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ARTIGO
ESTUDO ANTROPOMÉTRICO DE ATLETAS COMPETITIVOS DE
HANDEBOL DO RIO DE JANEIRO^
:
Luciléia C.T ~ o l a r e ~
Eliane. A. Soares
RESUMO
Foram estudados 45 atletas de handebol de ambos os sexos,
pertencentes a Universidade Federal do Rio de Janeiro, ao Clube Maua de
São Gonçalo e ao Clube de Regatas do Flamengo, com o objetivo de
identificar o perfil antropométrico dos mesmos. Como metodologia foi
utilizada técnica de medições antropométricas de peso, estatura, medida de
pregas cutâneas e diâmetros ósseos. Os resultados encontrados mostraram
similaridade de perfil antropométrico entre os atletas estudados e atletas de
Portugal (sexo masculino) e entre as atletas do sexo feminino estudadas e as
da selecão brasileira de handebol. Recomenda-se, portanto, mais estudos
nessa modalidade esportiva, no intuito de saber que parâmetros
antropométricos influenciam mais em número de gols, bem como outros
estudos relacionando gasto energético durante treino e competição.
UNITERMOS: Atletas, antropometria, handebol.
O handebol é um desporto que desenvolve simultaneamente
resistência, habilidade, coordenação, velocidade, força e coragem, reunindo
também as três bases atléticas: correr, saltar e arremessar. Outra
característica deste desporto é o desenvolvimento das musculaturas do
tronco e dos braços, pois exige vigorosidade da parte superior do corpo. E
hoje um desporto muito popular na Europa. Mesmo tendo sido iniciado no
Brasil em 1930, só atualmente tem conseguido um maior número de
adeptos, inclusive com formação de times de bom nível competitivo.
Como na literatura existem poucos trabalhos abordando aspectos
antropométricos de jogadores de handebol (Gonçalves et al., 1991), o
presente estudo tem como objetivo conhecer o perfil antropométrico de
atletas competitivos de handebol pertencentes a times do Rio de Janeiro.
I
Trabalho apresentado no XIX Simpósio Internacional de Ciências do Esporte
"Saúde e Desempenho" - São Paulo, 1.994.
**Professor substituto do Instituto de Nutrição - UERJ.
Professor adjunto do Instituto de Nutrição - UERJIUFRJ.
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Rev. rnin. Educ. Fís., Viçosa, 3(1): 15-24, 1995
REVISÃO DE LITERATURA
A antropometria, considerada método direto de avaliação do estado
nutricional, ocupa-se da medição das variações nas dimensões físicas e na
composição global do corpo humano em difirentes idades e graus de
nutrição (ANSELMO e BURINI, 1991), ou seja, através dela pode-se ter
uma idéia da compartimentalização da composição corporal, isto é,
percentual de gordura e massa magra (GRANT et al., 1981).
De acordo com STEEN (1994), a composicão corporal é um
componente fundamental na avaliação da saúde, na aptidão e no
desempenho de atletas, pois é bem reconhecida a relativa influência tanto da
gordura corporal quanto da massa magra no desempenho das mesmos.
Dentre as vantagens das medidas antropométricas estão: baixo
custo, simplicidade de equipamentos, facilidade de obtenção dos resultados
e confiabilidade no método, desde que executado e interpretado por pessoas
experientes (GRANT et al., 1981; DRICOT D'ANS e DRICOT, 1992;
MPAS-SAS, 1983; GUEDES, 1989; WAITZBERG, 1990; ANSELMO et al.,
1992; MARCHINI et al., 1992).
O desenvolvimento de técnicas padronizadas para avaliar os vários
compartimentos do corpo baseou-se na experiência prévia com estudos
populacionais resumidos por Brozek em 1956 (GRANT et al., 1981).
A medida de pregas cutâneas possui limitações, como: dificuldade
de tomar medidas de regiões que representem a adiposidade total,
dificuldade em tomar medidas em determinados locais como a prega de
coxa, e dificuldade em encontrar uma fórmula para predizer o percentual de
gordura que realmente se aplique a população estudada. Apesar disso, ainda
constitui o meio mais utilizado para estabelecer indiretamente a massa
corpórea de gordura (GUEDES, 1989; WAITZBERG, 1990).
Segundo GUEDES (1989), as medidas das dobras cutâneas devem
ser tomadas sempre do lado direito do avaliado, com uma precisão mínima
de O,] mm. Recomenda ainda uma série de três medidas sucessivas num
mesmo local, considerando a média das três como sendo o valor adotado
para este ponto.
O índice de massa corporal (IMC), ou índice de Quetelet, vem
sendo utilizado por cientistas na determinação de obesidade em grande
grupo populacional e, mais recentemente, foi aceito como sendo um índice
bastante representativo. E passível de2serdeterminado a partir2da razão entre
o peso e a altura ao quadrado (PIA ) e expresso em Kglm (POLOCH e
WILMORE, 1993). Quando o IMC é utilizado, define-se como peso inferior
ao normal um valor igual ou menor do que 20; como peso normal, um valor
situado entre 20,l e 25,O; como excesso de peso, um valor situado entre 25,l
e 30,O; e como obesidade, um valor de 30 ou mais.
Conforme o exposto, mais estudos devem ser feitos com atletas no
intuito de identificar que indicadores têm maior significância para o
desempenho atlético em determinada modalidade esportiva.
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METODOLOGIA
1- Local: A pesquisa foi realizada com atletas competitivos de
handebol do Estado do Rio de Janeiro, voluntários, pertencentes a
Universidade Federal do Rio de janeiro, ao Esporte Clube Mauá e ao Clube
de Regatas do Flamengo, filiados as suas respectivas federações. Estes times
foram escolhidos por virem se destacando em competições, inclusive em
campeonatos internacionais.
2- Indivíduos: Os indivíduos foram selecionados através de uma
amostra probabilística aleatória (RUDIO, 199 1 ). Após ser exposto o trabalho
para os treinadores e seus atletas, os mesmos aceitaram em participar de
livre e espontânea vontade.
A amostra foi constituída de 45 atletas, sendo 22 do sexo masculino
e 23 do sexo feminino. Os atletas treinavam em média quatro dias na
semana, durante três horas diárias.
A idade dos atletas variou de 17 a 34 anos para o sexo masculino e
18 a 3 1 anos para o sexo feminino.
Os atletas estudados eram estudantes universitários ou profissionais
liberais.
3- Avaliação antropométrica: Foram tomadas medidas de peso e
altura, pelo próprio pesquisador, e medidas de pregas cutâneas, bem como
de diâmetros ósseos, por um único observador, especialista nessas
medições. As medidas foram sempre realizadas no período de treino, porém
antes de seu início.
O peso foi obtido utilizando-se balança antropométrica, com
capacidade de 150 kg e com precisão de até 100 gramas, estando os atletas
descalços e com o mínimo de roupa possível; a leitura foi feita em
quilogramas.
A estatura foi medida com fita métrica com precisão de 0,5 cm,
afixada em parede lisa sem rodapé. Os atletas ficaram em posição
ortostática, com os pés juntos, descalços e em apnéia inspiratória; a leitura
foi feita em centímetros, com auxílio de um esquadro de madeira.
As medidas das pregas cutâneas foram tomadas sempre do lado
direito do corpo, utilizando adipômetro. Cada uma das pregas foi medida
três vezes, considerando-se como verdadeira a média das mesmas, expressa
em milímetros. Foram medidas da seguinte forma:
Tríceps - uma dobra vertical sobre a linha média posterior do braço
(sobre o músculo tríceps), a meio caminho entre o acrômio e o olécrano,
com o cotovelo mantido em posição de extensão e relaxado.
Subescapular - uma dobra medida sobre uma linha diagonal
originária da borda vertebral até 1 a 2 cm do ângulo inferior da omoplata.
Abdominal - uma dobra vertical a uma distância de 2 cm ao lado do
umbigo.
Supra-ilíaca - uma dobra diagonal medida acima da crista ilíaca, no
ponto de interseção imaginária com o prolongamento da linha axilar média.
Peitoral - uma dobra diagonal medida a meia distância entre a linha
axilar anterior e o mamilo.
Os diâmetros ósseos foram medidos com paquímetro de Lange, da
seguinte forma:
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Joelho - medida de um ângulo de 454 ao nível da menordargura do
joelho, de modo que o mesmo fosse flexionado num ângulo de 90 .
Punho - distância entre os processos estilóides do rádio e do cúbito.
Com base nos resultados, foram calculados:
a) Índice depassa corporal (IMC)
PIA ,
em que
P= peso atual
A ~ altura
=
ao quadrado
b) Percentual de gordura
b.1) Densidade corporal (Dc) pela equação de Pollock, Schmidt e Jackson
(POLLOCK e WILMORE, 1993)
sexo feminino:
Dc=1,089733 - 020009245 (X5) + 0,0000025 (X5) - 0,0000979 (X6)
sexo masculino:
Dc= 1,1125025 - 0,00 13125 (X4) + 0,0000055 (X4) - 0,0002440 (X6)
em que
X5= somatório das pregas triciptal, supra-ilíaca e abdominal
X4= somatório das pregas peitoral, triciptal e subescapular
X6= idade decimal
b.2) % gordura (%G) pela equação de Siri (POLLOCK e WILMORE, 1993)
%G= [ [(4,95O/Dc) - 4,5001 ] * 100
c) Massa corporal magra (MCM)
MCM= peso total - peso de gordura,
em que
peso total = 100%
X=%G
X= peso de gordura
3 - Análise estatística: foram calculadas medidas de posição (média
e mediana), medidas de dispersão (variância, desvio padrão e coeficiente de
variação), bem como os testes bicaudais de "t de student", para avaliar a
diferença entre as médias e as proporções.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A distribuição dos atletas de handebol de ambos os sexos
pertencentes a times do Rio de Janeiro encontra-se na Tabela 1. Pode-se
constatar que o número de atletas apresenta-se uniforme por sexo.
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TABELA 1 - Distribuição dos indivíduos de acordo com sexo, idade e time
de filiação
Idade (anos)
15 a 2 0
Masculino
UFRJ
CRF
03
03
Sexo
Feminino
UFRJ
Mauá
05
O5
Total
1O
12
1O
13
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro
CRF - Clube de Regatas Flamengo
MAUA - Clube Mauá
Total
Masc
06
Fem
1O
22
23
Após a realização de medições antropométricas para ambos os
sexos, foram obtidos os resultados que são apresentados nas Tabelas 2 e 3.
Nota-se que os atletas do sexo masculino possuem percentual de gordura
inferior ao das atletas, porém ambos dentro de parâmetros esperados para
atletas em geral (FOX et al., 1991). Vê-se ainda que o IMC médio
encontrado para o sexo feminino está dentro da normalidade (20,l a 25),
porém o encontrado para o sexo masculino está na faixa de excesso de peso
(25,I a 30), apesar de uma baixa quantidade de gordura (POLLOCK e
WILMORE, 1993).
TABELA 2
-
Medidas antropométricas de atletas de handebol (X, DP) de
ambos os sexos pertencentes a times do Rio de Janeiro
Parâmetros antropométricos Idade (anos)
x
Sexo
- ..-Masculino
Feminino
24
21
Peso (kg)
Altura (cm)
IMC (kg/m2)
Densidade corporal (kg/m2)
S
X
Massa magra (kg)
S
X
G% (Siri)
S
x
12,52
2 1,86
G% (Siri) - Gordura percentual por Siri
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TABELA 3 - Medidas antropométricas de atletas de handebol de ambos os
sexos pertencentes a times do Rio de Janeiro
Parâmetros antropométricos
Prega tricipital (mm)
x
Prega peitoral (mm)
x
Prega supra-ilíaca (mm)
x
Prega abdominal (mm)
x
Prega supra-escapular (mm)
x
Diâmetro fêmur (cm)
x
Diâmetro rádio (cm)
x
-
Masculino
1O
Sexo
Feminino
6
-S
-S
S
S
S
-
S
-
GLANER e PIRES NETO (1994) encontraram, em seu trabalho
com jogadores de handebol da seleção brasileira de handebol masculino,
valores de idade, peso e estatura próximos aos encontrados na atual pesquisa
(26 anos, 88 kg e 185 cm, respectivamente).
Nas Figuras 1, 2 e 3 apresenta-se a comparação dos resultados de
peso, estatura e índice de massa corporal(1MC) zntre os atletas do sexo
masculino estudados e dos dados da literatura existentes com jogadores de
handebol de elite pertencentes a times europeus (CANINAS et a1.,1986).
Nota-se que o perfil antropométrico que mais se assemelha aos atletas do
Rio de Janeiro é o dos atletas de Portugal.
FIGURA 1 - Comparação do peso médio de atletas de handebol masculino
pertencentes a times do Rio de Janeiro e de países europeus
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FIGURA 2 - Comparação da altura média de atletas de handebol masculino
pertencentes a times do Rio de Janeiro e de países europeus
FIGURA 3 - Comparação do IMC médio de atletas de handebol masculino
pertencentes a times do Rio de Janeiro e de países europeus
Na Tabela 4 foi feita comparação de alguns dados antropométricos
obtidos com jogadores de handebol do Rio de Janeiro e jogadores de duas
equipes de Portugal; a primeira participou da fase final do campeonato
nacional de 1984185 (com os melhores atletas de três clubes de Lisboa e um
clube do Porto) e a segunda, participante do mundial C. Nestas equipes,
após análise estatística (coeficiente de correlação de Pearson), foi
constatado que, das variáveis antropométricas, a que teve maior correlação
com o número de gols foi a massa magra. Verifica-se que os parâmetros
comparados são similares entre as equipes.
TABELA 4
-
Teste estatístico dos resultados antropométricos encontrados
nos atletas de handebol do sexo masculino pertencentes a
times do Rio de Janeiro e de duas equipes de Portugal
Parametros
antropomktricos
RJ Mundial C t cal
peso1,<kg)
84
83
0,Ol
Idade (anos)
24
27
0,13
~ltura'(cm)
180
181
-0,05
IMC' (kg/m2)
26
25
-0,07
Massa magra (kg)
Rev. min. Educ. Fis., Viçosa, 3(1): 15-24, 1995
RJ
84
24
180
26
70
Divisão de
Honra
81
26
183
24
68
t cal
0,03
-0,12
-0,15
-0,14
-0,12
21
OBS.: Student calculado:
1 - para 40 g. I. (RJ X Mundial C)
- para 28 g. I. (RJ X Divisão de Honra)
2 - para 50 g. I. (RJ X Mundial C)
- para 42 g. I. (RJ X Divisão de Honra)
3 - para 23 g. I. (RJ X Divisão de Honra)
Quando realizado o teste estatístico (t de Student) com os resultados
antropométricos entre os atletas masculinos estudados e os encontrados em
atletas de elite de Portugal, verifica-se que não há diferença significativa em
nível de significância de 5%.
Na Tabela 5 foram comparados alguns parâmetros antropométricos
entre atletas de handebol do sexo feminino pertencentes a times do Rio de
Janeiro e atletas da seleção brasileira de handebol (GONÇALVES et al.,
1991) e constatou-se a similaridade do perfil antropométrico dos times em
questão.
TABELA 5 - Comparação entre medidas antropométricas (X, DP) de atletas
de handebol do sexo feminino pertencentes a times do Rio de
Janeiro e seleção brasileira de handebol
Parâmetros antropométricos
Idade (anos)
Peso (kg)
Altura (cmh
IMC (kdm I)
Rio
- de Janeiro
X
S
21
4
28
62
165
22,5
1
8
Seleção
- Brasileira
X
S
24
65
169
22,7
4
5
7
Quando se realizou a comparação de alguns parâmetros
antropométricos encontrados nas atletas estudadas, com a seleção brasileira
de handebol feminino, os resultados mostraram similaridade. O mesmo
aconteceu quando a comparação foi feita entre atletas cariocas e atletas de
elite de handebol europeus.
O índice de massa corporal não é um bom parâmetro de composição
corporal para atletas, visto que um elevado IMC encontrado nos atletas
estudados, principalmente do sexo masculino, pode estar indicando maior
quantidade de massa magra e não adiposidade.
Há necessidade de mais estudos com essa modalidade esportiva, a
fim de conhecer outros aspectos importantes para o bom desempenho, como
por exemplo o gasto energético durante o treino e a competição, bem como
de estudos que possam estabelecer um ponto de corte para o índice de massa
corporal, além de ver até que ponto estes indicadores influenciam no
desempenho atlético.
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