Em movimento inédito, galerias paulistanas abrem 㲥짞liais no

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ARTE
Em movimento inédito,
galerias paulistanas abrem
㲥짞liais no exterior
Ao menos quatro espaços da cidade expandem para Estados Unidos e
Europa
Por: Julia Flamingo  01/07/2016 às 23:00 ­ Atualizado em 04/07/2016 às 11:55
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Wood, da Mendes Wood DM: unidades em Nova York e Bruxelas (Foto: Leo Martins)
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As tintas fortes da crise econômica respingam também no mercado de arte, e para
algumas galerias paulistanas o alívio de caixa pode estar em outras paisagens. No
ano passado, em meio à desvalorização do real, o setor bateu recorde de
exportações: foram 67 milhões de dólares, ante 34 milhões em 2014, nos cálculos da
Associação Brasileira de Arte Contemporânea (Abact), entidade que representa esse
segmento.
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Esse embalo tem motivado um movimento inédito na área: ao menos quatro grandes
espaços daqui estão chegando aos Estados Unidos e à Europa. “Nosso objetivo é
aproximar os artistas de colecionadores, curadores e instituições americanas”, conta
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Daniel Roesler, diretor da Nara Roesler, situada no Jardim Europa. No endereço,
cerca de 25% das vendas são feitas para estrangeiros.
Há quatro meses, o local puxou a fila imigratória ao desembarcar no Flower District,
em Manhattan, munido de exemplares de artistas como Vik Muniz e Cao Guimarães.
Com a expansão, Roesler espera diminuir os custos relacionados a transporte e
seguro no vaivém de peças para feiras internacionais, sempre mais altos quando o
ponto de partida é o Brasil.
A próxima a experimentar outro sotaque é a Emma Thomas. Essa galeria abre, ainda
neste mês, um projeto pop­up em um prédio que abriga diversas iniciativas do tipo
no Lower East Side, em Nova York. A temporada de seis meses é um teste de
sobrevivência na maior metrópole americana. “Em vez de reclamar da recessão,
estamos pensando em novas possibilidades”, diz a diretora Juliana Freire, que está
transferindo sua sede dos Jardins para Campos Elíseos.
+ 900 peças de arte pré­colombiana passam a integrar o acervo do Masp
Outro nome do mercado, a Mendes Wood DM (da qual 70% das vendas são feitas a
acervos estrangeiros), localizada na Rua da Consolação, faz sua estreia mundial em
duas frentes. Em setembro, no Upper East Side, ao lado do Central Park, em Nova
York. No próximo ano, em abril, inicia a unidade de Bruxelas, que vai receber
também residências artísticas.
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Em 2018, será a vez da Galeria Marcelo Guarnieri. Com unidades no Jardim
Paulista, em Ribeirão Preto e no Rio de Janeiro, ela aposta em Lisboa. “Já faz vinte
anos que vejo galerias de polos artísticos se expandirem para outros países, e me dá
satisfação ver São Paulo começar esse movimento”, diz Matthew Wood, do espaço
que leva seu sobrenome.
CIDADE
O fluxo inédito está ligado à boa fase da arte nacional lá fora. Um dos indicativos é a
profusão de grandiosas exposições com digital brasileira em centros de renome. O
paisagista Roberto Burle Marx, por exemplo, tem retrospectiva em cartaz no Jewish
Museum, de Nova York, até setembro. Lygia Pape e Tarsila do Amaral ganham, nos
próximos dois anos, homenagens no Metropolitan e no MoMA, em Manhattan. Como
os museus e as bienais daqui têm poucos recursos para promover os nomes locais,
o que é comum em outras nações, esse papel está sendo assumido pelas galerias.
“Estamos tentando absorver essa demanda”, afirma Marcelo Guarnieri.
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