transporte rodoviário de cargas
Transcrição
transporte rodoviário de cargas
DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRANSPORTE RODOVIÁRIO DEAGOSTO CARGAS DE 2016 O DEPEC – BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. PRODUTOS PARTICIPAÇÃO NO PIB – 2013 Administração, saúde e educação públicas 17,7% Outros Serviços 33,7% Indústria de Transformação 13,0% Comércio 12,7% Extrativa Mineral 4,1% Produção e Distribuição de Eletricidade, gás e água 2,3% Construção Civil 5,4% Transportes, armazenagem e correio 5,3% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO Agropecuária Total 5,7% O TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS OPERA EM REGIME DE LIVRE MERCADO, SEM EXIGÊNCIA DE AUTORIZAÇÃO, PERMISSÃO OU CONCESSÃO DOS SERVIÇOS. TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS O transporte rodoviário de cargas se divide nas seguintes categorias: Carga comum; Carga líquida; Carga de produtos perecíveis; Carga sob temperatura controlada; Carga aquecida; Carga de concreto em execução (betoneira); Carga de veículos automotores (cegonheira); Carga de valores (unidades blindadas); Carga de produtos perigosos e inflamáveis (produtos químicos, combustíveis). MATRIZ NACIONAL DE TRANSPORTES (CARGA TRANSPORTADA EM TONELADAS ÚTEIS) – 1996 – 2000 – 2014 Fonte: Geipot Aéreo 0,3% Aéreo 0,3% Dutoviário 4,5% 1996 Aquaviário 13,9% Aquaviário 11,5% Ferroviário 20,7% Rodoviário 60,5% Ferroviário 20,9% Dutoviário 3,8% Rodoviário 63,7% 2000 Aéreo 0,4% Dutoviário 4,2% Aquaviário 13,6% 2014 Ferroviário 20,7% Rodoviário 61,1% FONTE: CNT ELABORAÇÃO: BRADESCO Receita Operacional Líquida SEGMENTAÇÃO DO TRANSPORTE – 2011 Transporte Aquaviár io 3,7% Transporte Pessoal Ocupado Transporte Ferroviário e Metroviário 2,10% Transporte Dutoviário 4,1% Ferroviário e Metroviário 3,9% Part. % na Receita Operacional Líquida Correio e outras atividades de entrega 5,9% Transporte Aquaviário 1,52% Transporte Dutoviário 0,24% Transporte Aéreo 3,00% Correio e outras atividades de entrega 8,71% Transporte Aéreo 9,0% Transporte Rodoviário 52,8% Serviços Auxiliares de Transporte 18,92% Part. % no Pessoal Ocupado Serviços Auxiliares de Transporte 20,7% Transporte Rodoviário 65,50% Número de Empresas (total) Correio e outras atividades de entrega 6% Serviços Auxiliares de Transporte 16% FONTE: IBGE – PAS 2011 ELABORAÇÃO: BRADESCO Transporte Rodoviário 78% Part. % no Número de Empresas PAS - 2009 SEGMENTAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO – 2011 Transporte Rodoviário de Passageiros 31,4% Transporte Rodoviário de Cargas 68,6% Part. % na Receita Operacional Líquida Part. % no Pessoal Ocupado Transporte Rodoviário de Passageiros 47,5% Transporte Rodoviário de Cargas 52,5% Transporte Rodoviário de Passageiros 25,5% Part. % no Número de Empresas FONTE: IBGE – PAS 2011 ELABORAÇÃO: BRADESCO Transporte Rodoviário de Cargas 74,5% TIPOS DE TRANSPORTADORES ATUANTES NO SETOR DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS – 2014 Tipo de Transportador Veículo/ Part. % transportador Empresas Registradas Part. % Frota de Caminhões Autônomo 886.734 83,2% 1.041.899 1,2 45,4% Empresa 179.049 16,8% 1.235.006 6,9 53,8% 422 0,0% 17.955 42,5 0,8% 1.066.205 100,0% 2.294.860 2,2 100,0% Cooperativa Total FONTE: ANTT ELABORAÇÃO: BRADESCO IDADE MÉDIA DA FROTA DE CAMINHÕES, REBOQUES E UTILITÁRIOS NO BRASIL – 2014 Tipo de Veículo Caminhão leve (3,5t a 7,99t) Caminhão simples (8t a 29t) Caminhão trator Caminhão trator especial Caminhonete / furgão (1,5t a 3,49t) Reboque Semi-reboque Semi-reboque com 5ª roda / bitrem Semi-reboque especial Utilitário leve (0,5t a 1,49t) Veículo operacional de apoio TOTAL FONTE: ANTT ELABORAÇÃO: BRADESCO Autônomo 20 24 18 16 10 20 15 10 15 13 27 17 Empresa 10 11 8 5 7 12 9 7 8 8 19 9 Cooperativa Total 10 13 16 17 14 13 9 10 8 8 15 16 11 12 7 8 9 11 10 11 11 19 11 12 IDADE MÉDIA DA FROTA DE CAMINHÕES NO BRASIL – 2014 Idade Média da Frota Autônomos 17,1 Total 12,4 Cooperativas 10,7 Empresas 9,4 3 8 FONTE: ANTT ELABORAÇÃO: BRADESCO 13 18 SAZONALIDADE Transporte Cargas SAZONALIDADE DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS 9,2% 9,1% 8,7% 8,7% 8,7% 8,6% 8,5% 8,3% 8,2% 8,2% 8,2% 8,1% 8,0% 7,9% 7,7% 7,7% 7,2% jan fev mar abr mai jun IDET – Índice de Desempenho Econômico do Transporte (A FIPE parou de divulgar este indicador em 2011) FONTE: FIPE ELABORAÇÃO: BRADESCO jul ago set out nov dez AS TRANSPORTADORAS MAIS LIGADAS AO TRANSPORTE DE PRODUTOS AGRÍCOLAS TÊM MAIOR NÍVEL DE ATIVIDADE DURANTE O 1º SEMESTRE DO ANO, QUANDO OCORRE O PERÍODO DE COLHEITA E COMERCIALIZAÇÃO DA SAFRA AGRÍCOLA. CUSTOS DE PRODUÇÃO Os principais custos do setor são: óleo diesel, lubrificantes, mãode-obra, manutenção, pedágios, IPVA e licenciamento, seguros e sistemas de segurança, peças de reposição e pneus; Segundo pesquisa CNT/Sensus, os gastos com manutenção do caminhão representam 50% da renda bruta do caminhoneiro autônomo; A receita do setor é composta pelo frete cobrado por distância percorrida e/ou volume da carga transportada. CUSTOS DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS – 2011 Custos - transporte rodoviário de cargas Custo das mercadorias revendidas 1,4% Outros 1,9% Mercadorias, materiais de consumo e de reposição 21,8% Mão de Obra 42,8% Combustíveis e Lubrificantes 32,2% FONTE: IBGE – PAS 2011 ELABORAÇÃO: BRADESCO FORNECEDORES OS PRINCIPAIS SETORES FORNECEDORES PARA O SETOR DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS SÃO: Distribuidoras de combustíveis; Seguradoras e empresas de sistemas de segurança; Montadoras de caminhões; Indústria e distribuidoras de autopeças e de pneus; Empresas de desenvolvimento de logística. REGIONALIZAÇÃO EMPRESAS TRANSPORTADORAS DE CARGA POR ESTADO - 2012 São Paulo Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná Santa Catarina Rio de Janeiro Goiás Bahia Mato Grosso Espírito San to Mato Grosso do Sul Pernambuco Ceará Pará Distrito Federal Ron dônia Maranhão Alag oas Rio Grande do Norte Tocantins Sergipe Amazon as Paraíba Piauí Acre Amapá Roraima 125.375 43.848 42.382 40.689 31.114 13.150 11.476 9.633 8.843 6.349 6.284 5.462 3.589 2.780 2.642 2.407 1.960 1.488 1.282 1.246 1.231 1.213 1.166 750 260 194 148 0 20000 40000 FONTE: RAIS ELABORAÇÃO: BRADESCO 60000 80000 100000 120000 140000 EMPRESAS TRANSPORTADORAS DE CARGA POR ESTADO - 2012 SP MG RS PR BA RJ SC GO CE PE AL ES MS MT DF PA RN SE MA PI RO PB AM TO RR AP AC 34,2% 11,9% 11,5% 11,1% 8,5% 3,6% 3,1% 2,6% 2,4% 1,7% 1,7% 1,5% 1,0% 0,8% 0,7% 0,7% 0,5% 0,4% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,2% 0,1% 0,1% 0,0% 0,0% 6,0% 12,0% FONTE: RAIS ELABORAÇÃO: BRADESCO 18,0% 24,0% 30,0% 36,0% FROTA NACIONAL DE CAMINHÕES Em mil veículos 2.000 1.900 1.860 1.882 1.770 1.800 1.700 1.665 1.577 1.600 1.500 1.457 1.378 1.400 1.322 1.300 1.170 1.188 2005 2006 1.147 2004 1.200 1.257 1.203 1.100 FONTE: SINDIPEÇAS ELABORAÇÃO: BRADESCO 2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2003 1.000 IDADE MÉDIA DA FROTA NACIONAL DE CAMINHÕES 10,8 10,6 10,6 10,4 10,2 10,1 10,0 9,9 9,8 9,7 9,5 9,5 2013 2014 9,6 9,6 9,4 9,2 9,0 FONTE: SINDIPEÇAS ELABORAÇÃO: BRADESCO 2015 2012 2011 2010 2009 8,8 RANKING SEGUNDO A PAS – IBGE (PESQUISA ANUAL DE SERVIÇOS), COM DADOS DE 2011, ATUAM NO SETOR DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO 114.079 EMPRESAS, SENDO 29.084 EM TRANSPORTE DE PASSAGEIROS E 84.995 EM TRANSPORTE DE CARGAS CONSUMIDORES TODOS OS SEGMENTOS ECONÔMICOS UTILIZAM O SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS: O AGRONEGÓCIO, A INDÚSTRIA, O COMÉRCIO E OS SERVIÇOS. FATORES DE RISCO Setor dependente do nível de atividade econômica. As transportadoras ligadas à atividade agrícola dependem do volume da safra e as empresas de transporte de concreto dependem do nível de atividade da construção civil; o setor de transportes tem elevados custos para transitar nas rodovias em condições ruins (vias não asfaltadas ou com pavimentação deficiente, sem sinalização adequada, sem acostamentos ou em estado precário). Estima-se que trafegar em vias nessas condições aumenta os custos de combustíveis em até 60%; custos operacionais em até 40%; custos de acidentes em até 50% e o tempo de viagem em até 100%; Setor concorrencial, com elevada pulverização do número de empresas. O grande número de empresas de transporte rodoviário de cargas amplia a concorrência no setor e reduz o poder de barganha nas negociações com os clientes; Roubo de cargas - exige maior investimento em seguro, equipamentos para rastreamento de cargas, monitoramento e escolta; Frota antiga - a idade média da frota de caminhões é de 17 anos, sendo que a idade máxima recomendada é de 8 anos. Isso provoca baixa produtividade, aumento do consumo de combustível e elevação dos gastos com acidentes manutenção; Há dificuldades para a renovação da frota, pois os autônomos não têm fácil acesso aos financiamentos. CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS REAL EM RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DO ANO ANTERIOR - % PIB DO SETOR DE TRANSPORTES, ARMAZENAGEM E CORREIO - CRESCIMENTO REAL EM RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DO ANO ANTERIOR 15.0 10.0 EM % 10.9 10.5 8.5 10.0 6.4 5.0 9.5 8.1 7.1 6.9 5.4 3.5 2.6 1.0 12.9 13.4 11.5 4.3 2.7 2.5 2.4 1.1 4.3 3.3 2.9 0.0 4.9 3.3 6.9 4.4 2.82.8 5.4 1.4 0.0 -1.2 -1.2 0.8 -0.5 -3.6 -5.0 -5.9 -7.5 -9.1 -10.0 2003q04 2004q01 2004q02 2004q03 2004q04 2005q01 2005q02 2005q03 2005q04 2006q01 2006q02 2006q03 2006q04 2007q01 2007q02 2007q03 2007q04 2008q01 2008q02 2008q03 2008q04 2009q01 2009q02 2009q03 2009q04 2010q01 2010q02 2010q03 2010q04 2011q01 2011q02 2011q03 2011q04 2012q01 2012q02 2012q03 2012q04 2013q01 2013q02 2013q03 2013q04 2014q01 2014q02 2014q03 2014q04 2015q01 -15.0 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO ABERTURA ÓTICA DA OFERTA – CRESCIMENTO TRIMESTRAL SETOR DE TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E CORREIO PIB DO SETOR DE TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E CORREIO CRESCIMENTO REAL EM RELAÇÃO AO TRIMESTRE ANTERIOR - % Fonte: IBGE Elaboração: Bradesco 8.0 6.6 6.0 4.9 4.5 4.0 4.0 3.2 2.9 2.4 2.9 2.6 1.7 2.0 1.6 1.6 0.9 0.7 0.4 0.4 0.2 0.3 0.2 0.0 0.0 -0.1 -0.1 -0.1 -0.5 -2.0 -0.3 -0.9 -1.3 -1.6 -2.1 -4.0 -4.4 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO 2015q01 2014q04 2014q03 2014q02 2014q01 2013q04 2013q03 2013q02 2013q01 2012q04 2012q03 2012q02 2012q01 2011q04 2011q03 2011q02 2011q01 2010q04 2010q03 2010q02 2010q01 2009q04 2009q03 2009q02 2009q01 2008q03 2008q02 2008q01 2007q04 2007q03 2008q04 -5.1 -6.0 14.0 2003q02 2003q03 2003q04 2004q01 2004q02 2004q03 2004q04 2005q01 2005q02 2005q03 2005q04 2006q01 2006q02 2006q03 2006q04 2007q01 2007q02 2007q03 2007q04 2008q01 2008q02 2008q03 2008q04 2009q01 2009q02 2009q03 2009q04 2010q01 2010q02 2010q03 2010q04 2011q01 2011q02 2011q03 2011q04 2012q01 2012q02 2012q03 2012q04 2013q01 2013q02 2013q03 2013q04 2014q01 2014q02 2014q03 2014q04 2015q01 Elaboração: Bradesco 6.0 4.0 2.0 0.04 ARMAZENAGEM E CORREIO - CRESCIMENTO ACUMULADO EM 4 TRIMESTRES - % PIB DO SETOR DE TRANSPORTES, ARMAZENAGEM E CORREIO CRESCIMENTO ACUMULADO EM 4 TRIMESTRES EM % 12.0 10.16 10.0 9.21 8.0 6.75 5.45 2.74 2.57 0.0 0.74 -6.0 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO -0.43 -2.0 -4.0 -2.15 -5.66 -8.0 PIB DO SETOR DE TRANSPORTES, ARMAZENAGEM E CORREIO – VARIAÇÃO ANUAL EM % 14.00 11.40 12.00 10.00 7.35 8.00 6.00 5.72 5.77 5.45 4.30 4.71 4.28 3.77 4.00 2.74 2.03 2.00 1.23 0.13 0.00 -2.00 -2.15 -4.00 -4.85 -6.00 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 60,000 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO FORMAL NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS Transporte Rodoviário de Carga Transp orte Rod oviário de Carga 80,000 71,534 62,433 52,495 40,000 50,016 FONTE: CAGED ELABORAÇÃO BRADESCO 39,339 33,489 36,873 30,261 29,622 20,000 14,180 0 -20,000 -40,000 -43,915 -60,000 VENDAS DE ÓLEO DIESEL PELOS DISTRIBUIDORES EM MILHÕES Vendas de combustíveis (acumaulado 12m) - ÓLEO DIESEL - Fonte: ANP - em milhões m³ DE M³ – ACUMULADO EM 12 MESES 65 60 59 57 55 54 50 50 51 47 45 45 43 44 41 40 39 35 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 30 FONTE: ANP ELABORAÇÃO BRADESCO 59 Var % acum 12 mesesDE das vendas de combustíveis DIESEL -DISTRIBUIDORES Fonte: ANP VAR % DAS VENDAS ÓLEO DIESEL- ÓLEO PELOS – ACUMULADO EM 12 MESES 14,0% 11,4% 12,0% 8,9% 10,0% 9,2% 8,3% 7,7% 8,0% 6,6% 6,7% 6,7% 6,0% 4,7% 6,1% 4,3% 4,8% 4,0% 3,1% 2,0% 2,7% 0,6% 0,4% 0,0% -0,1% -2,0% -1,6% -2,3% jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 -4,0% FONTE: ANP ELABORAÇÃO BRADESCO -0,1% MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES DO ÍNDICE ABCR BRASIL 166.73 168.0 Total Veículos Leves Veículos Pesados 159.0 161.16 156.74 152.44 150.0 147.70 142.98 141.0 136.5 132.0 145.85 145.26 139.79 133.12 131.4 153.20 150.86 147.97 131.07 116.0 114.0111.2 128.77 121.73 120.2 123.0 118.35 115.5 111.6 105.0 108.3 ÍNDICE ABCR – Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias. Mede o fluxo pedagiado nas rodovias brasileiras. FONTE: ABCR ELABORAÇÃO: BRADESCO ago/16 mai/16 fev/16 nov/15 ago/15 mai/15 fev/15 nov/14 ago/14 mai/14 fev/14 nov/13 ago/13 mai/13 fev/13 nov/12 ago/12 mai/12 fev/12 nov/11 ago/11 mai/11 fev/11 nov/10 ago/10 mai/10 fev/10 nov/09 ago/09 mai/09 fev/09 nov/08 ago/08 mai/08 fev/08 nov/07 ago/07 96.0 2008 – 2015 - Fonte: ABCR Elaboração: Bradesco VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES DO ÍNDICE ABCR 13.2% 11.8% Total 11.2% Veículos Leves 9.2% Veículos Pesados 8.1% 7.2% 5.9% 5.5% 5.2% 5.8% 3.8% 4.2% 3.2% 2.4% 1.2% 1.8% 1.4% -0.8% -3.0% -2.8% -2.4% -3.3% -4.0% -4.8% ÍNDICE ABCR – Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias. Mede o fluxo pedagiado nas rodovias brasileiras. FONTE: ABCR ELABORAÇÃO: BRADESCO ago/16 mai/16 fev/16 nov/15 ago/15 mai/15 fev/15 nov/14 ago/14 mai/14 fev/14 nov/13 ago/13 mai/13 fev/13 nov/12 ago/12 mai/12 fev/12 nov/11 ago/11 mai/11 fev/11 nov/10 ago/10 mai/10 fev/10 nov/09 ago/09 fev/09 nov/08 ago/08 mai/09 -6.0% -6.8% FLUXO DE VEÍCULOS PESADOS EM ESTRADAS PEDAGIADAS ABCR pesados 14.0% 11.7% 12.0% 10.0% 8.0% 6.4% 6.0% 5.3% 6.1% 5.4% 5.2% 4.9% 4.0% 3.2% 2.4% 2.0% 1.6% 1.1% 0.6% 1.0% 0.0% -2.0% -1.5% -2.6% -2.7% -4.0% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 FONTE: ABCR ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 DEPEC-BRADESCO www.economiaemdia.com.br Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Fernando Honorato Barbosa – Superintendente Executivo Economistas: Ana Maria Bonomi Barufi / Andréa Bastos Damico / Ariana Stephanie Zerbinatti / Constantin Jancso / Daniela Cunha de Lima / Ellen Regina Steter / Estevão Augusto Oller Scripilliti / Fabiana D’Atri / Igor Velecico / Leandro Câmara Negrão / Marcio Aldred Gregory / Myriã Tatiany Neves Bast / Priscila Pacheco Trigo / Regina Helena Couto Silva / Thomas Henrique Schreurs Pires Estagiários: Bruno Sanchez Honório / Carlos Henrique Gomes de Brito / Christian Frederico M. Moraes / Fabio Rafael Otheguy Fernandes / Mariana Silva de Freitas / Rafael Martins Murrer