A estória das mandrágoras
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A estória das mandrágoras
A estória das mandrágoras Segundo a estória, as mandrágoras foram usadas para que Lia tivesse mais um filho. No Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo, por Russel Norman Chaplin, da Associação Religiosa Editora e Distribuidora Candeia, 2000, página 200 (30.14), “esse é o nome dado ao gênero de plantas Atropa mandragora, que amadurece em maio. A raiz é dupla, e, mediante uma vívida imaginação, tem o formato de um corpo humano, da cintura para baixo. Por esse motivo, várias lendas e supertições têm aparecido em torno dessa planta. Supunhase que o fruto poderia ajudar a mulher a conceber, além do que teria propriedades afrodisíacas. Sua parenta próxima, a beladona (Atropa), produz atropina, uma importante droga medicinal. As mandrágoras não ajudam na concepção”. Suas virtudes narcóticas e alucinatórias foram amplamente manipuladas em ritos mágicos e na prática da bruxaria ao longo da Antiguidade e da Era Medieval1. “Mandragora é o antigo nome grego para a planta e pode ser uma corrupção de nam tar ira “droga masculina de Namtar” (Assíria), uma vez que a planta era reputada por curar esterilidade. “Mandragora officinarum medra em encostas rochosas na região mediterrânea. Ocasionalmente é cultivada em jardins como curiosidade. Suas flores pequenas, de coloração variando de branco a azul-esbranquiçado, aparecem ao nível do solo na primavera e são seguidas por frutos aromáticos, amarelos. O cheiro que emana é muito desagradável. Em geral, não se trata de uma planta fácil de identificar, principalmente pelo fato de a parte externa ser apenas constituída por um pequeno tufo de erva. “A Mandrágora é uma planta estranha, tanto na aparencência quanto nas associações feitas de suas propriedades. A raiz bifurcada se assemelha a uma forma humana e era antigamente considerada como um afrodisíaco e cura para esterilidade. Suas propriedades narcóticas e alucinógenas foram exploradas em bruxarias e rituais de magia durante as Idades Antiga e Média. Era considerado ser fatal para uma pessoa comum desenterrar uma planta, pois os gritos agudos de sua raiz o assustaria, levando-o à morte: conseqüentemente era tradição amarrar a raiz a um cão para este a puxar. “Como parentes próximas, Atropa beladona, Hyoscyamus niger e muitas outras solanáceas, Mandragora officinarum contém alcalóides, é venenosa e contém um potente sedativo e analgésico. Em quantidades suficientes, estes induzem um estado de torpor e obliteração, propriedades essas que eram usadas em cirurgia antigas. Mandragora officinarum se tornou uma preparação homeopática oficial em 1877 e hoje raramente é usada para qualquer outro propósito”2. É uma Planta perene, caracterizada por possuir uma raiz de grandes dimensões, bifurcada e muito ramificada, quase sem caule. As folhas medem até 30 centímetros de comprimento, verde-escuras, ovadas, basais e suas flores são de cor amarela ou púrpura, solitárias o agrupadas sobre as folhas, aparecendo na primavera e no verão. Os frutos são carnosos, de cor laranja, com numerosas sementes. É oriunda do Himalaia e da região sudeste mediterrânea, principalmente na Palestina, crescendo em solos pobres, arenosos e úmidos. É uma planta que participa de todo o tipo de rituais mágicos e lendas do antigo Oriente. Os gregos atribuiam inúmeras virtudes, entre elas a ação anestésica e de antídoto para picada de serpentes. Nome Científico: Mandragora officinarum L. Sinonímia: Mandragora autumnalis Bertolini. Nome Popular: Mandrágora, no Brasil; Mandrágora, Berenjenilla, Uva de Moro, Vilanera, Lechuguilla, em espanhol; Mandrake, em inglês. Princípios Ativos: Alcalóides: atropina, escopolamina e hiosciamina. 1 http://www.infoescola.com/plantas/mandragora/ 2 http://www.plantasmagicas.blog.com/2007/07/12/mandragora/ Indicações e Ação Farmacológica: Basicamente a Mandrágora possui as mesmas indicações e ações farmacológicas que a Beladona, já que possui mesmos princípios ativos (ver literatura referente à Beladona). Referências Bibliográfias: • ALONSO, J. R. Tratado de Fitomedicina. 1ª edição. Isis Editora. Buenos Aires 1998. • SOARES, A. D. Dicionário de Medicamentos Homeopáticos. 1ª edição. Santos Livraria Editora. 2000. http://ervaseinsumos.blogspot.com.br/2009/03/mandragora.html Como a mandrágora possui as mesmas indicações e ações farmacológicas que a Beladona, vejamos: BELADONA, Atropa belladonna. Nome científico: Atropa belladonna L. Família: Solanaceae. Sinônimos botânicos: não encontrados na literatura consultada. Outros nomes populares: bela-dama, erva-envenenada; tollkirsche (alemão); belladona (espanhol, inglês); belladone (francês); deadly nightshade, dwale (inglês); belladonna (italiano). Constituintes químicos: atropina, ácido atrópico, beladonina, escopolamina, hiosciamina. Propriedades medicinais: antiespasmódica, calmante, diaforética, diurética. Indicações: asma, bronquite, coqueluche, cólica intestinal e renal. Notas: - extratos e tinturas obtidas pela indústria farmacêutica, bem como remédios feitos à base de alcalóides isolados, servem para relaxar os músculos lisos, reduzir dores de cólicas urinárias e da vesícula biliar, aliviar crises de asma e reduzir os suores noturnos dos tuberculosos, epilepsia, palpitações nervosas do coração, tosses, asma, hidrofobia; - em uso externo, emprega-se para dilatar a pupila, durante os exames oftalmológicos, e para curar as inflamações da gota e do reumatismo, as dores gástricas, as cólicas hepáticas, nefríticas, uterinas e intestinais, as nevragias profundas e superficiais, as dores de erupções cutâneas de origem cancerosas. Parte utilizada: flores, folhas. Contra-indicações/cuidados: a atropina (alcalóide) é de uso perigoso, pois torna toda a planta extremamente venenosa. Essa planta nunca deve ser usada em preparados caseiros. Utilize somente medicamentos industrializados, seguindo rigorosamente as indicações dos profissionais de saúde. São conhecidos casos de envenenamentos mortais em crianças e em adultos, que confundem as bagas da beladona com as do murtilho; não se deve lançar mão dela, nem em quantidades pequenas, sem a supervisão de um médico. O simples fato de manipulá-la pode ser perigoso. Tem efeitos psicoativos, provocando alucinações, náuseas, cegueira; a ingestão de dez bagas é mortal3. Há um Trabalho de Toxicologia Mecanística da Faculdade de Farmácia da 4 Universidade do Porto sobre a Atropa Belladonna L. que merece ser lido. Atropa Belladonna L. Usos e indicações terapêuticas A utilidade da Atropa belladonna em terapêutica, ou para fins pouco próprios, advém da sua constituição rica em alcalóides tropânicos (atropina e escopolamina). A atropina e a escopolamina diferem, quantitativamente, na actividade antimuscarínica, particularmente na capacidade de afectar o SNC. A atropina, praticamente, não apresenta efeitos detectáveis no SNC, nas doses usadas clinicamente (0,5 a 1mg). Por outro lado, a escopolamina tem efeitos centrais marcados mesmo em doses baixas. A base desta diferença está, provavelmente, relacionada com a maior capacidade da escopolamina atravessar a barreira hematoencefálica. [1] Actualmente a Atropa belladonna não é usada, correntemente, em preparações medicamentosas. Apesar disto são lhe conferidas várias propriedades: [2][3] · Antiasmática · Relaxante muscular (antiespasmódica) · Calmante · Diurética · Midriática: tem capacidade de dilatar a pupila, sendo aproveitado em exames oftalmológicos. Os alcalóides da beladona actuam ao nível de vários sistemas do organismo: [1] SNC: a atropina nas doses terapêuticas causa excitação vagal média como resultado da estimulação da medula e dos centros cerebrais. Os alcalóides da beladona e os antagonistas muscarínicos relacionados têm sido usados no parkinsonismo. Estes agentes podem ser auxiliares efectivos no tratamento com levodopa, uma vez que no Parkinson existe uma actividade colinérgica excessiva. Desta forma, os antagonistas dos receptores muscarínicos também podem ser usados para tratar os sintomas extrapiramidais que surgem como efeito secundário da terapia com antipsicóticos. Olho: os alcalóides da beladona têm a capacidade de bloquear as respostas do músculo do esfíncter pupilar da íris e do músculo ciliar da lente. Desta forma, dilatam a pupila – midríase – e paralisam a acomodação – cicloplegia. 3 4 http://www.plantamed.com.br/plantaservas/especies/Atropa_belladonna.htm http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0708/g19_beladona/tox.html Os antagonistas muscarínicos, quando administrados sistemicamente, têm um pequeno efeito na pressão intraocular excepto em pacientes com glaucoma, nos quais a pressão pode aumentar perigosamente (sendo desaconselhado o uso dos mesmos). Sistema Cardiovascular: a atropina altera o batimento cardíaco. Apesar da resposta dominante ser a taquicardia, por vezes o ritmo cardíaco pode baixar transitoriamente, com doses clínicas (0,4 a 0,6mg). Não há alterações na pressão sanguínea. Com baixas doses de escopolamina (0,1 ou 0,2mg), a diminuição do batimento cardíaco é mais acentuada, do que a verificada para a atropina. Tracto respiratório: o sistema nervoso parassimpático tem um papel crucial na regulação do tónus broncomotor. Os alcalóides da beladona inibem as secreções salivares e brônquicas, secando as membranas mucosas do tracto respiratório e relaxam o músculo liso brônquico. Esta acção é significativa se as secreções forem excessivas e é a base para o uso de atropina e escopolamina na medicação pré-anestésica. Tornam-se, assim, úteis durante as cirurgias, reduzindo o risco de obstrução das vias respiratórias aéreas. Tracto gastrointestinal: a atropina pode eliminar, completamente, os efeitos da acetilcolina na motilidade e secreção do tracto gastrointestinal, mas inibe incompletamente os efeitos dos impulsos vagais. A secreção salivar é, particularmente, sensível à inibição pelos antagonistas dos receptores muscarínicos. A atropina controla, também, a produção excessiva do ácido secretado no estômago, apesar de não ser actualmente usada como anti-ácido. Os alcalóides da beladona produzem efeitos inibitórios prolongados na actividade motora do estômago, duodeno, jejuno, íleon e cólon, caracterizados pela redução do tónus e pela diminuição da amplitude e frequência das contracções peristálticas. São necessárias doses, relativamente, elevadas para produzir estes efeitos. Tracto urinário: a atropina diminui o tónus normal e a amplitude das contracções dos ureteres e da bexiga. Contudo, esta diminuição não é conseguida, nem na ausência da inibição da salivação nem na ausência de visão turva. Fármacos que afectam o sistema colinérgico têm sido testados verificar se facilitam ou dificultam a aprendizagem e a memória. Existe um efeito paradoxal antiamnésico da atropina. Estudos in vitro evidenciaram a capacidade da atropina como antiamnésico, sem provocar os tradicionais sistomas colinérgicos. Devido à ausência destes sintomas, foi sugerido que a atropina possa funcionar como antiamnésico através de um mecanismo pré-sinaptico. [4] A beladona está referenciada em medicamentos regulamentados pelo INFARMED, como antiespasmódico, nos espasmos da laringe, das cordas vocais e das traqueítes, mas como antiespasmódico o uso já não é recomendado. [5] A atropina é efectiva para o tratamento de efeitos de envenenamento por inibidores das colinesterases como o paratião e o malatião. Reverte, também, os efeitos de envenenamento por organofosforados. Na Europa, a planta é cultivada, especificamente, para este propósito. Apesar da atropina poder ser usada para tratar os sintomas de envenenamento por esses compostos organofosforados, não é o antídoto mais usado. [6] Os optometristas e oftalmologistas usam a atropina para a dilatação da pupila em exames oculares, usando uma dose pequena. A atropina degrada-se lentamente, sendo eliminada durante 2/3 dias. Como tal, outros compostos são preferidos como midriáticos. A atropina está contra-indicada em doentes com glaucoma. [6] A beladona é, também, usada em medicina homeopática para tratar dores de garganta e conjuntivites. [6] Quantos mais usos medicinais se descobrem para a atropina, maior é a procura da planta. Tentou-se, inclusivamente, criar plantas com maior percentagem de atropina, através de modificações genéticas, de modo a satisfazer esta constante procura. [7] O processo de síntese deste tipo de compostos é bastante caro, pelo que o melhor método de obtenção é através da sua extraçao de plantas. [4] Relatos antigos, afirmam que era utilizada uma mistura desta planta com mandrágora que permitiria a realização de cirurgias uma vez que tornava os sujeitos insconscientes. [8] Contudo, os usos desta planta não se resumem aos seus efeitos positivos. Desde utilizações para envenenamento de reservas alimentares dos adversários dos romanos, até adulterações dos vinhos dos bacanais, há vários relatos da utilização desta planta para fins pouco próprios. [8] Na idade medieval era amplamente usada pelas bruxas. Há muitas outras lendas, nas quais se afirma terem-se envenenado exércitos inteiros apenas pela ingestão de bebidas contaminadas com a planta, que induziria um sono profundo nesses guerreiros. Extractos desta planta, também faziam parte da constituição do soro da verdade tão usado no passado. [8] Actualmente, ainda é usada, para além de matéria-prima de alcalóides tropânicos, como alucinogénico devido aos seus rápidos efeitos psicoactivos. Esta utilização é, apesar de tudo, bastante rara uma vez que para além destes efeitos há muitos outros que são desagradáveis e que, por isso, desencorajam esta sua vertente na utilização. [8] Bibliografia: 1. Goodman & Gilman’s. The pharmacological basis of therapeutics. 10th edition. Pág. 164-166 2. http://celtic.bighost.com.br/ervas/beladona.html (acedido 28.11.07) 3. http://www.plantamed.com.br/plantaservas/especies/Atropa_belladona. htm(acedido 28.11.07) 4. Correia, Andreia. Atropina e Hiosciamina – suas aplicações biológicas. Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa. Janeiro de 2005 5. http://www.infarmed.pt/prontuario/mostra.php?flag_palavra_exacta=1& id=1896 &palavra=C%E1scara+%2B+Fenolftale%EDna+%2B+Beladona&flag=1 (acedido 28.11.07) 6. http://en.wikipedia.org/wiki/Deadly_nightshade (acedido 28.11.07) 7. http://www.portfolio.mvm.ed.ac.uk/studentwebs/session2/group13/dead night.html (acedido 28.11.07) 8. http://www.siu.edu/~ebl/leaflets/atropa.htm (acedido 28.11.07 Atropa Belladonna L. Toxicidade A Atropa belladonna é uma das plantas mais tóxicas encontradas no hemisfério Oeste. A sua toxicidade é conferida pela presença dos alcalóides tropânicos em todas as partes da planta (raiz, folhas e bagas). Apesar da susceptibilidade variar de individuo para individuo, o consumo de pequenas quantidades da planta pode ser fatal. As crianças podem-se intoxicar ao ingerirem apenas 3 bagas da planta. A ingestão de infusões de, apenas, uma folha de beladona pode ser fatal para um adulto. A raiz da planta é geralmente a parte mais tóxica, seguida das folhas e ultimamente as bagas, apesar da constituição poder variar de espécie para espécie. [1] [2] Mesmo não havendo estudos muito extensos, e precisos, sabe-se que a Atropa Belladonna apresenta uma toxicidade semelhante à atropina, sendo que é ligeiramente mais tóxica que esta pois possui mais constituintes, nomeadamente a escopolamina que também é tóxica. [3] Após o isolamento da atropina em 1830, vários envenenamentos surgiram, quer acidentais quer deliberados. [4] Em 1911, Witthaus reuniu 682 casos de doentes envenenados, 379 dos quais por preparações de beladona e os restantes por atropina pura. Estes foram o resultado de 37 tentativas de suicídio, 14 tentativas de assassinato e os restantes resultaram de exposição acidental. A taxa de mortalidade foi de 12%, ou seja, cerca de 60 casos. Esta taxa elevada era o resultado dos ineficientes cuidados de saúde essenciais, inexistência de respiração artificial e drogas específicas para tratamento deste tipo de envenenamento (Ver Tratamento). [4] A atropina, actualmente, não está disponível em qualquer lado. Apenas os médicos, farmacêuticos e os indivíduos que trabalham nas companhias de secagem e extracção da planta têm acesso ao produto, pelo que mortes acidentais ou propositadas são muito mais raras, pelo menos com atropina pura. [4] Não há estudos sobre genotoxicidade e efeitos na reprodução incluindo teratogenicidade, sobre a Atropa belladonna e seus constituintes. Há contudo, evidências não publicadas acerca das propriedades genotóxicas dos alcalóides da beladona, apesar da estrutura destas substâncias não alertar para a possibilidade de existir genotoxicidade. [5] Não há, também, estudos nem referências em relação a uma possível carcinogenicidade dos alcalóides da beladona. [5] Bibliografia: 1. http://en.wikipedia.org/wiki/Deadly_nightshade (acedido 28.11.07) 2. http://www.botanical.com/botanical/mgmh/n/nighde05.html (acedido 28.11.07) 3. Mazzanti G, et al. A comparative study of behavioural and autonomic effects of atropine and Atropa belladonna. Pharmacol Res Commun. 1988 Dec;20 Suppl 5:49-53. 4. M R Lee. Solanaceae IV: Atropa belladonna, deadly nightshade. J R Coll Physicians Edinb. 2007 Mar; 37 (1): 77-84 5. Committee for veterinary medicinal products. Atropa belladonna. EMEA. Dezembro 1998 Veja as seguintes reportagens que foram publicadas sobre o uso da beladona5: 5 http://www.jn.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=565061 http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?article=34591&tm=8&layout=121&visual=49 Essa linda estória de uma mulher desesperada para ter mais um filho, é mais uma lenda do Pentateuco Samaritano e da Septuaginta. Não é preciso conhecer hebraico para saber os efeitos das mandrágoras. Está escrito na Bíblia que Lia fez uso dessa planta para conceber, o que parece improvável. Está escrito em II Pedro 1.20-21: Certamente alguém muito inspirado pelo Espírito Santo, que não tinha nenhum compromisso com a verdade, escreveu a linda estória de Lia, baseada em bruxarias e rituais de magia durante as Idades Antiga e Média. Muitas vezes li essa estória, contada no Livro de Gênesis 30.14-17, e nunca questionei a sua veracidade, porque acreditava em todas as coisas que estavam escritas na Bíblia. Não quero criar polêmicas, nem tampouco causar algum transtorno psicológico naqueles que acreditam que a Bíblia é a inerrante Palavra de Deus ou tirar a “fé” de ninguém, mas tenha muito cuidado com as mandrágoras. A sopa de mandrágoras pode ser muita indigesta! Que mente tão nefasta inspirou essa ridícula estória que produz grande aflição! Nota: estória es.tó.ria sf (gr historía) Narrativa de lendas, contos tradicionais de ficção; "causo": "Ouviram atentos aquelas estórias de mentira, da ´mula-sem-cabeça', do saci, do curupira. história his.tó.ria sf (gr historía) Narração ordenada, escrita, dos acontecimentos e atividades humanas ocorridas no passado. www.casadeyahuwah.com.br Francisco 01 de maio de 2012
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