Relatório de Gestao 2009 - Hospital Federal de Bonsucesso
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Relatório de Gestao 2009 - Hospital Federal de Bonsucesso
DECLARAÇÃO DO CONTADOR RESPONSÁVEL Com Ressalvas Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do Sistema SIAFI (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a Demonstração de Variações Patrimoniais, previstos na Lei n° 4.320, de 17 de março de 1964) refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada - UG - 250042 que apresenta Relatório de Gestão, EXCETO no tocante a: a) Inexistência de profissional de contabilidade na UF da UG; b) Acompanhamento contábil realizado à distância, com base nos demonstrativos contábeis, nas conformidades de Atos de Gestão da UG executora; Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração Brasília - DF, 11 de fevereiro de 2010. Unidade Jurisdicionada CRC DF-007448/O-7 II - Relatório de Gestão 2009 (Decisão Normativa n.º 100, de 07/10/2009 - Anexo II) Sumário 1- IDENTIFICAÇÃO 2. OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS E/OU PROGRAMÁTICOS 2.1. RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS – PAPEL DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS 2.2. ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS 2.3. PROGRAMAS 2.4 DESEMPENHO OPERACIONAL 3. RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS 4. RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 5. DEMONSTRATIVO DE TRANSFERÊNCIAS (RECEBIDAS E REALIZADAS) NO EXERCÍCIO 6. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA 7. FLUXO FINANCEIRO DE PROJETOS OU PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS 8. RENÚNCIA TRIBUTÁRIA 9. DECLARAÇÃO DE SOBRE A REGULARIDADE DOS BENEFICIÁRIOS DIRETOS DE RENÚNCIA 10. OPERAÇÕES DE FUNDOS 11. DESPESAS COM CARTÃO DE CRÉDITO 12. RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO OU UNIDADE DE CONTROLE INTERNO 13. DETERMINAÇÕES E RECOMENDAÇÕES DO TCU 14. ATOS DE ADMISSÃO, PRATICADOS NO EXERCÍCIO DESLIGAMENTO, CONCESSÃO DE APOSENTADORIA E PENSÃO 15. DISPENSAS DE INSTAURAÇÃO DE TCE E TCE CUJO ENVIO AO TCU FOI DISPENSADO 16. INFORMAÇÕES SOBRE A COMPOSIÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 17. OUTRAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES 0 1- IDENTIFICAÇÃO Tabela 1 - Dados identificadores da unidade jurisdicionada Poder e Órgão de vinculação Poder: Hospital Federal de Bonsucesso Órgão de Vinculação: Ministério da Saúde Código SIORG/HFB:14800 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa:Hospital Federal de Bonsucesso Denominação abreviada: HFB Código SIORG: 14800 Código SIAFI: 250042 Código LOA: 12206217 Situação: Ativa Natureza Jurídica: Órgão da Administração Direta do Poder Executivo Principal Atividade: Assistência à Saúde Código CNAE: 8610-1/02 Telefones/Fax de contato: (021)3977-9745 (021) 3977-9500 (021) 3977-9501 Endereço eletrônico: [email protected] Página da Internet: www.hgb.rj.saude..gov.br Endereço Postal: Avenida Londres n.º 616 – Bonsucesso – 21041-030 Rio de Janeiro – RJ Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Decreto 5.974 de 29/11/2006, DOU, 30/11/2006; Portarias GM/MS nº 186,187 e188, 30/01/2008; Decreto MS/ n.º. 4.726, 09/06/2003; Portaria GM N.º 2.123, 07/10/04; Decreto Nº 5.678, 18/01/06; O regimento interno e organograma da unidade estão em fase de elaboração. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Texto identificação da norma e data de publicação. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Texto (identificação da norma e data de publicação). Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Não consolida outras unidades. Nome Código SIAFI Código SIAFI Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Nome Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão 250042 99999 2. OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS E/OU PROGRAMÁTICOS 2.1.RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS - PAPEL DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS O Hospital Federal de Bonsucesso (HFB), Antigo Hospital General do Nascimento Vargas, subordinado ao IAPETEC (Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Empregados em Transportes e Cargas), foi inaugurado em janeiro de 1948 pelo então presidente da República, General Eurico Gaspar Dutra. Na década de 60, com a fusão dos institutos de previdência, o HFB passa a fazer parte do então criado INPS (Instituto Nacional de Previdência Social), que era responsável pela saúde, arrecadação e pagamento dos aposentados. Em 1975, foram inaugurados os ambulatórios e a Emergência (apenas para atendimento de casos clínicos). Do final da década de 70 até 1989, a Unidade passou a ser gerida pelo INAMPS (Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social). Nesta época, teve início o estudo para viabilizar a implantação do Serviço de Transplante Renal e da Clínica de Cirurgia Cardíaca. Na década de 90, o Hospital passa a pertencer ao SUS (Sistema Único de Saúde). O Hospital Geral de Bonsucesso ocupa um papel importante no Sistema Único de Saúde (SUS) do Estado do Rio de Janeiro, tendo grande potencial de desenvolvimento em função da capacidade técnica de seus profissionais, de sua dimensão e de sua localização estratégica na região metropolitana, atendendo principalmente à população da Zona Norte do Município do Rio de Janeiro, além de outros municípios da Baixada Fluminense. O Hospital Geral de Bonsucesso (HFB) é hoje uma unidade hospitalar do Ministério da Saúde, vinculada à Secretaria de Atenção à Saúde, com autonomia orçamentária. O Hospital conta com um Conselho de Gestão, criado por decisão conjunta do Ministério da Saúde e das Secretarias Estadual e Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, em janeiro de 2000, para facilitar sua integração à rede do Sistema Único de Saúde (SUS) no Estado do Rio de Janeiro. Com o processo de Planejamento Estratégico realizado em 2000 se definiu a missão, o perfil e a visão de futuro do HFB: Missão Promover atenção integral à saúde, oferecendo serviços de qualidade à população, com atendimento humanizado e multi-profissional, integrado ao SUS, participando da formação e desenvolvimento de recursos humanos e assegurando o acesso exclusivamente público aos seus serviços. Perfil Hospital Geral, com serviços terciários, emergência e maternidade de nível III e modalidades extra-hospitalares de assistência de referência para a Região Metropolitana e todo o Estado do Rio de Janeiro. Visão O HFB será reconhecido nacional e internacionalmente pela excelência assistencial e organizacional, pela humanização do cuidado ao paciente, pela elevada capacidade técnica e valorização de seus profissionais, por ser um centro de ensino e pesquisa e pela garantia do acesso público e democrático aos seus serviços. O Planejamento Estratégico 2003-2006 foi realizado tendo como base as linhas estratégicas: 1. Cliente em foco: atendimento integral humanizado e de qualidade 2. Profissional em foco: pensando em quem faz 3. Modelo de gestão: responsabilidade e otimização dos recursos 4. HFB no SUS: regulação e efetiva inserção no sistema Este processo resultou num plano de ação que envolveu diversos setores do hospital. O eixo central deste plano foi a proposta de mudança no modelo de gestão. A mudança no modelo de gestão tinha por objetivo (i) a promoção de arranjos institucionais que permitissem a atuação integrada e coordenada de um grande número de trabalhadores envolvidos no trabalho; (ii) equacionar as necessidades simultâneas de autonomia e de coordenação; (iii) aumentar a eficiência das ações, com aumento de sua visibilidade; (iv) estabelecer compromissos e dar direcionalidade às ações; (v) aumentar a integração entre os serviços e dentro das equipes (integralidade do cuidado); (vi) utilizar intensivamente a informação, organizada em indicadores, para monitoramento contínuo. O novo desenho de gestão acima apresentado levou a revisão do organograma institucional, assim como a elaboração do regimento interno da unidade. Mas, em virtude das seguidas mudanças de gestão e da necessária continuidade de discussão para homologação das propostas, estas não se encontravam formalizadas junto ao Ministério da Saúde e ao corpo da Unidade. Em 2008 a Direção Geral da unidade visualizou a importância de retomar este processo nomeando Comissão Interna para discussão e elaboração do organograma e Regimento Interno do HFB. Tais documentos encontram-se em fase final de discussão para posterior aprovação pela Direção Geral. Vale destacar que o Decreto MS/ n.º. 4.726 - de 09/06/2003, aprova a nova estrutura do Ministério da Saúde. Onde foram reestruturadas e reorganizadas várias Secretarias do Ministério da Saúde: Secretaria de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos; Secretaria de Gestão Participativa; Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde; Secretaria de Atenção à Saúde; Secretaria de Vigilância em Saúde. O Hospital Federal de Bonsucesso está vinculado a Secretaria de Atenção à Saúde. A seguir apresentamos a estrutura: (DECRETO Nº 5.678, DE 18 DE JANEIRO DE 2006) DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITALAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – DAS. 101.5 Hospital Federal de Ipanema. DAS 101.4 Hospital Federal da Lagoa. DAS 101.4 Hospital Federal do Andaraí. DAS 101.4 Coordenação Geral de Administração e Recursos Humanos DAS 101.4 Fonte: Ministério da Saúde, 2005. Hospital Federal Cardoso Fontes. DAS 101.4 Hospital Federal dos Servidores do Estado. DAS 101.4 Coordenação Geral de Planejamento e Orçamento. DAS 101.4 Hospital Federal de Bonsucesso DAS 101.4 I.N.T.O. DAS 101.4 Coordenação Geral de Assistência DAS 101.4 INC DAS 101.4 A portaria GM N.º 2.123, de 7 de outubro de 2004 aprova os regimentos internos dos órgãos do ministério da saúde ,e define: Art. 45. Ao Hospital Federal de Bonsucesso compete: I - planejar, coordenar e orientar a execução de atividades de prestação de serviços médico-assistenciais, em sistemas ambulatorial, hospitalar e de emergência; II - prover os recursos diagnósticos e terapêuticos para atendimento à clientela; III - promover treinamento, formação e aperfeiçoamento de recursos humanos; IV - fomentar estudos e pesquisas, visando à ampliação de conhecimentos e à produção científica; e V - estabelecer normas e padrões de atendimento e de qualidade dos serviços prestados. GESTÃO DA UNIDADE O Hospital Federal de Bonsucesso é uma instituição que conviveu com longas fases de instabilidade gerencial. De 2000 a 2004, teve uma direção sólida que alavancou sua imagem à nível nacional, sendo referência para transplantes renais e hepáticos e para maternidade de risco, dentre outros serviços. De 2004 em diante passou por mudanças constantes de direção, que dificultaram a continuidade de alguns projetos institucionais e o direcionamento e caracterização do hospital dentre da rede de serviços de saúde. O ano de 2007 pode ser considerado um ano atípico pelo fato de seus seis primeiros meses terem sido ocupados por uma direção interina que durante um ano e meio de gestão conseguiu estabelecer uma estrutura forte na direção do hospital. Em julho do mesmo ano a Dra. Sandra Azevedo tomou posse pela portaria nº1.673 assinada pelo Ministro de Estado de Saúde, Dr. José Gomes Temporão, dando início a um novo ciclo gerencial ao HFB que se mantém presente até o final de 2009. Considerando a opção gerencial da atual Direção do HFB de promover formas de trabalho mais descentralizadas e participativas, associada ao fato do último Planejamento Estratégico da unidade ter sido realizado em 2003 e as constantes orientações da Controladoria Geral da União (CGU) quanto à necessidade de se definir prioridades e metas norteadoras para a unidade, tornou-se imperiosa a necessidades de formatação de um novo ciclo de planejamento para o período de 2009-2011. Desta forma, a Assessoria de Planejamento do HFB desenvolveu uma proposta objetivando a formatação deste novo ciclo de planejamento pautado na democratização do processo de tomada de decisão e no estabelecimento de compromissos e mecanismos que possibilitassem a verificação da execução dos compromissos assumidos. Tal proposta, já aprovada pela Direção Geral, Divisões e Assessoria da unidade se tornou um Projeto que encontra-se em fase de desenvolvimento na unidade. Atualmente, o Hospital Federal de Bonsucesso está inserido no Projeto de Reestruturação dos Hospitais Federais. Esta medida tem o objetivo de aperfeiçoar os serviços e, ainda, preparar as instituições para a acreditação (certificação de qualidade). A meta é que, ao final do processo de implementação das ações, os hospitais federais ofereçam um alto padrão de atendimento, cada um com um perfil específico. O novo modelo permitirá uma administração atrelada a metas, resultados e qualidade. APOIO INSTITUCIONAL • Departamento de Gestão Hospitalar • Coordenação de Área Programática 3.1 • Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE O complexo hospitalar HFB é composto por seis prédios com área construída de 42.000m², ocupando uma área trapezoidal, envolvida pela Avenida Brasil, Av. Londres e Av. Roma. Neste trapézio, com área aproximada de 25.000m², estão inseridos seis prédios e algumas edículas. O acesso é feito por seis entradas: a do Ambulatório, pela Av. Roma; a da Emergência e a Geral, pela Av. Londres; além de três entradas de serviço. Prédio 1 - Serviços Clínicos, Cirúrgicos e de Emergência. Prédio 2 – Creche, Unidade MaternoInfantil Prédio 3 - Zeladoria, Documentação Científica, Almoxarifado, Faturamento, UNACON, Nova Rio, Perícia Médica, Banco de Olhos Prédio 4 – Administração Prédio 5 - Apoio Diagnóstico e Centro de Estudos Prédio 6 - Ambulatório Salas cirúrgicas- HFB/ 2009 Localização Total Inativa Ambulatório 4 0 Centro Cirúrgico A 12 0 Centro Cirúrgico Materno-Infantil 4 0 Broncoesofagolaringologia 2 0 Total: 22 0 Fonte: Centro cirúrgico Serviços – HFB/Dezembro de 2009 Ambulatório (prédio 6) 96 consultórios Ambulatório (prédios 1, 2, 3 e 4) 27 consultórios Emergência 04 consultórios Total: 127 consultórios Fonte: www.hgb.rj.saude.gov.br Quantitativo de leitos por clínica em dezembro de 2009 1 Fonte: Núcleo Interno de Regulação Observação: Atualmente o Hospital possui 469 leitos instalados, contando com os dois leitos bloqueados na Unidade Intermediária de Neurocirurgia e um leito desativado devido à obra da enfermaria. Serviços de Apoio e Diagnóstico - HFB/2010 Patologia Clínica Bioquímica p/automação Hematologia Nefrologia Laboratório emergência Imunologia Urinálise/parasitologia Hormônios p/automação Bacteriologia Radiologia Crânio e face Coluna vertebral Esqueleto torácico e membros superiores Bacia e membros inferiores Órgãos internos do tórax Aparelho digestivo Aparelho urinário Abdômen Procedimentos Radiológicos Especiais e Métodos Gráficos Colangiografia transcutânea, fistulografia, histerossalpingografia Neurorradiologia Angiografias Ultra-sonografia gineco-obstetrícia e transvaginal Ultra-sonografia geral Ecografia geral Ultra-som doppler colorido Tomografias computadorizadas Mamografias Ecocardiograma Eletrocardiograma Anatomia Patológica Histopatologia Citopatologia Preventivo ginecológico Terapia Renal Substitutiva Diálise Hemodiálise CAPD Cateter Fístula Exames Diagnósticos e Terapêuticos Invasivos Endoscopia digestiva alta Broncoscopia Colonoscopia Biópsia (endoscopia digestiva + colonoscopia) Escleroterapias endoscópicas Quimioterapias (oncologia clínica) Oferta de serviços – Serviços estratégicos e de alta complexidade O Hospital Federal de Bonsucesso é um complexo hospitalar de caráter terciário do Ministério da Saúde, voltado para as áreas cirúrgica, clínica e maternoinfantil, que possui Emergência aberta 24 horas por dia, 07 dias na semana. Cumpre um importante papel na rede de saúde do Rio de Janeiro oferecendo: Atividades de Ensino e Pesquisa: • Residência (medicina, enfermagem, farmácia e odontologia) • Pesquisa em saúde • Educação continuada Principais serviços prestados: • Especialidades Clínicas e Cirúrgicas – Referência Estadual em Nefrologia, Oftalmologia, Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Cirurgias Oncológicas. • Ambulatório – Referência estadual e municipal em diversas especialidades. • Serviço de Emergência – Nível III • SAD (Serviço Atendimento Domiciliar) – Para pacientes da A.P 3.1 • Diagnóstico por Imagem (TC, USG, Neuroradiologia, Angiografia, Mamografia, Hemodinâmica) e Laboratorial (Patologia Clínica e Anatomia Patológica) • Serviço do Coração • Unidade de Hepatologia Clínico-Cirúrgica incluindo Transplantes Adulto e Pediátrico • Centro de Atenção Nefrológica – Ambulatório, Nefrologia Clínica, Nefropediatria, Tratamentos Dialíticos e Transplantes Adulto e Pediátrico. • Centro de Atenção à Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente – Alto Risco Materno e Neonatologia Nível III • Centro de Atenção Oncológica – UNACON I • CAPEDI (Centro de Tratamento ao Pé Diabético) Nos últimos anos, várias tentativas foram feitas no sentido de consolidar o perfil de hospital de referência em alta complexidade. Neste sentido é preciso cada vez mais a atuação institucional em sintonia com o conjunto de serviços de saúde municipais e estaduais estabelecendo e consolidando seu perfil assistencial. É imperativa a pactuação local e regional por meio da distribuição e da efetiva oferta assistencial em seus diversos níveis de atenção por todos estes serviços, fortalecendo a concepção da rede, sem a qual compromete-se a posição do Hospital como equipamento de saúde voltado para o provimento de serviços de alta complexidade. Neste contexto, nota-se que a unidade apresenta vários desafios a serem enfrentados nos próximos anos, que poderão ser melhor visualizados no item 17 deste relatório. A seguir serão apresentados os serviços inseridos na estratégia de atuação do Hospital Federal de Bonsucesso dentro da rede de serviços de saúde do município, e do Estado do Rio de Janeiro: 2.2. ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS Considerando a opção gerencial da Direção do HFB de promover formas de trabalho mais descentralizadas e participativas, associada ao fato do último Planejamento Estratégico da unidade ter sido realizado em 2003 e as constantes orientações da Controladoria Geral da União (CGU) quanto à necessidade de se definir prioridades e metas norteadoras para a unidade, tornou-se imperiosa a necessidades de formatação de um novo ciclo de planejamento para o período de 2009-2011. A Assessoria de Planejamento da unidade desenvolveu um Projeto de Formatação do Ciclo de Planejamento do HFB (2009 –2011), baseado nas seguintes justificativas: 1. Não há dúvida de que existe uma certa crise no setor saúde, que se manifesta na ineficiência, ineficácia e descontentamento por parte da população. Quando se tomam as primeiras dimensões desta crise pode-se dizer que se traduzem num gap existente entre os objetivos colocados para o setor (eqüidade, integralidade da atenção, resolutividade e qualidade) e os resultados alcançados. As causas são múltiplas. Dentre elas, a falta de planejamento aparece como um aspecto que contribui para a permanência deste hiato entre objetivos e resultados alcançados pelos serviços de saúde. 2. A mudança no perfil assistencial do Hospital Federal de Bonsucesso, ocorrida nos últimos anos, com a execução de procedimentos mais complexos, nos coloca diante de novos desafios junto ao Sistema Único de Saúde. 3. A recomendação da CGU quanto à necessidade de realização de ciclo completo de planejamento e controle da gestão demonstra a importância do processo para maior consistência e completude nos dados apresentados na Prestação de Contas anual da unidade. 4. O ciclo de Planejamento Estratégico Participativo é uma importante ferramenta gerencial capaz de promover a co-responsabilização de todos os profissionais envolvidos no processo e o direcionamento de esforços para o alcance de objetivos comuns e cumprimento da missão institucional. Neste contexto, objetivando formatar o ciclo de planejamento do HFB no período de 2009 à 2011, democratizar o processo de tomada de decisão e estabelecer compromissos e mecanismos que possibilitassem a verificação da execução dos compromissos assumidos foram definidos os seguintes objetivos específicos: 1. Definir o tipo de planejamento 2. Definir a metodologia do Ciclo de planejamento 3. Definir o modelo de gestão 4. Definir linhas estratégica de atuação (L) e seus respectivos coordenadores 5. Definir temas de discussão (T) 6. Definir os atores envolvidos e suas atribuições 7. Definir estratégia de acompanhamento do plano 8. Definir cronograma e responsáveis 9. Definir local para realização das oficinas e recursos necessários Logo abaixo, poderemos visualizar o produto de formatação do Planejamento Estratégico, que foi colocado em prática no ano de 2009: 1. Tipo de planejamento – Planejamento participativo 2. Metodologia do Planejamento Estratégico: Foi dividido em 2 momentos: Momento pré-oficina • Levantamento de problemas (participativo) por temas de discussão em cada linha estratégica • Oficinas de trabalho: Passo 1 – Priorização e seleção de problemas • Passo 2 – Levantamento de causas e conseqüências • Passo 3 – Desenho das estratégias • Passo 6 – Definição dos resultados e metas esperados • Passo 7 – Definição dos prazos e responsáveis 3. Modelo de gestão: Modelo colegiado voltado para a gestão da qualidade. 4. / 5. Linhas estratégicas de atuação, coordenadores e temas de discussão – Infra-estrutura e de Equipamentos (L1) – Coordenador: Sr. Figueiredo (Coordenador da Divisão de Engenharia) • Manutenção (T1) • Investimentos (T2) • Sinalização e fluxo de pessoal (T3) • Equipamentos (T4) • Informática (T5) Assistência e apoio (L2) - Coordenadora: Dra. Lívia (Coordenadora da Divisão Médico-Assistencial)_ • Regulação (T1) • Porta de entrada (T2) • Organização de atividades cirúrgicas (T3) • Níveis de cuidado (T4) • Central de Marcação Planejamento Financeiro -foco em custos (L3) – Coordenadora: Sra. Leila (Coordenadora da Divisão Administrativa) • Planejamento financeiro • Parceiros para projetos • RH (treinamento em gestão) • Análise de contratos Informação (L4) - Coordenador: Dr. Ariosa (Coordenador da Divisão de Documentação Científica) • Documentação científica • Portal transparência • Vigilância epidemiológica • Faturamento • Pesquisa científica • Treinamento Recursos Humanos (L5) - Coordenadora: Sra.Arlene (Coordenadora da Divisão de Recursos Humanos) • Saúde do Trabalhador • HFB vida • Treinamento • Contratação • Benefícios 6. Atores envolvidos e suas atribuições Momento pré-oficina: Coordenadores dos eixos: chefes de divisão • Coordenar as ações necessárias a realização do momento préoficina • Consolidar os produtos elencados em cada eixo Funcionários do HFB envolvidos direta ou indiretamente com os temas de discussão: • Levantar problemas (brainstorming) relacionados aos temas de discussão Assessoria de Planejamento: • Consolidar os produtos de todos os eixos para elaboração e execução do ciclo. Oficinas de trabalho: • Moderadores: Pactuar com DGH ou ENSP a alocação de moderadores para a coordenação das oficinas • Participantes: - Priorização e seleção de problemas; Levantamento de causas e conseqüências, Desenho das estratégias, Definição dos resultados e metas esperados, definição de prazos e responsáveis 1. Representantes da Cap 3.1; Conselho Distrital e DGH 2. Todas as Chefias de Divisões e serviços do HFB – convocação obrigatória 3. Todos os funcionários da unidade – garantia do processo participativo opcional por meio de inscrição 6. Estratégia de acompanhamento do plano O plano foi acompanhado pela Assessoria de Planejamento do HFB, por meio de reuniões trimestrais com os responsáveis pelas atividades para acompanhamento dos resultados e dificuldades encontradas. 8. Cronograma e responsáveis Em elaboração. 9. Local para realização das oficinas e recursos necessários Em definição. Diante do exposto, vale ressaltar que esta iniciativa da Direção é de fundamental importância para o fortalecimento gerencial da unidade. A seguir serão apresentados os principais projetos realizados em 2009 bem como os principais acontecimentos que repercutiram no âmbito da instituição. A estratégia específica de cada setor está descrita no item 11. PROJETOS ESTRATÉGICOS DA DIREÇÃO GERAL • PROJETO DE INTEGRAÇÃO DA INFORMAÇÃO NO AMBULATÓRIO DO HFB • PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DO SERVIÇO DE CABEÇA E PESCOÇO Justificativa (Análise Situacional) Trata-se da Situação Atual do Serviço de Cabeça e Pescoço abordada sob quatro Eixos: estrutura física e organização dos processos de trabalho; dados de produção do Serviço de Cabeça e Pescoço; perfil epidemiológico do Serviço de Cabeça e Pescoço e Recursos Humanos. Objetivo Geral O objetivo geral deste projeto é revitalizar o Serviço de Cabeça e Pescoço por meio de reestruturação do seu espaço físico e reorganização dos processos de trabalho visando a melhoria da qualidade da assistência e das condições de trabalho para os profissionais que integram este Setor. PROJETO ANDAMENTO) • DA CRIAÇÃO DA SALA INTREGADA NO CENTRO CIRÚRGICO (EM • PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DO SERVIÇO DE GINECOLOGIA • PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DA MATERNO-INFANTIL (EM ANDAMENTO) • PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DO PORTAL TRANSPARÊNCIA • PLANO DE CONTINGÊNCIA DA INFLUENZA H1N1 – EPIDEMIA 2009 • PROJETO DE REVITALIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DOS ARQUIVOS MÉDICOS EM PARCERIA COM O DGH • JUSTIFICATIVA: Grande volume de prontuários, ocupando espaços que poderiam ser melhor utilizados. Espaços inadequados para guarda de documentos. Perda recorrente de prontuários, podendo acarretar problemas jurídicos para a unidade. Dificuldade na localização de documentos. Problemas relativos à tramitação de prontuários nas unidades. Principais dificuldades: Insuficiência de materiais de consumo e permanente. Carência de recursos humanos. Falta de um manual de rotina que oriente os funcionários. Objetivos: Implantar novo layout, que permitirá a otimização do espaço físico e a climatização do ambiente. Estabelecer as condições ideais de acondicionamento da documentação, com a utilização de capas de papel kraft e prendedores plásticos para os prontuários e estanteria de metal para o seu armazenamento. Organizar de forma eficiente a documentação, utilizando normas e técnicas arquivísticas, o que irá agilizar a busca da informação. Implementar uma política eficaz e segura de tramitação de prontuários com o controle efetivo do fluxo de saída e entrada dos mesmos no Arquivo. Criar espaço próprio para pesquisa médica dentro do Arquivo, para limitar a saída de prontuários do Setor. Terceirizar a guarda dos prontuários inativos. Promover cursos de capacitação e treinamento (relativos ao novo sistema de arquivamento) aos funcionários do Arquivo. Implantar Manual de Rotinas e Procedimentos. Implantar o Gerenciamento Eletrônico de Documentos - GED Metodologia: Estabelecer novo prazo para o ciclo vital dos prontuários - 5 anos. Separação física dos prontuários ativos e inativos. Utilização do método “Dígito Terminal Composto”. Metas: Analisar em torno de 2.000.000 prontuários do Arquivo Médico e em seguida processá-los tecnicamente. Digitadas em Excel as informações. Realizar obra do novo layout do Arquivo Médico. Contratar dez estagiários para integrar a equipe. Implantar Projeto Básico de Terceirização da Guarda dos Prontuários Inativos. Organizar os prontuários ativos utilizando o “Método Dígito Terminal Composto”. Normatizar o fluxo interno dos prontuários. Elaborar do Manual de Rotinas e Procedimentos. Término das atividades no HFB com a inauguração do novo Arquivo Médico, previsto para final de 2008. Principais aquisições necessárias: Recursos Humanos necessários; Espaço físico para o trabalho no mínimo de 15 pessoas; Mobiliário adequado (mesa, cadeira e etc); Material permanente e material de consumo; 4 computadores e 1 Impressora; Um ramal telefônico Estantes coloridas (material permanente). Caixas padrão box, Máscaras filtradoras (material de consumo) CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE PESQUISA CIENTÍFICA DO HFB • O Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento Científico é um setor do Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa (CEAP). Ele orienta e promove a pesquisa científica dentro do HFB, estimulando e dando auxílio aos profissionais na produção científica. Funções a Atividades: Estimular, orientar e promover a formação de profissionais qualificados para atividades de ensino superior e pesquisa; Promover convênios e intercâmbios com Instituições de Ensino Superior, visando o aprimoramento e a organização de cursos para qualificação de profissionais de nível superior; Apoiar a produção científica; Auxiliar a publicação de trabalhos desenvolvidos por profissionais do HFB; Missão: Tornar o Hospital Federal de Bonsucesso um centro de referência em pesquisa de reconhecimento nacional e internacional, direcionando o HFB para certificação como Hospital de ensino. ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA REALIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO • HFB ESTE PROJETO TEM COMO OBJETIVOS: Formatar o ciclo de planejamento do HFB no período de 2009 à 2012 Democratizar o processo de tomada de decisão Estabelecer compromissos e mecanismos que possibilitem a verificação da execução dos compromissos assumidos. PROJETO DE IDENTIFICAÇÃO DOS CUSTOS HOSPITALARES Este projeto tem como objetivo precípuo identificar os diversos custos e propiciar que esta ferramenta identifique padrões de controle, aprimoramento, previsões, qualidade e uma visão gerencial do serviço. O projeto piloto foi realizado nos serviços de Transplante Hepático. Em 2009, o projeto teve continuidade no serviço de Ginecologia e está em fase de implantação no Centro Cirúrgico da Unidade, que permitirá diagnosticar os custos de todos os procedimentos realizados. • PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DO PORTAL TRANSPARÊNCIA Esta proposta tem como objetivo a criação de uma estrutura moderna e de rotinas para manutenção e divulgação do Portal Transparência do HFB. Mais do que apenas disponibilizar dados estatísticos, a intenção é fazer com que o Portal Transparência seja uma referência constante no dia-a-dia dos profissionais da Unidade. Em um momento posterior, com a publicação do Portal na Internet, ele se tornará uma grande vitrine que poderá ser exibida por funcionários e gestores em qualquer lugar que tenha acesso à web. PROJETO DE CRIAÇÃO DA UNIDADE DE CUIDADO INTEGRAL AO PACIENTE DO SERVIÇO DE TRANSPLANTE HEPÁTICO DO HFB Este projeto teve como objetivo implantar uma unidade para o serviço de transplante hepático que permita: Propiciar o tratamento intensivo adequado e exclusivo aos pacientes de transplante hepático no pré e pós-operatório, dando integralidade ao tratamento do paciente com patologia hepática; Implantar um Centro Formador multiprofissional para a disseminação de equipes aptas para atuar em transplantes hepáticos em todas as regiões do Brasil carentes deste serviço. • PROJETO DE REENGENHARIA DO AMBULATÓRIO Este projeto teve como produtos em 2009: Divulgação da pasta com critérios de inclusão e de exclusão da pasta das especialidades para todas as chefias das clínicas e médicos do Ambulatório. Estruturar o Ambulatório com recepções e salas equipadas, climatizadas e humanizadas. Organizar o fluxo dos pacientes de forma que sejam constantes sem demandas grandes num único horário, como também colocar senha em todos os andares, sendo respeitado o critério de chegada; Organizar o atendimento das Clínicas por andar de acordo com as especialidades do antedimento prestado, facilitando assim o acesso dos pacientes aos respectivos consultórios das especialidades; Fortalecer um único sistema de informática para alimentar o Portal Transparência com relatórios confiáveis e atualizados; Centralizar todos os atendimentos ambulatoriais no prédio 6; Centralizar todas os atendimentos de primeira vez na central de Atendimentos ao Usuários para marcações de consultas e exames; Estruturar o Centro Cirrurgico de acordo com os critérisda Anvisa; Sinalização do prédio clara e uniforme para um bom entendimento dos pacientes; Integração constante com o NIR Consultas externas /CAU /Ambulatório e o Setor de Planejamento, através de reuniões semanais e quinzenais para direcionar o fluxo de consultas para assim atender a demanda reprimida; Educação continuada pelo suporte técnico do Ambulatório com as recepcionistas dos balcões de atendimento, para uniformização e comprometimento na documentação do antendimento. E proposta para 2010: Janeiro – iniciar a mudança para balcão único em cada andar; Identificação das salas fixadas em painel, atrás do balcão de eatendimento de acordo com a clínica e horário estipulado; Transferência das salas da Fisioterapia; Fevereiro – Implantação do sistema HOSPUB no Ambulatório; Março – transferir as marcações da CAP 3.1 para a CAU; Março – iniciar as transferências das salas da dermatologia e do ambulatório APRENDER. PROJETO DE CRIAÇÃO DO CENTRO DE TRATAMENTO DE DOENÇAS DA AORTA • Este projeto tem como objetivo implantar no Serviço do Coração do HFB um Centro de Referência para Tratamento de Doenças Agudas e Crônicas da Aorta que viabilize um aumento do número de casos diagnosticados, permitindo realizar seu atendimento em tempo apropriado, reduzindo a morbimortalidade por essas doenças • na região metropolitana do Rio de Janeiro. REFERÊNCIA AO TRANSPLANTE CARDÍACO O Serviço do Coração tem uma equipe preparada e qualificada para realizar transplante cardíaco em pacientes com perfil para possível transplante do miocárdio. Embora exista a intenção e uma estrutura treinada disponível para realizar esse procedimento, serviço de cardiologia está avaliando e acompanhando os usuários com provável perfil para transplante. • PROJETO DE READEQUAÇÃO DO FLUXO DE ESTERILIZAÇÃO DO SERVIÇO DE GINECOLOGIA DO HFB Este projeto tem como objetivo a readequação do fluxo de esterilização do serviço de Ginecologia do Hospital Federal de Bonsucesso por meio da criação de uma central de esterilização simplificada, da organização do serviço gerencial e administrativamente e da implantação de estratégia de capacitação profissional. PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DO SERVIÇO DE UROLOGIA • Este projeto tem como objetivo a reestruturação do Serviço de Urologia do Hospital Federal de Bonsucesso por meio da Adequação do Espaço Físico do Serviço; reorganização do fluxo do serviço; viabilização da aquisição dos equipamentos necessários; viabilização da contratação dos recursos humanos necessários e treinamento dos profissionais envolvidos. PROJETO DE CRIAÇÃO DO PÓLO DE ATENÇÃO À SAÚDE AUDITIVA • Este projeto tem como objetivo tornar o Hospital Federal de Bonsucesso um Pólo de Atenção Auditiva de Média e Alta Complexidade através da Qualificação do Serviço de Otorrinolaringologia para Triagem Auditiva Neonatal e implante coclear. CRIAÇÃO DO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR • Biologia Molecular tem como campo de estudo as interações bioquímicas celulares envolvidas na duplicação do material genético e na síntese protéica. A Biologia Molecular consiste principalmente em estudar as interações entre os ACONTECIMENTOS IMPORTANTES EM 2009 • Criação do Organograma e Regimento Interno do HFB O objetivo deste projeto é apoiar o processo de elaboração do organograma e de detalhamento das funções das unidades do HFB através da elaboração do Regimento Interno. Envolverá a execução das atividades listadas a seguir: Fazer revisão do atual estágio do organograma do HFB; Levantar as descrições existentes das funções, atividades e atribuições dos setores do hospital; Discutir com os diversos setores no sentido de esclarecer os seus papéis, propondo alterações, se necessário; Apresentar proposta de regimento interno do HFB para apreciação da Direção do hospital. • Campanha da Saúde do Homem A Política Nacional de Saúde do Homem, lançada dia 27 de agosto de 2009, tem por objetivo facilitar e ampliar o acesso da população masculina aos serviços de saúde. A iniciativa, um dos compromissos de posse do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, é uma resposta à observação de que as doenças que afetam o sexo masculino são um problema de saúde pública. A cada três mortes de pessoas adultas, duas são de homens. A política tem um plano dividido em nove eixos de ação a serem executados até 2011 e prevê o aumento de até 570% no valor repassado às unidades de saúde por procedimentos urológicos e de planejamento familiar, como vasectomia, e a ampliação em até 20% no número de ultrassonografias de próstata. Por meio dessa iniciativa, o governo federal quer que, pelo menos, 2,5 milhões de homens na faixa etária de 20 a 59 anos procurem o serviço de saúde ao menos uma vez por ano. Além de criar mecanismos para melhorar a assistência oferecida a essa população, a meta é promover uma mudança cultural. A nova política coloca o Brasil na vanguarda das ações voltadas para a saúde do homem. O país é o primeiro da América Latina e o segundo do continente americano a implementar uma política nacional de atenção integral à saúde do Homem. O primeiro foi o Canadá. A política está inserida no contexto do Programa “Mais Saúde: Direito de Todos”, lançado em 2007 pelo Ministério da Saúde para promover um novo padrão de desenvolvimento focado no crescimento, bem-estar e melhoria das condições de vida do cidadão brasileiro. • Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer de Pele no HFB No dia 8 de novembro, o HFB realizou a Campanha Nacional de Prevenção de Câncer de pele, evento nacionalmente realizado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia. Foram feitos 138 atendimentos, com detecção de 12 casos de câncer de pele (8,7%) sendo 11 carcinomas basocelulares e 1 melanoma. Tais casos, bem como o de outras dermatoses pré-neoplásicas detectadas, foram agendados para resolução cirúrgica pela rotina do serviço. Durante a campanha, foram realizados exames clínicos de todas as pessoas que nos procuraram, além de dermatoscopia dos casos suspeitos, além de 8 palestras educativas sobre o tema em questão e distribuição do folders e amostras de filtros solares fornecidas pelos patrocinadores: Laboratórios Mantecorp e La Roche Posay. • Fortalecimento do NIR • Padronização da grade de material médico hospitalar • Atuação conjunta com o datasus para implantação do HOSPUB • ONCOREDE Em outubro de 2006 o Instituto Nacional do Câncer junto com as 4 unidade recém refederalizadas (Hospital Federal do Andaraí, Hospital Federal da Lagoa, Hospital Federal de Ipanema e Hospital Federal de Jacarepaguá), o Hospital Federal dos Servidores e o Hospital Federal de Bonsucesso iniciaram a formatação da uma rede de atenção oncológica denominada ONCORIO. Esta rede o objetivo de integrar as 7 unidades para regulação da atenção oncológica. Esta rede está sendo dirigida pelo INCA em conjunto com o Departamento de Gestão Hospitalar, e priorizaram inicialmente a elaboração e alimentação de um banco de dados capaz de auxiliar no processo de tomada de decisão desta rede. O processo de coleta de dados atualmente está ligado exclusivamente a produção e produtividade das unidades. Os esforços de 2007 foram direcionados para as patologias de mama e próstata, devido ao alto índice de incidência, e colo uterino considerado um indicador de qualidade quando analisada a taxa de mortalidade por esta patologia. Os serviços envolvidos inicialmente foram os serviços de Ginecologia, Urologia e Anatomia Patológica. Onde foram constituídas câmaras técnicas para elaboração de planos de ação e de investimentos. Os investimentos realizados foram concentrados principalmente na área da Anatomia Patológica. O investimento foi de um milhão e duzentos mil reais que foram distribuídos pelas unidades, porém os investimentos foram realizados de acordo com a necessidade da cada hospital, inicialmente o objetivo das unidades é tornar o parque tecnológico mais homogêneo possível entre as unidades. Tendo em vista os investimentos realizados, segue abaixo Relatório Consolidado da Produção Anual do HFB no ano de 2009. Relatório Consolidado da Produção Anual -2009 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Mastologia (Câncer de Mama) Consultas: 98 Novos Casos: 1 Paaf: 0 Core Biopsia: 1 Linfonodo Sentinela: 0 Tumorectomia: 0 Setorectomia: 0 Mastectomia Simples: 1 Mastectomia Com 3 Linfoadenectomia: Reconstrução: 0 Oncologia Consulta: 103 Oncologia Tratamento 59 Quimioterápico: Hormonoterapia: 153 Radioterapia: 0 Ginecologia ( Câncer de Colo Uterino ) Consultas: 61 Novos Casos: 8 Conização: 2 Caf: 2 Histerectomia: 0 Wertheim: 1 Oncologia Consulta: 7 Oncologia Tratamento 3 Quimioterápico: Braquiterapia: 0 Radioterapia: 0 Urologia ( Câncer de Próstata ) Consultas: 70 Novos Casos: 37 Biópsias Diagnósticas: 103 Rtu: 7 Prostatectomia: 3 Orquiectomia: 0 Hormonoterapia: 53 Oncologia Consulta: 74 Oncologia Tratamento 15 Quimioterápico: Braquiterapia: 0 Radioterapia: 0 66 3 1 2 0 0 0 1 75 6 2 4 0 0 1 1 69 1 0 1 0 1 2 3 108 2 1 1 0 0 0 0 75 6 0 6 0 0 0 6 71 2 0 2 1 0 3 1 104 2 0 2 0 0 2 6 103 3 1 2 0 0 1 5 66 0 0 0 0 0 1 3 78 0 0 0 0 0 0 3 45 3 0 1 0 0 0 4 958 29 5 22 1 1 10 34 0 5 1 0 0 1 3 2 1 0 0 16 0 0 0 0 113 109 125 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 450 44 0 0 0 0 0 0 0 0 227 128 152 179 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 612 0 18 4 0 7 0 0 6 43 29 1 1 0 0 7 52 0 1 0 1 0 6 57 3 1 0 0 0 0 41 4 1 3 0 0 0 40 16 0 0 0 0 0 20 15 0 5 0 0 0 50 16 0 14 1 0 0 72 10 0 20 0 0 0 33 1 2 5 0 0 0 33 6 0 5 0 0 0 520 112 8 62 2 1 26 7 6 10 0 0 0 0 0 0 0 0 26 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 74 49 137 8 3 4 43 55 68 40 127 11 6 8 29 70 62 42 116 16 6 4 84 84 60 50 108 10 5 4 0 0 58 48 105 6 7 5 0 0 62 52 114 11 3 7 0 0 48 39 111 7 4 4 0 0 49 32 89 16 9 8 0 0 45 29 95 20 5 8 0 0 49 30 98 26 7 7 0 0 39 25 70 17 3 2 0 0 684 473 1273 155 61 61 209 283 12 33 24 0 0 0 0 0 0 0 0 84 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 FONTE: ONCORIO 58 66 • Situação do Credenciamento e Habilitação do HGB em 2009 CREDENCIAMENTO E HABILITAÇÃO DO HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO NA REDE SUS/SCNES JÁ ENCAMINHADO DESCRIÇÃO COMPETENCIA INICIAL RENOVAÇÃO DE COMPETENCIA ENCAMINHAMENTOS UNIDADE DE ASSISTÊNCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA (09/580.213/2007) - - Processo encontra-se no aguardo da apreciação do Estado (CIB). UNIDADE DE CORONARIANA TIPO II (09/038.111/2001) - - Processo na Superintendência de Atenção Especializada, Controle e Avaliação/SESDEC, aguardando Ofício ratificando que o credenciamento é para o HGB ao invés da FASEB. UTI PEDIATRÍCA TIPO III (09/038.113/2001) - - Processo na Superintendência de Atenção Especializada, Controle e Avaliação/SESDEC, aguardando Ofício ratificando que o credenciamento é para o HGB ao invés da FASEB. UTI NEONATAL TIPO III (09.038.114/2001) - - Na Coordenação de Supervisão e Auditoria/SUS, aguardando o acordo documental do serviço de terceirização do eletrocenfalograma do Hospital Clementino Fraga Filho, documento da vistoria sanitária e a atualização da equipe. UTI ADULTO TIPO II (09/038.112/2001) - - Processo na Superintendência de Atenção Especializada, Controle e Avaliação/SESDEC, aguardando Ofício ratificando que o credenciamento é para o HGB ao invés da FASEB. TRATAMENTO REPARADOR DE LIPOATROFIA FACIAL (09/580.354/2009) - - Cumpridas as exigências e encaminhado a CAP 3.1 em DEZ/09 para o Credenciamento ENTERAL/PARENTERAL 01/2008 04/2010 Cumpridas as exigências e aguardando a Renovação do Credenciamento UNIDADE DE ASSISTÊNCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM TERAPIA NUTRICIONAL 01/2008 04/2010 Cumpridas as exigências e aguardando a Renovação do Credenciamento COMPONENTE DE MEDICAMENTOS DE DISPENSAÇÃO EXCEPCIONAL (ACROMEGALIA) - - A Coordenação de Gestão de Medicamentos de Dispensação Excepcional recebeu o Ofício de remoção de pendências em 21/01/10, estamos no aguardo da visita técnica para auditoria SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA - - Ofício de inclusão de Serviço/Classificação enviado no FCES de DEZ/09, aguardando a visita do auditor marcada para o dia 22/03/09 às 14h. DST/AIDS - - Credenciamento para faturamento dos atendimentos de Alta Complexidade para pacientes com HIV. Enviado para CAP 3.1 em 28/08/08. CREDENCIAMENTO E HABILITAÇÃO DO HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO NA REDE SUS/SCNES AGUARDANDO CUMPRIMENTO DE PENDENCIAS DESCRIÇÃO UNIDADE HOSPITALAR DE REFERÊNCIA EM ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS TIPO III (MS/SAS nº 2048 de 05/11/2002) UNIDADE DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM OFTALMOLOGIA (MS/SAS nº 957 de 15/05/2008) CENTRO DE ESPECIALIDADE ODONTOLÓGICA (CEO) (MS/GAB nº 599 de 23/03/2006) CENTRO DE TRATAMENTO DA MÁ FORMAÇÃO LÁBIO-PALATÁL (MS/SAS nº 62 de 19/04/1994) UNIDADE DE ASSISTÊNCIA DE ALTA COMPLEXIDADE AO PACIENTE PORTADOR DE OBESIDADE GRAVE (MS/SAS nº 492 e 493 de 31/08/2007) CENTRO/NÚCLEO PARA IMPLANTE COMPETENCIA INICIAL RENOVAÇÃO DE COMPETENCIA ENCAMINHAMENTOS Ag. Regularização de documentação de alguns profissionais da Div. De Enfermagem (MEMO 1006/09/DDOC); Ag. Documentação de alguns médicos anestesistas (MEMO 0099/10/DDOC); Ag. Documentação dos médicos do Serviço de Cirurgia Vascular (MEMO 0107/10/DDOC); E conforme o MEMO 0055/09/OFTALMO, não temos médicos oftalmologistas para atendimento de Emergências. Aguardando a definição de vários equipamentos guardados em sala de exame da oftalmologia Aguardando definição do real interesse para o Credenciamento, pois os procedimentos listados pelo Setor de Odontologia, depende da Habilitação de Centro de Tratamento da Má Formação Lábio-Palatal (MEMO 0126/10/DDOC). Aguardando definição e envio de documentação Aguardando definição do real interesse na habilitação, pois os procedimentos plásticos só podem ser realizados/cobrados desde que tenham realizado o procedimento de cirurgia bariátrica no respectivo paciente. Aguardando COCLEAR (MS/GM nº 1278 de 20/10/1999) CÓRNEA/ESCLERA (MS/GM nº 92 de 23/01/2001) 01/2007 07/2010 FÍGADO (MS/GM nº 92 de 23/01/2001) 01/2007 07/2010 RIM (MS/GM nº 92 de 23/01/2001) 01/2007 07/2010 IMPLANTE DE MARCAPASSO DEFINITIVO pronunciamento do chefe de Serviço Cumprindo as exigências para a Renovação do Credenciamento Cumprindo as exigências para a Renovação do Credenciamento Cumprindo as exigências para a Renovação do Credenciamento Aguardando relatório do Chefe de Serviço CREDENCIAMENTO E HABILITAÇÃO DO HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO NA REDE SUS/SCNES SERVIÇOS HABILITADOS DESCRIÇÃO COMPETENCIA INICIAL RENOVAÇÃO DE COMPETENCIA ENCAMINHAMENTOS ENTERAL E PARENTERAL UNIDADE DE ASSISTENCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM TERAPIA NUTRICIONAL CORNEA/ESCLERA FIGADO RIM CORACAO REFERENCIA HOSPITALAR EM ATENDIMENTO TERCIARIO A GESTACAO DE ALTO RISCO VIDEOCIRURGIAS UNACON COM SERVICO DE HEMATOLOGIA UTI I ADULTO TIPO I UTI I NEONATAL TIPO I UTI I PEDIATRICA TIPO I UNIDADE DE ASSISTENCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM NEFROLOGIA (SERVIÇO DE NEFROLOGIA) CIRURGIA CARDIOVASCULAR E PROCEDIMENTOS EM CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA CIRURGIA CARDIOVASCULAR PEDIATRICA CIRURGIA VASCULAR UNIDADE DE ASSISTENCIA DE ALTA COMPLEXIDADE CARDIOVASCULAR UNIDADE DE ASSISTENCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM TRAUMATOORTOPEDIA 01/2008 01/2008 04/2010 04/2010 - 01/2007 10/2005 01/2007 11/2008 02/2002 07/2010 07/2010 07/2010 11/2010 s/ vencimento - 02/2004 03/2008 s/ vencimento s/ vencimento - 05/2009 05/2009 05/2009 11/2006 s/ vencimento s/ vencimento s/ vencimento s/ vencimento - 01/2008 s/ vencimento - 01/2008 s/ vencimento - 01/2008 01/2008 s/ vencimento s/ vencimento - 10/2008 s/ vencimento - 2.3 PROGRAMAS 2.3.1. PROGRAMA 1220 – ATENÇÃO HOSPITALAR 6217 (FUNDO NACIONAL DE SAÚDE - 36901). E AMBULATORIAL NO SUS, AÇÃO O Programa n.º 1220 – Atenção Hospitalar e Ambulatorial no Sistema Único de Saúde financia o conjunto de estabelecimentos assistenciais de saúde, credenciados e capacitados a operar atividades de média e alta complexidade no SUS. Esse Programa viabiliza o custeio de todas as ações especializadas (ambulatorial e hospitalar) no âmbito do SUS, abrangendo a destinação de recursos para o repasse de recursos financeiros do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos dos Estados, DF e Municípios habilitados segundo norma vigente e, também, o financiamento da rede de hospitais vinculados ao Ministério da Saúde no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul. O valor empenhado no programa em 2008 foi de R$ 27,8 bilhões, dos quais R$ 431.217.877,86 foram executados na ação referente às seis unidades hospitalares vinculadas ao DGHMS-RJ. Dados gerais do Programa 1220 2.1 Tipo de Programa Finalístico 2.2 Objetivo Geral Ampliar o acesso da população aos serviços ambulatoriais e hospitalares do Sistema Único de Saúde, na busca da eqüidade, da redução das desigualdades regionais e da humanização de sua prestação. 2.3 Objetivos Específicos 2.4 Gerente do Programa José de Carvalho Noronha até 24/07/2008 depois, Cleusa Rodrigues da Silveira Bernardo, até 26/12/2008. Atualmente Alberto Beltrame. 2.5 Gerente Executivo Cleusa Rodrigues da Silveira Bernardo 2.6 Indicadores ou Parâmetros Utilizados Taxa de Cobertura de Internação Hospitalar no Sistema Único de Saúde (SUS), Coeficiente de Leitos Disponibilizados, Índice de Consulta por Habitante. 2.7 Público Alvo (beneficiários) Sociedade Fonte: Sistema de Planejamento, Monitoramento e Avaliação de Ações em Saúde - SISPLAM/MS (http://sisplam.saude.gov.br). Os seis hospitais gerais vinculados ao DGHMS-RJ são financiados através da Ação n.º 10.302.1220.6217 – Atenção à Saúde nos Hospitais da Rede Pública Federal, sob a responsabilidade da unidade orçamentária 36901, Fundo Nacional de Saúde. O Hospital Federal de Bonsucesso é financiado mediante a Subação n.º 10.302.1220.6217..0127, denominada Atenção à Saúde nos Hospitais da Rede Pública Federal - Hospital Federal de Bonsucesso - RJ. Dados gerais da Ação 10.302.1220.6217 (unidade 36901) Tipo Ação Orçamentária Garantir a oferta de ações e serviços de saúde nos hospitais e institutos da rede do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro de modo integrado à rede SUS. Transferência de recursos financeiros para investimento na Unidade e custeio do atendimento aos usuários, em diversas especialidades e serviços auxiliares de diagnóstico e tratamento, além do desenvolvimento de atividades de pesquisa, de ensino - com manutenção de residência médica - e de educação continuada. Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Secretaria de Atenção à Saúde (SAS/MS) Ana Cecilia de Sá Campello Faveret – Coordenadora Geral de Planejamento e Orçamento (CGPO/DGHMS-RJ/SAS) Hospital Geral de Bonsucesso Coordenador nacional da ação Unidades Executoras Áreas (dentro da UJ) responsáveis Departamento de Gestão Hospitalar no Estado por gerenciamento ou execução da do Rio de Janeiro (DGHMS-RJ/SAS) ação Competências institucionais requeridas para a execução da ação A análise do desempenho do HFB em 2009, levando em conta os dados de execução física, de execução orçamentária e os indicadores de desempenho, possibilitam um balanço positivo no ano de 2009, principalmente quando são analisadas juntamente com algumas realizações que representam melhoras qualitativas de grande impacto interna e externamente, como poderá ser observado adiante. Uma vez que a meta de atendimento em termos de número de pessoas se refere à produção ambulatorial e cirúrgica do Hospital Federal de Bonsucesso, fica claro que o principal indicador de acompanhamento e avaliação da ação “Desenvolvimento de Ações e Serviços de Saúde no Hospital Federal de Bonsucesso – HFB” é a própria produção de serviços. Nos itens abaixo serão descritos os principais mecanismos que viabilizaram o alcance destas metas: A) TECNOLOGIA DE SAÚDE EQUIPAMENTOS EM PROCESSO DE AQUISIÇÃO EQUIPAMENTO APARELHO PA DIGITAL APARELHO PA DIGITAL APARELHO DE FAX SIMILE APARELHO DE FAX SIMILE APARELHO DE PA – TIPO ANEROIDE MODELO PORTÁTIL BOMBA INFUSORA DE SERINGA BOMBA INFUSORA DE SERINGA BOMBA INFUSORA DE SERINGA CADEIRA DE ACOMPANHANTE CADEIRA DE RODA PARA TRANSPORTE DE PACIENTES CAMA FAWLER CAPELA DE EXAUSTÃO CARRO (MACA) LEITO RADIOTRANSPARENTE CARRO PARA TRANSPORTE CONJUNTO DE PISTOLA P/LAVAGEM DE INSTRUMENTAL DE VÍDEO DESBRIDADOR TIPOMICRODIGITAL IMPRESSORA MULTIFUNCIONAL JATO DE TINTA HP MACA HIDRÁULICA FAWLER MICROCOMPUTADOR MICROCOMPUTADOR MONITOR LCD 19” PAT. HFB 22222 22267 22268 22234 21469 22029 22266 21113 22642 DETECTIRES FETAIS MORCELADOR NOTEBOOK NOTEBOOK 23525 23591 23526 OFTALMOSCÓPIO 22210 SETOR QTD TIPO DE AQUISIÇÃO EMERGÊNCIA SALA DE PARTO OBSTETRÍCIA OBSTETRÍCIA EMERGÊNCIA 006 001 001 001 010 COMPRA COMPRA COMPRA COMPRA COMPRA UTI-NEONATAL PEDIATRIA UI PEDIÁTRICA ALOJAMENTO EMERGÊNCIA 027 014 028 030 004 COMPRA COMPRA COMPRA COMPRA COMPRA TRANSPLANTE HEPÁTICO ANATOMIA PATOLÓGICA EMERGÊNCIA 004 COMPRA 001 COMPRA 022 COMPRA ALMOXARIFADO CENTRAL DE ESTERILIZAÇÃO CABEÇA E PESCOÇO OBSTETRÍCIA 007 001 COMPRA COMPRA 001 001 COMPRA COMPRA EMERGÊNCIA DEP. TECNOLOGIA E INFORMAÇÃO GESTORES RESIDÊNCIA DA ENFERMAGEM OBSTETRÍCIA GINECOLOGIA PADRONIZAÇÃO SAÚDE DO TRABALHADOR PEDIATRIA 001 156 COMPRA COMPRA 032 001 TRANSF. COMPRA 006 001 010 001 COMPRA COMPRA COMPRA COMPRA 001 COMPRA EQUIPAMENTOS COM PENDÊNCIAS PARA DISPONIBILIZAÇÃO MICROCOMPUTADOR LENOVO Patrimônio 444 COMPRA OBS: Esses microcomputadores ainda não foram disponibilizados para uso, pois depende que a divisão de tecnologia da informação configure os mesmo e distribua internamente no Hospital Federal de Bonsucesso. B) GESTÃO DE PESSOAS COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS – CPDER 1. AVALIAÇÃO DE DESEMPEHO DOS SERVIDORES PÚBLICOS EM ESTÁGIO PROBATÓRIO A Avaliação de desempenho dos servidores públicos em estágio probatório tem como objetivo aferir o potencial do servidor em estágio probatório em relação a sua possível carreira no Ministério da Saúde, confirmando ou não a permanência do servidor no cargo para o qual foi nomeado. Esta avaliação é dividida em três períodos, sendo dois períodos de 12 meses e 1 período de 8 meses. Onde no final do período de oito meses será montada uma comissão especial de avaliação que será responsável por avaliar os eventuais recursos. No ano de 2008 foi dado andamento ao processo de avaliação seguindo o cronograma estabelecido anteriormente. Já neste ano, além da primeira avaliação dos servidores que entraram em exercício no ano de 2007, os servidores que entraram em exercício em 2006 continuaram a ser avaliados referente ao seu segundo período de estágio probatório. Foram avaliados 550 servidores referente ao primeiro período e 818 servidores referente ao segundo período do estágio probatório. 2. PROGRAMA ANUAL DE CAPACITAÇÃO (PAC) CURSOS CEAP COM VERBA PAC 2009 Setores/Serviços Anestesiologia Cardiologia Clínica Médica Total Porcentagem Nº de inscritos 12 1 15 28 100% Nº de participantes 7 1 15 23 82% Receberam certificados 6 1 13 20 72% Curso de Ventilação Mecânica - Adulto Período de realização: Setembro de 2009. 16 horas (4 encontros de 4 horas). Local: Hospital Geral de Bonsucesso (auditório do Centro de Estudos). Público-alvo: Médicos da Unidade. Objetivo: Discutir os objetivos, indicações, contra-indicações da ventilação mecânica invasiva e não-invasiva, através de simulações, possibilitando um maior envolvimento dos participantes em situações semelhantes às encontradas num ambiente hospitalar. Instrutoria: Pedro Paulo Guerra CURSO DE GESTÃO EM PESQUISA CLÍNICA Período de realização: 27 e 28 de novembro de 2009, das 08h às 17h. Local: 27/11 (sexta-feira) - Auditório da Anatomia Patológica (Prédio 5 – 3° andar). 28/11 (Sábado) – Auditório do Centro de Estudos- CEAP (Prédio 5 - 5º andar). Público-alvo: Profissionais da Unidade com cargos de nível superior (staffs) da área de saúde, envolvidos/interessados em pesquisa clínica. Objetivo: Proporcionar aos profissionais que exercem atividades vinculadas a Pesquisa Clínica, a oportunidade de aprimorar conhecimentos e fortalecer a ética e a humanização na condução de pesquisa em seres humanos. Contribuindo para melhoria de capacidade pessoal e institucional no campo de gestão em pesquisa. Instrutoria: Maria Auxiliadora Ferraz Setores/Serviços Cardiologia Centro Cirúrgico CEP Coronária CTI CTLP Dep. Comitê de Ética Médica Dep. Ética Médica/ Anestesia Departamento de Pesquisa Dermatologia Dermatologia Endocrinologia Farmácia Fisioterapia Maternidade Nefrologia Oncologia Pediatria Pediatria/ Pneumo Raio X Transplante Hepático TX Hepático – CEP UI Neonatal Unid. Materno Infantil UTI Neonatal Total Porcentagem Nº de inscritos 3 1 3 1 1 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 3 1 35 100% Nº de participantes 2 1 2 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 2 26 75% Receberam certificado 2 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 2 22 63% CURSO BÁSICO PARA CAPACITAÇÃO COORDENADORES EM PESQUISA CLÍNICA DE PESQUISADORES E Período de realização: 18 e 19 de setembro de 2009 – das 08h às 17h (sexta) e das 08h às 13h (sábado) Local: Auditório do CEAP (prédio 5/ 5º andar). Público-alvo: Profissionais da Unidade com cargos de nível superior (staffs), da área de saúde, envolvidos/interessados em pesquisa, ensino e extensão no HGB. Objetivo: Capacitar profissionais a desenvolverem atividades em Pesquisa Clínica e propiciar a estes noções fundamentais das Normas de Boas Práticas Clínicas e Resoluções do CNS/MS, possibilitando treinamento nas rotinas desenvolvidas antes, durante e após o Setores/Serviços Anatomia Patológica Centro Cirúrgico CTI Adulto CTI Térreo CTLP Dep. Pesquisa CEAP Dermatologia Fisioterapia Ginecologia Nefrologia Oncologia Suporte Nutricional Unid. Materno Infantil UTI Neonatal Total Porcentagem Nº de inscritos 1 1 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1 2 4 20 100% término de um estudo clínico. Instrutoria: Maria Auxiliadora Ferraz Nº de participantes Receberam certificado 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 3 3 12 11 60% 55% CURSO AVANÇADO DESENVOLVENDO HABILIDADES EM GERENCIAMENTO DE PESQUISA CLÍNICA Período de realização: 23 e 24 de outubro de 2009 das 08h às 17h. Local: 23/10 Auditório da Anatomia Patológica. Prédio 5/3º andar. 24/10 Auditório do CEAP. Prédio 5/5º andar. Público-alvo: médicos, enfermeiros, farmacêuticos e demais profissionais da área da saúde que já tenham participado do curso básico em pesquisa clínica. Objetivo: O objetivo do Curso é capacitar profissionais a exercerem atividades vinculadas à pesquisa clínica, integrando conhecimento, ética, e humanização na condução de pesquisas em seres humanos. Possibilitar uma visão gerencial do estudo dentro da instituição: Infra-estrutura, disponibilidade de recursos humanos, viabilidade financeira e noções sobre operacionalização são itens fundamentais para o sucesso de um estudo. Instrutoria: Maria Auxiliadora Ferraz e Tomaz de Carvalho Setores/Serviços Anatomia Patológica CEAP Centro Cirúrgico CTI Térreo Departamento de Pesquisa Dermatologia Nefrologia Pediatria Residente de Farmácia Suporte Nutricional UI Neonatal Unidade Materno Infantil UTI Neonatal Total Porcentagem Nº de inscritos 1 1 1 1 4 3 1 2 1 1 1 2 3 22 100% Nº de participantes 1 1 1 2 2 1 1 1 3 13 59% Receberam certificado 1 1 1 1 2 1 1 3 11 50% Nº de Inscritos e Participantes em Cursos CEAP Verba PAC 2009 35 40 28 26 30 23 22 20 13 12 20 Inscritos Participantes 10 0 D C de u sq Pe a is a ic ân ec l du to a ic lín C -A ... Pe de to en am .. ci P. en er em G es em or s ad de en da rd ili oo ab C H e s do re en lv do sa vo ui en sq es Pe em M o çã ita ac ap o tã es G o çã ila nt Ve CURSOS COORDENADOS PELO CEAP UTILIZANDO VERBA PAC 2009 DESTINADA A DIVERSOS SERVIÇOS DO HGB CURSO TOMADA DE CONTA ESPECIAL Período de realização: 30 de novembro de 2009 das 09h às 17h. Local: Auditório da Enfermagem, prédio 4/ 2º andar. Público-alvo: Servidores dos serviços administrativos: disciplina administrativa, financeiro, contratos, compras, divisão administrativa, recursos humanos ativo e inativo, patrimônio, almoxarifado e conformidade. Objetivo: Capacitar servidores para realização de processos de tomada de contas especiais. Instrutoria: Jamile Sayd de Souza CURSO DE ULTRA-SOM EM EMERGÊNCIA E TRAUMA Período de realização: 14 de novembro de 2009, das 08 às 17h. Local: Auditório do CEAP. Prédio 5/5º andar. Público-alvo: Cirurgiões da emergência e clínicas cirúrgicas. Objetivo: Treinar e capacitar os profissionais que no dia a dia atendem vítimas de trauma e situações de emergência médica no intra-hospitalar, fornecendo informações completas para a utilização do Ultra-Som em emergências e trauma. Setores/Serviços Cirurgia Geral Cirurgia Geral (NERJ) CTH Interno UFF UFRJ Total Porcentagem Nº de inscritos 24 7 1 1 2 1 36 100% Setores/Serviços Almoxarifado Conformidade Coordenação de Hotelaria Divisão de Administração Financeiro Recursos Humanos Serviço de Disciplina Administrativa Setor de Compras Setor de Contratos Setor de Patrimônio Total Porcentagem Nº de inscritos 1 3 1 3 2 4 5 Nº de participantes 1 3 1 3 2 4 5 3 3 2 27 100% 3 3 2 27 100% Instrutoria: Dr. Gustavo Fraga. Nº de participantes 17 6 1 1 2 1 28 78% Receberam certificado 17 6 1 1 2 1 28 78% Receberam certificado 1 3 1 3 2 4 5 3 3 2 27 100% CURSO SOBRE CUIDADOS PALIATIVOS E PROGRAMA DE ATENDIMENTO DOMICILIAR INTERDISCIPLINAR PARA CRIANÇAS: O MODELO DO INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA (IFF). Período de realização: 05, 07, 12, 19, 21, 26 e 28/05/2009, das 08h às 12h. Local: Auditório do CEAP (prédio 5/5º andar). Público-alvo: profissionais da área de saúde atuantes no HGB. Objetivo: Capacitar os profissionais do HGB através das experiências vividas no IFF, para que se estabeleça uma parceria de trocas teóricas e práticas no sentido de aperfeiçoar a assistência vivenciada pelo serviço de pediatria, implantando um grupo de Cuidados Paliativos e Assistência Domiciliar. Instrutoria: Rachel Aisengart de Menezes e Edylene Xavier. Setores/Serviços CAC Voluntariado Cardio Pediatria Cardiologia Comissão Metropolitana CTI Pediátrico DGH Direção Geral Enfermaria da Pediatria Fisioterapia Maternidade NIR Pediatria Pediatria/ Gastro Pediatria Pediatria/CEAP – CEP Psicologia SAD/3.A/Penha SAD/CGA/DGH RJ SAD/HGA/HGL Serviço Social/ Pediatria Serviço Social/Amb. Pediatria UI NEO/Lactário/Ginecologia Voluntária Total Porcentagem Nº de inscritos 2 1 1 1 1 1 1 4 3 1 1 5 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 32 100% Nº de participantes 2 1 1 1 1 1 3 3 1 5 1 1 1 1 1 1 1 1 1 28 88% Receberam certificado 2 1 1 1 1 2 1 4 1 1 1 1 1 18 57% Nº de inscritos e participantes em cursos coordenados pelo CEAP utilizando verba PAC 2009 destinada a diversos serviços do HGB 36 32 40 27 28 28 27 30 Inscritos 20 Participantes 10 0 Cu a ad os tiv o Pr e a Tr am gr a ci ên al ci pe Es g er Em s ta on lia Pa C em de s m so a- o ad id ltr U m To de A nd te a m au . en im . CURSOS REALIZADOS PELO CEAP EM 2009 COM VERBA PAC DESTINADA AO HOSPITAL NO EXERCÍCIO DE 2008 CURSO “ELABORANDO PROJETOS DE PESQUISA NA ÁREA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE” Período de realização: 16, 22, 24, 28 e 30 de abril e 04, 06 e 13 de maio de 2009, 8h30 às 13h. Local: Auditório da Anatomia Patológica (Prédio 5 / 3º andar). Público-alvo: Profissionais do HGB com cargo de nível superior no HGB, principalmente os que se encontram envolvidos com atividades de Ensino e Pesquisa. Objetivo: Tornar os profissionais da área de saúde capazes de elaborar projetos de Educação Permanente, oferecendo-lhes bases pedagógicas e metodológicas de ensino, para que possam desenvolver e/ou dar continuidade às ações de Ensino e Educação Permanente dentro do HGB, elaborando projetos de pesquisa segundo as normas exigidas pela ABNT. Instrutoria: Aline Pastore Braga, Eliane Pereira da Costa Silva, José Messias dos Santos. Setores/Serviços Ambulatório Anatomia Patológica Anestesiologia Assessoria Pedagógica/CEAP Cardiologia Comitê de Ética em Pesquisa Coordenação de Atenção Comunitária e Voluntariado CTI Adulto Departamento de Ensino/CEAP Divisão de Emergência Divisão de Recursos Humanos Hemodinâmica Higiene e Limpeza Nefrologia Psicologia Serviço Social Unidade Coronariana Unidade de Internação Unidade Materno-Infantil UTI Neonatal e Pediátrica Total Porcentagem Nº de inscritos 2 2 3 1 Nº de participantes 2 2 3 1 Receberam certificados 3 - 1 1 2 1 2 1 1 5 1 4 1 2 1 3 2 3 2 1 - 1 1 1 1 2 1 6 4 2 42 100% 1 1 1 1 2 1 5 4 2 39 93% 1 1 1 5 2 2 21 50% CURSO DE METODOLOGIA DE PESQUISA PARA A ÁREA DE SAÚDE Período de realização: 08, 10, 16, 18, 22, 25, 30/06 e 02, 06, 08/07 de 2009, das 09h às 13h. Local: Auditório da Anatomia Patológica (Prédio 5 / 3º andar). Público-alvo: Profissionais com cargos de nível superior que atuam na área assistencial ou administrativa do HGB, envolvidos/interessados em pesquisa, ensino e extensão. Objetivo: Capacitar/ Aperfeiçoar os profissionais de saúde do HGB para: - Ler criticamente artigos científicos; - Elaborar pesquisas científicas e publicar resultados; - Conhecer técnicas de coleta de dados e validar cientificamente os resultados. Instrutoria: Cláudia Pinto de Carvalho, Eliane Pereira Costa da Silva, José Messias dos Setores/Serviços Alojamento Maternidade Anestesiologia CAPED Central de Esterilização Centro Cirúrgico Clínica Cirúrgica A CTI Divisão de Enfermagem Emergência Engenharia Fisioterapia Ginecologia Pediatria Serviço Social Unidade de Internação Unidade Materno-Infantil UTI Neonatal Total Porcentagem Santos Nº de inscritos 2 3 1 1 4 2 1 3 2 1 2 1 1 1 4 2 1 32 100% Nº de participantes 1 3 1 1 3 1 3 2 1 2 1 1 1 21 66% Receberam certificado 1 2 3 1 2 1 2 1 1 14 44% Nº de Inscritos e Participantes em Cursos Realizados CEAP em 2009 com a Utilização de Verba PAC Destinada ao Hospital no Exercício de 2008 42 39 50 32 40 21 30 Inscritos Participantes 20 10 0 a uc ra Ed pa em sa q. ui es sq .P Pe oj de Pr ia do og an ol or od ab et El M aç ea ão Ár Pe de rm e m úd .E Sa ... CURSOS E EVENTOS REALIZADOS PELO CEAP 2009 SEM VERBA PAC OFICINA – COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS: Protocolo Spike Data de realização: 19 de novembro de 2009 das 09h às 12h. Local: Auditório da Anatomia Patológica – prédio 5/3º andar. Público-alvo: Profissionais de saúde que trabalham nas Clínicas cirúrgicas, emergência e pediatria. Objetivo: Fornecer subsídios para os profissionais que possam lidar com situações que ocorram cotidianamente na sua prática clínica. Realização e Organização: Dra. Maria Lúcia, Dr. Moysés Rechtman, Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa, Depto de Educação Permanente e Assessoria Pedagógica. Palestrantes: Luciana Pitombo - Psicóloga e Psicanalista consultora da PNH Alcio Praz - Psiquiatra do Hospital da Lagoa Setores / Serviços Assessoria Pedagógica CAC Voluntariado Convidados Creche DIMEA Direção Geral Enfermagem Estagiários de Enfermagem Estagiários de Psicologia Psicologia Residente de Enfermagem Serviço Social Terapia Ocupacional Total Porcentagem Nº de inscritos 1 3 3 2 1 1 1 1 4 2 2 3 1 25 100% Nº de participantes 1 3 2 2 1 4 2 2 1 1 19 76% OFICINA – COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS: Protocolo Spike Data de realização: 10 de dezembro de 2009 das 09h às 12h. Local: Auditório da Anatomia Patológica – prédio 5/3º andar. Público-alvo: Profissionais de saúde que trabalham nas clínicas cirúrgicas, emergência e pediatria. Objetivo: Fornecer subsídios para os profissionais que possam lidar com situações que ocorram cotidianamente na sua prática clínica. Realização e Organização: Dra. Maria Lúcia, Dr. Moysés Rechtman, Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa, Depto de Educação Permanente e Assessoria Pedagógica. Palestrantes: Luciana Pitombo - Psicóloga e Psicanalista consultora da PNH Alcio Praz - Psiquiatra do Hospital da Lagoa Setores / Serviços CAC CCIH CEAP CIHDOTT Creche Estagiários Pediatria Psicologia Serviço Social Terapia Ocupacional Total Porcentagem Nº de inscritos 4 2 1 1 2 1 1 2 3 5 22 100% Nº de participantes 4 2 2 1 2 2 3 16 73% CURSO “PERÍCIA JUDICIAL” Data de realização: 19 de maio de 2009 das 09h às 13h. Local: Auditório da Anatomia Patológica (prédio 5/3º andar) Público-alvo: Servidores com matricula siape no Ministerio da Saúde. Objetivo: Capacitar equipes de profissionais, especialmente médicos, nas especialidades de maior demanda de processos judiciais nos temas relacionados aos Documentos e Aspectos Médicos Legais. Realização: Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa. Coordenação: Departamento de Educação Permanente e Assessoria Pedagógica – CEAP. Instrutoria: Dr. Alcides Manoel de Mello – Médico Perito Setores / Serviços Anestesiologia Cardiologia CCIH CEAP Centro de Diagnóstico e Imagem Cirurgia Geral I Cirurgia Pediátrica Comissão Ética Médica CTI Adulto Direção Geral Disciplina Administrativa Divisão de Enfermagem Divisão Documentação Cientifica Divisão Medico Assistencial Emergência Pediátrica Infecção hospitalar Neonatologia Núcleo Interno de Regulação Obstetrícia Oncologia Planejamento UI Neonatal Unidade Materno Infantil UTI Neonatal e Pediátrica Zeladoria Total Porcentagem Nº de inscritos 3 1 1 2 1 1 1 1 2 3 1 2 2 2 1 1 1 1 2 1 2 1 1 1 1 36 100% Nº de participantes 3 1 1 1 1 1 2 1 2 1 2 1 1 1 2 1 2 1 1 1 27 75% CURSO DE ÉTICA E INTERDISCIPLINARIDADE NA PERSPECTIVA DA FINITUDE HUMANA/ METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO Data de realização: 01 de dezembro de 2009 das 09h30min às 12h. Local: Auditório da Ginecologia (prédio 2/2º andar) Público-alvo: Profissionais de saúde do HGB. Objetivo: Promover reflexão dos conteúdos conceituais e metodológicos do processo de luto aplicado á dinâmica hospitalar, visando a uma atualização dos profissionais de saúde do HGB. Realização: Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa. Coordenação: Departamento de Educação Permanente e Assessoria Pedagógica – CEAP. Chefe da Psicologia -Márcia Natal Batista Abreu Palestrantes: Lígia Py José Francisco de Oliveira Setores / Serviços Bronco Cabeça e Pescoço CAC Cardiologia CTI – Térreo Estagiário Ginecologia Não informado Oncologia Clínica Pediatria Psicologia Serviço Social Terapia Ocupacional Total Porcentagem Nº de inscritos 1 1 2 1 1 1 1 13 2 1 11 4 3 42 100% Nº de participantes 1 1 2 1 1 1 1 6 1 1 11 3 2 32 76% III SIMPÓSIO SOBRE TRANSPLANTES DO HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO Data de realização: 03 de dezembro de 2009 das 08h às 17h30. Local: Auditório do Centro de Atenção à Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente, prédio 2/6º andar. Público-alvo: Médicos, Enfermeiros, Assistentes Sociais, Psicólogos e outros profissionais da saúde. Objetivo: Divulgar, ampliar e trocar experiências na área de captação e doação de órgãos. Realização: Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa. Coordenação: Departamento de Educação Permanente e Assessoria Pedagógica – CEAP. CCIHDOT - Márcia Teixeira Fernandez Palestrantes: Eduardo Rocha, Márcia Teixeira, André Albuquerque, Ana Cláudia Pires, Vanda Briggs, Maria Christina Pimentel, Ivaneide Lobato, Valéria Calçado, Regina Célia G. Sousa, Lúcio Pacheco, Deise De Boni, Alexandre Siciliano, Rosa Freitas, Jorge Camuri, Rafael Paim, Roque Silva Público Total Porcentagem Nº de inscritos 151 100% Nº de participantes 81 54% CURSO: (RE)DESCOBRINDO O SUS QUE TEMOS PARA CONSTRUIRMOS O SUS QUE QUEREMOS Data de realização: 17, 20 e 22/07/09 das 09h às 17h. Local: Auditório da Anatomia Patológica (prédio 5/ 3º andar) Público-alvo: Trabalhadores da esfera pública federal. Objetivo: Abrir a discussão sobre o SUS entre os trabalhadores, ampliar o conhecimento em saúde e formar sujeitos responsáveis pelo seu processo de trabalho. Organização: Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e pesquisa. Setores / Serviços CENADI Getúlio Vargas H. E. Adão Pereira Nunes H. Jacarepaguá HEMORIO HGB INCA INTO PSF Mario Rod. Cid. PSF/ Nilópolis Sem Vínculo SMS Itaguaí SMS Nilópolis UFF/HUAP UFRJ/HUCFF Total Porcentagem Nº de inscritos 3 3 1 1 3 4 3 2 1 1 1 1 1 2 1 28 100% Nº de participantes 3 1 1 2 2 1 2 1 1 1 2 1 18 64% I FÓRUM DE ÉTICA MÉDICA DO HGB TEMA: “SUA INSCRIÇÃO NO CRM NÃO CAIU DO CÉU: ZELE POR ELA” Período de realização: 22 de setembro de 2009 das 09h30min às 12h30min. Local: Auditório da Maternidade (prédio2/ 6º andar). Público-alvo: Médicos (staff), residentes e internos de Medicina do HGB. Objetivo: Informar e esclarecer questões referentes ao exercício ético da Medicina. Organização: COCEM – CREMERJ, Comissão de Ética Médica (CEM) e Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa (CEAP) do HGB. Palestrantes: Dr. Luiz Fernando Soares Moraes, Dr. Pablo Vazquez Queimadelos, Dra. Maria da Graça Figueiredo Carvalho, Dr. Sérgio Albieri, Dra. Márcia Rosa de Araújo, Responsável pela Disciplina Administrativa Rita de Cássia de Oliveira Setores / Serviços Emergência Ginecologia Pediatria Assessoria Pedagógica Divisão Administrativa SDADM NGE Unidade Materno Infantil Ouvidoria Divisão de Documentação Programa de Diabetes Maternidade Obstetrícia Radiologia Cirurgia geral Anestesiologia Cirurgia plástica CAC ACS-HGB Ortopedia Total Porcentagem Nº de inscritos 1 2 4 3 1 1 2 1 2 2 1 1 1 2 3 4 1 1 1 1 35 100% Nº de participantes 1 2 4 3 1 1 2 1 2 2 1 1 1 2 3 4 1 1 1 1 35 100% I FÓRUM DE CUIDADOS PALIATIVOS PEDIÁTRICOS Data de realização: 29 de outubro de 2009 das 11h às 13h. Local: Anfiteatro da Ginecologia (prédio 2/ 2º andar) Público-alvo: Médicos, residentes, internos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, enfermeiros. Objetivo: capacitação da equipe multidisciplinar Coordenação: Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa. Chefia da Pediatria - Ivany T. R. Yparraguirre Setores / Serviços CAC Enfermagem Fisioterapia Gastro pediatria Genética Grupo T. Humanização Nefro PED PADI-IFF Pediatria Pneumo PED Psicologia Residente GASTRO Residente pediatria Terapia ocupacional UTI NEO PED Total Porcentagem Nº de inscritos 1 2 4 1 1 1 3 2 2 1 2 2 1 2 1 26 100% Nº de participantes 1 2 4 1 1 1 3 2 2 1 2 2 1 2 1 26 100% II FÓRUM DE CUIDADOS PALIATIVOS PEDIÁTRICOS Data de realização: 10 de dezembro de 2009 das 11h às 13h. Local: Auditório da Maternidade (prédio 2/ 6º andar) Público-alvo: Médicos, residentes, internos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos e enfermeiros. Objetivo: capacitação da equipe multidisciplinar Coordenação: Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa. Chefia da Pediatria -Ivany T. R. Yparraguirre Setores / Serviços Assessoria Comunicação Social HGB CAC CREMERJ DGH/CGA Enfermagem Fisioterapia Gastro pediatria Grupo T. Humanização Nefro PED PADI-IFF Pediatria Pneumo PED Psicologia Residente GASTRO Terapia ocupacional UMI Total Porcentagem Nº de inscritos 1 1 1 1 2 5 1 1 1 1 3 1 1 2 2 1 25 100% Nº de participantes 1 1 1 2 5 1 1 1 1 3 1 1 2 2 23 92% CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM CIRURGIA GINECOLÓGICA – VAGINAL E ENDOSCÓPICA Data de realização: 04 e 18 de agosto; 01, 15 e 29 de setembro; 13 e 27 de outubro; 10 e 24 de novembro; 08 e 15 de dezembro de 2009. Local: Auditório da Maternidade (prédio 2/ 6º andar) Público-alvo: Médicos residentes, internos e especialistas em ginecologia do HGB e de outras unidades de Saúde da rede. Objetivo: Atualizar os médicos residentes, internos e especialistas em ginecologia, visando o desenvolvimento de habilidades e competências em técnicas cirúrgicas, fazendo uma revisão da ginecologia operatória e a sua evolução no decorrer do século. Organização: Dr. Luiz Zamagna, Dra. Maria Fernanda Couto e Dr. Thiago Dantas do Serviço de Ginecologia do HGB, e Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa (CEAP). Palestrantes: Dr. Rafael Henrique Szymanski, Dr. Claudio Crispi, Dr. Thiers Soares, Dr. Marco Aurélio Oliveira, Dr. Ricardo Lasmar, Dr. José Carlos Conceição, Dr. Ronaldo Carauta, Dr. Carlos Baptista, Dr. Roberto Carvalhosa, Dr. Aguinaldo Leite, Dr. José Augusto Machado, Dr. Carlos Augusto Faria, Dra. Eneida Gonçalves, Dr. Pedro Saraiva, Dra. Maria Valéria Cerqueira, Dr. Luiz Zamagna, Dr. Thiago Dantas Setores / Serviços Residentes Externos Residentes HGB Total Porcentagem Nº de inscritos 58 19 77 100% Nº de participantes 49 17 66 86% Nº de Inscritos e Participantes em Cursos Coordenados pelo CEAP sem a Verba PAC em 2009. 151 160 150 140 130 120 110 100 81 77 90 66 80 70 60 50 51 47 35 42 36 32 27 40 35 49 35 28 18 30 Inscritos 20 Participantes 10 0 A al tu em da ui C o çã de a iz m ru G H r át a os ic r pa B G a ic óg di Pe os m B G Te ol ec in do e qu H i ru rm itu ke n Fi i Sp st on C o da l co a iv ct pe to ro -P do s rs Pe es os t iv ia S l Pa a ic éd SU ia rg ir u C M s do a ic o na i ce ifí t an D de s a id ia íc ot l sp an Tr N ar in pl re do b so Ét rin ob de c es o ci is rd l de a ci ão di Ju te In um ór Fó IF D e ia íc si pó m Si e) (R III a ic Ét r Pe aç ic un om C os de o H S e qu a an SU um r ue Q em os PRESTAÇÃO DE ASSESSORIA NOS SEGUINTES EVENTOS: SEMINÁRIO SOBRE O PROJETO ACERTO: Protocolo Multidisciplinar de Cuidados Peri-operatórios em Cirurgia Geral Período de realização: 16 e 17 de março de 2009 das 8h às 11h. Organização: Direção Geral / Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa Realização: Profissionais da Equipe Multidisciplinar em Terapia Nutricional. I JORNADA DE PEDIATRIA DO HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO. DESAFIOS DA PEDIATRIA NA ALTA COMPLEXIDADE: Integralidade e Resolutividade. Período de realização: 13/08 das 08h às 17h e 14/08/09 das 8h30 às 11h30. Organização: Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa. Realização das atividades técnico-administrativas referentes à Residência em Enfermagem e Estágios curriculares e extra-curriculares de Enfermagem, tais como: Participação na Comissão executiva operacional da Residência em Enfermagem/MS/UNIRIO. Participação em reuniões do Comitê em Pesquisa Participação em reuniões com relação à algumas atividades desenvolvidas pelo CEAP. Cadastro dos alunos no CEAP; Confecção dos Crachás; Confecção das escalas de setores dos alunos nos diversos serviços destinados ao curso de Enfermagem; Confecção das pastas de freqüências mensais; Manter os alunos atualizados com as informações das instituições de ensino; Deliberar sobre o mérito para a utilização e alocação de recursos para continuidade do programa como um todo e para a montagem dos projetos de cursos; Envio das freqüencias mensais e avaliações dos Residentes para UNIRIO. Realização das atividades técnico-científicas, referentes à Residência em Enfermagem e Estágios curriculares e extra-curriculares de Enfermagem, tais como: Elaboração,aplicação e correção de prova de seleção para os Acadêmicos bolsistas de Enfermagem; Recepção dos Acadêmicos, Residentes e estagiários de enfermagem, com palestras de apresentação do HGB e dos serviços vinculados a Divisão de Enfermagem; Encaminhamento dos alunos aos setores; Participação nas apresentações de casos clínicos dos residentes e acadêmicos; Agendamento de palestras da CCIH; comissão de curativos e outros; Acolher, analisar e deliberar sobre as demandas de residentes e estagiários de enfermagem bem como de atividades a serem incluídas no programa. Acompanhar o desenvolvimento dos residentes e acadêmicos e suas atividades. O XXXII Curso de Atualização para Técnicos e Auxiliares de Enfermagem e o IV Curso de Atualização para Enfermeiros que foram iniciados no final de 2008 foram suspensos em fevereiro de 2009 pela Direção do hospital atendendo a Lei nº 11.788 de 25/09/2008 – DOU: 187 de 26/09/2008. Pretende-se no decorrer de 2010 retornar estes cursos atendendo as exigências da lei acima citada. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA SECRETARIA DA DIREÇÃO DO CENTRO DE ESTUDOS, APERFEIÇOAMENTO E PESQUISA (CEAP) DO HGB EM 2009. Obs.: Possui somente uma funcionária realizando as atividades abaixo relacionadas. Providenciou pedido de materiais para o CEAP pelo HOSPUB do HGB, quando se tratava de material que o hospital fornecia. Foi responsável pela inter-relação administrativa com as direções das Faculdades de Medicina, de Farmácia e de Odontologia que mantêm seus alunos no HGB para internato. Solicitou materiais diversos e controlou o Almoxarifado do setor Providenciou pedido de manutenção de mobiliários e aparelhos diversos como computadores e aparelhos de multimídia. Realizou orçamentos para consertos diversos feitos fora do Hospital. Agendou e secretariou reuniões e atividades diversas da Direção do CEAP, do Departamento de Educação Continuada, do Departamento de Ensino, do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento Científico. Secretariou as reuniões da Direção do CEAP, realizadas no HGB e fora do HGB. Atendeu à Direção do CEAP, quando solicitada para execução de tarefas diversas. Confeccionou memorandos, despachos e ofícios diversos da Direção do CEAP. Expediu documentos via expedição do HGB ou via Correios. Houve assistência ao Setor Infográfico do CEAP quanto à reposição de material e à manutenção dos aparelhos existentes. Recebeu, direcionou e respondeu a e-mails de assuntos diversos, relacionadas com as atividades ligadas a Direção do CEAP e seus departamentos. Houve inúmeros atendimentos telefônicos internos e externos, recebendo e transmitindo informações diversas ligadas ao CEAP e seus departamentos ou direcionando aos setores diversos do HGB quando o assunto não é de âmbito do CEAP. Enviou, recebeu e arquivou as correspondências referentes ao CEAP e seus departamentos. Deu suporte administrativo à Secretaria de Gestão Acadêmica quanto ao Alojamento dos médicos residentes – 4º andar do Prédio 05, solicitando reposições e manutenções diversas para o referido Alojamento, além de solicitar inúmeras aquisições de móveis, insumos diversos e realização de obras conforme as necessidades. Contatou com as diversas secretarias dos serviços técnicos e administrativos do HGB, quando da necessidade de informações realizando a confecção do Controle de Registro de Memorandos e Ofícios expedidos (nº de memorandos/ofícios e memorandos circulares) da Direção do CEAP. Confeccionou as Atas das reuniões da Comissão de Residência Médica (COREME) do HGB. Proveu suporte administrativo à Biblioteca do CEAP. Contatou os Departamento de Engenharia, Serviço de Informática e Manutenção para todo e qualquer reparo realizado no CEAP e no Alojamento dos médicos residentes, bem como controle da manutenção do elevador do prédio 05. Coordenou toda a área de refrigeração do CEAP. Coordenou a limpeza do CEAP, orientando e supervisionando as colaboradoras da conservação. Cuidou, também, da zeladoria geral do CEAP. Providenciou e patrimoniou, junto ao Setor de Patrimônio do HGB os aparelhos e mobiliário dos departamentos do CEAP quando recebidos por doação. Manteve o controle dos termos de transferência de bens móveis, dos aparelhos cedidos pelo CEAP ao Hospital. Preparou os recibos de pagamentos aos autônomos (RPA), para pagamentos de professores que ministram aulas, através da Verba PAC do Ministério da Saúde. Organizou coquetéis e cooffe-breaks por ocasião de eventos dentro do próprio CEAP, quando esses eventos foram patrocinados por doação de laboratórios farmacêuticos. Administrou e acompanhou as obras diversas no CEAP, realizadas pelos profissionais prestadores de serviços do HGB, coordenando-os. Atividades realizadas pelo Centro de Estudos – CEAP 1. Introdução A reestruturação da Biblioteca do Hospital Geral de Bonsucesso (HGB) deve ocorrer para atender ao quesito “Estruturar a biblioteca e os pontos de acesso a Internet e ao portal da CAPES” apontado no termo de referência para credenciamento do hospital como de ensino. Constituindo-se em eixo básico e essencial de apoio ao desenvolvimento das atividades que refletem a preocupação com a prática assistencial sintonizada com a produção de conhecimento, o que coloca o HGB como uma unidade geradora de conhecimentos produzidos na interseção do ensino, pesquisa e assistência na qualificação do corpo clínico para suas atividades de preceptoria dos residentes; no atendimento das necessidades informacionais de todos os setores, na identificação, padronização, controle e disseminação da produção técnica e científica e na capacitação para a realização de pesquisas bibliográficas em bases de dados especializadas. A Biblioteca é um organismo em crescimento e em desenvolvimento, suas atividades e serviços devem ser elaboradas, implementadas, acompanhadas e avaliadas. Partindo desse contexto que a biblioteca do HGB sendo especializada exige “organização permanentemente atualizada, para poder fornecer informações sempre recentes sobre seu campo de assunto e assuntos correlatos”. Atualmente, as bibliotecas contam com os recursos advindos das Tecnologias de Comunicação e Informação - TCIs, a informática, a Internet, as bases de dados e outros. A Biblioteca esta atendendo amplamente as necessidades de pesquisa do hospital, prestando serviços de identificação e disseminação da informação na área de ciências médicas e áreas afins, estabelecendo intercâmbio com redes de informação nacionais e internacionais, colaborando para a qualificação profissional e constituindo-se em uma área estratégica fundamental para o Hospital Geral de Bonsucesso, por isso que hoje é responsável dentro da rede SUS, não só por prestar assistência, mas também para definir políticas de saúde, produzindo conhecimento voltado para a melhoria do atendimento à população e para responder as demandas da rede em relação à qualificação dos profissionais que nele atuam. 2. Parcerias e Cooperação Técnica A Biblioteca do HGB em parceria com a Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde - Brasil (Rede BiblioSUS) cujo objetivo é ampliar e democratizar o acesso às informações em saúde pública, disseminadas por meio do modelo Biblioteca Virtual em Saúde e da distribuição da produção editorial do Ministério da Saúde, com economia de recursos, multiplicidade de opções bibliográficas e eficácia de resultados. Outra parceria que a Biblioteca está desenvolvendo, junto ao Ministério da Saúde, é o Glossário Temático que tem como objetivo padronizar e aperfeiçoar a terminologia em saúde, com vistas a favorecer tanto a recuperação quanto a disseminação dos conhecimentos e informações institucionais existentes no repertório bibliográfico e documental do Ministério da Saúde e de suas entidades vinculadas. 3. Projetos Institucionais A área temática "Alta Complexidade" da Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde (BVS MS) que teve o lançamento em agosto de 2008, é uma iniciativa da Coordenação Geral de Documentação e Informação / Subsecretaria de Assuntos Administrativos / Secretaria Executiva do Ministério da Saúde e o Hospital Geral de Bonsucesso / Secretaria de Atenção à Saúde. Tendo por objetivo recuperar e divulgar as fontes de informação técnicas, científicas, normativas e educativas geradas pela esfera federal do SUS, Institutos de Pesquisa e Iniciativa Privada referentes áreas que compõem a Alta Complexidade do SUS. 4. Acervo Hoje o acervo físico é composto de Livros, Periódicos, Teses, Dissertações, Monografias e Obras Raras. Todo o acervo deve ser catalogado, indexado e classificado para ser disponibilizado aos usuários. O acervo de livros totaliza aproximadamente 2000 títulos divididos nas especialidades médicas, enfermagem, serviço social, educação, saúde pública, metodologia de pesquisa e informática. O acervo de Obras Raras, que contém livros do século 19 e da primeira metade do século 20, terá que passar por uma restauração para que não ocorra uma perda dos exemplares, o que seria irreparável em termos de prejuízo de informação e visibilidade para a instituição. Serviços foram agregados como empréstimos, acesso à internet, utilização dos terminais de consulta à Internet para realização de pesquisas, pesquisa bibliográfica a bases de dados como Bireme e Capes, recuperação de artigos na integra e o Serviço Cooperativo de Acesso ao Documento (SCAD). O Atendimento passou a ser feito tanto à comunidade interna como a externa. O número de usuários que utilizam à biblioteca teve um aumento significativo. Cerca de 30 pessoas visitam a biblioteca por dia. Esse contingente é composto de funcionários, residentes, internos, estagiários. O número de empréstimos de livros feitos em entre janeiro e dezembro 2006 foi em média de 118 por mês. Em 2009, o número de empréstimos feitos entre os meses de janeiro e dezembro está na ordem de 150 por mês. Os acessos à internet também tiveram um grande aumento, tivemos 2.873 acessos. A Biblioteca do HGB se apresenta hoje atendendo as necessidades de informação presencial e virtual da comunidade interna e externa. 5. Aquisição de Material Livros 1 bibliocantos, caixas para periódicos, fichário de acrílico, Ar condicionado (Sala de Estudos) 6. Atendimento aos usuários Atualmente encontra-se inscritos para o empréstimo domiciliar cerca de 615 usuários. Pedidos de Cópias de artigos (Scad) Pesquisa Bibliográfica em Bases de Dados (Medline, Capes, Pubmed, Bireme) Empréstimos. Normatização de trabalhos acadêmicos. Estatísticas do ano de 2009 Aquisições de livros de 2006 a 2009 PROGRAMA DE PARCERIAS - PAR No ano de 2008 continuamos firmando e renovando parcerias com Instituições de Ensino, Cursos de Dança, Restaurantes, Cursos de Idiomas, Curso de Inglês e farmácias. O PAR é um programa para beneficiar os servidores e colaboradores do HGB. Com isso, todos têm o direito de receber os mais variados descontos, em diferentes empresas, áreas de ensino, lazer e beleza. Por isso trabalhamos para uma melhor qualidade de vida dos trabalhadores e seus dependentes. Em dezembro/2008 contávamos com um total de 25 convênios de parceria, destes, 9 foram realizados no presente ano. 1. HOMENAGEM POR TEMPO DE SERVIÇO Outra atividade da DRH é a Comemoração por Tempo de Serviço ao servidor do Ministério lotado no HGB, que acontece anualmente no mês de outubro, um evento de grande monta que traz o reconhecimento pelos serviços prestados nos seus 25, 30,35 e 40 anos de serviço. Esta atividade foi iniciada no ano de 2004. 2. HGB VIDA O Programa de Qualidade de Vida para os Trabalhadores do Hospital Geral de Bonsucesso- HGB Vida, teve início em setembro de 2006 e tem como principais objetivos, elevar a auto-estima do trabalhador, reduzir o sedentarismo, as doenças ocupacionais e o estresse físico e mental. Através de ações práticas de promoção da saúde, o Programa oferece gratuitamente a todos os trabalhadores do hospital, terapias naturais de saúde, atividades físicas, artísticas e educativas, contribuindo com a redução dos principais grupos de causas de afastamento do trabalho que, segundo pesquisas, são as doenças osteomusculares, a hipertensão arterial e a depressão. Cientes da dificuldade de sensibilizar o trabalhador hospitalar sobre a importância de cuidar da sua própria saúde, utilizamos diversas estratégias ao longo destes dois anos, no sentido de informar, motivar e oferecer soluções práticas para alguns problemas que impedem este profissional de participar das atividades oferecidas. Com muito esforço, conseguimos não só sensibilizar, mas também conquistar a confiança dos trabalhadores que acreditaram que finalmente a nossa instituição está realmente interessada em melhorar sua saúde e qualidade de vida. 3. PROGRAMA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO O HGB no ano de 2008, teve que atender a exigência do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, onde foi determinado que não deveríamos mais utilizar agente de Integração e que todos os convênios deveriam ser firmados entre o Hospital Geral de Bonsucesso e as Instituição de Ensino diretamente. Outra determinação foi a inclusão de todos os estagiários existentes na Unidade no SIAPE. Considerando que era um procedimento novo e que o HGB foi pioneiro no cumprimento de tal medida, enfrentamos muitas dificuldades até a efetivação do convênio, existiram várias divergências de informação que acarretou uma demora excessiva na conclusão dos Processos de Convênio. Em março de 2008, segundo orientação da CGRH/SAA/SE/MS e Núcleo de Assessoria Jurídica do Rio de Janeiro/NAJ/AGU, foram suspensas todas as atividades dos estagiários de nível médio e superior, com exclusão dos mesmos do SIAPE, até a conclusão dos processos de convênio com as Instituições de Ensino. Iniciamos os contatos com as instituições de ensino a fim de firmarmos os convênios de estágio O primeiro convênio a ser firmado e publicado foi com a Universidade Estácio de Sá, por ser esta a primeira Instituição de Ensino a entregar a documentação necessária, sendo publicado em 07/08/2008 no Diário Oficial. Após a publicação do convênio entre o HGB e a Estácio de Sá, retornamos com os estudantes desta Instituição que foram desligados. E progressivamente, fomos firmando os demais convênios, e os estagiários que haviam sido desligados, foram retornando ao hospital. O maior obstáculo enfrentado foi e, ainda é a morosidade na análise dos processos, pelo Núcleo de Assessoramento Jurídico no RJ. Fomos a 1ª Unidade de Saúde do MS no Estado do Rio de Janeiro, a seguir tal orientação e realizar convênios diretos, hoje já são 6 efetivados e 10 aguardando análise do NAJ/RJ Processo de Seleção A prioridade neste ano foi o retorno dos estagiários excluídos em março, e as vagas daqueles que já haviam concluído o curso ou não tinham mais interesses de retornar foram destinadas ao processo de seleção. O processo de seleção é constituído de 04 (quatro) etapas. Sendo elas: 1º - abertura de vagas junto as Universidades conveniadas, através de e.mail encaminhado a coordenação de estágio daquelas Instituições; 2º - seleção com a coordenação do programa e pedagoga (DRH/HGB) - que realiza uma redação para avaliar caligrafia, português, raciocínio lógico dos estudantes de nível superior e nível médio, como também realiza um teste de digitação; 3º - seleção com a Analista de RH do CPDER/DRH – que realiza uma entrevista; 4º - seleção com o supervisor – que entrevista e escolhe o estudante que melhor atenderá a demanda do serviço. Quantitativo de Estudantes Entrevistados 600 400 Superior 200 Médio 0 Entrevistados Encaminhados 2º Etapa Superior 327 125 Médio 529 362 Setores atendidos pelo Programa de Estágio – Nível Superior • Assessoria Pedagógica • CAC • Fisioterapia • Farmácia • Div. de Enfermagem • Psicologia • CCIH • ACS • Epidemiologia • Informática • DRH – Legislação • DRH – Programa de Estágio • DRH - Secretaria Setores atendidos pelo Programa de Estágio – Nível Médio • Hotelaria • CAC • Emergência • Creche • Divisão de enfermagem • Secretaria da vascular • Serviço social • DRH – secretaria • DRH – programa de estágio • DRH – saúde do trabalhador • Patologia Clínica • Nefrologia • Programa de diabetes • Oftalmologia • Zeladoria • DRH – Pessoal Ativo • DRH – Pessoal Inativo • ACS • CCIH • Oncologia • UTI – neonatal • Farmácia • CEAP • Hemodinâmica • Engenharia • Financeiro • Pediatria • Obstetrícia • Material • Secretaria da urologia • Apoio Administrativo • Cirurgia Pediátrica • Anestesiologia • Secretaria do RX • Secretaria da dermatologia • Documentação Científica • Hemoterapia • Cirurgia Geral I • Clínica Geral II • Patrimônio • Berçário • Traumato-ortopedia • NIR • Setor de informação • Epidemiologia • Direção Geral • Secretaria do CTI – Adulto • Broncoesofagolaringologia Instituições de Ensino com Convênios publicados • Universidade Estácio de Sá • FRASCE – Faculdade de Reabilitação da ASCE • Batista – Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil • UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro • Universidade Veiga de Almeida • UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituições de Ensino que não possuem as certidões que substituem o SICAF, portanto, não aptas ao convênio • UNIGRANRIO • Centro Universitário Celso Lisboa • Universidade Gama Filho • UNIVERCIDADE • IBMR • UNISUAM • Colégio São Sebastião • Colégio Luso Carioca Instituições que aguardam parecer do NAJ/RJ • Secretaria de Educação • FACHA – Helio Alonso • UNIABEU • UNIRIO • Universidade Castelo Branco • UFF • Faculdade Integrada Maria Tereza • PUC • Centro de Formação Profissional Bezerra de Araújo Ltda. 7. CARGOS COMISSIONADOS O hospital conta 5 (cinco) DAS fixos com as seguintes denominações: Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico - 101.1 Serviço de Enfermagem - 101.1 Divisão Médico-Assistencial - 101.2 Divisão de Emergência - 101.2 Divisão de Administração - 101.2 Também foram disponibilizamos para o HGB 13 (treze) DAS, relacionados abaixo, remanejados temporariamente do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Assistente - 102.2 30E 0011 Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0012 Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0013 Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0014 Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0015 Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0016 Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0017 Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0018 Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0019 Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0020 Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0021 Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0022 Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0023 Estamos encaminhando abaixo, a relação de servidores que ocuparam cargos comissionados durante o ano 2009. Relação de DAS em 2009: CARGO DENOMINAÇÃO DAS-101.4 Diretor DAS-101.1 Chefe DAS-101.1 DAS-101.2 DAS-101.2 DAS-101.2 Chefe Chefe Chefe Chefe DAS-102.2 Assistente DAS-101.3 Gerente de Área Técnica DAS-101.3 Gerente de Área Técnica DAS-101.3 Gerente de Área Técnica DAS-101.3 Gerente de Área Técnica DAS-101.3 Gerente de Área Técnica DAS-101.3 Gerente de Área Técnica DAS-101.2 Gerente Auxiliar DAS-101.2 Gerente Auxiliar DAS-101.2 Gerente Auxiliar DAS-101.2 Gerente Auxiliar DAS-101.2 Gerente Auxiliar DAS-101.2 Gerente Auxiliar CD SIAPE TITULAR 30.0201 30.0202 648543 SANDRA DA SILVA AZEVEDO 631768 ANTONIO CARLOS VIEIRA RUFINO - sustituido no final de 2008 por Paulo Eduardo de Freitas Santos 30.0203 652192 FATIMA MARIA DA LUZ SILVA 30.0204 641985 CELIA REGINA VIANNA ROSSI PEREIRA 30.0205 649099 REGINA LUCIA PINHEIRO DE MACEDO 30.0206 6639704 LEILA REGINA DE OLIVEIRA GONCALVES DE CARVALHO 30E.0011 648246 ROBERTO UBIRAJARA CAVALCANTI GUIMARAES 30E.0012 7644934 PAULO CEZAR GARCEZ MONTEIRO DE CARVALHO 30E.0013 640980 MARIA DE FATIMA VASCONCELOS OTTONI 30E.0014 641041 ARLENE GIDRA GOMES 30E.0015 622975 JOSE ROBERTO RAMOS ARIOSA 30E.0016 632185 ANA MARIA PEREIRA DOS SANTOS 30E.0017 1186663 LIVIA FRANKENFELD DE MENDONCA 30E.0018 648732 ROSANGELA FACADIO 30E.0019 647087 MOYSES RECHTMAN 30E.0020 6654668 IOLANDA SZABO - substitutido no final de 2008 por Angelo Sabóia Borsatto 30E.0021 624426 JOSE CARLOS ALVES 30E.0022 1186308 CLAUDIO CALVANO 30E.0023 652215 ANTONIO CARLOS DA SILVA FIGUEIREDO C) GESTÃO DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Divisão de Tecnologia de Informação A Divisão de Tecnologia de Informação do HGB tem as seguintes atribuições: • Assessorar a Direção Geral na elaboração e execução da política de tecnologia de informação do Hospital Geral de Bonsucesso; • Manter a rede de dados do Hospital em operação, com bom nível de qualidade e segurança; • Dar suporte aos equipamentos de informática disponíveis no Hospital; • Dar suporte ao Sistema de Gestão em operação. Estrutura O HGB tem a seguinte estrutura de informática: • 20 servidores • Pontos lógicos de rede: o Ativos: 554 o Inativos: 396 o Total: 950 • Computadores: o 200 (duzentos) Celeron 2.66 Ghz, 512 Mbytes o 180 (cento e oitenta) Pentium II, RAM de 128/256 Mbytes o 26 (seis) Pentium IV, 512 Mbytes o 148 (cento e quarenta e oito) Pentium 100, 16/32/64 Mbytes o Total: 554 computadores • Impressoras: o Laser: 135 o Jato de tinta: 135 o 23 Matriciais Recursos Humanos Ao termino do ano tínhamos o seguinte quadro de recursos humanos: • 2 técnicos na administração da rede; • 7 técnicos de suporte de infraestrutura; • 5 técnicos de suporte a sistemas; • 3 analistas de sistemas para levantamento de requisitos; • 19 funcionários (incluindo a chefia e secretária) Ações efetivadas A DTI realizou durante o ano de 2008, além da suas tarefas de rotina de manutenção da rede de dados e dos equipamentos de informática, a consolidação durante o primeiro semestre, dos sistemas Klinikos e Stock, ambos da empresa ECO Sistemas. Em 17 de julho do referido ano, foi publicado a Portaria n° 349, da Secretária Executiva do Ministério da Saúde, instituindo Núcleos Descentralizados do Datasus nos hospitais gerais do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro, entre os quais o Hospital Geral de Bonsucesso. Como conseqüência desta Portaria no dia 21 de agosto, foi designado pelo Datasus, o Sr. Adebal Vieira da Silva para coordenar o Núcleo de TI do HGB. Também decorrente deste fato e por decisão judicial, foi definido que os sistemas Klinikos e Stock seriam substituídos pelo sistema HOSPUB, desenvolvido pelo Departamento de Informático do SUS – DATASUS. Para viabilizar a implantação do HOSPUB, o Datasus doou computadores cedeu e recursos humanos. Ao término do ano estavam implantados módulos do HOSPUB de Emergência e Internação. Os demais módulos serão implantados durante o ano de 2009. Problemas enfrentados O principal problema da DTI durante o ano de 2008 foi a falta de recursos financeiros que permitissem a atualização de diversos equipamentos da rede de dados, bem como servidores, no-breaks, etc.e também não foi possível atualizar o parque de máquinas do Hospital. Para viabilizar a implantação do HOSPUB, o Datasus cedeu ao Hospital, 30 (trinta) máquinas usadas Pentium III, aumentando o número de equipamentos na rede do HGB. D) PRINCIPAIS CONTRATOS DO HOSPITAL A planilha abaixo apresenta todos os contratos (serviços continuado) em vigência no HGB: Contrato nº Assunto 29/2009 Locação de 01 Analisador Hematológico com fornecimento de Insumos 24/2009 Manutenção Preventiva e Corretiva das Processadoras de Filmes de Raio-X R$ 4.249,92 R$ 50.999,04 01/04/09 a 31/03/10 33374.007108/08BIODINÂMICA 08 27/2009 Locação de 06 Analisadores R$ 28.187,50 R$ 388.250,00 33374.004035/08- DIAGNÓSTICA 94 SUDESTE 18/2009 Locação de Sistema Modular R$ 21.308,33 33374.007109/08- DIAGNÓSTICA 44 SUDESTE 08/2009 Locação de 01 Equipamento Totalmente Automatizado 33374.003960/08- DIAGNÓSTICA 06 SUDESTE 09/2009 33374.006641/0844 23/2009 Processo nº 33374.007093/0870 33374.007516/0771 Empresa ADEB LINE AGL DMED Valor Mensal R$ 436,67 Valor Anual R$ 5.240,04 Vigência 1/10/2009 a 31/09/10 Prorrogação 01/10/10 a 31/09/11 Fiscal/Port Situação Seut contrato encontra-se José Roberto assinado e Lannes 009/10 publicado no DOU. 01/04/10 a 31/03/11 Nádia Filgueiras 176/08 Seu Contrato encontra-se assinado e publicado no DOU. 05/05/09 a 04/05/10 05/05/10 a 04/05/11 José Roberto Lannes 212/08 Encontra-se na fase de renovação. R$ 255.699,96 02/03/09 a 01/03/10 02/03/10 a 01/03/11 José Roberto Lannes 116/09 Encontra-se na fase de renovação. R$ 17.345,00 R$ 208.140,00 11/02/09 a 10/02/10 11/02/10 a 10/02/11 José Roberto Lannes 109/09 Encontra-se na fase de renovação. Locação de Analisador Hematológico R$ 6.100,00 R$ 73.200,00 11/02/09 a 10/02/10 11/02/10 a 10/02/11 José Roberto Lannes 107-09 Encontra-se na fase de renovação. Locação de 02 Analisadores de Coagulação R$ 14.334,00 R$ 172.008,00 30/04/09 a 29/04/10 30/04/10 a 29/04/11 José Roberto Lannes 210/08 Encontra-se na fase de renovação. 33374.004825/0870 DICOM II 33374.008695/08DPC MEDLAB 44 02/2009 Contratação de empresa especializada para realização de MANUTENÇÃO CORRETIVA (conserto) de 09 (nove) Monitores Multiparâmetros, 01 (um) Módulo de Bateria, 01 (hum) Cabo de ECG e, 01(um) Eletrocardiógrafo, todos da Marca DIXTAL lotados em diversos setores do Hospital Geral de Bonsucesso. R$ 19.704,00 R$ 236.448,00 05/01/09 a 04/04/09 * * Encontra-se encerrado. 15/2009 Locação de 01 Equipamento Totalmente Automatizado R$ 775,00 R$ 9.300,00 20/02/09 a 19/02/10 20/02/10 a 19/0211 José Roberto Lannes 185/08 Encontra-se na fase de renovação. 33374.014522/0865 EBC 01/2009 Serviço de Distribuição de Publicidade Legal R$ 5.921,93 R$ 71.063,16 Empenho 08/08/08 01/01/09 a 31/12/09 Manoel Vieira 1069/08 Seu Contrato encontra-se assinado e publicado no DOU. 33374.007176/0869 FDA 20/2009 Locação de 01 Equipamento Totalmente Automatizado R$ 4.000,00 R$ 48.000,00 20/02/09 a 19/02/10 20/02/10 a 19/0211 José Roberto Lannes 211/08 Encontra-se na fase de renovação. 33374.002308/0881 33374.014359/0831 33374.002870/0890 GARDENIA AZUL HARDMED IMPRENSA 11/2009 do Presente Contrato consiste na Contratação de Empresa Especializada na Prestação de Reparo de 56 (cinqüenta e seis) Equipamentos Biomédicos pertencentes R$ 57.481,00 * 20/02/09 a 19/05/10 * * Encontra-se encerrado. 19/09 Contratação de Empresa Especializada para realização de desmontagem de 04 (quatro) equipamentos fixos de emissão de Raios Ionizantes, com a remontagem de 01(um). Os equipamentos pertencem ao Centro de Diagnóstico por Imagem e Serviço de Hemodinâmica R$ 10.300,00 * 11/03/09 a 31/03/09 * * Encontra-se encerrado. Manoel Vieira 207/08 Seu Termo de Compromisso encontra-se assinado e publicado no DOU. Termo de Compromisso Serviço de Publicação de Matérias no DOU R$ 5.608,20 * 2009NE90155723/10/09 * 33374.013611/0711 33374.013887/0791 LABORMED MICRO VIEW 46/2009 Manutenção Preventiva, Corretiva e Assistência Técnica, com fornecimento de peças de equipamentos de videoendoscopia da Marca Fujinon 30/2009 Locação de Equipamentos com fornecimento de insumos para o Serviço de Urologia R$ 168.964,31 R$ 2.027.571,72 R$ 37.934,24 R$ 197.805,00 R$ 455.210,88 R$ 2.373.660,00 01/12/10 a 30/11/11 Seu Contrato encontra-se assinado e publicado no DOU. 18/05/10 a 17/05/11 Eros Valeriano 370/09 Seu Contrato encontra-se assinado e publicado no DOU. 01/12/09 a 30/11/10 01/12/10 a 30/11/11 Antônio Carlos Figueiredo 603/09 Seu Contrato encontra-se assinado e publicado no DOU. 01/12/09 a 30/11/10 18/05/09 a 17/05/10 33374.017986/0823 MIDAS 45/2009 Serviço de Manutenção Preventiva e Corretiva, Análise Microbiológica nos Sistemas e Eq de Ar Condicionados Central e Mini Central 33374.007123/0848 NEWDIAG 25/2009 Locação de Microscópio Biológico R$ 2.116,66 R$ 25.399,92 30/04/09 a 29/04/10 30/04/10 a 29/04/11 José Roberto Lannes 266/09 Encontra-se na fase de renovação. 33374.007105/0866 NEWDIAG 26/2009 Locação de Equipamento Totalmente Automatizado R$ 8.254,00 R$ 99.048,00 01/05/09 a 30/04/10 01/05/10 a 30/04/11 José Roberto Lannes 268/09 Encontra-se na fase de renovação. 28/2009 Serviço de Aux e de Apoio Técnico-Adm, Recursos Humanos, Planejamento e Infra-Estrutura João Eduardo Pintaga Matos Seu Contrato encontra-se assinado e publicado no DOU. 33374.000384/0918 NOVA RIO R$ 1.086.805,07 R$ 13.041.660,04 01/06/09 a 31/05/10 01/06/10 a 31/05/11 33374.018975/0861 NOVA RIO 40/2009 Serviço de Transporte de Pacientes, recepção e telefonia, para usuários em geral, objetivando a adequação nas áreas de Hot e Telefonia R$ 465.739,66 R$ 5.588.875,92 02/07/09 a 01/07/10 02/07/10 a 01/07/11 José Carlos 403/09 Seu Contrato encontra-se assinado e publicado no DOU. R$ 380.000,00 4.560,000,00 04/09/09 a 03/09/10 04/09/10 a 03/09/11 José Tadeu Maia 492/09 Encontra-se assinado e Publicado no DOU 33374.006421/0811 RIOMED 41/2009 Contratação de Empresa Especializada para a Prestação de Serviços de Manutenção Preventiva e Corretiva, Instalação, Desinstalação, Montagem, Desmontagem e Calibração de equipamentos médico assistenciais 33374.012567/0803 RIOCORE 12/2009 Locação de Equipamentos Totalmente Automatizados R$ 12.789,20 R$ 153.470,40 20/02/09 a 19/02/10 20/02/10 a 19/0211 José Roberto Lannes 215/08 Encontra-se na fase de renovação. 33374.007102/0822 TESTFAR 16/2009 Locação de Equipamento de Integração de Bioquímico R$ 19.100,00 R$ 229.200,00 11/02/09 a 10/02/10 11/02/11 a 10/02/12 José Roberto Lannes 014/10 Encontra-se na fase de renovação. 05/2009 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS DE OBRAS DE RECUPERAÇÃO E ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE GERAÇÃO PRÓPRIA DE ENERGIA E SUBESTAÇÃO PRINCIPAL R$ 1.467.800,00 * 21/1/09 a 20/04/09 * Antônio Carlos Figueiredo 91/09 Encontra-se encerrado. 33374.014167/0824 TENSOR 33374.011470/0794 TECNOTON 20/2009 Manutenção Preventiva e Corretiva de 05 Equipamentos de Otorrino R$ 2.605,00 R$ 24.780,00 16/03/09 a 15/03/10 16/03/10 a 15/03/11 Heráclio V Ramalho 180/08 Encontra-se na fase de renovação. 33374.007106/0819 UNIVERSAL ACM 13/2009 Locação de Equipamento Totalmente Automatizado R$ 3.988,00 R$ 47.856,00 20/02/09 a 19/02/10 20/02/10 a 19/0211 José Roberto Lannes 112/09 Encontra-se na fase de renovação. 33374.007101/0888 UNIVERSAL ACM 10/2009 Locação de Equipamento Totalmente Automatizado R$ 5.150,00 R$ 61.800,00 11/02/09 a 10/02/10 11/02/10 a 10/02/11 José Roberto Lannes 113/09 Encontra-se na fase de renovação. 07/09 Obras de ampliação de área, descrita como banco de sangue, compreendendo serviços de estrutura metálica, cobertura, redes, impermeabilização, revestimentos, reforma de esquadrias, rampas, pavimentações, pinturas, instalações elétricas, instalação de rede de drenagem e remanejamento de sistema de refrigeração existente (prédios 4 e 5 – térreo). R$ 147.223,25 * 16/01/09 a 15/04/09 * Jonas Alcantara 92/09 Encontra-se encerrado. 33374.013701/0885 WA SIQUEIRA 33374.013891/0831 WA SIQUEIRA 03/09 OBRAS DE REFORMA E ADEQUAÇÃO DO 3º ANDAR DO PRÉDIO 3 PARA A IMPLANTAÇÃO DO POLO DE ATENÇÃO À SAÚDE AUDITIVA DO SERVIÇO DE OTORRINOLARINGOLOGIA R$ 119.385,56 * 09/01/09 a 08/03/09 * Ana Maria Sophia 93/09 Encontra-se encerrado. 33374.13891/0831 WA SIQUEIRA 35/09 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS DE REFORMA E ADAPTAÇÃO E AUMENTO DE CARGA PARA A INSTALAÇÃO DE NOVOS EQUIPAMENTOS E ADEQUAÇÃO FÍSICA DA CENTRAL DE ESTERILIZAÇÃO (PRÉDIO 1 – 6º ANDAR) R$ 254.293,82 * 26/06/09 a 25/09/09 1º Termo Aditivo de Renovação com vigência limitada de 26/09/09 a 25/11/09 2º Termo Aditivo de Alteração de Valor e Prorrogação da Vigência valor total passou para R$ 381.349,97, sendo sua vigência de 26/09/09 a 25/11/09 Ana Maria Sophia 93/09 Encontra-se encerrado. 33374.014173/0881 WA SIQUEIRA 47/09 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS DE REFORMA E ADAPTAÇÃO DA FARMÁCIA – SETOR DE MANIPULAÇÃO – 2º ANDAR – PREDIO 5 R$ 740.000,00 * 01/12/09 a 30/04/10 * Jonas Alcantara 06/10 Encontra-se em execução. RESULTADOS DE PRODUÇÃO O ano de 2009 foi um ano atípico no que tange a produção de informação na unidade. Iniciamos o ano utilizando 2 sistemas para inserção dos dados (Klinikos e SIGH), além de ainda termos alguns serviços sem utilização efetiva dos sistemas (alguns contabilizando a informação no próprio serviço por meios diversos e outros sem nenhum registro de dados). Ao final do ano a implantação de um novo sistema, o HOSPUB, dificultou ainda mais a consolidação dos dados já que agora seria necessário analisar 3 sistemas diferentes. É sabido que durante a implantação dos sistemas ocorre uma perda significativa de informação, seja por resistência dos profissionais envolvidos na inserção de dados, seja por treinamento insuficiente, etc. Isso prejudicou a qualidade da informação disponibilizada que provavelmente não corresponda a realidade do hospital, mas foi a única forma de demonstrarmos o que realizamos ao longo do ano. A tabela abaixo representa a série histórica de produção do ambulatório do HGB de 2001 a 2009, demonstrando um crescimento no número de atendimentos: Atendimentos Clínicos Clinicas Médicas Ambulatório do Adolescente Ambulatório do fígado Anestesiologia Broncoesofagologia Cardiologia Cirurgia de Mão Cirurgia Pediátrica Cirurgia Plástica Cirurgia Reconstrutiva Cirurgia Torácica Cirurgia Vascular Clínica Cirúrgica I Clínica Cirúrgica II Clínica Geral Clínica Médica Controle de Infecção Hospitalar Dermatologia Doença intestinal inflamatória Enfermagem Fisioterapia Ginecologia Hepatologia Medicina Tradicional Chinesa 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 1 2.068 16.502 1.987 2.422 209 674 5.136 4.089 10.541 16.182 68 9.545 1.053 2.626 10.871 1.386 239 2.482 21.014 1.624 3.467 658 5.216 6.164 13.681 20.728 29 17.561 8.159 3.403 10.293 1.723 317 4.473 20.047 769 3.174 184 34 581 4.877 3.333 12.468 22.471 35 14.716 10.311 3.308 3.856 1.269 559 150 6.237 20.591 856 2.389 30 935 3.258 2.329 13.662 21.745 3 9.286 12.426 2.104 2.541 956 428 476 6.007 17.216 573 1.537 132 94 948 1.224 2.068 10.249 20.673 9.677 12.546 1.172 5.109 775 378 368 4.510 9.627 769 319 371 234 742 2.325 1.903 7.265 14.029 7.096 7.314 1.615 5.521 1.279 333 915 6.787 9.088 444 1.656 956 140 1.611 5.483 5.161 1.016 20.365 13.150 9.049 7.470 1.052 2.299 6.162 6.511 1.025 3.108 118 2.320 3.788 3.025 4 19.845 173 5.740 3.439 8.731 11.679 1.040 82 8.598 3.054 5.173 4.795 351 230 5.104 * 39 2.042 2.755 911 1.220 2.482 10.770 120 4.158 5.321 3.250 882 Atendimentos Clínicos Clinicas Médicas 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Nefrologia Neonatologia Neurocirurgia Neurologia Nutrição Obstetrícia Odontologia Oftalmologia Oncologia Otorrinolaringologia Pediatria Psicologia Regulação Médica Reumatologia Serviço Social Terapia ocupacional Traumato-Ortopedia Urologia Vacinação Pneumologia Hematologia Endocrinologia Gastroenterologia Genética Total Geral: 2009 11.066 10.835 11.239 13.281 15.137 10.369 16.214 13.051 47.921 46 785 1.245 1.986 1.369 557 1.254 1.277 914 1.005 485 808 1.068 2.245 79 3.035 3.185 3.162 3.518 2.735 2.582 3.874 3.819 2.364 4.800 2.017 181 298 28 1.712 3.646 2.660 3.328 3.207 2.875 3.281 4.292 5.615 5.172 5.255 17.082 20.364 22.382 20.627 14.804 11.604 14.155 11.234 11.217 3.697 2.296 4.398 5.771 5.809 5.904 6.126 1.653 2.450 7.266 9.437 8.048 5.058 3.798 4.134 6.232 3.441 2.803 10.123 11.661 10.382 12.077 9.007 5.374 4.683 17.176 11.526 114 3.789 941 4.597 3.971 3.895 3.998 2.590 2.534 3.067 1.949 948 1.312 1.947 525 153 6 538 1.024 362 60 393 6.065 4.894 5.075 6.317 4.977 3.232 9.206 7.522 6.338 6.358 6.056 6.314 6.840 6.424 4.535 8.541 6.923 5.543 6.435 7.235 6.001 6.075 5.846 6.208 7.557 9.736 5.752 2.040 1.187 2.089 554 5.508 6.458 1.079 1.037 289 257 170.413 204.921 188.047 182.496 161.690 123.265 173.306 180.480 186.760 * Durante o ano de 2009, a estatística de produação das cirurgias reconstrutivas estão contabilizadas como cirugias de mão. Fonte: Ambulatório HGB Obs: Os espaços em branco (-) significam que as informações não foram registradas no sistema de informação da unidade no período em questão. Obs2: Em 2009 algumas subespecialidades, antes contabilizadas separadamente, foram inseridas dentro de uma mesma especialidade (Ex: o ambulatório de adolescentes a partir de 2008 passou a ser contabilizado dentro do número de atendimentos do serviço de pediatria). Ainda em 2009, algumas especialidades e serviços passaram a ser contabilizados no sistemas (exemplo: psicologia, terapia ocupacional, gastroenterologia, genética, etc) Obs3: A passagem de três sistemas de informação na unidade ao longo dos anos provocou a perda significativa de algumas informações durante o processo de transição de um sistema para outro, daí a existência de algumas informações distorcidas. Segue abaixo o quantitativo mensal de internações realizadas durante o ano de 2009 no HGB: Hospital Federal de Bonsucesso Internações realizadas - período de janeiro a dezembro de 2009 Cllínicas/Serviços BRONCOESOFAGOLARINGOLOGIA CARDIOLOGIA CIRURGIA GERAL A CIRURGIA GERAL B CIRURGIA HEPATO-BILIAR CIRURGIA VASCULAR CLINICA MÉDICA GINECOLOGIA NEFROLOGIA NEONATOLOGIA UI NEUROCIRURGIA OBSTETRÍCIA ORTOPEDIA PEDIATRIA UNIDADE DE TRANSPLANTE RENAL UNIDADE DE TRANSPLANTE HEPÁTICO UROLOGIA UTI ADULTO CURTA PERMANÊNCIA EMERGÊNCIA UNIDADE CORONARIANA UTI NEONATAL Jan Fev Mar Abr Mai jun Jul Ago Set Out Nov Dez 37 17 65 28 19 16 40 89 21 65 30 425 31 39 25 4 27 15 70 37 15 10 45 71 10 47 19 387 21 14 27 11 46 15 76 53 26 17 53 99 18 61 23 426 31 38 28 46 34 78 73 42 17 70 76 20 68 19 377 56 71 19 34 30 76 49 41 28 69 83 21 72 28 394 42 81 20 30 35 99 47 33 25 68 87 24 81 30 376 51 53 28 24 18 82 40 28 30 52 76 18 50 24 331 31 36 30 41 19 105 53 33 22 53 86 19 45 25 312 32 19 24 35 21 69 50 30 22 50 76 19 46 15 352 28 10 19 34 36 94 50 38 32 75 66 22 58 20 348 34 92 27 35 30 81 36 28 18 57 62 24 52 19 380 44 56 21 28 15 60 22 13 13 43 56 16 41 17 367 8 33 26 Sub Total 417 285 955 538 346 250 632 927 232 686 269 4.475 409 509 294 45 71 136 259 14 14 42 42 135 305 11 9 4 51 32 177 348 9 14 16 41 43 184 277 13 30 15 51 38 220 323 26 19 22 45 35 206 423 27 18 16 49 3 181 284 9 16 12 58 5 105 316 13 11 16 77 4 195 402 9 4 18 67 44 190 383 25 19 22 56 37 191 472 40 23 18 27 4 121 304 16 13 174 609 358 2.041 4.096 212 190 UTI PEDIÁTRICA Total Geral de Internações: 2 1 2 6 7 3 4 10 7 6 2 1.492 1.371 1.647 1.676 1.767 1.846 1.428 1.412 1.559 1.779 1.790 1.263 48 19.030 FONTE: SISTEMA HOSPUB E NÚCLEO INTERNO DE INTERNAÇÃO - NIR Série Histórica referente à Produção do Centro Cirúrgico A Centro Cirúrgico A Clínica Emergência Cirurgia Geral I Cirurgia Geral II Ortopedia Vascular Urologia Otorrinolaringologia Oftalmologia Neurologia Cirurgia Cardíaca Cirurgia Plástica Broncoesofagolaringologia Transplante Renal Transplante Hepático Hepatobiliar Odontologia Cirurgia Torácica Cirurgia Reconstrutiva Neurocirurgia Endoscopia Digestiva Microcirurgia Total 2004 2682 528 532 567 316 1168 224 1016 126 238 84 2537 16 52 170 31 68 0 - 2005 835 954 687 1120 668 1227 209 617 276 230 120 2342 42 43 295 91 67 2 - 2006 - 2007 856 834 592 778 553 532 189 639 262 141 145 209 105 42 200 140 102 36 - 10355 9841 7764 6328 911 802 533 881 496 909 191 817 275 144 134 953 67 28 374 120 108 21 - 2008 713 1047 782 959 581 616 286 626 103 155 213 228 136 49 275 157 108 318 6 48 2009 1009 1127 355 793 483 630 231 578 * 163 391 567 109 44 245 161 134 * 286 714 * 7406 8020 Fonte : Centro Cirúrgico * Apartir de 2009 os procedimentos do serviço de neurologia passaram a ser registrados como de neurocirurgia e os serviços de Cirurgia Reconstrutiva e Microcirurgia passaram a ser contabilizados como cirurgia plástica. Clínica Centro Cirúrgico Materno-Infantil 2004 2005 2006 Cirurgia Infantil Ginecologia Obstetrícia Transplante hepático Revisão transplante Cir. Cardíaca pediátrica Plástica Neuropediatria Total 199 532 1557 2288 2007 2008 295 556 1303 3 1 4 518 1112 2170 26 243 518 1116 190 500 1341 10 12 12 2 - 16 15 13 - - - 80 2162 3854 1904 2165 29 Produção Cirúrgica – período de janeiro a dezembro de 2009. CENTRO CIRÚRGICO A Clínicas Broncoesofagolaringologia Captação de Ossos Cardiologia Cirurgia Plástica Cirurgia Torácica Clínica cirúrgica I Clínica cirúrgica II Emergência Jan 17 9 45 8 89 43 98 Fev 13 13 32 11 61 45 76 Mar 17 16 41 15 62 62 70 Abr 16 13 35 9 124 49 1* Mai 56 15 44 10 129 58 1* Jun 57 1 14 31 10 79 54 90 Jul 79 1 16 23 12 68 44 54 Ago 68 26 42 11 120 ** 141 Set 62 14 29 16 118 ** 132 Out 75 12 26 14 114 ** 132 Endoscopia Digestiva *** Hepato Biliar Neurocirurgia Odontologia (buco maxilo) Oftalmologia Ortopedia Otorrinolaringologia Transplante Hepático Transplante Renal Urologia Vascular/Fístula 25 7 27 13 23 70 21 5 10 53 43 30 29 24 10 32 46 19 2 8 44 35 606 530 67 24 24 14 56 70 25 4 12 47 45 671 37 25 26 18 55 84 19 3 6 51 51 621 47 23 31 12 64 84 26 5 8 45 57 714 68 20 30 18 57 71 24 4 9 46 43 726 102 26 38 17 58 100 12 3 9 59 54 775 83 27 25 13 41 60 21 3 8 62 41 792 80 17 20 16 68 60 15 4 9 67 35 762 76 12 12 15 48 58 21 4 10 75 29 733 Sub Total: Nov 53 9 20 8 76 ** 124 Dez 54 6 23 10 87 ** 92 s/ inf. 14 14 11 33 49 9 4 12 39 33 Sub Total 567 2 163 391 134 1.127 355 1.009 714 99 245 21 286 15 161 4 578 43 793 41 231 19 44 3 109 8 630 42 483 17 602 490 8022 Fonte: Centro Cirúrgico I * Nos meses de abril e maio, o quantitativo de cirurgias realizadas pela Divisão de Emergência foram contabilizadas em suas clínicas de origem. ** A partir do mês de agosto, o quantitativo de cirurgias realizadas pelas clínicas cirúrgicas I e II foram unificadas. *** Foi incluído na estatística a partir de janeiro de 2009, os pequenos procedimentos cirúrgicos (Polipectomia, Colonoscopia e Gastrotosmia) realizados pelo Serviço de Endoscopia Digestiva. Procedimentos Cerclagem Cesarianas Curetagens Drenagem de hematoma Ginecologia Laparatomia Partos Normais (instrumentados ou não) Pediatria Suturas de pequenas lacerações Transplante Hepático Infantil Sub Total: PRODUÇÃO CIRÚRGICA DA UNIDADE MATERNO - INFANTIL Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out 1 1 109 93 104 93 96 82 80 68 94 67 70 68 72 55 58 89 71 62 69 82 1 2 4 3 1 3 2 1 45 32 41 35 44 43 40 39 45 40 7 10 11 8 10 15 6 5 4 11 159 8 170 17 184 21 165 13 137 11 142 14 126 16 123 9 5 3 407 8 2 400 10 2 447 9 2 385 7 366 11 1 399 6 348 3 1 310 93 9 100 11 Nov 96 79 1 25 8 Dez 79 81 1 26 108 Sub Total 2 1.061 856 19 455 203 130 17 135 11 1.664 157 71 3 4 1 4 13 1 1 320 316 357 446 4.501 Fonte: Unidade Maternidade-Infantil HFB jan/09 Taxa de Ocupação Hospitalar (%) Média de Permanência (Dias) Índice de Giro/Rotatividade Índice de Interv. de Subst. 90% fev/09 mar/09 abr/09 mai/0 jun/0 jul/0 ago/0 9 9 9 9 88% 90% 89% 89% 87% 88% 88% set/09 out/0 nov/ dez/0 9 09 9 85% 83% 73% 63% 8,5 7,8 8,1 8,4 8,3 8,2 8,1 8,5 7,4 7,9 8,1 6,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 1,0 1,0 0,9 1,0 1,1 1,2 1,1 1,2 1,3 1,6 3,0 3,7 7% 6% 6% 8% 9% 7% 6% 6% 9% 7% 9% 7% 8% 9% 9% 10% 11% 9% 8% 8% 11% 9% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1554 1508 1705 1559 1514 1477 1523 1502 1632 1537 1515 1325 Pacientes-dia 14.257 12358 14581 14135 13210 13972 16182 15840 16213 15540 1669 1594 1801 1690 1668 1795 1331 8 1599 6 1688 1133 0 1554 0 1393 9774 15872 1424 3 1627 5 1769 14244 Leitos-dia operacionais Saídas (Altas+Óbitos+Tran sf Externa) 14476 1364 8 16306 1560 0 1737 1669 Taxa de Mortalidade Institucional (%) Taxa de Mortalidade Hospitalar (%) Taxa de Mortalidade Cirúrgica (%) Entradas 1562 4 1585 113 90 102 131 155 118 99 104 119 104 41 27 40 28 44 27 44 36 37 32 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 851 735 905 846 912 935 913 877 907 870 722 616 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 512 499 522 528 526 520 525 523 518 516 518 504 Leitos extras 59 43 59 63 60 63 68 63 58 56 58 44 Leitos bloqueados 11 8 3 2 0 5 5 0 0 0 0 0 Leitos instalados 464 464 466 464 464 462 462 460 460 460 460 460 70 70 70 69 71 71 74 72 71 71 71 71 2.106 1.778 2.000 1.932 2.109 1.759 Óbitos > = 24 horas Óbitos < 24 horas Óbitos cirúrgicos (óbitos ocorridos 7 dias após procedimento cirúrgico) Nº de Pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos N° de Cirurgias Realizadas Leitos operacionais Leitos Operacionais de UTI Pacientes-dia (UTI) 2.078 1.862 2.160 1.824 2.041 2.032 Leitos-dia (UTI) Saídas UTI (Altas+Óbitos+Tran sf Externa+Trasf Interna) 2.170 1.960 2.170 2.070 140 136 127 149 2.201 2.130 2.294 159 145 164 2.232 2.130 148 150 2.201 2.130 2.201 148 148 146 OBS: No Hospital de Bonsucesso os dados são tirados do sistema, poucas clinicas realizam estatísticas paralelas. No mês de dezembro ocorreu um problema no sistema e não conseguíamos visualizar o Boletim de Movimentação Hospitalar(BMH), como o sistema não permite ver o censo retroativo a única maneira de se obter os dados (paciente dia , saídas, tranferências internas...) é através do BMH. No retorno desse relatório observamos uma falha, o número de pacientes dia estava abaixo da realidade. Ao verificarmos o censo diário não encontramos erro portanto a falha se encontrava no relatório. Haviamos registrado os dados de janeiro a outubro anterior ao problema, mas não tínhamos os meses de novembro a dezembro com isso observamos um número inferior de pacientes dia na planilha, justificando a queda na taxa de ocupação. Estamos aguardando a normalização do sistema para podermos acertar os dados. DESEMPENHO OPERACIONAL Tipo Eficácia Eficácia Indicador Taxa de Cesáreas Utilidade Avaliar o percentual de partos cesáreas em relação ao total de partos realizados em um determinado período Taxa de Mortalidade Hospitalar Avaliar o percentual de óbitos ocorridos em relação ao número de pacientes que tiveram saída do hospital, em determinado período. Taxa de Mortalidade Não Institucional Mede o percentual de óbitos ocorridos em pacientes que deram entrada em até 24 horas na instituição e o número de pacientes que tiveram saída do hospital, em determinado período. Eficácia Eficiência Tempo Médio de Permanência Eficiência Taxa de Ocupação Hospitalar Eficiência Índice de Renovação dos Leitos Mede a relação percentual entre o número de pacientes/dia e o total de saídas em um determinado período. Número médio de dias de permanência de internação no leito. Mede a relação percentual entre o número de pacientes/dia e número de leitos/dia em um determinado período, porém considerando-se para cálculo dos leitos/dia no denominador dos leitos instalados e constantes do cadastro do hospital, incluindo os leitos bloqueados e excluindo os leitos extras. Mede a relação entre o número de pacientes que saíram do hospital (altas e óbitos) durante determinado período e o número de leitos postos à disposição no mesmo período. Quantidade de vezes que o leito é ocupado em um determinado período Numerador Denominador Âmbito N° de cesáreas N° de partos Maternidade Nº de óbitos Nº de saídas Hospital Clínicas de Internação Leitos Complementares Nº de óbitos até 24h Nº de saídas Hospital Nº de pacientes-dia Nº de saídas Hospital Clínicas de Internação Leitos Complementares Hospital Clínicas de Internação Nº de pacientes-dia Nº de leitos-dia Leitos Complementares Hospital Clínicas de Internação Nº de saídas N° de leitos operacionais Leitos Complementares Eficiência Consultas Avalia a capacidade ambulatorial do hospital de produzir consultas Internações Avalia a capacidade ambulatorial do hospital de produzir internações Eficiência Nº de Consultas Clínica / Especialidade Hospital Nº de internações Clínicas de Internação Leitos Complementares Eficiência Eficiência Eficiência Cirurgias - Total Avalia a capacidade do hospital para cumprir os programas cirúrgicos Nº de cirurgias Clínica / Especialidade Cirurgias Ambulatoriais Avalia a capacidade do hospital para cumprir os programas cirúrgicos Nº de cirurgias Clínica / Especialidade Atendimentos de Emergência Avalia a capacidade do hospital em realizar atendimentos de emergência Nº de atendimentos de emergência Emergência A taxa de 43,4% de cesarianas em relação ao total de partos realizados no HGB ainda se apresenta muito acima do limite máximo recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para os países da América Latina. Isto pode ser justificado pela complexidade das gestantes que chegam ao hospital já que o mesmo é referência para partos de alto risco materno e infantil. As taxas de mortalidade hospitalar de 8,3% e taxa de mortalidade institucional de 2,7% vêem se apresentando menores que os anos anteriores. A capacidade operacional em leitos de terapia intensiva do HGB em torno de 15%, apresenta-se acima do parâmetro mínimo de 10% definido pela Portaria Nº 1.703/GM de 17 de agosto de 2004. O índice de renovação de leitos do HGB é de aproximadamente 3% . O Núcleo Interno de Regulação atuando cada vez mais de forma efetiva na regulação de leitos do hospital proporcionará uma maior rotatividade na ocupação dos leitos proporcionando, a médio prazo, a melhora deste indicador, aumentando, consequentemente, a capacidade de internação nas enfermarias, além de uma melhor assistência aos pacientes. Comissão de Controle de Infecções Hospitalares - CCIH Neste relatório apresentamos a síntese das atividades da CCIH em 2009 com suas conseqüentes ações desencadeadas. 1- RECURSOS HUMANOS DA CCIH A CCIH está com a composição designada pela Portaria publicada no BSE nº 40 de 06/10/2008. Entretanto, este ano será necessário que a mesma seja revisada em função da inclusão e saída de membros executores e consultores, bem como com a intenção de realizar uma nova consulta quanto ao interesse dos Serviços em designar novos representantes para a composição do quadro de membros consultores. Ressaltamos que entendemos que a participação dos representantes de todos os Serviços do hospital é fundamental para a discussão de problemas e conseqüente encaminhamento das ações que concretamente poderão facilitar os trabalhos de prevenção e controle de infecções no HFB. Desta forma, continuamos lamentando a baixa freqüência das chefias as nossas reuniões. Atualmente a CCIH tem em seu quadro de membros executores: 04 (quatro) médicos infectologistas concursados e 01 (uma) médica infectologista com contrato pelo NERJ e 05 (cinco) enfermeiros concursados. Desde 2008 estamos sem o epidemiologista da CCIH que não teve o seu contrato renovado pelo NERJ. No momento a distribuição das atividades obedece ao descrito abaixo: MÉDICO/ENFERMEIRO Magda de Souza da Conceição Simone Moreira (Substituta da coordenação da CCIH) Alexandre Cardoso Baptista Maria Aparecida Jardim Silva Regis Mariano de Andrade Nilson dos Santos Couto Edilson Floriano dos Santos Ana Maria Marques Graça Veiga Carolina Romero Cardoso Machado Lia Cristina Galvão dos Santos (coordenação da CCIH) CLÍNICA Clínicas cirúrgicas: Neurocirurgia, Clínica cirúrgica A e B, CTI adulto 2º andar. Emergência. Ambulatório de Micobacteriose. Acompanhamento dos acidentados com material biológico. Clínica Médica B, Unidade de Transplante Renal, Hemodiálise, Diálise Peritoneal, Nefroclínica, UTI adulto 1º andar. Emergência. Ambulatório de Micobacteriose. Acompanhamento dos acidentados com material biológico. Unidade Coronariana/Cirurgia Cardíaca, Cardiologia, Clínica Médica A, Urologia, Emergência. Acompanhamento dos acidentados com material biológico. UTI Neonatal e pediátrica, UI Neonatal, Pediatria, Obstetrícia e Ginecologia. Emergência Pediátrica. Ortopedia, Cirurgia Vascular, Transplante Hepático e Broncoesofagologia. Emergência. Acompanhamento dos acidentados com material biológico. Como evidenciado acima todos os membros executores estão assumindo mais de um Serviço/Clínica o que tem dificultado a manutenção das atividades de educação em serviço, tendo em vista que a vigilância epidemiológica transcende as demais. Da mesma forma a coordenação da CCIH bem como o seu substituto são englobados pelas ações assistenciais não deixando de participar das atividades administrativas gerenciais da Comissão, das Clínicas/Serviços e principalmente junto à Direção do HFB. 2- ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA POTÁVEL NO HFB Já há algum tempo que a monitorização da água no HFB está restrita à coleta semestral realizada após a limpeza dos reservatórios. Tal fato é contrário à recomendação da CCIH, mas aceito por conta de estar atendendo as exigências da Portaria nº 518/04 que orienta análise semestral. Entretanto, voltamos a ressaltar que a Portaria nº518/2004 estabelece os procedimentos e as responsabilidades relativas ao controle e a vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Desta forma, destacamos que a nossa preocupação se deve ao tempo de utilização das tubulações de distribuição da água na instituição e aos últimos resultados da análise de cloro livre na mesma que poderão agir como meio de possibilitar a sua contaminação até a chegada às torneiras. Quanto ao destilador (reservatório de água da Farmácia) orientamos à Chefia da Farmácia que mensalmente o mesmo seja esvaziado e receba uma limpeza e desinfecção para diminuir a possibilidade da contaminação da água utilizada nas formulações. Quanto à monitorização da água da hemodiálise esta vem sendo realizada exclusivamente pela RENALTEC, empresa responsável pelo Serviço de Manutenção do Sistema de Tratamento de Água e Máquinas, entretanto, continuamente os laudos das análises microbiológicas continuam chegando à CCIH aproximadamente 30 dias após a coleta. Felizmente neste ano a maioria das vezes, tivemos resultados em adequação com os limites estabelecidos pela RDC 154. 3- CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO Durante o ano de 2009 a CME foi monitorada pela CCIH tendo recebido total atenção da Enfª Solange de Almeida Barros e posteriormente das enfermeiras que a substituíram: Enfª Maria Aparecida Estefane Mendes Dezero e Enf ª Eliane Lins da Silva. Todo o trabalho de monitoração das autoclaves a vapor, com a utilização diária do teste de Bowie Dick e indicadores biológicos está registrada na CME, tendo sido mantida também a utilização do indicador químico classe VI nos pacotes das grandes cirurgias sendo orientado pela CCIH que no momento da cirurgia este monitor de processo (integrador) seja anexado ao prontuário do paciente. Em 2009 a Direção Geral optou por firmar um contrato de locação com uma empresa terceirizada para a disponibilização e reprocessamento do instrumental de vídeo cirurgias e foi organizada uma CME simplificada, temporariamente localizada no 4° andar do prédio 1. Outro aspecto que se manteve este ano foi a preocupação da CCIH quanto à aquisição de insumos que possibilitem a limpeza de pequenos lumens, bem como a questão da validação da lavadora termodesinfectadora da marca Belimed instalada na CME que apesar das inúmeras solicitações da CCIH ainda não foi realizada, o que continua impedindo que esta lavadora seja utilizada no máximo da sua capacidade, mantendo-se exclusivamente para a limpeza dos instrumentais cirúrgicos. Assim, em 2009 o material de suporte ventilatório termosensível continuou sendo encaminhado para esterilização em óxido de etileno, mantendo elevados os custos institucionais. A CME finaliza o ano passando por uma reforma para a instalação de novos equipamentos. A CCIH tem realizado visitas de inspeção procurando assegurar que todas as adaptações estruturais temporárias durante o período da obra aconteçam sem interferir no potencial de segurança para os usuários. 4- SURTO DE MICOBACTERIOSE PÓS-CIRURGIAS VIDEOLAPAROSCÓPICAS A CCIH revisou junto com a Equipe de Enfermagem do Centro Cirúrgico e CME os processos de trabalho de esterilização de instrumentais para as cirurgias videolaparoscópicas e foi acordada a centralização de todo o reprocessamento desses equipamentos na CME, o que vem acontecendo. Foram mantidos os treinamentos com a equipe médica das clínicas cirúrgicas para discussão das orientações para a prevenção de infecção cirúrgica e dos demais sítios corpóreos. No HGB o ambulatório da CCIH, específico para o atendimento aos casos de micobacteriose, incluiu cinqüenta e dois (52) pacientes sendo, 50 pacientes do HGB. Atualmente quatro (04) pacientes estão em acompanhamento após a alta medicamentosa, trinta e cinco (35) receberam alta definitiva, 7 pacientes abandonaram o tratamento e o acompanhamento, 4 obitaram. O apoio do Centro de Imagens do HGB com a realização de exames de Ultrasonografia Abdominal Total dos pacientes, com o objetivo de avaliar a recorrência de granulomas em ferida cirúrgica, foi mantido em 2009 para todos os pacientes incluídos no surto de micobacteriose. 5- SERVIÇOS DE APOIO 5.1 HOTELARIA Ainda em 2009 não conseguimos adotar a estratégia orientada pela NR 32 do Ministério do Trabalho e Emprego que orienta a oferta, pelo hospital, de roupa específica para os profissionais que atuam com risco de exposição a material biológico. Em 2007 a Srª. Rosemere Fernandes, na ocasião Chefe da Hotelaria Hospitalar, encaminhou um levantamento com a estimativa do quantitativo de capotes e pijamas a serem disponibilizados pelo Hospital aos profissionais lotados nas áreas críticas: Unidade de Emergência, Unidade de Terapia Intensiva Adulto, Pediatria e Neonatal, Hemodiálise e Diálise Peritoneal, Centro Cirúrgico, Central de material e Esterilização. Em 2009 o Setor de Rouparia do HFB recebeu uma pequena reforma, mas ainda consideramos que seja necessária uma obra que possibilite efetivamente adequar a área. 5.2 NUTRIÇÃO A partir dos dados de registro das temperaturas das refeições e balcões térmicos, encaminhados a CCIH pelo Serviço de Nutrição durante todo o ano de 2009, em todas as reuniões mensais mantivemos o alerta para a necessidade emergente de prevenirmos um surto infeccioso envolvendo pacientes e profissionais da instituição. Internamente ao HFB também contamos com o apoio do Membro consultor Luiz Madjalani (representante do Serviço de Nutrição) no monitoramento das atividades da Empresa Norsul Catering. Assim, continuamente a CCIH foi notificada, em reunião ou a partir de memorandos acerca da monitoração realizada pelo Serviço de Nutrição do HFB à Empresa prestadora de serviços alimentares no hospital. Nenhum surto associado ao Serviço de Nutrição foi identificado no ano de 2009. 5.3 ENGENHARIA Durante todo o ano de 2009 todas as situações sinalizadas pelos diferentes Serviços, ou detectadas pelas visitas técnicas realizadas pela CCIH foram encaminhadas à Divisão de Engenharia. A CCIH participou de algumas discussões para reformas em áreas específicas já em andamento ou concluídas este ano no HFB (Obra da Enfermaria 420 da Neurocirurgia, Obra da CME 6° andar, Obra da CME do 4° andar do prédio 1). É do nosso conhecimento, ainda, o planejamento para uma reforma no Centro Obstétrico e a possível planta final foi apresentada para a CCIH que fez sugestões a mesma. Participamos, também, das discussões iniciais da reforma da Clínica de Broncoesofagologia conduzidas pelos arquitetos do DGH. Em dezembro fomos informados no DGH que a planta estava finalizada e havia sido encaminhada para o hospital, mas a CCIH não recebeu nenhuma cópia da mesma. Por outro lado, quanto a obra da Unidade de Transplante Hepático a CCIH não participou das discussões da mesma. A Engenharia ainda está em dívida também no que diz respeito à correção da climatização de diferentes ambientes do hospital. Finalizamos 2009 com a solicitação de reparos por conta de vazamentos no teto da UI neonatal e Centro Cirúrgico Obstétrico. 5.4 SERVIÇO DE FARMÁCIA Apesar de inúmeras discussões já mantidas entre os infectologistas e chefias de Seviços ainda em 2009 a CCIH necessitou solicitar a interferência da DIMEA a partir do memo n° nº 48/CCIH/HGB de 16/04/09, no sentido de orientar a equipe médica quanto ao preenchimento da notificação do uso de antimicrobianos. Outro aspecto relevante foi que durante o ano de 2009 sofremos vários períodos com a irregularidade no estoque dos antimicrobianos de uso essencial para o tratamento de infecções comunitárias e hospitalares, sendo necessária, por vezes, a crucial troca para esquemas antimicrobianos de amplo espectro. Os medicamentos injetáveis que usualmente estiveram em falta foram: Cefazolina, Cefuroxima, Oxacilina, Amoxicilina-Clavulanato, Amoxicilina-Sulbactam, Azitromicina, Claritromicina, Sulfa+Trimetoprim, Ciprofloxacin, etc. A Preocupação da CCIH com esta situação gerou uma sequência de reuniões que apontava a evolução dos microrganismos multirresistentes no hospital sendo possivelmente estimulada por esquemas de amplo espectro que podem levar ao desenvolvimento de cepas resistentes de bactérias e eventual surto das mesmas por pressão seletiva. Em 29/09/09 a CCIH enviou a DIGER o memo nº 106 alertando que havíamos verificado que pacientes em pós-operatório encontravam-se sem cobertura antimicrobiana e que tal fato, segundo a farmácia se dava por conta de uma situação crítica na Unidade. O estoque de um grande número de antibióticos estava zerado para início de tratamento, impossibilitando que a CCIH emitisse qualquer orientação racional. Posteriormente, em 27/10/09, voltamos a emitir para a DIGER um memo n° 114/CCIH/HGB com os gráficos do monitoramento da incidência de microorganismos multirresistentes nas Unidades Críticas de Adultos do HFB. Apresentamos que a incidência de germes Gram negativos vem crescendo e preocupando a CCIH, em função de não estarmos conseguindo orientar o uso racional de antimicrobianos, por conta da persistente irregularidade de estoque desses medicamentos no hospital. Assim, alertamos para o risco de, em um futuro próximo, enfrentarmos surtos ou até mesmo tornar os microorganismos multirresistentes endêmicos no HFB. 5.5 LABORATÓRIO A partir de julho de 2008 o laboratório de microbiologia trocou o sistema de automação de exames para o BD Phoenix – Sistema de Microbiologia Automatizada possibilitado que a CCIH se mantenha atualizada continuamente acerca da evolução das análises microbiológicas em andamento no HFB. O Sistema BD oferece à CCIH uma série de recursos de relatórios (em gráficos e tabelas) que tem auxiliado a monitoração da microbiota hospitalar. Entretanto, este novo sistema ainda não possibilita a identificação de Fungos, fato que foi motivo de diferentes reuniões entre a Chefia do Serviço de Patologia Clínica e a CCHI tendo em vista que esta identificação é necessidade em atenção as demandas internas, principalmente da UTI Neonatal e Unidades de Transplante. No entendimento da CCIH se faz necessário discutir formas de efetivar convênios com Laboratórios de referência em micologia de forma a tornar oficial o envio de amostras para os mesmos até que o nosso laboratório possa se adequar para este trabalho. Extraoficalmente o equipamento Mini API foi apresentado a CCIH pela Chefia da Patologia Clínica, porém entendemos que o equipamento atenderia parcialmente as necessidades do HFB por não incluir as análises de todas as clases fúngicas de interesse dos diferentes Seviços. Finalizamos o ano de 2009 com reuniões entre a CCIH, a Chefia da Patologia Clínica e a Empresa Test Far (responsável pela automação do Laboratório de Microbiologia). Nesta reunião ficou acordado que a Empresa enviará à CCIH semestralmente e sempre que necessário os dados da tabulação da incidência de germes/clínica/amostra clínica no HFB, o que possibilitará que façamos ajustes na orientação do uso dos antimicrobianos. Para tanto, nas reuniões, orientamos aos técnicos da empresa a metodologia que deverá ser utilizada na definição das incidências. Em relação ao laboratório de análises clínicas a CCIH também manteve reuniões com o objetivo buscar estratégias para adequar a recepção e agilização no encaminhamento dos exames que contribuem para o diagnóstico das infecções. 6- VISITAS TÉCNICAS REALIZADAS PELA CCIH COM PRODUÇÃO DE RELATÓRIO Durante todo o ano de 2009 a CCIH em cumprimento ao Programa Anual de Prevenção e Controle de Infecções Hospitalares realizou visitas técnicas as instalações locais e de prestadoras de serviço terceirizadas pelo HFB. Após as visitas a CCIH elaborou relatórios que foram encaminhados as chefias competentes com as orientações para as possíveis adequções. Abaixo, listamos os principais relatórios elaborados em 2009. • Prédio deo Ambulatório (Prédio 6 – todos os 4 andares) • Lavanderia (visita externa – Nova Empresa licitada) • Sala de Procedimentos da Urologia (Prédio 1 – 4° Andar) • Sala de curativos (Térreo – Prédio 5) • Nefroclínica (Prédio 1 – 2° Andar) • Unidade de Transplante Renal – UTR (Prédio 1 – 2° Andar) • Revisão da Broncoesofagologia (Prédio 1- 5° Andar) 7 - ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO Em 2009 os profissionais acidentados por material biológico passaram a receber o primeiro atendimento pelos residentes da Clínica Médica. Porém, apesar do treinamento realizado pela CCIH e de todo o material que foi organizado e fornecido pela Comissão, o preenchimento da ficha de notificação dos acidentes do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) ainda apresentou inúmeros problemas. Pelo Memo n° 137 de 28/12/09 pedimos que a Chefia da Clínica Médica solicitasse que os residentes observassem um maior cuidado no preenchimento do documento. Em 2009, a CCIH mantendo o compromisso dos anos anteriores, manteve a atividade de acompanhamento dos profissionais vítimas de acidentes com material biológico no HFB. Entretanto, voltamos a ressaltar que esta atividade foge ao âmbito da CCIH uma vez que a Insittuição conta com a Coordenação de Saúde e Segurança do Trabalhador (CSST). Existe a informação de que no próximo concurso, no início de 2010 foram programadas vagas para médicos na CSST, permitindo que a CCIH se libere deste acompanhamento. Ressaltamos que o primeiro atendimento ao acidentado por material biológico deve ser realizado e este é o momento da notificação do acidente onde deve: ser preenchida a Ficha do SINAN, os pedidos de exame para sorologia Anti-HIV, HbsAg, Anti- HBs, AntiHCV, Ainda neste item, reforçando nossa preocupação com o número de acidentes com material biológico, relacionados com a manipulação de perfurocortantes, voltamos a alertar para a atenção a Portaria MTE nº 485 (NR 32) de 11/11/2005 acerca da utilização obrigatória dos dispositivos de segurança. O prazo para a implementação do uso dos dispositivos de segurança nas instituições de saúde encerrará em abril de 2010. 8 - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA – MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE INFECÇÕES HOSPITALARES As Unidades Críticas (UTI neonatal e UTI pediátrico, UTI adulto 1° e 2° andar, Unidade Coronariana, Transplante Hepático) foram mantidas em contínua vigilância que utilizou, entre outras estratégias, a metodologia NNIS como uma ferramenta de acompanhamento da ocorrência de infecções relativas aos procedimentos executados nas Unidades. Os relatórios foram mensalmente encaminhados à Direção Geral e Chefias Clínicas (Médica e de Enfermagem). Gráficos em anexo. Como estratégia para monitorar os setores não críticos a CCIH faz a vigilância epidemiológica pautada na metodologia da prevalência pontual trimestral. No ano de 2009 a média anual foi de 8,5% de Infecções Hospitalares entre os pacientes internados nesses Serviços. Gráfico em anexo. Outra ferramenta de vigilância mantida pela CCIH foi o Check-List desenvolvido para monitorar variáveis no que tange a prevenção das infecções hospitalares. Este instrumento foi aplicado nos setores críticos acompanhando as atividades de inspeção da adesão/implementação de aspectos relacionados à prevenção da infecção hospitalar nos três principais sítios (corrente sanguínea, respiratório e urinário) bem como as medidas de prevenção da transmissão de patógenos (precaução de contato) frente às orientações da CCIH. Objetivando prevenir a disseminação de microrganismos multirresistentes no HGB durante o ano mantivemos para todas as Clínicas do HFB a orientação para o rastreamento dos pacientes incluídos em grupos de risco, tais como: Pacientes sabidamente colonizados em internações anteriores; Pacientes proveniente da Unidade de Emergência; Pacientes admitidos tendo histórico de internação em qualquer instituição hospitalar no último ano; Pacientes transferidos de outras instituições de saúde, casas de apoio e “Home Care”; Pacientes submetidos a terapia antimicrobiana no último ano; Pacientes em esquema dialítico; Pacientes com lesão dermatológica extensa; Pacientes pós-transplante renal e hepático. Diariamente a CCIH monitorou os resultados de exames microbiológicos avaliando a ocorrência de resultados positivos com microorganismos multirresistentes. Imediatamente foram orientadas medidas para a adoção de precauções específicas e o registro desta situação foi incluído no prontuário do paciente (ficha específica) e planilha de controle de multirresistência na CCIH. Nos setores críticos do HFB a CCIH passou a monitorar a densidade de incidência dos germes multirresistentes o que auxiliará na reformulação das orientações do uso dos antimicrobianos. 9 - ATENDIMENTOS DIVERSOS Durante todo o ano a CCIH participou de reuniões com os diferentes segmentos da instituição apoiando solicitações, discutindo realizações e orientando inovações. Pelo caráter de inovação foi gratificante a parceria estabelecia com a Capelania desde 2008 e neste ano a CCIH implementou palestras para o grupo que frequenta diariamente o HFB ministrando conforto espiritual aos pacientes. 2.4.1. EVOLUÇÃO DE GASTOS GERAIS Execução Orçamentária por Subitem – 2009 Execução Orçamentária por Subitem – 2009 (CONTINUAÇÃO) Execução Orçamentária por Subitem – 2009 (CONTINUAÇÃO) Fonte: SIAFI – Sistema Integrado de Administração Financeira Legenda: B - Distribuição Orçamentária. D - Utilização do Orçamento Específico da Natureza de Despesa por Subitm. E - Material Completo e Serviço a ser prestado. F - Material entregue e Serviço prestado. Programação Orçamentária Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Hospital Federal de Bonsucesso 36901 Código SIAFI da UGO 250042 Programação de Despesa Corrente CRÉDITOS LOA Origem dos Créditos Orçamentários Exercícios Dotação proposta pela UO PLOA LOA Suplementares Abertos Especiais Reabertos Abertos Extraordinários Reabertos Créditos Cancelados Outras Operações Total 1– Pessoal e Encargos Sociais 2008 2009 2 – Juros e Encargos da Dívida 2008 2009 3- Outras Despesas Correntes 2008 2009 113.000.000,00 134.045.972,86 95.400.000,00 124.500.000,00 95.400.000,00 109.248.801,00 16.641.000,00 27.361.214,04 112.041.000,00 136.610.015,04 Despesa por Modalidade de Contratação LICITAÇÃO Convite Tomada de preços Concorrência Pregão Concurso Consulta Contratações diretas Dispensa Inex Reg. Exec. Especial Supr. Fundos Pag. Pessoal Pag. De folha Diárias Outros (NÃO SE APLICA) TOTAL Despesa Empenhada Despesa Liquidada 2008 2009 2008 2009 442.654,97 109.059,60 442.654,97 109.059,60 395.486,64 254.293,82 395.486,64 254.293,82 27.280,00 32.240,00 27.280,00 32.240,00 81.803.792,60 126.142.899,86 81.803.792,60 126.142.899,86 0,00 0,00 0,00 27.311.197,40 17.979.134,08 27.311.197,40 17.979.134,08 2.656.605,54 3.147.687,08 2.656.605,54 3.147.687,08 0,00 0,00 15678,02 14.924,01 15.678,02 14.924,01 1.000.721,39 591.351,50 1.000.721,39 591.351,50 113.653.416,56 148.271.589,95 113.653.416,56 148.271.589,95 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa Grupos de Despesa Despesa Empenhada 2008 1 – Despesas de Pessoal 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 2 – Juros e Encargos da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 3- Outras Despesas Correntes Material de Consumo Locação de Mão - 2009 Despesa Liquidada 2008 2009 RP não processados 2008 2009 Valores Pagos 2008 2009 34.623.070,73 56.994.391,09 R$34.623.070,73 R$45.701.505,38 R$ 56.995.581,09 R$ 51.115.527,61 R$32.289.007,34 R$43.115.329,85 R$49.785.089,83 R$48.666.122,80 45.701.505,38 51.115.527,61 de – Obra Outros Serviços de terceiros PJ R$24.137.352,04 R$22.278.458,88 R$22.942.594,62 R$17.735.392,02 Demais Elementos R$9.191.515,41 R$17.882.022,37 R$69.686.35,29 R$13.101.804,57 23.884.676,91 20.311.787,36 Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa Despesa RP não Valores Grupos de Empenhada processados Pagos Despesa Liquidada Despesa 2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009 4 - Investimentos Σ Σ Σ Σ Σ Σ Σ Σ 449052 – Equipamentos e Material 1.959.895,07 3.658.670,77 Permanente 449081 – Obras e 1.581.023,08 Instalações 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 5 - Inversões Σ Σ Σ Σ Financeiras Σ Σ Σ Σ 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 6 - Amortização Σ Σ Σ Σ da Dívida Σ Σ Σ Σ 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo Programação de Despesas de Capital Origem dos Créditos Orçamentários L O A Exercícios Dotação proposta pela UO 5– Inversões Financeiras 2009 2008 2009 4– Investimentos 2008 6- Outras Despesas de Capital 2008 2009 11.300.000,00 9.514.346,36 CRÉDITOS PLOA LOA Suplementares Abertos Especiais Reabertos Abertos Extraordinários Reabertos Créditos Cancelados Outras Operações Total 2.600.000,00 1.960.000,00 1.234.000,00 2.800.000,00 5.240.000,00 5.997.054,30 3.194.000,00 11.237.054,30 Quadro Resumo da Programação de Despesas e Reserva de Contingência LOA Origem dos Créditos Orçamentários Exercícios 2008 2009 Dotação proposta 113.000.000,00 134.045.972,86 pela UO PLOA LOA Suplementares CRÉDITOS Despesas Correntes Despesas de Capital 2008 2009 11.300.000,00 9.514.346,36 95.400.000,00 124.500.000,00 95.400.000,00 109.248.801,00 16.641.000,00 27.361.214,04 2.600.000,00 1.960.000,00 1.234.000,00 2.800.000,00 5.240.000,00 5.997.054,30 112.041.000,00 136.610.015,04 3.194.000,00 11.237.054,30 Especiais Extraordinários Créditos Cancelados Outras Operações Total 9 – Reserva de Contingência 2008 2009 3. RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS Em conformidade com o item 4 da parte A do Anexo II da DN TCU Nº 100, de 07 de Outubro de 2009 Quadro II.A.1. declaro que esta Unidade Jurisdicionada não possui reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos. Dra. Sandra da Silva Azevedo Diretora Geral CRM.52.45677-0 Matr. 0648543 4. RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Pagamento de Restos a Pagar - Exercício de 2009 Restos a pagar processados Ano de inscrição 2008 Inscritos 2.716.605,30 Cancelamentos 25.176,37 Pagos 2.689.587,10 A pagar 1.841,83 Restos a pagar não processados Ano de inscrição Inscritos Cancelamentos Pagos A pagar 2008 8.346.311,46 319.568,99 8.021.688,47 5.054,00 5. DEMONSTRATIVO DE TRANSFERÊNCIAS NO EXERCÍCIO O HGB possui convênio com o Centro de Integração Convênio-Escola (CIEE), como pode ser verificado na tabela abaixo: Tipo Identificação do termo Contrapartida inicial Convênio Código SIAFI/SIASG: Realização, no Hospital Geral de Bonsucesso, de Estágio 590963/01/2007; Tipo:57 Curricular de nível superior, de ensino médio de educação Identificação do termo inicial profissional ou escolas de educação especial, préou aditivo: 16/04/2007 selecionados pelo CIEE, destinados ao atendimento dos interesses do Hospital Geral de Bonsucesso. Data de publicação do Valor total pactuado DOU 16/04/2007 Valor total Beneficiário recebido R$ 785.567,25 R$ 78.684,36 Centro de Integração Empresa Escola do Estado do Rio de Janeiro (CIEE-RJ), CNPJ: 33661745000150. 6. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA Em conformidade com o item 7 do ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 100, DE 7 DE OUTUBRO DE 2009, declaro que esta Unidade Jurisdicionada não possui previdência complementar patrocinada. Dra.Sandra da Silva Azevedo Diretora Geral CRM.52.45677-0 Matr. 0648543 7. FLUXO FINANCEIRO DE PROJETOS OU PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS Em conformidade com o item 8 do ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 100, DE 7 DE OUTUBRO DE 2009, declaro que esta Unidade Jurisdicionada não possui fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos. Dra.Sandra da Silva Azevedo Diretora Geral CRM.52.45677-0 Matr. 0648543 8. RENUNCIA TRIBUTÁRIA Em conformidade com o item 9 do ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 100, DE 7 DE OUTUBRO DE 2009, Quadro II.A.5., 6., 7., 8., 9., 10., 11. declaro que esta Unidade Jurisdicionada não possui renúncia tributária. Dra.Sandra da Silva Azevedo Diretora Geral CRM.52.45677-0 Matr. 0648543 9. DECLARAÇÃO DE BENEFICIÁRIOS DIRETOS DE RENÚNCIA Em conformidade com o Item 9 do Conteúdo Geral do ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 100, DE 7 DE OUTUBRO DE 2009, declaro que tal conteúdo não se aplica a esta unidade. Dra.Sandra da Silva Azevedo Diretora Geral CRM.52.45677-0 Matr. 0648543 10. OPERAÇÕES DE FUNDO Em conformidade com o item 10 do ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 100, DE 7 DE OUTUBRO DE 2009, declaro que esta Unidade Jurisdicionada não possui operações de fundo. Dra.Sandra da Silva Azevedo Diretora Geral CRM.52.45677-0 Matr. 0648543 11. OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS PELOS RESPONSÁVEIS COMO RELEVANTES PARA A AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE E DO DESEMPENHO DA GESTÃO. PRINCIPAIS DESAFIOS APRESENTADOS NO ANO DE 2009 INFORMAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO A complexidade e o tamanho das instituições de saúde, ainda não as permite contar com sistemas de informações capazes de subsidiar, na totalidade, sua rotina gerencial. O Hospital geral de Bonsucesso (HGB) não é uma exceção a essa realidade, a grande quantidade de dados descentralizados e pouco estruturados não corresponde às demandas dos gerentes, nem em termos de mensuração do desempenho, nem da temporalidade necessária para subsidiar o processo decisório. A adequada gestão das informações é importante para a gestão da organização, porém são processos que devem ocorrer paralelamente, de forma coordenada. Isso depende de uma grande mobilização de toda a organização, começando por sua direção, mas que deve atingir todos os seus membros, principalmente aqueles diretamente envolvidos com sua atividade fim.(Ferreira D. P. Gestão da informação. In: Gestão de clínicas médicas Scarpi M. J. São Paulo. Futura, 2004.) Desta forma, traçou-se a estratégia de desenvolver o Portal de Transparência do HGB, um instrumento de democratização da informação, centralizador das informações na unidade, capaz de subsidiar os gestores da unidade com uma ferramenta de acompanhamento da sua prática cotidiana e avaliação das ações sob sua coordenação. Desta forma o Portal constitui-se ferramenta de gestão e pretende-se com sua utilização contribuir para a validação, qualificação e apoio ao uso da informação. Aposta-se que o monitoramento e a coordenação contínua da performance hospitalar seja apenas o primeiro passo, não menos importante, de um longo caminho a ser percorrido em busca da maior eficiência e qualidade dos serviços públicos de saúde. Com apenas três meses de implantação do portal notamos uma sistematização da informação e um uso significativo da mesma pelos diversos serviços da unidade. Entretanto, permanecem dificuldades relacionadas ao fluxo de informação, aos distintos sistemas de informação em uso da unidade, a pouca cultura institucional relacionada ao uso da informação na unidade, dentre outras. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO • Quatro sistemas em uso atualmente (SIGH, KLINIKOS, STOCK, HOSPUB) • Parque instalado antigo e defasado • Número de equipamentos abaixo do necessário para atendimento às demandas do HGB INFRA-ESTRUTURA PREDIAL • Rede elétrica instável e no limite da carga • Prédios não adaptados à portadores de deficiências físicas • Manutenção preventiva insuficiente ORÇAMENTO • Inexistência de Centros de Custos • Orçamento aquém da necessidade institucionais • Insuficiente integração entre planejamento financeiro e atividades realizadas ARTICULAÇÃO COM A REDE • Dificuldade em estabelecer uma rede de referência e contra-referência • Pouca Integração com a Secretaria Municipal de Saúde RECURSOS HUMANOS A Divisão de Recursos Humanos em 2009, tendo sempre como pressuposto sua Missão e objetivos, procurou implementar os Programas e Projetos já em andamento de forma a valorizar o potencial, competências e conhecimento das pessoa, gerando uma ambiência propícia ao desenvolvimento profissional comprometida com a excelência da Unidade. Em 2009 continuamos a reavaliar os processos de trabalho (execução, fluxo, comunicação, informação, etc), pois não foi possível terminar esta atividade em 2008 em função da complexidade de alguns processos de trabalho e do aumento da demanda de trabalho com a chegada de novos servidores, além de mudanças nos sistemas de pessoal. Percebemos que para alguns processos de trabalho esta reavaliação deve ser contínua, portanto, estaremos em 2010 dando sequencia a estas reavaliações. Nosso objetivo é melhorar a qualidade do trabalho desenvolvido, trazendo sempre a satisfação do trabalhador interno e externo. Foram realizadas 9 reuniões com as Chefias da Divisão de Recursos Humanos, rotina introduzida em 2007, onde são repassadas informações e discutidos os processos de trabalho, proporcionando a integração dos serviços da DRH. A infra-estrutura continua muito precária, com um mobiliário depauperado, quebrado, alguns até recondicionados, refrigeração deficiente com aparelhos de ar condicionado antigos que demandam constantemente concertos, alguns sem recuperação, manutenção precária, equipamentos de informática em nº inferior ao necessário, além dos existentes desgastados, nos obrigando quase que diariamente, solicitar do suporte da DTI, rede elétrica precária, com diversas extensões, e fiação exposta. O ambiente de trabalho e a infra-estrutura devem ser adequados e agradáveis para que o trabalhador tenha satisfação em desempenhar suas atividades. Foi solicitado à Divisão de Engenharia uma reestruturação da planta de toda a área da Divisão de Recursos Humanos, com o objetivo de melhor adequar os serviços e oferecer melhor condições de trabalho, inclusive com a troca do mobiliário, ergonomicamente corretos, procurando otimizar os espaços utilizando, em grande parte, “estações de trabalho” de quatro lugares o que trará uma ambiência bem mais agradável. A engenharia elaborou uma excelente planta, com mudanças de divisórias, pintura, adequação da refrigeração, correção das instalações elétricas, e troca do mobiliário, porém ainda não foi concretizado. Sabemos que faz parte dos planos institucionais da Direção Geral, oferecer melhores condições de trabalho aos seus colaboradores, portanto, esperamos que em 2010 sejamos contemplados com esta importante reestruturação física. Em relação aos equipamentos de informática, no ano de 2009 conseguimos alguns avanços, seja com a aquisição de equipamentos, mesmo que usados, como também em relação a manutenção. Porém o déficit ainda é grande, além da necessidade de termos equipamentos mais novos com maior capacidade de atender as demandas de sistemas que a DRH utiliza. Ainda temos uma considerável rotatividade de equipamentos por total inoperância dos mesmos, sem falar de teclados, mouses, monitores, impressoras, toner, tinta, etc. SECRETARIA – SERAD 1. CONCURSO EFETIVO A Exposição de Motivos nº137, de 16/07/2009, autorizando o provimento de 4116 vagas destinado aos quadros de pessoal dos hospitais federais, possibilitou o preenchimento de um déficit existente nas unidades, principalmente os referentes aos cargos administrativos. (ANEXO I) Diferentemente do que vinha ocorrendo nos anos anteriores, este ano as portarias foram publicadas num espaço de tempo menor: PUBLICAÇÕES 32ª 34ª 36ª 38ª 40ª 41ª 42ª 43ª Portaria Portaria Portaria Portaria Portaria Portaria Portaria Portaria 12/02/2009 20/04/2009 25/06/2009 31/07/2009 11/09/2009 30/09/2009 16/10/2009 19/11/2009 Foram empossados no ano de 2009, cerca de 639 servidores. 2. Contratação Temporária através do Núcleo Estadual do Rio de Janeiro Uma das formas encontradas para amenizar o déficit de pessoal existente na Unidade é através de contratação temporária, fundamentada na Lei 8.745/93 e no Decreto de Calamidade n° 5392/05. A abertura de vagas depende de surtos de calamidade e da autorização da Coordenadoria Geral de Recursos Humanos / MS. A efetivação do contrato é feita pelo Núcleo Estadual do Rio de Janeiro (NERJ), para posterior lotação no Hospital Geral de Bonsucesso. No ano de 2009, foram efetuadas cerca de 272 contratações, sendo 130 referentes a recontrato, 18 gestores e 124 novos contratos (ANEXO II) Terminamos o mês de Dezembro / 2009 com um total de 727 profissionais contratados temporariamente pelo NERJ. (ANEXO III) As maiores dificuldades encontradas para a efetuação da contratação temporária são as relacionadas abaixo: O preenchimento de novas vagas e a reposição das que são abertas por rescisão contratual tem demorado meses para serem atendidas: - a solicitação não atendida mais antiga é datada de 17/08/2009 (4 meses atrás) e a mais recente 10/12/2009. - temos atualmente 14 indicações não atendidas. As maiores conseqüências dessa demora é o fato de que os plantões ficam descobertos, queda da qualidade do atendimento prestado e maior tempo de espera do usuário; A documentação de solicitação dos profissionais não são localizadas pelo Setor de Lotação / NERJ com facilidade, cabendo à DRH / HGB comprovar o real envio e quem recebeu o documento (uma das causas da demora da efetivação do contrato); Encontramos também uma dificuldade muito grande na formalização das informações, pois as regras estabelecidas ou mudanças que ocorriam na efetuação do contrato, eram comunicadas verbalmente ao RH, nos deixando sem respaldo para comprovações futuras; O turnover é altíssimo, principalmente no cargo de Médicos, e mais especificadamente ainda os lotados na Divisão de Emergência; Houve 111 rescisões em 2009. (Anexos II) 3. GEAP O novo acesso, através do SIARH, possibilitou um maior controle e maior confiabilidade nos dados. No ano de 2009 foram efetuados 619 lançamentos, sendo apenas 7 para o Plano CAPESESP, e os demais para a GEAP, sendo: Inscrições: 186 Migrações: 51 Cancelamentos: 319 Obs.: Os números acima referem-se apenas ao quantitativo de servidores e não aos seus dependentes. 4. AUXÍLIO TRANSPORTE Fechamos o ano de 2009, com cerca de 2190 registros de servidores que recebem auxílio-transporte, sendo 125 de servidores que moram em outros municípios e estados, que comparecem mensalmente para apresentação dos bilhetes de passagens. 5. CONFECÇÃO DE IDENTIDADES FUNCIONAIS Continuamos utilizando o formulário virtual gerado pelo banco de dados, que proporcionou uma maior qualidade de impressão. Foram confeccionadas cerca de 315 identidades funcionais no ano de 2009. 6. SISAC Foram realizados 1076 (Mil e setenta e seis) registros neste Sistema, sendo: Admissão: 517 Aposentadorias : 91 Pensão Civil : 74 Desligamentos: 393 Cancelamentos : 1 SERVIÇO DE PESSOAL INATIVO - SEPAI 1. HISTÓRICO O Serviço de Pessoal Inativo (SEPAI) foi criado com a reestruturação iniciada em 2006, a partir das diretrizes e metas estabelecidas pelo novo plano de gestão da Divisão de Recursos Humanos. A criação deste Serviço, que era vinculado ao antigo Cadastro (atual Serviço de Pessoal Ativo), possibilitou especializar as ações e atividades voltadas para os servidores aposentados e pensionistas, gerando uma melhor qualidade na análise e concessão de benefícios e no atendimento como um todo. 2.COMPETÊNCIA O Serviço de Pessoal Inativo é uma área da Divisão de Recursos Humanos que responde por todos os servidores aposentados desta unidade hospitalar, bem como pelos seus beneficiários de pensão. Trabalhamos com concessão, análise e revisão de aposentadorias e pensões, bem como todo e qualquer processo administrativo ou judicial que envolva uma demanda advinda de um aposentado ou pensionista. 3. PROCESSOS DE TRABALHO O Serviço de Pessoal Inativo possui os seguintes processos de trabalho: Processo de Concessão de Aposentadoria Processo de Auxílio Funeral Processo de Desconto de Consignatória Processo de Exercícios Anteriores Processo Judicial de Gratificação de Desempenho Processo de Isenção de Imposto de Renda Processo de Licença Prêmio em Pecúnia Processo de Revisão pela Medida Provisória 301 Processo de Concessão de Pensão por Morte Processo de Concessão de Pensão Alimentícia Processo de Recadastramento Processo de Remoção de Assentamentos Cadastrais Processo de Reversão de Créditos à Unidade Gestora do Ministério da Saúde. Processo de Revisão de Aposentadoria Processo de Revisão de Pensão Processo de Tempo Insalubre Processo de vantagem administrativa referente aos 3,17 % Processo de vantagem administrativa referente aos 28,86 % 4. ESTATÍSTICAS, ATUAÇÃO E CONQUISTAS DO SERVIÇO DE PESSOAL INATIVO NOS PROCESSOS DE TRABALHO Estatísticas das principais atividades do serviço Número de aposentadorias e pensões por morte concedidas (2006 x 2007 x 2008 x 2009) Aposentadorias Concedidas 2006 - 2009 100 Número de Concessões 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 2006 2007 2008 2009 Ano Pensões por Morte Concedidas 2006 - 2009 44 Número de Concessões 43 42 41 40 39 38 37 36 35 2006 2007 2008 Ano 2009 Gastos com aposentadorias e pensões (2006 x 2007 x 2008 x 2009) Gastos com Pessoal Inativo - Aposentados e Pensionistas R$ 80.000.000,00 R$ 70.000.000,00 R$ 50.000.000,00 R$ 40.000.000,00 R$ 30.000.000,00 R$ 20.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 2006 2007 2008 2009 Ano 5. Conquistas 2009 Concessão de aposentadorias com muita rapidez. Tempo Médio de Concessão de Aposentadoria 410 330 Dias Total de Gastos R$ 60.000.000,00 250 170 90 10 2007 2008 Ano 2009 A redução apresentada de aproximados 450 para os atuais 21 dias nos processos de aposentadoria, representa total comprometimento deste Serviço. O exemplo acima ilustra um processo de aposentadoria por invalidez, onde o tempo para conclusão é normalmente superior aos demais. Alto número de resposta às demandas judiciais. Demandas Judicias Atendidas em 2009 - Total: 132 2% 3% 6% Grat. Desempenho 3% 2% Vant. Adm (3,17 e 28,86 %) 12% Pensão Alimentícia GEAP PCCS 72% Reclassificação Tempo Insalubre Economia com a correção das pensões que vinham recebendo atualizações financeiras equivocadamente permitidas por gestões anteriores. Economia conseguida com a correção de pensões por morte Nome da Pensionista Recebia Passou a receber Diferença PENSIONISTA 1 R$ 2.062,96 R$ 1.617,28 R$ (445,68) PENSIONISTA 2 R$ 2.317,39 R$ 1.925,51 R$ (391,88) PENSIONISTA 3 R$ 1.705,32 R$ 1.468,36 R$ (236,96) PENSIONISTA 4 R$ 1.703,78 R$ 1.590,14 R$ (113,64) PENSIONISTA 5 R$ 2.400,10 R$ 1.953,37 R$ (446,73) PENSIONISTA 6 R$ 2.120,20 R$ 1.610,84 R$ (509,36) PENSIONISTA 7 R$ 1.895,15 R$ 1.973,43 R$ 78,28 PENSIONISTA 8 R$ 1.693,27 R$ 1.587,05 R$ (106,22) PENSIONISTA 9 R$ 2.084,80 R$ 1.938,26 R$ (146,54) PENSIONISTA 10 R$ 2.749,63 R$ 2.924,09 R$ 174,46 PENSIONISTA 11 R$ 2.053,29 R$ 1.617,27 R$ (436,02) PENSIONISTA 12 R$ 2.647,53 R$ 2.869,07 R$ 221,54 PENSIONISTA 13 R$ 1.895,12 R$ 1.592,53 R$ (302,59) PENSIONISTA 14 R$ 453,70 R$ 395,73 R$ (57,97) PENSIONISTA 15 R$ 2.370,72 R$ 1.941,04 R$ (429,68) PENSIONISTA 16 R$ 2.061,87 R$ 1.981,62 R$ (80,25) PENSIONISTA 17 R$ 485,44 R$ 395,73 R$ (89,71) PENSIONISTA 18 R$ 2.987,81 R$ 1.628,68 R$ (1.359,13) PENSIONISTA 19 R$ 2.799,60 R$ 2.801,55 R$ 1,95 PENSIONISTA 20 R$ 2.697,72 R$ 2.625,91 R$ (71,81) PENSIONISTA 21 R$ 970,88 R$ 791,46 R$ (179,42) PENSIONISTA 22 R$ 2.317,38 R$ 1.925,51 R$ (391,87) Economia Mensal R$ (5.319,23) Economia Anual R$ (63.830,76) Economia com a exclusão da GAE – GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE EXECUTIVA, que permaneceu sendo recebida por alguns aposentados, mesmo depois da incorporação estabelecida pela lei 11.784/2008, ocasionado por um erro do sistema SIAPE, identificado por este Serviço e imediatamente corrigido. Economia com a exclusão da GAE duplicada Mês de Correção jul/09 Mês Valor da economia Julho R$ 100.303,31 Agosto R$ 100.303,31 Setembro R$ 100.303,31 Outubro R$ 100.303,31 Novembro R$ 100.303,31 Dezembro R$ 100.303,31 Gratificação Natalina R$ 100.303,31 Total R$ 702.123,17 Implantação da logística de recadastramento presencial e domiciliar, proporcionando um aumento no número anual de aposentados e pensionistas recadastrados. % Servidores Recadastrados 120,00% 100,00% % 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% 2007 2008 2009 Economia com as correções nos proventos de aposentados, como artigo 184 (lei 1711/52) e 192 (lei 8112/90). Artigo 184 Artigo 192 Antes da Mudança Inciso I R$ 5.103,89 R$ 12.906,96 Inciso II R$ 212.801,27 R$ 192.222,57 R$ 217.905,16 R$ 205.129,53 Total R$ 423.034,69 R$ 249.709,63 Mudança Inciso I R$ 10.740,07 R$ 11.864,38 Inciso II R$ 172.293,15 R$ 54.812,03 R$ 183.033,22 R$ 66.676,41 Total ECONOMIA MENSAL R$ 173.325,06 ECONOMIA ANUAL R$ 2.253.225,78 Economia com correção do Artigo 184 e 192 R$ 500.000,00 R$ 400.000,00 R$ 300.000,00 Valores R$ 200.000,00 R$ 100.000,00 R$ - Antes da Correção Depois da Correção 6. OUTRAS CONQUISTAS RELEVANTES Publicação de pensões antigas, implantadas, mas não publicadas (gestão passada). Conclusão dos processos relativos ao tempo ficto insalubre. Implementação de novas revisões de aposentadorias - alterações na fundamentação legal. Implantação do processo de desconto de consignatária. Elaboração de Manuais de todos os processos de trabalhos já citados neste relatório Criação oficial da divisão de tarefas e atividades 7.BALANÇO FINAL DE 2009 / MENSAGEM O ano de 2009, como pode ser observado nos dados explicitados neste relatório, ocorreram muitas mudanças. Desde junho de 2008 o serviço passou a primar por uma gestão que observe a legislação e aplique os princípios de qualidade e eficiência que tanto necessitam à administração pública, mantendo esse lema até os dias de hoje. Com uma equipe dedicada, que muito se empenhou para que obtivéssemos o sucesso demonstrado nas páginas acima, o Serviço de Pessoal Inativo vem se destacando como um Serviço de ponta, mesmo diante das dificuldades encontradas para se trabalhar dentro do serviço público. Assim, certos de repetirmos o feito de 2009 em 2010, continuaremos buscando a excelência nos nossos processos de trabalho, visando atender mais e melhor nossos clientes – aposentados e pensionista – que tanto fizeram por esta unidade. ASSESSORIA DE LEGISLAÇÃO – ASLEP 1. PROCESSOS DE ACUMULAÇÃO DE CARGOS Dando continuidade ao trabalho iniciado em 2008, o foco no que concerne à acumulação de cargos públicos foi o Acórdão do TCU n° 2242/2007. O setor continuou convocando os servidores listados no referido expediente, para que apresentassem documentos comprobatórios de suas situações funcionais, procedendo em seguida à análise dos processos, culminando com seu arquivamento ou com o envio do mesmo ao Serviço de Disciplina Administrativa, conforme o caso. Foram 75 processos abertos dos quais 55 estão concluídos. Paralelamente, seguimos dando andamento aos procedimentos relativos à convocação da listagem anterior, enviada pela CGU em 2005, que conta com 303 processos abertos e 219 já concluídos. Em novembro estando os citados procedimentos em estágio avançado, iniciamos a convocação dos servidores do Concurso/2005 que declararam no ato da posse ser titular de outro vínculo público. Para tal contamos com o apoio do Serviço de Pessoal Ativo e do Setor de Arquivo/DRH, que se propuseram a compulsar das pastas funcionais as Declarações de Vínculos. Destes casos, 130 processos já foram abertos e há muitos ainda por abrir. No final do ano, com a chegada de um novo servidor ao setor, tivemos uma melhor distribuição do trabalho, aumentando a produtividade, possibilitando novas convocações e, portanto, abertura e conclusão de mais processos. Do total de 508 processos instaurados, 319 estão concluídos, 166, em andamento e 23 estão sobrestados em função de decisão judicial, conforme demonstrado através do gráfico que se segue. SITUAÇÃO DOS PROCESSOS DE ACUMULAÇÃO DE CARGOS 5% 33% 62% Concluídos Em andamento Sub judice 2. AÇÕES JUDICIAIS A demanda de ações judiciais em face da União teve um acréscimo considerável em 2009, especialmente no que tange à acumulação de cargos públicos, tendo em vista que com a limitação da jornada pelo TCU, alguns servidores sentindo-se lesionados recorreram ao Judiciário, na tentativa de obter o direito de permanecer com ambos os vínculos. Outro grande mote de ações judiciais, assim como em 2008, foi a equiparação da GDASST entre servidores ativos e inativos. A quantidade de ações dessa natureza permaneceu em número elevado em proporção às demais, correspondendo, em alguns meses, à aproximadamente metade das respostas efetuadas pelo setor. O cadastramento das ações judiciais no SICAJ permaneceu prejudicado, tendo em vista a crescente demanda de trabalho e a carência de mão de obra no setor, o que tende a mudar em 2010, considerando o aumento da força de trabalho e conseqüente redistribuição das atividades. A partir de Maio de 2009 foi determinado pela Direção Geral que as respostas judiciais não mais seriam entregues diretamente aos órgãos através de ofício pela DRH. As informações passariam a ser encaminhadas à Direção através de despacho. Então assim temos um demonstrativo da proporção de respostas enviadas mensalmente ao longo do ano, seja mediante ofício ou despacho. O gráfico considerou as principais demandas em relação ao total geral, ou seja, acumulação de cargos e as demandas relativas a servidores inativos, incluindo nestas a GDASST. QUANTITATIVO MENSAL DE RESPOSTAS JUDICIAIS 60 50 40 30 20 10 Janeiro Abril Geral Julho Inativos Outubro 0 Ac. Cargos 3. PROCESSOS DE INSALUBRIDADE No decorrer do ano de 2009 houve uma “explosão” de solicitações de aumento do Adicional de insalubridade 10 % para 20 %. Primeiramente alguns servidores da Emergência solicitaram o aumento do referido adicional e, posteriormente, através do boca a boca diversos servidores de diferentes setores estavam solicitando. Porém, a Coordenação de Saúde do trabalhador concluiu, por fim que apenas os servidores lotados na Emergência fariam jus ao mencionado aumento, emitindo laudo concessivo para estes casos e negando nos demais. Foram 60 concessões do Adicional de Insalubridade no percentual de 20% para os profissionais da Emergência. Além disso, o crescimento do volume de processos de Insalubridade deveu-se, ainda ao fato de que este setor passou a fazer as concessões do citado adicional para os contratados pelo NERJ, procedimento anteriormente realizado por aquela unidade. Todavia, cumpre ressaltar, que quando nos foi repassada essa incumbência, havia diversas pendências, como profissionais cujo contrato teve início em 2007 e que ainda não recebiam o Adicional de Insalubridade, criando um trabalho minucioso para conseguirmos identificar casos semelhantes e providenciar as concessões. Fora a renovação dos contratos, gerando novos processos e novas Portarias. Pelo exposto, restou um pouco prejudicada a concessão do adicional aos servidores do Concurso/2005, que receberiam automaticamente a partir do início do exercício, havendo um lapso temporal entre o início do exercício e a concessão do adicional. Ademais, no final do ano, o Ministério do Planejamento determinou que as concessões fossem feitas a partir daquele momento pelo Siapenet, procedimento que exigiria a confecção de laudos ambientais, o que demandaria um tempo maior, não sendo possível a esta unidade fazer as concessões pelo novo sistema, ou pelo antigo, que foi vedado. Ou seja, interrompemos as concessões no final do ano, sem previsão para continuarmos. Ao todo 469 processos de insalubridade foram instaurados e 87 concessões feitas através de Portarias publicadas em BSE. 4. PROCESSOS GRATIFICAÇÃO POR RAIOS-X E ADICIONAL POR IRRADIAÇÃO IONIZANTE Em 2009 não houve manifestação expressiva de servidores requerendo tais concessões. A tramitação de processos desse gênero no setor se deu apenas referente aos servidores do Concurso/2005 que faziam jus ao citado adicional, isto é, Médicos e Técnicos em Radiologia que receberam automaticamente e servidores que trabalhavam em setores nos quais havia exposição à irradiação e solicitaram. COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR - CSST MISSÃO DA CSST: Buscar permanentemente a redução da ocorrência de doenças ocupacionais, de acidentes do trabalho e de doenças não ocupacionais entre os trabalhadores e colaboradores do Hospital Geral de Bonsucesso, além de apoiá-los em caso de doença. Apoiar os profissionais de saúde no acompanhamento de casos de doença ocupacional entre os usuários do hospital. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 1. Programa de Segurança do Trabalho Realização da 4ª SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de 04 à 8/05/2009) Palestras realizadas na 4º SIPAT, abrangendo os temas: Prevenção de Doenças Cardiovasculares, Oito passos para melhora da qualidade de vida, Roda de Conversa Oficina Cuidando de quem cuida Principais Riscos no Ambiente Hospitalares e Direitos dos Profissionais de Saúde Revisão de todos os PPRA’s de Março à Dezembro Revisão do PCMSO Elaboração de Laudos Ambientais Apoio e orientação na adequação das Empresas Terceirizadas quanto às Normas de Segurança no Trabalho Formação da Brigada de Incêndio (A concluir) Formação e Treinamento da 4ª CIPA (A concluir) Reuniões mensais da 3ª CIPA. Palestras Mensais da 3ª CIPA abrangendo os temas: Alimentação Saudável para o Trabalhador, Biosegurança, Dieta Saudável e Regime Alimentar para trabalhadores na obtenção de boa forma, Estresse Ocupacional, Redução do Estresse no Ambiente de Trabalho Criação de Fluxo de Acidentes do Trabalho, com preenchimento de formulário específico. Planejamento e Implantação da ficha de comunicação de acidente de trabalho em serviço, CAS, em parceria com o setor de perícia médica do hospital. 2. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) Elaboração e manutenção do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) com base no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)Exames Periódicos – Foram realizados 46 exames no mês de janeiro e 3 exames no mês de dezembro. A realização dos exames peródicos foi paralizada, devido a licença médica, licença prêmio e férias do médico examinador. 3. Programa de Promoção de Saúde do Trabalhador Levantamento dos afastamentos para tratamento da saúde ocorridos no 1º semestre de 2009: Foi realizado junto a Perícia Médica, levantamento sobre as causas dos afastamentos, o número de afastamentos, nº de servidores afastados e dias de afastamento. Neste período o HGB contava com uma força de trabalho de 2621 servidores, verificando-se um alto índice de afastamento para tratamento de saúde no Hospital Geral de Bonsucesso. O objetivo deste trabalho é servir como base de informações para ações pontuais junto a nossa clientela alvo , que são nossos trabalhadores, com a intencionalidade de melhoria das relações em trabalho, dos ambientes e redução dos níveis de absenteísmo e de afastamentos para tratamento de saúde. N° DE SERVIDORES AFASTADOS SERVIDORES EFETIVOS 455 N° DE AFASTAMENTOS SERVIDORES EFETIVOS 747 SEXO FEMININO MASCULINO 405 50 FAIXA ETÁRIA SERVIDORES EFETIVOS DE 20 A 29 ANOS 112 DE 30 A 39 ANOS 153 DE 40 A 49 ANOS 101 DE 50 A 59 ANOS 76 ACIMA DE 60 ANOS 13 TEMPO DE SERVIÇO N° DE SERVIDORES AFASTADOS DE 1 A 4 ANOS 318 DE 10 A 15 ANOS 54 DE 20 A 25 ANOS 30 DE 26 A 30 ANOS 43 ACIMA DE 30 ANOS 10 CLASSIFICAÇÃO POR GRUPOS DO CID-10 DOS AFASTAMENTOS N° DE OCORRÊNCIAS PARA TRATAMENTO DE SAÚDE DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO 135 CONJUNTIVO FATORES QUE INFLUENCIAM O ESTADO DE SAÚDE E O CONTATO 100 COM OS SERVIÇOS DE SAÚDE GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO 74 TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS 63 DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 59 ALGUMAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 58 LESÕES, ENVENENAMENTO E ALGUMAS OUTRAS CONSEQÜÊNCIAS 52 DE CAUSAS EXTERNAS DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO 48 DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO 37 DOENÇAS DO APARELHO GENITURINÁRIO 27 DOENÇAS DO OLHO E ANEXOS 20 SINTOMAS, SINAIS E ACHADOS ANORMAIS DE EXAMES CLÍNICOS E 17 DE LABORATÓRIO, NÃO CLASSIFICADOS EM OUTRA PARTE DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO 17 NEOPLASIAS 16 CARGO N° DE Nº TOTAL DE AFASTAMENTOS FUNCIONÁRIOS AUXILIAR DE ENFERMAGEM 489 1018 48% ENFERMEIRO 136 292 46,5% AGENTE ADMINISTRATIVO 14 124 11,2% TÉCNICO DE LABORATÓRIO 14 66 21,21% AGENTE DE PORTARIA 8 22 36,36% MÉDICO ANESTESIOLOGIA 8 86 9,3% MÉDICO PEDIATRA 7 90 7,77% % Readaptação funcional: Foram acompanhados processos de readaptação funcional, com o objetivo de avaliar a lotação dos servidores de acordo com laudo emitido pela perícia médica. Campanha de Combate ao Câncer Ginecológico, em parceria com o Serviço de Ginecologia, viabilizando atendimento para funcionárias do HGB, encaminhando-as para o Serviço de Ginecologia no ano de 2009. Foram encaminhadas 160 funcionárias terceirizadas e 35 funcionárias do Ministério da Saúde. Dia da Pressão Arterial e Avaliação Nutricional: Esta atividade se encontra dentro das normas preconizadas pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, para a identificação dos casos de préhipertensão, hipertensão I, hipertensão II e sobrepeso e avaliação da glicemia capilar. O foi realizado no pátio do HGB, entre os meses de março e setembro, na última semana de cada mês, contando com a parceria de instituições de ensino, visando à qualificação de profissionais e estagiários da área de saúde (Auxiliares de Enfermagem, Enfermeiros e Nutricionistas) e também voluntários. Foram realizados 512 atendimentos. DIA DA PRESSÃO ARTERIAL E AVALIAÇÃO NUTRICIONAL PROFISSIONAIS ATENDIDOS/MES MESES TRABALHADORES MAIO 69 JUNHO 65 JULHO 149 AGOSTO 53 SETEMBRO 182 Acolhimento aos novos servidores administrativos: Foram realizadas entrevistas para analisar o perfil dos novos funcionários, buscando conhecer a experiência, a formação e expectativas de cada um, procurando evitar, a desmotivação e a subutilização de mão-de-obra, considerando as características de cada um e a necessidade de pessoal apresentada pelo HGB. QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS ACOLHIMENTO AOS NOVOS SERVIDORES ADMINISTRATIVOS 241 150 Acolhimento de funcionários: Esta atividade tem como diretriz a Política Nacional de Humanização, proporcionando o acolhimento e escuta aos profissionais do HGB e realizando o encaminhamento para serviços especializados quando necessário. ACOLHIMENTO DE FUNCIONÁRIOS QUANTIDADE 150 Visita Técnica, na área de Segurança e Saúde do Trabalhador, para 03 alunos do curso Técnico de Segurança do Trabalho – Cefae – Nilópolis, 26 alunos do curso de Enfermagem do Trabalho, da UNISUAM e 7 alunos do curso Técnico de Segurança do Trabalho do SENAI. VISITAS TÉCNICAS CURSOS ALUNOS ENFERMAGEM DO TRABALHO 26 TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 10 Laudos de Insalubridade: Foram concluídos 247 laudos, entre concessão de insalubridade, concessão de raios-X e concessão do aumento de insalubridade de 10% para 20% LAUDOS DE INSALUBRIDADE CONCLUÍDOS EM 2009 SETOR AMBULATÓRIO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO INSALUBRIDADE CONCESSÃO DE CONCESSÃO 10 PARA 20% INSALUBRIDADE DE RAIO-X 1 1 SOCIAL CCIH 1 CENTRAL DE ESTERELIZAÇÃO 1 CENTRAL DE MATERIAL 7 CENTRO CIRÚRGICO 27 CENTRO CIRÚRGICO DO 1 4 AMBULATÓRIO CENTRO DE ATENDIMENTO AO PÉ 1 DIABÉTICO CENTRO DE IMAGEM 1 CENTRO DE TRATAMENTO DE LESÕES 2 3 DE PELE CENTRO OBSTÉTRICO 1 CTI ADULTO 2 DIVISÃO DE EMERGENCIA 75 HEMODIALISE 5 NECROTÉRIO 1 1 SERVIÇO DE GINECOLOGIA 2 SERVIÇO DE HEMODINÂMICA 1 1 2 SERVIÇO DE HOTELARIA 1 SERVIÇO DE INFORMAÇÃO E COM. 1 AMBULATORIAL SERVIÇO DE NEFROLOGIA 12 SERVIÇO DE NEUROCIRURGIA SERVIÇO DE ORTOPEDIA / CIRURGIA 12 VASCULAR SERVIÇO DE PROTOCOLO SERVIÇO DO CORAÇÃO 4 28 SETOR DE ÓBITO 1 UI NEONATAL 23 UNIDADE CORONARIANA 13 UNIDADE DE INTERNAÇÃO E ALTA 1 UNIDADE DE TRANSPLANTE RENAL 7 UTI NEONATAL 2 TOTAL 1 217 24 6 Mapa de Risco: Elaboração e planejamento para implantação do mapa de riscos da unidade, com início das atividades, pelo setor de UTI Neo; realizada a visita do setor, realizada avaliação de ambientes, com aferição dos níveis de ruído, luminosidade, e fluxo funcional; Início da observação do processo de trabalho desenvolvido naquele setor. Imunização de funcionários: Intensificação da imunização de funcionários para a varicela, alcançando todos os funcionários da pediatria, UTI Neo, e maternidade. Aguardamos o ingresso dos demais funcionários, para que possamos atingir a integralidade de todo quadro profissional. Participação da CSST na campanha de prevenção da H1N1 para o quadro funcional do hospital, incluindo medidas de promoção de saúde; Realizados treinamentos e capacitação de funcionários quanto aos os riscos de transmissibilidade, uso adequado de equipamentos de proteção individual, coletivos, participação na elaboração de normas e rotinas no período de surto; Notificação de casos, e acompanhamento de casos ocorridos entre os funcionários da instituição. Realização da Primeira Semana de Doenças Oportunas de inverno, na praça do hospital; Exposição de cartazes, distribuição de material educativo, folders e cartilhas sobre as seguintes patologias: Rotavírus, Meningite, Conjuntivite, Tuberculose, EPI e Acidentes de Trabalho. Treinamento e Orientação para os funcionários de apoio do hospital quanto à transmissibilidade da H1N1, uso de equipamentos de proteção individual, e medidas de segurança para prevenção da influenza. Participação dos funcionários da limpeza, rouparia, e vigilantes. Treinamento e Capacitação das recepcionistas dos setores: Emergência, Maternidade, Guarda de volumes e sala de Imunização, para Acidentes de Trabalho, objetivando a ampliação dos registros de acidentes e a melhoria de registros realizados por estes setores. Realização do I seminário de saúde do Trabalhador do SUS, com participação de representantes de vários seguimentos ligados a Saúde do Trabalhador das esferas Municipal, Estadual e Federal , instituições de saúde e de sindicatos e outras representações de classe. Seminário – A CSST organizou o I Seminário de Saúde do Trabalhador do Hospital Geral de Bonsucesso, “A Saúde do Trabalhador: Uma questão para o SUS”, em novembro, onde foi abordado os seguintes temas: A Saúde do trabalhador da saúde: Um momento de construção A saúde do trabalhador da saúde: Projeto SIASS, uma proposta de atenção aos servidores A situação da saúde do trabalhador na rede Hospitalar Federal do Rio de Janeiro A Construção da saúde do trabalhador no Brasil Uma construção histórica. O panorama da RENAST no Estado do Rio de Janeiro A proposta de implementação das Unidades de Saúde na composição da Rede de Atendimento em Saúde do trabalhador. Construção da política de humanização e saúde do trabalhador do SUS Política da saúde do trabalhador no SUS Vigilância em saúde do trabalhador: Uma ação de todos Trabalhadores na construção da saúde do trabalhador: Uma política de humanização do SUS. COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS – CPDER 1. Objetivo Elaborar planejamento estratégico alinhado à gestão da Divisão de Recursos Humanos, e executar projetos, programas e ações voltados para capacitação, valorização profissional, acolhimento e qualidade de vida dos profissionais da Unidade, comprometida com o desenvolvimento profissional nos diversos setores/serviços, visando a melhoria da qualidade no atendimento prestado ao usuário. 2. Competência Subsidiar a Direção de Recursos Humanos na orientação quanto aos assuntos pertinentes a área de Planejamento e controle de pessoal, bem como na elaboração de relatórios de Gestão; Promover processos de seleção, análise de potenciais e estudo de força de trabalho; Executar e controlar o processo de avaliação dos servidores públicos em estágio probatório e servidores que possuem Função Comissionada Técnica; Utilizar instrumentos para a prática da gestão e desenvolvimento dos Recursos Humanos do Hospital Geral de Bonsucesso, segundo as diretrizes e normas estabelecidas pela Coordenação Geral de Recursos Humanos; Propor, desenvolver e orientar a execução das atividades de formação, treinamento, capacitação e aperfeiçoamento de Recursos Humanos em todos os níveis em consonância com as diretrizes de formação profissional para a área da saúde; Promover ações e eventos comemorativos, com objetivo de valorizar os funcionários do Hospital Geral de Bonsucesso; Buscar parcerias com instituições de ensino e estabelecimentos comerciais que ofereçam descontos aos funcionários do Hospital Geral de Bonsucesso; Promover e orientar a celebração de convênios com entidades de ensino para fins de estágio curricular e extracurricular; Supervisionar e avaliar o desenvolvimento dos estagiários em treinamento nas diversas áreas de atuação do Hospital Geral de Bonsucesso; Desenvolver, coordenar, promover e acompanhar projetos que ofereçam atividades físicas, terapêuticas e artísticas com objetivo de elevar a auto-estima do trabalhador, reduzir o sedentarismo e o estresse físico e mental dos funcionários do Hospital Geral de Bonsucesso. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 3. PROGRAMA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Proporcionar a oportunidade de uma melhor qualificação profissional aos alunos, através de serviços e profissionais especializados, assim como atuar incentivando a educação continuada, trazendo reconhecimento no meio acadêmico dos serviços de qualidade prestados pela Unidade. Em 2009 mantivemos e aprimoramos a implantação das exigências do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, onde foi determinado que: não deveríamos mais utilizar agente de Integração, todos os convênios deveriam ser firmados entre o Hospital Geral de Bonsucesso e as Instituições de Ensino diretamente e a inclusão de todos os estagiários existentes na Unidade no SIAPE. Atualmente temos 10 convênios formalizados e 11 aguardando análise do Núcleo de Assessoria Jurídica/RJ. Apesar de ainda enfrentarmos obstáculos que acarretam morosidade excessiva na conclusão dos processos de convênio, tal como a demora na análise processual dos convênios pelo NAJ/RJ, o Programa de Estágio atualmente coordena um total de 166 acadêmicos em atuação na Unidade. Desses 166 estagiários, 80 são de nível superior não obrigatório, 56 de nível médio não obrigatório e 30 de nível técnico obrigatório. Atualmente, o Programa de Estágio está presente em mais de 50% de todos os setores/clínicas de nossa Unidade Hospitalar. Relação de Estagiários Superior, Médio e Técnico 30 18% 80 48% Nível Superior Nível Médio Nível Técnico 56 34% No decorrer do ano de 2009, o Programa de Estágio sofreu algumas modificações em sua Coordenação devido a necessidade de reestruturação, objetivando a melhoria dos processos de trabalho e a qualidade de atendimento. Sob a coordenação atual, o Programa implementou e aprimorou, sob aconselhamento e supervisão da central de estágios em Brasília, o sistema de férias remuneradas dos estagiários, respeitando os dispostos na lei de estágio nº 11.788 de 25 de setembro 2008 e as orientações normativas nº 01 CGRH/SAA/SE/MS de 27 de novembro de 208 e nº 07 de 30 de outubro de 2008, que asseguram os direitos inalienáveis dos acadêmicos em atividades de estágio obrigatório e não-obrigatório. No segundo semestre do ano, após a publicação de dois novos convênios de estágios com instituições de ensino técnico na área de radiologia e enfermagem, promovemos a seleção, o ingresso e a recepção de 30 novos estudantes em atuação de estágio curricular (modalidade obrigatória) no setor de Enfermagem e no Centro de Diagnóstico por Imagem. Ao mesmo tempo, demos prosseguimento nas seleções e ingressos de estagiários não-obrigatórios de nível superior e de nível médio em diversas áreas do Hospital. Processo de Seleção No segundo semestre do ano, iniciamos as seleções de estagiários de nível médio com vínculo SIAPE em três instituições escolares já conveniadas com o Hospital, uma vez que desde 2008 a contratação de estagiários de nível médio não aconteciam pela dificuldade de firmarmos convênio com as Instituições de Ensino, e em paralelo demos prosseguimento nas seleções de nível superior para atuação técnicoacadêmica em diversas áreas hospitalares, tais como: Enfermagem, Fisioterapia, Psicologia e Serviço Social. O processo de seleção é constituído de 03 (três) etapas. Sendo elas: 1º - abertura de vagas de estágio junto as Universidades e Instituições de Ensino conveniadas, através de email encaminhado à coordenação de estágio daquelas Instituições; 2º - seleção com a Coordenação do Programa de Estágio (CPDER/DRH/HGB) - que realiza provas de conhecimentos específicos/gerais e redações a fim de avaliar o domínio técnico-acadêmico dos candidatos em sua área de formação e atuação hospitalar, expressão vocabular e de escrita concernentes à boa manipulação da língua portuguesa, caligrafia, raciocínio lógico e capacidade interpretativa dos estudantes de nível superior e nível médio, assim como há uma etapa seletiva caracterizada por um teste de digitação. 3º - seleção com o supervisor – que entrevista e escolhe o estudante que melhor atenderá a demanda do serviço/clínica. Quantitativo de Estagiários Aprovados em Relação ao Nº de Inscritos - 2009 187 120 Nº de Aprovados 80 Nº de Inscritos 51 Nível Superior Nível Médio Setores atendidos pelo Programa de Estágio – Nível Superior Atualmente contamos com 80 acadêmicos de nível superior em atuação técnica em diversos serviços/clínicas do Hospital, em acordo com o tipo de formação acadêmica que possuem. Os estagiários sempre atuam técnica e academicamente na Unidade sob supervisão de um profissional responsável da clínica ou serviço em questão, a fim de orientar e fomentar sua formação e prepará-lo para a futura atuação profissional. Os setores que atualmente contam com a atuação de estagiários de nível superior são: Ambulatório Epidemiologia Assessoria de Comunicação Social Farmácia Assessoria Pedagógica Fisioterapia CAC Maternidade CCIH Patologia Clínica Creche Psicologia Dispensação Serviço Social Divisão de Enfermagem Sistema da informação – Informática DRH – Legislação Traumato-ortopedia DRH – Programa de Estágio UTI e UI Neonatal DRH – Saúde do Trabalhador Zeladoria DRH – Secretaria Setores atendidos pelo Programa de Estágio – Nível Médio A partir da finalização da tramitação processual junto ao NAJ-RJ e publicação dos convênios de estágio com três instituições escolares, em meados do ano recepcionamos uma nova leva de estagiários nível médio. Atualmente, contamos com 51 estagiários de nível médio em atuação em diversos setores do hospital. Realizando atividades com caráter administrativo e burocrático, a inserção desses alunos visa prepará-los para o mercado de trabalho, fomentar sua formação profissional em relação a trabalho em equipe e dinamismo profissional, ao mesmo tempo em que os familiarizam com as políticas públicas de saúde do SUS e o funcionamento das unidades hospitalares do Rio de Janeiro. Dos 51 estagiários de nível médio em atividade, 10 são estudantes normalistas (formação de professores) em atuação na Creche do HGB, sob supervisão da pedagoga responsável pela Creche Itália Franco. Os setores favorecidos pela atuação dos estagiários de nível médio encontram-se listados abaixo: ACS Epidemiologia Ambulatório Farmácia Anestesiologia Financeiro Arquivo Médico Material Assessoria Pedagógica Maternidade Berçário Nefrologia Biblioteca Oftalmologia Cardiologia Oncologia CAC Patologia Clínica CCIH Patrimônio Centro Cirúrgico Programa de diabetes Cirurgia Pediátrica Secretaria da Dermatologia Clínica Médica A Secretaria da Obstetrícia Clínica Médica B Secretaria da Pediatria Conformidade Secretaria da Urologia CPDER Secretaria da Vascular Creche Serviço Social Diagnóstico por Imagem Setor de Informação Disciplina Administrativa Setor de Pagamentos Dispensação SGA Divisão de Enfermagem Tx. Hepático DRH – Pessoal Ativo Ultrassom DRH – CPDER Urologia DRH – Pessoal Inativo UTI – Neonatal DRH – secretaria Zeladoria Instituições de Ensino com Convênios publicados Das instituições conveniadas com o Hospital, a partir de trâmite processual de convênio de estágio junto ao NAJ-RJ, 05 são instituições de ensino superior, 03 são instituições de ensino secundário e 02 são cursos técnicos na área de enfermagem e radiologia em modalidade de estágio curricular e obrigatório com o Hospital. Batista – Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil Colégio Carmela Dutra Colégio Estadual Lélia Gonzáles Colégio Estadual Olímpia do Couto Curso Técnico CENIB Curso Técnico MITOS PUC – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Estácio de Sá Universidade Veiga de Almeida Processos em andamento junto ao Núcleo de Assessoramento Jurídico-RJ - NAJ-RJ Abaixo listamos os atuais processos de concessão de convênio de estágio em andamento junto ao NAJ-RJ. Centro de Formação Profissional Bezerra de Araújo Ltda Centro Educacional Cozzolino CIMA – Escola Técnica Colégio Pedro Álvares Cabral FACHA – Helio Alonso Faculdade Integrada Maria Tereza Secretaria de Educação UFF UNIABEU UNIRIO Universidade Castelo Branco 4. PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO Receber os novos profissionais, visando um acolhimento humanizado e comprometido em disseminar informações sobre a estrutura, diretrizes, normas e políticas da Unidade. Devido à chegada de profissionais concursados que tomaram posse em 2009, a Divisão de Recursos Humanos e a Direção Geral promoveu uma Integração, onde a Diretora Geral pode acolher e passar informações importantes a respeito da estrutura e produção da Unidade. Seguindo o método adotado em 2008, a CPDER desenvolveu um CD com informações gerais do HGB e também informações relevantes de vários setores, que foi distribuído ao final de cada Integração realizada. 5. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES PÚBLICOS EM ESTÁGIO PROBATÓRIO Aferir o potencial do servidor em estágio probatório em relação a sua possível carreira no Ministério da Saúde, confirmando ou não a sua permanência no cargo para o qual foi nomeado. A Avaliação de Desempenho dos Servidores Públicos no Estágio Probatório tem como objetivo fornecer os elementos necessários para auxiliar no processo de avaliação do servidor. Reúne, de forma sistematizada, informações básicas que irão ajudar a aferição da capacidade funcional do servidor, sob o prisma de que o concurso por si só não define nem permite conhecer todo o potencial dos candidatos. Esta avaliação é dividida em três períodos, sendo dois períodos de 12 meses e um período de 8 meses. Ao término, a avaliação passa por uma Comissão Especial de Avaliação – responsável pela Avaliação Final do servidor. Esta Comissão é composta de pelo menos três servidores estáveis, com a missão de aprovar, comparar os eventuais recursos com os dados registrados na Planilha de Acompanhamento ou reprovar o servidor. É facultado à Comissão ouvir o avaliado e/ou o avaliador, caso julgue necessário. (emmeses) Periodicidade Avaliação de Desempenho dos Servidores em Estágio Probatório 14 12 10 8 6 4 2 0 Período para Avaliação da Comissão e Publicação no BSE 1ª Avaliação 2ª Avaliação 3ª Avaliação Quantidade de Avaliações Em 2009 demos continuidade ao processo de avaliação dos servidores. Dos 3189 servidores ativos, 1280 terminaram o ano em estágio probatório. Tivemos 789 servidores que terminaram seu período de estágio probatório em 2009, destes, 3% ainda não têm sua situação definida uma vez que suas chefias não enviaram a última avaliação. Durante o ano tivemos dificuldades quanto ao comprometimento das chefias em avaliar, preencher corretamente e entregar os formulários dentro do prazo estipulado. Das avaliações programadas para recebermos em 2009, foram entregues apenas 57%. Vale lembrar que a cobrança através de memorandos e ligações telefônicas pós recebimento, se intensificaram. Ao todo foram 165 memorandos solicitando a avaliação de desempenho dos servidores. Destes, 25 memorandos ainda não foram atendidos. Avaliações Esperadas = 2200 Avaliações em Atraso 43% Total de Memorandos Enviados = 165 Não Atendidos 15% Avaliações recebidas 57% Atendidos 85% Algumas ações estão sendo desenvolvidas para o ano de 2010. Devido a diversos erros no preenchimento do formulário de avaliação que acaba por invalidar a mesma, criamos uma espécie de manual para o preenchimento do formulário da avaliação de desempenho que está disponível na Intranet, assim como todos os formulários inerentes a Avaliação de Desempenho. Outra ação que será tomada em 2010 será um treinamento de reciclagem para todas as chefias que receberam novos servidores sobre Avaliação de Desempenho. 6. PROGRAMA ANUAL DE CAPACITAÇÃO Destinado aos profissionais do HGB, objetivando a reciclagem, a atualização ou o aprofundamento de conhecimentos voltados para o melhor desempenho de suas atividades. Em 2009, o PAC foi desenvolvido e, como em todos os anos, alinhado à Gestão Estratégica da Unidade. Vários cursos coletivos foram realizados dentro da Unidade, o que facilitou a participação dos trabalhadores, pois não precisavam se ausentar por muito tempo dos seus postos de trabalho. A verba do Programa proporcionou diversas ações, tais como: 52 Congressos/Seminários, 3 Conferências, 57 Cursos Presenciais, 5 Pós-Graduações e 5 Oficinas/Workshops. Tipos de Ações de Capacitação em 2009 4% 4% 43% 47% 2% Congressos/Seminários Conferências Cursos presenciais Pós-Graduação Oficinas/Workshops O maior número de profissionais treinados foi na Área Assistencial, porém houve um crescente aumento de interesse da Área Administrativa, mostrando que esta área também está sensível a melhoria de sua capacitação. PROFISSIONAIS TREINADOS PAC 2009 161 1405 ADMINSTRATIVA ASSISTENCIAL No total foram investidos R$ 317.822,62, representando 6.696 horas treinadas e beneficiando 1.566 profissionais. INVESTIMENTO POR ÁREA PAC 2009 R$ 58.291,21 R$ 259.091,41 ADMINSTRATIVA ASSISTENCIAL Ao avaliar o Programa Anual de Capacitação de 2009, podemos identificar que a criação da Comissão que avalia os eventos propostos formada pela DRH, DMA, Educação Continuada e Centro de Estudos, causou grande impacto, pois é notável em comparação aos outros anos que o investimento feito em sua maior parte nos eventos coletivos otimizou o aproveitamento da verba disponível e atendeu a um maior número de profissionais da Unidade. 7. PROGRAMA HGB VIDA O Programa consiste em oferecer, gratuitamente, atividades físicas e terapêuticas para elevar a auto-estima do trabalhador, reduzindo o estresse físico e mental, visando a promoção da saúde e a melhoria da qualidade de vida dos profissionais do HGB. O Programa de Qualidade de Vida para os Trabalhadores do Hospital Geral de Bonsucesso- HGB Vida no ano de 2009, teve suas atividades paralisadas, por falta de recursos, no período que compreende os meses de março à outubro. Nos meses de janeiro e fevereiro a única atividade a funcionar foi a capoeira por tratar-se de trabalho voluntário. O mês de novembro marcou o retorno do Programa com a atividade de yoga (instrutor voluntário) para 09 usuários. Nos meses de novembro e dezembro o HGB Vida promoveu um Workshop e uma Oficina, através da verba do PAC, visando a promoção de saúde, capacitação, reflexão e conhecimento acerca de melhoria de qualidade de vida dos profissionais do HGB. As atividades foram desenvolvidas através de oito turmas conseguimos contemplar 733 profissionais da Unidade. Além das atividades descritas acima, foram desenvolvidas ações paralelas de participação do HGB Vida em eventos tais como: 8ª Feira Anual de Saúde/29ª Feira de Diabetes do HGB; SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho; Apresentação do CACVOL , com Shiatsu, Ginástica Laboral e Orientação Postural, atividades ministradas por instrutores voluntários. Espera-se, para 2010, que o Programa HGB Vida volte a receber verba da CGRH/MS para que se retome as atividades que tanto fizeram bem aos usuários servidores/colaboradores do HGB. 8. PROGRAMA DE PARCERIAS Através do PAR todos têm o direito de receber os mais variados descontos, em diferentes empresas, nas áreas de ensino, lazer e beleza, tendo como objetivo beneficiar os servidores e colaboradores do HGB e trazer uma melhor qualidade de vida aos trabalhadores e seus dependentes. No ano de 2009 continuamos firmando e renovando parcerias com Instituições de Ensino, Cursos de Dança, Restaurantes, Cursos de Idiomas, Curso de Inglês e farmácias. O PAR é um programa para beneficiar os servidores e colaboradores do HGB. Com isso, todos têm o direito de receber os mais variados descontos, em diferentes empresas, áreas de ensino, lazer e beleza. Por isso trabalhamos para uma melhor qualidade de vida dos trabalhadores e seus dependentes. Em dezembro/2009 contávamos com um total de 33 convênios de parceria, destes, 8 foram realizados no presente ano. 9. EVENTOS PONTUAIS Promover eventos para homenagear os servidores da Unidade em datas comemorativas. Esta atividade consiste em realizar eventos como a Confraternização de Natal e Ano Novo, homenagens nos dias de comemorações nacionais como o dia das Mães, dos Pais, dia Internacional da Mulher e homenagear os profissionais que atuam no HGB e têm uma data comemorativa específica no calendário como, por exemplo, Nutricionista, Farmacêutico, Médicos, entre outros. Estas homenagens são feitas através de mensagens impressas colocadas em murais e na distribuição de lembrancinhas. Outra atividade desenvolvida é a Homenagem por Tempo de Serviço ao Servidor Público Federal lotado na Unidade., que acontece anualmente no mês de outubro, visando o reconhecimento pelos serviços prestados nos seus 25, 30,35 e 40 anos de dedicação ao Ministério da Saúde. 10. CANAL DRH Divulgação de informação e notícias da Divisão de Recursos Humanos Um canal virtual criado para facilitar a divulgação de informações e notícias da Divisão de Recursos Humanos. Essa informações são compartilhadas, visando uma maior integração entre as áreas, otimizando a comunicação entre os todos funcionários da DRH. 11. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Elaborar estudos desenvolvendo estratégias, determinando objetivos e metas visando à adequação dos recursos humanos as necessidades da Unidade. Em 2009, houve a necessidade de elaboração de dois novos projetos Básicos, um para apoio técnicoadministrativas a Gestão e outro para Apoio Operacional (recepção, maqueiro, ascensorista e telefonista). A DRH baseada na Legislação, em especial na lei de extinção de cargos e tendo como exemplo o Projeto Básico desenvolvido pela CGU, elaborou o dois projetos que obteve aprovação jurídica e que posteriormente foram licitados. Durante o ano de 2009, tivemos por várias vezes que elaborar estudos referentes a Recursos Humanos para atender a necessidade de desligamento dos terceirizados, à medida que o servidor do concurso de 2005 tomava posse, demandas do Departamento de Gestão Hospitalar do MS do Rio de Janeiro, Ministério Público, Coordenação Geral de Recursos Humanos/MS, Direção Geral HGB. Em 2009, tivemos também a retomada do Estudo do Dimensionamento da Força de Trabalho, com o objetivo de conhecer a força de trabalho existente e identificar a necessidade ou não da contratação de novos profissionais. 12. GESTÃO DO CONHECIMENTO Identificar profissionais da Unidade, capacitados e multiplicadores de conhecimentos. Tem por objetivo desenvolver um programa para identificar profissionais da Unidade que sejam qualificados e que possam se tornar multiplicadores de conhecimento, através palestras, oficinas e workshops para os demais profissionais do HFB. No decorrer do ano de 2009, 945 profissionais de diversas categorias preencheram um formulário para atualizar dados e informar sobre suas qualificações pessoais. Este número representa aproximadamente 30% de todos os servidores efetivos lotados nesta Unidade. FORMULÁRIOS PREENCHIDOS POR ÁREA 14% 16% 25% 45% PROFISSIONAIS DA ÁREA ADMINISTRATIVA PROFISSIONAIS DA ÁREA DE ENFERMAGEM PROFISSIONAIS DA ÁREA MÉDICA PROFISSIONAIS DE OUTRAS ÁREAS Além dos servidores efetivos, tivemos mais 500 formulários preenchidos por profissionais de outros vínculos. Em 2010, estaremos dando início a utilização efetiva deste Programa, através do banco de dados que foi criado, onde poderemos identificar profissionais que possam multiplicar seus conhecimentos de acordo com a necessidade da Unidade. 13. IMPRENSA NACIONAL No ano de 2009, demos prosseguimento a atividade de publicações no Diário Oficial conforme tabela abaixo: TIPOS DE PUBLICAÇÕES TOTAL ALTERAÇÕES 13 APOSENTADORIAS 25 CONVÊNIOS E CESSÕES DE USO 15 EXONERAÇÕES 30 PENSÕES 74 VACÂNCIAS 6 RESCISÕES 3 REVERSÕES 6 14. CARGOS COMISSIONADOS O hospital conta 5 (cinco) DAS fixos com as seguintes denominações: Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico - 101.1 Serviço de Enfermagem - 101.1 Divisão Médico-Assistencial - 101.2 Divisão de Emergência - 101.2 Divisão de Administração - 101.2 Também foram disponibilizamos para o HGB 13 (treze) DAS, relacionados abaixo, remanejados temporariamente do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Assistente - 102.2 30E 0011 Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0012 Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0013 Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0014 Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0015 Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0016 Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0017 Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0018 Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0019 Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0020 Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0021 Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0022 Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0023 Segue abaixo a relação de servidores que ocuparam cargos comissionados durante o ano 2009. DAS DENOMINAÇÃO CÓDIGO CÓDIGO NOME TITULAR Sec. Carg. LOTAÇÃO SIAPE CPF 101.4 Diretor 102.2 Assistente 30 30E 0201 0011 Sandra da Silva Azevedo Direção Geral Roberto Ubirajara C DMA Guimarães 648543 40973360704 648246 46307583720 101.3 Gerente de Área Técnica 101.3 Gerente de Área Técnica 30E 0012 Direção Geral 7644934 60097191 30E 0013 Paulo César Garcez Monteiro de Carvalho Maria de Fátima Vasconcelos Ottoni Divisão de Enfermagem 640980 31450512704 101.3 Gerente de Área Técnica 30E 0014 Arlene Gidra Gomes Divisão de Recursos Humanos 641041 36913553749 101.3 Gerente de Área Técnica 30E 0015 Jose Roberto Ramos Ariosa Divisão de Documentação Científica 622975 26147718720 101.3 Gerente de Área Técnica 30E 0016 Ana Maria Pereira dos Santos Serviço de Controle Economico Financeiro 632185 4409353772 101.3 Gerente de Área 30E Técnica 101.2 Gerente Auxiliar 30E 0017 0018 Lívia Frankenfeld de Mendonça Rosangela Facadio DMA 1186663 90118472704 Gerencia de Risco Direção Geral Serviço de Farmácia Serviço de Zeladoria Serviço de Apoio Diagnóstico Terapeutico 648732 40744094704 101.2 Gerente Auxiliar 30E 101.2 Gerente Auxiliar 30E 0019 0020 Moyses Rechtman Angelo Saboía Borsatto 647087 1533970 27492583753 7164699798 101.2 Gerente Auxiliar 30E 0021 José Carlos Alves 624426 33278113772 101.2 Gerente Auxiliar 30E 0022 Claúdio Calvano 1186308 90225228734 101.2 Gerente Auxiliar 30E 0023 101.1 Serviço de Apoio 30 Diagnóstico e Terapêutico 0202 Antonio Carlos da Silva Figueiredo José Antonio da Silva Divisão de Engenharia Divisão de Recursos Humanos 652215 60051027704 1529679 11615973796 101.1 Serviço de Enfermagem 30 0203 Fátima Maria da Luz Silva Divisão de Recursos Humanos 652192 35164999749 101.2 Divisão Médico Assistencial 30 0204 Célia Regina Vianna Rossi Centro de 641985 Atenção à Saúde da Mulher, Criança e Adolescente 27519872734 101.2 Divisão de Emergência 101.2 Divisão de Administração 30 0205 Julio Moreira Noronha 628655 431954907-49 0206 Leila Regina de Oliveira Gonçalves de Carvalho Divisão de Emergência Divisão de Administração 30 6639704 370133517-68 SERVIÇO DE DISCIPLINA ADMINISTRATIVA - SDADM O Serviço de Disciplina Administrativa do Hospital Federal de Bonsucesso é o setor responsável pela apuração das irregularidades cometidas por servidores públicos no âmbito da Administração Pública. A principal característica do trabalho desenvolvido por este serviço é a necessidade de motivação, ou seja, é obrigatória a solicitação de apuração por autoridade competente para tal ato. O Serviço de Disciplina Administrativa está subordinado a Divisão de Recursos Humanos, o que lhe coteja não só a competência para promoção do processo administrativo disciplinar e da sindicância, como também de análises preliminares, declaração de nada consta para fins de licenças, aposentadorias e outras movimentações de servidores e demais trâmites administrativos em que seus pareceres sejam necessários. O presente documento vem publicar as movimentações processuais ano base 2009, no qual constam os processos administrativos disciplinares iniciados em anos anteriores concluídos em 2009, os processos administrativos disciplinares começados e terminados em 2009, os começados em 2009 que não obtiveram conclusão, as sindicâncias concluídas em 2009, os termos de ajustamentos de conduta, as análises preliminares, os pareceres em processos de acumulação de cargos e as declarações de nada consta para licenças, aposentadorias e demais movimentações de servidores. 1. PROCESSO ADMINSTRATIVO DISCIPLINAR O processo disciplinar é o instrumento destinado a apurar responsabilidade de servidor por infração praticada no exercício de suas atribuições, ou que tenha relação com as atribuições do cargo em que se encontre investido. Processos iniciados em anos anteriores que foram concluídos em 2009: Processo nº 33374.005210/2006-07; Processo nº 33374.007319/2008-32; Processo nº 33374.017686/2008-44; Processo nº 33374.013313/2008-02. Processos iniciados e concluídos em 2009: Processo nº 33374.002096/2009-06; Processo nº 33374.002292/2009-72; Processo nº 33374002023/2009-14; Processo nº 333374.014385/2009-40; Processo nº 33374.002570/2009-91; Processo nº 33374.006268/2009-11; Processo nº 33374.002798/2009-81; Processo nº 33374.009155/2009-69; Processo nº 33374.440363/2009-71. Processos iniciados em 2009 que não foram concluídos: Processo nº 33374.006271/2009-26; Processo nº 33374.008692/2009-91; Processo nº 33374.004891/2009-21. Sindicâncias iniciadas e concluídas em 2009: Processo nº 33374.006258/2009-77; Processo nº 33374. 018310/2008-57; Processo nº 33374.005819/2009-11. ESTATÍSTICAS: 10 8 PAD ANOS ANTERIORES CONCLUÍDAS 2009 6 PAD CONCLUIDOS 2009 4 PAD NÃO CONCLUÍDOS 2009 2 SINDICÂNCIAS CONCLUÍDAS 2009 0 Total Total de procedimentos disciplinares 2009: 19 (entre PADs e Sindicâncias) 2. PARECERES Ato administrativo de juízo técnico sobre questão jurídica ou administrativa, emitido em processo por pessoa competente e especializada. ESTATÍSTICAS: 16 pareceres que culminaram em PAD; 3 parecer que culminaram em sindicância; 27 pareceres sobre acúmulo de cargos; 16 pareceres sobre questões diversas. Total 65 pareceres. 30 25 20 15 10 5 0 3.TERMOS DE AJUSTAMENTOS DE CONDUTA PAD SINDICÂNCIA AC. CARGOS DIVERSOS Instrumento legal destinado a obter um título executivo extrajudicial de obrigação de fazer, mediante o qual o compromitente assume o dever de adequar sua conduta às exigências da lei, sob pena de sanções fixadas no próprio termo. 30 25 20 15 TACs 10 5 0 2008 2009 4. DECLARAÇÃO DE NADA CONSTA PARA MOVIMENTAÇÕES DE SERVIDORES Toda e qualquer despacho sobre a responsabilidade do servidor quanto a questões disciplinares, ou seja, uma declaração nada consta acerca da situação do servidor nos processos administrativos disciplinares e sindicância. ESTATÍSTICAS: 200 150 100 Declarações 50 0 2008 2009 5. DIFICULDADES ENFRENTADAS PELO SERVIÇO DE DISCIPLINA ADMINISTRATIVA A principal dificuldade enfrentada por este é a estrutura física de trabalho. O espaço, o mobiliário e os computadores não atendem a necessidade do Serviço, comprometendo o bom desenvolvimento do trabalho. No tocante ao espaço físico, devemos esclarecer que a falta de um lugar apropriado para a realização de audiências fere o Parágrafo Único, do artigo 150 que preceitua: “as reuniões e audiências terão caráter reservados”. Ora, como podemos falar em reserva se não há um espaço específico para a realização de audiências, se nossas paredes são divisórias finas onde se ouve todo e qualquer ruído das salas ao lado? Devemos acrescentar, ainda que, dependendo da gravidade do delito investigado, a falta de um espaço específico pode gerar a nulidade do processo, pois não houve resguardo ao sigilo a que o servidor tem direito. O mobiliário utilizado, não só pelo Serviço de Disciplina Administrativa, mas por toda Divisão de Recursos Humanos, são muito antigos, alguns ainda são da época de sua inauguração. Temos cinco computadores na sala, porém, só podemos contar efetivamente com duas máquinas e a deficiência é suprida com a utilização do computador pessoal da chefia. Os demais sempre apresentam problemas das mais diversas espécies e precisam ser reparados constantemente. A situação foi amenizada com a troca de uma máquina cuja capacidade de memória é maior do que a da máquina que possuíamos. CRECHE ITÁLIA FRANCO – COCIF Em 2009, a Creche Itália Franco fechou o ano ultrapassando o patamar de 80 crianças matriculadas. Importante ressaltar que mesmo com o grande número de crianças e apesar do corte significativo no nosso quadro de educadoras (1 Orientadira Pedagógica, 1 Professora e 8 Auxiliares de Creche do contrato Nova Rio), continuamos perseguindo a melhoria da qualidade percebida em todas as suas dimensões (atendimento, segurança, responsabilidade, profissionalismo, organização, asseio, motivação, estrutura e inovação). Ressaltamos que, em pesquisa aplicada por consultora do Ministério da Saúde, junto aos responsáveis das crianças e nossa equipe (em Julho/2009), ficaram evidenciados como fatores mais significativos para a opção por nossa Creche: a “garantia de segurança para os pais e crianças”, a crença positiva no trabalho desenvolvido na Creche (nos aspectos pedagógico, alimentar e de saúde)”, além da “proximidade com o local de trabalho”. Convém salientar que em 2008, também em pesquisa com os pais e responsáveis das nossas crianças, haviamos recebido “excelente” para 65% dos itens avaliados, “bom” para 32% e apenas 3% como “regular”. Não houve nenhuma avaliação deficiente em nenhum dos fatores, sendo o item melhor avaliado, na época, o que diz respeito à comparação de nossa Creche com outras instituições de educação de conhecimento dos pais e responsáveis. Atualmente, a Equipe da Creche conta com uma Coordenadora Geral, um Administrador, uma Apoio Administrativo II, duas Auxiliares de Enfermagem, duas Recreadoras e dez Auxiliares de Creche. Na Equipe Técnica de Apoio temos a colaboração de um Pediatra, uma Assistente Social, uma Fonoaudióloga, duas Nutricionistas, uma Psicóloga, além da parceria com o Serviço de Odontologia e Pediatria do HFB. Para a formação de novas educadoras e auxílio nas atividades educacionais contamos, em 2009, com 4 estagiárias de nível superior e 10 de ensino médio (magistério), mantivemos a capacitação contínua de todas as nossas Colaboradoras, mediante reuniões de avaliação e planejamento, não só entre a Coordenação e Educadoras, como também, com toda a Equipe Técnica. Ressaltamos o apoio incondicional da Direção Geral e da Direção de Recursos Humanos, além do auxílio das demais áreas do HFB, sempre presentes quando solicitadas. Pontos Relevantes: Chegada dos novos servidores concursados, aumentando significativamente o índice de filhos de servidores matriculados. Estamos atualmente com mais 25 crianças, filhas de servidores, inscritas e/ou já em processo de matrícula para ingresso na Creche; Com as medidas saneantes da Direção do HFB, em particular na Creche, e as orientações prestadas aos pais e responsáveis, não tivemos registros de casos de Influenza (H1N1) entre nossas crianças em 2009 (apesar de nos encontrarmos em uma área considerada crítica e com atendimento de pacientes infectados), a exemplo do índice zero de casos de Dengue entre as nossas crianças, tanto em 2008, quanto em 2009; Implantação da nova atividade extracurricular capoeira do Mestre CID, com a professora Marcia Raquel, buscando desenvolver o equilíbrio e a habilidade motora das crianças; Visita e trabalho conjunto dos consultores: Joana de Souza Aguiar (Pedagoga) e José Magalhães de Sousa (advogado); Efetivação da escolaridade mínima, segundo grau, para todas as nossas educadoras; Conclusão do PCN-EDC. INFANTIL NA CRECHE/HFB; Inclusão de 15 estagiárias, sendo 4 de nível superior, 10 de ensino médio (magistério) e 1 ensino médio (formação geral). Aquisições: Obtenção, com recursos próprios, de brinquedos pedagógicos para a sala de multimeios e livros de literatura infantil para a Brinquedoteca; Doação de livros e revistas pela Iscal - Instituição Social Cultural Alegria de Ler. Treinamentos: Curso de Informática (MS Office e Internet), Faseb; Ciclo de Reuniões Coordenação / Equipe Técnica / Educadoras. Eventos: Colônia de Férias, com atividades diferenciadas – teatro, cinema, sessão musical, oficina da sucata e mestre cuca, cantinho das artes, massagem shantalla, dia da beleza e outras; Baile de Carnaval; Festa do Circo; Festa da Páscoa; Festa do Dia das Mães; Festa Junina; Chá dos Avós; Festa dos Pais (cancelada preventivamente em função do H1N1); Desfiles das crianças pelo pátio do Hospital em homenagem ao Dia da Independência e desfile interno em homenagem ao Dia da Bandeira; Festa da Primavera; Comemoração da Semana da Criança, com atividades diversas, icluindo passeio, almoço e lanche na Fazendinha em Vargem Grande; Festa de Natal; Festa de Formatura do Jardim III; Baile de Reveillon. Objetivos para 2010: Direcionar para o atendimento exclusivo aos filhos de Servidores vinculados ao M.S.; Terminar a reforma dos brinquedos do Parquinho; Pintar a área externa da Creche; Melhorar a iluminação das dependências da Creche; Instalar cobertura móvel para eventos; Inovar o Planejamento Pedagógico (projetos, nomenclaturas e material de gestão) da Creche; Priorizar eventos fora das dependências da Creche, devido ao nosso espaço físico; Implantar novos Indicadores de Gestão da Qualidade dos Serviços. Outros Terceir. - 8 crianças 10% Número de Crianças Matriculadas na Creche Itália Franco - dezembro de 2009 Por Vínculo Total: 82 crianças Nova Rio - 9 crianças 11% Residente - 1 criança 1% Ministério - 51 crianças M.S. Temporário - 13 crianças M.S. Temporário - 13 crianças 16% Ministério - 51 crianças 62% Residente - 1 criança Nova Rio - 9 crianças Outros Terceir. - 8 crianças Acompanhamento das Crianças Matriculadas/ Presença Efetiva 90 80 Nº de Matrículas 70 Maior Presença 60 Presença Média 50 40 30 20 10 0 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 Meses SERVIÇO DE PESSOAL ATIVO - SEPAT O Serviço de Pessoal Ativo (SEPAT) é composto por dois setores: Cadastro/Freqüência e Pagamento. Tem como objetivo a administração da vida funcional dos servidores que estão em atividade. Os processos de trabalho são revistos constantemente, visando sempre à dinamização das atividades e a simplificação dos trâmites, com foco permanente na qualidade dos resultados. Devido ao grande número de profissionais que são atendidas diariamente, a excelência no atendimento ao público é um dos principais objetivos do setor. O SEPAT tem como atribuições: Implantação de novos servidores; Implantação de férias de todos os servidores da unidade; Publicações; Implantação mensal de adicional de insalubridade de mais de 2.000 servidores da unidade; Cálculo e pagamento de mais de 900 adicionais noturnos; Separação de todos os contra-cheques da unidade, por clínicas; Inserção de dados no sistema SIAPE; Absenteísmo; Ressarcimento, mensal, de assistência médica hospitalar a aproximadamente 130 servidores; Implantação de médicos da residência médica; Implantação de estagiários; Recebimento e conferência mensal das folhas de ponto dos servidores oriundas dos setores da unidade; Análise das folhas de ponto para lançamentos em fichas das ocorrências, tais como plantões, faltas, adicional noturno, licenças médicas, sem vencimentos, gestantes e outras; Conferência e recebimento de protocolos de outros setores, assim como de documentos exigidos para protocolização de processos diversos; Atualização da listagem dos servidores; Abertura e anotações nas Fichas Individuais de Registros de Freqüência dos servidores a cada ano; Concessão de Progressão Funcional; Convocação de servidores para atender exigências; Declarações para diversas instituições; Confecção, atualização e restauração de fichas de Registro Individual do servidor; Atualização de localização interna dos servidores; Remessa dos assentamentos cadastrais dos servidores transferidos; Serviço de Protocolo; Entrega de expedientes para diversos setores do hospital; Pesquisa nas pastas funcionais para Habilitação/Qualificação e Conclusão dos processos de: Averbação de Tempo de Serviço, Auxílio Pré-Escolar, Abono de Permanência, Auxílio Natalidade, Auxílio Funeral, Acumulação de Cargo, Adicional de Insalubridade, Dispensa de cargo, Certidão de Tempo de Serviço, Designação de Beneficiário, Tempo de Serviço Insalubre, Participação em Eventos (Congressos, Cursos...), Licença prêmio, Pecúnia de Licença Prêmio, Remoção, Cessão, Extensão de carga horária, Redução de carga horária, Licença para acompanhar cônjuge, Licença para Disputa Mandato Eleitoral, Licença para Trato de Interesse Particular, Concessão de Anuênio e Vacância. A excelência na qualidade da prestação dos serviços acima descritos esteve um pouco comprometida neste ano, devido a falta de estrutura física e a falta de materiais e insumos, tais como: computadores, papel, “quedas” constantes do sistema de informática devido a problemas de rede, etc. Através do Sistema Integrado de Protocolo e Arquivo (SIPAR), relacionamos o quantitativo de procedimentos efetuados pelo setor no período de 01/01/2009 a 31/12/2009: PROCESSOS 1080 MEMORANDOS 190 MEMORANDO CIRCULAR 01 REQUERIMENTOS 24 OFÍCIOS 61 COMUNICADOS 06 FAX 07 IMPLANTAÇÃO SIAPE 637 DESPACHO 01 AVISO DE COBRANÇA 01 CARTAS 07 TERMOS 02 MANDADOS 07 ATESTADOS DE VERACIDADE 68 DECLARAÇÕES (ESTIMATIVA) 650 CERTIDÃO DE TEMPO INSALUBRE 01 Em 31 de dezembro de 2009, o quadro de Recursos Humanos contava com os seguintes vínculos e quantitativos: 3.109 efetivos, 02 nomeados em cargo comissionado, 229 residentes, 139 estagiários, 09 cedidos a outras unidades e 63 cedidos ao HGB. BALANÇO 2009 Processo 1080 Declarações 650 Implantação SIAPE 637 Memorando 190 Atestado de Veracidade 68 Ofício 61 Requerimento 24 Mandado 7 Fac-Símile 7 Carta 7 Comunicado 6 Termo 2 Memorando Circular 1 Despacho 1 Certidão de Tempo de Insalubridade 1 Aviso de Cobrança 1 0 200 ARQUIVO GERAL DE PESSOAL – ARQRH 400 600 800 1000 1200 Em 2009, o Arquivo continuou seu processo de organização: Aprimorou-se a separação e identificação das pastas de forma a melhor atender a demanda dos serviços; Continuação do processo de registro das pastas em arquivo específico na Rede de Informática, como forma de garantir o inventário documental. Trabalho este concluído, totalizando um nº de 14.219 pastas registradas e arquivadas entre ativos, inativos e pensionistas. Também encontra- se arquivado 649 processos; Iniciado neste ano a revisão documental das pastas, ou seja, verificação de toda documentação existente dentro das 14.219 pastas, com o objetivo de identificar a existência de documentos arquivados em pasta errada; Busca de informações legais sobre o descarte de documentos, o que nos foi fornecida pela CGRH no Encontro Nacional de RH do MS em dezembro/2008. Também nos foi solicitado que aguardássemos a vinda de profissional qualificado da CGRH, para a orientação devida quanto aos procedimentos legais para guarda e descarte de documentos, porém esta visita de um profissional qualificado não aconteceu; O arquivo também foi responsável pelo recebimento e arquivamento da Declaração de Imposto de Renda de todos os servidores no ano de 2009; Melhora no processo de trabalho de controle de movimentação de pastas funcionais; A infra-estrutura do arquivo geral de pessoal, ainda é inadequada, não só pela forma de acondicionamento dos documentos, quanto pela climatização do ambiente, bastante inadequado para quem trabalha neste ambiente, muito quente e com pouca circulação de ar. O ideal seria a colocação, naquele espaço, de arquivo deslizante, o que não só traria melhor qualidade na guarda de documentos, como otimizaria em muito o espaço, pois propiciaria o acondicionamento de um nº maior de documentos e com um sistema de proteção mais seguro. RECOMENDAÇÕES DO ORGÃO DE CONTROLE INTERNO (ACÓRDÃO TCU) Plano de Providências referentes ao relatório nº. 208120 Nº de relatório 208120 189.842 Item/Recomendação 1.1.4/001 Providências Item cumprido 1.1.4/002 Item cumprido 1.1.4/003 Item cumprido 1.1.4/004 Item cumprido 208120 1.1.4/005 Item cumprido 3.2.1.1/001 Item cumprido. A rotina administrativa atualmente implantada permite que a conclusão dos processos ocorra, em pazo médio, de 21 dias. As aposentadorias por invalidez, após a expedição de laudo médico, são publicadas na imprensa oficial com o temo mínimo para o cumprimento dos demais atos administrativos. 208120 3.2.1.1/002 Estamos povidenciando a revisão dos processos de aposentadoria de forma ampla. Finalizamos as revisões nas rubricas dos contracheques com erros sistêmicos e estamos em processo de conclusão para as revisões concernentes ao tempo insulubre prestado sob regime celetista. Dianta da alta demanda de revisões a serem providenciadas, entendemos e concordamos com a necessidade de revisão dos processos de aposentadoria por invalidez, porém ainda não foi possível a finalização desta etapa diante das outras tantas demandas encontradas no ano de 2009. Cabe ressaltar, que a prioridade para o ano corrente é a finalização deste item 208120 3.2.1.1/003 Providenciaremos a reconstituição do processo com a maior brevidade possível, tendo em vista não termos conseguido comprovar que o item já foi anteriormente cumprido. 189842 7.2.1.1 Identificamos 4 servidores vinculados a esta UPAG que se encontram na presente data como "Ativos" no Siape, porém acima de 70 anos. Segue no ANEXO IV, o detalhamento de cada caso. 189842 7.2.2.1 Subitem b Item cumprido. Com a correção nas rubricas do artigo 192, da Lei 8.112/90, excluímos a sequência duplicada recebida equivocadamente. 189842 7.2.2.1 Subitem c Item cumprido. ANEXO V com o demonstrativo do impacto financeiro obtido com a redução dos gastos desta rubrica. Vale ressaltar que concluímos a correção tanto do artigo 184, da Lei 1.711/52 (Inciso I e II), quanto no artigo 192, da Lei 8.112/90 (Inciso I e II). 189842 Em janeiro Item 7 do corrente ano Planilha em anexo com os devidos esclarecimentos (ANEXO VI) foi enviado à CGRH em resposta ao Memorando nº 020/2010/CGRH/SAA/SE/MS, despacho desta unidade encaminhando a planilha relativa aos processos de acumulação de cargos abertos em razão do Acórdão/TCU n° 2242/2007 – Plenário, trazendo ainda os esclarecimentos que se seguem em relação à citada planilha.. Alguns servidores listados no referido documento, porém, não foram convocados a abrir processo, eis que já haviam sido exonerados a pedido. Os procedimentos nos quais consta encaminhamento para a Disciplina Administrativa, já estão instruídos e após análise e notificação do servidor para apresentar opção ou redução de carga horária, decorrido o prazo sem manifestação, foram enviados ao Serviço Disciplinar para as providências previstas no art. 133, da Lei 8.112/90, conforme determina o Acórdão nº 2242/2007. Nos casos em que a situação aponta pendência de documentos, esta unidade já procedeu a diversas convocações através da chefia imediata do servidor, sem ter obtido êxito e, após algumas tentativas, oficiou diretamente o órgão, porém, sem resposta até a presente data. Seguem em números as providências adotadas, do total de 76 casos apresentados pelo Acórdão do TCU nº 2242/2007: 18 já tiveram a licitude publicada e foram arquivados; Outros 14 foram arquivados sem publicação, diante da perda do objeto da acumulação de cargos; 9 processos encontram-se no Serviço de Disciplina Administrativa, nos termos do art. 133 da Lei 8112/90; 10 processos dependem do servidor trazer documentos; 11 processos estão aguardando a publicação da exoneração do outro vínculo ou da redução de carga horária para terem a licitude das acumulações publicadas; 10 servidores não foram convocados para apresentar documentos por terem sido excluídos do Siape; 3 processos estão sobrestados aguardando decisão judicial para prosseguimento. Em anexo, segue planilha nominal especificando caso a caso os procedimentos adotados, nos termos do Acórdão 2242/2007. (ANEXO VII) Relatório de Gestão - Tribunal de contas da União COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE RECURSOS HUMANOS SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2009 Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Lotação Autorizada Lotação Ideal Estatutários 3857 4468 Próprios 3090 4405 Requisitados 767 63 Celetistas 0 0 0 Cargo de Livre Provimento 19 25 Estatutários 17 25 Não Estatutários 2 0 Terceirizados 1073 1070 Total 4949 5563 COMPOSIÇÃO E CUSTOS DE RECURSOS HUMANOS NOS EXERCÍCIOS DE 2007, 2008 E 2009 QUADRO PRÓPRIO TIPOLOGIA QTD VENCIMENTOS E RETRIBUIÇÕES GRATIFICAÇÕES ADICIONAIS INDENIZAÇÕES VANTAGENS FIXAS ESTATUTÁRIOS (INCLUSIVE OS CEDIDOS, COM ONÛS) * * * * R$ 127.557.981,41 * * * * R$ 144.579.453,84 * * * * R$ 111.378.988,66 CELETISTAS (INCLUSIVE OS CEDIDOS, COM ONÛS) 2007 NA NA NA NA NA NA 2008 NA NA NA NA NA NA 2009 NA NA NA NA NA NA CARGO DE PROVIMENTO EM COMISSÃO OU NATUREZA ESPECIAL (SEM VINCULO) ** 2007 2 ** 2008 2 2009 2 R$ 98.351,99 REQUISITADOS COM ONÛS PARA UJ 2007 NA NA NA NA NA NA 2008 NA NA NA NA NA NA 2009 NA NA NA NA NA NA REQUISITADOS SEM ONÛS PARA A UJ 2007 454 NA NA NA NA NA 2008 753 NA NA NA NA NA 2009 767 NA NA NA NA NA QUADRO TERCEIRIZADO FINALIDADE CONSERVAÇÃO E APOIO ADMINISTRATIVO ATIVIDADES DE ESTAGIÁRIOS VIGILÂNCIA ÁREA-FIM QTD CUSTO QTD CUSTO QTD CUSTO QTD CUSTO 2007 414 R$ 7.695.937,92 408 R$ 17.010.698,82 NA NA 136 R$ 229.679,38 2008 453 R$ 10.201.897,79 449 R$ 17.391.110,04 NA NA 30 R$ 152.843,08 2009 433 R$ 11.434.629,94 187 R$ 17.521.201,37 NA NA 139 R$ 552.492,26 2007 2008 2009 2672 2704 3109 * Não foi possível desmembrar os valores e eles estão inclusos na coluna vencimentos e vantagens fixas do item Estatutários. ** Não foi possível desmembrar os valores referentes a 2007 e 2008 e eles estão inclusos na coluna vencimentos e vantagens fixas do item Estatutários. DEMONSTRATIVO DOS CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE ÁREA-FIM NO EXERCÍCIO DE 2009 Nat. Contrato Empresa Vigência do NÍVEL DE ESCOLARIDADE contratada Contrato (CNPJ) Médio Superior Início Fim AT EF AT EF NA NA NA NA NA NA NA NA NA Observações Sit. NA Análise Crítica • Em relação ao Quadro de Recursos Humanos do Hospital Federal de Bonsucesso (HFB), podemos dizer que o quantitativo em 2009 era insuficiente ao necessário, conforme pode ser observado no Quadro da Composição de Recursos Humanos do presente relatório, isto, independente dos 727 profissionais temporários contratados pelo Núcleo do Ministério da Saúde do RJ para evitar que atividades fundamentais como Emergência, Diálise, Transplantes, Terapias Intensivas, e outras, fossem suspensas ou reduzidas. Também, por falta de profissional qualificado algumas atividades deixaram de ser implementadas como: Equipe Transfusional (Banco de Sangue), Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca, e outras. Analisando de forma qualitativa a Força de Trabalho, podemos dizer que, em se tratando de um Hospital de Alta Complexidade, os profissionais concursados admitidos desde 2006 na sua maioria, não possuíam a qualificação profissional adequada ao perfil assistencial da Unidade, com destaque para a área de Apoio, Diagnóstico e Terapia (Técnico de Laboratório e Técnico de Rx) e Enfermagem. Para minimizar esta situação, foi necessário investir em treinamento em serviço, além de cursos custeados pelo próprio Ministério da Saúde através do seu Plano Anual de Capacitação (PAC). O treinamento em áreas de alta complexidade, demandou meses de dedicação da Equipe já atuante na Unidade, que se dividia em atender ao usuário e promover a capacitação, sem que com isso tivesse qualquer retorno financeiro pelo aumento de volume e horas de trabalho. Na área Médica o retrato na fica tão diferente, especialmente nas áreas de Transplantes, UTIs e Emergência, esta última com grande índice de turnover, como pode ser comprovado pelos gráficos do Relatório de Gestão de Recursos Humanos/2009 • A Coordenação de Recursos Humanos do MS procedeu em 2009, estudo do redimensionamento da Força de Trabalho nas Unidades Hospitalares Federais do RJ, este estudo apontou que é inadequado o nº de profissionais da área-meio em relação a área-fim, principalmente no que diz respeito as atividades da área de Apoio, Diagnóstico e Terapia. • Consideramos que o desempenho funcional dos servidores e funcionários do HFB foi muito bom no Ano de 2009, conseguimos algumas vitórias tanto na Área Assistencial (Transplantes Hepáticos e Renal, Patologia Clínica, Anatomia Patológica, Unidade do Coração, Cirurgia Torácica e tantas outras) como na Área Administrativa, apesar de termos passado por grandes mudanças em 2009 com a saída de profissionais do contrato temporário, seja por término do contrato ou por rescisão (alto índice na Emergência), saída de um grande nº de profissionais terceirizados e a admissão de novos servidores. Todas estas mudanças alteraram o fluxo normal de trabalho, seja de forma positiva (admissão de novos servidores) ou negativa (saída de profissionais), gerando instabilidade nos serviços principalmente com a perda de profissionais especializados e a entrada de outros sem a qualificação adequada. • De acordo com o Quadro da Composição de Recursos Humanos o HFB necessita ampliação do seu quadro de profissionais, considerando que: até o final de 2010 perderemos todos os 727 profissionais temporários; perspectiva de 893 aposentadorias até 2013; nº significativo da força de trabalho com capacidade laborativa reduzida alto índice de afastamento, seja por faltas ou licenças perspectiva de implantação e implementação de projetos em diversas áreas foco na atenção integral, fortalecendo o atendimento multidisciplinar (necessidade de compor equipes contemplando as diversas áreas de atenção à saúde mental, física e social do usuário), visto que comprovadamente a atuação multidisciplinar reduz o tempo de internação do usuário Cabe destacar, que em 2009 o maior nº de afastamento de Licença Médica foi na faixa etária até 30 anos, ou seja, os novos servidores estão se afastando para tratamento da própria saúde em maior nº. Temos caso de servidor que após dois meses de trabalho entrou de Licença Médica permanecendo por quase dois anos afastado e, diversos outros semelhantes. Destacamos também, um significativo nº de afastamentos por psiquiatria em servidores recém admitidos. A Coordenação de Segurança e Saúde do Trabalhador – CSST da Divisão de Recursos Humanos está desenvolvendo estudo no sentido de identificar as patologias que mais levam à afastamentos, idade, local de trabalho, atividades desenvolvidas, para propor uma intervenção adequada a cada caso. Até o momento as patologias que mais afastam os servidores são as Doenças Osteomusculares e Transtornos Mentais. • A renovação do quadro deve ser contínua para a manutenção da qualidade do atendimento prestado à população. Contamos atualmente, com uma Força de Trabalho de 563 profissionais acima de 50 anos de idade, fator importante em se tratando de profissional de saúde, alguns com doenças crônicas (hipertensão, diabetes e doenças ósseo degenerativas), levando a redução da capacidade laborativa e afastamentos prolongados do trabalho. Um fator importante a ser considerado é que os atuais concursos, realizados pelo Ministério da Saúde, não estabelecem um perfil profissional adequado (qualificação e experiência) que contemple o perfil Institucional. Sendo o HFB um Hospital de alta complexidade devemos receber profissionais adequados a desempenhar suas funções neste nível, precisamos de profissionais especializados em diversas áreas. O concurso de 2005 estabeleceu um perfil básico, somente com a formação acadêmica e especialidades médicas, tivemos até especialidade em que nenhum dos convocados apresentou a certificação necessária para a posse no cargo, que foi o caso da especialidade Médico de Urgência. • O Ministério da Saúde através do seu Plano Anual de Capacitação (PAC) disponibiliza verba para capacitação de profissionais e, no HFB o planejamento desta capacitação anual é realizado junto as Chefias de Serviços e analisado por uma Comissão instituída pela Direção Geral, com o objetivo de otimizar a verba disponibilizada atendendo ao planejamento estratégico da Unidade para o ano. Cabe destacar, que entre 2001 e 2007 nossa verba de capacitação era entorno de R$600.000,00, contemplando uma grande nº de profissionais e a realização de Cursos de Excelência, porém desde 2008 esta verba foi reduzida à metade o que nos tem levado a promover uma redução drástica nas necessidades de capacitação impactando o planejamento realizado para o Ano. A Divisão de Recursos Humanos, juntamente com a Educação Continuada tem procurado otimizar esta verba e promover capacitação utilizando-se da Gestão de Conhecimentos, buscando na Unidade profissionais qualificados e capacitados, para ministrar cursos e treinamentos. • O Ministério da Saúde não possui um plano demissional, já que a admissão de servidores se dá através de concurso público podendo o mesmo solicitar, a qualquer momento, sua exoneração ou vacância do cargo público. Em 2009, com a substituição da Força de Trabalho terceirizada pelos Agentes Administrativos concursados, a Divisão de Recursos Humanos elaborou um plano demissional e admissional, visto que seria necessário conhecer o perfil do profissional admitido para melhor adequá-lo às atividades do funcionário substituído, bem como proceder a saída gradual dos terceirizados para não haver descontinuidade de serviço e prejuízo a assistência prestada à população. Este plano também contemplava a preparação do terceirizado para a sua saída, além do acolhimento e treinamento dos novos servidores. Porém, não conseguiu evitar o clima de insatisfação e tristeza gerado com a saída de profissionais que estavam na Unidade à alguns anos. • Sem dúvida é grande o impacto da produtividade da força de trabalho terceirizada na Unidade, em todas as áreas, seja Conservação, Manutenção, Alimentação, Recepção, Apoio Operacional, etc, sem os quais seria impossível promover a assistência adequada à população. • Os Profissionais da Saúde ainda não tem um Plano de Cargos e Salários, portanto, não há o que se falar em política remuneratória. Aguardamos que em 2010 a Avaliação de Desempenho seja regulamentada para ser efetivamente implantada, pois este seria um dos pontos de uma política remuneratória. • Em se tratando de um órgão da União, o HFB tem lançado no módulo de exercícios anteriores diversos valores devidos a um grande nº de servidores que ainda não foram pagos. Sabemos que é volumoso este valor, porém como está lançado no referido módulo com os demais órgãos da União não sabemos precisar quanto, uma vez que os processos depois de lançados são arquivados nas pastas funcionais dos servidores. • Como já descrevemos em item anterior, o HFB reduziu sua força de trabalho terceirizada em 60%, em consonância com o Termo de Conciliação Judicial assumido entre o Ministério do Planejamento e o Ministério Público do Trabalho em 2007 na área de apoio administrativo. Esclarecemos que no HFB não existe atividades finalísticas terceirizadas. Finalizando esta análise crítica apontamos, como condição fundamental, a elaboração de um Plano de Carreira ou Cargos e Salários para os profissionais da Saúde, sem o que será impossível retermos profissionais na Unidade, principalmente quando já estão, por nós, qualificados solicitam exoneração por terem sido convocados para outros Órgãos Federais com Planos de Carreira que valorizam o profissional. Como exemplo podemos citar o INCA e a FIOCRUZ que fazem parte da Carreira de Ciência e Tecnologia um enorme diferencial na área da saúde. ANEXO 1 Número de vagas preenchidas 2009 Nome 32ª 34ª 36ª 38ª 40ª 41ª 42ª 43ª Administrador Ag. Administrativo Assistente Social Auxiliar de Enfermagem AOSD Biólogo Enfermeiro Engenheiro Farmacêutico Farmacêutico Bioquímico Fisioterapeuta 3 1 1 61 118 50 250 2 201 29 39 12 2 1 12 2 12 67 1 1 150 2 8 11 Total das portarias em 2009 Médico Anestesiologia Cancerologia Cardiologia (Adulto) Cardiologia Pediátrica Cirurgia Cardiovascular (Adulto) Cirurgia do Ap. Digestivo Cirurgia Geral Cirurgia Pediátrica Cirurgia Plástica Cirurgia Torácica Cirurgia Vascular 1 2 1 4 1 1 1 2 1 3 1 Clínica Médica Dermatologia Endocrinologia Endoscopia Digestiva Endoscopia Respiratória Gastroenterologia Hematologia Hemoterapia Infectologia Hospitalar Medicina de Urgência (Adulto)* Medicina Intensiva (Adulto) Medicina Intensiva Pediátrica Medicina Preventiva e Social Nefrologia Nefrologia Pediátrica Neonatologia Neurocirurgia Neurologia Pediátrica Obstetrícia Oftalmologia Ortopedia (Banco de Tecidos) Otorrinolaringologia Patologia (Anatomia Patológica) Patologia Clínica Pediatria Pneumologia Pneumologia Pediátrica Radiologia E Diagnóstico Urologia Nutricionista Odontólogo (Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial) Psicólogo Técnico de Laboratório Técnico em Radiologia Terapeuta Ocupacional Total 1 1 1 7 10 1 2 1 4 1 1 1 1 1 1 3 1 3 3 4 1 4 1 1 1 6 9 1 2 1 1 2 1 1 15 1 8 34 12 8 60 2 2 10 34 3 1 61 168 150 170 ANEXO 2 CONTRATAÇÕES NERJ Data de término: 2 3 *Do quantitativo total no Cargo "Medicina de Urgência (Adulto)" 1(uma) posse foi judicial Data de início: 21 2 10 Cargo: 6 RECONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA EFETUADA: 639 Agente Administrativo Agente Administrativo Agente Administrativo Agente Administrativo AOSD Assistente Social Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem 09/07/2009 08/07/2009 03/07/2009 19/06/2009 15/05/2009 04/09/2009 04/12/2009 01/12/2009 01/12/2009 01/12/2009 30/11/2009 30/11/2009 30/11/2009 28/11/2009 21/11/2009 08/11/2009 07/11/2009 07/11/2009 07/11/2009 07/11/2009 07/11/2009 07/11/2009 06/11/2009 06/11/2009 06/11/2009 06/11/2009 06/11/2009 05/11/2009 04/11/2009 02/11/2009 01/11/2009 01/11/2009 01/11/2009 01/11/2009 01/11/2009 01/11/2009 01/09/2009 01/09/2009 14/08/2009 14/08/2009 17/07/2009 03/07/2009 03/07/2009 09/07/2011 08/07/2011 03/07/2011 19/06/2011 15/05/2011 04/09/2011 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 01/09/2011 01/09/2011 14/08/2011 14/08/2011 17/07/2011 03/07/2011 03/07/2011 4 1 1 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM Aux. de Enfermagem Aux. De Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. De Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Biólogo Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro 23/06/2009 22/05/2009 21/05/2009 15/05/2009 04/04/2009 03/04/2009 03/04/2009 03/04/2009 03/04/2009 01/04/2009 01/04/2009 01/04/2009 01/04/2009 02/03/2009 21/01/2009 14/01/2009 14/01/2009 06/01/2009 06/01/2009 23/10/2009 10/12/2009 30/11/2009 29/11/2009 28/11/2009 22/11/2009 22/11/2009 21/11/2009 21/11/2009 08/11/2009 08/11/2009 06/11/2009 06/11/2009 06/11/2009 05/11/2009 05/11/2009 04/11/2009 04/11/2009 04/11/2009 01/11/2009 01/11/2009 01/11/2009 29/10/2009 24/10/2009 23/06/2011 22/05/2011 21/05/2011 15/05/2011 05/04/2011 04/04/2011 04/04/2011 04/04/2011 04/04/2011 02/04/2011 02/04/2011 02/04/2011 02/04/2011 02/03/2011 21/01/2011 14/01/2011 14/01/2011 06/01/2011 06/01/2011 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/014/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 56 1 Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Fisioterapeuta Fisioterapeuta Fisioterapeuta Fisioterapeuta Fisioterapeuta Fisioterapeuta Fisioterapeuta Fonoaudiólogo Fonoaudiólogo Gestor do Trabalho Gestor do Trabalho Gestor do Trabalho 23/10/2009 23/10/2009 16/09/2009 10/09/2009 01/09/2009 01/09/2009 01/09/2009 17/08/2009 02/06/2009 20/05/2009 14/05/2009 17/04/2009 17/04/2009 08/04/2009 06/04/2009 03/04/2009 03/04/2009 23/03/2009 23/03/2009 23/03/2009 23/03/2009 22/03/2009 22/03/2009 22/03/2009 21/03/2009 21/03/2009 20/03/2009 13/03/2009 09/02/2009 14/01/2009 13/11/2009 12/11/2009 29/06/2009 19/06/2009 13/05/2009 27/04/2009 02/03/2009 23/10/2009 15/05/2009 26/05/2009 26/05/2009 26/05/2009 31/01/2010 31/01/2010 16/09/2011 10/09/2011 01/09/2011 01/09/2011 01/09/2011 17/08/2011 03/06/2011 20/05/2011 15/05/2011 17/04/2011 18/04/2011 09/04/2011 06/04/2011 04/04/2011 04/04/2011 24/03/2011 23/03/2011 24/03/2011 24/03/2011 23/03/2011 23/03/2011 23/03/2011 22/03/2011 22/03/2011 21/03/2011 13/03/2011 09/02/2011 14/01/2011 31/01/2010 31/01/2010 29/06/2011 19/06/2011 13/05/2011 27/04/2011 02/03/2011 31/01/2010 15/05/2011 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 53 SIM SIM 7 SIM 2 3 Gestor Econômico Financeira e Custos Gestor Econômico Financeira e Custos Gestor Hospitalar Gestor Hospitalar Gestor Hospitalar Gestor Hospitalar Gestor Hospitalar Gestor Hospitalar Gestor Logística e Gestão de Material 26/05/2009 26/05/2009 2 02/07/2009 26/05/2009 26/05/2009 25/05/2009 25/05/2009 25/05/2009 6 25/05/2009 Gestor Logística e Gestão de 25/05/2009 Material Gestor Logística e Gestão de 25/05/2009 Material 3 Gestor Planejamento em Saúde/ Assistência 25/05/2009 Gestor Planejamento em Saúde/ Assistência 25/05/2009 2 25/05/2009 1 Gestor Tecnologia da Informação Médico Anatomia Patológica Médico Anatomia Patológica Médico Anestesiologia Médico Anestesiologia Médico Anestesiologia Médico Anestesiologia Médico Cardiologia Médico Cirurgia Geral Médico Cirurgia Geral 25/10/2009 25/10/2009 01/11/2009 10/10/2009 17/08/2009 03/04/2009 29/10/2009 19/08/2009 25/06/2009 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 17/08/2011 03/04/2011 31/01/2010 19/08/2011 25/06/2011 SIM SIM SIM SIM SIM 2 4 1 Médico Cirurgia Geral 04/05/2009 04/05/2011 Médico Cirurgia Geral Médico Cirurgia Geral 12/03/2009 12/03/2011 04/02/2009 05/02/2011 Médico Cirurgia Geral 05/01/2009 05/01/2011 6 Médico Cirurgia Pediátrica 14/08/2009 14/08/2011 1 Médico Cirurgia Vascular 15/06/2009 15/06/2011 1 Médico Clinica Médica 29/06/2009 29/06/2011 Médico Clinica Médica 09/06/2009 09/06/2011 SIM Médico Clinica Médica 08/06/2009 08/06/2011 Médico Clinica Médica 08/06/2009 08/06/2011 Médico Clinica Médica 20/05/2009 20/05/2011 Médico Clinica Médica 07/05/2009 07/05/2011 Médico Clinica Médica Médico Clinica Médica Médico Clinica Médica Médico Clinica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Dermatologia Médico Endocrinologia Médico Gastroenterologia 16/03/2009 13/03/2009 09/03/2009 11/02/2009 09/11/2009 01/11/2009 15/09/2009 01/09/2009 01/09/2009 01/09/2009 01/09/2009 28/08/2009 19/08/2009 27/07/2009 16/07/2009 24/06/2009 04/06/2009 06/05/2009 16/04/2009 13/04/2009 08/04/2009 18/03/2009 16/03/2009 08/03/2009 02/03/2009 01/03/2009 20/02/2009 11/02/2009 06/02/2009 03/02/2009 22/01/2009 19/01/2009 04/01/2009 03/05/2009 06/07/2009 03/04/2009 16/03/2011 13/03/2011 09/03/2011 11/02/2011 09/11/2011 31/01/2010 15/09/2011 01/09/2011 01/09/2011 01/09/2011 01/09/2011 28/08/2011 19/08/2011 27/07/2011 16/07/2011 24/06/2011 04/06/2011 06/05/2011 17/04/2011 13/04/2011 08/04/2011 18/03/2011 16/03/2011 09/03/2011 03/03/2011 01/03/2011 20/02/2011 11/02/2011 06/02/2011 03/02/2011 22/01/2011 19/01/2011 04/01/2011 03/05/2011 06/07/2011 03/04/2011 SIM SIM SIM SIM SIM SIM 39 1 1 1 Médico Ginecologia Médico Ginecologia Médico Intensivista Adulto Médico Nefrologia Médico Nefrologia Médico Neurocirurgia Médico Neurocirurgia Médico Neurocirurgia Médico Neurocirurgia Médico Neurocirurgia Médico Obstetrícia Médico Obstetrícia Médico Obstetrícia Médico Obstetrícia Médico Obstetrícia Médico Obstetrícia Médico Oftalmologia Médico Ortopedia Médico Ortopedia Médico Otorrinolaringologia Médico Patologia Clínica Médico Pediatra Médico Pediatra Médico Pediatra Médico Pediatra Médico Pediatra Médico Pediatra Médico Pediatra Médico Pediatra Médico Pediatra Médico Pediatra Médico Pediatra Médico Pediatra Médico Pediatra Nutricionista Nutricionista Odontólogo Odontólogo Odontólogo Odontólogo Odontólogo Odontólogo Odontólogo 25/04/2009 30/01/2009 12/11/2009 30/11/2009 18/06/2009 04/05/2009 01/04/2009 16/03/2009 16/03/2009 15/01/2009 10/06/2009 09/06/2009 05/06/2009 05/06/2009 03/06/2009 05/03/2009 23/10/2009 02/07/2009 03/04/2009 20/05/2009 27/10/2009 20/12/2009 05/11/2009 15/09/2009 07/07/2009 02/07/2009 23/06/2009 04/05/2009 18/03/2009 02/02/2009 31/01/2009 27/01/2009 05/01/2009 03/01/2009 15/03/2009 24/01/2009 12/08/2009 11/08/2009 10/08/2009 10/08/2009 10/08/2009 10/08/2009 14/07/2009 26/04/2011 30/01/2011 12/11/2011 31/01/2010 19/06/2011 04/05/2011 01/04/2011 16/03/2011 16/03/2011 15/01/2011 10/06/2011 09/06/2011 05/06/2011 05/06/2011 03/06/2011 06/03/2011 31/01/2010 02/07/2011 03/04/2011 20/05/2011 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 15/09/2011 07/07/2011 02/07/2011 23/06/2011 05/05/2011 18/03/2011 03/02/2011 31/01/2011 27/01/2011 05/01/2011 03/01/2011 16/03/2011 25/01/2011 12/08/2011 11/08/2011 10/08/2011 10/08/2011 10/08/2011 10/08/2011 14/07/2011 SIM 2 1 SIM 2 SIM 5 SIM SIM 6 1 SIM SIM SIM 2 1 1 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 13 2 7 Pedagogo Psicólogo Quimico Técnico de Enfermagem Técnico de Enfermagem Técnico de Enfermagem Técnico de Enfermagem Técnico de Enfermagem Técnico de Enfermagem Técnico de Enfermagem Técnico de Enfermagem Técnico de Enfermagem Técnico de Enfermagem Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico em Radiologia TOTAL 20/03/2009 31/03/2009 03/03/2009 15/04/2009 24/03/2009 24/03/2009 24/03/2009 23/03/2009 23/03/2009 23/03/2009 23/03/2009 22/03/2009 22/03/2009 12/11/2009 12/11/2009 07/11/2009 05/11/2009 01/11/2009 29/10/2009 25/10/2009 24/10/2009 24/10/2009 23/10/2009 23/10/2009 08/06/2009 27/05/2009 21/05/2009 19/05/2009 01/05/2009 08/04/2009 20/03/2011 31/03/2011 03/03/2011 15/04/2011 25/03/2011 25/03/2011 25/03/2011 23/03/2011 24/03/2011 23/03/2011 24/03/2011 23/03/2011 23/03/2011 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 08/06/2011 27/05/2011 21/05/2011 19/05/2011 01/05/2011 08/04/2011 1 1 1 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 16 1 272 ANEXO 3 QUADRO DE CARGOS DO CONTRATO TEMPORÁRIO - DEZ 2009 Cargo: Agente Administrativo AOSD Assistente Social Aux. de Enfermagem Biólogo 10 Quantitativo 7 1 2 204 1 Enfermeiro Fisioterapeuta Fonoaudiólogo Gestor do Trabalho Gestor Econômico Financeira e Custos Gestor Hospitalar Gestor Planejamento em Saúde/ Assistência Gestor Tecnologia da Informação Médico Anatomia Patológica Médico Anestesiologia Médico Cardiologia Médico Cirurgia Geral Médico Cirurgia Pediátrica Médico Cirurgia Vascular Médico Clínica Médica Médico Dermatologia Médico Endocrinologia Médico Gastroenterologia Médico Ginecologia Médico Infectologia Médico Intensivista Adulto Médico Intensivista Pediátrico Médico Nefrologia Médico Nefrologia Pediátrica Médico Neurocirurgia Médico Obstetrícia Médico Oftalmologia Médico Ortopedia Médico Otorrinolaringologia Médico Patologia Clínica Médico Pediatra Médico Radiologia Médico Urologia Nutricionista Odontólogo Pedagogo Psicólogo Quimico Técnico de Enfermagem Técnico de Laboratório Técnico em Radiologia Videofonista 111 22 2 3 2 6 5 1 2 7 5 27 4 1 105 3 1 2 2 1 3 4 5 1 18 7 1 6 2 1 43 1 2 41 7 1 2 1 23 22 7 2 TOTAL 727 ANEXO 4 Servidores acima de 70 anos que estão com a situação de "ativo" no siape MATRÍCULA NOME UORG UPAG LOCALIZAÇÃO CONDIÇÃO DATA DE IDADE NASCIMENTO N° DO PROCESSO 370851 JULIA SOUZA DE ALMEIDA UZEDA 3794 3780 RJ402100 EST01 21/jul/33 76,08 25000.071683/200523 636528 OLIMPIA DOS REIS APOLINARIO 3780 3780 HGB EST01 25/nov/34 75,04 33374.004132/201000 6640536 RONALDO RAMOS DA COSTA 3780 3780 HGB EST01 28/fev/40 70,01 33374.001809/201040 627994 MARIA NILZA SABOIA COCHRANE 3784 3780 DIEME/HGB EST01 07/mar/40 70 33374.019164/200968 SITUAÇÃO EM 09/03/2010 APOSENTADA EM 11/09/2003 (DOU n° 184, de 23/09/2003). POSSE ATUAL DO PROCESSO: SEAD/CGRH. ENCAMINHADO POR ESTE SERVIÇO, DEVIDO À IMPOSSIBILIDADE DE TRANSFORMAÇÃO DE SUA SITUAÇÃO NO SIAPE PARA A CONDIÇÃO DE "APOSENTADA" OCORRÊNCIA DE AFASTAMENTO POR AUXÍLIO DOENÇA - CLT EM 13/11/1985. ENCAMINHAREMOS PROCESSO PARA A CGRH PROVIDENCIAR A EXCLUSÃO DO SIAPE. NÃO RECEBE VENCIMENTOS OU PROVENTOS. DISPENSA A PEDIDO. POSSE DO PROCESSO: SEPAT/HGB/RJ. AFASTAMENTO NO SIAPE EM 02/02/2010 AGUARDANDO EXONERAÇÃO. PROCESSO PUBLICADO NO DOU DE 10/03/2010, COM EFEITOS RETROATIVOS AO DIA 08/03/2010. ANEXO 5 Relação Nominal de Servidores RUBRICA: 00356 - DIF.PROV.ART.192 INC.II L.8112 NOME ABDIAS RODRIGUES DAS CHAGAS ABIGAIL MARIA DE SOUZA ADELINO DO NASCIMENTO ADIJALMIRA LOPES ADIJALMIRA LOPES ADILSON DA SILVA ALAMILO FRANCISCO FERREIRA ALBERTO RODRIGUES ALBERTO SIQUEIRA LOPES ALICE DA SILVA REIS ALICE MIRANDA EMYGDIO DOS SANTOS ALMIR PEREIRA ALOYSIO PEREIRA DANTAS ALTAIR BANDEIRA MARTINELLI ALTAIR GUALBERTO CALLADO ESPINOLA ALZENIRA RODRIGUES DOS REIS AMIRTON RIBEIRO ANA MARIA DE OLIVEIRA ALMEIDA ANGELINA FRANCO DA VEIGA ARI ALVES ARINETE FRAZAO BAYMA TAVARES ARISTIDES BARBOZA RIBEIRO ARY DOS SANTOS ARY GUILHERME FERREIRA AUGUSTO ESTANISLAU JUSTO AYRTON JOSE IMENES MARTINS BELMINO BARBOSA LINS BERENICE CANDIDO DA SILVA BERNADETE MOREIRA CORREIA BERNARDO FREDERICO BUNJES CARLOS ALBERTO DO NASCIMENTO CARLOS HENRIQUE CAMPELLO DE SOUZA CARLOS VITAL DE OLIVEIRA AFFONSO CECILIA MARIA DA CUNHA CELESTE MIRIAN SALVADOR DA CUNHA CELSO SILVA CHRISPIM DE SOUZA CIDALIA SANTOS DE ASSUMPCAO CLAUDIO FERREIRA DE CARVALHO CLEINA DE JESUS FONTES CLEUSA FERREIRA DO NASCIMENTO CORINA DE MELO CLEMENTE CARVALHO CRENILDA ALMEIDA BISPO CREUZA RODRIGUES SAMPAIO DAGMAR SOARES DE ANDRADE DAVID MONTEIRO DE ALMEIDA FUNC. EST02 EST15 EST15 EST15 EST15 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST15 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 MATRIC. 645115 640866 6225983 645332 645332 644125 615737 614006 635853 636496 636052 908221 644423 616126 640637 644194 640554 644258 624996 636565 644222 637818 635820 642032 635227 464506 640900 644539 648647 644409 657094 645478 635798 636294 641729 619170 747749 640647 635989 645771 624451 616127 638292 645486 617603 R/D R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R SEQ 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 VALOR * 320,27 N 320,27 N 438,08 N 438,08 N 58,80 N 320,27 N 2,88 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 270,06 N 2,88 N 438,08 N 320,27 N 2,88 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 2,88 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 172,49 N 218,77 N 438,08 N 165,03 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 165,03 N 2,88 N 320,27 N 320,27 N 2,88 N 438,08 N 320,27 N 438,08 N 51,66 N DEBORA DOS SANTOS COUTEIRO ELBA ROSA RIBEIRO ELENITA DO NASCIMENTO ELIMAR ANSELMO NABUCO ELISA GOIS NOGUEIRA ELISBETH VIEIRA DA COSTA ELIZA CELESTE GOMES CANAVARRO ELIZABETH DA SILVA FIGUEIRA DE OLIVEIRA ELMA JORGE AZAR DIB DIAS ELOI FERNANDES ELOISA ELENA DOS SANTOS FREITAS ELPIDIO FERREIRA ERALDO PAMPLONA XAVIER DE BRITO FABIO SERGIO DE OLIVEIRA LUZ FRANCISCO MANOEL DAVID FRANCISCO MICHEL GERALDINO CICERO DA SILVA GEUCENE MAIA RAPOSO STUART GEUCENE MAIA RAPOSO STUART GILBERTO RUBANO GILBERTO SIQUEIRA GOMES GILDA MARIA SANTOS SODRE HELIO DE SEIXAS HELIO FERREIRA DA COSTA HELIO ROSA HELOISA MARIA GONCALVES TORRES HELOIZA GOMES DA SILVA IEDA DE OLIVEIRA ILDECY BRAGA DE OLIVEIRA INEZ REZENDE DE OLIVEIRA ISABEL LOPES DA COSTA IVONETE MEDEIROS MARTINS IVONETE SILVA JACINTHA TORRES PINTO JOAO CARLOS DE MOURA SOUTO JOAO DOS SANTOS NOGUEIRA JOAO HONORIO JOAO MARCOS FERREIRA SANTOS JOAQUIM GONCALVES CANTO JORGE MARTINS DE MOURA JOSE ALBINO DA SILVA EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST15 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST15 EST02 645545 618025 635404 636053 639275 645517 645839 645773 6988964 618026 74781 635240 6643773 6611547 640879 645377 624247 639307 6639307 636845 645110 635243 6618071 644298 6644366 361763 639541 615708 636471 649978 644872 646034 636745 636577 637807 6606592 609144 644726 648763 6613129 616361 R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 438,08 N 53,02 N 320,27 N 2,88 N 438,08 N 438,08 N 438,08 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 438,08 N 438,08 N 2,88 N 438,08 N 52,33 N 438,08 N 438,08 N 320,27 N 53,02 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 438,08 N 438,08 N 438,08 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 438,08 N 438,08 N 320,27 N 320,27 N 53,02 N 438,08 N 2,88 N 2,88 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N JOSE CASTRO ARAUJO PIRES E ALBUQUERQUE JOSE DOS SANTOS DA PAZ JOSE MARTINS DO NASCIMENTO JOSE RIBEIRO DOS SANTOS JOSEFA AMORIM JUAREZ ARAUJO MEIRELLES JURACY DE LIMA GONCALVES LEA RANHA FERNANDES LUCAS LEA ROCHA DE SOUZA LILIANA MARIA PINTO GOMES EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 618096 636654 615115 637970 646201 6619191 636091 636405 644196 646521 R R R R R R R R R R 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 438,08 N 351,60 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 438,08 N 438,08 N 2,88 N 2,88 N 438,08 N LISINETE MARIA DE ALMEIDA LUCIA GLORIA PAES COSTA LUCIA RODRIGUES DE SOUSA LUCILIA ELIZABETH SIQUEIRA DA SILVA LUCY TINOCO BOSSOIS LUIZ VICTOR DE FORTUNA CARNEIRO LURIMAR DE ANDRADE PASSOS MANOEL HONORIO CORREA JUNIOR MANOEL RIBEIRO DA COSTA MANOEL SALVADOR MARTINS MARA ANGELA ROSA DA COSTA MARCILIA BALBINO NOGUEIRA MARCOS FERNANDO DE CARVALHO MARGARIDA VIANNA NUNES MARIA DA GLORIA DA SILVA GOMES MARIA DA GRACA RODRIGUES DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS DA SILVA MARIA DO CARMO P DE OLIVEIRA MARIA DO CARMO SANTOS MARIA EUGENIO BARBOSA MARIA IRACEMA GUIMARAES DE OLIVEIRA MARIA JOANA DOS SANTOS MARIA JOSE LEMES DA CRUZ MARIA LUCIA FONSECA MARIA LUIZA CLEMENTE PEREIRA MARIA LUIZA DE FREITAS LEITE MARIA LUIZA DE OLIVEIRA MARIA LUZIA DE OLIVEIRA REI MARIA NILZA MUNIZ MARIA RODRIGUES DA SILVA MARIA SILVA BATISTA MARINOR DA SILVA FERNANDES MARIZA DE OLIVEIRA MARLENE AGUIAR PINHEIRO SANTOS MARLI DA SILVA MATHEUS MARLY AUGUSTO DA SILVA MARLY SOARES MARTINHO JOSE PROENCA MIGUEL OLIMPIO CAVALCANTI NAIR DE SOUZA E SILVA NAIR DO BOMFIM SANTOS NEIDE DOS SANTOS DE FARIA NEIDE SAMPAIO MIRANDA NEIDE SOARES PINHEIRO NELSINA DE CARVALHO ALMEIDA NEUSA RALLO PIRES NEWTON XIMENES NIKOLAOS DAXBACHER NILCEA RODRIGUES PEIXOTO NILZA PIRES DE QUEIROZ NOEMIA DE MELLO PINHEIRO NORMA DE OLIVEIRA EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST15 EST15 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 637650 636734 624189 616008 646462 371350 636564 636472 6615777 6644240 628922 615709 654514 635457 615939 613959 636915 636644 645843 645430 644725 644256 648542 637194 640543 644777 640908 641067 646642 645151 638528 616257 636893 640621 616390 615409 624881 618151 6608974 616360 636055 647371 638397 636425 636160 644200 6644363 614791 645267 637774 636304 629907 R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 320,27 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 438,08 N 53,02 N 320,27 N 320,27 N 53,02 N 438,08 N 438,08 N 2,88 N 2,88 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 2,88 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 2,88 N 218,77 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 2,88 N 438,08 N 438,08 N 320,27 N 2,88 N 165,03 N 438,08 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 218,77 N 2.574,47 N 320,27 N 320,27 N 218,77 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 438,08 N 53,02 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N NORMA VIDAL DA SILVA ODIL MACHADO MESQUITA OFELIA MARIA DE OLIVEIRA TEIXEIRA ORLANDO CAVALLERO OSWALDO FAZIO MACHADO OSWALDY INOCENCIO OTTILIA LOPES BACELLAR PAULO CALHEIROS DE OLIVEIRA PAULO LOPES DE SIQUEIRA PEDRO ABDALLA PEDRO PAULO PEREIRA RAFAEL MARTORELL MARTORELL REGINA COELI SANTOS COSTA RITA DE CASSIA PIO FERNANDES TATO ROBERTO HELCIO TAUBE ROBERTO REIS VIEIRA ROSA LUIZA DA CONCEICAO DOS SANTOS SALVADOR JOSE DA SILVA SERGIO FERREIRA CARNEIRO SONIA SALDANHA LOPES SUELI MONTEIRO COSTA SUELY DAS DORES TEREZINHA DA ROSA MACIEL THEREZA VALERIO DOS SANTOS RIBEIRO UDSON PEREIRA DA COSTA UMBERTO VITORIO DA COSTA VERA LUCIA DA GRACA VILMA SANTOS AZEVEDO WALDETE THOME DE MOURA WALTER DE OLIVEIRA VILLAS WILMA FREITAS DOS SANTOS WILMA PEREIRA DA SILVA SANTOS YVONNE DA ROCHA RIBEIRO ZELIA RODRIGUES NUNES RESUMO DA UPAG TOTAIS DA UPAG - SERVIDOR : 181 RUBRICA: EST15 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 182 TOTAIS DA RUBRICA NA UPAG - RENDIMENTO : 56.679,57 TIPOS DE FOLHA - SOLICITADOS: N EXISTENTES: N 644265 644332 637395 6640732 635925 6638518 636521 637029 645268 310952 624515 642080 641983 644897 619095 645638 636877 625957 644032 644067 640534 639253 636042 647996 644251 644330 644264 636753 645452 645803 636505 636177 639115 616328 R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 218,77 N 53,02 N 438,08 N 438,08 N 320,27 N 320,27 N 2,88 N 320,27 N 438,08 N 438,08 N 165,03 N 438,08 N 438,08 N 53,02 N 438,08 N 438,08 N 320,27 N 438,08 N 438,08 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 438,08 N 438,08 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 2,88 N Impacto da redução de custos Artigo 184 Artigo 192 Antes da Mudança Inciso I Inciso II R$ 5.103,89 R$ 212.801,27 R$ 12.906,96 R$ 192.222,57 R$ 217.905,16 R$ 205.129,53 Total R$ 423.034,69 Total R$ 249.709,63 Mudança Inciso I Inciso II R$ 10.740,07 R$ 172.293,15 R$ 11.864,38 R$ 54.812,03 R$ 183.033,22 R$ 66.676,41 ECONOMIA MENSAL ECONOMIA ANUAL R$ 173.325,06 R$ 2.253.225,78 ANEXO 6 Insalubridade SERVIDORES LISTADOS NO ITEM 7 DE AUDITORIA CGU Nome Port. Data de Publicação em Boletim de Serviço Concessão ou Cancelamento Matrícula Cargo Lotação ARLINDO JANSEN PEREIRA 626481 AGENTE SERV COMPL SERVIÇO DO CORAÇÃO NÃO TEM PORTARIA Faz jus ao adicional, porém não tem Portaria de concessão. (fazer Portaria) MAURICIO MARQUES DE OLIVEIRA 626368 AGENTE SERV COMPL GASOTERAPIA NÃO TEM PORTARIA Faz jus ao adicional, porém não tem Portaria de concessão. (fazer Portaria) ESTELITA DOS ANJOS SOARES 628808 AUX OPERAC DE SERV DIV DE SAUDE DIVISÃO DE ENFERMAGEM 292/07 OBSERVAÇÕES CANCELAMENTO Houve equivoco no cancelamento. Faz jus ao adicional (fazer portaria) BS Nº 21 26/05/2008 CONCESSÃO não recebe mais insalubridade aqui pois foi removida, porém teve laudo em processo concedendo a insalubridade, o qual gerou a portaria 141/08 BS Nº 38 17/09/2007 MARIA JOSE DE FIGUEIREDO OLIVEIRA 566383 CEDIDO SUS/LEI 8270 ANTONIO SEVERINO GABRIEL 565243 AUX OPERAC SERVICOS DIVERSOS APOSENTADO 292/07 BS Nº 38 17/09/2007 CANCELAMENTO foi cancelada a insalubridade em out/2007 MARIA HELENA EVARISTO DA SILVA 623520 AUX OPERAC SERVICOS DIVERSOS NEONATOLOGIA 50/07 BS Nº 12 19/03/2007 CANCELAMENTO foi cancelada a insalubridade em março/2007 WILMA SANTOS DA SILVA 623946 AUX OPERAC SERVICOS DIVERSOS DIVISÃO DE ENFERMAGEM 292/07 BS Nº 38 17/09/2007 CANCELAMENTO foi cancelada a insalubridade em out/2007 RHONALDO PAULINO DE ANDRADE 624089 AUX OPERAC SERVICOS DIVERSOS PATOLOGIA CLINICA 292/07 BS Nº 38 17/09/2007 CANCELAMENTO foi cancelada a insalubridade em out/2007 REMOVIDA NERJ / PB 141/08 IVAN COSTA 624474 AUX OPERAC SERVICOS DIVERSOS NECROTÉRIO WALDIR GOMES MENEZES 240566 ARTIFICE DE ELETRIC E COMUNICACOES APOSENTADO CARLOS ALBERTO ROSA LEAL 634758 ARTIFICE DE ELETRIC E COMUNICACOES SETOR DE INTERCOMUNICAÇÃO VALTER MOTA SOARES 634763 ARTIFICE DE ELETRIC E COMUNICACOES DIVISÃO DE ENGENHARIA EDIMAR PAIVA DA SILVA 633110 AGENTE DE TELECOMUNIC E ELETRICIDADE SERVIÇO DE ZELADORIA 141/08 BS Nº 21 26/05/2008 CONCESSÃO parou de receber inaslubridade em out/2006 quando se aposentou NÃO TEM PORTARIA 49/07 507/06 BS Nº 12 19/03/2007 BS Nº 02 08/01/2007 NÃO TEM PORTARIA teve a insalubridade cortada em out/2007 pela port. 292/07 porém depois teve laudo concedendo a insalubridade e os retroativos que tinha sido cancelado CONCESSÃO servidor recebe periculosidade CONCESSÃO servidor teve concessão de periculosidade porém recebia insalubridade (implantar a partir de março periculosidade p/ servidor) Faz jus ao adicional, porém não tem Portaria de concessão. (fazer Portaria) ANEXO 7 Acórdão TCU – 2242-07 Relação dos Processos de Acumulação de Cargos Nome Cargo Abraham Benjamin Epelman Medico Alessandra Silva de Amorim Enfermeiro Alexandre Tarnopolsky Aline Ramos Velasco Medico Enfermeiro Ana Claudia F. de Melo Nogueira Medico Ana Cristina Orazem Favoreto Medico Ana Lucia Freire Scarlate Enfermeiro Ana Paula Severo Gonçalves Enfermeiro Andre Henrique da Silva Alves Medico Andre Ricardo Araujo da Silva Medico Andrea Lembranzza Lessa Enfermeiro Andrea Maria Camilo Vieira Aux. Enf. Anna Karina Matos Deslandes Enfermeiro Armando de Souza Ribeiro Aux. Enf. Beatriz Arcanjo da Silva Aux. Enf. Betania Amin Rubim Célia Maria Medeiros de Araujo Christiane Abdalla Gouvea de Faria Cindi Cristine da Rocha Moraes Cintia dos Anjos Paulino Medico Aux. Enf. Medico Enfermeiro Fisoterapeuta Número SIPAR do Processo de Acumulação NÃO TEM 33374.007577/200819 33374.000356/200909 33374.007582/200821 33374.009620/200961 33374.008138/200823 33374.017534/200841 33374.007583/200876 33374.008148/200869 33374.017533/200805 33374.003943/200941 33374.000772/200907 33374.008139/200878 33374.007730/200999 33374.012911/200856 33374.001279/200904 33374.002424/200702 33374.002211/200934 33374.000358/200990 33374.007593/200810 33374.017529/200839 Situação do Processo Publicação em Boletim de Serviço / MS EXCLUÌDO SIAPE Pendencia de documentos ARQUIVADO Nº07/09 ARQUIVADO Pendencia de documentos ARQUIVADO Nº07/09 ARQUIVADO ARQUIVADO n° 18/09 ARQUIVADO Nº07/09 ARQUIVADO Nº07/09 ARQUIVADO ARQUIVADO DISCIPLINA DISCIPLINA ARQUIVADO Aguardando Publicação Aguardando Publicação ARQUIVADO ARQUIVADO ARQUIVADO Claudia Conceição de Medeiros Enfermeiro ARQUIVADO Danielle Gusmão Melo Enfermeiro NÃO TEM Pendencia de documentos Dione Ribeiro de Souza Enfermeiro 33374.007575/200820 ARQUIVADO Domenica Martins Franco Enfermeiro NÃO TEM Pendencia de documentos Nº07/09 Edilson Valéiro de Moraes e Lima Eliane Lins da Silva Elizabeth dos Santos Lopes Tec Radiologia Enfermeiro Aux. Enf. Elvio Damasceno Maciel Junior Medico Gisela Cardoso Duarte Medico Gisele Batista Boubee Aux. Enf. Grace Vania de Alcantara do A de Araujo Guilherme Jose da Silva Mendes Gustavo Soares de Moura Pierro Gustavo Sobral da Silva Aux. Enf. Tec.Radiologia Medico Medico Jacilane Oliveira Silva Aux. Enf. Jaderson Luiz de Oliveira Maria Aux. Enf. Janaina Jesuino de Souza e Silva Enfermeiro Jeanine Silveira Enfermeiro Juliane de Carvalho Enfermeiro Leticia Aparecida dos S. da Silva Enfermeiro Lucia Helena Lima de Carvalho Enfermeiro Lucio Jose Auler de Faria Medico Luis Eduardo Alves Barquette Medico Marcela Rocha Pereira Marcia Bueno Vicente de Amorim Marcus Vinicius Montechiari Teixeira Aux. Enf. EXCLUÌDO SIAPE Aguardando Publicação Aguardando publicação ARQUIVADO DISCIPLINA ARQUIVADO Nº07/09 ARQUIVADO Nº07/09 JUDICIAL Pendencia de documentos 33374.000357/200945 33374.002207/200976 33374.007706/200950 33374.001395/200915 33374.007264/200607 Aguardando Publicação NÂO TEM Pendencia de documentos 33374.007579/200816 33374.010695/200812 ARQUIVADO Pendencia de documentos DISCIPLINA JUDICIAL ARQUIVADO NÃO TEM EXCLUÌDO SIAPE Medico Ter.Ocupacional Medico Aux. Enf. Aux. Enf. Marta de Fatima Souza Pereira Medico Mauro Jorge de Oliveira Ferreira Tec. Radiologia Nº11/09 ARQUIVADO Medico 33374.000351/200978 NÃO TEM 33374.009079/200819 33374.017526/200803 33374.003295/200681 NÃO TEM 33374.007549/200800 33374.008137/200889 Nº 22/09 Aguardando publicação EXCLUÌDO SIAPE Maria Dolores Salgado Quintans Marilia Ferreira Pereira da Fonseca Marissilas Santos de Araujo ARQUIVADO NÃO TEM Medico Maricarmen Cerdeira Covelo NÃO TEM DISCIPLINA Aux. Enf. Maria Celia Carvalho Pereira Maria Lucia Rosa Quinta 33374.008147/200814 33374.008619/200839 NÃO TEM 33374.000353/200967 33374.017527/200840 33374.002203/200998 33374.004922/200943 33374.008145/200825 33374.008136/200834 33374.009955/200807 33374.007547/200811 ARQUIVADO Nº07/09 EXCLUÌDO SIAPE ARQUIVADO Nº07/09 ARQUIVADO Nº07/09 CGRH/Brasília Nº22/09 EXCLUÌDO SIAPE ARQUIVADO DISCIPLINA Nº07/09 Monica de Lima Santos Monica Xavier Torres Enfermeiro Patricia Celestino dos Santos Enfermeiro NÃO TEM 33374.017536/200831 NÃO TEM Patricia da Silva Olario Enfermeiro NÃO TEM Paula Marins Riveiro Priscila Rocha de Souza Reginaldo Paulino da Costa Reinaldo Costa Monteiro Aux. Enf. Medico Enfermeiro Enfermeiro Fisoterapeuta Rilza Beatriz Gayoso de A. Coutinho Medico Rodrigo Pereira Dias Andre Medico Rogerio Marcio Ribeiro Enfermeiro Rosana Cristina dos Santos Aux. Enf. Rosângela Cruz Contreiras Aux. Enf. Sabrina Heringer Moreira Aux. Enf. Sandra Coelho Machado Aux. Enf. Sandra de Morais Pereira Medico Sergio Cardoso Machado Medico Silvana Malheiros de C. Monteiro Medico Simone Cristina R. de Carvalho Tania Cristina Alves Moreira Valeria Maria Tressi Wilma do Sacramento Marques Farmaceutico Enfermeiro Aux. Enf. Medico 33374.000773/200943 NÃO TEM NÃO TEM 33374.006720/200855 33374.002197/200979 33374.001036/200968 33374.011257/200863 33374.000774/200998 33374.006965/200963 33374.007590/200878 33374.000354/200910 33374.009912/200902 33374.000350/200923 33374.004009/200947 33374.001128/200948 33374.007544/200879 33374.005122/200605 33374.001210/200972 EXCLUÌDO SIAPE Aguardando Publicação EXCLUÌDO SIAPE Pendencia de documentos Aguardando Publicação EXCLUÌDO SIAPE EXCLUÌDO SIAPE Aguardando Publicação Pendencia de documentos Aguardando Publicação Aguardando Publicação ARQUIVADO DISCIPLINA DISCIPLINA DISCIPLINA Pendencia de documentos ARQUIVADO Nº07/09 ARQUIVADO Nº 22/09 Ok p/ Publicar licitude JUDICIAL ARQUIVADO ARQUIVADO Nº11/09 NECESSIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE UNIDADE DE PÓS OPERATÓRIO A criação de uma Unidade de Pós Operatório tem como objetivo a melhoria no gerenciamento de leitos de CTI e aumento da produção cirúrgica. Atualmente, pacientes em pós-operatório imediato que necessitam monitorização ausente nas enfermarias utilizam leitos de CTI, postergando o agendamento de cirurgias de alta complexidade. NECESSIDADE DE AUMENTO DE LEITOS CIRÚRGICOS E DE CTI Atualmente, o HGB possui 17 leitos de CTI adulto. Se observados os números de leitos ativos, a produção cirúrgica, o número de cirurgias suspensas por faltas de leitos de CTI, o número de atendimentos da emergência, as cirurgias de alta complexidade e a demanda reprimida das clínicas cirúrgicas de pacientes que esperam agendamento de acordo com a disponibilização deste tipo de leito, conclui-se que é imperiosa a necessidade de ampliar a oferta de leitos de CTI. NECESSIDADE DE CRIAÇÃO DA CENTRAL DE EQUIPAMENTOS Com o objetivo de implementar o gerenciamento do parque tecnológico disponível no HGB é necessária a criação de uma Central de Equipamentos. Na atualidade, os equipamentos estão sob a guarda dos setores e eventualmente, não sendo utilizados, permanecem inativos ao invés de serem disponibilizados a outros serviços. A atuação da Central de Equipamentos será determinante para o compartilhamento dos recursos tecnológicos, otimizando o uso dos equipamentos, além de proporcionar maior qualidade no atendimento aos pacientes e melhores condições de trabalho para os profissionais da saúde. NECESSIDADE DE CRIAÇÃO DE UNIDADE DE PÓS-OPERATÓRIO PARA CIRURGIA CARDÍACA Os pacientes da Cirurgia Cardíaca necessitam monitorização pós-operatória e a falta de vagas no CTI posterga o agendamento do procedimento cirúrgico. Além disso, a Unidade de Pós Operatório para Cirurgia Cardíaca contará com todos os recursos necessários para o cuidado do paciente cardiopata. NECESSIDADE DE ABERTURA DOS LEITOS DA ENFERMARIA DE NEFROLOGIA Atualmente, o serviço de Nefrologia possui 23 leitos, dos quais 17 se encontram inativos por falta de médicos e enfermeiros. Apesar disso, o setor possui toda a estrutura física e tecnológica para a utilização total dos leitos. Portanto, deverá ser priorizada a lotação de recursos humanos nesta unidade para compor a equipe de saúde e assim, disponibilizar os leitos. A seguir serão apresentados os diversos setores do hospital, bem como suas atuações ao longo do ano de 2009. AMBULATÓRIO O Ambulatório do HGB funciona no Prédio 6, possui 04 andares e 85 salas de consultórios, sendo que existem 27 consultórios localizados em outros prédios. Atualmente tem 66 sub-especialidades em atendimento e um corpo clínico de 278 profissionais. PRÉDIO 6 1º Andar 2º Andar Cardiologia Ortopedia Clínica Médica Clínica Geral Ambulatório de Fígado e Hepatite C Clínica de Adolescentes Ambulatório de Transplante Hepático Cirurgia Vascular Pediatria e suas subespecialidades Centro Cirúrgico Vacinação Clínica Médica Capedi/Programa de Educação em Programa de Educação em Diabetes Diabetes 3º Andar 4º Andar Clínicas Cirúrgicas Oftalmologia Cirurgia de Fígado Dermatologia Neurocirurgia Otorrinolaringologia Fisioterapia Neonatologia Reumatologia Acupuntura Urologia Cirurgia Plástica Nutrição OUTROS PRÉDIOS Prédio 1 Broncoesofagolaringologia Pneumologia Prédio 2 Ginecologia e Pré-Natal Prédio 3 Oncologia Audiometria Nefrologia Prédio 4 Odontologia e Cirurgia Buco-MaxiloFacial Devido o HGB ser um hospital terciário/quaternário tem a necessidade de atender pacientes com maior gravidade no ambulatório, e no momento há uma necessidade de expansão de algumas clínicas. O Ambulatório busca por sua vez, através da gestão, o atendimento humanizado, a integração das equipes e o compromisso com a qualidade da informação. PONTOS FORTES • Capacitação técnica dos profissionais de saúde do Ambulatório; • Atendimento com equipe multiprofissional; • Acessibilidade e eqüidade à consulta de primeira vez. MISSÃO Oferecer serviço de qualidade através de Equipe Multidisciplinar, tendo como objetivo acolher, informar e encaminhar o paciente com atendimento humanizado e integral às suas necessidades, com garantia de eqüidade nas marcações de consultas e exames de imagem ambulatoriais na Central de Atendimento ao Usuário – CAU. VISÃO O Ambulatório busca ser um dos melhores centros de atenção a saúde, valorizando seus profissionais, as condições ambientais e quer proporcionar um atendimento humanizado e qualificado aos seus pacientes, através da integração das equipes e da busca constante do ensino e pesquisa. METAS ALCANÇADAS EM 2009 Implantação do Sistema “HOSPUB” no Ambulatório; Divulgar os critérios de inclusão e exclusão das clínicas para as chefias, e colocar uma pasta com os critérios em cada balcão de atendimento. Fortalecimento do Suporte Técnico com 3 funcionários, afim de agilizar a confecção das agendas, otimizar os processos de trabalho e agilizar o treinamento dos Balcões (março/09); Unificação das Recepções de Atendimento nos andares, objetivando o melhor atendimento ao paciente e padronização nos fluxos do Ambulatório, de acordo com o cronograma abaixo: • Recepção 1º andar Março • Recepção 2ª andar Abril • Recepção 3º andar Abril • Recepção 4ª andar Junho Selecionado um representante do Ambulatório responsável pelos processos de trabalho referentes ao sistema “HOSPUB” (faturamento, treinamento das profissionais que utilizam o sistema e emissão de relatórios para análise de erros nos processos operacionais), com o intuito de centralizar problemas e resolução das mesmas, estando em contato direto com a DTI. Integração constante com a CAU/Ambulatório e o Setor de Planejamento, para direcionar fluxo de consultas x demanda reprimida; Realização de pesquisas com as Chefias de Clinicas do Ambulatório a fim de troca da valorizando a gestão participativa; Educação continuada do Suporte Técnico do Ambulatório com as Recepcionistas dos andares, para uniformizar e padronizar o registro da informação A recepção dos andares passou a ser gerenciado pela Coordenação do Ambulatório, podendo desta forma padronizar os fluxos de atendimento, realizar treinamentos com os funcionários. Transferência do aparelho de Exame Ecocardiograma Pediátrico/Fetal para o Prédio do Ambulatório, antes no Prédio Central, a fim de realizar exames dos pacientes ambulatoriais; Transferência do Ambulatório de Fisioterapia para o 1ª andar; Inauguração das novas instalações do CAPEDI (Centro de Atendimento ao Pé Diabético); Implantação de FAA (Ficha de Atendimento Ambulatorial), reforçando a importância de estatística fidedigna para o Setor de Faturamento; Ampliação física do Ambulatório de Dermatologia; Reativação de uma das duas máquinas de refrigeração central do 2ª andar, melhorando a climatização das áreas comuns (espera, corredores) e salas de atendimento não contempladas por aparelhos de janela; Fortalecimento do SIC (Serviço de Informação e Comunicação) do Ambulatório, transferindo seu espaço físico para frente do Prédio 6. Possibilitando maior visibilidade e fácil acesso aos pacientes que necessitam de informações quanto ao atendimento ambulatorial; Impermeabilização do teto do Prédio 6 para evitar os problemas de vazamento no período de chuvas; Inicio de instalação dos novos equipamentos de informática nas recepções do Ambulatório e Central de Atendimento ao Usuário; Planejamento junto com a Divisão de Engenharia de obra estrutural contemplando novas instalações para o Prédio 6, inclusive refrigeração; Projeto Fluxo de Entrada (vide anexo) - Organização do fluxo dos pacientes de forma que seja constante sem demandas grandes num único horário, como também, colocar senha em todos os andares, sendo respeitado o critério de gravidade e chegada; Recursos Humanos - Substituição de funcionários contratados por concursados do MS; Planejamento de inicio das marcações de consultas referenciadas ao SISREG III. PLANOS DE AÇÃO PARA 2010 1. Adequação do sistema de informática para comprovação real da produção ambulatorial (2010); 2. Estruturar o Ambulatório com Recepções e salas equipadas, climatizadas e humanizadas (2010); 3. Execução Projeto Fluxo de entrada; 4. Organizar o atendimento das Clínicas, por andar, de acordo com as especialidades e atendimento prestado, facilitando assim o acesso dos pacientes aos referidos consultórios das especialidades (2010); 5. Fortalecer um único sistema de informática para alimentar o portal da transparência com relatórios confiáveis e atualizados (2010); 6. Centralizar a maioria dos atendimentos ambulatoriais no Prédio 6 (2010); 7. Centralizar a maioria das marcações de 1ª vez na Central Atendimento Usuário para marcações de consultas e exames (2010); 8. Ampliar as a oferta de consulta de primeira vez oferecida ao SISREG. QUANTITATIVO SEMANAL DE VAGAS AMBULATORIAIS DISPONIBILIZADAS ITEM 29 30 31 32 ANESTESIOLOGIA AMB DE PRE NATAL (OBSTETRÍCIA) HEPATOLOGIA BRONCOESOFAGOLARINGOLOGIA CARDIOLOGIA CIRURGIA GERAL I CIRURGIA GERAL II CIRURGIA PLÁSTICA CIRURGIA VASCULAR CIRURGIA DE MÃO E MICRO (RECONSTRUTIVA) CLINICA GERAL (MÉDICO REGULADOR) CLINICA MEDICA DERMATOLOGIA ENDOCRINOLOGIA FISIOTERAPIA GASTROENTEROLOGIA GENETICA MEDICA (ADULTO E PEDIÁTRICO) GINECOLOGIA HEMATOLOGIA NEFROLOGIA NEUROCIRURGIA NEUROLOGIA NUTRICÃO ODONTOLOGIA OFTALMOLOGIA ONCOLOGIA GERAL ORTOPEDIA OTORRINOLARINGOLOGIA PEDIATRIA GERAL ALERGIA INFANTIL CARDIO PEDIATRIA CIRURGIA PEDIÁTRICA ENDOCRINO DIABETE PEDIÁTRICA GASTRO INFANTIL NEFROLOGIA PEDIÁTRICA NEONATAL FOLLOW UP - APRENDER NEONATAL UI - REVISÃO NEUROLOGIA PEDIÁTRICA NUTRICÃO INFANTIL PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA PUERICULTURA TRANSPLANTE HEPÁTICO PEDIÁTRICO PNEUMOLOGIA REUMATOLOGIA UROLOGIA TOTAL TOTAL GERAL SUBESPECIALIDADES PEDIÁTRICAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 CLÍNICA 1ª VEZ SUBESEQUENTE TOTAL 75 32 8 0 0 99 45 41 30 0 16 10 100 9 0 6 4 101 14 87 5 2 33 0 55 12 57 84 22 12 20 2 12 12 44 10 12 18 2 11 11 6 12 0 0 1.131 10 128 176 136 180 96 112 225 58 15 0 56 313 150 376 18 17 274 58 358 29 4 73 474 251 33 144 78 49 37 38 53 26 18 64 42 12 10 2 43 60 10 36 98 138 4.578 5.709 85 160 184 136 180 195 157 266 88 15 16 66 413 159 376 24 21 375 72 445 34 6 106 474 306 45 201 162 71 49 58 55 38 30 108 52 24 28 4 54 71 16 48 98 138 VAGAS DE PRIMEIRA VEZ PACTUADAS COM: CAP 3.1. 109 VAGAS SEMANAIS * SES (SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE) 35 VAGAS SEMANAIS * *Vagas subseqüentes estão dentro do total oferecido, conforme quantitativo em planilha anexa deste Relatório. CONSOLIDADO ANUAL / 2009 Doses Realizadas pela Sala de vacinação do Ambulatório Geral Mê s Vacinas BCG SV SP HEP B TETRA VOP / POLIO VORH (Rotavirus) SRC (Triviral) DPT DT adulto SR (Dupla Viral) VARICELA INFLUENZA ANTI-ALÉRGICA PNEUMO 23 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL 9 181 280 52 61 12 221 460 40 50 17 230 293 62 68 24 257 280 42 18 10 294 250 42 65 13 250 290 65 320 14 206 220 55 80 13 211 230 52 68 24 200 164 63 352 19 307 180 49 65 22 250 555 70 96 10 210 362 66 71 187 2817 3564 658 1314 37 37 27 195 2 x x 28 x 28 45 25 182 8 x x 27 x 32 46 29 191 8 10 x 29 x 29 24 22 157 5 x x 13 x 28 18 13 442 1 x 2203 11 x 31 70 43 175 x x 212 17 4 44 61 31 157 x x x 21 8 33 39 32 158 x x x 22 1 41 32 9 129 x x x 13 x 36 39 27 147 1 x x 15 x 39 118 39 294 40 x x 31 x 33 35 23 138 x x x 32 x 411 564 320 2365 65 10 2415 259 13 Total Geral: 14962 Legenda: SV: Doses aplicadas na Sala de Vacinação. SP: Doses fornecidas à Sala de Parto. INSUMOS ADMINISTRAIVOS QUANTITATIVO DE INSUMOS ADMINISTRATIVOS DA COORDENAÇÃO DO AMBULATÓRIO Borracha Caneta esferográfica Grampo para grampeador Grampeador Cartucho toner HP preto Cartucho toner Lexmark Fita impressoara matricial Tesoura Livro ata Régua 30 cm Régua 50 cm Clips nº 2 Corretivo Elástico Envelope pardo Extrator grampo Lápis nª 2 Papel para fax Pasta classificadora Impresso atestado medico Fita adesiva Pasta arquivo plástica Capa de plástico para encadernação Cartolina Papel A4 - - - - - - - - - - - 10 17 7 2 3 3 1 2 2 5 3 9 4 8 200 3 15 11 6 30 4 23 30 6 676 TABELA ABAIXO REPRESENTA A PRODUTIVIDADE DO AMBULATÓRIO DO HGB DURANTE O ANO DE 2009 ATENDIMENTO AMBULATORIAL 2009 PRODUÇÃO MÉDICA JAN FEV MAR Ambulatório do Adolescente * 6 745 20 163 473 192 40 534 9 953 0 200 398 296 32 502 11 1158 7 308 631 415 0 657 63 11 194 193 262 36 654 1015 183 85 0 1 192 25 6 19 177 565 306 100 0 4 191 131 4 84 478 664 462 145 0 0 199 170 42 36 289 578 369 169 21 748 121 41 10 85 29 106 20 22 0 29 22 55 0 35 Ambulatório de Fígado Ambulatório de Inflamação Intestinal Anestesiologia Broncoesofagolaringologia Cardiologia Cirurgia Pediátrica Cirurgia Plástica Cirurgia de mão e micro (Reconstrutiva) Cirurgia Torácica Cirurgia Vascular Clínica Cirúrgica I Clínica Cirúrgica II Clínica Geral Clínica Médica Dermatologia Endocrinologia Gastroenterologia Genética Médica (Adulto e Pediátrico) Ginecologia Hematologia Medicina Tradicional Chinesa ABR JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ SUB TOTAL 11 861 16 310 420 387 35 582 15 901 29 271 447 768 29 496 11 607 16 323 396 837 5 567 705 3 357 337 501 9 579 6 61 3 271 347 310 18 *383 583 25 343 304 185 21 184 6 390 1 115 417 691 18 164 82 8598 120 3054 5173 4582 230 5104 53 0 69 68* 37* 38 24 315* 211 13 62 0 230 258 143 46 80 1155 457 147 47 6 235 307 99 39 134 1644 631 79 62 0 131 124 103 20 117 1075 1473 180 49 0 111 209 252 17 113 659 411 31 15 8 150 434 * 434 65 767 625 78 0 5 177 453 * 241 569 515 3 0 4 163 451 * 451 110 2079 815 7 351 39 2042 2755 911 1220 2482 10770 6458 1037 36 46* 0 66 22 23** 7*** 73 32 718 124 112 30 53 1 95 30 99* 120 246 17 659 75 79 11 349 40 93* 6 561 44 84* 257 3250 554 882 MAI 7 951 683 0 0 292 101 481 522 297 ** 213** 14 9 286 553 Nefrologia 3380 191 187 279 564 305 230 654 42 137 156 358 545 4 3939 162 214 359 1231 229 146 1112 10 116 99 680 464 - 4102 3 140 316 826 344 110 833 9 157 24 695 465 31 4155 69 157 341 1030 305 126 839 9 0 168 669 611 2* 4230 148 161 308 719 248 168 1275 10 86 111 787 646 14 4190 144 295 322 1221 13 399 1503 595 28 67 451 511 12 4224 139 105 280 4252 109 447 301 4269 78 78 304 4299 135 141 279 4278 81 174 267 Neurologia 2603 110 146 290 747 311 379 626 0 123 140 680 723 - 824 17 255 1149 592 61 83 692 584 0 1005 242 230 1251 655 82 56 761 715 3 1211 35 182 818 776 124 40 265 192 1 487 198 279 844 677 182 136 37 18 1352 203 299 622 414 91 4 164 50 27 47921 1369 2245 3646 11217 2450 2803 11526 3789 1187 948 6338 5543 110 Sub Total: 12678 11043 14182 12043 10864 14195 16914 15231 14848 12795 11720 14519 161032 OUTRAS ÁREAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ SUB TOTAL Buco Maxilo 325 Enfermagem 223 503 245 212 229 204 41 351 434 271 537 214 61 556 349 245 550 275 42 1138 488 242 600 282 59 1695 462 282 609 279 88 639 465 304 388 164 35 162 321 262 423 365 142 568 283 559 286 11 587 434 2 65 - 476 466 607 260 386 535 934 487 8 133 169 5.255 4.158 5.321 2.364 362 393 5.752 Sub Total: 1639 1282 2073 2599 3366 2359 1518 1513 1707 1088 2195 2266 23605 TOTAL GERAL: 14317 12325 16255 14642 14230 16554 18432 16744 16555 13883 13915 16785 184637 Neonatologia Neurocirurgia Obstetrícia Oftalmologia Oncologia Otorrinolaringologia Pediatria Psicologia Pneumologia Reumatologia Traumato-Ortopedia Urologia Fisioterapia 330 Nutrição 222 Serviço Social *** 36 Terapia Ocupacional Vacinação - * Ambulatório do Adolescente: Queda na quantidade de atendimentos, pois apenas um médico atende nessa especialidade. ** Queda no número de atendimentos ambulatoriais do Serviço de Coração, devido as férias de 02 funcionários. *** Serviço Social: queda no número de atendimentos devido a obra no setor as consultas foram realizadas em outro local havendo perda de informações devido a inserção no sistema. OBS.1: Com a implantação do sistema "HOSPUB" no mês de fevereiro, houve a queda na estatística do Relatório Mensal de Atendimento Ambulatorial, devido a falhas nos processos, que prejudicou a inserção correta de dados no sistema pelo preenchimento da FAA (Ficha de Atendimento Ambulatorial). OBS.2: A Nefrologia não está incluída em nenhuma consulta no sistema (informação obtida pela recepção do Ambulatório de Nefrologia prédio 3) OBS.3: A produção do mês de maio apresentou uma queda no atendimento devido a não inserção de dados no sistema. OBS.4: A partir do mês de outubro, as clínicas cirúrgicas I e II passaram a ser registradas como Cirurgia Geral. OBS.5: O Serviço de Psicologia apresenta uma diferença entre os dados a partir do segundo semestre, devido a organização e registro das informações de produção pela equipe. Tendo em vista que os dados anteriores eram retirados do sistema Hospub. CENTRO DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA As instalações do Centro de Atenção Oncológica foram inauguradas em março de 2001. O Centro vem aprimorando seu funcionamento, mediante a ampliação do grau de integração com as clínicas do Hospital. Em 2009 apresentamos a seguinte produção, conforme pode ser verificado na tabela abaixo: • realização de um total de 6.368 atendimentos ambulatórias; • uma média de 8,4 pacientes atendidos por turno; • realização de 3.836 quimioterapias, com uma taxa de 7% de suspensão. Atendimentos Ambulatoriais do Serviço de Oncologia Clínica - 2009 Período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2009 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembr o 545 Outubro Novemb Dezembr ro o 396 416 Total de atendimentos 501 458 606 597 565 543 699 530 512 ambulatoriais Número de pacientes 454 422 549 537 552 519 635 429 538 472 337 atendidos/mês Média de atendimentos por 10 9 8 10 7 7 5 8 9 10 10 turno Quimioterapias 249 307 336 326 336 414 409 351 258 260 311 administradas Quimioterapias suspensas 5 6 8 4 8 13 8 10 8 4 8 Fonte: Serviço de Oncologia Clínica * A produção referente aos Cuidados Paliativos foram incluídos na estatística a partir de setembro pelo serviço de Oncologia Clínica do Hospital. Sub Total 6368 402 5846 8 101 279 3836 4 86 Fonte: UNACON-HGB. UNIDADE DE HEPATOLOGIA CLÍNICO-CIRÚRGICA A atividades do transplante de fígado do HGB foram iniciadas em 2002, e desde então, a equipe já realizou técnicas inéditas na área pública do Rio de Janeiro. Nos últimos anos a equipe de transplante hepático se destaca por estar sempre na vanguarda dos transplantes no Brasil. São realizados de forma rotineira transplantes intervivos e transplantes em crianças de baixo peso, modalidades realizadas em apenas alguns centros de transplantes do país. No ano de 2008 o HGB atingindo a marca de 57 transplantes hepáticos que representou um aumento de 9,6% em relação ao ano anterior. Deste total, 24,5% foram realizados em crianças. Ainda, foram realizados procedimentos de menor porte e cirurgias de grande porte como hepatectomias, anastomoses biliodigestivas, ablação de tumor por radiofreqüência e drenagem da via biliar. Em novembro de 2008 foi inaugurada a Unidade de Transplante Hepático (contando com 06 leitos de Terapia Intensiva). Esta unidade está funcionando provisioriamente no setor do pós-operatório da Cirurgia cardíaca, mas esperamos inaugurar a Unidade definitiva em maio de 2009. Com a abertura destes leitos de Terapia Intensiva, esperamos aumentar em 50% nossa atividade de transplante. Produção de Transplante Hepático do HGB – 2005 à 2009 Transplantes Hepáticos realizados no HGB 2005 2006 2007 2008 Adulto 28 24 28 31 Adulto (inter-vivo) 14 6 13 12 Criança 3 6 2 3 Criança (inter-vivo) 6 10 9 11 Total 51 46 52 57 2009 35 9 4 9 57 FONTE: UNIDADE DE HEPATOLOGIA CLÍNICO-CIRÚRGICA Nefrologia O serviço de Nefrologia do Hospital Geral de Bonsucesso existe há mais de 40 anos e hoje oferece todas as especialidades de atendimento para os pacientes de todas as idades – ambulatório, nefrologia – clínica, nefrologia pediátrica, tratamento dialítico e transplantes. O Serviço dá suporte ao Serviço de Emergência 24 horas por dia. Sua clientela é procedente tanto do município do Rio de Janeiro quanto de outros municípios do Estado. O Serviço de Nefrologia é o único no Estado do Rio de Janeiro que oferece atendimento integral às crianças portadoras de doença renal. A expansão da atividade transplantadora no HGB consolidou sua posição de unidade que mais transplantou rim no Estado do Rio de Janeiro, e se encontra entre os primeiros serviços que mais transplantam no Estado do Rio de Janeiro, segundo a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos – ABTO. A unidade de Transplante Renal desde a implantação do serviço até Dezembro de 2009 soma um total de 1627 transplantes, só no ano de 2009 foram 109 transplantes. A atividade de pesquisa é também tradição no Centro de Atenção Nefrológica. O serviço participa, há muitos anos, de estudo multicêntricos, do Brasil e do Exterior, testando novos protocolos de tratamento em transplantados renais. Hoje o serviço de Nefrologia está inserido em oito estudos desse tipo, todos aprovados pelo CONEP – Conselho Nacional de Educação e Pesquisa. Trata-se de quatro estudos internacionais e quatro nacionais, e em todos eles o HGB é o único hospital não Universitário. O Serviço conta com os seguintes Setores: 1. Nefrologia Clínica: Internação de pacientes com patologia renal; 2. Hemodiálise de Adulto: Funciona 24 horas/dia, dando suporte ao Serviço de Emergência; Unidade de Terapia Intensiva Adulto, ao Transplante Hepático e Renal; a todas as outras Clinicas de Hospital e a outros Hospitais que não possuem Serviço de Nefrologia 3. Hemodiálise Pediátrica: É o único no Estado do Rio de Janeiro que oferece atendimento integral às crianças portadoras de doença renal. A unidade é exclusiva para atendimento de crianças. 4. Diálise Peritoneal: Onde são atendidos pacientes para tratamento com diálise peritoneal intermitente e treinamento para aquele que deverão ser tratados com diálise peritoneal ambulatorial (adultos e crianças) 5. Nefrologia Pediátrica (Internação de crianças com patologia renal) Localizada no Serviço de Pediatria é prestado atendimento a todas as crianças com diagnostico de doença renal (a nível de internação). 6. Transplante Renal (adulto e pediátrico) Unidade fechada com 13 leitos para internação no pós- operatório imediato e intercorrências. transplantado renal que apresente qualquer 7. Ambulatório: Nefrologia Clinica: onde são atendidos pacientes para a prevenção de patologias renais; Acompanhamento pós transplante renal adulto e pediátrico; Avaliação de receptor e doador renal, para realização de transplante com doador vivo; Avaliação e acompanhamento de receptor renal com transplante de doador falecido, enquadrando-se aqui os pacientes que são inscritos na fila de espera e que deverão ser acompanhados durante o período de espera na fila para quando for chamado para o transplante estar apto à cirurgia. Nefrologia pediatria: localizada no prédio do Ambulatório Geral, atendem as crianças portadoras de patologias renais; Acompanhamento do doador renal após Transplantes com doador Vivo; 8. Serviço Social: Com amplo atendimento em todas as unidades do serviço (tanto receptores, como os familiares e doadores). 9. Psicologia: Com amplo atendimento em todas as unidades do serviço (tanto receptores, como os familiares e doadores). 10. Laboratório: Atua realizando exames específicos para avaliação da função renal, assim como, dosagem dos imunossupressores principalmente pelos pacientes transplantados etc. utilizados Ações Realizadas pelo Serviço no exercício de 2009. O Serviço continuou mantendo uma produção de bom padrão. Participação dos funcionários em Eventos Científicos; Produção Anual: Demonstração do crescimento do Serviço, comparando valores de produção dos anos de 2007, 2008 e 2009. HEMODIÁLISE Mês 2007 2008 2009 Jan 753 1328 1077 Fev 1100 1210 930 Mar 1199 1391 1035 Abr 919 1290 1060 Mai 1289 1330 1086 Jun 1103 1350 1005 Jul 1081 1345 1165 Ago 945 1360 1064 Sep 1098 1155 1001 Out 1130 1200 1013 Nov 967 1092 1069 Dez 1068 1056 1052 12652 15107 12557 Total Ano IMPL. CATETER Mês 2007 2008 2009 Jan 60 68 40 Fev 40 45 50 Mar 40 48 53 Abr 52 45 55 Mai 74 50 50 Jun 65 50 39 Jul 64 60 36 Ago 58 55 26 Sep 62 46 08 Out 51 58 02 Nov 60 45 39 Dez 59 42 30 685 612 428 Total Ano TRANSPLANTE RENAL Mês 2007 2008 2009 Jan 11 08 10 Fev 10 06 08 Mar 05 09 12 Abr 10 11 08 Mai 09 11 09 Jun 05 14 09 Jul 09 09 08 Ago 08 13 09 Sep 08 13 09 Out 12 08 10 Nov 12 15 08 Dez 07 08 12 106 121 109 Total Ano Transplante 2009 Ocupação Paciente / Dia Permanência 71,5 10,36 10,10 média anual Nefro Clínica Ocupação Paciente / Dia Permanência 2009 média 69,02 11,04 15,23 anual Trabalhos Apresentados em Congressos Publicações Pesquisas Desenvolvidas no Serviço O Papel dos Anticorpos Reativos Contra Painel (Pra) e Cd30 Solúvel como Preditores de Rejeição Aguda no Transplante Renal; Pesquisa realizada em parceria com a UERJ, onde vem sendo analisado o soro dos pacientes transplantados com doador vivo para se identificar sinais precoces de rejeição. Pesquisa em andamento A importância do acompanhamento ao paciente após transplante renal. Pesquisa realizada para identificar possíveis causas de abandono da continuidade no acompanhamento médico pós-transplante buscando criar estratégias para que o paciente transplantado não abandone seu tratamento, buscando o atendimento multiprofissional da equipe de nefrologia do Hospital Geral de Bonsucesso. Pesquisa em andamento Diagnóstico precoce de infecção por CMV através de Antigenemia. O estudo consiste em busca ativa da doença através da antigenemia para CMV, para tratamento precoce e melhora clinica do paciente. Pesquisa em andamento Doador de rim – acompanhamento após nefrectomia Acompanhamento do doador de rim para transplante com avaliação periódica da função renal, proteinúria, perfil lipídico e quadro clinico. Pesquisa em andamento Efeitos do Sirolimus em transplantados renais Avaliação dos pacientes em rim de Sirolimus pós transplante renal. Pesquisa em andamento Sobrevida do enxerto e do pacientes de acordo com a idade do doador Avaliação da sobrevida do enxerto e do paciente, assim como da função renal considerando a idade do doador. Pesquisa em andamento Dificuldades encontradas em 2009: • Realização e exames tanto para acompanhamento de pacientes transplantados, principalmente no que diz respeito às avaliações de doenças infecciosas, bacterianas e virais, como de avaliação de doador / receptor para transplante; • Pouco suporte em atendimento de terapia intensiva pelo baixo número de leitos neste setor; • Dificuldade de encaminhamento de pacientes já em condições de alta hospitalar para Clínicas de Diálise; • Dificuldade no encaminhamento para confecção de fístulas artério-venosas como acesso para Hemodiálise; • Problemas de pagamento de procedimentos realizados fora do horário normal de trabalho, tais como: transplante com rim de doador falecido e captação de órgãos; • Maior suporte de fisioterapia em nossos setores; • Falta de maqueiro no serviço, principalmente no período noturno; • Problemas com a manutenção, tanto predial como de refrigeração e material permanente. Perspectivas para 2010 Aumentar o número de atendimentos mantendo e / ou melhorando a qualidade; Aumentar a participação em Eventos Científicos; Ampliar a Produção Científica; Iniciar Residência em Transplante Renal; Implantar o Programa de Transplante de rim e pâncreas. UNIDADE MATERNO – INFANTIL Promover assistência às gestações de alto risco materno e fetal. Estamos incluídos no Sistema Estadual de Referência Hospitalar para atendimento às gestações de alto risco. Considerada maternidade de nível III, sendo capaz de assistir ao alto risco de forma integral (materno e fetal). Atendimento às gestações de baixo risco por demanda espontânea. Capacidade instalada: Leitos instalados- 56 (28 leitos de alojamento conjunto e 28 leitos clínicos). Leitos de observação (pré-parto)- 5 Leitos complementares(apoio à pacientes graves)-5 Atividades desenvolvidas: 1- Ambulatório de pré-natal: Consultas agendadas. As pacientes são encaminhadas com guias de referência. Atividades multiprofissionais: triagem, consultas, sala de espera e visitas à maternidade. Especializado no atendimento às gestações de alto risco Critérios de inclusão: Hipertensas, diabéticas, cardiopatas, tireoidopatas, transplantadas (renais e hepáticas), reumáticas ( apenas do HGB ) e hematopatas ( apenas do HGB ). 2- Setor de Ultrassonografia: São realizados exames obstétricos de 1º, 2º e 3º trimestre, Ultrason morfológico e exames de dopllervelocimetria de pacientes internadas nas enfermarias, no pré-parto, atendidas na admissão e de pacientes do pré-natal, quando solicitados pelos médicos da maternidade. 11 Não realizamos no momento exames por solicitação externa. 3- Enfermarias: As pacientes internadas são acompanhadas diariamente pelos médicos da rotina e pelos plantonistas, quando necessário. 4- Plantão: Atividades desenvolvidas: - Atendimento emergencial às gestações de alto risco ( referência ) e baixo risco ( demanda espontânea); - Internações: clínicas e cirúrgicas; - realização de procedimentos: partos, cesarianas, curetagens, laparotomias; - acompanhamento de trabalho de parto; - acompanhamento clínico de gestantes internadas e - avaliações nos finais de semana das pacientes internadas nas enfermarias. 5- Atividades de Ensino: Possuímos residência médica em obstetrícia e internato em medicina. Contamos atualmente com um total de 12 residentes distribuídos em 3 programas prático-teórico ao longo de 3 anos e 19 internos da UNIFESO. Realizamos: - Rounds diários para discussão dos casos internados; - Seminários e casos clínicos apresentados pelos residentes; - Discussão de artigos científicos publicados ( clube de revista ); - Preparação de trabalhos visando apresentação em congressos; - Canal teórico às 5ª feiras , de 13 às 16 h. O que possuímos: 1- Protocolos clínicos. 2- Protocolos administrativos 12 34567- Comitê de aleitamento atuante. Comitê de mortalidade materna atuante Reuniões do Colegiado da Unidade Perinatal( quinzenais) Permanência de acompanhante junto à puérpera nas 1ª 24 h pós-cesariana e para mães adolescentes. Existência de cartório de registro civil na unidade. O que precisamos: 1- Adequação do Centro Obstétrico: aguardando obras no 5º e 4º andar objetivando implantação do Programa de Atenção Humanizada. 2- Adequação dos recursos humanos: as equipes encontram-se incompletas. 3- Médicos Clínicos gerais para atuarem na rotina do Serviço de Obstetrícia. 4- Capacitação técnica permanente dos profissionais, visando descontinuação de práticas ineficazes. 5- Implantação do banco de leite. Nossos indicadores: Taxa de ocupação- 81,10% Tempo médio de permanência- 4,40 Índice de renovação- 5,68 Taxa de cesariana- 39,18% Nossa Produção no ano de 2009: Consultas de pré natal- 3.629 Atendimentos- 19.386 Internações- 4.290 Partos normais- 1.645 Partos á fórceps- 19 Cesarianas- 1.061 13 AMIU- 70 Laparotomias- 108 Ultrassonografias- 3.800 Doppler- 1.219 Perspectivas para 2010: - Adequação do Centro Obstétrico. - Adequação dos recursos humanos. - Redução das taxas de cesarianas. 14 HGB - Maternidade: Internações, Atendimentos, Nascidos vivos e Natimortos - série histórica 2000 a 2009: Pacientes Internadas Partos (*) Cirúrgicos Normais Outros procedimentos cirúrgicos Internações Nascidos vivos Partos prematuros (< 35semanas) Natimortos Taxa de Cesáreas (%) Maternidade de Alto Risco 2006 2007 2008 2009 3573 2488 1085 2489 639 72 43,61 4129 3013 1116 2992 637 60 37,04 3783 2155 1628 1628 984 2711 589 88 43,40 5426 3781 1645 1056 4290 2634 624 268 53,15 15 SERVIÇO DE PEDIATRIA O serviço de Pediatria do Hospital Geral de Bonsucesso é composto pela Enfermaria Pediátrica com 17 leitos, Ambulatório de Puericultura, Pediatria Geral e das seguintes especialidades (Adolescência, Alergia, Cardiologia, Endocrinologia, Gastroenterologia, Genética, Nefrologia, Neurologia e Pneumologia). A pediatria possui interfaces com outros serviços ou setores do hospital dos quais ressaltamos os seguintes: Emergência; Neonatologia; UTI Pediátrica e Neonatal; Serviço Social; Psicologia; Nutrição; Fisioterapia; Terapia Ocupacional; Enfermagem e Transplante Hepático. O Serviço também desenvolve atividade docente através da Residência Médica em Pediatria credenciada pelo MEC e Reconhecida pela Sociedade Brasileira de Pediatria – SBP desde 2005. Também é desenvolvido internato em Pediatria para alunos de Graduação de Universidades de Medicina através de convênio estabelecido com o Centro de Estudos do hospital. Realiza Transplantes Renal e Hepático em crianças, sendo o único hospital público do Estado do Rio de Janeiro a realizar esses procedimentos nessa faixa etária. Alguns projetos assistenciais que foram desenvolvidos ou estão em fase de desenvolvimento pelo hospital: ambulatório de acompanhamento de crianças com Diabetes e Obesidade pela Endocrinologia; Hipertensão Arterial Sistêmica, Cardiopatia Congênita e Febre Reumática,pela Cardiologia; Doenças Hepáticas, pela Gastroenterologia e 16 Broncodisplasia Pulmonar,pela Pneumologia. Atualmente, há interesse do Hospital participar do Projeto de Ecocardiograma Fetal,em conjunto com outros Hospitais Federais do Rio de Janeiro. A atual chefia do serviço, que completará três anos em março próximo, percebeu a necessidade da integração entre as diversas áreas de atuação,tendo procurado criar estratégias neste sentido. Com este fim, tem sido solicitado anualmente um relatório a cada um dos setores envolvidos com a atenção integral às criança contendo as principais atividades realizadas, dificuldades enfrentadas e propostas para o setor. Além disso, foram realizados encontros para análise das dificuldades enfrentadas e propostas de solução. Foram realizadas também atividades extra-muros, através da inserção da Pediatria do HGB no SISREG desde junho de 2006, participação na Diretoria Interinstitucional da SOPERJ e no planejamento da Oficina para integração das unidades de saúde pública da área programática 3.1. A partir de fevereiro de 2007 a Chefia da Pediatria do HGB passou a contar com a assessoria de um pediatra com residência em Medicina Social e experiência na área de Planejamento em Saúde. Foram realizados, naquele ano dois trabalhos preliminares com o objetivo de construir um diagnóstico epidemiológico das atividades da enfermaria pediátrica e do setor de emergência que fundamentassem propostas para ambos os serviços. Em 2008 foi elaborado o estudo “ PERFIL EPIDEMIOLÓGICODA ENFERMARIA DE PEDIATRIA DO HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO - Estudo preliminar sobre 90 dias de observação ". I – PRINCIPAIS INDICADORES GERENCIAIS A construção e análise dos indicadores gerenciais da enfermaria pediátrica foram realizadas através do estudo “Perfil Epidemiológico da Enfermaria de Pediatria – HGB 2009”, com base em 90 dias de observação, cujo teor encontrase em documento anexo. 17 II – PONTOS FORTES DO SERVIÇO COM SEU DIFERENCIAL 1. Histórico Especificamos a seguir alguns marcos das mudanças de perfil assistencial registrados: 1996 inaugurada a UTI pediátrica e neonatal. 1999/2000 Planejamento Estratégico do HGB Metas - consolidar perfil de alta complexidade na atenção materno-infantil. - Atendimento à gestação de alto risco 2002 início do programa de transplante hepático pediátrico 2. Caracterização do Serviço Atual 2. 1 - Infra-Estrutura 18 SERVIÇO - NÚMERO DE LEITOS Prédio 2 Enfermaria de Pediatria 28 leitos UTI Pediátrica 4 leitos UTI Neonatal 12 leitos Unidade Intermediária 30 leitos Neonatal Cirurgia Pediátrica 2 leitos (hospital-dia) Prédio 1 NÚMERO DE LEITOS Ortopedia Pediátrica 4 leitos Urologia Pediátrica 3 leitos Emergência Pediátrica 10 leitos de observação 2 . 2 - Recursos Humanos Equipe Multidisciplinar Médicos Pediatras e Especialistas em: Adolescência Alergia Cardiologia Endocrinologia Gastroenterologia/Transplante Hepático Genética Clínica Nefrologia/Transplante e Diálise 19 Neurologia Assistente Social Psicóloga Fisioterapeuta Enfermagem 2 . 3 Perfil Assistencial • O perfil assistencial da enfermaria caracteriza-se pela linha de cuidado da criança e do adolescente com patologia crônica e com necessidades de cuidados de média e alta complexidade. • Diagnósticos principais de pacientes que permaneceram internados durante os 90 dias de observação do estudo: - Encefalopatia crônica não progressiva - Osteomielite crônica - Pneumonia Lipóidica - Bronquiolite Obliterante - Insuficiência cardíaca - Cirrose hepática - Insuficiência Renal Crônica • São Programas Específicos do HGB, o Programa de Transplante Hepático e o Programa Renal em Crianças • Atividades de Humanização Desenvolvidas na Pediatria: - Classe Hospitalar - Doutores Palhaços - Biblioteca Viva e outras atividades lúdicas - Brinquedoteca (em implantação) 20 III – DIFICULDADES ENCONTRADAS Infra-estrutura inadequada (espaço físico, arquivo médico, computadores, refrigeração, recursos humanos para atividades admnistrativas e profissional da área de fonoaudiologia para a assistência e agilização de altas de pacientes internados ) Inexistência de um fluxograma formal para a prestação da linha de cuidado adequada a cada paciente específico. Utilização mais eficiente do Sistema de Informação implantado desde janeiro de 2009 (HOSPUB) IV– OBJETIVOS ALCANÇADOS E PERSPECTIVAS PARA 2010 IV - 1 - Implantação do Grupo de Trabalho de Gerenciamento Integrado de Leitos Pediátricos A - Definição “Internação hospitalar necessária, com tempo de espera apropriado, no leito apropriado (diagnóstico e complexidade) e por uma permanência adequada (a menor necessária para o diagnóstico e o tratamento).” B - Objetivos Padronizar níveis de cuidado requeridos para definição do leito a ser ocupado. Estabelecer prioridades na movimentação dos leitos. Pactuar perfil de ocupação dos leitos por especialidades. Pactuar critérios de inclusão e exclusão com as especialidades pediátricas frente ao perfil epidemiológico das demandas das portas de entrada. C – Estratégia 21 Criação do Grupo de Gerenciamento Integrado de Leitos Pediátricos Componentes: Membros dos seguintes serviços: Serviço de Pediatria e Especialidades Emergência Pediátrica UTI pediátrica UI neonatal NIR Planejamento IV. 2 - Sistematizar coleta e análise de dados para obtenção de informações gerenciais a partir do HOSPUB, conforme reunião inicial com DTI em 20/08/09. IV . 3 - Aumentar a eficiência das ações da Psicologia e do Serviço Social na Pediatria, visando o aumento da qualidade no atendimento e a redução do tempo de internação na Enfermaria. Para isso, é fundamental a contratação de mais uma psicóloga e uma assistente social para o serviço. IV . 4 - Viabilizar uma fonoaudióloga e terapeuta ocupacional para atendimento de crianças internadas na Enfermaria de Pediatria com necessidade desta intervenção. IV . 5 -Dispor de Assessoria Jurídica para resolução de casos judiciais. IV . 6 - Implantar o projeto de readequação do espaço físico no terceiro andar do Prédio 2 para a brinquedoteca e classe hospitalar, bem como para internação de adolescentes e de pacientes portadores de doenças contagiosas, de acordo com projeto desenvolvido pela engenharia do hospital. IV . 7 - Criar leitos reversíveis de hospital/dia para investigação diagnóstica de crianças e adolescentes acompanhados ambulatorialmente pelas especialidades pediátricas. IV . 8 - Fomentar atividades de ensino e pesquisa no setor. 22 IV . 9- Implementar as atividades do Grupo de Trabalho Planejamento Informação em Pediatria, recém constituído, através do desenvolvimento de novos projetos em parceria com o setor de Planejamento e de outros setores do hospital quando necessário. V – ATIVIDADES DE ENSINO E PESQUISA Preceptoria dos Médicos Assistentes na Residência Médica em Pediatria e em Especialidades Pediátricas Realização do I Curso de Cuidados Paliativos Pediátricos e Programa de Atendimento Domiciliar, ministrado pela equipe do IFF/Fiocruz/MS de 05 a 26 de maio de 2009. Realização da I Jornada de Pediatria do HGB, dias 13 e 14 de agosto de 2009. Preceptoria junto aos alunos do Internato em Pediatria Canal Teórico (aulas sobre diversos temas da especialidade, às segundas-feiras, às 8 horas, no Centro de Estudos) Sessão Clínica de Pediatria, todas as quartas-feiras, ás 7:30 h. Participação em Congressos com trabalhos científicos realizados no Serviço. Projetos de Pesquisas Científicas em andamento (ver documento em anexo ) 23 Clínicas Cirúrgicas O HGB é referência estadual em Nefrologia, Oftalmologia, Cirurgia de Cabeça e Pescoço, e vem desempenhando um importante papel na rede SUS, no que se refere à oferta de procedimentos cirúrgicos. Vemos no quadro a seguir que a evolução da produção cirúrgica nos últimos anos vem decrescendo devido ao investimento do hospital no sentido de complexificar suas atividades cirúrgicas, o que implica a alteração de indicadores de produção e gerenciais, seja no aspecto quantitativo quanto no qualitativo. Série Histórica referente à Produção do Centro Cirúrgico A Centro Cirúrgico A Clínica Emergência Cirurgia Geral I Cirurgia Geral II Ortopedia Vascular Urologia Otorrinolaringologia Oftalmologia Neurologia Cirurgia Cardíaca Cirurgia Plástica Broncoesofagolaringologia Transplante Renal 2004 2682 528 532 567 316 1168 224 1016 126 238 84 2537 16 2005 835 954 687 1120 668 1227 209 617 276 230 120 2342 42 2006 911 802 533 881 496 909 191 817 275 144 134 953 67 2007 856 834 592 778 553 532 189 639 262 141 145 209 105 2008 713 1047 782 959 581 616 286 626 103 155 213 228 136 2009 1009 1127 355 793 483 630 231 578 * 163 391 567 109 24 Transplante Hepático Hepatobiliar Odontologia Cirurgia Torácica Cirurgia Reconstrutiva Neurocirurgia Endoscopia Digestiva Microcirurgia Total 52 170 31 68 0 - 43 295 91 67 2 - 28 374 120 108 21 - - 42 200 140 102 36 - 49 275 157 108 318 6 48 44 245 161 134 * 286 714 * 10355 9841 7764 6328 7406 8020 Fonte : Centro Cirúrgico * Apartir de 2009 os procedimentos do serviço de neurologia passaram a ser registrados como de neurocirurgia e os serviços de Cirurgia Reconstrutiva e Microcirurgia passaram a ser contabilizados como cirurgia plástica. Série Histórica referente à produção do Centro Cirúrgico da Materno –Infantil Clínica Centro Cirúrgico Materno-Infantil 2004 2005 2006 2007 Cirurgia Infantil Ginecologia Obstetrícia Transplante hepático Revisão transplante Cir. Cardíaca pediátrica Plástica Neuropediatria 199 532 1557 Total 2288 - 2008 2009 295 556 1303 3 1 4 518 1112 2170 26 243 518 1116 190 500 1341 157 455 3781 10 12 13 12 2 - - 16 15 13 - - - 80 2162 3854 1904 2165 391 29 4797 25 Produção Cirúrgica – período de janeiro a dezembro de 2009. CENTRO CIRÚRGICO A Clínicas Broncoesofagolaringologia Captação de Ossos Cardiologia Cirurgia Plástica Cirurgia Torácica Clínica cirúrgica I Clínica cirúrgica II Emergência Jan 17 9 Fev 13 13 45 8 89 43 98 32 11 61 45 76 Endoscopia Digestiva *** Hepato Biliar Neurocirurgia Odontologia (buco maxilo) Oftalmologia Ortopedia Otorrinolaringologia Transplante Hepático Transplante Renal Urologia Vascular/Fístula 25 7 27 13 23 70 21 5 10 53 43 30 29 24 10 32 46 19 2 8 44 35 606 530 Sub Total: Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out 17 16 41 15 62 62 70 16 13 35 9 124 49 1* 56 15 44 10 129 58 1* 57 1 14 31 10 79 54 90 79 1 16 23 12 68 44 54 68 26 42 11 120 ** 141 62 14 29 16 118 ** 132 75 12 26 14 114 ** 132 67 24 24 14 56 70 25 4 12 47 45 671 37 25 26 18 55 84 19 3 6 51 51 621 47 23 31 12 64 84 26 5 8 45 57 714 68 20 30 18 57 71 24 4 9 46 43 726 102 26 38 17 58 100 12 3 9 59 54 775 83 27 25 13 41 60 21 3 8 62 41 792 80 17 20 16 68 60 15 4 9 67 35 762 Nov Dez Sub Total 567 54 2 163 6 391 23 134 10 1.127 87 355 ** 1.009 92 s/ 714 76 99 inf. 245 12 21 14 286 12 15 14 161 15 4 11 578 48 43 33 793 58 41 49 231 21 19 9 44 4 3 4 109 10 8 12 630 75 42 39 483 29 17 33 733 602 490 8022 Fonte: Centro Cirúrgico I 53 9 20 8 76 ** 124 * Nos meses de abril e maio, o quantitativo de cirurgias realizadas pela Divisão de Emergência foram contabilizadas em suas clínicas de origem. ** A partir do mês de agosto, o quantitativo de cirurgias realizadas pelas clínicas cirúrgicas I e II foram unificadas. *** Foi incluído na estatística a partir de janeiro de 2009, os pequenos procedimentos cirúrgicos (Polipectomia, Colonoscopia e Gastrotosmia) realizados pelo Serviço de Endoscopia Digestiva. 26 PRODUÇÃO CIRÚRGICA DA UNIDADE MATERNO - INFANTIL Procedimentos Cerclagem Cesarianas Curetagens Drenagem de hematoma Ginecologia Laparatomia Partos Normais (instrumentados ou não) Pediatria Suturas de pequenas lacerações Transplante Hepático Infantil Sub Total: Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Sub Total 109 70 1 45 7 93 68 32 10 104 72 2 41 11 1 93 55 4 35 8 96 58 3 44 10 1 82 89 1 43 15 80 71 3 40 6 68 62 39 5 94 69 2 45 4 67 82 1 40 11 96 79 1 25 8 79 81 1 26 108 2 1.061 856 19 455 203 159 8 170 17 184 21 165 13 137 11 142 14 126 16 123 9 93 9 100 11 130 17 135 11 1.664 157 5 3 407 8 2 400 10 2 447 9 2 385 7 366 11 1 399 6 348 3 1 310 71 3 4 1 4 1 1 13 320 316 357 446 4.501 Fonte: Unidade Maternidade-Infantil 27 Centro Cirúrgico Ambulatorial Cirurgia Geral I Cirurgia Geral II Cirurgia Plástica Dermatologia Endocrinologia Urologia Total CENTRO CIRURGICO AMBULATORIAL PROCEDIMENTOS TOTAIS DO CENTRO CIRURGICO AMBULATORIAL JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 1 2 4 1 0 0 28 21 29 17 20 25 33 20 44 29 188 246 377 339 283 396 503 407 346 359 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 5 9 4 4 8 7 2 5 14 223 272 415 360 308 431 547 430 395 402 NOV 0 4 17 414 0 4 439 DEZ 0 1 14 183 0 4 202 SUB TOTAL 0 15 297 4041 0 71 4424 INDICADORES DE PRODUÇÃO DE PROCEDIMENTOS CIRURGICOS - CENTRO CIRURGICO AMBULATORIAL JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ SUB TOTAL Total de cirurgias/procedimentos 223 272 415 360 308 431 547 430 395 402 439 202 4424 realizados Total de Cirurgias Suspensas 8 11 16 21 21 65 31 33 22 16 18 10 272 Taxa de Suspensão de Cirurgias 3% 4% 4% 6% 6% 13% 5% 7% 5% 4% 4% 5% 6% JAN Pós Op. / Curativo / Avaliação e Retirada de ponto Intercorrências Clinicas (Hipertensão arterial no ato cirúrgico e outras) Biópsia Cirurgias Total PROCEDIMENTOS TOTAIS DE DERMATOLOGIA FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ SUB TOTAL 71 85 149 173 149 167 254 201 154 179 211 100 1893 4 9 17 14 19 63 20 28 14 10 17 5 220 52 65 188 76 85 246 54 174 377 38 128 339 22 112 283 36 193 396 38 211 503 39 167 407 32 160 346 38 142 359 57 146 414 57 146 308 539 1729 4381 28 JAN Pós Op. / Curativo / Avaliação e Retirada de ponto Intercorrências Clinicas (Hipertensão arterial no ato cirúrgico e outras) Biópsia Cirurgias Total Intercorrências Clinicas (Hipertensão arterial no ato cirúrgico e outras) Biópsia Cirurgias Total Intercorrências Clinicas (Hipertensão arterial no ato cirúrgico e outras) Biópsia Cirurgias Total NOV DEZ SUB TOTAL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 SET OUT NOV DEZ SUB TOTAL PROCEDIMENTOS TOTAIS DE UROLOGIA FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 1 3 4 3 2 0 2 17 0 5 5 0 5 5 0 9 9 0 4 4 0 4 4 2 6 8 0 7 7 0 2 2 0 5 5 1 13 14 0 4 4 0 4 4 3 68 71 OUT NOV DEZ SUB TOTAL JAN Pós Op. / Curativo / Avaliação e Retirada de ponto OUT 0 JAN Pós Op. / Curativo / Avaliação e Retirada de ponto PROCEDIMENTOS TOTAIS DE ENDOCRINOLOGIA FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET PROCEDIMENTOS TOTAIS DE CIRURGIA PLÁSTICA FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 1 2 2 2 1 8 1 5 4 1 3 33 0 27 28 0 21 21 0 17 17 0 17 17 0 20 20 2 25 27 0 33 33 0 20 20 0 44 44 2 27 29 0 17 17 0 14 14 4 282 287 29 JAN Pós Op. / Curativo / Avaliação e Retirada de ponto Intercorrências Clinicas (Hipertensão arterial no ato cirúrgico e outras) Biópsia Cirurgias Total PROCEDIMENTOS TOTAIS DE CIRURGIA GERAL I FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ SUB TOTAL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 OUT NOV DEZ SUB TOTAL JAN PROCEDIMENTOS TOTAIS DE CIRURGIA GERAL II FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET Pós Op. / Curativo / Avaliação e Retirada de ponto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Intercorrências Clinicas (Hipertensão arterial no ato cirúrgico e outras) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Biópsia Cirurgias Total 0 2 2 0 0 0 0 2 2 0 0 0 0 1 1 0 2 2 0 4 4 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 4 1 17 0 4 1 17 Fonte: Centro Cirúrgico Ambulatorial A Dermatologia, como especialidade médica reconhecida, tem experimentado um estrondoso avanço no conhecimento e na aplicação de novas técnicas de tratamento. Este avanço tornou inevitável a segmentação do nosso serviço para a prestação de uma assistência médica de alto nível, que nosso paciente certamente merece. Atualmente, nosso serviço conta com atendimento nas seguintes áreas: Ambulatório Geral, Dermatoscopia, Cosmiatria, Fototerapia, Terapia Fotodinâmica, Pequenos Procedimentos Dermatológicos, Imunossupressores, Laser e Cirurgia 30 Dermatológica, que vem sendo cada vez mais desenvolvido no centro cirúrgico ambulatorial. Nosso movimento de pacientes nos setores clínico e cirúrgico foi da ordem de 19.879 pacientes no ano de 2009. Contamos com o número de 12 Staffs, 02 Colaboradores e 08 Residentes cuja participação nas reuniões mensais da Sociedade Brasileira de Dermatologia é obrigatória, inclusive com apresentação de casos atendidos em nosso serviço. A interação com as demais clínicas do Hospital se dá, também, através da resposta aos pareceres emitidos. As atividades cientificas ficam contempladas, diariamente, com a realização de: Seminários dos R1, Seminários dos R2, Sessão Iconográfica, Sessão Geral do Serviço, Sessão Conjunta com o Serviço de Dermatologia da FIOCRUZ, Clube da Revista e Curso de Dermatopatologia. A cada 15 dias, se reunem os Staffs do Serviço para debaterem os problemas da Clínica, bem como discussão de novos projetos e demais medidas administrativas, sempre em regime de colegiado. A reestruturação das atividades da Secretaria, bem como a organização de biblioteca especializada e arquivo de fotografias, slides, disquetes, CDs, DVDs, fitas VHS, de interesse dermatológico, visam apoiar e reforçar as atividades assistenciais e servir à melhoria do Programa de Residência Médica em Dermatologia. O serviço também participa, desde a sua primeira edição, da Campanha Nacional de Combate ao Câncer de Pele e de outras campanhas organizadas e realizadas, a nível nacional e regional pela Sociedade Brasileira de Dermatologia. A freqüência aos nossos Congressos é maciça, com apresentação de casos de interesse da especialidade, bem como, participação nos fóruns institucionais da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Fica evidente a extensa gama de serviços prestados pelo Serviço de Dermatologia aos usuários. Sabemos das grandes dificuldades que enfrentamos para cumprir toda a programação do Serviço com apenas 12 staffs, sendo freqüente um mesmo staff dar cobertura a duas atividades ao mesmo tempo. Situações como doença, licença e férias acarretam grandes transtornos pois temos que interromper o atendimento até o retorno do staff por não haver peças de reposição 31 disponíveis, já que os residentes, que participam de todas as atividades não podem trabalhar sem a supervisão direta do staff, pelas normas da Comissão Nacional de Residência Médica e do MEC. Outrossim, com o grande desenvolvimento da especialidade e conseqüente oferta de novos serviços a Clínica de Dermatologia encontra-se engessada, com poucas possibilidades de expansão e conseqüente crescimento. A expectativa de uma obra de adaptação do espaço para a nossa Clínica, prometida desde 2008, até agora não se concretizou por motivos alheios a nossa vontade. 32 CENTRO CIRÚRGICO DA MATERNIDADE O Centro Cirúrgico da Maternidade possui 04 (quatro) salas cirúrgicas. No início do ano recebemos 02 aparelhos de anestesia marca Drager com monitorização. Foram feitas instalações de 2 (dois) aparelhos de ar condicionado tipo Splits nas salas 02 (dois) e 03 (três) e no arsenal. Recebemos 01 Banho Maria. Foram feitas obras de engenharia civil dentro do centro cirúrgico. Dificuldades Encontradas: • Falta de Material (Descartáveis fios, luvas e etc). • Reparo na câmara de refrigeração da hemoterapia. • Compra do Aspirador Portátil (o atual foi alienado pelo E.C). • Falta de Instalação dos Splits nas 01(um) e 04 (quatro). • Faltas de Cabos reserva de oximetria, ECG + PNI das empresas Drager e Aespira. • Maior quantitativo de armários para guardar os pertences dos usuários nos vestiários (Médicos, Instrumentadores e etc). • Fechar a entrada principal do CC, com instalação de um interfone, para limitarmos a entrada desnecessária no Centro Cirúrgico. 33 CENTRO CIRÚRGICO A O Centro Cirúrgico A possui 12 (doze) salas divididas em alas A e B. No primeiro semestre foi realizada uma obra na ala B para reparo no chão e nas portas das salas, colocação de mais ou menos 1,30cm emborrachado em todo o corredor para proteção das paredes e portas e a reforma do arsenal. Na ala A foi feito uma reforma no expurgo, na copa, sala de estar, DML e Hall do Centro Cirúrgico atendendo recomendações da vigilância sanitária. Devido à falência no sistema de refrigeração central foram colocados splits em todas as salas, provisoriamente, até que seja instalado um novo aparelho de ar refrigerado central. Neste período fomos obrigados a reduzir o programa cirúrgico em torno de 50%, pois ficamos operando apenas em uma ala (A). Nossos equipamentos estão sendo renovados, recebemos 10 bisturis elétricos marca Wem com acessórios, 01 microscópio da marca Zeiss para uso na neurocirurgia, 01 craniótomo Anspach, 08 carrinhos de anestesia, 02 intensificadores de imagem, 01 bisturi de argônio (TX Hepático), 16 carros de transporte de insumos e medicamentos usados em cada cirurgia. Houve um aumento significativo no número de cirurgias de alta complexidade, principalmente dos Transplantes Hepático e Renal. Com relação a recursos humanos estamos com déficit importante em todas as categorias, o que acaba sobrecarregando a equipe. 34 SERVIÇO DE CIRURGIA PEDIÁTRICA O Serviço de Cirurgia Pediátrica não possui Enfermaria própria, ocupando 4 (quatro) leitos caracterizados como de “curta permanência”, na enfermaria de Pediatria. As cirurgias de caráter eletivo provenientes do ambulatório são realizadas unicamente às terças-feiras, face à indisponibilidade de Anestesista. O ano de 2009 foi um ano atípico em relação às cirurgia caracterizadas como eletivas (provenientes, em sua maioria, do ambulatório), face às interrupções da agenda cirúrgica para permitir a ocupação dos leitos cirúrgicos por pacientes pediátricos nos períodos de epidemias. Interrompemos nossa programação durante três meses não consecutivos devido à epidemia de H1N1 e surto de Bronquiolite, A média nos meses regulares foi de três internações cirúrgicas eletivas com permanência de 24 horas uma vez por semana. 1. PONTOS FORTES DO SERVIÇO COM SEU DIFERENCIAL O Serviço tem como atividade principal a assistência e apoio às clínicas pediátricas, especialmente a UTI pediátrica e NEONATAL. Está estruturado em um sistema de plantões de sobreaviso dando atendimento às intercorrências provenientes das citadas clínicas, realizando cirurgias de pequeno médio e grande porte, de urgência, procedimentos de apoio como acessos venosos e outros. 2. PRINCIPAIS DIFICULDADES ENCONTRADAS O reduzido número de profissionais que atualmente trabalham no Serviço, é, sem dúvida, a principal dificuldade para o desenvolvimento da Cirurgia Pediátrica (CIPE). Atualmente contamos com apenas quatro médicos pertencentes ao Ministério da Saúde, o que inviabiliza a estruturação de um serviço de rotina sólido como também não permite a cobertura “full time” do atendimento de sobreaviso às clínicas pediátricas. Outro fator que impede o desenvolvimento do Setor é a indisponibilidade de leito e anestesista para um maior volume de cirurgias eletivas de captação própria (ambulatório e referenciadas). Atualmente dispomos de anestesista em apenas um dia por semana, o que gera uma grande repressão de demanda, uma vez que as solicitações internas (das enfermarias clínicas, UI e UTI pediátricas), que em geral implicam em procedimentos de grande porte, nos obrigam a suspender o programa eletivo pré-agendado. 3. OBJETIVOS ALCANÇADOS E PERSPECTIVAS PARA 2010 35 As propostas de ampliação do Serviço, com aumento do volume e complexidade de procedimentos eletivos (inclusive a introdução de programa de videocirurgia pediátrica), e boa cobertura de sobreaviso às clínicas pediátricas que atendemos, não puderam ser implementadas devido às dificuldades relatadas no item anterior.. As perspectivas para 2010 estão diretamente vinculadas à superação das dificuldades já citadas. 5. ATIVIDADES DE ENSINO E PESQUISA Atualmente não dispomos de Residência Médica pois o Serviço não preenche os pré-requisitos para a implantação da mesma. As atividades de ensino estão restritas a cursos e participação em eventos dirigidos à residência de Pediatria. O Serviço promove e incentiva seus cirurgiões a participação em eventos científicos, cursos de aperfeiçoamento e Congressos relacionados com a especialidade. 36 DIVISÃO DE EMERGÊNCIA Foi criada a Comissão Temporária de Readequação e Padronização da Emergência, visando desenvolver e consolidar práticas operacionais direcionadas também para a capacitação técnica e capacitação de recursos humanos em busca da melhoria dos serviços prestados, resultado da modernização de seu modelo organizacional. No decorrer do ano de 2008 foram desenvolvidas as seguintes atividades de gerenciamento: ► Reuniões com equipe multiprofissional e com abordagens de diferentes aspectos, todas com o propósito de melhorar o fluxo e qualidade do atendimento prestado ao usuário. ► Colocação de sinalização visual em toda emergência ressaltando a agilidade do fluxo, localização e direcionamento. ► Designação de 01 (um) novo ponto de vigilante, sendo a porta de entrada da clínica médica, visando maior organização da entrada e segurança dos profissionais e usuários. ► Levantamento semanal das necessidades, solicitação de conserto e manutenção, para conforto dos profissionais, usuários, qualidade e agilidade do serviço. ► Reunião com cada plantão, para ressaltar a importância do correto preenchimento da AIH, agilizando o processo de regulação, gerando assim maior rotatividade dos leitos. ► Contratação de 1 (um) coordenador da clínica médica e médicos para rotina. ► Reunião com Laboratório para definição do fluxo visando agilizar o tempo de entrega dos resultados. ► Reunião com Centro de Imagens com intuito de agilizar a realização dos exames. ► Reformulação das atribuições do Serviço Social visando a maior integração com o serviço. 37 ► Reuniões internas com a Nefrologia e externas para agilizar processo de trabalho e diminuir tempo de permanência para entrada dos pacientes renais crônicos no Programa de Terapia Renal Substitutiva. Capacitação Profissional: Treinamento e atualização técnica dos profissionais. Principais dificuldades encotnradas pelo Serviço: Superlotação da unidade com fluxo desordenado Porta de entrada sem classificação de risco adequada para priorizar o atendimento aos pacientes de maior gravidade. Dificuldades na porta de saída devido a pouca oferta de leitos para transferência, tanto internas quanto externas. Remoções realizadas para emergência sem a devida regulação. Perda parcial dos prontuários médicos e boletins de emergência, com serias implicações legais como conseqüência. Sala de hipodermia única para adultos e crianças. Sala única, com área inadequada e sem divisória, para atendimento de grandes emergências, ficando constantemente lotada, com procedimentos realizados por vezes no chão. Desmotivação e desgaste dos profissionais, tanto pelas condições salariais quanto pelo ambiente inadequado de trabalho. Demora constante na entrega dos resultados de exame laboratoriais. 38 Demora na realização de exames de imagem. Ausência de área de circulação própria ou meio de transporte adequado para os casos de óbitos. Rotina: Implementação da informação de alta por funcionário da secretaria. Liberação de acompanhantes Reformulação no fluxo de transferência e internação. A Emergência do HGB funciona 24 horas, 07 dias por semana, atendendo nas especialidades de Clínica Médica, Cirurgia Geral, Ortopedia, Neurocirurgia e Pediatria, sendo em 2009: Atendidos: 90.083 Internados: 3.352 Óbitos: 1.083 Mecanismos de entrada na Emergência do HGB: • Demanda Espontânea • Transferência SAMU e GSE • Encaminhamento por Clínicas Particulares • Encaminhamento por Unidades do SUS 39 UPA Encaminhamento do Ambulatório do HGB INDICADORES GERENCIAIS: ► PRODUÇÃO: Ortopedia ------------- 15.441 atend. Cirurgia Geral--------- 6.820 atend. Clínica Médica------- 23.802 atend. Pediatria-------------- 13.857 atend. ► COM AMBULÂNCIA: ATENDIMENTO 40 1.719 atendimentos ► ATENDIMENTO DE CASO POLICIAL: 1.413 atendimentos 2- PONTO FORTE DO SERVIÇO: ► Profissionais treinados e capacitados para atender emergência de alta complexidade. 3-ATIVIDADES DE ENSINO E PESQUISA: • ► PROJETO PRAIA: • Capacitação de toda equipe multiprofissional (dor toráxica) • ► CURSO DE ATUALIZAÇÃO TECNICA: • PALS, ATLS, ACLS E US 41 Atendimentos realizados pela Divisão de Emergência do HGB – 2009 Atendimento de Emergência/Urgência - período de 01 janeiro a 31 de dezembro de 2009. PRONTO ATENDIMENTO Cirurgia Geral Clínica Médica Neurocirurgia Odonto Buco Maxilo Oftalmologia Ortopedia Pediatria Hipodermia Corredor da Ortopedia Corredor Central Corredor da Pediatria Apoio da Emergência Obstetrícia Isolamento Fluxo Sala de gesso Shock Enfermaria feminina Enfermaria Masculina Influenza A (H1N1) Corredor da UPG JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ SUB TOTAL 6.796 23.192 154 1.083 1.484 15.428 13.853 20 10 23 4 502 18.774 7 12 2 15 10 10 383 4 81.766 641 579 609 465 531 458 468 504 568 740 694 539 1.399 1.243 1.626 1.701 1.936 1.647 2.549 2.224 2.556 2.411 2.649 1.251 16 8 9 10 18 4 19 5 16 13 19 17 89 80 111 82 109 94 90 88 70 82 88 100 137 124 194 154 173 175 130 151 210 36 - - 634 886 1.307 1.398 1.560 1.264 1.159 1.449 1.483 1.836 1.560 892 749 660 921 1.243 995 825 1.733 1.080 1.523 1.888 1.779 457 1 - - - 1 1 3 7 6 1 4 - - - - - 2 2 1 1 - - 1 - - 6 10 5 - - - - - - 1 2 1 1 93 7 61 103 66 82 76 3 1 2 3 5 1930 1599 1797 1515 1533 1374 1543 1269 1.561 1475 1630 1548 - 1 1 1 - - 1 2 1 - - - - - - 4 5 3 - - - - - - 1 - 1 - 1 - - - 1 1 5 5 1 1 - - - - 2 - 1 3 4 - - - - 1 - 3 3 3 - - - - - - 63 266 46 - - - - - - - 3 1 Total 5.694 5.188 6.636 6.673 6.925 5.925 7.853 7.081 8.065 8.493 8.424 4.809 EMERGÊNCIA/URGÊNCIA JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 8 SUB TOTAL 42 Total de atendimentos Total de atendimentos que geraram internação 3.764 3.589 4.839 5.158 5.392 4.551 6.310 5.812 6.504 7.018 6.794 3.261 62.992 259 305 348 277 323 181 180 101 346 785 788 687 4580 % de pacientes internados 6,88% 8,50% 7,19% 5,37% 5,99% 3,98% 2,85% 1,74% 5,32% 11,19 % 11,60 % 21,07 % Fonte: Sistema HosPub Logo abaixo segue a planilha com o quantitativo de atendimentos e sua série histórica de 2003 à 2009. ATENDIMENTOS EMERGÊNCIA HGB 2003- 2008 Clinicas 2003 2004 2005 2006 2007 Bucomaxilo Facial 1106 1976 1366 1402 1432 Cardiologia 50 96 21 58 22 Cirurgia Geral 7366 9662 9784 8151 6.083 Clínica Médica 31817 39398 38602 28928 25.820 Ginecologia 123 277 205 433* SI Neurocirurgia 230 366 321 290 201 Obstetrícia 20117 21572 20666 17451 11.036 Oftalmologia 1512 4241 2741 3287 2160 Traumato-Ortopedia 7468 14155 14536 13108 12627 Otorrinolaringologista 79 83 4211 16 22 Pediatria 15616 20210 24592 24199 18531 Projeto Acolhida 30819 32868 35415 43358 34870** Total 116303 144904 152460 140248* 2008 1387 8747 32619 357 20221 2157 10442 14153 - 112804 90083 43 Fonte: SIGH e KLINIKOS *Dados referente ao período de Julho a Dezembro ** Acolhida foi desativada em outubro de 2007. Se compararmos o ano de 2009 com os anos anteriores, notamos uma redução significativa no número de atendimentos realizados pela Divisão de Emergência. Apesar de não possuírmos um trabalho mais apurado sobre estas situação acreditamos que essa redução tenha ocorrido tanto pela desativação do Projeto Acolhida como pela implantação das UPA’s. Por outro lado, notamos uma mudança de perfil dos pacientes atendidos devido a maior gravidade e complexidade dos casos. 44 DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS A Divisão de Recursos Humanos em 2009, tendo sempre como pressuposto sua Missão e objetivos, procurou implementar os Programas e Projetos já em andamento de forma a valorizar o potencial, competências e conhecimento das pessoa, gerando uma ambiência propícia ao desenvolvimento profissional comprometida com a excelência da Unidade. Em 2009 continuamos a reavaliar os processos de trabalho (execução, fluxo, comunicação, informação, etc), pois não foi possível terminar esta atividade em 2008 em função da complexidade de alguns processos de trabalho e do aumento da demanda de trabalho com a chegada de novos servidores, além de mudanças nos sistemas de pessoal. Percebemos que para alguns processos de trabalho esta reavaliação deve ser contínua, portanto, estaremos em 2010 dando sequencia a estas reavaliações. Nosso objetivo é melhorar a qualidade do trabalho desenvolvido, trazendo sempre a satisfação do trabalhador interno e externo. Foram realizadas 9 reuniões com as Chefias da Divisão de Recursos Humanos, rotina introduzida em 2007, onde são repassadas informações e discutidos os processos de trabalho, proporcionando a integração dos serviços da DRH. A infra-estrutura continua muito precária, com um mobiliário depauperado, quebrado, alguns até recondicionados, refrigeração deficiente com aparelhos de ar condicionado antigos que demandam constantemente concertos, alguns sem recuperação, manutenção precária, equipamentos de informática em nº inferior ao necessário, além dos existentes desgastados, nos obrigando quase que diariamente, solicitar do suporte da DTI, rede elétrica precária, com diversas extensões, e fiação exposta. O ambiente de trabalho e a infra-estrutura devem ser adequados e agradáveis para que o trabalhador tenha satisfação em desempenhar suas atividades. Foi solicitado à Divisão de Engenharia uma reestruturação da planta de toda a área da Divisão de Recursos Humanos, com o objetivo de melhor adequar os serviços e oferecer melhor condições de trabalho, inclusive com a troca do mobiliário, ergonomicamente corretos, 45 procurando otimizar os espaços utilizando, em grande parte, “estações de trabalho” de quatro lugares o que trará uma ambiência bem mais agradável. A engenharia elaborou uma excelente planta, com mudanças de divisórias, pintura, adequação da refrigeração, correção das instalações elétricas, e troca do mobiliário, porém ainda não foi concretizado. Sabemos que faz parte dos planos institucionais da Direção Geral, oferecer melhores condições de trabalho aos seus colaboradores, portanto, esperamos que em 2010 sejamos contemplados com esta importante reestruturação física. Em relação aos equipamentos de informática, no ano de 2009 conseguimos alguns avanços, seja com a aquisição de equipamentos, mesmo que usados, como também em relação a manutenção. Porém o déficit ainda é grande, além da necessidade de termos equipamentos mais novos com maior capacidade de atender as demandas de sistemas que a DRH utiliza. Ainda temos uma considerável rotatividade de equipamentos por total inoperância dos mesmos, sem falar de teclados, mouses, monitores, impressoras, toner, tinta, etc. 46 SECRETARIA – SERAD 7. CONCURSO EFETIVO A Exposição de Motivos nº137, de 16/07/2009, autorizando o provimento de 4116 vagas destinado aos quadros de pessoal dos hospitais federais, possibilitou o preenchimento de um déficit existente nas unidades, principalmente os referentes aos cargos administrativos. (ANEXO I) Diferentemente do que vinha ocorrendo nos anos anteriores, este ano as portarias foram publicadas num espaço de tempo menor: PUBLICAÇÕES 32ª 34ª 36ª 38ª 40ª 41ª 42ª 43ª Portaria Portaria Portaria Portaria Portaria Portaria Portaria Portaria 12/02/2009 20/04/2009 25/06/2009 31/07/2009 11/09/2009 30/09/2009 16/10/2009 19/11/2009 Foram empossados no ano de 2009, cerca de 639 servidores. 8. Contratação Temporária através do Núcleo Estadual do Rio de Janeiro Uma das formas encontradas para amenizar o déficit de pessoal existente na Unidade é através de contratação temporária, fundamentada na Lei 8.745/93 e no Decreto de Calamidade n° 5392/05. A abertura de vagas depende de surtos de calamidade e da autorização da Coordenadoria Geral de Recursos Humanos / MS. A efetivação do contrato é feita pelo Núcleo Estadual do Rio de Janeiro (NERJ), para posterior lotação no Hospital Geral de Bonsucesso. No ano de 2009, foram efetuadas cerca de 272 contratações, sendo 130 referentes a recontrato, 18 gestores e 124 novos contratos (ANEXO II) Terminamos o mês de Dezembro / 2009 com um total de 727 profissionais contratados temporariamente pelo NERJ. (ANEXO III) As maiores dificuldades encontradas para a efetuação da contratação temporária são as relacionadas abaixo: O preenchimento de novas vagas e a reposição das que são abertas por rescisão contratual tem demorado meses para serem atendidas: - a solicitação não atendida mais antiga é datada de 17/08/2009 (4 meses atrás) e a mais recente 10/12/2009. 47 - temos atualmente 14 indicações não atendidas. As maiores conseqüências dessa demora é o fato de que os plantões ficam descobertos, queda da qualidade do atendimento prestado e maior tempo de espera do usuário; A documentação de solicitação dos profissionais não são localizadas pelo Setor de Lotação / NERJ com facilidade, cabendo à DRH / HGB comprovar o real envio e quem recebeu o documento (uma das causas da demora da efetivação do contrato); Encontramos também uma dificuldade muito grande na formalização das informações, pois as regras estabelecidas ou mudanças que ocorriam na efetuação do contrato, eram comunicadas verbalmente ao RH, nos deixando sem respaldo para comprovações futuras; O turnover é altíssimo, principalmente no cargo de Médicos, e mais especificadamente ainda os lotados na Divisão de Emergência; Houve 111 rescisões em 2009. (Anexos II) 9. GEAP O novo acesso, através do SIARH, possibilitou um maior controle e maior confiabilidade nos dados. No ano de 2009 foram efetuados 619 lançamentos, sendo apenas 7 para o Plano CAPESESP, e os demais para a GEAP, sendo: Inscrições: 186 Migrações: 51 Cancelamentos: 319 Obs.: Os números acima referem-se apenas ao quantitativo de servidores e não aos seus dependentes. 10. AUXÍLIO TRANSPORTE Fechamos o ano de 2009, com cerca de 2190 registros de servidores que recebem auxílio-transporte, sendo 125 de servidores que moram em outros municípios e estados, que comparecem mensalmente para apresentação dos bilhetes de passagens. 48 11. CONFECÇÃO DE IDENTIDADES FUNCIONAIS Continuamos utilizando o formulário virtual gerado pelo banco de dados, que proporcionou uma maior qualidade de impressão. Foram confeccionadas cerca de 315 identidades funcionais no ano de 2009. 12. SISAC Foram realizados 1076 (Mil e setenta e seis) registros neste Sistema, sendo: Admissão: 517 Aposentadorias : 91 Pensão Civil : 74 Desligamentos: 393 Cancelamentos : 1 SERVIÇO DE PESSOAL INATIVO - SEPAI 1. HISTÓRICO O Serviço de Pessoal Inativo (SEPAI) foi criado com a reestruturação iniciada em 2006, a partir das diretrizes e metas estabelecidas pelo novo plano de gestão da Divisão de Recursos Humanos. A criação deste Serviço, que era vinculado ao antigo Cadastro (atual Serviço de Pessoal Ativo), possibilitou especializar as ações e atividades voltadas para os servidores aposentados e pensionistas, gerando uma melhor qualidade na análise e concessão de benefícios e no atendimento como um todo. 49 2.COMPETÊNCIA O Serviço de Pessoal Inativo é uma área da Divisão de Recursos Humanos que responde por todos os servidores aposentados desta unidade hospitalar, bem como pelos seus beneficiários de pensão. Trabalhamos com concessão, análise e revisão de aposentadorias e pensões, bem como todo e qualquer processo administrativo ou judicial que envolva uma demanda advinda de um aposentado ou pensionista. 3. PROCESSOS DE TRABALHO O Serviço de Pessoal Inativo possui os seguintes processos de trabalho: Processo de Concessão de Aposentadoria Processo de Auxílio Funeral Processo de Desconto de Consignatória Processo de Exercícios Anteriores Processo Judicial de Gratificação de Desempenho Processo de Isenção de Imposto de Renda Processo de Licença Prêmio em Pecúnia Processo de Revisão pela Medida Provisória 301 Processo de Concessão de Pensão por Morte Processo de Concessão de Pensão Alimentícia Processo de Recadastramento Processo de Remoção de Assentamentos Cadastrais Processo de Reversão de Créditos à Unidade Gestora do Ministério da Saúde. 50 Processo de Revisão de Aposentadoria Processo de Revisão de Pensão Processo de Tempo Insalubre Processo de vantagem administrativa referente aos 3,17 % Processo de vantagem administrativa referente aos 28,86 % 4. ESTATÍSTICAS, ATUAÇÃO E CONQUISTAS DO SERVIÇO DE PESSOAL INATIVO NOS PROCESSOS DE TRABALHO Estatísticas das principais atividades do serviço Número de aposentadorias e pensões por morte concedidas (2006 x 2007 x 2008 x 2009) Gastos com aposentadorias e pensões Número Concessões Número dede Concessões Aposentadorias Concedidas 2006 - 2009 Pensões por Morte Concedidas 2006 - 2009 100 44 90 43 80 42 70 41 60 50 40 40 39 30 38 20 37 10 36 0 35 2006 2006 2007 2007 Ano Ano 2008 2008 2009 2009 51 (2006 x 2007 x 2008 x 2009) 5. 52 Gastos com Pessoal Inativo - Aposentados e Pensionistas R$ 80.000.000,00 R$ 70.000.000,00 Total de Gastos R$ 60.000.000,00 R$ 50.000.000,00 R$ 40.000.000,00 R$ 30.000.000,00 R$ 20.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 2006 2007 2008 2009 Ano 53 Conquistas 2009 Concessão de aposentadorias com muita rapidez. Tempo Médio de Concessão de Aposentadoria 410 Dias 330 250 170 90 10 2007 2008 2009 Ano A redução apresentada de aproximados 450 para os atuais 21 dias nos processos de aposentadoria, representa total comprometimento deste Serviço. O exemplo acima ilustra um processo de aposentadoria por invalidez, onde o tempo para conclusão é normalmente superior aos demais. 54 Alto número de resposta às demandas judiciais. Demandas Judicias Atendidas em 2009 - Total: 132 2% 3% 6% Grat. Desempenho 3% 2% Vant. Adm (3,17 e 28,86 %) 12% Pensão Alimentícia GEAP PCCS 72% Reclassificação Tempo Insalubre Economia com a correção das pensões que vinham recebendo atualizações financeiras equivocadamente permitidas por gestões anteriores. Economia conseguida com a correção de pensões por morte Nome da Pensionista Recebia Passou a receber Diferença PENSIONISTA 1 R$ 2.062,96 R$ 1.617,28 R$ (445,68) PENSIONISTA 2 R$ 2.317,39 R$ 1.925,51 R$ (391,88) PENSIONISTA 3 R$ 1.705,32 R$ 1.468,36 R$ (236,96) 55 PENSIONISTA 4 R$ 1.703,78 R$ 1.590,14 R$ (113,64) PENSIONISTA 5 R$ 2.400,10 R$ 1.953,37 R$ (446,73) PENSIONISTA 6 R$ 2.120,20 R$ 1.610,84 R$ (509,36) PENSIONISTA 7 R$ 1.895,15 R$ 1.973,43 R$ 78,28 PENSIONISTA 8 R$ 1.693,27 R$ 1.587,05 R$ (106,22) PENSIONISTA 9 R$ 2.084,80 R$ 1.938,26 R$ (146,54) PENSIONISTA 10 R$ 2.749,63 R$ 2.924,09 R$ 174,46 PENSIONISTA 11 R$ 2.053,29 R$ 1.617,27 R$ (436,02) PENSIONISTA 12 R$ 2.647,53 R$ 2.869,07 R$ 221,54 PENSIONISTA 13 R$ 1.895,12 R$ 1.592,53 R$ (302,59) PENSIONISTA 14 R$ 453,70 R$ 395,73 R$ (57,97) PENSIONISTA 15 R$ 2.370,72 R$ 1.941,04 R$ (429,68) PENSIONISTA 16 R$ 2.061,87 R$ 1.981,62 R$ (80,25) PENSIONISTA 17 R$ 485,44 R$ 395,73 R$ (89,71) PENSIONISTA 18 R$ 2.987,81 R$ 1.628,68 R$ (1.359,13) PENSIONISTA 19 R$ 2.799,60 R$ 2.801,55 R$ 1,95 PENSIONISTA 20 R$ 2.697,72 R$ 2.625,91 R$ (71,81) PENSIONISTA 21 R$ 970,88 R$ 791,46 R$ (179,42) PENSIONISTA 22 R$ 2.317,38 R$ 1.925,51 R$ (391,87) R$ (5.319,23) Economia Mensal 56 Economia Anual R$ (63.830,76) Economia com a exclusão da GAE – GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE EXECUTIVA, que permaneceu sendo recebida por alguns aposentados, mesmo depois da incorporação estabelecida pela lei 11.784/2008, ocasionado por um erro do sistema SIAPE, identificado por este Serviço e imediatamente corrigido. Economia com a exclusão da GAE duplicada Mês de Correção jul/09 Mês Valor da economia Julho R$ 100.303,31 Agosto R$ 100.303,31 Setembro R$ 100.303,31 Outubro R$ 100.303,31 Novembro R$ 100.303,31 Dezembro R$ 100.303,31 Gratificação Natalina R$ 100.303,31 57 Total R$ 702.123,17 Implantação da logística de recadastramento presencial e domiciliar, proporcionando um aumento no número anual de aposentados e pensionistas recadastrados. % Servidores Recadastrados 120,00% 100,00% % 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% 2007 2008 2009 58 Economia com as correções nos proventos de aposentados, como artigo 184 (lei 1711/52) e 192 (lei 8112/90). Artigo 184 Artigo 192 Antes da Mudança Inciso I R$ 5.103,89 R$ 12.906,96 Inciso II R$ 212.801,27 R$ 192.222,57 R$ 217.905,16 R$ 205.129,53 Total R$ 423.034,69 Mudança Inciso I R$ 10.740,07 R$ 11.864,38 Inciso II R$ 172.293,15 R$ 54.812,03 59 R$ 183.033,22 R$ 66.676,41 Total R$ 249.709,63 ECONOMIA MENSAL R$ 173.325,06 ECONOMIA ANUAL R$ 2.253.225,78 Economia com correção do Artigo 184 e 192 R$ 500.000,00 R$ 400.000,00 R$ 300.000,00 Valores R$ 200.000,00 R$ 100.000,00 R$ - Antes da Correção Depois da Correção 60 6. OUTRAS CONQUISTAS RELEVANTES Publicação de pensões antigas, implantadas, mas não publicadas (gestão passada). Conclusão dos processos relativos ao tempo ficto insalubre. Implementação de novas revisões de aposentadorias - alterações na fundamentação legal. Implantação do processo de desconto de consignatária. Elaboração de Manuais de todos os processos de trabalhos já citados neste relatório Criação oficial da divisão de tarefas e atividades 7.BALANÇO FINAL DE 2009 / MENSAGEM O ano de 2009, como pode ser observado nos dados explicitados neste relatório, ocorreram muitas mudanças. Desde junho de 2008 o serviço passou a primar por uma gestão que observe a legislação e aplique os princípios de qualidade e eficiência que tanto necessitam à administração pública, mantendo esse lema até os dias de hoje. Com uma equipe dedicada, que muito se empenhou para que obtivéssemos o sucesso demonstrado nas páginas acima, o Serviço de Pessoal Inativo vem se destacando como um Serviço de ponta, mesmo diante das dificuldades encontradas para se trabalhar dentro do serviço público. Assim, certos de repetirmos o feito de 2009 em 2010, continuaremos buscando a excelência nos nossos processos de trabalho, visando atender mais e melhor nossos clientes – aposentados e pensionista – que tanto fizeram por esta unidade. 61 Assessoria de legislação – aslep 1. PROCESSOS DE ACUMULAÇÃO DE CARGOS Dando continuidade ao trabalho iniciado em 2008, o foco no que concerne à acumulação de cargos públicos foi o Acórdão do TCU n° 2242/2007. O setor continuou convocando os servidores listados no referido expediente, para que apresentassem documentos comprobatórios de suas situações funcionais, procedendo em seguida à análise dos processos, culminando com seu arquivamento ou com o envio do mesmo ao Serviço de Disciplina Administrativa, conforme o caso. Foram 75 processos abertos dos quais 55 estão concluídos. Paralelamente, seguimos dando andamento aos procedimentos relativos à convocação da listagem anterior, enviada pela CGU em 2005, que conta com 303 processos abertos e 219 já concluídos. Em novembro estando os citados procedimentos em estágio avançado, iniciamos a convocação dos servidores do Concurso/2005 que declararam no ato da posse ser titular de outro vínculo público. Para tal contamos com o apoio do Serviço de Pessoal Ativo e do Setor de Arquivo/DRH, que se propuseram a compulsar das pastas funcionais as Declarações de Vínculos. Destes casos, 130 processos já foram abertos e há muitos ainda por abrir. No final do ano, com a chegada de um novo servidor ao setor, tivemos uma melhor distribuição do trabalho, aumentando a produtividade, possibilitando novas convocações e, portanto, abertura e conclusão de mais processos. Do total de 508 processos instaurados, 319 estão concluídos, 166, em andamento e 23 estão sobrestados em função de decisão judicial, conforme demonstrado através do gráfico que se segue. 62 SITUAÇÃO DOS PROCESSOS DE ACUMULAÇÃO DE CARGOS 5% 33% 62% Concluídos Em andamento Sub judice 5. AÇÕES JUDICIAIS A demanda de ações judiciais em face da União teve um acréscimo considerável em 2009, especialmente no que tange à acumulação de cargos públicos, tendo em vista que com a limitação da jornada pelo TCU, alguns servidores sentindo-se lesionados recorreram ao Judiciário, na tentativa de obter o direito de permanecer com ambos os vínculos. Outro grande mote de ações judiciais, assim como em 2008, foi a equiparação da GDASST entre servidores ativos e inativos. A quantidade de ações dessa natureza permaneceu em número elevado em proporção às demais, correspondendo, em alguns meses, à aproximadamente metade das respostas efetuadas pelo setor. 63 O cadastramento das ações judiciais no SICAJ permaneceu prejudicado, tendo em vista a crescente demanda de trabalho e a carência de mão de obra no setor, o que tende a mudar em 2010, considerando o aumento da força de trabalho e conseqüente redistribuição das atividades. A partir de Maio de 2009 foi determinado pela Direção Geral que as respostas judiciais não mais seriam entregues diretamente aos órgãos através de ofício pela DRH. As informações passariam a ser encaminhadas à Direção através de despacho. Então assim temos um demonstrativo da proporção de respostas enviadas mensalmente ao longo do ano, seja mediante ofício ou despacho. O gráfico considerou as principais demandas em relação ao total geral, ou seja, acumulação de cargos e as demandas relativas a servidores inativos, incluindo nestas a GDASST. QUANTITATIVO MENSAL DE RESPOSTAS JUDICIAIS 60 50 40 30 20 10 Janeiro Abril Geral Julho Inativos Outubro 0 Ac. Cargos 64 6. PROCESSOS DE INSALUBRIDADE No decorrer do ano de 2009 houve uma “explosão” de solicitações de aumento do Adicional de insalubridade 10 % para 20 %. Primeiramente alguns servidores da Emergência solicitaram o aumento do referido adicional e, posteriormente, através do boca a boca diversos servidores de diferentes setores estavam solicitando. Porém, a Coordenação de Saúde do trabalhador concluiu, por fim que apenas os servidores lotados na Emergência fariam jus ao mencionado aumento, emitindo laudo concessivo para estes casos e negando nos demais. Foram 60 concessões do Adicional de Insalubridade no percentual de 20% para os profissionais da Emergência. Além disso, o crescimento do volume de processos de Insalubridade deveu-se, ainda ao fato de que este setor passou a fazer as concessões do citado adicional para os contratados pelo NERJ, procedimento anteriormente realizado por aquela unidade. Todavia, cumpre ressaltar, que quando nos foi repassada essa incumbência, havia diversas pendências, como profissionais cujo contrato teve início em 2007 e que ainda não recebiam o Adicional de Insalubridade, criando um trabalho minucioso para conseguirmos identificar casos semelhantes e providenciar as concessões. Fora a renovação dos contratos, gerando novos processos e novas Portarias. Pelo exposto, restou um pouco prejudicada a concessão do adicional aos servidores do Concurso/2005, que receberiam automaticamente a partir do início do exercício, havendo um lapso temporal entre o início do exercício e a concessão do adicional. 65 Ademais, no final do ano, o Ministério do Planejamento determinou que as concessões fossem feitas a partir daquele momento pelo Siapenet, procedimento que exigiria a confecção de laudos ambientais, o que demandaria um tempo maior, não sendo possível a esta unidade fazer as concessões pelo novo sistema, ou pelo antigo, que foi vedado. Ou seja, interrompemos as concessões no final do ano, sem previsão para continuarmos. Ao todo 469 processos de insalubridade foram instaurados e 87 concessões feitas através de Portarias publicadas em BSE. 7. PROCESSOS GRATIFICAÇÃO POR RAIOS-X E ADICIONAL POR IRRADIAÇÃO IONIZANTE Em 2009 não houve manifestação expressiva de servidores requerendo tais concessões. A tramitação de processos desse gênero no setor se deu apenas referente aos servidores do Concurso/2005 que faziam jus ao citado adicional, isto é, Médicos e Técnicos em Radiologia que receberam automaticamente e servidores que trabalhavam em setores nos quais havia exposição à irradiação e solicitaram. 66 COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR - CSST MISSÃO DA CSST: Buscar permanentemente a redução da ocorrência de doenças ocupacionais, de acidentes do trabalho e de doenças não ocupacionais entre os trabalhadores e colaboradores do Hospital Geral de Bonsucesso, além de apoiá-los em caso de doença. Apoiar os profissionais de saúde no acompanhamento de casos de doença ocupacional entre os usuários do hospital. atividades desenvolvidas 1. Programa de Segurança do Trabalho Realização da 4ª SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de 04 à 8/05/2009) Palestras realizadas na 4º SIPAT, abrangendo os temas: Prevenção de Doenças Cardiovasculares, Oito passos para melhora da qualidade de vida, Roda de Conversa Oficina Cuidando de quem cuida Principais Riscos no Ambiente Hospitalares e Direitos dos Profissionais de Saúde Revisão de todos os PPRA’s de Março à Dezembro Revisão do PCMSO Elaboração de Laudos Ambientais Apoio e orientação na adequação das Empresas Terceirizadas quanto às Normas de Segurança no Trabalho Formação da Brigada de Incêndio (A concluir) 67 Formação e Treinamento da 4ª CIPA (A concluir) Reuniões mensais da 3ª CIPA. Palestras Mensais da 3ª CIPA abrangendo os temas: Alimentação Saudável para o Trabalhador, Biosegurança, Dieta Saudável e Regime Alimentar para trabalhadores na obtenção de boa forma, Estresse Ocupacional, Redução do Estresse no Ambiente de Trabalho Criação de Fluxo de Acidentes do Trabalho, com preenchimento de formulário específico. Planejamento e Implantação da ficha de comunicação de acidente de trabalho em serviço, CAS, em parceria com o setor de perícia médica do hospital. 4. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) Elaboração e manutenção do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) com base no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) Exames Periódicos – Foram realizados 46 exames no mês de janeiro e 3 exames no mês de dezembro. A realização dos exames peródicos foi paralizada, devido a licença médica, licença prêmio e férias do médico examinador. 5. Programa de Promoção de Saúde do Trabalhador 68 Levantamento dos afastamentos para tratamento da saúde ocorridos no 1º semestre de 2009: Foi realizado junto a Perícia Médica, levantamento sobre as causas dos afastamentos, o número de afastamentos, nº de servidores afastados e dias de afastamento. Neste período o HGB contava com uma força de trabalho de 2621 servidores, verificando-se um alto índice de afastamento para tratamento de saúde no Hospital Geral de Bonsucesso. O objetivo deste trabalho é servir como base de informações para ações pontuais junto a nossa clientela alvo , que são nossos trabalhadores, com a intencionalidade de melhoria das relações em trabalho, dos ambientes e redução dos níveis de absenteísmo e de afastamentos para tratamento de saúde. N° de servidores afastados Servidores Efetivos 455 N° de afastamentos Servidores Efetivos 747 SEXO FEMININO MASCULINO 405 50 Faixa etária Servidores efetivos De 20 a 29 anos 112 De 30 a 39 anos 153 De 40 a 49 anos 101 69 De 50 a 59 anos 76 Acima de 60 anos 13 Tempo de Serviço N° de Servidores Afastados De 1 a 4 anos 318 De 10 a 15 anos 54 De 20 a 25 anos 30 De 26 a 30 anos 43 Acima de 30 anos 10 Classificação por Grupos do CID-10 dos Afastamentos Para Tratamento de Saúde N° de ocorrências Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo 135 Fatores que influenciam o estado de saúde e o contato com os serviços de saúde 100 Gravidez, parto e puerpério 74 Transtornos mentais e comportamentais 63 Doenças do aparelho respiratório 59 Algumas doenças infecciosas e parasitárias 58 Lesões, envenenamento e algumas outras conseqüências de causas externas 52 70 Doenças do aparelho circulatório 48 Doenças do aparelho digestivo 37 Doenças do aparelho geniturinário 27 Doenças do olho e anexos 20 Sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e de laboratório, não 17 classificados em outra parte Doenças do sistema nervoso 17 Neoplasias 16 CARGO N° DE Nº TOTAL DE FUNCIONÁRIOS % AFASTAMENTOS AUXILIAR DE ENFERMAGEM 489 1018 48% ENFERMEIRO 136 292 46,5% AGENTE ADMINISTRATIVO 14 124 11,2% TÉCNICO DE LABORATÓRIO 14 66 21,21% AGENTE DE PORTARIA 8 22 36,36% MÉDICO ANESTESIOLOGIA 8 86 9,3% MÉDICO PEDIATRA 7 90 7,77% 71 Readaptação funcional: Foram acompanhados processos de readaptação funcional, com o objetivo de avaliar a lotação dos servidores de acordo com laudo emitido pela perícia médica. Campanha de Combate ao Câncer Ginecológico, em parceria com o Serviço de Ginecologia, viabilizando atendimento para funcionárias do HGB, encaminhando-as para o Serviço de Ginecologia no ano de 2009. Foram encaminhadas 160 funcionárias terceirizadas e 35 funcionárias do Ministério da Saúde. Dia da Pressão Arterial e Avaliação Nutricional: Esta atividade se encontra dentro das normas preconizadas pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, para a identificação dos casos de pré-hipertensão, hipertensão I, hipertensão II e sobrepeso e avaliação da glicemia capilar. O foi realizado no pátio do HGB, entre os meses de março e setembro, na última semana de cada mês, contando com a parceria de instituições de ensino, visando à qualificação de profissionais e estagiários da área de saúde (Auxiliares de Enfermagem, Enfermeiros e Nutricionistas) e também voluntários. Foram realizados 512 atendimentos. DIA DA PRESSÃO ARTERIAL E AVALIAÇÃO NUTRICIONAL PROFISSIONAIS ATENDIDOS/MES MESES TRABALHADORES MAIO 69 JUNHO 65 JULHO 149 AGOSTO 53 SETEMBRO 182 72 Acolhimento aos novos servidores administrativos: Foram realizadas entrevistas para analisar o perfil dos novos funcionários, buscando conhecer a experiência, a formação e expectativas de cada um, procurando evitar, a desmotivação e a subutilização de mão-de-obra, considerando as características de cada um e a necessidade de pessoal apresentada pelo HGB. ACOLHIMENTO AOS NOVOS SERVIDORES ADMINISTRATIVOS QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS 241 150 Acolhimento de funcionários: Esta atividade tem como diretriz a Política Nacional de Humanização, proporcionando o acolhimento e escuta aos profissionais do HGB e realizando o encaminhamento para serviços especializados quando necessário. ACOLHIMENTO DE FUNCIONÁRIOS QUANTIDADE 150 Visita Técnica, na área de Segurança e Saúde do Trabalhador, para 03 alunos do curso Técnico de Segurança do Trabalho – Cefae – Nilópolis, 26 alunos do curso de Enfermagem do Trabalho, da UNISUAM e 7 alunos do curso Técnico de Segurança do Trabalho do SENAI. VISITAS TÉCNICAS CURSOS ALUNOS ENFERMAGEM DO TRABALHO 26 73 TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 10 Laudos de Insalubridade: Foram concluídos 247 laudos, entre concessão de insalubridade, concessão de raiosX e concessão do aumento de insalubridade de 10% para 20% LAUDOS DE INSALUBRIDADE CONCLUÍDOS EM 2009 SETOR AMBULATÓRIO INSALUBRIDADE CONCESSÃO DE CONCESSÃO DE 10 PARA 20% INSALUBRIDADE RAIO-X 1 ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 1 CCIH 1 CENTRAL DE ESTERELIZAÇÃO 1 CENTRAL DE MATERIAL 7 CENTRO CIRÚRGICO 27 CENTRO CIRÚRGICO DO AMBULATÓRIO 1 CENTRO DE ATENDIMENTO AO PÉ 1 4 DIABÉTICO CENTRO DE IMAGEM 1 CENTRO DE TRATAMENTO DE LESÕES DE 2 3 PELE CENTRO OBSTÉTRICO 1 74 CTI ADULTO 2 DIVISÃO DE EMERGENCIA 75 HEMODIALISE 5 NECROTÉRIO 1 1 SERVIÇO DE GINECOLOGIA 2 SERVIÇO DE HEMODINÂMICA 1 1 2 SERVIÇO DE HOTELARIA 1 SERVIÇO DE INFORMAÇÃO E COM. 1 AMBULATORIAL SERVIÇO DE NEFROLOGIA 12 SERVIÇO DE NEUROCIRURGIA SERVIÇO DE ORTOPEDIA / CIRURGIA 12 VASCULAR SERVIÇO DE PROTOCOLO SERVIÇO DO CORAÇÃO 4 28 SETOR DE ÓBITO 1 UI NEONATAL 23 UNIDADE CORONARIANA 13 UNIDADE DE INTERNAÇÃO E ALTA 1 1 75 UNIDADE DE TRANSPLANTE RENAL 7 UTI NEONATAL 2 TOTAL 217 24 6 Mapa de Risco: Elaboração e planejamento para implantação do mapa de riscos da unidade, com início das atividades, pelo setor de UTI Neo; realizada a visita do setor, realizada avaliação de ambientes, com aferição dos níveis de ruído, luminosidade, e fluxo funcional; Início da observação do processo de trabalho desenvolvido naquele setor. Imunização de funcionários: Intensificação da imunização de funcionários para a varicela, alcançando todos os funcionários da pediatria, UTI Neo, e maternidade. Aguardamos o ingresso dos demais funcionários, para que possamos atingir a integralidade de todo quadro profissional. Participação da CSST na campanha de prevenção da H1N1 para o quadro funcional do hospital, incluindo medidas de promoção de saúde; Realizados treinamentos e capacitação de funcionários quanto aos os riscos de transmissibilidade, uso adequado de equipamentos de proteção individual, coletivos, participação na elaboração de normas e rotinas no período de surto; Notificação de casos, e acompanhamento de casos ocorridos entre os funcionários da instituição. Realização da Primeira Semana de Doenças Oportunas de inverno, na praça do hospital; Exposição de cartazes, distribuição de material educativo, folders e cartilhas sobre as seguintes patologias: Rotavírus, Meningite, Conjuntivite, Tuberculose, EPI e Acidentes de Trabalho. 76 Treinamento e Orientação para os funcionários de apoio do hospital quanto à transmissibilidade da H1N1, uso de equipamentos de proteção individual, e medidas de segurança para prevenção da influenza. Participação dos funcionários da limpeza, rouparia, e vigilantes. Treinamento e Capacitação das recepcionistas dos setores: Emergência, Maternidade, Guarda de volumes e sala de Imunização, para Acidentes de Trabalho, objetivando a ampliação dos registros de acidentes e a melhoria de registros realizados por estes setores. Realização do I seminário de saúde do Trabalhador do SUS, com participação de representantes de vários seguimentos ligados a Saúde do Trabalhador das esferas Municipal, Estadual e Federal , instituições de saúde e de sindicatos e outras representações de classe. Seminário – A CSST organizou o I Seminário de Saúde do Trabalhador do Hospital Geral de Bonsucesso, “A Saúde do Trabalhador: Uma questão para o SUS”, em novembro, onde foi abordado os seguintes temas: A Saúde do trabalhador da saúde: Um momento de construção A saúde do trabalhador da saúde: Projeto SIASS, uma proposta de atenção aos servidores A situação da saúde do trabalhador na rede Hospitalar Federal do Rio de Janeiro A Construção da saúde do trabalhador no Brasil Uma construção histórica. O panorama da RENAST no Estado do Rio de Janeiro A proposta de implementação das Unidades de Saúde na composição da Rede de Atendimento em Saúde do trabalhador. Construção da política de humanização e saúde do trabalhador do SUS Política da saúde do trabalhador no SUS 77 Vigilância em saúde do trabalhador: Uma ação de todos Trabalhadores na construção da saúde do trabalhador: Uma política de humanização do SUS. COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS – CPDER 1. Objetivo Elaborar planejamento estratégico alinhado à gestão da Divisão de Recursos Humanos, e executar projetos, programas e ações voltados para capacitação, valorização profissional, acolhimento e qualidade de vida dos profissionais da Unidade, comprometida com o desenvolvimento profissional nos diversos setores/serviços, visando a melhoria da qualidade no atendimento prestado ao usuário. 2. Competência Subsidiar a Direção de Recursos Humanos na orientação quanto aos assuntos pertinentes a área de Planejamento e controle de pessoal, bem como na elaboração de relatórios de Gestão; Promover processos de seleção, análise de potenciais e estudo de força de trabalho; 78 Executar e controlar o processo de avaliação dos servidores públicos em estágio probatório e servidores que possuem Função Comissionada Técnica; Utilizar instrumentos para a prática da gestão e desenvolvimento dos Recursos Humanos do Hospital Geral de Bonsucesso, segundo as diretrizes e normas estabelecidas pela Coordenação Geral de Recursos Humanos; Propor, desenvolver e orientar a execução das atividades de formação, treinamento, capacitação e aperfeiçoamento de Recursos Humanos em todos os níveis em consonância com as diretrizes de formação profissional para a área da saúde; Promover ações e eventos comemorativos, com objetivo de valorizar os funcionários do Hospital Geral de Bonsucesso; Buscar parcerias com instituições de ensino e estabelecimentos comerciais que ofereçam descontos aos funcionários do Hospital Geral de Bonsucesso; Promover e orientar a celebração de convênios com entidades de ensino para fins de estágio curricular e extracurricular; Supervisionar e avaliar o desenvolvimento dos estagiários em treinamento nas diversas áreas de atuação do Hospital Geral de Bonsucesso; Desenvolver, coordenar, promover e acompanhar projetos que ofereçam atividades físicas, terapêuticas e artísticas com objetivo de elevar a auto-estima do trabalhador, reduzir o sedentarismo e o estresse físico e mental dos funcionários do Hospital Geral de Bonsucesso. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 79 3. PROGRAMA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Proporcionar a oportunidade de uma melhor qualificação profissional aos alunos, através de serviços e profissionais especializados, assim como atuar incentivando a educação continuada, trazendo reconhecimento no meio acadêmico dos serviços de qualidade prestados pela Unidade. Em 2009 mantivemos e aprimoramos a implantação das exigências do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, onde foi determinado que: não deveríamos mais utilizar agente de Integração, todos os convênios deveriam ser firmados entre o Hospital Geral de Bonsucesso e as Instituições de Ensino diretamente e a inclusão de todos os estagiários existentes na Unidade no SIAPE. Atualmente temos 10 convênios formalizados e 11 aguardando análise do Núcleo de Assessoria Jurídica/RJ. Apesar de ainda enfrentarmos obstáculos que acarretam morosidade excessiva na conclusão dos processos de convênio, tal como a demora na análise processual dos convênios pelo NAJ/RJ, o Programa de Estágio atualmente coordena um total de 166 acadêmicos em atuação na Unidade. Desses 166 estagiários, 80 são de nível superior não obrigatório, 56 de nível médio não obrigatório e 30 de nível técnico obrigatório. Atualmente, o Programa de Estágio está presente em mais de 50% de todos os setores/clínicas de nossa Unidade Hospitalar. 80 Relação de Estagiários Superior, Médio e Técnico 30 18% 80 48% Nível Superior Nível Médio Nível Técnico 56 34% No decorrer do ano de 2009, o Programa de Estágio sofreu algumas modificações em sua Coordenação devido a necessidade de reestruturação, objetivando a melhoria dos processos de trabalho e a qualidade de atendimento. Sob a coordenação atual, o Programa implementou e aprimorou, sob aconselhamento e supervisão da central de estágios em Brasília, o sistema de férias remuneradas dos estagiários, respeitando os dispostos na lei de estágio nº 11.788 de 25 de setembro 2008 e as orientações normativas nº 01 CGRH/SAA/SE/MS de 27 de novembro de 208 e nº 07 de 30 de outubro de 2008, que asseguram os direitos inalienáveis dos acadêmicos em atividades de estágio obrigatório e não-obrigatório. No segundo semestre do ano, após a publicação de dois novos convênios de estágios com instituições de ensino técnico na área de radiologia e enfermagem, promovemos a seleção, o ingresso e a recepção de 30 novos 81 estudantes em atuação de estágio curricular (modalidade obrigatória) no setor de Enfermagem e no Centro de Diagnóstico por Imagem. Ao mesmo tempo, demos prosseguimento nas seleções e ingressos de estagiários nãoobrigatórios de nível superior e de nível médio em diversas áreas do Hospital. Processo de Seleção No segundo semestre do ano, iniciamos as seleções de estagiários de nível médio com vínculo SIAPE em três instituições escolares já conveniadas com o Hospital, uma vez que desde 2008 a contratação de estagiários de nível médio não aconteciam pela dificuldade de firmarmos convênio com as Instituições de Ensino, e em paralelo demos prosseguimento nas seleções de nível superior para atuação técnico-acadêmica em diversas áreas hospitalares, tais como: Enfermagem, Fisioterapia, Psicologia e Serviço Social. O processo de seleção é constituído de 03 (três) etapas. Sendo elas: 1º - abertura de vagas de estágio junto as Universidades e Instituições de Ensino conveniadas, através de e-mail encaminhado à coordenação de estágio daquelas Instituições; 2º - seleção com a Coordenação do Programa de Estágio (CPDER/DRH/HGB) - que realiza provas de conhecimentos específicos/gerais e redações a fim de avaliar o domínio técnico-acadêmico dos candidatos em sua área de formação e atuação hospitalar, expressão vocabular e de escrita concernentes à boa manipulação da língua portuguesa, caligrafia, raciocínio lógico e capacidade interpretativa dos estudantes de nível superior e nível médio, assim como há uma etapa seletiva caracterizada por um teste de digitação. 3º - seleção com o supervisor – que entrevista e escolhe o estudante que melhor atenderá a demanda do serviço/clínica. 82 Quantitativo de Estagiários Aprovados em Relação ao Nº de Inscritos - 2009 187 120 Nº de Aprovados 80 51 Nível Superior Nº de Inscritos Nível Médio Setores atendidos pelo Programa de Estágio – Nível Superior Atualmente contamos com 80 acadêmicos de nível superior em atuação técnica em diversos serviços/clínicas do Hospital, em acordo com o tipo de formação acadêmica que possuem. Os estagiários sempre atuam técnica e academicamente na Unidade sob supervisão de um profissional responsável da clínica ou serviço em questão, a fim de orientar e fomentar sua formação e prepará-lo para a futura atuação profissional. Os setores que atualmente contam com a atuação de estagiários de nível superior são: Ambulatório Epidemiologia Assessoria de Comunicação Social Farmácia 83 Assessoria Pedagógica Fisioterapia CAC Maternidade CCIH Patologia Clínica Creche Psicologia Dispensação Serviço Social Divisão de Enfermagem Sistema da informação – Informática DRH – Legislação Traumato-ortopedia DRH – Programa de Estágio UTI e UI Neonatal DRH – Saúde do Trabalhador Zeladoria DRH – Secretaria Setores atendidos pelo Programa de Estágio – Nível Médio A partir da finalização da tramitação processual junto ao NAJ-RJ e publicação dos convênios de estágio com três instituições escolares, em meados do ano recepcionamos uma nova leva de estagiários nível médio. Atualmente, contamos com 51 estagiários de nível médio em atuação em diversos setores do hospital. Realizando atividades com caráter administrativo e burocrático, a inserção desses alunos visa prepará-los para o mercado de trabalho, fomentar sua formação profissional em relação a trabalho em equipe e dinamismo profissional, ao mesmo tempo em que os familiarizam com as políticas públicas de saúde do SUS e o funcionamento das unidades hospitalares do Rio de Janeiro. Dos 51 estagiários de nível médio em atividade, 10 são estudantes normalistas (formação de professores) em atuação na Creche do HGB, sob supervisão da pedagoga responsável pela Creche Itália Franco. Os setores favorecidos pela atuação dos estagiários de nível médio encontram-se listados abaixo: 84 ACS Epidemiologia Ambulatório Farmácia Anestesiologia Financeiro Arquivo Médico Material Assessoria Pedagógica Maternidade Berçário Nefrologia Biblioteca Oftalmologia Cardiologia Oncologia CAC Patologia Clínica CCIH Patrimônio Centro Cirúrgico Programa de diabetes Secretaria Cirurgia Pediátrica da Dermatologia Clínica Médica A Secretaria da Obstetrícia Clínica Médica B Secretaria da Pediatria Conformidade Secretaria da Urologia CPDER Secretaria da Vascular Creche Serviço Social Diagnóstico por Imagem Setor de Informação Disciplina Administrativa Setor de Pagamentos 85 Dispensação SGA Divisão de Enfermagem Tx. Hepático DRH – Pessoal Ativo Ultrassom DRH – CPDER Urologia DRH – Pessoal Inativo UTI – Neonatal DRH – secretaria Zeladoria Instituições de Ensino com Convênios publicados Das instituições conveniadas com o Hospital, a partir de trâmite processual de convênio de estágio junto ao NAJ-RJ, 05 são instituições de ensino superior, 03 são instituições de ensino secundário e 02 são cursos técnicos na área de enfermagem e radiologia em modalidade de estágio curricular e obrigatório com o Hospital. Batista – Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil Colégio Carmela Dutra Colégio Estadual Lélia Gonzáles Colégio Estadual Olímpia do Couto Curso Técnico CENIB Curso Técnico MITOS PUC – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Estácio de Sá Universidade Veiga de Almeida 86 Processos em andamento junto ao Núcleo de Assessoramento Jurídico-RJ - NAJ-RJ Abaixo listamos os atuais processos de concessão de convênio de estágio em andamento junto ao NAJ-RJ. Centro de Formação Profissional Bezerra de Araújo Ltda Centro Educacional Cozzolino CIMA – Escola Técnica Colégio Pedro Álvares Cabral FACHA – Helio Alonso Faculdade Integrada Maria Tereza Secretaria de Educação UFF UNIABEU UNIRIO Universidade Castelo Branco 4. PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO Receber os novos profissionais, visando um acolhimento humanizado e comprometido em disseminar informações sobre a estrutura, diretrizes, normas e políticas da Unidade. 87 Devido à chegada de profissionais concursados que tomaram posse em 2009, a Divisão de Recursos Humanos e a Direção Geral promoveu uma Integração, onde a Diretora Geral pode acolher e passar informações importantes a respeito da estrutura e produção da Unidade. Seguindo o método adotado em 2008, a CPDER desenvolveu um CD com informações gerais do HGB e também informações relevantes de vários setores, que foi distribuído ao final de cada Integração realizada. 5. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES PÚBLICOS EM ESTÁGIO PROBATÓRIO Aferir o potencial do servidor em estágio probatório em relação a sua possível carreira no Ministério da Saúde, confirmando ou não a sua permanência no cargo para o qual foi nomeado. A Avaliação de Desempenho dos Servidores Públicos no Estágio Probatório tem como objetivo fornecer os elementos necessários para auxiliar no processo de avaliação do servidor. Reúne, de forma sistematizada, informações básicas que irão ajudar a aferição da capacidade funcional do servidor, sob o prisma de que o concurso por si só não define nem permite conhecer todo o potencial dos candidatos. Esta avaliação é dividida em três períodos, sendo dois períodos de 12 meses e um período de 8 meses. Ao término, a avaliação passa por uma Comissão Especial de Avaliação – responsável pela Avaliação Final do servidor. Esta Comissão é composta de pelo menos três servidores estáveis, com a missão de aprovar, comparar os eventuais recursos com os 88 dados registrados na Planilha de Acompanhamento ou reprovar o servidor. É facultado à Comissão ouvir o avaliado e/ou o avaliador, caso julgue necessário. (emmeses) Periodicidade Avaliação de Desempenho dos Servidores em Estágio Probatório 14 12 10 8 6 4 2 0 Período para Avaliação da Comissão e Publicação no BSE 1ª Avaliação 2ª Avaliação 3ª Avaliação Quantidade de Avaliações Em 2009 demos continuidade ao processo de avaliação dos servidores. Dos 3189 servidores ativos, 1280 terminaram o ano em estágio probatório. Tivemos 789 servidores que terminaram seu período de estágio probatório em 2009, destes, 3% ainda não têm sua situação definida uma vez que suas chefias não enviaram a última avaliação. Durante o ano tivemos dificuldades quanto ao comprometimento das chefias em avaliar, preencher corretamente e entregar os formulários dentro do prazo estipulado. Das avaliações programadas para recebermos em 2009, foram 89 entregues apenas 57%. Vale lembrar que a cobrança através de memorandos e ligações telefônicas pós recebimento, se intensificaram. Ao todo foram 165 memorandos solicitando a avaliação de desempenho dos servidores. Destes, 25 memorandos ainda não foram atendidos. Avaliações Esperadas = 2200 Avaliações em Atraso 43% Total de Memorandos Enviados = 165 Não Atendidos 15% Avaliações recebidas 57% Atendidos 85% 90 Algumas ações estão sendo desenvolvidas para o ano de 2010. Devido a diversos erros no preenchimento do formulário de avaliação que acaba por invalidar a mesma, criamos uma espécie de manual para o preenchimento do formulário da avaliação de desempenho que está disponível na Intranet, assim como todos os formulários inerentes a Avaliação de Desempenho. Outra ação que será tomada em 2010 será um treinamento de reciclagem para todas as chefias que receberam novos servidores sobre Avaliação de Desempenho. 6. PROGRAMA ANUAL DE CAPACITAÇÃO Destinado aos profissionais do HGB, objetivando a reciclagem, a atualização ou o aprofundamento de conhecimentos voltados para o melhor desempenho de suas atividades. Em 2009, o PAC foi desenvolvido e, como em todos os anos, alinhado à Gestão Estratégica da Unidade. Vários cursos coletivos foram realizados dentro da Unidade, o que facilitou a participação dos trabalhadores, pois não precisavam se ausentar por muito tempo dos seus postos de trabalho. A verba do Programa proporcionou diversas ações, tais como: 52 Congressos/Seminários, 3 Conferências, 57 Cursos Presenciais, 5 Pós-Graduações e 5 Oficinas/Workshops. 91 Tipos de Ações de Capacitação em 2009 4% 4% 43% 47% 2% Congressos/Seminários Conferências Cursos presenciais Pós-Graduação Oficinas/Workshops O maior número de profissionais treinados foi na Área Assistencial, porém houve um crescente aumento de interesse da Área Administrativa, mostrando que esta área também está sensível a melhoria de sua capacitação. 92 PROFISSIONAIS TREINADOS PAC 2009 161 1405 ADMINSTRATIVA ASSISTENCIAL No total foram investidos R$ 317.822,62, representando 6.696 horas treinadas e beneficiando 1.566 profissionais. INVESTIMENTO POR ÁREA PAC 2009 R$ 58.291,21 R$ 259.091,41 ADMINSTRATIVA ASSISTENCIAL 93 Ao avaliar o Programa Anual de Capacitação de 2009, podemos identificar que a criação da Comissão que avalia os eventos propostos formada pela DRH, DMA, Educação Continuada e Centro de Estudos, causou grande impacto, pois é notável em comparação aos outros anos que o investimento feito em sua maior parte nos eventos coletivos otimizou o aproveitamento da verba disponível e atendeu a um maior número de profissionais da Unidade. 7. PROGRAMA HGB VIDA O Programa consiste em oferecer, gratuitamente, atividades físicas e terapêuticas para elevar a auto-estima do trabalhador, reduzindo o estresse físico e mental, visando a promoção da saúde e a melhoria da qualidade de vida dos profissionais do HGB. O Programa de Qualidade de Vida para os Trabalhadores do Hospital Geral de Bonsucesso- HGB Vida no ano de 2009, teve suas atividades paralisadas, por falta de recursos, no período que compreende os meses de março à outubro. Nos meses de janeiro e fevereiro a única atividade a funcionar foi a capoeira por tratar-se de trabalho voluntário. O mês de novembro marcou o retorno do Programa com a atividade de yoga (instrutor voluntário) para 09 usuários. Nos meses de novembro e dezembro o HGB Vida promoveu um Workshop e uma Oficina, através da verba do PAC, visando a promoção de saúde, capacitação, reflexão e conhecimento acerca de melhoria de qualidade de vida dos profissionais do HGB. As atividades foram desenvolvidas através de oito turmas conseguimos contemplar 733 profissionais da Unidade. Além das atividades descritas acima, foram desenvolvidas ações paralelas de participação do HGB Vida em eventos tais como: 8ª Feira Anual de Saúde/29ª Feira de Diabetes do HGB; SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes do 94 Trabalho; Apresentação do CACVOL , com Shiatsu, Ginástica Laboral e Orientação Postural, atividades ministradas por instrutores voluntários. Espera-se, para 2010, que o Programa HGB Vida volte a receber verba da CGRH/MS para que se retome as atividades que tanto fizeram bem aos usuários servidores/colaboradores do HGB. 8. PROGRAMA DE PARCERIAS Através do PAR todos têm o direito de receber os mais variados descontos, em diferentes empresas, nas áreas de ensino, lazer e beleza, tendo como objetivo beneficiar os servidores e colaboradores do HGB e trazer uma melhor qualidade de vida aos trabalhadores e seus dependentes. No ano de 2009 continuamos firmando e renovando parcerias com Instituições de Ensino, Cursos de Dança, Restaurantes, Cursos de Idiomas, Curso de Inglês e farmácias. O PAR é um programa para beneficiar os servidores e colaboradores do HGB. Com isso, todos têm o direito de receber os mais variados descontos, em diferentes empresas, áreas de ensino, lazer e beleza. Por isso trabalhamos para uma melhor qualidade de vida dos trabalhadores e seus dependentes. Em dezembro/2009 contávamos com um total de 33 convênios de parceria, destes, 8 foram realizados no presente ano. 9. EVENTOS PONTUAIS Promover eventos para homenagear os servidores da Unidade em datas comemorativas. 95 Esta atividade consiste em realizar eventos como a Confraternização de Natal e Ano Novo, homenagens nos dias de comemorações nacionais como o dia das Mães, dos Pais, dia Internacional da Mulher e homenagear os profissionais que atuam no HGB e têm uma data comemorativa específica no calendário como, por exemplo, Nutricionista, Farmacêutico, Médicos, entre outros. Estas homenagens são feitas através de mensagens impressas colocadas em murais e na distribuição de lembrancinhas. Outra atividade desenvolvida é a Homenagem por Tempo de Serviço ao Servidor Público Federal lotado na Unidade., que acontece anualmente no mês de outubro, visando o reconhecimento pelos serviços prestados nos seus 25, 30,35 e 40 anos de dedicação ao Ministério da Saúde. 10. CANAL DRH Divulgação de informação e notícias da Divisão de Recursos Humanos Um canal virtual criado para facilitar a divulgação de informações e notícias da Divisão de Recursos Humanos. Essa informações são compartilhadas, visando uma maior integração entre as áreas, otimizando a comunicação entre os todos funcionários da DRH. 11. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 96 Elaborar estudos desenvolvendo estratégias, determinando objetivos e metas visando à adequação dos recursos humanos as necessidades da Unidade. Em 2009, houve a necessidade de elaboração de dois novos projetos Básicos, um para apoio técnico-administrativas a Gestão e outro para Apoio Operacional (recepção, maqueiro, ascensorista e telefonista). A DRH baseada na Legislação, em especial na lei de extinção de cargos e tendo como exemplo o Projeto Básico desenvolvido pela CGU, elaborou o dois projetos que obteve aprovação jurídica e que posteriormente foram licitados. Durante o ano de 2009, tivemos por várias vezes que elaborar estudos referentes a Recursos Humanos para atender a necessidade de desligamento dos terceirizados, à medida que o servidor do concurso de 2005 tomava posse, demandas do Departamento de Gestão Hospitalar do MS do Rio de Janeiro, Ministério Público, Coordenação Geral de Recursos Humanos/MS, Direção Geral HGB. Em 2009, tivemos também a retomada do Estudo do Dimensionamento da Força de Trabalho, com o objetivo de conhecer a força de trabalho existente e identificar a necessidade ou não da contratação de novos profissionais. 12. GESTÃO DO CONHECIMENTO Identificar profissionais da Unidade, capacitados e multiplicadores de conhecimentos. Tem por objetivo desenvolver um programa para identificar profissionais da Unidade que sejam qualificados e que possam se tornar multiplicadores de conhecimento, através palestras, oficinas e workshops para os demais profissionais do HFB. 97 No decorrer do ano de 2009, 945 profissionais de diversas categorias preencheram um formulário para atualizar dados e informar sobre suas qualificações pessoais. Este número representa aproximadamente 30% de todos os servidores efetivos lotados nesta Unidade. FORMULÁRIOS PREENCHIDOS POR ÁREA 14% 16% 25% 45% PROFISSIONAIS DA ÁREA ADMINISTRATIVA PROFISSIONAIS DA ÁREA DE ENFERMAGEM PROFISSIONAIS DA ÁREA MÉDICA PROFISSIONAIS DE OUTRAS ÁREAS Além dos servidores efetivos, tivemos mais 500 formulários preenchidos por profissionais de outros vínculos. Em 2010, estaremos dando início a utilização efetiva deste Programa, através do banco de dados que foi criado, onde poderemos identificar profissionais que possam multiplicar seus conhecimentos de acordo com a necessidade da Unidade. 13. IMPRENSA NACIONAL 98 No ano de 2009, demos prosseguimento a atividade de publicações no Diário Oficial conforme tabela abaixo: TIPOS DE PUBLICAÇÕES TOTAL ALTERAÇÕES 13 APOSENTADORIAS 25 CONVÊNIOS E CESSÕES DE USO 15 EXONERAÇÕES 30 PENSÕES 74 VACÂNCIAS 6 RESCISÕES 3 REVERSÕES 6 14. CARGOS COMISSIONADOS O hospital conta 5 (cinco) DAS fixos com as seguintes denominações: Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico - 101.1 Serviço de Enfermagem - 101.1 Divisão Médico-Assistencial - 101.2 Divisão de Emergência - 101.2 Divisão de Administração - 101.2 99 Também foram disponibilizamos para o HGB 13 (treze) DAS, relacionados abaixo, remanejados temporariamente do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Assistente - 102.2 30E 0011 Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0012 Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0013 Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0014 Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0015 Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0016 Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0017 Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0018 Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0019 Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0020 Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0021 Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0022 Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0023 Segue abaixo a relação de servidores que ocuparam cargos comissionados durante o ano 2009. DAS DENOMINAÇÃO CÓDIGO CÓDIGO NOME TITULAR LOTAÇÃO SIAPE CPF Sec. Carg. 101.4Diretor 30 0201 Sandra da Silva Direção Geral 648543 40973360704 100 102.2Assistente Azevedo Roberto Ubirajara C Guimarães Paulo César Garcez Monteiro de Carvalho Maria de Fátima Vasconcelos Ottoni Arlene Gidra Gomes 30E 0011 101.3Gerente de Área 30E Técnica 0012 101.3Gerente de Área 30E Técnica 0013 101.3Gerente de Área 30E Técnica 0014 101.3Gerente de Área 30E Técnica 0015 Jose Roberto Ramos Ariosa 101.3Gerente de Área 30E Técnica 0016 Ana Maria Pereira dos Santos DMA 648246 46307583720 Direção Geral 764493460097191 Divisão de Enfermagem 640980 31450512704 Divisão de 641041 36913553749 Recursos Humanos Divisão de 622975 26147718720 Documentação Científica Serviço de 632185 4409353772 Controle Economico Financeiro 101 101.3 Gerente de Área Técnica 101.2 Gerente Auxiliar 101.2 Gerente Auxiliar 101.2 Gerente Auxiliar 101.2 Gerente Auxiliar 101.2 Gerente Auxiliar 30E 0017 30E 0018 Lívia Frankenfeld de Mendonça Rosangela Facadio 30E 0019 Moyses Rechtman 30E 0020 30E 0021 30E 0022 101.2 Gerente 30E Auxiliar 101.1 Serviço de 30 Apoio Diagnóstico e Terapêutico 101.1 Serviço de 30 Enfermagem 0023 Angelo Saboía Borsatto Serviço de Farmácia José Carlos Alves Serviço de Zeladoria Claúdio Calvano Serviço de Apoio Diagnóstico Terapeutico Antonio Carlos da Silva Divisão de Figueiredo Engenharia José Antonio da Silva Divisão de Recursos Humanos 101.2 Divisão Médico Assistencial 30 0204 101.2 Divisão de 30 Emergência 101.2 Divisão de 30 Administração 0205 0202 0203 0206 Fátima Maria da Luz Silva DMA 1186663 90118472704 Gerencia de 648732 Risco Direção Geral 647087 Divisão de Recursos Humanos Célia Regina Vianna Centro de Rossi Atenção à Saúde da Mulher, Criança e Adolescente Julio Moreira Noronha Divisão de Emergência Leila Regina de Oliveira Divisão de Gonçalves de Carvalho Administração 40744094704 27492583753 1533970 7164699798 624426 33278113772 1186308 90225228734 652215 60051027704 1529679 11615973796 652192 35164999749 641985 27519872734 628655 43195490749 6639704 37013351768 102 SERVIÇO DE DISCIPLINA ADMINISTRATIVA - SDADM O Serviço de Disciplina Administrativa do Hospital Federal de Bonsucesso é o setor responsável pela apuração das irregularidades cometidas por servidores públicos no âmbito da Administração Pública. A principal característica do trabalho desenvolvido por este serviço é a necessidade de motivação, ou seja, é obrigatória a solicitação de apuração por autoridade competente para tal ato. O Serviço de Disciplina Administrativa está subordinado a Divisão de Recursos Humanos, o que lhe coteja não só a competência para promoção do processo administrativo disciplinar e da sindicância, como também de análises preliminares, declaração de nada consta para fins de licenças, aposentadorias e outras movimentações de servidores e demais trâmites administrativos em que seus pareceres sejam necessários. O presente documento vem publicar as movimentações processuais ano base 2009, no qual constam os processos administrativos disciplinares iniciados em anos anteriores concluídos em 2009, os processos administrativos disciplinares começados e terminados em 2009, os começados em 2009 que não obtiveram conclusão, as sindicâncias concluídas em 2009, os termos de ajustamentos de conduta, as análises preliminares, os pareceres em processos de acumulação de cargos e as declarações de nada consta para licenças, aposentadorias e demais movimentações de servidores. 1. PROCESSO ADMINSTRATIVO DISCIPLINAR O processo disciplinar é o instrumento destinado a apurar responsabilidade de servidor por infração praticada no exercício de suas atribuições, ou que tenha relação com as atribuições do cargo em que se encontre investido. 103 Processos iniciados em anos anteriores que foram concluídos em 2009: Processo nº 33374.005210/2006-07; Processo nº 33374.007319/2008-32; Processo nº 33374.017686/2008-44; Processo nº 33374.013313/2008-02. Processos iniciados e concluídos em 2009: Processo nº 33374.002096/2009-06; Processo nº 33374.002292/2009-72; Processo nº 33374002023/2009-14; Processo nº 333374.014385/2009-40; Processo nº 33374.002570/2009-91; Processo nº 33374.006268/2009-11; Processo nº 33374.002798/2009-81; Processo nº 33374.009155/2009-69; Processo nº 33374.440363/2009-71. Processos iniciados em 2009 que não foram concluídos: Processo nº 33374.006271/2009-26; Processo nº 33374.008692/2009-91; 104 Processo nº 33374.004891/2009-21. Sindicâncias iniciadas e concluídas em 2009: Processo nº 33374.006258/2009-77; Processo nº 33374. 018310/2008-57; Processo nº 33374.005819/2009-11. ESTATÍSTICAS: 10 8 PAD ANOS ANTERIORES CONCLUÍDAS 2009 6 PAD CONCLUIDOS 2009 4 PAD NÃO CONCLUÍDOS 2009 2 SINDICÂNCIAS CONCLUÍDAS 2009 0 Total Total de procedimentos disciplinares 2009: 19 (entre PADs e Sindicâncias) 2. PARECERES 105 Ato administrativo de juízo técnico sobre questão jurídica ou administrativa, emitido em processo por pessoa competente e especializada. ESTATÍSTICAS: 16 pareceres que culminaram em PAD; 3 parecer que culminaram em sindicância; 27 pareceres sobre acúmulo de cargos; 16 pareceres sobre questões diversas. Total 65 pareceres. 30 25 20 15 10 PAD SINDICÂNCIA AC. CARGOS DIVERSOS 5 0 3.TERMOS DE AJUSTAMENTOS DE CONDUTA 106 Instrumento legal destinado a obter um título executivo extrajudicial de obrigação de fazer, mediante o qual o compromitente assume o dever de adequar sua conduta às exigências da lei, sob pena de sanções fixadas no próprio termo. 30 25 20 15 TACs 10 5 0 2008 2009 4. DECLARAÇÃO DE NADA CONSTA PARA MOVIMENTAÇÕES DE SERVIDORES Toda e qualquer despacho sobre a responsabilidade do servidor quanto a questões disciplinares, ou seja, uma declaração nada consta acerca da situação do servidor nos processos administrativos disciplinares e sindicância. ESTATÍSTICAS: 107 200 150 100 Declarações 50 0 2008 2009 5. DIFICULDADES ENFRENTADAS PELO SERVIÇO DE DISCIPLINA ADMINISTRATIVA A principal dificuldade enfrentada por este é a estrutura física de trabalho. O espaço, o mobiliário e os computadores não atendem a necessidade do Serviço, comprometendo o bom desenvolvimento do trabalho. No tocante ao espaço físico, devemos esclarecer que a falta de um lugar apropriado para a realização de audiências fere o Parágrafo Único, do artigo 150 que preceitua: “as reuniões e audiências terão caráter reservados”. Ora, como podemos falar em reserva se não há um espaço específico para a realização de audiências, se nossas paredes são divisórias finas onde se ouve todo e qualquer ruído das salas ao lado? Devemos acrescentar, ainda que, dependendo da gravidade do delito investigado, a falta de um espaço específico pode gerar a nulidade do processo, pois não houve resguardo ao sigilo a que o servidor tem direito. O mobiliário utilizado, não só pelo Serviço de Disciplina Administrativa, mas por toda Divisão de Recursos Humanos, são muito antigos, alguns ainda são da época de sua inauguração. Temos cinco computadores na sala, porém, só podemos 108 contar efetivamente com duas máquinas e a deficiência é suprida com a utilização do computador pessoal da chefia. Os demais sempre apresentam problemas das mais diversas espécies e precisam ser reparados constantemente. A situação foi amenizada com a troca de uma máquina cuja capacidade de memória é maior do que a da máquina que possuíamos. CRECHE ITÁLIA FRANCO – COCIF Em 2009, a Creche Itália Franco fechou o ano ultrapassando o patamar de 80 crianças matriculadas. Importante ressaltar que mesmo com o grande número de crianças e apesar do corte significativo no nosso quadro de educadoras (1 Orientadira Pedagógica, 1 Professora e 8 Auxiliares de Creche do contrato Nova Rio), continuamos perseguindo a melhoria da qualidade percebida em todas as suas dimensões (atendimento, segurança, responsabilidade, profissionalismo, organização, asseio, motivação, estrutura e inovação). Ressaltamos que, em pesquisa aplicada por consultora do Ministério da Saúde, junto aos responsáveis das crianças e nossa equipe (em Julho/2009), ficaram evidenciados como fatores mais significativos para a opção por nossa Creche: a “garantia de segurança para os pais e crianças”, a crença positiva no trabalho desenvolvido na Creche (nos aspectos pedagógico, alimentar e de saúde)”, além da “proximidade com o local de trabalho”. Convém salientar que em 2008, também em pesquisa com os pais e responsáveis das nossas crianças, haviamos recebido “excelente” para 65% dos itens avaliados, “bom” para 32% e apenas 3% como “regular”. Não houve nenhuma avaliação deficiente em nenhum dos 109 fatores, sendo o item melhor avaliado, na época, o que diz respeito à comparação de nossa Creche com outras instituições de educação de conhecimento dos pais e responsáveis. Atualmente, a Equipe da Creche conta com uma Coordenadora Geral, um Administrador, uma Apoio Administrativo II, duas Auxiliares de Enfermagem, duas Recreadoras e dez Auxiliares de Creche. Na Equipe Técnica de Apoio temos a colaboração de um Pediatra, uma Assistente Social, uma Fonoaudióloga, duas Nutricionistas, uma Psicóloga, além da parceria com o Serviço de Odontologia e Pediatria do HFB. Para a formação de novas educadoras e auxílio nas atividades educacionais contamos, em 2009, com 4 estagiárias de nível superior e 10 de ensino médio (magistério), mantivemos a capacitação contínua de todas as nossas Colaboradoras, mediante reuniões de avaliação e planejamento, não só entre a Coordenação e Educadoras, como também, com toda a Equipe Técnica. Ressaltamos o apoio incondicional da Direção Geral e da Direção de Recursos Humanos, além do auxílio das demais áreas do HFB, sempre presentes quando solicitadas. Pontos Relevantes: Chegada dos novos servidores concursados, aumentando significativamente o índice de filhos de servidores matriculados. Estamos atualmente com mais 25 crianças, filhas de servidores, inscritas e/ou já em processo de matrícula para ingresso na Creche; Com as medidas saneantes da Direção do HFB, em particular na Creche, e as orientações prestadas aos pais e responsáveis, não tivemos registros de casos de Influenza (H1N1) entre nossas crianças em 2009 (apesar de nos encontrarmos em uma área considerada crítica e com atendimento de pacientes infectados), a exemplo do índice 110 zero de casos de Dengue entre as nossas crianças, tanto em 2008, quanto em 2009; Implantação da nova atividade extracurricular capoeira do Mestre CID, com a professora Marcia Raquel, buscando desenvolver o equilíbrio e a habilidade motora das crianças; Visita e trabalho conjunto dos consultores: Joana de Souza Aguiar (Pedagoga) e José Magalhães de Sousa (advogado); Efetivação da escolaridade mínima, segundo grau, para todas as nossas educadoras; Conclusão do PCN-EDC. INFANTIL NA CRECHE/HFB; Inclusão de 15 estagiárias, sendo 4 de nível superior, 10 de ensino médio (magistério) e 1 ensino médio (formação geral). Aquisições: Obtenção, com recursos próprios, de brinquedos pedagógicos para a sala de multimeios e livros de literatura infantil para a Brinquedoteca; Doação de livros e revistas pela Iscal - Instituição Social Cultural Alegria de Ler. Treinamentos: Curso de Informática (MS Office e Internet), Faseb; Ciclo de Reuniões Coordenação / Equipe Técnica / Educadoras. Eventos: 111 Colônia de Férias, com atividades diferenciadas – teatro, cinema, sessão musical, oficina da sucata e mestre cuca, cantinho das artes, massagem shantalla, dia da beleza e outras; Baile de Carnaval; Festa do Circo; Festa da Páscoa; Festa do Dia das Mães; Festa Junina; Chá dos Avós; Festa dos Pais (cancelada preventivamente em função do H1N1); Desfiles das crianças pelo pátio do Hospital em homenagem ao Dia da Independência e desfile interno em homenagem ao Dia da Bandeira; Festa da Primavera; Comemoração da Semana da Criança, com atividades diversas, icluindo passeio, almoço e lanche na Fazendinha em Vargem Grande; Festa de Natal; Festa de Formatura do Jardim III; Baile de Reveillon. Objetivos para 2010: Direcionar para o atendimento exclusivo aos filhos de Servidores vinculados ao M.S.; 112 Terminar a reforma dos brinquedos do Parquinho; Pintar a área externa da Creche; Melhorar a iluminação das dependências da Creche; Instalar cobertura móvel para eventos; Inovar o Planejamento Pedagógico (projetos, nomenclaturas e material de gestão) da Creche; Priorizar eventos fora das dependências da Creche, devido ao nosso espaço físico; Implantar novos Indicadores de Gestão da Qualidade dos Serviços. Outros Terceir. - 8 crianças 10% Número de Crianças Matriculadas na Creche Itália Franco - dezembro de 2009 Por Vínculo Total: 82 crianças Nova Rio - 9 crianças 11% Residente - 1 criança 1% Ministério - 51 crianças M.S. Temporário - 13 crianças M.S. Temporário - 13 crianças 16% Ministério - 51 crianças 62% Residente - 1 criança Nova Rio - 9 crianças Outros Terceir. - 8 crianças 113 Acompanhamento das Crianças Matriculadas/ Presença Efetiva 90 80 Nº de Matrículas 70 Maior Presença 60 Presença Média 50 40 30 20 10 0 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 Meses SERVIÇO DE PESSOAL ATIVO - SEPAT O Serviço de Pessoal Ativo (SEPAT) é composto por dois setores: Cadastro/Freqüência e Pagamento. Tem como objetivo a administração da vida funcional dos servidores que estão em atividade. Os processos de trabalho são revistos constantemente, visando sempre à dinamização das atividades e a simplificação dos trâmites, com foco permanente na qualidade dos resultados. Devido ao grande número de profissionais que são 114 atendidas diariamente, a excelência no atendimento ao público é um dos principais objetivos do setor. O SEPAT tem como atribuições: Implantação de novos servidores; Implantação de férias de todos os servidores da unidade; Publicações; Implantação mensal de adicional de insalubridade de mais de 2.000 servidores da unidade; Cálculo e pagamento de mais de 900 adicionais noturnos; Separação de todos os contra-cheques da unidade, por clínicas; Inserção de dados no sistema SIAPE; Absenteísmo; Ressarcimento, mensal, de assistência médica hospitalar a aproximadamente 130 servidores; Implantação de médicos da residência médica; Implantação de estagiários; Recebimento e conferência mensal das folhas de ponto dos servidores oriundas dos setores da unidade; Análise das folhas de ponto para lançamentos em fichas das ocorrências, tais como plantões, faltas, adicional noturno, licenças médicas, sem vencimentos, gestantes e outras; Conferência e recebimento de protocolos de outros setores, assim como de documentos exigidos para protocolização de processos diversos; Atualização da listagem dos servidores; Abertura e anotações nas Fichas Individuais de Registros de Freqüência dos servidores a cada ano; 115 Concessão de Progressão Funcional; Convocação de servidores para atender exigências; Declarações para diversas instituições; Confecção, atualização e restauração de fichas de Registro Individual do servidor; Atualização de localização interna dos servidores; Remessa dos assentamentos cadastrais dos servidores transferidos; Serviço de Protocolo; Entrega de expedientes para diversos setores do hospital; Pesquisa nas pastas funcionais para Habilitação/Qualificação e Conclusão dos processos de: Averbação de Tempo de Serviço, Auxílio Pré-Escolar, Abono de Permanência, Auxílio Natalidade, Auxílio Funeral, Acumulação de Cargo, Adicional de Insalubridade, Dispensa de cargo, Certidão de Tempo de Serviço, Designação de Beneficiário, Tempo de Serviço Insalubre, Participação em Eventos (Congressos, Cursos...), Licença prêmio, Pecúnia de Licença Prêmio, Remoção, Cessão, Extensão de carga horária, Redução de carga horária, Licença para acompanhar cônjuge, Licença para Disputa Mandato Eleitoral, Licença para Trato de Interesse Particular, Concessão de Anuênio e Vacância. A excelência na qualidade da prestação dos serviços acima descritos esteve um pouco comprometida neste ano, devido a falta de estrutura física e a falta de materiais e insumos, tais como: computadores, papel, “quedas” constantes do sistema de informática devido a problemas de rede, etc. 116 Através do Sistema Integrado de Protocolo e Arquivo (SIPAR), relacionamos o quantitativo de procedimentos efetuados pelo setor no período de 01/01/2009 a 31/12/2009: PROCESSOS 1080 MEMORANDOS 190 MEMORANDO CIRCULAR 01 REQUERIMENTOS 24 OFÍCIOS 61 COMUNICADOS 06 FAX 07 IMPLANTAÇÃO SIAPE 637 DESPACHO 01 AVISO DE COBRANÇA 01 CARTAS 07 TERMOS 02 MANDADOS 07 ATESTADOS DE VERACIDADE 68 DECLARAÇÕES (ESTIMATIVA) 650 CERTIDÃO DE TEMPO 01 INSALUBRE 117 Em 31 de dezembro de 2009, o quadro de Recursos Humanos contava com os seguintes vínculos e quantitativos: 3.109 efetivos, 02 nomeados em cargo comissionado, 229 residentes, 139 estagiários, 09 cedidos a outras unidades e 63 cedidos ao HGB. 118 BALANÇO 2009 Processo 1080 Declarações 650 Implantação SIAPE 637 Memorando 190 Atestado de Veracidade 68 Ofício 61 Requerimento 24 Mandado 7 Fac-Símile 7 Carta 7 Comunicado 6 Termo 2 Memorando Circular 1 Despacho 1 Certidão de Tempo de Insalubridade 1 Aviso de Cobrança 1 0 200 400 600 800 1000 1200 119 ARQUIVO GERAL DE PESSOAL – ARQRH Em 2009, o Arquivo continuou seu processo de organização: Aprimorou-se a separação e identificação das pastas de forma a melhor atender a demanda dos serviços; Continuação do processo de registro das pastas em arquivo específico na Rede de Informática, como forma de garantir o inventário documental. Trabalho este concluído, totalizando um nº de 14.219 pastas registradas e arquivadas entre ativos, inativos e pensionistas. Também encontra-se arquivado 649 processos; Iniciado neste ano a revisão documental das pastas, ou seja, verificação de toda documentação existente dentro das 14.219 pastas, com o objetivo de identificar a existência de documentos arquivados em pasta errada; Busca de informações legais sobre o descarte de documentos, o que nos foi fornecida pela CGRH no Encontro Nacional de RH do MS em dezembro/2008. Também nos foi solicitado que aguardássemos a vinda de profissional qualificado da CGRH, para a orientação devida quanto aos procedimentos legais para guarda e descarte de documentos, porém esta visita de um profissional qualificado não aconteceu; O arquivo também foi responsável pelo recebimento e arquivamento da Declaração de Imposto de Renda de todos os servidores no ano de 2009; Melhora no processo de trabalho de controle de movimentação de pastas funcionais; A infra-estrutura do arquivo geral de pessoal, ainda é inadequada, não só pela forma de acondicionamento dos documentos, quanto pela climatização do ambiente, bastante inadequado para quem trabalha neste ambiente, muito 120 quente e com pouca circulação de ar. O ideal seria a colocação, naquele espaço, de arquivo deslizante, o que não só traria melhor qualidade na guarda de documentos, como otimizaria em muito o espaço, pois propiciaria o 121 acondicionamento de um nº maior de documentos e com um sistema de proteção mais seguro. RECOMENDAÇÕES DO ORGÃO DE CONTROLE INTERNO (ACÓRDÃO TCU) Plano de Providências referentes ao relatório nº. 208120 Nº de relatório Item/Recomendação 208120 1.1.4/001 189.842 208120 Providências Item cumprido 1.1.4/002 Item cumprido 1.1.4/003 Item cumprido 1.1.4/004 Item cumprido 1.1.4/005 Item cumprido 3.2.1.1/001 Item cumprido. A rotina administrativa atualmente implantada permite que a conclusão dos processos ocorra, em pazo médio, de 21 dias. As aposentadorias por invalidez, após a expedição de laudo médico, são publicadas na imprensa oficial com o temo mínimo para o cumprimento dos demais atos administrativos. 208120 3.2.1.1/002 Estamos povidenciando a revisão dos processos de 122 aposentadoria de forma ampla. Finalizamos as revisões nas rubricas dos contracheques com erros sistêmicos e estamos em processo de conclusão para as revisões concernentes ao tempo insulubre prestado sob regime celetista. Dianta da alta demanda de revisões a serem providenciadas, entendemos e concordamos com a necessidade de revisão dos processos de aposentadoria por invalidez, porém ainda não foi possível a finalização desta etapa diante das outras tantas demandas encontradas no ano de 2009. Cabe ressaltar, que a prioridade para o ano corrente é a finalização deste item 208120 3.2.1.1/003 Providenciaremos a reconstituição do processo com a maior brevidade possível, tendo em vista não termos conseguido comprovar que o item já foi anteriormente cumprido. 189842 7.2.1.1 Identificamos 4 servidores vinculados a esta UPAG que se encontram na presente data como "Ativos" no Siape, porém acima de 70 anos. Segue no ANEXO IV, o detalhamento de cada caso. 189842 7.2.2.1 Subitem b Item cumprido. Com a correção nas rubricas do artigo 192, da Lei 8.112/90, excluímos a sequência duplicada recebida 123 equivocadamente. 189842 7.2.2.1 Subitem c Item cumprido. ANEXO V com o demonstrativo do impacto financeiro obtido com a redução dos gastos desta rubrica. Vale ressaltar que concluímos a correção tanto do artigo 184, da Lei 1.711/52 (Inciso I e II), quanto no artigo 192, da Lei 8.112/90 (Inciso I e II). 189842 Item 7 Planilha em anexo com os devidos esclarecimentos (ANEXO VI) Em janeiro do corrente ano foi enviado à CGRH em resposta ao Memorando nº 020/2010/CGRH/SAA/SE/MS, despacho desta unidade encaminhando a planilha relativa aos processos de acumulação de cargos abertos em razão do Acórdão/TCU n° 2242/2007 – Plenário, trazendo ainda os esclarecimentos que se seguem em relação à citada planilha.. Alguns servidores listados no referido documento, porém, não foram convocados a abrir processo, eis que já haviam sido exonerados a pedido. Os procedimentos nos quais consta encaminhamento para a Disciplina Administrativa, já estão instruídos e após análise e notificação do servidor para apresentar opção ou redução de carga horária, decorrido o prazo sem 124 manifestação, foram enviados ao Serviço Disciplinar para as providências previstas no art. 133, da Lei 8.112/90, conforme determina o Acórdão nº 2242/2007. Nos casos em que a situação aponta pendência de documentos, esta unidade já procedeu a diversas convocações através da chefia imediata do servidor, sem ter obtido êxito e, após algumas tentativas, oficiou diretamente o órgão, porém, sem resposta até a presente data. Seguem em números as providências adotadas, do total de 76 casos apresentados pelo Acórdão do TCU nº 2242/2007: 18 já tiveram a licitude publicada e foram arquivados; Outros 14 foram arquivados sem publicação, diante da perda do objeto da acumulação de cargos; 9 processos encontram-se no Serviço de Disciplina Administrativa, nos termos do art. 133 da Lei 8112/90; 10 processos dependem do servidor trazer documentos; 11 processos estão aguardando a publicação da exoneração do outro vínculo ou da redução de carga horária para terem a licitude das acumulações publicadas; 10 servidores não foram convocados para apresentar documentos por terem sido excluídos do Siape; 3 processos estão sobrestados aguardando decisão judicial para prosseguimento. Em anexo, segue planilha nominal especificando caso a caso os procedimentos adotados, nos termos do Acórdão 2242/2007. (ANEXO VII) 125 Relatório de Gestão - Tribunal de contas da União COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE RECURSOS HUMANOS SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2009 Lotação Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Autorizada Estatutários 3857 Próprios 3090 Requisitados 767 Celetistas 0 0 Cargo de Livre Provimento 19 Estatutários 17 Não Estatutários 2 Terceirizados 1073 Total 4949 Lotação Ideal 4468 4405 63 0 25 25 0 1070 5563 126 COMPOSIÇÃO E CUSTOS DE RECURSOS HUMANOS NOS EXERCÍCIOS DE 2007, 2008 E 2009 QUADRO PRÓPRIO TIPOLOGIA QTD VENCIMENTOS RETRIBUIÇÕES GRATIFICAÇÕES ADICIONAIS INDENIZAÇÕES E VANTAGENS FIXAS ESTATUTÁRIOS (INCLUSIVE OS CEDIDOS, COM ONÛS) 2007 2672 R$ * * * * 127.557.981,41 2008 2704 R$ * * * * 144.579.453,84 2009 3109 R$ * * * * 111.378.988,66 CELETISTAS (INCLUSIVE OS CEDIDOS, COM ONÛS) 2007 NA NA NA NA NA NA 2008 NA NA NA NA NA NA 2009 NA NA NA NA NA NA CARGO DE PROVIMENTO EM COMISSÃO OU NATUREZA ESPECIAL (SEM VINCULO) 2007 2 ** 2008 2 ** 2009 2 R$ 98.351,99 REQUISITADOS COM ONÛS PARA UJ 2007 NA NA NA NA NA NA 2008 NA NA NA NA NA NA 2009 NA NA NA NA NA NA REQUISITADOS SEM ONÛS PARA A UJ 2007 454 NA NA NA NA NA 2008 753 NA NA NA NA NA 2009 767 NA NA NA NA NA QUADRO TERCEIRIZADO FINALIDADE CONSERVAÇÃO E APOIO ATIVIDADES DE ESTAGIÁRIOS VIGILÂNCIA ADMINISTRATIVO ÁREA-FIM QTD CUSTO QTD CUSTO QTD CUSTO QTD CUSTO 2007 414 R$ 408 R$ NA NA 136 R$ 7.695.937,92 17.010.698,82 229.679,38 2008 453 R$ 449 R$ NA NA 30 R$ 10.201.897,79 17.391.110,04 152.843,08 2009 433 R$ 187 R$ NA NA 139 R$ 11.434.629,94 17.521.201,37 552.492,26 127 * Não foi possível desmembrar os valores e eles estão inclusos na coluna vencimentos e vantagens fixas do item Estatutários. ** Não foi possível desmembrar os valores referentes a 2007 e 2008 e eles estão inclusos na coluna vencimentos e vantagens fixas do item Estatutários. DEMONSTRATIVO DOS CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE ÁREA-FIM NO EXERCÍCIO DE 2009 Nat. Contrato Empresa contratada (CNPJ) NA NA Vigência do Contrato Médio Início NA NA NÍVEL DE ESCOLARIDADE Fim AT NA NA Observações EF NA Sit. Superior AT EF NA NA NA Análise Crítica • Em relação ao Quadro de Recursos Humanos do Hospital Federal de Bonsucesso (HFB), podemos dizer que o quantitativo em 2009 era insuficiente ao necessário, conforme pode ser observado no Quadro da Composição de Recursos Humanos do presente relatório, isto, independente dos 727 profissionais temporários contratados pelo Núcleo do Ministério da Saúde do RJ para evitar que atividades fundamentais como Emergência, Diálise, Transplantes, Terapias Intensivas, e outras, fossem suspensas ou reduzidas. Também, por falta de profissional qualificado algumas atividades deixaram de ser implementadas como: Equipe Transfusional (Banco de Sangue), Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca, e outras. Analisando de forma qualitativa a Força de Trabalho, podemos dizer que, em se tratando de um Hospital de Alta Complexidade, os profissionais concursados admitidos desde 2006 na sua maioria, não possuíam a qualificação profissional adequada ao perfil assistencial da Unidade, com destaque para a área de Apoio, Diagnóstico e Terapia (Técnico de Laboratório e Técnico de Rx) e Enfermagem. Para minimizar esta situação, foi necessário investir em treinamento em serviço, além de cursos custeados pelo próprio Ministério da Saúde através do seu Plano Anual de 128 Capacitação (PAC). O treinamento em áreas de alta complexidade, demandou meses de dedicação da Equipe já atuante na Unidade, que se dividia em atender ao usuário e promover a capacitação, sem que com isso tivesse qualquer retorno financeiro pelo aumento de volume e horas de trabalho. Na área Médica o retrato na fica tão diferente, especialmente nas áreas de Transplantes, UTIs e Emergência, esta última com grande índice de turnover, como pode ser comprovado pelos gráficos do Relatório de Gestão de Recursos Humanos/2009 • A Coordenação de Recursos Humanos do MS procedeu em 2009, estudo do redimensionamento da Força de Trabalho nas Unidades Hospitalares Federais do RJ, este estudo apontou que é inadequado o nº de profissionais da área-meio em relação a área-fim, principalmente no que diz respeito as atividades da área de Apoio, Diagnóstico e Terapia. • Consideramos que o desempenho funcional dos servidores e funcionários do HFB foi muito bom no Ano de 2009, conseguimos algumas vitórias tanto na Área Assistencial (Transplantes Hepáticos e Renal, Patologia Clínica, Anatomia Patológica, Unidade do Coração, Cirurgia Torácica e tantas outras) como na Área Administrativa, apesar de termos passado por grandes mudanças em 2009 com a saída de profissionais do contrato temporário, seja por término do contrato ou por rescisão (alto índice na Emergência), saída de um grande nº de profissionais terceirizados e a admissão de novos servidores. Todas estas mudanças alteraram o fluxo normal de trabalho, seja de forma positiva (admissão de novos servidores) ou negativa (saída de profissionais), gerando instabilidade nos serviços principalmente com a perda de profissionais especializados e a entrada de outros sem a qualificação adequada. • De acordo com o Quadro da Composição de Recursos Humanos o HFB necessita ampliação do seu quadro de profissionais, considerando que: 129 até o final de 2010 perderemos todos os 727 profissionais temporários; perspectiva de 893 aposentadorias até 2013; nº significativo da força de trabalho com capacidade laborativa reduzida alto índice de afastamento, seja por faltas ou licenças perspectiva de implantação e implementação de projetos em diversas áreas foco na atenção integral, fortalecendo o atendimento multidisciplinar (necessidade de compor equipes contemplando as diversas áreas de atenção à saúde mental, física e social do usuário), visto que comprovadamente a atuação multidisciplinar reduz o tempo de internação do usuário Cabe destacar, que em 2009 o maior nº de afastamento de Licença Médica foi na faixa etária até 30 anos, ou seja, os novos servidores estão se afastando para tratamento da própria saúde em maior nº. Temos caso de servidor que após dois meses de trabalho entrou de Licença Médica permanecendo por quase dois anos afastado e, diversos outros semelhantes. Destacamos também, um significativo nº de afastamentos por psiquiatria em servidores recém admitidos. A Coordenação de Segurança e Saúde do Trabalhador – CSST da Divisão de Recursos Humanos está desenvolvendo estudo no sentido de identificar as patologias que mais levam à afastamentos, idade, local de trabalho, atividades desenvolvidas, para propor uma intervenção adequada a cada caso. Até o momento as patologias que mais afastam os servidores são as Doenças Osteomusculares e Transtornos Mentais. • A renovação do quadro deve ser contínua para a manutenção da qualidade do atendimento prestado à população. Contamos atualmente, com uma Força de Trabalho de 563 profissionais acima de 50 anos de idade, fator importante 130 em se tratando de profissional de saúde, alguns com doenças crônicas (hipertensão, diabetes e doenças ósseo degenerativas), levando a redução da capacidade laborativa e afastamentos prolongados do trabalho. Um fator importante a ser considerado é que os atuais concursos, realizados pelo Ministério da Saúde, não estabelecem um perfil profissional adequado (qualificação e experiência) que contemple o perfil Institucional. Sendo o HFB um Hospital de alta complexidade devemos receber profissionais adequados a desempenhar suas funções neste nível, precisamos de profissionais especializados em diversas áreas. O concurso de 2005 estabeleceu um perfil básico, somente com a formação acadêmica e especialidades médicas, tivemos até especialidade em que nenhum dos convocados apresentou a certificação necessária para a posse no cargo, que foi o caso da especialidade Médico de Urgência. • O Ministério da Saúde através do seu Plano Anual de Capacitação (PAC) disponibiliza verba para capacitação de profissionais e, no HFB o planejamento desta capacitação anual é realizado junto as Chefias de Serviços e analisado por uma Comissão instituída pela Direção Geral, com o objetivo de otimizar a verba disponibilizada atendendo ao planejamento estratégico da Unidade para o ano. Cabe destacar, que entre 2001 e 2007 nossa verba de capacitação era entorno de R$600.000,00, contemplando uma grande nº de profissionais e a realização de Cursos de Excelência, porém desde 2008 esta verba foi reduzida à metade o que nos tem levado a promover uma redução drástica nas necessidades de capacitação impactando o planejamento realizado para o Ano. A Divisão de Recursos Humanos, juntamente com a Educação Continuada tem procurado otimizar esta verba e promover capacitação utilizando-se da Gestão de Conhecimentos, buscando na Unidade profissionais qualificados e capacitados, para ministrar cursos e treinamentos. • O Ministério da Saúde não possui um plano demissional, já que a admissão de servidores se dá através de concurso público podendo o mesmo solicitar, a 131 qualquer momento, sua exoneração ou vacância do cargo público. Em 2009, com a substituição da Força de Trabalho terceirizada pelos Agentes Administrativos concursados, a Divisão de Recursos Humanos elaborou um plano demissional e admissional, visto que seria necessário conhecer o perfil do profissional admitido para melhor adequá-lo às atividades do funcionário substituído, bem como proceder a saída gradual dos terceirizados para não haver descontinuidade de serviço e prejuízo a assistência prestada à população. Este plano também contemplava a preparação do terceirizado para a sua saída, além do acolhimento e treinamento dos novos servidores. Porém, não conseguiu evitar o clima de insatisfação e tristeza gerado com a saída de profissionais que estavam na Unidade à alguns anos. • Sem dúvida é grande o impacto da produtividade da força de trabalho terceirizada na Unidade, em todas as áreas, seja Conservação, Manutenção, Alimentação, Recepção, Apoio Operacional, etc, sem os quais seria impossível promover a assistência adequada à população. • Os Profissionais da Saúde ainda não tem um Plano de Cargos e Salários, portanto, não há o que se falar em política remuneratória. Aguardamos que em 2010 a Avaliação de Desempenho seja regulamentada para ser efetivamente implantada, pois este seria um dos pontos de uma política remuneratória. • Em se tratando de um órgão da União, o HFB tem lançado no módulo de exercícios anteriores diversos valores devidos a um grande nº de servidores que ainda não foram pagos. Sabemos que é volumoso este valor, porém como está lançado no referido módulo com os demais órgãos da União não sabemos precisar quanto, uma vez que os processos depois de lançados são arquivados nas pastas funcionais dos servidores. • Como já descrevemos em item anterior, o HFB reduziu sua força de trabalho terceirizada em 60%, em consonância com o Termo de Conciliação 132 Judicial assumido entre o Ministério do Planejamento e o Ministério Público do Trabalho em 2007 na área de apoio administrativo. Esclarecemos que no HFB não existe atividades finalísticas terceirizadas. Finalizando esta análise crítica apontamos, como condição fundamental, a elaboração de um Plano de Carreira ou Cargos e Salários para os profissionais da Saúde, sem o que será impossível retermos profissionais na Unidade, principalmente quando já estão, por nós, qualificados solicitam exoneração por terem sido convocados para outros Órgãos Federais com Planos de Carreira que valorizam o profissional. Como exemplo podemos citar o INCA e a FIOCRUZ que fazem parte da Carreira de Ciência e Tecnologia um enorme diferencial na área da saúde. Anexo I 2009 Nome 32ª 34ª 36ª 38ª 40ª 41ª 42ª 43ª Administrador Ag. Administrativo Assistente Social Auxiliar de Enfermagem AOSD Biólogo Enfermeiro Engenheiro Farmacêutico Farmacêutico Bioquímico Fisioterapeuta 3 1 1 61 118 50 250 2 201 29 39 12 2 1 12 2 12 67 1 1 150 2 8 11 Total das portarias em 2009 Médico Anestesiologia Cancerologia Cardiologia (Adulto) Cardiologia Pediátrica Cirurgia Cardiovascular (Adulto) Cirurgia do Ap. Digestivo Cirurgia Geral Cirurgia Pediátrica Cirurgia Plástica 1 2 4 1 1 1 1 3 1 2 1 133 Cirurgia Torácica Cirurgia Vascular Clínica Médica Dermatologia Endocrinologia Endoscopia Digestiva Endoscopia Respiratória Gastroenterologia Hematologia Hemoterapia Infectologia Hospitalar Medicina de Urgência (Adulto)* Medicina Intensiva (Adulto) Medicina Intensiva Pediátrica Medicina Preventiva e Social Nefrologia Nefrologia Pediátrica Neonatologia Neurocirurgia Neurologia Pediátrica Obstetrícia Oftalmologia Ortopedia (Banco de Tecidos) Otorrinolaringologia Patologia (Anatomia Patológica) Patologia Clínica Pediatria Pneumologia Pneumologia Pediátrica Radiologia E Diagnóstico Urologia Nutricionista Odontólogo (Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial) Psicólogo Técnico de Laboratório Técnico em Radiologia Terapeuta Ocupacional Total 1 1 1 7 10 1 2 1 4 1 1 1 1 1 1 3 1 3 3 4 1 4 1 1 1 6 9 1 2 1 1 2 1 1 15 6 21 2 2 2 10 34 3 2 1 8 34 1 3 10 12 8 60 61 168 150 170 *Do quantitativo total no Cargo "Medicina de Urgência (Adulto)" 1(uma) posse foi judicial AnexoII Contratações NERJ 134 639 Cargo: Agente Administrativo Agente Administrativo Agente Administrativo Agente Administrativo AOSD Assistente Social Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Data de início: Data de término: 09/07/2009 08/07/2009 03/07/2009 19/06/2009 15/05/2009 04/09/2009 04/12/2009 01/12/2009 01/12/2009 01/12/2009 30/11/2009 30/11/2009 30/11/2009 28/11/2009 21/11/2009 08/11/2009 07/11/2009 07/11/2009 07/11/2009 07/11/2009 07/11/2009 07/11/2009 06/11/2009 06/11/2009 06/11/2009 06/11/2009 06/11/2009 05/11/2009 04/11/2009 02/11/2009 01/11/2009 01/11/2009 01/11/2009 01/11/2009 01/11/2009 09/07/2011 08/07/2011 03/07/2011 19/06/2011 15/05/2011 04/09/2011 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 RECONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA EFETUADA: 4 1 1 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 135 Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. De Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. De Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Biólogo Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro 01/11/2009 01/09/2009 01/09/2009 14/08/2009 14/08/2009 17/07/2009 03/07/2009 03/07/2009 23/06/2009 22/05/2009 21/05/2009 15/05/2009 04/04/2009 03/04/2009 03/04/2009 03/04/2009 03/04/2009 01/04/2009 01/04/2009 01/04/2009 01/04/2009 02/03/2009 21/01/2009 14/01/2009 14/01/2009 06/01/2009 06/01/2009 23/10/2009 10/12/2009 30/11/2009 29/11/2009 28/11/2009 22/11/2009 22/11/2009 21/11/2009 21/11/2009 08/11/2009 08/11/2009 06/11/2009 06/11/2009 31/01/2010 01/09/2011 01/09/2011 14/08/2011 14/08/2011 17/07/2011 03/07/2011 03/07/2011 23/06/2011 22/05/2011 21/05/2011 15/05/2011 05/04/2011 04/04/2011 04/04/2011 04/04/2011 04/04/2011 02/04/2011 02/04/2011 02/04/2011 02/04/2011 02/03/2011 21/01/2011 14/01/2011 14/01/2011 06/01/2011 06/01/2011 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/014/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 56 1 136 Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro 06/11/2009 05/11/2009 05/11/2009 04/11/2009 04/11/2009 04/11/2009 01/11/2009 01/11/2009 01/11/2009 29/10/2009 24/10/2009 23/10/2009 23/10/2009 16/09/2009 10/09/2009 01/09/2009 01/09/2009 01/09/2009 17/08/2009 02/06/2009 20/05/2009 14/05/2009 17/04/2009 17/04/2009 08/04/2009 06/04/2009 03/04/2009 03/04/2009 23/03/2009 23/03/2009 23/03/2009 23/03/2009 22/03/2009 22/03/2009 22/03/2009 21/03/2009 21/03/2009 20/03/2009 13/03/2009 09/02/2009 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 16/09/2011 10/09/2011 01/09/2011 01/09/2011 01/09/2011 17/08/2011 03/06/2011 20/05/2011 15/05/2011 17/04/2011 18/04/2011 09/04/2011 06/04/2011 04/04/2011 04/04/2011 24/03/2011 23/03/2011 24/03/2011 24/03/2011 23/03/2011 23/03/2011 23/03/2011 22/03/2011 22/03/2011 21/03/2011 13/03/2011 09/02/2011 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 137 Enfermeiro Fisioterapeuta Fisioterapeuta Fisioterapeuta Fisioterapeuta Fisioterapeuta Fisioterapeuta Fisioterapeuta Fonoaudiólogo Fonoaudiólogo Gestor do Trabalho Gestor do Trabalho Gestor do Trabalho Gestor Econômico Financeira e Custos Gestor Econômico Financeira e Custos Gestor Hospitalar Gestor Hospitalar Gestor Hospitalar Gestor Hospitalar Gestor Hospitalar Gestor Hospitalar Gestor Logística e Gestão de Material 14/01/2009 13/11/2009 12/11/2009 29/06/2009 19/06/2009 13/05/2009 27/04/2009 02/03/2009 23/10/2009 15/05/2009 26/05/2009 26/05/2009 26/05/2009 14/01/2011 31/01/2010 31/01/2010 29/06/2011 19/06/2011 13/05/2011 27/04/2011 02/03/2011 31/01/2010 15/05/2011 53 SIM SIM 7 SIM 2 3 26/05/2009 26/05/2009 2 02/07/2009 26/05/2009 26/05/2009 25/05/2009 25/05/2009 25/05/2009 6 25/05/2009 Gestor Logística e Gestão de 25/05/2009 Material Gestor Logística e Gestão de 25/05/2009 Material 3 Gestor Planejamento em Saúde/ Assistência 25/05/2009 Gestor Planejamento em Saúde/ Assistência 25/05/2009 2 25/05/2009 1 Gestor Tecnologia da Informação Médico Anatomia Patológica Médico Anatomia Patológica Médico Anestesiologia Médico Anestesiologia Médico Anestesiologia 25/10/2009 25/10/2009 01/11/2009 10/10/2009 17/08/2009 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 17/08/2011 SIM SIM SIM SIM 2 138 Médico Anestesiologia Médico Cardiologia Médico Cirurgia Geral Médico Cirurgia Geral 03/04/2009 29/10/2009 19/08/2009 25/06/2009 03/04/2011 31/01/2010 19/08/2011 25/06/2011 Médico Cirurgia Geral 04/05/2009 04/05/2011 Médico Cirurgia Geral Médico Cirurgia Geral 12/03/2009 12/03/2011 04/02/2009 05/02/2011 Médico Cirurgia Geral 05/01/2009 05/01/2011 6 Médico Cirurgia Pediátrica 14/08/2009 14/08/2011 1 Médico Cirurgia Vascular 15/06/2009 15/06/2011 1 Médico Clinica Médica 29/06/2009 29/06/2011 Médico Clinica Médica 09/06/2009 09/06/2011 Médico Clinica Médica 08/06/2009 08/06/2011 Médico Clinica Médica 08/06/2009 08/06/2011 Médico Clinica Médica 20/05/2009 20/05/2011 Médico Clinica Médica 07/05/2009 07/05/2011 Médico Clinica Médica Médico Clinica Médica Médico Clinica Médica Médico Clinica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica 16/03/2009 13/03/2009 09/03/2009 11/02/2009 09/11/2009 01/11/2009 15/09/2009 01/09/2009 01/09/2009 01/09/2009 01/09/2009 28/08/2009 19/08/2009 27/07/2009 16/07/2009 24/06/2009 04/06/2009 16/03/2011 13/03/2011 09/03/2011 11/02/2011 09/11/2011 31/01/2010 15/09/2011 01/09/2011 01/09/2011 01/09/2011 01/09/2011 28/08/2011 19/08/2011 27/07/2011 16/07/2011 24/06/2011 04/06/2011 SIM 4 1 SIM SIM 139 Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Clínica Médica Médico Dermatologia Médico Endocrinologia Médico Gastroenterologia Médico Ginecologia Médico Ginecologia Médico Intensivista Adulto Médico Nefrologia Médico Nefrologia Médico Neurocirurgia Médico Neurocirurgia Médico Neurocirurgia Médico Neurocirurgia Médico Neurocirurgia Médico Obstetrícia Médico Obstetrícia Médico Obstetrícia Médico Obstetrícia Médico Obstetrícia Médico Obstetrícia Médico Oftalmologia Médico Ortopedia Médico Ortopedia Médico Otorrinolaringologia Médico Patologia Clínica 06/05/2009 16/04/2009 13/04/2009 08/04/2009 18/03/2009 16/03/2009 08/03/2009 02/03/2009 01/03/2009 20/02/2009 11/02/2009 06/02/2009 03/02/2009 22/01/2009 19/01/2009 04/01/2009 03/05/2009 06/07/2009 03/04/2009 25/04/2009 30/01/2009 12/11/2009 30/11/2009 18/06/2009 04/05/2009 01/04/2009 16/03/2009 16/03/2009 15/01/2009 10/06/2009 09/06/2009 05/06/2009 05/06/2009 03/06/2009 05/03/2009 23/10/2009 02/07/2009 03/04/2009 20/05/2009 27/10/2009 06/05/2011 17/04/2011 13/04/2011 08/04/2011 18/03/2011 16/03/2011 09/03/2011 03/03/2011 01/03/2011 20/02/2011 11/02/2011 06/02/2011 03/02/2011 22/01/2011 19/01/2011 04/01/2011 03/05/2011 06/07/2011 03/04/2011 26/04/2011 30/01/2011 12/11/2011 31/01/2010 19/06/2011 04/05/2011 01/04/2011 16/03/2011 16/03/2011 15/01/2011 10/06/2011 09/06/2011 05/06/2011 05/06/2011 03/06/2011 06/03/2011 31/01/2010 02/07/2011 03/04/2011 20/05/2011 31/01/2010 SIM SIM SIM SIM SIM 39 1 1 1 SIM 2 1 SIM 2 SIM 5 SIM SIM 6 1 SIM 2 1 1 140 Médico Pediatra Médico Pediatra Médico Pediatra Médico Pediatra Médico Pediatra Médico Pediatra Médico Pediatra Médico Pediatra Médico Pediatra Médico Pediatra Médico Pediatra Médico Pediatra Médico Pediatra Nutricionista Nutricionista Odontólogo Odontólogo Odontólogo Odontólogo Odontólogo Odontólogo Odontólogo Pedagogo Psicólogo Quimico Técnico de Enfermagem Técnico de Enfermagem Técnico de Enfermagem Técnico de Enfermagem Técnico de Enfermagem Técnico de Enfermagem Técnico de Enfermagem Técnico de Enfermagem Técnico de Enfermagem Técnico de Enfermagem Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório 20/12/2009 05/11/2009 15/09/2009 07/07/2009 02/07/2009 23/06/2009 04/05/2009 18/03/2009 02/02/2009 31/01/2009 27/01/2009 05/01/2009 03/01/2009 15/03/2009 24/01/2009 12/08/2009 11/08/2009 10/08/2009 10/08/2009 10/08/2009 10/08/2009 14/07/2009 20/03/2009 31/03/2009 03/03/2009 15/04/2009 24/03/2009 24/03/2009 24/03/2009 23/03/2009 23/03/2009 23/03/2009 23/03/2009 22/03/2009 22/03/2009 12/11/2009 12/11/2009 07/11/2009 05/11/2009 01/11/2009 31/01/2010 31/01/2010 15/09/2011 07/07/2011 02/07/2011 23/06/2011 05/05/2011 18/03/2011 03/02/2011 31/01/2011 27/01/2011 05/01/2011 03/01/2011 16/03/2011 25/01/2011 12/08/2011 11/08/2011 10/08/2011 10/08/2011 10/08/2011 10/08/2011 14/07/2011 20/03/2011 31/03/2011 03/03/2011 15/04/2011 25/03/2011 25/03/2011 25/03/2011 23/03/2011 24/03/2011 23/03/2011 24/03/2011 23/03/2011 23/03/2011 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 13 2 7 1 1 1 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 10 141 Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico em Radiologia TOTAL 29/10/2009 25/10/2009 24/10/2009 24/10/2009 23/10/2009 23/10/2009 08/06/2009 27/05/2009 21/05/2009 19/05/2009 01/05/2009 08/04/2009 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 31/01/2010 08/06/2011 27/05/2011 21/05/2011 19/05/2011 01/05/2011 08/04/2011 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 16 1 272 AnexoIII Quadro de cargos do Contrato Temporário - Dez 2009 Cargo: Agente Administrativo AOSD Assistente Social Aux. de Enfermagem Biólogo Enfermeiro Fisioterapeuta Fonoaudiólogo Gestor do Trabalho Gestor Econômico Financeira e Custos Gestor Hospitalar Gestor Planejamento em Saúde/ Assistência Gestor Tecnologia da Informação Médico Anatomia Patológica Médico Anestesiologia Médico Cardiologia Quantitativo 7 1 2 204 1 111 22 2 3 2 6 5 1 2 7 5 142 Médico Cirurgia Geral Médico Cirurgia Pediátrica Médico Cirurgia Vascular Médico Clínica Médica Médico Dermatologia Médico Endocrinologia Médico Gastroenterologia Médico Ginecologia Médico Infectologia Médico Intensivista Adulto Médico Intensivista Pediátrico Médico Nefrologia Médico Nefrologia Pediátrica Médico Neurocirurgia Médico Obstetrícia Médico Oftalmologia Médico Ortopedia Médico Otorrinolaringologia Médico Patologia Clínica Médico Pediatra Médico Radiologia Médico Urologia Nutricionista Odontólogo Pedagogo Psicólogo Quimico Técnico de Enfermagem Técnico de Laboratório Técnico em Radiologia Videofonista 27 4 1 105 3 1 2 2 1 3 4 5 1 18 7 1 6 2 1 43 1 2 41 7 1 2 1 23 22 7 2 TOTAL 727 143 144 AnexoIV SERVIDORES ACIMA DE 70 ANOS QUE ESTÃO COM A SITUAÇÃO DE "ATIVO" NO SIAPE UORG NOME 370851 JULIA SOUZA DE ALMEIDA UZEDA 636528 OLIMPIA DOS REIS APOLINARIO 6640536 RONALDO RAMOS DA COSTA 3780 3780 HGB EST01 28/fev/40 627994 MARIA NILZA SABOIA COCHRANE 3784 3780 DIEME/HGB EST01 07/mar/40 3794 3780 UPAG LOCALIZAÇÃO CONDIÇÃO DATA DE IDADE NASCIMENTO MATRÍCULA 3780 3780 RJ402100 HGB EST01 EST01 21/jul/33 25/nov/34 N° DO PROCESSO SITUAÇÃO EM 09/03/2010 25000.071683/2005-23 APOSENTADA EM 11/09/2003 (DOU n° 184, de 23/09/2003). POSSE ATUAL DO PROCESSO: SEAD/CGRH. ENCAMINHADO POR ESTE SERVIÇO, DEVIDO À IMPOSSIBILIDADE DE TRANSFORMAÇÃO DE SUA SITUAÇÃO NO SIAPE PARA A CONDIÇÃO DE "APOSENTADA" 33374.004132/2010-00 OCORRÊNCIA DE AFASTAMENTO POR AUXÍLIO DOENÇA - CLT EM 13/11/1985. ENCAMINHAREMOS PROCESSO PARA A CGRH PROVIDENCIAR A EXCLUSÃO DO SIAPE. NÃO RECEBE VENCIMENTOS OU PROVENTOS. 70,01 33374.001809/2010-40 DISPENSA A PEDIDO. POSSE DO PROCESSO: SEPAT/HGB/RJ. AFASTAMENTO NO SIAPE EM 02/02/2010 - AGUARDANDO EXONERAÇÃO. 70 33374.019164/2009-68 PROCESSO PUBLICADO NO DOU DE 10/03/2010, COM EFEITOS RETROATIVOS AO DIA 08/03/2010. 76,08 75,04 145 AnexoV RUBRICA: 00356 - DIF.PROV.ART.192 INC.II L.8112 NOME ABDIAS RODRIGUES DAS CHAGAS ABIGAIL MARIA DE SOUZA ADELINO DO NASCIMENTO ADIJALMIRA LOPES ADIJALMIRA LOPES ADILSON DA SILVA ALAMILO FRANCISCO FERREIRA ALBERTO RODRIGUES ALBERTO SIQUEIRA LOPES ALICE DA SILVA REIS ALICE MIRANDA EMYGDIO DOS SANTOS ALMIR PEREIRA ALOYSIO PEREIRA DANTAS ALTAIR BANDEIRA MARTINELLI ALTAIR GUALBERTO CALLADO ESPINOLA ALZENIRA RODRIGUES DOS REIS AMIRTON RIBEIRO ANA MARIA DE OLIVEIRA ALMEIDA ANGELINA FRANCO DA VEIGA ARI ALVES ARINETE FRAZAO BAYMA TAVARES ARISTIDES BARBOZA RIBEIRO ARY DOS SANTOS ARY GUILHERME FERREIRA AUGUSTO ESTANISLAU JUSTO AYRTON JOSE IMENES MARTINS BELMINO BARBOSA LINS BERENICE CANDIDO DA SILVA BERNADETE MOREIRA CORREIA BERNARDO FREDERICO BUNJES CARLOS ALBERTO DO NASCIMENTO CARLOS HENRIQUE CAMPELLO DE SOUZA CARLOS VITAL DE OLIVEIRA AFFONSO CECILIA MARIA DA CUNHA CELESTE MIRIAN SALVADOR DA CUNHA CELSO SILVA CHRISPIM DE SOUZA CIDALIA SANTOS DE ASSUMPCAO CLAUDIO FERREIRA DE CARVALHO CLEINA DE JESUS FONTES CLEUSA FERREIRA DO NASCIMENTO CORINA DE MELO CLEMENTE CARVALHO CRENILDA ALMEIDA BISPO CREUZA RODRIGUES SAMPAIO DAGMAR SOARES DE ANDRADE FUNC. EST02 EST15 EST15 EST15 EST15 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST15 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 MATRIC. 645115 640866 6225983 645332 645332 644125 615737 614006 635853 636496 636052 908221 644423 616126 640637 644194 640554 644258 624996 636565 644222 637818 635820 642032 635227 464506 640900 644539 648647 644409 657094 645478 635798 636294 641729 619170 747749 640647 635989 645771 624451 616127 638292 645486 R/D R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R SEQ 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 VALOR * 320,27 N 320,27 N 438,08 N 438,08 N 58,80 N 320,27 N 2,88 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 270,06 N 2,88 N 438,08 N 320,27 N 2,88 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 2,88 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 172,49 N 218,77 N 438,08 N 165,03 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 165,03 N 2,88 N 320,27 N 320,27 N 2,88 N 438,08 N 320,27 N 438,08 N 146 DAVID MONTEIRO DE ALMEIDA DEBORA DOS SANTOS COUTEIRO ELBA ROSA RIBEIRO ELENITA DO NASCIMENTO ELIMAR ANSELMO NABUCO ELISA GOIS NOGUEIRA ELISBETH VIEIRA DA COSTA ELIZA CELESTE GOMES CANAVARRO ELIZABETH DA SILVA FIGUEIRA DE OLIVEIRA ELMA JORGE AZAR DIB DIAS ELOI FERNANDES ELOISA ELENA DOS SANTOS FREITAS ELPIDIO FERREIRA ERALDO PAMPLONA XAVIER DE BRITO FABIO SERGIO DE OLIVEIRA LUZ FRANCISCO MANOEL DAVID FRANCISCO MICHEL GERALDINO CICERO DA SILVA GEUCENE MAIA RAPOSO STUART GEUCENE MAIA RAPOSO STUART GILBERTO RUBANO GILBERTO SIQUEIRA GOMES GILDA MARIA SANTOS SODRE HELIO DE SEIXAS HELIO FERREIRA DA COSTA HELIO ROSA HELOISA MARIA GONCALVES TORRES HELOIZA GOMES DA SILVA IEDA DE OLIVEIRA ILDECY BRAGA DE OLIVEIRA INEZ REZENDE DE OLIVEIRA ISABEL LOPES DA COSTA IVONETE MEDEIROS MARTINS IVONETE SILVA JACINTHA TORRES PINTO JOAO CARLOS DE MOURA SOUTO JOAO DOS SANTOS NOGUEIRA JOAO HONORIO JOAO MARCOS FERREIRA SANTOS JOAQUIM GONCALVES CANTO JORGE MARTINS DE MOURA JOSE ALBINO DA SILVA EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST15 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST15 EST02 617603 645545 618025 635404 636053 639275 645517 645839 645773 6988964 618026 74781 635240 6643773 6611547 640879 645377 624247 639307 6639307 636845 645110 635243 6618071 644298 6644366 361763 639541 615708 636471 649978 644872 646034 636745 636577 637807 6606592 609144 644726 648763 6613129 616361 R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 51,66 N 438,08 N 53,02 N 320,27 N 2,88 N 438,08 N 438,08 N 438,08 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 438,08 N 438,08 N 2,88 N 438,08 N 52,33 N 438,08 N 438,08 N 320,27 N 53,02 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 438,08 N 438,08 N 438,08 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 438,08 N 438,08 N 320,27 N 320,27 N 53,02 N 438,08 N 2,88 N 2,88 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N JOSE CASTRO ARAUJO PIRES E ALBUQUERQUE JOSE DOS SANTOS DA PAZ JOSE MARTINS DO NASCIMENTO JOSE RIBEIRO DOS SANTOS JOSEFA AMORIM JUAREZ ARAUJO MEIRELLES EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 618096 636654 615115 637970 646201 6619191 R R R R R R 1 1 1 1 1 1 438,08 N 351,60 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 438,08 N 147 JURACY DE LIMA GONCALVES LEA RANHA FERNANDES LUCAS LEA ROCHA DE SOUZA LILIANA MARIA PINTO GOMES LISINETE MARIA DE ALMEIDA LUCIA GLORIA PAES COSTA LUCIA RODRIGUES DE SOUSA LUCILIA ELIZABETH SIQUEIRA DA SILVA LUCY TINOCO BOSSOIS LUIZ VICTOR DE FORTUNA CARNEIRO LURIMAR DE ANDRADE PASSOS MANOEL HONORIO CORREA JUNIOR MANOEL RIBEIRO DA COSTA MANOEL SALVADOR MARTINS MARA ANGELA ROSA DA COSTA MARCILIA BALBINO NOGUEIRA MARCOS FERNANDO DE CARVALHO MARGARIDA VIANNA NUNES MARIA DA GLORIA DA SILVA GOMES MARIA DA GRACA RODRIGUES DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS DA SILVA MARIA DO CARMO P DE OLIVEIRA MARIA DO CARMO SANTOS MARIA EUGENIO BARBOSA MARIA IRACEMA GUIMARAES DE OLIVEIRA MARIA JOANA DOS SANTOS MARIA JOSE LEMES DA CRUZ MARIA LUCIA FONSECA MARIA LUIZA CLEMENTE PEREIRA MARIA LUIZA DE FREITAS LEITE MARIA LUIZA DE OLIVEIRA MARIA LUZIA DE OLIVEIRA REI MARIA NILZA MUNIZ MARIA RODRIGUES DA SILVA MARIA SILVA BATISTA MARINOR DA SILVA FERNANDES MARIZA DE OLIVEIRA MARLENE AGUIAR PINHEIRO SANTOS MARLI DA SILVA MATHEUS MARLY AUGUSTO DA SILVA MARLY SOARES MARTINHO JOSE PROENCA MIGUEL OLIMPIO CAVALCANTI NAIR DE SOUZA E SILVA NAIR DO BOMFIM SANTOS NEIDE DOS SANTOS DE FARIA NEIDE SAMPAIO MIRANDA NEIDE SOARES PINHEIRO NELSINA DE CARVALHO ALMEIDA EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST15 EST15 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 636091 636405 644196 646521 637650 636734 624189 616008 646462 371350 636564 636472 6615777 6644240 628922 615709 654514 635457 615939 613959 636915 636644 645843 645430 644725 644256 648542 637194 640543 644777 640908 641067 646642 645151 638528 616257 636893 640621 616390 615409 624881 618151 6608974 616360 636055 647371 638397 636425 636160 R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 438,08 N 2,88 N 2,88 N 438,08 N 320,27 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 438,08 N 53,02 N 320,27 N 320,27 N 53,02 N 438,08 N 438,08 N 2,88 N 2,88 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 2,88 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 2,88 N 218,77 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 2,88 N 438,08 N 438,08 N 320,27 N 2,88 N 165,03 N 438,08 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 218,77 N 2.574,47 N 320,27 N 320,27 N 218,77 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 148 NEUSA RALLO PIRES NEWTON XIMENES NIKOLAOS DAXBACHER NILCEA RODRIGUES PEIXOTO NILZA PIRES DE QUEIROZ NOEMIA DE MELLO PINHEIRO NORMA DE OLIVEIRA NORMA VIDAL DA SILVA ODIL MACHADO MESQUITA OFELIA MARIA DE OLIVEIRA TEIXEIRA ORLANDO CAVALLERO OSWALDO FAZIO MACHADO OSWALDY INOCENCIO OTTILIA LOPES BACELLAR PAULO CALHEIROS DE OLIVEIRA PAULO LOPES DE SIQUEIRA PEDRO ABDALLA PEDRO PAULO PEREIRA RAFAEL MARTORELL MARTORELL REGINA COELI SANTOS COSTA RITA DE CASSIA PIO FERNANDES TATO ROBERTO HELCIO TAUBE ROBERTO REIS VIEIRA ROSA LUIZA DA CONCEICAO DOS SANTOS SALVADOR JOSE DA SILVA SERGIO FERREIRA CARNEIRO SONIA SALDANHA LOPES SUELI MONTEIRO COSTA SUELY DAS DORES TEREZINHA DA ROSA MACIEL THEREZA VALERIO DOS SANTOS RIBEIRO UDSON PEREIRA DA COSTA UMBERTO VITORIO DA COSTA VERA LUCIA DA GRACA VILMA SANTOS AZEVEDO WALDETE THOME DE MOURA WALTER DE OLIVEIRA VILLAS WILMA FREITAS DOS SANTOS WILMA PEREIRA DA SILVA SANTOS YVONNE DA ROCHA RIBEIRO ZELIA RODRIGUES NUNES RESUMO DA UPAG TOTAIS DA UPAG - SERVIDOR : 181 RUBRICA: EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST15 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 EST02 644200 6644363 614791 645267 637774 636304 629907 644265 644332 637395 6640732 635925 6638518 636521 637029 645268 310952 624515 642080 641983 644897 619095 645638 636877 625957 644032 644067 640534 639253 636042 647996 644251 644330 644264 636753 645452 645803 636505 636177 639115 616328 R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 320,27 N 438,08 N 53,02 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 218,77 N 53,02 N 438,08 N 438,08 N 320,27 N 320,27 N 2,88 N 320,27 N 438,08 N 438,08 N 165,03 N 438,08 N 438,08 N 53,02 N 438,08 N 438,08 N 320,27 N 438,08 N 438,08 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 438,08 N 438,08 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 438,08 N 320,27 N 320,27 N 320,27 N 2,88 N 182 TOTAIS DA RUBRICA NA UPAG - RENDIMENTO : 56.679,57 TIPOS DE FOLHA - SOLICITADOS: N EXISTENTES: N 149 Artigo 184 Artigo 192 Antes da Mudança Inciso I Inciso II R$ 5.103,89 R$ 212.801,27 R$ 12.906,96 R$ 192.222,57 R$ 217.905,16 R$ 205.129,53 Total R$ 423.034,69 Total R$ 249.709,63 Mudança Inciso I Inciso II R$ 10.740,07 R$ 172.293,15 R$ 11.864,38 R$ 54.812,03 R$ 183.033,22 R$ 66.676,41 ECONOMIA MENSAL ECONOMIA ANUAL R$ 173.325,06 R$ 2.253.225,78 150 AnexoVI SERVIDORES LISTADOS NO ITEM 7 DE AUDITORIA CGU Nome Port. Data de Publicação em Boletim de Serviço Concessão ou Cancelamento Matrícula Cargo Lotação ARLINDO JANSEN PEREIRA 626481 AGENTE SERV COMPL SERVIÇO DO CORAÇÃO NÃO TEM PORTARIA Faz jus ao adicional, porém não tem Portaria de concessão. (fazer Portaria) MAURICIO MARQUES DE OLIVEIRA 626368 AGENTE SERV COMPL GASOTERAPIA NÃO TEM PORTARIA Faz jus ao adicional, porém não tem Portaria de concessão. (fazer Portaria) ESTELITA DOS ANJOS SOARES 628808 AUX OPERAC DE SERV DIV DE SAUDE DIVISÃO DE ENFERMAGEM 292/07 OBSERVAÇÕES CANCELAMENTO Houve equivoco no cancelamento. Faz jus ao adicional (fazer portaria) BS Nº 21 26/05/2008 CONCESSÃO não recebe mais insalubridade aqui pois foi removida, porém teve laudo em processo concedendo a insalubridade, o qual gerou a portaria 141/08 BS Nº 38 17/09/2007 MARIA JOSE DE FIGUEIREDO OLIVEIRA 566383 CEDIDO SUS/LEI 8270 ANTONIO SEVERINO GABRIEL 565243 AUX OPERAC SERVICOS DIVERSOS APOSENTADO 292/07 BS Nº 38 17/09/2007 CANCELAMENTO foi cancelada a insalubridade em out/2007 MARIA HELENA EVARISTO DA SILVA 623520 AUX OPERAC SERVICOS DIVERSOS NEONATOLOGIA 50/07 BS Nº 12 19/03/2007 CANCELAMENTO foi cancelada a insalubridade em março/2007 WILMA SANTOS DA SILVA 623946 AUX OPERAC SERVICOS DIVERSOS DIVISÃO DE ENFERMAGEM 292/07 BS Nº 38 17/09/2007 CANCELAMENTO foi cancelada a insalubridade em out/2007 REMOVIDA NERJ / PB 141/08 151 RHONALDO PAULINO DE ANDRADE 624089 AUX OPERAC SERVICOS DIVERSOS PATOLOGIA CLINICA IVAN COSTA 624474 AUX OPERAC SERVICOS DIVERSOS NECROTÉRIO WALDIR GOMES MENEZES 240566 ARTIFICE DE ELETRIC E COMUNICACOES APOSENTADO CARLOS ALBERTO ROSA LEAL 634758 ARTIFICE DE ELETRIC E COMUNICACOES SETOR DE INTERCOMUNICAÇÃO VALTER MOTA SOARES 634763 ARTIFICE DE ELETRIC E COMUNICACOES DIVISÃO DE ENGENHARIA EDIMAR PAIVA DA SILVA 633110 AGENTE DE TELECOMUNIC E ELETRICIDADE SERVIÇO DE ZELADORIA 292/07 141/08 BS Nº 38 17/09/2007 BS Nº 21 26/05/2008 CANCELAMENTO foi cancelada a insalubridade em out/2007 CONCESSÃO teve a insalubridade cortada em out/2007 pela port. 292/07 porém depois teve laudo concedendo a insalubridade e os retroativos que tinha sido cancelado parou de receber inaslubridade em out/2006 quando se aposentou NÃO TEM PORTARIA 49/07 507/06 BS Nº 12 19/03/2007 BS Nº 02 08/01/2007 NÃO TEM PORTARIA CONCESSÃO servidor recebe periculosidade CONCESSÃO servidor teve concessão de periculosidade porém recebia insalubridade (implantar a partir de março periculosidade p/ servidor) Faz jus ao adicional, porém não tem Portaria de concessão. (fazer Portaria) 152 AnexoVII Relação dos Processos de Acumulação de Cargos Nome Cargo Abraham Benjamin Epelman Medico Alessandra Silva de Amorim Enfermeiro Alexandre Tarnopolsky Aline Ramos Velasco Medico Enfermeiro Ana Claudia F. de Melo Nogueira Medico Ana Cristina Orazem Favoreto Medico Ana Lucia Freire Scarlate Enfermeiro Ana Paula Severo Gonçalves Enfermeiro Andre Henrique da Silva Alves Medico Andre Ricardo Araujo da Silva Medico Andrea Lembranzza Lessa Enfermeiro Andrea Maria Camilo Vieira Aux. Enf. Anna Karina Matos Deslandes Armando de Souza Ribeiro Enfermeiro Aux. Enf. Número SIPAR do Processo de Acumulação NÃO TEM 33374.007577/200819 33374.000356/200909 33374.007582/200821 33374.009620/200961 33374.008138/200823 33374.017534/200841 33374.007583/200876 33374.008148/200869 33374.017533/200805 33374.003943/200941 33374.000772/200907 33374.008139/200878 33374.007730/200999 Situação do Processo Publicação em Boletim de Serviço / MS EXCLUÌDO SIAPE Pendencia de documentos ARQUIVADO Nº07/09 ARQUIVADO Pendencia de documentos ARQUIVADO Nº07/09 ARQUIVADO ARQUIVADO n° 18/09 ARQUIVADO Nº07/09 ARQUIVADO Nº07/09 ARQUIVADO ARQUIVADO DISCIPLINA DISCIPLINA 153 Beatriz Arcanjo da Silva Betania Amin Rubim Célia Maria Medeiros de Araujo Christiane Abdalla Gouvea de Faria Cindi Cristine da Rocha Moraes Cintia dos Anjos Paulino Aux. Enf. Medico Aux. Enf. Medico Enfermeiro Fisoterapeuta 33374.012911/200856 33374.001279/200904 33374.002424/200702 33374.002211/200934 33374.000358/200990 33374.007593/200810 33374.017529/200839 ARQUIVADO Aguardando Publicação Aguardando Publicação ARQUIVADO ARQUIVADO ARQUIVADO Claudia Conceição de Medeiros Enfermeiro Danielle Gusmão Melo Enfermeiro NÃO TEM Pendencia de documentos Dione Ribeiro de Souza Enfermeiro 33374.007575/200820 ARQUIVADO Domenica Martins Franco Enfermeiro NÃO TEM Pendencia de documentos Edilson Valéiro de Moraes e Lima Eliane Lins da Silva Elizabeth dos Santos Lopes Tec Radiologia Enfermeiro Aux. Enf. Elvio Damasceno Maciel Junior Medico Gisela Cardoso Duarte Medico Gisele Batista Boubee Aux. Enf. Grace Vania de Alcantara do A de Araujo Guilherme Jose da Silva Mendes Gustavo Soares de Moura Aux. Enf. Tec.Radiologia Medico 33374.008147/200814 33374.008619/200839 NÃO TEM 33374.000353/200967 33374.017527/200840 33374.002203/200998 33374.004922/200943 33374.008145/200825 33374.008136/2008- Nº07/09 ARQUIVADO DISCIPLINA ARQUIVADO EXCLUÌDO SIAPE Aguardando Publicação Aguardando publicação ARQUIVADO Nº 22/09 Aguardando publicação DISCIPLINA ARQUIVADO Nº07/09 154 Pierro Gustavo Sobral da Silva Medico Jacilane Oliveira Silva Aux. Enf. Jaderson Luiz de Oliveira Maria Aux. Enf. Janaina Jesuino de Souza e Silva Enfermeiro Jeanine Silveira Enfermeiro Juliane de Carvalho Enfermeiro Leticia Aparecida dos S. da Silva Enfermeiro Lucia Helena Lima de Carvalho Enfermeiro Lucio Jose Auler de Faria Medico Luis Eduardo Alves Barquette Medico Marcela Rocha Pereira Marcia Bueno Vicente de Amorim Marcus Vinicius Montechiari Teixeira Aux. Enf. Aguardando Publicação NÂO TEM Pendencia de documentos ARQUIVADO Pendencia de documentos DISCIPLINA JUDICIAL ARQUIVADO Medico NÃO TEM EXCLUÌDO SIAPE Medico Ter.Ocupacional Medico Aux. Enf. 33374.000351/200978 NÃO TEM 33374.009079/200819 33374.017526/200803 33374.003295/200681 Nº11/09 ARQUIVADO EXCLUÌDO SIAPE Maria Dolores Salgado Quintans Marilia Ferreira Pereira da Fonseca Pendencia de documentos 33374.000357/200945 33374.002207/200976 33374.007706/200950 33374.001395/200915 33374.007264/200607 33374.007579/200816 33374.010695/200812 Nº07/09 JUDICIAL NÃO TEM Medico Maricarmen Cerdeira Covelo NÃO TEM ARQUIVADO Aux. Enf. Maria Celia Carvalho Pereira Maria Lucia Rosa Quinta 34 33374.009955/200807 33374.007547/200811 ARQUIVADO Nº07/09 EXCLUÌDO SIAPE ARQUIVADO Nº07/09 ARQUIVADO Nº07/09 CGRH/Brasília Nº22/09 155 Marissilas Santos de Araujo Aux. Enf. Monica Xavier Torres Enfermeiro Patricia Celestino dos Santos Enfermeiro NÃO TEM 33374.007549/200800 33374.008137/200889 NÃO TEM 33374.017536/200831 NÃO TEM Patricia da Silva Olario Enfermeiro NÃO TEM Marta de Fatima Souza Pereira Medico Mauro Jorge de Oliveira Ferreira Tec. Radiologia Monica de Lima Santos Paula Marins Riveiro Priscila Rocha de Souza Reginaldo Paulino da Costa Reinaldo Costa Monteiro Aux. Enf. Medico Enfermeiro Enfermeiro Fisoterapeuta Rilza Beatriz Gayoso de A. Coutinho Medico Rodrigo Pereira Dias Andre Medico Rogerio Marcio Ribeiro Enfermeiro Rosana Cristina dos Santos Aux. Enf. Rosângela Cruz Contreiras Aux. Enf. Sabrina Heringer Moreira Aux. Enf. Sandra Coelho Machado Aux. Enf. Sandra de Morais Pereira Medico Sergio Cardoso Machado Medico Silvana Malheiros de C. Medico 33374.000773/200943 NÃO TEM NÃO TEM 33374.006720/200855 33374.002197/200979 33374.001036/200968 33374.011257/200863 33374.000774/200998 33374.006965/200963 33374.007590/200878 33374.000354/200910 33374.009912/200902 33374.000350/200923 33374.004009/2009- EXCLUÌDO SIAPE ARQUIVADO Nº07/09 DISCIPLINA EXCLUÌDO SIAPE Aguardando Publicação EXCLUÌDO SIAPE Pendencia de documentos Aguardando Publicação EXCLUÌDO SIAPE EXCLUÌDO SIAPE Aguardando Publicação Pendencia de documentos Aguardando Publicação Aguardando Publicação ARQUIVADO DISCIPLINA DISCIPLINA DISCIPLINA Pendencia de documentos ARQUIVADO Nº07/09 ARQUIVADO Nº 22/09 156 Monteiro Simone Cristina R. de Carvalho Tania Cristina Alves Moreira Valeria Maria Tressi Wilma do Sacramento Marques Farmaceutico Enfermeiro Aux. Enf. Medico 47 33374.001128/200948 33374.007544/200879 33374.005122/200605 33374.001210/200972 Ok p/ Publicar licitude JUDICIAL ARQUIVADO ARQUIVADO Nº11/09 157 SERVIÇO DE NUTRIÇÃO I) Apresentação e Estrutura Organizacional: O Serviço de Nutrição desempenha uma função relevante à sua existência com atividade-fim que colabora diretamente para o alcance do objetivo final da instituição, uma vez que corresponde a um conjunto de bens e serviços destinados à proteção, promoção e recuperação da população que atende, contribuindo para a redução do período de internação, e, consequentemente, influenciando no Custo Hospitalar, possuindo diversas áreas de atuação nesta Unidade Hospitalar, e, juntamente aos demais Serviços prestados aos usuários, é indispensável à recuperação dos mesmos. Representa aproximadamente 5% do pessoal de todo o Hospital, considerável área física, elevada mobilização financeira, possuindo particular relevância na criação da imagem do Hospital, interagindo diretamente com todos os Setores do mesmo, visando a atenção integral do usuário. Histórico: O Serviço de Nutrição está inserido no HFB desde a sua inauguração. Até os anos 70, era reconhecido como “Divisão de Nutrição e Dietética” e seu responsável técnico era um profissional médico. A partir desta época, passou a ser denominado “Serviço de Nutrição”, e, com o reconhecimento da profissão, o Nutricionista assume a responsabilidade técnica do mesmo, o que acontece até os dias de hoje. Missão: Prestar assistência Nutricional de qualidade aos usuários desta Unidade Hospitalar, a fim de tornar-se um Serviço de referência na área. Objetivos: - Proporcionar assistência Nutricional especializada aos usuários internos e externos, visando manutenção e / ou recuperação do estado Nutricional. - Fornecer refeições balanceadas aos usuários internos, externos e profissionais, dentro dos padrões de segurança alimentar e Nutricional. - Participar de equipes multidisciplinares e de atividades educativas para usuários internos, externos e profissionais. - Promover atualização de seus profissionais através de treinamento e educação continuada. 158 Áreas de atuação: Nutrição Clínica: - Assistência Nutricional direta ao usuário interno, nos diversos níveis assistenciais. - Atendimento Ambulatorial em diversos segmentos: Nutrição Nutrição - Referência HGB Nutrição - Diabetes Infanto-Juvenil Nutrição - CAPEDI Nutrição - Lesões de Pele Nutrição - Pediatria Nutrição – Broncoesôfago Nutrição – Transplante hepático Nutrição - Oncologia - Assistência Nutricional a Grupos específicos (Diabetes (Infanto – Juvenil e Adulto), Idosos, Ostomizados, Larigectomizados, etc...) Terapia Nutricional Enteral Unidade de Manipulação Asséptica Lactário Planejamento e Produção Recursos Humanos: O Serviço possui atualmente 85 profissionais, sendo 46 servidores e 39 funcionários contratados pelo NERJ, distribuídos conforme tabela abaixo: Nutricionistas Chefia do Serviço Coordenação de Nutrição Clínica Coordenação de Planejamento e Produção Ambulatórios Nutricão Clínica Assistencial Total Administrativos Faturamento, Cobrança e Estatística Estoque de Terapia Nutricional Enteral Secretaria e Fiscais de Refeitório Total Total Geral N° de profissionais 01 04 02 04 59 70 N° de profissionais 06 02 07 15 85 Contamos atualmente, conforme Contrato de Prestação de Serviços de 159 Alimentação em vigor (n°17/2006), com 120 funcionários da Empresa Norsul Catering Ltda., atuando nesta Unidade Hospitalar, a fim de executar todas as atividades técnicas e operacionais referentes ao Contrato supracitado. II) Atividades desenvolvidas: A) Administrativas: - Estrutura organizacional com foco no atendimento a sua clientela, contando com a ajuda de toda a equipe de trabalho. - Execução de fiscalização por meio de coordenação, monitoramento, supervisão e verificação de todas as atividades da Empresa contratada prestadora de serviços de alimentação (Norsul Catering Ltda.), visando o cumprimento do Edital de Alimentação em vigor, por parte da mesma, dando ciência à Direção das nãoconformidades visualizadas pelos Supervisores. - Confecção e conferência do faturamento da Empresa contratada prestadora de serviços de alimentação, com base na análise dos mapas dos Nutricionistas de todas as Clínicas, das totalizações das refeições, dos impressos de preparações complementares solicitadas pelos mesmos, dos registros nos livros ata e da listagem de residentes utilizados no Refeitório, das planilhas de controle de lanches de setores fechados, e dos demais protocolos utilizados para fornecimento de preparações complementares para eventos autorizados pela Direção. - Recebimento e alocação de 05 (cinco) servidores Administrativos oriundos do Concurso realizado em 2005, em substituição aos funcionários da Empresa Nova Rio. - Recebimento e alocação de 20 (vinte) Nutricionistas do Ministério da Saúde, oriundos do Concurso realizado em 2005. - Realização de Adesão ao Pregão de insumos para TNE (n°107/2008)do Instituto Nacional de Traumato-Ortopedia, para adequado atendimento á clientela até a realização e homologação do Pregão desta Unidade Hospitalar. - Realização, em 10/07/2009, do Pregão para aquisição de insumos para TNE desta Unidade Hospitalar (n°72/2009). As fórmulas infantis para os pacientes pediátricos e creche continuarão sendo fornecidas pela Empresa contratada, conforme Edital em vigor. B) Planejamento e Produção de refeições: (Unidade de Alimentação e Nutrição-UAN) - Manutenção da interdição de parte da UAN HGB (em 17/02/05), pela VISA, com 160 continuidade da modalidade de alimentação transportada das grandes refeições (almoço e jantar) produzidas na Cental da Empresa Norsul Catering (no bairro do Caju), e utilização das áreas não interditadas pela Vigilância Sanitária para os processos relativos à produção de pequenas refeições (desjejum, colação, merenda e ceia) e sobremesas, até que a reforma para adequação destas áreas seja concluída, o que deveria ocorrer no 1° semestre de 2007, ou até que a construção da nova UAN fosse concluída. - Manutenção dos processos de produção de pequenas refeições conforme determinação da Vigilância Sanitária, minimizando a manipulação de gêneros alimentícios no interior das áreas não interditadas da UAN, com utilização de água mineral, sucos, queijos processados, biscoitos e outros insumos em embalagem individual fechada, exceto em situações específicas que não se adequem a esta realidade (ex: preparo de sobremesas para os cardápios de dieta líquida, lanches para pacientes, etc...). - Fiscalização periódica, por meio de visita técnica conjuntamente à CCIH do HFB, na Cozinha Central da Empresa Norsul Catering Ltda., com aplicação de check list de inspeção na mesma. - Registro em livro Ata, das supervisões realizadas nas UAN da Empresa Norsul Catering Ltda. no bairro do Caju, e do HGB, com elaboração, quando necessário, de memorandos à Empresa, com cópia à Seção de Contratos e Divisão de Administração deste Hospital, relatando as não conformidades na prestação dos serviços encontradas, solicitando providências para solucionar os problemas apontados. - Reavaliação e readequação periódica dos cardápios para pacientes, creche e Servidores. - Monitoramento e controle da escala dos funcionários da empresa prestadora de serviços Norsul Catering. - Acompanhamento da realização de exames periódicos dos funcionários da Empresa. - Fiscalização periódica com aplicação de check list de inspeção nas áreas da UAN. - Controle dos insumos utilizados na UAN, com verificação da qualidade das marcas e fornecedores, solicitando substituição quando necessário. - Controle da manutenção e reposição dos equipamentos e utensílios utilizados na UAN. - Acompanhamento do controle de pragas na UAN, de acordo com a escala apresentada pela Empresa destinada a este fim. 161 - Fiscalização da distribuição das preparações que serão servidas aos pacientes e Servidores, e avaliação dos caracteres sensoriais das mesmas. - Fiscalização da montagem e distribuição dos lanches fornecidos aos setores fechados, atualizando o mapa de controle, quando necessário. - Controle do binômio tempo de produção, transporte, distribuição/temperatura das refeições produzidas pela Empresa contratada e servidas no HFB aos pacientes, acompanhantes e funcionários. - Acompanhamento de treinamentos realizados com os funcionários da Empresa Contratada. - Fiscalização do cumprimento das rotinas e processos executados pelos funcionários da Empresa prestadora de serviços de alimentação. - Monitoramento da rotina de registro de temperatura das câmaras frigoríficas, freezeres e da umidade do estoque, assim como do recolhimento e acondicionamento de amostras para contra prova das preparações fornecidas pela Empresa ao HGB. - Realização periódica de pesquisa de satisfação com os usuários (pacientes e refeitório). - Renovação do contrato da Empresa prestadora de serviços de alimentação por mais 01 (hum) ano, a partir de novembro de 2009. - Realização de análise do projeto físico-estrutural executado para construção da nova UAN, juntamente com com a Divisão de Engenharia desta Unidade Hospitalar. - Realização, através do PAC 2009, do Curso “Contole de Qualidade: da teoria à prática” (NutClinic), para os Nutricionistas desta Unidade Hospitalar (servidores do Ministério da Saúde). C) Nutrição Clínica - Supervisão nas diversas Clínicas, com registro em livro ata das não conformidades encontradas e das providências tomadas, com elaboração de memorandos para a Empresa, com cópia para a Seção de Contratos e Divisão de Administração deste Hospital, solicitando providências para sanar as não conformidades encontradas, quando necessário. - Supervisão na Unidade de Manipulação Asséptica – UMA, com base no Manual de Boas Práticas de preparo de Dietas Enterais e Fórmulas Infantis. - Supervisão das rotinas realizadas pelas Nutricionistas Assistenciais nas diversas Clínicas. 162 - Organização e controle do fornecimento de fórmulas infantis de partida para recém-natos expostos ao HIV+, com elaboração de relatórios encaminhados à Secretaria Municipal de Saúde. - Fiscalização periódica com aplicação de check list de inspeção na Unidade de Manipulação Asséptica. - Conclusão do Manual de Boas Práticas do Lactário desta Unidade Hospitalar. - Supervisão das rotinas e processos realizados no setor de Lactário, com base no Manual de Boas Práticas do mesmo. - Supervisão das rotinas realizadas no estoque de TNE, assim como controle dos insumos estocados neste setor, com elaboração de inventários semanais e de estatísticas de consumo. - Orientação a Grupos Específicos do HGB (Ostomizados, Diabéticos (InfantoJuvenil e Adulto), Terceira Idade, Laringectomizados, etc...). - Continuidade do atendimento Ambulatorial nos segmentos de Nutrição, NutriçãoReferência HGB, Nutrição-Pediatria, Nutrição-Lesões de Pele, Nutrição-Diabetes Infanto-Juvenil, Nutrição-CAPEDI, Nutrição-Broncoesôfago, Nutrição-Transplante Hepático e Nutrição-Oncologia. - Realização, através do PAC 2009, do Curso de atualização “Avaliação Nutricional e Recomendações Dietéticas” (NutClinic) para todos os Nutricionistas desta Unidade Hospitalar. (Servidores e Temporários NERJ). - Conclusão da revisão e catalogação das rotinas dos Nutricionistas de todas as Clínicas desta Unidade Hospitalar. - Início da revisão e catalogação das Orientações Nutricionais - Realização de Cerimônia Religiosa (dia 27/08/2009 ás 10 horas) e de Palestra (dia 15/09/2009, às 14 horas no Auditório da Clínica de Ginecologia), em comemoração ao Dia do Nutricionista. Tema: “Nutrição Oral – 1° passo na Terapia Nutricional” Palestrante: Luís Cláudio Gagliardo (Nutricionista do Hospital Memorial Fouad Chilid e Professor de Nutrição Clínica da UNIGRANRIO). III) Metas/perspectivas para 2010: - Realização de construção da nova Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) para produção de todas as refeições (para pacientes, servidores e creche) dentro da Unidade, atendendo aos padrões de segurança alimentar e Nutricional vigentes 163 e melhorando a qualidade do produto final, visando a satisfação dos usuários. - Elaboração de um novo Manual de Boas Práticas de Planejamento e Produção após a construção da UAN definitiva. - Finalização da revisão e catalogação das Orientações Nutricionais. - Conclusão dos cálculos nutricionais dos cardápios das dietas específicas e da creche. - Finalização do Manual de Nutrição Clínica desta Unidade Hospitalar. - Atualização do check-list de inspeção, com base nas atribuições estabelecidas pela Resolução nº380/2005 do Conselho Federal de Nutricionistas e aplicação periódica do mesmo nas diversas Clínicas, juntamente com os nutricionistas assistenciais, a fim de monitorar a qualidade da assistência Nutricional prestada. - Implantação, juntamente com a Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, do novo Protocolo para Avaliação Nutricional em no máximo 72 horas após a internação, de todos os pacientes desta Unidade Hospitalar, visando maior eficácia na identificação dos pacientes em risco Nutricional ou desnutridos, para imediata intervenção da EMTN ou demais medidas cabíveis. - Implantação do novo Protocolo para utilização de Suplementos Nutricionais Orais (SNO). - Estabelecer um novo perfil de consumo dos insumos para TNE, tendo como base os 12 meses de vigência do Pregão atual (n°72/2009). - Obtenção de uma área maior e mais adequada para o Estoque de TNE, conforme solicitação á Divisão de Administração, visando atender a Legislação vigente, principalmente no que se refere à armazenagem destes insumos. - Início de treinamento com os funcionários do Lactário, com base no Manual Boas Práticas do mesmo e monitoramento por meio de aplicação periódica de check list. - Realização da Sessão Clínica semanal do Serviço, com participação de todos os Nutricionistas. IV) Indicadores utilizados: Quantitativos: - Quantitativo diário e mensal por Clínica de refeições para pacientes (Desjejum, Colação, Almoço, Merenda, Jantar e Ceia). - Quantitativo diário e mensal por Clínica de Fórmulas infantis. 164 - Quantitativo diário e mensal por Clínica de Preparações Complementares. - Quantitativo diário e mensal de refeições do refeitório (Desjejum, Almoço, Merenda e Jantar). - Quantitativo diário e mensal de lanches para Setores Fechados. - Quantitativo diário e mensal de lanches para Doadores. - Quantitativo diário e mensal da Taxa de Administração de Nutrição Enteral. - Quantitativo diário e mensal por Clínica de Dietas Enterais e Suplementos Nutricionais Orais. - Quantitativo mensal de atendimentos Ambulatoriais. O envio à Assessoria de Planejamento das informações neste novo formato foi implementado a partir de Julho de 2009, conforme solicitação do Grupo Gestor desta Unidade. Qualitativos: - Registro de Avaliação Nutricional e/ou Evolução Nutricional em prontuário. - Realização periódica de pesquisa de satisfação com os usuários. - Reavaliação e readequação periódica dos cardápios. - Registro diário em livro ata da supervisão realizada nas diversas Clínicas, das não conformidades encontradas pelos supervisores e das providências tomadas. - Registro diário em livro ata da supervisão realizada nas áreas da UAN, UMA, Lactário e Estoque de TNE, das não conformidades encontradas pelos supervisores e das providências tomadas. - Fiscalização periódica, com aplicação de check list de inspeção nas áreas da Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN), e na Unidade de Manipulação Asséptica (UMA). - Controle do binômio tempo de produção, transporte, distribuição / temperatura das refeições produzidas pela Empresa Contratada e servidas no HFB. - Fiscalização do registro da temperatura das geladeiras e freezers da UAN, UMA e Lactário, e da umidade do Estoque. - Fiscalização periódica com aplicação de check list de inspeção na Cozinha Central da Empresa Norsul Catering Ltda., no bairro do Caju. - Controle dos insumos utilizados na UAN, com verificação da qualidade das marcas e fornecedores. - Controle da qualidade da água utilizada na UAN. - Verificação do controle de pragas na UAN. - Relatório mensal de não conformidades visualizadas pelos supervisores com envio á Empresa para providências, com cópia à Seção de Contratos, quando necessário. - Realização de reuniões periódicas com a equipe de trabalho. - Realização de reuniões periódicas com a gerência da Empresa Contratada do HGB e da Cozinha Central da mesma. - Participação em reuniões com a equipe interdisciplinar. - Realização, através do PAC 2009, do Curso “Contole de Qualidade: da teoria à prática” (NutClinic), para os Nutricionistas desta Unidade Hospitalar (servidores do 165 Ministério da Saúde). - Realização, através do PAC 2009, do Curso de atualização “Avaliação Nutricional e Recomendações Dietéticas” (NutClinic) para todos os Nutricionistas desta Unidade Hospitalar. (Servidores e Temporários NERJ). - Participação no “Curso de Qualificação em Educação em Diabetes”. V) Principais dificuldades: - Desde fevereiro de 2005, devido à interdição de grande parte da UAN pela VISA , as grandes refeições vem sendo produzidas na cozinha central da Empresa Norsul Catering Ltda., no bairro do Caju, e as pequenas refeições e sobremesas continuam sendo produzidas no HGB, nas áreas liberadas pela VISA, que solicitou adequação das mesmas, devido às condições inadequadas para continuidade desses processos, o que não ocorreu até a presente data, situação que nos causa grande preocupação, pois trabalhamos com extrema dificuldade para manter os padrões de segurança alimentar e Nutricional. (RDC 216/2004 – ANVISA que dispõe sobre regulamento técnico de Boas Práticas para os Serviços de Alimentação e CVS 6/ 99 que dispõe sobre regulamento técnico sobre controle higiênico-sanitário para Serviços de Alimentação). O Edital de Alimentação em vigor visa reduzir ao máximo a manipulação de alimentos nas áreas liberadas para produção de pequenas refeições e sobremesas, utilizando produtos em embalagem fechada (água, sucos, sobremesas, manteiga, geléias, queijos processados, etc...) e permitindo manipulação somente para atender a necessidades especiais (dietas específicas, preparo para exames, etc...). As grandes refeições dos pacientes, creche e servidores são acondicionadas e enviadas ao HGB em embalagens descartáveis aluminizadas, pois não dispomos de área adequada para envase das mesmas, acarretando perda de qualidade no cardápio e nas características sensoriais das refeições. - Conforme informado anteriormente, necessitamos de uma área maior e mais adequada para o Estoque de Terapia Nutricional Enteral (TNE), visando atender a Legislação vigente, principalmente no que se refere à armazenagem destes insumos, pois a área atual não é suficiente para a demanda de insumos utilizados. VI) Pontos fortes: - A qualificação dos profissionais lotados no Serviço. - A integração com os profissionais da Empresa contratada prestadora de serviços de alimentação, visando a manutenção do padrão de segurança alimentar e Nutricional e a satisfação do usuário. - A integração com a equipe interdisciplinar. - O apoio recebido da Direção desta Unidade nas situações emergenciais e sempre que necessário. 166 167 NÚCLEO HOSPITALAR DE EPIDEMIOLOGIA A Portaria N° 2.529 de 23 de novembro de 2004 institui o Subsistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em âmbito hospitalar. Esta portaria define as competências para os estabelecimentos hospitalares, a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios, criando a Rede Nacional de Hospitais de Referência para este Subsistema. Em relação à competência dos estabelecimentos hospitalares define: IPreencher a Ficha Individual de Notificação quando da ocorrência de agravo inusitado à saúde e de surtos, encaminhando-a de acordo com o fluxo estabelecido (Anexo 1); IIPreencher Ficha Individual de Notificação quando da ocorrência de problema de saúde de notificação compulsória, encaminhandoa de acordo com o fluxo estabelecido (Anexo 1); e IIIPreencher Ficha de Notificação para a notificação negativa de ocorrência de doenças de notificação compulsória, encaminhandoa de acordo com o fluxo estabelecido (Anexo 1). O Núcleo Hospitalar de Epidemiologia do Hospital Geral de Bonsucesso foi criado com a Portaria/MS/HGB/N°221/05 de 20 de junho de 2005 e é administrativamente ligado à Assessoria de Planejamento. Este núcleo deve seguir os preceitos da Portaria N° 2.529 de 23 de novembro de 2004. O Núcleo Hospitalar de Epidemiologia no Hospital Geral de Bonsucesso tem como principal objetivo a sua ampliação e aperfeiçoamento, integrando-o aos setores do hospital. Este núcleo tem como metas: • • • • • Realizar 100% das notificações dos pacientes internados e atendidos em ambulatórios específicos do HGB; Assessorar tecnicamente os diversos setores do hospital em projetos de pesquisa que utilizem métodos epidemiológicos; Elaborar e divulgar periodicamente relatórios das doenças notificadas no hospital; Monitorar e avaliar o preenchimento das Declarações de Óbito e de Nascidos Vivos; Participar de treinamento continuado para os profissionais dos serviços, estimulando a notificação das doenças no ambiente hospitalar. 168 E como objetivos específicos: • • • • Produzir informação adequada e padronizada necessária à programação e avaliação das medidas de controle de doenças e agravos à saúde; Contribuir na identificação do diagnóstico de morbi-mortalidade da unidade; Elaborar, implementar e manter o sistema de busca ativa, para a detecção de Doenças de Notificação Compulsória (DNC); Notificar e investigar as doenças/agravos de notificação compulsória (DNC), no âmbito hospitalar. Atividades do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia no ano de 2009: • • • • • • • • • • Notificação das Doenças de Notificação Compulsória e dos agravos inusitados à saúde de acordo com o fluxo estabelecido (Anexo 1); Digitação e armazenamento dos dados constantes nas Fichas de Investigação das doenças/agravos notificados, em bancos de dados específicos; Busca ativa no laboratório com o propósito de aumentar a confirmação laboratorial de casos suspeitos de DNC’s específicas; Busca ativa de óbitos por Doenças de Notificação Compulsória no necrotério da unidade; Participação nas reuniões do Subsistema de Vigilância Epidemiológica em Âmbito Hospitalar, realizadas na Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil (SESDEC/RJ); Preenchimento e envio do questionário: “Monitoramento das Ações do Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar” (ano referência 2008), solicitado pela Coordenação Estadual da Divisão de Núcleos de Vigilância Hospitalar da Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil (DNCVH/SESDEC); Participação nas reuniões mensais da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar da unidade; Manutenção e atualização, em parceria com a Assessoria de Comunicação Social e a Divisão de Tecnologia da Informação do link da Epidemiologia na intranet do hospital, possibilitando que os profissionais da unidade informem casos suspeitos e/ou confirmados de Doenças de Notificação Compulsória ao NHE e tenham acesso a informações sobre o tema; Elaboração e atualização de material para divulgação no Portal Transparência da unidade; Elaboração de consolidado com o quantitativo de Doenças de Notificação Compulsórias investigadas pelo NHE no hospital no ano de 2009 (Anexo 2); 169 • • • Participação nas reuniões externas e internas, junto à Direção e setores específicos da Unidade, para definição de estratégias para o enfrentamento da epidemia de Influenza A H1N1; Informação diária dos casos de Influenza A H1N1 suspeitos e/ou confirmados atendidos e internados na Unidade às Secretarias Municipal e Estadual de Saúde e Departamento de Gestão Hospitalar, através de planilhas específicas enviadas por e-mail; Elaboração do Relatório: “Atuação do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia do Hospital Geral de Bonsucesso na epidemia de Influenza A H1N1”, o qual consta as atividades desempenhadas pelo Núcleo diante da epidemia. Este relatório foi encaminhado à Direção Geral e Divisão Médica Assistencial, através do despacho de Memo circular sob número Nº 288/2009/DMA/HGB em 30 de setembro de 2009 (Anexo 3). ATIVIDADES DE ENSINO E PESQUISA: • • • • Preceptoria de Residente de Saúde Coletiva do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pela Sanitarista Sheylla de Lima; Preceptoria de Residente de Farmácia da Universidade Federal Fluminense durante o tempo em que permaneceram no NHE, pela Sanitarista Marcela Bhering; Supervisão de estágio de bolsistas de nível superior do Centro de Integração Empresa Escola, lotadas no setor; Elaboração e apresentação (para publicação) de trabalho (Anexo 4) em evento científico da área: - “Evolução dos casos de micobacteriose ocorridos em um hospital geral no Município do Rio de Janeiro”. • Participação publicação: em Congresso/Encontro científico com trabalho para - IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado no período de 31 de outubro a 04 de novembro em Recife - PE; • Planejamento e realização (em parceria com a Fundação de Apoio à Saúde e Ensino Bonsucesso) do “Curso para Capacitação em Ações de Investigação Epidemiológica, Medidas de Prevenção e Controle de Doenças e Agravos” (subdividido em nove módulos: Introdução à Vigilância Epidemiológica, Dengue, Hepatites, Tuberculose, AIDS, Sífilis Congênita, Meningite, Doenças não transmissíveis e Farmacovigilância, Hemovigilância e Tecnovigilância), utilizando os recursos do Fator Incentivo Vigilância Epidemiológica Hospitalar, direcionado a profissionais de saúde da rede do Sistema Único de Saúde e internos da unidade (Anexo 5). Atividades Futuras: 170 • • • • • • • • • • • • • • Elaboração de Resumo Financeiro referente à utilização do Fator Incentivo para a Vigilância Epidemiológica Hospitalar, recebido pelo NHE – ano exercício 2009 (Anexo 6); Elaboração de Boletins Epidemiológicos com periodicidade semestral; Implementação na rotina do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia, da elaboração mensal de consolidados de Doenças e Agravos de Notificação compulsória investigados pelo NHE; Manter a divulgação em âmbito hospitalar (em meio impresso e pela intranet) dos Boletins Epidemiológicos e dos consolidados mensais de Doenças e Agravos de Notificação compulsória; Permanência da divulgação em âmbito hospitalar, da Lista das Doenças de Notificação Compulsória (Portaria MS n° 5 de 21 de fevereiro de 2006); Atualização e manutenção do link da epidemiologia na intranet; Elaborar o 6° Relatório do Subsistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em Âmbito Hospitalar, referente ao ano de 2009, a ser encaminhado a Coordenação Técnica do Subsistema de Vigilância Hospitalar, via Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro (SESDEC/RJ); Produzir trabalhos científicos para apresentação em congressos/encontros científicos da área; Elaborar trabalho científico a ser enviado para a Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia (EXPOEPI); Participar de congressos e outros eventos científicos da área; Orientação/Preceptoria de Residentes de Saúde Coletiva quanto a rotina, fluxos e atividades da Vigilância Epidemiológica em âmbito hospitalar, durante o período em que estiverem no setor; Manutenção da parceria com o Centro de Estudos com o intuito de receber estudantes de nível superior da área da saúde, interessados em estágio em Epidemiologia e ainda estudantes de nível médio para o auxílio em atividades administrativas do setor; Manter parceria com Maternidade e Laboratório com o intuito de aumentar a captação de casos novos de Doenças de Notificação Compulsória; Elaborar Manual do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia. 171 Anexo 1: Fluxo de investigação das Doenças de Notificação Compulsória Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) Descarta casos negativos Investigação dos casos Notificação dos casos suspeitos e confirmados (Ficha individualizada) Casos notificados são digitados em bancos específicos por agravos Cópia das fichas arquivadas no NHE Fichas de Notificação (original) encaminhadas por semana epidemiológica, ao Centro Municipal de Saúde Américo Veloso (AP 3.1) e à Divisão de Programas de Saúde da AP 3.1. Tuberculose, SIDA, Sífilis em Demais Agravos de Notificação. Gestante e Hanseníase. CMS Américo Veloso consolida notificações da AP 3.1 e envia à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) Divisão de Ações e Programas de Saúde da AP 3.1, consolida notificações e envia à Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Secretaria Municipal de Saúde consolida notificações do município e envia à Secretaria Estadual de Saúde (SES) Secretaria Estadual de Saúde consolida as notificações do Estado e envia ao Ministério da Saúde 172 Anexo 2: Distribuição das notificações (por agravo) realizadas pelo Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) do Hospital Geral de Bonsucesso (HGB) em 2009 (1). Agravos Acidente com animais peçonhentos Acidente com exposição a material biológico Acidente de Trabalho Coqueluche Dengue Diarréia aguda em crianças com até 10 anos Doença Exantemática Esquistossomose Febre Maculosa Gestante HIV+ e crianças expostas Hanseníase Hepatite Influenza Humana por novo subtipo (pandêmico) Intoxicação Alimentar Intoxicação Exógena Leptospirose Maus tratos e abuso sexual contra crianças Meningite Micobacteriose Paralisia Flácida Aguda Quimioprofilaxia para TB Reação Medicamentosa Reação Vacinal (suspeita) Rubéola em Gestante SIDA SIDA em menores de 13 anos Sífilis Congênita Sífilis em gestante Sífilis em adulto Tentativa de suicídio Tuberculose Enterococos Resistente à Vancomicina (VRE) Total (1) 2009 0 27 623 0 7 994 0 0 0 4 0 172 197 3 57 10 3 43 0 3 0 0 1 0 36 1 57 13 0 0 55 0 2306 Considerando os agravos investigados e notificados (casos suspeitos e confirmados) no ano. Fonte: Núcleo Hospitalar de Epidem iologia (NHE) 173 Anexo 3: Relatório: Atuação do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia do Hospital Geral de Bonsucesso na epidemia de Influenza A H1N1 O Núcleo Hospitalar de Epidemiologia atuou na epidemia de Influenza A H1N1 desenvolvendo as atividades abaixo relatadas: A. Investigação e notificação de casos suspeitos e/ou confirmados de Influenza A H1N1 internados na unidade, utilizando a Ficha de Investigação Individual específica para Influenza Humana por novo subtipo (Pandêmico). B. Intensificação e expansão da rotina de Busca Ativa para as enfermarias: Emergência (adulto e pediátrica), Pediatria, UTI Pediátrica, Maternidade, Sala de Parto, Ginecologia, CTI Adulto e Curta Permanência. C. Preenchimento diário de planilhas com informações sobre pacientes (casos suspeitos e/ou confirmados de Influenza A H1N1) internados na unidade: C.1. Planilha Internados: informações sobre pacientes internados a cada dia, de acordo com as seguintes variáveis: nome, idade, unidade de internação, data internação, data da coleta de material para análise, status quanto à notificação e data alta. Esta planilha tem preenchimento diário desde o dia 28/07/2009 e sua versão impressa é entregue à Direção Geral e à chefia da Assessoria de Planejamento, diariamente. C.2. Planilha Censo Diário: informações sobre pacientes internados, segundo idade (menores de 16 anos e maiores ou igual a 16 anos) e unidade de internação (enfermarias ou centro de tratamento intensivo) e atendidos na emergência por idade (menores de 16 anos e maiores ou igual a 16 anos). Esta planilha foi elaborada pelo Departamento de Gestão Hospitalar do Ministério da Saúde (DGH-MS) e tem preenchimento diário, com data de início 27/07/2009. Após atualização é enviada por meio eletrônico: ao DGH/MS, ao Núcleo Estadual do Rio de Janeiro, à Direção da unidade, à chefia da Assessoria de Planejamento e à Divisão Médica Assistencial. D. Elaboração de Fluxos e Informativos para divulgação interna D.1. Elaboração de Formulário de Influenza A H1N1 – Porta de Entrada, atendendo à demanda da Divisão Médico-Assistencial (DMA). Memo 057/DIPLA/HGB de 01/07/2009. Cabe informar que o formulário não foi utilizado na unidade. D.2. Elaboração de Protocolos de Influenza A H1N1 – Porta de Entrada, atendendo à solicitação da Direção Geral em duas ocasiões: O primeiro de acordo com o Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza, divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil (SESDEC-RJ). O Protocolo foi diagramado pela Assessoria de Comunicação Social (ACS), reproduzido e fixado em pontos estratégicos da unidade. O segundo elaborado a partir do protocolo divulgado pelo Ministério da Saúde em 08/07/2009. O Protocolo foi diagramado pela Assessoria de Comunicação Social (ACS), reproduzido e fixado em pontos estratégicos da unidade. D.3. Elaboração de Plano de Contingência para a Influenza A H1N1 em parceria com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), em conformidade com o protocolo divulgado pelo Ministério da Saúde - Memo 064/CCIH/HGB de 02 de junho de 2009. D.4. Divulgação de Fluxos: para a solicitação de medicamento antiviral Oseltamivir e para as Fichas de Notificação - Memo 065/DIPLA/HGB de 20/07/2009. Inicialmente, a solicitação de medicamento era feita junto à Central de Regulação de Leitos do Estado do Rio de Janeiro, através do preenchimento da Ficha de Investigação de Influenza por novo subtipo pandêmico e da Ficha Clínica para liberação do antiviral Oseltamivir, enviadas por fax. Nesta ocasião definiu-se que as Fichas de Notificação preenchidas seriam, a partir de então, centralizadas no NHE. No dia 04 de agosto de 2009 determinou-se que a solicitação do medicamento deveria ser encaminhada ao Corpo de Bombeiros, através do Formulário para Liberação do Oseltamivir. D.5. Definição do Fluxo de Envio e Entrega de amostras de material para análise na FIOCRUZ - Memo 068/DIPLA/HGB de 21/07/2009. O intuito foi agilizar e organizar o processo de envio de amostras para análise. D.6. Elaboração de Fluxo Interno para procedimentos de coleta e transporte de amostras clínicas de casos suspeitos de Influenza A H1N1 - Anexo 8. Memo 069/DIPLA/HGB de 20/07/2009. E. Formalização e padronização junto ao serviço de Emergência do CID J11 para levantamento estatístico dos atendimentos, em 05 de agosto de 2009. F. Monitoramento dos resultados de exames de pacientes com suspeitas de Influenza A H1N1, com posterior informação à clínica de origem. G. Monitoramento e notificação de óbitos em pacientes com suspeita de Influenza A H1N1. E. Participação em reuniões E.1. Internas: Maio (dia 13) com a Direção, Assessoria de Planejamento, Chefia da Emergência, Chefia de Enfermagem e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. Nesta reunião foi discutido o primeiro protocolo elaborado pelo Ministério da Saúde e também o Protocolo de Atendimento Porta de Entrada e Manejo Clínico elaborado pela Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro. O principal produto desta reunião foi a elaboração pelo NHE de Protocolo para Atendimento de Casos de Influenza A H1N1, com posterior envio à Assessoria de Comunicação Social para diagramação e confecção de cartaz e banner a serem colocados em pontos estratégicos da unidade. Cabe informar que não foi confeccionado o banner, apenas o cartaz. Julho (dia 20): Reunião de Direção Nesta reunião foram abordados: as estratégias para recepção de pacientes com quadro gripal na unidade, a necessidade de disponibilizar dispensadores de álcool em gel nas diversas áreas e setores da unidade, a importância da divulgação aos profissionais de saúde da obrigatoriedade do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Nesta ocasião o NHE informou que havia feito contato com a Coordenação da Área Programática 3.1 para verificar a possibilidade de descentralização dos kits para coleta de material, com posterior envio para análise na Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). E.2. Externas: Julho (dia 26): Reunião na Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro com representantes das Secretarias Municipais e Estadual de Saúde profissionais da vigilância e assistência da rede do Sistema Único de Saúde do Rio de Janeiro. Foram discutidos: a) o papel dos núcleos de vigilância hospitalar, b) os critérios a serem considerados para a confirmação de caso, c) o fluxo e a documentação necessária para a solicitação de medicamento específico para o tratamento de casos, junto à Central de Regulação de Leitos do Estado, e d) o fluxo de informação de casos suspeitos/confirmados entre os diferentes níveis de vigilância. F. Análise de Dados: ANÁLISE PRELIMINAR DOS CASOS (SUSPEITOS E/OU CONFIRMADOS) DE INFLUENZA A H1N1 EM CRIANÇAS INTERNADAS NA UNIDADE, DE ACORDO COM OS SETORES DE INTERNAÇÃO (EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA, PEDIATRIA, CTI PEDIÁTRICO), NO PERÍODO DE 28 DE JULHO A 09 DE SETEMBRO DE 2009. ESTA ANÁLISE PRELIMINAR DE CASOS PROCEDEU-SE COM O INTUITO DE SUBSIDIAR A DECISÃO QUANTO À REDEFINIÇÃO DO NÚMERO DE LEITOS PEDIÁTRICOS DESTINADOS ÀS CIRURGIAS ELETIVAS E AOS CASOS SUSPEITOS DE INFLUENZA A H1N1. DESPACHO DE MEMO Nº 219/2009/PEDIATRIA/HGB. Anexo 4: EVOLUÇÃO DOS CASOS DE MICOBACTERIOSE OCORRIDOS EM UM HOSPITAL GERAL NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. Sheylla de Lima 1 Marcela L. Bhering 1 Carlos Arany 1 Marli Souza Rocha 2 Introdução: A notificação de casos e surtos de infecção provocada por Micobatérias Não Tuberculosas (MNT) pertencentes ao gênero Mycobacterium, mas diferentes do M. leprae e daquelas que compõem o complexo M. tuberculosis em todo o Brasil desde 2005 configura-se como crescente preocupação para a Saúde Pública. Estas infecções são relacionadas a diferentes procedimentos invasivos, especialmente videocirurgias, mas também após lipoaspiração, colocação de implantes ou próteses, mesoterapia, e outros. Objetivo: Descrever a evolução dos casos de infecção por micobactéria atípica ocorridos em um hospital geral do Município do Rio de Janeiro. Métodos: Estudo descritivo da evolução dos casos de micobateriose pós-procedimento cirúrgico, ocorridos na unidade e notificados pelo Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) no primeiro semestre de 2007, de acordo com variáveis relacionadas ao diagnóstico, tratamento e desfecho. Resultados: Descreve-se a evolução dos pacientes acompanhados na unidade. O critério diagnóstico de infecção por MNT foi clínico ou clínico/laboratorial em sua maioria. Os principais sinais e sintomas relatados/observados no dia do inicio do acompanhamento foram: secreção, nódulo, dor e rubor, sendo a febre não comumente referida. O início do tratamento medicamentoso coincidiu com a data do primeiro atendimento na unidade, sendo a Claritromicina a terapêutica de partida (esquema1). O esquema padrão de tratamento foi o uso combinado dos fármacos: Claritromicina, Etambutol e Terizidona, sofrendo pequenas alterações em alguns casos devido às questões relacionadas à resposta e ao indivíduo (efeitos colaterais). Mais de 95% dos casos realizaram tratamento cirúrgico (desbridamento) sendo o número mínimo de 1 e máximo de 4. Reações adversas associadas à terapêutica empregada não foram muito referidas, entretanto, as mais relatadas foram: tonteiras, náuseas e diarréia. Atualmente 15 pacientes encontram-se com alta medicamentosa, 1 em acompanhamento com medicação. Tiveram alta definitiva 24 pacientes e abandonaram o tratamento 06 pacientes. Conclusão: As novas demandas em Saúde Pública configuram um cenário que exigem atuação crescente da Vigilância Epidemiológica Hospitalar no que se refere à produção de conhecimento e interface com outros setores, contribuindo para a sua consolidação. Anexo 05: Anexo 6: Resumo Financeiro Fator Incentivo da Vigilância Epidemiológica Hospitalar Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) - Hospital Geral de Bonsucesso * Ano Exercício 2009 Atividade Inscrição no IX Congresso de Saúde Coletiva de 18/10 a 04/11/2009 - Recife Passagem aérea e Hospedagem para o IX Congresso de Saúde Coletiva para 1 membro do NHE Curso para capacitação em ações de investigação epidemiológica, medidas de prevenção e controle de doenças e agravos** Total*** Valor R$ 342,00 R$ 803,30 R$ 7.714,28 R$ 8.859,58 * Portaria N° 2.529/GM de 23 de novembro de 2004. O Hospital Geral de Bonsucesso foi classificado como hospital de nível I, sendo o valor do Fator Incentivo recebido pelo Núcleo Hospitalar de Epidemiologia de R$ 1.500,00 (mês), totalizando R$ 18.000,00 ano. ** O planejamento do curso foi feito em 2008, sendo o valor para a sua realização empenhado para 2009 quando o curso foi ministrado. *** Houve sobra de R$ 380,42, que pretende-se utilizar para a confecção do 3º Boletim Epidemiológico no início de 2010. SERVIÇO DE IMAGEM Com a chegada de mais um aparelho de Tomografia Computadorizada e outro de Ultrassonografia, foi facilitado o acesso a esses exames que são mais resolutivos, tendo os médicos, principalmente os mais jovens, migrado para esses exames preferencialmente. Desta forma, conclui-se que o número total de procedimentos diminuiu 13% em relação ao ano anterior mas a complexidade dos exames realizados aumentou, acompanhando o perfil do hospital. A seguir quantitativo de produção do serviço de imagem: Total de Procedimentos do Serviço de Imagens - 2007 a 2009 ÁREA DOS EXAMES Produção CRÂNIO E FACE COLUNA VERTEBRAL ESQUELETO, TORÁCICO E MEMBROS SUPERIORES BACIA E MEMROS INFERIORES ÓRGÃOS INTERNOS DO TORAX APARELHO DIGESTIVO APARELHO URINÁRIO ABDOMEN PROCEDIMENTOS ESPECIAIS 2007 8027 5886 2008 6388 5494 2009 5507 5777 15036 15161 47001 1354 1246 6143 3 9350 11437 33958 412 882 4745 54 9359 11752 31930 154 752 4565 - ULTRASSONOGRAFIAS ECOGRAFIA GERAL TOMOGRAFIAS COMPUTADORIZADAS MAMOGRAFIAS 5601 5904 9546 3096 16658 696 14611 2071 17979 16730 2167 TOTAL 124.004 106.756 106.672 Fonte:Serviço de Imagem HGB OBS: Em 2007 a estatística era realizada por funcionários pouco capacitados. Com a mudança de chefia em fevereiro de 2008, houve uma centralização e melhor orientação para realização deste registro, uma vez que foram detectados erros grosseiros. SERVIÇO SOCIAL O Serviço Social é uma profissão de nível superior de caráter sócio-político, crítico e interventivo, que se utiliza de instrumental científico multidisciplinar das Ciências Humanas e Sociais para análise e intervenção nas múltiplas determinações da “questão social”. Inserido nas mais diversas áreas (saúde, previdência, educação, assistência social, habitação, lazer, justiça, etc.) com papel de planejar, gerenciar, administrar, executar e assessorar políticas, programas e serviços sociais, o assistente social efetiva sua intervenção nas relações entre os homens no cotidiano da vida social, por meio de uma ação global de cunho socioeducativo e de prestação de serviços1. O assistente social tem como princípios básicos defendidos no seu Código de Ética: a defesa dos direitos humanos, sociais e políticos, a defesa da democracia e o compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população. Seu trabalho também é orientado pelos direitos firmados na Constituição Federal de 1988 e na legislação complementar referente às políticas sociais (Lei Orgânica da Saúde, Lei Orgânica da Assistência Social, Estatuto da Criança e do Adolescente, Estatuto do Idoso e outras). No Hospital Geral de Bonsucesso desenvolve suas atividades pautando-se nesses princípios gerais, com ênfase na concepção de saúde como melhores condições de vida e como direito de cidadania e dever do Estado. O Serviço Social está inserido neste Hospital desde sua origem como Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Trabalhadores de Empresas de Cargas (IAPETEC), criado na década de 1940, participando ativamente do seu processo de construção histórica. Enquanto Serviço de uma unidade hospitalar sofreu reflexos das diversas reformas ocorridas na política de saúde e previdência social brasileira, ao longo desses 68 anos. Tais reformas refletiram na composição do quadro profissional, levando a sua redução chegando na década de 1990 com cinco profissionais para cobrir todo esse complexo hospitalar. 1 Fonte: Orientação Profissional: Informações Básicas para o Assistente Social – 2ª edição revisada e ampliada. Rio de Janeiro: CRESS 7ª Região, 2008. Na atualidade, o Serviço Social do HGB está composto por 29 Assistentes Sociais, distribuídos em Clínicas da instituição, conforme critérios estabelecidos pela Equipe. A partir de 2009, assume uma Gestão Colegiada, composta por três Comissões (Comissão de Assistência; Comissão de Ensino, Capacitação Continuada e Apoio à Pesquisa; Comissão de Planejamento e Gestão Administrativa) e um Coordenador Geral (Responsável Técnico), envolvendo todos os Assistentes Sociais no trabalho de organização e de gerenciamento do Serviço. Cabe destacar que o Serviço Social no Hospital Geral de Bonsucesso teve um papel importante no desenvolvimento de algumas ações, tais como: organização da Creche Itália Franco; participação na criação da Associação dos Diabéticos do HGB; participação na organização do Programa de Planejamento Familiar do HGB; participação na criação e execução do Núcleo de Atenção a Criança e Adolescente Vitimizados (NACAV), criado em 2002 e atualmente desativado. MISSÃO Baseado no Código de Ética Profissional (Resolução CFESS 273/1993), os profissionais de Serviço Social têm buscado fazer dos “Princípios Fundamentais” sua Missão no trabalho institucional, destacando a “defesa dos direitos humanos, a ampliação e consolidação da cidadania, a promoção da eqüidade, da justiça social; do respeito à diversidade”, pautando-se na concepção de saúde ampliada, ou seja, enquanto resultante de condições de vida e trabalho, tendo como pressuposto central a defesa da “saúde como direito de todos e dever do Estado”. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS Conforme Lei 8662, de 1993, artigo 4º, compete aos Assistentes Sociais, dentre outras: Elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto aos órgãos da administração pública, direta ou indireta, empresas e organizações sociais; Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos do âmbito de atuação do Serviço Social; Prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública, direta ou indireta, empresas privadas e organizações sociais; Realizar estudos sócio-econômicos a fim de intervir nos fenômenos observados e que exponham os cidadãos a situações de vulnerabilidade e risco social. OBJETIVOS DA ATUAÇÃO PROFISSIONAL • Intervir nos determinantes sócio-econômicos e culturais presentes no processo saúde-doença; • Reconstruir ou construir a rede de proteção social, compreendida como um conjunto de recursos sociais, econômicos e culturais, públicos, privados e familiares, que possibilitam a promoção, a manutenção e a recuperação da saúde; • Viabilizar o acesso aos direitos sociais e humanos; • Participar e incentivar o trabalho interdisciplinar; • Contribuir para com o “Humaniza SUS”; • Possibilitar a construção de canais de participação popular. RECURSOS HUMANOS 01 Chefe de Serviço - Gustavo Antônio Nogueira 24 – Assistentes Sociais Estatutárias 01 – Assistente Social cedida do INCA 03 – Assistentes Sociais contratadas pelo NERJ 03 – Administrativos (Ana Maria R. da Costa; Rosania Maria M. de Souza Silva; Zuleika Ferreira dos Santos) Assistentes Sociais Serviço Aglaísse D’ Avila Abrahão de Almeida Cabeça e Pescoço Ana Paula da Silva Ferreira Nefrologia Anatércia Oliveira Santos Emergência Arlete da Silva Lima Ambulatório Adulto e Programa de Diabetes Cíntia Santos Nery dos Anjos Neurocirurgia Cláudia Gouveia dos Santos Ortopedia e Cirurgia Vascular / Coordenação de Segurança e Saúde do Trabalhador Daiane Assis Franco Emergência Eliane de Oliveira Silva Enfermaria e UTI Pediátrica Giane Carla Garioli Correa Ambulatório de Oncologia Ivaneide Lêdo Lobato CTI e Creche Juliana Souza Bravo de Menezes Clínica Médica Leandro Rocha da Silva Emergência Leonor Maria da Silva Gomes Programa de Atenção à Criança com Disrafismo -Espinhal - GADE Luciana Catete da Silva Emergência Luzia Magalhães Cardoso Obstetrícia Márcia Azevedo Pereira Enfermaria e UTI Pediátrica Maria Ivaneide Pinho de Souza Enfermaria e Ambulatório de Ginecologia e Planejamento Familiar Maria Luiza Benectito Nefrologia Mauricio Caetano Matias Soares Emergência Mirian Moura Constantin Felix de Souza UTI/UI Neonatal Nair Aparecida de Souza Programa de Diabetes Patrícia Moreira de Araújo Biasotto Emergência Rosângela Alves Lima Nefrologia Rosimeri Limeira Ramos Programa de Transplante Hepático Tatiana dos Santos Borsoi Ambulatório de Pediatria Tatiana Eliza de Souza Ambulatório de Oncologia Tereza Cristina Ferreira da Silva Serviço do Coração Vanda Regina Braga Briggs Nefrologia * As assistentes sociais acima relacionadas, exceto as da emergência e da nefrologia, atendem também em regime de plantão no Serviço Social (Prédio 4 – 2º andar) por escala. PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS O Serviço Social no Hospital Geral de Bonsucesso têm como frentes de trabalho: Assistência, Ensino e Pesquisa. Assistência Na Assistência os Assistentes Sociais atuam no ambulatório (Adulto, Criança, Oncologia e Ginecologia), na Emergência e nas diversas clínicas (Cabeça e Pescoço, Neurocirurgia, Clínica Médica, Urologia, Ortopedia, Cirurgia Vascular, CTI, Serviço do Coração, Nefrologia, Pediatria e UTI Pediátrica, Ginecologia, Obstetrícia, UTI/UI Neonatal), nos programas (Programa de Diabetes, Programa de Atendimento ao Trabalhador - PAT, Programa de Atenção à Criança com Distrafismo-Espinhal- GADE, Programa de Planejamento Familiar, Programa de Transplante Hepático e Renal) e na Creche Itália Franco, desenvolvendo ações junto aos usuários, seus familiares e equipe de saúde, com abordagens individuais e/ou grupais. Realizam o atendimento de demandas espontâneas dos usuários, demandas identificadas pelo profissional e solicitação de parecer dos demais profissionais de saúde. Cabe destacar que além do atendimento à população, os profissionais participam de diversos fóruns no hospital. Abordagem Individualizada Sistemática aos Usuários • Realização de atendimentos individuais, através da entrevista social, identificando as particularidades sócio-econômico e culturais dos usuários, buscando formas de enfrentamento dos problemas levantados; • Orientação quanto aos Direitos Sociais, acesso a benefícios e Serviços Sociais; • Reconstrução da Rede de Proteção Social. Abordagem Familiar • Identificação das demandas sociais do grupo familiar e das possíveis problemáticas relacionadas ao usuário; • Identificação dos fatores presentes no processo de fragilização da Rede de Proteção Social; • Busca e resgate dos vínculos familiares; • Realização de visita domiciliar quando necessário. o O Serviço Social do Programa de Transplante Hepático realiza visitas domiciliares quinzenais às famílias. • Orientação sobre os Direitos Sociais do usuário e da família; Elaboração de Cartão de Acompanhante A elaboração do cartão de acompanhante destina-se aos usuários das diversas clínicas, exceto emergência, e é realizada pelos administrativos vinculados ao setor. Na emergência o cartão de acompanhante é elaborado pelos Assistentes Sociais. De acordo com a legislação em vigor (Estatuto da Criança e do Adolescente, Estatuto do Idoso e Lei 109/97 – acompanhamento Familiar de Deficientes hospitalizados), pacientes internados menores de 18 anos; maiores de 60 anos e pessoas com deficiência têm direito a acompanhante. Outros casos são avaliados pela equipe multidisciplinar. Trabalho Intra-institucional • Orientação ao usuário quanto aos demais serviços que se fizerem necessários oferecidos pela instituição. • Articulação com os demais setores da instituição visando o atendimento das demandas detectadas no atendimento ao usuário (Serviço de Atendimento Domiciliar - SAD, Núcleo Interno de Regulação - NIR, Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH, etc...). • Emissão de Parecer, Relatório e Estudo Social quando se fizer necessário. Trabalho Interinstitucional • Articulação com Programas, Unidades e Instituições de Promoção, Prevenção e Recuperação da Saúde; • Emissão de Parecer, Relatórios e Estudo Social quando se fizer necessário. Trabalho Intersetorial • Contatos, Visitas Institucionais, Notificações, Encaminhamentos para as Secretarias responsáveis pelas demais Políticas Sociais, como Secretarias de Assistência Social, Postos da Previdência Social, Defensorias Públicas, Varas de Proteção ao Idoso, Criança e Adolescentes, e Pessoas com Deficiência, e outras que se fizerem necessárias; • Permanente articulação com a rede de proteção social e sócio-jurídica. • Elaboração e emissão de Pareceres, Relatórios e Estudo Social quando necessários. Trabalho em Equipe • Implementação de ações que visem à construção de um trabalho em equipe, que estimule o parecer das diversas categorias profissionais na elaboração de um plano de intervenção para cada usuário, de acordo com as demandas apresentadas e avaliadas. • Reuniões periódicas da equipe de Serviço Social do HGB. • Elaboração de folderes e cartilhas informativas. Projetos Desenvolvidos pelo Serviço Social • Grupo de Apoio à Pacientes Portadoras de Câncer de Mama. • Grupo de Apoio à Pacientes com Indicação a Histerectomia Total de Abdômen (HTA). • Grupos desenvolvidos pelo Serviço Social na Nefrologia: Palestra sobre Transplante Renal aos portadores de Insuficiência Renal Crônica (IRCT) e seus familiares; Reunião com os pacientes que irão transplantar e seus familiares, fornecendo orientações e dando ênfase a internação do doador e do receptor; Reunião com os pacientes que estão se candidatando ao transplante com doador falecido, fornecendo orientações para que sejam inseridos na fila única de transplante na Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos do Rio de Janeiro (CNCDO-RJ). • Projeto “Resgatando a Cidadania” (objetiva garantir o direito de identificação as crianças e prevenir em nível primário e secundário situações de risco). • Ambulatório de acompanhamento pós-alta das crianças em risco social internadas na pediatria. • Projeto “Arte e Cultura no Hospital: Resgatando a Saúde e Humanizando o Atendimento” (Projeto coordenado pelo Serviço Social e Coordenação de Atenção Comunitária - CAC e tem como objetivo garantir a melhoria das condições de saúde dos pacientes internados através de atividades culturais e artísticas). • Grupo com as Responsáveis pelas Crianças Internadas na Neonatal. • Elaboração de Material Educativo. Projetos Desenvolvidos pelo Serviço Social em Parceria com Equipe Multidisciplinar • Grupo de Planejamento Familiar e Educação para Saúde. • Grupo de Apoio ao Disrafismo Espinhal – GADE • Grupo de Cuidadores dos Pacientes Oncológicos • Grupo de Ressocialização com Pacientes Laringectomizados Totais • Grupo de Acompanhamento Multidisciplinar da Cabeça e Pescoço • Grupo de Apoio aos Familiares de Pacientes Internados no CTI • Grupo de Apoio e Orientação aos Acompanhantes de Pacientes Internados • Grupo de Educação em Diabetes Adulto e Infanto-Juvenil • Grupo com Familiares e Acompanhantes do Programa de Transplante Hepático • Grupo “De coração para coração” - Grupo de Pacientes Pós-Alta Hospitalar Submetidos à Cirurgia Cardíaca. • Grupisco – Grupo de Pacientes Internados no Serviço do Coração. • Elaboração de material educativo (folders, cartilhas): Jornal semestral do GADE (Grupo de Apoio ao Disrafismo Espinhal); Jornal Doçura (Programa de Diabetes); Folder “Orientação aos Acompanhantes e aos Visitantes de Pacientes do HGB”, entre outros. • Grupo de Usuários da Cirurgia Vascular submetidos à Amputação Participação em Diversos Fóruns: Fóruns Assistentes Sociais Conselho Distrital de Saúde da AP 3.1 Mirian Moura C. F. de Souza Tereza Cristina Ferreira da Silva Rosimeri Ramos Limeira Conselho de Gestão Participativa Luzia Magalhães Cardoso Grupo Técnico de Humanização Aglaísse D’ Ávila A. de Almeida (atualmente, em função da alteração da data da reunião não tem participado) Comissão Interna de Prevenção de Cláudia Gouveia dos Santos Acidentes (CIPA) Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Ivaneide Ledo Lobato Órgãos e Tecidos para Transplante Comitê de Ética Gustavo Antônio S. Nogueira Colegiado Materno-Infantil Luzia Magalhães Cardoso Mirian Moura C. F. de Souza Comitê de Morte Materna Luzia Magalhães Cardoso Comitê de Morte Neonatal Mirian Moura C. F. de Souza Colegiado da Oncologia Giane Carla Garioli Correa Tatiana Eliza de Souza Colegiado do Ambulatório Arlete da Silva Lima Nair Aparecida de Souza Tatiana dos Santos Borsoi Colegiado de Gerenciamento Integrado de Márcia Azevedo Pereira Leitos da Pediatria Curso de Promoção e Incentivo ao Luzia Magalhães Cardoso Aleitamento Materno Mirian Moura C. F. de Souza (realizado semestralmente) Ensino e Pesquisa No Ensino participa através de supervisão de estagiários, tendo uma preocupação com a atualização dos conhecimentos e constante reflexão sobre a realidade na atual conjuntura de saúde. Na Pesquisa procura realizar investigações, bem como, divulgar e publicar os resultados. Supervisão de Estagiários O setor tem, atualmente, 09 estagiários em Serviço Social2 e 02 estagiários administrativos (Carlos Raniery Barbosa Silva e Erick Macedo Morares Aranha). Segue a relação dos nomes dos estagiários e dos assistentes sociais supervisores: Estagiários Supervisores Valéria da Rocha Pedro Aglaísse D’ Avila Abrahão de Almeida Léa Silva F. dos Santos Cíntia Santos Nery dos Anjos; Juliana Souza Bravo de Menezes e Leonor Maria da Silva Gomes Simone Silva Farias Santos Giane Carla Garioli Correa Aline Dias da Silva Miriam Moura Constantin Felix de Souza e Tatiana dos (contrato de estágio encerrado Santos Borsoi em outubro de 2009) Nathalie Borges T. Silva Miriam Moura Constantin Felix de Souza e Tatiana dos Santos Borsoi Alessandra da S. C. Teixeira Claudia Gouveia Tatiane Cristina da P. Reis Tereza Cristina Ferreira da Silva Liliane Felisberto Schulz Arlete Silva Lima Raimunda Cristina F. Cunha Rosimeri Limeira Ramos (contrato de estágio encerrado em outubro de 2009) Juliana Bastos Martins Luciana Catete da Silva Cleide Mariana F. Rosalino Vanda Regina Braga Briggs Pesquisa 2 O setor tinha 11 bolsas de estágio. Com o fim do contrato de duas estagiárias, 02 bolsas de estágio foram repassadas para o setor de enfermagem em função do déficit de bolsa daquele setor. Na Pesquisa procura realizar investigações, bem como, divulgar e publicar os resultados. As pesquisas desenvolvidas são: • “Fatores Sociais, Econômicos e Culturais Presentes no Processo de Agravamento de Morbidades Obstétricas Agudas (MOAG) e nas Mortes Maternas (MM)”. • "Perfil dos Pacientes Atendidos na Clínica e Ambulatório de Urologia - Um Estudo para Intervenção do Serviço Social na Atenção a Saúde do Homem" (2009). • “Fatores Sociais, Econômicos e Culturais presentes nas Situações de Aborto em Mulheres Atendidas no Serviço de Obstetrícia do HGB - período de Outubro/2008 a Março/2009”. • “Fatores Econômicos, Sociais e Culturais que levam os Usuários Adultos do HGB a Abandonarem o tratamento da Diabetes” (2008 a março de 2009) . • “Cotidiano, Ética e Saúde: Os Assistentes Sociais frente a criminalização do Aborto e os Avanços e Impasses na Consolidação do SUS” (2009). • “O Perfil dos Pacientes da Urologia do Hospital Geral de Bonsucesso Portadores do Câncer de Próstata” (2008 a 2009). • “Perfil das crianças e adolescentes com seqüelas de disrafismo espinhal atendidas no Hospital Geral de Bonsucesso” (2009). ESTATÍSTICA DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO SERVIÇO SOCIAL (JULHO A DEZEMBRO DE 2009) O trabalho do Serviço Social na área de saúde tem uma natureza qualitativa, visto a ação junto aos usuários no sentido de reforçar, construir ou reconstruir a rede de proteção social, cuja fragilidade ou ausência muitas vezes contribui para aumentar o tempo de internação hospitalar, ou mesmo como fator presente ou determinante do processo de hospitalização. Por meio de entrevistas, reuniões de grupo e abordagens, os Assistentes Sociais buscam compreender a realidade social, econômica e cultural dos usuários, investigando os determinantes de seu processo de hospitalização, como também aqueles que se fazem presentes em situação de vulnerabilidade e risco social, como as situações de rua, de violência intrafamiliar, de abandono etc. A partir da leitura da realidade, o Assistente Social traça estratégias de intervenção, que pode ser por encaminhamento a outras instituições ou em trabalho de grupo visando a Educação em Saúde e/ou em Cidadania. Devido à sua complexidade, uma entrevista inicial tem a duração de cerca de 50 minutos, necessitando de ambiente que garanta o sigilo e a confiança na relação do usuário com o profissional. No HGB, a necessidade de o Assistente Social buscar local próprio para os atendimentos faz com que o profissional, acompanhado do usuário, se desloque para outro espaço físico, às vezes em outro prédio do Hospital, demandando um tempo maior em cada atendimento, quando o usuário não desiste do atendimento. Por falta de local que viabilize o sigilo no atendimento, os Assistentes Sociais se utilizam do recurso de abordagens em enfermaria, que se constitui em contatos com os usuários internados, focando na demanda, para não expor a vida dos mesmos aos outros pacientes internados. Esse recurso dificulta a compreensão dos determinantes presentes na situação que gerou o atendimento profissional. Muitas vezes, por desconhecimento de outros profissionais do HGB acerca das competências do Assistente Social, esse profissional é chamado para atender situações das quais não tem conhecimento ou autoridade suficiente para a intervenção, como por exemplo: situações de brigas entre usuários; ameaça de usuários a profissionais de saúde; pacientes que descompensam e resolvem interromper a internação (“alta à revelia”); pessoas internadas que se negam ao exame ou à medicação indicada etc. O atendimento aos profissionais que solicitam a intervenção profissional do Assistente Social, nas situações acima especificadas, nem sempre é computado na estatística, embora demande tempo, deslocamento físico e, muitas vezes constitui-se em momento de tensão na relação entre os atores envolvidos, visto a dificuldade de entendimento e limites do trabalho do Serviço Social. Neste ano de 2009, o Serviço Social retomou a tabulação dos dados estatísticos, a partir da construção de um instrumento. Considerando que este instrumento foi elaborado em junho, neste relatório será apresentada a estatística do período de julho a dezembro de 2009. 1- Atendimentos realizados O plantão do Serviço Social consiste no atendimento aos usuários de ambulatórios ou familiares de pacientes internados que foram encaminhados ao Serviço Social ou procuraram espontaneamente. Este plantão é realizado no Prédio 4, 2º andar, por rodízio de 19 Assistentes Sociais. Devido ao fato de a principal demanda de atendimento do Serviço Social ser de pacientes internados, a abordagem em núcleo familiar se impõe, visto que, com freqüência, mais de um membro da família solicita a intervenção profissional. Considera-se atendimento ao núcleo familiar quando o profissional atende o usuário com algum familiar, a membros da família. As interconsultas (atendimento aos usuários com outros profissionais), e os contatos e reuniões inter e intraprofissionais (entre assistentes sociais) são também necessários para esclarecimentos diversos, encaminhamentos, orientações etc. Com freqüência, o Assistente Social é solicitado ao telefone, seja pelo próprio usuário ou por seu familiar acerca de orientações sobre direitos sociais ou algum encaminhamento que tenha sido realizado. Especificação da atividade Total jul a dez/2009 Atendimento individual ambulatorial e Plantão 3527 Pessoas internadas entrevistadas 1201 Pessoas internadas abordadas ao leito 1574 Familiares atendidos 3478 Número de atendimento em núcleo familiar 444 Atendimentos e contatos telefônicos (pacientes e/ou familiares) 643 Atendimento em equipe interprofissional (ou “interconsulta”) 406 Visita domiciliar 07 Total de atendimentos realizados 11.280 2- Cartão de Acompanhante: Trata-se de uma atividade desempenhada pelos funcionários administrativos e consiste na confecção e na renovação de Crachás de Acompanhantes. Embora o acompanhamento hospitalar às pessoas maiores de 60 anos de idade, menores de 18 anos de idade e portadores de necessidades especiais seja um direito legalmente constituído, a confecção de “Crachás de Acompanhantes” continuam sendo realizada no Serviço Social, embora por funcionário administrativos. O “Cartão de Acompanhante” para esse segmento da população poderia ser emitido no ato da internação: responsáveis legais, para as crianças e adolescentes; familiares para as pessoas idosas e para as portadoras de necessidades especiais. Havendo apenas a necessidade de comprovação da relação por apresentação de documentos de identidade. Emissão de cartão – julho a dezembro/2009 2.316 3- Convocação de usuários A convocação ao usuário ocorre, principalmente, nos atendimentos ambulatoriais e nas atividades de grupo. Já a convocação de familiares também pode ocorrer quando o Assistente Social necessita estabelecer contatos para a reconstrução da Rede de Proteção. Especificação da atividade Total jul a dez/2009 Convocação de usuários/familiares por telefone 513 Convocação de usuários/familiares por telegramas ou cartas (incluir 62 entregue em mãos) Total de convocações 575 4- Outras atividades para o atendimento aos usuários A fim de construir ou reforçar a rede de proteção, há necessidade de contatos com familiares e instituições, fazendo com que outras atividades se apresentem como necessárias durante o atendimento: telefonemas; pesquisas na Internet; envio de FAX etc. Especificação da atividade Total jul a dez/2009 Pesquisa de recursos na Internet 426 Contatos telefônicos com instituições 517 Total 943 5- Relatórios/laudos e pareceres A elaboração de relatórios e pareceres também se faz necessária da intervenção em situação de risco de crianças, adolescentes e idosos e mesmo para o acesso do usuário a Programas de Transferência de Renda como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC), ambos da Política de Assistência Social. Especificação da atividade Total jul a dez/2009 Elaboração e envio de Relatórios intrainstitucionalmente 219 Elaboração e envio de Relatórios, laudos sociais, pareceres sociais 250 etc extrainstitucionalmente Outros formulários (RioCARD; Para receber aparelhos; solicitação 892 transporte; declarações; encaminhamentos etc. Total documentos enviados 6- Atividades externas junto aos pacientes 1.361 O trabalho em situação de violência contra crianças e adolescentes implica na elaboração de relatórios para o Juizado da Infância e Juventude e, em muitas vezes, da presença do profissional em Delegacias Policiais, convocado para depoimentos, e em audiências do Juizado, o que aponta para a complexidade e para a responsabilidade da ação do Assistente Social. Especificação da atividade Total jul a dez/2009 Acompanhamento de pacientes a instituições de socioproteção 05 Visita técnica 03 Participação em audiências judiciais (DP, Juizados, MP) 04 Total de participação em atividades em outras instituições 12 7- Reuniões e abordagens inter e intraprofissionais O atendimento do Serviço Social junto aos usuários requer a compreensão do processo de internação, levando à necessidade de contatos e reuniões para entender melhor a demanda. Em outros momentos, o contato interprofissional é resultado do atendimento do Serviço Social, que apresenta a situação para solicitar a avaliação e/ou a intervenção de outros profissionais, como da psicologia, da nutricionista etc. Especificação da atividade Total jul a dez/2009 Reunião/ contatos interprofissional 924 Reunião/ contatos intraprofissional 285 Total de reuniões 8- Grupos de usuários e desdobramentos 1.209 O trabalho de grupo, junto aos usuários internados e/ou com os familiares é um instrumento utilizado para viabilizar o acesso às informações acerca de direitos sociais, previdenciários, trabalhistas e de educação em saúde etc. Especificação da atividade Total jul a dez/2009 Número de grupos realizados 233 Número de participantes por grupo 2.997 Material distribuído (folders, cartilhas etc.) 3.088 9- Elaboração de materiais para a atividade de Grupo Para o trabalho com grupos, os Assistentes Sociais necessitam elaborar materiais informativos de fácil compreensão, como folders, cartilhas, cartazes etc. As dinâmicas de grupo também requerem a confecção de materiais pelos Assistentes Sociais. Especificação da atividade Total jul a dez/2009 Folderes 23 Cartilhas 12 Álbum seriado/Slides 08 Cartazes etc. 22 Total de material elaborado 65 10- Supervisão de estagiários O Serviço Social, por meio da Comissão de Ensino, desenvolve reuniões coletivas, com a presença de todos os estagiários e de Supervisores envolvidos. A Supervisão de estagiários ocorre também após cada atendimento em que o aluno encontra-se presente, como observador, visto que o Assistente Social explica o seu procedimento e retira dúvidas sobre as técnicas e os instrumentos utilizados. Há ainda a supervisão periódica, nesses momentos, muitas vezes, o supervisor solicita uma tarefa ou apresenta um texto para a discussão. Especificação da atividade Total jul a dez/2009 Número de supervisão individual realizada (incluir explicações acerca 331 de atendimentos realizados e outras orientações) Quantidade de supervisão em grupo de estagiários 53 Número de estagiários participantes 165 Elaboração de Materiais para supervisão 34 Aulas (discussão de textos, etc.) Apostilas - Álbum seriado; slides em ppt etc. 18 Outros materiais 11- Participação como membros efetivos de Comitês intrainstitucionais e extrainstitucionais etc O Serviço Social realiza reuniões do Colegiado de Serviço Social que é um espaço de decisão da equipe. São três as Comissões que contribuem na gestão da equipe de Serviço Social, realizando, para tanto, reuniões separadamente cada uma. Especificação da atividade Total - jul a dez/2009 Colegiados 18 Comitê 02 Comissão 27 Outros 25 Total 72 Além das reuniões do Serviço Social, os assistentes sociais participam de outros espaços/fóruns. Uma Assistente Social é a atual Conselheira do Conselho Distrital de Saúde e duas estão eleitas para a próxima gestão. Temos também participação de um Assistente Social no Comitê de Morte Materna, no Comitê de Morte Neonatal do HGB e no Colegiado de Gerenciamento Integrado dos Leitos da Pediatria. O Serviço Social integra o Colegiado da Emergência (Prédio 01), dois Assistentes Sociais participam do Colegiado da Oncologia; dois estão no Colegiado do Programa de Atenção a Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (Prédio 2), um Assistente Social participante da Comissão Intrahospitalar de Captação de Órgãos e Tecidos para Transplantes, e dois Assistentes Sociais integrantes de comissões do Conselho Regional do Serviço Social (CRESS). 12 - Elaboração de projetos; artigos; pesquisa etc. O trabalho do Assistente Social necessita tanto da elaboração de projetos de trabalho, que apresenta o planejamento da atividade, sua metodologia etc., bem como de projetos de pesquisas que contribuem para compreender melhor o perfil a realidade do usuário do HGB, possibilitando um melhor atendimento. Especificação da atividade: Elaboração de projeto de trabalho: 09 Elaboração de projeto de pesquisa: 09 Elaboração de relatório de pesquisa: 05 Elaboração de artigos científicos ou pôster para apresentação e ou publicação: 13 Total: 36 PARTICIPAÇÃO EM CONGRESSOS/ SEMINÁRIOS / CURSOS / FÓRUNS ETC. Participação em Eventos: • Seminário Nacional “O Trabalho do Assistente Social no SUAS”, dias 02 e 03 de abril de 2009, realizado na UERJ. Participantes: Arlete da Silva Lima; Cíntia S. Nery dos Anjos; Juliana S. B. de Menezes; Ivaneide L. Lobato; Luzia Magalhães Cardoso; Márcia Azevedo Pereira; Maria Ivaneide Pinho de Souza; Miriam M. C. Felix de Souza; Tereza Cristina Ferreira da Silva. • Sessão Clínica da SOPERJ – “Avaliando os papéis dos atores na condução de um caso de maus tratos em um hospital público no Rio de Janeiro” – 01/07/2009, realizado no Rio de Janeiro - Participante: Márcia Azevedo Pereira. • 38º Encontro Nacional CFESS/CRESS - "Lutar por Direitos, Romper com a Desigualdade", 6 a 9 de setembro de 2009, realizado em Campo Grande/MS – Participantes: Leandro Rocha da Silva e Mauricio Caetano Matias Soares. • Seminário Nacional de Serviço Social na Saúde, 8 e 10 de junho, realizado em Olinda/Pernambuco, promovido pelo CFESS – Participantes: Aglaísse D’ Avila A. de Almeida, Juliana S. B. de Menezes e Rosimeri Ramos Limeira. • Conferência Municipal de Assistência Social, em julho de 2009. • I Jornada de Pediatria do HGB, dias 13 e 14 de agosto de 2009. Apresentação de trabalhos: o Márcia Azevedo Pereira, apresentando os trabalhos: “Cuidados paliativos na enfermaria pediátrica: Garantindo a atenção integral à saúde”; “Implantação de um grupo de apoio às crianças com disrafismo espinhal em um hospital federal” (co-autora); “Perfil das crianças e adolescentes com disrafismo espinhal atendidas em um hospital federal” (co-autora). • Conferência do Conselho Distrital de Saúde – AP 3.1, em setembro de 2009. • Semana Acadêmica da Faculdade de Serviço Social/UERJ, setembro de 2009. • 20ª UERJ Sem Muros (9ª Semana de Graduação, 18ª Semana de Iniciação Científica e 13ª Mostra de Extensão), dias 05 a 09 de outubro de 2009. • Sessão Clínica da SOPERJ – “Cuidados Paliativos - O que se pode oferecer ao paciente cronicamente enfermo, quando a cura não é mais o objetivo?” – 07/10/2009, realizado no Rio de Janeiro - Participante: Márcia Azevedo Pereira. • Ciclo de Debates “Política de Saúde na Atualidade” – outubro a dezembro de 2009. • I Mostra de Humanização realizada no HGB no dia 28/10/2009 com apresentação de pôster. • Oficina “Como trabalhar com situações difíceis” – educação continuada – dia 30/10/2009 – Participantes: Maria Ivaneide P. Souza e Gustavo Antônio Nogueira. • IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (ABRASCO) – dias 30/10 a 4/11 de 2009, realizado em Olinda/Pernambuco – Participante: Cláudia Gouveia dos Santos. • I Seminário Regional de Estágio e Extensão, dias 10 e 11 de novembro de 2009, promovido pela Escola de Serviço Social da UFRJ. Participantes: o Giane Carla Garioli, apresentando o trabalho “Grupo de Cuidadores de Pacientes do Serviço de Oncologia Clínica do Hospital Geral de Bonsucesso: Projeto de Abordagem Interdisciplinar para Informação e Orientação”. o Cíntia Santos, Juliana S. B Menezes e Leonor Gomes, apresentando o trabalho “Grupo de Orientação e Apoio aos Acompanhantes de Pacientes Internados do Hospital Geral de Bonsucesso (HGB)”. o Tereza Cristina F. da Silva, apresentando os trabalhos: “Educação e Saúde e Assistência de Alta Complexidade: uma experiência do Serviço Social com Grupo”; “GRUPISCO - Grupo de Pacientes Internados no Serviço do Coração. uma experiência de educação e saúde em assistência de alta complexidade”. o Luzia Magalhães Cardoso, apresentando os trabalhos: “Acompanhamento do processo de implantação e execução da Política Nacional de Assistência Social (PNAS) no Estado do Rio de Janeiro”; “Conhecendo as Secretarias Responsáveis pela Condução do SUAS”; “Por dentro do SUAS”; “As origens do Benefício de Prestação Continuada (BPC)”. • Seminário dos 30 Anos do Congresso da Virada – dias 16 e 17 de novembro de 2009, realizado em São Paulo/SP, promovido pelo CFESS Participante: Leandro Rocha da Silva. • Feira de Saúde do HGB – 11/11/2009. • I Seminário de Saúde do Trabalhador - A saúde do trabalhador: uma questão para o SUS, realizado no HGB, novembro/2009. • Evento organizado pela Psicologia do HGB sobre o Tema: “Finitude Humana” – dia 01/12/2009. • Simpósio de Cuidados Paliativos – dia 10/12/2009 – Participantes: Eliane Silva; Maria Ivaneide P. Souza; Márcia Azevedo; Rosimere Ramos. • Seminário “Partidos Políticos e Saúde”, realizado na UERJ, dia 15/12/2009. • Seminário “Parâmetros de Atuação dos Assistentes Sociais na Saúde”, realizado na UERJ, organizado pelo CRESS/RJ – dia 17/12/2009. • III Simpósio de Transplante do HGB, dezembro de 2009, com palestra da Assistente Social Ivaneide Ledo Lobato, membro da comissão Intrahospitalar de doação de órgãos e tecidos para transplante (CIHDOTT), com o tema: “Entrevista familiar”. • III ENCIHDOTT de 6 a 8 de dezembro, evento promovido pelo Instituto de responsabilidade social do Hospital Albert Einstein. Rio de Janeiro. Organização de Eventos e Cursos: • Mesa: “Serviço Social na Saúde: Desafios e Avanços na Garantia de Direitos” - Evento em Comemoração ao Dia do Assistente Social, dia 26 de maio de 2009, local: Auditório da Maternidade/Hospital Geral de Bonsucesso. • Seminário: “Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes: a responsabilidade dos profissionais de saúde”, dia 20 de outubro de 2009 (8 às 13h), local: Auditório da Maternidade/Hospital Geral de Bonsucesso. • I Jornada de Pediatria do HGB, dias 13 e 14 de agosto de 2009 (equipe multidisciplinar da Pediatria). • Curso de Promoção do Aleitamento Materno/2009 (equipe multidisciplinar da unidade materno infantil envolvida na organização do curso). Participação em Comissão/Comitê/Fóruns • Comissão de Comunicação e Cultura do Conselho Regional de Serviço Social (CRESS/RJ) (reuniões mensais) - Leandro Rocha da Silva. • Participação como membro do Comitê gestor de elaboração e organização do projeto PLANTAR de Estruturação da Rede Proteção ao Idoso na cidade do Rio de Janeiro (Projeto Piloto da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República) - Leonor Maria da Silva Gomes. • Fórum de Saúde do Rio de Janeiro (reuniões mensais – toda última 3ª feira do mês) – Juliana Souza Bravo de Menezes. • Fórum de Residência Multiprofissional em Saúde – 8/10/2009 - Juliana Souza Bravo de Menezes. • Fórum sobre Violência de Gênero – aplicação da Lei Maria da Penha – dia 29/10/2009 – Maria Ivaneide Pinho de Souza, Mirian Souza; Tatiana Borsoi. Participação em Curso de Atualização: • Curso de Aperfeiçoamento do Serviço Social Oncológico –INCA (2009) Giane Carla Garioli. • Curso de Extensão “Política de Saúde na Atualidade” / Faculdade de Serviço Social - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Período: Maio a agosto de 2009 – Juliana Souza Bravo de Menezes. • Curso promovido pelo CLAVES/FIOCRUZ (Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli) – dias 07, 14, 21 e 28 de outubro/2009 - Leonor Maria da Silva Gomes. • Curso “Sistema para detecção do uso abusivo e dependência de substâncias psicoativas: encaminhamento, intervenção breve, reinserção social e acompanhamento”, promovido pelo SUPERA, nos dias: 15, 17, 19, 21, 23, 25 e 28 de outubro/2009. - Leandro Rocha da Silva. • Curso SUPERA “Detecção e intervenção em casos de uso abusivo de álcool e outras drogas” – 06, 09, 18, 21, 24, 27 e 30 de novembro/2009 Leandro Rocha da Silva. • Curso de Comunicação e Mídia (NPC) – 11 a 15 de novembro/2009 Leandro Rocha da Silva. • Curso Ética Interdisciplinar na Perspectiva da Família – metodologia de intervenção. – dias 01 e 10 de dezembro de 2009. Participação em Cursos de Pós-Graduação: • Curso de Especialização em Serviço Social e Saúde / Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Período: Março de 2008 a Março de 2009 – Arlete da Silva Lima. • Curso de Especialização em Saúde Pública / Universidade Estácio de Sá. Período: agosto de 2007 a agosto de 2009 – Aglaísse D’ Ávila Abrahão de Almeida e Rosimere Limeira Ramos. • Curso de Especialização em Serviço Social e Saúde / Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Período: Março de 2009 a Março de 2010 – Ivaneide Ledo Lobato e Tereza Cristina Ferreira da Silva. • Curso de Especialização em Serviço Social (Direitos Sociais e Competências Profissionais) (Cead-UnB). Período: Abril de 2009 a Agosto de 2010 - Márcia Azevedo Pereira. • Mestrado em Saúde Pública (ENSP/FIOCRUZ). Período: Março de 2008 a Março de 2010 – Juliana Souza Bravo de Menezes. PRINCIPAIS DIFICULDADES ENCONTRADAS • Desconhecimento dos profissionais de saúde quanto a instituição, rede de saúde, dificultando o acesso aos serviços de saúde e o repasse de informações aos usuários/familiares; • Solicitação pelos demais profissionais e setores para o desempenho de atividades administrativas não pertinentes ao assistente social; • Ausência de espaço físico apropriado para a realização de atendimento social nos diversos prédios do hospital, que garanta o sigilo profissional pelo Código de Ética do Assistente Social. METAS DO SERVIÇO SOCIAL • Avaliar e re-elaborar o Projeto de Ação do Serviço Social. • Implementar um novo modelo de Gestão Colegiada (Coordenação Geral; Coordenação Capacitação de Continuada Assistência; e Apoio à Coordenação Pesquisa e de Ensino, Coordenação Administrativa). • Repensar e rediscutir o plantão do Serviço Social e as ações na emergência. • Garantir locais adequados de atendimento ao usuário, respeitando o sigilo durante as entrevistas e uma escuta que viabilize a percepção dos fatores determinantes do fenômeno que necessita da intervenção profissional do Assistente Social. • Estimular a elaboração e execução de mais projetos de pesquisas, objetivando compreender a demanda dos usuários no Hospital. • Promover reuniões de estudo em equipe. • Elaborar mais materiais educativos sobre direitos sociais para os usuários com o intuito de socializar as informações. • Estimular a a.mpliação do trabalho interdisciplinar. • Contribuir na criação de espaços coletivos na perspectiva de democratizar a instituição. SERVIÇO DE PSICOLOGIA I – ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO I .1 – APRESENTAÇÃO Durante os vinte e dois anos de inserção de profissionais de psicologia no HGB, destacamos que apenas a partir da estruturação e criação do Serviço de Psicologia em 2003 foi possível a elaboração de um mapeamento das reais necessidades de lotação de psicólogos em nosso hospital, que hoje é estimada em um mínimo de 30 (trinta) profissionais. O início do trabalho da psicologia no HGB aconteceu no ano de 1987, no Transplante Renal, a partir de uma iniciativa do Programa de Imunogenética e Transplante de Órgãos (PITO). O Serviço de Psicologia foi criado em dezembro de 2003 e seu registro no Conselho Regional concedido em outubro de 2005. A ampliação de suas atividades e a sua crescente participação institucional reafirmam a premissa de uma prática integral e interdisciplinar na construção da Saúde. A inserção do psicólogo nas diferentes Clínicas/Serviços do HGB como membro de equipe multiprofissional impulsiona a identificação e compreensão dos fatores emocionais que interferem na saúde dos indivíduos, destacando a dimensão subjetiva do processo de adoecimento. I . 2 – MISSÃO Acompanhar, orientar e prestar assistência psicológica aos pacientes hospitalizados ou em tratamento ambulatorial e a seus familiares. Planejar, desenvolver, coordenar e avaliar atividades técnico-científicas, programas e projetos específicos da área da psicologia e sua inserção no contexto das diversas clínicas do HGB. Oferecer uma escuta diferenciada privilegiando a expressão de sentimentos e focalizando aspectos psíquicos inerentes ao processo de “adoecimento/cura” de cada indivíduo. I . 3 – ORGANIZAÇÃO DA EQUIPE Seguindo o modelo geral de organização do Hospital, a estruturação do Serviço de Psicologia se dá por Clínicas/Serviços existentes. Face ao número ainda reduzido de profissionais de nossa equipe, não contamos com psicólogos na rotina de algumas Clínicas e da Emergência. Para atender esta demanda nos organizamos por “Solicitação de Parecer”. Vale destacar que entendemos a importância de nos incluirmos na rotina de todas as clínicas, sobretudo a Emergência, porém, conforme já assinalado, o quantitativo reduzido de pessoal inviabiliza esta meta. Apresentamos abaixo nosso quadro de Recursos Humanos do ano de 2009, equivalente a 16 psicólogas, 07 acadêmicas de psicologia e 01 agente administrativo. PSICÓLOGAS Ana Lúcia Fires Pereira Ana Maria Cavallieri Contemor Cláudia de Paulo Pereira Danielle Vargas da Silva Baltazar Débora Pereira Regadas Deise Lúcia da Rocha Moraes Eloísa Troian Zen Luciana Pinto Barros de Oliveira Luciene Pereira Léccas Luíza Helena Ferreira do Amaral Márcia Natal Batista Abreu Maria Christina da Silva Pimentel PSICÓLOGAS Maria Clara Gomes Silveira de Sá Ribeiro CLÍNICA/SERVIÇO DE TIPO DE VÍNCULO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES Serviço de Transplante Hepático Ministério da Saúde/HGB Clínica Cirúrgica B / Clínica Ministério da Médica Saúde/HGB Creche / Serviço de Cardiologia Ministério da Saúde/HGB UI Neonatal/UTI Neonatal Ministério da (Unidade Materno Infantil) Saúde/HGB Pediatria Ministério da Saúde/HGB Neurocirurgia Ministério da Saúde/HGB Maternidade (Unidade Materno Ministério da Infantil) Saúde/HGB Endocrinologia Ministério da Saúde/HGB Serviço de Transplante Hepático Ministério da Saúde / Contrato Temporário NERJ Ortopedia/Cirurgia Vascular Ministério da Saúde / Contrato Temporário NERJ Chefe e Responsável Técnica do Ministério da Serviço de Psicologia e Saúde/HGB Psicóloga do Serviço de Ginecologia CTI Ministério da Saúde/HGB CLÍNICA/SERVIÇO DE TIPO DE DESENVOLVIMENTO DE VÍNCULO ATIVIDADES Serviço de Oncologia Clínica Ministério da Saúde/HGB Marília de Fátima Marques Fernandes Marta Elini dos Santos Borges Transplante Hepático Teresa Cristina Mello da Silveira Serviço de Cardiologia / Serviço de Cabeça e Pescoço Transplante Renal / Nefrologia Ministério da Saúde/HGB Ministério da Saúde/Cedida do INCA Ministério da Saúde/HGB QUADRO DE ACADÊMICAS DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA / 2009 Jean Mota Arantes Garavito Unidade Materno Infantil Letícia Maria Oliveira Rangel Tx. Renal Luíza Carolina Britto de C. Zamagna Unidade Materno Infantil Marcely Quirino Souza Tx. Renal Rafaela Ferreira de Souza Gomes UI e UTI Neonatal Tainá de Souza Oliveira Serviço de Ginecologia Talita Beja Dias Cardoso UI e UTI Neonatal APOIO ADMINISTRATIVO Maria Cristina Ferreira da Silva Ministério da Saúde / HGB II – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Mudanças no conceito de saúde favoreceram uma reformulação dos ideais de cura e os impasses clínicos nas práticas psicoterápicas no contexto hospitalar. Frente a este novo paradigma, o psicólogo desenvolveu novas atitudes e possibilidades de ação, através de uma abordagem breve e focal (Freud, Ferenczi, Franz Alexander, Fiorini), que tem como eixo central do processo terapêutico o foco que é descrito como a queixa e o motivo da consulta, o conflito central. O trabalho em Psicologia Hospitalar tem como foco as questões relacionadas à hospitalização/despersonalização, afastamento da família, mudanças nos papéis familiares, impacto na situação sócio-econômica, alterações no esquema corporal, reelaboração da auto-imagem, resignificação de valores e conceitos, frustrações decorrentes de expectativas não alcançadas, vivência do luto e favorecimento da resiliência. • • • • • II .1 - PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES NO HGB Acompanhamento, orientação e prestação de assistência psicológica, individual e de grupo, aos usuários do HGB e seus familiares em nível ambulatorial e de enfermaria; Procedimentos psicoterápicos e de apoio aos pacientes hospitalizados, valorizando suas emoções e afetos, com o objetivo de minimizar as angústias decorrentes da internação, da doença e do consequente corte feito com o mundo externo, sua família e seu cotidiano; Avaliação psicológica para fins de acompanhamento e/ou encaminhamento; Realização de interconsulta com diferentes profissionais de Saúde; Realização de recrutamento e seleção de profissionais terceirizados e estagiários; • • • Supervisão de estágio em Psicologia; Participação em atividades de Ensino e Pesquisa; Participação junto às equipes multiprofissionais no sentido de levá-las à compreensão dos fatores emocionais que interferem na saúde geral do indivíduo. II .2 - DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA EQUIPE DE PSICOLOGIA EM 2009 II.2.1 - Ambulatório As atividades desenvolvidas pela equipe de psicologia nos ambulatórios abrangem o atendimento psicoterapêutico individual ou em grupo aos pacientes em acompanhamento nos Ambulatórios de Especialidades de nossa Unidade e atuam como suporte psicoterapêutico ao paciente em situação de enfrentamento do diagnóstico e tratamento clinico / cirúrgico em nosso hospital. Vale ressaltar que o trabalho desenvolvido pelas psicólogas nos Ambulatórios também inclui a abordagem aos familiares sempre que necessário. II.2.2 - Enfermarias As atividades desenvolvidas pela equipe de psicologia nas enfermarias se caracterizam pela abordagem psicoterapêutica individual ou em grupo dos pacientes nos leitos. O suporte psicológico atua em situações de agravamento físico e emocional como facilitador no processo de integração e adaptação do individuo à instituição, aos transtornos decorrentes da hospitalização e tratamento e à sua nova realidade biopsicossocial. Assim como no caso da assistência nos ambulatórios, o trabalho nas enfermarias inclui também a abordagem aos familiares / acompanhantes sempre que necessário. II.2.3 - Programas e Projetos Institucionais Os profissionais do Serviço de psicologia elaboram e coordenam programas e projetos, que são realizados com e para os pacientes, que visam à promoção integral da saúde. Atuam também, de maneira multiprofissional, em programas e projetos propostos por profissionais de outras áreas de nossa instituição. Participam da elaboração e execução de programas e projetos direcionados para a saúde dos funcionários do HGB. Apresentamos alguns dos projetos que contaram com a coordenação ou participação de psicólogas de nossa equipe no ano de 2009: • Enfoque Clínico-Assistencial 1. Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes - CIDHOT 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Grupo de Cuidadores dos Pacientes Oncológicos Grupo Interativo com os pacientes da Clinica Cirúrgica B Grupo de Apoio ao Laringectomizados Totais do HGB Grupo de Suporte aos Pacientes Cirúrgicos Pós-Alta na Cardiologia Grupo de Pacientes Internados no Serviço do Coração – Grupisco Grupo com Familiares dos pacientes do CTI Grupo com Pacientes do Ambulatório de Planejamento Familiar / Infertilidade 9. Grupo de Suporte psicológico às pacientes no pré e pós cirúrgico de mastectomia 10. Grupo de Gestantes inseridas no programa de pré-natal 11. Visita de Irmãos na UI Neonatal 12. Visita de Irmãos na UTI Neonatal 13. Grupo de Pais de Bebês internados na UTI Neonatal 14. Grupo de Pais de Bebês internados na UI Neonatal 15. Observação e assistência aos avós durante a visita aos netos internados na UTI / UI Neonatal 16. Grupo de atividades criativas em parceria com a Terapia Ocupacional voltado para mães de Recém Natos internados em UTI Neonatal 17. Grupo de Apoio e Orientação para os familiares e acompanhantes dos pacientes internados 18. Grupo de apoio aos pacientes internados para cirurgia de amputação de membros 19. Participação em visitas domiciliares em Equipe Multiprofissional 20. Grupo de acolhimento e identificação de demanda no Ambulatório de Pediatria do HGB 21. Grupo interdisciplinar da brinquedoteca da Pediatria 22. Grupo de discussão de Cuidados Paliativos da Pediatria 23. Grupo de Sala de Espera com Pais de Crianças com Diabetes tipo I 24. Espaço Lúdico Terapêutico na Nefrologia (Crianças e Adultos) 25. Grupo de Suporte Terapêutico aos pacientes no Pré e Pós Transplante Hepático 26. Reunião mensal com familiares do Programa de Transplante Hepático Pediátrico 27. Grupo de Acolhimento, Orientação e Encaminhamento com os Pais das Crianças e Adolescentes em Acompanhamento no Ambulatório de Pediatria e Especialidades (Endocrinologia...) a. Enfoque Institucional 01. Conselho de Gestão Participativa 02. Grupo Técnico de Humanização 03. Colegiado do Centro de Atenção a Saúde da Mulher e da Criança 04. Grupo de discussão de Cuidados Paliativos da Pediatria 05. Colegiado da Oncologia 06. Comitê de Ética em Pesquisa 07. Encontro Mensal do Programa de Diabetes II . 2 .4 – Atividades de Atualização e Aprimoramento ( com recursos do PAC/2009) II .2 . 4 .1 – Cursos realizados no HGB com a participação de toda a equipe do Serviço de Psicologia 1. Curso de “Aspectos da Psicologia aplicada ao Hospital Geral: Avaliação Psicológica, Elaboração de Protocolos e Registros em Prontuários” – Prof. Maria Alice Lustosa, psicóloga, PhD; 2. Curso de “Luto e seus desdobramentos: O Paciente, A Família e a Equipe de Saúde” – Prof.Dra.Ligia Py, psicóloga e Prof.Mestre em Filosofia José Francisco Oliveira; 1. Aula pública “Ética e Interdisciplinaridade na Perspectiva da Finitude Humana. Metodologias de Intervenção” - Prof.Dra.Ligia Py, psicóloga e Prof.Mestre em Filosofia José Francisco Oliveira – em parceria com o Grupo Técnico de Humanização – GTH/HGB. 4. Curso “Protocolo SPIKE” – orientações sobre notícias difíceis – promovido pelo GTH / HGB – com a participação de diversas psicólogas de nossa equipe. II.2.4.2 – Participação em Cursos e Eventos Científicos externos 1. Curso de Capacitação em Saúde Mental para Intervenções Precoces; 2. Encontro Nordestino sobre Psicanálise e Clínica com Bebês – “Sintoma, tratamento e interdisciplina na primeira infância”; 3. Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade; 4. Curso de Capacitação para Preparação para Aposentadoria – PPA. III – METAS E PERSPECTIVAS PARA 2010/2011: 1.Ampliar de 16 para 30 nosso quantitativo de Recursos Humanos; 2.Implantar os protocolos assistenciais elaborados em 2009; 3.Dar continuidade ao processo de Educação Continuada através da participação da equipe em eventos de atualização e aprimoramento internos e externos; 4.Aumentar o número de atendimentos realizados pelos profissionais do Serviço contemplando ainda mais a demanda existente; rotina; 5.Expandir o número de Clínicas/Serviços atendidos por psicólogos em sua 6.Elaborar um projeto de atenção sistemática para a Emergência; 7.Melhorar as condições físicas dos locais utilizados para o atendimento dos usuários; 8.Incluir nos prontuários os registros dos atendimentos ambulatoriais realizados. IV - INDICADORES IV .1 – INDICADORES DE QUALIDADE 1. Registros nos prontuários de todos os atendimentos realizados com os usuários e/ou familiares nas enfermarias; 2. Realização de Sessões Clínicas com os profissionais e acadêmicas de nosso Serviço; 3. Realização de Reuniões de Equipe de Psicólogas, possibilitando a discussão e tomada de decisões com a participação do coletivo; 4. Planejamento, coordenação e participação em atividades interdisciplinares, tais como rounds, colegiados, grupos multidisciplinares, eventos e jornadas; 5. Participação em Congressos e Eventos Científicos internos e externos ao HGB – o que possibilitou a atualização e aquisição de novas tecnologias; 6. “Pequenas Reuniões” no Serviço de Psicologia entre os profissionais/responsável técnica e profissionais/profissionais para discussão de casos e /ou temas pontuais; 7. Estágio Supervisionado, incentivando a reflexão e o aprimoramento contínuo de nossa equipe; 8. Elaboração de Protocolos Assistenciais, conferindo um padrão de qualidade ao trabalho desenvolvido pelas psicólogas de nosso Serviço; 9. Impacto positivo na taxa de alta hospitalar – a assistência psicológica previne sequelas e reduz o tempo de internação do paciente, favorecendo o processo de aquisição de saúde; 10. Adesão de todos os profissionais ao Instrumento de Controle Mensal de Produção, o que possibilitou o encaminhamento mensal à Assessoria de Planejamento, permitindo melhor visualização do trabalho realizado e maior visibilidade individual e coletiva de nossa equipe. IV .2 - INDICADORES DE PRODUÇÃO 1 - Dados obtidos através do preenchimento do documento de Sistema de Controle de Produção por todos os profissionais de nosso Serviço; 2 - Quantitativo Mensal de atendimentos, calculado a partir do somatório de todos os atendimentos realizados. Apresentamos abaixo o quadro com a média mensal de atendimentos, calculada com base nos meses de junho a novembro de 2009: SERVIÇO DE PSICOLOGIA MÉDIA MENSAL DOS ATENDIMENTOS (JUN A DEZ / 2009) AMBULATÓRIO ENFERMARIA GRUPO IND Nº DE GRUPOS 166 26 Nº DE PACIENTES 263 FAM IND FAM 203 484 119 MÉDIA DE ATENDIMENTOS REALIZADOS 1208 V – DIFICULDADES ENFRENTADAS 1. Quantitativo de RH na área de psicologia inferior à necessidade mínima estimada para atender a demanda do HGB, calculado em 30 psicólogos; 2. Espaços físicos destinados ao desenvolvimento de Grupos Terapêuticos insuficientes; 3. Redes de suporte psicológico nas esferas municipais e estaduais insuficientes, acarretando uma demanda de assistência psicológica ambulatorial incompatível com o perfil do Hospital, bem como a dificuldade de absorção dos casos encaminhados, identificados como necessitando de atenção em Psicologia. VI – PONTOS FORTES 1. Qualificação dos profissionais de nossa equipe; 2. Comprometimento ético e técnico da equipe com a proposta de assistência integral aos usuários, através da participação em atividades multi e interdisciplinares; 3. Reconhecimento da importância do trabalho do psicólogo pelo Corpo Clínico de nosso Hospital. P.S.: 1. Este relatório foi elaborado pela Responsável Técnica do Serviço de Psicologia, Psicóloga Márcia Natal Batista Abreu, CRP 05/9628, contou com a participação de todas as psicólogas da equipe, em especial, Danielle Vargas da Silva Baltazar, Luciene Pereira Léccas, Marília de Fátima Marques Fernandes e Teresa Cristina Mello da Silveira. TERAPIA OCUPACIONAL COM ADOLESCENTES E ADULTOS Compõe a equipe de saúde da instituição hospitalar oferecendo conhecimento e desenvolvendo suas ações no trabalho multiprofissional. Na pluralidade das ações desenvolve atividades com recursos variados e específicos, procedimentos técnicos básicos até utilização de equipamentos sofisticados no sentido de promover o desempenho ocupacional. Missão: Promover o desempenho ocupacional nas áreas, componentes e contextos, ou seja, nas Atividades de Vida Diária: sensório–motor, cognitivo e ambiental, considerando a globalidade e integridade do usuário. Atividades Desenvolvidas - palmilhas para pés neuropáticos; - prática corporal; - atividades educativas/ orientação em grupo na atenção especializada; - sala de espera com adolescentes diabéticos; - palestra para usuários diabéticos adultos e crianças- orientando nos cuidados no cotidiano; - participação na I Mostra de Pôsteres da Humanização com o banner da atuação da terapia ocupacional no HFB; - participação na Feira de Saúde com distribuição de folders e materiais utilizados, mostrando as ações do terapeuta ocupacional na unidade; - intervenção ambiental; - realização de encaminhamentos para continuidade do tratamento na Rede; - atendimento nas enfermarias e ambulatórios, nos serviços de pediatria, coração, oncologia, ortopedia, no programa de diabetes e Ambulatório Aprender e, UIneonatal e brinquedoteca; - grupo de usuários , familiares e cuidadores; - reuniões com terapeutas ocupacionais; - reuniões com as chefias de serviços; - coordenação do Grupo Técnico de Humanização; - participação na oficina de noticias difíceis – protocolo Spike; - participação nas reuniões de equipe; - realização de interconsulta; - utilização de instrumentos de avaliação; - participação na elaboração do Dossiê do programa de diabetes; - participação das reuniões da brinquedoteca, - participação no fórum de cuidados paliativos; - participação na I Jornada de Pediatria e nas reuniões da organização da II Jornada de Pediatria Metas e Perspectivas para 2010: - fortalecer a estrutura da Terapia Ocupacional; - ampliar o número de profissionais na unidade de 05 para 18 terapeutas ocupacionais; - aumentar o número de atendimentos; - implantar o protocolo de Terapia Ocupacional; - dar continuidade a educação continuada; - expandir atuação nas clinicas; - contribuir de forma efetiva e eficaz para promoção de saúde e melhor qualidade de vida ocupacional. Principais Dificuldades: - ausência de um espaço adequado que favoreça o encontro dos terapeutas ocupacionais; - recursos materiais aquém das necessidades dos profissionais; - Existência de poucos técnicos na Unidade dificultando a atuação mais abrangente. Pontos Fortes: - maior visibilidade da Terapia Ocupacional na unidade; - ampliação do número de terapeutas ocupacionais de 02 para 05; - figura de um representante dos terapeutas ocupacionais como interlocutor da Direção do Hospital. Indicadores: - estatística mensal de atendimentos ambulatório e enfermarias; - registro em prontuários; - reunião mensal; - participação em eventos e congressos; - reunião de equipe; - planejamento e confecção de ortéses; - adaptação de utensílios para independência nas Atividades de vida diária - AVD; - ampliação da visão do usuário através dos outros saberes; - aquisição de novas tecnologias; - interferência positiva no processo de aquisição de produção de saúde em terapia ocupacional; - curso do Protocolo Spike - encaminhamento para a rede; - impacto na taxa de alta; - redução do tempo de internação; - utilizar recursos técnicos específicos; - minimizar e prevenir possíveis sequelas no processo de adoecimento e tratamento; - terapeuta ocupacional indispensável na recuperação do usuário em sua atenção integral; - qualificação dos profissionais; - a assistência do terapeuta ocupacional promove a aquisição de saúde através das intervenções. Este relatório foi elaborado por Maria Lucia Rosa Quinta, contou com a colaboração da Assessoria de planejamento, na figura de Bruna Duque e da Assessoria da Direção na figura de Moysés Rechtman e contou com o resultado de discussões com a Equipe Interdisciplinar, além colaboração das terapeutas ocupacionais Francileuda Melo Moreira Brugger, Ana Caetano , Andrea Aguiar Cabral e a Equipe de Comunicação Social. “Terapeuta ocupacional atuação como promotora da saúde e da qualidade de vida ocupacional.( Palm)” GRUPO TÉCNICO DE HUMANIZAÇÃO O Grupo Técnico de Humanização do HGB é formado por profissionais implicados no processo de construção coletiva da Política Nacional de Humanização em nossa Unidade. Missão Identificar, acolher, apoiar e implementar ações no sentido de disseminar a Política de Humanização no hospital, estimulando a adesão dos diversos sujeitos|: gestores,funcionários e usuários envolvidos no processo de produção de saúde. Objetivos Estimular maior participação da comunidade hospitalar Apoiar a construção de redes Estimular o trabalho de equipes multidisciplinares Ampliar o processo de educação continuada Incrementar ambiência e sinalização na unidade • ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 1 – Reuniões mensais com os membros do Grupo com o objetivo de planejar e discutir as ações para o mês em curso. Nestas reuniões a coordenadora também informa e atualiza o grupo a respeito das reuniões com a Câmara Técnica e hospitais da rede. Faz-se a distribuição do material da Política de Humanização, leitura e estudo de temas relacionados ao trabalho desenvolvido em nosso hospital; 2 – Elaboração da “Árvore” que apresenta as ações humanizadas dos diversos Serviços oferecidos no HGB; 3 – Colaboração na organização e participação na “Feira de Saúde”; 4 – Organização da “I Mostra de Pôsteres sobre humanização do HGB”; 5 – Participação nas reuniões da equipe da Brinquedoteca; 6 – Participação no fórum de Cuidados Paliativos do Serviço de Pediatria; 7 – Participação na organização da Jornada de Pediatria; 8 – Implementação de oficinas do Protocolo SPIKE - como informar notícias difíceis, dirigido aos profissionais de saúde das diversas clínicas; 9 – Parceria com a Saúde do Trabalhador na realização de “Roda de Conversa” e Seminário de Saúde do Trabalhador; 10 – Participação no 2º Seminário de Humanização em Brasília; 11 – Participação nas Reuniões Mensais da Câmara Técnica de Humanização; 11 – Participação nas reuniões mensais do Conselho de Gestão Participativa e apresentação das atividades desenvolvidas e disseminação da PNH; 12 – Implantação do novo site do Grupo Técnico de Humanização; 13 - Promoção de reuniões com os membros do GTH Bonsucesso e convidados; 14 – Reestruturação da Feira de Talentos / Oficinas de artesanato para os usuários/ acompanhantes; 15 – Participação com o Serviço de Psicologia na aula pública sobre o tema “Ética e interdisciplinaridade na perspectiva da finitude humana – metodologias de intervenção”; 16 – Confecção de banners e cartazes para a divulgação da PNH na Unidade; 17 – Elaboração do plano de ação do GTH / 2010 para a Câmara Técnica de Humanização; • METAS 1 – Dar continuidade a Educação Continuada relativa à humanização, organizando cursos e oficinas para os profissionais da Unidade tais como: Brinquedoteca, Protocolo SPIKE, Humanização na Emergência, Ética e finitude; 2 – Participar, com representantes dos diversos Serviços (indicados pelas chefias de cada categoria profissional) do curso promovido pela Câmara Técnica de Humanização com início previsto para o 1º semestre/2010; 3 – Organizar a II Mostra de Pôsteres da Humanização; 4 – Implantar a Brinquedoteca do Ambulatório em parceria com o Serviço de Pediatria; 5 – Incentivar maior adesão nas reuniões do GTH e implementar comissões de trabalho; 6 – Implementar parcerias com os diferentes Serviços e ampliar a rede com outras unidades de Saúde; 7 - Ampliar a divulgação do questionário de pesquisa de satisfação profissional; 8- Participação, junto a representantes dos Serviços do Hospital no Curso de Humanização promovido pela Câmara Técnica a partir de Abril de 2010. INDICADORES DE QUALIDADE 1 – Reuniões de equipe - as deliberações são feitas a partir de discussões coletivas; 2 – Tabulação do questionário de pesquisa de satisfação profissional – que indicou a necessidade de cursos sobre temas da PNH; 3 - Participação nas Reuniões da Câmara Técnica - onde acontecem discussões sobre o trabalho realizado em cada unidade e a formação de redes intra-hospitalares; DIFICULDADES ENCONTRADAS 1 – Implementar sinalização e ambiência na Unidade; 2- Participação dos vários serviços e setores do Hospital nas reuniões do Grupo Técnico de Humanização; 3- Local privativo do Grupo Técnico de Humanização (GTH); 4- Recursos de infra-estrutura específica para melhor funcionamento do GTH; 5- Resistência às modificações propostas na Feira de Talentos. PONTOS FORTES 1 - Maior visibilidade das ações desenvolvidas pelo Grupo Técnico na Unidade e na Câmara Técnica; 2 – Promoção da integração entre as diferentes áreas do Hospital na assistência aos usuários buscando a interdisciplinaridade; 3- Parcerias alcançadas durante o período de 2009. Obs.: Este relatório foi elaborado pelo Dr. Moysés Rechtman, Assessor da Direção do HFB, pela coordenadora do GTH / HGB, Maria Lúcia Quinta, contou com a colaboração da psicóloga Márcia Natal. Contamos com o apoio da equipe da Assessoria de Planejamento, na pessoa de Bruna Duque da Silva e da equipe da Comunicação Social, a quem agradecemos. CENTRAL DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO Para garantir um atendimento humanizado aos usuários, foi criado em 2006, no Hospital Federal de Bonsucesso, um espaço central para atendimento aos pacientes ambulatoriais, a Central de Atendimento ao Usuário – CAU, com setor de informação, marcação e regulação de consultas de primeira vez e exames de imagem para pacientes ambulatoriais, em local confortável, de fácil acesso, localizado no térreo do Prédio 4. O ponto forte da CAU é o investimento constante na regulação, ética e transparência. MISSÃO Oferecer um atendimento humanizado e com eqüidade aos usuários através de equipe bem treinada e informada com o objetivo de acolher e orientar o paciente de acordo com suas necessidades. VISÃO A Central de Atendimento ao Usuário (CAU) busca dar atendimento humanizado, individualizado com informação qualificada e garantir o acesso dos pacientes nas consultas ambulatoriais e exames de imagem ambulatoriais do HGB. SETOR DE INFORMAÇÃO E MARCAÇÃO DE CONSULTAS E EXAMES AMBULATORIAIS METAS ALCANÇADAS Informatização do Setor de Informação ao usuário otimizando o atendimento aos pacientes Padronização do encaminhamento para marcação de consultas de primeira vez (Guia de Referência e Contra-Referência SUS); Aumento do número de Clínicas com marcação de primeira vez na CAU para 37 especialidades (Anexo I) - Migração da Cirurgia Vascular, Cirurgia Plástica, Endocrinologia, Reumatologia, Oftalmologia e Neurologia; Diminuição do tempo de espera de pacientes aguardando marcação de consultas; de 1ª vez através da regulação das consultas (Anexo I); Gerenciamento do tempo de espera das clínicas com regulação desde junho de 2009; Divulgação e elaboração de Relatórios Gerenciais mensais para a Coordenação Geral do Ambulatório / Divisão de Planejamento / Divisão Médica Assistencial, referentes à: - Consultas de 1ª vez marcadas pela CAU; - Clínicas com demanda reprimida para marcação de consultas e listagem de pacientes em espera; - Tempo de espera para marcação de consultas ambulatoriais de 1ª vez • Padronização da requisição dos exames de imagem ambulatoriais (USG e TC); • Integração constante entre a CAU / Coordenação Geral do Ambulatório / Divisão de Planejamento / Divisão Médica Assistencial / DTI para melhores Relatórios e Gestão; • Elaboração de relatórios gerenciais para a Coordenação Geral do Ambulatório e Divisão de Planejamento; - Quantitativo de pedidos de USG e TC por Clínica que eram entregues na CAU; - Exames marcados pela CAU; - Demanda reprimida para marcação de imagem; - Tempo de espera para marcação de exames de imagem – USG e TC (Anexo II). • Diminuição do tempo de espera de pacientes aguardando marcação de exames de imagem (USG e TC) na CAU todos os pacientes em lista de espera foram marcados até dezembro de 2009; • Marcação de USG de pacientes ambulatoriais é presencial desde dezembro de 2009; • Liberação da agenda dos exames pelo Centro de Imagem a cada 2 meses a partir de dezembro de 2009; • Transparência para o usuário nas marcações dos exames de imagem ambulatoriais. SETOR DE INFORMAÇÃO E MARCAÇÃO DE CONSULTAS E EXAMES AMBULATORIAIS METAS PARA 2010 • Equacionar a demanda reprimida (fila de espera) das Clinicas em regulação: Oftalmologia e Neurologia; • Migração das clínicas ainda sem marcação de primeira vez na CAU: Cirurgia de cabeça e pescoço, Nefrologia, Hematologia, Neurologia Infantil, Alergia Infantil, Urologia Infantil, Lesões de Pele, Cirurgia Bucomaxilar, Anestesiologia, Cirurgia Pediátrica, Cirurgia Torácica, Cirurgia de Mão, Psicologia e Fisioterapia. • Aumentar o número de vagas para os exames de imagem para pacientes ambulatoriais; • Fortalecimento do vinculo entre a CAU / Central de Imagem / SADT; • Marcação do exame de imagem (TC) presencial – iniciado em janeiro de 2010; • Garantia de realização do exame de imagem antes da próxima consulta; • Realização do exame de imagem no período pré-operatório a nível ambulatorial: Segundo pesquisa realizada em novembro de 2008 com as chefias clínicas do Ambulatório, existe uma necessidade de criação de um fluxo entre as consultas ambulatoriais e a realização dos exames dentro do tempo provável da cirurgia. • Otimizar o número de pedidos de exames de imagem através da distribuição e divulgação das vagas de acordo com a necessidade das Clinicas; • Interação com as Chefias das Clinicas informando o tempo de espera para realização dos exames através de relatórios mensais; • Instalação dos novos equipamentos de informática da CAU (cumprida em fevereiro de 2010); • Inserção de vagas de consultas ambulatoriais no SISREG III (início em janeiro de 2010); • Aumento da oferta de vagas de consultas de 1ª vez no SISREG; • Inserção de consultas de 1ª vez de Urologia no SER (Sistema Estadual de Regulação); • Obra de adequação física; • Relatório gerencial de fluxo interno (clínicas que mais solicitam / clínicas mais solicitadas). ANEXO I ESPECIALIDADE jan/10 1 AMB APRENDER 21 dias 2 AMB FOLLOW UP NEO NATAL 30 dias 3 CARDIOLOGIA ADULTO 4 CIRURGIA GERAL I 2 dias 5 CIRURGIA GERAL II 2 dias 6 CIRURGIA PLÁSTICA (REGULADA) 25 dias 7 CLÍNICA MÉDICA 8 CIRURGIA VASCULAR (REGULADA) 7 dias 9 DERMATOLOGIA 30 dias Suspensa Suspensa 10 ENDOCRINOLOGIA ADULTO (REGULADA) 2 dias 11 GASTROENTEROLOGIA ADULTO 60 dias 12 HEPATOLOGIA (FÍGADO) 60 dias 13 AMB HEPATITE C 30 dias 14 GINECOLOGIA 10 dias 15 MÉDICO REGULADOR 7 dias 16 NEUROLOGIA ADULTO (REGULADA) 180 dias 17 REUMATOLOGIA (REGULADA) 7 dias 18 NUTRIÇÃO 30 dias 19 PNEUMOLOGIA ADULTO 30 dias 20 OTORRINOLARINGOLOGISTA 2 dias 21 ORTOPEDIA ADULTO 7 dias 22 ONCOLOGIA (REGULAGA) 43 dias 23 ORTOPEDIA INFANTIL 30 dias 24 PEDIATRIA 30 dias 25 PUERICULTURA 30 dias 26 CARDIOLOGIA INFANTIL 30 dias 27 ENDOCRINOLOGIA INFANTIL 15 dias 28 GASTROENTEROLOGIA INFANTIL 15 dias 29 GENÉTICA ADULTO/INFANTIL 15 dias 30 NEFROLOGIA INFANTIL 2 dias 31 OFTALMOLOGIA INFANTIL 60 dias 32 PNEUMOLOGIA INFANTIL 30 dias 33 OFTALMOLOGIA ADULTO (REGULADA) 30 dias 34 UROLOGIA Suspensa ANEXO II EXAME TEMPO DE ESPERA TC FINAL DE SEMANA 12 dias TC INFANTIL 8 dias TC ONCOLOGIA 27 dias ULTRASSOM (TURNO DA TARDE) Sem previsão (lista de espera) 13 dias ULTRASSOM (TURNO DA MANHÃ) 33 dias ULTRASSOM TRANSRETAL 30 dias AUDIOMETRIA 15 dias VECTO 15 dias RX 3 dias TC GERAL Central de Atendimento ao Usuário - CAU CONSULTAS MARCADAS POR CAP/JANEIRO 2010 ESPECIALIDADE Amb. Fígado Audiometria Cardio Pediat Cirurg. Geral Cirurg. Plástica Cirurg. Vascular M Clínica Médica Dermatogia Endocrino Endocrino Ped. Gastro Gastro Ped. Genética Genética Ped. Ginecologia Hepatite C Hepato Nefro Ped. Neo Follow Up Neo Follow Up Aprender Neuro Nutrição Oftalmo Oftalmo Ped. Ortopedia Ortopedia Ped. Otorrino Otorrino Ped. Pediatria Pneumo Pneumo Ped. Puericultura Puericultura Ped. Regul Med Reumato Vecto TOTAL POR CAP 1.0 0 0 0 0 1 2 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 10 0 1 1 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 22 TOTAL GERAL 420 2.1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2.2 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3.1 0 0 11 25 4 6 0 72 6 3 0 3 0 0 5 0 0 2 0 0 0 6 41 0 11 3 22 0 20 2 0 2 1 0 0 0 245 CAP 3.2 0 0 0 4 3 0 0 5 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0 0 2 0 24 3.3 0 0 1 4 1 1 0 15 5 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 1 11 0 3 0 8 0 1 1 0 0 0 0 2 0 56 4.0 0 0 0 0 1 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 7 5.1 0 0 1 3 1 2 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 0 1 0 3 0 1 0 0 1 0 0 1 0 31 5.2 0 0 2 3 3 1 0 4 1 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 1 2 0 1 0 0 0 0 23 5.3 0 0 2 1 2 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 Consultas marcadas por CAP - Janeiro 2010 300 245 250 200 150 100 56 50 22 0 1.0 31 24 2 1 2.1 2.2 3.1 3.2 7 3.3 4.0 5.1 23 5.2 9 5.3 Central de Atendimento ao Usuário - CAU CONSULTAS MARCADAS POR MUNICÍPIO/JANEIRO 2010 OUTROS MUNICÍPIOS ESPECIALIDADE Amb. Fígado Audiometria Cardio Pediat Cirurg. Geral Cirurg. Plástica Cirurg. Vascular M Dermatogia Endocrino Endocrino Ped. Gastro Gastro Ped. Genética Genética Ped. Ginecologia Hepatite C Hepato Nefro Ped. Neo Follow Up Neo Follow Up Apr Neuro Nutrição Oftalmo Oftalmo Ped. Ortopedia Ortopedia Ped. Otorrino Otorrino Ped. Pediatria Pneumo Pneumo Ped. Puericultura Puericultura Ped. Regul Med Reumato Vecto TOTAL POR MUNIC. ESPECIALIDADE Amb. Fígado Nova Iguaçu 0 0 1 4 2 0 4 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 5 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 22 Belford Roxo 0 0 1 3 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 3 0 1 0 2 0 2 1 0 0 0 0 0 0 18 Seropédica Petrópolis 0 0 Niterói 0 0 0 0 1 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 SJ Meriti 0 Nilópolis 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 Gramacho 0 Magé 0 0 0 1 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 8 SP Aldeia 0 Mesquita D Caxias 0 0 0 0 1 2 5 0 2 0 2 0 3 6 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 30 Saquarema 0 Japeri 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 Campos Elíseos Mangaratiba 0 0 Audiometria Cardio Pediat Cirurg. Geral Cirurg. Plástica Cirurg. Vascular M Dermatogia Endocrino Endocrino Ped. Gastro Gastro Ped. Genética Genética Ped. Ginecologia Hepatite C Hepato Nefro Ped. Neo Follow Up Neo Follow Up Apr Neuro Nutrição Oftalmo Oftalmo Ped. Ortopedia Ortopedia Ped. Otorrino Otorrino Ped. Pediatria Pneumo Pneumo Ped. Puericultura Puericultura Ped. Regul Med Reumato Vecto TOTAL POR MUNIC. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 1 0 6 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1 0 2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 18 1 8 1 1 1 ESPECIALIDADE Amb. Fígado Audiometria Cardio Pediat Cirurg. Geral Cirurg. Plástica Itaboraí 0 0 0 0 0 Macaé 0 0 0 0 0 Queimados 0 0 1 0 0 Cirurg. Vascular M Dermatogia Endocrino Endocrino Ped. Gastro Gastro Ped. Genética Genética Ped. Ginecologia Hepatite C Hepato Nefro Ped. Neo Follow Up Neo Follow Up Apr Neuro Nutrição Oftalmo Oftalmo Ped. Ortopedia Ortopedia Ped. Otorrino Otorrino Ped. Pediatria Pneumo Pneumo Ped. Puericultura Puericultura Ped. Regul Med Reumato Vecto TOTAL POR MUNIC. TOTAL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 130 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 Central De Atendimento ao Usuário Consumo de Material - 2009 Cód. Material Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ALFINETE P/ MARCACAO DE MAPAS 2738 2 MARROM 69 APONTADOR DE LAPIS 1 1 4 142 149 158 159 160 6978 BORRACHA BRANCA P/ ESCRITORIO CAIXA DE PAPELAO P/ARQUIVO MORTO CANETA ESFEROGRÁFICA PONTA GROSSA AZUL CANETA ESFEROGRÁFICA PONTA GROSSA PRETA CANETA ESFEROGRÁFICA PONTA GROSSA VERMELHO 2 4 14 7 5 15 5 5 3 2 3 5 2 3 5 3 6 5 5 2 6 1 1 2 4 3 1 4 2 2 540 1 2 1 1 1 3 1 4 8 4 1 2 1 2 1 842 1 3 1 4 4 7 4 1 15 1 5 7 6 6 6 3 1 9 5 4 6 5 11 2 6 49 1 1 2 22 2 2 3 10 17 2 4 6 1 2 EXTRATOR DE GRAMPO (ESPATULA) FITA ADESIVA CREPADA BRANCA 2857 25MM X 50M(ROLO) GRAMPEADOR TIPO ESCRITORIO 767 MEDIO 174 GRAMPO P/GRAMPEADOR 26 X 06 2 34 1 TONER HP PRETO Q5949 5789 CLIPS N 1 (CX 100 UNIDADES) 280 CLIPS N 2 CORRETIVO LIQUIDO A BASE DE 348 AGUA SECAGEM RAPIDA 456 ELASTICO P/PAPEIS (TIPO LIGA) LAPIS P/ESCRITA N 2 LIVRO ATA PAUTADO 200 FOLHAS 896 VERTICAL A4 PAPEL A4 ALCALINO 297 X 210MM 978 75G/M2 PASTA ARQUIVO DE PLASTICO 2648 FLEXIVEL C/ABAS AZUL C/E PASTA DE CARTOLINA C/TRILHO 1029 FLEXIVEL-OFICIO 1032 PASTA SUSPENSA 4 13 MARCA TEXTO COR LARANJA 269 2 Total Anual 58 5 3 7 6 Núcleo Interno de Regulação do HGB: NIR – HGB O Núcleo Interno de Regulação é uma instância de coordenação institucional cujo objetivo é gerenciar os leitos hospitalares e servir de interface entre a Unidade de Saúde e as Centrais de Regulações correspondentes, buscando trabalhar de forma integrada e pactuada. Por ser um Hospital de grande porte e complexo, é necessário que sejam identificadas áreas prioritárias para atuação e definir os processos gerenciais ligados à assistência. Composição de Recursos Humanos: A equipe do NIR é formada por nove funcionários dentre os quais, há uma coordenadora, duas coordenadoras do plantão geral, uma enfermeira reguladora, três assessores administrativos e dois videofonistas. Áreas de atuação do NIR: Todas as áreas do hospital envolvidas com a produção do cuidado deverão ter seus processos gerenciais definidos e pactuados internamente, e no caso das unidades de internação, terão seu processo de admissão e alta centralizado. 1. Maternidade: Regulação Externa - inclusão dos pacientes no SISREG Articulação com as chefias das solicitações externas de internação. Verificação de pacientes fora de clínica (ginecologia). Verificação e agilização de Pendências para alta de Puérperas – VDRL Solicitação de transferência externa para as baixas complexidades (SISREG ou contacto telefone). 2. CTI: Monitoramento e agilização das transferências internas, das clínicas para o CTI e CTI para as clínicas; Articulação com a chefia de demandas para CTI em pós operatório 3. Emergência: Regulação Interna (interlocução com as Clínicas). Regulação Externa- SISREG, CAP, Central de Regulação do Estado; Unidades Federais; Monitoramento dos renais crônicos - Encaminhamento de solicitação da inserção dos renais cônicos às SMS e acompanhamento até a sessão das vagas; Monitoramento do Movimento diário; Acompanhamento de indicadores de transferências, altas e óbitos; Acompanhamento das internações sem emissão de laudo de AIH. Articulação com SADT , CCIH no diagnóstico e encaminhamento adequado dos casos de suspeitas de BK. Dificuldades encontradas pelo serviço: Limitação de recursos; Utilização inadequada dos recursos disponíveis para a assistência; Inviabilidade de organização do sistema de saúde sem gestão clínica dos leitos; OUVIDORIA A Ouvidoria do Hospital Geral de Bonsucesso foi implantada em Dezembro de 2000, na gestão do Dr. Vitor Grabois. É composta por seis Ouvidores, todos funcionários do Ministério da Saúde. O usuário que procura o HGB origina-se de diferentes áreas programáticas do Rio de Janeiro e de diversos municípios da Baixada. A AP 3.1, de onde se origina 40% da clientela do HGB é a área do Rio de Janeiro com a maior concentração de favelas. As pessoas de outros municípios procuram esta Unidade devido à carência de recursos na área de saúde de sua região e em busca de serviços médicos especializados. A Ouvidoria atende ao usuário externo e interno (profissionais da Instituição). Geralmente são pessoas que demonstram sofrimento, angústia, desespero e muita dor. Nosso ambiente é marcado pelo componente afetivo expresso na forma de acolhimento, de ação dispensada ao usuário, da interação entre trabalhadores e gestores. Os profissionais da Ouvidoria gostam de “gente”, estão integrados no que fazem e imbuídos da condição de servir aos usuários que os procuram para que tenham seus direitos respeitados. Contudo, a Ouvidoria não é apenas um canal de escuta, é também um instrumento de gestão e de controle social. Ela sinaliza, sobretudo, para um elenco de situações que identificam problemas de saúde pública de determinada região, o que permite a realização de ações mais eficazes de intervenção por parte dos gestores locais a fim de aumentar a qualidade dos serviços oferecidos. Nossos valores: - Preservação e valorização da vida. - Universalização do acesso. - Respeito à dignidade humana e às diferenças. - Busca permanente pela excelência. - Transparência de gestão (compromisso com a verdade). - Ética e respeito ao cidadão. - Defesa da liberdade de expressão. - Humanização do atendimento ao cidadão. No ano de 2009 a Ouvidoria realizou 2.415 atendimentos. Destes 1.983 foram queixas, 62 elogios, 01 denúncia, 348 informações diversas e 21 sugestões. Informamos que 82% dos atendimentos foram resolvidos de imediato. GERÊNCIA DE RISCO A Gerência de Risco Sanitário Hospitalar foi criada em 2002 a partir do Projeto Hospitais Sentinela da ANVISA quando os 100 maiores hospitais do Brasil receberam um convite para participarem do pré-projeto. Devido às suas características de hospital de alta complexidade, grande porte e com papel importante na formação de profissionais de saúde através de programas de residência, internato e etc., o Hospital Federal de Bonsucesso (HFB) foi chamado a participar e passou por todas as etapas previstas, desenvolvendo projetos de melhoria na instituição assim como os projetos de Uso Racional de Medicamentos e Uso Racional de Tecnologias em Saúde, além das atividades de notificação e investigação de alertas inerentes ao serviço. Em 2010, a Gerência de Risco Sanitário Hospitalar deixará de ser um projeto e passará a ser instância obrigatória nos serviços de saúde, conforme RDC nº 2, da ANVISA, publicada em 25 de janeiro de 2010 (em anexo). 2- Atribuições da Gerência de Risco Sanitário Hospitalar O Projeto Hospitais Sentinela da ANVISA foi elaborado com o objetivo de implementar a VIGILÂNCIA PÓS-COMERCIALIZAÇÃO dos produtos para a saúde em todo o Território Nacional, construindo o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária de Produtos de Saúde. Esta vigilância é realizada por uma instância intra-hospitalar denominada Gerência de Risco Sanitário Hospitalar (GRSH) que tem como atribuição avaliar todas as notificações internas sobre suspeitas de falhas na qualidade e suspeitas de eventos adversos relacionados ao uso de produtos para a saúde (medicamentos, cateteres, luvas, equipamentos biomédicos, etc.) e, quando procedente, comunicar à ANVISA através do programa NOTIVISA, para o qual o Gerente de Risco possui senha de acesso. Cabe, ainda, à Gerência de Risco Sanitário Hospitalar receber os Alertas Confidenciais emitidos pela ANVISA para investigação interna sobre problemas relacionados ao uso dos produtos para saúde com posterior resposta à ANVISA, dentro dos prazos estabelecidos; desenvolver busca através do site da ANVISA para obter sempre atualizações sobre os alertas públicos emitidos nas 4 áreas de atuação_ Farmaco, Hemo, Tecnovigilância e Saneantes _ e, caso existam na instituição exemplares dos produtos em alerta sanitário, desenvolver ações articuladas para interdição, recolhimento e substituição imediata. A Gerência de Risco Sanitário Hospitalar atua, ainda, como uma instância de orientação para a implantação das Normas da ANVISA (RDCs) para estabelecimentos de saúde, além de estimular o funcionamento de comissões que desenvolvam normas internas e ações para a melhoria de qualidade (Comissão de Padronização de Produtos, Comissão de Padronização de Medicamentos, Comitê Transfusional, etc). Com o objetivo de melhorar a formação dos profissionais de saúde, a ANVISA vem desenvolvendo parcerias para a realização de cursos através das Gerências de Risco de todas os Hospitais Sentinela, a fim de prevenir erros durante procedimentos e melhorando a qualidade da assistência prestada nas instituições de saúde. 3. Áreas de Atuação A Gerência de Risco atua predominantemente nas seguintes áreas: I - Hemovigilância Acompanhamento dos procedimentos relacionados ao uso de sangue e hemoderivados com notificação das reações adversas. II - Farmacovigilância Vigilância sobre o uso de medicamentos, suspeitas de falha na qualidade assim como investigação de eventos adversos com posterior notificação à ANVISA. III - Tecnovigilância Relativo à utilização de equipamentos biomédicos, materiais médicohospitalares (como cateteres, luvas, seringas) e kits de diagnósticos. IV - Saneantes Monitoramento da qualidade dos saneantes utilizados na instituição e sua adequação às normas estabelecidas pela ANVISA. Todas as notificações recebidas pela Gerência de Risco são analisadas pela equipe de Coordenadores com a Gerente de Risco e, quando julgadas procedentes, notificadas à ANVISA, através do sistema NOTIVISA. Em anexo, o fluxograma de investigação geral estabelecido pela Gerência de Risco. 4- Estrutura Organizacional A Gerência de Risco é formada pela seguinte equipe: CARGO Gerente de Risco Coordenadora Hemovigilância Coordenadora Tecnovigilância * Coordenadora Farmacovigilância * Apoio Admistrativo NOME Rosângela Facadio FORMAÇÃO Médica deZeir do Vale Médica deCiléia Maria Enfermeira deLuciana Lima Farmacêutica Daniella Picanço Aux Técnico Seguem, em anexo, as atribuições de cada membro da equipe. OBS: Durante os anos de 2008 e 2009 não tivemos nenhum profissional farmacêutico disponível para as atividades de FARMACOVIGILÂNCIA o que muito prejudicou o andamento dos trabalhos; em 2009 a Coordenadora de Tecnovigilância precisou ser afastada por motivo de doença grave ficando igualmente prejudicadas as ações na área. * Profissionais que estão iniciando a partir de março de 2010 5 – Principais Atividades As atividades desenvolvidas pela Gerência de Risco têm como objetivo minimizar os riscos relacionados à utilização dos produtos para saúde. Sendo assim, atuamos na vigilância da qualidade dos produtos utilizados e no monitoramento das reações adversas com notificação à ANVISA, que procederá à analise dos dados podendo chegar à interdição do produto no mercado e até à proibição de funcionamento de uma empresa ou laboratório em território nacional. Além das ações de vigilância, a Gerência de Risco disponibiliza cursos e palestras com o objetivo de aperfeiçoar a prática, diminuindo o risco de procedimentos inadequados que também possam colaborar no desenvolvimento de eventos adversos. a) Atividades de Vigilância ⇒ Recebimento de Alertas Confidenciais da ANVISA para investigação interna. ⇒ Resposta à ANVISA após as investigações sobre alertas emitidos, dentro do prazo. ⇒ Realização de busca ativa nos setores e serviços do HFB. ⇒ Recebimento na Gerência de Risco de notificações voluntárias. ⇒ Analise de notificações em Farmacovigilância. ⇒ Analise de notificações em Tecnovigilância. ⇒ Analise de notificações em Hemovigilância. ⇒ Notificar no sistema NOTIVISA quando procedente. ⇒ Comunicar às chefias quando verificada falha de procedimento. ⇒ Comunicar a Direção Geral quando da emissão de alerta sanitário pela ANVISA. ⇒ Comunicar à Direção Geral qualquer evento adverso grave verificado na instituição. ⇒ Elaborar junto à Direção Geral as ações necessárias quando da verificação de evento adverso grave. ⇒ Conciliar as ações de recolhimento de produto em alerta sanitário junto à Direção Geral, Divisão de Administração e Divisão Médica assistencial para substituição imediata, sem prejuízo ao atendimento e sem desabastecimento. ⇒ Comunicar à Comissão de Padronização de Produtos as notificações internas de material com suspeita de falta de qualidade. b) Atividades de divulgação, capacitação e reciclagem A Gerência de Risco desenvolve as seguintes ações : ⇒ Realização de palestras de sensibilização e divulgação das atividades da Gerência de Risco. ⇒ Comunicação das ações e cursos através de folder, memorandos e intranet. ⇒ Recepção de palestras de Telemedicina por videoconferência realizada no Hospital Sírio e Libanês de São Paulo semanalmente e divulgação ao público interno (temas). ⇒ Formalização da participação do HFB no Curso de Saúde Baseada em Evidências (curso por teleconferência realizado pela ANVISA em parceria com o Hospital Sírio e Libanês). ⇒ Formalização da participação do HFB no curso de Simulação Realística realizado no Hospital Albert Einstein São Paulo. 6- PROJETO RUTE: a inserção do HFB no universo da TELEMEDICINA O Projeto RUTE (Rede Universitária de Telemedicina) é uma iniciativa que visa a apoiar o aprimoramento da infra-estrutura para telemedicina já existente em hospitais universitários, bem como promover criação de novos núcleos e a integração de projetos entre as instituições participantes (hospitais universitários e de ensino). Negociações entre a ANVISA e a Rede Nacional de Pesquisa (RNP) / RUTE propiciaram uma parceria para a inclusão de todos os Hospitais Sentinela na Rede. Assim sendo, em meados de 2009, 0 HFB foi convidado a participar da REDE RUTE através da elaboração de um projeto para a criação do NÚCLEO DE TELEMEDICINA DO HFB, para o qual foram designadas formalmente através da Portaria nº 552 de 28 de setembro de 2009 a Drª Rosângela Facadio e a Enfª Cristina Albuquerque. Apresentamos nosso pré-projeto na UERJ e, em seguida, o projeto completo de implantação do Núcleo de Telemedicina (NT) na data agendada pela Coordenação Geral da REDE RUTE. Para que esta parceria se concretizasse efetivamente havia a exigência de ser estabelecida uma área física exclusiva para as atividades da TELEMEDICINA. Para isso, conversamos com a Direção do CEAP para a cessão da sala de reuniões da diretoria do CEAP que, por ter dimensões adequadas, não exigir reformas e estar situada num local já ligado à realização de cursos, pesquisas e palestras, revelou-se o local de eleição para a implantação do Núcleo de Telemedicina. O Projeto foi entregue primeiramente à Direção Geral e posteriormente enviado para análise a aprovação dos Coordenadores da REDE RUTE. Em dezembro de 2009 recebemos contato dos coordenadores comunicando a aprovação de nosso projeto para o HFB e solicitando a regularização apenas de algumas pendências relativas à área de informática. Posteriormente foi realizada a visita técnica no HFB pelo representante da REDECOMEP para avaliar a distribuição da rede intra- hospitalar. Após a reunião entre a REDECOMEP e os hospitais do Rio de Janeiro que estão participando da fase 3 do projeto RUTE ( INCA, INCL, HSE, Fiocruz entre outros) que deverá ser realizada em março / 2010 para orientações sobre a regularização das pendências, será marcada a data para o recebimento dos equipamentos, estimando-se para julho / agosto de 2010 a chegada dos mesmos. A partir de então, o HFB estará fazendo parte da REDE RUTE, tanto para a recepção das palestras já existentes _de acordo com os módulos encaminhados dos SIGs (Special groups Interests) _ quanto para a criação de novos SIGs conforme proposto em nosso projeto e a adesão das chefias relacionadas aos temas. A Teleconferência é, na atualidade, o grande “boom” em capacitação e atualização profissional em todas as áreas das atividades humanas, uma vez que, através da internet, profissionais renomados podem proferir palestras à distância onde os ouvintes têm a possibilidade de interagir, fazendo perguntas “on line” e receber as respostas no momento da realização das palestras. A enorme redução de custos, com diminuição de despesas com passagens aéreas, deslocamentos e hospedagens é extremamente benéfica ao serviço público, adicionando-se o fato de não ser necessário o afastamento dos profissionais de seu local de trabalho. Tudo isso se traduz em um grande ganho para as instituições, com a possibilidade acidional de abrir portas para aumentar o conhecimento, melhorando a prática assistencial. Participar do Projeto RUTE é, sem dúvida, possibilitar aos profissionais do HFB acesso irrestrito a cursos, eventos e palestras nacionais e internacionais, ofertando reciclagem e capacitação contínuas em prol da melhoria dos procedimentos e da qualidade da assistência. SERVIÇO DE VOLUNTARIADO A Coordenação de Atenção Comunitária e Voluntariado desenvolve projetos de cunho pedagógico e social nas diversas Clínicas e Serviços do Hospital Geral de Bonsucesso, voltados para crianças e adultos internados ou em atendimento ambulatorial, seus familiares e funcionários. MISSÃO: Atender, com qualidade, os usuários, seus familiares e funcionários do HGB desenvolvendo nossos projetos, trabalhando de forma lúdica e educativa, com intuito de possibilitar acesso à informação, contribuir para compreensão crítica das práticas de educação, saúde e cidadania e amenizar o tempo de estadia e a recuperação dos pacientes, levando atenção e acolhimento. OBJETIVO: • Desenvolver projetos e atividades de cunho social, pedagógico e humanizado para a saúde com os pacientes hospitalizados (adultos, crianças e familiares) ou em tratamento ambulatorial; • Recrutar, selecionar, treinar e monitorar o trabalho dos voluntários nas clínicas médicas e ambulatoriais; • Incentivar e avaliar a ação dos voluntários na Unidade; • Apoiar integralmente as ações das diversas clínicas na assistência aos usuários. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: RELAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS DAS ATIVIDADES DA CACVOL MÊS/ANO: JANEIRO A DEZEMBRO/2009 PROJETOS APRESENTAÇÕES/ MEDIAÇÕES QUANTIDADE DE PESSOAS ATENDIDAS AJUDA ALIMENTÍCIA - CACVOL APOIO ADMINISTRATIVO AUXÍLIO FINANCEIRO – EMISSÃO DE DOCUMENTOS/BOTIJÃO DE GÁS/REMÉDIOS/ALIMENTAÇÃO AUXÍLIO FINANCEIRO - TRANSPORTE (PARA: PACIENTE DE ALTA, EMISSAÕ DE DOCUMENTOS, TRATAMENTO MÉDICO, TRATAMENTO EM OUTRA UNIDADE – ONCOLOGIA, MANUTENÇÃO DE VINCULOS – VISITAS) PROJETOS BAZAR SOLIDÁRIO BIBLIOTECA COMUNITÁRIA BIBLIOTECA VIVA CANTANDO E ENCANTANDO CAPACITAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS CESTA BÁSICA – DIABÉTICOS CESTA BÁSICA – RENAIS CINE HGBzinho CLASSE HOSPITALAR COLORINDO CONSULTA DISTRIBUIÇÃO DE KITS DE HIGIENE DOAÇÕES DE ROUPAS DOAÇÕES DE SAPATOS DOAÇÕES RECEBIDAS DOUTORES PALHAÇOS FELICIDADES PARA VOCÊ GRUPO DA TERCEIRA IDADE GRUPO DE DISRAFISMO ESPINHAL 136 208 40 136 208 40 325 325 APRESENTAÇÕES/ MEDIAÇÕES 948 281 137 31 54 137 284 5 971 69 35 103 18 319 694 24 10 01 QUANTIDADE DE PESSOAS ATENDIDAS 1020 287 719 245 44 137 284 30 1125 594 145 103 18 6559 694 31 287 10 GRUPO DOS DIABÉTICOS GRUPO DOS LARINGECTOMIZADOS GRUPO DOS OSTOMIZADOS GRUPO DO TRANSPLANTE HEPÁTICO KITS COMEMORATIVOS MÃES À OBRA – OFICINA DE ARTESANATO (CONFECÇÃO E INSTRUÇÃO DE ARTESANATO) MÚSICA NO AR PACIENTE ANTENADO PAIS ESCLARECIDOS, FILHOS... PRESENÇA DE VOLUNTÁRIOS TEATRO DE FANTOCHES TURMA DA ESCOLINHA VISITANDO COM CARINHO 25 04 178 16 148 147 646 190 812 63 1871 147 131 523 193 193 12 112 215 2202 3120 4151 193 279 1212 1290 BAZAR SOLIDÁRIO: Exposição e venda de objetos doados, com o apoio de voluntários. Objetivo: Arrecadar recursos financeiros através da venda de objetos doados que dá auto-sustentabilidade para os projetos desenvolvidos com os pacientes do HGB. OFICINA DE ARTESANATO “ENTRELACES”: Para pacientes, acompanhantes e familiares. Objetivo: Desfocar a atenção sobre a doença e amenizar o sofrimento causado pela hospitalização, tratamento e procedimentos médicos. CUIDANDO DA HIGIENE: Distribuição de kits de higiene para pacientes internados. (sabonetes, pasta dental, shampoo, condicionador, aparelho de barbear, pente, escova de dente) Objetivo: Possibilitar e incentivar a higiene pessoal para todos. VOLTANDO PARA CASA: Ajuda de custo para passagem ao paciente em tratamento médico, aos familiares que desejam visitar seus parentes e ao paciente que teve alta. Objetivo: Possibilitar a continuidade do tratamento médico, a visita aos parentes internados e a volta para casa do paciente que teve alta, através de ajuda de custo para passagens. VISITANDO COM CARINHO: Atenção a pacientes que não recebem visitas. Objetivo: Proporcionar carinho e atenção para pacientes que não recebem visitas. FELICIDADES PARA VOCÊ: Cantamos parabéns juntamente com instrumento musical para pacientes que estão internados e funcionários. Objetivo: Proporcionar alegria e bem estar para pacientes que aniversariam hospitalizados, bem como homenagear funcionários por ocasião de seus aniversários. BIBLIOTECA COMUNITÁRIA: Emprestamos livros para usuários, funcionários e acompanhantes. Objetivo: Disponibilizar livros para usuários, profissionais e acompanhantes, incentivando, assim, o gosto pela leitura. PACIENTE ANTENADO: Distribuição de revistas para o paciente internado e reposição dos revisteiros alocados nas demais Recepções, Clínicas e Serviços. Objetivo: Possibilitar o acesso à leitura de revistas e gibis a pacientes internados e em consultas ambulatoriais, familiares e acompanhantes. APOIO PEDAGÓGICO: Assessoria pedagógica às Clínicas, Serviços e Grupos de apoio aos pacientes. Objetivo: Nas Clínicas Pediátricas desenvolver atividades de caráter lúdico e pedagógico para amenizar a ansiedade da criança internada, resgatar a auto estima e conscientizar para a saúde. Nas demais Clínicas disponibilizar informações para a saúde e desenvolvimento da cidadania, para os usuários, familiares e acompanhantes. TEATRO DE FANTOCHES: Peças teatrais de conteúdo de educação à saúde e cidadania. Objetivo: Incentivar e desenvolver, através de pequenos esquetes, a educação para a saúde e cidadania de forma prazerosa. MÚSICA NO AR: Levamos música para alegrar e descontrair o ambiente hospitalar. Objetivo: Levar alegria e descontração para usuários, acompanhantes, familiares e profissionais, com intuito de amenizar um pouco a sua dor. Atendemos solicitações de trabalho conjunto, com pacientes, acompanhantes, familiares e grupos de apoio, etc. VESTIMENTA ACOLHEDORA: Disponibilizamos roupas, calçados para pessoas carentes e população de rua. Também possuímos verba para auxiliar em pequenas despesas necessárias para os pacientes. Ex.: chinelos, medicamentos, etc. Objetivo: Possibilitar vestimenta para os pacientes internados e ou ambulatoriais, para que possam atender suas necessidades momentâneas de auto-estima e dignidade. Ex.: na alta hospitalar, nos óbitos, etc. BIBLIOTECA VIVA: Realizamos contação de histórias de diversos temas infantis e ou infanto-juvenis, por meio da leitura, usando como material os livros. Objetivo: Proporcionar ludicamente momentos de prazer e a interação da criança com o livro, despertar a criança para a leitura e trabalhar a auto-estima da criança internada ou em tratamento, além de estimular a formação de novos leitores. COLORINDO CONSULTAS: Desenvolvemos atividades de cunho pedagógico, levando desenhos temáticos, através de uma abordagem lúdica. Objetivo: Amenizar a ansiedade da criança internada ou em tratamento ambulatorial. PAIS ESCLARECIDOS, FILHOS SAUDÁVEIS: Desenvolvemos atividades de cunho pedagógico e social, levando textos informativos/educativos, dinâmicas, interação. Objetivo: Desenvolver discussões e atividades educativas/laborativas, com os pais e acompanhantes, sobre os diversos temas que permeiam o cidadão, no intuito do desenvolvimento educacional para a saúde e a vida. TURMA DA ESCOLINHA: Desenvolvemos atividades de cunho pedagógico, levando desenhos temáticos e construindo materiais que possibilitarão a fixação do conteúdo abordado, através de uma abordagem interativa e lúdica. Objetivo: Incentivar a criança a desenvolver a capacidade cognitiva e psicomotora enquanto aguarda o atendimento médico, desmistificando o “medo” da consulta médica. CANTANDO E ENCANTANDO: Desenvolvemos ações de cunho pedagógico, levando música, desenhos, livros, brinquedos, construindo atividades que possibilitarão a fixação do conteúdo abordado, através de uma abordagem interativa e lúdica. Objetivo: Possibilitar a interação da criança com a música, o objeto e o outro, entretendo-a enquanto aguarda a consulta ou sua recuperação. O Programa de Voluntariado do HGB dá apoio integrado às ações do Hospital, na assistência aos usuários. METAS PARA 2010: • Dar continuidade aos projetos desenvolvidos na unidade, organização das oficinas de artesanato que serão desenvolvidas pelas voluntárias da “Feira de Talentos” para usuárias do hospital tendo início na Maternidade (prédio II) tais como: biscuit, bijuterias, bordados, tricô, pedrarias. • Organizar a 9ª Feira Anual de Saúde que, como de costume, acontece em conjunto com a 30ª Feira de Diabetes. • Participar da organização da II Jornada de Pediatria; • Incentivar maior participação dos voluntários no desenvolvimento dos projetos da CACVOL; • Implementar parcerias com os diferentes Serviços e ampliar a rede com outras unidades de Saúde; • Ampliar o número de atendimentos aos usuários do HGB; • • Ampliar o quantitativo de estagiários no setor; Atender 100% das crianças internadas ou em tratamento ambulatorial da Pediatria até final do ano 2012; • Atuar no espaço da Brinquedoteca no Serviço de Pediatria. INDICADORES UTILIZADOS: • Questionários de Avaliação (Cliente/ Voluntários/ Equipe CACVOL); • Reunião semanal para planejamento, desenvolvimento e organização dos trabalhos realizados na CACVOL; • Reunião de equipe (Semanal e Trimestral); • Reunião Trimestral com os Voluntários da CACVOL. DIFICULDADES ENCONTRADAS: • Recursos de infra-estrutura específica para melhor funcionamento da CACVOL; • Maior divulgação dos projetos realizados pela CACVOL para funcionários e usuários do HGB; • Captação de voluntários para o setor; • A carga horária desenvolvida pelo setor é pequena face à demanda, tornando-se um fator limitante para um atendimento mais amplo e de melhor qualidade. PONTOS FORTES: • Maior visibilidade das ações desenvolvidas pela CACVOL; • Parcerias alcançadas durante o período de 2009; • Promoção da integração entre as diferentes áreas do Hospital na assistência aos usuários buscando a interdisciplinaridade; • FEEDBACK positivo e gratificante recebidos pelos usuários através das ações do setor. DIVISÃO DE ENGENHARIA Este relatório tem por objetivo informar à Direção do Hospital Federal de Bonsucesso as atividades desenvolvidas pela divisão de engenharia, fundamentalmente nas áreas de: Gerenciamento predial; Gerenciamento de equipamentos de infra-estrutura; Gerenciamento do contrato de manutenção predial; Gerenciamento e fiscalização de obras de pequeno, médio e grande porte; Gerenciamento das atividades de manutenção corretiva; Gerenciamento das atividades de manutenção preventiva. A equipe de engenharia do Hospital Federal de Bonsucesso é formada atualmente por profissionais da área técnica, voltados ao gerenciamento, fiscalização, planejamento e acompanhamento tanto de pequenas e médias obras de reforma quanto de grandes obras de construção. Citamos como exemplos as obras realizadas no setor de anestesia (P1), Reforma de dois elevadores (P2), pintura das grades de todo o hospital, asfaltamento de todo o pátio, subestação (substituição de transformadores, disjuntores de baixa e média tensão e do sistema entre as linhas normal e reserva). Estas são algumas das obras gerenciadas pela Divisão de Engenharia no ano de 2009, todas estarão listadas no corpo do relatório. O setor de engenharia também é responsável pelo gerenciamento dos serviços de manutenção predial, bem como a manutenção dos elevadores e equipamentos de ar condicionado e a subestação. Divisão de Engenharia Planejamento Manutenção Projetos Orçamentos Predial Estudos Edital Mecânica Projeto Básico Elétrica 2 DADOS DA EQUIPE DE MANUTENÇÃO 2.1 - MANUTENÇÃO PREDIAL A empresa responsável pela manutenção predial no H.F.B. é, atualmente a W.A. Siqueira Engenharia. Seu quadro técnico é composto por um engenheiro, dois encarregados, um almoxarife e 39 profissionais dentre carpinteiros, serralheiros, bombeiros hidráulico / gasista, eletricistas, pedreiro, ajudantes, gesseiro, pintor e estofador. Dentre esses 38 profissionais, 4 bombeiros e 4 eletricistas trabalham em regime de plantão de 24 horas. A manutenção predial é dividida em duas partes: Manutenção preventiva e manutenção corretiva. 2.1.1 - MANUTENÇÃO PREDIAL PREVENTIVA A manutenção preventiva consiste na verificação rotineira do funcionamento das instalações da unidade hospitalar e visa evitar um número excessivo de pedidos de reparo, antecipando-se às ocorrências de falhas. O profissional da preventiva, quando constata um desgaste do sistema, procede com o reparo antes mesmo que este defeito seja reclamado à engenharia. Consta também de profissionais que atendem a demanda da Hotelaria no reparo de camas, cadeiras, macas etc., ou seja, todo o mobiliário do hospital. 2.1.2 - MANUTENÇÃO PREDIAL CORRETIVA Quando a necessidade de reparo excede as funções da manutenção preventiva ou quando o reparo é mais trabalhoso, é feita uma Ordem de Serviço gerando assim um orçamento para a sua execução. As solicitações dos setores são avaliadas com a visita de um fiscal da divisão de engenharia que verifica a real necessidade do serviço e sua prioridade dentro das demandas. Temos dentro do plano de manutenção corretiva a recuperação do pleno funcionamento da infra-estrutura do hospital, ou seja: Drenagem do sistema de esgoto do subsolo, limpeza de cisterna e caixa d’água, recuperação das centrais de ar-comprimido e vácuo, reparo de bomba de recalque e distribuição elétrica em geral. Itens esses de grande importância, mas que não são constatados pelos usuários. A Divisão de Engenharia encaminha todas as Ordens de Serviço aprovadas a W.A. Siqueira para sua programação de atendimento, estipulando um prazo para atender ao pedido. Atualmente a engenharia tem adotado padrões de melhoramento que tornam mais funcionais os procedimentos para execução tanto de manutenção corretiva como de obras. Em seguida segue o fluxograma de procedimento da Divisão de Engenharia. PEDIDO POR TELEFONE EMERGENCIAL TRIAGEM PEDIDO VIA MEMORANDO OU OUTROS ABERTURA DE OS (MANUT. CORRETIVA) EXECUÇÃO DE PEDIDO LISTA DE PRIORIDADES (PEQUENAS OBRAS) APROVAÇÃO DO DIRETOR DE ENGENHAIA SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE OS ARQUIVO AVALIAÇÃO TÉCNICA ORÇAMENTO PLANEJAMENTO PARA ANÁLISE E APROVA ÇÃO DA DIRETORIA DO H.F.B LISTA DE PRIORIDADES PEDIDO POR TELEFONE, MEMORANDO OU OUTROS: A solicitação dos serviços é feita à engenharia pelos funcionários de diversos setores através de telefone, memorando ou outras formas. TRIAGEM: Mediante as solicitações de serviços feitas à engenharia, é executada uma triagem para verificar o nível de prioridade e necessidade do serviço. EMERGENCIAL: Existem obras que são de caráter emergencial que são de execução iminente. Geralmente são ocorrências que interferem à integridade dos pacientes ou interferem no funcionamento de setores e equipamentos essenciais ao hospital. ABERTURA DE ORDEM DE SERVIÇOS: Todos os serviços de manutenção corretiva (exclusos os serviços emergenciais) são executados no hospital através de ordem de serviço, que são emitidos pela divisão de engenharia à empresa que executa a manutenção. EXECUÇÃO DO PEDIDO: A execução dos pedidos é feita pela empresa solicitada através da ordem de serviço. AVALIAÇÃO TÉCNICA: A avaliação técnica é feita pela divisão de engenharia para atestar a necessidade da obra. ORÇAMENTO: Diante da real necessidade da obra, a divisão de engenharia estipula e avalia o custo dos serviços. PLANEJAMENTO: Após o levantamento de custo do serviço, são avaliados todos os aspectos da obra, sendo eles: Impacto financeiro sobre o contrato de manutenção, necessidade de implementação dos serviços a serem executados, prazo da obra e mobilização do local da obra. LISTA DE PRIORIDADES: Os serviços solicitados à divisão de engenharia, variam de acordo com a necessidade imediata de atendimento, porém, muitas vezes a manutenção não tem condições de executar uma grande quantidade de serviços ao mesmo tempo. Mediante a isso os serviços são distribuídos em uma lista de prioridades, que leva em consideração, custo e necessidade de obra. JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL EMITIDAS 163 140 248 194 234 218 222 202 177 171 107 102 2178 ATENDIDAS 152 120 223 175 216 202 205 173 138 121 52 76 1709 NÃO ATENDIDAS 11 20 25 19 18 16 17 29 39 50 55 26 469 Atualmente a divisão de engenharia trabalha em cima de uma lista de prioridades, que foi criada devido a alta demanda de serviços a serem executados no H.F.B. 2.2 – OBRAS REALIZADAS Foram executados os seguintes serviços referentes à estrutura física dos prédios (reformas e readequações): Maio: • Reforma da enfermaria de Unidade Semi-intensiva da Neurocirurgia (P1 – 4a) • Conclusão da reforma da Saúde Auditiva (P3 – 2a) • Reforma do laboratório da Emergência (P5 – 2a) • • Limpeza das cisternas e caixa d’água do Hospital. Análise de água do Hospital Junho: • Término da reforma da enfermaria de Unidade Semi-intensiva da Neurocirurgia (P1 – 4a) • Reforma da sala de exames da Urologia • Dosagem de cloro das cisternas dos Prédios3,4 e 5 Julho • Reforma e adequação do Consultório da Gripe Suína • Reforma da Central de Material Esterilizado • Reforma da parte administrativa da Clínica Cirúrgica B • Reforma da Sala dos Gestores • Reforma da parte administrativa da Cardiologia • Reforma do Pós-Operatório do Transplante Hepático Agosto: • Reforma da Secretaria da Cirurgia B • Reforma da Copa da Cardiologia • Inicio da Reforma da Central de Esterilização • • • Inicio da Adequação do 4º andar do Bloco1, para o Centro de Esterilização Pintura das grades do Hospital Pintura dos meio-fios das calçadas do pátio do Hospital. Setembro: • Término da adequação da Sala dos gestores • Asfaltamento • Desmontagem dos barracões das Oficinas da Carpintaria e da Serralheria • Recuperação das calçadas • Pintura do quarto do Padre • Construção da nova sala da Engenharia Clínica 2.3 – REFRIGERAÇÃO A empresa responsável pela manutenção dos aparelhos de refrigeração do hospital (excluindo-se equipamentos de estocagem clínica) é a Midas M3 Manutenções e Montagens Ltda, contratada à partir do dia 1° de setembro de 2006, através de processo de licitação, sob a modalidade de pregão eletrônico, e tendo seu quadro técnico composto por 24 funcionários, sendo: • 1 Engenheiro supervisor; • 1 Encarregado técnico de manutenção; • 1 Almoxarife; • 2 Mecânicos de geladeira; • 1 Mecânico de água gelada; • 3 Mecânicos de self containned; • 3 Mecânicos de aparelho portátil; • 2 Operadores de ar condicionado central (plantão diurno); • 2 Operadores de ar condicionado central (plantão noturno); • 2 Eletricistas de manutenção; • 6 Meio-oficiais de mecânico. Atualmente o Hospital conta com 803 equipamentos de refrigeração pequeno a grande porte, sendo que do total de aparelhos de ar-condicionado mais de 40% dos aparelhos possuem acima de 10 anos de utilização, com custo de manutenção elevado provocado pelos freqüentes reparos de desgastes de peças e componentes. Tais aparelhos com idade elevada também contribuem com o alto consumo de energia elétrica. Abaixo, segue lista dos equipamentos de refrigeração sob responsabilidade da Midas: Equipamentos de Refrigeração Ar condicionado de parede Split System Chiller Fancoil Bomba Self Contained Bebedouro Geladeira Roof top Exaustor de ar Câmara frigorífica Total Quantidade 341 141 4 47 8 43 40 121 3 2 3 803 Será relacionado os principais serviços executados no ano de 2009: Junho: Aparelhos novos instalados: • • • Pós-Operatório da Neurocirurgia: 2 aparelhos de ar condicionado tipo janela, de 21.000BTU`s e 30.000BTU`s. Comunicação Social: um aparelho de ar tipo janela Otorrino: 10 aparelhos de ar condicionado tipo split sendo 1 de 9.000BTU`s e 9 de 12.000BTU`s Julho: Aparelhos novos instalados: • Epidemiologia : 1 aparelho de ar condicionado de janela de 21.000BTU`s • Secretaria da Clínica Cirúrgica B : 2 aparelhos de ar condicionado tipo split de 12.000 BTU`s e 18.000BTU`s • Clínica Médica B : geladeira de 240l • Setor de Contratos: 1 bebedouro tipo garrafão. Agosto: • Foi realizada manutenção preventiva e corretiva. Setembro: • Foi realizada manutenção preventiva e corretiva. A Midas atende aos pedidos da Engenharia através de ordens de serviço que são emitidas quando há a necessidade de manutenção corretiva nos aparelhos. Abaixo segue planilha explicativa: JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL EMITIDAS 90 97 73 45 88 37 68 89 86 42 91 60 866 ATENDIDAS 84 88 69 41 79 33 65 69 65 32 58 26 710 NÃO ATENDIDAS 6 9 4 4 9 4 3 20 21 10 33 34 156 Ordens de serviço não atendidas: No caso específico da empresa Midas, algumas ordens de serviço não são atendidas por motivo de não haverem peças específicas, como é o caso dos compressores. Ordens de serviço canceladas: São casos onde se verifica a não necessidade de execução do serviço, por diversos motivos, como o uso incorreto do aparelho ou problemas causados por terceiros. 2.4 – ELEVADORES A manutenção preventiva e corretiva dos elevadores fica a cargo da empresa Elbo Elevadores, que possui em seu quadro técnico 12 funcionários. Dentre eles, 4 trabalham em regime de plantão. Seu quadro técnico é composto pelos seguintes profissionais: • • • • • • 1 Engenheiro mecânico; 4 mecânicos especializados (plantonistas); 2 ajudantes especializados (plantonistas); 3 ajudantes especializados 1 encarregado mecânico 1 eletricista especializado Sob sua responsabilidade estão 14 elevadores para passageiros e 15 monta-cargas (elevador de carga) distribuídos entre os blocos do hospital conforme tabela a seguir: Passageiros Carga Bloco I 4 Bloco II 2 Bloco III 2 Bloco IV 2 Bloco V 1 Bloco VI 3 10 3 0 0 2 0 Atualmente a situação dos equipamentos integrantes do contato é a seguinte: Total de elevadores de passageiros parados: 02 Total de elevadores monta-carga parados: 06 Total de elevadores monta-carga desativados: 01 Total de elevadores de passageiros em atividade: 12 Total de elevadores monta-carga em atividade: 08 Segue relação dos principais serviços realizados nos elevadores e monta-cargas: Fevereiro: Prédio 3 • Serviços de modernização com a instalação de um novo quadro de comando microprocessado, modelo VVVF, para motor de 15,0HP, com controle de chamado seletivo para 06 paradas, com sistema eletrônico (inversor de freqüência) de aceleração e desaceleração de efeito contínuo da máquina de tração, programável e acondicionado em armário de chapa de aço com pintura eletrostática, possibilitando o mesmo trabalhar com baixa velocidade, melhorando o seu nivelamento de paradas nos andares, economizando o gasto da energia elétrica e minimizando o desgaste dos equipamentos e do freio do motor de tração. • Serviços de modernização do novo sistema magnetizado de seletor para 06 paradas com novos sensores magnetizados para paradas. • Serviços de modernização dos novos limites de subida e descida na caixa de percurso do elevador, os quais permitem a redução da velocidade quando o elevador se aproxima dos extremos e o desligamento da cabine do elevador quando a mesma ultrapassa os limites extremos. • Serviços de modernização das novas botoeiras em chapa de aço inox escovado, com novos botões digitais anti-vândalos, em aço inox escovado e indicadores de posição digital com proteção em acrílico para a janela do “display”. • Serviços de modernização da nova botoeira da cabine em chapa de aço inox escovado, com novos botões digitais anti-vândalos, em aço inox escovado com gravação dos números dos pavimentos, braile, marcação com “leds” alta intensidade e indicador luminoso de posição digital com proteção em acrílico para a janela do “display”, gravações de capacidade e proibido fumar. • Serviços de modernização de kit voice no quadro de comando do elevador, indicando a cabine nos pavimentos. • Reforma do piso. Março: • Foram realizados os habituais serviços de manutenção, conservação e reparos dos elevadores e monta-cargas. Totalizando um gasto de R$ 20.461,00 em materiais e peças para reposição e recuperação de peças e equipamentos. Abril: • Foram realizados os habituais serviços de manutenção, conservação e reparos dos elevadores e monta-cargas. Totalizando um gasto de R$ 21.520,00 em materiais e peças para reposição e recuperação de peças e equipamentos. Maio • • Reforma da cabine do elevador da Maternidade (P2) Reforma do monta-carga do lixo descontaminado (Prédio Central) • Foram realizados os habituais serviços de manutenção, conservação e reparos dos elevadores e monta-cargas. Totalizando um gasto de R$ 24.521,00 em materiais e peças para reposição e recuperação de peças e equipamentos. Junho Prédio 5 • Serviços de modernização com a instalação de um novo quadro de comando microprocessado, modelo VVVF, para motor de 15,0HP, com controle de chamado seletivo para 06 paradas, com sistema eletrônico (inversor de freqüência) de aceleração e desaceleração de efeito contínuo da máquina de tração, programável e acondicionado em armário de chapa de aço com pintura eletrostática, possibilitando o mesmo trabalhar com baixa velocidade, melhorando o seu nivelamento de paradas nos andares, economizando o gasto da energia elétrica e minimizando o desgaste dos equipamentos e do freio do motor de tração. • Serviços de modernização do novo sistema magnetizado de seletor para 06 paradas com novos sensores magnetizados para paradas. • Serviços de modernização dos novos limites de subida e descida na caixa de percurso do elevador, os quais permitem a redução da velocidade quando o elevador se aproxima dos extremos e o desligamento da cabine do elevador quando a mesma ultrapassa os limites extremos. • Serviços de modernização das novas botoeiras de chamada externa em chapa de aço inox escovado, com novos botões digitais anti-vândalos, em aço inox escovado e indicadores de posição digital com proteção em acrílico para a janela do “display”. • Serviços de modernização da nova botoeira da cabine em chapa de aço inox escovado, com novos botões digitais anti-vândalos, em aço inox escovado com gravação dos números dos pavimentos, braile, marcação com “leds” alta intensidade e indicador luminoso de posição digital com proteção em acrílico para a janela do “display”, gravações de capacidade e proibido fumar. • Serviços de modernização de kit voice no quadro de comando do elevador, indicando a cabine nos pavimentos. Prédio Central: • Conserto do monta-carga do lixo (Prédio Central). • Reparo na máquina do elevador do Prédio Central. Julho Prédio 3 • Serviços de modernização com colocação de novas canaletas plásticas (anti-chamas) para proteção e melhor distribuição da fiação elétrica, ligados ao quadro de força da casa e máquinas. Serviços de modernização das fiações elétricas da torre do elevador, as quais são necessárias para a execução do trabalho conjugado do novo quadro de comando, botoeiras, fechos eletro-mecânicos e sinalização (botoeiras) dos pavimentos. • Serviços de modernização da parte elétrica do novo quadro de comando do elevador, com a instalação de novos lances do cabo de manobra, tipo esteirinha, para trabalhar conjugado com o quadro de comando microprocessado. • Serviços de modernização com colocação de nova fiação elétrica que alimenta os aparelhos e componentes da cabine do elevador. • Serviços de modernização com colocação de nova instalação elétrica para alimentação do motor do elevador conjugado com novo quadro de comando. Prédio central • Finalização do conserto do monta-carga do lixo • Finalização no reparo na máquina do elevador do Prédio Central. • Agosto Prédio 4 • Serviços de modernização com a instalação de um novo quadro de comando microprocessado, modelo VVVF, para motor de 15,0HP, com controle de chamado seletivo para 07 paradas, com sistema eletrônico (inversor de freqüência) de aceleração e desaceleração de efeito contínuo da máquina de tração, programável e acondicionado em armário de chapa de aço com pintura eletrostática, possibilitando o mesmo trabalhar com baixa velocidade, melhorando o seu nivelamento de paradas nos andares, economizando o gasto da energia elétrica e minimizando o desgaste dos equipamentos e do freio do motor de tração. • Serviços de modernização do novo sistema magnetizado de seletor para 07 paradas com novos sensores magnetizados para paradas. • Serviços de modernização dos novos limites de subida e descida na caixa de percurso do elevador, os quais permitem a redução da velocidade quando o elevador se aproxima dos extremos e o desligamento da cabine do elevador quando a mesma ultrapassa os limites extremos. • Serviços de modernização das novas botoeiras em chapa de aço inox escovado, com novos botões digitais anti-vândalos, em aço inox escovado e indicadores de posição digital com proteção em acrílico para a janela do “display”. Antiga Botoeira dos andares • Atual Botoeira dos andares Serviços de modernização da nova botoeira da cabine em chapa de aço inox escovado, com novos botões digitais anti-vândalos, em aço inox escovado com gravação dos números dos pavimentos, braile, marcação com “leds” alta intensidade e indicador luminoso de posição digital com proteção em acrílico para a janela do “display”, gravações de capacidade e proibido fumar. Antiga botoeira da cabina • Substituição do piso do elevador. Atual botoeira da cabina Prédio Central • Reparo na máquina do elevador do Prédio Central. Setembro Prédio 4 • Serviços de modernização com colocação de novas canaletas plásticas (anti-chamas) para proteção e melhor distribuição da fiação elétrica, ligados ao quadro de força da casa de máquinas para os 7 pavimentos. • Serviços de modernização das fiações elétricas da torre do elevador, as quais são necessárias para a execução do trabalho conjugado do novo quadro de comando, botoeiras, fechos eletro-mecânicos e sinalização (botoeiras) dos pavimentos para os 07 pavimentos. • Serviços de modernização da parte elétrica do novo quadro de comando do elevador, com a instalação de novos lances do cabo de manobra, tipo esteirinha, para trabalhar conjugado com o quadro de comando microprocessado para os 07 pavimentos. • Serviços de modernização com colocação de nova fiação elétrica que alimenta os aparelhos e componentes da cabine do elevador. • Serviços de modernização com colocação de nova instalação elétrica para alimentação do motor do elevador conjugado com novo quadro de comando. • Serviços de modernização de kit voice no quadro de comando do elevador, indicando a cabine nos pavimentos. Outubro: • Foram realizados os habituais serviços de manutenção, conservação e reparos dos elevadores e monta-cargas. Totalizando um gasto de R$ 12.407,00 em materiais e peças para reposição e recuperação de peças e equipamentos. Novembro: Prédio Central (Elevador maca) • Serviços de modernização com colocação de novas canaletas plásticas (anti-chamas) para proteção e melhor distribuição da fiação elétrica, ligados ao quadro de força da casa e máquinas. • Foram realizados os habituais serviços de manutenção, conservação e reparos dos elevadores e monta-cargas. Totalizando um gasto de R$ 13.899,00 em materiais e peças para reposição e recuperação de peças e equipamentos. A Elbo Elevadores atende à Engenharia através de ordens de serviço. As quantidades podem ser verificadas pela planilha abaixo: JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL EMITIDAS ATENDIDAS 60 60 53 53 49 49 30 30 36 36 48 48 37 37 40 40 31 31 30 30 28 28 33 33 475 475 O gráfico colocado refere-se a abertura de Ordens de Serviços, trata-se portanto de manutenção corretiva. Por se tratar de equipamentos bastante antigos, datados da época da construção dos prédios, apresentam defeitos pelo desgaste natural, mas na maioria das vezes são ocasionados pela má utilização dos usuários que forçam as portas danificando trincos e pelo transporte de materiais por carrinhos que também danificam as portas pantográficas acarretando parada no equipamento. 2.5 – SUBESTAÇÃO E USINA GERADORA A empresa responsável pela manutenção preventiva e corretiva da Subestação é a Navele Empreendimentos e Serviços Ltda, contratada a partir de 2007 através de licitação. Seu quadro técnico é composto pelos seguintes profissionais: • • • • • 1 Engenheiro Eletricista supervisor; 2 Plantonistas diurnos; 2 Plantonistas noturnos; 1 Eletrotécnico. 1 mecânico Os serviços executados na Subestação no ano de 2009 foram os seguintes: Janeiro • Executado serviço de manutenção preventiva Unidade de Subestação Transformadora e de Medição de acordo com o plano de manutenção estabelecido no contrato. Fevereiro • Executado serviço de manutenção preventiva Unidade de Subestação Transformadora e de Medição de acordo com o plano de manutenção estabelecido no contrato. Março • • Executado serviço de manutenção preventiva Unidade de Subestação Transformadora e de Medição de acordo com o plano de manutenção estabelecido no contrato. Retirada de amostra de óleo do transformador número 3 para análise elétrica e química. Abril • Executado serviço de manutenção preventiva Unidade de Subestação Transformadora e de Medição de acordo com o plano de manutenção estabelecido no contrato. Maio • • • • • Executado serviço de manutenção preventiva Unidade de Subestação Transformadora e de Medição de acordo com o plano de manutenção estabelecido no contrato. Troca dos transformadores da subestação, incluindo acessórios. Recuperação da mesa de comando e sincronismo da Usina Geradora de energia. Limpeza e recuperação das 6 (seis) chaves seccionadoras trifásicas 15KV da subestação. Instalação de transferência manual, remota das linhas de abastecimento da concessionária (linhas Londres e Caetés). Junho • Executado serviço de manutenção preventiva Unidade de Subestação Transformadora e de Medição de acordo com o plano de manutenção estabelecido no contrato. • Fornecimento e instalação de 4 disjuntores de baixa tensão marca Beghim, 2500 A , seco, aberto, motorizado dentro do QTA – 01, localizado na Subestação; • Fornecimento e instalação de TC`s, relação 2500 / 5 A, necessários para a mesa de comando; • Fornecimento e instalação de cabeamentos novos entre o QTA – 01 e a Mesa de Comando e sincronização; • Desmontagem do antigo Painel de sincronização da Usina; • Fornecimento e instalação de chapa galvanizada, incluindo pintura, para o duto de ventilação do Grupo Gerador 6; • Início de Fornecimento e instalação do sistema de aterramento da Subestação; Julho • Executado serviço de manutenção preventiva Unidade de Subestação Transformadora e de Medição de acordo com o plano de manutenção estabelecido no contrato. • • • • Serviços de trocas de reparos e troca de óleo isolante dos 2 disjuntores de média tensão das Linhas de entradas; Londres e Caetés; Conclusão dos serviços de instalação do aterramento e colocação de Pára-raios na Chaminé; Conclusão e remoção do antigo Painel de Sincronismo; Conclusão dos serviços de troca de disjuntor marca Beghim, 2500 A, seco, do QTA-01 Agosto • Executado serviço de manutenção preventiva Unidade de Subestação Transformadora e de Medição de acordo com o plano de manutenção estabelecido no contrato. • Finalização dos serviços para a recuperação e adequação da Usina Geradora de Energia nos quais, foram executados os seguintes ítens; a) Substituição do Disjuntor geral de entrada da Subestação da classe 15 kv – trifásico – PVO – 630 A, série Soplac, fabricação Beghim, por disjuntor à vácuo, classe 15 kv, trifásico, 630 A, fabricação Siemens; b) Execução de testes com carga (potencia elétrica), para regulagens do Sistema de Acionamento e Comando da Usina Geradora; c) Execução de testes e aferições da resistividade do local, onde se encontra a nova malha Aterramento da Subestação; d) Testes e correções do Sistema de Comando e Proteção das Torres de resfriamento dos Grupos Geradores; e) Revisões e ajustes no Sistema de transferência manual das duas Linha: Londres e Caetés; • • Abastecimento de óleo combustível dos Tanques individuais dos Grupos Geradores; Reposição de óleo lubrificante dos motores dos grupos geradores; • PRÉDIO 1 / 4º ANDAR / TRANSPLANTE HEPÁTICO / REFORMA a) Levantamento e verificação do Quadro Elétrico existente para remanejamento dos alimentadores para o novo Quadro de Distribuição que, atenderá exclusivamente ao Transplante Hepático; Verificação das cargas de iluminação e de Ar condicionado para adequação aos alimentadores existentes. • PREDIO 5 / 3º ANDAR / LABORATÓRIO DE MICROTOMIA a) Instalação de aparelho de exaustão mecânica no teto. Setembro • Executado serviço de manutenção preventiva Unidade de Subestação Transformadora e de Medição de acordo com o plano de manutenção estabelecido no contrato. Outubro • Executado serviço de manutenção preventiva Unidade de Subestação Transformadora e de Medição de acordo com o plano de manutenção estabelecido no contrato. Novembro • Executado serviço de manutenção preventiva Unidade de Subestação Transformadora e de Medição de acordo com o plano de manutenção estabelecido no contrato. Foram realizados estudos para a previsão das obras a serem realizadas no ano de 2010. Subestação: • • • • • • • • • • Substituição dos painéis elétricos; Climatização da sala de painéis; Substituição da iluminação interna; Colocação de exaustores; Tratamento acústico da Usina Geradora; Execução de tanque central para armazenamento de combustível, incluindo tubulação, registro e acessórios; Substituição de cabos alimentadores e disjuntores principais; Execução de nova cabine de medição (padrão Light); Substituição dos alimentadores de média tensão classe 15KV; Informatização da Subestação. Prédios: • • Substituição de cabos alimentadores e painéis elétricos internos; Substituição dos quadros gerais (P.C. 01, 02, 03, 04 e 05) 2.6 – TELEFONIA Maio • • • Troca das senhas de 4 para 6 dígitos a fim de dificultar a utilização da senha de um usuário por outro. Troca de ramal e recuperação de aparelhos e fios (em torno de 100 chamados/mês). Substituição de celulares (com mais de um ano de uso) por novos. Junho Telefonia Fixa • Reparos diversos tais como cabos telefônicos, linha muda, aparelhos danificados, instalações de extensões, desbloqueio de linha e outros – 87 atendimentos • Instalações de ramais novos ou transferidos para outra sala a) Sala de exame da urologia b) Sala do Iconos 200 c) Portaria do Ambulatório • Habilitação de novas senhas: 25 Telefonia Móvel: • Troca de habilitação de novos aparelhos: 10 linhas Julho Telefônia Fixa: • Reparos diversos tais como cabos telefônicos, linha muda, aparelhos danificados, instalações de extensões, desbloqueio de linha e outros – 93 atendimentos • Instalações de ramais novos ou transferidos para outra sala a) Secretaria Clínica Médica B b) Instalação novo ramal para nutrição • Habilitação de novas senhas: 20 • Solicitação a OI/Telemar para instalação de novo cabo telefônico com 50 pares para transferência das linhas diretas que tiveram cabo partido. • Fixação de carretel em louça para fixação do novo cabo telefônico aéreo com 50 pares. Telefonia Móvel: • Troca de habilitação de novos aparelhos: 02 linhas Agosto: Telefonia Fixa: • Reparos diversos, tais como : passagem de cabos telefônicos, linha cruzada, aparelhos danificados, instalações de extensões, desbloqueio de linhas e bloqueio de outras, total de reparos : 95 • Instalação de novos ramais : 3 novos ramais na obra do novo Setor de Transplante Hepático. • Habilitação de novas senhas para os ramais internos : 16 novas senhas. • Foi novamente contatada a Oi / Telemar para a instalação de 1 novo cabo com 50 pares para transferência das linhas que tiverem se partido. Telefonia Móvel: • Troca de habilitação de novos aparelhos : 3 • Solicitação da troca anual dos aparelhos da Rede Interna : 42 linhas • Nova solicitação de visita técnica para avaliar a recepção instável do sinal da operadora VIVO. Setembro: Telefonia Fixa: • • • • Reparos diversos, tais como : passagem de cabos telefônicos, linha cruzada, aparelhos danificados, instalações de extensões, desbloqueio de linhas e bloqueio de outras, total de reparos : 89 Instalação de novos ramais : 3 novos ramais (sala da Riomed, sala dos Gestores e sala da Sra. Virla) Habilitação de novas senhas para os ramais internos : 06 novas senhas. Foi novamente contatada a Oi / Telemar para a instalação de 1 novo cabo com 50 pares para transferência das linhas que tiverem se partido. Telefonia Móvel: • Troca de habilitação de novos aparelhos : 2 • Solicitação da troca anual dos aparelhos da Rede Interna : 42 linhas • Nova solicitação de visita técnica para avaliar a recepção instável do sinal da operadora VIVO. • Requisição de novos aparelhos por roubo/perda-01 Outubro: Telefonia Fixa: • Reparos vários, tais como: a) Cabos telefônicos partidos b) Linha muda c) Aparelhos danificados d) Troca de posicionamento do ponto telefônico e) Instalação de extensões f) Desbloqueio da linha por uso indevido da senha g) Outros O número estimado de atendimentos nessa categoria é de 4 à 5 por dia, Perfazendo um total aproximado entre 80 e 100 por mês. Em Outubro = 78 • • • Habilitação de novas senhas, média mensal : 4 senhas Solicitação à NEC para reparos na Central Telefônica : 4 chamadas Re-solicitação à OÍ/Telemar para instalação de novo cabo telefônico com 50 pares para transferência das linhas diretas que tiveram o cabo partido em local indeterminado. Telefonia Móvel: • Troca e habilitação de novos aparelhos : 3 linhas • Notificação de roubo ou perda : 1 linha • Solicitação de vistoria em sinal deficiente na Emergência • Requisição de novos aparelhos por roubo/perda : 1 aparelho Novembro: Telefonia Fixa: • Reparos vários, tais como: h) Cabos telefônicos partidos i) Linha muda j) Aparelhos danificados k) Troca de posicionamento do ponto telefônico l) Instalação de extensões m) Desbloqueio da linha por uso indevido da senha n) Outros O número estimado de atendimentos nessa categoria é de 4 à 5 por dia, Perfazendo um total aproxim. entre 80 e 100 por mês. Em Novembro = 83 • • • • Instalação de ramais novos ou transferidos para outra sala o) Instalação de novo ramal para o balcão da Rouparia p) Instalação de novo ramal para a sala da Gerência de Risco Habilitação de novas senhas, média mensal : 2 senhas Solicitação à NEC para reparos na Central Telefônica : 3 chamadas Re-solicitação à OÍ/Telemar para instalação de novo cabo telefônico com 50 pares para transferência das linhas diretas que tiveram o cabo partido em local indeterminado. Telefonia Móvel: • Troca e habilitação de novos aparelhos : 4 linhas • Notificação de roubo ou perda : 1 linha • Solicitação de vistoria em sinal deficiente na Emergência • Requisição de novos aparelhos : 10 aparelhos Dezembro: Telefonia Fixa: • Reparos vários, tais como: q) Cabos telefônicos partidos r) Linha muda s) Aparelhos danificados t) Troca de posicionamento do ponto telefônico u) Instalação de extensões v) Desbloqueio da linha por uso indevido da senha w) Outros O número estimado de atendimentos nessa categoria é de 4 à 5 por dia, Perfazendo um total aproxim. entre 80 e 100 por mês. Em Dezembro = 91 • • • • Instalação de ramais novos ou transferidos para outra sala x) Instalação de novo ramal para o balcão da Rouparia y) Instalação de novo ramal para a sala da Gerência de Risco Habilitação de novas senhas, média mensal : 5 senhas Solicitação à NEC para reparos na Central Telefônica : 2 chamadas Re-solicitação à OÍ/Telemar para instalação de novo cabo telefônico com 50 pares para transferência das linhas diretas que tiveram o cabo partido em local indeterminado. Telefonia Móvel: • Troca e habilitação de novos aparelhos : 2 linhas • Notificação de roubo ou perda : 1 linha • Solicitação de vistoria em sinal deficiente na Emergência 2.7 – ENGENHARIA CLÍNICA Maio: Por falta de Sistema , não foi possível informar precisamente o número de atendimentos no mês de maio. Junho: Mês 06 06 Equipamento Módulo de IBP Glicosímetro Marca Dixtal Roche Cad/Ref 0285 2004 Setor CTI 2º Andar Berçário 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 05 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 Respirador Lâmpada de fenda Monitor Multiparâmetros Doppler vascular Monitor Multiparâmetros Respirador Respirador Respirador Respirador Respirador Respirador Aparelho de pressão de coluna Pás Internas (cardioversor) Raio X Fixo Respirador Respirador Respirador Serra de gesso Respirador Respirador Respirador Lâmpada de fenda Mangueira de ar comprimido Foco portátil Foco de teto Foco de teto Mangueira de ar comprimido Fonte de luz Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Câmara de Conservação Foco portátil Incubadora Aparelho de pressão de coluna Aparelho de pressão de coluna Aparelho de pressão de coluna Aparelho de pressão de coluna Aparelho de pressão de coluna Glicosímetro Aparelho de pressão de coluna Drager Datex Microem Datex Intermed Intermed Intermed Intermed Intermed Intermed 0344 1101 0959 2794 0459 3262 3258 3274 3282 3052 3034 CTI 2º Andar Oftalmo Neurocirurgia UTI-NEO Pediatria CTI 1° Andar CTI 1° Andar CTI 1° Andar CTI 2º Andar CTI 2º Andar CTI 2º Andar Wanross Zoll CGR Intermed Intermed Intermed Stryker Intermed Intermed Intermed Kss Kss DVI B. Braun B. Braun Jewett Microem Fanem 1827 47 1708 3278 3397 3305 3044 3271 3286 1069 1553 713 577 3866 3866 1672 366 2512 Urologia CCA Amb. Ortopedia UTI-NEO CTI 2º Andar Transplante Hepático Ortopedia CTI 1° Andar CTI 1° Andar CTI 2º Andar Oftalmo CCA CCA CCA CCA CCA CCA Cirurgia Vascular Cirurgia Vascular Banco de sangue Pediatria UTI-NEO Unitec 259 Serviço do coração Wanross 1856 Ortopedia Unitec 1139 Emergência - 3380 Emergência Heidji Roche 1755 1986 Emergência Clínica M. B Wanross 1826 Emergência 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 Aparelho de pressão de coluna Aparelho de pressão de coluna Respirador Bomba Infusora de seringa Bomba Infusora de seringa Fototerapia Glicosímetro Glicosímetro Serra de gesso Foco portátil Foco portátil Respirador Bomba infusora volumétrica Incubadora Bomba infusora volumétrica Módulo de IBP Centrífuga Maguito e Braçadeira Aneróide Glicosímetro Módulo de IBP Seladora Lâmpada de fenda Fonte de luz Ecocardiógrafo Respirador Colposcópio Colposcópio Câmara de Conservação Centrífuga Aneróide Respirador Respirador Seladora Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Glicosímetro Câmara de Conservação Glicosímetro Glicosímetro Fototerapia Cabo de oximetria Cabo de oximetria Câmara de Conservação Wanross 1878 Saúde do trab. Nawa Intermed Santronic Santronic Fanem Roche Roche Stryker Bird B. Braun Fanem B. Braun Dixtal Bioeng Roche Dixtal JMS Haag Streit Pilling Sonosite Drager DFV DFV Fanem Bioeng Intermed Intermed Rohn B. Braun B. Braun Roche Fanem Roche Roche Fanem Dixtal Dixtal Fanem 2737 1665 442 514 483 2071 2165 3305 Pat. 9079 Pat. 0016 1682 3787 582 3793 2958 105 3493 1946 285 0067 1107 0996 0343 3439 3433 2621 0105 3498 0460 0273 4005 3867 3862 2032 2610 2004 3958 0493 0492 Amb. Ortopedia UTI-NEO UTI-NEO UTI-NEO UTI-NEO Endoscopia UTI-NEO Ortopedia Pediatria Pediatria Emergência Emergência Berçário Emergência CTI 1° Andar Banco de sangue Nefrologia Ginecologia 2° Andar CTI 2º Andar CTI 1° Andar Banco de sangue Oftalmo CCB UTI-NEO Serviço do coração Ginecologia Amb. Ginecologia Amb. Laboratório Central Banco de sangue Ginecologia 2° Andar UTI-NEO UTI-NEO CME Nefrologia Nefrologia Nefrologia Maternidade Berçário Transplante Renal UTI-NEO Serviço do coração Pediatria UTI-NEO 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 Microscópio Cirúrgico Glicosímetro Cabo de oximetria Câmara de Conservação Optotipo Optotipo Câmara de Conservação Respirador Estufa Raio X Portátil Raio X Portátil Glicosímetro DFV Roche Dixtal Fanem Toptronix Toptronix Fanem Intermed Intecal Intecal Roche 1252 4038 1088 1088 2589 3052 0230 3033 282 2194 Amb. Otorrino Pediatria Pediatria Serviço do coração Oftalmo Oftalmo Emergência CTI 2º Andar Farmácia CTI 1° Andar Ortopedia Endocrinologia Julho: Foram abertas 171 Ordens de Serviço em julho, relacionadas abaixo: Mês 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 Equipamento Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Foco portátil Bomba infusora volumétrica Monitor Multiparâmetros Bomba infusora volumétrica Monitor Multiparâmetros Bomba infusora volumétrica Monitor Multiparâmetros Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Coluna de pinça bipolar Aparelho de pressão de coluna Microscópio Lâmpada de fenda Aneróide Aparelho de pressão de coluna Lâmpada de fenda Fototerapia Bomba infusora volumétrica Aparelho de pressão de coluna Detector Fetal Aneróide Marca B. Braun B. Braun Microem B. Braun Datex B. Braun Datex B. Braun Datex B. Braun B. Braun B. Braun - Cad/Ref 3725 3724 1701 3515 1331 3757 1431 4012 958 3533 2306 3721 - Setor Pediatria Pediatria Radiologia Berçário CCA Pediatria Cirurgia Ginecológica Pediatria CCA UTI-NEO UTI-NEO Pediatria CCA Heidji DFV - 1387 1082 3498 Amb. Clinica Médica Curta Pemanência Oftalmo Ginecologia 2° Andar Nawa Haag Streit Fanem B. Braun 2736 1101 3010 3716 Ambulatório Oftalmo UTI-NEO Pediatria Unitec Medpej B-D 3063 3453 - Hemodinâmica Sala de Parto Cirurgia Geral B 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 Aneróide Aparelho de pressão de coluna Bomba infusora volumétrica Mesa Mecânica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Cabo com placa de bisturi Bomba infusora volumétrica Raio X Portátil Raio X Fixo Aparelho de pressão de coluna Berço Aquecido Monitor Multiparâmetros Bomba infusora volumétrica Freezer -20 Respirador Detector Fetal Bisturi Elétrico Cabo de oximetria Tomógrafo CT64 Raio X Portátil Câmara de Conservação Foco cirúrgico Bomba infusora volumétrica Aparelho de pressão de coluna Respirador Câmara de Conservação Respirador Frontolux Aparelho de pressão de coluna Aneróide Bomba Infusora de seringa Homogeneizador sanguíneo Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Microscópio Glicosímetro Retinoscópio Respirador Aparelho de pressão de coluna Estetoscópio Bomba infusora volumétrica Aparelho de pressão de coluna Glicosímetro Premium 1126 Cirurgia Geral B Wanross B. Braun Mercedes imec B. Braun B. Braun Wem B. Braun Intecal Siemens 3878 Maternidade Neurocirurgia 1413 3729 2271 2390 282 - CCA Pediatria UTI-NEO CCA CTI 1° Andar Ortopedia Radiologia Wanross Fanem Datex B. Braun Fanem Bird Medpej Wem Anamed Philips Siemens Fanem B. Braun 685 767 954 4062 2617 1256 3457 3481 1165 92 2596 2423 Cirurgia Geral B Maternidade CCA Berçário Laboratório Central CTI 2º Andar Maternidade CCA Clínica M. B Tomografia CTI 2º Andar Curta Pemanência CCA CTI 1° Andar Wanross Maquet Fanem Intermed - 2752 3372 437 - Ortopedia CTI 2º Andar Farmácia UTI-NEO CCA Wanross Premium Santronic NBPI B. Braun B. Braun Carl Zeiss Roche Bausch & Lomb Intermed 1852 1342 450 1522 3793 3940 638 4021 Cirurgia Geral A Pediatria Berçário Banco de sangue Emergência Bronco-esôfago Otorrino CTI 1° Andar 3183 1495 Oftalmo UTI-NEO Wanross B. Braun 1821 - Cirurgia Vascular Clínica M. B Pediatria Unitec Roche 1276 3911 Serviço do coração CTI 2º Andar 07 07 07 Câmara de Conservação Glicosímetro Oxi-capnógrafo 07 07 07 Retinoscópio Glicosímetro Cabo de oximetria Aparelho de pressão de coluna Respirador Monitor Multiparâmetros Monitor Multiparâmetros Bomba infusora volumétrica Monitor Multiparâmetros Monitor Multiparâmetros Monitor Multiparâmetros Cabo de placa Monitor Multiparâmetros Bomba infusora volumétrica Monitor Multiparâmetros Cabo de placa UCI Lâmpada de fenda Câmara de Conservação Aparelho de pressão de coluna Aparelho de pressão de coluna Retinoscópio Glicosímetro Mesa radio-transparente Detector Fetal Detector Fetal Aparelho de pressão de coluna Ultra Som Bomba infusora volumétrica Processador de Tecidos Cabo ECG Processador de Tecidos Seladora Aparelho de pressão de coluna Aparelho de pressão de coluna Bomba infusora volumétrica Aparelho de pressão de coluna Bomba Infusora de seringa Foco cirúrgico Balança Eletrônica Aneróide Respirador 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 Fanem Roche Datex Bausch & Lomb Roche Dixtal 80 1355 Nefrologia Clínica M. A CCA 1086 3911 - Oftalmo CTI 2º Andar UTI-NEO Wanross Intermed Datex Datex B. Braun Datex Datex Datex Wem Dixtal B. Braun Datex Wem Fanem Fanem 2850 274 578 409 3516 920 530 956 663 3753 956 458 2605 Oftalmo UTI-NEO CCA CCA Berçário CCA CCA CCA Cirurgia Ginecológica CTI 2º Andar Pediatria CCA CCA UTI-NEO Oftalmo Ginecologia 2° Andar Takaoka 1046 Ambulatório Wanross Inami Roche Sismatec Medpej Medpej 1842 3198 1918 1784 1687 3451 Nefrologia Oftalmo Pediatria CCA Sala de Parto Sala de Parto Wanross B. Braun Lupe Lupe NBPI 1849 3750 3212 3240 Transplante Renal Amb. Fisioterapia Pediatria Anat. Patológica Amb. Cardiologia Anat. Patológica Banco de sangue Protec 3414 Emergência Wanross B. Braun 2505 3512 Sala de Parto Berçário Wanross Santronic DFV Welmy Premium Newport 1862 765 1252 9 1281 2621 Otorrino Berçário Amb. Otorrino Serviço do coração Pediatria Clínica M. A 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 Incubadora Glicosímetro Glicosímetro Bisturi Elétrico Detector Fetal Aparelho de pressão de coluna Agitador de plaquetas Cabo ECG Estetoscópio Glicosímetro Respirador Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Respirador Sensor de Oximetria Câmara de Conservação Aparelho de pressão de coluna Aparelho de pressão de coluna Respirador Bomba infusora volumétrica Placa de bisturi Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Incubadora Lâmpada de fenda Bomba infusora volumétrica Glicosímetro Aparelho de pressão de coluna Foco portátil Foco portátil Freezer de Plasma Sensor de Oximetria Detector Fetal Aparelho de pressão de coluna Aparelho de pressão de coluna Glicosímetro Lâmina de laringo Glicosímetro Rotâmetro Foco portátil Aparelho de pressão de coluna Bomba infusora volumétrica Cabo com placa de bisturi Cabo para pnça bipolar Aparelho de pressão de Fanem Roche Roche Wem Medpej 3431 2165 1946 17 3454 UTI-NEO UTI-NEO Emergência C.C. Amb. Sala de Parto Unitec NPBI Roche Maquet B. Braun B. Braun B. Braun Intermed Fanem 3071 2193 1683 2288 4069 2297 0274 2619 Maternidade Banco de sangue Amb. Cardiologia Amb. Ginecologia Urologia CTI 2º Andar UTI-NEO Berçário UTI-NEO UTI-NEO UTI-NEO Farmácia Wanross 1825 Hemodiálise Wanross Intermed B. Braun B. Braun B. Braun Fanem Haag Streit B. Braun Roche 2861 1665 3550 2306 2318 824 1083 3778 4037 Amb. Pediatria UTI-NEO Pediatria CCA UTI-NEO UTI-NEO Berçário Oftalmo Emergência Berçário Unitec Kss Kss Indrel Medpej 3069 268 1545 1631 3456 Hemodinâmica Sala de Parto Sala de Parto Banco de sangue UTI-NEO Sala de Parto Unitec 3066 Hemodinâmica Protec Roche Roche Kss Kss 812 3714 2106 716 1555 Emergência Ortopedia Clínica M. A Neurocirurgia Sala de Parto Sala de Parto Wanross B. Braun Wem Deltronix - 1864 3529 - Curta Pemanência Berçário CCA CCA Serviço do coração 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 coluna Glicosímetro Respirador Microscópio Bomba infusora volumétrica Glicosímetro Oxi-capnógrafo Câmara de Conservação Cardiotocógrafo Seladora Oxi-capnógrafo Berço Aquecido Aparelho de pressão de coluna Cabo com placa de bisturi Oxi-capnógrafo Bomba Infusora de seringa Oxi-capnógrafo Glicosímetro Aparelho de pressão de coluna Aneróide Agitador de plaquetas Aparelho de pressão de coluna Monitor Multiparâmetros Aparelho de pressão de coluna Detector Fetal Respirador Bomba infusora volumétrica Aparelho de pressão de coluna Mesa Mecânica Aparelho de pressão de coluna Aparelho de pressão de coluna Aparelho de pressão de coluna Roche Intermed DFV B. Braun Roche Datex Fanem Wem JMS Datex Fanem 2106 3397 1252 2343 4021 1299 2600 3128 67 1305 1815 Transplante Hepático Transplante Hepático Oftalmo UTI-NEO CTI 1° Andar CCA Cirurgia Geral B Maternidade Banco de sangue CCA Sala de Parto Wanross Wem Datex Santronic Datex Roche 2501 1352 765 891 3959 Maternidade CCA CCA Berçário Cirurgia Ginecológica Cirurgia Geral B Oxigel Missouri NBPI 36 2902 - Hemodiálise Amb. Ginecologia Banco de sangue Wanross Datex 2500 748 Maternidade CCA Wanross Medpej Intermed B. Braun 1863 3451 400 2246 CCB Sala de Parto UTI-NEO CTI 1° Andar Unitec Mercedes imec 3070 Hemodinâmica 938 CCA Unitec 258 Serviço do coração Wanross 1869 Oncologia Wanross 2508 Sala de Parto Cad/Ref 1855 1888 3719 3805 1526 1986 Setor Ambulatório Pediatria Caped Amb. Pediatria Serviço do coração Radiologia Clínica M. B Agosto: Mês 08 08 08 08 08 08 08 Equipamento Aparelho de pressão de coluna Cabo de oximetria Aparelho de pressão de coluna Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Raio X Fixo Glicosímetro Marca Wanross Dixtal Wanross B. Braun B. Braun VMI Roche 08 Processadora de Filme Radiológico Mctronix 45 08 08 Balança Mecânica Serra Cirúrgica Filizola Stryker 1039 3310 08 08 08 08 08 Aparelho de pressão de coluna Fototerapia Fototerapia Aparelho de pressão de coluna Aparelho de pressão de coluna Fanem Fanem Takaoka Wanross 3498 836 482 1221 2850 08 08 08 08 UCI Câmara Leaser Aparelho de pressão de coluna Aparelho de pressão de coluna 0822 3461 2926 1842 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 Cabo ECG Retinoscópio Aparelho de pressão de coluna Bomba infusora volumétrica Freezer de Plasma Estetoscópio (03) Lâmpada de fenda Ecocardiógrafo Tomógrafo CT64 Compodock Fototerapia Balança Mecânica Balança Mecânica Balança Mecânica Cama PPP Compressor de Manta Raio X Fixo (sala 01) Bomba infusora volumétrica Fonte de luz Raio X Fixo (sala 01) Raio X Fixo Respirador Microprocessado Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Cama PPP Aparelho de pressão de coluna Bomba infusora volumétrica Aparelho de pressão de coluna Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica UCI Fanem AGFA Wanross Wanross Nihon Kohden Inami Protec B. Braun Indrel Haag Streit Sonosite Philips NPBI Fanem S/ Marca S/ Marca Filizola Fanem WarmTouch Siemens B. Braun Karl Storz Siemens Siemens Intermed B. Braun B. Braun B. Braun Fanem Wanross B. Braun Protec B. Braun B. Braun Fanem 3198 1799 2403 1631 1069 1021 1165 1566 493 1337 1340 1183 0029 3976 43 2455 2806 43 43 0274 2428 3810 3746 0269 1639 3504 1176 2490 3538 1705 08 08 08 Monitor Multiparâmetros Balança Eletrônica Bomba infusora volumétrica Datex Welmy B. Braun 1300 837 3828 Amb. Ortopedia Amb. Clinica Médica CCA Ginecologia 2° Andar UTI-NEO Maternidade Odontologia Ambulatório Cirurgia Ginecológica Tomografia Clínica M. A Nefrologia Emergência Oftalmo Emergência CTI 2º Andar Banco de sangue Emergência Oftalmo Serviço do coração Radiologia Banco de sangue UTI-NEO Amb. Cir. Geral Amb. Cir. Geral Ambulatório Sala de Parto CCA Radiologia CTI 2º Andar Otorrino Radiologia Radiologia UTI-NEO CTI 2º Andar Serviço do coração Pediatria Sala de Parto Curta Pemanência CTI 2º Andar Emergência CTI 2º Andar UTI-NEO Berçário Cirurgia Ginecológica Pediatria Pediatria 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 Glicosímetro Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Raio X Portátil Glicosímetro Bomba infusora volumétrica Cabo ECG Compomix Respirador Microprocessado Aparelho de pressão de coluna Respirador Microprocessado Glicosímetro Respirador Microprocessado Cabo de oximetria Bomba infusora volumétrica Cabo ECG Respirador Microprocessado Sensor de Oximetria Câmara de Conservação Câmara de Conservação Foco portátil Cabo de oximetria Respirador Microprocessado Microscópio Respirador Microprocessado Compressor de Manta Aparelho de pressão de coluna 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 Eletrocardiógrafo Bomba infusora volumétrica Monitor Multiparâmetros Balança Mecânica Câmara de Conservação Aparelho de pressão de coluna Bisturi Elétrico Aparelho de pressão de coluna Bomba infusora volumétrica Aparelho de pressão de coluna Aparelho de pressão de coluna Tomógrafo CT6 Aparelho de pressão de coluna Centrífuga Respirador Microprocessado Aparelho de pressão de coluna Respirador Microprocessado Glicosímetro Aparelho de pressão de coluna Câmara de Conservação Glicosímetro Raio X Fixo Glicosímetro Aparelho de pressão de coluna Roche B. Braun B. Braun Siemens Roche B. Braun NPBI Intermed Wanross Intermed Roche Intermed Dixtal B. Braun Intermed Dixtal Fanem Fanem S/ Marca Dixtal Intermed DFV Intermed WarmTouch Wanross Nihon Kohden B. Braun Dixtal Welmy Fanem Unitec Wem Oxigel B. Braun Wanross Wanross Philips Wanross Fanem Intermed Wanross Bird Roche Wanross Fanem Roche Siemens Roche Wanross 3978 4049 3800 92 1988 3757 1521 3274 1869 3052 3271 3518 3258 2595 2594 1735 862 3052 3894 1573 Emergência CTI 2º Andar Serviço do coração CTI 2º Andar Maternidade Pediatria Amb. Cardiologia Banco de sangue CTI 1° Andar Oncologia CTI 1° Andar Serviço do coração CTI 1° Andar Pediatria Berçário Amb. Cardiologia CTI 1° Andar UTI-NEO Cirurgia Geral A CCA Radiologia Pediatria CTI 2º Andar Otorrino CTI 1° Andar CCA Cirurgia Geral A 3244 3521 376 1181 2582 142 19 3084 2261 1879 687 3458 1824 3342 1729 1895 1256 1946 307 2603 3912 290 4038 1883 Emergência Berçário Serviço do coração Ambulatório Laboratório Central Odontologia C.C. Amb. Ambulatório Berçário Amb. Otorrino Ortopedia Tomografia Emergência Laboratório Central CTI 2º Andar Amb. Otorrino Emergência Emergência Sala de Parto Banco de sangue CTI 2º Andar Radiologia Pediatria Ambulatório 08 08 08 08 08 08 08 Aparelho de pressão de coluna Glicosímetro Aparelho de pressão de coluna Aparelho de pressão de coluna Aparelho de pressão de coluna Bisturi Elétrico Bomba infusora volumétrica Wanross Roche Wanross Wanross Heidji Wem B. Braun 1855 1986 1881 1889 1674 1017 3753 08 08 08 08 Aparelho de pressão de coluna Fototerapia Respirador Microprocessado Câmara de Conservação Fanem Intermed Fanem 3493 3005 3274 2581 08 08 08 08 08 08 08 Respirador Microprocessado Lâmpada de fenda Aparelho de pressão de coluna Incubadora Fototerapia Freezer de Plasma Cardiotocógrafo Intermed Toc Wanross Fanem Fanem Fanem Wem 3395 1063 1843 3430 2515 2664 3127 Amb. Cardiologia Clínica M. B Amb. Otorrino Oncologia Ambulatório CCA Pediatria Ginecologia 2° Andar Maternidade CTI 1° Andar Laboratório Central Transplante Hepático Oftalmo Cirurgia Geral B UTI-NEO Maternidade anat. Patológica Sala de Parto Setembro: Mês 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 Equipamento Respirador Microprocessado Doppler vascular Ultra Som Raio X Fixo Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Autoclave Barreira Aparelho de pressão de coluna Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Lâmpada de fenda Bomba infusora volumétrica Estufa Glicosímetro Fototerapia Bomba infusora volumétrica Incubadora Bomba infusora volumétrica Cabo de Laringo Raio X Fixo Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Marca Intermed Microem Toshiba Siemens B. Braun B. Braun Prismatec Wanross B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun Haag Streit B. Braun Fanem Roche Fanem B. Braun Fanem B. Braun Narcosul Siemens B. Braun B. Braun Cad/Ref 3282 2794 2886 192 3742 3725 76 3080 3755 3517 4006 3738 3770 3504 3752 3928 4007 1093 3560 2520 1946 0439 3760 3431 4035 3727 4008 Setor CTI 2º Andar UTI-NEO Radiologia Radiologia Oncologia Pediatria CME Ambulatório Emergência Berçário Pediatria Oncologia Emergência CTI 2º Andar Pediatria Pediatria Pediatria Oftalmo Serviço do coração Farmácia Emergência Berçário Emergência UTI-NEO Sala de Parto Clínica M. A Radiologia Pediatria Pediatria 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 Aparelho de pressão aneróide Mesa Cirúrgica Bomba infusora volumétrica Monitor Multiparâmetros Respirador Microprocessado Bisturi Elétrico Bomba infusora volumétrica Aparelho de pressão aneróide Bisturi Elétrico Glicosímetro Fototerapia Aparelho de pressão de coluna Bomba infusora volumétrica Estetoscópio Respirador Microprocessado Câmara de Conservação Glicosímetro Fototerapia Bomba infusora volumétrica Câmara de Conservação Bomba infusora volumétrica Monitor Multiparâmetros Respirador Microprocessado Fotóforo No-Break Bomba infusora volumétrica Respirador Microprocessado Raio X Fixo Cabo de oximetria Bomba infusora volumétrica Serra de gesso Bomba infusora volumétrica Aparelho de pressão aneróide Bomba infusora volumétrica Ecocardiógrafo Portátil Bomba infusora volumétrica Respirador Microprocessado Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Respirador Microprocessado Glicosímetro Estétoscópio Bomba infusora volumétrica Estetoscópio Monitor Multiparâmetros Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Aparelho de pressão de coluna Lamina de Laringo Glicosímetro Premium Barfab B. Braun Dixtal Newport Wem B. Braun Tycon Wem Roche Fanem B. Braun S/ Marca Drager Fanem Roche Fanem B. Braun Fanem B. Braun Dixtal Intermed Rak-in SMS B. Braun Intermed VMI Dixtal B. Braun Junker B. Braun Missouri B. Braun Sonosite B. Braun Drager B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun Intermed Roche B. Braun Datex B. Braun B. Braun Wanross Narcosul Roche 364 3534 444 3054 1017 2318 2004 3007 3527 345 2236 3978 0261 2415 2620 3783 520 274 3246 3782 3278 526 346 4033 2490 1021 2434 349 3502 2437 4034 3766 3044 1746 3732 714 2332 4029 1872 3978 CCA CCA UTI-NEO Pediatria CTI 2º Andar CCA UTI-NEO CCA CCA CTI 1° Andar Maternidade Endoscopia Berçário Radiologia Serviço do coração Laboratório Central Emergência Maternidade Cti 2º Andar Laboratório Central Emergência Berçário UTI-NEO Oftalmo CTI 2º Andar Emergência CTI 2º Andar Radiologia Pediatria Pediatria Emergência Sala de Parto CCA CTI 2º Andar Serviço do coração CTI 2º Andar Serviço do coração CTI 2º Andar Cti 2º Andar Sala de Parto Emergência CTI 1° Andar Serviço do coração Emergência Oncologia Pediatria Clínica M. A UTI-NEO Sala de Parto Ambulatório Clínica M. A Emergência 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 Glicosímetro Bomba infusora volumétrica Aparelho de pressão de coluna Bomba infusora volumétrica No-Break Respirador Microprocessado Bomba infusora volumétrica Aparelho Anestésico Glicosímetro Glicosímetro Bomba infusora volumétrica Serra de gesso Bomba infusora volumétrica Glicosímetro Fototerapia Bomba infusora volumétrica Respirador Microprocessado Câmara de Conservação Foco auxiliar Microscópio Respirador Microprocessado Cabo de oximetria Bomba infusora volumétrica Lâmpada de fenda Bomba infusora volumétrica Raio X Fixo Angiógrafo Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Serra de gesso Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Respirador Microprocessado Glicosímetro Aparelho de pressão de coluna Foco de teto Aparelho de pressão de coluna Bomba infusora volumétrica Fototerapia Glicosímetro Bomba infusora volumétrica Retinoscópio Câmara de Conservação Estetoscópio Bomba infusora volumétrica Respirador Microprocessado Estetoscópio Bomba infusora volumétrica Fototerapia Respirador Microprocessado Fonte de luz Estetoscópio Roche B. Braun Wanross B. Braun SMS Intermed B. Braun Drager Roche Roche B. Braun Stryker B. Braun Roche Fanem B. Braun Bird Fanem Nikon Drager Dixtal B. Braun Haag Streit B. Braun Siemens Toshiba B. Braun B. Braun Stryker B. Braun B. Braun Drager Roche Oxigel Kss Nawa B. Braun Fanem Roche B. Braun Inami Fanem Premium B. Braun Intermed B. Braun Fanem Drager Karl Storz Premium 2004 2392 1861 3801 1323 3286 3509 1490 1918 2152 3722 3305 3550 2102 482 3747 1288 2620 3216 3396 3716 1107 3899 192 0122 3774 3758 3305 3761 3797 350 1946 3086 0914 2737 2444 0501 2313 3198 2603 3900 0395 3902 3006 3388 2806 - CTI 1° Andar Cti 2º Andar Maternidade Serviço do coração Transplante Hepático CTI 2º Andar CTI 2º Andar Cirurgia Ginecológica Hemodiálise Sala de Parto Pediatria Ortopedia Pediatria Sala de Parto Berçário Pediatria CTI 1° Andar Laboratório Central CTI 1° Andar Anat. Patológica CTI 2º Andar Pediatria Pediatria Oftalmo Clínica M. A Radiologia Hemodinâmica Emergência Emergência Ortopedia Emergência Serviço do coração CTI 2º Andar Emergência Ambulatório Cirurgia Ginecológica Ambulatório CTI 2º Andar Berçário Nefrologia UTI-NEO Oftalmo UMA Maternidade Clínica M. A Emergência Maternidade Clínica M. A Berçário Serviço do coração Otorrino Maternidade 09 09 09 Bomba infusora volumétrica Glicosímetro Bomba infusora volumétrica B. Braun Roche B. Braun 4011 4074 3728 Pediatria Clínica M. A Pediatria Outubro: Mês 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 Equipamento Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Autoclave A Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Glicosímetro Raio X Fixo (Iconos R200) Optotipo Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Glicosímetro Bomba infusora volumétrica Raio X Fixo (Iconos R100) Glicosímetro Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Glicosímetro Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Marca Cad/Ref Setor B. Braun 3869 Transplante Renal B. Braun Prismatec 70 Serviço do coração CME B. Braun 3865 Transplante Renal B. Braun 3874 Cirurgia Geral A B. Braun - CTI 1° Andar B. Braun 3734 Transplante Renal B. Braun Roche 2193 CTI 1° Andar Neurocirurgia Siemens - 192 - Radiologia Oftalmo B. Braun 3763 Emergência B. Braun - CTI 1° Andar B. Braun Roche 3935 3959 Clínica M. A Cirurgia Geral B B. Braun - Pediatria Siemens Roche 193 4022 Radiologia Emergência B. Braun 3775 Emergência B. Braun Roche 3863 3912 Neurocirurgia CTI 2º Andar B. Braun - Transplante Renal B. Braun 3534 UTI-NEO B. Braun - CTI 1° Andar B. Braun 2332 UTI-NEO B. Braun - Serviço do coração 10 Glicosímetro Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Glicosímetro Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Glicosímetro Tomografo CT 6 10 10 10 10 10 10 10 10 Roche 1946 Emergência B. Braun 3801 Serviço do coração B. Braun 3872 Cirurgia Geral B B. Braun Roche 2414 2106 Neurocirurgia Transplante Hepático B. Braun 3768 Emergência B. Braun Roche Philips - CTI 1° Andar Curta Pemanência CDI Novembro: Mês 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 Equipamento Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Glicosímetro Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Glicosímetro Bomba infusora volumétrica Glicosímetro Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Glicosímetro Bomba infusora volumétrica Acompanhamento de mant. Prev. Spectru Bomba infusora volumétrica Marca B. Braun B. Braun B. Braun Roche B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun Roche B. Braun Roche B. Braun B. Braun Roche B. Braun Cad/Ref 3508 3501 3808 3780 2165 4046 2434 4072 3763 1986 2402 4061 2597 Setor CTI 2º Andar CTI 2º Andar Neurocirurgia Clínica M. A Serviço do coração Emergência UTI-NEO Neurocirurgia CTI 2º Andar CTI 1° Andar Clínica M. B Emergência Ortopedia CTI 1° Andar Emergência Cirurgia Geral A CTI 1° Andar B. Braun 3775 CME Emergência Dezembro: Mês 12 12 12 12 12 12 12 Equipamento Bomba infusora volumétrica Tomógrafo CT64 Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Glicosímetro Bomba infusora volumétrica Marca B. Braun Philips B. Braun B. Braun B. Braun Roche B. Braun Cad/Ref 3981 1472 3994 3988 3984 3972 3940 Setor Transplante Hepático Radiologia Transplante Hepático Transplante Hepático Transplante Hepático Clinica Médica B Bronco-esôfago 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Raio-x portatíl Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Glicosímetro Acompanhamento de mant. Prev. Acompanhamento de mant. Prev. Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Glicosímetro Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica Bomba infusora volumétrica B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun Intecal B. Braun B. Braun B. Braun Roche Henrytec Toshiba B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun Roche B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun B. Braun 3943 2239 3786 4048 1021 RM 3867 3734 3856 3912 3777 3755 3888 3881 2435 2423 2486 2004 3798 3562 3800 3791 3768 3816 2400 2451 4045 4058 4056 3989 2318 2298 3534 3529 3524 Bronco-esôfago CTI 2° Andar Emergência CTI 2° Andar Ortopedia Transplante Renal Transplante Renal Transplante Renal CTI 2° Andar Ortopedia CCA Emergência Emergência Clinica Médica B Clinica Médica B CTI 1° Andar CTI 1° Andar CTI 1° Andar CTI 1° Andar Serviço do coração Serviço do coração Serviço do coração Emergência Emergência Emergência CTI 2° Andar CTI 2° Andar CTI 2° Andar Transplante Hepático Transplante Hepático Transplante Hepático UTI-NEO UTI-NEO UTI-NEO Berçário Berçário 2.8 – GRÁFICOS REFERENTES ÀS ORDEM DE SERVIÇO (O.S.) Janeiro 160 152 140 120 100 84 80 EXECUTADA 60 NÃO EXECUTADA 60 40 11 20 0 W.A 0 6 MIDAS ELBO Fevereiro 120 120 100 88 80 53 60 EXECUTADA NÃO EXECUTADA 40 20 20 0 9 W.A MIDAS 0 ELBO Março 250 223 200 150 EXECUTADA NÃO EXECUTADA 100 69 49 50 25 0 4 0 W.A MIDAS ELBO Abril 180 175 160 140 120 100 EXECUTADA 80 NÃO EXECUTADA 60 41 40 20 0 30 19 0 4 W.A MIDAS ELBO Maio 250 216 200 150 EXECUTADA 100 NÃO EXECUTADA 79 50 36 18 0 W.A 9 0 MIDAS ELBO Junho 250 218 200 150 TOTAL NÃO EXECUTADA 100 37 50 0 16 W.A 48 4 MIDAS 0 ELBO Julho 250 205 200 150 EXECUTADA NÃO EXECUTADA 100 65 37 50 17 3 0 MIDAS ELBO 0 W.A Agosto DECLARAÇÃO 180 173 160 140 120 100 EXECUTADA 80 69 NÃO EXECUTADA 60 40 29 20 0 40 20 0 W.A MIDAS ELBO Setembro 138 140 120 100 80 65 60 EXECUTADA NÃO EXECUTADA 39 31 40 21 20 0 0 W.A MIDAS ELBO Outubro 140 121 120 100 80 65 EXECUTADA 50 60 NÃO EXECUTADA 31 40 21 20 0 0 W.A MIDAS ELBO Novembro 65 70 60 52 55 50 40 31 30 EXECUTADA NÃO EXECUTADA 21 20 10 0 0 W.A MIDAS ELBO Dezembro 80 76 65 70 60 50 40 26 30 EXECUTADA 31 NÃO EXECUTADA 21 20 10 0 0 W.A MIDAS ELBO V - Relatórios e Pareceres de Instâncias que Devam se Pronunciar sobre as Contas ou sobre a Gestão (Decisão Normativa n.º 102, de 2 de dezembro de 2009 Anexo III) Número do Processo 33374.002096/2009-06 Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial x Portaria Sindicância Acusatória x Processo Administrativo Disciplinar Ordem de Serviço PORTARIA 139/2009 Outros (especificar) Data: 19/03/2009 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL ABANDONO DE CARGO Situação do processo Instrução x Julgamento Indiciamento / Defesa x Relatório: CONCLUIDO Processo encaminhado para julgamento em: 06/05/2009 Processo Julgado SIM Absolvição Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Apenação Penalidade Prescrita X Arquivamento Pena Aplicada: Remessa dos autos MPF Recomendação de Instauração de TCU Valor do dano causado ou estimado (R$): Número do Processo 33374.002292/2009-72 Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: AGU Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial x Portaria Sindicância Acusatória x Processo Administrativo Disciplinar Ordem de Serviço PORTARIA 135/2009 Outros (especificar) Data: 19/03/2009 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL ABANDONO DE CARGO Situação do processo Instrução x Julgamento Indiciamento / Defesa x Relatório CONCLUIDO Processo encaminhado para julgamento em: 06/05/2009 Processo Julgado SIM Absolvição Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Apenação Penalidade Prescrita X Arquivamento Pena Aplicada: Remessa dos autos MPF Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Número do Processo Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: AGU 33374.013312/2009-31 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Sindicância Acusatória X Processo Administrativo Disciplinar Ordem de Serviço PORTARIA 454/2009 Outros (especificar) Data: 18/08/2009 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL INASSIDUIDADE HABITUAL Situação do processo Instrução Indiciamento / Defesa X Relatório: PROCESSO AGUARDANDO SENTENÇA JUDICIAL. Processo encaminhado para julgamento em: Processo Julgado Julgamento Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Penalidade Prescrita Arquivamento Remessa dos autos MPF AGU Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Pena Aplicada: Número do Processo Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: 33374.017686/2008-44 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Sindicância Acusatória X Processo Administrativo Disciplinar Ordem de Serviço PORTARIA 134/2009 Outros (especificar) Data: 19/03/2009 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL INASSIDUIDADE HABITUAL Situação do processo Julgamento Instrução Indiciamento / Defesa Relatório X Processo encaminhado para julgamento em: 06/05/2009 Processo Julgado X Absolvição Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Apenação Penalidade Prescrita Arquivamento MPF AGU Pena Aplicada: Remessa dos autos Recomendação de Instauração de TCE Número do Processo Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: Valor do dano causado ou estimado (R$): 33374.002023/2009-14 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Sindicância Acusatória X Processo Administrativo Disciplinar Ordem de Serviço PORTARIA 138/2009 Outros (especificar) Data: 19/03/2009 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL ABANDONO DE CARGO Situação do processo Julgamento Instrução Indiciamento / Defesa X Relatório CONCLUIDO X Processo encaminhado para julgamento em: 06/05/2009 Processo Julgado X Absolvição Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Apenação Penalidade Prescrita Arquivamento Remessa dos autos MPF AGU Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Pena Aplicada: Número do Processo Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: 33374.01001114/90 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Sindicância Acusatória x Processo Administrativo Disciplinar Ordem de Serviço PORTARIA 87/2008 Outros (especificar) Data: 11/02/2008 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSIVEIS IRREGULARIDADES REFERENTES A ACUMULAÇÃO ILEGAL DE CARGOS Situação do processo Julgamento Instrução Indiciamento / Defesa Processo encaminhado para julgamento em: 17/03/2008 Processo Julgado Absolvição Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) X Apenação Penalidade Prescrita Pena Aplicada: Remessa dos autos Recomendação de Instauração de TCE Relatório CONCLUIDO Arquivamento A SERVIDORA TEVE QUE OPTAR POR UM DOS CARGOS E PREFERIU O CARGO DE TECNÓLOGA DO INCA MPF AGU Valor do dano causado ou estimado (R$): Número do Processo Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: 33374.000628/2008-81 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Sindicância Acusatória X Processo Administrativo Disciplinar Ordem de Serviço PORTARIA 167/08 Outros (especificar) Data: 10/03/2008 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSIVEIS IRREGULARIDADES QUANTO A EMISSÃO DE ATESTADOS MÉDICOS Situação do processo Instrução Indiciamento / Defesa X Relatório CONCLUSO X Processo encaminhado para julgamento em: 07/08/2008 Julgamento Absolvição X Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Penalidade Prescrita Pena Aplicada: MPF Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: Arquivamento ADVERTÊNCIA VERBAL Remessa dos autos Número do Processo Processo Julgado AGU 33374.009853/2008-83 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Sindicância Acusatória X Processo Administrativo Disciplinar Ordem de Serviço PORTARIA 606/2008 Outros (especificar) Data 22/08/2008 Fato sob apuração (descrição sucinta): POSSÍVEIS IRREGULARIDADES EMANADAS DO PROCESSO N° 250042.001195/2005, Situação do processo Julgamento Instrução X Indiciamento / Defesa Relatório Processo encaminhado para julgamento em: ___/___/___ Processo Julgado Absolvição Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Apenação Penalidade Prescrita Arquivamento Remessa dos autos MPF AGU Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Pena Aplicada: Número do Processo Tipo de Processo 33374.0133305/2008 X Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial Sindicância Acusatória Processo Administrativo Disciplinar Ato Instaurador Número e data do Ato: X Portaria Ordem de Serviço PORTARIA 727/08 Outros (especificar) Data: 18/09/2008 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSIVEIS IRREGULARIDADES NO QUE TANGE O PROCESSO 33374.013305/2008-58 Situação do processo Instrução Indiciamento / Defesa Relatório X Processo encaminhado para julgamento em: 24/11/2008 Julgamento Absolvição Processo Julgado Apenação Penalidade Prescrita Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) X Arquivamento Pena Aplicada: Remessa dos autos MPF Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Número do Processo Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: AGU 33374.013313/2008-02 X Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Ordem de Serviço PORTARIA 909/2008 Sindicância Acusatória Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 29/10/2008 Fato sob apuração (descrição sucinta) DESAPARECIMENTO DE 05 DNV’S Situação do processo Instrução Indiciamento / Defesa Relatório X Processo encaminhado para julgamento em: 10/12/2008 Julgamento Absolvição Apenação Processo Julgado X Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Penalidade Prescrita Arquivamento Remessa dos autos MPF AGU Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Pena Aplicada: Número do Processo Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: 25001.029099/2007-27 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Ordem de Serviço PORTARIA 1057/2007 Sindicância Acusatória X Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 13/11/2007 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEIS IRREGULARIDADES REFERENTES AOS AUTOS E FATOS QUE CONSTAM NO OFÍCIO 652/10/2007 – PRU/RJ/GAB. Situação do processo Instrução Indiciamento / Defesa Relatório X Processo encaminhado para julgamento em: 23/11/2008 Julgamento Absolvição X Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Penalidade Prescrita Pena Aplicada: MPF Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: Arquivamento SUSPENSÃO 40 DIAS Remessa dos autos Número do Processo Processo Julgado AGU 33374.012888/2007-19 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Ordem de Serviço PORTARIA 248/08 Sindicância Acusatória X Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 03/04/2008 Fato sob apuração (descrição sucinta) APURAR RESPONSABILIDADE PELA ALTERAÇÃO DA FOLHA Nº 23 E AUSÊNCIA DA FOLHA Nº 24 NO PROCESSO 250042.000355/2006, REFERENTE AO PAGAMENTO DOS REPAROS NOS GRUPOS GERADORES DESTE HOSPITAL. Situação do processo Instrução Indiciamento / Defesa Relatório X Processo encaminhado para julgamento em: 28/07/2008 Julgamento Absolvição Apenação Processo Julgado Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Penalidade Prescrita X Arquivamento Pena Aplicada: Remessa dos autos MPF Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Número do Processo Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: AGU 33374.001564/2009-17 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Ordem de Serviço PORTARIA 032/2009 Sindicância Acusatória X Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 21/01/2009 Fato sob apuração (descrição sucinta) APURAR AS POSSÍVEIS IRREGULARIDADES EMANADAS DO PROCESSO N° 33374.013313/2008-02. Situação do processo Instrução Indiciamento / Defesa X Processo encaminhado para julgamento em: 02/04/2009. Julgamento Absolvição Apenação Penalidade Prescrita Pena Aplicada: Relatório Processo Julgado Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) X Arquivamento Remessa dos autos MPF Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Número do Processo Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: AGU 33374.002570/2009-91 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Ordem de Serviço PORTARIA 136/2009 Sindicância Acusatória X Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 19/03/2009 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL ABANDONO DE CARGO Situação do processo Instrução Indiciamento / Defesa Relatório X Processo encaminhado para julgamento em: 06/04/2009 Julgamento Absolvição Processo Julgado Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Penalidade Prescrita X Arquivamento Pena Aplicada: Remessa dos autos MPF Recomendação de Instauração de TCU Valor do dano causado ou estimado (R$): Número do Processo Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: AGU 33374.002285/2008-90 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Ordem de Serviço PORTARIA 158/2008 Sindicância Acusatória X Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 05/03/2008 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEIS IRREGULARIDADES CONSTANTES NOS ITENS 2.2.I A 2.2.2.VX E 2.2.24.I DO PARECER/MS/ONJUR/CONGEJUR/CODEPRO/JHT/PK Nº 0868/06 DA CONSULTORIA JURÍDICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. Situação do processo Instrução Indiciamento / Defesa Relatório Julgamento X Processo encaminhado para julgamento em: 15/07/2008 Processo Julgado X Absolvição Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) X Apenação Penalidade Prescrita Pena Aplicada: DEVOLUÇÃO DE CALOR INDEVIDO AO ERÁRIO. Remessa dos autos MPF Recomendação de Instauração de TCU Valor do dano causado ou estimado (R$): Número do Processo Tipo de Processo Arquivamento AGU 33374.014166/2008-80 Sindicância Investigativa Sindicância Acusatória Ato Instaurador Número e data do Ato: Sindicância Patrimonial X Portaria Ordem de Serviço PORTARIA 786/2008 X Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 24/09/2008 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEIS IRREGULARIDADES COMETIDAS NA PRESTAÇÃO DE EXCEDENTES DE MANUTENÇÃO EM VIATURAS DO HGB. Situação do processo Instrução Indiciamento / Defesa Relatório X Processo encaminhado para julgamento em: 01/12/2008 Julgamento Absolvição Processo Julgado CONJUR/RJ Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Penalidade Prescrita X Arquivamento Pena Aplicada: Remessa dos autos MPF Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Número do Processo Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: AGU 33374.005210/2006-07 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Ordem de Serviço PORTARIA 033/2009 Sindicância Acusatória X Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 21/01/2009 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL ABANDONO DE CARGO Situação do processo Instrução Indiciamento / Defesa Relatório X Processo encaminhado para julgamento em: 11/05/2009 Julgamento Absolvição Processo Julgado X Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Penalidade Prescrita Pena Aplicada: DEMISSÃO Remessa dos autos MPF Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Número do Processo Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: Arquivamento AGU 33374.005114/2006-51 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Ordem de Serviço PORTARIA 299/2008 Sindicância Acusatória X Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 18/04/2008 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL ABANDONO DE CARGO Situação do processo Instrução Indiciamento / Defesa Relatório X Processo encaminhado para julgamento em: 19/05/2008 Julgamento Absolvição X Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Penalidade Prescrita Pena Aplicada: MPF Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: Arquivamento DEMISSÃO Remessa dos autos Número do Processo Processo Julgado AGU 33374.007319/2008-32 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Ordem de Serviço PORTARIA 450/2008 Sindicância Acusatória X Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 30/07/2008 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEIS IRREGULARIDADES REFERENTES A DENUNCIA CONSTANTES NAS FOLHAS 05 E 06 DO PROCESSO Situação do processo Instrução Indiciamento / Defesa Relatório X Processo encaminhado para julgamento em: 12/11/2008 Julgamento Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Penalidade Prescrita Pena Aplicada: MPF Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: Arquivamento PROCESSO NULO Remessa dos autos Número do Processo Processo Julgado X AGU 33374.008692/2009-91 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Ordem de Serviço PORTARIA 493/2009 Sindicância Acusatória X Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 10/09/2009 Fato sob apuração (descrição sucinta) FURTO DE ALBUMINA DA GELADEIRA DA CLÍNICA MÉDICA B Situação do processo Julgamento Instrução X Indiciamento / Defesa Relatório Processo encaminhado para julgamento em: Processo Julgado Absolvição Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Apenação Penalidade Prescrita X Arquivamento Pena Aplicada: Remessa dos autos MPF AGU Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): PROCESSO SOBRESTADO AGUARDANDO CONCLUSÃO DO PROCESSO JUDICIAL. Número do Processo Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: 33374.009155/2009-69 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Ordem de Serviço PORTARIA 394/2009 Sindicância Acusatória X Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 20/07/2009 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL INASSIDUIDADE HABITUAL Situação do processo Instrução Indiciamento / Defesa Relatório X Processo encaminhado para julgamento em: 20/08/2009 Julgamento Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) X Penalidade Prescrita Pena Aplicada: MPF Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: X Arquivamento DEMISSÃO Remessa dos autos Número do Processo Processo Julgado AGU 33374.002798/2009-81 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Ordem de Serviço PORTARIA 137/2009 Sindicância Acusatória X Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 19/03/2009 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL ABANDONO DE CARGO Situação do processo Instrução Indiciamento / Defesa X Processo encaminhado para julgamento em: 11/05/2009 Julgamento Absolvição Apenação Penalidade Prescrita Relatório Processo Julgado Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) X Arquivamento Pena Aplicada: Remessa dos autos MPF Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Número do Processo 33374.004363/2009-71 AGU Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Ordem de Serviço PORTARIA 295/2009 Sindicância Acusatória X Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 25/05/2009 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL IRREGULARIDADES APONTADAS NO OFICIO 117/2009-PRRJ-GAB-AMLC DE 19/02/2009 Situação do processo Julgamento Instrução Indiciamento / Defesa Relatório Processo encaminhado para julgamento em: Processo Julgado Absolvição Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Apenação Penalidade Prescrita X Arquivamento Pena Aplicada: Remessa dos autos MPF Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Número do Processo Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: AGU 33374.006268/2009-11 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Ordem de Serviço PORTARIA 395/2009 Sindicância Acusatória X Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 20/07/2009 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL ABANDONO DE CARGO Situação do processo Julgamento Instrução Indiciamento / Defesa Relatório Processo encaminhado para julgamento em: Processo Julgado Absolvição Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Apenação Penalidade Prescrita Arquivamento Remessa dos autos MPF AGU Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Pena Aplicada: SERVIDOR EXONERADO POR NÃO CUMPRIR OS REQUISITOS DO ESTÁGIO PROBATÓRIO. Número do Processo Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: 33374.006271/2009-26 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Ordem de Serviço PORTARIA 396/2009 Sindicância Acusatória X Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 20/07/2009 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL INASSIDUIDADE HABITUAL Situação do processo Julgamento Instrução X Indiciamento / Defesa Relatório Processo encaminhado para julgamento em: Processo Julgado Absolvição Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Apenação Penalidade Prescrita Arquivamento Remessa dos autos MPF AGU Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Pena Aplicada: Número do Processo Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: 33374.009155/2009-69 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Ordem de Serviço PORTARIA 394/2009 Sindicância Acusatória X Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 20/07/2009 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL INASSIDUIDADE HABITUAL Situação do processo Instrução Indiciamento / Defesa Relatório X Processo encaminhado para julgamento em: 20/08/2009 Julgamento Absolvição Apenação Processo Julgado Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Penalidade Prescrita X Arquivamento Pena Aplicada: Remessa dos autos MPF Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Número do Processo Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: AGU 33374.004891/2009-21 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Ordem de Serviço PORTARIA 159/2009 Sindicância Acusatória X Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 23/03/2009 APURAR AS POSSÍVEIS IRREGULARIDADES REFERENTES A DENÚNCIA CONSTANTE EM FOLHAS NÚMEROS 05 E 06 DO PROCESSO Nº 33374.007319/2008-32. Fato sob apuração Situação do processo (descrição sucinta) Instrução Indiciamento / Defesa X Processo encaminhado para julgamento em: 04/06/2009 Relatório Processo Julgado Julgamento Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Penalidade Prescrita Arquivamento Remessa dos autos MPF AGU Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Pena Aplicada: PROCESSO REMETIDO AO MINISTRO DA SAÚDE PARA JULGAMENTO. Número do Processo Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: 33374.006258/2009-77 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Ordem de Serviço PORTARIA 262/2009 X Sindicância Acusatória Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 15/05/2009 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL AGRESSÃO OCOCRRIDA NAS DEPENDÊNCIAS DO SETOR DE EMERGÊNCIA DO HGB. Situação do processo Instrução Indiciamento / Defesa Relatório X Processo encaminhado para julgamento em: 20/08/2009 Julgamento Absolvição X Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Penalidade Prescrita Pena Aplicada: MPF Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: Arquivamento ADVERTÊNCIA VERBAL Remessa dos autos Número do Processo Processo Julgado AGU 33374.005819/2009-11 Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Ordem de Serviço PORTARIA 261/2009 X Sindicância Acusatória Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 15/05/2009 Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL DESTRATO A PACIENTE NO SETOR DE EMERGÊNCIA DO HGB. Situação do processo Instrução Indiciamento / Defesa X Processo encaminhado para julgamento em: 01/09/2009 Julgamento Absolvição Apenação Penalidade Prescrita Relatório Processo Julgado Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) X Arquivamento Pena Aplicada: Remessa dos autos MPF AGU Recomendação de Instauração de TCE Número do Processo Tipo de Processo Ato Instaurador Número e data do Ato: Valor do dano causado ou estimado (R$): 33374.018310/2008-57 X Sindicância Investigativa Sindicância Patrimonial X Portaria Ordem de Serviço PORTARIA 006/2009 Sindicância Acusatória Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 07/01/2009 Fato sob apuração (descrição sucinta) FALSIFICAÇÃO DE CARIMBO Situação do processo Instrução Indiciamento / Defesa X Processo encaminhado para julgamento em: 13/04/2009 Julgamento Absolvição Apenação Penalidade Prescrita Relatório Processo Julgado Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) X Arquivamento Pena Aplicada: Remessa dos autos Recomendação de Instauração de TCE X MPF Valor do dano causado ou estimado (R$): AGU