Relatório de Gestao 2009 - Hospital Federal de Bonsucesso

Transcrição

Relatório de Gestao 2009 - Hospital Federal de Bonsucesso
DECLARAÇÃO DO CONTADOR RESPONSÁVEL
Com Ressalvas
Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do Sistema SIAFI (Balanços
Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a Demonstração de Variações Patrimoniais, previstos na Lei
n° 4.320, de 17 de março de 1964) refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial
da unidade jurisdicionada - UG - 250042 que apresenta Relatório de Gestão, EXCETO no tocante a:
a) Inexistência de profissional de contabilidade na UF da UG;
b) Acompanhamento contábil realizado à distância, com base nos demonstrativos
contábeis, nas conformidades de Atos de Gestão da UG executora;
Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração
Brasília - DF, 11 de fevereiro de 2010.
Unidade Jurisdicionada
CRC DF-007448/O-7
II - Relatório de Gestão 2009
(Decisão Normativa n.º 100, de 07/10/2009 - Anexo II)
Sumário
1- IDENTIFICAÇÃO
2. OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS E/OU PROGRAMÁTICOS
2.1. RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS – PAPEL DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DE POLÍTICAS
PÚBLICAS
2.2. ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
2.3. PROGRAMAS
2.4 DESEMPENHO OPERACIONAL
3. RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS
4. RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES
5. DEMONSTRATIVO DE TRANSFERÊNCIAS (RECEBIDAS E REALIZADAS) NO EXERCÍCIO
6. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA
7. FLUXO FINANCEIRO DE PROJETOS OU PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS
8. RENÚNCIA TRIBUTÁRIA
9. DECLARAÇÃO DE SOBRE A REGULARIDADE DOS BENEFICIÁRIOS DIRETOS DE RENÚNCIA
10. OPERAÇÕES DE FUNDOS
11. DESPESAS COM CARTÃO DE CRÉDITO
12. RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO OU UNIDADE DE CONTROLE INTERNO
13. DETERMINAÇÕES E RECOMENDAÇÕES DO TCU
14. ATOS
DE ADMISSÃO,
PRATICADOS NO EXERCÍCIO
DESLIGAMENTO,
CONCESSÃO DE
APOSENTADORIA
E
PENSÃO
15. DISPENSAS DE INSTAURAÇÃO DE TCE E TCE CUJO ENVIO AO TCU FOI DISPENSADO
16. INFORMAÇÕES SOBRE A COMPOSIÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
17. OUTRAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES
0
1- IDENTIFICAÇÃO
Tabela 1 - Dados identificadores da unidade jurisdicionada
Poder e Órgão de vinculação
Poder: Hospital Federal de Bonsucesso
Órgão de Vinculação: Ministério da Saúde
Código SIORG/HFB:14800
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação completa:Hospital Federal de Bonsucesso
Denominação abreviada: HFB
Código SIORG: 14800
Código SIAFI: 250042
Código LOA: 12206217
Situação: Ativa
Natureza Jurídica: Órgão da Administração Direta do Poder Executivo
Principal Atividade: Assistência à Saúde
Código CNAE: 8610-1/02
Telefones/Fax de contato:
(021)3977-9745
(021) 3977-9500
(021) 3977-9501
Endereço eletrônico: [email protected]
Página da Internet: www.hgb.rj.saude..gov.br
Endereço Postal: Avenida Londres n.º 616 – Bonsucesso – 21041-030 Rio de Janeiro – RJ
Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Decreto 5.974 de 29/11/2006, DOU, 30/11/2006; Portarias GM/MS nº 186,187 e188, 30/01/2008;
Decreto MS/ n.º. 4.726, 09/06/2003; Portaria GM N.º 2.123, 07/10/04; Decreto Nº 5.678, 18/01/06;
O regimento interno e organograma da unidade estão em fase de elaboração.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Texto identificação da norma e data de publicação.
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Texto (identificação da norma e data de publicação).
Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Não consolida outras unidades. Nome
Código SIAFI
Código SIAFI
Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Nome
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora
Código SIAFI da Gestão
250042
99999
2. OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS E/OU PROGRAMÁTICOS
2.1.RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS - PAPEL
DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS
PÚBLICAS
O Hospital Federal de Bonsucesso (HFB), Antigo Hospital General do Nascimento Vargas,
subordinado ao IAPETEC (Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Empregados em
Transportes e Cargas), foi inaugurado em janeiro de 1948 pelo então presidente da
República, General Eurico Gaspar Dutra.
Na década de 60, com a fusão dos institutos de previdência, o HFB passa a fazer parte do
então criado INPS (Instituto Nacional de Previdência Social), que era responsável pela
saúde, arrecadação e pagamento dos aposentados.
Em 1975, foram inaugurados os ambulatórios e a Emergência (apenas para atendimento
de casos clínicos).
Do final da década de 70 até 1989, a Unidade passou a ser gerida pelo INAMPS (Instituto
Nacional de Assistência Médica da Previdência Social). Nesta época, teve início o estudo
para viabilizar a implantação do Serviço de Transplante Renal e da Clínica de Cirurgia
Cardíaca.
Na década de 90, o Hospital passa a pertencer ao SUS (Sistema Único de Saúde). O
Hospital Geral de Bonsucesso ocupa um papel importante no Sistema Único de Saúde
(SUS) do Estado do Rio de Janeiro, tendo grande potencial de desenvolvimento em
função da capacidade técnica de seus profissionais, de sua dimensão e de sua
localização estratégica na região metropolitana, atendendo principalmente à população
da Zona Norte do Município do Rio de Janeiro, além de outros municípios da Baixada
Fluminense.
O Hospital Geral de Bonsucesso (HFB) é hoje uma unidade hospitalar do Ministério da
Saúde, vinculada à Secretaria de Atenção à Saúde, com autonomia orçamentária. O
Hospital conta com um Conselho de Gestão, criado por decisão conjunta do Ministério da
Saúde e das Secretarias Estadual e Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, em janeiro de
2000, para facilitar sua integração à rede do Sistema Único de Saúde (SUS) no Estado do
Rio de Janeiro.
Com o processo de Planejamento Estratégico realizado em 2000 se definiu a missão, o
perfil e a visão de futuro do HFB:
Missão
Promover atenção integral à saúde, oferecendo serviços de qualidade à população, com
atendimento humanizado e multi-profissional, integrado ao SUS, participando da formação
e desenvolvimento de recursos humanos e assegurando o acesso exclusivamente público
aos seus serviços.
Perfil
Hospital Geral, com serviços terciários, emergência e maternidade de nível III e
modalidades extra-hospitalares de assistência de referência para a Região Metropolitana e
todo o Estado do Rio de Janeiro.
Visão
O HFB será reconhecido nacional e internacionalmente pela excelência assistencial e
organizacional, pela humanização do cuidado ao paciente, pela elevada capacidade
técnica e valorização de seus profissionais, por ser um centro de ensino e pesquisa e pela
garantia do acesso público e democrático aos seus serviços.
O Planejamento Estratégico 2003-2006 foi realizado tendo como base as linhas
estratégicas:
1. Cliente em foco: atendimento integral humanizado e de qualidade
2. Profissional em foco: pensando em quem faz
3. Modelo de gestão: responsabilidade e otimização dos recursos
4. HFB no SUS: regulação e efetiva inserção no sistema
Este processo resultou num plano de ação que envolveu diversos setores do hospital. O
eixo central deste plano foi a proposta de mudança no modelo de gestão.
A mudança no modelo de gestão tinha por objetivo (i) a promoção de arranjos
institucionais que permitissem a atuação integrada e coordenada de um grande número
de trabalhadores envolvidos no trabalho; (ii) equacionar as necessidades simultâneas de
autonomia e de coordenação; (iii) aumentar a eficiência das ações, com aumento de sua
visibilidade; (iv) estabelecer compromissos e dar direcionalidade às ações; (v) aumentar
a integração entre os serviços e dentro das equipes (integralidade do cuidado); (vi)
utilizar intensivamente a informação, organizada em indicadores, para monitoramento
contínuo.
O novo desenho de gestão acima apresentado levou a revisão do organograma
institucional, assim como a elaboração do regimento interno da unidade. Mas, em virtude
das seguidas mudanças de gestão e da necessária continuidade de discussão para
homologação das propostas, estas não se encontravam formalizadas junto ao Ministério
da Saúde e ao corpo da Unidade.
Em 2008 a Direção Geral da unidade visualizou a importância de retomar este processo
nomeando Comissão Interna para discussão e elaboração do organograma e Regimento
Interno do HFB. Tais documentos encontram-se em fase final de discussão para
posterior aprovação pela Direção Geral.
Vale destacar que o Decreto MS/ n.º. 4.726 - de 09/06/2003, aprova a nova estrutura do
Ministério da Saúde. Onde foram reestruturadas e reorganizadas várias Secretarias do
Ministério da Saúde: Secretaria de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos;
Secretaria de Gestão Participativa; Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação em
Saúde; Secretaria de Atenção à Saúde; Secretaria de Vigilância em Saúde.
O Hospital Federal de Bonsucesso está vinculado a Secretaria de Atenção à Saúde.
A seguir apresentamos a estrutura:
(DECRETO Nº 5.678, DE 18 DE JANEIRO DE 2006)
DEPARTAMENTO DE GESTÃO
HOSPITALAR DO ESTADO DO
RIO DE JANEIRO –
DAS. 101.5
Hospital
Federal de
Ipanema.
DAS 101.4
Hospital
Federal da
Lagoa.
DAS 101.4
Hospital
Federal do
Andaraí.
DAS 101.4
Coordenação Geral
de Administração e
Recursos Humanos
DAS 101.4
Fonte: Ministério da Saúde, 2005.
Hospital
Federal
Cardoso
Fontes.
DAS 101.4
Hospital
Federal dos
Servidores
do Estado.
DAS 101.4
Coordenação Geral
de Planejamento e
Orçamento.
DAS 101.4
Hospital
Federal de
Bonsucesso
DAS 101.4
I.N.T.O.
DAS 101.4
Coordenação Geral
de Assistência
DAS 101.4
INC
DAS 101.4
A portaria GM N.º 2.123, de 7 de outubro de 2004 aprova os regimentos internos dos
órgãos do ministério da saúde ,e define:
Art. 45. Ao Hospital Federal de Bonsucesso compete:
I - planejar, coordenar e orientar a execução de atividades de prestação de serviços
médico-assistenciais, em sistemas ambulatorial, hospitalar e de emergência;
II - prover os recursos diagnósticos e terapêuticos para atendimento à clientela;
III - promover treinamento, formação e aperfeiçoamento de recursos humanos;
IV - fomentar estudos e pesquisas, visando à ampliação de conhecimentos e à produção
científica; e
V - estabelecer normas e padrões de atendimento e de qualidade dos serviços prestados.
GESTÃO DA UNIDADE
O Hospital Federal de Bonsucesso é uma instituição que conviveu com longas fases de
instabilidade gerencial. De 2000 a 2004, teve uma direção sólida que alavancou sua
imagem à nível nacional, sendo referência para transplantes renais e hepáticos e para
maternidade de risco, dentre outros serviços. De 2004 em diante passou por mudanças
constantes de direção, que dificultaram a continuidade de alguns projetos institucionais e o
direcionamento e caracterização do hospital dentre da rede de serviços de saúde.
O ano de 2007 pode ser considerado um ano atípico pelo fato de seus seis primeiros
meses terem sido ocupados por uma direção interina que durante um ano e meio de
gestão conseguiu estabelecer uma estrutura forte na direção do hospital. Em julho do
mesmo ano a Dra. Sandra Azevedo tomou posse pela portaria nº1.673 assinada pelo
Ministro de Estado de Saúde, Dr. José Gomes Temporão, dando início a um novo ciclo
gerencial ao HFB que se mantém presente até o final de 2009.
Considerando a opção gerencial da atual Direção do HFB de promover formas de
trabalho mais descentralizadas e participativas, associada ao fato do último
Planejamento Estratégico da unidade ter sido realizado em 2003 e as constantes
orientações da Controladoria Geral da União (CGU) quanto à necessidade de se definir
prioridades e metas norteadoras para a unidade, tornou-se imperiosa a necessidades de
formatação de um novo ciclo de planejamento para o período de 2009-2011.
Desta forma, a Assessoria de Planejamento do HFB desenvolveu uma proposta
objetivando a formatação deste novo ciclo de planejamento pautado na democratização do
processo de tomada de decisão e no estabelecimento de compromissos e mecanismos
que possibilitassem a verificação da execução dos compromissos assumidos.
Tal proposta, já aprovada pela Direção Geral, Divisões e Assessoria da unidade se
tornou um Projeto que encontra-se em fase de desenvolvimento na unidade.
Atualmente, o Hospital Federal de Bonsucesso está inserido no Projeto de
Reestruturação dos Hospitais Federais. Esta medida tem o objetivo de aperfeiçoar os
serviços e, ainda, preparar as instituições para a acreditação (certificação de qualidade).
A meta é que, ao final do processo de implementação das ações, os hospitais federais
ofereçam um alto padrão de atendimento, cada um com um perfil específico. O novo
modelo permitirá uma administração atrelada a metas, resultados e qualidade.
APOIO INSTITUCIONAL
•
Departamento de Gestão Hospitalar
•
Coordenação de Área Programática 3.1
•
Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil
CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE
O complexo hospitalar HFB é composto por seis prédios com área construída de
42.000m², ocupando uma área trapezoidal, envolvida pela Avenida Brasil, Av. Londres e
Av. Roma. Neste trapézio, com área aproximada de 25.000m², estão inseridos seis
prédios e algumas edículas. O acesso é feito por seis entradas: a do Ambulatório, pela Av.
Roma; a da Emergência e a Geral, pela Av. Londres; além de três entradas de serviço.
Prédio 1 - Serviços Clínicos, Cirúrgicos
e de Emergência.
Prédio 2 – Creche, Unidade MaternoInfantil
Prédio 3 - Zeladoria, Documentação
Científica, Almoxarifado,
Faturamento, UNACON, Nova Rio,
Perícia Médica, Banco de Olhos
Prédio 4 – Administração
Prédio 5 - Apoio Diagnóstico e Centro
de Estudos
Prédio 6 - Ambulatório
Salas cirúrgicas- HFB/ 2009
Localização
Total
Inativa
Ambulatório
4
0
Centro Cirúrgico A
12
0
Centro Cirúrgico Materno-Infantil
4
0
Broncoesofagolaringologia
2
0
Total:
22
0
Fonte: Centro cirúrgico
Serviços – HFB/Dezembro de 2009
Ambulatório (prédio 6)
96 consultórios
Ambulatório (prédios 1, 2, 3 e 4)
27 consultórios
Emergência
04 consultórios
Total:
127 consultórios
Fonte: www.hgb.rj.saude.gov.br
Quantitativo de leitos por clínica em dezembro de 2009
1
Fonte: Núcleo Interno de Regulação
Observação: Atualmente o Hospital possui 469 leitos instalados, contando com os dois leitos bloqueados na Unidade
Intermediária de Neurocirurgia e um leito desativado devido à obra da enfermaria.
Serviços de Apoio e Diagnóstico - HFB/2010
Patologia Clínica
Bioquímica p/automação
Hematologia
Nefrologia
Laboratório emergência
Imunologia
Urinálise/parasitologia
Hormônios p/automação
Bacteriologia
Radiologia
Crânio e face
Coluna vertebral
Esqueleto torácico e membros superiores
Bacia e membros inferiores
Órgãos internos do tórax
Aparelho digestivo
Aparelho urinário
Abdômen
Procedimentos Radiológicos Especiais e Métodos Gráficos
Colangiografia transcutânea, fistulografia, histerossalpingografia
Neurorradiologia
Angiografias
Ultra-sonografia gineco-obstetrícia e transvaginal
Ultra-sonografia geral
Ecografia geral
Ultra-som doppler colorido
Tomografias computadorizadas
Mamografias
Ecocardiograma
Eletrocardiograma
Anatomia Patológica
Histopatologia
Citopatologia
Preventivo ginecológico
Terapia Renal Substitutiva
Diálise
Hemodiálise
CAPD
Cateter
Fístula
Exames Diagnósticos e Terapêuticos Invasivos
Endoscopia digestiva alta
Broncoscopia
Colonoscopia
Biópsia (endoscopia digestiva + colonoscopia)
Escleroterapias endoscópicas
Quimioterapias (oncologia clínica)
Oferta de serviços – Serviços estratégicos e de alta complexidade
O Hospital Federal de Bonsucesso é um complexo hospitalar de caráter
terciário do Ministério da Saúde, voltado para as áreas cirúrgica, clínica e maternoinfantil, que possui Emergência aberta 24 horas por dia, 07 dias na semana.
Cumpre um importante papel na rede de saúde do Rio de Janeiro oferecendo:
Atividades de Ensino e Pesquisa:
•
Residência (medicina, enfermagem, farmácia e odontologia)
•
Pesquisa em saúde
•
Educação continuada
Principais serviços prestados:
•
Especialidades Clínicas e Cirúrgicas – Referência Estadual em Nefrologia,
Oftalmologia, Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Cirurgias Oncológicas.
•
Ambulatório – Referência estadual e municipal em diversas especialidades.
•
Serviço de Emergência – Nível III
•
SAD (Serviço Atendimento Domiciliar) – Para pacientes da A.P 3.1
•
Diagnóstico por Imagem (TC, USG, Neuroradiologia, Angiografia,
Mamografia, Hemodinâmica) e Laboratorial (Patologia Clínica e Anatomia
Patológica)
•
Serviço do Coração
•
Unidade de Hepatologia Clínico-Cirúrgica incluindo Transplantes Adulto e
Pediátrico
•
Centro de Atenção Nefrológica – Ambulatório, Nefrologia Clínica,
Nefropediatria, Tratamentos Dialíticos e Transplantes Adulto e Pediátrico.
•
Centro de Atenção à Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente – Alto
Risco Materno e Neonatologia Nível III
•
Centro de Atenção Oncológica – UNACON I
•
CAPEDI (Centro de Tratamento ao Pé Diabético)
Nos últimos anos, várias tentativas foram feitas no sentido de consolidar o perfil
de hospital de referência em alta complexidade. Neste sentido é preciso cada vez
mais a atuação institucional em sintonia com o conjunto de serviços de saúde
municipais e estaduais estabelecendo e consolidando seu perfil assistencial.
É
imperativa a pactuação local e regional por meio da distribuição e da efetiva oferta
assistencial em seus diversos níveis de atenção por todos estes serviços,
fortalecendo a concepção da rede, sem a qual compromete-se a posição do
Hospital como equipamento de saúde voltado para o provimento de serviços de
alta complexidade.
Neste contexto, nota-se que a unidade apresenta vários desafios a serem
enfrentados nos próximos anos, que poderão ser melhor visualizados no item 17
deste relatório.
A seguir serão apresentados os serviços inseridos na estratégia de atuação do
Hospital Federal de Bonsucesso dentro da rede de serviços de saúde do município,
e do Estado do Rio de Janeiro:
2.2. ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Considerando a opção gerencial da Direção do HFB de promover formas de
trabalho mais descentralizadas e participativas, associada ao fato do último
Planejamento Estratégico da unidade ter sido realizado em 2003 e as constantes
orientações da Controladoria Geral da União (CGU) quanto à necessidade de se
definir prioridades e metas norteadoras para a unidade, tornou-se imperiosa a
necessidades de formatação de um novo ciclo de planejamento para o período de
2009-2011.
A Assessoria de Planejamento da unidade desenvolveu um Projeto de
Formatação do Ciclo de Planejamento do HFB (2009 –2011), baseado nas
seguintes justificativas:
1. Não há dúvida de que existe uma certa crise no setor saúde, que se
manifesta na ineficiência, ineficácia e descontentamento por parte da
população. Quando se tomam as primeiras dimensões desta crise pode-se
dizer que se traduzem num gap existente entre os objetivos colocados para
o setor (eqüidade, integralidade da atenção, resolutividade e qualidade) e
os resultados alcançados. As causas são múltiplas. Dentre elas, a falta de
planejamento aparece como um aspecto que contribui para a permanência
deste hiato entre objetivos e resultados alcançados pelos serviços de
saúde.
2. A mudança no perfil assistencial do Hospital Federal de Bonsucesso,
ocorrida nos últimos anos, com a execução de procedimentos mais
complexos, nos coloca diante de novos desafios junto ao Sistema Único de
Saúde.
3. A recomendação da CGU quanto à necessidade de realização de ciclo
completo de planejamento e controle da gestão demonstra a importância
do
processo
para
maior
consistência
e
completude
nos
dados
apresentados na Prestação de Contas anual da unidade.
4. O ciclo de Planejamento Estratégico Participativo é uma importante
ferramenta gerencial capaz de promover a co-responsabilização de todos
os profissionais envolvidos no processo e o direcionamento de esforços
para o alcance de objetivos comuns e cumprimento da missão institucional.
Neste contexto, objetivando formatar o ciclo de planejamento do HFB no
período de 2009 à 2011, democratizar o processo de tomada de decisão e
estabelecer compromissos e mecanismos que possibilitassem a verificação da
execução dos compromissos assumidos foram definidos os seguintes
objetivos específicos:
1. Definir o tipo de planejamento
2. Definir a metodologia do Ciclo de planejamento
3. Definir o modelo de gestão
4. Definir linhas estratégica de atuação (L) e seus respectivos coordenadores
5. Definir temas de discussão (T)
6. Definir os atores envolvidos e suas atribuições
7. Definir estratégia de acompanhamento do plano
8. Definir cronograma e responsáveis
9. Definir local para realização das oficinas e recursos necessários
Logo abaixo, poderemos visualizar o produto de formatação do Planejamento
Estratégico, que foi colocado em prática no ano de 2009:
1. Tipo de planejamento – Planejamento participativo
2. Metodologia do Planejamento Estratégico: Foi dividido em 2 momentos:
Momento pré-oficina
•
Levantamento de problemas (participativo) por temas de discussão em cada
linha estratégica
•
Oficinas de trabalho:
Passo 1 – Priorização e seleção de problemas
•
Passo 2 – Levantamento de causas e conseqüências
•
Passo 3 – Desenho das estratégias
•
Passo 6 – Definição dos resultados e metas esperados
•
Passo 7 – Definição dos prazos e responsáveis
3. Modelo de gestão: Modelo colegiado voltado para a gestão da qualidade.
4. / 5. Linhas estratégicas de atuação, coordenadores e temas de discussão –
Infra-estrutura e de Equipamentos (L1) – Coordenador: Sr. Figueiredo
(Coordenador da Divisão de Engenharia)
•
Manutenção (T1)
•
Investimentos (T2)
•
Sinalização e fluxo de pessoal (T3)
•
Equipamentos (T4)
•
Informática (T5)
Assistência e apoio (L2) - Coordenadora: Dra. Lívia (Coordenadora da
Divisão Médico-Assistencial)_
•
Regulação (T1)
•
Porta de entrada (T2)
•
Organização de atividades cirúrgicas (T3)
•
Níveis de cuidado (T4)
•
Central de Marcação
Planejamento Financeiro -foco em custos (L3) – Coordenadora: Sra. Leila
(Coordenadora da Divisão Administrativa)
•
Planejamento financeiro
•
Parceiros para projetos
•
RH (treinamento em gestão)
•
Análise de contratos
Informação (L4) - Coordenador: Dr. Ariosa (Coordenador da Divisão de
Documentação Científica)
•
Documentação científica
•
Portal transparência
•
Vigilância epidemiológica
•
Faturamento
•
Pesquisa científica
•
Treinamento
Recursos Humanos (L5) - Coordenadora: Sra.Arlene (Coordenadora da
Divisão de Recursos Humanos)
•
Saúde do Trabalhador
•
HFB vida
•
Treinamento
•
Contratação
•
Benefícios
6. Atores envolvidos e suas atribuições
Momento pré-oficina:
Coordenadores dos eixos: chefes de divisão
•
Coordenar as ações necessárias a realização do momento préoficina
•
Consolidar os produtos elencados em cada eixo
Funcionários do HFB envolvidos direta ou indiretamente com os temas de
discussão:
•
Levantar problemas (brainstorming) relacionados aos temas de
discussão
Assessoria de Planejamento:
•
Consolidar os produtos de todos os eixos para elaboração e
execução do ciclo.
Oficinas de trabalho:
•
Moderadores: Pactuar com DGH ou ENSP a alocação de
moderadores para a coordenação das oficinas
•
Participantes: - Priorização e seleção de problemas; Levantamento
de causas e conseqüências, Desenho das estratégias, Definição
dos resultados e metas esperados, definição de prazos e
responsáveis
1. Representantes da Cap 3.1; Conselho Distrital e DGH
2. Todas as Chefias de Divisões e serviços do HFB – convocação
obrigatória
3. Todos os funcionários da unidade – garantia do processo participativo opcional por meio de inscrição
6. Estratégia de acompanhamento do plano
O plano foi acompanhado pela Assessoria de Planejamento do HFB, por meio
de
reuniões
trimestrais
com
os
responsáveis
pelas
atividades
para
acompanhamento dos resultados e dificuldades encontradas.
8. Cronograma e responsáveis
Em elaboração.
9. Local para realização das oficinas e recursos necessários
Em definição.
Diante do exposto, vale ressaltar que esta iniciativa da Direção é de fundamental
importância para o fortalecimento gerencial da unidade.
A seguir serão apresentados os principais projetos realizados em 2009 bem como
os principais acontecimentos que repercutiram no âmbito da instituição. A
estratégia específica de cada setor está descrita no item 11.
PROJETOS ESTRATÉGICOS DA DIREÇÃO GERAL
•
PROJETO DE INTEGRAÇÃO DA INFORMAÇÃO NO AMBULATÓRIO DO HFB
•
PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DO SERVIÇO DE CABEÇA E PESCOÇO
Justificativa (Análise Situacional)
Trata-se da Situação Atual do Serviço de Cabeça e Pescoço abordada sob quatro Eixos:
estrutura física e organização dos processos de trabalho; dados de produção do Serviço
de Cabeça e Pescoço; perfil epidemiológico do Serviço de Cabeça e Pescoço e Recursos
Humanos.
Objetivo Geral
O objetivo geral deste projeto é revitalizar o Serviço de Cabeça e Pescoço por
meio de reestruturação do seu espaço físico e reorganização dos processos de trabalho
visando a melhoria da qualidade da assistência e das condições de trabalho para os
profissionais que integram este Setor.
PROJETO
ANDAMENTO)
•
DA
CRIAÇÃO
DA
SALA INTREGADA
NO
CENTRO CIRÚRGICO (EM
•
PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DO SERVIÇO DE GINECOLOGIA
•
PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DA MATERNO-INFANTIL (EM ANDAMENTO)
•
PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DO PORTAL TRANSPARÊNCIA
•
PLANO
DE
CONTINGÊNCIA
DA
INFLUENZA
H1N1
–
EPIDEMIA
2009
•
PROJETO
DE
REVITALIZAÇÃO
E
MODERNIZAÇÃO
DOS
ARQUIVOS MÉDICOS
EM
PARCERIA COM O DGH
•
JUSTIFICATIVA: Grande volume de prontuários, ocupando espaços que poderiam ser
melhor utilizados.
Espaços inadequados para guarda de documentos.
Perda recorrente de prontuários, podendo acarretar problemas jurídicos
para a unidade.
Dificuldade na localização de documentos.
Problemas relativos à tramitação de prontuários nas unidades.
Principais dificuldades:
Insuficiência de materiais de consumo e permanente.
Carência de recursos humanos.
Falta de um manual de rotina que oriente os funcionários.
Objetivos:
Implantar novo layout, que permitirá a otimização do espaço físico e a
climatização do ambiente.
Estabelecer as condições ideais de acondicionamento da documentação,
com a utilização de capas de papel kraft e prendedores plásticos para os
prontuários e estanteria de metal para o seu armazenamento.
Organizar de forma eficiente a documentação, utilizando normas e técnicas
arquivísticas, o que irá agilizar a busca da informação.
Implementar uma política eficaz e segura de tramitação de prontuários com
o controle efetivo do fluxo de saída e entrada dos mesmos no Arquivo.
Criar espaço próprio para pesquisa médica dentro do Arquivo, para limitar
a saída de prontuários do Setor.
Terceirizar a guarda dos prontuários inativos.
Promover cursos de capacitação e treinamento (relativos ao novo sistema
de arquivamento) aos funcionários do Arquivo.
Implantar Manual de Rotinas e Procedimentos.
Implantar o Gerenciamento Eletrônico de Documentos - GED
Metodologia:
Estabelecer novo prazo para o ciclo vital dos prontuários - 5 anos.
Separação física dos prontuários ativos e inativos.
Utilização do método “Dígito Terminal Composto”.
Metas:
Analisar em torno de 2.000.000 prontuários do Arquivo Médico e em
seguida processá-los tecnicamente.
Digitadas em Excel as informações.
Realizar obra do novo layout do Arquivo Médico.
Contratar dez estagiários para integrar a equipe.
Implantar Projeto Básico de Terceirização da
Guarda dos Prontuários
Inativos.
Organizar os prontuários ativos utilizando o “Método Dígito Terminal
Composto”.
Normatizar o fluxo interno dos prontuários.
Elaborar do Manual de Rotinas e Procedimentos.
Término das atividades no HFB com a inauguração do novo Arquivo
Médico, previsto para final de 2008.
Principais aquisições necessárias:
Recursos Humanos necessários;
Espaço físico para o trabalho no mínimo de 15 pessoas;
Mobiliário adequado (mesa, cadeira e etc);
Material permanente e material de consumo;
4 computadores e 1 Impressora;
Um ramal telefônico
Estantes coloridas (material permanente).
Caixas padrão box, Máscaras filtradoras (material de consumo)
CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE PESQUISA CIENTÍFICA DO HFB
•
O Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento Científico é um setor do Centro
de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa (CEAP). Ele orienta e promove a
pesquisa científica dentro do HFB, estimulando e dando auxílio aos profissionais
na produção científica.
Funções a Atividades:
Estimular, orientar e promover a formação de profissionais qualificados para
atividades de ensino superior e pesquisa;
Promover convênios e intercâmbios com Instituições de Ensino
Superior, visando o aprimoramento e a organização de cursos para
qualificação de profissionais de nível superior;
Apoiar a produção científica;
Auxiliar a publicação de trabalhos desenvolvidos por profissionais do HFB;
Missão:
Tornar o Hospital Federal de Bonsucesso um centro de referência em pesquisa
de reconhecimento nacional e internacional, direcionando o HFB para certificação
como Hospital de ensino.
ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA REALIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO
•
HFB
ESTE PROJETO TEM COMO OBJETIVOS:
Formatar o ciclo de planejamento do HFB no período de 2009 à 2012
Democratizar o processo de tomada de decisão
Estabelecer compromissos e mecanismos que possibilitem a verificação da
execução dos compromissos assumidos.
PROJETO DE IDENTIFICAÇÃO DOS CUSTOS HOSPITALARES
Este projeto tem como objetivo precípuo identificar os diversos custos e propiciar
que esta ferramenta identifique padrões de controle, aprimoramento, previsões,
qualidade e uma visão gerencial do serviço. O projeto piloto foi realizado nos
serviços de Transplante Hepático.
Em 2009, o projeto teve continuidade no
serviço de Ginecologia e está em fase de implantação no Centro Cirúrgico da
Unidade, que permitirá diagnosticar os custos de todos os procedimentos
realizados.
•
PROJETO
DE
REESTRUTURAÇÃO
DO
PORTAL
TRANSPARÊNCIA
Esta proposta tem como objetivo a criação de uma estrutura moderna e de rotinas
para manutenção e divulgação do Portal Transparência do HFB. Mais do que
apenas disponibilizar dados estatísticos, a intenção é fazer com que o Portal
Transparência seja uma referência constante no dia-a-dia dos profissionais da
Unidade.
Em um momento posterior, com a publicação do Portal na Internet, ele se tornará
uma grande vitrine que poderá ser exibida por funcionários e gestores em
qualquer lugar que tenha acesso à web.
PROJETO DE CRIAÇÃO DA UNIDADE DE CUIDADO INTEGRAL AO PACIENTE DO
SERVIÇO DE TRANSPLANTE HEPÁTICO DO HFB
Este projeto teve como objetivo implantar uma unidade para o serviço de
transplante hepático que permita:
Propiciar o tratamento intensivo adequado e exclusivo aos pacientes
de transplante hepático no pré e pós-operatório, dando integralidade
ao tratamento do paciente com patologia hepática;
Implantar um Centro Formador multiprofissional para a disseminação
de equipes aptas para atuar em transplantes hepáticos em todas as
regiões do Brasil carentes deste serviço.
•
PROJETO DE REENGENHARIA DO AMBULATÓRIO
Este projeto teve como produtos em 2009:
Divulgação da pasta com critérios de inclusão e de exclusão da pasta das
especialidades para todas as chefias das clínicas e médicos do
Ambulatório.
Estruturar o Ambulatório com recepções e salas equipadas, climatizadas e
humanizadas.
Organizar o fluxo dos pacientes de forma que sejam constantes sem
demandas grandes num único horário, como também colocar senha em
todos os andares, sendo respeitado o critério de chegada;
Organizar o atendimento das Clínicas por andar de acordo com as
especialidades do antedimento prestado, facilitando assim o acesso dos
pacientes aos respectivos consultórios das especialidades;
Fortalecer um único sistema de informática para alimentar o Portal
Transparência com relatórios confiáveis e atualizados;
Centralizar todos os atendimentos ambulatoriais no prédio 6;
Centralizar todas os atendimentos de primeira vez na central de
Atendimentos ao Usuários para marcações de consultas e exames;
Estruturar o Centro Cirrurgico de acordo com os critérisda Anvisa;
Sinalização do prédio clara e uniforme para um bom entendimento dos
pacientes;
Integração constante com o NIR Consultas externas /CAU /Ambulatório e
o Setor de Planejamento, através de reuniões semanais e quinzenais para
direcionar o fluxo de consultas para assim atender a demanda reprimida;
Educação continuada pelo suporte técnico do Ambulatório com as
recepcionistas dos balcões de atendimento, para uniformização e
comprometimento na documentação do antendimento.
E proposta para 2010:
Janeiro – iniciar a mudança para balcão único em cada andar;
Identificação das salas fixadas em painel, atrás do balcão de
eatendimento de acordo com a clínica e horário estipulado;
Transferência das salas da Fisioterapia;
Fevereiro – Implantação do sistema HOSPUB no Ambulatório;
Março – transferir as marcações da CAP 3.1 para a CAU;
Março – iniciar as transferências das salas da dermatologia e do
ambulatório APRENDER.
PROJETO DE CRIAÇÃO DO CENTRO DE TRATAMENTO DE DOENÇAS DA AORTA
•
Este projeto tem como objetivo implantar no Serviço do Coração do HFB um
Centro de Referência para Tratamento de Doenças Agudas e Crônicas da Aorta
que viabilize um aumento do número de casos diagnosticados, permitindo realizar
seu atendimento em tempo apropriado, reduzindo a morbimortalidade por essas
doenças
•
na
região
metropolitana
do
Rio
de
Janeiro.
REFERÊNCIA AO TRANSPLANTE CARDÍACO
O Serviço do Coração tem uma equipe preparada e qualificada para realizar
transplante cardíaco em pacientes com perfil para possível transplante do
miocárdio. Embora exista a intenção e uma estrutura treinada disponível para
realizar
esse
procedimento,
serviço
de
cardiologia
está avaliando
e
acompanhando os usuários com provável perfil para transplante.
•
PROJETO
DE READEQUAÇÃO DO FLUXO DE ESTERILIZAÇÃO DO SERVIÇO DE
GINECOLOGIA DO HFB
Este projeto tem como objetivo a readequação do fluxo de esterilização do serviço
de Ginecologia do Hospital Federal de Bonsucesso por meio da criação de uma
central de esterilização simplificada, da organização do serviço gerencial e
administrativamente e da implantação de estratégia de capacitação profissional.
PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DO SERVIÇO DE UROLOGIA
•
Este projeto tem como objetivo a reestruturação do Serviço de Urologia do
Hospital Federal de Bonsucesso por meio da Adequação do Espaço Físico do
Serviço; reorganização do fluxo do serviço; viabilização da aquisição dos
equipamentos necessários; viabilização da contratação dos recursos humanos
necessários e treinamento dos profissionais envolvidos.
PROJETO DE CRIAÇÃO DO PÓLO DE ATENÇÃO À SAÚDE AUDITIVA
•
Este projeto tem como objetivo tornar o Hospital Federal de Bonsucesso um Pólo
de Atenção Auditiva de Média e Alta Complexidade através da Qualificação do
Serviço de Otorrinolaringologia para Triagem Auditiva Neonatal e implante coclear.
CRIAÇÃO DO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR
•
Biologia Molecular tem como campo de estudo as interações bioquímicas
celulares envolvidas na duplicação do material genético e na síntese protéica.
A Biologia Molecular consiste principalmente em estudar as interações entre os
ACONTECIMENTOS IMPORTANTES EM 2009
•
Criação do Organograma e Regimento Interno do HFB
O objetivo deste projeto é apoiar o processo de elaboração do organograma e de
detalhamento das funções das unidades do HFB através da elaboração do
Regimento Interno.
Envolverá a execução das atividades listadas a seguir:
Fazer revisão do atual estágio do organograma do HFB;
Levantar as descrições existentes das funções, atividades e atribuições
dos setores do hospital;
Discutir com os diversos setores no sentido de esclarecer os seus papéis,
propondo alterações, se necessário;
Apresentar proposta de regimento interno do HFB para apreciação da
Direção do hospital.
•
Campanha da Saúde do Homem
A Política Nacional de Saúde do Homem, lançada dia 27 de agosto de 2009,
tem por objetivo facilitar e ampliar o acesso da população masculina aos
serviços de saúde. A iniciativa, um dos compromissos de posse do ministro da
Saúde, José Gomes Temporão, é uma resposta à observação de que as
doenças que afetam o sexo masculino são um problema de saúde pública. A
cada três mortes de pessoas adultas, duas são de homens.
A política tem um plano dividido em nove eixos de ação a serem executados
até 2011 e prevê o aumento de até 570% no valor repassado às unidades de
saúde por procedimentos urológicos e de planejamento familiar, como
vasectomia, e a ampliação em até 20% no número de ultrassonografias de
próstata.
Por meio dessa iniciativa, o governo federal quer que, pelo menos, 2,5 milhões
de homens na faixa etária de 20 a 59 anos procurem o serviço de saúde ao
menos uma vez por ano. Além de criar mecanismos para melhorar a
assistência oferecida a essa população, a meta é promover uma mudança
cultural.
A nova política coloca o Brasil na vanguarda das ações voltadas para a saúde
do homem. O país é o primeiro da América Latina e o segundo do continente
americano a implementar uma política nacional de atenção integral à saúde do
Homem. O primeiro foi o Canadá. A política está inserida no contexto do
Programa “Mais Saúde: Direito de Todos”, lançado em 2007 pelo Ministério da
Saúde para promover um novo padrão de desenvolvimento focado no
crescimento, bem-estar e melhoria das condições de vida do cidadão
brasileiro.
•
Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer de Pele no HFB
No dia 8 de novembro, o HFB realizou a Campanha Nacional de Prevenção de
Câncer de pele, evento nacionalmente realizado pela Sociedade Brasileira de
Dermatologia.
Foram feitos 138 atendimentos, com detecção de 12 casos de câncer de pele
(8,7%) sendo 11 carcinomas basocelulares e 1 melanoma. Tais casos, bem como
o de outras dermatoses pré-neoplásicas detectadas, foram agendados para
resolução cirúrgica pela rotina do serviço.
Durante a campanha, foram realizados exames clínicos de todas as pessoas que
nos procuraram, além de dermatoscopia dos casos suspeitos, além de 8 palestras
educativas sobre o tema em questão e distribuição do folders e amostras de filtros
solares fornecidas pelos patrocinadores: Laboratórios Mantecorp e La Roche
Posay.
•
Fortalecimento do NIR
•
Padronização da grade de material médico hospitalar
•
Atuação conjunta com o datasus para implantação do HOSPUB
•
ONCOREDE
Em outubro de 2006 o Instituto Nacional do Câncer junto com as 4 unidade recém
refederalizadas (Hospital Federal do Andaraí, Hospital Federal da Lagoa, Hospital
Federal de Ipanema e Hospital Federal de Jacarepaguá), o Hospital Federal dos
Servidores e o Hospital Federal de Bonsucesso iniciaram a formatação da uma
rede de atenção oncológica denominada ONCORIO. Esta rede o objetivo de
integrar as 7 unidades para regulação da atenção oncológica.
Esta rede está sendo dirigida pelo INCA em conjunto com o Departamento de
Gestão Hospitalar, e priorizaram inicialmente a elaboração e alimentação de um
banco de dados capaz de auxiliar no processo de tomada de decisão desta rede.
O processo de coleta de dados atualmente está ligado exclusivamente a
produção e produtividade das unidades.
Os esforços de 2007 foram direcionados para as patologias de mama e próstata,
devido ao alto índice de incidência, e colo uterino considerado um indicador de
qualidade quando analisada a taxa de mortalidade por esta patologia. Os serviços
envolvidos inicialmente foram os serviços de Ginecologia, Urologia e Anatomia
Patológica. Onde foram constituídas câmaras técnicas para elaboração de planos
de ação e de investimentos.
Os investimentos realizados foram concentrados principalmente na área da
Anatomia Patológica. O investimento foi de um milhão e duzentos mil reais que
foram distribuídos pelas unidades, porém os investimentos foram realizados de
acordo com a necessidade da cada hospital, inicialmente o objetivo das unidades
é tornar o parque tecnológico mais homogêneo possível entre as unidades.
Tendo em vista os investimentos realizados, segue abaixo Relatório Consolidado
da Produção Anual do HFB no ano de 2009.
Relatório Consolidado da Produção Anual -2009
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
Mastologia (Câncer
de Mama)
Consultas:
98
Novos Casos:
1
Paaf:
0
Core Biopsia:
1
Linfonodo Sentinela:
0
Tumorectomia:
0
Setorectomia:
0
Mastectomia Simples: 1
Mastectomia Com
3
Linfoadenectomia:
Reconstrução:
0
Oncologia Consulta:
103
Oncologia Tratamento
59
Quimioterápico:
Hormonoterapia:
153
Radioterapia:
0
Ginecologia ( Câncer
de Colo Uterino )
Consultas:
61
Novos Casos:
8
Conização:
2
Caf:
2
Histerectomia:
0
Wertheim:
1
Oncologia Consulta:
7
Oncologia Tratamento
3
Quimioterápico:
Braquiterapia:
0
Radioterapia:
0
Urologia ( Câncer de
Próstata )
Consultas:
70
Novos Casos:
37
Biópsias Diagnósticas: 103
Rtu:
7
Prostatectomia:
3
Orquiectomia:
0
Hormonoterapia:
53
Oncologia Consulta:
74
Oncologia Tratamento
15
Quimioterápico:
Braquiterapia:
0
Radioterapia:
0
66
3
1
2
0
0
0
1
75
6
2
4
0
0
1
1
69
1
0
1
0
1
2
3
108
2
1
1
0
0
0
0
75
6
0
6
0
0
0
6
71
2
0
2
1
0
3
1
104
2
0
2
0
0
2
6
103
3
1
2
0
0
1
5
66
0
0
0
0
0
1
3
78
0
0
0
0
0
0
3
45
3
0
1
0
0
0
4
958
29
5
22
1
1
10
34
0
5
1
0
0
1
3
2
1
0
0
16
0
0
0
0
113 109 125 0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
450
44
0
0
0
0
0
0
0
0
227
128 152 179 0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
612
0
18
4
0
7
0
0
6
43
29
1
1
0
0
7
52
0
1
0
1
0
6
57
3
1
0
0
0
0
41
4
1
3
0
0
0
40
16
0
0
0
0
0
20
15
0
5
0
0
0
50
16
0
14
1
0
0
72
10
0
20
0
0
0
33
1
2
5
0
0
0
33
6
0
5
0
0
0
520
112
8
62
2
1
26
7
6
10
0
0
0
0
0
0
0
0
26
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
74
49
137
8
3
4
43
55
68
40
127
11
6
8
29
70
62
42
116
16
6
4
84
84
60
50
108
10
5
4
0
0
58
48
105
6
7
5
0
0
62
52
114
11
3
7
0
0
48
39
111
7
4
4
0
0
49
32
89
16
9
8
0
0
45
29
95
20
5
8
0
0
49
30
98
26
7
7
0
0
39
25
70
17
3
2
0
0
684
473
1273
155
61
61
209
283
12
33
24
0
0
0
0
0
0
0
0
84
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
FONTE: ONCORIO
58
66
•
Situação do Credenciamento e Habilitação do HGB em 2009
CREDENCIAMENTO E HABILITAÇÃO DO HOSPITAL GERAL DE
BONSUCESSO NA REDE SUS/SCNES JÁ ENCAMINHADO
DESCRIÇÃO
COMPETENCIA
INICIAL
RENOVAÇÃO
DE
COMPETENCIA
ENCAMINHAMENTOS
UNIDADE DE ASSISTÊNCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA
(09/580.213/2007)
-
-
Processo encontra-se no
aguardo da apreciação do
Estado (CIB).
UNIDADE DE CORONARIANA TIPO II
(09/038.111/2001)
-
-
Processo na
Superintendência de
Atenção Especializada,
Controle e
Avaliação/SESDEC,
aguardando Ofício
ratificando que o
credenciamento é para o
HGB ao invés da FASEB.
UTI PEDIATRÍCA TIPO III
(09/038.113/2001)
-
-
Processo na
Superintendência de
Atenção Especializada,
Controle e
Avaliação/SESDEC,
aguardando Ofício
ratificando que o
credenciamento é para o
HGB ao invés da FASEB.
UTI NEONATAL TIPO III
(09.038.114/2001)
-
-
Na Coordenação de
Supervisão e Auditoria/SUS,
aguardando o acordo
documental do serviço de
terceirização do
eletrocenfalograma do
Hospital Clementino Fraga
Filho, documento da vistoria
sanitária e a atualização da
equipe.
UTI ADULTO TIPO II (09/038.112/2001)
-
-
Processo na
Superintendência de
Atenção Especializada,
Controle e
Avaliação/SESDEC,
aguardando Ofício
ratificando que o
credenciamento é para o
HGB ao invés da FASEB.
TRATAMENTO REPARADOR DE
LIPOATROFIA FACIAL (09/580.354/2009)
-
-
Cumpridas as exigências e
encaminhado a CAP 3.1 em
DEZ/09 para o
Credenciamento
ENTERAL/PARENTERAL
01/2008
04/2010
Cumpridas as exigências e
aguardando a Renovação do
Credenciamento
UNIDADE DE ASSISTÊNCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM TERAPIA
NUTRICIONAL
01/2008
04/2010
Cumpridas as exigências e
aguardando a Renovação do
Credenciamento
COMPONENTE DE MEDICAMENTOS DE
DISPENSAÇÃO EXCEPCIONAL
(ACROMEGALIA)
-
-
A Coordenação de Gestão
de Medicamentos de
Dispensação Excepcional
recebeu o Ofício de remoção
de pendências em 21/01/10,
estamos no aguardo da
visita técnica para auditoria
SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA
-
-
Ofício de inclusão de
Serviço/Classificação
enviado no FCES de DEZ/09,
aguardando a visita do
auditor marcada para o dia
22/03/09 às 14h.
DST/AIDS
-
-
Credenciamento para
faturamento dos
atendimentos de Alta
Complexidade para
pacientes com HIV. Enviado
para CAP 3.1 em 28/08/08.
CREDENCIAMENTO E HABILITAÇÃO DO HOSPITAL GERAL DE
BONSUCESSO NA REDE SUS/SCNES
AGUARDANDO CUMPRIMENTO DE PENDENCIAS
DESCRIÇÃO
UNIDADE HOSPITALAR DE
REFERÊNCIA EM ATENDIMENTO ÀS
URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS TIPO III
(MS/SAS nº 2048 de 05/11/2002)
UNIDADE DE ATENÇÃO
ESPECIALIZADA EM OFTALMOLOGIA
(MS/SAS nº 957 de 15/05/2008)
CENTRO DE ESPECIALIDADE
ODONTOLÓGICA (CEO) (MS/GAB nº 599
de 23/03/2006)
CENTRO DE TRATAMENTO DA MÁ
FORMAÇÃO LÁBIO-PALATÁL (MS/SAS
nº 62 de 19/04/1994)
UNIDADE DE ASSISTÊNCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE AO PACIENTE
PORTADOR DE OBESIDADE GRAVE
(MS/SAS nº 492 e 493 de 31/08/2007)
CENTRO/NÚCLEO PARA IMPLANTE
COMPETENCIA
INICIAL
RENOVAÇÃO
DE
COMPETENCIA
ENCAMINHAMENTOS
Ag. Regularização de
documentação de alguns
profissionais da Div. De
Enfermagem (MEMO
1006/09/DDOC);
Ag. Documentação de
alguns médicos
anestesistas (MEMO
0099/10/DDOC);
Ag. Documentação dos
médicos do Serviço de
Cirurgia Vascular (MEMO
0107/10/DDOC);
E conforme o MEMO
0055/09/OFTALMO, não
temos médicos
oftalmologistas para
atendimento de
Emergências.
Aguardando a definição de
vários equipamentos
guardados em sala de
exame da oftalmologia
Aguardando definição do
real interesse para o
Credenciamento, pois os
procedimentos listados pelo
Setor de Odontologia,
depende da Habilitação de
Centro de Tratamento da Má
Formação Lábio-Palatal
(MEMO 0126/10/DDOC).
Aguardando definição e
envio de documentação
Aguardando definição do
real interesse na habilitação,
pois os procedimentos
plásticos só podem ser
realizados/cobrados desde
que tenham realizado o
procedimento de cirurgia
bariátrica no respectivo
paciente.
Aguardando
COCLEAR (MS/GM nº 1278 de
20/10/1999)
CÓRNEA/ESCLERA (MS/GM nº 92 de
23/01/2001)
01/2007
07/2010
FÍGADO (MS/GM nº 92 de 23/01/2001)
01/2007
07/2010
RIM (MS/GM nº 92 de 23/01/2001)
01/2007
07/2010
IMPLANTE DE MARCAPASSO
DEFINITIVO
pronunciamento do chefe de
Serviço
Cumprindo as exigências
para a Renovação do
Credenciamento
Cumprindo as exigências
para a Renovação do
Credenciamento
Cumprindo as exigências
para a Renovação do
Credenciamento
Aguardando relatório do
Chefe de Serviço
CREDENCIAMENTO E HABILITAÇÃO DO HOSPITAL GERAL DE
BONSUCESSO NA REDE SUS/SCNES
SERVIÇOS HABILITADOS
DESCRIÇÃO
COMPETENCIA
INICIAL
RENOVAÇÃO
DE
COMPETENCIA
ENCAMINHAMENTOS
ENTERAL E PARENTERAL
UNIDADE DE ASSISTENCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM TERAPIA
NUTRICIONAL
CORNEA/ESCLERA
FIGADO
RIM
CORACAO
REFERENCIA HOSPITALAR EM
ATENDIMENTO TERCIARIO A GESTACAO
DE ALTO RISCO
VIDEOCIRURGIAS
UNACON COM SERVICO DE
HEMATOLOGIA
UTI I ADULTO TIPO I
UTI I NEONATAL TIPO I
UTI I PEDIATRICA TIPO I
UNIDADE DE ASSISTENCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM NEFROLOGIA
(SERVIÇO DE NEFROLOGIA)
CIRURGIA CARDIOVASCULAR E
PROCEDIMENTOS EM CARDIOLOGIA
INTERVENCIONISTA
CIRURGIA CARDIOVASCULAR
PEDIATRICA
CIRURGIA VASCULAR
UNIDADE DE ASSISTENCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE CARDIOVASCULAR
UNIDADE DE ASSISTENCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM TRAUMATOORTOPEDIA
01/2008
01/2008
04/2010
04/2010
-
01/2007
10/2005
01/2007
11/2008
02/2002
07/2010
07/2010
07/2010
11/2010
s/ vencimento
-
02/2004
03/2008
s/ vencimento
s/ vencimento
-
05/2009
05/2009
05/2009
11/2006
s/ vencimento
s/ vencimento
s/ vencimento
s/ vencimento
-
01/2008
s/ vencimento
-
01/2008
s/ vencimento
-
01/2008
01/2008
s/ vencimento
s/ vencimento
-
10/2008
s/ vencimento
-
2.3 PROGRAMAS
2.3.1. PROGRAMA 1220 – ATENÇÃO HOSPITALAR
6217 (FUNDO NACIONAL DE SAÚDE - 36901).
E AMBULATORIAL NO
SUS, AÇÃO
O Programa n.º 1220 – Atenção Hospitalar e Ambulatorial no Sistema Único
de Saúde financia o conjunto de estabelecimentos assistenciais de saúde,
credenciados e capacitados a operar atividades de média e alta complexidade no
SUS. Esse Programa viabiliza o custeio de todas as ações especializadas
(ambulatorial e hospitalar) no âmbito do SUS, abrangendo a destinação de
recursos para o repasse de recursos financeiros do Fundo Nacional de Saúde aos
Fundos dos Estados, DF e Municípios habilitados segundo norma vigente e,
também, o financiamento da rede de hospitais vinculados ao Ministério da Saúde
no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul.
O valor empenhado no programa em 2008 foi de R$ 27,8 bilhões, dos quais R$
431.217.877,86 foram executados na ação referente às seis unidades hospitalares
vinculadas ao DGHMS-RJ.
Dados gerais do Programa 1220
2.1 Tipo de Programa
Finalístico
2.2 Objetivo Geral
Ampliar o acesso da população aos serviços
ambulatoriais e hospitalares do Sistema Único
de Saúde, na busca da eqüidade, da redução
das desigualdades regionais e da humanização
de sua prestação.
2.3 Objetivos Específicos
2.4 Gerente do Programa
José de Carvalho Noronha até 24/07/2008
depois, Cleusa Rodrigues da Silveira Bernardo,
até 26/12/2008. Atualmente Alberto Beltrame.
2.5 Gerente Executivo
Cleusa Rodrigues da Silveira Bernardo
2.6 Indicadores ou Parâmetros
Utilizados
Taxa de Cobertura de Internação Hospitalar no
Sistema Único de Saúde (SUS), Coeficiente de
Leitos Disponibilizados, Índice de Consulta por
Habitante.
2.7 Público Alvo (beneficiários)
Sociedade
Fonte: Sistema de Planejamento, Monitoramento e Avaliação de Ações em Saúde - SISPLAM/MS
(http://sisplam.saude.gov.br).
Os seis hospitais gerais vinculados ao DGHMS-RJ são financiados através da
Ação n.º 10.302.1220.6217 – Atenção à Saúde nos Hospitais da Rede Pública
Federal, sob a responsabilidade da unidade orçamentária 36901, Fundo Nacional
de Saúde.
O Hospital Federal de Bonsucesso é financiado mediante a Subação n.º
10.302.1220.6217..0127, denominada Atenção à Saúde nos Hospitais da Rede
Pública Federal - Hospital Federal de Bonsucesso - RJ.
Dados gerais da Ação 10.302.1220.6217 (unidade 36901)
Tipo
Ação Orçamentária
Garantir a oferta de ações e serviços de saúde
nos hospitais e institutos da rede do Ministério
da Saúde no Rio de Janeiro de modo integrado
à rede SUS.
Transferência de recursos financeiros para
investimento na Unidade e custeio do
atendimento aos usuários, em diversas
especialidades e serviços auxiliares de
diagnóstico e tratamento, além do
desenvolvimento de atividades de pesquisa,
de ensino - com manutenção de residência
médica - e de educação continuada.
Finalidade
Descrição
Unidade responsável pelas
decisões estratégicas
Secretaria de Atenção à Saúde (SAS/MS)
Ana Cecilia de Sá Campello Faveret –
Coordenadora Geral de Planejamento e
Orçamento (CGPO/DGHMS-RJ/SAS)
Hospital Geral de Bonsucesso
Coordenador nacional da ação
Unidades Executoras
Áreas (dentro da UJ) responsáveis
Departamento de Gestão Hospitalar no Estado
por gerenciamento ou execução da
do Rio de Janeiro (DGHMS-RJ/SAS)
ação
Competências institucionais
requeridas para a execução da
ação
A análise do desempenho do HFB em 2009, levando em conta os dados de
execução física, de execução orçamentária e os indicadores de desempenho,
possibilitam um balanço positivo no ano de 2009, principalmente quando são
analisadas juntamente com algumas realizações que representam melhoras
qualitativas de grande impacto interna e externamente, como poderá ser observado
adiante.
Uma vez que a meta de atendimento em termos de número de pessoas se refere à
produção ambulatorial e cirúrgica do Hospital Federal de Bonsucesso, fica claro
que
o
principal
indicador
de
acompanhamento
e
avaliação
da
ação
“Desenvolvimento de Ações e Serviços de Saúde no Hospital Federal de
Bonsucesso – HFB” é a própria produção de serviços. Nos itens abaixo serão
descritos os principais mecanismos que viabilizaram o alcance destas metas:
A)
TECNOLOGIA DE SAÚDE
EQUIPAMENTOS EM PROCESSO DE AQUISIÇÃO
EQUIPAMENTO
APARELHO PA DIGITAL
APARELHO PA DIGITAL
APARELHO DE FAX SIMILE
APARELHO DE FAX SIMILE
APARELHO DE PA – TIPO ANEROIDE
MODELO PORTÁTIL
BOMBA INFUSORA DE SERINGA
BOMBA INFUSORA DE SERINGA
BOMBA INFUSORA DE SERINGA
CADEIRA DE ACOMPANHANTE
CADEIRA DE RODA PARA
TRANSPORTE DE PACIENTES
CAMA FAWLER
CAPELA DE EXAUSTÃO
CARRO (MACA) LEITO
RADIOTRANSPARENTE
CARRO PARA TRANSPORTE
CONJUNTO DE PISTOLA P/LAVAGEM
DE INSTRUMENTAL DE VÍDEO
DESBRIDADOR TIPOMICRODIGITAL
IMPRESSORA MULTIFUNCIONAL JATO
DE TINTA HP
MACA HIDRÁULICA FAWLER
MICROCOMPUTADOR
MICROCOMPUTADOR
MONITOR LCD 19”
PAT.
HFB
22222
22267
22268
22234
21469
22029
22266
21113
22642
DETECTIRES FETAIS
MORCELADOR
NOTEBOOK
NOTEBOOK
23525
23591
23526
OFTALMOSCÓPIO
22210
SETOR
QTD
TIPO DE
AQUISIÇÃO
EMERGÊNCIA
SALA DE PARTO
OBSTETRÍCIA
OBSTETRÍCIA
EMERGÊNCIA
006
001
001
001
010
COMPRA
COMPRA
COMPRA
COMPRA
COMPRA
UTI-NEONATAL
PEDIATRIA
UI PEDIÁTRICA
ALOJAMENTO
EMERGÊNCIA
027
014
028
030
004
COMPRA
COMPRA
COMPRA
COMPRA
COMPRA
TRANSPLANTE
HEPÁTICO
ANATOMIA
PATOLÓGICA
EMERGÊNCIA
004
COMPRA
001
COMPRA
022
COMPRA
ALMOXARIFADO
CENTRAL DE
ESTERILIZAÇÃO
CABEÇA E PESCOÇO
OBSTETRÍCIA
007
001
COMPRA
COMPRA
001
001
COMPRA
COMPRA
EMERGÊNCIA
DEP. TECNOLOGIA E
INFORMAÇÃO
GESTORES
RESIDÊNCIA DA
ENFERMAGEM
OBSTETRÍCIA
GINECOLOGIA
PADRONIZAÇÃO
SAÚDE DO
TRABALHADOR
PEDIATRIA
001
156
COMPRA
COMPRA
032
001
TRANSF.
COMPRA
006
001
010
001
COMPRA
COMPRA
COMPRA
COMPRA
001
COMPRA
EQUIPAMENTOS COM PENDÊNCIAS PARA DISPONIBILIZAÇÃO
MICROCOMPUTADOR LENOVO
Patrimônio
444
COMPRA
OBS: Esses microcomputadores ainda não foram disponibilizados para uso, pois depende que a
divisão de tecnologia da informação configure os mesmo e distribua internamente no Hospital
Federal de Bonsucesso.
B) GESTÃO DE PESSOAS
COORDENAÇÃO
DE
PLANEJAMENTO
E
DESENVOLVIMENTO
DE
RECURSOS HUMANOS – CPDER
1. AVALIAÇÃO DE DESEMPEHO DOS SERVIDORES PÚBLICOS EM
ESTÁGIO PROBATÓRIO
A Avaliação de desempenho dos servidores públicos em estágio probatório tem
como objetivo aferir o potencial do servidor em estágio probatório em relação a
sua possível carreira no Ministério da Saúde, confirmando ou não a
permanência do servidor no cargo para o qual foi nomeado. Esta avaliação é
dividida em três períodos, sendo dois períodos de 12 meses e 1 período de 8
meses. Onde no final do período de oito meses será montada uma comissão
especial de avaliação que será responsável por avaliar os eventuais recursos.
No ano de 2008 foi dado andamento ao processo de avaliação seguindo o
cronograma estabelecido anteriormente. Já neste ano, além da primeira
avaliação dos servidores que entraram em exercício no ano de 2007, os
servidores que entraram em exercício em 2006 continuaram a ser avaliados
referente ao seu segundo período de estágio probatório. Foram avaliados 550
servidores referente ao primeiro período e 818 servidores referente ao
segundo período do estágio probatório.
2. PROGRAMA ANUAL DE CAPACITAÇÃO (PAC)
CURSOS
CEAP COM VERBA PAC 2009
Setores/Serviços
Anestesiologia
Cardiologia
Clínica Médica
Total
Porcentagem
Nº de inscritos
12
1
15
28
100%
Nº de participantes
7
1
15
23
82%
Receberam certificados
6
1
13
20
72%
Curso de Ventilação Mecânica - Adulto
Período de realização: Setembro de 2009. 16 horas (4 encontros de 4 horas).
Local: Hospital Geral de Bonsucesso (auditório do Centro de Estudos).
Público-alvo: Médicos da Unidade.
Objetivo: Discutir os objetivos, indicações, contra-indicações da ventilação mecânica
invasiva e não-invasiva, através de simulações, possibilitando um maior envolvimento dos
participantes em situações semelhantes às encontradas num ambiente hospitalar.
Instrutoria: Pedro Paulo Guerra
CURSO DE GESTÃO EM PESQUISA CLÍNICA
Período de realização: 27 e 28 de novembro de 2009, das 08h às 17h.
Local: 27/11 (sexta-feira) - Auditório da Anatomia Patológica (Prédio 5 – 3° andar).
28/11 (Sábado) – Auditório do Centro de Estudos- CEAP (Prédio 5 - 5º andar).
Público-alvo: Profissionais da Unidade com cargos de nível superior (staffs) da área de
saúde, envolvidos/interessados em pesquisa clínica.
Objetivo: Proporcionar aos profissionais que exercem atividades vinculadas a Pesquisa
Clínica, a oportunidade de aprimorar conhecimentos e fortalecer a ética e a humanização
na condução de pesquisa em seres humanos. Contribuindo para melhoria de capacidade
pessoal e institucional no campo de gestão em pesquisa.
Instrutoria: Maria Auxiliadora Ferraz
Setores/Serviços
Cardiologia
Centro Cirúrgico
CEP
Coronária
CTI
CTLP
Dep. Comitê de Ética Médica
Dep. Ética Médica/ Anestesia
Departamento de Pesquisa
Dermatologia
Dermatologia
Endocrinologia
Farmácia
Fisioterapia
Maternidade
Nefrologia
Oncologia
Pediatria
Pediatria/ Pneumo
Raio X
Transplante Hepático
TX Hepático – CEP
UI Neonatal
Unid. Materno Infantil
UTI Neonatal
Total
Porcentagem
Nº de inscritos
3
1
3
1
1
1
1
1
2
2
1
1
1
1
1
2
2
1
1
1
1
1
1
3
1
35
100%
Nº de participantes
2
1
2
1
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
2
26
75%
Receberam certificado
2
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
1
1
2
22
63%
CURSO
BÁSICO
PARA
CAPACITAÇÃO
COORDENADORES EM PESQUISA CLÍNICA
DE
PESQUISADORES
E
Período de realização: 18 e 19 de setembro de 2009 – das 08h às 17h (sexta) e das 08h às
13h (sábado)
Local: Auditório do CEAP (prédio 5/ 5º andar).
Público-alvo: Profissionais da Unidade com cargos de nível superior (staffs), da área de
saúde, envolvidos/interessados em pesquisa, ensino e extensão no HGB.
Objetivo: Capacitar profissionais a desenvolverem atividades em Pesquisa Clínica e
propiciar a estes noções fundamentais das Normas de Boas Práticas Clínicas e Resoluções
do CNS/MS, possibilitando treinamento nas rotinas desenvolvidas antes, durante e após o
Setores/Serviços
Anatomia Patológica
Centro Cirúrgico
CTI Adulto
CTI Térreo
CTLP
Dep. Pesquisa CEAP
Dermatologia
Fisioterapia
Ginecologia
Nefrologia
Oncologia
Suporte Nutricional
Unid. Materno Infantil
UTI Neonatal
Total
Porcentagem
Nº de inscritos
1
1
1
1
1
1
3
1
1
1
1
1
2
4
20
100%
término de um estudo clínico.
Instrutoria: Maria Auxiliadora Ferraz
Nº de participantes Receberam certificado
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
3
3
12
11
60%
55%
CURSO AVANÇADO DESENVOLVENDO HABILIDADES EM
GERENCIAMENTO DE PESQUISA CLÍNICA
Período de realização: 23 e 24 de outubro de 2009 das 08h às 17h.
Local: 23/10 Auditório da Anatomia Patológica. Prédio 5/3º andar.
24/10 Auditório do CEAP. Prédio 5/5º andar.
Público-alvo: médicos, enfermeiros, farmacêuticos e demais profissionais da área da saúde que já
tenham participado do curso básico em pesquisa clínica.
Objetivo: O objetivo do Curso é capacitar profissionais a exercerem atividades vinculadas à
pesquisa clínica, integrando conhecimento, ética, e humanização na condução de pesquisas em
seres humanos.
Possibilitar uma visão gerencial do estudo dentro da instituição: Infra-estrutura, disponibilidade de
recursos humanos, viabilidade financeira e noções sobre operacionalização são itens fundamentais
para o sucesso de um estudo.
Instrutoria: Maria Auxiliadora Ferraz e Tomaz de Carvalho
Setores/Serviços
Anatomia Patológica
CEAP
Centro Cirúrgico
CTI Térreo
Departamento de Pesquisa
Dermatologia
Nefrologia
Pediatria
Residente de Farmácia
Suporte Nutricional
UI Neonatal
Unidade Materno Infantil
UTI Neonatal
Total
Porcentagem
Nº de inscritos
1
1
1
1
4
3
1
2
1
1
1
2
3
22
100%
Nº de participantes
1
1
1
2
2
1
1
1
3
13
59%
Receberam certificado
1
1
1
1
2
1
1
3
11
50%
Nº de Inscritos e Participantes em Cursos CEAP Verba
PAC 2009
35
40
28
26
30
23
22
20
13
12
20
Inscritos
Participantes
10
0
D
C
de
u
sq
Pe
a
is
a
ic
ân
ec
l
du
to
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C
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M
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nt
Ve
CURSOS COORDENADOS PELO CEAP UTILIZANDO VERBA PAC 2009
DESTINADA A DIVERSOS SERVIÇOS DO HGB
CURSO TOMADA DE CONTA ESPECIAL
Período de realização: 30 de novembro de 2009 das 09h às 17h.
Local: Auditório da Enfermagem, prédio 4/ 2º andar.
Público-alvo: Servidores dos serviços administrativos: disciplina administrativa,
financeiro, contratos, compras, divisão administrativa, recursos humanos ativo e inativo,
patrimônio, almoxarifado e conformidade.
Objetivo: Capacitar servidores para realização de processos de tomada de contas especiais.
Instrutoria: Jamile Sayd de Souza
CURSO DE ULTRA-SOM EM EMERGÊNCIA E TRAUMA
Período de realização: 14 de novembro de 2009, das 08 às 17h.
Local: Auditório do CEAP. Prédio 5/5º andar.
Público-alvo: Cirurgiões da emergência e clínicas cirúrgicas.
Objetivo: Treinar e capacitar os profissionais que no dia a dia atendem vítimas de trauma
e situações de emergência médica no intra-hospitalar, fornecendo informações completas
para a utilização do Ultra-Som em emergências e trauma.
Setores/Serviços
Cirurgia Geral
Cirurgia Geral (NERJ)
CTH
Interno
UFF
UFRJ
Total
Porcentagem
Nº de inscritos
24
7
1
1
2
1
36
100%
Setores/Serviços
Almoxarifado
Conformidade
Coordenação de Hotelaria
Divisão de Administração
Financeiro
Recursos Humanos
Serviço de Disciplina
Administrativa
Setor de Compras
Setor de Contratos
Setor de Patrimônio
Total
Porcentagem
Nº de inscritos
1
3
1
3
2
4
5
Nº de participantes
1
3
1
3
2
4
5
3
3
2
27
100%
3
3
2
27
100%
Instrutoria: Dr. Gustavo Fraga.
Nº de participantes
17
6
1
1
2
1
28
78%
Receberam certificado
17
6
1
1
2
1
28
78%
Receberam certificado
1
3
1
3
2
4
5
3
3
2
27
100%
CURSO SOBRE CUIDADOS PALIATIVOS
E PROGRAMA DE ATENDIMENTO DOMICILIAR INTERDISCIPLINAR PARA
CRIANÇAS:
O MODELO DO INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA (IFF).
Período de realização: 05, 07, 12, 19, 21, 26 e 28/05/2009, das 08h às 12h.
Local: Auditório do CEAP (prédio 5/5º andar).
Público-alvo: profissionais da área de saúde atuantes no HGB.
Objetivo: Capacitar os profissionais do HGB através das experiências vividas no
IFF, para que se estabeleça uma parceria de trocas teóricas e práticas no sentido
de aperfeiçoar a assistência vivenciada pelo serviço de pediatria, implantando um
grupo de Cuidados Paliativos e Assistência Domiciliar.
Instrutoria: Rachel Aisengart de Menezes e Edylene Xavier.
Setores/Serviços
CAC Voluntariado
Cardio Pediatria
Cardiologia
Comissão Metropolitana
CTI Pediátrico
DGH
Direção Geral
Enfermaria da Pediatria
Fisioterapia
Maternidade
NIR
Pediatria
Pediatria/ Gastro Pediatria
Pediatria/CEAP – CEP
Psicologia
SAD/3.A/Penha
SAD/CGA/DGH RJ
SAD/HGA/HGL
Serviço Social/ Pediatria
Serviço Social/Amb. Pediatria
UI NEO/Lactário/Ginecologia
Voluntária
Total
Porcentagem
Nº de inscritos
2
1
1
1
1
1
1
4
3
1
1
5
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
32
100%
Nº de participantes
2
1
1
1
1
1
3
3
1
5
1
1
1
1
1
1
1
1
1
28
88%
Receberam certificado
2
1
1
1
1
2
1
4
1
1
1
1
1
18
57%
Nº de inscritos e participantes em cursos coordenados
pelo CEAP utilizando verba PAC 2009 destinada a diversos
serviços do HGB
36
32
40
27
28
28
27
30
Inscritos
20
Participantes
10
0
Cu
a
ad
os
tiv
o
Pr
e
a
Tr
am
gr
a
ci
ên
al
ci
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Es
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im
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CURSOS REALIZADOS PELO CEAP EM 2009 COM VERBA PAC DESTINADA AO
HOSPITAL NO EXERCÍCIO DE 2008
CURSO “ELABORANDO PROJETOS DE PESQUISA NA ÁREA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM
SAÚDE”
Período de realização: 16, 22, 24, 28 e 30 de abril e 04, 06 e 13 de maio de 2009, 8h30 às
13h.
Local: Auditório da Anatomia Patológica (Prédio 5 / 3º andar).
Público-alvo: Profissionais do HGB com cargo de nível superior no HGB, principalmente
os que se encontram envolvidos com atividades de Ensino e Pesquisa.
Objetivo: Tornar os profissionais da área de saúde capazes de elaborar projetos de
Educação Permanente, oferecendo-lhes bases pedagógicas e metodológicas de ensino, para
que possam desenvolver e/ou dar continuidade às ações de Ensino e Educação Permanente
dentro do HGB, elaborando projetos de pesquisa segundo as normas exigidas pela ABNT.
Instrutoria: Aline Pastore Braga, Eliane Pereira da Costa Silva, José Messias dos Santos.
Setores/Serviços
Ambulatório
Anatomia Patológica
Anestesiologia
Assessoria
Pedagógica/CEAP
Cardiologia
Comitê de Ética em Pesquisa
Coordenação de Atenção
Comunitária e Voluntariado
CTI Adulto
Departamento de
Ensino/CEAP
Divisão de Emergência
Divisão de Recursos
Humanos
Hemodinâmica
Higiene e Limpeza
Nefrologia
Psicologia
Serviço Social
Unidade Coronariana
Unidade de Internação
Unidade Materno-Infantil
UTI Neonatal e Pediátrica
Total
Porcentagem
Nº de inscritos
2
2
3
1
Nº de participantes
2
2
3
1
Receberam certificados
3
-
1
1
2
1
2
1
1
5
1
4
1
2
1
3
2
3
2
1
-
1
1
1
1
2
1
6
4
2
42
100%
1
1
1
1
2
1
5
4
2
39
93%
1
1
1
5
2
2
21
50%
CURSO DE METODOLOGIA DE PESQUISA PARA A ÁREA DE SAÚDE
Período de realização: 08, 10, 16, 18, 22, 25, 30/06 e 02, 06, 08/07 de 2009, das 09h às
13h.
Local: Auditório da Anatomia Patológica (Prédio 5 / 3º andar).
Público-alvo: Profissionais com cargos de nível superior que atuam na área assistencial ou
administrativa do HGB, envolvidos/interessados em pesquisa, ensino e extensão.
Objetivo: Capacitar/ Aperfeiçoar os profissionais de saúde do HGB para:
- Ler criticamente artigos científicos;
- Elaborar pesquisas científicas e publicar resultados;
- Conhecer técnicas de coleta de dados e validar cientificamente os resultados.
Instrutoria: Cláudia Pinto de Carvalho, Eliane Pereira Costa da Silva, José Messias dos
Setores/Serviços
Alojamento Maternidade
Anestesiologia
CAPED
Central de Esterilização
Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica A
CTI
Divisão de Enfermagem
Emergência
Engenharia
Fisioterapia
Ginecologia
Pediatria
Serviço Social
Unidade de Internação
Unidade Materno-Infantil
UTI Neonatal
Total
Porcentagem
Santos
Nº de inscritos
2
3
1
1
4
2
1
3
2
1
2
1
1
1
4
2
1
32
100%
Nº de participantes
1
3
1
1
3
1
3
2
1
2
1
1
1
21
66%
Receberam certificado
1
2
3
1
2
1
2
1
1
14
44%
Nº de Inscritos e Participantes em Cursos Realizados
CEAP em 2009 com a Utilização de Verba PAC Destinada ao
Hospital no Exercício de 2008
42
39
50
32
40
21
30
Inscritos
Participantes
20
10
0
a
uc
ra
Ed
pa
em
sa
q.
ui
es
sq
.P
Pe
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CURSOS E EVENTOS REALIZADOS PELO CEAP 2009 SEM VERBA PAC
OFICINA – COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS: Protocolo Spike
Data de realização: 19 de novembro de 2009 das 09h às 12h.
Local: Auditório da Anatomia Patológica – prédio 5/3º andar.
Público-alvo: Profissionais de saúde que trabalham nas Clínicas cirúrgicas, emergência e pediatria.
Objetivo: Fornecer subsídios para os profissionais que possam lidar com situações que ocorram
cotidianamente na sua prática clínica.
Realização e Organização: Dra. Maria Lúcia, Dr. Moysés Rechtman, Centro de Estudos,
Aperfeiçoamento e Pesquisa, Depto de Educação Permanente e Assessoria Pedagógica.
Palestrantes: Luciana Pitombo - Psicóloga e Psicanalista consultora da PNH
Alcio Praz - Psiquiatra do Hospital da Lagoa
Setores / Serviços
Assessoria Pedagógica
CAC Voluntariado
Convidados
Creche
DIMEA
Direção Geral
Enfermagem
Estagiários de Enfermagem
Estagiários de Psicologia
Psicologia
Residente de Enfermagem
Serviço Social
Terapia Ocupacional
Total
Porcentagem
Nº de inscritos
1
3
3
2
1
1
1
1
4
2
2
3
1
25
100%
Nº de participantes
1
3
2
2
1
4
2
2
1
1
19
76%
OFICINA – COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS: Protocolo Spike
Data de realização: 10 de dezembro de 2009 das 09h às 12h.
Local: Auditório da Anatomia Patológica – prédio 5/3º andar.
Público-alvo: Profissionais de saúde que trabalham nas clínicas cirúrgicas, emergência e pediatria.
Objetivo: Fornecer subsídios para os profissionais que possam lidar com situações que ocorram
cotidianamente na sua prática clínica.
Realização e Organização: Dra. Maria Lúcia, Dr. Moysés Rechtman, Centro de Estudos,
Aperfeiçoamento e Pesquisa, Depto de Educação Permanente e Assessoria Pedagógica.
Palestrantes: Luciana Pitombo - Psicóloga e Psicanalista consultora da PNH
Alcio Praz - Psiquiatra do Hospital da Lagoa
Setores / Serviços
CAC
CCIH
CEAP
CIHDOTT
Creche
Estagiários
Pediatria
Psicologia
Serviço Social
Terapia Ocupacional
Total
Porcentagem
Nº de inscritos
4
2
1
1
2
1
1
2
3
5
22
100%
Nº de participantes
4
2
2
1
2
2
3
16
73%
CURSO “PERÍCIA JUDICIAL”
Data de realização: 19 de maio de 2009 das 09h às 13h.
Local: Auditório da Anatomia Patológica (prédio 5/3º andar)
Público-alvo: Servidores com matricula siape no Ministerio da Saúde.
Objetivo: Capacitar equipes de profissionais, especialmente médicos, nas especialidades
de maior demanda de processos judiciais nos temas relacionados aos Documentos e
Aspectos Médicos Legais.
Realização: Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa.
Coordenação: Departamento de Educação Permanente e Assessoria Pedagógica – CEAP.
Instrutoria: Dr. Alcides Manoel de Mello – Médico Perito
Setores / Serviços
Anestesiologia
Cardiologia
CCIH
CEAP
Centro de Diagnóstico e Imagem
Cirurgia Geral I
Cirurgia Pediátrica
Comissão Ética Médica
CTI Adulto
Direção Geral
Disciplina Administrativa
Divisão de Enfermagem
Divisão Documentação Cientifica
Divisão Medico Assistencial
Emergência Pediátrica
Infecção hospitalar
Neonatologia
Núcleo Interno de Regulação
Obstetrícia
Oncologia
Planejamento
UI Neonatal
Unidade Materno Infantil
UTI Neonatal e Pediátrica
Zeladoria
Total
Porcentagem
Nº de inscritos
3
1
1
2
1
1
1
1
2
3
1
2
2
2
1
1
1
1
2
1
2
1
1
1
1
36
100%
Nº de participantes
3
1
1
1
1
1
2
1
2
1
2
1
1
1
2
1
2
1
1
1
27
75%
CURSO DE ÉTICA E INTERDISCIPLINARIDADE NA PERSPECTIVA DA FINITUDE HUMANA/
METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO
Data de realização: 01 de dezembro de 2009 das 09h30min às 12h.
Local: Auditório da Ginecologia (prédio 2/2º andar)
Público-alvo: Profissionais de saúde do HGB.
Objetivo: Promover reflexão dos conteúdos conceituais e metodológicos do processo de
luto aplicado á dinâmica hospitalar, visando a uma atualização dos profissionais de saúde
do HGB.
Realização: Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa.
Coordenação: Departamento de Educação Permanente e Assessoria Pedagógica – CEAP.
Chefe da Psicologia -Márcia Natal Batista Abreu
Palestrantes: Lígia Py
José Francisco de Oliveira
Setores / Serviços
Bronco
Cabeça e Pescoço
CAC
Cardiologia
CTI – Térreo
Estagiário
Ginecologia
Não informado
Oncologia Clínica
Pediatria
Psicologia
Serviço Social
Terapia Ocupacional
Total
Porcentagem
Nº de inscritos
1
1
2
1
1
1
1
13
2
1
11
4
3
42
100%
Nº de participantes
1
1
2
1
1
1
1
6
1
1
11
3
2
32
76%
III SIMPÓSIO SOBRE TRANSPLANTES DO HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO
Data de realização: 03 de dezembro de 2009 das 08h às 17h30.
Local: Auditório do Centro de Atenção à Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente,
prédio 2/6º andar.
Público-alvo: Médicos, Enfermeiros, Assistentes Sociais, Psicólogos e outros profissionais
da saúde.
Objetivo: Divulgar, ampliar e trocar experiências na área de captação e doação de órgãos.
Realização: Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa.
Coordenação: Departamento de Educação Permanente e Assessoria Pedagógica – CEAP.
CCIHDOT - Márcia Teixeira Fernandez
Palestrantes: Eduardo Rocha, Márcia Teixeira, André Albuquerque, Ana Cláudia Pires,
Vanda Briggs, Maria Christina Pimentel, Ivaneide Lobato, Valéria Calçado, Regina Célia
G. Sousa, Lúcio Pacheco, Deise De Boni, Alexandre Siciliano, Rosa Freitas, Jorge Camuri,
Rafael Paim, Roque Silva
Público
Total
Porcentagem
Nº de inscritos
151
100%
Nº de participantes
81
54%
CURSO: (RE)DESCOBRINDO O SUS QUE TEMOS PARA CONSTRUIRMOS O SUS QUE QUEREMOS
Data de realização: 17, 20 e 22/07/09 das 09h às 17h.
Local: Auditório da Anatomia Patológica (prédio 5/ 3º andar)
Público-alvo: Trabalhadores da esfera pública federal.
Objetivo: Abrir a discussão sobre o SUS entre os trabalhadores, ampliar o conhecimento em saúde
e formar sujeitos responsáveis pelo seu processo de trabalho.
Organização: Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e pesquisa.
Setores / Serviços
CENADI
Getúlio Vargas
H. E. Adão Pereira Nunes
H. Jacarepaguá
HEMORIO
HGB
INCA
INTO
PSF Mario Rod. Cid.
PSF/ Nilópolis
Sem Vínculo
SMS Itaguaí
SMS Nilópolis
UFF/HUAP
UFRJ/HUCFF
Total
Porcentagem
Nº de inscritos
3
3
1
1
3
4
3
2
1
1
1
1
1
2
1
28
100%
Nº de participantes
3
1
1
2
2
1
2
1
1
1
2
1
18
64%
I FÓRUM DE ÉTICA MÉDICA DO HGB
TEMA: “SUA INSCRIÇÃO NO CRM NÃO CAIU DO CÉU: ZELE POR ELA”
Período de realização: 22 de setembro de 2009 das 09h30min às 12h30min.
Local: Auditório da Maternidade (prédio2/ 6º andar).
Público-alvo: Médicos (staff), residentes e internos de Medicina do HGB.
Objetivo: Informar e esclarecer questões referentes ao exercício ético da Medicina.
Organização: COCEM – CREMERJ, Comissão de Ética Médica (CEM) e Centro de Estudos,
Aperfeiçoamento e Pesquisa (CEAP) do HGB.
Palestrantes: Dr. Luiz Fernando Soares Moraes, Dr. Pablo Vazquez Queimadelos, Dra. Maria da
Graça Figueiredo Carvalho, Dr. Sérgio Albieri, Dra. Márcia Rosa de Araújo, Responsável pela
Disciplina Administrativa Rita de Cássia de Oliveira
Setores / Serviços
Emergência
Ginecologia
Pediatria
Assessoria Pedagógica
Divisão Administrativa
SDADM
NGE
Unidade Materno Infantil
Ouvidoria
Divisão de Documentação
Programa de Diabetes
Maternidade
Obstetrícia
Radiologia
Cirurgia geral
Anestesiologia
Cirurgia plástica
CAC
ACS-HGB
Ortopedia
Total
Porcentagem
Nº de inscritos
1
2
4
3
1
1
2
1
2
2
1
1
1
2
3
4
1
1
1
1
35
100%
Nº de participantes
1
2
4
3
1
1
2
1
2
2
1
1
1
2
3
4
1
1
1
1
35
100%
I FÓRUM DE CUIDADOS PALIATIVOS PEDIÁTRICOS
Data de realização: 29 de outubro de 2009 das 11h às 13h.
Local: Anfiteatro da Ginecologia (prédio 2/ 2º andar)
Público-alvo: Médicos, residentes, internos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos,
enfermeiros.
Objetivo: capacitação da equipe multidisciplinar
Coordenação: Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa.
Chefia da Pediatria - Ivany T. R. Yparraguirre
Setores / Serviços
CAC
Enfermagem
Fisioterapia
Gastro pediatria
Genética
Grupo T. Humanização
Nefro PED
PADI-IFF
Pediatria
Pneumo PED
Psicologia
Residente GASTRO
Residente pediatria
Terapia ocupacional
UTI NEO PED
Total
Porcentagem
Nº de inscritos
1
2
4
1
1
1
3
2
2
1
2
2
1
2
1
26
100%
Nº de participantes
1
2
4
1
1
1
3
2
2
1
2
2
1
2
1
26
100%
II FÓRUM DE CUIDADOS PALIATIVOS PEDIÁTRICOS
Data de realização: 10 de dezembro de 2009 das 11h às 13h.
Local: Auditório da Maternidade (prédio 2/ 6º andar)
Público-alvo: Médicos, residentes, internos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos e
enfermeiros.
Objetivo: capacitação da equipe multidisciplinar
Coordenação: Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa.
Chefia da Pediatria -Ivany T. R. Yparraguirre
Setores / Serviços
Assessoria Comunicação Social HGB
CAC
CREMERJ
DGH/CGA
Enfermagem
Fisioterapia
Gastro pediatria
Grupo T. Humanização
Nefro PED
PADI-IFF
Pediatria
Pneumo PED
Psicologia
Residente GASTRO
Terapia ocupacional
UMI
Total
Porcentagem
Nº de inscritos
1
1
1
1
2
5
1
1
1
1
3
1
1
2
2
1
25
100%
Nº de participantes
1
1
1
2
5
1
1
1
1
3
1
1
2
2
23
92%
CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM CIRURGIA GINECOLÓGICA – VAGINAL E ENDOSCÓPICA
Data de realização: 04 e 18 de agosto; 01, 15 e 29 de setembro; 13 e 27 de outubro; 10 e 24 de
novembro; 08 e 15 de dezembro de 2009.
Local: Auditório da Maternidade (prédio 2/ 6º andar)
Público-alvo: Médicos residentes, internos e especialistas em ginecologia do HGB e de outras
unidades de Saúde da rede.
Objetivo: Atualizar os médicos residentes, internos e especialistas em ginecologia, visando o
desenvolvimento de habilidades e competências em técnicas cirúrgicas, fazendo uma revisão da
ginecologia operatória e a sua evolução no decorrer do século.
Organização: Dr. Luiz Zamagna, Dra. Maria Fernanda Couto e Dr. Thiago Dantas do Serviço de
Ginecologia do HGB, e Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa (CEAP).
Palestrantes: Dr. Rafael Henrique Szymanski, Dr. Claudio Crispi, Dr. Thiers Soares, Dr. Marco
Aurélio Oliveira, Dr. Ricardo Lasmar, Dr. José Carlos Conceição, Dr. Ronaldo Carauta, Dr. Carlos
Baptista, Dr. Roberto Carvalhosa, Dr. Aguinaldo Leite, Dr. José Augusto Machado, Dr. Carlos
Augusto Faria, Dra. Eneida Gonçalves, Dr. Pedro Saraiva, Dra. Maria Valéria Cerqueira, Dr. Luiz
Zamagna, Dr. Thiago Dantas
Setores / Serviços
Residentes Externos
Residentes HGB
Total
Porcentagem
Nº de inscritos
58
19
77
100%
Nº de participantes
49
17
66
86%
Nº de Inscritos e Participantes em Cursos Coordenados pelo
CEAP sem a Verba PAC em 2009.
151
160
150
140
130
120
110
100
81
77
90
66
80
70
60
50
51
47
35
42
36
32
27
40
35
49
35
28
18
30
Inscritos
20
Participantes
10
0
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PRESTAÇÃO DE ASSESSORIA NOS SEGUINTES EVENTOS:
SEMINÁRIO SOBRE O PROJETO ACERTO: Protocolo Multidisciplinar de
Cuidados Peri-operatórios em Cirurgia Geral
Período de realização: 16 e 17 de março de 2009 das 8h às 11h.
Organização: Direção Geral / Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa
Realização: Profissionais da Equipe Multidisciplinar em Terapia Nutricional.
I JORNADA DE PEDIATRIA DO HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO.
DESAFIOS DA PEDIATRIA NA ALTA COMPLEXIDADE: Integralidade e
Resolutividade.
Período de realização: 13/08 das 08h às 17h e 14/08/09 das 8h30 às 11h30.
Organização: Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa.
Realização das atividades técnico-administrativas referentes à Residência
em Enfermagem e Estágios curriculares e extra-curriculares de
Enfermagem, tais como:
Participação na Comissão executiva operacional da Residência em
Enfermagem/MS/UNIRIO.
Participação em reuniões do Comitê em Pesquisa
Participação em reuniões com relação à algumas atividades desenvolvidas
pelo CEAP.
Cadastro dos alunos no CEAP;
Confecção dos Crachás;
Confecção das escalas de setores dos alunos nos diversos serviços
destinados ao curso de Enfermagem;
Confecção das pastas de freqüências mensais;
Manter os alunos atualizados com as informações das instituições de
ensino;
Deliberar sobre o mérito para a utilização e alocação de recursos para
continuidade do programa como um todo e para a montagem dos projetos
de cursos;
Envio das freqüencias mensais e avaliações dos Residentes para UNIRIO.
Realização das atividades técnico-científicas, referentes à Residência em
Enfermagem e Estágios curriculares e extra-curriculares de Enfermagem,
tais como:
Elaboração,aplicação e correção de prova de seleção para os Acadêmicos
bolsistas de Enfermagem;
Recepção dos Acadêmicos, Residentes e estagiários de enfermagem, com
palestras de apresentação do HGB e dos serviços vinculados a Divisão de
Enfermagem;
Encaminhamento dos alunos aos setores;
Participação nas apresentações de casos clínicos dos residentes e
acadêmicos;
Agendamento de palestras da CCIH; comissão de curativos e outros;
Acolher, analisar e deliberar sobre as demandas de residentes e
estagiários de enfermagem bem como de atividades a serem incluídas no
programa.
Acompanhar o desenvolvimento dos residentes e acadêmicos e suas
atividades.
O XXXII Curso de Atualização para Técnicos e Auxiliares de Enfermagem e o IV
Curso de Atualização para Enfermeiros que foram iniciados no final de 2008
foram suspensos em fevereiro de 2009 pela Direção do hospital atendendo a Lei
nº 11.788 de 25/09/2008 – DOU: 187 de 26/09/2008.
Pretende-se no decorrer de 2010 retornar estes cursos atendendo as exigências
da lei acima citada.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA SECRETARIA DA DIREÇÃO DO
CENTRO DE ESTUDOS, APERFEIÇOAMENTO E PESQUISA (CEAP) DO HGB
EM 2009.
Obs.: Possui somente uma funcionária realizando as
atividades abaixo relacionadas.
Providenciou pedido de materiais para o CEAP pelo HOSPUB do HGB, quando
se tratava de material que o hospital fornecia.
Foi responsável pela inter-relação administrativa com as direções das Faculdades
de Medicina, de Farmácia e de Odontologia que mantêm seus alunos no HGB
para internato.
Solicitou materiais diversos e controlou o Almoxarifado do setor
Providenciou pedido de manutenção de mobiliários e aparelhos diversos como
computadores e aparelhos de multimídia.
Realizou orçamentos para consertos diversos feitos fora do Hospital.
Agendou e secretariou reuniões e atividades diversas da Direção do CEAP, do
Departamento de Educação Continuada, do Departamento de Ensino, do
Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento Científico.
Secretariou as reuniões da Direção do CEAP, realizadas no HGB e fora do HGB.
Atendeu à Direção do CEAP, quando solicitada para execução de tarefas
diversas.
Confeccionou memorandos, despachos e ofícios diversos da Direção do CEAP.
Expediu documentos via expedição do HGB ou via Correios.
Houve assistência ao Setor Infográfico do CEAP quanto à reposição de material e
à manutenção dos aparelhos existentes.
Recebeu, direcionou e respondeu a e-mails de assuntos diversos, relacionadas
com as atividades ligadas a Direção do CEAP e seus departamentos.
Houve inúmeros atendimentos telefônicos internos e externos, recebendo e
transmitindo informações diversas ligadas ao CEAP e seus departamentos ou
direcionando aos setores diversos do HGB quando o assunto não é de âmbito do
CEAP.
Enviou, recebeu e arquivou as correspondências referentes ao CEAP e seus
departamentos.
Deu suporte administrativo à Secretaria de Gestão Acadêmica quanto ao
Alojamento dos médicos residentes – 4º andar do Prédio 05, solicitando reposições
e manutenções diversas para o referido Alojamento, além de solicitar inúmeras
aquisições de móveis, insumos diversos e realização de obras conforme as
necessidades.
Contatou com as diversas secretarias dos serviços técnicos e administrativos do
HGB, quando da necessidade de informações realizando a confecção do Controle
de Registro de Memorandos e Ofícios expedidos (nº de memorandos/ofícios e
memorandos circulares) da Direção do CEAP.
Confeccionou as Atas das reuniões da Comissão de Residência Médica
(COREME) do HGB.
Proveu suporte administrativo à Biblioteca do CEAP.
Contatou os Departamento de Engenharia, Serviço de Informática e Manutenção
para todo e qualquer reparo realizado no CEAP e no Alojamento dos médicos
residentes, bem como controle da manutenção do elevador do prédio 05.
Coordenou toda a área de refrigeração do CEAP.
Coordenou a limpeza do CEAP, orientando e supervisionando as colaboradoras da
conservação.
Cuidou, também, da zeladoria geral do CEAP.
Providenciou e patrimoniou, junto ao Setor de Patrimônio do HGB os aparelhos e
mobiliário dos departamentos do CEAP quando recebidos por doação.
Manteve o controle dos termos de transferência de bens móveis, dos aparelhos
cedidos pelo CEAP ao Hospital.
Preparou os recibos de pagamentos aos autônomos (RPA), para pagamentos de
professores que ministram aulas, através da Verba PAC do Ministério da Saúde.
Organizou coquetéis e cooffe-breaks por ocasião de eventos dentro do próprio
CEAP, quando esses eventos foram patrocinados por doação de laboratórios
farmacêuticos.
Administrou e acompanhou as obras diversas no CEAP, realizadas pelos
profissionais prestadores de serviços do HGB, coordenando-os.
Atividades realizadas pelo Centro de Estudos – CEAP
1. Introdução
A reestruturação da Biblioteca do Hospital Geral de Bonsucesso (HGB) deve
ocorrer para atender ao quesito “Estruturar a biblioteca e os pontos de acesso a
Internet e ao portal da CAPES” apontado no termo de referência para
credenciamento do hospital como de ensino. Constituindo-se em eixo básico e
essencial de apoio ao desenvolvimento das atividades que refletem a
preocupação
com a prática assistencial sintonizada com a produção de conhecimento, o que
coloca o HGB como uma unidade geradora de conhecimentos produzidos na
interseção do ensino, pesquisa e assistência na qualificação do corpo clínico para
suas atividades de preceptoria dos residentes; no atendimento das necessidades
informacionais de todos os setores, na identificação, padronização, controle e
disseminação da produção técnica e científica e na capacitação para a realização
de
pesquisas bibliográficas em bases de dados especializadas.
A Biblioteca é um organismo em crescimento e em desenvolvimento, suas
atividades e serviços devem ser elaboradas, implementadas, acompanhadas e
avaliadas. Partindo desse contexto que a biblioteca do HGB sendo especializada
exige “organização permanentemente atualizada, para poder fornecer
informações
sempre recentes sobre seu campo de assunto e assuntos correlatos”. Atualmente,
as bibliotecas contam com os recursos advindos das Tecnologias de
Comunicação e
Informação - TCIs, a informática, a Internet, as bases de dados e outros.
A Biblioteca esta atendendo amplamente as necessidades de pesquisa do
hospital, prestando serviços de identificação e disseminação da informação na
área
de ciências médicas e áreas afins, estabelecendo intercâmbio com redes de
informação nacionais e internacionais, colaborando para a qualificação
profissional e
constituindo-se em uma área estratégica fundamental para o Hospital Geral de
Bonsucesso, por isso que hoje é responsável dentro da rede SUS, não só por
prestar assistência, mas também para definir políticas de saúde, produzindo
conhecimento voltado para a melhoria do atendimento à população e para
responder
as demandas da rede em relação à qualificação dos profissionais que nele atuam.
2. Parcerias e Cooperação Técnica
A Biblioteca do HGB em parceria com a Rede de Bibliotecas e Unidades de
Informação Cooperantes da Saúde - Brasil (Rede BiblioSUS) cujo objetivo é
ampliar
e democratizar o acesso às informações em saúde pública, disseminadas por
meio
do modelo Biblioteca Virtual em Saúde e da distribuição da produção editorial do
Ministério da Saúde, com economia de recursos, multiplicidade de opções
bibliográficas e eficácia de resultados.
Outra parceria que a Biblioteca está desenvolvendo, junto ao Ministério da
Saúde, é o Glossário Temático que tem como objetivo padronizar e aperfeiçoar a
terminologia em saúde, com vistas a favorecer tanto a recuperação quanto a
disseminação dos conhecimentos e informações institucionais existentes no
repertório bibliográfico e documental do Ministério da Saúde e de suas entidades
vinculadas.
3. Projetos Institucionais
A área temática "Alta Complexidade" da Biblioteca Virtual em Saúde do
Ministério da Saúde (BVS MS) que teve o lançamento em agosto de 2008, é uma
iniciativa da Coordenação Geral de Documentação e Informação / Subsecretaria
de
Assuntos Administrativos / Secretaria Executiva do Ministério da Saúde e o
Hospital
Geral de Bonsucesso / Secretaria de Atenção à Saúde. Tendo por objetivo
recuperar
e divulgar as fontes de informação técnicas, científicas, normativas e educativas
geradas pela esfera federal do SUS, Institutos de Pesquisa e Iniciativa Privada
referentes áreas que compõem a Alta Complexidade do SUS.
4. Acervo
Hoje o acervo físico é composto de Livros, Periódicos, Teses, Dissertações,
Monografias e Obras Raras. Todo o acervo deve ser catalogado, indexado e
classificado para ser disponibilizado aos usuários.
O acervo de livros totaliza aproximadamente 2000 títulos divididos nas
especialidades médicas, enfermagem, serviço social, educação, saúde pública,
metodologia de pesquisa e informática.
O acervo de Obras Raras, que contém livros do século 19 e da primeira
metade do século 20, terá que passar por uma restauração para que não ocorra
uma perda dos exemplares, o que seria irreparável em termos de prejuízo de
informação e visibilidade para a instituição.
Serviços foram agregados como empréstimos, acesso à internet, utilização
dos terminais de consulta à Internet para realização de pesquisas, pesquisa
bibliográfica a bases de dados como Bireme e Capes, recuperação de artigos na
integra e o Serviço Cooperativo de Acesso ao Documento (SCAD).
O Atendimento passou a ser feito tanto à comunidade interna como a externa.
O número de usuários que utilizam à biblioteca teve um aumento significativo.
Cerca de 30 pessoas visitam a biblioteca por dia. Esse contingente é composto de
funcionários, residentes, internos, estagiários.
O número de empréstimos de livros feitos em entre janeiro e dezembro 2006
foi em média de 118 por mês. Em 2009, o número de empréstimos feitos entre os
meses de janeiro e dezembro está na ordem de 150 por mês. Os acessos à
internet também tiveram um grande aumento, tivemos 2.873 acessos.
A Biblioteca do HGB se apresenta hoje atendendo as necessidades de
informação presencial e virtual da comunidade interna e externa.
5. Aquisição de Material
Livros 1
bibliocantos, caixas para periódicos, fichário de acrílico,
Ar condicionado (Sala de Estudos)
6. Atendimento aos usuários
Atualmente encontra-se inscritos para o empréstimo domiciliar cerca de 615
usuários.
Pedidos de Cópias de artigos (Scad)
Pesquisa Bibliográfica em Bases de Dados (Medline, Capes, Pubmed,
Bireme)
Empréstimos.
Normatização de trabalhos acadêmicos.
Estatísticas do ano de 2009
Aquisições de livros de 2006 a 2009
PROGRAMA DE PARCERIAS - PAR
No ano de 2008 continuamos firmando e renovando parcerias com Instituições
de Ensino, Cursos de Dança, Restaurantes, Cursos de Idiomas, Curso de
Inglês e farmácias.
O PAR é um programa para beneficiar os servidores e colaboradores do HGB.
Com isso, todos têm o direito de receber os mais variados descontos, em
diferentes empresas, áreas de ensino, lazer e beleza. Por isso trabalhamos
para uma melhor qualidade de vida dos trabalhadores e seus dependentes.
Em dezembro/2008 contávamos com um total de 25 convênios de parceria,
destes, 9 foram realizados no presente ano.
1. HOMENAGEM POR TEMPO DE SERVIÇO
Outra atividade da DRH é a Comemoração por Tempo de Serviço ao servidor
do Ministério lotado no HGB, que acontece anualmente no mês de outubro,
um evento de grande monta que traz o reconhecimento pelos serviços
prestados nos seus 25, 30,35 e 40 anos de serviço. Esta atividade foi iniciada
no ano de 2004.
2. HGB VIDA
O Programa de Qualidade de Vida para os Trabalhadores do Hospital
Geral de Bonsucesso- HGB Vida, teve início em setembro de 2006 e tem
como principais objetivos, elevar a auto-estima do trabalhador, reduzir o
sedentarismo, as doenças ocupacionais e o estresse físico e mental.
Através de ações práticas de promoção da saúde, o Programa oferece
gratuitamente a todos os trabalhadores do hospital, terapias naturais de saúde,
atividades físicas, artísticas e educativas, contribuindo com a redução dos
principais grupos de causas de afastamento do trabalho que, segundo
pesquisas, são as doenças osteomusculares, a hipertensão arterial e a
depressão.
Cientes da dificuldade de sensibilizar o trabalhador hospitalar sobre a
importância de cuidar da sua própria saúde, utilizamos diversas estratégias ao
longo destes dois anos, no sentido de informar, motivar e oferecer soluções
práticas para alguns problemas que impedem este profissional de participar
das atividades oferecidas.
Com muito esforço, conseguimos não só sensibilizar, mas também conquistar
a confiança dos trabalhadores que acreditaram que finalmente a nossa
instituição está realmente interessada em melhorar sua saúde e qualidade de
vida.
3. PROGRAMA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O HGB no ano de 2008, teve que atender a exigência do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão, onde foi determinado que não deveríamos
mais utilizar agente de Integração e que todos os convênios deveriam ser
firmados entre o Hospital Geral de Bonsucesso e as Instituição de Ensino
diretamente. Outra determinação foi a inclusão de todos os estagiários
existentes na Unidade no SIAPE.
Considerando que era um procedimento novo e que o HGB foi pioneiro no
cumprimento de tal medida, enfrentamos muitas dificuldades até a efetivação
do convênio, existiram várias divergências de informação que acarretou uma
demora excessiva na conclusão dos Processos de Convênio.
Em março de 2008, segundo orientação da CGRH/SAA/SE/MS e Núcleo de
Assessoria Jurídica do Rio de Janeiro/NAJ/AGU, foram suspensas todas as
atividades dos estagiários de nível médio e superior, com exclusão dos mesmos
do SIAPE, até a conclusão dos processos de convênio com as Instituições de
Ensino.
Iniciamos os contatos com as instituições de ensino a fim de firmarmos os
convênios de estágio O primeiro convênio a ser firmado e publicado foi com a
Universidade Estácio de Sá, por ser esta a primeira Instituição de Ensino a
entregar a documentação necessária, sendo publicado em 07/08/2008 no Diário
Oficial.
Após a publicação do convênio entre o HGB e a Estácio de Sá, retornamos com
os estudantes desta Instituição que foram desligados. E progressivamente, fomos
firmando os demais convênios, e os estagiários que haviam sido desligados,
foram retornando ao hospital.
O maior obstáculo enfrentado foi e, ainda é a morosidade na análise dos
processos, pelo Núcleo de Assessoramento Jurídico no RJ.
Fomos a 1ª Unidade de Saúde do MS no Estado do Rio de Janeiro, a seguir tal
orientação e realizar convênios diretos, hoje já são 6 efetivados e 10 aguardando
análise do NAJ/RJ
Processo de Seleção
A prioridade neste ano foi o retorno dos estagiários excluídos em março, e as
vagas daqueles que já haviam concluído o curso ou não tinham mais interesses
de retornar foram destinadas ao processo de seleção.
O processo de seleção é constituído de 04 (quatro) etapas. Sendo elas:
1º - abertura de vagas junto as Universidades conveniadas, através de e.mail
encaminhado a coordenação de estágio daquelas Instituições;
2º - seleção com a coordenação do programa e pedagoga (DRH/HGB) - que
realiza uma redação para avaliar caligrafia, português, raciocínio lógico dos
estudantes de nível superior e nível médio, como também realiza um teste de
digitação;
3º - seleção com a Analista de RH do CPDER/DRH – que realiza uma entrevista;
4º - seleção com o supervisor – que entrevista e escolhe o estudante que melhor
atenderá a demanda do serviço.
Quantitativo de Estudantes Entrevistados
600
400
Superior
200
Médio
0
Entrevistados
Encaminhados 2º Etapa
Superior
327
125
Médio
529
362
Setores atendidos pelo Programa de Estágio – Nível Superior
•
Assessoria Pedagógica
•
CAC
•
Fisioterapia
•
Farmácia
•
Div. de Enfermagem
•
Psicologia
•
CCIH
•
ACS
•
Epidemiologia
•
Informática
•
DRH – Legislação
•
DRH – Programa de Estágio
•
DRH - Secretaria
Setores atendidos pelo Programa de Estágio – Nível Médio
•
Hotelaria
•
CAC
•
Emergência
•
Creche
•
Divisão de enfermagem
•
Secretaria da vascular
•
Serviço social
•
DRH – secretaria
•
DRH – programa de estágio
•
DRH – saúde do trabalhador
•
Patologia Clínica
•
Nefrologia
•
Programa de diabetes
•
Oftalmologia
•
Zeladoria
•
DRH – Pessoal Ativo
•
DRH – Pessoal Inativo
•
ACS
•
CCIH
•
Oncologia
•
UTI – neonatal
•
Farmácia
•
CEAP
•
Hemodinâmica
•
Engenharia
•
Financeiro
•
Pediatria
•
Obstetrícia
•
Material
•
Secretaria da urologia
•
Apoio Administrativo
•
Cirurgia Pediátrica
•
Anestesiologia
•
Secretaria do RX
•
Secretaria da dermatologia
•
Documentação Científica
•
Hemoterapia
•
Cirurgia Geral I
•
Clínica Geral II
•
Patrimônio
•
Berçário
•
Traumato-ortopedia
•
NIR
•
Setor de informação
•
Epidemiologia
•
Direção Geral
•
Secretaria do CTI – Adulto
•
Broncoesofagolaringologia
Instituições de Ensino com Convênios publicados
•
Universidade Estácio de Sá
•
FRASCE – Faculdade de Reabilitação da ASCE
•
Batista – Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil
•
UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro
•
Universidade Veiga de Almeida
•
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro
Instituições de Ensino que não possuem as certidões que substituem
o SICAF, portanto, não aptas ao convênio
•
UNIGRANRIO
•
Centro Universitário Celso Lisboa
•
Universidade Gama Filho
•
UNIVERCIDADE
•
IBMR
•
UNISUAM
•
Colégio São Sebastião
•
Colégio Luso Carioca
Instituições que aguardam parecer do NAJ/RJ
•
Secretaria de Educação
•
FACHA – Helio Alonso
•
UNIABEU
•
UNIRIO
•
Universidade Castelo Branco
•
UFF
•
Faculdade Integrada Maria Tereza
•
PUC
•
Centro de Formação Profissional Bezerra de Araújo Ltda.
7. CARGOS COMISSIONADOS
O hospital conta 5 (cinco) DAS fixos com as seguintes denominações:
Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico - 101.1
Serviço de Enfermagem - 101.1
Divisão Médico-Assistencial - 101.2
Divisão de Emergência - 101.2
Divisão de Administração - 101.2
Também foram disponibilizamos para o HGB 13 (treze) DAS, relacionados
abaixo,
remanejados
temporariamente
do
Ministério
do
Planejamento,
Orçamento e Gestão.
Assistente - 102.2 30E 0011
Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0012
Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0013
Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0014
Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0015
Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0016
Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0017
Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0018
Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0019
Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0020
Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0021
Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0022
Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0023
Estamos encaminhando abaixo, a relação de servidores que ocuparam cargos
comissionados durante o ano 2009.
Relação de DAS em 2009:
CARGO
DENOMINAÇÃO
DAS-101.4 Diretor
DAS-101.1 Chefe
DAS-101.1
DAS-101.2
DAS-101.2
DAS-101.2
Chefe
Chefe
Chefe
Chefe
DAS-102.2 Assistente
DAS-101.3 Gerente de Área
Técnica
DAS-101.3 Gerente de Área
Técnica
DAS-101.3 Gerente de Área
Técnica
DAS-101.3 Gerente de Área
Técnica
DAS-101.3 Gerente de Área
Técnica
DAS-101.3 Gerente de Área
Técnica
DAS-101.2 Gerente Auxiliar
DAS-101.2 Gerente Auxiliar
DAS-101.2 Gerente Auxiliar
DAS-101.2 Gerente Auxiliar
DAS-101.2 Gerente Auxiliar
DAS-101.2 Gerente Auxiliar
CD
SIAPE
TITULAR
30.0201
30.0202
648543 SANDRA DA SILVA AZEVEDO
631768 ANTONIO CARLOS VIEIRA RUFINO - sustituido no
final de 2008 por Paulo Eduardo de Freitas Santos
30.0203
652192 FATIMA MARIA DA LUZ SILVA
30.0204
641985 CELIA REGINA VIANNA ROSSI PEREIRA
30.0205
649099 REGINA LUCIA PINHEIRO DE MACEDO
30.0206 6639704 LEILA REGINA DE OLIVEIRA GONCALVES DE
CARVALHO
30E.0011 648246 ROBERTO UBIRAJARA CAVALCANTI
GUIMARAES
30E.0012 7644934 PAULO CEZAR GARCEZ MONTEIRO DE
CARVALHO
30E.0013 640980 MARIA DE FATIMA VASCONCELOS OTTONI
30E.0014
641041 ARLENE GIDRA GOMES
30E.0015
622975 JOSE ROBERTO RAMOS ARIOSA
30E.0016
632185 ANA MARIA PEREIRA DOS SANTOS
30E.0017 1186663 LIVIA FRANKENFELD DE MENDONCA
30E.0018 648732 ROSANGELA FACADIO
30E.0019 647087 MOYSES RECHTMAN
30E.0020 6654668 IOLANDA SZABO - substitutido no final de 2008 por
Angelo Sabóia Borsatto
30E.0021 624426 JOSE CARLOS ALVES
30E.0022 1186308 CLAUDIO CALVANO
30E.0023 652215 ANTONIO CARLOS DA SILVA FIGUEIREDO
C) GESTÃO DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
Divisão de Tecnologia de Informação
A Divisão de Tecnologia de Informação do HGB tem as seguintes atribuições:
•
Assessorar a Direção Geral na elaboração e execução da política de
tecnologia de informação do Hospital Geral de Bonsucesso;
•
Manter a rede de dados do Hospital em operação, com bom nível de
qualidade e segurança;
•
Dar suporte aos equipamentos de informática disponíveis no Hospital;
•
Dar suporte ao Sistema de Gestão em operação.
Estrutura
O HGB tem a seguinte estrutura de informática:
•
20 servidores
•
Pontos lógicos de rede:
o Ativos: 554
o Inativos: 396
o Total: 950
•
Computadores:
o 200 (duzentos) Celeron 2.66 Ghz, 512 Mbytes
o 180 (cento e oitenta) Pentium II, RAM de 128/256 Mbytes
o 26 (seis) Pentium IV, 512 Mbytes
o 148 (cento e quarenta e oito) Pentium 100, 16/32/64 Mbytes
o Total: 554 computadores
•
Impressoras:
o Laser: 135
o Jato de tinta: 135
o 23 Matriciais
Recursos Humanos
Ao termino do ano tínhamos o seguinte quadro de recursos humanos:
•
2 técnicos na administração da rede;
•
7 técnicos de suporte de infraestrutura;
•
5 técnicos de suporte a sistemas;
•
3 analistas de sistemas para levantamento de requisitos;
•
19 funcionários (incluindo a chefia e secretária)
Ações efetivadas
A DTI realizou durante o ano de 2008, além da suas tarefas de rotina de
manutenção da rede de dados e dos equipamentos de informática, a
consolidação durante o primeiro semestre, dos sistemas Klinikos e Stock, ambos
da empresa ECO Sistemas.
Em 17 de julho do referido ano, foi publicado a Portaria n° 349, da Secretária
Executiva do Ministério da Saúde, instituindo Núcleos Descentralizados do
Datasus nos hospitais gerais do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro, entre os
quais o Hospital Geral de Bonsucesso. Como conseqüência desta Portaria no dia
21 de agosto, foi designado pelo Datasus, o Sr. Adebal Vieira da Silva para
coordenar o Núcleo de TI do HGB.
Também decorrente deste fato e por decisão judicial, foi definido que os
sistemas Klinikos e Stock seriam substituídos pelo sistema HOSPUB,
desenvolvido pelo Departamento de Informático do SUS – DATASUS.
Para viabilizar a implantação do HOSPUB, o Datasus doou computadores
cedeu e recursos humanos. Ao término do ano estavam implantados módulos do
HOSPUB de Emergência e Internação. Os demais módulos serão implantados
durante o ano de 2009.
Problemas enfrentados
O principal problema da DTI durante o ano de 2008 foi a falta de recursos
financeiros que permitissem a atualização de diversos equipamentos da rede de
dados, bem como servidores, no-breaks, etc.e também não foi possível atualizar o
parque de máquinas do Hospital.
Para viabilizar a implantação do HOSPUB, o Datasus cedeu ao Hospital, 30
(trinta) máquinas usadas Pentium III, aumentando o número de equipamentos na
rede do HGB.
D) PRINCIPAIS CONTRATOS DO HOSPITAL
A planilha abaixo apresenta todos os contratos (serviços continuado) em vigência no HGB:
Contrato
nº
Assunto
29/2009
Locação de 01 Analisador
Hematológico com
fornecimento de Insumos
24/2009
Manutenção Preventiva e
Corretiva das
Processadoras de Filmes
de Raio-X
R$
4.249,92
R$
50.999,04
01/04/09 a
31/03/10
33374.007108/08BIODINÂMICA
08
27/2009
Locação de 06
Analisadores
R$
28.187,50
R$
388.250,00
33374.004035/08- DIAGNÓSTICA
94
SUDESTE
18/2009
Locação de Sistema
Modular
R$
21.308,33
33374.007109/08- DIAGNÓSTICA
44
SUDESTE
08/2009
Locação de 01
Equipamento Totalmente
Automatizado
33374.003960/08- DIAGNÓSTICA
06
SUDESTE
09/2009
33374.006641/0844
23/2009
Processo nº
33374.007093/0870
33374.007516/0771
Empresa
ADEB LINE
AGL
DMED
Valor Mensal
R$
436,67
Valor Anual
R$
5.240,04
Vigência
1/10/2009 a
31/09/10
Prorrogação
01/10/10 a
31/09/11
Fiscal/Port
Situação
Seut contrato
encontra-se
José Roberto
assinado e
Lannes 009/10
publicado no
DOU.
01/04/10 a
31/03/11
Nádia
Filgueiras
176/08
Seu Contrato
encontra-se
assinado e
publicado no
DOU.
05/05/09 a
04/05/10
05/05/10 a
04/05/11
José Roberto
Lannes 212/08
Encontra-se
na fase de
renovação.
R$
255.699,96
02/03/09 a
01/03/10
02/03/10 a
01/03/11
José Roberto
Lannes 116/09
Encontra-se
na fase de
renovação.
R$
17.345,00
R$
208.140,00
11/02/09 a
10/02/10
11/02/10 a
10/02/11
José Roberto
Lannes 109/09
Encontra-se
na fase de
renovação.
Locação de Analisador
Hematológico
R$
6.100,00
R$
73.200,00
11/02/09 a
10/02/10
11/02/10 a
10/02/11
José Roberto
Lannes 107-09
Encontra-se
na fase de
renovação.
Locação de 02
Analisadores de
Coagulação
R$
14.334,00
R$
172.008,00
30/04/09 a
29/04/10
30/04/10 a
29/04/11
José Roberto
Lannes 210/08
Encontra-se
na fase de
renovação.
33374.004825/0870
DICOM II
33374.008695/08DPC MEDLAB
44
02/2009
Contratação de empresa
especializada para
realização de
MANUTENÇÃO
CORRETIVA (conserto) de
09 (nove) Monitores
Multiparâmetros, 01 (um)
Módulo de Bateria, 01
(hum) Cabo de ECG e,
01(um) Eletrocardiógrafo,
todos da Marca DIXTAL
lotados em diversos setores
do Hospital Geral de
Bonsucesso.
R$
19.704,00
R$ 236.448,00
05/01/09 a
04/04/09
*
*
Encontra-se
encerrado.
15/2009
Locação de 01
Equipamento Totalmente
Automatizado
R$
775,00
R$
9.300,00
20/02/09 a
19/02/10
20/02/10 a
19/0211
José Roberto
Lannes 185/08
Encontra-se
na fase de
renovação.
33374.014522/0865
EBC
01/2009
Serviço de Distribuição de
Publicidade Legal
R$
5.921,93
R$
71.063,16
Empenho
08/08/08
01/01/09 a
31/12/09
Manoel Vieira
1069/08
Seu Contrato
encontra-se
assinado e
publicado no
DOU.
33374.007176/0869
FDA
20/2009
Locação de 01
Equipamento Totalmente
Automatizado
R$
4.000,00
R$
48.000,00
20/02/09 a
19/02/10
20/02/10 a
19/0211
José Roberto
Lannes 211/08
Encontra-se
na fase de
renovação.
33374.002308/0881
33374.014359/0831
33374.002870/0890
GARDENIA
AZUL
HARDMED
IMPRENSA
11/2009
do Presente Contrato
consiste na Contratação de
Empresa Especializada na
Prestação de Reparo de 56
(cinqüenta e seis)
Equipamentos Biomédicos
pertencentes
R$
57.481,00
*
20/02/09 a
19/05/10
*
*
Encontra-se
encerrado.
19/09
Contratação de Empresa
Especializada para
realização de
desmontagem de 04
(quatro) equipamentos
fixos de emissão de Raios
Ionizantes, com a
remontagem de 01(um).
Os equipamentos
pertencem ao Centro de
Diagnóstico por Imagem e
Serviço de Hemodinâmica
R$
10.300,00
*
11/03/09 a
31/03/09
*
*
Encontra-se
encerrado.
Manoel Vieira
207/08
Seu Termo
de
Compromisso
encontra-se
assinado e
publicado no
DOU.
Termo de
Compromisso
Serviço de Publicação de
Matérias no DOU
R$
5.608,20
*
2009NE90155723/10/09
*
33374.013611/0711
33374.013887/0791
LABORMED
MICRO VIEW
46/2009
Manutenção Preventiva,
Corretiva e Assistência
Técnica, com fornecimento
de peças de equipamentos
de videoendoscopia da
Marca Fujinon
30/2009
Locação de Equipamentos
com fornecimento de
insumos para o Serviço de
Urologia
R$
168.964,31
R$
2.027.571,72
R$
37.934,24
R$
197.805,00
R$
455.210,88
R$
2.373.660,00
01/12/10 a
30/11/11
Seu Contrato
encontra-se
assinado e
publicado no
DOU.
18/05/10 a
17/05/11
Eros Valeriano
370/09
Seu Contrato
encontra-se
assinado e
publicado no
DOU.
01/12/09 a
30/11/10
01/12/10 a
30/11/11
Antônio Carlos
Figueiredo
603/09
Seu Contrato
encontra-se
assinado e
publicado no
DOU.
01/12/09 a
30/11/10
18/05/09 a
17/05/10
33374.017986/0823
MIDAS
45/2009
Serviço de Manutenção
Preventiva e Corretiva,
Análise Microbiológica nos
Sistemas e Eq de Ar
Condicionados Central e
Mini Central
33374.007123/0848
NEWDIAG
25/2009
Locação de Microscópio
Biológico
R$
2.116,66
R$
25.399,92
30/04/09 a
29/04/10
30/04/10 a
29/04/11
José Roberto
Lannes 266/09
Encontra-se
na fase de
renovação.
33374.007105/0866
NEWDIAG
26/2009
Locação de Equipamento
Totalmente Automatizado
R$
8.254,00
R$
99.048,00
01/05/09 a
30/04/10
01/05/10 a
30/04/11
José Roberto
Lannes 268/09
Encontra-se
na fase de
renovação.
28/2009
Serviço de Aux e de Apoio
Técnico-Adm, Recursos
Humanos, Planejamento e
Infra-Estrutura
João Eduardo
Pintaga Matos
Seu Contrato
encontra-se
assinado e
publicado no
DOU.
33374.000384/0918
NOVA RIO
R$
1.086.805,07
R$
13.041.660,04
01/06/09 a
31/05/10
01/06/10 a
31/05/11
33374.018975/0861
NOVA RIO
40/2009
Serviço de Transporte de
Pacientes, recepção e
telefonia, para usuários em
geral, objetivando a
adequação nas áreas de
Hot e Telefonia
R$
465.739,66
R$
5.588.875,92
02/07/09 a
01/07/10
02/07/10 a
01/07/11
José Carlos
403/09
Seu Contrato
encontra-se
assinado e
publicado no
DOU.
R$
380.000,00
4.560,000,00
04/09/09 a
03/09/10
04/09/10 a
03/09/11
José Tadeu
Maia 492/09
Encontra-se
assinado e
Publicado no
DOU
33374.006421/0811
RIOMED
41/2009
Contratação de Empresa
Especializada para a
Prestação de Serviços de
Manutenção Preventiva e
Corretiva, Instalação,
Desinstalação, Montagem,
Desmontagem e Calibração
de equipamentos médico
assistenciais
33374.012567/0803
RIOCORE
12/2009
Locação de Equipamentos
Totalmente Automatizados
R$
12.789,20
R$
153.470,40
20/02/09 a
19/02/10
20/02/10 a
19/0211
José Roberto
Lannes 215/08
Encontra-se
na fase de
renovação.
33374.007102/0822
TESTFAR
16/2009
Locação de Equipamento
de Integração de
Bioquímico
R$
19.100,00
R$
229.200,00
11/02/09 a
10/02/10
11/02/11 a
10/02/12
José Roberto
Lannes 014/10
Encontra-se
na fase de
renovação.
05/2009
CONTRATAÇÃO DE
EMPRESA
ESPECIALIZADA DE
ENGENHARIA PARA
EXECUÇÃO DE OBRAS
DE OBRAS DE
RECUPERAÇÃO E
ADEQUAÇÃO DO
SISTEMA DE GERAÇÃO
PRÓPRIA DE ENERGIA E
SUBESTAÇÃO PRINCIPAL
R$
1.467.800,00
*
21/1/09 a
20/04/09
*
Antônio Carlos
Figueiredo
91/09
Encontra-se
encerrado.
33374.014167/0824
TENSOR
33374.011470/0794
TECNOTON
20/2009
Manutenção Preventiva e
Corretiva de 05
Equipamentos de Otorrino
R$
2.605,00
R$
24.780,00
16/03/09 a
15/03/10
16/03/10 a
15/03/11
Heráclio V
Ramalho
180/08
Encontra-se
na fase de
renovação.
33374.007106/0819
UNIVERSAL
ACM
13/2009
Locação de Equipamento
Totalmente Automatizado
R$
3.988,00
R$
47.856,00
20/02/09 a
19/02/10
20/02/10 a
19/0211
José Roberto
Lannes 112/09
Encontra-se
na fase de
renovação.
33374.007101/0888
UNIVERSAL
ACM
10/2009
Locação de Equipamento
Totalmente Automatizado
R$
5.150,00
R$
61.800,00
11/02/09 a
10/02/10
11/02/10 a
10/02/11
José Roberto
Lannes 113/09
Encontra-se
na fase de
renovação.
07/09
Obras de ampliação de
área, descrita como banco
de sangue, compreendendo
serviços de estrutura
metálica, cobertura, redes,
impermeabilização,
revestimentos, reforma de
esquadrias, rampas,
pavimentações, pinturas,
instalações elétricas,
instalação de rede de
drenagem e
remanejamento de sistema
de refrigeração existente
(prédios 4 e 5 – térreo).
R$
147.223,25
*
16/01/09 a
15/04/09
*
Jonas
Alcantara
92/09
Encontra-se
encerrado.
33374.013701/0885
WA
SIQUEIRA
33374.013891/0831
WA
SIQUEIRA
03/09
OBRAS DE REFORMA E
ADEQUAÇÃO DO 3º
ANDAR DO PRÉDIO 3
PARA A IMPLANTAÇÃO DO
POLO DE ATENÇÃO À
SAÚDE AUDITIVA DO
SERVIÇO DE
OTORRINOLARINGOLOGIA
R$
119.385,56
*
09/01/09 a
08/03/09
*
Ana Maria
Sophia 93/09
Encontra-se
encerrado.
33374.13891/0831
WA
SIQUEIRA
35/09
CONTRATAÇÃO DE
EMPRESA
ESPECIALIZADA DE
ENGENHARIA PARA
EXECUÇÃO DE OBRAS
DE REFORMA E
ADAPTAÇÃO E AUMENTO
DE CARGA PARA A
INSTALAÇÃO DE NOVOS
EQUIPAMENTOS E
ADEQUAÇÃO FÍSICA DA
CENTRAL DE
ESTERILIZAÇÃO (PRÉDIO
1 – 6º ANDAR)
R$
254.293,82
*
26/06/09 a
25/09/09
1º Termo
Aditivo de
Renovação
com vigência
limitada de
26/09/09 a
25/11/09 2º Termo
Aditivo de
Alteração de
Valor e
Prorrogação
da Vigência valor total
passou para
R$
381.349,97,
sendo sua
vigência de
26/09/09 a
25/11/09
Ana Maria
Sophia 93/09
Encontra-se
encerrado.
33374.014173/0881
WA
SIQUEIRA
47/09
CONTRATAÇÃO DE
EMPRESA
ESPECIALIZADA DE
ENGENHARIA PARA
EXECUÇÃO DE OBRAS
DE REFORMA E
ADAPTAÇÃO DA
FARMÁCIA – SETOR DE
MANIPULAÇÃO – 2º
ANDAR – PREDIO 5
R$
740.000,00
*
01/12/09 a
30/04/10
*
Jonas
Alcantara
06/10
Encontra-se
em execução.
RESULTADOS DE PRODUÇÃO
O ano de 2009 foi um ano atípico no que tange a produção de informação na
unidade. Iniciamos o ano utilizando 2 sistemas para inserção dos dados (Klinikos
e SIGH), além de ainda termos alguns serviços sem utilização efetiva dos
sistemas (alguns contabilizando a informação no próprio serviço por meios
diversos e outros sem nenhum registro de dados). Ao final do ano a implantação
de um novo sistema, o HOSPUB, dificultou ainda mais a consolidação dos dados
já que agora seria necessário analisar 3 sistemas diferentes.
É sabido que durante a implantação dos sistemas ocorre uma perda significativa
de informação, seja por resistência dos profissionais envolvidos na inserção de
dados, seja por treinamento insuficiente, etc. Isso prejudicou a qualidade da
informação disponibilizada que provavelmente não corresponda a realidade do
hospital, mas foi a única forma de demonstrarmos o que realizamos ao longo do
ano.
A tabela abaixo representa a série histórica de produção do ambulatório do HGB de
2001 a 2009, demonstrando um crescimento no número de atendimentos:
Atendimentos Clínicos
Clinicas Médicas
Ambulatório do Adolescente
Ambulatório do fígado
Anestesiologia
Broncoesofagologia
Cardiologia
Cirurgia de Mão
Cirurgia Pediátrica
Cirurgia Plástica
Cirurgia Reconstrutiva
Cirurgia Torácica
Cirurgia Vascular
Clínica Cirúrgica I
Clínica Cirúrgica II
Clínica Geral
Clínica Médica
Controle de Infecção Hospitalar
Dermatologia
Doença intestinal inflamatória
Enfermagem
Fisioterapia
Ginecologia
Hepatologia
Medicina Tradicional Chinesa
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
1
2.068
16.502
1.987
2.422
209
674
5.136
4.089
10.541
16.182
68
9.545
1.053
2.626
10.871
1.386
239
2.482
21.014
1.624
3.467
658
5.216
6.164
13.681
20.728
29
17.561
8.159
3.403
10.293
1.723
317
4.473
20.047
769
3.174
184
34
581
4.877
3.333
12.468
22.471
35
14.716
10.311
3.308
3.856
1.269
559
150
6.237
20.591
856
2.389
30
935
3.258
2.329
13.662
21.745
3
9.286
12.426
2.104
2.541
956
428
476
6.007
17.216
573
1.537
132
94
948
1.224
2.068
10.249
20.673
9.677
12.546
1.172
5.109
775
378
368
4.510
9.627
769
319
371
234
742
2.325
1.903
7.265
14.029
7.096
7.314
1.615
5.521
1.279
333
915
6.787
9.088
444
1.656
956
140
1.611
5.483
5.161
1.016
20.365
13.150
9.049
7.470
1.052
2.299
6.162
6.511
1.025
3.108
118
2.320
3.788
3.025
4
19.845
173
5.740
3.439
8.731
11.679
1.040
82
8.598
3.054
5.173
4.795
351
230
5.104
*
39
2.042
2.755
911
1.220
2.482
10.770
120
4.158
5.321
3.250
882
Atendimentos Clínicos
Clinicas Médicas
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Nefrologia
Neonatologia
Neurocirurgia
Neurologia
Nutrição
Obstetrícia
Odontologia
Oftalmologia
Oncologia
Otorrinolaringologia
Pediatria
Psicologia
Regulação Médica
Reumatologia
Serviço Social
Terapia ocupacional
Traumato-Ortopedia
Urologia
Vacinação
Pneumologia
Hematologia
Endocrinologia
Gastroenterologia
Genética
Total Geral:
2009
11.066 10.835 11.239 13.281 15.137 10.369 16.214 13.051 47.921
46
785
1.245
1.986
1.369
557
1.254
1.277
914
1.005
485
808
1.068
2.245
79
3.035
3.185
3.162
3.518
2.735
2.582
3.874
3.819
2.364
4.800
2.017
181
298
28
1.712
3.646
2.660
3.328
3.207
2.875
3.281
4.292
5.615
5.172
5.255
17.082 20.364 22.382 20.627 14.804 11.604 14.155 11.234 11.217
3.697
2.296
4.398
5.771
5.809
5.904
6.126
1.653
2.450
7.266
9.437
8.048
5.058
3.798
4.134
6.232
3.441
2.803
10.123 11.661 10.382 12.077
9.007
5.374
4.683
17.176 11.526
114
3.789
941
4.597
3.971
3.895
3.998
2.590
2.534
3.067
1.949
948
1.312
1.947
525
153
6
538
1.024
362
60
393
6.065
4.894
5.075
6.317
4.977
3.232
9.206
7.522
6.338
6.358
6.056
6.314
6.840
6.424
4.535
8.541
6.923
5.543
6.435
7.235
6.001
6.075
5.846
6.208
7.557
9.736
5.752
2.040
1.187
2.089
554
5.508
6.458
1.079
1.037
289
257
170.413 204.921 188.047 182.496 161.690 123.265 173.306 180.480 186.760
* Durante o ano de 2009, a estatística de produação das cirurgias reconstrutivas estão contabilizadas como cirugias de
mão.
Fonte: Ambulatório HGB
Obs: Os espaços em branco (-) significam que as informações não foram
registradas no sistema de informação da unidade no período em questão.
Obs2: Em 2009 algumas subespecialidades, antes contabilizadas separadamente,
foram inseridas dentro de uma mesma especialidade (Ex: o ambulatório de
adolescentes a partir de 2008 passou a ser contabilizado dentro do número de
atendimentos do serviço de pediatria).
Ainda em 2009, algumas especialidades e serviços passaram a ser contabilizados
no sistemas (exemplo: psicologia, terapia ocupacional, gastroenterologia, genética,
etc)
Obs3: A passagem de três sistemas de informação na unidade ao longo dos anos
provocou a perda significativa de algumas informações durante o processo de
transição de um sistema para outro, daí a existência de algumas informações distorcidas.
Segue abaixo o quantitativo mensal de internações realizadas durante o ano de 2009 no HGB:
Hospital Federal de Bonsucesso
Internações realizadas - período de janeiro a dezembro de 2009
Cllínicas/Serviços
BRONCOESOFAGOLARINGOLOGIA
CARDIOLOGIA
CIRURGIA GERAL A
CIRURGIA GERAL B
CIRURGIA HEPATO-BILIAR
CIRURGIA VASCULAR
CLINICA MÉDICA
GINECOLOGIA
NEFROLOGIA
NEONATOLOGIA UI
NEUROCIRURGIA
OBSTETRÍCIA
ORTOPEDIA
PEDIATRIA
UNIDADE DE TRANSPLANTE RENAL
UNIDADE DE TRANSPLANTE
HEPÁTICO
UROLOGIA
UTI ADULTO
CURTA PERMANÊNCIA
EMERGÊNCIA
UNIDADE CORONARIANA
UTI NEONATAL
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
37
17
65
28
19
16
40
89
21
65
30
425
31
39
25
4
27
15
70
37
15
10
45
71
10
47
19
387
21
14
27
11
46
15
76
53
26
17
53
99
18
61
23
426
31
38
28
46
34
78
73
42
17
70
76
20
68
19
377
56
71
19
34
30
76
49
41
28
69
83
21
72
28
394
42
81
20
30
35
99
47
33
25
68
87
24
81
30
376
51
53
28
24
18
82
40
28
30
52
76
18
50
24
331
31
36
30
41
19
105
53
33
22
53
86
19
45
25
312
32
19
24
35
21
69
50
30
22
50
76
19
46
15
352
28
10
19
34
36
94
50
38
32
75
66
22
58
20
348
34
92
27
35
30
81
36
28
18
57
62
24
52
19
380
44
56
21
28
15
60
22
13
13
43
56
16
41
17
367
8
33
26
Sub
Total
417
285
955
538
346
250
632
927
232
686
269
4.475
409
509
294
45
71
136
259
14
14
42
42
135
305
11
9
4
51
32
177
348
9
14
16
41
43
184
277
13
30
15
51
38
220
323
26
19
22
45
35
206
423
27
18
16
49
3
181
284
9
16
12
58
5
105
316
13
11
16
77
4
195
402
9
4
18
67
44
190
383
25
19
22
56
37
191
472
40
23
18
27
4
121
304
16
13
174
609
358
2.041
4.096
212
190
UTI PEDIÁTRICA
Total Geral de Internações:
2
1
2
6
7
3
4
10
7
6
2
1.492 1.371 1.647 1.676 1.767 1.846 1.428 1.412 1.559 1.779 1.790 1.263
48
19.030
FONTE: SISTEMA HOSPUB E NÚCLEO INTERNO DE INTERNAÇÃO - NIR
Série Histórica referente à Produção do Centro Cirúrgico A
Centro Cirúrgico A
Clínica
Emergência
Cirurgia Geral I
Cirurgia Geral II
Ortopedia
Vascular
Urologia
Otorrinolaringologia
Oftalmologia
Neurologia
Cirurgia Cardíaca
Cirurgia Plástica
Broncoesofagolaringologia
Transplante Renal
Transplante Hepático
Hepatobiliar
Odontologia
Cirurgia Torácica
Cirurgia Reconstrutiva
Neurocirurgia
Endoscopia Digestiva
Microcirurgia
Total
2004
2682
528
532
567
316
1168
224
1016
126
238
84
2537
16
52
170
31
68
0
-
2005
835
954
687
1120
668
1227
209
617
276
230
120
2342
42
43
295
91
67
2
-
2006
-
2007
856
834
592
778
553
532
189
639
262
141
145
209
105
42
200
140
102
36
-
10355
9841
7764
6328
911
802
533
881
496
909
191
817
275
144
134
953
67
28
374
120
108
21
-
2008
713
1047
782
959
581
616
286
626
103
155
213
228
136
49
275
157
108
318
6
48
2009
1009
1127
355
793
483
630
231
578
*
163
391
567
109
44
245
161
134
*
286
714
*
7406
8020
Fonte : Centro Cirúrgico
* Apartir de 2009 os procedimentos do serviço de neurologia passaram a ser registrados como de neurocirurgia
e os serviços de Cirurgia Reconstrutiva e Microcirurgia passaram a ser contabilizados como cirurgia plástica.
Clínica
Centro Cirúrgico Materno-Infantil
2004
2005
2006
Cirurgia Infantil
Ginecologia
Obstetrícia
Transplante hepático
Revisão transplante
Cir. Cardíaca pediátrica
Plástica
Neuropediatria
Total
199
532
1557
2288
2007
2008
295
556
1303
3
1
4
518
1112
2170
26
243
518
1116
190
500
1341
10
12
12
2
-
16
15
13
-
-
-
80
2162
3854
1904
2165
29
Produção Cirúrgica – período de janeiro a dezembro de 2009.
CENTRO CIRÚRGICO A
Clínicas
Broncoesofagolaringologia
Captação de Ossos
Cardiologia
Cirurgia Plástica
Cirurgia Torácica
Clínica cirúrgica I
Clínica cirúrgica II
Emergência
Jan
17
9
45
8
89
43
98
Fev
13
13
32
11
61
45
76
Mar
17
16
41
15
62
62
70
Abr
16
13
35
9
124
49
1*
Mai
56
15
44
10
129
58
1*
Jun
57
1
14
31
10
79
54
90
Jul
79
1
16
23
12
68
44
54
Ago
68
26
42
11
120
**
141
Set
62
14
29
16
118
**
132
Out
75
12
26
14
114
**
132
Endoscopia Digestiva ***
Hepato Biliar
Neurocirurgia
Odontologia (buco maxilo)
Oftalmologia
Ortopedia
Otorrinolaringologia
Transplante Hepático
Transplante Renal
Urologia
Vascular/Fístula
25
7
27
13
23
70
21
5
10
53
43
30
29
24
10
32
46
19
2
8
44
35
606
530
67
24
24
14
56
70
25
4
12
47
45
671
37
25
26
18
55
84
19
3
6
51
51
621
47
23
31
12
64
84
26
5
8
45
57
714
68
20
30
18
57
71
24
4
9
46
43
726
102
26
38
17
58
100
12
3
9
59
54
775
83
27
25
13
41
60
21
3
8
62
41
792
80
17
20
16
68
60
15
4
9
67
35
762
76
12
12
15
48
58
21
4
10
75
29
733
Sub Total:
Nov
53
9
20
8
76
**
124
Dez
54
6
23
10
87
**
92
s/
inf.
14
14
11
33
49
9
4
12
39
33
Sub Total
567
2
163
391
134
1.127
355
1.009
714
99
245
21
286
15
161
4
578
43
793
41
231
19
44
3
109
8
630
42
483
17
602 490
8022
Fonte: Centro Cirúrgico I
* Nos meses de abril e maio, o quantitativo de cirurgias realizadas pela Divisão de Emergência foram contabilizadas em suas clínicas
de origem.
** A partir do mês de agosto, o quantitativo de cirurgias realizadas pelas clínicas cirúrgicas I e II foram unificadas.
*** Foi incluído na estatística a partir de janeiro de 2009, os pequenos procedimentos cirúrgicos (Polipectomia, Colonoscopia e
Gastrotosmia) realizados pelo Serviço de Endoscopia Digestiva.
Procedimentos
Cerclagem
Cesarianas
Curetagens
Drenagem de hematoma
Ginecologia
Laparatomia
Partos Normais
(instrumentados ou não)
Pediatria
Suturas de pequenas
lacerações
Transplante Hepático Infantil
Sub Total:
PRODUÇÃO CIRÚRGICA DA UNIDADE MATERNO - INFANTIL
Jan
Fev
Mar Abr Mai Jun
Jul Ago Set
Out
1
1
109
93
104
93
96
82
80
68
94
67
70
68
72
55
58
89
71
62
69
82
1
2
4
3
1
3
2
1
45
32
41
35
44
43
40
39
45
40
7
10
11
8
10
15
6
5
4
11
159
8
170
17
184
21
165
13
137
11
142
14
126
16
123
9
5
3
407
8
2
400
10
2
447
9
2
385
7
366
11
1
399
6
348
3
1
310
93
9
100
11
Nov
96
79
1
25
8
Dez
79
81
1
26
108
Sub Total
2
1.061
856
19
455
203
130
17
135
11
1.664
157
71
3
4
1
4
13
1
1
320 316 357 446
4.501
Fonte: Unidade Maternidade-Infantil
HFB
jan/09
Taxa de Ocupação
Hospitalar (%)
Média de
Permanência (Dias)
Índice de
Giro/Rotatividade
Índice de Interv. de
Subst.
90%
fev/09 mar/09 abr/09 mai/0 jun/0 jul/0 ago/0
9
9
9
9
88%
90%
89%
89%
87%
88%
88%
set/09 out/0 nov/ dez/0
9
09
9
85%
83%
73%
63%
8,5
7,8
8,1
8,4
8,3
8,2
8,1
8,5
7,4
7,9
8,1
6,2
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
1,0
1,0
0,9
1,0
1,1
1,2
1,1
1,2
1,3
1,6
3,0
3,7
7%
6%
6%
8%
9%
7%
6%
6%
9%
7%
9%
7%
8%
9%
9%
10%
11%
9%
8%
8%
11%
9%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
1554
1508
1705
1559
1514
1477
1523
1502
1632
1537
1515
1325
Pacientes-dia
14.257
12358
14581
14135
13210
13972
16182
15840
16213
15540
1669
1594
1801
1690
1668
1795
1331
8
1599
6
1688
1133
0
1554
0
1393
9774
15872
1424
3
1627
5
1769
14244
Leitos-dia
operacionais
Saídas
(Altas+Óbitos+Tran
sf Externa)
14476 1364
8
16306 1560
0
1737 1669
Taxa de
Mortalidade
Institucional (%)
Taxa de
Mortalidade
Hospitalar (%)
Taxa de
Mortalidade
Cirúrgica (%)
Entradas
1562
4
1585
113
90
102
131
155
118
99
104
119
104
41
27
40
28
44
27
44
36
37
32
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
851
735
905
846
912
935
913
877
907
870
722
616
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
512
499
522
528
526
520
525
523
518
516
518
504
Leitos extras
59
43
59
63
60
63
68
63
58
56
58
44
Leitos bloqueados
11
8
3
2
0
5
5
0
0
0
0
0
Leitos instalados
464
464
466
464
464
462
462
460
460
460
460
460
70
70
70
69
71
71
74
72
71
71
71
71
2.106
1.778
2.000
1.932
2.109
1.759
Óbitos > = 24 horas
Óbitos <
24 horas
Óbitos cirúrgicos
(óbitos ocorridos 7
dias após
procedimento
cirúrgico)
Nº de Pacientes
submetidos a
procedimentos
cirúrgicos
N° de Cirurgias
Realizadas
Leitos operacionais
Leitos Operacionais
de UTI
Pacientes-dia (UTI)
2.078 1.862 2.160
1.824 2.041 2.032
Leitos-dia (UTI)
Saídas UTI
(Altas+Óbitos+Tran
sf Externa+Trasf
Interna)
2.170
1.960
2.170
2.070
140
136
127
149
2.201 2.130 2.294
159
145
164
2.232
2.130
148
150
2.201 2.130 2.201
148
148
146
OBS: No Hospital de Bonsucesso os dados são tirados do sistema, poucas clinicas realizam estatísticas paralelas. No mês de
dezembro ocorreu um problema no sistema e não conseguíamos visualizar o Boletim de Movimentação Hospitalar(BMH), como o
sistema não permite ver o censo retroativo a única maneira de se obter os dados (paciente dia , saídas, tranferências internas...) é
através do BMH. No retorno desse relatório observamos uma falha, o número de pacientes dia estava abaixo da realidade. Ao
verificarmos o censo diário não encontramos erro portanto a falha se encontrava no relatório. Haviamos registrado os dados de
janeiro a outubro anterior ao problema, mas não tínhamos os meses de novembro a dezembro com isso observamos um número
inferior de pacientes dia na planilha, justificando a queda na taxa de ocupação. Estamos aguardando a normalização do sistema
para podermos acertar os dados.
DESEMPENHO OPERACIONAL
Tipo
Eficácia
Eficácia
Indicador
Taxa de Cesáreas
Utilidade
Avaliar o percentual de partos cesáreas em
relação ao total de partos realizados em
um determinado período
Taxa de
Mortalidade
Hospitalar
Avaliar o percentual de óbitos ocorridos em
relação ao número de pacientes que
tiveram saída do hospital, em determinado
período.
Taxa de
Mortalidade Não
Institucional
Mede o percentual de óbitos ocorridos em
pacientes que deram entrada em até 24 horas
na instituição e o número de pacientes que
tiveram saída do hospital, em determinado
período.
Eficácia
Eficiência
Tempo Médio de
Permanência
Eficiência
Taxa de Ocupação
Hospitalar
Eficiência
Índice de
Renovação dos
Leitos
Mede a relação percentual entre o número de
pacientes/dia e o total de saídas em um
determinado período.
Número médio de dias de permanência de
internação no leito.
Mede a relação percentual entre o número de
pacientes/dia e número de leitos/dia em um
determinado período, porém considerando-se
para cálculo dos leitos/dia no denominador
dos leitos instalados e constantes do cadastro
do hospital, incluindo os leitos bloqueados e
excluindo os leitos extras.
Mede a relação entre o número de pacientes
que saíram do hospital (altas e óbitos) durante
determinado período e o número de leitos
postos à disposição no mesmo período.
Quantidade de vezes que o leito é ocupado em
um determinado período
Numerador
Denominador
Âmbito
N° de cesáreas
N° de partos
Maternidade
Nº de óbitos
Nº de saídas
Hospital
Clínicas de Internação
Leitos Complementares
Nº de óbitos até 24h
Nº de saídas
Hospital
Nº de pacientes-dia
Nº de saídas
Hospital
Clínicas de Internação
Leitos Complementares
Hospital
Clínicas de Internação
Nº de pacientes-dia
Nº de leitos-dia
Leitos Complementares
Hospital
Clínicas de Internação
Nº de saídas
N° de leitos operacionais
Leitos Complementares
Eficiência
Consultas
Avalia a capacidade ambulatorial do hospital de
produzir consultas
Internações
Avalia a capacidade ambulatorial do hospital de
produzir internações
Eficiência
Nº de Consultas
Clínica / Especialidade
Hospital
Nº de internações
Clínicas de Internação
Leitos Complementares
Eficiência
Eficiência
Eficiência
Cirurgias - Total
Avalia a capacidade do hospital para cumprir os
programas cirúrgicos
Nº de cirurgias
Clínica / Especialidade
Cirurgias
Ambulatoriais
Avalia a capacidade do hospital para cumprir os
programas cirúrgicos
Nº de cirurgias
Clínica / Especialidade
Atendimentos de
Emergência
Avalia a capacidade do hospital em realizar
atendimentos de emergência
Nº de atendimentos de
emergência
Emergência
A taxa de 43,4% de cesarianas em relação ao total de partos realizados no HGB
ainda se apresenta muito acima do limite máximo recomendado pela Organização
Mundial de Saúde (OMS) para os países da América Latina. Isto pode ser
justificado pela complexidade das gestantes que chegam ao hospital já que o
mesmo é referência para partos de alto risco materno e infantil.
As taxas de mortalidade hospitalar de 8,3% e taxa de mortalidade institucional de
2,7% vêem se apresentando menores que os anos anteriores.
A capacidade operacional em leitos de terapia intensiva do HGB em torno de
15%, apresenta-se acima do parâmetro mínimo de 10% definido pela Portaria Nº
1.703/GM de 17 de agosto de 2004.
O índice de renovação de leitos do HGB é de aproximadamente 3% . O Núcleo
Interno de Regulação atuando cada vez mais de forma efetiva na regulação de
leitos do hospital proporcionará uma maior rotatividade na ocupação dos leitos
proporcionando, a médio prazo, a melhora deste indicador, aumentando,
consequentemente, a capacidade de internação nas enfermarias, além de uma
melhor assistência aos pacientes.
Comissão de Controle de Infecções Hospitalares - CCIH
Neste relatório apresentamos a síntese das atividades da CCIH em 2009 com suas
conseqüentes ações desencadeadas.
1- RECURSOS HUMANOS DA CCIH
A CCIH está com a composição designada pela Portaria publicada no BSE nº 40 de
06/10/2008. Entretanto, este ano será necessário que a mesma seja revisada em função da
inclusão e saída de membros executores e consultores, bem como com a intenção de
realizar uma nova consulta quanto ao interesse dos Serviços em designar novos
representantes para a composição do quadro de membros consultores.
Ressaltamos que entendemos que a participação dos representantes de todos os
Serviços do hospital é fundamental para a discussão de problemas e conseqüente
encaminhamento das ações que concretamente poderão facilitar os trabalhos de prevenção
e controle de infecções no HFB. Desta forma, continuamos lamentando a baixa freqüência
das chefias as nossas reuniões.
Atualmente a CCIH tem em seu quadro de membros executores: 04 (quatro)
médicos infectologistas concursados e 01 (uma) médica infectologista com contrato pelo
NERJ e 05 (cinco) enfermeiros concursados. Desde 2008 estamos sem o epidemiologista
da CCIH que não teve o seu contrato renovado pelo NERJ.
No momento a distribuição das atividades obedece ao descrito abaixo:
MÉDICO/ENFERMEIRO
Magda de Souza da Conceição
Simone Moreira (Substituta da coordenação da
CCIH)
Alexandre Cardoso Baptista
Maria Aparecida Jardim Silva
Regis Mariano de Andrade
Nilson dos Santos Couto
Edilson Floriano dos Santos
Ana Maria Marques Graça Veiga
Carolina Romero Cardoso Machado
Lia Cristina Galvão dos Santos (coordenação da
CCIH)
CLÍNICA
Clínicas cirúrgicas: Neurocirurgia, Clínica
cirúrgica A e B, CTI adulto 2º andar. Emergência.
Ambulatório de Micobacteriose. Acompanhamento
dos acidentados com material biológico.
Clínica Médica B, Unidade de Transplante Renal,
Hemodiálise, Diálise Peritoneal, Nefroclínica, UTI
adulto 1º andar. Emergência. Ambulatório de
Micobacteriose. Acompanhamento dos acidentados
com material biológico.
Unidade
Coronariana/Cirurgia
Cardíaca,
Cardiologia, Clínica Médica A, Urologia,
Emergência. Acompanhamento dos acidentados
com material biológico.
UTI Neonatal e pediátrica, UI Neonatal, Pediatria,
Obstetrícia e Ginecologia. Emergência Pediátrica.
Ortopedia,
Cirurgia
Vascular,
Transplante
Hepático e Broncoesofagologia. Emergência.
Acompanhamento dos acidentados com material
biológico.
Como evidenciado acima todos os membros executores estão assumindo mais de
um Serviço/Clínica o que tem dificultado a manutenção das atividades de educação em
serviço, tendo em vista que a vigilância epidemiológica transcende as demais.
Da mesma forma a coordenação da CCIH bem como o seu substituto são
englobados pelas ações assistenciais não deixando de participar das atividades
administrativas gerenciais da Comissão, das Clínicas/Serviços e principalmente junto à
Direção do HFB.
2- ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA POTÁVEL NO HFB
Já há algum tempo que a monitorização da água no HFB está restrita à coleta
semestral realizada após a limpeza dos reservatórios. Tal fato é contrário à recomendação
da CCIH, mas aceito por conta de estar atendendo as exigências da Portaria nº 518/04 que
orienta análise semestral.
Entretanto, voltamos a ressaltar que a Portaria nº518/2004 estabelece os
procedimentos e as responsabilidades relativas ao controle e a vigilância da qualidade da
água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Desta forma, destacamos que a
nossa preocupação se deve ao tempo de utilização das tubulações de distribuição da água
na instituição e aos últimos resultados da análise de cloro livre na mesma que poderão agir
como meio de possibilitar a sua contaminação até a chegada às torneiras.
Quanto ao destilador (reservatório de água da Farmácia) orientamos à Chefia da
Farmácia que mensalmente o mesmo seja esvaziado e receba uma limpeza e desinfecção
para diminuir a possibilidade da contaminação da água utilizada nas formulações.
Quanto à monitorização da água da hemodiálise esta vem sendo realizada
exclusivamente pela RENALTEC, empresa responsável pelo Serviço de Manutenção do
Sistema de Tratamento de Água e Máquinas, entretanto, continuamente os laudos das
análises microbiológicas continuam chegando à CCIH aproximadamente 30 dias após a
coleta. Felizmente neste ano a maioria das vezes, tivemos resultados em adequação com os
limites estabelecidos pela RDC 154.
3- CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO
Durante o ano de 2009 a CME foi monitorada pela CCIH tendo recebido total
atenção da Enfª Solange de Almeida Barros e posteriormente das enfermeiras que a
substituíram: Enfª Maria Aparecida Estefane Mendes Dezero e Enf ª Eliane Lins da Silva.
Todo o trabalho de monitoração das autoclaves a vapor, com a utilização diária do teste de
Bowie Dick e indicadores biológicos está registrada na CME, tendo sido mantida também
a utilização do indicador químico classe VI nos pacotes das grandes cirurgias sendo
orientado pela CCIH que no momento da cirurgia este monitor de processo (integrador)
seja anexado ao prontuário do paciente.
Em 2009 a Direção Geral optou por firmar um contrato de locação com uma
empresa terceirizada para a disponibilização e reprocessamento do instrumental de vídeo
cirurgias e foi organizada uma CME simplificada, temporariamente localizada no 4° andar
do prédio 1.
Outro aspecto que se manteve este ano foi a preocupação da CCIH quanto à
aquisição de insumos que possibilitem a limpeza de pequenos lumens, bem como a questão
da validação da lavadora termodesinfectadora da marca Belimed instalada na CME que
apesar das inúmeras solicitações da CCIH ainda não foi realizada, o que continua
impedindo que esta lavadora seja utilizada no máximo da sua capacidade, mantendo-se
exclusivamente para a limpeza dos instrumentais cirúrgicos. Assim, em 2009 o material de
suporte ventilatório termosensível continuou sendo encaminhado para esterilização em
óxido de etileno, mantendo elevados os custos institucionais.
A CME finaliza o ano passando por uma reforma para a instalação de novos
equipamentos. A CCIH tem realizado visitas de inspeção procurando assegurar que todas
as adaptações estruturais temporárias durante o período da obra aconteçam sem interferir
no potencial de segurança para os usuários.
4-
SURTO
DE
MICOBACTERIOSE
PÓS-CIRURGIAS
VIDEOLAPAROSCÓPICAS
A CCIH revisou junto com a Equipe de Enfermagem do Centro Cirúrgico e CME
os processos de trabalho de esterilização de instrumentais para as cirurgias
videolaparoscópicas e foi acordada a centralização de todo o reprocessamento desses
equipamentos na CME, o que vem acontecendo.
Foram mantidos os treinamentos com a equipe médica das clínicas cirúrgicas para
discussão das orientações para a prevenção de infecção cirúrgica e dos demais sítios
corpóreos.
No HGB o ambulatório da CCIH, específico para o atendimento aos casos de
micobacteriose, incluiu cinqüenta e dois (52) pacientes sendo, 50 pacientes do HGB.
Atualmente quatro (04) pacientes estão em acompanhamento após a alta medicamentosa,
trinta e cinco (35) receberam alta definitiva, 7 pacientes abandonaram o tratamento e o
acompanhamento, 4 obitaram.
O apoio do Centro de Imagens do HGB com a realização de exames de Ultrasonografia Abdominal Total dos pacientes, com o objetivo de avaliar a recorrência de
granulomas em ferida cirúrgica, foi mantido em 2009 para todos os pacientes incluídos no
surto de micobacteriose.
5- SERVIÇOS DE APOIO
5.1 HOTELARIA
Ainda em 2009 não conseguimos adotar a estratégia orientada pela NR 32 do
Ministério do Trabalho e Emprego que orienta a oferta, pelo hospital, de roupa específica
para os profissionais que atuam com risco de exposição a material biológico. Em 2007 a
Srª. Rosemere Fernandes, na ocasião Chefe da Hotelaria Hospitalar, encaminhou um
levantamento com a estimativa do quantitativo de capotes e pijamas a serem
disponibilizados pelo Hospital aos profissionais lotados nas áreas críticas: Unidade de
Emergência, Unidade de Terapia Intensiva Adulto, Pediatria e Neonatal, Hemodiálise e
Diálise Peritoneal, Centro Cirúrgico, Central de material e Esterilização.
Em 2009 o Setor de Rouparia do HFB recebeu uma pequena reforma, mas ainda
consideramos que seja necessária uma obra que possibilite efetivamente adequar a área.
5.2 NUTRIÇÃO
A partir dos dados de registro das temperaturas das refeições e balcões térmicos,
encaminhados a CCIH pelo Serviço de Nutrição durante todo o ano de 2009, em todas as
reuniões mensais mantivemos o alerta para a necessidade emergente de prevenirmos um
surto infeccioso envolvendo pacientes e profissionais da instituição.
Internamente ao HFB também contamos com o apoio do Membro consultor Luiz
Madjalani (representante do Serviço de Nutrição) no monitoramento das atividades da
Empresa Norsul Catering. Assim, continuamente a CCIH foi notificada, em reunião ou a
partir de memorandos acerca da monitoração realizada pelo Serviço de Nutrição do HFB à
Empresa prestadora de serviços alimentares no hospital. Nenhum surto associado ao
Serviço de Nutrição foi identificado no ano de 2009.
5.3 ENGENHARIA
Durante todo o ano de 2009 todas as situações sinalizadas pelos diferentes
Serviços, ou detectadas pelas visitas técnicas realizadas pela CCIH foram encaminhadas à
Divisão de Engenharia.
A CCIH participou de algumas discussões para reformas em áreas específicas já em
andamento ou concluídas este ano no HFB (Obra da Enfermaria 420 da Neurocirurgia,
Obra da CME 6° andar, Obra da CME do 4° andar do prédio 1). É do nosso conhecimento,
ainda, o planejamento para uma reforma no Centro Obstétrico e a possível planta final foi
apresentada para a CCIH que fez sugestões a mesma.
Participamos, também, das discussões iniciais da reforma da Clínica de
Broncoesofagologia conduzidas pelos arquitetos do DGH. Em dezembro fomos
informados no DGH que a planta estava finalizada e havia sido encaminhada para o
hospital, mas a CCIH não recebeu nenhuma cópia da mesma.
Por outro lado, quanto a obra da Unidade de Transplante Hepático a CCIH não
participou das discussões da mesma. A Engenharia ainda está em dívida também no que
diz respeito à correção da climatização de diferentes ambientes do hospital.
Finalizamos 2009 com a solicitação de reparos por conta de vazamentos no teto da
UI neonatal e Centro Cirúrgico Obstétrico.
5.4 SERVIÇO DE FARMÁCIA
Apesar de inúmeras discussões já mantidas entre os infectologistas e chefias de
Seviços ainda em 2009 a CCIH necessitou solicitar a interferência da DIMEA a partir do
memo n° nº 48/CCIH/HGB de 16/04/09, no sentido de orientar a equipe médica quanto ao
preenchimento da notificação do uso de antimicrobianos.
Outro aspecto relevante foi que durante o ano de 2009 sofremos vários períodos
com a irregularidade no estoque dos antimicrobianos de uso essencial para o tratamento de
infecções comunitárias e hospitalares, sendo necessária, por vezes, a crucial troca para
esquemas antimicrobianos de amplo espectro. Os medicamentos injetáveis que usualmente
estiveram em falta foram: Cefazolina, Cefuroxima, Oxacilina, Amoxicilina-Clavulanato,
Amoxicilina-Sulbactam, Azitromicina, Claritromicina, Sulfa+Trimetoprim, Ciprofloxacin,
etc.
A Preocupação da CCIH com esta situação gerou uma sequência de reuniões que
apontava a evolução dos microrganismos multirresistentes no hospital sendo possivelmente
estimulada por esquemas de amplo espectro que podem levar ao desenvolvimento de cepas
resistentes de bactérias e eventual surto das mesmas por pressão seletiva.
Em 29/09/09 a CCIH enviou a DIGER o memo nº 106 alertando que havíamos
verificado que pacientes em pós-operatório encontravam-se sem cobertura antimicrobiana
e que tal fato, segundo a farmácia se dava por conta de uma situação crítica na Unidade. O
estoque de um grande número de antibióticos estava zerado para início de tratamento,
impossibilitando que a CCIH emitisse qualquer orientação racional.
Posteriormente, em 27/10/09, voltamos a emitir para a DIGER um memo n°
114/CCIH/HGB com os gráficos do monitoramento da incidência de microorganismos
multirresistentes nas Unidades Críticas de Adultos do HFB. Apresentamos que a incidência
de germes Gram negativos vem crescendo e preocupando a CCIH, em função de não
estarmos conseguindo orientar o uso racional de antimicrobianos, por conta da persistente
irregularidade de estoque desses medicamentos no hospital.
Assim, alertamos para o risco de, em um futuro próximo, enfrentarmos surtos ou
até mesmo tornar os microorganismos multirresistentes endêmicos no HFB.
5.5 LABORATÓRIO
A partir de julho de 2008 o laboratório de microbiologia trocou o sistema de
automação de exames para o BD Phoenix – Sistema de Microbiologia Automatizada
possibilitado que a CCIH se mantenha atualizada continuamente acerca da evolução das
análises microbiológicas em andamento no HFB.
O Sistema BD oferece à CCIH uma série de recursos de relatórios (em gráficos e
tabelas) que tem auxiliado a monitoração da microbiota hospitalar. Entretanto, este novo
sistema ainda não possibilita a identificação de Fungos, fato que foi motivo de diferentes
reuniões entre a Chefia do Serviço de Patologia Clínica e a CCHI tendo em vista que esta
identificação é necessidade em atenção as demandas internas, principalmente da UTI
Neonatal e Unidades de Transplante.
No entendimento da CCIH se faz necessário discutir formas de efetivar convênios
com Laboratórios de referência em micologia de forma a tornar oficial o envio de amostras
para os mesmos até que o nosso laboratório possa se adequar para este trabalho. Extraoficalmente o equipamento Mini API foi apresentado a CCIH pela Chefia da Patologia
Clínica, porém entendemos que o equipamento atenderia parcialmente as necessidades do
HFB por não incluir as análises de todas as clases fúngicas de interesse dos diferentes
Seviços.
Finalizamos o ano de 2009 com reuniões entre a CCIH, a Chefia da Patologia
Clínica e a Empresa Test Far (responsável pela automação do Laboratório de
Microbiologia). Nesta reunião ficou acordado que a Empresa enviará à CCIH
semestralmente e sempre que necessário os dados da tabulação da incidência de
germes/clínica/amostra clínica no HFB, o que possibilitará que façamos ajustes na
orientação do uso dos antimicrobianos. Para tanto, nas reuniões, orientamos aos técnicos
da empresa a metodologia que deverá ser utilizada na definição das incidências.
Em relação ao laboratório de análises clínicas a CCIH também manteve reuniões
com o objetivo buscar estratégias para adequar a recepção e agilização no encaminhamento
dos exames que contribuem para o diagnóstico das infecções.
6- VISITAS TÉCNICAS REALIZADAS PELA CCIH COM PRODUÇÃO DE
RELATÓRIO
Durante todo o ano de 2009 a CCIH em cumprimento ao Programa Anual de
Prevenção e Controle de Infecções Hospitalares realizou visitas técnicas as instalações
locais e de prestadoras de serviço terceirizadas pelo HFB.
Após as visitas a CCIH elaborou relatórios que foram encaminhados as chefias
competentes com as orientações para as possíveis adequções. Abaixo, listamos os
principais relatórios elaborados em 2009.
•
Prédio deo Ambulatório (Prédio 6 – todos os 4 andares)
•
Lavanderia (visita externa – Nova Empresa licitada)
•
Sala de Procedimentos da Urologia (Prédio 1 – 4° Andar)
•
Sala de curativos (Térreo – Prédio 5)
•
Nefroclínica (Prédio 1 – 2° Andar)
•
Unidade de Transplante Renal – UTR (Prédio 1 – 2° Andar)
•
Revisão da Broncoesofagologia (Prédio 1- 5° Andar)
7 - ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO
Em 2009 os profissionais acidentados por material biológico passaram a receber o
primeiro atendimento pelos residentes da Clínica Médica. Porém, apesar do treinamento
realizado pela CCIH e de todo o material que foi organizado e fornecido pela Comissão, o
preenchimento da ficha de notificação dos acidentes do Sistema de Informação de Agravos
de Notificação (SINAN) ainda apresentou inúmeros problemas.
Pelo Memo n° 137 de 28/12/09 pedimos que a Chefia da Clínica Médica solicitasse
que os residentes observassem um maior cuidado no preenchimento do documento.
Em 2009, a CCIH mantendo o compromisso dos anos anteriores, manteve a
atividade de acompanhamento dos profissionais vítimas de acidentes com material
biológico no HFB. Entretanto, voltamos a ressaltar que esta atividade foge ao âmbito da
CCIH uma vez que a Insittuição conta com a Coordenação de Saúde e Segurança do
Trabalhador (CSST).
Existe a informação de que no próximo concurso, no início de 2010 foram
programadas vagas para médicos na CSST, permitindo que a CCIH se libere deste
acompanhamento.
Ressaltamos que o primeiro atendimento ao acidentado por material biológico deve
ser realizado e este é o momento da notificação do acidente onde deve: ser preenchida a
Ficha do SINAN, os pedidos de exame para sorologia Anti-HIV, HbsAg, Anti- HBs, AntiHCV,
Ainda neste item, reforçando nossa preocupação com o número de acidentes com
material biológico, relacionados com a manipulação de perfurocortantes, voltamos a alertar
para a atenção a Portaria MTE nº 485 (NR 32) de 11/11/2005 acerca da utilização
obrigatória dos dispositivos de segurança. O prazo para a implementação do uso dos
dispositivos de segurança nas instituições de saúde encerrará em abril de 2010.
8 - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA – MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE
INFECÇÕES HOSPITALARES
As Unidades Críticas (UTI neonatal e UTI pediátrico, UTI adulto 1° e 2° andar,
Unidade Coronariana, Transplante Hepático) foram mantidas em contínua vigilância que
utilizou, entre outras estratégias, a metodologia NNIS como uma ferramenta de
acompanhamento da ocorrência de infecções relativas aos procedimentos executados nas
Unidades. Os relatórios foram mensalmente encaminhados à Direção Geral e Chefias
Clínicas (Médica e de Enfermagem). Gráficos em anexo.
Como estratégia para monitorar os setores não críticos a CCIH faz a vigilância
epidemiológica pautada na metodologia da prevalência pontual trimestral. No ano de 2009
a média anual foi de 8,5% de Infecções Hospitalares entre os pacientes internados nesses
Serviços. Gráfico em anexo.
Outra ferramenta de vigilância mantida pela CCIH foi o Check-List desenvolvido
para monitorar variáveis no que tange a prevenção das infecções hospitalares. Este
instrumento foi aplicado nos setores críticos acompanhando as atividades de inspeção da
adesão/implementação de aspectos relacionados à prevenção da infecção hospitalar nos
três principais sítios (corrente sanguínea, respiratório e urinário) bem como as medidas de
prevenção da transmissão de patógenos (precaução de contato) frente às orientações da
CCIH.
Objetivando prevenir a disseminação de microrganismos multirresistentes no HGB
durante o ano mantivemos para todas as Clínicas do HFB a orientação para o rastreamento
dos pacientes incluídos em grupos de risco, tais como: Pacientes sabidamente colonizados
em internações anteriores; Pacientes proveniente da Unidade de Emergência; Pacientes
admitidos tendo histórico de internação em qualquer instituição hospitalar no último ano;
Pacientes transferidos de outras instituições de saúde, casas de apoio e “Home Care”;
Pacientes submetidos a terapia antimicrobiana no último ano; Pacientes em esquema
dialítico; Pacientes com lesão dermatológica extensa; Pacientes pós-transplante renal e
hepático.
Diariamente a CCIH monitorou os resultados de exames microbiológicos avaliando
a
ocorrência
de
resultados
positivos
com
microorganismos
multirresistentes.
Imediatamente foram orientadas medidas para a adoção de precauções específicas e o
registro desta situação foi incluído no prontuário do paciente (ficha específica) e planilha
de controle de multirresistência na CCIH.
Nos setores críticos do HFB a CCIH passou a monitorar a densidade de incidência
dos germes multirresistentes o que auxiliará na reformulação das orientações do uso dos
antimicrobianos.
9 - ATENDIMENTOS DIVERSOS
Durante todo o ano a CCIH participou de reuniões com os diferentes segmentos da
instituição apoiando solicitações, discutindo realizações e orientando inovações.
Pelo caráter de inovação foi gratificante a parceria estabelecia com a Capelania
desde 2008 e neste ano a CCIH implementou palestras para o grupo que frequenta
diariamente o HFB ministrando conforto espiritual aos pacientes.
2.4.1. EVOLUÇÃO DE GASTOS GERAIS
Execução Orçamentária por Subitem – 2009
Execução Orçamentária por Subitem – 2009 (CONTINUAÇÃO)
Execução Orçamentária por Subitem – 2009 (CONTINUAÇÃO)
Fonte: SIAFI – Sistema Integrado de Administração Financeira
Legenda:
B - Distribuição Orçamentária.
D - Utilização do Orçamento Específico da Natureza de Despesa por Subitm.
E - Material Completo e Serviço a ser prestado.
F - Material entregue e Serviço prestado.
Programação Orçamentária
Denominação das Unidades Orçamentárias
Código da UO
Hospital Federal de Bonsucesso
36901
Código SIAFI
da UGO
250042
Programação de Despesa Corrente
CRÉDITOS
LOA
Origem dos Créditos
Orçamentários
Exercícios
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
Suplementares
Abertos
Especiais
Reabertos
Abertos
Extraordinários
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
1–
Pessoal e
Encargos
Sociais
2008 2009
2 – Juros e
Encargos
da Dívida
2008 2009
3- Outras Despesas Correntes
2008
2009
113.000.000,00 134.045.972,86
95.400.000,00 124.500.000,00
95.400.000,00 109.248.801,00
16.641.000,00 27.361.214,04
112.041.000,00 136.610.015,04
Despesa por Modalidade de Contratação
LICITAÇÃO
Convite
Tomada de preços
Concorrência
Pregão
Concurso
Consulta
Contratações diretas
Dispensa
Inex
Reg. Exec. Especial
Supr. Fundos
Pag. Pessoal
Pag. De folha
Diárias
Outros (NÃO SE
APLICA)
TOTAL
Despesa Empenhada
Despesa Liquidada
2008
2009
2008
2009
442.654,97
109.059,60
442.654,97
109.059,60
395.486,64
254.293,82
395.486,64
254.293,82
27.280,00
32.240,00
27.280,00
32.240,00
81.803.792,60 126.142.899,86 81.803.792,60 126.142.899,86
0,00
0,00
0,00
27.311.197,40 17.979.134,08 27.311.197,40 17.979.134,08
2.656.605,54
3.147.687,08
2.656.605,54
3.147.687,08
0,00
0,00
15678,02
14.924,01
15.678,02
14.924,01
1.000.721,39
591.351,50
1.000.721,39
591.351,50
113.653.416,56 148.271.589,95 113.653.416,56 148.271.589,95
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa
Grupos de Despesa
Despesa Empenhada
2008
1 – Despesas de
Pessoal
1º elemento de
despesa
2º elemento de
despesa
3º elemento de
despesa
Demais elementos
do grupo
2 – Juros e
Encargos da Dívida
1º elemento de
despesa
2º elemento de
despesa
3º elemento de
despesa
Demais elementos
do grupo
3- Outras Despesas
Correntes
Material de
Consumo
Locação de Mão -
2009
Despesa Liquidada
2008
2009
RP não
processados
2008
2009
Valores Pagos
2008
2009
34.623.070,73 56.994.391,09
R$34.623.070,73
R$45.701.505,38
R$ 56.995.581,09
R$ 51.115.527,61
R$32.289.007,34
R$43.115.329,85
R$49.785.089,83
R$48.666.122,80
45.701.505,38 51.115.527,61
de – Obra
Outros Serviços de
terceiros PJ
R$24.137.352,04
R$22.278.458,88
R$22.942.594,62
R$17.735.392,02
Demais Elementos
R$9.191.515,41
R$17.882.022,37
R$69.686.35,29
R$13.101.804,57
23.884.676,91 20.311.787,36
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa
Despesa
RP não
Valores
Grupos de
Empenhada
processados
Pagos
Despesa Liquidada
Despesa
2008 2009
2008
2009
2008 2009 2008 2009
4 - Investimentos
Σ
Σ
Σ
Σ
Σ
Σ
Σ
Σ
449052 –
Equipamentos e
Material
1.959.895,07 3.658.670,77
Permanente
449081 – Obras e
1.581.023,08
Instalações
3º elemento de
despesa
Demais
elementos do
grupo
5 - Inversões
Σ
Σ
Σ
Σ
Financeiras
Σ
Σ
Σ
Σ
1º elemento de
despesa
2º elemento de
despesa
3º elemento de
despesa
Demais
elementos do
grupo
6 - Amortização
Σ
Σ
Σ
Σ
da Dívida
Σ
Σ
Σ
Σ
1º elemento de
despesa
2º elemento de
despesa
3º elemento de
despesa
Demais
elementos do
grupo
Programação de Despesas de Capital
Origem dos Créditos
Orçamentários
L
O
A
Exercícios
Dotação proposta pela UO
5–
Inversões
Financeiras
2009 2008 2009
4–
Investimentos
2008
6- Outras Despesas de
Capital
2008
2009
11.300.000,00 9.514.346,36
CRÉDITOS
PLOA
LOA
Suplementares
Abertos
Especiais
Reabertos
Abertos
Extraordinários
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
2.600.000,00
1.960.000,00
1.234.000,00
2.800.000,00
5.240.000,00
5.997.054,30
3.194.000,00
11.237.054,30
Quadro Resumo da Programação de Despesas e Reserva de
Contingência
LOA
Origem dos Créditos
Orçamentários
Exercícios
2008
2009
Dotação proposta
113.000.000,00 134.045.972,86
pela UO
PLOA
LOA
Suplementares
CRÉDITOS
Despesas Correntes
Despesas de Capital
2008
2009
11.300.000,00 9.514.346,36
95.400.000,00 124.500.000,00
95.400.000,00 109.248.801,00
16.641.000,00 27.361.214,04
2.600.000,00
1.960.000,00
1.234.000,00
2.800.000,00
5.240.000,00
5.997.054,30
112.041.000,00 136.610.015,04
3.194.000,00
11.237.054,30
Especiais
Extraordinários
Créditos
Cancelados
Outras Operações
Total
9 – Reserva
de
Contingência
2008 2009
3. RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU
RECURSOS
Em conformidade com o item 4 da parte A do Anexo II da DN TCU Nº 100, de 07
de Outubro de 2009 Quadro II.A.1. declaro que esta Unidade Jurisdicionada não
possui reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos.
Dra. Sandra da Silva Azevedo
Diretora Geral
CRM.52.45677-0 Matr. 0648543
4. RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES
Pagamento de Restos a Pagar - Exercício de 2009
Restos a pagar processados
Ano de inscrição
2008
Inscritos
2.716.605,30
Cancelamentos
25.176,37
Pagos
2.689.587,10
A pagar
1.841,83
Restos a pagar não processados
Ano de inscrição
Inscritos
Cancelamentos
Pagos
A pagar
2008
8.346.311,46
319.568,99
8.021.688,47
5.054,00
5. DEMONSTRATIVO DE TRANSFERÊNCIAS NO EXERCÍCIO
O HGB possui convênio com o Centro de Integração Convênio-Escola (CIEE), como pode ser verificado na tabela abaixo:
Tipo
Identificação do termo
Contrapartida
inicial
Convênio
Código SIAFI/SIASG:
Realização, no Hospital Geral de Bonsucesso, de Estágio
590963/01/2007; Tipo:57
Curricular de nível superior, de ensino médio de educação
Identificação do termo inicial profissional ou escolas de educação especial, préou aditivo: 16/04/2007
selecionados pelo CIEE, destinados ao atendimento dos
interesses do Hospital Geral de Bonsucesso.
Data de publicação do
Valor total pactuado
DOU
16/04/2007
Valor total
Beneficiário
recebido
R$ 785.567,25
R$ 78.684,36
Centro de Integração Empresa Escola do
Estado do Rio de Janeiro (CIEE-RJ),
CNPJ: 33661745000150.
6. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA
Em conformidade com o item 7 do ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 100, DE 7
DE OUTUBRO DE 2009, declaro que esta Unidade Jurisdicionada não possui previdência
complementar patrocinada.
Dra.Sandra da Silva Azevedo
Diretora Geral
CRM.52.45677-0 Matr. 0648543
7. FLUXO FINANCEIRO DE PROJETOS OU PROGRAMAS FINANCIADOS COM
RECURSOS EXTERNOS
Em conformidade com o item 8 do ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 100, DE 7
DE OUTUBRO DE 2009, declaro que esta Unidade Jurisdicionada não possui fluxo
financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos.
Dra.Sandra da Silva Azevedo
Diretora Geral
CRM.52.45677-0 Matr. 0648543
8. RENUNCIA TRIBUTÁRIA
Em conformidade com o item 9 do ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 100, DE 7
DE OUTUBRO DE 2009, Quadro II.A.5., 6., 7., 8., 9., 10., 11. declaro que esta Unidade
Jurisdicionada não possui renúncia tributária.
Dra.Sandra da Silva Azevedo
Diretora Geral
CRM.52.45677-0 Matr. 0648543
9.
DECLARAÇÃO DE BENEFICIÁRIOS DIRETOS DE RENÚNCIA
Em conformidade com o Item 9 do Conteúdo Geral do ANEXO II DA DECISÃO
NORMATIVA TCU Nº 100, DE 7 DE OUTUBRO DE 2009, declaro que tal conteúdo não se
aplica a esta unidade.
Dra.Sandra da Silva Azevedo
Diretora Geral
CRM.52.45677-0 Matr. 0648543
10. OPERAÇÕES DE FUNDO
Em conformidade com o item 10 do ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 100, DE 7
DE OUTUBRO DE 2009, declaro que esta Unidade Jurisdicionada não possui operações de
fundo.
Dra.Sandra da Silva Azevedo
Diretora Geral
CRM.52.45677-0 Matr. 0648543
11. OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS PELOS RESPONSÁVEIS COMO
RELEVANTES PARA A AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE E DO DESEMPENHO DA
GESTÃO.
PRINCIPAIS DESAFIOS APRESENTADOS NO ANO DE 2009
INFORMAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO
A complexidade e o tamanho das instituições de saúde, ainda não as permite contar com
sistemas de informações capazes de subsidiar, na totalidade, sua rotina gerencial. O
Hospital geral de Bonsucesso (HGB) não é uma exceção a essa realidade, a grande
quantidade de dados descentralizados e pouco estruturados não corresponde às demandas
dos gerentes, nem em termos de mensuração do desempenho, nem da temporalidade
necessária para subsidiar o processo decisório.
A adequada gestão das informações é importante para a gestão da organização, porém são
processos que devem ocorrer paralelamente, de forma coordenada. Isso depende de uma
grande mobilização de toda a organização, começando por sua direção, mas que deve
atingir todos os seus membros, principalmente aqueles diretamente envolvidos com sua
atividade fim.(Ferreira D. P. Gestão da informação. In: Gestão de clínicas médicas Scarpi M.
J. São Paulo. Futura, 2004.)
Desta forma, traçou-se a estratégia de desenvolver o Portal de Transparência do HGB, um
instrumento de democratização da informação, centralizador das informações na unidade,
capaz de subsidiar os gestores da unidade com uma ferramenta de acompanhamento da
sua prática cotidiana e avaliação das ações sob sua coordenação.
Desta forma o Portal constitui-se ferramenta de gestão e pretende-se com sua utilização
contribuir para a validação, qualificação e apoio ao uso da informação. Aposta-se que o
monitoramento e a coordenação contínua da performance hospitalar seja apenas o primeiro
passo, não menos importante, de um longo caminho a ser percorrido em busca da maior
eficiência e qualidade dos serviços públicos de saúde.
Com apenas três meses de implantação do portal notamos uma sistematização da
informação e um uso significativo da mesma pelos diversos serviços da unidade. Entretanto,
permanecem dificuldades relacionadas ao fluxo de informação, aos distintos sistemas de
informação em uso da unidade, a pouca cultura institucional relacionada ao uso da
informação na unidade, dentre outras.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
•
Quatro sistemas em uso atualmente (SIGH, KLINIKOS, STOCK, HOSPUB)
•
Parque instalado antigo e defasado
•
Número de equipamentos abaixo do necessário para atendimento às demandas do
HGB
INFRA-ESTRUTURA PREDIAL
•
Rede elétrica instável e no limite da carga
•
Prédios não adaptados à portadores de deficiências físicas
•
Manutenção preventiva insuficiente
ORÇAMENTO
•
Inexistência de Centros de Custos
•
Orçamento aquém da necessidade institucionais
•
Insuficiente integração entre planejamento financeiro e atividades realizadas
ARTICULAÇÃO COM A REDE
•
Dificuldade em estabelecer uma rede de referência e contra-referência
•
Pouca Integração com a Secretaria Municipal de Saúde
RECURSOS HUMANOS
A Divisão de Recursos Humanos em 2009, tendo sempre como pressuposto sua Missão e
objetivos, procurou implementar os Programas e Projetos já em andamento de forma a valorizar o potencial,
competências e conhecimento das pessoa, gerando uma ambiência propícia ao desenvolvimento profissional
comprometida com a excelência da Unidade.
Em 2009 continuamos a reavaliar os processos de trabalho (execução, fluxo, comunicação, informação,
etc), pois não foi possível terminar esta atividade em 2008 em função da complexidade de alguns
processos de trabalho e do aumento da demanda de trabalho com a chegada de novos servidores, além
de mudanças nos sistemas de pessoal. Percebemos que para alguns processos de trabalho esta
reavaliação deve ser contínua, portanto, estaremos em 2010 dando sequencia a estas reavaliações.
Nosso objetivo é melhorar a qualidade do trabalho desenvolvido, trazendo sempre a satisfação do
trabalhador interno e externo.
Foram realizadas 9 reuniões com as Chefias da Divisão de Recursos Humanos, rotina introduzida em
2007, onde são repassadas informações e discutidos os processos de trabalho, proporcionando a
integração dos serviços da DRH.
A infra-estrutura continua muito precária, com um mobiliário depauperado, quebrado, alguns até
recondicionados, refrigeração deficiente com aparelhos de ar condicionado antigos que demandam
constantemente concertos, alguns sem recuperação, manutenção precária, equipamentos de informática
em nº inferior ao necessário, além dos existentes desgastados, nos obrigando quase que diariamente,
solicitar do suporte da DTI, rede elétrica precária, com diversas extensões, e fiação exposta.
O
ambiente de trabalho e a infra-estrutura devem ser adequados e agradáveis para que o trabalhador
tenha satisfação em desempenhar suas atividades.
Foi solicitado à Divisão de Engenharia uma reestruturação da planta de toda a área da Divisão de
Recursos Humanos, com o objetivo de melhor adequar os serviços e oferecer melhor condições de
trabalho, inclusive com a troca do mobiliário, ergonomicamente corretos, procurando otimizar os
espaços utilizando, em grande parte, “estações de trabalho” de quatro lugares o que trará uma
ambiência bem mais agradável.
A engenharia elaborou uma excelente planta, com mudanças de
divisórias, pintura, adequação da refrigeração, correção das instalações elétricas, e troca do mobiliário,
porém ainda não foi concretizado. Sabemos que faz parte dos planos institucionais da Direção Geral,
oferecer melhores condições de trabalho aos seus colaboradores, portanto, esperamos que em 2010
sejamos contemplados com esta importante reestruturação física.
Em relação aos equipamentos de informática, no ano de 2009 conseguimos alguns avanços, seja com a
aquisição de equipamentos, mesmo que usados, como também em relação a manutenção. Porém o
déficit ainda é grande, além da necessidade de termos equipamentos mais novos com maior capacidade
de atender as demandas de sistemas que a DRH utiliza. Ainda temos uma considerável rotatividade de
equipamentos por total inoperância dos mesmos, sem falar de teclados, mouses, monitores,
impressoras, toner, tinta, etc.
SECRETARIA – SERAD
1. CONCURSO EFETIVO
A Exposição de Motivos nº137, de 16/07/2009, autorizando o provimento de 4116 vagas destinado aos
quadros de pessoal dos hospitais federais, possibilitou o preenchimento de um déficit existente nas
unidades, principalmente os referentes aos cargos administrativos. (ANEXO I)
Diferentemente do que vinha ocorrendo nos anos anteriores, este ano as portarias foram publicadas num
espaço de tempo menor:
PUBLICAÇÕES
32ª
34ª
36ª
38ª
40ª
41ª
42ª
43ª
Portaria
Portaria
Portaria
Portaria
Portaria
Portaria
Portaria
Portaria
12/02/2009
20/04/2009
25/06/2009
31/07/2009
11/09/2009
30/09/2009
16/10/2009
19/11/2009
Foram empossados no ano de 2009, cerca de 639 servidores.
2. Contratação Temporária através do Núcleo Estadual do Rio de Janeiro
Uma das formas encontradas para amenizar o déficit de pessoal existente na Unidade é através de
contratação temporária, fundamentada na Lei 8.745/93 e no Decreto de Calamidade n° 5392/05.
A abertura de vagas depende de surtos de calamidade e da autorização da Coordenadoria Geral de
Recursos Humanos / MS. A efetivação do contrato é feita pelo Núcleo Estadual do Rio de Janeiro (NERJ),
para posterior lotação no Hospital Geral de Bonsucesso.
No ano de 2009, foram efetuadas cerca de 272 contratações, sendo 130 referentes a recontrato, 18 gestores
e 124 novos contratos (ANEXO II)
Terminamos o mês de Dezembro / 2009 com um total de 727 profissionais contratados temporariamente pelo
NERJ. (ANEXO III)
As maiores dificuldades encontradas para a efetuação da contratação temporária são as relacionadas
abaixo:
O preenchimento de novas vagas e a reposição das que são abertas por rescisão contratual tem
demorado meses para serem atendidas:
- a solicitação não atendida mais antiga é datada de 17/08/2009 (4 meses atrás) e a
mais recente 10/12/2009.
- temos atualmente 14 indicações não atendidas.
As maiores conseqüências dessa
demora é o fato de que os plantões ficam descobertos, queda da qualidade do
atendimento prestado e maior tempo de espera do usuário;
A documentação de solicitação dos profissionais não são localizadas pelo Setor de Lotação / NERJ
com facilidade, cabendo à DRH / HGB comprovar o real envio e quem recebeu o documento (uma
das causas da demora da efetivação do contrato);
Encontramos também uma dificuldade muito grande na formalização das informações, pois as regras
estabelecidas ou mudanças que ocorriam na efetuação do contrato, eram comunicadas verbalmente
ao RH, nos deixando sem respaldo para comprovações futuras;
O turnover é altíssimo, principalmente no cargo de Médicos, e mais especificadamente ainda os
lotados na Divisão de Emergência;
Houve 111 rescisões em 2009. (Anexos II)
3. GEAP
O novo acesso, através do SIARH, possibilitou um maior controle e maior confiabilidade nos dados.
No ano de 2009 foram efetuados 619 lançamentos, sendo apenas 7 para o Plano CAPESESP, e os demais
para a GEAP, sendo:
Inscrições: 186
Migrações: 51
Cancelamentos: 319
Obs.: Os números acima referem-se apenas ao quantitativo de servidores e não aos seus dependentes.
4. AUXÍLIO TRANSPORTE
Fechamos o ano de 2009, com cerca de 2190 registros de servidores que recebem auxílio-transporte, sendo
125 de servidores que moram em outros municípios e estados, que comparecem mensalmente para
apresentação dos bilhetes de passagens.
5. CONFECÇÃO DE IDENTIDADES FUNCIONAIS
Continuamos utilizando o formulário virtual gerado pelo banco de dados, que proporcionou uma maior
qualidade de impressão.
Foram confeccionadas cerca de 315 identidades funcionais no ano de 2009.
6. SISAC
Foram realizados 1076 (Mil e setenta e seis) registros neste Sistema, sendo:
Admissão: 517
Aposentadorias : 91
Pensão Civil : 74
Desligamentos: 393
Cancelamentos : 1
SERVIÇO DE PESSOAL INATIVO - SEPAI
1. HISTÓRICO
O Serviço de Pessoal Inativo (SEPAI) foi criado com a reestruturação iniciada em 2006, a partir das diretrizes
e metas estabelecidas pelo novo plano de gestão da Divisão de Recursos Humanos.
A criação deste Serviço, que era vinculado ao antigo Cadastro (atual Serviço de Pessoal Ativo), possibilitou
especializar as ações e atividades voltadas para os servidores aposentados e pensionistas, gerando uma
melhor qualidade na análise e concessão de benefícios e no atendimento como um todo.
2.COMPETÊNCIA
O Serviço de Pessoal Inativo é uma área da Divisão de Recursos Humanos que responde por todos os
servidores aposentados desta unidade hospitalar, bem como pelos seus beneficiários de pensão.
Trabalhamos com concessão, análise e revisão de aposentadorias e pensões, bem como todo e qualquer
processo administrativo ou judicial que envolva uma demanda advinda de um aposentado ou pensionista.
3. PROCESSOS DE TRABALHO
O Serviço de Pessoal Inativo possui os seguintes processos de trabalho:
Processo de Concessão de Aposentadoria
Processo de Auxílio Funeral
Processo de Desconto de Consignatória
Processo de Exercícios Anteriores
Processo Judicial de Gratificação de Desempenho
Processo de Isenção de Imposto de Renda
Processo de Licença Prêmio em Pecúnia
Processo de Revisão pela Medida Provisória 301
Processo de Concessão de Pensão por Morte
Processo de Concessão de Pensão Alimentícia
Processo de Recadastramento
Processo de Remoção de Assentamentos Cadastrais
Processo de Reversão de Créditos à Unidade Gestora do Ministério da Saúde.
Processo de Revisão de Aposentadoria
Processo de Revisão de Pensão
Processo de Tempo Insalubre
Processo de vantagem administrativa referente aos 3,17 %
Processo de vantagem administrativa referente aos 28,86 %
4. ESTATÍSTICAS, ATUAÇÃO E CONQUISTAS DO SERVIÇO DE PESSOAL INATIVO NOS PROCESSOS
DE TRABALHO
Estatísticas das principais atividades do serviço
Número de aposentadorias e pensões por morte concedidas
(2006 x 2007 x 2008 x 2009)
Aposentadorias Concedidas 2006 - 2009
100
Número de Concessões
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
2006
2007
2008
2009
Ano
Pensões por Morte Concedidas 2006 - 2009
44
Número de Concessões
43
42
41
40
39
38
37
36
35
2006
2007
2008
Ano
2009
Gastos com aposentadorias e pensões
(2006 x 2007 x 2008 x 2009)
Gastos com Pessoal Inativo - Aposentados e Pensionistas
R$ 80.000.000,00
R$ 70.000.000,00
R$ 50.000.000,00
R$ 40.000.000,00
R$ 30.000.000,00
R$ 20.000.000,00
R$ 10.000.000,00
R$ 2006
2007
2008
2009
Ano
5. Conquistas 2009
Concessão de aposentadorias com muita rapidez.
Tempo Médio de Concessão de Aposentadoria
410
330
Dias
Total de Gastos
R$ 60.000.000,00
250
170
90
10
2007
2008
Ano
2009
A redução apresentada de aproximados 450 para os atuais 21 dias nos processos de aposentadoria,
representa total comprometimento deste Serviço. O exemplo acima ilustra um processo de aposentadoria por
invalidez, onde o tempo para conclusão é normalmente superior aos demais.
Alto número de resposta às demandas judiciais.
Demandas Judicias Atendidas em 2009 - Total: 132
2%
3%
6%
Grat. Desempenho
3% 2%
Vant. Adm (3,17 e 28,86 %)
12%
Pensão Alimentícia
GEAP
PCCS
72%
Reclassificação
Tempo Insalubre
Economia com a correção das pensões que vinham recebendo atualizações financeiras
equivocadamente permitidas por gestões anteriores.
Economia conseguida com a correção de pensões por morte
Nome da Pensionista
Recebia
Passou a receber
Diferença
PENSIONISTA 1
R$
2.062,96
R$
1.617,28
R$
(445,68)
PENSIONISTA 2
R$
2.317,39
R$
1.925,51
R$
(391,88)
PENSIONISTA 3
R$
1.705,32
R$
1.468,36
R$
(236,96)
PENSIONISTA 4
R$
1.703,78
R$
1.590,14
R$
(113,64)
PENSIONISTA 5
R$
2.400,10
R$
1.953,37
R$
(446,73)
PENSIONISTA 6
R$
2.120,20
R$
1.610,84
R$
(509,36)
PENSIONISTA 7
R$
1.895,15
R$
1.973,43
R$
78,28
PENSIONISTA 8
R$
1.693,27
R$
1.587,05
R$
(106,22)
PENSIONISTA 9
R$
2.084,80
R$
1.938,26
R$
(146,54)
PENSIONISTA 10
R$
2.749,63
R$
2.924,09
R$
174,46
PENSIONISTA 11
R$
2.053,29
R$
1.617,27
R$
(436,02)
PENSIONISTA 12
R$
2.647,53
R$
2.869,07
R$
221,54
PENSIONISTA 13
R$
1.895,12
R$
1.592,53
R$
(302,59)
PENSIONISTA 14
R$
453,70
R$
395,73
R$
(57,97)
PENSIONISTA 15
R$
2.370,72
R$
1.941,04
R$
(429,68)
PENSIONISTA 16
R$
2.061,87
R$
1.981,62
R$
(80,25)
PENSIONISTA 17
R$
485,44
R$
395,73
R$
(89,71)
PENSIONISTA 18
R$
2.987,81
R$
1.628,68
R$
(1.359,13)
PENSIONISTA 19
R$
2.799,60
R$
2.801,55
R$
1,95
PENSIONISTA 20
R$
2.697,72
R$
2.625,91
R$
(71,81)
PENSIONISTA 21
R$
970,88
R$
791,46
R$
(179,42)
PENSIONISTA 22
R$
2.317,38
R$
1.925,51
R$
(391,87)
Economia Mensal
R$
(5.319,23)
Economia Anual
R$
(63.830,76)
Economia com a exclusão da GAE – GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE EXECUTIVA, que permaneceu
sendo recebida por alguns aposentados, mesmo depois da incorporação estabelecida pela lei
11.784/2008, ocasionado por um erro do sistema SIAPE, identificado por este Serviço e
imediatamente corrigido.
Economia com a exclusão da GAE duplicada
Mês de Correção
jul/09
Mês
Valor da economia
Julho
R$
100.303,31
Agosto
R$
100.303,31
Setembro
R$
100.303,31
Outubro
R$
100.303,31
Novembro
R$
100.303,31
Dezembro
R$
100.303,31
Gratificação Natalina
R$
100.303,31
Total
R$
702.123,17
Implantação da logística de recadastramento presencial e domiciliar, proporcionando um aumento no
número anual de aposentados e pensionistas recadastrados.
% Servidores Recadastrados
120,00%
100,00%
%
80,00%
60,00%
40,00%
20,00%
0,00%
2007
2008
2009
Economia com as correções nos proventos de aposentados, como artigo 184 (lei 1711/52) e 192 (lei
8112/90).
Artigo 184
Artigo 192
Antes da Mudança
Inciso I
R$
5.103,89 R$ 12.906,96
Inciso II
R$ 212.801,27 R$ 192.222,57
R$ 217.905,16 R$ 205.129,53 Total
R$
423.034,69
R$
249.709,63
Mudança
Inciso I
R$ 10.740,07 R$ 11.864,38
Inciso II
R$ 172.293,15 R$ 54.812,03
R$ 183.033,22 R$ 66.676,41 Total
ECONOMIA MENSAL
R$
173.325,06
ECONOMIA ANUAL
R$ 2.253.225,78
Economia com correção do Artigo 184 e 192
R$ 500.000,00
R$ 400.000,00
R$ 300.000,00
Valores
R$ 200.000,00
R$ 100.000,00
R$ -
Antes da Correção
Depois da Correção
6. OUTRAS CONQUISTAS RELEVANTES
Publicação de pensões antigas, implantadas, mas não publicadas (gestão passada).
Conclusão dos processos relativos ao tempo ficto insalubre.
Implementação de novas revisões de aposentadorias - alterações na fundamentação legal.
Implantação do processo de desconto de consignatária.
Elaboração de Manuais de todos os processos de trabalhos já citados neste relatório
Criação oficial da divisão de tarefas e atividades
7.BALANÇO FINAL DE 2009 / MENSAGEM
O ano de 2009, como pode ser observado nos dados explicitados neste relatório, ocorreram muitas
mudanças. Desde junho de 2008 o serviço passou a primar por uma gestão que observe a legislação e
aplique os princípios de qualidade e eficiência que tanto necessitam à administração pública, mantendo esse
lema até os dias de hoje.
Com uma equipe dedicada, que muito se empenhou para que obtivéssemos o sucesso demonstrado nas
páginas acima, o Serviço de Pessoal Inativo vem se destacando como um Serviço de ponta, mesmo diante
das dificuldades encontradas para se trabalhar dentro do serviço público.
Assim, certos de repetirmos o feito de 2009 em 2010, continuaremos buscando a excelência nos nossos
processos de trabalho, visando atender mais e melhor nossos clientes – aposentados e pensionista – que
tanto fizeram por esta unidade.
ASSESSORIA DE LEGISLAÇÃO – ASLEP
1. PROCESSOS DE ACUMULAÇÃO DE CARGOS
Dando continuidade ao trabalho iniciado em 2008, o foco no que concerne à acumulação de cargos
públicos foi o Acórdão do TCU n° 2242/2007. O setor continuou convocando os servidores listados no
referido expediente, para que apresentassem documentos comprobatórios de suas situações funcionais,
procedendo em seguida à análise dos processos, culminando com seu arquivamento ou com o envio do
mesmo ao Serviço de Disciplina Administrativa, conforme o caso. Foram 75 processos abertos dos quais
55 estão concluídos.
Paralelamente, seguimos dando andamento aos procedimentos relativos à convocação da listagem
anterior, enviada pela CGU em 2005, que conta com 303 processos abertos e 219 já concluídos.
Em novembro estando os citados procedimentos em estágio avançado, iniciamos a convocação dos
servidores do Concurso/2005 que declararam no ato da posse ser titular de outro vínculo público. Para
tal contamos com o apoio do Serviço de Pessoal Ativo e do Setor de Arquivo/DRH, que se propuseram a
compulsar das pastas funcionais as Declarações de Vínculos. Destes casos, 130 processos já foram
abertos e há muitos ainda por abrir.
No final do ano, com a chegada de um novo servidor ao setor, tivemos uma melhor distribuição do
trabalho, aumentando a produtividade, possibilitando novas convocações e, portanto, abertura e
conclusão de mais processos.
Do total de 508 processos instaurados, 319 estão concluídos, 166, em andamento e 23 estão
sobrestados em função de decisão judicial, conforme demonstrado através do gráfico que se segue.
SITUAÇÃO DOS PROCESSOS DE ACUMULAÇÃO DE CARGOS
5%
33%
62%
Concluídos
Em andamento
Sub judice
2. AÇÕES JUDICIAIS
A demanda de ações judiciais em face da União teve um acréscimo considerável em 2009,
especialmente no que tange à acumulação de cargos públicos, tendo em vista que com a limitação da
jornada pelo TCU, alguns servidores sentindo-se lesionados recorreram ao Judiciário, na tentativa de
obter o direito de permanecer com ambos os vínculos.
Outro grande mote de ações judiciais, assim como em 2008, foi a equiparação da GDASST entre
servidores ativos e inativos. A quantidade de ações dessa natureza permaneceu em número elevado em
proporção às demais, correspondendo, em alguns meses, à aproximadamente metade das respostas
efetuadas pelo setor.
O cadastramento das ações judiciais no SICAJ permaneceu prejudicado, tendo em vista a crescente
demanda de trabalho e a carência de mão de obra no setor, o que tende a mudar em 2010,
considerando o aumento da força de trabalho e conseqüente redistribuição das atividades.
A partir de Maio de 2009 foi determinado pela Direção Geral que as respostas judiciais não mais seriam
entregues diretamente aos órgãos através de ofício pela DRH. As informações passariam a ser
encaminhadas à Direção através de despacho.
Então assim temos um demonstrativo da proporção de respostas enviadas mensalmente ao longo do
ano, seja mediante ofício ou despacho. O gráfico considerou as principais demandas em relação ao total
geral, ou seja, acumulação de cargos e as demandas relativas a servidores inativos, incluindo nestas a
GDASST.
QUANTITATIVO MENSAL DE RESPOSTAS JUDICIAIS
60
50
40
30
20
10
Janeiro
Abril
Geral
Julho
Inativos
Outubro
0
Ac. Cargos
3. PROCESSOS DE INSALUBRIDADE
No decorrer do ano de 2009 houve uma “explosão” de solicitações de aumento do Adicional de
insalubridade 10 % para 20 %. Primeiramente alguns servidores da Emergência solicitaram o aumento
do referido adicional e, posteriormente, através do boca a boca diversos servidores de diferentes setores
estavam solicitando. Porém, a Coordenação de Saúde do trabalhador concluiu, por fim que apenas os
servidores lotados na Emergência fariam jus ao mencionado aumento, emitindo laudo concessivo para
estes casos e negando nos demais. Foram 60 concessões do Adicional de Insalubridade no percentual
de 20% para os profissionais da Emergência.
Além disso, o crescimento do volume de processos de Insalubridade deveu-se, ainda ao fato de que este
setor passou a fazer as concessões do citado adicional para os contratados pelo NERJ, procedimento
anteriormente realizado por aquela unidade.
Todavia, cumpre ressaltar, que quando nos foi repassada essa incumbência, havia diversas pendências,
como profissionais cujo contrato teve início em 2007 e que ainda não recebiam o Adicional de
Insalubridade, criando um trabalho minucioso para conseguirmos identificar casos semelhantes e
providenciar as concessões. Fora a renovação dos contratos, gerando novos processos e novas
Portarias.
Pelo exposto, restou um pouco prejudicada a concessão do adicional aos servidores do Concurso/2005,
que receberiam automaticamente a partir do início do exercício, havendo um lapso temporal entre o
início do exercício e a concessão do adicional.
Ademais, no final do ano, o Ministério do Planejamento determinou que as concessões fossem feitas a
partir daquele momento pelo Siapenet, procedimento que exigiria a confecção de laudos ambientais, o
que demandaria um tempo maior, não sendo possível a esta unidade fazer as concessões pelo novo
sistema, ou pelo antigo, que foi vedado. Ou seja, interrompemos as concessões no final do ano, sem
previsão para continuarmos.
Ao todo 469 processos de insalubridade foram instaurados e 87 concessões feitas através de Portarias
publicadas em BSE.
4. PROCESSOS GRATIFICAÇÃO POR RAIOS-X E ADICIONAL POR IRRADIAÇÃO IONIZANTE
Em 2009 não houve manifestação expressiva de servidores requerendo tais concessões. A tramitação
de processos desse gênero no setor se deu apenas referente aos servidores do Concurso/2005 que
faziam jus ao citado adicional, isto é, Médicos e Técnicos em Radiologia que receberam
automaticamente e servidores que trabalhavam em setores nos quais havia exposição à irradiação e
solicitaram.
COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR - CSST
MISSÃO DA CSST:
Buscar permanentemente a redução da ocorrência de doenças ocupacionais, de acidentes do trabalho e de
doenças não ocupacionais entre os trabalhadores e colaboradores do Hospital Geral de Bonsucesso, além
de apoiá-los em caso de doença.
Apoiar os profissionais de saúde no acompanhamento de casos de doença ocupacional entre os usuários do
hospital.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
1. Programa de Segurança do Trabalho
Realização da 4ª SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de 04 à 8/05/2009)
Palestras realizadas na 4º SIPAT, abrangendo os temas: Prevenção de Doenças Cardiovasculares,
Oito passos para melhora da qualidade de vida, Roda de Conversa Oficina Cuidando de quem cuida
Principais Riscos no Ambiente Hospitalares e Direitos dos Profissionais de Saúde
Revisão de todos os PPRA’s de Março à Dezembro
Revisão do PCMSO
Elaboração de Laudos Ambientais
Apoio e orientação na adequação das Empresas Terceirizadas quanto às Normas de Segurança no
Trabalho
Formação da Brigada de Incêndio (A concluir)
Formação e Treinamento da 4ª CIPA (A concluir)
Reuniões mensais da 3ª CIPA.
Palestras Mensais da 3ª CIPA abrangendo os temas: Alimentação Saudável para o Trabalhador,
Biosegurança, Dieta Saudável e Regime Alimentar para trabalhadores na obtenção de boa forma,
Estresse Ocupacional, Redução do Estresse no Ambiente de Trabalho
Criação de Fluxo de Acidentes do Trabalho, com preenchimento de formulário específico.
Planejamento e Implantação da ficha de comunicação de acidente de trabalho em serviço, CAS, em
parceria com o setor de perícia médica do hospital.
2. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)
Elaboração e manutenção do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)
com base no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)Exames Periódicos – Foram
realizados 46 exames no mês de janeiro e 3 exames no mês de dezembro. A realização dos
exames peródicos foi paralizada, devido a licença médica, licença prêmio e férias do médico
examinador.
3. Programa de Promoção de Saúde do Trabalhador
Levantamento dos afastamentos para tratamento da saúde ocorridos no 1º semestre de 2009:
Foi realizado junto a Perícia Médica, levantamento sobre as causas dos afastamentos, o número
de afastamentos, nº de servidores afastados e dias de afastamento. Neste período o HGB
contava com uma força de trabalho de 2621 servidores, verificando-se um alto índice de
afastamento para tratamento de saúde no Hospital Geral de Bonsucesso. O objetivo deste
trabalho é servir como base de informações para ações pontuais junto a nossa clientela alvo ,
que são nossos trabalhadores, com a intencionalidade de melhoria das relações em trabalho,
dos ambientes e redução dos níveis de absenteísmo e de afastamentos para tratamento de
saúde.
N° DE SERVIDORES AFASTADOS
SERVIDORES EFETIVOS
455
N° DE AFASTAMENTOS
SERVIDORES EFETIVOS
747
SEXO
FEMININO
MASCULINO
405
50
FAIXA ETÁRIA
SERVIDORES EFETIVOS
DE 20 A 29 ANOS
112
DE 30 A 39 ANOS
153
DE 40 A 49 ANOS
101
DE 50 A 59 ANOS
76
ACIMA DE 60 ANOS
13
TEMPO DE SERVIÇO
N° DE SERVIDORES AFASTADOS
DE 1 A 4 ANOS
318
DE 10 A 15 ANOS
54
DE 20 A 25 ANOS
30
DE 26 A 30 ANOS
43
ACIMA DE 30 ANOS
10
CLASSIFICAÇÃO POR GRUPOS DO CID-10 DOS AFASTAMENTOS
N° DE OCORRÊNCIAS
PARA TRATAMENTO DE SAÚDE
DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO
135
CONJUNTIVO
FATORES QUE INFLUENCIAM O ESTADO DE SAÚDE E O CONTATO
100
COM OS SERVIÇOS DE SAÚDE
GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO
74
TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS
63
DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO
59
ALGUMAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
58
LESÕES, ENVENENAMENTO E ALGUMAS OUTRAS CONSEQÜÊNCIAS
52
DE CAUSAS EXTERNAS
DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO
48
DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO
37
DOENÇAS DO APARELHO GENITURINÁRIO
27
DOENÇAS DO OLHO E ANEXOS
20
SINTOMAS, SINAIS E ACHADOS ANORMAIS DE EXAMES CLÍNICOS E
17
DE LABORATÓRIO, NÃO CLASSIFICADOS EM OUTRA PARTE
DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO
17
NEOPLASIAS
16
CARGO
N° DE
Nº TOTAL DE
AFASTAMENTOS
FUNCIONÁRIOS
AUXILIAR DE ENFERMAGEM
489
1018
48%
ENFERMEIRO
136
292
46,5%
AGENTE ADMINISTRATIVO
14
124
11,2%
TÉCNICO DE LABORATÓRIO
14
66
21,21%
AGENTE DE PORTARIA
8
22
36,36%
MÉDICO ANESTESIOLOGIA
8
86
9,3%
MÉDICO PEDIATRA
7
90
7,77%
%
Readaptação funcional: Foram acompanhados processos de readaptação funcional, com o
objetivo de avaliar a lotação dos servidores de acordo com laudo emitido pela perícia médica.
Campanha de Combate ao Câncer Ginecológico, em parceria com o Serviço de Ginecologia,
viabilizando atendimento para funcionárias do HGB, encaminhando-as para o Serviço de
Ginecologia no ano de 2009. Foram encaminhadas 160 funcionárias terceirizadas e 35
funcionárias do Ministério da Saúde.
Dia da Pressão Arterial e Avaliação Nutricional: Esta atividade se encontra dentro das normas
preconizadas pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, para a identificação dos casos de préhipertensão, hipertensão I, hipertensão II e sobrepeso e avaliação da glicemia capilar. O foi
realizado no pátio do HGB, entre os meses de março e setembro, na última semana de cada
mês, contando com a parceria de instituições de ensino, visando à qualificação de profissionais e
estagiários da área de saúde (Auxiliares de Enfermagem, Enfermeiros e Nutricionistas) e
também voluntários. Foram realizados 512 atendimentos.
DIA DA PRESSÃO ARTERIAL E AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
PROFISSIONAIS ATENDIDOS/MES
MESES
TRABALHADORES
MAIO
69
JUNHO
65
JULHO
149
AGOSTO
53
SETEMBRO
182
Acolhimento aos novos servidores administrativos: Foram realizadas entrevistas para analisar o
perfil dos novos funcionários, buscando conhecer a experiência, a formação e expectativas de
cada um, procurando evitar, a desmotivação e a subutilização de mão-de-obra, considerando as
características de cada um e a necessidade de pessoal apresentada pelo HGB.
QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS
ACOLHIMENTO AOS NOVOS SERVIDORES
ADMINISTRATIVOS
241
150
Acolhimento de funcionários: Esta atividade tem como diretriz a Política Nacional de
Humanização, proporcionando o acolhimento e escuta aos profissionais do HGB e realizando o
encaminhamento para serviços especializados quando necessário.
ACOLHIMENTO DE FUNCIONÁRIOS
QUANTIDADE
150
Visita Técnica, na área de Segurança e Saúde do Trabalhador, para 03 alunos do curso Técnico
de Segurança do Trabalho – Cefae – Nilópolis, 26 alunos do curso de Enfermagem do Trabalho,
da UNISUAM e 7 alunos do curso Técnico de Segurança do Trabalho do SENAI.
VISITAS TÉCNICAS
CURSOS
ALUNOS
ENFERMAGEM DO TRABALHO
26
TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
10
Laudos de Insalubridade: Foram concluídos 247 laudos, entre concessão de insalubridade,
concessão de raios-X e concessão do aumento de insalubridade de 10% para 20%
LAUDOS DE INSALUBRIDADE CONCLUÍDOS EM 2009
SETOR
AMBULATÓRIO
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
INSALUBRIDADE
CONCESSÃO DE
CONCESSÃO
10 PARA 20%
INSALUBRIDADE
DE RAIO-X
1
1
SOCIAL
CCIH
1
CENTRAL DE ESTERELIZAÇÃO
1
CENTRAL DE MATERIAL
7
CENTRO CIRÚRGICO
27
CENTRO CIRÚRGICO DO
1
4
AMBULATÓRIO
CENTRO DE ATENDIMENTO AO PÉ
1
DIABÉTICO
CENTRO DE IMAGEM
1
CENTRO DE TRATAMENTO DE LESÕES
2
3
DE PELE
CENTRO OBSTÉTRICO
1
CTI ADULTO
2
DIVISÃO DE EMERGENCIA
75
HEMODIALISE
5
NECROTÉRIO
1
1
SERVIÇO DE GINECOLOGIA
2
SERVIÇO DE HEMODINÂMICA
1
1
2
SERVIÇO DE HOTELARIA
1
SERVIÇO DE INFORMAÇÃO E COM.
1
AMBULATORIAL
SERVIÇO DE NEFROLOGIA
12
SERVIÇO DE NEUROCIRURGIA
SERVIÇO DE ORTOPEDIA / CIRURGIA
12
VASCULAR
SERVIÇO DE PROTOCOLO
SERVIÇO DO CORAÇÃO
4
28
SETOR DE ÓBITO
1
UI NEONATAL
23
UNIDADE CORONARIANA
13
UNIDADE DE INTERNAÇÃO E ALTA
1
UNIDADE DE TRANSPLANTE RENAL
7
UTI NEONATAL
2
TOTAL
1
217
24
6
Mapa de Risco: Elaboração e planejamento para implantação do mapa de riscos da unidade,
com início das atividades, pelo setor de UTI Neo; realizada a visita do setor, realizada avaliação
de ambientes, com aferição dos níveis de ruído, luminosidade, e fluxo funcional; Início da
observação do processo de trabalho desenvolvido naquele setor.
Imunização de funcionários: Intensificação da imunização de funcionários para a varicela,
alcançando todos os funcionários da pediatria, UTI Neo, e maternidade. Aguardamos o ingresso
dos demais funcionários, para que possamos atingir a integralidade de todo quadro profissional.
Participação da CSST na campanha de prevenção da H1N1 para o quadro funcional do hospital,
incluindo medidas de promoção de saúde; Realizados
treinamentos e capacitação de
funcionários quanto aos os riscos de transmissibilidade, uso adequado de equipamentos de
proteção individual, coletivos, participação na elaboração de normas e rotinas no período de
surto; Notificação de casos, e acompanhamento de casos ocorridos entre os funcionários da
instituição.
Realização da Primeira Semana de Doenças Oportunas de inverno, na praça do hospital;
Exposição de cartazes, distribuição de material educativo, folders e cartilhas sobre as seguintes
patologias: Rotavírus, Meningite, Conjuntivite, Tuberculose, EPI e Acidentes de Trabalho.
Treinamento e Orientação para os funcionários de apoio do hospital quanto à transmissibilidade
da H1N1, uso de equipamentos de proteção individual, e medidas de segurança para prevenção
da influenza. Participação dos funcionários da limpeza, rouparia, e vigilantes.
Treinamento e Capacitação das recepcionistas dos setores: Emergência, Maternidade, Guarda
de volumes e sala de Imunização, para Acidentes de Trabalho, objetivando a ampliação dos
registros de acidentes e a melhoria de registros realizados por estes setores.
Realização do I seminário de saúde do Trabalhador do SUS, com participação de representantes
de vários seguimentos ligados a Saúde do Trabalhador das esferas Municipal, Estadual e
Federal , instituições de saúde e de sindicatos e outras representações de classe.
Seminário – A CSST organizou o I Seminário de Saúde do Trabalhador do Hospital Geral de
Bonsucesso, “A Saúde do Trabalhador: Uma questão para o SUS”, em novembro, onde foi
abordado os seguintes temas:
A Saúde do trabalhador da saúde: Um momento de construção
A saúde do trabalhador da saúde: Projeto SIASS, uma proposta de atenção aos
servidores
A situação da saúde do trabalhador na rede Hospitalar Federal do Rio de Janeiro
A Construção da saúde do trabalhador no Brasil
Uma construção histórica.
O panorama da RENAST no Estado do Rio de Janeiro
A proposta de implementação das Unidades de Saúde na composição da Rede de
Atendimento em Saúde do trabalhador.
Construção da política de humanização e saúde do trabalhador do SUS
Política da saúde do trabalhador no SUS
Vigilância em saúde do trabalhador: Uma ação de todos
Trabalhadores na construção da saúde do trabalhador: Uma política de humanização
do SUS.
COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS – CPDER
1. Objetivo
Elaborar planejamento estratégico alinhado à gestão da Divisão de Recursos Humanos, e executar projetos,
programas e ações voltados para capacitação, valorização profissional, acolhimento e qualidade de vida dos
profissionais da Unidade, comprometida com o desenvolvimento profissional nos diversos setores/serviços,
visando a melhoria da qualidade no atendimento prestado ao usuário.
2. Competência
Subsidiar a Direção de Recursos Humanos na orientação quanto aos assuntos pertinentes a área de
Planejamento e controle de pessoal, bem como na elaboração de relatórios de Gestão;
Promover processos de seleção, análise de potenciais e estudo de força de trabalho;
Executar e controlar o processo de avaliação dos servidores públicos em estágio probatório e
servidores que possuem Função Comissionada Técnica;
Utilizar instrumentos para a prática da gestão e desenvolvimento dos Recursos Humanos do Hospital
Geral de Bonsucesso, segundo as diretrizes e normas estabelecidas pela Coordenação Geral de
Recursos Humanos;
Propor, desenvolver e orientar a execução das atividades de formação, treinamento, capacitação e
aperfeiçoamento de Recursos Humanos em todos os níveis em consonância com as diretrizes de
formação profissional para a área da saúde;
Promover ações e eventos comemorativos, com objetivo de valorizar os funcionários do Hospital
Geral de Bonsucesso;
Buscar parcerias com instituições de ensino e estabelecimentos comerciais que ofereçam descontos
aos funcionários do Hospital Geral de Bonsucesso;
Promover e orientar a celebração de convênios com entidades de ensino para fins de estágio
curricular e extracurricular;
Supervisionar e avaliar o desenvolvimento dos estagiários em treinamento nas diversas áreas de
atuação do Hospital Geral de Bonsucesso;
Desenvolver, coordenar, promover e acompanhar projetos que ofereçam atividades físicas,
terapêuticas e artísticas com objetivo de elevar a auto-estima do trabalhador, reduzir o sedentarismo
e o estresse físico e mental dos funcionários do Hospital Geral de Bonsucesso.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
3. PROGRAMA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Proporcionar a oportunidade de uma melhor qualificação profissional aos alunos, através de serviços
e profissionais especializados, assim como atuar incentivando a educação continuada, trazendo
reconhecimento no meio acadêmico dos serviços de qualidade prestados pela Unidade.
Em 2009 mantivemos e aprimoramos a implantação das exigências do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão, onde foi determinado que: não deveríamos mais utilizar agente de Integração,
todos os convênios deveriam ser firmados entre o Hospital Geral de Bonsucesso e as Instituições de
Ensino diretamente e a inclusão de todos os estagiários existentes na Unidade no SIAPE. Atualmente
temos 10 convênios formalizados e 11 aguardando análise do Núcleo de Assessoria Jurídica/RJ. Apesar de
ainda enfrentarmos obstáculos que acarretam morosidade excessiva na conclusão dos processos de
convênio, tal como a demora na análise processual dos convênios pelo NAJ/RJ, o Programa de Estágio
atualmente coordena um total de 166 acadêmicos em atuação na Unidade. Desses 166 estagiários, 80 são
de nível superior não obrigatório, 56 de nível médio não obrigatório e 30 de nível técnico obrigatório.
Atualmente, o Programa de Estágio está presente em mais de 50% de todos os setores/clínicas de nossa
Unidade Hospitalar.
Relação de Estagiários Superior, Médio e Técnico
30
18%
80
48%
Nível Superior
Nível Médio
Nível Técnico
56
34%
No decorrer do ano de 2009, o Programa de Estágio sofreu algumas modificações em sua Coordenação
devido a necessidade de reestruturação, objetivando a melhoria dos processos de trabalho e a qualidade de
atendimento.
Sob a coordenação atual, o Programa implementou e aprimorou, sob aconselhamento e supervisão da
central de estágios em Brasília, o sistema de férias remuneradas dos estagiários, respeitando os dispostos
na lei de estágio nº 11.788 de 25 de setembro 2008 e as orientações normativas nº 01 CGRH/SAA/SE/MS de
27 de novembro de 208 e nº 07 de 30 de outubro de 2008, que asseguram os direitos inalienáveis dos
acadêmicos em atividades de estágio obrigatório e não-obrigatório. No segundo semestre do ano, após a
publicação de dois novos convênios de estágios com instituições de ensino técnico na área de radiologia e
enfermagem, promovemos a seleção, o ingresso e a recepção de 30 novos estudantes em atuação de
estágio curricular (modalidade obrigatória) no setor de Enfermagem e no Centro de Diagnóstico por Imagem.
Ao mesmo tempo, demos prosseguimento nas seleções e ingressos de estagiários não-obrigatórios de nível
superior e de nível médio em diversas áreas do Hospital.
Processo de Seleção
No segundo semestre do ano, iniciamos as seleções de estagiários de nível médio com vínculo SIAPE em
três instituições escolares já conveniadas com o Hospital, uma vez que desde 2008 a contratação de
estagiários de nível médio não aconteciam pela dificuldade de firmarmos convênio com as Instituições de
Ensino, e em paralelo demos prosseguimento nas seleções de nível superior para atuação técnicoacadêmica em diversas áreas hospitalares, tais como: Enfermagem, Fisioterapia, Psicologia e Serviço
Social.
O processo de seleção é constituído de 03 (três) etapas. Sendo elas:
1º - abertura de vagas de estágio junto as Universidades e Instituições de Ensino conveniadas, através de email encaminhado à coordenação de estágio daquelas Instituições;
2º - seleção com a Coordenação do Programa de Estágio (CPDER/DRH/HGB) - que realiza provas de
conhecimentos específicos/gerais e redações a fim de avaliar o domínio técnico-acadêmico dos candidatos
em sua área de formação e atuação hospitalar, expressão vocabular e de escrita concernentes à boa
manipulação da língua portuguesa, caligrafia, raciocínio lógico e capacidade interpretativa dos estudantes de
nível superior e nível médio, assim como há uma etapa seletiva caracterizada por um teste de digitação.
3º - seleção com o supervisor – que entrevista e escolhe o estudante que melhor atenderá a demanda do
serviço/clínica.
Quantitativo de Estagiários Aprovados em Relação
ao Nº de Inscritos - 2009
187
120
Nº de Aprovados
80
Nº de Inscritos
51
Nível Superior
Nível Médio
Setores atendidos pelo Programa de Estágio – Nível Superior
Atualmente contamos com 80 acadêmicos de nível superior em atuação técnica em diversos
serviços/clínicas do Hospital, em acordo com o tipo de formação acadêmica que possuem. Os estagiários
sempre atuam técnica e academicamente na Unidade sob supervisão de um profissional responsável da
clínica ou serviço em questão, a fim de orientar e fomentar sua formação e prepará-lo para a futura atuação
profissional. Os setores que atualmente contam com a atuação de estagiários de nível superior são:
Ambulatório
Epidemiologia
Assessoria de Comunicação Social
Farmácia
Assessoria Pedagógica
Fisioterapia
CAC
Maternidade
CCIH
Patologia Clínica
Creche
Psicologia
Dispensação
Serviço Social
Divisão de Enfermagem
Sistema da informação – Informática
DRH – Legislação
Traumato-ortopedia
DRH – Programa de Estágio
UTI e UI Neonatal
DRH – Saúde do Trabalhador
Zeladoria
DRH – Secretaria
Setores atendidos pelo Programa de Estágio – Nível Médio
A partir da finalização da tramitação processual junto ao NAJ-RJ e publicação dos convênios de estágio com
três instituições escolares, em meados do ano recepcionamos uma nova leva de estagiários nível médio.
Atualmente, contamos com 51 estagiários de nível médio em atuação em diversos setores do hospital.
Realizando atividades com caráter administrativo e burocrático, a inserção desses alunos visa prepará-los
para o mercado de trabalho, fomentar sua formação profissional em relação a trabalho em equipe e
dinamismo profissional, ao mesmo tempo em que os familiarizam com as políticas públicas de saúde do SUS
e o funcionamento das unidades hospitalares do Rio de Janeiro. Dos 51 estagiários de nível médio em
atividade, 10 são estudantes normalistas (formação de professores) em atuação na Creche do HGB, sob
supervisão da pedagoga responsável pela Creche Itália Franco. Os setores favorecidos pela atuação dos
estagiários de nível médio encontram-se listados abaixo:
ACS
Epidemiologia
Ambulatório
Farmácia
Anestesiologia
Financeiro
Arquivo Médico
Material
Assessoria Pedagógica
Maternidade
Berçário
Nefrologia
Biblioteca
Oftalmologia
Cardiologia
Oncologia
CAC
Patologia Clínica
CCIH
Patrimônio
Centro Cirúrgico
Programa de diabetes
Cirurgia Pediátrica
Secretaria da Dermatologia
Clínica Médica A
Secretaria da Obstetrícia
Clínica Médica B
Secretaria da Pediatria
Conformidade
Secretaria da Urologia
CPDER
Secretaria da Vascular
Creche
Serviço Social
Diagnóstico por Imagem
Setor de Informação
Disciplina Administrativa
Setor de Pagamentos
Dispensação
SGA
Divisão de Enfermagem
Tx. Hepático
DRH – Pessoal Ativo
Ultrassom
DRH – CPDER
Urologia
DRH – Pessoal Inativo
UTI – Neonatal
DRH – secretaria
Zeladoria
Instituições de Ensino com Convênios publicados
Das instituições conveniadas com o Hospital, a partir de trâmite processual de convênio de estágio junto ao
NAJ-RJ, 05 são instituições de ensino superior, 03 são instituições de ensino secundário e 02 são cursos
técnicos na área de enfermagem e radiologia em modalidade de estágio curricular e obrigatório com o
Hospital.
Batista – Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil
Colégio Carmela Dutra
Colégio Estadual Lélia Gonzáles
Colégio Estadual Olímpia do Couto
Curso Técnico CENIB
Curso Técnico MITOS
PUC – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Estácio de Sá
Universidade Veiga de Almeida
Processos em andamento junto ao Núcleo de Assessoramento Jurídico-RJ - NAJ-RJ
Abaixo listamos os atuais processos de concessão de convênio de estágio em andamento junto ao NAJ-RJ.
Centro de Formação Profissional Bezerra de Araújo Ltda
Centro Educacional Cozzolino
CIMA – Escola Técnica
Colégio Pedro Álvares Cabral
FACHA – Helio Alonso
Faculdade Integrada Maria Tereza
Secretaria de Educação
UFF
UNIABEU
UNIRIO
Universidade Castelo Branco
4. PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO
Receber os novos profissionais, visando um acolhimento humanizado e comprometido em
disseminar informações sobre a estrutura, diretrizes, normas e políticas da Unidade.
Devido à chegada de profissionais concursados que tomaram posse em 2009, a Divisão de Recursos
Humanos e a Direção Geral promoveu uma Integração, onde a Diretora Geral pode acolher e passar
informações importantes a respeito da estrutura e produção da Unidade.
Seguindo o método adotado em 2008, a CPDER desenvolveu um CD com informações gerais do HGB e
também informações relevantes de vários setores, que foi distribuído ao final de cada Integração realizada.
5. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES PÚBLICOS EM ESTÁGIO PROBATÓRIO
Aferir o potencial do servidor em estágio probatório em relação a sua possível carreira no Ministério
da Saúde, confirmando ou não a sua permanência no cargo para o qual foi nomeado.
A Avaliação de Desempenho dos Servidores Públicos no Estágio Probatório tem como objetivo fornecer os
elementos necessários para auxiliar no processo de avaliação do servidor. Reúne, de forma sistematizada,
informações básicas que irão ajudar a aferição da capacidade funcional do servidor, sob o prisma de que o
concurso por si só não define nem permite conhecer todo o potencial dos candidatos.
Esta avaliação é dividida em três períodos, sendo dois períodos de 12 meses e um período de 8 meses.
Ao término, a avaliação passa por uma Comissão Especial de Avaliação – responsável pela Avaliação
Final do servidor. Esta Comissão é composta de pelo menos três servidores estáveis, com a missão de
aprovar, comparar os eventuais recursos com os dados registrados na Planilha de Acompanhamento ou
reprovar o servidor. É facultado à Comissão ouvir o avaliado e/ou o avaliador, caso julgue necessário.
(emmeses)
Periodicidade
Avaliação de Desempenho dos Servidores em
Estágio Probatório
14
12
10
8
6
4
2
0
Período para Avaliação
da Comissão e
Publicação no BSE
1ª Avaliação
2ª Avaliação
3ª Avaliação
Quantidade de Avaliações
Em 2009 demos continuidade ao processo de avaliação dos servidores. Dos 3189 servidores ativos,
1280 terminaram o ano em estágio probatório.
Tivemos 789 servidores que terminaram seu período de estágio probatório em 2009, destes, 3% ainda
não têm sua situação definida uma vez que suas chefias não enviaram a última avaliação.
Durante o ano tivemos dificuldades quanto ao comprometimento das chefias em avaliar, preencher
corretamente e entregar os formulários dentro do prazo estipulado. Das avaliações programadas para
recebermos em 2009, foram entregues apenas 57%. Vale lembrar que a cobrança através de
memorandos e ligações telefônicas pós recebimento, se intensificaram. Ao todo foram 165 memorandos
solicitando a avaliação de desempenho dos servidores. Destes, 25 memorandos ainda não foram
atendidos.
Avaliações Esperadas = 2200
Avaliações
em Atraso
43%
Total de Memorandos Enviados = 165
Não
Atendidos
15%
Avaliações
recebidas
57%
Atendidos
85%
Algumas ações estão sendo desenvolvidas para o ano de 2010. Devido a diversos erros no
preenchimento do formulário de avaliação que acaba por invalidar a mesma, criamos uma espécie de
manual para o preenchimento do formulário da avaliação de desempenho que está disponível na
Intranet, assim como todos os formulários inerentes a Avaliação de Desempenho.
Outra ação que será tomada em 2010 será um treinamento de reciclagem para todas as chefias que
receberam novos servidores sobre Avaliação de Desempenho.
6. PROGRAMA ANUAL DE CAPACITAÇÃO
Destinado aos profissionais do HGB, objetivando a reciclagem, a atualização ou o aprofundamento
de conhecimentos voltados para o melhor desempenho de suas atividades.
Em 2009, o PAC foi desenvolvido e, como em todos os anos, alinhado à Gestão Estratégica da Unidade.
Vários cursos coletivos foram realizados dentro da Unidade, o que facilitou a participação dos
trabalhadores, pois não precisavam se ausentar por muito tempo dos seus postos de trabalho.
A verba do Programa proporcionou diversas ações, tais como: 52 Congressos/Seminários, 3
Conferências, 57 Cursos Presenciais, 5 Pós-Graduações e 5 Oficinas/Workshops.
Tipos de Ações de Capacitação em 2009
4%
4%
43%
47%
2%
Congressos/Seminários
Conferências
Cursos presenciais
Pós-Graduação
Oficinas/Workshops
O maior número de profissionais treinados foi na Área Assistencial, porém houve um crescente aumento
de interesse da Área Administrativa, mostrando que esta área também está sensível a melhoria de sua
capacitação.
PROFISSIONAIS TREINADOS
PAC 2009
161
1405
ADMINSTRATIVA
ASSISTENCIAL
No total foram investidos R$ 317.822,62, representando 6.696 horas treinadas e beneficiando 1.566
profissionais.
INVESTIMENTO POR ÁREA
PAC 2009
R$ 58.291,21
R$ 259.091,41
ADMINSTRATIVA
ASSISTENCIAL
Ao avaliar o Programa Anual de Capacitação de 2009, podemos identificar que a criação da Comissão
que avalia os eventos propostos formada pela DRH, DMA, Educação Continuada e Centro de Estudos,
causou grande impacto, pois é notável em comparação aos outros anos que o investimento feito em sua
maior parte nos eventos coletivos otimizou o aproveitamento da verba disponível e atendeu a um maior
número de profissionais da Unidade.
7. PROGRAMA HGB VIDA
O Programa consiste em oferecer, gratuitamente, atividades físicas e terapêuticas para elevar a auto-estima
do trabalhador, reduzindo o estresse físico e mental, visando a promoção da saúde e a melhoria da
qualidade de vida dos profissionais do HGB.
O Programa de Qualidade de Vida para os Trabalhadores do Hospital Geral de Bonsucesso- HGB Vida
no ano de 2009, teve suas atividades paralisadas, por falta de recursos, no período que compreende os
meses de março à outubro. Nos meses de janeiro e fevereiro a única atividade a funcionar foi a capoeira
por tratar-se de trabalho voluntário.
O mês de novembro marcou o retorno do Programa com a atividade de yoga (instrutor voluntário) para
09 usuários.
Nos meses de novembro e dezembro o HGB Vida promoveu um Workshop e uma Oficina, através da verba
do PAC, visando a promoção de saúde, capacitação, reflexão e conhecimento acerca de melhoria de
qualidade de vida dos profissionais do HGB.
As atividades foram desenvolvidas através de oito turmas conseguimos contemplar 733 profissionais da
Unidade.
Além das atividades descritas acima, foram desenvolvidas ações paralelas de participação do HGB
Vida em eventos tais como: 8ª Feira Anual de Saúde/29ª Feira de Diabetes do HGB; SIPAT - Semana
Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho; Apresentação do CACVOL , com Shiatsu, Ginástica
Laboral e Orientação Postural, atividades ministradas por instrutores voluntários.
Espera-se, para 2010, que o Programa HGB Vida volte a receber verba da CGRH/MS para que se
retome as atividades que tanto fizeram bem aos usuários servidores/colaboradores do HGB.
8. PROGRAMA DE PARCERIAS
Através do PAR todos têm o direito de receber os mais variados descontos, em diferentes empresas,
nas áreas de ensino, lazer e beleza, tendo como objetivo beneficiar os servidores e colaboradores do
HGB e trazer uma melhor qualidade de vida aos trabalhadores e seus dependentes.
No ano de 2009 continuamos firmando e renovando parcerias com Instituições de Ensino, Cursos de
Dança, Restaurantes, Cursos de Idiomas, Curso de Inglês e farmácias.
O PAR é um programa para beneficiar os servidores e colaboradores do HGB. Com isso, todos têm o
direito de receber os mais variados descontos, em diferentes empresas, áreas de ensino, lazer e
beleza. Por isso trabalhamos para uma melhor qualidade de vida dos trabalhadores e seus
dependentes.
Em dezembro/2009 contávamos com um total de 33 convênios de parceria, destes, 8 foram
realizados no presente ano.
9. EVENTOS PONTUAIS
Promover eventos para homenagear os servidores da Unidade em datas comemorativas.
Esta atividade consiste em realizar eventos como a Confraternização de Natal e Ano Novo, homenagens
nos dias de comemorações nacionais como o dia das Mães, dos Pais, dia Internacional da Mulher e
homenagear os profissionais que atuam no HGB e têm uma data comemorativa específica no calendário
como, por exemplo, Nutricionista, Farmacêutico, Médicos, entre outros. Estas homenagens são feitas
através de mensagens impressas colocadas em murais e na distribuição de lembrancinhas.
Outra atividade desenvolvida é a Homenagem por Tempo de Serviço ao Servidor Público Federal lotado
na Unidade., que acontece anualmente no mês de outubro, visando o reconhecimento pelos serviços
prestados nos seus 25, 30,35 e 40 anos de dedicação ao Ministério da Saúde.
10. CANAL DRH
Divulgação de informação e notícias da Divisão de Recursos Humanos
Um canal virtual criado para facilitar a divulgação de informações e notícias da Divisão de Recursos
Humanos. Essa informações são compartilhadas, visando uma maior integração entre as áreas,
otimizando a comunicação entre os todos funcionários da DRH.
11. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Elaborar estudos desenvolvendo estratégias, determinando objetivos e metas visando à adequação
dos recursos humanos as necessidades da Unidade.
Em 2009, houve a necessidade de elaboração de dois novos projetos Básicos, um para apoio técnicoadministrativas a Gestão e outro para Apoio Operacional (recepção, maqueiro, ascensorista e telefonista).
A DRH baseada na Legislação, em especial na lei de extinção de cargos e tendo como exemplo o Projeto
Básico desenvolvido pela CGU, elaborou o dois projetos que obteve aprovação jurídica e que posteriormente
foram licitados.
Durante o ano de 2009, tivemos por várias vezes que elaborar estudos referentes a Recursos Humanos para
atender a necessidade de desligamento dos terceirizados, à medida que o servidor do concurso de 2005
tomava posse, demandas do Departamento de Gestão Hospitalar do MS do Rio de Janeiro, Ministério
Público, Coordenação Geral de Recursos Humanos/MS, Direção Geral HGB.
Em 2009, tivemos também a retomada do Estudo do Dimensionamento da Força de Trabalho, com o objetivo
de conhecer a força de trabalho existente e identificar a necessidade ou não da contratação de novos
profissionais.
12. GESTÃO DO CONHECIMENTO
Identificar profissionais da Unidade, capacitados e multiplicadores de conhecimentos.
Tem por objetivo desenvolver um programa para identificar profissionais da Unidade que sejam
qualificados e que possam se tornar multiplicadores de conhecimento, através palestras, oficinas e
workshops para os demais profissionais do HFB.
No decorrer do ano de 2009, 945 profissionais de diversas categorias preencheram um formulário para
atualizar dados e informar sobre suas qualificações pessoais. Este número representa aproximadamente
30% de todos os servidores efetivos lotados nesta Unidade.
FORMULÁRIOS PREENCHIDOS POR ÁREA
14%
16%
25%
45%
PROFISSIONAIS DA ÁREA ADMINISTRATIVA
PROFISSIONAIS DA ÁREA DE ENFERMAGEM
PROFISSIONAIS DA ÁREA MÉDICA
PROFISSIONAIS DE OUTRAS ÁREAS
Além dos servidores efetivos, tivemos mais 500 formulários preenchidos por profissionais de outros
vínculos.
Em 2010, estaremos dando início a utilização efetiva deste Programa, através do banco de dados que
foi criado, onde poderemos identificar profissionais que possam multiplicar seus conhecimentos de
acordo com a necessidade da Unidade.
13. IMPRENSA NACIONAL
No ano de 2009, demos prosseguimento a atividade de publicações no Diário Oficial conforme tabela
abaixo:
TIPOS DE PUBLICAÇÕES
TOTAL
ALTERAÇÕES
13
APOSENTADORIAS
25
CONVÊNIOS E CESSÕES DE USO
15
EXONERAÇÕES
30
PENSÕES
74
VACÂNCIAS
6
RESCISÕES
3
REVERSÕES
6
14. CARGOS COMISSIONADOS
O hospital conta 5 (cinco) DAS fixos com as seguintes denominações:
Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico - 101.1
Serviço de Enfermagem - 101.1
Divisão Médico-Assistencial - 101.2
Divisão de Emergência - 101.2
Divisão de Administração - 101.2
Também foram disponibilizamos para o HGB 13 (treze) DAS, relacionados abaixo, remanejados
temporariamente do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
Assistente - 102.2 30E 0011
Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0012
Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0013
Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0014
Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0015
Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0016
Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0017
Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0018
Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0019
Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0020
Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0021
Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0022
Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0023
Segue abaixo a relação de servidores que ocuparam cargos comissionados durante o ano 2009.
DAS DENOMINAÇÃO
CÓDIGO CÓDIGO NOME TITULAR
Sec.
Carg.
LOTAÇÃO
SIAPE
CPF
101.4 Diretor
102.2 Assistente
30
30E
0201
0011
Sandra da Silva Azevedo Direção Geral
Roberto Ubirajara C
DMA
Guimarães
648543 40973360704
648246 46307583720
101.3 Gerente de Área
Técnica
101.3 Gerente de Área
Técnica
30E
0012
Direção Geral
7644934 60097191
30E
0013
Paulo César Garcez
Monteiro de Carvalho
Maria de Fátima
Vasconcelos Ottoni
Divisão de
Enfermagem
640980 31450512704
101.3 Gerente de Área
Técnica
30E
0014
Arlene Gidra Gomes
Divisão de
Recursos
Humanos
641041 36913553749
101.3 Gerente de Área
Técnica
30E
0015
Jose Roberto Ramos
Ariosa
Divisão de
Documentação
Científica
622975 26147718720
101.3 Gerente de Área
Técnica
30E
0016
Ana Maria Pereira dos
Santos
Serviço de
Controle
Economico
Financeiro
632185 4409353772
101.3 Gerente de Área 30E
Técnica
101.2 Gerente Auxiliar 30E
0017
0018
Lívia Frankenfeld de
Mendonça
Rosangela Facadio
DMA
1186663
90118472704
Gerencia de
Risco
Direção Geral
Serviço de
Farmácia
Serviço de
Zeladoria
Serviço de Apoio
Diagnóstico
Terapeutico
648732
40744094704
101.2 Gerente Auxiliar 30E
101.2 Gerente Auxiliar 30E
0019
0020
Moyses Rechtman
Angelo Saboía Borsatto
647087
1533970
27492583753
7164699798
101.2 Gerente Auxiliar 30E
0021
José Carlos Alves
624426
33278113772
101.2 Gerente Auxiliar 30E
0022
Claúdio Calvano
1186308
90225228734
101.2 Gerente Auxiliar 30E
0023
101.1 Serviço de Apoio 30
Diagnóstico e
Terapêutico
0202
Antonio Carlos da Silva
Figueiredo
José Antonio da Silva
Divisão de
Engenharia
Divisão de
Recursos
Humanos
652215
60051027704
1529679
11615973796
101.1 Serviço de
Enfermagem
30
0203
Fátima Maria da Luz Silva
Divisão de
Recursos
Humanos
652192
35164999749
101.2 Divisão Médico
Assistencial
30
0204
Célia Regina Vianna Rossi
Centro de
641985
Atenção à Saúde
da Mulher,
Criança e
Adolescente
27519872734
101.2 Divisão de
Emergência
101.2 Divisão de
Administração
30
0205
Julio Moreira Noronha
628655
431954907-49
0206
Leila Regina de Oliveira
Gonçalves de Carvalho
Divisão de
Emergência
Divisão de
Administração
30
6639704
370133517-68
SERVIÇO DE DISCIPLINA ADMINISTRATIVA - SDADM
O Serviço de Disciplina Administrativa do Hospital Federal de Bonsucesso é o setor responsável pela
apuração das irregularidades cometidas por servidores públicos no âmbito da Administração Pública. A
principal característica do trabalho desenvolvido por este serviço é a necessidade de motivação, ou seja, é
obrigatória a solicitação de apuração por autoridade competente para tal ato.
O Serviço de Disciplina Administrativa está subordinado a Divisão de Recursos Humanos, o que lhe coteja
não só a competência para promoção do processo administrativo disciplinar e da sindicância, como também
de análises preliminares, declaração de nada consta para fins de licenças, aposentadorias e outras
movimentações de servidores e demais trâmites administrativos em que seus pareceres sejam necessários.
O presente documento vem publicar as movimentações processuais ano base 2009, no qual constam os
processos administrativos disciplinares iniciados em anos anteriores concluídos em 2009, os processos
administrativos disciplinares começados e terminados em 2009, os começados em 2009 que não obtiveram
conclusão, as sindicâncias concluídas em 2009, os termos de ajustamentos de conduta, as análises
preliminares, os pareceres em processos de acumulação de cargos e as declarações de nada consta para
licenças, aposentadorias e demais movimentações de servidores.
1. PROCESSO ADMINSTRATIVO DISCIPLINAR
O processo disciplinar é o instrumento destinado a apurar responsabilidade de servidor por infração
praticada no exercício de suas atribuições, ou que tenha relação com as atribuições do cargo em que se
encontre investido.
Processos iniciados em anos anteriores que foram concluídos em 2009:
Processo nº 33374.005210/2006-07;
Processo nº 33374.007319/2008-32;
Processo nº 33374.017686/2008-44;
Processo nº 33374.013313/2008-02.
Processos iniciados e concluídos em 2009:
Processo nº 33374.002096/2009-06;
Processo nº 33374.002292/2009-72;
Processo nº 33374002023/2009-14;
Processo nº 333374.014385/2009-40;
Processo nº 33374.002570/2009-91;
Processo nº 33374.006268/2009-11;
Processo nº 33374.002798/2009-81;
Processo nº 33374.009155/2009-69;
Processo nº 33374.440363/2009-71.
Processos iniciados em 2009 que não foram concluídos:
Processo nº 33374.006271/2009-26;
Processo nº 33374.008692/2009-91;
Processo nº 33374.004891/2009-21.
Sindicâncias iniciadas e concluídas em 2009:
Processo nº 33374.006258/2009-77;
Processo nº 33374. 018310/2008-57;
Processo nº 33374.005819/2009-11.
ESTATÍSTICAS:
10
8
PAD ANOS ANTERIORES
CONCLUÍDAS 2009
6
PAD CONCLUIDOS 2009
4
PAD NÃO CONCLUÍDOS 2009
2
SINDICÂNCIAS CONCLUÍDAS
2009
0
Total
Total de procedimentos disciplinares 2009: 19 (entre PADs e Sindicâncias)
2. PARECERES
Ato administrativo de juízo técnico sobre questão jurídica ou administrativa, emitido em processo por
pessoa competente e especializada.
ESTATÍSTICAS:
16 pareceres que culminaram em PAD;
3 parecer que culminaram em sindicância;
27 pareceres sobre acúmulo de cargos;
16 pareceres sobre questões diversas.
Total 65 pareceres.
30
25
20
15
10
5
0
3.TERMOS DE AJUSTAMENTOS DE CONDUTA
PAD
SINDICÂNCIA
AC. CARGOS
DIVERSOS
Instrumento legal destinado a obter um título executivo extrajudicial de obrigação de fazer, mediante
o qual o compromitente assume o dever de adequar sua conduta às exigências da lei, sob pena de sanções
fixadas no próprio termo.
30
25
20
15
TACs
10
5
0
2008
2009
4. DECLARAÇÃO DE NADA CONSTA PARA MOVIMENTAÇÕES DE SERVIDORES
Toda e qualquer despacho sobre a responsabilidade do servidor quanto a questões disciplinares, ou
seja, uma declaração nada consta acerca da situação do servidor nos processos administrativos disciplinares
e sindicância.
ESTATÍSTICAS:
200
150
100
Declarações
50
0
2008
2009
5. DIFICULDADES ENFRENTADAS PELO SERVIÇO DE DISCIPLINA ADMINISTRATIVA
A principal dificuldade enfrentada por este é a estrutura física de trabalho. O espaço, o mobiliário e os
computadores não atendem a necessidade do Serviço, comprometendo o bom desenvolvimento do trabalho.
No tocante ao espaço físico, devemos esclarecer que a falta de um lugar apropriado para a realização de
audiências fere o Parágrafo Único, do artigo 150 que preceitua: “as reuniões e audiências terão caráter
reservados”. Ora, como podemos falar em reserva se não há um espaço específico para a realização de
audiências, se nossas paredes são divisórias finas onde se ouve todo e qualquer ruído das salas ao lado?
Devemos acrescentar, ainda que, dependendo da gravidade do delito investigado, a falta de um espaço
específico pode gerar a nulidade do processo, pois não houve resguardo ao sigilo a que o servidor tem
direito.
O mobiliário utilizado, não só pelo Serviço de Disciplina Administrativa, mas por toda Divisão de Recursos
Humanos, são muito antigos, alguns ainda são da época de sua inauguração. Temos cinco computadores na
sala, porém, só podemos contar efetivamente com duas máquinas e a deficiência é suprida com a utilização
do computador pessoal da chefia. Os demais sempre apresentam problemas das mais diversas espécies e
precisam ser reparados constantemente. A situação foi amenizada com a troca de uma máquina cuja
capacidade de memória é maior do que a da máquina que possuíamos.
CRECHE ITÁLIA FRANCO – COCIF
Em 2009, a Creche Itália Franco fechou o ano ultrapassando o patamar de 80 crianças matriculadas.
Importante ressaltar que mesmo com o grande número de crianças e apesar do corte significativo no nosso
quadro de educadoras (1 Orientadira Pedagógica, 1 Professora e 8 Auxiliares de Creche do contrato Nova
Rio), continuamos perseguindo a melhoria da qualidade percebida em todas as suas dimensões
(atendimento, segurança, responsabilidade, profissionalismo, organização, asseio, motivação, estrutura e
inovação).
Ressaltamos que, em pesquisa aplicada por consultora do Ministério da Saúde, junto aos responsáveis das
crianças e nossa equipe (em Julho/2009), ficaram evidenciados como fatores mais significativos para a
opção por nossa Creche: a “garantia de segurança para os pais e crianças”, a crença positiva no trabalho
desenvolvido na Creche (nos aspectos pedagógico, alimentar e de saúde)”, além da “proximidade com o
local de trabalho”. Convém salientar que em 2008, também em pesquisa com os pais e responsáveis das
nossas crianças, haviamos recebido “excelente” para 65% dos itens avaliados, “bom” para 32% e apenas
3% como “regular”. Não houve nenhuma avaliação deficiente em nenhum dos fatores, sendo o item melhor
avaliado, na época, o que diz respeito à comparação de nossa Creche com outras instituições de educação
de conhecimento dos pais e responsáveis.
Atualmente, a Equipe da Creche conta com uma Coordenadora Geral, um Administrador, uma Apoio
Administrativo II, duas Auxiliares de Enfermagem, duas Recreadoras e dez Auxiliares de Creche. Na Equipe
Técnica de Apoio temos a colaboração de um Pediatra, uma Assistente Social, uma Fonoaudióloga, duas
Nutricionistas, uma Psicóloga, além da parceria com o Serviço de Odontologia e Pediatria do HFB.
Para a formação de novas educadoras e auxílio nas atividades educacionais contamos, em 2009, com 4
estagiárias de nível superior e 10 de ensino médio (magistério), mantivemos a capacitação contínua de todas
as nossas Colaboradoras, mediante reuniões de avaliação e planejamento, não só entre a Coordenação e
Educadoras, como também, com toda a Equipe Técnica.
Ressaltamos o apoio incondicional da Direção Geral e da Direção de Recursos Humanos, além do auxílio
das demais áreas do HFB, sempre presentes quando solicitadas.
Pontos Relevantes:
Chegada dos novos servidores concursados, aumentando significativamente o índice de filhos de
servidores matriculados. Estamos atualmente com mais 25 crianças, filhas de servidores, inscritas
e/ou já em processo de matrícula para ingresso na Creche;
Com as medidas saneantes da Direção do HFB, em particular na Creche, e as orientações prestadas
aos pais e responsáveis, não tivemos registros de casos de Influenza (H1N1) entre nossas crianças
em 2009 (apesar de nos encontrarmos em uma área considerada crítica e com atendimento de
pacientes infectados), a exemplo do índice zero de casos de Dengue entre as nossas crianças, tanto
em 2008, quanto em 2009;
Implantação da nova atividade extracurricular capoeira do Mestre CID, com a professora Marcia
Raquel, buscando desenvolver o equilíbrio e a habilidade motora das crianças;
Visita e trabalho conjunto dos consultores: Joana de Souza Aguiar (Pedagoga) e José Magalhães de
Sousa (advogado);
Efetivação da escolaridade mínima, segundo grau, para todas as nossas educadoras;
Conclusão do PCN-EDC. INFANTIL NA CRECHE/HFB;
Inclusão de 15 estagiárias, sendo 4 de nível superior, 10 de ensino médio (magistério) e 1 ensino
médio (formação geral).
Aquisições:
Obtenção, com recursos próprios, de brinquedos pedagógicos para a sala de multimeios e livros de
literatura infantil para a Brinquedoteca;
Doação de livros e revistas pela Iscal - Instituição Social Cultural Alegria de Ler.
Treinamentos:
Curso de Informática (MS Office e Internet), Faseb;
Ciclo de Reuniões Coordenação / Equipe Técnica / Educadoras.
Eventos:
Colônia de Férias, com atividades diferenciadas – teatro, cinema, sessão musical, oficina da sucata e mestre
cuca, cantinho das artes, massagem shantalla, dia da beleza e outras;
Baile de Carnaval;
Festa do Circo;
Festa da Páscoa;
Festa do Dia das Mães;
Festa Junina;
Chá dos Avós;
Festa dos Pais (cancelada preventivamente em função do H1N1);
Desfiles das crianças pelo pátio do Hospital em homenagem ao Dia da Independência e desfile
interno em homenagem ao Dia da Bandeira;
Festa da Primavera;
Comemoração da Semana da Criança, com atividades diversas, icluindo passeio, almoço e lanche
na Fazendinha em Vargem Grande;
Festa de Natal;
Festa de Formatura do Jardim III;
Baile de Reveillon.
Objetivos para 2010:
Direcionar para o atendimento exclusivo aos filhos de Servidores vinculados ao M.S.;
Terminar a reforma dos brinquedos do Parquinho;
Pintar a área externa da Creche;
Melhorar a iluminação das dependências da Creche;
Instalar cobertura móvel para eventos;
Inovar o Planejamento Pedagógico (projetos, nomenclaturas e material de gestão) da Creche;
Priorizar eventos fora das dependências da Creche, devido ao nosso espaço físico;
Implantar novos Indicadores de Gestão da Qualidade dos Serviços.
Outros Terceir. - 8 crianças
10%
Número de Crianças Matriculadas na
Creche Itália Franco - dezembro de 2009
Por Vínculo
Total: 82 crianças
Nova Rio - 9 crianças
11%
Residente - 1 criança
1%
Ministério - 51 crianças
M.S. Temporário - 13 crianças
M.S. Temporário - 13 crianças
16%
Ministério - 51 crianças
62%
Residente - 1 criança
Nova Rio - 9 crianças
Outros Terceir. - 8 crianças
Acompanhamento das Crianças Matriculadas/ Presença Efetiva
90
80
Nº de Matrículas
70
Maior Presença
60
Presença Média
50
40
30
20
10
0
jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09
jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09
Meses
SERVIÇO DE PESSOAL ATIVO - SEPAT
O Serviço de Pessoal Ativo (SEPAT) é composto por dois setores: Cadastro/Freqüência e Pagamento. Tem
como objetivo a administração da vida funcional dos servidores que estão em atividade.
Os processos de trabalho são revistos constantemente, visando sempre à dinamização das atividades e a
simplificação dos trâmites, com foco permanente na qualidade dos resultados. Devido ao grande número de
profissionais que são atendidas diariamente, a excelência no atendimento ao público é um dos principais
objetivos do setor. O SEPAT tem como atribuições:
Implantação de novos servidores;
Implantação de férias de todos os servidores da unidade;
Publicações;
Implantação mensal de adicional de insalubridade de mais de 2.000 servidores da unidade;
Cálculo e pagamento de mais de 900 adicionais noturnos;
Separação de todos os contra-cheques da unidade, por clínicas;
Inserção de dados no sistema SIAPE;
Absenteísmo;
Ressarcimento, mensal, de assistência médica hospitalar a aproximadamente 130 servidores;
Implantação de médicos da residência médica;
Implantação de estagiários;
Recebimento e conferência mensal das folhas de ponto dos servidores oriundas dos setores da
unidade;
Análise das folhas de ponto para lançamentos em fichas das ocorrências, tais como plantões, faltas,
adicional noturno, licenças médicas, sem vencimentos, gestantes e outras;
Conferência e recebimento de protocolos de outros setores, assim como de documentos exigidos
para protocolização de processos diversos;
Atualização da listagem dos servidores;
Abertura e anotações nas Fichas Individuais de Registros de Freqüência dos servidores a cada ano;
Concessão de Progressão Funcional;
Convocação de servidores para atender exigências;
Declarações para diversas instituições;
Confecção, atualização e restauração de fichas de Registro Individual do servidor;
Atualização de localização interna dos servidores;
Remessa dos assentamentos cadastrais dos servidores transferidos;
Serviço de Protocolo;
Entrega de expedientes para diversos setores do hospital;
Pesquisa nas pastas funcionais para Habilitação/Qualificação e Conclusão dos processos de:
Averbação de Tempo de Serviço, Auxílio Pré-Escolar, Abono de Permanência, Auxílio Natalidade,
Auxílio Funeral, Acumulação de Cargo, Adicional de Insalubridade, Dispensa de cargo, Certidão de
Tempo de Serviço, Designação de Beneficiário, Tempo de Serviço Insalubre, Participação em
Eventos (Congressos, Cursos...), Licença prêmio, Pecúnia de Licença Prêmio, Remoção, Cessão,
Extensão de carga horária, Redução de carga horária, Licença para acompanhar cônjuge, Licença
para Disputa Mandato Eleitoral, Licença para Trato de Interesse Particular, Concessão de Anuênio e
Vacância.
A excelência na qualidade da prestação dos serviços acima descritos esteve um pouco comprometida neste
ano, devido a falta de estrutura física e a falta de materiais e insumos, tais como: computadores, papel,
“quedas” constantes do sistema de informática devido a problemas de rede, etc.
Através do Sistema Integrado de Protocolo e Arquivo (SIPAR), relacionamos o quantitativo de procedimentos
efetuados pelo setor no período de 01/01/2009 a 31/12/2009:
PROCESSOS
1080
MEMORANDOS
190
MEMORANDO CIRCULAR
01
REQUERIMENTOS
24
OFÍCIOS
61
COMUNICADOS
06
FAX
07
IMPLANTAÇÃO SIAPE
637
DESPACHO
01
AVISO DE COBRANÇA
01
CARTAS
07
TERMOS
02
MANDADOS
07
ATESTADOS DE VERACIDADE
68
DECLARAÇÕES (ESTIMATIVA)
650
CERTIDÃO DE TEMPO INSALUBRE
01
Em 31 de dezembro de 2009, o quadro de Recursos Humanos contava com os seguintes vínculos e
quantitativos: 3.109 efetivos, 02 nomeados em cargo comissionado, 229 residentes, 139 estagiários, 09
cedidos a outras unidades e 63 cedidos ao HGB.
BALANÇO 2009
Processo
1080
Declarações
650
Implantação SIAPE
637
Memorando
190
Atestado de Veracidade
68
Ofício
61
Requerimento
24
Mandado
7
Fac-Símile
7
Carta
7
Comunicado
6
Termo
2
Memorando Circular
1
Despacho
1
Certidão de Tempo de Insalubridade
1
Aviso de Cobrança
1
0
200
ARQUIVO GERAL DE PESSOAL – ARQRH
400
600
800
1000
1200
Em 2009, o Arquivo continuou seu processo de organização:
Aprimorou-se a separação e identificação das pastas de forma a melhor atender a demanda dos
serviços;
Continuação do processo de registro das pastas em arquivo específico na Rede de Informática,
como forma de garantir o inventário documental. Trabalho este concluído, totalizando um nº de
14.219 pastas registradas e arquivadas entre ativos, inativos e pensionistas. Também encontra-
se arquivado 649 processos;
Iniciado neste ano a revisão documental das pastas, ou seja, verificação de toda documentação
existente dentro das 14.219 pastas, com o objetivo de identificar a existência de documentos
arquivados em pasta errada;
Busca de informações legais sobre o descarte de documentos, o que nos foi fornecida pela
CGRH no Encontro Nacional de RH do MS em dezembro/2008. Também nos foi solicitado que
aguardássemos a vinda de profissional qualificado da CGRH, para a orientação devida quanto
aos procedimentos legais para guarda e descarte de documentos, porém esta visita de um
profissional qualificado não aconteceu;
O arquivo também foi responsável pelo recebimento e arquivamento da Declaração de Imposto
de Renda de todos os servidores no ano de 2009;
Melhora no processo de trabalho de controle de movimentação de pastas funcionais;
A infra-estrutura do arquivo geral de pessoal, ainda é inadequada, não só pela forma de
acondicionamento dos documentos, quanto pela climatização do ambiente, bastante inadequado para
quem trabalha neste ambiente, muito quente e com pouca circulação de ar. O ideal seria a colocação,
naquele espaço, de arquivo deslizante, o que não só traria melhor qualidade na guarda de documentos,
como otimizaria em muito o espaço, pois propiciaria o acondicionamento de um nº maior de documentos
e com um sistema de proteção mais seguro.
RECOMENDAÇÕES DO ORGÃO DE CONTROLE INTERNO (ACÓRDÃO TCU)
Plano de Providências referentes ao relatório nº. 208120
Nº de relatório
208120
189.842
Item/Recomendação
1.1.4/001
Providências
Item cumprido
1.1.4/002
Item cumprido
1.1.4/003
Item cumprido
1.1.4/004
Item cumprido
208120
1.1.4/005
Item cumprido
3.2.1.1/001
Item cumprido. A rotina administrativa atualmente implantada permite
que a conclusão dos processos ocorra, em pazo médio, de 21 dias. As
aposentadorias por invalidez, após a expedição de laudo médico, são
publicadas na imprensa oficial com o temo mínimo para o cumprimento
dos demais atos administrativos.
208120
3.2.1.1/002
Estamos povidenciando a revisão dos processos de aposentadoria de
forma ampla. Finalizamos as revisões nas rubricas dos contracheques
com erros sistêmicos e estamos em processo de conclusão para as
revisões concernentes ao tempo insulubre prestado sob regime
celetista. Dianta da alta demanda de revisões a serem providenciadas,
entendemos e concordamos com a necessidade de revisão dos
processos de aposentadoria por invalidez, porém ainda não foi possível
a finalização desta etapa diante das outras tantas demandas
encontradas no ano de 2009. Cabe ressaltar, que a prioridade para o
ano corrente é a finalização deste item
208120
3.2.1.1/003
Providenciaremos a reconstituição do processo com a maior brevidade
possível, tendo em vista não termos conseguido comprovar que o item
já foi anteriormente cumprido.
189842
7.2.1.1
Identificamos 4 servidores vinculados a esta UPAG que se encontram
na presente data como "Ativos" no Siape, porém acima de 70 anos.
Segue no ANEXO IV, o detalhamento de cada caso.
189842
7.2.2.1 Subitem b
Item cumprido. Com a correção nas rubricas do artigo 192, da Lei
8.112/90, excluímos a sequência duplicada recebida equivocadamente.
189842
7.2.2.1 Subitem c
Item cumprido. ANEXO V com o demonstrativo do impacto financeiro
obtido com a redução dos gastos desta rubrica. Vale ressaltar que
concluímos a correção tanto do artigo 184, da Lei 1.711/52 (Inciso I e
II), quanto no artigo 192, da Lei 8.112/90 (Inciso I e II).
189842
Em
janeiro
Item 7
do
corrente
ano
Planilha em anexo com os devidos esclarecimentos (ANEXO VI)
foi
enviado
à
CGRH
em
resposta
ao
Memorando
nº
020/2010/CGRH/SAA/SE/MS, despacho desta unidade encaminhando a planilha relativa aos processos de
acumulação de cargos abertos em razão do Acórdão/TCU n° 2242/2007 – Plenário, trazendo ainda os
esclarecimentos que se seguem em relação à citada planilha..
Alguns servidores listados no referido documento, porém, não foram convocados a abrir processo, eis que já
haviam sido exonerados a pedido.
Os procedimentos nos quais consta encaminhamento para a Disciplina Administrativa, já estão instruídos e
após análise e notificação do servidor para apresentar opção ou redução de carga horária, decorrido o prazo
sem manifestação, foram enviados ao Serviço Disciplinar para as providências previstas no art. 133, da Lei
8.112/90, conforme determina o Acórdão nº 2242/2007.
Nos casos em que a situação aponta pendência de documentos, esta unidade já procedeu a diversas
convocações através da chefia imediata do servidor, sem ter obtido êxito e, após algumas tentativas, oficiou
diretamente o órgão, porém, sem resposta até a presente data.
Seguem em números as providências adotadas, do total de 76 casos apresentados pelo Acórdão do TCU nº
2242/2007:
18 já tiveram a licitude publicada e foram arquivados;
Outros 14 foram arquivados sem publicação, diante da perda do objeto da acumulação de cargos;
9 processos encontram-se no Serviço de Disciplina Administrativa, nos termos do art. 133 da Lei
8112/90;
10 processos dependem do servidor trazer documentos;
11 processos estão aguardando a publicação da exoneração do outro vínculo ou da redução de
carga horária para terem a licitude das acumulações publicadas;
10 servidores não foram convocados para apresentar documentos por terem sido excluídos do
Siape;
3 processos estão sobrestados aguardando decisão judicial para prosseguimento.
Em anexo, segue planilha nominal especificando caso a caso os procedimentos adotados, nos termos do
Acórdão 2242/2007. (ANEXO VII)
Relatório de Gestão - Tribunal de contas da União
COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE RECURSOS HUMANOS
SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2009
Regime do Ocupante do Cargo
Lotação Efetiva
Lotação Autorizada Lotação Ideal
Estatutários
3857
4468
Próprios
3090
4405
Requisitados
767
63
Celetistas
0 0
0
Cargo de Livre Provimento
19
25
Estatutários
17
25
Não Estatutários
2
0
Terceirizados
1073
1070
Total
4949
5563
COMPOSIÇÃO E CUSTOS DE RECURSOS HUMANOS NOS EXERCÍCIOS DE 2007, 2008 E 2009
QUADRO PRÓPRIO
TIPOLOGIA
QTD
VENCIMENTOS E RETRIBUIÇÕES GRATIFICAÇÕES ADICIONAIS INDENIZAÇÕES
VANTAGENS
FIXAS
ESTATUTÁRIOS (INCLUSIVE OS CEDIDOS, COM ONÛS)
*
*
*
*
R$ 127.557.981,41
*
*
*
*
R$ 144.579.453,84
*
*
*
*
R$ 111.378.988,66
CELETISTAS (INCLUSIVE OS CEDIDOS, COM ONÛS)
2007
NA
NA
NA
NA
NA
NA
2008
NA
NA
NA
NA
NA
NA
2009
NA
NA
NA
NA
NA
NA
CARGO DE PROVIMENTO EM COMISSÃO OU NATUREZA ESPECIAL (SEM VINCULO)
**
2007
2
**
2008
2
2009
2
R$ 98.351,99
REQUISITADOS COM ONÛS PARA UJ
2007
NA
NA
NA
NA
NA
NA
2008
NA
NA
NA
NA
NA
NA
2009
NA
NA
NA
NA
NA
NA
REQUISITADOS SEM ONÛS PARA A UJ
2007
454
NA
NA
NA
NA
NA
2008
753
NA
NA
NA
NA
NA
2009
767
NA
NA
NA
NA
NA
QUADRO TERCEIRIZADO
FINALIDADE
CONSERVAÇÃO E
APOIO ADMINISTRATIVO ATIVIDADES DE
ESTAGIÁRIOS
VIGILÂNCIA
ÁREA-FIM
QTD
CUSTO
QTD
CUSTO
QTD CUSTO QTD
CUSTO
2007
414
R$ 7.695.937,92
408
R$ 17.010.698,82
NA
NA
136 R$ 229.679,38
2008
453
R$ 10.201.897,79
449
R$ 17.391.110,04
NA
NA
30
R$ 152.843,08
2009
433
R$ 11.434.629,94
187
R$ 17.521.201,37
NA
NA
139 R$ 552.492,26
2007
2008
2009
2672
2704
3109
* Não foi possível desmembrar os valores e eles estão inclusos na coluna vencimentos e vantagens fixas
do item Estatutários.
** Não foi possível desmembrar os valores referentes a 2007 e 2008 e eles estão
inclusos na coluna vencimentos e vantagens fixas do item Estatutários.
DEMONSTRATIVO DOS CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE ÁREA-FIM NO EXERCÍCIO DE 2009
Nat.
Contrato Empresa
Vigência do
NÍVEL DE ESCOLARIDADE
contratada
Contrato
(CNPJ)
Médio
Superior
Início
Fim
AT
EF
AT
EF
NA
NA
NA
NA
NA
NA
NA
NA
NA
Observações
Sit.
NA
Análise Crítica
•
Em relação ao Quadro de Recursos Humanos do Hospital Federal de Bonsucesso (HFB), podemos
dizer que o quantitativo em 2009 era insuficiente ao necessário, conforme pode ser observado no
Quadro da Composição de Recursos Humanos do presente relatório, isto, independente dos 727
profissionais temporários contratados pelo Núcleo do Ministério da Saúde do RJ para evitar que
atividades fundamentais como Emergência, Diálise, Transplantes, Terapias Intensivas, e outras,
fossem suspensas ou reduzidas. Também, por falta de profissional qualificado algumas atividades
deixaram de ser implementadas como: Equipe Transfusional (Banco de Sangue), Pós Operatório de
Cirurgia Cardíaca, e outras. Analisando de forma qualitativa a Força de Trabalho, podemos dizer
que, em se tratando de um Hospital de Alta Complexidade, os profissionais concursados admitidos
desde 2006 na sua maioria, não possuíam a qualificação profissional adequada ao perfil assistencial
da Unidade, com destaque para a área de Apoio, Diagnóstico e Terapia (Técnico de Laboratório e
Técnico de Rx) e Enfermagem. Para minimizar esta situação, foi necessário investir em treinamento
em serviço, além de cursos custeados pelo próprio Ministério da Saúde através do seu Plano Anual
de Capacitação (PAC). O treinamento em áreas de alta complexidade, demandou meses de
dedicação da Equipe já atuante na Unidade, que se dividia em atender ao usuário e promover a
capacitação, sem que com isso tivesse qualquer retorno financeiro pelo aumento de volume e horas
de trabalho. Na área Médica o retrato na fica tão diferente, especialmente nas áreas de
Transplantes,
UTIs e Emergência, esta última com grande índice de turnover, como pode ser
comprovado pelos gráficos do Relatório de Gestão de Recursos Humanos/2009
•
A Coordenação de Recursos Humanos do MS procedeu em 2009, estudo do redimensionamento da
Força de Trabalho nas Unidades Hospitalares Federais do RJ, este estudo apontou que é
inadequado o nº de profissionais da área-meio em relação a área-fim, principalmente no que diz
respeito as atividades da área de Apoio, Diagnóstico e Terapia.
•
Consideramos que o desempenho funcional dos servidores e funcionários do HFB foi muito bom no
Ano de 2009, conseguimos algumas vitórias tanto na Área Assistencial (Transplantes Hepáticos e
Renal, Patologia Clínica, Anatomia Patológica, Unidade do Coração, Cirurgia Torácica e tantas
outras) como na Área Administrativa, apesar de termos passado por grandes mudanças em 2009
com a saída de profissionais do contrato temporário, seja por término do contrato ou por rescisão
(alto índice na Emergência), saída de um grande nº de profissionais terceirizados e a admissão de
novos servidores. Todas estas mudanças alteraram o fluxo normal de trabalho, seja de forma
positiva (admissão de novos servidores) ou negativa (saída de profissionais), gerando instabilidade
nos serviços principalmente com a perda de profissionais especializados e a entrada de outros sem
a qualificação adequada.
•
De acordo com o Quadro da Composição de Recursos Humanos o HFB necessita ampliação do seu
quadro de profissionais, considerando que:
até o final de 2010 perderemos todos os 727 profissionais temporários;
perspectiva de 893 aposentadorias até 2013;
nº significativo da força de trabalho com capacidade laborativa reduzida
alto índice de afastamento, seja por faltas ou licenças
perspectiva de implantação e implementação de projetos em diversas áreas
foco na atenção integral, fortalecendo o atendimento multidisciplinar (necessidade de compor
equipes contemplando as diversas áreas de atenção à saúde mental, física e social do
usuário), visto que comprovadamente a atuação multidisciplinar reduz o tempo de internação
do usuário
Cabe destacar, que em 2009 o maior nº de afastamento de Licença Médica foi na faixa etária até
30 anos, ou seja, os novos servidores estão se afastando para tratamento da própria saúde em
maior nº. Temos caso de servidor que após dois meses de trabalho entrou de Licença Médica
permanecendo por quase dois anos afastado e, diversos outros semelhantes. Destacamos também,
um significativo nº de afastamentos por psiquiatria em servidores recém admitidos. A Coordenação
de Segurança e Saúde do Trabalhador – CSST da Divisão de Recursos Humanos está
desenvolvendo estudo no sentido de identificar as patologias que mais levam à afastamentos, idade,
local de trabalho, atividades desenvolvidas, para propor uma intervenção adequada a cada caso. Até
o momento as patologias que mais afastam os servidores são as Doenças Osteomusculares e
Transtornos Mentais.
•
A renovação do quadro deve ser contínua para a manutenção da qualidade do atendimento prestado
à
população. Contamos atualmente, com uma Força de Trabalho de 563 profissionais acima de 50
anos de idade, fator importante em se tratando de profissional de saúde, alguns com doenças crônicas
(hipertensão, diabetes e doenças ósseo degenerativas), levando a redução da capacidade laborativa e
afastamentos prolongados do trabalho. Um fator importante a ser considerado é que os atuais
concursos, realizados pelo Ministério da Saúde, não estabelecem um perfil profissional adequado
(qualificação e experiência) que contemple o perfil Institucional. Sendo o HFB um Hospital de alta
complexidade devemos receber profissionais adequados a desempenhar suas funções neste nível,
precisamos de profissionais especializados em diversas áreas. O concurso de 2005 estabeleceu um
perfil básico, somente com a formação acadêmica e especialidades médicas, tivemos até especialidade
em que nenhum dos convocados apresentou a certificação necessária para a posse no cargo, que foi o
caso da especialidade Médico de Urgência.
•
O Ministério da Saúde através do seu Plano Anual de Capacitação (PAC) disponibiliza verba para
capacitação de profissionais e, no HFB o planejamento desta capacitação anual é realizado junto as
Chefias de Serviços e analisado por uma Comissão instituída pela Direção Geral, com o objetivo de
otimizar a verba disponibilizada atendendo ao planejamento estratégico da Unidade para o ano. Cabe
destacar, que entre 2001 e 2007 nossa verba de capacitação era entorno de R$600.000,00,
contemplando uma grande nº de profissionais e a realização de Cursos de Excelência, porém desde
2008 esta verba foi reduzida à metade o que nos tem levado a promover uma redução drástica nas
necessidades de capacitação impactando o planejamento realizado para o Ano. A Divisão de Recursos
Humanos, juntamente com a Educação Continuada tem procurado otimizar esta verba e promover
capacitação utilizando-se da Gestão de Conhecimentos, buscando na Unidade profissionais qualificados
e capacitados, para ministrar cursos e treinamentos.
•
O Ministério da Saúde não possui um plano demissional, já que a admissão de servidores se dá
através de concurso público podendo o mesmo solicitar, a qualquer momento, sua exoneração ou
vacância do cargo público. Em 2009, com a substituição da Força de Trabalho terceirizada pelos
Agentes Administrativos concursados, a Divisão de Recursos Humanos elaborou um plano demissional e
admissional, visto que seria necessário conhecer o perfil do profissional admitido para melhor adequá-lo
às atividades do funcionário substituído, bem como proceder a saída gradual dos terceirizados para não
haver descontinuidade de serviço e prejuízo a assistência prestada à população. Este plano também
contemplava a preparação do terceirizado para a sua saída, além do acolhimento e treinamento dos
novos servidores. Porém, não conseguiu evitar o clima de insatisfação e tristeza gerado com a saída de
profissionais que estavam na Unidade à alguns anos.
•
Sem dúvida é grande o impacto da produtividade da força de trabalho terceirizada na Unidade, em
todas as áreas, seja Conservação, Manutenção, Alimentação, Recepção, Apoio Operacional, etc, sem os
quais seria impossível promover a assistência adequada à população.
•
Os Profissionais da Saúde ainda não tem um Plano de Cargos e Salários, portanto, não há o que se
falar em política remuneratória. Aguardamos que em 2010 a Avaliação de Desempenho seja
regulamentada para ser efetivamente implantada, pois este seria um dos pontos de uma política
remuneratória.
•
Em se tratando de um órgão da União, o HFB tem lançado no módulo de exercícios anteriores
diversos valores devidos a um grande nº de servidores que ainda não foram pagos. Sabemos que é
volumoso este valor, porém como está lançado no referido módulo com os demais órgãos da União não
sabemos precisar quanto, uma vez que os processos depois de lançados são arquivados nas pastas
funcionais dos servidores.
•
Como já descrevemos em item anterior, o HFB reduziu sua força de trabalho terceirizada em 60%,
em consonância com o Termo de Conciliação Judicial assumido entre o Ministério do Planejamento e o
Ministério Público do Trabalho em 2007 na área de apoio administrativo. Esclarecemos que no HFB não
existe atividades finalísticas terceirizadas.
Finalizando esta análise crítica apontamos, como condição fundamental, a elaboração de um Plano de
Carreira ou Cargos e Salários para os profissionais da Saúde, sem o que será impossível retermos
profissionais na Unidade, principalmente quando já estão, por nós, qualificados solicitam exoneração por
terem sido convocados para outros Órgãos Federais com Planos de Carreira que valorizam o profissional.
Como exemplo podemos citar o INCA e a FIOCRUZ que fazem parte da Carreira de Ciência e Tecnologia
um enorme diferencial na área da saúde.
ANEXO 1
Número de vagas preenchidas
2009
Nome
32ª 34ª 36ª 38ª 40ª 41ª 42ª 43ª
Administrador
Ag. Administrativo
Assistente Social
Auxiliar de Enfermagem
AOSD
Biólogo
Enfermeiro
Engenheiro
Farmacêutico
Farmacêutico Bioquímico
Fisioterapeuta
3
1
1
61 118
50
250
2
201
29
39
12
2
1
12
2
12
67
1
1
150
2
8
11
Total das
portarias em
2009
Médico
Anestesiologia
Cancerologia
Cardiologia (Adulto)
Cardiologia Pediátrica
Cirurgia Cardiovascular (Adulto)
Cirurgia do Ap. Digestivo
Cirurgia Geral
Cirurgia Pediátrica
Cirurgia Plástica
Cirurgia Torácica
Cirurgia Vascular
1
2
1
4
1
1
1
2
1
3
1
Clínica Médica
Dermatologia
Endocrinologia
Endoscopia Digestiva
Endoscopia Respiratória
Gastroenterologia
Hematologia
Hemoterapia
Infectologia Hospitalar
Medicina de Urgência (Adulto)*
Medicina Intensiva (Adulto)
Medicina Intensiva Pediátrica
Medicina Preventiva e Social
Nefrologia
Nefrologia Pediátrica
Neonatologia
Neurocirurgia
Neurologia Pediátrica
Obstetrícia
Oftalmologia
Ortopedia (Banco de Tecidos)
Otorrinolaringologia
Patologia (Anatomia Patológica)
Patologia Clínica
Pediatria
Pneumologia
Pneumologia Pediátrica
Radiologia E Diagnóstico
Urologia
Nutricionista
Odontólogo (Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo
Facial)
Psicólogo
Técnico de Laboratório
Técnico em Radiologia
Terapeuta Ocupacional
Total
1
1
1
7
10
1
2
1
4
1
1
1
1
1
1
3
1
3
3
4
1
4
1
1
1
6
9
1
2
1
1
2
1
1
15
1
8
34
12
8
60
2
2
10
34
3
1
61 168 150 170
ANEXO 2
CONTRATAÇÕES NERJ
Data de
término:
2
3
*Do quantitativo total no Cargo "Medicina de Urgência (Adulto)" 1(uma) posse foi judicial
Data de
início:
21
2
10
Cargo:
6
RECONTRATAÇÃO
TEMPORÁRIA
EFETUADA:
639
Agente Administrativo
Agente Administrativo
Agente Administrativo
Agente Administrativo
AOSD
Assistente Social
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
09/07/2009
08/07/2009
03/07/2009
19/06/2009
15/05/2009
04/09/2009
04/12/2009
01/12/2009
01/12/2009
01/12/2009
30/11/2009
30/11/2009
30/11/2009
28/11/2009
21/11/2009
08/11/2009
07/11/2009
07/11/2009
07/11/2009
07/11/2009
07/11/2009
07/11/2009
06/11/2009
06/11/2009
06/11/2009
06/11/2009
06/11/2009
05/11/2009
04/11/2009
02/11/2009
01/11/2009
01/11/2009
01/11/2009
01/11/2009
01/11/2009
01/11/2009
01/09/2009
01/09/2009
14/08/2009
14/08/2009
17/07/2009
03/07/2009
03/07/2009
09/07/2011
08/07/2011
03/07/2011
19/06/2011
15/05/2011
04/09/2011
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
01/09/2011
01/09/2011
14/08/2011
14/08/2011
17/07/2011
03/07/2011
03/07/2011
4
1
1
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
Aux. de Enfermagem
Aux. De Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. De Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Biólogo
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
23/06/2009
22/05/2009
21/05/2009
15/05/2009
04/04/2009
03/04/2009
03/04/2009
03/04/2009
03/04/2009
01/04/2009
01/04/2009
01/04/2009
01/04/2009
02/03/2009
21/01/2009
14/01/2009
14/01/2009
06/01/2009
06/01/2009
23/10/2009
10/12/2009
30/11/2009
29/11/2009
28/11/2009
22/11/2009
22/11/2009
21/11/2009
21/11/2009
08/11/2009
08/11/2009
06/11/2009
06/11/2009
06/11/2009
05/11/2009
05/11/2009
04/11/2009
04/11/2009
04/11/2009
01/11/2009
01/11/2009
01/11/2009
29/10/2009
24/10/2009
23/06/2011
22/05/2011
21/05/2011
15/05/2011
05/04/2011
04/04/2011
04/04/2011
04/04/2011
04/04/2011
02/04/2011
02/04/2011
02/04/2011
02/04/2011
02/03/2011
21/01/2011
14/01/2011
14/01/2011
06/01/2011
06/01/2011
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/014/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
56
1
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Fisioterapeuta
Fisioterapeuta
Fisioterapeuta
Fisioterapeuta
Fisioterapeuta
Fisioterapeuta
Fisioterapeuta
Fonoaudiólogo
Fonoaudiólogo
Gestor do Trabalho
Gestor do Trabalho
Gestor do Trabalho
23/10/2009
23/10/2009
16/09/2009
10/09/2009
01/09/2009
01/09/2009
01/09/2009
17/08/2009
02/06/2009
20/05/2009
14/05/2009
17/04/2009
17/04/2009
08/04/2009
06/04/2009
03/04/2009
03/04/2009
23/03/2009
23/03/2009
23/03/2009
23/03/2009
22/03/2009
22/03/2009
22/03/2009
21/03/2009
21/03/2009
20/03/2009
13/03/2009
09/02/2009
14/01/2009
13/11/2009
12/11/2009
29/06/2009
19/06/2009
13/05/2009
27/04/2009
02/03/2009
23/10/2009
15/05/2009
26/05/2009
26/05/2009
26/05/2009
31/01/2010
31/01/2010
16/09/2011
10/09/2011
01/09/2011
01/09/2011
01/09/2011
17/08/2011
03/06/2011
20/05/2011
15/05/2011
17/04/2011
18/04/2011
09/04/2011
06/04/2011
04/04/2011
04/04/2011
24/03/2011
23/03/2011
24/03/2011
24/03/2011
23/03/2011
23/03/2011
23/03/2011
22/03/2011
22/03/2011
21/03/2011
13/03/2011
09/02/2011
14/01/2011
31/01/2010
31/01/2010
29/06/2011
19/06/2011
13/05/2011
27/04/2011
02/03/2011
31/01/2010
15/05/2011
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
53
SIM
SIM
7
SIM
2
3
Gestor Econômico
Financeira e Custos
Gestor Econômico
Financeira e Custos
Gestor Hospitalar
Gestor Hospitalar
Gestor Hospitalar
Gestor Hospitalar
Gestor Hospitalar
Gestor Hospitalar
Gestor Logística e Gestão de
Material
26/05/2009
26/05/2009
2
02/07/2009
26/05/2009
26/05/2009
25/05/2009
25/05/2009
25/05/2009
6
25/05/2009
Gestor Logística e Gestão de
25/05/2009
Material
Gestor Logística e Gestão de
25/05/2009
Material
3
Gestor Planejamento em
Saúde/ Assistência
25/05/2009
Gestor Planejamento em
Saúde/ Assistência
25/05/2009
2
25/05/2009
1
Gestor Tecnologia da
Informação
Médico Anatomia Patológica
Médico Anatomia Patológica
Médico Anestesiologia
Médico Anestesiologia
Médico Anestesiologia
Médico Anestesiologia
Médico Cardiologia
Médico Cirurgia Geral
Médico Cirurgia Geral
25/10/2009
25/10/2009
01/11/2009
10/10/2009
17/08/2009
03/04/2009
29/10/2009
19/08/2009
25/06/2009
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
17/08/2011
03/04/2011
31/01/2010
19/08/2011
25/06/2011
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
2
4
1
Médico Cirurgia Geral
04/05/2009 04/05/2011
Médico Cirurgia Geral
Médico Cirurgia Geral
12/03/2009 12/03/2011
04/02/2009 05/02/2011
Médico Cirurgia Geral
05/01/2009 05/01/2011
6
Médico Cirurgia Pediátrica
14/08/2009 14/08/2011
1
Médico Cirurgia Vascular
15/06/2009 15/06/2011
1
Médico Clinica Médica
29/06/2009 29/06/2011
Médico Clinica Médica
09/06/2009 09/06/2011
SIM
Médico Clinica Médica
08/06/2009 08/06/2011
Médico Clinica Médica
08/06/2009 08/06/2011
Médico Clinica Médica
20/05/2009 20/05/2011
Médico Clinica Médica
07/05/2009 07/05/2011
Médico Clinica Médica
Médico Clinica Médica
Médico Clinica Médica
Médico Clinica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Dermatologia
Médico Endocrinologia
Médico Gastroenterologia
16/03/2009
13/03/2009
09/03/2009
11/02/2009
09/11/2009
01/11/2009
15/09/2009
01/09/2009
01/09/2009
01/09/2009
01/09/2009
28/08/2009
19/08/2009
27/07/2009
16/07/2009
24/06/2009
04/06/2009
06/05/2009
16/04/2009
13/04/2009
08/04/2009
18/03/2009
16/03/2009
08/03/2009
02/03/2009
01/03/2009
20/02/2009
11/02/2009
06/02/2009
03/02/2009
22/01/2009
19/01/2009
04/01/2009
03/05/2009
06/07/2009
03/04/2009
16/03/2011
13/03/2011
09/03/2011
11/02/2011
09/11/2011
31/01/2010
15/09/2011
01/09/2011
01/09/2011
01/09/2011
01/09/2011
28/08/2011
19/08/2011
27/07/2011
16/07/2011
24/06/2011
04/06/2011
06/05/2011
17/04/2011
13/04/2011
08/04/2011
18/03/2011
16/03/2011
09/03/2011
03/03/2011
01/03/2011
20/02/2011
11/02/2011
06/02/2011
03/02/2011
22/01/2011
19/01/2011
04/01/2011
03/05/2011
06/07/2011
03/04/2011
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
39
1
1
1
Médico Ginecologia
Médico Ginecologia
Médico Intensivista Adulto
Médico Nefrologia
Médico Nefrologia
Médico Neurocirurgia
Médico Neurocirurgia
Médico Neurocirurgia
Médico Neurocirurgia
Médico Neurocirurgia
Médico Obstetrícia
Médico Obstetrícia
Médico Obstetrícia
Médico Obstetrícia
Médico Obstetrícia
Médico Obstetrícia
Médico Oftalmologia
Médico Ortopedia
Médico Ortopedia
Médico Otorrinolaringologia
Médico Patologia Clínica
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Nutricionista
Nutricionista
Odontólogo
Odontólogo
Odontólogo
Odontólogo
Odontólogo
Odontólogo
Odontólogo
25/04/2009
30/01/2009
12/11/2009
30/11/2009
18/06/2009
04/05/2009
01/04/2009
16/03/2009
16/03/2009
15/01/2009
10/06/2009
09/06/2009
05/06/2009
05/06/2009
03/06/2009
05/03/2009
23/10/2009
02/07/2009
03/04/2009
20/05/2009
27/10/2009
20/12/2009
05/11/2009
15/09/2009
07/07/2009
02/07/2009
23/06/2009
04/05/2009
18/03/2009
02/02/2009
31/01/2009
27/01/2009
05/01/2009
03/01/2009
15/03/2009
24/01/2009
12/08/2009
11/08/2009
10/08/2009
10/08/2009
10/08/2009
10/08/2009
14/07/2009
26/04/2011
30/01/2011
12/11/2011
31/01/2010
19/06/2011
04/05/2011
01/04/2011
16/03/2011
16/03/2011
15/01/2011
10/06/2011
09/06/2011
05/06/2011
05/06/2011
03/06/2011
06/03/2011
31/01/2010
02/07/2011
03/04/2011
20/05/2011
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
15/09/2011
07/07/2011
02/07/2011
23/06/2011
05/05/2011
18/03/2011
03/02/2011
31/01/2011
27/01/2011
05/01/2011
03/01/2011
16/03/2011
25/01/2011
12/08/2011
11/08/2011
10/08/2011
10/08/2011
10/08/2011
10/08/2011
14/07/2011
SIM
2
1
SIM
2
SIM
5
SIM
SIM
6
1
SIM
SIM
SIM
2
1
1
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
13
2
7
Pedagogo
Psicólogo
Quimico
Técnico de Enfermagem
Técnico de Enfermagem
Técnico de Enfermagem
Técnico de Enfermagem
Técnico de Enfermagem
Técnico de Enfermagem
Técnico de Enfermagem
Técnico de Enfermagem
Técnico de Enfermagem
Técnico de Enfermagem
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico em Radiologia
TOTAL
20/03/2009
31/03/2009
03/03/2009
15/04/2009
24/03/2009
24/03/2009
24/03/2009
23/03/2009
23/03/2009
23/03/2009
23/03/2009
22/03/2009
22/03/2009
12/11/2009
12/11/2009
07/11/2009
05/11/2009
01/11/2009
29/10/2009
25/10/2009
24/10/2009
24/10/2009
23/10/2009
23/10/2009
08/06/2009
27/05/2009
21/05/2009
19/05/2009
01/05/2009
08/04/2009
20/03/2011
31/03/2011
03/03/2011
15/04/2011
25/03/2011
25/03/2011
25/03/2011
23/03/2011
24/03/2011
23/03/2011
24/03/2011
23/03/2011
23/03/2011
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
08/06/2011
27/05/2011
21/05/2011
19/05/2011
01/05/2011
08/04/2011
1
1
1
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
16
1
272
ANEXO 3
QUADRO DE CARGOS DO CONTRATO TEMPORÁRIO - DEZ 2009
Cargo:
Agente Administrativo
AOSD
Assistente Social
Aux. de Enfermagem
Biólogo
10
Quantitativo
7
1
2
204
1
Enfermeiro
Fisioterapeuta
Fonoaudiólogo
Gestor do Trabalho
Gestor Econômico Financeira
e Custos
Gestor Hospitalar
Gestor Planejamento em
Saúde/ Assistência
Gestor Tecnologia da
Informação
Médico Anatomia Patológica
Médico Anestesiologia
Médico Cardiologia
Médico Cirurgia Geral
Médico Cirurgia Pediátrica
Médico Cirurgia Vascular
Médico Clínica Médica
Médico Dermatologia
Médico Endocrinologia
Médico Gastroenterologia
Médico Ginecologia
Médico Infectologia
Médico Intensivista Adulto
Médico Intensivista Pediátrico
Médico Nefrologia
Médico Nefrologia Pediátrica
Médico Neurocirurgia
Médico Obstetrícia
Médico Oftalmologia
Médico Ortopedia
Médico Otorrinolaringologia
Médico Patologia Clínica
Médico Pediatra
Médico Radiologia
Médico Urologia
Nutricionista
Odontólogo
Pedagogo
Psicólogo
Quimico
Técnico de Enfermagem
Técnico de Laboratório
Técnico em Radiologia
Videofonista
111
22
2
3
2
6
5
1
2
7
5
27
4
1
105
3
1
2
2
1
3
4
5
1
18
7
1
6
2
1
43
1
2
41
7
1
2
1
23
22
7
2
TOTAL
727
ANEXO 4
Servidores acima de 70 anos que estão com a situação de "ativo" no siape
MATRÍCULA
NOME
UORG UPAG LOCALIZAÇÃO CONDIÇÃO
DATA DE
IDADE
NASCIMENTO
N° DO
PROCESSO
370851
JULIA SOUZA
DE ALMEIDA
UZEDA
3794
3780
RJ402100
EST01
21/jul/33
76,08
25000.071683/200523
636528
OLIMPIA
DOS REIS
APOLINARIO
3780
3780
HGB
EST01
25/nov/34
75,04
33374.004132/201000
6640536
RONALDO
RAMOS DA
COSTA
3780
3780
HGB
EST01
28/fev/40
70,01
33374.001809/201040
627994
MARIA NILZA
SABOIA
COCHRANE
3784
3780
DIEME/HGB
EST01
07/mar/40
70
33374.019164/200968
SITUAÇÃO EM
09/03/2010
APOSENTADA EM
11/09/2003 (DOU n°
184, de 23/09/2003).
POSSE ATUAL DO
PROCESSO: SEAD/CGRH.
ENCAMINHADO POR ESTE
SERVIÇO, DEVIDO À
IMPOSSIBILIDADE DE
TRANSFORMAÇÃO DE
SUA SITUAÇÃO NO SIAPE
PARA A CONDIÇÃO DE
"APOSENTADA"
OCORRÊNCIA DE
AFASTAMENTO POR
AUXÍLIO DOENÇA - CLT
EM 13/11/1985.
ENCAMINHAREMOS
PROCESSO PARA A CGRH
PROVIDENCIAR A
EXCLUSÃO DO SIAPE.
NÃO RECEBE
VENCIMENTOS OU
PROVENTOS.
DISPENSA A PEDIDO.
POSSE DO PROCESSO:
SEPAT/HGB/RJ.
AFASTAMENTO NO SIAPE
EM 02/02/2010 AGUARDANDO
EXONERAÇÃO.
PROCESSO PUBLICADO
NO DOU DE 10/03/2010,
COM EFEITOS
RETROATIVOS AO DIA
08/03/2010.
ANEXO 5
Relação Nominal de Servidores
RUBRICA: 00356 - DIF.PROV.ART.192 INC.II L.8112
NOME
ABDIAS RODRIGUES DAS CHAGAS
ABIGAIL MARIA DE SOUZA
ADELINO DO NASCIMENTO
ADIJALMIRA LOPES
ADIJALMIRA LOPES
ADILSON DA SILVA
ALAMILO FRANCISCO FERREIRA
ALBERTO RODRIGUES
ALBERTO SIQUEIRA LOPES
ALICE DA SILVA REIS
ALICE MIRANDA EMYGDIO DOS SANTOS
ALMIR PEREIRA
ALOYSIO PEREIRA DANTAS
ALTAIR BANDEIRA MARTINELLI
ALTAIR GUALBERTO CALLADO ESPINOLA
ALZENIRA RODRIGUES DOS REIS
AMIRTON RIBEIRO
ANA MARIA DE OLIVEIRA ALMEIDA
ANGELINA FRANCO DA VEIGA
ARI ALVES
ARINETE FRAZAO BAYMA TAVARES
ARISTIDES BARBOZA RIBEIRO
ARY DOS SANTOS
ARY GUILHERME FERREIRA
AUGUSTO ESTANISLAU JUSTO
AYRTON JOSE IMENES MARTINS
BELMINO BARBOSA LINS
BERENICE CANDIDO DA SILVA
BERNADETE MOREIRA CORREIA
BERNARDO FREDERICO BUNJES
CARLOS ALBERTO DO NASCIMENTO
CARLOS HENRIQUE CAMPELLO DE SOUZA
CARLOS VITAL DE OLIVEIRA AFFONSO
CECILIA MARIA DA CUNHA
CELESTE MIRIAN SALVADOR DA CUNHA
CELSO SILVA CHRISPIM DE SOUZA
CIDALIA SANTOS DE ASSUMPCAO
CLAUDIO FERREIRA DE CARVALHO
CLEINA DE JESUS FONTES
CLEUSA FERREIRA DO NASCIMENTO
CORINA DE MELO CLEMENTE CARVALHO
CRENILDA ALMEIDA BISPO
CREUZA RODRIGUES SAMPAIO
DAGMAR SOARES DE ANDRADE
DAVID MONTEIRO DE ALMEIDA
FUNC.
EST02
EST15
EST15
EST15
EST15
EST02
EST15
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST15
EST02
EST15
EST15
EST02
EST02
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
MATRIC.
645115
640866
6225983
645332
645332
644125
615737
614006
635853
636496
636052
908221
644423
616126
640637
644194
640554
644258
624996
636565
644222
637818
635820
642032
635227
464506
640900
644539
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644409
657094
645478
635798
636294
641729
619170
747749
640647
635989
645771
624451
616127
638292
645486
617603
R/D
R
R
R
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SEQ
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1
1
1
2
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1
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1
1
1
1
1
1
1
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1
1
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1
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1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
VALOR *
320,27 N
320,27 N
438,08 N
438,08 N
58,80 N
320,27 N
2,88 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
270,06 N
2,88 N
438,08 N
320,27 N
2,88 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
2,88 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
172,49 N
218,77 N
438,08 N
165,03 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
165,03 N
2,88 N
320,27 N
320,27 N
2,88 N
438,08 N
320,27 N
438,08 N
51,66 N
DEBORA DOS SANTOS COUTEIRO
ELBA ROSA RIBEIRO
ELENITA DO NASCIMENTO
ELIMAR ANSELMO NABUCO
ELISA GOIS NOGUEIRA
ELISBETH VIEIRA DA COSTA
ELIZA CELESTE GOMES CANAVARRO
ELIZABETH DA SILVA FIGUEIRA DE OLIVEIRA
ELMA JORGE AZAR DIB DIAS
ELOI FERNANDES
ELOISA ELENA DOS SANTOS FREITAS
ELPIDIO FERREIRA
ERALDO PAMPLONA XAVIER DE BRITO
FABIO SERGIO DE OLIVEIRA LUZ
FRANCISCO MANOEL DAVID
FRANCISCO MICHEL
GERALDINO CICERO DA SILVA
GEUCENE MAIA RAPOSO STUART
GEUCENE MAIA RAPOSO STUART
GILBERTO RUBANO
GILBERTO SIQUEIRA GOMES
GILDA MARIA SANTOS SODRE
HELIO DE SEIXAS
HELIO FERREIRA DA COSTA
HELIO ROSA
HELOISA MARIA GONCALVES TORRES
HELOIZA GOMES DA SILVA
IEDA DE OLIVEIRA
ILDECY BRAGA DE OLIVEIRA
INEZ REZENDE DE OLIVEIRA
ISABEL LOPES DA COSTA
IVONETE MEDEIROS MARTINS
IVONETE SILVA
JACINTHA TORRES PINTO
JOAO CARLOS DE MOURA SOUTO
JOAO DOS SANTOS NOGUEIRA
JOAO HONORIO
JOAO MARCOS FERREIRA SANTOS
JOAQUIM GONCALVES CANTO
JORGE MARTINS DE MOURA
JOSE ALBINO DA SILVA
EST02
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST15
EST15
EST15
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EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
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EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST15
EST02
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618025
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618026
74781
635240
6643773
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640879
645377
624247
639307
6639307
636845
645110
635243
6618071
644298
6644366
361763
639541
615708
636471
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644872
646034
636745
636577
637807
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609144
644726
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6613129
616361
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
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1
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1
1
1
1
1
1
1
1
1
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1
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1
1
1
1
1
1
1
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1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
438,08 N
53,02 N
320,27 N
2,88 N
438,08 N
438,08 N
438,08 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
438,08 N
438,08 N
2,88 N
438,08 N
52,33 N
438,08 N
438,08 N
320,27 N
53,02 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
438,08 N
438,08 N
438,08 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
438,08 N
438,08 N
320,27 N
320,27 N
53,02 N
438,08 N
2,88 N
2,88 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
JOSE CASTRO ARAUJO PIRES E ALBUQUERQUE
JOSE DOS SANTOS DA PAZ
JOSE MARTINS DO NASCIMENTO
JOSE RIBEIRO DOS SANTOS
JOSEFA AMORIM
JUAREZ ARAUJO MEIRELLES
JURACY DE LIMA GONCALVES
LEA RANHA FERNANDES LUCAS
LEA ROCHA DE SOUZA
LILIANA MARIA PINTO GOMES
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
618096
636654
615115
637970
646201
6619191
636091
636405
644196
646521
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
438,08 N
351,60 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
438,08 N
438,08 N
2,88 N
2,88 N
438,08 N
LISINETE MARIA DE ALMEIDA
LUCIA GLORIA PAES COSTA
LUCIA RODRIGUES DE SOUSA
LUCILIA ELIZABETH SIQUEIRA DA SILVA
LUCY TINOCO BOSSOIS
LUIZ VICTOR DE FORTUNA CARNEIRO
LURIMAR DE ANDRADE PASSOS
MANOEL HONORIO CORREA JUNIOR
MANOEL RIBEIRO DA COSTA
MANOEL SALVADOR MARTINS
MARA ANGELA ROSA DA COSTA
MARCILIA BALBINO NOGUEIRA
MARCOS FERNANDO DE CARVALHO
MARGARIDA VIANNA NUNES
MARIA DA GLORIA DA SILVA GOMES
MARIA DA GRACA RODRIGUES DE SOUZA
MARIA DO CARMO MEDEIROS DA SILVA
MARIA DO CARMO P DE OLIVEIRA
MARIA DO CARMO SANTOS
MARIA EUGENIO BARBOSA
MARIA IRACEMA GUIMARAES DE OLIVEIRA
MARIA JOANA DOS SANTOS
MARIA JOSE LEMES DA CRUZ
MARIA LUCIA FONSECA
MARIA LUIZA CLEMENTE PEREIRA
MARIA LUIZA DE FREITAS LEITE
MARIA LUIZA DE OLIVEIRA
MARIA LUZIA DE OLIVEIRA REI
MARIA NILZA MUNIZ
MARIA RODRIGUES DA SILVA
MARIA SILVA BATISTA
MARINOR DA SILVA FERNANDES
MARIZA DE OLIVEIRA
MARLENE AGUIAR PINHEIRO SANTOS
MARLI DA SILVA MATHEUS
MARLY AUGUSTO DA SILVA
MARLY SOARES
MARTINHO JOSE PROENCA
MIGUEL OLIMPIO CAVALCANTI
NAIR DE SOUZA E SILVA
NAIR DO BOMFIM SANTOS
NEIDE DOS SANTOS DE FARIA
NEIDE SAMPAIO MIRANDA
NEIDE SOARES PINHEIRO
NELSINA DE CARVALHO ALMEIDA
NEUSA RALLO PIRES
NEWTON XIMENES
NIKOLAOS DAXBACHER
NILCEA RODRIGUES PEIXOTO
NILZA PIRES DE QUEIROZ
NOEMIA DE MELLO PINHEIRO
NORMA DE OLIVEIRA
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST15
EST02
EST15
EST15
EST02
EST02
EST15
EST02
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EST02
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EST02
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EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST02
EST02
637650
636734
624189
616008
646462
371350
636564
636472
6615777
6644240
628922
615709
654514
635457
615939
613959
636915
636644
645843
645430
644725
644256
648542
637194
640543
644777
640908
641067
646642
645151
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616257
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640621
616390
615409
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618151
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616360
636055
647371
638397
636425
636160
644200
6644363
614791
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636304
629907
R
R
R
R
R
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1
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1
1
1
1
320,27 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
438,08 N
53,02 N
320,27 N
320,27 N
53,02 N
438,08 N
438,08 N
2,88 N
2,88 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
2,88 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
2,88 N
218,77 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
2,88 N
438,08 N
438,08 N
320,27 N
2,88 N
165,03 N
438,08 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
218,77 N
2.574,47 N
320,27 N
320,27 N
218,77 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
438,08 N
53,02 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
NORMA VIDAL DA SILVA
ODIL MACHADO MESQUITA
OFELIA MARIA DE OLIVEIRA TEIXEIRA
ORLANDO CAVALLERO
OSWALDO FAZIO MACHADO
OSWALDY INOCENCIO
OTTILIA LOPES BACELLAR
PAULO CALHEIROS DE OLIVEIRA
PAULO LOPES DE SIQUEIRA
PEDRO ABDALLA
PEDRO PAULO PEREIRA
RAFAEL MARTORELL MARTORELL
REGINA COELI SANTOS COSTA
RITA DE CASSIA PIO FERNANDES TATO
ROBERTO HELCIO TAUBE
ROBERTO REIS VIEIRA
ROSA LUIZA DA CONCEICAO DOS SANTOS
SALVADOR JOSE DA SILVA
SERGIO FERREIRA CARNEIRO
SONIA SALDANHA LOPES
SUELI MONTEIRO COSTA
SUELY DAS DORES
TEREZINHA DA ROSA MACIEL
THEREZA VALERIO DOS SANTOS RIBEIRO
UDSON PEREIRA DA COSTA
UMBERTO VITORIO DA COSTA
VERA LUCIA DA GRACA
VILMA SANTOS AZEVEDO
WALDETE THOME DE MOURA
WALTER DE OLIVEIRA VILLAS
WILMA FREITAS DOS SANTOS
WILMA PEREIRA DA SILVA SANTOS
YVONNE DA ROCHA RIBEIRO
ZELIA RODRIGUES NUNES
RESUMO DA UPAG
TOTAIS DA UPAG - SERVIDOR : 181 RUBRICA:
EST15
EST02
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
182
TOTAIS DA RUBRICA NA UPAG - RENDIMENTO :
56.679,57
TIPOS DE FOLHA - SOLICITADOS: N EXISTENTES: N
644265
644332
637395
6640732
635925
6638518
636521
637029
645268
310952
624515
642080
641983
644897
619095
645638
636877
625957
644032
644067
640534
639253
636042
647996
644251
644330
644264
636753
645452
645803
636505
636177
639115
616328
R
R
R
R
R
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R
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R
R
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R
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1
1
1
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1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
218,77 N
53,02 N
438,08 N
438,08 N
320,27 N
320,27 N
2,88 N
320,27 N
438,08 N
438,08 N
165,03 N
438,08 N
438,08 N
53,02 N
438,08 N
438,08 N
320,27 N
438,08 N
438,08 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
438,08 N
438,08 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
2,88 N
Impacto da redução de custos
Artigo 184
Artigo 192
Antes da Mudança
Inciso I
Inciso II
R$
5.103,89
R$
212.801,27
R$
12.906,96
R$
192.222,57
R$
217.905,16
R$
205.129,53
Total
R$
423.034,69
Total
R$
249.709,63
Mudança
Inciso I
Inciso II
R$
10.740,07
R$
172.293,15
R$
11.864,38
R$
54.812,03
R$
183.033,22
R$
66.676,41
ECONOMIA MENSAL
ECONOMIA ANUAL
R$ 173.325,06
R$ 2.253.225,78
ANEXO 6
Insalubridade
SERVIDORES LISTADOS NO ITEM 7 DE AUDITORIA CGU
Nome
Port.
Data de Publicação
em Boletim de
Serviço
Concessão ou
Cancelamento
Matrícula
Cargo
Lotação
ARLINDO JANSEN
PEREIRA
626481
AGENTE SERV
COMPL
SERVIÇO DO
CORAÇÃO
NÃO TEM PORTARIA
Faz jus ao adicional, porém
não tem Portaria de
concessão. (fazer Portaria)
MAURICIO MARQUES
DE OLIVEIRA
626368
AGENTE SERV
COMPL
GASOTERAPIA
NÃO TEM PORTARIA
Faz jus ao adicional, porém
não tem Portaria de
concessão. (fazer Portaria)
ESTELITA DOS ANJOS
SOARES
628808
AUX OPERAC DE
SERV DIV DE
SAUDE
DIVISÃO DE
ENFERMAGEM
292/07
OBSERVAÇÕES
CANCELAMENTO
Houve equivoco no
cancelamento. Faz jus ao
adicional (fazer portaria)
BS Nº 21 26/05/2008
CONCESSÃO
não recebe mais
insalubridade aqui pois foi
removida, porém teve laudo
em processo concedendo a
insalubridade, o qual gerou
a portaria 141/08
BS Nº 38 17/09/2007
MARIA JOSE DE
FIGUEIREDO
OLIVEIRA
566383
CEDIDO SUS/LEI
8270
ANTONIO SEVERINO
GABRIEL
565243
AUX OPERAC
SERVICOS
DIVERSOS
APOSENTADO
292/07
BS Nº 38 17/09/2007
CANCELAMENTO
foi cancelada a
insalubridade em out/2007
MARIA HELENA
EVARISTO DA SILVA
623520
AUX OPERAC
SERVICOS
DIVERSOS
NEONATOLOGIA
50/07
BS Nº 12 19/03/2007
CANCELAMENTO
foi cancelada a
insalubridade em
março/2007
WILMA SANTOS DA
SILVA
623946
AUX OPERAC
SERVICOS
DIVERSOS
DIVISÃO DE
ENFERMAGEM
292/07
BS Nº 38 17/09/2007
CANCELAMENTO
foi cancelada a
insalubridade em out/2007
RHONALDO PAULINO
DE ANDRADE
624089
AUX OPERAC
SERVICOS
DIVERSOS
PATOLOGIA CLINICA
292/07
BS Nº 38 17/09/2007
CANCELAMENTO
foi cancelada a
insalubridade em out/2007
REMOVIDA NERJ / PB 141/08
IVAN COSTA
624474
AUX OPERAC
SERVICOS
DIVERSOS
NECROTÉRIO
WALDIR GOMES
MENEZES
240566
ARTIFICE DE
ELETRIC E
COMUNICACOES
APOSENTADO
CARLOS ALBERTO
ROSA LEAL
634758
ARTIFICE DE
ELETRIC E
COMUNICACOES
SETOR DE
INTERCOMUNICAÇÃO
VALTER MOTA
SOARES
634763
ARTIFICE DE
ELETRIC E
COMUNICACOES
DIVISÃO DE
ENGENHARIA
EDIMAR PAIVA DA
SILVA
633110
AGENTE DE
TELECOMUNIC E
ELETRICIDADE
SERVIÇO DE
ZELADORIA
141/08
BS Nº 21 26/05/2008
CONCESSÃO
parou de receber
inaslubridade em out/2006
quando se aposentou
NÃO TEM PORTARIA
49/07
507/06
BS Nº 12 19/03/2007
BS Nº 02 08/01/2007
NÃO TEM PORTARIA
teve a insalubridade cortada
em out/2007 pela port.
292/07 porém depois teve
laudo concedendo a
insalubridade e os
retroativos que tinha sido
cancelado
CONCESSÃO
servidor recebe
periculosidade
CONCESSÃO
servidor teve concessão de
periculosidade porém
recebia insalubridade
(implantar a partir de março
periculosidade p/ servidor)
Faz jus ao adicional, porém
não tem Portaria de
concessão. (fazer Portaria)
ANEXO 7
Acórdão TCU – 2242-07
Relação dos Processos de Acumulação de Cargos
Nome
Cargo
Abraham Benjamin Epelman
Medico
Alessandra Silva de Amorim
Enfermeiro
Alexandre Tarnopolsky
Aline Ramos Velasco
Medico
Enfermeiro
Ana Claudia F. de Melo
Nogueira
Medico
Ana Cristina Orazem Favoreto
Medico
Ana Lucia Freire Scarlate
Enfermeiro
Ana Paula Severo Gonçalves
Enfermeiro
Andre Henrique da Silva Alves
Medico
Andre Ricardo Araujo da Silva
Medico
Andrea Lembranzza Lessa
Enfermeiro
Andrea Maria Camilo Vieira
Aux. Enf.
Anna Karina Matos Deslandes
Enfermeiro
Armando de Souza Ribeiro
Aux. Enf.
Beatriz Arcanjo da Silva
Aux. Enf.
Betania Amin Rubim
Célia Maria Medeiros de Araujo
Christiane Abdalla Gouvea de
Faria
Cindi Cristine da Rocha Moraes
Cintia dos Anjos Paulino
Medico
Aux. Enf.
Medico
Enfermeiro
Fisoterapeuta
Número SIPAR do
Processo de
Acumulação
NÃO TEM
33374.007577/200819
33374.000356/200909
33374.007582/200821
33374.009620/200961
33374.008138/200823
33374.017534/200841
33374.007583/200876
33374.008148/200869
33374.017533/200805
33374.003943/200941
33374.000772/200907
33374.008139/200878
33374.007730/200999
33374.012911/200856
33374.001279/200904
33374.002424/200702
33374.002211/200934
33374.000358/200990
33374.007593/200810
33374.017529/200839
Situação do Processo
Publicação em
Boletim de
Serviço / MS
EXCLUÌDO SIAPE
Pendencia de
documentos
ARQUIVADO
Nº07/09
ARQUIVADO
Pendencia de
documentos
ARQUIVADO
Nº07/09
ARQUIVADO
ARQUIVADO
n° 18/09
ARQUIVADO
Nº07/09
ARQUIVADO
Nº07/09
ARQUIVADO
ARQUIVADO
DISCIPLINA
DISCIPLINA
ARQUIVADO
Aguardando Publicação
Aguardando Publicação
ARQUIVADO
ARQUIVADO
ARQUIVADO
Claudia Conceição de Medeiros
Enfermeiro
ARQUIVADO
Danielle Gusmão Melo
Enfermeiro
NÃO TEM
Pendencia de
documentos
Dione Ribeiro de Souza
Enfermeiro
33374.007575/200820
ARQUIVADO
Domenica Martins Franco
Enfermeiro
NÃO TEM
Pendencia de
documentos
Nº07/09
Edilson Valéiro de Moraes e
Lima
Eliane Lins da Silva
Elizabeth dos Santos Lopes
Tec Radiologia
Enfermeiro
Aux. Enf.
Elvio Damasceno Maciel Junior
Medico
Gisela Cardoso Duarte
Medico
Gisele Batista Boubee
Aux. Enf.
Grace Vania de Alcantara do A
de Araujo
Guilherme Jose da Silva
Mendes
Gustavo Soares de Moura
Pierro
Gustavo Sobral da Silva
Aux. Enf.
Tec.Radiologia
Medico
Medico
Jacilane Oliveira Silva
Aux. Enf.
Jaderson Luiz de Oliveira Maria
Aux. Enf.
Janaina Jesuino de Souza e
Silva
Enfermeiro
Jeanine Silveira
Enfermeiro
Juliane de Carvalho
Enfermeiro
Leticia Aparecida dos S. da
Silva
Enfermeiro
Lucia Helena Lima de Carvalho
Enfermeiro
Lucio Jose Auler de Faria
Medico
Luis Eduardo Alves Barquette
Medico
Marcela Rocha Pereira
Marcia Bueno Vicente de
Amorim
Marcus Vinicius Montechiari
Teixeira
Aux. Enf.
EXCLUÌDO SIAPE
Aguardando Publicação
Aguardando publicação
ARQUIVADO
DISCIPLINA
ARQUIVADO
Nº07/09
ARQUIVADO
Nº07/09
JUDICIAL
Pendencia de
documentos
33374.000357/200945
33374.002207/200976
33374.007706/200950
33374.001395/200915
33374.007264/200607
Aguardando Publicação
NÂO TEM
Pendencia de
documentos
33374.007579/200816
33374.010695/200812
ARQUIVADO
Pendencia de
documentos
DISCIPLINA
JUDICIAL
ARQUIVADO
NÃO TEM
EXCLUÌDO SIAPE
Medico
Ter.Ocupacional
Medico
Aux. Enf.
Aux. Enf.
Marta de Fatima Souza Pereira
Medico
Mauro Jorge de Oliveira Ferreira
Tec. Radiologia
Nº11/09
ARQUIVADO
Medico
33374.000351/200978
NÃO TEM
33374.009079/200819
33374.017526/200803
33374.003295/200681
NÃO TEM
33374.007549/200800
33374.008137/200889
Nº 22/09
Aguardando publicação
EXCLUÌDO SIAPE
Maria Dolores Salgado Quintans
Marilia Ferreira Pereira da
Fonseca
Marissilas Santos de Araujo
ARQUIVADO
NÃO TEM
Medico
Maricarmen Cerdeira Covelo
NÃO TEM
DISCIPLINA
Aux. Enf.
Maria Celia Carvalho Pereira
Maria Lucia Rosa Quinta
33374.008147/200814
33374.008619/200839
NÃO TEM
33374.000353/200967
33374.017527/200840
33374.002203/200998
33374.004922/200943
33374.008145/200825
33374.008136/200834
33374.009955/200807
33374.007547/200811
ARQUIVADO
Nº07/09
EXCLUÌDO SIAPE
ARQUIVADO
Nº07/09
ARQUIVADO
Nº07/09
CGRH/Brasília
Nº22/09
EXCLUÌDO SIAPE
ARQUIVADO
DISCIPLINA
Nº07/09
Monica de Lima Santos
Monica Xavier Torres
Enfermeiro
Patricia Celestino dos Santos
Enfermeiro
NÃO TEM
33374.017536/200831
NÃO TEM
Patricia da Silva Olario
Enfermeiro
NÃO TEM
Paula Marins Riveiro
Priscila Rocha de Souza
Reginaldo Paulino da Costa
Reinaldo Costa Monteiro
Aux. Enf.
Medico
Enfermeiro
Enfermeiro
Fisoterapeuta
Rilza Beatriz Gayoso de A.
Coutinho
Medico
Rodrigo Pereira Dias Andre
Medico
Rogerio Marcio Ribeiro
Enfermeiro
Rosana Cristina dos Santos
Aux. Enf.
Rosângela Cruz Contreiras
Aux. Enf.
Sabrina Heringer Moreira
Aux. Enf.
Sandra Coelho Machado
Aux. Enf.
Sandra de Morais Pereira
Medico
Sergio Cardoso Machado
Medico
Silvana Malheiros de C.
Monteiro
Medico
Simone Cristina R. de Carvalho
Tania Cristina Alves Moreira
Valeria Maria Tressi
Wilma do Sacramento Marques
Farmaceutico
Enfermeiro
Aux. Enf.
Medico
33374.000773/200943
NÃO TEM
NÃO TEM
33374.006720/200855
33374.002197/200979
33374.001036/200968
33374.011257/200863
33374.000774/200998
33374.006965/200963
33374.007590/200878
33374.000354/200910
33374.009912/200902
33374.000350/200923
33374.004009/200947
33374.001128/200948
33374.007544/200879
33374.005122/200605
33374.001210/200972
EXCLUÌDO SIAPE
Aguardando Publicação
EXCLUÌDO SIAPE
Pendencia de
documentos
Aguardando Publicação
EXCLUÌDO SIAPE
EXCLUÌDO SIAPE
Aguardando Publicação
Pendencia de
documentos
Aguardando Publicação
Aguardando Publicação
ARQUIVADO
DISCIPLINA
DISCIPLINA
DISCIPLINA
Pendencia de
documentos
ARQUIVADO
Nº07/09
ARQUIVADO
Nº 22/09
Ok p/ Publicar licitude
JUDICIAL
ARQUIVADO
ARQUIVADO
Nº11/09
NECESSIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE UNIDADE DE PÓS OPERATÓRIO
A criação de uma Unidade de Pós Operatório tem como objetivo a melhoria no
gerenciamento de leitos de CTI e aumento da produção cirúrgica. Atualmente, pacientes
em pós-operatório imediato que necessitam monitorização ausente nas enfermarias
utilizam leitos de CTI, postergando o agendamento de cirurgias de alta complexidade.
NECESSIDADE DE AUMENTO DE LEITOS CIRÚRGICOS E DE CTI
Atualmente, o HGB possui 17 leitos de CTI adulto. Se observados os números de leitos
ativos, a produção cirúrgica, o número de cirurgias suspensas por faltas de leitos de CTI, o
número de atendimentos da emergência, as cirurgias de alta complexidade e a demanda
reprimida das clínicas cirúrgicas de pacientes que esperam agendamento de acordo com a
disponibilização deste tipo de leito, conclui-se que é imperiosa a necessidade de ampliar a
oferta de leitos de CTI.
NECESSIDADE DE CRIAÇÃO DA CENTRAL DE EQUIPAMENTOS
Com o objetivo de implementar o gerenciamento do parque tecnológico disponível no HGB
é necessária a criação de uma Central de Equipamentos. Na atualidade, os equipamentos
estão sob a guarda dos setores e eventualmente, não sendo utilizados, permanecem
inativos ao invés de serem disponibilizados a outros serviços. A atuação da Central de
Equipamentos será determinante para o compartilhamento dos recursos tecnológicos,
otimizando o uso dos equipamentos, além de proporcionar maior qualidade no
atendimento aos pacientes e melhores condições de trabalho para os profissionais da
saúde.
NECESSIDADE DE CRIAÇÃO DE UNIDADE DE PÓS-OPERATÓRIO PARA CIRURGIA CARDÍACA
Os pacientes da Cirurgia Cardíaca necessitam monitorização pós-operatória e a falta de
vagas no CTI posterga o agendamento do procedimento cirúrgico. Além disso, a Unidade de
Pós Operatório para Cirurgia Cardíaca contará com todos os recursos necessários para o
cuidado do paciente cardiopata.
NECESSIDADE DE ABERTURA DOS LEITOS DA ENFERMARIA DE NEFROLOGIA
Atualmente, o serviço de Nefrologia possui 23 leitos, dos quais 17 se encontram inativos por
falta de médicos e enfermeiros. Apesar disso, o setor possui toda a estrutura física e
tecnológica para a utilização total dos leitos. Portanto, deverá ser priorizada a lotação de
recursos humanos nesta unidade para compor a equipe de saúde e assim, disponibilizar os
leitos.
A seguir serão apresentados os diversos setores do hospital, bem como suas
atuações ao longo do ano de 2009.
AMBULATÓRIO
O Ambulatório do HGB funciona no Prédio 6, possui 04 andares e 85 salas de
consultórios, sendo que existem 27 consultórios localizados em outros prédios. Atualmente
tem 66 sub-especialidades em atendimento e um corpo clínico de 278 profissionais.
PRÉDIO 6
1º Andar
2º Andar
Cardiologia
Ortopedia
Clínica Médica
Clínica Geral
Ambulatório de Fígado e Hepatite C
Clínica de Adolescentes
Ambulatório de Transplante Hepático
Cirurgia Vascular
Pediatria e suas subespecialidades
Centro Cirúrgico
Vacinação
Clínica Médica
Capedi/Programa de Educação em
Programa de Educação em Diabetes
Diabetes
3º Andar
4º Andar
Clínicas Cirúrgicas
Oftalmologia
Cirurgia de Fígado Dermatologia
Neurocirurgia
Otorrinolaringologia Fisioterapia
Neonatologia
Reumatologia
Acupuntura
Urologia
Cirurgia Plástica Nutrição
OUTROS PRÉDIOS
Prédio 1
Broncoesofagolaringologia
Pneumologia
Prédio 2
Ginecologia e Pré-Natal
Prédio 3
Oncologia
Audiometria
Nefrologia
Prédio 4
Odontologia e Cirurgia Buco-MaxiloFacial
Devido o HGB ser um hospital terciário/quaternário tem a necessidade de atender
pacientes com maior gravidade no ambulatório, e no momento há uma necessidade de
expansão de algumas clínicas.
O Ambulatório busca por sua vez, através da gestão, o atendimento humanizado, a
integração das equipes e o compromisso com a qualidade da informação.
PONTOS FORTES
•
Capacitação técnica dos profissionais de saúde do Ambulatório;
•
Atendimento com equipe multiprofissional;
•
Acessibilidade e eqüidade à consulta de primeira vez.
MISSÃO
Oferecer serviço de qualidade através de Equipe Multidisciplinar, tendo como
objetivo acolher, informar e encaminhar o paciente com atendimento humanizado e
integral às suas necessidades, com garantia de eqüidade nas marcações de consultas e
exames de imagem ambulatoriais na Central de Atendimento ao Usuário – CAU.
VISÃO
O Ambulatório busca ser um dos melhores centros de atenção a saúde, valorizando
seus profissionais, as condições ambientais e quer proporcionar um atendimento
humanizado e qualificado aos seus pacientes, através da integração das equipes e da
busca constante do ensino e pesquisa.
METAS ALCANÇADAS EM 2009
Implantação do Sistema “HOSPUB” no Ambulatório;
Divulgar os critérios de inclusão e exclusão das clínicas para as chefias, e colocar uma
pasta com os critérios em cada balcão de atendimento.
Fortalecimento do Suporte Técnico com 3 funcionários, afim de agilizar a confecção
das agendas, otimizar os processos de trabalho e agilizar o treinamento dos Balcões
(março/09);
Unificação das Recepções de Atendimento nos andares, objetivando o melhor
atendimento ao paciente e padronização nos fluxos do Ambulatório, de acordo com o
cronograma abaixo:
• Recepção 1º andar Março
• Recepção 2ª andar Abril
• Recepção 3º andar Abril
• Recepção 4ª andar Junho
Selecionado um representante do Ambulatório responsável pelos processos de
trabalho referentes ao sistema “HOSPUB” (faturamento, treinamento das profissionais
que utilizam o sistema e emissão de relatórios para análise de erros nos processos
operacionais), com o intuito de centralizar problemas e resolução das mesmas, estando
em contato direto com a DTI.
Integração constante com a CAU/Ambulatório e o Setor de Planejamento, para
direcionar fluxo de consultas x demanda reprimida;
Realização de pesquisas com as Chefias de Clinicas do Ambulatório a fim de troca da
valorizando a gestão participativa;
Educação continuada do Suporte Técnico do Ambulatório com as Recepcionistas dos
andares, para uniformizar e padronizar o registro da informação
A recepção dos andares passou a ser gerenciado pela Coordenação do Ambulatório,
podendo desta forma padronizar os fluxos de atendimento, realizar treinamentos com
os funcionários.
Transferência do aparelho de Exame Ecocardiograma Pediátrico/Fetal para o Prédio do
Ambulatório, antes no Prédio Central, a fim de realizar exames dos pacientes
ambulatoriais;
Transferência do Ambulatório de Fisioterapia para o 1ª andar;
Inauguração das novas instalações do CAPEDI (Centro de Atendimento ao Pé
Diabético);
Implantação de FAA (Ficha de Atendimento Ambulatorial), reforçando a importância de
estatística fidedigna para o Setor de Faturamento;
Ampliação física do Ambulatório de Dermatologia;
Reativação de uma das duas máquinas de refrigeração central do 2ª andar,
melhorando a climatização das áreas comuns (espera, corredores) e salas de
atendimento não contempladas por aparelhos de janela;
Fortalecimento do SIC (Serviço de Informação e Comunicação) do Ambulatório,
transferindo seu espaço físico para frente do Prédio 6. Possibilitando maior visibilidade
e fácil acesso aos pacientes que necessitam de informações quanto ao atendimento
ambulatorial;
Impermeabilização do teto do Prédio 6 para evitar os problemas de vazamento no
período de chuvas;
Inicio de instalação dos novos equipamentos de informática nas recepções do
Ambulatório e Central de Atendimento ao Usuário;
Planejamento junto com a Divisão de Engenharia de obra estrutural contemplando
novas instalações para o Prédio 6, inclusive refrigeração;
Projeto Fluxo de Entrada (vide anexo) - Organização do fluxo dos pacientes de forma
que seja constante sem demandas grandes num único horário, como também, colocar
senha em todos os andares, sendo respeitado o critério de gravidade e chegada;
Recursos Humanos - Substituição de funcionários contratados por concursados do MS;
Planejamento de inicio das marcações de consultas referenciadas ao SISREG III.
PLANOS DE AÇÃO PARA 2010
1. Adequação do sistema de informática para comprovação real da produção ambulatorial
(2010);
2. Estruturar o Ambulatório com Recepções e salas equipadas, climatizadas e
humanizadas (2010);
3. Execução Projeto Fluxo de entrada;
4. Organizar o atendimento das Clínicas, por andar, de acordo com as especialidades e
atendimento prestado, facilitando assim o acesso dos pacientes aos referidos
consultórios das especialidades (2010);
5. Fortalecer um único sistema de informática para alimentar o portal da transparência
com relatórios confiáveis e atualizados (2010);
6. Centralizar a maioria dos atendimentos ambulatoriais no Prédio 6 (2010);
7. Centralizar a maioria das marcações de 1ª vez na Central Atendimento Usuário para
marcações de consultas e exames (2010);
8. Ampliar as a oferta de consulta de primeira vez oferecida ao SISREG.
QUANTITATIVO SEMANAL DE VAGAS AMBULATORIAIS DISPONIBILIZADAS
ITEM
29
30
31
32
ANESTESIOLOGIA
AMB DE PRE NATAL (OBSTETRÍCIA)
HEPATOLOGIA
BRONCOESOFAGOLARINGOLOGIA
CARDIOLOGIA
CIRURGIA GERAL I
CIRURGIA GERAL II
CIRURGIA PLÁSTICA
CIRURGIA VASCULAR
CIRURGIA DE MÃO E MICRO (RECONSTRUTIVA)
CLINICA GERAL (MÉDICO REGULADOR)
CLINICA MEDICA
DERMATOLOGIA
ENDOCRINOLOGIA
FISIOTERAPIA
GASTROENTEROLOGIA
GENETICA MEDICA (ADULTO E PEDIÁTRICO)
GINECOLOGIA
HEMATOLOGIA
NEFROLOGIA
NEUROCIRURGIA
NEUROLOGIA
NUTRICÃO
ODONTOLOGIA
OFTALMOLOGIA
ONCOLOGIA GERAL
ORTOPEDIA
OTORRINOLARINGOLOGIA
PEDIATRIA GERAL
ALERGIA INFANTIL
CARDIO PEDIATRIA
CIRURGIA PEDIÁTRICA
ENDOCRINO DIABETE PEDIÁTRICA
GASTRO INFANTIL
NEFROLOGIA PEDIÁTRICA
NEONATAL FOLLOW UP - APRENDER
NEONATAL UI - REVISÃO
NEUROLOGIA PEDIÁTRICA
NUTRICÃO INFANTIL
PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA
PUERICULTURA
TRANSPLANTE HEPÁTICO PEDIÁTRICO
PNEUMOLOGIA
REUMATOLOGIA
UROLOGIA
TOTAL
TOTAL GERAL
SUBESPECIALIDADES
PEDIÁTRICAS
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
CLÍNICA
1ª VEZ
SUBESEQUENTE
TOTAL
75
32
8
0
0
99
45
41
30
0
16
10
100
9
0
6
4
101
14
87
5
2
33
0
55
12
57
84
22
12
20
2
12
12
44
10
12
18
2
11
11
6
12
0
0
1.131
10
128
176
136
180
96
112
225
58
15
0
56
313
150
376
18
17
274
58
358
29
4
73
474
251
33
144
78
49
37
38
53
26
18
64
42
12
10
2
43
60
10
36
98
138
4.578
5.709
85
160
184
136
180
195
157
266
88
15
16
66
413
159
376
24
21
375
72
445
34
6
106
474
306
45
201
162
71
49
58
55
38
30
108
52
24
28
4
54
71
16
48
98
138
VAGAS DE PRIMEIRA VEZ PACTUADAS COM:
CAP 3.1. 109 VAGAS SEMANAIS *
SES (SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE) 35 VAGAS SEMANAIS *
*Vagas subseqüentes estão dentro do total oferecido, conforme quantitativo em planilha anexa deste Relatório.
CONSOLIDADO ANUAL / 2009
Doses Realizadas pela Sala de vacinação do Ambulatório Geral
Mê
s
Vacinas
BCG
SV
SP
HEP B
TETRA
VOP / POLIO
VORH
(Rotavirus)
SRC (Triviral)
DPT
DT adulto
SR (Dupla Viral)
VARICELA
INFLUENZA
ANTI-ALÉRGICA
PNEUMO 23
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
TOTAL
9
181
280
52
61
12
221
460
40
50
17
230
293
62
68
24
257
280
42
18
10
294
250
42
65
13
250
290
65
320
14
206
220
55
80
13
211
230
52
68
24
200
164
63
352
19
307
180
49
65
22
250
555
70
96
10
210
362
66
71
187
2817
3564
658
1314
37
37
27
195
2
x
x
28
x
28
45
25
182
8
x
x
27
x
32
46
29
191
8
10
x
29
x
29
24
22
157
5
x
x
13
x
28
18
13
442
1
x
2203
11
x
31
70
43
175
x
x
212
17
4
44
61
31
157
x
x
x
21
8
33
39
32
158
x
x
x
22
1
41
32
9
129
x
x
x
13
x
36
39
27
147
1
x
x
15
x
39
118
39
294
40
x
x
31
x
33
35
23
138
x
x
x
32
x
411
564
320
2365
65
10
2415
259
13
Total Geral:
14962
Legenda:
SV: Doses aplicadas na Sala de
Vacinação.
SP: Doses fornecidas à Sala de
Parto.
INSUMOS ADMINISTRAIVOS
QUANTITATIVO DE INSUMOS ADMINISTRATIVOS DA COORDENAÇÃO DO AMBULATÓRIO
Borracha
Caneta esferográfica
Grampo para grampeador
Grampeador
Cartucho toner HP preto
Cartucho toner Lexmark
Fita impressoara matricial
Tesoura
Livro ata
Régua 30 cm
Régua 50 cm
Clips nº 2
Corretivo
Elástico
Envelope pardo
Extrator grampo
Lápis nª 2
Papel para fax
Pasta classificadora
Impresso atestado medico
Fita adesiva
Pasta arquivo plástica
Capa de plástico para encadernação
Cartolina
Papel A4
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
10
17
7
2
3
3
1
2
2
5
3
9
4
8
200
3
15
11
6
30
4
23
30
6
676
TABELA ABAIXO REPRESENTA A PRODUTIVIDADE DO AMBULATÓRIO DO HGB DURANTE O ANO DE 2009
ATENDIMENTO AMBULATORIAL 2009
PRODUÇÃO MÉDICA
JAN
FEV
MAR
Ambulatório do Adolescente *
6
745
20
163
473
192
40
534
9
953
0
200
398
296
32
502
11
1158
7
308
631
415
0
657
63
11
194
193
262
36
654
1015
183
85
0
1
192
25
6
19
177
565
306
100
0
4
191
131
4
84
478
664
462
145
0
0
199
170
42
36
289
578
369
169
21
748
121
41
10
85
29
106
20
22
0
29
22
55
0
35
Ambulatório de Fígado
Ambulatório de Inflamação Intestinal
Anestesiologia
Broncoesofagolaringologia
Cardiologia
Cirurgia Pediátrica
Cirurgia Plástica
Cirurgia de mão e micro
(Reconstrutiva)
Cirurgia Torácica
Cirurgia Vascular
Clínica Cirúrgica I
Clínica Cirúrgica II
Clínica Geral
Clínica Médica
Dermatologia
Endocrinologia
Gastroenterologia
Genética Médica (Adulto e Pediátrico)
Ginecologia
Hematologia
Medicina Tradicional Chinesa
ABR
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
SUB
TOTAL
11
861
16
310
420
387
35
582
15
901
29
271
447
768
29
496
11
607
16
323
396
837
5
567
705
3
357
337
501
9
579
6
61
3
271
347
310
18
*383
583
25
343
304
185
21
184
6
390
1
115
417
691
18
164
82
8598
120
3054
5173
4582
230
5104
53
0
69
68*
37*
38
24
315*
211
13
62
0
230
258
143
46
80
1155
457
147
47
6
235
307
99
39
134
1644
631
79
62
0
131
124
103
20
117
1075
1473
180
49
0
111
209
252
17
113
659
411
31
15
8
150
434
*
434
65
767
625
78
0
5
177
453
*
241
569
515
3
0
4
163
451
*
451
110
2079
815
7
351
39
2042
2755
911
1220
2482
10770
6458
1037
36
46*
0
66
22
23**
7***
73
32
718
124
112
30
53
1
95
30
99*
120
246
17
659
75
79
11
349
40
93*
6
561
44
84*
257
3250
554
882
MAI
7
951
683
0
0
292
101
481
522
297 ** 213**
14
9
286
553
Nefrologia
3380
191
187
279
564
305
230
654
42
137
156
358
545
4
3939
162
214
359
1231
229
146
1112
10
116
99
680
464
-
4102
3
140
316
826
344
110
833
9
157
24
695
465
31
4155
69
157
341
1030
305
126
839
9
0
168
669
611
2*
4230
148
161
308
719
248
168
1275
10
86
111
787
646
14
4190
144
295
322
1221
13
399
1503
595
28
67
451
511
12
4224
139
105
280
4252
109
447
301
4269
78
78
304
4299
135
141
279
4278
81
174
267
Neurologia
2603
110
146
290
747
311
379
626
0
123
140
680
723
-
824
17
255
1149
592
61
83
692
584
0
1005
242
230
1251
655
82
56
761
715
3
1211
35
182
818
776
124
40
265
192
1
487
198
279
844
677
182
136
37
18
1352
203
299
622
414
91
4
164
50
27
47921
1369
2245
3646
11217
2450
2803
11526
3789
1187
948
6338
5543
110
Sub Total:
12678
11043
14182
12043
10864
14195
16914
15231
14848
12795
11720
14519
161032
OUTRAS ÁREAS
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
SUB
TOTAL
Buco Maxilo
325
Enfermagem
223
503
245
212
229
204
41
351
434
271
537
214
61
556
349
245
550
275
42
1138
488
242
600
282
59
1695
462
282
609
279
88
639
465
304
388
164
35
162
321
262
423
365
142
568
283
559
286
11
587
434
2
65
-
476
466
607
260
386
535
934
487
8
133
169
5.255
4.158
5.321
2.364
362
393
5.752
Sub Total:
1639
1282
2073
2599
3366
2359
1518
1513
1707
1088
2195
2266
23605
TOTAL GERAL:
14317
12325
16255
14642
14230
16554
18432
16744
16555
13883
13915
16785
184637
Neonatologia
Neurocirurgia
Obstetrícia
Oftalmologia
Oncologia
Otorrinolaringologia
Pediatria
Psicologia
Pneumologia
Reumatologia
Traumato-Ortopedia
Urologia
Fisioterapia
330
Nutrição
222
Serviço Social ***
36
Terapia Ocupacional
Vacinação
-
* Ambulatório do Adolescente: Queda na quantidade de atendimentos, pois apenas um médico atende nessa especialidade.
** Queda no número de atendimentos ambulatoriais do Serviço de Coração, devido as férias de 02 funcionários.
*** Serviço Social: queda no número de atendimentos devido a obra no setor as consultas foram realizadas em outro local havendo perda de
informações devido a inserção no sistema.
OBS.1: Com a implantação do sistema "HOSPUB" no mês de fevereiro, houve a queda na estatística do Relatório Mensal de Atendimento
Ambulatorial, devido a falhas nos processos, que prejudicou a inserção correta de dados no sistema pelo preenchimento da FAA (Ficha de
Atendimento Ambulatorial).
OBS.2: A Nefrologia não está incluída em nenhuma consulta no sistema (informação obtida pela recepção do Ambulatório de Nefrologia prédio 3)
OBS.3: A produção do mês de maio apresentou uma queda no atendimento devido a não inserção de dados no sistema.
OBS.4: A partir do mês de outubro, as clínicas cirúrgicas I e II passaram a ser registradas como Cirurgia Geral.
OBS.5: O Serviço de Psicologia apresenta uma diferença entre os dados a partir do segundo semestre, devido a organização e registro das
informações de produção pela equipe. Tendo em vista que os dados anteriores eram retirados do sistema Hospub.
CENTRO DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA
As instalações do Centro de Atenção Oncológica foram inauguradas em março
de 2001. O Centro vem aprimorando seu funcionamento, mediante a ampliação
do grau de integração com as clínicas do Hospital.
Em 2009 apresentamos a seguinte produção, conforme pode ser verificado na
tabela abaixo:
•
realização de um total de 6.368 atendimentos ambulatórias;
•
uma média de 8,4 pacientes atendidos por turno;
•
realização de 3.836 quimioterapias, com uma taxa de 7% de suspensão.
Atendimentos Ambulatoriais do Serviço de Oncologia Clínica - 2009
Período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2009
Janeiro Fevereiro Março Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembr
o
545
Outubro
Novemb Dezembr
ro
o
396
416
Total de atendimentos
501
458
606
597
565
543
699
530
512
ambulatoriais
Número de pacientes
454
422
549
537
552
519
635
429
538
472
337
atendidos/mês
Média de atendimentos por
10
9
8
10
7
7
5
8
9
10
10
turno
Quimioterapias
249
307
336
326
336
414
409
351
258
260
311
administradas
Quimioterapias suspensas
5
6
8
4
8
13
8
10
8
4
8
Fonte: Serviço de Oncologia Clínica
* A produção referente aos Cuidados Paliativos foram incluídos na estatística a partir de setembro pelo serviço de Oncologia Clínica do Hospital.
Sub
Total
6368
402
5846
8
101
279
3836
4
86
Fonte: UNACON-HGB.
UNIDADE DE HEPATOLOGIA CLÍNICO-CIRÚRGICA
A atividades do transplante de fígado do HGB foram iniciadas em 2002, e
desde então, a equipe já realizou técnicas inéditas na área pública do Rio de
Janeiro. Nos últimos anos a equipe de transplante hepático se destaca por
estar sempre na vanguarda dos transplantes no Brasil. São realizados de forma
rotineira transplantes intervivos e transplantes em crianças de baixo peso,
modalidades realizadas em apenas alguns centros de transplantes do país.
No ano de 2008 o HGB atingindo a marca de 57 transplantes hepáticos que
representou um aumento de 9,6% em relação ao ano anterior. Deste total,
24,5% foram realizados em crianças. Ainda, foram realizados procedimentos
de menor porte e cirurgias de grande porte como hepatectomias, anastomoses
biliodigestivas, ablação de tumor por radiofreqüência e drenagem da via biliar.
Em novembro de 2008 foi inaugurada a Unidade de Transplante Hepático
(contando com 06 leitos de Terapia Intensiva). Esta unidade está funcionando
provisioriamente no setor do pós-operatório da Cirurgia cardíaca, mas
esperamos inaugurar a Unidade definitiva em maio de 2009.
Com a abertura destes leitos de Terapia Intensiva, esperamos aumentar em
50% nossa atividade de transplante.
Produção de Transplante Hepático do HGB – 2005 à 2009
Transplantes Hepáticos realizados no HGB
2005 2006 2007 2008
Adulto
28
24
28
31
Adulto (inter-vivo)
14
6
13
12
Criança
3
6
2
3
Criança (inter-vivo)
6
10
9
11
Total
51
46
52
57
2009
35
9
4
9
57
FONTE: UNIDADE DE HEPATOLOGIA CLÍNICO-CIRÚRGICA
Nefrologia
O serviço de Nefrologia do Hospital Geral de Bonsucesso existe há mais de 40 anos e
hoje oferece todas as especialidades de atendimento para os pacientes de todas as idades
– ambulatório, nefrologia – clínica, nefrologia pediátrica, tratamento dialítico e
transplantes. O Serviço dá suporte ao Serviço de Emergência 24 horas por dia. Sua
clientela é procedente tanto do município do Rio de Janeiro quanto de outros municípios
do Estado.
O Serviço de Nefrologia é o único no Estado do Rio de Janeiro que oferece
atendimento integral às crianças portadoras de doença renal.
A expansão da atividade transplantadora no HGB consolidou sua posição de
unidade que mais transplantou rim no Estado do Rio de Janeiro, e se encontra entre os
primeiros serviços que mais transplantam no Estado do Rio de Janeiro, segundo a
Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos – ABTO. A unidade de Transplante
Renal desde a implantação do serviço até Dezembro de 2009 soma um total de 1627
transplantes, só no ano de 2009 foram 109 transplantes.
A atividade de pesquisa é também tradição no Centro de Atenção Nefrológica. O
serviço participa, há muitos anos, de estudo multicêntricos, do Brasil e do Exterior,
testando novos protocolos de tratamento em transplantados renais. Hoje o serviço de
Nefrologia está inserido em oito estudos desse tipo, todos aprovados pelo CONEP –
Conselho Nacional de Educação e Pesquisa. Trata-se de quatro estudos internacionais e
quatro nacionais, e em todos eles o HGB é o único hospital não Universitário.
O Serviço conta com os seguintes Setores:
1. Nefrologia Clínica:
Internação de pacientes com patologia renal;
2. Hemodiálise de Adulto:
Funciona 24 horas/dia, dando suporte ao Serviço de Emergência;
Unidade de Terapia Intensiva Adulto, ao Transplante Hepático e
Renal; a todas as outras Clinicas de Hospital e a outros Hospitais que
não possuem Serviço de Nefrologia
3. Hemodiálise Pediátrica:
É o único no Estado do Rio de Janeiro que oferece atendimento
integral às crianças portadoras de doença renal. A unidade é
exclusiva para atendimento de crianças.
4. Diálise Peritoneal:
Onde são atendidos pacientes para tratamento com diálise peritoneal
intermitente e treinamento para aquele que deverão ser tratados com
diálise peritoneal ambulatorial (adultos e crianças)
5. Nefrologia Pediátrica (Internação de crianças com patologia renal)
Localizada no Serviço de Pediatria é prestado atendimento a todas as
crianças com diagnostico de doença renal (a nível de internação).
6. Transplante Renal (adulto e pediátrico)
Unidade fechada com 13 leitos para internação no pós- operatório
imediato
e
intercorrências.
transplantado
renal
que
apresente
qualquer
7. Ambulatório:
Nefrologia Clinica: onde são atendidos pacientes para a prevenção de
patologias renais;
Acompanhamento pós transplante renal adulto e pediátrico;
Avaliação de receptor e doador renal, para realização de transplante
com doador vivo;
Avaliação e acompanhamento de receptor renal com transplante de
doador falecido, enquadrando-se aqui os pacientes que são inscritos
na fila de espera e que deverão ser acompanhados durante o período
de espera na fila para quando for chamado para o transplante estar
apto à cirurgia.
Nefrologia pediatria: localizada no prédio do Ambulatório Geral,
atendem as crianças portadoras de patologias renais;
Acompanhamento do doador renal após Transplantes com doador
Vivo;
8. Serviço Social:
Com amplo atendimento em todas as unidades do serviço (tanto
receptores, como os familiares e doadores).
9. Psicologia:
Com amplo atendimento em todas as unidades do serviço (tanto
receptores, como os familiares e doadores).
10. Laboratório:
Atua realizando exames específicos para avaliação da função renal,
assim
como,
dosagem
dos
imunossupressores
principalmente pelos pacientes transplantados etc.
utilizados
Ações Realizadas pelo Serviço no exercício de 2009.
O Serviço continuou mantendo uma produção de bom
padrão.
Participação dos funcionários em Eventos Científicos;
Produção Anual:
Demonstração do crescimento do Serviço, comparando
valores de produção dos anos de 2007, 2008 e 2009.
HEMODIÁLISE
Mês
2007
2008
2009
Jan
753
1328
1077
Fev
1100
1210
930
Mar
1199
1391
1035
Abr
919
1290
1060
Mai
1289
1330 1086
Jun
1103
1350 1005
Jul
1081
1345 1165
Ago
945
1360 1064
Sep
1098
1155 1001
Out
1130
1200 1013
Nov
967
1092 1069
Dez
1068
1056 1052
12652
15107 12557
Total Ano
IMPL. CATETER
Mês
2007
2008
2009
Jan
60
68
40
Fev
40
45
50
Mar
40
48
53
Abr
52
45
55
Mai
74
50
50
Jun
65
50
39
Jul
64
60
36
Ago
58
55
26
Sep
62
46
08
Out
51
58
02
Nov
60
45
39
Dez
59
42
30
685
612
428
Total Ano
TRANSPLANTE RENAL
Mês
2007
2008
2009
Jan
11
08
10
Fev
10
06
08
Mar
05
09
12
Abr
10
11
08
Mai
09
11
09
Jun
05
14
09
Jul
09
09
08
Ago
08
13
09
Sep
08
13
09
Out
12
08
10
Nov
12
15
08
Dez
07
08
12
106
121
109
Total Ano
Transplante 2009
Ocupação
Paciente / Dia
Permanência
71,5
10,36
10,10
média anual
Nefro
Clínica
Ocupação
Paciente / Dia
Permanência
2009
média
69,02
11,04
15,23
anual
Trabalhos Apresentados em Congressos
Publicações
Pesquisas Desenvolvidas no Serviço
O Papel dos Anticorpos Reativos Contra Painel (Pra) e Cd30 Solúvel como Preditores
de Rejeição Aguda no Transplante Renal;
Pesquisa realizada em parceria com a UERJ, onde vem sendo analisado o soro dos pacientes
transplantados com doador vivo para se identificar sinais precoces de rejeição.
Pesquisa em andamento
A importância do acompanhamento ao paciente após transplante renal.
Pesquisa realizada para identificar possíveis causas de abandono da continuidade no
acompanhamento médico pós-transplante buscando criar estratégias para que o paciente
transplantado não abandone seu tratamento, buscando o atendimento multiprofissional da
equipe de nefrologia do Hospital Geral de Bonsucesso.
Pesquisa em andamento
Diagnóstico precoce de infecção por CMV através de Antigenemia.
O estudo consiste em busca ativa da doença através da antigenemia para CMV, para tratamento
precoce e melhora clinica do paciente.
Pesquisa em andamento
Doador de rim – acompanhamento após nefrectomia
Acompanhamento do doador de rim para transplante com avaliação periódica da função renal,
proteinúria, perfil lipídico e quadro clinico.
Pesquisa em andamento
Efeitos do Sirolimus em transplantados renais
Avaliação dos pacientes em rim de Sirolimus pós transplante renal.
Pesquisa em andamento
Sobrevida do enxerto e do pacientes de acordo com a idade do doador
Avaliação da sobrevida do enxerto e do paciente, assim como da função renal considerando a
idade do doador.
Pesquisa em andamento
Dificuldades encontradas em 2009:
•
Realização e exames tanto para acompanhamento de pacientes
transplantados, principalmente no que diz respeito às avaliações de doenças
infecciosas, bacterianas e virais, como de avaliação de doador / receptor para
transplante;
•
Pouco suporte em atendimento de terapia intensiva pelo baixo número de
leitos neste setor;
•
Dificuldade de encaminhamento de pacientes já em condições de alta
hospitalar para Clínicas de Diálise;
•
Dificuldade no encaminhamento para confecção de fístulas artério-venosas
como acesso para Hemodiálise;
•
Problemas de pagamento de procedimentos realizados fora do horário
normal de trabalho, tais como: transplante com rim de doador falecido e
captação de órgãos;
•
Maior suporte de fisioterapia em nossos setores;
•
Falta de maqueiro no serviço, principalmente no período noturno;
•
Problemas com a manutenção, tanto predial como de refrigeração e material
permanente.
Perspectivas para 2010
Aumentar o número de atendimentos mantendo e / ou melhorando a qualidade;
Aumentar a participação em Eventos Científicos;
Ampliar a Produção Científica;
Iniciar Residência em Transplante Renal;
Implantar o Programa de Transplante de rim e pâncreas.
UNIDADE MATERNO – INFANTIL
Promover assistência às gestações de alto risco materno e fetal. Estamos incluídos no Sistema Estadual de
Referência Hospitalar para atendimento às gestações de alto risco. Considerada maternidade de nível III, sendo capaz de
assistir ao alto risco de forma integral (materno e fetal).
Atendimento às gestações de baixo risco por demanda espontânea.
Capacidade instalada:
Leitos instalados- 56 (28 leitos de alojamento conjunto e 28 leitos clínicos).
Leitos de observação (pré-parto)- 5
Leitos complementares(apoio à pacientes graves)-5
Atividades desenvolvidas:
1- Ambulatório de pré-natal:
Consultas agendadas. As pacientes são encaminhadas com guias de referência.
Atividades multiprofissionais: triagem, consultas, sala de espera e visitas à maternidade.
Especializado no atendimento às gestações de alto risco
Critérios de inclusão:
Hipertensas, diabéticas, cardiopatas, tireoidopatas, transplantadas (renais e hepáticas), reumáticas ( apenas do HGB ) e
hematopatas ( apenas do HGB ).
2- Setor de Ultrassonografia:
São realizados exames obstétricos de 1º, 2º e 3º trimestre, Ultrason morfológico e exames de dopllervelocimetria de
pacientes internadas nas enfermarias, no pré-parto, atendidas na admissão e de pacientes do pré-natal, quando
solicitados pelos médicos da maternidade.
11
Não realizamos no momento exames por solicitação externa.
3- Enfermarias:
As pacientes internadas são acompanhadas diariamente pelos médicos da rotina e pelos plantonistas, quando necessário.
4- Plantão:
Atividades desenvolvidas:
- Atendimento emergencial às gestações de alto risco ( referência ) e baixo risco ( demanda espontânea);
- Internações: clínicas e cirúrgicas;
- realização de procedimentos: partos, cesarianas, curetagens, laparotomias;
- acompanhamento de trabalho de parto;
- acompanhamento clínico de gestantes internadas e
- avaliações nos finais de semana das pacientes internadas nas enfermarias.
5- Atividades de Ensino:
Possuímos residência médica em obstetrícia e internato em medicina.
Contamos atualmente com um total de 12 residentes distribuídos em 3 programas prático-teórico ao longo de 3 anos e 19 internos
da UNIFESO.
Realizamos:
- Rounds diários para discussão dos casos internados;
- Seminários e casos clínicos apresentados pelos residentes;
- Discussão de artigos científicos publicados ( clube de revista );
- Preparação de trabalhos visando apresentação em congressos;
- Canal teórico às 5ª feiras , de 13 às 16 h.
O que possuímos:
1- Protocolos clínicos.
2- Protocolos administrativos
12
34567-
Comitê de aleitamento atuante.
Comitê de mortalidade materna atuante
Reuniões do Colegiado da Unidade Perinatal( quinzenais)
Permanência de acompanhante junto à puérpera nas 1ª 24 h pós-cesariana e para mães adolescentes.
Existência de cartório de registro civil na unidade.
O que precisamos:
1- Adequação do Centro Obstétrico: aguardando obras no 5º e 4º andar objetivando implantação do Programa de Atenção
Humanizada.
2- Adequação dos recursos humanos: as equipes encontram-se incompletas.
3- Médicos Clínicos gerais para atuarem na rotina do Serviço de Obstetrícia.
4- Capacitação técnica permanente dos profissionais, visando descontinuação de práticas ineficazes.
5- Implantação do banco de leite.
Nossos indicadores:
Taxa de ocupação- 81,10%
Tempo médio de permanência- 4,40
Índice de renovação- 5,68
Taxa de cesariana- 39,18%
Nossa Produção no ano de 2009:
Consultas de pré natal- 3.629
Atendimentos- 19.386
Internações- 4.290
Partos normais- 1.645
Partos á fórceps- 19
Cesarianas- 1.061
13
AMIU- 70
Laparotomias- 108
Ultrassonografias- 3.800
Doppler- 1.219
Perspectivas para 2010:
- Adequação do Centro Obstétrico.
- Adequação dos recursos humanos.
- Redução das taxas de cesarianas.
14
HGB - Maternidade: Internações, Atendimentos, Nascidos vivos e Natimortos
- série histórica 2000 a 2009:
Pacientes Internadas
Partos (*)
Cirúrgicos
Normais
Outros procedimentos cirúrgicos
Internações
Nascidos vivos
Partos prematuros (< 35semanas)
Natimortos
Taxa de Cesáreas (%)
Maternidade de Alto Risco
2006
2007
2008
2009
3573
2488
1085
2489
639
72
43,61
4129
3013
1116
2992
637
60
37,04
3783
2155
1628
1628
984
2711
589
88
43,40
5426
3781
1645
1056
4290
2634
624
268
53,15
15
SERVIÇO DE PEDIATRIA
O serviço de Pediatria do Hospital Geral de Bonsucesso é composto pela
Enfermaria Pediátrica com 17 leitos,
Ambulatório de Puericultura, Pediatria Geral e das seguintes especialidades
(Adolescência, Alergia, Cardiologia,
Endocrinologia, Gastroenterologia, Genética, Nefrologia, Neurologia e Pneumologia). A pediatria possui interfaces com
outros serviços ou setores do hospital dos quais ressaltamos os seguintes:
Emergência; Neonatologia; UTI
Pediátrica e Neonatal; Serviço Social; Psicologia; Nutrição; Fisioterapia; Terapia
Ocupacional; Enfermagem e Transplante Hepático.
O Serviço também desenvolve atividade docente através da Residência Médica em Pediatria credenciada pelo MEC e
Reconhecida pela Sociedade Brasileira de Pediatria – SBP desde 2005. Também é desenvolvido internato em Pediatria
para alunos de Graduação de Universidades de Medicina através de convênio estabelecido com o Centro de Estudos do
hospital.
Realiza Transplantes Renal e Hepático em crianças, sendo o único hospital público do Estado do Rio de Janeiro a
realizar esses procedimentos nessa faixa etária.
Alguns projetos assistenciais que foram desenvolvidos ou estão em fase de desenvolvimento pelo hospital: ambulatório
de acompanhamento de crianças com Diabetes e Obesidade pela Endocrinologia; Hipertensão Arterial Sistêmica,
Cardiopatia
Congênita
e
Febre Reumática,pela
Cardiologia; Doenças Hepáticas,
pela Gastroenterologia
e
16
Broncodisplasia Pulmonar,pela Pneumologia. Atualmente, há interesse do Hospital participar do Projeto de
Ecocardiograma Fetal,em conjunto com outros Hospitais Federais do Rio de Janeiro.
A atual chefia do serviço, que completará três anos em março próximo, percebeu a necessidade da integração entre as
diversas áreas de atuação,tendo procurado criar estratégias neste sentido. Com este fim, tem sido solicitado anualmente
um relatório a cada um dos setores envolvidos com a atenção integral às criança contendo as principais atividades
realizadas, dificuldades enfrentadas e propostas para o setor. Além disso, foram realizados encontros para análise das
dificuldades enfrentadas e propostas de solução. Foram realizadas também atividades extra-muros, através da inserção
da Pediatria do HGB no SISREG desde junho de 2006, participação na Diretoria Interinstitucional da SOPERJ e no
planejamento da Oficina para integração das unidades de saúde pública da área programática 3.1.
A partir de fevereiro de 2007 a Chefia da Pediatria do HGB passou a contar com a assessoria de um pediatra com
residência em Medicina Social e experiência na área de Planejamento em Saúde. Foram realizados, naquele ano dois
trabalhos preliminares com o objetivo de construir um diagnóstico epidemiológico das atividades da enfermaria pediátrica
e do setor de emergência que fundamentassem propostas para ambos os serviços. Em 2008 foi elaborado o estudo “
PERFIL EPIDEMIOLÓGICODA ENFERMARIA DE PEDIATRIA DO HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO - Estudo
preliminar sobre 90 dias de observação ".
I – PRINCIPAIS INDICADORES GERENCIAIS
A construção e análise dos indicadores gerenciais da enfermaria pediátrica foram realizadas através do estudo
“Perfil Epidemiológico da Enfermaria de Pediatria – HGB 2009”, com base em 90 dias de observação, cujo teor encontrase em documento anexo.
17
II – PONTOS FORTES DO SERVIÇO COM SEU DIFERENCIAL
1. Histórico
Especificamos a seguir alguns marcos das mudanças de perfil assistencial registrados:
1996 inaugurada a UTI pediátrica e neonatal.
1999/2000 Planejamento Estratégico do HGB
Metas - consolidar perfil de alta complexidade na atenção materno-infantil.
- Atendimento à gestação de alto risco
2002 início do programa de transplante hepático pediátrico
2. Caracterização do Serviço Atual
2. 1 - Infra-Estrutura
18
SERVIÇO
-
NÚMERO DE LEITOS
Prédio 2
Enfermaria de Pediatria
28 leitos
UTI Pediátrica
4 leitos
UTI Neonatal
12 leitos
Unidade
Intermediária 30 leitos
Neonatal
Cirurgia Pediátrica
2 leitos (hospital-dia)
Prédio 1
NÚMERO DE LEITOS
Ortopedia Pediátrica
4 leitos
Urologia Pediátrica
3 leitos
Emergência Pediátrica
10 leitos de observação
2 . 2 - Recursos Humanos
Equipe Multidisciplinar
Médicos Pediatras e Especialistas em:
Adolescência
Alergia
Cardiologia
Endocrinologia
Gastroenterologia/Transplante Hepático
Genética Clínica
Nefrologia/Transplante e Diálise
19
Neurologia
Assistente Social
Psicóloga
Fisioterapeuta
Enfermagem
2 . 3 Perfil Assistencial
• O perfil assistencial da enfermaria caracteriza-se pela linha de cuidado da criança e do adolescente com
patologia crônica e com necessidades de cuidados de média e alta complexidade.
• Diagnósticos principais de pacientes que permaneceram internados durante os 90 dias de observação do
estudo:
- Encefalopatia crônica não progressiva
- Osteomielite crônica
- Pneumonia Lipóidica
- Bronquiolite Obliterante
- Insuficiência cardíaca
- Cirrose hepática
- Insuficiência Renal Crônica
• São Programas Específicos do HGB, o Programa de Transplante Hepático e o Programa Renal em Crianças
• Atividades de Humanização Desenvolvidas na Pediatria:
- Classe Hospitalar
- Doutores Palhaços
- Biblioteca Viva e outras atividades lúdicas
- Brinquedoteca (em implantação)
20
III – DIFICULDADES ENCONTRADAS
Infra-estrutura inadequada (espaço físico, arquivo médico, computadores, refrigeração, recursos humanos para
atividades admnistrativas e profissional da área de fonoaudiologia para a assistência e agilização de altas de
pacientes internados )
Inexistência de um fluxograma formal para a prestação da linha de cuidado adequada a cada paciente específico.
Utilização mais eficiente do Sistema de Informação implantado desde janeiro de 2009 (HOSPUB)
IV– OBJETIVOS ALCANÇADOS E PERSPECTIVAS PARA 2010
IV - 1 - Implantação do Grupo de Trabalho de Gerenciamento Integrado de Leitos Pediátricos
A - Definição
“Internação hospitalar necessária, com tempo de espera apropriado, no leito apropriado (diagnóstico e complexidade)
e por uma permanência adequada (a menor necessária para o diagnóstico e o tratamento).”
B - Objetivos
Padronizar níveis de cuidado requeridos para definição do leito a ser ocupado.
Estabelecer prioridades na movimentação dos leitos.
Pactuar perfil de ocupação dos leitos por especialidades.
Pactuar critérios de inclusão e exclusão com as especialidades pediátricas frente ao perfil epidemiológico das
demandas das portas de entrada.
C – Estratégia
21
Criação do Grupo de Gerenciamento Integrado de Leitos Pediátricos
Componentes: Membros dos seguintes serviços:
Serviço de Pediatria e Especialidades
Emergência Pediátrica
UTI pediátrica
UI neonatal
NIR
Planejamento
IV. 2 - Sistematizar coleta e análise de dados para obtenção de informações gerenciais a partir do HOSPUB,
conforme reunião inicial com DTI em 20/08/09.
IV . 3 - Aumentar a eficiência das ações da Psicologia e do Serviço Social na Pediatria, visando o aumento da
qualidade no atendimento e a redução do tempo de internação na Enfermaria. Para isso, é fundamental a contratação
de mais uma psicóloga e uma assistente social para o serviço.
IV . 4 - Viabilizar uma fonoaudióloga e terapeuta ocupacional para atendimento de crianças internadas na Enfermaria
de Pediatria com necessidade desta intervenção.
IV . 5 -Dispor de Assessoria Jurídica para resolução de casos judiciais.
IV . 6 - Implantar o projeto de readequação do espaço físico no terceiro andar do Prédio 2 para a brinquedoteca e
classe hospitalar, bem como para internação de adolescentes e de pacientes portadores de doenças contagiosas, de
acordo com projeto desenvolvido pela engenharia do hospital.
IV . 7 - Criar leitos reversíveis de hospital/dia para investigação diagnóstica de crianças e adolescentes
acompanhados ambulatorialmente pelas especialidades pediátricas.
IV . 8 - Fomentar atividades de ensino e pesquisa no setor.
22
IV . 9- Implementar as atividades do Grupo de Trabalho Planejamento Informação em Pediatria, recém constituído,
através do desenvolvimento de novos projetos em parceria com o setor de Planejamento e de outros setores do
hospital quando necessário.
V – ATIVIDADES DE ENSINO E PESQUISA
Preceptoria dos Médicos Assistentes na Residência Médica em Pediatria e em Especialidades Pediátricas
Realização do I Curso de Cuidados Paliativos Pediátricos e Programa de Atendimento Domiciliar, ministrado pela
equipe do IFF/Fiocruz/MS de 05 a 26 de maio de 2009.
Realização da I Jornada de Pediatria do HGB, dias 13 e 14 de agosto de 2009.
Preceptoria junto aos alunos do Internato em Pediatria
Canal Teórico (aulas sobre diversos temas da especialidade, às segundas-feiras, às 8 horas, no Centro de Estudos)
Sessão Clínica de Pediatria, todas as quartas-feiras, ás 7:30 h.
Participação em Congressos com trabalhos científicos realizados no Serviço.
Projetos de Pesquisas Científicas em andamento (ver documento em anexo )
23
Clínicas Cirúrgicas
O HGB é referência estadual em Nefrologia, Oftalmologia, Cirurgia de Cabeça e Pescoço, e vem desempenhando um
importante papel na rede SUS, no que se refere à oferta de procedimentos cirúrgicos.
Vemos no quadro a seguir que a evolução da produção cirúrgica nos últimos anos vem decrescendo devido ao
investimento do hospital no sentido de complexificar suas atividades cirúrgicas, o que implica a alteração de indicadores de
produção e gerenciais, seja no aspecto quantitativo quanto no qualitativo.
Série Histórica referente à Produção do Centro Cirúrgico A
Centro Cirúrgico A
Clínica
Emergência
Cirurgia Geral I
Cirurgia Geral II
Ortopedia
Vascular
Urologia
Otorrinolaringologia
Oftalmologia
Neurologia
Cirurgia Cardíaca
Cirurgia Plástica
Broncoesofagolaringologia
Transplante Renal
2004
2682
528
532
567
316
1168
224
1016
126
238
84
2537
16
2005
835
954
687
1120
668
1227
209
617
276
230
120
2342
42
2006
911
802
533
881
496
909
191
817
275
144
134
953
67
2007
856
834
592
778
553
532
189
639
262
141
145
209
105
2008
713
1047
782
959
581
616
286
626
103
155
213
228
136
2009
1009
1127
355
793
483
630
231
578
*
163
391
567
109
24
Transplante Hepático
Hepatobiliar
Odontologia
Cirurgia Torácica
Cirurgia Reconstrutiva
Neurocirurgia
Endoscopia Digestiva
Microcirurgia
Total
52
170
31
68
0
-
43
295
91
67
2
-
28
374
120
108
21
-
-
42
200
140
102
36
-
49
275
157
108
318
6
48
44
245
161
134
*
286
714
*
10355
9841
7764
6328
7406
8020
Fonte : Centro Cirúrgico
* Apartir de 2009 os procedimentos do serviço de neurologia passaram a ser registrados como de neurocirurgia
e os serviços de Cirurgia Reconstrutiva e Microcirurgia passaram a ser contabilizados como cirurgia plástica.
Série Histórica referente à produção do Centro Cirúrgico da Materno –Infantil
Clínica
Centro Cirúrgico Materno-Infantil
2004
2005
2006
2007
Cirurgia Infantil
Ginecologia
Obstetrícia
Transplante hepático
Revisão transplante
Cir. Cardíaca pediátrica
Plástica
Neuropediatria
199
532
1557
Total
2288
-
2008
2009
295
556
1303
3
1
4
518
1112
2170
26
243
518
1116
190
500
1341
157
455
3781
10
12
13
12
2
-
-
16
15
13
-
-
-
80
2162
3854
1904
2165
391
29
4797
25
Produção Cirúrgica – período de janeiro a dezembro de 2009.
CENTRO CIRÚRGICO A
Clínicas
Broncoesofagolaringologia
Captação de Ossos
Cardiologia
Cirurgia Plástica
Cirurgia Torácica
Clínica cirúrgica I
Clínica cirúrgica II
Emergência
Jan
17
9
Fev
13
13
45
8
89
43
98
32
11
61
45
76
Endoscopia Digestiva ***
Hepato Biliar
Neurocirurgia
Odontologia (buco maxilo)
Oftalmologia
Ortopedia
Otorrinolaringologia
Transplante Hepático
Transplante Renal
Urologia
Vascular/Fístula
25
7
27
13
23
70
21
5
10
53
43
30
29
24
10
32
46
19
2
8
44
35
606
530
Sub Total:
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
17
16
41
15
62
62
70
16
13
35
9
124
49
1*
56
15
44
10
129
58
1*
57
1
14
31
10
79
54
90
79
1
16
23
12
68
44
54
68
26
42
11
120
**
141
62
14
29
16
118
**
132
75
12
26
14
114
**
132
67
24
24
14
56
70
25
4
12
47
45
671
37
25
26
18
55
84
19
3
6
51
51
621
47
23
31
12
64
84
26
5
8
45
57
714
68
20
30
18
57
71
24
4
9
46
43
726
102
26
38
17
58
100
12
3
9
59
54
775
83
27
25
13
41
60
21
3
8
62
41
792
80
17
20
16
68
60
15
4
9
67
35
762
Nov
Dez
Sub Total
567
54
2
163
6
391
23
134
10
1.127
87
355
**
1.009
92
s/
714
76
99
inf.
245
12
21
14
286
12
15
14
161
15
4
11
578
48
43
33
793
58
41
49
231
21
19
9
44
4
3
4
109
10
8
12
630
75
42
39
483
29
17
33
733 602 490
8022
Fonte: Centro Cirúrgico I
53
9
20
8
76
**
124
* Nos meses de abril e maio, o quantitativo de cirurgias realizadas pela Divisão de Emergência foram contabilizadas em suas clínicas
de origem.
** A partir do mês de agosto, o quantitativo de cirurgias realizadas pelas clínicas cirúrgicas I e II foram unificadas.
*** Foi incluído na estatística a partir de janeiro de 2009, os pequenos procedimentos cirúrgicos (Polipectomia, Colonoscopia e
Gastrotosmia) realizados pelo Serviço de Endoscopia Digestiva.
26
PRODUÇÃO CIRÚRGICA DA UNIDADE MATERNO - INFANTIL
Procedimentos
Cerclagem
Cesarianas
Curetagens
Drenagem de hematoma
Ginecologia
Laparatomia
Partos Normais
(instrumentados ou não)
Pediatria
Suturas de pequenas
lacerações
Transplante Hepático Infantil
Sub Total:
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Sub Total
109
70
1
45
7
93
68
32
10
104
72
2
41
11
1
93
55
4
35
8
96
58
3
44
10
1
82
89
1
43
15
80
71
3
40
6
68
62
39
5
94
69
2
45
4
67
82
1
40
11
96
79
1
25
8
79
81
1
26
108
2
1.061
856
19
455
203
159
8
170
17
184
21
165
13
137
11
142
14
126
16
123
9
93
9
100
11
130
17
135
11
1.664
157
5
3
407
8
2
400
10
2
447
9
2
385
7
366
11
1
399
6
348
3
1
310
71
3
4
1
4
1
1
13
320 316 357 446
4.501
Fonte: Unidade Maternidade-Infantil
27
Centro Cirúrgico Ambulatorial
Cirurgia Geral I
Cirurgia Geral II
Cirurgia Plástica
Dermatologia
Endocrinologia
Urologia
Total
CENTRO CIRURGICO AMBULATORIAL
PROCEDIMENTOS TOTAIS DO CENTRO CIRURGICO AMBULATORIAL
JAN
FEV MAR ABR
MAI
JUN
JUL AGO SET
OUT
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
0
0
1
2
4
1
0
0
28
21
29
17
20
25
33
20
44
29
188
246
377
339
283
396
503
407
346
359
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
5
5
9
4
4
8
7
2
5
14
223
272
415
360
308
431
547
430
395
402
NOV
0
4
17
414
0
4
439
DEZ
0
1
14
183
0
4
202
SUB TOTAL
0
15
297
4041
0
71
4424
INDICADORES DE PRODUÇÃO DE PROCEDIMENTOS CIRURGICOS - CENTRO CIRURGICO AMBULATORIAL
JAN
FEV MAR ABR
MAI
JUN
JUL AGO SET
OUT NOV DEZ
SUB TOTAL
Total de cirurgias/procedimentos
223
272
415
360
308
431
547
430
395
402
439
202
4424
realizados
Total de Cirurgias Suspensas
8
11
16
21
21
65
31
33
22
16
18
10
272
Taxa de Suspensão de Cirurgias
3%
4%
4%
6%
6%
13%
5%
7%
5%
4%
4%
5%
6%
JAN
Pós Op. / Curativo / Avaliação e
Retirada de ponto
Intercorrências Clinicas
(Hipertensão arterial no ato
cirúrgico e outras)
Biópsia
Cirurgias
Total
PROCEDIMENTOS TOTAIS DE DERMATOLOGIA
FEV MAR ABR
MAI
JUN
JUL AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
SUB TOTAL
71
85
149
173
149
167
254
201
154
179
211
100
1893
4
9
17
14
19
63
20
28
14
10
17
5
220
52
65
188
76
85
246
54
174
377
38
128
339
22
112
283
36
193
396
38
211
503
39
167
407
32
160
346
38
142
359
57
146
414
57
146
308
539
1729
4381
28
JAN
Pós Op. / Curativo / Avaliação e
Retirada de ponto
Intercorrências Clinicas
(Hipertensão arterial no ato
cirúrgico e outras)
Biópsia
Cirurgias
Total
Intercorrências Clinicas
(Hipertensão arterial no ato
cirúrgico e outras)
Biópsia
Cirurgias
Total
Intercorrências Clinicas
(Hipertensão arterial no ato
cirúrgico e outras)
Biópsia
Cirurgias
Total
NOV
DEZ
SUB TOTAL
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
SET
OUT
NOV
DEZ
SUB TOTAL
PROCEDIMENTOS TOTAIS DE UROLOGIA
FEV MAR ABR
MAI
JUN
JUL AGO
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
0
0
0
1
3
4
3
2
0
2
17
0
5
5
0
5
5
0
9
9
0
4
4
0
4
4
2
6
8
0
7
7
0
2
2
0
5
5
1
13
14
0
4
4
0
4
4
3
68
71
OUT
NOV
DEZ
SUB TOTAL
JAN
Pós Op. / Curativo / Avaliação e
Retirada de ponto
OUT
0
JAN
Pós Op. / Curativo / Avaliação e
Retirada de ponto
PROCEDIMENTOS TOTAIS DE ENDOCRINOLOGIA
FEV MAR ABR
MAI
JUN
JUL AGO SET
PROCEDIMENTOS TOTAIS DE CIRURGIA PLÁSTICA
FEV MAR ABR
MAI
JUN
JUL AGO SET
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
3
1
2
2
2
1
8
1
5
4
1
3
33
0
27
28
0
21
21
0
17
17
0
17
17
0
20
20
2
25
27
0
33
33
0
20
20
0
44
44
2
27
29
0
17
17
0
14
14
4
282
287
29
JAN
Pós Op. / Curativo / Avaliação e
Retirada de ponto
Intercorrências Clinicas
(Hipertensão arterial no ato
cirúrgico e outras)
Biópsia
Cirurgias
Total
PROCEDIMENTOS TOTAIS DE CIRURGIA GERAL I
FEV MAR ABR
MAI
JUN
JUL AGO SET
OUT
NOV
DEZ
SUB TOTAL
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
OUT
NOV
DEZ
SUB TOTAL
JAN
PROCEDIMENTOS TOTAIS DE CIRURGIA GERAL II
FEV MAR ABR
MAI
JUN
JUL AGO SET
Pós Op. / Curativo / Avaliação e
Retirada de ponto
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Intercorrências Clinicas
(Hipertensão arterial no ato
cirúrgico e outras)
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Biópsia
Cirurgias
Total
0
2
2
0
0
0
0
2
2
0
0
0
0
1
1
0
2
2
0
4
4
0
1
1
0
0
0
0
0
0
0
0
4
1
17
0
4
1
17
Fonte: Centro Cirúrgico Ambulatorial
A Dermatologia, como especialidade médica reconhecida, tem experimentado um estrondoso avanço no conhecimento e
na aplicação de novas técnicas de tratamento. Este avanço tornou inevitável a segmentação do nosso serviço para a
prestação de uma assistência médica de alto nível, que nosso paciente certamente merece.
Atualmente, nosso serviço conta com atendimento nas seguintes áreas: Ambulatório Geral, Dermatoscopia, Cosmiatria,
Fototerapia, Terapia Fotodinâmica, Pequenos Procedimentos Dermatológicos, Imunossupressores, Laser e Cirurgia
30
Dermatológica, que vem sendo cada vez mais desenvolvido no centro cirúrgico ambulatorial. Nosso movimento de
pacientes nos setores clínico e cirúrgico foi da ordem de 19.879 pacientes no ano de 2009.
Contamos com o número de 12 Staffs, 02 Colaboradores e 08 Residentes cuja participação nas reuniões mensais da
Sociedade Brasileira de Dermatologia é obrigatória, inclusive com apresentação de casos atendidos em nosso serviço.
A interação com as demais clínicas do Hospital se dá, também, através da resposta aos pareceres emitidos.
As atividades cientificas ficam contempladas, diariamente, com a realização de: Seminários dos R1, Seminários dos R2,
Sessão Iconográfica, Sessão Geral do Serviço, Sessão Conjunta com o Serviço de Dermatologia da FIOCRUZ, Clube da
Revista e Curso de Dermatopatologia.
A cada 15 dias, se reunem os Staffs do Serviço para debaterem os problemas da Clínica, bem como discussão de novos
projetos e demais medidas administrativas, sempre em regime de colegiado.
A reestruturação das atividades da Secretaria, bem como a organização de biblioteca especializada e arquivo de
fotografias, slides, disquetes, CDs, DVDs, fitas VHS, de interesse dermatológico, visam apoiar e reforçar as atividades
assistenciais e servir à melhoria do Programa de Residência Médica em Dermatologia.
O serviço também participa, desde a sua primeira edição, da Campanha Nacional de Combate ao Câncer de Pele e de
outras campanhas organizadas e realizadas, a nível nacional e regional pela Sociedade Brasileira de Dermatologia.
A freqüência aos nossos Congressos é maciça, com apresentação de casos de interesse da especialidade, bem como,
participação nos fóruns institucionais da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Fica evidente a extensa gama de serviços prestados pelo Serviço de Dermatologia aos usuários. Sabemos das grandes
dificuldades que enfrentamos para cumprir toda a programação do Serviço com apenas 12 staffs, sendo freqüente um
mesmo staff dar cobertura a duas atividades ao mesmo tempo. Situações como doença, licença e férias acarretam
grandes transtornos pois temos que interromper o atendimento até o retorno do staff por não haver peças de reposição
31
disponíveis, já que os residentes, que participam de todas as atividades não podem trabalhar sem a supervisão direta do
staff, pelas normas da Comissão Nacional de Residência Médica e do MEC.
Outrossim, com o grande desenvolvimento da especialidade e conseqüente oferta de novos serviços a Clínica de
Dermatologia encontra-se engessada, com poucas possibilidades de expansão e conseqüente crescimento. A
expectativa de uma obra de adaptação do espaço para a nossa Clínica, prometida desde 2008, até agora não se
concretizou por motivos alheios a nossa vontade.
32
CENTRO CIRÚRGICO DA MATERNIDADE
O Centro Cirúrgico da Maternidade possui 04 (quatro) salas cirúrgicas.
No início do ano recebemos 02 aparelhos de anestesia marca Drager com monitorização.
Foram feitas instalações de 2 (dois) aparelhos de ar condicionado tipo Splits nas salas 02 (dois) e 03 (três) e no
arsenal.
Recebemos 01 Banho Maria.
Foram feitas obras de engenharia civil dentro do centro cirúrgico.
Dificuldades Encontradas:
•
Falta de Material (Descartáveis fios, luvas e etc).
•
Reparo na câmara de refrigeração da hemoterapia.
•
Compra do Aspirador Portátil (o atual foi alienado pelo E.C).
•
Falta de Instalação dos Splits nas 01(um) e 04 (quatro).
•
Faltas de Cabos reserva de oximetria, ECG + PNI das empresas Drager e Aespira.
•
Maior quantitativo de armários para guardar os pertences dos usuários nos vestiários (Médicos,
Instrumentadores e etc).
•
Fechar a entrada principal do CC, com instalação de um interfone, para limitarmos a entrada desnecessária
no Centro Cirúrgico.
33
CENTRO CIRÚRGICO A
O Centro Cirúrgico A possui 12 (doze) salas divididas em alas A e B.
No primeiro semestre foi realizada uma obra na ala B para reparo no chão e nas portas das salas, colocação de mais
ou menos 1,30cm emborrachado em todo o corredor para proteção das paredes e portas e a reforma do arsenal.
Na ala A foi feito uma reforma no expurgo, na copa, sala de estar, DML e Hall do Centro Cirúrgico atendendo
recomendações da vigilância sanitária.
Devido à falência no sistema de refrigeração central foram colocados splits em todas as salas, provisoriamente, até
que seja instalado um novo aparelho de ar refrigerado central.
Neste período fomos obrigados a reduzir o programa cirúrgico em torno de 50%, pois ficamos operando apenas em
uma ala (A).
Nossos equipamentos estão sendo renovados, recebemos 10 bisturis elétricos marca Wem com acessórios, 01
microscópio da marca Zeiss para uso na neurocirurgia, 01 craniótomo Anspach, 08 carrinhos de anestesia, 02
intensificadores de imagem, 01 bisturi de argônio (TX Hepático), 16 carros de transporte de insumos e medicamentos
usados em cada cirurgia.
Houve um aumento significativo no número de cirurgias de alta complexidade, principalmente dos Transplantes
Hepático e Renal.
Com relação a recursos humanos estamos com déficit importante em todas as categorias, o que acaba
sobrecarregando a equipe.
34
SERVIÇO DE CIRURGIA PEDIÁTRICA
O Serviço de Cirurgia Pediátrica não possui Enfermaria própria, ocupando 4 (quatro) leitos caracterizados como de “curta
permanência”, na enfermaria de Pediatria. As cirurgias de caráter eletivo provenientes do ambulatório são realizadas unicamente às
terças-feiras, face à indisponibilidade de Anestesista. O ano de 2009 foi um ano atípico em relação às cirurgia caracterizadas como
eletivas (provenientes, em sua maioria, do ambulatório), face às interrupções da agenda cirúrgica para permitir a ocupação dos leitos
cirúrgicos por pacientes pediátricos nos períodos de epidemias. Interrompemos nossa programação durante três meses não
consecutivos devido à epidemia de H1N1 e surto de Bronquiolite, A média nos meses regulares foi de três internações cirúrgicas
eletivas com permanência de 24 horas uma vez por semana.
1. PONTOS FORTES DO SERVIÇO COM SEU DIFERENCIAL
O Serviço tem como atividade principal a assistência e apoio às clínicas pediátricas, especialmente a UTI pediátrica e
NEONATAL. Está estruturado em um sistema de plantões de sobreaviso dando atendimento às intercorrências provenientes das
citadas clínicas, realizando cirurgias de pequeno médio e grande porte, de urgência, procedimentos de apoio como acessos venosos e
outros.
2. PRINCIPAIS DIFICULDADES ENCONTRADAS
O reduzido número de profissionais que atualmente trabalham no Serviço, é, sem dúvida, a principal dificuldade para o
desenvolvimento da Cirurgia Pediátrica (CIPE). Atualmente contamos com apenas quatro médicos pertencentes ao Ministério da
Saúde, o que inviabiliza a estruturação de um serviço de rotina sólido como também não permite a cobertura “full time” do
atendimento de sobreaviso às clínicas pediátricas.
Outro fator que impede o desenvolvimento do Setor é a indisponibilidade de leito e anestesista para um maior volume de
cirurgias eletivas de captação própria (ambulatório e referenciadas). Atualmente dispomos de anestesista em apenas um dia por
semana, o que gera uma grande repressão de demanda, uma vez que as solicitações internas (das enfermarias clínicas, UI e UTI
pediátricas), que em geral implicam em procedimentos de grande porte, nos obrigam a suspender o programa eletivo pré-agendado.
3. OBJETIVOS ALCANÇADOS E PERSPECTIVAS PARA 2010
35
As propostas de ampliação do Serviço, com aumento do volume e complexidade de procedimentos eletivos (inclusive a
introdução de programa de videocirurgia pediátrica), e boa cobertura de sobreaviso às clínicas pediátricas que atendemos, não puderam
ser implementadas devido às dificuldades relatadas no item anterior..
As perspectivas para 2010 estão diretamente vinculadas à superação das dificuldades já citadas.
5. ATIVIDADES DE ENSINO E PESQUISA
Atualmente não dispomos de Residência Médica pois o Serviço não preenche os pré-requisitos para a implantação da mesma.
As atividades de ensino estão restritas a cursos e participação em eventos dirigidos à residência de Pediatria.
O Serviço promove e incentiva seus cirurgiões a participação em eventos científicos, cursos de aperfeiçoamento e Congressos
relacionados com a especialidade.
36
DIVISÃO DE EMERGÊNCIA
Foi criada a Comissão Temporária de Readequação e Padronização da Emergência, visando desenvolver e consolidar
práticas operacionais direcionadas também para a capacitação técnica e capacitação de recursos humanos em busca da
melhoria dos serviços prestados, resultado da modernização de seu modelo organizacional.
No decorrer do ano de 2008 foram desenvolvidas as seguintes atividades de gerenciamento:
► Reuniões com equipe multiprofissional e com abordagens de diferentes aspectos, todas com o propósito de
melhorar o fluxo e qualidade do atendimento prestado ao usuário.
► Colocação de sinalização visual em toda emergência ressaltando a agilidade do fluxo, localização e direcionamento.
► Designação de 01 (um) novo ponto de vigilante, sendo a porta de entrada da clínica médica, visando maior
organização da entrada e segurança dos profissionais e usuários.
► Levantamento semanal das necessidades, solicitação de conserto e manutenção, para conforto dos profissionais,
usuários, qualidade e agilidade do serviço.
► Reunião com cada plantão, para ressaltar a importância do correto preenchimento da AIH, agilizando o processo de
regulação, gerando assim maior rotatividade dos leitos.
► Contratação de 1 (um) coordenador da clínica médica e médicos para rotina.
► Reunião com Laboratório para definição do fluxo visando agilizar
o tempo de entrega dos resultados.
► Reunião com Centro de Imagens com intuito de agilizar a realização dos exames.
► Reformulação das atribuições do Serviço Social visando a maior integração com o serviço.
37
► Reuniões internas com a Nefrologia e externas para agilizar processo de trabalho e diminuir tempo de permanência
para entrada dos pacientes renais crônicos no Programa de Terapia Renal Substitutiva.
Capacitação Profissional:
Treinamento e atualização técnica dos profissionais.
Principais dificuldades encotnradas pelo Serviço:
Superlotação da unidade com fluxo desordenado
Porta de entrada sem classificação de risco adequada para priorizar o atendimento aos pacientes de maior
gravidade.
Dificuldades na porta de saída devido a pouca oferta de leitos para transferência, tanto internas quanto
externas.
Remoções realizadas para emergência sem a devida regulação.
Perda parcial dos prontuários médicos e boletins de emergência, com serias implicações legais como
conseqüência.
Sala de hipodermia única para adultos e crianças.
Sala única, com área inadequada e sem divisória, para atendimento de grandes emergências, ficando
constantemente lotada, com procedimentos realizados por vezes no chão.
Desmotivação e desgaste dos profissionais, tanto pelas condições salariais quanto pelo ambiente inadequado
de trabalho.
Demora constante na entrega dos resultados de exame laboratoriais.
38
Demora na realização de exames de imagem.
Ausência de área de circulação própria ou meio de transporte adequado para os casos de óbitos.
Rotina:
Implementação da informação de alta por funcionário da secretaria.
Liberação de acompanhantes
Reformulação no fluxo de transferência e internação.
A Emergência do HGB funciona 24 horas, 07 dias por semana, atendendo nas especialidades de Clínica Médica,
Cirurgia Geral, Ortopedia, Neurocirurgia e Pediatria, sendo em 2009:
Atendidos: 90.083
Internados: 3.352
Óbitos: 1.083
Mecanismos de entrada na Emergência do HGB:
•
Demanda Espontânea
•
Transferência SAMU e GSE
•
Encaminhamento por Clínicas Particulares
•
Encaminhamento por Unidades do SUS
39
UPA
Encaminhamento do Ambulatório do HGB
INDICADORES GERENCIAIS:
► PRODUÇÃO:
Ortopedia ------------- 15.441 atend.
Cirurgia Geral--------- 6.820 atend.
Clínica Médica------- 23.802 atend.
Pediatria-------------- 13.857 atend.
► COM AMBULÂNCIA: ATENDIMENTO
40
1.719 atendimentos
► ATENDIMENTO DE CASO POLICIAL:
1.413 atendimentos
2- PONTO FORTE DO SERVIÇO:
► Profissionais treinados e capacitados para atender emergência de alta complexidade.
3-ATIVIDADES DE ENSINO E PESQUISA:
•
► PROJETO PRAIA:
•
Capacitação de toda equipe multiprofissional (dor toráxica)
•
► CURSO DE ATUALIZAÇÃO TECNICA:
•
PALS, ATLS, ACLS E US
41
Atendimentos realizados pela Divisão de Emergência do HGB – 2009
Atendimento de Emergência/Urgência - período de 01 janeiro a 31 de dezembro de 2009.
PRONTO ATENDIMENTO
Cirurgia Geral
Clínica Médica
Neurocirurgia
Odonto Buco Maxilo
Oftalmologia
Ortopedia
Pediatria
Hipodermia
Corredor da Ortopedia
Corredor Central
Corredor da Pediatria
Apoio da Emergência
Obstetrícia
Isolamento
Fluxo
Sala de gesso
Shock
Enfermaria feminina
Enfermaria Masculina
Influenza A (H1N1)
Corredor da UPG
JAN
FEV
MAR
ABR
MAIO
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
SUB
TOTAL
6.796
23.192
154
1.083
1.484
15.428
13.853
20
10
23
4
502
18.774
7
12
2
15
10
10
383
4
81.766
641
579
609
465
531
458
468
504
568
740
694
539
1.399
1.243
1.626
1.701
1.936
1.647
2.549
2.224
2.556
2.411
2.649
1.251
16
8
9
10
18
4
19
5
16
13
19
17
89
80
111
82
109
94
90
88
70
82
88
100
137
124
194
154
173
175
130
151
210
36
-
-
634
886
1.307
1.398
1.560
1.264
1.159
1.449
1.483
1.836
1.560
892
749
660
921
1.243
995
825
1.733
1.080
1.523
1.888
1.779
457
1
-
-
-
1
1
3
7
6
1
4
-
-
-
-
-
2
2
1
1
-
-
1
-
-
6
10
5
-
-
-
-
-
-
1
2
1
1
93
7
61
103
66
82
76
3
1
2
3
5
1930
1599
1797
1515
1533
1374
1543
1269
1.561
1475
1630
1548
-
1
1
1
-
-
1
2
1
-
-
-
-
-
-
4
5
3
-
-
-
-
-
-
1
-
1
-
1
-
-
-
1
1
5
5
1
1
-
-
-
-
2
-
1
3
4
-
-
-
-
1
-
3
3
3
-
-
-
-
-
-
63
266
46
-
-
-
-
-
-
-
3
1
Total
5.694
5.188
6.636
6.673
6.925
5.925
7.853
7.081
8.065
8.493
8.424
4.809
EMERGÊNCIA/URGÊNCIA
JAN
FEV
MAR
ABR
MAIO
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
8
SUB
TOTAL
42
Total de atendimentos
Total de atendimentos que
geraram internação
3.764
3.589
4.839
5.158
5.392
4.551
6.310
5.812
6.504
7.018
6.794
3.261
62.992
259
305
348
277
323
181
180
101
346
785
788
687
4580
% de pacientes internados
6,88%
8,50%
7,19%
5,37%
5,99%
3,98%
2,85%
1,74%
5,32%
11,19
%
11,60
%
21,07
%
Fonte: Sistema HosPub
Logo abaixo segue a planilha com o quantitativo de atendimentos e sua série histórica de 2003 à 2009.
ATENDIMENTOS EMERGÊNCIA HGB 2003- 2008
Clinicas
2003
2004
2005
2006
2007
Bucomaxilo Facial
1106
1976
1366
1402
1432
Cardiologia
50
96
21
58
22
Cirurgia Geral
7366
9662
9784
8151
6.083
Clínica Médica
31817 39398 38602
28928 25.820
Ginecologia
123
277
205
433*
SI
Neurocirurgia
230
366
321
290
201
Obstetrícia
20117 21572 20666
17451 11.036
Oftalmologia
1512
4241
2741
3287
2160
Traumato-Ortopedia
7468
14155 14536
13108
12627
Otorrinolaringologista
79
83
4211
16
22
Pediatria
15616 20210 24592
24199
18531
Projeto Acolhida
30819 32868 35415
43358 34870**
Total
116303 144904 152460 140248*
2008
1387
8747
32619
357
20221
2157
10442
14153
-
112804 90083
43
Fonte: SIGH e KLINIKOS
*Dados referente ao período de Julho a Dezembro
** Acolhida foi desativada em outubro de 2007.
Se compararmos o ano de 2009 com os anos anteriores, notamos uma redução significativa no número de
atendimentos realizados pela Divisão de Emergência. Apesar de não possuírmos um trabalho mais apurado sobre
estas situação acreditamos que essa redução tenha ocorrido tanto pela desativação do Projeto Acolhida como pela
implantação das UPA’s. Por outro lado, notamos uma mudança de perfil dos pacientes atendidos devido a maior
gravidade e complexidade dos casos.
44
DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS
A Divisão de Recursos Humanos em 2009, tendo sempre como pressuposto sua Missão e objetivos, procurou implementar os
Programas e Projetos já em andamento de forma a valorizar o potencial, competências e conhecimento das pessoa, gerando uma ambiência
propícia ao desenvolvimento profissional comprometida com a excelência da Unidade.
Em 2009 continuamos a reavaliar os processos de trabalho (execução, fluxo, comunicação, informação, etc), pois não foi possível terminar
esta atividade em 2008 em função da complexidade de alguns processos de trabalho e do aumento da demanda de trabalho com a
chegada de novos servidores, além de mudanças nos sistemas de pessoal. Percebemos que para alguns processos de trabalho esta
reavaliação deve ser contínua, portanto, estaremos em 2010 dando sequencia a estas reavaliações. Nosso objetivo é melhorar a qualidade
do trabalho desenvolvido, trazendo sempre a satisfação do trabalhador interno e externo.
Foram realizadas 9 reuniões com as Chefias da Divisão de Recursos Humanos, rotina introduzida em 2007, onde são repassadas
informações e discutidos os processos de trabalho, proporcionando a integração dos serviços da DRH.
A infra-estrutura continua muito precária, com um mobiliário depauperado, quebrado, alguns até recondicionados, refrigeração deficiente
com aparelhos de ar condicionado antigos que demandam constantemente concertos, alguns sem recuperação, manutenção precária,
equipamentos de informática em nº inferior ao necessário, além dos existentes desgastados, nos obrigando quase que diariamente, solicitar
do suporte da DTI, rede elétrica precária, com diversas extensões, e fiação exposta. O ambiente de trabalho e a infra-estrutura devem ser
adequados e agradáveis para que o trabalhador tenha satisfação em desempenhar suas atividades.
Foi solicitado à Divisão de Engenharia uma reestruturação da planta de toda a área da Divisão de Recursos Humanos, com o objetivo de
melhor adequar os serviços e oferecer melhor condições de trabalho, inclusive com a troca do mobiliário, ergonomicamente corretos,
45
procurando otimizar os espaços utilizando, em grande parte, “estações de trabalho” de quatro lugares o que trará uma ambiência bem mais
agradável. A engenharia elaborou uma excelente planta, com mudanças de divisórias, pintura, adequação da refrigeração, correção das
instalações elétricas, e troca do mobiliário, porém ainda não foi concretizado. Sabemos que faz parte dos planos institucionais da Direção
Geral, oferecer melhores condições de trabalho aos seus colaboradores, portanto, esperamos que em 2010 sejamos contemplados com
esta importante reestruturação física.
Em relação aos equipamentos de informática, no ano de 2009 conseguimos alguns avanços, seja com a aquisição de equipamentos,
mesmo que usados, como também em relação a manutenção. Porém o déficit ainda é grande, além da necessidade de termos
equipamentos mais novos com maior capacidade de atender as demandas de sistemas que a DRH utiliza. Ainda temos uma considerável
rotatividade de equipamentos por total inoperância dos mesmos, sem falar de teclados, mouses, monitores, impressoras, toner, tinta, etc.
46
SECRETARIA – SERAD
7. CONCURSO EFETIVO
A Exposição de Motivos nº137, de 16/07/2009, autorizando o provimento de 4116 vagas destinado aos quadros de pessoal dos hospitais federais,
possibilitou o preenchimento de um déficit existente nas unidades, principalmente os referentes aos cargos administrativos. (ANEXO I)
Diferentemente do que vinha ocorrendo nos anos anteriores, este ano as portarias foram publicadas num espaço de tempo menor:
PUBLICAÇÕES
32ª
34ª
36ª
38ª
40ª
41ª
42ª
43ª
Portaria
Portaria
Portaria
Portaria
Portaria
Portaria
Portaria
Portaria
12/02/2009
20/04/2009
25/06/2009
31/07/2009
11/09/2009
30/09/2009
16/10/2009
19/11/2009
Foram empossados no ano de 2009, cerca de 639 servidores.
8. Contratação Temporária através do Núcleo Estadual do Rio de Janeiro
Uma das formas encontradas para amenizar o déficit de pessoal existente na Unidade é através de contratação temporária, fundamentada na Lei
8.745/93 e no Decreto de Calamidade n° 5392/05.
A abertura de vagas depende de surtos de calamidade e da autorização da Coordenadoria Geral de Recursos Humanos / MS. A efetivação do
contrato é feita pelo Núcleo Estadual do Rio de Janeiro (NERJ), para posterior lotação no Hospital Geral de Bonsucesso.
No ano de 2009, foram efetuadas cerca de 272 contratações, sendo 130 referentes a recontrato, 18 gestores e 124 novos contratos (ANEXO II)
Terminamos o mês de Dezembro / 2009 com um total de 727 profissionais contratados temporariamente pelo NERJ. (ANEXO III)
As maiores dificuldades encontradas para a efetuação da contratação temporária são as relacionadas abaixo:
O preenchimento de novas vagas e a reposição das que são abertas por rescisão contratual tem demorado meses para serem atendidas:
- a solicitação não atendida mais antiga é datada de 17/08/2009 (4 meses atrás) e a mais recente 10/12/2009.
47
- temos atualmente 14 indicações não atendidas. As maiores conseqüências dessa demora é o fato de que os plantões ficam
descobertos, queda da qualidade do atendimento prestado e maior tempo de espera do usuário;
A documentação de solicitação dos profissionais não são localizadas pelo Setor de Lotação / NERJ com facilidade, cabendo à DRH /
HGB comprovar o real envio e quem recebeu o documento (uma das causas da demora da efetivação do contrato);
Encontramos também uma dificuldade muito grande na formalização das informações, pois as regras estabelecidas ou mudanças que
ocorriam na efetuação do contrato, eram comunicadas verbalmente ao RH, nos deixando sem respaldo para comprovações futuras;
O turnover é altíssimo, principalmente no cargo de Médicos, e mais especificadamente ainda os lotados na Divisão de Emergência;
Houve 111 rescisões em 2009. (Anexos II)
9. GEAP
O novo acesso, através do SIARH, possibilitou um maior controle e maior confiabilidade nos dados.
No ano de 2009 foram efetuados 619 lançamentos, sendo apenas 7 para o Plano CAPESESP, e os demais para a GEAP, sendo:
Inscrições: 186
Migrações: 51
Cancelamentos: 319
Obs.: Os números acima referem-se apenas ao quantitativo de servidores e não aos seus dependentes.
10. AUXÍLIO TRANSPORTE
Fechamos o ano de 2009, com cerca de 2190 registros de servidores que recebem auxílio-transporte, sendo 125 de servidores que moram em
outros municípios e estados, que comparecem mensalmente para apresentação dos bilhetes de passagens.
48
11. CONFECÇÃO DE IDENTIDADES FUNCIONAIS
Continuamos utilizando o formulário virtual gerado pelo banco de dados, que proporcionou uma maior qualidade de impressão.
Foram confeccionadas cerca de 315 identidades funcionais no ano de 2009.
12. SISAC
Foram realizados 1076 (Mil e setenta e seis) registros neste Sistema, sendo:
Admissão: 517
Aposentadorias : 91
Pensão Civil : 74
Desligamentos: 393
Cancelamentos : 1
SERVIÇO DE PESSOAL INATIVO - SEPAI
1. HISTÓRICO
O Serviço de Pessoal Inativo (SEPAI) foi criado com a reestruturação iniciada em 2006, a partir das diretrizes e metas estabelecidas pelo novo
plano de gestão da Divisão de Recursos Humanos.
A criação deste Serviço, que era vinculado ao antigo Cadastro (atual Serviço de Pessoal Ativo), possibilitou especializar as ações e atividades
voltadas para os servidores aposentados e pensionistas, gerando uma melhor qualidade na análise e concessão de benefícios e no atendimento
como um todo.
49
2.COMPETÊNCIA
O Serviço de Pessoal Inativo é uma área da Divisão de Recursos Humanos que responde por todos os servidores aposentados desta unidade
hospitalar, bem como pelos seus beneficiários de pensão.
Trabalhamos com concessão, análise e revisão de aposentadorias e pensões, bem como todo e qualquer processo administrativo ou judicial que
envolva uma demanda advinda de um aposentado ou pensionista.
3. PROCESSOS DE TRABALHO
O Serviço de Pessoal Inativo possui os seguintes processos de trabalho:
Processo de Concessão de Aposentadoria
Processo de Auxílio Funeral
Processo de Desconto de Consignatória
Processo de Exercícios Anteriores
Processo Judicial de Gratificação de Desempenho
Processo de Isenção de Imposto de Renda
Processo de Licença Prêmio em Pecúnia
Processo de Revisão pela Medida Provisória 301
Processo de Concessão de Pensão por Morte
Processo de Concessão de Pensão Alimentícia
Processo de Recadastramento
Processo de Remoção de Assentamentos Cadastrais
Processo de Reversão de Créditos à Unidade Gestora do Ministério da Saúde.
50
Processo de Revisão de Aposentadoria
Processo de Revisão de Pensão
Processo de Tempo Insalubre
Processo de vantagem administrativa referente aos 3,17 %
Processo de vantagem administrativa referente aos 28,86 %
4. ESTATÍSTICAS, ATUAÇÃO E CONQUISTAS DO SERVIÇO DE PESSOAL INATIVO NOS PROCESSOS DE TRABALHO
Estatísticas das principais atividades do serviço
Número de aposentadorias e pensões por morte concedidas
(2006 x 2007 x 2008 x 2009)
Gastos com aposentadorias e
pensões
Número
Concessões
Número
dede
Concessões
Aposentadorias Concedidas 2006 - 2009
Pensões por Morte Concedidas 2006 - 2009
100
44
90
43
80
42
70
41
60
50
40
40
39
30
38
20
37
10
36
0
35
2006
2006
2007
2007
Ano
Ano
2008
2008
2009
2009
51
(2006 x 2007 x 2008 x 2009)
5.
52
Gastos com Pessoal Inativo - Aposentados e Pensionistas
R$ 80.000.000,00
R$ 70.000.000,00
Total de Gastos
R$ 60.000.000,00
R$ 50.000.000,00
R$ 40.000.000,00
R$ 30.000.000,00
R$ 20.000.000,00
R$ 10.000.000,00
R$ 2006
2007
2008
2009
Ano
53
Conquistas 2009
Concessão de aposentadorias com muita rapidez.
Tempo Médio de Concessão de Aposentadoria
410
Dias
330
250
170
90
10
2007
2008
2009
Ano
A redução apresentada de aproximados 450 para os atuais 21 dias nos processos de aposentadoria, representa total
comprometimento deste Serviço. O exemplo acima ilustra um processo de aposentadoria por invalidez, onde o tempo
para conclusão é normalmente superior aos demais.
54
Alto número de resposta às demandas judiciais.
Demandas Judicias Atendidas em 2009 - Total: 132
2%
3%
6%
Grat. Desempenho
3% 2%
Vant. Adm (3,17 e 28,86 %)
12%
Pensão Alimentícia
GEAP
PCCS
72%
Reclassificação
Tempo Insalubre
Economia com a correção das pensões que vinham recebendo atualizações financeiras equivocadamente permitidas por
gestões anteriores.
Economia conseguida com a correção de pensões por morte
Nome da Pensionista Recebia
Passou a receber
Diferença
PENSIONISTA 1
R$
2.062,96
R$
1.617,28
R$
(445,68)
PENSIONISTA 2
R$
2.317,39
R$
1.925,51
R$
(391,88)
PENSIONISTA 3
R$
1.705,32
R$
1.468,36
R$
(236,96)
55
PENSIONISTA 4
R$
1.703,78
R$
1.590,14
R$
(113,64)
PENSIONISTA 5
R$
2.400,10
R$
1.953,37
R$
(446,73)
PENSIONISTA 6
R$
2.120,20
R$
1.610,84
R$
(509,36)
PENSIONISTA 7
R$
1.895,15
R$
1.973,43
R$
78,28
PENSIONISTA 8
R$
1.693,27
R$
1.587,05
R$
(106,22)
PENSIONISTA 9
R$
2.084,80
R$
1.938,26
R$
(146,54)
PENSIONISTA 10
R$
2.749,63
R$
2.924,09
R$
174,46
PENSIONISTA 11
R$
2.053,29
R$
1.617,27
R$
(436,02)
PENSIONISTA 12
R$
2.647,53
R$
2.869,07
R$
221,54
PENSIONISTA 13
R$
1.895,12
R$
1.592,53
R$
(302,59)
PENSIONISTA 14
R$
453,70
R$
395,73
R$
(57,97)
PENSIONISTA 15
R$
2.370,72
R$
1.941,04
R$
(429,68)
PENSIONISTA 16
R$
2.061,87
R$
1.981,62
R$
(80,25)
PENSIONISTA 17
R$
485,44
R$
395,73
R$
(89,71)
PENSIONISTA 18
R$
2.987,81
R$
1.628,68
R$
(1.359,13)
PENSIONISTA 19
R$
2.799,60
R$
2.801,55
R$
1,95
PENSIONISTA 20
R$
2.697,72
R$
2.625,91
R$
(71,81)
PENSIONISTA 21
R$
970,88
R$
791,46
R$
(179,42)
PENSIONISTA 22
R$
2.317,38
R$
1.925,51
R$
(391,87)
R$
(5.319,23)
Economia Mensal
56
Economia Anual
R$
(63.830,76)
Economia com a exclusão da GAE – GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE EXECUTIVA, que permaneceu sendo recebida por
alguns aposentados, mesmo depois da incorporação estabelecida pela lei 11.784/2008, ocasionado por um erro do
sistema SIAPE, identificado por este Serviço e imediatamente corrigido.
Economia com a exclusão da GAE duplicada
Mês de Correção
jul/09
Mês
Valor da economia
Julho
R$
100.303,31
Agosto
R$
100.303,31
Setembro
R$
100.303,31
Outubro
R$
100.303,31
Novembro
R$
100.303,31
Dezembro
R$
100.303,31
Gratificação Natalina
R$
100.303,31
57
Total
R$
702.123,17
Implantação da logística de recadastramento presencial e domiciliar, proporcionando um aumento no número anual de
aposentados e pensionistas recadastrados.
% Servidores Recadastrados
120,00%
100,00%
%
80,00%
60,00%
40,00%
20,00%
0,00%
2007
2008
2009
58
Economia com as correções nos proventos de aposentados, como artigo 184 (lei 1711/52) e 192 (lei 8112/90).
Artigo 184
Artigo 192
Antes da Mudança
Inciso I
R$
5.103,89 R$ 12.906,96
Inciso II R$ 212.801,27 R$ 192.222,57
R$ 217.905,16 R$ 205.129,53 Total
R$
423.034,69
Mudança
Inciso I
R$ 10.740,07 R$ 11.864,38
Inciso II R$ 172.293,15 R$ 54.812,03
59
R$ 183.033,22 R$ 66.676,41 Total
R$
249.709,63
ECONOMIA MENSAL
R$
173.325,06
ECONOMIA ANUAL
R$ 2.253.225,78
Economia com correção do Artigo 184 e 192
R$ 500.000,00
R$ 400.000,00
R$ 300.000,00
Valores
R$ 200.000,00
R$ 100.000,00
R$ -
Antes da Correção
Depois da Correção
60
6. OUTRAS CONQUISTAS RELEVANTES
Publicação de pensões antigas, implantadas, mas não publicadas (gestão passada).
Conclusão dos processos relativos ao tempo ficto insalubre.
Implementação de novas revisões de aposentadorias - alterações na fundamentação legal.
Implantação do processo de desconto de consignatária.
Elaboração de Manuais de todos os processos de trabalhos já citados neste relatório
Criação oficial da divisão de tarefas e atividades
7.BALANÇO FINAL DE 2009 / MENSAGEM
O ano de 2009, como pode ser observado nos dados explicitados neste relatório, ocorreram muitas mudanças. Desde
junho de 2008 o serviço passou a primar por uma gestão que observe a legislação e aplique os princípios de qualidade e
eficiência que tanto necessitam à administração pública, mantendo esse lema até os dias de hoje.
Com uma equipe dedicada, que muito se empenhou para que obtivéssemos o sucesso demonstrado nas páginas acima,
o Serviço de Pessoal Inativo vem se destacando como um Serviço de ponta, mesmo diante das dificuldades encontradas
para se trabalhar dentro do serviço público.
Assim, certos de repetirmos o feito de 2009 em 2010, continuaremos buscando a excelência nos nossos processos de
trabalho, visando atender mais e melhor nossos clientes – aposentados e pensionista – que tanto fizeram por esta
unidade.
61
Assessoria de legislação – aslep
1. PROCESSOS DE ACUMULAÇÃO DE CARGOS
Dando continuidade ao trabalho iniciado em 2008, o foco no que concerne à acumulação de cargos públicos foi o
Acórdão do TCU n° 2242/2007. O setor continuou convocando os servidores listados no referido expediente, para que
apresentassem documentos comprobatórios de suas situações funcionais, procedendo em seguida à análise dos
processos, culminando com seu arquivamento ou com o envio do mesmo ao Serviço de Disciplina Administrativa,
conforme o caso. Foram 75 processos abertos dos quais 55 estão concluídos.
Paralelamente, seguimos dando andamento aos procedimentos relativos à convocação da listagem anterior, enviada
pela CGU em 2005, que conta com 303 processos abertos e 219 já concluídos.
Em novembro estando os citados procedimentos em estágio avançado, iniciamos a convocação dos servidores do
Concurso/2005 que declararam no ato da posse ser titular de outro vínculo público. Para tal contamos com o apoio do
Serviço de Pessoal Ativo e do Setor de Arquivo/DRH, que se propuseram a compulsar das pastas funcionais as
Declarações de Vínculos. Destes casos, 130 processos já foram abertos e há muitos ainda por abrir.
No final do ano, com a chegada de um novo servidor ao setor, tivemos uma melhor distribuição do trabalho,
aumentando a produtividade, possibilitando novas convocações e, portanto, abertura e conclusão de mais processos.
Do total de 508 processos instaurados, 319 estão concluídos, 166, em andamento e 23 estão sobrestados em função
de decisão judicial, conforme demonstrado através do gráfico que se segue.
62
SITUAÇÃO DOS PROCESSOS DE ACUMULAÇÃO DE CARGOS
5%
33%
62%
Concluídos
Em andamento
Sub judice
5. AÇÕES JUDICIAIS
A demanda de ações judiciais em face da União teve um acréscimo considerável em 2009, especialmente no que
tange à acumulação de cargos públicos, tendo em vista que com a limitação da jornada pelo TCU, alguns servidores
sentindo-se lesionados recorreram ao Judiciário, na tentativa de obter o direito de permanecer com ambos os
vínculos.
Outro grande mote de ações judiciais, assim como em 2008, foi a equiparação da GDASST entre servidores ativos e
inativos. A quantidade de ações dessa natureza permaneceu em número elevado em proporção às demais,
correspondendo, em alguns meses, à aproximadamente metade das respostas efetuadas pelo setor.
63
O cadastramento das ações judiciais no SICAJ permaneceu prejudicado, tendo em vista a crescente demanda de
trabalho e a carência de mão de obra no setor, o que tende a mudar em 2010, considerando o aumento da força de
trabalho e conseqüente redistribuição das atividades.
A partir de Maio de 2009 foi determinado pela Direção Geral que as respostas judiciais não mais seriam entregues
diretamente aos órgãos através de ofício pela DRH. As informações passariam a ser encaminhadas à Direção através
de despacho.
Então assim temos um demonstrativo da proporção de respostas enviadas mensalmente ao longo do ano, seja
mediante ofício ou despacho. O gráfico considerou as principais demandas em relação ao total geral, ou seja,
acumulação de cargos e as demandas relativas a servidores inativos, incluindo nestas a GDASST.
QUANTITATIVO MENSAL DE RESPOSTAS JUDICIAIS
60
50
40
30
20
10
Janeiro
Abril
Geral
Julho
Inativos
Outubro
0
Ac. Cargos
64
6. PROCESSOS DE INSALUBRIDADE
No decorrer do ano de 2009 houve uma “explosão” de solicitações de aumento do Adicional de insalubridade 10 %
para 20 %. Primeiramente alguns servidores da Emergência solicitaram o aumento do referido adicional e,
posteriormente, através do boca a boca diversos servidores de diferentes setores estavam solicitando. Porém, a
Coordenação de Saúde do trabalhador concluiu, por fim que apenas os servidores lotados na Emergência fariam jus
ao mencionado aumento, emitindo laudo concessivo para estes casos e negando nos demais. Foram 60 concessões
do Adicional de Insalubridade no percentual de 20% para os profissionais da Emergência.
Além disso, o crescimento do volume de processos de Insalubridade deveu-se, ainda ao fato de que este setor
passou a fazer as concessões do citado adicional para os contratados pelo NERJ, procedimento anteriormente
realizado por aquela unidade.
Todavia, cumpre ressaltar, que quando nos foi repassada essa incumbência, havia diversas pendências, como
profissionais cujo contrato teve início em 2007 e que ainda não recebiam o Adicional de Insalubridade, criando um
trabalho minucioso para conseguirmos identificar casos semelhantes e providenciar as concessões. Fora a renovação
dos contratos, gerando novos processos e novas Portarias.
Pelo exposto, restou um pouco prejudicada a concessão do adicional aos servidores do Concurso/2005, que
receberiam automaticamente a partir do início do exercício, havendo um lapso temporal entre o início do exercício e a
concessão do adicional.
65
Ademais, no final do ano, o Ministério do Planejamento determinou que as concessões fossem feitas a partir daquele
momento pelo Siapenet, procedimento que exigiria a confecção de laudos ambientais, o que demandaria um tempo
maior, não sendo possível a esta unidade fazer as concessões pelo novo sistema, ou pelo antigo, que foi vedado. Ou
seja, interrompemos as concessões no final do ano, sem previsão para continuarmos.
Ao todo 469 processos de insalubridade foram instaurados e 87 concessões feitas através de Portarias publicadas em
BSE.
7. PROCESSOS GRATIFICAÇÃO POR RAIOS-X E ADICIONAL POR IRRADIAÇÃO IONIZANTE
Em 2009 não houve manifestação expressiva de servidores requerendo tais concessões. A tramitação de processos
desse gênero no setor se deu apenas referente aos servidores do Concurso/2005 que faziam jus ao citado adicional,
isto é, Médicos e Técnicos em Radiologia que receberam automaticamente e servidores que trabalhavam em setores
nos quais havia exposição à irradiação e solicitaram.
66
COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR - CSST
MISSÃO DA CSST:
Buscar permanentemente a redução da ocorrência de doenças ocupacionais, de acidentes do trabalho e de doenças não
ocupacionais entre os trabalhadores e colaboradores do Hospital Geral de Bonsucesso, além de apoiá-los em caso de
doença.
Apoiar os profissionais de saúde no acompanhamento de casos de doença ocupacional entre os usuários do hospital.
atividades desenvolvidas
1. Programa de Segurança do Trabalho
Realização da 4ª SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de 04 à 8/05/2009)
Palestras realizadas na 4º SIPAT, abrangendo os temas: Prevenção de Doenças Cardiovasculares, Oito passos
para melhora da qualidade de vida, Roda de Conversa Oficina Cuidando de quem cuida Principais Riscos no
Ambiente Hospitalares e Direitos dos Profissionais de Saúde
Revisão de todos os PPRA’s de Março à Dezembro
Revisão do PCMSO
Elaboração de Laudos Ambientais
Apoio e orientação na adequação das Empresas Terceirizadas quanto às Normas de Segurança no Trabalho
Formação da Brigada de Incêndio (A concluir)
67
Formação e Treinamento da 4ª CIPA (A concluir)
Reuniões mensais da 3ª CIPA.
Palestras Mensais da 3ª CIPA abrangendo os temas: Alimentação Saudável para o Trabalhador, Biosegurança,
Dieta Saudável e Regime Alimentar para trabalhadores na obtenção de boa forma, Estresse Ocupacional,
Redução do Estresse no Ambiente de Trabalho
Criação de Fluxo de Acidentes do Trabalho, com preenchimento de formulário específico.
Planejamento e Implantação da ficha de comunicação de acidente de trabalho em serviço, CAS, em parceria com
o setor de perícia médica do hospital.
4. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)
Elaboração e manutenção do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) com base no
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)
Exames Periódicos – Foram realizados 46 exames no mês de janeiro e 3 exames no mês de dezembro. A
realização dos exames peródicos foi paralizada, devido a licença médica, licença prêmio e férias do médico
examinador.
5. Programa de Promoção de Saúde do Trabalhador
68
Levantamento dos afastamentos para tratamento da saúde ocorridos no 1º semestre de 2009: Foi realizado
junto a Perícia Médica, levantamento sobre as causas dos afastamentos, o número de afastamentos, nº de
servidores afastados e dias de afastamento. Neste período o HGB contava com uma força de trabalho de 2621
servidores, verificando-se um alto índice de afastamento para tratamento de saúde no Hospital Geral de
Bonsucesso. O objetivo deste trabalho é servir como base de informações para ações pontuais junto a nossa
clientela alvo , que são nossos trabalhadores, com a intencionalidade de melhoria das relações em trabalho,
dos ambientes e redução dos níveis de absenteísmo e de afastamentos para tratamento de saúde.
N° de servidores afastados
Servidores Efetivos
455
N° de afastamentos
Servidores Efetivos
747
SEXO
FEMININO
MASCULINO
405
50
Faixa etária
Servidores efetivos
De 20 a 29 anos
112
De 30 a 39 anos
153
De 40 a 49 anos
101
69
De 50 a 59 anos
76
Acima de 60 anos
13
Tempo de Serviço
N° de Servidores Afastados
De 1 a 4 anos
318
De 10 a 15 anos
54
De 20 a 25 anos
30
De 26 a 30 anos
43
Acima de 30 anos
10
Classificação por Grupos do CID-10 dos Afastamentos Para Tratamento de Saúde
N° de ocorrências
Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo
135
Fatores que influenciam o estado de saúde e o contato com os serviços de saúde
100
Gravidez, parto e puerpério
74
Transtornos mentais e comportamentais
63
Doenças do aparelho respiratório
59
Algumas doenças infecciosas e parasitárias
58
Lesões, envenenamento e algumas outras conseqüências de causas externas
52
70
Doenças do aparelho circulatório
48
Doenças do aparelho digestivo
37
Doenças do aparelho geniturinário
27
Doenças do olho e anexos
20
Sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e de laboratório, não
17
classificados em outra parte
Doenças do sistema nervoso
17
Neoplasias
16
CARGO
N° DE
Nº TOTAL DE FUNCIONÁRIOS
%
AFASTAMENTOS
AUXILIAR DE ENFERMAGEM
489
1018
48%
ENFERMEIRO
136
292
46,5%
AGENTE ADMINISTRATIVO
14
124
11,2%
TÉCNICO DE LABORATÓRIO
14
66
21,21%
AGENTE DE PORTARIA
8
22
36,36%
MÉDICO ANESTESIOLOGIA
8
86
9,3%
MÉDICO PEDIATRA
7
90
7,77%
71
Readaptação funcional: Foram acompanhados processos de readaptação funcional, com o objetivo de avaliar a
lotação dos servidores de acordo com laudo emitido pela perícia médica.
Campanha de Combate ao Câncer Ginecológico, em parceria com o Serviço de Ginecologia, viabilizando
atendimento para funcionárias do HGB, encaminhando-as para o Serviço de Ginecologia no ano de 2009.
Foram encaminhadas 160 funcionárias terceirizadas e 35 funcionárias do Ministério da Saúde.
Dia da Pressão Arterial e Avaliação Nutricional: Esta atividade se encontra dentro das normas preconizadas
pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, para a identificação dos casos de pré-hipertensão, hipertensão I,
hipertensão II e sobrepeso e avaliação da glicemia capilar. O foi realizado no pátio do HGB, entre os meses de
março e setembro, na última semana de cada mês, contando com a parceria de instituições de ensino, visando
à qualificação de profissionais e estagiários da área de saúde (Auxiliares de Enfermagem, Enfermeiros e
Nutricionistas) e também voluntários. Foram realizados 512 atendimentos.
DIA DA PRESSÃO ARTERIAL E AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
PROFISSIONAIS ATENDIDOS/MES
MESES
TRABALHADORES
MAIO
69
JUNHO
65
JULHO
149
AGOSTO
53
SETEMBRO
182
72
Acolhimento aos novos servidores administrativos: Foram realizadas entrevistas para analisar o perfil dos
novos funcionários, buscando conhecer a experiência, a formação e expectativas de cada um, procurando
evitar, a desmotivação e a subutilização de mão-de-obra, considerando as características de cada um e a
necessidade de pessoal apresentada pelo HGB.
ACOLHIMENTO AOS NOVOS
SERVIDORES ADMINISTRATIVOS
QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS
241
150
Acolhimento de funcionários: Esta atividade tem como diretriz a Política Nacional de Humanização,
proporcionando o acolhimento e escuta aos profissionais do HGB e realizando o encaminhamento para
serviços especializados quando necessário.
ACOLHIMENTO DE FUNCIONÁRIOS QUANTIDADE
150
Visita Técnica, na área de Segurança e Saúde do Trabalhador, para 03 alunos do curso Técnico de Segurança
do Trabalho – Cefae – Nilópolis, 26 alunos do curso de Enfermagem do Trabalho, da UNISUAM e 7 alunos do
curso Técnico de Segurança do Trabalho do SENAI.
VISITAS TÉCNICAS
CURSOS
ALUNOS
ENFERMAGEM DO TRABALHO
26
73
TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
10
Laudos de Insalubridade: Foram concluídos 247 laudos, entre concessão de insalubridade, concessão de raiosX e concessão do aumento de insalubridade de 10% para 20%
LAUDOS DE INSALUBRIDADE CONCLUÍDOS EM 2009
SETOR
AMBULATÓRIO
INSALUBRIDADE
CONCESSÃO DE
CONCESSÃO DE
10 PARA 20%
INSALUBRIDADE
RAIO-X
1
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
1
CCIH
1
CENTRAL DE ESTERELIZAÇÃO
1
CENTRAL DE MATERIAL
7
CENTRO CIRÚRGICO
27
CENTRO CIRÚRGICO DO AMBULATÓRIO
1
CENTRO DE ATENDIMENTO AO PÉ
1
4
DIABÉTICO
CENTRO DE IMAGEM
1
CENTRO DE TRATAMENTO DE LESÕES DE
2
3
PELE
CENTRO OBSTÉTRICO
1
74
CTI ADULTO
2
DIVISÃO DE EMERGENCIA
75
HEMODIALISE
5
NECROTÉRIO
1
1
SERVIÇO DE GINECOLOGIA
2
SERVIÇO DE HEMODINÂMICA
1
1
2
SERVIÇO DE HOTELARIA
1
SERVIÇO DE INFORMAÇÃO E COM.
1
AMBULATORIAL
SERVIÇO DE NEFROLOGIA
12
SERVIÇO DE NEUROCIRURGIA
SERVIÇO DE ORTOPEDIA / CIRURGIA
12
VASCULAR
SERVIÇO DE PROTOCOLO
SERVIÇO DO CORAÇÃO
4
28
SETOR DE ÓBITO
1
UI NEONATAL
23
UNIDADE CORONARIANA
13
UNIDADE DE INTERNAÇÃO E ALTA
1
1
75
UNIDADE DE TRANSPLANTE RENAL
7
UTI NEONATAL
2
TOTAL
217
24
6
Mapa de Risco: Elaboração e planejamento para implantação do mapa de riscos da unidade, com início das
atividades, pelo setor de UTI Neo; realizada a visita do setor, realizada avaliação de ambientes, com aferição
dos níveis de ruído, luminosidade, e fluxo funcional; Início da observação do processo de trabalho desenvolvido
naquele setor.
Imunização de funcionários: Intensificação da imunização de funcionários para a varicela, alcançando todos os
funcionários da pediatria, UTI Neo, e maternidade. Aguardamos o ingresso dos demais funcionários, para que
possamos atingir a integralidade de todo quadro profissional.
Participação da CSST na campanha de prevenção da H1N1 para o quadro funcional do hospital, incluindo
medidas de promoção de saúde; Realizados treinamentos e capacitação de funcionários quanto aos os riscos
de transmissibilidade, uso adequado de equipamentos de proteção individual, coletivos, participação na
elaboração de normas e rotinas no período de surto; Notificação de casos, e acompanhamento de casos
ocorridos entre os funcionários da instituição.
Realização da Primeira Semana de Doenças Oportunas de inverno, na praça do hospital; Exposição
de
cartazes, distribuição de material educativo, folders e cartilhas sobre as seguintes patologias: Rotavírus,
Meningite, Conjuntivite, Tuberculose, EPI e Acidentes de Trabalho.
76
Treinamento e Orientação para os funcionários de apoio do hospital quanto à transmissibilidade da H1N1, uso
de equipamentos de proteção individual, e medidas de segurança para prevenção da influenza. Participação
dos funcionários da limpeza, rouparia, e vigilantes.
Treinamento e Capacitação das recepcionistas dos setores: Emergência, Maternidade, Guarda de volumes e
sala de Imunização, para Acidentes de Trabalho, objetivando a ampliação dos registros de acidentes e a
melhoria de registros realizados por estes setores.
Realização do I seminário de saúde do Trabalhador do SUS, com participação de representantes de vários
seguimentos ligados a Saúde do Trabalhador das esferas Municipal, Estadual e Federal , instituições de saúde
e de sindicatos e outras representações de classe.
Seminário – A CSST organizou o I Seminário de Saúde do Trabalhador do Hospital Geral de Bonsucesso, “A
Saúde do Trabalhador: Uma questão para o SUS”, em novembro, onde foi abordado os seguintes temas:
A Saúde do trabalhador da saúde: Um momento de construção
A saúde do trabalhador da saúde: Projeto SIASS, uma proposta de atenção aos servidores
A situação da saúde do trabalhador na rede Hospitalar Federal do Rio de Janeiro
A Construção da saúde do trabalhador no Brasil
Uma construção histórica.
O panorama da RENAST no Estado do Rio de Janeiro
A proposta de implementação das Unidades de Saúde na composição da Rede de Atendimento em
Saúde do trabalhador.
Construção da política de humanização e saúde do trabalhador do SUS
Política da saúde do trabalhador no SUS
77
Vigilância em saúde do trabalhador: Uma ação de todos
Trabalhadores na construção da saúde do trabalhador: Uma política de humanização do SUS.
COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS – CPDER
1. Objetivo
Elaborar planejamento estratégico alinhado à gestão da Divisão de Recursos Humanos, e executar projetos, programas e
ações voltados para capacitação, valorização profissional, acolhimento e qualidade de vida dos profissionais da Unidade,
comprometida com o desenvolvimento profissional nos diversos setores/serviços, visando a melhoria da qualidade no
atendimento prestado ao usuário.
2. Competência
Subsidiar a Direção de Recursos Humanos na orientação quanto aos assuntos pertinentes a área de Planejamento
e controle de pessoal, bem como na elaboração de relatórios de Gestão;
Promover processos de seleção, análise de potenciais e estudo de força de trabalho;
78
Executar e controlar o processo de avaliação dos servidores públicos em estágio probatório e servidores que
possuem Função Comissionada Técnica;
Utilizar instrumentos para a prática da gestão e desenvolvimento dos Recursos Humanos do Hospital Geral de
Bonsucesso, segundo as diretrizes e normas estabelecidas pela Coordenação Geral de Recursos Humanos;
Propor, desenvolver e orientar a execução das atividades de formação, treinamento, capacitação e
aperfeiçoamento de Recursos Humanos em todos os níveis em consonância com as diretrizes de formação
profissional para a área da saúde;
Promover ações e eventos comemorativos, com objetivo de valorizar os funcionários do Hospital Geral de
Bonsucesso;
Buscar parcerias com instituições de ensino e estabelecimentos comerciais que ofereçam descontos aos
funcionários do Hospital Geral de Bonsucesso;
Promover e orientar a celebração de convênios com entidades de ensino para fins de estágio curricular e
extracurricular;
Supervisionar e avaliar o desenvolvimento dos estagiários em treinamento nas diversas áreas de atuação do
Hospital Geral de Bonsucesso;
Desenvolver, coordenar, promover e acompanhar projetos que ofereçam atividades físicas, terapêuticas e
artísticas com objetivo de elevar a auto-estima do trabalhador, reduzir o sedentarismo e o estresse físico e mental
dos funcionários do Hospital Geral de Bonsucesso.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
79
3. PROGRAMA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Proporcionar a oportunidade de uma melhor qualificação profissional aos alunos, através de serviços e profissionais
especializados, assim como atuar incentivando a educação continuada, trazendo reconhecimento no meio acadêmico
dos serviços de qualidade prestados pela Unidade.
Em 2009 mantivemos e aprimoramos a implantação das exigências do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão,
onde foi determinado que: não deveríamos mais utilizar agente de Integração, todos os convênios deveriam ser firmados
entre o Hospital Geral de Bonsucesso e as Instituições de Ensino diretamente e a inclusão de todos os estagiários
existentes na Unidade no SIAPE. Atualmente temos 10 convênios formalizados e 11 aguardando análise do Núcleo de
Assessoria Jurídica/RJ. Apesar de ainda enfrentarmos obstáculos que acarretam morosidade excessiva na conclusão
dos processos de convênio, tal como a demora na análise processual dos convênios pelo NAJ/RJ, o Programa de
Estágio atualmente coordena um total de 166 acadêmicos em atuação na Unidade. Desses 166 estagiários, 80 são de
nível superior não obrigatório, 56 de nível médio não obrigatório e 30 de nível técnico obrigatório. Atualmente, o
Programa de Estágio está presente em mais de 50% de todos os setores/clínicas de nossa Unidade Hospitalar.
80
Relação de Estagiários Superior, Médio e Técnico
30
18%
80
48%
Nível Superior
Nível Médio
Nível Técnico
56
34%
No decorrer do ano de 2009, o Programa de Estágio sofreu algumas modificações em sua Coordenação devido a
necessidade de reestruturação, objetivando a melhoria dos processos de trabalho e a qualidade de atendimento.
Sob a coordenação atual, o Programa implementou e aprimorou, sob aconselhamento e supervisão da central de
estágios em Brasília, o sistema de férias remuneradas dos estagiários, respeitando os dispostos na lei de estágio nº
11.788 de 25 de setembro 2008 e as orientações normativas nº 01 CGRH/SAA/SE/MS de 27 de novembro de 208 e nº 07
de 30 de outubro de 2008, que asseguram os direitos inalienáveis dos acadêmicos em atividades de estágio obrigatório e
não-obrigatório. No segundo semestre do ano, após a publicação de dois novos convênios de estágios com instituições
de ensino técnico na área de radiologia e enfermagem, promovemos a seleção, o ingresso e a recepção de 30 novos
81
estudantes em atuação de estágio curricular (modalidade obrigatória) no setor de Enfermagem e no Centro de
Diagnóstico por Imagem. Ao mesmo tempo, demos prosseguimento nas seleções e ingressos de estagiários nãoobrigatórios de nível superior e de nível médio em diversas áreas do Hospital.
Processo de Seleção
No segundo semestre do ano, iniciamos as seleções de estagiários de nível médio com vínculo SIAPE em três
instituições escolares já conveniadas com o Hospital, uma vez que desde 2008 a contratação de estagiários de nível
médio não aconteciam pela dificuldade de firmarmos convênio com as Instituições de Ensino, e em paralelo demos
prosseguimento nas seleções de nível superior para atuação técnico-acadêmica em diversas áreas hospitalares, tais
como: Enfermagem, Fisioterapia, Psicologia e Serviço Social.
O processo de seleção é constituído de 03 (três) etapas. Sendo elas:
1º - abertura de vagas de estágio junto as Universidades e Instituições de Ensino conveniadas, através de e-mail
encaminhado à coordenação de estágio daquelas Instituições;
2º - seleção com a Coordenação do Programa de Estágio (CPDER/DRH/HGB) - que realiza provas de conhecimentos
específicos/gerais e redações a fim de avaliar o domínio técnico-acadêmico dos candidatos em sua área de formação e
atuação hospitalar, expressão vocabular e de escrita concernentes à boa manipulação da língua portuguesa, caligrafia,
raciocínio lógico e capacidade interpretativa dos estudantes de nível superior e nível médio, assim como há uma etapa
seletiva caracterizada por um teste de digitação.
3º - seleção com o supervisor – que entrevista e escolhe o estudante que melhor atenderá a demanda do serviço/clínica.
82
Quantitativo de Estagiários Aprovados em Relação
ao Nº de Inscritos - 2009
187
120
Nº de Aprovados
80
51
Nível Superior
Nº de Inscritos
Nível Médio
Setores atendidos pelo Programa de Estágio – Nível Superior
Atualmente contamos com 80 acadêmicos de nível superior em atuação técnica em diversos serviços/clínicas do
Hospital, em acordo com o tipo de formação acadêmica que possuem. Os estagiários sempre atuam técnica e
academicamente na Unidade sob supervisão de um profissional responsável da clínica ou serviço em questão, a fim de
orientar e fomentar sua formação e prepará-lo para a futura atuação profissional. Os setores que atualmente contam com
a atuação de estagiários de nível superior são:
Ambulatório
Epidemiologia
Assessoria de Comunicação Social
Farmácia
83
Assessoria Pedagógica
Fisioterapia
CAC
Maternidade
CCIH
Patologia Clínica
Creche
Psicologia
Dispensação
Serviço Social
Divisão de Enfermagem
Sistema da informação – Informática
DRH – Legislação
Traumato-ortopedia
DRH – Programa de Estágio
UTI e UI Neonatal
DRH – Saúde do Trabalhador
Zeladoria
DRH – Secretaria
Setores atendidos pelo Programa de Estágio – Nível Médio
A partir da finalização da tramitação processual junto ao NAJ-RJ e publicação dos convênios de estágio com três
instituições escolares, em meados do ano recepcionamos uma nova leva de estagiários nível médio. Atualmente,
contamos com 51 estagiários de nível médio em atuação em diversos setores do hospital. Realizando atividades com
caráter administrativo e burocrático, a inserção desses alunos visa prepará-los para o mercado de trabalho, fomentar sua
formação profissional em relação a trabalho em equipe e dinamismo profissional, ao mesmo tempo em que os
familiarizam com as políticas públicas de saúde do SUS e o funcionamento das unidades hospitalares do Rio de Janeiro.
Dos 51 estagiários de nível médio em atividade, 10 são estudantes normalistas (formação de professores) em atuação na
Creche do HGB, sob supervisão da pedagoga responsável pela Creche Itália Franco. Os setores favorecidos pela
atuação dos estagiários de nível médio encontram-se listados abaixo:
84
ACS
Epidemiologia
Ambulatório
Farmácia
Anestesiologia
Financeiro
Arquivo Médico
Material
Assessoria Pedagógica
Maternidade
Berçário
Nefrologia
Biblioteca
Oftalmologia
Cardiologia
Oncologia
CAC
Patologia Clínica
CCIH
Patrimônio
Centro Cirúrgico
Programa de diabetes
Secretaria
Cirurgia Pediátrica
da
Dermatologia
Clínica Médica A
Secretaria da Obstetrícia
Clínica Médica B
Secretaria da Pediatria
Conformidade
Secretaria da Urologia
CPDER
Secretaria da Vascular
Creche
Serviço Social
Diagnóstico por Imagem
Setor de Informação
Disciplina Administrativa
Setor de Pagamentos
85
Dispensação
SGA
Divisão de Enfermagem
Tx. Hepático
DRH – Pessoal Ativo
Ultrassom
DRH – CPDER
Urologia
DRH – Pessoal Inativo
UTI – Neonatal
DRH – secretaria
Zeladoria
Instituições de Ensino com Convênios publicados
Das instituições conveniadas com o Hospital, a partir de trâmite processual de convênio de estágio junto ao NAJ-RJ, 05
são instituições de ensino superior, 03 são instituições de ensino secundário e 02 são cursos técnicos na área de
enfermagem e radiologia em modalidade de estágio curricular e obrigatório com o Hospital.
Batista – Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil
Colégio Carmela Dutra
Colégio Estadual Lélia Gonzáles
Colégio Estadual Olímpia do Couto
Curso Técnico CENIB
Curso Técnico MITOS
PUC – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Estácio de Sá
Universidade Veiga de Almeida
86
Processos em andamento junto ao Núcleo de Assessoramento Jurídico-RJ - NAJ-RJ
Abaixo listamos os atuais processos de concessão de convênio de estágio em andamento junto ao NAJ-RJ.
Centro de Formação Profissional Bezerra de Araújo Ltda
Centro Educacional Cozzolino
CIMA – Escola Técnica
Colégio Pedro Álvares Cabral
FACHA – Helio Alonso
Faculdade Integrada Maria Tereza
Secretaria de Educação
UFF
UNIABEU
UNIRIO
Universidade Castelo Branco
4. PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO
Receber os novos profissionais, visando um acolhimento humanizado e comprometido em disseminar informações sobre
a estrutura, diretrizes, normas e políticas da Unidade.
87
Devido à chegada de profissionais concursados que tomaram posse em 2009, a Divisão de Recursos Humanos e a
Direção Geral promoveu uma Integração, onde a Diretora Geral pode acolher e passar informações importantes a
respeito da estrutura e produção da Unidade.
Seguindo o método adotado em 2008, a CPDER desenvolveu um CD com informações gerais do HGB e também
informações relevantes de vários setores, que foi distribuído ao final de cada Integração realizada.
5. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES PÚBLICOS EM ESTÁGIO PROBATÓRIO
Aferir o potencial do servidor em estágio probatório em relação a sua possível carreira no Ministério da Saúde,
confirmando ou não a sua permanência no cargo para o qual foi nomeado.
A Avaliação de Desempenho dos Servidores Públicos no Estágio Probatório tem como objetivo fornecer os elementos
necessários para auxiliar no processo de avaliação do servidor. Reúne, de forma sistematizada, informações básicas que
irão ajudar a aferição da capacidade funcional do servidor, sob o prisma de que o concurso por si só não define nem
permite conhecer todo o potencial dos candidatos.
Esta avaliação é dividida em três períodos, sendo dois períodos de 12 meses e um período de 8 meses. Ao término, a
avaliação passa por uma Comissão Especial de Avaliação – responsável pela Avaliação Final do servidor. Esta Comissão
é composta de pelo menos três servidores estáveis, com a missão de aprovar, comparar os eventuais recursos com os
88
dados registrados na Planilha de Acompanhamento ou reprovar o servidor. É facultado à Comissão ouvir o avaliado e/ou
o avaliador, caso julgue necessário.
(emmeses)
Periodicidade
Avaliação de Desempenho dos Servidores em
Estágio Probatório
14
12
10
8
6
4
2
0
Período para Avaliação
da Comissão e
Publicação no BSE
1ª Avaliação
2ª Avaliação
3ª Avaliação
Quantidade de Avaliações
Em 2009 demos continuidade ao processo de avaliação dos servidores. Dos 3189 servidores ativos, 1280 terminaram o
ano em estágio probatório.
Tivemos 789 servidores que terminaram seu período de estágio probatório em 2009, destes, 3% ainda não têm sua
situação definida uma vez que suas chefias não enviaram a última avaliação.
Durante o ano tivemos dificuldades quanto ao comprometimento das chefias em avaliar, preencher corretamente e
entregar os formulários dentro do prazo estipulado. Das avaliações programadas para recebermos em 2009, foram
89
entregues apenas 57%. Vale lembrar que a cobrança através de memorandos e ligações telefônicas pós recebimento, se
intensificaram. Ao todo foram 165 memorandos solicitando a avaliação de desempenho dos servidores. Destes, 25
memorandos ainda não foram atendidos.
Avaliações Esperadas = 2200
Avaliações
em Atraso
43%
Total de Memorandos Enviados = 165
Não
Atendidos
15%
Avaliações
recebidas
57%
Atendidos
85%
90
Algumas ações estão sendo desenvolvidas para o ano de 2010. Devido a diversos erros no preenchimento do formulário
de avaliação que acaba por invalidar a mesma, criamos uma espécie de manual para o preenchimento do formulário da
avaliação de desempenho que está disponível na Intranet, assim como todos os formulários inerentes a Avaliação de
Desempenho.
Outra ação que será tomada em 2010 será um treinamento de reciclagem para todas as chefias que receberam novos
servidores sobre Avaliação de Desempenho.
6. PROGRAMA ANUAL DE CAPACITAÇÃO
Destinado aos profissionais do HGB, objetivando a reciclagem, a atualização ou o aprofundamento de conhecimentos
voltados para o melhor desempenho de suas atividades.
Em 2009, o PAC foi desenvolvido e, como em todos os anos, alinhado à Gestão Estratégica da Unidade.
Vários cursos coletivos foram realizados dentro da Unidade, o que facilitou a participação dos trabalhadores, pois não
precisavam se ausentar por muito tempo dos seus postos de trabalho.
A verba do Programa proporcionou diversas ações, tais como: 52 Congressos/Seminários, 3 Conferências, 57 Cursos
Presenciais, 5 Pós-Graduações e 5 Oficinas/Workshops.
91
Tipos de Ações de Capacitação em 2009
4%
4%
43%
47%
2%
Congressos/Seminários
Conferências
Cursos presenciais
Pós-Graduação
Oficinas/Workshops
O maior número de profissionais treinados foi na Área Assistencial, porém houve um crescente aumento de interesse da
Área Administrativa, mostrando que esta área também está sensível a melhoria de sua capacitação.
92
PROFISSIONAIS TREINADOS
PAC 2009
161
1405
ADMINSTRATIVA
ASSISTENCIAL
No total foram investidos R$ 317.822,62, representando 6.696 horas treinadas e beneficiando 1.566 profissionais.
INVESTIMENTO POR ÁREA
PAC 2009
R$ 58.291,21
R$ 259.091,41
ADMINSTRATIVA
ASSISTENCIAL
93
Ao avaliar o Programa Anual de Capacitação de 2009, podemos identificar que a criação da Comissão que avalia os
eventos propostos formada pela DRH, DMA, Educação Continuada e Centro de Estudos, causou grande impacto, pois é
notável em comparação aos outros anos que o investimento feito em sua maior parte nos eventos coletivos otimizou o
aproveitamento da verba disponível e atendeu a um maior número de profissionais da Unidade.
7. PROGRAMA HGB VIDA
O Programa consiste em oferecer, gratuitamente, atividades físicas e terapêuticas para elevar a auto-estima do
trabalhador, reduzindo o estresse físico e mental, visando a promoção da saúde e a melhoria da qualidade de vida dos
profissionais do HGB.
O Programa de Qualidade de Vida para os Trabalhadores do Hospital Geral de Bonsucesso- HGB Vida no ano de 2009,
teve suas atividades paralisadas, por falta de recursos, no período que compreende os meses de março à outubro. Nos
meses de janeiro e fevereiro a única atividade a funcionar foi a capoeira por tratar-se de trabalho voluntário.
O mês de novembro marcou o retorno do Programa com a atividade de yoga (instrutor voluntário) para 09 usuários.
Nos meses de novembro e dezembro o HGB Vida promoveu um Workshop e uma Oficina, através da verba do PAC,
visando a promoção de saúde, capacitação, reflexão e conhecimento acerca de melhoria de qualidade de vida dos
profissionais do HGB.
As atividades foram desenvolvidas através de oito turmas conseguimos contemplar 733 profissionais da Unidade.
Além das atividades descritas acima, foram desenvolvidas ações paralelas de participação do HGB Vida em eventos tais
como: 8ª Feira Anual de Saúde/29ª Feira de Diabetes do HGB; SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes do
94
Trabalho; Apresentação do CACVOL , com Shiatsu, Ginástica Laboral e Orientação Postural, atividades ministradas por
instrutores voluntários.
Espera-se, para 2010, que o Programa HGB Vida volte a receber verba da CGRH/MS para que se retome as atividades
que tanto fizeram bem aos usuários servidores/colaboradores do HGB.
8. PROGRAMA DE PARCERIAS
Através do PAR todos têm o direito de receber os mais variados descontos, em diferentes empresas, nas áreas de
ensino, lazer e beleza, tendo como objetivo beneficiar os servidores e colaboradores do HGB e trazer uma melhor
qualidade de vida aos trabalhadores e seus dependentes.
No ano de 2009 continuamos firmando e renovando parcerias com Instituições de Ensino, Cursos de Dança,
Restaurantes, Cursos de Idiomas, Curso de Inglês e farmácias.
O PAR é um programa para beneficiar os servidores e colaboradores do HGB. Com isso, todos têm o direito de receber
os mais variados descontos, em diferentes empresas, áreas de ensino, lazer e beleza. Por isso trabalhamos para uma
melhor qualidade de vida dos trabalhadores e seus dependentes.
Em dezembro/2009 contávamos com um total de 33 convênios de parceria, destes, 8 foram realizados no presente ano.
9. EVENTOS PONTUAIS
Promover eventos para homenagear os servidores da Unidade em datas comemorativas.
95
Esta atividade consiste em realizar eventos como a Confraternização de Natal e Ano Novo, homenagens nos dias de
comemorações nacionais como o dia das Mães, dos Pais, dia Internacional da Mulher e homenagear os profissionais que
atuam no HGB e têm uma data comemorativa específica no calendário como, por exemplo, Nutricionista, Farmacêutico,
Médicos, entre outros. Estas homenagens são feitas através de mensagens impressas colocadas em murais e na
distribuição de lembrancinhas.
Outra atividade desenvolvida é a Homenagem por Tempo de Serviço ao Servidor Público Federal lotado na Unidade.,
que acontece anualmente no mês de outubro, visando o reconhecimento pelos serviços prestados nos seus 25, 30,35 e
40 anos de dedicação ao Ministério da Saúde.
10. CANAL DRH
Divulgação de informação e notícias da Divisão de Recursos Humanos
Um canal virtual criado para facilitar a divulgação de informações e notícias da Divisão de Recursos Humanos. Essa
informações são compartilhadas, visando uma maior integração entre as áreas, otimizando a comunicação entre os todos
funcionários da DRH.
11. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
96
Elaborar estudos desenvolvendo estratégias, determinando objetivos e metas visando à adequação dos recursos
humanos as necessidades da Unidade.
Em 2009, houve a necessidade de elaboração de dois novos projetos Básicos, um para apoio técnico-administrativas a
Gestão e outro para Apoio Operacional (recepção, maqueiro, ascensorista e telefonista).
A DRH baseada na Legislação, em especial na lei de extinção de cargos e tendo como exemplo o Projeto Básico
desenvolvido pela CGU, elaborou o dois projetos que obteve aprovação jurídica e que posteriormente foram licitados.
Durante o ano de 2009, tivemos por várias vezes que elaborar estudos referentes a Recursos Humanos para atender a
necessidade de desligamento dos terceirizados, à medida que o servidor do concurso de 2005 tomava posse, demandas
do Departamento de Gestão Hospitalar do MS do Rio de Janeiro, Ministério Público, Coordenação Geral de Recursos
Humanos/MS, Direção Geral HGB.
Em 2009, tivemos também a retomada do Estudo do Dimensionamento da Força de Trabalho, com o objetivo de
conhecer a força de trabalho existente e identificar a necessidade ou não da contratação de novos profissionais.
12. GESTÃO DO CONHECIMENTO
Identificar profissionais da Unidade, capacitados e multiplicadores de conhecimentos.
Tem por objetivo desenvolver um programa para identificar profissionais da Unidade que sejam qualificados e que
possam se tornar multiplicadores de conhecimento, através palestras, oficinas e workshops para os demais profissionais
do HFB.
97
No decorrer do ano de 2009, 945 profissionais de diversas categorias preencheram um formulário para atualizar dados e
informar sobre suas qualificações pessoais. Este número representa aproximadamente 30% de todos os servidores
efetivos lotados nesta Unidade.
FORMULÁRIOS PREENCHIDOS POR ÁREA
14%
16%
25%
45%
PROFISSIONAIS DA ÁREA ADMINISTRATIVA
PROFISSIONAIS DA ÁREA DE ENFERMAGEM
PROFISSIONAIS DA ÁREA MÉDICA
PROFISSIONAIS DE OUTRAS ÁREAS
Além dos servidores efetivos, tivemos mais 500 formulários preenchidos por profissionais de outros vínculos.
Em 2010, estaremos dando início a utilização efetiva deste Programa, através do banco de dados que foi criado, onde
poderemos identificar profissionais que possam multiplicar seus conhecimentos de acordo com a necessidade da
Unidade.
13. IMPRENSA NACIONAL
98
No ano de 2009, demos prosseguimento a atividade de publicações no Diário Oficial conforme tabela abaixo:
TIPOS DE PUBLICAÇÕES
TOTAL
ALTERAÇÕES
13
APOSENTADORIAS
25
CONVÊNIOS E CESSÕES DE USO
15
EXONERAÇÕES
30
PENSÕES
74
VACÂNCIAS
6
RESCISÕES
3
REVERSÕES
6
14. CARGOS COMISSIONADOS
O hospital conta 5 (cinco) DAS fixos com as seguintes denominações:
Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico - 101.1
Serviço de Enfermagem - 101.1
Divisão Médico-Assistencial - 101.2
Divisão de Emergência - 101.2
Divisão de Administração - 101.2
99
Também foram disponibilizamos para o HGB 13 (treze) DAS, relacionados abaixo, remanejados temporariamente do
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
Assistente - 102.2 30E 0011
Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0012
Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0013
Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0014
Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0015
Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0016
Gerente de Área Técnica - 101.3 30E 0017
Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0018
Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0019
Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0020
Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0021
Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0022
Gerente Auxiliar - 101.2 30E 0023
Segue abaixo a relação de servidores que ocuparam cargos comissionados durante o ano 2009.
DAS DENOMINAÇÃO CÓDIGO CÓDIGO NOME TITULAR LOTAÇÃO
SIAPE CPF
Sec.
Carg.
101.4Diretor
30
0201
Sandra da Silva Direção Geral 648543 40973360704
100
102.2Assistente
Azevedo
Roberto
Ubirajara C
Guimarães
Paulo César
Garcez Monteiro
de Carvalho
Maria de Fátima
Vasconcelos
Ottoni
Arlene Gidra
Gomes
30E
0011
101.3Gerente de Área 30E
Técnica
0012
101.3Gerente de Área 30E
Técnica
0013
101.3Gerente de Área 30E
Técnica
0014
101.3Gerente de Área 30E
Técnica
0015
Jose Roberto
Ramos Ariosa
101.3Gerente de Área 30E
Técnica
0016
Ana Maria
Pereira dos
Santos
DMA
648246 46307583720
Direção Geral 764493460097191
Divisão de
Enfermagem
640980 31450512704
Divisão de
641041 36913553749
Recursos
Humanos
Divisão de
622975 26147718720
Documentação
Científica
Serviço de
632185 4409353772
Controle
Economico
Financeiro
101
101.3 Gerente de
Área Técnica
101.2 Gerente
Auxiliar
101.2 Gerente
Auxiliar
101.2 Gerente
Auxiliar
101.2 Gerente
Auxiliar
101.2 Gerente
Auxiliar
30E
0017
30E
0018
Lívia Frankenfeld de
Mendonça
Rosangela Facadio
30E
0019
Moyses Rechtman
30E
0020
30E
0021
30E
0022
101.2 Gerente
30E
Auxiliar
101.1 Serviço de
30
Apoio
Diagnóstico e
Terapêutico
101.1 Serviço de
30
Enfermagem
0023
Angelo Saboía Borsatto Serviço de
Farmácia
José Carlos Alves
Serviço de
Zeladoria
Claúdio Calvano
Serviço de
Apoio
Diagnóstico
Terapeutico
Antonio Carlos da Silva Divisão de
Figueiredo
Engenharia
José Antonio da Silva Divisão de
Recursos
Humanos
101.2 Divisão
Médico
Assistencial
30
0204
101.2 Divisão de
30
Emergência
101.2 Divisão de
30
Administração
0205
0202
0203
0206
Fátima Maria da Luz
Silva
DMA
1186663 90118472704
Gerencia de 648732
Risco
Direção Geral 647087
Divisão de
Recursos
Humanos
Célia Regina Vianna
Centro de
Rossi
Atenção à
Saúde da
Mulher,
Criança e
Adolescente
Julio Moreira Noronha Divisão de
Emergência
Leila Regina de Oliveira Divisão de
Gonçalves de Carvalho Administração
40744094704
27492583753
1533970 7164699798
624426
33278113772
1186308 90225228734
652215
60051027704
1529679 11615973796
652192
35164999749
641985
27519872734
628655
43195490749
6639704 37013351768
102
SERVIÇO DE DISCIPLINA ADMINISTRATIVA - SDADM
O Serviço de Disciplina Administrativa do Hospital Federal de Bonsucesso é o setor responsável pela apuração das
irregularidades cometidas por servidores públicos no âmbito da Administração Pública. A principal característica do
trabalho desenvolvido por este serviço é a necessidade de motivação, ou seja, é obrigatória a solicitação de apuração por
autoridade competente para tal ato.
O Serviço de Disciplina Administrativa está subordinado a Divisão de Recursos Humanos, o que lhe coteja não só a
competência para promoção do processo administrativo disciplinar e da sindicância, como também de análises
preliminares, declaração de nada consta para fins de licenças, aposentadorias e outras movimentações de servidores e
demais trâmites administrativos em que seus pareceres sejam necessários.
O presente documento vem publicar as movimentações processuais ano base 2009, no qual constam os processos
administrativos disciplinares iniciados em anos anteriores concluídos em 2009, os processos administrativos disciplinares
começados e terminados em 2009, os começados em 2009 que não obtiveram conclusão, as sindicâncias concluídas em
2009, os termos de ajustamentos de conduta, as análises preliminares, os pareceres em processos de acumulação de
cargos e as declarações de nada consta para licenças, aposentadorias e demais movimentações de servidores.
1. PROCESSO ADMINSTRATIVO DISCIPLINAR
O processo disciplinar é o instrumento destinado a apurar responsabilidade de servidor por infração praticada no
exercício de suas atribuições, ou que tenha relação com as atribuições do cargo em que se encontre investido.
103
Processos iniciados em anos anteriores que foram concluídos em 2009:
Processo nº 33374.005210/2006-07;
Processo nº 33374.007319/2008-32;
Processo nº 33374.017686/2008-44;
Processo nº 33374.013313/2008-02.
Processos iniciados e concluídos em 2009:
Processo nº 33374.002096/2009-06;
Processo nº 33374.002292/2009-72;
Processo nº 33374002023/2009-14;
Processo nº 333374.014385/2009-40;
Processo nº 33374.002570/2009-91;
Processo nº 33374.006268/2009-11;
Processo nº 33374.002798/2009-81;
Processo nº 33374.009155/2009-69;
Processo nº 33374.440363/2009-71.
Processos iniciados em 2009 que não foram concluídos:
Processo nº 33374.006271/2009-26;
Processo nº 33374.008692/2009-91;
104
Processo nº 33374.004891/2009-21.
Sindicâncias iniciadas e concluídas em 2009:
Processo nº 33374.006258/2009-77;
Processo nº 33374. 018310/2008-57;
Processo nº 33374.005819/2009-11.
ESTATÍSTICAS:
10
8
PAD ANOS ANTERIORES
CONCLUÍDAS 2009
6
PAD CONCLUIDOS 2009
4
PAD NÃO CONCLUÍDOS 2009
2
SINDICÂNCIAS CONCLUÍDAS
2009
0
Total
Total de procedimentos disciplinares 2009: 19 (entre PADs e Sindicâncias)
2. PARECERES
105
Ato administrativo de juízo técnico sobre questão jurídica ou administrativa, emitido em processo por pessoa
competente e especializada.
ESTATÍSTICAS:
16 pareceres que culminaram em PAD;
3 parecer que culminaram em sindicância;
27 pareceres sobre acúmulo de cargos;
16 pareceres sobre questões diversas.
Total 65 pareceres.
30
25
20
15
10
PAD
SINDICÂNCIA
AC. CARGOS
DIVERSOS
5
0
3.TERMOS DE AJUSTAMENTOS DE CONDUTA
106
Instrumento legal destinado a obter um título executivo extrajudicial de obrigação de fazer, mediante o qual o
compromitente assume o dever de adequar sua conduta às exigências da lei, sob pena de sanções fixadas no próprio
termo.
30
25
20
15
TACs
10
5
0
2008
2009
4. DECLARAÇÃO DE NADA CONSTA PARA MOVIMENTAÇÕES DE SERVIDORES
Toda e qualquer despacho sobre a responsabilidade do servidor quanto a questões disciplinares, ou seja, uma
declaração nada consta acerca da situação do servidor nos processos administrativos disciplinares e sindicância.
ESTATÍSTICAS:
107
200
150
100
Declarações
50
0
2008
2009
5. DIFICULDADES ENFRENTADAS PELO SERVIÇO DE DISCIPLINA ADMINISTRATIVA
A principal dificuldade enfrentada por este é a estrutura física de trabalho. O espaço, o mobiliário e os computadores não
atendem a necessidade do Serviço, comprometendo o bom desenvolvimento do trabalho.
No tocante ao espaço físico, devemos esclarecer que a falta de um lugar apropriado para a realização de audiências fere
o Parágrafo Único, do artigo 150 que preceitua: “as reuniões e audiências terão caráter reservados”. Ora, como podemos
falar em reserva se não há um espaço específico para a realização de audiências, se nossas paredes são divisórias finas
onde se ouve todo e qualquer ruído das salas ao lado? Devemos acrescentar, ainda que, dependendo da gravidade do
delito investigado, a falta de um espaço específico pode gerar a nulidade do processo, pois não houve resguardo ao sigilo
a que o servidor tem direito.
O mobiliário utilizado, não só pelo Serviço de Disciplina Administrativa, mas por toda Divisão de Recursos Humanos, são
muito antigos, alguns ainda são da época de sua inauguração. Temos cinco computadores na sala, porém, só podemos
108
contar efetivamente com duas máquinas e a deficiência é suprida com a utilização do computador pessoal da chefia. Os
demais sempre apresentam problemas das mais diversas espécies e precisam ser reparados constantemente. A situação
foi amenizada com a troca de uma máquina cuja capacidade de memória é maior do que a da máquina que possuíamos.
CRECHE ITÁLIA FRANCO – COCIF
Em 2009, a Creche Itália Franco fechou o ano ultrapassando o patamar de 80 crianças matriculadas. Importante ressaltar
que mesmo com o grande número de crianças e apesar do corte significativo no nosso quadro de educadoras (1
Orientadira Pedagógica, 1 Professora e 8 Auxiliares de Creche do contrato Nova Rio), continuamos perseguindo a
melhoria da qualidade percebida em todas as suas dimensões (atendimento, segurança, responsabilidade,
profissionalismo, organização, asseio, motivação, estrutura e inovação).
Ressaltamos que, em pesquisa aplicada por consultora do Ministério da Saúde, junto aos responsáveis das crianças e
nossa equipe (em Julho/2009), ficaram evidenciados como fatores mais significativos para a opção por nossa Creche: a
“garantia de segurança para os pais e crianças”, a crença positiva no trabalho desenvolvido na Creche (nos aspectos
pedagógico, alimentar e de saúde)”, além da “proximidade com o local de trabalho”. Convém salientar que em 2008,
também em pesquisa com os pais e responsáveis das nossas crianças, haviamos recebido “excelente” para 65% dos
itens avaliados, “bom” para 32% e apenas 3% como “regular”. Não houve nenhuma avaliação deficiente em nenhum dos
109
fatores, sendo o item melhor avaliado, na época, o que diz respeito à comparação de nossa Creche com outras
instituições de educação de conhecimento dos pais e responsáveis.
Atualmente, a Equipe da Creche conta com uma Coordenadora Geral, um Administrador, uma Apoio Administrativo II,
duas Auxiliares de Enfermagem, duas Recreadoras e dez Auxiliares de Creche. Na Equipe Técnica de Apoio temos a
colaboração de um Pediatra, uma Assistente Social, uma Fonoaudióloga, duas Nutricionistas, uma Psicóloga, além da
parceria com o Serviço de Odontologia e Pediatria do HFB.
Para a formação de novas educadoras e auxílio nas atividades educacionais contamos, em 2009, com 4 estagiárias de
nível superior e 10 de ensino médio (magistério), mantivemos a capacitação contínua de todas as nossas Colaboradoras,
mediante reuniões de avaliação e planejamento, não só entre a Coordenação e Educadoras, como também, com toda a
Equipe Técnica.
Ressaltamos o apoio incondicional da Direção Geral e da Direção de Recursos Humanos, além do auxílio das demais
áreas do HFB, sempre presentes quando solicitadas.
Pontos Relevantes:
Chegada dos novos servidores concursados, aumentando significativamente o índice de filhos de servidores
matriculados. Estamos atualmente com mais 25 crianças, filhas de servidores, inscritas e/ou já em processo de
matrícula para ingresso na Creche;
Com as medidas saneantes da Direção do HFB, em particular na Creche, e as orientações prestadas aos pais e
responsáveis, não tivemos registros de casos de Influenza (H1N1) entre nossas crianças em 2009 (apesar de nos
encontrarmos em uma área considerada crítica e com atendimento de pacientes infectados), a exemplo do índice
110
zero de casos de Dengue entre as nossas crianças, tanto em 2008, quanto em 2009;
Implantação da nova atividade extracurricular capoeira do Mestre CID, com a professora Marcia Raquel, buscando
desenvolver o equilíbrio e a habilidade motora das crianças;
Visita e trabalho conjunto dos consultores: Joana de Souza Aguiar (Pedagoga) e José Magalhães de Sousa
(advogado);
Efetivação da escolaridade mínima, segundo grau, para todas as nossas educadoras;
Conclusão do PCN-EDC. INFANTIL NA CRECHE/HFB;
Inclusão de 15 estagiárias, sendo 4 de nível superior, 10 de ensino médio (magistério) e 1 ensino médio (formação
geral).
Aquisições:
Obtenção, com recursos próprios, de brinquedos pedagógicos para a sala de multimeios e livros de literatura
infantil para a Brinquedoteca;
Doação de livros e revistas pela Iscal - Instituição Social Cultural Alegria de Ler.
Treinamentos:
Curso de Informática (MS Office e Internet), Faseb;
Ciclo de Reuniões Coordenação / Equipe Técnica / Educadoras.
Eventos:
111
Colônia de Férias, com atividades diferenciadas – teatro, cinema, sessão musical, oficina da sucata e mestre cuca,
cantinho das artes, massagem shantalla, dia da beleza e outras;
Baile de Carnaval;
Festa do Circo;
Festa da Páscoa;
Festa do Dia das Mães;
Festa Junina;
Chá dos Avós;
Festa dos Pais (cancelada preventivamente em função do H1N1);
Desfiles das crianças pelo pátio do Hospital em homenagem ao Dia da Independência e desfile interno em
homenagem ao Dia da Bandeira;
Festa da Primavera;
Comemoração da Semana da Criança, com atividades diversas, icluindo passeio, almoço e lanche na Fazendinha
em Vargem Grande;
Festa de Natal;
Festa de Formatura do Jardim III;
Baile de Reveillon.
Objetivos para 2010:
Direcionar para o atendimento exclusivo aos filhos de Servidores vinculados ao M.S.;
112
Terminar a reforma dos brinquedos do Parquinho;
Pintar a área externa da Creche;
Melhorar a iluminação das dependências da Creche;
Instalar cobertura móvel para eventos;
Inovar o Planejamento Pedagógico (projetos, nomenclaturas e material de gestão) da Creche;
Priorizar eventos fora das dependências da Creche, devido ao nosso espaço físico;
Implantar novos Indicadores de Gestão da Qualidade dos Serviços.
Outros Terceir. - 8 crianças
10%
Número de Crianças Matriculadas na
Creche Itália Franco - dezembro de 2009
Por Vínculo
Total: 82 crianças
Nova Rio - 9 crianças
11%
Residente - 1 criança
1%
Ministério - 51 crianças
M.S. Temporário - 13 crianças
M.S. Temporário - 13 crianças
16%
Ministério - 51 crianças
62%
Residente - 1 criança
Nova Rio - 9 crianças
Outros Terceir. - 8 crianças
113
Acompanhamento das Crianças Matriculadas/ Presença Efetiva
90
80
Nº de Matrículas
70
Maior Presença
60
Presença Média
50
40
30
20
10
0
jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09
jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09
Meses
SERVIÇO DE PESSOAL ATIVO - SEPAT
O Serviço de Pessoal Ativo (SEPAT) é composto por dois setores: Cadastro/Freqüência e Pagamento. Tem como
objetivo a administração da vida funcional dos servidores que estão em atividade.
Os processos de trabalho são revistos constantemente, visando sempre à dinamização das atividades e a simplificação
dos trâmites, com foco permanente na qualidade dos resultados. Devido ao grande número de profissionais que são
114
atendidas diariamente, a excelência no atendimento ao público é um dos principais objetivos do setor. O SEPAT tem
como atribuições:
Implantação de novos servidores;
Implantação de férias de todos os servidores da unidade;
Publicações;
Implantação mensal de adicional de insalubridade de mais de 2.000 servidores da unidade;
Cálculo e pagamento de mais de 900 adicionais noturnos;
Separação de todos os contra-cheques da unidade, por clínicas;
Inserção de dados no sistema SIAPE;
Absenteísmo;
Ressarcimento, mensal, de assistência médica hospitalar a aproximadamente 130 servidores;
Implantação de médicos da residência médica;
Implantação de estagiários;
Recebimento e conferência mensal das folhas de ponto dos servidores oriundas dos setores da unidade;
Análise das folhas de ponto para lançamentos em fichas das ocorrências, tais como plantões, faltas, adicional
noturno, licenças médicas, sem vencimentos, gestantes e outras;
Conferência e recebimento de protocolos de outros setores, assim como de documentos exigidos para
protocolização de processos diversos;
Atualização da listagem dos servidores;
Abertura e anotações nas Fichas Individuais de Registros de Freqüência dos servidores a cada ano;
115
Concessão de Progressão Funcional;
Convocação de servidores para atender exigências;
Declarações para diversas instituições;
Confecção, atualização e restauração de fichas de Registro Individual do servidor;
Atualização de localização interna dos servidores;
Remessa dos assentamentos cadastrais dos servidores transferidos;
Serviço de Protocolo;
Entrega de expedientes para diversos setores do hospital;
Pesquisa nas pastas funcionais para Habilitação/Qualificação e Conclusão dos processos de: Averbação de
Tempo de Serviço, Auxílio Pré-Escolar, Abono de Permanência, Auxílio Natalidade, Auxílio Funeral, Acumulação
de Cargo, Adicional de Insalubridade, Dispensa de cargo, Certidão de Tempo de Serviço, Designação de
Beneficiário, Tempo de Serviço Insalubre, Participação em Eventos (Congressos, Cursos...), Licença prêmio,
Pecúnia de Licença Prêmio, Remoção, Cessão, Extensão de carga horária, Redução de carga horária, Licença
para acompanhar cônjuge, Licença para Disputa Mandato Eleitoral, Licença para Trato de Interesse Particular,
Concessão de Anuênio e Vacância.
A excelência na qualidade da prestação dos serviços acima descritos esteve um pouco comprometida neste ano, devido
a falta de estrutura física e a falta de materiais e insumos, tais como: computadores, papel, “quedas” constantes do
sistema de informática devido a problemas de rede, etc.
116
Através do Sistema Integrado de Protocolo e Arquivo (SIPAR), relacionamos o quantitativo de procedimentos efetuados
pelo setor no período de 01/01/2009 a 31/12/2009:
PROCESSOS
1080
MEMORANDOS
190
MEMORANDO CIRCULAR
01
REQUERIMENTOS
24
OFÍCIOS
61
COMUNICADOS
06
FAX
07
IMPLANTAÇÃO SIAPE
637
DESPACHO
01
AVISO DE COBRANÇA
01
CARTAS
07
TERMOS
02
MANDADOS
07
ATESTADOS DE VERACIDADE
68
DECLARAÇÕES (ESTIMATIVA)
650
CERTIDÃO
DE
TEMPO 01
INSALUBRE
117
Em 31 de dezembro de 2009, o quadro de Recursos Humanos contava com os seguintes vínculos e quantitativos: 3.109
efetivos, 02 nomeados em cargo comissionado, 229 residentes, 139 estagiários, 09 cedidos a outras unidades e 63
cedidos ao HGB.
118
BALANÇO 2009
Processo
1080
Declarações
650
Implantação SIAPE
637
Memorando
190
Atestado de Veracidade
68
Ofício
61
Requerimento
24
Mandado
7
Fac-Símile
7
Carta
7
Comunicado
6
Termo
2
Memorando Circular
1
Despacho
1
Certidão de Tempo de Insalubridade
1
Aviso de Cobrança
1
0
200
400
600
800
1000
1200
119
ARQUIVO GERAL DE PESSOAL – ARQRH
Em 2009, o Arquivo continuou seu processo de organização:
Aprimorou-se a separação e identificação das pastas de forma a melhor atender a demanda dos serviços;
Continuação do processo de registro das pastas em arquivo específico na Rede de Informática, como forma de
garantir o inventário documental. Trabalho este concluído, totalizando um nº de 14.219 pastas registradas e
arquivadas entre ativos, inativos e pensionistas. Também encontra-se arquivado 649 processos;
Iniciado neste ano a revisão documental das pastas, ou seja, verificação de toda documentação existente dentro
das 14.219 pastas, com o objetivo de identificar a existência de documentos arquivados em pasta errada;
Busca de informações legais sobre o descarte de documentos, o que nos foi fornecida pela CGRH no Encontro
Nacional de RH do MS em dezembro/2008. Também nos foi solicitado que aguardássemos a vinda de profissional
qualificado da CGRH, para a orientação devida quanto aos procedimentos legais para guarda e descarte de
documentos, porém esta visita de um profissional qualificado não aconteceu;
O arquivo também foi responsável pelo recebimento e arquivamento da Declaração de Imposto de Renda de todos
os servidores no ano de 2009;
Melhora no processo de trabalho de controle de movimentação de pastas funcionais;
A infra-estrutura do arquivo geral de pessoal, ainda é inadequada, não só pela forma de acondicionamento dos
documentos, quanto pela climatização do ambiente, bastante inadequado para quem trabalha neste ambiente, muito
120
quente e com pouca circulação de ar. O ideal seria a colocação, naquele espaço, de arquivo deslizante, o que não só
traria melhor qualidade na guarda de documentos, como otimizaria em muito o espaço, pois propiciaria o
121
acondicionamento de um nº maior de documentos e com um sistema de proteção mais seguro.
RECOMENDAÇÕES DO ORGÃO DE CONTROLE INTERNO (ACÓRDÃO TCU)
Plano de Providências referentes ao relatório nº. 208120
Nº de relatório Item/Recomendação
208120
1.1.4/001
189.842
208120
Providências
Item cumprido
1.1.4/002
Item cumprido
1.1.4/003
Item cumprido
1.1.4/004
Item cumprido
1.1.4/005
Item cumprido
3.2.1.1/001
Item cumprido. A rotina administrativa atualmente
implantada permite que a conclusão dos processos ocorra,
em pazo médio, de 21 dias. As aposentadorias por
invalidez, após a expedição de laudo médico, são
publicadas na imprensa oficial com o temo mínimo para o
cumprimento dos demais atos administrativos.
208120
3.2.1.1/002
Estamos povidenciando a revisão dos processos de
122
aposentadoria de forma ampla. Finalizamos as revisões
nas rubricas dos contracheques com erros sistêmicos e
estamos em processo de conclusão para as revisões
concernentes ao tempo insulubre prestado sob regime
celetista. Dianta da alta demanda de revisões a serem
providenciadas, entendemos e concordamos com a
necessidade de revisão dos processos de aposentadoria
por invalidez, porém ainda não foi possível a finalização
desta etapa diante das outras tantas demandas
encontradas no ano de 2009. Cabe ressaltar, que a
prioridade para o ano corrente é a finalização deste item
208120
3.2.1.1/003
Providenciaremos a reconstituição do processo com a
maior brevidade possível, tendo em vista não termos
conseguido comprovar que o item já foi anteriormente
cumprido.
189842
7.2.1.1
Identificamos 4 servidores vinculados a esta UPAG que se
encontram na presente data como "Ativos" no Siape, porém
acima de 70 anos. Segue no ANEXO IV, o detalhamento de
cada caso.
189842
7.2.2.1 Subitem b
Item cumprido. Com a correção nas rubricas do artigo 192,
da Lei 8.112/90, excluímos a sequência duplicada recebida
123
equivocadamente.
189842
7.2.2.1 Subitem c
Item cumprido. ANEXO V com o demonstrativo do impacto
financeiro obtido com a redução dos gastos desta rubrica.
Vale ressaltar que concluímos a correção tanto do artigo
184, da Lei 1.711/52 (Inciso I e II), quanto no artigo 192, da
Lei 8.112/90 (Inciso I e II).
189842
Item 7
Planilha em anexo com os devidos esclarecimentos
(ANEXO VI)
Em janeiro do corrente ano foi enviado à CGRH em resposta ao Memorando nº 020/2010/CGRH/SAA/SE/MS, despacho
desta unidade encaminhando a planilha relativa aos processos de acumulação de cargos abertos em razão do
Acórdão/TCU n° 2242/2007 – Plenário, trazendo ainda os esclarecimentos que se seguem em relação à citada planilha..
Alguns servidores listados no referido documento, porém, não foram convocados a abrir processo, eis que já haviam sido
exonerados a pedido.
Os procedimentos nos quais consta encaminhamento para a Disciplina Administrativa, já estão instruídos e após análise
e notificação do servidor para apresentar opção ou redução de carga horária, decorrido o prazo sem
124
manifestação, foram enviados ao Serviço Disciplinar para as providências
previstas no art. 133, da Lei 8.112/90, conforme determina o Acórdão nº
2242/2007.
Nos casos em que a situação aponta pendência de documentos, esta unidade já
procedeu a diversas convocações através da chefia imediata do servidor, sem ter
obtido êxito e, após algumas tentativas, oficiou diretamente o órgão, porém, sem
resposta até a presente data.
Seguem em números as providências adotadas, do total de 76 casos
apresentados pelo Acórdão do TCU nº 2242/2007:
18 já tiveram a licitude publicada e foram arquivados;
Outros 14 foram arquivados sem publicação, diante da perda do objeto da
acumulação de cargos;
9 processos encontram-se no Serviço de Disciplina Administrativa, nos
termos do art. 133 da Lei 8112/90;
10 processos dependem do servidor trazer documentos;
11 processos estão aguardando a publicação da exoneração do outro
vínculo ou da redução de carga horária para terem a licitude das
acumulações publicadas;
10 servidores não foram convocados para apresentar documentos por
terem sido excluídos do Siape;
3 processos
estão
sobrestados
aguardando decisão judicial
para
prosseguimento.
Em anexo, segue planilha nominal especificando caso a caso os procedimentos
adotados, nos termos do Acórdão 2242/2007. (ANEXO VII)
125
Relatório de Gestão - Tribunal de contas da União
COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE RECURSOS HUMANOS
SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2009
Lotação
Regime do Ocupante do Cargo
Lotação Efetiva
Autorizada
Estatutários
3857
Próprios
3090
Requisitados
767
Celetistas
0 0
Cargo de Livre Provimento
19
Estatutários
17
Não Estatutários
2
Terceirizados
1073
Total
4949
Lotação
Ideal
4468
4405
63
0
25
25
0
1070
5563
126
COMPOSIÇÃO E CUSTOS DE RECURSOS HUMANOS NOS EXERCÍCIOS DE 2007, 2008 E 2009
QUADRO PRÓPRIO
TIPOLOGIA QTD VENCIMENTOS RETRIBUIÇÕES GRATIFICAÇÕES ADICIONAIS INDENIZAÇÕES
E VANTAGENS
FIXAS
ESTATUTÁRIOS (INCLUSIVE OS CEDIDOS, COM ONÛS)
2007
2672
R$
*
*
*
*
127.557.981,41
2008
2704
R$
*
*
*
*
144.579.453,84
2009
3109
R$
*
*
*
*
111.378.988,66
CELETISTAS (INCLUSIVE OS CEDIDOS, COM ONÛS)
2007
NA
NA
NA
NA
NA
NA
2008
NA
NA
NA
NA
NA
NA
2009
NA
NA
NA
NA
NA
NA
CARGO DE PROVIMENTO EM COMISSÃO OU NATUREZA ESPECIAL (SEM VINCULO)
2007
2
**
2008
2
**
2009
2
R$ 98.351,99
REQUISITADOS COM ONÛS PARA UJ
2007
NA
NA
NA
NA
NA
NA
2008
NA
NA
NA
NA
NA
NA
2009
NA
NA
NA
NA
NA
NA
REQUISITADOS SEM ONÛS PARA A UJ
2007
454
NA
NA
NA
NA
NA
2008
753
NA
NA
NA
NA
NA
2009
767
NA
NA
NA
NA
NA
QUADRO TERCEIRIZADO
FINALIDADE CONSERVAÇÃO E
APOIO
ATIVIDADES DE
ESTAGIÁRIOS
VIGILÂNCIA
ADMINISTRATIVO
ÁREA-FIM
QTD
CUSTO
QTD
CUSTO
QTD
CUSTO QTD
CUSTO
2007
414
R$
408
R$
NA
NA
136
R$
7.695.937,92
17.010.698,82
229.679,38
2008
453
R$
449
R$
NA
NA
30
R$
10.201.897,79
17.391.110,04
152.843,08
2009
433
R$
187
R$
NA
NA
139
R$
11.434.629,94
17.521.201,37
552.492,26
127
* Não foi possível desmembrar os valores e eles estão inclusos na coluna vencimentos e vantagens
fixas do item Estatutários.
** Não foi possível desmembrar os valores referentes a 2007 e 2008 e eles
estão inclusos na coluna vencimentos e vantagens fixas do item
Estatutários.
DEMONSTRATIVO DOS CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE ÁREA-FIM NO
EXERCÍCIO DE 2009
Nat.
Contrato Empresa
contratada
(CNPJ)
NA
NA
Vigência do
Contrato
Médio
Início
NA
NA
NÍVEL DE ESCOLARIDADE
Fim
AT
NA
NA
Observações
EF
NA
Sit.
Superior
AT
EF
NA
NA
NA
Análise Crítica
•
Em relação ao Quadro de Recursos Humanos do Hospital Federal de
Bonsucesso (HFB), podemos dizer que o quantitativo em 2009 era
insuficiente ao necessário, conforme pode ser observado no Quadro da
Composição
de
Recursos
Humanos
do
presente
relatório,
isto,
independente dos 727 profissionais temporários contratados pelo Núcleo do
Ministério da Saúde do RJ para evitar que atividades fundamentais como
Emergência, Diálise, Transplantes, Terapias Intensivas, e outras, fossem
suspensas ou reduzidas. Também, por falta de profissional qualificado
algumas atividades deixaram de ser implementadas como: Equipe
Transfusional (Banco de Sangue), Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca, e
outras. Analisando de forma qualitativa a Força de Trabalho, podemos dizer
que, em se tratando de um Hospital de Alta Complexidade, os profissionais
concursados admitidos desde 2006 na sua maioria, não possuíam a
qualificação profissional adequada ao perfil assistencial da Unidade, com
destaque para a área de Apoio, Diagnóstico e Terapia (Técnico de
Laboratório e Técnico de Rx) e Enfermagem. Para minimizar esta situação,
foi necessário investir em treinamento em serviço, além de cursos
custeados pelo próprio Ministério da Saúde através do seu Plano Anual de
128
Capacitação (PAC). O treinamento em áreas de alta complexidade,
demandou meses de dedicação da Equipe já atuante na Unidade, que se
dividia em atender ao usuário e promover a capacitação, sem que com isso
tivesse qualquer retorno financeiro pelo aumento de volume e horas de
trabalho. Na área Médica o retrato na fica tão diferente, especialmente nas
áreas de Transplantes, UTIs e Emergência, esta última com grande índice
de turnover, como pode ser comprovado pelos gráficos do Relatório de
Gestão de Recursos Humanos/2009
•
A Coordenação de Recursos Humanos do MS procedeu em 2009, estudo
do redimensionamento da Força de Trabalho nas Unidades Hospitalares
Federais do RJ, este estudo apontou que é inadequado o nº de
profissionais da área-meio em relação a área-fim, principalmente no que
diz respeito as atividades da área de Apoio, Diagnóstico e Terapia.
•
Consideramos que o desempenho funcional dos servidores e funcionários
do HFB foi muito bom no Ano de 2009, conseguimos algumas vitórias tanto
na Área Assistencial (Transplantes Hepáticos e Renal, Patologia Clínica,
Anatomia Patológica, Unidade do Coração, Cirurgia Torácica e tantas
outras) como na Área Administrativa, apesar de termos passado por
grandes mudanças em 2009 com a saída de profissionais do contrato
temporário, seja por término do contrato ou por rescisão (alto índice na
Emergência), saída de um grande nº de profissionais terceirizados e a
admissão de novos servidores. Todas estas mudanças alteraram o fluxo
normal de trabalho, seja de forma positiva (admissão de novos servidores)
ou negativa (saída de profissionais), gerando instabilidade nos serviços
principalmente com a perda de profissionais especializados e a entrada de
outros sem a qualificação adequada.
•
De acordo com o Quadro da Composição de Recursos Humanos o HFB
necessita ampliação do seu quadro de profissionais, considerando que:
129
até o final de 2010 perderemos todos os 727 profissionais
temporários;
perspectiva de 893 aposentadorias até 2013;
nº significativo da força de trabalho com capacidade laborativa
reduzida
alto índice de afastamento, seja por faltas ou licenças
perspectiva de implantação e implementação de projetos em
diversas áreas
foco na atenção integral, fortalecendo o atendimento multidisciplinar
(necessidade de compor equipes contemplando as diversas áreas de
atenção à saúde mental, física e social do usuário), visto que
comprovadamente a atuação multidisciplinar reduz o tempo de
internação do usuário
Cabe destacar, que em
2009 o maior nº de afastamento
de Licença
Médica foi na faixa etária até 30 anos, ou seja, os novos servidores estão
se afastando para tratamento da própria saúde em maior nº. Temos caso
de servidor que após dois meses de trabalho entrou de Licença Médica
permanecendo por quase dois anos afastado e, diversos outros
semelhantes. Destacamos também, um significativo nº de afastamentos por
psiquiatria em servidores recém admitidos. A Coordenação de Segurança
e Saúde do Trabalhador – CSST da Divisão de Recursos Humanos está
desenvolvendo estudo no sentido de identificar as patologias que mais
levam à afastamentos, idade, local de trabalho, atividades desenvolvidas,
para propor uma intervenção adequada a cada caso. Até o momento as
patologias
que
mais
afastam
os
servidores
são
as
Doenças
Osteomusculares e Transtornos Mentais.
• A renovação do quadro deve ser contínua para a manutenção da qualidade
do atendimento prestado à população. Contamos atualmente, com uma Força
de Trabalho de 563 profissionais acima de 50 anos de idade, fator importante
130
em se tratando de profissional de saúde, alguns com doenças crônicas
(hipertensão, diabetes e doenças ósseo degenerativas), levando a redução da
capacidade laborativa e afastamentos prolongados do trabalho. Um fator
importante a ser considerado é que os atuais concursos, realizados pelo
Ministério da Saúde, não estabelecem um perfil profissional adequado
(qualificação e experiência) que contemple o perfil Institucional. Sendo o HFB
um Hospital de alta complexidade devemos receber profissionais adequados a
desempenhar suas
funções
neste nível,
precisamos
de profissionais
especializados em diversas áreas. O concurso de 2005 estabeleceu um perfil
básico, somente com a formação acadêmica e especialidades médicas,
tivemos até especialidade em que nenhum dos convocados apresentou a
certificação necessária para a posse no cargo, que foi o caso da especialidade
Médico de Urgência.
• O Ministério da Saúde através do seu Plano Anual de Capacitação (PAC)
disponibiliza verba para capacitação de profissionais e, no HFB o planejamento
desta capacitação anual é realizado junto as Chefias de Serviços e analisado
por uma Comissão instituída pela Direção Geral, com o objetivo de otimizar a
verba disponibilizada atendendo ao planejamento estratégico da Unidade para
o ano. Cabe destacar, que entre 2001 e 2007 nossa verba de capacitação era
entorno de R$600.000,00, contemplando uma grande nº de profissionais e a
realização de Cursos de Excelência, porém desde 2008 esta verba foi reduzida
à metade o que nos tem levado a promover uma redução drástica nas
necessidades de capacitação impactando o planejamento realizado para o
Ano.
A Divisão de Recursos Humanos, juntamente com a Educação
Continuada tem procurado otimizar esta verba e promover capacitação
utilizando-se da Gestão de Conhecimentos, buscando na Unidade profissionais
qualificados e capacitados, para ministrar cursos e treinamentos.
• O Ministério da Saúde não possui um plano demissional, já que a admissão
de servidores se dá através de concurso público podendo o mesmo solicitar, a
131
qualquer momento, sua exoneração ou vacância do cargo público. Em 2009,
com a substituição da Força de Trabalho terceirizada pelos Agentes
Administrativos concursados, a Divisão de Recursos Humanos elaborou um
plano demissional e admissional, visto que seria necessário conhecer o perfil
do profissional admitido para melhor adequá-lo às atividades do funcionário
substituído, bem como proceder a saída gradual dos terceirizados para não
haver descontinuidade de serviço e prejuízo a assistência prestada à
população. Este plano também contemplava a preparação do terceirizado para
a sua saída, além do acolhimento e treinamento dos novos servidores. Porém,
não conseguiu evitar o clima de insatisfação e tristeza gerado com a saída de
profissionais que estavam na Unidade à alguns anos.
• Sem dúvida é grande o impacto da produtividade da força de trabalho
terceirizada na Unidade, em todas as áreas, seja Conservação, Manutenção,
Alimentação, Recepção, Apoio Operacional, etc, sem os quais seria impossível
promover a assistência adequada à população.
• Os Profissionais da Saúde ainda não tem um Plano de Cargos e Salários,
portanto, não há o que se falar em política remuneratória. Aguardamos que em
2010 a Avaliação de Desempenho seja regulamentada para ser efetivamente
implantada, pois este seria um dos pontos de uma política remuneratória.
• Em se tratando de um órgão da União, o HFB tem lançado no módulo de
exercícios anteriores diversos valores devidos a um grande nº de servidores
que ainda não foram pagos. Sabemos que é volumoso este valor, porém como
está lançado no referido módulo com os demais órgãos da União não sabemos
precisar quanto, uma vez que os processos depois de lançados são arquivados
nas pastas funcionais dos servidores.
• Como já descrevemos em item anterior, o HFB reduziu sua força de
trabalho terceirizada em 60%, em consonância com o Termo de Conciliação
132
Judicial assumido entre o Ministério do Planejamento e o Ministério Público do
Trabalho em 2007 na área de apoio administrativo. Esclarecemos que no HFB
não existe atividades finalísticas terceirizadas.
Finalizando esta análise crítica apontamos, como condição fundamental, a
elaboração de um Plano de Carreira ou Cargos e Salários para os profissionais da
Saúde, sem o que será impossível retermos profissionais na Unidade,
principalmente quando já estão, por nós, qualificados solicitam exoneração por
terem sido convocados para outros Órgãos Federais com Planos de Carreira que
valorizam o profissional. Como exemplo podemos citar o INCA e a FIOCRUZ que
fazem parte da Carreira de Ciência e Tecnologia um enorme diferencial na área
da saúde.
Anexo I
2009
Nome
32ª 34ª 36ª 38ª 40ª 41ª 42ª 43ª
Administrador
Ag. Administrativo
Assistente Social
Auxiliar de Enfermagem
AOSD
Biólogo
Enfermeiro
Engenheiro
Farmacêutico
Farmacêutico Bioquímico
Fisioterapeuta
3
1
1
61 118
50
250
2
201
29
39
12
2
1
12
2
12
67
1
1
150
2
8
11
Total das
portarias em
2009
Médico
Anestesiologia
Cancerologia
Cardiologia (Adulto)
Cardiologia Pediátrica
Cirurgia Cardiovascular (Adulto)
Cirurgia do Ap. Digestivo
Cirurgia Geral
Cirurgia Pediátrica
Cirurgia Plástica
1
2
4
1
1
1
1
3
1
2
1
133
Cirurgia Torácica
Cirurgia Vascular
Clínica Médica
Dermatologia
Endocrinologia
Endoscopia Digestiva
Endoscopia Respiratória
Gastroenterologia
Hematologia
Hemoterapia
Infectologia Hospitalar
Medicina de Urgência (Adulto)*
Medicina Intensiva (Adulto)
Medicina Intensiva Pediátrica
Medicina Preventiva e Social
Nefrologia
Nefrologia Pediátrica
Neonatologia
Neurocirurgia
Neurologia Pediátrica
Obstetrícia
Oftalmologia
Ortopedia (Banco de Tecidos)
Otorrinolaringologia
Patologia (Anatomia Patológica)
Patologia Clínica
Pediatria
Pneumologia
Pneumologia Pediátrica
Radiologia E Diagnóstico
Urologia
Nutricionista
Odontólogo (Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo
Facial)
Psicólogo
Técnico de Laboratório
Técnico em Radiologia
Terapeuta Ocupacional
Total
1
1
1
7
10
1
2
1
4
1
1
1
1
1
1
3
1
3
3
4
1
4
1
1
1
6
9
1
2
1
1
2
1
1
15
6
21
2
2
2
10
34
3
2
1
8
34
1
3
10
12
8
60
61 168 150 170
*Do quantitativo total no Cargo "Medicina de Urgência (Adulto)" 1(uma) posse foi judicial
AnexoII
Contratações NERJ
134
639
Cargo:
Agente Administrativo
Agente Administrativo
Agente Administrativo
Agente Administrativo
AOSD
Assistente Social
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
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Aux. de Enfermagem
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Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
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Aux. de Enfermagem
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Data de
início:
Data de
término:
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31/01/2010
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RECONTRATAÇÃO
TEMPORÁRIA
EFETUADA:
4
1
1
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SIM
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SIM
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SIM
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SIM
SIM
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SIM
SIM
SIM
SIM
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SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
135
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. De Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
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Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. De Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Biólogo
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
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SIM
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SIM
SIM
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SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
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SIM
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1
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Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
Enfermeiro
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Enfermeiro
Enfermeiro
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SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
137
Enfermeiro
Fisioterapeuta
Fisioterapeuta
Fisioterapeuta
Fisioterapeuta
Fisioterapeuta
Fisioterapeuta
Fisioterapeuta
Fonoaudiólogo
Fonoaudiólogo
Gestor do Trabalho
Gestor do Trabalho
Gestor do Trabalho
Gestor Econômico
Financeira e Custos
Gestor Econômico
Financeira e Custos
Gestor Hospitalar
Gestor Hospitalar
Gestor Hospitalar
Gestor Hospitalar
Gestor Hospitalar
Gestor Hospitalar
Gestor Logística e Gestão de
Material
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13/11/2009
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29/06/2009
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14/01/2011
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53
SIM
SIM
7
SIM
2
3
26/05/2009
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2
02/07/2009
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6
25/05/2009
Gestor Logística e Gestão de
25/05/2009
Material
Gestor Logística e Gestão de
25/05/2009
Material
3
Gestor Planejamento em
Saúde/ Assistência
25/05/2009
Gestor Planejamento em
Saúde/ Assistência
25/05/2009
2
25/05/2009
1
Gestor Tecnologia da
Informação
Médico Anatomia Patológica
Médico Anatomia Patológica
Médico Anestesiologia
Médico Anestesiologia
Médico Anestesiologia
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SIM
SIM
SIM
SIM
2
138
Médico Anestesiologia
Médico Cardiologia
Médico Cirurgia Geral
Médico Cirurgia Geral
03/04/2009
29/10/2009
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03/04/2011
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19/08/2011
25/06/2011
Médico Cirurgia Geral
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Médico Cirurgia Geral
Médico Cirurgia Geral
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Médico Cirurgia Geral
05/01/2009 05/01/2011
6
Médico Cirurgia Pediátrica
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1
Médico Cirurgia Vascular
15/06/2009 15/06/2011
1
Médico Clinica Médica
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Médico Clinica Médica
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Médico Clinica Médica
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Médico Clinica Médica
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Médico Clinica Médica
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Médico Clinica Médica
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Médico Clinica Médica
Médico Clinica Médica
Médico Clinica Médica
Médico Clinica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
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16/07/2011
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SIM
4
1
SIM
SIM
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Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Clínica Médica
Médico Dermatologia
Médico Endocrinologia
Médico Gastroenterologia
Médico Ginecologia
Médico Ginecologia
Médico Intensivista Adulto
Médico Nefrologia
Médico Nefrologia
Médico Neurocirurgia
Médico Neurocirurgia
Médico Neurocirurgia
Médico Neurocirurgia
Médico Neurocirurgia
Médico Obstetrícia
Médico Obstetrícia
Médico Obstetrícia
Médico Obstetrícia
Médico Obstetrícia
Médico Obstetrícia
Médico Oftalmologia
Médico Ortopedia
Médico Ortopedia
Médico Otorrinolaringologia
Médico Patologia Clínica
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SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
39
1
1
1
SIM
2
1
SIM
2
SIM
5
SIM
SIM
6
1
SIM
2
1
1
140
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Médico Pediatra
Nutricionista
Nutricionista
Odontólogo
Odontólogo
Odontólogo
Odontólogo
Odontólogo
Odontólogo
Odontólogo
Pedagogo
Psicólogo
Quimico
Técnico de Enfermagem
Técnico de Enfermagem
Técnico de Enfermagem
Técnico de Enfermagem
Técnico de Enfermagem
Técnico de Enfermagem
Técnico de Enfermagem
Técnico de Enfermagem
Técnico de Enfermagem
Técnico de Enfermagem
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
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18/03/2011
03/02/2011
31/01/2011
27/01/2011
05/01/2011
03/01/2011
16/03/2011
25/01/2011
12/08/2011
11/08/2011
10/08/2011
10/08/2011
10/08/2011
10/08/2011
14/07/2011
20/03/2011
31/03/2011
03/03/2011
15/04/2011
25/03/2011
25/03/2011
25/03/2011
23/03/2011
24/03/2011
23/03/2011
24/03/2011
23/03/2011
23/03/2011
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
13
2
7
1
1
1
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
10
141
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico de Laboratório
Técnico em Radiologia
TOTAL
29/10/2009
25/10/2009
24/10/2009
24/10/2009
23/10/2009
23/10/2009
08/06/2009
27/05/2009
21/05/2009
19/05/2009
01/05/2009
08/04/2009
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
31/01/2010
08/06/2011
27/05/2011
21/05/2011
19/05/2011
01/05/2011
08/04/2011
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
16
1
272
AnexoIII
Quadro de cargos do Contrato Temporário - Dez
2009
Cargo:
Agente Administrativo
AOSD
Assistente Social
Aux. de Enfermagem
Biólogo
Enfermeiro
Fisioterapeuta
Fonoaudiólogo
Gestor do Trabalho
Gestor Econômico Financeira
e Custos
Gestor Hospitalar
Gestor Planejamento em
Saúde/ Assistência
Gestor Tecnologia da
Informação
Médico Anatomia Patológica
Médico Anestesiologia
Médico Cardiologia
Quantitativo
7
1
2
204
1
111
22
2
3
2
6
5
1
2
7
5
142
Médico Cirurgia Geral
Médico Cirurgia Pediátrica
Médico Cirurgia Vascular
Médico Clínica Médica
Médico Dermatologia
Médico Endocrinologia
Médico Gastroenterologia
Médico Ginecologia
Médico Infectologia
Médico Intensivista Adulto
Médico Intensivista Pediátrico
Médico Nefrologia
Médico Nefrologia Pediátrica
Médico Neurocirurgia
Médico Obstetrícia
Médico Oftalmologia
Médico Ortopedia
Médico Otorrinolaringologia
Médico Patologia Clínica
Médico Pediatra
Médico Radiologia
Médico Urologia
Nutricionista
Odontólogo
Pedagogo
Psicólogo
Quimico
Técnico de Enfermagem
Técnico de Laboratório
Técnico em Radiologia
Videofonista
27
4
1
105
3
1
2
2
1
3
4
5
1
18
7
1
6
2
1
43
1
2
41
7
1
2
1
23
22
7
2
TOTAL
727
143
144
AnexoIV
SERVIDORES ACIMA DE 70 ANOS QUE ESTÃO COM A SITUAÇÃO DE "ATIVO" NO SIAPE
UORG
NOME
370851
JULIA
SOUZA DE
ALMEIDA
UZEDA
636528
OLIMPIA
DOS REIS
APOLINARIO
6640536
RONALDO
RAMOS DA
COSTA
3780
3780
HGB
EST01
28/fev/40
627994
MARIA
NILZA
SABOIA
COCHRANE
3784
3780
DIEME/HGB
EST01
07/mar/40
3794
3780
UPAG LOCALIZAÇÃO CONDIÇÃO
DATA DE
IDADE
NASCIMENTO
MATRÍCULA
3780
3780
RJ402100
HGB
EST01
EST01
21/jul/33
25/nov/34
N° DO
PROCESSO
SITUAÇÃO EM 09/03/2010
25000.071683/2005-23
APOSENTADA EM 11/09/2003 (DOU n°
184, de 23/09/2003). POSSE ATUAL DO
PROCESSO: SEAD/CGRH. ENCAMINHADO
POR ESTE SERVIÇO, DEVIDO À
IMPOSSIBILIDADE DE TRANSFORMAÇÃO
DE SUA SITUAÇÃO NO SIAPE PARA A
CONDIÇÃO DE "APOSENTADA"
33374.004132/2010-00
OCORRÊNCIA DE AFASTAMENTO POR
AUXÍLIO DOENÇA - CLT EM 13/11/1985.
ENCAMINHAREMOS PROCESSO PARA A
CGRH PROVIDENCIAR A EXCLUSÃO DO
SIAPE. NÃO RECEBE VENCIMENTOS OU
PROVENTOS.
70,01
33374.001809/2010-40
DISPENSA A PEDIDO. POSSE DO
PROCESSO: SEPAT/HGB/RJ.
AFASTAMENTO NO SIAPE EM 02/02/2010
- AGUARDANDO EXONERAÇÃO.
70
33374.019164/2009-68
PROCESSO PUBLICADO NO DOU DE
10/03/2010, COM EFEITOS
RETROATIVOS AO DIA 08/03/2010.
76,08
75,04
145
AnexoV
RUBRICA: 00356 - DIF.PROV.ART.192 INC.II L.8112
NOME
ABDIAS RODRIGUES DAS CHAGAS
ABIGAIL MARIA DE SOUZA
ADELINO DO NASCIMENTO
ADIJALMIRA LOPES
ADIJALMIRA LOPES
ADILSON DA SILVA
ALAMILO FRANCISCO FERREIRA
ALBERTO RODRIGUES
ALBERTO SIQUEIRA LOPES
ALICE DA SILVA REIS
ALICE MIRANDA EMYGDIO DOS SANTOS
ALMIR PEREIRA
ALOYSIO PEREIRA DANTAS
ALTAIR BANDEIRA MARTINELLI
ALTAIR GUALBERTO CALLADO ESPINOLA
ALZENIRA RODRIGUES DOS REIS
AMIRTON RIBEIRO
ANA MARIA DE OLIVEIRA ALMEIDA
ANGELINA FRANCO DA VEIGA
ARI ALVES
ARINETE FRAZAO BAYMA TAVARES
ARISTIDES BARBOZA RIBEIRO
ARY DOS SANTOS
ARY GUILHERME FERREIRA
AUGUSTO ESTANISLAU JUSTO
AYRTON JOSE IMENES MARTINS
BELMINO BARBOSA LINS
BERENICE CANDIDO DA SILVA
BERNADETE MOREIRA CORREIA
BERNARDO FREDERICO BUNJES
CARLOS ALBERTO DO NASCIMENTO
CARLOS HENRIQUE CAMPELLO DE SOUZA
CARLOS VITAL DE OLIVEIRA AFFONSO
CECILIA MARIA DA CUNHA
CELESTE MIRIAN SALVADOR DA CUNHA
CELSO SILVA CHRISPIM DE SOUZA
CIDALIA SANTOS DE ASSUMPCAO
CLAUDIO FERREIRA DE CARVALHO
CLEINA DE JESUS FONTES
CLEUSA FERREIRA DO NASCIMENTO
CORINA DE MELO CLEMENTE CARVALHO
CRENILDA ALMEIDA BISPO
CREUZA RODRIGUES SAMPAIO
DAGMAR SOARES DE ANDRADE
FUNC.
EST02
EST15
EST15
EST15
EST15
EST02
EST15
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST15
EST02
EST15
EST15
EST02
EST02
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
MATRIC.
645115
640866
6225983
645332
645332
644125
615737
614006
635853
636496
636052
908221
644423
616126
640637
644194
640554
644258
624996
636565
644222
637818
635820
642032
635227
464506
640900
644539
648647
644409
657094
645478
635798
636294
641729
619170
747749
640647
635989
645771
624451
616127
638292
645486
R/D
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
SEQ
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
VALOR *
320,27 N
320,27 N
438,08 N
438,08 N
58,80 N
320,27 N
2,88 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
270,06 N
2,88 N
438,08 N
320,27 N
2,88 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
2,88 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
172,49 N
218,77 N
438,08 N
165,03 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
165,03 N
2,88 N
320,27 N
320,27 N
2,88 N
438,08 N
320,27 N
438,08 N
146
DAVID MONTEIRO DE ALMEIDA
DEBORA DOS SANTOS COUTEIRO
ELBA ROSA RIBEIRO
ELENITA DO NASCIMENTO
ELIMAR ANSELMO NABUCO
ELISA GOIS NOGUEIRA
ELISBETH VIEIRA DA COSTA
ELIZA CELESTE GOMES CANAVARRO
ELIZABETH DA SILVA FIGUEIRA DE OLIVEIRA
ELMA JORGE AZAR DIB DIAS
ELOI FERNANDES
ELOISA ELENA DOS SANTOS FREITAS
ELPIDIO FERREIRA
ERALDO PAMPLONA XAVIER DE BRITO
FABIO SERGIO DE OLIVEIRA LUZ
FRANCISCO MANOEL DAVID
FRANCISCO MICHEL
GERALDINO CICERO DA SILVA
GEUCENE MAIA RAPOSO STUART
GEUCENE MAIA RAPOSO STUART
GILBERTO RUBANO
GILBERTO SIQUEIRA GOMES
GILDA MARIA SANTOS SODRE
HELIO DE SEIXAS
HELIO FERREIRA DA COSTA
HELIO ROSA
HELOISA MARIA GONCALVES TORRES
HELOIZA GOMES DA SILVA
IEDA DE OLIVEIRA
ILDECY BRAGA DE OLIVEIRA
INEZ REZENDE DE OLIVEIRA
ISABEL LOPES DA COSTA
IVONETE MEDEIROS MARTINS
IVONETE SILVA
JACINTHA TORRES PINTO
JOAO CARLOS DE MOURA SOUTO
JOAO DOS SANTOS NOGUEIRA
JOAO HONORIO
JOAO MARCOS FERREIRA SANTOS
JOAQUIM GONCALVES CANTO
JORGE MARTINS DE MOURA
JOSE ALBINO DA SILVA
EST02
EST02
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST15
EST15
EST15
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST15
EST02
617603
645545
618025
635404
636053
639275
645517
645839
645773
6988964
618026
74781
635240
6643773
6611547
640879
645377
624247
639307
6639307
636845
645110
635243
6618071
644298
6644366
361763
639541
615708
636471
649978
644872
646034
636745
636577
637807
6606592
609144
644726
648763
6613129
616361
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
51,66 N
438,08 N
53,02 N
320,27 N
2,88 N
438,08 N
438,08 N
438,08 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
438,08 N
438,08 N
2,88 N
438,08 N
52,33 N
438,08 N
438,08 N
320,27 N
53,02 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
438,08 N
438,08 N
438,08 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
438,08 N
438,08 N
320,27 N
320,27 N
53,02 N
438,08 N
2,88 N
2,88 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
JOSE CASTRO ARAUJO PIRES E ALBUQUERQUE
JOSE DOS SANTOS DA PAZ
JOSE MARTINS DO NASCIMENTO
JOSE RIBEIRO DOS SANTOS
JOSEFA AMORIM
JUAREZ ARAUJO MEIRELLES
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST02
618096
636654
615115
637970
646201
6619191
R
R
R
R
R
R
1
1
1
1
1
1
438,08 N
351,60 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
438,08 N
147
JURACY DE LIMA GONCALVES
LEA RANHA FERNANDES LUCAS
LEA ROCHA DE SOUZA
LILIANA MARIA PINTO GOMES
LISINETE MARIA DE ALMEIDA
LUCIA GLORIA PAES COSTA
LUCIA RODRIGUES DE SOUSA
LUCILIA ELIZABETH SIQUEIRA DA SILVA
LUCY TINOCO BOSSOIS
LUIZ VICTOR DE FORTUNA CARNEIRO
LURIMAR DE ANDRADE PASSOS
MANOEL HONORIO CORREA JUNIOR
MANOEL RIBEIRO DA COSTA
MANOEL SALVADOR MARTINS
MARA ANGELA ROSA DA COSTA
MARCILIA BALBINO NOGUEIRA
MARCOS FERNANDO DE CARVALHO
MARGARIDA VIANNA NUNES
MARIA DA GLORIA DA SILVA GOMES
MARIA DA GRACA RODRIGUES DE SOUZA
MARIA DO CARMO MEDEIROS DA SILVA
MARIA DO CARMO P DE OLIVEIRA
MARIA DO CARMO SANTOS
MARIA EUGENIO BARBOSA
MARIA IRACEMA GUIMARAES DE OLIVEIRA
MARIA JOANA DOS SANTOS
MARIA JOSE LEMES DA CRUZ
MARIA LUCIA FONSECA
MARIA LUIZA CLEMENTE PEREIRA
MARIA LUIZA DE FREITAS LEITE
MARIA LUIZA DE OLIVEIRA
MARIA LUZIA DE OLIVEIRA REI
MARIA NILZA MUNIZ
MARIA RODRIGUES DA SILVA
MARIA SILVA BATISTA
MARINOR DA SILVA FERNANDES
MARIZA DE OLIVEIRA
MARLENE AGUIAR PINHEIRO SANTOS
MARLI DA SILVA MATHEUS
MARLY AUGUSTO DA SILVA
MARLY SOARES
MARTINHO JOSE PROENCA
MIGUEL OLIMPIO CAVALCANTI
NAIR DE SOUZA E SILVA
NAIR DO BOMFIM SANTOS
NEIDE DOS SANTOS DE FARIA
NEIDE SAMPAIO MIRANDA
NEIDE SOARES PINHEIRO
NELSINA DE CARVALHO ALMEIDA
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST15
EST02
EST15
EST15
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
636091
636405
644196
646521
637650
636734
624189
616008
646462
371350
636564
636472
6615777
6644240
628922
615709
654514
635457
615939
613959
636915
636644
645843
645430
644725
644256
648542
637194
640543
644777
640908
641067
646642
645151
638528
616257
636893
640621
616390
615409
624881
618151
6608974
616360
636055
647371
638397
636425
636160
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
438,08 N
2,88 N
2,88 N
438,08 N
320,27 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
438,08 N
53,02 N
320,27 N
320,27 N
53,02 N
438,08 N
438,08 N
2,88 N
2,88 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
2,88 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
2,88 N
218,77 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
2,88 N
438,08 N
438,08 N
320,27 N
2,88 N
165,03 N
438,08 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
218,77 N
2.574,47 N
320,27 N
320,27 N
218,77 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
148
NEUSA RALLO PIRES
NEWTON XIMENES
NIKOLAOS DAXBACHER
NILCEA RODRIGUES PEIXOTO
NILZA PIRES DE QUEIROZ
NOEMIA DE MELLO PINHEIRO
NORMA DE OLIVEIRA
NORMA VIDAL DA SILVA
ODIL MACHADO MESQUITA
OFELIA MARIA DE OLIVEIRA TEIXEIRA
ORLANDO CAVALLERO
OSWALDO FAZIO MACHADO
OSWALDY INOCENCIO
OTTILIA LOPES BACELLAR
PAULO CALHEIROS DE OLIVEIRA
PAULO LOPES DE SIQUEIRA
PEDRO ABDALLA
PEDRO PAULO PEREIRA
RAFAEL MARTORELL MARTORELL
REGINA COELI SANTOS COSTA
RITA DE CASSIA PIO FERNANDES TATO
ROBERTO HELCIO TAUBE
ROBERTO REIS VIEIRA
ROSA LUIZA DA CONCEICAO DOS SANTOS
SALVADOR JOSE DA SILVA
SERGIO FERREIRA CARNEIRO
SONIA SALDANHA LOPES
SUELI MONTEIRO COSTA
SUELY DAS DORES
TEREZINHA DA ROSA MACIEL
THEREZA VALERIO DOS SANTOS RIBEIRO
UDSON PEREIRA DA COSTA
UMBERTO VITORIO DA COSTA
VERA LUCIA DA GRACA
VILMA SANTOS AZEVEDO
WALDETE THOME DE MOURA
WALTER DE OLIVEIRA VILLAS
WILMA FREITAS DOS SANTOS
WILMA PEREIRA DA SILVA SANTOS
YVONNE DA ROCHA RIBEIRO
ZELIA RODRIGUES NUNES
RESUMO DA UPAG
TOTAIS DA UPAG - SERVIDOR : 181 RUBRICA:
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST02
EST02
EST15
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
EST02
644200
6644363
614791
645267
637774
636304
629907
644265
644332
637395
6640732
635925
6638518
636521
637029
645268
310952
624515
642080
641983
644897
619095
645638
636877
625957
644032
644067
640534
639253
636042
647996
644251
644330
644264
636753
645452
645803
636505
636177
639115
616328
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
320,27 N
438,08 N
53,02 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
218,77 N
53,02 N
438,08 N
438,08 N
320,27 N
320,27 N
2,88 N
320,27 N
438,08 N
438,08 N
165,03 N
438,08 N
438,08 N
53,02 N
438,08 N
438,08 N
320,27 N
438,08 N
438,08 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
438,08 N
438,08 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
438,08 N
320,27 N
320,27 N
320,27 N
2,88 N
182
TOTAIS DA RUBRICA NA UPAG - RENDIMENTO :
56.679,57
TIPOS DE FOLHA - SOLICITADOS: N EXISTENTES: N
149
Artigo 184
Artigo 192
Antes da Mudança
Inciso I
Inciso II
R$
5.103,89
R$
212.801,27
R$
12.906,96
R$
192.222,57
R$
217.905,16
R$
205.129,53
Total
R$
423.034,69
Total
R$
249.709,63
Mudança
Inciso I
Inciso II
R$
10.740,07
R$
172.293,15
R$
11.864,38
R$
54.812,03
R$
183.033,22
R$
66.676,41
ECONOMIA MENSAL
ECONOMIA ANUAL
R$ 173.325,06
R$ 2.253.225,78
150
AnexoVI
SERVIDORES LISTADOS NO ITEM 7 DE AUDITORIA CGU
Nome
Port.
Data de Publicação
em Boletim de
Serviço
Concessão ou
Cancelamento
Matrícula
Cargo
Lotação
ARLINDO JANSEN
PEREIRA
626481
AGENTE SERV
COMPL
SERVIÇO DO
CORAÇÃO
NÃO TEM PORTARIA
Faz jus ao adicional, porém
não tem Portaria de
concessão. (fazer Portaria)
MAURICIO MARQUES
DE OLIVEIRA
626368
AGENTE SERV
COMPL
GASOTERAPIA
NÃO TEM PORTARIA
Faz jus ao adicional, porém
não tem Portaria de
concessão. (fazer Portaria)
ESTELITA DOS ANJOS
SOARES
628808
AUX OPERAC DE
SERV DIV DE
SAUDE
DIVISÃO DE
ENFERMAGEM
292/07
OBSERVAÇÕES
CANCELAMENTO
Houve equivoco no
cancelamento. Faz jus ao
adicional (fazer portaria)
BS Nº 21 26/05/2008
CONCESSÃO
não recebe mais
insalubridade aqui pois foi
removida, porém teve laudo
em processo concedendo a
insalubridade, o qual gerou
a portaria 141/08
BS Nº 38 17/09/2007
MARIA JOSE DE
FIGUEIREDO
OLIVEIRA
566383
CEDIDO SUS/LEI
8270
ANTONIO SEVERINO
GABRIEL
565243
AUX OPERAC
SERVICOS
DIVERSOS
APOSENTADO
292/07
BS Nº 38 17/09/2007
CANCELAMENTO
foi cancelada a
insalubridade em out/2007
MARIA HELENA
EVARISTO DA SILVA
623520
AUX OPERAC
SERVICOS
DIVERSOS
NEONATOLOGIA
50/07
BS Nº 12 19/03/2007
CANCELAMENTO
foi cancelada a
insalubridade em
março/2007
WILMA SANTOS DA
SILVA
623946
AUX OPERAC
SERVICOS
DIVERSOS
DIVISÃO DE
ENFERMAGEM
292/07
BS Nº 38 17/09/2007
CANCELAMENTO
foi cancelada a
insalubridade em out/2007
REMOVIDA NERJ / PB 141/08
151
RHONALDO PAULINO
DE ANDRADE
624089
AUX OPERAC
SERVICOS
DIVERSOS
PATOLOGIA CLINICA
IVAN COSTA
624474
AUX OPERAC
SERVICOS
DIVERSOS
NECROTÉRIO
WALDIR GOMES
MENEZES
240566
ARTIFICE DE
ELETRIC E
COMUNICACOES
APOSENTADO
CARLOS ALBERTO
ROSA LEAL
634758
ARTIFICE DE
ELETRIC E
COMUNICACOES
SETOR DE
INTERCOMUNICAÇÃO
VALTER MOTA
SOARES
634763
ARTIFICE DE
ELETRIC E
COMUNICACOES
DIVISÃO DE
ENGENHARIA
EDIMAR PAIVA DA
SILVA
633110
AGENTE DE
TELECOMUNIC E
ELETRICIDADE
SERVIÇO DE
ZELADORIA
292/07
141/08
BS Nº 38 17/09/2007
BS Nº 21 26/05/2008
CANCELAMENTO
foi cancelada a
insalubridade em out/2007
CONCESSÃO
teve a insalubridade cortada
em out/2007 pela port.
292/07 porém depois teve
laudo concedendo a
insalubridade e os
retroativos que tinha sido
cancelado
parou de receber
inaslubridade em out/2006
quando se aposentou
NÃO TEM PORTARIA
49/07
507/06
BS Nº 12 19/03/2007
BS Nº 02 08/01/2007
NÃO TEM PORTARIA
CONCESSÃO
servidor recebe
periculosidade
CONCESSÃO
servidor teve concessão de
periculosidade porém
recebia insalubridade
(implantar a partir de março
periculosidade p/ servidor)
Faz jus ao adicional, porém
não tem Portaria de
concessão. (fazer Portaria)
152
AnexoVII
Relação dos Processos de Acumulação de Cargos
Nome
Cargo
Abraham Benjamin Epelman
Medico
Alessandra Silva de Amorim
Enfermeiro
Alexandre Tarnopolsky
Aline Ramos Velasco
Medico
Enfermeiro
Ana Claudia F. de Melo
Nogueira
Medico
Ana Cristina Orazem Favoreto
Medico
Ana Lucia Freire Scarlate
Enfermeiro
Ana Paula Severo Gonçalves
Enfermeiro
Andre Henrique da Silva Alves
Medico
Andre Ricardo Araujo da Silva
Medico
Andrea Lembranzza Lessa
Enfermeiro
Andrea Maria Camilo Vieira
Aux. Enf.
Anna Karina Matos Deslandes
Armando de Souza Ribeiro
Enfermeiro
Aux. Enf.
Número SIPAR do
Processo de
Acumulação
NÃO TEM
33374.007577/200819
33374.000356/200909
33374.007582/200821
33374.009620/200961
33374.008138/200823
33374.017534/200841
33374.007583/200876
33374.008148/200869
33374.017533/200805
33374.003943/200941
33374.000772/200907
33374.008139/200878
33374.007730/200999
Situação do Processo
Publicação em
Boletim de
Serviço / MS
EXCLUÌDO SIAPE
Pendencia de
documentos
ARQUIVADO
Nº07/09
ARQUIVADO
Pendencia de
documentos
ARQUIVADO
Nº07/09
ARQUIVADO
ARQUIVADO
n° 18/09
ARQUIVADO
Nº07/09
ARQUIVADO
Nº07/09
ARQUIVADO
ARQUIVADO
DISCIPLINA
DISCIPLINA
153
Beatriz Arcanjo da Silva
Betania Amin Rubim
Célia Maria Medeiros de Araujo
Christiane Abdalla Gouvea de
Faria
Cindi Cristine da Rocha Moraes
Cintia dos Anjos Paulino
Aux. Enf.
Medico
Aux. Enf.
Medico
Enfermeiro
Fisoterapeuta
33374.012911/200856
33374.001279/200904
33374.002424/200702
33374.002211/200934
33374.000358/200990
33374.007593/200810
33374.017529/200839
ARQUIVADO
Aguardando Publicação
Aguardando Publicação
ARQUIVADO
ARQUIVADO
ARQUIVADO
Claudia Conceição de Medeiros
Enfermeiro
Danielle Gusmão Melo
Enfermeiro
NÃO TEM
Pendencia de
documentos
Dione Ribeiro de Souza
Enfermeiro
33374.007575/200820
ARQUIVADO
Domenica Martins Franco
Enfermeiro
NÃO TEM
Pendencia de
documentos
Edilson Valéiro de Moraes e
Lima
Eliane Lins da Silva
Elizabeth dos Santos Lopes
Tec Radiologia
Enfermeiro
Aux. Enf.
Elvio Damasceno Maciel Junior
Medico
Gisela Cardoso Duarte
Medico
Gisele Batista Boubee
Aux. Enf.
Grace Vania de Alcantara do A
de Araujo
Guilherme Jose da Silva
Mendes
Gustavo Soares de Moura
Aux. Enf.
Tec.Radiologia
Medico
33374.008147/200814
33374.008619/200839
NÃO TEM
33374.000353/200967
33374.017527/200840
33374.002203/200998
33374.004922/200943
33374.008145/200825
33374.008136/2008-
Nº07/09
ARQUIVADO
DISCIPLINA
ARQUIVADO
EXCLUÌDO SIAPE
Aguardando Publicação
Aguardando publicação
ARQUIVADO
Nº 22/09
Aguardando publicação
DISCIPLINA
ARQUIVADO
Nº07/09
154
Pierro
Gustavo Sobral da Silva
Medico
Jacilane Oliveira Silva
Aux. Enf.
Jaderson Luiz de Oliveira Maria
Aux. Enf.
Janaina Jesuino de Souza e
Silva
Enfermeiro
Jeanine Silveira
Enfermeiro
Juliane de Carvalho
Enfermeiro
Leticia Aparecida dos S. da
Silva
Enfermeiro
Lucia Helena Lima de Carvalho
Enfermeiro
Lucio Jose Auler de Faria
Medico
Luis Eduardo Alves Barquette
Medico
Marcela Rocha Pereira
Marcia Bueno Vicente de
Amorim
Marcus Vinicius Montechiari
Teixeira
Aux. Enf.
Aguardando Publicação
NÂO TEM
Pendencia de
documentos
ARQUIVADO
Pendencia de
documentos
DISCIPLINA
JUDICIAL
ARQUIVADO
Medico
NÃO TEM
EXCLUÌDO SIAPE
Medico
Ter.Ocupacional
Medico
Aux. Enf.
33374.000351/200978
NÃO TEM
33374.009079/200819
33374.017526/200803
33374.003295/200681
Nº11/09
ARQUIVADO
EXCLUÌDO SIAPE
Maria Dolores Salgado Quintans
Marilia Ferreira Pereira da
Fonseca
Pendencia de
documentos
33374.000357/200945
33374.002207/200976
33374.007706/200950
33374.001395/200915
33374.007264/200607
33374.007579/200816
33374.010695/200812
Nº07/09
JUDICIAL
NÃO TEM
Medico
Maricarmen Cerdeira Covelo
NÃO TEM
ARQUIVADO
Aux. Enf.
Maria Celia Carvalho Pereira
Maria Lucia Rosa Quinta
34
33374.009955/200807
33374.007547/200811
ARQUIVADO
Nº07/09
EXCLUÌDO SIAPE
ARQUIVADO
Nº07/09
ARQUIVADO
Nº07/09
CGRH/Brasília
Nº22/09
155
Marissilas Santos de Araujo
Aux. Enf.
Monica Xavier Torres
Enfermeiro
Patricia Celestino dos Santos
Enfermeiro
NÃO TEM
33374.007549/200800
33374.008137/200889
NÃO TEM
33374.017536/200831
NÃO TEM
Patricia da Silva Olario
Enfermeiro
NÃO TEM
Marta de Fatima Souza Pereira
Medico
Mauro Jorge de Oliveira Ferreira
Tec. Radiologia
Monica de Lima Santos
Paula Marins Riveiro
Priscila Rocha de Souza
Reginaldo Paulino da Costa
Reinaldo Costa Monteiro
Aux. Enf.
Medico
Enfermeiro
Enfermeiro
Fisoterapeuta
Rilza Beatriz Gayoso de A.
Coutinho
Medico
Rodrigo Pereira Dias Andre
Medico
Rogerio Marcio Ribeiro
Enfermeiro
Rosana Cristina dos Santos
Aux. Enf.
Rosângela Cruz Contreiras
Aux. Enf.
Sabrina Heringer Moreira
Aux. Enf.
Sandra Coelho Machado
Aux. Enf.
Sandra de Morais Pereira
Medico
Sergio Cardoso Machado
Medico
Silvana Malheiros de C.
Medico
33374.000773/200943
NÃO TEM
NÃO TEM
33374.006720/200855
33374.002197/200979
33374.001036/200968
33374.011257/200863
33374.000774/200998
33374.006965/200963
33374.007590/200878
33374.000354/200910
33374.009912/200902
33374.000350/200923
33374.004009/2009-
EXCLUÌDO SIAPE
ARQUIVADO
Nº07/09
DISCIPLINA
EXCLUÌDO SIAPE
Aguardando Publicação
EXCLUÌDO SIAPE
Pendencia de
documentos
Aguardando Publicação
EXCLUÌDO SIAPE
EXCLUÌDO SIAPE
Aguardando Publicação
Pendencia de
documentos
Aguardando Publicação
Aguardando Publicação
ARQUIVADO
DISCIPLINA
DISCIPLINA
DISCIPLINA
Pendencia de
documentos
ARQUIVADO
Nº07/09
ARQUIVADO
Nº 22/09
156
Monteiro
Simone Cristina R. de Carvalho
Tania Cristina Alves Moreira
Valeria Maria Tressi
Wilma do Sacramento Marques
Farmaceutico
Enfermeiro
Aux. Enf.
Medico
47
33374.001128/200948
33374.007544/200879
33374.005122/200605
33374.001210/200972
Ok p/ Publicar licitude
JUDICIAL
ARQUIVADO
ARQUIVADO
Nº11/09
157
SERVIÇO DE NUTRIÇÃO
I) Apresentação e Estrutura Organizacional:
O Serviço de Nutrição desempenha uma função relevante à sua existência
com atividade-fim que colabora diretamente para o alcance do objetivo final da
instituição, uma vez que corresponde a um conjunto de bens e serviços
destinados à proteção, promoção e recuperação da população que atende,
contribuindo para a redução do período de internação, e, consequentemente,
influenciando no Custo Hospitalar, possuindo diversas áreas de atuação nesta
Unidade Hospitalar, e, juntamente aos demais Serviços prestados aos usuários, é
indispensável à recuperação dos mesmos.
Representa aproximadamente 5% do pessoal de todo o Hospital,
considerável área física, elevada mobilização financeira, possuindo particular
relevância na criação da imagem do Hospital, interagindo diretamente com todos
os Setores do mesmo, visando a atenção integral do usuário.
Histórico:
O Serviço de Nutrição está inserido no HFB desde a sua inauguração. Até
os anos 70, era reconhecido como “Divisão de Nutrição e Dietética” e seu
responsável técnico era um profissional médico. A partir desta época, passou a
ser denominado “Serviço de Nutrição”, e, com o reconhecimento da profissão, o
Nutricionista assume a responsabilidade técnica do mesmo, o que acontece até os
dias de hoje.
Missão:
Prestar assistência Nutricional de qualidade aos usuários desta Unidade
Hospitalar, a fim de tornar-se um Serviço de referência na área.
Objetivos:
- Proporcionar assistência Nutricional especializada aos usuários internos e
externos, visando manutenção e / ou recuperação do estado Nutricional.
- Fornecer refeições balanceadas aos usuários internos, externos e profissionais,
dentro dos padrões de segurança alimentar e Nutricional.
- Participar de equipes multidisciplinares e de atividades educativas para usuários
internos, externos e profissionais.
- Promover atualização de seus profissionais através de treinamento e educação
continuada.
158
Áreas de atuação:
Nutrição Clínica:
- Assistência Nutricional direta ao usuário interno, nos diversos níveis
assistenciais.
- Atendimento Ambulatorial em diversos segmentos:
Nutrição
Nutrição - Referência HGB
Nutrição - Diabetes Infanto-Juvenil
Nutrição - CAPEDI
Nutrição - Lesões de Pele
Nutrição - Pediatria
Nutrição – Broncoesôfago
Nutrição – Transplante hepático
Nutrição - Oncologia
- Assistência Nutricional a Grupos específicos (Diabetes (Infanto – Juvenil e
Adulto), Idosos, Ostomizados, Larigectomizados, etc...)
Terapia Nutricional Enteral
Unidade de Manipulação Asséptica
Lactário
Planejamento e Produção
Recursos Humanos:
O Serviço possui atualmente 85 profissionais, sendo 46 servidores e 39
funcionários contratados pelo NERJ, distribuídos conforme tabela abaixo:
Nutricionistas
Chefia do Serviço
Coordenação de Nutrição Clínica
Coordenação de Planejamento e
Produção
Ambulatórios
Nutricão Clínica Assistencial
Total
Administrativos
Faturamento, Cobrança e Estatística
Estoque de Terapia Nutricional Enteral
Secretaria e Fiscais de Refeitório
Total
Total Geral
N° de profissionais
01
04
02
04
59
70
N° de profissionais
06
02
07
15
85
Contamos atualmente, conforme Contrato de Prestação de Serviços de
159
Alimentação em vigor (n°17/2006), com 120 funcionários da Empresa Norsul
Catering Ltda., atuando nesta Unidade Hospitalar, a fim de executar todas as
atividades técnicas e operacionais referentes ao Contrato supracitado.
II) Atividades desenvolvidas:
A) Administrativas:
- Estrutura organizacional com foco no atendimento a sua clientela, contando com
a ajuda de toda a equipe de trabalho.
- Execução de fiscalização por meio de coordenação, monitoramento, supervisão
e verificação de todas as atividades da Empresa contratada prestadora de
serviços de alimentação (Norsul Catering Ltda.), visando o cumprimento do Edital
de Alimentação em vigor, por parte da mesma, dando ciência à Direção das nãoconformidades visualizadas pelos Supervisores.
- Confecção e conferência do faturamento da Empresa contratada prestadora de
serviços de alimentação, com base na análise dos mapas dos Nutricionistas de
todas as Clínicas, das totalizações das refeições, dos impressos de preparações
complementares solicitadas pelos mesmos, dos registros nos livros ata e da
listagem de residentes utilizados no Refeitório, das planilhas de controle de
lanches de setores fechados, e dos demais protocolos utilizados para
fornecimento de preparações complementares para eventos autorizados pela
Direção.
- Recebimento e alocação de 05 (cinco) servidores Administrativos oriundos do
Concurso realizado em 2005, em substituição aos funcionários da Empresa Nova
Rio.
- Recebimento e alocação de 20 (vinte) Nutricionistas do Ministério da Saúde,
oriundos do Concurso realizado em 2005.
- Realização de Adesão ao Pregão de insumos para TNE (n°107/2008)do Instituto
Nacional de Traumato-Ortopedia, para adequado atendimento á clientela até a
realização e homologação do Pregão desta Unidade Hospitalar.
- Realização, em 10/07/2009, do Pregão para aquisição de insumos para TNE
desta Unidade Hospitalar (n°72/2009). As fórmulas infantis para os pacientes
pediátricos e creche continuarão sendo fornecidas pela Empresa contratada,
conforme Edital em vigor.
B) Planejamento e Produção de refeições: (Unidade de Alimentação e
Nutrição-UAN)
- Manutenção da interdição de parte da UAN HGB (em 17/02/05), pela VISA, com
160
continuidade da modalidade de alimentação transportada das grandes refeições
(almoço e jantar) produzidas na Cental da Empresa Norsul Catering (no bairro do
Caju), e utilização das áreas não interditadas pela Vigilância Sanitária para os
processos relativos à produção de pequenas refeições (desjejum, colação, merenda
e ceia) e sobremesas, até que a reforma para adequação destas áreas seja
concluída, o que deveria ocorrer no 1° semestre de 2007, ou até que a construção
da nova UAN fosse concluída.
- Manutenção dos processos de produção de pequenas refeições conforme
determinação da Vigilância Sanitária, minimizando a manipulação de gêneros
alimentícios no interior das áreas não interditadas da UAN, com utilização de água
mineral, sucos, queijos processados, biscoitos e outros insumos em embalagem
individual fechada, exceto em situações específicas que não se adequem a esta
realidade (ex: preparo de sobremesas para os cardápios de dieta líquida, lanches
para pacientes, etc...).
- Fiscalização periódica, por meio de visita técnica conjuntamente à CCIH do HFB,
na Cozinha Central da Empresa Norsul Catering Ltda., com aplicação de check list
de inspeção na mesma.
- Registro em livro Ata, das supervisões realizadas nas UAN da Empresa Norsul
Catering Ltda. no bairro do Caju, e do HGB, com elaboração, quando necessário,
de memorandos à Empresa, com cópia à Seção de Contratos e Divisão de
Administração deste Hospital, relatando as não conformidades na prestação dos
serviços encontradas, solicitando providências para solucionar os problemas
apontados.
- Reavaliação e readequação periódica dos cardápios para pacientes, creche e
Servidores.
- Monitoramento e controle da escala dos funcionários da empresa prestadora de
serviços Norsul Catering.
- Acompanhamento da realização de exames periódicos dos funcionários da
Empresa.
- Fiscalização periódica com aplicação de check list de inspeção nas áreas da UAN.
- Controle dos insumos utilizados na UAN, com verificação da qualidade das
marcas e fornecedores, solicitando substituição quando necessário.
- Controle da manutenção e reposição dos equipamentos e utensílios utilizados na
UAN.
- Acompanhamento do controle de pragas na UAN, de acordo com a escala
apresentada pela Empresa destinada a este fim.
161
- Fiscalização da distribuição das preparações que serão servidas aos pacientes e
Servidores, e avaliação dos caracteres sensoriais das mesmas.
- Fiscalização da montagem e distribuição dos lanches fornecidos aos setores
fechados, atualizando o mapa de controle, quando necessário.
- Controle do binômio tempo de produção, transporte, distribuição/temperatura das
refeições produzidas pela Empresa contratada e servidas no HFB aos pacientes,
acompanhantes e funcionários.
- Acompanhamento de treinamentos realizados com os funcionários da Empresa
Contratada.
- Fiscalização do cumprimento das rotinas e processos executados pelos
funcionários da Empresa prestadora de serviços de alimentação.
- Monitoramento da rotina de registro de temperatura das câmaras frigoríficas,
freezeres e da umidade do estoque, assim como do recolhimento e
acondicionamento de amostras para contra prova das preparações fornecidas pela
Empresa ao HGB.
- Realização periódica de pesquisa de satisfação com os usuários (pacientes e
refeitório).
- Renovação do contrato da Empresa prestadora de serviços de alimentação por
mais 01 (hum) ano, a partir de novembro de 2009.
- Realização de análise do projeto físico-estrutural executado para construção da
nova UAN, juntamente com com a Divisão de Engenharia desta Unidade Hospitalar.
- Realização, através do PAC 2009, do Curso “Contole de Qualidade: da teoria à
prática” (NutClinic), para os Nutricionistas desta Unidade Hospitalar (servidores do
Ministério da Saúde).
C) Nutrição Clínica
- Supervisão nas diversas Clínicas, com registro em livro ata das não
conformidades encontradas e das providências tomadas, com elaboração de
memorandos para a Empresa, com cópia para a Seção de Contratos e Divisão de
Administração deste Hospital, solicitando providências para sanar as não
conformidades encontradas, quando necessário.
- Supervisão na Unidade de Manipulação Asséptica – UMA, com base no Manual
de Boas Práticas de preparo de Dietas Enterais e Fórmulas Infantis.
- Supervisão das rotinas realizadas pelas Nutricionistas Assistenciais nas diversas
Clínicas.
162
- Organização e controle do fornecimento de fórmulas infantis de partida para
recém-natos expostos ao HIV+, com elaboração de relatórios encaminhados à
Secretaria Municipal de Saúde.
- Fiscalização periódica com aplicação de check list de inspeção na Unidade de
Manipulação Asséptica.
- Conclusão do Manual de Boas Práticas do Lactário desta Unidade Hospitalar.
- Supervisão das rotinas e processos realizados no setor de Lactário, com base no
Manual de Boas Práticas do mesmo.
- Supervisão das rotinas realizadas no estoque de TNE, assim como controle dos
insumos estocados neste setor, com elaboração de inventários semanais e de
estatísticas de consumo.
- Orientação a Grupos Específicos do HGB (Ostomizados, Diabéticos (InfantoJuvenil e Adulto), Terceira Idade, Laringectomizados, etc...).
- Continuidade do atendimento Ambulatorial nos segmentos de Nutrição, NutriçãoReferência HGB, Nutrição-Pediatria, Nutrição-Lesões de Pele, Nutrição-Diabetes
Infanto-Juvenil, Nutrição-CAPEDI, Nutrição-Broncoesôfago, Nutrição-Transplante
Hepático e Nutrição-Oncologia.
- Realização, através do PAC 2009, do Curso de atualização “Avaliação
Nutricional e Recomendações Dietéticas” (NutClinic) para todos os Nutricionistas
desta Unidade Hospitalar. (Servidores e Temporários NERJ).
- Conclusão da revisão e catalogação das rotinas dos Nutricionistas de todas as
Clínicas desta Unidade Hospitalar.
- Início da revisão e catalogação das Orientações Nutricionais
- Realização de Cerimônia Religiosa (dia 27/08/2009 ás 10 horas) e de Palestra
(dia 15/09/2009, às 14 horas no Auditório da Clínica de Ginecologia), em
comemoração ao Dia do Nutricionista.
Tema: “Nutrição Oral – 1° passo na Terapia Nutricional”
Palestrante: Luís Cláudio Gagliardo (Nutricionista do Hospital Memorial Fouad
Chilid e Professor de Nutrição Clínica da UNIGRANRIO).
III) Metas/perspectivas para 2010:
- Realização de construção da nova Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN)
para produção de todas as refeições (para pacientes, servidores e creche) dentro
da Unidade, atendendo aos padrões de segurança alimentar e Nutricional vigentes
163
e melhorando a qualidade do produto final, visando a satisfação dos usuários.
- Elaboração de um novo Manual de Boas Práticas de Planejamento e Produção
após a construção da UAN definitiva.
- Finalização da revisão e catalogação das Orientações Nutricionais.
- Conclusão dos cálculos nutricionais dos cardápios das dietas específicas e da
creche.
- Finalização do Manual de Nutrição Clínica desta Unidade Hospitalar.
- Atualização do check-list de inspeção, com base nas atribuições estabelecidas
pela Resolução nº380/2005 do Conselho Federal de Nutricionistas e aplicação
periódica do mesmo nas diversas Clínicas, juntamente com os nutricionistas
assistenciais, a fim de monitorar a qualidade da assistência Nutricional prestada.
- Implantação, juntamente com a Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional,
do novo Protocolo para Avaliação Nutricional em no máximo 72 horas após a
internação, de todos os pacientes desta Unidade Hospitalar, visando maior
eficácia na identificação dos pacientes em risco Nutricional ou desnutridos, para
imediata intervenção da EMTN ou demais medidas cabíveis.
- Implantação do novo Protocolo para utilização de Suplementos Nutricionais Orais
(SNO).
- Estabelecer um novo perfil de consumo dos insumos para TNE, tendo como
base os 12 meses de vigência do Pregão atual (n°72/2009).
- Obtenção de uma área maior e mais adequada para o Estoque de TNE,
conforme solicitação á Divisão de Administração, visando atender a Legislação
vigente, principalmente no que se refere à armazenagem destes insumos.
- Início de treinamento com os funcionários do Lactário, com base no Manual Boas
Práticas do mesmo e monitoramento por meio de aplicação periódica de check list.
- Realização da Sessão Clínica semanal do Serviço, com participação de todos os
Nutricionistas.
IV) Indicadores utilizados:
Quantitativos:
- Quantitativo diário e mensal por Clínica de refeições para pacientes (Desjejum,
Colação, Almoço, Merenda, Jantar e Ceia).
- Quantitativo diário e mensal por Clínica de Fórmulas infantis.
164
- Quantitativo diário e mensal por Clínica de Preparações Complementares.
- Quantitativo diário e mensal de refeições do refeitório (Desjejum, Almoço,
Merenda e Jantar).
- Quantitativo diário e mensal de lanches para Setores Fechados.
- Quantitativo diário e mensal de lanches para Doadores.
- Quantitativo diário e mensal da Taxa de Administração de Nutrição Enteral.
- Quantitativo diário e mensal por Clínica de Dietas Enterais e Suplementos
Nutricionais Orais.
- Quantitativo mensal de atendimentos Ambulatoriais.
O envio à Assessoria de Planejamento das informações neste novo formato foi
implementado a partir de Julho de 2009, conforme solicitação do Grupo Gestor
desta Unidade.
Qualitativos:
- Registro de Avaliação Nutricional e/ou Evolução Nutricional em prontuário.
- Realização periódica de pesquisa de satisfação com os usuários.
- Reavaliação e readequação periódica dos cardápios.
- Registro diário em livro ata da supervisão realizada nas diversas Clínicas, das
não conformidades encontradas pelos supervisores e das providências tomadas.
- Registro diário em livro ata da supervisão realizada nas áreas da UAN, UMA,
Lactário e Estoque de TNE, das não conformidades encontradas pelos
supervisores e das providências tomadas.
- Fiscalização periódica, com aplicação de check list de inspeção nas áreas da
Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN), e na Unidade de Manipulação
Asséptica (UMA).
- Controle do binômio tempo de produção, transporte, distribuição / temperatura
das refeições produzidas pela Empresa Contratada e servidas no HFB.
- Fiscalização do registro da temperatura das geladeiras e freezers da UAN, UMA
e Lactário, e da umidade do Estoque.
- Fiscalização periódica com aplicação de check list de inspeção na Cozinha
Central da Empresa Norsul Catering Ltda., no bairro do Caju.
- Controle dos insumos utilizados na UAN, com verificação da qualidade das
marcas e fornecedores.
- Controle da qualidade da água utilizada na UAN.
- Verificação do controle de pragas na UAN.
- Relatório mensal de não conformidades visualizadas pelos supervisores com
envio á Empresa para providências, com cópia à Seção de Contratos, quando
necessário.
- Realização de reuniões periódicas com a equipe de trabalho.
- Realização de reuniões periódicas com a gerência da Empresa Contratada do
HGB e da Cozinha Central da mesma.
- Participação em reuniões com a equipe interdisciplinar.
- Realização, através do PAC 2009, do Curso “Contole de Qualidade: da teoria à
prática” (NutClinic), para os Nutricionistas desta Unidade Hospitalar (servidores do
165
Ministério da Saúde).
- Realização, através do PAC 2009, do Curso de atualização “Avaliação
Nutricional e Recomendações Dietéticas” (NutClinic) para todos os Nutricionistas
desta Unidade Hospitalar. (Servidores e Temporários NERJ).
- Participação no “Curso de Qualificação em Educação em Diabetes”.
V) Principais dificuldades:
- Desde fevereiro de 2005, devido à interdição de grande parte da UAN pela VISA
, as grandes refeições vem sendo produzidas na cozinha central da Empresa
Norsul Catering Ltda., no bairro do Caju, e as pequenas refeições e sobremesas
continuam sendo produzidas no HGB, nas áreas liberadas pela VISA, que solicitou
adequação das mesmas, devido às condições inadequadas para continuidade
desses processos, o que não ocorreu até a presente data, situação que nos causa
grande preocupação, pois trabalhamos com extrema dificuldade para manter os
padrões de segurança alimentar e Nutricional. (RDC 216/2004 – ANVISA que
dispõe sobre regulamento técnico de Boas Práticas para os Serviços de
Alimentação e CVS 6/ 99 que dispõe sobre regulamento técnico sobre controle
higiênico-sanitário para Serviços de Alimentação).
O Edital de Alimentação em vigor visa reduzir ao máximo a manipulação de
alimentos nas áreas liberadas para produção de pequenas refeições e
sobremesas, utilizando produtos em embalagem fechada (água, sucos,
sobremesas, manteiga, geléias, queijos processados, etc...) e permitindo
manipulação somente para atender a necessidades especiais (dietas específicas,
preparo para exames, etc...). As grandes refeições dos pacientes, creche e
servidores são acondicionadas e enviadas ao HGB em embalagens descartáveis
aluminizadas, pois não dispomos de área adequada para envase das mesmas,
acarretando perda de qualidade no cardápio e nas características sensoriais das
refeições.
- Conforme informado anteriormente, necessitamos de uma área maior e mais
adequada para o Estoque de Terapia Nutricional Enteral (TNE), visando atender a
Legislação vigente, principalmente no que se refere à armazenagem destes
insumos, pois a área atual não é suficiente para a demanda de insumos utilizados.
VI) Pontos fortes:
- A qualificação dos profissionais lotados no Serviço.
- A integração com os profissionais da Empresa contratada prestadora de serviços
de alimentação, visando a manutenção do padrão de segurança alimentar e
Nutricional e a satisfação do usuário.
- A integração com a equipe interdisciplinar.
- O apoio recebido da Direção desta Unidade nas situações emergenciais e
sempre que necessário.
166
167
NÚCLEO HOSPITALAR DE EPIDEMIOLOGIA
A Portaria N° 2.529 de 23 de novembro de 2004 institui o
Subsistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em âmbito hospitalar. Esta
portaria define as competências para os estabelecimentos hospitalares, a União,
os estados, o Distrito Federal e os municípios, criando a Rede Nacional de
Hospitais de Referência para este Subsistema.
Em relação à competência dos estabelecimentos hospitalares define:
IPreencher a Ficha Individual de Notificação quando da ocorrência
de agravo inusitado à saúde e de surtos, encaminhando-a de
acordo com o fluxo estabelecido (Anexo 1);
IIPreencher Ficha Individual de Notificação quando da ocorrência
de problema de saúde de notificação compulsória, encaminhandoa de acordo com o fluxo estabelecido (Anexo 1); e
IIIPreencher Ficha de Notificação para a notificação negativa de
ocorrência de doenças de notificação compulsória, encaminhandoa de acordo com o fluxo estabelecido (Anexo 1).
O Núcleo Hospitalar de Epidemiologia do Hospital Geral de
Bonsucesso foi criado com a Portaria/MS/HGB/N°221/05 de 20 de junho de 2005
e é administrativamente ligado à Assessoria de Planejamento. Este núcleo deve
seguir os preceitos da Portaria N° 2.529 de 23 de novembro de 2004.
O Núcleo Hospitalar de Epidemiologia no Hospital Geral de
Bonsucesso tem como principal objetivo a sua ampliação e
aperfeiçoamento, integrando-o aos setores do hospital.
Este núcleo tem como metas:
•
•
•
•
•
Realizar 100% das notificações dos pacientes internados e atendidos
em ambulatórios específicos do HGB;
Assessorar tecnicamente os diversos setores do hospital em projetos
de pesquisa que utilizem métodos epidemiológicos;
Elaborar e divulgar periodicamente relatórios das doenças
notificadas no hospital;
Monitorar e avaliar o preenchimento das Declarações de Óbito e de
Nascidos Vivos;
Participar de treinamento continuado para os profissionais dos
serviços, estimulando a notificação das doenças no ambiente
hospitalar.
168
E como objetivos específicos:
•
•
•
•
Produzir informação adequada e padronizada necessária à
programação e avaliação das medidas de controle de doenças e
agravos à saúde;
Contribuir na identificação do diagnóstico de morbi-mortalidade da
unidade;
Elaborar, implementar e manter o sistema de busca ativa, para a
detecção de Doenças de Notificação Compulsória (DNC);
Notificar e investigar as doenças/agravos de notificação compulsória
(DNC), no âmbito hospitalar.
Atividades do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia no ano de
2009:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Notificação das Doenças de Notificação Compulsória e dos agravos
inusitados à saúde de acordo com o fluxo estabelecido (Anexo 1);
Digitação e armazenamento dos dados constantes nas Fichas de
Investigação das doenças/agravos notificados, em bancos de dados
específicos;
Busca ativa no laboratório com o propósito de aumentar a
confirmação laboratorial de casos suspeitos de DNC’s específicas;
Busca ativa de óbitos por Doenças de Notificação Compulsória no
necrotério da unidade;
Participação nas reuniões do Subsistema de Vigilância
Epidemiológica em Âmbito Hospitalar, realizadas na Secretaria
Estadual de Saúde e Defesa Civil (SESDEC/RJ);
Preenchimento e envio do questionário: “Monitoramento das Ações
do Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar” (ano referência
2008), solicitado pela Coordenação Estadual da Divisão de Núcleos
de Vigilância Hospitalar da Secretaria Estadual de Saúde e Defesa
Civil (DNCVH/SESDEC);
Participação nas reuniões mensais da Comissão de Controle de
Infecção Hospitalar da unidade;
Manutenção e atualização, em parceria com a Assessoria de
Comunicação Social e a Divisão de Tecnologia da Informação do link
da Epidemiologia na intranet do hospital, possibilitando que os
profissionais da unidade informem casos suspeitos e/ou confirmados
de Doenças de Notificação Compulsória ao NHE e tenham acesso a
informações sobre o tema;
Elaboração e atualização de material para divulgação no Portal
Transparência da unidade;
Elaboração de consolidado com o quantitativo de Doenças de
Notificação Compulsórias investigadas pelo NHE no hospital no ano
de 2009 (Anexo 2);
169
•
•
•
Participação nas reuniões externas e internas, junto à Direção e
setores específicos da Unidade, para definição de estratégias para o
enfrentamento da epidemia de Influenza A H1N1;
Informação diária dos casos de Influenza A H1N1 suspeitos e/ou
confirmados atendidos e internados na Unidade às Secretarias
Municipal e Estadual de Saúde e Departamento de Gestão
Hospitalar, através de planilhas específicas enviadas por e-mail;
Elaboração do Relatório: “Atuação do Núcleo Hospitalar de
Epidemiologia do Hospital Geral de Bonsucesso na epidemia de
Influenza A H1N1”, o qual consta as atividades desempenhadas
pelo Núcleo diante da epidemia. Este relatório foi encaminhado à
Direção Geral e Divisão Médica Assistencial, através do despacho de
Memo circular sob número Nº 288/2009/DMA/HGB em 30 de
setembro de 2009 (Anexo 3).
ATIVIDADES DE ENSINO E PESQUISA:
•
•
•
•
Preceptoria de Residente de Saúde Coletiva do Instituto de Estudos em
Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pela Sanitarista
Sheylla de Lima;
Preceptoria de Residente de Farmácia da Universidade Federal
Fluminense durante o tempo em que permaneceram no NHE, pela
Sanitarista Marcela Bhering;
Supervisão de estágio de bolsistas de nível superior do Centro de
Integração Empresa Escola, lotadas no setor;
Elaboração e apresentação (para publicação) de trabalho (Anexo 4) em
evento científico da área:
- “Evolução dos casos de micobacteriose ocorridos em um hospital geral no
Município do Rio de Janeiro”.
•
Participação
publicação:
em
Congresso/Encontro
científico
com
trabalho
para
- IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado no período de 31 de
outubro a 04 de novembro em Recife - PE;
•
Planejamento e realização (em parceria com a Fundação de Apoio à Saúde
e Ensino Bonsucesso) do “Curso para Capacitação em Ações de
Investigação Epidemiológica, Medidas de Prevenção e Controle de
Doenças e Agravos” (subdividido em nove módulos: Introdução à
Vigilância Epidemiológica, Dengue, Hepatites, Tuberculose, AIDS, Sífilis
Congênita, Meningite, Doenças não transmissíveis e Farmacovigilância,
Hemovigilância e Tecnovigilância), utilizando os recursos do Fator Incentivo
Vigilância Epidemiológica Hospitalar, direcionado a profissionais de saúde
da rede do Sistema Único de Saúde e internos da unidade (Anexo 5).
Atividades Futuras:
170
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Elaboração de Resumo Financeiro referente à utilização do Fator
Incentivo para a Vigilância Epidemiológica Hospitalar, recebido pelo
NHE – ano exercício 2009 (Anexo 6);
Elaboração de Boletins Epidemiológicos com periodicidade
semestral;
Implementação na rotina do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia, da
elaboração mensal de consolidados de Doenças e Agravos de
Notificação compulsória investigados pelo NHE;
Manter a divulgação em âmbito hospitalar (em meio impresso e pela
intranet) dos Boletins Epidemiológicos e dos consolidados mensais
de Doenças e Agravos de Notificação compulsória;
Permanência da divulgação em âmbito hospitalar, da Lista das
Doenças de Notificação Compulsória (Portaria MS n° 5 de 21 de
fevereiro de 2006);
Atualização e manutenção do link da epidemiologia na intranet;
Elaborar o 6° Relatório do Subsistema Nacional de Vigilância
Epidemiológica em Âmbito Hospitalar, referente ao ano de 2009, a
ser encaminhado a Coordenação Técnica do Subsistema de
Vigilância Hospitalar, via Secretaria de Estado de Saúde e Defesa
Civil do Rio de Janeiro (SESDEC/RJ);
Produzir
trabalhos
científicos
para
apresentação
em
congressos/encontros científicos da área;
Elaborar trabalho científico a ser enviado para a Mostra Nacional de
Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia (EXPOEPI);
Participar de congressos e outros eventos científicos da área;
Orientação/Preceptoria de Residentes de Saúde Coletiva quanto a
rotina, fluxos e atividades da Vigilância Epidemiológica em âmbito
hospitalar, durante o período em que estiverem no setor;
Manutenção da parceria com o Centro de Estudos com o intuito de
receber estudantes de nível superior da área da saúde, interessados
em estágio em Epidemiologia e ainda estudantes de nível médio
para o auxílio em atividades administrativas do setor;
Manter parceria com Maternidade e Laboratório com o intuito de
aumentar a captação de casos novos de Doenças de Notificação
Compulsória;
Elaborar Manual do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia.
171
Anexo 1:
Fluxo de investigação das Doenças de Notificação Compulsória
Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE)
Descarta casos
negativos
Investigação dos casos
Notificação dos casos suspeitos e confirmados
(Ficha individualizada)
Casos notificados são digitados em
bancos específicos por agravos
Cópia das fichas
arquivadas no NHE
Fichas de Notificação (original) encaminhadas por
semana epidemiológica, ao Centro Municipal de Saúde
Américo Veloso (AP 3.1) e à Divisão de Programas de
Saúde da AP 3.1.
Tuberculose, SIDA, Sífilis em
Demais Agravos
de Notificação.
Gestante e Hanseníase.
CMS Américo Veloso consolida notificações da AP 3.1
e envia à Secretaria Municipal de Saúde (SMS)
Divisão de Ações e Programas de Saúde da AP 3.1,
consolida notificações e envia à Secretaria Municipal de
Saúde (SMS).
Secretaria Municipal de Saúde consolida notificações do
município e envia à Secretaria Estadual de Saúde (SES)
Secretaria Estadual de Saúde consolida as notificações do
Estado e envia ao Ministério da Saúde
172
Anexo 2:
Distribuição das notificações (por agravo) realizadas pelo Núcleo
Hospitalar de Epidemiologia (NHE) do Hospital Geral de
Bonsucesso (HGB) em 2009 (1).
Agravos
Acidente com animais peçonhentos
Acidente com exposição a material biológico
Acidente de Trabalho
Coqueluche
Dengue
Diarréia aguda em crianças com até 10 anos
Doença Exantemática
Esquistossomose
Febre Maculosa
Gestante HIV+ e crianças expostas
Hanseníase
Hepatite
Influenza Humana por novo subtipo (pandêmico)
Intoxicação Alimentar
Intoxicação Exógena
Leptospirose
Maus tratos e abuso sexual contra crianças
Meningite
Micobacteriose
Paralisia Flácida Aguda
Quimioprofilaxia para TB
Reação Medicamentosa
Reação Vacinal (suspeita)
Rubéola em Gestante
SIDA
SIDA em menores de 13 anos
Sífilis Congênita
Sífilis em gestante
Sífilis em adulto
Tentativa de suicídio
Tuberculose
Enterococos Resistente à Vancomicina (VRE)
Total
(1)
2009
0
27
623
0
7
994
0
0
0
4
0
172
197
3
57
10
3
43
0
3
0
0
1
0
36
1
57
13
0
0
55
0
2306
Considerando os agravos investigados e notificados (casos
suspeitos e confirmados) no ano.
Fonte: Núcleo Hospitalar de Epidem iologia (NHE)
173
Anexo 3:
Relatório: Atuação do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia do Hospital Geral
de Bonsucesso na epidemia de Influenza A H1N1
O Núcleo Hospitalar de Epidemiologia atuou na epidemia de Influenza A H1N1
desenvolvendo as atividades abaixo relatadas:
A. Investigação e notificação de casos suspeitos e/ou confirmados de Influenza A
H1N1 internados na unidade, utilizando a Ficha de Investigação Individual específica
para Influenza Humana por novo subtipo (Pandêmico).
B. Intensificação e expansão da rotina de Busca Ativa para as enfermarias:
Emergência (adulto e pediátrica), Pediatria, UTI Pediátrica, Maternidade, Sala de
Parto, Ginecologia, CTI Adulto e Curta Permanência.
C. Preenchimento diário de planilhas com informações sobre pacientes (casos
suspeitos e/ou confirmados de Influenza A H1N1) internados na unidade:
C.1. Planilha Internados: informações sobre pacientes internados a cada dia, de
acordo com as seguintes variáveis: nome, idade, unidade de internação, data internação,
data da coleta de material para análise, status quanto à notificação e data alta. Esta planilha
tem preenchimento diário desde o dia 28/07/2009 e sua versão impressa é entregue à
Direção Geral e à chefia da Assessoria de Planejamento, diariamente.
C.2. Planilha Censo Diário: informações sobre pacientes internados, segundo
idade (menores de 16 anos e maiores ou igual a 16 anos) e unidade de internação
(enfermarias ou centro de tratamento intensivo) e atendidos na emergência por idade
(menores de 16 anos e maiores ou igual a 16 anos). Esta planilha foi elaborada pelo
Departamento de Gestão Hospitalar do Ministério da Saúde (DGH-MS) e tem
preenchimento diário, com data de início 27/07/2009. Após atualização é enviada por meio
eletrônico: ao DGH/MS, ao Núcleo Estadual do Rio de Janeiro, à Direção da unidade, à
chefia da Assessoria de Planejamento e à Divisão Médica Assistencial.
D. Elaboração de Fluxos e Informativos para divulgação interna
D.1. Elaboração de Formulário de Influenza A H1N1 – Porta de Entrada,
atendendo à demanda da Divisão Médico-Assistencial (DMA). Memo 057/DIPLA/HGB de
01/07/2009. Cabe informar que o formulário não foi utilizado na unidade.
D.2. Elaboração de Protocolos de Influenza A H1N1 – Porta de Entrada,
atendendo à solicitação da Direção Geral em duas ocasiões:
O primeiro de acordo com o Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância
Epidemiológica da Influenza, divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil
(SESDEC-RJ). O Protocolo foi diagramado pela Assessoria de Comunicação Social
(ACS), reproduzido e fixado em pontos estratégicos da unidade.
O segundo elaborado a partir do protocolo divulgado pelo Ministério da Saúde em
08/07/2009. O Protocolo foi diagramado pela Assessoria de Comunicação Social (ACS),
reproduzido e fixado em pontos estratégicos da unidade.
D.3. Elaboração de Plano de Contingência para a Influenza A H1N1 em
parceria com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), em conformidade
com o protocolo divulgado pelo Ministério da Saúde - Memo 064/CCIH/HGB de 02 de
junho de 2009.
D.4. Divulgação de Fluxos: para a solicitação de medicamento antiviral
Oseltamivir e para as Fichas de Notificação - Memo 065/DIPLA/HGB de 20/07/2009.
Inicialmente, a solicitação de medicamento era feita junto à Central de Regulação de Leitos
do Estado do Rio de Janeiro, através do preenchimento da Ficha de Investigação de
Influenza por novo subtipo pandêmico e da Ficha Clínica para liberação do antiviral
Oseltamivir, enviadas por fax. Nesta ocasião definiu-se que as Fichas de Notificação
preenchidas seriam, a partir de então, centralizadas no NHE. No dia 04 de agosto de 2009
determinou-se que a solicitação do medicamento deveria ser encaminhada ao Corpo de
Bombeiros, através do Formulário para Liberação do Oseltamivir.
D.5. Definição do Fluxo de Envio e Entrega de amostras de material para
análise na FIOCRUZ - Memo 068/DIPLA/HGB de 21/07/2009. O intuito foi agilizar e
organizar o processo de envio de amostras para análise.
D.6. Elaboração de Fluxo Interno para procedimentos de coleta e transporte
de amostras clínicas de casos suspeitos de Influenza A H1N1 - Anexo 8. Memo
069/DIPLA/HGB de 20/07/2009.
E. Formalização e padronização junto ao serviço de Emergência do CID J11 para
levantamento estatístico dos atendimentos, em 05 de agosto de 2009.
F. Monitoramento dos resultados de exames de pacientes com suspeitas de Influenza
A H1N1, com posterior informação à clínica de origem.
G. Monitoramento e notificação de óbitos em pacientes com suspeita de Influenza A
H1N1.
E. Participação em reuniões
E.1. Internas:
Maio (dia 13) com a Direção, Assessoria de Planejamento, Chefia da Emergência, Chefia
de Enfermagem e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar.
Nesta reunião foi discutido o primeiro protocolo elaborado pelo Ministério da Saúde e
também o Protocolo de Atendimento Porta de Entrada e Manejo Clínico elaborado pela
Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro. O principal
produto desta reunião foi a elaboração pelo NHE de Protocolo para Atendimento de Casos
de Influenza A H1N1, com posterior envio à Assessoria de Comunicação Social para
diagramação e confecção de cartaz e banner a serem colocados em pontos estratégicos da
unidade. Cabe informar que não foi confeccionado o banner, apenas o cartaz.
Julho (dia 20): Reunião de Direção
Nesta reunião foram abordados: as estratégias para recepção de pacientes com quadro
gripal na unidade, a necessidade de disponibilizar dispensadores de álcool em gel nas
diversas áreas e setores da unidade, a importância da divulgação aos profissionais de saúde
da obrigatoriedade do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Nesta ocasião o
NHE informou que havia feito contato com a Coordenação da Área Programática 3.1 para
verificar a possibilidade de descentralização dos kits para coleta de material, com posterior
envio para análise na Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ).
E.2. Externas:
Julho (dia 26): Reunião na Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro com
representantes das Secretarias Municipais e Estadual de Saúde profissionais da vigilância
e assistência da rede do Sistema Único de Saúde do Rio de Janeiro.
Foram discutidos: a) o papel dos núcleos de vigilância hospitalar, b) os critérios a serem
considerados para a confirmação de caso, c) o fluxo e a documentação necessária para a
solicitação de medicamento específico para o tratamento de casos, junto à Central de
Regulação de Leitos do Estado, e d) o fluxo de informação de casos suspeitos/confirmados
entre os diferentes níveis de vigilância.
F. Análise de Dados:
ANÁLISE PRELIMINAR DOS CASOS (SUSPEITOS E/OU CONFIRMADOS) DE
INFLUENZA A H1N1 EM CRIANÇAS INTERNADAS NA UNIDADE, DE ACORDO
COM OS SETORES DE INTERNAÇÃO (EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA, PEDIATRIA,
CTI PEDIÁTRICO), NO PERÍODO DE 28 DE JULHO A 09 DE SETEMBRO DE 2009.
ESTA ANÁLISE PRELIMINAR DE CASOS PROCEDEU-SE COM O INTUITO DE
SUBSIDIAR A DECISÃO QUANTO À REDEFINIÇÃO DO NÚMERO DE LEITOS
PEDIÁTRICOS DESTINADOS ÀS CIRURGIAS ELETIVAS E AOS CASOS SUSPEITOS
DE
INFLUENZA
A
H1N1.
DESPACHO
DE
MEMO
Nº
219/2009/PEDIATRIA/HGB.
Anexo 4:
EVOLUÇÃO DOS CASOS DE MICOBACTERIOSE OCORRIDOS EM UM
HOSPITAL GERAL NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.
Sheylla de Lima 1
Marcela L. Bhering 1
Carlos Arany 1
Marli Souza Rocha 2
Introdução: A notificação de casos e surtos de infecção provocada por Micobatérias Não
Tuberculosas (MNT) pertencentes ao gênero Mycobacterium, mas diferentes do M. leprae
e daquelas que compõem o complexo M. tuberculosis em todo o Brasil desde 2005
configura-se como crescente preocupação para a Saúde Pública. Estas infecções são
relacionadas a diferentes procedimentos invasivos, especialmente videocirurgias, mas
também após lipoaspiração, colocação de implantes ou próteses, mesoterapia, e outros.
Objetivo: Descrever a evolução dos casos de infecção por micobactéria atípica ocorridos
em um hospital geral do Município do Rio de Janeiro. Métodos: Estudo descritivo da
evolução dos casos de micobateriose pós-procedimento cirúrgico, ocorridos na unidade e
notificados pelo Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) no primeiro semestre de
2007, de acordo com variáveis relacionadas ao diagnóstico, tratamento e desfecho.
Resultados: Descreve-se a evolução dos pacientes acompanhados na unidade. O critério
diagnóstico de infecção por MNT foi clínico ou clínico/laboratorial em sua maioria. Os
principais sinais e sintomas relatados/observados no dia do inicio do acompanhamento
foram: secreção, nódulo, dor e rubor, sendo a febre não comumente referida. O início do
tratamento medicamentoso coincidiu com a data do primeiro atendimento na unidade,
sendo a Claritromicina a terapêutica de partida (esquema1). O esquema padrão de
tratamento foi o uso combinado dos fármacos: Claritromicina, Etambutol e Terizidona,
sofrendo pequenas alterações em alguns casos devido às questões relacionadas à resposta e
ao indivíduo (efeitos colaterais). Mais de 95% dos casos realizaram tratamento cirúrgico
(desbridamento) sendo o número mínimo de 1 e máximo de 4. Reações adversas
associadas à terapêutica empregada não foram muito referidas, entretanto, as mais
relatadas foram: tonteiras, náuseas e diarréia. Atualmente 15 pacientes encontram-se com
alta medicamentosa, 1 em acompanhamento com medicação. Tiveram alta definitiva 24
pacientes e abandonaram o tratamento 06 pacientes. Conclusão: As novas demandas em
Saúde Pública configuram um cenário que exigem atuação crescente da Vigilância
Epidemiológica Hospitalar no que se refere à produção de conhecimento e interface com
outros setores, contribuindo para a sua consolidação.
Anexo 05:
Anexo 6:
Resumo Financeiro
Fator Incentivo da Vigilância Epidemiológica Hospitalar
Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) - Hospital Geral de Bonsucesso *
Ano Exercício 2009
Atividade
Inscrição no IX Congresso de Saúde Coletiva de 18/10 a 04/11/2009 - Recife
Passagem aérea e Hospedagem para o IX Congresso de Saúde Coletiva para 1 membro do NHE
Curso para capacitação em ações de investigação epidemiológica, medidas de prevenção e controle de doenças e agravos**
Total***
Valor
R$ 342,00
R$ 803,30
R$ 7.714,28
R$ 8.859,58
* Portaria N° 2.529/GM de 23 de novembro de 2004. O Hospital Geral de Bonsucesso foi classificado como hospital de nível I, sendo o valor do Fator Incentivo recebido
pelo Núcleo Hospitalar de Epidemiologia de R$ 1.500,00 (mês), totalizando R$ 18.000,00 ano.
** O planejamento do curso foi feito em 2008, sendo o valor para a sua realização empenhado para 2009 quando o curso foi ministrado.
*** Houve sobra de R$ 380,42, que pretende-se utilizar para a confecção do 3º Boletim Epidemiológico no início de 2010.
SERVIÇO DE IMAGEM
Com a chegada de mais um aparelho de Tomografia Computadorizada e outro de
Ultrassonografia, foi facilitado o acesso a esses exames que são mais resolutivos,
tendo os médicos, principalmente os mais jovens, migrado para esses exames
preferencialmente. Desta forma, conclui-se que o número total de procedimentos
diminuiu 13% em relação ao ano anterior mas a complexidade dos exames
realizados aumentou, acompanhando o perfil do hospital.
A seguir quantitativo de produção do serviço de imagem:
Total de Procedimentos do Serviço de Imagens - 2007 a 2009
ÁREA DOS EXAMES
Produção
CRÂNIO E FACE
COLUNA VERTEBRAL
ESQUELETO, TORÁCICO E MEMBROS
SUPERIORES
BACIA E MEMROS INFERIORES
ÓRGÃOS INTERNOS DO TORAX
APARELHO DIGESTIVO
APARELHO URINÁRIO
ABDOMEN
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
2007
8027
5886
2008
6388
5494
2009
5507
5777
15036
15161
47001
1354
1246
6143
3
9350
11437
33958
412
882
4745
54
9359
11752
31930
154
752
4565
-
ULTRASSONOGRAFIAS
ECOGRAFIA GERAL
TOMOGRAFIAS COMPUTADORIZADAS
MAMOGRAFIAS
5601
5904
9546
3096
16658
696
14611
2071
17979
16730
2167
TOTAL
124.004
106.756
106.672
Fonte:Serviço de Imagem HGB
OBS: Em 2007 a estatística era realizada por funcionários pouco capacitados. Com
a mudança de chefia em fevereiro de 2008, houve uma centralização e melhor
orientação para realização deste registro, uma vez que foram detectados erros
grosseiros.
SERVIÇO SOCIAL
O Serviço Social é uma profissão de nível superior de caráter sócio-político,
crítico e interventivo, que se utiliza de instrumental científico multidisciplinar das
Ciências Humanas e Sociais para análise e intervenção nas múltiplas
determinações da “questão social”. Inserido nas mais diversas áreas (saúde,
previdência, educação, assistência social, habitação, lazer, justiça, etc.) com
papel de planejar, gerenciar, administrar, executar e assessorar políticas,
programas e serviços sociais, o assistente social efetiva sua intervenção nas
relações entre os homens no cotidiano da vida social, por meio de uma ação
global de cunho socioeducativo e de prestação de serviços1.
O assistente social tem como princípios básicos defendidos no seu Código
de Ética: a defesa dos direitos humanos, sociais e políticos, a defesa da
democracia e o compromisso com a qualidade dos serviços prestados à
população.
Seu trabalho também é orientado pelos direitos firmados na Constituição
Federal de 1988 e na legislação complementar referente às políticas sociais (Lei
Orgânica da Saúde, Lei Orgânica da Assistência Social, Estatuto da Criança e do
Adolescente, Estatuto do Idoso e outras).
No Hospital Geral de Bonsucesso desenvolve suas atividades pautando-se
nesses princípios gerais, com ênfase na concepção de saúde como melhores
condições de vida e como direito de cidadania e dever do Estado.
O Serviço Social está inserido neste Hospital desde sua origem como
Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Trabalhadores de Empresas de Cargas
(IAPETEC), criado na década de 1940, participando ativamente do seu processo de
construção histórica.
Enquanto Serviço de uma unidade hospitalar sofreu reflexos das diversas
reformas ocorridas na política de saúde e previdência social brasileira, ao longo
desses 68 anos. Tais reformas refletiram na composição do quadro profissional,
levando a sua redução chegando na década de 1990 com cinco profissionais para
cobrir todo esse complexo hospitalar.
1
Fonte: Orientação Profissional: Informações Básicas para o Assistente Social – 2ª edição revisada e
ampliada. Rio de Janeiro: CRESS 7ª Região, 2008.
Na atualidade, o Serviço Social do HGB está composto por 29 Assistentes
Sociais, distribuídos em Clínicas da instituição, conforme critérios estabelecidos
pela Equipe. A partir de 2009, assume uma Gestão Colegiada, composta por três
Comissões (Comissão de Assistência; Comissão de Ensino, Capacitação
Continuada e Apoio à Pesquisa; Comissão de Planejamento e Gestão
Administrativa) e um Coordenador Geral (Responsável Técnico), envolvendo
todos os Assistentes Sociais no trabalho de organização e de gerenciamento do
Serviço.
Cabe destacar que o Serviço Social no Hospital Geral de Bonsucesso teve
um papel importante no desenvolvimento de algumas ações, tais como:
organização da Creche Itália Franco; participação na criação da Associação dos
Diabéticos do HGB; participação na organização do Programa de Planejamento
Familiar do HGB; participação na criação e execução do Núcleo de Atenção a
Criança e Adolescente Vitimizados (NACAV), criado em 2002 e atualmente
desativado.
MISSÃO
Baseado no Código de Ética Profissional (Resolução CFESS 273/1993), os
profissionais de Serviço Social têm buscado fazer dos “Princípios Fundamentais”
sua Missão no trabalho institucional, destacando a “defesa dos direitos humanos,
a ampliação e consolidação da cidadania, a promoção da eqüidade, da justiça
social; do respeito à diversidade”, pautando-se na concepção de saúde ampliada,
ou seja, enquanto resultante de condições de vida e trabalho, tendo como
pressuposto central a defesa da “saúde como direito de todos e dever do Estado”.
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
Conforme Lei 8662, de 1993, artigo 4º, compete aos Assistentes Sociais,
dentre outras:
Elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais
junto aos órgãos da administração pública, direta ou indireta,
empresas e organizações sociais;
Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e
projetos do âmbito de atuação do Serviço Social;
Prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração
pública, direta ou indireta, empresas privadas e organizações
sociais;
Realizar estudos sócio-econômicos a fim de intervir nos
fenômenos observados e que exponham os cidadãos a
situações de vulnerabilidade e risco social.
OBJETIVOS DA ATUAÇÃO PROFISSIONAL
•
Intervir nos determinantes sócio-econômicos e culturais presentes no
processo saúde-doença;
•
Reconstruir ou construir a rede de proteção social, compreendida como um
conjunto de recursos sociais, econômicos e culturais, públicos, privados e
familiares, que possibilitam a promoção, a manutenção e a recuperação da
saúde;
•
Viabilizar o acesso aos direitos sociais e humanos;
•
Participar e incentivar o trabalho interdisciplinar;
•
Contribuir para com o “Humaniza SUS”;
•
Possibilitar a construção de canais de participação popular.
RECURSOS HUMANOS
01 Chefe de Serviço - Gustavo Antônio Nogueira
24 – Assistentes Sociais Estatutárias
01 – Assistente Social cedida do INCA
03 – Assistentes Sociais contratadas pelo NERJ
03 – Administrativos (Ana Maria R. da Costa; Rosania Maria M. de Souza Silva;
Zuleika Ferreira dos Santos)
Assistentes Sociais
Serviço
Aglaísse D’ Avila Abrahão de Almeida
Cabeça e Pescoço
Ana Paula da Silva Ferreira
Nefrologia
Anatércia Oliveira Santos
Emergência
Arlete da Silva Lima
Ambulatório Adulto e Programa de Diabetes
Cíntia Santos Nery dos Anjos
Neurocirurgia
Cláudia Gouveia dos Santos
Ortopedia e Cirurgia Vascular / Coordenação
de Segurança e Saúde do Trabalhador
Daiane Assis Franco
Emergência
Eliane de Oliveira Silva
Enfermaria e UTI Pediátrica
Giane Carla Garioli Correa
Ambulatório de Oncologia
Ivaneide Lêdo Lobato
CTI e Creche
Juliana Souza Bravo de Menezes
Clínica Médica
Leandro Rocha da Silva
Emergência
Leonor Maria da Silva Gomes
Programa
de
Atenção
à
Criança
com
Disrafismo -Espinhal - GADE
Luciana Catete da Silva
Emergência
Luzia Magalhães Cardoso
Obstetrícia
Márcia Azevedo Pereira
Enfermaria e UTI Pediátrica
Maria Ivaneide Pinho de Souza
Enfermaria e Ambulatório de Ginecologia e
Planejamento Familiar
Maria Luiza Benectito
Nefrologia
Mauricio Caetano Matias Soares
Emergência
Mirian Moura Constantin Felix de Souza UTI/UI Neonatal
Nair Aparecida de Souza
Programa de Diabetes
Patrícia Moreira de Araújo Biasotto
Emergência
Rosângela Alves Lima
Nefrologia
Rosimeri Limeira Ramos
Programa de Transplante Hepático
Tatiana dos Santos Borsoi
Ambulatório de Pediatria
Tatiana Eliza de Souza
Ambulatório de Oncologia
Tereza Cristina Ferreira da Silva
Serviço do Coração
Vanda Regina Braga Briggs
Nefrologia
* As assistentes sociais acima relacionadas, exceto as da emergência e da nefrologia, atendem também em regime de plantão
no Serviço Social (Prédio 4 – 2º andar) por escala.
PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
O Serviço Social no Hospital Geral de Bonsucesso têm como
frentes de trabalho: Assistência, Ensino e Pesquisa.
Assistência
Na Assistência os Assistentes Sociais atuam no ambulatório (Adulto, Criança, Oncologia e
Ginecologia), na Emergência e nas diversas clínicas (Cabeça e Pescoço, Neurocirurgia, Clínica Médica,
Urologia, Ortopedia, Cirurgia Vascular, CTI, Serviço do Coração, Nefrologia, Pediatria e UTI Pediátrica,
Ginecologia, Obstetrícia, UTI/UI Neonatal), nos programas (Programa de Diabetes, Programa de Atendimento
ao Trabalhador - PAT, Programa de Atenção à Criança com Distrafismo-Espinhal- GADE, Programa de
Planejamento Familiar, Programa de Transplante Hepático e Renal) e na Creche Itália Franco,
desenvolvendo ações junto aos usuários, seus familiares e equipe de saúde, com abordagens individuais
e/ou grupais. Realizam o atendimento de demandas espontâneas dos usuários, demandas identificadas pelo
profissional e solicitação de parecer dos demais profissionais de saúde. Cabe destacar que além do
atendimento à população, os profissionais participam de diversos fóruns no hospital.
Abordagem Individualizada Sistemática aos Usuários
•
Realização de atendimentos individuais, através da entrevista social,
identificando as particularidades sócio-econômico e culturais dos usuários,
buscando formas de enfrentamento dos problemas levantados;
•
Orientação quanto aos Direitos Sociais, acesso a benefícios e Serviços
Sociais;
•
Reconstrução da Rede de Proteção Social.
Abordagem Familiar
•
Identificação das demandas sociais do grupo familiar e das possíveis
problemáticas relacionadas ao usuário;
•
Identificação dos fatores presentes no processo de fragilização da Rede de
Proteção Social;
•
Busca e resgate dos vínculos familiares;
•
Realização de visita domiciliar quando necessário.
o O Serviço Social do Programa de Transplante Hepático realiza
visitas domiciliares quinzenais às famílias.
•
Orientação sobre os Direitos Sociais do usuário e da família;
Elaboração de Cartão de Acompanhante
A elaboração do cartão de acompanhante destina-se aos usuários das
diversas clínicas, exceto emergência, e é realizada pelos administrativos
vinculados ao setor. Na emergência o cartão de acompanhante é elaborado pelos
Assistentes Sociais.
De acordo com a legislação em vigor (Estatuto da Criança e do
Adolescente, Estatuto do Idoso e Lei 109/97 – acompanhamento Familiar de
Deficientes hospitalizados), pacientes internados menores de 18 anos; maiores de
60 anos e pessoas com deficiência têm direito a acompanhante. Outros casos são
avaliados pela equipe multidisciplinar.
Trabalho Intra-institucional
•
Orientação ao usuário quanto aos demais serviços que se fizerem
necessários oferecidos pela instituição.
•
Articulação com os demais setores da instituição visando o atendimento
das demandas detectadas no atendimento ao usuário (Serviço de
Atendimento Domiciliar - SAD, Núcleo Interno de Regulação - NIR,
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH, etc...).
•
Emissão de Parecer, Relatório e Estudo Social quando se fizer necessário.
Trabalho Interinstitucional
•
Articulação com Programas, Unidades e Instituições de Promoção,
Prevenção e Recuperação da Saúde;
•
Emissão de Parecer, Relatórios e Estudo Social quando se fizer
necessário.
Trabalho Intersetorial
•
Contatos, Visitas Institucionais, Notificações, Encaminhamentos para as
Secretarias responsáveis pelas demais Políticas Sociais, como Secretarias
de Assistência Social, Postos da Previdência Social, Defensorias Públicas,
Varas de Proteção ao Idoso, Criança e Adolescentes, e Pessoas com
Deficiência, e outras que se fizerem necessárias;
•
Permanente articulação com a rede de proteção social e sócio-jurídica.
•
Elaboração e emissão de Pareceres, Relatórios e Estudo Social quando
necessários.
Trabalho em Equipe
•
Implementação de ações que visem à construção de um trabalho em
equipe, que estimule o parecer das diversas categorias profissionais na
elaboração de um plano de intervenção para cada usuário, de acordo com
as demandas apresentadas e avaliadas.
•
Reuniões periódicas da equipe de Serviço Social do HGB.
•
Elaboração de folderes e cartilhas informativas.
Projetos Desenvolvidos pelo Serviço Social
•
Grupo de Apoio à Pacientes Portadoras de Câncer de Mama.
•
Grupo de Apoio à Pacientes com Indicação a Histerectomia Total de
Abdômen (HTA).
•
Grupos desenvolvidos pelo Serviço Social na Nefrologia: Palestra sobre
Transplante Renal aos portadores de Insuficiência Renal Crônica (IRCT) e
seus familiares; Reunião com os pacientes que irão transplantar e seus
familiares, fornecendo orientações e dando ênfase a internação do doador
e do receptor; Reunião com os pacientes que estão se candidatando ao
transplante com doador falecido, fornecendo orientações para que sejam
inseridos na fila única de transplante na Central de Notificação, Captação
e Distribuição de Órgãos do Rio de Janeiro (CNCDO-RJ).
•
Projeto “Resgatando a Cidadania” (objetiva garantir o direito de
identificação as crianças e prevenir em nível primário e secundário
situações de risco).
•
Ambulatório de acompanhamento pós-alta das crianças em risco social
internadas na pediatria.
•
Projeto “Arte e Cultura no Hospital: Resgatando a Saúde e Humanizando o Atendimento” (Projeto
coordenado pelo Serviço Social e Coordenação de Atenção Comunitária - CAC e tem como objetivo
garantir a melhoria das condições de saúde dos pacientes internados através de atividades culturais
e artísticas).
•
Grupo com as Responsáveis pelas Crianças Internadas na Neonatal.
•
Elaboração de Material Educativo.
Projetos
Desenvolvidos
pelo
Serviço
Social
em
Parceria
com
Equipe
Multidisciplinar
•
Grupo de Planejamento Familiar e Educação para Saúde.
•
Grupo de Apoio ao Disrafismo Espinhal – GADE
•
Grupo de Cuidadores dos Pacientes Oncológicos
•
Grupo de Ressocialização com Pacientes Laringectomizados Totais
•
Grupo de Acompanhamento Multidisciplinar da Cabeça e Pescoço
•
Grupo de Apoio aos Familiares de Pacientes Internados no CTI
•
Grupo de Apoio e Orientação aos Acompanhantes de Pacientes Internados
•
Grupo de Educação em Diabetes Adulto e Infanto-Juvenil
•
Grupo com Familiares e Acompanhantes do Programa de Transplante
Hepático
•
Grupo “De coração para coração” - Grupo de Pacientes Pós-Alta Hospitalar
Submetidos à Cirurgia Cardíaca.
•
Grupisco – Grupo de Pacientes Internados no Serviço do Coração.
•
Elaboração de material educativo (folders, cartilhas): Jornal semestral do
GADE (Grupo de Apoio ao Disrafismo Espinhal); Jornal Doçura (Programa
de Diabetes); Folder “Orientação aos Acompanhantes e aos Visitantes de
Pacientes do HGB”, entre outros.
•
Grupo de Usuários da Cirurgia Vascular submetidos à Amputação
Participação em Diversos Fóruns:
Fóruns
Assistentes Sociais
Conselho Distrital de Saúde da AP 3.1
Mirian Moura C. F. de Souza
Tereza Cristina Ferreira da Silva
Rosimeri Ramos Limeira
Conselho de Gestão Participativa
Luzia Magalhães Cardoso
Grupo Técnico de Humanização
Aglaísse D’ Ávila A. de Almeida
(atualmente, em função da alteração da
data da reunião não tem participado)
Comissão Interna de Prevenção de
Cláudia Gouveia dos Santos
Acidentes (CIPA)
Comissão Intra-Hospitalar de Doação de
Ivaneide Ledo Lobato
Órgãos e Tecidos para Transplante
Comitê de Ética
Gustavo Antônio S. Nogueira
Colegiado Materno-Infantil
Luzia Magalhães Cardoso
Mirian Moura C. F. de Souza
Comitê de Morte Materna
Luzia Magalhães Cardoso
Comitê de Morte Neonatal
Mirian Moura C. F. de Souza
Colegiado da Oncologia
Giane Carla Garioli Correa
Tatiana Eliza de Souza
Colegiado do Ambulatório
Arlete da Silva Lima
Nair Aparecida de Souza
Tatiana dos Santos Borsoi
Colegiado de Gerenciamento Integrado de
Márcia Azevedo Pereira
Leitos da Pediatria
Curso de Promoção e Incentivo ao
Luzia Magalhães Cardoso
Aleitamento Materno
Mirian Moura C. F. de Souza
(realizado semestralmente)
Ensino e Pesquisa
No Ensino participa através de supervisão de estagiários, tendo
uma preocupação com a atualização dos conhecimentos e constante
reflexão sobre a realidade na atual conjuntura de saúde. Na Pesquisa
procura realizar investigações, bem como, divulgar e publicar os
resultados.
Supervisão de Estagiários
O setor tem, atualmente, 09 estagiários em Serviço Social2 e 02
estagiários administrativos (Carlos Raniery Barbosa Silva e Erick
Macedo Morares Aranha). Segue a relação dos nomes dos estagiários e
dos assistentes sociais supervisores:
Estagiários
Supervisores
Valéria da Rocha Pedro
Aglaísse D’ Avila Abrahão de Almeida
Léa Silva F. dos Santos
Cíntia Santos Nery dos Anjos; Juliana Souza Bravo de
Menezes e Leonor Maria da Silva Gomes
Simone Silva Farias Santos
Giane Carla Garioli Correa
Aline Dias da Silva
Miriam Moura Constantin Felix de Souza e Tatiana dos
(contrato de estágio encerrado Santos Borsoi
em outubro de 2009)
Nathalie Borges T. Silva
Miriam Moura Constantin Felix de Souza e Tatiana dos
Santos Borsoi
Alessandra da S. C. Teixeira
Claudia Gouveia
Tatiane Cristina da P. Reis
Tereza Cristina Ferreira da Silva
Liliane Felisberto Schulz
Arlete Silva Lima
Raimunda Cristina F. Cunha
Rosimeri Limeira Ramos
(contrato de estágio encerrado
em outubro de 2009)
Juliana Bastos Martins
Luciana Catete da Silva
Cleide Mariana F. Rosalino
Vanda Regina Braga Briggs
Pesquisa
2
O setor tinha 11 bolsas de estágio. Com o fim do contrato de duas estagiárias, 02 bolsas de estágio foram repassadas
para o setor de enfermagem em função do déficit de bolsa daquele setor.
Na Pesquisa procura realizar investigações, bem como, divulgar e publicar
os resultados. As pesquisas desenvolvidas são:
•
“Fatores Sociais, Econômicos e Culturais Presentes no Processo de
Agravamento de Morbidades Obstétricas Agudas (MOAG) e nas Mortes
Maternas (MM)”.
•
"Perfil dos Pacientes Atendidos na Clínica e Ambulatório de Urologia - Um
Estudo para Intervenção do Serviço Social na Atenção a Saúde do
Homem" (2009).
•
“Fatores Sociais, Econômicos e Culturais presentes nas Situações de
Aborto em Mulheres Atendidas no Serviço de Obstetrícia do HGB - período
de Outubro/2008 a Março/2009”.
•
“Fatores Econômicos, Sociais e Culturais que levam os Usuários Adultos
do HGB a Abandonarem o tratamento da Diabetes” (2008 a março de
2009) .
•
“Cotidiano, Ética e Saúde: Os Assistentes Sociais frente a criminalização
do Aborto e os Avanços e Impasses na Consolidação do SUS” (2009).
•
“O Perfil dos Pacientes da Urologia do Hospital Geral de Bonsucesso
Portadores do Câncer de Próstata” (2008 a 2009).
•
“Perfil das crianças e adolescentes com seqüelas de disrafismo espinhal
atendidas no Hospital Geral de Bonsucesso” (2009).
ESTATÍSTICA DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO SERVIÇO SOCIAL
(JULHO A DEZEMBRO DE 2009)
O trabalho do Serviço Social na área de saúde tem uma natureza
qualitativa, visto a ação junto aos usuários no sentido de reforçar, construir ou
reconstruir a rede de proteção social, cuja fragilidade ou ausência muitas vezes
contribui para aumentar o tempo de internação hospitalar, ou mesmo como fator
presente ou determinante do processo de hospitalização.
Por meio de entrevistas, reuniões de grupo e abordagens, os Assistentes
Sociais buscam compreender a realidade social, econômica e cultural dos
usuários, investigando os determinantes de seu processo de hospitalização, como
também aqueles que se fazem presentes em situação de vulnerabilidade e risco
social, como as situações de rua, de violência intrafamiliar, de abandono etc.
A partir da leitura da realidade, o Assistente Social traça estratégias de
intervenção, que pode ser por encaminhamento a outras instituições ou em
trabalho de grupo visando a Educação em Saúde e/ou em Cidadania.
Devido à sua complexidade, uma entrevista inicial tem a duração de cerca
de 50 minutos, necessitando de ambiente que garanta o sigilo e a confiança na
relação do usuário com o profissional.
No HGB, a necessidade de o Assistente Social buscar local próprio para os
atendimentos faz com que o profissional, acompanhado do usuário, se desloque
para outro espaço físico, às vezes em outro prédio do Hospital, demandando um
tempo maior em cada atendimento, quando o usuário não desiste do atendimento.
Por falta de local que viabilize o sigilo no atendimento, os Assistentes
Sociais se utilizam do recurso de abordagens em enfermaria, que se constitui em
contatos com os usuários internados, focando na demanda, para não expor a vida
dos mesmos aos outros pacientes internados. Esse recurso dificulta a
compreensão dos determinantes presentes na situação que gerou o atendimento
profissional.
Muitas vezes, por desconhecimento de outros profissionais do HGB acerca
das competências do Assistente Social, esse profissional é chamado para atender
situações das quais não tem conhecimento ou autoridade suficiente para a
intervenção, como por exemplo: situações de brigas entre usuários; ameaça de
usuários a profissionais de saúde; pacientes que descompensam e resolvem
interromper a internação (“alta à revelia”); pessoas internadas que se negam ao
exame ou à medicação indicada etc.
O atendimento aos profissionais que solicitam a intervenção profissional do
Assistente Social, nas situações acima especificadas, nem sempre é computado
na estatística, embora demande tempo, deslocamento físico e, muitas vezes
constitui-se em momento de tensão na relação entre os atores envolvidos, visto a
dificuldade de entendimento e limites do trabalho do Serviço Social.
Neste ano de 2009, o Serviço Social retomou a tabulação dos dados
estatísticos, a partir da construção de um instrumento. Considerando que este
instrumento foi elaborado em junho, neste relatório será apresentada a estatística
do período de julho a dezembro de 2009.
1-
Atendimentos realizados
O plantão do Serviço Social consiste no atendimento aos usuários de
ambulatórios ou familiares de pacientes internados que foram encaminhados ao
Serviço Social ou procuraram espontaneamente. Este plantão é realizado no
Prédio 4, 2º andar, por rodízio de 19 Assistentes Sociais.
Devido ao fato de a principal demanda de atendimento do Serviço Social
ser de pacientes internados, a abordagem em núcleo familiar se impõe, visto que,
com freqüência, mais de um membro da família solicita a intervenção profissional.
Considera-se atendimento ao núcleo familiar quando o profissional atende o
usuário com algum familiar, a membros da família.
As interconsultas (atendimento aos usuários com outros profissionais), e os
contatos e reuniões inter e intraprofissionais (entre assistentes sociais) são
também
necessários
para
esclarecimentos
diversos,
encaminhamentos,
orientações etc.
Com freqüência, o Assistente Social é solicitado ao telefone, seja pelo
próprio usuário ou por seu familiar acerca de orientações sobre direitos sociais ou
algum encaminhamento que tenha sido realizado.
Especificação da atividade
Total
jul a
dez/2009
Atendimento individual ambulatorial e Plantão
3527
Pessoas internadas entrevistadas
1201
Pessoas internadas abordadas ao leito
1574
Familiares atendidos
3478
Número de atendimento em núcleo familiar
444
Atendimentos e contatos telefônicos (pacientes e/ou familiares)
643
Atendimento em equipe interprofissional (ou “interconsulta”)
406
Visita domiciliar
07
Total de atendimentos realizados
11.280
2- Cartão de Acompanhante:
Trata-se
de
uma
atividade
desempenhada
pelos
funcionários
administrativos e consiste na confecção e na renovação de Crachás de
Acompanhantes.
Embora o acompanhamento hospitalar às pessoas maiores de 60 anos de
idade, menores de 18 anos de idade e portadores de necessidades especiais seja
um direito legalmente constituído, a confecção de “Crachás de Acompanhantes”
continuam
sendo
realizada
no
Serviço
Social,
embora
por funcionário
administrativos. O “Cartão de Acompanhante” para esse segmento da população
poderia ser emitido no ato da internação: responsáveis legais, para as crianças e
adolescentes; familiares para as pessoas idosas e para as portadoras de
necessidades especiais. Havendo apenas a necessidade de comprovação da
relação por apresentação de documentos de identidade.
Emissão de cartão – julho a dezembro/2009
2.316
3- Convocação de usuários
A convocação ao usuário ocorre, principalmente, nos atendimentos
ambulatoriais e nas atividades de grupo. Já a convocação de familiares também
pode ocorrer quando o Assistente Social necessita estabelecer contatos para a
reconstrução da Rede de Proteção.
Especificação da atividade
Total
jul a
dez/2009
Convocação de usuários/familiares por telefone
513
Convocação de usuários/familiares por telegramas ou cartas (incluir
62
entregue em mãos)
Total de convocações
575
4- Outras atividades para o atendimento aos usuários
A fim de construir ou reforçar a rede de proteção, há necessidade de
contatos com familiares e instituições, fazendo com que outras atividades se
apresentem como necessárias durante o atendimento: telefonemas; pesquisas na
Internet; envio de FAX etc.
Especificação da atividade
Total
jul a
dez/2009
Pesquisa de recursos na Internet
426
Contatos telefônicos com instituições
517
Total
943
5- Relatórios/laudos e pareceres
A elaboração de relatórios e pareceres também se faz necessária da
intervenção em situação de risco de crianças, adolescentes e idosos e mesmo
para o acesso do usuário a Programas de Transferência de Renda como Bolsa
Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC), ambos da Política de
Assistência Social.
Especificação da atividade
Total
jul a
dez/2009
Elaboração e envio de Relatórios intrainstitucionalmente
219
Elaboração e envio de Relatórios, laudos sociais, pareceres sociais
250
etc extrainstitucionalmente
Outros formulários (RioCARD; Para receber aparelhos; solicitação
892
transporte; declarações; encaminhamentos etc.
Total documentos enviados
6- Atividades externas junto aos pacientes
1.361
O trabalho em situação de violência contra crianças e adolescentes
implica na elaboração de relatórios para o Juizado da Infância e Juventude e, em
muitas vezes, da presença do profissional em Delegacias Policiais, convocado
para depoimentos, e em audiências do Juizado, o que aponta para a
complexidade e para a responsabilidade da ação do Assistente Social.
Especificação da atividade
Total
jul a
dez/2009
Acompanhamento de pacientes a instituições de socioproteção
05
Visita técnica
03
Participação em audiências judiciais (DP, Juizados, MP)
04
Total de participação em atividades em outras instituições
12
7- Reuniões e abordagens inter e intraprofissionais
O atendimento do Serviço Social junto aos usuários requer a compreensão
do processo de internação, levando à necessidade de contatos e reuniões para
entender melhor a demanda. Em outros momentos, o contato interprofissional é
resultado do atendimento do Serviço Social, que apresenta a situação para
solicitar a avaliação e/ou a intervenção de outros profissionais, como da
psicologia, da nutricionista etc.
Especificação da atividade
Total
jul a
dez/2009
Reunião/ contatos interprofissional
924
Reunião/ contatos intraprofissional
285
Total de reuniões
8- Grupos de usuários e desdobramentos
1.209
O trabalho de grupo, junto aos usuários internados e/ou com os familiares
é um instrumento utilizado para viabilizar o acesso às informações acerca de
direitos sociais, previdenciários, trabalhistas e de educação em saúde etc.
Especificação da atividade
Total
jul a
dez/2009
Número de grupos realizados
233
Número de participantes por grupo
2.997
Material distribuído (folders, cartilhas etc.)
3.088
9- Elaboração de materiais para a atividade de Grupo
Para o trabalho com grupos, os Assistentes Sociais necessitam elaborar
materiais informativos de fácil compreensão, como folders, cartilhas, cartazes etc.
As dinâmicas de grupo também requerem a confecção de materiais pelos
Assistentes Sociais.
Especificação da atividade
Total
jul a
dez/2009
Folderes
23
Cartilhas
12
Álbum seriado/Slides
08
Cartazes etc.
22
Total de material elaborado
65
10- Supervisão de estagiários
O Serviço Social, por meio da Comissão de Ensino, desenvolve reuniões
coletivas, com a presença de todos os estagiários e de Supervisores envolvidos.
A Supervisão de estagiários ocorre também após cada atendimento em
que o aluno encontra-se presente, como observador, visto que o Assistente Social
explica o seu procedimento e retira dúvidas sobre as técnicas e os instrumentos
utilizados. Há ainda a supervisão periódica, nesses momentos, muitas vezes, o
supervisor solicita uma tarefa ou apresenta um texto para a discussão.
Especificação da atividade
Total
jul a
dez/2009
Número de supervisão individual realizada (incluir explicações acerca
331
de atendimentos realizados e outras orientações)
Quantidade de supervisão em grupo de estagiários
53
Número de estagiários participantes
165
Elaboração de Materiais para supervisão
34
Aulas (discussão de textos, etc.)
Apostilas
-
Álbum seriado; slides em ppt etc.
18
Outros materiais
11- Participação como membros efetivos de Comitês intrainstitucionais e
extrainstitucionais etc
O Serviço Social realiza reuniões do Colegiado de Serviço Social que é um
espaço de decisão da equipe. São três as Comissões que contribuem na gestão
da equipe de Serviço Social, realizando, para tanto, reuniões separadamente
cada uma.
Especificação da atividade
Total - jul a
dez/2009
Colegiados
18
Comitê
02
Comissão
27
Outros
25
Total
72
Além das reuniões do Serviço Social, os assistentes sociais participam de
outros espaços/fóruns. Uma Assistente Social é a atual Conselheira do Conselho
Distrital de Saúde e duas estão eleitas para a próxima gestão. Temos também
participação de um Assistente Social no Comitê de Morte Materna, no Comitê de
Morte Neonatal do HGB e no Colegiado de Gerenciamento Integrado dos Leitos
da Pediatria. O Serviço Social integra o Colegiado da Emergência (Prédio 01),
dois Assistentes Sociais participam do Colegiado da Oncologia; dois estão no
Colegiado do Programa de Atenção a Saúde da Mulher, da Criança e do
Adolescente (Prédio 2), um Assistente Social participante da Comissão
Intrahospitalar de Captação de Órgãos e Tecidos para Transplantes, e dois
Assistentes Sociais integrantes de comissões do Conselho Regional do Serviço
Social (CRESS).
12 - Elaboração de projetos; artigos; pesquisa etc.
O trabalho do Assistente Social necessita tanto da elaboração de projetos
de trabalho, que apresenta o planejamento da atividade, sua metodologia etc.,
bem como de projetos de pesquisas que contribuem para compreender melhor o
perfil a realidade do usuário do HGB, possibilitando um melhor atendimento.
Especificação da atividade:
Elaboração de projeto de trabalho: 09
Elaboração de projeto de pesquisa: 09
Elaboração de relatório de pesquisa: 05
Elaboração de artigos científicos ou pôster para apresentação e ou publicação: 13
Total: 36
PARTICIPAÇÃO EM CONGRESSOS/ SEMINÁRIOS / CURSOS / FÓRUNS ETC.
Participação em Eventos:
•
Seminário Nacional “O Trabalho do Assistente Social no SUAS”, dias 02 e 03 de
abril de 2009, realizado na UERJ. Participantes: Arlete da Silva Lima; Cíntia S.
Nery dos Anjos; Juliana S. B. de Menezes; Ivaneide L. Lobato; Luzia
Magalhães Cardoso; Márcia Azevedo Pereira; Maria Ivaneide Pinho de
Souza; Miriam M. C. Felix de Souza; Tereza Cristina Ferreira da Silva.
•
Sessão Clínica da SOPERJ – “Avaliando os papéis dos atores na condução de um
caso de maus tratos em um hospital público no Rio de Janeiro” – 01/07/2009,
realizado no Rio de Janeiro - Participante: Márcia Azevedo Pereira.
•
38º Encontro Nacional CFESS/CRESS - "Lutar por Direitos, Romper com a
Desigualdade", 6 a 9 de setembro de 2009, realizado em Campo
Grande/MS – Participantes: Leandro Rocha da Silva e Mauricio Caetano
Matias Soares.
•
Seminário Nacional de Serviço Social na Saúde, 8 e 10 de junho, realizado
em Olinda/Pernambuco, promovido pelo CFESS – Participantes: Aglaísse
D’ Avila A. de Almeida, Juliana S. B. de Menezes e Rosimeri Ramos
Limeira.
•
Conferência Municipal de Assistência Social, em julho de 2009.
•
I Jornada de Pediatria do HGB, dias 13 e 14 de agosto de 2009.
Apresentação de trabalhos:
o Márcia Azevedo Pereira, apresentando os trabalhos: “Cuidados
paliativos na enfermaria pediátrica: Garantindo a atenção integral
à saúde”; “Implantação de um grupo de apoio às crianças com
disrafismo espinhal em um hospital federal” (co-autora); “Perfil
das crianças e adolescentes com disrafismo espinhal atendidas
em um hospital federal” (co-autora).
•
Conferência do Conselho Distrital de Saúde – AP 3.1, em setembro de
2009.
•
Semana Acadêmica da Faculdade de Serviço Social/UERJ, setembro de
2009.
•
20ª UERJ Sem Muros (9ª Semana de Graduação, 18ª Semana de Iniciação
Científica e 13ª Mostra de Extensão), dias 05 a 09 de outubro de 2009.
•
Sessão Clínica da SOPERJ – “Cuidados Paliativos - O que se pode oferecer ao
paciente cronicamente enfermo, quando a cura não é mais o objetivo?” –
07/10/2009, realizado no Rio de Janeiro - Participante: Márcia Azevedo Pereira.
•
Ciclo de Debates “Política de Saúde na Atualidade” – outubro a dezembro
de 2009.
•
I Mostra de Humanização realizada no HGB no dia 28/10/2009 com
apresentação de pôster.
•
Oficina “Como trabalhar com situações difíceis” – educação continuada –
dia 30/10/2009 – Participantes: Maria Ivaneide P. Souza e Gustavo Antônio
Nogueira.
•
IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (ABRASCO) – dias 30/10 a 4/11
de 2009, realizado em Olinda/Pernambuco – Participante: Cláudia Gouveia
dos Santos.
•
I Seminário Regional de Estágio e Extensão, dias 10 e 11 de novembro de
2009, promovido pela Escola de Serviço Social da UFRJ.
Participantes:
o Giane Carla Garioli, apresentando o trabalho “Grupo de
Cuidadores de Pacientes do Serviço de Oncologia Clínica do
Hospital
Geral
de
Bonsucesso:
Projeto
de
Abordagem
Interdisciplinar para Informação e Orientação”.
o Cíntia Santos, Juliana S. B Menezes e Leonor Gomes,
apresentando o trabalho “Grupo de Orientação e Apoio aos
Acompanhantes de Pacientes Internados do Hospital Geral de
Bonsucesso (HGB)”.
o Tereza Cristina F. da Silva, apresentando os trabalhos:
“Educação e Saúde e Assistência de Alta Complexidade: uma
experiência do Serviço Social com Grupo”; “GRUPISCO - Grupo
de Pacientes Internados no Serviço do Coração. uma experiência
de educação e saúde em assistência de alta complexidade”.
o Luzia
Magalhães
Cardoso,
apresentando
os
trabalhos:
“Acompanhamento do processo de implantação e execução da
Política Nacional de Assistência Social (PNAS) no Estado do Rio
de Janeiro”; “Conhecendo as Secretarias Responsáveis pela
Condução do SUAS”; “Por dentro do SUAS”; “As origens do
Benefício de Prestação Continuada (BPC)”.
•
Seminário dos 30 Anos do Congresso da Virada – dias 16 e 17 de
novembro de 2009, realizado em São Paulo/SP, promovido pelo CFESS Participante: Leandro Rocha da Silva.
•
Feira de Saúde do HGB – 11/11/2009.
•
I Seminário de Saúde do Trabalhador - A saúde do trabalhador: uma
questão para o SUS, realizado no HGB, novembro/2009.
•
Evento organizado pela Psicologia do HGB sobre o Tema: “Finitude
Humana” – dia 01/12/2009.
•
Simpósio de Cuidados Paliativos – dia 10/12/2009 – Participantes: Eliane
Silva; Maria Ivaneide P. Souza; Márcia Azevedo; Rosimere Ramos.
•
Seminário “Partidos Políticos e Saúde”, realizado na UERJ, dia 15/12/2009.
•
Seminário “Parâmetros de Atuação dos Assistentes Sociais na Saúde”,
realizado na UERJ, organizado pelo CRESS/RJ – dia 17/12/2009.
•
III Simpósio de Transplante do HGB, dezembro de 2009, com palestra da
Assistente Social Ivaneide Ledo Lobato,
membro da comissão
Intrahospitalar de doação de órgãos e tecidos para transplante (CIHDOTT),
com o tema: “Entrevista familiar”.
•
III ENCIHDOTT de 6 a 8 de dezembro, evento promovido pelo Instituto de
responsabilidade social do Hospital Albert Einstein. Rio de Janeiro.
Organização de Eventos e Cursos:
•
Mesa: “Serviço Social na Saúde: Desafios e Avanços na Garantia de
Direitos” - Evento em Comemoração ao Dia do Assistente Social, dia 26 de
maio de 2009, local: Auditório da Maternidade/Hospital Geral de
Bonsucesso.
•
Seminário:
“Violência
Sexual
contra
Crianças
e
Adolescentes:
a
responsabilidade dos profissionais de saúde”, dia 20 de outubro de 2009 (8
às 13h), local: Auditório da Maternidade/Hospital Geral de Bonsucesso.
•
I Jornada de Pediatria do HGB, dias 13 e 14 de agosto de 2009 (equipe
multidisciplinar da Pediatria).
•
Curso de Promoção do Aleitamento Materno/2009 (equipe multidisciplinar
da unidade materno infantil envolvida na organização do curso).
Participação em Comissão/Comitê/Fóruns
•
Comissão de Comunicação e Cultura do Conselho Regional de Serviço
Social (CRESS/RJ) (reuniões mensais) - Leandro Rocha da Silva.
•
Participação como membro do Comitê gestor de elaboração e organização
do projeto PLANTAR de Estruturação da Rede Proteção ao Idoso na
cidade do Rio de Janeiro (Projeto Piloto da Secretaria Especial de Direitos
Humanos da Presidência da República) - Leonor Maria da Silva Gomes.
•
Fórum de Saúde do Rio de Janeiro (reuniões mensais – toda última 3ª feira
do mês) – Juliana Souza Bravo de Menezes.
•
Fórum de Residência Multiprofissional em Saúde – 8/10/2009 - Juliana
Souza Bravo de Menezes.
•
Fórum sobre Violência de Gênero – aplicação da Lei Maria da Penha – dia
29/10/2009 – Maria Ivaneide Pinho de Souza, Mirian Souza; Tatiana
Borsoi.
Participação em Curso de Atualização:
•
Curso de Aperfeiçoamento do Serviço Social Oncológico –INCA (2009) Giane Carla Garioli.
•
Curso de Extensão “Política de Saúde na Atualidade” / Faculdade de
Serviço Social - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Período: Maio a agosto de 2009 – Juliana Souza Bravo de Menezes.
•
Curso promovido pelo CLAVES/FIOCRUZ (Centro Latino-Americano de
Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli) – dias 07, 14, 21 e 28 de
outubro/2009 - Leonor Maria da Silva Gomes.
•
Curso “Sistema para detecção do uso abusivo e dependência de
substâncias psicoativas: encaminhamento, intervenção breve, reinserção
social e acompanhamento”, promovido pelo SUPERA, nos dias: 15, 17, 19,
21, 23, 25 e 28 de outubro/2009. - Leandro Rocha da Silva.
•
Curso SUPERA “Detecção e intervenção em casos de uso abusivo de
álcool e outras drogas” – 06, 09, 18, 21, 24, 27 e 30 de novembro/2009 Leandro Rocha da Silva.
•
Curso de Comunicação e Mídia (NPC) – 11 a 15 de novembro/2009 Leandro Rocha da Silva.
•
Curso Ética Interdisciplinar na Perspectiva da Família – metodologia de
intervenção. – dias 01 e 10 de dezembro de 2009.
Participação em Cursos de Pós-Graduação:
•
Curso de Especialização em Serviço Social e Saúde / Universidade do
Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Período: Março de 2008 a Março de
2009 – Arlete da Silva Lima.
•
Curso de Especialização em Saúde Pública / Universidade Estácio de Sá.
Período: agosto de 2007 a agosto de 2009 – Aglaísse D’ Ávila Abrahão de
Almeida e Rosimere Limeira Ramos.
•
Curso de Especialização em Serviço Social e Saúde / Universidade do
Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Período: Março de 2009 a Março de
2010 – Ivaneide Ledo Lobato e Tereza Cristina Ferreira da Silva.
•
Curso
de
Especialização
em
Serviço
Social
(Direitos
Sociais
e
Competências Profissionais) (Cead-UnB). Período: Abril de 2009 a Agosto
de 2010 - Márcia Azevedo Pereira.
•
Mestrado em Saúde Pública (ENSP/FIOCRUZ). Período: Março de 2008 a
Março de 2010 – Juliana Souza Bravo de Menezes.
PRINCIPAIS DIFICULDADES ENCONTRADAS
•
Desconhecimento dos profissionais de saúde quanto a instituição,
rede de saúde, dificultando o acesso aos serviços de saúde e o
repasse de informações aos usuários/familiares;
•
Solicitação pelos demais profissionais e setores para o desempenho
de atividades administrativas não pertinentes ao assistente social;
•
Ausência de espaço físico apropriado para a realização de
atendimento social nos diversos prédios do hospital, que garanta o
sigilo profissional pelo Código de Ética do Assistente Social.
METAS DO SERVIÇO SOCIAL
•
Avaliar e re-elaborar o Projeto de Ação do Serviço Social.
•
Implementar um novo modelo de Gestão Colegiada (Coordenação
Geral;
Coordenação
Capacitação
de
Continuada
Assistência;
e
Apoio
à
Coordenação
Pesquisa
e
de
Ensino,
Coordenação
Administrativa).
•
Repensar e rediscutir o plantão do Serviço Social e as ações na
emergência.
•
Garantir locais adequados de atendimento ao usuário, respeitando o
sigilo durante as entrevistas e uma escuta que viabilize a percepção
dos fatores determinantes do fenômeno que necessita da intervenção
profissional do Assistente Social.
•
Estimular a elaboração e execução de mais projetos de pesquisas,
objetivando compreender a demanda dos usuários no Hospital.
•
Promover reuniões de estudo em equipe.
•
Elaborar mais materiais educativos sobre direitos sociais para os
usuários com o intuito de socializar as informações.
•
Estimular a a.mpliação do trabalho interdisciplinar.
•
Contribuir na criação de espaços coletivos na perspectiva de
democratizar a instituição.
SERVIÇO DE PSICOLOGIA
I – ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO
I .1 – APRESENTAÇÃO
Durante os vinte e dois anos de inserção de profissionais de psicologia no HGB,
destacamos que apenas a partir da estruturação e criação do Serviço de Psicologia em 2003
foi possível a elaboração de um mapeamento das reais necessidades de lotação de
psicólogos em nosso hospital, que hoje é estimada em um mínimo de 30 (trinta)
profissionais.
O início do trabalho da psicologia no HGB aconteceu no ano de 1987, no
Transplante Renal, a partir de uma iniciativa do Programa de Imunogenética e Transplante
de Órgãos (PITO). O Serviço de Psicologia foi criado em dezembro de 2003 e seu registro
no Conselho Regional concedido em outubro de 2005. A ampliação de suas atividades e a
sua crescente participação institucional reafirmam a premissa de uma prática integral e
interdisciplinar na construção da Saúde.
A inserção do psicólogo nas diferentes Clínicas/Serviços do HGB como membro de
equipe multiprofissional impulsiona a identificação e compreensão dos fatores emocionais
que interferem na saúde dos indivíduos, destacando a dimensão subjetiva do processo de
adoecimento.
I . 2 – MISSÃO
Acompanhar, orientar e prestar assistência psicológica aos pacientes hospitalizados ou
em tratamento ambulatorial e a seus familiares.
Planejar, desenvolver, coordenar e avaliar atividades técnico-científicas, programas e
projetos específicos da área da psicologia e sua inserção no contexto das diversas clínicas
do HGB.
Oferecer uma escuta diferenciada privilegiando a expressão de sentimentos e
focalizando aspectos psíquicos inerentes ao processo de “adoecimento/cura” de cada
indivíduo.
I . 3 – ORGANIZAÇÃO DA EQUIPE
Seguindo o modelo geral de organização do Hospital, a estruturação do Serviço de
Psicologia se dá por Clínicas/Serviços existentes.
Face ao número ainda reduzido de profissionais de nossa equipe, não contamos
com psicólogos na rotina de algumas Clínicas e da Emergência.
Para atender esta demanda nos organizamos por “Solicitação de Parecer”. Vale
destacar que entendemos a importância de nos incluirmos na rotina de todas as clínicas,
sobretudo a Emergência, porém, conforme já assinalado, o quantitativo reduzido de pessoal
inviabiliza esta meta.
Apresentamos abaixo nosso quadro de Recursos Humanos do ano de 2009,
equivalente a 16 psicólogas, 07 acadêmicas de psicologia e 01 agente administrativo.
PSICÓLOGAS
Ana Lúcia Fires Pereira
Ana Maria Cavallieri
Contemor
Cláudia de Paulo Pereira
Danielle Vargas da Silva
Baltazar
Débora Pereira Regadas
Deise Lúcia da Rocha
Moraes
Eloísa Troian Zen
Luciana Pinto Barros de
Oliveira
Luciene Pereira Léccas
Luíza Helena Ferreira do
Amaral
Márcia Natal Batista Abreu
Maria Christina da Silva
Pimentel
PSICÓLOGAS
Maria Clara Gomes Silveira
de Sá Ribeiro
CLÍNICA/SERVIÇO DE
TIPO DE VÍNCULO
DESENVOLVIMENTO DE
ATIVIDADES
Serviço de Transplante Hepático Ministério da
Saúde/HGB
Clínica Cirúrgica B / Clínica
Ministério da
Médica
Saúde/HGB
Creche / Serviço de Cardiologia Ministério da
Saúde/HGB
UI Neonatal/UTI Neonatal
Ministério da
(Unidade Materno Infantil)
Saúde/HGB
Pediatria
Ministério da
Saúde/HGB
Neurocirurgia
Ministério da
Saúde/HGB
Maternidade (Unidade Materno
Ministério da
Infantil)
Saúde/HGB
Endocrinologia
Ministério da
Saúde/HGB
Serviço de Transplante Hepático Ministério da Saúde /
Contrato Temporário
NERJ
Ortopedia/Cirurgia Vascular
Ministério da Saúde /
Contrato Temporário
NERJ
Chefe e Responsável Técnica do Ministério da
Serviço de Psicologia e
Saúde/HGB
Psicóloga do Serviço de
Ginecologia
CTI
Ministério da
Saúde/HGB
CLÍNICA/SERVIÇO DE
TIPO DE
DESENVOLVIMENTO DE
VÍNCULO
ATIVIDADES
Serviço de Oncologia Clínica
Ministério da
Saúde/HGB
Marília de Fátima Marques
Fernandes
Marta Elini dos Santos
Borges
Transplante Hepático
Teresa Cristina Mello da
Silveira
Serviço de Cardiologia / Serviço
de Cabeça e Pescoço
Transplante Renal / Nefrologia
Ministério da
Saúde/HGB
Ministério da
Saúde/Cedida do
INCA
Ministério da
Saúde/HGB
QUADRO DE ACADÊMICAS DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA / 2009
Jean Mota Arantes Garavito
Unidade Materno Infantil
Letícia Maria Oliveira Rangel
Tx. Renal
Luíza Carolina Britto de C. Zamagna
Unidade Materno Infantil
Marcely Quirino Souza
Tx. Renal
Rafaela Ferreira de Souza Gomes
UI e UTI Neonatal
Tainá de Souza Oliveira
Serviço de Ginecologia
Talita Beja Dias Cardoso
UI e UTI Neonatal
APOIO ADMINISTRATIVO
Maria Cristina Ferreira da Silva
Ministério da Saúde / HGB
II – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Mudanças no conceito de saúde favoreceram uma reformulação dos ideais de
cura e os impasses clínicos nas práticas psicoterápicas no contexto hospitalar.
Frente a este novo paradigma, o psicólogo desenvolveu novas atitudes e
possibilidades de ação, através de uma abordagem breve e focal (Freud, Ferenczi,
Franz Alexander, Fiorini), que tem como eixo central do processo terapêutico o foco
que é descrito como a queixa e o motivo da consulta, o conflito central. O trabalho
em Psicologia Hospitalar tem como foco as questões relacionadas à
hospitalização/despersonalização, afastamento da família, mudanças nos papéis
familiares, impacto na situação sócio-econômica, alterações no esquema corporal,
reelaboração da auto-imagem, resignificação de valores e conceitos, frustrações
decorrentes de expectativas não alcançadas, vivência do luto e favorecimento da
resiliência.
•
•
•
•
•
II .1 - PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES NO HGB
Acompanhamento, orientação e prestação de assistência psicológica,
individual e de grupo, aos usuários do HGB e seus familiares em nível
ambulatorial e de enfermaria;
Procedimentos psicoterápicos e de apoio aos pacientes hospitalizados,
valorizando suas emoções e afetos, com o objetivo de minimizar as
angústias decorrentes da internação, da doença e do consequente corte
feito com o mundo externo, sua família e seu cotidiano;
Avaliação
psicológica
para
fins
de
acompanhamento
e/ou
encaminhamento;
Realização de interconsulta com diferentes profissionais de Saúde;
Realização de recrutamento e seleção de profissionais terceirizados e
estagiários;
•
•
•
Supervisão de estágio em Psicologia;
Participação em atividades de Ensino e Pesquisa;
Participação junto às equipes multiprofissionais no sentido de levá-las à
compreensão dos fatores emocionais que interferem na saúde geral do
indivíduo.
II .2 - DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA EQUIPE DE
PSICOLOGIA EM 2009
II.2.1 - Ambulatório
As atividades desenvolvidas pela equipe de psicologia nos
ambulatórios abrangem o atendimento psicoterapêutico individual ou em
grupo aos pacientes
em acompanhamento nos Ambulatórios de
Especialidades de nossa Unidade e atuam como suporte psicoterapêutico
ao paciente em situação de enfrentamento do diagnóstico e tratamento
clinico / cirúrgico em nosso hospital.
Vale ressaltar que o trabalho desenvolvido pelas psicólogas nos
Ambulatórios também inclui a abordagem aos familiares sempre que
necessário.
II.2.2 - Enfermarias
As atividades desenvolvidas pela equipe de psicologia nas enfermarias se
caracterizam pela abordagem psicoterapêutica individual ou em grupo dos
pacientes nos leitos. O suporte psicológico atua em situações de agravamento
físico e emocional como facilitador no processo de integração e adaptação do
individuo à instituição, aos transtornos decorrentes da hospitalização e
tratamento e à sua nova realidade biopsicossocial.
Assim como no caso da assistência nos ambulatórios, o trabalho nas
enfermarias inclui também a abordagem aos familiares / acompanhantes
sempre que necessário.
II.2.3 - Programas e Projetos Institucionais
Os profissionais do Serviço de psicologia elaboram e coordenam
programas e projetos, que são realizados com e para os pacientes, que
visam à promoção integral da saúde.
Atuam também, de maneira multiprofissional, em programas e
projetos propostos por profissionais de outras áreas de nossa instituição.
Participam da elaboração e execução de programas e projetos
direcionados para a saúde dos funcionários do HGB.
Apresentamos alguns dos projetos que contaram com a coordenação
ou participação de psicólogas de nossa equipe no ano de 2009:
•
Enfoque Clínico-Assistencial
1. Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para
Transplantes - CIDHOT
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Grupo de Cuidadores dos Pacientes Oncológicos
Grupo Interativo com os pacientes da Clinica Cirúrgica B
Grupo de Apoio ao Laringectomizados Totais do HGB
Grupo de Suporte aos Pacientes Cirúrgicos Pós-Alta na Cardiologia
Grupo de Pacientes Internados no Serviço do Coração – Grupisco
Grupo com Familiares dos pacientes do CTI
Grupo com Pacientes do Ambulatório de Planejamento Familiar /
Infertilidade
9. Grupo de Suporte psicológico às pacientes no pré e pós cirúrgico de
mastectomia
10. Grupo de Gestantes inseridas no programa de pré-natal
11. Visita de Irmãos na UI Neonatal
12. Visita de Irmãos na UTI Neonatal
13. Grupo de Pais de Bebês internados na UTI Neonatal
14. Grupo de Pais de Bebês internados na UI Neonatal
15. Observação e assistência aos avós durante a visita aos netos
internados na UTI / UI Neonatal
16. Grupo de atividades criativas em parceria com a Terapia
Ocupacional voltado para mães de Recém Natos internados em UTI
Neonatal
17. Grupo de Apoio e Orientação para os familiares e acompanhantes
dos pacientes internados
18. Grupo de apoio aos pacientes internados para cirurgia de
amputação de membros
19. Participação em visitas domiciliares em Equipe Multiprofissional
20. Grupo de acolhimento e identificação de demanda no Ambulatório
de Pediatria do HGB
21. Grupo interdisciplinar da brinquedoteca da Pediatria
22. Grupo de discussão de Cuidados Paliativos da Pediatria
23. Grupo de Sala de Espera com Pais de Crianças com Diabetes tipo I
24. Espaço Lúdico Terapêutico na Nefrologia (Crianças e Adultos)
25. Grupo de Suporte Terapêutico aos pacientes no Pré e Pós
Transplante Hepático
26. Reunião mensal com familiares do Programa de Transplante
Hepático Pediátrico
27. Grupo de Acolhimento, Orientação e Encaminhamento com os Pais
das Crianças e Adolescentes em Acompanhamento no Ambulatório
de Pediatria e Especialidades (Endocrinologia...)
a. Enfoque Institucional
01. Conselho de Gestão Participativa
02. Grupo Técnico de Humanização
03. Colegiado do Centro de Atenção a Saúde da Mulher e da Criança
04. Grupo de discussão de Cuidados Paliativos da Pediatria
05. Colegiado da Oncologia
06. Comitê de Ética em Pesquisa
07. Encontro Mensal do Programa de Diabetes
II . 2 .4 – Atividades de Atualização e Aprimoramento ( com recursos do
PAC/2009)
II .2 . 4 .1 – Cursos realizados no HGB com a participação de toda a equipe do
Serviço de Psicologia
1. Curso de “Aspectos da Psicologia aplicada ao Hospital Geral: Avaliação
Psicológica, Elaboração de Protocolos e Registros em Prontuários” – Prof. Maria
Alice Lustosa, psicóloga, PhD;
2. Curso de “Luto e seus desdobramentos: O Paciente, A Família e a
Equipe de Saúde” – Prof.Dra.Ligia Py, psicóloga e Prof.Mestre em Filosofia José
Francisco Oliveira;
1. Aula pública “Ética e Interdisciplinaridade na Perspectiva da Finitude
Humana. Metodologias de Intervenção” - Prof.Dra.Ligia Py, psicóloga e
Prof.Mestre em Filosofia José Francisco Oliveira – em parceria com o
Grupo Técnico de Humanização – GTH/HGB.
4. Curso “Protocolo SPIKE” – orientações sobre notícias difíceis –
promovido pelo GTH / HGB – com a participação de diversas psicólogas
de nossa equipe.
II.2.4.2 – Participação em Cursos e Eventos Científicos externos
1. Curso de Capacitação em Saúde Mental para Intervenções Precoces;
2. Encontro Nordestino sobre Psicanálise e Clínica com Bebês – “Sintoma,
tratamento e interdisciplina na primeira infância”;
3. Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade;
4. Curso de Capacitação para Preparação para Aposentadoria – PPA.
III – METAS E PERSPECTIVAS PARA 2010/2011:
1.Ampliar de 16 para 30 nosso quantitativo de Recursos Humanos;
2.Implantar os protocolos assistenciais elaborados em 2009;
3.Dar continuidade ao processo de Educação Continuada através da
participação da equipe em eventos de atualização e aprimoramento internos e
externos;
4.Aumentar o número de atendimentos realizados pelos profissionais do
Serviço contemplando ainda mais a demanda existente;
rotina;
5.Expandir o número de Clínicas/Serviços atendidos por psicólogos em sua
6.Elaborar um projeto de atenção sistemática para a Emergência;
7.Melhorar as condições físicas dos locais utilizados para o atendimento
dos usuários;
8.Incluir nos prontuários os registros dos atendimentos ambulatoriais
realizados.
IV - INDICADORES
IV .1 – INDICADORES DE QUALIDADE
1. Registros nos prontuários de todos os atendimentos realizados com
os usuários e/ou familiares nas enfermarias;
2. Realização de Sessões Clínicas com os profissionais e acadêmicas
de nosso Serviço;
3. Realização de Reuniões de Equipe de Psicólogas, possibilitando a
discussão e tomada de decisões com a participação do coletivo;
4.
Planejamento, coordenação e participação em atividades
interdisciplinares, tais como rounds, colegiados, grupos multidisciplinares, eventos
e jornadas;
5. Participação em Congressos e Eventos Científicos internos e
externos ao HGB – o que possibilitou a atualização e aquisição de novas
tecnologias;
6. “Pequenas Reuniões” no Serviço de Psicologia entre os
profissionais/responsável técnica e profissionais/profissionais para discussão de
casos e /ou temas pontuais;
7. Estágio Supervisionado, incentivando a reflexão e o aprimoramento
contínuo de nossa equipe;
8. Elaboração de Protocolos Assistenciais, conferindo um padrão de
qualidade ao trabalho desenvolvido pelas psicólogas de nosso Serviço;
9. Impacto positivo na taxa de alta hospitalar – a assistência psicológica
previne sequelas e reduz o tempo de internação do paciente, favorecendo o
processo de aquisição de saúde;
10. Adesão de todos os profissionais ao Instrumento de Controle Mensal
de Produção, o que possibilitou o encaminhamento mensal à Assessoria de
Planejamento, permitindo melhor visualização do trabalho realizado e maior
visibilidade individual e coletiva de nossa equipe.
IV .2 - INDICADORES DE PRODUÇÃO
1 - Dados obtidos através do preenchimento do documento de Sistema
de Controle de Produção por todos os profissionais de nosso Serviço;
2 - Quantitativo Mensal de atendimentos, calculado a partir do
somatório de todos os atendimentos realizados.
Apresentamos abaixo o quadro com a média mensal de atendimentos,
calculada com base nos meses de junho a novembro de 2009:
SERVIÇO DE PSICOLOGIA
MÉDIA MENSAL DOS ATENDIMENTOS (JUN A DEZ / 2009)
AMBULATÓRIO
ENFERMARIA
GRUPO
IND Nº DE GRUPOS
166
26
Nº DE PACIENTES
263
FAM
IND
FAM
203
484
119
MÉDIA DE ATENDIMENTOS REALIZADOS
1208
V – DIFICULDADES ENFRENTADAS
1. Quantitativo de RH na área de psicologia inferior à necessidade mínima
estimada para atender a demanda do HGB, calculado em 30 psicólogos;
2. Espaços físicos destinados ao desenvolvimento de Grupos Terapêuticos
insuficientes;
3. Redes de suporte psicológico nas esferas municipais e estaduais
insuficientes, acarretando uma demanda de assistência psicológica ambulatorial
incompatível com o perfil do Hospital, bem como a dificuldade de absorção dos
casos encaminhados, identificados como necessitando de atenção em Psicologia.
VI – PONTOS FORTES
1. Qualificação dos profissionais de nossa equipe;
2. Comprometimento ético e técnico da equipe com a proposta de
assistência integral aos usuários, através da participação em atividades multi e
interdisciplinares;
3. Reconhecimento da importância do trabalho do psicólogo pelo Corpo
Clínico de nosso Hospital.
P.S.:
1. Este relatório foi elaborado pela Responsável Técnica do Serviço de Psicologia,
Psicóloga Márcia Natal Batista Abreu, CRP 05/9628, contou com a participação
de todas as psicólogas da equipe, em especial, Danielle Vargas da Silva Baltazar,
Luciene Pereira Léccas, Marília de Fátima Marques Fernandes e Teresa Cristina
Mello da Silveira.
TERAPIA OCUPACIONAL COM ADOLESCENTES E ADULTOS
Compõe a equipe de saúde da instituição hospitalar oferecendo conhecimento e
desenvolvendo suas ações no trabalho multiprofissional.
Na pluralidade das ações desenvolve atividades com recursos variados e
específicos, procedimentos técnicos básicos até utilização de equipamentos
sofisticados no sentido de promover o desempenho ocupacional.
Missão:
Promover o desempenho ocupacional nas áreas, componentes e contextos, ou
seja, nas Atividades de Vida Diária: sensório–motor, cognitivo e ambiental,
considerando a globalidade e integridade do usuário.
Atividades Desenvolvidas
- palmilhas para pés neuropáticos;
- prática corporal;
- atividades educativas/ orientação em grupo na atenção especializada;
- sala de espera com adolescentes diabéticos;
- palestra para usuários diabéticos adultos e crianças- orientando nos cuidados no
cotidiano;
- participação na I Mostra de Pôsteres da Humanização com o banner da atuação
da terapia ocupacional no HFB;
- participação na Feira de Saúde com distribuição de folders e materiais utilizados,
mostrando as ações do terapeuta ocupacional na unidade;
- intervenção ambiental;
- realização de encaminhamentos para continuidade do tratamento na Rede;
- atendimento nas enfermarias e ambulatórios, nos serviços de pediatria, coração,
oncologia, ortopedia, no programa de diabetes e Ambulatório Aprender e, UIneonatal
e brinquedoteca;
- grupo de usuários , familiares e cuidadores;
- reuniões com terapeutas ocupacionais;
- reuniões com as chefias de serviços;
- coordenação do Grupo Técnico de Humanização;
- participação na oficina de noticias difíceis – protocolo Spike;
- participação nas reuniões de equipe;
- realização de interconsulta;
- utilização de instrumentos de avaliação;
- participação na elaboração do Dossiê do programa de diabetes;
- participação das reuniões da brinquedoteca,
- participação no fórum de cuidados paliativos;
- participação na I Jornada de Pediatria e nas reuniões da organização da II
Jornada de Pediatria
Metas e Perspectivas para 2010:
- fortalecer a estrutura da Terapia Ocupacional;
- ampliar o número de profissionais na unidade de 05 para 18 terapeutas
ocupacionais;
- aumentar o número de atendimentos;
- implantar o protocolo de Terapia Ocupacional;
- dar continuidade a educação continuada;
- expandir atuação nas clinicas;
- contribuir de forma efetiva e eficaz para promoção de saúde e melhor qualidade
de vida ocupacional.
Principais Dificuldades:
- ausência de um espaço adequado que favoreça o encontro dos terapeutas
ocupacionais;
- recursos materiais aquém das necessidades dos profissionais;
- Existência de poucos técnicos na Unidade dificultando a atuação mais
abrangente.
Pontos Fortes:
- maior visibilidade da Terapia Ocupacional na unidade;
- ampliação do número de terapeutas ocupacionais de 02 para 05;
- figura de um representante dos terapeutas ocupacionais como interlocutor da
Direção do Hospital.
Indicadores:
- estatística mensal de atendimentos ambulatório e enfermarias;
- registro em prontuários;
- reunião mensal;
- participação em eventos e congressos;
- reunião de equipe;
- planejamento e confecção de ortéses;
- adaptação de utensílios para independência nas Atividades de vida diária - AVD;
- ampliação da visão do usuário através dos outros saberes;
- aquisição de novas tecnologias;
- interferência positiva no processo de aquisição de produção de saúde em
terapia ocupacional;
- curso do Protocolo Spike
- encaminhamento para a rede;
- impacto na taxa de alta;
- redução do tempo de internação;
- utilizar recursos técnicos específicos;
- minimizar e prevenir possíveis sequelas no processo de adoecimento e
tratamento;
- terapeuta ocupacional indispensável na recuperação do usuário em sua atenção
integral;
- qualificação dos profissionais;
- a assistência do terapeuta ocupacional promove a aquisição de saúde através
das intervenções.
Este relatório foi elaborado por Maria Lucia Rosa Quinta, contou com a
colaboração da Assessoria de planejamento, na figura de Bruna Duque e da
Assessoria da Direção na figura de Moysés Rechtman e contou com o resultado
de discussões com a Equipe Interdisciplinar, além colaboração das terapeutas
ocupacionais Francileuda Melo Moreira Brugger, Ana Caetano , Andrea Aguiar
Cabral e a Equipe de Comunicação Social.
“Terapeuta ocupacional atuação como promotora da saúde e da qualidade de vida
ocupacional.( Palm)”
GRUPO TÉCNICO DE HUMANIZAÇÃO
O Grupo Técnico de Humanização do HGB é formado por profissionais
implicados no processo de construção coletiva da Política Nacional de
Humanização em nossa Unidade.
Missão
Identificar, acolher, apoiar e implementar ações no sentido de disseminar a
Política de Humanização no hospital, estimulando a adesão dos diversos
sujeitos|: gestores,funcionários e usuários envolvidos no processo de produção de
saúde.
Objetivos
Estimular maior participação da comunidade hospitalar
Apoiar a construção de redes
Estimular o trabalho de equipes multidisciplinares
Ampliar o processo de educação continuada
Incrementar ambiência e sinalização na unidade
•
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
1 – Reuniões mensais com os membros do Grupo com o objetivo de planejar
e discutir as ações para o mês em curso. Nestas reuniões a coordenadora
também informa e atualiza o grupo a respeito das reuniões com a Câmara
Técnica e hospitais da rede. Faz-se a distribuição do material da Política de
Humanização, leitura e estudo de temas relacionados ao trabalho
desenvolvido em nosso hospital;
2 – Elaboração da “Árvore” que apresenta as ações humanizadas dos
diversos Serviços oferecidos no HGB;
3 – Colaboração na organização e participação na “Feira de Saúde”;
4 – Organização da “I Mostra de Pôsteres sobre humanização do HGB”;
5 – Participação nas reuniões da equipe da Brinquedoteca;
6 – Participação no fórum de Cuidados Paliativos do Serviço de Pediatria;
7 – Participação na organização da Jornada de Pediatria;
8 – Implementação de oficinas do Protocolo SPIKE - como informar notícias
difíceis, dirigido aos profissionais de saúde das diversas clínicas;
9 – Parceria com a Saúde do Trabalhador na realização de “Roda de
Conversa” e Seminário de Saúde do Trabalhador;
10 – Participação no 2º Seminário de Humanização em Brasília;
11 – Participação nas Reuniões Mensais da Câmara Técnica de
Humanização;
11 – Participação nas reuniões mensais do Conselho de Gestão Participativa
e apresentação das atividades desenvolvidas e disseminação da PNH;
12 – Implantação do novo site do Grupo Técnico de Humanização;
13 - Promoção de reuniões com os membros do GTH Bonsucesso e
convidados;
14 – Reestruturação da Feira de Talentos / Oficinas de artesanato para os
usuários/ acompanhantes;
15 – Participação com o Serviço de Psicologia na aula pública sobre o tema
“Ética e interdisciplinaridade na perspectiva da finitude humana –
metodologias de intervenção”;
16 – Confecção de banners e cartazes para a divulgação da PNH na Unidade;
17 – Elaboração do plano de ação do GTH / 2010 para a Câmara Técnica de
Humanização;
•
METAS
1 – Dar continuidade a Educação Continuada relativa à humanização,
organizando cursos e oficinas para os profissionais da Unidade tais como:
Brinquedoteca, Protocolo SPIKE, Humanização na Emergência, Ética e
finitude;
2 – Participar, com representantes dos diversos Serviços (indicados pelas
chefias de cada categoria profissional) do curso promovido pela Câmara
Técnica de Humanização com início previsto para o 1º semestre/2010;
3 – Organizar a II Mostra de Pôsteres da Humanização;
4 – Implantar a Brinquedoteca do Ambulatório em parceria com o Serviço de
Pediatria;
5 – Incentivar maior adesão nas reuniões do GTH e implementar comissões
de trabalho;
6 – Implementar parcerias com os diferentes Serviços e ampliar a rede com
outras unidades de Saúde;
7 - Ampliar a divulgação do questionário de pesquisa de satisfação
profissional;
8- Participação, junto a representantes dos Serviços do Hospital no Curso de
Humanização promovido pela Câmara Técnica a partir de Abril de 2010.
INDICADORES DE QUALIDADE
1 – Reuniões de equipe - as deliberações são feitas a partir de discussões
coletivas;
2 – Tabulação do questionário de pesquisa de satisfação profissional – que
indicou a necessidade de cursos sobre temas da PNH;
3 - Participação nas Reuniões da Câmara Técnica - onde acontecem
discussões sobre o trabalho realizado em cada unidade e a formação de
redes intra-hospitalares;
DIFICULDADES ENCONTRADAS
1 – Implementar sinalização e ambiência na Unidade;
2- Participação dos vários serviços e setores do Hospital nas reuniões do
Grupo Técnico de Humanização;
3- Local privativo do Grupo Técnico de Humanização (GTH);
4- Recursos de infra-estrutura específica para melhor funcionamento do GTH;
5- Resistência às modificações propostas na Feira de Talentos.
PONTOS FORTES
1 - Maior visibilidade das ações desenvolvidas pelo Grupo Técnico na
Unidade e na
Câmara Técnica;
2 – Promoção da integração entre as diferentes áreas do Hospital na
assistência aos usuários buscando a interdisciplinaridade;
3- Parcerias alcançadas durante o período de 2009.
Obs.: Este relatório foi elaborado pelo Dr. Moysés Rechtman, Assessor da
Direção do HFB, pela coordenadora do GTH / HGB, Maria Lúcia Quinta,
contou com a colaboração da psicóloga Márcia Natal.
Contamos com o apoio da equipe da Assessoria de Planejamento, na
pessoa de Bruna Duque da Silva e da equipe da Comunicação Social, a quem
agradecemos.
CENTRAL DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO
Para garantir um atendimento humanizado aos usuários, foi criado em
2006, no Hospital Federal de Bonsucesso, um espaço central para atendimento
aos pacientes ambulatoriais, a Central de Atendimento ao Usuário – CAU, com
setor de informação, marcação e regulação de consultas de primeira vez e
exames de imagem para pacientes ambulatoriais, em local confortável, de fácil
acesso, localizado no térreo do Prédio 4.
O ponto forte da CAU é o investimento constante na regulação, ética e
transparência.
MISSÃO
Oferecer um atendimento humanizado e com eqüidade aos usuários
através de equipe bem treinada e informada com o objetivo de acolher e orientar
o paciente de acordo com suas necessidades.
VISÃO
A Central de Atendimento ao Usuário (CAU) busca dar atendimento
humanizado, individualizado com informação qualificada e garantir o acesso dos
pacientes nas consultas ambulatoriais e exames de imagem ambulatoriais do HGB.
SETOR DE INFORMAÇÃO E MARCAÇÃO DE CONSULTAS E EXAMES
AMBULATORIAIS
METAS ALCANÇADAS
Informatização do Setor de Informação ao usuário otimizando o
atendimento aos pacientes
Padronização do encaminhamento para marcação de consultas de primeira
vez (Guia de Referência e Contra-Referência SUS);
Aumento do número de Clínicas com marcação de primeira vez na CAU
para 37 especialidades (Anexo I)
- Migração da Cirurgia Vascular, Cirurgia Plástica, Endocrinologia,
Reumatologia, Oftalmologia e Neurologia;
Diminuição do tempo de espera de pacientes aguardando marcação de
consultas; de 1ª vez através da regulação das consultas (Anexo I);
Gerenciamento do tempo de espera das clínicas com regulação desde
junho de 2009;
Divulgação e elaboração de Relatórios Gerenciais mensais para a
Coordenação Geral do Ambulatório / Divisão de Planejamento / Divisão
Médica Assistencial, referentes à:
- Consultas de 1ª vez marcadas pela CAU;
- Clínicas com demanda reprimida para marcação de consultas e
listagem de pacientes em espera;
- Tempo de espera para marcação de consultas ambulatoriais de 1ª vez
•
Padronização da requisição dos exames de imagem ambulatoriais (USG e
TC);
•
Integração constante entre a CAU / Coordenação Geral do Ambulatório /
Divisão de Planejamento / Divisão Médica Assistencial / DTI para melhores
Relatórios e Gestão;
•
Elaboração de relatórios gerenciais para a Coordenação Geral do
Ambulatório e Divisão de Planejamento;
- Quantitativo de pedidos de USG e TC por Clínica que eram entregues na
CAU;
- Exames marcados pela CAU;
- Demanda reprimida para marcação de imagem;
- Tempo de espera para marcação de exames de imagem – USG e TC
(Anexo II).
•
Diminuição do tempo de espera de pacientes aguardando marcação de
exames de imagem (USG e TC) na CAU todos os pacientes em lista de
espera foram marcados até dezembro de 2009;
•
Marcação de USG de pacientes ambulatoriais é presencial desde
dezembro de 2009;
•
Liberação da agenda dos exames pelo Centro de Imagem a cada 2 meses
a partir de dezembro de 2009;
•
Transparência para o usuário nas marcações dos exames de imagem
ambulatoriais.
SETOR DE INFORMAÇÃO E MARCAÇÃO DE CONSULTAS E EXAMES
AMBULATORIAIS
METAS PARA 2010
• Equacionar a demanda reprimida (fila de espera) das Clinicas em
regulação: Oftalmologia e Neurologia;
• Migração das clínicas ainda sem marcação de primeira vez na CAU:
Cirurgia de cabeça e pescoço, Nefrologia, Hematologia, Neurologia Infantil,
Alergia Infantil, Urologia Infantil, Lesões de Pele, Cirurgia Bucomaxilar,
Anestesiologia, Cirurgia Pediátrica, Cirurgia Torácica, Cirurgia de Mão,
Psicologia e Fisioterapia.
•
Aumentar o número de vagas para os exames de imagem para
pacientes ambulatoriais;
•
Fortalecimento do vinculo entre a CAU / Central de Imagem / SADT;
•
Marcação do exame de imagem (TC) presencial – iniciado em janeiro
de 2010;
•
Garantia de realização do exame de imagem antes da próxima
consulta;
•
Realização do exame de imagem no período pré-operatório a nível
ambulatorial:
Segundo pesquisa realizada em novembro de 2008 com as chefias
clínicas do Ambulatório, existe uma necessidade de criação de um fluxo
entre as consultas ambulatoriais e a realização dos exames dentro do
tempo provável da cirurgia.
•
Otimizar o número de pedidos de exames de imagem através da
distribuição e divulgação das vagas de acordo com a necessidade das Clinicas;
•
Interação com as Chefias das Clinicas informando o tempo de espera
para realização dos exames através de relatórios mensais;
•
Instalação dos novos equipamentos de informática da CAU (cumprida
em fevereiro de 2010);
•
Inserção de vagas de consultas ambulatoriais no SISREG III (início em
janeiro de 2010);
•
Aumento da oferta de vagas de consultas de 1ª vez no SISREG;
•
Inserção de consultas de 1ª vez de Urologia no SER (Sistema Estadual
de Regulação);
•
Obra de adequação física;
•
Relatório gerencial de fluxo interno (clínicas que mais solicitam / clínicas
mais solicitadas).
ANEXO I
ESPECIALIDADE
jan/10
1
AMB APRENDER
21 dias
2
AMB FOLLOW UP NEO NATAL
30 dias
3
CARDIOLOGIA ADULTO
4
CIRURGIA GERAL I
2 dias
5
CIRURGIA GERAL II
2 dias
6
CIRURGIA PLÁSTICA (REGULADA)
25 dias
7
CLÍNICA MÉDICA
8
CIRURGIA VASCULAR (REGULADA)
7 dias
9
DERMATOLOGIA
30 dias
Suspensa
Suspensa
10 ENDOCRINOLOGIA ADULTO (REGULADA)
2 dias
11 GASTROENTEROLOGIA ADULTO
60 dias
12 HEPATOLOGIA (FÍGADO)
60 dias
13 AMB HEPATITE C
30 dias
14 GINECOLOGIA
10 dias
15 MÉDICO REGULADOR
7 dias
16 NEUROLOGIA ADULTO (REGULADA)
180 dias
17 REUMATOLOGIA (REGULADA)
7 dias
18 NUTRIÇÃO
30 dias
19 PNEUMOLOGIA ADULTO
30 dias
20 OTORRINOLARINGOLOGISTA
2 dias
21 ORTOPEDIA ADULTO
7 dias
22 ONCOLOGIA (REGULAGA)
43 dias
23 ORTOPEDIA INFANTIL
30 dias
24 PEDIATRIA
30 dias
25 PUERICULTURA
30 dias
26 CARDIOLOGIA INFANTIL
30 dias
27 ENDOCRINOLOGIA INFANTIL
15 dias
28 GASTROENTEROLOGIA INFANTIL
15 dias
29 GENÉTICA ADULTO/INFANTIL
15 dias
30 NEFROLOGIA INFANTIL
2 dias
31 OFTALMOLOGIA INFANTIL
60 dias
32 PNEUMOLOGIA INFANTIL
30 dias
33 OFTALMOLOGIA ADULTO (REGULADA)
30 dias
34 UROLOGIA
Suspensa
ANEXO II
EXAME
TEMPO DE ESPERA
TC FINAL DE SEMANA
12 dias
TC INFANTIL
8 dias
TC ONCOLOGIA
27 dias
ULTRASSOM (TURNO DA TARDE)
Sem previsão
(lista de espera)
13 dias
ULTRASSOM (TURNO DA MANHÃ)
33 dias
ULTRASSOM TRANSRETAL
30 dias
AUDIOMETRIA
15 dias
VECTO
15 dias
RX
3 dias
TC GERAL
Central de Atendimento ao Usuário - CAU
CONSULTAS MARCADAS POR CAP/JANEIRO 2010
ESPECIALIDADE
Amb. Fígado
Audiometria
Cardio Pediat
Cirurg. Geral
Cirurg. Plástica
Cirurg. Vascular M
Clínica Médica
Dermatogia
Endocrino
Endocrino Ped.
Gastro
Gastro Ped.
Genética
Genética Ped.
Ginecologia
Hepatite C
Hepato
Nefro Ped.
Neo Follow Up
Neo Follow Up Aprender
Neuro
Nutrição
Oftalmo
Oftalmo Ped.
Ortopedia
Ortopedia Ped.
Otorrino
Otorrino Ped.
Pediatria
Pneumo
Pneumo Ped.
Puericultura
Puericultura Ped.
Regul Med
Reumato
Vecto
TOTAL POR CAP
1.0
0
0
0
0
1
2
0
2
1
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
10
0
1
1
1
0
1
0
0
0
0
0
1
0
22
TOTAL GERAL
420
2.1
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
2.2
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
3.1
0
0
11
25
4
6
0
72
6
3
0
3
0
0
5
0
0
2
0
0
0
6
41
0
11
3
22
0
20
2
0
2
1
0
0
0
245
CAP
3.2
0
0
0
4
3
0
0
5
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
5
0
1
1
0
0
1
1
0
0
0
0
2
0
24
3.3
0
0
1
4
1
1
0
15
5
0
0
0
0
0
2
0
0
0
0
0
0
1
11
0
3
0
8
0
1
1
0
0
0
0
2
0
56
4.0
0
0
0
0
1
0
0
4
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
7
5.1
0
0
1
3
1
2
0
7
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
9
0
1
0
3
0
1
0
0
1
0
0
1
0
31
5.2
0
0
2
3
3
1
0
4
1
0
0
0
0
0
1
0
0
1
0
0
0
0
3
0
0
0
0
0
1
2
0
1
0
0
0
0
23
5.3
0
0
2
1
2
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
9
Consultas marcadas por CAP - Janeiro 2010
300
245
250
200
150
100
56
50
22
0
1.0
31
24
2
1
2.1
2.2
3.1
3.2
7
3.3
4.0
5.1
23
5.2
9
5.3
Central de Atendimento ao Usuário - CAU
CONSULTAS MARCADAS POR MUNICÍPIO/JANEIRO 2010
OUTROS MUNICÍPIOS
ESPECIALIDADE
Amb. Fígado
Audiometria
Cardio Pediat
Cirurg. Geral
Cirurg. Plástica
Cirurg. Vascular M
Dermatogia
Endocrino
Endocrino Ped.
Gastro
Gastro Ped.
Genética
Genética Ped.
Ginecologia
Hepatite C
Hepato
Nefro Ped.
Neo Follow Up
Neo Follow Up Apr
Neuro
Nutrição
Oftalmo
Oftalmo Ped.
Ortopedia
Ortopedia Ped.
Otorrino
Otorrino Ped.
Pediatria
Pneumo
Pneumo Ped.
Puericultura
Puericultura Ped.
Regul Med
Reumato
Vecto
TOTAL POR MUNIC.
ESPECIALIDADE
Amb. Fígado
Nova
Iguaçu
0
0
1
4
2
0
4
1
1
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
1
5
0
0
0
0
0
2
0
0
0
0
0
0
0
22
Belford
Roxo
0
0
1
3
0
1
0
1
0
0
1
0
0
0
0
0
1
0
0
0
1
3
0
1
0
2
0
2
1
0
0
0
0
0
0
18
Seropédica Petrópolis
0
0
Niterói
0
0
0
0
1
0
3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
5
SJ
Meriti
0
Nilópolis
0
0
1
1
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
4
Gramacho
0
Magé
0
0
0
1
0
1
1
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
2
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
8
SP
Aldeia
0
Mesquita D Caxias
0
0
0
0
1
2
5
0
2
0
2
0
3
6
1
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
6
0
0
0
1
0
0
0
2
0
0
0
1
1
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
5
30
Saquarema
0
Japeri
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
Campos
Elíseos Mangaratiba
0
0
Audiometria
Cardio Pediat
Cirurg. Geral
Cirurg. Plástica
Cirurg. Vascular M
Dermatogia
Endocrino
Endocrino Ped.
Gastro
Gastro Ped.
Genética
Genética Ped.
Ginecologia
Hepatite C
Hepato
Nefro Ped.
Neo Follow Up
Neo Follow Up Apr
Neuro
Nutrição
Oftalmo
Oftalmo Ped.
Ortopedia
Ortopedia Ped.
Otorrino
Otorrino Ped.
Pediatria
Pneumo
Pneumo Ped.
Puericultura
Puericultura Ped.
Regul Med
Reumato
Vecto
TOTAL POR
MUNIC.
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
2
1
0
6
1
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
1
0
0
1
0
2
0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
7
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
18
1
8
1
1
1
ESPECIALIDADE
Amb. Fígado
Audiometria
Cardio Pediat
Cirurg. Geral
Cirurg. Plástica
Itaboraí
0
0
0
0
0
Macaé
0
0
0
0
0
Queimados
0
0
1
0
0
Cirurg. Vascular M
Dermatogia
Endocrino
Endocrino Ped.
Gastro
Gastro Ped.
Genética
Genética Ped.
Ginecologia
Hepatite C
Hepato
Nefro Ped.
Neo Follow Up
Neo Follow Up Apr
Neuro
Nutrição
Oftalmo
Oftalmo Ped.
Ortopedia
Ortopedia Ped.
Otorrino
Otorrino Ped.
Pediatria
Pneumo
Pneumo Ped.
Puericultura
Puericultura Ped.
Regul Med
Reumato
Vecto
TOTAL POR MUNIC.
TOTAL
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
130
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
Central De Atendimento ao Usuário
Consumo de Material - 2009
Cód.
Material
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
ALFINETE P/ MARCACAO DE MAPAS 2738
2
MARROM
69 APONTADOR DE LAPIS
1
1
4
142
149
158
159
160
6978
BORRACHA BRANCA P/ ESCRITORIO
CAIXA DE PAPELAO P/ARQUIVO
MORTO
CANETA ESFEROGRÁFICA PONTA
GROSSA AZUL
CANETA ESFEROGRÁFICA PONTA
GROSSA PRETA
CANETA ESFEROGRÁFICA PONTA
GROSSA VERMELHO
2
4
14
7
5
15
5
5
3
2
3
5
2
3
5
3
6
5
5
2
6
1
1
2
4
3
1
4
2
2
540
1
2
1
1
1
3
1
4
8
4
1
2
1
2
1
842
1
3
1
4
4
7
4
1
15
1
5
7
6
6
6
3
1
9
5
4
6
5
11
2
6
49
1
1
2
22
2
2
3
10
17
2
4
6
1
2
EXTRATOR DE GRAMPO (ESPATULA)
FITA ADESIVA CREPADA BRANCA
2857
25MM X 50M(ROLO)
GRAMPEADOR TIPO ESCRITORIO
767
MEDIO
174 GRAMPO P/GRAMPEADOR 26 X 06
2
34
1
TONER HP PRETO Q5949
5789 CLIPS N 1 (CX 100 UNIDADES)
280 CLIPS N 2
CORRETIVO LIQUIDO A BASE DE
348
AGUA SECAGEM RAPIDA
456 ELASTICO P/PAPEIS (TIPO LIGA)
LAPIS P/ESCRITA N 2
LIVRO ATA PAUTADO 200 FOLHAS
896
VERTICAL A4
PAPEL A4 ALCALINO 297 X 210MM
978
75G/M2
PASTA ARQUIVO DE PLASTICO
2648
FLEXIVEL C/ABAS AZUL C/E
PASTA DE CARTOLINA C/TRILHO
1029
FLEXIVEL-OFICIO
1032 PASTA SUSPENSA
4
13
MARCA TEXTO COR LARANJA
269
2
Total
Anual
58
5
3
7
6
Núcleo Interno de Regulação do HGB: NIR – HGB
O Núcleo Interno de Regulação é uma instância de coordenação institucional cujo
objetivo é gerenciar os leitos hospitalares e servir de interface entre a Unidade de
Saúde e as Centrais de Regulações correspondentes, buscando trabalhar de
forma integrada e pactuada. Por ser um Hospital de grande porte e complexo, é
necessário que sejam identificadas áreas prioritárias para atuação e definir os
processos gerenciais ligados à assistência.
Composição de Recursos Humanos:
A equipe do NIR é formada por nove funcionários dentre os quais, há uma
coordenadora, duas coordenadoras do plantão geral, uma enfermeira reguladora,
três assessores administrativos e dois videofonistas.
Áreas de atuação do NIR:
Todas as áreas do hospital envolvidas com a produção do cuidado deverão
ter seus processos gerenciais definidos e pactuados internamente, e no
caso das unidades de internação, terão seu processo de admissão e alta
centralizado.
1. Maternidade:
Regulação Externa - inclusão dos pacientes no SISREG
Articulação com as chefias das solicitações externas de internação.
Verificação de pacientes fora de clínica (ginecologia).
Verificação e agilização de Pendências para alta de Puérperas – VDRL
Solicitação de transferência externa para as baixas complexidades
(SISREG ou contacto telefone).
2. CTI:
Monitoramento e agilização das transferências internas, das clínicas para o
CTI e CTI para as clínicas;
Articulação com a chefia de demandas para CTI em pós operatório
3. Emergência:
Regulação Interna (interlocução com as Clínicas).
Regulação Externa- SISREG, CAP, Central de Regulação do Estado;
Unidades Federais;
Monitoramento dos renais crônicos - Encaminhamento de solicitação da
inserção dos renais cônicos às SMS e acompanhamento até a sessão das
vagas;
Monitoramento do Movimento diário;
Acompanhamento de indicadores de transferências, altas e óbitos;
Acompanhamento das internações sem emissão de laudo de AIH.
Articulação com SADT , CCIH
no diagnóstico e encaminhamento
adequado dos casos de suspeitas de BK.
Dificuldades encontradas pelo serviço:
Limitação de recursos;
Utilização inadequada dos recursos disponíveis para a assistência;
Inviabilidade de organização do sistema de saúde sem gestão clínica dos leitos;
OUVIDORIA
A Ouvidoria do Hospital Geral de Bonsucesso foi implantada em Dezembro de
2000, na gestão do Dr. Vitor Grabois. É composta por seis Ouvidores, todos
funcionários do Ministério da Saúde.
O usuário que procura o HGB origina-se de diferentes áreas programáticas do Rio
de Janeiro e de diversos municípios da Baixada. A AP 3.1, de onde se origina
40% da clientela do HGB é a área do Rio de Janeiro com a maior concentração
de favelas. As pessoas de outros municípios procuram esta Unidade devido à
carência de recursos na área de saúde de sua região e em busca de serviços
médicos especializados.
A Ouvidoria atende ao usuário externo e interno (profissionais da Instituição).
Geralmente são pessoas que demonstram sofrimento, angústia, desespero e
muita dor.
Nosso ambiente é marcado pelo componente afetivo expresso na forma de
acolhimento, de ação dispensada ao usuário, da interação entre trabalhadores e
gestores. Os profissionais da Ouvidoria gostam de “gente”, estão integrados no
que fazem e imbuídos da condição de servir aos usuários que os procuram para
que tenham seus direitos respeitados.
Contudo, a Ouvidoria não é apenas um canal de escuta, é também um
instrumento de gestão e de controle social. Ela sinaliza, sobretudo, para um
elenco de situações que identificam problemas de saúde pública de determinada
região, o que permite a realização de ações mais eficazes de intervenção por
parte dos gestores locais a fim de aumentar a qualidade dos serviços oferecidos.
Nossos valores:
- Preservação e valorização da vida.
- Universalização do acesso.
- Respeito à dignidade humana e às diferenças.
- Busca permanente pela excelência.
- Transparência de gestão (compromisso com a verdade).
- Ética e respeito ao cidadão.
- Defesa da liberdade de expressão.
- Humanização do atendimento ao cidadão.
No
ano
de
2009
a
Ouvidoria
realizou
2.415
atendimentos.
Destes
1.983 foram queixas, 62 elogios, 01 denúncia, 348 informações diversas
e 21 sugestões. Informamos que 82% dos atendimentos foram resolvidos
de imediato.
GERÊNCIA DE RISCO
A Gerência de Risco Sanitário Hospitalar foi criada em 2002 a partir do
Projeto Hospitais Sentinela da ANVISA quando os 100 maiores hospitais do
Brasil receberam um convite para participarem do pré-projeto.
Devido às suas características de hospital de alta complexidade, grande
porte e com papel importante na formação de profissionais de saúde através de
programas de residência, internato e etc., o Hospital Federal de Bonsucesso
(HFB) foi chamado a participar e passou por todas as etapas previstas,
desenvolvendo projetos de melhoria na instituição assim como os projetos de
Uso Racional de Medicamentos e Uso Racional de Tecnologias em
Saúde, além das atividades de notificação e investigação de alertas inerentes
ao serviço.
Em 2010, a Gerência de Risco Sanitário Hospitalar deixará de ser um
projeto e passará a ser instância obrigatória nos serviços de saúde, conforme
RDC nº 2, da ANVISA, publicada em 25 de janeiro de 2010 (em anexo).
2- Atribuições da Gerência de Risco Sanitário Hospitalar
O Projeto Hospitais Sentinela da ANVISA foi elaborado com o objetivo
de implementar a VIGILÂNCIA PÓS-COMERCIALIZAÇÃO dos produtos
para a saúde em todo o Território Nacional, construindo o Sistema Nacional
de Vigilância Sanitária de Produtos de Saúde. Esta vigilância é realizada por
uma instância intra-hospitalar denominada Gerência de Risco Sanitário
Hospitalar (GRSH) que tem como atribuição avaliar todas as notificações
internas sobre suspeitas de falhas na qualidade e suspeitas de eventos
adversos relacionados ao uso de produtos para a saúde (medicamentos,
cateteres, luvas, equipamentos biomédicos, etc.) e, quando procedente,
comunicar à ANVISA através do programa NOTIVISA, para o qual o Gerente
de Risco possui senha de acesso.
Cabe, ainda, à Gerência de Risco Sanitário Hospitalar receber os Alertas
Confidenciais emitidos pela ANVISA para investigação interna sobre
problemas relacionados ao uso dos produtos para saúde com posterior
resposta à ANVISA, dentro dos prazos estabelecidos; desenvolver busca
através do site da ANVISA para obter sempre atualizações sobre os alertas
públicos emitidos nas 4 áreas de atuação_ Farmaco, Hemo, Tecnovigilância e
Saneantes _ e, caso existam na instituição exemplares dos produtos em
alerta
sanitário,
desenvolver
ações
articuladas
para
interdição,
recolhimento e substituição imediata.
A Gerência de Risco Sanitário Hospitalar atua, ainda, como uma instância
de orientação para a implantação das Normas da ANVISA (RDCs) para
estabelecimentos de saúde, além de estimular o funcionamento de comissões
que desenvolvam normas internas e ações para a melhoria de qualidade
(Comissão de Padronização de Produtos, Comissão de Padronização de
Medicamentos, Comitê Transfusional, etc).
Com o objetivo de melhorar a formação dos profissionais de saúde, a
ANVISA vem desenvolvendo parcerias para a realização de cursos através
das Gerências de Risco de todas os Hospitais Sentinela, a fim de prevenir
erros durante procedimentos e melhorando a qualidade da assistência
prestada nas instituições de saúde.
3. Áreas de Atuação
A Gerência de Risco atua predominantemente nas seguintes áreas:
I - Hemovigilância
Acompanhamento dos procedimentos relacionados ao uso de sangue e
hemoderivados com notificação das reações adversas.
II - Farmacovigilância
Vigilância sobre o uso de medicamentos, suspeitas de falha na qualidade
assim como investigação de eventos adversos com posterior notificação à
ANVISA.
III - Tecnovigilância
Relativo à utilização de equipamentos biomédicos, materiais médicohospitalares (como cateteres, luvas, seringas) e kits de diagnósticos.
IV - Saneantes
Monitoramento da qualidade dos saneantes utilizados na instituição e sua
adequação às normas estabelecidas pela ANVISA.
Todas as notificações recebidas pela Gerência de Risco são analisadas
pela equipe de Coordenadores com a Gerente de Risco e, quando julgadas
procedentes, notificadas à ANVISA, através do sistema NOTIVISA.
Em anexo, o fluxograma de investigação geral estabelecido pela Gerência
de Risco.
4- Estrutura Organizacional
A Gerência de Risco é formada pela seguinte equipe:
CARGO
Gerente de Risco
Coordenadora
Hemovigilância
Coordenadora
Tecnovigilância *
Coordenadora
Farmacovigilância *
Apoio Admistrativo
NOME
Rosângela Facadio
FORMAÇÃO
Médica
deZeir do Vale
Médica
deCiléia Maria
Enfermeira
deLuciana Lima
Farmacêutica
Daniella Picanço
Aux Técnico
Seguem, em anexo, as atribuições de cada membro da equipe.
OBS: Durante os anos de 2008 e 2009 não tivemos nenhum profissional
farmacêutico disponível para as atividades de FARMACOVIGILÂNCIA o que
muito prejudicou o andamento dos trabalhos; em 2009 a Coordenadora de
Tecnovigilância precisou ser afastada por motivo de doença grave ficando
igualmente prejudicadas as ações na área.
* Profissionais que estão iniciando a partir de março de 2010
5 – Principais Atividades
As atividades desenvolvidas pela Gerência de Risco têm como objetivo
minimizar os riscos relacionados à utilização dos produtos para saúde.
Sendo assim, atuamos na vigilância da qualidade dos produtos
utilizados e no monitoramento das reações adversas com notificação à
ANVISA, que procederá à analise dos dados podendo chegar à interdição do
produto no mercado e até à proibição de funcionamento de uma empresa ou
laboratório em território nacional.
Além das ações de vigilância, a Gerência de Risco disponibiliza
cursos e palestras com o objetivo de aperfeiçoar a prática, diminuindo o
risco de procedimentos inadequados que também possam colaborar no
desenvolvimento de eventos adversos.
a) Atividades de Vigilância
⇒ Recebimento de Alertas Confidenciais da ANVISA para investigação interna.
⇒ Resposta à ANVISA após as investigações sobre alertas emitidos, dentro do
prazo.
⇒ Realização de busca ativa nos setores e serviços do HFB.
⇒ Recebimento na Gerência de Risco de notificações voluntárias.
⇒ Analise de notificações em Farmacovigilância.
⇒ Analise de notificações em Tecnovigilância.
⇒ Analise de notificações em Hemovigilância.
⇒ Notificar no sistema NOTIVISA quando procedente.
⇒ Comunicar às chefias quando verificada falha de procedimento.
⇒ Comunicar a Direção Geral quando da emissão de alerta sanitário pela
ANVISA.
⇒ Comunicar à Direção Geral qualquer evento adverso grave verificado na
instituição.
⇒ Elaborar junto à Direção Geral as ações necessárias quando da verificação
de evento adverso grave.
⇒ Conciliar as ações de recolhimento de produto em alerta sanitário junto à
Direção Geral, Divisão de Administração e Divisão Médica assistencial para
substituição imediata, sem prejuízo ao atendimento e sem
desabastecimento.
⇒ Comunicar à Comissão de Padronização de Produtos as notificações
internas de material com suspeita de falta de qualidade.
b) Atividades de divulgação, capacitação e reciclagem
A Gerência de Risco desenvolve as seguintes ações :
⇒ Realização de palestras de sensibilização e divulgação das atividades da
Gerência de Risco.
⇒ Comunicação das ações e cursos através de folder, memorandos e
intranet.
⇒ Recepção de palestras de Telemedicina por videoconferência realizada no
Hospital Sírio e Libanês de São Paulo semanalmente e divulgação ao
público interno (temas).
⇒ Formalização da participação do HFB no Curso de Saúde Baseada em
Evidências (curso por teleconferência realizado pela ANVISA em parceria
com o Hospital Sírio e Libanês).
⇒ Formalização da participação do HFB no curso de Simulação Realística
realizado no Hospital Albert Einstein São Paulo.
6- PROJETO RUTE: a inserção do HFB no universo da TELEMEDICINA
O Projeto RUTE (Rede Universitária de Telemedicina) é uma iniciativa
que visa a apoiar o aprimoramento da infra-estrutura para telemedicina já
existente em hospitais universitários, bem como promover criação de novos
núcleos e a integração de projetos entre as instituições participantes (hospitais
universitários e de ensino).
Negociações entre a ANVISA e a Rede Nacional de Pesquisa (RNP) /
RUTE propiciaram uma parceria para a inclusão de todos os
Hospitais
Sentinela na Rede.
Assim sendo, em meados de 2009, 0 HFB foi convidado a participar da REDE
RUTE através da elaboração de um projeto para a criação do NÚCLEO DE
TELEMEDICINA DO HFB, para o qual foram designadas formalmente através
da Portaria nº 552 de 28 de setembro de 2009 a Drª Rosângela Facadio e a
Enfª Cristina Albuquerque.
Apresentamos nosso pré-projeto na UERJ e, em seguida, o projeto completo de
implantação do Núcleo de Telemedicina (NT) na data agendada pela
Coordenação Geral da REDE RUTE. Para que esta parceria se concretizasse
efetivamente havia a exigência de ser estabelecida uma área física exclusiva
para as atividades da TELEMEDICINA. Para isso, conversamos com a Direção
do CEAP para a cessão da sala de reuniões da diretoria do CEAP que, por ter
dimensões adequadas, não exigir reformas e estar situada num local já ligado
à realização de cursos, pesquisas e palestras, revelou-se o local de eleição
para a implantação do Núcleo de Telemedicina.
O Projeto foi entregue primeiramente à Direção Geral e posteriormente
enviado para análise a aprovação dos Coordenadores da REDE RUTE.
Em dezembro de 2009 recebemos contato dos coordenadores comunicando a
aprovação de nosso projeto para o HFB e solicitando a regularização apenas
de algumas pendências relativas à área de informática. Posteriormente foi
realizada a visita técnica no HFB pelo representante da REDECOMEP para
avaliar a distribuição da rede intra- hospitalar.
Após a reunião entre a REDECOMEP e os hospitais do Rio de Janeiro que estão
participando da fase 3 do projeto RUTE ( INCA, INCL, HSE, Fiocruz entre
outros) que deverá ser realizada em março / 2010 para orientações sobre a
regularização das pendências, será marcada a data para o recebimento dos
equipamentos, estimando-se para julho / agosto de 2010 a chegada dos
mesmos.
A partir de então, o HFB estará fazendo parte da REDE RUTE, tanto para a recepção
das palestras já existentes _de acordo com os módulos encaminhados dos
SIGs (Special groups Interests) _ quanto para a criação de novos SIGs
conforme proposto em nosso projeto e a adesão das chefias relacionadas aos
temas.
A Teleconferência é, na atualidade, o grande “boom” em capacitação e
atualização profissional em todas as áreas das atividades humanas,
uma vez que, através da internet, profissionais renomados
podem proferir
palestras à distância onde os ouvintes têm a possibilidade de interagir,
fazendo perguntas “on line” e receber as respostas no momento da realização
das palestras. A enorme redução de custos, com diminuição de despesas com
passagens aéreas, deslocamentos e hospedagens é extremamente benéfica ao
serviço público, adicionando-se o fato de não ser necessário o afastamento
dos profissionais de seu local de trabalho. Tudo isso se traduz em um grande
ganho para as instituições, com a possibilidade acidional de abrir portas para
aumentar o conhecimento, melhorando a prática assistencial.
Participar do Projeto RUTE é, sem dúvida, possibilitar aos profissionais do HFB
acesso irrestrito a cursos, eventos e palestras nacionais e internacionais,
ofertando reciclagem e capacitação contínuas em prol da melhoria dos
procedimentos e da qualidade da assistência.
SERVIÇO DE VOLUNTARIADO
A Coordenação de Atenção Comunitária e Voluntariado desenvolve projetos de cunho pedagógico e social nas diversas Clínicas e Serviços do
Hospital Geral de Bonsucesso, voltados para crianças e adultos internados ou em atendimento ambulatorial, seus familiares e funcionários.
MISSÃO:
Atender, com qualidade, os usuários, seus familiares e funcionários do HGB desenvolvendo nossos projetos, trabalhando de forma lúdica e educativa,
com intuito de possibilitar acesso à informação, contribuir para compreensão crítica das práticas de educação, saúde e cidadania e amenizar o tempo de estadia
e a recuperação dos pacientes, levando atenção e acolhimento.
OBJETIVO:
•
Desenvolver projetos e atividades de cunho social, pedagógico e humanizado para a saúde com os pacientes hospitalizados (adultos, crianças e
familiares) ou em tratamento ambulatorial;
•
Recrutar, selecionar, treinar e monitorar o trabalho dos voluntários nas clínicas médicas e ambulatoriais;
•
Incentivar e avaliar a ação dos voluntários na Unidade;
•
Apoiar integralmente as ações das diversas clínicas na assistência aos usuários.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
RELAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS DAS ATIVIDADES DA CACVOL
MÊS/ANO: JANEIRO A DEZEMBRO/2009
PROJETOS
APRESENTAÇÕES/
MEDIAÇÕES
QUANTIDADE DE
PESSOAS ATENDIDAS
AJUDA ALIMENTÍCIA - CACVOL
APOIO ADMINISTRATIVO
AUXÍLIO
FINANCEIRO
–
EMISSÃO
DE
DOCUMENTOS/BOTIJÃO
DE
GÁS/REMÉDIOS/ALIMENTAÇÃO
AUXÍLIO FINANCEIRO - TRANSPORTE (PARA:
PACIENTE DE ALTA, EMISSAÕ DE DOCUMENTOS,
TRATAMENTO MÉDICO, TRATAMENTO EM OUTRA
UNIDADE – ONCOLOGIA, MANUTENÇÃO DE
VINCULOS – VISITAS)
PROJETOS
BAZAR SOLIDÁRIO
BIBLIOTECA COMUNITÁRIA
BIBLIOTECA VIVA
CANTANDO E ENCANTANDO
CAPACITAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS
CESTA BÁSICA – DIABÉTICOS
CESTA BÁSICA – RENAIS
CINE HGBzinho
CLASSE HOSPITALAR
COLORINDO CONSULTA
DISTRIBUIÇÃO DE KITS DE HIGIENE
DOAÇÕES DE ROUPAS
DOAÇÕES DE SAPATOS
DOAÇÕES RECEBIDAS
DOUTORES PALHAÇOS
FELICIDADES PARA VOCÊ
GRUPO DA TERCEIRA IDADE
GRUPO DE DISRAFISMO ESPINHAL
136
208
40
136
208
40
325
325
APRESENTAÇÕES/
MEDIAÇÕES
948
281
137
31
54
137
284
5
971
69
35
103
18
319
694
24
10
01
QUANTIDADE DE
PESSOAS ATENDIDAS
1020
287
719
245
44
137
284
30
1125
594
145
103
18
6559
694
31
287
10
GRUPO DOS DIABÉTICOS
GRUPO DOS LARINGECTOMIZADOS
GRUPO DOS OSTOMIZADOS
GRUPO DO TRANSPLANTE HEPÁTICO
KITS COMEMORATIVOS
MÃES À OBRA – OFICINA DE ARTESANATO
(CONFECÇÃO E INSTRUÇÃO DE ARTESANATO)
MÚSICA NO AR
PACIENTE ANTENADO
PAIS ESCLARECIDOS, FILHOS...
PRESENÇA DE VOLUNTÁRIOS
TEATRO DE FANTOCHES
TURMA DA ESCOLINHA
VISITANDO COM CARINHO
25
04
178
16
148
147
646
190
812
63
1871
147
131
523
193
193
12
112
215
2202
3120
4151
193
279
1212
1290
BAZAR SOLIDÁRIO: Exposição e venda de objetos doados, com o apoio de voluntários.
Objetivo: Arrecadar recursos financeiros através da venda de objetos doados que dá auto-sustentabilidade para os projetos desenvolvidos com os pacientes do
HGB.
OFICINA DE ARTESANATO “ENTRELACES”: Para pacientes, acompanhantes e familiares.
Objetivo: Desfocar a atenção sobre a doença e amenizar o sofrimento causado pela hospitalização, tratamento e procedimentos médicos.
CUIDANDO DA HIGIENE: Distribuição de kits de higiene para pacientes internados. (sabonetes, pasta dental, shampoo, condicionador,
aparelho de barbear, pente, escova de dente)
Objetivo: Possibilitar e incentivar a higiene pessoal para todos.
VOLTANDO PARA CASA: Ajuda de custo para passagem ao paciente em
tratamento médico, aos familiares que desejam visitar seus parentes e ao paciente que
teve alta.
Objetivo: Possibilitar a continuidade do tratamento médico, a visita aos parentes
internados e a volta para casa do paciente que teve alta, através de ajuda de custo para
passagens.
VISITANDO COM CARINHO: Atenção a pacientes que não recebem visitas.
Objetivo: Proporcionar carinho e atenção para pacientes que não recebem visitas.
FELICIDADES PARA VOCÊ: Cantamos parabéns juntamente com instrumento
musical para pacientes que estão internados e funcionários.
Objetivo: Proporcionar alegria e bem estar para pacientes que aniversariam
hospitalizados, bem como homenagear funcionários por ocasião de seus aniversários.
BIBLIOTECA COMUNITÁRIA: Emprestamos livros para usuários, funcionários e
acompanhantes.
Objetivo:
Disponibilizar
livros
para
usuários,
profissionais
e
acompanhantes,
incentivando, assim, o gosto pela leitura.
PACIENTE ANTENADO: Distribuição de revistas para o paciente internado e
reposição dos revisteiros alocados nas demais Recepções, Clínicas e Serviços.
Objetivo: Possibilitar o acesso à leitura de revistas e gibis a pacientes internados e em
consultas ambulatoriais, familiares e acompanhantes.
APOIO PEDAGÓGICO: Assessoria pedagógica às Clínicas, Serviços e Grupos de
apoio aos pacientes.
Objetivo: Nas Clínicas Pediátricas desenvolver atividades de caráter lúdico e
pedagógico para amenizar a ansiedade da criança internada, resgatar a auto estima e
conscientizar para a saúde. Nas demais Clínicas disponibilizar informações para a
saúde e desenvolvimento da cidadania, para os usuários, familiares e acompanhantes.
TEATRO DE FANTOCHES: Peças teatrais de conteúdo de educação à saúde e
cidadania.
Objetivo: Incentivar e desenvolver, através de pequenos esquetes, a educação para a
saúde e cidadania de forma prazerosa.
MÚSICA NO AR: Levamos música para alegrar e descontrair o ambiente hospitalar.
Objetivo: Levar alegria e descontração para usuários, acompanhantes, familiares e
profissionais, com intuito de amenizar um pouco a sua dor.
Atendemos solicitações de trabalho conjunto, com pacientes, acompanhantes,
familiares e grupos de apoio, etc.
VESTIMENTA ACOLHEDORA: Disponibilizamos roupas, calçados para pessoas
carentes e população de rua. Também possuímos verba para auxiliar em pequenas
despesas necessárias para os pacientes. Ex.: chinelos, medicamentos, etc.
Objetivo: Possibilitar vestimenta para os pacientes internados e ou ambulatoriais, para
que possam atender suas necessidades momentâneas de auto-estima e dignidade.
Ex.: na alta hospitalar, nos óbitos, etc.
BIBLIOTECA VIVA: Realizamos contação de histórias de diversos temas infantis e ou
infanto-juvenis, por meio da leitura, usando como material os livros.
Objetivo: Proporcionar ludicamente momentos de prazer e a interação da criança com o livro,
despertar a criança para a leitura e trabalhar a auto-estima da criança internada ou em tratamento,
além de estimular a formação de novos leitores.
COLORINDO CONSULTAS: Desenvolvemos atividades de cunho pedagógico, levando
desenhos temáticos, através de uma abordagem lúdica.
Objetivo: Amenizar a ansiedade da criança internada ou em tratamento ambulatorial.
PAIS ESCLARECIDOS, FILHOS SAUDÁVEIS: Desenvolvemos atividades de cunho
pedagógico e social, levando textos informativos/educativos, dinâmicas, interação.
Objetivo: Desenvolver discussões e atividades educativas/laborativas, com os pais e
acompanhantes, sobre os diversos temas que permeiam o cidadão, no intuito do desenvolvimento
educacional para a saúde e a vida.
TURMA DA ESCOLINHA: Desenvolvemos atividades de cunho pedagógico, levando
desenhos temáticos e construindo materiais que possibilitarão a fixação do conteúdo abordado,
através de uma abordagem interativa e lúdica.
Objetivo: Incentivar a criança a desenvolver a capacidade cognitiva e psicomotora enquanto
aguarda o atendimento médico, desmistificando o “medo” da consulta médica.
CANTANDO E ENCANTANDO: Desenvolvemos ações de cunho pedagógico, levando
música, desenhos, livros, brinquedos, construindo atividades que possibilitarão a fixação do
conteúdo abordado, através de uma abordagem interativa e lúdica.
Objetivo: Possibilitar a interação da criança com a música, o objeto e o outro, entretendo-a
enquanto aguarda a consulta ou sua recuperação.
O Programa de Voluntariado do HGB dá apoio integrado às ações do Hospital, na
assistência aos usuários.
METAS PARA 2010:
•
Dar continuidade aos projetos desenvolvidos na unidade, organização das
oficinas de artesanato que serão desenvolvidas pelas voluntárias da “Feira de
Talentos” para usuárias do hospital tendo início na Maternidade (prédio II) tais
como: biscuit, bijuterias, bordados, tricô, pedrarias.
•
Organizar a 9ª Feira Anual de Saúde que, como de costume, acontece em
conjunto com a 30ª Feira de Diabetes.
•
Participar da organização da II Jornada de Pediatria;
•
Incentivar maior participação dos voluntários no desenvolvimento dos projetos da
CACVOL;
•
Implementar parcerias com os diferentes Serviços e ampliar a rede com outras
unidades de Saúde;
•
Ampliar o número de atendimentos aos usuários do HGB;
•
•
Ampliar o quantitativo de estagiários no setor;
Atender 100% das crianças internadas ou em tratamento ambulatorial da Pediatria até final
do ano 2012;
•
Atuar no espaço da Brinquedoteca no Serviço de Pediatria.
INDICADORES UTILIZADOS:
•
Questionários de Avaliação (Cliente/ Voluntários/ Equipe CACVOL);
•
Reunião semanal para planejamento, desenvolvimento e organização dos trabalhos
realizados na CACVOL;
•
Reunião de equipe (Semanal e Trimestral);
•
Reunião Trimestral com os Voluntários da CACVOL.
DIFICULDADES ENCONTRADAS:
•
Recursos de infra-estrutura específica para melhor funcionamento da CACVOL;
•
Maior divulgação dos projetos realizados pela CACVOL para funcionários e usuários do
HGB;
•
Captação de voluntários para o setor;
•
A carga horária desenvolvida pelo setor é pequena face à demanda, tornando-se um fator
limitante para um atendimento mais amplo e de melhor qualidade.
PONTOS FORTES:
•
Maior visibilidade das ações desenvolvidas pela CACVOL;
•
Parcerias alcançadas durante o período de 2009;
•
Promoção da integração entre as diferentes áreas do Hospital na assistência aos
usuários buscando a interdisciplinaridade;
•
FEEDBACK positivo e gratificante recebidos pelos usuários através das ações do
setor.
DIVISÃO DE ENGENHARIA
Este relatório tem por objetivo informar à Direção do Hospital Federal de
Bonsucesso
as
atividades
desenvolvidas
pela
divisão
de
engenharia,
fundamentalmente nas áreas de:
Gerenciamento predial;
Gerenciamento de equipamentos de infra-estrutura;
Gerenciamento do contrato de manutenção predial;
Gerenciamento e fiscalização de obras de pequeno, médio e grande porte;
Gerenciamento das atividades de manutenção corretiva;
Gerenciamento das atividades de manutenção preventiva.
A equipe de engenharia do Hospital Federal de Bonsucesso é
formada atualmente por profissionais da área técnica, voltados ao gerenciamento,
fiscalização, planejamento e acompanhamento tanto de pequenas e médias obras
de reforma quanto de grandes obras de construção. Citamos como exemplos as
obras realizadas no setor de anestesia (P1), Reforma de dois elevadores (P2),
pintura das grades de todo o hospital, asfaltamento de todo o pátio, subestação
(substituição de transformadores, disjuntores de baixa e média tensão e do sistema
entre as linhas normal e reserva). Estas são algumas das obras gerenciadas pela
Divisão de Engenharia no ano de 2009, todas estarão listadas no corpo do
relatório. O setor de engenharia também é responsável pelo gerenciamento dos
serviços de manutenção predial, bem como a manutenção dos elevadores e
equipamentos de ar condicionado e a subestação.
Divisão de Engenharia
Planejamento
Manutenção
Projetos
Orçamentos
Predial
Estudos
Edital
Mecânica
Projeto Básico
Elétrica
2
DADOS DA EQUIPE DE MANUTENÇÃO
2.1 - MANUTENÇÃO PREDIAL
A empresa responsável pela manutenção predial no H.F.B. é,
atualmente a W.A. Siqueira Engenharia. Seu quadro técnico é composto por um
engenheiro, dois encarregados, um almoxarife e 39 profissionais dentre
carpinteiros, serralheiros, bombeiros hidráulico / gasista, eletricistas, pedreiro,
ajudantes, gesseiro, pintor e estofador. Dentre esses 38 profissionais, 4 bombeiros
e 4 eletricistas trabalham em regime de plantão de 24 horas.
A manutenção predial é dividida em duas partes: Manutenção
preventiva e manutenção corretiva.
2.1.1 - MANUTENÇÃO PREDIAL PREVENTIVA
A manutenção preventiva consiste na verificação rotineira do
funcionamento das instalações da unidade hospitalar e visa evitar um número
excessivo de pedidos de reparo, antecipando-se às ocorrências de falhas. O
profissional da preventiva, quando constata um desgaste do sistema, procede com
o reparo antes mesmo que este defeito seja reclamado à engenharia. Consta
também de profissionais que atendem a demanda da Hotelaria no reparo de
camas, cadeiras, macas etc., ou seja, todo o mobiliário do hospital.
2.1.2 - MANUTENÇÃO PREDIAL CORRETIVA
Quando a necessidade de reparo excede as funções da manutenção preventiva ou
quando o reparo é mais trabalhoso, é feita uma Ordem de Serviço gerando assim um
orçamento para a sua execução. As solicitações dos setores são avaliadas com a visita de um
fiscal da divisão de engenharia que verifica a real necessidade do serviço e sua prioridade
dentro das demandas.
Temos dentro do plano de manutenção corretiva a recuperação do pleno funcionamento da
infra-estrutura do hospital, ou seja: Drenagem do sistema de esgoto do subsolo, limpeza de
cisterna e caixa d’água, recuperação das centrais de ar-comprimido e vácuo, reparo de
bomba de recalque e distribuição elétrica em geral. Itens esses de grande importância, mas
que não são constatados pelos usuários.
A Divisão de Engenharia encaminha todas as Ordens de Serviço aprovadas a W.A.
Siqueira para sua programação de atendimento, estipulando um prazo para atender ao
pedido.
Atualmente a engenharia tem adotado padrões de melhoramento que tornam mais
funcionais os procedimentos para execução tanto de manutenção corretiva como de
obras. Em seguida segue o fluxograma de procedimento da Divisão de Engenharia.
PEDIDO POR
TELEFONE
EMERGENCIAL
TRIAGEM
PEDIDO VIA
MEMORANDO
OU OUTROS
ABERTURA
DE OS (MANUT.
CORRETIVA)
EXECUÇÃO DE
PEDIDO
LISTA DE
PRIORIDADES
(PEQUENAS
OBRAS)
APROVAÇÃO
DO DIRETOR
DE ENGENHAIA
SOLICITAÇÃO
DE ABERTURA
DE OS
ARQUIVO
AVALIAÇÃO
TÉCNICA
ORÇAMENTO
PLANEJAMENTO
PARA ANÁLISE
E APROVA ÇÃO
DA DIRETORIA
DO H.F.B
LISTA DE
PRIORIDADES
PEDIDO POR TELEFONE, MEMORANDO OU OUTROS: A solicitação dos serviços é feita
à engenharia pelos funcionários de diversos setores através de telefone, memorando ou
outras formas.
TRIAGEM: Mediante as solicitações de serviços feitas à engenharia, é executada uma
triagem para verificar o nível de prioridade e necessidade do serviço.
EMERGENCIAL: Existem obras que são de caráter emergencial que são de execução
iminente. Geralmente são ocorrências que interferem à integridade dos pacientes ou
interferem no funcionamento de setores e equipamentos essenciais ao hospital.
ABERTURA DE ORDEM DE SERVIÇOS: Todos os serviços de manutenção corretiva
(exclusos os serviços emergenciais) são executados no hospital através de ordem de serviço,
que são emitidos pela divisão de engenharia à empresa que executa a manutenção.
EXECUÇÃO DO PEDIDO: A execução dos pedidos é feita pela empresa solicitada através da
ordem de serviço.
AVALIAÇÃO TÉCNICA: A avaliação técnica é feita pela divisão de engenharia para atestar a
necessidade da obra.
ORÇAMENTO: Diante da real necessidade da obra, a divisão de engenharia estipula e avalia
o custo dos serviços.
PLANEJAMENTO: Após o levantamento de custo do serviço, são avaliados todos os
aspectos da obra, sendo eles: Impacto financeiro sobre o contrato de manutenção,
necessidade de implementação dos serviços a serem executados, prazo da obra e mobilização
do local da obra.
LISTA DE PRIORIDADES: Os serviços solicitados à divisão de engenharia, variam de
acordo com a necessidade imediata de atendimento, porém, muitas vezes a manutenção não
tem condições de executar uma grande quantidade de serviços ao mesmo tempo. Mediante a
isso os serviços são distribuídos em uma lista de prioridades, que leva em consideração,
custo e necessidade de obra.
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
TOTAL
EMITIDAS
163
140
248
194
234
218
222
202
177
171
107
102
2178
ATENDIDAS
152
120
223
175
216
202
205
173
138
121
52
76
1709
NÃO
ATENDIDAS
11
20
25
19
18
16
17
29
39
50
55
26
469
Atualmente a divisão de engenharia trabalha em cima de uma lista de prioridades,
que foi criada devido a alta demanda de serviços a serem executados no H.F.B.
2.2 – OBRAS REALIZADAS
Foram executados os seguintes serviços referentes à estrutura física dos prédios (reformas e
readequações):
Maio:
• Reforma da enfermaria de Unidade Semi-intensiva da Neurocirurgia (P1 – 4a)
•
Conclusão da reforma da Saúde Auditiva (P3 – 2a)
•
Reforma do laboratório da Emergência (P5 – 2a)
•
•
Limpeza das cisternas e caixa d’água do Hospital.
Análise de água do Hospital
Junho:
• Término da reforma da enfermaria de Unidade Semi-intensiva da Neurocirurgia (P1 – 4a)
• Reforma da sala de exames da Urologia
• Dosagem de cloro das cisternas dos Prédios3,4 e 5
Julho
• Reforma e adequação do Consultório da Gripe Suína
• Reforma da Central de Material Esterilizado
• Reforma da parte administrativa da Clínica Cirúrgica B
• Reforma da Sala dos Gestores
•
Reforma da parte administrativa da Cardiologia
•
Reforma do Pós-Operatório do Transplante Hepático
Agosto:
• Reforma da Secretaria da Cirurgia B
• Reforma da Copa da Cardiologia
•
Inicio da Reforma da Central de Esterilização
•
•
•
Inicio da Adequação do 4º andar do Bloco1, para o Centro de Esterilização
Pintura das grades do Hospital
Pintura dos meio-fios das calçadas do pátio do Hospital.
Setembro:
• Término da adequação da Sala dos gestores
• Asfaltamento
• Desmontagem dos barracões das Oficinas da Carpintaria e da Serralheria
• Recuperação das calçadas
• Pintura do quarto do Padre
• Construção da nova sala da Engenharia Clínica
2.3 – REFRIGERAÇÃO
A empresa responsável pela manutenção dos aparelhos de refrigeração do hospital
(excluindo-se equipamentos de estocagem clínica) é a Midas M3 Manutenções e Montagens
Ltda, contratada à partir do dia 1° de setembro de 2006, através de processo de licitação, sob
a modalidade de pregão eletrônico, e tendo seu quadro técnico composto por 24
funcionários, sendo:
• 1 Engenheiro supervisor;
• 1 Encarregado técnico de manutenção;
• 1 Almoxarife;
• 2 Mecânicos de geladeira;
• 1 Mecânico de água gelada;
• 3 Mecânicos de self containned;
• 3 Mecânicos de aparelho portátil;
• 2 Operadores de ar condicionado central (plantão diurno);
• 2 Operadores de ar condicionado central (plantão noturno);
• 2 Eletricistas de manutenção;
• 6 Meio-oficiais de mecânico.
Atualmente o Hospital conta com 803 equipamentos de refrigeração pequeno a
grande porte, sendo que do total de aparelhos de ar-condicionado mais de 40% dos aparelhos
possuem acima de 10 anos de utilização, com custo de manutenção elevado provocado pelos
freqüentes reparos de desgastes de peças e componentes. Tais aparelhos com idade elevada
também contribuem com o alto consumo de energia elétrica.
Abaixo, segue lista dos equipamentos de refrigeração sob responsabilidade da
Midas:
Equipamentos de Refrigeração
Ar condicionado de parede
Split System
Chiller
Fancoil
Bomba
Self Contained
Bebedouro
Geladeira
Roof top
Exaustor de ar
Câmara frigorífica
Total
Quantidade
341
141
4
47
8
43
40
121
3
2
3
803
Será relacionado os principais serviços executados no ano de 2009:
Junho:
Aparelhos novos instalados:
•
•
•
Pós-Operatório da Neurocirurgia: 2 aparelhos de ar condicionado tipo janela, de
21.000BTU`s e 30.000BTU`s.
Comunicação Social: um aparelho de ar tipo janela
Otorrino: 10 aparelhos de ar condicionado tipo split sendo 1 de 9.000BTU`s e 9 de
12.000BTU`s
Julho:
Aparelhos novos instalados:
•
Epidemiologia : 1 aparelho de ar condicionado de janela de 21.000BTU`s
•
Secretaria da Clínica Cirúrgica B : 2 aparelhos de ar condicionado tipo split de 12.000
BTU`s e 18.000BTU`s
•
Clínica Médica B : geladeira de 240l
•
Setor de Contratos: 1 bebedouro tipo garrafão.
Agosto:
•
Foi realizada manutenção preventiva e corretiva.
Setembro:
•
Foi realizada manutenção preventiva e corretiva.
A Midas atende aos pedidos da Engenharia através de ordens de serviço que são
emitidas quando há a necessidade de manutenção corretiva nos aparelhos. Abaixo segue
planilha explicativa:
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
TOTAL
EMITIDAS
90
97
73
45
88
37
68
89
86
42
91
60
866
ATENDIDAS
84
88
69
41
79
33
65
69
65
32
58
26
710
NÃO
ATENDIDAS
6
9
4
4
9
4
3
20
21
10
33
34
156
Ordens de serviço não atendidas: No caso específico da empresa Midas, algumas
ordens de serviço não são atendidas por motivo de não haverem peças específicas, como é o
caso dos compressores.
Ordens de serviço canceladas: São casos onde se verifica a não necessidade de execução do
serviço, por diversos motivos, como o uso incorreto do aparelho ou problemas causados por terceiros.
2.4 – ELEVADORES
A manutenção preventiva e corretiva dos elevadores fica a cargo da empresa Elbo
Elevadores, que possui em seu quadro técnico 12 funcionários. Dentre eles, 4 trabalham em
regime de plantão.
Seu quadro técnico é composto pelos seguintes profissionais:
•
•
•
•
•
•
1 Engenheiro mecânico;
4 mecânicos especializados (plantonistas);
2 ajudantes especializados (plantonistas);
3 ajudantes especializados
1 encarregado mecânico
1 eletricista especializado
Sob sua responsabilidade estão 14 elevadores para passageiros e 15 monta-cargas
(elevador de carga) distribuídos entre os blocos do hospital conforme tabela a seguir:
Passageiros
Carga
Bloco I
4
Bloco II
2
Bloco III
2
Bloco IV
2
Bloco V
1
Bloco VI
3
10
3
0
0
2
0
Atualmente a situação dos equipamentos integrantes do contato é a seguinte:
Total de elevadores de passageiros parados: 02
Total de elevadores monta-carga parados: 06
Total de elevadores monta-carga desativados: 01
Total de elevadores de passageiros em atividade: 12
Total de elevadores monta-carga em atividade: 08
Segue relação dos principais serviços realizados nos elevadores e monta-cargas:
Fevereiro:
Prédio 3
• Serviços de modernização com a instalação de um novo quadro de comando
microprocessado, modelo VVVF, para motor de 15,0HP, com controle de chamado
seletivo para 06 paradas, com sistema eletrônico (inversor de freqüência) de aceleração e
desaceleração de efeito contínuo da máquina de tração, programável e acondicionado em
armário de chapa de aço com pintura eletrostática, possibilitando o mesmo trabalhar com
baixa velocidade, melhorando o seu nivelamento de paradas nos andares, economizando o
gasto da energia elétrica e minimizando o desgaste dos equipamentos e do freio do motor
de tração.
• Serviços de modernização do novo sistema magnetizado de seletor para 06 paradas com
novos sensores magnetizados para paradas.
• Serviços de modernização dos novos limites de subida e descida na caixa de percurso do
elevador, os quais permitem a redução da velocidade quando o elevador se aproxima dos
extremos e o desligamento da cabine do elevador quando a mesma ultrapassa os limites
extremos.
• Serviços de modernização das novas botoeiras em chapa de aço inox escovado, com novos
botões digitais anti-vândalos, em aço inox escovado e indicadores de posição digital com
proteção em acrílico para a janela do “display”.
• Serviços de modernização da nova botoeira da cabine em chapa de aço inox escovado, com
novos botões digitais anti-vândalos, em aço inox escovado com gravação dos números dos
pavimentos, braile, marcação com “leds” alta intensidade e indicador luminoso de posição
digital com proteção em acrílico para a janela do “display”, gravações de capacidade e
proibido fumar.
• Serviços de modernização de kit voice no quadro de comando do elevador, indicando a
cabine nos pavimentos.
• Reforma do piso.
Março:
•
Foram realizados os habituais serviços de manutenção, conservação e reparos dos
elevadores e monta-cargas. Totalizando um gasto de R$ 20.461,00 em materiais e peças
para reposição e recuperação de peças e equipamentos.
Abril:
•
Foram realizados os habituais serviços de manutenção, conservação e reparos dos
elevadores e monta-cargas. Totalizando um gasto de R$ 21.520,00 em materiais e peças
para reposição e recuperação de peças e equipamentos.
Maio
•
•
Reforma da cabine do elevador da Maternidade (P2)
Reforma do monta-carga do lixo descontaminado (Prédio Central)
•
Foram realizados os habituais serviços de manutenção, conservação e reparos dos
elevadores e monta-cargas. Totalizando um gasto de R$ 24.521,00 em materiais e peças
para reposição e recuperação de peças e equipamentos.
Junho
Prédio 5
• Serviços de modernização com a instalação de um novo quadro de comando
microprocessado, modelo VVVF, para motor de 15,0HP, com controle de chamado
seletivo para 06 paradas, com sistema eletrônico (inversor de freqüência) de aceleração e
desaceleração de efeito contínuo da máquina de tração, programável e acondicionado em
armário de chapa de aço com pintura eletrostática, possibilitando o mesmo trabalhar com
baixa velocidade, melhorando o seu nivelamento de paradas nos andares, economizando o
gasto da energia elétrica e minimizando o desgaste dos equipamentos e do freio do motor
de tração.
• Serviços de modernização do novo sistema magnetizado de seletor para 06 paradas com
novos sensores magnetizados para paradas.
• Serviços de modernização dos novos limites de subida e descida na caixa de percurso do
elevador, os quais permitem a redução da velocidade quando o elevador se aproxima dos
extremos e o desligamento da cabine do elevador quando a mesma ultrapassa os limites
extremos.
• Serviços de modernização das novas botoeiras de chamada externa em chapa de aço inox
escovado, com novos botões digitais anti-vândalos, em aço inox escovado e indicadores de
posição digital com proteção em acrílico para a janela do “display”.
• Serviços de modernização da nova botoeira da cabine em chapa de aço inox escovado, com
novos botões digitais anti-vândalos, em aço inox escovado com gravação dos números dos
pavimentos, braile, marcação com “leds” alta intensidade e indicador luminoso de posição
digital com proteção em acrílico para a janela do “display”, gravações de capacidade e
proibido fumar.
• Serviços de modernização de kit voice no quadro de comando do elevador, indicando a
cabine nos pavimentos.
Prédio Central:
• Conserto do monta-carga do lixo (Prédio Central).
• Reparo na máquina do elevador do Prédio Central.
Julho
Prédio 3
•
Serviços de modernização com colocação de novas canaletas plásticas (anti-chamas) para
proteção e melhor distribuição da fiação elétrica, ligados ao quadro de força da casa e
máquinas.
Serviços de modernização das fiações elétricas da torre do elevador, as quais são
necessárias para a execução do trabalho conjugado do novo quadro de comando, botoeiras,
fechos eletro-mecânicos e sinalização (botoeiras) dos pavimentos.
• Serviços de modernização da parte elétrica do novo quadro de comando do elevador, com a
instalação de novos lances do cabo de manobra, tipo esteirinha, para trabalhar conjugado
com o quadro de comando microprocessado.
• Serviços de modernização com colocação de nova fiação elétrica que alimenta os aparelhos
e componentes da cabine do elevador.
• Serviços de modernização com colocação de nova instalação elétrica para alimentação do
motor do elevador conjugado com novo quadro de comando.
Prédio central
• Finalização do conserto do monta-carga do lixo
• Finalização no reparo na máquina do elevador do Prédio Central.
•
Agosto
Prédio 4
• Serviços de modernização com a instalação de um novo quadro de comando
microprocessado, modelo VVVF, para motor de 15,0HP, com controle de chamado
seletivo para 07 paradas, com sistema eletrônico (inversor de freqüência) de aceleração e
desaceleração de efeito contínuo da máquina de tração, programável e acondicionado em
armário de chapa de aço com pintura eletrostática, possibilitando o mesmo trabalhar com
baixa velocidade, melhorando o seu nivelamento de paradas nos andares, economizando o
gasto da energia elétrica e minimizando o desgaste dos equipamentos e do freio do motor
de tração.
• Serviços de modernização do novo sistema magnetizado de seletor para 07 paradas com
novos sensores magnetizados para paradas.
• Serviços de modernização dos novos limites de subida e descida na caixa de percurso do
elevador, os quais permitem a redução da velocidade quando o elevador se aproxima dos
extremos e o desligamento da cabine do elevador quando a mesma ultrapassa os limites
extremos.
• Serviços de modernização das novas botoeiras em chapa de aço inox escovado, com novos
botões digitais anti-vândalos, em aço inox escovado e indicadores de posição digital com
proteção em acrílico para a janela do “display”.
Antiga Botoeira dos andares
•
Atual Botoeira dos andares
Serviços de modernização da nova botoeira da cabine em chapa de aço inox escovado, com
novos botões digitais anti-vândalos, em aço inox escovado com gravação dos números dos
pavimentos, braile, marcação com “leds” alta intensidade e indicador luminoso de posição
digital com proteção em acrílico para a janela do “display”, gravações de capacidade e
proibido fumar.
Antiga botoeira da cabina
•
Substituição do piso do elevador.
Atual botoeira da cabina
Prédio Central
• Reparo na máquina do elevador do Prédio Central.
Setembro
Prédio 4
• Serviços de modernização com colocação de novas canaletas plásticas (anti-chamas) para
proteção e melhor distribuição da fiação elétrica, ligados ao quadro de força da casa de
máquinas para os 7 pavimentos.
• Serviços de modernização das fiações elétricas da torre do elevador, as quais são
necessárias para a execução do trabalho conjugado do novo quadro de comando, botoeiras,
fechos eletro-mecânicos e sinalização (botoeiras) dos pavimentos para os 07 pavimentos.
• Serviços de modernização da parte elétrica do novo quadro de comando do elevador, com a
instalação de novos lances do cabo de manobra, tipo esteirinha, para trabalhar conjugado
com o quadro de comando microprocessado para os 07 pavimentos.
• Serviços de modernização com colocação de nova fiação elétrica que alimenta os aparelhos
e componentes da cabine do elevador.
• Serviços de modernização com colocação de nova instalação elétrica para alimentação do
motor do elevador conjugado com novo quadro de comando.
• Serviços de modernização de kit voice no quadro de comando do elevador, indicando a
cabine nos pavimentos.
Outubro:
•
Foram realizados os habituais serviços de manutenção, conservação e reparos dos
elevadores e monta-cargas. Totalizando um gasto de R$ 12.407,00 em materiais e peças
para reposição e recuperação de peças e equipamentos.
Novembro:
Prédio Central (Elevador maca)
•
Serviços de modernização com colocação de novas canaletas plásticas (anti-chamas) para
proteção e melhor distribuição da fiação elétrica, ligados ao quadro de força da casa e
máquinas.
•
Foram realizados os habituais serviços de manutenção, conservação e reparos dos
elevadores e monta-cargas. Totalizando um gasto de R$ 13.899,00 em materiais e peças
para reposição e recuperação de peças e equipamentos.
A Elbo Elevadores atende à Engenharia através de ordens de serviço. As quantidades podem ser
verificadas pela planilha abaixo:
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
TOTAL
EMITIDAS ATENDIDAS
60
60
53
53
49
49
30
30
36
36
48
48
37
37
40
40
31
31
30
30
28
28
33
33
475
475
O gráfico colocado refere-se a abertura de Ordens de Serviços, trata-se
portanto de manutenção corretiva. Por se tratar de equipamentos bastante antigos,
datados da época da construção dos prédios, apresentam defeitos pelo desgaste natural,
mas na maioria das vezes são ocasionados pela má utilização dos usuários que forçam
as portas danificando trincos e pelo transporte de materiais por carrinhos que também
danificam as portas pantográficas acarretando parada no equipamento.
2.5 – SUBESTAÇÃO E USINA GERADORA
A empresa responsável pela manutenção preventiva e corretiva da Subestação é a
Navele Empreendimentos e Serviços Ltda, contratada a partir de 2007 através de licitação.
Seu quadro técnico é composto pelos seguintes profissionais:
•
•
•
•
•
1 Engenheiro Eletricista supervisor;
2 Plantonistas diurnos;
2 Plantonistas noturnos;
1 Eletrotécnico.
1 mecânico
Os serviços executados na Subestação no ano de 2009 foram os seguintes:
Janeiro
• Executado serviço de manutenção preventiva Unidade de Subestação Transformadora e de
Medição de acordo com o plano de manutenção estabelecido no contrato.
Fevereiro
• Executado serviço de manutenção preventiva Unidade de Subestação Transformadora e de
Medição de acordo com o plano de manutenção estabelecido no contrato.
Março
•
•
Executado serviço de manutenção preventiva Unidade de Subestação Transformadora e de
Medição de acordo com o plano de manutenção estabelecido no contrato.
Retirada de amostra de óleo do transformador número 3 para análise elétrica e química.
Abril
• Executado serviço de manutenção preventiva Unidade de Subestação Transformadora e de
Medição de acordo com o plano de manutenção estabelecido no contrato.
Maio
•
•
•
•
•
Executado serviço de manutenção preventiva Unidade de Subestação Transformadora e de
Medição de acordo com o plano de manutenção estabelecido no contrato.
Troca dos transformadores da subestação, incluindo acessórios.
Recuperação da mesa de comando e sincronismo da Usina Geradora de energia.
Limpeza e recuperação das 6 (seis) chaves seccionadoras trifásicas 15KV da subestação.
Instalação de transferência manual, remota das linhas de abastecimento da concessionária
(linhas Londres e Caetés).
Junho
• Executado serviço de manutenção preventiva Unidade de Subestação Transformadora e de
Medição de acordo com o plano de manutenção estabelecido no contrato.
• Fornecimento e instalação de 4 disjuntores de baixa tensão marca Beghim, 2500 A , seco,
aberto, motorizado dentro do QTA – 01, localizado na Subestação;
• Fornecimento e instalação de TC`s, relação 2500 / 5 A, necessários para a mesa de
comando;
• Fornecimento e instalação de cabeamentos novos entre o QTA – 01 e a Mesa de Comando
e sincronização;
• Desmontagem do antigo Painel de sincronização da Usina;
• Fornecimento e instalação de chapa galvanizada, incluindo pintura, para o duto de
ventilação do Grupo Gerador 6;
• Início de Fornecimento e instalação do sistema de aterramento da Subestação;
Julho
• Executado serviço de manutenção preventiva Unidade de Subestação Transformadora e de
Medição de acordo com o plano de manutenção estabelecido no contrato.
•
•
•
•
Serviços de trocas de reparos e troca de óleo isolante dos 2 disjuntores de média tensão das
Linhas de entradas; Londres e Caetés;
Conclusão dos serviços de instalação do aterramento e colocação de Pára-raios na
Chaminé;
Conclusão e remoção do antigo Painel de Sincronismo;
Conclusão dos serviços de troca de disjuntor marca Beghim, 2500 A, seco, do QTA-01
Agosto
• Executado serviço de manutenção preventiva Unidade de Subestação Transformadora e de
Medição de acordo com o plano de manutenção estabelecido no contrato.
• Finalização dos serviços para a recuperação e adequação da Usina Geradora de Energia nos
quais, foram executados os seguintes ítens;
a) Substituição do Disjuntor geral de entrada da Subestação da classe 15 kv – trifásico – PVO
– 630 A, série Soplac, fabricação Beghim, por disjuntor à vácuo, classe 15 kv, trifásico,
630 A, fabricação Siemens;
b) Execução de testes com carga (potencia elétrica), para regulagens do Sistema de
Acionamento e Comando da Usina Geradora;
c) Execução de testes e aferições da resistividade do local, onde se encontra a nova malha
Aterramento da Subestação;
d) Testes e correções do Sistema de Comando e Proteção das Torres de resfriamento dos
Grupos Geradores;
e) Revisões e ajustes no Sistema de transferência manual das duas Linha: Londres e Caetés;
•
•
Abastecimento de óleo combustível dos Tanques individuais dos Grupos Geradores;
Reposição de óleo lubrificante dos motores dos grupos geradores;
• PRÉDIO 1 / 4º ANDAR / TRANSPLANTE HEPÁTICO / REFORMA
a) Levantamento e verificação do Quadro Elétrico existente para remanejamento dos
alimentadores para o novo Quadro de Distribuição que, atenderá exclusivamente ao
Transplante Hepático;
Verificação das cargas de iluminação e de Ar condicionado para adequação aos alimentadores
existentes.
• PREDIO 5 / 3º ANDAR / LABORATÓRIO DE MICROTOMIA
a) Instalação de aparelho de exaustão mecânica no teto.
Setembro
• Executado serviço de manutenção preventiva Unidade de Subestação Transformadora e de
Medição de acordo com o plano de manutenção estabelecido no contrato.
Outubro
• Executado serviço de manutenção preventiva Unidade de Subestação Transformadora e de
Medição de acordo com o plano de manutenção estabelecido no contrato.
Novembro
• Executado serviço de manutenção preventiva Unidade de Subestação Transformadora e de
Medição de acordo com o plano de manutenção estabelecido no contrato.
Foram realizados estudos para a previsão das obras a serem realizadas no ano de 2010.
Subestação:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Substituição dos painéis elétricos;
Climatização da sala de painéis;
Substituição da iluminação interna;
Colocação de exaustores;
Tratamento acústico da Usina Geradora;
Execução de tanque central para armazenamento de combustível, incluindo tubulação,
registro e acessórios;
Substituição de cabos alimentadores e disjuntores principais;
Execução de nova cabine de medição (padrão Light);
Substituição dos alimentadores de média tensão classe 15KV;
Informatização da Subestação.
Prédios:
•
•
Substituição de cabos alimentadores e painéis elétricos internos;
Substituição dos quadros gerais (P.C. 01, 02, 03, 04 e 05)
2.6 – TELEFONIA
Maio
•
•
•
Troca das senhas de 4 para 6 dígitos a fim de dificultar a utilização da senha de um usuário
por outro.
Troca de ramal e recuperação de aparelhos e fios (em torno de 100 chamados/mês).
Substituição de celulares (com mais de um ano de uso) por novos.
Junho
Telefonia Fixa
• Reparos diversos tais como cabos telefônicos, linha muda, aparelhos danificados,
instalações de extensões, desbloqueio de linha e outros – 87 atendimentos
• Instalações de ramais novos ou transferidos para outra sala
a) Sala de exame da urologia
b) Sala do Iconos 200
c) Portaria do Ambulatório
• Habilitação de novas senhas: 25
Telefonia Móvel:
• Troca de habilitação de novos aparelhos: 10 linhas
Julho
Telefônia Fixa:
• Reparos diversos tais como cabos telefônicos, linha muda, aparelhos danificados,
instalações de extensões, desbloqueio de linha e outros – 93 atendimentos
• Instalações de ramais novos ou transferidos para outra sala
a) Secretaria Clínica Médica B
b) Instalação novo ramal para nutrição
• Habilitação de novas senhas: 20
• Solicitação a OI/Telemar para instalação de novo cabo telefônico com 50 pares para
transferência das linhas diretas que tiveram cabo partido.
• Fixação de carretel em louça para fixação do novo cabo telefônico aéreo com 50 pares.
Telefonia Móvel:
• Troca de habilitação de novos aparelhos: 02 linhas
Agosto:
Telefonia Fixa:
• Reparos diversos, tais como : passagem de cabos telefônicos, linha cruzada, aparelhos
danificados, instalações de extensões, desbloqueio de linhas e bloqueio de outras, total de
reparos : 95
• Instalação de novos ramais : 3 novos ramais na obra do novo Setor de Transplante
Hepático.
• Habilitação de novas senhas para os ramais internos : 16 novas senhas.
• Foi novamente contatada a Oi / Telemar para a instalação de 1 novo cabo com 50 pares
para transferência das linhas que tiverem se partido.
Telefonia Móvel:
• Troca de habilitação de novos aparelhos : 3
• Solicitação da troca anual dos aparelhos da Rede Interna : 42 linhas
• Nova solicitação de visita técnica para avaliar a recepção instável do sinal da operadora
VIVO.
Setembro:
Telefonia Fixa:
•
•
•
•
Reparos diversos, tais como : passagem de cabos telefônicos, linha cruzada, aparelhos
danificados, instalações de extensões, desbloqueio de linhas e bloqueio de outras, total de
reparos : 89
Instalação de novos ramais : 3 novos ramais (sala da Riomed, sala dos Gestores e sala da
Sra. Virla)
Habilitação de novas senhas para os ramais internos : 06 novas senhas.
Foi novamente contatada a Oi / Telemar para a instalação de 1 novo cabo com 50 pares
para transferência das linhas que tiverem se partido.
Telefonia Móvel:
• Troca de habilitação de novos aparelhos : 2
• Solicitação da troca anual dos aparelhos da Rede Interna : 42 linhas
• Nova solicitação de visita técnica para avaliar a recepção instável do sinal da operadora
VIVO.
• Requisição de novos aparelhos por roubo/perda-01
Outubro:
Telefonia Fixa:
• Reparos vários, tais como:
a) Cabos telefônicos partidos
b) Linha muda
c) Aparelhos danificados
d) Troca de posicionamento do ponto telefônico
e) Instalação de extensões
f) Desbloqueio da linha por uso indevido da senha
g) Outros
O número estimado de atendimentos nessa categoria é de 4 à 5 por dia,
Perfazendo um total aproximado entre 80 e 100 por mês. Em Outubro = 78
•
•
•
Habilitação de novas senhas, média mensal : 4 senhas
Solicitação à NEC para reparos na Central Telefônica : 4 chamadas
Re-solicitação à OÍ/Telemar para instalação de novo cabo telefônico com 50 pares para
transferência das linhas diretas que tiveram o cabo partido
em local indeterminado.
Telefonia Móvel:
• Troca e habilitação de novos aparelhos : 3 linhas
• Notificação de roubo ou perda : 1 linha
• Solicitação de vistoria em sinal deficiente na Emergência
• Requisição de novos aparelhos por roubo/perda : 1 aparelho
Novembro:
Telefonia Fixa:
•
Reparos vários, tais como:
h) Cabos telefônicos partidos
i) Linha muda
j) Aparelhos danificados
k) Troca de posicionamento do ponto telefônico
l) Instalação de extensões
m) Desbloqueio da linha por uso indevido da senha
n) Outros
O número estimado de atendimentos nessa categoria é de 4 à 5 por dia,
Perfazendo um total aproxim. entre 80 e 100 por mês. Em Novembro = 83
•
•
•
•
Instalação de ramais novos ou transferidos para outra sala
o) Instalação de novo ramal para o balcão da Rouparia
p) Instalação de novo ramal para a sala da Gerência de Risco
Habilitação de novas senhas, média mensal : 2 senhas
Solicitação à NEC para reparos na Central Telefônica : 3 chamadas
Re-solicitação à OÍ/Telemar para instalação de novo cabo telefônico com 50 pares para
transferência das linhas diretas que tiveram o cabo partido em local indeterminado.
Telefonia Móvel:
•
Troca e habilitação de novos aparelhos : 4 linhas
•
Notificação de roubo ou perda : 1 linha
•
Solicitação de vistoria em sinal deficiente na Emergência
•
Requisição de novos aparelhos : 10 aparelhos
Dezembro:
Telefonia Fixa:
•
Reparos vários, tais como:
q) Cabos telefônicos partidos
r) Linha muda
s) Aparelhos danificados
t) Troca de posicionamento do ponto telefônico
u) Instalação de extensões
v) Desbloqueio da linha por uso indevido da senha
w) Outros
O número estimado de atendimentos nessa categoria é de 4 à 5 por dia,
Perfazendo um total aproxim. entre 80 e 100 por mês. Em Dezembro = 91
•
•
•
•
Instalação de ramais novos ou transferidos para outra sala
x) Instalação de novo ramal para o balcão da Rouparia
y) Instalação de novo ramal para a sala da Gerência de Risco
Habilitação de novas senhas, média mensal : 5 senhas
Solicitação à NEC para reparos na Central Telefônica : 2 chamadas
Re-solicitação à OÍ/Telemar para instalação de novo cabo telefônico com 50 pares para
transferência das linhas diretas que tiveram o cabo partido em local indeterminado.
Telefonia Móvel:
•
Troca e habilitação de novos aparelhos : 2 linhas
•
Notificação de roubo ou perda : 1 linha
•
Solicitação de vistoria em sinal deficiente na Emergência
2.7 – ENGENHARIA CLÍNICA
Maio:
Por falta de Sistema , não foi possível informar precisamente o número de atendimentos no
mês de maio.
Junho:
Mês
06
06
Equipamento
Módulo de IBP
Glicosímetro
Marca
Dixtal
Roche
Cad/Ref
0285
2004
Setor
CTI 2º Andar
Berçário
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
05
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
Respirador
Lâmpada de fenda
Monitor Multiparâmetros
Doppler vascular
Monitor Multiparâmetros
Respirador
Respirador
Respirador
Respirador
Respirador
Respirador
Aparelho de pressão de
coluna
Pás Internas (cardioversor)
Raio X Fixo
Respirador
Respirador
Respirador
Serra de gesso
Respirador
Respirador
Respirador
Lâmpada de fenda
Mangueira de ar comprimido
Foco portátil
Foco de teto
Foco de teto
Mangueira de ar comprimido
Fonte de luz
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Câmara de Conservação
Foco portátil
Incubadora
Aparelho de pressão de
coluna
Aparelho de pressão de
coluna
Aparelho de pressão de
coluna
Aparelho de pressão de
coluna
Aparelho de pressão de
coluna
Glicosímetro
Aparelho de pressão de
coluna
Drager
Datex
Microem
Datex
Intermed
Intermed
Intermed
Intermed
Intermed
Intermed
0344
1101
0959
2794
0459
3262
3258
3274
3282
3052
3034
CTI 2º Andar
Oftalmo
Neurocirurgia
UTI-NEO
Pediatria
CTI 1° Andar
CTI 1° Andar
CTI 1° Andar
CTI 2º Andar
CTI 2º Andar
CTI 2º Andar
Wanross
Zoll
CGR
Intermed
Intermed
Intermed
Stryker
Intermed
Intermed
Intermed
Kss
Kss
DVI
B. Braun
B. Braun
Jewett
Microem
Fanem
1827
47
1708
3278
3397
3305
3044
3271
3286
1069
1553
713
577
3866
3866
1672
366
2512
Urologia
CCA
Amb. Ortopedia
UTI-NEO
CTI 2º Andar
Transplante Hepático
Ortopedia
CTI 1° Andar
CTI 1° Andar
CTI 2º Andar
Oftalmo
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
Cirurgia Vascular
Cirurgia Vascular
Banco de sangue
Pediatria
UTI-NEO
Unitec
259
Serviço do coração
Wanross
1856
Ortopedia
Unitec
1139
Emergência
-
3380
Emergência
Heidji
Roche
1755
1986
Emergência
Clínica M. B
Wanross
1826
Emergência
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
Aparelho de pressão de
coluna
Aparelho de pressão de
coluna
Respirador
Bomba Infusora de seringa
Bomba Infusora de seringa
Fototerapia
Glicosímetro
Glicosímetro
Serra de gesso
Foco portátil
Foco portátil
Respirador
Bomba infusora volumétrica
Incubadora
Bomba infusora volumétrica
Módulo de IBP
Centrífuga
Maguito e Braçadeira
Aneróide
Glicosímetro
Módulo de IBP
Seladora
Lâmpada de fenda
Fonte de luz
Ecocardiógrafo
Respirador
Colposcópio
Colposcópio
Câmara de Conservação
Centrífuga
Aneróide
Respirador
Respirador
Seladora
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Glicosímetro
Câmara de Conservação
Glicosímetro
Glicosímetro
Fototerapia
Cabo de oximetria
Cabo de oximetria
Câmara de Conservação
Wanross
1878
Saúde do trab.
Nawa
Intermed
Santronic
Santronic
Fanem
Roche
Roche
Stryker
Bird
B. Braun
Fanem
B. Braun
Dixtal
Bioeng
Roche
Dixtal
JMS
Haag Streit
Pilling
Sonosite
Drager
DFV
DFV
Fanem
Bioeng
Intermed
Intermed
Rohn
B. Braun
B. Braun
Roche
Fanem
Roche
Roche
Fanem
Dixtal
Dixtal
Fanem
2737
1665
442
514
483
2071
2165
3305
Pat. 9079
Pat. 0016
1682
3787
582
3793
2958
105
3493
1946
285
0067
1107
0996
0343
3439
3433
2621
0105
3498
0460
0273
4005
3867
3862
2032
2610
2004
3958
0493
0492
Amb. Ortopedia
UTI-NEO
UTI-NEO
UTI-NEO
UTI-NEO
Endoscopia
UTI-NEO
Ortopedia
Pediatria
Pediatria
Emergência
Emergência
Berçário
Emergência
CTI 1° Andar
Banco de sangue
Nefrologia
Ginecologia 2° Andar
CTI 2º Andar
CTI 1° Andar
Banco de sangue
Oftalmo
CCB
UTI-NEO
Serviço do coração
Ginecologia Amb.
Ginecologia Amb.
Laboratório Central
Banco de sangue
Ginecologia 2° Andar
UTI-NEO
UTI-NEO
CME
Nefrologia
Nefrologia
Nefrologia
Maternidade
Berçário
Transplante Renal
UTI-NEO
Serviço do coração
Pediatria
UTI-NEO
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
06
Microscópio Cirúrgico
Glicosímetro
Cabo de oximetria
Câmara de Conservação
Optotipo
Optotipo
Câmara de Conservação
Respirador
Estufa
Raio X Portátil
Raio X Portátil
Glicosímetro
DFV
Roche
Dixtal
Fanem
Toptronix
Toptronix
Fanem
Intermed
Intecal
Intecal
Roche
1252
4038
1088
1088
2589
3052
0230
3033
282
2194
Amb. Otorrino
Pediatria
Pediatria
Serviço do coração
Oftalmo
Oftalmo
Emergência
CTI 2º Andar
Farmácia
CTI 1° Andar
Ortopedia
Endocrinologia
Julho:
Foram abertas 171 Ordens de Serviço em julho, relacionadas abaixo:
Mês
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
Equipamento
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Foco portátil
Bomba infusora volumétrica
Monitor Multiparâmetros
Bomba infusora volumétrica
Monitor Multiparâmetros
Bomba infusora volumétrica
Monitor Multiparâmetros
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Coluna de pinça bipolar
Aparelho de pressão de
coluna
Microscópio
Lâmpada de fenda
Aneróide
Aparelho de pressão de
coluna
Lâmpada de fenda
Fototerapia
Bomba infusora volumétrica
Aparelho de pressão de
coluna
Detector Fetal
Aneróide
Marca
B. Braun
B. Braun
Microem
B. Braun
Datex
B. Braun
Datex
B. Braun
Datex
B. Braun
B. Braun
B. Braun
-
Cad/Ref
3725
3724
1701
3515
1331
3757
1431
4012
958
3533
2306
3721
-
Setor
Pediatria
Pediatria
Radiologia
Berçário
CCA
Pediatria
Cirurgia Ginecológica
Pediatria
CCA
UTI-NEO
UTI-NEO
Pediatria
CCA
Heidji
DFV
-
1387
1082
3498
Amb. Clinica Médica
Curta Pemanência
Oftalmo
Ginecologia 2° Andar
Nawa
Haag Streit
Fanem
B. Braun
2736
1101
3010
3716
Ambulatório
Oftalmo
UTI-NEO
Pediatria
Unitec
Medpej
B-D
3063
3453
-
Hemodinâmica
Sala de Parto
Cirurgia Geral B
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
Aneróide
Aparelho de pressão de
coluna
Bomba infusora volumétrica
Mesa Mecânica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Cabo com placa de bisturi
Bomba infusora volumétrica
Raio X Portátil
Raio X Fixo
Aparelho de pressão de
coluna
Berço Aquecido
Monitor Multiparâmetros
Bomba infusora volumétrica
Freezer -20
Respirador
Detector Fetal
Bisturi Elétrico
Cabo de oximetria
Tomógrafo CT64
Raio X Portátil
Câmara de Conservação
Foco cirúrgico
Bomba infusora volumétrica
Aparelho de pressão de
coluna
Respirador
Câmara de Conservação
Respirador
Frontolux
Aparelho de pressão de
coluna
Aneróide
Bomba Infusora de seringa
Homogeneizador sanguíneo
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Microscópio
Glicosímetro
Retinoscópio
Respirador
Aparelho de pressão de
coluna
Estetoscópio
Bomba infusora volumétrica
Aparelho de pressão de
coluna
Glicosímetro
Premium
1126
Cirurgia Geral B
Wanross
B. Braun
Mercedes
imec
B. Braun
B. Braun
Wem
B. Braun
Intecal
Siemens
3878
Maternidade
Neurocirurgia
1413
3729
2271
2390
282
-
CCA
Pediatria
UTI-NEO
CCA
CTI 1° Andar
Ortopedia
Radiologia
Wanross
Fanem
Datex
B. Braun
Fanem
Bird
Medpej
Wem
Anamed
Philips
Siemens
Fanem
B. Braun
685
767
954
4062
2617
1256
3457
3481
1165
92
2596
2423
Cirurgia Geral B
Maternidade
CCA
Berçário
Laboratório Central
CTI 2º Andar
Maternidade
CCA
Clínica M. B
Tomografia
CTI 2º Andar
Curta Pemanência
CCA
CTI 1° Andar
Wanross
Maquet
Fanem
Intermed
-
2752
3372
437
-
Ortopedia
CTI 2º Andar
Farmácia
UTI-NEO
CCA
Wanross
Premium
Santronic
NBPI
B. Braun
B. Braun
Carl Zeiss
Roche
Bausch &
Lomb
Intermed
1852
1342
450
1522
3793
3940
638
4021
Cirurgia Geral A
Pediatria
Berçário
Banco de sangue
Emergência
Bronco-esôfago
Otorrino
CTI 1° Andar
3183
1495
Oftalmo
UTI-NEO
Wanross
B. Braun
1821
-
Cirurgia Vascular
Clínica M. B
Pediatria
Unitec
Roche
1276
3911
Serviço do coração
CTI 2º Andar
07
07
07
Câmara de Conservação
Glicosímetro
Oxi-capnógrafo
07
07
07
Retinoscópio
Glicosímetro
Cabo de oximetria
Aparelho de pressão de
coluna
Respirador
Monitor Multiparâmetros
Monitor Multiparâmetros
Bomba infusora volumétrica
Monitor Multiparâmetros
Monitor Multiparâmetros
Monitor Multiparâmetros
Cabo de placa
Monitor Multiparâmetros
Bomba infusora volumétrica
Monitor Multiparâmetros
Cabo de placa
UCI
Lâmpada de fenda
Câmara de Conservação
Aparelho de pressão de
coluna
Aparelho de pressão de
coluna
Retinoscópio
Glicosímetro
Mesa radio-transparente
Detector Fetal
Detector Fetal
Aparelho de pressão de
coluna
Ultra Som
Bomba infusora volumétrica
Processador de Tecidos
Cabo ECG
Processador de Tecidos
Seladora
Aparelho de pressão de
coluna
Aparelho de pressão de
coluna
Bomba infusora volumétrica
Aparelho de pressão de
coluna
Bomba Infusora de seringa
Foco cirúrgico
Balança Eletrônica
Aneróide
Respirador
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
Fanem
Roche
Datex
Bausch &
Lomb
Roche
Dixtal
80
1355
Nefrologia
Clínica M. A
CCA
1086
3911
-
Oftalmo
CTI 2º Andar
UTI-NEO
Wanross
Intermed
Datex
Datex
B. Braun
Datex
Datex
Datex
Wem
Dixtal
B. Braun
Datex
Wem
Fanem
Fanem
2850
274
578
409
3516
920
530
956
663
3753
956
458
2605
Oftalmo
UTI-NEO
CCA
CCA
Berçário
CCA
CCA
CCA
Cirurgia Ginecológica
CTI 2º Andar
Pediatria
CCA
CCA
UTI-NEO
Oftalmo
Ginecologia 2° Andar
Takaoka
1046
Ambulatório
Wanross
Inami
Roche
Sismatec
Medpej
Medpej
1842
3198
1918
1784
1687
3451
Nefrologia
Oftalmo
Pediatria
CCA
Sala de Parto
Sala de Parto
Wanross
B. Braun
Lupe
Lupe
NBPI
1849
3750
3212
3240
Transplante Renal
Amb. Fisioterapia
Pediatria
Anat. Patológica
Amb. Cardiologia
Anat. Patológica
Banco de sangue
Protec
3414
Emergência
Wanross
B. Braun
2505
3512
Sala de Parto
Berçário
Wanross
Santronic
DFV
Welmy
Premium
Newport
1862
765
1252
9
1281
2621
Otorrino
Berçário
Amb. Otorrino
Serviço do coração
Pediatria
Clínica M. A
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
Incubadora
Glicosímetro
Glicosímetro
Bisturi Elétrico
Detector Fetal
Aparelho de pressão de
coluna
Agitador de plaquetas
Cabo ECG
Estetoscópio
Glicosímetro
Respirador
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Respirador
Sensor de Oximetria
Câmara de Conservação
Aparelho de pressão de
coluna
Aparelho de pressão de
coluna
Respirador
Bomba infusora volumétrica
Placa de bisturi
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Incubadora
Lâmpada de fenda
Bomba infusora volumétrica
Glicosímetro
Aparelho de pressão de
coluna
Foco portátil
Foco portátil
Freezer de Plasma
Sensor de Oximetria
Detector Fetal
Aparelho de pressão de
coluna
Aparelho de pressão de
coluna
Glicosímetro
Lâmina de laringo
Glicosímetro
Rotâmetro
Foco portátil
Aparelho de pressão de
coluna
Bomba infusora volumétrica
Cabo com placa de bisturi
Cabo para pnça bipolar
Aparelho de pressão de
Fanem
Roche
Roche
Wem
Medpej
3431
2165
1946
17
3454
UTI-NEO
UTI-NEO
Emergência
C.C. Amb.
Sala de Parto
Unitec
NPBI
Roche
Maquet
B. Braun
B. Braun
B. Braun
Intermed
Fanem
3071
2193
1683
2288
4069
2297
0274
2619
Maternidade
Banco de sangue
Amb. Cardiologia
Amb. Ginecologia
Urologia
CTI 2º Andar
UTI-NEO
Berçário
UTI-NEO
UTI-NEO
UTI-NEO
Farmácia
Wanross
1825
Hemodiálise
Wanross
Intermed
B. Braun
B. Braun
B. Braun
Fanem
Haag Streit
B. Braun
Roche
2861
1665
3550
2306
2318
824
1083
3778
4037
Amb. Pediatria
UTI-NEO
Pediatria
CCA
UTI-NEO
UTI-NEO
Berçário
Oftalmo
Emergência
Berçário
Unitec
Kss
Kss
Indrel
Medpej
3069
268
1545
1631
3456
Hemodinâmica
Sala de Parto
Sala de Parto
Banco de sangue
UTI-NEO
Sala de Parto
Unitec
3066
Hemodinâmica
Protec
Roche
Roche
Kss
Kss
812
3714
2106
716
1555
Emergência
Ortopedia
Clínica M. A
Neurocirurgia
Sala de Parto
Sala de Parto
Wanross
B. Braun
Wem
Deltronix
-
1864
3529
-
Curta Pemanência
Berçário
CCA
CCA
Serviço do coração
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
07
coluna
Glicosímetro
Respirador
Microscópio
Bomba infusora volumétrica
Glicosímetro
Oxi-capnógrafo
Câmara de Conservação
Cardiotocógrafo
Seladora
Oxi-capnógrafo
Berço Aquecido
Aparelho de pressão de
coluna
Cabo com placa de bisturi
Oxi-capnógrafo
Bomba Infusora de seringa
Oxi-capnógrafo
Glicosímetro
Aparelho de pressão de
coluna
Aneróide
Agitador de plaquetas
Aparelho de pressão de
coluna
Monitor Multiparâmetros
Aparelho de pressão de
coluna
Detector Fetal
Respirador
Bomba infusora volumétrica
Aparelho de pressão de
coluna
Mesa Mecânica
Aparelho de pressão de
coluna
Aparelho de pressão de
coluna
Aparelho de pressão de
coluna
Roche
Intermed
DFV
B. Braun
Roche
Datex
Fanem
Wem
JMS
Datex
Fanem
2106
3397
1252
2343
4021
1299
2600
3128
67
1305
1815
Transplante Hepático
Transplante Hepático
Oftalmo
UTI-NEO
CTI 1° Andar
CCA
Cirurgia Geral B
Maternidade
Banco de sangue
CCA
Sala de Parto
Wanross
Wem
Datex
Santronic
Datex
Roche
2501
1352
765
891
3959
Maternidade
CCA
CCA
Berçário
Cirurgia Ginecológica
Cirurgia Geral B
Oxigel
Missouri
NBPI
36
2902
-
Hemodiálise
Amb. Ginecologia
Banco de sangue
Wanross
Datex
2500
748
Maternidade
CCA
Wanross
Medpej
Intermed
B. Braun
1863
3451
400
2246
CCB
Sala de Parto
UTI-NEO
CTI 1° Andar
Unitec
Mercedes
imec
3070
Hemodinâmica
938
CCA
Unitec
258
Serviço do coração
Wanross
1869
Oncologia
Wanross
2508
Sala de Parto
Cad/Ref
1855
1888
3719
3805
1526
1986
Setor
Ambulatório
Pediatria
Caped Amb.
Pediatria
Serviço do coração
Radiologia
Clínica M. B
Agosto:
Mês
08
08
08
08
08
08
08
Equipamento
Aparelho de pressão de coluna
Cabo de oximetria
Aparelho de pressão de coluna
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Raio X Fixo
Glicosímetro
Marca
Wanross
Dixtal
Wanross
B. Braun
B. Braun
VMI
Roche
08
Processadora de Filme
Radiológico
Mctronix
45
08
08
Balança Mecânica
Serra Cirúrgica
Filizola
Stryker
1039
3310
08
08
08
08
08
Aparelho de pressão de coluna
Fototerapia
Fototerapia
Aparelho de pressão de coluna
Aparelho de pressão de coluna
Fanem
Fanem
Takaoka
Wanross
3498
836
482
1221
2850
08
08
08
08
UCI
Câmara Leaser
Aparelho de pressão de coluna
Aparelho de pressão de coluna
0822
3461
2926
1842
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
Cabo ECG
Retinoscópio
Aparelho de pressão de coluna
Bomba infusora volumétrica
Freezer de Plasma
Estetoscópio (03)
Lâmpada de fenda
Ecocardiógrafo
Tomógrafo CT64
Compodock
Fototerapia
Balança Mecânica
Balança Mecânica
Balança Mecânica
Cama PPP
Compressor de Manta
Raio X Fixo (sala 01)
Bomba infusora volumétrica
Fonte de luz
Raio X Fixo (sala 01)
Raio X Fixo
Respirador Microprocessado
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Cama PPP
Aparelho de pressão de coluna
Bomba infusora volumétrica
Aparelho de pressão de coluna
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
UCI
Fanem
AGFA
Wanross
Wanross
Nihon
Kohden
Inami
Protec
B. Braun
Indrel
Haag Streit
Sonosite
Philips
NPBI
Fanem
S/ Marca
S/ Marca
Filizola
Fanem
WarmTouch
Siemens
B. Braun
Karl Storz
Siemens
Siemens
Intermed
B. Braun
B. Braun
B. Braun
Fanem
Wanross
B. Braun
Protec
B. Braun
B. Braun
Fanem
3198
1799
2403
1631
1069
1021
1165
1566
493
1337
1340
1183
0029
3976
43
2455
2806
43
43
0274
2428
3810
3746
0269
1639
3504
1176
2490
3538
1705
08
08
08
Monitor Multiparâmetros
Balança Eletrônica
Bomba infusora volumétrica
Datex
Welmy
B. Braun
1300
837
3828
Amb. Ortopedia
Amb. Clinica
Médica
CCA
Ginecologia 2°
Andar
UTI-NEO
Maternidade
Odontologia
Ambulatório
Cirurgia
Ginecológica
Tomografia
Clínica M. A
Nefrologia
Emergência
Oftalmo
Emergência
CTI 2º Andar
Banco de sangue
Emergência
Oftalmo
Serviço do coração
Radiologia
Banco de sangue
UTI-NEO
Amb. Cir. Geral
Amb. Cir. Geral
Ambulatório
Sala de Parto
CCA
Radiologia
CTI 2º Andar
Otorrino
Radiologia
Radiologia
UTI-NEO
CTI 2º Andar
Serviço do coração
Pediatria
Sala de Parto
Curta Pemanência
CTI 2º Andar
Emergência
CTI 2º Andar
UTI-NEO
Berçário
Cirurgia
Ginecológica
Pediatria
Pediatria
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
Glicosímetro
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Raio X Portátil
Glicosímetro
Bomba infusora volumétrica
Cabo ECG
Compomix
Respirador Microprocessado
Aparelho de pressão de coluna
Respirador Microprocessado
Glicosímetro
Respirador Microprocessado
Cabo de oximetria
Bomba infusora volumétrica
Cabo ECG
Respirador Microprocessado
Sensor de Oximetria
Câmara de Conservação
Câmara de Conservação
Foco portátil
Cabo de oximetria
Respirador Microprocessado
Microscópio
Respirador Microprocessado
Compressor de Manta
Aparelho de pressão de coluna
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
08
Eletrocardiógrafo
Bomba infusora volumétrica
Monitor Multiparâmetros
Balança Mecânica
Câmara de Conservação
Aparelho de pressão de coluna
Bisturi Elétrico
Aparelho de pressão de coluna
Bomba infusora volumétrica
Aparelho de pressão de coluna
Aparelho de pressão de coluna
Tomógrafo CT6
Aparelho de pressão de coluna
Centrífuga
Respirador Microprocessado
Aparelho de pressão de coluna
Respirador Microprocessado
Glicosímetro
Aparelho de pressão de coluna
Câmara de Conservação
Glicosímetro
Raio X Fixo
Glicosímetro
Aparelho de pressão de coluna
Roche
B. Braun
B. Braun
Siemens
Roche
B. Braun
NPBI
Intermed
Wanross
Intermed
Roche
Intermed
Dixtal
B. Braun
Intermed
Dixtal
Fanem
Fanem
S/ Marca
Dixtal
Intermed
DFV
Intermed
WarmTouch
Wanross
Nihon
Kohden
B. Braun
Dixtal
Welmy
Fanem
Unitec
Wem
Oxigel
B. Braun
Wanross
Wanross
Philips
Wanross
Fanem
Intermed
Wanross
Bird
Roche
Wanross
Fanem
Roche
Siemens
Roche
Wanross
3978
4049
3800
92
1988
3757
1521
3274
1869
3052
3271
3518
3258
2595
2594
1735
862
3052
3894
1573
Emergência
CTI 2º Andar
Serviço do coração
CTI 2º Andar
Maternidade
Pediatria
Amb. Cardiologia
Banco de sangue
CTI 1° Andar
Oncologia
CTI 1° Andar
Serviço do coração
CTI 1° Andar
Pediatria
Berçário
Amb. Cardiologia
CTI 1° Andar
UTI-NEO
Cirurgia Geral A
CCA
Radiologia
Pediatria
CTI 2º Andar
Otorrino
CTI 1° Andar
CCA
Cirurgia Geral A
3244
3521
376
1181
2582
142
19
3084
2261
1879
687
3458
1824
3342
1729
1895
1256
1946
307
2603
3912
290
4038
1883
Emergência
Berçário
Serviço do coração
Ambulatório
Laboratório Central
Odontologia
C.C. Amb.
Ambulatório
Berçário
Amb. Otorrino
Ortopedia
Tomografia
Emergência
Laboratório Central
CTI 2º Andar
Amb. Otorrino
Emergência
Emergência
Sala de Parto
Banco de sangue
CTI 2º Andar
Radiologia
Pediatria
Ambulatório
08
08
08
08
08
08
08
Aparelho de pressão de coluna
Glicosímetro
Aparelho de pressão de coluna
Aparelho de pressão de coluna
Aparelho de pressão de coluna
Bisturi Elétrico
Bomba infusora volumétrica
Wanross
Roche
Wanross
Wanross
Heidji
Wem
B. Braun
1855
1986
1881
1889
1674
1017
3753
08
08
08
08
Aparelho de pressão de coluna
Fototerapia
Respirador Microprocessado
Câmara de Conservação
Fanem
Intermed
Fanem
3493
3005
3274
2581
08
08
08
08
08
08
08
Respirador Microprocessado
Lâmpada de fenda
Aparelho de pressão de coluna
Incubadora
Fototerapia
Freezer de Plasma
Cardiotocógrafo
Intermed
Toc
Wanross
Fanem
Fanem
Fanem
Wem
3395
1063
1843
3430
2515
2664
3127
Amb. Cardiologia
Clínica M. B
Amb. Otorrino
Oncologia
Ambulatório
CCA
Pediatria
Ginecologia 2°
Andar
Maternidade
CTI 1° Andar
Laboratório Central
Transplante
Hepático
Oftalmo
Cirurgia Geral B
UTI-NEO
Maternidade
anat. Patológica
Sala de Parto
Setembro:
Mês
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
Equipamento
Respirador Microprocessado
Doppler vascular
Ultra Som
Raio X Fixo
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Autoclave Barreira
Aparelho de pressão de coluna
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Lâmpada de fenda
Bomba infusora volumétrica
Estufa
Glicosímetro
Fototerapia
Bomba infusora volumétrica
Incubadora
Bomba infusora volumétrica
Cabo de Laringo
Raio X Fixo
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Marca
Intermed
Microem
Toshiba
Siemens
B. Braun
B. Braun
Prismatec
Wanross
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
Haag Streit
B. Braun
Fanem
Roche
Fanem
B. Braun
Fanem
B. Braun
Narcosul
Siemens
B. Braun
B. Braun
Cad/Ref
3282
2794
2886
192
3742
3725
76
3080
3755
3517
4006
3738
3770
3504
3752
3928
4007
1093
3560
2520
1946
0439
3760
3431
4035
3727
4008
Setor
CTI 2º Andar
UTI-NEO
Radiologia
Radiologia
Oncologia
Pediatria
CME
Ambulatório
Emergência
Berçário
Pediatria
Oncologia
Emergência
CTI 2º Andar
Pediatria
Pediatria
Pediatria
Oftalmo
Serviço do coração
Farmácia
Emergência
Berçário
Emergência
UTI-NEO
Sala de Parto
Clínica M. A
Radiologia
Pediatria
Pediatria
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
Aparelho de pressão aneróide
Mesa Cirúrgica
Bomba infusora volumétrica
Monitor Multiparâmetros
Respirador Microprocessado
Bisturi Elétrico
Bomba infusora volumétrica
Aparelho de pressão aneróide
Bisturi Elétrico
Glicosímetro
Fototerapia
Aparelho de pressão de coluna
Bomba infusora volumétrica
Estetoscópio
Respirador Microprocessado
Câmara de Conservação
Glicosímetro
Fototerapia
Bomba infusora volumétrica
Câmara de Conservação
Bomba infusora volumétrica
Monitor Multiparâmetros
Respirador Microprocessado
Fotóforo
No-Break
Bomba infusora volumétrica
Respirador Microprocessado
Raio X Fixo
Cabo de oximetria
Bomba infusora volumétrica
Serra de gesso
Bomba infusora volumétrica
Aparelho de pressão aneróide
Bomba infusora volumétrica
Ecocardiógrafo Portátil
Bomba infusora volumétrica
Respirador Microprocessado
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Respirador Microprocessado
Glicosímetro
Estétoscópio
Bomba infusora volumétrica
Estetoscópio
Monitor Multiparâmetros
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Aparelho de pressão de coluna
Lamina de Laringo
Glicosímetro
Premium
Barfab
B. Braun
Dixtal
Newport
Wem
B. Braun
Tycon
Wem
Roche
Fanem
B. Braun
S/ Marca
Drager
Fanem
Roche
Fanem
B. Braun
Fanem
B. Braun
Dixtal
Intermed
Rak-in
SMS
B. Braun
Intermed
VMI
Dixtal
B. Braun
Junker
B. Braun
Missouri
B. Braun
Sonosite
B. Braun
Drager
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
Intermed
Roche
B. Braun
Datex
B. Braun
B. Braun
Wanross
Narcosul
Roche
364
3534
444
3054
1017
2318
2004
3007
3527
345
2236
3978
0261
2415
2620
3783
520
274
3246
3782
3278
526
346
4033
2490
1021
2434
349
3502
2437
4034
3766
3044
1746
3732
714
2332
4029
1872
3978
CCA
CCA
UTI-NEO
Pediatria
CTI 2º Andar
CCA
UTI-NEO
CCA
CCA
CTI 1° Andar
Maternidade
Endoscopia
Berçário
Radiologia
Serviço do coração
Laboratório Central
Emergência
Maternidade
Cti 2º Andar
Laboratório Central
Emergência
Berçário
UTI-NEO
Oftalmo
CTI 2º Andar
Emergência
CTI 2º Andar
Radiologia
Pediatria
Pediatria
Emergência
Sala de Parto
CCA
CTI 2º Andar
Serviço do coração
CTI 2º Andar
Serviço do coração
CTI 2º Andar
Cti 2º Andar
Sala de Parto
Emergência
CTI 1° Andar
Serviço do coração
Emergência
Oncologia
Pediatria
Clínica M. A
UTI-NEO
Sala de Parto
Ambulatório
Clínica M. A
Emergência
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
09
Glicosímetro
Bomba infusora volumétrica
Aparelho de pressão de coluna
Bomba infusora volumétrica
No-Break
Respirador Microprocessado
Bomba infusora volumétrica
Aparelho Anestésico
Glicosímetro
Glicosímetro
Bomba infusora volumétrica
Serra de gesso
Bomba infusora volumétrica
Glicosímetro
Fototerapia
Bomba infusora volumétrica
Respirador Microprocessado
Câmara de Conservação
Foco auxiliar
Microscópio
Respirador Microprocessado
Cabo de oximetria
Bomba infusora volumétrica
Lâmpada de fenda
Bomba infusora volumétrica
Raio X Fixo
Angiógrafo
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Serra de gesso
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Respirador Microprocessado
Glicosímetro
Aparelho de pressão de coluna
Foco de teto
Aparelho de pressão de coluna
Bomba infusora volumétrica
Fototerapia
Glicosímetro
Bomba infusora volumétrica
Retinoscópio
Câmara de Conservação
Estetoscópio
Bomba infusora volumétrica
Respirador Microprocessado
Estetoscópio
Bomba infusora volumétrica
Fototerapia
Respirador Microprocessado
Fonte de luz
Estetoscópio
Roche
B. Braun
Wanross
B. Braun
SMS
Intermed
B. Braun
Drager
Roche
Roche
B. Braun
Stryker
B. Braun
Roche
Fanem
B. Braun
Bird
Fanem
Nikon
Drager
Dixtal
B. Braun
Haag Streit
B. Braun
Siemens
Toshiba
B. Braun
B. Braun
Stryker
B. Braun
B. Braun
Drager
Roche
Oxigel
Kss
Nawa
B. Braun
Fanem
Roche
B. Braun
Inami
Fanem
Premium
B. Braun
Intermed
B. Braun
Fanem
Drager
Karl Storz
Premium
2004
2392
1861
3801
1323
3286
3509
1490
1918
2152
3722
3305
3550
2102
482
3747
1288
2620
3216
3396
3716
1107
3899
192
0122
3774
3758
3305
3761
3797
350
1946
3086
0914
2737
2444
0501
2313
3198
2603
3900
0395
3902
3006
3388
2806
-
CTI 1° Andar
Cti 2º Andar
Maternidade
Serviço do coração
Transplante Hepático
CTI 2º Andar
CTI 2º Andar
Cirurgia Ginecológica
Hemodiálise
Sala de Parto
Pediatria
Ortopedia
Pediatria
Sala de Parto
Berçário
Pediatria
CTI 1° Andar
Laboratório Central
CTI 1° Andar
Anat. Patológica
CTI 2º Andar
Pediatria
Pediatria
Oftalmo
Clínica M. A
Radiologia
Hemodinâmica
Emergência
Emergência
Ortopedia
Emergência
Serviço do coração
CTI 2º Andar
Emergência
Ambulatório
Cirurgia Ginecológica
Ambulatório
CTI 2º Andar
Berçário
Nefrologia
UTI-NEO
Oftalmo
UMA
Maternidade
Clínica M. A
Emergência
Maternidade
Clínica M. A
Berçário
Serviço do coração
Otorrino
Maternidade
09
09
09
Bomba infusora volumétrica
Glicosímetro
Bomba infusora volumétrica
B. Braun
Roche
B. Braun
4011
4074
3728
Pediatria
Clínica M. A
Pediatria
Outubro:
Mês
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
Equipamento
Bomba infusora
volumétrica
Bomba infusora
volumétrica
Autoclave A
Bomba infusora
volumétrica
Bomba infusora
volumétrica
Bomba infusora
volumétrica
Bomba infusora
volumétrica
Bomba infusora
volumétrica
Glicosímetro
Raio X Fixo (Iconos
R200)
Optotipo
Bomba infusora
volumétrica
Bomba infusora
volumétrica
Bomba infusora
volumétrica
Glicosímetro
Bomba infusora
volumétrica
Raio X Fixo (Iconos
R100)
Glicosímetro
Bomba infusora
volumétrica
Bomba infusora
volumétrica
Glicosímetro
Bomba infusora
volumétrica
Bomba infusora
volumétrica
Bomba infusora
volumétrica
Bomba infusora
volumétrica
Bomba infusora
volumétrica
Marca
Cad/Ref
Setor
B. Braun
3869
Transplante Renal
B. Braun
Prismatec
70
Serviço do coração
CME
B. Braun
3865
Transplante Renal
B. Braun
3874
Cirurgia Geral A
B. Braun
-
CTI 1° Andar
B. Braun
3734
Transplante Renal
B. Braun
Roche
2193
CTI 1° Andar
Neurocirurgia
Siemens
-
192
-
Radiologia
Oftalmo
B. Braun
3763
Emergência
B. Braun
-
CTI 1° Andar
B. Braun
Roche
3935
3959
Clínica M. A
Cirurgia Geral B
B. Braun
-
Pediatria
Siemens
Roche
193
4022
Radiologia
Emergência
B. Braun
3775
Emergência
B. Braun
Roche
3863
3912
Neurocirurgia
CTI 2º Andar
B. Braun
-
Transplante Renal
B. Braun
3534
UTI-NEO
B. Braun
-
CTI 1° Andar
B. Braun
2332
UTI-NEO
B. Braun
-
Serviço do coração
10
Glicosímetro
Bomba infusora
volumétrica
Bomba infusora
volumétrica
Bomba infusora
volumétrica
Glicosímetro
Bomba infusora
volumétrica
Bomba infusora
volumétrica
Glicosímetro
Tomografo CT 6
10
10
10
10
10
10
10
10
Roche
1946
Emergência
B. Braun
3801
Serviço do coração
B. Braun
3872
Cirurgia Geral B
B. Braun
Roche
2414
2106
Neurocirurgia
Transplante Hepático
B. Braun
3768
Emergência
B. Braun
Roche
Philips
-
CTI 1° Andar
Curta Pemanência
CDI
Novembro:
Mês
11
11
11
11
11
11
11
11
11
11
11
11
11
11
11
11
11
11
11
Equipamento
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Glicosímetro
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Glicosímetro
Bomba infusora volumétrica
Glicosímetro
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Glicosímetro
Bomba infusora volumétrica
Acompanhamento de mant. Prev.
Spectru
Bomba infusora volumétrica
Marca
B. Braun
B. Braun
B. Braun
Roche
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
Roche
B. Braun
Roche
B. Braun
B. Braun
Roche
B. Braun
Cad/Ref
3508
3501
3808
3780
2165
4046
2434
4072
3763
1986
2402
4061
2597
Setor
CTI 2º Andar
CTI 2º Andar
Neurocirurgia
Clínica M. A
Serviço do coração
Emergência
UTI-NEO
Neurocirurgia
CTI 2º Andar
CTI 1° Andar
Clínica M. B
Emergência
Ortopedia
CTI 1° Andar
Emergência
Cirurgia Geral A
CTI 1° Andar
B. Braun
3775
CME
Emergência
Dezembro:
Mês
12
12
12
12
12
12
12
Equipamento
Bomba infusora volumétrica
Tomógrafo CT64
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Glicosímetro
Bomba infusora volumétrica
Marca
B. Braun
Philips
B. Braun
B. Braun
B. Braun
Roche
B. Braun
Cad/Ref
3981
1472
3994
3988
3984
3972
3940
Setor
Transplante Hepático
Radiologia
Transplante Hepático
Transplante Hepático
Transplante Hepático
Clinica Médica B
Bronco-esôfago
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Raio-x portatíl
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Glicosímetro
Acompanhamento de mant. Prev.
Acompanhamento de mant. Prev.
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Glicosímetro
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
Bomba infusora volumétrica
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
Intecal
B. Braun
B. Braun
B. Braun
Roche
Henrytec
Toshiba
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
Roche
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
B. Braun
3943
2239
3786
4048
1021 RM
3867
3734
3856
3912
3777
3755
3888
3881
2435
2423
2486
2004
3798
3562
3800
3791
3768
3816
2400
2451
4045
4058
4056
3989
2318
2298
3534
3529
3524
Bronco-esôfago
CTI 2° Andar
Emergência
CTI 2° Andar
Ortopedia
Transplante Renal
Transplante Renal
Transplante Renal
CTI 2° Andar
Ortopedia
CCA
Emergência
Emergência
Clinica Médica B
Clinica Médica B
CTI 1° Andar
CTI 1° Andar
CTI 1° Andar
CTI 1° Andar
Serviço do coração
Serviço do coração
Serviço do coração
Emergência
Emergência
Emergência
CTI 2° Andar
CTI 2° Andar
CTI 2° Andar
Transplante Hepático
Transplante Hepático
Transplante Hepático
UTI-NEO
UTI-NEO
UTI-NEO
Berçário
Berçário
2.8 – GRÁFICOS REFERENTES ÀS ORDEM DE SERVIÇO (O.S.)
Janeiro
160
152
140
120
100
84
80
EXECUTADA
60
NÃO EXECUTADA
60
40
11
20
0
W.A
0
6
MIDAS
ELBO
Fevereiro
120
120
100
88
80
53
60
EXECUTADA
NÃO EXECUTADA
40
20
20
0
9
W.A
MIDAS
0
ELBO
Março
250
223
200
150
EXECUTADA
NÃO EXECUTADA
100
69
49
50
25
0
4
0
W.A
MIDAS
ELBO
Abril
180
175
160
140
120
100
EXECUTADA
80
NÃO EXECUTADA
60
41
40
20
0
30
19
0
4
W.A
MIDAS
ELBO
Maio
250
216
200
150
EXECUTADA
100
NÃO EXECUTADA
79
50
36
18
0
W.A
9
0
MIDAS
ELBO
Junho
250
218
200
150
TOTAL
NÃO EXECUTADA
100
37
50
0
16
W.A
48
4
MIDAS
0
ELBO
Julho
250
205
200
150
EXECUTADA
NÃO EXECUTADA
100
65
37
50
17
3
0
MIDAS
ELBO
0
W.A
Agosto
DECLARAÇÃO
180
173
160
140
120
100
EXECUTADA
80
69
NÃO EXECUTADA
60
40
29
20
0
40
20
0
W.A
MIDAS
ELBO
Setembro
138
140
120
100
80
65
60
EXECUTADA
NÃO EXECUTADA
39
31
40
21
20
0
0
W.A
MIDAS
ELBO
Outubro
140
121
120
100
80
65
EXECUTADA
50
60
NÃO EXECUTADA
31
40
21
20
0
0
W.A
MIDAS
ELBO
Novembro
65
70
60
52
55
50
40
31
30
EXECUTADA
NÃO EXECUTADA
21
20
10
0
0
W.A
MIDAS
ELBO
Dezembro
80
76
65
70
60
50
40
26
30
EXECUTADA
31
NÃO EXECUTADA
21
20
10
0
0
W.A
MIDAS
ELBO
V - Relatórios e Pareceres de Instâncias
que Devam se Pronunciar sobre as
Contas ou sobre a Gestão
(Decisão Normativa n.º 102, de 2 de dezembro de 2009 Anexo III)
Número do Processo
33374.002096/2009-06
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
x
Portaria
Sindicância Acusatória
x Processo Administrativo
Disciplinar
Ordem de Serviço
PORTARIA 139/2009
Outros (especificar)
Data: 19/03/2009
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL ABANDONO DE CARGO
Situação do processo
Instrução
x
Julgamento
Indiciamento / Defesa
x Relatório: CONCLUIDO
Processo encaminhado para julgamento em:
06/05/2009
Processo Julgado
SIM
Absolvição
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
Apenação
Penalidade Prescrita
X Arquivamento
Pena Aplicada:
Remessa dos autos
MPF
Recomendação de
Instauração de TCU
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Número do Processo
33374.002292/2009-72
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
AGU
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
x
Portaria
Sindicância Acusatória
x Processo Administrativo
Disciplinar
Ordem de Serviço
PORTARIA 135/2009
Outros (especificar)
Data: 19/03/2009
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL ABANDONO DE CARGO
Situação do processo
Instrução
x
Julgamento
Indiciamento / Defesa
x Relatório CONCLUIDO
Processo encaminhado para julgamento em:
06/05/2009
Processo Julgado
SIM
Absolvição
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
Apenação
Penalidade Prescrita
X Arquivamento
Pena Aplicada:
Remessa dos autos
MPF
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Número do Processo
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
AGU
33374.013312/2009-31
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Sindicância Acusatória
X Processo Administrativo
Disciplinar
Ordem de Serviço
PORTARIA 454/2009
Outros (especificar)
Data: 18/08/2009
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL INASSIDUIDADE HABITUAL
Situação do processo
Instrução
Indiciamento / Defesa
X Relatório: PROCESSO
AGUARDANDO SENTENÇA
JUDICIAL.
Processo encaminhado para julgamento em: Processo Julgado
Julgamento
Absolvição
Apenação
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
Penalidade Prescrita
Arquivamento
Remessa dos autos
MPF
AGU
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Pena Aplicada:
Número do Processo
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
33374.017686/2008-44
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Sindicância Acusatória
X Processo Administrativo
Disciplinar
Ordem de Serviço
PORTARIA 134/2009
Outros (especificar)
Data: 19/03/2009
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL INASSIDUIDADE HABITUAL
Situação do processo
Julgamento
Instrução
Indiciamento / Defesa
Relatório
X Processo encaminhado para julgamento em:
06/05/2009
Processo Julgado
X Absolvição
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
Apenação
Penalidade Prescrita
Arquivamento
MPF
AGU
Pena Aplicada:
Remessa dos autos
Recomendação de
Instauração de TCE
Número do Processo
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
Valor do dano causado ou estimado (R$):
33374.002023/2009-14
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Sindicância Acusatória
X Processo Administrativo
Disciplinar
Ordem de Serviço
PORTARIA 138/2009
Outros (especificar)
Data: 19/03/2009
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL ABANDONO DE CARGO
Situação do processo
Julgamento
Instrução
Indiciamento / Defesa
X Relatório CONCLUIDO
X Processo encaminhado para julgamento em:
06/05/2009
Processo Julgado
X Absolvição
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
Apenação
Penalidade Prescrita
Arquivamento
Remessa dos autos
MPF
AGU
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Pena Aplicada:
Número do Processo
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
33374.01001114/90
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Sindicância Acusatória
x Processo Administrativo
Disciplinar
Ordem de Serviço
PORTARIA 87/2008
Outros (especificar)
Data: 11/02/2008
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSIVEIS IRREGULARIDADES REFERENTES A ACUMULAÇÃO
ILEGAL DE CARGOS
Situação do processo
Julgamento
Instrução
Indiciamento / Defesa
Processo encaminhado para julgamento em:
17/03/2008
Processo Julgado
Absolvição
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
X Apenação
Penalidade Prescrita
Pena Aplicada:
Remessa dos autos
Recomendação de
Instauração de TCE
Relatório CONCLUIDO
Arquivamento
A SERVIDORA TEVE QUE OPTAR POR UM DOS CARGOS E PREFERIU O CARGO
DE TECNÓLOGA DO INCA
MPF
AGU
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Número do Processo
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
33374.000628/2008-81
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Sindicância Acusatória
X Processo Administrativo
Disciplinar
Ordem de Serviço
PORTARIA 167/08
Outros (especificar)
Data: 10/03/2008
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSIVEIS IRREGULARIDADES QUANTO A EMISSÃO DE
ATESTADOS MÉDICOS
Situação do processo
Instrução
Indiciamento / Defesa
X Relatório CONCLUSO
X Processo encaminhado para julgamento em:
07/08/2008
Julgamento
Absolvição
X Apenação
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
Penalidade Prescrita
Pena Aplicada:
MPF
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
Arquivamento
ADVERTÊNCIA VERBAL
Remessa dos autos
Número do Processo
Processo Julgado
AGU
33374.009853/2008-83
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Sindicância Acusatória
X Processo Administrativo
Disciplinar
Ordem de Serviço
PORTARIA 606/2008
Outros (especificar)
Data 22/08/2008
Fato sob apuração (descrição sucinta): POSSÍVEIS IRREGULARIDADES EMANADAS DO PROCESSO N°
250042.001195/2005,
Situação do processo
Julgamento
Instrução
X Indiciamento / Defesa
Relatório
Processo encaminhado para julgamento em:
___/___/___
Processo Julgado
Absolvição
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
Apenação
Penalidade Prescrita
Arquivamento
Remessa dos autos
MPF
AGU
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Pena Aplicada:
Número do Processo
Tipo de Processo
33374.0133305/2008
X Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
Sindicância Acusatória
Processo Administrativo
Disciplinar
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
X Portaria
Ordem de Serviço
PORTARIA 727/08
Outros (especificar)
Data: 18/09/2008
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSIVEIS IRREGULARIDADES NO QUE TANGE O PROCESSO
33374.013305/2008-58
Situação do processo
Instrução
Indiciamento / Defesa
Relatório
X Processo encaminhado para julgamento em:
24/11/2008
Julgamento
Absolvição
Processo Julgado
Apenação
Penalidade Prescrita
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
X Arquivamento
Pena Aplicada:
Remessa dos autos
MPF
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Número do Processo
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
AGU
33374.013313/2008-02
X Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Ordem de Serviço
PORTARIA 909/2008
Sindicância Acusatória
Processo Administrativo Disciplinar
Outros (especificar)
Data: 29/10/2008
Fato sob apuração (descrição sucinta) DESAPARECIMENTO DE 05 DNV’S
Situação do processo
Instrução
Indiciamento / Defesa
Relatório
X Processo encaminhado para julgamento em:
10/12/2008
Julgamento
Absolvição
Apenação
Processo Julgado
X Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
Penalidade Prescrita
Arquivamento
Remessa dos autos
MPF
AGU
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Pena Aplicada:
Número do Processo
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
25001.029099/2007-27
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Ordem de Serviço
PORTARIA 1057/2007
Sindicância Acusatória
X Processo Administrativo Disciplinar
Outros (especificar)
Data: 13/11/2007
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEIS IRREGULARIDADES REFERENTES AOS AUTOS E FATOS
QUE CONSTAM NO OFÍCIO 652/10/2007 – PRU/RJ/GAB.
Situação do processo
Instrução
Indiciamento / Defesa
Relatório
X Processo encaminhado para julgamento em:
23/11/2008
Julgamento
Absolvição
X Apenação
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
Penalidade Prescrita
Pena Aplicada:
MPF
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
Arquivamento
SUSPENSÃO 40 DIAS
Remessa dos autos
Número do Processo
Processo Julgado
AGU
33374.012888/2007-19
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Ordem de Serviço
PORTARIA 248/08
Sindicância Acusatória
X Processo Administrativo Disciplinar
Outros (especificar)
Data: 03/04/2008
Fato sob apuração (descrição sucinta) APURAR RESPONSABILIDADE PELA ALTERAÇÃO DA FOLHA Nº 23 E
AUSÊNCIA DA FOLHA Nº 24 NO PROCESSO 250042.000355/2006, REFERENTE AO PAGAMENTO DOS
REPAROS NOS GRUPOS GERADORES DESTE HOSPITAL.
Situação do processo
Instrução
Indiciamento / Defesa
Relatório
X Processo encaminhado para julgamento em:
28/07/2008
Julgamento
Absolvição
Apenação
Processo Julgado
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
Penalidade Prescrita
X Arquivamento
Pena Aplicada:
Remessa dos autos
MPF
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Número do Processo
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
AGU
33374.001564/2009-17
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Ordem de Serviço
PORTARIA 032/2009
Sindicância Acusatória
X Processo Administrativo Disciplinar
Outros (especificar)
Data: 21/01/2009
Fato sob apuração (descrição sucinta) APURAR
AS POSSÍVEIS IRREGULARIDADES EMANADAS
DO PROCESSO N° 33374.013313/2008-02.
Situação do processo
Instrução
Indiciamento / Defesa
X Processo encaminhado para julgamento em:
02/04/2009.
Julgamento
Absolvição
Apenação
Penalidade Prescrita
Pena Aplicada:
Relatório
Processo Julgado
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
X Arquivamento
Remessa dos autos
MPF
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Número do Processo
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
AGU
33374.002570/2009-91
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Ordem de Serviço
PORTARIA 136/2009
Sindicância Acusatória
X Processo Administrativo Disciplinar
Outros (especificar)
Data: 19/03/2009
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL ABANDONO DE CARGO
Situação do processo
Instrução
Indiciamento / Defesa
Relatório
X Processo encaminhado para julgamento em:
06/04/2009
Julgamento
Absolvição
Processo Julgado
Apenação
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
Penalidade Prescrita
X Arquivamento
Pena Aplicada:
Remessa dos autos
MPF
Recomendação de
Instauração de TCU
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Número do Processo
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
AGU
33374.002285/2008-90
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Ordem de Serviço
PORTARIA 158/2008
Sindicância Acusatória
X Processo Administrativo Disciplinar
Outros (especificar)
Data: 05/03/2008
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEIS IRREGULARIDADES CONSTANTES NOS ITENS 2.2.I A
2.2.2.VX E 2.2.24.I DO PARECER/MS/ONJUR/CONGEJUR/CODEPRO/JHT/PK Nº 0868/06 DA CONSULTORIA
JURÍDICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE.
Situação do processo
Instrução
Indiciamento / Defesa
Relatório
Julgamento
X Processo encaminhado para julgamento em:
15/07/2008
Processo Julgado
X Absolvição
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
X Apenação
Penalidade Prescrita
Pena Aplicada:
DEVOLUÇÃO DE CALOR INDEVIDO AO ERÁRIO.
Remessa dos autos
MPF
Recomendação de
Instauração de TCU
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Número do Processo
Tipo de Processo
Arquivamento
AGU
33374.014166/2008-80
Sindicância Investigativa
Sindicância Acusatória
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Ordem de Serviço
PORTARIA 786/2008
X Processo Administrativo Disciplinar
Outros (especificar)
Data: 24/09/2008
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEIS IRREGULARIDADES COMETIDAS NA PRESTAÇÃO DE
EXCEDENTES DE MANUTENÇÃO EM VIATURAS DO HGB.
Situação do processo
Instrução
Indiciamento / Defesa
Relatório
X Processo encaminhado para julgamento em:
01/12/2008
Julgamento
Absolvição
Processo Julgado CONJUR/RJ
Apenação
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
Penalidade Prescrita
X Arquivamento
Pena Aplicada:
Remessa dos autos
MPF
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Número do Processo
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
AGU
33374.005210/2006-07
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Ordem de Serviço
PORTARIA 033/2009
Sindicância Acusatória
X Processo Administrativo Disciplinar
Outros (especificar)
Data: 21/01/2009
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL ABANDONO DE CARGO
Situação do processo
Instrução
Indiciamento / Defesa
Relatório
X Processo encaminhado para julgamento em:
11/05/2009
Julgamento
Absolvição
Processo Julgado
X Apenação
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
Penalidade Prescrita
Pena Aplicada:
DEMISSÃO
Remessa dos autos
MPF
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Número do Processo
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
Arquivamento
AGU
33374.005114/2006-51
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Ordem de Serviço
PORTARIA 299/2008
Sindicância Acusatória
X Processo Administrativo Disciplinar
Outros (especificar)
Data: 18/04/2008
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL ABANDONO DE CARGO
Situação do processo
Instrução
Indiciamento / Defesa
Relatório
X Processo encaminhado para julgamento em:
19/05/2008
Julgamento
Absolvição
X Apenação
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
Penalidade Prescrita
Pena Aplicada:
MPF
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
Arquivamento
DEMISSÃO
Remessa dos autos
Número do Processo
Processo Julgado
AGU
33374.007319/2008-32
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Ordem de Serviço
PORTARIA 450/2008
Sindicância Acusatória
X Processo Administrativo Disciplinar
Outros (especificar)
Data: 30/07/2008
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEIS IRREGULARIDADES REFERENTES A DENUNCIA
CONSTANTES NAS FOLHAS 05 E 06 DO PROCESSO
Situação do processo
Instrução
Indiciamento / Defesa
Relatório
X Processo encaminhado para julgamento em:
12/11/2008
Julgamento
Absolvição
Apenação
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
Penalidade Prescrita
Pena Aplicada:
MPF
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
Arquivamento
PROCESSO NULO
Remessa dos autos
Número do Processo
Processo Julgado
X AGU
33374.008692/2009-91
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Ordem de Serviço
PORTARIA 493/2009
Sindicância Acusatória
X Processo Administrativo Disciplinar
Outros (especificar)
Data: 10/09/2009
Fato sob apuração (descrição sucinta) FURTO DE ALBUMINA DA GELADEIRA DA CLÍNICA MÉDICA B
Situação do processo
Julgamento
Instrução
X Indiciamento / Defesa
Relatório
Processo encaminhado para julgamento em:
Processo Julgado
Absolvição
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
Apenação
Penalidade Prescrita
X Arquivamento
Pena Aplicada:
Remessa dos autos
MPF
AGU
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
PROCESSO SOBRESTADO AGUARDANDO CONCLUSÃO DO PROCESSO
JUDICIAL.
Número do Processo
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
33374.009155/2009-69
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Ordem de Serviço
PORTARIA 394/2009
Sindicância Acusatória
X Processo Administrativo Disciplinar
Outros (especificar)
Data: 20/07/2009
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL INASSIDUIDADE HABITUAL
Situação do processo
Instrução
Indiciamento / Defesa
Relatório
X Processo encaminhado para julgamento em:
20/08/2009
Julgamento
Absolvição
Apenação
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
X Penalidade Prescrita
Pena Aplicada:
MPF
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
X Arquivamento
DEMISSÃO
Remessa dos autos
Número do Processo
Processo Julgado
AGU
33374.002798/2009-81
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Ordem de Serviço
PORTARIA 137/2009
Sindicância Acusatória
X Processo Administrativo Disciplinar
Outros (especificar)
Data: 19/03/2009
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL ABANDONO DE CARGO
Situação do processo
Instrução
Indiciamento / Defesa
X Processo encaminhado para julgamento em:
11/05/2009
Julgamento
Absolvição
Apenação
Penalidade Prescrita
Relatório
Processo Julgado
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
X Arquivamento
Pena Aplicada:
Remessa dos autos
MPF
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Número do Processo
33374.004363/2009-71
AGU
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Ordem de Serviço
PORTARIA 295/2009
Sindicância Acusatória
X Processo Administrativo Disciplinar
Outros (especificar)
Data: 25/05/2009
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL IRREGULARIDADES APONTADAS NO OFICIO 117/2009-PRRJ-GAB-AMLC DE 19/02/2009
Situação do processo
Julgamento
Instrução
Indiciamento / Defesa
Relatório
Processo encaminhado para julgamento em:
Processo Julgado
Absolvição
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
Apenação
Penalidade Prescrita
X Arquivamento
Pena Aplicada:
Remessa dos autos
MPF
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Número do Processo
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
AGU
33374.006268/2009-11
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Ordem de Serviço
PORTARIA 395/2009
Sindicância Acusatória
X Processo Administrativo Disciplinar
Outros (especificar)
Data: 20/07/2009
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL ABANDONO DE CARGO
Situação do processo
Julgamento
Instrução
Indiciamento / Defesa
Relatório
Processo encaminhado para julgamento em:
Processo Julgado
Absolvição
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
Apenação
Penalidade Prescrita
Arquivamento
Remessa dos autos
MPF
AGU
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Pena Aplicada:
SERVIDOR EXONERADO POR NÃO CUMPRIR OS REQUISITOS DO ESTÁGIO
PROBATÓRIO.
Número do Processo
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
33374.006271/2009-26
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Ordem de Serviço
PORTARIA 396/2009
Sindicância Acusatória
X Processo Administrativo Disciplinar
Outros (especificar)
Data: 20/07/2009
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL INASSIDUIDADE HABITUAL
Situação do processo
Julgamento
Instrução
X Indiciamento / Defesa
Relatório
Processo encaminhado para julgamento em:
Processo Julgado
Absolvição
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
Apenação
Penalidade Prescrita
Arquivamento
Remessa dos autos
MPF
AGU
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Pena Aplicada:
Número do Processo
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
33374.009155/2009-69
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Ordem de Serviço
PORTARIA 394/2009
Sindicância Acusatória
X Processo Administrativo Disciplinar
Outros (especificar)
Data: 20/07/2009
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL INASSIDUIDADE HABITUAL
Situação do processo
Instrução
Indiciamento / Defesa
Relatório
X Processo encaminhado para julgamento em:
20/08/2009
Julgamento
Absolvição
Apenação
Processo Julgado
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
Penalidade Prescrita
X Arquivamento
Pena Aplicada:
Remessa dos autos
MPF
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Número do Processo
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
AGU
33374.004891/2009-21
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Ordem de Serviço
PORTARIA 159/2009
Sindicância Acusatória
X Processo Administrativo Disciplinar
Outros (especificar)
Data: 23/03/2009
APURAR AS POSSÍVEIS IRREGULARIDADES
REFERENTES A DENÚNCIA CONSTANTE EM FOLHAS NÚMEROS 05 E 06 DO
PROCESSO Nº 33374.007319/2008-32.
Fato
sob
apuração
Situação do processo
(descrição
sucinta)
Instrução
Indiciamento / Defesa
X Processo encaminhado para julgamento em:
04/06/2009
Relatório
Processo Julgado
Julgamento
Absolvição
Apenação
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
Penalidade Prescrita
Arquivamento
Remessa dos autos
MPF
AGU
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Pena Aplicada:
PROCESSO REMETIDO AO MINISTRO DA SAÚDE PARA JULGAMENTO.
Número do Processo
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
33374.006258/2009-77
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Ordem de Serviço
PORTARIA 262/2009
X Sindicância Acusatória
Processo Administrativo Disciplinar
Outros (especificar)
Data: 15/05/2009
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL AGRESSÃO OCOCRRIDA NAS DEPENDÊNCIAS DO SETOR
DE EMERGÊNCIA DO HGB.
Situação do processo
Instrução
Indiciamento / Defesa
Relatório
X Processo encaminhado para julgamento em:
20/08/2009
Julgamento
Absolvição
X Apenação
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
Penalidade Prescrita
Pena Aplicada:
MPF
Recomendação de
Instauração de TCE
Valor do dano causado ou estimado (R$):
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
Arquivamento
ADVERTÊNCIA VERBAL
Remessa dos autos
Número do Processo
Processo Julgado
AGU
33374.005819/2009-11
Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Ordem de Serviço
PORTARIA 261/2009
X Sindicância Acusatória
Processo Administrativo Disciplinar
Outros (especificar)
Data: 15/05/2009
Fato sob apuração (descrição sucinta) POSSÍVEL DESTRATO A PACIENTE NO SETOR DE EMERGÊNCIA DO
HGB.
Situação do processo
Instrução
Indiciamento / Defesa
X Processo encaminhado para julgamento em:
01/09/2009
Julgamento
Absolvição
Apenação
Penalidade Prescrita
Relatório
Processo Julgado
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
X Arquivamento
Pena Aplicada:
Remessa dos autos
MPF
AGU
Recomendação de
Instauração de TCE
Número do Processo
Tipo de Processo
Ato Instaurador
Número e data do Ato:
Valor do dano causado ou estimado (R$):
33374.018310/2008-57
X Sindicância Investigativa
Sindicância Patrimonial
X Portaria
Ordem de Serviço
PORTARIA 006/2009
Sindicância Acusatória
Processo Administrativo Disciplinar
Outros (especificar)
Data: 07/01/2009
Fato sob apuração (descrição sucinta) FALSIFICAÇÃO DE CARIMBO
Situação do processo
Instrução
Indiciamento / Defesa
X Processo encaminhado para julgamento em:
13/04/2009
Julgamento
Absolvição
Apenação
Penalidade Prescrita
Relatório
Processo Julgado
Instauração de PAD (na hipótese
de sindicância)
X Arquivamento
Pena Aplicada:
Remessa dos autos
Recomendação de
Instauração de TCE
X MPF
Valor do dano causado ou estimado (R$):
AGU