3a b@EFE -MG - CEPE - Cefet-MG

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3a b@EFE -MG - CEPE - Cefet-MG
136
~
CEFET-MG
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Disciplina: QUIMICA
Série: 2ª
Carga Horária An
!3a b@EFE -MG ,
Car a Horária Se anal: 02 h/a
1 - OBJETIVOS
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
1. Desenvolver a aprendizagem química favorecendo o desenvolvimen o o
ampliando os horizontes culturais e autonomia no exercício da cidadania ;
2. Desenvolver habilidades e competências que possibilitem a capacitação do aluno
para a aprendizagem permanente;
3. Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de uma forma diferente de pensar sobre o
mundo e explicá-lo;
4. Construir o conhecimento científico em estreita relação com as aplicações
tecnológicas e suas implicações ambientais, sociais, políticas e econômicas;
5. Trabalhar o discurso e a linguagem científica em sala de aula;
6 . Ler e interpretar textos científicos.
7. Ler e interpretar textos diversos que sejam fundamentados no conhecimento químico
ou sejam referentes à aplicação dos mesmos.
8. Refletir e argumentar.
9. Organizar, expressar e comunicar o pensamento.
1O. Utilizar o raciocínio lógico e crítico na identificação e soluções de problemas.
11 . Possibilitar o desenvolvimento da capacidade de formulação de hipóteses e
argumentação;
12. Buscar organizar informações necessárias para equacionar um problema e propor
1
soluções.
13. Construir o conhecimento científico de forma dialógica entre realidade criada pela
ciência e realidade da vida cotidiana; a linguagem científica e cotidiana; e entre as
teorias científicas e fenôme nos;
14. Conhecer e compreender princípios, leis e conceitos fundamenta is da Quím ica;
15. Utilizar os conhecimentos na explicação de fenômenos naturais, de fatos da vida
cotidiana e de fatos experimentais;
16. Compreender a química como ciência dinâmica e social mente constru ída.
17. Utilizar a linguagem própria da ciência química para explicar ou relatar observações
ou fenômenos químicos.
18. Interpretar e generalizar os resultados de experimentos químicos;
19. Construir e interpretar gráficos e tabelas a partir de dados experimentais;
20. Inter-relacionar os conteúdos possibilitando o reconhecimento e compreensão, de
forma integrada e significativa, as transformações químicas nos processos naturais e
tecnológ icos;
21. Promover o desenvolvimento do pensamento e conhecimento científico
contemplando os aspectos co nceituais que perm itam a compreensão dos objetos de
investi a ão da
uímica: constitui ão,
riedades e transforma ões das
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 11 93 - Vale Verde - Timóteo - MG.
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substâncias e materiais;
22. Abordar os conceitos científicos considerando a dialética entre os aspectos
fenomenológicos, teóricos e representacionais;
23. Desenvolver a aprendizagem qu1m1ca numa perspectiva
complementar com os outros componentes curriculares da área ;
interdisciplinar
e
24. Desenvolver competências que incluem as habilidades e atitudes de investi(P.·~~*----­
compreensão de fenômenos químicos;
25. Desenvolver a aprendizagem química considerando a inter-relação entre a
conceituai e contextua l;
26. Aplicar os fundamentos básicos de química na resolução de situações-probl
27. Utilizar adequadamente as unidades de medidas do sistema internacional.
28. Entender a relevância que tem a ciência qu ímica na melhoria da qualidade
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29. Compreender as questões ambientais - efeito estufa, ozônio troposférico e
estratosférico, chuva ácida, entre outras e se posicionar criticamente diante desses
fatos ;
li - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1 - Cálculos Estequiométricos
1. 1.
Cál culos estequiométricos relacionando a massa, quantidade de matéria,
volume molar e número de Avogadro.
1. 2. Cál culos estequiométricos envolvendo excesso de reagentes e rendimentos
das reações.
Unidade 2 - SOLUÇÕES
2. 1- Conceito de soluções
2. 2- Classifi cação das soluções - sólida, líq uida e gasosa, saturada e insaturada,
soluções eletro líticas e não-eletrolíticas
2. 3- Processo de dissolução - Interações soluto-solvente
2. 4- Solubilidade das substâncias - efeito da temperatura
2. 5- Curvas de solubilidade
2. 6- Concentração das soluções em g/I, em mol/I, ppm e percentuais.
2. 7- Di luição de soluções
2. 8- Mistura de soluções de mesmo soluto
2. 9- Propr-iedades coligativas das soluções - Aspectos qualitativos
Unidade 3 - TERMOQUÍMICA
3.
3.
3.
3.
3.
12345-
Calor e temperatura - conceito e difere nciação
Calor de reação e varia ção de entalpia
Energia nas reações
Rea ções endotérmicas e exotérmica s - conceito e representação
A obtenção de calores de reação por combina ção de reações químicas: A lei
de Hess
Unidade 4 - CONTROLE DAS REAÇÕES QUÍMICAS - CINÉTICA QUÍMICA
4. 1. Evidências de ocorrência de reações químicas
4.2. Teoria da s colisões moleculares
4.3. Energia de ativação e complexo ativado
4.4. Rapid ez da ocorrência de uma reação química: conce ito e análi se experimental
4.5. Fatores ue afetaram a ra idez de ocorrência das rea ões: tem eratura,
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CAMPUS TIMOTEO -: Av. Amazonas, 1193- Vale Verde - Timóteo - MG.
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pressão, superfície de contato, catalisadores e inibidores
4.6. Lei da ação das massas
Unidade 5 - ELETROQUÍMICA
5. 1. Conceito, identificação e representação dos processos de oxidação-redução
(REDOX)
5. 2. Reação de oxi-redução - Equacionamento e balanceamento de equações
5. 3. Células eletroq uímicas - componentes e funcionamento
5. 4. Potencial de red ução: conceito e aplicação da série eletroq uímica
5. 5. Eletrólise - aspectos qualitativos e suas aplicações
Unidade 6 - QUÍMICA APLICADA li
Fotossíntese e Combustão
6. 1. Eletrólise
6. 2. Alimentos - Valor energético, Conservantes e outros aditivos,
fertilizantes agrícolas, Reciclagem de alimentos
6. 3. Soluções no Cotidiano
6. 4. Geração de energia
6. 5. Manutenção da vida no corpo
Ili - BIBLIOGRAFIA
USBERCO E SALVADOR. Química. São Paulo: Saraiva. Vol.2.
CARVALHO, Geraldo Camargo de; SOUZA, Celso Lopes de. Química de Olho no Mundo do
Trabalho - Volume Único. São Pau lo: Scipione, 2003.
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química - Volume Único . 3. ed . São Pau lo: Moderna,
2001 .
LEMBO, Antônio. Química Realidade e Contexto - Química Geral 1. 3 ed. São Pau lo: Ática ,
2004.
SARDELLA, Antônio; FALCONE, Marly. Química Série Brasil - Volume Único. 1. ed. São
Paulo: Ática, 2004.
PERUZZO, T. M; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Moderna,
1996. volume único.
1 ELABORADO
POR: PROFESSORES DE QUÍM ICA DA FORMA ÃO GERAL
APROVADO EM:
I
I
DE ACORDO :
Coordenador de Curso I Área
~
ica
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
CEFET-MG
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TEC NOLÓGICA
Disci pl ina: QUIMICA
Série: 3ª
1 Carga
Horária Anual: 80 hla
Carga Horária Semanal: 02 hla
1- OBJETIVOS
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
1. Desenvolver a aprendizagem química favorecendo o desenvolvimento do indivíduo,
ampliando os horizontes culturais e autonomia no exercício da cidadania ;
2. Desenvolver habilidades e competências que possibilitem a capacitação do alu no
para a aprendizagem permanente;
CEFET-MG- Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
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3. Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de uma forma diferente de pensar sobre o
mundo e explicá-lo;
4. Construir o conhecimento científico em estreita relação com as aplicações
tecnológicas e suas implicações ambientais , sociais, políticas e econômicas;
5. Trabalhar o discurso e a linguagem científica em sala de au la;
6. Ler e interpretar textos científicos.
7. Ler e interpretar textos diversos que sejam fundamentados no conhecime
ou sejam referentes à aplicação dos mesmos.
FI. Nº
8. Refletir e argumentar.
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Rub.
9. Organizar, expressar e comunicar o pensamento.
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1O. Utilizar o raciocínio lógico e crítico na identificação e soluções de problema
11. Possibilitar o desenvolvimento da capacidade de formulação de hJi::::'.poA:·t~e~s~e~s-:!!,+:..::,;:__J
argumentação;
12. Buscar organizar informações necessárias para equacionar um problema e propor
soluções.
13. Constru ir o conhecimento científico de forma dialógica entre realidade criada pela
ciência e rea lidade da vida cotidiana; a linguagem científica e cotidiana; e entre as
teorias científicas e fenômenos;
14. Conhecer e compreender princípios , leis e conceitos fundamentais da Química ;
15. Utilizar os conhecimentos na explicação de fenômenos naturais, de fatos da vida
cotidiana e de fatos experimentais;
16. Compreender a química como ciência dinâmi ca e socialmente construída.
17. Utilizar a linguagem própria da ciência química para explicar ou relatar observações ou
fenômenos químicos.
18. Interpretar e generalizar os resultados de experimentos químicos;
19. Construir e interpretar gráficos e tabelas a partir de dados experimentais;
20. Inter-relacionar os conteúdos possibilitando o reconhecimento e compreensão, de
forma integrada e significativa, as transformações químicas nos processos naturais e 1
tecnológicos;
21. Promover o desenvolvimento do pensamento e conhecimento científico con templando
os aspectos conceituais que permitam a compreensão dos objetos de investigação da
química: constituição, propriedades e transformações .das substâncias e materiai s;
22. Abordar os conceitos científicos considerando a dialética entre os aspectos
fenomenológicos, teóricos e representacionais ;
23. Desenvolver a aprendizagem qu1m1ca numa perspectiva
complementar com os outros componentes curriculares da área;
interdisciplinar
e
24. Desenvolver competências que incluem as habilidades e atitudes de investigação e
compreensão de fenômenos químicos;
25. Desenvolver a aprendizagem química considerando a inter-relação entre a estrutura
conceituai e contextual ;
26. Aplicar os fundamentos básicos de química na resolução de situações-problema.
27. Utilizar adequadamente as unidades de medidas do sistema internacional.
28. Entender a relevância que tem a ciência química na melhoria da qualidade de vida .
29. Com reender as
uestões ambientais -
efeito estufa, ozônio tro osférico e
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CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
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estratosférico, chuva ácida, entre outras e se posicionar criticamente diante desses
fatos;
li - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1 - EQUILÍBRIO QUÍMICO
1. 1. Reações química s reversíveis e irreversíveis - Conceito e representação
1. 2. Conceito de equilíbrio químico - caracterização e natureza dinâmica
1. 3. Constante de eq uilíbrio em fun ção das concentrações
1. 4. Constante de equilíbrio em função das pressões parciais
1. 5. Fatores que modificam o estado de equilíbrio de um sistema - O princípio da
Lei de Chate lier
MEC - CEFE T-MG
Unidade 2 - EQUILÍBRIO IÔNICO
2. 1- Definição de Arhenius para ácidos e ba ses
12. 2- Força relativa de ácidos e bases em solução aquosa - Constant BAtJtP.Cidez ~ ' t.on
basicidade
'PRO CO _Q
2. 3- Indicadores ácido-base
2. 4- Produto iônico da água
2. 5- Cá lculos de pH e pOH em soluções aq uosas de ácidos monopróticos e bases
monoidroxílicas
2. 6- Solução tampão: aspectos qualitativos
QUÍMICA ORGÂNICA
Unidade 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA QUÍMICA ORGÂNICA
1. 1. Evolução do conceito de química orgânica - aspectos históricos
1. 2. Diferenciação entre compostos orgânicos e inorgânicos
1. 3. Va lência , estados de oxidação, e poss íveis ligações do carbono
1. 4.
1. 5.
1. 6.
1. 7.
Teoria da hibrid ização do carbono
Representação dos compostos orgânicos através de fórmu las qu ímicas
Classifi cação das cadeia s ca rbôni cas
Benzeno: estrutura e principais características
Unidade 2 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS FUNÇÕES ORGÂNICAS
2.1.
2.2.
2.3.
2.4.
Conceito de função orgânica
Regras de nomenclatura IUPAC para cadeias normais de hidrocarbonetos
Formação de radicais monovalentes
Regras de nomenclatura usual e recomendada pela IUPAC para cadeias
ramificadas de hidrocarbonetos
2.5. Grupos funcionais das principais funções orgâ nicas - hidrocarbônicas,
halogenadas, oxigenadas e nitrogenadas
Unidade 3 - PRINCIPAIS FUNÇÕES ORGÂNICAS
•
•
•
•
HIDROCARBÔNICAS
OX IGENADAS
NITROGENADAS
HALOGENADAS ,
CEFET-MG- Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
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3. 1. Representação das moléculas orgânicas mais comuns: Fórmulas estruturais (de
Lewis, de traços, condensadas e de linhas), tridimensionais e projeção de
Fischer
3. 2. Nomenclatura dos compostos orgânicos com até 6 carbonos - usual e IUPAC
3. 3. Propriedades dos compostos orgânicos: ponto de fusão, ponto de ebulição,
solubilidade -alterações causadas pelo aumento da cadeia e ramificações ;
3. 4. Aplicações
Unidade 4 - ISOMERIA CONSTITUCIONAL E DIASTEREOISÔMEROS CIS/TRANS
Unidade 5- REAÇÕES QUÍMICAS
5. 1.
5. 2.
5. 3.
5. 4.
5. 5.
5. 6.
5. 7.
Representação das reações
Adição (H 2 e X 2 ) em compostos alifáticos
Combustão completa e incompleta
Oxidação e el iminação em alcoóis
Oxidação e redução em aldeídos e cetonas
Esterificação e saponificação
Polimerização
Polietileno
5.7. 1.
5.7. 2.
PVC
5.7. 3.
Teflon
Poliésteres
5.7. 4.
5. 7. 5.
Poliamidas
MEC-CEFET
FI. Nº
l.4~
Unidade 6 - QUÍMICA APLICADA Ili
6. 1. BIOMOLÉCULAS
Glicídeos, Glicerídeos, Aminoácidos, Proteínas/Enzimas
Ili - BIBLIOGRAFIA
USBERCO E SALVADOR. Química. São Paulo: Saraiva. Vol.3.
CARVALHO , Geraldo Camargo de; SOUZA, Celso Lopes de. Química de Olho no Mundo do
Trabalho - Volume Único. São Paulo: Scipione, 2003.
1 FELTRE, Rica rdo. Fundamentos da Química - Volume Único. 3. ed. São Paulo: Moderna ,
2001.
I LEMBO, Antônio. Química Realidade e Contexto - Química Geral 3. 3 ed. São Paulo: Ática ,
2004.
SARDELLA, Antônio; FALCON E, Marly. Química Série Brasil - Volume Único. 1. ed. São
1 Paulo: Ática , 2004.
PERUZZO, T. M; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Moderna,
1996. volume único.
ELABORADO POR: PROFESSORES DE QUÍM ICA DA FORMA ÃO GERAL
APROVADO EM:
/
/
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS T IMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
ica
G
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Área de Conhecimento: Ciências Humanas e Sociais e suas Tecnologias
~
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS
ERAIS
Ff. Nº
CEFET-MG
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓ ICA
Disciplina: GEOGRAFIA
Série: 1ª
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Carga Horária Anual :
Carga Horária Seman
I - OBJETIVOS
OBJETIVOS GERAIS: Contribuir para a formação geográfica do aluno no sentido de
fornecer elementos para a interpretação do mundo/cotidiano , mostrando uma Geografia
mais prática e próxima da realidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Levar ao aluno a contextualização de todo os eixos temáticos
propostos para a referida série (Geografia física-ambiental e cartografia) de modo que os
educandos possam criticar e formar opinião referente ao assunto estudado, tornando-se
sujeito do processo de aprendizagem.
HAB ILIDADES TRABALHADAS: Leitura, interpretação de textos , gráficos e tabelas.
Diferencia ção de imagens de satélite, radar, charges além da compreensão da linguagem
cartográfica. Capacidade de pesquisa em fontes diversas e produção de textos . Habilidade
para relacionar idéias, fenômenos e tirar conclusões sobre os temas geográficos. Reflexões
sobre as transformações do espaço geográfico assim como propostas para resolução de
problemas urbano-ambientais que possam melhorar a qualidade de vida da população.
Capacidade de trabalhar em grupo e fazer sínteses.
li-CONTEÚDO PROGRÁMATICO
UNIDADE 1- Introdução a Geografia
1.1 1.21.3-
Síntese da evolução do pensamento geográfico.
Aproximações: Geografia e cotidiano.
A relação Homem-natureza e a produção do espaço.
UNIDADE 2- Cartografia
2.1 -Evol ução da cartografia: da cartografia história as geotecnologias.
2.2-Elementos do Mapa (título, escala , legenda e orientação).
2.3-Fuso horário.
2.4-Representação e interpretação de documentos cartog ráficos.
2.5- Informações gráficas em Geografia: produção e interpretação
UNIDADE 3- Geografia fís ica
3.1-Geologia (Estrutura geológica brasileira , deriva continental e tectônica de placas)
3.2-Geomorfologia (agentes exógenos e formas de relevo).
3.3-Solos (processo de formação, conservação, degradação e problemas ambientais)
3.4-Clima.(Elementos climáticos, fatores climáticos, tipos de chuva, tipos climáticos do
Brasil e do mundo, fenômenos climáticos e mudanças climáticas)
3.5-Biogeog rafia (fatores atuantes na form ação vegetal, tipos de vegetação , domínios
morfoclimáticos brasileiros, desmatamento e a questão da sustentabilidade).
3.6-Recursos hídricos (bacia s brasileiras, características dos rios, aproveitamento e
problemas ambientais)
UNIDADE 4- Os sistemas de engenharia e a estruturação do espaço geográfico.
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
143
4.1- A produção energética mundial.
4.2- As fontes de energia e a política energética brasileira.
4.3- A infra-estrutura de transporte no Brasi l e no mundo.
4.4- As redes de comunicação, fluxo de informações e seus impactos.
Ili - BIBLIOGRAFIA
SENE, Eustáquio de. Geografia Geral e do Brasil:espaço geográfico e globalização.
São Pa ulo:Scipione, 2007. (Ensino Médio)
ELABORADO POR:
Prof . Agmar Bento
Prof. Andressa Faria
Prof.Arley Haley
Prof. Clayton Costa
Prof. Flávia Machado
Prof. Matusalém Duarte
Prf. Nádia Mello
Prof. Romerito da Silva
Prof. Rosália Sanábio
Prof. Vandeir Matias
APROVADO EM:
/
/
DE ACORDO:
Coordenador de Curso /Área
~
Fl. Nº
Rub.
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C.P. - Coordenação Pedagógica
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
CEFET-MG
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Disciplina: GEOGRAFIA
Série: 2ª
1-
MEC - CEFET-MG
Carga Horária Anual: 80 h/a
Horária Semanal: 02 h/a
1 Carga
OBJETIVOS
OBJETIVOS GERAIS: Contribuir para a formação geográfica do aluno no sentido de 1
1fornecer elementos para a interpretação do mundo/cotidiano, mostrando uma Geografia
mais prática e próxima da realidade.
1
.
OBJ ETIVOS ESPECIFICOS: Leva r ao aluno a contextualização dos eixos temáticos
propostos para a referida série de modo que os educandos possam criticar e formar opinião 1
1 referente ao assunto estudado, tornando-se sujeito do processo de aprendizagem.
1
HABILI DADES TRABALHADAS: Leitura, interpretação de textos, gráficos e tabelas.
Diferenciação de imagens de satélite, charges além da compreensão da linguagem
cartográfica. Capacidade de pesquisa em fontes diversas e produção de textos. Habilidade
pa ra relacionar idéias, fenômeno s e tirar conclusões sobre os temas geográficos. Reflexões
sobre as transformações do espaço geográfico assim como propostas para resolução de
problemas urbano-ambientais que possam melhorar a qualidade de vida da população.
Capacidade de trabalhar em grupo e fazer sínteses.
EMENTA: Geografia urbana e da população, entre o global e o local: capitalismo , espaço
geográfico e globa lização; Geografia econômica do Brasil e geopolítica das relações de
poder.
li - CONTEÚDO PROGRÁMA TICO
CEFET-MG - Coordenação de Metalur ia
CAMPUS TIMOTEO - Av Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
144
UNIDADE 1- Geografia urbana e da população
1.1-Bases e conceitos em geografia da população. (População, nação, crescimento
populacional, índices ).
1.2-Dinâmica demografia brasileira. (estrutura da população e transição demográfica).
1.3-Migrações no Brasil e no mundo. (fluxos migratórios).
1.4- Setores econômicos e mercado de trabalho.
1.5-Bases e conceitos em geografia urbana. (urbanização , cidade global, megalópole,
megacidade, desigualdades, rede e hierarquia urbanas, cidades e municípios.)
1.6-Urbanização brasileira. (metrópoles, plano diretor, estatuto da cidade, vio.r,~~~--4----
urbana,
MEC - CEF T-MG
trabalho infantil , etc.).
Fl. Nº
14
UNIDADE 2- Entre o global e o local: Capitalismo, espaço geográfico e globaliz cjio
ttub.
:--~~~-
2.1-Evolução do capitalismo e suas variações.
PR
2.2-Desenvolvimento e subdesenvolvimento. (o rigens e mudanças na DIT). ----..:~~~_J
2.3-Comércio internacional: Blocos econômicos.
2.4- A organização do espaço industrial.
UNIDADE 3- Geografia econômica do Brasil
3.1-Desenvolvimento da Industrialização brasileira. (processo de industrialização, fatores
locacionais, tipos de indústrias, etc.).
3.2 Comércio e economia contemporânea brasileira. (privatizações, plano real e
econom ia recente.).
3.3-0rganização do espaço agrário. (sistema produtivo, revolução verde , tipos de
agricu ltura,
organização do trabalho, reforma agrária e biotecnloogia).
UNIDADE 4- Geopolítica das relações de poder
4.1-Relações internacionais Pós-1945. (ordenamento territorial pós- 45)
4.2-Conflitos e separatismos no mundo.
4. 3- Seminário de atualidades geográfica s (temas diversos).
Ili - BIBLIOGRAFIA
SENE, Eustáquio de. Geografia Geral e do Brasil:espaço geográfico e globalização.
São Paulo:Scipione, 2007. (Ensino Médio).
ELABORADO POR:
Prof. Agmar Bento
Prof. Andressa Faria
Prof .Arley Haley
Prof. Clayton Costa
Prof. Flávia Machado
Prof. Matusalém Duarte
Prf. Nádia Mello
Prof. Romerito da Silva
Prof. Rosália Sanábio
Prof. Vandeir Matias
APROVADO EM:
/
/
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
ica
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~
CEFET-MG
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Disciplina: HISTORIA
Série: 1ª
Carga Horária Anual : 80 h/a
Carga
Horária Semanal: 02 h/a
1
1- OBJETIVOS GERAIS:
O desenvolvimento das atividades de Ensino de História têm como objetivos gerais que o
aluno possa:
a) Reconhcer-se como sujeito da História;
b) Refletir de maneira crítica e consciente sobre a (re)construção da História;
c) Conceber o conhecimento histórico como processo de permanências e rupturas,
bem como os métodos utilizados para sua construção;
d) Compreender que a História se constitui num saber produzido e organizado por
pessoas, de acordo com pontos de vista interpretativos e relações sociais e de
poder, nas quais estas pessoas estão envolvidas;
e) Identificar, distinguir e interpretar fenômenos históricos;
f) Operar com conceitos básicos do saber histórico, entendendo que o historiador
parte de questões do tempo presente para construir o passado;
g) Reconhecer que o processo histórico é elemento fundamental para a
compreensão da realidade contemporânea;
h) Entender que o passado pode ser construído através de fontes variadas, que vão
além dos documentos oficiais.
li - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1- AS BASES DA MODERNIDADE
i
1 - Crise do Feudalismo
MEC - CEFET-MG
2 - Absolutismo Monárquico
2.1 - Formação do Estado Moderno
FI. N•_
2. 2 - Principais Teóricos
2.3 - A Monarquia Absoluta
Rub.
3 - Mercantilismo
3.1 - Princípios e tipos de políticas mercantilistas
3.2 - Mercanti lismo e Sistema Colonial
4 - Renascimento
4.1 - Humanismo
4.2 - Ca racterísticas Gerais: estética e matemática
5 - Reforma Protestante
5. 1 - Origens e Motivações
5.2 - O Início da Reforma: Lutero
5.3 - Expansão da Reforma: Calvino
5.4 - Reforma Anglicana
5.5 - A Contra-Reforma Católica
6 - Expan são Marítimo Comercial
6.1 - Formação de Portuga l
6.2 - Pioneirismo Português: técnicas de navegação
6.2.1 - O Império Português: África , Ásia e América
6.3 - Expansão Espanhola
I
14-::i -
s\J__
·~~l i
1
6.4 - Ingleses e Franceses
6.5 - Comércio negreiro e diáspora africana
UNIDADE li - AMÉRICA COLONIAL
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TI MOTEO - Av. Amazonas, 11 93 - Vale Verde - Timóteo - MG.
146
1 - América de Colonização Espan hola
2 - América de Colonização Inglesa e Francesa
3 - América de Colonização Portuguesa: o Brasil
3.1 - Introdução: a comunidade primitiva e o período pré-colonizador.
3.2 - Bases econômicas , sociais e políticas da colonização.
3.2.1 - O Pacto Colonial.
3.2.2 - A Administração Colonial
3.2.3 - A Agro-man ufatu ra do açúcar e os trabalhadores
3.2.4 - O escravismo
3.2.5 - A presença holandesa no Brasi l.
3.2.6 -Atividades complementares e expansão territorial dos séc. XVI 1
e XVIII.
3.2. 7 - A sociedade mineradora e os trabalhadores
3.2.8 - A mineração e as reações ao domínio metropolitano no séc.
XVIII.
3.2.9 - A Igreja no Brasil e a cultura literária colonizadora
3.2.1 O - Sociedade colonial: diversidades e dominação social
UNIDADE Ili - CONSOLIDAÇÃO DA ORDEM BURGUESA NA EUROPA
1 - Revolução Científica
2 - O Iluminismo
2.2 - A Fi losofia e as Críticas Iluministas
2.3 - Pensadores da Ilustração: Locke, Voltaire, Montesquieu, Rousseau
2.4 - O Despotismo Esclarecido
3 - Transformações Políticas e Econômicas
3.1 - Revolução Inglesa
j MEC - CEFET-MG
3.2 - A Revolução Industrial
3.3 - As Pré-condições da Revolução Industrial
FI. Nº
3.4 - O Capitalismo Industrial e Liberal
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Rub.
Ili - BIBLIOGRAFIA
PR
42
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OCOLO
IV - EQUIPE ELABORADORA: Professores de História do CEFET·~-1vVl'G1l:l--~~.::.....J
APROVADO EM:
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DE ACORDO:
Coo rdenador de Curso / Área
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1
CEFET-MG
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C.P. - Coordenação Pedagógica
CENTRO FEDERAL DE E DUC~ÇÃO TECNOLÓGICA DE MIN~S GERAIS
. DIRETORIA DE EDUCAÇAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA
HI STORIA
Série: 2ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
!Carga Horária Semanal: 02 h/a
1- OBJETIVOS GERAIS :
O desenvolvimento das atividades de Ensino de História têm como obj etivos gerais que o
aluno possa :
a) Reconhcer-se como sujeito da História;
b) Refletir de maneira crítica e consciente sobre a (re)construção da História;
c) Conceber o conhecimento histórico como processo de permanências e rupturas,
bem como os métodos uti lizados para sua construção;
d) Compreender que a História se constitui num saber produzido e organizado por
pessoas , de acordo com pontos de vista interpretativos e relações sociais e de
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEQ - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
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poder, nas quais estas pessoas estão envolvidas;
e) Identificar, distinguir e interpretar fenômenos históricos;
f) Operar com conceitos básicos do saber histórico, entendendo que o historiador
pa rte de questões do tempo presente para construir o passado;
g) Reconhecer que o processo histórico é elemento fundamental para a
compreensão da realidade contemporânea;
h) Entender que o passado pode ser construído através de fontes variadas, que vão
além dos documentos oficiais.
li - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 111 - CONSOLIDAÇÃO DA ORDEM BURGUESA NA EURO I ~~EC _ CEFET-MG
4 - Revoluções Burguesas
4. 1 - A Revolução Americana
4.2 -A Revolução Francesa
4.3 - A Era Napoleônica
4.4 - Restauração e Revolução
4.4.1 - Congresso de Viena e Santa Aliança
4.4.2 - Revoluções de 1820 e 1830
FI. Nº j ~ 9
Rub.
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PR~
IV - CRISE DO ANTIGO SISTEMA COLONIAL
1 - A Crise do Antigo Sistema Colonial
2 - Independência da América Espanhola
2.1 O Haiti e suas repercussões
3 - O Processo de Independência Brasileiro
3.1 - A Crise Colonial e as conspi rações do final do séc. XVIII e início do XIX
3.2 - O Período Joanino - organização interna e política externa
3.2. 1 - A transferência da Corte Portuguesa para o Brasi l
3.2.2 - Transformações Econômicas e Administrativas e Culturais
3.3 - A Independência
3.3.1 - Revolução Libera l do Porto e as Cortes Constituintes
Portuguesas
3.3. 2 - A Emancipação Política
3.3.2 - Uma monarquia na América Republicana
UNIDADE V -O CAPITALISMO NO SÉCULO XIX E SUAS CONTESTAÇÕES
1 - Liberalismo Econômico e os Economistas dos Sécs. XVIII e XIX
2 - Socialismo
2.1 - Socialismo Utópico
2.2 - Socialismo Científico
2.3 - Política Social da Igreja Católica
2.4 - Anarquismo
2 - Movimento Operário Europeu
3 - Europa no século XIX: o triunfo burguês
3.1 - A "Primavera dos Povos"
3.2 - As Unificações da Itália e Alemanha
UNIDADE VI -AMÉ RICA NO SÉCULO XIX
1 - Os Estados Unidos
1.1 - Marcha para o Oeste: a conquista do território
1.2 - Guerra de Secessão
1.3 - lm erialismo Norte-America no na América Lati na
~~~~~~~~~~~~
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TI MOTE O - Av. Amazonas. 11 93 - V!Jle Verde - Timóteo - MG.
148
2 - América Latina no século XIX
2.1 - Economia e Sociedade
2.1 - Política Latino-Americana
UNIDADE VII - O IMPÉRIO DO BRASIL
1 - Primeiro Reinado e a formação do Estado
1.1- Constituição de 1824: estrutura, representatividade e disputas políticas
1.2 - Confederação do Equador
1.3 - Crise Econômico-Financeira
1.4 - Guerra da Cisplatina
1.5 - A Crise Su cessória Portuguesa
1.6 - A Abdicação de Pedro 1
2 - Período Regencial: Centraliza ção versus Descentralização
2. 1 - O Avanço Liberal
2. 1.1 - A Criação da Guarda Nacional
2.1.2 - O código de processo Criminal e o Ato Adicional
2.2 - As Revoltas do Período Regencial
2.2. 1 - A revolta dos Malês
2.3 - O Regresso Conservador
MEC - CEFET-MC:
2.4 - O golpe da Maioridade
FI. Nº
3 - Segundo Reinado
3. 1 - Política Interna
3 1.1 - As Revoltas Liberais
Rub.
3.1.2 - Parlamentarismo no Brasil
3.1.3 - Quadro Político Partidário
Jso
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3.2 - Economia
3.2.1 - Estrutura econômica: aristocracia rural e dependência externa
3.2.2 - A Cultura do Café
3.2.3 - Industrialização e Urbanização
3.3 - Política Externa
3.3.1 - O Brasil e os Países Platines
3.3.2 - A Guerra do Paraguai
3.4 - Estado escravista e capitalismo internacional
3.5.1 - O fim do Tráfico Negreiro e a Lei de Terras
3.5.2 - A questão migratória
3.5.3 - Movimentos abolicionistas
3.5.4 - Sociedade e Cultura
4 - O Movimento Republicano
5 - Crise e Queda da Monarquia
UNIDADE VIII - HEGEMONI A EUROPÉIA: DO AUGE À CRISE
1 - Os Progressos Técnicos e as Transformações Sócio-Culturais
2 - A Expansão Imperialista e Colonialista
2.1 - A Expansão Européia na Ásia Oriental
2.2 - A Partilha da África e os movimentos de resistência
3 - A Primeira Guerra Mundial
3.1 - Hegemonia Européia em 19 14
3.2 - Os Choques Internaciona is e os Sistemas de Alianças
3.3 - A Guerra
3.4 - Os Tratados de Paz
Ili - BIBLIOGRAFIA
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMÓTEO - Av. Amazonas. 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
149
IV - EQUIPE ELABORADORA: Professores de História do CEFET-MG
APROVADO EM:
/
/
DE ACORDO:
Coordenador de Curso /Área
C.P. - Coordenação Pedaqóqica
~
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
CEFET-MG
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Disciplina: HISTORIA
Série: 3ª
Carga Horária Anual : 80 h/a
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1- OBJETIVOS GERAIS:
O desenvolvimento das atividades de Ensino de História têm como objetivos g
aluno possa:
a) Reconhcer-se como sujeito da História;
b) Refletir de maneira crítica e consciente sobre a (re)construção da Hi
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c) Conceber o conhecimento histórico como processo de permanências e rupturas ,
bem como os métodos utilizados para sua construção;
d) Compreender que a História se constitui num saber produzido e organizado por
pessoas, de acordo com pontos de vista interpretativos e relações sociais e de
poder, nas quais estas pessoas estão envolvidas;
e) Identificar, distinguir e interpretar fenômenos históricos;
f) Operar com conceitos básicos do saber histórico , entendendo que o historiador
parte de questões do tempo presente para construir o passado;
g) Reconhecer que o processo histórico é elemento fundamental para a
compreensão da realidade contemporânea;
h) Entender que o passado pode ser construído através de fontes variadas, que vão
além dos documentos oficiais.
I" - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 UNIDADE
IX: A REPÚBLICA OLIGÁRQUICA BRASILEIRA
1 - Organização e consolidação
1.1 - República Militar
1.2 - República Oligárquica: o liberalismo excludente
1.2.1 - Política dos Governadores
1.2.2 - Coronelismo
1.2.3 - Política do Café com Leite
1.3 - Branqueamento e imigração
2 - Estrutura econômica: agro-exportação e industrialização
2.1 - Urbanização e exclusão social
3 - Movimentos socia is
3. 1 - Rebeliões: Canudos, Contestado, Cangaço; Revoltas da Vacina e da
Chibata
3.2 - Movimento Operário
3.3- Tenentismo
4 - Modernismo
4.1 - A questão da identidade nacional
4.2 - Semana de Arte Moderna 1922
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
150
5 - A Revolução de 1930
UNIDADE X - CRISE DA ORDEM LIBERAL
1-A Revolução Socialista Russa (1917)
1.2 - A Rússia Pré-Revolucionária
1.3 - Do "Ensaio Geral" à Tomada do Poder pelos Sovietes
MEC _ CEFEl
1.4. - Da Rússia à URSS: crise , estabilização, planificação e col :itivização
-MG
2 - 1929: A Crise do Estado Liberal
FI. Nº l S ctl
2.1 - Causas, repercussões e soluções
1
3 - A Ascensão dos Fascismos
3.1 - Conceitos e história
Rub. Ç~~_:}...
3.2 - Fascismo na Itália
PkofocoLo
3.3 - Nazismo na Alemanha
3.4 - Guerra Civil Espanhola
4 - A Era Vargas (1930-1945)
4.1 - Estrutura Econômica, social e política das três fases da Era Vargas
4.2 - O Governo Provisório
4.2.1 - Revolução Constitucionalista
4.2.2 - Constituição de 1934
4.3 - O Governo Constitucional
4.3.1 - Integralismo, Aliança Liberal , Intentona Comunista
4.3.2 - Golpe de 1937
4.4 - O Estado Novo
4.4.1 - Constituição de 1937
4.4.2 - Trabalhismo
4.4.3 - Controle e Repressão
4.4.4 - Política Econôm ica
4.5 - A Queda do Estado Novo e a Redemocratização do País
UNIDADE XI: A SEGUNDA GRANDE GUERRA E O NOVO JOGO DE FORÇAS
INTERNACIONAIS
1 - A Segunda Guerra Mundial
1.1 - Políticas de Agressão e apaziguamento
1.2 - Pacto Nazi-Soviético
1.3 - A Guerra
1.4 - Decisões Diplomáticas
2 - Da Guerra Fria à Coexistência Pacífica
2.1- Reordenamento das forças internacionais
2.2- A Divisão do mundo em dois blocos e suas conseqüências
2.3- As negociações da Coexistência Pacífica: ca usas e resultados
3 - A Descolonização Africa na
4 - A Descoloniza ção da Ásia
UNIDADE XII: O BRASIL CONTEMPORÂNEO
1 - Período Populista
1.1- A Modernização econômica e suas dificuldades
1.2- As Forças Sociais e Políticas: internas e externas
1.3- A Construção do Populismo: contradições e conflitos
1.4 - Sociedade e Cultura
2- O Golpe Militar de 1964: as forças políticas e econômicas em jogo
3 - Ditadura Militar
3.1- O Reordenamento do país: economia, política e sociedade
3.1.1- Constituição de 1967
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas. 11 93 - Vale Verde - Timó teo - MG.
15 1
3.1.2 ·-Crise Política e o Al-5
3.1.3 - A Presença do Capital Estrangeiro no País
MEC 3.1.4 - O "Milag re Econômico"
3.2- Os Movimentos Políticos e Culturais de Contestação
3.3- O Fim do Regime Militar
4 - A Nova República
4.1- A Transição Política
4.1.1 - A Anistia Política e o Movimento das "Diretas-Já"
PR
4.2- Eleições de 1984: Tancredo Neves e José Sarney
4.2. 1- Estrutura econômica, social e política
4.3- A Constituição de 1988
4.4- O Governo Collor
4.4.1- Estrutura econômica, social e política
4.4.2- O "impeachment" e o fim do governo
4.5- O Governo Itamar
4.5. 1- O Plano Real
4.6- O Governo Fernando Henrique Cardoso
4.6.1 - Estrutura econômica, socia l e política
4.6.2- O Plano Real : realizações, impa cto e conseqüências
4.6.3- As negociações com FMI e suas conseqüências
UNIDADE XIII : O MUNDO CONTEMPORÂNEO: OS CONFLITOS ATUAIS
1 - A América Latina no Século XX
2 - O Oriente Médio e o Mundo Árabe
3 - Desagregação do Bloco Soviético
4 - A Formação dos Blocos Econômicos
5 - A Expansão do Islamismo
6 -África: desafios contemporâneos
Ili - BIBLIOGRAFIA
IV - EQ UIPE ELABORADORA: Professores de História do CEFET-MG
APROVADO EM:
/
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DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
~
CEFET-MG
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Disciplina: FILOSOFIA
Série: 1ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
1Carga Horária Semanal: 02 h/a
1- OBJETIVOS
A disciplina busca a formação da individualid ade em seus aspectos mais relevantes, vale
dizer: do domínio conceituai para pensar a realidade circundante ; da formação moral para
agir adequadamente; da consciência para enfrentar e disposição para atuar num mercado
de trabalho em pere ne mudança.
li - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Mito, logos e lógica
1 - O mito na Antiguidade
2 - O nascimento da filosofia e sua ca racterização
3 - Introdução à Lógica
CEFET-MG - Coordena - o de Metalur ia
CAMPUS TIM TEO - Av. Amazonas. 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
152
li - Teoria do Conhecimento e Filosofia da Ciência
1 - Empirismo, Racionalismo e Ceticismo. Bacon, Descartes e Hume
2 - Galileu e o método científico
Ili - Ética:
G
1 - Aristóteles
2- Epicuro
3 - Bicética
Rub . _~=~~
IV - Política e sociabilidade
PR
1 - Maquiavel
2 - Marx
Ili - BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
CHAUI, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática , 2007. "Série novo ensino médio" - volume
único.
_ _ _ _ _ _ _ . Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
_ _ _ _ __ _ . Introdução à História da Filosofia. São Paulo: Companhia das Letras,
2002. Vai. 1 - Dos pré-socráticos a Aristóteles.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1998.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009, 6ª
Ed.
Bibliografia Suplementar
CHÂTELET, François. Uma Historia da Razão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
HUME, David. Investigações Sobre o Entendimento Humano e Sobre os Princípios da
Moral. São Paulo: Unesp, 2004.
ARISTÓTE LES. Ética a Nicômaco. Brasília: UnB, 1985.
EPICURO. Carta Sobre a Felicidade. São Paulo: Unesp, 1997.
MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Martins Fontes, 2001.
MARX, Karl. A Ideologia Alemã. São Paulo: Boitempo, 2007.
PAOLO, Rossi. A Ciência e a Filosofia dos Modernos. São Paulo: Unesp, 1992.
JEFFERSON, Bernardo O. Francis Bacon e a Fundamentação da Ciência como
Tecnologia. Belo Horizonte , UFMG, 201 O.
MARTINS, J.; MOLLER, Letícia Ludwig. Bioética e responsabilidade. São Pau lo: Forense,
2009.
RAMOS , Dalton Luiz de Paula. Bio ética - pess oa e vida. São Caetano do Su l: Difusã o
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas , 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG
editora, 2009.
STAN, Baronett. São Paulo. Uma introdução voltada para as ciências. Sã
Bookman Companhia, 2009.
IV - EQUIPE ELABORADORA: Coordena ão de Ciências Humanas e Sociais
APROVADO EM:
/
/
Rub.
DE ACORDO:
Coordenador de Curso /Área
~
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
CEFET-MG
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Disciplina: SOCIOLOGIA
Série : 3ª - INTEGRADO DIURNO
Carga Horária Anual : 80 h/a
Carga
Horária Semanal : 02 h/a
1
1- OBJETIVOS
O desenvolvimento das atividades de Ensino de sociologia tem como objetivos gerais
conduzir o aluno a:
1- Conhecer e conceituar os componentes básicos da Sociologia como ciência e
identificar seus ca racteres distintivos no contexto das demais ciências .
2- Conhecer, teórica e concretamente, a sociedade como um fenômeno social globa l
e identificar suas partes estruturais.
3- Ana lisa r, interpretar e criticar os fenômenos de organização, de desorganização e
de mudanças sociais.
4- Entender a vida social do homem, a interação social, principalmente através do
trabalho , o funcionamento dos grupos sociais.
5- Compreende r a sociedade brasileira, sua gênese e transformação como um
processo aberto, ainda que historicamente condicionado e os múltiplos fatores que
nela intervém, como produtos das contradições que alimentam a ação humana.
6- Compreender a si mesmo como protagonista de processos sociais que orientam a
dinâmica do conflito dos interesses dos diferentes grupos sociais.
7- Compreender o papel histórico das instituições de poder e dominação associandoas às práticas das diferentes classes , estamentos, grupos e sujeitos sociais.
8- Enten.der os princípios éticos e culturais que devem regular a convivência em 1
sociedade , os direitos e deveres da cidadania, a justiça e a distribuição dos
benefícios econômicos no sentido de uma interpretação crítica do processo 1
civilizatório e da realização da liberdade e igualdade humana.
1
9- Traduzir os conhecimentos sobre as injustiças sociais em condutas de indagação, 1
por meio da análise , da problematização e da postura política engajada.
li - CONTEÚDO PROGRÁMATICO
1. Introdu ção ao Estudo da Sociedade
1.1 Definição de Sociolog ia;
1.2 Objeto de estudo da Sociologia;
1.3 Contexto histórico de aparecimento da Sociologia;
1.4 A Sociologia como ciência comprometida.
2. Indústria Cultural
2.1 Conceito de Indústria Cultural;
2.2 Adorno, Horkheimer: a Escola de Frankfurt e a Indústria Cultural;
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPU S TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
154
2.3 Propaganda e manipulação;
2.4 A televisão no Brasil e a Indústria Cultural;
2.5 Padrões de manipulação;
2.6 Objetividade e Subjetividade.
Fl. Nº
3. Neoliberalismo
3.1. A crise do liberalismo na década de 1920.
3.2. A ascensão do Welfare State Keynesiano.
3.3. A década de 1970 e a crise do capitalismo: a ascensão da teoria neoliberal.
3.4. O contexto internacional de implementação do neoliberalismo.
3.5. Collor e o primeiro experimento neoliberal no Brasil.
3.6. Itamar Franco, FHC e o Plano Real : o desmonte do Estado brasileiro.
3.7. Os desafios da esquerda no contexto neoliberal.
3.8. As contradições do governo Lula .
3.9. Pós-neoliberalismo e a crise econômica .
4. Juventude
4 .1 A juventude dos anos 60 no Brasil e o engajamento político.
4.2 A juventude dos anos 70 no Brasil e os reflexos do movimento de contracultura .
4.3 A juventude dos anos 80 no Bra sil: crise econômica e rock nacional.
4.4 A juventude dos anos 90 no Brasil: os caras-pintadas, o pop brasileiro e a apatia
política .
4 .5 A juventude dos anos 2000.
Ili BIBLIOGRAFIA
ANDERSON , P. O fim da história: de Hegel à Fukuyama. Rio de Janeiro, Zahar, 1992.
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democratiza ão e a eco/o ia nos aíses do Cone Sul. Florianó olis: UFSC, 2000.
---+----
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTE;O - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
LAVILLE, Christian . A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciêmm1.1~ _ CEFET-ª•
humanas. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999.
•v
LEHER, Roberto . Movimentos sociais, democracia e educação. ln: FÁVERO, O. &
o J S{f
SEMENARO, G. Democracia e construção do público no pensamento educacional bra
- Petrópolis: Vozes , 2002.
_ __ . A universidade pública em tempos de neoliberalismo à moda do Governo Lul
Revista da Adunicamp, Campinas, Ano 6, n. 2, p. 36-44, set. 2004.
_ _ _ . Políticas públicas: possibilidades e entraves para a retomada de projetos
alternativos ao capitalismo dependente. Universidade e Sociedade, Brasília, n. 28, nov.
2002.
_ __ . Da ideologia do desenvolvimento à ideologia da globalização: a educação como
estratégia do Banco Mundial para "alivio" da pobreza. (Tese de Doutorado) - USP, 1998.
LOUREIRO, Isabel. (Org). Herbert Marcuse: a grande recusa hoje. Rio de Janeiro: Vozes ,
1999.
LUNA, Sérgio Vasconcelos. Planejamento e pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC,
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MACIEL, Luís Carlos. Anos 60. Porto Alegre: L&PM, 1987.
MARTI NS, Filho. Movimento estudantil e ditadura militar. São Paulo: Papirus, 1987.
MARTINS, Luciano. A Geração Al-5: um ensaio sobre autoritarismo e alienação. Revista:
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MARX, K. O Capital: crítica da economia política. 12. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1988, Livro 1, v. 1.
MATUS, C. Política, planejamento e governo. 2. ed . Brasília: IPEA, 1996.
MATOS, Olgária C. F. Paris 1968: as barricadas do desejo. São Paulo: Brasiliense, 1981 .
. Manuscritos de 1984 - trabalho alienado. Paris: Sociales, 1969.
MÉSZAROS, lstván . O século XXI: socialismo ou barbárie? São Paulo: Boitempo, 2003.
_ __ . O poder da ideologia. São Paulo: Boitempo, 2004.
MORAES, Denis de. A esquerda e o Golpe de 64: vinte cinco depois as forças populares
repesa m seus mitos, sonhos e ilusões. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1989.
MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX. São Paulo: Forense Universitária, 1967.
NOVAES, Adauto. Rede imaginària: televisão e democracia. São Paulo: Companhia das
Letra s, 1991.
NOVA IS, Santuza Cambra ia. Da bossa nova à tropicálica. Rio de Janeiro: Jorge Za har,
2001.
PERE IRA, Carlos Alberto. O que é contracultura. São Paulo: Brasiliense, 1983.
POERNER, José. O poder Jovem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.
RICARDO, Sérgio. Quem quebrou meu violão. Rio de Janeiro: Record, 1991 .
1 RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas,
1999.
RIBEIRO, Luiz Césa r de Queiroz. (Org). O Futuro das metrópoles: desigualdades e
governabilidade. Rio de Janeiro: Revan/FASE, 2000.
RO DRIGUES, Edimilson Brito. Aventura Urbana: urbanização, traba lho e meio-a mbiente em
Belém. Belém: Belém Editora, 1996.
___ .Os desafios da metrópole: reflexões sobre desenvolvimento pa ra Bélem. Belém:
Labor, 2000.
SALAMA, P. Pobreza e desigualdade no terceiro mundo. São Paulo: Nobel, 1997.
SANTOS, Boaventura de Souza. Pela mão de Alice: o social e o político na pósmodernidade. 2. ed. São Pau lo: Cortez, 1996.
SEVERIANO , J. & MELLO Z. H. de. A canção no tempo: 85 anos de músicas brasileiras,
1958-1985. São Paulo: Editora 34, 1998. v. 2.
SIRKI S, Alfredo . Os carbonários: Memória das guerrilha s perdidas. 7. ed. São Paulo: Global,
1981.
OUTHWAITE, Willian et all. Dicionário do pensamento social do século XX. Rio de Janeiro:
Zahar, 1996.
VENTURA, Zuenir. 1968: o ano que não terminou. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.
WAISELFISZ, Júlio. (cood.). Juventude, violência e cidadania: os jovens de Brasília. São
Paulo: Cortez, 1998.
~--...
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TI MOTE O - Av. Amazonas , 1193 - _vale Verde - Timóteo - MG.
157
ZANETI, Hermes. Juventude e revolução: uma investigação sobre a atitude revolucionária
juvenil no Brasil. Brasília : Edunb, 2001.
ELABORADO POR: Departamento de Ciências Humanas e Sociais
APROVADO EM:
I
I
DE ACORDO:
Coordenador de Curso I Área
C.P. - Coordenação Pedagógica
MEC - CEFET-MG
FI. Nº_
Rub.
J.S3
L
e:/~
PROTOCOLO
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG
158
ANEXO IV - Programas das Disciplinas de Formação Específica nas Modalidades
Integrado.
~
CEFET·MG
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Disciplina: CIENCIA DOS MATERIAIS
Série: 1ª Diurno e Noturno
1 - Objetivos:
Carga Horária Anual : 80 h/a
Car a Horária Semanal : ~"'h1'~---+------...
Ao concluir este módulo o aluno deverá:
•
Reconhecer a importância da indústria de materiais no cenário nacional;
•
Conhecer os principais materiais e suas características;
•
Conhecer os tipos de ligação entre os materiais assim como as formas
estes se organizam;
•
Conhecer aspectos microestruturais dos materiais
•
Compreender os diagramas de fase assim como sua importância no processo
produtivo;
•
Compreender as relações entre o processo produtivo, a estrutu ra dos
materiais e suas propriedades;
•
Conhecer aspectos econômicos e ambientais envolvidos na ciência e
tecnologia dos materiais;
li - Conteúdos Programáticos
Unidade 1 -
l
Introdução
1.1. Perspectiva Histórica
1.2. Ciência e Tecnologia dos Materiais
1 .3. Classificação dos materiais
1.4. O cu rso de metalurgia e materiais no CEFET MG
1.5. Usinas Siderúrgicas Integradas
1.6. Fluxo de produção - Estudo de Caso
1
I Unidade 2 -
Estrutura Atômica e Ligação lnteratômica
2.1. Conceitos Fundamentais
2.2. Elétrons nos átomos
2.3. Tabela Periódica
2.4. Forças e Energias de Ligação
2.5. Tipos de ligações químicas
Unidade 3 -
Estrutura Cristalina
3.1. Conceitos Fundamentais
3.2. Células Unitárias
3.3. Estruturas Cristalinas dos Metais e das Cerâm icas
3.4. Cálculos de Densidade
3.5. Polimorfismo e alotropia
3.6. Materiais monocristalinos e policristalinos
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TI MOTE O - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
159
3. 7. Anisotropia
3.8. Sólidos Não-Cristalinos
Unidade 4 4.1.
4.2.
4.3.
4.4.
Propriedades Mecânicas
Comportamento Tensão-Deformação
Comportamento Mecânico dos Metais
Comportamento Mecânico das Cerâmicas
Comportamento mecânico dos polímeros
MEC - CEF !:T-MG
J
FI. Nº
l
Rub.
sb1hl."-
<:::::
--~--
Unidade 5 -
Diagramas de Fase
5.1. Definições e Conceitos Básicos
5.2. Diagramas de Fase em Condições de Equilibrio
5.3. O Sistema Ferro-Carbono
Unidade 6-
6.1.
6 .2.
6.3.
6.4.
6.5.
6.6.
'\.7
PROTOC1 DLO
Tipos de Materiais
Materiais Metálicos
Materiais Poliméricos
Materiais Cerâmicos
Compósitos
Semicondutores
Materiais Naturais
Unidade 7 -
Princípio da seleção de materiais
7.1. Escolha do material
7.2. Escolha do processo de fabricação
7.3. Aspectos Econômicos e Ambiental
Ili - Bibliografia
CALLISTER JR., W. D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais, Rio de Janeiro:LTC ,
2006 . 2ª ed.
VAN VLACK. L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais, 7a ed., 1988.
j MOFFATI, W. G., PEARSALL, G. W. & WULFF, J. Ciência dos Materiais: Estrutura, Rio de
Janeiro: LTC, 1972, Vol. 1
SMITH, W. F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. Tradução e revisão técnica de
Maria Emilia Rosa Lisboa : McGraw-Hill, 1998, 3ª ed
ASKELAND, S. l. The science and engineering of materiais. adaptação de Frank
Haddl eton. Phil Green e Howard Robertson. Londres: Chapman & Hall , 1996, 3ª ed
IV - Elaborado por:
Carlos Frederico Campos de Assis
Felipe Ventura Oliveira
Valmir Dias Luiz
Wellington Lopes
APROVADO EM: _ _ / _ _ / _ _
DE ACORDO:
CEFET·MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
160
Coordena ão de Curso I Área
~
ica
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
1
CEFET-MG
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICJ MEC · CEFET-MG
Disciplina: SIDERURGIA 1
Série: 1ª Diurno e Noturno
1- Objetivos:
Carga Horária Anual: 160 tfà. Nº .J s;:J,.
Horária Semanal : O h/a (W,
1 Carga
Rub.
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
P~OCOLO
•
Compreender os principais processos de lavra e beneficiamento mineral.
•
Apresentar tanto os fundamentos científicos como os processos tecnológicos
de redução dos minérios de ferro , obtendo-se como produto: o ferro gusa e o
ferro esponja e como subprodutos, gás de topo , escórias e pós.
•
Mostrar os contextos mundial e brasilei ro do mercado dos produtos
siderúrgicos.
•
Identificar os principais processos pré-extrativos aplicados aos minérios
previamente à extração de seu metal.
•
Identificar os principais componentes de uma COQUERIA, SINTERI ZAÇÂO,
PELOTIZAÇÂO e um ALTO-FORNO e reatores que usam reações de redução
direta.
•
Analisar os aspectos termodinâmicos e cinéticos das reações metalúrgicas
envolvidas nesses processos.
•
Interpretar as principais variáveis de uma instalação siderúrgica na fase de
extração do metal a partir de seu minério.
•
Valorizar o conhecimento como instrumento de tra nsformação social.
li - Conteúdos Programáticos
j Unidade 01 - Tratamento de minérios
11.1 Mineralogia
1.2 Lavra
1.3 Cominuição
1.4 Peneiramento
1.5 Espessamento
1.6 Filtragem
1.7 Separação Magnética
Unidade 02 - Siderurgia
2.1 Conceitos e definição
2.2 Processos pré-extrativos
2.3 Secagem
2.4 Desid ratação
2. 5 Calcinação
2.6 Tostação/Ustulação
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
lc{) -'"
1
161
Unidade 3 - Processo de coqueria
Conceitos e definição sobre coqueria e coque
Aplicação do coque metalúrgico
Carvão mineral e carvão coqueificáveis
•
Carvão mineral de origem nacional
3.5 Características químicas e físicas analisadas nos carvões coqueificáveis
3.6 Fases de coqueificação
3. 7 Produtos obtidos a partir da destilação do carvão mineral
3.8 Transformação do carvão durante a coqueificação
3.9 Preparação do carvão - estocagem, cominuição e blendagem
3.1 O Características da mistura de carvão
3.11 Fluxograma de uma coqueria
3. 12 Operação de retorta
3.13 Extinção do coque e as vantagens e desvantagens entre a extinção a úmid1
3.14 Tratamento do coque
3.15 Características químicas e físicas analisadas no coque meta lúrgico
3.16 Cálculo de produção de uma coqueria
3.1
3.2
3.3
3.4
MEC-CEFET-MG
e a seco
J_ e-~
FI. Nº
Rub.
i.::n. \.
'-./
-
-
PROTOCt)LQ
Unidade 04 - Processo de aglomeração de minério
4.1 Tipos de processos de aglomeração do minério de ferro
4.2 Objetivos dos processos de aglomeração de minérios para a mineração e siderurgia
4.2.1 Processo de nodulização
4.2.2 Processo de briquetagem
4.2.3 Processo de sinterização
4.2.4 Processo de pelotização7
Unidade 05 - Processo de nodulização e briquetagem
5. 1 Definição dos processos
5 .2 Vantagens dos processos
Unidade 06 - Processo de aglomeração por sinterização
6.1 Definição e finalidades do processo
6.2 Esquema simplificado do principio de sinterização
6.3 Fluxograma de uma usina de sinterização
1 6.4 Tipos de sinteres
6.5 Características exigidas para o sinter metalúrgico
6.6 Etapas/fases de sinterização
6. 7 Composição da mistura a sinterizar
6.8 Processo de sinterização Greenawalt e processo Dwilght-Lloyd
6.9 Preparação da matéria prima, deposição na maquina de sinterizar
6 .1 O Mecanismo de sinterização
6.11 Fenômenos químicos e físicos do processo
6. 12 Camada de forramento ou falsa grelha e suas vantagens no processo
6.13 Perfil térmico do leito de sinterização
6.14 Reações que ocorrem durante o desenvolvimento do processo
6.15 Tratamento do sinter/ Classificação granulométrica
li
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
162
6.16 Resfriamento do sinter
4.17
Controle de qualidade/ Testes comuns ao sinter
Unidade 07 - Processo de aglomeração por pelotização
7 .1 Conceitos e definições
7.2 Finalidades do processo
7.3 Classificação das pelotas quanto ao processo de redução
7.4 Classificação das pelotas quanto a basicidade e quanto ao teor de sílica
7.5 Desenvolvimento das técnica s de pelotização
7.6 Mercado de Pelotiza ção no Brasil
7.7 Fluxogramas de uma unidade pelotizadora
7.8 Tipos de processo de pelotização
7.9 Fases/etapas do processo de pelotização
7.9.1 Preparação da matéria prima
7 .9. 1.1 Minério/estocagem
7.9. 1.2 Concentração
7.9. 1.3 Homogeneização
7.9. 1.4 Moagem
7.9. 1.5 Classificação granulométrica da polpa
7.9.1 .6 Espessamento
7.9. 1.7 Homogeneização da polpa
7.9.1.8 Filtragem
7.9.1.9 Prensagem
7.9.1.1 O Adições de aglomerantes
7.9.2 Fase do pelotamento
7.9.2.1 Formação das pelotas cruas
7.9.2.2 Classificação granulométrica das pelotas cruas
7.9.3 Fase/etapas do processo térmico ou queima das pelotas
7.9.3.1 Secagem
7.9.3.2 Pré-aquecimento ou pré-queima
7. 9.3.3 Queima das pelotas.
7.9.3.4 Resfriamento pós queima
7.9.3.4 Classificação das pelotas queimada s
7.1O Perfil térmico do forno de queima das pelotas
7.11
ontrole de qualidade/testes com uns ao sinter e pelotas
Unidade 08 - Fluxograma de usinas sid erurgicas
8. 1 Conceitos e objetivos
8.2 Usinas siderúrgicas não-integradas
8.3 Usinas siderúrgicas semi-i ntegradas
8.4 Usina s siderúrgicas integradas
Unidade 09 - Metalurgia do ferro - siderurgia
9. 1 Conceitos e definições
9.2 Minério de ferro
9.3 Matérias primas e combust íveis
9.4 Processo de redução dos óxidos de ferro contidos nos minérios de ferro
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPU S TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
MEC - CEFI ;T-MG
FI. Nº
Rub.
J~
l/
Sf') :-tn.......
PR~OCtDLO
163
9.4.1 Alto-forno
9.4.2 Forno elétrico de redução
9.4.3 Redução direta
9.5 Produtos metálicos e subprodutos obtidos
9.5.1 Ferro gusa ou gusa liquido
9.5.2 Escória
9.5.3 Gás de alto forno
9.5.4 Pó de alto forno
MEC-
Unidade 1O - Alto-forno
10.1 Introdução ao processo de alto forno
10.2 Equipamentos de descarga e pesagem de matérias primas
10.3 Generalidades do processo
10.4 Partes essenciais de um alto forno
10.4.1 Topo ou goela
10.4.2 Cuba
10.4.3 Ventr
10.4.4 Rampa
10.4.5 Cadinho
10.5 Volumes de um alto forno. (Stock-Line, Volume Total, Volume Interno, Volume Útil)
10.6 Composição da ca rga metálica para o alto forno
1O.7 Comportamento da carga no interior do forno
10.8 Características das zonas internas do alto forno ( Zona Granular, Zona Coes iva, Zona
Ativa de Coque, Zona Úmida)
10.9 Funcionamento do alto forno e suas reações ( com o coque, com o minério, sinter ou
pelotas)
10.1 O Sistema de carregamento do alto forno
1O.11 Reações do processo
10. 12 Área de corrida-vazamento e transporte do produto
l111 - Bibliografia
ARAÚJO , Luiz Antonio. Manual d~ Siderurgia. 1V. 500p. Editora LE MA LTOA. 1997. São
1 Paulo.
1
CAMPOS FILHO, Mauricio Prates. Introdução a Metalurgia e Siderurgia. 1. Ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos . Editora S. A 1981.
CHIAVERINI , Vicente. Tec nologia Mecânica. 2 ed. SP. 1986.
APOSTILA - Curso. ABM - Associação Brasileira de Metais. 1 ed. São Paulo.
BRADASCH IA, Clovis. Siderurgia para Não Siderurgista - Curso. 1 ed . ABM. São Paulo,
1986.
MOURÃO, M.B. et ai. Introdução à Siderurgia. São Paulo: ABM - Associação Brasileira de
Metalurgia, Materiais e Mineração, 2007, 428p.
IV - Elaborado por:
APROVADO EM: _ _ / _ _ /
DE ACORDO:
CEFET-MG- Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO -Av. Amazonas, 1193- Vale Verde - Timóteo - MG.
164
Coordenação de Curso / Area
C.P. - Coordenação Pedagógica
MEC - CEFET-MG
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~--.,
~
CEFET-MG
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GE~l ~ 0
-+-----
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Disciplina: METALURGIA FISICA
Série: 2ª Diurno e Noturno
1 - Objetivos:
Carga Horária Anual: 160 h
Car a Horária Semanal: 04 h111::1r...~W"
Ao concluir este módulo o aluno deverá:
• Conhecer e aplicar as técnicas de macrografia e de microg rafia para a análise
microestrutural dos materiais de aços comuns e das ligas de cobre e de zinco;
• Compreender a relação entre as imperfeições dos sólidos e as propriedades
mecânicas;
• Conhecer o processo de difusão dos materiais metálicos;
• Conhecer a aplicar as normas ABNT, SAE, AIS! e DIN para a nom enclatura
das ligas metálicas;
• Compreender os meca nismos de aumento da resistência mecânica dos
materiais metálicos;
• Compreender os conceitos associados às transformações de fase;
• Compreender a necessidade de uso dos principais tipos de tratamentos
térm icos;
• Conhecer as va riáveis de processo mais importantes para a execução dos
tratamentos térmicos dos materiais;
• Identificar a relação entre os processos de tratamentos térmicos e as
propriedades dos materiais.
li - Conteúdos Programáticos
Unidade 1 - Revisão ciência dos materiais
1.1 .
Materiais cristalinos e não-cristalinos
1.2.
Principais tipos de estruturas cristalinas
Cálculo do fator de empacotamento atômico
1.3.
Unidade 2 - Imperfeições dos sól idos cristalinos
2.1.
Defeitos pontuais
2.2.
Defeitos interfaciais
2.3.
Defeitos lineares
Unidade 3 - Contornos de grão
3. 1. Técn icas de medição do tamanho do grão
3.2
Equação Hall-Petch
Unidade 4 - Discordâncias
4.1 . Conceitos básicos
4.2. Sistemas de escorregamento
4.3. Deformação plástica em policristais
4.4. Propriedades mecâ nicas x discordâncias
4.5. Deformação por maclagem
Unidade 5 - Difusão
5.1. Mecanismos de difusão
5.2. Difusão no estado estacionário e não estacionário
5.3. Variáveis que influenciam a difusão
Unidade 6 - Métodos de endurecimento dos metais
6.1 . Aumento da resistência mecâ nica pela redução do tamanho de grão
6.2. Aumento da resistência mecânica por solução sólida
6.3. Aumento da resistência mecânica por encruamento
6.4. Aumento de resistência mecânica or reci ita ão
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS T IMOJEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
165
Unidade 7 - Teoria das ligas
7.1. Conceitos e terminologia
7.2. Classificação das ligas
7.3. Conceito de fases e de constituintes
7.4. Composto químico
7.5. Especificação da porcentagem em peso e atôm ica
Unidade 8 - Diagrama de equ ilíbrio
8.1. Diagrama Ferro - Carboneto de Ferro (Fe-Fe3C)
8.2. Fases e Constitu intes
8.3. Revisão metalografia
8.4. Aços
8.5. Ferros Fundidos
Unidade 9 - Diagramas de Transformação
9.1. Diagramas Transformação-Tempo-Temperatura:TTT;
9.2. Diagramas Transformação por Resfriamento Contínuo: TRC .
Unidade 10 - Tratamentos Termofísicos
1O.1. Recozimento total e de homogeneização
10.2. Normalização
10.3. Esferoidização ou coalescimento
Unidade 11 - Tratamentos Termofísicos: têmpera e revenimento
11.1 . Têmpera superficial
11.2. Temperabilidade
11.3. Ensaio Jominy
11.4. Meios de resfriamento
11.5. Defeitos de peças temperadas
11.6. Propriedades mecânicas dos aços temperados
11 .7. Revenimento : definições, relação com as propriedades mecânicas e fragilização.
Unidade 12 - Tratamentos Termoquímicos
12. 1. Cementação
12.2. Nitretação
12.3. Cianetação e carbonitretação
Ili - Bibliografia
1 CALLISTER,
W.D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2002. 589 p.
MOFFATT. W. G. & PEARSALL, G. W. & WU LFF, J. Ciência dos Materiais: Estrutura, Rio
1 de
Janeiro: LTC , 1972, Vol. 1
1 ASKELAND,
D.R. The science and engineering of materiais. Adaptação de Fra nk
Haddleton, Phil Green e Howard Robertson. Londres: Chapman & Hall, 1996, 3ª ed.
CHIAVERINI, V. Aços e fe rros fu ndidos . S. Paulo; 1977.
COLPAERT, H. Metalografia dos pro dut os si derú rg icos c omuns. S.Paulo, Edgard
Blucher; 1974.
IV - Elaborado por:
Carlos Frederico Campos de Assis
Felipe Ventura Oliveira
Valmir Dias Luiz
Wellington Lopes
APROVADO EM: _ _ / _ _ /
DE ACORDO:
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMO TEO - Av. Amazonas. 1193_ - Vale Verde - Timóteo - MG.
166
Coordenação de Curso / Area
~
CEFET-MG
C. P. - Coordenação Pedagógica
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Disciplina: TERMODINAMICA METALURGICA
Série: 2ª Diurno e 1ª Noturno
1 - Objetivos:
Carga Horária Anual : 120 h/a
Car a Horária Semanal: 03 h/a
Ao concluir este módulo o aluno deverá:
• Compreender os conceitos básicos relativos à termodinâmica aplicada a
processos metalúrgicos
• Compreender os conceitos básicos relativos à 1ª, 2ª e 3ª leis da
termodinâmica.
• Compreender balanços de massa e térmicos
• Definir os vários tipos de soluções de interesse na metalurgia
• Compreender os conceitos básicos relativos a físico-quími
processos metalúrgicos
li - Conteúdos Programáticos
Unidade 1 - Conceitos Fundamentais
1.1. Mol
P
1.2. Lei dos gases ideais
1.3. Estequiometria de reações químicas
- -- - - ---i1.4. Balanços de Massa
1.5. Aplicações dos ba lanços de massa ao alto-forno
1.6. Aplicações dos balanços de massa ao convertedor LO
Unidade 2 - Primeira Lei da termodinâmica
2.1. Definição e Utilização da entalpia
2.2. Tipos de entalpia
2.3. Primeira Lei da Termodinâmica
2.4. Aplicações da primeira lei a processos industriais
Unidade 3 - Segunda e Tercei ra Lei da termodinâmica
3.1. Entropia
3.2. Segunda Lei da termodinâmica
3.3. Aplicação da seg unda lei da termodinâmica
3.4. Energia Livre
3.5. Principio de Le Chatelier
3.6. Potencial de Oxigênio
3.7. Aplicação do Potencial de Oxigênio
Unidade 4 - Soluções Metalúrgicas
4.1 . Definições
4 .2. Solução Ideal
4.3. Soluções não-ideais
4.4. Soluções diluídas
4.5. Sol uções regulares
Unidade 5 - Ba lanços Térmico e de Massa
5. 1. Definição de velocidade de reação
5.2. Equação geral de ba lanço Molar
5.3. Reatores Industriais no setor metalúrgico
5.4. A lica ões de balan os térmico e de massa a rocessos metalúr icos
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
167
Ili - Bibliografia
JORDAN, Ivo. Físico-Química, São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2000, 4ª edição.
CASTELAN, G. Fundamentos de Físico-Química, Rio de Janeiro: LTC, 2003.
LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas, Editora Edgard Blücherir-o......,Paulo:2000, 3ª edição
MEC - CEF T-MG
IV - Elaborado por:
Fl. Nº
l
C:S
Carlos Frederico Campos de Assis
Felipe Ve ntura Oliveira
Va lmir Dias Luiz
Wellington Lopes
APROVADO EM: - -I- - I
DE ACORDO:
Coordenação de Curso I Area
~
CEFET·MG
C.P. - Coordenação Pedagógica
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Disciplina : SIDERURGIA li
Série: 2ª Diurno e 1ª Noturno
1- Objetivos:
Carga Horária Anual: 80 h/a
1 Carga Horária Semanal: 02 h/a
Ao concluir este módulo o aluno deverá:
• Conhecer as normas, nomes e aplicação dos aços;
• Conhecer a influência dos elementos de ligas na aplicação dos aços;
• Conhecer o histórico e desenvolvimento da técnica de fa bricação de aço;
• Reconhecer os principais equipamentos envolvidos na fabricação do aço;
• Conhecer os processos e etapas na fabricação de aço líquido e produtos de
uma aciaria;
• Relacionar as limitações das matérias-primas, equipamentos e processos com
o tipo de aço a ser produzido;
• Aliar os conhecimentos teóricos com a prática em visitas a aciarias das
empresas siderúrgicas da região ;
li - Conteúdos Programáticos
Unidade 1 - Classificação e Norma dos Aços
1.1. Classificação
1.2. Normas Técnicas
1.3. Influência dos elementos de ligas nas propriedades
1.3. Nomenclatura dos aços
Unidade 2 - Introdução à Fabricação dos aços
2.1. Histórico
2.2. Processos Bessemer e Siemens-Martin
2.3. Algumas propriedades de interesse em metais líquidos
Unidade 3 - Pré-tratamento de gusa
3.1. Objetivos
3.2. O Carro-torpedo
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
1
168
3.3. Matérias-primas
3.4. Reações envolvidas
3.5. Processos de tratamento de gusa
Unidade 4 - Refino Primário - Processo LO
4.1. Objetivo
4.2. Desenvolvimento do processo
4.3. Equipamento
4.4. Matérias-primas e insumos
4.5. Revestimento refratário
4.6. Operação
4.7. Reações
4.8. Padrão de sopro
4.9. Tendências no processo LO
Unidade 5 - Refino Primário - Fornos Elétricos a arco
5.1. Objetivo
5.2. Equipamento
5.3. Matérias-primas, insumos e sucata
5.4. Revestimento refratário
5.5. Eletrodo de grafite
5.6. Conceitos de circuito elétrico
5.5. Operação
5.7. Reações
5.8. Tendências
Unidade 6 - Refino Secundário
6.1. Conceitos fundamentais
6.2. Técnicas utilizadas
6.3. Controle da desoxidação
6.4. Ajuste da composição química
6.5. Aquecimento do banho metálico
6.6. Controle da limpidez do aço
6. 7. Características das escórias
6.8. Agitação do banho metálico
6.9. Dessulfuração
6.1 O. Metalurgia do vácuo
6.11. Equipamentos de refino secundário
Unidade 7 - Processos com aquecimento químico: CAS-OB e IR-UT
7.1. Objetivo
7.2. Equipamento
7.3. Processos
7.4. Vantagens e limitações
Unidade 8 - Processo Forno Panela
8.1. Objetivo
8.2. Equipamento
8.3. Processo
8.4. Vantagens e limitações
Unidade 9 - Processos a vácuo: VOO e RH
9.1. Objetivo
9.2. Equipamento
9.3. Processo
9.4. Vantagens e limitações
Unidade 1O Processo AOD
10.1. Objetivo
10.2. Princípios da fabricação de aços inoxidáveis
10.3. Equipamento
10.4. Processo
10.5. Vantagens e limitações
Unidade 11 Lin atamento dos a os
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS T IMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
169
11.1. Tipos de lingotamentos
11 .2. Lingotamento convencional (equipamentos, processo, estrutura do lingote)
11 .3. Lingotamento contínuo (equipamentos , processo, solidificação)
11 .4. Defeitos de lingotamento
MEC
Unidade 12 Controle ambiental na fabricação dos aços
12.1. Sistemas de despoeiramento
12.2. Tratamento de efluentes
12.3. Tratamento de escória
12.4. Tratamento de resíd uos
Rut:>.
12.5. Reciclagem dos efluentes, escórias e resíduos
p
Ili - Bibliografia
RIZZO, E. M. S. Introdução aos processos de refino primário dos aços nos
convertedores a oxigênio, São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais,
2006, 1ª edição.
RIZZO, E. M. S. Introdução aos processos de refino primário dos aços nos Fornos
Elétricos a arco, São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2006, 1ª
edição
RIZZO, E. M. S. Introdução aos processos de refino secundário dos aços, São Paulo:
Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2006, 1ª edição
RIZZO , E. M. S. Introdu ção aos processos de lingotamento dos aços , São Paulo:
Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2006, 1ª edição
ARAÚJO, L. A. Manual de Siderurgia, São Paulo, Editora Arte e Ciência, 1997
MOURÃO, M.B. et ai. Introdução à Siderurgia. São Paulo: ABM - Associação Brasi leira de
Metalurgia , Materiais e Mineração, 2007, 428p.
IV - Elaborado por:
Carlos Frederico Campos de Assis
Felipe Ventura Oliveira
Valmir Dias Luiz
Wellington Lopes
APROVADO EM: - - - / - - - /
DE ACORDO:
Coordenação de Curso / Area
~
CEFET-MG
C.P. - Coordenação Pedagógica
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Disciplina: PROCESSOS DE FABRICAÇAO 1
Série: 2ª Diurno e 1ª Noturno
1 - Objetivos:
1 Carga
Horária Anual: 120 h/a
Carga Horária Semanal: 03 h/a
Ao concluir este módulo o aluno deverá:
• Reconhecer a importância dos principais processos de fundição e de soldagem no
setor industrial ;
• Compreender as propriedades de interesse envolvidas nos processos de
fundi ção;
• Compreender os meca ni smos envolvidos na solidificação dos materiais;
• Conhecer e aplicar os princi pais processos de fundição: cera perdida, moldes
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO -Av. Amazonas, 1193- Vale Verde - Timóteo - MG.
• -MG
170
•
•
•
•
•
•
•
permanentes e shell molding (molde em casca);
Conhecer aspectos de interesse no projeto de moldes e peças fundidas ;
Relacionar os efeitos dos processos de fundição e de soldagem na microestrutura
e nas propriedades do material;
Compreender e aplicar a importância da análise e inspeção de peças fundidas;
Conhecer aspectos ambientais envolvidos em processos de fundição;
Reconhecer e com preender os principais tipos de soldagem;
Compreender e associar os conceitos metalúrgicos às ca racterísticas dos
produtos soldados;
Reconhecer as principais técnicas de mecanização e controle de qualidade de
peças soldadas.
Ff~-·"CEFE
li - Conteúdos Programáticos
.,:, t'. Iº
1
Unidade 1 - Introdução
1 .1. Resumo dos processos de conformação mecânica dos metais
1.2. Contexto histórico das operações de fund ição
Unidade 2 - Conceitos Fundamentais
2.1. Etapa s do processo de fundição
2.2. Aspectos gerais: vantagens e desvantagens da fundição
Unidade 3 - Solubilidade de gases
3. 1. Solubilidade de gases em metais líq uidos e sólidos
3.2. Efeitos dos gases dissolvidos nas propriedades do produto do fundido
3.3. Processos de eliminação de gases dissolvidos
Unidade 4 - Solidificação
4. 1. Nuclea ção e cresci mento
4.2. Solidificação de ligas mono e polifásicas
4.4. Macroestruturas de solidificação
4.5. Hete rogeneidades de solidificação
Unidade 5 - Confecção de Modelos
5.1. Definições: tipos de modelos
5.2. Técnicas de confecção dos modelos
5.3. Equipamentos
5.4. Marcações e caixas de macho
Unidade 6 - Alimentação
6. 1. Definiçõe s: técnicas de alimentação
6.2. Dimensionamento de canais
6.3. Canais alimentadores e ma ssa lotes
6.4. Tipos de massalotes
Unidade 7 - Processos de Fundição
7. 1. Fundição em areia verde
7.2. Fundição em areia seca
7.3. Fundição em casca
7.4. Fundição shell molding (em casca)
7.5. Fundição em cera perd ida
7.6. Fundição em moldes permanentes
7.7. Fundição sob pressão
7.8. Fundição centrífuga
7.9. A escolha do processo de fund ição
Unidade 8 - Inspeção e Controle de peças fundidas
8. 1. Principai s tipos de defeitos das peças fundida s
8.2. Métodos de inspeção
8.3. Recuperação de peças fundida s
Unidade 9 - Projeto de Peças Fundidas
9.1. Considerações gerais
9.2. Projetos visando aspectos funcionais e as características do materia l
Unidade 10 As ectos Ambientais
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS T IMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
J
-MG
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- -..........
17 1
10.1 . Classificação dos resíduos gerados no processo de fundição
10.2. Uso dos res íduos sólidos
SOLDAGEM
Unidade 11 -
Introdução
11 .1. Definições dos principais processos de união dos metais
11.2. Classificação dos processos de soldagem
11.3. Segurança na soldagem
Unidade 12 Processos de Soldagem
12.1 . Arco elétrico: definições
12.2. Soldagem por eletrodos revestidos
12.3. Processo TIG
12.4. Processos MIG/MAG
12.5. Tipos de transferência metálica
12.6. Soldagem oxiacetilênica
12.7 . Soldagem por arco submerso
12.8. Soldagem por deformação
12.9. Brasagem
12.1 O. Oxicorte e processos afins
12.11 . Processos não-convencionais de soldagem
Unidade 13 Metalurgia da soldagem
13.1. Transferência de calor
13.2. Solidificação da poça de fusão
13.3. Transformações no estado sólido de aços de baixo teor de carbono
13.4. Descontinuidades na soldagem
Unidade 14 Considerações finais
14.1. Automação na soldagem
14.2. Controle da qualidade de produtos soldados
14.3. Previsão de custos nos processos de soldagem
Ili - Bibliografia
SIEGEL, M. Fundição, São Paulo: Associação Brasileira de Materiais, 1977, 9ª edição.
LAING , J . ROLFE , R. T. A manual of foundry practice. Londres: Chapman & Hall , 1948,
2a ed
1 SYLVIA,
J. GERIN. Cast metais technology, Massachusetts: Addison-Wesley, 1972
IMARQUES, P. V. , MODENESI, P. J., BRACARENSE, A. Q. Soldagem: fundamentos e
tecnologia. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005.
1 WAINER,
E. Soldagem: Processos e Metalurgia. Editora Edgard Blücher. São Paulo: 2004 1
DRAPINSKI, J . Elementos de soldagem: Manual prático de oficina. São Paulo: McGrawHill, 1979.
IV - Elaborado por:
Carlos Frederico Campos de Assis
Felipe Ventura Oliveira
Valmir Dia s Luiz
Wellington Lopes
APROVADO EM:
DE ACORDO:
--- / -- - I
Coordenação de Curso / Area
C.P. - Coordena ção Pedagógica
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
172
é!!
CEFET-MG
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Disciplina: ENSAIOS DOS MATERIAIS
Série: 3ª Diurno e 1ª Noturno
1 - Objetivos:
Carga Horária Anual : 80 h/a
Car a Horária Semana l: 02 h
Ao concluir este módu lo o aluno deverá:
• Reconhecer a importância da caracterização morfológica dos mater"
metálicos na sociedade;
• Compreender a técnica de macrografia, os equ ipamentos envolvidos
informações por ela fornecidas;
• Conhecer imagens macroscópicas de fraturas metálicas;
• Compreender a técnica de microscopia, os equipamentos envolvidos e as
informações por ela fornecidas ;
• Conhecer imagens microscópicas de produtos siderúrgicos comuns ;
• Conhecer imagens microscópicas de materiais não-ferrosos
• Diferenciar propriedades físicas e químicas
• Diferenciar elasticidade, plasticidade e resistência mecânica
• Diferencia r ensa ios mecânicos estáticos e cíclicos
• Realiza r os ensaios mecânicos de: tração , flexão, compressão; dobramento e
flexão, embutimento, torção, dureza, fluência, fadiga, impacto.
• Realizar amostragem e análise granulométrica de particulados.
li - Conteúdos Programáticos
Unidade 1 - Noções Preliminares de Metalografia
1.1. Aços e ferros fundidos
1.2. Ferro Pudlado
1.3. Ferro de pacote
1.4. Ferro esponja
1.5. Ferro Eletrolítico
1.6 Ferro-Ligas
1. 7. Heterogeneidades dos aços
1.1. Não-Ferrosos
Unidade 2 - Macrografia
2. 1. Definições
2. 2. Preparo de corpos de prova
2. 3. Exame e interpretação do resultado de ataque
2.4. Escopo dos exames macrográficos
2. 5. Estudos de Caso
Unidade 3 - Micrografia
3. 1. Definição
3.2. Alotropia do ferro
3.3. Técnica e equipamentos de micrografia
3.4. Constituintes dos aços carbono
3. 5. Avaliação do teor de carbono
3.6. Impurezas do aço
3.7. Aços Extra-Doces
3. 8. Aços Recozidos , temperados e revenidos
3.9. Estudo de Casos
3.3. Ferros Fundidos Brancos
3.11 . Ferros Fundidos Cinzentos
3. 12. Ferro Fundido Mesclado
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
173
1
1
1
3.13. Ferro Fundido Coquilhado
3.14. Ferro Fundido Nodular
3.15. Não-Ferrosos
3.16 Estudos de Caso
Unidade 4 - Introdução - Ensaios Mecânicos
4.4. Objetivos;
4.2. Ensaios destrutivos
4.3. Ensaios não destrutivos
Unidade 5 - Propriedades dos Materiais:
5.1. Propriedades Físicas X Química
5.5. Elasticidade
5.5. Plasticidade
5.3. Resistência Mecânica
Unidade 6 - Ensaio de Tração
6.1. Para que serve o ensaio de tração
6.2. Cálculo de Tensão
6.6. Deformação Elástica X Deformação Plástica
6.4. Diagrama Tensão-Deformação
6.5. Módulo de elasticidade
6.6. Escoamento
6.7. Limite de Resistência
6.8. Limite de Ruptura
6.9. Estricção
6.1 O. Tensão verdadeira X Tensão de engenharia
6.11 . Corpo de prova
6.12. Como calcular o alongamento
6.16. Coeficiente de encruamento
6.14. Instabilidade na tração
Unidade 7 - Ensaio de Compressão
7 .1. Características comuns dos ensaios de tração e compressão
7.2. Limitações do ensaio de compressão
7.3. Ensaio de materiais dúcteis
7.7. Ensaio de produtos acabados.
Unidade 8 - Ensaio de Dobramento e de Flexão
8.1. Da flexão ao dobramento
8.2. Técnica dos ensaio
8.3. Processo de dobramento
8.4. Propriedades mecânicas avaliadas
Unidade 9 - Ensaio de Embutimento:
9.1. Ductilidade de chapas
9.2. Técnica do ensa io
9.3. Ensaio Erichsen
9.4. Ensaio Olsen
Unidade 10 Ensa io de Torção
10.1. Rotação e torção
10.2. Momento torsor
10.3. Propriedades avaliadas no ensaio de torção
10.4. Corpo de prova
10.5. Fratura
Ensaio de Dureza
Unidade 11 11.1 . Formas de avaliar a dureza
11 .2. Dureza Brinell
11 .2. 1. Condições de ensaio
11.2.2. Representação dos resultados
11.2.3. Vantagens e limitações
11 .3. Dureza Rockwell
11 .3. 1. Condições de ensaio
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMÇ)TEO-Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
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MEC CEFET·MG
FI.
No_
Rub.
165
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1~
PRO OCOLQ
-
l
174
11.3.2. Representação dos resultados
11 .3.3. Vantagens e limitações
11.4. Dureza Vickers
11.4.1. Condições de ensaio
11.4.2. Representação dos resultados
11.4.3. Vantagens e limitações
11 .5. Comparação dos Resultados
Unidade 12 Ensaio de Fluência
12.1. Definição
12.2. Variáveis Tempo e temperatura
12.3. Condições de ensaio
12.4. Curva de fluência
12.5. Propriedades medida
Unidade 13 Ensaio de Fadiga
13. 1. Quando começa a fadiga
13.2. Tensões cíclicas
13.3. Tipos de ensaio
13.4. Corpo de prova
13. 5. Curva de fadiga
13.6. Variáveis que influenciam
Unidade 14 Ensaio de Impacto
14.1. Comportamento frágil X dúctil
14.2. Fatores que influenciam o comportamento frágil
14.3. Descrição do ensaio de impacto
14.4. Corpos de prova
14.5. Impacto a baixas temperaturas
14.6. Temperatura de transição
14.7. Fatores que influenciam a trans ição
Unidade 15 Materiais Particulados
15.1. Amostragem de materiai s particulados
15.2. Análise Granulométrica de materiais particulados
15.3. Construção de curvas e interpretação de resultados
MEC - CEFET-MG
FI. Nº
Rub.
166
~k.
p~
1111- Bibliografia
SOUZA, S. A. de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e
5. ed. São Paulo: c1982. 286p.
GARCIA, A; SPIM, J. A. ; SANTOS, C. A. dos. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro: LT C,
c2000. 247 p.
CALLI STER JR. , W . D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais, Rio de
Janeiro: LTC, 2006, 2ª ed.
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais, 7a edição, 1988.
MOFFATT, W. G., PEARSALL, G. W., WULFF, J. Ciência dos Materiais, Rio de Janeiro:
LTC, 1972, V. 1
SMITH , W . F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. tradução e revisão
técnica de Maria Emília Rosa , Lisboa: McGraw-Hill, 1998, 3ª ed
ASKELAND, D. R. The science and engineering of materiais. Adaptação de Frank
Haddleton , Phil Green e Howard Robertson . Londres: Chapman & Hall, 1996, 3ª ed
1 práticos.
IV - Elaborado por:
Carlos Frederico Campos de Assis
Felipe Ventura Oliveira
Valmir Dias Luiz
Wellington Lopes
APROVADO EM:
/
/
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS T IMOTEO - Av. Amazonas , 11 93 - Vale Verde - Timóteo - MG.
DE ACORDO:
Coordenação de Curso I Área
~
C.P. - Coordenação Pedagógic 3
Rub.
_
,
rn.v, vCOLO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇAO TECNOLOGICA DE MINAS ..:n::n.~•~
CEFET-MG
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Disciplina: CORROSAO E PROTEÇAO DE
SUPERFÍCIES
Série: 3ª Diurno e 2ª Noturno
1- Objetivos:
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
Ao concluir este módulo o aluno deverá:
•
Reconhecer a importância dos processos de corrosão dos materiais na
sociedade assim como se u reflexo nos materiais;
•
Avaliar os efeitos do meio ambiente na degradabilidade dos materiais;
•
Identificar e definir os vá rios tipos de corrosão metálica;
•
Definir inibidores e seu papel na proteção metálica;
•
Compreender aspectos tecnológicos envolvidos no emprego de revestimentos
para a proteção metálica;
•
Compreender aspectos envolvidos nos ensaios padrões envolvendo a
corrosão metálica como objetivo alvo;
li - Conteúdos Programáticos
Unidade 1 - Introdução
1. 1. Conceitos
1.2. Importância
1.3. Cu stos
1.4.Estudos de Casos
Unidade 2 - Oxidação- Redução
2.1. Considerações
2.2. Conceitos
2.3. Reações redox
Unidade 3 - Diagramas Pourbaix
3.1. Soluções Eletrolíticas
3.2. Potencia l de Eletrodo Pad rão
3.3. Diagramas de Pourbaix
3.4. Potenciais de Eletrodo Irreversíveis
3.5. Espontaneidade das reações de corrosão
Unidade 4 - Pilhas Eletroquímicas
4.1 . Considerações gerais
4.2. Tipos de Pilhas
Unidade 5 - Mecanismos Básicos
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS T IMOTEO - Av. Amazonas, 11 93 - Vale Verde - Timóteo -: MG.
Âi
~le:N...
176
5.1. Mecanismo Eletroquímico
Unidade 6 - Meios Corrosivos
6.1.
6.2.
6.3.
6.4.
6.5.
6.6.
Atmosfera e águas naturais
Solo
Alimentos
Substâncias Fundidas
Produtos Químicos
Solventes Orgânicos
Unidade 7 - Heterogeneidades
MEC-CEFET- ..1G \
7.1 . Material metálico
7.2. Meio corrosivo
FI. Nº
l'ó"3
Rub.
~c::<1.'\..
Unidade 8 - Corrosão Galvânica
8.1. Considerações
8.2. Mecanismo
8.3. Proteção
Unidade 9 - Corrosão Eletrolítica
9.1. Mecanismos
9.2. Casos
9.3. Proteção
Unidade 10 -
Corrosão Seletiva
10.1 . Grafítica
10.2. Dezincagem
Unidade 11 -
Corrosão Microbiológica
11 .1. Considerações
11.2. Casos
11.3. Mecanismos
11.4. Proteção
Unidade 12 -
Velocidade de Corrosão
12.1 . Polarização
12.2. Passivação
Unidade 13 -
Corrosão a altas temperaturas
13.1. Películas de óxido
13.2. Rela ção Pilling-Bedworth
13.3. Meios Corrosivos
Unidade 14 -
Ação Corrosiva da Água
14.1 . Variáveis
14.2. Água potável e do mar
14.3. Água de resfriamento
14.4. Caldeiras
Unidade 15 -
Inibidores
15.1. Considerações
15.2. Classificação
15.3. Eficiência
Unidade 16 -
Revestimentos
16.1. Limpeza e Proteção de superfícies
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
~ P~OCOLD
...
----
177
16.2. Revestimentos metálicos
16.3. Revestimentos Inorgân icos
16.4. Tintas e polímeros
Unidade 17 -
Proteção Catód ica
17.1.Mecanismos
17.2. Sistemas
17.3. Critérios
17.4. Aplicações
Unidade 18 -
Proteção Anódica
MEC - CEFET-MG
18.1. Mecanismos
18.2. Sistemas
18.3. Aplicações
Unidade 19 -
FI. Nº
l (Ç) <3
~
p~
·----
Rub.
Ensaios de Corrosão
19.1. Ensaios
19.2. Monitoramento
19.3. Taxa de corrosão
%
t-'ln
Ili - Bibliografia
GENTIL, V. Corrosão. Rio de Janeiro: Ed . Guanabara, 1987 2ª ed
EVANS, U. R, An introduction to metallic corrosion . Londres: E. Arnold , 1981. 3ª ed.
SILVA, P. F. Corrosão e proteção das superfícies metálicas. Belo Horizonte: Escola de
Engenharia-DEMET, UFMG, 1973. 3. ed.
SCHWEITZER, P. A Corrosion and corrosion protection handbook. Nova York: M.
Dekker, 1989. 2ª ed
CHAMPION , F. A Corrosion testing procedures. London: Chapman & Hall , 1952.
l1v - Elaborado por:
1
Carlos Frederico Campos de Assis
Felipe Ventura Oliveira
1 Valmir Dias Luiz
Wellington Lopes
I
APROVADO EM:
/
/
DE ACORDO :
Coordenação de Curso / Area
~
CEFET-MG
C.P. - Coordenação Pedagógica
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Disciplina: METALURGIA DOS NAO FERROSOS
Série: 3ª Diurno e 2ª Noturno
1 - Objetivos:
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO -Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
1Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
178
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
•
Identificar os fundamentos técnicos básicos nos processos metalúrgicos
aplicados na extração de metais não ferrosos a partir de seus minérios.
•
Estabelecer uma relação entre as propriedades dos metais não ferrosos com
as diversas aplicações dos mesmos.
•
Adquirir uma visão sistemática da metalurgia dos não ferrosos dentro da
siderurgia compreendendo o pa rque siderúrgico brasileiro.
•
Valorizar o conhecimento como instrumento de transformação socif l'viE;::C;:-_-C:-E:-F-E-:T~M-G-
FI.
li - Conteúdos Programáticos
Unidade 1 - Metalurgia dos metais ferrosos e não ferrosos
1.1 .
1.2.
1.3.
1.4.
Objetivos da Disciplina
Divisões da Metalurgia
Classificação dos metais ferrosos e dos não ferrosos
Metalurgia Extrativa dos metais não ferrosos
No_ J_ "::)Q
Rub._
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Unidade 2 - Propriedades, características e aplicações do metal e suas ligas
2.1. Cobre
2.2. Alumínio
2.3. Níquel
2.4. Zinco
2.5. Magnésio
2.6. Estanho e chumbo
Unidade 3 - Fundamentos de extração, processos de obtenção e refino
3.1. Cobre
3.2. Alumínio
3.3. Níquel
3.4. Zinco
3.5. Magnésio
3.6. Estanho e chumbo
1111 - Bibliografia
1 BRADASCH IA,
Clovis (Coordenador). Fundição de Ligas Não Ferrosas - ABM.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica.Vol.11,2 ed. SP. 1986.
SIEGEL, Miguel (Coordenador). Fundição. Associação brasileira de Metais.
J.L.BRAY - Non Ferrous Production Mettalurgy, 2a. ed., John Wiley and Sons, New York,
1954.
A. Butts (ed.) Cooper, The Metais, lts Alloys and Compounds, Reinold Publishind Co.,
1954.
Pquenau(ed.) Extrative Mettallurgy of Cooper, Nicked and Cobald , lntersciente, NY,.
DENNIS, W. H. "Metallurgy of Non Ferrous Metais"- Pitman & Sons - Ltd., 1966.
London-GRUPO PECHINEY "E nciclopédia dei Aluminium", V.1 -"Producción dei
Aluminium" - Ed. Urmo - 1967.
BISWAS, A K. & Davenport, W. G. "Extractive Metallurgy of Copper" - Pergamon Press,
1976.
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS T IMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
l
179
SERVYUKOV, N. et ai "General Metallurgy"- Peace Publisher, 1965, Moscou.
W RI GHT, P. A "Extractive Metallurgy of Tin"- Elsiever Publishing - Co. - 1966.
SUTIS, A "Metallurgical Problems"- Me Graw Hill - 1943.
A IME "Proceedings of a World Symposium on Metallurgy and Environmental Control"T MS - AIME: Lead, Zinc and Tin", Las Vegas, EE. UU. - 1980.
COUDU RI ER, L. et ai "Fundamentais of Metallurgical Processes", Pergamon Press, 1978
-
· · CEFET-MG
IV - Elaborado por:
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Ca rlos Frederico Campos de Assis
Felipe Ventura Olivei ra
Valmir Dias Luiz
Wellington Lopes
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APROVADO E M:~~'~~'~DE ACORDO:
Coordenação de Curso / Area
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CEFET-MG
C.P. - Coordenação Pedagógica
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Disciplina: METROLOGIA E DESENHO TECNICO
Série: 3ª Diurno e 1ª Not urno
1 - Objetivos:
Carga Horária Anual: 120 h/a
Carga Horária Semanal: 03 h/a
Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:
• Aplicar medidas de conversão.
• Interpretar sistema internacional, inglês e métrico de unidades.
• Compreender os processos de fabricação e acabamentos das peças usadas na
indústria metalúrgica.
• Reconhecer e utilizar os instrumentos de medidas, tal como : o paquímetro, o
micrômetro, a régua graduada e o relógio comparador.
• Perceber a importância do desenho técnico na indústria.
• Projetar croquis.
• Confeccionar peça s e rebater em diedros.
• Valorizar o conhecimento como instrumento de transformação social.
li - Conteúdos Prog ram áti cos
Unidade 1 - Introdução
1.1. Razão e importância do desenho técnico
1.2. Materiais e instrumentos de desenho
1.3. Normas técnicas
1.4. Caligrafia técnica
Unidade 2 - Desenho Geométrico
2.1. Definições de geometria plana
2.2. Linhas Convencionais
2.3. Posições relativas entre retas
2.4. Figuras geométricas
2.5. Concordância
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
180
2.6. Aplicações
Unidade 3 - Perspectivas
3.1. Definições
3.2. Tipos de perspectivas
3.2.1. Isométrica
3.2.2. Oblíqua ou cavaleira
3.2.3. Dimétrica ou bimétrica
3.2.4. Trimétrica
3.2.5. Cônica
3.3. Desenho de figuras cilíndricas em perspectivas
Unidade 4 - Projeções Ortográficas
4.1. Elementos de projeção
4.2. Diedros
4.3. Projeção ortográfica do ponto
4.4. Projeção ortográfi ca do segmento de reta
4.5. Projeção ortográfica da figura plana
4.6. Projeção ortográfica de sólidos geométricos
4.7. Rebatimento dos planos de projeção
4.8. Projeção ortográfica de elementos paralelos
4.9. Projeção ortográfica de elementos oblíquos
4.1O. Projeção ortográfica de elementos diversos
4.11 . Supressão de vistas
4.12. Projeção com rotação
Unidade 5 - Cotagem
5.1. Elementos de cotagem
5.2. Regras para cotagem
5.3. Cotagens especiais
5.4. Sistemas de cotagem
Unidade 6 - Escalas
6. 1. Definições
6.2. Representação de escalas
6.3. Tipos de escalas
Unidade 7 - Cortes
7. 1. Introdução
7.2. Tipos de cortes
7.2.1. Corte total
7.2.2. Corte composto ou em desvio
7.2.3. Meio-corte
7.2.4. Corte parcial
7.3. Omissão de corte
Unidade 8 - Seção e encurtamento
Unidade 9 - Vistas Auxiliares
METROLOGIA
Unidade 10 Introdução
10.1. História das medidas
10.2. Definições
10.3. Vocabulário de metrologia
Unidade 11 Sistemas de unidades
11.1. Sistema internaciona l, métrico e inglês
11.2. Representação gráfica de conversões de unidades
Unidade 12 Instrumentos de medição
12.1. Régua graduada
12.2. Paquímetro
12.3. Micrômetro
12.4. Relógio comparador
12.5. Sistemas de med idas e aplicações
Unidade 13 Tolerância Dimensional
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
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· -CEFET-M 3
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181
13.1 Definições e Sistema ISO de tolerâncias
13.2 Aplicações de tolerâncias e ajustes
13.3 Regras de aplicação de Tolerâncias dimensionais
Unidade 14 Estado de Superfície
14.1. Definições, Simbolog ias e aplicações
14.2. Simbologias
14.3. Aplicações nos desenhos
Unidade 15 Tolerância geométrica
15. 1. Definições e tipos de tolerâncias geométricas
15.2. Símbolos geométricos
15.3. Aspectos gerais da tolerância geométrica
15.4. Aplicação e Interpretação das tolerâncias geométricas
MEC - CEFE -MG
Ili - Bibliografia
SILVA, A. et ai. Desenho Técnico Moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2006. 475 p.
CUN HA , L. V. Desenho Técnico. 12. ed. Lisboa : Fundação Ca louste Gulbenkian, 2002.
866p.
PROVENZA, F.; SOUZA, H. R. Desenhista de Máquinas. São Paulo: F. Provenza , 1997,
414p.
FRENCH , T. E; V IERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 7. ed. São Paulo:
Globo, 2002. 1093p.
G IONGO, A. R. Curso de Desenho Geométrico . 34ª ed. São Paulo: Nobel, 1984. 47p.
SPEAK, H. J.; PEIXOTO, V. V. Manual Básico de Desenho. 2. ed. Florianópolis: Ed. da
UFSC, 2001 . 179p.
BACHMANN, Albert. Desenho técnico . 3. ed. Porto Alegre: Globo, 1977. 337p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCN ICAS. Coletânea de Normas de Desenho
Técnico. São Paulo: SENAl-DTE-DMD,1990.
IV - Elaborado por:
Carlos Frederico Campos de Assis
Felipe Ventura Oliveira
Valmir Dias Luiz
Wellington Lopes
1 APROVADO
EM: _ _ / _ _ /
1 DE ACORDO:
Coordenação de Cu rso I Área
~
CEFET-MG
C. P. - Coordenação Pedagógica
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Disciplina: PROCESSO DE FABRICAÇAO li
Série: 3ª Diurno e 2ª Noturno
1 - Objetivos:
1 Carga
Horária Anual: 120 h/a
Carga Horária Semanal: 03 h/a
Ao concluir este módulo o aluno deverá:
• Reconhecer a importância dos processos de conformação mecânica e usinagem
nas indústrias siderúrgicas;
• Compreender os fluxos de produção industrial das principais operações de
conformação mecâ nica, bem como os processos de usinagem;
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO-Av. Amazonas , 11 93 ·- Vale Verde - Timóteo - MG.
182
•
•
•
•
Conhecer os equipamentos mais comuns utilizados na conformação mecânica e
na usinagem;
Conhecer e aplicar o processo de reaquecimento dos materiais como etapa
necessária a conformação do aço, bem como o ferramental necessário para
usinagem dos materiais;
Compreender a relação entre o processamento termo-mecânico e as
propriedades mecânicas dos materiais;
Conhecer os aspectos ambientais envolvidos nos processos de conformação
mecânica e usinagem.
li - Conteúdos Programáticos
MEC - CE t:ET-MG
Unidade 1 - Introdução
FI. Nº l ~ ~
1.1. Definições
1.2. Contexto histórico das operações de conformação mecânica
Rub.
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1.3. Resumo dos principais processos de conformação mecânica
V
Unidade 2 - Fundamentos da conformação mecânica dos metais
PROTOCOLO
2.1. Tensões e deformações
2.2. Elasticidade e plasticidade
2.3. Atrito e lubrificação
Unidade 3 - Aspectos metalúrgicos na conformação mecânica dos metais
3. 1. Deformação a frio e a quente
3.2. Influência da temperatura em processos de conformação mecânica de metais
3.3. Influência da taxa de deformação em processos de conformação mecânica de metais
3.4. Influência das va riáveis metalúrgicas em processos de conformação mecânica de
metais
3.5. Formabilidade dos metais
Unidade 4 - Laminação
4.1. Descrição do processo de laminação
4.2. Forças e relações geométricas na laminação
4.3. Tipos de laminadores
4.4. La minação a frio e a quente
4.5. Condições de lubrificação
4.6. Laminação de produtos planos e não-planos
4.7. Defeitos em produtos laminados
4.8. Processo Mannesmann de laminação
Unidade 5 - Forjamento
5. 1. Descrição do processo de forjamento
5.2. Forjamento em matriz aberta
5.3. Forjamento em matriz fechada
5.4. Cálculo de esforços no forjamento
5.5. Principais defeitos do produto forjado
Unidade 6 - Trefilação e extrusão
6. 1. Descrição do processo trefilação e extrusão
6.2. Mecânica da trefilação e extrusão
6.3. Máquina s e ferramentas de trefilação e extrusão
6.4. Produtos trefilados e extrudados
6.5 Defeitos em produtos trefilados e extrudados
Unidade 7 - Conformação de chapas metálicas
7 .1. Definições
7.2. Cisalhamento de chapas metálicas
7.3. Dobramento de chapas metálicas
7.4. Estampagem de chapas metálicas
Unidade 8 - Metalurgia do pó
8.1. Descrição do processo de metalurgia do pó
8.2. Principais produtos fabricados pela técnica de metalurgia do pó
~ ~
CEFET-MG- Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas , 1193- Vale Verde - Timóteo - MG.
183
USINAGEM
Unidade 9 - Introdução
9.1. Histórico da usinagem
9.2. Conceitos básicos sobre usinagem
Unidade 1O Grandezas Físicas no Processo de Corte
9.1. Introdução
9.2. Movimentos
9.3. Direções dos Movimentos
9.4. Percursos da ferramenta na Peça
9.5. Velocidades
Unidade 11 Nomenclatura e Geometria das Ferramenta s de Corte
11 .1. Definições
11 .2. Sistemas de referência utilizados na determinação dos ângulos da cunha cortante
Unidade 12 Formação e Controle do Cavaco
12.1. Grau de recalque
12.2. Tipos e formas de cavacos
12.3. Quebra-cavacos
12.4. Aspectos ambientais
Unidade 13 Processos de Usinagem
13.1. Processos convencionais
13.2. Processos não-convencionais
Unidade 14 Parâmetros da Usinagem
14.1. Força, Pressão Específica e Potência de Usinagem
14.2. Temperatura de Corte
14.3. Materiais para Ferramentas de Corte
14.4. Desgaste e vida das Ferramentas de Corte
14. 5. Fluidos de corte
14.6 . Integridade superficial
Unidade 15 Condições Econômicas de Corte
15.1. Introdução
15.2. Velocidade de corte e a taxa de produção
15.3. Velocidade de corte e o custo de produção
15.4. Combinação da taxa de produção e custo em função da velocidade de corte
Ili - Bibliografia
ALTAN, T.; OH, S-1; GEGEL, H.L. Conformação de Metais - Fundamentos e Aplicações .
Publicação EESC-U SP. Projeto REENG. São Carlos-SP. 1999.
ARAÚJO, Luiz Antônio de, Manual de Siderurgia. São Paulo: Editora Arte & Ciência, 1997.
V.2
CETLIN , Paulo Roberto ; HELMAN , Horacio Fundamentos da Conformação mecânica dos
metais. São Pau lo: Artliber, 2005
BRESCIANI Filho, E., ZAVAGLIA, C.A. C., BUTION, S.T ., GOMES, E., NERY, F.A. C.
Conformação Plástica dos Metais. 4ª ed ., Campinas/SP. Editora Unicamp, 1991. 385p.
CALLISTER Jr, William D., Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. Rio de
Janeiro: LTC, 2006, 2ª edição.
DIETER, G. E. Metalurgia Mecânica. 2ª edi ção, Rio de Janeiro. Guanabara Koogan S.A.
1981.
SCHAEFFER, Lirio Conformação dos metais: metalurgia e mecânica. Porto Alegre :
Rigel , 1995.
MACHADO, A.R. ; Da Silva, M.B. , 2000, "Usinagem dos Metais", UFU, Brasil.
DINIZ, A.E. ; Marcondes , F.C. ; Coppini, N.L. , 2000, "Tecnologia da Usinagem dos
Materiais", Artliber Editora, Brasil.
FERRARES! , D. , 1981 , "Fundamentos da Usinagem dos Metais", Editora Edgard Blucher
Ltda , Brasil.
Trent, E.M., 199 1, "Metal Cutting", Butterworths, 3a Ed ., Londres, UK.
CEFET-MG- Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1.193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
184
IV - Elaborado por:
Carlos Frederico Campos de Assis
Felipe Ventura Oliveira
Valm ir Dias Luiz
Wellington Lopes
APROVADO EM: - - - / - - - /
DE ACORDO:
Coordenação de Curso / Área
~
C.P. - Coordenação Pedagóg ica
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
CEFET-MG
Carga Horária Anual : 80 h/a
Disciplina: ESTATISTICA APLICADA
Série : 3ª Diurno e 2ª Noturno
1 Carga Horária Semanal : 02 h/a
1- Objetivos:
Ao concluir este módulo o aluno deverá:
• Conhecer as principais técn icas de coleta, amostragem e trata mento de dados
estatísticos;
• Conhecer as principais ferramentas de análise de dados estatísticos;
• Compreender a importância da análise estatística na tomada de decisões;
• Interpretar diagramas de controle estatístico;
• Aplicar os conhecimentos aprendidos a processos industriais.
li - Conteúdos Programáticos
Unidade 1 Elementos de Probabilidade
11.1. Introdução
1.2. Cálculo de Probabilidades
Unidade 2 1
Distribuição de Probabilidades
2. 1. Conceitos Fundamentais
2.2. Uso de tabelas de distribuição
Unidade 3 -
Tratamento de Dados
3. 1. Média
3.2. Mediana
3.3. Desvio Padrão
3.4. Variância
Unidade 4 -
Amostragem e Distribuições Amostrais
4.1. Conceito de amostragem
4.2. Cálculo do tamanho da amostra
4.3. Distribuição Normal
4.4. Distribuição Binomial
4.5. Distribuições Diversas
Unidade 5 -
Estimação
5.1. Definições e Conceitos Básicos
5.2 Estima ção de valores
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas. 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
185
Unidade 6 -
Teste de Hipótese e Interva lo de Confiança
6.1. Comparação de médias
6.2. Comparação de tendência
6.3. Cálculo do Intervalo de Confiança
Unidade 7 -
MEC - CEFET-MG
Correlação e Regressão
7. 1. Correlação de dados
7 .2. Regressão Linear
Unidade 8 -
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FI. Nº
Controle Estatístico de Processos
Rub.
8.1. Definições
8.2. Diagramas de dispersão
Tomada de decisões baseadas em análises de dados
~
V
PROTOCOLO
Ili - Bibliografia
HINES, William W .; BORROR, Connie M. ; MONTGOMERY, Douglas C. ; GOLDSMAN , David
M. Probabilidade e Estatística na Engenharia. LTC, 4ª edição, 2006.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. LTC, 2ª edição, 2000.
PAPOULIS, Athanasios; PILLAI , Unnikrishna. Probability, Random Variables and
Stochastic Processes. McGraw-Hill , 4th edition , 2001.
SPIEGEL, Murray R. ; SCHILLER, John; SRINIVASAN, R. Alu. Probabilidade e Estatística.
Bookman, 1ª edição, 2004.
IV - Elaborado por:
Carlos Frederico Campos de Assis
Felipe Ventura Oliveira
Valm ir Dias Luiz
Wellington Lopes
APROVADO EM: - -I- - /
ACORDO:
1 DE
Coordenação de Curso / Area
~
C.P. - Coordenação Pedagógica
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
CEFET-MG
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Disciplina: GERENCIAMENTO EMPRESARIAL
Série: 3ª Diurno e 2ª Noturno
1 - Objetivos:
1
Carga Horária Anual : 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
Ao concluir este módulo o aluno deverá:
•
•
Conhecer as principais ferramentas gerenciais .
•
•
Entender as regras de mercado .
Desenvolver habilidades de liderança .
Ser capaz de criar um plano de negócios.
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS T IMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timó teo - MG.
186
•
Conhecer as regras de relacionamento com o cliente e técnicas de venda.
li - Conteúdos Programáticos
Unidade 1 Conceitos e Fundamentos do Em preendedori smo
1.1. Introdução
1.2. O Empreendedorismo
1.3. O Empreendedorismo no Brasil
1.4. Políticas públicas de fomento ao empreendedorismo .
Unidade 2 -
Liderança
2.1. Conceitos Fundamentais
2.2. Diferenças entre Liderança e Chefia
2.3. Habilidades de um líder
2.4. Motivação e Relacionamento Interpessoa l
Unidade 3 -
Regras de Mercado
3.1. Introdução
3. 2. Lei da Oferta e da Procura
3.3. Conceitos de Qualidade
3.4. Prazos
Unidade 4 -
MEC - CEFET-MG
FI. Nº
Rub.
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Plano de Negócios
4.1. Criação de um plano de negócios
4.2.Análise dos pontos fortes e pontos fra cos do negócio
Unidade 5 -
Técnicas de Venda
5.1. Como conquistar e manter um cliente
5.2. Políticas de venda
5.3. Técnicas de negociação
Unidade 6 -
Relacionamento com Clientes
16. 1. Dese nvolvimento de uma política de relacionamento com os cl ientes
6.2. Pesquisa de satisfação de clientes
6.3. Principais canais de contato com clientes
Unidade 7 7.1. Noções
7.2. Noções
7.3. Noções
7.4. Noções
Gestão Em presarial
básicas de contabilidade empresa ria l
de di reito empresarial
de gestão de recursos humanos
de gestão de patrimônio
Ili - Bibliografia
SOTO, H. O Mistério do Capital. Porque o Capitalismo dá certo nos Países
Desenvolvidos e fracassa no resto do Mundo. Rio/SP: Record. 1ª Edição, 2001 .
PNUD. Programa de Microcrédito no Brasil. Brasília. PNUD , 2002.
IV - Elaborado por:
Carlos Frederico Campos de Assis
Felipe Ventura Oliveira
CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timôteo - MG.
187
Valmir Dias Luiz
Wellington Lopes
APROVADO EM: _ _ / _
_ /
DE ACORDO :
Coordenação de Curso / Área
C.P. - Coordenação Pedagógica
MEC - CEFET-MG '
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CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia
CAMPUS T IMOTEO - Av. Amazonas , 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG.
188
ANEXO V - Lay-out Proposto para os Laboratórios da Coordenação de Metalurgia.
Lay-out proposto para o Laboratório de Metalografia e Tratamentos Térmicos .
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Lay-out proposto para o Laboratório de Ensaios Mecânicos .
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
CONSELHO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
PARECER AO PROCESSO Nº 23062.001913/1 1-69
Projeto do Curso de Metalurqia - Campus VII - Timóteo - MG
Ass unto:
Interessados: Coordenação de Metalurgia - Campus VII - Timóteo - MG
Relato r:
Natal Junio Pires
Data:
14/07/20 11
1. Histórico
Trata-se da implantação do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio - EPTNM
em Metalurgia, na modalidade integrada, a partir de 2012, no Campus VII em Timóteo-MG. Tal curso já
é ofertado nas modalidades concomitância externa e subsequente na referida Unidade.
2. Análise do Mérito
O curso em proposição está em acordo com :
,. O programa de Expansão da Rede Federal de Educação, Ciêncié.. e Tecnologia, executado pelo
Ministério da Educação-MEC, por intermédio da Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica-SETEC;
;. o Plano de Desenvolvimento lnstituciona l-PDI do Centro Federal de Educação Tecnológica de
Minas Gerais-CEFET-MG;
,. as demandas sociais e o perfil industrial da Região do Vale do Aço em Minas Gerais;
,. a Legislação Federal dos Cursos de EPTNM e a Legislação interna institucional exaradas pelos
Órgãos Colegiados do CEFET-MG.
3. Voto do Relator
Diante do exposto, sou pela APROVAÇÃO do projeto analisado, ficando sua implantação vinculada ao:
1º - atendimento das necessidades de infraestrutura para implementação do curso ,
conforme mencionado no referido projeto;
2º - atendimento por parte dos Ministérios de Planejamento, Orçamento e Gestão, e da
Educação, quanto à alocação de vagas para a realização de concurso público, para
efetivação do corpo docente e de técnico-administrativos
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contratação de professores
substitutos e temporários, previstos no Pia o de Metas a ser acordado junto ao MEC.
Relator
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CEFET-MG
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
CONSELHO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
OF. CEPT Nº 24/2011
Belo Horizonte, 25 de Agosto de 2011.
Ao : Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
Prof. Flávio Antônio dos Santos
Senhor Presidente,
Encaminho a V. Sa. o presente processo, referente ao Projeto Pedagógico do
Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Metalurgia na Modalidade
Integrada, do Campus VI I -Timóteo, aprovado pela Resolução CEPT-12/11 , para que
seja incluído na pauta desse egrégio conselho.
Atenciosamente,
Prof. Eduardo Henrique Lacerda Coutinho
Presidente do Conselho de Educação Profissional e Tecnológica
•
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRlq DA EDUCAÇÃO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇAO TECNOLOGICA DE MINAS GERAIS
CONSELHO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
RESOLUÇÃO CEPT-12/11 , de 25 de Agosto de 2011 .
Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Educação Profissional
Técnica de Nível Médio em Metalurgia, na Modalidade Integrada, do
Campus VII - Timóteo.
O PRESIDENTE DO CONSELHO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS G ERAIS,
autarqu ia de regime especial vinculada ao Ministério da Educação, no uso das
atribuições legais e regimentais que lhe são conferidas , e, ainda, o que foi decidido na
7ª Reunião do Conselho de Educação Profissional e Tecnológica, realizada em 25 de
agosto de 2011 ,
RESOLVE :
Art. 1° - Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso de Educação Profissional Técnica de
Nível Médio em Metalurgia, na Modalidade Integrada, do Campus VII - Timóteo.
Art. 2° - Estabelecer que a implantação do projeto pedagógico do referido curso , para
a modalidade supracitada, se realize sob determinadas condições:
1 - O CEFET-MG por interm édio da Unidade de Timóteo, deverá prover uma
infraestrutura necessária para bom funcionamento do curso.
li - Que haja por parte dos Ministérios de Planejamento, Orçamento e Gestã o. e da
Educação, alocação de vagas para a realização de concurso público, para efetivação
do corpo docente e de técnico-administrativos ou contratação de professores
substitutos e temporários , previstos no Plano de Metas em negociação junto ao MEC.
Art. 3° - Encaminhar o projeto pedagógico do curso , a fim de ser homologado pelo
Consel ho de Ensino, Pesquisa e Extensão .
Art. 4° - Esta Resolução entra em vigor a parti r da data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
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Prof . Eduardo Henrique Lacerda Coutinho
Presidente do Conselho de Educação Profissional e Tec nológi ca

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