3a b@EFE -MG - CEPE - Cefet-MG
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136 ~ CEFET-MG CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Disciplina: QUIMICA Série: 2ª Carga Horária An !3a b@EFE -MG , Car a Horária Se anal: 02 h/a 1 - OBJETIVOS Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de: 1. Desenvolver a aprendizagem química favorecendo o desenvolvimen o o ampliando os horizontes culturais e autonomia no exercício da cidadania ; 2. Desenvolver habilidades e competências que possibilitem a capacitação do aluno para a aprendizagem permanente; 3. Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de uma forma diferente de pensar sobre o mundo e explicá-lo; 4. Construir o conhecimento científico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e suas implicações ambientais, sociais, políticas e econômicas; 5. Trabalhar o discurso e a linguagem científica em sala de aula; 6 . Ler e interpretar textos científicos. 7. Ler e interpretar textos diversos que sejam fundamentados no conhecimento químico ou sejam referentes à aplicação dos mesmos. 8. Refletir e argumentar. 9. Organizar, expressar e comunicar o pensamento. 1O. Utilizar o raciocínio lógico e crítico na identificação e soluções de problemas. 11 . Possibilitar o desenvolvimento da capacidade de formulação de hipóteses e argumentação; 12. Buscar organizar informações necessárias para equacionar um problema e propor 1 soluções. 13. Construir o conhecimento científico de forma dialógica entre realidade criada pela ciência e realidade da vida cotidiana; a linguagem científica e cotidiana; e entre as teorias científicas e fenôme nos; 14. Conhecer e compreender princípios, leis e conceitos fundamenta is da Quím ica; 15. Utilizar os conhecimentos na explicação de fenômenos naturais, de fatos da vida cotidiana e de fatos experimentais; 16. Compreender a química como ciência dinâmica e social mente constru ída. 17. Utilizar a linguagem própria da ciência química para explicar ou relatar observações ou fenômenos químicos. 18. Interpretar e generalizar os resultados de experimentos químicos; 19. Construir e interpretar gráficos e tabelas a partir de dados experimentais; 20. Inter-relacionar os conteúdos possibilitando o reconhecimento e compreensão, de forma integrada e significativa, as transformações químicas nos processos naturais e tecnológ icos; 21. Promover o desenvolvimento do pensamento e conhecimento científico contemplando os aspectos co nceituais que perm itam a compreensão dos objetos de investi a ão da uímica: constitui ão, riedades e transforma ões das CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 11 93 - Vale Verde - Timóteo - MG. 137 substâncias e materiais; 22. Abordar os conceitos científicos considerando a dialética entre os aspectos fenomenológicos, teóricos e representacionais; 23. Desenvolver a aprendizagem qu1m1ca numa perspectiva complementar com os outros componentes curriculares da área ; interdisciplinar e 24. Desenvolver competências que incluem as habilidades e atitudes de investi(P.·~~*---- compreensão de fenômenos químicos; 25. Desenvolver a aprendizagem química considerando a inter-relação entre a conceituai e contextua l; 26. Aplicar os fundamentos básicos de química na resolução de situações-probl 27. Utilizar adequadamente as unidades de medidas do sistema internacional. 28. Entender a relevância que tem a ciência qu ímica na melhoria da qualidade dltrim~-+:...:..::.::~_J 29. Compreender as questões ambientais - efeito estufa, ozônio troposférico e estratosférico, chuva ácida, entre outras e se posicionar criticamente diante desses fatos ; li - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1 - Cálculos Estequiométricos 1. 1. Cál culos estequiométricos relacionando a massa, quantidade de matéria, volume molar e número de Avogadro. 1. 2. Cál culos estequiométricos envolvendo excesso de reagentes e rendimentos das reações. Unidade 2 - SOLUÇÕES 2. 1- Conceito de soluções 2. 2- Classifi cação das soluções - sólida, líq uida e gasosa, saturada e insaturada, soluções eletro líticas e não-eletrolíticas 2. 3- Processo de dissolução - Interações soluto-solvente 2. 4- Solubilidade das substâncias - efeito da temperatura 2. 5- Curvas de solubilidade 2. 6- Concentração das soluções em g/I, em mol/I, ppm e percentuais. 2. 7- Di luição de soluções 2. 8- Mistura de soluções de mesmo soluto 2. 9- Propr-iedades coligativas das soluções - Aspectos qualitativos Unidade 3 - TERMOQUÍMICA 3. 3. 3. 3. 3. 12345- Calor e temperatura - conceito e difere nciação Calor de reação e varia ção de entalpia Energia nas reações Rea ções endotérmicas e exotérmica s - conceito e representação A obtenção de calores de reação por combina ção de reações químicas: A lei de Hess Unidade 4 - CONTROLE DAS REAÇÕES QUÍMICAS - CINÉTICA QUÍMICA 4. 1. Evidências de ocorrência de reações químicas 4.2. Teoria da s colisões moleculares 4.3. Energia de ativação e complexo ativado 4.4. Rapid ez da ocorrência de uma reação química: conce ito e análi se experimental 4.5. Fatores ue afetaram a ra idez de ocorrência das rea ões: tem eratura, CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO -: Av. Amazonas, 1193- Vale Verde - Timóteo - MG. 138 pressão, superfície de contato, catalisadores e inibidores 4.6. Lei da ação das massas Unidade 5 - ELETROQUÍMICA 5. 1. Conceito, identificação e representação dos processos de oxidação-redução (REDOX) 5. 2. Reação de oxi-redução - Equacionamento e balanceamento de equações 5. 3. Células eletroq uímicas - componentes e funcionamento 5. 4. Potencial de red ução: conceito e aplicação da série eletroq uímica 5. 5. Eletrólise - aspectos qualitativos e suas aplicações Unidade 6 - QUÍMICA APLICADA li Fotossíntese e Combustão 6. 1. Eletrólise 6. 2. Alimentos - Valor energético, Conservantes e outros aditivos, fertilizantes agrícolas, Reciclagem de alimentos 6. 3. Soluções no Cotidiano 6. 4. Geração de energia 6. 5. Manutenção da vida no corpo Ili - BIBLIOGRAFIA USBERCO E SALVADOR. Química. São Paulo: Saraiva. Vol.2. CARVALHO, Geraldo Camargo de; SOUZA, Celso Lopes de. Química de Olho no Mundo do Trabalho - Volume Único. São Pau lo: Scipione, 2003. FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química - Volume Único . 3. ed . São Pau lo: Moderna, 2001 . LEMBO, Antônio. Química Realidade e Contexto - Química Geral 1. 3 ed. São Pau lo: Ática , 2004. SARDELLA, Antônio; FALCONE, Marly. Química Série Brasil - Volume Único. 1. ed. São Paulo: Ática, 2004. PERUZZO, T. M; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Moderna, 1996. volume único. 1 ELABORADO POR: PROFESSORES DE QUÍM ICA DA FORMA ÃO GERAL APROVADO EM: I I DE ACORDO : Coordenador de Curso I Área ~ ica CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CEFET-MG DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TEC NOLÓGICA Disci pl ina: QUIMICA Série: 3ª 1 Carga Horária Anual: 80 hla Carga Horária Semanal: 02 hla 1- OBJETIVOS Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de: 1. Desenvolver a aprendizagem química favorecendo o desenvolvimento do indivíduo, ampliando os horizontes culturais e autonomia no exercício da cidadania ; 2. Desenvolver habilidades e competências que possibilitem a capacitação do alu no para a aprendizagem permanente; CEFET-MG- Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 139 3. Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de uma forma diferente de pensar sobre o mundo e explicá-lo; 4. Construir o conhecimento científico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e suas implicações ambientais , sociais, políticas e econômicas; 5. Trabalhar o discurso e a linguagem científica em sala de au la; 6. Ler e interpretar textos científicos. 7. Ler e interpretar textos diversos que sejam fundamentados no conhecime ou sejam referentes à aplicação dos mesmos. FI. Nº 8. Refletir e argumentar. ---1.;;..J...i..._ Rub. 9. Organizar, expressar e comunicar o pensamento. -r-F-T=-~:._ 1O. Utilizar o raciocínio lógico e crítico na identificação e soluções de problema 11. Possibilitar o desenvolvimento da capacidade de formulação de hJi::::'.poA:·t~e~s~e~s-:!!,+:..::,;:__J argumentação; 12. Buscar organizar informações necessárias para equacionar um problema e propor soluções. 13. Constru ir o conhecimento científico de forma dialógica entre realidade criada pela ciência e rea lidade da vida cotidiana; a linguagem científica e cotidiana; e entre as teorias científicas e fenômenos; 14. Conhecer e compreender princípios , leis e conceitos fundamentais da Química ; 15. Utilizar os conhecimentos na explicação de fenômenos naturais, de fatos da vida cotidiana e de fatos experimentais; 16. Compreender a química como ciência dinâmi ca e socialmente construída. 17. Utilizar a linguagem própria da ciência química para explicar ou relatar observações ou fenômenos químicos. 18. Interpretar e generalizar os resultados de experimentos químicos; 19. Construir e interpretar gráficos e tabelas a partir de dados experimentais; 20. Inter-relacionar os conteúdos possibilitando o reconhecimento e compreensão, de forma integrada e significativa, as transformações químicas nos processos naturais e 1 tecnológicos; 21. Promover o desenvolvimento do pensamento e conhecimento científico con templando os aspectos conceituais que permitam a compreensão dos objetos de investigação da química: constituição, propriedades e transformações .das substâncias e materiai s; 22. Abordar os conceitos científicos considerando a dialética entre os aspectos fenomenológicos, teóricos e representacionais ; 23. Desenvolver a aprendizagem qu1m1ca numa perspectiva complementar com os outros componentes curriculares da área; interdisciplinar e 24. Desenvolver competências que incluem as habilidades e atitudes de investigação e compreensão de fenômenos químicos; 25. Desenvolver a aprendizagem química considerando a inter-relação entre a estrutura conceituai e contextual ; 26. Aplicar os fundamentos básicos de química na resolução de situações-problema. 27. Utilizar adequadamente as unidades de medidas do sistema internacional. 28. Entender a relevância que tem a ciência química na melhoria da qualidade de vida . 29. Com reender as uestões ambientais - efeito estufa, ozônio tro osférico e CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 140 estratosférico, chuva ácida, entre outras e se posicionar criticamente diante desses fatos; li - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1 - EQUILÍBRIO QUÍMICO 1. 1. Reações química s reversíveis e irreversíveis - Conceito e representação 1. 2. Conceito de equilíbrio químico - caracterização e natureza dinâmica 1. 3. Constante de eq uilíbrio em fun ção das concentrações 1. 4. Constante de equilíbrio em função das pressões parciais 1. 5. Fatores que modificam o estado de equilíbrio de um sistema - O princípio da Lei de Chate lier MEC - CEFE T-MG Unidade 2 - EQUILÍBRIO IÔNICO 2. 1- Definição de Arhenius para ácidos e ba ses 12. 2- Força relativa de ácidos e bases em solução aquosa - Constant BAtJtP.Cidez ~ ' t.on basicidade 'PRO CO _Q 2. 3- Indicadores ácido-base 2. 4- Produto iônico da água 2. 5- Cá lculos de pH e pOH em soluções aq uosas de ácidos monopróticos e bases monoidroxílicas 2. 6- Solução tampão: aspectos qualitativos QUÍMICA ORGÂNICA Unidade 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA QUÍMICA ORGÂNICA 1. 1. Evolução do conceito de química orgânica - aspectos históricos 1. 2. Diferenciação entre compostos orgânicos e inorgânicos 1. 3. Va lência , estados de oxidação, e poss íveis ligações do carbono 1. 4. 1. 5. 1. 6. 1. 7. Teoria da hibrid ização do carbono Representação dos compostos orgânicos através de fórmu las qu ímicas Classifi cação das cadeia s ca rbôni cas Benzeno: estrutura e principais características Unidade 2 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS FUNÇÕES ORGÂNICAS 2.1. 2.2. 2.3. 2.4. Conceito de função orgânica Regras de nomenclatura IUPAC para cadeias normais de hidrocarbonetos Formação de radicais monovalentes Regras de nomenclatura usual e recomendada pela IUPAC para cadeias ramificadas de hidrocarbonetos 2.5. Grupos funcionais das principais funções orgâ nicas - hidrocarbônicas, halogenadas, oxigenadas e nitrogenadas Unidade 3 - PRINCIPAIS FUNÇÕES ORGÂNICAS • • • • HIDROCARBÔNICAS OX IGENADAS NITROGENADAS HALOGENADAS , CEFET-MG- Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 141 3. 1. Representação das moléculas orgânicas mais comuns: Fórmulas estruturais (de Lewis, de traços, condensadas e de linhas), tridimensionais e projeção de Fischer 3. 2. Nomenclatura dos compostos orgânicos com até 6 carbonos - usual e IUPAC 3. 3. Propriedades dos compostos orgânicos: ponto de fusão, ponto de ebulição, solubilidade -alterações causadas pelo aumento da cadeia e ramificações ; 3. 4. Aplicações Unidade 4 - ISOMERIA CONSTITUCIONAL E DIASTEREOISÔMEROS CIS/TRANS Unidade 5- REAÇÕES QUÍMICAS 5. 1. 5. 2. 5. 3. 5. 4. 5. 5. 5. 6. 5. 7. Representação das reações Adição (H 2 e X 2 ) em compostos alifáticos Combustão completa e incompleta Oxidação e el iminação em alcoóis Oxidação e redução em aldeídos e cetonas Esterificação e saponificação Polimerização Polietileno 5.7. 1. 5.7. 2. PVC 5.7. 3. Teflon Poliésteres 5.7. 4. 5. 7. 5. Poliamidas MEC-CEFET FI. Nº l.4~ Unidade 6 - QUÍMICA APLICADA Ili 6. 1. BIOMOLÉCULAS Glicídeos, Glicerídeos, Aminoácidos, Proteínas/Enzimas Ili - BIBLIOGRAFIA USBERCO E SALVADOR. Química. São Paulo: Saraiva. Vol.3. CARVALHO , Geraldo Camargo de; SOUZA, Celso Lopes de. Química de Olho no Mundo do Trabalho - Volume Único. São Paulo: Scipione, 2003. 1 FELTRE, Rica rdo. Fundamentos da Química - Volume Único. 3. ed. São Paulo: Moderna , 2001. I LEMBO, Antônio. Química Realidade e Contexto - Química Geral 3. 3 ed. São Paulo: Ática , 2004. SARDELLA, Antônio; FALCON E, Marly. Química Série Brasil - Volume Único. 1. ed. São 1 Paulo: Ática , 2004. PERUZZO, T. M; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Moderna, 1996. volume único. ELABORADO POR: PROFESSORES DE QUÍM ICA DA FORMA ÃO GERAL APROVADO EM: / / DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS T IMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. ica G 142 Área de Conhecimento: Ciências Humanas e Sociais e suas Tecnologias ~ CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS ERAIS Ff. Nº CEFET-MG DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓ ICA Disciplina: GEOGRAFIA Série: 1ª --;-;;-L.-.'--- Carga Horária Anual : Carga Horária Seman I - OBJETIVOS OBJETIVOS GERAIS: Contribuir para a formação geográfica do aluno no sentido de fornecer elementos para a interpretação do mundo/cotidiano , mostrando uma Geografia mais prática e próxima da realidade. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Levar ao aluno a contextualização de todo os eixos temáticos propostos para a referida série (Geografia física-ambiental e cartografia) de modo que os educandos possam criticar e formar opinião referente ao assunto estudado, tornando-se sujeito do processo de aprendizagem. HAB ILIDADES TRABALHADAS: Leitura, interpretação de textos , gráficos e tabelas. Diferencia ção de imagens de satélite, radar, charges além da compreensão da linguagem cartográfica. Capacidade de pesquisa em fontes diversas e produção de textos . Habilidade para relacionar idéias, fenômenos e tirar conclusões sobre os temas geográficos. Reflexões sobre as transformações do espaço geográfico assim como propostas para resolução de problemas urbano-ambientais que possam melhorar a qualidade de vida da população. Capacidade de trabalhar em grupo e fazer sínteses. li-CONTEÚDO PROGRÁMATICO UNIDADE 1- Introdução a Geografia 1.1 1.21.3- Síntese da evolução do pensamento geográfico. Aproximações: Geografia e cotidiano. A relação Homem-natureza e a produção do espaço. UNIDADE 2- Cartografia 2.1 -Evol ução da cartografia: da cartografia história as geotecnologias. 2.2-Elementos do Mapa (título, escala , legenda e orientação). 2.3-Fuso horário. 2.4-Representação e interpretação de documentos cartog ráficos. 2.5- Informações gráficas em Geografia: produção e interpretação UNIDADE 3- Geografia fís ica 3.1-Geologia (Estrutura geológica brasileira , deriva continental e tectônica de placas) 3.2-Geomorfologia (agentes exógenos e formas de relevo). 3.3-Solos (processo de formação, conservação, degradação e problemas ambientais) 3.4-Clima.(Elementos climáticos, fatores climáticos, tipos de chuva, tipos climáticos do Brasil e do mundo, fenômenos climáticos e mudanças climáticas) 3.5-Biogeog rafia (fatores atuantes na form ação vegetal, tipos de vegetação , domínios morfoclimáticos brasileiros, desmatamento e a questão da sustentabilidade). 3.6-Recursos hídricos (bacia s brasileiras, características dos rios, aproveitamento e problemas ambientais) UNIDADE 4- Os sistemas de engenharia e a estruturação do espaço geográfico. CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 143 4.1- A produção energética mundial. 4.2- As fontes de energia e a política energética brasileira. 4.3- A infra-estrutura de transporte no Brasi l e no mundo. 4.4- As redes de comunicação, fluxo de informações e seus impactos. Ili - BIBLIOGRAFIA SENE, Eustáquio de. Geografia Geral e do Brasil:espaço geográfico e globalização. São Pa ulo:Scipione, 2007. (Ensino Médio) ELABORADO POR: Prof . Agmar Bento Prof. Andressa Faria Prof.Arley Haley Prof. Clayton Costa Prof. Flávia Machado Prof. Matusalém Duarte Prf. Nádia Mello Prof. Romerito da Silva Prof. Rosália Sanábio Prof. Vandeir Matias APROVADO EM: / / DE ACORDO: Coordenador de Curso /Área ~ Fl. Nº Rub. l 4Ç ~ -~. p~ C.P. - Coordenação Pedagógica CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CEFET-MG DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Disciplina: GEOGRAFIA Série: 2ª 1- MEC - CEFET-MG Carga Horária Anual: 80 h/a Horária Semanal: 02 h/a 1 Carga OBJETIVOS OBJETIVOS GERAIS: Contribuir para a formação geográfica do aluno no sentido de 1 1fornecer elementos para a interpretação do mundo/cotidiano, mostrando uma Geografia mais prática e próxima da realidade. 1 . OBJ ETIVOS ESPECIFICOS: Leva r ao aluno a contextualização dos eixos temáticos propostos para a referida série de modo que os educandos possam criticar e formar opinião 1 1 referente ao assunto estudado, tornando-se sujeito do processo de aprendizagem. 1 HABILI DADES TRABALHADAS: Leitura, interpretação de textos, gráficos e tabelas. Diferenciação de imagens de satélite, charges além da compreensão da linguagem cartográfica. Capacidade de pesquisa em fontes diversas e produção de textos. Habilidade pa ra relacionar idéias, fenômeno s e tirar conclusões sobre os temas geográficos. Reflexões sobre as transformações do espaço geográfico assim como propostas para resolução de problemas urbano-ambientais que possam melhorar a qualidade de vida da população. Capacidade de trabalhar em grupo e fazer sínteses. EMENTA: Geografia urbana e da população, entre o global e o local: capitalismo , espaço geográfico e globa lização; Geografia econômica do Brasil e geopolítica das relações de poder. li - CONTEÚDO PROGRÁMA TICO CEFET-MG - Coordenação de Metalur ia CAMPUS TIMOTEO - Av Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 144 UNIDADE 1- Geografia urbana e da população 1.1-Bases e conceitos em geografia da população. (População, nação, crescimento populacional, índices ). 1.2-Dinâmica demografia brasileira. (estrutura da população e transição demográfica). 1.3-Migrações no Brasil e no mundo. (fluxos migratórios). 1.4- Setores econômicos e mercado de trabalho. 1.5-Bases e conceitos em geografia urbana. (urbanização , cidade global, megalópole, megacidade, desigualdades, rede e hierarquia urbanas, cidades e municípios.) 1.6-Urbanização brasileira. (metrópoles, plano diretor, estatuto da cidade, vio.r,~~~--4---- urbana, MEC - CEF T-MG trabalho infantil , etc.). Fl. Nº 14 UNIDADE 2- Entre o global e o local: Capitalismo, espaço geográfico e globaliz cjio ttub. :--~~~- 2.1-Evolução do capitalismo e suas variações. PR 2.2-Desenvolvimento e subdesenvolvimento. (o rigens e mudanças na DIT). ----..:~~~_J 2.3-Comércio internacional: Blocos econômicos. 2.4- A organização do espaço industrial. UNIDADE 3- Geografia econômica do Brasil 3.1-Desenvolvimento da Industrialização brasileira. (processo de industrialização, fatores locacionais, tipos de indústrias, etc.). 3.2 Comércio e economia contemporânea brasileira. (privatizações, plano real e econom ia recente.). 3.3-0rganização do espaço agrário. (sistema produtivo, revolução verde , tipos de agricu ltura, organização do trabalho, reforma agrária e biotecnloogia). UNIDADE 4- Geopolítica das relações de poder 4.1-Relações internacionais Pós-1945. (ordenamento territorial pós- 45) 4.2-Conflitos e separatismos no mundo. 4. 3- Seminário de atualidades geográfica s (temas diversos). Ili - BIBLIOGRAFIA SENE, Eustáquio de. Geografia Geral e do Brasil:espaço geográfico e globalização. São Paulo:Scipione, 2007. (Ensino Médio). ELABORADO POR: Prof. Agmar Bento Prof. Andressa Faria Prof .Arley Haley Prof. Clayton Costa Prof. Flávia Machado Prof. Matusalém Duarte Prf. Nádia Mello Prof. Romerito da Silva Prof. Rosália Sanábio Prof. Vandeir Matias APROVADO EM: / / DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. ica 145 ~ CEFET-MG CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Disciplina: HISTORIA Série: 1ª Carga Horária Anual : 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a 1 1- OBJETIVOS GERAIS: O desenvolvimento das atividades de Ensino de História têm como objetivos gerais que o aluno possa: a) Reconhcer-se como sujeito da História; b) Refletir de maneira crítica e consciente sobre a (re)construção da História; c) Conceber o conhecimento histórico como processo de permanências e rupturas, bem como os métodos utilizados para sua construção; d) Compreender que a História se constitui num saber produzido e organizado por pessoas, de acordo com pontos de vista interpretativos e relações sociais e de poder, nas quais estas pessoas estão envolvidas; e) Identificar, distinguir e interpretar fenômenos históricos; f) Operar com conceitos básicos do saber histórico, entendendo que o historiador parte de questões do tempo presente para construir o passado; g) Reconhecer que o processo histórico é elemento fundamental para a compreensão da realidade contemporânea; h) Entender que o passado pode ser construído através de fontes variadas, que vão além dos documentos oficiais. li - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1- AS BASES DA MODERNIDADE i 1 - Crise do Feudalismo MEC - CEFET-MG 2 - Absolutismo Monárquico 2.1 - Formação do Estado Moderno FI. N•_ 2. 2 - Principais Teóricos 2.3 - A Monarquia Absoluta Rub. 3 - Mercantilismo 3.1 - Princípios e tipos de políticas mercantilistas 3.2 - Mercanti lismo e Sistema Colonial 4 - Renascimento 4.1 - Humanismo 4.2 - Ca racterísticas Gerais: estética e matemática 5 - Reforma Protestante 5. 1 - Origens e Motivações 5.2 - O Início da Reforma: Lutero 5.3 - Expansão da Reforma: Calvino 5.4 - Reforma Anglicana 5.5 - A Contra-Reforma Católica 6 - Expan são Marítimo Comercial 6.1 - Formação de Portuga l 6.2 - Pioneirismo Português: técnicas de navegação 6.2.1 - O Império Português: África , Ásia e América 6.3 - Expansão Espanhola I 14-::i - s\J__ ·~~l i 1 6.4 - Ingleses e Franceses 6.5 - Comércio negreiro e diáspora africana UNIDADE li - AMÉRICA COLONIAL CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TI MOTEO - Av. Amazonas, 11 93 - Vale Verde - Timóteo - MG. 146 1 - América de Colonização Espan hola 2 - América de Colonização Inglesa e Francesa 3 - América de Colonização Portuguesa: o Brasil 3.1 - Introdução: a comunidade primitiva e o período pré-colonizador. 3.2 - Bases econômicas , sociais e políticas da colonização. 3.2.1 - O Pacto Colonial. 3.2.2 - A Administração Colonial 3.2.3 - A Agro-man ufatu ra do açúcar e os trabalhadores 3.2.4 - O escravismo 3.2.5 - A presença holandesa no Brasi l. 3.2.6 -Atividades complementares e expansão territorial dos séc. XVI 1 e XVIII. 3.2. 7 - A sociedade mineradora e os trabalhadores 3.2.8 - A mineração e as reações ao domínio metropolitano no séc. XVIII. 3.2.9 - A Igreja no Brasil e a cultura literária colonizadora 3.2.1 O - Sociedade colonial: diversidades e dominação social UNIDADE Ili - CONSOLIDAÇÃO DA ORDEM BURGUESA NA EUROPA 1 - Revolução Científica 2 - O Iluminismo 2.2 - A Fi losofia e as Críticas Iluministas 2.3 - Pensadores da Ilustração: Locke, Voltaire, Montesquieu, Rousseau 2.4 - O Despotismo Esclarecido 3 - Transformações Políticas e Econômicas 3.1 - Revolução Inglesa j MEC - CEFET-MG 3.2 - A Revolução Industrial 3.3 - As Pré-condições da Revolução Industrial FI. Nº 3.4 - O Capitalismo Industrial e Liberal ~ l Rub. Ili - BIBLIOGRAFIA PR 42 - OCOLO IV - EQUIPE ELABORADORA: Professores de História do CEFET·~-1vVl'G1l:l--~~.::.....J APROVADO EM: / / DE ACORDO: Coo rdenador de Curso / Área ~ 1 CEFET-MG ~scipli na : C.P. - Coordenação Pedagógica CENTRO FEDERAL DE E DUC~ÇÃO TECNOLÓGICA DE MIN~S GERAIS . DIRETORIA DE EDUCAÇAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA HI STORIA Série: 2ª Carga Horária Anual: 80 h/a !Carga Horária Semanal: 02 h/a 1- OBJETIVOS GERAIS : O desenvolvimento das atividades de Ensino de História têm como obj etivos gerais que o aluno possa : a) Reconhcer-se como sujeito da História; b) Refletir de maneira crítica e consciente sobre a (re)construção da História; c) Conceber o conhecimento histórico como processo de permanências e rupturas, bem como os métodos uti lizados para sua construção; d) Compreender que a História se constitui num saber produzido e organizado por pessoas , de acordo com pontos de vista interpretativos e relações sociais e de CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEQ - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 147 poder, nas quais estas pessoas estão envolvidas; e) Identificar, distinguir e interpretar fenômenos históricos; f) Operar com conceitos básicos do saber histórico, entendendo que o historiador pa rte de questões do tempo presente para construir o passado; g) Reconhecer que o processo histórico é elemento fundamental para a compreensão da realidade contemporânea; h) Entender que o passado pode ser construído através de fontes variadas, que vão além dos documentos oficiais. li - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 111 - CONSOLIDAÇÃO DA ORDEM BURGUESA NA EURO I ~~EC _ CEFET-MG 4 - Revoluções Burguesas 4. 1 - A Revolução Americana 4.2 -A Revolução Francesa 4.3 - A Era Napoleônica 4.4 - Restauração e Revolução 4.4.1 - Congresso de Viena e Santa Aliança 4.4.2 - Revoluções de 1820 e 1830 FI. Nº j ~ 9 Rub. %.___.._ PR~ IV - CRISE DO ANTIGO SISTEMA COLONIAL 1 - A Crise do Antigo Sistema Colonial 2 - Independência da América Espanhola 2.1 O Haiti e suas repercussões 3 - O Processo de Independência Brasileiro 3.1 - A Crise Colonial e as conspi rações do final do séc. XVIII e início do XIX 3.2 - O Período Joanino - organização interna e política externa 3.2. 1 - A transferência da Corte Portuguesa para o Brasi l 3.2.2 - Transformações Econômicas e Administrativas e Culturais 3.3 - A Independência 3.3.1 - Revolução Libera l do Porto e as Cortes Constituintes Portuguesas 3.3. 2 - A Emancipação Política 3.3.2 - Uma monarquia na América Republicana UNIDADE V -O CAPITALISMO NO SÉCULO XIX E SUAS CONTESTAÇÕES 1 - Liberalismo Econômico e os Economistas dos Sécs. XVIII e XIX 2 - Socialismo 2.1 - Socialismo Utópico 2.2 - Socialismo Científico 2.3 - Política Social da Igreja Católica 2.4 - Anarquismo 2 - Movimento Operário Europeu 3 - Europa no século XIX: o triunfo burguês 3.1 - A "Primavera dos Povos" 3.2 - As Unificações da Itália e Alemanha UNIDADE VI -AMÉ RICA NO SÉCULO XIX 1 - Os Estados Unidos 1.1 - Marcha para o Oeste: a conquista do território 1.2 - Guerra de Secessão 1.3 - lm erialismo Norte-America no na América Lati na ~~~~~~~~~~~~ CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TI MOTE O - Av. Amazonas. 11 93 - V!Jle Verde - Timóteo - MG. 148 2 - América Latina no século XIX 2.1 - Economia e Sociedade 2.1 - Política Latino-Americana UNIDADE VII - O IMPÉRIO DO BRASIL 1 - Primeiro Reinado e a formação do Estado 1.1- Constituição de 1824: estrutura, representatividade e disputas políticas 1.2 - Confederação do Equador 1.3 - Crise Econômico-Financeira 1.4 - Guerra da Cisplatina 1.5 - A Crise Su cessória Portuguesa 1.6 - A Abdicação de Pedro 1 2 - Período Regencial: Centraliza ção versus Descentralização 2. 1 - O Avanço Liberal 2. 1.1 - A Criação da Guarda Nacional 2.1.2 - O código de processo Criminal e o Ato Adicional 2.2 - As Revoltas do Período Regencial 2.2. 1 - A revolta dos Malês 2.3 - O Regresso Conservador MEC - CEFET-MC: 2.4 - O golpe da Maioridade FI. Nº 3 - Segundo Reinado 3. 1 - Política Interna 3 1.1 - As Revoltas Liberais Rub. 3.1.2 - Parlamentarismo no Brasil 3.1.3 - Quadro Político Partidário Jso ~'- p~ 3.2 - Economia 3.2.1 - Estrutura econômica: aristocracia rural e dependência externa 3.2.2 - A Cultura do Café 3.2.3 - Industrialização e Urbanização 3.3 - Política Externa 3.3.1 - O Brasil e os Países Platines 3.3.2 - A Guerra do Paraguai 3.4 - Estado escravista e capitalismo internacional 3.5.1 - O fim do Tráfico Negreiro e a Lei de Terras 3.5.2 - A questão migratória 3.5.3 - Movimentos abolicionistas 3.5.4 - Sociedade e Cultura 4 - O Movimento Republicano 5 - Crise e Queda da Monarquia UNIDADE VIII - HEGEMONI A EUROPÉIA: DO AUGE À CRISE 1 - Os Progressos Técnicos e as Transformações Sócio-Culturais 2 - A Expansão Imperialista e Colonialista 2.1 - A Expansão Européia na Ásia Oriental 2.2 - A Partilha da África e os movimentos de resistência 3 - A Primeira Guerra Mundial 3.1 - Hegemonia Européia em 19 14 3.2 - Os Choques Internaciona is e os Sistemas de Alianças 3.3 - A Guerra 3.4 - Os Tratados de Paz Ili - BIBLIOGRAFIA CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMÓTEO - Av. Amazonas. 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 149 IV - EQUIPE ELABORADORA: Professores de História do CEFET-MG APROVADO EM: / / DE ACORDO: Coordenador de Curso /Área C.P. - Coordenação Pedaqóqica ~ CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CEFET-MG DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Disciplina: HISTORIA Série: 3ª Carga Horária Anual : 80 h/a Car a Horária Se_...,...,.__....,.....+--.., 1- OBJETIVOS GERAIS: O desenvolvimento das atividades de Ensino de História têm como objetivos g aluno possa: a) Reconhcer-se como sujeito da História; b) Refletir de maneira crítica e consciente sobre a (re)construção da Hi '---~~--r-~-- c) Conceber o conhecimento histórico como processo de permanências e rupturas , bem como os métodos utilizados para sua construção; d) Compreender que a História se constitui num saber produzido e organizado por pessoas, de acordo com pontos de vista interpretativos e relações sociais e de poder, nas quais estas pessoas estão envolvidas; e) Identificar, distinguir e interpretar fenômenos históricos; f) Operar com conceitos básicos do saber histórico , entendendo que o historiador parte de questões do tempo presente para construir o passado; g) Reconhecer que o processo histórico é elemento fundamental para a compreensão da realidade contemporânea; h) Entender que o passado pode ser construído através de fontes variadas, que vão além dos documentos oficiais. I" - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 UNIDADE IX: A REPÚBLICA OLIGÁRQUICA BRASILEIRA 1 - Organização e consolidação 1.1 - República Militar 1.2 - República Oligárquica: o liberalismo excludente 1.2.1 - Política dos Governadores 1.2.2 - Coronelismo 1.2.3 - Política do Café com Leite 1.3 - Branqueamento e imigração 2 - Estrutura econômica: agro-exportação e industrialização 2.1 - Urbanização e exclusão social 3 - Movimentos socia is 3. 1 - Rebeliões: Canudos, Contestado, Cangaço; Revoltas da Vacina e da Chibata 3.2 - Movimento Operário 3.3- Tenentismo 4 - Modernismo 4.1 - A questão da identidade nacional 4.2 - Semana de Arte Moderna 1922 CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 150 5 - A Revolução de 1930 UNIDADE X - CRISE DA ORDEM LIBERAL 1-A Revolução Socialista Russa (1917) 1.2 - A Rússia Pré-Revolucionária 1.3 - Do "Ensaio Geral" à Tomada do Poder pelos Sovietes MEC _ CEFEl 1.4. - Da Rússia à URSS: crise , estabilização, planificação e col :itivização -MG 2 - 1929: A Crise do Estado Liberal FI. Nº l S ctl 2.1 - Causas, repercussões e soluções 1 3 - A Ascensão dos Fascismos 3.1 - Conceitos e história Rub. Ç~~_:}... 3.2 - Fascismo na Itália PkofocoLo 3.3 - Nazismo na Alemanha 3.4 - Guerra Civil Espanhola 4 - A Era Vargas (1930-1945) 4.1 - Estrutura Econômica, social e política das três fases da Era Vargas 4.2 - O Governo Provisório 4.2.1 - Revolução Constitucionalista 4.2.2 - Constituição de 1934 4.3 - O Governo Constitucional 4.3.1 - Integralismo, Aliança Liberal , Intentona Comunista 4.3.2 - Golpe de 1937 4.4 - O Estado Novo 4.4.1 - Constituição de 1937 4.4.2 - Trabalhismo 4.4.3 - Controle e Repressão 4.4.4 - Política Econôm ica 4.5 - A Queda do Estado Novo e a Redemocratização do País UNIDADE XI: A SEGUNDA GRANDE GUERRA E O NOVO JOGO DE FORÇAS INTERNACIONAIS 1 - A Segunda Guerra Mundial 1.1 - Políticas de Agressão e apaziguamento 1.2 - Pacto Nazi-Soviético 1.3 - A Guerra 1.4 - Decisões Diplomáticas 2 - Da Guerra Fria à Coexistência Pacífica 2.1- Reordenamento das forças internacionais 2.2- A Divisão do mundo em dois blocos e suas conseqüências 2.3- As negociações da Coexistência Pacífica: ca usas e resultados 3 - A Descolonização Africa na 4 - A Descoloniza ção da Ásia UNIDADE XII: O BRASIL CONTEMPORÂNEO 1 - Período Populista 1.1- A Modernização econômica e suas dificuldades 1.2- As Forças Sociais e Políticas: internas e externas 1.3- A Construção do Populismo: contradições e conflitos 1.4 - Sociedade e Cultura 2- O Golpe Militar de 1964: as forças políticas e econômicas em jogo 3 - Ditadura Militar 3.1- O Reordenamento do país: economia, política e sociedade 3.1.1- Constituição de 1967 CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas. 11 93 - Vale Verde - Timó teo - MG. 15 1 3.1.2 ·-Crise Política e o Al-5 3.1.3 - A Presença do Capital Estrangeiro no País MEC 3.1.4 - O "Milag re Econômico" 3.2- Os Movimentos Políticos e Culturais de Contestação 3.3- O Fim do Regime Militar 4 - A Nova República 4.1- A Transição Política 4.1.1 - A Anistia Política e o Movimento das "Diretas-Já" PR 4.2- Eleições de 1984: Tancredo Neves e José Sarney 4.2. 1- Estrutura econômica, social e política 4.3- A Constituição de 1988 4.4- O Governo Collor 4.4.1- Estrutura econômica, social e política 4.4.2- O "impeachment" e o fim do governo 4.5- O Governo Itamar 4.5. 1- O Plano Real 4.6- O Governo Fernando Henrique Cardoso 4.6.1 - Estrutura econômica, socia l e política 4.6.2- O Plano Real : realizações, impa cto e conseqüências 4.6.3- As negociações com FMI e suas conseqüências UNIDADE XIII : O MUNDO CONTEMPORÂNEO: OS CONFLITOS ATUAIS 1 - A América Latina no Século XX 2 - O Oriente Médio e o Mundo Árabe 3 - Desagregação do Bloco Soviético 4 - A Formação dos Blocos Econômicos 5 - A Expansão do Islamismo 6 -África: desafios contemporâneos Ili - BIBLIOGRAFIA IV - EQ UIPE ELABORADORA: Professores de História do CEFET-MG APROVADO EM: / / DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área ~ CEFET-MG CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Disciplina: FILOSOFIA Série: 1ª Carga Horária Anual: 80 h/a 1Carga Horária Semanal: 02 h/a 1- OBJETIVOS A disciplina busca a formação da individualid ade em seus aspectos mais relevantes, vale dizer: do domínio conceituai para pensar a realidade circundante ; da formação moral para agir adequadamente; da consciência para enfrentar e disposição para atuar num mercado de trabalho em pere ne mudança. li - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Mito, logos e lógica 1 - O mito na Antiguidade 2 - O nascimento da filosofia e sua ca racterização 3 - Introdução à Lógica CEFET-MG - Coordena - o de Metalur ia CAMPUS TIM TEO - Av. Amazonas. 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 152 li - Teoria do Conhecimento e Filosofia da Ciência 1 - Empirismo, Racionalismo e Ceticismo. Bacon, Descartes e Hume 2 - Galileu e o método científico Ili - Ética: G 1 - Aristóteles 2- Epicuro 3 - Bicética Rub . _~=~~ IV - Política e sociabilidade PR 1 - Maquiavel 2 - Marx Ili - BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica CHAUI, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática , 2007. "Série novo ensino médio" - volume único. _ _ _ _ _ _ _ . Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. _ _ _ _ __ _ . Introdução à História da Filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. Vai. 1 - Dos pré-socráticos a Aristóteles. MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009, 6ª Ed. Bibliografia Suplementar CHÂTELET, François. Uma Historia da Razão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. HUME, David. 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DE ACORDO: Coordenador de Curso /Área ~ CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CEFET-MG DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Disciplina: SOCIOLOGIA Série : 3ª - INTEGRADO DIURNO Carga Horária Anual : 80 h/a Carga Horária Semanal : 02 h/a 1 1- OBJETIVOS O desenvolvimento das atividades de Ensino de sociologia tem como objetivos gerais conduzir o aluno a: 1- Conhecer e conceituar os componentes básicos da Sociologia como ciência e identificar seus ca racteres distintivos no contexto das demais ciências . 2- Conhecer, teórica e concretamente, a sociedade como um fenômeno social globa l e identificar suas partes estruturais. 3- Ana lisa r, interpretar e criticar os fenômenos de organização, de desorganização e de mudanças sociais. 4- Entender a vida social do homem, a interação social, principalmente através do trabalho , o funcionamento dos grupos sociais. 5- Compreende r a sociedade brasileira, sua gênese e transformação como um processo aberto, ainda que historicamente condicionado e os múltiplos fatores que nela intervém, como produtos das contradições que alimentam a ação humana. 6- Compreender a si mesmo como protagonista de processos sociais que orientam a dinâmica do conflito dos interesses dos diferentes grupos sociais. 7- Compreender o papel histórico das instituições de poder e dominação associandoas às práticas das diferentes classes , estamentos, grupos e sujeitos sociais. 8- Enten.der os princípios éticos e culturais que devem regular a convivência em 1 sociedade , os direitos e deveres da cidadania, a justiça e a distribuição dos benefícios econômicos no sentido de uma interpretação crítica do processo 1 civilizatório e da realização da liberdade e igualdade humana. 1 9- Traduzir os conhecimentos sobre as injustiças sociais em condutas de indagação, 1 por meio da análise , da problematização e da postura política engajada. li - CONTEÚDO PROGRÁMATICO 1. Introdu ção ao Estudo da Sociedade 1.1 Definição de Sociolog ia; 1.2 Objeto de estudo da Sociologia; 1.3 Contexto histórico de aparecimento da Sociologia; 1.4 A Sociologia como ciência comprometida. 2. Indústria Cultural 2.1 Conceito de Indústria Cultural; 2.2 Adorno, Horkheimer: a Escola de Frankfurt e a Indústria Cultural; CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPU S TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 154 2.3 Propaganda e manipulação; 2.4 A televisão no Brasil e a Indústria Cultural; 2.5 Padrões de manipulação; 2.6 Objetividade e Subjetividade. Fl. Nº 3. Neoliberalismo 3.1. A crise do liberalismo na década de 1920. 3.2. A ascensão do Welfare State Keynesiano. 3.3. A década de 1970 e a crise do capitalismo: a ascensão da teoria neoliberal. 3.4. O contexto internacional de implementação do neoliberalismo. 3.5. Collor e o primeiro experimento neoliberal no Brasil. 3.6. Itamar Franco, FHC e o Plano Real : o desmonte do Estado brasileiro. 3.7. Os desafios da esquerda no contexto neoliberal. 3.8. As contradições do governo Lula . 3.9. Pós-neoliberalismo e a crise econômica . 4. Juventude 4 .1 A juventude dos anos 60 no Brasil e o engajamento político. 4.2 A juventude dos anos 70 no Brasil e os reflexos do movimento de contracultura . 4.3 A juventude dos anos 80 no Bra sil: crise econômica e rock nacional. 4.4 A juventude dos anos 90 no Brasil: os caras-pintadas, o pop brasileiro e a apatia política . 4 .5 A juventude dos anos 2000. Ili BIBLIOGRAFIA ANDERSON , P. O fim da história: de Hegel à Fukuyama. Rio de Janeiro, Zahar, 1992. _ _ _. Balanço do neoliberalismo. ln: GENTILLI, P & SADER, E. Pós-neoliberalismo - as políticas sociais e o estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. _ _ _. Considerações sobre o marxismo ocidental: nas trilhas do materialismo histórico . São Paulo: Boimtempo, 2004. APPLE, Michel. A ideologia dos currículos. São Paulo: Brasiliense, 1986. ARRIGHI , G. A ilusão do desenvolvimento. 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Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988. WAISELFISZ, Júlio. (cood.). Juventude, violência e cidadania: os jovens de Brasília. São Paulo: Cortez, 1998. ~--... CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TI MOTE O - Av. Amazonas , 1193 - _vale Verde - Timóteo - MG. 157 ZANETI, Hermes. Juventude e revolução: uma investigação sobre a atitude revolucionária juvenil no Brasil. Brasília : Edunb, 2001. ELABORADO POR: Departamento de Ciências Humanas e Sociais APROVADO EM: I I DE ACORDO: Coordenador de Curso I Área C.P. - Coordenação Pedagógica MEC - CEFET-MG FI. Nº_ Rub. J.S3 L e:/~ PROTOCOLO CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG 158 ANEXO IV - Programas das Disciplinas de Formação Específica nas Modalidades Integrado. ~ CEFET·MG CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Disciplina: CIENCIA DOS MATERIAIS Série: 1ª Diurno e Noturno 1 - Objetivos: Carga Horária Anual : 80 h/a Car a Horária Semanal : ~"'h1'~---+------... Ao concluir este módulo o aluno deverá: • Reconhecer a importância da indústria de materiais no cenário nacional; • Conhecer os principais materiais e suas características; • Conhecer os tipos de ligação entre os materiais assim como as formas estes se organizam; • Conhecer aspectos microestruturais dos materiais • Compreender os diagramas de fase assim como sua importância no processo produtivo; • Compreender as relações entre o processo produtivo, a estrutu ra dos materiais e suas propriedades; • Conhecer aspectos econômicos e ambientais envolvidos na ciência e tecnologia dos materiais; li - Conteúdos Programáticos Unidade 1 - l Introdução 1.1. Perspectiva Histórica 1.2. Ciência e Tecnologia dos Materiais 1 .3. Classificação dos materiais 1.4. O cu rso de metalurgia e materiais no CEFET MG 1.5. Usinas Siderúrgicas Integradas 1.6. Fluxo de produção - Estudo de Caso 1 I Unidade 2 - Estrutura Atômica e Ligação lnteratômica 2.1. Conceitos Fundamentais 2.2. Elétrons nos átomos 2.3. Tabela Periódica 2.4. Forças e Energias de Ligação 2.5. Tipos de ligações químicas Unidade 3 - Estrutura Cristalina 3.1. Conceitos Fundamentais 3.2. Células Unitárias 3.3. Estruturas Cristalinas dos Metais e das Cerâm icas 3.4. Cálculos de Densidade 3.5. Polimorfismo e alotropia 3.6. Materiais monocristalinos e policristalinos CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TI MOTE O - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 159 3. 7. Anisotropia 3.8. Sólidos Não-Cristalinos Unidade 4 4.1. 4.2. 4.3. 4.4. Propriedades Mecânicas Comportamento Tensão-Deformação Comportamento Mecânico dos Metais Comportamento Mecânico das Cerâmicas Comportamento mecânico dos polímeros MEC - CEF !:T-MG J FI. Nº l Rub. sb1hl."- <::::: --~-- Unidade 5 - Diagramas de Fase 5.1. Definições e Conceitos Básicos 5.2. Diagramas de Fase em Condições de Equilibrio 5.3. O Sistema Ferro-Carbono Unidade 6- 6.1. 6 .2. 6.3. 6.4. 6.5. 6.6. '\.7 PROTOC1 DLO Tipos de Materiais Materiais Metálicos Materiais Poliméricos Materiais Cerâmicos Compósitos Semicondutores Materiais Naturais Unidade 7 - Princípio da seleção de materiais 7.1. Escolha do material 7.2. Escolha do processo de fabricação 7.3. Aspectos Econômicos e Ambiental Ili - Bibliografia CALLISTER JR., W. D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais, Rio de Janeiro:LTC , 2006 . 2ª ed. VAN VLACK. L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais, 7a ed., 1988. j MOFFATI, W. G., PEARSALL, G. W. & WULFF, J. Ciência dos Materiais: Estrutura, Rio de Janeiro: LTC, 1972, Vol. 1 SMITH, W. F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. Tradução e revisão técnica de Maria Emilia Rosa Lisboa : McGraw-Hill, 1998, 3ª ed ASKELAND, S. l. The science and engineering of materiais. adaptação de Frank Haddl eton. Phil Green e Howard Robertson. Londres: Chapman & Hall , 1996, 3ª ed IV - Elaborado por: Carlos Frederico Campos de Assis Felipe Ventura Oliveira Valmir Dias Luiz Wellington Lopes APROVADO EM: _ _ / _ _ / _ _ DE ACORDO: CEFET·MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 160 Coordena ão de Curso I Área ~ ica CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 1 CEFET-MG DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICJ MEC · CEFET-MG Disciplina: SIDERURGIA 1 Série: 1ª Diurno e Noturno 1- Objetivos: Carga Horária Anual: 160 tfà. Nº .J s;:J,. Horária Semanal : O h/a (W, 1 Carga Rub. Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de: P~OCOLO • Compreender os principais processos de lavra e beneficiamento mineral. • Apresentar tanto os fundamentos científicos como os processos tecnológicos de redução dos minérios de ferro , obtendo-se como produto: o ferro gusa e o ferro esponja e como subprodutos, gás de topo , escórias e pós. • Mostrar os contextos mundial e brasilei ro do mercado dos produtos siderúrgicos. • Identificar os principais processos pré-extrativos aplicados aos minérios previamente à extração de seu metal. • Identificar os principais componentes de uma COQUERIA, SINTERI ZAÇÂO, PELOTIZAÇÂO e um ALTO-FORNO e reatores que usam reações de redução direta. • Analisar os aspectos termodinâmicos e cinéticos das reações metalúrgicas envolvidas nesses processos. • Interpretar as principais variáveis de uma instalação siderúrgica na fase de extração do metal a partir de seu minério. • Valorizar o conhecimento como instrumento de tra nsformação social. li - Conteúdos Programáticos j Unidade 01 - Tratamento de minérios 11.1 Mineralogia 1.2 Lavra 1.3 Cominuição 1.4 Peneiramento 1.5 Espessamento 1.6 Filtragem 1.7 Separação Magnética Unidade 02 - Siderurgia 2.1 Conceitos e definição 2.2 Processos pré-extrativos 2.3 Secagem 2.4 Desid ratação 2. 5 Calcinação 2.6 Tostação/Ustulação CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. lc{) -'" 1 161 Unidade 3 - Processo de coqueria Conceitos e definição sobre coqueria e coque Aplicação do coque metalúrgico Carvão mineral e carvão coqueificáveis • Carvão mineral de origem nacional 3.5 Características químicas e físicas analisadas nos carvões coqueificáveis 3.6 Fases de coqueificação 3. 7 Produtos obtidos a partir da destilação do carvão mineral 3.8 Transformação do carvão durante a coqueificação 3.9 Preparação do carvão - estocagem, cominuição e blendagem 3.1 O Características da mistura de carvão 3.11 Fluxograma de uma coqueria 3. 12 Operação de retorta 3.13 Extinção do coque e as vantagens e desvantagens entre a extinção a úmid1 3.14 Tratamento do coque 3.15 Características químicas e físicas analisadas no coque meta lúrgico 3.16 Cálculo de produção de uma coqueria 3.1 3.2 3.3 3.4 MEC-CEFET-MG e a seco J_ e-~ FI. Nº Rub. i.::n. \. '-./ - - PROTOCt)LQ Unidade 04 - Processo de aglomeração de minério 4.1 Tipos de processos de aglomeração do minério de ferro 4.2 Objetivos dos processos de aglomeração de minérios para a mineração e siderurgia 4.2.1 Processo de nodulização 4.2.2 Processo de briquetagem 4.2.3 Processo de sinterização 4.2.4 Processo de pelotização7 Unidade 05 - Processo de nodulização e briquetagem 5. 1 Definição dos processos 5 .2 Vantagens dos processos Unidade 06 - Processo de aglomeração por sinterização 6.1 Definição e finalidades do processo 6.2 Esquema simplificado do principio de sinterização 6.3 Fluxograma de uma usina de sinterização 1 6.4 Tipos de sinteres 6.5 Características exigidas para o sinter metalúrgico 6.6 Etapas/fases de sinterização 6. 7 Composição da mistura a sinterizar 6.8 Processo de sinterização Greenawalt e processo Dwilght-Lloyd 6.9 Preparação da matéria prima, deposição na maquina de sinterizar 6 .1 O Mecanismo de sinterização 6.11 Fenômenos químicos e físicos do processo 6. 12 Camada de forramento ou falsa grelha e suas vantagens no processo 6.13 Perfil térmico do leito de sinterização 6.14 Reações que ocorrem durante o desenvolvimento do processo 6.15 Tratamento do sinter/ Classificação granulométrica li CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 162 6.16 Resfriamento do sinter 4.17 Controle de qualidade/ Testes comuns ao sinter Unidade 07 - Processo de aglomeração por pelotização 7 .1 Conceitos e definições 7.2 Finalidades do processo 7.3 Classificação das pelotas quanto ao processo de redução 7.4 Classificação das pelotas quanto a basicidade e quanto ao teor de sílica 7.5 Desenvolvimento das técnica s de pelotização 7.6 Mercado de Pelotiza ção no Brasil 7.7 Fluxogramas de uma unidade pelotizadora 7.8 Tipos de processo de pelotização 7.9 Fases/etapas do processo de pelotização 7.9.1 Preparação da matéria prima 7 .9. 1.1 Minério/estocagem 7.9. 1.2 Concentração 7.9. 1.3 Homogeneização 7.9. 1.4 Moagem 7.9. 1.5 Classificação granulométrica da polpa 7.9.1 .6 Espessamento 7.9. 1.7 Homogeneização da polpa 7.9.1.8 Filtragem 7.9.1.9 Prensagem 7.9.1.1 O Adições de aglomerantes 7.9.2 Fase do pelotamento 7.9.2.1 Formação das pelotas cruas 7.9.2.2 Classificação granulométrica das pelotas cruas 7.9.3 Fase/etapas do processo térmico ou queima das pelotas 7.9.3.1 Secagem 7.9.3.2 Pré-aquecimento ou pré-queima 7. 9.3.3 Queima das pelotas. 7.9.3.4 Resfriamento pós queima 7.9.3.4 Classificação das pelotas queimada s 7.1O Perfil térmico do forno de queima das pelotas 7.11 ontrole de qualidade/testes com uns ao sinter e pelotas Unidade 08 - Fluxograma de usinas sid erurgicas 8. 1 Conceitos e objetivos 8.2 Usinas siderúrgicas não-integradas 8.3 Usinas siderúrgicas semi-i ntegradas 8.4 Usina s siderúrgicas integradas Unidade 09 - Metalurgia do ferro - siderurgia 9. 1 Conceitos e definições 9.2 Minério de ferro 9.3 Matérias primas e combust íveis 9.4 Processo de redução dos óxidos de ferro contidos nos minérios de ferro CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPU S TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. MEC - CEFI ;T-MG FI. Nº Rub. J~ l/ Sf') :-tn....... PR~OCtDLO 163 9.4.1 Alto-forno 9.4.2 Forno elétrico de redução 9.4.3 Redução direta 9.5 Produtos metálicos e subprodutos obtidos 9.5.1 Ferro gusa ou gusa liquido 9.5.2 Escória 9.5.3 Gás de alto forno 9.5.4 Pó de alto forno MEC- Unidade 1O - Alto-forno 10.1 Introdução ao processo de alto forno 10.2 Equipamentos de descarga e pesagem de matérias primas 10.3 Generalidades do processo 10.4 Partes essenciais de um alto forno 10.4.1 Topo ou goela 10.4.2 Cuba 10.4.3 Ventr 10.4.4 Rampa 10.4.5 Cadinho 10.5 Volumes de um alto forno. (Stock-Line, Volume Total, Volume Interno, Volume Útil) 10.6 Composição da ca rga metálica para o alto forno 1O.7 Comportamento da carga no interior do forno 10.8 Características das zonas internas do alto forno ( Zona Granular, Zona Coes iva, Zona Ativa de Coque, Zona Úmida) 10.9 Funcionamento do alto forno e suas reações ( com o coque, com o minério, sinter ou pelotas) 10.1 O Sistema de carregamento do alto forno 1O.11 Reações do processo 10. 12 Área de corrida-vazamento e transporte do produto l111 - Bibliografia ARAÚJO , Luiz Antonio. Manual d~ Siderurgia. 1V. 500p. Editora LE MA LTOA. 1997. São 1 Paulo. 1 CAMPOS FILHO, Mauricio Prates. Introdução a Metalurgia e Siderurgia. 1. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos . Editora S. A 1981. CHIAVERINI , Vicente. Tec nologia Mecânica. 2 ed. SP. 1986. APOSTILA - Curso. ABM - Associação Brasileira de Metais. 1 ed. São Paulo. BRADASCH IA, Clovis. Siderurgia para Não Siderurgista - Curso. 1 ed . ABM. São Paulo, 1986. MOURÃO, M.B. et ai. Introdução à Siderurgia. São Paulo: ABM - Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração, 2007, 428p. IV - Elaborado por: APROVADO EM: _ _ / _ _ / DE ACORDO: CEFET-MG- Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO -Av. Amazonas, 1193- Vale Verde - Timóteo - MG. 164 Coordenação de Curso / Area C.P. - Coordenação Pedagógica MEC - CEFET-MG ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~--., ~ CEFET-MG CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GE~l ~ 0 -+----- DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Disciplina: METALURGIA FISICA Série: 2ª Diurno e Noturno 1 - Objetivos: Carga Horária Anual: 160 h Car a Horária Semanal: 04 h111::1r...~W" Ao concluir este módulo o aluno deverá: • Conhecer e aplicar as técnicas de macrografia e de microg rafia para a análise microestrutural dos materiais de aços comuns e das ligas de cobre e de zinco; • Compreender a relação entre as imperfeições dos sólidos e as propriedades mecânicas; • Conhecer o processo de difusão dos materiais metálicos; • Conhecer a aplicar as normas ABNT, SAE, AIS! e DIN para a nom enclatura das ligas metálicas; • Compreender os meca nismos de aumento da resistência mecânica dos materiais metálicos; • Compreender os conceitos associados às transformações de fase; • Compreender a necessidade de uso dos principais tipos de tratamentos térm icos; • Conhecer as va riáveis de processo mais importantes para a execução dos tratamentos térmicos dos materiais; • Identificar a relação entre os processos de tratamentos térmicos e as propriedades dos materiais. li - Conteúdos Programáticos Unidade 1 - Revisão ciência dos materiais 1.1 . Materiais cristalinos e não-cristalinos 1.2. Principais tipos de estruturas cristalinas Cálculo do fator de empacotamento atômico 1.3. Unidade 2 - Imperfeições dos sól idos cristalinos 2.1. Defeitos pontuais 2.2. Defeitos interfaciais 2.3. Defeitos lineares Unidade 3 - Contornos de grão 3. 1. Técn icas de medição do tamanho do grão 3.2 Equação Hall-Petch Unidade 4 - Discordâncias 4.1 . Conceitos básicos 4.2. Sistemas de escorregamento 4.3. Deformação plástica em policristais 4.4. Propriedades mecâ nicas x discordâncias 4.5. Deformação por maclagem Unidade 5 - Difusão 5.1. Mecanismos de difusão 5.2. Difusão no estado estacionário e não estacionário 5.3. Variáveis que influenciam a difusão Unidade 6 - Métodos de endurecimento dos metais 6.1 . Aumento da resistência mecâ nica pela redução do tamanho de grão 6.2. Aumento da resistência mecânica por solução sólida 6.3. Aumento da resistência mecânica por encruamento 6.4. Aumento de resistência mecânica or reci ita ão CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS T IMOJEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 165 Unidade 7 - Teoria das ligas 7.1. Conceitos e terminologia 7.2. Classificação das ligas 7.3. Conceito de fases e de constituintes 7.4. Composto químico 7.5. Especificação da porcentagem em peso e atôm ica Unidade 8 - Diagrama de equ ilíbrio 8.1. Diagrama Ferro - Carboneto de Ferro (Fe-Fe3C) 8.2. Fases e Constitu intes 8.3. Revisão metalografia 8.4. Aços 8.5. Ferros Fundidos Unidade 9 - Diagramas de Transformação 9.1. Diagramas Transformação-Tempo-Temperatura:TTT; 9.2. Diagramas Transformação por Resfriamento Contínuo: TRC . Unidade 10 - Tratamentos Termofísicos 1O.1. Recozimento total e de homogeneização 10.2. Normalização 10.3. Esferoidização ou coalescimento Unidade 11 - Tratamentos Termofísicos: têmpera e revenimento 11.1 . Têmpera superficial 11.2. Temperabilidade 11.3. Ensaio Jominy 11.4. Meios de resfriamento 11.5. Defeitos de peças temperadas 11.6. Propriedades mecânicas dos aços temperados 11 .7. Revenimento : definições, relação com as propriedades mecânicas e fragilização. Unidade 12 - Tratamentos Termoquímicos 12. 1. Cementação 12.2. Nitretação 12.3. Cianetação e carbonitretação Ili - Bibliografia 1 CALLISTER, W.D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 589 p. MOFFATT. W. G. & PEARSALL, G. W. & WU LFF, J. Ciência dos Materiais: Estrutura, Rio 1 de Janeiro: LTC , 1972, Vol. 1 1 ASKELAND, D.R. The science and engineering of materiais. Adaptação de Fra nk Haddleton, Phil Green e Howard Robertson. Londres: Chapman & Hall, 1996, 3ª ed. CHIAVERINI, V. Aços e fe rros fu ndidos . S. Paulo; 1977. COLPAERT, H. Metalografia dos pro dut os si derú rg icos c omuns. S.Paulo, Edgard Blucher; 1974. IV - Elaborado por: Carlos Frederico Campos de Assis Felipe Ventura Oliveira Valmir Dias Luiz Wellington Lopes APROVADO EM: _ _ / _ _ / DE ACORDO: CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMO TEO - Av. Amazonas. 1193_ - Vale Verde - Timóteo - MG. 166 Coordenação de Curso / Area ~ CEFET-MG C. P. - Coordenação Pedagógica CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Disciplina: TERMODINAMICA METALURGICA Série: 2ª Diurno e 1ª Noturno 1 - Objetivos: Carga Horária Anual : 120 h/a Car a Horária Semanal: 03 h/a Ao concluir este módulo o aluno deverá: • Compreender os conceitos básicos relativos à termodinâmica aplicada a processos metalúrgicos • Compreender os conceitos básicos relativos à 1ª, 2ª e 3ª leis da termodinâmica. • Compreender balanços de massa e térmicos • Definir os vários tipos de soluções de interesse na metalurgia • Compreender os conceitos básicos relativos a físico-quími processos metalúrgicos li - Conteúdos Programáticos Unidade 1 - Conceitos Fundamentais 1.1. Mol P 1.2. Lei dos gases ideais 1.3. Estequiometria de reações químicas - -- - - ---i1.4. Balanços de Massa 1.5. Aplicações dos ba lanços de massa ao alto-forno 1.6. Aplicações dos balanços de massa ao convertedor LO Unidade 2 - Primeira Lei da termodinâmica 2.1. Definição e Utilização da entalpia 2.2. Tipos de entalpia 2.3. Primeira Lei da Termodinâmica 2.4. Aplicações da primeira lei a processos industriais Unidade 3 - Segunda e Tercei ra Lei da termodinâmica 3.1. Entropia 3.2. Segunda Lei da termodinâmica 3.3. Aplicação da seg unda lei da termodinâmica 3.4. Energia Livre 3.5. Principio de Le Chatelier 3.6. Potencial de Oxigênio 3.7. Aplicação do Potencial de Oxigênio Unidade 4 - Soluções Metalúrgicas 4.1 . Definições 4 .2. Solução Ideal 4.3. Soluções não-ideais 4.4. Soluções diluídas 4.5. Sol uções regulares Unidade 5 - Ba lanços Térmico e de Massa 5. 1. Definição de velocidade de reação 5.2. Equação geral de ba lanço Molar 5.3. Reatores Industriais no setor metalúrgico 5.4. A lica ões de balan os térmico e de massa a rocessos metalúr icos CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 167 Ili - Bibliografia JORDAN, Ivo. Físico-Química, São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2000, 4ª edição. CASTELAN, G. Fundamentos de Físico-Química, Rio de Janeiro: LTC, 2003. LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas, Editora Edgard Blücherir-o......,Paulo:2000, 3ª edição MEC - CEF T-MG IV - Elaborado por: Fl. Nº l C:S Carlos Frederico Campos de Assis Felipe Ve ntura Oliveira Va lmir Dias Luiz Wellington Lopes APROVADO EM: - -I- - I DE ACORDO: Coordenação de Curso I Area ~ CEFET·MG C.P. - Coordenação Pedagógica CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Disciplina : SIDERURGIA li Série: 2ª Diurno e 1ª Noturno 1- Objetivos: Carga Horária Anual: 80 h/a 1 Carga Horária Semanal: 02 h/a Ao concluir este módulo o aluno deverá: • Conhecer as normas, nomes e aplicação dos aços; • Conhecer a influência dos elementos de ligas na aplicação dos aços; • Conhecer o histórico e desenvolvimento da técnica de fa bricação de aço; • Reconhecer os principais equipamentos envolvidos na fabricação do aço; • Conhecer os processos e etapas na fabricação de aço líquido e produtos de uma aciaria; • Relacionar as limitações das matérias-primas, equipamentos e processos com o tipo de aço a ser produzido; • Aliar os conhecimentos teóricos com a prática em visitas a aciarias das empresas siderúrgicas da região ; li - Conteúdos Programáticos Unidade 1 - Classificação e Norma dos Aços 1.1. Classificação 1.2. Normas Técnicas 1.3. Influência dos elementos de ligas nas propriedades 1.3. Nomenclatura dos aços Unidade 2 - Introdução à Fabricação dos aços 2.1. Histórico 2.2. Processos Bessemer e Siemens-Martin 2.3. Algumas propriedades de interesse em metais líquidos Unidade 3 - Pré-tratamento de gusa 3.1. Objetivos 3.2. O Carro-torpedo CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 1 168 3.3. Matérias-primas 3.4. Reações envolvidas 3.5. Processos de tratamento de gusa Unidade 4 - Refino Primário - Processo LO 4.1. Objetivo 4.2. Desenvolvimento do processo 4.3. Equipamento 4.4. Matérias-primas e insumos 4.5. Revestimento refratário 4.6. Operação 4.7. Reações 4.8. Padrão de sopro 4.9. Tendências no processo LO Unidade 5 - Refino Primário - Fornos Elétricos a arco 5.1. Objetivo 5.2. Equipamento 5.3. Matérias-primas, insumos e sucata 5.4. Revestimento refratário 5.5. Eletrodo de grafite 5.6. Conceitos de circuito elétrico 5.5. Operação 5.7. Reações 5.8. Tendências Unidade 6 - Refino Secundário 6.1. Conceitos fundamentais 6.2. Técnicas utilizadas 6.3. Controle da desoxidação 6.4. Ajuste da composição química 6.5. Aquecimento do banho metálico 6.6. Controle da limpidez do aço 6. 7. Características das escórias 6.8. Agitação do banho metálico 6.9. Dessulfuração 6.1 O. Metalurgia do vácuo 6.11. Equipamentos de refino secundário Unidade 7 - Processos com aquecimento químico: CAS-OB e IR-UT 7.1. Objetivo 7.2. Equipamento 7.3. Processos 7.4. Vantagens e limitações Unidade 8 - Processo Forno Panela 8.1. Objetivo 8.2. Equipamento 8.3. Processo 8.4. Vantagens e limitações Unidade 9 - Processos a vácuo: VOO e RH 9.1. Objetivo 9.2. Equipamento 9.3. Processo 9.4. Vantagens e limitações Unidade 1O Processo AOD 10.1. Objetivo 10.2. Princípios da fabricação de aços inoxidáveis 10.3. Equipamento 10.4. Processo 10.5. Vantagens e limitações Unidade 11 Lin atamento dos a os CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS T IMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 169 11.1. Tipos de lingotamentos 11 .2. Lingotamento convencional (equipamentos, processo, estrutura do lingote) 11 .3. Lingotamento contínuo (equipamentos , processo, solidificação) 11 .4. Defeitos de lingotamento MEC Unidade 12 Controle ambiental na fabricação dos aços 12.1. Sistemas de despoeiramento 12.2. Tratamento de efluentes 12.3. Tratamento de escória 12.4. Tratamento de resíd uos Rut:>. 12.5. Reciclagem dos efluentes, escórias e resíduos p Ili - Bibliografia RIZZO, E. M. S. Introdução aos processos de refino primário dos aços nos convertedores a oxigênio, São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2006, 1ª edição. RIZZO, E. M. S. Introdução aos processos de refino primário dos aços nos Fornos Elétricos a arco, São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2006, 1ª edição RIZZO, E. M. S. Introdução aos processos de refino secundário dos aços, São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2006, 1ª edição RIZZO , E. M. S. Introdu ção aos processos de lingotamento dos aços , São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2006, 1ª edição ARAÚJO, L. A. Manual de Siderurgia, São Paulo, Editora Arte e Ciência, 1997 MOURÃO, M.B. et ai. Introdução à Siderurgia. São Paulo: ABM - Associação Brasi leira de Metalurgia , Materiais e Mineração, 2007, 428p. IV - Elaborado por: Carlos Frederico Campos de Assis Felipe Ventura Oliveira Valmir Dias Luiz Wellington Lopes APROVADO EM: - - - / - - - / DE ACORDO: Coordenação de Curso / Area ~ CEFET-MG C.P. - Coordenação Pedagógica CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Disciplina: PROCESSOS DE FABRICAÇAO 1 Série: 2ª Diurno e 1ª Noturno 1 - Objetivos: 1 Carga Horária Anual: 120 h/a Carga Horária Semanal: 03 h/a Ao concluir este módulo o aluno deverá: • Reconhecer a importância dos principais processos de fundição e de soldagem no setor industrial ; • Compreender as propriedades de interesse envolvidas nos processos de fundi ção; • Compreender os meca ni smos envolvidos na solidificação dos materiais; • Conhecer e aplicar os princi pais processos de fundição: cera perdida, moldes CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO -Av. Amazonas, 1193- Vale Verde - Timóteo - MG. • -MG 170 • • • • • • • permanentes e shell molding (molde em casca); Conhecer aspectos de interesse no projeto de moldes e peças fundidas ; Relacionar os efeitos dos processos de fundição e de soldagem na microestrutura e nas propriedades do material; Compreender e aplicar a importância da análise e inspeção de peças fundidas; Conhecer aspectos ambientais envolvidos em processos de fundição; Reconhecer e com preender os principais tipos de soldagem; Compreender e associar os conceitos metalúrgicos às ca racterísticas dos produtos soldados; Reconhecer as principais técnicas de mecanização e controle de qualidade de peças soldadas. Ff~-·"CEFE li - Conteúdos Programáticos .,:, t'. Iº 1 Unidade 1 - Introdução 1 .1. Resumo dos processos de conformação mecânica dos metais 1.2. Contexto histórico das operações de fund ição Unidade 2 - Conceitos Fundamentais 2.1. Etapa s do processo de fundição 2.2. Aspectos gerais: vantagens e desvantagens da fundição Unidade 3 - Solubilidade de gases 3. 1. Solubilidade de gases em metais líq uidos e sólidos 3.2. Efeitos dos gases dissolvidos nas propriedades do produto do fundido 3.3. Processos de eliminação de gases dissolvidos Unidade 4 - Solidificação 4. 1. Nuclea ção e cresci mento 4.2. Solidificação de ligas mono e polifásicas 4.4. Macroestruturas de solidificação 4.5. Hete rogeneidades de solidificação Unidade 5 - Confecção de Modelos 5.1. Definições: tipos de modelos 5.2. Técnicas de confecção dos modelos 5.3. Equipamentos 5.4. Marcações e caixas de macho Unidade 6 - Alimentação 6. 1. Definiçõe s: técnicas de alimentação 6.2. Dimensionamento de canais 6.3. Canais alimentadores e ma ssa lotes 6.4. Tipos de massalotes Unidade 7 - Processos de Fundição 7. 1. Fundição em areia verde 7.2. Fundição em areia seca 7.3. Fundição em casca 7.4. Fundição shell molding (em casca) 7.5. Fundição em cera perd ida 7.6. Fundição em moldes permanentes 7.7. Fundição sob pressão 7.8. Fundição centrífuga 7.9. A escolha do processo de fund ição Unidade 8 - Inspeção e Controle de peças fundidas 8. 1. Principai s tipos de defeitos das peças fundida s 8.2. Métodos de inspeção 8.3. Recuperação de peças fundida s Unidade 9 - Projeto de Peças Fundidas 9.1. Considerações gerais 9.2. Projetos visando aspectos funcionais e as características do materia l Unidade 10 As ectos Ambientais CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS T IMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. J -MG ;.i....__ - -.......... 17 1 10.1 . Classificação dos resíduos gerados no processo de fundição 10.2. Uso dos res íduos sólidos SOLDAGEM Unidade 11 - Introdução 11 .1. Definições dos principais processos de união dos metais 11.2. Classificação dos processos de soldagem 11.3. Segurança na soldagem Unidade 12 Processos de Soldagem 12.1 . Arco elétrico: definições 12.2. Soldagem por eletrodos revestidos 12.3. Processo TIG 12.4. Processos MIG/MAG 12.5. Tipos de transferência metálica 12.6. Soldagem oxiacetilênica 12.7 . Soldagem por arco submerso 12.8. Soldagem por deformação 12.9. Brasagem 12.1 O. Oxicorte e processos afins 12.11 . Processos não-convencionais de soldagem Unidade 13 Metalurgia da soldagem 13.1. Transferência de calor 13.2. Solidificação da poça de fusão 13.3. Transformações no estado sólido de aços de baixo teor de carbono 13.4. Descontinuidades na soldagem Unidade 14 Considerações finais 14.1. Automação na soldagem 14.2. Controle da qualidade de produtos soldados 14.3. Previsão de custos nos processos de soldagem Ili - Bibliografia SIEGEL, M. Fundição, São Paulo: Associação Brasileira de Materiais, 1977, 9ª edição. LAING , J . ROLFE , R. T. A manual of foundry practice. Londres: Chapman & Hall , 1948, 2a ed 1 SYLVIA, J. GERIN. Cast metais technology, Massachusetts: Addison-Wesley, 1972 IMARQUES, P. V. , MODENESI, P. J., BRACARENSE, A. Q. Soldagem: fundamentos e tecnologia. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. 1 WAINER, E. Soldagem: Processos e Metalurgia. Editora Edgard Blücher. São Paulo: 2004 1 DRAPINSKI, J . Elementos de soldagem: Manual prático de oficina. São Paulo: McGrawHill, 1979. IV - Elaborado por: Carlos Frederico Campos de Assis Felipe Ventura Oliveira Valmir Dia s Luiz Wellington Lopes APROVADO EM: DE ACORDO: --- / -- - I Coordenação de Curso / Area C.P. - Coordena ção Pedagógica CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 172 é!! CEFET-MG CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Disciplina: ENSAIOS DOS MATERIAIS Série: 3ª Diurno e 1ª Noturno 1 - Objetivos: Carga Horária Anual : 80 h/a Car a Horária Semana l: 02 h Ao concluir este módu lo o aluno deverá: • Reconhecer a importância da caracterização morfológica dos mater" metálicos na sociedade; • Compreender a técnica de macrografia, os equ ipamentos envolvidos informações por ela fornecidas; • Conhecer imagens macroscópicas de fraturas metálicas; • Compreender a técnica de microscopia, os equipamentos envolvidos e as informações por ela fornecidas ; • Conhecer imagens microscópicas de produtos siderúrgicos comuns ; • Conhecer imagens microscópicas de materiais não-ferrosos • Diferenciar propriedades físicas e químicas • Diferenciar elasticidade, plasticidade e resistência mecânica • Diferencia r ensa ios mecânicos estáticos e cíclicos • Realiza r os ensaios mecânicos de: tração , flexão, compressão; dobramento e flexão, embutimento, torção, dureza, fluência, fadiga, impacto. • Realizar amostragem e análise granulométrica de particulados. li - Conteúdos Programáticos Unidade 1 - Noções Preliminares de Metalografia 1.1. Aços e ferros fundidos 1.2. Ferro Pudlado 1.3. Ferro de pacote 1.4. Ferro esponja 1.5. Ferro Eletrolítico 1.6 Ferro-Ligas 1. 7. Heterogeneidades dos aços 1.1. Não-Ferrosos Unidade 2 - Macrografia 2. 1. Definições 2. 2. Preparo de corpos de prova 2. 3. Exame e interpretação do resultado de ataque 2.4. Escopo dos exames macrográficos 2. 5. Estudos de Caso Unidade 3 - Micrografia 3. 1. Definição 3.2. Alotropia do ferro 3.3. Técnica e equipamentos de micrografia 3.4. Constituintes dos aços carbono 3. 5. Avaliação do teor de carbono 3.6. Impurezas do aço 3.7. Aços Extra-Doces 3. 8. Aços Recozidos , temperados e revenidos 3.9. Estudo de Casos 3.3. Ferros Fundidos Brancos 3.11 . Ferros Fundidos Cinzentos 3. 12. Ferro Fundido Mesclado CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 173 1 1 1 3.13. Ferro Fundido Coquilhado 3.14. Ferro Fundido Nodular 3.15. Não-Ferrosos 3.16 Estudos de Caso Unidade 4 - Introdução - Ensaios Mecânicos 4.4. Objetivos; 4.2. Ensaios destrutivos 4.3. Ensaios não destrutivos Unidade 5 - Propriedades dos Materiais: 5.1. Propriedades Físicas X Química 5.5. Elasticidade 5.5. Plasticidade 5.3. Resistência Mecânica Unidade 6 - Ensaio de Tração 6.1. Para que serve o ensaio de tração 6.2. Cálculo de Tensão 6.6. Deformação Elástica X Deformação Plástica 6.4. Diagrama Tensão-Deformação 6.5. Módulo de elasticidade 6.6. Escoamento 6.7. Limite de Resistência 6.8. Limite de Ruptura 6.9. Estricção 6.1 O. Tensão verdadeira X Tensão de engenharia 6.11 . Corpo de prova 6.12. Como calcular o alongamento 6.16. Coeficiente de encruamento 6.14. Instabilidade na tração Unidade 7 - Ensaio de Compressão 7 .1. Características comuns dos ensaios de tração e compressão 7.2. Limitações do ensaio de compressão 7.3. Ensaio de materiais dúcteis 7.7. Ensaio de produtos acabados. Unidade 8 - Ensaio de Dobramento e de Flexão 8.1. Da flexão ao dobramento 8.2. Técnica dos ensaio 8.3. Processo de dobramento 8.4. Propriedades mecânicas avaliadas Unidade 9 - Ensaio de Embutimento: 9.1. Ductilidade de chapas 9.2. Técnica do ensa io 9.3. Ensaio Erichsen 9.4. Ensaio Olsen Unidade 10 Ensa io de Torção 10.1. Rotação e torção 10.2. Momento torsor 10.3. Propriedades avaliadas no ensaio de torção 10.4. Corpo de prova 10.5. Fratura Ensaio de Dureza Unidade 11 11.1 . Formas de avaliar a dureza 11 .2. Dureza Brinell 11 .2. 1. Condições de ensaio 11.2.2. Representação dos resultados 11.2.3. Vantagens e limitações 11 .3. Dureza Rockwell 11 .3. 1. Condições de ensaio CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMÇ)TEO-Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. -"' ' ~ MEC CEFET·MG FI. No_ Rub. 165 e~~ - e._:::; 1~ PRO OCOLQ - l 174 11.3.2. Representação dos resultados 11 .3.3. Vantagens e limitações 11.4. Dureza Vickers 11.4.1. Condições de ensaio 11.4.2. Representação dos resultados 11.4.3. Vantagens e limitações 11 .5. Comparação dos Resultados Unidade 12 Ensaio de Fluência 12.1. Definição 12.2. Variáveis Tempo e temperatura 12.3. Condições de ensaio 12.4. Curva de fluência 12.5. Propriedades medida Unidade 13 Ensaio de Fadiga 13. 1. Quando começa a fadiga 13.2. Tensões cíclicas 13.3. Tipos de ensaio 13.4. Corpo de prova 13. 5. Curva de fadiga 13.6. Variáveis que influenciam Unidade 14 Ensaio de Impacto 14.1. Comportamento frágil X dúctil 14.2. Fatores que influenciam o comportamento frágil 14.3. Descrição do ensaio de impacto 14.4. Corpos de prova 14.5. Impacto a baixas temperaturas 14.6. Temperatura de transição 14.7. Fatores que influenciam a trans ição Unidade 15 Materiais Particulados 15.1. Amostragem de materiai s particulados 15.2. Análise Granulométrica de materiais particulados 15.3. Construção de curvas e interpretação de resultados MEC - CEFET-MG FI. Nº Rub. 166 ~k. p~ 1111- Bibliografia SOUZA, S. A. de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e 5. ed. São Paulo: c1982. 286p. GARCIA, A; SPIM, J. A. ; SANTOS, C. A. dos. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro: LT C, c2000. 247 p. CALLI STER JR. , W . D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais, Rio de Janeiro: LTC, 2006, 2ª ed. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais, 7a edição, 1988. MOFFATT, W. G., PEARSALL, G. W., WULFF, J. Ciência dos Materiais, Rio de Janeiro: LTC, 1972, V. 1 SMITH , W . F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. tradução e revisão técnica de Maria Emília Rosa , Lisboa: McGraw-Hill, 1998, 3ª ed ASKELAND, D. R. The science and engineering of materiais. Adaptação de Frank Haddleton , Phil Green e Howard Robertson . Londres: Chapman & Hall, 1996, 3ª ed 1 práticos. IV - Elaborado por: Carlos Frederico Campos de Assis Felipe Ventura Oliveira Valmir Dias Luiz Wellington Lopes APROVADO EM: / / CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS T IMOTEO - Av. Amazonas , 11 93 - Vale Verde - Timóteo - MG. DE ACORDO: Coordenação de Curso I Área ~ C.P. - Coordenação Pedagógic 3 Rub. _ , rn.v, vCOLO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇAO TECNOLOGICA DE MINAS ..:n::n.~•~ CEFET-MG DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Disciplina: CORROSAO E PROTEÇAO DE SUPERFÍCIES Série: 3ª Diurno e 2ª Noturno 1- Objetivos: Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a Ao concluir este módulo o aluno deverá: • Reconhecer a importância dos processos de corrosão dos materiais na sociedade assim como se u reflexo nos materiais; • Avaliar os efeitos do meio ambiente na degradabilidade dos materiais; • Identificar e definir os vá rios tipos de corrosão metálica; • Definir inibidores e seu papel na proteção metálica; • Compreender aspectos tecnológicos envolvidos no emprego de revestimentos para a proteção metálica; • Compreender aspectos envolvidos nos ensaios padrões envolvendo a corrosão metálica como objetivo alvo; li - Conteúdos Programáticos Unidade 1 - Introdução 1. 1. Conceitos 1.2. Importância 1.3. Cu stos 1.4.Estudos de Casos Unidade 2 - Oxidação- Redução 2.1. Considerações 2.2. Conceitos 2.3. Reações redox Unidade 3 - Diagramas Pourbaix 3.1. Soluções Eletrolíticas 3.2. Potencia l de Eletrodo Pad rão 3.3. Diagramas de Pourbaix 3.4. Potenciais de Eletrodo Irreversíveis 3.5. Espontaneidade das reações de corrosão Unidade 4 - Pilhas Eletroquímicas 4.1 . Considerações gerais 4.2. Tipos de Pilhas Unidade 5 - Mecanismos Básicos CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS T IMOTEO - Av. Amazonas, 11 93 - Vale Verde - Timóteo -: MG. Âi ~le:N... 176 5.1. Mecanismo Eletroquímico Unidade 6 - Meios Corrosivos 6.1. 6.2. 6.3. 6.4. 6.5. 6.6. Atmosfera e águas naturais Solo Alimentos Substâncias Fundidas Produtos Químicos Solventes Orgânicos Unidade 7 - Heterogeneidades MEC-CEFET- ..1G \ 7.1 . Material metálico 7.2. Meio corrosivo FI. Nº l'ó"3 Rub. ~c::<1.'\.. Unidade 8 - Corrosão Galvânica 8.1. Considerações 8.2. Mecanismo 8.3. Proteção Unidade 9 - Corrosão Eletrolítica 9.1. Mecanismos 9.2. Casos 9.3. Proteção Unidade 10 - Corrosão Seletiva 10.1 . Grafítica 10.2. Dezincagem Unidade 11 - Corrosão Microbiológica 11 .1. Considerações 11.2. Casos 11.3. Mecanismos 11.4. Proteção Unidade 12 - Velocidade de Corrosão 12.1 . Polarização 12.2. Passivação Unidade 13 - Corrosão a altas temperaturas 13.1. Películas de óxido 13.2. Rela ção Pilling-Bedworth 13.3. Meios Corrosivos Unidade 14 - Ação Corrosiva da Água 14.1 . Variáveis 14.2. Água potável e do mar 14.3. Água de resfriamento 14.4. Caldeiras Unidade 15 - Inibidores 15.1. Considerações 15.2. Classificação 15.3. Eficiência Unidade 16 - Revestimentos 16.1. Limpeza e Proteção de superfícies CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. ~ P~OCOLD ... ---- 177 16.2. Revestimentos metálicos 16.3. Revestimentos Inorgân icos 16.4. Tintas e polímeros Unidade 17 - Proteção Catód ica 17.1.Mecanismos 17.2. Sistemas 17.3. Critérios 17.4. Aplicações Unidade 18 - Proteção Anódica MEC - CEFET-MG 18.1. Mecanismos 18.2. Sistemas 18.3. Aplicações Unidade 19 - FI. Nº l (Ç) <3 ~ p~ ·---- Rub. Ensaios de Corrosão 19.1. Ensaios 19.2. Monitoramento 19.3. Taxa de corrosão % t-'ln Ili - Bibliografia GENTIL, V. Corrosão. Rio de Janeiro: Ed . Guanabara, 1987 2ª ed EVANS, U. R, An introduction to metallic corrosion . Londres: E. Arnold , 1981. 3ª ed. SILVA, P. F. Corrosão e proteção das superfícies metálicas. Belo Horizonte: Escola de Engenharia-DEMET, UFMG, 1973. 3. ed. SCHWEITZER, P. A Corrosion and corrosion protection handbook. Nova York: M. Dekker, 1989. 2ª ed CHAMPION , F. A Corrosion testing procedures. London: Chapman & Hall , 1952. l1v - Elaborado por: 1 Carlos Frederico Campos de Assis Felipe Ventura Oliveira 1 Valmir Dias Luiz Wellington Lopes I APROVADO EM: / / DE ACORDO : Coordenação de Curso / Area ~ CEFET-MG C.P. - Coordenação Pedagógica CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Disciplina: METALURGIA DOS NAO FERROSOS Série: 3ª Diurno e 2ª Noturno 1 - Objetivos: CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO -Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 1Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a 178 Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de: • Identificar os fundamentos técnicos básicos nos processos metalúrgicos aplicados na extração de metais não ferrosos a partir de seus minérios. • Estabelecer uma relação entre as propriedades dos metais não ferrosos com as diversas aplicações dos mesmos. • Adquirir uma visão sistemática da metalurgia dos não ferrosos dentro da siderurgia compreendendo o pa rque siderúrgico brasileiro. • Valorizar o conhecimento como instrumento de transformação socif l'viE;::C;:-_-C:-E:-F-E-:T~M-G- FI. li - Conteúdos Programáticos Unidade 1 - Metalurgia dos metais ferrosos e não ferrosos 1.1 . 1.2. 1.3. 1.4. Objetivos da Disciplina Divisões da Metalurgia Classificação dos metais ferrosos e dos não ferrosos Metalurgia Extrativa dos metais não ferrosos No_ J_ "::)Q Rub._ L p \~~?O.. TOCOLC Unidade 2 - Propriedades, características e aplicações do metal e suas ligas 2.1. Cobre 2.2. Alumínio 2.3. Níquel 2.4. Zinco 2.5. Magnésio 2.6. Estanho e chumbo Unidade 3 - Fundamentos de extração, processos de obtenção e refino 3.1. Cobre 3.2. Alumínio 3.3. Níquel 3.4. Zinco 3.5. Magnésio 3.6. Estanho e chumbo 1111 - Bibliografia 1 BRADASCH IA, Clovis (Coordenador). Fundição de Ligas Não Ferrosas - ABM. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica.Vol.11,2 ed. SP. 1986. SIEGEL, Miguel (Coordenador). Fundição. Associação brasileira de Metais. J.L.BRAY - Non Ferrous Production Mettalurgy, 2a. ed., John Wiley and Sons, New York, 1954. A. Butts (ed.) Cooper, The Metais, lts Alloys and Compounds, Reinold Publishind Co., 1954. Pquenau(ed.) Extrative Mettallurgy of Cooper, Nicked and Cobald , lntersciente, NY,. DENNIS, W. H. "Metallurgy of Non Ferrous Metais"- Pitman & Sons - Ltd., 1966. London-GRUPO PECHINEY "E nciclopédia dei Aluminium", V.1 -"Producción dei Aluminium" - Ed. Urmo - 1967. BISWAS, A K. & Davenport, W. G. "Extractive Metallurgy of Copper" - Pergamon Press, 1976. CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS T IMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. l 179 SERVYUKOV, N. et ai "General Metallurgy"- Peace Publisher, 1965, Moscou. W RI GHT, P. A "Extractive Metallurgy of Tin"- Elsiever Publishing - Co. - 1966. SUTIS, A "Metallurgical Problems"- Me Graw Hill - 1943. A IME "Proceedings of a World Symposium on Metallurgy and Environmental Control"T MS - AIME: Lead, Zinc and Tin", Las Vegas, EE. UU. - 1980. COUDU RI ER, L. et ai "Fundamentais of Metallurgical Processes", Pergamon Press, 1978 - · · CEFET-MG IV - Elaborado por: , Ca rlos Frederico Campos de Assis Felipe Ventura Olivei ra Valmir Dias Luiz Wellington Lopes i. Nº__j ':::) J /Ru~ Toco, __ P e1 1 APROVADO E M:~~'~~'~DE ACORDO: Coordenação de Curso / Area ~ CEFET-MG C.P. - Coordenação Pedagógica CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Disciplina: METROLOGIA E DESENHO TECNICO Série: 3ª Diurno e 1ª Not urno 1 - Objetivos: Carga Horária Anual: 120 h/a Carga Horária Semanal: 03 h/a Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de: • Aplicar medidas de conversão. • Interpretar sistema internacional, inglês e métrico de unidades. • Compreender os processos de fabricação e acabamentos das peças usadas na indústria metalúrgica. • Reconhecer e utilizar os instrumentos de medidas, tal como : o paquímetro, o micrômetro, a régua graduada e o relógio comparador. • Perceber a importância do desenho técnico na indústria. • Projetar croquis. • Confeccionar peça s e rebater em diedros. • Valorizar o conhecimento como instrumento de transformação social. li - Conteúdos Prog ram áti cos Unidade 1 - Introdução 1.1. Razão e importância do desenho técnico 1.2. Materiais e instrumentos de desenho 1.3. Normas técnicas 1.4. Caligrafia técnica Unidade 2 - Desenho Geométrico 2.1. Definições de geometria plana 2.2. Linhas Convencionais 2.3. Posições relativas entre retas 2.4. Figuras geométricas 2.5. Concordância CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 180 2.6. Aplicações Unidade 3 - Perspectivas 3.1. Definições 3.2. Tipos de perspectivas 3.2.1. Isométrica 3.2.2. Oblíqua ou cavaleira 3.2.3. Dimétrica ou bimétrica 3.2.4. Trimétrica 3.2.5. Cônica 3.3. Desenho de figuras cilíndricas em perspectivas Unidade 4 - Projeções Ortográficas 4.1. Elementos de projeção 4.2. Diedros 4.3. Projeção ortográfica do ponto 4.4. Projeção ortográfi ca do segmento de reta 4.5. Projeção ortográfica da figura plana 4.6. Projeção ortográfica de sólidos geométricos 4.7. Rebatimento dos planos de projeção 4.8. Projeção ortográfica de elementos paralelos 4.9. Projeção ortográfica de elementos oblíquos 4.1O. Projeção ortográfica de elementos diversos 4.11 . Supressão de vistas 4.12. Projeção com rotação Unidade 5 - Cotagem 5.1. Elementos de cotagem 5.2. Regras para cotagem 5.3. Cotagens especiais 5.4. Sistemas de cotagem Unidade 6 - Escalas 6. 1. Definições 6.2. Representação de escalas 6.3. Tipos de escalas Unidade 7 - Cortes 7. 1. Introdução 7.2. Tipos de cortes 7.2.1. Corte total 7.2.2. Corte composto ou em desvio 7.2.3. Meio-corte 7.2.4. Corte parcial 7.3. Omissão de corte Unidade 8 - Seção e encurtamento Unidade 9 - Vistas Auxiliares METROLOGIA Unidade 10 Introdução 10.1. História das medidas 10.2. Definições 10.3. Vocabulário de metrologia Unidade 11 Sistemas de unidades 11.1. Sistema internaciona l, métrico e inglês 11.2. Representação gráfica de conversões de unidades Unidade 12 Instrumentos de medição 12.1. Régua graduada 12.2. Paquímetro 12.3. Micrômetro 12.4. Relógio comparador 12.5. Sistemas de med idas e aplicações Unidade 13 Tolerância Dimensional CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. ~- · -CEFET-M 3 .-L Nº 1~~ ~- ~~kn' -_ TOE_OLO ·--- 181 13.1 Definições e Sistema ISO de tolerâncias 13.2 Aplicações de tolerâncias e ajustes 13.3 Regras de aplicação de Tolerâncias dimensionais Unidade 14 Estado de Superfície 14.1. Definições, Simbolog ias e aplicações 14.2. Simbologias 14.3. Aplicações nos desenhos Unidade 15 Tolerância geométrica 15. 1. Definições e tipos de tolerâncias geométricas 15.2. Símbolos geométricos 15.3. Aspectos gerais da tolerância geométrica 15.4. Aplicação e Interpretação das tolerâncias geométricas MEC - CEFE -MG Ili - Bibliografia SILVA, A. et ai. Desenho Técnico Moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. 475 p. CUN HA , L. V. Desenho Técnico. 12. ed. Lisboa : Fundação Ca louste Gulbenkian, 2002. 866p. PROVENZA, F.; SOUZA, H. R. Desenhista de Máquinas. São Paulo: F. Provenza , 1997, 414p. FRENCH , T. E; V IERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 7. ed. São Paulo: Globo, 2002. 1093p. G IONGO, A. R. Curso de Desenho Geométrico . 34ª ed. São Paulo: Nobel, 1984. 47p. SPEAK, H. J.; PEIXOTO, V. V. Manual Básico de Desenho. 2. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2001 . 179p. BACHMANN, Albert. Desenho técnico . 3. ed. Porto Alegre: Globo, 1977. 337p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCN ICAS. Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo: SENAl-DTE-DMD,1990. IV - Elaborado por: Carlos Frederico Campos de Assis Felipe Ventura Oliveira Valmir Dias Luiz Wellington Lopes 1 APROVADO EM: _ _ / _ _ / 1 DE ACORDO: Coordenação de Cu rso I Área ~ CEFET-MG C. P. - Coordenação Pedagógica CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Disciplina: PROCESSO DE FABRICAÇAO li Série: 3ª Diurno e 2ª Noturno 1 - Objetivos: 1 Carga Horária Anual: 120 h/a Carga Horária Semanal: 03 h/a Ao concluir este módulo o aluno deverá: • Reconhecer a importância dos processos de conformação mecânica e usinagem nas indústrias siderúrgicas; • Compreender os fluxos de produção industrial das principais operações de conformação mecâ nica, bem como os processos de usinagem; CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO-Av. Amazonas , 11 93 ·- Vale Verde - Timóteo - MG. 182 • • • • Conhecer os equipamentos mais comuns utilizados na conformação mecânica e na usinagem; Conhecer e aplicar o processo de reaquecimento dos materiais como etapa necessária a conformação do aço, bem como o ferramental necessário para usinagem dos materiais; Compreender a relação entre o processamento termo-mecânico e as propriedades mecânicas dos materiais; Conhecer os aspectos ambientais envolvidos nos processos de conformação mecânica e usinagem. li - Conteúdos Programáticos MEC - CE t:ET-MG Unidade 1 - Introdução FI. Nº l ~ ~ 1.1. Definições 1.2. Contexto histórico das operações de conformação mecânica Rub. 1"r:lc 1.3. Resumo dos principais processos de conformação mecânica V Unidade 2 - Fundamentos da conformação mecânica dos metais PROTOCOLO 2.1. Tensões e deformações 2.2. Elasticidade e plasticidade 2.3. Atrito e lubrificação Unidade 3 - Aspectos metalúrgicos na conformação mecânica dos metais 3. 1. Deformação a frio e a quente 3.2. Influência da temperatura em processos de conformação mecânica de metais 3.3. Influência da taxa de deformação em processos de conformação mecânica de metais 3.4. Influência das va riáveis metalúrgicas em processos de conformação mecânica de metais 3.5. Formabilidade dos metais Unidade 4 - Laminação 4.1. Descrição do processo de laminação 4.2. Forças e relações geométricas na laminação 4.3. Tipos de laminadores 4.4. La minação a frio e a quente 4.5. Condições de lubrificação 4.6. Laminação de produtos planos e não-planos 4.7. Defeitos em produtos laminados 4.8. Processo Mannesmann de laminação Unidade 5 - Forjamento 5. 1. Descrição do processo de forjamento 5.2. Forjamento em matriz aberta 5.3. Forjamento em matriz fechada 5.4. Cálculo de esforços no forjamento 5.5. Principais defeitos do produto forjado Unidade 6 - Trefilação e extrusão 6. 1. Descrição do processo trefilação e extrusão 6.2. Mecânica da trefilação e extrusão 6.3. Máquina s e ferramentas de trefilação e extrusão 6.4. Produtos trefilados e extrudados 6.5 Defeitos em produtos trefilados e extrudados Unidade 7 - Conformação de chapas metálicas 7 .1. Definições 7.2. Cisalhamento de chapas metálicas 7.3. Dobramento de chapas metálicas 7.4. Estampagem de chapas metálicas Unidade 8 - Metalurgia do pó 8.1. Descrição do processo de metalurgia do pó 8.2. Principais produtos fabricados pela técnica de metalurgia do pó ~ ~ CEFET-MG- Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas , 1193- Vale Verde - Timóteo - MG. 183 USINAGEM Unidade 9 - Introdução 9.1. Histórico da usinagem 9.2. Conceitos básicos sobre usinagem Unidade 1O Grandezas Físicas no Processo de Corte 9.1. Introdução 9.2. Movimentos 9.3. Direções dos Movimentos 9.4. Percursos da ferramenta na Peça 9.5. Velocidades Unidade 11 Nomenclatura e Geometria das Ferramenta s de Corte 11 .1. Definições 11 .2. Sistemas de referência utilizados na determinação dos ângulos da cunha cortante Unidade 12 Formação e Controle do Cavaco 12.1. Grau de recalque 12.2. Tipos e formas de cavacos 12.3. Quebra-cavacos 12.4. Aspectos ambientais Unidade 13 Processos de Usinagem 13.1. Processos convencionais 13.2. Processos não-convencionais Unidade 14 Parâmetros da Usinagem 14.1. Força, Pressão Específica e Potência de Usinagem 14.2. Temperatura de Corte 14.3. Materiais para Ferramentas de Corte 14.4. Desgaste e vida das Ferramentas de Corte 14. 5. Fluidos de corte 14.6 . Integridade superficial Unidade 15 Condições Econômicas de Corte 15.1. Introdução 15.2. Velocidade de corte e a taxa de produção 15.3. Velocidade de corte e o custo de produção 15.4. Combinação da taxa de produção e custo em função da velocidade de corte Ili - Bibliografia ALTAN, T.; OH, S-1; GEGEL, H.L. Conformação de Metais - Fundamentos e Aplicações . Publicação EESC-U SP. Projeto REENG. São Carlos-SP. 1999. ARAÚJO, Luiz Antônio de, Manual de Siderurgia. São Paulo: Editora Arte & Ciência, 1997. V.2 CETLIN , Paulo Roberto ; HELMAN , Horacio Fundamentos da Conformação mecânica dos metais. São Pau lo: Artliber, 2005 BRESCIANI Filho, E., ZAVAGLIA, C.A. C., BUTION, S.T ., GOMES, E., NERY, F.A. C. Conformação Plástica dos Metais. 4ª ed ., Campinas/SP. Editora Unicamp, 1991. 385p. CALLISTER Jr, William D., Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2006, 2ª edição. DIETER, G. E. Metalurgia Mecânica. 2ª edi ção, Rio de Janeiro. Guanabara Koogan S.A. 1981. SCHAEFFER, Lirio Conformação dos metais: metalurgia e mecânica. Porto Alegre : Rigel , 1995. MACHADO, A.R. ; Da Silva, M.B. , 2000, "Usinagem dos Metais", UFU, Brasil. DINIZ, A.E. ; Marcondes , F.C. ; Coppini, N.L. , 2000, "Tecnologia da Usinagem dos Materiais", Artliber Editora, Brasil. FERRARES! , D. , 1981 , "Fundamentos da Usinagem dos Metais", Editora Edgard Blucher Ltda , Brasil. Trent, E.M., 199 1, "Metal Cutting", Butterworths, 3a Ed ., Londres, UK. CEFET-MG- Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1.193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 184 IV - Elaborado por: Carlos Frederico Campos de Assis Felipe Ventura Oliveira Valm ir Dias Luiz Wellington Lopes APROVADO EM: - - - / - - - / DE ACORDO: Coordenação de Curso / Área ~ C.P. - Coordenação Pedagóg ica CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CEFET-MG Carga Horária Anual : 80 h/a Disciplina: ESTATISTICA APLICADA Série : 3ª Diurno e 2ª Noturno 1 Carga Horária Semanal : 02 h/a 1- Objetivos: Ao concluir este módulo o aluno deverá: • Conhecer as principais técn icas de coleta, amostragem e trata mento de dados estatísticos; • Conhecer as principais ferramentas de análise de dados estatísticos; • Compreender a importância da análise estatística na tomada de decisões; • Interpretar diagramas de controle estatístico; • Aplicar os conhecimentos aprendidos a processos industriais. li - Conteúdos Programáticos Unidade 1 Elementos de Probabilidade 11.1. Introdução 1.2. Cálculo de Probabilidades Unidade 2 1 Distribuição de Probabilidades 2. 1. Conceitos Fundamentais 2.2. Uso de tabelas de distribuição Unidade 3 - Tratamento de Dados 3. 1. Média 3.2. Mediana 3.3. Desvio Padrão 3.4. Variância Unidade 4 - Amostragem e Distribuições Amostrais 4.1. Conceito de amostragem 4.2. Cálculo do tamanho da amostra 4.3. Distribuição Normal 4.4. Distribuição Binomial 4.5. Distribuições Diversas Unidade 5 - Estimação 5.1. Definições e Conceitos Básicos 5.2 Estima ção de valores CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas. 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 185 Unidade 6 - Teste de Hipótese e Interva lo de Confiança 6.1. Comparação de médias 6.2. Comparação de tendência 6.3. Cálculo do Intervalo de Confiança Unidade 7 - MEC - CEFET-MG Correlação e Regressão 7. 1. Correlação de dados 7 .2. Regressão Linear Unidade 8 - l ":: :)':::) FI. Nº Controle Estatístico de Processos Rub. 8.1. Definições 8.2. Diagramas de dispersão Tomada de decisões baseadas em análises de dados ~ V PROTOCOLO Ili - Bibliografia HINES, William W .; BORROR, Connie M. ; MONTGOMERY, Douglas C. ; GOLDSMAN , David M. Probabilidade e Estatística na Engenharia. LTC, 4ª edição, 2006. MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. LTC, 2ª edição, 2000. PAPOULIS, Athanasios; PILLAI , Unnikrishna. Probability, Random Variables and Stochastic Processes. McGraw-Hill , 4th edition , 2001. SPIEGEL, Murray R. ; SCHILLER, John; SRINIVASAN, R. Alu. Probabilidade e Estatística. Bookman, 1ª edição, 2004. IV - Elaborado por: Carlos Frederico Campos de Assis Felipe Ventura Oliveira Valm ir Dias Luiz Wellington Lopes APROVADO EM: - -I- - / ACORDO: 1 DE Coordenação de Curso / Area ~ C.P. - Coordenação Pedagógica CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CEFET-MG DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Disciplina: GERENCIAMENTO EMPRESARIAL Série: 3ª Diurno e 2ª Noturno 1 - Objetivos: 1 Carga Horária Anual : 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a Ao concluir este módulo o aluno deverá: • • Conhecer as principais ferramentas gerenciais . • • Entender as regras de mercado . Desenvolver habilidades de liderança . Ser capaz de criar um plano de negócios. CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS T IMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timó teo - MG. 186 • Conhecer as regras de relacionamento com o cliente e técnicas de venda. li - Conteúdos Programáticos Unidade 1 Conceitos e Fundamentos do Em preendedori smo 1.1. Introdução 1.2. O Empreendedorismo 1.3. O Empreendedorismo no Brasil 1.4. Políticas públicas de fomento ao empreendedorismo . Unidade 2 - Liderança 2.1. Conceitos Fundamentais 2.2. Diferenças entre Liderança e Chefia 2.3. Habilidades de um líder 2.4. Motivação e Relacionamento Interpessoa l Unidade 3 - Regras de Mercado 3.1. Introdução 3. 2. Lei da Oferta e da Procura 3.3. Conceitos de Qualidade 3.4. Prazos Unidade 4 - MEC - CEFET-MG FI. Nº Rub. l '::f8 ~)....._ p~ Plano de Negócios 4.1. Criação de um plano de negócios 4.2.Análise dos pontos fortes e pontos fra cos do negócio Unidade 5 - Técnicas de Venda 5.1. Como conquistar e manter um cliente 5.2. Políticas de venda 5.3. Técnicas de negociação Unidade 6 - Relacionamento com Clientes 16. 1. Dese nvolvimento de uma política de relacionamento com os cl ientes 6.2. Pesquisa de satisfação de clientes 6.3. Principais canais de contato com clientes Unidade 7 7.1. Noções 7.2. Noções 7.3. Noções 7.4. Noções Gestão Em presarial básicas de contabilidade empresa ria l de di reito empresarial de gestão de recursos humanos de gestão de patrimônio Ili - Bibliografia SOTO, H. O Mistério do Capital. Porque o Capitalismo dá certo nos Países Desenvolvidos e fracassa no resto do Mundo. Rio/SP: Record. 1ª Edição, 2001 . PNUD. Programa de Microcrédito no Brasil. Brasília. PNUD , 2002. IV - Elaborado por: Carlos Frederico Campos de Assis Felipe Ventura Oliveira CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timôteo - MG. 187 Valmir Dias Luiz Wellington Lopes APROVADO EM: _ _ / _ _ / DE ACORDO : Coordenação de Curso / Área C.P. - Coordenação Pedagógica MEC - CEFET-MG ' FI. Nº Rub. l ':::J9 ~·"""' ... PR~ CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS T IMOTEO - Av. Amazonas , 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 188 ANEXO V - Lay-out Proposto para os Laboratórios da Coordenação de Metalurgia. Lay-out proposto para o Laboratório de Metalografia e Tratamentos Térmicos . . '' ~ . ~ ~ ; " l [O QQ - ~ []Q (.";: _, ~ ITJ ~ ll- - -· 1 -. ~ l~ 1 =.h:: ... " ~i _J 3ii ill D CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMÓTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 189 Lay-out proposto para o Laboratório de Ensaios Mecânicos . 1 . ' •~ ~ f l : ~ , ~ ~ ' 'l EC - CEFET-MG . & . Nº '" ' T ~ l•J• • p .. .... ...... .... .:· .. ~' ~· -9 •1:. ..." to '!' ....::" ..... ......" .."~· .... ...." .. -0 h :.i 1 l~I ~ .. . li ... . ....:. n..:· "u'' .. , .,,.. t t . , .. OOJ -1 <•"'-~ ~: ~1 ~ cw: ... , , ... \1 ~: 1 ;._ r ._: ?, M M oft '''! ... :-l - i ... , ·~ "'I ~~ , ,.,,._ 4 1 .. , o :: :r: :: •• • l r. CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. .. ~: 3 ," " ~ ., ~~ ""' > .. :'? 1 • l C.I B , n n ·f"' ., 13l 190 Lay-out proposto para o Laboratório de Ensaios Não-Destrutivos. .. 1f.., 1 A ' ~ . . f ·ft1 , 1 __ ____ C - CEFET-MG FI Nº ....... l~ R b.~ SI r:. 41 't l "n :' ~ !'! ( · ·'1 •...... .. ......,.•.. ., .. 1- .. (1 N ~ti t"O l ) n :· • n. 41 ... 1- o .. fl ..., . :1 u .._ ""' " • r ' .... n f'I ... • ... }o : .. 1 u:: ~u ....... ;,.. ~ "'~ ....... " :.. :., ... fl !' ;'t ~ . .. :. :: .... . :: ~· ;: · . ,:• • "' ..! .. : .., ~. ~ CI -' ' • , :· ~ .... .., .. ~ • '1 ~ 1 ;: :: 1) " '" Cltl .~ .. 1 ..._ D 1 .,. u ... :: f! 1: "' "' .., ,, ...... :• "' ~ : ~:, ~ ~ ~:: V ~ 8 CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. -" ., ... tf '"' C.I ..... ti ti'' -rn 1 R OCOLO 191 Lay-out proposto para o Laboratório de Metrologia. . ' ... - CEFET-MG o 1 3;1; Bub ~ gp~ ti ..p" ...... .... .. .. ... ti U ("1 ,: 'l • fl ~J u ! '!" •• • ! t~ . ;i •• :: !" ~~ ""'•" ': :: ~: ,. u sr :j~ 1! ~ r: ~ ~ ~~ .. ; ,. ~ 4 1 ! • ;: tt 4 1 ~ u ..f'(, -"'' fl '' «' •,. ' •• ·1 •• . ..~: " 1 ....., ... 1 ' 1 :":·· ..,, -" " . .. ~ 41 1 f' I :t :: .'"· •1 .. ,, tLJ .. 11'': """ -{'• 41J • • 1 1•': :: :· !' " ... ........ .... ... ..,: ..-:. ""' f l• !' 1: l_J ) ~ u- ~ ;-: ... .. .. .,. , , •• u 8 ·. : CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TI MOTE O - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 192 Lay-out proposto para o Centro de Microscopia Eletrônica e Difração de Raios-X. l ~ : . ~ •• o 11 . l l .. ~ • 1 ;;c~.~~ ~ ... H-+-+-+-1>+-t++-l~ 11 • '-:;J D -..... " ~ .... .. fl /1 ~ ! .. ~1 " r !! •• ~ (1 ... ;.: u "" . ~ •• ~l !' .... :,. . ~.:.;~ ( l t' I ., 4• ,.. : , l- '· ,, · 41 ; , " ( • :1 :: ~ ......... :: ~ :t : : ;~ ~· .. 1 ~. ~. .. r. '1 : .. :: :::: '"~ ..: ..: :-: . .. ., . . .... Ct . •'' ~ :~ :,, .) ..:":~..::,,,.::,.... n ':'1 .,., ........ ... . 1: :: D ~ ., , :~ ~ ~~g li ;: i:: V °"' "'"" l ._:: .,~ ,~, B CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 193 Lay-out proposto para o Laboratório de Soldagem. ' . .. .. ' ..... .. .. EFET-MG 0> >/' ? & 1 . FI. Nº 1 D. D D~ D -1..:_., .•..... :'t ' ...., e <• : ... .. ". . ... .., ,,.. ...,... ," .. .. ...:,..... ... :: .•· :r·. (") '!' "1 / 1 \, § § - (1 ;... :: ( t ~ ,J.. 4J 4J ;. ft ?~ ~ ~ ~ e ~ ~..: , ;,,.... ....... ...... ... .. ...•:. ........ ..... • 1 (~) ~ t- ~· ~· C:J 0 •0 > D CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS T IMOTEO - Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. : :· 4l .. , • • 11111 !'!. ,i .. r. :: li c"i;. li Jl " ~·" ~ e fl 8 u .. 194 Lay-out proposto para a Sala dos Professores. . . e- ~ T ) ) o 10 o FI. Nº Rub. () 18 11 ,-, ~ CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMOTEO - Av. Amazonas , 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. 195 Lay-out proposto para os Gabinetes da Metalurgia . . -. . .' I ~~: ~~ E~ ::.; · . w . -. •. ~: ç ~ li ~ ~ . ( ~ . .. :.e -CEFET-MG > ~ o .. ~. !.'\ 1.. :,,j •• .,,. .::~' .' 1..: · :~ .....'" :x :\ ~ ,, 1' Cf - ~ .,,...1 '!} ,., -~ ""'1 ROTO~<:?~~ "-- - ro ~} .. .... "' .' ' '. :._, :-.: ' • '1. 1 '• 1 .. .,, .... , ... ,.. ::' .. . .. ~~)· ~ ~=t :=J "' G> 1 1-t;:> r· 12] âJl CEFET-MG - Coordenação de Metalurgia CAMPUS TIMÓTEO -Av. Amazonas, 1193 - Vale Verde - Timóteo - MG. l ô-=i ~ ~ CEFET·MG CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PARECER AO PROCESSO Nº 23062.001913/1 1-69 Projeto do Curso de Metalurqia - Campus VII - Timóteo - MG Ass unto: Interessados: Coordenação de Metalurgia - Campus VII - Timóteo - MG Relato r: Natal Junio Pires Data: 14/07/20 11 1. Histórico Trata-se da implantação do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio - EPTNM em Metalurgia, na modalidade integrada, a partir de 2012, no Campus VII em Timóteo-MG. Tal curso já é ofertado nas modalidades concomitância externa e subsequente na referida Unidade. 2. Análise do Mérito O curso em proposição está em acordo com : ,. O programa de Expansão da Rede Federal de Educação, Ciêncié.. e Tecnologia, executado pelo Ministério da Educação-MEC, por intermédio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica-SETEC; ;. o Plano de Desenvolvimento lnstituciona l-PDI do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais-CEFET-MG; ,. as demandas sociais e o perfil industrial da Região do Vale do Aço em Minas Gerais; ,. a Legislação Federal dos Cursos de EPTNM e a Legislação interna institucional exaradas pelos Órgãos Colegiados do CEFET-MG. 3. Voto do Relator Diante do exposto, sou pela APROVAÇÃO do projeto analisado, ficando sua implantação vinculada ao: 1º - atendimento das necessidades de infraestrutura para implementação do curso , conforme mencionado no referido projeto; 2º - atendimento por parte dos Ministérios de Planejamento, Orçamento e Gestão, e da Educação, quanto à alocação de vagas para a realização de concurso público, para efetivação do corpo docente e de técnico-administrativos JU contratação de professores substitutos e temporários, previstos no Pia o de Metas a ser acordado junto ao MEC. Relator ~ CEFET-MG CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA OF. CEPT Nº 24/2011 Belo Horizonte, 25 de Agosto de 2011. Ao : Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Prof. Flávio Antônio dos Santos Senhor Presidente, Encaminho a V. Sa. o presente processo, referente ao Projeto Pedagógico do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Metalurgia na Modalidade Integrada, do Campus VI I -Timóteo, aprovado pela Resolução CEPT-12/11 , para que seja incluído na pauta desse egrégio conselho. Atenciosamente, Prof. Eduardo Henrique Lacerda Coutinho Presidente do Conselho de Educação Profissional e Tecnológica • SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRlq DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇAO TECNOLOGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA RESOLUÇÃO CEPT-12/11 , de 25 de Agosto de 2011 . Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Metalurgia, na Modalidade Integrada, do Campus VII - Timóteo. O PRESIDENTE DO CONSELHO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS G ERAIS, autarqu ia de regime especial vinculada ao Ministério da Educação, no uso das atribuições legais e regimentais que lhe são conferidas , e, ainda, o que foi decidido na 7ª Reunião do Conselho de Educação Profissional e Tecnológica, realizada em 25 de agosto de 2011 , RESOLVE : Art. 1° - Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Metalurgia, na Modalidade Integrada, do Campus VII - Timóteo. Art. 2° - Estabelecer que a implantação do projeto pedagógico do referido curso , para a modalidade supracitada, se realize sob determinadas condições: 1 - O CEFET-MG por interm édio da Unidade de Timóteo, deverá prover uma infraestrutura necessária para bom funcionamento do curso. li - Que haja por parte dos Ministérios de Planejamento, Orçamento e Gestã o. e da Educação, alocação de vagas para a realização de concurso público, para efetivação do corpo docente e de técnico-administrativos ou contratação de professores substitutos e temporários , previstos no Plano de Metas em negociação junto ao MEC. Art. 3° - Encaminhar o projeto pedagógico do curso , a fim de ser homologado pelo Consel ho de Ensino, Pesquisa e Extensão . Art. 4° - Esta Resolução entra em vigor a parti r da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ~ \/\ \/Vv\í ~ Prof . Eduardo Henrique Lacerda Coutinho Presidente do Conselho de Educação Profissional e Tec nológi ca