Apresentação Tintas ECV
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Apresentação Tintas ECV
SETEMBRO 2012 Email: [email protected] TINTAS & PINTURA Engº Civil Aécio de Miranda Breitbach - MsC PPGEC-UFSC 1 A tinta sob a forma de partículas sólidas finamente moídas em suspensão em um fluido, existe desde a pré-história quando o homem já pintava seu corpo, suas vestes e desenhava nas paredes das cavernas que habitava, utilizando: gipsita (CaSO4 + 2H2O), ou limonita (2Fe2O3 + 3H2O). 2 3 Tinta látex acrílica é formulada à base de resina acrílica, conferindo maior resistência, por isso é mais utilizada em exteriores e também é de custo mais elevado. Fácil de limpar, faz sucesso dentro de casa. Use em concreto, fibrocimento, reboco, massa acrílica, gesso, telhas e textura. Acabamentos: fosco, semibrilho e acetinado. Tinta látex PVA – à base de acetato de polivinila (PVA). Deixe-a para interiores, pois não resiste tanto às intempéries. Tem boa relação custo-benefício. Num nível médio de durabilidade e preço, há as tintas vinil-acrílicas, com características parecidas. Textura acrílica – não é tinta, mas uma massa (colorida ou não) que permite efeitos decorativos em exteriores e interiores. Esmalte sintético – ideal para madeira e metal, tem bom alastramento e boa aderência. Os de dupla função servem como fundo protetor contra a corrosão. Opte pelos acabamentos brilhantes e semibrilho para exteriores. 4 Verniz – à base de solvente, cria sobre a superfície uma película que, com o tempo, pode trincar. Aqueles com filtro solar resistem mais ao sol. A maioria usa resina alquídica. As exceções trazem a origem no nome, como o verniz poliuretânico, à base de resina de poliuretano. Stain – penetra na madeira, transformando-se numa proteção flexível, hidrorrepelente e fungicida. Resina acrílica – impermeabilizante incolor e brilhante para concreto, pedra, telhas de barro, tijolos aparentes e cimentados. Tem secagem rápida e bom rendimento. Tinta epóxi – de base sintética, soma dois componentes, misturados na aplicação, feita por um pintor, de preferência. Com alta resistência à umidade, serve para paredes e pisos de concreto, reboco, azulejo, metal e madeiras não resinosas. 5 FABRICAÇÃO DAS TINTAS dispersor tipo Cawles 6 Componentes das Tintas Coalescente: reduzem a temperatura de formação de filme. Dispersante: aditivo que reduz a atração polar entre cargas minerais. Biocida: bactericida dentro da embalagem.Fungicida e algicida para o filme seco, atualmente sob a forma encapsulada. Emulgadores e Umectantes: tensoativo que emulsiona impedindo o faseamento da tinta. Antiespumantes: evita a incorporação de ar. Espessantes: Cellosize ® - HEC Hidroxi Etil Celulose (origem celulósica). Confere tixotropia Pigmentos: são pós insolúveis que proporcionam cobertura e cor. Dióxido de Titânio é o branco mais eficiente. Toda tinta é primeiro branca para depois ser colorida 7 Solventes: aumentam a viscosidade da tinta látex permitindo uniformidade na sua aplicação: água Amônia: estabiliza o espessante, deixando o meio alcalino. Resina: é o ligante formador de filme, retém cor e brilho, resiste à água e produtos químicos, proporciona resistência à abrasão e flexibilidade, influenciando a aplicação, secagem e durabilidade. 8 Tipos de Resinas -Acrílicas: obtida por esterificação dos ácidos acrílicos (100% importados) com álcoois, apresenta dureza, flexibilidade e resistência a agentes químicos e degradantes do intemperismo, retenção de calor, brilho.Suas cadeias de polímeros são artificialmente “esticadas” por estirenamento, reduzindo seu custo sensivelmente e viabilizando sua utilização comercial. -PVA: apresenta menor resistência à absorção de água, do que os acrilatos. Resina Vinílica Compostos com predominância de poli (acetato de vinila) que têm a propriedade de inchar com a água. 9 Cargas Minerais: pó mineral que encorpa e aumentam a resistência mecânica e às intempéries melhorando sua lavabilidade. A combinação de granulometrias diferentes proporciona melhor desempenho, pois os pequenos diâmetros conseguem ocupar os vazios existentes, refletindo a luz e melhorando o poder de cobertura. Exemplos de cargas: oxido de zinco, carbonato de cálcio # 325 e # 400, caulim, agalmatolito e cal. 10 SEMI-BRILHO Altos teores de resina e baixos teores de pigmento conferem acabamento liso a película de tinta seca, refletindo uniformemente grande parte da luz incidente. Acentuam as imperfeições do revestimento de argamassa, aplicado pela mão humana, principalmente sob a luz solar do fim da tarde. FOSCO Baixos teores de resina e altos teores de pigmentos conferem acabamento irregular a película de tinta seca, refletindo desuniformemente a luz incidente. É a tinta melhor indicada para fachadas externas rebocadas. 11 VOLUME DE PIGMENTOS ______________________________________________ PVC = VOLUME DE PIGMENTOS + VOLUME DE RESINA • • • • Alto brilho........... 20-25% Semi-brilho......... 30-35 % Acetinada........... 40-45% Fosca................. 50-55%. 12 -1949 desenvolvimento das tintas látex a base água. -1960 desenvolvimento das tintas PVA (poliacetato de vinila) -1970 produção de tintas a base de resinas acrílicas. As tintas látex são a base de água e recobrem o substrato formando filme aderido. Esta aderência provoca a transferência das movimentações do substrato à tinta. O filme constitui uma barreira a passagem da chuva, permitindo a passagem de vapor, protegendo e decorando. 13 FORMAÇÃO DO FILME 14 A formação de filme é um complexo processo de polimerização em que vários monômeros idênticos se associam formando macromoléculas por reações de condensação (evaporação de solvente), iniciando a formação do filme. Há uma mudança de forma e acomodação conformando camada de recobrimento. As propriedades finais do filme decorrem da forma como o filme seca. 15 Rolo é continuamente abastecido com tinta 16 Sistema de abastecimento automático de tinta 17 Sistema microprocessado tintométrico que pigmenta de tintas de base branca reproduzindo cor 18 com perfeição e eliminando estoques. APLICAÇÃO DE TINTA LATEX COM ROLO DE LÃ DE CARNEIRO 19 TÉCNICA “W” 1 2 Consome menos tinta, cobre melhor e evita emendas de transpasse 3 20 Arremate prévio com pincel Técnica de utilização do pincel Arremate prévio com pincel Rolando tinta no teto 21 DESEMPENHO E QUALIDADE 22 RENDIMENTO Tinta premium Tinta standard Tinta econômica 23 NORMAS TECNICAS ANBT EM VIGOR 24 NORMAS TECNICAS ANBT EM VIGOR 25 Tinta látex clara NBR 15.079/2011 26 Tinta látex clara NBR 15.079/2011 27 Tinta látex clara NBR 15.079/2011 28 REQUESITOS NORMATIVOS - ABNT http://www.tintadequalidade.com.br 29 REQUESITOS NORMATIVOS - ABNT http://www.tintadequalidade.com.br 30 31 Norma 15079/2011 revisada aperfeiçoa indicação de tintas látex • As tintas látex Econômicas são indicadas para a pintura de ambientes internos. Já as tintas Standard e Premium são recomendadas para uso em ambientes internos e também em externos, pois têm maior durabilidade, resistindo melhor às intempéries. • Nas embalagens de tintas Econômicas deve constar apenas “Interior”. Tintas com os dizeres “Interior/Exterior” precisarão ter performance superior à das Econômicas. 32 Empresas qualificadas 33 ENSAIOS Resistência à água: O filme superficial formado pela resina é responsável pela estanqueidade desejada, sendo a parafina liquida responsável pela hidrorrepelência. O filme acrílico é semipermeável, pois a água somente consegue transpô-lo sob a forma de vapor. Lavabilidade: Máquina BYK AG-8100 utilizada no ensaio do Projeto de Norma 02:115.29-036 dez 2001. 34 TESTE COMPARATIVO DE LAVABILIDADE E PODER DE COBERTURA tinta A resistiu a 3 ciclos tinta B resistiu a 23 ciclos tinta C não se desgastou Tinta C melhor que B e A Tinta B pior que C e melhor que A Tinta A pior que B e C 35 Influencia do teor e qualidade do dióxido titânio 36 Ensaio de Intemperismo Acelerado Artificial É realizado em aparelho de simulação através de radiação luminosa artificial, aspersão controlada de água, umidade e temperatura através de ciclos, sob visualização constante. A degradação causada a amostra é correlacionada a ação da natureza através de critérios próprios. Em poucos dias ou semanas, o QUV é capaz de reproduzir os danos que podem ocorrer ao longo de meses ou, até mesmo, anos em ambiente externo. 37 Ensaio de Intemperismo Acelerado Artificial Para simular a ação degradante da poluição atmosférica são injetados gases no aparelho de intemperismo acelerado 38 CONCENTRADOR DE ENERGIA SOLAR PARA TESTE DE ENVELHECIEMNTO ACELERADO AO AR LIVRE 39 EXPOSIÇÃO AO INTEMPERISMO PARA DESENVOLVIMENTO E TESTE DE TINTAS “FENCE TEST” = TESTE DA CERCA 40 Reciclagem de tinta 41 Reciclagem de tinta 42 Resolução no 307/2002 do CONAMA - resíduos da construção civil: tintas e suas embalagens. Artigo 4: “Os geradores deverão ter como objetivo prioritário a não geração de resíduos e,secundariamente, a redução, a reutilização, a reciclagem e a destinação final”. RECICLAGEM DE LATAS UTILIZADAS 43 Biodeterioração da tinta 44 Algas em fachada sul, Ingleses, Florianópolis-SC 45 Biodeterioração de filmes de tintas Filamentos fúngicos Actinomiceto Alga Bolhas na tinta Fungo Cianobactéria 46 HIFAS DE FUNGOS FURANDO O FILME DE TINTA 47 Edifício Residencial, CapoeirasFlorianópolis 48 Forte biodeterioração da tinta = FUNGOS E ALGAS 49 Ensaio de biodeterioração em tinta látex exposta a intempérie no campus da UFSC 50 Placa Exposta – antes e depois de 1 ano 51 FACHADA SUL a m a re lo pa lha pe s s e go m a rfim c a m urç a ge lo v e rde c e ra m ic o a zul v e rm e lho 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 % de biodeterioração superficial 52 FACHADA NORT E a m a re lo pa lha pe s s e go m a rf im c a m urç a ge lo v e rde c e ra m ic o a zul v e rm e lho 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 % de biodeterioração superficial 53 54 ORNAMENTAÇÃO APARENTEMENTE REBUSCADA DA FACHADA DO PALACIO CRUZ E SOUZA É UM ENSINAMENTO SOBRE A CONDUÇÃO DA AGUA DAS CHUVAS E A PRESERVAÇÃO DA INTEMPÉRIE. 55 Tinta acrílica flexível, de acabamento fosco, cobre trincas e fissuras, impedindo a penetração de umidade. Alta resistência contra a alcalinidade, mofo e ao descascamento da parede. Acompanha a dilatação e retração da parede sob mudança de temperatura, assegurando proteção total contra a ação do sol, chuva e maresia. 56 Rekolor Acrílico Fosco Praia e Campo, apresenta resistência à maresia e umidade, altíssima proteção contra algas e mofo, resistente a manchas e ao desbotamento, super lavável e sem cheiro após 3 horas de aplicação. Este fabricante fornece 5 anos de garantia da tinta. O fabricante recomenda lavação anual das paredes pintadas. Boletim Técnico em anexo. 57 Desenvolvida especialmente para uso externo resistente às intempéries (sol e chuva), além de oferecer grande poder de cobertura, alto rendimento e fácil aplicação, além de eliminar os efeitos da umidade, mofo e algas. Possui DIURON, bloqueador de fotossíntese das algas. 58 59 Elimina 99,9% das bactérias das paredes Sem cheiro em até 3 horas após aplicação Protege 3x mais contra o mofo comparando às tintas convencionais, 60 Direto no Gesso é a tinta especialmente desenvolvida para aplicação diretamente sobre o gesso sem a necessidade de uso de fundo, pois a tinta não amarela com o tempo e fixa o pó solto específico do gesso, de forma que a superfície não sofra descascamento. 61 Coral Chega de Mofo, você aplica a tinta diretamente sobre o mofo, sem limpar antes. As paredes ficam livres desses hóspedes desagradáveis por muito mais tempo 62 Coral Sol & Chuva, tinta para proteger as paredes externas da ação do sol, chuva e maresia. Forma uma película impermeável flexível, capaz de acompanhar a dilatação e retração de paredes em alvenaria ou concreto, causadas pela mudança de temperatura. Nem a umidade consegue atingir a sua parede. Ela é fácil de aplicar, possui excelente cobertura e aspecto emborrachado, que dá uma ótima resistência e durabilidade. Não apresenta biocida para filme seco capaz de combater a proliferação de algas e fungos 63 A Tinta Hospitalar Centro Cirúrgico é epóxi acrílica (base água) resistente a manchamentos e produtos químicos. Tinta Hospitalar Paredes e Tetos é látex acrílica (base água) indicada para áreas pediátricas e ambientes de muita umidade, como os banheiros. Apresenta agentes fungicidas e bactericidas que permanecem na tinta após sua secagem. 64 O Fundo Preparador Base Água é recomendável para preparar paredes novas que receberão pintura ou para corrigir tinta descascada, saponificada ou pintada com cal. Reboco fraco, desagregado, com partes soltas, paredes calcinadas ou antigas, em mal estado: remova o máximo que puder. Lixe, escove a superfície e elimine o pó. Pode ser aplicado em ambientes internos e externos. Permite melhor aderência da tinta na parede, criando uma barreira contra a alcalinidade. 65 Tinta látex com algicida 66 Produto sem cheiro, contém antimofo, agente fungicida, alta lavabilidade e resistência suporte à umidade. 67 Tinta látex com repelente a insetos 68 Tinta látex inteligente para telhado 69 Tinta látex antimofo Tinta látex magnética 70 71 72 Tinta látex, com areia, para piso 73 Tinta acrílica base água para azulejo 74 Tinta para repintura de piscina de fibra de vidro 75 Revestimento impermeabilizante com alto poder de bloqueio de umidade para concreto e reboco. Possui excelentes propriedades antifungos. Recomendado para uso externo ou interno sem a necessidade de aplicação de acabamento. Possui alto poder de bloqueio de umidade de dentro para fora da parede. 76 Mesmo que o metal já esteja enfurrujado Hammerite Esmalte é aplicado direto sobre a ferrugem sem lixação prévia e sem aplicação de fundo anticorrosivo. Pode ser aplicado diretamente sobre superfícies enferrujadas e seca em uma hora. 77 78 Preparação do substrato NBR 13245:2011 Preparação de superfície • Entre o substrato e a tinta sempre é aplicado um selador para superfícies porosas (reboco) e um primer ou zarcão para superfícies não porosas (metal). • Esta interface garante a aderência e homogeneidade de aplicação da tinta. 79 Primer para superficie ferrosa 80 Verniz para madeira 81 Fundo branco para madeira 82 TINTA AUTOLIMPANTE – EFEITO LOTUS 83 CABO EXTENSOR P/ROLO ESCOVA OCULOS FITA CREPE DESEMPENADEIRA LUVAS PINCEIS LIXAS CAPACETE ESPATULA ROLO DE LÃ E BANDEJA EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE PINTURA 84 PREPARAÇÃO E PINTURA DE PAREDE REBOCADA COM TINTA LATEX 1 -LIXAR O REBOCO PARA SOLTAR GRÃOS MAL ADERIDOS 2- ESCOVAÇÃO PARA ELIMINAR GRÃOS SOLTOS 85 PREPARAÇÃO E PINTURA DE PAREDE REBOCADA COM TINTA LATEX 3- DILUIR A TINTA COM AGUA CONFORME INSTRUÇÕES DA EMBALAGEM 4- HOMOGENEIZAR A MISTURA 86 PREPARAÇÃO E PINTURA DE PAREDE REBOCADA COM TINTA LATEX 5- ROLAR A TINTA LATEX SOBRE O SELADOR JÁ APLICADO 6- LIMPAR O ROLO COM ÁGUA 87 GRAFIATO 88 TEXTURA 89 TEXTURA 90 Ferramenta manual de projeção de tinta decorativa91 TEXTURA RASPADA 92 Tintas com nanotecnologia eliminam super-bactérias de hospitais A nova tinta bactericida com nanotecnologia poderá ser utilizada nas paredes e no teto dos hospitais. Determinadas formas de nanopartículas de dióxido de titânio, em concentração adequada, podem matar bactérias e eliminar a sujeira das superfícies submetidas iluminação fluorescente. As tintas comuns possuem outros componentes que neutralizam o efeito bactericida do dióxido de titânio em até 80% , como o carbonato de cálcio. 93 NANOTECLOGIA: EM-SEC Technologies em 14MAR2007 anunciou a descoberta de uma tinta látex, para paredes, capaz de bloquear o acesso a rede sem fio, desenvolvida especialmente para o exército norte americano. 94 NANOTECLOGIA: Engenheiros da Universidade de Michigan, Estados Unidos, desenvolveram uma tinta inteligente, com diversas camadas de polímeros, capaz de monitorar as estruturas de pontes, edifícios, aviões e navios. A tinta polimérica é composta de carbono disperso em camadas que medem o pH e se rompem sob corrosão. Através da aplicação de uma corrente elétrica, em eletrodos conectados a um microprocessador, é possível obter um mapeamento de fissuras e corrosão. 95 NANOTECLOGIA: Pigmento constituído a partir de nanopartículas de ouro que muda gradualmente de cor à medida que é aquecido USP-PETROBRAS-ABRAFATI Pesquisas em andamento: conversão da luz solar captada, pelo filme de tinta seco, em energia elétrica ou no combate a sujeira que se deposita. 96 TINTA BASE CAL Pintura Mineral A pintura a base de cal sempre foi aplicada em paredes de alvenaria, mesmo apresentando menor durabilidade, menor proteção e poucas opções decorativas, do que as tintas látex. Em função de seu baixo custo, simples aplicação e preparação, continua até hoje sendo muito utilizada. Resulta em recobrimento poroso, sem formação de filme, permitindo a passagem de vapor de água. A cal confere a tinta elevada alcalinidade, sendo muito compatível sobre substratos IGUALMENTE alcalinos a base de cimento, como rebocos, impedindo sua biodeterioração. É utillizada até hoje em tetos e paredes de edificações de acabamento rústico, cercas, troncos de árvores, muros, postes, meio-fio de calçadas, 97 cemitérios,etc. FORMULAÇÃO TINTA BASE CAL Liquido fixador Corantes liquidos concentrados CAL DESIDRATADO EM PÓ 98 CAIÇÃO NA GRECIA 99 A camada de tinta é obtida pela transformação do carbonato de cálcio do substrato em silicato de cálcio, formando polissilicatos complexos pela absorção de dióxido de carbono do ar. TINTA MINERAL 100 APLICAÇÃO DE TINTA MINERAL101 Limpeza de fachadas NO FUTURO SERÁ ASSIM Limpeza por raio laser e posterior aspersão de tinta latex. Os pés do robot são revestidos por nanotecnologia permitindo a escalada fácil. Através de escaneamento a laser, um sensor de cor e uma camera decidem seu posicionamento e acionamento da máquina de pintura. É movida a celula de combustivel e tem um reservatório para tinta. 102 103 FIM 104