PPC_CIENCIAS CONTABEIS_2014_UNIESP v20-11-2014
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FACULDADE DE FLORIANÓPOLIS PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2014 SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO ....................... 5 1.1 INSERÇÃO REGIONAL .................................................................................................... 5 1.2 INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS .......................................................................... 8 1.3 NECESSIDADE DE UM CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS ..................................... 9 2. INFORMAÇÕES SOBRE A INSTITUIÇÃO.................................................................. 11 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 MANTENEDORA ............................................................................................................. 11 MANTIDA ......................................................................................................................... 11 DIRIGENTES DAS FACULDADES BARDDAL ........................................................... 11 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO ................................................. 12 MISSÃO, VISÃO, VALORES, PRINCÍPIOS E OBJETIVOS INSTITUCIONAIS ....... 13 3. SOBRE O CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS .......................................................... 16 3.1 HISTÓRICO DA PROFISSÃO DO CONTADOR ........................................................... 16 3.2 MERCADO DE TRABALHO .......................................................................................... 17 3.3 CONCEPÇÃO DO CURSO .............................................................................................. 19 3.4 ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES.............................................. 21 3.5 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO........................................................................................ 22 3.6 OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................. 23 3.6.1 Objetivo geral ................................................................................................................ 23 3.6.2 Objetivos específicos ..................................................................................................... 23 3.7 PERFIL DO EGRESSO ..................................................................................................... 24 3.8 CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ................................................................... 25 3.9 METODOLOGIA DO CURSO ......................................................................................... 26 3.9.1 Duração do curso e carga horária ............................................................................... 26 3.10 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ............................ 26 4. CONTEÚDO CURRICULAR ........................................................................................... 28 4.1 COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA ......................................... 28 4.2 EMENTA E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES ................... 30 4.3 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO .......................... 51 4.4 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO........... 51 4.5 COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O CURSO ............................................................................................. 52 4.6 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DE ENSINO E DA APRENDIZAGEM ................................................................................................................... 53 4.7 INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO ............................................................................................. 53 4.8 DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES .................................................................................................................... 54 4.9 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO....................................................................................................... 54 4.10 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA ........................................ 54 4.11 COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICOADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR ................................................. 54 4.12 COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR ................................................................................................... 56 4.13 ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ........................................ 56 4.14 COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................. 57 5. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................................... 58 5.1 METODOLOGIA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM ......................................................................................... 58 5.2 ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................................................... 59 6. REGULAMENTOS DO CURSO ...................................................................................... 61 6.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS .................. 61 6.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................. 61 6.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES............................................................................. 62 7. CORPO DOCENTE ........................................................................................................... 64 7.1 7.2 7.3 7.4 7.5 QUADRO DE EXPERIENCIA DOCENTE ..................................................................... 64 PROFISSIONAL NA ÁREA DE FORMAÇÃO ............................................................... 66 DESEMPENHO NA FUNÇÃO DOCENTE ..................................................................... 66 CONDIÇÕES DE TRABALHO........................................................................................ 67 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ........................................................... 67 8. SERVIÇOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS .............................................................. 68 8.1 8.2 8.3 8.4 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA.................. 69 SISTEMAS DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS.............................................. 69 SISTEMAS DE MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA ......................................... 69 COORDENAÇÃO ............................................................................................................. 71 9. RECURSOS MATERIAIS ................................................................................................ 73 9.1 INFRAESTRUTURA FÍSICA .......................................................................................... 73 9.2 INFRAESTRUTURA ACADÊMICA ............................................................................... 76 9.2.1 Laboratórios de informática e outros recursos .......................................................... 76 9.3 BIBLIOTECA .................................................................................................................... 77 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 79 11. REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 80 ANEXOS ................................................................................................................................. 81 1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO Na sequência, são apresentadas algumas informações que contextualizam e justificam a importância de um curso de Ciências Contábeis na região de Florianópolis. 1.1 INSERÇÃO REGIONAL Os processos desencadeados pela globalização nas últimas décadas provocaram inúmeros desafios nos campos social, econômico, político, cultural e ambiental, em âmbito nacional e internacional. Tais desafios, postos em distintos setores, grupos sociais e territórios, impuseram a aquisição de novos conhecimentos e a capacidade de inovação como condições básicas para o desenvolvimento nas áreas de atuação acadêmica. Mais especificamente, esse quadro indica que o ensino superior, pelo fato de integrar com grande destaque o sistema de produção de conhecimentos, revela-se talhado para cumprir um papel decisivo na formação do cidadão global. As Faculdades Barddal possuem como horizonte mais imediato de seu funcionamento um território estadual e municipal caracterizado pela clara associação entre setores de atividades e a região. A Faculdade está inserida no Estado de Santa Catarina, considerado o vigésimo Estado em área, com 95,4 mil quilômetros quadrados, o equivalente a 1,12% do território nacional, e com 3,14% da população brasileira, com 6.248.436 de habitantes (IBGE, 2010). Com essa representatividade populacional, Santa Catarina está entre as maiores economias do país. Nesse cenário podem-se citar as seguintes empresas: Canguru, Eliane, Cecrisa, Portobello, Eletrosul, Angeloni, Zanatta, Cônsul, Buettner, Hering, Sulfabril, Artex, Teka, Albany, Havan, Tubos e Conexões Tigre, Cremer, Sadia, Perdigão (BRF-Brasil Foods), dentre outras. O Estado catarinense ocupa o primeiro lugar na produção de cerâmica, plástico descartável, maçã, alho, mel, cebola, pescados, carvão mineral e fumo. Tem forte incentivo ao turismo nos 500 quilômetros de litoral, um inverno comparado ao clima europeu, águas termais e a festa mais famosa do país, a Oktoberfest. Santa Catarina é o mosaico das pequenas e médias comunidades. A harmonia da pequena escala é o modelo catarinense, atípico no Brasil das grandes cidades. Possui as menores taxas nacionais de analfabetismo e de mortalidade infantil. O Estado é também portador dos maiores índices de eletrificação rural. A diversidade das atividades industriais e a equilibrada distribuição geográfica dos polos produtivos são as principais características do chamado modelo econômico catarinense. 6 Segundo IBGE (2011) o Produto Interno Bruto (PIB) catarinense em 2009 foi de R$ 129,8 bilhões. De acordo com a análise da Fazenda Estadual, a economia catarinense pode ser dividida em seis grandes regiões geográficas, cada uma com características próprias e distintas. No Vale do Itajaí, estão às indústrias têxteis, ao do estado norte localiza-se o complexo metal-mecânico; ao sul o polo mineral e de produtos minerais não metálicos (cerâmica e plástico); no planalto está o complexo industrial madeireiro e de papel celulose; ao norte, o mobiliário; e no oeste, o segmento agroindustrial. Em traços largos, na forma de não mais que um mero esboço, e sem qualquer pretensão de uma cobertura completa, cabe assinalar que a ilha de Florianópolis, localizada no centro-leste de Santa Catarina e capital do Estado desde 1823, com 421.240 habitantes, destaca-se pela sua alta taxa de crescimento, que na última década foi de 23.2%, fator que impulsionou o desenvolvimento do Estado. A capital caracteriza-se também por possuir índices de desenvolvimento que lhe conferem à responsabilidade de ser a capital brasileira com excelente qualidade de vida e baixa taxa de mortalidade infantil. Banhado pelo Oceano Atlântico, o município ocupa uma área de 436,5 km² que se configura através de: uma porção insular com 424,4 km² e outra continental com 12,1 km² unidas por pontes situadas no trecho médio da Ilha. Na década de 20, com a construção da Ponte Hercílio Luz, permitiu-se o acesso facilitado à Ilha de Santa Catarina. Com uma ocupação que foi adensada através da boa acessibilidade, passa então por um processo de melhorias no porto e construção de edifícios públicos. Na década de 30, a capital era ainda o principal centro portuário do Estado, entrando em decadência nas décadas seguintes e substituída pelos portos de Itajaí e Imbituba que ofereciam melhores condições de acessibilidade e infraestrutura. Até 1957, o município apresentava características tipicamente rurais, sendo que foi a partir de 1960 que o processo de urbanização começou a acelerar. A vinda da Universidade Federal, da empresa estatal federal ELETROSUL e das estaduais TELESC e CASAN, trouxeram à cidade uma nova dinâmica econômica. Expandiram-se os usos comerciais nas áreas centrais, usos de serviço nos principais eixos viários de acesso, usos institucionais na periferia das áreas centrais e a expansão residencial para os bairros distantes e regiões balneárias. Na década de 70 o asfaltamento da BR-101 facilitou a ligação do município com o resto do país. Essa acessibilidade atraiu muitos imigrantes e também impulsionou o turismo, as belezas naturais da ilha foram descobertas. Esse crescimento populacional fez com que a ocupação fosse se espalhando pela ilha e pelo continente, adensando mais as suas áreas 7 centrais e expandindo-se pelo continente fora dos limites municipais. Cabe destacar que nessa época, o Estado também passava por um processo de êxodo rural, impulsionando a vinda da população interiorana para a capital em busca de novas oportunidades. Ao final da década de 70 foram realizadas grandes obras de infraestrutura a exemplo da construção de mais uma ponte de ligação com o continente, a Colombo Machado Salles (1975), aterros marítimos, aeroporto internacional, vias expressas de ligação norte-sul dentro da Ilha, shoppings e resorts. Essas obras vieram a reforçar ainda mais a urbanização do centro e a ocupação dos balneários. Os balneários então existentes, como Jurerê, Canasvieiras, Cachoeira do Bom Jesus e Ingleses, cresceram em larga escala. Já na década de 80, consolida-se uma expansão ainda maior dos balneários, destacando-se Tapera, Campeche e Rio Vermelho. Além dessas localidades, a instalação de estatais como EPAGRI, CELESC, Centro de Informática e Automação de Santa Catarina – CIASC, Banco do Estado de Santa Catarina – BESC e CREA impulsionaram o crescimento e adensamento populacional na região do Itacorubi. Também a atividade turística contribuiu para acelerar a urbanização e o desenvolvimento econômico do município, influenciando diretamente no fenômeno de expansão do centro tradicional para os vários balneários. A duplicação da SC-401 (no interior da Ilha) na década de 80 consolidou definitivamente a ocupação formal na região norte, principalmente nos balneários de Jurerê Internacional, Canasvieiras, Praia Brava e a Praia dos Ingleses. As áreas como o Santinho e Morro das Pedras, que antes estavam à margem da urbanização, passaram a ser ocupadas. O município passou a contar com maior número de moradores permanentes, num processo de adensamento acelerado. Atualmente, é clara a existência de áreas com vocação urbana em todo o território insular, já no continente o processo de ocupação continuou intenso, consolidando a conurbação com o município de São José. Assim, vê-se que o litoral constitui reduto de um setor de turismo que, embora amplamente sazonal, ostenta vitalidade e imprime sua marca na paisagem por meio de urbanização acelerada em diversos municípios. As últimas duas décadas assistiram a iniciativas de reestruturação, ou pelo menos de ajustes às condições gerais de funcionamento da economia, em vários segmentos dos setores industriais, com grandes reflexos municipais. Florianópolis cresceu o dobro da média nacional, de acordo com o Censo 2010. A população passou de 342.315 para 404.224 habitantes, o que representa um aumento de 18,08%, enquanto o crescimento médio do país foi de 9,4%. 8 A cidade também foi a que mais aumentou a população na Região Sul, este incremento deve-se a dois movimentos migratórios: os de pessoas que vêm do interior de Santa Catarina, atraídas pelo título de Capital, e os de moradores de outros estados do Brasil, principalmente Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo, que são seduzidas pela propaganda da cidade, como Capital brasileira que tem qualidade de vida, além disso, há o fato de a cidade estar no Litoral. Assim como Florianópolis, outros municípios que são polos atrativos também cresceram acima da média nacional. Como Joinville, cidade industrial, que aumentou 18,54% — 79.689 moradores — e Chapecó, polo agroindustrial, que cresceu 24% — 35.842. Acrescenta-se que o crescimento da Capital em comparação as outras décadas foi influenciado pelo aumento de outras cidades da Grande Florianópolis, como Palhoça e São José, também atrativas, por apresentarem indústrias. São José teve um acréscimo de 28.746 moradores, o que representa 16% e Palhoça, 32.978 habitante (32,09%), segundo dados do IBGE (2011) 1.2 INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS Evolução da educação no Brasil Apesar das dificuldades, o indicador de educação do IDHM, resultado da análise de mais de 180 indicadores socioeconômicos dos censos do IBGE de 1991, 2000 e 2010, foi o que mais avançou nos últimos vinte anos. Segundo o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), isso se deve, principalmente, ao aumento do fluxo escolar de crianças e jovens - que cresceu 156% nesse período. De 1991 a 2010 a população adulta com ensino fundamental concluído passou de 30,1% para 54,9%. Crianças de 5 a 6 anos frequentando a escola passaram de 37,3% para 91,1%. Jovens de 11 a 13 anos nos anos finais do fundamental passaram de 36,8% para 84,9%. Jovens de 15 a 17 anos com fundamental completo passaram de 20% para 57,2%. No entanto, 40% dos jovens nesta faixa ainda não têm fundamental completo no Brasil. O percentual de jovens de 18 a 20 anos com ensino médio completo passou de 13 para 41%, um grande avanço, mas que evidencia que mais de metade deles ainda não concluíram a educação básica ou estão fora da escola. População com Ensino Médio em Florianópolis Com o terceiro melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) do País, primeira entre as capitais, Florianópolis (SC) tem como um de seus maiores destaques a educação. A cidade alcançou média de 0,8 neste quesito - o que é considerado pelo Programa das Nações 9 Unidas para o Desenvolvimento "muito alto". De acordo com o secretário da Educação da cidade, Rodolfo Pinto da Luz, o desempenho é fruto dos investimentos na área. Segundo o levantamento do PNUD, 93,06% das crianças entre 5 e 6 anos de Florianópolis frequentam a escola. No ensino médio a situação é mais complicada, mas a média ainda é bem superior desempenho geral do País. Na capital de Santa Catarina, 63,42% dos jovens entre 17 e 18 anos concluíram o ensino médio. A média de todo o Brasil é de 41%. Para se ter uma ideia da evolução, o indicador de educação de Florianópolis era de 0,538 em 1991 e passou para 0,80 em 2010. Os principais avanços aconteceram justamente na inclusão das crianças na escola: há 20 anos, apenas 48% da população entre 5 e 6 anos frequentava as aulas, percentual que saltou para 93%. Renda e expectativa de vida A capital de Santa Catarina obteve IDHM de 0,847 em 2010 e ficou na terceira colocação nacional, atrás apenas de São Caetano do Sul e Águas de São Pedro, ambas em São Paulo. O índice significou incremento no IDHM de 24,38% nas últimas duas décadas, o que, apesar dos avanços, é abaixo da média de crescimento nacional (que foi de 47,46%) e até mesmo da média do Estado, que foi de 42% (fonte IBGE). O estudo do PNUD ainda mostra outro dado relevante: a renda per capita média dos moradores da cidade de Florianópolis praticamente dobrou em duas décadas: o crescimento foi de 95,03% de 1991 a 2010. A renda média era de R$ 921,95 em 1991. No ano 2000, o índice saltou para R$ 1.383,78 e, em 2010, atingiu R$1.798,12. 1.3 NECESSIDADE DE UM CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS A população da região de Florianopolis, como também da Grande Florianópolis, visa estabelecer maiores contatos educacionais, culturais e econômicos para propiciar melhor desenvolvimento do espaço no qual está inserida, apresenta-se como uma cliente em potencial para o aprendizado da contabilidade. Economicamente, o domínio da contabilidade mostra-se fundamental no processo de gestão e aferição do patrimônio na realização de transações comerciais entre todos os países do mundo. A contabilidade é preceito fundamental para apoio à todo o tipo de organizações, sejam elas com finalidade lucrativa ou não tal como ONGs ou organizações ligadas ao Estado. Cabe destacar que a cidade de Florianópolis e seu entorno possui vocação para os setores do turísmo, de tecnologia, comércio e serviços, sendo marcante a presença de 10 pequenos e médios empreendimentos. Também é muito presente a força do poder público pela presença da capital do estado. 11 2. INFORMAÇÕES SOBRE A INSTITUIÇÃO Neste capítulo estão os dados referentes a Instituição, quanto aos aspectos de Mantida, Mantenedora, dirigentes e breve histórico. 2.1 MANTENEDORA O quadro abaixo apresenta as informações sobre a Mantenedora das Faculdades Barddal. Nome: Sistema Barddal de Ensino CNPJ: 03.136.704/0001-84 Endereço Avenida Madre Benvenuta, 416, Bairro Trindade Cidade Florianópolis Fone: (48) 3234-2344 Site: www.uniesp.edu.br/florianopolis 2.2 UF: SC CEP 88030-300 MANTIDA O quadro a seguir contém os dados sobre as Faculdades Barddal. Nome: FACULDADE BARDDAL DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Credenciada pela Portaria MEC nº 546/2001 de 22 de março de 2001) Endereço Avenida Madre Benvenuta, 416, Bairro Trindade Cidade: Florianópolis Fone: (48) 3234-2344 Site: www.uniesp.edu.br/florianopolis 2.3 UF: SC CEP: 88030-300 FAX DIRIGENTES DAS FACULDADES BARDDAL Diretor Geral • Profa. Dulce América de Souza, Esp. • E-mail: [email protected] Coordenador do Curso de Ciências Contábeis • Profa. Marcelo Lopes Carneiro, Me. • E-mail: [email protected] 12 2.4 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO A história do Grupo Uniesp tem início em 1997, na cidade de Presidente Epitácio, quando fundaram a primeira instituição de ensino superior. Assim, teve início o que se buscou chamar de grupo UNIESP, um conjunto de várias instituições, presentes hoje em vários municípios paulistas, dentre os quais, São Paulo, Diadema, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Guarujá, Araçatuba, Araraquara, Auriflama, Avaré, Bauru, Birigui, Boituva, Campinas, Guararapes, Hortolândia, Itu, Jaú, Marília, Mirandópolis, Mirassol, Penápolis, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Ribeirão Preto, Rio Claro, São Carlos, São José do Rio Preto, São Roque, Sorocaba, Sumaré, Taquaritinga e Vargem Grande Paulista, além das instituições mantidas nos estados de Tocantins, Rio de Janeiro, Bahia, dentre outros. Os primórdios do Sistema Barddal de Ensino, responsável pelas Faculdades Barddal, datam de 1961 quando, em Curitiba, foi constituído o curso Dr. Barddal – Vestibulares, especializado no preparo de alunos para prestar os exames para os dos cursos de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Paraná. Em 1969 foi constituído o Colégio Barddal de Curitiba. Em 1970 foi fundada a Gráfica Editora Barddal e em 1971, o Supletivo Barddal de Curitiba. Em 1977 foi constituído o Curso Barddal de Florianópolis e, sucessivamente, o Colégio Barddal 1978, o Supletivo Barddal 1979, ambos em Florianópolis. O Sistema Barddal de Ensino de Florianópolis foi sendo instalado gradativamente a partir de 1977. Começou com a Sociedade Catarinense de Ensino Ltda., que girava sob o nome de Curso Barddal que se dedicava unicamente ao preparo de alunos para prestação dos vestibulares. Em julho de 1988, ocorreu uma cisão do Sistema até então constituído, passando o Curso Barddal e o Supletivo Barddal a girar com o nome de Curso Energia e Supletivo Energia, respectivamente, que ficaram sob responsabilidade da Sociedade Catarinense de Ensino Limitada, da qual se retiraram os sócios que hoje constituem o Colégio Barddal – Florianópolis S/C Ltda. Em março de 1992, pretendendo voltar a pleitear autorização de funcionamento de novos cursos superiores. Em vista disso, no dia 01 de março de 1999, foi constituída uma nova pessoa jurídica, o Sistema Barddal de Ensino Ltda., sociedade civil por quotas de responsabilidade limitada (código 206-2 do MF). 13 Assim, a Fundação Barddal de Educação e Cultura passou a dedicar-se especificamente à Educação e à Cultura, continuando, entretanto, a ser a Entidade Mantenedora da Faculdade Barddal de Letras e das Faculdades Barddal (curso de Sistemas de Informação). A partir da data da constituição do Sistema Barddal de Ensino Ltda. e obtido seu credenciamento junto ao MEC, este passou a ser a entidade mantenedora da Faculdade Barddal de Ciências Contábeis (curso de bacharelado em Ciências Contábeis) e da Faculdade Barddal de Artes Aplicadas (curso de Desenho Industrial - Design), com suas habilitações e do curso de Arquitetura e Urbanismo. Desde então, a exemplo do Curso de Arquitetura e Urbanismo, parte integrante do PDI, todos os demais cursos que venham a ter suas autorizações de funcionamento solicitadas, terão como entidade mantenedora o Sistema Barddal de Ensino Ltda. 2.5 MISSÃO, VISÃO, VALORES, PRINCÍPIOS E OBJETIVOS INSTITUCIONAIS MISSÃO A Missão evidencia a razão de ser da Instituição e reflete os motivos pelos quais a Faculdade foi criada. Seus projetos institucionais estão estruturados a partir da sua concepção como instituição de ensino superior pluralista e partidária, responsável pela elevação do nível cultural, político e econômico do cidadão, consciente de que a manutenção da qualidade de ensino se constitui num processo de constante acompanhamento da evolução da própria sociedade, das tecnologias e das metodologias inovadoras de ensino. Nessa perspectiva, a Faculdade tem como missão: “Alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, possibilitando o saber para ser e fazer”. O possibilitar o saber se expressa pelo compromisso com a busca da verdade, através de um ensino de qualidade, comprometimento com a difusão, através da pesquisa e extensão, e do conhecimento produzido pela comunidade acadêmica; Para ser é o comprometimento com a formação do ser humano capaz de exercer a cidadania em sua plenitude e pautar-se pelos princípios éticos; Para fazer significa o comprometimento com a formação de profissionais competentes no exercício da profissão e capazes de assumir, com autonomia, o processo de formação continuada. VISÃO 14 A Visão representa o estado em que a instituição busca estar no futuro. Para isso, é necessário direcionar seus esforços, de forma abrangente, tomando decisões para expandir-se no cenário atual. A Faculdade tem como visão a expansão do ensino de qualidade, possibilitando a inclusão das pessoas menos favorecidas, por todas as regiões do território brasileiro. Esta visão está aliada às orientações contidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais que recomendam formatos de cursos que busquem criar oportunidades de estudos independentes para que os alunos venham a desenvolver a sua progressiva autonomia intelectual. VALORES Por Valores entende-se o conjunto das crenças e princípios que orientam as atividades de uma organização. Eles se expressam pelos padrões de conduta praticados pela instituição. Neste sentido, a Faculdade se pauta pelos seguintes princípios: • Responsabilidade social • Compromisso social • Atenção à inovação • Respeito à diversidade • Busca constante pela qualidade • Ética e transparência PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS O Projeto Pedagógico do Curso é um instrumento político, filosófico e teóricometodológico que norteia as práticas acadêmicas do curso na Instituição de Ensino, tendo em vista sua trajetória histórica, inserção regional, vocação, missão, visão e objetivos gerais e específicos. O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis é o documento periférico da FACULDADE, o qual estabelece as diretrizes e as políticas que norteiam as práticas acadêmicas do curso no seio da Instituição. O acelerado ritmo de mudanças passou a exigir um profissional preparado para absorver essas novas mudanças e adaptar-se a qualquer cenário. Para tanto, o mercado solicita profissionais com sólida formação, mas que, em acréscimo, consiga agregar competências de tal modo a atuar levando diferenciais competitivos aos campos de atuação profissional, daí a necessidade de uma postura questionadora e investigativa, uma visão transdisciplinar e ter consciência do seu papel de agente de transformação da sociedade. 15 Aliado a isso se têm as orientação das Diretrizes Curriculares Nacionais, que recomenda formatos de cursos que busquem criar oportunidades de estudos independentes para que os alunos venham a desenvolver a sua progressiva autonomia intelectual. A educação superior depara-se então com duas mudanças significativas: a do perfil do ingressante e a do perfil do profissional necessário para atuar em um mercado de trabalho em constante evolução. Os discentes devem ser instigados a encontrar respostas construindo internamente as suas estruturas de desenvolvimento lógico sobre as temáticas que lhe são apresentadas. Devem, também, contar com um tempo real para buscar conhecimentos fora da sala de aula. Devem, ainda, ser criativos e utilizar plenamente seu potencial intelectual. Para tanto, as atividades acadêmicas devem proporcionar um ensino contextualizado e fortemente amparado na experimentação, bem como oportunizar atividades voltadas para o desenvolvimento da capacidade reflexiva, do espírito investigativo e da criatividade. Para alcançar estes resultados, é necessária a formulação de projetos curriculares mais flexíveis para os diferentes programas de ensino. 16 3. SOBRE O CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS O capítulo contextualiza o Curso de Ciências Contábeis, quanto aos aspectos legais, dados de identificação, objetivos geral e específicos, perfil do egresso, campos de atuação profissional e metodologia do curso. 3.1 HISTÓRICO DA PROFISSÃO DO CONTADOR Ao longo da história do Brasil, registra-se a presença de profissionais de contabilidade. Registra a história que em 1549 ocorreu a primeira nomeação para contador geral e guardalivros feita por D. João III. Em 1770, quando o rei de Portugal – Dom José, expede Carta de Lei a todos os domínios lusitanos (incluindo o Brasil) é que surge a primeira regulamentação da profissão contábil no país. Na referida carta fica estabelecida a necessidade de matrícula de todos os guardalivros na Junta do Comércio, em livros específicos, ficando claro que a não inclusão do profissional no referido livro o tornaria inapto a obter empregos públicos, impedindo-o também de realizar escriturações, contas ou laudos. A lei proibia, ainda, que os escritórios das casas de negócios contratassem guarda-livros sem matrícula e exigia que na Contadoria Pública só fossem aceitos profissionais que tivessem cursado as aulas de comércio. O ensino contábil, no Brasil, foi implementado através de algumas publicações que começaram a surgir em maior número, principalmente no final do século XIX, e da criação da escola de comércio, em torno de 1800, implantada com a nomeação de José Antonio Lisboa, que se torna o primeiro professor de contabilidade do Brasil. No Brasil, a primeira regulamentação contábil ocorreu entre 1870 e 1880, pelo Decreto Imperial nº 4. 475, o qual reconheceu a Associação dos Guarda-Livros. Esse decreto representa um marco, pois caracteriza o guarda-livros como a primeira profissão liberal regulamentada no país. Apesar de sua implantação no início do século XIX, o ensino da contabilidade no Brasil caminhou de forma muito lenta, registrando-se quase 100 anos para dispor de uma estrutura capaz de torná-lo mais bem preparado para atender as necessidades comerciais do país. A primeira escola de contabilidade no Brasil, surgiu nos meados de 1900, com a criação da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado. Três anos mais tarde, o Decreto Federal nº 1.339/05 reconheceu oficialmente os diplomas expedidos pela Escola de Comércio 17 Álvares Penteado, instituindo dois cursos: um que se chamava curso geral e outro denominado curso superior. Embora já houvesse uma ênfase contábil nos cursos de comércio, somente em torno de 1931 instituiu-se o curso de Contabilidade, que tinha no início a duração de três anos e formava o chamado "perito contador". Esse curso concedia ainda o título de guarda-livros a quem completasse dois anos de estudos. Registra-se, no entanto, que a profissão só passou a ter razoável evolução em torno de 1945, data da publicação do Decreto-Lei nº 9.295, que criou o Conselho Federal de Contabilidade e definiu, entre outras coisas, o perfil dos contabilistas, a saber: contadores eram os graduados em cursos universitários de Ciências Contábeis; os técnicos em contabilidade eram aqueles provenientes das escolas técnicas comerciais e que apresentavam, portanto, nível médio; e guarda-livros eram pessoas que, apesar de não apresentarem escolaridade formal em contabilidade, exerciam atividades de escrituração contábil. Em 1945 foi instituído o primeiro curso de Ciências Contábeis e Atuariais no Brasil, através da Lei 7.988. Apesar do pioneirismo da Fundação Álvares Penteado, só em 1949 a mesma iniciou a primeira turma de Ciências Contábeis e Atuariais. Em 1951, a Lei 1.401 desmembrou os cursos de Ciências Contábeis e Atuariais, criando de maneira independente o curso de Ciências Contábeis, possibilitando aos concluintes receberem o título de Bacharel em Contabilidade. Em termos de currículo dos cursos de Ciências Contábeis, além da lei já referida de 1945, tivemos o Parecer 397/62 (que divide os cursos de Ciências Contábeis em ciclo de formação básica e ciclo de formação profissional) e a Resolução 03/92 do extinto Conselho Federal de Educação, que fixou os conteúdos mínimos e a duração dos cursos de graduação em Ciências Contábeis e que vigorou até 2004. A mais recente normatização para o curso de graduação em Ciências Contábeis foi em 2004, através da Resolução nº 10 de 16 de dezembro de 2004, editada pela Câmara de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação, a qual institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para este curso. 3.2 MERCADO DE TRABALHO O contador, bem mais do que utilizar as operações matemáticas de somar e subtrair tudo o que entra e sai dos registros das empresas, ele deve perceber os avanços tecnológicos e os novos rumos da economia mundial, saber registrar os dados e as informações e, acima de tudo, saber analisá-los, perceber e indicar ao administrador as tendências de seu negócio, 18 demonstrando capacidade de argumentação e competências em administrar o empreendimento. O presidente do Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo e professor da FEA/PUC-SP, Luiz Carlos Vaini, presidente do Conselho Regional de Contabilidade (CRCSP) diz que "nesta área, quem não buscar informações em diferentes fontes, será ‘fulminado’ pelo mercado de trabalho". Para ele, o atual desafio para o profissional de contabilidade é o de elevar a auto-estima do profissional e fazê-lo compreender que seu trabalho é imprescindível para qualquer decisão na área de negócios de um empreendimento. Para o presidente do CRC/SP, "Na maioria das vezes, a contabilidade é a chave do negócio, porque seu objeto é o patrimônio da empresa. As recentes transformações na área foram tão significativas que o profissional precisa compreender aspectos econômicos, tributários e de logística, além de se relacionar com áreas das ciências humanas. Por exemplo, para determinar os custos de uma empresa, ele pode precisar saber as preferências do consumidor, tendo que se relacionar com o setor de marketing", afirma. Assim, o profissional de contabilidade, deve ser eclético, ter visão sistêmica, saber trabalhar em equipe e possuir uma grande competência como analista da informação contábil. A identificação, análise e a determinação do impacto das transações no patrimônio das organizações exigem do Profissional um amplo e variado leque de conhecimento. O mundo vem experimentando violentas transformações e requer versatilidade e abrangência nas interpretações. O Profissional de contabilidade deve estar habilitado para compreender os assuntos econômicos, tributários, organizacionais e comportamentais, para direcionar as conclusões da lógica contábil sempre respaldado por princípios e normas técnicas dando espaço à propalada interpretação da condição, qualidade e valor do patrimônio. Nenhuma decisão de negócio é tomada sem os dados contábeis e somente este profissional dispõe de preparo técnico para disponibilizar a verdade patrimonial e orientar a direção dos negócios. O mercado de trabalho exige conhecimento amplo e genérico dos profissionais da contabilidade, dos desafios de ordem social, econômico-financeiro, político-administrativo e as expectativas dos grandes projetos regionais, interregionais, nacionais e internacionais e ainda estar atento às oportunidades geradas pela globalização dos mercados e que também sejam propagadores de conhecimento, gestores de organizações e empreendedores. O mercado de trabalho para o contabilista é bastante amplo e oferece muitas oportunidades para uma carreira bem sucedida. 19 Atualmente, a profissão vive um momento áureo. Vale lembrar, onde houver uma empresa, pequena, média ou grande, sempre existirá a figura do contador. Profissional liberal, o Contador pode-se dizer um profissional de múltiplas funções, podendo ser: • Autônomo; • Empresário; • Auditor Independente; • Auditor Interno; • Consultor Tributário e Fiscal; • Controller; • Perito Contábil; • Atuário; • Membro de Conselho Fiscal e de Administração; • Árbitro em câmaras especializadas; • Professor; • Membro de Comitês de Auditoria; • Contador em qualquer tipo de empresa pública e privada. 3.3 CONCEPÇÃO DO CURSO Com o advento da LDB-Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96) e a definição do Plano Nacional de Graduação – PNG, as instituições de ensino superior adquiriram mais autonomia no planejamento, na organização e na gestão de suas atividades fins, através dos projetos pedagógicos de seus cursos. A Instituição adquiriu autonomia para a criação de cursos com concepções e perfis que atendam às exigências da sociedade contemporânea e adequada ao mercado-de-trabalho, para a definição da arquitetura curricular com maior flexibilidade e para a formação de seus professores em gestão da prática pedagógica. Para solidificar essa autonomia surgiram as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Ciências Contábeis definidas pelo Conselho Nacional de Educação, através da Resolução CES/CNE nº 10 de 16 de dezembro de 2004, eliminando as amarras de um currículo pleno, fechado em verdadeiras grades e padronizado para todo o território nacional. Possibilitou-se que a IES, analisando o contexto em que está inserida, possa elaborar um modelo curricular com base no desenvolvimento de competências a serem trabalhadas em cada curso, contemplando conhecimentos, habilidades e atitudes, de uma forma mais ampla e 20 que vem permitindo a modernização dos seus projetos pedagógicos e a adequação às exigências do mundo dos negócios. Assim, a educação está passando por um grande momento de reflexão diante do impacto ditado por essas novas políticas e diretrizes para a educação superior e pelo acelerado desenvolvimento científico, tecnológico, econômico e cultural, o qual requer a formação de um profissional que tenha uma postura crítica e criativa e o despertar permanente de novas competências. Conforme estabelece a Resolução CES/CNE nº 10/2004, “o curso de graduação em Ciências Contábeis deve ensejar condições para que o futuro contabilista seja capacitado a: I- compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos de organização; II- apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas; III- revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação”. A partir das concepções formuladas pelas diretrizes curriculares e os princípios estabelecidos na educação superior, definiu-se uma concepção teórico-metodológica para o curso de Ciências Contábeis. Esta concepção está fundamentada num modelo curricular por disciplinas, mas que busca na diversidade de atividades teórico-práticas, uma zona de inovação para a construção de alternativas educativas mais coerentes e integradas com o perfil do profissional requerido para a sociedade econômico-social e tecnológica do século XXI e, na habilidade para desenvolver um trabalho em equipe e multidisciplinar, como um diferencial para melhor se ajustar ao novo perfil profissional do contador. Assim, a concepção filosófica do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Barddal de Ciências Contábeis é de que o profissional de contabilidade do terceiro milênio seja um analista contábil e disponha de uma boa base de conhecimentos técnicos, larga base cultural, visão de tendências sociais e de mercado, visão empreendedora, liderança e ética em todas as suas ações. Deve ser um homem público consciente dos seus deveres e direitos, capaz de ser solidário, de dialogar com profissionais de outras áreas e de participar com responsabilidade e competência do processo de integração e de desenvolvimento social, político e econômico do país. Deve ser um profissional familiarizado com a nova realidade mundial, em sua área e áreas afins e, ser capaz de saber adaptar as condições locais e regionais às de uma nova ordem internacional. Portanto, a concepção do curso delineia um profissional ético que seja generalista, sem deixar de ter competências para atuar nos vários campos da contabilidade; que 21 compreenda as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras de um mundo globalizado, sem deixar de produzir a aplicar metodologias que dêem soluções adequadas às características das organizações locais e regionais; que demonstre uma visão sistêmica, sem deixar de perceber a importância dos procedimentos contábeis na vida das organizações; que saiba “aprender a aprender”; que “saiba conviver” e aproveitar as qualidades e as diferenças de equipes multidisciplinares para a melhoria contínua de seu desempenho profissional e da atividade contábil. 3.4 ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES A história e a economia são companheiras. Passamos pela primeira onda (agricultura), que perdurou milênios, em que trabalhar com partidas simples na contabilidade era suficiente. A segunda onda (a industrial) que perdurou outros tantos séculos, onde a ênfase era nas partidas dobradas, no custo histórico, na preparação dos relatórios contábeis. Hoje se fala em terceira onda, a era da informação, do conhecimento e das novas tecnologias, em que o mercado consumidor da contabilidade tem uma nova demanda por profissionais contábeis e os meios de comunicação, com sua velocidade da informação deixam mais explícita a necessidade que tem as universidades de formar um profissional que esteja preparado para atender a essa demanda. Assim, conhecer as peculiaridades dos negócios, o perfil do empresário, a vocação regional é indispensável para formar o profissional certo. Todavia, é igualmente importante se conhecer a demanda nacional e internacional. A Organização Mundial do Comércio pretende ampliar a área de competência da profissão contábil a curto prazo. Precisamos, assim, preparar nossos futuros profissionais para novas realidades. De acordo com a Resolução CES/CNE nº 10/2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais, “o curso de Ciências Contábeis deve possibilitar formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades: I- utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das ciências contábeis e atuariais; II- demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil; III- elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais; IV- aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis; 22 V- desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão; VI- exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções contábeis, incluindo noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão perante à sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania; VII- desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle gerencial, revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia da informação; VIII- exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais”. 3.5 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO São apresentados abaixo as principais informações de identificação do Curso. Denominação: Mantida: Bacharelado em Ciências Contábeis Faculdades Barddal de Ciências Contábeis Total de vagas: 40 anuais Turnos de funcionamento: Noturno Regime de Matrícula: Semestral Carga horária: 2500 Estágio Supervisionado: 300 Carga Horária: Atividades Complementares: 200 TOTAL: 3000 Integralização da carga horária do curso - limite mínimo e máximo: Duração mínima: 08 (oito) semestres Duração máxima: 12 (doze) semestres Coordenador do Curso Marcelo Lopes Carneiro, Me. Forma de Ingresso: O processo seletivo ocorre por meio de prova tradicional ou agendada. 23 3.6 OBJETIVOS DO CURSO 3.6.1 Objetivo geral Formar um profissional com conhecimentos técnicos, humanísticos e histórico-sociais necessários ao entendimento, interpretação e intervenção na realidade econômica nacional e internacional, instrumentalizando-os com métodos, técnicas e recursos que possibilitem uma atuação ética, condigna e competente nas suas funções na área contábil. 3.6.2 Objetivos específicos a) formar profissionais capazes de promover a realização de estudos sobre os fatos contábeis da administração de entidades privadas e/ou públicas; b) formar profissionais capazes de realizar estudos dos desdobramentos referentes aos fatos contábeis, com o fim de conhecer minuciosamente o produto das operações e seus reflexos patrimoniais; c) formar profissionais capazes de promover estudos relativos ao registro e análise dos fatos contábeis ocorridos, setorialmente, em cada organização; d) formar profissionais habilitados a analisar e auxiliar na decisão sobre os investimentos a serem realizados pelas empresas, em recursos financeiros e produtivos deles decorrentes; e) formar profissionais capazes de aplicar técnicas de controles e análises das contas do sistema financeiro das entidades; f) formar profissionais habilitados a realizar estudos e registros necessários ao atendimento dinâmico das diversas áreas da legislação fiscal e tributária, que afetam e provocam modificações no patrimônio das entidades; g) formar profissionais capazes de promover estudos e interpretações dos dados quantitativos das empresas, com o objetivo de informar, orientar e guiar a administração em termos de gestão e tomada de decisões; h) formar profissionais capazes de elaborar, acompanhar a execução e/ou analisar o orçamento e o balanço de qualquer entidade; i) formar profissionais dotados de conhecimentos e visão empreendedora e integradora, para atuarem como gestores e/ou como empresário da contabilidade ou, ainda, de forma autônoma, como consultor, auditor, perito e/ou analista; 24 j) capacitar profissional que possa exercer suas funções, não somente com competência, mas também com plena consciência da responsabilidade ética assumida perante a sociedade e, em particular, junto às legítimas organizações que a integram. 3.7 PERFIL DO EGRESSO Em atendimento a este novo perfil traçado pelas Diretrizes Curriculares e considerando as tendências nacionais e internacionais da profissão de contador, o perfil do bacharel em Ciências Contábeis pretendido pelas Faculdades Barddal, é: • ter capacidade de formular suas idéias com clareza e defendê-las com conhecimento, racionalidade, lógica e tenacidade, sem perder a abertura às novas idéias; • entender, analisar e acompanhar as questões contábeis, e ainda, saber se pronunciar sobre tais assuntos; • elaborar e colocar em execução projetos contábeis, bem como proceder à análise de empresas, quer em seus aspectos contábil e financeiro, quer em seu confronto com o mercado produtor e consumidor; • ter uma visão contábil diante da globalização da economia; • ter a capacidade de manter-se atualizado; • ser ético; • ter consciência pela precisão, senso de oportunidade e a consciência da relação custo/benefício; • saber fazer a utilização adequada de dados estatísticos e de informações; • usar a tecnologia da informação para racionalizar o trabalho; • ter habilidade de cooperação, de realização e de integração profissional; • ter domínio das funções contábeis e saber aplicar a legislação pertinente; • desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle gerencial; • compreender os fundamentos, conceitos, métodos e técnicas relativos às funções contábeis e atuariais. Este perfil possibilitará ao profissional, atuar de forma efetiva no mercado, podendo participar em diversos campos das atividades humanas. As principais áreas de atuação são as seguintes: • Contabilidade fiscal; • Contabilidade pública; 25 • Contabilidade de Custos; • Contabilidade Gerencial; • Auditoria; • Perícia Contábil; • Análise Econômico-financeira; • Avaliação de projetos de longo prazo; • Assessoria contábil-financeira; • Contabilidade de empresas especializadas (bancária, imobiliária, etc.). Além das áreas citadas acima é importante destacar algumas áreas emergentes, onde existe uma grande perspectiva de crescimento profissional para o contador, tais como: • Contabilidade Atuarial; • Contabilidade Ambiental; • Contabilidade Social; • Contabilidade de Empresas Multinacionais e Transnacionais; entre outras. 3.8 CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL Onde houver uma empresa, pequena, média ou grande, sempre existirá a figura do contador. Profissional liberal, o Contador pode-se dizer um profissional de múltiplas funções, podendo ser: • Autônomo; • Empresário; • Auditor Independente; • Auditor Interno; • Consultor Tributário e Fiscal; • Controller; • Perito Contábil; • Atuário; • Membro de Conselho Fiscal e de Administração; • Árbitro em câmaras especializadas; • Professor; • Membro de Comitês de Auditoria; • Contador em qualquer tipo de empresa pública e privada. 26 3.9 METODOLOGIA DO CURSO 3.9.1 Duração do Curso e Carga horária O curso de Ciências Contábeis tem um regime misto, ou seja, é organizado em regime seriado semestral, admitindo a matrícula por disciplina, em casos específicos, principalmente no que se refere aos casos de reprovação, transferências, aproveitamento de estudos, etc. O registro de matrícula, de freqüência e de aproveitamento será feito por disciplina e semestral. O curso está estruturado para ter seu currículo integralizado em 3.000 (três mil) horas/aula, distribuídas em 08 (oito) semestres letivos, isto é, em 4 (quatro) anos. O aproveitamento insuficiente, por freqüência ou aproveitamento, em determinada disciplina, em qualquer semestre letivo, não impede a continuação dos estudos no semestre seguinte nas disciplinas que não requeiram pré-requisito. A recuperação de disciplinas em que o aluno for reprovado ou para atendimento a questão de pré-requisitos ou, ainda, para facilitar ajustes curriculares, o aluno pode requerer a oferta em regime intensivo durante o semestre letivo ou em períodos de recessos escolares; pode requerer o aproveitamento através da aprovação em Exames de Suficiência e, ainda, pode cursar na modalidade a distância, conforme estabelecido na legislação em vigor. De qualquer forma, o prazo mínimo para integralização do currículo é de 08 (oito) semestres letivos ou 04 (quatro) anos, não sendo contados para a integralização mínima ou máxima, os semestres durante os quais tenha existido a figura do ‘trancamento de matrícula’. Conforme estabelece a legislação em vigor, não existe na instituição a figura do jubilamento, devendo o aluno para a conclusão do curso, integralizar todo o currículo pleno, respeitado a limite mínimo estabelecido nas Diretrizes Curriculares. 3.10 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM O rendimento acadêmico do aluno, conforme estabelece o Regimento da Instituição, é verificado por disciplina, em função do desempenho obtido pela assiduidade e pelo aproveitamento nos estudos, em cada semestre letivo. O sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem pauta sua orientação dentro dos seguintes parâmetros: I - O critério de avaliação é uniforme na mesma disciplina para todas as turmas, cabendo ao Coordenador do curso a responsabilidade pela supervisão e controle; 27 II - A verificação do aproveitamento acadêmico do aluno em cada disciplina, é realizada através de trabalhos escolares, exercícios, testes, provas, trabalhos práticos, relatórios, projetos e outros tipos de avaliação, definido pelo professor de cada disciplina, bem como auto-avaliação feita pelo próprio aluno, considerando sempre a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às atividades acadêmicas programadas para cada disciplina. III - O aproveitamento acadêmico, verificado através das avaliações, é realizado mediante acompanhamento sistemático e contínuo do aluno, a fim de verificar os conhecimentos adquiridos e as habilidades e competências desenvolvidas durante o processo de ensino e aprendizagem. Será promovido para o semestre seguinte, o aluno que obtiver, em cada disciplina, média aritmética igual ou superior a 7,0 (sete), computadas as várias avaliações realizadas durante o semestre. Se a média aritmética das avaliações do semestre recém concluído for inferior a 7,0 (sete), o aluno deverá fazer uma Prova Final do Semestre (EXAME) e será considerado aprovado se a média ponderada obtida pela soma do produto da média aritmética do semestre, multiplicada por 2 (dois), com o produto da nota do EXAME multiplicada por 3 (três) e dividida por 5 (cinco), for igual ou superior a 6,0. 28 4. CONTEÚDO CURRICULAR O Curso de Ciências Contábeis das Faculdades Barddal, procura por meio da Coordenação e do NDE – Núcleo Docente Estruturante - manter-se sempre atualizado e em consonância com o mercado de trabalho. As estruturas curriculares são compostas com o intuito de proporcionar flexibilidade, estimular o espírito crítico e científico, orientando-o nas práticas do saber 4.1 COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA O currículo do curso de Ciências Contábeis, conforme estabelecido pelas suas diretrizes curriculares nacionais e de acordo com a concepção teórico-metodológica, com a missão, com os objetivos e com o perfil profissiográfico traçados em seu projeto pedagógico, é composto pelo conjunto de disciplinas e atividades.. As disciplinas que compõem o curso de Ciências Contábeis possuem uma sequência lógica, considerando as necessidades de formação dos alunos, assim como das demandas exigidas pelo mercado. Inicialmente o aluno recebe conhecimentos do núcleo de formação básica. Gradativamente, passa a receber informações mais específicas, através das disciplinas profissionalizantes, as quais somente são oferecidas à medida que o mesmo demonstre maturidade e uma noção mais clara da profissão que irá desenvolver. Isto se torna fundamental, em função de um aproveitamento maior dos conteúdos ministrados, tendo clara consciência da sua importância e aplicabilidade no campo da contabilidade. Matriz Curricular Unificada do CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS COMPONENTES CURRICULARES Linguagem e Interpretação de Texto Contabilidade I Economia Matemática Teoria Geral da Administração I SUBTOTAL Contabilidade II Direito Empresarial Filosofia Sociologia Tecnologia da Informação Teoria Geral da Administração II SUBTOTAL CH Semanal o 1 SEMESTRE 4 4 4 4 4 20 o 2 SEMESTRE 4 4 2 2 4 4 20 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CH Total Hora Relógio Semestral 80 80 80 80 80 400 80 80 80 80 80 400 66.66 66,66 66.66 66,66 66,66 333.33 80 80 40 40 80 80 400 80 80 40 40 80 80 400 66,66 66,66 33.33 33.33 66,66 66,66 333.33 29 O 3 SEMESTRE Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos 4 Organização, Sistemas e Métodos 4 Estatística e Probabilidade 4 Ética e Responsabilidade Social 2 Psicologia Organizacional 2 Matemática Financeira 4 SUBTOTAL 20 o 4 SEMESTRE Sistemas de Informação Gerencial 4 Administração Financeira e Orçamentária I 4 Gestão Estratégica de Marketing 2 Legislação Tributária e Fiscal 2 Legislação Trabalhista e Previdenciária 2 Gestão Estratégica de Pessoas 2 Teoria Geral da Contabilidade 4 SUBTOTAL 20 o 5 SEMESTRE Contabilidade Intermediária 4 Contabilidade Bancária 4 Planejamento e Orçamento Empresarial 4 Administração Financeira e Orçamentária II 4 Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios 2 SUBTOTAL 18 o 6 SEMESTRE Contabilidade e Orçamento Público 4 Contabilidade Avançada 4 Contabilidade Internacional 2 Análise das Demonstrações Contábeis 2 Introdução à Atuária 2 Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo 2 Optativa I 2 SUBTOTAL 18 o 7 SEMESTRE Auditoria 4 Gestão e Análise de Projetos 4 Laboratório Contábil I 2 Optativa II 2 Pesquisa em Ciências Contábeis 2 Tópicos Especiais em Contabilidade I 4 SUBTOTAL 18 o 8 SEMESTRE Controladoria 4 Tópicos Especiais em Contabilidade II 4 Pericia, Avaliação e Arbitragem 4 Laboratório Contábil II 2 Trabalho de Conclusão de Curso 2 SUBTOTAL 16 TOTAL Estágio Supervisionado Atividade Complementar TOTAL GERAL DO CURSO Carga Horária (1) CH de disciplinas presenciais (2) CH de Estágio Supervisionado (3) CH de Atividades Complementares Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) Componentes Curriculares Optativos 80 80 80 40 40 80 400 80 80 80 40 40 80 400 66,66 66,66 66,66 33.33 33.33 66,66 333.33 80 80 40 40 40 40 80 400 80 80 40 40 40 40 80 400 66.66 66,66 33.33 33,33 33,33 33,33 66,66 333.3 80 80 80 80 40 360 80 80 80 80 40 360 66,66 66.66 66,66 66,66 33.33 300 80 80 40 40 40 40 40 360 80 80 40 40 40 40 40 360 66.66 66,66 33,33 33,33 33,33 33.33 33,33 300 80 80 40 40 40 80 360 80 80 40 40 40 80 360 66,66 66.66 33.33 33,33 33,33 66.66 300 80 80 80 40 40 320 3.000 80 80 80 40 40 320 3.000 66,66 66.66 66,66 33.33 33,33 266.64 2.500 300 200 3.000 Hora aula Hora relógio 3.000 2.500 300 200 3.000 Hora aula semestral 30 Libras Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional Contabilidade Ambiental e Social Comunicação Empresarial Sistemas Integrados e Comércio Negociação 40 40 40 40 40 40 * A disciplina de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais será oferecida no 5º período, com carga horária de 40h; * O tema relacionado ao meio ambiente será oferecido no 6º período, junto à disciplina Educação e Meio Ambiente, com carga horária de 40h; 4.2 EMENTA E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES 1º Semestre LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Conscientizar os discentes quanto à existência dos mais variados usos da linguagem. preparando-os para utilizá-la de acordo com a variante linguística, bem como capacitá-los a realizar uma leitura que se afasta da categoria do emocional e alcança o nível da racionalidade, uma leitura que compreenda a capacidade de analisar o texto, separar suas partes e examinar como se inter-relacionam e como o texto se relaciona com os outros, e competência para resumir as ideias do texto. EMENTA: Estrutura sintática da frase. Polissemia e contexto. Texto, intertexto, contexto/ Paráfrase, fichamento, resumo, resenha. Linguagem oral e escrita. Linguagem verbal e não verbal. Redação técnica BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental - contém técnicas de elaboração de trabalho de conclusão de curso (TCC). 10ªed. Atlas, 2014. ANDRADE, Maria Margarida De; HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9. ed. Atlas, 2010. CEGALLA, Domingos P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48ªed. Editora Nacional, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de Redação. 4ª ed., São Paulo: Scipione, 2008. TERRA, Ernani. Percursos – Linguagem, Língua e Fala. São Paulo: Editora Scipione, 2ª Ed 2009. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003. 431p. SOARES, Magda. Português Através de Textos. São Paulo: Moderna, 1991. CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual CONTABILIDADE I Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Orientar o aluno na análise e crítica da evolução do processo contábil. Capacitá-lo a aplicar os procedimentos contábeis básicos, na elaboração e no entendimento do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício. Habilitar o aluno no entendimento do atual estágio do conhecimento contábil como uma ciência social aplicada. EMENTA: Definição de Contabilidade. Campo de aplicação da contabilidade. Técnicas contábeis. Aspectos legais e normativos da contabilidade. Dinâmica patrimonial. Procedimentos contábeis. Balanço patrimonial e demonstração de resultados. Operações financeiras. Aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis. Fatos Contábeis. Lançamentos. Balanço patrimonial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual 31 SANTOS, José L.et al. Contabilidade Geral. 4ªed. Atlas, 2014 IUDICÍBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 272 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OLIVEIRA, Alvaro Guimarães de. Introdução à Contabilidade : como elaborar demonstrações financeiras analiticamente. São Paulo : Saraiva, 2002. 278 p. SANTOS, José Luiz dos et al. Introdução à Contabilidade : atualizada pela minirreforma tributária: lei n.10.637/02. São Paulo : Atlas, 2003. 283 p. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade. 1. ed. Brasília: CFC. 2006. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 15.ed. São Paulo: Atlas. 2009. MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual ECONOMIA Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Conhecer as atividades econômicas do sistema econômico aberto, bem como as unidades geradoras de bens e serviços, em detrimento da necessidade externa. Conhecer o problema da escassez aliado à lei da oferta e da procura, além dos objetivos da atividade econômica, da moeda, do sistema financeiro nacional e da globalização. EMENTA: Ciência Econômica: objetivos e história. Economia como ciência social. Sistema econômico. Agentes econômicos. Tríade básica dos problemas econômicos. Sistema de trocas. Fundamentos distributivos. Estruturas e mecanismos de mercado. Sistema de trocas internacionais. Conceitos básicos de microeconomia. Introdução à microeconomia. Relações econômicas internacionais. Fundamentos da análise macroeconômica. Modelos macroeconômicos. Demanda efetiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marcos Antônio Sandoval. Manual de Economia: Equipe de Professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2011. (6ª edição). MANKIW, N. G. Introdução à Economia. São Paulo. Cengage, 2009. MENDES, Judas T. G. Economia – fundamentos e aplicações. Prentice Hall, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VASCONCELLOS, Antonio S. Economia – Micro e Macro. Atlas, 2011. GIAMBIAGI, Fabio. et.al. Economia Brasileira Contemporânea. (1945-2010) Campus, 2011. BRUSTEIN, Israel. Economia de Empresas - gestão econômica de negócios. Atlas, 2005 SINGER, Paul. O que é Economia, 7ª ed. Contexto, 2012. Virtual MATEMÁTICA Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Contribuir para que o aluno se familiarize com linguagens, conceitos e operações matemáticas de uso frequente nas matérias afins. Cooperar para a compreensão dos modelos matemáticos e utilização para resolver problemas de empresas; Analisar e diferenciar condicionais ou restrições e resultados de um modelo matemático de uma variável. EMENTA: Noções básicas de cálculos numéricos. Conjuntos. Conjuntos numéricos. Relações e funções. Matrizes, determinantes e sistema linear. Princípios básicos para introdução ao limite de funções (fatoração, potenciação e radiciação). Limites de funções. Derivadas de funções. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática Básica para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2009. MUROLO, Afrânio Carlos. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo: Cengage, 2008. THOMAS, George B. et al. Cálculo Vol.1. 12ªed. Pearson, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LARSON, Roland E. Cálculo com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 32 BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo numérico com aplicações. São Paulo: Harbra, 1987. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Atlas, 2007. JACQUES, Ian. Matemática Para Economia e Administração, 6 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Formar uma visão crítica sobre a evolução do pensamento administrativo, seus principais teóricos e suas principais contribuições na formação dos conceitos da administração, e desenvolver no aluno a capacidade de atuação nos processos administrativos, possibilitando ao participante a compreensão o entendimento e a interpretação da dinâmica da empresa. EMENTA: Bases históricas. Abordagens: clássica, humanista, comportamental, organizacional, sistêmica e contingencial. Formas de gestão participativa. Princípios da administração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2001. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 521 p. OLIVEIRA, Djalma De P. Teoria Geral da Administração: uma abordagem prática. 3ªed. Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2001. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens descritivas e explicativas. São Paulo: Makron Books, 1998. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 1999. STONER, James A. F. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1995. 533 p. MOTTA, F. e VASCONCELOS, I. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Cengage Learning, 3ª edição, 2006. CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual 2º Semestre CONTABILIDADE II Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Fornecer ao aluno embasamento necessário que o habilite a analisar e utilizar as demonstrações contábeis como fonte para a tomada de decisões de natureza econômico-financeira. Capacitar o aluno para a elaboração das Demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício objetivando a avaliação do desempenho do negócio. EMENTA: Fatos contábeis. Operações com mercadorias. Critérios de avaliação dos estoques. Operações financeiras. Folha de pagamento. Depreciação, amortização e exaustão. Contabilidade e aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis. Bibliografia Básica: MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual SANTOS, José L.et al. Contabilidade Geral. 4ªed. Atlas, 2014. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2009.272 p. Bibliografia Complementar: IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 7a. ed. São Paulo: Atlas, 2009. FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23. ed., São Paulo: Atlas, 1997. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Introdução à Teoria da contabilidade: para o nível de graduação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 33 MARION, José C. Contabilidade empresarial. 15. ed., São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Manual de Contabilidade Societária: aplicável às todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2013. CHING, Hong Yuh; Fernando Marques e Lucilene Prado. Contabilidade & Finanças: para não especialistas, 3 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual DIREITO EMPRESARIAL Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Apresentar aos alunos a história do direito empresarial, demonstrando a origem dos seus institutos típicos e as modificações que ocorreram em função dos fatores históricos relevantes, desembocando em uma disciplina autônoma. Apresentar os principais aspectos e elementos do direito empresarial a partir da ideia da sociedade empresária, ressalvando o que for peculiar ao comerciante individual. Discutir a questão da pessoa jurídica no direito privado bem como a desconsideração da personalidade jurídica. EMENTA: Conceito de direito. Divisão do direito: público e privado. Vigência das normas jurídicas no tempo e no espaço. Sujeitos de direito: pessoas naturais e pessoas jurídicas. Administração pública. Agentes públicos. Comerciante e o empresário. Direito societário. Direito falimentar e recuperação judicial. Direito cambial. Bibliografia Básica: NIARADI, George. Direito Empresarial. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial - direito de empresa. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 552 p. FAZZIO Junior, Waldo. Manual de Direito Comercial. 15ªed. São Paulo: Atlas, 2014. MARTINS, Sérgio P. Instituições de Direito Público e Privado. 14ªed. Atlas, 2014 Bibliografia Complementar: FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de Direito Comercial Empresarial. 44ªed. São Paulo: Malheiros editores, 2014 BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 1999. PINHO, Ruy Rebello. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 1999. BRANCHIER, Alex Sander Hostyn; Fernando Previdi Motta. Direito Empresarial. Ibpex, 2011. Virtual FILOSOFIA Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Mostrar os aspectos envolvidos na origem e formação das ideias filosóficas. Elucidar os principais temas integrantes da problemática filosófica. Desenvolver no aluno o entendimento da construção das ideias das principais escolas filosóficas no percurso histórico. Incentivar o aluno a refletir criticamente sobre a realidade política do país. Analisar criticamente as questões éticas e morais na história da filosofia e na atualidade. EMENTA: Análise do pensamento educacional brasileiro. Filosofia e a formação de valores e objetivos. Conceitos: tecnologia, escola e democracia. Teorias contemporâneas do existencialismo. Ciência e conhecimento político. Objetividade dos valores. Ética da administração, da empresa e do gerente. Cenários novos. Tendências filosóficas. Bibliografia Básica: MATTAR, João. Filosofia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 14. ed. Ática, 2010. ARANHA, M. L., Filosofando: introdução a filosofia. 4ªed. São Paulo: Moderna, 2009. MATTAR, João. Introdução a Filosofia. Pearson, 2011. Bibliografia Complementar: SOUZA, Herbert de. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna, 2000. SUNG, Jung Mo. Conversando sobre Ética e Sociedade. 17ªed. Petrópolis: Vozes, 2011 LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. 26ªed. São Paulo: Cortez, 2011. SPINELLI, Miguel. O Nascimento da Filosofia Grega e Sua Transição ao Medievo. Educs, 2010. Virtual SOCIOLOGIA Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Frente à complexidade da sociedade contemporânea, examinar as intersecções teóricas entre a administração e a sociologia objetivando instrumentalizar o aluno para compreender a sociedade contemporânea e desenvolver uma visão crítica a respeito de sua prática profissional. Instrumentalizar o aluno a analisar criticamente as concepções básicas da teoria sociológica. EMENTA: 34 Conceito e origem da sociologia. Impasses da modernização. Sociedade de massa. Alienação. Visão histórica das relações de trabalho. Tecnologias modernas e desenvolvimento sócio-econômico. O capitalismo: origem, difusão e impactos na sociedade moderna. Questões urbanas, étnico raciais. História e cultura afro-brasileira e africana, crescimento desordenado das cidades, qualidade de vida e violência. Movimentos sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2011. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. MATTOS, Regina A. História e Cultura Afro-Brasileira. Contexto, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. Tradução de: Sérgio Bath. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. MEKSENAS, Paulo. Sociologia. São Paulo: Cortez, 1995. DURKHEIM, Emile. Sociologia. São Paulo: Ática, 1999. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. São Paulo: Atlas, 1999. DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Capacitar o futuro administrador a gerir a estrutura de informática da empresa visando facilitar o fluxo de informações. Habilitá-lo a solucionar problemas e questões relacionadas à área interna, de tecnologia da informação, da empresa. Situar o profissional em administração da corrente conjuntura de mercado de tecnologia da informação para que este possa conduzir a empresa em meio à rápida transição das diversas tecnologias. EMENTA: Informática: importância na empresa. Computador: origem e funcionamento, componentes básicos. Hardware: processadores e memória. Redes de computadores. Linguagens de aplicação. Arquivos; gerenciador de arquivos. Editor de textos. Instrumentos e ferramentas de trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual ABREU, Aline F.; REZENDE, Denis A. Tecnologia da Informação - aplicada a sistemas de informação empresariais. 9ªed. Atlas, 2013. FOINA, Paulo R. Tecnologia da Informação - planejamento e gestão. 3ªed. Atlas, 2013. SANTOS, Aldemar de A. Informática na Empresa. 5ªed. Atlas, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORNACHIONE JR, E. B. Informática para áreas de Contabilidade, Administração e Economia. 4. ed. São Paulo: Atlas. 2012. LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informação Gerenciais: administrando a empresa digital. São Paulo: Pearson, 2004. FERREIRA, Maria C. Informática Aplicada. Érica, 2014. OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Desenvolver competências, habilidades e atitudes, por meio da assimilação dos fundamentos teóricos e práticos concernentes as funções do administrador frente ao contexto de incerteza, instabilidade, e de imprevisibilidade do ambiente administrativo. Entender as transformações que ocorrem no meio e nas organizações, assim como o seu impacto no desempenho das organizações. Identificar e diferenciar as características que embasam as organizações sociais organizadas, semi organizadas e não organizadas em relação ao ciclo de vidas em que elas se encontram. EMENTA: Teorização organizacional. Administração e contexto brasileiro. Teoria da contingência estrutural. Ecologia organizacional. Teoria institucional. Teoria crítica. Pós-modernismo. Ambientalismo. Abordagens feministas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 35 SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2001. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 521 p. OLIVEIRA, Djalma De P. Teoria Geral da Administração: uma abordagem prática. 3ªed. Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARRUDA, José Jobson de Andrade. Do fim do antigo regime a industrialização e ao imperialismo. São Paulo: ÁTICA, 1997. NÓBREGA, Clemente. A ciência da gestão: marketing, inovação e estratégia. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2004. STONER, J. A. F., FREEMAN. R. E. Administração. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 1999. Porter, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para a análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1986. MOTTA, F. e VASCONCELOS, I. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Cengage Learning, 3ª edição, 2006. CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual 3º Semestre CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Capacitar o aluno a calcular os custos aplicados nas atividades econômicas de serviços, comércio e indústria. Tornando-o capaz de identificar quais são os fatores que determinam os custos de produção de bens e serviços e suas implicações na gestão empresarial e na gestão dos recursos. Habilitar o aluno quanto ao conhecimento e entendimento dos conceitos básicos sobre custos, classificação dos custos quanto ao comportamento e quanto ao objeto de custeio, os métodos de apuração dos custos de produção de bens e serviços e contabilização dos custos. EMENTA: Conceitos básicos: custos, despesas, perdas, gastos. Classificação de custos. Métodos de apuração de custos de produtos e serviços. Custeio por absorção e custeio variável. Departamentalização. Custeio baseado em atividades, unidade e esforço de produção. Custos por ordem de produção e por processo. Contabilização dos custos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PEREZ, José H.; OLIVEIRA, Luís M.; COSTA, Rogério G. Gestão Estratégica de Custos: textos e testes com as respostas. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012 MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILVA, Moacyr de Lima e. Custos. São Paulo: Érica, 1997. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos: inclui o ABC. São Paulo: Atlas, 1998. LEONE, George S. Guerra. Curso de Contabilidade de Custos: contém critério do custeio ABC. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. CRUZ, June Alisson Westarb. Gestão de Custos: perspectivas e funcionalidades. Ibpex. Virtual ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Explicar a importância do planejamento, da implementação e do controle de um sistema de informação eficiente; Preparar o aluno para a aplicação e/ou utilização dos conceitos fundamentais e recursos de organização, sistemas e métodos, a fim de desenvolver uma estrutura de coleta, armazenagem e fluxo de informações nos três níveis da empresa: estratégico, tático e operacional. 36 EMENTA: Fundamentos de organização, sistemas e métodos. Modelo teórico das organizações. Funções administrativas e operacionais. Sistemas administrativos. Arquitetura organizacional. Organização e reorganização. Estruturas organizacionais. Análise e Distribuição do Espaço (Layout). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos – SO&M. Manole, 2010. Virtual BALLESTERO A. Manual de Organização, Sistemas e Métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. 6ªed. São Paulo: Atlas, 2015. OLIVEIRA, D. P. R. de. Sistemas, Organização & Métodos: uma abordagem gerencial. 21ªed. São Paulo: Atlas, 2013. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização e Métodos: estudo integrado orientado a processo de negócio sobre organizações e tecnologias da informação. 4ªed. São Paulo: Atlas, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHINELATO FILHO, J. O&M Integrado à Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos. São Paulo: Manole. 2010 CURY, A. Organização e Métodos: uma visão holística. 8ªed. São Paulo: Atlas, 2005. LLATAS, Maria Virgínia (org). OSM: organização, sistemas e métodos. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual ESTATÍSTICA E PROBALIDADE Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Apresentar os principais conceitos e ferramentas estatísticas que permitam um desenvolvimento profissional do estudante em Administração, assim como um desenvolvimento enquanto cidadão e agente social; Oferecer aos alunos o conhecimento do instrumental básico dos métodos estatísticos à sua área de atividade; Compreender a importância das técnicas estatísticas no mundo dos negócios. EMENTA: Conceito. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas. Assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuição de probabilidades. Estimação: conceitos; propriedade dos estimadores. Estimação por intervalos de confiança. Teste de hipóteses sobre as provas paramétricas e não paramétricas aplicáveis à pesquisa. Regressão linear simples e múltipla e análise de resíduos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19. ed. atual. São Paulo: Saraiva,2010. 218 p. SILVA, Ermes Medeiros da. Estatística aplicada para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 2008. BUSSAB, Wilton O. & MOREIRA, P. A Estatística Básica. São Paulo: 5ª ed, Saraiva, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 4º edição. Edição. Editora da UFSC, Florianópolis, 2002 - 338. SPIGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: 1993. STEVENSON, Willian J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 2001. TOLETO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 459 p. WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências, 8 ed. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual ÉTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: A disciplina pretende dentro de uma formação humanista, proporcionar ao futuro administrador conhecer valores e normas morais importantes para a empresa e sociedade, para que se tornem profissionais inseridos na sociedade e no mercado de trabalho. Estar preparado para debater sobre questões éticas que abordem a liberdade de escolha, a política, a ciência, o multiculturalismo, o desenvolvimento sustentável, a responsabilidade ambiental e outros. Enfim desenvolver o espírito crítico e estar preocupado com os outros. Realizar-se como pessoa e profissional competente. 37 EMENTA: Conhecimento e discurso éticos. Valores morais. Normas morais. Responsabilidade moral e liberdade. Questões éticas contemporâneas. Verdade. Liberdade. A ciência. A política. Ética da Administração. Processos, Infrações e Penalidades. Multiculturalismo; Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social, Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Ambiental, Legislação do Exercício Profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STADLER, Adriano (org). Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Ibpex, 2011. Virtual ASHLEY, Patrícia. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2ªed. Saraiva, 2006 SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. 9ªed. São Paulo: Atlas, 2009. DIAS, Reinaldo. Responsabilidade Social: fundamentos e gestão. São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e Sociabilidade. São Paulo: Loyola, 1996. Responsabilidade Social. Brasília: ABMES, 2007. REIS, Carlos Nelson dos; MEDEIROS, Luiz Edgar. Responsabilidade Social das Empresas e Balanço Social: meios propulsores do desenvolvimento Econômico e social. São Paulo: Atlas, 2007. ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética Empresarial na Prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Ibpex, 2010. Virtual PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Carga Horária 40h/a OBJETIVO: Compreender os fundamentos da psicologia e desta aplicada às organizações e as relações interpessoais e o clima organizacional; Desenvolver a percepção social e a influencia do comportamento humano nas relações empresariais. EMENTA: Indivíduo e a organização. Comportamento humano. Personalidade. Papéis e valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback. Funcionamento e desenvolvimento de grupos. Comunicação e desenvolvimento organizacional. Modelos conceituais e qualidade de vida na empresa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PASETTO, Neusa Vítola; Fernando Eduardo Mesadri. Comportamento Organizacional: integrando conceitos da administração e da psicologia. Ibpex, 2011. Virtual FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas: psicologia das relações interpessoais. 6ªed. São Paulo: Atlas, 2001. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. 4ªed. São Paulo: Saraiva, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho humano nas empresas: como desenhar cargos e avaliar o desempenho. São Paulo: Atlas, 2001. KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. São Paulo: Atlas, 1999. ZANELLI, J. C., BORGES-ANDRADE, J. E., BASTOS, A. V. B. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. 2ªed. São Paulo: Artmed, 2014. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional, 11 ed. Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual MATEMÁTICA FINANCEIRA Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Capacitar o aluno a compreender o uso do dinheiro no tempo; Conhecer e utilizar os princípios e as técnicas do cálculo financeiro; Entender séries de pagamentos; Exercitar a tomada de decisão envolvendo fluxos financeiros. EMENTA: Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros simples. Cálculo de juros. Cálculo de montante. Valor atual futuro. Juros compostos: conceito; cálculo dos juros; montante; valor atual. Taxa equivalente. Financiamento. Sistema de amortização. Sistema francês (tabela Price). Sistema americano. Sistema alemão. Sistema de amortização constante. Taxa de juros nominal. Taxa de juros efetiva. Taxa de juros real. 38 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WAKAMATSU, André (org). Matemática Financeira. Pearson, 2012. Virtual ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. São Paulo: Atlas, 2000. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2000 -. 440 p. BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MATHIAS, Washington Franco. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1996. FRANCISCO, Walter de. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1994. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática Financeira, 5 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual 4º Semestre SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Tornar, o futuro profissional de Administração, capaz de discernir entre os diversos sistemas existentes no contexto empresarial e distinguir aqueles que podem alavancar a empresa em sua atuação no mercado. Capacitá-lo a reconhecer e implementar os sistemas que melhor se adéquam à realidade da empresa. Provê-lo do entendimento da qualidade da informação e seu ciclo de vida dentro da empresa. EMENTA: Fundamentos e classificação de sistemas e sistemas de informação. Dado, informação e conhecimento. Tipos de conhecimento. Subsistemas e modelos de sistemas de informação. Qualidade da informação. Era da informação. A informação como capital e vantagem competitiva. Conceitos de tecnologia da informação. TI como ferramenta em SI. Recursos tecnológicos e mercado on-line (Internet). Economia digital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual LAUDON Kenneth C. e LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais: administrando a empresa digital. 9ªed. Ed. Pearson-Prentice Hall, 2011. REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline F. Tecnologia da Informação – aplicada a sistemas de informação empresariais. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. MAÑAS, Antonio Vico. Administração de Sistemas de Informação. 8ªed. São Paulo: Érica, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas Operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. OLIVEIRA, Rômulo Silva de. Sistemas Operacionais. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2001. BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996. LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Entender a contextualização da gestão financeira; Compreender como as decisões tomadas na empresa afetam a situação financeira; Conhecer a importância da administração financeira diante do objetivo de maximização do valor da empresa; Utilizar os conceitos e técnicas de administração financeira para auxiliar a tomada de decisões na empresa. EMENTA: Função financeira da empresa. Análise de demonstrações financeiras. Avaliação de títulos e ações. Fuxo de caixa e orçamento de capital. Orçamento empresarial. Orçamento operacional. Payback. Valor presente liquido. Taxa interna de retorno. 39 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual HOJI, Masakasu. Administração Financeira e Orçamentária. 11ªed. Atlas, 2014 ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fernando Guasti. Curso de Administração Financeira. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2014. FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial: planejamento e controle gerencial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEITE, Hélio de Paula. Introdução a Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1982. WELSCH, Gleen A. Orçamento empresarial: casos. Atlas, 1992. SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 1997. MOREIRA, José Carlos; MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 205 p. SANVICENTE, Antônio Zoratto; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração de empresas: planejamento e controle. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 1983. 219 p. SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1997. GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Capacitar os discentes para atuarem em organizações de diferentes portes e setores, privilegiando a visão estratégica de mercados e o desenvolvimento de processos de gestão orientados para a geração de resultados. Demonstrar a importância do plano estratégico de marketing para uma organização, as principais técnicas, modelos e ferramentas de gestão. EMENTA: Conceito de Gestão Estratégica. Conceito de marketing. Evolução dos sistemas de planejamento, gestão e marketing. Análise macro-ambiental: tendências, oportunidades e ameaças. Sistemas de atividades e a definição do posicionamento corporativo. Processo de alocação de recursos entre as diferentes unidades de negócio. Análise SWOT. Desenvolvimento de estratégias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KOTLER, Philip; Kevin Lane Keller. Administração de Marketing, 12 ed. Pearson Prentice Hall, 2006. Virtual LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. 8ªed. São Paulo: Atlas, 2009. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006 ZENONE, Luis C. Gestão Estratégica de Marketing. São Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KOTLER, Philip. Marketing Essencial: Conceitos Estratégias e Casos. 5ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2014 LOVELOCK, Christopher; WIRTZ, Jochen. Marketing de Serviços: pessoas, tecnologia e resultados. 7.ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2011. ZENONE, Luiz C. Marketing: conceitos, ideias, tendências. Atlas, 2013 SHIRAISHI, Guilherme (org). Administração de Marketing. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Conhecer o Sistema Tributário Nacional, as Normas Gerais de Direito Tributário e a Legislação Tributária mais relevante, consubstanciadas na Constituição Federal e no Código Tributário Nacional, de modo a possibilitar o entendimento e assimilação do fenômeno da tributação no exercício da profissão. Compreender a origem e a evolução histórica do Sistema Tributário Constitucional Brasileiro. EMENTA: Direito Tributário: Conceito. Natureza e Classificação. Tributo: conceito e classificação. Espécies de tributos. Legislação tributária: conceito, espécies, hierarquia. Obrigação tributária: Natureza, conceito e espécie. Fato gerador, hipótese de incidência. Sujeito ativo e sujeito passivo. Crédito tributário: conceito, constituição, suspensão, exclusão, extinção, garantias e privilégios. Fiscal: direitos e deveres do fico. Pessoa obrigada a auxiliar o Fisco. 40 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MACHADO, Costa (org). Código Tributário Nacional Interpretado: artigo por artigo, parágrafo por parágrafo. Manole, 2010. Virtual MACHADO, Hugo B. Curso de Direito Tributário. 35ªed. São Paulo: Malheiros, 2014. AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 20ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014. HARADA, Kiyoshi. Direito Financeiro e Tributário. 23ªed. São Paulo: Atlas, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SARAIVA. Código Tributário Nacional e Constituição Federal - Tradicional - 43ª Ed. 2014. FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os cursos de administração e ciências contábeis. 7. ed. São Paulo: Atlas,2009. FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 356 p. REIS, Antonio Carlos Nogueira. Estudos e pareceres de direito tributário, ICMS, ISS, IR, IPI, contribuição social e reforma tributária. São Paulo: Carthago e forte: 1992. TORRES, Heleno Taveira (org). Leis Complementares em Matéria Tributária: aspectos práticos atuais. Manole, 2003. Virtual LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Proporcionar noções básicas e fundamentais do Direito do Trabalho, suas conseqüências práticas e os limites e perspectivas para o exercício profissional de suas atividades. Desenvolver o estudo de temas específicos nas áreas trabalhista, sindical e previdenciária. Propiciar conhecimentos específicos sobre o Direito do Trabalho, sua importância no campo das relações sociais. EMENTA: Noções de Direito do trabalho. Legislação do Trabalho. Direito Internacional do Trabalho. Contrato individual do trabalho e relação de emprego. Elementos do contrato de trabalho. Sujeitos do contrato individual do trabalho. Duração e jornada de trabalho. Salário e remuneração. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio. Direito de greve. Custeio da seguridade social. Seguro desemprego. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, André Luiz Paes de (org). Vade Mecum Trabalhista, 8ª ed. Rideel, 2012. Virtual MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 24 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 895p. NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao Direito do Trabalho. 39. ed. São Paulo: LTR. 2014. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Prática Trabalhista. 49. ed. São Paulo: Atlas. 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RUSSOMANO, Mozart Victor. Curso de Direito do Trabalho. Curitiba: Juruá, 2002. MARTINS, Sérgio Pinto. CLT Universitária: Consolidação das leis do trabalho e legislação complementar. 11 ed. São Paulo: Atlas. 2010. ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de Legislação Social: direito do trabalho. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2015 ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: material, processual e legislação especial, 11ª ed. Rideel, 2011. Virtual GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Fundamentar e definir políticas e práticas de gestão de pessoas nas empresas; Conhecer as principais atividades e procedimentos dos vários subsistemas da administração de pessoas e sua operacionalidade em diferentes instâncias organizacionais; Familiarizar-se com processos de formulação de políticas de gestão de pessoas; Identificar os elementos comportamentais para implementação e avaliação de pessoas. 41 EMENTA: Evolução da Gestão de Recursos Humanos. Competências individuais, coletivas e organizacionais. Gestão de competências. Mudança, conhecimento e aprendizagem organizacionais. Capital intelectual, capital humano e capital social. Criação e gestão do conhecimento organizacional. Aprendizagem organizacional e organizações de aprendizagem. Gestão do desempenho humano nas organizações. Aspectos contemporâneos do comportamento organizacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. Ibpex, 2011. Virtual GIL, Antonio Carlos. Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas - o novo papel do recursos humanos nas organizações. 4ªed. Manole, 2014 VERGARA, S. C. Gestão de Pessoas. 15ªed. Atlas, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GIL, Antonio Carlos. Administração de Recursos Humanos: um enfoque profissional. São Paulo: Atlas, 1994. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1998. ARAUJO, L. C. G. GARCIA, A. A. Gestão de Pessoas: estratégias e integração organizacional. 2ª ed. São Paulo, Atlas, 2009. TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Incentivar o acadêmico de Ciências Contábeis à análise dos fundamentos teóricos da Contabilidade, de sua evolução em termos de Brasil e do mundo e dos desafios que se apresentam à contabilidade, como ferramenta aos tomadores de decisão em relação às entidades. EMENTA: O desenvolvimento do pensamento contábil. A contabilidade Européia e Norte-Americana e sua influência. A evolução contábil no Brasil. Contabilidade objeto e objetivos. Estrutura dos conceitos contábeis pelo IASB (International Accounting Standards Board), FASB(Financial Accounting Standards Board), CFC(Conselho Federal de Contabilidade) e CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis). Ativo: conceituação, caracterização, avaliação/mensuração. Ativos Intangíveis. Passivo: conceituação, caracterização, avaliação/mensuração. Patrimônio Líquido: teorias que o embasam. Receitas, despesas, ganhos e perdas. Evidenciação: Estrutura das Demonstrações Contábeis de acordo com FASB, IASB, lei 6404, 11638 e 11941. Teoria Contábil do Lucro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IUDICIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 9. ed. SP. Atlas, 2009. NIYAMA, Jorge K.; TIBÚRCIO SILVA, César A. Teoria da Contabilidade. 3ªed. Atlas. SP. 2013. SÁ, Antonio Lopes De. Teoria da Contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HENDRIKSEN, Eldon S.; Van BREDA, Michael F. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2002. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. São Paulo: Saraiva, 1996. IUDÍCIBUS, Sérgio de; et.al. Teoria Avançada da Contabilidade. 2ªed. Atlas, 2012. 5º Semestre CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Aprofundar o estudo da Contabilidade com a apresentação de operações típicas de empresas comerciais e prestadoras de serviços, com os registros contábeis de tais operações, embasados nos Princípios Fundamentais de Contabilidade e com a geração de demonstrações contábeis de acordo com a legislação societária brasileira. Iniciar o estudo da contabilidade diante da inflação. 42 EMENTA: Fatos contábeis. Ativo Circulante: disponibilidades, investimentos temporários e contas a receber. Estoques. ―estoques em uma empresa comercial típicaǁ. Despesas antecipadas. Realizável a Longo Prazo. Investimentos. Imobilizado. Intangível. Passivo Circulante e Passivo Não Circulante. Patrimônio Líquido: Reservas. Introdução ao estudo da Correção Monetária. Atualização monetária e a contabilidade diante da inflação, no Brasil: introdução. Aprofundamento do estudo dos Princípios Fundamentais da Contabilidade. Tópicos sobre a história da contabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações (aplicável às demais sociedades). São Paulo: Atlas, 2010. IUDICIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 2010. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Intermediaria: de acordo com as exigências do MEC para curso de "ciências contábeis"; textos, exemplos e exercícios resolvidos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARION, José C. Contabilidade empresarial. 15. ed., São Paulo: Atlas, 2009. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade. Brasília, 2008. PILETTI, Balduíno. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 1984. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 1998. IUDICIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. São Paulo: Atlas, 1990. CONTABILIDADE BANCÁRIA Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Iniciar os alunos no conhecimento das características gerais e estrutura do Sistema Financeiro Nacional, com enfoque nas instituições financeiras (bancos), proporcionando-lhes noções básicas que possibilitem identificação das principais operações e carteiras de negócios constantes de demonstrações contábeis desses tipos de instituições. EMENTA: Campo de aplicação. Estrutura do sistema financeiro nacional. Procedimentos estabelecidos pelo plano contábil das instituições do sistema financeiro nacional (COSIF). Operações de crédito. Títulos e valores mobiliários. Ativo, passivo e patrimônio líquido das instituições financeiras. Demonstrações financeiras obrigatórias. Contabilização de operações de Leasing (arrendamento mercantil financeiro). Auditoria independente das instituições financeiras. Principais recomendações estabelecidas pelo comitê de Supervisão bancária do BIS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SALAZAR, José Nicolas Albuja. Contabilidade Financeira. São Paulo: Pioneira, 2004. NIYAMA, Jorge Katsumi; GOMES, Amaro L. Oliveira. Contabilidade de Instituições Financeiras. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. FILGUEIRAS, Cláudio. Manual de Contabilidade Bancária. 5ªed. Rio de Janeiro; Campus, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ROQUE, Jacintho. Contabilidade Bancária. São Paulo: Ática, 1987. SAUNDERS, Anthony. Administração de Instituições Financeiras. São Paulo: Atlas, 2000. COSTA, Fernando Nogueira da. Brasil dos Bancos. EDUSP. 2013. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Administrar eficazmente o ativo e passivo da empresa; Fazer análises das demonstrações financeiras da empresa; Elaborar controles por meio de orçamentos. EMENTA: Técnicas de Análises das Demonstrações Financeiras. Análise Horizontal. Análise Vertical. Índices Financeiros. Análise do Ponto de Equilíbrio. Alavancagem Operacional e Financeira. Administração de Capital de Giro. Capital Circulante Líquido. Ciclo de Caixa. Planejamento Orçamentário: Conceitos básicos. Orçamento de investimentos. Orçamento de Caixa. 43 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual HOJI, Masakasu. Administração Financeira e Orçamentária. 11ªed. Atlas, 2014. ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fernando Guasti. Curso de Administração Financeira. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2014. FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial: planejamento e controle gerencial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOREIRA, José Carlos; Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 205 p. SANVICENTE, Antônio Zoratto; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na Administração de Empresas: planejamento e controle. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 1983. 219 p. LEITE, Hélio de Paula. Introdução à Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1982. GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Conhecer e aplicar as técnicas para elaboração, controle e aplicação do orçamento empresarial. EMENTA: O Sistema Orçamentário. Orçamento integrado. Planejamento e controle financeiro. Orçamento em empresas comerciais e públicas. Princípios e conceitos básico de planejamento e controle. Conceitos básicos do orçamento. Processo orçamentário. Orçamento operacional de marketing, operações, insumos e despesas indiretos. Orçamento econômico-financeiro, orçamento de caixa, orçamento de capital. Balanço, resultado e outros demonstrativos projetados. Orçamento base-zero. Orçamento de empresas não industriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PADOVEZE, Clóvis Luís; Fernando Cesar Taranto. Orçamento Empresarial: novos conceitos e técnicas. Pearson Education do Brasil, 2009. Virtual FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial: planejamento e controle gerencial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. LUNKES, Rogério João. Manual de Orçamento. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2007. CARDOSO, Ruy L. Orçamento Empresarial - aprender fazendo. 2ªed. Atlas, 2014 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WELSCH, Glenn A; SANVICENTE, Antônio Zoratto. Orçamento Empresarial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 397 p. MOREIRA, José Carlos; Orçamento Empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 205 p. SANVICENTE, Antônio Zoratto; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na Administração de Empresas: planejamento e controle. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 1983. 219 p. GUINDANI, Ari Antonio; et al. Planejamento Estratégico Orçamentário. Ibpex, 2011. Virtual PROJETO INTERDISCIPLINAR – PLANO DE NEGÓCIOS Carga Horária 40h/a OBJETIVO: Permitir a aquisição de conhecimentos sobre os fundamentos da gestão e do empreendedorismo, estimular a busca por autoconhecimento e percepção de si mesmo, através d questionamentos colhidos da experiência concreta individual e coletiva. EMENTA: Conceito, estrutura, etapas de elaboração e modelo. Processo de administração e processo empreendedor. Planejamento empresarial. Oportunidades de negócios no contexto empreendedor. Plano de negócio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NAKAGAWA, Marcelo. Plano de Negócios: teoria geral. Manole, 2011. Virtual BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos, estratégicas e dinâmicas. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2012. SEIFERT, P. Quadros. Empreendendo Novos Negócios em Corporações. Estratégia, processo e melhores práticas. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2008. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para Empreendedores: fundamentos da criação e da 44 gestão de novos negócios. 2ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DORNELAS, José C. Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de janeiro: Campus, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004- 278 p. HISRICH, Robert PETERS, Michael. Empreendedorismo. 9ªed. Porto Alegre: Bookman, 2014. WILDAUER, Egon Walter. Plano de Negócios: elementos constitutivos e processos de elaboração, 2ª ed. Ibpex, 2011. Virtual 6º Semestre CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Desenvolver uma noção ampla da Contabilidade Pública, ligada à elaboração de demonstrativos, à compreensão, análise crítica e ao uso das informações sobre entidades estatais para tomada de decisões, diante de um corpo de conhecimentos sistematizados pela Ciência Contábil e pela legislação brasileira. EMENTA: Estudos introdutórios. Orçamento Público. Receita e despesa orçamentária. Exercício financeiro. Ingressos públicos extraordinários. Fiscal. Responsabilidade fiscal e social. Características gerais da Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Governança pública e controle social. Patrimônio público. Receita e despesa pública. Lei de Responsabilidade Fiscal. Relatórios e Demonstrativos Contábeis. Produção e análise de balanços públicos. Controle interno e externo. Atualização das normas contábeis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSUMPÇÃO, Marcio José. Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Ibpex, 2011. Virtual KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2003. SILVA, Lino Martins. Contabilidade Governamental: um enfoque administrativo. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011. ROSA, Maria Berenice. Contabilidade do Setor Público. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SARAIVA. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 49ªed. Saraiva, 2014. CRUZ, Flávio da. Auditoria Governamental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. GIACOMONI, James. Orçamento Público. 16. ed. ampl. e atual. São Paulo: Atlas, 2012. CONTABILIDADE AVANÇADA Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno do curso de Ciências Contábeis a solidificação dos conhecimentos até então recebidos, visando, em consequência, a possibilidade de aplicação integrada dos conhecimentos anteriormente adquiridos, juntamente com os desenvolvidos nesta fase. EMENTA: Ativo Permanente - Investimentos: classificação, critérios gerais de avaliação; Participações societárias: avaliação pelo método do custo de aquisição e pelo método da equivalência patrimonial (aprofundamento do estudo); Ativo Imobilizado: aprofundamento do estudo; Ativo Diferido: aprofundamento do estudo; Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo: debêntures, Empréstimos e Financiamentos; Resultado de Exercícios Futuros: receitas, despesas, custos; Patrimônio Líquido: Capital Social, Reserva de Capital, Reserva de Reavaliação, Reserva de Lucros, Lucros ou Prejuízos Acumulados. Estruturação do Balanço Patrimonial e da 45 Demonstração do Resultado do Exercício. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA, Rosenei Novochadlo da. Marcel Gulin Melhem. Contab1lidade Av4nçada: uma abordagem direta e atualizada. Ibpex, 2011. Virtual LOPES, Alexsandro Broedel et al. Teoria Avançada da Contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012 ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada: textos, exemplos e exercícios resolvidos. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2013. PEREZ JR, José H. Contabilidade Avançada - texto e testes com as respostas. 8ªed. Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações Financeiras: estrutura, análise e interpretação. São Paulo: Atual, 1987. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade: texto e exercícios programados. São Paulo: Atlas, 1988. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicáveis as demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2003. IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1990. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 5 ed. São Paulo: Atlas. 1993. [Livro-texto]. PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual de Contabilidade Básica: uma introdução à prática contábil. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1991. PILETTI, Balduíno. Contabilidade básica. São Paulo: Ática, 1984. FRANCO, Hilário. Contabilidade Comercial. 12 ed. São Paulo, 1979. FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 22 ed. São Paulo: Atlas, 1990. CONTABILIDADE INTERNACIONAL Carga Horária 40h/a OBJETIVO: Conhecer os principais aspectos da harmonização contábil internacional, seus organismos regulamentadores e as diferenças relevantes entre os padrões nacionais e internacionais. EMENTA: Aspectos Introdutórios; Organismos Contábeis Internacionais; Harmonização Contábil Internacional; Práticas de Governança Corporativa; Demonstrações Contábeis em Ambiente Internacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. 2. ed.. São Paulo: Atlas, 2010. LEMES, Sirlei; CARVALHO, L. Nelson. Contabilidade Internacional para Graduação: texto, estudos de casos e questões de múltipla escolha. São Paulo: Atlas, 2010. FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade. 2. ed., São Paulo: Atlas, 2010. 46 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANCO, H. Contabilidade na era da Globalização. São Paulo: Atlas, 1999. IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E. GELBCKE, E. R. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades -Suplemento. São Paulo: Atlas, 2008. IUDÍCIBUS, S.; MARION, J.C. Introdução à teoria da contabilidade: para o nível de graduação. 3. ed., São Paulo: Atlas, 2009. IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: (aplicável às demais sociedades): rumo às normas internacionais: suplemento. 2. ed São Paulo (SP): Atlas, 2009. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Carga Horária 40h/a OBJETIVO: Aplicar os Critérios da análise de balanço para o desenvolvimento de raciocínio lógico, os quais contribuirão para a formação e a emissão de juízos críticos sobre situação economia e financeira das empresas. EMENTA: Conceitos e abrangência da análise econômica e financeira de empresas. Potencialidades e limitações da análise em relação aos aspectos multidimensionais. Preparação dos demonstrativos para a análise. Sistemática e metodologias de análise por meio de índices. Análise vertical e horizontal. Índices de atividades e ciclos operacional e financeiro. Atualização sobre os demonstrativos contábeis exigidos. Estrutura de capital e alavancagem financeira. Análise do capital de giro, da liquidez, da rentabilidade e da lucratividade. Produção de relatórios de análise. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLATT, Adriano. Análise de Balanços: estrutura e avaliação das demonstrações financeiras e contábeis. Makron Books, 2001. Virtual MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2012. MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços. São Paulo: Atlas. IUDICIBUS, Sérgio de. Análise de balanços: análise da liquidez e do endividamento; análise do giro; rentabilidade e alavancagem financeira. São Paulo, Atlas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IUDICIBUS, S. et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações. São Paulo: Atlas. Lei de sociedades anônimas: sociedades anônimas, mercado e comissão de valores mobiliários e legislação. São Paulo: Saraiva, 1986. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. São Paulo: Atlas, 1990. ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. São Paulo: Atlas, 2000. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2004. INTRODUÇÃO À ATUÁRIA Carga Horária 40h/a OBJETIVO: Propiciar ao aluno a oportunidade de aprender conceitos da ciência atuarial, seguros e previdência complementar. EMENTA: Conceito. Definição. Introdução a base teórica dos métodos de financiamentos. Contabilização de Planos de Benefícios das entidades de previdência. Estudo da elaboração e do desenvolvimento da avaliação técnica de um plano de benefícios. Demonstrações Contábeis de Entidades de Previdência Complementar. Normas Reguladoras da Previdência Complementar. Contabilização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORDEIRO FILHO, Antonio. Cálculo Atuarial Aplicado - teoria e aplicações. 2ªed. Atlas. 2014 SOUZA, Silney. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. 2ªed. São Paulo: Saraiva: 2007. CHAN, Betty L.; SILVA, Fabiana L.; MARTINS, Gilberto de A. Fundamentos da Previdência Complementar: da atuária a contabilidade. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2010. 47 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANCO, Hilário. Auditoria contábil. São Paulo: Atlas, 1998. FLORENTINO, Américo Matheus. Custos: princípios, cálculos e contabilização. Rio de Janeiro: Gryphus, 1993. ANDRADE, E. L. Introdução à Pesquisa Operacional. 2 ed. Belo Horizonte: LTC, 2000. ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2002. LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PROJETO INTERDISCIPLINAR – EMPREENDEDORISMO Carga Horária 40h/a OBJETIVO: Permitir a aquisição de conhecimentos sobre os fundamentos da gestão e do empreendedorismo, estimular a busca por autoconhecimento e percepção de si mesmo, através d questionamentos colhidos da experiência concreta individual e coletiva. EMENTA: Conceito, estrutura, etapas de elaboração e modelo. Processo de administração e processo empreendedor. Planejamento empresarial. Oportunidades de negócios no contexto empreendedor. Plano de negócio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos, estratégicas e dinâmicas. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2012. SEIFERT, P. Quadros. Empreendendo Novos Negócios em Corporações; estratégia, processo e melhores práticas. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2008. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para Empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. 2ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DORNELAS, José C. Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de janeiro: Campus, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004- 278 p. HISRICH, Robert PETERS, Michael. Empreendedorismo. 9ªed. Porto Alegre: Bookman, 2014. SERTEK, Paulo. Empreendedorismo, 5ª ed. Ibpex, 2011. Virtual 7º Semestre AUDITORIA Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Fornecer ao aluno uma visão geral de Auditoria Contábil, mediante a discussão dos conceitos e normas que fundamentam a atividade do auditor contábil. EMENTA: Princípios de Contabilidade. Conceitos/definições de auditoria. Formas de Auditoria. Normas Profissionais do Auditor, Normas Técnicas de Auditoria. Trabalhos de Asseguração. Utilização do trabalho de especialistas, Utilização do trabalho de auditor interno. Controles Internos. Procedimentos/Técnicas de Auditoria. Erro e Fraude. Planejamento da auditoria. Risco de auditoria. Relevância em Auditoria. Amostragem de Auditoria em Testes de Controles e Substantivos. Evidência em auditoria. Tendências e Evoluções Metodológicas da Auditoria Avaliação de Evidências.. Revisão da Qualidade pelos Pares. Transações com Partes Relacionadas. Contingências. Eventos Subseqüentes. Carta de Responsabilidade da Administração. Continuidade Normal das Atividades. Estimativas Contábeis. Papéis de Trabalhos. Relatório de Auditoria. Auditoria de Contas Patrimoniais (públicas e privadas). Auditoria de Contas de Resultado (públicas e privadas). Auditoria das Organizações. Bibliografia Básica: 48 ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 8ªed. São Paulo: Atlas, 2012. ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e Aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. LINS, Luiz dos S. Auditoria. 3ªed. Atlas, 2014 Bibliografia Complementar: DIAS, Sérgio Vidal dos Santos. Auditoria de processos: teoria, aplicabilidade, metodologia de trabalho e resultados alcançados. Rio de Janeiro: Impetus, 2004. FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria contábil: normas de auditoria, procedimentos e papéis de trabalho, programas de auditoria, relatórios de auditoria. 4. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2001. 607 p. PEREZ JR., José H. Auditoria de Demonstrações Contábeis: normas e procedimentos. 5ªed. Atlas, 2012 GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Promover aos discentes o conhecimento dos fundamentos teóricos e práticos do planejamento e gerenciamento de projetos, estimulando-os a utilizarem desses conhecimentos nas organizações que trabalham ou que vierem a trabalhar, ou ainda nos empreendimentos que iniciarem. Capacitar o aluno a elaborar um projeto em todas as suas etapas, desde o processo de planejamento, identificando as oportunidades de investimento em mercados potenciais, até a avaliação do retorno das várias alternativas disponíveis. EMENTA: Introdução à gerência de projetos: Organização e Administração, Processo e Sistema. Ciência e Tecnologia, Pesquisa & Desenvolvimento. Fundamentos da Gestão de Projetos: Introdução e Histórico. Benefícios do Gerenciamento de Projetos. Gerenciamento de Stakeholders. Conceitos de Processos de Gerenciamento de Projetos. Processos e ciclo de vida de projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual MAXIMIANO, Antonio César Amaru,. Administração de Projetos: como transformar ideias em resultados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014. MENEZES, Luís Cesar de Moura. Gestão de Projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. PMI – Project Management Institute (Editor). Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos – Guia PMBOK. 5ªed. Saraiva, 2014 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KERZNER, Harold. Gestão de Projetos – as melhores práticas. 2ªed. Porto Alegre: Bookman, 2006. VARGAS, Ricardo. Manual Prático do Plano de Projeto. 5ªed. Rio de Janeiro: Brasport, 2014. RABECHINI JR., Roque; CARVALHO, Marly Monteiro de. Gerenciamento de Projetos na Pratica: casos brasileiros Vol.1. São Paulo: Atlas, 2010 CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de (org). Gestão de Projetos. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual LABORATÓRIO CONTÁBIL I Carga Horária 40h/a OBJETIVO: Fornecer ao aluno conhecimentos gerais sobre as rotinas de funcionamento dos vários setores de uma empresa comercial e o preenchimento de documentos e formulários relacionados com as atividades empresariais; despertar o aluno para o dinamismo de uma empresa, quanto ao aspecto prático no qual elevamos o "aprender fazendo" onde no contexto curricular interliga a teoria prática. EMENTA: Prática contábil com aplicação de técnicas e recursos convencionais e informatizados. Rotinas de funcionamento dos vários setores de empresas comerciais e o preenchimento de documentos e formulários relacionados com a atividade empresarial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SANTOS, José L.et al. Contabilidade Geral. 4ªed. Atlas, 2014. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 2008. IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: (aplicável às demais sociedades): rumo às normas internacionais: suplemento. 2ª ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Comercial Fácil. São Paulo: Saraiva, 2001. 49 IUDICIBUS, Sergio de; IUDICIBUS, Sergio de. Contabilidade Comercial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, Jose Carlos. Analise das Demonstrações Contábeis: contabilidade empresarial. 5. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2009. PESQUISA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Proporcionar aos alunos os elementos necessários para a organização e realização de trabalhos científicos. EMENTA: Apresentação dos pressupostos de pesquisa científica, tipos e estruturas de trabalhos científicos. Organização da pesquisa e elaboração de projeto de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEUREN, Ilse Maria (Org). Como Elaborar Trabalhos Monográficos em Contabilidade: teoria e prática. 3.ed. São Paulo; Altas, 2006. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SILVA, Antonio Carlos Ribeiro da. Metodologia da Pesquisa Aplicada à Contabilidade: orientações de estudos, projetos, relatórios, monografias, dissertações, teses. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2008. SALVADOR, Angelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica: elaboração de trabalhos científicos. Porto Alegre: Sulina, 1982. BASTOS, Lilia da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. Rio de janeiro: LTC, 1995. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991. CERVO, Amado L.; VREVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. MARCONI, M. A; LAKATOS Eva M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. BASTOS, Lilia da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. Rio de janeiro: LTC, 1995. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: vozes, 2000. 8º Semestre CONTROLADORIA Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Ampliar os conhecimentos teóricos e práticos relacionadas a gestão das organizações públicas e privadas, bem como proporcionar visão sistêmica em relação aos principais sistemas de gestão como o planejamento, controle, sistemas de informação, gestão de pessoal e as interações organizacionais. Além disso, oferecer os instrumentos de gestão que auxiliam na efetivação dos sistemas de gestão e na tomada de decisão. EMENTA: Histórico e conceito. Funções básicas da controladoria. Papel e importância da controladoria. Aspectos relacionados à coordenação do sistema de planejamento, controle, sistemas de informação, gestão de pessoas e organização. Configuração da Controladoria. Exigências técnicas e pessoais do controller. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LUZ, Érico Eleuterico da. Controladoria Corporativa. Ibpex, 2011. Virtual PADOVEZE, Clóvis Luís, Controladoria Estratégica e Operacional: 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. NASCIMENTO, Auster M. Controladoria: um enfoque na eficácia organizacional. 3ªed. Atlas, 2013 SCHMIDT, Paulo. Manual de Controladoria. Atlas, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CREPALDI, Silvio A. Contabilidade Gerencial - teoria e prática. 7ªed. Atlas, 2014. FIGUEIREDO, S.; CAGGIANO, P. C. Controladoria: teoria e prática. 4ªed. São Paulo: Atlas, 2008. MORANTE, Antonio Salvador. Controladoria: análise financeira, planejamento e controle orçamentário. São Paulo: Atlas, 2008. 50 OLIVEIRA, L.; PEREZ JUNIOR, J.; SILVA, C. Controladoria estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. PERICIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM Carga Horária 80h/a OBJETIVO Disponibilizar conceitos, práticas e promover discussões acerca das perícias contábeis, evidenciar sua interação com os demais ramos do conhecimento, especialmente com a contabilidade, bem como contextualizar a responsabilidade social do contador que atua na atividade de perícia contábil. EMENTA: A perícia como prova judicial. O Perito como auxiliar da Justiça. O Perito-Contador e o Assistente Técnico e seus campos de atividade. A inserção da Perícia no Código do Processo Civil e na legislação pertinente. Formulação de quesitos, laudo, prazos e documentação para suporte das perícias. Honorários. Ética profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2011. ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. SOUZA, Clóvis de; FAVERO, Hamilton Luiz; LONARDONI, Mário; MAGALHÃES, Antonio de Deus F. Perícia Contábil: Uma Abordagem Teórica, Ética, Legal, Processual e Operacional. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SÁ, A. Lopes. Perícia Contábil. 10ªed. São Paulo: Atlas, 2011. ZANNA, Remo Dalla. Prática de Perícia Contábil. 4ªed. São Paulo: IOB, 2013. MELLO, Paulo C. Perícia Contábil. Senac, 2013 LABORATÓRIO CONTÁBIL II Carga Horária 40h/a OBJETIVO: Fornecer ao aluno conhecimentos gerais sobre as rotinas de funcionamento dos vários setores de uma empresa comercial e o preenchimento de documentos e formulários relacionados com as atividades empresariais; Despertar o aluno para o dinamismo de uma empresa, quanto ao aspecto prático no qual elevamos o "aprender fazendo" onde no contexto curricular interliga a teoria prática. EMENTA: Prática contábil com aplicação de técnicas e recursos convencionais e informatizados. Rotinas de funcionamento dos vários setores de empresas comerciais e o preenchimento de documentos e formulários relacionados com a atividade empresarial BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SANTOS, José L.et al. Contabilidade Geral. 4ªed. Atlas, 2014. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 2008. IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: (aplicável às demais sociedades): rumo às normas internacionais: suplemento. 2ª ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Comercial Fácil. São Paulo: Saraiva, 2001. IUDICIBUS, Sergio de; IUDICIBUS, Sergio de. Contabilidade comercial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, Jose Carlos. Analise das Demonstrações Contábeis: contabilidade empresarial. 5. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2009. PILETTI, Balduíno. Contabilidade básica. São Paulo: ática, 1984. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Carga Horária 40h/a OBJETIVO : Apresentar e instrumentalizar o corpo discente com a metodologia e as ferramentas específicas para a implementação, estruturação, montagem e apresentação formal do T C C - Trabalho de Conclusão de Curso, visando promover a interação da teoria e da prática, do trabalho e da educação. EMENTA: Conclusão e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, que envolve o levantamento, a análise e a difusão dos resultados obtidos na pesquisa realizada pelo discente, dentro do que é preconizado pela metodologia científica. OPTATIVAS LIBRAS 51 EMENTA: Apresentação de conceitos para o entendimento da língua brasileira de sinais. Proximidade com o mundo da surdez. Técnicas e procedimentos de lingüística através dos sinais. Ênfase no tratamento de aspectos da linguagem relacionados. Práticas identitárias, comunicativas, argumentativas, educacionais buscando desenvolver a expressão visual-espacial. OBJETIVO: Reconhecer a importância da história da educação dos surdos. Preparar o professor e promover a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para os profissionais que atuam na rede de ensino. NEGOCIAÇÃO EMENTA: O Empreendedorismo aborda, de forma interdisciplinar, aspectos essenciais dessa disciplina, tais como informações sobre empreendedorismo e sobre atitudes e habilidades esperadas de um empreendedor; identificação, análise e viabilidade de oportunidades de negócio para fazer de uma equipe um diferencial de mercado e como fazer um plano de negócios. OBJETIVO: Esta disciplina visa trabalhar habilidades para o desenvolvimento de estratégias eficazes em negociação, bem como habilidades em comunicação e persuasão. Objetiva-se também identificar fatores que dificultam a comunicação durante negociações, identificar estilos interpessoais diversos e saber relacionar-se adequadamente com cada um deles, reconhecer fontes de conflito, reverter situações críticas e compreender os sistemas de forças no processo da negociação. GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL OBJETIVOS Fornecer uma formação humanística e sistêmica que habilite o estudante a compreender o meio físico, biológico, social, político, econômico e cultural no qual está inserido. Gerar conhecimentos práticos e científicos capazes de contribuir com a solução dos desafios da sociedade contemporânea. Interagir criativamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais. Conhecer estratégias de gestão ambiental e dominar conceitos atuais de gestão empresarial. EMENTA Contabilidade ambiental, gastos ambientais, evidenciação dos gastos ambientais e seus procedimentos atuais, balanço social e demonstrações alternativas, contabilidade do terceiro setor. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL EMENTA Estudo da linguagem verbal e não verbal e das características dos diversos tipos e gêneros textuais. Estabelecimento de relações entre variação lingüística e situação de comunicação. Desenvolvimento de estratégias de leitura e da produção de inferências no processo de interpretação de textos. OBJETIVO Capacitar os discentes a diferenciarem os gêneros textuais, conscientizá-los quanto à importância do uso adequado das ferramentas necessárias (elementos gramaticais) para a elaboração de redação técnica empresarial, preparando-o para o diálogo com os mais variados públicos, por meio do uso adequado da variante lingüística. 4.3 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO Por meio da Coordenação e do Núcleo Docente Estruturante têm-se como preocupação sine qua non o alinhamento do Currículo do Curso com seus objetivos, assim como também com os objetivos das Faculdades Barddal cujo intuito é o de oferecer educação de qualidade e solidária. É missão da IES expandir e promover acesso ao ensino superior e à sociedade em geral, dessa forma, a entrada de alunos acontece nas mais diferentes esferas sociais. A preocupação do NDE e da Coordenação é de alinhar conhecimentos e fornecer um ensino técnico e prático, teórico e coeso, humano e ético. 4.4 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO 52 O egresso após realização dos componentes curriculares estará plenamente capacitado para o desenvolvimento da profissão escolhida, já que ao longo do Curso terá adquirido conhecimento técnico, prático, humano e ético. O egresso também estará apto a contribuía com o desenvolvimento da sociedade na qual está inserido levando às futuras salas de aula conhecimentos e conteúdos que dialogam com o desenvolvimento ético, social e intelectual. Ele terá ainda pleno conhecimento para atuar na profissão de forma séria e ética compreendendo que o saber na área educacional faz-se mutável e que nele há necessidade constante de atualização. Durante a execução do currículo o aluno é levado a ter consciência da importância da busca pelo saber autônomo, e que tal consciência irá auxiliá-lo a enfrentar com maestria as novidades e novas nuances da área profissional por ele escolhida. 4.5 COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O CURSO O currículo pleno assegura a formação que habilita o futuro profissional para interpretar situações e problemas, com visão semiótica da missão da profissão do profissional de Contabilidade. A formação humanística é bastante sólida, com disciplinas autônomas, integralizando com conteúdos filosóficos, sociológicos e psicológicos, com perfeita interdisciplinaridade. Além disso, a formação linguística e de trabalho de conclusão do curso possibilitam o bom desempenho redacional e de pesquisa científica, assegurando sólida formação propedêutico-humanística, adequada para o objetivo de possibilitar ao futuro licenciado uma visão crítico-reflexiva da realidade em que deverá atuar, com espírito de responsabilidade social. Esse comprometimento de solidariedade é assegurado pela contrapartida social, instalada desde o início do curso pela disciplina Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social, com atividades de orientação de cidadania à comunidade, é, também, reforçado pelas atividades de pesquisa, projetos de intervenção social e principalmente consultorias a empresas de pequeno porte. Em todo o desenvolvimento curricular são estimuladas pesquisas como instrumento de aprofundamento e interdisciplinaridade, com a formação de núcleos de estudo nas diferentes áreas, com a atuação segura de professores orientadores. A extensão é articulada ao currículo por meio de palestras, eventos culturais e comunitários e ações de voluntariado e de orientação à cidadania. Verifica-se, também, adequação na distribuição de conteúdos. 53 4.6 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DE ENSINO E DA APRENDIZAGEM A metodologia de ensino é focada no aprendizado. Essa prática tem como propósito possibilitar que as aulas sejam extremamente dinâmicas, com recursos didáticos que provoquem no aluno o desejo de aprender, de construir o conhecimento, até porque uma parte do tipo de público a que se destina o curso – profissionais inseridos no contexto educacional – pode contribuir fortemente para o desenvolvimento das atividades, principalmente, no que diz respeito às experiências vividas. Em sala de aula, o professor deve utilizar de inúmeros recursos de avaliação, dentre os quais destacamos: trabalhos em grupo; debates estruturados; exposição oral de conteúdos; estudos de casos; seminários; análise critica de filmes clássicos e atuais; transversalidade; como também outras metodologias focadas no construtivismo. O objetivo é criar um ambiente de forte participação do aluno, integrando pessoas e conhecimentos, permeando experiências dentro de um ambiente de organização e responsabilidade. Também deve ser estimulada a utilização de recursos instrucionais modernos que contribuam para melhoria do processo ensino-aprendizado, tais como a internet, as redes sociais, o uso de datashow, constantes visitas em escolas para que o aluno preveja a importância das atividades desenvolvidas no seio da sociedade. As atividades pedagógicas são acompanhadas pela Coordenação do Curso e pelo NDE e sempre que necessário a Coordenação orienta o docente sobre melhores práticas de ensino/aprendizagem. 4.7 INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO Os componentes curriculares são interdependentes e foram concebidos de forma a levar ao discente um aprendizado autônomo de caráter investigativo e sequência lógica. Durante o desenvolvimento do currículo o discente será gradualmente e integralmente conduzido ao aprendizado de forma que seja possível otimizar e assimilar todos os conteúdos apresentados. A divisão dos conteúdos facilita o aprendizado e a simultaneidade na relação entre as disciplinas. As atividades complementares como semanas acadêmicas, palestras institucionais internas e externas, visitas monitoradas, encontros interdisciplinares com outros cursos de graduação, cursos de nivelamento, entre outros, tem o intuito de aprimorar o senso crítico e reflexivo e promover melhor execução e relação entre os conteúdos do currículo. 54 4.8 DIMENSIONAMENTO CURRICULARES DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES A referência para a definição dos conteúdos curriculares são as Diretrizes Curriculares Nacionais e foram contempladas na presente proposta pedagógica. O Coordenador do Curso desempenha um papel integrador e organizador na implantação da matriz, planejada conjuntamente com o corpo docente e gestão acadêmica. Conforme exposto no tópico 9.4, os componentes curriculares apresentam grande equilíbrio e homogeneidade no que tange à distribuição dos eixos de formação, buscando a formação de uma base solidificada para o desenvolvimento dos eixos profissional e prático. 4.9 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO As ementas e planos de estudo das disciplinas do Curso de Ciências Contábeis são atualizadas e revisadas pela Coordenação e NDE semestralmente. No início de cada semestre a Coordenação reunir-se-á com os professores na busca de aprimoramento do conteúdo programático a ser ministrado em cada disciplina, bem como reorganizar as formas de avaliação, a interdisciplinaridade, as atividades complementares como palestras e eventos. Esses encontros nivelarão e manterão sempre atualizados os conteúdos programáticos das disciplinas garantindo maior qualidade de ensino e constante atualização do projeto do curso. 4.10 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA As Faculdades Barddal apresentarão, para o Curso de Ciências Contábeis, bibliografia básica e complementar suficientemente estruturada para dar embasamento teórico-crítico dos conteúdos curriculares, contudo, a Coordenação e o NDE incentivarão o uso de artigos científicos, periódicos digitais e materiais de uso docente, atualizados e de referência como complementação ao material bibliográfico. Semestralmente a Coordenação recolherá sugestões de aquisição de material bibliográfico. Essas serão analisadas em grau de pertinência e conteúdo, que, posteriormente, serão enviadas à Direção Geral do grupo UNIESP como sugestão de compra. Portanto, desta maneira, a coordenação do Curso de Ciências Contábeis manterá a bibliografia do curso atualizada. 4.11 COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR DO CORPO TÉCNICO- 55 O corpo docente das Faculdades Barddal é constituído por professores com formação nas diferentes áreas do conhecimento pertinentes aos seus cursos, em sua maioria com titulação mínima de mestre, admitindo-se também professores com titulação de especialista na respectiva área, desde que de comprovada experiência docente e profissional. O processo de escolha de professores para compor o quadro docente da Faculdade obedece aos seguintes critérios: • Quando há necessidade de contratação o Coordenador de Curso, primeiramente, verificará se há no quadro docente da Faculdade algum professor com perfil adequado (aderência de formação acadêmica e experiência em docência e profissional) para lecionar a disciplina; • Na hipótese de não haver professor no quadro com perfil e disponibilidade para assumir a disciplina, o Coordenador faz verificação em possíveis currículos disponibilizados (aderência de formação acadêmica e experiência em docência e profissional) e solicita o comparecimento à Instituição para entrevista; • Se considerado apto a lecionar na disciplina, o candidato é apresentado ao Diretor Acadêmico com a recomendação de contratação, o que é de pronto realizado. O acompanhamento das atividades docentes e da execução curricular se dá de diversas formas: • Por meio da avaliação institucional, oportunidade em que os discentes anonimamente avaliam os docentes quanto a aspectos de didática, cumprimento do plano de ensino, responsabilidade e compromisso com o processo ensino aprendizagem; • Mediante reuniões - quando solicitado com os representantes de turma; • Em processos informais de consulta, considerando a proximidade do gabinete do Coordenador de Curso com as salas de aula. Os Cursos possuem também total apoio técnico-administrativo para manutenção das suas atividades, e todos os departamentos são capacitados para tratar tanto com a comunidade discente quanto a docente nas mais diversas solicitações. O pessoal técnico-administrativo passa por um processo de recrutamento e seleção por meio do RH Interno da FACULDADE e é orientado, num primeiro momento, sobre as atividades a serem desenvolvidas, o público alvo de cada curso e quais são as melhoras formas de atendimento ao público. Por fim, há também os relatórios da CPA, de grande valia para o trato entre o corpo docente, discente e técnico administrativo. Tais relatórios auxiliam a Coordenação e Direção 56 Geral a otimizar a faculdade como também corrigir falhas nos processos administrativos e de trato docente/discente. Assim, vê-se que perfil do corpo técnico-administrativo das Faculdades Barddal é coerente com a proposta curricular e que se preocupa em oferecer uma educação de qualidade, voltada para a formação do cidadão crítico e atuante. 4.12 COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR De acordo com o Plano Pedagógico de cada disciplina, o Laboratório de Informática é adequado às exigências pré-estabelecidas nas ementas das disciplinas. O laboratório possui em seus computadores acesso a rede de internet, dimensionada de forma a atender às necessidades do curso. A FACULDADE com o intuito de propiciar estrutura adequada para o pleno funcionamento do Curso de Ciências Contábeis vem se empenhando na melhoria dos laboratórios, bibliotecas, estruturas físicas e materiais multimídia. A estrutura física é sempre avaliada pela comunidade acadêmica por meio da Comissão Própria de Avaliação, dessa forma, a IES consegue manter coerência entre os recursos e materiais específicos e as necessidades do curso. Caso seja necessário qualquer tipo de recurso não disponível na IES, faz-se uma solicitação junto a Coordenação, que avaliará o pedido, e o encaminhará para vistas da Direção Geral. 4.13 ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR Em sede de considerações iniciais, cumpre destacar que a política de ensino das Faculdades Barddal é a qualidade como instrumento de comprometimento com a formação do profissional. Para alcançar essa meta, busca desenvolver atividades específicas de forma a facilitar o desenvolvimento global da Instituição e garantir a execução do projeto político pedagógico de cada curso. As estratégias de flexibilização curricular partem de parâmetros, tais como, interdisciplinaridade, predominância da formação sobre a informação, articulação entre teoria e prática, graduação como etapa inicial formal constituidora da base para um permanente e necessário processo de educação continuada e da flexibilidade como a capacidade de absorção das transformações que ocorrem nas ciências. 57 Assim, o planejamento curricular levou à concepção de uma matriz flexível que articula teoria e prática, contempla os conhecimentos fundamentais para o exercício profissional, oferece vivências e práticas que desenvolvem competências, habilidades e atitudes indispensáveis para o profissional da Educação, como também estimula o conhecimento dos problemas da sociedade atual e, em particular, os nacionais e regionais e desenvolve nos formandos o senso crítico, criativo e ético. O desenvolvimento da grade curricular do Curso de Ciências Contábeis permite que o discente tenha maior autonomia sobre os conteúdos apresentados, pois flexibiliza seu estudo e, por consequência, obtém uma formação multidisciplinar. A matriz curricular do Curso de Ciências Contábeis apresenta formas de interação multidisciplinar com outras áreas do conhecimento como Psicologia, Didática Geral, Política Educacional, Relações ÉtnicoRaciais e Indígenas, dentre outras. Além da parceria com outros cursos, os docentes do Curso de Ciências Contábeis promoverão ações e trabalhos interdisciplinares com o intuito de obter maior integração entre as turmas, e, sobretudo promover troca de conhecimentos. A flexibilização curricular também pode ser observada na confecção e elaboração dos planos de ensino, no qual docente, NDE e Coordenação estarão sempre atentas às novas ações pedagógicas e conteúdos curriculares. 4.14 COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem de cada unidade de estudo do Curso de Ciências Contábeis das Faculdades Barddal, é especificado no plano de ensino da disciplina e atende às necessidades verificadas pelo docente que a ministra e também pelos objetivos, gerais e específicos, da disciplina. Os critérios de avaliação do desempenho escolar do aluno são previstos no Regimento da Faculdade. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, exercícios, projetos, relatórios e demais atividades programadas em cada disciplina, atribuindo-se uma nota expressa em grau numérico de 0 a 10, com aproximação de cinco décimos. Procurar-se-á também desenvolver competências técnicas e humanas para o desenvolvimento da profissão escolhida, neste sentido, a avaliação da aprendizagem proposta pelas Faculdades Barddal será pensada através das competências e das habilidades inerentes a cada disciplina, quer seja teórica ou prática-teórica. 58 5. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO Os processos de autoavaliação do Curso são detalhados nas seções a seguir. 5.1 METODOLOGIA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM A autoavaliação do Curso de Ciências Contábeis é um processo, por meio do qual se avalia conhecimentos sobre a dinâmica educacional, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades na melhoria da qualidade educacional. Para tanto, sistematiza informações, analisa coletivamente seus problemas e seus sucessos, e estabelece estratégias de superação de eventuais fragilidades. A prática da autoavaliação é um processo que permite o aperfeiçoamento dos docentes, discentes e corpo administrativo, bem como a melhoria na relação com a comunidade externa. A autoavaliação do Curso de Ciências Contábeis deve identificar o perfil do curso, o significado de sua atuação, as atividades desenvolvidas, os programas e os projetos, considerando os seguintes aspectos: I - Organização Didático-Pedagógica; II – Corpo Social; III – Infraestrutura. A autoavaliação do curso poderá utilizar a proposta do ENADE, considerando o questionário aplicado aos alunos e o questionário do Coordenador. Com esse novo sistema, o Curso passa a agregar mais um componente autoavaliativo. O ENADE possibilita visualizar possíveis deficiências no processo de formação acadêmica e corrigi-lo, quando for o caso, a partir da análise da adequação dos conteúdos previstos e das estratégias metodológicas adotadas no ensino e aprendizagem. Os relatórios da CPA ilustram questões acadêmicas e administrativas que podem ser aprimoradas ou desenvolvidas. Como exemplo, nesse item, citamos: reforma dos banheiros, melhoria dos computadores dos laboratórios de informática, cursos de capacitação pedagógica oferecido aos discentes. As Visitas do MEC sempre se mostram positivas, pois visam apresentar um olhar imparcial e avaliativo sobre o curso e a IES. Por meio do Relatório de Visitas do MEC é possível corrigir divergências e melhorar a qualidade do Curso. 59 O próprio olhar da coordenação sobre o curso tem caráter de promover autoavaliação dos processos de ensino aprendizagem em busca da melhoria contínua. Os produtos passíveis de autoavaliação conformam-se de maneira variada, tais como: • Questionários e entrevistas semiestruturadas; • Reuniões com os representantes de classe e relatos de experiência; • Retorno da ação e eventuais entrevistas individuais com docentes, • Reunião pedagógica com os professores; Cabe também ressaltar que os agentes que participam da avaliação devem desempenhar o papel de mediador no processo de construção do ensino superior de qualidade, incorporando o desafio de um aprendizado permanente no qual todos possam contribuir na construção das necessidades formativas, dimensionando assim a identidade do corpo discente. Ao final de cada ciclo avaliativo, o Coordenador elabora o Relatório Anual do Curso, visando responder às exigências permanentes de um ensino de qualidade, esperado pelo corpo discente, consubstanciado por um corpo docente que fortalece os alunos no seu processo de ensino-pesquisa-extensão, como também na busca da excelência dos servidores em suas funções administrativas. 5.2 ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO COM A A metodologia adotada para desenvolvimento da Autoavaliação Institucional é de caráter científico, sendo as abordagens, de pesquisa quantitativa e qualitativa, coletadas por meio de uma série de instrumentos diferenciados, tais como: questionários, entrevistas, visitas, análise documental e outros, em situações específicas. Para realizar a avaliação institucional e a avaliação do curso, existem profissionais destacados dentro composição para atender e garantir a participação dos alunos do curso, a fim de verificar a adequação do instrumento de avaliação, conforme as indicações e necessidades de cada curso. Assim, o aluno tem a oportunidade de sugerir alterações, como também propor melhorias ao instrumento de Avaliação Institucional, de modo que tais avaliações, dos cursos e da Instituição, se articulem, portanto, a avaliação do Curso permite à Instituição conhecer quais são os pontos fortes da Coordenação, para assim, contribuir para seu aprimoramento, envidando esforços para a permanência e a manutenção dos fatores positivos. Da mesma maneira, a avaliação do Curso permite também, a partir das exposições feitas pelos alunos, conhecer suas fragilidades e agir de forma a suprir as necessidades 60 percebidas, modificando algumas práticas e revendo cada fator de acordo com as diferentes demandas e realidades de seu público. Nesse sentido, a avaliação do Curso e a Avaliação Institucional estão vinculadas, na medida em que é por meio da avaliação de cada curso que a Instituição pode conhecer suas potencialidades e fragilidades para assim, planejar e adotar práticas pedagógicas coerentes com os anseios pessoais e profissionais de seus alunos. Além disso, o planejamento da Instituição está intimamente relacionado ao Projeto Pedagógico e aos projetos dos cursos. O planejamento é efetivo, porém flexível, visto que é adequado sempre que se torna necessário. Da mesma forma, os resultados obtidos na avaliação são contemplados no planejamento da Instituição, tanto a curto, quanto a médio e longo prazo. 61 6. REGULAMENTOS DO CURSO Os principais Regulamentos do Curso são apresentados resumidamente neste capítulo. Os documentos completos encontram-se em anexo. 6.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS As atividades de Estágio Curricular Supervisionado previsto no currículo do Curso de Ciências Contábeis Literaturas correspondem à disciplina Estágio Supervisionado devendo ser realizado no 8° semestre do curso. As atividades de estágio devem totalizar, no mínimo, 300 horas atividade como componente da matriz curricular. As atividades de estágio são essencialmente práticas e devem proporcionar ao estudante a participação em situações vinculadas a sua área de formação, bem como a análise crítica das mesmas visando sempre à procura de melhorias em aspectos úteis para a futura atividade profissional do estudante. A prática da ética profissional deve estar sempre presente em todas as atividades vinculadas ao estágio. O Estágio Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória para a conclusão do Curso, como está previsto: na Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, publicada no Diário Oficial da União em 26 de setembro de 2008, e previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96, de 20/12/96. O Estágio Supervisionado procurando aliar a teoria à prática deverá: • Contribuir para um maior aprofundamento teórico-prático do aluno; • Propiciar situações e experiências práticas que aprimorem a formação do aluno e sua atuação profissional; • Contribuir para que o aluno sistematize uma análise crítica a partir do confronto entre os conhecimentos e habilidades desenvolvidas no Curso e as práticas escolares cotidianas; • Possibilitar uma maior interação entre Faculdade, Instituições Educacionais e outros espaços onde haja a ação educativa e o Curso de Ciências Contábeis. No anexo, encontra-se o Regimento de Estágios que está em vigor atualmente. 6.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso é composto por atividades desenvolvidas pelos acadêmicos visando aplicar e demonstrar os conhecimentos adquiridos ao longo do Curso de 62 Graduação, possibilitando o aprimoramento de competências e habilidades do aluno, relacionadas à atividade profissional futura. Neste sentido, o Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso institui as diretrizes de funcionamento das disciplinas de Trabalho de Conclusão. O Trabalho de Conclusão de Curso é um projeto orientado por um professor no qual o aluno demonstra os conhecimentos adquiridos durante a vida acadêmica. A temática do projeto é apresentada pelo aluno e a aprovada pelo professor orientador e deverá obrigatoriamente envolver questões ligadas ao desenvolvimento do tema escolhido pelo docente, a identificação da problematizarão e o levantamento de hipóteses, seguindo o método hipotético-dedutivo e os padrões atuais da ABNT. O trabalho é individual, e obrigatoriamente apresentado e avaliado por uma banca examinadora com a presença do professor orientador e outros dois ou três professores, sendo o primeiro da própria instituição e o segundo (terceiro) de outra instituição de ensino ou do mercado de trabalho. O aluno deverá seguir rigorosamente os seguintes critérios de entrega: • Data estipulada pelo orientador, para entrega do trabalho a ser repassado para a banca; • O trabalho deverá ser encadernado com capa plástica espiral, juntamente com um arquivo digital, deve ser entregue um para cada membro da banca examinadora e um para o orientador. • Uma vez aprovado, o aluno deverá encadernar um dos exemplares com capa dura e entregá-lo na secretaria geral, no prazo estipulado pelo secretário geral. • Os trabalhos configurados como sendo plágio serão automaticamente reprovados e o Grupo deverá cumprir DP referente ao TCC, no semestre subsequente. Obs: Considera-se plágio, o trabalho que contiver no mínimo um parágrafo copiado sem que haja citação de autor ou site de busca e sem citação bibliográfica. 6.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES O curso prevê atividades complementares buscando com isso garantir um espaço para que cada aluno complemente os conhecimentos que entenda mais afinados com suas expectativas de atuação profissional, sendo assim, as Atividades Complementares são práticas acadêmicas, obrigatórias para os alunos das Faculdades Barddal, conforme constam nas diretrizes curriculares propostas pelo MEC – Ministério da Educação. 63 Consideradas uma progressão do conhecimento adquirido dentro e da sala de aula , as Atividades Complementares, proporcionam ao aluno oportunidades de se aprimorar cultural e tecnicamente, através de ações que auxiliam no crescimento pessoal e profissional. Em anexo encontra-se o Regulamento deste requisito para conclusão do curso de Ciências Conitábeis. 64 7. CORPO DOCENTE O corpo docente do Curso de Ciências Contábeis apresenta formação adequada às suas atividades, uma vez que têm em seu quadro professores com experiência em docência e prática contábil. Cabe ressaltar que boa parte do quadro docente lecionou, ou leciona, em outras instituições de ensino da Cidade de Florianópolis, dando aos mestres larga experiência em sala de aula, fator que contribui para a atuação no Curso. A composição quanto a tituação e regime de trabalho do quadro docente do Curso segue abaixo: Titulação Graduação Especialização Mestrado Doutorado Total 7.1 Qtde. 03 04 01 08 % do Total 37,50 % 50,00 % 12,50 % 100 % QUADRO DE EXPERIENCIA DOCENTE Nome Titulação (Incluir coordenador e NDE) Regime Carga Horária Em 2014/1 Experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) Experiência de magistério superior Produção científica, cultural, artística ou tecnológica Trabalho Maria Amália Carneiro Buchele Mestre TP 16 10 anos 02 anos Marcelo Lopes Carneiro Mestre TI 4 15 anos 5 anos Patrícia de Medeiros Andrade Especialista TP 8 16 anos 3 anos Célio Portes Especialista Horista 8 20 anos 5 anos Cintia Dilene Pieri Especialista Horista 8 14 anos 3 anos Thiago Fleith Otuki Mestre Horista 0 16 anos 5 anos Marciele Berger Mestre TP 4 7 anos 4 anos Juçá Fialho Vazzata Dias Doutora TP 4 15 anos 7 anos As jornadas semanais de trabalho dos professores estão regulamentadas no Plano de Carreira Docente, e constam dos regimes de TP – Tempo Parcial e Regime Especial Horista. 65 O regime de contratação, sob o regime da legislação trabalhista (CLT), obedece aos critérios definidos pela instituição, que privilegia os docentes com melhor qualificação acadêmica na contratação nos regimes de Tempo Integral (TI) e Tempo Parcial (TP), para assumirem responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa. Na carga de horas-atividade distribuídas aos docentes, para desenvolvimento de projetos e programas de ensino, pesquisa e extensão, quanto maior a qualificação do professor, maior será o percentual dessas horas. O plano de carreira docente regulamenta o recrutamento, a seleção, a admissão, a promoção e o regime disciplinar do professor, que está sujeito, ainda, às normas regimentais. Os critérios de promoção na carreira docente contemplam, além de outros fatores, a titulação e a produção científica do professor. A política de remuneração do corpo docente, definida no Plano de Carreira Docente, pratica remuneração similar ao do mercado. A base unitária do valor da remuneração é a hora/aula de trabalho, prevista no planejamento econômico do curso. O Plano de Carreira está devidamente protocolado junto ao Ministério do Trabalho (n° de identificação 462.19.048209/2008-65) e atende as exigências do PDI e do MTE, tanto para o corpo docente quanto para o corpo técnico administrativo, atendendo as políticas de pessoal e de carreira apregoadas pelo PDI. O Plano de Carreira é abrangente, difundido e de fácil implantação. A IES preocupa-se com o desenvolvimento pessoal e profissional de seus funcionários. Entre seus projetos estão treinamentos, avaliações de clima Organizacional e demais intervenções com a intenção de corrigirem falhas e aperfeiçoar o ambiente de trabalho. Além de demonstrar preocupação constante com a qualidade de vida de seus funcionários através de novos benefícios, tais como Plano de Saúde (colaborador e dependentes), seguro de vida, plano de previdência privada, bem como outros que estão em análise como exemplo o convênio odontológico, e parceria para descontos em academias, restaurantes da região, cabeleireiros, farmácia, livrarias entre outras. A IES incentiva todos os seus funcionários a dar continuidade em seus estudos através das Bolsas de Estudos para Graduação e Pós-Graduação, visando sempre à melhoria do nível sociocultural de sua equipe, inclusive através de portaria interna do presidente para que haja o estímulo aos estudos. A instituição patrocina, hoje, o estudo de pessoas entre funcionários e dependentes, todos com bolsas de 100% em cursos internos ou externo. 66 O Processo Seletivo de admissão adotado pela IES está de acordo com determinações do Plano de Carreira e utiliza-se de métodos claros e reconhecidos. Segue as etapas: definição de perfil da vaga e do profissional a ser recrutado (cargo, salário, horário de trabalho, características pessoais desejadas, perfil profissional); divulgação da vaga em meios de comunicação reconhecidos (sites especializados e Centro de Solidariedade ao Trabalhador); análise de currículos; marcação de entrevistas pessoais; entrevistas no departamento de RH e com a futura chefia. Se necessário são aplicadas avaliações de Conhecimentos Específicos (exemplo, de informática). Aprovado o candidato, são solicitadas documentações pertinentes ao cargo, e sua contratação efetiva. O novo funcionário passa por um processo de integração. A admissão de Docentes para o Quadro de Carreira do Magistério da Instituição é prerrogativa da Diretoria e estará condicionada à existência de vaga no respectivo curso e categoria. Ocorrerá por intermédio de avaliação interna pessoal de Professor indicado pela coordenadoria do curso, com ulterior aprovação da Diretoria ou mediante entrevista feita pelo coordenador do Curso, NDE, aula teste, além da análise de currículo considerando o tempo de docência e experiência fora de sala de aula também. O ingresso em cargo ou função importa compromisso formal de respeito aos princípios éticos que regem a Faculdade, à dignidade acadêmica, às normas contidas na legislação do ensino, no seu Regimento Geral e, complementarmente, aquelas baixadas pelos órgãos competentes e autoridades que delas emanam. 7.2 PROFISSIONAL NA ÁREA DE FORMAÇÃO A política de manter um quadro docente com duplo perfil profissional resulta em uma mescla dos professores, pois um bom número deles também possui larga experiência profissional fora do magistério superior, que, aliada ao desempenho docente, garantem aulas mais práticas aos alunos e melhor integração entre a teoria e a prática. 7.3 DESEMPENHO NA FUNÇÃO DOCENTE Quanto à contratação dos docentes, conforme descrito no plano de carreira, é seguida a formalidade em que se observa inicialmente a aderência da disciplina a ser ministrada em relação ao curso de formação do docente, e em segunda opção a área de formação deste. Isso possibilita à IES ter uma adequação plena do seu corpo docente, seja ela em nível de curso ou área de formação dos docentes que ministram as respectivas disciplinas. 67 7.4 CONDIÇÕES DE TRABALHO A FACULDADE preocupa-se que o professor, depois de assumida determinada disciplina, desenvolva seus conhecimentos através da participação em seminários, palestras ou mesmo cursos que venham a agregar valor a sua atuação acadêmica, pois podem ocorrer situações em que o docente tenha grande experiência profissional na área do curso em detrimento da experiência docente na cadeira específica que ministra. Neste sentido, a entidade possui um programa específico para a qualificação e participação dos professores em atividades que os preparem para o desempenho de sua função. 7.5 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) Núcleo Docente Estruturante apresenta como proposta inicial a composição, de cinco professores do Curso, preferencialmente, detentores de titulação em programas de PósGraduação lato e stricto senso, e o Professor(a) encarregado(a) da Coordenação do Curso. A função do NDE é criar, apreciar as novas propostas, realimentar a comunidade acadêmica com atividades que façam acontecer a vivência e a convivência entre os académicos e principalmente, garantir qualidade na formação do aluno, visando oferecer para a sociedade um egresso capacitado e apto a somar com os setores nos quais forem inseridos. O NDE do Curso de Ciências Contábeis é constiutído pelos docentes listados abaixo: Nome Titulação Marcelo Lopes Carneiro Mestre (coordenador) Patricia Medeiros Especialista Maria Amália Carneiro Büchele Mestre Marciele Berger Mestre Juçá Fialho Vazzata Dias Doutora Dedicação Integral Parcial Parcial Parcial Parcial 68 8. SERVIÇOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS Nesta seção é apresentada a composição do serviço técnico e administrativo das Faculdades Barddal, tais como: Coordenação de Curso, Secretaria Acadêmica, Laboratórios, entre outros. O desempenho do corpo técnico–administrativo, uma vez colocado à disposição da instituição, passa a ser regido por este Regimento e pela legislação vigente. Os serviços gerais funcionam sob a orientação e fiscalização da instituição, com vistas à excelência de qualidade dos serviços prestados. As Faculdades Barddal disponibilizam os seguintes órgãos: Secretaria Acadêmica a quem compete centralizar todo o movimento escolar e administrativo da Faculdade. É dirigida por um Secretário Geral, sob a orientação do Diretor Geral. O Secretário Geral terá sob sua guarda todos os livros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais assentamentos em livros fixados por regulamentação interna e pela legislação vigente, com as seguintes competências: • Chefiar a Secretaria fazendo a distribuição equitativa dos trabalhos aos seus auxiliares, para o bom andamento dos serviços; • Comparecer às reuniões do Conselho Superior, secretariando-as e lavrando as respectivas atas; • Abrir e encerrar os termos referentes aos atos escolares, submetendo-os à assinatura do Diretor Geral; • Organizar os arquivos e prontuários dos alunos, de modo que se atenda, prontamente, a qualquer pedido de informação ou esclarecimentos de interessados ou direção da Faculdade; • Redigir editais de processo seletivo e elaborar as listas de chamadas para exames e matrículas; • Publicar, de acordo com as normas regimentais, o quadro de notas de aproveitamento de provas, dos exames e a relação de faltas, para o conhecimento de todos os interessados; • Manter atualizados os prontuários dos alunos e professores; • Organizar as informações da direção da Faculdade e exercer as demais funções que lhe forem confiadas. 69 Biblioteca está sob a responsabilidade de um profissional legalmente habilitado. A biblioteca, organizada de acordo com os princípios internacionalmente aceitos em biblioteconomia, rege-se por regulamento próprio. Laboratórios destinados às atividades específicas de cada curso, oferecido aos docentes e discentes da Instituição, é regido por regulamento próprio. Demais Serviços envolvendo os serviços de manutenção e limpeza, de vigilância e de portaria, realizam-se sob a responsabilidade da Mantenedora. 8.1 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA A Direção e a Coordenação da FACULDADE são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de: • Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem; • Reunião com os representantes de curso a fim de discutir e solucionar os problemas que porventura existirem, e deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas; • Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso e melhor interação com os alunos; • Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso. 8.2 SISTEMAS DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS O acompanhamento dos egressos é um instrumento fundamental para conhecimento do perfil profissional dos graduados, tendo o propósito de buscar subsídios para melhorar a qualidade do ensino, da pesquisa e da gestão universitária, fortalecendo as atividades institucionais e a constante busca da melhor qualidade de vida da sociedade. O acompanhamento ao egresso das Faculdades Barddal, portanto, é feito pelas Coordenações de Curso, através da atualização dos dados profissionais de seus ex-alunos, e também via convite para a participação em eventos da instituição. O egresso poderá trazer contribuições valiosas para a instituição e seu curso, possibilitando uma visão de aspectos relevantes de procedimentos de avaliação e de processos educativos, evidenciando as demandas da sociedade pela sua percepção, além de trazer para a instituição informações importantes sobre o mercado de trabalho para aos novos alunos. 8.3 SISTEMAS DE MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA 70 No difícil emaranhado da formação para a docência no ensino superior, cabe destacar a relevância da iniciação à docência e à pesquisa como uma das formas de, desde cedo, desenvolver, em uma parcela dos alunos da graduação, o gosto pela atividade docente. A Monitoria consiste em atividades realizadas por alunos, com a finalidade de apoiar o(s) docente(s) nas suas atividades, sobretudo na preparação, elaboração, execução de aulas teóricas e práticas, além de auxiliar outros alunos que estiverem com dificuldades de compreensão e apreensão dos conteúdos formativos das unidades curriculares do curso de graduação. Entende-se por Iniciação Científica uma atividade acadêmica que permite introduzir os discentes de graduação na pesquisa científica. Caracteriza-se como uma ferramenta de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova mentalidade no aluno. A monitoria tem por objetivo despertar no aluno, que apresenta rendimento acadêmico comprovadamente satisfatório, o gosto pela carreira docente e assegurar a cooperação do corpo discente ao docente, nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Além do certificado de monitoria, a ser concedido no final do período de exercício dessa atividade, a Faculdade poderá conceder Bolsa de Estudo Parcial e conferir o título de monitor, cuja importância é relevante para o ingresso na carreira docente, nesta instituição. A seleção de monitores será realizada anualmente, antes do início do primeiro período letivo, por intermédio dos conselhos de cursos, com a participação da Coordenadoria do Curso. A iniciação científica é apoiada na disciplina Introdução ao Método Científico — ou equivalente — e nas ações interdisciplinares, desenvolvidas por intermédio dos núcleos temáticos. Integra esta atividade: A orientação, o acompanhamento e a supervisão da elaboração dos trabalhos de conclusão de curso e de relatórios de estágio; A orientação, o acompanhamento e a supervisão da elaboração de monografias, com bases em métodos científicos, nos cursos de graduação e pós-graduação lato sensu. Cabe ressaltar: O horário das atividades do Aluno Monitor e de Iniciação Científica não poderá, em hipótese alguma coincidir com o horário das atividades escolares obrigatórias. O Aluno Monitor e de Iniciação Científica exercerá suas atividades sem qualquer outro vínculo com as Faculdades Barddal. Durante os períodos de férias, os alunos Monitores e de Iniciação Científica estarão desobrigados de suas funções, tendo em vista a inexistência de vínculo empregatício com a Faculdade. 71 O exercício da monitoria e/ou de iniciação científica não isenta o aluno das atividades regulares do seu curso. O exercício da monitoria e/ou de iniciação científica não poderá ser considerado para efeito de estágio supervisionado. Fica vedada a participação de alunos que, mesmo atendendo às exigências, já tenham sido monitores com avaliação negativa. Com isso, pretende-se que a prática da investigação científica seja atrelada ao ensino de todas as disciplinas, em todos os cursos, num processo conjunto. 8.4 COORDENAÇÃO O Coordenador de Curso é nomeado pelo Diretor e assume na Instituição a função de responder pelo funcionamento geral do curso em seus aspectos administrativo, pedagógico e político, envidando esforços para que a filosofia da Faculdade perpasse todas as atividades desenvolvidas por docentes e discentes do curso, com as seguintes competências e atribuições: • Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; • Representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; • Elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; • Orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; • Fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; • Acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; • Homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; • Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; • Executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; • Exercer as demais atribuições previstas no Regimento Geral e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos superiores da Faculdade. 72 Com o objetivo de bem gerir com qualidade o Curso oferecido pela Instituição figura com o Coordenador de Curso que desponta pela sua importância política administrativa e pedagógica. O coordenador de Curso possui atribuições, as quais se enquadram nas competências políticas, gerenciais, administrativas e/ou institucionais, e corroboram para o bom andamento das atividades do Curso como um todo. Considerando a atual Gestão, responde pela coordenação do Curso de Ciências Contábeis o Professor Marcelo Lopes Carneiro, Mestre em Administração pela Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), 2010 e Especialista pela Estácio de Sá SC. A experiência profissional do Coordenador do Curso compreende a função desde 2010. Na instituição leciona Teoria Geral da Administração, Marketing, Empreendedorismo além de orientar estudantes em TCC e Estágio. Fora da instituição é Gerente na FIESC – Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina. 73 9. RECURSOS MATERIAIS Apresenta-se aqui a composição da Infraestrutura Física e Acadêmica disponível na Instituição. 9.1 INFRAESTRUTURA FÍSICA Com localização privilegiada, o imóvel das Faculdades Barddal situa-se na Av. Madre Benvenuta, 416, no Bairro da Trindade, em Florianópolis, possui uma área de 4.198,08m2 e nele estão edificados três blocos, cada qual com quatro pavimentos, uma cancha de esportes coberta, com respectiva arquibancada, um ginásio com respectivas arquibancadas e vestiários masculino e feminino. Os três blocos são numerados da frente para os fundos desse terreno, como Bloco I, Bloco II e Bloco III, seguidos pela cancha coberta e pelo ginásio de esportes e respectivos vestiários, que faz divisa com outro terreno com cerca de 3.300m2, perfazendo um total de área disponível de mais de 7.500m2. Bloco I O Bloco I foi construído em 05 níveis e abriga o Teatro. No andar térreo encontra-se o foyer com cerca de 225m2 e que é destinado a exposições, banheiros masculino e feminino, bilheteria e passagem coberta para acesso aos blocos II e III. No mezanino encontra-se a Secretaria, salas dos coordenadores, sala de piano e de violão. No piso superior, encontra-se a plateia para 450 espectadores, o palco e os bastidores. Sob o palco, encontra-se o fosso da orquestra e parte dos camarins. Cobrindo a parte dos fundos da primeira plateia encontra-se a segunda plateia, com capacidade para mais 220 espectadores, perfazendo uma capacidade total de 670 espectadores. Acima da segunda plateia, estão às salas de projeção, de controle de iluminação e de controle de som e ao lado do palco, sobre os bastidores, estão os demais camarins. Bloco II O Bloco II possui quatro pavimentos, sendo que no térreo existem 02 banheiros para uso de alunos, corredores e escadaria de acesso para o andar superior, escadaria de acesso para a Direção e Biblioteca, 07 salas de 16,42m2 e respectivos banheiros e mais 4 salas de 19,00m2, assim ocupadas: • Departamento de Pessoal; • Contabilidade e Expediente; 74 • Departamento Financeiro; • Reprografia; • Almoxarifado; • Secretaria Geral; • Controle Eletrônico de Escolaridade; • Arquivo Escolaridade; No 1º pavimento do Bloco II estão localizados banheiros masculino e feminino para usuários da Biblioteca, escadaria de acesso ao piso superior, áreas de circulação, passarela para acesso ao Bloco I e as seguintes dependências; • Sala da Direção Geral; • Sala dos Coordenadores de Cursos; • Biblioteca; • Sala de Atendimento da Biblioteca; • Hall / sala de espera. No 2º pavimento do Bloco II estão localizados banheiros masculino e feminino para usuários deste andar, escadaria de acesso ao piso superior, áreas de circulação, e 08 salas aula de 39,27m2. No 3º pavimento do Bloco II estão localizados banheiros masculino e feminino para usuários deste andar, escadaria de acesso ao piso inferior, áreas de circulação e salas de aula. Bloco III O Bloco III é constituído também por 04 pavimentos, sendo que no térreo está localizada a Cantina com respectiva Cozinha, Almoxarifado, Oficinas para os cursos de Design e de Arquitetura, sala dos professores, banheiros masculino e feminino, escadaria de acesso ao piso superior e um grande pátio coberto com 470,00m2 de área. O 1º pavimento do Bloco III possui banheiros masculino e feminino, áreas de circulação e escadaria de acesso aos pisos superior e térreo, contendo ainda 09 ambientes hoje assim ocupados: • Laboratório de Informática 1.01, 1.03 e 1.05; • Sala de Desenho para os cursos de Design e de Arquitetura; O 2º pavimento do Bloco III possui ampla área de circulação, banheiros masculino e feminino e escadarias de acesso aos pisos superior e inferior, 06 salas aula de 69,36m2 e mais 02 salas de aula de 59,77m2 todas as 08 salas deste andar estão disponíveis para os Cursos Superiores. 75 O 3º pavimento do Bloco III, idêntico ao 2º pavimento deste Bloco, também possui ampla área de circulação, banheiros masculino e feminino e escadaria de acesso ao piso inferior, 06 salas aula de 69,36m2 e mais 02 salas de aula de 59,77m2. Atrás do Bloco III existem duas Quadras Poliesportivas cobertas com arquibancada para 300 espectadores, um ginásio polivalente de esportes com arquibancada para 400 espectadores e os respectivos vestiários masculino e feminino. Segue uma tabela com a metragem das instalações: Planta de Situação dos blocos I, II e III Bloco I – Teatro - Corredor de acesso ao bloco II - Foyer - Bilheteria, chapeleira, escadaria de acesso ao mezzannino - Banheiros masculino e feminino - Mezzannino,(secretaria, salas de música) escadaria acesso 1ª plateia - 1ª Plateia (450 lugares) + escadaria de acesso - Fosso da Orquestra - Bastidores - Escadarias de acesso à 2ª Plateia e aos camarins - 2ª Plateia (250 lugares) + escadaria de acesso - Camarins - Cabines de som, de projeção e de tradução simultânea Bloco II I – Andar Térreo: - Corredor de acesso ao Bloco III - Departamento de Pessoal c/lavabo - Contabilidade e Expediente c/lavabo - Departamento Financeiro - Composição Gráfica Eletrônica c/lavabo - Secretaria Acadêmica dos Cursos Superiores - Almoxarifado e reprografia - Secretaria Geral c/lavabo - Controle Eletrônico de Escolaridade c/lavabo - Arquivo Escolaridade - Secretaria de Atendimento Geral l) Banheiro masculino e banheiro feminino para alunos II - 1º pavimento: - Sala da Direção Geral - Sala da Direção Administrativa - Sala da Direção do Ensino Fundamental - Sala da Direção Executiva dos Cursos Superiores - Central telefônica - Biblioteca - Sala de Atendimento da Biblioteca Área unt. m2 Área item m2 Área total m2 1.835,50 225,00 13,34 378,33 27,67 45,49 204,78 33,55 59,10 168,00 225,00 63,00 26,28 160,00 378,33 168,00 27,67 45,49 204,78 33,55 59,10 1.867,20 466,80 19,00 19,00 19,00 19,00 19,00 19,00 19,00 19,00 19,00 19,00 11,00 466,80 40,00 23,00 23,00 23,00 5,00 218,63 76 - Sala do Projeto Leitura da 1ª/4ª Série do Ensino Fundamental III - 2º pavimento: 08 salas de aulas para 1ª/4ª Série IV - 3º pavimento: - Planta Geral deste pavimento - Sala de Professoras de 1ª/4ª Série Ens. Fundam. - 01 sala estudos e trabalhos dos Cursos Superiores - 04 Salas p/ Coordenadores Cursos Superiores - 16 Salas para Professores em Tempo Integral - Laboratórios VII a X de Línguas Bloco III I - Andar Térreo: - Pátio coberto - Cantina - Oficina para os cursos de Design - Almoxarifado II - 1º pavimento: - Planta geral c/ Sala de Professores e Laboratórios - Detalhe do Laboratório de Informática I - Detalhe do Laboratório de Informática II - Detalhe do Laboratório de Informática III - Detalhe do Laboratório de Informática IV - Detalhe do Laboratório de Informática V - Detalhe do Laboratório de Informática VI - Sala de Desenho para cursos de Design e de Arquitetura - Laboratório de Física/Química/Biologia III - 2º pavimento: Salas de aula 01/08 p/Cursos Superiores IV - 3º pavimento: Salas de aula 09/16 p/Cursos Superiores 05 Vestiários e Canchas de Esporte Área Total 9.2 19,06 466,80 314,16 466,80 33,84 33,84 78,54 157,08 78,54 3.005,76 751,44 490,27 88,90 69,36 3,80 751,44 69,36 69,36 69,36 69,36 59,77 69,36 69,36 751,44 69,36/59,7 7 751,44 2.253,88 8.957,34 INFRAESTRUTURA ACADÊMICA 9.2.1 Laboratórios de informática e outros recursos A Faculdade possui laboratórios de informática e áreas de estudo na Biblioteca, utilizáveis para trabalhos e tarefas acadêmicas. Os laboratórios e demais áreas de estudo são utilizadas por docentes e discentes, destinando-se, portanto, a quaisquer áreas do conhecimento envolvidas no curso e de treinamento das disciplinas ligadas às áreas específicas. Os laboratórios de informática são agendados pela Secretaria juntamente ao planejamento de aula dos docentes. Tais agendamentos são repassados à Coordenação dos Laboratórios para organização quando necessário. 77 LABORATÓRIO III-1.03 • • • • • • • LABORATÓRIO III-1.05 • 06 Computadores, Intel core i3 - memória 2 GB • 06 Sistema operacional Linux Sala de Vídeo • • • • LABORATÓRIO III-1.01 Projetor Multimídia 9.3 6 Computadores, DELL OPTIPLEX 7010 16 Licenças de Windows 7 Professional 16 Licenças de Auto CAD 2014 16 Licenças de Autodesk Inventor 2014 16 Licenças de Autodesk Revit 2014 08 Computadores, Intel core i3 - memória 2 GB 08 Sistema operacional Linux 01 Computadores, Intel core i3 - memória 2 GB 01 Sistema operacional Linux. 01 Projetor Multimídia 8 projetores BIBLIOTECA A Biblioteca tem como objetivo contribuir para a capacitação do estudante e para a formação contínua dos professores. Constitui-se em interface entre o usuário e a informação, usando recursos informatizados e princípios de pesquisa bibliográfica, otimizando a busca e a recuperação da informação, influindo no desempenho da comunidade acadêmica e contribuindo com nova produção do conhecimento, com apoio das normas documentais. A Biblioteca possui área de 254m², sendo: • 58m² para distribuição de 60 estantes de aço com altura de 2m para livros, 12 para periódicos e 2,73m² para mapoteca suspensa; • 138m² para distribuição de 12 mesas de estudo com capacidade para 108 alunos sentados e 40 escaninhos aramados para guarda de material; • 19m² para abrigar o setor técnico-administrativo, com 3 escrivaninhas para trabalho, 3 arquivos e 3 estantes de aço onde são guardados recortes e materiais especiais. Dentre os principais serviços e produtos prestados pela biblioteca estão: • Orientação bibliográfica e auxílio à pesquisa; • Acesso à internet para pesquisas escolares; • Empréstimo local e domiciliar; • Catálogo para consulta local informatizado (Internet); • Indexação de artigos de periódicos; • Levantamentos biliográficos; • Folder; 78 • Mural de avisos; Acervo da Biblioteca em 2014 Área de conhecimento Nº. de títulos Nº. de exemplares 3692 88 169 62 163 79 434 207 321 1142 6301 119 193 79 248 129 522 390 725 1805 (Combinação de estudos literários, história, línguas, já estava subdividido). - Matemática e estatística Ciências aplicadas/tecnologia Ciências puras Artes Literatura e biografias História Geografia 1007 767 250 1194 1913 1003 726 1757 1177 406 1828 2528 1489 1191 TOTAL 13217 20887 Obras gerais Filosofia Psicologia Religião Ciências sociais Economia Direito Administração Contabilidade Educação Filologia • As obras gerais acoplam os seguintes assuntos: Dicionários, Almanaques, Enciclopédias, Atlas, Língua portuguesa, Inglês, Ciências, Semiótica, Ciências, Folclore, Política, Ética, Metodologia, Biologia, Ecologia, Fisiologia, Biblioteconomia, Jornalismo, Química. • Ciências Aplicadas e Tecnologia: Informática e Engenharia. • Ciências Puras: Física. • Não foram inclusos na relação número de TCCs, CDs, DVDs e Periódicos. 79 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de graduação expressa os principais parâmetros para a ação educativa, fundamentando, juntamente com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa de cada curso, e está em permanente construção, devendo sempre ser elaborado, implementado, reelaborado e avaliado. O instrumento de avaliação dos cursos de graduação do MEC/CONAES/INEP de 2006 (Portaria n.o 563, 2006) esclarece que a articulação entre o PPI, PDI, PPC e o Currículo, este último como elemento constitutivo do PPC, será avaliada respeitando-se as características da organização acadêmica das IES e da região onde se localizam, conforme preconiza a legislação em vigor. Assim, a importância do PPC reside no próprio reconhecimento ou renovação do curso, na possibilidade de construção dos diversos planos de ensino, que permitem o processo de construção do saber - a partir da reflexão sobre os fundamentos do conhecimentoadequados e mediados pela permanente interação com a realidade e pela diversidade de experiências vivenciadas pelos alunos, com atenção ao perfil do profissional que se quer formar no país e na região. O PPC, para finalizar, deve estar sintonizado com nova visão de mundo, expressa nesse novo paradigma de sociedade e de educação, garantindo a formação global e crítica para os envolvidos no processo, como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, bem como sujeitos de transformação da realidade, com respostas para os grandes problemas contemporâneos. 80 11. REFERÊNCIAS BRASIL. INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Sinopse da educação superior 2012. 2012. Disponível em: <www.inep.gov.br/>. Acesso em: 10 dez. 2013. BRASIL. MEC - Ministério da Educação. Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura/Secretaria de Educação Superior. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Superior, 2010. FIESC - Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina. Santa Catarina em Dados / Unidade de Política Econômica e Industrial. Florianópolis: FIESC, 2012. IBGE Censo 2010. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatpistica. Sinopse do Censo Demográfico. Rio de Janeiro, 2011. Disponível em: www.mte.gov.br. Acesso em: 20 set. 2014. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE. Disponível em: http://www.prograd.ufba.br/Arquivos/CPC/resolucao1_2010_conae.pdf. Acesso em: jun. 2014. SANTOS, Leandro dos; ARUTO, Pietro C. Boletim Regional do Mercado de Trabalho Catarinense: Mesorregião da Grande Florianópolis. Série 2013, n. 4. 81 ANEXOS A) REGULAMENTOS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO B) REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO C) REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES D) REGULAMENTO DO NDE E) CURRICULUM LATTES COORDENADOR DE CURSO