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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
(Licenciatura)
JANEIRO, 2015
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
SUMÁRIO
1. DADOS GERAIS DA IES E DO CURSO ........................................................................... 6
1.1.
ATO DE CREDENCIAMENTO DA IES .................................................................... 6
1.2.
CREDENCIAMENTO DO CURSO .................................................................................... 6
1.3.
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS .......................................................... 7
2. CONTEXTOS INSTITUCIONAIS ................................................................................... 9
2.1.
DA MANTENEDORA ............................................................................................ 9
2.1.1.
IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................. 9
2.1.2.
DIRIGENTE PRINCIPAL ........................................................................................ 9
2.1.3.
2.2.
FINALIDADES .................................................................................................... 9
DA MANTIDA ................................................................................................... 10
2.2.1.
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................... 10
2.2.2.
ATOS LEGAIS DE CONSTITUIÇÃO .......................................................................... 10
2.2.3.
HISTÓRICO DA IES .......................................................................................... 11
2.2.4.
CURSOS EXISTENTES ......................................................................................... 12
2.2.4.1.
GRADUAÇÃO ................................................................................................... 12
2.2.4.2.
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU............................................................................ 14
2.2.5.
ÁREA DE ATUAÇÃO E INSERÇÃO REGIONAL .............................................................. 15
2.2.5.1.
ASPECTOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DO RN ............................................................ 18
2.2.5.2.
INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS ...................................................................... 19
2.2.5.3.
TURISMO ....................................................................................................... 22
2.2.5.4.
AGRICULTURA E AGROPECUÁRIA .......................................................................... 24
2.2.6.
POPULAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO UNIFACEX ............................................... 25
2.3.
DO CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................. 27
2.3.1.
PANORAMA DO ENSINO MÉDIO NO BRASIL E NO RN ................................................. 27
2.3.2.
PANORAMA DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL E NO RN ..................................... 29
2.4.
CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO .......................................................................... 35
2.4.1.
PERFIL INSTITUCIONAL ..................................................................................... 35
2.4.1.1.
MISSÃO......................................................................................................... 35
2.4.1.2.
VISÃO DE FUTURO............................................................................................ 35
2.4.1.3.
PRINCÍPIOS ................................................................................................... 35
2.4.1.4.
OBJETIVO GERAL ............................................................................................. 36
2.4.1.5.
2.5.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................... 37
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ............................................................................. 38
2.5.1.
ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DO CENTRO UNIVERSITÁRIO ............................ 39
2.5.2.
ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO BÁSICA .................................................................... 41
2.5.3.
ÓRGÃOS ESPECIAIS E SUPLEMENTARES .................................................................. 41
2.5.4.
ORGANOGRAMA ............................................................................................... 42
2.5.5.
DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS ........................................................................... 42
2.5.6.
RELAÇÕES ENTRE A MANTENEDORA E A MANTIDA ..................................................... 42
2.5.7.
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) .............................................. 44
2.5.8.
REPRESENTAÇÃO DOCENTE E DISCENTE .................................................................. 46
2.6.
ADMINISTRAÇÃO DA IES ....................................................................................... 46
2.6.1.
COERÊNCIA ENTRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E A PRÁTICA ADMINISTRATIVA ........... 46
2.6.2.
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ......................................................................... 47
2.6.3.
ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL....... 50
2.6.4.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO ....................................................... 51
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3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.................................................................. 53
3.1.
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................. 53
3.1.1.
ATUAÇÃO DO COORDENADOR E CONSELHO DO CURSO ................................................. 53
3.1.1.1.
FORMAÇÃO DO COORDENADOR ............................................................................ 53
3.1.1.2.
EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR (ACADÊMICA E PROFISSIONAL) ............................... 53
3.1.1.3.
EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO ............................ 54
3.1.2.
CONSELHO DO CURSO ....................................................................................... 54
3.1.3.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ....................................................................... 54
3.1.4.
ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL ............................. 55
3.1.5.
IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PDI E NO PPI, NO ÂMBITO DO
56
CURSO
4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ........................................................................... 58
4.1.
CONCEPÇÃO DO CURSO ...........................................................................................
58
4.1.1.
MISSÃO......................................................................................................... 58
4.1.2.
JUSTIFICATIVA ................................................................................................ 58
4.1.3.
OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................................... 60
4.1.4.
PERFIL DO EGRESSO ......................................................................................... 62
4.1.5.
FORMAS DE ACESSO AO CURSO ............................................................................. 65
4.1.6.
COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO .......................................... 66
4.1.7.
COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO................................. 67
4.1.8.
ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO.................................................. 71
4.1.9.
COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS ................... 72
4.1.10.
ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO À CONCEPÇÃO DO CURSO ............. 72
4.1.11.
INTER-RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO ........... 77
4.1.12.
DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ESTUDO .............................. 77
4.1.13.
DISTRIBUIÇÃO CURRICULAR ............................................................................... 78
4.1.14.
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS ............................................................................. 81
4.1.15.
ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA ...................................................... 102
4.1.16.
COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA
.............................................................................................................. 102
CURRICULAR
4.1.17.
COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES
103
ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) COM A PROPOSTA CURRICULAR ...............................
4.1.18.
ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ..................................................... 103
4.1.19.
ATIVIDADES ARTICULADAS A FORMAÇÃO.............................................................. 104
4.1.19.1.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................ 104
4.1.19.2.
ESTÁGIO ............................................................................................. 106
4.1.20.
ABRANGÊNCIA DAS ATIVIDADES E ÁREAS DE FORMAÇÃO ........................................... 107
4.1.21.
MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES ...... 107
4.1.22.
PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA ................................................. 107
5.
5.1.
CORPO SOCIAL ......................................................................... 108
CORPO DOCENTE ........................................................................................... 109
5.1.1.
PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AOS DOCENTES ................................................. 109
5.1.2.
AÇÕES DE CAPACITAÇÃO .................................................................................. 109
5.1.3.
CRITÉRIOS DE ADMISSÃO E DE PROGRESSÃO NA CARREIRA ........................................ 113
5.1.4.
SISTEMA PERMANENTE PARA AVALIAÇÃO DOS DOCENTES .......................................... 115
5.1.5.
ESTÍMULOS À PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, PEDAGÓGICA E CULTURAL .................... 115
5.1.6.
FORMAÇÃO ................................................................................................... 117
5.1.7.
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .......................................................... 121
5.1.8.
EXPERIÊNCIA (ACADÊMICA E PROFISSIONAL) ........................................................ 121
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5.1.9.
PUBLICAÇÕES E PRODUÇÕES ............................................................................. 121
5.1.10.
DISTRIBUIÇÃO DA
5.1.11.
DOCENTES COM FORMAÇÃO ADEQUADA ÀS UNIDADES DE ESTUDO E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO
122
CURSO
5.1.12.
5.2.
CARGA HORÁRIA DOCENTE ....................................................... 122
CADASTRO DOS PROFESSORES........................................................................... 122
CORPO DISCENTE ............................................................................................... 123
5.2.1.
PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA ALUNOS ............... 123
5.2.2.
APOIO À PROMOÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS ................................................. 125
5.2.3.
MECANISMOS DE NIVELAMENTO ......................................................................... 125
5.2.4.
ENCAMINHAMENTO PROFISSIONAL ..................................................................... 126
5.2.5.
ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO ............................................................... 127
5.2.6.
PROGRAMAS DE ESTÍMULO À PRODUÇÃO ACADÊMICA ............................................... 127
5.2.7.
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ................................................... 127
5.2.8.
5.3.
ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL .............................................................................. 128
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ......................................................................... 128
5.3.1.
PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................. 128
5.3.1.1.
PROCESSO DE ADMISSÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................... 129
5.3.1.2.
IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CORPO TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO ........................................................................................................
129
5.3.2.
ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ....................................... 131
5.3.3.
ADEQUAÇÃO DA QUANTIDADE DE PROFISSIONAIS ÀS NECESSIDADES DO CURSO .............. 131
6. INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................................................................... 132
6.1.
INSTALAÇÕES GERAIS ......................................................................................... 132
6.1.1.
SALAS DE AULAS ............................................................................................ 132
6.1.2.
INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS ....................................................................... 137
6.1.3.
INSTALAÇÕES PARA DOCENTES .......................................................................... 140
6.1.4.
INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO .................................................... 141
6.1.5.
AUDITÓRIO/SALA DE CONFERÊNCIA ................................................................... 142
6.1.6.
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ............................................................................... 143
6.1.7.
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ..................... 144
6.1.8.
INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA ....................................................................... 145
6.1.9.
6.2.
MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS ............................................................. 146
EQUIPAMENTOS ................................................................................................. 146
6.2.1.
ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES ................................... 146
6.2.2.
ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS ...................................... 146
6.2.3.
RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ............................................................. 146
6.2.4.
ACESSO A INTERNET ....................................................................................... 147
6.2.5.
MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ..................................................................... 147
6.2.6.
PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ..................................... 148
6.3.
BIBLIOTECA
.................................................................................................. 148
6.3.1.
INSTALAÇÃO FÍSICA DA BIBLIOTECA ................................................................... 149
6.3.2.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ...........................................................................
6.3.3.
SERVIÇOS OFERTADOS PELA BIBLIOTECA .............................................................. 150
6.3.4.
POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO .............................................. 150
6.3.5.
ACERVO DA BIBLIOTECA ...................................................................................
6.3.6.
PERIÓDICOS, JORNAIS E REVISTAS .................................................................... 152
6.3.7.
ACERVO ESPECÍFICO DO CURSO................................................................ 156
6.3.7.1.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............................................................................. 156
6.3.7.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ............................................................... 156
-4-
150
151
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6.3.8.
6.4.
BASE DE DADOS ............................................................................................ 169
INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ............................................................ 170
-5-
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1. DADOS GERAIS DA IES E DO CURSO
1.1. ATO DE CREDENCIAMENTO DA IES
O Centro Universitário UNIFACEX foi criado considerando-se o que normatiza a alínea d do
artigo 2º do Estatuto da Mantenedora: “criar, instalar e manter estabelecimentos de ensino de
todos os níveis, prioritariamente de nível superior, com estrita observância de legislação que lhe
for aplicável”. A criação foi legitimada pelo Decreto n. 85.977, de 05 de maio de 1981, publicado
no Diário Oficial da União (D.O.U.) de 06 de maio do mesmo ano. Por solicitação da Mantenedora
e considerando a implantação de novos cursos em diversas áreas, pelo Parecer CES nº 1.194/99, a
Instituição teve sua denominação modificada de Faculdade para Executivos para Faculdade de
Ciências, Cultura e Extensão – FACEX, conforme Parecer homologado pelo Despacho do Ministro
da Educação, publicado no D.O.U., de 19 de janeiro de 2000. Através da Portaria Nº 1.099 do
Ministério da Educação, de 31 de agosto de 2012, a FACEX passa a condição de Centro
Universitário denominado UNIFACEX.
1.2. CREDENCIAMENTO DO CURSO
Denominação do curso: Ciências Biológicas
Habilitação: Ciências e Biologia
Modalidade: Licenciatura
Endereço de oferta do curso: Rua Orlando Silva, 2896 – Capim Macio – Natal/RN
Autorização: Portaria MEC nº 196/2000 – Renovação de
Ato Legal de autorização: Reconhecimento: Portaria DIREG/MEC nº. 286, de
21/12/2012
Turno de funcionamento:
(*)Nº. de vagas anuais oferecidas:
Integral
Matutino
Vespertino
Noturno
Total
-
-
150
-
150
Regime de matrícula: Semestral por disciplina
Duração do curso:
Tempo Mínimo
Tempo Máximo
oito semestres
doze semestres
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1.3. ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS
Requisitos Legais
Contemplado como
Condições de acessibilidade para pessoas A instituição apresenta condições adequadas
com deficiência ou mobilidade reduzida, de
acessibilidade
conforme o disposto na Lei 10.098/2002, deficiência
nos
Decretos
3095/2001,
ou
para
pessoas
mobilidade
com
reduzida.
5.296/2004, Referência localizada na página 144.
6.949/2009, 7.611/2011 e na Portaria
3.284/2003.
Plano de Cargos e Carreira Docente.
O Plano de Cargos e Carreira Docente está
protocolado/homologado no Ministério do
Trabalho e Emprego. Referência localizada
na página 109.
Plano de Cargos e Carreira dos Técnico- O Plano de Cargos e Carreira dos TécnicoAdministrativos.
Administrativos
está
protocolado/
homologado no Ministério do Trabalho e
Emprego. Referência localizada na página
129.
Titulação do Corpo Docente
Percentual mínimo (33%) de docentes com
pós-graduação stricto sensu, conforme o
disposto no art. 52 da Lei 9.394/96, na
Resolução nº 1, de 20 de janeiro de 2010 e
na Resolução nº 3, de 14 de outubro de
2010. Referência localizada na página 121.
Regime de Trabalho do Corpo Docente
Percentual
mínimo
(1/3)
de
docentes
contratados em regime de tempo integral,
conforme o disposto no art. 52 da Lei
9.394/1996 e na Resolução nº 3, de 14 de
outubro de 2010. Referência localizada na
página 122.
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Forma
Legal
de
Contratação
dos A
Professores.
contratação
de
professores
se
dá
mediante concurso para regime de trabalho
CLT pela mantenedora com registro na
mantida. Referência localizada na página
113.
Comissão
Própria
de
Avaliação
(CPA), A IES possui CPA implantada e atuante.
conforme o art. 11 da Lei n° 10.861, de 14 de Referência localizada na página 40.
abril de 2004.
Normas
e
procedimentos
para A IES atende aos requisitos exigidos pela
credenciamento e recredenciamento de Resolução. Referência localizada na página
Centros Universitários, conforme o disposto 10.
na Resolução CNE/CES n° 1, de 20 de janeiro
de 2010.
Diretrizes
Curriculares
Nacionais
para A Instituição está cumprindo às exigências
Educação das Relações Étnico-raciais e para das legislações através da disciplina de
o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira Educação para a saúde, sexualidade e
e africana e indígena, conforme o disposto diversidade e em outras atividades de forma
na Lei n° 11.645 de 10/03/2008, na transversal.
Referências
localizadas
nas
Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de páginas 93.
2004 e na Lei n° 10.639, de 09 de janeiro de
2003.
Políticas de educação ambiental, conforme o A Instituição está cumprindo às exigências
disposto na Lei n° 9.795, de 27 de abril de das legislações através das disciplinas de
1999 e no Decreto n° 4.281, de junho de Educação Ambiental, Manejo e Conservação
2002.
de Ecossistemas, Tópicos Especiais de Meio
Ambiente e Biodiversidade. Referências
localizadas
nas
páginas
97,
101,
99,
respectivamente.
NDE
Pelo menos o coordenador e 5 professores;
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Pelo menos 50% dos docentes com stritu
sensu. Referência localizada na página 55.
Estágio
Supervisionado,
Atividade Consoante com as Diretrizes do curso.
complementar e TCC.
Referências localizadas nas páginas 104,
106.
2. CONTEXTOS INSTITUCIONAIS
2.1. DA MANTENEDORA
2.1.1. IDENTIFICAÇÃO
Mantenedora CIFE – CENTRO INTEGRADO PARA FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS
CNPJ: 08.241.911/0001-12
End.: Rua ORLANDO SILVA
Bairro: CAPIM MACIO
nº: 2896
Cidade: NATAL
Fone: (84) 3235-1415
CEP: 59080-020
UF: RN
Fax: (84) 3235-1433
E-mail: [email protected]
2.1.2. DIRIGENTE PRINCIPAL
Nome: JOSÉ MARIA BARRETO DE FIGUEIREDO
CPF: 004.254.604-44
E-mail: [email protected]
2.1.3. FINALIDADES
A Mantenedora tem como finalidades educativas o desenvolvimento:

De uma atitude de curiosidade, reflexão e crítica frente ao conhecimento e à
interpretação da realidade;

Da capacidade de utilizar crítica e criativamente as diversas linguagens do mundo
contemporâneo;

Da autonomia, cooperação e sentido de coresponsabilidade nos processos de
desenvolvimento individuais e coletivos;
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
De uma atitude de valorização, cuidado e responsabilidade individual e coletiva em
relação à saúde;

Da competência para atuar no mundo do trabalho dentro de princípios de respeito
por si mesmo, pelos outros e pelos recursos da comunidade;

Do exercício da cidadania para a transformação crítica, criativa e ética das
realidades sociais;

Da motivação para dar prosseguimento à própria educação, de forma sistemática e
assistemática;

Do pleno exercício de suas funções cognitivas e socioafetivas;

Da capacidade de aprender com autonomia e assimilar o crescente número de
informações, adquirindo novos conhecimentos e habilidades;

Da capacidade de enfrentar situações inéditas com dinamismo, flexibilidade e
criatividade;

Da capacidade de usar o conhecimento para ser feliz, relacionar-se com a natureza,
ser gestor da própria vida e ajudar os outros.
2.2. DA MANTIDA
2.2.1. IDENTIFICAÇÃO
Mantida: Centro Universitário Facex
End.: Rua Orlando Silva
nº: 2897
Bairro: Capim Macio
Cidade: Natal
Fone: (84) 3235-1415
CEP: 59.080-020
Fax: (84) 3235-1433
E-mail: [email protected]
Site www.unifacex.com.br
2.2.2. ATOS LEGAIS DE CONSTITUIÇÃO
DADOS DE CREDENCIAMENTO:
Documento/Nº: Portaria nº 1099/2012
Data Documento: 31 de agosto de 2012
Data da
04 de setembro de 2012
Publicação:
- 10 -
UF: RN
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Dirigentes Principais
Cargo
Reitor
Nome:
Raymundo Gomes Vieira
CPF:
010.813.814-34
Fone:
(84) 3235-1404
E-mail:
[email protected]
Cargo
Pró-Reitor Acadêmico
Nome:
Ronald Fábio de Paiva Campos
CPF:
673.006.424-20
Fone:
(84) 3235-1403
E-mail:
[email protected]
Cargo
Nome:
Fax:
(84) 3235-1433
Fax:
(84) 3235-1433
Fax:
(84) 3235-1433
Pró-Reitora Administrativa
Candysse Medeiros de Figueiredo
CPF:
664.876.684-00
Fone:
(84) 3217-8348
E-mail:
[email protected]
2.2.3. HISTÓRICO DA IES
O Centro Universitário UNIFACEX tem os seus primórdios em 23 de maio de 1972, quando
por determinação de sua mantenedora, o Centro Integrado para Formação de Executivos, foi
implantado o curso de Secretariado Executivo. Surgia, através desta primeira ação pedagógica da
mantida, a Faculdade para Executivos. Como tivesse sua origem em curso livre, a Faculdade
pautou o seu fazer educacional, cumprindo o currículo pleno estabelecido pelo Conselho Federal
de Educação. Essa autonomia permitiu à mantenedora regularizar sua mantida, consoante ao
disposto na Portaria Ministerial nº 942/79, bem como autorizar o seu curso matriz. Nesse aspecto
a comissão verificadora foi incisiva no seu parecer ao pronuncia-se in verbis: este curso oferece
condições para autorização e funcionamento. Através do Parecer SESU 267/19881, ficou
autorizado o Curso de Secretariado Executivo, homologado através do Decreto nº 85.977, de 05
de maio de 1981. Estava assim a Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do Rio Grande do
Norte, sucedânea da Faculdade para Executivos, devidamente legalizada, bem como suas ações
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pedagógicas retroagindo a 1972. Em síntese, o UNIFACEX conta hoje com 26 cursos superiores
devidamente autorizados. Destes, quinze já passaram pelo processo de Reconhecimento, três
aguardam a designação de Comissão para Reconhecimento e quatro ainda não atingiram o tempo
mínimo necessário para solicitar o Reconhecimento. Os Cursos de Graduação atendem a um total
aproximado de 5.000 alunos regularmente matriculados, com a qualidade e esmero que a
Instituição se empenha em oferecer.
A Instituição possui um Corpo Docente com 180 professores qualificados: Doutores,
Mestres e Especialistas, os quais se dedicam a preparar seus discentes cuidadosamente para
construir o Brasil do futuro. Colaboradores da Central de Atendimento, Biblioteca e Laboratórios
estão sempre disponíveis para recebê-los.
A instituição tem 4 Unidades construídas, com 89 salas de aulas, auditórios, anfiteatros,
laboratórios especializados, reservadas ainda as salas da Educação Infantil, com 20.000 m² de área
construída. Todas as instalações são modernas, bem equipadas, adaptadas aos Portadores de
Necessidades Especiais, permitindo o amplo funcionamento de todas as atividades acadêmicas
desenvolvidas no ensino, na pesquisa e extensão.
O UNIFACEX já formou ao longo destes 43 anos, 5778 alunos, nos seus diversos cursos,
colocando, no mercado de trabalho, profissionais capacitados, com espírito inovador e
empreendedor, mudando a realidade regional e do país.
O programa da Pós-Graduação conta com 27 cursos de pós-graduação lato sensu, com um
total de 362 especialistas pós-graduados. Todos os cursos da Pós-graduação do UNIFACEX seguem
rigorosamente a legislação pertinente e os certificados têm validade nacional, atendendo a
Resolução CNE/CES n° 1, de 8 de junho de 2007.
A instituição apresenta IGC 4. Recentemente, foi publicada a homologação do Parecer
106/2012, do Conselho Nacional de Educação pelo Exmo. Ministro da Educação, transformando a
Instituição em Centro Universitário FACEX.
2.2.4. CURSOS EXISTENTES
2.2.4.1. GRADUAÇÃO
Como pode ser observado no quadro 1, os cursos oferecidos pelo UNIFACEX estão, em sua
maioria, reconhecidos ou com seus reconhecimentos renovados.
- 12 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Quadro 1: Cursos de Graduação do UNIFACEX e sua legitimação
GRADUAÇÃO
NOME DO CURSO
AUTORIZAÇÃO
Administração
Ciências Biológicas – Licenciatura
Ciências Contábeis
Direito
Enfermagem
Documento
Portaria MEC
Portaria MEC
Portaria MEC
Portaria MEC
Portaria MEC
Nº
2109/00
196/00
195/00
1439/06
2661/05
Pedagogia
Psicologia
Secretariado Executivo
Portaria MEC
Portaria MEC
Decreto MEC
534/98
3818/2005
85977/81
Serviço Social
Portaria MEC
2128/2000
Turismo
Nutrição
Decreto MEC
Portaria
MEC/SERES
CST em Marketing
Portaria MEC
CST em Gestão Financeira
Portaria MEC
CST em Hotelaria
Portaria MEC
CST em Gestão de Recursos Humanos Portaria MEC
CST em Gestão Pública
Portaria MEC
CST em Comércio Exterior
Portaria
MEC/SETEC
CST em Gestão Comercial
Portaria
MEC/SETEC
CST em Logística
Portaria
MEC/SETEC
CST em Petróleo e Gás
Portaria
MEC/SETEC
CST em Redes de Computadores
Portaria
MEC/SETEC
CST em Gestão da Tecnologia da
Portaria
Informação
MEC/SETEC
Engenharia Civil
Resolução
CEPEX/UNIFACEX
Engenharia de Petróleo
Resolução
CEPEX/UNIFACEX
Engenharia Elétrica
Resolução
CEPEX/UNIFACEX
Engenharia da Produção
Resolução
- 13 -
RECONHECIMENTO OU
RENOV.
98903/90
121/2012
Documento
Nº
Portaria MEC
414/05
Portaria MEC 286/2012
Portaria MEC 313/2011
Portaria MEC 1.146/2011
Portaria
1/2012
MEC/SERES
Portaria MEC 286/2012
Portaria MEC 272/2011
Portaria
124/2012
MEC/SERES
Portaria
1/2012
MEC/SERES
Portaria MEC 1171/94
-
269/2005
267/2005
270/2005
268/2005
74/2006
32/2010
Portaria MEC
Portaria MEC
Portaria MEC
Portaria MEC
Portaria MEC
-
92/2011
92/2011
150/2007
92/2011
493/2011
-
32/2010
Portaria MEC
213/2013
12/2010
Portaria MEC
303/2012
95/2010
Portaria MEC
606/2013
190/2011
-
-
190/2011
-
-
003/2012
-
-
003/2013
004/2013
002/2013
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
GRADUAÇÃO
NOME DO CURSO
Arquitetura e Urbanismo
Educação Física – Licenciatura
RECONHECIMENTO OU
RENOV.
AUTORIZAÇÃO
Documento
CEPEX/UNIFACEX
Resolução
CEPEX/UNIFACEX
Resolução
CEPEX/UNIFACEX
Nº
Documento
Nº
-
-
001/2013
004/2012
2.2.4.2. PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
Os cursos de pós-graduação oferecidos pelo UNIFACEX foram criados por intermédio de
Portaria interna do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPEX para atender a demanda
existente na região. O quadro 2 demonstra os cursos e programas oferecidos, bem como o ato
autorizativo.
Quadro 2: Curso de pós-graduação do UNIFACEX e sua legitimação
PÓS-GRADUAÇÃO
AUTORIZAÇÃO
NOME DO CURSO
Documento
Nº
Portaria CEPEX
005/2004
Esp. em Psicopedagogia Clínica e Institucional
Portaria CEPEX
005/2013
Esp. em Educação Especial
Portaria CEPEX
005/2013
Esp. em Pedagogia Sócio-Empresarial
Portaria CEPEX
005/2013
Esp. em Meio Ambiente e Gestão dos Recursos
Portaria CEPEX
006/2004
Esp. em Análise Ambiental
Portaria CEPEX
005/2013
Esp. em Saúde Coletiva com enfoque na Estratégia
Portaria CEPEX
006/2006
Esp. em Enfermagem do Trabalho
Portaria CEPEX
005/2013
Esp. em Enfermagem Dermatológica
Portaria CEPEX
005/2013
Lato-sensu
Esp. em Formação Docente para o Ensino Superior
Naturais
Saúde da Família
- 14 -
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PÓS-GRADUAÇÃO
AUTORIZAÇÃO
NOME DO CURSO
Esp. em Saúde Pública e Serviço Social
Documento
Portaria CEPEX
Nº
004/2005
Esp. em Gerontologia e Políticas de Atenção à
Portaria CEPEX
005/2013
Esp. em Microbiologia e Parasitologia
Portaria CEPEX
008/2005
Esp. em Farmacologia e Toxicologia
Portaria CEPEX
005/2013
Esp. em Assistência Sociojurídica e Segurança
Portaria CEPEX
008/2005
Esp. em Direito Eleitoral
Portaria CEPEX
005/2013
Esp. em Políticas Públicas de Atenção à Criança e ao
Portaria CEPEX
005/2013
MBA em Gestão Financeira e Controladoria
Portaria CEPEX
005/2013
MBA em Gestão Tributária
Portaria CEPEX
005/2013
MBA em Gestão Estratégica de Pessoas
Portaria CEPEX
005/2013
MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Portaria CEPEX
004/2005
MBA em Marketing Estratégico
Portaria CEPEX
006/2006
MBA em Consultoria Empresarial
Portaria CEPEX
006/2006
Esp. em Auditoria e Perícia Contábil
Portaria CEPEX
008/2005
Esp. em Gestão Pública
Portaria CEPEX
005/2013
Esp. em Elaboração e Gerenciamento de Projetos
Portaria CEPEX
005/2013
Esp. em Gestão e Práticas Secretariais
Portaria CEPEX
005/2013
Esp. em Gestão Hospitalar
Portaria CEPEX
005/2013
Pessoa Idosa
Pública
Adolescente
2.2.5. ÁREA DE ATUAÇÃO E INSERÇÃO REGIONAL
Localizado na região Nordeste do Brasil, o estado do Rio Grande do Norte possui uma área
de 52.796,791 km² e, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, tem
uma população estimada em 3.168.027 habitantes. A capital, Natal, de acordo com a última
atualização do Censo 2010, tem 807.739 habitantes.
- 15 -
P R O J E T O
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Rio Grande do Norte
Figura 1- mapa do Rio Grande do Norte
Além de Natal, o estado tem duas outras cidades com mais de 150 mil habitantes: Mossoró
(259.815 habitantes) e Parnamirim (202.456 habitantes). Com mais de 50 mil habitantes, temos os
municípios de São Gonçalo do Amarante (87.668 habitantes), Ceará-Mirim (68.141 habitantes),
Macaíba (69.467 habitantes), Caicó (62.709 habitantes) e Assu (53.227 habitantes).
Do ponto de vista histórico, o Rio Grande do Norte foi criado a partir da capitania do Rio
Grande, doada João de Barros, feitor das Casas de Mina e da Índia, que não conseguiu iniciar a
colonização, em virtude da resistência dos índios da região e de piratas franceses. Na verdade,
João de Barros nunca esteve em terras potiguares. Deixou a exploração para seus filhos João e
Jerônimo de Barros, que comandaram expedições de conquista em 1535 e 1555, sem, contudo,
garantir a posse da terra para os portugueses.
Em dezembro de 1597, uma frota comandada por Jerônimo de Albuquerque desembarcou
no rio Potengi, com a missão de fundar uma nova cidade e construir um forte para proteger os
colonos portugueses das incursões dos piratas franceses, que estavam tentando negociar com os
potiguares, índios nativos. Na mesma época, por terra, chegou à região um grupo chefiado pelo
então governante de Pernambuco, Manuel Mascarenhas Homem. Em 6 de Janeiro de 1598, este
grupo começou a construir o Forte dos Três Reis Magos; em 25 de dezembro do mesmo ano, foi
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
fundada uma pequena vila a pouco mais de 2 km de distância do forte; essa vila foi batizada de
Natal, em referência à data de fundação.
Diferentemente de Pernambuco, o solo arenoso de Natal e de parte do Rio grande do
Norte não era adequado para o cultivo de cana-de-açúcar, o que tornou o desenvolvimento da
região inicialmente lento. Em 1633, os holandeses invadiram a cidade e renomearam o forte para
Fort Keulen. E assim ficou até 1654, quando os portugueses o retomaram. Os holandeses, tais
quais os portugueses, não tiveram muito interesse no desenvolvimento da região de Natal.
Também preferiram se concentrar em Recife e Olinda, cidades que receberam muitos
melhoramentos dos holandeses – visíveis até a atualidade.
A cana-de-açúcar foi largamente cultivada da Bahia até a Paraíba, mas apenas uma área do
Rio Grande do Norte, correspondente aos vales dos rios Potengi, Ceará-mirim, Trairi, Cunhaú e
Curimataú mostrou-se propícia à cultura. Após o ciclo da cana, o Brasil Colônia entrou no ciclo do
ouro que, pela falta de jazidas do metal precioso, pouco beneficiou o Rio Grande do Norte. Nos
séculos XVIII e XIX, mais e mais o governo brasileiro deslocou-se para o centro-sul do país.
Por isso, o estado do Rio Grande do Norte e, consequentemente, a cidade de Natal não
sentiram, como outras, a situação de ser colônia sujeita a uma metrópole. Este fato
provavelmente tenha contribuído para fazer de Natal uma das regiões mais liberais do Brasil. As
razões para acreditar nisso, estão no pionerismo do estado em abolir a escravidão (dez anos antes
do restante do país); e por ter tido a primeira mulher brasileira eleita prefeita, no município de
Lajes, cidade localizada a aproximadamente 130 km de Natal.
Chegado o início do século XIX, Natal era ainda uma pequena vila, dividida em duas áreas
principais: a Cidade Baixa, perto do cais do porto, que concentrava o comércio; e a Cidade Alta, no
topo dos morros ao redor do porto, onde se localizavam igrejas e prédios do governo. Somente
em 1922, no governo de Pedro Velho, é que a cidade começou a se modernizar. Em 1930, após a
vitória da Aliança Liberal (que enfrentou o domínio dos estados de São Paulo e Minas Gerais),
Natal iniciou um processo de urbanização mais acentuado do que em décadas anteriores.
Graças a sua posição estratégica, como ponto mais próximo do continente africano, o Rio
Grande do Norte foi beneficiado com a instalação de uma base militar americana em Parnamirim,
quando da entrada do Brasil na II Grande Guerra Mundial ao lado dos Aliados. A chegada de
milhares de soldados mudou profundamente o modo de vida da cidade. Consta que – o fato
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
merece confirmação – Natal foi a primeira cidade do Brasil a conhecer o refrigerante mais popular
do planeta, a Coca-Cola.
Além de inserir novos produtos no cotidiano dos moradores, novos costumes foram
disseminados. Devemos aos americanos a denominação de avenidas, principalmente as do bairro
do Alecrim, com a utilização de números. Os militares dos EUA ainda deixaram fortalecidos entre
os potiguares os princípios de democracia e liberdade, que influenciam até hoje no modo de vida
de Natal.
2.2.5.1. ASPECTOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DO RN
Apesar de esforços despendidos, no tocante ao desenvolvimento econômico e social, o
estado, que tem cerca de 90% de seu território incluído na zona semiárida, ainda possui o ônus de
estar em uma região brasileira que historicamente guarda uma situação de inferioridade em
relação às mais desenvolvidas do sul do país.
Grandes esforços têm sido feitos para melhorar os diversos indicadores que têm levado o
estado a uma ligeira vantagem se comparado aos demais da região Nordeste. Em 2011, as Nações
Unidas divulgaram o último levantamento do Índice de Desenvolvimento Humano no Brasil, o IDH,
que apontou o Rio Grande do Norte como o segundo melhor estado do Nordeste.
Pelos dados do IBGE (2011), o Rio Grande do Norte foi o segundo estado do país que mais
melhorou esse índice. De 2006 em relação a 1980, a expectativa de vida do potiguar cresceu
20,5%, chegando a 70 anos e 10 meses de vida.
O mesmo levantamento também aponta que a queda na mortalidade infantil no Rio
Grande do Norte ficou acima do índice nacional, sendo o segundo melhor resultado do Nordeste e
o quarto melhor do Brasil, tendo reduzido, em pouco mais de duas décadas, a mortalidade infantil
em 67,5%.
Segundo o Ministério do Trabalho, nos últimos cinco anos o Rio Grande do Norte bate
recordes regionais e, até, nacionais na geração de empregos com carteira assinada. Em 2004 e
2005 o RN obteve o maior crescimento do número de empregos formais do Nordeste e, mais
recentemente, obteve o quarto maior crescimento do país.
No contexto econômico, o Rio Grande do Norte tem sua economia baseada em três pilares
básicos: a produção de petróleo (o estado é um dos maiores produtores em terra e em plataforma
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
marítima); o turismo – a sua segunda fonte de arrecadação, sendo o RN o terceiro destino turístico
do Nordeste; e a exportação de frutas, com destaque para o melão, a manga, o abacaxi e a
banana, entre outras.
Pode-se enfatizar também, o comércio varejista, que se mostra muito dinâmico e
competitivo. Em sua formatação, revelando talvez uma fidelidade característica dos potiguares, as
redes locais e regionais conseguem sobreviver à concorrência de grandes redes nacionais e
mesmo multinacionais.
Natal conta com a presença de shoppings localizados em regiões privilegiadas, agregando
ainda mais valor ao setor econômico.
Somando-se a já tradicional exploração da pesca da lagosta, tomou corpo, na última
década, a criação de camarões em cativeiro – sendo o estado o maior produtor nacional desta
atividade. Em verdade, o estado é rico, estando na expectativa urgente de pessoas devidamente
qualificadas que saibam explorar este potencial.
Foram evidenciados os aspectos que mais se destacam em relação às necessidades das
respectivas áreas:
2.2.5.2. INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS
Com privilegiada localização geográfica Natal é o centro de referência para estados e
municípios que integram a região Nordeste. Possuidor de um polo em plena ascensão, constituído
por mais de 23.494 unidades empresariais entre indústrias, comércio e serviços e agropecuária;
destas, 21.855 unidades atuantes, gerando cerca de 329.500 empregos (IBGE -2010).
A principal fonte econômica está centrada no setor terciário, com seus diversos segmentos
de comércio e prestação de serviços de várias áreas, como na educação e saúde. A renda gerada
por esse setor é de aproximadamente R$ 7.498.097,00, enquanto a indústria gera R$ 1.411.731,00
e a agropecuária R$ 15.241,00 (IBGE-2010).
No último ano pode-se observar uma crescente geração de emprego e renda nas áreas
economicamente ativas da região, exceto na área industrial de transformação, com variação de 18,26%, responsável por geração de 5.674 empregos contra 8.288 demissões no período. As áreas
que obtiveram um maior crescimento foram, respectivamente: Construção Civil, com variação de
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
8,07%, gerando 24.321 novos postos de trabalho contra 22.260 demissões, e Serviços com
variação de 4,79%, gerando 43.427 novos postos de trabalho contra 38.526 demissões.
O Quadro abaixo, do Ministério do Trabalho e do Emprego – MTE, mostra a evolução de
empregos por setor de atividade no município de Natal, com dados comparativos até o mês de
agosto/2012.
Quadro 3: Evolução do emprego por setor de atividade econômica
Para atender as demandas do setor produtivo, foram viabilizadas algumas melhorias
estruturais como a modernização do porto de Natal, que operava com uma profundidade de 09
metros de calado e passou operar com 12,5 metros. O aumento da profundidade significa uma
elevação de 30% na eficiência e na capacidade do complexo portuário, estando apto a receber
navios de aproximadamente 75 mil toneladas quando o permitido era de apenas 35 mil toneladas.
O Porto de Natal recebeu através do PAC - Copa, investimentos para a construção de um
Terminal Marítimo de Passageiros, com vistas a melhorar as portas de entrada das cidades sedes
da Copa de 2014 e, através do PAC-2, investimentos para ampliação e a adequação do Terminal
Salineiro de Areia Branca. O objetivo é deixar o canal de acesso ao porto-ilha com 17 metros de
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
profundidade, o que dotará a indústria salineira do RN de infraestrutura para competir com os
principais detentores de parcela do mercado mundial de sal.
Já o atual Aeroporto Internacional Augusto Severo dispõe de pista pavimentada para
aviões de grande porte, servindo de alternativa para voos internacionais e voo charter. Conta
também com terminal de cargas, destacando-se que o Rio Grande do Norte ocupa o primeiro lugar
do Nordeste em exportações de carga e o quinto em nível nacional (dados fornecidos pela
INFRAERO/RN).
Uma área de 15 milhões de metros quadrados, distante 40 km de Natal, no município de
São Gonçalo do Amarante, foi escolhida como a mais adequada para receber o futuro sítio
aeroportuário. O novo aeroporto será dotado de duas pistas de pouso/decolagens, medindo
3.000x60m, possibilitando a operação das grandes aeronaves de passageiros e cargas. A Agência
Nacional de Aviação Civil (ANAC) espera que no primeiro ano de operação, o novo aeroporto, com
uma área construída de 40 mil metros quadrados, atenda a três milhões de passageiros e no ano
de 2038, com uma área construída de 66 mil metros quadrados, seja capaz de atender anualmente
11 milhões de passageiros.
Outro projeto em prol do desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Norte é a
implantação de duas Zonas de Processamento de Exportação (ZPE): a ZPE do sertão, localizada na
cidade do Assú e a ZPE de Macaíba, localizada na região metropolitana de Natal. A ZPE do Sertão
prevê uma estrutura de tecnologia da informação própria, rede elétrica-eólica e um ramal
ferroviário ligando o RN com a Ferrovia Transnordestina. Essa ferrovia partirá de Assú, passando
por Mossoró, Baraúna e Vale do Jaguaribe, alcançando a transnordestina, na região central do
Ceará, próximo a Quixadá.
A ZPE de Macaíba ganha maior notoriedade com a concessão do aeroporto de São
Gonçalo do Amarante. Pelo fato dos dois equipamentos estarem acerca de dez quilômetros um do
outro, a operação conjunta seria um grande imã de empresas interessadas em produzir e exportar
pelo estado. Com a ZPE próxima do aeroporto, logisticamente se tornaria muito mais fácil escoar a
produção para fora do país.
Os recentes acontecimentos em relação à geração de energia no mundo - como o acidente
nuclear na usina japonesa de Fukushima - têm aumentado o interesse pela geração de energia
limpa. Neste cenário, o Rio Grande do Norte vem sendo apontado como um dos locais com maior
potencial para a geração de energia renovável em todo o mundo e fatores como regularidade e
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P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
intensidade dos ventos fazem com que o Governo do Estado estime que serão investidos mais de
R$ 6 bilhões em território potiguar, apenas em empreendimentos e equipamentos voltados para a
geração da energia limpa.
Recentemente, outra ação em nível de infraestrutura que melhorou as perspectivas de
desenvolvimento do estado do RN foi a duplicação da rodovia BR 101 que corta o perímetro
urbano da região metropolitana de Natal, interligando o estado, do norte, no município de Touros,
seguindo a orla marítima ligando-o a todo o Brasil até a região Sul. Esta obra incentivou o
lançamento dos primeiros condomínios logísticos na região dos municípios de Parnamirim e São
José de Mipibú.
2.2.5.3. TURISMO
O potencial turístico do município de Natal e do estado é muito significativo. Segundo a
Secretaria de Turismo existem em Natal 3.814 empreendimentos turísticos, divididos em agências,
empresas de alimentação, entretenimento, hospedagem e locadoras de veículos.
A capacidade de desenvolvimento dessa atividade econômica vem ganhando espaço com a
adoção de políticas públicas, fundadas na organização interna e na capacitação dos órgãos
públicos, tais como Secretarias Municipais, Secretaria Estadual de Turismo e também nos
investimentos privados, seja na montagem de estrutura de lazer para atendimento familiar ou no
atendimento à demanda coletiva e social.
O fluxo de usuários dos recursos turísticos oferecidos pela região tem aumentado, nos
últimos anos, criando assim novas oportunidades de emprego, abrindo-se perspectivas
profissionais e, com elas, novas demandas que exigem, em curto prazo, por exemplo, opções
relacionadas com o meio ambiente e com atividades empresariais.
No âmbito do turismo internacional e nacional, é possível afirmar que, mesmo após o
período de crise de 2008, o turismo ainda tem se mostrado relevante para a atividade econômica
desenvolvida no RN. Hoje, Natal é um dos principais destinos do turista nacional e trabalha para
recuperar o estrangeiro.
O Parque hoteleiro e os meios de hospedagem atendem com qualidade sua clientela. Natal
tem a segunda maior capacidade média de hospedagem por estabelecimento do Brasil, segundo a
Pesquisa Serviço de Hospedagem 2011, divulgada em fev/2012, pelo Instituto Brasileiro de
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Geografia e Estatística (IBGE). Os dados apontam que, apesar de ser apenas a 6ª do país e a 3ª do
Nordeste em número de leitos – são 19.532 no total, o índice tende a ficar mais expressivo, no que
depender de investimentos programados pelo setor. Segundo a Associação Brasileira da Indústria
dos Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH/RN), a cidade vai ganhar pelo menos cinco mil novos
leitos nos próximos anos, o que renderá ao estado R$ 340 milhões em investimentos.
De acordo com o Governo do Estado do RN, em apenas cinco anos o número de visitantes
no Rio Grande do Norte praticamente dobrou – saiu de 1.423.886 em 2002, para 2.096.322 em
2007. Destes, 1.750.882 foram brasileiros, quase 500 mil a mais que em 2004. Já os turistas
estrangeiros aumentaram em mais de 100% com base em dados da secretaria de Turismo do
Município. Em 2007, foram 1.578.165 desembarques de passageiros no Estado, número que
saltou para 1.894.113 em 2010.
Assim, o turismo pode ser visto como uma das atividades econômicas primordiais, já que é
a maior geradora de emprego e renda e possui outras 54 atividades atreladas direta ou
indiretamente. Destaca-se, ainda, o fato de que, neste ano de 2014, a cidade de Natal será uma
das sedes da Copa do Mundo de Futebol, considerado o maior evento esportivo da atualidade.
De qualquer forma, o fluxo de pessoas aumenta e diversifica a necessidade dos
profissionais qualificados, bem como de agentes promotores do desenvolvimento. Com a
demanda aumentada, ano a ano, esta capacidade precisa ser gerenciada tanto quantitativamente
como na qualidade de atendimento, e o UNIFACEX está apto a contribuir com o desenvolvimento
destes trabalhos. Como oportunidades de investimentos, destacam-se: hotelaria, restaurantes,
bares e similares, casas de espetáculos, esportes náuticos, camping, turismo ecológico e serviços
diversos, particularmente ligados à produção e comercialização de artesanato.
Cabe ressaltar ainda que para melhor distribuir os investimentos e acompanhar o
desenvolvimento turístico, o estado está dividido em cinco polos valendo destaque para o Polo
Costa das Dunas que abrange expressiva faixa litorânea onde o fluxo turístico concentra-se com
maior relevância ao sul da capital, com presença marcante de praias, dunas, lagoas, importantes
reservas de Mata Atlântica do Estado (Baía Formosa, Natal e Tibau do Sul) e falésias.
Na costa litorânea norte, abundam recifes de corais, compostos de crostas de algas e
esqueletos de animais que vivem em colônias, grandes dunas fixas e móveis, belas lagoas e praias
exuberantes. Este polo também concentra um grande número de atrações culturais que contam
um pouco da rica história do Rio Grande do Norte. O Polo Costa das Dunas contempla 18
- 23 -
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
municípios, beneficiando mais de 1,1 milhão de pessoas, que correspondem à população
residente estendendo-se por cerca de 200 km, costeando o Oceano Atlântico.
Em nov/2011, a FACEX, que já vinha participando das discussões sobre as ações
desenvolvidas pelo Polo, fora contemplada com um assento no Conselho de Turismo do Polo
Costa das Dunas, conduzido pelo Banco do Nordeste e Secretaria Estadual de Turismo, como
membro do Terceiro Setor para o biênio 2012-2013.
2.2.5.4. AGRICULTURA E AGROPECUÁRIA
A atividade agrícola no estado do Rio Grande do Norte possui dois modelos:
a) Agricultura de sequeiro, que aproveita o período chuvoso para a produção de
alimentos nas chamadas culturas de subsistência, feijão, milho e sorgo,
principalmente, além da castanha de caju, da qual somos um dos maiores
produtores do Nordeste;
b) Agricultura irrigada, com o cultivo planejado de banana, manga, melancia e,
principalmente, melão. Graças à atividade da fruticultura irrigada, com destaque
para os municípios do Vale do Açu, Mossoró e entorno, o Rio Grande do Norte é um
dos maiores exportadores de frutas do Nordeste.
Na agropecuária, merece destaque o gado de corte, leite e recria das raças Holandesa,
Girolanda, Nelore, Santa Gertrudes, Simental. Dada a sua importância, anualmente a Associação
Norte-rio-grandense de Criadores, promove a Festa do Boi, no Parque Aristófanes Fernandes, em
Parnamirim, reunindo os principais criadores do estado, da região Nordeste e mesmo destaques
nacionais, de estados onde a atividade agropecuária, pelas condições climáticas favoráveis, é mais
desenvolvida. Destaque para os leilões de raças, que terminam por atestas a qualidade do plantel
dos criadores potiguares.
Também devemos destacar a importância da agricultura familiar na geração de renda,
empregos e, principalmente, na produção de alimentos no Rio Grande do Norte. Segundo
informações do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), atualmente em nosso país há
cerca de 4,5 milhões de estabelecimentos agropecuários de caráter familiar, correspondendo a
80% do total, responsáveis pela ocupação de cerca de 70% da mão de obra na área rural dos
municípios brasileiros. Tal realidade pode também ser verificada no nosso estado.
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Deve-se destacar que, apesar de todo o desenvolvimento vivenciado num período em que
as grandes economias do mundo patinavam, assim como o Brasil de forma geral, o estado do Rio
Grande do Norte foi impactado pela crise do sistema financeiro americano de 2008, tendo suas
atividades econômicas reduzidas. É possível afirmar que alguns indicadores econômicos sofreram
perdas no decorrer do período, provocando um efeito de redução de riqueza dos agentes
econômicos (tanto pessoas físicas quanto jurídicas).
Todavia, sem maiores consequências, o Brasil atravessou a crise e passou a ser visto como
dono de uma posição privilegiada. Assim como o país, a atividade econômica do RN mostra sinais
sólidos de recuperação.
Os dados supracitados evidenciam e corroboram o argumento de que o estado necessita,
agora mais do que nunca, de profissionais qualificados e capazes de proporcionar condições para a
transformação que se apresenta. Tal demanda representa postos de trabalho potenciais
disponíveis para absorver os egressos de cursos implantados e a serem implantados pela
Instituição de Ensino Superior (IES), como também destaca a importância do desenvolvimento do
estado através de atividades de pesquisa e de extensão.
De fato, todo esse desenvolvimento nos diversos segmentos da economia do RN tem
demandado naturalmente uma expansão dos serviços associados à indústria da construção. Aliado
a isso, a necessidade do governo em incentivar o crescimento econômico, o retorno das
flexibilizações bancárias e, em Natal, a Copa do Mundo de 2014, são os principais motivos para
acreditar que os anos vindouros serão de grandes investimentos em infraestrutura.
De forma complementar, pode-se dizer que a Construção Civil é um segmento
representativo na economia brasileira. Na região Nordeste o setor tem crescido substancialmente.
Esse crescimento contribui diretamente com o desenvolvimento do Estado e da região, gerando
empregos e aquecendo o setor imobiliário.
2.2.6. POPULAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO UNIFACEX
O UNIFACEX é uma instituição de ensino superior localizada na região metropolitana da
cidade de Natal-RN. Além da capital do Estado, o UNIFACEX atende a outros municípios em uma
região bastante povoada.
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A tabela 1 demonstra a área de atuação do UNIFACEX que, de forma geral, atende à região
metropolitana de Natal e municípios circunvizinhos, totalizando aproximadamente 1.350.000
habitantes.
LOCAL
POPULAÇÃO
ESTADO
3.168.027
Natal
803.739
Parnamirim
202.456
Ceará-Mirim
69.005
Macaíba
69.467
Extremoz
24.569
São Gonçalo do Amarante
87.668
São José de Mipibu
39.776
Monte Alegre
20.685
Nísia Floresta
23.784
Tabela 1: População de natal e municípios circunvizinhos
Fonte: IBGE (2010)
Vivemos um momento na história humana onde conhecer é empoderar-se. O mercado
busca profissionais que apresentem um currículo onde fique evidenciado seu interesse pelo
conhecimento, pois em um mundo globalizado é exigido dos profissionais o estabelecimento de
conexões e competências que só o conhecimento é capaz de mobilizar.
É importante destacar que a dinamicidade das mudanças de natureza social, política,
econômica, cultural e tecnológica, oriundas do reflexo da globalização, repercute na necessidade
das pessoas apropriarem-se do conhecimento sistematizado para fazer frente às novas exigências
do mundo do trabalho e da própria sociedade.
Nesse contexto, a busca da população pelo acesso à educação tornou-se um imperativo
por parte dos cidadãos, fato que tem ocasionado impactos na educação superior, sob diversos
aspectos.
Hodiernamente, o Brasil apresenta 2.377 Instituições de Ensino Superior, sendo o estado
do Rio Grande do Norte possuidor de 25 delas, estando quinze localizadas em Natal. Dessas, vinte
e uma são de natureza privada e contam com 47.238 alunos matriculados.
A expansão do ensino superior tem sido uma realidade educacional em todo o Brasil, pois
as Instituições de Ensino Superior representam cada vez mais um segmento importante para a
sociedade brasileira.
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No Rio Grande do Norte, o UNIFACEX desenvolve suas atividades no município de Natal,
mas os reflexos da sua ação são sentidos numa área de abrangência formada, principalmente, por
09 municípios, conforme mostra a tabela 1.
Apesar dos avanços obtidos, nos últimos anos, com o Programa de Reestruturação e
Expansão das Universidades Federais (REUNI), é evidente a importância da participação das
instituições privadas para a inclusão e melhoria do ensino superior no Brasil, devido,
principalmente, à limitação que os meios públicos demonstram de atender a demanda existente.
De forma qualitativa, o quadro educacional da sociedade brasileira, e também norte-riograndense, tem mostrado avanços significativos. As instituições privadas participam ativamente
do processo de inclusão dos brasileiros que até então estavam marginalizados e excluídos da
educação superior.
2.3. DO CONTEXTO EDUCACIONAL
2.3.1. PANORAMA DO ENSINO MÉDIO NO BRASIL E NO RN
Até a segunda metade da década de 1990 foi realizada no Brasil uma reforma educacional
sem precedentes, que ainda está em processo. Com efeito, do ensino fundamental ao superior
uma institucionalização de leis e decretos, promulgados desde 1995, acionou mudanças em
aspectos tão variados quanto financiamento, gestão, acesso, avaliação, currículo e carreira
docente. Continuou avançando através de outros modelos de gestão da educação brasileira.
O percentual de investimento público em educação subiu de 4,4% em 2006 para 4,6%, em
2007. Esses dados estão comparados ao PIB. Em 2005, o índice foi de 3,9%. O valor se aproxima do
padrão de investimento dos países desenvolvidos – de 5%, de acordo com a Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O maior incremento financeiro se concentra
na educação básica, que reúne 3,9% do total de investimento em relação ao PIB. Em 2006, o
percentual era de 3,7%. Nos demais níveis de ensino, o investimento se manteve constante entre
2006 e 2007, inclusive na educação superior que ficou estabilizado em 0,7% (INEP/2009).
O Ensino Médio brasileiro vem recebendo investimentos constantemente, quando
analisamos o número de matrículas desta modalidade de ensino comparando em 2007, identificase, de acordo com dos dados do INEP/2009 que no ano de 2008 tínhamos 8. 366. 100 alunos. Os
dados do Ensino Médio referente ao Censo Escolar realizado pelos órgãos oficiais do Governo
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ainda não foram publicados, os que estão disponíveis são os do ano 2007. Os resultados de 2007
consolidam o mandamento preconizado no art. 10 da LDB, que coloca o ensino médio sob a
responsabilidade da esfera estadual, uma vez que as escolas estaduais respondem por 86,5% das
matrículas. As demais matrículas distribuem-se entre as escolas privadas (10,7%), as municipais
(2%) e as da rede federal de ensino (0,8%).
Os dados deste Censo 2007 mostraram que essa distribuição está presente em todas as
regiões, com pequenas variações, conforme mostrado na Tabela 2. A maior concentração do
Ensino Médio em redes estaduais é registrada na região Norte (92,9%), enquanto a menor está na
Região Sudeste (84,9%). As unidades federadas com maiores taxas de participação estadual na
matrícula localizam-se na Região Norte: Acre (92,3%), Pará (92,9%), Amapá (93,3%), Tocantins
(94,1%) e Amazonas (94,3%).
Unidade da
Federação
Nordeste
Maranhão
Piauí
Ceará
R. G. do Norte
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Bahia
Alunos do Ensino Médio
Sexo
Total
Feminino
Masculino
2.486.394
1.419.608
1.066.786
309.960
175.327
134.633
178.223
102.140
76.083
400.211
218.469
181.742
156.026
86.508
69.518
152.556
91.283
61.273
429.684
248.539
181.145
128.414
75.340
53.074
85.920
50.837
35.083
645.400
371.165
274.235
Tabela 2 – Número de matrículas no ensino médio em 2007.
Fonte: MEC/Inep/Deed.
A Educação Básica tem por finalidade, segundo o artigo 22 da LDB, "desenvolver o
educando, assegurar-lhe a formação indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe
meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores". Esta última finalidade deve ser
desenvolvida precipuamente pelo ensino médio, uma vez que entre as suas finalidades específicas
incluem-se "a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando" a ser desenvolvida
por um currículo que destacará a educação tecnológica básica, a compreensão do significado da
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ciência, das letras e das artes; o processo histórico de transformação da sociedade e da cultura; a
língua portuguesa como instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e exercício da
cidadania (RAMOS, 2003).
Dentro do Cenário Nacional o MEC está em processo de implementação do Plano de
Desenvolvimento da Escola (PDE) que é definido como uma ferramenta gerencial que auxilia a
escola a realizar melhor o seu trabalho: focalizar sua energia, assegurar que sua equipe trabalhe
para atingir os mesmos objetivos e avaliar e adequar sua direção em resposta a um ambiente em
constante mudança. Todas as ações realizadas com os Estados e Municípios necessitam de
articulações através da construção e apresentação de Plano de Ações Articuladas, momento eu
que após a assinatura de um Termo de Cooperação Técnica o Ministério da Educação repassa
recursos e assistência técnica. O foco, neste caso, são as escolas municipais e estaduais da
Federação.
2.3.2. PANORAMA DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL E NO RN
As mudanças ocorridas no mundo do trabalho apontam para uma nova forma de relação
entre ciência e trabalho, na qual as formas de fazer – determinadas com base em processos
técnicos simplificados, restritos geralmente a uma área do conhecimento, transparentes e,
portanto, facilmente identificáveis e estáveis – passam a ser substituídas por ações que articulem
conhecimento científico, capacidades cognitivas superiores e capacidade de intervenção crítica e
criativa perante situações não previstas, que exigem soluções rápidas, originais e teoricamente
fundamentadas, para responder ao caráter dinâmico, complexo, interdisciplinar e opaco que
caracteriza a tecnologia na contemporaneidade.
Para tanto, é preciso outro tipo de pedagogia, determinada pelas transformações ocorridas
no mundo do trabalho nessa etapa de desenvolvimento das forças produtivas, para atender às
demandas da revolução na base técnica de produção, com seus profundos impactos sobre a vida
social. O objetivo a ser atingido é a capacidade para lidar com a incerteza de uma forma constante
e - às vezes - aleatoriamente, substituindo a rigidez por flexibilidade e rapidez, a fim de atender a
demandas dinâmicas do mercado e sociedade como um todo, que se diversificam em qualidade e
quantidade, não para ajustar-se, mas para participar como sujeito na construção de uma
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sociedade em que o resultado da produção material e cultural esteja disponível para todos,
assegurando qualidade de vida e preservando a natureza (KUENZER, 2000).
A Educação Tecnológica atende a esses preceitos, pois traz consigo a necessidade de se
institucionalizar uma nova forma do fazer pedagógico no Ensino Superior, cujo eixo norteador
básico é o desenvolvimento de competências e habilidades, concomitantemente em destacar para
os educandos a obrigatoriedade de perceber a construção do conhecimento científico – aplicado
dentro de uma perspectiva crítico-social.
O Censo da Educação Superior 2007 revela que o ritmo de crescimento dos cursos de
educação tecnológica foi ligeiramente maior do que o observado no ano anterior, embora nos
centros universitários tenha sido registrado um incremento de 28,1% (conforme tabela 3). Foram
registrados cerca de 700 novos cursos no Brasil, a maior parte deles ofertados pelas faculdades e
universidades. É perfeitamente identificável que as IES privadas cresceram bem mais com o
lançamento de mais cursos tecnológicos quando comparamos com as IES públicas.
Evolução do Número de Cursos de Educação Tecnológica segundo a Organização Acadêmica Brasil - 2002 a 2007
Tabela 3 – Número de CST de 2002 a 2007.
Fonte: MEC/Inep/Deed.
Esse incremento do número de cursos dos últimos 5 anos vem acompanhado do aumento do
número de vagas que foram abertas, totalizando 168.569 nas Faculdades privadas em todo o
Brasil. Conforme pode ser visualizado na tabela 3.
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Evolução do Número de Vagas na Educação Tecnológica, segundo a Organização Acadêmica Brasil - 2002 a 2007
Tabela 4 – Número de Vagas no CST de 2002 a 2007.
Fonte: MEC/Inep/Deed.
Em 2007, o número total de inscritos apresentou um incremento de 21% no Brasil, com
destaque para as IES privadas, em que o aumento foi de 26,5% Apesar desse aumento, o número
de inscritos foi menor que a metade do número de vagas oferecidas no mesmo período. A maior
concorrência foi encontrada entre as instituições estaduais, com cerca de 6,9 inscritos para cada
vaga. Neste cenário as IES privadas vêm sistematicamente crescendo em curso e abertura de
vagas.
O MEC entende que uma das prioridades do país é a educação profissional, e através do
PDE no contexto da educação profissional, a principal iniciativa do referido plano é a criação dos
institutos federais de educação profissional, científica e tecnológica, destinados a funcionar como
centros de excelência na formação de profissionais para as mais diversas áreas da economia e de
professores para a escola pública. Os institutos serão instalados em cidades de referência regional,
de maneira a contribuir para o desenvolvimento das comunidades próximas e a combater o
problema da falta de professores em disciplinas como física, química e biologia.
As verbas de custeio e de pessoal da rede federal de educação profissional e tecnológica foram
recuperadas, à semelhança do que se fez com a educação superior. Em 1998, o orçamento do
sistema atingiu cerca de R$ 856 milhões, a valores de 2005. Naquele mesmo ano, o orçamento do
sistema, já recuperado, atingiu mais de R$ 1,2 bilhão. De 1995 a 1998, não foi autorizada a
contratação de um único docente ou técnico para o sistema de 140 unidades. De 2003 a 2006, foi
autorizada a contratação de 3.433 docentes e técnicos administrativos. Foi deflagrado o maior
processo de expansão da rede. Um dado simples dá a dimensão do que tem sido feito na
educação profissional. De 1909 a 2002, quer dizer, em quase um século, foram autorizadas 140
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unidades federais de educação profissional e tecnológica no País, pouco mais de uma por ano. De
2003 a 2010, foram autorizadas novas unidades federais, ou seja, teremos realizado uma
ampliação de 150% do parque federal de educação profissional e tecnológica em apenas oito anos
(PDE/MEC).
Evolução do Número Vagas na Educação tecnológica, segundo a Categoria Administrativa Brasil 2002 a 2007
Tabela 5 – Número de Vagas no CST por Categoria Administrativa de 2002 a 2007. Fonte:
MEC/Inep/Deed.
Segundo a organização acadêmica, é possível observar que as universidades são as que
apresentaram maior crescimento na oferta de vagas em Educação Tecnológica. Foram mais de
42.000 novas vagas em 2007 e um crescimento de 36,6% em relação a 2006. Embora apresentem
um crescimento menor, as vagas nas Faculdades ainda são preponderantes e representam 42,8%
do total de vagas da Educação Tecnológica.
Evolução do Número de Vagas na Educação Tecnológica, segundo a Organização
Acadêmica - Brasil - 2002 a 2007
Tabela 6 – Número de Vagas no CST por Organização Acadêmica de 2002 a 2007.
Fonte: MEC/Inep/Deed.
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O censo de 2007 registrou 347.856 matrículas nesse segmento, correspondendo a um
aumento de 24,8% em relação a 2006. O maior número de matrículas, 369.477, foi encontrado nas
instituições privadas, seguidas pelas IES federais, com 12.198 e pelas estaduais e municipais, com
9.263 e 3.182 matrículas respectivamente. Com relação à organização acadêmica, as Faculdades,
com 168.569, e as Universidades, com 159.643, dividem a maior parte do total de matrículas na
educação tecnológica. Os centros universitários registraram 65.908 matrículas em 2007. Verificase que o Rio Grande do Norte possui 32 cursos tecnológicos o que representa quase 10% da
totalidade ofertada no Nordeste.
Evolução do número de cursos de Educação Tecnológica segundo a Região Brasil – 2002 ‐
2007.
Tabela 7 – Número de Cursos Tecnológicos por Estado de 2002 a 2007.
Fonte: MEC/Inep/Deed.
Hoje, a tecnologia tem feito parte do cotidiano das pessoas, independentemente de sexo,
raça, idade, credo, etc. Ao longo de todo o dia estamos cercados de apetrechos que dizemos ser
uma nova tecnologia. Mas não podemos reduzir a tecnologia à existência de um novo produto que
recém-lançado no mercado. Na realidade, trata-se do resultado de um processo histórico. Assim,
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não pode ser considerado apenas um objeto tangível, mas aquilo que o homem cria e recria na sua
relação social com o meio ambiente, buscando adaptá-lo para sua sobrevivência.
No esforço de contemplar as constantes mudanças na sociedade - principalmente no
mercado de trabalho - a educação vê-se diante de novos cenários e desafios frente aos avanços
científicos e tecnológicos, em um esforço para a formação de cidadãos éticos, preocupados com o
desenvolvimento econômico sustentável do país e a preservação do planeta. Para tal, é necessário
que ocorra a geração de novos conhecimentos, atitudes, valores e competências que promovam a
inserção social e a participação ativa dos indivíduos na sociedade tecnológica.
Como podemos perceber, considerando também sua dimensão ética e cultural, a educação
possibilita os meios para que cada indivíduo possa compreender o seu papel social e sua relação
com o outro, com sua comunidade, com o país e o mundo. Essa compreensão se faz necessária
porque vivemos num cenário permeado pelo rápido avanço da globalização, decorrente, entre
outros fatores, do grande aumento da velocidade de circulação da informação.
Nesse contexto, o Centro Universitário FACEX, em sua trajetória de trinta e seis anos de
existência, vem contribuindo com o crescimento e o desenvolvimento cultura, científico,
econômico e social do Rio Grande do Norte. Como pioneira em educação no estado, a instituição
procura se inserir em um contexto educacional contemporâneo de educação de base tecnológica,
através da criação de Cursos Superiores em Educação Tecnológica (CST). Esse novo parâmetro de
educação visa, em especial, proporcionar aos seus egressos uma formação que não perca de vista
as inovações tecnológicas, as transformações econômicas, de produção e dos serviços, sempre em
busca da melhoria da qualidade de vida da sociedade.
Por esse ângulo, a Educação Tecnológica que se pretende construir no UNIFACEX tem a
preocupação com a formação do indivíduo, dotado de senso crítico e consciente do seu papel
dentro da sociedade. Essa visão de educação, usada de forma consciente, provoca o benefício de
todos, contribuindo para uma nova caracterização social. Essa nova sociedade não almeja apenas
atender às necessidades do mercado, visto que se fundamenta no trabalho concreto que integra a
cultura e a produção, a atividade intelectual e manual, na busca de uma formação técnica e
científica.
Nessa perspectiva, entendemos a educação tecnológica como tendo objetivos claros que
contemplam tanto o desenvolvimento intelectual e a postura críticas-reflexivas da realidade, como
uma formação técnica e também capaz de instrumentalizar abstrações criativas na práxis diária do
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trabalho. Tudo isso culminará em cidadão mais preparado para se inserir na realidade tecnológica
social e consequentemente provendo alterações no contexto social.
2.4. CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO
2.4.1. PERFIL INSTITUCIONAL
2.4.1.1. MISSÃO
A missão do Centro Universitário FACEX, é “disseminar os saberes, entendendo o contexto
e atendendo a sociedade por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, comprometido com o
desenvolvimento político, ético, cultural e socioambiental.”
2.4.1.2. VISÃO DE FUTURO
Em sua visão de futuro, o Centro Universitário FACEX pretende consolidar-se como uma
das mais importantes instituições de ensino superior do estado e da região, contribuindo com o
ensino, a pesquisa e a extensão, sempre sintonizado com as tendências e vocações do mundo do
trabalho e com o desenvolvimento sustentável da região onde está inserido.
2.4.1.3. PRINCÍPIOS
A missão institucional demonstra que o Centro Universitário FACEX estar comprometido
com a qualidade intelectual da formação de seus alunos, com a qualidade do atendimento às
necessidades, aos anseios e às expectativas da sociedade, formando profissionais competentes e
capazes de encontrar soluções criativas para os problemas locais, regionais e nacionais.
Este compromisso institucional está ancorado em princípios filosóficos e crenças éticoeducacionais que norteiam as suas ações, entre os quais cabe destacar:
 Consciência de sua responsabilidade social, compromissado com os valores de justiça,
igualdade e fraternidade;
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 Atuação permanente no resgate da cidadania – na formação do cidadão, ser ético e
político, consciente de seus direitos e deveres, apto a intervir no processo de
desenvolvimento socioeconômico da comunidade em que atua, com uma visão
integradora de sociedade e do mundo;
 Ação aglutinadora, aberta a todo saber, crítica, criativa e competente, capaz de
contribuir com o desenvolvimento do Estado e da região em que está inserido.
 Compromisso com resultados na busca contínua do elevado desempenho acadêmicocientífico de sua comunidade;
 Disponibilidade para fazer parcerias e alianças com outras instituições, objetivando
desenvolver programas de integração com vistas à formação e ao aperfeiçoamento dos
valores humanos;
 Igualdade de condições para o acesso e a permanência na Instituição;
 Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o
saber;
 Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
 Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
 Garantia de padrão de qualidade e vinculação entre a formação acadêmica, o trabalho e
as práticas sociais;
2.4.1.4. OBJETIVO GERAL
Formar profissionais e desenvolver atividades acadêmicas nas diversas áreas do
conhecimento, estimulando a criação cultural, o espírito científico e o pensamento reflexivo, bem
como a construção dos valores humanos, tendo em vista os problemas do mundo presente,
visando contribuir para o desenvolvimento local, regional e nacional.
Destaca-se que o objetivo geral será traduzido da seguinte forma:
 Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo, propiciando condições de educação ao homem, como sujeito e agente de seu
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processo educativo e de sua história, pelo cultivo do saber, em suas diferentes
vertentes, formas e modalidades.
 Formar valores humanos nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira.
 Incentivar e apoiar a iniciação e a investigação científica, visando ao desenvolvimento da
ciência e da tecnologia e a criação e difusão da cultura.
 Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação.
 Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos
numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração.
 Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com
esta uma relação de reciprocidade.
 Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas
no Centro Universitário.
 Preservar os valores éticos, morais, cívicos e cristãos, contribuindo para aperfeiçoar a
sociedade, na busca do equilíbrio e bem estar do homem.
 Ser uma instituição aberta à sociedade, contribuindo para o desenvolvimento de todas
as faculdades intelectuais, físicas e espirituais do homem. e
 Ser uma instituição compromissada com o desenvolvimento da cidade de Natal e, em
especial, do Estado do Rio Grande do Norte e com a preservação da memória das
manifestações culturais e folclóricas de seu povo.
2.4.1.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Para atender ao objetivo geral, foram delineados os seguintes objetivos específicos:
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 Aperfeiçoar, permanentemente, a organização administrativa com vistas à eliminação
de disfunções burocráticas e à promoção da gestão proativa de médio e longo prazo;
 Desenvolver o corpo docente e técnico-administrativo, viabilizando a associação entre o
máximo de qualificação acadêmica com o máximo de compromisso social da Instituição;
 Sistematizar projetos e programas para garantir o acesso, a permanência e o
desenvolvimento do corpo discente;
 Aperfeiçoar a organização didático-pedagógica de forma a garantir atividades e serviços
acadêmicos de excelência;
 Ofertar cursos de graduação e de pós-graduação nas diferentes áreas de conhecimento
e em consonância com os anseios da sociedade e, consequentemente, com o mercado
de trabalho.
 Fomentar a investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da
tecnologia, a difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em que vive;
 Promover a extensão e a cultura extensionista, aberta à participação da comunidade,
visando à difusão dos resultados e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica
e tecnológica;
 Propiciar condições e infraestrutura compatível com a comunidade acadêmica e com o
desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas pelo Centro;
 Consolidar mecanismos de gestão financeira e orçamentária que permitam o
desenvolvimento institucional sustentável;
 Aprimorar o processo de acompanhamento e avaliação das atividades acadêmicas de
ensino, pesquisa e extensão, do planejamento e da gestão universitária.
Ressalta-se que esses objetivos específicos representam o fundamento para a construção
das metas e do plano de ação institucional.
2.5. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
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A estrutura acadêmico-administrativa do Centro Universitário é composta por órgãos
colegiados, executivos e de representação, em três níveis hierárquicos, são eles:
I – Órgãos da Administração Superior.
 Conselho Universitário (CONSUNI).
 Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX).
 Reitoria.
 Pró-reitoria Acadêmica.
 Pró-reitoria Administrativa.
II – Órgão da administração básica.
 Coordenação de Pesquisa e Extensão.
 Coordenação da Pós-graduação.
 Conselhos de Cursos.
 Coordenadorias de Cursos.
 Secretaria Geral.
 Biblioteca Geral.
III – Órgãos suplementares e de apoio.
O Centro Universitário FACEX dispõe de unidades suplementares destinadas a apoiarem as
atividades de ensino, pesquisa e extensão, cabendo ao Conselho Universitário – CONSUNI,
disciplinar a sua criação e funcionamento.
2.5.1. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DO CENTRO UNIVERSITÁRIO
A estrutura acadêmico-administrativa do Centro Universitário é composta por órgãos
colegiados, executivos e de representação, conforme está disposto em seu Estatuto.
I - Conselho Universitário – CONSUNI, que é o órgão superior de natureza deliberativa e
normativa e de instância final para todos os assuntos acadêmico-administrativos, é integrado:
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P R O J E T O
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
 Pelo Reitor, seu Presidente;
 Pelos Pró-Reitores;
 Por um representante do corpo docente, escolhido por seus pares, em lista tríplice;
 Por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei;
 Por um representante do corpo técnico-administrativo, escolhido pelo Reitor, em lista
tríplice;
 Por um representante da Mantenedora, indicado por esta;
 Por dois representantes da comunidade, indicado pela Mantenedora dentre as
entidades por ela credenciada.
II - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX, órgão central de supervisão das
atividades de ensino, pesquisa e extensão, possui atribuições deliberativas, normativas e
consultivas e é composto:
 Pelo Reitor, seu Presidente;
 Pelos Pró-Reitores;
 Por quatro representantes dos coordenadores de curso, escolhidos por seus pares;
 Por quatro representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares;
 Pelo Conselho de Pesquisa e Extensão;
 Por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei.
III - Reitoria é órgão executivo da administração superior do Centro Universitário e é
integrado pela Pró-Reitoria de Administração e pela Pró-Reitoria Acadêmica.
 Pró-Reitoria Administrativa é o órgão auxiliar destinado a supervisionar as atividades de
apoio administrativo e tecnológico para o desenvolvimento das funções de ensino,
pesquisa e extensão.
 Pró-Reitoria Acadêmica é o órgão auxiliar e assessor da Reitoria responsável pela
supervisão do ensino, da pesquisa e da extensão.
 Integram, ainda, a Reitoria, o Gabinete do Reitor, que deve acompanhar e auxiliar o
Reitor em suas atividades e deliberações, a Comissão Própria de Avaliação – CPA e a
Ouvidoria.
A CPA cuja missão é desenvolver o processo de avaliação institucional e a Ouvidoria cuja
finalidade é ouvir, encaminhar e acompanhar críticas e sugestões, são importantes elos de
comunicação entre o Centro Universitário e a comunidade externa e interna.
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
2.5.2. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO BÁSICA
A administração básica contempla os seguintes órgãos:
 Coordenação de pesquisa e extensão - é o órgão responsável pela organização,
supervisão e execução de todos os programas de pesquisa e extensão desenvolvidos
pela Instituição.
 Conselho de Curso - é o órgão deliberativo e normativo, responsável por dirimir sobre
questões administrativas do curso.
 Coordenadoria de Curso – é a entidade executiva responsável pela operacionalização do
projeto pedagógico do curso e de outras deliberações de seus conselhos.
 Secretaria Geral – é o órgão responsável por organizar e gerir o sistema de registro e
controle acadêmico da Instituição, centralizando todas as ações de controle do
desempenho e frequência de alunos da graduação e dos cursos e programas de pósgraduação, em todos os níveis.
 Biblioteca Geral - é o órgão encarregado pelas atividades da Ciência da Informação,
organizadas para estudo, leitura e consulta de livros, documentos, periódicos e outros
acervos, em apoio às funções de ensino, pesquisa e extensão.
2.5.3. ÓRGÃOS ESPECIAIS E SUPLEMENTARES
Os órgãos suplementares serão criados pelo Conselho Universitário – CONSUNI, mediante
proposta de qualquer unidade acadêmico-administrativa, por intermédio da Reitoria.
Cabe ao Reitor encaminhar ao Conselho Universitário – CONSUNI, para parecer conclusivo,
as propostas sobre a criação de órgãos suplementares que lhe forem submetidas.
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
2.5.4. ORGANOGRAMA
2.5.5. DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS
Os documentos institucionais orientam, por meio de normas e regulamentos, o
funcionamento e as relações da instituição. Dentre estes, podem ser citados:
 Estatuto da Entidade Mantenedora.
 Estatuto do Centro Universitário.
 Regimento Geral do Centro Universitário.
 Regulamentos internos.
A Instituição manterá todos os documentos disponíveis para verificação in loco
2.5.6. RELAÇÕES ENTRE A MANTENEDORA E A MANTIDA
O UNIFACEX entende que é salutar que Mantenedora e Mantida estabeleçam entre si laços
interinstitucionais vigorosos, cada uma delas comportando-se de acordo com o papel que lhes é
pertinente com ênfase no profissionalismo de gestão e da integração entre ambas.
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Desta forma, a harmonia entre o trabalho da Entidade Mantenedora e o trabalho
desenvolvido pela Instituição Mantida resultará no sucesso educacional pretendido. Quando não
fica tão claro e bem explicitado, o relacionamento entre a Mantenedora e a Mantida, pode
ocorrer ingerência de funções com sobrecarga de trabalho nas mantenedoras e, outras vezes, até
tumultuar o labor das instituições mantidas.
A desejável autonomia, nas suas mais variadas dimensões, resultará de normas, diretrizes e
estratégias fixadas pelas instâncias competentes. É fundamental no trabalho de gestão de
mantenedora e mantida criar marcas reconhecidas na comunidade e desenvolver o carisma dos
educadores que as integram. Estas atuarão da melhor forma para atender ao seu público, tendo
como base um adequado sistema de planejamento constituído dos seguintes instrumentos:
 Projeto Político-pedagógico Institucional, no qual está clara a missão, a vocação, os
objetivos, os princípios e as diretrizes da Instituição Educacional.
 Plano de Desenvolvimento Institucional, de duração plurianual.
 Planejamento Estratégico, do qual decorrerá o sistema de acompanhamento acadêmico,
administrativo e financeiro.
O Centro Integrado para Formação para Executivos (CIFE) que é a entidade Mantenedora
do Centro Universitário FACEX, possui uma sólida filosofia educacional estabelecida, traduzida no
seu Projeto Político-pedagógico Institucional, sendo responsável por:
 Aprovar o orçamento anual.
 Aprovar as alterações do seu Estatuto.
 Gerir os recursos humanos.
 Apreciar e aprovar como instância final todas as matérias que impliquem em aumento
de despesas.
 Aprovar contratos, convênios e acordos.
 Designar os seus dirigentes.
 Realizar investimentos institucionais.
 Definir pleitos a serem apresentados perante as instituições governamentais que são
detentoras do patrimônio institucional.
Além disso, a Entidade Mantenedora é detentora das anuidades/semestralidades escolares
e, em consequência, responsável pelo financiamento orçamentário da Instituição Mantida.
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A Entidade Mantenedora é ainda responsável juridicamente pela existência e
funcionamento do Centro Universitário FACEX, cabendo-lhe respeitar e assegurar a autonomia
deste, na forma da lei e do Estatuto, por meio da liberdade acadêmica dos corpos docente e
discente, da autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos e da sua autonomia
didático-científica.
Em outras palavras, o Centro Universitário FACEX goza de autonomia didático-científica,
administrativa, da execução orçamentária e disciplinar, a ser exercida na forma da Lei e do seu
Estatuto.
2.5.7. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI)
O Plano de Desenvolvimento Institucional é fruto de um trabalho coletivo que conta com a
participação de representantes de todos os setores da estrutura organizacional do Centro
Universitário FACEX.
O Plano de Desenvolvimento Institucional reflete o esforço para conceber ao UNIFACEX,
numa nova modalidade institucional (Centro Universitário) em sua totalidade, a partir da visão que
insere no plano regional e nacional. A primeira etapa deste trabalho permite diagnosticar os
elementos obstacularizadores e facilitadores das ações institucionais, bem como a definição de
princípios e diretrizes que fundamentam a concepção da Instituição contextualizada em seu
espaço-tempo e que participa da transformação social.
Com base nessas premissas, são elaborados planos de ação coerentes com as diretrizes
gerais expressas no documento. Esta atividade visa à racionalização no uso dos recursos, o
incremento das atividades, o desenvolvimento dos projetos e a formação de novos perfis
acadêmicos em consonância com as demandas sociais existentes.
Destaca-se que o Plano de Desenvolvimento Institucional do Centro Universitário FACEX foi
pensado para vigorar no período de 2011 a 2015. Com este documento a Instituição se alinha à
nova era baseada num ambiente que busca autonomia para torná-la inovadora, com expressão
regional, dimensão compatível com seu atual estágio de desenvolvimento, tendo em vista as
necessidades futuras que a realidade impõe.
Desta forma, buscou-se construir um PDI coerente com a missão institucional, sendo
aprofundadas e efetivadas as seguintes ações estratégicas gerais:
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a)
Crescimento para mudar e consolidar o papel do UNIFACEX no ensino superior
local e regional.
b)
Inovação para ‘incubar’ e disponibilizar soluções inovadoras por meio do ensino,
da pesquisa/iniciação científica e da extensão, no sentido de colaborar na
resolução de problemas estruturais do Estado do Rio Grande do Norte e do
Brasil.
c)
Consolidação Institucional para tornar o conjunto de ações do UNIFACEX num
sistema altamente integrado, com presença efetiva e visível em todos os campos
de conhecimento que pretende atuar, nos próximos cinco anos.
d)
Autossustentação das atividades acadêmicas e administrativas e das ações
estratégicas em médio e em longo prazo.
Um novo desafio agora se impõe: fazer acontecer o plano para que até o ano de 2015, o
Centro Universitário FACEX seja reconhecido tanto pela integração, crescimento e consolidação
institucional, como também pela relevância de sua contribuição na solução dos problemas locais e
globais que se apresentam.
É importante frisar que o processo de planejamento apresentado está caracterizado por
ser participativo, contínuo, gradativo e flexível, existindo, ao longo do tempo, correlação entre a
profundidade e amplitude das ações planejadas e o grau de intervenção no Centro. Dentro desta
ótica, os acontecimentos evoluirão de forma gradativa e integrada, possibilitando procedimentos
de maior eficácia.
Nesse processo, faz-se necessário programar ações que venham a possibilitar a formação
de conceitos, o delineamento de propostas, a retroalimentação do processo, a mudança ou
reafirmação de paradigmas, como condições de construção da situação pretendida e de superação
da situação atual.
A passagem de uma fase para outra ocorrerá quando houver um bom grau de
implementação das ações previstas, especialmente aquelas que são pré-requisitos para a fase
seguinte. A disponibilidade de recursos necessários para proceder-se a mudança de fase também
é fator condicionante neste processo.
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2.5.8. REPRESENTAÇÃO DOCENTE E DISCENTE
As formas de participação do corpo docente, nas atividades de direção do UNIFACEX, estão
disciplinadas no Regimento da seguinte maneira:
a) No Conselho Superior, órgão máximo de deliberação em matéria administrativa
didático-científica e disciplinar, composto por um coordenador de curso do
UNIFACEX, por dois representantes do corpo docente, por um representante do
corpo discente.
b) No Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, órgão técnico de coordenação e
assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa e extensão, constituído por dois
coordenadores de curso do UNIFACEX, por dois professores e por um representante
do corpo discente.
c) No Conselho do Curso, órgão que delibera sobre o PPC do curso e ainda sobre
atividades operacionais discente e docente, constitui-se pelo coordenador do
Curso, por professores do curso (em número máximo de cinco e mínimo de três) e
por um representante discente.
2.6. ADMINISTRAÇÃO DA IES
2.6.1. COERÊNCIA ENTRE
ADMINISTRATIVA
A
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
E
A
PRÁTICA
Nos processos decisórios do Centro Universitário FACEX estão presentes a integração entre
os diversos segmentos institucionais, demonstrada por meio de sua estrutura organizacional, de
acordo com o disposto no Regimento.
O UNIFACEX assegura como forma de aplicação do princípio de gestão democrática, a
integração entre a gestão administrativa, os seus órgãos colegiados e os cursos em suas diversas
modalidades. Para tanto, implantou o Conselho Superior – CONSUP, órgão máximo de deliberação
da Instituição que exerce a função de planejamento, implantação, acompanhamento e melhoria
contínua dos cursos do UNIFACEX. Evidencia-se a existência do Conselho de Ensino, Pesquisa e
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Extensão – CEPEX, órgão deliberativo e de supervisão das funções de ensino, pesquisa e extensão
e do Conselho de Curso.
Neste sentido estabelece, ainda, as responsabilidades e áreas de competência da
mantenedora e da mantida, o que permite e promove, consequentemente, a democratização do
conhecimento, mediante a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber.
Ressalta-se ainda que entre os principais objetivos da Instituição estão: definir diretrizes
que levem à reestruturação acadêmica e à modernização da gestão administrativa em suas várias
instâncias; dimensionar, formalizar e implantar um conjunto de normas de trabalho capazes de
promover a melhoria do processo integrado e sistêmico ensino-pesquisa-extensão.
2.6.2. AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A política adotada pela Instituição para a avaliação institucional visa assegurar uma
sistemática de avaliação interna e externa, que contemple as dimensões qualitativa e quantitativa,
vitais para o acompanhamento e o aperfeiçoamento do modelo de gestão atual.
Para o sucesso do planejamento e da gestão organizacional, e para que os objetivos e
metas aqui definidos sejam efetivamente atingidos, é fundamental que haja um acompanhamento
efetivo de todo o processo de elaboração e implantação do PDI, bem como, verificar se os
resultados obtidos estão em consonância com os planejados. O acompanhamento dos objetivos e
das ações realizadas permite que os mesmos possam ser revistos e alterados, ante o dinamismo
do processo educacional.
Em sendo assim, seja para cuidar que as ações estejam sendo cumpridas, seja para rever as
metas inicialmente estabelecidas, o UNIFACEX faz o constante acompanhamento do Plano de
Desenvolvimento Institucional, dos objetivos traçados e das metas estabelecidas por meio de um
processo bem definido de avaliação.
Neste sentido, os objetivos e metas que foram frutos de ampla discussão devem ser
acompanhadas por toda a comunidade acadêmica. Nesta perspectiva, a avaliação do
desenvolvimento institucional é um processo de criação de cultura, de busca contínua de
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
atualização e de autossuperação pelos atores-sujeitos e de autorregulação institucional, ao nível
das estruturas de poder e do sistema, assegurando, assim, sintonia com as mudanças operadas no
entorno, na economia, na ciência e tecnologia.
Pressupõe o envolvimento e a disposição de cada ator-sujeito do processo universitário na
busca de patamares superiores de qualidade e de relevância de seu fazer acadêmico. Trata-se de
um processo de mudança e de melhoria lento, gradual, com avanços e retrocessos, de não
acomodação, de compromisso com o futuro.
A avaliação do desenvolvimento institucional é um processo, sem fim, de busca da
qualidade do fazer universitário e pressupõe e exige predisposição à mudança. Desta forma, a
política para a avaliação institucional no UNIFACEX esta assentada nos seguintes objetivos:

Orientar a gestão institucional, em suas dimensões política, acadêmica e
administrativa, para promover os ajustes necessários à elevação do seu padrão de
desempenho, em consonância com a Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004.

Reformular as políticas gerais da Instituição e implementar as medidas apontadas
pelo processo avaliativo mediante o compromisso da administração com o
Programa;

Aprimorar o sistema de geração, captação e sistematização dos dados acadêmicos e
administrativos, permitindo assim o melhor planejamento organizacional, bem
como a avaliação continuada dos produtos e processos;

Incrementar o Processo de Avaliação Institucional, interna e externa, realizando
estudos e diagnósticos das atividades-fim e das atividades-meio, identificando em
que medidas elas se articulam e correspondem à missão da Instituição na formação
do profissional, na produção, divulgação e aplicação do conhecimento;

Tornar permanente a avaliação institucional das atividades acadêmicas e
administrativas como um dos pilares da melhoria da qualidade.
Assim, a Avaliação do Desenvolvimento Institucional implica a criação de uma metodologia
de acompanhamento ordenado das ações e prioridades, analisando a distância entre o pretendido
e o realizado com a finalidade de contribuir para o aprimoramento dos processos acadêmicos e
administrativos do UNIFACEX e de sua imagem junto à sociedade, tendo como parâmetro de
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eficácia o alcance social das atividades, a eficiência do funcionamento e o crescimento destas
atividades.
Desde a criação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, instituída pelo Ato GD nº 02, de
10 de junho de 2004 e aprovada pelo CONSUP em 11 de agosto de 2004, o processo de
Autoavaliação passou a ser uma das atribuições da CPA. Para tanto se utiliza de uma gama de
instrumentos de acompanhamento e avaliação institucional que se encontra descrita no
documento intitulado de “Plano de Avaliação Institucional”. Nele são detalhadas todas as fase do
processo de avaliação interna, bem como aspectos metodológicos e epistemológicos relevantes. É
importante ressaltar que, de forma geral e independente do instrumento utilizado, a CPA entende
que as orientações do Conselho Nacional de Ensino Superior - CONAES, através das 10 dimensões,
norteiam as políticas institucionais de planejamento e de avaliação.
Atualmente a autoavaliação da Instituição segue a sistemática da figura a seguir.
Figura 3: Sistemática de Avaliação da CPA.
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2.6.3. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL
O Curso de Ciências Biológicas está incluído no Programa de Avaliação Institucional, nos
termos do Decreto nº 5.773/2006. Sua implantação foi acompanhada pela Comissão Própria de
Avaliação e executada pelo Núcleo Docente Estruturante com a participação Conselho,
Coordenadoria, alunos, professores e funcionários.
O Núcleo Docente Estruturante avaliar e acompanhar o processo do desenvolvimento do
perfil do egresso (materialização completa do PPC) conforme as diretrizes do Projeto Político
Pedagógico do curso de Ciências Biológicas, discutindo e reavaliando o que for necessário para
uma implementação e aperfeiçoamento da proposta pedagógica.
A Comissão Própria de Avaliação acompanha a implantação do curso pretendido, tendo por
base o presente projeto e suas possíveis alterações, e procede às avaliações periódicas, durante o
seu funcionamento, tendo em vista o processo de reconhecimento do curso. A avaliação do curso
compreende os aspectos curriculares (plano semestral de oferta de disciplinas, e diretrizes
curriculares), metodológicos, além do cumprimento da missão, da concepção, dos objetivos e do
perfil profissional delineado.
São avaliados, ainda:

O corpo docente (titulação, regime de trabalho, programas de capacitação e plano
de carreira, incluindo procedimentos de recrutamento, seleção, admissão e
promoção);

O corpo discente (evasão, aproveitamento, frequência, participação etc.);

Biblioteca (acervo: atualização e ampliação; hemeroteca: ampliação; recursos
multimídia; informatização; Internet etc.);

Laboratórios (atualização tecnológica, ampliação do espaço físico, aumento dos
equipamentos, política de uso, manutenção e conservação etc.);

Instalações físicas gerais (manutenção, conservação e ampliação);

Integração com a comunidade (programas de extensão e ações culturais, artísticas e
desportivas);

Programas de Iniciação Científica (PROIC).
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
A avaliação institucional é um processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho
acadêmico e de prestação de contas à sociedade, constituindo-se em ferramenta para o
planejamento da gestão e do desenvolvimento da educação superior.
A concepção de avaliação adotada apresenta um caráter pedagógico, sua função formativa
deve ser entendida como parte constitutiva do desenvolvimento da Instituição. A avaliação das
instituições de ensino superior nos moldes do SINAES foi a fórmula encontrada pelo MEC para
acompanhar o crescimento dessas instituições, garantindo a qualidade do ensino, a
responsabilidade social, cultural e ambiental, como também o desenvolvimento em pesquisa,
extensão e educação continuada.
A principal avaliação recomendada pelo SINAES é a AUTOAVALIAÇÃO BIENAL, que, na
instituição, teve a 1ª edição em 2006, a 2ª em 2008 e a 3ª em 2010. Essa AUTOAVALIAÇÃO tem
por finalidade:
a) Impulsionar um processo criativo de autocrítica da Instituição, como evidência da vontade
política de autoavaliar-se para garantir a qualidade da ação acadêmica;
b) Identificar fragilidades, necessidades, incongruências e os avanços conseguidos;
c) Fornecer resultados estatísticos a instituição para que a mesma decida se elimina, mantém
ou modifica qualquer situação avaliada;
d) Ajudar a Instituição a se desenvolver com qualidade e garantir a sua permanência proativa
na atividade acadêmica no Brasil.
2.6.4. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO
O registro e controle acadêmico, envolvendo todas as atividades discentes, são feitos pela
Secretaria da Instituição por meio de programas informatizados apropriados para este fim. O
registro acadêmico é feito por um sistema que atende aos requisitos de segurança, confiabilidade,
transparência e agilidade das informações.
O sistema de informação Universus registra os dados desde o processo seletivo até a
graduação dos alunos. O sistema permite: a matrícula dos alunos; a geração das turmas;
acompanhamento das notas; a emissão do histórico escolar; emissão do diário de classe;
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acompanhamento financeiro; protocolo; espelho da folha de pagamento dos professores; gráficos
de avaliação individual, em grupo, por disciplina, por curso, ingresso, evasão, transferências e
outros. Servindo à comunidade, o Net Student possibilita ao discente ter acesso as informações
quanto ao vínculo com a instituição, histórico escolar, acompanhamento de notas, boletos de
pagamento e demais requerimentos de interesse acadêmico.
Para garantir o bom funcionamento da organização é preciso trabalhar e aprimorar os
meios de comunicação internos e externos da organização. A comunicação interna é um dos
responsáveis pela eficiência operacional das atividades institucionais. Permite o adequado fluxo da
informação e a correta execução das tarefas em todos os níveis organizacionais. Já a comunicação
externa garante a interação com a sociedade, promovendo um canal bilateral de comunicação.
Para garantir a boa comunicação interna, o UNIFACEX, utiliza, dentre outras ferramentas, o
e-mail. O UNIFACEX possui domínio próprio e todos os setores e funcionários têm e-mails
corporativos, facilitando assim a comunicação rápida, segura e eficiente.
Para a comunicação com os alunos, a instituição edita bianualmente o Manual do Aluno no
qual são colocadas todas as informações necessárias para o direcionamento acadêmico e
administrativo.
Nesse manual estão expostos os principais pontos dos regulamentos institucionais, bem
como os direitos e deveres de todos que fazem parte da comunidade acadêmica. Além disso, a
instituição faz uso da ferramenta AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), utilizado para
viabilizar o fluxo de informação entre a comunidade acadêmica bem como para dar suporte nas
atividades servindo de apoio ao ensino aprendizagem.
Sempre que necessário a Reitoria edita ofício circular comunicando as informações
importantes para o bom andamento das atividades previstas no calendário acadêmico. As diversas
unidades de ensino dispõem, ainda, de murais nos quais são fixadas informações pertinentes aos
cursos e a suas respectivas coordenações.
O
UNIFACEX,
também,
mantém
em
sua
página
na
Internet,
no
endereço
www.unifacex.com.br, as informações atualizadas do calendário acadêmico, bem como as últimas
informações institucionais. Atualmente, a Internet tem se mostrado um canal bastante eficiente
para garantir um fluxo contínuo de informação entre a instituição e o meio externo. Nesse caso,
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
devem-se manter as informações sempre atualizadas para que a página seja frequentemente
visitada.
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
3.1.1. ATUAÇÃO DO COORDENADOR E CONSELHO DO CURSO
O Curso de Ciências Biológicas é administrado por uma Coordenadora ao qual cabe tomar
decisões relativas ao gerenciamento do curso. No UNIFACEX, cada curso mantém um conselho
que se reúne, ordinariamente, uma vez por semestre e extraordinariamente quando convocado.
3.1.1.1. FORMAÇÃO DO COORDENADOR
O Curso de Ciências Biológicas é coordenado pela professora Daniele Bezerra dos Santos,
que tem como formação o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pela Faculdade de
Ciências, Cultura e Extensão do RN, 2005. É mestre em Bioecologia Aquática, pelo Departamento
de Oceanografia e Limnologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, concluído em
2007 e Doutora em Psicobiologia, pelo Departamento de Fisiologia da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte, 2014.
3.1.1.2. EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR (ACADÊMICA E PROFISSIONAL)
O Curso de Ciências Biológicas é coordenado pela professora Daniele Bezerra dos Santos
que, como docente na instituição ministrou as disciplinas: Atividade Prática Curricular I, Atividade
Prática Curricular III, Comportamento Animal, Histologia, Estágio Supervisionado I e II. Atuou como
Assessora de Agronegócios do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo
(SESCOOP/RN), Assessora Ambiental e Agronegócio Rural do Serviço Nacional de Aprendizagem
Rural (SENAR/RN), Consultora Ambiental da Empresa BIOGEO. Foi pesquisadora do Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Coordena o Curso de Pós
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Graduação Lato sensu em Microbiologia e Parasitologia do Centro Universitário Facex (Unifacex).
Atualmente é Coordenadora Institucional do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à
Docência, pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Ministério
da Educação.
3.1.1.3. EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO
A professora Daniele Bezerra dos Santos é contratada em regime de tempo integral e
dedica 40 horas semanais para a condução e administração do Curso.
3.1.2. CONSELHO DO CURSO
No UNIFACEX, cada curso mantém um conselho que se reúne, ordinariamente, uma vez
por semestre e extraordinariamente quando convocado. O Conselho é um órgão consultivo,
atuante, com competências e atribuições que visam estabelecer permanentes melhorias no
processo ensino-aprendizagem.
As competências do Conselho do Curso Superior são:

Deliberar sobre os programas e planos de ensino das organizações;

Pronunciar-se, em grau de recurso, sobre aproveitamento e adaptação de estudos,
assim como sobre aceleração e recuperação de estudos;

Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;

Aprovar o plano e o calendário anual das atividades do Curso;

Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no Regimento.
3.1.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Curso Licenciatura em Ciências Biológicas constituiu o Núcleo Docente Estruturante,
integrado por 05 (cinco) professores apresentados no quadro a seguir e, entre estes, o
Coordenador do Curso, a quem cabe a sua presidência, com o propósito de promover avaliações
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
periódicas, num processo contínuo de realinhamento da proposta pedagógica, com vistas a
mantê-la sempre atual.
Formação Acadêmica
Docente
Regime de
Titulação* Área do Fora da
Trabalho**
curso
área
D M E
X X
Sim
Não
TI
X X
Sim
Não
TP
Daniele Bezerra dos Santos
Lúcia Maria de Almeida
Delanne Cristina de S. Sena
X X
Sim
Não
Fontinele
Lúcia de Fátima da Cunha
X X
Sim
Não
Marcella Araujo Carneiro
X X
Sim
Não
Amaral Davim
*Titulação – D: Doutor; M: Mestre; E: Especialista.
** TI – Tempo Integral e TP – Tempo Parcial.
H
H
H
O número de professores integrantes do Núcleo Docente Estruturante corresponde a 05
(cinco) componentes, sendo todos os 05 (cinco) professores doutores na área do curso. Cabe o
destaque para o regime de trabalho dos docentes do Núcleo: os componentes são contratados no
regime de trabalho de tempo integral/parcial ou horista.
3.1.4. ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL
Em uma Instituição Educacional que esteja centrada numa postura democrática, a
autonomia apresenta-se como um norte a ser conquistado, pois esta vem de um exercício de
democratização no qual se delega aos agentes administrativos e pedagógicos a possibilidade de
dar respostas ao cidadão (aluno e responsável) a quem servem. A autonomia coloca para a IES a
responsabilidade de prestar contas do que faz ou deixa de fazer, sem repassar para outro setor
essa tarefa e, ao aproximar-se da comunidade é capaz de permitir uma participação realmente
efetiva da mesma, o que a caracteriza como uma categoria eminentemente democrática.
A política para a organização institucional do UNIFACEX está assentada nas seguintes
diretrizes:

Estabelecer espaço e tempo para a discussão da política pedagógica, do UNIFACEX;
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P R O J E T O
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
Garantir o amadurecimento e a interação dos profissionais, alunos e comunidade
com vista a um planejamento participativo, determinado no calendário escolar ou
definido pela comunidade, democraticamente, garantindo o acesso aos seus
direitos, conhecimento e exercício de seus deveres, fazendo de todos coparticipes e
coautores no processo educacional;

Redimensionar a prática, pautando sua atuação numa gestão descentralizadora na
qual as ações coletivas estejam contempladas;

Atribuir maior autonomia e maior responsabilidade para os Colegiados de Cursos de
Graduação e às Coordenações dos Cursos de Pós-graduação lato sensu, que terão
um papel fundamental na elaboração, execução e avaliação dos seus Projetos
Pedagógicos, articulando-os com as diretrizes já definidas pela Instituição;

Utilizar a gestão estratégica, como um processo organizacional que engloba
inovação, adaptação, sobrevivência e limites de crescimento organizacional,
caracterizando-se como uma alternativa capaz de criar identidade e estabelecer
objetivos comuns.
3.1.5. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PDI E NO PPI,
NO ÂMBITO DO CURSO
A elaboração de um Projeto Pedagógico para o UNIFACEX implica em analisar o contexto
real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o
trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória
percorrida e os resultados parciais e finais.
Esta função não pode ser assumida, na visão do UNIFACEX, sem que haja uma efetiva
articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de
compromissos sociais. Assim, torna-se imprescindível à implementação do Projeto Pedagógico
Institucional – PPI e o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI que juntos com o Projeto
Pedagógico dos Cursos – PPC formam o tripé que sustenta o cumprimento da missão institucional
e social da Instituição.
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O PPI define princípios que orientam os agentes responsáveis pela sua operacionalização. É
um instrumento que estabelece o pensamento institucional acerca das concepções da instituição
sobre educação e a construção da identidade institucional. Implica numa análise coletiva tanto da
sua história quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das definições
tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos.
A implementação do PPI do UNIFACEX norteia a ação transformadora da realidade e
viabiliza as ideias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A articulação entre o Projeto
Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico do Curso se dá a partir de várias dimensões. De
um lado os responsáveis principais do UNIFACEX articulam ações para promover as relações entre
ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e do corpo
docente no sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A
reflexão permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a
construção e a reconstrução das diretrizes curriculares.
O UNIFACEX entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente
de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece
unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim, assume o compromisso de
promover a contínua construção, avaliação e reelaboração de ambos, visando torná-lo uma
expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre a IES e sua função
social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a
extensão e sua relação com o currículo, enfim, sobre a relação teoria e prática.
O PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional do
UNIFACEX, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar
sua reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Instituição executar seus Projetos
Pedagógicos Institucionais e Pedagógicos dos Cursos.
Os Projetos pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, serão
acompanhados pela Coordenação de Curso, Pró-Reitoria Acadêmica e administrativa e Professores
num compromisso conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso terá como uma das
principais atribuições acadêmicas, o acompanhamento e a análise do andamento do projeto
pedagógico. Contudo, a Coordenação e os Professores também serão responsáveis pela
consolidação e pela qualidade do mesmo.
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A Reitoria, sobretudo se responsabiliza pela logística institucional administrativa para o
desenvolvimento de cada projeto de curso da Instituição e da alocação de professores
especificamente, encaminhando a parte voltada para a dimensão didático-pedagógica do curso.
Todos com a consciência coletiva de responsabilidade em avaliar constantemente os trabalhos
desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do
Programa de Avaliação Institucional onde todos têm a oportunidade de registrar suas críticas e
sugestões, além de analisar os feedbacks dos discentes e superiores. No ato da formulação do
projeto político-pedagógico do Curso de Ciências Biológicas, o PPI e o PDI foram os documentos
norteadores em relação aos aspectos teórico-metodológico, princípios, diretrizes, abordagens,
estratégias e ações filosóficas. O curso é concebido como sendo uma unidade acadêmica dotada
de autonomia acadêmico-pedagógica para formar profissionais para atuarem em determinada
área do conhecimento e mercado. Para que sua concepção seja levada efetivamente até as
atividades acadêmicas, sua missão e seus objetivos, e para que o perfil desejado do egresso sejam
atingidos, tonar-se fundamental a articulação deste PPC ao PDI e o PPI.
4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
4.1. CONCEPÇÃO DO CURSO
4.1.1. MISSÃO
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem como missão “formar professores com
um alto grau de profissionalismo caracterizado pelo domínio dos conhecimentos técnicos e
científicos e, principalmente, pela habilidade de analisar, de decidir, de planejar e de avaliar as
diversas situações que se apresentam durante o exercício do seu ofício estando plenamente
capacitados a atuar como professores de Ciências e Biologia”.
4.1.2. JUSTIFICATIVA
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Centro Universitário Facex - UNIFACEX é
mantido pelo Centro Integrado para Formação de Executivos - CIFE.
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A sua função educativa envolve o processo acadêmico e constitui fundamento básico para
a proposta pedagógica do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. O ensino, a pesquisa e a
extensão atuam como fatores essenciais para a concretização das atividades fim e finalidades
sociais da Instituição.
A ação pedagógica consiste no direcionamento das atividades fim, integradas às
necessidades sociais e alinhadas ao projeto político-pedagógico, visando à formação de
profissionais aptos a desenvolver da melhor maneira possível as atividades profissionais
específicas em sua área de atuação.
Assim, o Projeto Pedagógico, definido pelo UNIFACEX, está comprometido com o ensino de
qualidade, a produção do saber científico, a aplicação da prática profissional, atentando para a
utilização das tecnologias e ampliação do referencial político, social e cultural, intervindo na
sociedade de forma a potencializar a capacidade criativa e inovadora gerando estratégias para a
construção de uma sociedade centrada nos postulados da justiça social e educacional.
As últimas décadas têm sido marcadas pela aceitação crescente de que o conhecimento e o
aprendizado são elementos essenciais para todas as organizações devido ao impacto da
globalização, do avanço tecnológico, da agilidade das comunicações e consequentemente das
mudanças que se seguiram em termos de reestruturação produtiva e dos processos de trabalho.
Nesse contexto, a expansão do Ensino Superior tem sido uma realidade no nosso País e,
portanto, as Instituições de Ensino Superior (IES) representam um segmento importante no
contexto político, econômico e social, sendo responsáveis pelos profissionais que colocam no
mercado de trabalho. A globalização, como indutora de mudança e transformações econômicas,
políticas e sociais, caracteriza-se pela instabilidade e pela variedade da competitividade,
ocasionando uma nova ordem mundial. As mudanças advindas do novo processo produtivo e de
trabalho evidenciaram a necessidade de um profissional com domínio das novas tecnologias para
atender o contexto da biologia atual. Nesta realidade, organizações dependem fundamentalmente
da informação para atingirem uma performance competitiva no mercado, seja no setor industrial
ou de serviços. Para isso, conta com as tecnologias de informação disponíveis, utilizando-as para
um maior crescimento criativo, tornando-as uma arma competitiva por excelência.
Dados recentes demonstram que, das instituições de Ensino Superior existentes em Natal,
apenas três IES’s possuem cursos de licenciatura em Ciências Biológicas. A Universidade Federal
do Rio Grande do Norte - UFRN oferece curso de Ciências Biológicas nas modalidades Bacharelado
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e Licenciatura, a Universidade Potiguar - UNP oferece curso de Ciências Biológicas nas
modalidades Bacharelado e Licenciatura.
O magistério ainda é o maior empregador do egresso em Ciências Biológicas, modalidade
Licenciatura, podendo este atuar como professor de Ciências nas escolas de Ensino Fundamental
(6º ao 9º anos) e professor de Biologia nas escolas de Ensino Médio (Decreto 85.055/80),
ministrando também disciplinas biológicas do meio ambiente e da saúde, tanto em instituições
particulares como em estabelecimentos da rede pública. Pode, também, exercer a docência em
sub-áreas da biologia no Ensino Superior, desde que tenha uma formação de pós-graduação em
nível de Especialização, Mestrado ou Doutorado.
Os dados acima indicam a pertinência deste curso que tem contribuído com a sociedade
potiguar, proporcionando conhecimentos técnico-científico-éticos para o egresso e o
aprimoramento da classe como cidadão e profissional de forma que este possa colaborar na
elevação das condições de vida no âmbito social.
A licenciatura em Ciências Biológicas da UNIFACEX direciona a formação profissional para o
aspecto técnico-científico e cognitivo, valorizando e desenvolvendo a dimensão afetiva e
emocional, as atitudes, valores e habilidades que possam contribuir para o saber ser, o saber fazer
e o saber agir, capacitando o aluno para intervir de forma positiva diante de uma situação real.
4.1.3. OBJETIVOS DO CURSO
O objetivo do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do UNIFACEX é a formação do
professor de Ciências, para o Ensino Fundamental e de Biologia, para o Ensino Médio, apto a se
tornar um educador que participa da formação de um cidadão capaz de entender, opinar e criticar
temas relacionados à Ciência, de um modo geral, e à Biologia, em particular, devendo no
desempenho dessas atividades ter compromisso permanente com a geração, aplicação,
transferência e divulgação de conhecimentos, contemplando o significado das Ciências Biológicas
para a sociedade e sua colaboração responsável como educador nos vários aspectos de sua
atuação.
Especificamente, o profissional licenciado em Ciências Biológicas pela FACEX é capaz de:
 Propiciar ao aluno formação que lhe permita atuar no magistério, lecionando as
disciplinas de Ciências no Ensino Fundamental e Biologia no Ensino Médio;
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
Dominar técnicas capazes de permitir ações práticas e eficazes no tocante ao
exercício da profissão;

Organizar estratégias de ensino baseadas na realidade sócio-cultural e nas
capacidades de seus futuros alunos;

Estabelecer estratégias de controle e avaliação coerentes com os objetivos
propostos, e pertinentes ao conteúdo definido e de acordo com a metodologia utilizada;

Ampliar constantemente seus conhecimentos a fim de exercer suas funções de
magistério como agente facilitador e orientador da aprendizagem;

Proporcionar uma sólida formação básica, inter e multidisciplinar, com adequada
fundamentação teórico-prática;

Propiciar uma visão de possibilidades presentes e futuras da profissão,
investindo em sua formação permanente e continuada;

Promover a conscientização do profissional no que diz respeito à preservação da
biodiversidade, bem como do patrimônio da humanidade;

Garantir um ensino problematizado e contextualizado, assegurando a
indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão;

Favorecer a flexibilidade curricular de forma a contemplar interesses e
necessidades específicas dos alunos;

Qualificar o egresso de forma que este seja capaz de dominar, desenvolver e
aperfeiçoar os conhecimentos teóricos e as técnicas em administração, atendendo às
necessidades do contexto social e econômico, político e cultural do mundo globalizado;

Ajudar o graduando a compreender a necessidade do contínuo aprimoramento
profissional e do desenvolvimento da autoconfiança, para que ele seja capaz de intervir numa
realidade adversa de forma competente;

Desenvolver autonomia científica para uma produção continuada de novos
conhecimentos frente às demandas dos avanços científicos e tecnológicos;

Refletir, continuamente, sobre a relação da Biologia com a sociedade;

Promover a conscientização do profissional no que diz respeito à preservação da
biodiversidade, bem como ao patrimônio da humanidade.
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4.1.4. PERFIL DO EGRESSO
Para atender às exigências da sociedade atual, a FACEX projetou para os seus alunos um
processo de formação profissional que os caracterize como profissionais generalistas, críticos,
éticos, lúcidos, cidadãos com espírito de solidariedade e solidamente capacitados para uma ação
competente, com conhecimento da diversidade dos seres vivos, sua organização e funcionamento
em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e
relações com o meio em que vivem.
O profissional formado por este curso é consciente da necessidade de atuar com qualidade
e responsabilidade em prol da conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio
ambiente, biotecnologia, bioprospecção, biossegurança e na busca de melhoria da qualidade de
vida.
Consciente de sua responsabilidade como educador, o egresso do curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas da FACEX estará apto a atuar multi e interdisciplinarmente, sendo adaptável à
dinâmica do mercado de trabalho e às situações de mudança contínua, estando preparado para
desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de
atuação. Será um profissional disposto a aprender a aprender sempre.
Em linhas gerais, a FACEX deseja formar profissionais dotados de competências e
habilidades, visando atender principalmente à demanda regional (sem desprezar a demanda
nacional e internacional), capazes de exercer com ética, justiça e responsabilidade as atribuições e
prerrogativas compatíveis com a profissão.
No perfil deste profissional estão inseridos:

Formação básica, sólida e ampla nas diferentes áreas da Biologia, sendo um
profissional generalista, que pressuponha a compreensão da estrutura, da função e da evolução
dos diferentes níveis dos sistemas biológicos;

Habilidades para construir recursos didáticos e utilizá-los eficientemente;

Capacidade de avaliar adequadamente, acompanhar o progresso do aluno e
sugerir, quando for o caso, as medidas necessárias;

Elaboração de planos de ensino de acordo com os princípios didáticos e
pedagógicos que atendam às necessidades e interesses dos alunos, da escola e da comunidade;
- 62 -
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
Habilidades interpessoais de comunicação para trabalhar com alunos, colegas,
pais e autoridades governamentais e da comunidade;

Capacidade de atuar em projetos de educação ambiental e cidadania;

Compreensão para ser capaz de intervir (professor de Ciências e Biologia) no
processo de aprendizagem dos alunos de Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries) e Médio (Biologia),
aplicando conhecimentos das Ciências Biológicas articulados aos conhecimentos pedagógicos,
contextualizando sua atividade educativa;

Compreensão da relação entre a Biologia e a sociedade, tornando-se consciente
de suas responsabilidades sociais, como biólogo e educador;

Participação continua da melhoria da qualidade de vida, pela preservação da
biodiversidade e do meio ambiente, tornando seu conhecimento um legado para as gerações
futuras;

Entendimento do processo histórico de construção do conhecimento na área das
Ciências Biológicas com relação a conceitos, princípios e teorias;

Capacidade de produção e divulgação do conhecimento, proporcionando visão
das possibilidades do presente e do futuro da profissão;

Conduta profissional por critérios humanísticos, compromisso com a cidadania e
rigor científico, e referenciais éticos e legais;

Atuação em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das ciências
biológicas;

Desenvolvimento de atividades educacionais em diferentes níveis, consciente de
sua responsabilidade como educador;

Estabelecimento de relações entre ciência, tecnologia e sociedade;

Organização, coordenação e participação em equipes multiprofissionais;

Atuação, com vigor, na preservação do meio ambiente impedindo a
deteriorização de recursos naturais da região, essenciais ao desenvolvimento turístico;

Exercício da profissão com competência, com espírito empreendedor e inovador,
tendo consciência da realidade e da necessidade de transformá-la;

Posicionamento devido em situação de liderança ou não, de forma crítica e
criativa, de acordo com os princípios éticos e legais, dentro de critérios humanísticos e de rigor
científico, visando sempre o bem da coletividade e o exercício pleno da cidadania;
- 63 -
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
Permanente atualização, não só em seu campo de saber, mas também, quanto à
realidade sócio-político-econômica e cultural brasileira, buscando sempre a fundamentação
científica para suas ações profissionais;

Conciliação entre humanismo e tecnologia, conhecimento dos princípios
científicos que presidem a produção moderna e exercício da cidadania plena, formação ética e
autonomia intelectual;

Capacidade de assimilar mudanças tecnológicas e adaptar-se a novas formas de
organização do trabalho.
Competências e Habilidades
Dentro desse perfil, o futuro professor, estruturado com conhecimentos básico e aplicado,
deverá ter as seguintes competências e habilidades:

Desenvolver atividades educacionais, em diferentes níveis de ensino,
acompanhando a evolução do pensamento científico na área de atuação;

Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e
ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação,
responsabilidade, diálogo e solidariedade;

Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero etc., que se
fundem, inclusive, em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma
crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicoos coerentes e na bibliografia de referência;

Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos,
inclusive na perspectiva sócio-ambiental;

Coordenar e participar de projetos interdisciplinares, seja de ensino, pesquisa ou
extensão, interagindo com profissionais das áreas biológicas afins, em busca de uma visão global
para a melhor compreensão da sua área de atuação;

Desenvolver o raciocínio científico e o espírito crítico integrados à natureza e à
cultura de seu povo, conhecendo a realidade sócio-cultural do País e da comunidade local;

Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa
e sobre a legislação e políticas públicas referentes à área;

Entender o processo histórico de produção do conhecimento das Ciências
Biológicas referente a conceitos, princípios e teorias;
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
Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;

Utilizar os conhecimentos das Ciências Biológicas para compreender e
transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional,
conhecendo a legislação pertinente;

Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de
atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua
transformação;

Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados
com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à
biodiversidade;

Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e
diversos profissionais, de modo a estar preparado para a contínua mudança do mundo produtivo;

Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos, tecnologias,
serviços e produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais
e epistemológicos;

Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma
postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas;

Apontar soluções para problemas na área das Ciências Biológicas, visando a
melhoria da qualidade de ensino e da vida da comunidade local, assim como nos âmbitos
superiores.
4.1.5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO
O ingresso nos cursos de graduação do UNIFACEX, sob qualquer forma, é feito mediante
processo seletivo, aprovado pelo CEPEX. As inscrições para o processo seletivo são abertas em
edital, do qual devem constar os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, por turno, os prazos
de inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar,
os critérios de classificação e desempate e demais informações úteis.
A divulgação do edital é promovida de acordo com a legislação e normas vigentes. O
UNIFACEX, ao deliberar sobre os critérios e normas de seleção e admissão de estudantes, leva em
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conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio, articulando-se com os órgãos
normativos dos diversos sistemas de ensino.
Em cumprimento à Portaria Normativa 40/2007, a Instituição mantém atualizada em sua
página na internet as condições de ofertas dos cursos oferecidos. Neste catálogo o aluno tem:

Edital de convocação do vestibular, com relação dos dirigentes da Instituição, inclusive
coordenadores de cursos efetivamente em exercício e demais informações;

Programa de cada curso oferecido e demais componentes curriculares, sua duração,
requisitos e critérios de avaliação;

Relação nominal do corpo docente de cada curso, indicando a área de conhecimento,
titulação, qualificação profissional e regime de trabalho;

Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, por área de
conhecimento, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de
acesso e utilização;

Descrição dos laboratórios instalados, por área de conhecimento a que se destinam, área
física disponível e equipamentos instalados e da infraestrutura de informática à disposição
dos cursos e das formas de acesso às redes de informação;

Relação de cursos reconhecidos, citando o ato legal de reconhecimento, e dos cursos em
processo de reconhecimento, citando o ato legal de autorização e resultados obtidos nas
últimas avaliações realizadas pelo Ministério da Educação.

Valor corrente das mensalidades por curso e valor corrente das taxas de matrícula e outros
encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e formas de reajuste vigente dos
encargos financeiros.
4.1.6. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO
A Instituição tem como preocupação e meta programar e ajustar seu curriculum as reais
necessidade do mercado e da sociedade e ajustar periodicamente as mudanças e tendências.
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Dessa forma, procura manter-se atualizada e sincronizada com as demandas reais e potenciais,
assim como com os propósitos éticos e profissionais da instituição.
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas está pautado no comprometimento da
Instituição com um Ensino Superior de qualidade que permite a atuação crítica e reflexiva do
profissional e no reconhecimento da relevância da formação e identificação profissional do
educador. Este curso propõe-se à formação do biólogo em caráter tridimensional envolvendo
conhecimentos, habilidades e atitudes. Espera-se, assim, capacitar o aluno para a atuação nas
séries finais do ensino fundamental e no ensino médio nas áreas das Ciências Naturais e
Biológicas, possibilitando também a atuação na área técnica e científica da Biologia.
Desta forma, o curso objetiva formar profissionais competentes e integrados aos
fenômenos da sociedade, capazes de atuar efetivamente no processo de desenvolvimento social,
cultural, econômico e político do País, sobretudo no que se refere às questões de âmbito regional
relativas à preservação e conservação ambiental, ao equilíbrio ecológico e à educação nos níveis
fundamental e médio. Estes profissionais deverão dar respostas às demandas da sociedade,
sobretudo na área do ensino de Ciências Naturais e Biológicas do Estado do Rio Grande do Norte.
4.1.7. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
O currículo deste curso foi elaborado, pensando no perfil do egresso que se pretende
formar, já que o objetivo é a formação de profissionais para atender às necessidades do mercado.
O currículo do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas contempla as exigências do
perfil desejado para o biólogo licenciado, levando em consideração as demandas atuais da
sociedade e a legislação vigente. Proporciona formação de competência na produção de
conhecimento, oferecendo atividades que levam o aluno a procurar, interpretar, analisar e
selecionar, bem como realizar experimentos e participar da pesquisa científica.
Competências e Habilidades
Dentro desse perfil, o futuro professor, estruturado com conhecimentos básico e aplicado,
deverá ter as seguintes competências e habilidades:
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
Desenvolver atividades educacionais, em diferentes níveis de ensino,
acompanhando a evolução do pensamento científico na área de atuação;

Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e
ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação,
responsabilidade, diálogo e solidariedade;

Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero etc., que se
fundem, inclusive, em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma
crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicoos coerentes e na bibliografia de referência;

Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos,
inclusive na perspectiva sócio-ambiental;

Coordenar e participar de projetos interdisciplinares, seja de ensino, pesquisa ou
extensão, interagindo com profissionais das áreas biológicas afins, em busca de uma visão global
para a melhor compreensão da sua área de atuação;

Desenvolver o raciocínio científico e o espírito crítico integrados à natureza e à
cultura de seu povo, conhecendo a realidade sócio-cultural do País e da comunidade local;

Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa
e sobre a legislação e políticas públicas referentes à área;

Entender o processo histórico de produção do conhecimento das Ciências
Biológicas referente a conceitos, princípios e teorias;

Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;

Utilizar os conhecimentos das Ciências Biológicas para compreender e
transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional,
conhecendo a legislação pertinente;

Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de
atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua
transformação;

Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados
com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à
biodiversidade;

Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e
diversos profissionais, de modo a estar preparado para a contínua mudança do mundo produtivo;
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
Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos, tecnologias,
serviços e produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais
e epistemológicos;

Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma
postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas;

Apontar soluções para problemas na área das Ciências Biológicas, visando a
melhoria da qualidade de ensino e da vida da comunidade local, assim como nos âmbitos
superiores.
MATRIZ DE CONVERGÊNCIA - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1. Desenvolver atividades educacionais, em diferentes níveis de ensino, acompanhando
DISCIPLINA/COMPETÊNCIA
a evolução do pensamento científico na área de atuação;
2. Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental,
dignidade humana, direito
à vida, justiça, respeito mútuo, participação,
responsabilidade, diálogo e solidariedade;
3. Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero etc., que se fundem,
inclusive, em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de
forma crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicoos coerentes e na
bibliografia de referência;
4. Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive
na perspectiva sócio-ambiental;
5. Coordenar e participar de projetos interdisciplinares, seja de ensino, pesquisa ou
extensão, interagindo com profissionais das áreas biológicas afins, em busca de uma
visão global para a melhor compreensão da sua área de atuação;
6. Desenvolver o raciocínio científico e o espírito crítico integrados à natureza e à cultura
de seu povo, conhecendo a realidade sócio-cultural do País e da comunidade local;
7. Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e
sobre a legislação e políticas públicas referentes à área;
8. Entender o processo histórico de produção do conhecimento das Ciências Biológicas
referente a conceitos, princípios e teorias;
9. Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;
10. Utilizar os conhecimentos das Ciências Biológicas para compreender e transformar o
contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional,
conhecendo a legislação pertinente;
11. Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de
atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em
contínua transformação;
12. Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com
- 69 -
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e
à biodiversidade;
13. Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e
diversos profissionais, de modo a estar preparado para a contínua mudança do
mundo produtivo;
14. Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos, tecnologias, serviços e
produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos,
sociais e epistemológicos;
15. Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma
postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas;
16. Apontar soluções para problemas na área das Ciências Biológicas, visando a melhoria
da qualidade de ensino e da vida da comunidade local, assim como nos âmbitos
superiores.
Disciplinas
Competências (Nº)
Biologia Celular
1, 2, 8, 9, 11, 13
Zoologia dos Invertebrados I
1,4, 8, 11, 13
Morfologia Vegetal
Metodologia do Trabalho Científico
1, 4, 8, 11, 13
1, 4, 6,
1, 2, 4, 8, 9, 10, 11, 14, 16
1, 4, 6, 7, 14
Atividade Prática Curricular I: Introdução às
Ciências Biológicas
1, 2, 4, 7, 8, 11, 15, 16
Leitura e Produção de Texto
Biossegurança
Anatomia Humana
Biologia Molecular
1, 2, 8
1, 4, 8, 11, 13
1, 4, 8, 11, 13
1, 4, 8
1, 2, 8, 9, 11, 13
Atividade Prática Curricular II: Política e
Organização da Educação Básica
1, 2, 3, 4, 5, 6,7, 8, 11, 15, 16
Física Aplicada à Biologia
1, 4, 8
Zoologia dos Vertebrados I
Histologia
1, 4, 8, 11, 13
1, 4, 8, 11, 13
1, 2, 4, 8, 11, 13
Química aplicada à Biologia
1, 4, 8,
Atividade Prática Curricular III: Instrumentação
para o ensino de ciências e biologia
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 10, 11, 13, 15, 16
Fundamentos de Bioquímica
1, 4, 8, 11, 13
Zoologia dos Vertebrados II
1, 4, 8, 11, 13
Fisiologia Vegetal
1, 4, 8, 11, 13
Fundamentos de Biofísica
1, 2, 8, 11, 13
1, 2, 8, 11, 13
1, 2, 3, 4, 6, 8, 10, 11
Zoologia dos Invertebrados II
Botânica Fanerogâmica
Matemática e Estatística aplicada à Biologia
Botânica Criptogâmica
Embriologia
Psicologia Educacional
- 70 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Fisiologia Humana
1, 2, 8, 11, 13
1, 2, 8, 9, 11, 13
1, 2, 4, 8, 10, 11, 13, 16
1, 3, 4, 10, 11
Fundamentos de Genética
Ecologia Geral
Didática Geral
Educação para
diversidade
Saúde,
Sexualidade
e
Bioética e Legislação do Biólogo
1, 2, 3, 4, 6, 7, 8, 11, 12, 16
Evolução biológica
1, 2, 3, 4, 7, 8, 10, 14, 15, 16
1, 2, 4, 8, 11, 13
1, 2, 4, 8, 9, 11, 13
1, 2, 4, 8, 11, 13
1, 2, 4, 8, 10, 11, 13, 16
1, 2, 4, 6, 9, 10, 11, 12, 13, 15, 16
1, 2, 6, 9,
1, 2, 3, 4, 11, 16
1, 2, 4, 8, 13
1, 2, 4, 8, 10, 11, 13, 16
1, 2, 4, 6, 9, 10, 11, 12, 13, 15, 16
1, 2, 4, 8, 13
1, 2, 4, 8, 9, 11, 13
Tópicos especiais em meio ambiente e
biodiversidade
1, 2, 4, 5, 6, 8, 11, 13, 14, 16
Parasitologia
Genética Quantitativa e de Populações
Microbiologia
Educação Ambiental
Estágio Supervisionado I
Filosofia da Ciência
LIBRAS - Lingua Brasileira de Sinais
Geologia e Paleontologia
Ecologia Aplicada
Estágio Supervisionado II
Comportamento animal
TCC I
Fundamentos de imunologia
Biogeografia
Planejamento e Gestão Ambiental
Conservação e Manejo da Biodiversidade
Tópicos especiais em saude e biotecnologia
TCC II
1, 5, 11, 12, 13, 16
1, 2, 8, 9, 11, 13
1, 2, 4, 8, 13
1, 2, 4, 8, 10, 11, 13, 14, 16
1, 2, 4, 8, 9, 10, 11, 13, 14, 16
1, 2, 5, 6, 8, 9, 11, 13, 14, 16
1, 5, 11, 12, 13, 16
4.1.8. ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO
Ao elaborar este projeto pedagógico, o UNIFACEX procurou “formatá-lo” de maneira que
pudesse suprir as necessidades evidenciadas, formando um profissional com perfil voltado para os
postos de trabalhos, com uma postura ética, cidadã, empreendedora, espírito de equipe, caráter e
dispostos para aprender a aprender.
No que se refere à adequação da estrutura curricular à concepção do curso, é possível
atestar-se esta conformidade pela análise da própria Estrutura curricular. Verifica-se a coerência
dos conteúdos curriculares não só aos objetivos do curso, mas também ao perfil desejado dos
egressos e às diretrizes curriculares nacionais.
- 71 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
A estrutura curricular do curso apresenta-se com caráter dinâmico e flexível. As práticas
pedagógicas articuladas aos conhecimentos teóricos das disciplinas em cada período possibilitam,
ao longo do curso, a introdução de conhecimentos e formas de trabalho pedagógico que atendam
às necessidades mais imediatas do aluno no trato de questões específicas de sala de aula e da
escola em geral.
Estão sugeridas no projeto do curso, atividades práticas cujos conteúdos contemplam as
dimensões político-pedagógico-sociais do fazer docente. Estes conteúdos serão redefinidos
dependendo das necessidades e prioridades de cada turma.
A articulação teoria-prática se faz presente na metodologia utilizada no curso. Nessa
perspectiva, as atividades em laboratório mobilizam os saberes teóricos estudados nas disciplinas
que constituem a estrutura curricular. Dessa forma, o aluno sistematiza os conhecimentos agindo,
refletindo e agindo.
4.1.9. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
A estrutura curricular tem como base os seguintes documentos:
a) Diretrizes Curriculares para o curso de Ciências Biológicas do MEC – Resolução n. 7 de
11/03/2002;
b) Diretrizes para Formação de Professores da Educação Básica do CNE - Parecer CNE/CES
n. 213 de 1º de outubro de 2003;
c) Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de Ciências e Biologia.
Assim, a proposta busca contemplar os conteúdos básicos e complementares da Biologia,
bem como os nortes para a formação de professores. Buscou-se, no entanto, extrapolar a
proposta norteadora básica, de forma a propor um curso com identidade própria, pautado no
desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes do biólogo e do profissional que se
pretende formar.
4.1.10. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO À CONCEPÇÃO DO
CURSO
- 72 -
P R O J E T O
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
A construção do saber social e coletivo é uma partilha deliberada ratificada no lócus do
desenvolvimento profissional do discente, de maneira que as práticas pedagógicas remetam
sempre à convergência da apreensão da realidade social respeitando e compreendendo os
aspectos tecnológicos e humanos. Tal materialização se dá através, especialmente, pela adoção de
projetos transdisciplinares, seja em nível de investigação, correlação teórico-prática, seja em nível
de avaliação de aprendizagem.
Portanto, a metodologia definida para desenvolver as atividades do curso em Ciências
Biológicas deve ser comprometida com a transdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito
científico e com a formação de sujeitos autônomos e de cidadãos críticos e criativos. Metodologia
essa norteada pelas competências e habilidades definidas neste projeto.
De fato, o desenvolvimento das competências transversais e específicas se faz via utilização
de metodologias diversas, num processo dinâmico. Ao se referenciar nas competências que
integram o PPC, os docentes realizam reflexões sobre o uso de estratégias e metodologias de
ensino inovadoras que possam ser empregadas, baseadas na resolução de problemas, voltadas
para a proposição de situações reais, significativas e contextualizadas, ao mesmo tempo, que
fornecem recursos, orientação e instrução para os alunos adquirirem o conhecimento e as
habilidades previstas neste PPC.
Metodologias dessa natureza proporcionam maior significado, aplicabilidade e relevância
ao que foi aprendido porque o aluno desenvolve novas abordagens e ferramentas quando se
dispõe a organizar, estruturar, refletir, trocar ideias e conceitos relacionados a um contexto, além
de integrar e socializar relações.
Nessa perspectiva, a metodologia adotada no Curso de Ciências Biológicas tem como
princípios de dinamização do currículo:
• aproximação entre teoria e prática;
 adoção de estratégias de transdisciplinaridade;
• equilíbrio entre conteúdos básicos e profissionalizantes;
• participação em projetos de extensão;
• cooperação mercado de trabalho x Instituição;
- 73 -
P R O J E T O
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Ao se desejar um ensino que assuma um sentido de pertinência para os alunos no presente
e não somente no futuro, isto é, um ensino que tenha a ver com a vida cotidiana dos indivíduos,
com os fatos e as questões do dia-a-dia, é visível a necessidade da transdisciplinaridade e da
contextualização.
A orientação é para que os professores avaliem por competências, em detrimento das
tradicionais avaliações de conteúdo, geralmente de caráter classificatório. Todavia, até se alcançar
o modelo de avaliação desejado, levará algum tempo, pois mudar a avaliação significa,
provavelmente, mudar a escola e até a sociedade. Automaticamente, mudar a avaliação leva a
alterar práticas habituais, o que gera inseguranças e angústias e este é um obstáculo que não pode
ser negado, pois envolve toda a comunidade escolar.
Portanto, o que se prega neste PPC, é uma evolução incremental do processo de avaliação
no sentido de torná-lo mais contínuo, mais individualizado e que favoreça a melhoria do ensino e
aprendizagem do aluno.
Para tanto, o curso conta com o comprometimento e a boa formação do corpo docente,
em sua maioria, constituído de mestres e doutores, para dinamizar o processo de ensino e
aprendizagem. Procura-se desenvolver nos docentes do curso, através de ações institucionais
promovidas pelo Núcleo de Educação Permanente - NEP, a criatividade e a capacidade de reflexão
sobre as práticas educativas, de forma a fomentar estratégias inovadoras e significativas, que
conduza o educando para sujeito da ação de aprendizagem.
Nessa perspectiva, faz parte das ações institucionais do Núcleo de Educação Permanente
do UNIFACEX promover discussões e oficinas sobre a avaliação do processo de ensino
aprendizagem. Portanto, o que se prega neste PPC, é uma evolução incremental do processo de
avaliação no sentido de torná-lo mais contínuo, mais individualizado e que favoreça a melhoria do
ensino e aprendizagem do aluno.
Assim, a avaliação é entendida como um mecanismo que possibilita a reelaboração do
conhecimento e habilidades. Nesse sentido, orienta a dinâmica do projeto formativo do aluno.
Acena para a exigência de ultrapassar a dinâmica meramente técnica, rumo à perspectiva do
enfrentamento de problemas de aprendizagem, identificando-se e assumindo-se alternativas que
consideram a historicidade do aluno, da instituição e da prática social no seu conjunto.
Enfim, acredita-se na necessidade de o aluno assumir uma postura de apropriação e
compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das preleções
- 74 -
P R O J E T O
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
semanais e também de atividades de fixação, reforço e revisão da matéria para serem
desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada encontro didático
em sala de aula.
Respeitadas essas considerações, cada disciplina do curso tem autonomia para
internamente organizar conteúdos, planejar, desenvolver atividades, avaliações ou outros
procedimentos necessários ao desempenho e à formação profissional, desde que sejam levadas
em consideração as deliberações do PPC e, consequentemente, do PDI e PPI. Na prática, há
espaços para trocas de experiências, discussões, organizações de conteúdos, avaliação de
procedimentos, tendo em vista garantir o bom desempenho da equipe de trabalho.
Além disso, o processo de avaliação do curso de Ciências Biológicas estimulará o
acompanhamento continuado do discente. Para que ele flua com êxito faz-se importante: a
participação ativa do aluno (em sala de aula) nas discussões promovidas (desde que
contextualizadas); a elaboração de sínteses (esquema) e resumos (todos individuais) para o
acompanhamento cotidianamente; produção do trabalho transdisciplinar e exames periódicos;
participação em atividades extraclasse; apresentação de trabalhos em conformidade com as
normas da ABNT; contribuições diversas do aluno para enriquecimento do assunto estudado;
realização de seminários (em grupo). Ainda serão levados em consideração os seguintes critérios:
assiduidade às atividades acadêmicas, pontualidade e cumprimento dos prazos de entrega das
atividades requeridas.
Quanto aos critérios quantificáveis, são estabelecidos pelo professor, levando-se em
consideração os princípios curriculares, os objetivos do curso e o programa de cada disciplina. São
considerados, tanto a aquisição do conhecimento pelo aluno, quanto o desenvolvimento das
habilidades e competências requeridas pelo curso e pela disciplina, entendendo o aluno como
sujeito da aprendizagem e compatibilizando estes resultados com as normas regimentais da IES.
A aprendizagem é avaliada mediante verificações parciais, durante o período letivo, e
eventual exame final, expressando-se o resultado final em notas de zero a dez.
O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento individuais, nas datas
fixadas, pode requerer, no prazo de três dias úteis após a realização da mesma, uma avaliação
substitutiva para cada disciplina, de acordo com o calendário escolar.
A avaliação da aprendizagem é feita por disciplina, ou por conjunto de disciplinas, incidindo
sobre a frequência e o aproveitamento, e seus critérios serão divulgados aos alunos no início de
- 75 -
P R O J E T O
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
cada semestre letivo e deverão estar disponíveis aos mesmos no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA).
Cabe ao docente à atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do controle de
frequência dos alunos, devendo o Coordenador, fiscalizar o cumprimento desta obrigação,
intervindo em caso de omissão.
É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor,
quando da elaboração dos trabalhos, de verificações parciais, exames ou qualquer outra atividade,
que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo da aplicação de
sanções cabíveis por ato de improbidade.
Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de setenta e cinco por cento às aulas e
demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado:
I - independentes de exame final, quando obtiver resultado igual ou superior a sete,
correspondente à média aritmética das avaliações parciais realizadas durante o período
letivo;
II - mediante exame final, quando obtiver resultado inferior a sete e superior ou igual a
três e alcançar média final não inferior a seis.
As médias são expressas em números inteiros com aproximação até a primeira casa
decimal, sem arredondamento.
É considerado reprovado o aluno que:
I - não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento das aulas e demais
atividades programadas, em cada disciplina;
II - não obtiver na disciplina, resultado final igual ou superior a seis.
O aluno reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima exigida, deve
repetir a disciplina, nos períodos letivos seguintes, conforme orientação do coordenador do curso.
É promovido ao período letivo seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas do
período cursado, admitindo-se, ainda, a promoção com dependência, observando-se no ato da
matrícula, a existência de pré-requisito para as disciplinas a serem cursadas.
- 76 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
4.1.11.
INTER-RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO
O Curso de Ciências Biológicas está pautado na interdisciplinaridade que se realiza pela
execução de uma proposta pedagógica concebida com o objetivo de sistematizar, facilitar e
agregar valor ao processo de ensino-aprendizagem, por meio da convergência de assuntos
similares ou afins nas disciplinas do semestre, bem como resgatar e aplicar competências
adquiridas em semestres anteriores, para que assim se desenvolvam atividades de pesquisa nas
quais alia-se a teoria e prática, a fim de que o aluno possa perceber as nuances desta relação.
4.1.12.
DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ESTUDO
O Curso de Ciências Biológicas está dimensionado com uma carga horária total de 3.340
horas para serem cumpridas em sua totalidade em oito semestres letivos. Essa carga horária total
está assim distribuída:
 2.340 horas de conteúdos a serem desenvolvidos em sala de aula e em laboratórios
e/ou oficinas;
 400 horas de estágios supervisionados
 400 horas de disciplinas com práticas pedagógicas como componente curricular
 200 horas dedicadas às atividades complementares;
Portanto, o dimensionamento da carga horária do curso, acima detalhado, está
plenamente coerente com a concepção e execução do currículo proposto.
As disciplinas são oferecidas em oito semestres, cuja organização pode ser observada no
quadro de distribuição curricular que se encontram a seguir.
- 77 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
4.1.13.
Nº
1
DISTRIBUIÇÃO CURRICULAR
DESDOBRAMENTO DAS AREAS DE CONHECIMENTO EM DISCIPLINAS
ÁREAS DE CONHECIMENTO
DISCIPLINAS
DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA GERAL
Educação e Ciências Biológicas
Atividade Prática Curricular I
(Práticas como Componentes
Atividade Prática Curricular II
Curriculares)
Atividade Prática Curricular III
Anatomia
Biologia Celular
Zoologia dos Invertebrados II
Zoologia dos Vertebrados II
Fisiologia Vegetal
Física aplicada à biologia
Química aplicada à biologia
Fundamentos de Genética
Educação Ambiental
2
Educação
Psicologia Educacional
Didática Geral
Educação para Saúde, Sexualidade e Diversidade
Educação para Saúde e Sexualidade
LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais
3
Fundamentos Filosóficos e Sociais
Filosofia da Ciência
Metodologia do Trabalho Científico
Leitura e Produção de Texto
1
DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA PROFISSIONAL
Estágio Curricular Supervisionado
Estágio Supervisionado I
Estágio Supervisionado II
TCC I
TCC II
2
Física, Biofísica
Física aplicada à Biologia
Fundamentos de Biofísica
3
Química, Bioquímica
Química aplicada à Biologia
Fundamentos de Bioquímica
4
Anatomia, Fisiologia
Anatomia Humana
Fisiologia Humana
5
Biologia Estrutural
Biologia Celular
Biologia Molecular
Histologia
Embriologia
6
Geologia, Paleontologia
Geologia e Paleontologia
7
Evolução e Genética
Fundamentos de Genética
Genética Quantitativa e de Populações
Evolução Biológica
8
Matemática e Estatística
Matemática e Estatística aplicada à Biologia
9
Ecologia e Meio Ambiente
Fundamentos de Ecologia
Ecologia Aplicada
Biogeografia
- 78 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Planejamento e Gestão Ambiental
Conservação e Manejo de Ecossistemas
Educação Ambiental
10
Botânica
Morfologia Vegetal
Botânica Fanerogâmica
Botânica Criptogâmica
Fisiologia Vegetal
11
Zoologia
Zoologia de Invertebrados I
Zoologia de Invertebrados II
Zoologia de Vertebrados I
Zoologia de Vertebrados II
Comportamento Animal
12
Microbiologia, Imunologia e
Parasitologia
Parasitologia
Microbiologia
Fundamentos de Imunologia
1
2
3
DISCIPLINAS DE DIVERSIFICAÇÃO OU APROFUNDAMENTO
Formação profissional
Bioética e Legislação do Biólogo
Tópicos especiais em Meio Ambiente e
Meio Ambiente e Biodiversidade
Biodiversidade
Saude e Biotecnologia
Tópicos especiais em Saúde e Biotecnologia
Matriz Curricular
1º Semestre
Disciplinas
Biologia Celular
Zoologia dos Invertebrados I
Morfologia Vegetal
Leitura e Produção de Texto
Biossegurança
Metodologia do Trabalho Científico
Atividade Prática Curricular I: Introdução às Ciências Biológicas
2º Semestre
Disciplinas
Anatomia Humana
Zoologia dos Invertebrados II
Botânica Fanerogâmica
Matemática e Estatística aplicada à Biologia
Biologia Molecular
Atividade Prática Curricular II: Política e Organização da Educação
Básica
3º Semestre
Disciplinas
Física Aplicada à Biologia
Zoologia dos Vertebrados I
Botânica Criptogâmica
Histologia
Química aplicada à Biologia
Atividade Prática Curricular III: Instrumentação para o ensino de
ciências e biologia
4º Semestre
- 79 -
CT
30
45
45
45
30
30
-
CP
15
15
15
15
30
-
CPP
15
60
TOTAL
60
60
60
60
30
60
60
CT
30
30
45
60
45
CP
15
15
15
15
TOTAL
60
60
60
60
60
-
-
CPPED
15
15
100
CT
30
45
45
45
30
CP
15
15
15
15
15
TOTAL
60
60
60
60
60
-
-
CPP
15
15
90
60
90
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Disciplinas
Fundamentos de Bioquímica
Zoologia dos Vertebrados II
Fisiologia Vegetal
Fundamentos de Biofísica
Embriologia
Psicologia Educacional
CT
45
30
30
60
45
60
CP
15
15
15
15
-
CPP
60
15
15
-
TOTAL
60
60
60
60
30
30
CT
45
30
60
60
45
30
CP
15
15
15
-
CPP
15
-
TOTAL
60
60
60
60
60
30
CT
45
15
45
30
30
30
CP
15
15
15
200
-
CPP
30
-
TOTAL
60
30
60
60
200
30
30
CT
45
45
45
60
30
30
CP
15
15
200
15
-
CPP
-
TOTAL
60
60
200
60
60
30
30
CT
45
45
60
30
30
30
CP
15
15
-
CPP
-
TOTAL
60
60
30
30
30
30
5º Semestre
Disciplinas
Fisiologia Humana
Fundamentos de Genética
Ecologia Geral
Didática Geral
Educação para Saúde, Sexualidade e diversidade
Bioética e Legislação do Biólogo
6º Semestre
Disciplinas
Parasitologia
Genética Quantitativa e de Populações
Microbiologia
Educação Ambiental
Estágio Supervisionado I
Filosofia da Ciência
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais
7º Semestre
Disciplinas
Geologia e Paleontologia
Ecologia Aplicada
Estágio Supervisionado II
Comportamento animal
Evolução biológica
Tópicos especiais em meio ambiente e biodiversidade
TCC I
8º Semestre
Disciplinas
Fundamentos de imunologia
Biogeografia
Planejamento e Gestão Ambiental
Conservação e Manejo da Biodiversidade
Tópicos especiais em saude e biotecnologia
TCC II
Dimensões de Componentes Comuns
Definição
Carga horária
Conteúdos Curriculares
%
2.340
70,0
Prática como Componente Curricular
400
12,0
Estágio Curricular Supervisionado
400
12,0
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
200
6,0
Total
3.340
- 80 -
100,0
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
4.1.14.
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS
A seguir estão listados o ementário e a bibliografia de todas as disciplinas constantes na
estrutura curricular do Curso de Ciências Biológicas (Licenciatura). As ementas e os programas
concernentes a cada disciplina do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas proposto pelo
UNIFACEX, foram pensados no decorrer do processo da reelaboração do projeto pedagógico, de
acordo com as necessidades identificadas pelos professores de cada disciplina, procurando
atender a legislação pertinente aos cursos de licenciatura e em atendimento às necessidades
sociais regionais.
1º SEMESTRE
Disciplina
Carga horária
BIOLOGIA CELULAR
60
Ementário
Métodos de estudo. Organização e estrutura celular, composição química celular, estrutura, funções e
evolução das células. Membranas celulares. Sistema de endomembranas. Síntese e endereçamento de
proteínas. Estrutura molecular do citoesqueleto e dos movimentos celulares. Matriz extracelular.
Organelas transdutoras de energia. Receptores e vias de sinalização celular. Diferenciação celular. Núcleo
e ciclo celular. Biologia da célula cancerosa.
Bibliografia Básica
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012. 364 p.
MAILLET, M. Biologia celular. 8. ed. São Paulo: Santos, 2003.
Bibliografia Complementar
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
COOPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J.; PONZIO, R. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
NORMAN, R. I.; LODWICK, A. Biologia celular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
Disciplina/Unidade Curricular
Carga horária
ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS I
60
Ementário
Classificação e nomenclatura zoológica. Protistas: caracterização, morfologia, biologia e reprodução.
Reino Metazoa: morfologia, biologia e classificação dos filos. Porífera, Cnidária e Ctenophora. Organização
geral dos acelomados e dos pseudoacelomados. Mollusca: organização estrutural e bioecologia. Filogenia.
Bibliografia Básica
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca, 1995.
Bibliografia Complementar
- 81 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Disciplina/Unidade Curricular
Carga horária
ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS I
60
AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2003.
BARNES, R. S. K. et al. Os invertebrados: uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1995.
HICHMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2003.
Disciplina
Carga horária
MORFOLOGIA VEGETAL
60
Ementário
A célula vegetal. Tecidos vegetais: meristemas, tecidos de revestimento, tecido fundamental e de
sustentação. Tecidos vasculares e estruturas secretoras. Morfologia e anatomia dos órgãos vegetativos:
raiz, caule e folha. Morfologia e anatomia dos órgãos reprodutores: flor, fruto e semente. Morfologia e
anatomia da plântula.
Bibliografia Básica
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. Viçosa: UFV, 2003.
ESAÚ, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgar Blücher, 2002.
MORFOLOGIA e anatomia vegetal: célula, tecidos, órgãos e plântula. Ponta Grossa: UEPG, 2003. 258 p.
Bibliografia Complementar
FERRI, M.G. et al. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 15. ed. São Paulo: Nobel, 1999.
FERRI, M. G. et al. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 9. ed. São Paulo: Nobel,
1983.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
SOUZA, L. A. Morfologia e anatomia vegetal: célula, tecidos, órgãos e plântulas. Goiânia: UEPG,
2003.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica: organografia. Viçosa: UFV, 2000.
NULTSCH, W. Botânica geral. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Disciplina
Carga horária
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
60
Ementário
Texto: coesão e coerência. Tipologia textual. Parágrafo. Correção de principais tipos de vícios de
linguagem. Análise e produção de texto. Gêneros textuais. Estilo e linguagem do moderno texto
empresarial.
Bibliografia Básica
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed. 4. reimp. São
Paulo: Ática, 2002.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de Contabilidade, Economia e
Administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNPO, Lúbia Scilar. Português Instrumental. 24. ed. Porto Alegre:
Sagra, 2003.
Bibliografia Complementar
- 82 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Disciplina
Carga horária
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
60
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 10ª ed. São Paulo: Edições Loyola,
2002.
CEREJA, William e MAGALHÃES, Thereza. Gramática Reflexiva: Texto, Semântica e Interação. São
Paulo: Ed. Atual, 1999.
FLORES, Lúcia Locatelli et al. Redação – o texto técnico/científico e o texto literário. Florianópolis:
Ed. da UFSC, 1994.
KASPARY, Adalberto. Correspondência empresarial. Porto Alegre: Sulina, 1983.
SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. Porto Alegre: Globo, 1994.
Disciplina/Unidade Curricular
Carga horária
BIOSSEGURANÇA
30
Ementário
Equipamentos de proteção individual e coletiva (EPIs e EPCs). Classificação de risco. Organização
laboratorial. Manuseio, controle e descarte de produtos biológicos e químicos. Riscos ocupacionais
devidos aos agentes químicos e biológicos. Legislação aplicada às atividades desenvolvidas em
laboratórios.
Bibliografia Básica
FIORILLO, C.A.P. e DIAFÉRIA, A. 1999. Biodiversidade e patrimônio genético no direito ambiental
brasileiro. Ed. Max Limonad, São Paulo.
KREUZER, H. e MASSEY, A. Engenharia Genética e Biotecnologia. 2ª ed. Ed. Artmed, Porto Alegre,
2002.
Bibliografia Complementar
OMS - Organização Mundial da Saúde. 2004. Manual de Segurança Biológica em Laboratório. 3
ed., Genebra.
PELCZAR, M.J. JR.; CHAN, E.C.S e KRIEG, N.R. 1997. Microbiologia: Conceitos e Aplicações.
Ed.Makron Books, São Paulo..
Disciplina/Unidade Curricular
Carga horária
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
60
Ementário
A organização da vida de estudos na universidade. Biblioteca e o uso de recursos bibliográficos. A
documentação como método de estudo pessoal. Técnicas de estudos (leitura, sublinhar textos,
esquemas, fichamento, resumo e resenha). Seminários. A Ciência e seus princípios fundamentais.
Conceito de pesquisa. Como encaminhar uma pesquisa. A internet como fonte de pesquisa bibliográfica.
Tipologia de trabalhos científicos: projeto, monografia, dissertação, tese e relatórios. Técnicas de coletas
de dados. Artigos científicos. Estrutura e normalização de trabalhos acadêmicos conforme as normas da
ABNT. Citações em documentos. Referências.
Bibliografia Básica
MARCONI,
Marina
de
Andrade;
LAKATOS,
Eva
Maria. Metodologia
do
trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Editora Cortez,
2007. 304 p
Bibliografia Complementar
- 83 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Disciplina/Unidade Curricular
Carga horária
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
60
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 13. ed. Petrópolis:
Vozes, 2002.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Disciplina
Carga horária
ATIVIDADE PRÁTICA CURRICULAR I: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
60
Ementário
História da biologia. A biologia e seu objetivo de estudo. Avanços da biologia ao longo do seu
desenvolvimento. Papel social atual da biologia como conteúdo escolar. Papel do biólogo na sociedade.
Reflexão numa perspectiva crítica do papel do professor-aluno-conhecimento. Os diversos papéis e
tendências pedagógicas e os reflexos na prática docente atual.
Bibliografia Básica
PIMENTA, S. G. Saberes Pedagógicos e atividades Docentes. São Paulo: Cortez, 1999.
THEODORIDES, J. História da Biologia. Lisboa: Edições 70, 1975 110 p.
MARTINS, L. A. P. BRZEZINSKI, M.A, MARTINS, R.A. Filosofia e Historia da Biologia. Campinas, SP,
FAPESP, 2009.
Bibliografia Complementar
BARBIERI, M. R. Laboratório de Ensino de Ciências: 20 anos de História. Ribeirão Preto. Hollos
2002, 61p.
GONDIM, M. E. R.; GOMES, R. L. R. Praticas de biologia. Fortaleza: Demócrito Rocha, 2004.
GLEISER, M.A. A Dança do Universo. São Paulo: Cia Das letras, 1997.
ROSA, C. A. P. História da Ciência: da antiguidade ao renascimento científico. 2 ed. Brasília: FUNAG,
2012.
2º SEMESTRE
Disciplina
Carga horária
ANATOMIA HUMANA
60
Ementário
Generalidades fundamentais para o curso de Ciências Biológicas sobre as estruturas do Corpo Humano.
Introdução ao estudo da Anatomia. Sistemas: Tegumentar, esquelético, articular, muscular, nervoso,
endócrino, circulatório, respiratório, digestório, urinário, genital masculino e feminino. Órgão da visão e
órgão vestíbulo-coclear.
Bibliografia Básica
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed.
rev. São Paulo: Atheneu, 2011. 757 p.
MACHADO,A. B. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 2ª ed. 2005.
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1228 p..
Bibliografia Complementar
CASTRO, S. B. Anatomia fundamental. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.
KAPIT, W.; ÉLSON, L. M. Anatomia: manual para colorir. São Paulo: Roca, 1987.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SOBOTTA. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e extremidade superior. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. v. 1.
SOBOTTA. Atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e extremidade inferior. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. v. 2.
- 84 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Disciplina
Carga horária
ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS II
60
Ementário
Origem e caracterização dos invertebrados e seus respectivos filos. Morfologia, biologia e diversidade e
filogenia nos Annelida, Arthropoda, Cycloneuralia e Gnathifera ressaltando sua participação na
manutenção do "equilíbrio" ambiental como integrantes dos respectivos ecossistemas.
Bibliografia Básica
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca, 1996.
Bibliografia Complementar
BARNES, R. S. K. et al. Os invertebrados: uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1995.
BUZZI, Z. J. Entomologia didática. 4. ed. Curitiba: UFPR, 2002.
GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S. Os insetos: um resumo de entomologia. 3. ed. São Paulo: Roca, 2007.
HICHMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2003.
Disciplina
Carga horária
BOTÂNICA FANEROGÂMICA
90
Ementário
Introdução aos estudos em sistemática e filogenia de fanerógamas. Estudos dos grandes grupos:
Gimnospermas e Angiospermas (divisão Magnoliophyta). O Sistme de classificação segunda APG II
(Angiosperm Phylogeny Group, 2003). Angiospermas basais. Eudicotiledôneas. Clados filogeneticamente
basais. Estudos da evolução dos grandes grupos com base em filogenias.
Bibliografia Básica
PEREIRA, C.; AGAREZ, F. V. Angiospermae: taxonomia, morfologia, reprodução – chave para
determinação das famílias. 2. ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1994.
SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de
fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2. Ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum,
2008.
Bibliografia Complementar
BARROSO, G. M. Sistemática de angiospermas do Brasil. São Paulo: LTC; Viçosa: UFV, 1978. 4 v.
FERNANDES, A. Compêndio botânico: diversificação – taxonomia. Fortaleza: UFC, 1996.
JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Nacional, 1977.
NULTSCH, W. Botânica geral. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Chave de identificação para as principais famílias de Fanerógamas
nativas e exóticas no Brasi, baseado em APG II. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2005.
TISSOT-SQUALLI, M. L. Introdução à botânica sistemática. 2. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2007.
Disciplina
Carga horária
MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA APLICADA A BIOLOGIA
60
Ementário
Números racionais e suas operações. Porcentagem. Algarismos significativos. Notação científica. Razão e
proporção. Sistemas de medidas. Logaritmo. Funções exponencial e logarítmica. Análise combinatória.
Representação tabular e gráfica. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Correlação e
regressão linear. Noções de probabilidade. Noções sobre teste de hipótese.
Bibliografia Básica
VIEIRA, Sônia. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 278 p.
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.
Bibliografia Complementar
- 85 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Disciplina
Carga horária
MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA APLICADA A BIOLOGIA
60
ARANGO, H. G. Bioestatística teórica e experimental e computacional. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
BATSCHELET, E. Introdução à matemática para biocientistas. São Paulo: Interciência, 1978.
BEIGUELMAN, B. Curso prático de bioestatística. Ribeirão Preto: Funpec, 2003.
CAMPBELL, J. M.; CAMPBELL, J. B. Matemática de laboratório: aplicações médicas e biológicas. 3. ed.
São Paulo: Roca, 1986.
MOTTA, V. T.; WAGNER, M. B. Bioestatística. Caxias do Sul: EDUCS – São Paulo: Robe, 2003.
PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de bioestatística. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004.
Disciplina
Carga horária
BIOLOGIA MOLECULAR
60
Ementário
Estrutura do DNA e RNAs. Síntese de RNA: transcrição e processamento. Síntese de proteínas. Replicação
do DNA. Mutação gênica e reparo de DNA. Tecnologia do DNA recombinante. Aplicações da tecnologia do
DNA recombinante. Biotecnologia.
Bibliografia Básica
BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
ZAHA, A., et al. (Coord.). Biologia molecular básica. 3. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003.
Bibliografia Complementar
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica básica – biologia molecular. São Paulo: Thomson
Learning, 2007. v. 2.
BROWN, T. A. Clonagem gênica e análise de DNA. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003
MICKLOS, A. A.; FREYER, G. A.; CROTTY, D. A. A ciência do DNA. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
TURNER, P. C. et al. Biologia molecular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
Disciplina/Unidade Curricular
Carga horária
ATIVIDADE PRÁTICA CURRICULAR II: ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
100
Ementário
Reflexão numa perspectiva crítica sobre conhecimentos e sobre os fundamentos legais, princípios
políticos e sociais para Educação Básica. A dimensão pedagógica e política dos princípios normativos da
organização escolar no ensino fundamental e médio. As diferentes concepções de gestão democrática da
educação.
Bibliografia Básica
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 3 ed. Campinas: Papirus, 1997.
MORAES, A. (org.). A Constituição da República Federativa do Brasil. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
ALVES, Nilda.(org.). Múltiplas leituras da nova LDB. Rio de Janeiro: Dunya, 1998
FREIRE, P. Política e educação. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
FREITAG, B. Escola, estado e sociedade. 3. ed. São Paulo: Cortez e Moraes, 1979.
3º SEMESTRE
Disciplina
Carga horária
FÍSICA APLICADA À BIOLOGIA
60
Ementário
Introdução à cinemática. Movimento uniforme e movimento uniformemente variado. Movimento vertical
no vácuo. Vetores. Introdução à dinâmica. Energias. Gravitação universal. Hidrostática. Termologia.
Introdução à óptica geométrica e o olho humano. Ondas e acústica. Eletricidade e magnetismo.
- 86 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Disciplina
Carga horária
FÍSICA APLICADA À BIOLOGIA
60
Bibliografia Básica
HEWITT, P. G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
OKUNO, E. et al. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982.
Bibliografia Complementar
GASPAR, Alberto. Experiências de ciências para o ensino fundamental. São Paulo: Ática, 2003.
GREF. Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Física: mecânica: física térmica e ótica:
eletromagnetismo. São Paulo: EDUSP, 1998. 3 v.
HALLIDAY, D. et al. Fundamentos de física: mecânica: gravitação, ondas e termodinâmica: ótica e fica
moderna: eletromagnetismo. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 4 v.
PINTO, A. C.; LEITE, C.; SILVA, J. A. Física: projeto escola e cidadania para todos. São Paulo: Editora do
Brasil, 2005.
Disciplina
Carga horária
ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS I
60
Ementário
Morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural dos filos de invertebrados deuterostômios:
filos Hemichordata e Echinodermata. Filo Chordata: padrões gerais. Morfologia, anatomia, fisiologia,
Sistemática e história natural dos subfilos Urochordata e Cephalochordata. Subfilo Craniata: morfologia,
anatomia, fisiologia, sistemática e história natural das classes Agnatha, Chondrichthyes e Actinopterygii e
Sarcopterygii. Os Tetrapoda: a conquista do ambiente terrestre. Classe Amphibia: morfologia, anatomia,
fisiologia, sistemática, história natural e filogenia. Espécies brasileiras ameaçadas de extinção.
Bibliografia Básica
ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986.
POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; MACFARLAND, W. N. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu,
2003.
Bibliografia Complementar
HICHMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1995.
ROCHA NETO, M. Guia ilustrado: fauna da Escola das Dunas de Pitangui. Natal: Moura Ramos, 2001.
STORER, T. I. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Nacional, 2002.
VARELA-FREIRE, A. A. Fauna potiguar. Natal: EDUFRN, 1997.
Disciplina
Carga horária
BOTÂNICA CRIPTOGÂMICA
60
Ementário
Sistemas de classificação dos grupos criptogâmicos. Pteridófitas, Briófitas, Fungos, Líquens e Algas.
Características gerais dos grupos, aspectos evolutivos, ciclos biológicos, importância ecológica e
econômica, descrição e identificação de espécies importantes.
Bibliografia Básica
JUDD, W. S. et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
Bibliografia Complementar
- 87 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Disciplina
Carga horária
BOTÂNICA CRIPTOGÂMICA
60
JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Nacional, 1977.
NULTSCH, W. Botânica geral. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
OLIVEIRA FILHO, E. C. Introdução à biologia vegetal. São Paulo: EDUSP, 2003.
PURVES, W. K. et al. Vida: A ciência da biologia – Plantas e animais. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
v. 3.
TISSOT-SQUALLI, M. L. Introdução à botânica sistemática. 2. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2007.
Disciplina
Carga horária
HISTOLOGIA
60
Ementário
Técnicas histológicas. Epitélio de revestimento. Epitélio glandular. Tecido cartilaginoso. Tecido ósseo e
osteogênese. Tecidos sanguíneo, muscular e nervoso. Pele e anexos. Sistema cardiovascular. Órgãos
linfóides. Aparelho digestivo. Sistema respiratório. Sistema endócrino.
Bibliografia Básica
JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
STEVENS, A.; LOWE, J. N. Histologia humana. 2. ed. Barueri: Manole, 2001
Bibliografia Complementar
DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
MORAIS, G. R. Histologia. Natal: Flama, 1998.
Disciplina
Carga horária
QUÍMICA APLICADA À BIOLOGIA
60
Ementário
A matéria e suas propriedades. Estados físicos da matéria e mudanças de estados físicos. O átomo. Os
elementos químicos. Substâncias puras e misturas. Separação de misturas. Classificação dos elementos
químicos. Ligações químicas. Representação química das substâncias. As reações químicas. Ácidos e
bases. Óxidos e sais. As leis da química. A química e o meio ambiente.
Bibliografia Básica
SACKHEIM, G. I.; LEHMAN, D. D. Química e bioquímica para as ciências biomédicas. 8. ed. Barueri:
Manole, 2001.
UCKO, D. A. A química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e
biológica. 2. ed. Barueri: Manole, 1992.
Bibliografia Complementar
ATKINS, P. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
BRADY, J. E. et al. Química: a matéria e suas transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 2v.
EBBING, D. D. Química geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 2 v.
GARRITZ, A.; CHAMIZO, J. A. Química. São Paulo: Pearson Education, 2002.
Disciplina
Carga horária
ATIVIDADE PRÁTICA CURRICULAR III: INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE
CIÊNCIAS E BIOLOGIA
Ementário
- 88 -
90
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Disciplina
Carga horária
ATIVIDADE PRÁTICA CURRICULAR III: INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE
90
CIÊNCIAS E BIOLOGIA
Compreensão do planejamento como processo de reflexão sobre a prática docente e de sistematização
dessa prática. Construção de modalidades de organização didático-pedagógica do conhecimento nos
contextos de ensino. Instrumentação técnica e metodológica para o ensino de Ciências. Experimentos
didáticos: elaboração e confecção de modelos. Preparação de Coleções didáticas: esqueletos, lâminas,
maquetes, etc. Construção, teste e adaptação de equipamentos simples. Pesquisa de materiais
alternativos e de baixo custo.
Bibliografia Básica
DELIZOICOV, DEMNÉTRIO; ANGOTTI, JOSÉ ANDRÉ; PERNAMBUCO, MARTA M. Ensino de Ciências:
fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2003.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2008.
Bibliografia Complementar
ASTOLFI, J-P. DEVELAY, M. A didática das ciências. 4. ed. Campinas: Papirus, 1995.
KRASILCHICK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU, 1987.
CARVALHO, A. M.P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: tendências e inovações.
São Paulo: Cortez, 1993, v.26, (Coleção questões da nossa época).
ÈLGION, L.S. LENIRA M.N. SEPEL. Atividades Experimentais e Didáticas de Biologia Molecular e
Celular. Cadernos de Biologia Molecular e Celular. SBG (Sociedade Brasileira de Genética). São Paulo,
2002.
LIMA, M. E. C. C.; AGUIAR JUNIOR, O.G; BRAGA, S. A. M. Aprender Ciências: um modo de matérias. 2
Ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004.
4º SEMESTRE
Disciplina
Carga horária
FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA
60
Ementário
Fundamentos de Bioquímica. Estrutura e funções biológicas dos aminoácidos, proteínas, enzimas,
carboidratos, lipídeos e nucleotídeos. Bioenergética. Introdução ao metabolismo. Reações biológicas de
oxidação-redução. Glicólise. Ciclo de Krebs. Fosforilação oxidativa. Metabolismo dos lipídios e
carboidratos. Síntese, processamento pós-traducional e endereçamento de proteínas. Mecanismo de ação
hormonal e transdução de sinais químicos. Vitaminas hidro e lipossolúveis.
Bibliografia Básica
CHAMP, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
1996.
SACKHEIM, G. I.; LEHMAN, D. D. Química e bioquímica para as ciências biomédicas. 8. ed. Barueri:
Manole, 2001.
Bibliografia Complementar
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, Jonh L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 3. ed. São Paulo: Sarvier,
2002.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
Disciplina
Carga horária
ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS II
60
Ementário
- 89 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Disciplina
Carga horária
ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS II
60
Os Amniota. Reptilia como grupo polifilético: morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história
natural dos Testudines, Diapsida e Crocodylia. As aves como Dinosauria: morfologia, anatomia, fisiologia,
sistemática e história natural das aves atuais. Os mamíferos: morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática
e história natural e filogenia. Espécies brasileiras ameaçadas de extinção de répteis, aves e mamíferos
Bibliografia Básica
ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986.
POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; MACFARLAND, W. N. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu,
2003.
Bibliografia Complementar
HICHMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1995.
ROCHA NETO, M. Guia ilustrado: fauna da Escola das Dunas de Pitangui. Natal: Moura Ramos, 2001.
STORER, T. I. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Nacional, 2002.
VARELA-FREIRE, A. A. Fauna potiguar. Natal: EDUFRN, 1997.
Disciplina
Carga horária
FISIOLOGIA VEGETAL
60
Ementário
A água e as plantas. Nutrição mineral. Absorção de água e sais minerais. Transpiração: transpiração
foliar, fatores que influenciam a transpiração, medidas de transpiração. Translocação de solutos
orgânicos e inorgânicos. Fotossíntese. Respiração. Crescimento. Fitohormônios. Controle do crescimento
vegetal. Reprodução vegetativa e sexuada. Dormência e germinação.
Bibliografia Básica
KERBAURY, G. B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanbara Koogan, 2004.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar
FERREIRA, A. G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004.
FERRI, M. G. (Coord.). Fisiologia vegetal. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979. v. 2.
MAJEROWICS, N. Fisiologia vegetal: curso prático. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 2003.
ROCHA, Z. M. M.; SILVA, C. P. Manual de fisiologia vegetal. Salvador: UFBA, 1988.
Disciplina
Carga horária
FUNDAMENTOS DE BIOFÍSICA
60
Ementário
Biofísica: conceito, divisão, áreas de estudo e sua importância no ensino das Ciências Biológicas.
Bioenergética. Estudo dos processos biofísicos relacionados à vida, ao meio ambiente e à interação dos
mesmos com os seres vivos. Microestrutura da água, propriedades macroscópicas, soluções, suspensão,
difusão e osmose. Biofísica das membranas. Métodos biofísicos. Mecânica biológica. Biofísica dos
sentidos. Biofísica dos sistemas funcionais. Biofísica das radiações e radiologia.
Bibliografia Básica
GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.
HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2002.
Bibliografia Complementar
CAMBRAIA, J. et al. Introdução à biofísica. Viçosa: UFV, 2005.
DURAN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
OLIVEIRA, J. Biofísica para as ciências biomédicas. 3. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.
- 90 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Disciplina
Carga horária
EMBRIOLOGIA
60
Ementário
Reprodução humana e gametogênese. Fecundação e implantação. Gastrulação e formação dos primórdios
de órgãos. Teratologia. Embriogênese e organogênese.
Bibliografia Básica
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, Mark G. Embriologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013.
SADLER, T. W. Langman: embriologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Bibliografia Complementar
COCHARD, L. R. Atlas de embriologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003.
GARCIA, S. M. L.; FERNÁNDEZ, C. G. Embriologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
MAIA, G. D. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 1998.
Disciplina
Carga horária
PSICOLOGIA EDUCACIONAL
60
Ementário
Análise crítica da Psicologia da Educação. Estudo do desenvolvimento e da aprendizagem humana e sua
relação com o ensino a partir de diferentes correntes psicológicas.
Bibliografia Básica
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora, 2001.
DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1994.
Bibliografia Complementar
FONTANA, R.; CRUZ, M. N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.
MOREIRA, P. R. Psicologia da educação: interação e identidade. 2. ed. São Paulo: FTD, 1996.
OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: aprendizagem e desenvolvimento, um processo sócio-histórico. São Paulo:
Scipione, 1993.
PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. 21. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995.
SPERLING, A.; MARTIN, K. Introdução à psicologia. São Paulo: Pioneira, 2003.
5º SEMESTRE
Disciplina
Carga horária
FISIOLOGIA HUMANA
60
Ementário
Introdução à fisiologia. Bioeletrogênese. Sinapse. Neurotransmissores. Fisiologia da contração muscular.
Organização funcional do sistema nervoso. Sensibilidade. Motricidade. Fisiologia do sistema endócrino.
Fisiologia do aparelho reprodutor. Fisiologia do trato gastrintestinal. Fisiologia do sistema sangüíneo.
Fisiologia do sistema cárdio-respiratório. Fisiologia do sistema renal.
Bibliografia Básica
DAVIES, A.; BLAKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002.
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. ed. Barueri: Manole,
2010
Bibliografia Complementar
AIRES, M. M. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 3. d. São Paulo Elsevier, 2007.
GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.SCHMIDT-NIELSEN,
K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São Paulo: Santos, 2002.
- 91 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Disciplina/Unidade Curricular
Carga horária
FUNDAMENTOS DE GENÉTICA
60
Ementário
Bases citológicas da herança. Herança monoíbrida e diíbrida. Interação gênica. Alelos múltiplos e herança
de grupos sanguíneos. Probabilidade e teste de proporções genéticas. Determinação do sexo e herança
relacionada com o sexo. Variação numérica e estrutural dos cromossomos. Ligação gênica, permutação e
mapeamento cromossômico. Herança citoplasmática.
Bibliografia Básica
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar
BORGES-OSÓRIO, Maria Regina; ROBINSON, Wanyce Miriam. Genética humana. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2013.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PIERCE, B. A.; MOTTA, P.A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Disciplina
Carga horária
FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA
60
Ementário
Desenvolvimento da ecologia e as suas relações com outras ciências; Ecologia evolutiva: evolução por
seleção, evolução intra-específica, especiação, efeitos das mudanças climáticas sobre a evolução e
distribuição das espécies; efeitos da deriva continental sobre a ecologia evolutiva; Condições e recursos e
nicho ecológico.
Bibliografia Básica
BEGON, M.; TOWSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2006.
Bibliografia Complementar
AVELAR, W. E. P. et al. Em busca do conhecimento ecológico: uma introdução à metododologia. 2.
ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
DIBLASI FILHO, Í. Ecologia geral. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
RICKLEFS, R. E. Economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Disciplina
Carga horária
DIDÁTICA GERAL
60
Ementário
Processo da educação: funções. As tendências pedagógicas, suas relações com as teorias e sua influência
na prática escolar. A formação e função do professor. Indicadores básicos para o planejamento, execução
e avaliação do processo ensino-aprendizagem, mais especificamente no ensino de Ciências Biológicas.
Bibliografia Básica
CANDAU, V. M. Rumo a uma nova didática. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
Bibliografia Complementar
- 92 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Disciplina
Carga horária
DIDÁTICA GERAL
60
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclo do ensino
fundamental – introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Rio de Janeiro: Secretaria de Educação
Fundamental, 1998.
COMÉNIO, J. A. Didática magna: tratado da arte universal de ensinar tudo a todos. 3. ed. Lisboa:
Calouste Gulbenkian, 1957.
LUKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 9. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
MASETTO, M. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD, 1997.
PERRENOUD, P. Avaliação – da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Artmed, 1999.
PIMENTA, S. G. (org.). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em
Portugal. São Paulo: Cortez, 2000.
SANT’ANNA, I. M. Por que avaliar? Como avaliar?: critérios e instrumentos. 10. ed. Petrópolis: Vozes,
1995.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Disciplina
Carga horária
EDUCAÇÃO PARA SAÚDE, SEXUALIDADE E DIVERSIDADE
30
Ementário
As concepções de sexo, sexualidade, gênero e diversidade. Formação humana. Desenvolvimento
humano e sexual. Contracepção, gravidez e aborto. Prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.
Questões da educação sexual e ações de intervenção.
Bibliografia Básica
AQUINO, J. Sexualidade na escola. São Paulo: Cheic, 1997.
CAMARGO, A. M. F.; RIBEIRO, C. Sexualidade e infância: a sexualidade como um tema transversal.
São Paulo: Moderna - Campinas: Unicamp, 1999.
Bibliografia Complementar
BRANDÃO, E. R. (org.). Saúde, direitos reprodutivos e cidadania. Juiz de Fora: UFJF, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: educação em
saúde e orientação sexual na escola. Brasília: MEC/SEF, 1997.
TIBA, Içami. Adolescência: o despertar do sexo: um guia para entender o desenvolvimento sexual e
afetivo nas novas gerações. 11 ed. São Paulo: Gente, 1994.
MEYER, D. Saúde e sexualidade na escola. Porto Alegre: Meditação, 1998.
VITIELLO, N. Sexualidade: quem educa o educador. São Paulo: Iglu, 1997
Disciplina
Carga horária
BIOÉTICA E LEGISLAÇÃO DO BIOLOGO
30
Ementário
Bioética: Origem, fundamentos e desenvolvimento. Deontologia. Legislação referente ao exercício
profissional do biólogo e suas implicações éticas. Conselho Federal e Regional de Biologia. A
responsabilidade profissional do biólogo. O biólogo na atualidade: campos de atuação do biólogo e a
situação do mercado de trabalho.
Bibliografia Básica
DÓRIA, T. A. F.; MOREIRA, L. M. A. A bioética na formação do biólogo: um desafio contemporâneo.
R. Faced, Salvador, 2011.
OSSWALD, Walter; NEVES, Maria do Céu Pontes. Bioética Simples. 10 ed. Portuga: Verbo, 2008.
Bibliografia Complementar
BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de; PESSINI, Leocir. Bioética e saúde. São Paulo: CEDAS, 1990.
332 p.
BRASIL. Conselho Regional de Biologia – Código de Ética do Profissional Biólogo. Aprovado pela
resolução CFB Nº 08, de 12de Junho de 1991. CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA, 2012.
- 93 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
6º SEMESTRE
Disciplina
Carga horária
PARASITOLOGIA
60
Ementário
Conceitos básicos em Parasitologia; etiologia, transmissão, diagnóstico e profilaxia das parasitoses
humanas ocasionadas pelos protozoários, helmintos e ectoparasitos; controle epidemiológico, higiene e
saúde pública.
Bibliografia Básica
NEVES, D. P. et al. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Bibliografia Complementar
ASTOLFI, J. P.; DEVELAY, M. A didática das ciências. 7. ed. Campinas: Papirus, 2002.
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2001.
CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. São
Paulo: Atheneu, 2002.
GASPARINI, E.A.; PORTELA, R. Manual de parasitoses intestinais. Rio de Janeiro: Rubio, 2004.
MELO, A. L.; GENARO, O.; LINARDI, P. M. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
NEVES, D. P. Parasitologia dinâmica. São Paulo: Atheneu, 2003.
Disciplina
Carga horária
GENÉTICA QUANTITATIVA E DE POPULAÇÕES
30
Ementário
Herança quantitativa: modelos quantitativos, interação genótipo-ambiente. Medição da variação genética.
Genética de populações: Equilíbrio de Hardy-Weinberg e suas aplicações práticas; alterações de
freqüências alélicas. Fatores evolutivos: seleção, mutações, migrações, deriva genética e endogamia.
Bibliografia Básica
HARTL, D. L. Princípios de genética de populações. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2008.
PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
Bibliografia Complementar
BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
RINGO, J. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Disciplina
Carga horária
MICROBIOLOGIA
60
Ementário
Introdução ao estudo da microbiologia: objetivos, caracterização e estrutura dos microorganismos.
Nutrição e cultivo de microorganismos. Controle de microorganismos. Os principais grupos de
microorganismos. Metabolismo microbiano. Genética microbiana. Vírus: morfologia, classificação,
replicação, métodos de cultivo e patogenicidade. Microorganismos e doença microbianas. Microbiologia do
solo, do ar, das águas naturais, potáveis e dos esgotos.
Bibliografia Básica
TORTORA, G. J. et al. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
Bibliografia Complementar
- 94 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Disciplina
Carga horária
MICROBIOLOGIA
60
BLACK, J. G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
RIBEIRO, M. C.; SOARES, M. M. S. R. Microbiologia prática - roteiro e manual: bactérias e fungos.
São Paulo: Atheneu, 2002.
SANTOS FILHO, L. Manual de microbiologia clínica. 3. ed. João Pessoa: UFPB, 2003.
Disciplina
Carga horária
ECOLOGIA APLICADA
60
Ementário
Conservação de populações: Estrutura populacional: Crescimento e regulação populacional (programa
Ramas Ecolab); tabelas de vida; Dinâmica temporal e espacial das populações; metapopulações; o
problema das pequenas populações; o estabelecimento de novas populações; Estratégias de
conservação ex situ; Interações populacionais: modelos de Competição e de predação. Conservação de
comunidades: Estrutura e funcionamento das comunidades biológicas; sucessão ecológica ou
desenvolvimento da comunidade.
Bibliografia Básica
BEGON, M.; TOWSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar
AVELAR, W. E. P. et al. Em busca do conhecimento ecológico: uma introdução à metodologia. 2. ed.
São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
CLAUDINO-SALES, V. Ecossistemas brasileiros: manejo e conservação. Fortaleza: Expressão Gráfica,
2003.
GOTELLI, N. J. Ecologia. Londrina: Planta, 2007.
ODUM, P. E.; BARRET, G. W. Fundamentos de ecologia. Rio de Janeiro: Thomson Learning, 2007.
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.
RICKLEFS, R. E. Economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Disciplina
Carga horária
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
200
Ementário
Princípios teóricos e metodológicos que norteiam o ensino das Ciências Biológicas no Ensino
Fundamental. A formação docente para o ensino de ciências. Importância do estágio supervisionado em
Ciências. Planejamento de atividades em Ciências. Caracterização da área de conhecimento em ciências
naturais. Integração entre a ciência e o ensino de Ciências. Tendências do ensino de Ciências. Métodos e
técnicas de ensino e de avaliação. Apoio técnico em ensino de Ciências e posterior intervenção no ensino
fundamental II.
Bibliografia Básica
CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G. Didática das ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São
Paulo: FTD, 1999.
WEISSMANN, H. Didática das ciências naturais: contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artmed,
1998.
Bibliografia Complementar
- 95 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Disciplina
Carga horária
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
200
BARBIERI, M. R. (Coord.). Aulas de ciências. Ribeirão Preto: Holos, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. 2. ed. Rio de
Janeiro: Secretaria de Ensino Fundamental, 2000. v. 4.
CARRIJO, I. L. M. Do professor ideal de ciências ao professor possível. São Paulo: JM, 1999.
EDWARDS, D. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximações ao estudo do
discurso educacional. Porto Alegre: Artmed, 1998.
FREIRE, P. Educação como prática de liberdade. 30. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
ZABALLA, A. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre: Artmed, 1999.
Disciplina
Carga horária
FILOSOFIA DA CIÊNCIA
30
Ementário
Introdução à história, aos fundamentos e às tendências em filosofia. A ciência moderna e o método
experimental. O método científico e a construção das teorias cientificas. Produção de conhecimento,
ética e comunidade cientifica. Noções básicas da epistemologia. Historia e filosofia da Ciência no Ensino
de Ciências e Biologia. Abordagem teórica e prática de temas atuais que relacionam biologia e ética.
Bioética: princípios, objetivos fundamentais e reflexões em situações de educação e saúde.
Bibliografia Básica
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
MORIN, E. Ciência com consciência. Lisboa: Publicações Europa-América, 1994.
Bibliografia Complementar
ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 12. Ed.São Paulo: Loyola, 2007.
ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1999.
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Temas de filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1998.
ARAÚJO, I. L. Introdução à filosofia da ciência. 3. ed. Curitiba: UFPR, 2003.
CHALMERS, A. F. O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1997.
COTRIM, G. Fundamentos de filosofia: história e grandes temas. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
HEMPEL, C. G. Filosofia da ciência natural. São Paulo: Jorge Zahar, 1970.
PRADO JÚNIOR, C. Que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2000.
SCHNEIDER, Paulo (Org.). Introdução à filosofia. 2. ed. Ijui: UNIJUÍ, 1999.
VÁZQUES, A. S. Ética. 23. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
Disciplina
Carga horária
LIBRAS – LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS
30
Ementário
Conteúdos gerais para a comunicação básica com surdos utilizando a língua da modalidade visual e
gestual da Comunidade Surda. Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. Vocabulário inicial para uso da
LIBRAS no contexto escolar visando a comunicação bilíngue.
Bibliografia Básica
BRITO, Lucinda Ferreira. Língua brasileira de sinais: Libras. In: BRASIL. MEC. Educação Especial
Deficiência Auditiva. v. 3. Fascículo 7. Brasília: SEESP, 1997. (Série Atualidades Pedagógicas, 4)
CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte (editores). Dicionário enciclopédico ilustrado
trilíngüe da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001. v. 2.
Bibliografia Complementar
- 96 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Disciplina
Carga horária
LIBRAS – LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS
30
BEYER, H. O. Inclusão e avaliação na escola de alunos com necessidades especiais. Porto Alegre:
Mediação, 2005.
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. (Eds.). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da Língua de
Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001. v.1.
FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
MAZZOTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 3. ed. São Paulo: Cortez,
2001.
7º SEMESTRE
Disciplina
Carga horária
GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA
60
Ementário
A Terra: origem, estrutura e composição interna. O tempo geológico. Minerais e rochas. Os processos
geológicos internos e externos. Introdução ao estudo da Paleontologia. Evidências da evolução e o
registro paleontológico. Fósseis: tipos de fossilização e preservação das estruturas biogênicas. Aplicação
dos fósseis no setor econômico. Vida no pré-cambriano. Paleozoologia: vertebrados e invertebrados
fósseis. Noções básicas de paleoclimatologia e paleobiogeografia. Fundamentos de paleobotânica. Origem
e utilização dos combustíveis fósseis.
Bibliografia Básica
CARVALHO, I. S. Paleontologia. 2. ed. São Paulo: Interciência, 2004. 2 v.
TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
Bibliografia Complementar
LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia geral. 12. ed. São Paulo: Nacional, 1999.
MCALESTER, A. L. História geológica da vida. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.
PETRI, S.; FÚLFARO, V. J. Geologia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1988.
POPP, J. H. Geologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 2002.
WICANDER, R.; MONROE, J. S. Fundamentos de geologia. São Paulo: Thomson Learning, 2009.
Disciplina
Carga horária
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
60
Ementário
Elementos históricos da Educação Ambiental: histórico da educação ambiental, política/educação
ambiental e globalização, análise do contexto socioambiental, evolução dos conceitos de educação
ambiental. Os grandes eventos sobre educação ambiental. Política nacional de educação ambiental.
Subsídios para a prática da educação ambiental. Dimensões humanas nas alterações ambientais globais.
Atividades de educação ambiental urbana e elementos para compreensão das dinâmicas da Educação
Ambiental.
Bibliografia Básica
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.
DÍAZ, A. P. Educação ambiental como um projeto. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Bibliografia Complementar
- 97 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Disciplina
Carga horária
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
60
DIAS, G. F. Educação e gestão ambiental. São Paulo: Gaia, 2006.
DIAS, G. F. Iniciação à temática ambiental. São Paulo: Gaia, 2002.
JUNQUEIRA, V.; NEIMAN, Z. Educação ambiental e conservação da biodiversidade. São Paulo:
Manole, 2007.
PHILIPPI JR, A.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole,
2005.
TOZONI-REIS, M. F. C. Educação ambiental: natureza, razão e história. Campinas: Autores Associados,
2004.
Disciplina
Carga horária
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
200
Ementário
Princípios teóricos e metodológicos que norteiam o ensino das ciências no Ensino Médio. A formação
docente para o ensino de Biologia. Tendências da pesquisa em ensino de Biologia. Planejamento e
avaliação educacional. Teoria e prática educativa do biólogo em turmas de Ensino Fundamental, Médio e
EJA.
Bibliografia Básica
KRASILCHICK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo: EDUSP, 2004.
CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G. Didática das ciências: o ensino – aprendizagem como investigação.
São Paulo: FTD, 1999.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Rio de Janeiro:
Secretaria de Educação Fundamental, 2000.
CAMPOS, M. C.; NIGRO, R. G. Didática das ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São
Paulo: FTD, 1999.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1998.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências: fundamentos e métodos.
São Paulo: Cortez, 2002.
FRANÇA, J. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7. ed. Belo
Horizonte: UFMG, 2004.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SANTOS, L. H. S. Biologia dentro e fora da escola. Porto Alegre: Mediação, 2000.
SHORES, E.; GRACE, C. Manual de portfólio: um guia passo a passo para o professor. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
WEISSMANN, H. Didática das ciências naturais: contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artmed,
1998.
Disciplina
Carga horária
COMPORTAMENTO ANIMAL
60
Ementário
História do estudo do comportamento animal. Evolução do comportamento. Ontogênese do
comportamento. Comportamentos reprodutivo, territorial, alimentar e social. Métodos de estudo em
comportamento animal.
Bibliografia Básica
YAMAMOTO, M. E.; VOLPATO, G. L. Comportamento Animal. Natal/RN: EdUFRN, 2006.
DEL-CLARO, KLEBER. Comportamento Animal - Uma introdução à ecologia comportamental.
Jundiaí/SP: Conceito, 2004.
Bibliografia Complementar
- 98 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Disciplina
Carga horária
COMPORTAMENTO ANIMAL
60
ALCOCK, J. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
KREBS, J.R.; DAVIES, N.B. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu, 1996.
Disciplina
Carga horária
EVOLUÇÃO BIOLÓGICA
60
Ementário
Origens do pensamento evolutivo. A síntese moderna. Teorias sobre a origem da vida. Conceitos em
evolução. Macro e microevolução. O conceito de espécie. Especiação. Mecanismos de isolamento
reprodutivo. Evolução humana.
Bibliografia Básica
STEARNS, S. C.; HOEKSTRA, R. F. Evolução: uma introdução. São Paulo: Atheneu, 2003.
RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar
DARWIN, C. A origem das espécies. Belo Horizonte: Itatiaia, 2002.
FREIRE-MAIA, N. Teoria da evolução: de Darwin à teoria sintética. Belo Horizonte: Itatiaia - São Paulo:
EDUSP, 1988.
FREEMAN, S.; HERRON, J. C. Análise evolutiva. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
FUTUYMA, D. Biologia evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2003.
LEWIN, R. Evolução humana. São Paulo: Atheneu, 1999.
PURVES, W. K. et al. Vida: a ciência da biologia – Evolução, diversidade e ecologia. 6. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005. v. 2
Disciplina
Carga horária
TOPICOS ESPECIAIS EM MEIO AMBIENTE E BIODIVERSIDADE
30
Ementário
Apresentação e discussão de tópicos relacionados com pesquisa e conhecimento nas áreas de meio
ambiente e biodiversidade e áreas afins..
Bibliografia Básica
BEGON, M.; TOWSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.
ROMÉRIO, M. A.; BRUNA, G. C.; PHILIPPI JR, A. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004.
Bibliografia Complementar
ALVES, M. A. S. Biologia da conservação: essências. São Carlos: Rima, 2006.
AVELAR, W. E. P. et al. Em busca do conhecimento ecológico: uma introdução à metodologia. 2. ed.
São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
BENSUSAN, N. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. São Paulo: FGV, 2006.
COSTA, P. C. Unidades de conservação. São Paulo: Aleph, 2002.
CLAUDINO-SALES, V. Ecossistemas brasileiros: manejo e conservação. Fortaleza: Expressão Gráfica,
2003.
LEWINSOHN, T. M.; PRADO, T. I. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do conhecimento.
São Paulo: Contexto, 2004.
PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Editora Planta, 2001.
Disciplina
Carga horária
TCC I
30
Ementário
- 99 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Disciplina
Carga horária
TCC I
30
Orientação no processo de construção do trabalho de curso, possibilitando o aprofundamento dos estudos
de um tema específico, utilizando os conhecimentos científicos desenvolvidos ao longo do curso.
Orientações na elaboração da monografia a partir do tema escolhido durante o estágio.
Bibliografia Básica
KRASILCHICK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo: EDUSP, 2004.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Rio de Janeiro:
Secretaria de Educação Fundamental, 2000.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências: fundamentos e métodos.
São Paulo: Cortez, 2002.
FRANÇA, J. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7. ed. Belo
Horizonte: UFMG, 2004.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SANTOS, L. H. S. Biologia dentro e fora da escola. Porto Alegre: Mediação, 2000.
SHORES, E.; GRACE, C. Manual de portfólio: um guia passo a passo para o professor. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
8º SEMESTRE
Disciplina
Carga horária
FUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA
60
Ementário
Estudo dos mecanismos de defesa gerais e específicos do hospedeiro nas interrelações com o parasito.
Células responsáveis pela resposta imune específica. Fatores humorais específicos e inespecíficos
envolvidos na resposta imune. Métodos imunológicos de prevenção e controle de doenças. Processos
patológicos decorrentes de alterações nos mecanismos normais de resposta imunológica.
Bibliografia Básica
ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H. POBER, J.S. Imunologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2003.
STITES, D. P.; ABBA, I. T. Imunologia. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
Bibliografia Complementar
ACTOR, J. K. Imunologia e microbiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BENJAMINI, E.; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
FORTE, W. C. N. Imunologia: do básico ao aplicado. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SHARON, J. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
SILVA, W.D.; MOTA, I. Bier: imunologia básica e aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
Disciplina
Carga horária
BIOGEOGRAFIA
60
Ementário
Introdução à Biogeografia. Premissas da análise biogeográfica. Classificação da vegetação. Áreas de
distribuição. Ecobiogeografia: estudo dos processos. Padrões de distribuição da cobertura vegetal.
Biogeografia e conservação ambiental.
Bibliografia Básica
- 100 -
P R O J E T O
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Disciplina
Carga horária
BIOGEOGRAFIA
60
VENTURINI, L. A. B. (Org.) Praticando geografia: técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Oficina
de Textos, 2007.
TROPPMAIR, H. Biogeografia e meio ambiente. 4. ed. Rio Claro: Graf-Set, 1995.
Bibliografia Complementar
IBGE. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico da vegetação
brasileira. Rio de Janeiro, 1992. (Série Manuais Técnicos em Geociências: 1).
IBGE. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Recursos naturais e meio ambiente:
uma visão do Brasil. Rio de Janeiro, 1993.
IBGE. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Mapa da vegetação do Brasil. Escala 1:
5.000.000. Rio de Janeiro, 1993.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas e árvores nativas do
Brasil. 5. ed. Nova Odessa: Plantarum, 2002 . 2v.
TROPPMAIR, H. Metodologia simples para pesquisar o meio ambiente. Rio Claro: Graf-Set, 1988.
Disciplina
Carga horária
CONSERVAÇÃO E MANEJO DE ECOSSISTEMAS
60
Ementário
Os ecossistemas: a estrutura e o funcionamento; energia nos ecossistemas; Produção e decomposição;
produtividades, redes e cadeias alimentares, estrutura trófica e pirâmides ecológicas; Os ciclos
biogeoquímicos: Ciclagem de nutrientes, regeneração de nutrientes nos ecossistemas terrestres e
aquáticos, poluição. Conservação de comunidades: Áreas protegidas; estabelecimento de prioridades
para proteção; planejamento de áreas protegidas; manejo de áreas protegidas e conservação fora de
áreas protegidas.
Bibliografia Básica
BEGON, M.; TOWSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Editora Planta, 2001.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, M. A. R. Unidades de conservação no Brasil: da república à gestão de classe mundial. Belo
Horizonte, MG: SEGRAC, 2007.
BENSUSAN, N.; BARROS, A. C.; BULHÕES, B.; ARANTES, A. Biodiversidade: para comer, vestir ou
passar no cabelo? São Paulo: Peirópolis, 2006.
CULLEN JR, L.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PADUA, C. Métodos de estudos em biologia da
conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba: Editora da UFPR, 2003.
Disciplina
Carga horária
TOPICOS ESPECIAIS EM SAÚDE E BIOTECNOLOGIA
30
Ementário
Apresentação e discussão de tópicos relacionados com pesquisa e conhecimento na área de saúde e
biotecnologia e áreas afins.
Bibliografia Básica
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012. 364 p.
KREUZER, H. e MASSEY, A. Engenharia Genética e Biotecnologia. 2ª ed. Ed. Artmed, Porto Alegre,
2002.
Bibliografia Complementar
- 101 -
P R O J E T O
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Disciplina
Carga horária
TOPICOS ESPECIAIS EM SAÚDE E BIOTECNOLOGIA
30
ACTOR, J. K. Imunologia e microbiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BORGES-OSÓRIO, Maria Regina; ROBINSON, Wanyce Miriam. Genética humana. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2013.
PIERCE, B. A.; MOTTA, P.A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011
OMS - Organização Mundial da Saúde. 2004. Manual de Segurança Biológica em Laboratório. 3
ed., Genebra.
Disciplina
Carga horária
TCC II
30
Ementário
Orientações na elaboração da monografia a partir do tema escolhido durante o estágio. Processo de
construção do trabalho de curso, possibilitando o aprofundamento dos estudos de um tema específico,
utilizando os conhecimentos científicos desenvolvidos ao longo do curso.
Bibliografia Básica
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Rio de Janeiro:
Secretaria de Educação Fundamental, 2000.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências: fundamentos e métodos.
São Paulo: Cortez, 2002.
FRANÇA, J. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7. ed. Belo
Horizonte: UFMG, 2004.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SANTOS, L. H. S. Biologia dentro e fora da escola. Porto Alegre: Mediação, 2000.
SHORES, E.; GRACE, C. Manual de portfólio: um guia passo a passo para o professor. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
4.1.15.
ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA
O UNIFACEX tem como princípio a grande preocupação com a indicação bibliográfica dos
cursos que oferece, procurando sempre, indicar os livros mais atualizados em termos de edição,
compreendendo conteúdos de relevância às unidades curriculares que compõem cada módulo,
não deixando de lado as publicações clássicas da área.
A bibliografia do curso apresenta-se adequada e visa atender plenamente o propósito do
curso no sentido de formar um profissional com conhecimentos atualizados.
4.1.16. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
COM A PROPOSTA CURRICULAR
- 102 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
O UNIFACEX tem, em seu quadro de funcionários, profissionais com formação adequada
para a função que exercem, bem como o número de funcionários é ideal para as atividades
desenvolvidas em cada setor. Para os serviços de limpeza, manutenção e segurança, a instituição
mantém contrato com empresas terceirizadas, cujo desempenho satisfaz as necessidades
apresentadas.
Quanto ao corpo docente indicado para o Curso de Ciências Biológicas (Licenciatura), estão
contratados professores com formação e titulação adequadas às disciplinas que ministram, com
experiência docente e profissional comprovada que garantem o pleno funcionamento do curso.
Desta forma, observa-se a preocupação da instituição com a qualidade do curso que
oferece e com o profissional que pretende formar, bem como com o respeito pelos alunos,
quando disponibiliza profissionais técnico-administrativos bem formados e treinados e professores
especializados e experientes.
4.1.17. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO
(LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) COM
A PROPOSTA CURRICULAR
O Curso de Ciências Biológicas tem sua proposta curricular voltada para a formação de um
profissional apto para atuar no mercado de trabalho, utilizando modernos laboratórios
multidisciplinares e específicos para o desenvolvimento de atividades do profissional biólogo.
Além disso, o curso promove o desenvolvimento de atividades de extensão, como cursos, eventos
e visitas técnicas em empresas da área que enriquecem o currículo do curso e a formação do
discente.
4.1.18.
ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
A Coordenação do Curso tem responsabilidade pela condução do processo de avaliação
para validação de competências e flexibilização dos estudos, bem como de verificação da eficácia
e eficiência do mesmo, e deve seguir de acordo com a regulamentação específica em seu art. 3º
do Regulamento de Flexibilização curricular “A análise do processo para concessão do
aproveitamento de estudos é efetuada pelo Colegiado de Curso pertinente, atendidas as normas
previstas neste regulamento.”, que se encontra na Instituição.
- 103 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Os critérios para o aproveitamento de estudos são:

Aproveitamento ou validação de competências apresentadas pelo aluno, adquiridas por
atuação profissional em empresas, organizações etc., na educação formal superior ou
profissional de nível técnico. Será realizada por avaliações práticas e/ou teóricas, por meio
de uma banca examinadora, a ser regulamentada pelo Conselho Superior do UNIFACEX;

Validação de competências adquiridas na educação formal superior. Serão validadas todas
as competências semelhantes em ambos os cursos, desde que, a critério do coordenador
do curso, atendam aos objetivos propostos pelo curso.
4.1.19.
ATIVIDADES ARTICULADAS A FORMAÇÃO
4.1.19.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares (ATC) estão na Estrutura Curricular do Curso de Ciências
Biológicas do UNIFACEX com o objetivo de fomentar a atualização permanente do corpo discente
no âmbito do ensino, pesquisa e extensão em conformidade com as Diretrizes Curriculares para o
curso de biologia.
Na perspectiva do ensino, estas têm a finalidade de complementar as competências
desenvolvidas a partir dos ementários das disciplinas previstos na Estrutura curricular. No âmbito
da pesquisa, as ATCs servem de base para estimular à iniciação científica. Quanto à extensão,
subsidia o desenvolvimento de habilidades técnicas, culturais, sociais e políticas a fim de
consolidar o perfil desejado para o curso.
O Curso de Ciências Biológicas do UNIFACEX define a carga horária de 200 horas para
atividades complementares, que devem ser integralizadas ao longo do curso. O cumprimento
mínimo destas é obrigatório para conclusão do curso.
As atividades complementares, para serem validadas, devem estar em consonância com a
formação pretendida e alinhada com as atividades e categorias previstas no Manual de Atividades
Complementares do UNIFACEX.
Entretanto, não constitui uma obrigação do Curso de Ciências Biológicas do UNIFACEX
oferecê-las por meio da Coordenação de Pesquisa e Extensão. Outrossim, diversas atividades são
promovidas como estímulo ao cumprimento das ATCs, a saber: seminários, minicursos, colóquios,
jornadas, visitas técnicas, simpósios, monitoria de ensino e extensão, publicação de trabalhos,
- 104 -
P R O J E T O
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
iniciação científica, participação em defesas de teses, dissertações e monografia da área,
organização de eventos, estágio não obrigatório, dentre outros. Além das atividades realizadas
internamente, o curso estimula a participação dos alunos em congressos locais, regionais,
nacionais e internacionais, encontros, atividades em geral da área, oferecidas por outras
instituições.
As atividades complementares são institucionalizadas pelo UNIFACEX através de Manual
próprio. A partir das diretrizes deste manual, o Curso de Ciências Biológicas, com o auxílio de um
sistema de informação acompanha o processo de ATC.
O acompanhamento é realizado da seguinte maneira: o aluno preenche o relatório de
atividade complementar e anexa o documento comprobatório da atividade desenvolvida. Estes
relatórios e a comprovação da atividade são analisados quanto aos seguintes aspectos:
veracidade, coerência técnica e alinhamento de categoria, considerando as determinações
expressas no manual de ATC. A análise é realizada pelo coordenador do curso que, ao validar o
relatório apresentado, lança a carga horária compatível no sistema. O sistema foi desenvolvido por
equipe própria de informática do UNIFACEX e serve a todos os cursos da instituição.
A carga horária vai sendo creditada ao débito total de 200 horas que cada aluno apresenta
ao ingressar no UNIFACEX. Para registrar esse trâmite, existe um arquivo físico, composto de
pastas individuais que são abertas quando o aluno apresenta a primeira atividade complementar.
Ao concluir o curso, as pastas desses alunos são encaminhadas para arquivo morto.
Além disso, o Curso de Ciências Biológicas oferta sistematicamente atividades que visam
inserir o aluno num processo de aprendizagem contínua, levando-o a ampliar suas competências e
a aproximar-se dos contextos socioeconômicos, técnico e cultural e incentivar o desenvolvimento
de atitudes proativas e empreendedoras.
Neste sentido, a coordenação planeja, semestralmente, um calendário de atividades, que é
inserido no calendário acadêmico da instituição e publicado para a comunidade acadêmica. Este
calendário é divulgado no início de cada semestre em sala de aula e publicado no AVA do curso.
No intuito de estar sempre alinhado às necessidades emergentes, o UNIFACEX mantém a
divulgação constante de eventos realizados na área, e, para isso, utiliza-se do cadastro eletrônico
de alunos do curso. Quando necessário, a Instituição apoia o deslocamento dos alunos para
eventos em outras localidades.
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P R O J E T O
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
4.1.19.2. ESTÁGIO
Entende-se por estágio não obrigatório, o ato educativo escolar supervisionado,
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de
educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de Educação Superior, de
Educação Profissional, de Ensino Médio, da Educação Especial e dos anos finais do Ensino
Fundamental, na modalidade Profissional da Educação de Jovens e Adultos. No tocante aos curso
de Licenciaturas, define-se estágio supervisionado obrigatório como às atividades didáticas
programadas e obrigatórias, orientadas e avaliadas pela instituição de ensino que proporcionem
aprendizagem social, profissional e cultural aos alunos regularmente matriculados no Curso de
Graduação Ciências Biológicas (Licenciatura) do UNIFACEX.
O estágio supervisionado curricular obrigatório é um momento primordial na graduação,
porque permite ao aluno um melhor entendimento da profissão que escolheu, inserindo-o em
situações práticas de ordem técnica, científica, social e cultural, permitindo a integração da
aprendizagem teórica com o contexto profissional.
Para esse tipo de estágio, deverá ser
considerada a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Portanto, ratifica-se que o estágio não
obrigatório faz parte do projeto pedagógico do curso por integrar o roteiro formativo do educando
e visar ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização
curricular, objetivando seu desenvolvimento para a vida cidadã e para o trabalho.
No curso de Ciências Biológicas o estágio supervisionado é direcionado para as áreas de
formação profissional, representando papel decisivo na formação do professor de
Ciências/Biologia. Numa das etapas desse estágio é solicitado do estudante a elaboração de um
diagnóstico da Instituição sítio de estágio, favorecendo e possibilitando um estudo mais
aprofundado da área pedagógica. Os resultados podem implicar em mudanças favoráveis para o
interesse das instituições em estudo, considerando a pertinência temática e a correlação direta
com as habilidades e competências previstas para o licenciado para os anos do Ensino
Fundamental e Médio.
Além de ser um requisito obrigatório para obtenção do título de Licenciado em Ciências
Biológicas, o estágio supervisionado obrigatório que se constitui em instrumento de integração,
treinamento prático, aperfeiçoamento pedagógico, cultural, científico e de relacionamento
humano. Também é peça importante para a qualificação profissional do aluno. Durante sua
- 106 -
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
realização, o aluno estará aplicando conhecimentos e adquirindo experiências práticas que irão
enriquecer e sedimentar as competências necessárias ao desempenho satisfatório requerido pelo
mercado de trabalho.
É importante ressaltar que o estágio supervisionado obrigatório poderá ser desenvolvido
no Colégio FACEX, instituição mantida pelo Centro Integrado para a Formação de Executivos,
mediante as salas de aulas e laboratórios multidisciplinares que congregam as diversas práticas
pedagógicas inerentes aos alunos de Ciências Biológicas. Essa é uma atividade que é estruturada e
operacionalizada pela coordenação e por professores TI e TP, conduzida por mecanismos efetivos
de acompanhamento e de cumprimentos de atividades.
4.1.20.
ABRANGÊNCIA DAS ATIVIDADES E ÁREAS DE FORMAÇÃO
Os estágios supervisionados obrigatórios e as atividades práticas curriculares (práticas
pedagógicas) se constituem em atividades de caráter teórico-prático que possibilitam ao
estudante do curso de Ciências Biológicas o desenvolvimento de pesquisa na área educacional e a
experiencialidade a partir do contexto das disciplinas cursadas, bem como vivenciar experiências
com o ensino de Ciências e Biologia na rede pública e/ou particular de ensino.
4.1.21. MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DAS
ATIVIDADES
Todas as atividades são norteadas pelo Manual de Atividades Complementares, que se
encontra na Instituição e é de conhecimento de todos os alunos, pois se encontra disponível no
sítio do UNIFACEX e anexo ao Manual do Aluno.
4.1.22.
PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
Conscientes das necessidades da realização e aplicação prática dos conhecimentos
científicos apresentados e construídos ao longo da vida acadêmica dos discentes no curso de
Ciências Biológicas do UNIFACEX, e somado ao fato de desenvolver pesquisadores com
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
competência inerente à construção do conhecimento acadêmico-científico, através de seus
aprofundamentos teóricos e metodológicos aplicados de um lado, e buscando resultados e
melhores subsídios na área da saúde e da prática social de outro, a IES entende a pesquisa como
um caminho de emancipação do aluno.
O papel do UNIFACEX, que através do PPI- Projeto Político Pedagógico Institucional prevê o
ensino, pesquisa e extensão de qualidade, e para isso, sendo necessária a criação de mecanismos
e estruturas capazes da construção da ciência, como assevera Frota Jr (2004):
Uma universidade é o locus privilegiado onde os participantes do processo
educacional interagem, desenvolvendo e adquirindo conhecimentos e
habilidades, com o objetivo de entender e agir sobre a realidade que os
cerca. O papel da universidade, nesse contexto, deve traduzir-se em seu
efetivo compromisso com a solução dos problemas e desafios de seu
contexto econômico-social, implicando maior responsabilização quanto aos
interesses e necessidades sociais. Cabe à universidade, portanto, esse
importante papel impulsionador do desenvolvimento, do qual nenhum país
pode prescindir, que nega à sociedade, através do saber e da reflexão, o
conhecimento para a busca da melhoria das condições econômicas e
sociais.
5. CORPO SOCIAL
A gestão do corpo social de uma instituição baseia-se no desempenho da contribuição das
pessoas e da forma como elas estão organizadas, como são estimuladas e capacitadas, e como são
mantidas num ambiente de trabalho e num clima organizacional adequado.
O corpo social de uma instituição de ensino é constituído de corpo docente, corpo discente
e corpo técnico-administrativo. A seguir estão enumeradas informações sobre o corpo social do
UNIFACEX.
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P R O J E T O
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- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
5.1. CORPO DOCENTE
5.1.1. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AOS DOCENTES
Com o intuito de institucionalizar as relações de trabalho, elaborou-se, a partir de um
amplo processo de consulta aos diversos segmentos envolvidos, o Plano de Carreira Docente, o
qual procurou contemplar as diversas formas de vínculo empregatício necessárias ao
funcionamento da Instituição. Tal plano normatiza os critérios de ingresso, enquadramento,
ascensão, regime de trabalho, remuneração, benefícios e as vantagens dos integrantes do Corpo
Docente da Instituição.
Para fins de ascensão à categoria mais elevada, o critério será a disponibilidade de vaga, a
titulação e o desempenho científico-didático-pedagógico.
O Plano de Carreira Docente foi homologado pelo Ministério do Trabalho e Sindicato de
Classe, e implantado em 2005 estando totalmente regulamentado e atualizado. Para regulamentar
o plano de carreira docente, existe um documento próprio para esse objetivo intitulado Plano de
Carreira Docente do UNIFACEX.
O plano de cargos foi atualizado e acrescido de outros benefícios cuja homologação junto à
Delegacia Regional do Trabalho do Rio Grande do Norte em maio de 2011.
5.1.2. AÇÕES DE CAPACITAÇÃO
O UNIFACEX entende que a capacitação docente é um dos pilares da melhoria da qualidade
do ensino e do aperfeiçoamento didático-pedagógico dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação.
A titulação docente vem sendo reconhecida, por inúmeros instrumentos de avaliação (Avaliação
dos Cursos de Graduação, Avaliação Externa, Avaliação das Condições de Oferta dos Cursos de
Graduação, Avaliação dos Programas de Pós-Graduação pela CAPES, entre outros), como um dos
critérios de qualificação e excelência da educação superior.
Nessa perspectiva, o UNIFACEX investe no aprimoramento técnico-pedagógico de seus
professores, não medindo esforços para viabilizar as iniciativas de capacitação, desde que
cumpram duas condições básicas:

Enquadrem-se nas áreas prioritárias definidas pela própria instituição;

Estejam respaldadas pelos aspectos legais inerentes à questão.
- 109 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Entre as medidas de apoio que o UNIFACEX concede aos docentes em capacitação estão o
afastamento – parcial ou integral – de suas atividades acadêmicas e a manutenção dos
vencimentos integrais. A instituição, ainda, poderá conceder incentivo para a qualificação
(segunda graduação, especialização, mestrado e doutorado) dos docentes do seu quadro
permanente através de bolsa de qualificação.

Para o docente que ingressar e estiver regularmente matriculado em curso de mestrado ou
doutorado, reconhecido pelo MEC/CAPES, poderá ser concedida bolsa de qualificação no
valor equivalente a diferença entre o valor da remuneração da classe e nível máximos de
sua atual categoria e o valor do seu atual enquadramento.

Para os docentes com título de graduação, poderá ser oferecido incentivo através de bolsa
integral em curso de pós-graduação da própria Instituição.

Poderá ser concedida bolsa integral para o docente que desejar cursar uma segunda
graduação na Instituição, desde que esta (segunda graduação) seja de interesse da
Instituição.
Além dos incentivos previstos no Plano de Carreira Docente, a instituição ainda poderá
fornecer os seguintes estímulos:

Concessão de auxílio para que os seus professores e funcionários participem de congressos,
seminários, simpósios e eventos similares, em sua área de atuação ou em área afim;

Oferta de cursos de treinamento e atualização profissional, com gratuidade integral, aos
seus funcionários;

Divulgação e/ou publicação de teses, dissertações, monografias ou outros trabalhos
acadêmicos ou profissionais, de seu pessoal docente ou técnico-administrativo;

Oferta de infraestrutura para que os seus professores e funcionários imprimam ou editem
suas produções científicas, sob o patrocínio da Entidade Mantenedora;
Para atender as demandas de capacitação específicas geradas rotineiramente através do
processo de ensino e aprendizagem, o UNIFACEX instituiu o Núcleo de Educação Permanente –
NEP. Em consonância com o processo de autoavaliação, o NEP busca atuar no sentido de
promover o aperfeiçoamento e a reciclagem dos docentes e de suas práticas pedagógicas.
O processo educativo consolida-se enquanto uma prática sócio-histórica-cultural complexa,
que envolve uma diversidade de saberes e agentes. Nesse sentido, para o UNIFACEX, pensar
sobre educação e a qualidade dessa prática, requer um olhar criterioso para os docentes e
- 110 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
discentes, sobretudo para os docentes, que são os responsáveis pela efetivação e dinamização do
processo formativo.
Os professores são atores sociais indispensáveis no processo educativo. Enquanto
mediadores da ação docente auxiliam no processo formativo, trabalhando os diferentes
conteúdos na perspectiva conceitual, atitudinal e valorativa. São eles que buscam ao
desenvolverem os processos de ensino e aprendizagem garantir uma formação significativa, algo
que favoreça a inserção do aluno no mercado de trabalho e, sobretudo na sociedade de maneira
ética, consciente e transformadora.
Entendendo a importância desse educador para a prática docente, o UNIFACEX, por meio
da portaria da Diretoria Acadêmica nº 024 de 17 de setembro de 2006, cria o Núcleo de Educação
Permanente (NEP). O NEP atendendo a política institucional de promover ensino de qualidade;
tem como objetivo principal possibilitar o desenvolvimento da educação permanente dos
profissionais da educação no âmbito da formação. Além disso, busca acompanhar a implantação
de novos cursos; mediar à articulação pedagógica entre mantida e corpo docente, e favorecer a
interação e integração entre os docentes do diferentes cursos que compõe esse espaço
institucional.
Nesse sentido, o NEP, constitui-se enquanto um grupo de docentes que trabalhando as
diferentes questões que envolvem o processo de ensino e aprendizagem, como Projeto Político
Pedagógico, didática de ensino, avaliação, saberes docentes; busca aperfeiçoar a prática docente
tornando-a mais prazerosa e significativa. O NEP investe na formação de um docente crítico,
flexível, consciente de sua capacidade e, sobretudo um sujeito que seja capaz de olhar para sua
prática e reconstruí-la a partir das necessidades dos alunos, da instituição e de suas próprias
necessidades.
No que diz respeito aos membros que constituem esse grupo salienta-se que na escolha
obedece às diretrizes implementadas pela Portaria nº 010/2009, que determina a constituição do
Núcleo por dois professores representantes dos cursos de licenciatura, um representante dos
cursos da área tecnológica e um dos cursos de bacharelado. A portaria ainda determina que os
membros do Núcleo tenham mandado de dois anos, podendo haver a recondução por mais dois,
de acordo com o que for determinado em reunião de colegiado.
O funcionamento do NEP é norteado por eixos de ação:
- 111 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
I - EIXO PEDAGÓGICO: proporciona aprofundamento de conhecimentos dos docentes por
meio da formação pedagógica permanente em várias áreas e níveis de complexidade,
visando à qualificação do educador no processo de formação integral. O núcleo é composto
por um grupo de professores que representam os vários setores do UNIFACEX e
profissionais externos de áreas específicas, para subsidiar a qualificação com as
ferramentas apropriadas.
II - EIXO TÉCNICO: Estrutura de suporte e apoio logístico para o desempenho das
atividades de formação docente. A partir dele, são providenciados equipamentos,
materiais e instrumentos de trabalho para o desempenho da Educação Permanente no
Ensino Superior.
III - EIXO ÉTICO-CIENTÍFICO: Oportuniza espaços de debates internos do UNIFACEX, no
sentido de atualizar os docentes no tocante às políticas que mobilizam as ações externas.
Realiza, quando necessário, a articulação com as entidades de classe e com os eventos
científicos e a produção do conhecimento local e nacional das áreas afins. Tendo a missão
de motivar as atividades de pesquisa e extensão com vistas à produção e divulgação
científica.
Ressalta-se que o trabalho realizado pelo NEP vincula-se a Comissão Permanente de
Avaliação (CPA), estando suas atividades relacionadas às demandas detectadas por essa comissão,
ou seja, mediante as fragilidades demonstradas nas avaliações realizadas pelos alunos acerca de
seus professores, no que concerne à questão da pontualidade, assiduidade, relação professoraluno, organização e aplicação do plano de ensino, formas de avaliação, o NEP constrói
estratégias de trabalho junto aos docentes que favoreçam à resolutividade ou minimização das
problemáticas.
Quanto à implementação de suas ações, o NEP busca desenvolver atividades informativas
e formativas, por meio das diferentes metodologias de intervenção. Nesse sentido, oficinas,
minicursos, palestras, dinâmicas são realizadas periodicamente com o intuito de trabalhar as
temáticas solicitadas pelos próprios docentes, bem como, pelas fragilidades apontadas na
avaliação permanente dos docentes.
- 112 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Também é papel do NEP, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante - NDE de cada
curso, acompanhar a implantação das políticas pedagógicas dos cursos. O processo de
acompanhamento e avaliação da implantação dos Projetos Políticos Pedagógicos dos Cursos do
UNIFACEX tem como propósito monitorar os momentos, visando assegurar a plena
implementação das propostas pedagógicas como estratégia de reconstrução permanente desses
projetos de ensino, o qual deverá: a) possibilitar o conhecimento e apropriação dos princípios dos
PPPs por todo o corpo docente e discente; b) assegurar a (re) afirmação do marco teóricoconceitual e referências do PPP, cujas atividades didáticas sejam orientadas pelo que nele está
previsto; c) favorecer a identificação e correção de possíveis desvios ou problemas que possam
ocorrer por ocasião da implantação dos PPPs construindo novas estratégias de superação das
dificuldades encontradas; d) avançar na perspectiva de aperfeiçoar ou redimensionar os PPPs,
com vistas a garantir a qualidade da formação no UNIFACEX.
O NEP configura-se, portanto, como um grupo articulador de ações pedagógicas que
possibilita a qualificação permanente dos docentes do ensino superior, estando atrelada a missão
institucional e ao seu Plano de Desenvolvimento Institucional, que se consolidando enquanto
projetos permanecem em constante transformação.
5.1.3. CRITÉRIOS DE ADMISSÃO E DE PROGRESSÃO NA CARREIRA
O processo de seleção para ingresso na carreira do magistério é realizado por concurso,
através de uma Banca Examinadora designada pela Coordenação do Curso e compreende as
etapas de análise curricular, entrevista e prova didática, precedida de edital publicado no canal
oficial de comunicação da Instituição. Neste processo, devem ser observados:

A titulação (graduação e pós-graduação) e sua adequação à disciplina ou atividade a
ser desenvolvida;

A experiência profissional no magistério superior e na educação básica;

A experiência profissional na área de atuação no magistério.

Outros elementos constantes no Edital.
Deve-se ressaltar que pode haver uma variação na composição e pesos dos critérios de
seleção em função do curso e das suas especificidades. Isso tem implicações diretas nos requisitos
- 113 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
mínimos exigidos para o ingresso do docente, sendo os mesmos especificados quando da
elaboração e publicação dos editais de seleção.
São observados, ainda, os seguintes critérios:

Além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos acadêmicos,
científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina a ser por ele
lecionada;

Constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação,
correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria
idêntica ou afim àquela a ser lecionada;

Padrões de qualidade, quanto à titulação e ao regime de trabalho, fixados pelo
MEC, para os diversos cursos destinados à formação de professores para a
Educação Básica.
Uma vez aprovados, os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, por
indicação da Reitoria do UNIFACEX, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no
Plano de Carreira Docente. Deve-se destacar que o docente ingressante na Carreira Docente da
Instituição cumprirá estágio probatório por dois semestres letivos, sendo, no período, submetido à
avaliação do desempenho docente.
Com relação ao regime de trabalho, o docente integrante da carreira poderá ser contratado
em regime de tempo integral (TI), tempo parcial (TP) ou Horista (H).
Entende-se por Regime de Trabalho em Tempo Integral (TI) aquele em que o docente é
contratado para 40 horas semanais de trabalho nesta Instituição, nele incluído o tempo de 20
horas em sala de aula e 20 horas semanais destinadas a trabalhos de extensão, planejamento,
avaliação e pesquisa.
Já o Tempo Parcial (TP) é aquele em que o docente é contratado para exercer atividades em
um período mínimo de 12 horas semanais de trabalho, desde que seja no mínimo 25% das horas
destinadas a trabalhos de extensão, planejamento, avaliação e pesquisa.
Por fim, o docente contratado em regime de Trabalho Horista (H) que, independentemente
da carga horária semanal, tem remuneração da sua jornada de trabalho determinada pelo produto
da carga horária pelo valor da hora-aula referente à sua classificação no quadro de carreira
docente.
- 114 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
A título eventual e por tempo estritamente determinado, o UNIFACEX, pode dispor da
cooperação de professores visitantes ou colaboradores, aos quais ficam resguardados os direitos e
deveres da legislação trabalhista.
5.1.4. SISTEMA PERMANENTE PARA AVALIAÇÃO DOS DOCENTES
Semestralmente, os professores são avaliados pela Coordenação do curso e pelos alunos
através do instrumento de avaliação, aplicado pela CPA. A referida Comissão Própria de Avaliação
organiza um seminário para discutir o resultado da avaliação com cada Coordenação de curso, e
seus professores, entregando uma cópia impressa do relatório.
Além do trabalho de socialização dos resultados com os cursos, a CPA também destina o
relatório ao NEP a fim de que se possam trabalhar as necessidades docentes apontadas.
5.1.5. ESTÍMULOS À PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, PEDAGÓGICA E CULTURAL
Para estimular a produção científica, pedagógica, técnica, cultural e artística do corpo
docente do UNIFACEX, a instituição, através da Reitoria, busca criar um instrumento que permite
estimular os docentes dos cursos de graduação a participarem de atividades de pesquisa científica,
configurando-se como poderoso recurso para se gerenciar o padrão de qualidade dos projetos a
serem desenvolvidos, devendo atuar na linha da busca incessante da excelência em produção
científica.
Para que a instituição possa atingir sua missão no que diz respeito às produções
supracitadas, pauta-se nos seguintes objetivos:

Incentivar professores e alunos à prática da pesquisa científica;

Aprimorar a mentalidade científica, crítica e investigativa dos professores com
potencial para a dedicação à pesquisa científica;

Avaliar o padrão de qualidade dos projetos propostos para investigação no âmbito
do UNIFACEX;

Supervisionar o trabalho de orientação dos professores pesquisadores no sentido
de garantir os níveis de qualidade dos projetos e do atendimento oferecido aos
bolsistas de Iniciação Científica;
- 115 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -

Criar os mecanismos necessários e as condições de execução das investigações
científicas;

Supervisionar a elaboração e avaliar o padrão de qualidade dos materiais, frutos das
investigações que se desenvolvam no UNIFACEX, que se destinem à publicação e/ou
à apresentação em eventos científicos em nome do UNIFACEX.
A produção docente, seja ela qual for, depende de intercâmbios com outras instituições e
indivíduos envolvidos em atividades semelhantes. Pensando nisso, o UNIFACEX organiza diversos
eventos, como encontros e seminários, dentro de suas instalações.
Entre os resultados esperados estão: incentivo à pesquisa de boa qualidade; incremento da
produção científica; premiação dos melhores trabalhos, aumentando sua competitividade interna
e externa; reconhecimento nacional e internacional da qualidade da pesquisa realizada no
UNIFACEX.
Para que a Instituição possa atingir os objetivos propostos, pauta-se nas seguintes
diretrizes:

Concessão de auxílio, de acordo com a disponibilidade financeira, para que os professores
participem de congressos, seminários, simpósios e eventos similares, em sua área de
atuação ou área afim;

Licença, sem perda do vencimento (integral ou parcial), para participação em programas,
externos ou internos, de Pós-Graduação e/ou de Treinamento Profissional;

Aprovação prévia dos programas pelo conselho superior do UNIFACEX, na forma
regimental, que serão executados pelas coordenadorias de cursos, conforme a proposta
aprovada;

Destinação de recursos suficientes para a execução dos planos de capacitação nos
orçamentos anuais ou plurianuais do UNIFACEX.
- 116 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
5.1.6. FORMAÇÃO
FORMAÇÃO ACADÊMICA
DOCENTE
Disciplina Ministrada*
MESTRE
IES - ANO
DOUTOR
IES-ANO
FP
GRADUADO
IES - ANO
ESPECIALISTA
IES - ANO
Letras/UFRJ
Literaturas africanas de
língua portuguesa e
inglês/UFRJ
1998
Estudos da Mídia/UFRN
2013
-
S
Disciplina
1.
Adriana
Conceição Silva
Costa
2.
Alídia
Hernandes
Ribeiro
Ciências Biológicas
(Licenciatura e
Bacharelado)/UFRN
2007
Desenvolvimento e Meio
Ambiente/UFRN
2006
Desenvolvimento e
Meio Ambiente/UFRN
2007
-
S
3.
Ana
Mércia
Pegado e Silva
Wanderley
Ciências Biológicas
(Licenciatura e
Bacharelado)/UFRN
1973
Fisiologia/UFMG
1981
Fisiologia/UFMG
1982
-
S
4.
Antonia
Vilaneide Lopes
Costa
de
Oliveira
Geografia /UFRN
2009
Gestão em EaD/IFRN
2014
Desenvolvimento e
Meio Ambiente/UFRN
2012
-
S
5.
Anileide Gomes
Leite
Ciências
Biológicas/UnP
2003
-
Ciências
Biológicas/UFRN
2006
-
S
6.
Camila
Rodrigues
Cabral
Ciências Biológicas
(Licenciatura e
Bacharelado)/UFRN
2006
-
Ecologia/UFRN
2009
-
S
7.
Carlos Alberto
Bezerra
Galdino
Estatística/UFRN
1997
Estatística computacional
e análise de dados/UFRN
1999
Engenharia de
Produção/UFRN
2003
-
S
- 117 -
Leitura e
Produção de
Texto;
Metodologia do
Trabalho
Cientifico
Morfologia
Vegetal;
Botânica
Fanerogâmica;
Planejamento e
Gestão
Ambiental
Fisiologia
Humana;
Fundamentos
de Biofísica;
Geologia e
Paleontologia;
Conservação e
Manejo de
Ecossistemas.
Biogeografia;
Botânica
Criptogâmica;
Educação
Ambiental;
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
TC
Proximidade
NMS EFM FMS
Temática
S
6
2
2
6
S
6
1
1
2
S
38
04
07
08
S
1
-
1
1
S
1
4
1
4
Ecologia Geral;
Ecologia
Aplicada
S
4
-
-
4
Matemática e
Estatística
aplicada à
S
12
-
12
10
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FORMAÇÃO ACADÊMICA
DOCENTE
8.
Carlos
Capistrano
Gonçalves
Oliveira
GRADUADO
IES - ANO
ESPECIALISTA
IES - ANO
Disciplina Ministrada*
MESTRE
IES - ANO
DOUTOR
IES-ANO
FP
Disciplina
Farmácia/UFRN
1978
Metodologia da
Pesquisa/UFRN
1982
Biofísica/UFPE
1994
Ciências da
Saúde/UFRN
2003
S
Ciências Biológicas
(Licenciatura)/FACEX
2005
-
Bioecologia
Aquática/UFRN
2007
Psicobiologia/UFRN
2014
S
10. Delanne
Cristina
de
Souza Sena
Ciências Biológicas
(Licenciatura e
Bacharelado)/UFRN
2000/2002
-
Genética/UFRN
2003
Biotecnologia/UFRN
2011
S
11. Ismar Paiva
Ciências Biológicas
(Licenciatura)/UFRN
1978
Bioquímica (Bioquímica da
Nutrição)/UFRN
1994
Biologia
Molecular/UNIFESP
1998
-
Ciências Biológicas
(Licenciatura)/UnP
2007
-
Ciências
Biológicas/UFRN
2010
-
9.
Daniele
Bezerra
Santos
12. Glauber
Henrique
Borges
de
dos
de
- 118 -
S
Biologia
Parasitologia;
Tópicos
especiais em
saúde e
Biotecnologia
Metodologia do
Trabalho
Científico;
Atividade
Prática
Curricular I e
II; Estágio
Supervisionado
I e Estágio
Supervisionado
II; TCC I e II
Biologia
Molecular
Fundamentos
de Genética;
Genética
Quantitativa e
de Populações
Evolução
Biológica;
Tópicos
especiais em
saúde e
Biotecnologia
Biologia
Celular;
Biologia
Molecular;
Fundamentos
de Bioquímica
Zoologia de
Invertebrados I
e II; Zoologia
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
TC
Proximidade
NMS EFM FMS
Temática
S
35
-
-
4
S
06
-
01
06
S
07
01
-
10
S
35
05
-
06
S
4
4
2
4
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FORMAÇÃO ACADÊMICA
DOCENTE
GRADUADO
IES - ANO
ESPECIALISTA
IES - ANO
Disciplina Ministrada*
MESTRE
IES - ANO
DOUTOR
IES-ANO
FP
Disciplina
Oliveira Souto
13. Lindon Johnson
Freitas
Rodrigues
Física/UFRN
1998
Psicopedagogia/UVA-CE
2007
Física/UFRN
2010
-
S
14. Lúcia Maria de
Almeida
Ciências Biológicas
(Licenciatura e
Bacharelado)/UFRN
1992
-
Botânica/UFRPE
1995
Psicobiologia/UFRN
2008
S
Pedagogia/UFRN
1981
Psicopedagogia/UFRN
2003
Educação/UFRN
2008
Educação/UFRN
2014
S
16. Marcella
do
Araujo Amaral
Carneiro
Ciências Biológicas
(Bacharelado)/UFRN
2004
-
Bioecologia
Aquática/UFRN
2007
Ciências Biológicas
(Botanica)/USP
2011
S
17. Maria
Luiza
Mariano
de
Medeiros
18. Priscila Daniele
Ciências Biológicas
(Licenciatura)/UNP
1998
Ciências Biológicas
Anatomia Humana/UNP
2000
-
-
S
Meio Ambiente e Gestão
Desenvolvimento e
-
S
15. Lúcia
Fátima
Cunha
de
da
- 119 -
de Vertebrados
I e II;
Conservação e
Manejo de
Ecossistemas
Física Aplicada
a Biologia;
Fundamentos
de Biofísica
Atividade
Prática
Curricular I, II
e III; Educação
para saúde,
sexualidade e
diversidade;
Filosofia da
Ciência;
Estágio
supervisionado
I e II; Topicos
especiais em
saúde e
biotecnologia
Psicologia
Educacional;
Didática Geral;
Estágio
Supervisionado
I e II
Botânica
Criptogâmica;
Fisiologia
Vegetal
Imunologia
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
TC
Proximidade
NMS EFM FMS
Temática
S
2
6
-
2
S
10
15
-
4
S
12
25
-
07
S
2
-
-
2
Anatomia
Humana
S
13
-
-
13
Educação
S
4
2
8
8
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FORMAÇÃO ACADÊMICA
DOCENTE
Fernandes
Bezerra Souza
19. Silvia
Beatriz
Fonseca
de
Melo
20. Waldênia
Solano
Carvalho
de
Sousa
Disciplina Ministrada*
DOUTOR
IES-ANO
FP
GRADUADO
IES - ANO
ESPECIALISTA
IES - ANO
MESTRE
IES - ANO
(Licenciatura)/FACEX
2006
de Recursos
Naturais/FACEX
2008
Meio Ambiente/UFRN
2011
Ciências Biológicas
(Licenciatura)/UFRN
2005
LIBRAS/FATERN
2013
Psicobiologia/UFRN
2008
-
S
Ciências Biológicas
(Licenciatura)/UFRN
1978
-
Engenharia Química
(Química
Inorgânica)/UFRN
1995
Ciência e Engenharia
dos Materiais/UFRN
2003
S
Disciplina
Ambiental;
Planejamento e
Gestão
Ambiental;
Tópicos
especiais em
meio ambiente
e
biodiversidade
Histologia;
Embriologia;
Libras
Química
aplicada à
Biologia
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
S
3
2
-
3
S
07
18
01
07
FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de capacitação de conteúdo didático-pedagógico;
NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior;
EFM – tempo de experiência (em ano) no Ensino Fundamental e Médio
FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior;
TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES;
Na formação Acadêmica informar a sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão;
O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.
OBS: O quadro docente apresentado no PPP refere-se ao semestre 2014.2
- 120 -
TC
Proximidade
NMS EFM FMS
Temática
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
5.1.7. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O Corpo docente do curso de Ciências Biológicas é formado por 20 docentes com as
seguintes titulações: 07 doutores, 12 mestres e 01 especialista. Podemos ressaltar que mais
de 90% dos docentes são Doutores e Mestres.
POR TITULAÇÃO
TITULAÇÃO
DOUTOR
MESTRE
ESPÉCIALISTA
GRADUADO
TOTAL
Nº
(%)
07
12
1
21
33,33
57,15
9,52
100
5.1.8. EXPERIÊNCIA (ACADÊMICA E PROFISSIONAL)
Dos 20 docentes do Curso 65% tem experiência profissional comprovada maior do que 5
(cinco) anos.
DOCENTES
Nº.
(%)
07
35
06
30
07
35
20
100
EXPERIÊNCIA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
Sem experiência
De 1 a 4 anos
De 5 a 9 anos
De 10 anos ou mais
TOTAL
Legenda:
O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses
para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.
5.1.9. PUBLICAÇÕES E PRODUÇÕES
TIPO DE PUBLICAÇÃO
Artigos publicados
em periódicos
científicos
Livros ou capítulos de
livros publicados
Trabalhos publicados
em anais (completos
ou resumos)
Total das produções
2011
QUANTIDADE
2012
2013
2014
7
5
4
4
19
3
1
1
-
4
1
2
4
-
7
11
8
9
4
32
- 121 -
TOTAL
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
5.1.10. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOCENTE
CH
Titulação
Adriana Conceição Silva Costa
Ana Mércia Pegado e Silva Wanderley
P
H
M
M
Alídia Hernandes Ribeiro
Antonia Vilaneide Lopes Costa de
Oliveira
Anileide Gomes Leite
Camila Rodrigues Cabral
Carlos Capistrano Gonçalves de Oliveira
Carlos Alberto Bezerra Galdino
H
H
M
M
X
H
H
H
H
M
M
D
M
X
X
Daniele Bezerra dos Santos
I
D
X
Delanne Cristina Souza de Sena
H
D
X
Ismar Paiva
H
D
X
Glauber Henrique Borges de Oliveira
Souto
Lindon Johnson Freitas Rodrigues
Lúcia de Fátima da Cunha
H
D
X
H
H
M
D
Lúcia Maria de Almeida
Marcella do Araujo Amaral Carneiro
Maria Luiza Mariano de Medeiros
P
H
H
D
D
E
Priscila Daniele Fernandes Bezerra
Souza
Silvia Beatriz Fonseca de Melo
Waldênia Solano Carvalho de Sousa
H
M
H
H
M
D
CPF
057.670.83487
638.757.30410
012.123.48435
009.054.17402
043.842.70410
146.626.12420
877.949.50449
141.009.40300
Nome
NDE
COL
X
X
X
X
X
X
X
TITULAÇÃO: P = Pós Doutor(a) - D = Doutor(a) - M = Mestre - E = Especialista - A = Aperfeiçoamento - G = Graduado(a)
REGIME: H = HORISTA - P = PARCIAL - I = INTEGRAL
5.1.11. DOCENTES COM FORMAÇÃO ADEQUADA ÀS UNIDADES DE ESTUDO E
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO CURSO
O Corpo docente do curso de Ciências Biológicas é formado por 20 docentes com as
seguintes titulações: 07 doutores, 12 mestres e 01 especialista. Podemos ressaltar que mais
de 90% dos docentes tem formação acadêmica stricto sensu. Todos eles (100%) têm
formação adequada às unidades de estudo e atividades desenvolvidas no curso.
5.1.12.
CADASTRO DOS PROFESSORES
- 122 -
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
O cadastro do corpo docente do Curso de Ciências Biológicas encontra-se na
instituição de forma organizada no setor pessoal do UNIFACEX.
5.2. CORPO DISCENTE
A todos os alunos é disponibilizado um apoio pedagógico dos professores,
contratados em regime de tempo integral e parcial em função dos mesmos possuírem
horário de atendimento ao aluno. Todos os cursos possuem uma coordenação a quem cabe
orientar os alunos com relação aos problemas que enfrentam no dia a dia do curso. O
UNIFACEX possui uma coordenação de ensino que orienta os professores no que diz respeito
às questões pedagógicas e didáticas assim como atende os alunos quando professores e
coordenação de curso não conseguem solucionar os problemas.
O aluno tem acesso a todas as informações acadêmicas relevantes no sítio da
Instituição na Internet. Além disto, no primeiro dia de aula do acadêmico, ele recebe o
Manual do Aluno, com todas as informações relevantes a respeito da sua futura vida
acadêmica, além do próprio Coordenador do Curso proferir uma palestra sobre o assunto a
cada início de semestre letivo. Aos ingressantes são oportunizadas reuniões com palestras
sobre o perfil de cada curso, a missão e a filosofia institucional. Eles passam também a
conhecer as instalações básicas (biblioteca, laboratórios, central de atendimento), bem
como a rotina de procedimentos acadêmicos.
5.2.1. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA
ALUNOS
O UNIFACEX tem como política garantir o apoio necessário à plena realização do aluno
como universitário (nos âmbitos acadêmicos, culturais, sociais e políticos), bem como
desenvolver mecanismos que promovam condições socioeconômicas que viabilizem a
permanência daqueles de baixa renda na Instituição. Para tanto estabeleceu políticas para o
acesso, seleção e permanência do estudante, nivelamento, bolsas, apoio, estágios de
acompanhamento ao egresso, abaixo descritas.
- 123 -
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
As diretrizes básicas da política de acesso, seleção e permanência do aluno no
UNIFACEX são:

Instituir
um
programa
de
acompanhamento
ao
corpo
discente,
nomeadamente ao nível de apoio pedagógico e atendimento;

Concretizar a política de acesso e permanência de alunos provenientes de
famílias menos abastadas orientando a busca de financiamento por meio do
Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior – FIES e outros
incluindo os provenientes do próprio UNIFACEX;

Assegurar os direitos individuais e sociais previstos na Constituição e
legislação
específica,
principalmente
para
aqueles
portadores
de
necessidades especiais;

Viabilizar o acesso e permanência na instituição, e garantir a igualdade de
condições para o pleno desempenho acadêmico;

Otimizar o aproveitamento do corpo discente, fazendo com que todos
aproveitem ao máximo os anos que passarão como acadêmicos;

Realizar pesquisas, estudos e análises para identificar em detalhes os dados
sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão,
formaturas, relação professor/aluno para tentar reduzir ou diminuir as taxas
e, também, acelerar os processos de preenchimento das vagas, tendo em
vista a melhoria das atividades educativas;

Incentivar as relações de companheirismo entre alunos e professores, pois
estas podem ser determinantes para manter os alunos até o término do
curso.
As diretrizes básicas da política de bolsas para o aluno no UNIFACEX são desenvolver os
programas de bolsas e que poderão ser das seguintes modalidades:
a) Bolsa Iniciação Científica: concedida aos alunos da graduação que estejam
vinculados as Bases de Pesquisas institucionais e devidamente acompanhados
por um professor com título mínimo de mestre, que possua conhecimentos na
área em que estejam desenvolvendo o projeto;
- 124 -
P R O J E T O
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b) Bolsa Ex-aluno: concedida aos ex-alunos da graduação e pós-graduação que
pretendam fazer outros cursos, para incentivar a educação continuada;
c) Bolsa FIES: O Fundo de Financiamento ao Estudo do Ensino Superior - FIES criado pelo Governo Federal para financiar os estudos de alunos com poucos
recursos;
d) Bolsa ProUni: Programa Universidade para Todos – Decreto nº 5.245, de 15 de
outubro de 2004. Convênio firmado entre o UNIFACEX e o Governo Federal
destinado à concessão de bolsas de estudo integrais ou parciais.
e) Bolsa PIE (Programa de Incentivo Educacional): desconto concedido, pela IES, no
pagamento da anuidade ou mensalidade, ao aluno de curso superior. Esses
descontos podem variar de 100% (bolsa de estudos integral) até descontos
menores (bolsa de estudo parcial);
f) Bolsa de Trabalho: remuneração mensal conferida ao aluno de curso superior
para exercer uma atividade remunerada na própria IES, relacionada com o seu
curso.
5.2.2. APOIO À PROMOÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS
A instituição anualmente organiza o ENEX – Encontro Científico e Cultural do
UNIFACEX, que já se tornou uma referência regional. Na última edição, o ENEX (2013) teve a
participação de mais de 1100 pessoas, entre alunos, professores e comunidade, e
apresentação de 100 trabalhos.
Os cursos do UNIFACEX, periodicamente, oferecem palestras e seminários com
pessoas de referência na área de cada curso, proporcionando aos alunos uma visão prática
dos conceitos vivenciados em sala de aula.
5.2.3. MECANISMOS DE NIVELAMENTO
O UNIFACEX considera o processo seletivo (realização dos vestibulares) como o
momento prévio de análise diagnóstica do perfil do recém-ingressante. A partir do mesmo e
em conjunto com a avaliação em sala de aula, que é vista como um instrumento diagnóstico
- 125 -
P R O J E T O
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que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem, cria-se assim, um
cenário sobre o ingressante. Para identificar os alunos que passarão pelos cursos de
nivelamento o UNIFACEX promove uma avaliação básica construída pelos professores que
coordenam as organizações básicas do curso no primeiro período. Assim de posse desses
resultados, aqueles que tiverem notas abaixo de 5,0 são convidados a participar do
nivelamento.
Neste sentido, o UNIFACEX, com o auxílio dos setores competentes e o NDE dos
cursos, propicia ao corpo discente atendimento de apoio, ou suplementar, às atividades de
sala de aula, buscando identificar e vencer os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno
desenvolvimento do processo educacional.
No cumprimento de sua política, o UNIFACEX desenvolve as seguintes ações:

Suprir as deficiências básicas dos alunos que não consigam acompanhar
adequadamente o aprendizado. Dessa maneira, acredita estar atendendo os
alunos que estavam temporariamente afastados da vida escolar e aqueles que
necessitam de reforço das bases de Ensino Médio;

Desenvolver turmas de nivelamento compatíveis com as prioridades de cada
curso;

Acompanhamento e orientação didática, de modo prioritário, aos alunos
ingressantes com dificuldades de aprendizagem;

Orientação aos alunos que apresentem dificuldades, detectadas por meio do
processo seletivo, em sala de aula, nas disciplinas ditas básicas;

Organização de atividades didáticas preventivas e terapêuticas, presenciais ou
não;

Oferta de cursos de nivelamento de língua portuguesa, matemática básica e
outras demandas emergentes.
5.2.4. ENCAMINHAMENTO PROFISSIONAL
Todas as empresas da região, com potencial de absorção do profissional formado são
contatadas para contribuir na constituição do curso e estabelecerem convênios pelos quais
- 126 -
P R O J E T O
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são oferecidas vagas para estágio. A instituição conta com uma coordenação específica que
dá atendimento ao estágio.
5.2.5. ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO
O UNIFACEX mantém um sistema de acompanhamento psicopedagógico ao alunado,
com o intuito de auxiliar o estudante nas dificuldades naturais encontradas no processo de
aprendizagem e de sua adaptação às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Está
estruturado um acompanhamento do desempenho do aluno, de forma a possibilitar o
oferecimento de medidas alternativas que favoreçam a aprendizagem adequada. Este setor
é dirigido por um profissional qualificado com experiência nesta área.
O acompanhamento Psicopedagógico parte das questões investigadas no
diagnóstico. Através de atividades variadas busca-se identificar e vencer os obstáculos que
se impõem ao processo de aprendizagem para que o aluno possa retomá-lo com maior
autonomia e sucesso. O trabalho Psicopedagógico visa desencadear novas necessidades, de
modo a provocar o desejo de aprender e não somente uma melhora no rendimento escolar.
Durante o acompanhamento são estabelecidos contatos com a equipe escolar
(coordenador e professores), visando maior integração e êxito do acompanhamento
Psicopedagógico. Para tanto, o serviço de acompanhamento Psicopedagógico já conta com
um setor institucionalizado com profissional, horários e protocolos de funcionamento
estabelecidos.
5.2.6. PROGRAMAS DE ESTÍMULO À PRODUÇÃO ACADÊMICA
Os discentes dispõem de professores orientadores para a produção de seus
trabalhos. Docentes e discentes contam com os periódicos Carpe Diem e Revistia Científica
de Saúde Humano Ser, patrocinado pela instituição para submeterem o resultado de seus
estudos e pesquisas.
5.2.7. PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
- 127 -
P R O J E T O
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- CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
A Instituição pretende implantar o Programa de Acompanhamento ao Egresso - PAE –
com o objetivo estreitar o relacionamento entre o UNIFACEX e seus ex-alunos, de graduação
e pós-graduação. O PAE expressará o compromisso da Instituição com o seu egresso que
será informado sobre notícias da sua área de formação, informações científico-técnicas,
eventos (jornadas, congressos, cursos de atualização etc.), atividades de formação
continuada, oportunidades, pós-graduação, além do contato com colegas da turma.
5.2.8. ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL
O UNIFACEX incentiva a participação do aluno na vida institucional considerando que
é em função dele que ela existe. A formação do cidadão ético, participativo e proativo se
concretiza por meio de suas ações como acadêmico e que depois se somatizam no meio
social. No UNIFACEX o aluno participa dos Colegiados de Curso e do Conselho Superior.
O Diretório Central dos Estudantes do UNIFACEX é cognominado DCE André de
Albuquerque Maranhão e recebe o apoio da Instituição no que diz respeito à estrutura física
e de material para o exercício de suas funções.
5.3. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
5.3.1. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O UNIFACEX mantém diretrizes para o estabelecimento de normas e procedimentos
para capacitar e estimular os colaboradores técnico-administrativos. Além de manter uma
política de cargos e salários que evite desigualdades salariais internas, é mantido um Plano
de Capacitação que abrange todos os seus funcionários.
Além de honrar todos os direitos trabalhistas básicos de seus colaboradores, a
Instituição mantém atualizado e regulamentado o Plano de Cargos e Salários do pessoal
técnico-administrativo, homologado pelo Ministério do Trabalho e Sindicato de Classe.
- 128 -
P R O J E T O
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5.3.1.1. PROCESSO DE ADMISSÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Para ser admitido o pessoal técnico-administrativo e de apoio deve preencher
algumas exigências de qualificação, tais como:

Apresentar características de liderança;

Ser inovador no desempenho de suas tarefas na área específica das funções
que exerce e na área de informática;

Ser empático e democrático em relação aos colegas;

Demonstrar domínio de conhecimentos na sua área de trabalho;

Estar predisposto à formação contínua.
A valorização das atividades dos funcionários está normalizada em um Plano de
Cargos e Salários que foi implantado visando contemplar o desempenho e formação do
funcionário. Este Plano de Cargos foi implantado, registrado no órgão competente e está em
vigor.
As diretrizes básicas da política de avaliação de desempenho e de progressão na
carreira do corpo técnico-administrativo no UNIFACEX são:

Implementar o Plano de Cargos e Salários do Pessoal Técnico e Administrativo
adequando-o à realidade de mercado e de gestão;

Buscar a transformação de Recursos Humanos em seres humanos com
infinitos recursos;

Potencializar e desenvolver os indivíduos enquanto pessoas e profissionais
para que busquem além dos limites institucionais a sua própria realização;

Empreender a implementação continuada do quadro técnico-administrativo,
dimensionado
segundo
as
responsabilidades
e
necessidades
do
desenvolvimento do UNIFACEX;

Reformular, quando necessário, os critérios de progressão funcional,
fundamentando-os no estímulo à qualificação e ao desempenho.
5.3.1.2. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
- 129 -
P R O J E T O
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A política de formação continuada de funcionários técnico-administrativos, dos
diferentes setores, inclui o incentivo à continuidade de estudos, ou seja, educação básica,
treinamento, acesso ao nível superior e Pós-graduação e atualização profissional para o
exercício da cidadania.
Esta política está claramente definida e regulamentada no Plano de Capacitação do
UNIFACEX.
As diretrizes básicas da política de formação continuada de funcionários técnicoadministrativos no UNIFACEX são:

Desenvolver programa especial e intensivo de qualificação, capacitação e
desenvolvimento gerencial, em todos os níveis, tendo em vista seu caráter
determinante para o desempenho da atividade universitária, buscando
padrões compatíveis com as exigências de uma Instituição de Ensino Superior
inovadora e participante;

Capacitar e formar Recursos Humanos, em níveis técnico, administrativo e
gerencial promovendo o aperfeiçoamento e a reciclagem de conhecimentos;

Elaborar matriz de capacitação e treinamento do pessoal administrativo do
nível técnico e operacional, revisando-a a cada ano;

Selecionar profissionais já titulados e disponíveis no mercado, mediante
chamada, concurso ou outro expediente;

Incentivar a formação continuada do corpo técnico;

Ofertar cursos voltados à atuação específica;

Ofertar cursos de relações interpessoais para o bom desempenho
profissional;

Estimular a participação em eventos sociais, culturais e científicos promovidos
pela Instituição e outras entidades;

Propiciar atualização de conhecimentos na área da informática;

Alcançar e manter em nível de excelência a formação e a qualificação
profissional do corpo técnico-administrativo do UNIFACEX.
- 130 -
P R O J E T O
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5.3.2. ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Todos os profissionais do corpo técnico-administrativo possuem formação
profissional adequada e compatível às funções que exercem na instituição e a experiência
profissional é compatível com a função exercida.
5.3.3. ADEQUAÇÃO DA QUANTIDADE DE PROFISSIONAIS ÀS NECESSIDADES DO
CURSO
O quadro técnico-administrativo possui uma composição que permite o pleno
funcionamento das atividades do curso. Os laboratórios de informática estão assessorados
por uma equipe de profissionais com formação específica propiciando o pleno
funcionamento de todos os equipamentos, fazendo a manutenção periodicamente e, ainda,
dando suporte técnico aos usuários. Para a coordenação são disponibilizados funcionários
para auxiliar na condução das atividades do curso. Aos docentes o UNIFACEX oferece
suporte didático-pedagógico. Aos alunos são disponibilizados, além do atendimento básico
de secretaria, o acompanhamento Psicopedagógico e o Nivelamento. Todos estes
atendimentos são oferecidos com suporte de Recursos Humanos.
- 131 -
P R O J E T O
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6. INSTALAÇÕES FÍSICAS
6.1. INSTALAÇÕES GERAIS
O Centro Universitário UNIFACEX está situado em Natal, no Estado do Rio Grande do
Norte numa área total de 22.000 m² em terreno próprio. Sua área construída é de
aproximadamente 19.000 m² e está disposta em várias edificações, conforme descrição dos
itens que seguem.
As instalações físicas foram projetadas de forma global visando aproveitar bem o
terreno, de forma a atender plenamente a todas as exigências legais e educacionais.
A área física do UNIFACEX é formada por prédios dos dois lados da Rua Orlando Silva,
praticamente tomando todo o quarteirão. Do lado esquerdo, fica a piscina semiolímpica, a
Central de Relacionamento, Prédio II e o Ginásio de esporte. Do lado direito situa-se o Prédio
I e o Prédio III, na Rua Dr. José Xavier da Cunha, 1978, encontra-se o moderno Prédio IV, este
utilizado hoje apenas pela Pré-escola.
6.1.1. SALAS DE AULAS
As salas de aula destinadas aos diversos cursos são amplas, considerando-se o
número de alunos matriculados nas turmas correspondentes. Todas se encontram bem
conservadas e permanentemente limpas. O mobiliário existente, em cada uma delas, é
adequado e suficiente para as atividades nelas desenvolvidas, além de não oferecerem
interferências significativas resultantes de ruídos externos ou poeira.
Quanto aos recursos didáticos, as salas dispõem de quadro branco para pincel e um
pequeno mural para fixação de comunicados e de trabalhos. Os retroprojetores, datashow,
telas e outros recursos são fornecidos pela SAD – Serviço de Apoio Docente.
As salas possuem carteiras individuais projetadas de forma a proporcionar conforto
ao aluno. Mesmo conservadas, são periodicamente pintadas para manter sempre uma ótima
aparência. Tanto as salas como todo o mobiliário são limpos diariamente (de forma rotineira
ou tantas vezes quantas forem necessárias), proporcionando aos alunos e professores um
ambiente agradável e confortável.
- 132 -
P R O J E T O
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- CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Quadro 4 – Distribuição do Espaço Físico
ESPAÇO FÍSICO GERAL
SALAS DE AULAS
ÁREA (M2) CAPACIDADE TURMAS/SEMANA
Prédio 01 – Térreo
Sala 1001
63,67
50
03
Sala 1002
63,67
50
03
Sala 1003
63,67
50
03
Sala 1004
63,67
50
03
Sala 1005
63,67
50
03
Sala 1101
63,67
50
03
Sala 1102
63,67
50
03
Sala 1103
63,67
50
03
Sala 1104
63,67
50
03
Sala 1105
63,67
50
03
Sala 1106
64,80
50
03
Sala 1201
63,67
50
03
Sala 1202
63,67
50
03
Sala 1203
63,67
50
03
Sala 1204
63,67
50
03
Sala 1205
63,67
50
03
Sala 1206
63,67
50
03
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 01 – 1º
Andar
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 01 – 2º
Andar
- 133 -
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Prédio 02 – Térreo
03
Sala 2001
110,00
100
03
Sala 2002
90,00
80
03
80
03
80
03
80
03
80
03
Sala 2003
Sala 2004
Sala 2005
90,00
90,00
90,00
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 02 – 1º
Andar
Sala 2101
Sala 2102
Sala 2103
Sala 2104
Sala 2105
Sala 2106
Sala 2107
Sala 2108
Sala 2109
Sala 2110
Sala 2111
Sala 2112
Sala 2113
Sala 2114
Sala 2115
90,00
90,00
80
90,00
80
90,00
80
90,00
80
90,00
80
90,00
80
90,00
80
90,00
80
70,00
60
70,00
60
70,00
60
70,00
60
70,00
60
90,00
80
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
Prédio 02 – 2º
Andar
- 134 -
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Sala 2201
90,00
80
03
90,00
80
90,00
80
90,00
80
90,00
80
90,00
80
90,00
80
90,00
80
90,00
80
70,00
60
90,00
80
70,00
60
70,00
60
70,00
60
90,00
80
Sala 3001
70,00
60
03
Sala 3002
70,00
60
03
Sala 3003
70,00
60
03
Sala 3004
70,00
60
03
Sala 3005
80,00
70
03
Sala 3101
70,00
60
03
Sala 3102
70,00
60
03
Sala 2202
Sala 2203
Sala 2204
Sala 2205
Sala 2206
Sala 2207
Sala 2208
Sala 2209
Sala 2210
Sala 2211
Sala 2212
Sala 2213
Sala 2214
Sala 2215
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 03 – Térreo
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 03 – 1º
Andar
- 135 -
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Sala 3103
70,00
60
03
Sala 3104
70,00
60
03
Sala 3105
80,00
70
03
Sala 3201
70,00
60
03
Sala 3202
70,00
60
03
Sala 3203
70,00
60
03
Sala 3204
70,00
60
03
Sala 3205
80,00
70
03
Sala 3301
70,00
60
03
Sala 3302
70,00
60
03
Sala 3303
70,00
60
03
Sala 3304
70,00
60
03
Sala 3305
80,00
70
03
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 03 – 2º
Andar
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 03 – 3º
Andar
Prédio 04 – Térreo
Sala 4001
Sala 4002
Sala 4003
Sala 4004
Sala 4005
Sala 4006
Sala 4007
Sala 4008
Sala 4009
Sala 4010
Sala 4011
Sala 4012
Prédio 04 – 1º
Andar
- 136 -
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino e Vespertino.
Matutino e Vespertino.
Matutino e Vespertino.
Matutino e Vespertino.
Matutino e Vespertino.
Matutino e Vespertino.
Matutino e Vespertino.
Matutino e Vespertino.
Matutino e Vespertino.
Matutino e Vespertino.
Matutino e Vespertino.
Matutino e Vespertino.
P R O J E T O
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Sala 4101
50
40
03
Sala 4102
50
40
03
Sala 4103
50
40
03
Sala 4104
50
40
03
Sala 4105
50
40
03
Sala 4106
50
40
03
Sala 4107
50
40
03
Sala 4108
50
40
03
Sala 4109
50
40
03
Sala 4110
50
40
03
Sala 4111
50
40
03
Sala 4112
50
40
03
Sala 4113
50
40
03
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Legenda:
SALA DE AULA identificar a sala (Ex: Sala 01);
ÁREA é a área total construída em m²;
CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários;
TURMAS/SEMANA é o número de turmas de alunos atendidos;
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO é o horário disponível para utilização.
6.1.2. INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS
Os prédios onde os cursos funcionam são de concepção moderna podendo ser
considerados muito bons os aspectos de dimensão, acústica, iluminação, ventilação,
mobiliário e limpeza.
Para o atendimento geral dos discentes, ainda existe, na Central de Atendimento da
Instituição: setores de atendimento financeiro, setor de atendimento ao discente, setor de
controle acadêmico, setor de admissão e matrícula, setor de diplomas, secretaria geral etc.
- 137 -
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Quadro 5 – Espaço Físico para as Atividades Administrativas
INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS
PRÉDIO 1
HORÁRIO DE
INSTALAÇÕES
ÁREA (M2)
FUNCIONAMENTO
Matutino, vespertino e
Presidência da Mantenedora
12
noturno
Matutino, vespertino e
Vice Presidência
12
noturno
Matutino, vespertino e
Direção Administrativa Financeira
10
noturno
Matutino, vespertino e
Setor Pessoal
10
noturno
Matutino, vespertino e
Sala de Reuniões
15
noturno
Matutino, vespertino e
Callcenter
10
noturno
Matutino, vespertino e
Recepção
12
noturno
Matutino, vespertino e
Reprografia
19
noturno
Matutino, vespertino e
Cantina
13
noturno
Matutino, vespertino e
Serviço de Apoio Psicopedagógico
20
noturno
Matutino, vespertino e
Convivência
500
noturno
Setor de Marketing
11,21
Matutino e vespertino
PRÉDIO 2
HORÁRIO DE
INSTALAÇÕES
ÁREA (M2)
FUNCIONAMENTO
Matutino, vespertino e
Reprografia
30
noturno
Matutino, vespertino e
Cantina
30
noturno
Matutino, vespertino e
Sala de TI
30
noturno
Matutino, vespertino e
Convivência
700
noturno
Matutino, vespertino e
Sala de coordenação do Colégio
40
noturno
PRÉDIO 3
HORÁRIO DE
INSTALAÇÕES
ÁREA (M2)
FUNCIONAMENTO
- 138 -
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Reprografia
12
Cantina
12
Livraria
40
Lojinha
40
Convivência
350
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
PRÉDIO 4
INSTALAÇÕES
Recepção
Sala de Espera
Psicopedagogia
Sala dos Professores
Secretaria
Cozinha Experimental
Cozinha
Primeiros Socorros
Almoxarifado
Estimulação Psicomotora
Multimeios
Estimulação Psicomotora
Multimeios
ÁREA (M2)
5
12
10
15
10
10
10
10
10
20
20
20
20
Central de Atendimento
Tesouraria
12
Sala de Atendimento Financeira
12
Sala de Cobrança
09
Sala da Gerência do Financeiro
07
Sala de Atendimento
30
Sala de Apoio ao Atendimento
15
CPD
15
Sala de Arquivo
30
Recepção da Reitoria
05
- 139 -
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
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Sala da CPA
10
Sala da Secretária Geral
10
Sala da Pro Reitoria Acadêmica
15
Sala da Coordenação de Estágio
10
DCE
15
Copa
12
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
6.1.3. INSTALAÇÕES PARA DOCENTES
Nas instalações do UNIFACEX existem salas de professores, salas de reuniões,
gabinetes para atendimento individual e salas de informática. Os espaços são adequados,
iluminados, ventilados ou refrigerados e sem problemas acústicos. São permanentemente
limpos e bem equipados, possuindo banheiros para uso exclusivo dos docentes.
Quadro 6 – Instalações para Atividades dos Docentes
INSTALAÇÕES PARA DOCENTES - GRADUAÇÃO
PRÉDIO 1
INSTALAÇÕES
ÁREA (M2)
Sala dos Professores
39,14
Sala de Espera
30
Atendimento Individualizado
40
Sala de TP/TI
60
Sala de Reunião
15
Sala de Convivência
30
Banheiro Masculino
10
Banheiro Feminino
10
- 140 -
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
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PRÉDIO 2
ÁREA (M2)
INSTALAÇÕES
Gerência de TI
39,14
Sala de Espera
09
Sala de Convivência
20
Banheiro Masculino
10
Banheiro Feminino
10
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
PRÉDIO 3
ÁREA (M2)
INSTALAÇÕES
Sala de Integração Administração/Direito
9
Sala de Integração Contábil
9
Sala de Integração Psicologia/Enfermagem
9
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
PRÉDIO 4
ÁREA (M2)
INSTALAÇÕES
Sala dos Professores
15
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
Matutino e vespertino.
6.1.4. INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO
As instalações para as coordenações dos cursos de graduação se encontram
distribuídas nos prédios I, II e III.
Todas as instalações são adequadas para atenderem as necessidades atuais, com
recepção, sala de atendimento, mobiliário adequado e computadores em todos os
ambientes, atendendo à necessidade de cada curso.
Quadro 7 – Instalações para Atividades de Coordenação de Curso
PRÉDIO 1
Recepção da Coordenação da Pós-Graduação
Coordenação da Pós-Graduação
Sala dos professores da Pós-Graduação
- 141 -
ÁREA
(M2)
09
Matutino, vespertino e noturno
15
Matutino, vespertino e noturno
12
Matutino, vespertino e noturno
P R O J E T O
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ÁREA
(M2)
PRÉDIO 2
Recepção da Coordenação dos Cursos
Tecnológicos
Sala de Atendimento de Alunos CST´s 1
Sala do NDE
Coordenação dos Cursos Tecnológicos
Recepção das Coordenações
Recepção da Coordenação do CST em Redes de
Computadores.
Coordenação do CST em Redes de Computadores
Sala de Atendimento do NDE
Sala de Atendimento de Alunos
Coordenação de Pedagogia, Biologia, P&G e GTI
Sala de Atendimento do NDE
Sala de Atendimento de Alunos
PRÉDIO 3
Recepção da Coordenação de Administração,
Logística e Direito
Coordenação de Logística e Administração
Coordenação de Direito
Recepção da Coordenação de Ciências Contábeis e
Serviço Social
Coordenação de Contábeis e Serviço Social
Recepção da Coordenação de Enfermagem e
Psicologia
Coordenação de Enfermagem
Coordenação de Psicologia
PRÉDIO 4
Coordenação Pedagógica
Coordenação de Disciplina
10
09
09
70
10
10
Matutino, vespertino e noturno
Matutino, vespertino e noturno
Matutino, vespertino e noturno
Matutino, vespertino e noturno
Matutino, vespertino e noturno
Vespertino e noturno
18
Vespertino e noturno
09
Matutino, vespertino e noturno
09
Matutino, vespertino e noturno
70
Matutino, vespertino e noturno
20
Matutino e vespertino.
09
Matutino e vespertino.
ÁREA
(M2)
Matutino, vespertino e noturno
10
40
25
10
30
10
Matutino, vespertino e noturno
Matutino, vespertino e noturno
Matutino, vespertino e noturno
Matutino, vespertino e noturno
Matutino, vespertino e noturno
25
Matutino, vespertino e noturno
25
Matutino, vespertino e noturno
ÁREA
(M2)
20
Matutino e vespertino.
12
Matutino e vespertino.
6.1.5. AUDITÓRIO/SALA DE CONFERÊNCIA
A Instituição possui um auditório, um com capacidade para 150 pessoas. Possui
também, 01 anfiteatro com capacidade de 45 pessoas cada um. Todos os espaços são
adequados em dimensão, acústica, iluminação, ventilação/refrigeração, limpeza e
mobiliário.
- 142 -
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6.1.6. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
As instalações sanitárias nos prédios onde funcionam os cursos, destinadas aos
docentes, discentes e ao público visitante em geral, são amplas, em quantidades suficientes,
limpas, isentas de odores e com espaços destinados aos deficientes físicos.
Quadro 8 – Instalações para Atividades dos Docentes
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
INSTALAÇÕES
PRÉDIO 1
Térreo
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
ÁREA (M2)
10
10
1º Andar
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
Sanitário Masculino/Feminino – Rece
Sanitário Masculino/Feminino – Presidência
Sanitário Masculino/Feminino – Direção Administrativa
2º Andar
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
PRÉDIO 2
INSTALAÇÕES
Térreo
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
10
10
03
03
03
10
10
ÁREA (M2)
20
20
10
10
1º Andar
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
20
20
2º Andar
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
20
20
PRÉDIO 3
ÁREA (M2)
INSTALAÇÕES
Térreo
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
10
10
1º Andar
- 143 -
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Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
10
10
2º Andar
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
10
10
3º Andar
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
10
10
PRÉDIO 4
ÁREA (M2)
INSTALAÇÕES
Térreo
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
Sanitário Masculino
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
Sanitário Feminino
10
10
10
10
10
10
2º Andar
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
10
10
10
10
10
10
CENTRAL DE ATENDIMENTO
INSTALAÇÕES
Sanitário Masculino/Feminino
Sanitário Masculino/Feminino – Pro Reitoria Acadêmica
Sanitário Masculino/Feminino – Reitoria
Sanitário Masculino/Feminino – Funcionários
ÁREA (M2)
04
04
10
04
6.1.7. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
Todas as condições de acesso para portadores de necessidades especiais estão
observadas. Existem rampas, elevadores, instalações sanitárias especiais e vagas na
garagem.
O UNIFACEX cumpre o Decreto nº 5.269/04, que “que estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida”. Oito de suas salas de aula, salas de coordenadores, todos os
- 144 -
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cinco Laboratórios de Informática e Biblioteca situam-se no térreo dos prédios I, II e III,
contando com rampas de acesso, o que facilita a locomoção de portadores de necessidades
especiais. Ainda no térreo situa-se a recepção e secretaria, a quadra poliesportiva, o setor de
pagamento de mensalidades, cantinas, espaço de convivência, auditório, reprografia,
bebedouros etc. Os pisos superiores contam com corrimão.
Desta forma, propicia aos portadores de deficiência física e sensorial, condições
básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e
instalações em seu campus, tendo como referência a Norma Brasil 9050, da Associação
Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de
Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos.
6.1.8. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA
O UNIFACEX tem como uma das suas principais preocupações, oferecer aos seus
alunos, professores e demais funcionários, todas as condições de segurança para o perfeito
e tranquilo andamento das atividades acadêmicas. A instituição passa, periodicamente, por
uma avaliação/auditoria do corpo de bombeiros da cidade, para a correta manutenção de
seus dispositivos anti-incêndio (extintores) e de suas instalações em geral. Nessas
avaliações/auditorias, os pareceres sempre foram de aprovação aos dispositivos existentes.
Seus laboratórios, embora não tenham equipamentos de risco, possuem afixados em
lugar visível, os procedimentos básicos de conduta no caso de ocorrência de algum sinistro.
Em todos os prédios do UNIFACEX são atendidas as normas de segurança no tocante
a pessoal e equipamentos. Os prédios são equipados com extintores, escadas de incêndio,
além de amplas áreas de circulação. Os laboratórios da área de saúde têm todos os EPI e EPC
necessários à realização das aulas. Existe controle de acesso aos prédios no campus, além de
funcionários que exercem vigilância nas áreas de circulação interna. Existe, para as questões
ligadas a acidente de trabalho, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).
- 145 -
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6.1.9. MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS
Todas as instalações físicas são bem conservadas. O UNIFACEX possui setores
destinados à limpeza, conservação e manutenção dos espaços físicos e das instalações
diversas. Os espaços externos são limpos e ajardinados.
6.2. EQUIPAMENTOS
Todos os equipamentos disponibilizados nas diversas instalações do UNIFACEX se
encontram em boas condições de uso e os materiais de consumo são em quantidade
suficiente para atender ao número de alunos e às disciplinas teóricas e práticas dos cursos.
6.2.1. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES
Os equipamentos de informática são disponibilizados para os docentes em diversos
setores, tais como: sala de atendimento ao aluno, sala de TP/TI, Salas de Integração,
coordenadoria de cursos, além dos laboratórios de informática.
6.2.2. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS
O Centro Universitário Facex tem na sua estrutura a disposição de 8 (oito) laboratórios
de informática, distribuídos pelas unidades de ensino, totalizando aproximadamente 274
máquinas com acesso a Web, Windows, Office e demais softwares necessários para
execução das disciplinas. Somado ao fato de que o aluno ainda dispõe de acesso a 13
(computadores) na Biblioteca da Instituição para uso de livre acesso. Convém destacar que
os laboratórios são modernos e atualizados e contam com equipe própria de manutenção.
Todos os laboratórios possuem equipamento multimídia e 01 possui lousa digital facilitando
a exposição dos conteúdos.
6.2.3. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
- 146 -
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O UNIFACEX tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca para
a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição. A aquisição de aparelhos
audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula, como TV, DVD e projetor
multimídia, tem facilitado o fazer pedagógico. Todas as salas do UNIFACEX têm computador
e projetor multimídia instalados e fixos nas salas de aulas.
A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os investimentos
na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores em sala
de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos aparelhos
eletrônicos, contribui para a maximização dos recursos disponíveis.
6.2.4. ACESSO A INTERNET
Todos os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos
espaços já referidos, estão conectados às redes de comunicação científica. A instituição
disponibiliza 7 dias por semana 24 horas por dia sua estrutura de portais de comunicação
bem como portal de apoio ao ensino presencial (Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA)
para a comunidade acadêmica.
Na estrutura física está disponibilizado um laboratório de informática com 30
computadores ligados à Internet para acesso comum dos alunos destinados a estudos ou
pesquisa, aberto das 8h00min as 21h00min com a presença de um monitor de laboratórios
para apoiar o uso, bem como um ambiente de Internet sem fio localizado em todas
as áreas comuns de todas as unidades e na biblioteca, esta que também conta com
ambiente de estudo e pesquisa com computadores ligados à Internet e sala de estudos para
grupos.
6.2.5. MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
São de responsabilidade do setor de Serviços Gerais a manutenção e conservação das
instalações, bem como coordenar, orientar, supervisionar, executar e controlar as atividades
auxiliares que dão suporte operacional ao UNIFACEX e zelar pela conservação dos bens
patrimoniais.
- 147 -
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O Setor de Serviços Gerais conta com equipes internas específicas para diferentes
tipos de manutenção e com contratos de prestação de serviços nos casos especializados,
como por exemplo, equipamentos de laboratórios e ar condicionado.
É de responsabilidade do Setor de Informática a manutenção e conservação dos
equipamentos de informática, que conta com uma equipe interna responsável pelas
máquinas, assim como pela instalação e controle dos softwares, e com um suporte externo
técnico de empresas especializadas em equipamentos de informática.
Em órgãos de apoio, que necessitam de manutenção diferenciada, existe sempre
uma equipe interna para atendimento de urgência e contratos de assistência técnica
especializada externa.
Para os outros equipamentos didático-pedagógicos, o setor de Multimeios também
conta com funcionários especializados para sua manutenção e conservação.
6.2.6. PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
O UNIFACEX possui equipe técnica especializada, em todas as suas unidades,
preparadas para garantir a manutenção periódica dos equipamentos e instalações. A equipe
interna de manutenção é treinada para agir na manutenção periódica dos equipamentos e
preparada para agir com rapidez e regularidade nas necessidades de reparo.
Na previsão orçamentária do UNIFACEX há a destinação de verba anual para amparar
o seu plano de expansão e de atualização dos equipamentos. As aquisições anuais, assim
como a política de atualização, renovação e manutenção dos equipamentos são
perfeitamente amparadas pela verba anual destinada à atualização e à expansão.
Os laboratórios de Tecnologia estão com os equipamentos ainda na garantia de
fábrica de 3 anos.
6.3. BIBLIOTECA
A Biblioteca Senador Jessé Pinto Freire, criada através de Portaria como órgão
suplementar da instituição, vinculada à Pró-Reitoria Acadêmica desta IES é Coordenada e
- 148 -
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Supervisionada sob forma sistêmica como biblioteca híbrida (Universitária e escolar), com
atribuições diretas aos cursos de nível superior com perfil e formação voltados para a
pesquisa, ensino e extensão. Sua política de funcionamento rege-se por Regimento próprio
e Normas Internas, e por Instruções normativas determinadas pelos Diretores e
Coordenador da Biblioteca universitária do UNIFACEX.
A Biblioteca tem como objetivo: Recuperar, organizar, disseminar e socializar a
informação bibliográfica, multimeios e virtual, bem como promover a cultura entre
docentes, discentes e funcionários da IES de forma dinâmica e eficaz, contribuindo para a
qualidade do ensino, pesquisa e extensão.
É fundamental que as solicitações de livros, periódicos, DVDs e outras sejam
atendidas de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico
necessário tanto para o Ensino, quanto para a Pesquisa e a Extensão. A existência de salas de
consulta, com um ambiente tranquilo e adequado ao estudo, coloca-se também como
essencial.
6.3.1. INSTALAÇÃO FÍSICA DA BIBLIOTECA
A Biblioteca está localizada na Unidade I do UNIFACEX, sendo de fácil acesso para os
seus usuários: alunos, professores e funcionários, como também a comunidade em geral.
O espaço físico está distribuído em sede própria com três pavimentos, providos de
acesso aos deficientes, sendo um térreo e dois mezaninos. Dispõe também de banheiro
masculino e feminino.
Sua área física é de 1.163,21m2, distribuída da seguinte forma:
Térreo = 505,13m2; Pavimento 1 = 412,30m2; Pavimento 2 = 245,78m2 e 156,32m2
de área para serviços técnico-administrativos. As instalações estão disponibilizadas para
acervo, leitura individual, 07 salas para estudo em grupo, 17 cabines individuais semiabertas,
16 terminais de acesso à Internet, circulação e terminais de consultas ao catálogo online,
possuindo mais de 300 assentos para uso diário.
Todo o seu espaço é climatizado com ambientação moderna e confortável. Dispõe
de serviço de fiscalização eletrônica com câmeras e antenas eletromagnéticas.
- 149 -
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
6.3.2. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
A biblioteca funciona em horário ininterrupto de segunda a sexta-feira, das 8h
às 22h e no sábado das 8h às 12h.
6.3.3. SERVIÇOS OFERTADOS PELA BIBLIOTECA
A biblioteca disponibiliza alguns serviços pertinentes à sua comunidade interna e
externa:
a) Atendimento ao público: Este serviço está ligado diretamente ao usuário, atuando
junto em tirar dúvidas e auxiliar na utilização dos serviços e localização física dos
materiais.
b) Empréstimos: Disponibiliza a circulação e empréstimo dos materiais do acervo da
biblioteca para seus clientes internos, bem como reserva e renovação (in loco ou
online), devolução e as modalidades de empréstimo especial e empréstimo entre
bibliotecas.
c) Serviços Online: Via Internet, o usuário pode reservar e renovar materiais, como
também consultar sua situação na biblioteca.
d) Comutação Bibliográfica: Viabiliza a possibilidade de obter cópias de artigos
publicados em periódicos, teses e anais de congresso pertencentes a outras
instituições.
6.3.4. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO
A política de aquisição, atualização e expansão do acervo bibliográfico adotada pelo
UNIFACEX é baseada nas necessidades dos cursos de Graduação, Pós-graduação e extensão,
mantidos pela Instituição, seguindo as indicações dos corpos docente e discente com base
nos conteúdos programáticos dos cursos oferecidos. A aquisição do material bibliográfico se
dá de forma contínua, com base nas solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação
- 150 -
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
de necessidades por parte da Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos
financeiros da Instituição.
Para seu desenvolvimento, a Biblioteca do UNIFACEX conta com plano de expansão
para o período de vigência do PDI, abrangendo os recursos de informática, serviços, recursos
humanos, recursos materiais e recursos físicos, conforme detalhado no item a seguir.
6.3.5. ACERVO DA BIBLIOTECA
A Biblioteca Senador Jessé Pinto Freire caracteriza-se como multidisciplinar, uma vez
que existe a necessidade de fornecer com precisão, relevância e atualidade, as informações
bibliográficas necessárias aos alunos do colégio, graduação e pós-graduação do UNIFACEX e
à comunidade em geral.
Possui um acervo de qualidade, composto por edições atuais e em excelente estado
de conservação.
O crescimento da coleção é constante, sendo ampliado de acordo com o Cronograma
de Desenvolvimento Organizacional da IES e através das solicitações emitidas pelos
Coordenadores de curso, que seguem as bibliografias do corpo docente e das solicitações
dos discentes. Após a seleção do material, a listagem com as solicitações é enviada para a
Biblioteca, que, por sua vez, faz o levantamento quantitativo do material já existente e
encaminha para a Direção Financeira que executa os procedimentos de compra. A Direção
Financeira faz cotação de preço junto aos livreiros, aprova a compra e envia à Biblioteca a
lista do material a ser comprado. Para finalizar o processo de compra a Biblioteca entra em
contato com o fornecedor e fica responsável pelo recebimento do material comprado e pela
cobrança da entrega.
O acervo é uma ferramenta indispensável para subsidiar a formação do corpo
discente e docente da IES, tanto no aspecto educacional quanto no cultural.
O acervo é composto por mais de 26.589 títulos e 75.668 volumes de todas as áreas
do conhecimento humano, distribuídos em livros, folhetos, periódicos, multimeios e
produção acadêmica, conforme especificados abaixo.
TIPO DE MATERIAL
Livros
TÍTULOS
20.986
- 151 -
EXEMPLARES
50.401
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
Folhetos
Periódicos
Multimeios
Produção Acadêmica
CD ROM
755
772
753
2.625
373
991
19.683
1.209
2.876
982
DVD
135
178
Fita K-7
55
57
O material bibliográfico pode ser consultado pela base do Sistema Pergamum (PUCPR) via Internet, através da homepage da UNIFACEX (www.UNIFACEX.com.br) ou na base
local da própria Biblioteca. Todo o acervo está automatizado e o catálogo online
disponibilizado para consulta é de fácil utilização e oferece diferenciadas formas de busca da
informação.
No que tange à entrada e saída de materiais no âmbito da biblioteca, todos aqueles
que são adquiridos e devolvidos circulam com bastante agilidade. Esse fluxo ocorre de
maneira satisfatória porque o acesso ao material é priorizado pela Seção de Processamento
Técnico que disponibiliza o documento ao usuário, e pela seção de circulação, que é
responsável pela reposição do documento na estante, tanto novos como os devolvidos do
empréstimo.
A Biblioteca é organizada com a Classificação Decimal Universal (CDU), o que facilita a
localização física dos materiais, haja vista que esse sistema de classificação possibilita a
organização dos materiais por assunto.
6.3.6. PERIÓDICOS, JORNAIS E REVISTAS
O curso conta atualmente com a assinatura de alguns títulos de periódicos
nacionais, conforme relação abaixo:
TÍTULO DO PERIÓDICO
INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO TÍTULO –ISSN
N
E
1.
Acta Amazônica – ISSN: 004-5967
X
-
2.
Ambiente – ISSN: 0102-8685
X
-
3.
Arquivos de Ciências do Mar – ISSN: 0374-5686
X
-
4.
Bio – ISSN: 0103-5134
X
-
5.
Caderno Interciências de Pesquisa e Extensão – ISSN: 1413-0548
X
-
6.
Carpe Diem – ISSN: 1518-5184
X
-
7.
Ciência e Cultura – ISSN: 009-6725
X
-
- 152 -
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 8.
Consciência e Saúde – ISSN: 1677-1028
X
-
9.
Genetics and Molecular Biology – ISSN: 1415-4757
X
-
10. O Mundo da Saúde – ISSN: 0104-7809
X
-
11. Psicologia: teoria e prática – ISSN: 1516-3687
X
-
12. Psicologia da Educação – ISSN: 1414-6975
X
-
13. Revista Brasileira de Genética – ISSN: 0100-8455
X
-
14. Revista Brasileira de Zoologia – ISSN: 01018175
X
-
15. Revista da Faculdade de Educação – ISSN: 0102-2555
X
-
16. Revista Educação em Debate – ISSN: 0102-1117
X
-
Legenda:
N – nacional;
E – estrangeiro.
Os periódicos devem ser agrupados por área de conhecimento, em ordem alfabética.
BIBLIOTECA DO CURSO - MULTIMÍDIA
INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO
TÍTULO/AUTOR
TIPO
CD-ROM
DVD
1
-
-
-
-
 Enciclopédia multimídia dos seres vivos:
vertebrados I – mamíferos I
 Enciclopédia multimídia dos seres vivos:
vertebrados II – mamíferos II
 Enciclopédia multimídia dos seres vivos:
vertebrados III – aves I
1. Enciclopédia multimídia dos seres vivos:
vertebrados V – aves II
2. Enciclopédia multimídia dos seres vivos:
vertebrados V - répteis
3. Enciclopédia multimídia dos seres vivos:
vertebrados VI – anfíbios
4. Enciclopédia multimídia dos seres vivos:
vertebrados VII - peixes
5. Enciclopédia multimídia dos seres vivos:
invertebrados I – equinodermos – artrópodes I
6. Enciclopédia multimídia dos seres vivos:
invertebrados II – artrópodes II
7. Enciclopédia multimídia dos seres vivos:
invertebrados III – anelídeos – moluscos –
platelmintos
8. Enciclopédia multimídia dos seres vivos:
espermatófitos I
9. Enciclopédia multimídia dos seres vivos:
espermatófitos II
1
-
-
1
-
1
-
-
1
-
1
-
-
1
-
1
-
-
1
-
1
-
-
1
-
1
-
-
1
-
1
-
-
1
-
1
-
-
1
-
1
-
-
1
-
1
-
-
1
-
1
-
-
1
-
1
-
-
1
-
10. Genetics and molecular biology
4
-
-
-
-
11. Projeto microbacia: um laboratório ao ar livre
para o estudo do eucalipto
1
-
-
-
-
12. A célula: uma abordagem molecular
1
-
-
1
-
13. Biologia molecular e celular
1
-
-
1
-
14. Congresso brasileiro de genética: a genética
na inclusão social – v. 48
15. Congresso brasileiro de genética: a dupla
hélice do DNA – v. 49
16. Congresso brasileiro de genética: cinqüenta
anos desvendando a genética – v. 50
1
-
-
-
-
1
-
-
-
-
1
-
-
-
-
17. Corpo humano I
-
-
-
1
-
18. Corpo humano II
-
-
-
1
-
19. Acidentes domésticos
-
-
-
1
-

Histopathology
- 153 -
SOFTWARE
VHS
OUTROS
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 20. Acidentes de trabalho
-
-
-
1
-
21. Acidentes de trânsito
-
-
-
1
-
22. Água e abastecimento
-
-
-
1
-
23. Atividade física e saúde
-
-
-
1
-
24. Automedicação
-
-
-
1
-
25. Câncer de colo de útero
-
-
-
1
-
26. Câncer de mama
-
-
-
1
-
27. Câncer de pele
-
-
-
1
-
28. Câncer de próstata
-
-
-
1
-
29. Conselhos de saúde
-
-
-
1
-
30. Cuidados com o bebê
-
-
-
1
-
31. Deficiências nutricionais
-
-
-
1
-
32. Dengue
-
-
-
1
-
33. Diabetes
-
-
-
1
-
34. Diarréia aguda
-
-
-
1
-
35. Doação de sangue
-
-
-
1
-
36. Doenças das vias respiratórias
-
-
-
1
-
37. Doença de Chagas
-
-
-
1
-
38. Doenças diarréicas
-
-
-
1
-
39. Gravidez na adolescência
-
-
-
1
-
40. Doenças do coração
-
-
-
1
-
41. DST
-
-
-
1
-
42. Envelhecimento
-
-
-
1
-
43. Febre reumática
-
-
-
1
-
44. Gestação de alto risco
-
-
-
1
-
45. Hanseníase
-
-
-
1
-
46. Hipertensão arterial
-
-
-
1
-
47. Lixo
-
-
-
1
-
48. Malária
-
-
-
1
-
49. Métodos anticoncepcionais
-
-
-
1
-
50. Mortalidade infantil
-
-
-
1
-
51. Parto normal e cesárea
-
-
-
1
-
52. Plantas medicinais
-
-
-
1
-
53. Serviços de saúde
-
-
-
1
-
54. SUS
-
-
-
1
-
55. Violência contra adolescência
-
-
-
1
-
56. Vigilância sanitária
-
-
-
1
-
57. Verminoses
-
-
-
1
-
58. Vacinação
-
-
-
1
-
59. Agrotóxicos
-
-
-
1
-
60. Tuberculose
-
-
-
1
-
61. Tabagismo
-
-
-
1
-
62. Sarna e piolho
-
-
-
1
-
63. Saúde ocular e prevenção da cegueira
-
-
-
1
-
64. Sarampo
-
-
-
1
-
65. Reprodução humana
-
-
-
1
-
- 154 -
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 66. Prevenção das doenças físicas e mentais
-
-
-
1
-
67. Pré-natal
-
-
-
1
-
68. Primeiros socorros
-
-
-
1
-
69. Saúde bucal
-
-
-
1
-
70. Higiene e saúde
-
-
-
1
-
71. Ciências
-
-
-
1
-
72. Ciência e tecnologia presente e futuro:
problemas do meio
73. Ciência e tecnologia presente e futuro:
problemas do meio ambiente e urbano
74. Maravilhas do corpo humano: os anos
dourados
75. Maravilhas do corpo humano: a era da
maturidade
-
-
-
1
-
-
-
-
1
-
-
-
-
1
-
-
-
-
1
76. Observando a natureza
-
-
-
1
1
77. Cérebro: computador humano
-
-
-
1
-
78. Vida
-
-
-
1
-
79. Maravilhas do corpo humano: o milagre da
vida
-
-
-
1
-
80. MEDLINE – (1994-1996)
2
-
-
-
-
12
-
-
-
-
82. Fundamentos de bioquímica
1
-
-
-
-
83. Biologia celular e molecular
1
-
-
-
-
84. Biologia molecular da célula
1
-
-
-
-
85. A célula: uma abordagem molecular
1
86. O corpo humano: guia multimídia sobre o
corpo e seu funcionamento
1
-
-
-
-
87. DNA : os segredos da vida
1
-
-
-
-
88. Enciclopédia da ciência: o guia completo da
ciência e tecnologia
89. Enciclopédia da natureza: um guia multimídia
sobre o mundo da natureza
90. O corpo humano: com modelos interativos
em 3D
1
-
-
-
-
1
-
-
-
-
1
-
-
-
-
81. Genetics
O Unifacex assina os principais jornais e revistas de grande circulação, os quais
fazem parte do acervo bibliográfico do curso.
ACERVO BIBLIOGRÁFICO – JORNAIS E REVISTAS
INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO
Título
Jornal Revista
11
-
17. Anuário Estatístico do Brasil
18. Anuário Estatístico do Rio Grande do Norte
19. Atualidades em Educação
-
18
-
04
18
-
21. Ciência Hoje
-
23
22. Correio Agrícola
-
05
114
-
24. Documenta
-
09
25. Educação e Cultura
-
04
26. Educação
-
70
20. A Verdade
23. Diário de Natal
- 155 -
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 27. Ensino Superior
-
54
28. Época
-
215
29. Galileu
-
28
30. Globo Rural
-
04
31. Info Educação
-
10
32. Informe Agropecuário
-
09
33. Isto É
-
267
34. Scientia
-
04
35. Jornal do MEC
-
15
36. National Geographic Brasil
-
39
37. Nova Escola
-
52
29
-
39. Panorama da Aqüicultura
-
09
40. Química e Derivados
-
31
41. Química Nova
-
09
42. Revista Geográfica Universal
-
74
43. Super Interessante
-
83
-
79
38. O Jornal de Hoje
44. Terra
08
-
46. TV Escola
-
14
47. Veja
-
467
45. Tribuna do Norte
Total
169
1607
6.3.7. ACERVO ESPECÍFICO DO CURSO
6.3.7.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
6.3.7.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIBLIOTECA DO CURSO
INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO
NÚMERO DE
TÍTULO/AUTOR
ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H. POBER, J.S. Imunologia celular e
molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
ACTOR, J. K. Imunologia e microbiologia. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
AIRES, M. M. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução
à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2002.
ALMEIDA, I. M. et al. Manual de coleta, conservação, montagem e
identificação de insetos. Ribeirão Preto: Holos, 1998.
ALVES, M. A. S. Biologia da conservação: essências. São Carlos:
Rima, 2006.
- 156 -
EXEMPLARES
NECESSÁRIO
EXISTENTE
10
10
06
06
06
06
03
05
06
12
06
12
06
06
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 12.
ed. São Paulo: Edições Loyola, 2007.
AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão
Preto: Holos, 2002.
ANDRADE, M. M Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. Gestão
ambiental. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2004
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia
vegetal. Viçosa: UFV, 2003.
AQUINO, J. G. Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas.
São Paulo: Summus Editorial, 1997.
ARANGO, H. G. Bioestatística teórica e computacional. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à
filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Temas de filosofia. 2. ed. São
Paulo: Moderna, 1998.
ARAÚJO, I. L. Introdução à filosofia da ciência. 3. ed. Curitiba:
UFPR, 2003.
ARAÚJO, M. A. R. Unidades de conservação no Brasil: da república à
gestão de classe mundial. Belo Horizonte, MG: SEGRAC, 2007.
ASTOLFI, J. P.; DEVELAY, M. A didática das ciências. 7. ed.
Campinas: Papirus, 2002.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.
AVELAR, W. E. P. et al. Em busca do conhecimento ecológico: uma
introdução à metodologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
AZEVEDO, J. C. Escola cidadã: desafios, diálogos e travessias.
Petrópolis: Vozes, 2000.
BARBIERI, M. R. (Coord.). Aulas de ciências. Ribeirão Preto: Holos,
1999.
BARNES, R. S. K. et al. Os invertebrados: uma nova síntese. São
Paulo: Atheneu, 1995.
BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas
metodológicas. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
BARROSO, G. M. et al. Sistemática de angiospermas do Brasil. 2.
ed. Viçosa: UFV, 2002. v. 1.
BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a
ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
BEIGUELMAN, B. Citogenética humana. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1982.
BEIGUELMAN, B. Curso prático de bioestatística. 5. ed. Ribeirão
Preto: FUNPEC, 2002.
BENJAMINI, E.; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
BENSUSAN,
N.
Conservação
da
biodiversidade
protegidas. São Paulo: FGV, 2006.
- 157 -
em
áreas
06
10
06
06
06
08
10
10
10
20
10
10
06
06
06
15
06
10
06
08
03
03
06
06
03
03
06
10
10
06
06
10
19
06
18
06
10
10
10
06
12
03
03
06
06
06
06
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BEYER, H. O. Inclusão e avaliação na escola de alunos com
necessidades especiais. Porto Alegre: Mediação, 2005.
BLACK, J. G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
BOCK, A. M. B.; FURTADO, A.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma
introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002.
BONA, C.; BOEGER, M. R.; SANTOS, G. A. Guia ilustrado de
anatomia vegetal. Ribeirão Preto: Holos, 2003.
BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. 2. ed. Genética humana.
Porto Alegre: Artmed, 2001.
BRADY, J. E. et al. Química: a matéria e suas transformações. 2. ed.
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6.3.8. BASE DE DADOS
Dinamizando o suporte à pesquisa acadêmica e, acompanhando as mudanças de
paradigmas para o setor de bibliotecas, o UNIFACEX conta com o uso de novas ferramentas
desenvolvidas no campo da disseminação da informação, uma vez que a biblioteca deixa de
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P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
ser local de conservação e preservação das informações em suportes impressos. A Biblioteca
do UNIFACEX faz uso da base de dados, disponibilizando pontos de acesso direto à
informação, estando disponível não só aos usuários da rede da Instituição, como também a
qualquer pessoa da comunidade universitária.
A Instituição conta atualmente com o uso via internet de bases de dados:
BASES DE DADOS
SCIELO
PROSSIGA
IBICT/CCN
TESES.EPS.UFSC
TESES/USP
FORMA DE
ACESSO
Internet
Internet
Internet
Internet
Internet
TOTAL
05
6.4. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
Atualmente a UNIFACEX dispõe de oito laboratórios de informática que atendem aos
cursos oferecidos pela Instituição satisfatoriamente, sendo um exclusivo de uso comum dos
alunos. Além destes existem laboratórios para atendimento aos cursos da área da Saúde e
que serão utilizados pelos novos cursos, nas disciplinas básicas e comuns entre eles.
O quadro a seguir demonstra os laboratórios existentes na UNIFACEX.
LABORATÓRIO
Laboratório de Informática (LIFE I)
Laboratório de Informática (LIFE II)
Laboratório de Informática (LIFE III)
Laboratório de Informática (LIFE IV)
Laboratório de Informática (LIFE V)
Laboratório de Informática (LIFE VI)
Laboratório de Informática (LIFE VII)
Laboratório de Informática (LIFE VIII)
Laboratório de Biologia Celular, Genética e
Bioquímica
Laboratório de Microscopia
Laboratório de Anatomia
Anfiteatro Anatomia
Laboratório de Botânica, Zoologia e Ecologia
Laboratório de Física, Biofísica, Fisiologia e
Microbiologia
Laboratório de Histologia e Embriologia
CARACTERÍSTICAS
2
Cursos Atendidos
Área (m )
Todos
100
Todos
90,00
Todos
90,00
CST EM REDES DE COMPUTADORES
60,00
CST EM REDES DE COMPUTADORES
100,00
CST EM REDES DE COMPUTADORES
90,00
Todos
90,00
Livre para os alunos
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Ciências Biológicas, Psicologia,
122,83
Enfermagem
Ciências Biológicas, Psicologia,
79,24
Enfermagem
Ciências Biológicas, Psicologia,
104,55
Enfermagem
Ciências Biológicas, Psicologia,
66,41
Enfermagem
Ciências Biológicas, Psicologia,
66,41
Enfermagem
Ciências Biológicas, Psicologia,
66,41
Enfermagem
Ciências Biológicas, Psicologia,
66,41
Enfermagem
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Cap.
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30
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- CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
LABORATÓRIO
Sala de Dissecação e Montagem de peças
anatômicas
Biotério
CARACTERÍSTICAS
2
Cursos Atendidos
Área (m )
Ciências Biológicas, Psicologia,
11,21
Enfermagem
Ciências Biológicas, Psicologia,
25,00
Enfermagem
Cap.
03
12
Legenda:
2
2

m é a área em m construída/a ser construída no respectivo ano;

Cap. é a capacidade para alunos.
Os laboratórios especializados são modernos, atualizados, recém-construídos e
contam com equipe própria de manutenção.
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