Camisetas Personalizadas
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JORNAL DE CAMPO DO IV JAMBOREE NACIONAL ESCOTEIRO | FOZ DO IGUAÇU, 16 DE JANEIRO DE 2009. 1 JORNAL DE CAMPO DO IV JAMBOREE NACIONAL ESCOTEIRO | FOZ DO IGUAÇU, 16 DE JANEIRO DE 2009 | 4ª EDIÇÃO| DISTRIBUIÇÃO INTERNA Camisetas Personalizadas Azul, verde, amarela, vermelha, rosa ou lilás! Camisetas e mais camisetas colorindo o Jamboree! Com a finalidade de identificar principalmente o estado de onde você veio, as camisetas das delegações já viraram moda. Vejam algumas das camisetas mais disputadas pela galera que gosta de trocar e colecionar! Todos querem Jesus Que Coca-Cola que nada! A bebida mais desejada do Jamboree se chama Jesus, o refrigerante que veio diretamente do Maranhão. Com o intuito de apresentar Jesus para os irmãos escoteiros, os maranhenses trouxeram para o Jamboree trinta fardos do guaraná. Cada fardo veio com seis garrafas, algumas com dois litros e outras dois litros e meio. O Guaraná chama atenção não somente pelo seu nome, mas também pela sua cor: um rosa que mais parece um tipo de xarope. O membro da Equpe de Serviço Ítalo Guarani Vilas Costa, do G.E. Visconde de Cayru, do Maranhão, disse que todos os guaranás foram divididos entre os seniores e os escoteiros, justamente com o intuito de apresentar Jesus a todos. Vinicius conta ainda que todos querem beber um pouco do refri, apesar de todas as peculiaridades. Sem dúvida, Guaraná Jesus é mesmo um sucesso divino! Confira todas as fotos do Jamboree no blog http://jamboreedefoz.blogspot.com 2 JORNAL DE CAMPO DO IV JAMBOREE NACIONAL ESCOTEIRO | FOZ DO IGUAÇU, 16 DE JANEIRO DE 2009. Senador Flávio Arns visita o Jamboree Em uma passagem surpresa pelo campo do Jamboree, Flávio Arns, senador e presidente da União Parlamentar Escoteira, passeou pelo módulo de manualidades no período da manhã de ontem. Ele conversou com participantes e organizadores do evento, tendo a oportunidade de almoçar com os jovens. Arns ficou impressionado com a organização do acampamento e reforçou o seu apoio ao Escotismo ao comentar que é obrigação dos governantes brasileiros colaborarem com o mesmo. Esta foi mais uma importante visita que valoriza ainda mais este grande acampamento! O Piauí é logo ali! O Piauí marca presença no Jamboree deste ano na base de rádio-escotismo. Francisco das Chagas Barros, o Chaguinha, é o Diretor-Presidente da Região Escoteira do Piauí e Chefe de delegação do estado no IV Jamboree Nacional. O dirigente se define um entusiasta deste meio de comunicação e o admira por ser importante até os dias de hoje, apesar do longo tempo de existência. Para exemplificar a importância desta atividade ele lembrou que as primeiras notícias sobre o Tsunami que atingiu os países asiáticos em 2004 e sobre as conseqüências dos desabamentos de terra em Santa Catarina no final do ano passado foram dadas por rádio amadores. Chefe Francisco organizou uma delegação de 38 participantes, sendo uma patrulha escoteira, uma sênior e alguns membros da Equipe de Serviço. A viagem que durou cerca de três dias foi bastante confortável e todos os membros tiveram toda a assistência necessária. Por meio de ofícios, conseguiram água e refrigerante para tomarem no ônibus e trouxeram até uma enfermeira, que encontra-se hospedada na cidade. Ele ainda conta que foram muito bem recebidos desde a chegada, prova disto, foi a cessão de um espaço na Aldeia Global, para dormirem na primeira noite já que chegaram muito tarde para se montar um campo. O Chefe garantiu ainda que nada conseguiu desanimar a delegação e parabenizou os jovens de seu estado pela disciplina, organização e entusiasmo. Afirmando que todos são dignos de estarem presentes nos próximos eventos, se continuarem agindo da forma como estão. O passeio dos piauienses não termina em Foz. Durante o caminho de volta, a parada no domingo será em São Paulo para a diversão no parque Hopi Hari. Orgulhoso por ser a maior delegação nordestina em inscrições, o dirigente enumerou os fatores que possibilitaram essa quantidade de participantes de seu estado, entre eles: o preço acessível, o parcelamento, a divulgação da Direção Regional e o apoio do Governador Wellington Dias, ex-escoteiro e apoiador do movimento no estado. Chaguinha falou que além da saudade que todos sentirão dos novos amigos, ele gostaria de parabenizar a Direção Nacional pela organização e pretende estar presente, juntamente com a Delegação do Piauí, no próximo Jamboree Nacional. Num barco a motor você é levado contra a correnteza até as cachoeiras, e depois, ainda rola aquela paradinha básica para uma foto orkutiana. A água invade o barco de uma forma empolgante para os passageiros e molha todos da cabeça aos pés. O almoço acontece no clube Termas com direito a descanso, diversão, sombra nas churrasqueiras, tobogã e piscinas de águas aquecidas vindas do Aqüífero Guarani. Por último, o paisagismo do Parque de Aves, com vários viveiros de animais exóticos como aves, insetos e répteis. Dentre os animais mais assediados estavam os tucanos, as araras e as cobras. No final do passeio era possível tirar fotos com uma Arara Canindé ou um filhotinho de Jibóia. Cataratas A trilha até as cataratas é tranqüila e relaxante; a caminhada é acompanhada pelo som das águas do Iguaçu e dos animais. Se você tiver sorte, pode encontrar uma família de quatis desfilando pelas trilhas do parque. Chegando nas cataratas, a adrenalina corre solta: a água gelada encharcando absolutamente tudo, o friozinho na barriga ao olhar para baixo e ver a força da correnteza jorrando cachoeira abaixo e, por fim, a beleza que é de tirar o fôlego. O percurso Macuco Safári é molhadamente inesquecível. Culto Ecumênico Durante suas vidas, as pessoas buscam forças por meio da fé e da espiritualidade. Aqui no Jamboree não é diferente. O Padre José Edgar de Oliveira celebrou um Culto Ecumênico para todos os irmãos escoteiros desenvolverem seu lado espiritual. O culto aconteceu no cinema na quarta-feira e contou com aproximadamente 80 jovens reunidos, todos com o mesmo objetivo de união. O culto, animado com lindas músicas, começou com um momento de reflexão espiritual onde foi utilizado uma vela para produzir um clima legal. O Padre foi presenteado com uma estola estilizada com a flor de liz. A pioneira Simone Alves de Almeida do G. E. Novo Horizonte de Goiás, disse que o Padre foi a sensação do culto. Ela afirma “O Padre fez todos ficarem muito animados e unidos, foi bem legal a integração que ocorreu entre todos os estados, ficamos muito a vontade”. Um casal de Goiás foi chamado para falar sobre a criação do mundo e todos participaram da história simulando os barulhos da natureza citados. Um pai nosso rezado com muita emoção e fé encerrou a atividade. JORNAL DE CAMPO DO IV JAMBOREE NACIONAL ESCOTEIRO | FOZ DO IGUAÇU, 16 DE JANEIRO DE 2009. 3 Atividades no Subcampo Em meio a batidas de martelos, tocos e tábuas vão se transformado em bancos e caixotes, explica Marcelo Lisboa, responsável pela base de manualidades. São ao todo 16 oficinas e parte da produção dos jovens será destinada à doação, enquanto o restante poderá ser levado para casa como lembrança. Thais Yaginara, de São Paulo, fala que achou diferente a base de manualidades ser dividida deste modo e que é muito bom saber que o trabalho em equipe auxilia o próximo. A paulistana também confessa que nunca havia utilizado um martelo. “É bem pesado”, brinca a menina. Já Washigton Cristian, do Grupo Escoteiro Tibiriçá, que participou da base de vitral, diz que foi muito interessante, visto que pôde desenvolver suas habilidades artísticas e ainda garantir um presente para os pais. A base conta com o apoio da Itaipu, representada pelo projeto de artesanato Nãndeva, responsável por quatro oficinas. Com grandeza e variedade, a Aldeia Global é uma das bases mais cheias do Jamboree, saltam aos olhos temas que abrangem ciência, culinária, artes e tecnologia. Juliana Yukie, 12 anos, do G.E. Coopercotia, esclarece que gostou das músicas escoteiras e das danças apresentadas na base. Para ela, o único ponto negativo era o seu companheiro de dança que não entrou no ritmo. O maior destaque da atividade foiam as oficinas nas quais os escoteiros se colocavam no lugar de pessoas com necessidades especiais, passando por um percurso em cadeira de rodas e jogando futebol vendados. Lígia Krunger, do G.E. Cascavel, conta que pintou com os pés e com a boca, podendo assim conhecer as dificuldades enfrentadas por pessoas que não possuem as mesmas habilidades que ela. Ligia explica que pôde perceber o quanto depende das mãos. O fisioterapeuta e funcionário empresarial da Itaipu, Vicente Ronald, auxiliou em uma base na qual os jovens puderam simular o efeito que o cigarro causa nos pulmões. Ele revela que se surpreendeu com o Movimento Escoteiro, principalmente com os trabalhos em equipe. Vicente ainda promete: “Com sete anos meu filho será lobinho”. Outra base importante é a de sustentabilidade. Ali os jovens aprenderam a preservar o meio ambiente por meio de idéias simples, como plantar a sua própria horta ou construir um fogão solar. Na oficina de papel reciclado, eles aprenderam parte do processo e levaram para casa um pedaço do papel reciclado produido por eles mesmos. Em todas as bases do Jamboree, o tema “Construindo um mundo melhor” foi abordado com o intuito de ensinar aos jovens atitudes que contribuam para a preservação dos reursos naturais, assim como para a perpetuação da paz e do amor entre as pessoas. JamboCharge Marreca, a dança! É o Tchan? Banda Calypso? Aviões do Forró? Que isso! Nenhum deste grupos musicais que unem música e dança se comparam àqueles formados durante o Jamboree, sob o impacto da famosa, incomparável, inigualável “Dança da Marreca”. Os responsáveis por introduzir esta nova sensação entre os escoteiros são os jovens de Santa Catarina, que ensinaram a coreografia e a letra da música para o pessoal do acampamento. A partir deste dia “lava bem, lava bem, a sua marreca” passou a ser o refrão que não sai da boca e nem do gingado da galera. Mas porque tanta repercussão? De acordo com as escoteiras Luísa Ferreira e Virgínia Elias, do G.E Príncipe de Joinville, a “Dança da Marreca” é muito engraçada e gostosa de dançar. As meninas contam que adoraram a coreografia e acham que isso colaborou para o seu sucesso. O sênior Sérgio Sousa, do G.E. Mirassol, Rio Grande do Norte, explica que já conhecia a “Dança da Marreca”, antes mesmo de começar o acampamento, graças aos tópicos da comunidade do Jamboree no Orkut. Inclusive ele fala que existe uma comunidade especialmente para a dança, que atualmente possui cerca de 70 pessoas. Para quem ainda não entrou no clima, fique alerta! Os “catarina” estão aí para ensinar! Olavo é fazendeiro, rei do gado e lenhador Quando chega o domingo Depois de muito tempo Casado com Suzete moça linda fina flor Tem festa no interior De Suzete separou Deu prá sua amada Tudo é muito lindo Deu todo dinheiro Um presente sem igual E não pode ter fedor Pobretão ele ficou Uma marreca linda O cavalo Olavo lava Restou a marrequinha Que comprou em Blumenau. E Suzete a marreca Que Suzete não quis dar Olavo preocupado Olavo tão coitado Prá Suzete ele gritava. Não parava de chorar. Cuida bem, cuida bem Lava bem, lava bem, Dá pra mim, dá pra mim Da tua marreca A tua marreca... A tua marreca... Cuida bem, cuida bem Vê se tu não dá ela prá ninguém. Vê se tu não dá ela pra ninguém Cuida bem, cuida bem Da tua marreca Da tua marreca Vê se tu não dá ela pra minguém. 4 JORNAL DE CAMPO DO IV JAMBOREE NACIONAL ESCOTEIRO | FOZ DO IGUAÇU, 16 DE JANEIRO DE 2009. CLICKS DO JAMBOREE JORNAL DE CAMPO DO IV JAMBOREE NACIONAL ESCOTEIRO | FOZ DO IGUAÇU, 16 DE JANEIRO DE 2009. 5 6 JORNAL DE CAMPO DO IV JAMBOREE NACIONAL ESCOTEIRO | FOZ DO IGUAÇU, 16 DE JANEIRO DE 2009. A equipe de mídia gostaria de agradecer o esforço e parabenizar a qualidade do trabalho de toda a equipe de fotografia: Altamiro Vilhena | Anelise Gestaro | Bruno Hirata |Eduardo de Souza | Estevão Salles | Marcos Kojima | Mauro Matiotti JORNAL DE CAMPO DO IV JAMBOREE NACIONAL ESCOTEIRO | FOZ DO IGUAÇU, 16 DE JANEIRO DE 2009. 7 EcoMuseu: Museu Interativo Sabe aquela idéia monótona que se tem de museus, exposições e mostras científicas? Pois é, esqueçam! O EcoMuseu, localizado nas proximidades da Usina de Itaipu, tem tudo isso e absolutamente nada de monótono, muito pelo contrário. As atrações começam logo na entrada, onde se vê uma exposição permanente do maquinário rústico das vilas que foram inundadas com a construção de Itaipu. Logo após, já dentro do Museu e com a companhia de uma guia, é possível ver grandes maquetes da usina, enquanto computadores contam a história e mostram os dados da Itaipu, que é considerada a maior usina do mundo e uma das sete maravilhas da arquitetura moderna. Em uma das salas são mostrados bonecos de cera em tamanho natural que representam um pouco da história daqueles que viveram bem antes de nós. Gente que nem sabia o que era energia viveu e deixou sua marca. Adiante, pequenas maquetes mostram a ocupação e a vida no oeste do Paraná em meados da década de 50. Arthur Vilela, 16 anos, do G.E. Marechal Rondon, disse achar muito interessante a visita, só lamentou não conseguir ver tudo o que estava exposto. Uma das partes mais interessantes para Isabelly Castro, 20 anos, do G.E. Arara Azul, foi a réplica do setor de turbina da Usina. Ali era mostrado o funcionamento da Usina, desde a contenção da água até a geração de energia. Uma chuva de desejos Espiritualidade e preservação dos recursos naturais, duas discussões importantes cuja união vem sendo um completo sucesso! É o que ficou claro em uma das atividades que fazem parte dos quesitos obrigatórios para se conquistar a Insígnia das Águas: a “Chuva de Desejos”. Ali, os jovens participam de um momento de reflexão, conduzido pelo Padre da Arquidiocese de Florianópolis, José Edgar de Oliveira e logo em seguida escrevem o seu desejo por um mundo melhor em uma gota exposta no mural. O Padre disse que a atividade foi bastante produtiva, trabalhada com base em brincadeiras e criatividade. Não foi apenas ele que gostou dos resultados, o escoteiro Juan Araújo, do G.E. São Caetano do Sul, São Paulo, explicou: “A atividade foi legal porque saí de lá mais tranqüilo.”. Os principais desejos da garotada estão relacionados a paz entre os povos, a importância do amor e o respeito à natureza. Assinada apenas com o primeiro nome, a gota da Regina diz o seguinte: “Desejo um mundo com menos violência, mais compreensão e que todos se respeitem como irmãos.”. É isso aí! Escoteiros unidos em prol de um mundo melhor! Este super distintivo é uma das melhores lembranças que se pode levar de um Jamboree. Para Jessé Araújo, 15 anos, do G.E. Ave Branca, o passeio foi legal e serviu para conhecer como eram as coisas antigamente. Já o sênior Guilherme Paes, 16 anos, do G.E. Salgado Filho concorda com Jessé e acha interessante saber a história daqueles que vieram antes, povos indígenas e trabalhadores de Itaipu. Um dos setores que mais chamaram a atenção de Igor Krieger, 17 anos, do G.E. Marechal Rondon, foi a ala com experimentos do Museu de Ciências da USP, Instituto Oceanográfico além de outras grandes entidades científicas. Este foi apenas o primeiro passo do Módulo Itaipu, mas com certeza um momento muito especial, principalmente para nossos futuros cientistas. Show Sênior A chuva fina caía quando a concentração de pessoas começou a encher o refeitório. Muita gente foi equivocada ao pensar que a festa não daria certo. Com a demora da apresentação, sêniores começaram com uma disputa de gritos regionalistas impublicavéis. A unanimidade só aconteceu quando todos se uniram em torno do grito brasileiro. O DJ iniciou a festa na pista de dança às dez da noite com Rataplan do Arrebol, aonde não faltou dança e diversão regadas com músicas escoteiras. O salão “explodiu” quando o Duo “De Pai para Filho” iniciou sua apresentação com músicas do estilo pop rock do Jota Quest, seguido de Skank, axé e antigos repertórios do Rock Nacional. A guia Letícia Silva, 16 anos, G.E. Oxaguara de São Paulo, gostou da festa e ressaltou a participação de todos que estavam prestigiando o show. Já Pamela de Lima, 15 anos, G.E. Jundiaí São Paulo, disse que a chuva acabou aproximando as pessoas e que o repertório abrangeu gostos e regiões diferentes. O show acabou com muitos abraços, uma grande confraternização afirmando a fraternidade escoteira. Relíquia: escoteiros encontram documento de 1979 Em notícia veiculada no site da Itaipu Binacional, www.jie. itaipu.gov.br, escoteiros, além de mudarem a rotina da maior hidrelétrica do mundo, estão redescobrindo a história do local: Os escoteiros acampados nas instalações do Parque Tecnológico Itaipu acharam uma verdadeira relíquia: uma carteira de identificação de um empregado da Unicon com prazo de validade de 1979. Carlindo Gomes Santana estava lotado no Serviços Gerais. E sabe onde eles encontraram o documento? No antigo refeitório dos alojamentos do PTI, que serviam de abrigo para os funcionários daquela época. Esses locais foram reformados para receber os participantes do maior evento nacional de ecotismo já realizado no País.” 8 JORNAL DE CAMPO DO IV JAMBOREE NACIONAL ESCOTEIRO | FOZ DO IGUAÇU, 16 DE JANEIRO DE 2009. Pra ver a banda passar Nove escoteiros do G.E. Salto do Peixe, do estado de São Paulo têm animado as noites do Jamboree com sua fanfarra. Formada pelos escoteiros Osvaldo (Dinho), Douglas, Glauber, Beatriz, Andressa, Flávia, Alisson, Felipe e Vitor, todos regidos pelo chefe Cafú, a banda possui os mais variados instrumentos, incluindo Jamboree Panamericano bumbo, prato, trompete, flugel e trombone. Para realizar um velho sonho do grupo, a banda surgiu há três anos, quando Cafú, o maestro da cidade, foi convidado para reger essa galera disposta a entrar no mundo da música. Com dois ensaios semanais, eles já possuem um repertório com mais de 30 músicas, sendo que dentre elas, quatro são escoteiras. A maioria dos jovens já pensam em trabalhar com música futuramente, como Osvaldo, que toca trompete. “A banda mudou a minha vida, antes eu só gostava de fazer festa, hoje, depois de aprender a tocar um instrumento eu já penso em trabalhar com isso” afirma Osvaldo. Agora que o Jamboree Nacional acabou, você já está convidado para o próximo Jamboree, o Panamericano, que acontecerá no final de 2009 no México. A UEB em breve divulgará a primeira circular, mas este jornal traz algumas informações para aguçar sua curiosidade. O 13º Jampam acontecerá no Parque Nacional Sierra Morelos, na cidade de Toluca, que fica a 2.700 metros de altitude e 45 O GRITO DA ONÇA Aonde você vai estar na virada de 2009? Você está convidado a se juntar aos milhares de escoteiros das Américas em Toluca, no México, para o 13º Jamboree Panamericano, para a virada de 2009 para 2010!!! Perdidos e Achados Atenção gurizada! A seção de Perdidos e Achados continua cheia e os donos parecem ter esquecido de procurar seus pertences. São roupas, toalhas, sapatos, materiais de higiene e até carteiras com documentos. Os banheiros têm sido a maior fonte de achados de todo o acampam ento, por isso, tenham cuidado para não saírem esquecendo as coisas por aí. Deve ter gente sem ter como voltar limpo para casa ou mesmo enfrentar de forma cheirosa, uma longa viagem por falta de sabonete ou toalha. A seção de Perdidos e Achados funciona das 7h ás 23h. Portanto, antes de fechar de vez as malas, dê uma conferida em seus pertences e, sentindo falta de algo, dêem um pulinho lá. Afinal de contas, o escoteiro deve estar sempre alerta, não é mesmo? ! Para o alto e avante! minutos da Cidade do México. O acampamento acontecerá entre os dias 26 de dezembro de 2009 e 3 de janeiro de 2010. O programa será baseado nas palavras de B-P “aprender fazendo”, e as atividades voltadas para escoteiros e seniores. Pioneiros e adultos podem se candidatar para participar da Equipe Internacional de Serviço. Acompanhe as novidades no blog da UEB para o evento: www. brasilnomexico.blogspot.com Você conhece os Alebrijes? Alebrijes são esculturas mexicanas de papel machê e uma evolução das tradicionais piñatas. Eles emprestam o seu nome aos boletins da UEB para o Jampan. Você já esperimentou Xocolatl? Xocolatl é o nosso conhecido chocolate, uma bebida consumida pelos Astecas que habitavam a região do México há milhares de anos. Expediente: Comissão Organizadora: Paulo Salamuni Presidente da UEB Marcos V. Matos Chaves 1º Vice-presidente Adir Barusso 2º Vice-presidente Irineu Resende Neto Presidente UEB/PR Marcio Albuquerque Vice-Presidente do CAN Luiz Carlos Debiazio Coordenador da Equipe de Mídia Andréa Queirolo Coordenadora do Jornal de Campo Equipe do Jornal: Clarissa Adjuto Ulhoa Editora Michele Tondineli Figueiredo Editora Mauro Lages Editor-assistente Marilia Gil Pimentel Diagramadora Alisson Vinicius Ricardo Ilustrador Tiago Antonio de Araújo Ilustrador Vinicius Savron Pereira Ilustrador Repórteres e Jovens Correspondentes: Alcides Alves da Silva Betina Bruel Francisco Sória Frederico Bispo Gabriel Rodrigues Georgia Kosmala Guilherme Hoffmann Gustavo Heberle Jéssica Ortiz João Carlos Julia Bottini Matheus Miranda Matheus Farage Maiara Calgaro Winder Garcia
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