Aula 9 - Lâmpada
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Aula 9 - Lâmpada
Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel. 3091-6925 [email protected] http://www.fap.if.usp.br/~jbrito Semana passada – Exp. 3 Circuitos de Corrente Contínua 2. Pilha e Lâmpada 3. Potência de uma lâmpada 1. Como varia a potência da lâmpada em função da temperatura do filamento? 4. Radiação emitida por uma lâmpada Como varia a radiação emitida pela lâmpada em função do comprimento de onda da luz? Semana passada – parte 1 Vamos medir R0. Mas como? Ohmímetro A potência do ohmímetro é realmente baixa para assegurar que a lâmpada não esquentou? J06 Semana passada – parte 1 Vamos medir R0. Mas como? Ohmímetro A potência do ohmímetro é realmente baixa para assegurar que a lâmpada não esquentou? Realizar medidas em correntes realmente baixas Limitar a corrente utilizando resistores elevados entre 5 e 10 kΩ. Qual a precisão desse método já que Vlâmpada << VR ? J09 Semana passada – parte 1 Vamos medir R0. Mas como? Ohmímetro A potência do ohmímetro é realmente baixa para assegurar que a lâmpada não esquentou? Realizar medidas em correntes realmente baixas Limitar a corrente utilizando resistores elevados entre 5 e 10 kΩ. Qual a precisão desse método já que Vlâmpada << VR ? Extrapolação da curva para correntes muito pequenas Da curva característica pode-se obter R x i e extrapolar para i = 0. Qual a precisão desse procedimento? Vocês já tem dados suficientes? Semana passada – parte 1 Vamos medir R0. Mas como? Ohmímetro A potência do ohmímetro é realmente baixa para assegurar que a lâmpada não esquentou? Realizar medidas em correntes realmente baixas Limitar a corrente utilizando resistores elevados entre 5 e 10 kΩ. Qual a precisão desse método já que Vlâmpada << VR ? Extrapolação da curva para correntes muito pequenas Da curva característica pode-se obter R x i e extrapolar para i = 0. Qual a precisão desse procedimento? Vocês já tem dados suficientes? Semana passada – parte 1 Qual foi a função usada para extrapolação? Constante? Linear? Exponencial? Semana passada – parte 1 – R0 𝑅0 = 1.34 Semana passada – parte 2 Usando os dados da semana passada e uma função apropriada, faça 2 gráficos: da potência (V*i) em função da temperatura, T, (calculada pelo R0) e outro da potência em função de (T-T0) Semana passada – parte 2 Cálculo de temperatura no filamento 1,24 R T R0 T0 Muito cuidado com unidades e cálculos. Semana passada – parte 2 Usando os dados da semana passada e uma função apropriada, faça 2 gráficos: da potência (V*i) em função da temperatura, T, (calculada pelo R0) e outro da potência em função de (T-T0) Analise as 2 curvas e veja se é possível identificar as regiões onde predomina a convecção e onde predomina a irradiação Qual é o valor do coeficiente angular? Lembre-se da conservação de energia e das diferentes maneiras da lâmpada dissipar a energia recebida Semana passada – parte 2 Usando os dados da semana passada e uma função apropriada, faça 2 gráficos: da potência (V*i) em função da temperatura, T, (calculada pelo R0) e outro da potência em função de (T-T0) Analise as 2 curvas e veja se é possível identificar as regiões onde predomina a convecção e onde predomina a irradiação Qual é o valor do coeficiente angular? Lembre-se da conservação de energia e das diferentes maneiras da lâmpada dissipar a energia recebida Semana passada – parte 2 J09 Checar pela variação da inclinação Semana passada – parte 3 Usando os dados da medida de P e T, ajuste a função esperada: Ptotal = A.ΔTα + B.Tβ + C Compare o coeficiente α obtido com valores da literatura, como 1.38 medido por B.S.N. Prasad and Rita Mascarenhas, Am. J. Phys. 46, 420 (1978). Compare o coeficiente β obtido com o valor teórico esperado pela lei de Stefan-Boltzmann. Comente os resultados, principalmente se os coeficientes não derem compatíveis com os valores esperados. Esquecemos algo que pode influenciar o resultado? Semana passada – parte 3 Ptotal = A.ΔTα + B.Tβ + C A convecção e a radiação acontecem ao mesmo tempo. O mais correto é ajustar uma função não linear que, ao mesmo tempo, represente os dois fenômenos. Semana passada – parte 3 J07 Semana passada – parte 3 E beta = 5? Discussão: o que significa beta = 4? Emitida rad P Emitida rad P ST T Literatura 4 Experiência 2: Lâmpada Queremos entender como uma lâmpada incandescente funciona. Para isso teremos 4 semanas: 1. Circuitos de Corrente Contínua Como medir grandezas elétricas? Os instrumentos de medida influenciam no resultado de uma medida? Como escolher o instrumento certo? 2. Pilha e Lâmpada Como varia a tensão de uma pilha ou em uma lâmpada em função da corrente? 3. Potência de uma lâmpada Como varia a potência da lâmpada em função da temperatura do filamento? 4. Radiação emitida por uma lâmpada Como varia a radiação emitida pela lâmpada em função do comprimento de onda da luz? Luz é uma parte do espectro eletromagnético a qual o nosso olho é sensível Os objetos são visíveis ao olho humano porque: Refletem a luz incidente Emitem luz Nas temperaturas em que vivemos a maioria dos objetos são visíveis pela luz que refletem Em temperaturas suficientemente altas eles passam a ter luz própria Espectro Eletromagnético Espectro Eletromagnético Radiação Térmica O objeto aquecido a uma temperatura relativamente baixa: irradia calor (Infra Ver.) que não é visível para nós Aumentando a temperatura a quantidade de radiação emitida aumenta rapidamente e se nota que a cor da luz emitida também muda Na verdade um objeto aquecido emite e absorve radiação térmica de todas as freqüências, mas com o aumento da temperatura mais radiação é emitida e a freqüência da radiação mais intensa aumenta A lei de Stefan-Boltzman Em 1879 J. Stefan verificou empiricamente que a potência emitida na forma de radiação por um objeto era proporcional à quarta potência de sua temperatura: Prad T 4 Prad é a energia emitida por unidade de tempo, por unidade de área de um corpo a uma temperatura T. Em 1884 Boltzmann demonstrou essa lei teoricamente para o caso de um corpo negro. Constante de Stefan-Boltzmann: σ = 5,67 × 10−8 W/m2 K4 Corpo negro: definição Os corpos em equilíbrio emitem e recebem simultaneamente radiação do meio: a radiação incidente pode ser refletida ou absorvida a forma do espectro da radiação térmica emitida por um corpo depende de suas características físicas. Há um tipo de corpo quente que emite espectros de caráter universal: o corpo negro ideal. O corpo negro ideal não reflete radiação incidente: ele é um absorvedor perfeito. Em equilíbrio as taxas de absorção e emissão são iguais, portanto ele é também um emissor perfeito. O corpo negro é uma idealização, mas uma idealização útil 23 Exemplos de “bons” corpos negros Visível: Infravermelho: Humanos tem o pico em 930nm (IV) emitem tb microonda e ondas de radio Ultravioleta: Corpo negro Nenhum objeto real é um corpo negro perfeito! • carvão negro tem uma absortividade (e emissividade) quase igual a 1, mas somente para algumas freqüências, que incluem a radiação visível → a absortividade (e emissividade) é muito mais baixa no infravermelho distante. • nós próprios, nos comportamos quase como corpos negros perfeitos para a radiação infravermelha, mas certamente não para o caso de freqüências mais altas. Será que a lâmpada se comporta como um corpo negro? Para que faixa de freqüência? Emissividade e Absortância Um corpo a temperatura T em um meio a temperatura T0. Emite radiação para o meio mas também absorve radiação do próprio meio! Emissão de radiação (Lei de S.B.) Emitida rad P S T 4 ε é a emissividade do corpo e depende do material. ε = 1 significa um corpo negro ideal. S é um fator geométrico. Absorvida rad P ST0 4 Absorção de radiação do meio (Lei de S.B.) µ é a absortância do corpo e depende do material. µ = 1 significa um corpo negro ideal. S é um fator geométrico Definição A emissividade (ε): quantidade de energia emitida por um corpo real ε quantidade de energia emitida por um corpo negro T importante: a definição é válida para corpos na mesma temperatura T ε é um coeficiente adimensional . caracteriza a habilidade relativa da superfície de um corpo real (não negro) de emitir radiação. Em geral, a emissividade (e absortividade) total dependem da temperatura, isto é, são diferentes para temperaturas T1 e T2 diferentes Radiação de corpo negro Os corpos negros à mesma temperatura, independente de sua composição, emitem radiação com o mesmo espectro. A distribuição da radiação emitida em função da freqüência depende só da temperatura do corpo Mas a física clássica falhava nesta explicação!!! Radiação de corpo negro: a teoria Como é a potência irradiada por um corpo negro a uma determinada temperatura? A potência irradiada é nula para comprimentos de onda muito pequenos Ela cresce rapidamente com o aumento do comprimento de onda Atinge um valor máximo para uma determinado λ Depois decai mais lentamente à medida que o comprimento de onda cresce Aproxima-se de zero novamente quando λ se aproxima do infinito Espectro medido do sol e a previsão teórica A lei do deslocamento de Wien Em 1893 Wien deduziu usando termodinâmica para o corpo negro que o comprimento de onda (ou a freqüência) do pico obedecia uma relação linear com a temperatura: λT = 2.898X10-3 m K Diminuição de λ (ou aumento da freq ) com o aumento da temperatura Aumento da intensidade com a temperatura e diminuição do λ do pico (ou aumento da freq) com a temperatura Temperatura de um corpo negro Então, a lei do deslocamento de Wien permite encontrar a temperatura da superfície de um corpo negro: Medindo a distribuição de radiância espectral, com o valor do comprimento de onda do pico, obtém-se a temperatura Sol : λmax = 550nm (amarelo esverdeado) » T=5700K Estrela Polar: λmax = 350nm (ultravioleta) » T=8300K O Sol é um corpo negro quase perfeito λmax = 510nm (amarelo esverdeado) » T=56200K Temperatura de um corpo negro Estrela Polar: λmax=350nm (início do ultravioleta) » T=83000K J. W. S. Rayleigh (UK, 1842 - 1919) and J. H. Jeans (UK, 1877 - 1946). A distribuição de energia da radiação de corpo negro Totalmente discrepante da No final do século XIX, com as melhorias no aparato experimental (O. Lummer, E. Pringsheim, H. Rubens e F. Kurlbaum), foi possível medir a potência (ou a radiância espectral Rν) para um grande intervalo de freqüências. Nessa época os físicos J.W.S. Rayleigh e J.H. Jeans fizeram o cálculo da distribuição de freqüências da radiação de corpo negro, baseado em hipóteses da física clássica. distribuição medida! Havia alguma concordância só para baixas freqüências Início da física quântica Planck introduziu a idéia do fóton para conseguir explicar o espectro observado da radiação de corpo negro! A hipótese de Planck Em 1900, Max Planck conseguiu reproduzir a forma da curva experimental considerando que a energia associada à radiação de corpo negro não era contínua (física clássica), mas discreta: A energia radiante é emitida em pequenos “pacotes”, ou quanta (1 pacote= 1 quantum) Cada quantum tem uma energia proporcional à freqüência da radiação: E=hν = hc/λ A fórmula de Planck A idéia da quantização da energia era tão revolucionária que o próprio Planck, na época em que a postulou não estava certo se ela era apenas um artifício matemático ou a descrição correta do fenômeno natural. A hipótese da quantização da energia não foi aceita até 1905 quando Einstein a usou para explicar o efeito fotoelétrico. A fórmula de Planck A fórmula (ou Lei) de Planck descreve a intensidade de radiação (irradiância) emitida por unidade de área da superfície emissora, por unidade de ângulo sólido, por unidade de freqüência de um corpo negro ideal a uma temperatura T: 2hγ 3 Iγ, T 2 c 1 e hγ kT 1 2hc2 ou Iλ, T 5 λ I 1 e hc λkT 1 A lei de Stephan (Pirrα T4) é obtida integrando-se a lei de Planck sobre todo o espectro de comprimentos de onda. A lei de Wien (λmaxT = 2.898x10-3 m K) é obtida calculando-se o máximo da equação de Planck: derivando-se a fórmula de Planck em função de λ: dIλ 0 dλ Esta Semana: medida do espectro de emissão da lâmpada Vamos medir o espectro de emissão da lâmpada O espectro de emissão da lâmpada = irradiância em função do comprimento de onda para cada temperatura, pode ajudar na compreensão do que, de fato, o filamento emite: o espectro pode ser medido no laboratório com um instrumento chamado de espectrofotômetro. Vamos medir o espectro de emissão da lâmpada como função do comprimento de onda (ou freqüência) e comparar com a previsão de Planck. Resultados da Semana Passada O que já foi medido até agora: os gráficos: PXT e PX(T-T0) Ajustaram Ptotal = A.ΔTα + B.Tβ + C e não obtiveram a dependência com T4 Isso significa que: Ou a hipótese P=cteT4, não é verdadeira. Ou esquecemos de considerar alguma coisa Emissividade do Tungstênio Neste trabalho do MIT de 1957 foi medido a emissividade do tungstênio. Eles encontraram que ela diminuía com o comprimento de onda e com a temperatura! Emissividade: pode ser medida A temperatura do filamento , neste caso, foi medida independentemente do comportamento da emissividade através do Espectro-pirômetro F.A.R.: tendo T e o espectro de emissão, se obtém a curva da emissividade como função de λ. www.pyrometry.com/farassociates 43 Emissividade: medida Como é praticamente impossível se prever a emissividade de um filamento de tungstênio como função de λ, (ela além de depender de T, também depende de características geométricas e de fabricação do filamento) o que fizemos foi adotar um trabalho que mediu a temperatura e o espectro de emissão para um filamento semelhante ao nosso: Veja que ela depende de λ, mas não tem uma dependência acentuada da temperatura. 44 Entender a lâmpada Como testar se a emissividade depende da frequência? Qual é sua dependência? Vamos medir o espectro de emissão da lâmpada como função do comprimento de onda (ou freqüência) e comparar com a previsão de Planck. Como medir o espectro de emissão da lâmpada? Com um espectrofotômetro. O espectrofotômetro mede a energia irradiada em função do comprimento de onda (ou freqüência) O que faz um espectrofotômetro? Os espectrofotômetros, além de fornecer a posição angular de cada componente, mede também a intensidade de cada linha. O espectrômetro com o qual vamos realizar as medidas, utiliza um foto sensor que se acopla a um micro-computador através de uma interface, permitindo que os dados sejam armazenados no computador. Sistemas de análise espectral baseados em dispersão angular têm como característica mais importante a relação entre a posição angular e o respectivo comprimento de onda, ou seja, θ e λ, que deve ser conhecida. Em geral, a função θ(λ) é determinada por meio de calibração utilizando um espectro conhecido. O espectrofotômetro No caso desta experiência o elemento dispersor utilizado para o espectrofotômetro é uma rede de difração de transmissão. A irradiância, I, é definida, em termos físicos, como a energia radiante média por unidade de área e por unidade de tempo. O espectrofotômetro: esquema Feixe de luz branca (todas as cores juntas) Cada cor sofre um desvio angular diferente na rede de difração Variando a posição do sensor de luz, medimos a intensidade de cada cor separadamente Visão Geral do Espectrofotômetro Fenda de Entrada Rede de difração Fenda de Saída CUIDADO! A imagem central (fenda iluminada) deve estar em foco... Atenção para não focalizar no filamento. Os arco-íris devem estar simétricos (sistema alinhado). Circuito da Lâmpada Alinhando o Espectrofotômetro Para alinhar o instrumento: a imagem da fenda de entrada (luz branca) deve estar centrada na fenda de saída. A mesa que suporta a lâmpada deve estar em cima do trilho do instrumento. As fendas utilizadas são as maiores tanto na entrada quanto na saída. A lâmpada deve estar e 2 ou 3 cm da fenda de entrada. A rede de difração deve estar com a face virada para a lâmpada exatamente na linha) 0o 180o ou os ângulos medidos terão um erro sistemático. Preparando a aquisição de dados Esse instrumento funciona com uma interface Pasco e o programa de aquisição DataStudio: Ligue o light sensor no canal A da interface Ligue o rotary motion sensor (ele vai automaticamente quando clica). Clique no rotary motion e abre-se a janela do set up: ajuste a resolução do sensor de posição para 1440 divisão/grau ajuste a freqüência de amostragem para 50Hz. Com a função calculate definir o ângulo correto: O instrumento dá o ângulo do pino, enquanto o disco calibrado dá uma volta, o pino gira 60 voltas, portanto o ângulo correto é a leitura do instrumento(ângulo do pino) dividido por 60. No calculate definir ângulo=x/60. Comece as medidas movimentando o braço do espectrofotômetro, onde está o light sensor, de forma contínua e pausada. No site há um arquivo do DataStudio com estas configurações prontas! As medidas Medir o espectro da lâmpada para no mínimo 3 temperaturas diferentes (por exemplo: 1800, 2400 e 3000K) Para cada temperatura determinar a potência que deve ser aplicada à lâmpada através do gráfico de potência em função da temperatura obtido previamente. Conhecido o valor da potência necessária, determinar o valor de tensão e corrente que deve ser aplicado à lâmpada para obter a temperatura desejada Ou então faça ao contrário: escolha 3 brilhos da lâmpada no “olhômetro” e use as medidas de V x i para encontrar o resto (usando as medidas das semanas anteriores) Atividades da Semana – Parte 1 Wien: Dos espectros medidos, determine λmax (como?) De R/R0 determine a temperatura Verifique se a lei de Wien T = 2.898X10-3 m K / λmax é válida. Será que 3 pontos são suficientes? Lembre-se de comparar a curva teórica com os dados experimentais! Compare e discuta É preciso considerar a emissividade? Como modificar a lei de Wien neste caso? Atividades da Semana – Parte 2 Espectro Faça o gráfico dos espectros medidos e compare (no mesmo gráfico) com a expectativa teórica Use a fórmula de Planck da aula e lembre-se de normalizar as duas curvas pelo valor do máximo (a medida de intensidade do DataStudio não é absoluta e não temos os fatores geométricos da lâmpada) Faça um ajuste não linear entre seus dados experimentais e o produto da função de planck pela emissividade. Como estamos usando um sensor infra-vermelho, cuja resposta só é linear acima de 700nm, exclua a região visível do ajuste Assim serão 3 “curvas” para cada temperatura: dados, planck, ajuste de planck*emissividade Atividades da Semana – Parte 3 Compare, comente e discuta, por exemplo: Qual a diferença entre as posições dos máximos? Como é a concordância para λ’s altos? E para λ’s baixos? A dependência da emissividade com o comprimento de onda explica a discrepância observada para os λmáx obtidos com a fórmula de Wien ? O filamento da lâmpada se comporta como um corpo negro? é ideal ou mais ou menos? Quantifique o mais ou menos se for o caso. Atividades da Semana – Parte 4 Estime a porcentagem de radiação emitida pela lâmpada que está na região visível do espectro visível e a que está na região do infravermelho do espectro. DICA: Se a função ajustada representa bem os dados, você pode integrá- la, ao invés de integrar os dados! A lâmpada é um bom iluminador? Sim? Ou não?Porque? Esse porque deve ser justificado quantitativamente!! Como estimar o erro na integral do espectro? E na estimativa da fração de luz no visível??? Para facilitar: No desktop existe um arquivo chamado Funções de corpo negro, que contém uma planilha do Origin com os dados de emissividade (para 2400K) como função de λ, a equação de Planck (para as 3 temperaturas medidas) e o produto da emissividade pela equação de Planck para os 3 casos: No site do labflex (e nos computadores do laboratório) há um arquivo do DataStudio preparado para aquisição com o espectro fotômetro. Lembrem-se, Origin permite ajuste de curvas de (quase) qualquer tipo.
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