Memorial_Parque Sao - Studio Ilex Arquitetura e Paisagem

Transcrição

Memorial_Parque Sao - Studio Ilex Arquitetura e Paisagem
MEMORIAL DESCRITIVO – PARTE II
CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES DE ESPÉCIES
NOVEMBRO/2009
PROJETO EXECUTIVO
Sistema de Corredores Verdes Parque do Vale do Rio São Domingos – Catanduva, SP
MEMORIAL DESCRITIVO – Parte II
Sistema de Corredores Verdes Parque do Vale do Rio São Domingos – Catanduva, SP
ÍNDICE
pág.
1.0 PREPARO DO SOLO
1.1 Verificação de locação
1.2 Limpeza
1.3 Rebaixamento / Aplanamento
1.4 Escavação e Revolvimento
1.5 Destorroamento / Nivelamento
2.0 ESPECIFICAÇÕS PARA MUDAS DE ÁRVORES
2.1 Requisitos para mudas de ávore
01
3.0 NORMAS DE PLANTIO
3.1 Espécies gramíneas e forrageiras
3.2 Gramados
3.3 Espécies herbáceas
3.4 Espécies arbustivas
3.5 Espécies arbóreas
3.6 Espécies palmáceas
03
4.0 ADUBAÇÃO
4.1 Gramados
4.2 Forrações e Arbustivas
4.3 Árvores e palmeiras
04
5.0 IRRIGAÇÃO
05
6.0 LIMPEZA FINAL
05
7.0 CIONTROLE E MANUTENÇÃO
06
8.0 RELOCAÇÃO DE MUDAS E LICENCIEAMENTO AMBIENTAL
06
9.0 TRATAMENTO DE TALUDES
06
10.0 RELAÇÃO DE ESPÉCIES CONSIDERADAS PARA PAISAGISMO
10.1 Forrações
10.2 Arbustivas
10.3 Árvores e Palmeias
10.3.1 Beira de Rio e Fundos de Vale
10.3.2 Terrenos Alagadiços e Brejosos
10.3.3 Terrenos Inundados Periodicamente
10.3.4 Indiferentes às Condições do Solo
10.3.5 Raramente Sujeitas às Inundações
10.3.6 Terrenos Secos, Arenosos, Drenados ou Rochosos
07
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02
PARQUE DO VALE DO RIO SÃO DOMINGOS – Catanduva - SP
PARTE II – EXECUÇÃO DE PAISAGISMO
ORIENTAÇÕES PARA PLANTIO
1.0 PREPARO DO SOLO
Preparo do solo é a operação que tem por finalidade proporcionar ao solo as condições
adequadas para o plantio.
1.1 Verificação de locação
As cotas de locação e/ou transplante das espécies vegetais em passeios e em canteiros
ajardinados estão indicadas no Projeto Executivo, devendo ser confirmadas antes da
implantação do Projeto, para evitar as interferências com as redes subterrâneas de infraestrutura. Deverá ser também confirmada a localização das espécies existentes a serem
mantidas aquelas que deverão ser retiradas.
1.2 Limpeza
O terreno onde vai ser implantado o jardim deverá ser limpo de todo o material
indesejável nele existente, como pedras, restos de construção, madeiras, tocos materiais
ferruginosos e quaisquer outros detritos.
1.3 Rebaixamento / Aplanamento
Nas áreas que irão receber gramado, forrações e arbustos, deverá ser realizada a
remoção de solo de 15cm de espessura.
1.4 Escavação e Revolvimento
Em seguida, serão realizadas escavações e o revolvimento, que são operações
mecânicas para preparar a terra, visando o resultado futuro do melhor crescimento das
plantas, para fácil penetração e fixação de suas raízes.
A altura da capa de solo a ser revolvida será a seguinte:
• para as áreas gramadas, a profundidade do revolvimento (escarificação) será de
15cm, no mínimo (capeamento com grama em placas);
• para o plantio de forrações, banquetas de folhagem, etc., a escavação e o
revolvimento serão conduzidos de forma a serem obtidas duas camadas: uma
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superior, com espessura de 15 cm, constituída de terra franca (colocada); e outra
inferior, com 15 cm de espessura, obtida pelo tratamento da terra existente no local;
• para o plantio de arbustos em maciços, a escavação e o revolvimento seguirão o
mesmo padrão do item anterior;
• para as covas de plantas isoladas, arbustos ou árvores, poder-se-ão usar, de
conformidade com o tamanho das mudas, escavações indo de 40x40x40cm, no
mínimo, para árvores de 1,8x2,5m de altura, no mínimo de 80x80x80cm.
• Em todos os casos, a cova terá um tamanho proporcional ao tamanho do sistema
radicular das mudas;
• a terra resultante da abertura das covas será sempre substituída por uma mistura de
terra franca e terra vegetal. Nas proporções descritas no item adubação.
1.5 Destorroamento / Nivelamento
Após a escavação e o revolvimento, será feito o destorroamento que é uma operação
mecânica complementar da precedente. Nele, os torrões que escaparam à fragmentação
durante o revolvimento são rompidos e é regularizada a textura do solo,
homogeneizando os espaços internos e realizando o nivelamento de acordo com
orientação da fiscalização.
2.0 ESPECIFICAÇÕS PARA MUDAS DE ÁRVORES
As mudas deverão ser entregues sob o critério de máxima diversificação de espécies,
conforme listagem.
Para efeito destas normas, define-se muda, como sendo o vegetal, cultivado em
recipiente adequado, com técnica própria, de forma de assegurar as melhores condições
fitossanitárias, de transporte e de pega.
Para efeito de entrega, as mudas devem ter as seguintes medidas: altura de 0,80 a 1,5m.
O volume da embalagem do torrão deve ser de 15 a 20 litros.
2.1 REQUISITOS PARA MUDAS DE ÁRVORES
As mudas deverão preencher os seguintes requisitos:
1.
Tronco: deverá ser reto e bem formado.
2.
Copa: deverá ser formada de pelo menos ramos. Será vedado o recebimento de
mudas desprovidas de folhas.
3.
Sistema radicular: só serão aceitas mudas em sistema radicular consolidado na
embalagem de entrega, rejeitando-se aquelas cujos sistemas radiculares tenham sofrido
quaisquer danos.
4.
Tipos de solo: será levado em consideração, conforme a exigência de cada
espécie.
A embalagem de entrega das mudas deverá ser a mesma na qual a muda tenha sido
cultivada, não se admitindo a reembalagem por ocasião da entrega.
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3.0 NORMAS DE PLANTIO
As normas de execução a seguir descritas compõem as recomendações para plantio das
espécies vegetais, a serem consideradas na composição do orçamento.
3.1 Espécies gramíneas e forrageiras
O solo original deverá ser removido por enxada a 15cm de profundidade e em seguida
acrescentada uma camada de 15cm terra fértil. Executar em seguida o nivelamento
superficial do terreno.
Para a composição da terra fértil, deverá ser utilizada uma mistura de 1/3 de argila
vermelha. O restante deverá ser a terra local.
3.2 Gramados
Após a correção do Ph do solo e a adubação, a terra deverá ser revolvida com enxada
rotativa e sua superfície acertada de acordo com o projeto. Para plantação por placas, a
superfície deverá ser aplainada 5 cm abaixo do nível acabado.
Deverão ser tomados cuidados especiais para não adensar a terra até a conclusão da
plantação.
As placas deverão ser retiradas de gramados já formados, isentos de pragas, com
espessura aproximadamente de 5 cm e formas quadradas de 30 X 30 cm ou
retangulares de 60 X 45 cm (placas de grama). Os interstícios deverão ser preenchidos
com a terra para plantio.
Após o plantio, deverá ser feita a compactação com rolo ou soquete de forma a
pressionar as placas sobre a terra sem a compactação do terreno.
Durante a manutenção deve ser previsto a erradicação das plantas invasoras.
Independente da umidade do solo será recomendável, dentro de 36 horas após o plantio,
irrigação na base de aproximadamente 8 litros/m2. A irrigação deverá ser feita
cuidadosamente sem jatos fortes, na forma de chuvisco leve e realizada nos períodos
mais frescos do dia, duas vezes por semana, em média, até o completo pegamento e
rebrote do gramado. Na eventualidade de chuvas, nesse período, a irrigação será
dispensável a critério da fiscalização.
3.3 Espécies herbáceas
Abrir cavas nas dimensões de 20 x 20 x 20cm e preencher com a mistura de terra fértil
que deverá conter 1/3 de terra arenosa escura, 1/3 de terra preta e 1/3 de argila
vermelha.
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3.4 Espécies arbustivas
Abrir cavas nas dimensões de 40 x 40 x 40cm e preencher com a mistura de terra fértil
que deverá conter 2/3 de terra preta e 1/3 de argila vermelha.
3.5 Espécies arbóreas
Abrir cavas nas dimensões de 80 x 80 x 80cm e preencher com a mistura de terra fértil
que deverá conter 2/3 de terra preta, 1/3 de argila vermelha e 50grs de adubo mineral
N:P:K na fórmula 10:15:10 ou similar.
A terra fértil pré-misturada deve ser retirada às cavas em camadas de 15cm de altura,
molhadas mas não apiloadas.
3.6 Espécies palmáceas
Abrir cavas nas dimensões de 100 x 100 x 100cm, para palmeiras grandes e 50 x 50 x
50cm para palmeiras pequenas e preencher com a mistura de terra fértil que deverá
conter 1/3 de terra preta, 2/3 de argila vermelha e 50grs de adubo mineral N:P:K na
fórmula 10:15:10 ou similar.
A terra fértil pré-misturada deve ser atirada às cavas em camadas de 15cm de altura,
molhadas mas não apiloadas.
4.0 ADUBAÇÃO
4.1 Gramados
Após a fase de nivelamento, deverá ser feita a distribuição de calcário dolomítico, a lanço
em torno de 100 g/m2. A seguir, a passagem de uma grade leve fará a incorporação do
calcário. A adubação será feita a lanço, na dosagem de 50 g/m2 de adubo N-P-K na
proporção 10-10-10, antes do plantio das placas. Terminando o plantio, a
complementação da adubação com 50 g/m2 do mesmo adubo terá que ser feita
concomitantemente com a cobertura do gramado.
4.2 Forrações e Arbustivas
A adubação da área preparada, inclusive já com a terra franca colocada, deverá conter:
• 6 kg/m² (20 l) de adubo orgânico curtido; 0,0200m³;
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•
•
•
•
0,25 kg/m² de calcário dolomítico;
0,15 kg/m² de adubo químico N-P-K fórmula base (20-05-20);
0,25 kg/m² de fosfato de rocha ou similar;
150 grs/m² polímero absorvente de água, tipo hydrosolo ou similar.
4.3 Árvores e palmeiras
•
•
•
•
•
•
•
A adubação das covas deverá conter:
40% do volume da cova com terra fértil (fornecida);
Mínimo de 50 l de adubo orgânico curtido;0,0500 m³
0,8 Kg de calcário dolomítico;
0,5 Kg de adubo químico N – P – K fórmula base (20 – 05 – 20)
0,8 Kg de fosfato de rocha ou similar;
1,0 Kg / cova de polímero absorvente de água, tipo hydrosolo ou similar.
5.0 IRRIGAÇÃO
A irrigação de toda a área implantada deverá ser garantida pôr um período mínimo de
120 dias após o recebimento pela fiscalização de cada área concluída.
As regas deverão ser copiosas de modo a garantir ao solo alcançar a capacidade de
campo de suas camadas profundas. Com freqüência, recomendamos no mínimo duas
regas semanais. Durante a estação fria, as regas poderão ser reduzidas a uma vez por
semana, e serão feitas nos períodos mais frescos do dia, de preferência antes do sol
nascer ou ao final da tarde. O valor médio de cada rega será de 50 litros de água/cova,
para as mudas de árvores e palmeiras.
O “pegamento” e o desenvolvimento das mudas deverá ser acompanhado por um
período mínimo de seis meses, sendo que, após o terceiro mês do plantio, deverão ser
substituídas as mudas que estiverem mortas (árvores, palmeiras, forrações e arbustos).
Essa operação deverá ser repetida novamente após outros três meses, ou seja, no sexto
mês do recebimento de cada área concluída.
6.0 LIMPEZA FINAL
Após a operação de plantio deverá ser efetuada a varredura e limpeza final da área
abrangida pelos serviços de plantio. Terra excedente, sujeira, folhagens, detritos etc
deverão ser removidos.
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7.0 CIONTROLE E MANUTENÇÃO
A inspeção e manutenção de arborização deverá incluir os seguintes serviços:
-inspeção de árvores e tutores, substituindo-se as unidades mortas ou quebradas; rega
periódica;
-complementação do nível de terra da cava, quando o abatimento alcançar um mínimo
de 5 cm;
-capina da área da terra em volta das árvores e demais espécies.
-podas executadas por equipe especializada, com material de segurança adequado e
sob orientação da fiscalização.
8.0 RELOCAÇÃO DE MUDAS E LICENCIEAMENTO AMBIENTAL
Mediante a atualização do levantamento topográfico foi possível adequar o desenho dos
percursos de tal forma que toda e qualquer muda (do recente plantio realizado pela
municipalidade, de mudas destinadas a programas de reflorestamento de áreas de APP)
que venha a ser retirada encontra espaço de replantio junto às próprias circunstâncias
imediatas de APP, áreas que por sua vez receberão um contingente maior de espécies
nativas provenientes do projeto dos Parques, ou seja, o adensamento arbóreo atual
reflete um saldo positivo, gerando uma condição privilegiada para trâmites de
licenciamento ambiental. Quanto à utilização das APP para fins de utilização de parques
públicos foi consultada a Resolução Conama 369/2006, que regulamenta intervenções
dessa natureza, sendo que o projeto dos Corredores Verdes de Catanduva se enquadra
perfeitamente em tal dispositivo legal, desde o ponto de vista programático até os limites
estipulados de intervenção.
9.0 TRATAMENTO DE TALUDES
Foram destacados no projeto trechos que deverão receber tratamento especial para
contenção de encostas, a ser realizado pelo emprego de tecnologias sustentáveis:
adoção de telas biodegradáveis e vegetais. Essas providências são importantes e
estruturadoras do programa, para que se garanta o investimento previsto na
reformulação dos calçamentos urbanos e do adensamento arbóreo pretendido.
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10.0 RELAÇÃO DE ESPÉCIES CONSIDERADAS PARA PAISAGISMO
10.1 Forrações
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Acalypha reptans
nome popular
Ac re
Agapanthus africanus
nome popular
Tr pu
Rabo de Gato
Agapanto
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Arachis repens
nome popular
Ar re
Bulbine frutescens
nome popular
Bu fr
Amendoim Rasteiro
Bulbine
nome científico
Canna
x generalis
vermelha
nome popular
Bananeirinha-de-Jardim
var.
sigla
nome científico
sigla
Ca ge
Crinum procerum
Cr pr
nome popular
Crino-Branco
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7
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Curculigo capitulata
nome popular
Cu ca
Dicranopteris pectinata
nome popular
Di pe
Curculigo
Samambaia-de-Barranco
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Evolvulus glomeratus
nome popular
Ev gl
Hedera canariensis
nome popular
He ca
Azulzinha
Hera Americana
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Hemerocallis flava
nome popular
He fl
Parthenocissus tricuspidata
nome popular
Pa tr
Lírio
Falsa-Vinha
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Paspalum notatum
nome popular
Pa no
Pyrostegia venusta
nome popular
Py ve
Grama-Batatais
Flor-de-São-João
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8
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Sanvitalia procumbens
nome popular
Sa pr
Schizocentron elegans
nome popular
Sc el
Sanvitália
Quaresmeira-Rasteira
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Senecio mikanioides
nome popular
Se mi
Sphagneticola trilobata
nome popular
Sp tr
Trepadeira Senécio
Vedélia
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Strelitzia juncea
nome popular
St ju
Thumbergia grandiflora
nome popular
Th gr
Estrelítzia de lança
nome científico
Tradescantia
purpurea
nome popular
thumbérgia-azul
pallida
Trapoeraba-Roxa
var.
sigla
nome científico
sigla
Tr pa
Tradescantia spathacea
Tr sp
nome popular
Abacaxi-Roxo
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nome científico
sigla
nome científico
sigla
Tradescantia zebrina
nome popular
Tr ze
Tradescantia zebrina purpusii
nome popular
Tr pu
Lambari
Lambari-roxo
nome científico
sigla
Zoysia japonica
nome popular
Zo ja
Grama Esmeralda
10.2Arbustivas
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Abutilon megapotamicum
nome popular
Ab me
Allamanda polyantha
nome popular
Al po
Lanterna Chinesa
Alamanda-Ereta
nome científico
Acalypha wilkesiana
var. marginata e harlekin
nome popular
Acalifa
sigla
Ac wi ma
Ac wi ha
nome científico
sigla
Calliandra brevipes
Ca br
nome popular
Esponjinha
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nome científico
sigla
nome científico
sigla
Calliandra tweedii
nome popular
Ca tw
Cordyline terminalis
nome popular
Co te
Esponjinha-Vermelha
Dracena Vermelha
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Jasminum mesnyi
nome popular
Ja me
Sphagneticola trilobata
nome popular
Sp tr
Jasmim Amarelo
Vedélia
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Jasminum pubescens
nome popular
Ja pu
Jasminum sambac
nome popular
Ja sa
Jasmim-da-China
Jasmim-Sambac
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Lantana undulata
nome popular
La un
Malvaviscus arboreus
nome popular
Ma ar
Lantana Branca
Malvavisco
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11
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Pandanus baptisti
nome popular
Pa ba
Philodendron bipinnatifidum
nome popular
Ph bi
Pandano amarelo
Guaimbê
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Philodendron selloum
nome popular
Ph se
Plumbago capensis
nome popular
Pl ca
Guaimbê
Bela Emília
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Russelia equisetiformis
nome popular
Ru eq
Tibouchina grandiflora
nome popular
Ti ga
Russélia Vermelha
Orelha-de-Onça
nome científico
sigla
Yucca filamentosa
nome popular
Yu fi
Iuca
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12
10.3 Árvores e Palmeias
10.3.1 Beira de Rio e Fundos de Vale
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Bauhinia forficata
nome popular
Ba fo
Campomanesia xanthocarpa
nome popular
Ca xa
Pata-de-vaca
Guabiroba
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Chorisia speciosa
nome popular
Ch sp
Dictyoloma vandellianum
nome popular
Di va
Paineira-rosa
Tingui-preto
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13
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Duguetia lanceolata
nome popular
Du la
Eugenia uniflora
nome popular
Eu un
Pindaíva
Pitanga
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Erythrina falcata
nome popular
Er fa
Lecythis pisoins
nome popular
Le pi
Corticeira-da-serra
Sapucaia
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Luehea divaricata
nome popular
Lu di
Pachira aquatica
nome popular
Pa aq
Açoita-cavalo
Monguba
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14
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Peltophorum dubium
nome popular
Pe du
Schizolobium parahyba
nome popular
Sc pa
Canafístula
Guapuruvu
10.3.2 Terrenos Alagadiços e Brejosos
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Croton urucurana
nome popular
Cr ur
Erytrhina crista-galli
nome popular
Er cr
Urucurana
Corticeira do banhado
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Erythrina speciosa
nome popular
Er sp
Inga uruguensis
nome popular
In ur
Mulungu-do-litoral
Ingá-do-brejo
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15
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Mauritia flexuosa
nome popular
Ma fl
Syagrus romanzoffiana
nome popular
Sy ro
Buriti
Jerivá
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Tabebuia dura
nome popular
Ta du
Tabebuia Umbellata
nome popular
Ta um
Ipê-branco-do-brejo
Ipê-amarelo-do-brejo
nome científico
sigla
Triplaris brasiliana
nome popular
Tr br
Pau-formiga
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16
10.3.3 Terrenos Inundados Periodicamente
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Caesalpinia ferrea
nome popular
Ca fe
Euterpe edulis
nome popular
Eu ed
Pau-ferro
Juçara
10.3.4 Indiferentes às Condições do Solo
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Albizia hasslerii
nome popular
Al ha
Caesalpinia pelthoporoides
nome popular
Ca pe
Farinha-seca
Sibipiruna
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Cassia grandis
nome popular
Ca gr
Didymopanax morototonii
nome popular
Di mo
Geneúna
Mandioqueiro
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17
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Hymenaea courbaril
nome popular
Hy co
Machaerium Aculeatum
nome popular
Ma ac
Jatobá
Jacarandá-bico-de-pato
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Mimosa scabrella
nome popular
Mi sc
Myroxylon peruiferum
nome popular
My pe
Bracatinga
Cabreúva-vermelha
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Nectandra rigida
nome popular
Ne ri
Senna macranthera
nome popular
Se ma
Canela-ferrugem
Manduirana
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18
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Tabebuia avellanedae
nome popular
Ta av
Tabebuia impetiginosa
nome popular
Ta im
Ipê-roxo
Ipê-roxo-de-bola
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Tabebuia vellosoi
nome popular
Ta ve
Vochysia tucanorum
nome popular
Vo tu
Ipê-amarelo
Rabo-de-Tucano
10.3.5 Raramente Sujeitas às Inundações
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Cordia trichotoma
nome popular
Co tr
Erythrina mulungu
nome popular
Er mu
Louro-pardo
Mulungu-coral
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19
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Tibouchina granulosa
nome popular
Ti gr
Tabebuia chrysotricha
nome popular
Ta ch
Quaresmeira Roxa
Ipê-amarelo-cascudo
10.3.6 Terrenos Secos, Arenosos, Drenados ou Rochosos
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Acacia polyphylla
nome popular
Ac po
Anadenanthera peregrina
nome popular
An pe
Monjoleiro
Angico-do-morro
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Cordia glabrata
nome popular
Co gl
Jacaranda brasiliana
nome popular
Ja br
Claraíba
Jacarandá-boca-de-sapo
rua vitor manoel souza lima 297 cj 114 jardim bethânia são carlos sp 13561.020
tel.fax 16 3413.5675 email : [email protected]
20
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Jacaranda cuspidifolia
nome popular
Ja cu
Platycyamus regnelli
nome popular
Pl re
Jacarandá
Pau-pereira
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Pterodon emarginatus
nome popular
Pt em
Syagrus oleracea
nome popular
Sy ol
Sucupira-branca
Guariroba
nome científico
sigla
nome científico
sigla
Terminalia brasiliensis
nome popular
Te br
Tabebuia roseo alba
nome popular
Ta ro
Cerne-amarelo
Ipê-branco
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