Mais permissionários aderem à campanha
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Mais permissionários aderem à campanha
SINCAESP informa Ano I | nº 03 | Maio 2007 Vice-Presidente Regional/São Paulo e Sócio Fundador da Brastece - Confederação das Associações e Sindicatos de Comerciantes em Entrepostos de Abastecimento do Brasil Mais permissionários aderem à campanha Durante reunião realizada no dia 9 de maio, ficou comprovado o apoio de todos permissionários à campanha Reduzir Já! Estiveram presentes: Horácio Kaoro e Francisco Gurgel, da Coopervar, Robson Coringa, Keiji Kato, Eigi Fudaba, Assakatsu Taminato, Asako Kageyama Noda e Sumio Matsunaga, do Sincaesp e José Pinheiro de Sousa, do Sindicar. Com o objetivo de gerar melhorias no desenvolvimento das atividades dos permissionários, foi proposta uma assembléia geral, para promover maior união entre os permissionários e conscientizá-los do que é cobrado pela Ceagesp, através de provas documentadas. Segundo o advogado Francisco Gurgel, a Ceagesp não dá satisfação para os permissionários, que aliás, são seus inquilinos. “O espaço é alugado, aos permissionários, para que vendam seus produtos, mas eles não podem reclamar aquilo que lhes é direito”, disse. José Pinheiro, do Sindicar, concorda com Gurgel e reconhece O Sincaesp trabalha em sua defesa! Associe-se. Tel.: 11 3643-8888 Encontro reuniu representantes do Sincaesp, Coopervar e do Sindicar, para discutir a formação de uma assembléia geral, a fim de conscientizar os permissionários, também presentes na reunião, quanto ao pagamento de tarifas cobradas pela Ceagesp. que falta união entre os próprios permissionários. O presidente do Sincaesp, Robson Coringa, está otimista e garante que será tudo feito dentro da lei. “Agiremos da mesma forma que trabalhamos para alcançar a presidên- cia. Tudo legalizado e documentado. Os permissionários estão muito participativos e isso é muito bom para o desenvolvimento da campanha”, concluiu. A data da assembléia será comunicada em breve. Reunião esclarece o uso da PTV, CFO e CFOC pág. 04 Visitas ao interior continuam pág. 05 DIRETORIA Sindicato dos Permissionários em Centrais de Abastecimento de Alimentos do Estado de São Paulo Avenida Dr. Gastão Vidigal, 1946 - Vila Leopoldina 05314-900 - São Paulo - SP - Pavilhão AMG www.sincaesp.org.br - [email protected] Tel.: (11) 3643-8888 DIRETORIA EXECUTIVA Diretor presidente: José Robson Coringa Bezerra Diretor vice-presidente: Keiji Kato Diretor secretário: Celso Tadashi Ichigi Diretor tesoureiro: Amilcar dos Anjos Maçaira Diretor administrativo: Sadao Nagata Diretor esportivo/social: Oswaldo Koga Diretor relações públicas: Eigi Fudaba CONSELHO FISCAL 1º Carlos Henrique Xavier da Silva 2º Sumio Matsunaga 3º Julio Assakatsu Taminato SUPLENTES DA DIRETORIA 1º Jurandir César Marchiori 2º João Carlos Barossi 3º Sebastião Andrade 4º Adriano Luiz Maia 5º Assako Kageyama Noda SUPLENTE DO CONSELHO FISCAL 1º José Teixeira de Azevedo Junior 2º José Antonio da Silva EXPEDIENTE SINCAESP informa Boletim mensal produzido pela Enepress Editorial. Editor: Eduardo Nogueira - MTb 12.733 Redação: Milena Brito Arte: Cleber Gazana Coordenador: Rogério H. Inoue Apoio: Aderlete Cristina Maçaira, Fabiana A. Penha, Fernanda Magalhães, Lucimara P. Magalhães, Silvio Aparecido Ramos EDITORIAL O futuro que queremos O momento atual é muito apropriado para conversarmos sobre o futuro das Ceasas de São Paulo. Até agora não tivemos a definição da futura diretoria da CEAGESP. A CEAGESP apresenta grandes dificuldades na sua administração, sendo que, uma das causas, é o fato de se encontrar dentro do PND - Plano Nacional de Desestatização, desde 1998. As duas últimas gestões do governo federal (Fernando Henrique e Lula) não trouxeram melhorias na infra-estrutura e na administração da CEAGESP e mostram uma despreocupação do governo com o futuro das Ceasas. A Ceasa é um elo da cadeia produtiva absolutamente imprescindível. O seu funcionamento garante o abastecimento da crescente população urbana, com o mix de frutas, hortaliças, flores, plantas ornamentais e pescado, todos os dias. Os permissionários das Ceasas buscam, todos os dias, produtos de milhares de municípios (1.476 municípios no ETSP), em diferentes Estados e, em cada época, numa região diferente, para garantir o abastecimento brasileiro. Só no Estado de São Paulo a produção de frutas e hortaliças chega a R$ 5 bilhões, 16% da produção agrícola, crescendo todo ano. É tempo de investir nas Ceasas e na sobrevivência digna da cadeia produtiva dos produtos agrícolas frescos. É tempo de transformá-las em cen- SINCAESP informa tros eficientes de consolidação e distribuição dos produtos e em centros de informação, desenvolvimento, capacitação, controle de qualidade e de apoio ao pequeno produtor, ao pequeno varejo e ao pequeno serviço de alimentação, para eliminar ou diminuir as atuais distorções em favor dos grandes e favorecer a concorrência leal. O fortalecimento do pequeno produtor, do pequeno varejo e do pequeno serviço de alimentação, depende da existência de um centro logístico de recebimento, consolidação e distribuição eficiente, com regras de comércio justas e transparentes. Um sistema de informação que apóie as tomadas de decisão ao longo da cadeia e um sistema de controle de qualidade que garanta a segurança e a qualidade do alimento. As Ceasas podem alavancar a modernização e a competitividade pelo “bolso”. A perspectiva de lucro, de melhoria de vida, é o melhor impulso de mudança. Em resumo, a Ceasa é ou deveria ser, o “umbigo do mundo” hortícola, o lugar por onde tudo passa e onde tudo acontece. José Robson Coringa Bezerra Diretor Presidente PERMISSIONÁRIO: ECONOMIZE ÁGUA. Sanches & Matsunaga, uma parceria ideal Um dos mais antigos permissionários da Ceasa de São Paulo fala sobre sua parceria de 50 anos com Matsunaga O comerciante José Sanches, 72 anos, chegou a Ceasa - São Paulo em 1966, iniciando suas atividades no Pavilhão MSC - Abóboras, juntamente com o senhor Matsunaga. “A sociedade com Matsunaga existe há 50 anos. Nós sempre trabalhamos juntos e nos entendemos, tanto que o nosso negócio cresceu. Posso dizer, com muita convicção, que união assim é muito difícil de se ver. Nem mesmo casamento dura tanto, mas espero que dure por muito tempo ainda, pois a tendência é de que nossos filhos continuem com o trabalho e com a sociedade, como uma tradição”. A abóbora, principal produto da empresa Sanches & Matsunaga Ltda, é comercializada e bem vista dentro e fora da capital, devido a sua estabilidade e baixa variação de preços. “Trabalhamos com abóboras japonesas e abóboras secas. A abóbora japonesa surgiu há pouco no mercado, faz uns 20 anos apenas. A abóbora ‘menina gigante’ mais conhecida como ‘pescoço’, chama bastante a atenção dos consumidores e dos produtores também, devido a seu peso, que varia de 15kg a 70kg.” Sanches chama a atenção para a importância dos permissionários nesse mercado e enfatiza o fato de, até hoje, encontrar muita dificuldade na comercialização do seu produto. “O mercado não teve mudanças consideráveis ao longo dos anos, em relação ao produto e à venda destes. A grande mudança ocorreu para os comerciantes, que passaram a pagar um absurdo pelo aluguel, limpeza, segurança, entre outras despesas. Isso nos mostra a falta de atenção que existe por parte do governo, em relação aos permissionários da Ceasa. A cobrança que nos é feita em relação ao rateio é absurda e desnecessária, e poderia ser repensada de forma a visar nossas necessidades, pois somos nós, permissionários, que seguramos o mercado”. O que o filho pensa do pai Aos 7 anos: Papai é um sábio, sabe de tudo. Aos 14 anos: Parece que papai se engana em certas coisas que diz. Aos 20 anos: Papai está um pouco atrasado em suas teorias, não são desta época. Aos 25 anos: O “velho” não sabe nada...está caducando, decididamente. Aos 35 anos: Com a minha experiência, meu pai, nesta idade, seria um milionário. Aos 45 anos: Não sei se consulto o “velho” neste assunto, talvez pudesse me aconselhar. Aos 55 anos: Que pena ter morrido o “velho”. A verdade é que tinha umas idéias e umas clarividades notáveis. Aos 60 anos: Pobre papai...era um sábio... como lastimo tê-lo compreendido tão tarde. SINCAESP informa “Documentos não são mera burocracia” Palestra realizada, no dia 9 de maio, pela engenheira agrônoma Rita Lourenço, Fiscal Federal Agropecuário, do Serviço de Sanidade Agropecuária, da Superintendência do Ministério da Agricultura de São Paulo, teve por objetivo esclarecer sobre o funcionamento da nova legislação para emissão de PTV (Permissão de Trânsito Vegetal), CFO (Certificado Fitossanitário de Origem) e CFOC (Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado). Segundo Rita, a atuação da defesa fitossanitária decorre de acordo internacional, no qual os países devem criar legislações e adotar medidas de controle fitossanitário, que visem excluir ou evitar a introdução e disseminação de pragas dentro de seus territórios. Ela enfatizou que os documentos que precisam ser emitidos para a efetivação das medidas de controle - PTV, CFO e CFOC - não devem ser considerados como mera exigência burocrática, mas como instrumentos efetivos para inibir a dispersão de pragas e garantir segurança aos diversos setores produtivos. De acordo com a nova legislação, os permissionários da CEAGESP, que enviam produtos com restrições quarentená- rias para outros Estados e outros países, devem ser credenciados como Unidades de Consolidação (categoria física que centraliza o comércio de produtos vegetais de diversas origens). Assim, entidades representativas dos permissionários, em parceria com o CQH (Centro de Qualidade de Hortifrutis) e o Posto de Defesa Agropecuária do ETSP, comprometeram-se a elaborar uma proposta, para normatização e conceituação das Unidades de Distribuição. SINCAESP informa Sincaesp no Agrishow Visita a São José dos Campos Dando continuidade a série de visitas as Ceasas do interior, o Sincaesp, no dia 14 de maio, esteve presente em São José dos Campos. No encontro com os permissionários, foram ouvidas muitas reclamações Sanitário público de SJC construído e reivindicações. distante dos pavilhões. A limpeza é um fator que sempre tem recebido críticas e os permissionários reclamam que o depósito onde são colocados os lixos fica muito próximo da área de comercialização, gerando mau cheiro e mosquitos. Foi construído um sanitário público, mas encontra-se distante da área de trabalho, fazendo com que tenham que caminhar por área sem calçamento. Por conta disso, muitos usuários urinam no pé do caminhão, gerando mau cheiro próximo as plataformas. Os permissionários reclamam, também, de uma regra que não entendem, que obriga os caminhões que chegam de madrugada, para descarga, saírem às 5:30h da plataforma ficando num estacionamento precário, com poeira e/ou lama para, às 6h, voltarem para a plataforma e continuarem suas atividades. Eles alegam que a gerência do entreposto, além de dificultar o trabalho, desconhece os custos de manutenção dos veículos. Muitos permissionários que modernizaram sua forma de comercialização, com venda por telefone ou Internet, para grandes redes de supermercados e sacolões, têm tido dificuldades em atender seus clientes, pois a portaria restringe os horários de entrada e saída dos caminhões. Além disso, os permissionários reclamam de não haver uma linha aberta de comunicação com a gerência. O coordenador de Defesa Agropecuária, Anselmo Lucchese Filho, ao lado de Robson Coringa e Sadao Nagata, em reunião no Sincaesp. A diretoria do Sincaesp esteve presente ao Agrishow, a maior feira de tecnologia agrícola, realizada em Ribeirão Preto, no início de maio. O objetivo foi encontrar-se com lideranças do setor, para juntos falarem com o secretário da agricultura, João de Almeida Sampaio Filho, sobre a Instrução Normativa 38. A intenção do Sincaesp é melhorar ainda mais a sua parceria com o Posto de Defesa Sanitária da Ceagesp, aumentando sua transparência e organização, além de propor que a tarifa paga pela emissão dos certificados seja revertida em benefício dos permissionários e capacite mais agrônomos para a certificação. Em reunião na sede do Sincaesp, no dia 16 de maio, o coordenador de Defesa Agropecuária, Anselmo Lucchese Filho, recebeu as propostas formalizadas, definindo competências e responsabilidades das partes que irão apresentálas ao secretário e se prontificou a trabalhar pelo fortalecimento deste importante serviço. SINCAESP informa Antonio Julio de Queiroz, Keiji Kato, Eigi Fundaba, Maurício Tachibana, João Sampaio Filho, Robson Coringa e Horácio Kaoru Miyashiro, no Agrishow. Assessoria jurídica à disposição dos associados No Sincaesp, todos os permissionários associados têm a comprovação de que sua contribuição reverte não apenas em benefícios para a categoria como um todo, mas também em vantagens diretas. Para os associados, o Sincaesp disponibiliza atendimento personalizado, através de várias assessorias e consultorias. A assessoria jurídica, como determina a legislação vigente, atende gratuitamente a consulta e orientações aos associados, nas causas trabalhista, cível, família e sucessões, consumidor e comerciais. Os plantões são realizados pelos advogados, na sede do próprio Sindicato, às segundas e quintas-feiras, das 12h às 16h. Vale lembrar que os advogados também atendem fora do horário do plantão, devendo o associado ligar na sede do Sincaesp e agendar sua consulta, através do telefone: (11) 3643-8888. CONVÊNIOS Descontos disponíveis para permissionários associados ao Sincaesp. • Seguro Automóveis - condições especiais na contratação do Porto Seguro Auto, através da SAVE - Administradora e Corretora de Seguros. • Consórcio de veículos - UNIFISA Consórcio Nacional - 10% de desconto na taxa administrativa. • Seguro Saúde - descontos nos seguros saúde Sul América e descontos especiais nos planos individuais, através da Cia. de Vidas Distribuidora Qualicorp/ Fecomércio. • Universidades - 20% de desconto nas mensalidades dos cursos de Graduação e Pós Graduação, na UMC - Campus Villa Lobos. • Banco Nossa Caixa S.A. - disponibiliza linhas de crédito e financiamento, independentemente do porte empresarial. • Estacionamento: Desconto para mensalistas no Point Park . • Convênio Odontológico - Dr. Alexandre Bussab oferece desconto e parcelamento facilitado em até 24 vezes. Pacientes serão atendidos através de consultas particulares, ou convênios. Para mais informações: (11) 3643-8888 Ceagesp responde às reclamações do interior José Roberto Teles de Faria, chefe da seção da Ceagesp, que atende os entrepostos do interior, procurou o Sincaesp, para esclarecer alguns pontos, relacionados com as reclamações dos permissionários das Ceasas de Sorocaba e Ribeirão Preto, publicados na edição n°2, do Sincaesp Informa. Limpeza - “O mercado de Sorocaba enfrenta dificuldades para a manutenção da limpeza, por conta de um problema com a prestadora de serviços de coleta. No final de 2006, o contrato venceu, de nossa parte seria renovado, mas a empresa não teve mais interesse em continuar. Foi feito um contrato emergencial, que está em vigor agora e estabelece a redução de custos e quantidades menores de containers. Por isso a coleta não foi feita como deveria em pleno dezembro, mês de maior comercialização. Abrimos uma nova licitação dentro dos padrões necessários, que ainda está em processo.” Segurança - “Cabe destacar que existe nas Ceasas um grande número de pessoas que circulam, sendo complicado resolver todos os problemas de segurança. As Ceasas têm fronteiras extensas, o padrão da cerca é muito frágil e o número de funcionários que cuidam da segurança é insuficiente. Para aumentar este número, os permissionários teriam que arcar com um aumento do custo.” Buracos - “Para o orçamento de 2007, priorizamos as recuperações asfálticas, não só de Sorocaba, mas também de Ribeirão Preto e Araraquara.” Queda de Energia - “Em Sorocaba, faremos uma verificação na cabine primária, para ver o que está acontecendo. Não se trata de sobrecarga, pois isto tem acontecido também fora dos horários de pico.” SINCAESP informa SINCAESP informa Situação precária no pavilhão MFE-C Fios soltos, canos enferrujados, telhas quebradas, goteiras, calhas com vazamento e acúmulo de sujeira que, além de oferecer risco às pessoas que lá freqüentam, atrai ratos e pombos, que formam seus ninhos. A situação do pavilhão MFE-C está precária e, segundo os permissionários do setor, é devido a ineficiência da segurança, fiscalização, limpeza e manutenção. Isso causa, além de muitos prejuízos, desconforto aos comerciantes e aos clientes. Segundo Wanderley de Oliveira, da Wanderley Frutas, além da sujeira dos ratos e das pombas, outro problema que afeta, diretamente, os comerciantes do pavilhão é a falta de segurança. “O nosso é o único Nas laterais, imagens da degradação do pavilhão MFE-C e, ao centro, os permissionários Wanderley de Oliveira, Francisco de Paula e Carlos Henrique Xavier (Spaghetti) que ainda não tem portão e qualquer um pode entrar. Já nos pavilhões MFEA e MFE-B, os portões são fechados a partir das 20h e ninguém transita mais. Esta é uma das coisas que o pessoal mais pede aqui no setor”. Inconformado, Carlos Henrique Xavier, conhecido como Spaghetti, da empresa Landifrutas, menciona o absurdo que vem ocorrendo por conta da ausência de uma equipe de segurança competente e afirma que “o que está crescendo muito são os seguranças particulares, e isso gera o pagamento de dois tipos de segurança, a ‘oficial’, que está embutida na TPRU e uma particular, Gincana Poliesportiva em Osasco No dia 6 de maio, a ACENBO, Associação Cultural e Esportiva NipoBrasileira de Osasco, promoveu o 43° UNDOKAI. O vice-presidente do SINCAESP, Keiji Kato, esteve presente ao lado do prefeito de Osasco, Emídio de Souza e do presidente e vice-presidente do evento, Sussumo Araki e Seiji Iwashita, respectivamente. Estiveram presentes, também, autoridades da secretaria do governo, como Antônio Jorge P. Lapas e o vereador Fábio Yamato. SINCAESP informa gerando mais despesas”. Segundo os permissionários, a fiscalização também tem decepcionado, pois há comercialização ilegal de frutas no estacionamento e furtos. Segundo Spaghetti, “hoje estão roubando caixas vazias, amanhã serão caixas com frutas e depois começarão a roubar dinheiro”.