cinema cubano
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cinema cubano
EXIBIÇÃO DO FILME SOY CUBA Realizado por Mikhail Kalatozov (1964) (Filme cubano - soviético) Elenco Jean Bouise, Sergio Corrieri, Salvador Wood, José Gallardo, Raúl García, Luz María Collazo, Alberto Morgan, Celia Rodriguez, Fausto Mirabal e Roberto García York Sinopse: Quatro histórias ambientadas na Cuba pré-revolucionária. Em Havana, Maria envergonha-se quando o homem de quem gosta descobre como ela ganha a vida. Pedro, um camponês idoso, descobre que a terra que cultiva foi vendida a uma empresa. Um universitário vê os seus amigos serem atacados pela polícia quando distribuíam panfletos a favor de Fidel Castro. Por fim, uma família de camponeses é ameaçada pelas forças de Batista. Um olhar sobre o Município de Melgaço www.cm-melgaco.pt [email protected] Museu de Cinema de Melgaço Jean Loup Passek [email protected] 251 401 575 CINEMA CUBANO Exposição Temporária I Museu de Cinema de Melgaço Até antes da revolução cubana em 1959, Cuba tinha produzido apenas 80 longas-metragens, com destaque para "La Virgen de la caridad" de Miguel Santos e "Romance del palmar" de Rámon Peon. Após a revolução, Cuba entrou no que seria a sua "idade de ouro" do cinema e mergulhou no chamado Novo Cinema Latino-americano. Nos primeiros dias de 1959, o novo governo criou um departamento cinematográfico na Dirección de Cultura Del Ejercito Rebelde (Divisão de Cultura do Exército Rebelde), que patrocinou a produção de documentários, como “Esta tierra nuestra” de Tomás Gutiérrez Alea e “La vivienda” de Julio García Espinosa. No final da década de 60, Cuba produziria os dois maiores filmes da sua história: “Memorias del Subdesarrollo” de Tomas Gutiérrez Alea (1968) e “Lucía” de Humberto Solás (1968). Estes dois diretores são frequentemente considerados os melhores diretores cubanos da história e “Memorias del Subdesarrollo” foi selecionado entre os melhores filmes de todos os tempos pela Federação Internacional de Cineclubes. Nos últimos anos, o filme cubano que obteve maior destaque mundial foi “Morango e Chocolate” de Tomás Gutiérrez Alea e Juan Carlos Tabió (1994), retratando uma belíssima história sobre a intolerância e a amizade entre um homossexual e um membro da juventude comunista cubana. “Morango e chocolate” foi o primeiro filme cubano a ser nomeado para o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro. Os documentários, as curtas-metragens e os filmes de animação cubanos também têm tido um grande destaque a nível internacional, nas últimas décadas. Em Havana, realiza-se anualmente, desde 1979, o maior festival de cinema latino-americano, o Festival Internacional Del Nuevo Cine Latino-americano.
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