Administração Modalidade a Distância Universidade Anhanguera

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Administração Modalidade a Distância Universidade Anhanguera
Administração
Modalidade a Distância
Universidade Anhanguera
2012
Uniderp
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SUMÁRIO
1. CONTEXTUALIZAÇÃO ...................................................................................................................... 3
1.1 HISTÓRICO INSTITUCIONAL ..................................................................................................................... 3
1.2 CARACTERIZAÇÃO NACIONAL .................................................................................................................. 4
1.2.1 Inserção Regional - Região Centro-Oeste ................................................................................. 9
1.2.2 Inserção Regional Região Sul .............................................................................................. 13
1.2.3. Inserção Regional Região Nordeste ................................................................................... 17
1.2.4. Inserção Regional Região Norte ......................................................................................... 23
1.2.5. Inserção Regional Região Sudeste ..................................................................................... 26
1.3 JUSTIFICATIVA PARA A OFERTA DO CURSO ................................................................................................ 31
2. ESTRUTURA ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA.................................................................................. 32
3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................... 33
4. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O CURSO E OUTRAS EXIGÊNCIAS LEGAIS ................. 34
5. OBJETIVOS DO CURSO................................................................................................................... 35
6. PERFIL DO EGRESSO ...................................................................................................................... 35
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E INOVAÇÕES METODOLÓGICAS ...................................................... 37
7.1 ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (ATPS) ......................................................................................... 38
7.2 PROGRAMA DO LIVRO TEXTO ............................................................................................................... 40
7.3 CADERNO DE ATIVIDADES .................................................................................................................... 40
7.4 NIVELAMENTO .................................................................................................................................. 40
7.6 METODOLOGIA DO CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ............................................................................ 42
8. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EAD ........................................................... 45
9. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS .......................................................................................................... 47
10. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................................................................ 99
11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................................. 99
12. INICIAÇÃO CIENTÍFICA ............................................................................................................... 100
13. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO E DO PROJETO DO CURSO..................... 100
13.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .............................................................................................................. 102
14. INFRAESTRUTURA FÍSICA E SUA UTILIZAÇÃO ............................................................................. 102
15. POLOS DE APOIO PRESENCIAL ................................................................................................... 109
15.1 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E ESPECÍFICOS ................................................................................... 109
15.2 BIBLIOTECA .................................................................................................................................. 109
16. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES .......................................................................................... 110
16.1 COORDENAÇÃO DO CURSO............................................................................................................... 110
16.2 CORPO DOCENTE ........................................................................................................................... 110
16.3 TUTOR A DISTÂNCIA ........................................................................................................................ 111
16.4 TUTOR PRESENCIAL......................................................................................................................... 113
16.5 COORDENADOR ACADÊMICO EAD ..................................................................................................... 114
16.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE .................................................................................................... 115
17. PROJETOS EXTENSIONISTAS ................................................................................................................ 115
18. REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ADMINISTRAÇÃO................................. 115
19. REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO ....................................................................... 122
20. REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................ 129
21. OUTRAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA ESPECIFICIDADE DO CURSO .................................... 132
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1. Contextualização
O presente Projeto Pedagógico do Curso de Administração na modalidade a distância
da Universidade Anhanguera Uniderp expressa a preocupação em concretizar a
missão de promover o ENSINO de forma eficiente, com a qualidade necessária ao
bom desempenho das futuras atividades profissionais dos educandos, para que, de
forma competente e ética, possam desenvolver seus PROJETOS DE VIDA como
cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais.
Nesse sentido, o Projeto Pedagógico foi elaborado e é desenvolvido e avaliado
tomando como referência as políticas de ensino decorrentes desta missão, as
exigências legais, as características regionais e do corpo docente que nele está
envolvido, bem como as avaliações internas e externas às quais é submetido.
1.1 Histórico Institucional
A história da Universidade tem início em 1970, quando foi criada a Moderna
Associação Campograndense de Ensino (MACE), para atuar no ensino fundamental e
médio, na capital sul-mato-grossense. Ela acompanhou o desenvolvimento do Estado,
o qual alcançou sua autonomia político-administrativa ao final daquela década.
Em 1974, como consequência daquele empreendimento, e, respondendo à crescente
necessidade por ensino superior, foi criado o Centro de Ensino Superior Prof. Plínio
Mendes dos Santos (CESUP) constituindo um conjunto de instituições educacionais
tradicionais por iniciativa de educadores idealistas do Estado. O objetivo era integrar
experiências, ideias e patrimônios, para atender às aspirações e às necessidades da
população do Estado de Mato Grosso do Sul.
O CESUP implantou, de acordo com o previsto em seu projeto educacional, ainda em
1974, cursos de graduação, realizou pesquisas e implementou projetos de extensão.
Em 1989, ampliou a sua atuação com uma nova unidade em Rio Verde de Mato
Grosso, MS, para atender a demanda daquela região e sua área de influência.
Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então Conselho
Federal de Educação, autorização para a transformação do Centro de Ensino Superior
Prof. Plínio Mendes dos Santos na atual Universidade para o Desenvolvimento do
Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP). Tal solicitação mereceu aprovação de
Carta-Consulta, pelo Parecer n.º 43/91 - CFE, de 20/12/1991, e do Projeto de
Universidade, pelo Parecer n.º 126/92 - CFE, homologado pelo Ministério da
Educação em 2/7/1992. O reconhecimento da Universidade, pelo atual Conselho
Nacional de Educação, deu-se pelo Parecer n.º 153/1996, de 2 de dezembro de 1996,
homologado por Decreto Presidencial de 18/12/1996.
A UNIDERP atua nas modalidades presencial e a distância nas diferentes áreas do
conhecimento, oferecendo, também, cursos de pós-graduação stricto e lato sensu.
Em outubro de 2007, a UNIDERP foi adquirida pelo Grupo Anhanguera Educacional
S.A. que, após um ano de atividades, definiu pela alteração do Estatuto, de forma a
incorporar as inovações implementadas.
Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu por unanimidade pelo novo
texto do Estatuto, aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação, por meio da
Portaria MEC nº 879, de 18 de novembro de 2008.
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A oferta de cursos de graduação da Universidade Anhanguera-Uniderp efetiva-se pela
busca de um ensino de qualidade, atende às legislações e normas estabelecidas pelo
Ministério da Educação e compromete-se com a inovação científica e tecnológica na
formação de profissionais que se instrumentalizam para a construção do seu próprio
conhecimento.
Fundamentados nesse pressuposto, os cursos de graduação propõem a formação de
indivíduos éticos e autônomos, aptos a promoverem o desenvolvimento
socioeconômico, cultural, local, regional e nacional, e atuarem no meio social,
auxiliando na solução de problemas de interesses coletivos e desenvolvimento
sustentável.
A Universidade Anhanguera-Uniderp opta, prioritariamente, pelo desenvolvimento local
e regional e pela melhoria de vida da população do Estado de Mato Grosso do Sul.
Assim, tem como um de seus objetivos integrar científica, técnica e filosoficamente
esforços institucionais públicos e/ou privados para o desenvolvimento do Estado e da
região do Pantanal, de forma sustentável.
Atualmente, oferece formação superior em todas as áreas do conhecimento, nos
cursos de graduação (bacharelados, tecnológicos e licenciaturas), nos períodos diurno
e noturno.
A Portaria Ministerial nº 4.069, de 29 de novembro de 2005, credenciou a
Universidade para oferta de cursos superiores a distância. Os polos de educação a
distância são implantados de acordo com a necessidade social e regional e conforme
as condições técnicas e didático-pedagógicas necessárias, podendo fazer uso de
distintas metodologias de ensino e aprendizagem, concretizadas por meio de projetos
pedagógicos, de acordo com as características dos cursos ou das regiões, sempre
com padrão de qualidade aprovado pelo órgão competente.
Ao ofertar cursos de graduação e pós-graduação a distância, a Universidade
Anhanguera Uniderp investiu em uma avançada estrutura tecnológica, que permite a
transmissão ao vivo de aulas via satélite e interação por internet, dentre outras outros
facilidades de recursos, e adotou uma proposta pedagógica inovadora para atuar em
diversas cidades do Estado de Mato Grosso do Sul e do País, permitindo a inclusão e
a democratização do acesso ao ensino superior a pessoas que vivem distantes dos
centros urbanos ou mesmo daquelas que vivendo nesses centros não podem
frequentar um curso presencial.
1.2 Caracterização Nacional
Neste item é apresentada a caracterização das regiões onde estão instalados os polos
nos quais o curso é oferecido.
O Brasil é dividido em cinco grandes regiões, sendo uma delas a Centro-Oeste. Essa
Região é dividida em 4 unidades federativas: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás
e Distrito Federal. A Região Centro-Oeste é um grande território, apresentando uma
área de 1.606.371,505 km, razão pela qual, a torna a segunda maior região do Brasil
em superfície territorial. No entanto, é a região menos populosa do país e possui a
segunda menor densidade populacional, perdendo apenas para a Região Norte.
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A Universidade Anhanguera-Uniderp detém prestígio e representatividade no contexto
das universidades particulares e tem destaque no Centro-Oeste, conta com cursos de
graduação presencial e a distância, cursos de pós-graduação, especialização,
mestrado e doutorado. Integra a região Centro-Oeste, região esta que experimentou
um crescimento de 33% em empresas no ano de 2008. A região CO, é composta
pelos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. A
Universidade localiza-se no Estado de Mato Grosso do Sul, e possui campi em Campo
Grande e Rio Verde de Mato Grosso.
Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado, na região central do Estado,
nas imediações do divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. Os
primeiros moradores chegaram nos anos de 1872, entretanto, a cidade só foi elevada
à categoria de distrito pela Lei N.º 793, de 23/11/1889 e o município foi criado pela
Resolução Estadual 255, de 26/8/1899. Em 11/10/1977, com a divisão do Estado de
Mato Grosso e consequente criação do Estado de Mato Grosso do Sul, tornou-se
capital.
A capital, Campo Grande possui uma área de 8.096.051 km2 . O número de
habitantes, que em 1980 era de aproximadamente 291.000, passou a 600.000 em
1996, e pelo censo de 2010, apresenta uma população superior a 800.000 habitantes,
o que representa, aproximadamente, 35% da população do Estado. Apresenta-se
como a cidade mais estruturada de Mato Grosso do Sul em termos de bens e serviços
de apoio à produção, e atende a todas as demais. Sua estrutura econômica está
vinculada à agroindústria regional, ao comércio e à prestação de serviço.
A área de influência geoeconômica de Campo Grande compreende um conjunto de 78
municípios, situados em uma área total de 358.158 km² e conta com uma população,
segundo o Censo de 2010 do IBGE, de 2.449.024 habitantes.
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Dentre esses municípios encontra-se Rio Verde de Mato Grosso, que concentra
indústrias frigoríficas, de laticínio, de cerâmicas e a de ração animal. O segundo
potencial econômico do município é a pecuária extensiva, pois Rio Verde de Mato
Grosso possui dois terços da zona serrana, um terço do baixo Pantanal, em uma área
de 8.153.911 km² e população de 18.890, medida pelo Censo IBGE, em 2010.
Campo Grande e sua região de influência dispõem, hoje, de uma ampla rede de
transportes que compreende, além da Ferrovia Novoeste/S.A., um sistema rodoviário
formado por rodovias federais (BR-163, BR-262, BR-060) e estaduais. Essa rede
garante não apenas uma fácil comunicação entre os municípios, mas também a
ligação deles com todas as regiões de Mato Grosso do Sul, com outros estados e com
os países integrantes do MERCOSUL. O Estado conta com uma malha rodoviária de,
aproximadamente, 20.000 km, sendo 5.718 km de rodovias pavimentadas, das quais
2.220 km compreendem rodovias estaduais e 3.498 km de rodovias federais.1
A rede de saúde de Campo Grande é formada por 11 hospitais, 55 Centros de
Saúde, 61 Clínicas Especializadas, 140 Consultórios Isolados, 3 Postos de Saúde, 87
Unidades de Diagnóstico e Terapia e 9 Unidades de Vigilância Sanitária e conta com
um total 2.307 leitos hospitalares. Apesar da existência de uma boa estrutura física, a
rede, assim como a de outros estados da federação, carece de profissionais e
equipamentos capazes de atender aos casos mais complexos do ponto de vista
clínico-cirúrgico (SEMAC2, 2006).
Durante as últimas décadas, o município experimentou importante crescimento
populacional. A participação da população de Campo Grande em relação à do Estado
de Mato Grosso do Sul ainda é elevada: em 2000 chegou a 31,94%, ou seja, para
cada 100 habitantes do Estado, cerca de 32 residem no município (PLANURB).3
1
2
3
Dados da Agência de Gestão e Integração de Transportes/MS referentes a 2005.
Fonte: Secretaria de Estado de Planejamento e de Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul. Disponível em:
<http://semac.ms.gov.br >. Acesso em 3 Ago. 2007. Dados referentes a fevereiro/2006.
Instituto Municipal de Planejamento Urbano (PLANURB 2006-2007).
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O processo de crescimento da região pode ser avaliado em parte pelo rápido
crescimento do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do município.
Em 1991, o IDH era de 0,77; em 2000, subiu para 0,814. Isto indica que, em um
período de oito anos, tal índice cresceu a uma taxa média anual de 5,4% (PLANURB).
Economia
O planalto da bacia do Paraná é a principal área econômica do Estado de Mato
Grosso do Sul. Nessa região, os meios de transporte são mais eficientes e os
mercados consumidores da região Sudeste estão mais próximos.
O Estado de Mato Grosso do Sul, contemplado com os atributos do seu solo,
experimentou rápido crescimento econômico, ancorado mormente na exploração da
grande lavoura (soja, milho, trigo e cana-de-açúcar) e da pecuária.
Os índices de desenvolvimento social do Estado indicam claramente o recente
processo de crescimento pelo qual passam os municípios. Em um período de trinta
anos, a economia regional se transformou uma das mais fortes do país, calcada na
produção de grãos e na pecuária.
A maior parte da mão de obra da população economicamente ativa do município
de Campo Grande é absorvida pelo setor terciário (comércio e serviços). A junção dos
setores primário e secundário, especialmente na agroindústria, desempenha também
papel importante na economia local. Além do ramo de indústria de alimentos, há
outros setores bastante ativos, como o processamento de minerais não metálicos e a
construção civil.
O produto interno bruto (PIB) de Campo Grande é de cerca de R$ 5,2 bi. No
interior, os três municípios com maior participação na composição do PIB estadual
são: Dourados (polo agropecuário e agroindustrial) com um R$ 1,6 bilhão, seguido de
Corumbá (polo de pecuária de cria e recria, industrial, mineral e turismo) com um PIB
de R$ 1,2 bilhão e Três Lagoas com R$ 991 milhões.4 O PIB do município de Rio
Verde de Mato Grosso é cerca de R$ 146.814 mil5.
Indústria
Segundo dados referentes ao ano de 2007, da Federação da Indústria do Estado
do Mato Grosso do Sul (FIEMS), o Estado possui 11.461 indústrias cadastradas. A
principal atividade industrial de Mato Grosso do Sul é a produção de gêneros
alimentícios, seguida da transformação de minerais não metálicos e da indústria de
madeira. Os beneficiamentos de carne bovina e de arroz têm seu centro na Capital.
Corumbá é o maior núcleo industrial do Centro-Oeste, com indústrias de cimento,
fiação, curtume, beneficiamento de cereais e uma siderúrgica que utiliza o minério de
Urucum.
De acordo com os dados do Instituto Municipal de Planejamento Urbano
(PLANURB), em 1998, Campo Grande possuía 1.953 indústrias. Sete anos depois, em
2005, esse número subiu para 3.998 estabelecimentos industriais que atuam em
vários segmentos, dentre eles as áreas de construção civil; alimentos e bebidas;
móveis; aparelhos e materiais elétricos; metal; borracha e plástico; produtos de
madeira; material de escritório e informática; produtos têxteis; montagens de reboques
e carrocerias; captação e tratamento de água; edição, impressão e reprodução de
gravações; eletricidade; gás e água quente e outras com razoável grau de
diversificação. Já o município de Rio Verde de Mato Grosso possui 29 indústrias e
41,38% destas atuam no ramo de minerais não metálicos.
Campo Grande atraiu nos últimos anos investimentos estimados em R$ 1,3
bilhão, para 181 empreendimentos industriais que juntos vão gerar 12.941 empregos
4
5
Fonte: http://www. Ibge.gov.br/cidadesat/default.php>Dados referentes ao IBGE 2004. Acesso em 20ago.2007.
Fonte: HTTP//www.ibge.gov.br/cidadesat/default.php dados referentes ao IBGE 2005. Acesso em: 25 maio 2009.
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diretos. As empresas estão distribuídas entre três polos empresariais (Miguel
Letteriello, Nelson Benedito Neto e Paulo Coelho Machado), além de áreas isoladas
ao longo do anel rodoviário. Desses projetos, 38 indústrias já estão em funcionamento,
resultado de R$ 912,3 mil de investimento, que garantem emprego para 1.801
trabalhadores. 6
Comércio
As atividades do setor, no município de Campo Grande, estão voltadas
principalmente para o comércio varejista, com aproximadamente 7.675
estabelecimentos, predominantemente no ramo de comercialização de produtos
alimentícios e vestuários (Secretaria de Estado de Planejamento e de Ciência e
Tecnologia de Mato Grosso do Sul-SEMAC, 2007).
Em relação ao comércio atacadista, encontra-se, segundo a SEMAC (2005), um
número de 530 estabelecimentos comerciais atuando com artigos de vestuário;
armarinho e calçados; bebidas e fumos; combustível e lubrificantes; ferragens e
produtos de metal; material de construção; material elétrico; papel e papelão; produtos
alimentícios em geral; produtos extrativos de origem mineral e vegetal; produtos
químicos farmacêuticos e perfumaria; tecidos; artefatos e fios têxteis; veículos e
acessórios.
A importância desse setor pode ser avaliada por sua participação na composição
do valor total do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) gerado
no município, período de 2002 a 2005, o comércio foi o responsável pela maior
arrecadação, o setor de serviços mantendo-se em segundo lugar (SEMAC, 2005).
Rio Verde de Mato Grosso possui atualmente 189 estabelecimentos comerciais,
sendo 6 atacadistas e 183 varejistas.
Educação
Mato Grosso do Sul exibe índices satisfatórios de acesso à educação, dada à
existência de um número adequado de estabelecimentos escolares, tanto oficiais
(municipais e estaduais) quanto particulares. De acordo com os dados da Secretaria
de Estado de Planejamento, Ciência e Tecnologia (2006), o Estado possui 1.560
escolas que oferecem educação básica, sendo uma federal, 397 estaduais, 715
municipais, 447 particulares e agregam um total de 16.036 salas de aulas.
Campo Grande também possui índices satisfatórios de acesso à educação, com
um número adequado de estabelecimentos escolares, tanto oficiais, (municipais e
estaduais) quanto particulares a taxa de alfabetização da população adulta está em
torno de 94,6%. O município possui 446 escolas de Ensino Fundamental e Médio,
sendo uma federal, 90 estaduais, 173 municipais e 182 privadas, com um total de
4.966 salas de aulas. O número de matrículas referentes a 2007, no município, foi de
28.598 para a Educação Infantil, 120.823 para o Ensino Fundamental e 34.705 para o
Ensino Médio. Essas escolas empregam aproximadamente 10.248 professores
(SEMAC, 2007).
Em relação ao Ensino Superior, Campo Grande possui dez instituições:
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS); Universidade Estadual de Mato
Grosso do Sul (UEMS) (Unidade Universitária); Universidade Católica Dom Bosco
(UCDB); Universidade Anhanguera (UNIDERP); Faculdade Estácio de Sá de Campo
Grande (FESCG); Instituto Campo Grande de Ensino Superior (ICGES); Instituto de
Ensino Superior da Funlec (IESF); Instituto Mato Grosso do Sul de Educação e Cultura
(ISMEC); Centro Universitário de Campo Grande (UNAES); Faculdade Unigran Capital
(UNIGRAN Capital).
6
Fonte: Jornal Correio do Estado de 30 maio 2007.
9
O município de Rio Verde de Mato Grosso possui 15 escolas de Ensino
Fundamental e Médio, sendo 2 estaduais, 6 municipais e 7 particulares. O número de
matrículas referentes a 2007, no município, foi de 555 na Educação Infantil, 3.307 no
Ensino Fundamental e 563 no Ensino Médio. Essas escolas empregam
aproximadamente 291 professores. Em relação ao Ensino Superior, Rio Verde de
Mato Grosso possui duas Instituições, Universidade Anhanguera Uniderp (Campus
Rio Verde) e as Faculdades Integradas de Rio Verde (FIRVE), mantidas pelo CESUP
(SEMAC, 2007).
As matrículas no Ensino Médio em 2005 alcançaram o número de 99.861, o que
representa uma grande demanda para o ensino superior. O Estado possui quatro
universidades (1 federal, 1 estadual e 2 privadas), 24 faculdades isoladas (privadas), 2
centros universitários e 6 Institutos de ensino superior (privados).7
1.2.1 Inserção Regional - Região Centro-Oeste
Os primeiros habitantes da Região Centro-Oeste foram os indígenas. Posteriormente,
chegaram os bandeirantes que descobriram minas de ouro e fundaram as primeiras
vilas: Vila Real do Bom Jesus de Cuiabá, atual Cuiabá, capital do Estado de Mato
Grosso; Vila Boa, atual estado de Goiás e Meya Ponte, hoje, município de Pirenópolis.
A Vila Corrutela, originou-se a partir da descoberta de diamante. Fazendas de criação
de gado foram organizadas por fazendeiros de Minas Gerais e de São Paulo, que
também povoaram a região.
Economia
A população urbana da região Centro-Oeste é relativamente numerosa. Entretanto, no
meio rural, predominam densidades demográficas muito baixas, o que indica que a
pecuária extensiva é a atividade mais importante.
Em termos de empresas, a Região Centro-Oeste demonstra um desenvolvimento
acima da média nacional.Segundo dados do Departamento Nacional de Registro e
Comércio, o número de empresas cresceu em 6,5% ao ano, enquanto nas outras
regiões, a média de crescimento manteve-se em 1,3% no mesmo período. Isso indica
que a Região Centro-Oeste experimentou um desenvolvimento de 33% entre os anos
de 2000 e 2005, enquanto a média nacional foi de 7% de aumento no número de
empresas.
Se por um lado a agricultura comercial vem ganhando grande destaque nos últimos
anos e supera o extrativismo mineral e vegetal, por outro lado o número de indústrias
ainda é muito tímido. No entanto, é importante observar que o Distrito Agroindustrial
de Anápolis, onde se encontra o maior parque industrial do Centro-Oeste do Brasil tem
destaque para a indústria farmacêutica, com importantes empresas, como os
Laboratórios Teuto-Brasileiro (com participação de 40% da Pfizer), Neoquímica (da
Hypermarcas), Greenpharma, Melcon (com participação de 40% do Laboratório Aché);
assim como a montadora de carros coreana Hyundai Motor Company; a Estação
Aduaneira do Interior (EADI ou Porto Seco); empresas de fertilizantes (Adubos
Araguaia, Fertilizantes Mitsui) etc.
7
Dados do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (PLANURB) referente a 2005.
10
Tabela:
REGIÃO/ESTADO
2.000
2.001
2.002
2.003
2.004
2.005
NORTE
23.444
23.612
19.878
20.466
21.026
22.563
NORDESTE
85.038
87.971
79.951
79.606
78.188
89.983
CENTRO-OESTE
37.143
45.025
39.456
39.649
43.432
49.388
SUDESTE
209.646
222.480
207.132
230.659
212.508
217.734
SUL
105.331
111.853
98.734
101.833
105.826
110.874
BRASIL
460.602
490.911
445.151
472.213
460.980
490.542
Fonte: http://www.dnrc.gov.br/estatísticas, acesso em 21 de maio de 2012.
Os principais setores da economia da Região Centro-Oeste correspondem à pecuária
intensiva e extensiva e à agricultura, em especial a Soja e o Algodão. Pela sua
localização, o escoamento da produção pelo Porto de Paranaguá favorecem as
exportações e os incentivos fiscais induzem ao desenvolvimento com segurança
jurídica e justiça tributária.
No Distrito Federal, o Censo IBGE 2010, apurou 2.570.160 habitantes em uma capital,
onde estão situadas as maiores empresas da Região Centro-Oeste, em termos de
volume de vendas. As telecomunicações, energia e indústrias, giraram 31 milhões de
dólares no ano de 2008. Destas, 11 empresas concentraram 80% das vendas, sendo
que as estatais movimentam mais de 20 milhões de dólares por ano. A líder em
geração de empregos, entre as 100 maiores empresas selecionadas na pesquisa, é os
Correios, com 112.000 empregados.
Em Goiás, destacam-se as atividades agropecuárias, energia, mineração e o ramo
farmaceutico. É um Estado com 246 municípios, 6 milhões de habitantes e uma
densidade demográfica, de 17,65 habitantes/km². Os negócios movimentam mais de 9
milhões de dólares por ano e geram 33.000 empregos.
Em Mato Grosso, as atividades de agroenergia são as principais responsáveis pelo
volume de 4,5 milhões de dólares vendidos anualmente, gerando em média, 11.000
empregos nas 17 maiores empresas do Estado.
Mato Grosso do Sul tem como primeira economia a agricultura, com destaque à soja,
à pecuária de corte e ao cultivo do algodão na região do Bolsão. A energia, a
agropecuária, mineração e serviços de saneamento (água e esgotamento sanitário),
são consideradas as atividades que tiveram maior êxito em recursos financeiros
movimentados em 2008. O controle acionário das companhias é diversificado,
havendo controle nacional, mexicano, inglês e português, em função da pulverização
dos investimentos por parte dos acionistas, o que requer maior controle e
transparência.
A soja, o trigo e o café são cultivos promissores em áreas do Centro-Oeste. Por outro
lado, a agricultura de subsistência, como o cultivo de milho, mandioca, abóbora, feijão
e arroz, através de técnicas primitivas, sempre constituíram atividades
complementares à pecuária e ao extrativismo.
11
Tendo em vista o crescimento populacional que tem caracterizado a região, a
melhoria das vias de comunicação e o mercado consumidor, sempre expressivo, têm
aumentado muito o desenvolvimento da agricultura comercial.
Ao longo da rodovia Belém-Brasília, próximo a Campo Grande e a oeste de Brasília,
novas áreas agrícolas se destacam, valorizadas por incentivos fiscais do governo,
criação de condições de armazenamento, técnicas de controle da erosão, abertura de
novas estradas e assistência técnica e financeira ao agricultor. As novas tecnologias
permearam novos conceitos de agronomia e introdução de modernas técnicas de
recuperação do solo, que têm se tornado extremamente otimistas às perspectivas de
cultivo nas vastas extensões de cerrado que recobrem o Centro-Oeste, antes pouco
valorizadas e utilizadas.
Indústria
No Centro-Oeste as indústrias mais importantes são as de produtos alimentícios,
farmacêutica, de minerais não-metálicos e a madeireira. Instalaram-se na região
atraídas pela energia abundante fornecida pelas usinas do complexo de Urubupungá,
no rio Paraná (Mato Grosso do Sul), de São Simão e Itumbiara, no rio Paranaíba, de
Cachoeira Dourada (em Goiás) e outras Pequenas Centrais Hidrelétricas menores.
Com a criação da Petrobrás Fertilizantes S/A, prevista para 2013, no município de
Três Lagoas, o Estado do Mato Grosso do Sul passará a ser o terceiro maior
distribuidor de gás natural do país e a geração de empregos já supera 3.000
colaboradores diretos. O município se destaca com a produção de papel e celulose, e
por consequencia é forte a atividade de reflorestamento. No extremo, encontra-se
Corumbá, rica em minério, explorado pela Vale do Rio Doce, entre outras empresas
que se utilizam da ferrovia e do transporte rodoviário para o escoamento do minério.
O Centro-Oeste tem como destaque as indústrias automobilística, farmacêutica,
alimentícia, têxtil, de produtos minerais e bebidas. Outros centros fabris importantes
são Campo Grande (indústria alimentícia), Cuiabá (indústria alimentícia e de
borracha), Corumbá (beneficiada pela proximidade do maciço do Urucum para a
obtenção de matérias-primas minerais), Catalão e Rio Verde em Goiás e Três Lagoas
(Mato Grosso do Sul).
A área mais industrializada e desenvolvida sócioeconomicamente do Centro-Oeste estende-se no eixo Goiânia-Anápolis-Brasília. Em
Goiás, estado mais industrializado da Região, está localizado o Distrito Agro-Industrial
de Anápolis (DAIA), considerado o mais importante polo industrial do Centro-Oeste.
Na última década recebeu diversos tipos de indústrias, principalmente de
medicamentos (o que faz do município o maior polo farmo-químico do Brasil) e a
montadora de automóveis sul-coreana Hyundai. O município de Catalão, tornou-se um
importante polo mínero-químico e metal-mecânico, com destaque para a montadora
de automóveis Mitsubishi e a montadora de máquinas agrícolas John Deere.
Importantes indústrias no ramo alimentício são encontradas em Rio Verde: Itumbiara,
Jataí, Mineiros e Mozarlândia; indústrias de extração e processamento de minérios em
Uruaçu, Minaçu e Niquelândia; um polo da indústria do vestuário e Senador Canedo é
encontrado em Jaraguá, com um complexo petroquímico da Petrobrás e atividades na
indústria calçadista.
No estado de Mato Grosso do Sul, as indústrias se baseiam no extrativismo mineral, já
que nessa região a concentração de minérios de ferro é muito grande. Além disso, em
Três Lagoas é de considerável vulto a produção de papel e celulose.
Educação
12
A região Centro-Oeste constitui-se como uma região em pleno desenvolvimento, por
essa razão despertou interesse dos grupos educacionais na última década, momento
marcado pela expansão do ensino superior. Os Estados de Goiás, Mato Grosso e
Mato Grosso do Sul possuem grande integração com o restante do país e bastante
demanda por ensino superior de qualidade. A região engloba algumas das principais
cidades planejadas do País, como Brasília, Goiânia, Campo Grande e Sinop.
Enquanto as grandes cidades do Centro-Oeste possuem tendência a fortalecer as
áreas de serviços e de carreiras inovadoras, as regiões do interior têm necessidade
de4 profissionais qualificados em setores de produção pecuária, agrícola e industrial.
De acordo com a pesquisa de mercado realizada pelo Instituto de Educação Superior
de Brasília (IESB), essa cidade, como é responsável por abrigar o governo federal e
grandes sedes de organizações nacionais diversas, pede profissionais em áreas
inovadoras, voltadas à prestação de serviços. "O resultado mostrou que as áreas de
moda, design de interiores, gastronomia e saúde possuem grande necessidade por
novos profissionais. Além disso, com a formação de um polo de informática no local,
essa passou a ser outra área promissora 8. Além de Brasília, outras grandes cidades
do Centro-Oeste também pedem cada vez mais inovação e qualidade na formação
dos profissionais da nova economia. Ao final dos anos 90 em Goiás, o grupo
educacional Universo implementou graduações e cursos de pós nas áreas de gestão
de telecomunicações e hotelaria. Os setores do comércio, das telecomunicações, das
indústrias de mineração, vestuário, mobiliária, metalúrgica, madeira, pecuária e
agricultura são destaques em Goiás. Também se pode afirmar que esse Estado é um
ambiente propício para o desenvolvimento das diversas áreas da engenharia, mercado
explorado por algumas das instituições mais tradicionais, como é o caso da
Universidade Católica de Goiás.
Mato Grosso do Sul está direcionado ao desenvolvimento de áreas tradicionais no
Estado, inclusive no turismo, que está se consolidando como a terceira principal
atividade econômica da região. Os setores frigorífico e agroindustrial apresentam
grande expansão e o polo mínero-siderúrgico cresce a cada ano, com pesados
investimentos de companhias como a Vale do Rio Doce e a Belgo Mineira. O Estado
se destaca ainda pelo grande número de obras de infraestrutura, oferecendo indícios
de investimento no setor da construção civil. Com essa tendência as áreas de turismo,
hotelaria e gastronomia poderão se destacar. Mato Grosso do Sul exibe índices
satisfatórios de acesso à educação, dada a existência de um número adequado de
estabelecimentos escolares, tanto públicos (municipais, estaduais e federais) quanto
particulares.
Em Mato Grosso do Sul destaca-se a Universidade Anhanguera- Uniderp. A sede da
Universidade localiza-se na capital Campo Grande. Estabeleceu como sua missão o
apoio ao desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto às áreas de
conhecimentos universais como as principais temáticas do Estado, como meio
ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração, programas de
desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública.
Para alcançar seus objetivos criou o Centro de Educação a Distância, que por meio de
um sistema de ensino via satélite busca oferecer, em todo o Estado e região, cursos
com a qualidade da instituição presencial a pessoas que moram em municípios
distantes com pouca ou nenhuma opção de continuidade de estudos após o ensino
médio e a custos reduzidos, possibilitados pela escala.
8
Consulta realizada em <http://www.aprendervirtual.com.br/receba.php> - Acesso em: 11 fev.
2012.
13
Segundo pesquisas realizadas Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC) a região Centro-Oeste ampliou o
número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados revelam que em
2001 esse número era de apenas 260.349, especificamente, na modalidade
presencial, passando a 495.240 em 2010. A inserção da Uniderp, como uma das
instituições de ensino superior da região, de fato, contribuiu para esta expansão, uma
vez que oferece cursos de graduação na modalidade presencial e a distância, em
diferentes áreas.
1.2.2 Inserção Regional
Região Sul
A região Sul agrega os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina,
atingindo uma superfície de 576.409,6 km². É a menor entre as regiões brasileiras.
Faz fronteiras com o Uruguai ao sul, com a Argentina e com o Paraguai a oeste, com a
região Centro-Oeste e a região Sudeste do Brasil ao norte e com o oceano Atlântico
ao leste.
A região Sul apresenta bons índices sociais em vários aspectos: possui o maior IDH
do Brasil 0,831, e o terceiro maior PIB per capita do país, 18.257,79 reais. A região
possui ainda um elevado índice de alfabetização, atingindo 94,8% da população.
A história da região é caracterizada pela imigração européia, pela Guerra dos
Farrapos (também chamada de Revolução Farroupilha) e mais recentemente pela
Revolução Federalista, com seu principal evento, o Cerco da Lapa. Outra revolta
ocorrida na história da região foi a Guerra do Contestado, de caráter religioso.
Os primeiros habitantes da região Sul foram os indígenas. Em 1626 vieram os padres
jesuítas espanhóis. Com a chegada desses religiosos foram fundadas aldeias
denominadas missões ou reduções. Nas missões, os índios dedicavam-se à pecuária,
trabalhavam na agricultura e aprendiam ofícios. A vinda dos bandeirantes paulistas
para a região provocou o abandono do local pelos padres jesuítas e índios. Com isso,
muitos paulistas foram se fixando no litoral de Santa Catarina e Paraná, contribuindo
para o surgimento das primeiras vilas no litoral.
A população da região Sul aumentou muito com a chegada dos primeiros imigrantes
europeus. Os primeiros a ingressarem nesta região foram os açorianos. Depois
vieram, principalmente, os alemães e os italianos. Outros grupos (árabes, poloneses e
japoneses) também procuraram a região para morar. Esses imigrantes fundaram
colônias que se tornaram cidades importantes. As terras do norte e oeste do Paraná e
do oeste de Santa Catarina foram as últimas regiões a serem povoadas. O norte do
Paraná foi constituído com a criação de colônias agrícolas financiadas por uma
companhia inglesa. Pessoas de outros estados do Brasil e de mais de 40 países
vieram para a região trabalhar como colonos no plantio de café e de cereais. No oeste
catarinense, desenvolveram-se a pecuária, a exploração da erva-mate e da madeira.
Economia
A região sul é rica em indústrias, com destaque às montadoras Renault e Volvo, além
das siderúrgicas, eletroeletrônicos, energia, telecomunicações e a produção
agropecuária.
14
O estado do Paraná conta com 399 municípios e uma população de 10.444.526
habitantes e densidade demográfica de 52 habitantes/km². Representa 41 das 100
maiores empresas, com as atividades já destacadas que, juntas, movimentam 37,5
milhões de dólares por ano e geram 110.000 empregos. Na Capital, Curitiba, a
indústria automobilística Volvo lidera as vendas anuais girando 2 milhões de dólares
anualmente.
Em Santa Catarina concentram-se 293 municípios com 6.248.436 habitantes e, assim
como o Paraná, tem alta densidade democráfica: 65 habitantes/km². As principais
atividades envolvem o ramo de alimentos, com fábricas como a Bunge, Sadia, Seara e
Aurora, que detêm 65% do volume de vendas, das 18 principais empresas sediadas
no Estado. Outras indústrias, como as de energia elétrica Tigre, Intelbrás, e também
algumas como a Hering, entre outras, representam 155 mil empregos.
O Rio Grande do Sul possui 10.693.929 habitantes, em 496 municípios. Possui uma
densidade demográfica de aproximadamente 40 habitantes/km², com uma economia
que movimenta recursos na ordem de 35 milhões de dólares por ano, e detém 44 das
100 maiores empresas, que empregam 103 mil funcionários. O capital estrangeiro
apresenta maior destaque nas empresas, a exemplo dos franceses, americanos,
espanhóis, argentinos, noruegueses, investindo seus recursos em atividades
petroquímicas, de energia, siderúrgicas (Gerdau S/A), indústrias de veículos
(Marcopolo, AGCO, Randon e Agrale), além das oito companhias de eletricidade que
atendem ao Estado.
Os aspectos econômicos da região Sul tiveram sua distribuição em atividades
primárias, secundárias e terciárias, conforme análise desses três setores econômicos
apresentada abaixo.
Com a extensa área natural de pastagens, o desenvolvimento da pecuária extensiva
de corte na região Sul foi muito favorecido. Há o predomínio da grande propriedade e
o regime de exploração direta, já que a criação é extensiva, permitindo exigir poucos
trabalhadores, o que explica o fato de haver uma população rural muito pouco
numerosa na região.
Isso fez com que a ampliação do mercado consumidor local e extra-regional
favorecesse o surgimento de frigoríficos na região e, em certas áreas, permitisse uma
criação mais aprimorada da pecuária leiteira e lavouras comerciais com técnicas
modernas, destacando-se o cultivo do arroz, do trigo e da batata.
O desenvolvimento da agricultura em áreas florestais, com predomínio da pequena
propriedade e do trabalho familiar, foi iniciado pelo europeus, sobretudo alemães, que
predominaram na colonização do Sul. A prática da policultura é comum na região, às
vezes com caráter comercial, sendo o feijão, a mandioca, o milho, o arroz, a batata, a
abóbora, a soja, o trigo, as hortaliças e as frutas os produtos mais cultivados.
Em algumas áreas, a produção rural está voltada para a indústria, como a cultura da
uva para a fabricação de vinhos, a de tabaco para a indústria de cigarros, a de soja
para a fabricação de óleos vegetais, a criação de porcos (associada à produção de
milho) para abastecer os frigoríficos e o leite para abastecer as usinas de leite e
fábricas de laticínios.
O norte do Paraná, diferentemente das regiões agrícolas coloniais, está relacionado
com a economia do Sudeste, pois é uma área de transição entre São Paulo e o Sul.
Seu povoamento está ligado à expansão da economia paulista.
15
Outra atividade de grande importância é o extrativismo vegetal. O fato de a mata das
araucárias ser bastante aberta e relativamente homogênea facilita a sua exploração.
As espécies preferidas são o pinheiro-do-paraná, a imbuia e o cedro, aproveitados em
serrarias ou fábricas de papel e celulose. A erva-mate é um dos produtos importantes
do extrativismo vegetal no Sul, e já é cultivada em certas áreas dessa região.
Por outro lado, a região Sul é pobre em recursos minerais, devido à sua estrutura
geológica. Há ocorrência de cobre no Rio Grande do Sul e de chumbo no Paraná, mas
o principal produto é o carvão-de-pedra, cuja exploração concentra-se em Santa
Catarina e é utilizado em usinas termelétricas locais e na siderurgia.
O fato de ser a segunda região mais industrializada do país, vindo logo após ao
Sudeste, o Sul concentra indústrias siderúrgicas, químicas, de couros, de bebidas, de
produtos alimentícios e têxteis. Já a industrialização de Curitiba, o segundo maior
parque industrial, é mais recente, destacando-se suas metalúrgicas, madeireiras e
fábricas de alimentos.
As demais cidades industriais da região são geralmente mono-industriais ou então
abrigam dois gêneros de indústriais, como Caxias do Sul (bebidas e metalurgia),
Pelotas (frigoríficos), Lages (madeiras), Londrina (alimentos) e Blumenau (têxtil). A
exceção é Joinville (setores metal mecânico, químico, plástico e de desenvolvimento
de software), situada no Norte catarinense.
Indústria
Caracterizada por ser a segunda região do Brasil em número de trabalhadores e
volume da produção industrial, a região Sul deve seu avanço a uma boa rede de
transportes rodoviários e ferroviários, grande potencial hidrelétrico, fácil
aproveitamento de energia térmica, grande volume e variedade de matérias-primas e
mercado consumidor com elevado poder aquisitivo.
Desta forma, a distribuição das indústrias do Sul é bastante diferente da que ocorre na
região Sudeste. Na região predominam grandes complexos industriais com atividades
diversificadas, pois o Sul apresenta as seguintes características: presença de
indústrias próximas às áreas produtoras de matérias-primas; predomínio de
estabelecimentos industriais de médio e pequeno porte em quase todo o interior da
região; predomínio de indústrias de transformação dos produtos da agricultura e da
pecuária.
As maiores concentrações industriais situam-se nas regiões metropolitanas de Porto
Alegre, no Rio Grande do Sul, em Curitiba e no Paraná. Além dessas concentrações
industriais, é importante ressaltar Ponta Grossa, Guarapuava e Paranaguá, no Paraná;
Florianópolis, Joinville, Lages, Blumenau e Chapecó, em Santa Catarina; e Santa
Maria, no Rio Grande do Sul.
Pecuária
Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criação de gado
bovino, principalmente na Campanha Gaúcha ou pampa, no estado do Rio Grande do
Sul. Desenvolve-se nesse local uma pecuária extensiva, criando-se, além de bovinos,
também ovinos. A região Sul reúne cerca de 18% dos bovinos e mais de 60% dos
ovinos criados no Brasil, sendo o Rio Grande do Sul o primeiro produtor brasileiro.
16
O estado do Paraná,
Paraná, especificamente, destaca
destaca-se
se na criação de suínos,
suínos, atividade em
que esse estado é o primeiro do Brasil,, seguido do Rio Grande do Sul.
Sul. Essa criação
processa
processa-se
se paralelamente ao cultivo do milho que, além de abastecer a população,
população
serve de matéria-prima
prima a grandes frigoríficos.
frigoríficos. A pecuária intensiva também é bastante
desenvolvida na região Sul, detendo o segundo ranking na produção brasileira de leite.
Parte do leite produzido no Sul é beneficiado por indústrias de laticínio.
Educação
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Ed
Educação
ucação (INEP/MEC), em 2010, o índice total de
população da região Sul foi de 27.384.815 Desse conjunto, 6.014.722, referia
referia-se à
população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos
matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.
As taxas de analfabetismo na região Sul são as menores em relação às demais
regiões. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE - 2009), a taxa de analfabetismo
analfabetismo caiu 1,8%
de 2004 a 2009, entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade. Especificamente na
região Sul essa taxa caiu de 5,5% (população de 15 anos ou mais de idade) para
5,1%.
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos
professores que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região
Sul, que possuem Curso Superior:
17
Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino
Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam
que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário
investimento n
na
a formação inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenário, as
pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a região Sul ampliou nos últimos
anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que
em 2001 esse número era de a
apenas
penas 601.588, especificamente, na modalidade
presencial, passando a 893.130, em 2010.
O crescimento do número de matriculados no ensino superior na região Sul vai ao
encontro da necessidade de profissionais qualificados para atuar no mercado
industrial, uma vez que essa área vem sendo ampliada ao longo das últimas duas
décadas, na medida em que os três Estados - Rio Grande do Sul, Paraná e Santa
Catarina foram contemplados com diversos setores industriais. Nesse cenário, as
instituições de ensino superio
superiorr instalaram-se
instalaram se na região e, desde então, existe uma
relativa concentração de vagas nos grandes centros em IES que se preocupam em
acompanhar a economia urbana.
Com os avanços na indústria, o mercado educacional cresceu e, consequentemente, a
região Sul começou a se estabelecer como polo de grupos educacionais
especializados em fornecer soluções para outras escolas ou para cidadãos de todo o
país. Além disso, por ser industrializada e ao mesmo tempo possuir excelentes
condições para pecuária e agronegócio
agronegócio,, a região Sul oferece condições para o
crescimento das profissões ligadas a serviços, como fisioterapia, enfermagem,
odontologia etc.
Nesse sentido, colaborando com a formação de profissionais qualificados nessas e
outras áreas afins, a Universidade Anh
Anhanguera-Uniderp
Uniderp passou a atuar na região,
abrangendo os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A
Universidade estabeleceu como sua missão o apoio ao desenvolvimento regional
sustentável, atendendo tanto às áreas de conhecimentos universais com as principais
temáticas regionais, como meio ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo,
integração, programas de desenvolvimento e implementação de serviços e saúde
pública. Para alcançar seus objetivos criou a Uniderp Interativa, que por meio de um
sistema de ensino via satélite busca oferecer cursos com a qualidade da instituição
presencial a pessoas que moram em municípios distantes com pouca ou nenhuma
opção de continuidade de estudos após o ensino médio e a custos reduzidos,
possibilitados pela e
escala.
1.2.3. Inserção Regional
Região Nordeste
A Região Nordeste é uma das cinco regiões do Brasil,, como define o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 1.561.177,8 km², e
18
representa 18,3 % do território brasileiro. Sua população em 2010 era de 53.078.137
pessoas (IBGE). Apresenta o menor IDH (em 2005) e o terceiro maior PIB (em 2009),
quando se compara a região nordeste com as demais.
Constituída por nove estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí,
Pernambuco (incluindo o Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o Arquipélago
de São Pedro e São Paulo), Rio Grande do Norte (incluindo a Reserva Biológica
Marinha do Atol das Rocas) e Sergipe.
Está dividida em quatro sub-regiões, também chamadas de zonas geográficas, a
saber:
Meio-Norte: É uma faixa de transição entre a Amazônia e o Sertão nordestino.
Engloba o estado do Maranhão e o oeste do estado do Piauí. Essa zona
geográfica também é conhecida como Mata dos Cocais, devido às palmeiras
de babaçu e carnaúba encontradas na região. No litoral chove cerca de
2.000 mm anuais; indo mais para o leste e/ou para o interior esse número cai
para 1.500 mm anuais; e no sul do Piauí, uma região mais parecida com o
Sertão, chove 700 mm por ano em média.
Sertão: Está localizado, em quase sua totalidade, no interior da Região
Nordeste, sendo sua maior zona geográfica. Possui clima semi-árido. Em
estados como Ceará e Rio Grande do Norte chega a alcançar o litoral, e
descendo mais ao sul alcança a divisa entre Bahia e Minas Gerais. As chuvas
nesta sub-região são irregulares e escassas, ocorrendo constantes períodos
de estiagem. A vegetação típica é a caatinga.
Agreste Nordestino: É uma faixa de transição entre o Sertão e a Zona da
Mata. É a menor zona geográfica da Região Nordeste e está localizada no
alto do Planalto da Borborema, um obstáculo natural para a chegada das
chuvas ao sertão. Estende-se do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia. Do
lado leste do planalto estão as terras mais úmidas (Zona da Mata); do outro
lado, para o interior, o clima vai ficando cada vez mais seco (Sertão).
Zona da Mata: Localizada no leste, entre o planalto da Borborema e a costa,
se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. As chuvas são
abundantes nesta região. Recebeu esse nome por ter sido coberta pela Mata
Atlântica. Os cultivos de cana-de-açúcar e cacau substituíram as áreas de
florestas. É a zona mais urbanizada, industrializada e economicamente
desenvolvida da Região Nordeste, além de possuir um antigo povoamento.
A partir de dados do IBGE (2010) 9, a região Nordeste é a segunda região mais
populosa do país, atrás apenas da região Sudeste. As maiores cidades são Salvador,
Fortaleza e Recife. Considerada a terceira região no que se refere à densidade
demográfica, com 32 habitantes por quilômetro quadrado.
9
Fonte: Todos pela Educação
em: 12 fev. 2012.
Disponível em: <http://toodospelaeducacao.org.br> - Acesso
19
As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, são Salvador,, Fortaleza,
Recife
Recife, São Luís,, Natal, Teresina,
Teresina Maceió,
Maceió João Pessoa
Pessoa, Jaboatão dos Guararapes
Guararapes,
Feira de Santana
Santana, Aracaju, Olinda
Olinda, Campina
ampina Grande
Grande, Caucaia,
Caucaia Paulista,, Vitória da
Conquista
Conquista, Caruaru,
Caruaru Petrolina
olina, Mossoró e Juazeiro do Norte
Norte.. Todos esses municípios
possuem mais de 250 mil habitantes, segundo as listas de municípios de estados do
Nordeste por população.
Dessa maneira, percebe
percebe-se
se que, de acordo com os dados do IBGE - PNAD ((2004), no
que se refere à distribuição da população por situação de domicilio, 71,5% dos
nordestinos (36.133.116 pessoas) viviam em áreas urbanas e 28,5% (14.401.287
pessoas) na área rural. A população nordestina é mal distribuída: cerca de 60,6% fica
concentrada na faixa litorânea (zona da mata) e nas principais capitais.
Entretanto, no sertão nordestino e interior, os níveis de densidade
densidade populacional são
mais baixos, por causa do clima semiárido e da vegetação
etação de caatinga.
caatinga. Ainda assim, a
densidade demográfica no semiárido nordestino é uma das mais altas do mundo para
esse tipo de área climática.
Economia
A economia da Região Nordeste do Brasil foi a base histórica do começo da economia
do Brasil,
Brasil, já que as atividades em torno do pau-brasil
brasil e da cana-de-açúcar
cana
açúcar foram
iniciadas e predominaram no Nordeste do Brasil. De posse destes recu
recursos, o
Nordeste foi a região mais rica do país até meados do século XVIII. Atualmente, a
Região Nordeste é considerada a terceira maior economia do Brasil entre as grandes
regiões. Em 2009 participou com 13,55% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro,
classificada
lassificada abaixo da Região Sul que contribuiu com 16,5%. No entanto, ainda é a
região com PIB per capita mais baixo e maior nível de pobreza,
pobreza, mesmo com a
significativa melhora na distribuição de renda dessa região na década de 2000
(segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/2009).
O PIB de Pernambuco cresceu 15,78% em 2010, mais que o dobro da média nacional
do mesmo ano, que ficou em 7,5%. O Complexo Industrial de Suape,
Suape, responsável por
esse crescimento, abriga empreendimentos como o Estaleiro Atlântico Sul,
Sul maior
estaleiro
iro do Hemisfério Sul.
Sul. O petroleiro João Cândido foi o primeiro navio lançado
pela indústria naval pernambucana. Bahia, Pernambuco e Ceará, são os estados da
região
ião que concentram, juntos, 8,6% do PIB nacional. Sergipe, Bahia, Pernambuco e
Rio Grande do Norte, seguidos por Ceará, Paraíba, Alagoas, Maranhão e Piauí são os
estados nordestinos com maior PIB per capita.
20
Em Alagoas, as empresas de energia são destaque na economia local. Representam
em torno de 1,5 milhões de dólares de vendas anuais. A Usina Caeté emprega 16.880
funcionários.
O Estado da Bahia destaca-se pelo Polo de Camaçari e setores de química e
petroquímica (Braskem e Monsanto), papel e celulose (Suzano e Veracel),
siderúrgicas e metalúrgicas, possui também empresas renomadas de calçados como a
Azaléia e da auto-indústria (Ford), a Pirelli pneus e a SempToshiba Informática, no
ramo da indústria digital. Das 100 maiores empresas da Região Nordeste, 20 delas
estão sediadas nessa região.
Sergipe representa 1,1 milhões de dólares em giro, representados pelas empresas G.
Barbosa, do ramo varejista e Sergipe Energia, com controle acionário, chileno e
nacional, respectivamente. Cerca de 90% dos empregos informados estão
concentrados na empresa varejista, localizada em Nossa Senhora do Socorro, em
Sergipe.
O Estado do Ceará detém grandes negócios. Em Sobral está localizada a Grendene,
do ramo calçadista, sendo a primeira em geração de empregos no Estado e a quinta
em volume de negócios. O setor farmacêutico (Farmácias Pague Menos), energia e
saneamento (Coelce e Cagece), serviços médicos (Unimed Fortaleza) e têxtil
(Vicunha) representam a economia forte dessa Unidade Federativa.
Maranhão é representado três grandes empresas, a principal do setor elétrico, a
CEMAR, em seguida, a Schincariol N-NE, indústria de bebidas e Viena do ramo de
siderurgia e metalurgia.
Em João Pessoa, na Paraíba, está localizada a Energisa, empresa do setor elétrico
que emprega 1850 funcionários e movimenta 0,5 milhão de dólares, por ano, com
capital nacional.
No Piauí, em sua capital Teresina, situam-se quatro grandes empresas dos setores de
energia, atacados e armazéns, que juntas geram mais de 15.000 empregos.
Pernambuco, a capital do Recife e o entorno, Jaboatão dos Guararapes, representam
25,8 mil empregos diretos em indústrias do ramo alimentício (Kibon, Coca-Cola),
químicas e petroquímicas (MG Polímeros e White Martins-NE), indústria da construção
(Votorantim) e concessionárias que prestam serviços públicos de energia,
comunicações, transportes e monitoramento das rodovias, que correspondem a 70%
dos volumes de vendas das 10 maiores empresas de Pernambuco.
O Rio Grande do Norte conta com as grandes empresas de atacado, energia e têxtil,
(Ale, Cosern e Guararapes) que movimentam, respectivamente, 2,7, 0,4 e 0,4 milhões
de dólares por ano, sendo consideradas as três maiores empresas do Estado,
empregando juntas 23.266 funcionários, destes 93% são colaboradores do ramo têxtil.
Indústria
Destaca-se no campo produtivo da economia nordestina o Polo Petroquímico de
Camaçari, no estado da Bahia, considerado o maior complexo industrial integrado do
Hemisfério Sul. A Região apresenta desde o final da década de 2000 forte crescimento
econômico fato que contribuiu para amenizar o impacto na região da maior crise do
capitalismo dos últimos 80 anos na economia brasileira. A aceleração do crescimento
da região considera alguns dados como: sua malha viária de 394.700 km de rodovias,
assim como sua capacidade energética instalada de 10.761 MW.
21
Turismo
O litoral nordestino é o principal atrativo turístico da região, sendo visitado por turistas
de todas as regiões brasileiras, assim como de ou
outros
tros países. Os constantes
investimentos na melhora da infraestrutura e criação de novos polos turísticos (como o
desenvolvimento do ecoturismo)
ecoturismo) refletem a iniciativa de exploração deste segmento da
economia da região.
Apesar de pouco explorado, o ecoturismo
mo no Nordeste tem grande potencialidade, já
que, dentre os dez principais destinos eco turísticos brasileiros, aparecem quatro
paisagens nordestinas: ilhas ((Arquipélago
Arquipélago de Fernando de Noronha,
Noronha em Pernambuco
Pernambuco),
dunas ((Lençóis
Lençóis Maranhenses,
Maranhenses, no Maranhão),
Maranhão mata atlânt
atlântica em alta altitude ((Chapada
Diamantina, na Bahia)
Bahia e arqueologia na caatinga (Parque
Parque Nacional da Serra da
Capivara
Capivara, no Piauí).
Piauí
A cultura da região é também um atrativo para o turista
turista. Olinda,, em Pernambuco
Pernambuco, com
vestígios do Brasil Neerlandês;
Neerlandês São Luís,, no Maranhão,
Maranhão, com os da França Equinocial;
Equinocial
São Cristóvão
Cristóvão,, em Sergipe,, e sua Praça de São Francisco
Francisco,, rodeada de imponentes
edifícios históricos; Salvador,
Salvador na Bahia,, com os da sede político-administrativa
político administrativa do
Brasilil Colonial
Colonial;; e Porto Seguro e Santa Cruz de Cabrália
Cabrália,, também
também na Bahia, com as
marcas históricas da chegada das esquadras do descobrimento do Brasil são alguns
dos principais atrativos histórico
histórico-culturais
culturais da região, sendo os quatro primeiros
considerados patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO.
UNESCO. Por outro lado, o
turismo religioso vem crescendo na região, nesse sentido os municípios de Juazeiro
do Norte e Canindé,
Canindé, ambos no Ceará;; e Bom Jesus da Lapa,
Lapa, na Bahia são os que
mais se destacam.
Educação
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o índice total de
população da região Nordeste foi de 53.078.13710. Desse
esse conjunto, 13.915.186,
referia
referia-se
se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos
matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.
10
IBGE, Censo 2010.
22
A taxa de analfabetismo na região Nordeste caiu de 22,4% (200
(2004)
4) para 19,1% (2010),
segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE/2010), entre as pessoas de 15 anos ou mais,
conforme indica o quadro a seguir:
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a porcentagem dos
professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental
e Médio na região Nordeste.
23
As pesquisas revelaram, a partir dos dados apresentados no quadro acima, a
necessidade de investimentos e iniciativas voltadas para a formação inicial dos
docentes que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região
Nordeste. Assim, esse cenário, permitiu que as pesquisas (INEP/MEC/2010) também
revelassem que a região ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados
no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de apenas
460.315, especificamente na modalidade presencial, passando a 1.052.161, em 2010.
Estes avanços são vistos por meio de pesquisas realizadas pelo INEP/MEC, em 2006,
que já sinalizavam a região Nordeste como promissora no crescimento do número de
instituições de ensino superior, o que significava, na ocasião, um aumento de
307,92%. Com a ampliação do número de universidades e faculdades na região os
alunos foram beneficiados com mensalidades mais baixas. Essa pesquisa revelou que
entre 2004 e 2006 foram abertas 68 instituições de ensino superior na região
Nordeste, destas 61 eram privadas.
No Nordeste o campo da ciência e tecnologia apresenta-se em destaque devido ao
crescimento e expansão deste setor. O reconhecimento nacional e internacional do
Porto Digital em Recife, assim como de outros centros e institutos tecnológicos,
confirmam esta ideia de desenvolvimento da região. O Instituto Internacional de
Neurociências de Natal, inaugurado em 2006 e idealizado pelo neurocientista Miguel
Nicolelis, também é de grande relevância no cenário do desenvolvimento da ciência na
Região.
Também nesta região (Salvador BA), encontra-se o mais moderno e avançado centro
de estudos de células-tronco da América Latina, o Centro de Biotecnologia e Terapia
Celular do Hospital São Rafael (CBTC). Nesse segmento, em 2010 foi inaugurado o
chamado "Campus do Cérebro", em Macaíba no estado do Rio Grande do Norte, que
é um centro de pesquisa e desenvolvimento da neurociência e que conta com um
projeto de inclusão social, bem como a parte científica. Outros projetos são a Cidade
da Ciência e a Metrópole Digital, também no Rio Grande do Norte.
1.2.4. Inserção Regional
Região Norte
A Região Norte é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 3.869.637 km², que representa 42,27%
do território brasileiro, sendo a mais extensa. Sua população, de acordo com o senso
2010 (D.O.U. 04/11/2010) era de 15.765.678 pessoas. O Índide de Desenvolvimento
Humano (IDH) é considerado médio de acordo com as informações do PNUD/2005.
A distribuição da população entre os estados
apresenta perfil concentrador,
localizando-se cerca de 70% do total de habitantes em apenas dois estados: Pará e
Amazonas. A densidade demográfica da região é de 3,77 habitantes por quilômetro
quadrado.
É constituida por sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e
Tocantins. Está localizada na região geoeconômica da Amazônia entre o Maciço das
Guianas (ao norte), o planalto Central (ao sul), a Cordilheira dos Andes (a oeste) e o
oceano Atlântico (a nordeste).
O clima equatorial é predominante, com exceção do norte do Pará, do sul do
Amazonas e de Rondônia cujo clima tropical prepondera. Nesta região encontra-se
24
um dos mais importantes ecossistemas para o planeta: a Amazônia. A região
apresenta ainda uma pequena faixa de mangue, situada no litoral e alguns pontos de
cerrado, e também de matas galerias.
Economia
As bases da economia na região Norte do Brasil estão voltadas para atividades
industriais, de extrativismo vegetal e mineral, e a agricultura, além das atividades
turísticas. Atualmente a Região Norte é considerada a menor economia do Brasil entre
as grandes regiões. Em 2008 participou com apenas 5,1% (R$ 154.704.229,00) do
Produto Interno Bruto brasileiro, ficando abaixo da região Centro-Oeste que contribuiu
com 9,2%. A renda domiciliar per capita, formada pela média da renda total dos
domicílios dividida pelo total de moradores, foi de R$ 440,00 em 2009, segundo o
IBGE. Pará é o Estado da Região Norte que apresenta empresas com potencial
geração de empregos. Em 2008, dez empresas empregaram 22.000 colaboradores e
movimentando 5,5 milhões de dólares.
Indústria
Não há uma verdadeira economia industrial na Amazônia. Existem, isto sim, algumas
poucas indústrias isoladas, geralmente de beneficiamento de produtos agrícolas ou do
extrativismo. As únicas exceções a esse quadro ocorrem em Manaus, onde a isenção
de impostos, administrada pela Suframa (Superintendência da Zona Franca de
Manaus), mantém cerca de 500 indústrias. Entretanto, apesar de empregar expressiva
parcela da mão-de-obra local,somente agora foi implantado o Pólo de Biotecnologia,
através do qual será possível explorar as matérias-primas regionais. Na maioria são
filiais de grandes indústrias eletrônicas, quase sempre de capitais transnacionais, que
produzem aparelhos eletrônicos, motocicletas, relógios, aparelhos de ar condicionado,
CDs e DVDs, suprimentos de informática e outros, com componentes trazidos de fora
da região. E também polos Indústriais na região metropolitana de Belém, em Marabá e
Barcarena (polos metal-mecânicos) em Porto Velho e em Santana (Amapá).
Energia
A maior parte dos rios da região Norte são de planície, embora haja muitos outros que
oferecem grande possibilidade de aproveitamento hidrelétrico. Atualmente, além da
gigantesca Tucuruí, das usinas do rio Araguari (Amapá), de Santarém (Pará) e de
Balbina, construída para suprir Manaus, o Norte conta com hidrelétricas em operação
nos rios Xingu (São Félix), Curuá-Una, Jatapu e Araguari (Coaracy Nunes), existindo
ainda várias usinas hidrelétricas e térmicas em projeto e construção.
Turismo
Por ser uma região pouco habitada e de ocupação mais tardia, o ecossistema regional
encontra-se preservado, o que propicia as atividades de ecoturismo. As cidades que
recebem o maior número de turistas são: Porto Velho, Manaus, Belém, Presidente
Figueiredo, Salinópolis, Santarém, Parintins, Macapá, Coari, Bragança, Parauapebas,
Palmas, Boa Vista e Rio Branco.
Manaus foi uma das primeiras cidades brasileiras a possuir o AmazonBus, veículo
oferecido aos turistas que visitam à cidade aos moldes de veículos turísticos que já
operam em cerca de setenta cidades turísticas do exterior. O AmazonBus percorre 40
25
pontos turísticos manauenses. Dentre os incluídos no roteiro, estão o Teatro
Amazonas e a Praia da Ponta Negra
Negra.
Educação
De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região Norte do Brasil contava
com uma população em idade escolar de 4.734.172 pessoas. As taxas de
analfabetismo para faixa etária de 10 a 14 anos era de 7,0%, enquanto na faixa dos
quinze anos ou mais chegava
chegava a 11,2%. Características como a grandeza territorial e a
distância entre os centros econômicos e populacionais são as principais fontes de
dificuldade para o acesso dos estudantes à formação. Este cenário passou a se
transformar com a expansão, promovid
promovida
a pelo governo federal, do ensino técnico e
superior para o interior dos municípios.
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos
professores que possuem Curso Superior e atuam na Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Médio na região Norte,:
Nota-se
se pelos dados apresentados no quadro acima a necessidade de investimentos e
iniciativas voltadas para a formação inicial dos docentes que atuam principalmente na
Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais). Em sintonia com esse cenário,
as pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a região Norte ampl
ampliou nos
últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados
apontam que em 2001 esse número era de apenas 141.892, especificamente, na
modalidade presencial, passando a 352.358, em 2010.
A região Norte se firmou como segunda re
região
gião que apresentou o maior crescimento
em relação ao número de instituições de ensino superior no período compreendido
26
entre 1997 a 2006, passando de 34 instituições para 135, nesse período. Pesquisas
indicam que um dos principais atrativos apresentados pelas IES da região Norte é o
baixo valor das matrículas e mensalidades11.
1.2.5. Inserção Regional
Região Sudeste
A região Sudeste é uma das cinco grandes regiões brasileiras definidas pelo IBGE.
Está dividida em quatro unidades federativas: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro
e Espírito Santo.
A região sudeste movimenta 498.834 milhões de dólares anuais, sendo a Petrobrás a
lider nacional em volume de recursos negociados.
No estado do Rio de Janeiro, sua capital sedia 23 das 25 maiores empresas.
Localizadas na capital, o petróleo (Petrobrás, Shell, Ipiranga, Texaco), a mineração
(Vale), siderúrgica e metalúrgica (Gerdau e Companhia Siderúrgica Nacional),
telecomunicações (Telemar, Embratel, Oi), automotivas (Peugeot Citroen), energia
(Furnas, Petrobrás, Light e Ampla), as principais mídias televisivas e impressas do
país (Globo, Record, Bandeirantes, OESP, FOLHA, O GLOBO etc.) são as empresas
que representam a força do sudeste brasileiro.
No Estado de São Paulo, a indústria automotiva lidera as vendas nacionais na Cidade
de São Bernardo do Campo, onde estão as empresas Volkswagen, Mercedes Benz,
General Motors, Toyota e Ford, em Sumaré a Honda e em São Paulo a Mitsubishi
Motors, entre elas destacam-se os investimentos estrangeiros, predominando o
capital americano e alemão. Pela sua localização estratégica e diversificação logistica
que proporciona agilidade no deslocamento, escoamento da produção e as
exportações, as lojas âncoras e de alimentos (Carrefour, Walmart, Pão de Açucar,
Atacadão, Makro, Pernambucanas) estão sediadas na capital paulista. O estado conta
ainda com setores econômicos e industriais estratégicos, como as siderúrgicas e
metalúrgicas (COSIPA), químicas e petroquímicas (Bunge Fertilizantes, Basf e Bayer,
Syngenta, Dow), indústria digital (LG e HP) e eletroeletrônicos (Siemens).
Minas Gerais, é um estado líder em siderurgia e metalurgia, com mais de 16.000
ofertas de emprego, em que estão sediadas as empresas ArcellorMittal, Usiminas,
Gerdau, V&M, além das companhias de energia, CEMIG (maior em clientes) e SHV
Gás. Em Contagem encontra-se a Case New Holland, montadora de máquinas
agrícolas com distribuição para todo o país. Mas, a líder em vendas está localizada em
Betim, a FIAT, que movimenta 26% dos vendas geradas no Estado. As vendas
superam 42,5 milhões de dólares a cada exercício financeiro.
No estado do Espírito Santo, as empresas que representam a economia local são do
ramo siderúrgico e metalúrgico ArcelorMittal Tubarão, situadas no município de Serra
e da química Heringer, localizada em Viana.
Essa região é considerada de transição entre a região Nordeste e Sul. Apesar de não
ser muito extensa, ocupando apenas 11% do território brasileiro, possui menos de um
milhão de quilômetros quadrados de área e abriga aproximadamente 42% da
população brasileira.
Possui uma população de aproximadamente 80,3 milhões de habitantes, de acordo
com a informações do Censo 2010 (D.O.U. 04/11/2010)12. A região, altamente
11
Outras informações consultar: <http://revistaensinosuperior.uol.com.br> - Acesso em: 12 fev.
2012.
27
urbanizada (90,5%), reúne as três metrópolis mais importantes do país em população:
São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A densidade demográfica da Região
Sudeste atinge a impressionante marca de 84,21 hab/km².
Cidades mais populosas da Região Sudeste do Brasil
estimativa IBGE/2011
Posição
Estado
Pop.
Posição
1
São Paulo
Cidade
SP
11,316,149
11
Osasco
Cidade
Estado
SP
667,826
Pop.
2
Rio de
Janeiro
RJ
6,355,949
12
São José dos
Campos
SP
636,876
3
Belo
Horizonte
MG
2,385,639
13
Ribeirão Preto
SP
612,339
4
Guarulhos
SP
1,233,436
14
Uberlândia
MG
611,903
5
Campinas
SP
1,088,611
15
Contagem
MG
608,714
6
São Gonçalo
RJ
1,008,064
16
Sorocaba
SP
593,775
7
Duque de
Caxias
RJ
861,157
17
Juiz de Fora
MG
520,810
8
Nova Iguaçu
RJ
799,047
18
Niterói
RJ
489,720
9
São Bernardo
do Campo
SP
770,253
19
Belford Roxo
RJ
472,008
10
Santo André
SP
678,485
20
Campos dos
Goytacazes
RJ
468,086
A magnitude da região também é demonstrada por seus índices sociais elevados.
Apresenta o segundo maior IDH do Brasil (0,824), sendo superado apenas pela região
sul, entretanto é detentor do maior PIB per capita13 do país com R$22.147,00 (2009).
A região representa mais da metade (55,3% em 2009) do PIB brasileiro e tem São
Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais como os estados mais ricos da federação.
Como nas demais regiões brasileiras os primeiros habitantes do Sudeste foram os
índios. Mais tarde chegaram os portugueses, que fundaram as primeiras vilas no litoral
no início do processo de colonização. O povoamento do interior teve início com a
fundação da vila de São Paulo de Piratininga. Seus moradores entraram pelo interior à
procura de índios para escravizar e nesse percurso, organizaram as entradas e
bandeiras. Nestas suas caminhadas, os desbravadores descobriram minas de ouro
nas terras que hoje constituem o estado de Minas Gerais.
Fazendas de plantação de cana-de-açúcar passaram a surgir nos caminhos que
seguiam as entradas e bandeiras, dando origem a várias novas cidades. Mais tarde, o
crescimento também acompanhou a evolução do cultivo do café e outras cidades
surgiram. A chegada dos imigrantes, a abertura das ferrovias e instalação de
indústrias também contribuíram para o crecimento da região, de modo que muitas
pessoas de outros estados e de outros países foram morar na Região Sudeste.
A partir da década de 1840, as plantações de café se espalharam por toda a região,
tornando-se a base da economia brasileira, que na época utilizava-se do trabalho
escravo. Entretanto, com a abolição da escravatura em 1888, uma grande massa de
12
Consulta realizada em:
<http://www.censo2010.ibge.gov.br/dados_divulgados/index.php?uf=00> Acesso em: 11 fev.
2012.
13
Consulta realizada em:
<http://www.sei.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=135&Itemid=218> Acesso em: 11 fev. 2012.
28
imigrantes europeus, principalmente italianos, chegaram à região para atender às
necessidades em termos de mão-de-obra.
Outro fenômeno importante na construção histórica da região sudeste refere-se à
migração, sobretudo à migração nordestina. No apogeu do processo de
industrialização, entre as décadas de 60 e 80, ocorreu a intensa migração nordestina
para a região Sudeste, notadamente para os estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
Devido a conjugação das condições socies e econômicas desfavoráveis na região
nordeste, com as promissoras ofertas de emprego e riqueza da região sudeste,
verificou-se o enorme fluxo migratório de parte da população nordestina.
Economia
A economia do Sudeste é muito forte e diversificada, pertence a maior região
geoeconômica do país. Além de ser a região brasileira que possui a agricultura mais
desenvolvida, se destaca pelo seu desenvolvimento industrial. A região Sudeste é
responsável por mais de 70% do valor da transformação industrial do país, que em
termos comparativos, assemelha-se em determinados aspectos a alguns paises
desenvolvidos. Apresenta seu parque industrial concentrado nas três mais populosas
metrópolis do Brasil a saber: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Sua posição de evidência econômica atrai para os grandes centros um enorme
contingente de pessoas, acarretando a superpopulação nas áreas industrializadas,
desencadeando uma sequência de problemas de ordem social, além da falta de
uniformidade em termos de desenvolvimento alimentando as desigualdades sociais.
No entanto, a região consegue oferecer a sua população o maior número de escolas,
melhor atendimento médico-hospitalar e as melhores condições para pesquisa
tecnológica, quando comparada às demais regiões.
A agricultura é praticada em todos os estados que compõem a região e os principais
produtos agrícolas cultivados são: cana-de-açúcar, café, algodão, milho, mandioca,
arroz, feijão e frutas. O Sudeste é responsável pela maior parte da produção de canade-açúcar do país. Já o cultivo da soja apresenta crescente avanço, pois é largamente
utilizada na indústria de óleos e de rações para animais, sendo uma grande parte
exportada. O estado de São Paulo é o principal produtor de laranja, em sua maior
parte destinada à industrialização e exportação de suco, Também são produtos de
destaque na agricultura do Sudeste, o algodão, o milho, o arroz, a mamona e o
amendoim, entre outros.
A pecuária ocorre da mesma forma. O rebanho de bovinos destaca-se como o maior e
o estado de Minas Gerais é o principal criador. Na região Sudeste, também pratica-se
o extrativismo mineral, explorando-se principalmente minério de ferro, manganês, ouro
e pedras preciosas. No estado de Minas Gerais são encontradas as maiores jazidas.
Indústria
Apesar das políticas de descentralização da produção industrial no Brasil, a Região
Sudeste ainda representa o maior parque industrial brasileiro. Destacam-se as
seguintes indústrias:
Naval e petrolífera, principalmente nos estados Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Estes dois estados são também os produtores de petróleo do país;
Automobilística, cujo grande polo industrial encontra-se em São Paulo;
Siderúrgica, presente em todas as unidades federativas da região sudeste;
29
Petroquímica, com vários pólos produtores de derivados do petróleo nos
estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais;
Celulose, o estado do Espírito Santo sedia a maior empresa do mundo em
produção da celulose (Aracruz Celulose);
Existem também pelos quatro estados da região, indústrias de produtos
alimentícios, beneficiamento de produtos agrícolas, bebidas, móveis etc.;
Alta tecnologia: as cidades de São Paulo, São José dos Campos, São Carlos e
Campinas concentram indústrias de informática, telecomunicações, eletrônica
e de outras atividades que envolvem alta tecnologia; além de possuírem
importantes centros de pesquisa e universidades, como o ITA (Instituto
Tecnológico de Aeronáutica).
Educação
A região Sudeste apresenta sua grandiosidade também nos dados relativos à
educação. De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região contava com
17.332.933 habitantes em idade escolar. Ocupa a segunda posição quando
comparada às demais regiões em taxa de analfabetismo. Na faixa etária
compreendida entre 10 e 14 anos a taxa de analfabetismo da região é 1,8%, enquanto
na faixa etária de 15 anos ou mais chega aos 5,4%.
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (Inep/Mec), em 2010 a população total da
região Sudeste era superior a 83,4 milhões de14 habitantes. Desse conjunto,
17.332.933 referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o
número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino
Médio em 2009.
As taxas de analfabetismo na região Sudeste ocupam a segunda posição quando
relacionadas a outras regiões. O quadro abaixo apresenta os índices de analfabetismo
na região e nos estados que a compõem:
14
IBGE, Censo 2010.
30
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos
professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental
e Médio na região Sudeste.
Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino
Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam
que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário
investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenário, as
pesquisas (INEP/MEC/2010) também revelam que a região Sudeste ampliou nos
últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados
apontam que em 2001 esse número era de 1.566.610, especificamente, na
modalidade presencial, passando a 2.656.231 em 2010.
O Sudeste é a região que possui maior concorrência no ensino superior e o maior
número de instituições. De acordo com o último Censo Educacional do INEP/MEC,
são mais de 9.600 cursos de ensino superior, o que equivale a quase 50% da oferta
brasileira. Se forem consideradas apenas as IES privadas, o Sudeste ainda é
responsável por 1.690 matrículas no ensino superior não estatal, o que equivale a
quase 57% do total desse tipo de matrícula no país, mostrando que a predominância
do ensino privado é maior na região do que a média nacional.
Esses números são consequência do protagonismo que o Sudeste teve no início da
expansão do ensino superior: considerado um grande negócio na segunda metade da
década passada, o crescimento ocorreu primeiramente nas capitais, para depois
atingir cidades importantes do interior e se espalhar por todas as sub-regiões dos
distritos. Atualmente, esse processo vive uma desaceleração e o que se pode ver,
assim como em todo o Brasil, é uma tendência de consolidação do setor.
Uma característica marcante do Sudeste é o domínio de parte do mercado por
grandes instituições e grupos educacionais que apostam na escala e em uma gestão
eficaz na redução de custos para oferecer mensalidades cada vez menores para as
classes mais necessitadas.
Com grandes expectativas de crescimento, a Universidade Anhanguera-Uniderp,
busca sua expansão na região, investindo em cursos da área de humanas, saúde,
exatas e tecnológicos, cobrando mensalidades ajustadas à demanda. Seu foco é
oferecer qualificação profissional aos jovens, propiciando-lhes condições de ascensão
social.
31
1.3 Justificativa para a oferta do Curso
A Portaria Ministerial n° 4.069, de 29 de novembro de 2005, credenciou a
Universidade para oferta de cursos superiores à distância. Os polos de educação a
distância são implantados de acordo com a necessidade social e regional e conforme
as condições técnicas e didático-pedagógicas necessárias, podendo fazer uso de
distintas metodologias de ensino e aprendizagem, concretizadas por meio de projetos
pedagógicos, de acordo com as características dos cursos ou das regiões, sempre
com padrão de qualidade aprovado pelo órgão competente.
A história brasileira recente, em particular a dos últimos anos, aponta para sensíveis e
necessárias mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais. A globalização da
economia e a necessidade de estabilização dos mercados, dentre outros fatores, têm
exigido da economia brasileira maior eficiência e competitividade, bem como, perfis
profissionais diferenciados, adaptáveis e flexíveis às exigências de mercado.
Segundo o IBGE, no ano de 2009 o Brasil contava com mais de 5 milhões de
empresas formalmente constituídas, com predomínio da região Sudeste, que
concentrava 52% do total de empresas, seguida da região Sul com 22% de
participação, do Nordeste, com 16% do total, do Centro-Oeste com 7% e do Norte,
com apenas 3% de participação.
Desde que, no início do século XX, Fayol apresentou sua obra intitulada Administração
Industrial e Geral, com a qual pretendia apresentar uma nova função empresarial, a
seu ver essencial para todas as classes de organizações, a função administrativa, se
tem como certo de que, independente da natureza ou tamanho da organização, a
função administrativa é essencial para a obtenção de resultados.
O curso de administração tem como objetivo principal, a preparação de profissionais
aptos a exercerem a função administrativa, atendendo à demanda por esse tipo de
profissional que é resultante do processo de expansão das organizações. Para
atender a esta demanda, o CFA contava, em dezembro de 2011, com pouco mais de
300 mil administradores registrados, de um total aproximado de 1,5 milhão de
profissionais na área.
Além de contribuir para suprir a necessidade de profissionais administradores, o Curso
de Administração do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera
UNIDERP foi concebido de modo a se integrar ao desenvolvimento econômico,
político, cultural e social dos locais de oferta, considerando-os como uma região de
influência da Universidade, respondendo à missão de desenvolvimento, sintonizado
com a realidade nacional e internacional. Tal é a concepção que norteia o currículo do
Curso, que possibilita uma formação acadêmica voltada, sobretudo, ao atendimento
das vocações locais e regionais específicas das localidades dos Polos, envolvendo-se
adequadamente com as questões relativas ao meio ambiente.
O curso de Administração, na modalidade a distância, está presente nas cinco regiões
geográficas do Brasil com 233 polos implantados.
Para atender às necessidades regionais, o curso de Administração oferece uma grade
curricular pautada pelas diretrizes curriculares nacionais, enriquecida pelas
experiências locais que os acadêmicos encontram pela realização das atividades de
estágio supervisionado obrigatório, além de atividades complementares e de extensão.
32
2. Estrutura Acadêmico-Administrativa
As decisões referentes ao curso, sua execução e supervisão são da competência do
coordenador e do colegiado de curso, de acordo com o Regimento da IES.
O coordenador de curso é um profissional da área, que auxiliará nos termos
especificados no Regimento Geral. São de sua competência:
coordenar os trabalhos dos docentes que desenvolvem aulas e atividades de
ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com o respectivo curso;
supervisionar o cumprimento das atribuições dos docentes do curso;
convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou
disciplinas afins que compõem o curso;
coordenar a elaboração e sistematização das ementas e programas de ensino
das disciplinas do currículo pleno do curso para apreciação e aprovação dos
órgãos competentes;
fiscalizar a efetiva realização das atividades aprovadas e respectivos
cronogramas constantes dos planos de ensino das disciplinas/matérias, seus
conteúdos e competências e o uso do livro-texto adotado;
auxiliar na orientação e no controle das taxas de evasão e de inadimplência
discente, tomando as medidas cabíveis para sua diminuição;
compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional
prevista no perfil do curso;
fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente e
discente;
apresentar, semestralmente, relatório de suas atividades e das do seu curso,
bem como as indicações bibliográficas necessárias para o próximo período
letivo;
responsabilizar-se pelas atividades de preparação das avaliações internas e
externas do curso e dos seus alunos;
dar atendimento personalizado e gentil aos alunos, professores e funcionários
em suas solicitações, para prontas e cabíveis providências;
exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas.
O Colegiado do Curso de Administração é integrado pelo Coordenador de Curso,
que o preside, por representantes do corpo docente e por um aluno selecionado após
consulta entre seus pares.
O colegiado de curso se reúne ordinariamente duas vezes por ano e ao mesmo
compete:
sugerir medidas para aperfeiçoar o projeto pedagógico do curso em função de
suas características de formação profissional e social.
planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos a
serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o
Calendário Acadêmico.
sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos de extensão, atividades
científicas e culturais relevantes à formação profissional dos alunos;
indicar bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil
para constar do plano orçamentário;
promover a interdisciplinaridade;
zelar pela execução dos planos de ensino e das disciplinas que o integram;
propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão;
33
aprovar critérios específicos para dispensa de cursar disciplinas equivalentes,
como complemento às normas regimentais aprovadas pelos órgãos
normativos;
participar do processo de avaliação institucional de desempenho profissional;
exercer as demais funções previstas ou que lhe sejam delegadas.
O atual Colegiado do Curso de Administração, modalidade a distância, é composto
pelos seguintes membros:
Prof. Me. Fernando Conter Cardoso
Presidente;
Prof. Ma. Mônica Ferreira Satolani;
Profa. Ma. Ivonete Melo de Carvalho;
Profa. Ma. Renata Machado Garcia Dalpiaz;
Profa. Kelly Sinara e Silva Cavalheiro de Rezende;
Prof. Camila Araújo Buba Nahas ;
Adima Larissa de Souza Leão Bogarim, representante discente.
3. Identificação do Curso
Item: Administração
Modalidade: Educação a distância
Autorização: Resolução nº. 032/CONSU/2005 que autoriza o curso de graduação na
modalidade
a
distância
bacharelado
em
Administração.
Resolução
nº.25/CONEPE/2010 que aprova a matriz curricular do curso de Administração na
modalidade a distância a ser vigorada a partir do primeiro semestre letivo de 2010.
Regime acadêmico: Semestral
Tempo mínimo de integralização: oito semestres
Forma de ingresso: Processo Seletivo denominado, em edital específico, de:
Processo Seletivo ou Anhanguera Vestibular ou Vestibular Anhanguera. Tal processo
constitui um Concurso Principal e de Vestibular Continuado agendado. O candidato,
também, poderá optar pela análise do seu histórico escolar do Ensino Médio, ou pelo
aproveitamento das notas obtidas no Exame Nacional de Ensino Médio(ENEM).
Portadores de diploma de nível superior, devidamente registrado, podem matricular-se
no período vigente do processo seletivo, desde que haja vagas remanescentes.
A divulgação dos cursos de graduação na modalidade a distância da Universidade
Anhanguera - Uniderp é feita por meio de televisão, rádio, jornal impresso, filipetas,
panfletos, outdoors e internet, dentre outras ferramentas de comunicação, nas
34
diversas localidades onde existem polos de apoio presencial devidamente ativados no
MEC, bem como nas demais localidades com potencial para oferta de cursos.
A inscrição é feita por meio da Internet (http://www.vestibulares.br) e as provas
realizadas nos locais, datas e horários previamente definidos e amplamente
divulgados pelos diversos meios de comunicação.
O
resultado
do
processo
seletivo
http://www.vestibulares.br/resultados.
é
disponibilizado
pela
internet:
4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso e outras
exigências legais
A elaboração do Projeto teve como referências legais o Parecer CES/CNE n° 776/97,
de 3/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação; a
Resolução CNE/CES nº. 4/2005, que institui as Diretrizes Curriculares para o curso de
Administração, a Resolução CNE/CES n° 2, de 18/06/2007, que dispõe sobre a carga
horária mínima e duração do curso para bacharelado, o Decreto Nº. 5.622, de
19/12/2005, que regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20/12/1996 (LDB); o
Decreto N.º 5.773, de 09/05/2006, que dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos
superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino; o Decreto N.º
6.303, de12/12/2007, que altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19/12/2005, e
5.773, de 9/5/2006; a Portaria nº 1,de10/01/2007, a Portaria nº 40, de 13/12/2007; e a
Portaria nº 10, de 2/7/2009.
Pelo Parecer CES/CNE n° 776/97, de 03/12/1997, o curso tem assegurados:
a flexibilidade;
a ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a
integralização do currículo, assim como na especificação das unidades de
estudos;
o limite de 50% da sua carga horária total destinado aos conteúdos
específicos, pois o currículo deve propiciar uma ampla formação ética e
humanística para os alunos;
uma duração que evite um prolongamento desnecessário. Entende-se,
assim, que não é o tempo de permanência no curso que determina a qualidade
da formação, embora este esteja conectado ao desenvolvimento da maturidade
intelectual do aluno. Percebe-se assim a necessidade de uma redução, quando
viável, na duração dos cursos de graduação, o que poderá reduzir a evasão.
Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:
incentivar uma sólida formação geral.
estimular práticas de estudo independente, visando à progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno;
encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências
adquiridas fora do ambiente escolar;
fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de
extensão, as quais poderão ser incluídas como parte da carga horária.
35
As Diretrizes Curriculares do curso de Bacharelado em Administração, instituídas pela
Resolução CNE-CES n° 4 de 13/6/2005, indicam que o projeto pedagógico deve
abranger o perfil do formando, as competências e habilidades, os componentes
curriculares, o estágio curricular supervisionado, as atividades complementares, o
sistema de avaliação, o projeto de iniciação científica ou o projeto de atividade, como
Trabalho de Curso, componente opcional da instituição, além do regime acadêmico de
oferta e de outros aspectos que tornem consistente o referido projeto pedagógico.
Deverá conter: objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas
inserções institucional, política, geográfica e social; condições objetivas de oferta e a
vocação do curso; cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do
curso; formas de realização da interdisciplinaridade; modos de integração entre teoria
e prática; formas de avaliação do ensino e da aprendizagem; incentivo à iniciação
científica; concepção e composição das atividades de estágio curricular
supervisionado, suas diferentes formas e condições de realização, observado o
respectivo regulamento; concepção e composição das atividades complementares;
inclusão opcional de trabalho de curso sob as modalidades monografia, projeto de
iniciação científica ou projetos de atividades.
Segundo o Parecer CNE/CES nº 134 de 4/6/2003, a organização curricular do curso
de Administração segue os seguintes campos de formação: conteúdos de formação
básica, de formação profissional, de estudos quantitativos e suas tecnologias e
conteúdos de formação complementar.
O curso de Administração não apresenta habilitações, mas sim linhas de formação,
como orientado no Parecer CNE/CES nº23 de 3/1/2005, padronizando assim, o nome
do curso.
A Resolução n° 2, de 18/6/2007, dispõe a carga horária mínima do curso em 3.000h,
com limite mínimo para integralização de 4 anos sendo que as atividades
complementares e de estágio não devem exceder 20% da carga horária total do
curso.
5. Objetivos do Curso
Desenvolver no aluno as capacidades pessoais e de crescimento das competências e
habilidades exigidas para a formação profissional e do cidadão.
Assumir experiências, atividades formacionais e conhecimentos adquiridos através de
estudos e práticas independentes que o aluno tenha realizado ou esteja realizando, de
caráter complementar à sua formação estritamente escolar, que sejam úteis ao
desenvolvimento do seu projeto de vida profissional;
Promover o espírito de participação comunitária, com responsabilidade social, para
melhorar a conscientização dos problemas da sociedade e dos indivíduos, com vistas
ao desenvolvimento do seu projeto de vida social.
6. Perfil do Egresso
A formação do Administrador deve estar acompanhada de uma visão humanística,
científica, e tecnológica, dotado de um domínio conceitual, capacidade
36
empreendedora, e responsabilidade social. Ainda o Administrador deve desenvolver
competências como padrão de articulação entre o conhecimento e inteligência
pessoal, pois conforme exigência Lei nº 9.394 de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, de 20/12/96; isto se torna o eixo do processo ensino aprendizagem. Sendo
então as competências, as capacidades ou os saberes em uso, que envolvem
conhecimentos, habilidades e valores.
O curso de graduação em Administração, em consonância a Resolução nº. 04, de 13
de Julho de 2005, que regulamenta as Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação
em Administração, deve possibilitar a formação profissional e a apropriação do perfil
que contemple a vocação da região em que se encontra localizado o curso, em
relação ao perfil brasileiro requer a superação da Formação generalista atribuída ao
Administrador.
A implementação da formação profissional saber fazer deve envolver a incorporação
de uma Gestão Administrativa, fundamentada numa concepção mais crítica das
relações existentes entre educação, sociedade e trabalho, para que revele as
seguintes competências e habilidades, na busca do perfil do egresso ao final de sua
formação os cursos de graduação em Administração:
a) utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem da Administração bem como
das áreas afins;
b) compreender as questões científicas, técnicas, sociais,econômicas e financeiras,
em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos de organização;
b) demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar das atividades administrativas;
c) elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e
eficaz de seus usuários;
d) aplicar adequadamente a legislação inerente às funções administrativas;
e) desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança entre
equipes multidisciplinares;
f) exercer suas responsabilidades com expressivo domínio das funções
administrativas;
g) desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação administrativa e de
controle gerencial, incluindo noções de atividades contábeis e econômicas; revelando
capacidade crítico analítica para avaliar as implicações organizacionais com a
tecnologia da informação.
h) exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são
prescritas através da legislação específica;
Portanto, o perfil do formando baseado em competências, exige por parte dos
envolvidos no processo, que as capacidades sejam desenvolvidas ao longo do curso,
pois os professores das disciplinas devem saber que os conteúdos ministrados, as
práticas pedagógicas e o sistema de avaliação pretendido, contribuem para o
desenvolvimento das capacidades previstas para estas, nos respectivos semestres
letivos.
Ainda conforme a Resolução CNE/CES nº. 04 de 13 de Julho de 2005, em seu Artigo
5º,
Os Cursos de graduação em Administração, deverão contemplar,
em seus projetos pedagógicos e em sua organização curricular,
conteúdos que revelem inter-relações com a realidade nacional e
internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada
de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio por
37
intermédio da utilização de tecnologias inovadoras e que atendam
aos seguintes campos interligados de formação:
I - Conteúdos de Formação Básica:
II - Conteúdos de Formação Profissional:
III - Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias;
IV - Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de
caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil
do formando.
7. Organização Curricular e Inovações Metodológicas
As políticas de ensino, decorrentes da missão institucional e das ideias asseguradas
nas Diretrizes Curriculares, permitem a execução de um currículo que se organiza a
partir de princípios e concepções que são esclarecidos a seguir.
O currículo é entendido como o conjunto de experiências oferecidas ao aluno pela
Instituição, vinculadas ao curso que ele frequenta. Assim, uma atividade acadêmica
não é apenas a aula ministrada pelo professor na sala de aula, mas todas aquelas que
permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa, sob a coordenação do
professor, em diferentes ambientes de aprendizagem, como polos de apoio presencial,
bibliotecas, laboratórios em situações extramuros, entre outros.
Nesse foco, atribui-se um novo papel ao professor, que deixa de ser o transmissor de
informações para ser o articulador da aprendizagem do aluno. Toma-se como
princípio que o aluno aprende aquilo que lhe faz sentido (aprendizagem significativa) e
nesse processo a nova informação interage e ancora nos conceitos relevantes já
existentes em sua estrutura cognitiva. As práticas pedagógicas, então visam à:
- autodireção, pela qual o aluno é encorajado a definir seus próprios objetivos de
aprendizagem, seus métodos de estudo e tomar a responsabilidade por avaliar seus
progressos pessoais em relação aos objetivos formulados;
- resolução de problemas ou casos, pela qual o aluno é orientado a realizar os passos
para a delimitação do problema/caso, a coleta e organização dos dados e
conhecimentos, a resolução do problema ou explicação e análise do caso,
favorecendo a transferência de suas conclusões para outras situações; o problema ou
caso poderá ser real, da própria comunidade, e incluir grupos sociais, empresas,
escolas e instituições sociais, entre outras, ou simulados e reproduzirem diversas
atividades da realidade profissional;
- participação em pequenos grupos de tutoria, pela qual o aluno se torna um integrante
ativo, desenvolvendo habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal e a
consciência de suas próprias reações no trabalho coletivo, constituindo uma
oportunidade para aprender a ouvir, a receber e assimilar críticas e por sua vez,
oferecer análises e contribuições produtivas ao grupo; trata-se de um laboratório sobre
a integração humana.
38
A formação do aluno deve dar-se não apenas para a área de conhecimento a que se
propõe, mas, também, para competências que compreendem relacionamentos
harmoniosos; posicionamentos críticos e éticos; respeito às diversidades
socioculturais, religiosas, étnicas e de orientação sexual e responsabilidades sociais.
Para tanto, o currículo pode contemplar disciplinas ou módulos que tratam de
questões humanistas, cidadãs e voltadas ao projeto de vida do aluno, em consonância
com a missão institucional. Disciplinas como Desenvolvimento Pessoal e Profissional e
Responsabilidade Social e Meio Ambiente estão presentes na matriz do curso com
essa finalidade.
Os conteúdos dessas e das demais disciplinas da matriz curricular devem ser
abordados pelo professor segundo alguns princípios, que são:
- organização em espiral, isto é, a retomada periódica dos mesmos conteúdos, cada
vez com maior profundidade para que o aluno continuamente modifique suas
representações sobre eles;
-transposição didática, que significa realizar as adequações necessárias para
transformar os conhecimentos científicos em objetos de aprendizagem, ou seja,
acessíveis à compreensão dos alunos;
-contextualização que permite dar sentido ao aprendido, não só o sentido dos
conteúdos nas situações reais, concretas e atuais, como, também, nos momentos
históricos, científicos e culturais em que foram produzidos;
-inter-relação teoria e prática, condição para uma aprendizagem significativa, uma vez
que atende ao objetivo traçado de formar o profissional e cidadão capaz de
compreender e atuar no seu entorno social; assim, insere-se o aluno em um ambiente
que lhe permite a reflexão sobre os conhecimentos abordados em aulas e a sua
participação real no cenário profissional, realizando trabalhos de pesquisa bibliográfica
e investigações empíricas de campo;
- -interdisciplinaridade, que pode se dar em uma mesma disciplina, entre duas ou mais
disciplinas, intracurso ou intercursos. Por este princípio um tema, conceito, ou norma
é abordado sob vários olhares e análises científicas; a interdisciplinaridade quebra a
fragmentação e se abre a contribuições de outras áreas do saber, permitindo
discussões e reflexões mais produtivas e abrangentes;
-flexibilidade do currículo que possibilita ao aluno interessado no aprofundamento de
um tema/conteúdo, receber orientação para desenvolver estudos independentes;
cursar disciplina(s) optativa(s).
Para atender às orientações das Diretrizes Curriculares, o Projeto Pedagógico
Institucional e a missão da IES, no desenvolvimento do currículo foram adotadas
várias medidas inovadoras, dentre as quais destacam - se as Atividades Práticas
Supervisionadas, Caderno de Atividades e o Programa do Livro-Texto.
7.1 Atividade Prática Supervisionada (ATPS)
As disciplinas que compõem os cursos de graduação desta instituição são
desenvolvidas por uma metodologia centrada na aprendizagem do aluno, sendo a
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) um componente desta metodologia.
39
A ATPS compreende um conjunto de etapas programadas e supervisionadas para que
ao, ao final, os seguintes objetivos sejam atingidos:
Favorecer a autoaprendizagem eficiente e eficaz.
Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo.
Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação.
Direcionar o estudante para a emancipação intelectual.
Do ponto de vista legal, a ATPS se apóia no Parecer CES/CNE n° 776/97, de
03/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação e
assegura: a flexibilidade e a ampla liberdade na composição da carga horária a ser
cumprida para a integralização do currículo, assim como na especificação das
unidades de estudos.
Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:
· Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno.
· Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências
adquiridas fora do ambiente escolar.
· Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e
coletiva (...).
Do ponto de vista pedagógico, a ATPS é uma proposta inovadora alinhada às práticas
desenvolvidas nas melhores universidades do mundo.
Ela contempla uma
metodologia considerada ativa conhecida como Problem Based Learning (PBL).
Proposta na forma de um desafio a ser solucionado pelo aluno ao longo do semestre
letivo por meio de etapas previamente planejadas e correspondentes aos temas de
aula previstos no Plano de Ensino e Aprendizagem (PEA).
As ATPS desenvolve as seguintes habilidades cognitivas: análises e sínteses que
promovam a busca correta de informações; questionamentos; leituras dirigidas e
produção de textos; raciocínio crítico, argumentativo, dedutivo e indutivo; aquisição de
novos conceitos e revisão de antigas abordagens e solução de problemas.
Na elaboração das ATPS foram consideradas as características dos alunos que
frequentam o ensino superior - adultos, que de acordo com Cavalcanti (1999)15:
Precisam ver a utilidade e a aplicabilidade do que aprendem.
Acumulam experiências de vida que devem ser aproveitadas para o seu
aprendizado.
Retém 75% daquilo que ouvem, veem e fazem/praticam. Se puderem utilizar
imediatamente o que aprendem, a retenção será potencializada em 95%.
Preferem aprender para resolver problemas e desafios.
Comparam o novo conhecimento com aquilo que já sabem, construindo novos
conhecimentos.
Seus interesses pelo aprendizado se direcionam para o desenvolvimento das
habilidades aplicáveis no seu papel social, na sua profissão.
15
CAVALCANTE, Roberto. Andragogia: aprendizagem nos adultos. http://www.rau-tu.unicamp.br/nourau/ead/document/?view=2 (acesso em 05/2010).
40
A ATPS está prevista para o horário que sucede as aulas de apresentação e
desenvolvimento dos conteúdos e pode ocorrer em diferentes ambientes de
aprendizagem tanto na instituição de ensino (sala de aula, laboratórios, biblioteca,
salas de estudo em grupo), quanto em outros espaços de formação se a proposta
assim o indicar.
7.2 Programa do Livro Texto
O Programa do Livro Texto (PLT), prevê a aquisição pelo aluno do título principal da
bibliografia básica de todas as disciplinas que cursa. Os objetivos do Programa são:
instrumentar o aluno para o acompanhamento das aulas; fornecer-lhe o acesso a
textos científicos; permitir-lhe a construção de uma biblioteca com acervo na sua área
de atuação. O Programa é viabilizado pela compra, em grande escala, de livros
diretamente da editora, reduzindo o custo das obras para os alunos em até 70%.
7.3 Caderno de Atividades
Para os alunos da modalidade a distância, a Universidade Anhanguera
Uniderp
também prepara um caderno de atividades semestral, impresso, entregue gratuita e
individualmente, no qual se encontram aprofundamentos, orientações articuladoras
entre o conteúdo do PLT e as teleaulas, questões para avaliação de aprendizagem
continuada e desafios de aprendizagem que servem a uma abordagem integradora
dos conhecimentos a serem desenvolvidos.
Todo o material impresso dialoga com o ambiente virtual de aprendizagem, espaço na
internet no qual todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem da EAD se
encontram para expandir a interação e a construção colaborativa do conhecimento:
alunos, tutores presenciais, professores-tutores a distância, coordenadores
acadêmicos EAD, professores EAD e coordenadores de curso.
Desde o primeiro semestre letivo de 2010, o curso de Administração na modalidade a
distância da Universidade Anhanguera Uniderp adota a mesma matriz curricular dos
demais cursos presenciais de Administração do Grupo Anhanguera Educacional S.A.,
o que facilita o trânsito de alunos entre as diferentes modalidades e localidades.
7.4 Nivelamento
Nivelamento é o termo adotado pelo MEC para identificar as ações de revisão dos
conteúdos do ensino médio, ou de instrumentação, que a IES oferece aos alunos
ingressantes para lhes possibilitar um bom desempenho nas disciplinas do curso.
Os cursos de graduação dispõem de duas ações de Nivelamento:
1.
2.
Ambientação - AVA Moodle
Oficinas de Apoio à Aprendizagem
1.
Ambientação - AVA Moodle
41
Propõe a familiarização dos alunos ao ambiente virtual de aprendizagem (AVA)
Moodle.
É dirigida aos alunos que pela primeira vez utilizam esta ferramenta em uma ou mais
disciplinas do curso.
Esta instrumentação ocorre no laboratório de informática no horário regular de aulas
da(s) disciplina(s). É acompanhada pelo coordenador do curso e pelo técnico do
laboratório.
Os
recursos
para
esta
ambientação
http://graduacao.anhangueravirtual.com.br
2.
encontram-se
no
endereço:
Oficinas de Apoio à Aprendizagem
Trata-se da oferta de oficinas optativas, no ambiente Moodle, com a duração de 20h
cada.
As oficinas voltadas à revisão e aprofundamento dos conteúdos do ensino médio são:
Língua Portuguesa I; Matemática; Biologia; Química e Física. A oficina de Informática
Básica e Google Apps ambienta os alunos no uso dessas ferramentas. As oficinas
para o desenvolvimento de habilidades para leitura e escritas de textos acadêmicos e
científicos são as de Língua Portuguesa II Leitura, anotações e fichamentos e Língua
Portuguesa III Leitura, resumo e resenha.
O conteúdo das oficinas está organizado em temas e em cada tema há um conjunto
de informações importantes. Ao final deles, o aluno responde a 10 questões e a partir
de 05 acertos, poderá imprimir um certificado que valida 20h em Atividades
Complementares.
O acesso às oficinas se dá via portal (área restrita): atividades interativas>oficinas
de apoio à aprendizagem, no endereço: oficinas.anhangueravirtual.com.br
Além de aprimorar os conhecimentos, a realização das oficinas possibilita ao
estudante a convalidação das horas como Atividades Complementares.
7.5 Atendimento aos Estudantes com Deficiência
A IES possui uma Política de Atendimento ao Estudante com Deficiência que prevê o
desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para
qualidade do ensino oferecidos a tais estudantes. As ações consistem em:
Identificar no início de cada semestre, os estudantes com deficiência
(auditiva, visual, motora, entre outras).
Buscar parcerias junto a instituições que atendem pessoas com deficiência.
Identificar junto ao estudante os recursos necessários para o
acompanhamento das aulas e acessibilidade aos espaços da polo.
Levantar os títulos fundamentais, antes do início do semestre, que serão
utilizados para que sejam providenciados em formato acessível ao estudante
com deficiência visual.
42
Identificar junto aos docentes das disciplinas nas quais existem estudantes
com deficiência, os recursos didáticos e metodológicos mais adequados a
serem utilizados.
Identificar as necessidades do estudante para a realização das avaliações de
forma a respeitar as especificidades de cada um.
Dentre os recursos disponíveis estão:
A aquisição das obras em formato acessível disponíveis no mercado.
O acompanhamento do Intérprete de LIBRAS, quando solicitado pelo
estudante com deficiência auditiva/surdo.
A tradução/intepretação em LIBRAS das web aulas.
A produção de audiolivros.
Adaptações no projeto arquitetônico, de forma a viabilizar o acesso às
dependências do polo.
7.6 Metodologia do Centro de Educação a Distância
A Universidade Anhanguera-Uniderp assegura a criação, execução, avaliação, difusão
e gestão dos projetos e experiências em educação a distância com interatividade,
congregando equipe multidisciplinar das diversas áreas do conhecimento, que estão
sob a responsabilidade do Centro de Educação a Distância, e visa ampliar as
oportunidades de inclusão social e de participação igualitária aos bens educacionais,
culturais e econômicos. A finalidade é possibilitar o acesso ao Ensino Superior àqueles
que tenham concluído o Ensino Médio e buscam opções de continuidade de estudos,
em qualquer lugar do país. Também, a de promover maior autonomia dos estudantes
no processo de estudar e socializar conhecimentos.
O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp utiliza
diferentes metodologias para a oferta dos cursos, considerando as características e
necessidades da demanda, as peculiaridades locais, a estrutura física dos polos de
apoio presencial, bem como a necessidade de implementar novas estratégias que
acompanhem as transformações exigidas pela sociedade contemporânea e os
avanços tecnológicos. Para tal, desenvolve metodologias próprias adequadas às
necessidades dos alunos e da própria modalidade, com recursos didáticos e
possibilidades de comunicação combinadas e integradas de acordo com o projeto
pedagógico de cada curso.
A carga horária total da matriz curricular segue as Diretrizes Curriculares Nacionais e é
distribuída em teleaula e videoaulas (transmissão da aula via satélite e atividades nos
polos de apoio presencial), outras atividades presenciais, atividades práticas e
autoaprendizagem.
O modelo atual desenvolve teleaulas e videoaulas ministradas por professores
qualificados, via satélite, interação síncrona e assíncrona pela Internet e materiais
didáticos impressos ou digitais. Os procedimentos utilizados para facilitar a
aprendizagem ocorrem por meio de exposição dialogada do docente EAD, que utiliza
apresentações, trechos de filmes, documentários, entrevistas e situações-problema,
dentre outros, que contextualizam os conhecimentos sistematizados durante as aulas.
As atividades presenciais são acompanhadas pelo tutor presencial, graduado na área
do curso. Esses momentos possibilitam a discussão dos conteúdos tratados nas
teleaulas, sua aplicação, análise e crítica. As atividades de autoaprendizagem são
43
supervisionadas pelo docente EAD e pelo professor- tutor a distância com apoio de um
ambiente virtual de aprendizagem com variadas ferramentas disponibilizadas na WEB.
A interatividade entre os Coordenadores de Curso, docentes EAD, tutores presenciais,
coordenadores acadêmicos e professores-tutores a distância é estimulada e realizada
permanentemente e de forma integrada por meio das novas tecnologias de
comunicação e informação, tanto para a capacitação dos envolvidos como para a
orientação e acompanhamento das atividades a distância.
A Universidade Anhanguera Uniderp também contrata um Coordenador Acadêmico
EAD para atuar nos polos de apoio presencial para atuar como responsável principal
pela implementação local das diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas
para a modalidade pela Instituição.
O Coordenador Acadêmico EAD é um profissional graduado, preferencialmente com
experiência como tutor presencial de um dos cursos de graduação a distância da
Anhanguera - Uniderp, com a função de representar a Universidade aos alunos,
tutores presenciais, professores locais, secretários e gestores de polos.
O Coordenador Acadêmico EAD atende às solicitações e necessidades manifestadas
pelos alunos e tutores presenciais, reportando-as previamente ao CEAD e
colaborando com as soluções adotadas. Presta assessoria às atividades pedagógicas,
garantindo o comprometimento dos docentes com o processo da aprendizagem dos
estudantes. Supervisiona o trabalho dos tutores presenciais, inclusive verificando a
pontualidade e o bom atendimento destes aos alunos.
Outras atividades desenvolvidas pelo Coordenador Acadêmico EAD:
auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial para questões
administrativas e pedagógicas;
participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância,
proporcionada pelo CEAD da Universidade Anhanguera Uniderp;
certificar-se da boa recepção das aulas via satélite e a interação com
qualidade, reportando imediatamente ao CEAD da Universidade
Anhanguera Uniderp qualquer problema encontrado;
supervisionar a aplicação das avaliações presenciais pelos tutores
presenciais ou professores locais, mediante orientação dos professores
EAD, cuidando que as datas previstas sejam cumpridas e que as provas
sejam devidamente encaminhadas à Sede para correção;
monitorar a postagem das atividades avaliativas pelos tutores presenciais e
alunos, fazendo cumprir os prazos determinados para tanto;
verificar diariamente a pontualidade dos tutores presenciais;
supervisionar o atendimento que os tutores presenciais prestam aos
estudantes;
acessar periodicamente as informações por e-mail e outras formas de
comunicação da Universidade Anhanguera - Uniderp, atendendo às
solicitações encaminhadas e tomando as providências cabíveis;
auxiliar e supervisionar os estudantes no processo dos estágios
obrigatórios, incluindo negociações de convênios, recolhimento da
documentação, dos relatórios de estágio e o devido encaminhamento à
Central de Estágios do CEAD da Universidade Anhanguera Uniderp;
auxiliar e orientar as turmas de concluintes para organização das
respectivas comissões de formatura que devem se articular com a equipe
do CEAD para as providências cabíveis;
44
identificar e informar ao CEAD se há alunos deficientes físicos no polo que
requeiram condições específicas de atendimento;
garantir o bom andamento das atividades complementares e colaborar com
os docentes quanto à postagem de informações sobre elas no ambiente
virtual de aprendizagem;
apoiar a realização das disciplinas ou módulos em regime de adaptação ou
dependência, orientando alunos de diferentes cursos e turmas quanto à
realização das atividades previstas no ambiente virtual de aprendizagem;
cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico e o cronograma das
teleaulas;
cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias
superiores da Universidade Anhanguera - Uniderp.
45
8. Matriz Curricular do Curso de Administração EAD
46
47
9. Ementas e Bibliografias
As ementas e as respectivas bibliografias das disciplinas que compõem a matriz
curricular são apresentadas a seguir.
As bibliografias básicas e complementares seguem as orientações emanadas pela
Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), levando-se em consideração a
disponibilidade física da bibliografia básica nos polos de apoio presencial e o acesso
virtual às bibliografias complementares.
Quanto à bibliografia básica são três títulos por disciplina, e do chamado livro
principal é disponibilizado um exemplar físico a cada 12 alunos na biblioteca local, por
turma e em cada polo de apoio presencial que o curso for ofertado.
Dos outros dois títulos da bibliografia básica, no mínimo, um exemplar físico de cada
um é disponibilizado na biblioteca local, por turma e em cada polo de apoio presencial
que o curso for ofertado.
Para os alunos do Curso de Administração na modalidade a distância na matriz
curricular, o chamado livro principal é parte do Programa Livro-Texto (PLT), escrito por
autores consagrados e publicado por editoras comerciais, customizados para o Grupo
Anhanguera Educacional S.A.
A bibliografia complementar é disponibilizada em meio digital para consulta via internet
no polo de apoio presencial, de forma gratuita aos alunos, garantindo-se as condições
necessárias para a acessibilidade de todos os estudantes à bibliografia disponível em
ambiente virtual, incluído necessariamente o acesso e disponibilidade de uso de
computadores conectados à internet.
Conforme os instrumentos de Avaliação para reconhecimento de cursos emanados
pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (INEP), bem como as orientações
dadas pela Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), por causa das
especificidades dos cursos de graduação na modalidade a distância, as bibliografias
complementares
são
exclusivamente
baseadas
em
recursos
digitais,
preferencialmente abertos e gratuitos para acesso dos alunos.
O grupo Anhanguera Educacional disponibiliza também aos alunos dos cursos na
modalidade a distância da Universidade Anhanguera-Uniderp o acesso à biblioteca
virtual. Trata-se de uma série de coleções organizadas de documentos eletrônicos,
onde cada fonte de informação é organizada quanto ao seu conteúdo e identificação
de forma descritiva.
A Universidade Anhanguera-Uniderp realiza semestralmente a revisão e indicação de
bibliografias complementares digitais levando em consideração o dinamismo das
informações disponíveis na internet e os princípios de maior qualidade e atualidade
possível nas leituras indicadas. A matriz disciplinar foi introduzida no curso de
Administração, na modalidade a distância, aos ingressantes do primeiro semestre
letivo de 2010 e suas bibliografias complementares estão sob paulatina atualização,
estando aqui indicado o que foi praticado até o segundo semestre letivo de 2012,
suficiente para as turmas já em andamento e que pode ser alterado nas próximas
entradas nessas séries.
48
1ª Série
- Empreendedorismo
Ementa
Motivação, Criatividade e Perfil empreendedor - Planejamento e gestão de negócios Plano de negócios.
Bibliografia Básica
DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. (Livro principal).
BETHLEM, A. de S. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração
estratégica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
COSTA, E. A. da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que
queremos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar
FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel.
Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Thomson Learning, 2002.
Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=k5v2JkajaAkC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
MOTTA, Paulo Roberto. Novas Idéias Em Administração. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2006.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=f2lPKg5xY8kC&lpg=PP1&dq=administra%C3%
A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=administra%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 10
jan. 2012.
PALMASIANO, Angelo; ROSINI, Alessandro Marco. Administração de sistemas de
informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2003.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=_t7D1uqWuUAC&lpg=PA17&dq=Sistemas%20d
e%20Informa%C3%A7%C3%B5es%20Gerenciais&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Sistemas%20de%20Informa%C3%A7%C3%B5es%20Ge
renciais&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
SAMPAIO, Getúlio Pinto. Teoria do sucesso: empreendedorismo e felicidade. São
Paulo: Nobel, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=PHhmMsdv-MC&lpg=PP1&ots=eI_Hrx9Q0-&dq=empreendedorismo&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=empreendedorismo&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
SERTEK, Paulo. Empreendedorismo. Curitiba: Ibpex, 2007. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=WF-mnUlX9jAC&lpg=PP1&ots=EqPrjyHnw&dq=empreendedorismo&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=empreendedorismo&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
49
- Comportamento Organizacional
Ementa
Comportamento Organizacional. Visão Sistêmica. Mudança Organizacional.
Comportamento Individual. Formação dos grupos. Equipe. Liderança. Ética e
Competitividade. A nova administração. Comunicação.
Bibliografia Básica
CARAVANTES, Geraldo R. Comunicação e comportamento. (PLT). 1. ed. São Paulo:
Pearson Education, 2008. (Livro principal).
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2008.
Bibliografia Complementar
BOWDITCH JAMES L. Elementos de Comportamento Organizacional. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=Tn4rFOYPUf8C&printsec=frontcover&hl=pt- >.
Acesso em: 10 jan. 2012.
HARRISON, Jeffrey S. Administração estratégica de recursos e relacionamentos.
Porto
Alegre:
Bookman,
2005.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=XlvsYumEzLQC&lpg=PT121&ots=65gcH3rW_&dq=COMPORTAMENTO%20ORGANIZACIONAL&hl=ptBR&pg=PT5#v=onepage&q=COMPORTAMENTO%20ORGANIZACIONAL&f=false>.
Acesso em: 10 jan. 2012.
MATOS, F. et al. Gestão do Capital Intelectual: A nova vantagem competitiva das
organizações. Comportamento Organizacional e Gestão, 2008, v. 14, nº 2, 233-245.
Disponível
em:
<http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/cog/v14n2/v14n2a07.pdf.>
Acesso em: 10 jan. 2012.
RODRIGUES, Arakey Martins. Indivíduo, Grupo e Sociedade: estudos de psicologia
social. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=SMV4zk6UI4C&lpg=PA284&ots=MiBXRkh4Ga&dq=PSICOLOGIA%20APLICADA%20%C3
%80%20ADMINISTRA%C3%87%C3%83O&hl=ptBR&pg=PA6#v=onepage&q=PSICOLOGIA%20APLICADA%20%C3%80%20ADMINIS
TRA%C3%87%C3%83O&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo:
Pioneira
Thomson
Learning,
2005.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=EFM4yZpJrm8C&lpg=PP1&ots=ULsBE8ngA&dq=comportamento%20organizacional&hl=ptBR&pg=PR2#v=onepage&q=comportamento%20organizacional&f=false>. Acesso em:
10 jan. 2012.
50
- Técnicas de Negociação
Ementa
Uma reflexão sobre a abordagem Sistêmica na Negociação. O processo de
Negociação. A importância da Comunicação na Negociação. As variáveis básicas da
Negociação. As habilidades essenciais dos Negociadores. O planejamento da
Negociação. A ética nas Negociações. Envolvimento de uma terceira parte no conflito.
O uso dos tipos psicológicos na solução de conflitos. Preocupação com as
weltanschauungen dos participantes. Capacidade de lidar com as diferentes
weltanschauungen. A busca de uma negociação evolutiva segundo o princípio de
hierarquização de sistemas.
Bibliografia Básica
MARTINELLI, Dante P. Negociação: aplicações práticas de uma abordagem sistêmica.
1. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (Livro principal).
ELIZABETH M. Christopher. Técnicas de negociação. São Paulo: Editora Clio, 2009.
MARTINELLI, Dante P. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão
estratégica. 1. ed. Barueri: Manole, 2002.
Bibliografia Complementar
FERNANDES, Walberto. Habilidades em negociação: a necessidade de ser um bom
negociador.
São
Paulo:
Schoba,
2010.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=oPNBk_HmQUEC&lpg=PA1&ots=7U5QFD1mhF
&dq=negocia%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA6#v=onepage&q=negocia%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 10
jan. 2012.
MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão
estratégica.
São
Paulo:
Manole,
2002.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=c76EwGQCIywC&lpg=PA1&hl=ptBR&pg=PT3#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
MUSZKAT, Malvina Ester. Guia prático de mediação de conflitos. São Paulo: Summus,
2008.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=ITYi9pq0_UYC&lpg=PA99&ots=Wd0ZQFbXyB&
dq=MEDIA%C3%87%C3%83O%20E%20ARBITRAGEM&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=MEDIA%C3%87%C3%83O%20E%20ARBITRAGEM&f=f
alse>. Acesso em: 10 jan. 2012.
PACHECO, Frederico R. Negociação Ampla: muito além do sim ou não. São Paulo:
Smashwords,
2010.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=XClhq0cwGGEC&lpg=PP1&ots=T16uk8qgOs&d
q=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PT1#v=onepage&q=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o
&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
PEELING, Nic. Negociações brilhantes: o que os melhores negociadores sabem,
fazem e dizem. São Paulo: Editora Gente, 2009. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=rcNJicLaseEC&lpg=PP1&ots=NQE2gdyvdE&dq
=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-
51
BR&pg=PR4#v=onepage&q=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o
&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
Gestão do Conhecimento
Ementa
Gestão do conhecimento. Empresa do conhecimento. Teoria da Criação do
Conhecimento. Criação do conhecimento. Promoção do conhecimento. Concorrência
Global. Conhecimento Inter organizacional. Síntese do Conhecimento Modular e
Integral.
Bibliografia Básica
HIROTAKA, Takeuchi; IKUJIRO, Nonaka. Gestão do conhecimento. Bookman: 2008.
(Livro principal).
ALVARENGA Neto; RIVADÁVIA, Correa Drummond de. Gestão do conhecimento em
organizações: proposta de mapeamento conceitual integrativo. São Paulo: Saraiva,
2008. 236 p.
CARBONE, Pedro P. Gestão por competências e gestão do conhecimento. Rio de
Janeiro: FGV, 2009. 176p.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos
nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=5XUALBIDdQwC&lpg=PP1&ots=5uMT6iaXME&d
q=gest%C3%A3o%20de%20pessoas&hl=ptBR&pg=PR3#v=onepage&q=gest%C3%A3o%20de%20pessoas&f=false>. Acesso em:
10 jan. 2012.
HAVARD BUSINESS REVIEW. Gestão do Conhecimento. Rio de Janeiro: Elsevier,
2000.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=hIe072Z_dMcC&lpg=PP1&ots=r2U_PKlaDI&dq
=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&f=false>.
Acesso em: 10 jan. 2012.
LARA, Consuelo Rocha Dutra. A atual gestão do conhecimento: a importância de
avaliar e identificar o capital intelectual nas organizações. São Paulo: Nobel, 2004.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=60DO62OnejIC&lpg=PP1&ots=BYIzLpu_VI&dq=
gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&f=false>.
Acesso em: 10 jan. 2012.
PALMASIANO, Angelo; ROSINI, Alessandro Marco. Administração de sistemas de
informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2003.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=_t7D1uqWuUAC&lpg=PA17&dq=Sistemas%20d
e%20Informa%C3%A7%C3%B5es%20Gerenciais&hl=pt-
52
BR&pg=PP1#v=onepage&q=Sistemas%20de%20Informa%C3%A7%C3%B5es%20Ge
renciais&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
SIQUEIRA, Marcelo Costa. Gestão estratégica da informação. Rio de Janeiro:
Brasport,
2005.
<http://books.google.com.br/books?id=kKChDwKstagC&lpg=PP1&ots=b069Gh6iy_&dq
=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&f=false>
Acesso em: 10 jan. 2012.
- Desenvolvimento Pessoal e Profissional
Ementa
Visão de Mundo. Projeto de Vida: um jeito de estar no mundo. Trabalho, emprego e
empregabilidade. Marketing pessoal. Comunicação, elaboração e aceitação de
críticas. Convívio social, respeito e educação. Elaboração de currículo. Mercado de
trabalho: como identificar e conquistar oportunidades. Gestão financeira pessoal.
Bibliografia Básica
BARDUCHI, Ana Lucia Jankovic. Desenvolvimento pessoal e profissional. 3. ed. São
Paulo: Pearson, 2009. (Livro principal).
GEMIGNANI, Orlando; CALEGARI, Maria de Luz. Temperamento e carreira:
desvendando o enigma do sucesso. 1. ed. São Paulo: Summus, 2006.
CILETTI, Corene. Marketing pessoal. [S. l.]: Editora Cengage Learning, 2010.
Bibliografia Complementar
BRANT, Leonardo. Diversidade cultural: globalização e culturas locais. São Paulo:
Escrituras
Editora:
Instituto
Pensarte,
2005.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=YkTlqOLepo0C&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
CAMPOS, Stela. Guia Valor Econômico de Desenvolvimento Profissional. São Paulo:
Globo,
2001.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=ETJq10cECdkC&lpg=PP1&ots=98ITWA2Cw4&d
q=desenvolvimento%20profissional&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=desenvolvimento%20profissional&f=false>. Acesso em:
10 jan. 2012.
OLIVEIRA, Roberto Cardoso. Caminhos da identidade: ensaios sobre etnicidade e
multiculturalismo. São Paulo: Editora Unesp Brasília: Paralelo, 2006. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=NTvV0skyZXoC&lpg=PP1&ots=vt1r5DUEj8&dq
=Multiculturalismo&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=Multiculturalismo&f=false>.
Acesso em: 10 jan. 2012.
SIQUEIRA, Ethevaldo. Para compreender o mundo digital. São Paulo: Globo, 2008.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=RIOSJmJGyO0C&lpg=PP1&ots=pE7OsLFtoe&d
q=mundo%20digital&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=mundo%20digital&f=false>.
Acesso em: 10 jan. 2012.
53
TOMASI, Antônio. Da qualificação à competência: pensando o século XXI. São Paulo:
Papirus,
2004.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=Os7jUgViSasC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
2ª Série
- Teorias da Administração
Ementa
Fundamentos da administração: conceito e antecedentes históricos. Teorias da
Administração: Ênfase nas Tarefas; Ênfase na Estrutura Organizacional; Ênfase nas
Pessoas; Ênfase na Tecnologia; Ênfase no Ambiente; Ênfase nas Competências e na
Competitividade. A administração hoje e as tendências para o futuro. Empresas:
Conceito e Características das Organizações. O Papel do Administrador. O contexto
da empresas: Ambiente; Tecnologia e Estratégia e Administração Por Objetivos.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Editora Elsevier,
2007. PLT 302. (Livro principal) Apoiado pelo livro do mesmo autor - CHIAVENATO,
Idalberto. Princípios de administração: o essencial em teoria geral da administração.
Editora Elsevier, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Princípios de administração: o essencial em teoria geral da
administração. Editora Elsevier, 2009.
MAXIMINIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à
revolução. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RIBEIRO, Antonio de Lima (Org.). Administração dos novos tempos. 2. ed. Rio de
Janeiro: Saraiva, 2004. v.1.
Bibliografia Complementar
CARAVANTES, Geraldo R. Teoria Geral da Administração: pensando & fazendo.
Porto
Alegre:
Editora
Age,
1998.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=6efVJZEeHy4C&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PA5#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
FARIA, Jose Carlos. Administração: Teoria e Aplicações. São Paulo: Pioneira
Thomson,
2002.
Disponível
em:
<
<http://books.google.com.br/books?id=TAe5Q41zF4MC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 10 jan.
2012.
FAVA, Rubens. Caminhos da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=sXloe9869s0C&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 10 jan.
2012.
54
FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel.
Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Thomson Learning, 2002.
Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=k5v2JkajaAkC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
Revista Eletrônica de Administração - READ. Editada pela Escola de Administração da
Universidade
Federal
do
Rio
Grande
do
Sul.
Disponível
em:
<http://www.read.ea.ufrgs.br/>. Acesso em: 10 jan. 2012.
ORLICKAS, Elizenda. Modelos de gestão: das teorias da administração à gestão
estratégica.
Curitiba:
Ibpex,
2010.
Disponível
em:
<
<http://books.google.com.br/books?id=wcbw_OaJihkC&lpg=PP1&dq=teoria%20da%20
administra%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=teoria%20da%20administra%C3%A7%C3%A3o&f=false>
. Acesso em: 10 jan. 2012.
- Economia
Ementa
Introdução à economia. Fatores e custos de produção. Os agentes econômicos.
Evolução do pensamento econômico. Teoria do consumidor. Demanda, Oferta e
equilíbrio de mercado. Produção e custos. Estruturas de mercado. Introdução à
macroeconomia. Determinação da renda e do produto nacional: bens e serviços e o
lado monetário. Inflação. Setor externo - estudos sobre a atualidade econômica.
Bibliografia Básica
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval; GARCIA, Manuel. E. Economia. Editora
Saraiva, 2009. PLT 385. (Livro principal).
GREMAUD, Amaury P. Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
VIAN, Carlos E. F.; PELLEGRINO, Anderson César; PAIVA, Claudio C. Economia:
fundamentos e práticas aplicados à realidade brasileira. 1. ed. Campinas: Alínea,
2005.
Bibliografia Complementar
BAER,
Werner.
A
Economia
Brasileira.
São
Paulo:
Nobel,
2002.
<http://books.google.com.br/books?id=QWhjy1WVj74C&lpg=PP1&dq=economia&hl=pt
-BR&pg=PP1#v=onepage&q=economia&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
CANO, Wilson. Introdução à Economia: uma abordagem crítica. 2.ed. São Paulo:
Editora
Unesp,
2007.
Disponível
em:
<
<http://books.google.com.br/books?id=h9XSKoPIKfwC&lpg=PP1&dq=economia&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=economia&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
GIAMBIAGI, Fabio. Economia Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
Disponível
em:
<
<http://books.google.com.br/books?id=8F8MSVNIj9EC&lpg=PP1&ots=hzMbfMmgfP&d
q=economia&hl=pt-BR&pg=PA19#v=onepage&q=economia&f=false>. Acesso em: 10
jan. 2012.
55
VEIGA, José Eli. Economia Socioambiental. São Paulo: Editora Senac, 2009.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=3LE0cc6jqbsC&lpg=PP1&ots=e8jyslfvF&dq=economia&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=economia&f=false>. Acesso
em: 10 jan. 2012.
Revista
Brasileira
de
Economia.
Disponível
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0034714020110002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 10 jan. 2012.
em:
Revista
de
Economia
Aplicada.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8050&lng=pt&nrm=iso>.
Acesso em: 10 jan. 2012.
Revista
de
Economia
Contemporânea.
Disponível
<http://www.ie.ufrj.br/revista/lng/pt/index.php>. Acesso em: 10 abr. 2011.
em:
Revista de Negócios. Disponível em: <http://proxy.furb.br/ojs/index.php/rn>. Acesso
em: 10 jan. 2012.
Revista
Nova
Economia.
Disponível
em:
<http://www.face.ufmg.br/novaeconomia/sumarios/v19n2.html>. Acesso em: 10 jan.
2012.
- Teoria da Contabilidade
Ementa
Evolução Histórica da Contabilidade; Objetivos da Contabilidade e Utilização da
Informação Contábil; Introdução aos Relatórios Contábeis; Os Princípios
Fundamentais de Contabilidade; Os Princípios de Contabilidade segundo o CFC e o
CPC; Definição de Ativo; Definição de Passivo e Patrimônio Líquido; Receitas,
Despesas, Perdas e Ganhos; o Balanço Patrimonial; a Demonstração de Resultado do
Exercicio, Demonstração do Fluxo de Caixa, As Normas do Conselho de Contabilidade
sobre Escrituração Contábil; Sociedades; Considerações sobre as mudanças nas
Demonstrações Financeiras - Lei 11.638/07.
Bibliografia Básica
MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 1. ed. São
Paulo: Alínea, 2008. (Livro principal).
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
ZANATTA, Dilson. PLT Contabilidade. 2. ed. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2009.
Bibliografia Complementar
COSTA, Rodrigo Simão da. Contabilidade para iniciantes em ciências contábeis e
cursos afins: inclui as alterações das Leis n. 11.638/2007 e 11.941/2009. São Paulo:
Editora
Senac,
2010.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=HnD0qwjHNJ0C&lpg=PA176&ots=bsEv5jEq_8
&dq=teoria%20da%20contabilidade&hl=pt-
56
BR&pg=PA2#v=onepage&q=teoria%20da%20contabilidade&f=false>. Acesso em: 10
jan. 2012.
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Contabilidade
e
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Disponível
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Revista
Contabilidade
&
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e&hl=ptBR&pg=PP4#v=onepage&q=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%
20Contabilidade&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
- Ciências Sociais
Ementa
O estudo das ciências sociais. Definições de cultura, indivíduo e sociedade. As
interações sociais e a estrutura social. Grupos sociais e regulamentação e controle
social. As instituições sociais. As diferenças sociais. A dinâmica social. A sociedade
civil. População e meio ambiente.
Bibliografia Básica
DIAS, Reinaldo. Sociologia geral. Campinas, SP: Alínea, 2007. (Livro principal).
57
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson, 2005.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São
Paulo: Moderna, 2008.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, Rogério Lustosa. Ciências humanas e complexidades: projetos, métodos e
técnicas de pesquisa: o caos, a nova ciência. 2.ed., Rio de Janeiro: E-papers, 2009.
Disponível
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Acesso em: 10 jan. 2012.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Introdução Às Ciências Sociais. 15.ed., Campinas,
SP:
Papirus
Editora,
2008.
Disponível
em:
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MENDRAS, Henri. O que é a Sociologia? São Paulo: Manole, 2004. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=-Y2nGRwNow8C&lpg=PP1&ots=Ltu_yHji1&dq=sociologia&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=sociologia&f=false>.
Acesso em: 10 jan. 2012.
OLIVEIRA, Rita de Cássia da Silva. Sociologia: consensos e conflitos. Ponta Grossa:
Editora
UEPG,
2001.
Disponível
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<http://books.google.com.br/books?id=wcrIXQS09fgC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
PADUA, Elisabete Matallo Marchesini; JUNIOR, Heitor Matallo. Ciências sociais,
complexidade e meio ambiente: interfaces e desafios. Campinas/SP: Papirus Editora,
2008.
Disponível
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<http://books.google.com.br/books?id=9xl82wxOF_YC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
- Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Ementa
Educação Ambiental. Panorama mundial da questão ambiental. O meio ambiente
como questão de cidadania e de direitos humanos. Fundamentos da sustentabilidade.
Preparando-se para a nova economia. Sustentabilidade no mundo corporativo.
Bibliografia Básica
PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA, Gibson Zucca; CARBONARI, Maria Elisa
Ehrhardt. Sustentabilidade na prática: fundamentos, experiências e habilidades.
Valinhos: Editora Anhanguera Publicações, 2011. PLT 413. (Livro principal).
OLIVEIRA, Jose A. Puppim de. Empresas na sociedade: sustentabilidade e
responsabilidade social. 1. ed. São Paulo: Campus, 2008. v.1.
58
TRANSFERETTI, Jose A. Ética e responsabilidade social. 1. ed. São Paulo: Alínea,
2006. v.1.
Bibliografia Complementar
GARCIA, Bruno Gaspar. Responsabilidade Social das Empresas: A Contribuição das
Universidades, Volume 4. São Paulo: Peirópolis, 2005. Disponível em :
<http://books.google.com.br/books?id=59XJL8OlKRYC&printsec=frontcover&hl=ptBR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso
em: 10 jan. 2012.
FELZENSZWALB, Israel.; BRANQUINHO, Fátima. Meio ambiente: experiências em
pesquisa multidisciplinar e formação de pesquisadores. Rio de Janeiro: Mauad X:
FAPERJ,
2007.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=mEn5rR0DU_sC&lpg=PP1&ots=04PgCQd5TD
&dq=meio%20ambiente&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=meio%20ambiente&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
LOURES, Rodrigo C. R. Sustentabilidade XXI: educar e inovar sob uma nova
consciência.
São
Paulo:
Editora
Gente,
2009.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=3AuVirAJayMC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
VEIGA, José Eli. Meio Ambiente & Desenvolvimento. São Paulo: Editora Senac, 2006.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=WmXnurtvdQC&lpg=PP1&ots=pbX-2LszsL&dq=meio%20ambiente&hl=ptBR&pg=PP2#v=onepage&q=meio%20ambiente&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
______. Sustentabilidade: a legitimação de um novo valor. São Paulo: Editora Senac,
2010.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=X4QtWRNGggC&lpg=PP1&ots=dWaRbc5x9t&dq=sustentabilidade&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=sustentabilidade&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
3ª Série
- Matemática Aplicada
Ementa
Funções, Equações, Logaritmos, Limites e Derivadas.
Bibliografia Básica
MUROLO, Afranio Carlos; BONETTO, Giacomo. Matemática aplicada à administração,
economia e contabilidade. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2008. (Livro principal).
HARIKI, Seiji. Matemática aplicada. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
MORETTIN, Pedro Alberto et al. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. 1. ed.
São Paulo: Saraiva, 2003.
59
Bibliografia Complementares
BOTINI, Joana; BARRACA, Renato. Matemática Instrumental. Rio de Janeiro:
Senac,
2005.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=EZ1Lyh3ehlIC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 11 jan.
2012.
CARVALHO, Sergio, CAMPOS, Weber. Estatística Básica Simplificada: teoria e mais
de 200 questões comentadas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em:<
http://books.google.com.br/books?id=864X0wYTOKYC&lpg=PP1&dq=estat%C3%ADst
ica%20b%
C3%A1sica&hl=ptR&pg=PP1#v=onepage&q=estat%C3%ADstica%20b%C3%A1sica&f=false>. Acesso
em: 11 jan. 2012.
DI AGUSTINI, ZELMANOVITS, Carlos Alberto, SCHILLING, Nei. Matemática Aplicada
À Gestão de Negócios. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.
Disponivel em:
<http://books.google.com.br/books?id=EtrW7uuxcm8C&lpg=PA261&dq=gest%C3%A3
o%20de
%20neg%C3%B3cios%20internacionais&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>.
Acesso em: 11 jan. 2012.
GOLDSTEIN, LARRY, J., SCHNEIDER, David I., LAY, David C.. Matemática
aplicada: economia, administração e contabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2004.
Disponível
em:<http://books.google.com.br/books?id=X1T4TNcqzlUC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 11 jan.
2012.
MACEDO, Luiz Roberto Dias. Tópicos de Matemática Aplicada. Curitiba: IBPEX, 2006.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=DI7uMrE_1cC&lpg=PP1&ots=Rx-lkynvR9&dq=matem%C3%A1tica%20aplicada&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=matem%C3%A1tica%20aplicada&f=false>. Acesso em:
11 jan. 2012.
- Contabilidade Geral
Ementa
Introdução à Contabilidade; Patrimônio; Balanço Patrimonial; Contabilidade por
Balanços Sucessivos; Demonstração do Resultado do Exercício; Plano de Contas;
Contabilização das Contas - Débito e Crédito; Balancete de Verificação; Apuração do
Resultado do Exercício (ARE).
Bibliografia básica
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. (Livro
principal).
ALVÍSIO Greco, Lauro Roberto; AREND, Günther Gartner. Contabilidade: teoria e
práticas básicas. 2. ed. 2010.
60
PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual de contabilidade básica: uma introdução à prática
contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografias complementares
AUTRAN, Margarida; COELHO, Claudio Ulysses F. Básico de Contabilidade e
Finanças.
Rio
de
Janeiro:
Editora
Senac,
2003.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=baukWQOsZ2UC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 11 jan.
2012.
FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral: questões com gabarito comentado. 6.ed. Rio
de
Janeiro:
Elsevier,
2009.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=wqTn7Pi9dMC&lpg=PP1&ots=_p0ZnKnJg4&dq=contabilidade&hl=ptBR&pg=PP6#v=onepage&q=contabilidade&f=false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
PADOVEZE, Clovis Luis. Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Pioneira
Thomson
Learning,
2004.
Disponível
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http://books.google.com.br/books?id=_D8TNXll7mQC&lpg=PP1&ots=UaUIs43OkC&dq
=an%C3%A1lise%20das%20demonstra%C3%A7%C3%B5es%20financeiras&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=an%C3%A1lise%20das%20demonstra%C3%A7%C3%B
5es%20financeiras&f=false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
PADOVEZE, Clovis Luis.; WARREN, Carls S.; REEVE, James M.; DUCHAC, Jonathan
E. Fundamentos de Contabilidade: princípios. São Paulo: Editora Cengage Learning,
2010.
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Revista
Contabilidade
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Controladoria.
Disponível
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Contabilidade
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TELES, Egberto Lucena. Manual da Contabilidade Introdutória. São Paulo: Pioneira
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http://books.google.com.br/books?id=3ESBc3wtqh4C&lpg=PA2&ots=Flguqc1m2&dq=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%20Contabilidad
e&hl=ptBR&pg=PP4#v=onepage&q=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%
20Contabilidade&f=false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
- Processos Administrativos
Ementa
Fundamentos da administração. Contexto organizacional. Processo administrativo:
Planejamento; Organização; Direção; e Controle. Ação empresarial.
Bibliografia Básica
61
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007, v.1. (Livro principal).
LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Administração:
princípios e tendências. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. v.1.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução
urbana à revolução digital. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. v.1.
Bibliografias Complementares
AAKER, David A. Administração Estratégica de Mercado. Porto Alegre: Bookman,
2005. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=C9-SJMK7wMQC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
CARAVANTES, Geraldo R. Teoria Geral da Administração: pensando & fazendo.
Porto
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Editora
Age,
1998.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=6efVJZEeHy4C&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PA5#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
FARIA, Jose Carlos. Administração: Teoria e Aplicações. São Paulo: Pioneira
Thomson,
2002.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=TAe5Q41zF4MC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 11 jan.
2012.
FAVA, Rubens. Caminhos da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=sXloe9869s0C&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 11 jan.
2012.
FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel.
Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Thomson Learning, 2002.
Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=k5v2JkajaAkC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
MOTTA, Paulo Roberto. Novas Idéias Em Administração. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2006.
Disponível
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<http://books.google.com.br/books?id=f2lPKg5xY8kC&lpg=PP1&dq=administra%C3%
A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=administra%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 11
jan. 2012.
Revista Eletrônica de Administração - READ. Editada pela Escola de Administração da
Universidade
Federal
do
Rio
Grande
do
Sul.
Disponível
em:
<http://www.read.ea.ufrgs.br/>. Acesso em: 11 jan. 2012.
62
- Tecnologias de Gestão
Ementa
O Gestor Organizacional: novos desafios. Tecnologias de Gestão. Ferramentas de
Gestão. Novas demandas.
Bibliografia Básica
FRANCO, Décio Henrique; RODRIGUES, Edna de A; CAZELA, Moisés M. (Org.).
Tecnologias e ferramentas de gestão. 1. ed. Campinas: Alínea, 2008. (Livro principal).
ARAUJO, Luis César G. Tecnologias de gestão organizacional. 1. ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. 1. ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
Bibliografias Complementares
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Estratégias de gestão: processos e funções do
administrador.
Rio
de
Janeiro:
Elsevier,
2010.
Disponível
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http://books.google.com.br/books?id=ggOfcFYVU5EC&lpg=PP1&ots=JWywcAsaZ3&d
q=gestor%20organizacional&hl=ptBR&pg=PP5#v=onepage&q=gestor%20organizacional&f=false>. Acesso em: 11 jan.
2012.
BAUMGARTEN, Maíra; TEIXEIRA, Alex Niche; LIMA, Gilson. Sociedade e
conhecimento: novas tecnologias e desafios para a produção de conhecimento nas
ciências sociais. Rev.Soc. Estado, v. 22, n.2, p. 401-433, 2007. ISSN 0102-6992.
Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S010269922007000200007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 11 jan. 2012.
CARRETEIRO, Ronald. Orientação para resultados. Rio de Janeiro: Ed. Senac
Nacional,
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2012.
CHAMON, Edna Maria Querido de Oliveira. Gestão integrada de organizações. Rio de
Janeiro:
Brasport,
2008.
Disponível
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http://books.google.com.br/books?id=TCCxV1IbmjAC&lpg=PA240&ots=8iClGsbQr7&d
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em: 11 jan. 2012.
FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel.
Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Thomson Learning, 2002.
Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=k5v2JkajaAkC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
63
LOMBARDI, Carlos. A aplicação de tecnologias de gestão na melhoria da
competitividade das instituições científicas e tecnológicas. Tecnologia Industrial
Básica,
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de
2006.
Disponível
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http://www.egd.abipti.org.br/palestras/aplicacaotgmelhoriacompetitividade.pdf. Acesso
em: 11 jan. 2012.
SOLINO, A. da S.; EL-AOUAR,W.A.O processo da tomada de decisões estratégicas:
entre a intuição e a racionalidade. Caderno de Pesquisas em Administração, São
Paulo, v.8, n.3, jul/set. 2001. Disponível em: http://www.ead.fea.usp.br/cadpesq/arquivos/v8-3-art02.pdf. Acesso em: 11 jan. 2012.
TURBAN, Efraim; MCLEAN, Ephraim; WETHERBE, James C. Tecnologia da
informação para gestão: transformando os negócios na economia. Porto Alegre:
Bookman,
2002.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=d5ekddxquNYC&lpg=PA298&ots=cufEV4sTVJ&
dq=Infra%20estrutura%20da%20tecnologia%20da%20informa%C3%A7%C3%A3o&hl
=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=Infra%20estrutura%20da%20tecnologia%20da%20inform
a%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
- Direito e Legislação
Ementa
Estudo do Direito. Direito Constitucional. Direito Civil, Direito do Consumidor. Direito
Empresarial. Direito do Trabalho.
Bibliografia Básica
PALAIA, Nelson. Noções essenciais do direito. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
(Livro principal).
BRANCO, Luiz Carlos. Manual de introdução ao direito. 1. ed. Campinas: Millenium,
2003.
MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito. 27. ed. rev. e atual. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. 686 p.
Bibliografias Complementares
ALI, Nadia Ahmad Omar. Direito individual do trabalho. Canoas: Ed. ULBRA, 2001.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=htGHAuJoOhkC&lpg=PA59&ots=9GY7SJX0CY
&dq=DIREITO%20TRABALHISTA&hl=ptBR&pg=PA3#v=onepage&q=DIREITO%20TRABALHISTA&f=false>. Acesso em: 11
jan. 2012.
BRANCHIER, Alex Sander. Direito e legislação aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=yC8kLehD5FkC&lpg=PA157&ots=eIzSmrpTu3&d
q=legisla%C3%A7%C3%A3o%20social&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=legisla%C3%A7%C3%A3o%20social&f=false>. Acesso
em: 11 jan. 2012.
64
KOUDELA, Marcello Souza Costa Neves. Responsabilidade Tributária Pessoal De
Diretores, Gerentes Ou Representantes De Pessoas Jurídicas De Direito Privado:
Uma Análise À Luz Do Ordenamento Jurídico Positivado. Revista Jurídica Científica do
Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Regional de Blumenau (CCJ/FURB),
Vol.
14,
n.
28
2010.
Disponível
em:
http://proxy.furb.br/ojs/index.php/juridica/article/view/2405/1568. Acesso em: 11 jan.
2012.
MENDES, Gilmar Ferreira. Os Direitos Fundamentais e seus múltiplos significados na
ordem constitucional. Revista Jurídica Virtual. V. 2. n. 14. Julho/2000. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/Rev_67/index.htm.
Acesso em: 11 jan. 2012
MORAES, Carlos Eduardo Guerra. Direito Empresarial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=jsqDvfvE2qMC&printsec=frontcover&dq=direito
+empresarial&source=bl&ots=gBSBQ532D&sig=Z07aYeh5XGL8GO1dNe9VvHrjp0A&hl=pt-BR&sa=X&ei=hUkEUNjCEcmF6QHwdnrBg&ved=0CDoQ6AEwAA#v=onepage&q=direito%20empresarial&f=false>.
Acesso em: 11 jan. 2012.
RÊGO, Werson Franco Pereira; RÊGO, Oswaldo Luiz Franco. O Código de Defesa
do Consumidor e o Direito Econômico. Jus Navigandi, Teresina, ano 7, n. 55, 1
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VELLOSO, Andrei. A outorga de efeitos a leis tributárias inconstitucionais: nociva
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2010.
E-book
disponível
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7%C3%A3o+trabalhista&hl=pt-BR&sa=X&ei=ZwjuTLrB6z06AHFzOWbCg&ved=0CEwQ6AEwAzgK#v=onepage&q=legisla%C3%A7%C3%
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2008.
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eito%20empresarial&f=false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
65
4ª Série
- Contabilidade Intermediária
Ementa
Apuração do Resultado do Exercício ARE; Regime de Caixa e Regime de
Competência; Efeito do Lucro no Balanço; Impostos e Estoques; Contas redutoras do
Ativo; Folha de Pagamento; Princípios de Contabilidade (PC).
Bibliografia Básica
FAHL, Alessandra Cristina; MARION, José Carlos. Contabilidade financeira. Valinhos:
Editora Anhanguera Publicações, 2011. PLT 312.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual de contabilidade básica: uma introdução à prática
contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. v.1.
Bibliografia Complementar:
COSTA, Rodrigo Simão da. Contabilidade para iniciantes em ciências contábeis e
cursos afins: inclui as alterações das Leis n. 11.638/2007 e 11.941/2009. São Paulo:
Editora
Senac,
2010.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=HnD0qwjHNJ0C&lpg=PA176&ots=bsEv5jEq_8
&dq=teoria%20da%20contabilidade&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=teoria%20da%20contabilidade&f=false>. Acesso em: 11
jan. 2012.
FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral: questões com gabarito comentado. 6.ed. Rio
de
Janeiro:
Elsevier,
2009.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=wqTn7Pi9dMC&lpg=PP1&ots=_p0ZnKnJg4&dq=contabilidade&hl=ptBR&pg=PP6#v=onepage&q=contabilidade&f=false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
IUDICÍBUS, Sergio; FILHO, Álvaro Augusto Ricardino. A primeira Lei das Sociedades
Anônimas no Brasil: Lei nº 1083
22 de agosto de 1860. Disponível em:
<http://www.eac.fea.usp.br/cadernos/completos/cad29/Revista_29_parte1.pdf>.
Acesso em: 11 jan. 2012.
REEVE, James M.; WARREN, Carl S.; DUCHAC, Jonathan E.; PADOVEZE, Clovis
Luis.
Fundamentos
da
Contabilidade:
Princípios.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=uQ6vCvwu4oC&printsec=frontcover&dq=contabilidade&hl=pt-BR&sa=X&ei=p->. Acesso em: 11
jan. 2012.
PADOVEZE, Clovis Luis.; WARREN, Carls S.; REEVE, James M.; DUCHAC, Jonathan
E. Fundamentos de Contabilidade: princípios. São Paulo: Editora Cengage Learning,
2010.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=uQ6vCvwu4oC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
66
Revista
Contabilidade
e
Controladoria.
Disponível
<http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/rcc>. Acesso em: 11 jan. 2012.
em:
Revista
Contabilidade
&
Finanças.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1519-7077&lng=pt&nrm=iso>.
Acesso em: 11 jan. 2012.
TELES, Egberto Lucena. Manual da Contabilidade Introdutória. São Paulo: Pioneira
Thomson
Learning,
2005.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=3ESBc3wtqh4C&lpg=PA2&ots=Flguqc1m2&dq=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%20Contabilidad
e&hl=ptBR&pg=PP4#v=onepage&q=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%
20Contabilidade&f=false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
- Estatística
Ementa
Introdução à Estatística; Estatística Descritiva; Probabilidade; Distribuições Discretas
de Probabilidade; Distribuição Normal de Probabilidade; Intervalos de Confiança;
Testando a Hipótese com Uma Amostra; Teste de Hipótese com Duas Amostras;
Correlação e Regressão; Testes Qui-quadrado e Distribuição F. Analise de Dados.
Bibliografia Básica
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall,
2007. PLT 136. (Livro principal).
KAZMIER, Leonardo J. Estatística. 1. ed. São Paulo: Pearson Education, 2005.
LARSON, Ron; PATARRA, Cyro C. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2004.
Bibliografia Complementar:
BRAGA, Luis Paulo Vieira. Compreendendo probabilidade e estatística. Rio de
Janeiro:
E-papers,
2010.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=jtUOfHuhme8C&lpg=PP1&ots=gSmtQc0MP&dq=estat%C3%ADstica&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=estat%C3%ADstica&f=false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
CARVALHO, Sérgio. Estatística básica simplificada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=864X0wYTOKYC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PP4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
FREUND, John E. Estatística Aplicada. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=oNrBvDGFiEC&lpg=PA15&ots=GqC3EbVGFW&dq=estat%C3%ADstica&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=estat%C3%ADstica&f=false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010: população do Brasil é
de
190.732.694
pessoas.
Disponível
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<http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=17
66&id_pagina=1>. Acesso em: 11 jan. 2012.
RIBEIRO, Silvério Domingos. As pesquisas sobre o ensino da estatística e da
probabilidade no período de 2000 a 2008: uma pesquisa a partir do banco de teses da
CAPES. São Paulo: PUC, 2010. 109p. Dissertação (Mestrado)- PUC Pontifícia
Universidade
Católica
de
São
Paulo.
Disponível
em:
http://www.pucsp.br/pos/edmat/mp/dissertacao/silverio_domingos_ribeiro.pdf. Acesso
em: 11 jan. 2012.
SPIEGEL, Murray R.; SCHILLER, John; SRINIVASAN, R. Alu. Probabilidade e
Estatística.
Porto
Alegre:
Bookman,
2004
2.ed.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=11_3Qgwt9YoC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
- Matemática Financeira
Ementa
Fundamentos da matemática financeira; A calculadora financeira HP12c; Noções
básicas sobre o Excel; Valor presente e valor futuro; Seqüência de pagamentos; Taxa
a juros compostos; Amortização de empréstimos; Equivalência de capitais a juros
compostos; Noções sobre inflação; Conceitos e aplicações mais utilizadas em juros
simples.
Bibliografia Básica
GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática financeira. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006. PLT 199. (Livro principal).
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 7. ed. Rio de
Janeiro: Saraiva, 2004.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar
CASTANHEIRA, Nelson Pereira; MACEDO, Luiz Roberto Dias. Matemática financeira
aplicada.
Curitiba:
IBPEX,
2010.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=735hMZmvoDYC&lpg=PP1&ots=UX5oQaU18Y
&dq=Matem%C3%A1tica%20Financeira&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=Matem%C3%A1tica%20Financeira&f=false>. Acesso em:
11 jan. 2012.
CAVANHO FILHO, Armando Oscar. Matemática financeira: guia de bolso. Rio de
Janeiro:
Qualitymark,
1998.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=1OjYNp9lu0C&lpg=PP1&ots=5fVltfPaPU&dq=Matem%C3%A1tica%20Financeira&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Matem%C3%A1tica%20Financeira&f=false>. Acesso em:
11 jan. 2012.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto & Aplicações, Volume Único. Disponível
em: http://www.acasadoebook.com/2009/05/download-matematica-contexto-e.html .
Acesso em: 11 jan. 2012.
68
ISTO É EMPRESARIAL 09 - Como usar a Matemática Financeira. Coleção Gestão
Empresarial.
Revista
Isto
é.
Disponível
em:
<http://ebooksgratis.com.br/tag/matematica-financeira/>. Acesso em: 11 jan. 2012.
PIRES, Lucio Magno. Matemática Financeira com o uso do Excel e HP12C. Brasília:
Senac,
2009.
Disponível
em:<
<http://books.google.com.br/books?id=rTh1F7VTfO4C&lpg=PA1&ots=A59i49rOQK&dq
=Matem%C3%A1tica%20Financeira&hl=ptBR&pg=PA1#v=onepage&q=Matem%C3%A1tica%20Financeira&f=false>. Acesso em:
11 jan. 2012.
PUCCINI,
Ernesto
Coutinho.
Matemática
Financeira.
Disponível
em:
<http://www.proativams.com.br/files_aberto/Livro%20de%20MForiginal.pdf>. Acesso
em: 11 jan. 2012.
SANTOS, João Carlos dos. Matemática Financeira com HP12C. Série: Análise de
Negócios
Volume
1.
Coleção:
Sapientia.
Disponível
em:
<http://lillodahlan.multiply.com/journal/item/1>. Acesso em: 11 jan. 2012.
SENAC. Matemática Financeira. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=1engDNILiDMC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 11 jan.
2012.
SILVA, José Ednaldo; CRUZ, Ubirajara. Matemática Financeira: Curso Fácil e
Interativo.
São
Paulo:
2008.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=ubSmkWG_MYC&printsec=frontcover&dq=matem%C3%A1tica+financeira&source=bl&ots=
XOhoqqtK2s&sig=TM-0H-2M7kFr48OduqjV6gIVC58&hl=ptBR&sa=X&ei=R1UEUJeZFYGU6QGijNiEBw&ved=0CFYQ6wEwBA#v=onepage&q=m
atem%C3%A1tica%20financeira&f=false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
- Direito Empresarial e Tributário
Ementa
O Direito Comercial e o Direito de Empresa. O Empresário. As Sociedades.
Transformação, incorporação, fusão e cisão das sociedades. Constituição, abertura e
funcionamento de empresas. Títulos de Crédito. Lei de Recuperação Judicial e
Extrajudicial. Lei da Propriedade Industrial. Direito Tributário. Tributo: Definição e
Espécies Tributárias e Falência. Competência Tributária e Limitações Constitucionais
ao Poder de Tributar. Impostos Municipais, Estaduais e Federais. Obrigações
tributárias e crédito tributário. Simples Nacional.
Bibliografia Básica
ANNAN JÚNIOR, Pedro; MARION, José Carlos. Direito empresarial e tributário. São
Paulo: Alínea, 2011. PLT 372. (Livro principal).
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 28. ed. São Paulo: Malheiros,
2007.
69
MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito público e privado. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
BORBA, Cláudio. Direito Tributário: Teoria e 1.000 Questões. Rio de Janeiro:
Elsevier,
2007.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=mHbDkoEpCKwC&pg=PA312&dq=direito+empr
esarial+e+tribut%C3%A1rio&hl=pt-BR&sa=X&ei=x-7yT46hF-jM6QG->. Acesso em: 11
jan. 2012.
CALIENDO, Paulo. Direito Tributário e Análise Econômica do Direito: uma visão
crítica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=wR3UiuROloEC&pg=PA251&dq=direito+empre
sarial+e+tribut%C3%A1rio&hl=pt-BR&sa=X&ei=x-7yT46hF-jM6QG->. Acesso em: 11
jan. 2012.
KOUDELA, Marcello Souza Costa Neves. Responsabilidade Tributária Pessoal De
Diretores, Gerentes Ou Representantes De Pessoas Jurídicas De Direito Privado:
Uma Análise À Luz Do Ordenamento Jurídico Positivado. Revista Jurídica Científica do
Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Regional de Blumenau (CCJ/FURB),
Vol.
14,
n.
28
2010.
Disponível
em:
http://proxy.furb.br/ojs/index.php/juridica/article/view/2405/1568. Acesso em: 11 jan.
2012.
MARTINS, Ives Gandra da Silva. Elementos atuais de direito tributário. Curitiba: Juruá,
2005.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=dD5V_WRrPFEC&lpg=PA1&ots=kmxy7l3JsI&d
q=direito%20tribut%C3%A1rio&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=direito%20tribut%C3%A1rio&f=false>. Acesso em: 11 jan.
2012.
MORAES, Carlos Eduardo Guerra. Direito Empresarial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=jsqDvfvE2qMC&printsec=frontcover&dq=direito
+empresarial&source=bl&ots=gBSBQ532D&sig=Z07aYeh5XGL8GO1dNe9VvHrjp0A&hl=pt-BR&sa=X&ei=hUkEUNjCEcmF6QHwdnrBg&ved=0CDoQ6AEwAA#v=onepage&q=direito%20empresarial&f=false>.
Acesso em: 11 jan. 2012.
VELLOSO, Andrei. A outorga de efeitos a leis tributárias inconstitucionais: nociva
prevalência dos interesses fazendários perante a Constituição. Revista de Doutrina da
4ª
Região,
Porto
Alegre,
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27,
dez.
2008.
Disponível
em:
http://www.revistadoutrina.trf4.jus.br/artigos/edicao027/velloso.html. Acesso em: 11
jan. 2012.
YOUNG , Lúcia Helena Briski. Manual Básico de Direito Empresarial. Curitiba: Juruá,
2008.
Disponível
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http://books.google.com.br/books?id=A5gSQvy12EC&printsec=frontcover&dq=direito+empresarial&source=bl&ots=g1UFLZAg5e&sig
=FcVAXuEMdA7Tr-ppKb2RGzEm5Dg&hl=ptBR&sa=X&ei=WkUEUK2aLKf30gGK97nkBw&ved=0CFIQ6AEwBA#v=onepage&q=dir
eito%20empresarial&f=false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
.
70
- Direitos Humanos
Ementa
Estado Constitucional; Fontes e Antecedentes dos Direitos Humanos; Declaração dos
Direitos Humanos; Evolução Histórica dos Direitos Econômicos e Sociais; Direitos
Sociais na Constituição de Weimar; Proteções do indivíduo contra o Estado.
Bibliografia Básica
FERREIRA FILHO, Manuel Gonçalves. Direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 2010.
PLT 122. (Livro principal).
COMPARATO, FABIO K. Afirmação histórica dos direitos humanos. 6. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
RECH, Daniel; MOSER, Cláudio. Direitos humanos no Brasil: diagnósticos e
perspectivas. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar:
GORENDER, J.; JUNIOR, B.A.; ALEXANDRE, I.M.M. Direitos Humanos: o que são
(ou devem ser?). São Paulo: SENAC, 2004. Disponível em: <http://books
.google.com.br/books?id=ASx3mY6kGokC&printsec=frontcover&dq=d
ireitos+
humanos&source=bl&ots=S1hB0CHPQk&sig=b9xlU_akiaWeviLOxZTJH8OXwVU&hl=
ptBR&sa=X&ei=eyoEUNOKJufH0QHcz9XVBw&ved=0CEwQ6AEwAw#v=onepage&q&f=
false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
MARRA, M.M. Intervenções Grupais: direitos humanos. São Paulo: Ágora, 2005.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=hD2ZMOBmEUU
C&printsec=frontcover&dq=direitos+humanos&source=bl&ots=1Ui5hiC-U0&sig=Ft1mH1ZZRpC8rouR0WYjXCD5oE&hl=ptBR&sa=X&ei=6TwEUK3xNKfb6wGv_8z3Bg&ved=0CF4Q6AEwBzgK#v=onepage&q&f
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CERIS, Ano 2, n. 2. Rio de Janeiro: CERIS/Manuad X, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=eyaZumi4DtEC&printsec=frontcover&dq=direito
s+humanos&source=bl&ots=Ki6Ds3j2FZ&sig=cNo6U8hM0FIATUniEkjeuT2fBU&hl=ptBR&sa=X&ei=6TwEUK3xNKfb6wGv_8z3Bg&ved=0CEYQ6AEwAzgK#v=onepage&q&f
=false> Acesso em: 11 jan. 2012.
RIBEIRO, M.V. Direitos Humanos. São Paulo: Montecristo Editora: 2011. Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=sotDO5ONS8YC&printsec=frontcover&dq=direit
os+humanos&source=bl&ots=rfSIUm7brv&sig=qMRB3
9wnW9zao1AZoPnTgI76ik8&hl=ptBR&sa=X&ei=eyoEUNOKJufH0QHcz9XVBw&ved=0CD0Q6AEwAA#v=onepage&q&f=
false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
71
ROCHA, J.C.C.; FILHO, T.H.P.H.; CAZETTA, U (coords.). Direitos Humanos: desafios
humanitários e contemporâneos. Belo Horizonte: Del Rey, 2008. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=8XiMvnNsHdwC&printsec=frontcover&dq=direit
os+humanos&source=bl&ots=CQz14jVpHt&sig=dBSwCW
SYdKkLP9gAZwvU2cUnBrY&hl=ptBR&sa=X&ei=6TwEUK3xNKfb6wGv_8z3Bg&ved=0CGkQ6AEwCTgK#v=onepage&q&f
=false> Acesso em: 11 jan. 2012.
.
5ª Série
- Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras
Ementa
Introdução à Análise das Demonstrações Contábeis. Estruturação do Balanço
Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício. Análise Vertical e
Horizontal. Técnicas de análise por índices Financeiros e Econômicos. Análise pelo
método Dupont e Termômetro de Insolvência: Modelo de Stephen Kanitz; Modelo de
Robert Elizabetsky. Ciclo Operacional e Ciclo de Caixa. Estrutura e Análise do Fluxo
de Caixa. Estrutura e Análise das Demonstrações das Mutações do Patrimônio
Líquido. Relatórios de Análise.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômicofinanceiro. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. (Livro principal).
AZEVEDO, MARCELO CARDOSO DE. Estrutura e análise de demonstrações
financeiras. 1. ed. São Paulo: Alínea, 2008.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2003.
Bibliografia Complementar
ALCALDE, Adriano. Efeitos hierárquicos na margem Ebitda: influências do tempo,
firma e setor. 2010. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade:
Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade
de
São
Paulo,
São
Paulo,
2010.
Disponível
em:
<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-03112010-164839/>. Acesso
em: 11 jan. 2012.
AUTRAN, Margarida; COELHO, Claudio Ulysses F. Básico de Contabilidade e
Finanças.
Rio
de
Janeiro:
Editora
Senac,
2003.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=baukWQOsZ2UC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 11 jan.
2012.
CASTRO Jr. Orlando Vieira, et.al. Empresas Texteis e o Resultado Triplo.
Entrevista disponível em: Biblioteca Virtual Anhanguera, área de Ciências Sociais
Aplicadas, Curso de Administração, Revista HSM Management,
http://www.hsm.com.br/artigos/empresas-texteis-e-o-resultado-triplo. Acesso em: 11
jan. 2012.
72
DELLOITE, C. Financiamento para PME requerem uma melhor e mais responsável
gestão. Entrevista disponível em Biblioteca Virtual Anhanguera, área de ciências
sociais e aplicadas, curso de administração, Revista HSM Management:
http://www.hsm.com.br/editorias/gestao/financiamentos-para-pme-requeremumamelhor-e-mais-responsavel-gestao. Acesso em: 11 jan. 2012.
FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral: questões com gabarito comentado. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=wqTn7Pi9dMC&lpg=PP1&dq=Contabilidade&hl=ptBR&pg=PP6#v=onepage&q=Contabilidade&f=false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
PADOVEZE, Clovis Luis. Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Pioneira
Thomson
Learning,
2004.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=_D8TNXll7mQC&lpg=PP1&ots=UaUIs43OkC&dq
=an%C3%A1lise%20das%20demonstra%C3%A7%C3%B5es%20financeiras&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=an%C3%A1lise%20das%20demonstra%C3%A7%C3%B
5es%20financeiras&f=false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
RIBELATO, Deisy. Projeto de Investimento. Manole, 2004. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=qHFfZOuO7awC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 11 jan.
2012.
ROSSATI. José Pascoal. Finanças Corporativas. Rio de Janeiro, Elsevier 2008.
Disponível
em:
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Revista
Contabilidade
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Disponível
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abeis&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=ciencias%20contabeis&f=false>. Acesso em:
11 jan. 2012.
SÁ, Antônio Lopes de. Moderna Análise de Balanços ao Alcance de Todos. Curitiba:
Juruá,
2008.
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<http://books.google.com.br/books?id=egVLK9YTeSMC&lpg=PA1&ots=FYC6HeFIkr&
dq=Balan%C3%A7o%20patrimonial&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=Balan%C3%A7o%20patrimonial&f=false>. Acesso em:
11 jan. 2012.
73
- Análise de Investimentos
Ementa
Conceitos iniciais. Técnicas de Análise de Investimentos. O efeito da inflação na
Análise de Investimentos. O efeito da depreciação e do Imposto de renda na análise
de investimentos. Substituição de equipamentos. Projetos Industriais. Decisões de
Investimento em condições de incerteza.
Bibliografia Básica
MOTTA, Regis da Rocha; CALÔBA, Guilherme Marques. Análise de investimentos. 1.
ed. São Paulo: Atlas, 2002. (Livro principal).
OLIVO, Rodolfo L.F. Análise de investimentos. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de investimentos:
fundamentos técnicos e aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
DOMINGUES, Edson Paulo., et al. Quanto vale o show? Impactos econômicos dos
investimentos da copa do mundo 2014 no Brasil. Estudos econômicos. Jun 2011. V.41
p.409 a 439. ISSN 0101-4161. Disponível em: www.scielo.br/sgi-bin/wxis.exe/iah
Acesso em: 11 jan. 2012.
FRANZEN, André., et al . Determinantes do fluxo de investimentos de portfólio para o
mercado acionário brasileiro. Estudos econômicos. Jun 2011. V.41 p.309 a 319. ISSN
0101-4161. Disponível em: www.scielo.br/sgi-bin/wxis.exe/iah Acesso em: 11 jan.
2012.
HELFERT, Erich A. Técnicas de análise financeira: um guia prático para medir o
desempenho dos negócios. Porto Alegre: Bookman, 2000. Disponível em: <
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OLIVEIRA, Mário Henrique da Fonseca. A avaliação econômico-financeira de
investimentos sob condição de incerteza: uma comparação entre o método de Monte
Carlo e o VPL fuzzy. 2008. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2008.
Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18140/tde-03122009090723/>. Acesso em: 11 jan. 2012.
PAULO, Edilson. Manipulação das informações contábeis: uma análise teórica e
empírica sobre os modelos operacionais de detecção de gerenciamento de resultados.
2007. Tese (Doutorado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade
de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo,
2007.
Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde28012008-113439/>. Acesso em: 11 jan. 2012.
RIBELATO, Deisy. Projeto de Investimento. Manole, 2004. E-book disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=qHFfZOuO7awC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false. Acesso em: 11 jan.
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ROSSETI. José Pascoal. Finanças Corporativas. Rio de Janeiro, Elsevier 2008.
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TREUHERZ, Rolf M. Análise Financeira por Objetivos. São Paulo: Cengage Learning
Editores,
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Disponível
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2012.
- Contabilidade de Custos
Ementa
Fundamentos da Contabilidade de Custos; Sistemas de Acumulação dos Custos;
Tipos de Custos; Classificação dos Custos; Apuração dos Custos de Materiais Diretos;
O Custeio dos Materiais aos Produtos; Apuração dos Custos de Conversão; Custos de
Fabricação Indiretos (CIF); Apropriação dos Custos de Conversão Indiretos na
Produção em Série; Apropriação dos Custos Indiretos na Produção Sob Encomenda;
Mão-de-Obra Direta (MOD); Avaliação dos Estoques de Produtos em Elaboração;
Contabilização dos Custos; Custeio Variável ou Direto; Margem de Contribuição e
suas Derivações no Processo Decisório; Relação Custo/Volume/Lucro; Aplicação dos
Conceitos de Custos em um Modelo de Análise de Investimento.
Bibliografia Básica
CARIOCA, Vicente. Contabilidade de custos. 1. ed. São Paulo: Alínea, 2008. (Livro
principal).
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
STARK, José Antonio. Contabilidade de custos. 1. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2007.
Bibliografia Complementar
HELFERT, Erich A. Técnicas de analise financeira: um guia prático para medir o
desempenho dos negócios. Porto Alegre: Bookman, 2000. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=fd8OYJT6KSAC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
LEONE, George Sebastião Guerra. Os 12 mandamentos da gestão de custos. Rio de
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<http://books.google.com.br/books?id=5Dj4nJG0BJkC&lpg=PP1&ots=_aoOQUc3Fo&d
q=an%C3%A1lise%20de%20custos&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=an%C3%A1lise%20de%20custos&f=false>. Acesso em:
12 abr. 2011.
SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Gestão de Custos. Curitiba: Ibpex, 2006.
Disponível
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<http://books.google.com.br/books?id=MHXletyVNUsC&lpg=PA25&ots=_Zxvn6cXVQ&
dq=contabilidade%20de%20custos&hl=pt-
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jan. 2012.
Revista
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Disponível
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Revista
Contabilidade
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Disponível
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ROSSATI. José Pascoal. Finanças Corporativas. Rio de Janeiro, Elsevier 2008.
Disponível
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2012.
TELES, Egberto Lucena. Manual da Contabilidade Introdutória. São Paulo: Pioneira
Thomson
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Disponível
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http://books.google.com.br/books?id=3ESBc3wtqh4C&lpg=PA2&ots=Flguqc1m2&dq=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%20Contabilidad
e&hl=ptBR&pg=PP4#v=onepage&q=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%
20Contabilidade&f=false>. Acesso em: 11 jan. 2012.
- Gestão de Negócios Internacionais
Ementa
Introdução às Relações Econômicas Internacionais; O Processo de Globalização e
Suas Conseqüências para o Comércio Internacional. O Sistema Brasileiro de
Comércio Exterior; Projeto de Internacionalização dos Negócios. Integração
Econômica.
Bibliografia Básica
KEEDI, Samir. ABC do comércio exterior: abrindo as primeiras páginas. 3. ed. São
Paulo: Aduaneiras, 2007. (Livro principal).
MINERVINI, N. O exportador. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 2005.
SEGRE, G. Manual prático de comércio exterior. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
BARRAL, Welber Oliveira. O comércio internacional. Belo Horizonte: Del Rey, 2007.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=YSk97XHhyEwC&lpg=PP1&ots=_HiqxdQNHo&d
q=Com%C3%A9rcio%20Internacional&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=Com%C3%A9rcio%20Internacional&f=false>.
Acesso
em: 12 jan. 2012.
KEEDI, Samir. Logística, transporte, comércio exterior e economia em conta gotas.
São
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2007.
Disponível
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http://books.google.com.br/books?id=Ab83SlRg844C&lpg=PA5&ots=JNfKFsjddX&dq=
com%C3%A9rcio%20exterior&hl=ptBR&pg=PA7#v=onepage&q=com%C3%A9rcio%20exterior&f=false>. Acesso em: 12
jan. 2012.
LUZ, Rodrigo. Comércio internacional e legislação aduaneira. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=mo7rQiJvbi4C&lpg=PP1&ots=O9sfk7ssNJ&dq=
Com%C3%A9rcio%20Internacional&hl=ptBR&pg=PP6#v=onepage&q=Com%C3%A9rcio%20Internacional&f=false>.
Acesso
em: 12 jan. 2012.
Ludovico, Nelson. Comércio exterior: preparando sua empresa para o mercado global.
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Disponível
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THORSTENSEN, Vera; JANK, Marcos S. (org.) O Brasil e os grandes temas do
comércio internacional. São Paulo: Lex Editora Aduaneiras, 2005. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=TWsK5059pnMC&lpg=PP1&ots=GaXvGzTS_&dq=Com%C3%A9rcio%20Internacional&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=Com%C3%A9rcio%20Internacional&f=false>.
Acesso
em: 12 jan. 2012.
- Desenvolvimento Econômico
Ementa
A macroeconomia da teoria da demanda efetiva, modelo de Harrod-Domar, teoria
neoclássica: modelo de Solow, desenvolvimento econômico, economias periféricas e
os supostos dos modelos de crescimento, modelos de desenvolvimento, estratégias
de desenvolvimento; Política industrial e desenvolvimento econômico.
Bibliografia Básica
BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 25. ed. Petrópolis:
Vozes, 2008. (Livro principal).
LANGONI, Carlos Geraldo. Distribuição da renda e desenvolvimento econômico no
Brasil. 1. ed. São Paulo: FGV, 2005.
VIAN, Carlos; VIEIRA, Flávio (Org.). Desenvolvimento econômico. Campinas: Alínea,
2010.
Bibliografia Complementar
BAER,
Werner.
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Economia
Brasileira.
São
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2002.
<http://books.google.com.br/books?id=QWhjy1WVj74C&lpg=PP1&dq=economia&hl=pt
-BR&pg=PP1#v=onepage&q=economia&f=false>. Acesso em: 12 jan. 2012.
DOWBOR, Ladislau; KILSZTAJN, Samuel. Economia Social no Brasil. São Paulo:
Editora
Senac,
2001.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=SnW8I2raIkEC&lpg=PP1&dq=economia&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=economia&f=false>. Acesso em: 12 jan. 2012.
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GIAMBIAGI, Fabio. Economia Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
Disponível
em:
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<http://books.google.com.br/books?id=8F8MSVNIj9EC&lpg=PP1&ots=hzMbfMmgfP&d
q=economia&hl=pt-BR&pg=PA19#v=onepage&q=economia&f=false>. Acesso em: 12
jan. 2012.
SANTOS, Theotonio. Globalização: dimensões e alternativas. Edições Loyola, 2004.
Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=cxIM0yizttUC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>.
Acesso
em:
<http://books.google.com.br/books?id=cxIM0yizttUC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 12 jan. 2012.
SZMRECSÁNYI, Tamás; MARANHÃO, Ricardo. História de empresas e
desenvolvimento econômico. São Paulo: Editora Hucitex, 1993. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=VVqcooIV_OgC&lpg=PP1&ots=alZjLT69qR&dq=
desenvolvimento%20econ%C3%B4mico&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=desenvolvimento%20econ%C3%B4mico&f=false>
Acesso em: 12 jan. 2012.
6ª série
- Administração Financeira e Orçamentária
Ementa
Administração Financeira: definição. Avaliação: tempo e risco. Políticas de
Investimentos: Orçamento de Capital.
Bibliografia Básica
GROPPELLI, A.A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. 1. ed. São Paulo:
Saraiva, 2009. (Livro principal).
HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2006. v.1.
LEMES JR, Antonio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula; RIGO, Claudio Miessa.
Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas trabalhistas. 2. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
Bibliografia Complementar
BANGS JR, David H. Guia prático Administração Financeira: como os empresários
podem aumentar seus ganhos, administrando bem os números essenciais de sua
empresa.
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<http://books.google.com.br/books?id=PiW32j3LOeAC&lpg=PP1&ots=l4dOWNVd3a&d
q=Administra%C3%A7%C3%A3o%20financeira&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=Administra%C3%A7%C3%A3o%20financeira&f=false>.
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COGAN, Samuel. Um modelo de reconciliação de dados para o custeio baseado-ematividades (ABC). Rev. adm. empres. vol.39, no.2, São Paulo abr./jun. 1999.
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JUND, Sérgio. Administração Financeira e Orçamentária: Teoria e 730 questões.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=gU8KO1YbYm4C&lpg=PP1&ots=T7K1zXjuuV&
dq=administra%C3%A7%C3%A3o%20financeira%20e%20or%C3%A7ament%C3%A1
ria&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=administra%C3%A7%C3%A3o%20financeira%20e%20or
%C3%A7ament%C3%A1ria&f=false>. Acesso em: 12 jan. 2012.
PARSLOE, Eric; WRIGHT, Raymond. O orçamento. São Paulo: Nobel, 2001.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=InhhdpzJHQoC&lpg=PA40&ots=cUzeFbg5da&d
q=Administra%C3%A7%C3%A3o%20or%C3%A7ament%C3%A1ria&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Administra%C3%A7%C3%A3o%20or%C3%A7ament%C
3%A1ria&f=false>. Acesso em: 12 jan. 2012.
REBELATTO, Daisy. Projeto de investimento. São Paulo: Manole, 2004. Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=qHFfZOuO7awC&pg=PA213&lpg=PA213&dq=
Pol%C3%ADticas+de+Investimentos&source=bl&ots=Ebu9gpXZU5&sig=fQXlFaWBpY
Si8mpFqePxN6kEQcg&hl=ptBR&sa=X&ei=UmsEUNmmK8P42QWHoumYBQ&ved=0CEYQ6AEwAg#v=onepage&q
=Pol%C3%ADticas%20de%20Investimentos&f=false>. Acesso em: 12 jan. 2012.
TREUHERZ, Rolf M. Análise Financeira por Objetivos. São Paulo: Cengage Learning
Editores,
1999.
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2012.
Revista
Contabilidade
e
Controladoria.
Disponível
<http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/rcc>. Acesso em: 12 jan. 2012.
em:
Revista
Contabilidade
&
Finanças.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1519-7077&lng=pt&nrm=iso>.
Acesso em: 12 jan. 2012.
- Administração da Produção e Operações
Ementa
Conceituação de Produção e Operações. Tomada de decisão sobre: localização,
produto, tempos e métodos, layout . Previsão de vendas. Gestão de operações em
serviços. Outras tecnologias em administração da Produção e Operações.
Bibliografia Básica
MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed.
São Paulo: Saraiva, 2005. v.1. (Livro principal).
79
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 1. ed. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
ARAUJO, Marco Antônio. Administração de Produção e Operações: Uma abordagem
prática.
Rio
de
Janeiro:
Brasport,
2009.
Disponível
em:
http://books.google.com.br/books?id=jQePfZ3_hBwC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 12 jan.
2012.
CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; AQUILANO, Nicholas J. Administração da
Produção: para a vantagem competitiva. São Paulo: Bookman, 2006. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=V31ZMwbz9gAC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 12 jan.
2012.
FILHO, Moacyr Paranhos. Gestão da Produção Industrial. Curitiba: Ibpex, 2007.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=o0tfS8k_FgMC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 12 jan.
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FUSCO, José Paulo Alves; SACOMANO, José Benedito. Operações e Gestão
Estratégica da Produção. São Paulo: Arte & Ciência, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=x0U5yVqUYb0C&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 12 jan.
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Gerenciamento de Operações e de Processos. Porto Alegre: Bookman, 2008.
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strac%C3%A3o+da+producao&source=bl&ots=KR7juzUxK&sig=GQ6RDeol6XYwBT4oExcXL7TOplM&hl=ptBR&sa=X&ei=qXYEUPqYAuLE2gWHoZG9BQ&ved=0CHEQ6AEwCQ#v=onepage&q=
administrac%C3%A3o%20da%20producao&f=false>. Acesso em: 12 jan. 2012.
- Administração de Recursos Humanos
Ementa
Introdução à Gestão de Pessoas. Recrutamento e Seleção de Pessoas. Avaliação do
Desempenho. Programas de Incentivo e Recompensa. Treinamento e
Desenvolvimento. Relações com empregados. Sistemas de Informação de RH.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos
nas organizações. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. (Livro principal).
80
DESSLER, Gary; ODERICH, Cecilia Leão. Administração de recursos humanos. 2. ed.
São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
CUNHA, Rogério Procópio da. RH e você: no mundo dos negócios. São Paulo:
Baraúna,
2009.
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2012.
FERREIRA, Victor Claudio Paradela; FORTUNA, Antonio Alfredo de Mello;
TACHIZAWA, Elio Takeshy. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às
estratégias de negócios. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=y3EOjfSfZNkC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 12 jan.
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FLEURY, Maria Tereza Leme. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente,
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HARRISON, Jeffrey S. Administração estratégica de recursos humanos: e
relacionamentos.
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2012.
- Sistemas de Informações Gerenciais
Ementa
Sistemas de Informações na era digital. Vantagem competitiva. Infraestrutura da
tecnologia da informação. Principais aplicações e segurança de sistemas para a era
digital. Desenvolvimento e gerenciamento de sistemas.
Bibliografia Básica
LAUDON, Jane P.; LAUDON, Kenneth. Sistema de informação gerenciais. 1. ed. São
Paulo: Pearson, 2009. (Livro principal).
LAUDON, Kenneth; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais:
administrando a empresa digital. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
81
O´BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da
internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
Bibliografia Complementar
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- Planejamento e Controle da Produção
Ementa
Produção. Planejamento e Controle da produção. Planejamento da Produção.
Programação da Produção. Controle da Produção. Controle de Estoques.
82
Bibliografia Básica
LUSTOSA Leonardo et al. Planejamento e controle da produção 1. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier , 2008. (Livro principal).
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economia, administração, ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto C. Planejamento e Controle da Produção. 1.ed. São Paulo:
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Bibliografia Complementar
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2012.
- Estágio Supervisionado I
Ementa
Realização de estágio supervisionado em Administração nas empresas públicas ou
particulares, nas subdivisões típicas da administração de empresas: industria,
comercio e serviços em setores envolvidos com planejamento,controle e execução de
atividades. Participação em atividades administrativas, ou em projetos de inovação
administrativa, sob supervisão.
Bibliografia Básica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências e elaboração. 1. ed. Rio de Janeiro: ABRA, 2002. (Livro
principal).
BEZZON, Lara Crivelaro; MIOTTO, Luciana Bernardo; CRIVELARO, Lana Paula. Guia
prático de monografias, dissertações e teses: elaboração e apresentação. 3. ed.
Campinas: Alínea, 2005.
TRALDI, Maria Cristina; DIAS, Reinaldo. Monografia passo a passo. 5. ed. Campinas:
Alínea, 2006.
Bibliografia Complementar
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os alunos do Curso de Administração sobre a importância do estágio tanto em
empresas privadas quanto em Empresas Junior. Portal dos Administradores, Jan.
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7ª série
Competências Profissionais
Ementa
Competências e habilidades específicas do curso de Administração. Técnicas de
assimilação do conteúdo e fixação da aprendizagem. Leitura e interpretação. Análise e
crítica. Dedução. Indução. Relações, comparações, contrastes e contradições.
Questionamentos e argumentações. Conceitos Fundamentais das competências e
habilidades específicas das DCNs do curso de Administração (resolução CNE/CESU
nº 4, de 13 de julho de 2005).
Bibliografia Básica
BEGNOSSI, Patrícia Beck. Competências profissionais. 1. ed. São Paulo: Anhanguera
Publicações, 2009. (Livro principal).
BELLO JUNIOR, Braz; RODRIGUES, Edna de A; SIMAO, Valdecir Antonio.
Competências profissionais. 1. ed. Valinhos: Anhanguera Educacional S.A., 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Princípios de administração: o essencial em teoria geral da
administração. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
Bibliografia Complementar
CARRETEIRO, Ronald. Orientação para resultados. Rio de Janeiro: Ed. Senac
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0curso%20de%20administra%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=compet%C3%AAncias%20e%20habilidades%20espec%
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- Gestão de Projetos
Ementa
Natureza de um projeto. Conceitos de projeto. Avaliação de viabilidade e risco.
Estruturas de administração de projetos. Equipes de projetos. Planejamento de
projetos. Inspeção, revisão e avaliação de projetos.
Bibliografia Básica
COHEN, Dennis J; GRAHAN, Robert J. Gestão de projetos: MBA executivo. 1. ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2002. (Livro principal).
KEELLING, Ralph; MOREIRA, Cid Knipel. Gestão de projetos: uma abordagem global.
1. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
DUFFY, Mary. Gestão de projetos: arregimente os recursos, estabeleça prazos,
monitore o orçamento, gere relatórios: soluções práticas para os desafios do trabalho.
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- Administração Mercadológica
Ementa
Introdução ao marketing. Conceitos Básicos de Marketing. Planejamento Estratégico
de Marketing. Sistema de Informação em Marketing (Pesquisa de Mercado).
Comportamento de Compra. Segmentação de mercado. Introdução ao Composto
Mercadológico.
Bibliografia Básica
KOTLER, Philip. Marketing essencial. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
(Livro principal).
KOTLER, Philip. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. 1. ed. São Paulo:
Pearson, 2008.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXl. 14. ed. São Paulo: Futura, 2004.
Bibliografia Complementar
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- Administração de Micro e Pequenas Empresas
Ementa
Natureza da pequena empresa. Empreendimentos. Plano de negócios. Marketing.
Administração de pequenas empresas. Controles Financeiros e Administrativos.
Bibliografia Básica
FARAH, Osvaldo Elias; CAVALCANTI, Marly; MARCONDES, Luciana Passos
Empreendedorismo estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. 1. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2008. (Livro principal).
FARIA, Marília de Sant Anna;TACHIZAWA, Takeshi Criação de novos negócios:
gestão de micro e pequenas empresas. 1. ed. São Paulo: FGV, 2002.
LONGENEKER, Justin G.; MOORE, Carlos W.; PETTY, J. William; PALICH, Leslie E.
Administração de pequenas empresas. 13. ed. Norte Americana, SP: Thomson, 2007.
Bibliografia Complementar
AAKER, David A. Administração Estratégica de Mercado. Porto Alegre: Bookman,
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CAVALCANTI, Francisco Antonio. Planejamento estratégico participativo: concepção,
implementação e controle de estratégias. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008.
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DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
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FARIA, Jose Carlos. Administração: Teoria e Aplicações. São Paulo: Pioneira
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2012.
MINARELLI, José Augusto. Inteligência mercadológica: a inteligência que gera
negócios e oportunidades de trabalho. São Paulo: Editora Gente, 2009. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=Vrc_eubJVDMC&lpg=PR4&ots=JlHtMjy08M&dq
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SERTEK, Paulo. Empreendedorismo. Curitiba: Ibpex, 2007. Disponível em: <
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.
- Ética e Relações Humanas no Trabalho
Ementa
Introdução à Ética. Predisposição ética, ética e cultura organizacional, lucro, falta de
ética; corrupção, comunicação; ética e cisão estratégica; competência, burocratização,
qualidade. Consciência ética, ética aplicada, responsabilidade sócia; mudança;
felicidade; negociação;educação para a liderança e competência;gestão
participativa.Modelo de gestão ética: competência educação na empresa, cultura
renovada,gestão ética, comitê estratégico de ética; ideário, formulação de modelo de
ética corporativa. Repensando a ética: reflexões.
89
Bibliografia Básica
CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 7. ed. Petrópolis:
Vozes, 2008. (Livro principal).
MATOS, Francisco G. Ética na gestão empresarial: da conscientização à ação. 1. ed.
SP: Saraiva, 2008.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. 3. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
Bibliografia Complementar
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Acesso em: 14 jan. 2012.
90
- Estágio Supervisionado II
Ementa
Realização de estágio supervisionado em Administração nas empresas públicas ou
particulares nas subdivisões típicas da administração de empresas:industria, comercio
e serviços em setores envolvidos com planejamento,controle e execução de
atividades. Participação em atividades administrativas, ou em projetos de inovação
administrativa, sob supervisão.
Bibliografia Básica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências e elaboração. 1. ed. Rio de Janeiro: ABRA, 2002. (Livro
principal).
BEZZON, Lara Crivelaro; MIOTTO, Luciana Bernardo; CRIVELARO, Lana Paula. Guia
prático de monografias, dissertações e teses: elaboração e apresentação. 3. ed.
Campinas: Alínea, 2005.
TRALDI, Maria Cristina; DIAS, Reinaldo. Monografia passo a passo. 5. ed. Campinas:
Alínea, 2006.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.
Disponível
em:
http://books.google.com.br/books?id=go2Ea1O1dQC&lpg=PA102&dq=estagio%20supervisionado%20em%20administra%C3
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os alunos do Curso de Administração sobre a importância do estágio tanto em
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- Projeto de Atividades I
Ementa
Cronogramas. Procedimentos didáticos e análise de textos. Pesquisa bibliográfica.
Referências bibliográficas. Projeto e relatório de pesquisa.
Bibliografia Básica
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2006. (Livro principal).
SEVERINO, Antonio J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,
2002.
SILVA, Clóvis Roberto dos; NORONHA, Rogéria Toler da Silva de. Monografias
científicas: TCC, dissertação, tese. 1. ed. São Paulo: Avercamp, 2005.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.
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8ª série
- Gestão da Qualidade
Ementa
Conceito de qualidade. Qualidade de produto e serviço. Evolução da qualidade
(PDCA). Dimensões da qualidade segundo Garvin. Visão da qualidade pelos gurus.
Princípios do TQM. Visão de Processos e Estratégia Produtiva. Modelos de gestão da
qualidade (ISO 9000, TS 16949, FPNQ). Ferramentas e metodologias da qualidade.
Planejamento do sistema de medição do desempenho global. Ferramenta seis sigmas.
Método de análise e resolução de problemas.
Bibliografia Básica
BOUER, Gregório; CAUCHICK MIGUEL, Paulo Augusto. Gestão da qualidade. 3. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2005. (Livro principal).
GRYNA, Frank M.; JURAN, Joseph M. Controle da qualidade: ciclo produtos:
inspeção. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 1992. v. 4.
PALADINI, Edson P. Gestão de qualidade: teoria e prática. 1. ed. Rio de Janeiro:
Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
FUSCO, José Paulo Alves; SACOMANO, José Benedito. Operações e Gestão
Estratégica da Produção. São Paulo: Arte & Ciência, 2007. Disponível em:
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2012.
LUCINDA, Marco Antonio. Qualidade: fundamentos e práticas para cursos de
graduação.
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OAKLAND, John. Gerenciamento da qualidade total. São Paulo: Nobel, 1994.
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SAMOHYL, Robert Wayne. Controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier,
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- Administração de Materiais e Logística
Ementa
Recursos materiais e patrimoniais; Aquisição de recursos materiais e patrimoniais;
Gestão de Estoques e Compras; Administração. Patrimonial: instalações; Gestão da
distribuição logística.
Bibliografia Básica
FRANCISCHINI, Paulino G.; GURGEL, Floriano C do A. Administração de materiais e
do patrimônio. 1. ed. São Paulo: Pioneira, 2004. (Livro principal).
MARTINS, Petronio G.; CAMPOS ALT, Paulo Renato. Administração de materiais e
recursos patrimoniais. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
VIANA, João Jose. Administração de materiais: um enfoque prático. 1. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, M.F.; SILVA FILHO, O.S. e FERNANDES, C.A.O.. O planejamento da
manufatura: práticas industriais e métodos de otimização. Gestão & Produção. [online].
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Estratégica da Produção. São Paulo: Arte & Ciência, 2007. Disponível em:
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FUSCO, José Paulo Alves; SACOMANO, José Benedito; BARBOSA, Fabio Alves;
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controle operacional. São Paulo: Arte & Ciência, 2003. Disponível em:
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2012.
- Pesquisa Operacional
Ementa
Apresentação da Pesquisa Operacional. Programação linear: modelos em
programação linear, técnicas de solução de modelos de programação linear com 2
variáveis de decisão (modelo gráfico); Método Simplex. Problema do transporte;
Simulação.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Eduardo Leopoldino. Introdução à pesquisa operacional: métodos e
modelos para analise de decisão. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. (Livro principal).
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 1. ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2006.
95
SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Pesquisa operacional para
cursos de economia, administração e contábeis. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
COSTA, Deise Maria Bertholdi et al . Técnicas da pesquisa operacional aplicadas na
otimização dos serviços postais. Gest. Prod., São Carlos, v. 8, n. 1, Apr. 2001 .
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tecnologia da informação. São Paulo: Bookman, 2005. Disponível em: <
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JOHNSON, Gerry; SCHOLES, Kevan; WHITTINGTON, Richard. Explorando a
estratégia corporativa: textos e casos. São Paulo: Bookman, 2002. Disponível em: <
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2012.
- Jogos de Empresas
Ementa
Realização de simulações empresariais. Tomada de decisões nas empresas
simuladas em ambientes competitivos abrangendo introdução aos jogos de negócios.
Revisão e integração dos conceitos utilizados na gestão empresarial: Contabilidade
Gerencial, Finanças, Custos Industriais. Produção e Princípios de Administração.
Bibliografia Básica
BARÇANTE, Luis C.; NORONHA, Fernando A. Jogos, negócios e empresas 1. ed.
São Paulo: QualityMark, 2007. (Livro principal).
96
GRAMIGNA, Maria R.M. Jogos de empresas. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
MARINHO, Raul. Prática na teoria: aplicações da teoria dos jogos e da evolução dos
negócios. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.
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FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel.
Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Thomson Learning, 2002.
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HELFERT, Erich A. Técnicas de análise financeira: um guia prático para medir o
desempenho dos negócios. Porto Alegre: Bookman, 2000. Disponível em: <
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Revista Eletrônica de Administração - READ. Editada pela Escola de Administração da
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em:
<http://books.google.com.br/books?id=A5K05GP_ntQC&pg=PA2&lpg=PA2&dq=admini
strac%C3%A3o+da+producao&source=bl&ots=KR7juzUxK&sig=GQ6RDeol6XYwBT4oExcXL7TOplM&hl=ptBR&sa=X&ei=qXYEUPqYAuLE2gWHoZG9BQ&ved=0CHEQ6AEwCQ#v=onepage&q=
administrac%C3%A3o%20da%20producao&f=false. Acesso em: 14 jan. 2012.
- Estratégia e Dinâmica Competitiva
Ementa
A origem e a Evolução do Termo Estratégia; Conceitos Básicos de Estratégia; Analise
do Ambiente Interno; Analise do Ambiente Externo; Estratégias de Balanceamento do
Portifolio; Formulação das Estratégias; A função do Gerente; Gerenciamento pela
informação; Competitividade - Estratégias Genéricas e as Cinco forças de Porter;
Estilo de Gerencia; A nova tarefa do Líder: Formar organizações de aprendizado;
Benckmarking; O Plano Estratégico; Implantação da Gestão Estratégica; Estratégia
%u2013 Responsabilidade Social e Ética.
Bibliografia Básica
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a
empresa que queremos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. (Livro principal).
PETER, J. Paul; CERTO, Samuel C. Administração estratégica: planejamento e
implantação da estratégia. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.
ZACCARELLI, Sergio Baptista. Estratégia e sucesso nas empresas. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar
AAKER, David A. Administração Estratégica de Mercado. Porto Alegre: Bookman,
2005. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=C9-SJMK7wMQC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 14 jan. 2012.
CAVALCANTI, Francisco Antonio. Planejamento estratégico participativo: concepção,
implementação e controle de estratégias. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=u2KjyVrrOWcC&lpg=PP1&ots=xayGNudNqq&dq
=ESTRAT%C3%89GIA%20EMPRESARIAL&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=ESTRAT%C3%89GIA%20EMPRESARIAL&f=false>.
Acesso em: 14 jan. 2012.
HAUSEN, Ivan Zanoni. Da estratégia: o patamar do triunfo. Brasília: Thesaurus, 2002.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=4USXyAoMQp4C&lpg=PP1&ots=mw-weeqRT&dq=ESTRAT%C3%89GIA%20EMPRESARIAL&hl=pt-
98
BR&pg=PA4#v=onepage&q=ESTRAT%C3%89GIA%20EMPRESARIAL&f=false>.
Acesso em: 14 jan. 2012.
JOHNSON, Gerry; SCHOLES, Kevan; WHITTINGTON, Richard. Explorando a
estratégia corporativa: textos e casos. São Paulo: Bookman, 2002. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=6APDyVsHHBoC&lpg=PA482&ots=EGwgj7Abji&
dq=ESTRAT%C3%89GIA%20EMPRESARIAL&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=ESTRAT%C3%89GIA%20EMPRESARIAL&f=false>.
Acesso em: 14 jan. 2012.
MINTZBERG, Henry; LAMPEL, Joseph; QUINN, James Bruan; GHOSHAL, Sumantra.
O processo da estratégia: conceitos, contextos e casos selecionados. São Paulo:
Bookman,
2003.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=R5RN6nFI49kC&lpg=PT87&ots=2rBp5tQR1n&dq
=ESTRAT%C3%89GIA%20EMPRESARIAL&hl=ptBR&pg=PT7#v=onepage&q=ESTRAT%C3%89GIA%20EMPRESARIAL&f=false>.
Acesso em: 14 jan. 2012.
- Projeto de Atividade II
Ementa
Elaboração, execução do projeto preliminar de pesquisa, em conformidade às normas
existentes para a redação.
Bibliografia Básica
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2007. (Livro principal).
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho
científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
TRALDI, Maria Cristina; DIAS, Reinaldo. Monografia passo a passo. 1. ed. Campinas:
Alínea, 2009.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.
Disponível
em:
http://books.google.com.br/books?id=go2Ea1O1dQC&lpg=PA102&dq=estagio%20supervisionado%20em%20administra%C3
%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=estagio%20supervisionado%20em%20administra%C3%
A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 14 jan. 2012.
COOPER, Donald; SCHINDLER, Pamela. Métodos de pesquisa em administração.
Porto
Alegre:
Bookman,
2003.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=lpfVATveeckC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 14 jan.
2012.
FILHO, Geraldo Inácio. Monografia sem complicações: métodos e normas. São Paulo:
Papirus,
2007.
Disponível
em:
http://books.google.com.br/books?id=Y3z4_9Lt8F8C&printsec=frontcover&dq=monogr
99
afia&source=bl&ots=gRXI-1mpsi&sig=sj4Q8N0QHBH2kW-Pr4cAXskzF08&hl=ptBR&sa=X&ei=anYFUIzJLITi0QHcjc2oCA&ved=0CD0Q6AEwAA#v=onepage&q=mono
grafia&f=false>. Acesso em: 14 jan. 2012.
REA, Louis M.; PARKER, Richard A. Metodologia de pesquisa: do planejamento à
execução.
São
Paulo:
Pioneira,
2000.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=OdyvUxpmYEUC&lpg=PP3&ots=SmOvdPLJFf&
dq=metodologia&hl=pt-BR&pg=PP12#v=onepage&q=metodologia&f=false>.
Acesso
em: 14 jan. 2012.
TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildasio. Como fazer monografia na prática. Rio de
Janeiro:
Editora
FGV,
2006.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=vBzfZWVf_7gC&printsec=frontcover&hl=pt->.
Acesso em: 14 jan. 2012.
10. Estágio Supervisionado
O Estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante experiências práticas que
complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de
formação profissional e humana. Ele pode ou não ser obrigatório. O obrigatório é
aquele que consta na matriz curricular, conforme as Diretrizes Curriculares
estabelecidas, e sua carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.
Já o não obrigatório é desenvolvido como atividade opcional.
O Estágio Obrigatório tem suas especificidades contempladas no Plano de Ensino e
Aprendizagem, que respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto
Pedagógico do Curso, assim como todos os dispositivos legais.
Destaca-se a possibilidade de serem convalidadas como horas de Estágio Obrigatório
as atividades desenvolvidas na Iniciação Científica e na Extensão, desde que sejam
respeitadas as Diretrizes Curriculares do Curso e as determinações dos regulamentos
próprios desses Programas.
As horas cumpridas como estágio não obrigatório podem ser convalidadas como
Atividades Complementares.
Em ambos os estágios é disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação
competente, a documentação necessária que regulamenta os direitos e deveres do
estagiário, dando suporte, analisando, acompanhando e supervisionando as atividades
desenvolvidas pelo estagiário de acordo com as disposições legais da Lei N.º 11.788,
de 25 de setembro de 2008.
11. Atividades Complementares
A inclusão das Atividades Complementares (AC) atende ao Parecer CES/CNE n°
776/97, de 3/12/1997. São cumpridas pelo aluno regularmente matriculado, no prazo
de integralização do curso, e devem ser de natureza científica, social, cultural,
acadêmica e profissional.
As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos,
favorecendo práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam sua
progressiva autonomia profissional e intelectual; conhecimentos teórico-práticos por
100
meio de atividades de pesquisa e extensão; e conhecimentos, habilidades e
competências adquiridas fora do ambiente escolar, bem como experiências
profissionalizantes julgadas relevantes para a área de formação. São normatizadas
por regulamento próprio.
12. Iniciação Científica
A iniciação científica é uma atividade importante na formação do estudante, porque
possibilita instrumentá-lo à investigação de temas e situações de seu interesse e
necessárias a sua futura profissão, além de lhe oferecer a oportunidade de conhecer e
aplicar o método científico, participar de congressos e se preparar para a pósgraduação.
O Programa de Iniciação Científica (PIC) da Anhanguera foi implantado em 1999,
como uma política de concessão de bolsa de estudos por mérito acadêmico, para o
estudante desenvolver atividades de pesquisa sob a supervisão de um professor
orientador.
Para participar do Programa, o estudante precisa ter concluído sem reprovação o
primeiro ano do curso e comprovar disponibilidade para se dedicar ao
desenvolvimento do projeto de pesquisa.
O Programa oferece apoio para a apresentação dos melhores trabalhos em eventos
científicos.
Destaca-se a possibilidade de as atividades desenvolvidas no PIC serem convalidadas
no Estágio Obrigatório, desde que a pesquisa realizada inclua atividades de campo.
Neste caso, o estudante deverá seguir as determinações definidas no Regulamento de
Estágio.
No que se refere ao curso de Administração na modalidade a distância será iniciado
um projeto-piloto de extensão, contando com a participação dos polos de apoio
presencial, a partir do primeiro semestre letivo de 2013, no âmbito do PIC e com as
adaptações necessárias à modalidade.
13. Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno e do Projeto
do Curso
Do desempenho do aluno
A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por
disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos
conteúdos abordados em cada uma delas.
Após as avaliações regulares ou processos de recuperação, independente dos demais
resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que tenha obtido
frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento), das aulas e demais atividades
programadas, à exceção das atividades e disciplinas cuja aprovação dependa da
frequência de 100% (cem por cento), após as avaliações regulares ou processos de
recuperação.
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica,
convocações externas de imperiosa necessidade, no caso de dependências e
101
adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos, neste caso, como compensação de
ausência às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento
docente, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da Instituição.
O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e do
resultado por ele obtido nas provas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos
exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais.
Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar as
questões e os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e dos demais
trabalhos, bem como o julgamento e registro dos resultados.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado, previstos para
a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à aferição do aproveitamento
escolar do aluno.
As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no
Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso e
Direção do Centro de Educação a Distância.
Para cada disciplina, há uma prova presencial valendo de 0-6 pontos e outras
propostas de atividades avaliativas, perfazendo 0-4 pontos.
A prova tem peso de sessenta por cento (60%) do total de pontos em cada disciplina.
As provas contam com maior quantidade e peso de perguntas abertas e reflexivas. Os
professores EAD são orientados no sentido de que sessenta por cento (60%) do valor
dessa avaliação deva se concentrar nas questões dissertativas. As questões objetivas
são elaboradas de tal forma que exigem reflexão, com enunciados mais complexos e
aprofundados sobre os temas avaliados. Foram estabelecidas diretrizes específicas
quanto às provas e atividades avaliativas.
Estão previstos quatro pontos em cada disciplina a serem atribuídos para as
atividades avaliativas, sendo estes atribuídos para as ATPS.
Atendida a exigência regimental do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de
frequência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado
aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 7 (sete).
O aluno pode requerer revisão de nota de prova e/ou de frequência, decorridos até
três dias úteis da data de sua publicação.
O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera
Uniderp institui
como parte integrante do processo de ensino da aprendizagem as provas
substitutivas, que devem ser aplicadas antes das datas do exame final.
Serão contemplados com a inclusão das provas substitutivas da modalidade a
distância somente os alunos que não realizaram a prova oficial da disciplina ou do
módulo na data constante no cronograma do curso e que não estão na condição de
reprovados por faltas.
No ato do requerimento da prova substitutiva, o aluno deverá preencher o motivo pelo
qual não pôde comparecer ao polo no dia da prova oficial agendada.
102
Não será permitida ao aluno a realização da prova para fins de substituição de nota
abaixo de sete, nota mínima exigida para a aprovação na disciplina ou no módulo.
A prova substitutiva substituirá somente a prova escrita, valendo de zero a seis, com
questões de múltiplas escolhas e dissertativas. Não substituirá a nota das atividades
avaliativas de zero a quatro.
As provas são realizadas nos polos de apoio presencial e encaminhadas à
Universidade Anhanguera-Uniderp para serem corrigidas. As notas são atribuídas
pelos professores EAD e tutores a distância, estes últimos sob a supervisão dos
primeiros.
As avaliações das disciplinas de Estágio Supervisionado seguem regulamentos
próprios.
Do projeto do curso
O curso e as condições de seu funcionamento são semestralmente autoavaliados, de
acordo com o Projeto Institucional de Avaliação, o qual se encontra descrito em
documento disponível, que atende aos princípios do SINAES.
Pelos instrumentos aplicados, são obtidos dados fornecidos pelos alunos sobre seu
perfil, escolha e satisfação com o curso, desempenho dos professores, condições de
oferta e de serviços; pelos docentes sobre as turmas nas quais ministram aulas, o seu
próprio desempenho e da coordenação do curso, as instalações e serviços; pelo
coordenador sobre o corpo docente do curso, a administração superior, dos serviços
administrativos; pelos diretores e pró-reitores sobre o coordenador do curso e as
condições de oferta do curso e pelos egressos sobre o curso concluído e atividade
profissional.
Os resultados obtidos pelo curso nas avaliações externas: desempenho dos alunos no
ENADE, o IGC, o CPC e as avaliações de reconhecimento, e de renovação de
reconhecimento do curso, quando for o caso, são analisados e subsidiam a tomada de
decisões para ratificar o que vem sendo realizado, ou para propor reformulações
acordadas pelo colegiado do curso e aprovadas pelas instâncias superiores.
13.1 Avaliação Institucional
O Programa de Avaliação Institucional (PAI) é um processo de medida de
desempenho que visa à melhoria da qualidade do ensino, da aprendizagem e do
processo de gestão acadêmica.
A avaliação é feita por meio de um sistema informatizado alimentado, semestralmente,
pelos alunos, que respondem aos questionários nos laboratórios de informática. Os
resultados dão origem ao Índice de Satisfação Discente (ISD) que representa, em
termos percentuais, a opinião dos alunos em relação aos quesitos abordados.
14. Infraestrutura Física e sua utilização
O Centro de Educação a Distância funciona no Campus I da Universidade
Anhanguera-Uniderp, em Campo Grande, MS, com disponibilidade de salas,
103
laboratórios que possuem capacidade, equipamentos adequados e condições
satisfatórias para atender suas respectivas atividades. Neste mesmo ambiente,
encontra-se a Coordenadoria do curso de Administração, responsável pela gestão e
coordenação didático-pedagógica do mesmo, a qual divide suas responsabilidades
com o seu Colegiado e com a Coordenação do curso. Tanto a Sede (Campo
Grande/MS) como os polos de apoio presencial contam com dependências físicas e
recursos tecnológicos suficientes para atender as demandas do curso.
Nos quadros a seguir respectivamente, encontram-se, especificados os espaços
físicos gerais utilizados pelo Centro de Educação a Distância, assim como os
equipamentos.
Espaços físicos utilizados pelo Centro de Educação a distância
Salas
Camarim
Transmissão I
Transmissão II
Transmissão III
Transmissão IV
Transmissão V
Transmissão VI
Transmissão VII
Transmissão VIII
Mediação I
Mediação II
Mediação IIII
Mediação IV
Mediação V
Mediação VI
Mediação VII
Mediação VIII
Estúdio I
Estúdio II
Estúdio III
Estúdio IV
Estúdio V
Estúdio VI
Estúdio VII
Estúdio VIII
Área (m²)
5,61 m²
13,82 m²
13,20 m²
9,40 m²
9,60 m²
4,75 m²
8,45 m²
8,45 m²
8,45 m²
8,85 m²
8,03 m²
9,59 m²
10,00 m²
4,52 m²
5,13 m²
5,13 m²
5,13 m²
80,03 m²
60,97 m²
47,50 m²
33,60 m²
17,92 m²
21,20 m²
21,20 m²
21,20 m²
Fonte: Projeto Pedagógico Modular do Curso de Pedagogia 15/07/2009.
Equipamentos do Centro de Educação a distância
Setor:
Direção Geral
Coord. Geral
Direção de
Operações
Sala de
Reuniões
Sala de
Reuniões
Auxiliar
Micro
01 - Micro Computador Pentium 4
3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB,
DVD-RW, Monitor 17" LCD
01 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD
08 - Micro Computador Pentium
Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
01 - Micro Computador Sempron
1.600+, 1 gb DDR, HD 80 GB, CDROM, 01
Impressora
Kyocera FS1300D
Mesas
Cadeiras
Armários
3
6
2
2
6
1
12
18
2
1
12
1
10
Arquivos
Outros
4
01 - Tv Plasma
42", 01 - Aparelho
de Audio
Conferência
Polycom
104
Assessoria
Direção
Recepção /
Sec. Direção
Produtora
Coord. do
Processo
Seletivo
Núcleo de
Informática (
SUPORTE )
Produção
Desenvolvime
nto Web
Coordenação
Capacitação
Coordenação
Pedagógica
01 - Micro Computador Pentium 4
3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB,
DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB,
CD-RW, Monitor 15" LCD
01 - Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 Micro Computador Pentium Dual
Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 17" LCD
02 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 512 mb DDR, HD
80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD,
02 - Machintosh G5 Pró
01 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD, 01
- Micro Computador Pentium Dual
Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 15" CRT
01 - Micro Computador Pentium 4
3,0 Ghz, 1 gb DDR, HD 250 GB,
HD 120 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
02 - Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB,
CD-RW, Monitor 15" CRT
06 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Placa Aceleradora
de Vídeo Geforce 6200 512 mb,
Monitor 17" LCD, 04 - Micro
Computador Pentium Dual Core
T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 15" LCD
01 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 512 ,mb DDR, HD
80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD,
02 - Micro Computador Pentium
Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD, 01 - Micro Computador
Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR,
HD 160 GB, DVD-RW, Placa
Aceleradora de Vídeo Geforce
6200 512 mb, Monitor 17" LCD
01 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01
- Micro Computador Pentium Dual
Core 925, 512 mb DDR, HD 80
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 03
- Micro Computador Pentium Dual
Core T2140, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02
- Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" LCD
3
Kyocera
KM1820,
Kyocera KM
5015
8
2
2
2
1
01 - Balcão de
Atendimento
Kyocera FS1300D
5
7
1
0
Kyocera FS1300D
3
3
3
3
Kyocera FS2000D
2
3
2
2
4
3
11
16
1
4
4
1
7
6
2
HP LaserJet
1020
Kyocera FS1300D
Tutoria
Eletrônicia
46 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 512 mb DDR, HD
80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD
Kyocera FS1300D
Coord. dos
Cursos
18 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD
Kyocera FS2000D
28
01 DUPLICADORA
DE DVD´S
1
46 - Estações de
Trabalho, 01 Scanner hp 2400,
01 - Tela de
Projeção
46
20
02 - Ilhas de
Edição
15
105
Coord. do
Estágio
Supervisionad
o e Avaliação
Institucional
Engenharia
Técnica
Estúdios Área
de
Transmissão
05 - Micro Computador Pentium
Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
Kyocera KM1820
01 - Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 15" LCD, 01 Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" CRT, Micro
Computador Pentium Dual Core
925, 512 mb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 15" CRT
08 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD
Estúdios Área
de Gravação
08 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW
Estúdios Área
de Mediação
16 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gbDDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD
Secretária de
Controle
Acadêmico
09 - Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 15" crt
Coord. de Pós
Graduação
05 - Micro Computador Pentium
Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 17"
LCD
5
8
4
1
3
6
2
1
12
6
08 - Ilhas de
Edição e Corte
6
8
08 - Lousa Digital,
08 - Data Show
2.000 Lumens
8
08 - Monitor CRT
15", 08 - Ilhas de
Mediação
16
Kyocera
KM1820
10
14
52
14
6
8
1
2
Fonte: Projeto Pedagógico Modular do Curso de Pedagogia 15/07/2009.
Setor
Transmissão
Equipamento
DATA SHOW MARCA EPSON LCD MOD EMP S3 C/ NS GM9GG5X5672F C/BOLSA
Distribuidor de Áudio 1.8 MOD VM 80ª C/ NS-04060587856
Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS0412047068683
Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS04120470686
Distribuidor de Vídeo 1:5 MOD-VM 50V NS -04080593455
Distribuidor de Vídeo Marca KRAMER MOD. VM 50V
Distribuidor DGA MOD. VP-200XL C/NS-09100401894
Fone de Ouvido C/ Microfone Marca JVC MOD. KA 310V
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.SBC HP 195
Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.MDR-7506
Fone de Ouvido c/ Microfone Marca JVC MOD.KA 310OU
Gravadora de DVD Marca SAMSUNG
Mesa de Controle EUROPACK MOD UB 1832 FX PRO NS- PANASONIC AGMX-70
Mixer Amplificador MARCA UNIC MOD. AC800 C/ NS - 13516
Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER ULTRALINK PRO MOD.MX 882
Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -000384
Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -0003885
Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060955
Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060958
Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD TM 910SU9 JVC
Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD TM 910SU9 JVC
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001186
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001240
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000281
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000286
Monitor TRINITRON Marca SONY MOD-PVN14LC/NS-2107535
NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000421
NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000439
Processador Múltiplo marca LEXICON FX MOD.MPX 1 C/ NS 1856
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102064
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102854
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-119123
Receptor p/ Microfone EW100SNNHEISER C/NS-118183
Quantidade
8
8
8
8
8
8
8
1
1
1
1
1
1
2
7
6
1
6
1
1
1
1
6
6
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
106
Relógio Digital de Parede Marca WALL CLOCK MOD. C 50 0.28X020
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.15
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.12
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.52x1.22
TRANSCORDER (CONVERSOR) MOD-PCTV 9030
Transmissor BODY PACK EW 100 SENNHEISER C/NS -123867
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101446
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101903
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-123864
Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Alumínio
Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Alumínio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Alumínio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Alumínio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulável
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulável
TV Marca CCE 14 MOD.HPS 1471C/NS -11596
Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD CCU D50 C/NS -101538
Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD CCU D50 C/NS -102018
Videocassete Digital Marca Sony (PUSH CASSETE CENTER) MOD DSR45
Videocassete Digital Marca Sony HDV MOD XDCAM
Videocassete Marca JVC HI-FI MOD HR S 5912U NS-150D0041
Videocassete Marca Panasonic 7 HEAD MOD.NVHV60LB S C/NS-BA 5AA002
Videocassete Marca SEMP 7 HEAD 3 AUDIO/4 VIDEO MOD.VC-X698 C/ NS-AA
Videocassete Marca SEMP HI-FI MOD. VCX689C/NS-AA061772
Videocassete RECORDER Marca JVC MOD-HR S 5912U NS-150D0040
Vídeo Monitor TRINITRON MARCA SONY MOD.PVN 14L2C/NS-2107536
VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621
VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621
VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059902
VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059913
WIEW FINDER ELETRÔNICO MOD.DXF51C/NS -104493
WIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -104513
Adaptador Cotempo INTERCON SYSTEMS MOD. CPK-5
Adaptador de Fone de Ouvido e Microfone Marca CICLOTEC MOD.SC 501
Amplificador Alesis RA 150 2 Canais
Amplificador de Áudio e Vídeo Marca Tramer Tools MOD.VP210C/NS-10
Amplificador Marca UNIC STORM MOD. ZX-300 C/NS-12156
Aparelho Conversor Transcorder MOD. PCTV 9030 C/NS-505009
Aparelho de DVD Marca Gradiente MOD.D-202C/NS-10U233332A5G
Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS KT443012629
Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS NW 10034051
Aparelho de DVD Marca PANASONIC MOD.DVD RV 32 NS-B2K09042
Aparelho de DVD Marca PIONNER MOD.DV 383 NS EIKD005383DS
Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONIC MOD-DMR ES 20 NS DP5JG00
Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONICMOD-DMRES20 NS DP5JG0
Aparelho de TV 14 Marca CCE MOD 914183 C/NS-5681
Aparelho de TV 20 Marca PHILCO MOD.TP 20V 56 C/NS - 174677
Aparelho de TV Marca CCE 14 Colorida
Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD. 914284 C/NS-13639
Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD-913148
Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD-913148 C/ NS-10040
Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD-91348 C/NS-11596
Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD-913148 C/NS-4382
Aparelho de TV Marca PHILCO 20 Colorida
Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD.PT4131
Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5010460
Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5020796
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO
Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO
Caixa de SOM Marca HInor
Caixa de Som Hinor
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01173
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01182
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-LN01457
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01464
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY DXC- D50
8
1
1
1
6
1
1
1
1
1
1
6
6
1
1
1
1
6
6
6
6
2
6
6
1
1
1
5
2
2
2
2
2
2
6
4
1
1
1
1
1
1
4
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
6
6
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
8
107
Câmera de Vídeo XDCAM EX Marca SONY PMW EX3
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX
Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032364
Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032365
Controle de Foco Marca JVC MOD. HZ-FM15
Controle de ZOOM Marca JVC MOD. HZ-FM15
Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U
Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U
Conversor de Video Marca TRANSCORTER MOD.PCVT 9000
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Pedagógico I
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Pedagógico II
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Pedagógico III
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Apoio
Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 GB,
IV
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Pedagógico V
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
PedagógicoVI
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Apoio
Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 GB,
VII
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Apoio
Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 GB,
VIII
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Estúdio VIII
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Estúdio VII
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
4
1
1
1
1
2
2
1
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
2
1
2
2
2
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
1
2
1
2
2
2
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
108
Estúdio VI
Estúdio V
Estúdio IV
Estúdio III
Estúdio II
Estúdio I
Produção
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Poltronas Fixas
Cadeiras Móveis
Poltronas
Computador Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x,
Disco Flexível 3½, Monitor 15
Mesa
Rack
TV de20 Polegadas
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Armário
Gaveteiro
Telefone
1
1
2
1
2
2
2
1
1
1
1
2
1
2
2
2
1
1
1
1
2
1
2
2
2
1
1
1
1
2
1
2
2
3
1
1
1
1
2
1
2
2
3
1
1
1
22
3
3
1
1
1
1
1
1
6
5
1
2
1
109
Marketing
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor 15 ,Drive DVD
Durom 700 Mhz, HD 20 GB, Memória 512 DIMM, Teclado, Mouse, Leitor CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor 17
Mesa
Cadeiras
Telefone
Armário Horizontal
Sempron MAS 2600, 1,60 GHz, 512mb, 4D 80GB, teclado, mouse, CD/RW, monitor 17 , caixa de
som
1
1
1
3
1
1
1
15. Polos de Apoio Presencial
Polo de apoio presencial é a unidade operacional, no País, para o desenvolvimento
descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e
programas ofertados a distância.
Desse modo, nessas unidades são realizadas atividades presenciais obrigatórias e
outras exigidas pela Universidade Anhanguera-Uniderp, tais como avaliações dos
alunos, defesas de trabalhos de conclusão de curso, aulas práticas em laboratório
específico, quando for o caso, supervisão de estágio obrigatório, quando previsto em
legislação pertinente, além de orientação aos alunos pelos tutores presenciais ou
coordenadores acadêmicos EAD, atividades de estudo individual ou em grupo, com
utilização do laboratório de informática e da biblioteca, entre outras.
Os polos de apoio presencial são periodicamente supervisionados pela Universidade
Anhanguera
Uniderp para verificar sua infraestrutura e condições de oferta, de
acordo com o preconizado pela regulação específica de EAD e observando-se os
instrumentos de verificação adotados pelo INEP.
É obrigatória nos polos de apoio presencial a disponibilidade de biblioteca, laboratório
de informática com acesso a Internet, sala para secretaria, salas para tutorias, salas
de aulas e soluções de acessibilidade para deficientes físicos.
15.1 Laboratórios de Informática e Específicos
Os laboratórios são instâncias essenciais para o aluno matriculado nos cursos na
modalidade a distância. Nos polos de apoio presencial, o aluno desenvolve atividades
presenciais, reforçando o processo de ensino-aprendizagem e aplicação de conceitos
a experiências compartilhadas. Todos os polos de apoio presencial dispõem de
laboratórios de informática com hardware e software em quantidade e qualidade
suficientes. O polo disponibiliza aos alunos recursos de informática atualizados, com
acesso à Internet, em quantidade e qualidade compatíveis com as necessidades das
atividades propostas e que atendam às demandas individuais dos alunos.
15.2 Biblioteca
As bibliotecas nos polos de apoio presencial dão suporte aos cursos oferecidos na
modalidade a distância. Todos os programas das disciplinas do projeto pedagógico
indicam pelo menos três bibliografias básicas, destacando como livro principal o que é
adotado como livro-texto (Programa do Livro-Texto PLT). Para os demais, priorizamse títulos que já tenham sido adquiridos e encaminhados, anteriormente, aos polos de
apoio presencial. No que se refere às bibliografias complementares, são indicados
livros e revistas científicas disponíveis em fontes na Internet, bases gratuitas ou
conveniadas pela Universidade Anhanguera-Uniderp.
110
As bibliografias são encaminhadas pela Sede da Universidade Anhanguera Uniderp
aos polos e controladas por um sistema informatizado de empréstimos e consultas.
Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico
A Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico para os cursos a
distância da Universidade Anhanguera - Uniderp tem como sua missão precípua a
disponibilização dos meios necessários para que os estudantes possam desenvolver
seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e
responsabilidades sociais missão institucional.
Dessa forma, um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por
obras e fontes das mais diversas, é uma ferramenta indispensável para subsidiar a
formação do nosso corpo discente da universidade nos aspectos educacional e
cultural.
Assim, além do tradicional modelo de aquisição sob demanda, a Instituição reforça o
caráter de formação cultural que as bibliotecas devem perseguir. Esta conjugação
entre formação educacional e cultural é importante, pois possibilita ao aluno um
volume de informações que atende não somente suas necessidades técnicas e
teóricas, das disciplinas específicas de seu campo de formação profissional, mas
também a indispensável necessidade de uma ampla formação humanística e cultural.
Outro formato de aquisição previsto em nossa política é a compra dos livros-texto. O
PLT é uma iniciativa aplicada em todas as suas unidades, que visa a oferecer ao
corpo discente obras de qualidade com baixo custo, as quais são compradas
diretamente pelos alunos e utilizadas em sala de aula ao longo do curso. O PLT
permite às Bibliotecas o incremento do acervo por meio das doações de diferentes
quantidades de livros efetuadas diretamente pelas editoras. Além disso, o PLT
promove a cultura do combate à pirataria, uma vez que não se permite a reprodução
das obras adotadas pelos docentes em suas respectivas disciplinas.
16. Informações Complementares
16.1 Coordenação do Curso
O coordenador do curso, Prof. Me. Fernando Conter Cardoso possui habilitação
condizente ao curso, em nível de pós-graduação, lotado com carga horária integral o
que facilita o cumprimento de suas atribuições previstas nos artigos 27 e 40 do
Regimento Interno desta IES, com condições de melhor acompanhamento do
processo pedagógico do curso.
Prof. Me. Fernando Conter Cardoso
Graduação: Economia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 1983.
Graduação: Administração, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, 2009.
Mestrado: Administração, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2000.
16.2 Corpo Docente
Os professores que compõem o quadro do Centro de Educação a Distância
desempenham as funções de professor EAD. Os professores EAD são responsáveis
pela organização dos materiais didáticos de acordo com o Projeto Político-Pedagógico
do Curso e o planejamento das teleaulas em diálogo com os professores-tutores a
distância e tutores presenciais. São atribuições do professor EAD:
111
produzir e atualizar material impresso, videográfico e para o ambiente virtual de
aprendizagem do Centro de Educação a Distância;
ministrar a aula;
elaborar plano de ensino e roteiros de atividades
elaborar os materiais didático-pedagógicos (roteiros de atividades, slides,
avaliações);
orientar os tutores presenciais para a aplicação das provas e demais atividades
avaliativas nos polos de apoio presencial.
auxiliar e orientar os tutores a distância no processo de correção das avaliações
realizadas pelos alunos nos polos e encaminhadas para a sede da Universidade.
participar de atividades de capacitação técnica e pedagógica, presenciais e a
distância, organizadas pela Coordenação Pedagógica de EAD do Centro de
Educação a Distância; e exercer outras funções que lhe forem delegadas pelas
instâncias superiores.
De acordo com a legislação vigente e os Referenciais de Qualidade para a Educação
a Distância do MEC, o Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera Uniderp designa o professor-tutor a distância, o tutor presencial e o coordenador
acadêmico como profissionais para auxiliar no processo didático pedagógico dos
cursos oferecidos, auxiliando o professor EAD.
16.3 Tutor a distância
O tutor a distância é um profissional graduado no mesmo curso ou na área de
conhecimento do curso, observando-se o previsto nas Diretrizes Curriculares
Nacionais. Tem a função de acompanhar e incentivar o processo da aprendizagem
dos estudantes, com ênfase nas relações destes com os conteúdos, materiais
didáticos, demais colegas de turma, tutores presenciais e professores EAD.
O tutor a distância utiliza primordialmente o ambiente virtual de aprendizagem para
esse acompanhamento do corpo discente, que é realizado da forma mais
personalizada possível.
O tutor a distância deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos
didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na correção das avaliações de
aprendizagem a partir das orientações e sob supervisão do professor EAD.
Dentre os fundamentos da atuação do tutor a distância está o conhecimento do projeto
pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos específicos
preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento de suas atividades
individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, colaborando no
esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas, bem como incentivando a
formação do sentimento de pertença social, fator essencial para um processo
educacional significativo.
A Universidade Anhanguera Uniderp adota modelos descentralizados de trabalho
para a tutoria a distância, assim como o faz no que se refere aos tutores presenciais;
ambas as categorias docentes contratadas pela Sede e com orientações periódicas
emanadas dos professores EAD e coordenadores de curso.
O tutor a distância participa das teleaulas (que incluem a transmissão ao vivo via
satélite e as atividades de interação no polo de apoio presencial) na Sede, inclusive
112
quando da realização de avaliações. Também auxilia os professores EAD no
acompanhamento das aulas práticas, estágios supervisionados, atividades
complementares e trabalhos de conclusão de curso, quando se aplicam. Está em
permanente comunicação tanto com os alunos quanto com a equipe multidisciplinar do
curso e do polo.
Principais atividades desenvolvidas pelo tutor a distância:
Auxiliar os professores EAD em todas as atividades que se fizerem
necessárias para o bom andamento do curso.
Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EAD por mensagens
relacionadas ao conteúdo, tais como orientações quanto a leituras,
esclarecimentos sobre pontos principais, discussões sobre questões
apresentadas e sínteses de debates, dentre outros.
Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EAD por mensagens
relacionadas aos processos, tais como descrições sobre a ordem das
atividades, pedidos de envio de tarefas realizadas, orientações quando alunos
se mostram confusos a respeito dos próximos passos e indicações sobre como
a turma deve se organizar, dentre outros.
Propiciar dicas técnicas, tais como orientações sobre o uso de softwares,
hardwares, como enviar arquivos anexos, formatação de textos ou imagens e
acesso a sites, dentre outros.
Orientar quanto ao comportamento esperado dos alunos, informando sobre
código de conduta, diretrizes contra plágios, palavreado indevido e regras de
boa convivência nas relações mediadas pela internet ou e-mails.
Esclarecer dúvidas, questionamentos, sugestões e observações dadas por
alunos e tutores presenciais sobre atividades ou materiais didáticos
disponibilizados.
Interagir regularmente com os alunos sob sua responsabilidade.
Emitir mensagens escritas com clareza, que remetam às questões enfocadas,
gramaticalmente corretas, objetivas, mas não monossilábicas.
Usar exemplos para estimular a discussão, sem tornar o ambiente virtual de
aprendizagem um consultório de terapia, mas capaz de humanizar as relações.
Ser amigável, educado, profissional e atencioso nas interações.
Dialogar com uma variedade de alunos e não se concentrar em apenas um
grupo ou indivíduo.
Responder consistentemente às perguntas e questões dos discentes dentro do
prazo estabelecido, em menos de 24 horas úteis (entende-se como horasúteis as compreendidas entre as 8h e 22h de segunda-feira a sexta-feira, bem
como das 8h às 13h dos sábados).
Demonstrar animação e entusiasmo com o processo de aprendizagem.
Monitorar os grupos de estudo e encorajar a colaboração.
Elaborar novidades a partir da participação dos alunos e acrescentar outros
estímulos à discussão sempre que possível.
Manter a turma focada nos objetivos de aprendizagem propostos, sem abrir
mão da empatia.
Acompanhar alunos para que não se ausentem do espaço virtual por mais de
uma semana.
Emitir comentários específicos, detalhados e construtivos a respeito de
atividades entregues por alunos, que orientem quanto a possíveis melhoras
tanto no presente quanto em futuros trabalhos.
Conhecer detalhadamente os materiais, as teleaulas, as atividades, os
procedimentos didáticos e os recursos tecnológicos da disciplina ou módulo.
113
Auxiliar os professores EAD na realização de trabalhos, na seleção e
organização de materiais de apoio que deem sustentação teórica qualificada
para o desenvolvimento do curso.
Manter diálogo constante com os tutores presenciais sobre a realização das
atividades.
Incentivar os alunos para o uso do ambiente virtual de aprendizagem, das
tecnologias e atividades a distância, valorizando o estudo e a experiência de
cada um.
Providenciar a abertura dos fóruns, chats e outros recursos de interação,
conforme planejamento prévio.
Participar das atividades solicitadas pelo professor EAD ou pela coordenação
do curso.
Auxiliar os professores EAD na correção das provas e outras metodologias de
avaliação da aprendizagem.
Analisar o desempenho dos alunos e propor procedimentos que melhorem o
seu rendimento, quando necessário.
Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância, bem
como de reuniões promovidas pelo Centro de Educação a Distância da
Universidade Anhanguera - Uniderp.
Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas teleaulas.
Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico.
Ser responsável pelo acompanhamento, orientação e avaliação dos alunos que
estão cursando disciplinas em regime de dependência ou adaptação.
Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores
da Universidade Anhanguera-Uniderp.
16.4 Tutor presencial
O tutor presencial é um profissional graduado na área de conhecimento do curso ou
conforme previsto no projeto pedagógico, com a função de acompanhar e incentivar o
processo da aprendizagem dos estudantes, com ênfase nas relações destes no
âmbito do polo de apoio presencial e, também, no auxílio quanto ao uso do ambiente
virtual de aprendizagem.
O tutor presencial deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos
didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na aplicação da avaliação local de
aprendizagem a partir das orientações do professor EAD.
Dentre os fundamentos da atuação do tutor presencial está o conhecimento do projeto
pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos específicos
preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento de suas atividades
individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, colaborando no
esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas, bem como sobre o uso das
tecnologias disponíveis.
O tutor presencial participa de momentos presenciais obrigatórios, tais como teleaulas
(que incluem a transmissão ao vivo via satélite e as atividades de interação no polo de
apoio presencial), acompanhamento das avaliações, aulas práticas em laboratórios e
estágios supervisionados, quando se aplicam. Está em permanente comunicação
tanto com os estudantes quanto com a equipe multidisciplinar do curso e do polo.
Principais atividades desenvolvidas pelo tutor presencial:
114
Auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial.
Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância,
proporcionada pelo Centro de Educação a Distância da Universidade
Anhanguera - Uniderp.
Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas teleaulas.
Verificar previamente às aulas se os devidos equipamentos estão operantes,
de forma a garantir a recepção da aula via satélite e a interação com qualidade.
Recepcionar os estudantes nas teleaulas e em outras atividades presenciais
previstas nos planos de ensino ou roteiros de atividades.
Participar de todas as teleaulas do curso, auxiliando nas orientações aos
estudantes para o desenvolvimento das atividades de estudo antes, durante e
depois da transmissão via satélite.
Auxiliar presencialmente na realização das teleaulas, palestras e demais
atividades a distância entre o professor EAD, professores-tutores a distância e
estudantes.
Auxiliar na aplicação das avaliações presenciais, mediante orientação do
professor EAD, cuidando para que a conduta dos alunos durante a consecução
das provas seja condizente com o Regimento da Universidade Anhanguera Uniderp.
Auxiliar no acompanhamento das frequências dos alunos em teleaulas.
Acessar periodicamente as comunicações por e-mail e outras formas de
comunicação da Universidade Anhanguera-Uniderp, atendendo às solicitações
encaminhadas e tomando as providências cabíveis.
Auxiliar os alunos no desenvolvimento das atividades propostas pelos
professores EAD, com vistas à participação nos momentos presenciais e de
autoestudo.
Acompanhar a consecução das atividades complementares, estágios e os
trabalhos de conclusão de curso realizado pelos estudantes com vistas à
avaliação pelos professores EAD.
Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico.
Auxiliar durante a teleaula para que os questionamentos dos alunos sejam
enviados ao professor-tutor a distância, que elaborará respostas imediatas ou
em momentos posteriores.
Acompanhar o processo de Colação de Grau das suas respectivas turmas.
Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores
da Universidade Anhanguera-Uniderp.
16.5 Coordenador acadêmico EAD
Dentre as responsabilidades deste profissional destacam-se a implementação local
das diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas para a modalidade pela
Instituição. O Coordenador Acadêmico EAD é um profissional graduado,
preferencialmente já atuando como tutor presencial ou professor local de um dos
cursos de graduação a distância da Anhanguera-Uniderp, com a função adicional de
representar a Universidade perante os alunos, tutores presenciais, professores locais,
secretários e gestores de polos.
Suas principais funções e responsabilidades já foram aqui previamente citadas.
115
16.6 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante
NDE do curso de Administração tem a coresponsabilidade no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do
projeto pedagógico do curso. Tem como atribuições:
contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;
zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos
de Graduação.
O Núcleo Docente Estruturante do curso de Administração, modalidade a distância, é
composto pelos seguintes membros:
Prof. Me. Fernando Conter Cardoso
Profa. Ma. Irma Macário
Profa. Ma. Ivonete Melo de Carvalho
Profa. Ma. Mônica Ferreira Satolani
Profa. Ma. Renata Machado Garcia Dalpiaz
Profa. Ma. Rozana Carvalho Pereira.
17. Projetos Extensionistas
A fim de estabelecer intercâmbios técnico-científicos, estágios, prestação de serviços
e outras formas de cooperação, o Centro de Educação a Distância da Universidade
Anhanguera-Uniderp, por meio da Pró-Reitoria de Extensão estabelece convênios nas
localidades onde estão instalados os polos de apoio presencial. Esses convênios
envolvem docentes e discentes na sua operacionalização, visando às experiências
profissionais, qualificações de aprendizados, inserções nas comunidades, em especial
para a execução das atividades práticas e Estágio Supervisionado.
18. Regulamentação do Estágio Supervisionado de
Administração
ANEXO REGULAMENTO
1 Regulamentação do Estágio Supervisionado de Administração
O Estágio Supervisionado é regulado pela legislação, no âmbito mais amplo, e por
Regulamento próprio definido por cada Instituição de Ensino Superior (IES), em
concordância com as Diretrizes Curriculares do Curso e seu Projeto Pedagógico.
A normatização nacional acerca do estágio sofreu alterações recentemente, em 25 de
setembro de 2008, quando foi promulgada a Lei n° 11.788, que revoga toda a
legislação anterior.
No âmbito específico do curso, quanto ao Estágio Supervisionado, deve ser observada
a Resolução CNE/CES nº 4 /2005, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Administração, bacharelado, e dá outras providências.
116
A referida Resolução estabelece, em seu artigo 7°, maior flexibilidade quanto à forma
de realização do Estágio Supervisionado:
Art. 7º O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado à
consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do
formando, devendo cada instituição, por seus Colegiados Superiores Acadêmicos,
aprovar o correspondente regulamento, com suas diferentes modalidades de
operacionalização.
§ 1º O estágio de que trata este artigo poderá ser realizado na própria instituição de
ensino, mediante laboratórios que congreguem as diversas ordens práticas
correspondentes aos diferentes pensamentos das Ciências da Administração.
§ 2º As atividades de estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas de acordo
com os resultados teórico-práticos, gradualmente reveladas pelo aluno, até que os
responsáveis pelo acompanhamento, orientação, supervisão e avaliação do estágio
curricular possam considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de qualidade,
os domínios indispensáveis ao exercício da profissão.
§ 3º Optando a instituição por incluir no currículo do Curso de Graduação em
Administração o Estágio Supervisionado de que trata este artigo deverá emitir
regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo,
obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, observado o
disposto no parágrafo precedente. (CNE, 2005, p. 4-5).
No âmbito interno da IES o Estágio é definido por Regulamento próprio e por
deliberações da Comissão de Estágio Supervisionado (COES), observadas as
orientações do Projeto Pedagógico do Curso e do Centro de Educação a Distância, da
Universidade Anhanguera - Uniderp.
O Regulamento do Estágio Supervisionado, no caso do Curso de Administração, foi
instituído por meio da Resolução do CONEPE.
Os itens a seguir detalham a configuração de Estágio Supervisionado e o
desenvolvimento de suas etapas, especialmente a atuação dos tutores presenciais,
enquanto orientadores de estágio.
2 Objetivos do Estágio
O estágio supervisionado obrigatório para o curso de Administração tem por objetivos:
Proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas habilidades,
analisar situações e propor mudanças no ambiente organizacional e societário;
Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o
surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores internos e externos,
capazes de adotar modelos de gestão, métodos e processos inovadores, novas
tecnologias e metodologias alternativas;
Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização
das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e
profissional;
Refletir, sistematizar e testar conhecimentos teóricos e instrumentos discutidos
nas aulas interativas e atividades presenciais, através de experiências concretas, de
observação, reflexão e formação de conceitos, levantando problemas de gestão e
propondo sistemas, planos e programas em ambiente empresarial ou institucional;
Propiciar ao aluno-estagiário vivência da realidade profissional e familiarização
com o futuro ambiente de trabalho e dos negócios;
117
Estabelecer integração efetiva entre a universidade e a empresa, contribuindo
para a atualização e o aprimoramento constante do currículo escolar;
Favorecer o conhecimento e a aplicação de novas tecnologias, metodologias e
organização do trabalho.
3 Habilidades e competências a serem desenvolvidas pelos alunos
Durante o período de estágio supervisionado algumas habilidades e competências
deverão ser desenvolvidas pelos estagiários, tais como:
Comunicação interpessoal, intercultural e expressão correta nos documentos
técnicos específicos e de interpretação da realidade das organizações;
Exercício da criatividade, a iniciativa e a autonomia na tomada de decisões em
contextos e situações profissionais;
Utilização adequada das ferramentas de administração e outros recursos
tecnológicos;
Atuação em equipes;
Espírito empreendedor;
Atitudes embasadas em princípios éticos, direitos e deveres de cidadania,
solidariedade e humanismo.
4 Locais e áreas de atuação do Estágio Supervisionado em Administração
4.1 Locais
O estágio supervisionado obrigatório pode ser desenvolvido em empresas prestadoras
de serviços, empresas comerciais, indústrias, entidades com fins sociais, órgãos
públicos federal, estadual e municipal. Em caráter excepcional, em outras entidades.
4.2 Áreas de atuação
O estagiário poderá desempenhar atividades tais como: coordenar, organizar,
gerenciar, assessorar, atuar em consultoria e planejamento de ações, nas seguintes
áreas de atuação da Administração:
- Administração da Produção e Operações; Administração de Marketing;
Administração de Recursos Humanos; Administração de Recursos Materiais e
Patrimoniais; Administração do Terceiro Setor; Administração Esportiva; Administração
Financeira;
Administração
Geral;
Administração
Hoteleira;
Administração
Orçamentária; Administração Pública; Administração Rural; Auditoria; Comércio
Exterior; Controladoria; Empreendedorismo; Gestão Ambiental; Gestão da Qualidade;
Logística; Organização, Sistemas e Métodos; Peritagem; Sistemas de Informação e;
- Outros campos: Administração de Consórcio; Administração de Cooperativas;
Administração de Bens; Administração de Condomínios; Administração de Imóveis;
Administração de Processamento de Dados/Informática, Factoring, Holding, Serviços
de Fornecimento e Locação de Mão de Obra, Turismo.
5 Organização do Estágio
Para a realização do estágio, haverá:
118
Momento preparatório para a atividade do estágio em campo com
fundamentação teórico-prática, por meio das aulas interativas, atividades
presenciais e atividades de auto-estudo;
Atividades práticas desenvolvidas no campo de estágio, com supervisão;
Problematização e análise das informações trabalhadas na empresa;
Elaboração de relatório.
A ação do/a tutor/a presencial enquanto orientador/a de estágio englobará seis
etapas:
Auxílio na elaboração e encaminhamento de convênios e termos de
compromisso;
Auxílio na localização do campo de estágio e preparo para as atividades na
empresa;
Orientação de estágio;
Acompanhamento da problematização e
levantadas/vivenciadas nos campos de estágio;
análise
das
informações
Acompanhamento na elaboração dos relatórios de estágio;
Encaminhamento dos documentos de estágio à central de estágios e à
secretaria acadêmica para arquivamento.
6 Documentos Oficiais do Estágio
Os convênios e demais documentos jurídicos necessários para regularização dos
estágios estarão disponíveis na própria Unidade de Ensino, e serão preenchidos com
os dados fornecidos pelo aluno e através da ação conjunta da Central de Estágios da
unidade, Coordenador Acadêmico EAD e Tutor Presencial.
A documentação da parte jurídica, depois de assinada pelo aluno, pelo responsável na
instituição concedente e pela Instituição de Ensino, deverá ser arquivada na Secretaria
Acadêmica.
6.1 Convênio
No caso de empresas privadas, o responsável apto a assinar o convênio será o
proprietário, presidente e/ou diretor da empresa;
Em órgãos públicos vinculados ao Estado, o responsável será o Secretário de
Administração, ou representante nomeado pelo mesmo;
Para órgãos públicos vinculados ao Município, o responsável será o Secretário
Municipal de Administração, ou representante nomeado pelo mesmo.
6.2 Termo de Compromisso e Plano de Atividades
O aluno, com apoio do/a tutor/a presencial, deverá preencher o termo de
compromisso, sendo um termo por aluno.
Após o preenchimento, o Termo de Compromisso deverá ser impresso em 3 (três) vias
originais, consoante ao número de pessoas que assinam:
1 via ficará com o/a aluno/a;
119
1 via ficará no campo concedente de estágio;
1 via para a Instituição de Ensino.
É importante frisar que a perda desse documento implicará na impossibilidade de
realização do Estágio, sendo necessário, nesses casos, assinatura de novo
documento.
A documentação de Estágio não deverá ficar de posse dos tutores presenciais. Ao
final da disciplina de Estágio Supervisionado, a somatória das cargas horárias
cumpridas nas atividades deve ser comprovada por documento próprio, perfazendo o
total de horas mencionadas na Matriz Curricular.
O seguro contra acidentes pessoais, no caso do estágio obrigatório, é de
responsabilidade da Universidade. No entanto, o acadêmico está assegurado somente
após a matrícula e a assinatura do Termo de Compromisso e do Plano de Atividades.
7 Preparo para as atividades no campo de Estágio
Além das atividades de orientação disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem,
o acadêmico estagiário contará com a colaboração do/a tutor/a presencial e do
Coordenador EAD, que farão a orientação do preenchimento de todos os documentos
necessários para a inserção do acadêmico do campo de estágio.
Os critérios para a escolha dos campos de estágio devem abranger:
a) Existência de profissional com formação ou experiência em administração, apto
a realizar a supervisão de campo;
b) Estrutura empresarial mínima.
8 Orientação de Estágio
A orientação de estágio requer o acompanhamento dos estagiários, com a verificação
do efetivo cumprimento das atividades realizadas, bem como, suporte às eventuais
dúvidas e problemas que os alunos possam ter.
A orientação do tutor/a presencial e do tutor/a distância ocorrerá em todas as etapas
do estágio supervisionado.
O/a tutor/a presencial deverá acompanhar e orientar os estagiários quanto ao
preenchimento dos registros nos formulários/fichas específicos para cada etapa do
estágio. As orientações quanto ao preenchimento dos formulários/fichas estarão
disponíveis também no Ambiente Virtual de Aprendizagem do aluno.
O tutor presencial poderá, eventualmente, mediar problemas referentes à abertura do
campo de estágio e a disponibilidade dos membros da empresa para atenderem aos
estagiários.
Os estagiários têm flexibilidade para cumprir as horas, mas não podem deixar de
observar a carga horária total. Não devem ser aceitos atestados médicos para abater
a carga horária total de estágio. Se não pôde estar presente nas datas efetivas
agendadas na empresa, o/a estagiário/a deverá agendar outros dias e horários.
É importante lembrar que a carga horária total deve ser completamente cumprida.
Para realização do estágio supervisionado no curso de Administração, o acadêmico
deverá cumprir as seguintes etapas:
120
1. Preparação para o estágio: inicialmente, o estudante deverá realizar um
planejamento para a realização do estágio. Por meio das aulas interativas,
presenciais e momentos de auto-estudo, o acadêmico terá a preparação
necessária para o desenvolvimento do estágio supervisionado em campo;
2. Coleta de informações sobre a organização na qual o acadêmico pretende
estagiar: nesse momento, o estudante irá ao campo buscar as informações e
os dados necessários para a realização do estágio, onde identificará a situação
atual da empresa e definirá sua área de atuação (setor da empresa/área da
administração);
3. Cronograma e Plano de Ação: após a identificação de problemas ou
oportunidades de melhorias a serem implementadas na organização, um plano
de ação com as possíveis soluções será desenvolvido pelo estagiário;
4. Execução: cumprimento de todas as tarefas descritas no plano de ação;
5. Relatório: entrega do relatório no qual serão descritas todas as vivências do
estagiário na organização, as dificuldades encontradas e as experiências, nas
quais o futuro administrador identificará as situações em que aplicará as
ferramentas aprendidas ao longo do curso.
9 Acompanhamento da problematização e análise das informações levantadas nas
empresas
Nesta etapa os orientadores de estágio organizarão momentos de apresentação das
informações coletadas pelos estagiários, conforme indicadores apresentados nos
roteiros de coleta.
É fundamental acentuar aos estagiários a importância de um procedimento ético e
respeitoso quanto às informações coletadas nas empresas, evitando-se comentários
sobre o funcionamento das mesmas, fora do espaço do Centro de Educação a
Distância da Universidade Anhanguera - Uniderp. A postura de sigilo deve ser
observada, bem como os orientadores deverão esclarecer sobre as sanções acerca
dos comportamentos antiéticos.
No decorrer das apresentações, as informações serão problematizadas e analisadas
pelos estagiários que estiverem apresentando, pelos demais colegas da turma e
pelo/a orientador/a de estágio, que deverá contribuir com análise crítica e
contextualizada das informações, bem como, chamar atenção sobre a necessidade de
a análise conter fundamentação teórica.
10 Avaliação do Estágio
O acompanhamento e avaliação do/a orientador/a de estágio devem ser trabalhados
como um apoio, um auxílio aos estagiários e não apenas como um meio de controle. A
avaliação, presente também no processo, deve ter caráter diagnóstico para gerar
melhorias no processo desenvolvido, e não medo ou punição.
O sistema de avaliação de desempenho adotado propicia o acompanhamento e a
avaliação do estudante ao longo do período de estágio. A elaboração do relatório de
estágio será realizado individualmente. Serão disponibilizadas orientações para
elaboração do relatório de estágio obrigatório na galeria de arquivos.
O tutor presencial e o tutor a distância acompanharão esse processo, com as
ferramentas de mediação acessíveis e poderão marcar horário para atendimento às
dúvidas gerais, ou para pré-correção dos relatórios.
O desenvolvimento do estágio será acompanhado por meio de fichas avaliativas.
121
Os critérios de avaliação do relatório são os seguintes:
a) Linguagem: clareza, coerência, coesão, observância da norma padrão.
b) Conteúdo: presença de todas as informações solicitadas no roteiro e qualidade
da descrição feita.
c) Análise Crítica: avaliação fundamentada do grupo sobre os aspectos coletados.
d) Articulações: explicitação das articulações e influências existentes entre o
entorno da empresa, a organização da empresa.
e) Aspectos formais: observância das orientações, segundo normas da ABNT .
11 Elaboração do Plano de Ação
Com apoio do tutor presencial e tutor a distância, o suporte das aulas interativas, este
plano deve ser desenvolvido de maneira criteriosa, de modo que minimize possíveis
lacunas para a posterior execução das atividades propostas. O plano de ação será
apresentado à gestão superior do campo de estágio, após revisão e aprovação do
tutor presencial.
12 Situações Atípicas
São consideradas situações atípicas aquelas que, em razão das peculiaridades dos
campos de estágio ou das necessidades dos estagiários, são tratadas particularmente
ou como exceções para garantir a execução das etapas do estágio por parte de todos
os acadêmicos/as.
13 Procedimentos Éticos no Estágio Supervisionado
Ética é uma palavra polissêmica. Em seu sentido etimológico, ela deriva de duas
palavras gregas: [...] éthos, que significa ´o caráter de alguém´, e êthos, que significa
conjunto de costumes instituídos por uma sociedade para formar, regular e controlar a
conduta de seus membros (CHAUÍ, 2006, p. 307).
Para o Estágio Supervisionado, o comportamento ético será entendido como o
conjunto de procedimentos baseados em princípios morais e valores aceitos e
desejáveis pela sociedade, na perspectiva do bem individual e coletivo, ou seja, ações
que não tragam nenhum tipo de dano ou constrangimento nas interações praticadas.
Isto envolve o sigilo sobre as informações obtidas na empresa, bem como, as opiniões
pessoais dos estagiários acerca dos processos e da organização da empresa. Essas
informações constarão apenas no relatório de estágio supervisionado e nas conversas
no interior das salas de aula dos pólos do Centro de Educação a Distância da
Universidade Anhanguera - UNIDERP.
O/a estagiário/a tem que ser alertado para o fato de que não entrará no campo de
estágio apenas como sujeito social, mas também enquanto representante de uma
instituição de ensino superior e todos os seus atos trarão conseqüências futuras para
os próximos estagiários.
O comportamento ético, a urbanidade, a interação respeitosa nos ambientes da
empresa serão fundamentais também, para o sucesso e realização das etapas todas
previstas.
Assim como se espera do/a estagiário/a comportamento respeitoso, qualquer incidente
de desrespeito ao/a estagiário/a deve ser relatado ao tutor presencial e averiguado.
122
14 Considerações Finais
O estágio é uma etapa de extrema importância para a formação de administradores
conscientes e competentes. Sua validade, porém, será maior ou menor a depender do
rigor com que forem realizadas as atividades previstas. Esse rigor depende
essencialmente da ação segura e bem dirigida do/a orientador/a de estágio.
Pelo exposto, a participação ativa de todos os tutores presenciais e tutores a distância,
nestas atividades, bem como, o uso de todos os meios disponíveis para tirar as
dúvidas que este documento não contemplou, são essenciais.
Referências
BRASIL. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de
estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT,
aprovada pelo Decreto-Lei n. 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei n. 9.394, de 20 de
dezembro de 1996; revoga as Leis n. 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de
23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá
outras
providências.
Diário
Oficial
da
União.
Disponível
em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm>. Acesso em:
6 agosto 2012.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP 4/2005. Diário Oficial
da União, Brasília, 13 de Julho de 2005, Seção 1, p. 4.
CHAUI, M. Convite a filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2006.
19. Regulamentação do Estágio Obrigatório
ANEXO REGULAMENTO
Introdução
O Estágio como [...] ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente
de trabalho (BRASIL, 2008, p.1-2, art. 1º) visa proporcionar ao estudante experiências
práticas que complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu
processo de formação profissional e humana.
Além disso, a atividade de Estágio compreende diversos benefícios, dentre eles:
a) Motiva o estudo, pois o aluno percebe a finalidade dos conhecimentos
discutidos no curso e sua aplicação na prática profissional;
b) Facilita e antecipa as escolhas do estagiário quanto às áreas de atuação
disponíveis na futura profissão;
c) Ameniza o impacto da passagem da vida infantil para a profissional;
d) Possibilita perceber as próprias deficiências de formação pessoal e buscar o
aprimoramento;
e) Permite adquirir uma atitude de trabalho sistematizado, organização e
planejamento, a partir de objetivos e metas que devem ser trabalhados
coletivamente;
f)
Incentiva a observação e comunicação concisa de idéias, bem como o uso de
termos específicos da área de atuação;
g) Estimula o exercício do senso crítico, da criatividade e da sociabilidade;
123
h) Oferece a clareza de que as instituições possuem filosofia, diretrizes,
organização e o funcionamento específicos, que devem ser respeitados na
prática profissional;
i)
Estimula a análise do ambiente organizacional e da cultura ali desenvolvida.
De acordo com a Lei 11.788/08 (BRASIL, 2008), em seu art. 2º, o Estágio poderá ser
Obrigatório ou Não-Obrigatório, a saber:
Estágio Obrigatório é aquele que consta na Matriz Curricular, cuja carga
horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Para esta
modalidade de estágio é obrigatório o Seguro e facultativa a concessão de
bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, bem como
a concessão do auxílio transporte.
Estágio Não-Obrigatório é aquele desenvolvido pelo aluno em período que, não
consta a disciplina de Estágio na Matriz Curricular. É desenvolvido como
atividade opcional além da carga horária regular e obrigatória. Para esta
modalidade de estágio é obrigatório o Seguro e compulsória a concessão de
bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, bem como
a concessão de auxílio transporte.
O Estágio, sendo ele obrigatório ou não, não cria vínculo empregatício de qualquer
natureza, desde que observados os seguintes requisitos:
I.
matrícula e frequência regular do educando em curso de Educação Superior,
de Educação Profissional, de Ensino Médio, da Educação Especial e nos anos
finais do Ensino Fundamental, na modalidade profissional da Educação de
Jovens e Adultos e atestados pela Instituição de Ensino;
II. celebração de Termo de Compromisso entre o educando, a parte Concedente
do Estágio e a Instituição de Ensino;
III. compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no Estágio e aquelas
previstas no Termo de Compromisso (BRASIL, 2008, p.1-2, art. 3).
O Estágio, conforme art. 1º, §1º da Lei 11.788/08 (BRASIL, 2008), [...] faz parte do
Projeto Pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando ,
portanto o Estágio Obrigatório não poderá ser realizado se não houver previsão
explícita de sua realização no Projeto Pedagógico do curso de graduação em que o
estudante estiver matriculado.
O Estágio Obrigatório deve ser cumprido pelo estudante regularmente matriculado e
liberado para cursar a disciplina de Estágio Supervisionado, em local que disponibilize
funções compatíveis com o perfil profissional previsto no curso e que seja referendado
pelo Coordenador do Curso ou pelo Professor Orientador do Estágio.
O Estágio seja ele Obrigatório ou Não-Obrigatório ocorrerá a partir da existência da
vaga ofertada por:
a) Pessoa jurídica de direito privado;
b) Órgãos da Administração Pública Direta, Autárquica e Fundacional de qualquer
dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
c) Profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus
respectivos Conselhos de Fiscalização Profissional.
Sobre as responsabilidades do Estágio Obrigatório
124
Para a realização do Estágio Obrigatório são necessários vários procedimentos
realizados pelas partes: a Universidade, o Aluno, o(a) Concedente de Estágio e, a
critério das partes, o Agente de Integração.
Das Obrigações da Universidade Anhanguera - Uniderp
Conforme a Lei 11.788/08 (BRASIL, 2008) cabe a Instituição de Ensino:
a) celebrar Termo de Compromisso com o educando ou com seu representante
ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a
parte Concedente, indicando as condições de adequação do Estágio à
proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do
estudante e ao horário e calendário escolar;
b) avaliar as instalações da parte Concedente do Estágio e sua adequação à
formação cultural e profissional do educando;
c) indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no Estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
d) exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis)
meses, de relatório das atividades;
e) zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso, reorientando o estagiário
para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
f)
elaborar Normas Complementares e Instrumentos de Avaliação dos estágios
de seus educandos;
g) comunicar à parte Concedente do Estágio, no início do período letivo, as datas
de realização de Avaliações Escolares ou Acadêmicas.
Das Obrigações da Parte Concedente
Conforme a Lei 11.788/08 (BRASIL, 2008) cabe a Parte Concedente:
a) celebrar Termo de Compromisso com a Instituição de Ensino e o educando,
zelando por seu cumprimento;
b) ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando
atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;
c) indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência
profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário,
para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente;
d) contratar em favor do estagiário Seguro contra Acidentes Pessoais, cuja
apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido
no termo de compromisso ;
e) por ocasião do desligamento do estagiário, entregar Termo de Realização do
Estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e
da Avaliação de Desempenho;
f)
manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de
estágio;
g) enviar à Instituição de Ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses,
Relatório de Atividades, com vista obrigatória ao estagiário.
h) Conceder ao estagiário recesso, de 30 dias a cada 12 meses de Estágio, ou
proporcional ao período de Estágio, preferencialmente durante as férias
125
escolares, devendo ser remunerado em caso de Estágio remunerado com
bolsa.
i)
Aplicar ao estagiário a legislação relacionada à saúde e a segurança no
trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte Concedente
de Estágio.
j)
Por ocasião do desligamento do estagiário, entregar Termo de realização do
Estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e
da Avaliação de Desempenho.
Das Obrigações do Estagiário
Compete ao Estudante Estagiário:
a) O estagiário se compromete a desempenhar as atividades que o(a)
Concedente estabelecer, desde que estejam relacionadas com o curso para o
qual está matriculado, previstas no Plano de Atividades e acompanhadas de
supervisão.
b) Cumprir a programação de atividades de estágio aprovada pela Instituição de
Ensino, primando pela eficiência, exatidão, inovação e responsabilidade na
execução.
c) Respeitar e preservar as normas do(a) Concedente, guardando sigilo sobre
informações de caráter privado, abstendo-se de prejudicar o bom nome, a
imagem e/ou a confiança interna e pública, nos termos da Lei.
d) Comunicar a Concedente e à Instituição de Ensino eventuais alterações nas
atividades, Plano de Atividades ou outras que repercutam no objetivo do
Estágio.
e) Encaminhar a documentação de Estágio para assinatura da Instituição de
Ensino.
f)
Informar à parte Concedente quaisquer alterações ocorridas no transcurso da
sua atividade escolar, tais como: interrupção de frequência às aulas, mudança
de curso, trancamento de matrícula ou transferência de Instituição de Ensino.
g) Elaborar e/ou preencher e entregar Relatório de Atividades desenvolvidas no
Estágio, assinado pelo aluno e pelo Supervisor de Estágio, na forma, padrões e
prazos que forem estabelecidos pelo(a) Concedente e pela Instituição de
Ensino.
Das Obrigações dos Agentes de Integração
Conforme art. 5º da Lei 11.788/08 as Instituições de Ensino e as partes Concedentes
de Estágio podem, a seu critério, recorrer a serviços de Agentes de Integração
públicos e privados (BRASIL, 2008).
Desse modo, quando houver a intervenção dos Agentes de Integração, como
intermediadores de Estágios, caberá aos mesmos:
a) identificar oportunidades de Estágio;
b) ajustar suas condições de realização;
c) fazer o Acompanhamento Administrativo;
d) encaminhar negociação de Seguros contra Acidentes Pessoais;
e) cadastrar os estudantes.
126
Quando houver a mediação de Agentes de Integração, é necessário ressaltar a
proibição da cobrança de qualquer valor feita aos estudantes, a título de remuneração
pelos serviços supracitados.
Os Agentes de Integração se comprometem a responder civilmente pela indicação de
estagiários para a realização de atividades não compatíveis com a programação
curricular prevista pelo curso do estudante, bem como pela celebração de estágios
com alunos matriculados em cursos ou Instituições para as quais não há previsão de
Estágio Curricular (BRASIL, 2008, p.2-3, art. 5º §3º).
A duração do Estágio Obrigatório
A duração do Estágio em uma mesma Concedente não poderá exceder a duração de
2 (dois) anos, mesmo que o Termo de Compromisso tenha sido assinado antes da
sanção da Lei 11.788/2008.
Caso o(a) estagiário(a) esteja há mais de dois anos na empresa e tenha um contrato
com data de início anterior a 26/09/2008, o estágio poderá durar até a data prevista
pelo contrato antigo, mas não poderá ser renovado.
Sobre a carga horária do Estágio Obrigatório
A jornada de atividade em estágio do estudante será definida de comum acordo entre
a Instituição de Ensino, a parte Concedente e o aluno estagiário (ou seu representante
legal se necessário), deverá constar no Termo de Compromisso e respeitando a Lei
11.788/08 (BRASIL, 2008) para não ultrapassar a carga horária de 6 horas diárias e 30
(trinta) horas semanais, independentemente se trata de Estágio Obrigatório ou NãoObrigatório.
O estagiário pode ter intervalo durante o seu Estágio, definido com a parte
Concedente para, por exemplo, intervalo para almoço.
A liberação de 50% da carga horária diária é obrigatória, em período de provas finais
ou periódicas, desde que a Instituição de Ensino envie cronograma de avaliações no
início do período letivo.
A carga horária mínima a ser cumprida no Estágio Obrigatório é a estabelecida na
Matriz Curricular do curso.
A comprovação do cumprimento da carga horária deve ser feita mediante
apresentação de documento padrão (Relatório Final de Estágio), pelo aluno estagiário,
a cada semestre letivo, validado pelo Supervisor de Estágio da Instituição Concedente
onde o Estágio Obrigatório ocorrer, e pelo Prof. Orientador. No caso da Instituição
Concedente do Estágio apresentar relatório próprio de avaliação, este deverá estar
anexo ao Relatório Final de Estágio.
Ao final da disciplina de Estágio Obrigatório, a somatória das cargas horárias
cumpridas nas atividades de estágio deve ser comprovada pelo Termo de
Compromisso de Estágio, Plano de Atividades e Relatório Final de Estágio,
perfazendo minimamente o total de horas mencionadas na Matriz Curricular.
A composição e a organização das atividades para o cumprimento das cargas horárias
obrigatórias são de responsabilidade do Coordenador de cada curso, auxiliado pelos
professores orientadores designados, e em parceria com os Supervisores de Estágio
das Concedentes do Estágio, devendo ter conformidade com o Projeto Pedagógico do
Curso.
127
Avaliação do Estágio Obrigatório
No Estágio Obrigatório o processo de avaliação é constante, sendo o aproveitamento
final da disciplina o resultado da avaliação do Relatório Final de Estágio e da
participação do estudante nas orientações, constituindo conceito Suficiente (Aprovado)
ou Insuficiente (Reprovado) que será registrado no histórico escolar do estudante.
O tutor presencial e o tutor a distância deverão atribuir valores numéricos às atividades
desenvolvidas pelo estudante, conforme designado pelo(s) Coordenador(es) de Curso,
convertendo a nota final em conceito Suficiente ou Insuficiente.
O estudante que cumprir integralmente a carga horária mínima necessária, as
atividades previstas, obtiver frequência mínima de 75% nas orientações e conceito
Suficiente será considerado aprovado na disciplina.
O estudante que cometer atos irregulares na produção do Estágio Obrigatório será
reprovado e sujeito às penalidades previstas no Regimento da Instituição de Ensino
Superior.
Reprovação do(a) Acadêmico(a)-Estagiário(a)
O estudante reprovado deverá cumprir novamente a disciplina. Em conformidade à Lei
do Estágio, não há previsão de Avaliação Substitutiva para a disciplina de Estágio.
O estudante reprovado fará o Estágio Obrigatório em período a ser definido pela
Coordenação, e deverá arcar com o ônus dos custos decorrentes da nova orientação.
O(A) acadêmico(a) será considerado(a) reprovado(a) quando não cumprir os
seguintes itens:
I.
o(a) acadêmico(a) que não obtiver média Suficiente como resultado final do
processo de avaliação;
II. o(a) acadêmico(a) que não concluiu Estágio no semestre letivo, não é
permitida somatória e nem retroação de números de horas de um semestre
para outro;
O(A) acadêmico(a) reprovado(a) em um semestre ou que não tenha realizado o
Estágio, terá que cumpri-lo, posteriormente, matriculando-se na dependência do
Estágio em que reprovou, atendendo ao período para matrículas conforme disposto no
Calendário Acadêmico.
Documentação mínima obrigatória para o Estágio Obrigatório
1. Convênios: Documento que determina a relação entre as partes conveniadas:
Concedente de Estágio e Instituição de Ensino. O Convênio não dispensa a
celebração do Termo de Compromisso. É possível utilizar o modelo de Convênio
da Instituição de Ensino, da Concedente ou dos Agentes de Integração, desde que
devidamente conferidos e assinados pelas partes envolvidas.
2. Termo de compromisso de Estágio: Documento obrigatório e hábil a comprovar a
relação de estágio e não caracterizar vínculo empregatício. Assinado em 3 vias
antes do início do Estágio entre o educando, a Parte Concedente do Estágio e a
Instituição de Ensino. É possível utilizar o modelo de termo de compromisso de
Estágio da Instituição de Ensino, da Concedente ou dos Agentes de Integração,
desde que devidamente conferidos e assinados pelas partes envolvidas.
3. Plano de Atividades do estagiário: Documento obrigatório renovado a cada 6 (seis)
meses. Descrição das atividades a serem desenvolvidas pelo Educando e hábil a
comprovar a relação de Estágio com as atividades previstas para o Estágio
128
Obrigatório. Assinado em 3 vias entre o educando, a parte Concedente do Estágio
e a Instituição de Ensino. Anexo do Termo de Compromisso de Estágio, o Plano
de Atividades será incorporado ao Termo de Compromisso por meio de aditivos à
medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante. É
possível utilizar o modelo de plano de atividades da Instituição de Ensino, da
Concedente ou dos Agentes de Integração, desde que devidamente conferidos e
assinados pelas partes envolvidas.
4. Relatório de Avaliação do local de Estágio: Documento de acompanhamento ao
Campo de Estágio Obrigatório e Não-Obrigatório, para conferência das exigências
(instalações, supervisão de estágio, etc). Modelo da Instituição de Ensino.
5. Apólice de Seguro: Deve constar no Termo de Compromisso de Estágio o Contrato
de Seguro contra Acidentes Pessoais em favor do estagiário. A apólice tem que
ser providenciada antes do início do Estágio e, no caso do Estágio Obrigatório a
responsabilidade pela contratação do seguro poderá, alternativamente, ser
assumida pela Instituição de Ensino (BRASIL, 2008, art. 9º Parágrafo único).
6. Relatório Final de Estágio: Elabora-se um único relatório ao término de cada
semestre letivo. Seu conteúdo deve estar em conformidade com as exigências
previstas na disciplina de Estágio Obrigatório. Modelo da Instituição de Ensino.
7. Protocolo de comunicação: Expedido à parte Concedente do Estágio, no início do
período letivo, mencionando as datas de realização de avaliações.
8. Rescisão ao Termo de Compromisso: Termo de acordo entre as partes para
rescisão do estágio. É possível utilizar o modelo de Termo Rescisório da
Instituição de Ensino, da Concedente ou dos Agentes de Integração, desde que
devidamente conferidos e assinados pelas partes envolvidas.
Apenas após a assinatura do TERMO DE COMPROMISSO e do PLANO DE
ATIVIDADES o estagiário estará apto a iniciar o Estágio no Campo. Caso inicie sem a
assinatura, sua atuação em campo figurará vínculo empregatício com a empresa,
sujeito às sanções previstas em lei.
Disposições Gerais para o Estágio Obrigatório
No caso de estar prevista concessão de bolsa ou outra forma de remuneração,
no valor a acordar com a Concedente, o montante deve ser repassado
diretamente ao Estagiário, sem ônus para a Universidade Anhanguera-Uniderp.
Não caracteriza vínculo empregatício a concessão de benefícios relacionados
à bolsa de estágio, transporte, alimentação e saúde, dentre outros.
Poderá o estagiário inscrever-se e contribuir como segurado facultativos do
Regime Geral de Previdência Social.
O recesso é remunerado quando o Estágio contempla a concessão de bolsa ou
outra forma de remuneração. A cada ano, o estudante tem direito à 30 dias.
Sendo o período de Estágio inferior a 1 (um) ano, será feita a contagem
proporcional do recesso remunerado, quando o Estágio for remunerado.
O Plano de Atividades deve ser renovado a cada 6 (seis) meses, alterando
sempre as atividades que o aluno irá desempenhar, presume-se afinal, que a
cada semestre o aluno tenha adquirido novos conhecimentos.
Para os casos excepcionais, em que o aluno atue na área de ensino do curso,
cabe à Coordenação de Curso a convalidação ou não das atividades
desempenhadas, desde que estas estejam de acordo com aquelas previstas
no Projeto Pedagógico do Curso.
129
Todos os documentos de Estágio deverão ser arquivados no Prontuário do
Aluno.
Em caso de fiscalização, tanto na empresa Concedente do Estágio quanto na
Instituição de Ensino, o não cumprimento da Documentação mínima obrigatória
pode implicar na desconsideração de Estágio e consideração de Vínculo
Empregatício com as consequências, legais previstas na CLT.
Pode ser concedido Estágio Obrigatório ao estudante estrangeiro,
regularmente matriculado, desde que o visto temporário de estudante seja
compatível com o período para o desenvolvimento das atividades.
Referências
ANHANGUERA EDUCACIONAL, Regulamento Geral de Estágio. Supervisão dos
cursos de Ciências Sociais Aplicadas. 14 março 2011. Disponível em:
<https://sites.google.com/a/aesapar.com/supervisao-dos-cursos-de-ciencias-sociaisaplicadas/home/documentos-de-estagio>. Acesso em 06 agosto 2011.
BRASIL. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de
estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT,
aprovada pelo Decreto-Lei n. 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei n. 9.394, de 20 de
dezembro de 1996; revoga as Leis n. 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de
23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá
outras
providências.
Diário
Oficial
da
União.
Disponível
em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm>. Acesso em:
6 agosto 2012.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Institui cargos em comissão no âmbito do
sistema COFEN/CORENs. Resolução COFEN
307/2006
Revogada pela
Resolução COFEN 321/2007, de 04 de janeiro de 2006. Profissional - Resoluções. Rio
de Janeiro. Disponível em: < http://site.portalcofen.gov.br/node/4342>. Acesso em 06
agosto 2012.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Regulamenta a supervisão direta de
estágio no Serviço Social. Resolução CFESS n. 533, de 29 de setembro de 2008.
Legislações
Resoluções
CFESS.
Disponível
em:
<http://www.cfess.org.br/arquivos/Resolucao533.pdf>. Acesso em: 06 agosto 2012.
20. Regulamentação das Atividades Complementares
ANEXO REGULAMENTO
REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO
Art. 1º As Atividades Complementares (AC) atendem ao Parecer n° 776/97 da CES,
que trata das Diretrizes Curriculares dos cursos de graduação, aprovado em 03/12/97.
Art. 2º As Atividades Complementares devem ser cumpridas pelo aluno regularmente
matriculado e são de natureza científica, social, cultural, acadêmica e profissional.
130
Art. 3º A carga horária total das AC está definida nas matrizes curriculares dos cursos
de graduação, aos quais se aplica, e deve ser cumprida no período de integralização.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 4º As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos
alunos, favorecendo práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam:
I. sua progressiva autonomia profissional e intelectual;
II. conhecimentos teórico-práticos por meio de atividades de pesquisa e extensão;
III. conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar,
bem como experiências profissionalizantes julgadas relevantes para a área de
formação.
CAPÍTULO III
DAS ATIVIDADES E DA CARGA HORÁRIA
Art. 5º São consideradas Atividades Complementares, com as respectivas cargas
horárias e documentação comprobatória necessária:
Atividade presencial ou a
Documento Comprobatório
Categoria
CH(*)
distância
Exigido
Disciplina de outro curso ou
Certificado de participação,
40h
instituição
com nota e freqüência.
Evento
científico:
congresso,
simpósio, ciclo de conferências,
20h
Certificado de participação
debate, workshop, jornada, oficina,
fórum, etc.
Curso
de
extensão,
Certificado de participação,
aprofundamento, aperfeiçoamento
40h
com nota e freqüência, se for
e complementação de estudos
o caso.
presenciais ou a distância
Seminário e palestra nacional
10h
Certificado de participação
Seminário e palestra internacional 20h
Certificado de participação
Relatório com assinatura e
Visita técnica
10h
carimbo
Atividades
do responsável pela visita.
científicoacadêmicas
Relatório com assinatura e
Ouvinte em defesa de TCC,
05h
carimbo
monografia, dissertação e tese
do responsável
Relatório final ou produto, com
Pesquisa de iniciação científica,
40h
aprovação e assinatura do
estudo dirigido ou de caso
responsável.
Apresentação de trabalho em
40h
Certificado
evento científico
Relatório final ou produto, com
Desenvolvimento
de
projeto
40h
aprovação e assinatura do
experimental
orientador.
Publicação de resumo em anais
20h
Cópia da publicação
Publicação de artigo em revista
20h
Cópia da publicação
científica
131
Disciplina optativa - LIBRAS,
40h
exceto para o aluno da licenciatura
Pesquisa
bibliográfica
20h
supervisionada
Resenha de obra recente na área
20h
do seu curso
Vídeo, filme, recital, peça teatral,
apresentação musical, exposição, 02h
workshop, feira, mostra, etc.
Atividades
Campanha e/ou trabalho de ação
socioculturais social,
comunitária
ou 40h
extensionista como voluntário
Comprovante de aprovação na
disciplina
Relatório
aprovado
pelo
supervisor
Resenha divulgada em mural
do curso
Ingresso ou comprovante e
breve apreciação.
Relatório
das
atividades
desenvolvidas e declaração do
responsável.
Resenha divulgada em jornal
Resenha de obra literária
10h
ou mural da instituição
Relatório
das
atividades
Monitoria (voluntária ou não)
40h
desenvolvidas aprovado pelo
responsável
Relatório
das
atividades
Estágio não curricular durante um
40h
desenvolvidas aprovado pelo
Atividades de
semestre
responsável
prática
profissional
Relatório
das
atividades
Plano de intervenção
40h
desenvolvidas aprovado pelo
responsável
Docência em minicurso, palestra e
Relatório
das
atividades
20h
oficina
desenvolvidas e declaração
(*) Carga horária máxima atribuída à atividade ou conjunto de atividades da mesma
natureza.
Outras atividades a critério/especificadas no Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 6º As atividades previstas podem ser cumpridas individualmente e/ou por grupos
de alunos, desde que seja assegurada a participação efetiva de cada integrante e
desde que as mesmas não estejam especificadas como individuais.
Art.7° São consideradas somente as AC realizadas no período no qual o aluno está
regularmente matriculado.
Art.8° A carga horária total a ser cumprida nas Atividades Complementares está
definida na matriz curricular de cada curso.
Art.9º A carga horária total das Atividades Complementares deve ser cumprida em
pelo menos duas categorias, ou seja, o aluno não poderá cumprir, por exemplo, toda a
carga horária apenas em atividades de prática profissional.
Art.10 A entrega da documentação das Atividades cumpridas deve ocorrer nos
períodos especificados pela coordenação do curso. Excepcionalmente, o aluno poderá
entregar todas as atividades cumpridas no último semestre do curso.
CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO
Art. 11 O acompanhamento e o controle das AC são da responsabilidade de um
docente Curso, a quem cabe:
I. homologar disposições complementares a este regulamento, por meio de instrução
normativa;
II. homologar os resultados finais das AC, por meio de ata emitida pela secretaria;
III. manter atualizadas as informações sobre o andamento dos trabalhos;
132
IV. encaminhar, oficialmente, os alunos aos respectivos campos de atividade, quando
necessário;
V. assinar certificações e/ou declarações;
VI. informar ao aluno a não convalidação de horas e devolver-lhe os documentos não
aceitos, quando for o caso.
Art. 12 Ao aluno compete:
I. cumprir o regulamento das Atividades Complementares;
II. receber orientação, quando necessário;
III. cumprir os prazos estabelecidos para o cumprimento das AC;
IV. manter atitude ético-profissional.
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO E DA CONVALIDAÇÃO DAS AC
Art. 13 A avaliação das AC é feita pelo docente responsável e, quando for o caso,
ouvidos os membros envolvidos no processo.
Art. 14 No processo de avaliação do desempenho do aluno considera-se, ainda:
I. o seu compromisso na elaboração, execução e avaliação das AC;
II. a apresentação dos relatórios finais.
Art. 15 Os documentos são entregues pelo aluno ao docente, que procede a avaliação
dos pedidos de convalidação, expressando seu parecer e definindo o total de horas
convalidadas na folha de avaliação, nos campos específicos.
Art. 16 Ao final do semestre letivo o docente responsável registra em ata própria as
horas, referentes à AC, cumpridas pelo estudante, encaminhando-a ao DCA.
Art.17 O DCA é responsável por registrar as horas no sistema acadêmico, que gera
automaticamente o conceito SUFICIENTE ou INSUFICIENTE.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 18 Os casos omissos são resolvidos pelo docente responsável, ouvidos o
coordenador do curso e o diretor da unidade.
21. Outras Informações Importantes da Especificidade do Curso
A coordenação do curso de Administração, seguindo a política de manutenção da
melhoria contínua dos cursos, determina por Instrução Normativa que todos os alunos
desenvolvam os trabalhos acadêmicos obedecendo às normas de citação e referência
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
A coordenação do curso tem oferecido apoio aos professores EAD, com os
professores-tutores a distância e tutores presenciais, para técnicas de seminários,
utilização de normas acadêmicas, e minicursos com temáticas relacionadas à matriz
curricular, contribuindo assim, com a evolução das disciplinas correlacionadas.
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