Clipping Semanal Abrava – 06 de novembro de 2014

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Clipping Semanal Abrava – 06 de novembro de 2014
Clipping Semanal Abrava – 06 de novembro de 2014
Momento promissor
Valor Econômico, 31/10/2014 - Por Roberto Rockmann | Para o Valor, de São Paulo
Com projeção de expansão de cerca de 10% e um faturamento que deverá subir para US$ 16 bilhões neste ano, o setor de refrigeração, ar-condicionado,
ventilação e aquecimento deverá continuar crescendo nos próximos anos, impulsionado pela ascensão social, pelos investimentos em infraestrutura e a maior
demanda da indústria de alimentos, da agricultura e do setor de óleo e gás. Esse cenário promissor tem feito uma série de investimentos sair do papel. Para
2015, a previsão é de que a alta da receita possa superar os 6%, com o faturamento podendo superar US$ 17 bilhões. "O ritmo do início do ano estava forte, mas
as incertezas da economia pesaram em outros segmentos, como o industrial e o de construção. Apesar disso, devemos ter um bom ano e as perspectivas são
promissoras ao longo dos próximos anos", afirma o presidente da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava),
Wadi Tadeu Neaime. As dificuldades podem ser vistas em um grande cliente do setor: os laboratórios farmacêuticos, que mantêm algumas fábricas prontas para
operar por dois ou três turnos, mas têm trabalhado com apenas um turno em boa parte do ano. "Isso reduziu o ímpeto de investir em novas fábricas", aponta.
No ramo de shoppings, a previsão de alta de 10% no ano caiu pela metade. Por outro lado, as vendas de aparelhos de ar-condicionado para residências mais do
que dobraram de tamanho desde 2009. "Em 2014, esse segmento deve crescer 17% e, em 2015, 10%", afirma Neaime. A unidade de Manaus da LG está
trabalhando a plena carga. "A massificação do produto pelo varejo tornou-o mais acessível e visível", comenta Lúcio Bacha, gerente geral de ar condicionado
residencial da LG. De olho nessa expansão, a Midea Carrier tem investido com força no Brasil. Na fábrica de Manaus, inaugurada em setembro de 2012, foram
aplicados R$ 60 milhões para dobrar a capacidade de produção, menos de dois anos depois de sua abertura. Na unidade de Canoas (RS), foram investidos R$ 20
milhões para ampliar a oferta de soluções customizadas para os grandes clientes. "Essas linhas customizadas respondem por 20% a 30% dos pedidos. Antes do
investimento, esse percentual estava em 5% a 10%", afirma o diretor de operações, Felipe Costa. A Danfoss, que produz compressores e componentes, como
válvulas, controladores, reguladores de pressão e temperatura, que vão nos equipamentos de refrigeração, como as câmaras frigoríficas, previa um crescimento
entre 8% a 10% no ano, mas, com o ritmo mais lento da economia, estima uma expansão de 5%. Do lado positivo, as grandes cadeias de supermercados
investiram em projetos de refrigeração, de olho em reduzir os custos com energia elétrica e no apelo ambiental. "Muitas dessas cadeias de supermercados
querem reduzir de 20% a 25% o consumo, pela solução ambiental e pelo crescente custo da energia elétrica", afirma o presidente da Danfoss na América Latina,
Julio Molinari. Com as vendas em ritmo mais lento e a inflação em alta, a Danfoss tem buscado ampliar sua eficiência, aumentando a cobertura regional das
vendas e melhorando o centro de distribuição localizado em Osasco (SP). Com otimização do espaço interno e investimentos em novas máquinas, ampliou em
30% a capacidade do centro, o que aumenta a flexibilidade na gestão de seus estoques. Já a Midea Carrier trabalha na maior produtividade de sua logística. Há
dois anos, a empresa iniciou testes com envio de produtos entre o Sudeste e a região Norte por meio da cabotagem. Hoje tem usado constantemente o modal
para a rota entre os portos de Santos e Manaus. "A cabotagem é competitiva com o rodoviário quando se trata de localidades até 200 quilômetros do litoral,
onde o varejo que distribui nossos produtos está concentrado", observa Felipe Costa, diretor da empresa. No setor industrial, um dos mais promissores para os
próximos dez anos está na indústria do óleo e gás. A Petrobras prevê chegar ao início da próxima década com uma produção de quatro milhões de barris por dia,
o dobro do que extrai hoje. Isso criará demandas para a indústria de refrigeração, o que desperta o interesse de várias empresas. "Sensores de pressão, de
temperatura, compressores serão demandados pelo setor, que tem um potencial importante nos próximos anos", diz Molinari. Outra empresa que está de olho
nessa demanda futura é a Midea Carrier. No segmento de aparelhos de ar-condicionado de maior porte, a indústria de óleo e gás responde entre 15% a 20% dos
pedidos, participação que poderá dobrar nos próximos cinco a dez anos, diante do horizonte promissor para a indústria de petróleo nacional. A demanda futura
do setor aeroportuário, da indústria petroquímica e dos setores de alimentos e de mobilidade urbana, com a previsão de construção de novas linhas de metrô,
corredores expressos de ônibus e monotrilhos em várias cidades brasileiras, também aponta um futuro promissor para o segmento. A Johnson Controls
desativou uma unidade industrial em São Paulo no fim de outubro e está redirecionando a produção de equipamentos de refrigeração industrial e arcondicionado comercial para Sorocaba, no interior paulista. "Teremos uma competitividade maior, o que nos permitirá crescer no Brasil e exportar para outros
mercados, como a indústria de óleo e gás da Bolívia e da Argentina", diz o Marcelo Therezo, vice-presidente e gerente geral da Johnson Controls Building
Efficiency no Brasil. A unidade também amplia a capacidade da empresa. "Faremos em um turno o que fazemos em dois em São Paulo", destaca. Outro
destaque da demanda que a empresa tem capturado são os investimentos de grandes bancos em datacenters, centros de armazenamento de informação. "Esse
nicho tem estado muito forte, assim como o aeroportuário." (veja Dados estatísticos em anexo)
Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/3759278/momento-promissor
Aparelhos split dominam vendas
Valor Econômico, 31/10/2014 - Por Daniela Rocha | Para o Valor, de São Paulo
As vendas de aparelhos de ar-condicionado para residências devem crescer 17% este ano, segundo estimativa da Associação Brasileira de Refrigeração, ArCondicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava). Para 2015, a projeção é de alta de 10%. Os equipamentos para casas e apartamentos, divididos em duas
categorias - os de janela (Wrac) e os tipo Split - representam 88% do setor em toneladas de refrigeração (TR). Já os sistemas centrais e VRF, com aplicações em
espaços maiores como shopping centers, lajes corporativas e indústrias somam 12% em TR. A aplicação doméstica têm grande peso tanto em capacidade
térmica como em volume de vendas. De 2012 para 2013, o salto nas unidades comercializadas foi de 30%. Na categoria split o ritmo é mais vigoroso e, para
2014, a previsão é de expansão de 14%. No Brasil, o índice de domicílios com ar-condicionado passou de 11,5% em 2009 para mais de 15% este ano. "O atual
índice de penetração demonstra que o potencial do setor de ar-condicionado é muito grande no Brasil. Muitos lares ainda não têm aparelhos e a demanda é
crescente", afirma Mauro Apor, vice-presidente do Departamento Nacional de Fabricantes de Ar-Condicionado Residencial da Abrava. Para Lúcio Bacha, gerente
geral de ar-condicionado residencial da LG, o aumento do poder aquisitivo da população e o movimento de massificação dos produtos, com maior exposição nas
lojas das grandes redes varejistas têm contribuído para alavancar o setor. Nesse caminho de popularização, a LG lançou em 2012 e renovou este ano a
campanha "Pratique arterapia: respire saúde, inspire conforto", que tem um site específico e também conta com divulgação em mídias digitais, rádio e TV.
"Ajudamos as pessoas a conhecer mais os produtos com tecnologia inverter e derrubamos mitos. É possível conforto térmico com alto índice de eficiência
Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou não. Quando houver, os grifos são nossos.
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energética e menos ruído", comenta Bacha. A expectativa da companhia é de uma expansão de 41,7% nas vendas de equipamentos split este ano, acima da
previsão do setor (17%). Em 2013, o avanço havia sido de 77%.
A Samsung briga pela liderança em faturamento no segmento de split inverter. "Entramos no mercado de ar-condicionado em 2011. Em pouco tempo tivemos
crescimento significativo e já estamos na disputa da liderança", afirma Adelson Coelho, diretor da área de home appliance da Samsung. De acordo com ele, além
de conquistar consumidores que nunca tiveram ar-condicionado, a companhia está de olho naqueles que querem avançar em tecnologia. Há uma migração dos
que têm aparelhos de janela para o split convencional e, depois, ao split inverter. Hoje, no mundo, um a cada cinco eletrodomésticos vendidos é de tratamento
de ar. Em sete anos, a relação cairá de 1 a cada três. "O Brasil segue essa tendência. Cada vez mais os consumidores pensam no conforto e na qualidade de vida
e não consideram o ar condicionado como item supérfluo. Nesse cenário, estamos ampliando a produção", ressalta Gustavo Melo, gerente de marketing da
Whirlpool. Segundo ele, a companhia tem investido de 3% a 4% do faturamento anual em inovação, incluindo os aparelhos de ar condicionado que levam a
marca Consul. Atualmente são 120 tipos de produtos, entre split, equipamentos de janela, portáteis e climatizadores. O maior volume de vendas é de splits. A
Midea Carrier joint-venture que produz e distribui produtos no Brasil, Argentina e Chile, controla no Brasil as marcas Midea, Carrier, Springer, Toshiba (direito de
distribuição de aparelhos de ar-condicionado) e Comfee. A empresa oferece todos os tipos de soluções, no entanto, a maior participação é de produtos voltados
ao segmento residencial. A fábrica situada em Manaus passou por ampliação na produção de diversos eletrodomésticos e de equipamentos de ar condicionado,
com investimentos de R$ 5 milhões. "Crescemos no ano passado 20% em relação a 2012. Para este, a meta é de aumento de 30% nas vendas e estamos nesse
caminho", afirma Jocemar Costa, diretor comercial da Midea. O Sudeste é o maior mercado para a empresa, seguido pelo Nordeste.
Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/3759264/aparelhos-split-dominam-vendas
Apelo ambiental ganha espaço na agenda das empresas
Valor Econômico, 31/10/2014 - Por Roberto Rockmann | De São Paulo
Representantes da indústria mundial de equipamentos de refrigeração se reuniram este mês na Alemanha para discutir a possibilidade de utilização de gases
alternativos, alguns já existentes, para reduzir o impacto sobre o meio ambiente nos processos industriais e comerciais. "Além da discussão sobre gases que
causem menos danos, há uma reflexão crescente sobre a importância da eficiência energética. Quanto mais eficientes forem os equipamentos, menos calor
produzirão, com menor impacto sobre o meio ambiente", diz o vice-presidente internacional da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-Condicionado,
Ventilação e Aquecimento (Abrava), Samoel Vieira de Souza. Com a substituição de equipamentos antigos por novos, há ganho de até 30% em eficiência
energética. Para o presidente da Danfoss na América Latina, Julio Molinari, que também esteve no encontro na Alemanha, a eficiência energética ganha espaço
no debate travado nas empresas brasileiras, principalmente nas grandes redes de varejo. "Brasil e Chile avançam nessa questão e surge o desejo de muitas
empresas investirem em soluções mais eficientes", diz o executivo. A indústria também quer participar da discussão. Em setembro, três das principais
associações de refrigeração do mundo - Aliança Mundial para Política Atmosférica Responsável, o Instituto Americano de Ar-condicionado, Aquecimento e
Refrigeração e a Abrava - anunciaram, em Nova York, a formação da Iniciativa Global de Gestão Refrigerante. O vazamento de fluidos refrigerantes durante a
manutenção de equipamentos é a maior fonte de emissões de hidrofluorcarbonos (HFC). A iniciativa vai identificar oportunidades para melhorar a gestão dos
refrigerantes e reduzir vazamentos e emissões durante os serviços, onde as taxas de vazamentos são maiores. Além disso, incentiva a reciclagem, recuperação,
reaproveitamento e destruição no final da vida dos refrigerantes. O esforço do setor privado incluirá a participação das organizações de refrigerante da
Austrália, Canadá, China, Colômbia, União Europeia, Japão, México e Coreia do Sul. Atualmente os HFCs representam cerca de 1% das emissões globais de gases
de efeito-estufa. Porém, com o crescimento do consumo, espera-se que os HFCs aumentem além de 10% das emissões de gases de efeito estufa até 2050. "Não
há dúvida de que as emissões são uma preocupação e precisam ser contidas", diz Vieira de Souza. A indústria também busca solução para gases refrigerantes
com menor impacto ambiental, uma iniciativa que já vem de três décadas. O clorofluorcarbono (CFC) foi sintetizado em 1928, nos Estados Unidos, e ganhou
alcance mundial, como gás refrigerante em geladeiras, aparelhos de ar-condicionado e propelentes de aerossol. Até que, durante as décadas de 1970 e 1980,
cientistas começaram a realizar pesquisas que mostravam que o uso do gás tinha impacto sobre a camada de ozônio, quando iniciaram as pesquisas para sua
substituição. O gás começou a ser substituído pelo hidroclorofluorcarbonos (HCFCs), que continham uma molécula a mais de hidrogênio. O impacto sobre o
ozônio foi significativamente reduzido. "Ele tem um impacto 2,5% do que o CFC tinha, mas começaram pesquisas para substituí-lo, o que levou a uma nova
geração de gás que tem um impacto menor", destaca o vice-presidente da Abrava. Essa nova geração de gases é a dos hidrofluorcarbonos, ou HFCs, que são
comercializados em larga escala.
Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/3759280/apelo-ambiental-ganha-espaco-na-agenda-das-empresas
Setor de beleza impulsiona uso de salas limpas
Valor Econômico, 31/10/2014 - Por Simone Cavalcanti | Para o Valor, de São Paulo
A indústria de cosméticos pode ser o carro-chefe do novo ciclo de expansão do segmento de salas limpas - ambientes com alto nível de pureza que evitam
qualquer contaminação no processo de fabricação. Com projeção de crescimento de 13,6% em 2014 e de 15,3% em 2015 e precisando se adaptar às exigências
legais contra a propagação microbiológica na produção, o setor da beleza deve ampliar a procura de produtos e serviços voltados às chamadas salas limpas. "A
conscientização crescente e a fiscalização sanitária têm influência grande sobre a expansão desse mercado", lembra Leonardo Cozac, diretor da Conforlab, que
faz avaliação de ambientes controlados. Para o setor de cosméticos, a edição da portaria nº 348 da Anvisa, que exige cuidados para evitar contaminação
cruzada, elevou as expectativas dos fornecedores. Afinal, quanto mais a produção se sofistica e ganha escala, maior a necessidade de controle de contaminação.
Segundo a Sociedade Brasileira de Controle de Contaminação (SBCC), também o desenvolvimento da biotecnologia ou da nanotecnologia pode contribuir para
aumentar a demanda por ambientes controlados, muito embora o uso dessa tecnologia ainda seja incipiente no país. Atualmente 30% do mercado de salas
limpas no Brasil são ocupados por empresas de outras áreas como microeletrônica, metalúrgica, química, embalagens. Outros 70% ainda são dominados pelo
setor farmacêutico - de grandes laboratórios a farmácias de manipulação - e hospitalar. A Asmontec, fabricante de instalações e materiais especiais para salas
limpas, acompanha de perto a elevação da demanda por salas limpas nas últimas décadas. O ritmo de crescimento das vendas da empresa está na média de 10%
ao ano e chegou ao pico de 20% ao ano entre 2008 e 2010. Com isso, segundo Sidnei Horcaio, engenheiro de vendas, foi possível reinvestir 30% do lucro, com
ênfase na capacitação da equipe e a projetos de inovação dos produtos. "Até o início de outubro deste ano, o mercado esfriou, mas mantivemos os
investimentos na empresa e elevamos nossa capacidade produtiva em 40%", disse. Dessa forma, para 2015 é esperada uma retomada ao nível observado nos
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últimos anos. De olho no potencial de negócios de novas áreas está a Masstin, que oferece desde o projeto até a manutenção de ambientes controlados. Gerson
Catapano, diretor de engenharia, afirma que o mercado é promissor. Entre 2012 e 2014, em média, a expansão foi de 9,6%. E, na projeção para o próximo ano,
esse percentual deve se repetir. "Entendemos que nosso maior investimento tem de ser na área de treinamento para qualificar e descobrir talentos para atingir
alta especialização e padronizar o atendimento", afirma.
Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/3759268/setor-de-beleza-impulsiona-uso-de-salas-limpas
Sistemas automatizados controlam o consumo
Valor Econômico, 31/10/2014 - Por Júlia Matravolgyi | De São Paulo
Em dias ensolarados, as lâmpadas do edifício EcoCommercial Building (ECB), sede do grupo Bayer, no bairro do Socorro, em São Paulo, têm sua intensidade
reduzida ao mínimo necessário; já quando está nublado, a iluminação aumenta automaticamente. O sistema de automação controla, ainda, o índice de CO2 nos
ambientes, para manter o conforto dos usuários e o ar-condicionado opera somente se há pessoas no recinto ou quando aumenta incidência de calor
proveniente da fachada. Tudo isso acontece sem que os funcionários da empresa precisem operar as máquinas que compõem a estrutura física do local: ela é
automatizada para equilibrar conforto e eficiência energética. Assim como a Bayer, muitas empresas têm aumentado seu investimento em equipamentos
inteligentes - cada vez mais modernos, vantajosos e acessíveis. Quando se trata de climatização, principalmente, a tecnologia permite que o usuário crie o
ambiente que quiser - do hospitalar, onde o controle da pressão do ar reduz a transmissão de bactérias, até os edifícios comerciais modernos, que exigem o
máximo da inovação para atender seus clientes - tudo isso, otimizando o consumo energético. "No caso da Bayer, fazemos amplo uso de isolamentos térmicos
de alta eficiência e ventilação natural, por isso, apenas uma parte do prédio possui sistema de ar condicionado, que é interligado ao sistema de automação",
explica Fernando Resende, diretor do ECB no Brasil. Consumir energia de forma inteligente, sem abrir mão do conforto, é a principal meta de quem investe em
automação. "Sistemas de ar-condicionado são responsáveis por cerca de 40% a 60% do consumo total de energia na maioria das edificações, sejam elas
industriais, hospitalares, comerciais ou corporativas", diz Irwin Ritschel, presidente do departamento de automação e controle da Abrava e diretor-comercial da
Microblau. Segundo ele, com a perspectiva de aumento do custo energético nos próximos meses, a automação torna-se necessária para a o aperfeiçoamento
dessas construções. "A redução do consumo de energia, sem a perda da qualidade do ar, é uma obrigação para os gestores destas edificações", diz. Sabendo
que os sistemas de refrigeração chegam a ser responsáveis por dois terços do gasto energético de projetos corporativos, as empresas apostam em soluções
como o software EcoStruxure, da Schneider Eletric, que permite uma economia de 30% do consumo energético quando aplicado corretamente. "O que a
automação faz é ficar observando valores, como temperatura interna e externa, por exemplo, ao longo do dia, até entender as variações de cada ambiente",
explica Rogério Garcia Ribeiro, gerente de projetos da Schneider Electric. Também existem soluções específicas para ambientes como o residencial e o
hospitalar. Para o primeiro caso, a Schneider aposta no Protocolo KNK, capaz de integrar iluminação, ar condicionado e cortinas - além de personalizar o
ambiente, o usuário conseguiria economizar 40% da energia gasta com iluminação e 30% com refrigeração. Nesses casos, é possível controlar tudo pela nuvem,
que pode ser acessada por qualquer dispositivo conectado à internet, seja ele móvel ou não. "A indústria de tecnologia tem investido em interfaces amigáveis e
os equipamentos possuem canais de comunicação que permitem a leitura remota dos dados", diz Ritschel, da Microblau. Já para os hospitais, a principal
exigência é monitorar e manter, automaticamente, a umidade, ventilação e pressão para reduzir infecções pelo ar. No caso do EcoCommercial Building, que
conta com sistema implantado pela Schneider, um painel digital permite aos usuários visualizar que as tecnologias empregadas realmente geram resultado. É
possível medir, por exemplo, a quantidade de energia solar que está sendo gerada e a que está sendo consumida; quanto há de reserva de água de chuva e se
foi necessário de uso de água potável. "O prédio pretende ser o primeiro do Brasil a ter um balanço energético positivo: onde a quantidade de energia solar
gerada é maior ou igual que à consumida ao longo do ano", diz Fernando Resende. O retorno financeiro dos projetos comerciais, por meio da economia de
energia, é de, em média, três a quatro anos. No caso do EBC, o retorno financeiro é esperado em torno de oito anos - mas são considerados outros benefícios,
como conforto, reconhecimento dos colaboradores e responsabilidade ambiental.
Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/3759274/sistemas-automatizados-controlam-o-consumo
Varejo e logística ampliam cadeia do frio
Valor Econômico, 31/10/2014 - Por Rosangela Capozoli | De São Paulo
Novos hábitos alimentares e a logística para distribuição de alimentos perecíveis aquecem o setor de transporte e armazenagem frigorificada. Estima-se que no
Brasil mais de 30% dos alimentos se deteriorem enquanto são transportados. Na outra ponta, a receita de refeições fast-food e congeladas cresce 15% ao ano,
segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia). Esses são dois dos vários fatores que impulsionam a produção de equipamentos essenciais
na conservação e transporte de alimentos in natura, processados ou congelados.Um dos termômetros dessa aceleração é o segmento de transportes
rodoviários. Em 2008, apenas 3% eram frigorificados. Em 2013, a participação saltou para 5% de uma frota de 177,9 mil veículos. Para 2014, a expectativa é
chegar a 6%. Apesar do crescimento, ainda há uma larga distância a percorrer quando se compara a países desenvolvidos, onde os frigorificados chegam a
20%."Isso significa que existe mais preocupação em transportar alimentos sob controle de temperatura, afirma Paulo Lane, diretor de marketing e produto para
América Latina da Thermo King. "O mercado de produtos que necessitam de controle de temperatura está em ascensão", explica.Para Lane, a falta de controle
de temperatura no transporte gera perda tanto de produto quanto na qualidade do alimento. Estudo feito pela Organização das Nações Unidas para
Alimentação e Agricultura (FAO), e citado pelo executivo, demonstra que, no mundo são perdidos 30% dos alimentos produzidos. Desse total, 51% são
desperdiçados no processo de produção e processamento e 49% na logística. "No Brasil, as perdas superam 30%", alerta Lane.Líder na fabricação de soluções
para controle de temperatura para refrigeração, a Thermo King lançou, em setembro, o modelo CE-250, desenvolvido especialmente para caminhões baús de
até três metros de comprimento, para a distribuição urbana de bens perecíveis. "A companhia possui equipamentos que atendem toda a linha de veículos
comerciais de carga para a logística correta de alimentos e produtos perecíveis."O objetivo dos equipamentos é manter o controle de temperatura num baú
frigorífico de 3,5 metros, para distribuição urbana, até carretas de 14 metros. O equipamento tem alta capacidade de resfriamento a até 10ºC negativos quando
operado de acordo com as boas práticas da cadeia do frio, detalha o executivo. A empresa não revela números, mas informa que o Brasil responde por 5% do
faturamento mundial, cuja receita cresce a dois dígitos por ano.Otimista, o diretor já prepara novos lançamentos para o próximo ano, alguns voltados para a
saúde. "Em 2015, devemos colocar no mercado cerca de três equipamentos para o transporte de medicamentos", exemplifica. O transporte de vacinas, observa,
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requer todo cuidado e exige temperaturas controladas entre 8º C e 14º C.Especializada na fabricação de câmaras frigoríficas, a Cold Line Brasil busca soluções
individualizadas para clientes com atuação nas áreas de carnes, laticínios, logística, redes de supermercados, conveniências, laboratórios de biotecnologia e
farmacêuticos. "Fabricamos câmaras frigoríficas para caminhões e para armazéns. Segundo informa, a demanda por centros de distribuição frigorificados tem
crescido muito. Algumas empresas deixam de investir em câmaras frigoríficas e frota para contratar serviços de terceiros, diz. As vendas da Cold Line fecharam
em alta de 8% sobre 2013. "Este ano realizamos 120 projetos na área e devemos crescer 4,5%" em 2015."Enio Roberto Bornholdt, proprietário do Frigoeste
Armazenagem e Logística Ltda, investe em armazenagem. Foram aplicados R$ 20 milhões em um Centro de Distribuição preparado para ultracongelados (-22°C),
congelados (-12°C a -22°C), resfriados (2°C a 8°C) e climatizados (acima de 8°C), para acomodar 10 mil toneladas.
Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/3759272/varejo-e-logistica-ampliam-cadeia-do-frio
Eficiência faz gasto de energia cair 50%
Valor Econômico, 31/10/2014 - Por Dauro Veras | Para o Valor, de Florianópolis
Em torno de 15% do consumo de energia elétrica no mundo são dedicados à refrigeração. Esse segmento industrial tem passado por uma grande evolução
tecnológica, que visa o aumento da eficiência e a redução de ruído. Os modelos atuais de refrigeradores podem consumir metade da energia que seus
equivalentes de uma década. Considerado o "coração" do sistema, o compressor tem sido um dos principais focos das pesquisas na área. Uma nova geração de
produtos ainda mais econômicos está prestes a chegar aos consumidores da Europa e Estados Unidos, a partir de inovações criadas no Brasil. Nos últimos três
anos, o Brasil é o país que mais cresceu no mercado mundial de aparelhos de ar condicionado. Beneficiados pelo aumento do poder de compra da classe média
e pelas altas temperaturas, os fabricantes chegaram a ter um aumento de 100% nas vendas em 2011. Esse ritmo se reduziu em 2014 com o aumento do
endividamento das famílias e a acomodação dos estoques. A Abrava estima uma ampliação de 17% nas vendas este ano, puxada pelo segmento residencial. A
receita total do setor, que estava em torno de US$ 16 bilhões, deve passar a US$ 17 ou 18 bilhões. "Em um sistema de refrigeração, o compressor é a bomba
que faz circular um fluido refrigerante com capacidade de retirar calor de um ambiente", explica o vice-presidente de Pesquisa e Desenvolvimento de Operações
da Embraco, Lainor Driessen. "Ele é uma máquina parecida com um motor de carro, com a diferença de que funciona dez a 15 anos sem trocar o óleo
lubrificante nem requerer manutenção". A empresa, criada em 1971 em Joinville (SC), é líder mundial no mercado de compressores herméticos para
refrigeração. "Em novembro, vamos começar a fabricar uma nova geração de compressores, a wise motion, 15% mais eficiente", conta Driessen. O novo
produto dispensa óleo, pois a lubrificação é feita com o próprio fluido refrigerante. Desenvolvida junto com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e
com parceiros de outros países, a tecnologia já rendeu mais de 70 patentes. Há 33 anos a Embraco mantém parceria com a UFSC, que hoje envolve 200
pesquisadores da universidade e 500 da empresa. "É o maior grupo de pesquisa sobre o tema do mundo", assinala. O novo compressor será fabricado no
México, com foco nos mercados americano e europeu. Uma referência no setor é a Bitzer, única fabricante de compressores semi-herméticos no Hemisfério
Sul. Presente no Brasil desde a década de 1950, a multinacional de origem alemã foca nos mercados de refrigeração comercial e industrial. A empresa também
atua na climatização de ônibus, metrô e trem. Sua fábrica em Cotia (SP) emprega 130 funcionários e exporta em torno de 13% da produção para a América do
Sul, fatia que já foi de 35% em 2004, mas caiu por causa do câmbio desfavorável. O diretor executivo Fernando Bueno observa que, apesar da forte
desindustrialização que vem ocorrendo no país desde a década de 1980, a empresa tem um colchão de proteção, por estar ligada à cadeia de valor da
alimentação. Para ele, a grande tendência do segmento são os compressores de velocidade variável, que utilizam a eletrônica para ajustar o frio à necessidade.
"Em menos de dez anos, todos os sistemas serão assim", estima. Em 2014 a empresa faturou praticamente o mesmo que no ano passado e, para 2015, a
previsão é manter o mesmo ritmo ou ter um pequeno aumento. Outro destaque no segmento é a Tecumseh, empresa de capital americano com 7 mil
funcionários que atua há 72 anos no Brasil. Sua fábrica em São Carlos (SP) gera 3 mil empregos diretos, produzindo para o mercado nacional e mais 40 países.
Entre os principais clientes estão corporações do porte da LG, Samsung e Electrolux. "Somos o único fabricante no Ocidente de equipamentos com a tecnologia
de compressor rotativo para ar condicionado, que não tem pistão e, por isso, é mais silencioso e eficiente", diz o diretor de Recursos Humanos Antonio Sasso.
Desde julho, a empresa desenvolve, em parceria com algumas universidades, um programa de inovação tecnológica com 25 projetos voltados para aumento da
produtividade e do desempenho dos produtos. Presente no Brasil desde 1968, a Danfoss, companhia dinamarquesa com 81 anos de existência, tem uma divisão
focada em refrigeração, ar condicionado e automação industrial. Sua fábrica de condensadores em Osasco (SP) supre o mercado sul-americano de câmaras
frigoríficas para supermercados, restaurantes e redes de distribuição de alimentos, entre outros. "Os últimos três anos foram muito bons", diz o diretor regional
de vendas para a América Latina, Rogério Federici. Ele conta que, em 2013, a empresa faturou 30% a mais que em 2012, mas em seguida houve retração de
mercado e este ano os resultados devem empatar com os de 2013. Um dos carros-chefes da empresa é o sistema de ar-condicionado Danfoss Turbocor, que
utiliza mancais magnéticos em vez da lubrificação a óleo. O sistema reduz entre 30% e 50% o consumo de energia nos edifícios e se paga no prazo de um a três
anos.
Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/3759276/eficiencia-faz-gasto-de-energia-cair-50
Emprego de energia solar é incipiente
Valor Econômico, 31/10/2014 - Por Dauro Veras | De Florianópolis
A energia solar térmica já representa 1,03% da matriz elétrica brasileira, segundo estudo divulgado pela Abrava (Associação Brasileira de Refrigeração, Ar
Condicionado, Ventilação e Aquecimento) a partir de dados do mercado em 2013 e de informações do Balanço Energético Nacional. Essa participação está
pouco atrás da energia eólica (1,09%) e bem à frente da fotovoltaica (0,01%). Com 6,4 mil GWh de energia gerada, o parque solar térmico do Brasil supera a
usina nuclear de Angra 1 e tem capacidade instalada de 1,4 mil MW, equivalente a duas turbinas de Itaipu. Entretanto, o uso do sol como fonte de energia
térmica ainda é modesto no país, mesmo considerando as vantagens da tecnologia. O Brasil tem um dos níveis de insolação mais altos do mundo: em média oito
horas por dia. Apesar de já ser o quinto no ranking mundial da aplicação de energia solar térmica, ocupa apenas a 32ª posição per capita. De cada cem
residências, só cinco utilizam o sol para aquecer água. Para a Abrava, houve avanços nos últimos anos, mas ainda há muito a fazer. "O incentivo à energia solar
térmica deveria ser política de Estado", diz o presidente do Departamento de Energia Solar da associação, Luiz Augusto Mazzon. Entre os benefícios da
tecnologia, destaca o reforço na renda das famílias, a redução do impacto ambiental e o aumento da segurança energética para enfrentar as dificuldades da
escassez hídrica, que obrigam o governo a lançar mão das termelétricas. "Usar energia nobre para esquentar água não faz sentido em um país com tanto sol". O
Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou não. Quando houver, os grifos são nossos.
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setor conta hoje com 200 empresas, a maioria de micro e pequeno porte, que juntas movimentam R$ 800 milhões anuais e geram 43 mil empregos diretos. Em
2014, o faturamento deve ser 10% a 12% superior a 2013. Poderia ser maior, afirmam os empresários. Uma das propostas da Abrava para o setor é a
implantação compulsória de aquecedores solares em todas as unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida. Hoje a tecnologia está limitada às
263 mil residências para famílias com renda de até R$ 1.600, que somam menos de 10% do total. "Nossa capacidade produtiva atual é de 50% do que pode
chegar", afirma Paulo Mazzon, diretor superintendente da Soletrol, empresa com 250 empregados que detém metade do mercado brasileiro e lidera o
segmento nas Américas. Há 33 anos no mercado, a companhia deve crescer 15% em 2014 e a expectativa é manter esse desempenho em 2015. Em torno de
80% da sua clientela estão no segmento residencial e 18% no industrial. Ao lado da fábrica no município de São Manuel (SP), a Soletrol mantém a Universidade
do Sol, uma fundação que capacita mil profissionais da área por ano. Outra pioneira no segmento é a Tuma, que desde 1975 fabrica coletores solares em
Contagem (MG). No ano passado, a empresa passou a fornecer sistemas de aquecimento para o programa Minha Casa, Minha Vida e deve chegar a 2015 com
100 mil unidades instaladas. "A economia na conta de luz é de R$ 35 a R$ 40, quase o suficiente para pagar o financiamento da casa, de cerca de R$ 50", relata o
diretor comercial Amaurício Lúcio. O retorno do investimento em um coletor solar, que em 1978 era de cinco anos, hoje varia de seis meses a dois anos e meio.
Ele é otimista quanto ao aumento da demanda: "Sempre brinco com meu pessoal que só temos três certezas: de que vamos morrer, que vamos pagar impostos
e que a energia vai subir de preço". Situada em Nova Lima (MG), a Enalter fabrica painéis coletores desde 1980. "Mais que uma fábrica, somos uma empresa de
engenharia de aquecimento solar, capaz de trabalhar em projetos de grande exigência técnica", diz o diretor-geral Carlos Alencar. Em 2014 a Enalter mudou a
fábrica de lugar e triplicou sua capacidade produtiva, aumentando o faturamento em 50%. Para 2015, a expectativa é crescer mais 40%. Há dez anos no ramo, a
Jelly Fish fabrica coletores solares no município de Cabreúva (SP), gerando 300 empregos diretos. A companhia cresce em média 15% a 20% ao ano, mas estima
reduzir o ritmo para 3% a 5% em 2014, por causa do esfriamento da economia. Apesar do ano difícil, seu diretor Márcio Tosi acredita no potencial de
crescimento, em parte pela conscientização da sociedade: "Em torno de 50 municípios do país já têm leis que obrigam a colocação de placas em prédios novos",
lembra. O grupo Bosch, de origem alemã, ampliou sua participação no mercado em 2012 com a da Heliotek. "Apostamos no crescimento do segmento
industrial, ainda pouco explorado no país", diz o vice-presidente de vendas da Divisão de Termotecnologia, Rafael Campos. A empresa importa da Alemanha
componentes para projetos mais complexos. Entre os clientes da Bosch estão as fábricas da Embraer, Mahle, Novartis, Gerdau e diversos hotéis de grande porte.
"Nosso principal desafio é esclarecer a população sobre os benefícios dessa tecnologia."
Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/3759270/emprego-de-energia-solar-e-incipiente
Produção de ventilador dispara, mas alta nos custos preocupa fabricantes
D C I, 24/10/2014 - Jéssica Kruckenfellner
SÃO PAULO - As fabricantes de ventiladores viram sua produção aumentar de forma acelerada, devido às elevadas temperaturas neste ano. Apesar disso, o
aumento de custos e a variação cambial podem pressionar as margens do setor. A temperatura acima da média, que se prolongou durante o outono e inverno,
fez o volume de pedidos das fabricantes crescer mesmo em meses nos quais, tradicionalmente, as vendas recuam. "Este ano nós tivemos um calor muito
intenso até maio, o que fez as vendas aumentarem a ponto de ter fila na porta da nossa loja de fábrica", lembra a diretora da Ventisilva, Marli Martani. A
empresa, que produz ventiladores na zona leste de São Paulo, registrou aumento de 20% na demanda no verão passado e projeta para este ano crescimento de
30% no volume produzido. O faturamento em 2014, segundo a executiva, deve avançar na mesma ordem da produção. As vendas por um período prolongado
também são citadas pelo diretor comercial da Cadence, Dirceu Brugalli, como um dos fatores que contribuiram para o resultado da empresa neste ano. A
empresa espera aumentar em 60% o volume de ventiladores produzido em 2014 e o faturamento da empresa como um todo deve avançar 30%. Além das
vendas acima do esperado no primeiro semestre do ano, o varejo adiantou as encomendas para atender a demanda no verão e a fabricante WAP já atingiu a
meta do ano. Com os pedidos em carteira para o próximo verão, a empresa deve produzir 800 mil ventiladores neste ano. Em 2013, foram 480 mil unidades...
Fonte: http://www.dci.com.br/negocios/producao-de-ventilador-dispara,-mas-alta-nos-custos-preocupa-fabricantes-id422706.html
Prefeitura de São Paulo discutirá adoção do IPTU verde
Construmail SindusconSP, 05/11/2014
A Coordenadoria Econômica da Secretaria de Finanças e Desenvolvimento Econômico do Município de São Paulo deverá criar em 5 de novembro, na Prefeitura,
um Grupo de Trabalho, para o qual convidou o SindusCon-SP, com o objetivo de analisar a possibilidade de implementação de um “IPTU verde” – instituição de
incentivos tributários para estimular a adoção de medidas de sustentabilidade ambiental tanto nos futuros empreendimentos imobiliários como naqueles já
existentes. Por sugestão do SindusCon-SP, o Secovi-SP também integrará o grupo.
Fonte: http://www.sindusconsp.com.br/msg2.asp?id=7901&&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=CONSTRUMAIL+-+04%2F11%2F2014
Aulas de empreendedorismo já fazem parte do currículo na rede pública
D C I, 02/11/2014 - Vivian Ito
São Paulo - Atitude empreendedora virou pré-requisito para trabalhar em uma empresa ou abrir o próprio negócio. Para incentivar esse lado, 122 escolas
públicas do Estado de São Paulo, que trabalham em tempo integral, passaram a oferecer aos alunos aulas de negócios no ensino médio. A meta até 2018 é ter
mil escolas no sistema. O projeto é uma parceira entre a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e o Sebrae-SP. Atualmente, 122 professores já foram
capacitados pelo Sebrae para ministrar as aulas (eletivas) com foco em empreendedorismo nas escolas. "A previsão é que até 2018, mil escolas ofereçam as
disciplinas de negócios", afirma a coordenadora do ensino integral da secretaria de educação do Estado de São Paulo, Valéria Souza. Segundo ela, o foco do
projeto é incentivar atitudes de empreendedorismo entre os alunos para que, no futuro, eles possam abrir seus próprios negócios. Ou até atitudes
intraempreendedoras, para que possam se destacar em uma empresa. "A nova perspectiva pode abrir o número de opções de projetos de vida", diz Valéria.
Conforme a coordenadora, a participação em sala de aula e a postura dos alunos é a mudança mais visível entre os professores. "Em algumas escolas, a aula Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou não. Quando houver, os grifos são nossos.
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que tem duração semestral - conta com fila de espera". Para ela, a percepção do jovem também mudou. Hoje em dia, o conhecimento em empreendedorismo é
mais valorizado e a expectativa de um negócio próprio é o sonho do jovem...
Fonte: http://www.dci.com.br/em-destaque/aulas-de-empreendedorismo-ja-fazem-parte-do-curriculo-na-rede-publica-id424508.html
Dano causado por aquecimento global pode ser 'irreversível', diz IPCC
BBC Brasil, 2 novembro 2014
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU (IPCC, na sigla em inglês) divulgou neste domingo em Copenhague, na Dinamarca, o mais
recente relatório sobre mudança climática e alertou que os danos causados por estas mudanças poderão ser irreversíveis, mas ainda há formas de evitá-los. O
relatório foi publicado depois de uma semana de debates intensos entre cientistas e autoridades de governos de todo o mundo. A influência humana no
sistema climático é clara, quanto mais perturbamos nosso clima, mais riscos temos de impactos graves, amplos e irreversíveis", disse o diretor do IPCC, Rajendra
Pachauri. E, de acordo com Pachauri, o mundo todo será afetado por estes danos. "Quero destacar o fato de que a mudança climática não deixará nenhuma
parte do mundo intocada pelos impactos que estamos vendo diante de nossos olhos e que, obviamente, terão uma relevância crescente no futuro." O diretor do
IPCC afirmou que "agora a comunidade científica se pronunciou" e está "passando o bastão para os políticos, para a comunidade que toma as decisões". No
entanto, Pachauri afirmou que ainda há esperança, pois "felizmente nós temos os meios para limitar a mudança climática e construir um futuro mais próspero e
sustentável". Segundo o documento, o uso sem restrições de combustíveis fósseis (carvão, petróleo, gás), deve ser suspenso até o ano de 2100 se o mundo
quiser evitar uma mudança climática perigosa. O relatório também sugere que o uso dos combustíveis renováveis deverá subir da atual fatia de 30% para 80%
do setor de energia até 2050. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, também comentou os pontos principais do relatório...
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/11/141102_ipcc_relatorio_fn
À espera de regulamentação, Lei Anticorrupção cria insegurança jurídica para empresas
O Estado De S. Paulo - 04 Novembro 2014 | 06h 00 - Ian Chicharo Gastim
Além de não estabelecer quais órgãos serão responsáveis, de forma efetiva, por fiscalizar Estados e municípios, a Lei 12.846/13 ainda não deixa claro quais
medidas serão consideradas agravantes ou atenuantes para companhias punidas em casos de corrupção. A legislação prevê pena de 0,1% a 20% do faturamento
bruto do exercício anterior ao da instauração do processo. A variação da multa está associada à dosimetria da pena: quanto mais mecanismos de transparência
e sistemas de controles a empresa possuir, mais próxima estará do mínimo previsto. “A falta do decreto cria problemas em termos de procedimentos. Na
dosimetria da multa, a lei cita certas circunstâncias, como agravantes e atenuantes, mas a margem é muito grande”, afirma um dos formuladores da legislação,
Luiz Navarro. “A lei definiu grandes balizas, seria importante que o decreto trouxesse alguma luz sobre isso”, defende o advogado, que ocupou ao longo dos
últimos sete anos o posto de secretário executivo da CGU. Coordenador jurídico do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), Richard Blanchet
também vê um parâmetro muito largo na dosimetria da pena. “Uma multa que chegue a 20% do faturamento bruto anual beira o efeito confiscatório. Isso é um
ponto frágil na lei”, adverte. Outro aspecto que traz insegurança jurídica para empresas é a falta de uma definição sobre quais mecanismos de controle interno o
governo federal vai considerar como adequados para evitar casos de corrupção. “Ainda é preciso detalhar o que vem a ser um bom programa anticorrupção. Da
forma como está hoje, não se sabe o quanto um programa desse tipo pode atenuar uma multa”, alerta Navarro. Ao Estado, Jorge Hage afirmou que a previsão é
de que o decreto federal venha apenas para regulamentar o inciso 8º do artigo 7º da lei, sancionada em 1º de agosto de 2013. Esse ponto define justamente os
parâmetros para avaliação dos sistemas de compliance, isto é, do conjunto de medidas que visa a garantir o cumprimento às leis, para evitar, detectar e corrigir
irregularidades nos negócios de uma empresa. Na ausência sobre o que o governo irá estabelecer como adequado, “o administrador terá uma liberdade maior
para avaliar o programa de compliance para sua empresa”, segundo o ministro, que acredita que os mecanismos a serem indicados seguirão o padrão
encontrado no mercado – controles internos, auditorias internas e externas, códigos de conduta e ética, dentre outras práticas...
Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/governanca,a-espera-de-regulamentacao-lei-anticorrupcao-cria-inseguranca-juridica-para-empresas,1587305
Agendamento para o novo Supersimples começa hoje: Médicos, advogados, corretores, engenheiros, consultores e arquitetos
estão entre os beneficiados pela nova resolução
D C I, 03/11/2014 - Agência Sebrae
BRASÍLIA - A partir desta segunda-feira (3), as micro e pequenas empresas - aquelas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano - já podem fazer o agendamento do
Supersimples pelo site da Receita Federal. As novas 140 atividades beneficiadas com a revisão da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa poderão solicitar a
adesão ao sistema de tributação, que unifica oito impostos em um único boleto e reduz, em média, a carga tributária em 40%, apenas no mês de janeiro. Entre
os beneficiados pela universalização do Supersimples, e que poderão pedir a adesão ao sistema entre os dias 2 e 31 de janeiro, estão médicos, advogados,
corretores, engenheiros, consultores e arquitetos. A expectativa é que mais de 450 mil empresas das novas atividades aceitas no Supersimples optem por esse
sistema a partir do próximo ano. O processo de agendamento tem como objetivo facilitar o ingresso no sistema de tributação diferenciado, pois permite a
verificação prévia de pendências jurídicas e fiscais que podem interferir na concessão do imposto. Para fazer o agendamento, basta que o empresário acesse o
link "Agendamento" da Opção "Pelo Simples Nacional" no site do Simples Nacional. Não existindo pendências, a solicitação da opção para 2015 estará
confirmada e o registro será gerado no dia 1º de janeiro. Os donos dos pequenos negócios que ainda não fazem parte deste sistema simplificado, e que por
ventura perderem o prazo de agendamento, poderão pedir a adesão ao Supersimples a partir de janeiro, juntamente com as novas categorias. Os prazos de
agendamento e de pedido de adesão não são válidos para empresas recém-criadas, que têm até 30 dias depois da liberação do Cadastro Nacional de Pessoa
Jurídica (CNPJ) para aderir ao programa. Quem quiser desistir do regime de tributação simplificado pode fazê-lo a qualquer momento, no entanto, se for para o
mesmo ano é necessário que o desenquadramento seja solicitado em janeiro, caso contrário, a desvinculação só valerá para o ano seguinte. O Simples Nacional
abrange os seguintes tributos: IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e a Contribuição Patronal Previdenciária para a Seguridade Social (CPP). O
recolhimento é feito por um documento único de arrecadação que deve ser pago até o dia 20 do mês seguinte àquele em que houver sido auferida a receita
bruta... Fonte: http://www.dci.com.br/legislacao-e-tributos/agendamento-para-o-novo-supersimples-comeca-hoje-id424395.html
Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou não. Quando houver, os grifos são nossos.
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Ampliação do teto de faturamento é prioridade: Estudo vai estabelecer o formato ideal para a transição entre o regime
Simples e a tributação convencional
Diário do Comércio, 01 DE Novembro De 2014 Por Redação Dc
O choque entre o Simples e os regimes tributários convencionais, por lucro real ou lucro presumido, tem tirado o sono dos empresários. O procedimento é
frequente: o empresário começa pelo Simples, o negócio cresce, e o faturamento começa a se aproximar do teto estabelecido para o regime. Dos contadores
vem o conselho para segurar o crescimento da empresa – precisaria crescer mais um pouco para que o regime fora do Simples fosse igualmente lucrativo. Isso
quando o empresário não resolve abrir uma outra empresa no nome do filho, do tio, do padrinho...
Esse vão deverá ser preenchido em breve. Quatro instituições de pesquisa de renome, entre elas a Fundação Getúlio Vargas e o Insper, estão em busca da
rampa ideal para a passagem do Simples para o Lucro Presumido. “Estamos criando uma escala, uma rampa, que você precisa estimular para crescer”, diz
Rogério Amato, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). O estudo não tem data para ser publicado, mas a expectativa é de que fique pronto no
final do ano... Fonte: http://dcomercio.com.br/categoria/leis_e_tributos/ampliacao_do_teto_de_faturamento_e_prioridade
Leilão de energia solar surpreende mercado com desconto de 17,9%
O Estado de São Paulo, 01 Novembro 2014 | 02h 05 - André Magnabosco - O Estado De S.Paulo
O setor de energia solar deu, ontem, um importante passo para deslanchar no Brasil. Com o resultado do leilão de reserva, realizado em São Paulo pela Agência
Nacional de Energia Elétrica (Aneel), as usinas solares começam a deixar para trás sua fase "experimental" para se tornarem um negócio comercialmente viável.
Considerado o mais disputado da história, o Leilão de Energia de Reserva (LER) 2014 durou oito horas e teve 104 propostas. O antigo recorde, de 2008, teve 72
rodadas. Serão ao todo 31 usinas solares, das quais 14 localizadas na Bahia. O mercado se surpreendeu com o preço médio de R$ 215,12/MWh para a energia
solar - um deságio de 17,9% em relação ao preço-teto de R$ 262/MWh estabelecido pelo Ministério de Minas e Energia (MME). A expectativa antes do início da
concorrência era de que o preço médio ficasse acima dos R$ 250/MWh. Essa é a primeira vez que o governo compra exclusivamente energia solar. No ano
passado, a Aneel chegou a realizar um leilão para várias fontes renováveis de energia, que incluía projetos solares - só que na disputa com outras modalidades,
como a eólica e as pequenas centrais hidrelétricas, a solar perdeu no preço e nenhum megawatt foi contratado. Em junho deste ano, por exemplo, as usinas
eólicas conseguiram vender energia a um preço médio de R$ 130. Nos últimos meses, empresas estrangeiras e nacionais esperavam o resultado deste leilão
para definir seus investimentos no setor. Foram contratados ontem 31 projetos de energia solar, com uma capacidade instalada de 1.048 MW. O presidente da
Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, classificou o resultado do leilão como um "marco". "Contratamos energia solar a um dos menores
preços de que se tem conhecimento no mundo, de aproximadamente US$ 90/MWh. Isso coloca o Brasil como uma das fronteiras da expansão da energia solar
no mundo", disse Tolmasquim, em entrevista...
Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,leilao-de-energia-solar-surpreende-mercado-com-desconto-de-17-9-imp-,1586517
Selo verde conquista espaço.
Revista Valor, Construção Civil, Nov. 2014. P. 120
http://www.revistavalor.com.br/home.aspx?pub=57&edicao=5
União Europeia aciona a OMC contra os incentivos industriais do Brasil
O Estado De S. Paulo - 31 Outubro 2014 | 15h 14 - Jamil Chade
GENEBRA - A política industrial do governo de Dilma Rousseff será julgada pela Organização Mundial do Comércio (OMC) por acusações de ser protecionista e
discriminatória. Trata-se do maior questionamento já feito contra o Brasil e uma condenação da política de incentivos fiscais do País poderá exigir uma
reformulação da estratégia industrial nacional e com sérios impactos para milhões de dólares em investimentos, principalmente por montadoras. Uma decisão
será tomada apenas em 2015 e o caso promete se arrastar por meses, numa guerra comercial que pode custar milhões em advogados. Os europeus atacam os
impostos aplicados a Smartphones e carros, entre outros produtos, e alertam que o governo criou "escudos" para proteger uma indústria nacional que "não é
competitiva". Quem paga, segundo Bruxelas, são os consumidores brasileiros que precisam gastar mais para comprar os mesmo produtos que, no exterior,
custam mais barato. "Queremos uma solução justa, permanente e satisfatória", alertou a UE em um comunicado. "A meta é a de eliminar os casos de
discriminação e incentivos fiscais ilegais", insistiu o bloco que garante que não está questionando as políticas de desenvolvimento do Brasil...
Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,uniao-europeia-aciona-a-omc-contra-os-incentivos-industriais-do-brasil,1586188
Mercado Solar brasileiro.
Revista Sol Brasil, n. 22, jun./ jul. 2014. P. 16 Carlos Artur A. Alencar
Fonte: http://www.newsflip.com.br/pub/abravadasol//index.jsp?edicao=3702
Danfoss Lança Nova Indentidade Corporativa " Engenharia Amanhã "
BRG Group News- 05 Novembro 2014
NORUEGA: Danfoss, líder no fornecimento de equipamentos de refrigeração, ar condicionado e aquecimento tecnologias lançaram uma nova identidade
corporativa global, "Engenharia de Amanhã", com o objectivo de reforçar a posição de mercado da empresa. Danfoss pediu aos seus futuros clientes existentes e
Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou não. Quando houver, os grifos são nossos.
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Clipping Semanal Abrava – 06 de novembro de 2014
potenciais em todo o mundo sobre a sua percepção e expectativas da Danfoss, tanto agora como no futuro, e com base nessas idéias, o conceito de Engenharia
Amanhã foi desenvolvido e agora a empresa lançou-o para o mercado. (texto original em alemão)
Fonte: http://www.vvsforum.no/artikkel/9033/9033.html
Acidentes e mortes aumentam, revela Anuário Estatístico da Previdência Social.
Granadeiro Guimarães, 05/11/2014
O AEPS 2013 (Anuário Estatístico da Previdência Social), divulgado segunda-feira (3), revela que durante o ano de 2013 foram registrados no INSS 717.911
acidentes do trabalho. Comparado com 2012, o número de acidentes de trabalho teve aumento de 0,55%. O total de acidentes registrados com CAT aumentou
em 2,30% de 2012 para 2013. Do total de acidentes registrados com CAT, os acidentes típicos representaram 77,32%; os de trajeto, 19,96%; e as doenças do
trabalho, 2,72%. Em 2013, os subgrupos da Classificação Brasileira de Ocupação (CBO) com maior número de acidentes típicos foram os de trabalhadores de
funções transversais (14,49%) e trabalhadores dos serviços (15,09%). No caso dos acidentes de trajeto, o maior número ocorreu no subgrupo de trabalhadores
dos serviços (19,05%). Nas doenças do trabalho, foram os subgrupos de escriturários (12,71%) e trabalhadores de funções transversais (14,07%). Na distribuição
por setor de atividade econômica, a Agropecuária participou com 3,47% do total de acidentes registrados com CAT; a Indústria, com 45,48%; e o setor de
Serviços, com 51,05%, excluídos os dados de atividade ignorada. Em 2013, o número de acidentes de trabalho liquidados foi de 737.378, o que correspondeu a
um aumento de 0,40% em relação a 2012. A assistência médica teve um decréscimo de 0,13% e os óbitos aumentaram 1,05% em relação a 2012. As
incapacidades temporárias aumentaram em 0,87% e as incapacidades permanentes decresceram em 12,96%. As principais consequências dos acidentes de
trabalho liquidados foram as incapacidades temporárias com menos de 15 dias (46,04%) e com mais de 15 dias (36,79%).
Fonte: http://www.granadeiro.adv.br/template/template_clipping.php?Id=14833
TST começa a analisar cobrança de contribuição sindical de holdings.
Granadeiro Guimarães, 05/11/2014
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) começou a julgar processo que discute a cobrança de contribuição sindical patronal de empresas sem empregados - como
holdings. A questão é analisada pelos ministros da Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SBDI-1). Por ora, o placar é de sete votos a dois contra a
tributação. Faltam cinco votos. O julgamento do recurso foi suspenso por um pedido de vista. Durante a sessão, por conta da quantidade de processos similares,
alguns ministros citaram que o tema poderia ser julgado por meio de repetitivo. Seria a primeira ação a ser analisada por meio do mecanismo, que foi
regulamentado pelo Órgão Especial do TST no início do mês passado. O recurso repetitivo na Justiça do Trabalho foi instituído pela Lei nº 13.015. Com a
sistemática, que já funciona no Superior Tribunal de Justiça (STJ), escolhe-se tema que é alvo de um grande número de processos e, após o julgamento, aplica-se
a decisão nas instâncias inferiores. O caso que começou a ser analisado pela SBDI-1 envolve a Total Administradora de Bens. A companhia pede na Justiça o
direito de não pagar a contribuição patronal ao Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis e Condomínios Residenciais e
Comerciais do Norte do Estado de Santa Catarina (Secovi Norte). A contribuição sindical patronal é recolhida anualmente. Sua alíquota incide sobre o capital
social das companhias e pode variar entre 0,02% e 0,8%...
Fonte: http://www.granadeiro.adv.br/template/template_clipping.php?Id=14822
Governo federal pretende alterar cálculo de fator previdenciário.
Granadeiro Guimarães, 03/11/2014
Para reduzir questionamentos judiciais, o governo federal está disposto a mudar a fórmula de cálculo do Fator Acidentário de Prevenção (FAP), mecanismo
adotado para reduzir ou aumentar as alíquotas do Seguro de Acidente do Trabalho - que passou a se chamar Riscos Ambientais do Trabalho (RAT). Aplicado
desde 2010, o FAP bonifica as empresas que investem em prevenção de acidentes e pune as que têm um número elevado de ocorrências. Dentre as mudanças
sugeridas na quinta-feira aos representantes do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) para alteração da Resolução nº 1.316, de 2009, que trata do
método de se contabilizar o FAP, está a possibilidade de cálculo diferenciado desse fator para matriz e filial. Também foi proposta a exclusão dos acidentes de
trabalho com afastamento de até 15 dias e de trajetos da conta, assim como o bloqueio de bonificação em caso de morte ou de invalidez e elevada rotatividade.
Para que sejam implementadas, as medidas dependem de aprovação do CNPS. A expectativa é que a matéria seja votada no dia 20. Duas novas reuniões serão
realizadas pelo conselho para que a proposta seja analisada e ajustes sejam adotados. A ideia, segundo o secretário de Políticas de Previdência Social, Benedito
Brunca, é que as medidas sejam aprovadas ainda neste ano para que entrem em vigor em 2016. Essa é uma maneira de reduzir os questionamentos judiciais das
empresas contra os requisitos utilizados para o cálculo do FAP. No caso do cálculo diferenciado do FAP por matriz e filial, o coordenador-geral de Política de
Seguro contra Acidentes do Trabalho e Relacionamento Interinstitucional (CGSAT) do Ministério da Previdência Social, Paulo César Andrade de Almeida, explicou
que, com as mudanças, os dados de acidentalidade ou adoecimento do trabalhador serão de cada unidade da empresa (estabelecimentos) e não mais de toda a
companhia. Isso pode influenciar no valor da alíquota de contribuição para financiamento do benefício de aposentadoria especial, ou devido à incapacidade
laboral em razão dos riscos ambientais do trabalho...
Fonte: http://www.granadeiro.adv.br/template/template_clipping.php?Id=14813
Advogados avaliam impactos e respondem a questões sobre desaposentação.
Granadeiro Guimarães, 03/11/2014
Por falta de quórum adequado, os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) suspenderam na última quinta-feira (9/10) o julgamento na Corte que discute a
validade da Desaposentação. Ato voluntário do segurado, a medida é o pedido de cancelamento de sua aposentadoria visando a concessão de uma outra mais
vantajosa. Na prática, isto significa que ao cancelar o primeiro benefício o segurado terá computado na segunda aposentadoria todas as contribuições realizadas
Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou não. Quando houver, os grifos são nossos.
Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected]
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Clipping Semanal Abrava – 06 de novembro de 2014
após a primeira. – ou seja, o período trabalhado com novas contribuições para a Previdência Social servirá para melhorar o valor da aposentadoria. Atualmente,
o Governo estima que 703 mil aposentados continuem trabalhando e contribuindo com a Previdência Social. O Brasil tem hoje em torno de 123.088 ações de
segurados que lutam na Justiça para obter o direito a trocar a aposentadoria desde 2009. Para tirar eventuais dúvidas sobre o tema, confira abaixo 30 perguntas
e respostas elaboradas sobre a medida pelos advogados previdenciários Theodoro Vicente Agostinho e Sérgio Henrique Salvador, autores do livro
Desaposentação – Instrumento de Proteção Previdenciária, lançado pela editora LTr...
Fonte: http://www.granadeiro.adv.br/template/template_clipping.php?Id=14690
Pesquisa indica os 5 principais motivos de demissões no Brasil.
Granadeiro Guimarães, 03/11/2014
Uma pesquisa feita com diretores de RH pela consultoria de recrutamento Robert Half aponta que o desempenho fraco é o principal motivo de demissões no
Brasil. Este foi o motivo apontado por 34% dos 100 diretores de recursos humanos ouvidos no levantamento. A falta de aderência à cultura da empresa
aparece em segundo lugar (26%), seguida de relacionamento ruim com a equipe (16%). A seguir estão problemas relacionados à frequência, como atrasos e
faltas (12%), e baixa empatia com o superior (10%)...
Fonte: http://www.granadeiro.adv.br/template/template_clipping.php?Id=14785
Cadastro de empregados pela web passa a ser obrigatório.
Granadeiro Guimarães, 03/11/2014
Em junho do ano passado, a rede de supermercados Walmart passou a adotar um procedimento pioneiro no registro de seus empregados no cadastro do
Número de Identificação Social (NIS), que identifica o cidadão frente aos programas sociais do governo federal.
A empresa, que contrata mensalmente mais de quatro mil funcionários, abandonou o papel e passou a fazer o registro do NIS por meio de formulário na
internet. “Fomos convidados a ser a empresa piloto e modelo de utilização desta ferramenta. Ofereceram-nos a praticidade que nós buscamos”, afirma a
analista de Recursos Humanos da rede, Vanessa Lopes de Oliveira. A experiência piloto do Walmart, foi ampliada para todas as empresas, por determinação da
Caixa Econômica Federal que é a operadora do Número de Identificação Social. A partir de 1º de novembro, passa a ser obrigatória a utilização da web para o
registro no NIS. A medida, de acordo com a Caixa, permitirá acabar com filas e tornar mais rápido o processo de registro no NIS, que antes durava até cinco dias
úteis. A medida também é voltada para sustentabilidade, uma vez que o uso do papel passa a ser descontinuado, afirma a gerente executiva de Gestão do
Cadastro do Número de Identificação Social, Adalgisa Torres de Castro...
Fonte: http://www.granadeiro.adv.br/template/template_clipping.php?Id=14814
Instrução Normativa SIT nº 113/2014 - Aprendizagem nas empresas poderá ter fiscalização eletrônica do Ministério do
Trabalho.
Granadeiro Guimarães, 03/11/2014
Por meio da Instrução Normativa SIT nº 113/2014, foi instituída a possibilidade de ser adotada a fiscalização eletrônica no âmbito do Ministério do Trabalho e
Emprego (MTE), por meio da qual as empresas serão notificadas, via postal, para apresentar documentos em meio eletrônico, que serão confrontados com
dados dos sistemas oficiais do MTE, visando comprovação da efetiva contratação dos aprendizes, nos termos do art. 429 da CLT. A empresa sujeita à
contratação de aprendizes deverá apresentar em meio eletrônico, via e-mail, os seguintes documentos: ...
Fonte: http://www.granadeiro.adv.br/template/template_clipping.php?Id=14820
Palestra: Apoio Tecnológico à conservação e restauro de edificações de valor histórico cultural
Apoio: FIESP/SINDUSCONSP/IPT
http://apps.fiesp.net/fiesp/newsletter/dempi/241014-conservacao-restauro/conservacao-restauro-241014.htm
Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou não. Quando houver, os grifos são nossos.
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