UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Psicologia da Educaç ão
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO : A EDUCAÇÃO DA CRIANÇA, A CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO
E O EDUCADOR
CÓDIGO: PDE76 28
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 40
PRÁTICA: 20
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA : 3 5
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 35
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
I – Objetivos:
Pretende-se que essa disciplina possibilite discutir o professor como um educador, na
perspectiva do conhecimento acumulado sobre a investigação do ser humano enquanto ser
desejante.
Espera-se que os conteúdos e as discussões de experiências amparadas no conceito de extensão
da clínica a partir de S Freud, W. Bion e D. Winnicott possam fundamentar a preparação profissional
do professor como ofício implicado na constituição de sujeitos, o que funda o educador e, em
especial, o educador da criança.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Título e discriminação das unidades):
Sigmund Freud
– a psicossexualidade
- educação e amansamento pulsional,
Wilfred Bion
Donald W Winnicott
- conhecimento, e pensamento
- frustração e aprendizagem
– o ambiente suficientemente bom
- o cuidado, o acolhimento
- educação como maturidade e saúde
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PROGRAMA DE ENSINO
Sandor Ferenczi
- a
-
comunicação extralúcida
a transmissão do saber
a prematuração
o progresso traumático e a cognição/afeto
(des) encontros entre a criança e o adulto
o professor como educador: função terapêutica do ensino
noção de infantil: fantasia e desenvolvimento
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
– Metodologia de ensino:
- aulas expositivas.
- discussões orientadas.
- supervisão de atividades extraclasse: entrevistas, observações, experiência
com o cotidiano escolar de crianças e de professores.
– Atividade prática:
As aulas teórico-práticas consistirão em discussões sobre a experiência dos alunos junto a
situações educacionais nas quais o docente da disciplina focalizará o fazer saber do professor.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
Abrão, J. F. A história da Psicanálise de crianças no Brasil. São Paulo: Escuta, 2001.
Bacha, M. N. A arte de formar: o feminino, o infantil e o epistemológico. Petrópolis: vozes, 2002.
Barone, L. M. C. De ler o desejo ao desejo de ler: uma leitura do olhar da psicopedagogia. Petrópolis,
RJ: Vozes, 1993.
Bion, W.R. O aprender com a experiência. Rio de Janeiro: Zahar, 1962.
Birman, J. Ensaios de Teoria Psicanalítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 1993. 166p.
Birman, J. Mal estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de subjetivação. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1999.
Calligaris, C. et alli. Educa-se uma criança? Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1994.
Chakur, Cilene R. de S. Leite (org). Problemas da Educação sob o olhar da Psicologia. Araraquara:
FCL/Laboratório Editorial/UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica Editora, 2001. (Série Temas em
Educação Escolar)
Costa, J. F. Freud: ontem, hoje e amanhã. In: a Ética e o Espelho da Cultura. Rio de Janeiro. Rocco,
1994.
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PROGRAMA DE ENSINO
Ferenczi, S. Psicanálise IV. Obras Completas. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
__________ Psicanálise I. Obras Completas. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
Freud, S. Obras Completas. Trad. Luiz Lopes Ballesteros y de Torres. Madrid: Nueva Madrid, 1968.
Herrmann, F. A psique e o eu. São Paulo: Hepsyché, 1999.
Kupfer, M. C. Educação para o futuro – Psicanálise e Educação. São Paulo: Escuta, 2000.
Laplanche, J e Pontalis, J. B. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1967.
Mezan, R. A vingança da esfinge. São Paulo: Brasiliense, 1988.
Oliveira, M. L. (orgs.) Educação e Psicanálise: história, atualidade e perspectivas. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2003.
_____________ “Des/obede/serás” – Sobre o sentido da contestação adolescente. Dissertação de
Mestrado _ Psicologia Clínica – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 1984.
_____________ Escola não é lugar de brincar? In: Humor e Alegria na Educação. Valéria Amorin Arantes
(org.) – São Paulo: Summus, 2006.
____________ Porque a psicanálise na educação: fragmentos. Perfil – Revista de Psicologia, Assis, n.9,
p. 25-35, 1997.
_____________ Rebeldia e Identidade – estudo psicanalíticos sobre uma contradição aparente .(Tese de
Doutorado) .Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 1992.
Pait, H. Anéis de prata: alunos e professores na sociedade da comunicação in: Educar em Revista,
Curitiba, PR. N. 01, J. 1993.
Radino, Glória. Contos de Fadas e Realidade Psíquica – a importância da fantasia no desenvolvimento.
Casa do Psicólogo, 2003.
Vasconcelos, M. G. (org.) Criatividade: psicologia, educação e conhecimento do novo. São Paulo:
Moderna, 2001. 128p.
Winnicott, D. W. A criança e seu mundo. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1982.
_____________ O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.
_____________ Tudo começa em casa. (Tradução Paulo Sandler) 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes,
1996 (Psicologia e Pedagogia).
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PROGRAMA DE ENSINO
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
- elaboração de textos a partir de tema pesquisado,
- discussão de experiências de atividade educacional
- apresentação oral do tema pesquisado
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
- a investigação do psiquismo e a educação escolarizada e a atualidade dessa
aproximação;
- vertentes teóricas sobre o funcionamento psíquico do ser humano e suas
relações como conhecimento para a formação do educador;
- a representação de identidade e de realidade;
- a extensão da clínica, a educação (escolar) e a constituição do sujeito.
- a pedagogia e a aprendizagem infantil: a linguagem da paixão e a técnica
humana
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PROGRAMA DE ENSINO
Curso: Letras
Modalidade: Bacharelado/Licenciatura Plena
Departamento Responsável: Lingüística
Identificação da Disciplina
Código: LNG1041
Nome da disciplina: A ELEGIA LATINA
Seqüência aconselhada:
( ) Obrigatória
Pré-requisito: LNG3370-Língua Latina I
Créditos: 02
Teórica: 30 horas
Número máximo de alunos por turma: 30
(X) Optativa
Carga Horária total: 30 horas
Prática:
Objetivos
Contribuir seja para a formação literária do latinista, seja para a formação humanística do futuro
profissional das Letras, a partir de estudos sobre a literatura latina, tendo por base estudos das
características principais da elegia em Roma, quer como gênero, quer em suas atualizações nos
principais expoentes do acervo da literatura latina.
Conteúdo Programático
O conteúdo dessa disciplina compreende os seguintes itens:
1 A elegia grega e a latina: confluências e divergências;
2 Elegia latina: questões de gênero;
3 A expressão métrica da elegia: o dístico elegíaco;
4 A elegia e o epigrama;
5 Leitura e análise de poemas selecionados dos três grandes elegíacos latinos: Tibulo, Propércio e
Ovídio.
Metodologia de Ensino
1 Aulas expositivas; 2 Seminários; 3 Leituras programadas; 4 Fichamentos.
Bibliografia
ACHCAR, F. Lírica e lugar comum: alguns temas de horácio e sua presença em português. São Paulo:
Edusp, 1994.
DEZOTTI, J. D. O epigrama latino e sua expressão vernácula. 1990. 195f. Dissertação (Mestrado em
Letras Clássicas) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São
Paulo, 1991.
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PROGRAMA DE ENSINO
GRIMAL, P. O amor em Roma. Tradução de H. F. Feist. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
HIGHET, G. The classical tradition. Oxford: Clarendon Press, 1951.
LIMA, A. D. Ciência e poesia. In: ______. Uma estranha língua? Questões de linguagem e de método.
São Paulo: Edunesp, 1995. p. 33-40.
______. De metrificação e poesia latina. Alfa, São Paulo, v. 47, n. 1, p. 99-109, 2003.
MARTIN, R.; GAILLARD, J. Les genres littéraires à Rome. Paris: Nathan, 1990.
NOVAK, M. da G.; NERI, M. L. Poesia lírica latina. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
OVÍDIO. Poemas da carne e do exílio. Seleção, tradução, introdução e notas de J. P. Paes. São Paulo:
Cia das Letras, 1997.
ROCHA PEREIRA, M.H. da. Estudos de história da cultura clássica: cultura romana. 2.ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1984. v. 2.
PRADO, J. B. T. Elegias de Tibulo: introdução, tradução e notas. 1990. 325f. Dissertação (Mestrado em
Letras Clássicas) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São
Paulo, 1991.
______. Canto e encanto, o charme da poesia latina: contribuição para uma poética da expressividade
em língua latina. 1997. 272 f. Tese (Doutorado em Letras Clássicas) – Faculdade de Filosofia, Letras e
Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1997.
______. A desumana neutralidade da métrica. Alfa, São Paulo, v. 47, n. 1, p. 111-118, 2003.
RAMOS, P. E. S. Poesia grega e latina. São Paulo: Cultrix, s/d.
VON ALBRECHT, M. Historia de la literatura romana: desde Andrónico hasta Boecio. Tradução castellana
de D. Estefanía e A. Pociña Perez. Barcelona: Herder, 1997. 2 v.
VEYNE, P. A elegia erótica romana. Tradução de M. M. do Nascimento e M. G. de Souza Nascimento.
São Paulo: Brasiliense, 1985.
Obs.: os textos de autores latinos, tomados do acervo da Literatura Latina, serão aqueles estabelecidos
nas coleções mais prestigiadas, tais como: Les Belles Lettres, Loeb, Teubner, Oxford, B.U.R., etc.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação
1 Provas escritas e/ou 2 Trabalhos de aproveitamento e/ou 3 Seminários de avaliação.
Atividade de recuperação: provas escritas e/ou trabalhos de aproveitamento.
Ementa
Estudo e caracterização da elegia latina e suas atualizações particulares nas obras de seus grandes
expoentes.
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PROGRAMA DE ENSINO
Curso: Letras
Modalidade: Bacharelado/Licenciatura Plena
Departamento Responsável: Lingüística
Identificação da Disciplina
Código: LNG9784
Nome da disciplina: A INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS DE ARTEMIDORO DE DALDIS
(SÉC.II D.C.)
Seqüência aconselhada: 1° e 2° semestres dos 3° e 4° anos
( ) Obrigatória
(X) Optativa
Pré-requisito: Não há
Créditos: 02
Carga Horária total: 30 horas
Teórica: 30 horas
Prática:
Número máximo de alunos por Turma: 30
Objetivos
Propiciar uma leitura e uma interpretação da obra Oneirokritika, de Artemidoro de Daldis, considerando
o sistema onirocrítico do autor, as tradições onirocríticas gregas, os símbolos culturais e a repercussão
da obra em estudos literários, historico-sociais e psicológicos.
Conteúdo Programático
As tradições onirocríticas.
O sonho em Homero e Artemidoro.
O sistema onirocrítico de Artemidoro.
Uma visão de mundo retratada no sonho e na onirocricia.
Metodologia de Ensino
Aulas expositivas; leituras; fichamentos e seminários; leituras e atividades extra-classe; desenvolvimento
de um projeto especifico.
Bibliografia
ARISTOTLE. On sleep and dreams. Texto, tradução, introdução, notas e glossário de David Gallop.
Warminster, UK: Aris & Phillips, 1991.
ARTEMIDORI DALDIANI. Onirocriticon. Libri V. Leipzig: Teubner, 1963. Traduções disponíveis em
espanhol, francês, inglês, e italiano – abaixo:
ARTEMIDORO. La interpretación de los sueños. Introdução, tradução e notas de Elisa Ruiz Garcia.
Madrid: Gredos, 1989.
ARTÉMIDORE. La clef des songes. Onirocriticon. Tradução e notas de A. J. Festugière. Paris: Vrin, 1975.
ARTEMIDORUS. The interpretation of dreams. Tradução e notas de Robert J. White. Torrance, CA:
Original Books, 1975.
ARTEMIDORO. Il libro dei sogni. Introdução, tradução e notas de Dario del Corno. 1990.
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PROGRAMA DE ENSINO
CAILLOIS, R.; VON GRUNEBAUM, G. E. O sonho e as sociedades humanas. Rio de Janeiro: Francisco
Alves, 1978.
FERREIRA, A. G. D’O. A psique e as paixões na Oneirokritika de Artemidoro. 2002. Tese (Doutorado em
Letras) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2002.
FOUCAULT, M. Sonhar com os próprios prazeres. Em sua História da sexualidade. O cuidado de si. Rio
de Janeiro: Graal, 1985. v. 3.
FREUD, S. La interpretación de los sueños. In: ______. Obras completas. Madrid: Biblioteca Nueva,
1981.
GUIDORIZZI, G. Il Sogno in Grecia. Roma-Bari: Laterza, 1988.
LAKOFF, G.; M. JOHNSON. Metáforas da vida cotidiana. São Paulo: Mercado de Letras; Campinas: Educ,
2002.
LEWIS, N. The interpretation of dreams & portents in antiquity. Wauconda, USA: Bolchazy-Carducci,
1996.
LOBO, M. A. V. 1992. La literatura onirocritica griega hasta al siglo II d.C. Estado de la cuestión.
Estudios Clasicos, XXXIV, 101: 63-75.
MENESES, A. B. O sonho de Penélope. Do poder da palavra. São Paulo: Duas Cidades, 1995.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação
Seminários e trabalho escrito.
Atividades de recuperação: avaliação escrita e/ou exposição oral.
Ementa
Descrição geral da obra. Tradição onirocrítica e oniromântica na literatura grega. Definição e
classificação dos sonhos. Os diferentes temas. O sistema onirocrítico. O papel da psique e das paixões.
As metáforas na onirocricia. Os leitores modernos de Artemidoro.
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PROGRAMA DE ENSINO
Curso: Letras
Modalidade: Bacharelado/Licenciatura Plena
Departamento Responsável: Letras Modernas
Identificação da Disciplina
Código: LEM 1056
Nome da disciplina: A NARRATIVA BUZZATIANA
Seqüência aconselhada: 3º e 4º ano
( ) Semestral
( ) Anual
( ) Obrigatória
( X ) Optativa
Pré-requisito: Língua Italiana II
Créditos: 02
30
Teórica:
Número máximo de alunos por turma:
Carga Horária total:
Prática:
Objetivos
Estudar a narrativa do escritor italiano Di no Buzza ti no período da dit adura fascista
Conteúdo Programático
A narrativa da época das publicações do romances de Buzzati
O romances e os contos
A obra prima: Il deserto dei Tartari.
Metodologia de Ensino
Aulas expositivas
Bibliografia
BUZZATI, D. Barnabo delle montagne. Milano-Roma: Trevis-Trecani-Tumminelli,1933.
______________ Il segreto del bosco vecchio. Milano-Roma: Trevis-Trecani-Tumminelli,1935.
_______________ Il deserto dei Tartari. 16 ed. Milano: Mondadori, 1999.
_______________ Sessanta Racconti. Milano: Mondadori, 1995
_______________ La boutique del mistero. Milano: Mondadori, 1985
_______________ Il Colombre. Milano: Mondadori, 1966
ARSLAN, A. Dino Buzzati tra fantastico e realistico. Modena: Mucchi Editore.1992.
__________ Invito alla lettura di Dino Buzzati. Milano: Mursia, 1993.
BESIÈRE, I Le récit fantastique. Paris: Larousse, 1974.
BIONDI, A. – Fra Italia magica e surrealismo. In: GIANETTO, N. (org.) - Il pianeta Buzzati. Belluno:
Mondadori, 1992, p.15-59.
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PROGRAMA DE ENSINO
CARLINO, M. Come leggere “Il deserto dei tartari di Dino Buzzati Milano: Mursia 1993.
ELIADE, M – Aspectos do mito. Trad. de Manuela Torres, Lisboa, Edições 70, 1989.
MENDILOW, A A. - O tempo e o romance. Trad. Flávio Wolf. Porto Alegre: Globo, 1972.
NUNES, B. - O tempo na narrativa. São Paulo: Ática, 1988.
RICOEUR, P. - Temps et récit. Paris: Seuil, 1983.
SPLINLER, W. – Magic realism: a typology. In: Forum for moderrn language studies. Oxford, 1993, jan
29:1, p.75-81.
Critérios de avaliação da aprendizagem e atividades de recuperação
Fichamentos
Prova escrita do final do semeste
Ementa
Estudar a narrativa buzza tiana modelo fora dos pa drões da é poca
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : L e t r a s
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Psicologia da Educaç ão
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: A P S I C ANÁ L I S E E A P E D A G O G I A:
O I NF ANT I L E A E D U C AÇ ÃO D A C R I A NÇ A
CÓDIGO: PDE76 01
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60 – Quinta-feira -Manhã
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA : 2 5
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Problematizar a educação e a pedagogia a partir de diferentes abordagens em Psicanálise. A partir da
consideração do inconsciente na constituição do sujeito e de suas relações, ampliar e ressignificar a
identidade profissional do educador. Favorecer o exercício reflexivo sobre as práticas e concepções
educacionais mediante os conhecimentos acumulados pela Psicanálise, focalizando-se o conceito de
infantil. O aprofundamento a respeito do caráter intersubjetivo do fenômeno educacional será o
orientador das reflexões sobre o exercício profissional do educador em suas possibilidades e limites.
Além disso, espera-se que possibilite ao educador a descoberta de conexões entre a Psicanálise e a
educação que contribuam para a ação educativa promotora do desenvolvimento do educando, da escola
enquanto promotora da construção do sujeito.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Título e discriminação das unidades):
- contextualização da psicanálise no campo da ciência.
- Inconsciente na constituição do sujeito.
- A restrição da educação formal à pedagogia.
- Intersubjetividade e o fenômeno educacional: o ensinante e o aprendiz como sujeitos desejantes.
- Contribuições de S. Freud, M. Klein, D. Winnicott, W. Bion ao fenômeno educacional e suas matrizes
clínicas.
- Inconsciente, expressão simbólica e escolarização.
- Conhecimento e autoconhecimento na educação: a paixão de formar e o amor ao conhecimento.
- A pedagogia sob a vértice da psicanálise.
- Psicopatologia x maturidade e saúde.
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PROGRAMA DE ENSINO
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas; seminários temáticos; leituras e discussão de textos; discussões orientadas.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
Freud, S. Obras Completas. Trad. Luiz Lopes Ballesteros y de Torres. Madrid: Nueva Madrid, 1968.
Birman, J. Mal estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de subjetivação. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1999.
Laplanche, J e Pontalis, J. B. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1967.
Rezende, A. M. O paradoxo da psicanáli se: uma ciência pós -paradigmática. São
Paulo: Via lettera, 2000.
Oliveira, M. L. Porque a psicanálise na educação: fragmentos. Perfil – Revista do Departamento de
Psicologia Clínica, Faculdade de Ciências e Letras – UNESP- Assis, n.9, p. 25-35, 1997.
Oliveira, M. L. (org.) Psicanálise e educação: ontem, hoje e amanhã. Araraquara: FCL-UNESP, 2000, p.
25-37
Oliveira, M. L. Rebeldia e Identidade – estudo psicanalítico sobre uma contradição aparente .(Tese de
Doutorado) .Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 1992.
Oliveira, M. L. “Des/obede/serás” – Sobre o sentido da contestação adolescente. Dissertação de
Mestrado _ Psicologia Clínica – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 1984.
Oliveira, M. L. A criança e o adolescente na atualidade e a psicologia da educação. Temas em Educação
e Saúde. Revista do Centro de Estudos, Assessoria e Orientação Educativa “Dante Moreira Leite” da FCLUNESP-Araraquara, v. 2, 1999, p. 121-31
Oliveira, M. L. (org.) Educação e psicanálise: história, atualidade e perspectivas. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2003.
Rezende, A. M. Bion e o futuro da psicanálise. Campinas, São Paulo: Papirus, 1993
Klein, M.; Herrmann, F.; Lima, A. A. (orgs.) Psicologia. Trad. Leda A. F. Herrmann; Carlos Rugênio M. de
Moura; João Silvério Trevisan. São Paulo: Ática, 1982.
Laplanche, J. Problemática III: a sublimação. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
Kupfer, M. C. Educação terapêutica: o que a psicanálise pode pedir à educação. Estilos da Clínica.
Revista sobre a infância com problemas. Dossiê Psicanalítico e Educação, ano II, n.2, 1997, p. 53-62.
Calligaris, C. et alli. Educa-se uma criança? Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1994.
Machado, A. M; Souza, M. P. (orgs.) Psicologia escolar em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 1997 (Psicologia e educação).
Winnicott, D. W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Ímago, 1975.
Kupfer, M. C. Educação para o futuro – Psicanálise e Educação. São Paulo: Escuta, 2000.
Ferenczi, S. Psicanálise VI a IV. Obras Completas. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
Herrmann, F. Introdução à Teoria dos Campos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.
Macedo, L; Assis, B. A. (orgs) Psicanálise e Pedagogia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Produção de textos; trabalhos em grupos; apresentação de trabalhos. Capacidade de análise; nível de
compreensão e elaboração do conteúdo; capacidade de transposição da teoria para a prática, ou seja,
desenvolvimento da capacidade de produzir conhecimento; participação nas atividades ao longo do
curso.
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PROGRAMA DE ENSINO
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A pesquisa psicanalítica e a problematização do conceito de infantil. Diálogo atual entre a Psicanálise e a
educação escolarizada. Vertentes teóricas sobre o funcionamento do ser humano e suas relações como
conhecimento indispensável à formação do educador. Escolarização na perspectiva psicanalítica.
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Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Psicologia da Edu caç ão
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO : AÇ ÃO P E D AG Ó G I C A I NT E G R AD A I I
CÓDIGO: PDE73 34
SERIAÇÃO IDEAL: 2º semestre
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITO S: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 02
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: 02
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Esta disciplina, ministrada a partir de uma ação teórico-prática, pretende contemplar as várias
competências ancoradas nos conhecimentos próprios do pedagogo, permitindo ao aluno do Curso de
Pedagogia atuar no cotidiano de Escolas de Ensino Fundamental e Médio da Cidade de Araraquara e
Região a fim de implantar Projeto de Ação Pedagógica Integrada voltado para as especificidades aí
identificadas.
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PROGRAMA DE ENSINO
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Título e discriminação das unidades):
1. Implantação de Projetos de Ação Pedagógica Integrada onde sejam contemplados
– Programas de aconselhamento e acompanhamento pedagógico para direção, coordenação,
professores, funcionários, alunos e familiares ligados à Escola de Ensino Fundamental e Médio
– Ações de encaminhamento das questões específicas de alunos a outros profissionais habilitados.
2. Implantação de Programas de Hábitos de Estudo, de Orientação para a Saúde mental e física, para o
Lazer, para o Esporte, para a Cultura, para o Trabalho e para o Direito Cidadão.
3. Avaliação dos resultados obtidos,
4. Elaboração de relatório final sobre a Ação Pedagógica Integrada.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas, leituras e debates; dinâmicas em grupo; ação téorico-prática desenvolvida junto ao
cotidiano escolar.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
ALVES, N.; GARCIA, R. L. O fazer e o pensar de Supervisores e Orientadores Educacionais. Ed. Loyola
BACHELARD, G. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fada. Trad. Arlete Caetano. Rio de Janeiro, Paz e Terra,
1978.
STEFFLRE, B.; GRANT, W. H. Teorias de aconselhamento. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil, 1976.
BUCHBINDER, M. A poética do desmascaramento. São Paulo: Ágora Ed., 1996.
DIAS, V. R. C. S. Psicodrama: teoria e prática. São Paulo: Ed. Ágora, 1987.
DUBORGEL, B. Imaginaire et pedagogie. 2.ed. Paris: Privat, 1992.
DURAND, G. As estruturas antropológicas do imaginário. Trad. Hélder Godinho. Lisboa: Presença, 1989.
DURAND, Y. L´exploration de l´imaginaire. Introduction a la modélisation des univers mytiques. Paris:
L´Espace Bleu, 1988.
DUVIGNAUD, J. Projet de Recherche Concernat L´imaginaire Social. Trad. Sueli Aparecida Itman
Monteiro (fins didáticos/FEUSP). França: Univ. François Rabelais de Tours, s. d.
ERNY, P. Etnologia da educação. Trad. Antonio Roberto Blundi. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
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Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
GUIMARÃES, A. M. (Org.) Na mira da violência: a escola e seus agentes. Cadernos Cedes (Campinas),
v.47, 1999.
HILLMAN, J. Entre Vistas: conversas com Laura Pozzo sobre Psicoterapia, Biografia, Amor, Alma,
Sonhos, Trabalho, Imaginação e o Estado da Cultura. São Paulo: Summus Editora, 1989.
ITMAN MONTEIRO, S. A. Luzes, sombras e crepúsculos nas vivências cotidianas de duas escolas de
primeiro grau: sucessos, fracassos, evasões, exclusões. Tese de Doutorado. São Paulo: USP, Faculdade
de Educação, 1996.
KAWASHITA, N. A Orientação Educacional e o Currículo. In: NEVES, M. A. N. (Org.) A Orientação
Educacional: Permanência ou Mudança? Ed. Vozes, 1988.
LIMA E GOMES, I. R. A escola como espaço de prazer. São Paulo: Summus Editora, 2000.
MONTÁLVERNE CHAVES, I.; SILVA, W. C. (Orgs.) Formação de professor: narrando, refletindo,
intervindo, Niteroi: Quartet, 1999
QUEIROZ, M. I. P. Relatos orais: do indizível ao dizível. In: Von SINSON, O. M. (Org) Experimentos com
histórias de vida. São Paulo: Vértice, 1988.
SANTANA, N. A. R. O computador na escola: um olhar sobre o cotidiano – Dissertação de Mestrado –
FEUSP – 2001.
UNICEF. Família Brasileira: a base de tudo. Brasília: Cortez, 1994.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Controle da freqüência e da participação às atividades teórico-práticas propostas. Apresentação de
Relatório Final de Atividades.
Atividade de recuperação: trabalho individual.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Execução de projeto estabelecido a partir de mapeamento e de construção de propostas de ação,
previamente elaborados na disciplina Ação Pedagógica Integrada I, concebendo-se o cotidiano da Escola
de Ensino Fundamental e Médio como uma fonte para a compreensão e construção do saber educativo.
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Administração Pú blica
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA
CÓDIGO: ADM9019
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x)
E STÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:50
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
AULAS PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
a) Estudar novas formas de participação , co-gestão e autogestão.
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PROGRAMA DE ENSINO
b) Refletir sobre as contribuições do Terceiro Setor para a construção da cidadania.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
1. Estudar os conceitos de hetero-gestão, de participação, co-gestão e auto-gestão: contribuições e
limites.
2. Participação e cidadania: conceito de cidadania.
3. Reflexão crítica sobre o conceito de Terceiro Setor: um conceito complexo.
4. A natureza do Terceiro Setor e o desenvolvimento social sustentado.
5. O que são Organizações não Governamentais: conceito problemático.
6. O Terceiro Setor e o Estado: substituição ou complementação das políticas estatais.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
1. Aulas expositivas.
2. Discussão de textos.
3. Discussão da pesquisa de campo.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
SILVA, Felipe Luiz Gomes. Reflexões Sobre a Prática de Ensino-Pesquisa da Disciplina Optativa
Administração Participativa. Primavera, 1999.
SILVA, Felipe Luiz Gomes. Reflexões sobre o Terceiro Setor. (Texto Didático – Mimeo. Primavera 2000).
GUILHERM, Alain et al. Autogestão: uma mudança radical. Rio de Janeiro: Zahar, 1976 Item 1
CARVALHO, Nanci Valadares. Autogestão: O nascimento das ONGs. S. Paulo Brasiliense, 1995.
CÉSAR, Rubem Fernandes. “O Que É Terceiro Setor?” 3º Setor Desenvolvimento Social Sustentado
(org.) Ioschpe, Evelyn, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
GRAJEW, Oded. “ONGs, Um Passo Adiante”. Folha de São Paulo, 14 de junho de 1988ª
GRAJEW, Oded. “Educação para a cidadania”. Folha de São Paulo, 16 de janeiro de 1997b.
SOUZA, Herbert. “O Poder Transformador da Cultura”. Folha de São Paulo, 27 de setembro de 1993.
GPHN. Maria da Glória. O novo associativismo e o Terceiro Setor. Revista Serviço Social & Sociedade n.
58 Ana XIX, 1998.
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PROGRAMA DE ENSINO
QUADROS, Teresinha. Mudanças na Economia Mundial e Impacto nas ONGs. Bahia: Análise e Dados,
Salvador, SEI, v.7, n.4, p. 17-25 Março 1998.
BOMBAROLO, Felix. Desafios para as Ongs na América Latina na Década de 90. RAM 206 v. 40, 1993.
BENEVIDES, Maria Victoria de Mesquita. A Cidadania Ativa: Referendo, Plebiscito e Iniciativa Popular.
São Paulo: Ática, 1991.
MONTENEGRO, Thereza. O que é ONG. S. Paulo: Brasiliense, 1994. Parte 1 da p. 7 a 23.
ANDION, Carolina. Gestão em Organizações da Economia Solidária: Contornos de uma Problemática –
Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro 32 (1): 7-25, Jan/Fev. 1988.
SIGNORI, Hebe C. (org.). Organizações Não Governamentais: Solução ou Problema? S.Paulo: Estação
Liberdade, 1996. Prefácio – Item 1 – História e Gênese da Ongs.
KURZ, Robert. Para Além de Estado e Mercado – Últimos Combates – Petrópolis: Vozes 1997 e FSP
3/12/1995.
BORDIEU, P. Contrafogos, Rio de Janeiro: Zahar, 1998 – Item sobre Precarização.
LIMA, Maria Elizabeth Antunes. Programas de Qualidade Total e seus impactos sobre a qualidade de
vida no trabalho. RA-S.P., v. 29, n.4, p.64-72 out/dez. 1994.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
1. Trabalho de Pesquisa de Campo: Valor: 40% da nota
2. Prova conceitual: Valor: 60% da nota global.
Recuperação: Será oferecido regime de recuperação através de trabalho ou prova escrita, ao aluno que
tiver média 4 e 70% de freqüência na disciplina.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A experiência da administração participativa em países industrialmente avançados, a co-gestão
alemã, o participacionismo na França, Suécia e Itália. A administração participativa e a experiência
brasileira. Participação, regulação de conflitos e estratégia de modernização administrativa. A questão
participativa na Administração Pública.
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PROGRAMA DE ENSINO
CURSO:
Letras
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciências da Educação
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
CÓDIGO: CED 7244
SERIAÇÃO IDEAL: 1° semestre –
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
PRÉ-REQUISITOS:
não há
CO-REQUISITOS:
não há
ANUAL/SEMESTRAL:
semestral
CRÉDITOS: 4
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 4
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVO:
 Identificar, conhecer e discutir princípios e fundamentos de procedimentos avaliativos na educação e
na aprendizagem.
 Identificar as funções da avaliação educacional tanto em nível do sistema educativo mais amplo
quanto ao nível do micro-sistema que se produz em sala de aula.
 Reconhecer e analisar os pressupostos téoricos e filosóficos subjacentes às propostas de avaliação
oriundas das diferentes tendências sob as quais é visto o processo ensino-aprendizagem.
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PROGRAMA DE ENSINO
 Analisar e discutir as propostas de avaliações apresentadas para os sitemas de ensino no Brasil em
seus diferentes níveis e modalidades.
 Conhecer e interpretar a legislação educacional, no que se refere à avaliação, frente à realidade da
prática educacional na educação básica (infantil e fundamental).
 Reconhecer e analisar os diferentes aspectos do desenvolvimento (na educação infantil) e o
desempenho da aprendizagem (no ensino fundamental) do aluno visando a busca de alternativas
para a compreensão e superação dos problemas detectados.
 Identificar elementos, na dimensão técnica e metodológica, adequados á avaliação que se deseja.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Avaliação educacional: bases históricas, teoria, concepções e fundamentos.
 Natureza do processo educacional, discussão e análise dos pressupostos da prática escolar.
 Da política educacional à sala de aula – as possibilidades para uma construção avaliativa? A
avaliação do rendimento escolar do aluno na legislação educacional brasileira. A avaliação
referenciada na realidade educacional brasileira.
 Princípios básicos da estatística aplicada. Conceitos e fundamentos. Interpretação e análises de
dados e gráficos pertinentes às estatísticas educacionais. Tendência da medida e avaliação do
rendimento escolar.
 A medida em psicologia e na educação: evolução e desenvolvimento histórico.
 Os instrumentos de medida e avaliação educacional, do rendimento escolar e da aprendizagem.
 Avaliação do rendimento escolar enquanto avaliação do produto da escolarização.
 As propostas de avaliação de sistemas de ensino no Brasil: SAEB, SARESP, ENC, ENEM e Censo
Escolar.
 A avaliação do aluno (da aprendizagem) nas teorias pedagógicas, psicológicas e sociológicas.
 Problemas de aprendizagem pela ótica da avaliação: a evasão e a repetência.
 O significado das finalidades e objetivos educacionais na elaboração do(s) instrumento(s) avaliativos.
 Bases e princípios da avaliação institucional e de programas educacionais.
 Os instrumentos institucionais de avaliação empregados pelo SAEB, SARESP, ENC, ENEM e Censo
Escolar.
 Política educacional e avaliação e diretrizes educacionais
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PROGRAMA DE ENSINO
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas e dialogadas; leitura e discussão do texto; trabalho individual e em grupo; seminários;
estudos e pesquisas.
BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
AVALIAÇÃO do desenvolvimento do aluno. São Paulo. Secretaria da Educação, 1981.
BLOOM, B. S.; HASTING, J. T. e MADAUS, G. F. Manual de avaliação formativa e
somativa do rendimento escolar. São Paulo: Pioneira, 1985.
GOLBERG, M. e PRADO, C. A prática da avaliação. São Paulo: Cortez, 1979.
GOLBERG, M. A. e PRADO, C. Avaliação de programas educacionais: vicissitudes,
contrivérsias, desafios. São Paulo, EPU, 1982.
GRONLUND, N. C. A elaboração do teste de aproveitamento escolar. São Paulo, EPU, 1974.
GRONLUND, N. E. O sistema de notas de avaliação do Ensino. São Paulo: Pioneira, 1979.
LAFOURCADE, P. D. Planejamento e avaliação de ensino. São Paulo: IBRASA, 1980.
LOURENÇO, F°. (org.). Teste e medida na educação: uma coletânea. Rio de Janeiro: FGV, 1976.
MEDEIROS, E. B. Provas objetivas, discursivas, orais e práticas: técnica de construção. Rio de Janeiro:
FGV, 1983.
MELLO, G. N. Educação Escolar: paixão, pensamento e prática. São Paulo: Cortez, 1986.
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
NOLL, V. J. Introdução às medidas educacionais. São Paulo: Pioneira, 1965.
SCRIVEN, M. e STUFFLEBLEAM, D. Avaliação educacionalII. Petrópolis: Vozes, 1981.
STONES, V. J. Avaliação como estrtégia como melhoria do processo educacional: mitos e possibilidades.
Rio de Janeiro: ABT, 1980.
THORNDIKE, R. L. e HAGEN, E. Teste y tenica de medicion en psicologia y educacion. México: Trilhas,
1970.
TURRA, C. M. C. et alli. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: PUC/EMMA, 1975.
TYLER, R. Princípios básicos de currículo e ensino. Porto Alegre:Globo, 1975.
VIANNA, H. M. Testes em Educação. São Paulo:Ibrasa, 1973.
PERRENOUD, P. Avaliação entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
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PROGRAMA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM:
Desempenho em prova escrita, seminários e/ou micro-aulas; Participação dem trabalhos de grupo,
debates e aulas dialogadas; Elaboração, conforme notas estabelecidas, para trabalho escrito indiidual ou
em grupo, estudos e pesquisas; No caso de recuperação, o aluno desenvolverá um trabalho escrito,
baseado na bibliografia do curso com o tema Avaliação Educacional no Brasil.
EMENTA Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino:
A(s) medida(s) e avaliação educacional e do rendimento escolar; suas relações os problemas da
educação escolar em geral. As funções da avaliação na educação, na (da) escola em seus diferentes
níveis e modalidades. O planejamento, a organização e a aplicação de instrumentos de medida. Bases
estruturais e técnicas da avaliação da educação básica no Brasil. Procedimentos de avaliação no (e em)
processos. Programas internacionais de orientação e avaliação da educação. Bases para um projeto de
avaliação escolar. O papel, as finalidades e os objetivos da educação escolar pela ótica da avaliação. As
políticas atuais para avaliação nacional e internacional da educação. Noções de avaliação institucional.
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO :
Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Psicologia da Educaç ão
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: AUT ONOMI A E ID ENT IDADE NA ADO LESCÊ NCIA
CÓDIGO: PDE73 42
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: 1º Semestre/Noturno
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Propiciar aos alunos uma reflexão crítica sobre a adolescência enquanto processo de reconstrução e de
descoberta da identidade, a partir de contribuições das concepções sócio-culturais e desenvolvimentistas
da Psicanálise em contraposição às abordagens que privilegiam a dinâmica relacional e familiar na
adolescência.
Facilitar a análise da adolescência na atualidade a partir da transposição dos saberes acumulados,
inclusive pela literatura, para essas disciplinas.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Título e discriminação das unidades):
– O caráter psicosocial da adolescência.
– A concepção de crise.
– A aquisição da autonomia na adolescência.
– A construção da identidade, a síndrome normal.
– Processos de Identificação e dificuldades atuais.
– O processo de luto.
– Amor e cognição.
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PROGRAMA DE ENSINO
–
–
–
–
Adolescência, intersubjetividade e a crise de identidade dos pais.
Experiência emocional e conhecimento.
Auto-estima e intersubjetividade.
Cultura e subjetividade na adolescência
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas; discussões dos textos em grupos; orientação de leitura e das discussões; debates
sobre filmes; seminários sobre pesquisa com adolescentes e leitura de ensaios literários.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
ABERASTURY, A.; KNOBEL, M. (Org.). Adolescência normal: um enfoque psicanalítico. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1989.
BERGSSON, G. O cisne. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
DEUTSCH, H. (1967) Problemas psicológicos da adolescência: com ênfase especial na formação de
grupos. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
ERIKSON, E. H. Identidade, juventude e crise (1968). Rio de Janeiro: Zahar, 1972.
___________ . Infância e Sociedade (1950). R. J., Zahar,1976.
FERRARI, A. B. Adolescência: o segundo desafio (considerações psicanalíticas). São Paulo: Casa do
Psicólogo, 1996.
FRANK, O. H.; PRESSLER, M. (Ed). O diário de Anne Frank. Rio de Janeiro: Ed. Record, 1999.
FREUD, S. (1905) Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. In: ______. Obras completas. Madrid:
Nueva Madrid, 1972.
KNOBEL, M. A síndrome normal da adolescência. São Paulo: Artes Médicas, 1978.
LEVISKY, D. L. Reflexões psicanalíticas sobre a adolescência. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
MORLEY, H. Minha vida de menina. São Paulo: Cia das Letras,1998.
OLIVEIRA, M. L. "Des/obede"serás": sobre o sentido da contestação adolescente. Dissertação de
Mestrado. PUCSP, 1984.
SCHWARZ, R. Duas Meninas. São Paulo: Cia das Letras, 1997.
WINNICOTT, D. Privação e delinqüência. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Elaboração de texto sobre o tema; apresentação de trabalho escrito; nível de elaboração reflexiva sobre
o conteúdo estudado; apresentação de seminário temático.
Atividade de recuperação: 1) apresentação de um seminário específico sobre o assunto no qual o aluno
teve um desempenho insuficiente; e 2) prova sobre toda a matéria no final do curso.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Produção de saberes sobre a adolescência. Desejo e conhecimento. Adolescência, desenvolvimento
humano e moralidade. Construção e conceito de autonomia. Adolescência e escolarização.
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PROGRAMA DE ENSINO
CURSO: Letras
MODALIDADE: Licenciatura Plena/Bacharelado
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Didática
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: AS FÁBUL AS DE ES OP O NA LI TER ATU RA I NFANTIL
CÓDIGO: DDA903 7
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA (
)
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS:.
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA:
02
TEÓRICA/PRÁTICA:
PRÁTICA:
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 30 (trinta)
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓ RICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
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PROGRAMA DE ENSINO
OBJETIVOS:
Tem-se como objetivo na disciplina intitulada As fábulas de Esopo na Literatura Infantil apresentar as
propriedades que definem o gênero discursivo fábula tal como ele se constituiu na Antigüidade Clássica,
no século VI a.C., para a partir dos fundamentos apresentados identificar e compreender as variações
estruturais e semânticas a que este gênero discursivo esteve sujeito ao longo do tempo. Trata-se
particularmente de observar como as fábulas, de “Esopo”, habitam o imaginário infantil que acreditamos
ter influenciado, sobremaneira, o imaginário escolar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Compreensão da fábula como prática discursiva: propriedade da moral da fábula e suas relações com a
situação de enunciação;
Personagens da fábula;
Mecanismos de construção do humano na narrativa fabular;
A relação entre personagens e tipos humanos;
Propriedade da narrativa fabular: um texto polissêmico;
Moral da fábula: lugar de regulação da polissemia do texto narrativo;
Mecanismos de construção do humano na moralidade: a construção de tipos;
Tipificação na narrativa e na moralidade: a identificação de suas relações;
Estrutura dos textos fabulares;
Fábula e provérbios populares;
Caráter moralizante x moralidade nas fábulas;
Tema na/das fábulas;
Ideologia das fábulas: um estudo comparativo.
METODOLOGIA DE ENSINO:
A metodologia de ensino que será adotada no estudo das fábulas de Esopo e
daquelas que circulam, no campo da Literatura Infantil, com o nome de fábulas de
Esopo ou como versões das fábulas “des t e autor” é uma metodolo gia de na tureza
comparativa. Por meio dos cont eúdos pr ogramáticos esta bele cidos, compararemos
“o t exto primeiro” e os t extos que circulam em nossa cultura. Examinaremos, em
primeiro lugar, as fábulas de Montei ro Lobato. Em seguida, livros didáticos e livros
paradidá ticos, a fim de que possamos identificar o modo de leitura do texto de
Esopo, com e sem a me diação da Litera tura Infantil. Como forma de verificar a
variação do gênero fábula, foc alizaremos o process o de leitura e de
reconhecimento pelos leitores dos proc essos de instanciação de personagem,
tempo e espaço na fábula. Identificada a variação em tais processos, interessa -nos
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PROGRAMA DE ENSINO
compreender as condições de produção da v ariação no modo de leitura de u m
gênero.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARROYO, Leonardo. Literatura infantil brasileira: ensaio de preliminares para a sua história e suas
fontes. São Paulo: Melhoramentos, 1968. 248p.
CARVALHO, Bárbara Vasconcelos de. A literatura infantil: visão histórica e crítica. 6.ed. São Paulo:
Global, 1989. 314p. (Série Crítica & Teoria Literária).
CORDOVANI, Glória Maria. Um fábula de Millôr. Leitura, São Paulo, v.17, n.1, p.22-27, 1999.
CHAGALL, Marc. Fábulas de La Fontaine. Tradução Mário Laranjeira. São Paulo: Estação da
Liberdade, 2004. 143p.
COELHO, Nelly Novaes. Panorama histórico da literatura infantil/juvenil: Das Origens Ilndoeuropéias ao Brasil Contemporâneo. 4.ed.rev. São Paulo: Ática, 1991.
COELHO, Nelly Novaes. Dicionário crítico da literatura infantil e juvenil brasileira. São Paulo: Edusp,
1995.
DEZOTTI, Maria Celeste Consolin (Coord.). A tradição da fábula. Araraquara: FCL-Unesp,1991. 71p.
(Textos, n.8).
DEZOTTI, Maria Celeste Consolin. A fábula esópica anônima: uma contribuição ao estudo dos “atos
de fábula”. 1988. 225f. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Letras, Ciências Sociais e Educação,
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Araraquara, 1988.
DEZOTTI, Maria Celeste Consolin ; PEREZ, Lúcia Helena. Nas pegadas da raposa: a construção da
metáfora. Em pauta: Revista de Iniciação Científica da Universidade Estadual Paulista, São Paulo,
n.1, p.167-71, 2000.
DEZOTTI, Maria Celeste Consolin (Org.). A tradição da fábula: de Esopo a La Fontaine. Brasília:
Editora da Universidade de Brasília; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2003.
214p.
FÁBULAS DE ESOPO (TEXTO INTEGRAL). Tradução Pietro Nassetti. São Paulo: Martin Claret, 2006.
207p.
FERNANDES, Millôr. Fábulas fabulosas. 5.ed. Rio de Janeiro: Nórdica, 1977.
FERNANDES, Millôr. Novas fábulas fabulosas. 4.ed. Rio de Janeiro: Nórdica, 1985. 111p.
FERNANDES, Millôr. 100 fábulas fabulosas. Rio de Janeiro: Record, 2003. 226p.
GAZOLLA, Rachel. Fábulas nuas e cruas. São Paulo: Parábola Editorial: 2005. 104p.
LIMA, Alceu Dias. Prefácio. In: Dezotti, Maria Celeste Consolin. A tradição da fábula. Brasilia:
Edunb, 2003.
LIMA, Alceu Dias. A forma da fábula: estudo de semântica discursiva. Significação, São Paulo, n.4,
p.61-9, 1984.
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
LOBATO, Monteiro. Fábulas. 31.ed. Ilustrações de Manoel Victor Filho. São Paulo: Brasiliense, 1982.
QUINELATO, Eliane. Investigações sobre a rivalidade nas fábulas gregas. Araraquara. 2005. 118p.
Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista “Júlio de
Mesquita Filho” – UNESP, Araraquara, 2005.
PAÑCATANTRA: fábulas indianas – livro I. Tradução: Maria da Graça Tesheiner; Marianne Erps
Fleming; Maria Valíria Aderson de Mello Vargas. 2. Humanitas/FFLCH/USP, 2004. 250p.
SILVA, Leandra Antoneli da. Fábulas de Lobato: a teoria e a prática de um gênero. Araraquara.
2003. 119p. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual
Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP, Araraquara, 2003.
SILVA, João Melquíades F. da.; BARROS, Leandro Gomes de; ASSARÉ, Patativa do. Feira de versos:
poesia de cordel. São Paulo: Ática, 2005.
SMOLKA, Neide. Esopo: fábulas completas. São Paulo: Moderna, 1994. 200p.
SOSSOLOTE, Cássia Regina Coutinho. A recepção do discurso alegórico da fábula. Araraquara,
2002. 428p. Tese (Doutorado) – Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista
“Júlio de Mesquita Filho” – UNESP, Araraquara, 2003.
SOUSA, Manuel Aveleza de. As fábulas de Esopo: em texto bilíngüe grego-português. Rio de
Janeiro: Thex, 1999. 376p.
SULEIMAN, Susan. Le récit exemplaire: parabole, fable, roman à thése. Poétique, Paris, n. 32, p.
468-89, 1977.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Participação do aluno em sala de aula;
Leitura e fichamento dos textos críticos apresentados;
Análise comparativa de fábulas de Esopo; daquelas que foram produzidas por Lobato; das que se
encontram em livros didáticos e em livros paradidáticos.
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PROGRAMA DE ENSINO
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Na disciplina intitulada As fábulas de Esopo na Literatura Infantil, buscar-se-á investigar e
compreender a história do gênero fábula. Quer-se verificar o modo de leitura das fábulas esópicas,
no século VI a.C., momento em que elas ganham o estatuto de gênero literário, e o modo de
recepção da fábula em nosso contexto sócio-cultural. Quer-se compreender, sobretudo, a influência
da Literatura Infanto-Juvenil nas práticas escolares de leitura das fábulas. Partimos da hipótese de
que as representações construídas sobre este gênero de discurso, que convem revisitar, fazem com
elas sejam concebidas como se sempre tivessem sido textos para crianças. Fica descartado, neste
sentido, o seu caráter filosófico e ideológico. Enfim, a variação das condições de produção das
fábulas ao longo do tempo é desconhecida dos professores do Ensino Fundamental e do Ensino
Médio.
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PROGRAMA DE ENSINO
CURSO: Letras
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciências da Educação
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: CIDADANIA E ÉTICA: DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO
CÓDIGO:
CED 7260
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60h/a
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 4h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Oferecer subsídios para que os alunos possam desenvolver a capacidade para uma análise mais crítica
sobre os valores transmitidos e vivenciados nas escolas. Categorias como cidadania e ética englobam
temas de relevância como violência, indisciplina, uso de drogas, etc., no interior da unidade escolar.
Análise de textos de diferentes autores que abordam esta temática no intuito de subsidiar as discussões.
Como contraproposta, valores como respeito ao outro, solidariedade e direitos humanos devem ser o
pano de fundo das novas categorias a serem analisadas criticamente e introduzidas nas propostas
curriculares nacionais.
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PROGRAMA DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1. Análise das categorias Cidadania e Ética à luz da bibliografia pertinente.
2. Aprofundamento e discussão dos motivos da disseminação da violência nas unidades escolares;
3. Contextualização e discussão teórica sobre a indisciplina no interior da escola;
4. Análise sobre o crescimento do uso de drogas por parte dos jovens e sua influência no
comportamento dos mesmos;
5. Análise de novos mecanismos de transformação de valores, tendo como pressuposto a solidariedade,
o respeito ao outro;
6. Proposta de prevenção sobre o uso e abuso de drogas nas escolas;
7. Discussão sobre os novos mecanismos criados pela sociedade civil no intuito de resgate dos valores
como cidadania e ética.
METODOLOGIA DE ENSINO:
Análise de textos, discussões coletivas, aulas expositivas, realização de seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ADORNO, T.W. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
ARENDT, H. Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1987.
ARROYO, M. Educação e exclusão da cidadania. In: BUFFA, E. Educação e cidadania: quem educa o
cidadão? São Paulo: Cortez, 1988.
BUCHER, R. Drogas e drogadição no Brasil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
CANIVEZ, P. Educar o cidadão? Campinas: Papirus, 1991.
CADERNOS CEDES nº 47. Na mira da violência. A escola e seus agentes. Campinas, 1988.
CADERNOS Juventude, Saúde e Desenvolvimento. V1. Brasília, agosto de 1999.
FERNANDES, A. V.M. Entre o texto e o contexto. Análise comparativa das leis de diretrizes e bases da
educação do Brasil (1996) e da Espanha (1990). Araraquara: Cultura Acadêmica, 2000.
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PROGRAMA DE ENSINO
FERNANDES, A.V.M. Educação e Cidadania em tempos de globalização. In Revista Cenários, nº 1,
Araraquara, SP
FERREIRA, N.T. Cidadania. Uma questão para a educação. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.
FOUCAULT, M. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1977.
GUIMARAES, A.M. A dinâmica da violência escolar. Campinas: Autores Associados, 1996.
HIRSCHMAN, A. O. de consumidor a cidadão. São Paulo: Brasiliense, 1983.
KALINA, E. (org.). Drogadição hoje: indivíduo, família e sociedade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
MAFFESOLI, M. Dinâmica da violência. São Paulo: Vértice, 1987.
VAIDERGORN, J, (org.) O direito a Ter direitos. Campinas: Autores Associados, 2000.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Avaliação de textos escritos, seminários e discussões.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Cidadania e ética. Violência em unidades escolares. Disciplina em unidades escolares. Drogas e sua
influência no estudante. Valores para a cidadania. Propostas de prevenção sobre o uso de drogas.
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PROGRAMA DE ENSINO
Curso: Letras
Modalidade: Bacharelado/Licenciatura
Departamento Responsável: Lingüística
Identificação da Disciplina
Código: LNG 8011
Nome da disciplina: COMÉDIA ANTIGA
Seqüência aconselhada: a partir do 2º ano
( ) Obrigatória
Pré-requisito: Não há
Créditos: 02
Teórica: 30 horas
Número máximo de alunos por Turma: 30
(X) Optativa
Carga Horária total: 30 horas
Prática:
Objetivos
Promover estudos sobre o gênero cômico na Antigüidade.
Conteúdo Programático
1 A Comédia Grega: Aristófanes, Menandro.
2 A Comédia Latina: Plauto e Terêncio.
Metodologia
Método indutivo-dedutivo.
Bibliografia
ADRADOS, F. R. Fiesta, comedia y tragedia. Madrid: Alianza Editorial, 1983.
ARISTOFANES. Comedias. Tradução de Luis G Fernández. Madrid: Ed.Gredos, 1995. Tomo I.
ARISTOPHANE. Oeuvres complètes. Paris: Les Belles Lettres, 1952. 5 v.
BERTHOLD, M. História mundial do teatro. Tradução de J. Guinsburg et al. São Paulo: Perspectiva, 2000.
BOWIE, A.M. Aristophanes. Myth, Ritual and Comedy. Cambridge: Cambridge University Press, 1993.
DOVER, K. J. Aristophanic comedy. Berkeley: The University of California Press, 1984.
FERNANDES, M. Aristófanes. Lisístrata. Porto Alegre: L&PM, 2003.
KURY, M. da G. Aristófanes*Menandro. A Paz*O Misantropo. Rio de Janeiro: Ediouro. s/d. (Coleção
Universidade).
______. Aristófanes. As Vespas, As Aves, As Rãs. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996.
LESKY, A. História da literatura grega. Tradução de Manuel Losa. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1995.
LOBO VILELA, A. Aristófanes. As Vespas. Lisboa: Editorial Inquérito Limitada, s/d.
MENANDRO. Comedias. Tradução de Pedro B. Peña. Madrid: Ed. Gredos, 1986.
PAVIS, P. Dicionário de teatro. Tradução de J. Guinsburg e Maria Lúcia Pereira. São Paulo: Perspectiva:
2001.
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PROGRAMA DE ENSINO
PEREIRA, M. H. da R. Estudos de história da cultura clássica: cultura grega. 5. ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1980. v. 1.
RAMALHO, A. C. Aristófanes. Pluto. Brasília: Ed. UnB, 1999.
REALE, G. M. S. Aristófanes. As Nuvens. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1967
ROMILLY, J. Fundamentos da literatura grega. Tradução de Mario da Gama Kury. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Ed., 1984.
SOUSA E SILVA, M. de F. Aristófanes. A Paz. Coimbra: INIC, 1984.
______. Aristófanes. As Aves. Lisboa: Edições 70, 1989.
______. Aristófanes. As Mulheres no Parlamento. Coimbra: INIC, 1988.
______. Aristófanes. As Mulheres que celebram as Tesmofórias. 2. ed. Coimbra: INIC, 1988.
______. Aristófanes. Os Acarnenses. 2. ed. Coimbra: INIC, 1988.
______. Aristófanes. Os Cavaleiros. Brasília: Ed. UnB; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000.
______. Crítica do Teatro na Comédia Antiga. Coimbra: INIC, 1987.
______. Menandro. O Díscolo. Coimbra: INIC, 1989.
SILVA, A. D. Aristófanes. As Aves. São Paulo: Hucitec, 2000. (Ed. Bilíngüe).
______. O dono da voz a voz do dono: a parábase na comédia de Aristófanes. São Paulo: Humanitas,
2000.
TEOFRASTO. Os caracteres. Tradução de Daisi Malhadas e Haiganuch Sarian. São Paulo: EPU, 1978.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação
1 Seminários orais; 2 Provas escritas.
Atividades de recuperação: avaliação escrita e/ou exposição oral.
Ementa
Estudos sobre o gênero cômico antigo: de Aristófanes a Plauto e Terêncio.
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PROGRAMA DE ENSINO
Curso: Letras
Modalidade: Bacharelado/Licenciatura Plena
Departamento Responsável: Letras Modernas
Identificação da Disciplina
Código: LEM 7617
Nome da disciplina: CONTOS DE FADAS MODERNOS E OUTRAS FORMAS DO MARAVILHOSO
Seqüência aconselhada:
( X ) Semestral
( ) Anual
( ) Obrigatória
( X ) Optativa
Pré-requisito: não há
Créditos: 02
Carga Horária total: 30
Teórica: 30
Prática:
Número máximo de alunos por turma:
Objetivos
Serão analisadas diversas formas literárias (contos de fadas artísticos, “fantasy”, etc.) que se
desenvolveram já desde o séc. XVIII tendo como fonte de inspiração o conto maravilhoso popular.
Embora o destaque seja dado à narrativa curta, a disciplina também compreende a discussão de
romances, poemas e peças teatrais. Assim, dentre as muitas obras que poderiam ser tratadas, a
disciplina abordará uma seleção de textos dentre os seguintes - séc. XVII e XVIII: Mme. D'Aulnoy
(L’Oiseau bleu); Voltaire (Le Taureau blanc); Wolfgang Goethe (Das Märchen); século XIX: Ludwig Tieck
(Der Runenberg); Novalis; E. T. A. Hoffmann (Der goldne Topf), Wilhelm Hauff (Zwerg Nase); Gottfried
Keller (Spiegel, das Kätzchen); Hugo von Hofmannsthal (Die Frau ohne Schatten); Théophile Gautier (La
Morte amoureuse; La Mille et deuxième nuit); George MacDonald (The Light Princess); Charles Dickens
(The Magic Fishbone); Charles Kingsley (The Water Babies); Oscar Wilde (The Selfish Giant); John
Ruskin (The King of the Golden River); Hans Christian Andersen (A rainha da neve); Nathaniel
Hawthorne (Feathertop); séc. XX até nossos dias: Franz Kafka (Die Verwandlung); Robert Musil (Die
Amsel); Hermann Hesse (Augustus); Friedrich Dürrenmatt (Der Tunnel); Michael Ende (Die unendliche
Geschichte); Maurice Maeterlinck (L’Oiseau bleu); Jean Giraudoux (Ondine); Lord Dunsany (The King of
Elfland's Daughter); J. R. R. Tolkien (The Hobbit; Lord of the Rings); C. S. Lewis (The Chronicles of
Narnia); Jane Yolen (The River Maid); Stephen King (The Eyes of the Dragon); Neil Gaiman (The Wolves
in the Walls).
Conteúdo Programático
 Introdução geral: os contos de fadas como gênero literário e artístico
 Precursores: Shakespeare, Gianfrancesco Straparola, Jonathan Swift, As mil e uma noites
 Sob o signo das Luzes: o conto de fadas a serviço da ironia e sátira
 Romantismo: do encantamento à desorientação
 Convergências entre maravilhoso e fantástico
 Século XIX: entre a perspectiva didática e a crítica social
 Revisão do gênero: narrativas para adultos ou para crianças?
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PROGRAMA DE ENSINO




Século XX: o maravilhoso transpassado pelo horror
Romance de fantasia e outras formas: o maravilhoso e o mítico
Pós-modernidade: elementos históricos, góticos, mágicos na literatura contemporânea
Magia e estética
Metodologia de Ensino
1. Aulas expositivas
2. Discussão e análise de textos
3. Leituras contrastivas
Bibliografia
BIRRELL, Gordon. The Boundless Present. Space and Time in the Literary Fairy Tales of Novalis and
Tieck. Chapel Hill: University of North Carolina, 1979. (University of North Carolina Studies in the
Germanic Languages and Literatures, 95).
BROOKE-ROSE, Christine A Rhetoric of the Unreal. Studies in Narrative and Structure, Specially of the
Fantastic. Cambridge: Cambridge University Press, 1981.
GEULEN, Hans Goethes Kunstmärchen 'Der neue Paris' und 'Die neue Melusine'. Ihre poetologischen
Imaginationen und Spielformen Deutsche Vierteljahrsschrift für Literaturwissenschaft und
Geistesgeschichte, v. 59, n. 1, p. 79-92, 1985.
HILLMANN, Heinz Wunderbares in der Dichtung der Aufklärung. Untersuchungen zum französischen und
deutschen Feenmärchen Deutsche Vierteljahrsschrift für Literaturwissenschaft und
Geistesgeschichte, v. 43, n. 1, p. 76-113, 1969.
KLOTZ, Volker Dahergelaufene und Davongekommene. Ironisierte Abenteuer in Märchen von Musäus,
Wieland und Goethe. Euphorion, v. 79, n. 3/4, p. 322-334, 1985.
KLOTZ, Volker. Das europäische Kunstmärchen. Fünfundzwanzig Kapitel seiner Geschichte von der
Renaissance bis zur Moderne. Stuttgart: J. B. Metzler, 1985.
LEDERER, Wolfgang. The Kiss of the Snow Queen. Hans Christian Andersen and Man's Redemption by
Woman. Berkeley: University of California Press, 1990.
LINDEMANN, Klaus (Hrsg.). Wege zum Wunderbaren. Romantische Kunstmärchen und Erzählungen.
Paderborn: Ferdinand Schöningh, 1997
LURIE, Alison (Ed.). The Oxford Book of Modern Fairy Tales. Oxford: Oxford University Press, 1993.
MÜHLHER, Robert Leitmotiv und dialektischer Mythos in E. T. A. Hoffmanns Märchen 'Der goldne Topf'.
Mitteilungen der E. T. A. Hoffmann-Gesellschaft. v. 1, n. 2/3, p. 65-96, 1938/40.
PETZOLD, Dieter. Das englische Kunstmärchen im neunzehnten Jahrhundert. Tübingen: Max Niemeyer,
1981.
RATH, Wolfgang. Ludwig Tieck: das vergessene Genie. Paderborn: Ferdinand Schöningh, 1996.
SCHIEBELHUTH, Hans. Menschen im Märchen. In: GEERKEN, Hartmut (Ed.).Die goldene Bombe.
Expressionistische Märchendichtungen und Grotesken. Darmstadt: Agora, 1970. p. 5-31.
SÖRING, Jürgen Die Verwirrung und das Wunderbare in Goethes „Unterhaltungen deutscher
Ausgewanderten“. Zeitschrift für deutsche Philologie, v. 100, n. 4, p. 544-559, 1981.
STEFFEN, Hans. Märchendichtung in Aufklärung und Romantik. In: ALEWYN, R. et al. Formkräfte der
deutschen Dichtung vom Barock bis zur Gegenwart. Göttingen: Vandenhoeck & Ruprecht, 1963.
p. 100-123.
THALMANN, Marianne. Das Märchen und die Moderne. 2. Aufl. Stuttgart: W. Kohlhammer, 1966.
TISMAR, Jens. Kunstmärchen. Stuttgart: J. B. Metzlersche Verlagsbuchhandlung, 1977.
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PROGRAMA DE ENSINO
VIETOR, Sophia. Das Wunderbare in den Märchen von Goethe und Novalis. Geleitwort von HansJoachim Mähl. Halle: Stekovics, 1995. (Texte aus dem Novalis-Schloß, 1).
WÜHRL, Paul-Wolfgang. Das deutsche Kunstmärchen. Geschichte, Botschaft und Erzählstrukturen.
Heidelberg: Quelle & Meyer, 1984.
Critérios de avaliação da aprendizagem e atividades de recuperação
Para fins de avaliação serão considerados:
- participação ao longo do curso (leituras efetuadas, assiduidade)
- seminário - caso haja um número reduzido de participantes
- trabalho final: discussão de tópicos abordados ao longo do curso e comentário analítico sobre um ou
mais contos de fadas
Ementa
Estudo dos contos de fadas modernos e outros gêneros que se desenvolveram a partir de elementos
provenientes do conto popular.
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO :
Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Psicologia da Educaç ão
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA
OU
ESTÁGIO:
EDUCAÇÃO DO PORTADOR DE DISMOTRIA CEREBRAL
ONTOGENÉTICA: ESTIMULAÇÃO E TRATAMENTO.
CÓDIGO : PDE7369
SERIAÇÃO IDEAL: Diurno e Noturno – 1º Semestre
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
 Conhecer e compreender a DCO, sua etiologia e sintomas.
 Conhecer os quadros diagnósticos e seus respectivos prognósticos quanto ao desenvolvimento e
aprendizagem.
 Estudar, e aplicar os diferentes métodos e instrumentos de intervenção educativa.
 Analisar e julgar as abordagens mais facilitadoras do processo educativo.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Título e discriminação das unidades):
Unidade I – Conceito e caracterização das Encefalopatias Crônicas Infantis Não Progressivas e a Distrofia
Cerebral Ontogenética.
Unidade II – Classificação da DCO por comprometimentos (plegias) e funcionalidade (praxias). Tarefas
evolutivas da espécie.
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PROGRAMA DE ENSINO
Unidade III – Métodos de tratamento e educação: Doman-Delacato, Bobath, Kabat, Peto. Escalas de
Desenvolvimento: Portage, Gesell, Washington, Pep-R, Brunet-Lezine. Estimulação essencial.
Unidade IV – A interdisciplinaridade da intervenção educativa. As possibilidades de inclusão escolar.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas, dialogadas, a partir da leitura dos textos. Abordagem por estudo de casos. Utilizar-seão diapositivos e filmes para complementar as apresentações e discussões. Poderá haver
acompanhamento de sujeitos em atendimento.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
BOBATH, B.; BOBATH, K. Desarrollo motor em distintos tipos de parálisis cerebral. Buenos Aires:
Editorial Médica Panamericana, 1976.
BOBATH, K. Base neurofisiológica para tratamento de uma parálisis cerebral. 2.ed. Buenos Aires:
Editorial Médica Panamericana, 1982.
_____. Deficiência motora em pacientes com parálisis cerebral. Trad. Tomas Filadoro. Buenos Aires:
Acoervil, 1973.
_____. Transtornos cerebromotores en el niño. Buenos Aires: Editorial Médica Panamericana, 1976.
NARDI, J. M. O. Educação condutiva (Método Peto). Temas sobre desenvolvimento, ano I, n.6, maiojun./1992.
PFEIFER L. I. Comprometimento motor e aquisição de habilidades cognitivas em crianças portadoras de
paralisia cerebral. Temas sobre desenvolvimento, v.6, n.31, mar.-abr./1997.
RODRIGUES, L. M.; SCHEWINSKY, S. R.; ALVES, V. L. R. Aspectos psicossociais em crianças portadoras
de paralisia cerebral. Temas sobre desenvolvimento, v.8, n.48, jan.-fev./2000.
SAMARÃO BRANDÃO, J. Prevenção e tratamento precoce das deficiências mentais e da paralisia
cerebral. In: Síndromes de Paralisis Cerebral. Buenos Aires: Editorial Médica Panamericana, 1978.
_____. Desenvolvimento psicomotor da mão. Rio de Janeiro: Enelivros, 1984.
_____. Bases do tratamento por estimulação precoce da paralisia cerebral. São Paulo: Memnon, 1992.
SCHWARTZMAN, J. S. Paralisia cerebral. Temas sobre Desenvolvimento, v.3, n.13, jul.-ago./1993.
SOUZA, A. M. C.; FERRARETO, I. Paralisia cerebral: aspectos práticos. São Paulo: Memnon, 1998.
TORRE, C. A. Integração dos Métodos Bobath e Peto para o tratamento educativo em crianças
portadoras de paralisia cerebral. Temas sobre desenvolvimento, ano 2, n.8, set.-out./1992.
WERNER D. Guia de deficiências e reabilitação simplificada. Brasília: CORDE, 1994.
ZERBINATTI, M. Equipamentos alternativos de adaptação para crianças com paralisia cerebral. Temas
sobre Desenvolvimento, v.5, n.26, maio-jun./1995.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
A avaliação será processual ou seja, contínua. A presença é indispensável devido à natureza dos
conteúdos. A avaliação formal será realizada por provas escritas e orais. Os trabalhos de observação e
intervenção também serão avaliados.
Atividade de recuperação: prova escrita.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Caracterização da Distrofia Cerebral Ontogenética enquanto encefalopatia crônica infantil não
progressiva. Quadros diagnósticos e prognósticos. Possibilidades Educativas da intervenção precoce á
inclusão escolar.
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PROGRAMA DE ENSINO
CURSO: Letras
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Didática
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: EDUCAÇÃO E LUTA DE CLAS SES NO BR ASI L
CÓDIGO : DDA 147 8
SERIAÇÃO IDEAL: 2º sem.
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60 hs
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
AULAS PRÁTICAS:
OUTRAS:
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PROGRAMA DE ENSINO
OBJETIVOS:
-
Análise da expansão escolar brasileira e s ua relação com os interesses das
classes sociais no Brasil.
Análise da expansão escolar brasileira e o desenvolvimento industrial brasileiro.
Análise da expansão escolar brasileira e a s políticas de formação de
professores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Titulo e discriminação das unidades):
-
Evolução do Ensino no Brasil até 1930.
Educação e desenvolvimento brasileiro nos anos de 1930.
As lutas ideológicas em torno da e ducaç ã o: “O Manifesto dos Pioneiros da
Educação ”
Expansão escolar e contenç ão da demanda: conflito e interesses das classes
sociais no processo histórico.
O ensino médio e o ensino profissionalizante na história do Brasil.
Política e ducacional: a ex pansão escolar do ensino público e do ensino privado.
Expansão de va gas, qualida de do ensino e verbas para a educa ção escolar.
A Constituição de 1946.
A Lei de Diretrizes e B ases da Educa ção N acional.
A Lei nº 4024/61.
A Lei nº 5692/71.
A Política Educ acional pós -1964.
A Nova LDB nº 9394/96.
A Educação escolar com a L DB nº 9 394/9 6.
METODOLOGIA DE ENSINO:
-
Aulas expositivas: debate
Seminários: debate
Exposição de f ilmes
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZANHA, José Mario Pires. Educaç ão: tem as polêmicos. São P aulo: Martins Fontes,
1995.
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fá cil: leitura crítico com preensiva: artigo a artigo. Rio
de Janeiro: Vozes, 1998.
42
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
COUTINHO, Carlos Nelson. Cul tura e sociedade no Brasil: ensaios sobre idéias e
formas. Belo Horizonte: Oficina de Livros, 1990.
COUTINHO, Carlos Nelson. Gramsci. Porto Alegre: L & PM, 1981.
CUNHA, Luiz Antonio. Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro: F.Alves,1979.
CUNHA, L.A. & GOES,M. de. O golpe na educação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,1985.
GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educ ação: um estudo introdutório. São
Paulo: Corte z Autores Associados, 198 3.
GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. História da Educação. Sã o Paulo: Corte z, 1990.
______. Pe da gogia e luta de classes no B rasil, 1930 -1937. I bitinga – SP :
Humanidades, 1991.
KULOC, Maisa Gomes Brandão. Formação de professores para o próximo milênio:
novo locus? São Paulo: Annablume, 20 00.
PAIVA, Vanilda P ereira. E duca ção popular e educa ção de adultos. São Paulo:
Loyola, 1973.
RIBEIRO, Maria Luísa Santos. História da Educação Brasileira: a organização
escolar. São Paulo: Moraes, 1981.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educa ção no Brasil. Rio de J aneiro,
Petrópolis, 197 8.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
-
Participação nas aulas e nos debates – 2,5
Trabalhos de pesquisa – 2,5
Prova escrita – 5,0
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A expansão escolar no contexto da industrialização e sua relação com as classes
sociais no Brasil. Expansão escolar e contenção da demanda: conflito e interesses
das classes sociais no processo histórico. Política educacional de formação de
professores.
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PROGRAMA DE ENSINO
CURSO:
Letras
MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: ESTUDOS DE GÊNERO
CÓDIGO: SOC1376
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
PRÉ-REQUISITOS:
Introdução à Sociologia
CO-REQUISITOS:
Não há
SEMESTRAL
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 60
OBJETIVOS:
Estudo das Teorias de Gênero nas Ciências Sociais e suas relações com o Feminismo e com as Teorias
Sociológicas Contemporâneas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Gênero, política e influências teóricas: modernidade ou pós-modernidade
2. Política e metodologias: gênero, classe, raça/etnia
3. Diálogos com a psicanálise e as teorias sociais: sujeito, identidade, alteridade
4. Políticas do corpo e da sexualidade
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PROGRAMA DE ENSINO
5. Gênero e transformações sociais
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas, discussão dos textos e seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUTLER, J. Fundamentos contingentes: o feminismo e a questão do “pós-modernismo”. Cadernos Pagu
(11), 98: p. 11-42.
FLAX, J. Pós-modernismo e as relações de gênero na teoria feminista. In Pós-modernismo e política.
BUARQUE DE HOLANDA, H. (org.). Rio de Janeiro: Rocco, 1992, p. 217-250.
NICHOLSON, L. Interpretando o gênero. Revista Estudos Feministas. CFH/CCE/UFSC, 2000, 8 (2), p. 9-41.
SCAVONE, L. Dar a vida e cuidar da vida. Feminismo e Ciências Sociais. São Paulo: EDUNESP, 2004.
STEPAN, N. L. Raça e gênero: o papel da analogia na ciência. In Tendências e impasses: o feminismo
como crítica da cultura. BUARQUE DE HOLANDA, H. (org.). Rio de Janeiro: Rocco, 1994, p. 72-98.
BORDO, S. R. O corpo e a reprodução da feminilidade: uma apropriação feminista de Foucault. In:
JAGGAR, A. M., BORDO, S. R. Gênero, corpo, conhecimento. Rio de Janeiro: Record/Rosa dos Tempos,
1997, p. 19-41.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Prova escrita e trabalho
Atividade de Recuperação:
EMENTA:
Conhecimento das matrizes teóricas do feminismo e dos estudos de gênero (Beauvoir, Fraisse, Delphy,
Scott, Rubin, Perrot, Fraser, Butltler, Collin, Saffioti), assim como do diálogo que desenvolveram com a
Sociologia e as demais Ciências Humanas.
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado e Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Letras Modernas
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA : FACE DISFORME DA MODERNIDADE: O GROTESCO NA
LÍRICA BRASILEIRA DO SÉCULO XIX
CÓDIGO: LEM 783 4
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30 h
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 30 h
PRÁTICA: --TEÓRICA/PRÁTICA: ---
OUTRAS: ---
N Ú ME R O MÁX I M O D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS: sem limite
AULAS PRÁTICAS: --AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: ---
OUTRAS: ---
O B J E T I VOS :
A disciplina tem como propósito observar as manifestações do grotesco na lírica dos
poetas brasileiros ligados aos postulados estéticos do romantismo a fim de evidenciar
a ligação entre a categoria estética do grotesco e os elementos que caracterizam a
lírica moderna. É conhecida importância do grotesco na configuração de uma nova
poesia no cerne do romântico que deixaria frutos nas estéticas posteriores, inclusive
nas vanguardas. Por conta disso, poder-se-ia tomar o grotesco como uma categoria
que serve ao entendimento de muitas das idiossincrasias da poesia moderna,
principalmente no que tange à reformulação estética da lírica tradicional. Ora, a
literatura romântica brasileira atesta exemplos de poetas cuja marca de singularidade
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PROGRAMA DE ENSINO
deixada na tradição estética nacional deve-se em muito aos elementos grotescos
presentes em sua obra. Não parece gratuito o fato de que as características
apresentadas por esses poetas podem ser observadas em toda a lírica moderna,
anterior ou posterior a eles, o que permite que eles sejam vistos como representantes
de uma vertente profícua no fenômeno estético moderno. Os poetas cujas obras
serão consideradas na disciplina são tributários do romantismo, mesmo que suas
obras não estejam inseridas no contexto estrito do romantismo – além dos
românticos, as considerações a serem feitas incidirão sobre a obra de epígonos do
romantismo, simbolistas, e de poetas já às raias de práticas do século XX. Como o
grotesco possui uma história que transcende a literatura brasileira e o contexto da
literatura e que se confunde com a própria história do romantismo, a disciplina
buscará traçar paralelos entre as obras dos poetas brasileiros e manifestações do
grotesco na literatura de outros países, particularmente Inglaterra, França e
Alemanha, cujas manifestações culturais são determinantes para o engendramento do
romantismo, desenvolvimento das estéticas de fin-de-siècle e, conseqüentemente,
maturação do fenômeno grotesco na lírica.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
- A gênese de motivos grotescos em mitos ctônicos.
- História estética do grotesco: das artes plásticas à literatura.
- Grotesco e romantismo
- Grotesco e lírica: Românticos e estéticas de fin-de-siècle.
- Motivos grotescos no romantismo.
- Estética romântica e grotesco no Brasil
- Álvares de Azevedo e Bernardo Guimarães: humour e aclimatamento da ironia
grotesca.
- Teófilo Dias, Fontoura Xavier e Wenceslau de Queirós: a lira anômala no parnaso.
- Cruz e Sousa: fin-de-siècle e estética do bizarro.
- Augusto dos Anjos: teratologia e niilismo.
- Pedro Kilkerry: grotesco via tortuosa ao novo.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
- Aulas expositivas
- Discussão e análise de textos em sala de aula
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
ADORNO, T. W. Teoria da estética. Tradução de Artur Morão. São Paulo:
Martins Fontes, 198?
ALBERTI, V. O riso e o risível na história do pensamento. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
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PROGRAMA DE ENSINO
ALVES, C. O Belo e Disforme: Álvares de Azevedo e a Ironia Romântica. São Paulo:
Edusp/ FAPESP, 1998.
BAKHTIN, M. A cultura popular na idade média: o contexto de François Rabelais.
Tradução de Yara Frateschi. Brasília: EDUNB / São Paulo: Hucitec, 1993.
BALAKIAN, A. O Simbolismo. Tradução de J.B.A. Caldas. São Paulo: Perspectiva,
1985.
BATAILLE, G. La Littérature et le Mal. Paris: Gallimard, 1957.
_______. O Erotismo. Tradução de Antonio Carlos Viana. Porto Alegre: L&PM, 1987.
BAUDELAIRE, C. Escritos sobre arte. Tradução de Plínio Augusto Coelho. São Paulo:
Imaginário, 1998.
BENJAMIN, W. Charles Baudelaire: um lírico no auge do capitalismo. Tradução de
José Martins Barbosa e Hemerson Alves Baptista. São Paulo: Brasiliense, 1989.
BOPP, L. Psichologie des fleurs du Mal. Genève: Libraire Dorz, 1969.
BURWICK, F. The Haunted Eye: Perception and Grotesque in English and German
Romanticism. Heidelberg: Winter, 1987.
CANDIDO, A. A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, 1989.
CAROLLO, C. L. Decadentismo e Simbolismo no Brasil: crítica e poética. Brasília:
Livros Técnicos e Científicos; JNL; MEC, 1980.
CASTEX, P. G. Baudelaire critique d'art: étude et album. Paris: Societé d'édition
d'enseignement supériur, 197?.
DURAND, G. L'imagination symbolique: Presses Universitares de France, 1964.
DURIGAN, J. A. Erotismo e literatura. São Paulo: Ática, 1985.
FERRAN, A. L'esthétique de Baudelaire. Paris: Librairie Nizet, s/d.
FERRY, L. Homo Aestheticus: a invenção do gosto na era democrática. Tradução de
Eliana Maria de Melo Sousa. São Paulo: Ensaio, 1994.
FOUCAULT, M. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas.
Tradução de Antônio Ramos Rosa. Lisboa: Portugália. 1966.
FRIEDRICH, H. Estrutura da lírica moderna: metade do século XIX a meados do
século XX . Tradução de Marisa M. Curioni (texto) e Dora F. da Silva (poesias). São
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PROGRAMA DE ENSINO
Paulo: Duas Cidades, 1978.
GIDDENS A. As conseqüências da Modernidade. Tradução de Raul Fiker. São Paulo:
Editora UNESP, 1991.
GOLDESTEIN, N. Do Penumbrismo ao Modernismo: o primeiro Bandeira e outros
poetas significativos.. São Paulo: Ática, 1983.
GUINSBURG, J. (Org.) O Romantismo. São Paulo: Perspectiva, 1981.
HAUSER, A. História social da literatura e da arte. Tradução de Walter H. Geenen. São
Paulo: Mestre Jou, 1982. Vol 2.
HOCKE, G. O Maneirismo: o mundo como labirinto. São Paulo: Perspectiva. EDUSP,
1974.
HUGO, V. Do Grotesco e do Sublime. Tradução de Célia Berrentini. São Paulo:
Perspectiva, 1988.
HUYSMANS, J. K. À Rebours. Paris: Gallimard, 1977.
KANT, I. Analítica do Belo. Tradução de Rubens Rodrigues Torres Filho. São Paulo,
Abril Cultural, 1980. vol 2.
KAYSER, W. O Grotesco: configuração na pintura e na literatura. Tradução de J.
Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 2003.
LAUTRÉAMONT. Os cantos de Maldoror. Tradução de Claudio Willer. São Paulo: Max
Limonad, 1986.
LEFEBVRE, H. Introdução à Modernidade: prelúdios. Tradução de Jehovanira
Crysóstomo de Sousa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969.
LEMAITRE, H. La poesié depuis Baudelaire. Paris: Librairie Armand Colin, 1965.
LIMAT-LETELLIER, N. Le désir d'emprise dans À Rebours de J. K. Huysmans. Paris:
Lettres Modernes, 1990.
MARTINO, P. Parnase et Symbolisme. Paris: Armand Colin, 1958.
MICHAUD, G. Méssage poétique du symbolisme. Paris: Nizet, 1966.
MORIN, E. O homem e a morte. Tradução de João Guerreiro Bofo e Adelino dos
Santos Rodrigues. Mem Martins: Europa América, 198?
MUECKE, D. C. Ironia e o irônico. Tradução de Geraldo de Souza. São Paulo:
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PROGRAMA DE ENSINO
Perspectiva, 1995. (Debates, 250).
MURICY, J. C. de A. Panorama do movimento simbolista brasileiro. Rio de Janeiro:
Departamento de Imprensa Nacional, 1952.
OCTÁVIO FILHO, R. Simbolismo e Penumbrismo. Rio de Janeiro: São José, 1970.
PAZ, O. O Arco e a Lira. Tradução de Olga Savary. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1956.
_______. A dupla chama. Amor e erotismo. Tradução Waldyr Dupont. São Paulo:
Siciliano, 1994.
_______. Os filhos do barro: do romantismo à vanguarda. Tradução de Olga Savary.
Nova Fronteira: Rio de janeiro, 1994.
PEYRE, H. A literatura simbolista. Tradução de Maria Helena Nery Garcez e Maria
Clara Rezende Teixeira Constantino. São Paulo: Cultrix / EDUSP, 1983.
PIRES, A. de. A escola byroniana no Brasil: suas origens, sua evolução, decadência e
desaparecimento. São Paulo: Conselho Estadual de Cultura, 1962.
POE, E. A. A filosofia da composição In:______. Poemas e ensaios. Tradução de
Oscar Mendes e Milton Amado. São Paulo: Ed. Globo, 1999.
PRAZ, M. A carne, a morte e o diabo na literatura romântica. Tradução de Philadelpho
Meneses. Campinas: Editora da Unicamp, 1994.
RABELLO, I. D. Absurdas fantasias. Espantosas realidades. In: BOSI, Viviane et al. O
poema: leitores e leituras. Cotia: Ateliê, 2001.
RAYMOND, M. De Baudelaire ao Surrealismo. Tradução de Fúlvia M. L. Moretto e
Guacira Marcondes Machado. São Paulo: EDUSP, 1997.
SCHILLER, F. Poesia ingênua e sentimental. Tradução de Roberto Schwarz e Márcio
Suzuki. São Paulo: Iluminuras, 1989.
SCHLEGEL, Friedrich. Conversa sobre a poesia e outros fragmentos. Trad., pref. e
notas Victor-Pierre Stirnimann. São Paulo: Iluminuras, 1994 (Biblioteca Pólen).
SODRÉ, M. e PAIVA, R. O império do grotesco. Rio de Janeiro: Mauad, 2002.
TELES, G. M. Vanguarda européia e modernismo brasileiro: apresentação dos
principais poemas, manifestos, prefácios e conferências vanguardistas, de 1857 a
1972. Petrópolis: Vozes, 1992.
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PROGRAMA DE ENSINO
WEISKEL, T. O sublime romântico. Tradução Patrícia Flores da Cunha. Rio de Janeiro:
Imago, 1994.
WILSON, E. O Castelo de Axel: Estudo sobre a literatura imaginativa de 1870 a
1930. Tradução de José Paulo Paes. São Paulo: Cultrix, 1993.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Para fins de avaliação serão considerados:
- apresentação de seminários e/ou entrega de fichamentos;
- trabalho final ou prova.
EMENTA:
Considerações sobre as manifestações da categoria estética do grotesco na lírica
brasileira do século XIX e sua relação com o programa estético da modernidade.
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PROGRAMA DE ENSINO
Curso: Letras
Modalidade: Bacharelado/Licenciatura
Departamento Responsável: Lingüística
Identificação da Disciplina
Código: LNG1033
Nome da disciplina: FONÉTICA DE LABORATÓRIO
Seqüência aconselhada:
( ) Obrigatória
(X) Optativa
Pré-requisito:
Créditos: 02
Carga Horária total: 30 horas
Teórica: 30 horas
Prática:
Número máximo de alunos por turma: 30
Objetivos
Proporcionar uma complementação à formação básica dos alunos, tendo também como objetivo
despertar o interesse pelos estudos mais avançados de fonética e de fonologia. Sendo um curso
eminentemente prático e voltado, de modo especial, para dados da Língua Portuguesa, contribui para
melhorar o conhecimento dos alunos a respeito da fala da Língua Portuguesa.
Conteúdo Programático
1 As pesquisas instrumentais da fala:
1.1 História das pesquisas instrumentais da fala;
1.2 Análise articulatória vs análise acústica;
1.3 Programas de análise acústica: Praat, SFS, etc.
2 Fonética acústica:
2.1 Teoria acústica da fala;
2.2 Análise acústica de segmentos fonéticos;
2.3 Análise acústica da prosódia da fala.
3 Atividades práticas:
3.1 Exercícios de análise acústica;
3.2 Tabelas e gráficos;
3.3 Apresentação de trabalhos de fonética instrumental.
Metodologia de Ensino
Os estudos fonéticos constituem uma base indispensável aos estudos lingüísticos de qualquer outro
nível. A fonética se serve não só das análises auditivas mas também de análises obtidas de registros
instrumentais. É preciso um treinamento especial para se poder comparar dados auditivos com registros
instrumentais da fala e vice-versa.
Bibliografia
ABERCROMBIE, D. Elements of General Phonetics. Edinburgh: Edinburgh University Press, 1967.
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Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
CAGLIARI, L. C. Elementos de fonética do português brasileiro. 1981. 185 f. Tese (Livre-Docência em
Fonética e Fonologia) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas,
Campinas, 1982.
______. Prosódia: algumas funções dos supra-segmentos. Cadernos de Estudos Lingüísticos, Campinas,
n. 23, p. 137-151, 1992.
CATFORD, J. C. The Articulatory Possibilities of Man. Manual of Phonetics, ed. by Bertil Malmberg.
Amsterdam: North-Holland Publishing Co., p. 309-333, 1968.
______. Fundamental Problems in Phonetics. Edinburgh: Edinburgh University Press, 1977.
______. A practical introduction to phonetics. Oxford: Calendon Press, 1988.
IPA. The Principles of the International Phonetic Assocition. London: Secretary to IPA, University College,
1949.
FANT, G. Speech Sounds and Features. Cambridge: The MIT Press, 1973.
FRY, D. B. The physics of speech. Cambridge: Cambridge University Press, 1979.
HALLIDAY, M. A. K. A course in spoken English: intonation. Oxford: Oxford University Press, 1970.
LADEFOGED, P. A course in phonetics. New York: Harcourt Brace Jovanovich, Inc., 1975.
______. Three Areas of Experimental Phonetics. London: Oxford University Press, 1967.
______. Preliminaries to Linguistic Phonetics. Chicago: The University of Chicago Press, 1971.
LAVER, J. Principles of Phonetics. Cambridge: Cambridge University Press, 1994.
LAVER, J.; HARDCASTLE, W. A Handbook of Phonetics. Oxford: Blackwell, 2000.
LEHISTE, I. Suprasegmentals. Cambridge: The MIT Press, 1970.
LIBERMAN, A. M. et al. Minimal Rules for Synthesizing Speech. Reading in Acoustic Phonetics, ed. by Ilse
Lehiste. Cambridge: The MIT Press, p. 333-342, 1967.
MASSINI-CAGLIARI, G.; CAGLIARI, L. C. Fonética. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Org.). Introdução
à Lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Editora Cortez, 2001. p. 105-146.
PULLUM, G. K.; LADUSAW, W. A. Phonetic Symbol Guide. Chicago: The University of Chicago Press,
1986.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação
O aproveitamento dos alunos na disciplina será feito através de monografias, relatórios de leitura,
trabalho de análise e de interpretação de dados e freqüência às aulas.
Atividades de recuperação: prova escrita.
Ementa
Introdução à fonética acústica. Relação entre fonética acústica, fonética articulatória e fonética auditiva.
A categorização dos sons da fala. História da fonética de laboratório. Prática de leitura e de
interpretação de dados instrumentais: palatogramas e dados acústicos.
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PROGRAMA DE ENSINO
Curso: Letras
Modalidade: Bacharelado/Licenciatura Plena
Departamento Responsável: Lingüística
Identificação da Disciplina
Código: LNG9824
Nome da disciplina: FONÉTICA E FONOLOGIA DE UMA LÍNGUA INDÍGENA BRASILEIRA
Seqüência aconselhada:
( ) Obrigatória
(X) Optativa
Pré-requisito:
Créditos: 02
Carga Horária total: 30 horas
Teórica: 30 horas
Prática:
Número máximo de alunos por turma: 30
Objetivos
Ao final da disciplina, o aluno deverá:
a) ter boas noções de análise fonológica que lhe possibilitem entender o sistema fonológico de uma
língua indígena brasileira e avaliar processos fonológicos observados em variado corpus. Através
desse conhecimento, alcançar uma postura de observador de sua própria língua nativa, o português;
b) conhecer e utilizar com certa fluência o alfabeto fonético internacional (alfabeto do IPA);
c) distinguir e utilizar tipos diferentes de transcrição (fonética x fonológica).
Conteúdo Programático
1 Noções gerais sobre o aparelho fonador e seu funcionamento.
2 Alfabeto Fonético Internacional: apresentação e uso em transcrições.
3 Distinção básica entre Fonética e Fonologia.
4 Análise fonológica (fonêmica): princípios, procedimentos, alguns processos fonológicos.
5 Compreensão de transcrições fonéticas e análise fonológica de língua indígena brasileira.
Metodologia de Ensino
1 Aulas expositivas; 2 Pesquisa; 3 Sessões coletivas de transcrição fonética com falante de língua
indígena; 4 Exercícios.
Bibliografia
CAGLIARI, L. C. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática com especial destaque para o modelo
fonêmico. Campinas: Edição do Autor (Livraria Pontes), 1997.
______. Elementos de fonética do português brasileiro. 1981. 185 f. Tese (Livre-Docência em Fonética e
Fonologia) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1982.
CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990.
FARGETTI, C. M. Estudo fonológico e morfossintático da língua Juruna. 2001. 317f. Tese (Doutorado
em Lingüística) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas,
2001.
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PROGRAMA DE ENSINO
______. Análise fonológica da língua Juruna. 1992. 124f. Dissertação (Mestrado em Lingüística) –
Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1992.
SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português: guia de estudos e guia de exercícios. 4. ed. São Paulo:
Contexto, 2001.
______. Exercícios de fonética e fonologia. São Paulo: Contexto, 2003.
MUSSALIM, F.; BENTES, A. C.(Orgs.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez,
2001. 2v.
Bibliografia complementar
ADALBERT, H. W. Brasil: Amazonas – Xingu (pelo) Príncipe Adalberto da Prússia. Belo Horizonte: Ed.
Itatiaia, São Paulo: Edusp, 1977.
COUDREAU, H. Viagem ao Xingu. Belo Horizonte: Itatiaia, São Paulo: Edusp, 1977.
FARGETTI, C. M. Céu e terra: relações em um mito juruna. Revista Impulso, Piracicaba, v. 17, n.43, p.
107-121, 2006.
LADEFOGED, P. A Course in Phonetics. Chicago: University of Chicago Press, 1975.
LIMA, T. S. O dois e seu múltiplo: reflexões sobre o perspectivismo em uma cosmologia Tupi. Mana, Rio
de Janeiro, v. 2, n.2, p.21-47, 1996.
______. A parte do Cauim – etnografia juruna. 1995. 480f. Tese (Doutorado em Antropologia) – Museu
Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1995.
MARTINS (FARGETTI), C. Sistemas vocálicos em línguas indígenas brasileiras. In: SEMINÁRIO DO
CELLIP, 2., 1988. Londrina. Anais…, Londrina: UEL, 1988. p.219-227.
NIMUENDAJU, C. Tribes of the lower and middle Xingu river. Handbook of South American Indians,
Washington, v. III, bol. 143, p. 203-343, 1948.
______. Os índios juruna do Alto Xingu. Dédalo, São Paulo, v. 1, n. 11-12, 1970.
PIKE, K. L. Phonemics: a technique for reducing languages to writing. Ann Arbor: The University of
Michigan Press, 1971. (1. ed., 1947).
______. Tone Languages. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 1972.
RODRIGUES, A. R. Línguas brasileiras.Para o conhecimento das línguas indígenas. São Paulo: Loyola,
1986.
VILLAS-BÔAS, C. e O. Xingu – o velho Káia conta a história de seu povo. Porto Alegre: Kuarup, 1989.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação
1 Provas escritas; 2 Exercícios; 3 Relatórios de leituras; 4 Prática de transcrição fonética.
Atividades de recuperação: prova escrita.
Ementa
Conhecimentos básicos de Fonética e Fonologia, através do estudo de uma língua indígena brasileira.
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Psicologia da Educaç ão
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:
FUNDAME NTOS D E EDUC AÇÃO
FORMAÇ ÃO DE PR OFESS ORE S
CÓDIGO: PDE 7 547
SERIAÇÃO IDEAL: não há
OBRIGATÓRIA ( )
OPT ATIVA ( x )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITOS: 04
MUSIC AL
PAR A
A
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:04
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
A disciplina tem por objetivo fornecer subsídios para o professor analisar e compreender a função
educativa da música para a aprendizagem e o desenvolvimento de crianças, bem como iniciá-lo no
aprendizado dessa linguagem indo, porém, além de notações e teorias musicais, por se constituir em
espaço destinado a incentivar também a sensibilidade estética, a imaginação, e o potencial criativo dos
alunos.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Título e discriminação das unidades):
1. Sensibilização Musical
2. Escuta Musical
3. Parâmetros do Som
4. Canções, Danças e Brincadeiras
5. Elementos da Música
6. Períodos Históricos e seus Compositores
7. Instrumentos de Orquestra e da Música Popular
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
As aulas serão desenvolvidas sob a forma de leitura e estudos dos textos básicos ; debates e discussões
acerca do tema examinado; seminários; e vivências das atividades práticas.
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PROGRAMA DE ENSINO
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
ALFAYA, M. e PAREJO, E. Musicalizar...uma proposta para vivência dos
elementos musicais. Brasília:
MusiMed, 1987.
BIAGIONI, M. Z. et al. Elementos Básicos das Estruturas Musicais. 3. ed. São Paulo: Copyright by
autores, 2003.
CAMPOS, M.C. A educação musical e o novo paradigma. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000.
ENCICLOPÉDIA DA MÚSICA BRASILEIRA: erudita, folclórica e popular. São Paulo: Art Editora, 1977,
vols. 1 e 2.
GARDNER, H. Mentes que criam. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
GONÇALVES, M.I.D. Música: a força virtuosa que falta à Educação. In A virtude da força nas práticas
interdisciplinares. FAZENDA, I. C.A. (org.) Campinas: Papirus, 1999.
_________, O sentido da música na Educação: uma investigação interdisciplinar. Tese (Doutorado).
PUC. São Paulo, 2003.
KOELLREUTTER, H. J. Terminologia de uma nova estética da música. Porto Alegre: Movimento, 1990.
LACERDA, O. Teoria elementar da música. 9. ed. São Paulo: Ricordi, 1995.
MED, B. Teoria da Música. 4. ed. Brasília: MusiMed, 1996.
MORI, O. L. Educação Musical: uma abordagem interdisciplinar das práticas musicais para compreender
a heterogeneidade em sala de aula. Dissertação [mestrado]. Universidade Cidade de São Paulo
(UNICID). São Paulo, 2003, 117p.
PAREJO, E. Contribuições do desenvolvimento expressivo-musical multimodal para o processo de
formação do professor e sua prática pedagógica. Dissertação (Mestrado). PUC. São Paulo, 2001.
PAZ, E.A. Pedagogia musical brasileira no século XX. Metodologias e tendências. Brasília: MusiMed,
2000.
SINZIG, Frei P. Dicionário Musical. 2. ed. Rio de Janeiro: Kosmos Editora, 1976.
SNYDERS, G. A escola pode ensinar as alegrias da música? 3 ed. São Paulo: Cortez, 1997.
WECHSLER, S.M. A educação criativa: possibilidade para descobertas. In Temas e Textos em
Metodologia do Ensino Superior. CASTANHO, S. e CASTANHO, M.E. (orgs) Campinas: Papirus, 2001.
WILLEMS, E. Solfejo curso elementar. São Paulo: Fermata do Brasil, 1979.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Avaliações específicas utilizando-se, para tanto, provas escritas, seminários e avaliações das atividades
práticas propostas.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Relações entre educação musical, pedagogia musical e a escola. Diferentes possibilidades de recursos e
procedimentos didáticos para o desenvolvimento de sensibilidades estéticas e artísticas e da
comunicação não-verbal. O sentido histórico de nossa herança cultural.
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Licenciatura Plena/Bacharelado
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Letras Modernas
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: HISTÓRIA DA LEITURA, DO LIVRO E DAS BIBLIOTECAS.
CÓDIGO: LEM 775 7
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL: semestral (Primeiro semestre de 20 06)
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30h
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA E PRÁTICA:
2h
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA
AULAS TEÓRICAS:
AUL AS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS: 40
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
 Realizar uma abordagem diacrônica e panorâmica da leitura, do livro e das bibliotecas;
 Apresentar uma visão sintética da metodologia e das possibilidades de pesquisa em história da
leitura;
 Proporcionar aos alunos um conhecimento básico a respeito da história da leitura, do livro e das
bibliotecas.
58
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PROGRAMA DE ENSINO
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
- A escrita através dos tempos;
– Dos primórdios do livro, no mundo antigo; a Guttenberg;
- Condições materiais da leitura na modernidade;
– As várias mortes do autor e do leitor;
– Trajetórias do livro na Europa e nas Américas;
– A estética da recepção e a ressurreição do leitor
– Por uma história das bibliotecas;
– A imprensa, o livro e as bibliotecas no Brasil;
– Cânone e índex;
- Perspectivas tecnológicas do livro e da leitura;
– Uma disciplina multirreferencial e transdisciplinar
- Pesquisas em História da Leitura.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas, discussão coletiva de textos previamente distribuídos e atividades de pesquisa extraclasse.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
ABREU, Márcia (org.). Leitura, História e História da leitura. Campinas; São Paulo:
Mercado de L etras/FAPESP/ALB, 2000.
BARATIN, Marc; JACOB, Christian. O poder das bibliotec as: a memória dos livros no
Ocidente. Tra dução Marcela Mort a ra. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2000.
BATTLES, Matthew. A conturbada histó ria das bibliotecas. Tradução João Ver gílio
Gallerani Cuter. São Paulo:Planet a do Bra sil, 2003.
BELO, André. História & Livro e Leitura. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. (História &
Reflexões)
CHARTIER, Roger. A ordem dos livros. Tradução Mary Del Priori. Brasília: Ed. UnB, 1994.
DARNTON, Robert. História da leitura. In: BURKE, Peter (org.) A escrita da história. São Paulo: Ed.
UNESP, 1992. p.199-236
FEBRE, Lucien; MARTIN, Henry -Jean. O aparecimento do livro. Tradução Fúlvia M.
L.Morett o e Guacira Marcondes Macha do. São Paulo:Ed. UNESP/HUCITEC,1992.
GINZBURG, Carlo.O queijo e os vermes: o cotidiano e as idéias de um moleiro
perseguido pela Inquisição. São P aulo: Co mpanhia das L e tras,1989.
HALLEWEL, Lawrence. O livro no Brasil. 2 ed.Tradução A. T. Queiroz. São Paulo: EDUSP,
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PROGRAMA DE ENSINO
2005.
ISER, Wolfgang. O ato da leitura: uma teoria do efeito es tético. Tradução Joha nnes
Kretschmer. Vol. 2.São Paulo: Ed. 34, 199 9.
JOUVE, Vincen t. A leitura. Tradução Brigit te H ervot. São P aulo: Ed. UNESP, 2 002.
LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. A formação da leitura no Brasil. 3 e d. São P aulo:
Ática, 199 9.
MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. Tradução Pedro Maia Soares. São Paulo: Companhia das
letras, 1997.
MARTINS, Wilson.A palavra escrita: história do livro, da imprensa e da bibliote ca. 3
ed. São Paulo: Ática, 2002.
MELLO, José Barbo za. Síntese histórica do livro. 2 ed. São Paulo:I BRASA; Brasília: INL,
1979.
PROUST, Marcel. Sobre a lei tura. Traduçã o Carlos Vogt . 3 ed. Campinas: P ontes, 2 001.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Duas provas bimestrais. Exercícios a serem realizados extra-classe.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
- A escrita através dos tempos;
- O livro no mundo antigo;
- Condições da leitura na modernidade;
- Situação do autor e do leitor no tempo e no espaço;
- A estética da recepção;
- A imprensa e o livro na Europa e nas Américas;
- História das bibliotecas;
- Cânone e índex;
- Pesquisas em História da Leitura.
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado e Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Lingüística
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA GREGA:
DOS PRÉ-SOCRÁTICOS A PLATÃO
CÓDIGO: LNG 100 9
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
PRÉ-REQUISITOS: Não há.
CO-REQUISITOS: Não há.
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral.
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30 horas
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 02 horas
TEÓRICA/PRÁTICA:
PRÁTICA:
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
AULAS PRÁTICAS:
OUTRAS:
ESTÁGIO ( )
OBJETIVOS:
O primeiro objetivo deste curso é tornar presente nos nossos cursos, voltados para as ciências humanas,
as origens do pensamento ocidental, da filosofia em geral, tendo como base a leitura e a discussão dos
fragmentos da filosofia pré-socrática e a apreciação crítica da doxografia existente. Começando por
Tales e concluindo com Platão, espera-se que o aluno possa ter uma base filosófica mais sólida para ter
maior compreensão dos aspectos abordados nas diversas disciplinas, sem contar com o enriquecimento
cultural que o estudo da filosofia traz para qualquer estudante de humanidades.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1 Origens do pensamento grego: Homero, Hesíodo, os poetas líricos. O pensamento
mítico e as cosmogonias.
2 Tales de Mileto; Anaximandro; Anaxímenes; Senófanes de Colofão.
3 Pitágoras e sua escola.
4 Heráclito de Éfeso.
5 Parmênides; Zenão.
6 Empédocles; Anaxágoras e Demócrito.
7 Platão.
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas e discussão da bibliografia.
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PROGRAMA DE ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORNHEIM, G. A. Os filósofos pré-socráticos. Trad., introd. e notas. 2.ed. São Paulo: Editora Cultrix,
1972.
BURNET, J. O despertar da filosofia grega. Tradução de Mauro Gama. São Paulo: Siciliano, 1994.
CONFORD, F. M. Principium Sapientiae. As origens do pensamento grego. 2.ed. Tradução de Maria M. R.
dos Santos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1981.
DETIENNE, M. Os mestres da verdade na Grécia Arcaica. Tradução de Andréa Daher. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Ed., 1988.
DODDS, E. Os gregos e o irracional. Tradução de Enid A. Dobránzsky. Campinas: Papirus, 1996.
HAVELOCK, E. A. A revolução da escrita na Grécia e suas conseqüências culturais. Tradução de Ordep
José Serra. São Paulo: Edunesp; Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
______. Prefácio a Platão. Tradução de Enid Abreu Dobránzsky. Campinas: Papirus, 1996.
HEGEL, G. W. F. Introdução à história da filosofia. Tradução de Euclidy Carneiro da Silva. São Paulo:
Hemus, 1983.
JAEGER, W. La teologia de los primeros filósofos griegos. Tradução de José Gaos. México: Fondo de
Cultura Económica; Madrid: Ediciones F. C. E. España S. A., 1982.
KIRK, G. S.; RAVEN, J. E. Os Filósofos Pré-Socráticos. 2.ed. Tradução de Carlos A. L. Fonseca, Beatriz R.
Barbosa, Maria A. Pegado. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1982.
LEGRAND, G. Os pré-socráticos. Tradução de Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1991.
LUCIANO. Diálogo dos Mortos. Tradução e notas de Maria Celeste Consolin Dezotti. São Paulo: Hucitec,
1996.
MAGALHÃES-VILHENA, V. de. O problema de Sócrates. O Sócrates histórico e o Sócrates de Platão.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984.
MOSSÉ, C. O processo de Sócrates. Tradução de Arnaldo Marques. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores,
1990.
NIETZSCHE, F. A origem da tragédia. 3.ed. Tradução de Álvaro Ribeiro. Lisboa: Guimarães ed., 1978.
OS PRÉ-SOCRÁTICOS. Fragmentos, doxografia e comentários. 2.ed. Seleção de textos e supervisão do
Prof. José Cavalcanti de Souza. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Nova Cultural, 1996).
PENEDOS, Á. J. dos. Introdução aos pré-socráticos. Porto: Rés Ed., 1984.
REALE, G. História da filosofia antiga. Tradução de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1993. v.1.
STONE, I. F. O julgamento de Sócrates. Tradução de Paulo Henriques Britto. São Paulo: Companhia das
Letras, 1988.
VERNANT, J.-P. Mito e pensamento entre os gregos. Tradução de Haiganhuch Sarian. São Paulo:
Edusp/DIFEL, 1973.
______. As origens do pensamento grego. Tradução de Ísis Lana Borges. São Paulo: DIFEL, 1972.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Trabalho final escrito abordando um dos aspectos filosóficos vistos durante o curso.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A partir da leitura dos fragmentos da filosofia pré-socrática e da doxografia antiga e moderna, o curso
visa a despertar o aluno para as questões da origem da filosofia bem como suas conseqüências no
pensamento contemporâneo.
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : B AC HA R EL A DO / LICENCIATURA PLENA
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Letras Modernas
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA: I NTR ODUÇÃO À LIT ER AT URA ANGLO-C ANADENSE C OM Ê NFAS E NO
TRABALHO DE ALICE MUNRO
CÓDIGO: LEM 998 5
PRÉ-REQUISITO: Conhecimentos básicos da língua inglesa
SERIAÇÃO IDEAL: a partir do 2º ano
OPTATIVA (X)
ESTÁGIO ( )
CRÉDITOS: 02 crédi tos CARGA HORÁRIA: 30 horas -aula (semestral)
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: 02 horas -aula
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Propiciar aos alunos o estudo da Literatura Anglo-Canadense por meio da discussão de questões ligadas
à busca da identidade nacional, às mudanças sociais e à noção de realismo, presentes nos textos
ficcionais canadenses.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
. o contato com o novo continente
. a formação da nação
. a representação da natureza
. a literatura das “prairies”
. a criação literária nos anos 60 e a “short story”
Textos escolhidos:
“The Charivari” e “The Fire” em Roughing it in the Bush”, de Susanna Moodie.
“Letter IX”, em The Backwoods of Canada, de Catharine Parr Traill
“The Rivers that Mada a Nation”, de Hugh MacLennan
“A Call for Speed”, de Frederick Philip Grove
“The Snob”, de Morley Callaghan
“A Field of Wheat”, de Sinclair Ross
“The Loons”, de Margaret Laurence
“The Yeras in Exile”, John Metcalf
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PROGRAMA DE ENSINO
“Where is the Voice Coming from?, de Rudy Wiebe
“The Jack Randa Hoitel”, “Heirs of the Living Body”, “Carried Away”, “Lives of Girls and Women”e
“Something I’ve Meaning to Tell You”, de Alice Munro
“Betty” e “True Trash”, de Margaret Atwood
“Sociology”, de Katherine Govier
“Letters of Other Worlds” e “Billboards”, de Michael Ondaatje
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
A u l as e x po si t i v as , a u l as di a l o ga da s , dis cu ss ã o e m gr u po , s em i n ár io s
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
ANDERSON, Linda. (ed) Plotting Change: Contemporary Women’s Fiction. London: 1990
ATWOOD, Margaret. Survival. Toronto: Anansi, 1972
BROWN, Russel & BENNET, Donna. An Anthology of Canadian Literature in English. Toronto: Oxford
University Press, 1982.
FRYE, Northrop. The Bush Garden – Essays on the Canadian Imagination. Ontario: Anansi, 1995
HOWELLS, Coral Ann. Alice Munro. Manchester and New York: Manchester Univ.Press, 1998
HUTCHEON, Linda. The Canadian Postmodern – A Study of Contemporary English-Canadian Fiction.
Toronto: Oxford Univ. Press, 1993.
MARTIN. W.R. Alice Munro – Paradox and Parallel. Canada: University of Alberta Press, 1987.
MCCOMBS, Judith. Critical Essays on Margaret Atwood. New York: G.K. Hall & Company, 1988.
MILLER, J. (ed) The Art of Alice Munro: Saying the Unsayable. Waterloo, Ontario: University of Waterloo
Press, 1984.
MORTON, Desmond. A Short Story of Canada. Toronto: McClelland & Stewart, 2001.
MOSS, John. A Reader’s Guide to the Canadian Novel. Toronto: McClelland and Stewart, 1981.
MOSS, John (ed). Future Indicative – Literary Theory and Canadian Literature. Ottawa: University of
Ottawa, 1986.
NEW, W.H. A History of Canadian Literature. London: MACMILLAN, 1991.
PALMER, Paulina. Contemporary Women’s Fiction: Narrative Practice and Feminist Theory. London:
1989.
RAO, Eleonora. Strategies for Identity – The Fiction of Margaret Atwood. New York, 1993
RICOU, Laurie. Vertical Man/ Horizontal World: Man and Landscape in Canadian Prairie Fiction.
Vancouver, 1993.
STRONG-BOAG, Veronica; GLEASON, Mona. Rethinking Canada: The Promise of Women’s History.
Toronto: Oxford Press,2002
THIEME, John (ed) The Arnold Anthology of Post-Colonial Literatures in English. New York: Arnold, 1996
TOYE, William. The Oxford Companion to Canadian Literature. Toronto: Oxford University Press, 1983.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Notas de zero a dez obtidas a partir da participação em aulas, seminários, provas escritas ou orais,
trabalhos de pesquisa, trabalhos em grupo e participação em atividades extra-classe.
EMENTA (Tópicos qu e caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Introdução à Literatura Anglo-Canadense por meio do estudo da narrativa de autores representativos
com destaque para o trabalho de Alice Munro.
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Lingüística
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: INTRODUÇ ÃO À L ITE RATU RA LAT INA: A EP OP ÉI A, O
EPIG RAM A E O ROM ANC E EM ROM A
CÓDIGO: LNG 979 6
SERIAÇÃO IDEAL: Não há
OBRIGATÓRIA (
)
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITOS: 2
CARGA HORÁRIA: 30 horas
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 3 horas
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁ TICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 20
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Contribuir para a formação literária do profissional de ensino da escola média, levando-o a reconhecer e
avaliar parte significativa da produção literária da Roma republicana e imperial, considerada aí por
intermédio dos maiores expoentes dos gêneros apontados no Conteúdo Programático.
65
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PROGRAMA DE ENSINO
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Título e discriminação das unidades):
1. A epopéia virgiliana e a época de Augusto.
2. A epopéia lucaniana e a época de Nero.
3. O romance antigo (o Satyricon e os Metamorphoseon Libri XI).
4. A poesia epigramática latina.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
A. Atividades em classe: 1 Aulas expositivas; 2 Seminários;
B. Atividades extra-classe: 1 Leituras programadas; 2 Fichamentos.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
APULEIO. O asno de ouro. Introdução, tradução e notas de Ruth Guimarães. Rio de Janeiro: Tecnoprint,
s/d. (Ediouro – Universidade de Bolso).
CORTE, F. della (Org.). Enciclopedia virgiliana. Roma: Enciclopedia Italiana, 1984-1991. 6v.
CURTIUS, R. E. Literatura européia e Idade Média latina. Tradução de P. Rónai e T. Cabral. São Paulo:
Hucitec, Edusp, 1996.
GRIMAL, P. Virgílio ou o segundo nascimento de Roma. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
HIGHET, G. The classical tradition. Oxford: Clarendon Press, 1951.
LIMA, A. D. Ciência e poesia. In: Uma estranha língua? questões de linguagem e de método. São Paulo:
Edunesp, 1995. p.33-40.
LUCANO, M. A. Farsalia. Introduccion, traducción e notas de A. H. Redondo. Madrid: Editorial Gredos S.
A., 1984.
______. Farsalia. Introduccion, traducción e notas de Dulce Estefanía. Madrid: Akal, 1989.
______. Farsalia. Introduccion, traducción e notas de S. Mariner. Madrid: Nacional, 1978.
MARCIAL. Epigramas. Tradução de C. de S. Pimentel, D. F. Leão et al. Lisboa: Edições 70, 2000.
(Clássicos gregos e latinos, 3).
MARMORALE, E. V. História da literatura latina. Tradução de João Bartolomeu Jr. Lisboa: Estúdios Cor,
1974. 2 v.
PARATORE, E. História da literatura latina. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, s/d.
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Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
PETRÔNIO. Satiricon. Introdução de G. D. Leoni, tradução de Miquel Ruas. Rio de Janeiro: Tecnoprint,
s/d. (Ediouro – Universidade de Bolso).
______. Satyricon. Tradução e posfácio de Sandra B. Bianchet. Belo Horizonte: Crisálida, 2004.
VIRGÍLIO. Geórgicas e Eneida. Tradução de Antônio F. de Castilho e Manuel Odorico Mendes. São Paulo:
Gráfica Ed. Brasileira, 1949.
______. Eneida. Tradução de Carlos A. Nunes. Brasília, São Paulo: Ed. UnB, A Montanha, 1983.
VON ALBRECHT, M. Historia de la literatura romana: desde Andrónico hasta Boecio. Tradução castellana
de D. Estefanía e A. Pociña Perez. Barcelona: Herder, 1997. 2 v.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Provas escritas e/ou trabalhos de aproveitamento.
Atividade de Recuperação: prova escrita e/ou trabalho de aproveitamento (toda a matéria).
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Estudo dos autores clássicos latinos mais representativos de cada gênero proposto (o épico, o da sátira
menipéia e o epigramático).
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado e Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Lingüística
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: INTR ODUÇÃO À SOCI OL INGÜ ÍSTIC A
CÓDIGO: LNG 977 2
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITOS: 2
CARGA HORÁRIA: 30 horas
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL
TEÓRICA: 2 horas
TEÓRICA/PRÁTICA:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
PRÁTICA:
OUTRAS:
AULAS PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Levar o aluno a:
a) refletir sobre as interrelações existentes entre língua e sociedade;
b) dominar os conceitos básicos em Sociolingüística;
c) despertar para a variação presente na língua portuguesa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1 Conceitos básicos:
1.1 Língua & dialeto;
1.2 Norma & registro;
1.3 Plurilingüismo;
1.4 Diglossia;
1.5 Línguas Pidgins e Crioulas.
2 Variação lingüística:
2.1 Variação fonética/fonológica;
2.2 Variação morfológica;
2.3 Variação sintática.
METODOLOGIA DE ENSINO:
O conteúdo será trabalhado por meio de: aulas expositivas; leitura e discussão de textos;
seminários; trabalhos de pesquisa.
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FARIA, I. Para mim ou para eu? Para quem? Disponível em:
<http://www.filologia.org.br/viiicnlf/anais/caderno14-15.html>. Acesso em: 29 out. 2005.
FONSECA, M. S. V.; NEVES, M. F. (Org.). Sociolingüística. Rio de Janeiro: Edorado Tijuca, 1974.
NARO, A. J.; SCHERRE, M. M. P. Garimpando as origens estruturais do Português Brasileiro. Congresso
Internacional - 500 anos de Língua Portuguesa. Universidade de Évora, Portugal. Mimeografado. (No
prelo).
MATTOS E SILVA, R. V. (Org.). Para a História do Português Brasileiro. Tomos I e II. São Paulo:
Humanitas/FFLCH/USP, FAPESP, 2001. v. 2, Primeiros Estudos.
MONTEIRO, J. L. Para compreender Labov. Petrópolis: Vozes, 2000.
PRETI, D. Sociolingüística: os níveis da fala. 8. ed. São Paulo: EDUSP, 1997.
TARALLO, F. A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática, 1985.
TARALLO, F. (Org.). Fotografias sociolingüísticas. Campinas: Pontes, 1989.
TARALLO, F.; ALKMIN, T. Falares crioulos: línguas em contato. São Paulo: Ática, 1987.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
A avaliação será efetuada por meio de: avaliação escrita; seminários; participação nas
discussões em sala de aula; monografia final.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A disciplina Introdução à Sociolingüística visa fornecer ao aluno os conceitos básicos de Sociolingüística
e sua aplicabilidade na análise de fatos lingüísticos, em especial da língua portuguesa.
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Letras Modernas
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: INTRODUÇÃO AOS CO NCEI TOS DE T RADUÇÃO E SUA
INTE RFACE COM A T RADUÇÃO AUT OM ÁTICA
CÓDIGO : LEM762 9
SERIAÇÃO IDEAL: a partir do 3º ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: 02 horas -aula
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
A ULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 20
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Levar os alunos de graduação a familiarizar-se com os conceitos básicos da tradutologia, visando à
reflexão sobre a prática tradutória de textos em inglês por meio do estudo dos seus fundamentos
lingüísticos e culturais e do seu desdobramento tecnológico materializado na tradução automática.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
1. O tradutor, a tradução e o computador: apresentação sumária dos temas que serão discutidos ao
longo do curso.
2. A "Torre de Babel": enquadramento histórico, cultural e profissional da tradução e do tradutor.
3. O ato de tradução: discussão do processo tradutório
4. "Paradigmas" de tradução: discussão de modelos e procedimentos.
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PROGRAMA DE ENSINO
5. A TA (tradução automática): traçado de sua história e amostra de seus produtos.
6. O planejamento de sistemas de TA: apresentação dos tipos de sistemas, modelagem dos
conhecimentos e especificação dos processos.
7. A TA sob análise: testes exploratórios de sistemas de TA e busca de refinamentos.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Leitura de textos selecionados; Trabalho em grupo; Resolução de problemas; Pesquisa dirigida; Aulas
expositivas e práticas.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
Fundamentos da tradução
ARROJO, R. Oficina de tradução: a teoria na prática. São Paulo: Ática, 1986.
_____ Tradução desconstrução e psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 1993.
AUBERT, F.H. As (in)fidelidades da tradução: servidões e autonomia do tradutor.Campinas: Ed.
UNICAMP, 1993.
AUBERT, F.H. Desafios da tradução cultural (as aventuras tradutórias do Askeladden). TradTerm, São
Paulo, n.2, p.31-44, 1995.
BASSNETT, S. Translation Studies. London: Methuem, l980.
BERMAN, A. L'épreuve de l'étranger. Paris: Galimard, 1989.
CAMPOS, G. O que é tradução. São Paulo: Brasiliense, 1987.
CAMPOS, H. Da tradução como criação e como crítica. In: Metalinguagem & Outras Metas. São Paulo:
Perspectiva, 1992.
DERRIDA, J. Carta a um amigo japonês. In: Ottoni, P. (Org) Tradução a prática da diferença. Campinas:
Editora da UNICAMP, FAPESP, 1998.
_____ Torres de Babel. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
GENTLZER, E. Contemporary translation theories. London: Routledge, 1993.
JAKOBSON, R. Aspectos lingüísticos da tradução. In: _____ Lingüística e Comunicação. São Paulo:
Cultrix, 1977.
MILTON, J. O poder da tradução. São Paulo: Ars Poética, 1993
NEWMARK, P. Approaches to translation. Oxford: Pergamon Press,1981.
PAES, J.P. Tradução: a ponte necessária. Ática: São Paulo, 1990.
PAZ, O. Traducción: literatura y literalidad. Barcelona:Trisquets Editores, 1990.
RODRIGUES, C.C.Tradução e Diferença. São Paulo: Editora UNESP, 2000.
STEINER, G. After Babel. Oxford: Oxford University Press, 1976
VENUTI, L. (Ed.) Rethinking translation. London/New York: Routledge, 19(?)
VINAY, J.P. & DARBELNET, J. Stylistique comparée du français et de l'anglais. Paris: Didier, 1977.
ZOHAR, I.E. The position of translated literature within the literary polysystem. In: Holmes, J. S.;
Lambert, T. J.; Broeck, R. Van den (Eds.) Literature and translation. Belgium: Acco, 1978. p.117-127.
Tradução automática
ALLWOOD, J.; ANDERSSON, L-G; DAHL, Ö. (1977). Logic in linguistics. Cambridge: Cambridge University
Press, 1977.
APPELT, D.E. Planning English sentences. Cambridge: Cambridge University Press. 1985.
ARNOLD, D.; BALKAN, L.; MEIJER, S.; HUMPHREYS, R.L.; SADLER, L. Machine translation: an
introductory guide. London: Blackwell, 1994.
DIAS-DA-SILVA, B.C. A face tecnológica dos estudos da linguagem: o processamento automático das
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Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
línguas naturais. Araraquara, 272p. Tese (Doutorado em Letras) - Faculdade de Ciências e Letras,
Universidade Estadual Paulista.
_____ Bridging the gap between linguistic theory and natural language processing. In: Bernard CARON
(ed.) 16th International Congress of Linguists. Oxford: Pergamon-Elsevier Science, 1998. 10p. 1 CD.
DORR, B.J. Interlingual machine translation: a parameterized approach. IN: F. C.N. Pereira; B.J. Grosz
(eds.). Natural Language Processing. Cambridge, MIT/Elsevier: 1995. p.429-92.
GAZDAR, G. et al. Natural language processing in prolog. Wokingham: Addison-Wesley Publishing
Co.,1989.
HUTCHINS, J. ‘Has machine translation improved? some historical comparisons’. In: MT Summit IX, New
Orleans, USA, 23-27 September 2003. p.181-188
MT ARCHIVE Machine Translation Archive. Disponível em : http://www.mt-archive.info/ Acesso em: 18
set 2004.
NIRENBURG, S. et al. Machine translation: a knowledge-based approach. San Mateo, Morgan Kaufmann
Publishers, 1992.
PEREIRA, F.C.N.; SHIEBER, S. Prolog and natural language analysis. Chicago: The University of Chicago
Press, 1987.
SAINT-DIZIER, P.; VIEGAS, E. (1995) Computational lexical semantics. Cambridge: Cambridge University
Press, 1995.
SAMPSON, G. English for the computer. Oxford: Oxford University Press, 1995.
SELLS, P. Lectures on contemporary syntactic theories. Menlo Park. CSLI, 1985.
STUBBS, M Words and phrases. Oxford: Blackwell, 2001.
WEAVER, W. Translation. In: Locke, W.N.; A. Donald, A.B. (Eds.) Machine translation of languages:
fourteen essays. Cambridge, Mass./New York: Technology Press of the Massachusetts Institute of
Technology/John Wiley & Sons, Inc., 1955. p.15-23.], 1949.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Participação das atividades propostas, dos seminários e/ou trabalhos escritos a partir da seleção
apresentada de textos teóricos ou selecionados
pelos alunos; Produção de resenhas críticas de textos teóricos; Resolução de exercícios de análise de
traduções; Elaboração de relatório final sobre o curso.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
1. Caracterização panorâmica da tradução, do tradutor e da tradução automática. 2. O tradutor e
a tradução através dos tempos; A formação e a atuação do especialista em tradução. 3. A
fidelidade e o significado no ato tradutório. 4. Discussão dos modelos e dos procedimentos
técnicos de tradução. 5. O computador, o processamento automático das línguas naturais e a TA
(tradução automática). 6. Tipologia dos sistemas de TA; a montagem das bases de conhecimento
e a especificação dos processos de TA; 7. Os principais sistemas de TA comercializados; análise
do desempenho qualitativo de um sistema de TA com vistas à busca de soluções para as
deficiências encontradas.
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PROGRAMA DE ENSINO
CURSO: Letras
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Psicologia da Educação
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LEITURAS EM PEDAGOGIAS INSTITUCIONAL
CÓDIGO: PDE 7571
SERIAÇÃO IDEAL: 5º, 6º, 7º ou 8º sem.
OBRIGATÓRIA
(
)
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO (
)
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60 manhã
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: 60
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Conhecer conceitos, nomenclaturas e fundamentos da Pedagogia Institucional
Refletir e discutir as inter-relações da Pedagogia Institucional com a Pedagogia
Inclusiva.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades):
1) Conceito de pedagogia Institucional
2) Instrumentos : correspondência escolar, interescolar, periódico,estudos de
meio.
3) Organização: do espaço, do tempo, dos subgrupos, o conselho de cooperativa,
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PROGRAMA DE ENSINO
as monografias
4) Aplicações possíveis na educação inclusiva: O GET
METODOLOGIA DE ENSINO
Estudo de documentos e sistematização em documentos escritos.
Exercício de um GET ( Grupo de Educação Terapêutico).
Aplicação de instrumentos da PI com crianças de idade escolar ( 7-8 anos)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Baptista, C.R. Mediação pedagógica em perspectiva: fragmentos de um conceito nas
abordagens institucional, sócio-histórica e sistêmica, PPGEDU/UFRS. ( mimeo)
Baptista, C.R. Pela Construção de um outro olhar sobre a escolarização de sujeitos com
psicose infantil. PPGEDU/UFRS. ( mimeo)
BERGUER, Guy. Pourquoi létablissement scolaire emerge-t-il aujourdhui? Cahiers
pédagogiques, n 292/293, Mars-avril 1991.
BOLLEN R.; HOPKINS D. La pratique de lauto – analyse de létablissement scolaire.
Paris, Économica , 1988.
BROCH, Marc-Henri; CROS Françoise Lyon, Comment faire un projetv détablissement.
Chronique Sociale, 1987, 211 p.
BROCH, Marc-Henri; CROS Françoise Lyon, Méthods, techniques, outils pour élaborer
ds projets dans etablissements d enseijnement. Paris, INRP, 1987, 370 p.
CDDP/CRDP. Le projet, mode demploi. Animation et Éducation, n 67, octobre 1985,
p. 5-33
CDDP/CRDP. L’image de L’établissement. Administration et Éducation, n 3, 1987, p. 9102.
FIGARI, G; Ils ont voulu un projet detablissement. Rencontres pédagogiques, n 25,
Janvier, 1990, 126p
GET/NANTES. La pédagogie institutionnelle em actes. Cahiers Pédagogiques, n. 140.
MARQUELEZE, M.J.; M. MENDES – VEGUA. Une pratique danalyse d établissement
scolaire. Education permanente, n 96, décembre 1988, p.227-238.
MEIRIEU, Phillippe. Aprender … sim, mas como? Porto Alegre: Artes médicas, 1998.
OURY, F.;VASQUEZ, A. Hacia una pedagogia institucional. Madrid: Editorial Popular
PEN/IDEN. Document daide à la conception du projet d école. Nîmes, C.D.D.P, 1989,
PERRENOUD, P. Cycles pédagogiques et projets d’école: facile à dire! Cahiers
pédagogiques, n.321-322, février-mars 1994.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A participação do aluno em todas as atividades e a aplicação prática dos instrumentos
em situação escolar.
EMENTA
Estudo da possível articulação entre pedagogia institucional, política da inclusão e
estratégias pedagógicas.
Reconhecimento de realidades próprias para adequação de rotinas pedagógicas
inclusivas através do idearia da pedagogia institucional
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Letras Modernas
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LÍNGUA FRANCESA BÁSICA I
CÓDIGO: LEM 765 4
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: nihil
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30h
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA E PRÁTICA:
2h
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
AUL AS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS: 40
OUT RAS:
O B J E T I VOS :
 Apreender os postulados mínimos da gramática francesa;
 Realizar a leitura e compreensão de textos em língua francesa
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
1 - Artigos: definidos, indefinidos, partitivos e “contractés”
2 - Verbos: “avoir” e “être”, verbos do 1o., 2o. e 3o. grupos nos tempos simples do indicativo e do
subjuntivo
3 - Verbos: no condicional e nos tempos compostos
4 - Adjetivos: possessivos, demonstrativos e indefinidos
5 - Pronomes pessoais: sujeito, complementos (átonos e tônicos)
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PROGRAMA DE ENSINO
6 - Pronomes relativos simples
7.- Métodos e técnicas da leitura em língua estrangeira
8.- Do Francês ao Português: um itinerário.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas, leitura e tradução de textos
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
Revistas especializadas, revistas e jornais diversos.
Bescherelle - La conjugaison pour tous. Paris: Hatier, 1998.
Chuilon, C. - Grammaire pratique - Le français de A à Z. Paris: Hatier/Didier, 1986.
Grégore, M. et Thiévenaz, O. - Grammaire progressive du français. Paris: Clé International, 1995.
Le Nouveau Pe tit Robert 1 – Dictionnaire de la Langue Française . Paris: Le Robert,
1993.,
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Duas provas bimestrais
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Estruturas básicas do francês.
Questões gramaticais.
Leitura e interpretação de textos.
Estudo de vocabulário.
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado e Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Lingüística
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LÍ NGU A POR T UGUESA: ES TUDOS GR AM ATICAIS
CÓDIGO : LNG45 04
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITOS: 2
CARGA HORÁRIA: 30 horas
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: 2 horas
PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁT ICAS:
AULAS PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Propiciar aos alunos uma reflexão sobre problemas gramaticais da língua portuguesa, dentro de um
processo comparativo entre a chamada gramática normativa tradicional e a gramática funcionalcognitiva.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Título e discriminação das unidades):
1 Introdução:
1.1 Modelos de descrição gramatical;
1.2 Níveis de análise lingüística;
1.3 A gramática pedagógica.
2 Tópicos de gramática do português:
2.1 Noções de sintaxe da oração simples e da oração complexa;
2.2 Sintaxe, progressão tópica e progressão referencial;
2.3 Estudo da concordância nominal;
2.4 Estudo da concordância verbal;
2.5 Substantivos:
2.5.1 Funcionalidade dos substantivos abstratos;
2.5.2 Plural dos substantivos compostos;
2.6 Pronomes:
2.6.1 Emprego dos pronomes relativos;
2.7 Numerais:
2.7.1 Emprego dos classificadores partitivos.
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PROGRAMA DE ENSINO
2.8 Verbos:
2.8.1 Formação dos tempos verbais;
2.8.2 Modos verbais e evidencialidade;
2.8.3 Emprego dos particípios duplos;
2.8.4 Funcionalidade da voz passiva;
2.9 Pontuação: fundamentação sintática e prosódica do uso da vírgula.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas teóricas seguidas de aplicação prática em textos da mídia escrita e literários.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
ABREU, A. S. Gramática mínima para o domínio da língua padrão. São Paulo: Ateliê, 2003.
ABREU, A. S. Iconicidade e descrição gramatical do português. Letras, Campinas, v.18, n.1/2, p.7-15,
1999.
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.
BORBA, F. da S. Dicionário de usos do português do Brasil. São Paulo: Ática, 2002.
NEVES, M. H. de M. Gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
______. Gramática de usos do português. São Paulo: EDUNESP, 2000.
______. Guia de Usos do português: confrontando regras e usos. São Paulo: EDUNESP, 2003.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Duas provas e um trabalho em grupo.
Atividade de Recuperação: prova.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Estudo de tópicos de gramática do português, dentro do paradigma funcionalista-cognitivista, em
confronto com a visão tradicional. Descrição do funcionamento morfossintático de algumas classes de
palavra, integrada à sintaxe e às situações de discurso.
78
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado e Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Lingüística
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LI NGÜÍ STICA E AQUIS IÇÃO D A E SCRIT A
CÓDIGO: LNG 931 0
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITOS: 2
CARGA HORÁRIA: 30 horas
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 2 horas
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Fornecer aos alunos subsídios teóricos fundamentais para o entendimento da representação escrita da
linguagem, explicitando seus mecanismos e enfatizando a importância de noções lingüísticas para que
se possa avaliar tal processo cognitivo. Ao detectar as operações cognitivo-lingüísticas envolvidas na
aquisição da língua escrita pode-se, muitas vezes, chegar a respostas para problemas reais de
alfabetização.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Título e discriminação das unidades):
1. A representação e os mecanismos representativos da linguagem humana.
2. A língua como “forma simbólica” (Cassirer).
3. A unidade do pensamento verbal: o significado da palavra (Vygotsky).
4. A “inteligência das situações” e a representação (Wallon).
5. A transformação do esquema sensório - motor em conceito (Piaget).
6. A noção da dupla articulação da linguagem (Martinet).
7. O valor distintivo dos fonemas. A união entre o som e o sentido (Jakobson).
8. A arbitrariedade do signo lingüístico, a representação do fonema pelo sinal gráfico.
9. Perspectiva psicopedagógica de E. Ferreiro.
10. Análise e interpretação de amostras de textos produzidos por crianças que manifestam dificuldades
na aquisição e/ou uso do código lingüístico escrito.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
79
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PROGRAMA DE ENSINO
Aulas expositivas; leitura de textos para discussão em classe; seminários.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
BENVENISTE, E. Semiologia da língua. In: Problemas de Lingüística Geral II. Campinas: Pontes, 1989.
CAGLIARI, L. C. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Scipione, 1992.
CASSIRER, E. Ensaio sobre o homem. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
FERREIRO, E. Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem.
In: Alfabetização em processo. São Paulo: Cortez, 1989.
______. A escrita... antes das letras. In: SINCLAIR, H. (Org.). A produção de notações na criança:
linguagem, número, ritmos e melodias. São Paulo: Cortez, 1990.
______. A representação da linguagem e o processo de alfabetização. Cadernos de Pesquisa, São Paulo,
n.52, 1985.
JELMSLEV, L. Prolegômenos a uma teoria da linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1975.
JAKOBSON, R. Seis lições sobre o som e o sentido. Lisboa: Moraes, 1977.
MARTINET, A. A dupla articulação da linguagem. In: Lingüística sincrônica. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1971.
MOUNIN, G. A característica específica das línguas naturais humanas. In: Introdução à lingüística.
Lisboa: Iniciativas Editoriais, 1972.
PIAGET, J. A passagem dos esquemas sensório-motores para os esquemas conceituais. In: A formação
do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
TOLCHINSKY, L. Aprender sons ou escrever palavras. In: Além da alfabetização. Teberosky &
Tolchinsky. Ática, 1996.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
WALLON, H. Do acto ao pensamento. Lisboa: Portugália, s.d.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Seminários; Trabalho escrito.
Atividade de Recuperação: Trabalho escrito.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Com base em conceitos de E. Ferreiro, a respeito do princípio da combinatória, da relação do todo e as
partes que o constituem, e de conceitos lingüísticos, particularmente a idéia de Jakobson sobre o valor
distintivo dos fonemas, unidades estritamente funcionais, e a noção de dupla articulação da linguagem
de Martinet, o curso analisa as etapas do processo de construção da escrita, com o objetivo de explicitar
seus mecanismos subjacentes.
80
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Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO :
Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Literatura
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO : LITE RATUR A AFRICANA DE E XPR ESS ÃO PO RTUG UE SA
CÓDIGO : LTE 7 301
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
30
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
. Levar o aluno de Letras a conhecer, em termos panorâmicos, as literaturas africanas de expressão
portuguesa, e a avaliar esta produção literária a partir de critérios estéticos de análise, sem perder de
vista o contexto específico em que ela se manifesta.
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Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
I. Introdução
1. O contexto histórico, político e social das ex-colônias portuguesas na África.
2. Os conceitos básicos de formação da cultura africana: indigenismo; negrismo;
mulatismo (sempre considerados nas suas formas de expressão portuguesa).
3. O encontro das culturas européia e afro-negra. A cultura popular e a questão do
bilingüismo.
II. A poesia e o conto de Cabo Verde.
III. A poesia e o conto de Angola.
IV. A poesia e o conto de Moçambique.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas; leitura e fichamento de textos teórico-críticos; leitura e análise de textos poéticos e
narrativos; debates; pesquisa bibliográfica.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
ALBUQUERQUE, Orlando. Crioulismo e mulatismo. Lobito: Capricórnio,1975.
FERREIRA, Manuel. Literaturas africanas de expressão portuguesa. São Paulo: Ática,1987.
FERREIRA, Manuel. No Reino de Caliban: antologia panorâmica da poesia africana de expressão
portuguesa. Lisboa: Seara Nova, 1975.
SANTILLI, Maria Aparecida. Africanidade. São Paulo: Ática, 1985.
SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo: Ática, 1985.
SARTRE, Jean-Paul. Orfeu Negro. In: ________. Reflexões sobre o racismo. Trad. J. Guinsburg. São
Paulo: Difel, 1968.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Participação em todas as atividades propostas em sala de aula.
Trabalho monográfico.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Exame de um número significativo de textos produzidos nas ex-colônias portuguesas em África neste
século, ressaltando as relações entre a criação artística e o processo histórico de emancipação política,
de forma a evidenciar o caráter específico e diferenciado dessas literaturas.
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Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Letras Modernas
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LITERATURA ALEMÃ: SURREALISMO: TEORIA DA VANGUARDA
CÓDIGO: LEM 4843
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 02
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
A ULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OU TRAS:
O B J E T I VOS :
Discussão da Teoria da Vanguarda de P eter Bürger. A obra, surgida do fracasso dos
movimentos estudantis de final dos anos 60 e começo dos anos 70 na Alemanha,
propõe uma reflexão sobre um outro suposto fracasso, o dos movimentos históricos de
vanguarda. O curso propõe avaliar o s passos da construção dessa teoria e suas
possibilidades de aplica ção, hoje , quan do a própria obra já se tornou histórica.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
- a historicização das c ate gorias esté ticas.
- a autonomia da ar te. O E st eticismo.
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PROGRAMA DE ENSINO
-
os movimentos históricos de vanguarda como autocrítica da ar te na socieda de
burguesa.
a obra de art e de v anguarda.
vanguarda e en gajamento
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Leitura de obras teóricas, análise de al gumas das manifestações das vanguar das
históricas e das neo-vanguardas nos anos 60 e discussão de al guns aspect os do pó s modernismo. Serão utilizados textos em a lemão e traduções porventura existentes.
Uma das ativida des do curso será o exerc ício de traduç ão de text os para uso dos
próprios parti cipan tes do curso.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
Adorno, T.W., Notas de literatura. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1973.
Baitello Jr., Norval, Dada Berlin Des/Montagem, São Paulo. PUC, 1982. Diss.
Benjamin, W., Obras Escolhidas. Vol. I. São Paulo. Brasiliense, 1985.
Bloch, E., Erbschaft diesser Zeit. Frankfurt, Suhrkamp, 1962.
Bürger, P., SURREALISMUS. Frankfurt. Athäneum Verlag, 1971.
Bürger, P., Teoria da Vanguarda. São Paulo, Brasiliense, no prelo.
Bürger, P., Theorie der Avantgarde. Frankfurt, Suhrkamp, 1974.
Nadeau, M., História do Surrealismo. São Paulo, Perspectiva, 1985.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Seminários feitos pelos alunos, trabalhos de tradução e trabalho final sobre alguns dos
temas desenvolvidos durante o curso.
Atividades de re cuperaçã o: Provas substit utivas ou Trabalhos
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A aborda gem teórica das van guardas liter árias à luz da teoria de Pet er Bürger.
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : LETRAS
MO D A L I D A D E : BACHARELADO/LICENCIATURA PL ENA
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : LETRAS MODERNAS
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LITERATURA COMPARADA EM LÍNGUA INGLESA: ROMANCE DO
SÉCULO XIX: DICKENS E TWAIN
CÓDIGO: LEM 768 1
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATI VA (X)
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITOS:
02
CARGA HORÁRIA: 30
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: 02
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
A ULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
50
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Pretende-se que, pela leitura dos textos originais dos romances Great Expectations, de Charles Dickens
e The Adventures of Huckleberry Finn, de Mark Twain, além de textos críticos selecionados, os alunos
possam se familiarizar com os recursos técnicos mais freqüentes explorados por ambos os autores,
procedendo-se então a uma análise comparativa de temas e caracterização de personagens.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
1. Contexto histórico, político e social da Era Vitor iana inglesa
2. Charles Dickens: introdução / Great Expec tations : inserção na obra dickensiana
3. Estilo, temas e técnica narrativa em Dickens
4. Caract erização de personagens e ponto de vista em Great Expec ta tions
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PROGRAMA DE ENSINO
5. Contexto histórico, político e social do século XIX norte-americano
6. Mark Twain: introdução / Huckle berry Finn : inserção na obra do autor
7. Estilo, temas e técnica narrativa em T wain
8. Caract erização de personagens e ponto de vista em Huckleberry Finn
9. Dickens e Twain: Realismo, confluên cia e divergência de t écnica narrativa
10. Dickens e Twain: a personagem infant il
11. P erspectivas da educ ação na é poc a dos autores
12. Considerações sobre influência e intertextualida de
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas; leitura de trechos dos l ivros apontados
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
CONNOR, S. (Ed.) Charles Dickens. London: Longman, 1996.
DICKENS, C. Great Expectations. Ed. Angus Calder. Harmondsworth: Penguin, 1965.
QUIRK, T. Coming to Grips with Huckleberry Finn. Essays on a Book, a Boy, and a Man. Columbia:
University of Missouri Press, 1993.
TWAIN, M. The Adventures of Huckleberry Finn. Ed. Gerald Graff and James Phelan. Boston: Bedford
Books, 1995.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Exercícios de verificação de leituras; seminários; p rovas; tra balho
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A disciplina pretende estudar os pontos de confluência e de divergência entre aspectos narrativos dos
romances Great Expectations, do escritor inglês Charles Dickens (1812-1870) e The Adventures of
Huckleberry Finn, do norte-americano Mark Twain (1835 -1910), especialmente no tocante à
caracterização de personagens, aos recursos estilísticos empregados, e às intersecções de natureza
sociopolítica, educacional e ideológica que auxiliam a contextualizar as obras na tradição literária e
histórica a que pertencem.
86
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Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Letras Modernas
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LI TER ATU RA E P INTU RA: UMA I NTR ODUÇÃO
CÓDIGO: LEM 983 3
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (x)
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Teoria da Lit eratura 1
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30 horas
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 02
PRÁT ICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICA S:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Desenvolver no aluno a capacidade de reflexão crítica sobre as relações entre
literatura e pintura, a argu mentação teórica consistente e a proposição de hipóteses a
respeito das possibilidade e/ou impossibilidade da comparação entre tex to e image m.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
Unidade 1. O text o e a imagem
1.1. Pressupostos teóricos
1.2. Correntes da teoria e crítica literária e da teoria da arte
1.3. Movimentos literários e pic tóricos
1.4. O paradigma compara tivista
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
Unidade 2. Imagens verbais
1.1. Formas de imagens verbais: me táfora, metonímia, sinédoque, referência,
descrição
1.2. Limites da imagem verbal: ekphrasis, espacialização, poesia concretista,
hideograma, hieroglifo
1.3. O mundo das imagens: imagens gráficas, óticas, perceptivas, mentais e verbais.
Unidade 3. Pintura e linguagem
1.1. Retórica e linguagem na pintura: o paradi gma retórico renasc entista, a
linguagem “natural” da pintura no neoclassicismo, a retórica romântica na
pintura, impressionismo e dissolução do referente, os modernismos e a paródia
da referência.
1.2. Formas de repulsa do verbal na pintura: geometrismo, abstracionismo, “action painting” cubismo, surrealismo.
1.3. Leituras: a t emporalidade da leitura e a sincronicidade da visão, as cat egorias
do tempo e do espaço e o conhecimento.
Unidade 4. A ficç ão dos limites
1.1. A crítica e a obra de arte: a desejada objetivida de do crítico, o artista e as
relações entre as art es, o modelo t eórico e o pragma tismo.
1.2. Limites: os conceitos de cont exto, autoria , moldura, conteúdo, forma, intenção e
essência.
1.3. "Entre” a palavra e a imagem, o t exto e o contexto, a crítica e a art e, a
linguagem literária e a metalingua gem crítica e t eórica, a intenção e a leitura, o
contexto e a descontex tualização, o centr o e o marginal.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas e discussões abertas so bre os textos de referência.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
ABRAMS, M. H. “Doing Things with Texts: Essays in Criticism and Critical Theory”
Norton, 1991.
ARGAN, G. “Arte Moderna” São Paulo: Companhia das Le tras, 1992 .
DERRIDA, J. “The Truth in Painting” Chica go: The University of Chicago Press, 1987 .
FOUCAULT, M. “As palavras e as coisas: uma a rqueologia das ciências humanas” São
Paulo: Martins Fontes, 19 90.
GONÇALVES, A . “Laocoon te revisitado ” São Paulo: E ditora da Universidade de São
Paulo, 1994.
JOBIM, J. L. “Palavras da crítica : tendências e conceitos no estudo da literatura” Rio
de Janeiro: Ima go, 1 992.
MARQUES, R., BITTENCOURT, G. N. “Limiares Críticos: ensaios de literatura
comparada ” Belo Horizont e: Aut êntica, 19 98.
MITCHELL, W. T. J. “Iconology: Ima ge, Text, Ideology ” Chicago: The University of
Chicago Press, 1986 .
PAZ, O . “E; Arco y l a Lira” México: Fon do de Cultura Económica, 1986 .
PRAZ, M. “Literatura e Artes Visuais” São Paulo: Cultrix/Editora da Universidade de São
88
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
Paulo, 1982.
WÖLFLIN, H. “Conceitos fundamentais da história da arte” São Paulo: Martins Fontes,
1996.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Trabalho final sob a orienta ção do Professor.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Partindo de análises de textos literários de várias naturezas, gêneros, formas, estilos e
linguagens, bem como de imagens pictóricas de vários épocas, estilos, formas,
escolas, movimentos e concepções, os alunos serão incentivados a buscar relações
entre as duas formas de manifestação artística em vários níveis. Elementos da
construção pictórica como cor, traço, f orma, luz, tema e figura serão analisados em
suas diferentes relações com elementos da construção literária, seja ela em prosa
(ritmo, estrutura, personagens, narrador, temas, figuras, alegoria,
simbologia e
figuras de retórica) ou po esia (metro, rima, r itmo, configuração espacial, figura s de
som e de sentido, elipses e simbologia) para que as compara ções t enham vigor
analítico e sustentação teórica. Para que os alunos consigam desenvolver o senso
crítico de aprofundamento analítico e rigor teórico, serão também examinadas algumas
análises comparativas, de forma a permitir a discussão das vantagens e problemas dos
modelos teóricos comparativistas.
89
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado e Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Lingüística
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LI TER ATU RA GREG A: A TR AGÉD IA GR EG A
CÓDIGO: LNG 744 1
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITOS: 2
CARGA HORÁRIA: 30 horas
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 2 horas
TEÓRICA/PRÁTICA:
PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Transmitir noções básicas sobre as origens do teatro grego, centrando-se no gênero trágico.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Título e discriminação das unidades):
1. O gênero épico e a lírica.
2. As origens do teatro: a tragédia e a comédia.
3. O teatro grego: o espaço físico e o espetáculo.
4. A estrutura do gênero trágico.
5. Ésquilo. A ORESTIA.
6. Sófocles. ÉDIPO REI – ANTÍGONA e/ou FILOCTETES.
7. Eurípedes. MEDÉIA e/ou HÉCUBA
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Método indutivo-dedutivo.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
ADRADOS, F. R. Fiesta, comédia y tragédia. Madrid: Alianza, 1983.
ARISTÓTELES. A poética. Tradução de Eudoro de Souza. São Paulo: Ars Poética, 1992.
BARTHES, R. O teatro grego. In: ______. O óbvio e o obtuso: ensaios críticos III. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1990. p.__-___.
BORHEIM, G. A. O sentido e a máscara. São Paulo: Perspectiva, 1969.
90
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
FREIRE, A. O teatro grego. Braga: Publicações da Faculdade de Filosofia, 1985.
GAZOLLA, R. Para não ler ingenuamente uma tragédia grega. Rio de Janeiro: Edições Loyola, 2001.
GRIMAL, P. Dicionário da mitologia grega e romana. Tradução de V. Jabouille. Lisboa: Difel, 1993.
GRIMAL, P. O teatro antigo. Lisboa: Edições 70, 1978.
JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
KOTHE, F. O herói. 2.ed. São Paulo: Ática, 1987.
LESKY, A. História da literatura grega. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995
LESKY, A. O teatro grego. São Paulo: Perspectiva, ano.
LESKY, A. Tragédia grega. São Paulo: Perspectiva, 1971.
MALHADAS, D. As dionisíacas urbanas e as representações teatrais em Atenas. Ensaios de Literatura e
Filologia, Publicações do Departamento de Letras Clássicas da UFMG, Belo Horizonte, v.4, p.67-80,
1983/4.
MALHADAS, D. Tragédia Grega: o mito em cena. Cotia: Ateliê Editorial, 2003.
PEREIRA, M. H. da Rocha. Estudos de história da cultura clássica. 5.ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1979. v.1.
ROMILLY, J. A tragédia grega. Brasília: UNB, 1998.
ROMILLY, J. Fundamentos de literatura grega. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
SOARES, A. Gêneros literários. São Paulo: Ática, 1989.
TAPLIN, O. O fogo grego. Lisboa: Gradiva, 1990.
VERNANT, J.-P.; VIDAL-NAQUET, P. Mito e tragédia na Grécia antiga. São Paulo: Perspectiva, 1999.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Seminários e trabalhos.
Atividade de recuperação: prova escrita.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Estudo da tragédia grega.
91
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Letras Modernas
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LITERATURA ITALIANA: O ANTI-HERÓI NA
NARRATIVA ITALIANA DO SÉCULO XX
CÓDIGO: LEM 7052
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OU TRAS:
O B J E T I VOS :
Dar à comunidade acadêmica uma idéia sobre os personagens dos principais romances e contos do
século XX. O curso procurará destacar, portanto, os personagens dos principais romances e contos de
Pirandello e Svevo que podem ser chamados de anti-heróis, no sentido de que eliminaram os últimos
vestígios do personagem romântico.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
1. A crise da sociedade burguesa do século XX.
2. O mito do super-homem em D'Annunzio e a exaltação da máquina no Futurismo.
92
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
3.
4.
5.
6.
7.
A consciência da crise: Pirandello e Svevo.
Mattia Pascal e a revolta contra as "máscaras".
Serafino Gubbio e a alienação pela máquina.
Emilio Brentani de Senilittade
Zeno Cosini de A Consciência de Zeno.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
BARILLI, R. La Linea Svevo-Pirandello. Mursia, 1962.
BOSI, A. O ser e o tempo da poesia. São Paulo, Cultrix, 1983
DE CASTRIS, A. L. Storia di Pirandello. Bari, Laterza, 1982.
PIRANDELLO, L. O falecido Mattia Pascal.
_________ Cadernos de Serafino Gubbio operador. Petrópolis, Vozes, 1990.
SALINARI, C. Miti e Concienza del decadentismo italiano, Milano, Fettrinelli, 1984.
SVEVO, I. Senilidade.
_________ A Consciência de Zeno. R.J., Nova Fronteira.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Provas escritas
Seminários
Atividades de Recuperação: Provas Substitutivas
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Panorama geral da literatura italiana da primeira metade do século XX.
93
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Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Letras Modernas
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LITERATURA ITALIANA: NICCOLÒ MACHIAVELLI
CÓDIGO: LEM 7044
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
A ULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OU TRAS:
O B J E T I VOS :
O conhecimento das obras fundamentais de Machiavelli - O Príncipe - A Mandrágora.
O pensamento político de Machiavelli através da leitura e análise da peça "La Mandragola"
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
1. A Itália no tempo de Machiavelli (século XVI).
2. Machiavelli e o Renascimento.
3. Machiavelli político - Il Principe.
4. Os conceitos de virtù (virtude) e de fortuna (sorte, destino) em Machiavelli.
5. Machiavelli escritor. La Mandragola
6. Leitura e análise (temas, motivos, estrutura) da Mandrágora.
7. Conclusões.
94
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PROGRAMA DE ENSINO
M E T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Leitura, análise e interpretação dos textos indicados.
Seminários realizado pelos alunos.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
GRAMSCI, A. "Note sul Machiavelli e sulla politica e sullo stato moderno. Ed. Riuniti, 1971.
MACHIAVELLI Il Principe – introduzione di Raymond Aron/Nota introdutiva di F. Melotti - note di Ettore
Janni Bur Milano, 1985.
RICCI, S. Storia della Letteratura Italiana. Ed. Laterza - Roma- Bari, 1980.
SQUAROTTI, G.B. (org.) – Literatura Italiana - Nova Stella - I.I.C. EDUSP, 1989.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Prova escrita e/ou pesquisa que resultará em seminários (prova oral).
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Literatura Italiana. O "CINQUECENTO" (século XVI).Pensamento Filosófico de Machiavelli
95
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Psicologia da Educaç ão
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: MÍDI A, CULT URA E EDUCAÇÃO
CÓDIGO: PDE 7 563
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTA TIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITOS:
CARGA HORÁRIA:
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Provocar a reflexão sobre as várias relações entre mídia, cultura e educação. Estimular o pensamento
autônomo dos alunos, através da discussão de textos teóricos e da observação detalhada do mundo
social. Estimular a capacidade de expresão escrita e verbal, e também a capacidade de diálogo e debate
democrático de idéias.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Título e discriminação das unidades):
1. Desafios das sociedades complexas: a partir de autores clássicos, como Arendt e Simmel,
investigação dos desafios de sociedades modernas e do papel do indivíduo nelas.
2. Comunicação mediada e espaço público. Investigação da natureza do espaço público e dos modos
de interação em uma sociedade mediada.
3. Mídia e Educação: para uma cultura democrática. Investigação do papel do ensino na formação de
cidadãos para o exercício da democracia em novos espaços mediados.
96
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PROGRAMA DE ENSINO
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Discussão de textos teóricos, elaboração de trabalho investigativo, exposição de trabalhos em
andamento em sala de aula e no ambiente de apoio online ao curso.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
Hannah Arendt, A condição humana
Irving Goffman, A apresentação do eu na vida cotidiana
Georg Simmel, Sociologia
Josh Meyrowitz, No sense of place
John Thompson, A mídia e a modernidade
Lucien Febvre, O aparecimento do livro
Eugenio Bucci, Brasil em tempo de TV
Heloisa Pait, Anéis de Prata
Georg Landaw, Hipertexto 2
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Avaliação de participação em sala de aula e trabalho final original.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
O mundo moderno nasce com o surgimento do livro impresso, e as grandes questões modernas a
respeito do papel do indivíduo na sociedade moderna, entre os quais o direito à participação pública e à
privacidade, estão ligadas ao texto impresso e, a partir do século XX, a novas formas de comunicação,
como o rádio, o cinema e a comunicação eletrônica. A educação em expansão ao longo da era moderna
só faz sentido com a expansão correspondente da disponibilidade de textos. Mas quais seus desafios
hoje? A escola prepara para a vida numa sociedade mediada? Que contribuição a escola pode dar ao
enriquecimento do espaço comunicativo criado pelos meios de comunicação, novos e tradicionais? Qual
o novo papel do professor numa sociedade saturada de informação? Esse curso pretende analisar a
relação entre mídia, cultura e educação em seus múltiplos aspectos. O apoio online ao curso será usado
para facilitar o debate intelectual e também para ilustrar os desafios éticos de uma sociedade mediada.
Espera-se dos alunos leitura, participação em sala de aula e desejo de contribuir com suas visões
pessoais para essa intricada questão.
97
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO :
Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licen ciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Psicologia da Educaç ão
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: NOÇÕES DE P SIQUI AT RIA I NFANTIL
CÓDIGO: PDE74 07
SERIAÇÃO IDEAL: Noturno – 1º Semestre
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Possibilitar que o estudante de pedagogia adquira em sua formação conhecimentos básicos do campo
da psiquiatria que são importantes para sua atuação.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Título e discriminação das unidades):
1. Aspectos históricos dos cuidados à infância.
2. Introdução à psicopatologia infantil.
3. Infância normal e patológica.
4. Distúrbios neuróticos na infância.
5. Distúrbios psiquiátricos na infância.
6. Distúrbios neuro-psicológicos da criança.
7. Diagnóstico diferencial da deficiência mental e das psicoses na infância.
8. Saúde mental infantil.
9. A Educação de crianças à luz da investigação psicanalítica.
98
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PROGRAMA DE ENSINO
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas; seminários;exibição e debate de filmes;trabalhos em grupo.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
ASSUMPÇÃO JR., F. B. Psiquiatria da infância e da adolescência. São Paulo: Editora Maltese, Livraria e
Editora Santos, 1994.
AUBIN, H. As psicoses da criança. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1976.
DOLTO, F. Psicanálise e pediatria. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1972.
GORAYEB, R. Psicopatologia infantil. São Paulo: E. P. U., 1985.
GRÜNSPUN, H. Distúrbios neuróticos da criança. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 1987.
GRÜNSPUN, H. Distúrbios psiquiátricos da criança. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 1987.
KLEIN, M. et alii. A educação de crianças à luz da investigação psicanalítica. Rio de Janeiro: Editora
Imago, 1973.
KRYNSKI, S. e cols. Temas de psiquiatria infantil. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1977.
MARÇAL RIBEIRO, P. R. Saúde mental no Brasil. São Paulo: Editora Arte & Ciência, 1999.
MARÇAL RIBEIRO, P. R. Saúde mental: dimensão histórica e campos de atuação. São Paulo: E. P. U.,
1996.
MOREIRA, M. S. Esquizofrenia infantil. Rio de Janeiro: EPUME, 1986.
WINNICOTT, W. W. A criança e seu mundo. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1985.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Prova escrita; trabalhos em grupo; trabalho escrito individual; participação em aula; freqüência.
Atividade de recuperação: trabalho escrito.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Estudo dos distúrbios psicológicos e psiquiátricos da infância e sua relação com o processo ensinoaprendizagem. Pretende-se levar ao aluno do curso de pedagogia os conhecimentos básicos de
psicopatologia infantil que entendemos ser necessário ao professor, como as neuroses, as epilepsias, as
psicoses, a hipercinesia e outras formas de parada ou desvio do desenvolvimento afetivo-emocional,
com ênfase no cotidiano escolar e no diagnóstico diferencial entre a deficiência mental e as psicoses
infantis, notadamente o autismo.
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Licenciatura Plena/Bacharelado
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Letras Modernas
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: O ANTI-HERÓI NA NARRATIVA ITALIANA DO SÉCULO XX
CÓDIGO: LEM 7745
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OU TRAS :
O B J E T I VOS :
Dar à comunidade acadêmica uma idéia sobre os personagens dos principais romances e contos do
século XX. O curso procurará destacar, portanto, os personagens dos principais romances e contos de
Pirandello e Svevo que podem ser chamados de anti-heróis, no sentido de que eliminaram os últimos
vestígios do personagem romântico.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
1. A crise da sociedade burguesa do século XX.
2. O mito do super-homem em D'Annunzio e a exaltação da máquina no Futurismo.
3. A consciência da crise: Pirandello e Svevo.
4. Mattia Pascal e a revolta contra as "máscaras".
100
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PROGRAMA DE ENSINO
5. Serafino Gubbio e a alienação pela máquina.
6. Emilio Brentani de Senilittade
7. Zeno Cosini de A Consciência de Zeno.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
BARILLI, R. La Linea Svevo-Pirandello. Mursia, 1962.
BOSI, A. O ser e o tempo da poesia. São Paulo, Cultrix, 1983
DE CASTRIS, A. L. Storia di Pirandello. Bari, Laterza, 1982.
PIRANDELLO, L. O falecido Mattia Pascal.
_________ Cadernos de Serafino Gubbio operador. Petrópolis, Vozes, 1990.
SALINARI, C. Miti e Concienza del decadentismo italiano, Milano, Fettrinelli, 1984.
SVEVO, I. Senilidade.
_________ A Consciência de Zeno. R.J., Nova Fronteira.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Provas escritas
Seminários
Atividades de Recuperação: Provas Substitutivas
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Panorama geral da literatura italiana da primeira metade do século XX.
101
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E :Licenciatura Plena e B acharelado
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L :Letras Modernas
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA: O BILDU NGS ROM AN FEMI NINO NA L ITE RATU RA I NG LES A
CÓDIGO: LEM 763 0
SERIAÇÃO IDEAL: a partir do 3 o ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Língua Inglesa 1 e 2
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 2
CARGA HORÁRIA: 30 horas -aula
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: 02 horas -aula
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
A ULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁT ICAS: 20
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
A partir da conc eituação do gênero bildun gsroman e, mais especificamente, do
bildungsroman feminino, bem como da análise de sua manifestação em romances de
escritoras inglesas dos séculos XIX e XX, levar o aluno a familiarizar -se com esse
gênero literário na forma que tomou na I nglaterra.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
O Bildungsroman
O Bildungsrom an Moderno
Problematiza ções
O Bildungsroman Feminino
Jane Austen: Emma
Charlotte Bronte : Jane Eyre
George Eliot: The Mill on the Floss
Margare t Dra bble: Jerusalem the Golden
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas, discussões elicitadas por aspec tos t eó ricos ou liga das às o bras
ficcionais, seminários.
As aulas serão dadas em inglês.
102
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PROGRAMA DE ENSINO
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
ABEL, Elizabeth; HIRSH, Marianne; LANGLAND E: Fictions of Female Development. Hanover: UP of New
England for Dartmouth Coll., 1983
.
BUCKLEY, Gerome H. Season of Youth: The Bildungsroman from Dickens to Golding. Cambridge,
Harvard University Press, 1974.
GILBERT, Sandra M. and GUBAR, Susan. The Madwoman in the Attic: The Woman Writer and the
Nineteenth-Century Literary Imagination. New Haven: Yale University Press, 1979.
LABOVITZ, Esther K. The Myth of the Heroine: The Female Bildungsroman in the Twentieth Century.
New York, Peter Lang, 1987.
PRATT, Annis. Archetypal Patterns in Women’s Fiction. Bloomington: Indiana UP, 1981.
SHOWALTER, Elaine. A Literature of Their Own: British Women Novelists From Brontë to Lessing.
Princeton: Princeton University Press, 1977.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Provas, seminários, trabalhos e partici paç ão nas discussões (os critérios podem nã o
acontec er conjuntament e)
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Partindo de definições fundamentais de Bi ldungsroman ( K.Morgentern, W.Dilthey, J .
Buckley e F. Jost) que consideram este gê nero como a apresenta ção de
desenvolvimento de uma p ersonagem masculina, levantaremos a quest ão da ausência
da prota gonista feminina na tradiçã o do B ildungsroman. Na seqüência serão
considerados alguns trabalhos de críticas feministas (Abel, Prat t e La bovitz) que
dedicam -se a estu dar e definir o Bildungsrom an feminino. Na eta pa se guinte serão
lidos e analisados os romances menciona dos, de escritoras inglesas, que são
considerados exemplos de Bildungsroman femininos e das diversas fases pelas quai s o
gênero passou.
103
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO :
Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Literatura
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO : O CO NT O CO NTEMPO RÂNE O
CÓDIGO : LTE 7 271
SERIAÇÃO IDEAL: 3º e 4º anos.
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há.
CO-REQUISITOS: não ha.
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
02
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Apresentar ao aluno contistas expressivos da ficção contemporânea no Brasil;
Analisar con tos selecionados, contempla ndo elementos teórico -críticos carac terísticos
do gênero e dos autores escolhidos.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
O conto c ontemporâneo.
O conto re gionalista: Bernardo Élis.
O conto urbano: Rubem Fonseca, Dal ton Trevisan e João Antonio.
O conto intimista: Autran Doura do, Ot to L ara Rezen de e Lígia Fagundes Telles.
O conto insólito: Clarice Lispec tor e Guimarães Rosa.
104
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PROGRAMA DE ENSINO
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas.
Seminários.
Deba tes.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
BOSI, A. O conto contem porâneo no Brasil. São Paulo: Cultrix, 1995.
_______. História concisa da litera tura br asileira. São Paulo: Cultrix, 1977.
HOHLFELDT, A. Conto brasileiro contemporâneo. Porto Ale gre: Merc ado Aberto, 19 81.
PICCHIO, L.S. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997.
COUTINHO, A. (Org.) A literatura no Brasil. Rio de j aneiro: J.Olympio, 1985.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Prova escrita.
Seminários .
Trabalho escrito.
Atividades de recuperação: estudo orientado.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Estudo de verten tes ex pressivas do conto contemporâneo no Brasil, a partir da análise
de textos selecionados.
105
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Administração Pú blica
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: O ESTUD O D O DIR EIT O NA ATUAL IDADE:
NOÇÕE S I NT R ODUTÓR IAS.
CÓDIGO: ADM 9 388
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA (
)
OPTATI VA ( X )
ESTÁGIO (
)
PRÉ-REQUISITOS: Não há.
CO-REQUISITOS: Não há.
ANUAL/SEMESTRAL: 1º semestre de 2008 – Ves pertino.
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 40
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS: 20
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA : ( a t é 6 0 )
AULAS TEÓRICAS: 60
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
 Estudar e analisar a Teoria Geral do Direito, buscando demonstrar a necessidade desta teoria se
re-adequar para poder atender as demandas e peculiaridades dos novos direitos,
fundamentalmente, os de titularidade difusa, ou seja, titularidade de todos, direitos de massa
típicos de uma sociedade científica e tecnológica altamente complexa em suas relações.
 Analisar de forma crítica e interdisciplinar a adequação científica das noções tradicionais do
Direito;
106
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PROGRAMA DE ENSINO
 Visualizar e analisar as influências e implicações do contexto histórico, político, social e econômico
sobre o Direito;
 Refletir o Meio Ambiente como um novo direito, demonstrando que a apropriação irresponsável
dos recursos naturais é o fator de sustentação do modo de produção capitalista;
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
1. Introdução ao tema;
2. As correntes tradicionais do pensamento jurídico: do direito natural à corrente crítica
dialética;
3. A gênese do pensamento positivista, com ênfase ao estudo de sua influência no universo
jurídico;
4. A emergência dos novos direitos e novos sujeitos no cenário jurídico contemporâneo;
5. O Meio Ambiente como um novo direito:
5.1 Aspectos históricos;
5.2 Princípios ambientais;
5.3 Conceitos jurídicos; e
5.4 Instrumentos jurídicos de defesa do Meio Ambiente na esfera cível.
6. Os Direitos Humanos na perspectiva ambiental;
7. A Teoria da Geração de Direitos de Norberto Bobbio;
8. Educação Ambiental e Conscientização Ética;
9. A Teoria do Contrato Natural de Michel Serres;
10. Conclusões.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Introdução conceitual;
Exposição e discussão de temas centrais;
Pesquisa de novos textos referentes aos temas propostos;
Trabalhos individuais e em grupo dos temas tratados;
Exposição e discussão dos resultados dos estudos e das pesquisas.
 Debates dirigidos.
107
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PROGRAMA DE ENSINO
B I B L I O GR A F IA P R E L I MI NA R ( *) :
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
__________. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. São Paulo: Ícone, 1995.
COSTA NETO, Nicolao Dino de Casto e. Proteção jurídica do meio ambiente. Belo Horizonte: Del Rey,
2003.
DINIZ, Maria Helena. O estado atual do biodireito. São Paulo: Saraiva, 2002.
DRUCKER, Peter F. Administrando em tempos de grandes mudanças. São Paulo: Pioneira, 1996.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 12 ed. rev., atual. e ampl. São Paulo:
Malheiros, 2004.
TRINDADE, Antonio Augusto Cançado. Direitos humanos e meio ambiente: paralelo dos sistemas de
proteção internacional. Porto Alegre: Fabris Ed., 1993.
Textos avulsos.
(*) A ser complementa da até o início das aulas
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
A avaliação será realizada por intermédio de provas, trabalhos, presença, participação em aulas e
seminários.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Reflexão crítica acerca das correntes tradicionais do pensamento jurídico: do direito natural a
corrente crítica dialética; A gênese do pensamento positivista no âmbito da ciência jurídica; A
emergência dos novos direitos e novos sujeitos no cenário jurídico contemporâneo; Direito
Ambiental, Direito Humano e Difuso de viver em um Meio Ambiente Não-Poluído. A Teoria da
Geração de Direitos de Norberto Bobbio; Educação Ambiental e Conscientização Ética; e a Teoria do
Contrato Natural.
108
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PROGRAMA DE ENSINO
CURSO: Letras
MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Lingüística
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: O ESTUDO E A PESQUISA DE LETRAS CLÁSSICAS NA ERA
DIGITAL: OS RECURSOS DAS NOVAS TECNOLOGIAS DE
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
CÓDIGO: LNG 981 6
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITOS: 2
CARGA HORÁRIA: 30 horas
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL
TEÓRICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: 2 horas
PRÁTICA:
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 25
AULAS PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS
Exploração e utilização dos recursos digitais das novas tecnologias e informação e comunicação no
estudo das letras clássicas-grego.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades)
O ferramental tecnológico: programas e Internet.
Os serviços de informação e de comunicação para Estudos Clássicos.
As ferramentas lingüísticas na rede.
Os programas de edição de serviços na rede.
Ensinando e aprendendo com os recursos digitais.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, demonstrações, aulas em laboratório. Seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Learn. Alliance for lifelong learning. Greece: General resource, Art and Archaeology, History, Language,
Literature, Medicine, Music, Papirology and Epigrapy, Philosophy, Religion and Mythology, Reference.
Universidades de Oxford, Stanford e Yale. URL: http://www.alllearn.org/er/tree.jsp?c=35010.
Bailly. L’Abrégé du dictionnare Grec-Français. Paul Pietquin (Ed.). Tabularium
<http://home.tiscali.be/tabularium/bailly/index.html>.
109
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
Bayard, Alphabet grec. GrecTel <http://francoib.chez.tiscali.fr/alfagrec/>.
Beard, R.; Pyak, P. Your Dictionary.com. <http://yourdictionary.com>.
CENTAL (Centre de traitement automatique du langage.)Beta Code to Unicode Converter. Université
Catholique de Louvain.<http://cental.fltr.ucl.ac.be/beta2uni/>.
British Museum. Greek and Roman Antiquities. Galleries
<http://www.thebritishmuseum.ac.uk/gr/grgall.html>.
Classical Greece. The Hellenic Resources-Net Project .1995-2004.
<http://www.hri.org/nodes/grclas.html>.
Crane, Gregory R. (Ed.) Perseus Digital Library Project: LSJ Dictionnary. Morphological Analysis.. Tufts
University. <http://www.perseus.tufts.edu>.
Crane, Gregory R. (Ed). Teaching using Perseus. In Perseus Digital Library Project. Tufts
University.<http://www.perseus.tufts.edu/Teaching.htm>l.
Gabaudan, F. Recursos en Internet. para filologos clásicos e indoeuropeístas. Búsqueda bibliográfica.
Dpto. de Filología Clásica e Indoeuropeo. U. de Salamanca. (U. Salamanca, ES)
<http://clasicas.usal.es/biblio.htm>.
García, Juan José Marcos. Alfabetum Unicode. Fuente Unicode (TTF, TrueType font) para idiomas
antiguos. <http://guindo.cnice.mecd.es/~jmag0042/alphaspa.html>.
Huys, M. Greek Grammar on the web.The electronic Gateway for learning ancient Greek. K.U.Leuven,
Department of Classical Studies. http://perswww.kuleuven.ac.be/~u0013314/greekg/advanced.htm.
Mastronarde, Donald J.; Berkeley Language Center of the University of California, Berkeley. Ancient
Greek Tutorials. 1999-2004 The Regents of the University of California.
<http://socrates.berkeley.edu/~ancgreek/ancient_greek_start.html>.
Musée du Louvre. Greek, Etruscan and Roman Antiquities, Selected Works;
<http://www.louvre.fr/anglais/collec/ager/ager_f.htm>.
Callies, V. Mythologie greco-romaine. Mythorama. Mythes et Legendes. 2000-2004 (inglês e francês)
<http://www.mythorama.com/caches_txt_fr/cache_index_mythes_fr.html>
<http://www.mythorama.com/_mythes/indexus.php>.
Negre, Xavier. Lexilogos. Jeux Olympiques. Dictionnaire Grec. <http://www.lexilogos.com/index.htm> e
http://www.lexilogos.com/grec_langue_dictionnaires.htm.
Palmer, M. Greek Language and Linguistics Gateway. 303 Forbush Mtn. Dr. Chapel Hill, NC 27514
<http://greek-language.com/index.html.
Thesaurus Linguage Graecae (TLG). University of California Irvine.<http://www.tlg.uci.edu/>.
Wullf, A (org). VISL-Visual Interactive Syntax Learning Institute of Language and Communication (ISK),
University of Southern Denmark (SDU) <http://visl.sdu.dk/.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Montagem e atualização de um serviço de informação em português para ensino e aprendizagem de
letras clássicas.
Atividades de recuperação: avaliação escrita e/ou exposição oral.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)
Os recursos eletrônicos para Estudos Clássicos.
Ferramentas na rede: software e fontes.
Serviços de informação na Internet.
Serviços de comunicação na Internet.
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PROGRAMA DE ENSINO
Ferramentas lingüísticas.
Ferramentas de ensino e aprendizagem.
Ferramentas de edição.
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO :
Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Psicologia da Educaç ão
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: O JOGO/BRINQUEDO E O PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO
CÓDIGO: PDE75 55
SERIAÇÃO IDEAL: Não há
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: S emestral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA : 3 0 a l u n os
AULAS TEÓRICAS: 60
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
AULAS PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
1. Conhecer em diferentes autores as conceituações sobre o jogo/brinquedo e suas implicações.
2. Conhecer o status que o jogo ocupou em diferentes momentos da história.
3. Conhecer o espaço do jogo no ambiente escolar, visando entender sua presença e ausência, bem
como o objetivo de seu uso neste ambiente.
4. Refletir sobre as contribuições e os limites do uso do jogo no espaço escolar.
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PROGRAMA DE ENSINO
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Título e discriminação das unidades):
I – A conceituaç ão do jo go/brinquedo em diferentes momentos da história e por
diferentes autores
II – As conce pções e os usos do jogo em diferentes culturas
III – O jogo no espaço escolar : contribuições e limites
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas
Leituras e discussão de textos
Dinâmicas de grupo
Oficina de jogos/brinquedos
B I B L I O GR A F IA :
1. ABERASTURY, Arminda. A criança e seus jogos. Tradução de Marialzira Perestrello. 2.ed. Porto
Alegre : Artes Médicas. 1992.
2. ASSIS, O. Z. M. O jogo simbólico na teoria de Jean Piaget. Pro-posições. v.5, n.1 [13]. Março de
1994.
3. BENJAMIN, W. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo : Summus, 1984.
4. BOMTEMPO, Edda., HUSSEIN, Carmem Lucia., ZANBERLAN, M. A. T. Psicologia do brinquedo. São
Paulo. Editora da Universidade de São Paulo : Nova Stella, 1986:
5. BRENELLI, R. P. O jogo como espaço para pensar. A construção de noções lógicas e aritmética.
Campinas, SP. Papirus, 1996.
6. BRENELLI, R. P. Jogos de regras em sala de aula : um espaço para construção operatória. In Xisto,
F.F. (et al). Dificuldade de aprendizagem no contexto psicopedagógico. Petrópolis, RJ : Vozes, 2001.
7. BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e cultura. revisão técnica e versão brasileira adptada por Gisele
Wajskop. São Paulo : Cortez, 1955. (Coleção Questão da nossa época; v. 43), 110pp.
8. BRUNELLE, L. & LEIF, J. O jogo pelo jogo. A atividade lúdica na educação de crianças e
adolescentes. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.
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PROGRAMA DE ENSINO
9. CAMARGO, R. L. A intervenção pedagógica por meio de jogos e atividades específicas para a
construção do raciocínio lógico. Campinas, UNICAMP, Faculdade de Educação, 2002. (Tese de
doutorado)
10. CHATEAU, J. O jogo e a criança. Trad. de Guido de Almeida, SP. Ed. Summus. 1987.
11. ELKONIN, D.B. Psicologia do jogo São Paulo : Martins Fontes, 1998.
12. HUIZINGA, J. Homo ludens : o jogo como elemento da cultura. São Paulo : Perspectiva, 1980.
13. KAMII, C. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto
a escolares de 4 a 6 anos. Campinas : Papirus, 1984.
14. KAMII.C. e DECLARK, G. Jogos em grupo na educação infantil: implicações da teoria de Piaget. São
Paulo, Trajetória Cultural, 1990.
15. KISHIMOTO, T .M. O jogo e a educação infantil São Paulo : Pioneira, 1994.
16. KISHIMOTO, T. M. A produção do conhecimento na área da educação infantil: jogo e representação
social da criança. Trabalho apresentado na 16ª Reunião Anual da ANPED – Caxambu – MG. 1993
(a).
17. KISHIMOTO, T. M. Jogos tradicionais infantis. SP. Vozes, 1993 (b).
18. KISHIMOTO, T.M. O jogo e a Educação Infantil. Ed. Pioneira. 1994.
19. KOTHE, S. Pensar é divertido. São Paulo, Ed. Pedagógica e Universitária, 1989.
20. LEME ZAIA, L. A Jogos. A construção de estruturas concretas e de noções aritméticas. Coletânea
AMAE. Matemática. Belo Horizonte : Fundação Amae para a Educação e Cultura. Edição Especial,
1996.
21. LEME ZAIA, L. A construção das estruturas operatórias concretas e de noções aritméticas por meio
de jogos. Comunicação – XII Encontro Nacional de Professores do Proepre. Texto mimiografado.
22. MACEDO, L. de. ; PETTY, A.L.S. ; PASSOS, N.C. Quatro cores, Senha e Dominó: oficinas de jogos
em uma perspectiva construtivista e psicopedagógica. Casa do Psicólogo. 1997.
23. PIAGET, J. A formação do símbolo na criança, RJ : Zahar, 1975.
24. PRADO, P. D. Brinquedo e Cultura. Rev. Pro-posições. v.7, n, 2(20). Julho de 1996.
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PROGRAMA DE ENSINO
25. ROSAMILHA, N. Psicologia do jogo e aprendizagem infantil, São Paulo : Pioneira, 1979.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
AVALIAÇÃO
Avaliação escrita
Apresentação de trabalhos acadêmicos / Atividades em sala
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
As diferentes conceituações do jogo e do brinquedo. Como o jogo e o brinquedo tem sido vistos durante
os diferentes momentos da história por diferentes autores. O espaço do jogo no ambiente escolar :
aproximações, distanciamentos e seu status. O papel do jogo nos processos de desenvolvimento e de
aprendizagem.
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PROGRAMA DE ENSINO
CURSO: Letras
MO D A L I D A D E : Licenciatura Plena e Bacha relado
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L :Letras Modernas
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA: O ROM ANCE G ÓTICO I NGL ÊS
CÓDIGO: LE M 7 678
SERIAÇÃO IDEAL: a partir do 3 o ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 2
CARGA HORÁRIA: 30 horas -aula
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: 02 horas -aula
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
A ULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 20
OUTRAS:
O B J E T I V OS :
A partir da conc eituação do t ermo “gótico ”e da localização do “romance
gótico ” na cena inglesa da déca da de 176 0, levar o aluno a familiarizar -se
com esse gênero li terário na forma que to mou nas Ilhas Britânicas, por
meio da compreensão da ”maquinária gótica” e do percurso do romance gótico
através de três diferente fases.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
1.O Romance Gótico: Das margen s da cult ura da Ilustração
Dramatiza ção de conflitos e incertezas
2. O Belo e o Sublime: Edmund Burke
3. A Maquinária Gótica
4. O Percurso do Romance Gó tico:
.1765-1790 – Fundamentação do gênero: Horace Walpole e Clara Reeve
.Década de 1790 – Aperfeiçoamento do Gênero
Terror: Ann Radcliffe
Horror: Mathew Lewis
. O Gótico Romântico: Mary G. Shelley; Charles R. Maturin
5. Reverberações
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PROGRAMA DE ENSINO
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas, discussões elicitadas por aspec tos t eóricos ou liga das às
obras ficcionais, seminários.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
Obras Teóricas:
BOTTING, Fred, Gothic. London: Routledge, 1996.
KELLY, Gary: English Fiction of the Romantic Period. London: Pearson Education, 1989.
LOVECRAFT, H. Phillips. O Horror Sobrenatural na Literatura. Rio de Janeiro: Francisco Alves,
1973.
MONTEIRO, M. Conceição. Na aurora da Modernidade: A Ascenção dos Romances Gótico e
Cortês na Literatura Inglesa. Rio de Janeiro: Caetés, 2004.
MIALL, David S. Gothic Fiction. In: WU, Duncan (Ed). A Companion to Romanticism, London:
Blackwell, 1999.
PRAZ, Mario. A Carne, A Morte e o Diabo na Literatura Romântica. Campinas: Editora da
Unicamp,
1996.
Obras Ficcionais:
LEWIS, Matthew G. The Monk. London: Oxford University Press, 1998.
REEVE, Clara. The Old English Baron. Oxford, Oxford University Press, 1977.
RADCLIFFE, Ann. The Italian. London; Penguin, 2000.
SHELLEY, Mary G. Frankenstein. London: Penguin, 1985.
WALPOLE, Horace. O Castelo de Otranto. S. Paulo, Nova Alexandria, 1996.
MATURIN, Charles R. Melmoth the Wanderer, Oxford, Oxford University Press, 1989.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Provas, seminários, trabalhos e partici paç ão nas discussões (os critérios
podem não ac ontec er conjuntament e)
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Partindo da origens do termo “gó tico”, co m suas múltiplas significações,
localizaremos o apare cimento do romance gó t ico na cena inglesa da déca da
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PROGRAMA DE ENSINO
de 1 760, diante de mudanças sócio polític as, internas e ex ternas. No plano
estético, identifica-se, nest e mesmo momento, o início de uma “mutaç ão da
sensibilidade” em relaç ão ao ide ário do N eoclassicismo, que já fora
anunciada no tra ta do de E dmund Burke Investigações Filosóficas sobre o Conceito de
Sublime(1757).
Contemplar-se-á a ”maquinária gótica” e seguir-se-á o percurso do romance gótico através
de três diferente fases: “1765 a 1820 – Formação”; “Década de 1790 – Consolidação” e “O
Gótico Romântico”. Serão estudados os seguintes autores: Horace Walpole; Ann Radcliffe,
Mathew Gregory Lewis , Mary Shelley e Charles R. Maturin
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Antropologia, Política e Filosofia
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: POLÍTICA E CULTURA
CÓDIGO: APF66 92
SERIAÇÃO IDEAL: 3º / 4º ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF2018-História do P e nsamento Político
CO-REQUISITOS: Não Há
ANUAL/SEMESTRAL: 1º semestre: Noturno / 2º semestre: Vespertino
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Propiciar ao aluno uma visão perspectivada das principais correntes do pensamento e vertentes da
literatura que vieram compor a "inteligência brasileira", do Romantismo, passando pelo Realismo e pelo
período da Ilustração Brasileira, até chegar ao Modernismo e às Tendências Contemporâneas. Processo
em que vão se compor e se articular, de modo complexo, intelectuais, política e cultura, no intento de
"comandar", pelo alto, as transformações sociais do Brasil no sentido da modernização/ocidentalização.
119
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PROGRAMA DE ENSINO
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Título e discriminação das unidades):
1. Cultura e Civilização:
1.1. universalismo e localismo;
1.2. cultura e identidade nacional.
2. O processo formativo da cultura brasileira:
2.1.
a geração romântica;
2.2.
a geração de setenta do século 19;
2.3.
a geração dos anos 20 e a Semana da Arte Moderna.
3. O nacionalismo e o nacional-popular na cultura brasileira:
3.1.
o pensamento autoritário dos anos 30;
3.2.
o Iseb;
3.3.
os CPCs.
4. O Estado-nação face ao multiculturalismo:
4.1.
modernidade e pós-modernidade;
4.2.
saberes globais e saberes locais;
4.3.
a Interpretação das culturas na contemporaneidade.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em pequenos e grandes grupos.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
ADORNO, Th. Cultura e Civilização. In: Temas básicos de Sociologia. São Paulo: Cultrix/Edusp, 1974.
ANDRADE, M. de. Poemas completos. v.1 e 2. São Paulo/Belo Horizonte: Martins Fontes/Itatiaia, 1980.
ARANTES, P. E. Sentimento da dialética. São Paulo/Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
BARBORSA, J. A. Linguagem da crítica e crítica da linguagem. Tese de Doutorado, USP, São Paulo, 1970.
BASTOS, T. de A. O positivismo e a realidade brasileira. Belo Horizonte: Edições RBEP, 1965.
BOSI, A. Dialética da colonização. São Paulo: Cia das Letras, 1992.
COSTA, J. C. O positivismo na República. São Paulo: Ed. Nacional, 1956.
CUNHA, E. da. Os sertões. São Paulo: Cultrix, 1973. (1.ed. é de 1902).
D'INCAO, M. A., SCARABÔTOLO, E. F. Dentro do texto, dentro da vida. Ensaios sobre Antonio Cândido.
São Paulo: Instituto Moreira Salles/Cia das Letras, 1992.
DEBRUN, M. A identidade nacional brasileira. Estudos Avançados, 4-8, jan./abr. 1990.
ELIAS, N. O processo civilizador. v. I e II, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1990 e 1993.
GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
HARDMAN, F. F. Trem fantasma. A modernidade na selva. São Paulo: Cia das Letras, 1991.
HERF, J. O modernismo reacionário. São Paulo: Ed. Ensaio, 1993.
HUNT, L. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
IANNI, O. A idéia de Brasil Moderno. São Paulo: Brasiliense, 1992.
MACHADO DE ASSIS, J. M. Obras completas. Rio de Janeiro/São Paulo/Porto Alegre: W. M. Jackson Inc.
Editores, 1955.
MELLO E SOUZA, A. C. de. O método crítico de Sílvio Romero. São Paulo: Edusp, 1988.
________. Formação da literatura brasileira. Belo Horizonte/São Paulo: Livraria Martins/Editora Itatiaia,
1981.
MOTA, C. G. Cultura brasileira ou cultura republicana? Estudos Avançados, 4-8, jan./abr. 1990.
NOGUEIRA, M. A. As desventuras do Liberalismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
OLIVEIRA VIANNA. O occaso do Imperio. 2.ed. São Paulo: Melhoramentos, 1933.
120
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Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985.
ROSA, J. G. Primeiras estórias. Rio de Janeiro: José Olympio, 1977.
ROUANET, S. P. Mal-estar na Modernidade. São Paulo: Cia das Letras, 1993.
SAHLINS, M. Ilhas da História. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
SCHWARCZ, L. M. O espetáculo das raças. São Paulo: Cia das Letras, 1993.
SCHWARZ, R. Que horas são? Ensaios. São Paulo: Cia das Letras, 1989.
________. Ao vencedor as batatas. São Paulo: Duas Cidades, 1992.
________. Um mestre na periferia do capitalismo/Machado de Assis. São Paulo: Duas Cidades, 1991.
SEVCENKO, N. Orfeu estático na metrópole de São Paulo. São Paulo: Cia das Letras, 1992.
VENTURA, R. Estilo tropical. São Paulo: Cia das Letras, 1991.
WHITE, H. Meta-história. São Paulo: Edusp, 1992.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
A avaliação será contínua e concretizada através do resumo e fichamento de textos básicos, e de provas
escritas no decorrer dos semestres. Estará, também, sendo levado em consideração o envolvimento e a
participação do aluno nos trabalhos de grupos e nas aulas.
Atividade de Recuperação: Trabalho individual a partir de um tema elaborado previamente pelo docente
responsável pela disciplina.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Estudo e reflexão sobre a produção cultural na sociedade contemporânea e a sua interrelação com a
esfera da política.
121
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Licenciatura Plena/Bacharelado
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Letras Modernas
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: PR ÁTIC A D E T RADUÇÃO EM LÍNGUA FR ANCES A
CÓDIGO: LEM 104 4
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Língua francesa II
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL: semestral (diurno)
CRÉDITOS: 02
CARGA H ORÁRIA: 30 horas
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
A ULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓR ICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Dar aos alunos de língua francesa subsídios para traduzir diversos tipos de t extos para
o português, respeitan do suas par ticularidades.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
I“Um pouco de teoria da tradução para c hegar -se à prátic a”. Este tó pico será
ministrado em 4 semanas (8 aulas), e abordará algumas correntes da teoria
tradutória.
II“Tradução de tex tos técnicos e suas particularidades”. Este tó pico t erá a
duração de 2 semanas (4 aulas), e s e centrará na tradução de tex tos teóricos
os mais diversos (áreas de geologia, medi cina e manuais, por ex emplo).
III“Tradução de textos literários”. Este tópic o será ministrado em 6 semanas (12
aulas) e constará de leitura e tradução de tex tos literários de v ários gêneros
e époc as. Serão analisadas traduções já existentes e novas traduções
propostas pelos alunos.
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PROGRAMA DE ENSINO
IV-
V-
“Tradução de poesia”. Este tópico será ministrado em 2 semanas (4 aulas) e
abordará diferentes traduçõ es de um mesmo poema, e na seqüência, novas
traduções propostas pelos alunos.
Avaliação. Os alunos deverão fazer uma tradução comen tada de um tex to e
levantar problemas encontrados e soluçõe s propostas.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas teóricas e práticas. Leitura e tradução dos textos propostos, levant ament o de
problemas encontra dos durante a traduç ã o e soluções propostas.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
ARROJO, R. Oficina de tradução. A t eo ria na prática. São Paulo, Ática, 1992 (Col.
“Princípios”).
AUBERT, F. H. As (In)fidelidades da tra dução – Servidões e autonomia do tradutor.
Campinas, Editora da UNICAMP, 199 4.
BARBOSA, H. G. Procedimentos técnicos da tra dução. Uma nova pro posta. Campi nas,
Pontes, 19 90.
CAMPOS, G. Como fazer tradução. São Pa ulo, Vozes/Ibase, 19 86.
–––––––– ––.O que é tra dução. São P aulo, Ed. Brasiliense, 1987.
COULTHARD, m. ET AL. Tradução: teoria e prá tica. Florianópolis, Ed. da UFSC, 199 1.
LARANJEIRA, M. Po ética da tra dução. São Paulo, EDUS P/FAPESP, 199 3.
MAILLOT, J. A tradução científica e técnica. Trad. de Paulo Rónai. São Paulo, Mc -GrawHill, 1975.
PAES, J. P.Traduçã o. A pont e nec essária. Aspectos e problemas da art e de tra duzir.
São Paulo, Ática/Secre taria de Est ado da Cultura, 1990.
PAZ, O. Traducción: literatura y literalidad. Barcelona, Tusquets Editor, 1971.
RÓNAI, P. Escola de tradutores. Rio de Janeiro, Nova Fronteira/Pró Memória/ INL, 1987.
––––––––-. A tradução vivida. Rio de Janeiro, Nova Fronteira,1981.
THEODOR, E. Tradução ofício e arte. São Paulo, Cultrix, 1986.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Serão utilizados um ou m ais dos se guinte s critérios:
Seminários, trabalhos escritos, exercícios semanais e prova final.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Estudo de textos t eóricos sobre tradução . Estudo de diferentes tipos de tex tos e suas
possibilidades de tra dução. A prátic a da t radução.
123
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PROGRAMA DE ENSINO
CURSO: Letras
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Didática
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU
ESTÁGIO:
PRÁTICAS DISCURSIV AS,
ABORDAGE NS T EÓR ICAS
PR ÁTIC AS
S OCIAI S :
CÓDIGO: DDA 9 010
SERIAÇÃO IDEAL: 2º semestre
OBRIGATÓRIA (
)
OPTATIVA ( X )
PRÉ-REQUISITOS: estar cursando ou ter cursado
Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio.
ESTÁGIO ( )
a
disciplina
Estrutura
e
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL: semestr al
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA:
02
TEÓRICA/PRÁTICA:
PRÁTICA:
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 30 (trinta)
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Analisar as práticas discursivas à luz do referencial teórico que vem sendo desenvolvido a partir dos
fundamentos propostos por Michel Pêcheux.
124
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PROGRAMA DE ENSINO
Analisar as práticas discursivas, práticas sociais à luz do referencial teórico elaborado por Pierre Bourdieu
e colaboradores.
Compreender e identificar os alcances e os limites das teorias elaboradas por Michel Pêcheux e por
Pierre Bourdieu.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Constituição do sujeito e do sentido na linguagem;
2. Constituição do sujeito-leitor;
3. Leitura: prática discursiva;
4. Polissemia e paráfrase na constituição do sujeito-leitor.
5. Paradigma da reprodução;
6. As noções de capital cultural; capital lingüístico, habitus e estratégia;
7. A relação com o saber: maneiras e estilo de classe;
8. As contradições entre a cultura popular e o universo escolar: a violência simbólica.
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aula expositiva;
Pesquisas e seminários;
Provas individuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BENVENISTE, É. Problemas de lingüística geral I. Tradução Maria da Glória Novak e Maria Luiza
Neri. 2. ed. Campinas: Pontes, 1988. 387p.
BENVENISTE, É. Problemas de lingüística geral II. Tradução Eduardo Guimarães et al. Campinas:
Pontes, 1989. 294p.
BOURDIEU, P. A economia das trocas lingüísticas. São Paulo: EDUSP, 1976.
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1974.
BOURDIEU, P. A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. Tradução
Aparecida Joly Gouveia. Educação em Revista, Belo Horizonte, n. 10, p.3-15, dez. 1989.
BOURDIEU, P. (Coord.). A miséria do mundo. Tradução Mateus S. Soares de Azevedo et al. Rio de
Janeiro: Vozes, 1997.
BOURDIEU, P. Avenir de classe et causalité du probable.
Sociologie, Paris, v.15, n. 1, p.3-42, jan./ mar. 1974.
Revue Française de
BOURDIEU, P. Coisas ditas. Tradução Cássia R. da Silveira e Denise Moreno Pegorim. São Paulo:
Brasiliense, 1990.
125
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
BOURDIEU, P. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Tradução
Lucy Guimarães. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Tradução Fernando Tomaz. Lisboa: Difel, 1989.
BOURDIEU, P.; CHAMBOREDON, J.C.; PASSERON, J.C. A profissão de sociólogo: preliminares
epistemológicas. Trad. Guilherme João de Freitas Teixeira. Petrópolis: Vozes, 1999.
BOURDIEU, P.; PASSERON, J.C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino.
Tradução Reynaldo Bairão. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1975.
BOURDIEU, P.; PASSERON, J.C. Les héritiers, les étudiants et la culture. Paris: Minuit, 1964.
BOURDIEU, P. Sobre a telev isão . Tradução Maria Lucia Machado . Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1997 .
BRANDÃO, H. H. N. Introdução à Análise do Discurso. Campinas: Editora da
UNICAMP, 1994. 96p.
CANÊDO, L.B. Estratégias familiares na produção social de uma qualificação política.
Educação e Sociedade, Campinas, n. 39, p.221-245, ago. 1991.
DEMO, P. A Sociologia crítica e a educação: contribuição das ciências sociais para a
educação. Em Aberto, Brasília, v.9, n. 46, p.13 -31, abr/jun. 1990.
ENGUITA, M.F. Reprodução, contradição, estrutura social e atividade humana na educação. Teoria
e Educação, Porto Alegre, n. 1, p.108-133, 1990.
GADET, F.; HAK, T. (Orgs.). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de
Michel Pêcheux. Tradução: Bethânia S. Mariani. Campinas: Editora da UNICAMP, 1990. 319p.
GORDON, L. P.W.. Educação, produção cultural e reprodução social. Teoria e Educação, Porto
Alegre, n. 1, p.134-146,1990.
JAKOBSON, R. Lingüística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1969. 162p.
HARKER, R. K. Reprodução, habitus e educação. Teoria e Educação, Porto Alegre, n. 1, p.7992,1990.
ISAMBERT-JAMATI, V. Para onde vai a sociologia da educação na França? Revista Brasileira de
126
UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 67, n. 157, p.538-551, set/dez. 1986.
LÜDKE, M. Entrevista com Pierre Bourdieu. Teoria e Educação, Porto Alegre, n. 3, p.3-8, 1991.
MAINGUENEAU, D. Initiation aux méthodes de l’analyse du discours. Paris: Hachette, 1976. 192p.
MAINGUENEAU, D. Genèses du discours. Bruxelles: Pierre Mardaga, 1984. 209p.
MAINGUENEAU, D. Novas Tendências em Análise do Discurso. Tradução Freda Indursky.
Campinas: Pontes; UNICAMP, 1989. 198p.
MAINGUENEAU, D. Le contexte de l’oeuvre litterárie: énonciation, écrivain, société. Paris: Dunod,
1993. 1988,
MALDIDIER, Denise. L’inquiétude du dis cours. Paris: Cendres, 1990. 334p.
MARTINS, C.B. A pluralidade dos mundos e das condutas sociais: a contribuição de
Bourdieu para a sociologia da educação. Em Aberto, Brasília, v.9, n. 46, p.59 -72,
abr./jun. 1990.
MUZZETI, L.R. A pluralidade das trajetórias escolares e das estratégias culturais de universitários
das camadas populares. Araraquara: Faculdade de Ciência e Letras-Unesp, 2001. Mimeografado.
MUZZETI, L.R. Trajetórias escolares de professoras primárias formadas em São Carlos nos anos 40.
1992. 75f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.
1992.
MUZZETI, L.R. Trajetória social, dote escolar e mercado matrimonial: um estudo de normalistas
formadas em São Carlos nos anos 40. 1997. 174f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade
Federal de São Carlos, São Carlos. 1997.
MUZZETI, L.R. Consenso ou conflito: contribuições das teorias sociológicas de Émile Durkheim e de
Pierre Bourdieu. Boletim do Departamento de Didática, Araraquara, v. 16, n. 15, 1999.
NEVES, Maria Helena de Moura. A vertente grega da gramática tradicional. São Paulo: Hucitec;
Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1987.
NOGUEIRA, M.A. A sociologia da educação do final dos anos 60 início dos anos 70: o nascimento
do paradigma da reprodução. Em Aberto, Brasília, v.9, n. 46, p.49-58,abr./jun. 1990.
NOGUEIRA, M.A. Trajetórias escolares, estratégias culturais e classes sociais: notas
em vista da construção do objeto de pesquisa. Teoria e Educação, Porto Alegre, n.
127
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
3, p.89-112, 1991.
NOGUEIRA, M.A.; ROMANELLI, G.; ZAGO, N. (Orgs.). Família e escola: trajetórias de escolarização
em camadas médias e populares. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
ONOFRE, Marília Blundi. A indeterminação da linguagem: inconsciência e manipulação. 1994. 173p.
Dissertação (Mestrado em Lingüística e Língua Portuguesa) – Faculdade de Ciências e Letras,
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Araraquara, 1994.
ORLANDI, E. P. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 2. ed. revista e
aumentada. Campinas: Pontes, 1987. 276p.
ORLANDI, E. P. Discurso e Leitura. São Paulo: Cortez; Campinas: Editora da Universidade Estadual
de Campinas: 1988. 118p.
ORLANDI, E. P. (Org.) Sujeito e texto. São Paulo: EDUC, 1988.
ORLANDI, E. P. (Org.). Gestos de Leitura: da história no discurso. Campinas: Editora da UNICAMP,
1994. 277p.
ORLANDI, E. P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 2000. 100p.
PÊCHEUX, M. Analyse automatique du discours. Paris: Dunod, 1969. p.1-38.
PÊCHEUX, M.; FUCHS, C. Mises au point et perspectives à propos de l’analyse automatique du
discours. Langages, Paris, n. 37, p. 7-22, 1975.
PÊCHEUX, M. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Tradução Eni Pulcinelli
Orlandi et al. Campinas: Editora da UNICAMP, 1988. 317p.
PÊCHEUX, M. O discurso: estrutura ou acontecimento. Tradução Eni Pulcinelli Orlandi. Campinas:
Pontes, 1990. 68p.
PORTES, E. A. Trajetórias escolares: os caminhos da ampliação dos horizontes. IN: Reunião Anual
da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, 16 , 1993, Caxambu. Anais...
1993 .
SAUSSURE, F. de. Curso de Lingüística Geral. Traduação Cheline, Paes e Blikstein. 9.ed. São Paulo:
Cultrix, 1974. 179p.
SILVA, T.T. A Sociologia da educação entre o funcionalismo e o pós-modernismo: os
temas e os problemas de uma tradição. Em Aberto, Brasília, v.9., n. 46, p.3 -12,
128
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
abr./jun. 1990.
SOSSOLOTE, Cássia Regina Coutinho. O discurso de vulgarização da lingüística no aparelho escolar.
Araraquara: FCL/Laboratório Editorial/UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica Editora, 2000. 146p.
SOSSOLOTE, Cássia Regina Coutinho. A recepção do discurso alegórico da fá bula.
2002. 4 28 f. Tese (Doutora do em Lingüística e Língua Portu guesa) – F aculdade de
Ciências e Letras, Universidade Esta dual P aulista – UNESP, Araraquara, 200 3. 2 v.
WILLIS, P. Produção cultural é diferente de reprodução cultural é diferente de
reprodução social é diferente de reprodução. Tradução Tomaz Tadeu da Silva.
Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 11, n. 2, p.3-18, jul./dez. 1986.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Paricipação nas atividades propostas;
Provas escritas;
Trabalhos escritos, orais;
Verficação de leituras programadas.
Recuperação : não será oferecida.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Introdução aos estudos de Michel Pêcheux e de Pierre Bourdieu, visando a compreensão e a análise
dos processos envolvidos nas práticas discursivas envolvendo o ato de leitura.
129
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Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO :
Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatu ra Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Psicologia da Educaç ão
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: PR OG RAM AS INFOR MAT IZADOS P AR A
AQUIS IÇÃO D A LEITU RA E E SCRIT A
CÓDIGO: PDE75 92
SERIAÇÃO IDEAL: segundo em diante
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: inexistente
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 4
CARGA HORÁRIA: 60 horas
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
4
PRÁTICA: ____
TEÓRICA/PRÁTICA:
____
OUTRAS: ____
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA : 5 0
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS: ____
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: ____
OUTRAS: ____
O B J E T I VOS :
Identificar relações presentes no processo de aquisição da leitura e da escrita e adequar programas de
computador para ensinar crianças com história de fracasso escolar.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
Subprodutos do erro nos desempenhos di scriminativos;
Discriminação condicional;
Escolha de acordo com o modelo;
Formação de clas ses estímulos equivalentes
130
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Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas
Estudo de arti gos de pesquisa
Execução de um programa informatizado para ensinar a escrita e a leitura.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
De Rose, j.C., Souza, D.G., Rossito, A.L., e de Rose, T.M.S. Aquisição de leitura após história de
fracasso escolar: equivalência de estímulos e generalização. Psicologia: teoria e pesquisa, 1989,
V.5, n.3, pp. 325-346, .
Medeiros, j.G. e Teixeira, S.A. Ensino de leitura e escrita através do pareamento com o modelo e
seus efeitos sobre medidas de inteligência. Estudos de Psicologia, 2000, 5(1). 181-214.
MESTRE SOFTWARE V 1.
Sidman, M. & Tailby, W. Conditional discrimination vs. matching to sample: an expansion of the
paradigm. Journal of the experimental analysis of Behavior, 1982, 37, 5-22.
Stoddard, L.T., de Rose, J.C. & MclIvane, S.J. Observações curiosas acerca do desempenho
deficiente após a ocorrência de erros. Psicologia, 1986, 12(1), 1-18,.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Prova escrita
T r a ba l h o pr á ti c o – e n si n o de l e i tu r a e e s c r i t a pa r a c r i an ç a s c o m h is t ó ri a de
f r a c a ss o e s c o l ar .
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
O Papel do erro na aprendizagem de discriminações condicionais; Leitura e escrita como
desempenhos discriminados; programação da aprendizagem da leitura e da escrita; leitura
generalizada com compreensão.
131
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO :
Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Psicologia da Educaç ão
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: PSIC ANÁLI SE , EDUC AÇÃO E P EDAG OGI A
CÓDIGO: PDE74 31
SERIAÇÃO IDEAL: 1º semestre Diurno
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
AULAS PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Problematizar a educação e a pedagogia a partir de diferentes abordagens em Psicanálise.
Pretende-se a partir da consideração do inconsciente na constituição do sujeito e de suas relações,
ampliar e ressignificar a identidade profissional do educadorEspera-se favorecer o exercício reflexivo sobre as práticas e concepções educacionais mediante os
conhecimentos acumulados pela Psicanálise.
O aprofundamento a respeito do caráter intersubjetivo do fenômeno educacional será orientador das
reflexões sobre o exercício profissional do educador em suas possibilidades e limites. Além disso, espera132
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Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
se que possibilite ao educador a descoberta de conexões entre a Psicanálise e a educação que
contribuam para a ação educativa promotora do desenvolvimento do educando.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Título e discriminação das unidades):
–
Contextualização da psicanálise no campo da ciência.
–
O inconsciente na constituição do sujeito.
–
A restrição da educação formal à pedagogia.
–
Intersubjetividade e fenômeno educacional: o ensinante e o aprendiz como sujeitos desejantes.
–
Contribuições de S. Freud, M.Klein, D. Winnicott, W.Bion ao fenômeno educacional e suas matrizes
clínicas.
–
Inconsciente e expressão simbólica e escolarização.
–
Conhecimento e autoconhecimento na educação: a paixão de formar e amor ao conhecimento.
–
Problematização da pedagogia sob a vértice da psicanálise.
–
Psicopatologia X maturidade e saúde.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas; seminários temáticos; leituras e discussão de textos; discussões orientadas.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
FREUD, S. Obras completas. Madrid: Nueva Madrid, 1968.
BIRMANN, J. Mal estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de subjetivação. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1999.
LAPLANCHE, J. P.; PONTALIS, J. B. Vocabulário de psicanálise. 6.ed. Trad. Pedro Tamen. São Paulo:
Martins Fontes, 1967.
REZENDE, A. M. O paradoxo da psicanálise: uma ciência pós-paradigmática. São Paulo: Via lettera,
2000.
OLIVEIRA, M. L. Por quê a psicanálise na educação? Revista do Departamento de Psicologia Clínica
'Perfil'. Faculdade de Ciências e Letras-UNESP-Assis., n.9, 1996.
OLIVEIRA, M. L. (Org.) Psicanálise e educação: ontem, hoje e amanhã. Araraquara: FCL-Unesp, 2000.
p.25-37.
133
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
OLIVEIRA, M. L. Rebeldia e identidade: estudo psicanalítico sobre uma contradição aparente. Tese de
Doutorado. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 1992.
OLIVEIRA, M. L. "Des/obede/serás": sobre o sentido da contestação adolescente. Dissertação de
Mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 1984.
OLIVEIRA, M. L. A criança e o adolescente na atualidade e a psicologia da educação. Temas em
Educação e Saúde. Revista do Centro de Estudos, Assessoria e Orientação Educativa "Dante Moreira
Leite" da FCL-UNESP-Araraquara, v.2, 1999, p.121-31.
REZENDE, A. M. Bion e o futuro da psicanálise. Campinas, São Paulo: Papirus, 1993.
KLEIN, M.; HERRMANN, F. A.; LIMA, A. A. (Orgs.) Psicologia. Trad. Leda A. F. Herrmann; Carlos Rugênio
M. de Moura; João Silvério Trevisan. São Paulo: Ática, 1982.
LAPLANCHE, J. Problemática III: a sublimação. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
KUPFER, M. C. Educação terapêutica: o que a psicanálise pode pedir à educação. Estilos da Clínica.
Revista sobre a infância com problemas. Dossiê Psicanalítico e Educação, ano II, n.2, 1997, p.53-62.
CALLIGARIS, CONTARDO; et al. Educa-se uma criança? Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1994.
MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. (Orgs.) Psicologia escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 1997 (Psicologia e educação).
WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Ímago, 1975.
KUPFER, M. C. M. Educação para o futuro: psicanálise e educação. São Paulo: Escuta, 2000.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Produção de textos; trabalhos em grupos; apresentação de trabalhos.
Capacidade de análise; nível de compreensão e elaboração do conteúdo; capacidade de transposição da
teoria para a prática, ou seja, desenvolvimento da capacidade de produzir conhecimento; participação
nas atividades ao longo do curso.
Atividade de recuperação: prova escrita e/ou entrevista e/ou trabalho escrito.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Pesquisa Psicanalítica como crítica da e para a educação. Diálogo atual entre a Psicanálise e a educação
escolarizada. Vertentes teóricas sobre o funcionamento do ser humano e suas relações como
conhecimento indispensável à formação do educador. Escolarização na perspectiva psicanalítica.
134
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Licenciatura Plena/Bacharelado
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Letras Modernas
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: RE PRE SENTAÇÕES LIT ER ÁRI AS E PICT ÓRIC AS
D A NATUREZ A NA FR ANÇ A D O S ÉCULO XIX.
CÓDIGO: LEM 782 6
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: nihil
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30h
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
TEÓRICA E PRÁTICA:
PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS:
AUL AS PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
 Refletir sobre a representação nas artes em geral e na literatura e na pintura, em particular;
 Trabalhar as relações existentes entre Pintura e Literatura;
 Apresentar um panorama da natureza vista no tempo, no espaço e no mundo das idéias;
 Verificar como a Natureza foi representada nos vários gêneros literários e na pintura durante o século
XIX francês.
135
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
01 02 03 04.05 06 07 09 10 -
A representação artística e literária, de Aristóteles ao Romantismo.
Os tempos atuais e a crise da representação.
O trajeto da palavra natureza.
Religião e Natureza.
O envolvimento racional e interesseiro do homem com a natureza.
A paisagem, o campo e a cidade.
Os jardins ou a natureza domesticada.
A Natureza na Pintura e na Literatura
Natureza, Pintura e Literatura na França do século XIX.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
- Aulas expositivas,
- Apresentação e debates de documentos áudio-visuais e midiáticos;
- Discussões, tendo por base t extos previamente selecionados e distribuídos.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
ABREU, Luis Machado de. Estética e ecologia no Portugal finessecular – a proposta de Jaime Magalhães
Lima. In: Diacrítica. Aveiro: Ed. Universidade de Aveiro, nº 6, 1991, p. 177-185.
ALBERTI, Leon Battista. Da pintura. 2. ed. Tradução Antônio da Silveira Mendonça. Campinas: Ed.
UNICAMP, 1992. (Repertórios)
ARISTÓTELES. Poética, Organon, Política, Constituição de Atenas. Tradução Baby Abrão et al. São
Paulo: Nova Cultural, 1999.
BARBOSA, Sidney. A representação da Natureza no romance francês do século XIX. Tese em crítica e
história do romance (Livre-docência). Araraquara: Faculdade de Ciências e Letras da UNESP, 2005.
______________.Paulo e Virgínia de Bernardin de Saint-Pierre e o surgimento do romance burguês na
Europa. In: BORGES FILHO, Ozíris; GAETA, Maria Ap. J. Veiga (Org.). Língua, Literatura e Ensino.
Franca: Gráfica Ribeirão Preto, 2004a, p. 9-33.
______________. Gregório de Matos e Boileau: dois poetas seiscentistas contra a cidade. In: BARBOSA,
Sidney (Org.). Tempo, espaço e utopia nas cidades. Araraquara: Cultura Acadêmica, 2004b. (Estudos
Literários) p. 149-179.
BERQUE, Augustin. Les raisons du paysage: de la Chine antique aux environnements de synthèse. Paris:
Hazan, 1995.
CABANNE, Pierre. Les peintres de plein air: du romantisme à l’impréssionisme. Paris: L’Amateur, 1998.
CABRAL, Ingrid. Introdução. In: THOREAU, Henry D. Walden ou A vida nos bosques. 6. ed. Tradução
Astrid Cabral. São Paulo: Aquariana, 2001.
136
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
CANDIDO, Antonio. Entre campo e cidade. In.___. Tese e antítese. São Paulo: Nacional, 1964. p. 29-56.
COUPRIE, Alain. La nature: Rousseau et les romantiques. Paris: Hatier, 1985. (Profil Littérature, 94)
COVIZZI, Lenira Marques. O insólito em Guimarães Rosa e Borges: crise da mimese/mimese da crise.
São Paulo: Ática, 1978. (Ensaios; 49)
CURTIUS, Ernest Robert. Literatura Européia e Idade Média Latina. Tradução Teodoro Cabral e Paulo
Rónai. São Paulo: Hucitec/EDUSP, 1996. (Linguagem e cultura, 21).
DIDEROT, Denis. Da interpretação da natureza e outros escritos. Tradução Magnólia Costa Santos. São
Paulo: Iluminuras, 1989. (Biblioteca Pólen)
GLAUDES, Pierre. (sous la direction de) La représentation dans la littérature et les arts: anthologie.
Toulouse: Presses Universitaires du Mirail, 1999. (Théories de la littérature)
HUISMAN, Bruno; RIBES, François. Les philosophes et la Nature. Paris: Bordas, 1990.
KI-ZERBO, Joseph. Compagnons du soleil: anthologie de grands textes de l’humanité sur les rapports
entre l’homme et la nature. Paris: Éditions La Découverte/UNESCO, 1992.
MORETTO, Fulvia. L’idée de nature dans les temps modernes et dans le Romantisme. Araraquara:
FCL/UNESP, 1980.
MOSSER, Monique; TEYSSOT, Georges. Histoire des jardins: de la Renaissance à nos jours. Paris:
Flamarion, 2002.
PREVIDE, Mauri Cruz. Entre ruas e veredas: o espaço e os caminhos da cidade e do campo em Les
misérables de Victor Hugo. (2005) Dissertação (Mestrado em Estudos Literários) – Faculdade de Ciências
e Letras, UNESP, Araraquara, 2005.
RIBON, Michel. A arte e a natureza. Tradução Tânia Pellegrini. Campinas: Papirus, 1991. (Filosofar no
presente)
SCHAMA, Simon. Paisagem e memória. Tradução Hildegard Feist. SãoPaulo: Companhia das Letras,
1996.
SERRES, Michel, O contrato natural. Tradução Beatriz Sidoux. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991.
(Nova Fronteira Verde)
THOMAS, Keith. O homem e o mundo natural: mudanças de atitude em relação às plantas e aos animais
(1500-1800). Tradução João Roberto Martins Filho. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
TRINGALE, Dante. Mito e ecologia em Horácio. Itinerários, Araraquara, UNESP, n. 2, 1991. p. 1–54.
137
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Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
WILLIAMS, Raymond. O campo e a cidade na história e na literatura. Tradução Paulo Henrique Brito.
São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
ZOLA, Émile. Aux Champs: la banlieue, le bois, la rivière. La Rochelle: Rumeur des Ages, 1994. (Passage
à Parole)
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Prova e apresentação de monografia.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
- Abordagem diacrônica da representação artística em geral e da pictórica e literária, em particular;
- Relações entre Pintura e Literatura;
- A natureza vista no tempo, no espaço e no mundo das idéias;
- A representação da Natureza na Pintura e na Literatura da França no século XIX.
-
138
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PROGRAMA DE ENSINO
CURSO:
Letras
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:
CÓDIGO:
SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO
SOC6033
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X )
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
ANUAL/SEMESTRAL:
2° semestre - Diurno
CRÉDITOS: 04
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Oferecer um sólido conhecimento sobre o fenômeno da comunicação a) identificando alguns dos
enfoques diferenciados em seu tratamento na literatura especializada; b) enfatizando-a como mediação
presente nas situações de interação social; c) dando atenção especial ao simbólico enquanto elemento
de seu conteúdo; d) trazendo como objeto imediato de análise as imagens midiáticas.
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PROGRAMA DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1 – Comunicação. Significados e aproximações teóricas.
2 – Aspectos da comunicação. A transmissão cultural. As formas simbólicas, os códigos, as mensagens;
3 – A cultura;
4 - A ideologia, o imaginário social;
5- Massa, elite, classe, o espaço público;
6 – Violência e comunicação.
7 – O espaço midiático.
METODOLOGIA DE ENSINO:
O curso articulará aulas expositivas com discussões em torno de material de programas e propaganda
televisiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Adorno, T., Horkheimer, M. A dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1994.
Mac Luhan, M., Os meios de comunicação como extensão do homem. São Paulo, Cultrix, 1971.
Thompson, J.B. Ideologia e Cultura Moderna. Teoria Social Crítica na era dos meios de comunicação de
massa. Petrópolis, Vozes, 1998.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
A avaliação se dividirá em dois momentos. Uma prova escrita e um trabalho de conclusão de curso.
Atividade de Recuperação: prova substitutiva
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Código, mensagem e comunicação. Massa, público e elite. Ideologia industrial cultural, cultura e controle
social. Sociedade de massas e classes sociais.
140
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PROGRAMA DE ENSINO
CURSO:
Letras
MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA:
SOCIOLOGIA DA VIOLÊNCIA
CÓDIGO: SOC1333
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
SEMESTRAL
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 60
OBJETIVOS:
Oferecer aos alunos 1) um quadro do debate em torno do tema da violência; 2) especificar esse quadro
no contexto sociológico; 3) definir os elementos indispensáveis para uma compreensão da situação de
violência enquanto relação social; 4) avançar em profundidade na investigação do universo conceitual da
situação de violência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1- os vetores disciplinares da discussão em torno da violência
2- a bibliografia sociológica sobre o tema
3- uma definição da situação de violência como relação social
141
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PROGRAMA DE ENSINO
4- os elementos imprescindíveis para uma compreensão da situação de violência
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas: material áudio visual, leituras e debates de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERGER, P. & LUCKMANN, T. A construção social da realidade. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 1978.
CASTORIADIS, C. A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
COSTA, J. F. Por que a violência? Por que a paz? In COSTA, J. F. Violência e Psicanálise. Rio de Janeiro:
Graal, 1986.
DURKHEIM, E. Préface au Suicide (1897). In DURKHEIM, Textes, V I, Élements d’une théorie sociale.
Paris: PUF, 1975.
FERNANDES, F. & LUFT, C. P. & GUIMARÃES, F. M. Dicionário Brasileiro Globo. São Paulo: Globo, 1995.
HORNEY, K. The neurotic personality of our time. Londres: Routledge & Kigan Paul, 1957.
GRANDE ENCICLOPÉDIA LAROUSSE CULTURAL. São Paulo: Nova Cultural, 1998.
MICHAUD, Y. A violência. São Paulo: Ática, 1989.
SANTOS FILHO, J. dos R. A geografia da violência e algumas presenças em conflitos pela posse da terra.
Reforma agrária. Campinas, v. 14, jan./fev., 1984, p. 3-35.
SANTOS FILHO, J. dos R. A violência nada infantil nos programas destinados às crianças. Revista Uniara.
Araraquara, n. 9, 2001, p. 87-100.
SANTOS FILHO, J. dos R. Notas sobre a socialização e a formação do homo violentus. Apresentado
originalmente no 1° Simpósio Internacional do Adolescente – Adolescência hoje: desafio, práticas e
políticas, no dia 4/5/2005, na Mesa Livre Experiências em situações de violência e projetos de vida, na
Faculdade de Educação da USP. Este texto, apesar de toda elaboração posterior, tem como inspiração
inicial a primeira aula dada pelo autor durante o curso Compreendendo Situações de Violência Sexual. Um
estudo multidimensional sobre crianças e adolescentes. Livear/Cedro, Araraquara, 19/10/2002.
Agradecimento especial ao colega do Departamento de Lingüística, João Batista Toledo Prado pelas lições
em torno do vocábulo latino a ser usado aqui.
142
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PROGRAMA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Resumos e fichamentos de textos. Prova parcial e trabalho final
Atividade de Recuperação: Prova síntese
EMENTA:
A situação de violência como um conceito descritivo caracterizador de relações sociais. A ação violência
como agir segundo matrizes cognitivas interiorizadas no processo de socialização.
143
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PROGRAMA DE ENSINO
CURSO:
Letras
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA:
SOCIOLOGIA HISTÓRICA
CÓDIGO: SOC1384
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
SEMESTRAL
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 60
OBJETIVOS:
Fornecer um panorama das análises e explicações da sociologia e/ou Ciências Sociais do processo de
transformações sócio-históricas do mundo moderno e contemporâneo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1- Criação da Modernidade e o processo de transformações dele advindas;
2- Organização dos Estados-nacionais, constituição das classes e camadas sociais, criação da sociedade
civil, instauração dos direitos de cidadania e surgimento da democracia;
3- Transição para o capitalismo, criação dos mercados internos, desenvolvimento das forças produtivas
e acumulação de capital, relações capitalistas de produção;
144
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PROGRAMA DE ENSINO
4- O processo das revoluções burguesas e suas especificidades nacionais.
METODOLOGIA DE ENSINO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARENDT, H. Da revolução. São Paulo: Ática, 1988.
BENDIX, R. Construção nacional e cidadania. São Paulo: Edusp, 1996.
BRAUDEL, F. A dinâmica do capitalismo. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.
DOBB, M. Evolução do capitalismo. 9ª ed., Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
EISENSTADT, S. N. Revolução e a transformação das sociedades. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
GRAMSCI, A. O Risorgimento – notas sobre a história da Itália. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002
(Cartas do Cárcere, vol. 5).
HOBSBAWN, E. Ecos da Marselhesa. São Paulo: Cia das Letras, 1996.
MARX, K. & ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Grijalbo, 1977.
MARX, K. A burguesia e a contra-revolução. São Paulo: Ensaio, 1987.
MOORE, B. Origens sociais da ditadura e da democracia. Lisboa: Martins Fontes, 1975.
POLANYI, K. A grande transformação. Rio de Janeiro: Campus, 1980.
SKOCPOL, T. Estados e revoluções sociais. Lisboa: Presença, 1985.
SKOCPOL, T. “A imaginação histórica da sociologia”. Estudos de Sociologia, Araraquara: Laboratório
Editorial, ano 9, n. 16, 1° semestre de 2004, p. 7-35.
SOBOUL, A. A revolução francesa. 3ª ed., São Paulo: Difel, 1979.
TILLY, O. C. Coerção, capital e estados europeus. São Paulo: Edusp, 1996.
WALLERSTEIN, I. O capitalismo histórico. São Paulo: Brasiliense, 1985.
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 11ª ed., São Paulo: Pioneira, 1996.
145
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PROGRAMA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Atividade de Recuperação:
EMENTA:
Analisar o processo de transformações desencadeadas pela modernidade, envolvendo o
desenvolvimento do capitalismo, as revoluções burguesas, a criação dos Estados Nacionais, o
surgimento de novas classes e camadas sociais, o surgimento da sociedade civil, a instauração da
cidadania e da democracia.
146
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PROGRAMA DE ENSINO
CURSO:
Letras
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: SOCIOLODIA DO CONHECIMENTO
CÓDIGO:
SOC6416
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
ANUAL/SEMESTRAL:
Semestral
CRÉDITOS: 04
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Oferecer uma sólida discussão sobre o estatuto teórico do fenômeno da violência a) identificando alguns
dos enfoques diferenciados em seu tratamento na literatura especializada; b) enfatizando-a como
mediação presente nas situações de interação social; c) dando atenção especial à sua dimensão
simbólica; d) trazendo como objeto imediato de análise as imagens midiáticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1ª aula: Apresentação do curso e introdução ao tema
2ª aula: Leituras no quadro da Filosofia
3ª aula: Leituras no quadro da Politicologia
4ª aula: Leituras no quadro da Antropologia
147
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PROGRAMA DE ENSINO
5ª aula: Leituras no quadro da Psicanálise
6ª aula: Uma abordagem sociológica
7ª aula: O símbolo, as formas simbólicas
8ª aula: As imagens
9ª aula: A linguagem
10ª aula: A violência simbólica
11ª aula: A violência simbólica e a televisão
12ª aula: A violência simbólica e a televisão II
13ª aula: A violência simbólica e a televisão III
14ª aula: A violência simbólica e o imaginário social
15ª aula: A violência simbólica e o imaginário social II
A questão do curso:
O ponto de partida do curso são duas presenças empiricamente inevitáveis: a violência e a mídia
televisiva. Sua preocupação inicial é o enfrentamento teórico das formas como a primeira é veiculada
pela segunda. Sua atenção prioritária remete às maneiras como a linguagem das imagens se insinua na
experiência mediada. Seu eixo de investigação remete à pergunta sobre as condições de ancoramento
da violência simbólica no imaginário social.
Justificativa:
Não é novo o reconhecimento do fato de vivermos “num mundo em que a circulação generalizada de
formas simbólicas desempenha um papel fundamental e sempre crescente” (Thompson, 1995).
Tampouco é nova a afirmação que estabelece a utilização de formas simbólicas na (re) produção de
relações de poder. No caminho aberto por esses dois pressupostos, faz-se necessário estudar a violência
simbólica enquanto imposição de significações. Significações aparentemente legítimas que “dissimulando
as relações de força que estão na base de sua força, acrescenta sua própria força, isto é, propriamente
simbólica, a essas relações de força” (Bourdieu, 1982). É um campo de estudos e investigação que,
assumindo os conteúdos da programação televisiva como objeto particular de trabalho, busca
estabelecer os laços de solidariedade eventualmente existentes entre a violência simbólica e o
imaginário social.
METODOLOGIA DE ENSINO:
1- aulas expositivas;
2- discussão de leituras e fichamentos;
3- discussão de peças de propaganda e\ou trechos de programas de TV;
4- atendimentos personalizados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Além das leituras reivindicadas para cada uma das aulas, três livros são considerados de estudo
obrigatório:
MICHAUD, Yves. A violência. São Paulo, Ática, 1989.
THOMPSON, John B. Studies in the Theory of Ideology. Cambridge, Polity Press, 1984.
THOMPSON, John B. Ideologia e Cultura Moderna. Petrópolis, Vozes, 2ª ed., 1998.
148
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PROGRAMA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Avaliação individual baseada na
1- freqüência e participação;
2- entrega de fichamentos e qualidade das leituras realizadas;
3- a qualidade do trabalho final.
Atividade de Recuperação: prova substitutiva
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Violência. Imaginário Social. Televisão.
149
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Licenciatura Plena/Bacharelado
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Letras Modernas
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TECNOL OGI AS DA LI NGU AG EM HUM ANA
CÓDIGO: LEM 103 2
SERIAÇÃO IDEAL: não há
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATI VA (X)
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: 02
PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
A ULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
O UTRAS:
O B J E T I VOS :
- Introduzir a pesquisa em processamento automático das línguas naturais no universo de estudos dos
alunos de Letras.
- Apresentar realizações e potencialidades do campo de pesquisa interdisciplinar no âmbito do ensinoaprendizagem de línguas estrangeiras, da tradução automática, da geração automática de textos
escritos, da simulação e teste de modelos lingüísticos.
- Motivar o aluno para a realização de pesquisas no campo.
- Desenvolver a capacidade de mapeamento e resolução de problemas lingüísticos e de tradução.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
1. O universo do computador e o processamento automático da linguagem natural
150
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PROGRAMA DE ENSINO
1.1 O computador
1.1.1 O hardware.
1.1.2 software.
1.2 A lingüística computacional
1.2.1 O processamento automático da linguagem humana
1.2.2 Modelos linguísticos-computacionais
2. Princípios para a elaboração de modelos deprocessamento automático da linguagem natural
2.1 Mapeamento de problemas
2.1.1 O processamento sintático
2.1.2 A interpretação semântica
2.1.3 A representação do contexto e do conhecimento de mundo
2.2 Busca de soluções
2.2.1 Modelos lingüísticos
2.2.2 Modelos computacionais e linguagens de programação
3. Aplicações
3.1 Interfaces em linguagem natural e simulação e teste de modelos lingüísticos
3.2 Léxicos e Thesaurus informatizados
3.3 Material informatizado para ensino-aprendizado de línguas
3.4 Tradução automática
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
- Pré-leitura de textos selecionados
- Trabalho em grupo
- Resolução de problemas
- Pesquisa dirigida
- Aulas expositivas e práticas
B I B L I O GR A F IA :
ALLEN, J. (1988) Natural language understanding. Menlo Park, Benjamin/Cummings Publishing Co.
APPELT, D.E. (1985). Planning English sentences. Cambridge, Cambridge University Press.
DIAS-DA-SILVA, B.C. (1996) A face tecnológica dos estudos da linguagem: o processamento automático
das línguas naturais. Araraquara, 272p. Tese (Doutorado em Letras) - Faculdade de Ciências e
Letras, Universidade Estadual Paulista.
_______ (1996) Uma Análise Lingüístico-computacional do Objeto Nulo do Português do Brasil. In:
Encontro para o Processamento Computacional de Português Escrito e Falado, 2, e Simpósio
Brasileiro de Inteligência Artificial, 13, 1996, Curitiba. Anais…, Curitiba: EPCPEF-SBIA, 1996, p41-9.
GAZDAR, G. et al. (1989) Natural language processing in prolog. Wokingham, Addison-Wesley
Publishing Co.
GRISHMAN, R. (1986). Computational linguistics: an introduction. Cambridge, Cambridge University
Press.
KAPLAN, R.M. (1989). The Formal Architecture of Lexical-Functional Grammar. IN: C.-R. HUANG & K.-J.
CHEN (eds.). Proceedings of ROCLING II. Taipei, Republic of China, pp. 1-18.
McKEOWN, K.R. (1985). Text generation. Cambridge, Cambridge University Press.
NIRENBURG, S. et al. (1992) Machine translation: a knowledge-based approach. San Mateo, Morgan
Kaufmann Publishers.
151
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
PEREIRA, F.C.N. & SHIEBER, S. (1987). Prolog and natural language analysis. Chicago, The University of
Chicago Press.
SELLS, P. (1985) Lectures on contemporary syntactic theories. Menlo Park. CSLI.
SHAPIRO, S. , ed., (1990) Encyclopedia of artificial intelligence. New York, Wiley.
WESCOAT, M.T. & ZAENEN, A. (s/d). Lexical Functional Grammar. ms., 45 p..
WINSTON, P.H. & HORN, B.K.P. (1989) Lisp. Reading, Addison-Wesley Publishing Co.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
- Elaboração de Relatórios
- Seminários
- Pequeno projeto exploratório a ser desenvolvido ao longo do curso
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
O processamento (automático) das línguas naturais (PLN) é um campo de pesquisa interdisciplinar
relativamente recente. Somando o conhecimento produzido e acumulado no âmbito de disciplinas como
a lingüística (frasal e textual), a ciência da computação e a psicologia cognitiva, o pesquisador do PLN
concentra seus esforços na montagem de modelos computacionais que procuram emular tanto a
competência como a performance lingüísticas humanas. Nesta disciplina, (i) apresentamos uma
introdução ao universo da inteligência artificial, ponto de partida das investigações do PLN; (ii)
percorremos alguns caminhos traçados por esses pesquisadores e, a partir deles, (iii) sugerimos
investigações exploratórias para que o aluno vivencie a dinâmica da pesquisa no campo. Não se
pressupõe conhecimentos de programação de computadores.
152
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO :
Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Psicologia da Educaç ão
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TE ORI AS DO DESENV OLV IME NTO EM OCIO NAL
CÓDIGO: PDE 7 482
SERIAÇÃO IDEAL: 5 o semestre
OBRIGATÓRIA ( )
OPT ATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: 1º semestre - Diurno
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
O objetivo geral da disciplina é o estudo de teorias do desenvolvimento emocional da criança, a partir
das contribuições da psicanálise e da psicologia analítica.
Espera-se que ao final do curso, o aluno esteja em condições de:
-
Identificar as contribuições da psicanálise e da psicologia analítica para a compreensão do
desenvolvimento emocional da criança;
Familiarizar-se com a terminologia e conceitos fundamentais do autor(es) estudado(s);
Compreender o pensamento clínico e sua articulação com a construção das teorias do
desenvolvimento emocional;
Reconhecer e observar os processos inconscientes e sua participação na formação da personalidade.
153
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PROGRAMA DE ENSINO
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Título e discriminação das unidades):
1. Psicanálise:
1.1. Sigmund Freud;
1.2. Melanie Klein;
1.3. Françoise Dolto;
1.4. Donald W. Winnicott;
1.5. René A. Spitz;
1.6. Wilfred R. Bion.
2. Psicologia Analítica:
2.1. Carl G. Jung;
2.2. Erich Neumann;
2.3. Michel Fordham.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas. Leitura e interpretação de textos indicados na bibliografia básica. A disciplina será
oferecida na forma de tópicos sendo, a cada vez, um autor abordado.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
Bibliografia obrigatória:
ASSIS, M. B. A. Conhecimento, afeto e pensamento. Projeto de atenção ao desenvolvimento do
educador. Araraquara, CEAO/UNESP, 2002. Digitado.
BION, W. R. Aprendendo com a experiência. Rio de Janeiro: Imago, 1962.
______. Elementos em psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 1963.
______. Estudos psicanalíticos revisados. Rio de Janeiro: Imago, 1967.
______. Atenção e interpretação. Rio de Janeiro: Imago, 1970.
DOLTO, F. Psicanálise e pediatria. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.
______. As etapas decisivas da infância. São Paulo: Martins Fontes, 1980.
FORDHAM, M. A criança como indivíduo. São Paulo: Cultrix, 1980.
FREUD, S. Obras completas. Madrid: Biblioteca Nueva, 1981.
JUNG, C. G. Obras completas. Petrópolis: Vozes, 1980.
KLEIN, M. et al. A educação de crianças à luz da investigação psicanalítica. Rio de Janeiro: Imago, 1973.
KLEIN, M. Narrativa da análise de uma criança. Rio de Janeiro: Imago, 1976.
______. Amor, culpa e reparação e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1980.
______. Inveja e gratidão e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1980.
NEUMANN, E. A criança: estrutura e dinâmica da personalidade em desenvolvimento desde o início de
sua formação. São Paulo: Cultrix, 1991.
OLIVEIRA, M. L. A psicologia da educação. Temas em Educação e Saúde, Araraquara, v.2, p.115-131,
1999.
SPITZ, R. A. O primeiro ano de vida. São Paulo: Martins Fontes, 1965.
WINNICOTT, D. W. Consultas terapêuticas em psiquiatria infantil. Rio de Janeiro: Imago, 1984.
______. Da pediatria à psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 2000.
______. O ambiente e os processos de maturação: estudos sobre a teoria do desenvolvimento
emocional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.
154
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PROGRAMA DE ENSINO
Bibliografia complementar:
DOLTO, F. O caso Dominique. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
FREUD, A. O tratamento psicanalítico das crianças. Rio de Janeiro: Imago, 1971.
BOWLBY, J. Formação e rompimento dos laços afetivos. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
PONTALIS, J.-B.; LAPLANCHE, J. Vocabulário da psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
SAMUELS, A. Jung e os pós-junguianos. Rio de Janeiro: Imago, 1989.
SEGAL, H. Introdução à obra de Melanie Klein. Rio de Janeiro: Imago, 1975.
SOIFER, R. Psiquiatria infantil operativa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.
WALLBRIDGE, D.; MADELEINE, D. Limite e espaço: uma introdução à obra de D. W. Winnicott. Rio de
Janeiro: Imago, 1981.
WALLON, H. As origens do caráter da criança. São Paulo: Difel.
WINNICOTT, D. W. The piggle: relato do tratamento psicanalítico de uma menina. Rio de Janeiro:
Imago, 1987.
ZIMERMAN, D. E. Fundamentos psicanalíticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Durante o curso o aluno deverá redigir e apresentar uma monografia, segundo tema de seu interesse, a
respeito da obra do autor estudado.
Atividade de recuperação: revisão da monografia.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Disciplina oferecida na forma de tópicos de estudo sobre as teorias do desenvolvimento emocional da
criança, conforme as contribuições da psicanálise e suas derivações. Enfoque no pensamento clínico
como instrumento para compreensão da formação da personalidade e da construção de teorias sobre o
desenvolvimento emocional.
155
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Psicologia da Educaç ão
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TE ORI AS PED AGÓ GICAS
CÓDIGO: PDE74 66
SERIAÇÃO IDEAL: 4º semestre
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA : 5 0
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Pretende-se que os alunos sejam capazes de analisarem as principais teorias pedagógicas que têm
influenciado a formação de educadores, o pensamento educacional e as políticas educacionais.
Pretende-se também que os alunos desenvolvam a capacidade de análise comparar as diversas teorias
pedagógicas, analisá-las criticamente e compreender as aproximações, as diferenças e as divergências
que possam existir entre elas.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Título e discriminação das unidades):
Primeira Unidade: A Pedagogia Tradicional:
– As relações entre educação escolar e sociedade;
– As relações entre conteúdo e forma, meios e fins, professor e aluno;
– O conhecimento: seu papel na formação do ser humano e sua transmissão pela escola.
Segunda Unidade: A Pedagogia Escolanovista:
– A crítica à pedagogia tradicional;
– A democracia liberal e a educação democrática;
– As relações entre conteúdo e forma, meios e fins, professor e aluno;
– O lema “aprender a aprender” como síntese da Pedagogia Escolanovista.
156
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PROGRAMA DE ENSINO
Terceira Unidade: A Pedagogia Tecnicista:
– A concepção tecnocrática de sociedade, o fetiche da tecnologia e a Pedagogia Tecnicista;
– Eficiência e competência como princípios básicos da Pedagogia Tecnicista;
– As relações entre conteúdo e forma, meios e fins, professor e aluno.
Quarta Unidade: A Pedagogia Histórico-Crítica:
– A Pedagogia Histórico-Crítica enquanto uma Pedagogia Marxista;
– A crítica ao capitalismo e a questão da educação escolar;
– Relações entre conteúdo e forma, meios e fins, professor e aluno;
– A questão do conhecimento e a formação do indivíduo;
– A crítica às pedagogias limitadas aos horizontes da sociedade capitalista.
Quinta Unidade: O Construtivismo:
– O Construtivismo e suas relações com a Pedagogia Escolanovista;
– Relações entre o Construtivismo e as concepções de mundo hegemônicas no capitalismo
contemporâneo;
– O modelo epistemológico construtivista e suas implicações pedagógicas;
– Relações entre conteúdo e forma, meios e fins, professor e aluno..
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
O princípio metodológico central será o de que os procedimentos e as técnicas a serem adotados (aulas
expositivas, debates sobre material previamente estudado etc.) de acordo com as condições objetivas e
subjetivas existentes, deverão se constituir em instrumental metodológico de transmissão do conteúdo
determinado no programa de ensino.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
Bibliografia Obrigatória:
BECKER, F. O que é Construtivismo? In: ALVES, M. L. et al. (Orgs.) Construtivismo em revista. 2.ed. São
Paulo: FDE, 1994, p.87-93. (Série Idéas, 20).
BLOCH, M. A. Filosofia da educação nova. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1951.
COLL, C. S. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Um Marco de Referência Psicológico para a Educação Escolar: a
Concepção Construtivista da Aprendizagem e do Ensino. In: COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A.
(Orgs.) Desenvolvimento Psicológico e Educação, volume 2: Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1996, p.389-406.
COUSINET, R. A educação nova. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959.
DELVAL, J. Crescer e pensar: a construção do conhecimento na escola. Porto Alegre: Artes Médicas,
1998a.
_____. Teses sobre o Construtivismo. In: RODRIGO & ARNAY (Orgs.) Conhecimento cotidiano, escolar e
científico: representação e mudança. São Paulo: Ática, 1998b, p.15-35.
DUARTE, N. Concepções afirmativas e negativas sobre o ato de ensinar. In: DUARTE, N. (Org.) O
professor e o ensino: novos olhares. Campinas: CEDES, 1998, p.85-106. (Cadernos CEDES, 44).
_____. A anatomia do homem é a chave da anatomia do macaco: a dialética em Vigotski e em Marx e a
questão do saber objetivo na educação escolar. Revista Educação e Sociedade (Campinas), jul.2000,
v.21, n.71.
_____. (Org.) Sobre o Construtivismo: contribuições a uma análise crítica. Campinas: Autores
Associados, 2000.
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PROGRAMA DE ENSINO
FOSNOT, C. T. (Org.) Construtivismo: teoria, perspectivas e práticas pedagógicas. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
PIAGET, J. Psicologia e pedagogia. Rio de Janeiro: Forense, 1970.
_____. Para onde vai a educação? 8.ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984.
_____. Sobre a pedagogia (textos inéditos). São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
SAVIANI, D. Escola e democracia. 21.ed. São Paulo: Cortez & Autores Associados, 1989.
_____. Educação e questões da atualidade. São Paulo: Livros do Tatu & Cortez, 1991.
_____. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 6.ed. Campinas: Autores Associados, 1997b.
SNYDERS, G. Pedagogia progressista. Coimbra: Livraria Almedina, 1974.
SUCHODOLSKI, B Teoria marxista da educação. Lisboa: Editorial Estampa, 1976
_____. A pedagogia e as grandes correntes filosóficas. 3.ed. Lisboa: Livros Horizonte, 1984.
Bibliografia Complementar:
DUARTE, N. A individualidade para-si (contribuição a uma teoria histórico-social da formação do
indivíduo). Campinas: Autores Associados, 1993.
_____. Vigotski e o “aprender a aprender”: crítica às apropriações neoliberais e pós-modernas da teoria
vigotskiana. 2.ed. Campinas: Autores Associados, 2001.
_____. Educação escolar, teoria do cotidiano e a Escola de Vigotski. 3.ed. Campinas: Autores
Associados, 2001.
SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 8.ed. São Paulo: Cortez & Autores
Associados, 1987.
_____. Filosofia da Educação: crise da modernidade e o futuro da filosofia da práxis. In: FREITAS, M. C.
A Reinvenção do Futuro: trabalho, educação, política na globalização do capitalismo. São Paulo: Cortez
& UNIFRAN, 1996, p.167-85.
_____. A Nova Lei da Educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, São Paulo: Autores
Associados, 1997a.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
O critério principal para avaliação da aprendizagem será de que o aluno deverá apropriar-se do
conteúdo ensinado num nível adequado, sendo tal nível estabelecido pelo docente levando-se em
consideração as condições objetivas e subjetivas presentes no trabalho realizado em sala de aula. Os
instrumentos para realização dessa avaliação deverão ser adotados também de acordo com essas
condições, podendo variar desde a realização de prova escrita até a realização de tarefas e trabalhos
extra classe.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A Pedagogia Tradicional. A Pedagogia da Escola Nova. A Pedagogia Tecnicista. A Pedagogia HistóricoCrítica. O Construtivismo. Estudo de como são concebidas, nessas teorias pedagógicas, as principais
questões relativas ao trabalho educativo.
158
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PROGRAMA DE ENSINO
CURSO: Letras
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Antropologia, Política e Filosofia
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓ PICOS DE E PISTEM OL OGI A: EPIS TEM OLO GI A D AS
CIÊNCI AS H UMANAS
CÓDIGO: APF 931 4
SERIAÇÃO IDEAL: 4º/5º ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF6013 – Filosofia II / APF 992 6 – Introduç ão à Filosofia
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60H/a
OBJETIVOS
Explorando a constituição de teorias fundamentais das Ciências Humanas, levar os alunos à reflexão
crítica sobre alguns problemas clássicos e contemporâneos do tema do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Hegel e a dialética.
2. O destino da dialética: 1840-1923.
3. A dialética e o marxismo ocidental.
4. Os críticos da dialética; os pressupostos teóricos das críticas.
METODOLODIA DE ENSINO
Aulas expositivas e debates sobre textos de bibliografia básica
Atividade de recuperação: trabalho indivual.
BIBLIOGRAFIA
ABBAGNANO, N. Quatro conceitos de Dialética. In: ABBAGNANO et allii. A Revolução da Dialética.
Barcelona: Martins Roca, 1971.
BREHIER, E. História da Filosofia (cap. Sobre Hegel). São Paulo: Mestre Jou, 1975.
INWOOD, M. Dicionário Hegel, tradução Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
RAMBALDI, Eurico. Dialética. Enciclopédia Einaudi, vol. 10. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda,
1988, p. 84-142.
RORTY, R. A Filosofia e o espelho da natureza. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1995
159
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PROGRAMA DE ENSINO
CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM E ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO
Provas escritas e trabalhos; Atividade de Prática como Componente Curricular
EMENTA
Filosofia e Ciência, Ciência e Epistemologia. A Epistemologia das Ciências Físicas e Naturais e a
Epistemologia das Ciências Humanas. Correntes do Pensamento Epistemológico.
160
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Licenciatura Plena/Bacharelado
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Letras Modernas
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓ PICOS DE FILOS OFIA DA L ITE RATUR A:
O CÂNO NE, A CRÍTICA E O Í NDEX L ITE RÁRI OS
CÓDIGO: LEM 7 769
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
ESTÁG IO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Nihil
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL: SEMESTRAL
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA:3 0 h
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
A ULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
 Propor uma reflexão sobre o cânone literário e suas fragilidades
teóricas, apresent ar um panorama da c rítica literária no tempo e no
espaço, destac ando a contribuição francesa e promover um deba te
crítico acerca de problemas e equívocos apresentados pela tra diçã o
critica, com a demonstração prá tica destes nas próprias teo rias ou na
aplicação em textos literários, escolhidos, canônicos ou não.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
Primeira aula:
Apresentação do curso, da bibliografia, do funcionamento das aulas e distribuição do
161
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PROGRAMA DE ENSINO
material. Aspectos do cânone literário. Panorama histórico da crítica. A crítica da crítica.
Segunda aula:
Textos para discussão:O arco e a lira de Octavio Paz, e Estrutura da linguagem poética
de Jean Cohen.
Texto literário:
Terceira aula:
Texto teórico: Livro X da República de Platão.
Texto literário: Excertos da Ilíada de Homero.
Quarta aula:
Texto teórico: Apresentação da Poética de Aristóteles (com acréscimos da Arte poética
de Horácio e Do sublime).
Texto literário: Inferno, de Strindberg
Quinta aula:
Texto teórico: As “leis” da Arte Poética de Boileau
Texto literário: Trechos de Gaspard de la nuit de Aloysius Bertrand
Sexta aula:
Texto teórico:. Pólen de Novalis.
Texto literário: Fedra de Jean Racine.
Sétima aula: .
Texto teórico: A poética de Dostoiéviski de Mikhail Bakhtin.
Texto literário: capítulos finais de Crime e castigo e Irmãos Karamazov de F.
Dostoiévisk
Oitava aula: .
Texto teórico: A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica de Walter
Benjamin.
Texto literário: Letras de canções de vários autores populares.
Nona aula: .
Texto teórico: O grau zero da escritura de Roland Barthes
Texto literário: O iluminado de Stephen King
Décima aula: .
Texto teórico: Altas literaturas de Leyla Perrone-Moisés
Texto literário: O alquimista de Paulo Coelho
Décima primeira aula: .
Texto teórico: Margens da filosofia de Jacques Derrida
162
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PROGRAMA DE ENSINO
Texto literário: O código Da Vinci de Dan Brown
Décima segunda aula: .
Texto teórico: A angústia da influência de Harold Bloom.
Texto literário: Harry Potter e a pedra filosofal de J. K. K. Rowling.
Décima terceira aula: .
Texto teórico: A narrativa trivial de Flávio Kothe.
Texto literário: O cão dos Baskervilles de Arthur Conan Doyle
Décima quarta aula:
Palestra de convidados e debates
Décima quinta aula:
Avaliação final e entrega de trabalhos.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
A disciplina consistirá de aulas expositivas, seguidas de discussões de textos
previamente indicados e preparados pelos alunos. Trata-se, na sua maior parte, de
excertos selecionados das obras teóricas e de trechos literários igualmente escolhidos,
segundo a sua serventia aos objetivos da disciplina, tendo por base os textos de
apoio específicos referentes a ca da encon tro previsto.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
ARISTÓTELES, HORÁCIO, LONGINO. A poética clássica. Tradução Jaime Bruna. São
Paulo: Cultrix, 1997.
BAKHTINE, Mikahil. La poétique de Dostoiévski. Paris: Seuil, 1970.
BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas. Magia e técnica, arte e política. Tradução Sérgio
Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BLOOM, H. A angústia da influência. Tradução Arthur Nestrovski. Rio de Janeiro:
Imago, 1991.
BOILEAU, Nicolas. L’art poétique. In: ___. Oeuvres complètes. Paris: Gallimard, 1966.
COHEN, Jean. Estrutura da linguagem poética. Tradução Álvaro Lorencini e Anne
Arnichaud. São Paulo: Cultrix, 1974.
DERRIDA, Jacques. Margens da filosofia. Tradução Joaquim Torres Costa e António M.
Magalhães. Campinas: Papirus, 1991.
163
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PROGRAMA DE ENSINO
KOTHE, Flávio. A narrativa trivial. Brasília: Ed.UnB, 1994.
NOVALIS Pólen. Tradução Rubens Rodrigues Torres Filho. São Paulo: Iluminuras, 1988.
(Biblioteca Pólen)
PAZ, Octavio. O arco e a lira. Tradução Olga Savary. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1982.
PLATÃO. A república. Tradução Enrico Corvisieri. São Paulo: Nova Cultural, 1999. (Os
pensadores)
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Monografia ou prova escrita, por opção individual dos alunos. Haverá também
avaliações parciais ou cobrança de exercícios feitos em casa, com menos pontuação do
que as modalidades de avaliação acima propostas.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A disciplina propõe-se, além de trabalhar com a noção de cânone, a estabelecer um
diálogo com algumas perspectivas críticas e teóricas da literatura servindo-se de uma
abordagem diacrônica (com destaque, contudo, para o século XX) para proporcionar
um panorama amplo e esclarecedor dos vários movimentos e “escolas” críticas,
sobretudo os de origem francesa. A proposta buscará também demonstrar os limites
destes discursos críticos, desnudando seu pontos falhos, suas mistificações e dogmas
que, não obstante, passaram para a historiografia crítica da literatura como exemplos
de cientificidade e de isenção analítica. Para tanto, a disciplina assumirá uma dupla
articulação que se refletirá nas aulas a serem dadas: em um primeiro momento,
discutir-se-á uma determinada perspectiva crítica da literatura e; no momento
seguinte, analisar-se-á, com ela, uma obra literária canônica ou consagrada pelo
mercado (best-sellers) capaz de se opor fortemente a tais perspectivas de análise. No
final do curso, o aluno terá tido não somente a oportunidade de conhecer distintas
abordagens críticas, como terá experimentado o exercício crítico da crítica .
164
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Letras Modernas
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓ PICOS DE FILOS OFIA DA L ITE RATUR A. O DIABO NA
LITERATURA: ESPECULAÇÕES SOBRE A REPRESENTAÇÃO
DO MAL NAS ESCRITURAS SAGRADA E PROFANA.
CÓDIGO: LEM 764 2
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Nihil
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL: SEMESTRAL
CRÉDITOS:02
CARGA HORÁRIA: 30 h
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: 02 h
OUTR AS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
A ULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:50
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
 Promover um de ba te crítico a cerca das representa ções do Dia bo na Liter atura
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
1º encontro:
Apresentação do curso; comentário sobre a bibliografia; fixação dos métodos e prazos de avaliação ;
entrega de material.
2º encontro:
165
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PROGRAMA DE ENSINO
Obras: Gênesis e Livro de Jó
Texto de apoio: RUSSELL, J. “As personificações hebraicas do mal”. In:___. O Diabo. As percepções do
Mal da antiguidade ao cristianismo primitivo.
3º encontro:
Obra: Ésquilo, Prometeu acorrentado
Texto de apoio: WILSON, E. “Karl Marx: Prometeu e Lúcifer”. In:___. Rumo à estação Finlândia.
4º encontro:
Obra: Dante Alighieri, Divina comédia [três cantos]
Texto de apoio: CURTIUS, E. R. “Dante”. In:___.Literatura européia e Idade Média latina.
5º encontro:
Obra: William Shakespeare, Macbeth
Texto de apoio: MUCHEMBLED, R. “Literatura satânica e cultura trágica”. In: ___. Uma história do
diabo: Séculos XII-XX.
6º encontro:
Obra: John Milton, Paraíso perdido [primeiro canto]
Texto de apoio: BLOOM, H. “O Satanás de Milton e Shakespeare”. In: ___. O cânone ocidental.
7º encontro:
Obra: Jacques Cazotte, O diabo apaixonado
Texto de apoio: MILNER, M. “Du Diable boiteux au Diable amoureux”. In: ___. Le diable dans la
littérature française. De Cazotte à Baudelaire (1772-1861).
8º encontro:
Obra: Wolfgang Goethe, Fausto [cinco cenas]
Texto de apoio: MASON, J. O dr. Fausto e seu pacto com o demônio: O Fausto histórico, o Fausto
lendário e o Fausto literário.
9º encontro:
Obra: William Blake, O casamento do Céu e do Inferno
Texto de apoio: BATAILLE, G. “William Blake”. In:___. A literatura e o mal.
10º encontro:
Obra: Álvares de Azevedo, Macário
Texto de apoio: CANDIDO, A. “A educação pela noite”. In: ___. A educação pela noite e outros ensaios.
11º encontro:
Obra: Charles Baudelaire, As flores do mal [três poemas]
Texto de apoio: PRAZ, M. “As metamorfoses de Satanás”. In: ___. A carne, a morte e o diabo na
literatura romântica.
12º encontro:
Obra: Henrik Ibsen, Quando despertamos dentre os mortos
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PROGRAMA DE ENSINO
Texto de apoio: PAGELS, E. “O inimigo íntimo: endemoninhando os hereges”. In: ___. As origens de
Satanás. Um estudo sobre o poder que as forças irracionais exercem na sociedade moderna.
13º encontro:
Obra: Thomas Mann, Doutor Fausto
Texto de apoio: ROSENFELD, A. “Um esteta implacável”. In: ___. Thomas Mann.
14º encontro:
Obra: Guimarães Rosa, Grande sertão: veredas
Texto de apoio: SCHWARZ, R. “Doutor Faustus e Grande sertão”. In:___. A sereia e o desconfiado.
15º encontro:
Obra: Apocalipse
Texto de apoio: BAUDRILLARD, J. A transparência do mal: Ensaio sobre os fenômenos extremos.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Leitura dos textos literários e subseqüentes aulas expositivas e discussões,
base os textos de a poio espe cíficos referentes a cada encon tro previsto.
tendo por
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
Além dos textos literários acima citados, a bibliografia básica teórica e crítica é a seguinte:
BATAILLE, G. A literatura e o mal. Porto Alegre: L&PM, 1989.
BAUDRILLARD, J. A transparência do mal: Ensaio sobre os fenômenos extremos. Tradução Estela dos
Santos Abreu. Campinas: Papirus, 1990.
BLOOM, H. O cânone ocidental. Os livros e a escola do tempo. Tradução Marcos Santarrita. Rio de
Janeiro: Objetiva, 1995.
CANDIDO, A. A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, 2003.
CURTIUS, E. R. Literatura européia e Idade Média latina. Tradução Teodoro Cabral com a colaboração
de Paulo Rónai. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1957.
MASON, J. O dr. Fausto e seu pacto com o demônio: O Fausto histórico, o Fausto lendário e o Fausto
literário. Rio de Janeiro: Objetiva, 1989.
MILNER, M. Le diable dans la littérature française. De Cazotte à Baudelaire (1772-1861). Paris: José
Corti, 1965. (2 v.)
MUCHEMBLED, R. Uma história do diabo: Séculos XII-XX. Tradução Maria Helena Kühner. Rio de
Janeiro: Bom Texto, 2001.
167
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PROGRAMA DE ENSINO
PAGELS, E. As origens de Satanás. Um estudo sobre o poder que as forças irracionais exercem na
sociedade moderna. Tradução Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.
PRAZ, M. A carne, a morte e o diabo na literatura romântica. Tradução Philadelpho Menezes. Campinas:
EDUNICAMP, 1996. (Repertórios).
ROSENFELD, A. Thomas Mann. São Paulo: Perspectiva/EDUSP; Campinas: EDICAMP, 1994 (Debates,
259).
RUSSELL, J. O Diabo. As percepções do Mal da antiguidade ao cristianismo primitivo. Tradução Waltensir
Dutra. Rio de Janeiro: Campus, 1991. (Somma)
SCHWARZ, R. A sereia e o desconfiado. Ensaios críticos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965.
WILSON, E. Rumo à estação Finlândia. Escritores e atores da História. Tradução Paulo Henriques Britto.
São Paulo: Companhia das Letras, 1986.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Monografia a ser entre gue no fim do semestre .
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A disciplina propõe-se a promover um debate reflexivo acerca de algumas facetas da figura diabólica e
do mal na História da Literatura. Tomando por base a figura do Diabo no pensamento judaico-cristão
(fundamentada, sobretudo, na Bíblia), percorrer-se-á um trajeto diacrônico até o século XX, colocandose em destaque obras ou trechos de autores representativos que exerceram um papel importante na
constituição e evolução da figura diabólica no âmbito literário.
168
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Antropo logia, Política e Filosofia
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS D E HIS TÓR IA D A FI LOS OFIA: F ILO S OFIA
CONTEM PO RÂNEA – G ILL ES DEL EUZE
CÓDIGO: APF1 151
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4º ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF920 9-Filosofia
CO-REQUISITO S: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: 2º semestre: No turno
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60 h/a
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 04 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Proporcionar aos alunos o estudo e o co nhecimento dos tex tos clássicos da Filosofia
Moderna que constituem instância de pr eparação e de recorrência para as Ciências
Humanas.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Título e discriminação das unidades):
1. Filosofia e diálogos
2. O cont emporâneo e o virtual
3. Imagem e Pensamento
169
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas, provas, interpreta ção e discussão de tex tos.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
ALLIEZ, E. (Org.). et allii. Gilles Deleuze: uma vida filosófica. Coord. da tradução Ana
Lúcia Oliveira. São Paulo: Editora 34, 200 0.
DELEUZE, G. O que é Filosofia? Trad. B ento Pra do Jr.; Alberto Alonso Munhoz. São
Paulo: Editora 34, 1993 .
DELEUZE, G. Conversações. Trad. Pe ter P ál Pelbar t. São Paulo: E ditora 34, 2 000.
DELEUZE, G. O atual e o virtual. In: ------. Filosofia Virtual. Trad. Heloísa B. S. Rocha.
São Paulo: E ditora 3 4, 1 996 (Coleção Tra ns).
DELEUZE, G. Crítica e Clínica. Trad. P eter Pál Pelbar t. São Paulo: E ditora 34, 1 997.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Presença nas aulas, trabalhos escritos, pr ovas e participa ção em discussão de t exto s.
Atividade de recupera ção: Trabalho individual.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
História da Filosofia: Origens da Filosofia. O Pensamento Grego. O Pensamento
Medieval. Humanismo e Renascimento. O Iluminismo. Principais Tendências do século
XIX. Filosofia Contemporânea. Filosofia e Ciência.
170
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Antropo logia, Política e Filosofia
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS DE HISTÓRIA DA FILOSOFIA: FILOSOFIA
CONTEMPORÂNEA – MICHEL FOUCAULT
CÓDIGO: APF1 178
SERIAÇÃO IDEAL: 4º/5º ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF601 3-Filosofia III
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: 2º semestre: No turno
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60 h/a
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 04 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Proporcionar aos alunos o estudo e o co nhecimento dos tex tos clássicos da Filosofia
Contemporânea que constituem instânci a de pre paraç ão e de recorrência par a as
Ciências Humanas.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Título e discriminação das unidades):
1. Itinerários discursivos
2. Saber e Po der: arqu eologia da obra
3. Filosofia, História e Litera tura
171
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas, provas, interpreta ção e discussão de tex tos.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
DELEUZE, G. Michel Fouc ault – III. In: Conversações, tradução pet er Pál Pelbart. S ão
Paulo: Editora 34, 2000 , p.105-47.
FOUCAULT, M. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas.
Tradução Salma Tannus Muchail. São Paulo: Martins Fontes, 19 99.
FOUCAULT, M. A ordem do discurso. Tradução Laura Fraga de Almeida Sampaio. 9.ed. São Paulo,
Edições Loyola, 2003.
RONANET, S. P. e t allii. O homem e o discurso: a arqueolo gia de Michel Foucault. Rio
de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1971 (Communicação 3).
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Presença nas aulas, trabalhos escritos, pr ovas e p articipa ção em discussão de t exto s.
Atividade de recupera ção: Trabalho individual.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
História da Filosofia: Origens da Filosofia. O Pensamento Grego. O Pensamento
Medieval. Humanismo e R enascimento. O Iluminismo. Principais Tendências do século
XIX. Filosofia Contemporânea. Filosofia e Ciência.
172
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Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Antropo logia, Política e Filosofia
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS DE HISTÓ RIA D A FILOS OFI A: PAR ADIG MAS
DAS CI ÊNCI AS SOCI AIS
CÓDIGO: APF 621 8
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4º ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF920 9-Filosofia
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMES TRAL: 1º semestre: No turno
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60 h/a
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 04 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Procurar, através do exame de conceitos e articulações na História da Filosofia e das
Ciências, localizar o esta tuto epistemológi co das Ciências Humanas.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e dis criminação das unidades):
- Origem e o pensamento c onceitual – os pré-socráticos
- Sócrates, Pla tão e Aristóteles
- F. Bacon e o Renascimento
- P. Desc artes e o Barroco
- Locke, Hume e o Empirismo
- Kant e os limites do conhecimento
173
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Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas, seminários e discussões sobre textos dos autores estudados.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
Os pré-socráticos – Coleção P ensadores.
Platão – Coleção P ensadores.
Aristóteles – Coleção Pensadores.
Descartes – Coleção Pensadores.
Bacon – Coleção Pensadores.
Kant – Coleção Pensadores.
Seminário da Fundação Gulbenkian – P ara Abrir as Ciências Sociais.
História da Filosofia. Z. Brehier, F. Chat elêt e N. Abagnano.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Através de relatórios de discussão, prova s escritas, trabalh o escrito e seminários.
Atividade de recupera ção: Trabalho e ava liação oral.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Origens da Filosofia. O Pensamento Grego. O Pensamento Medieval. Humanismo e Renascimento. O
Iluminismo. Principais tendências do séc. XIX. Filosofia Contemporânea. Filosofia e Ciência.
174
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Antropologia, Política e Filosofia
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS DE HISTÓR IA DA FI LOS OFIA: TE NDÊ NCIAS
DA FI LOS OFIA CO NTEMP OR ÂNEA
CÓDIGO: APF1 194
SERIAÇÃO IDEAL: 4º/5º ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF602 1-Filosofia III
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: 1º semestre: notu rno / 2º semestre: vespertino
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60 h/a
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 04 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁ TICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Proporcionar aos alunos o estudo e o co nhecimento dos tex tos clássicos da Filosofia
Contemporânea que constituem instânci a de pre paraç ão e de recorrência par a as
Ciências Humanas.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Título e discriminação das unidades):
1. Civilização e Barbárie
2. Ciência e Cultura
3. Leituras da Civilização Moderna: razã o e crise
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas, provas, interpreta ção e discussão de tex tos.
175
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
FREUD, S. Mal-est ar da civilização. Rio de Janeiro: Ima go, 1997.
GUSDORF, G. A agonia de nossa civilização , tradução de Homero Silveira. São Paulo:
Convívio, 1978.
NOVAES, Adauto et allii. Civilização e barbárie. São Paulo: Companhia das Le tras,
2004.
Ronanet. S. P. Mal-est ar na modernidade. São P aulo: Companhia das Letras, 1993.
ROUSSEAU, J-J. Discurso sobre as Ciências e as Artes . Tra dução Lourdes S. Mach ado,
Introdução e Not as Paul Asbouse -Bastide e Lourival G. Machado. São Paulo: Abril
Cultural, 1973 (Coleção Os Pensadores, v ol. XXIV).
SCHILLER, F. A educação esté tica do ho mem numa série de cartas . Tradução Roberto
Schwarz e Mario Suzuki. São Paulo: Iluminuras, 2002.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Presença nas aulas, trabalhos escritos, pr ovas e participa ção em discussão de t exto s.
Atividade de recupera ção: Trabalho individual.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Formas de Cultura e formas de vida social. Cultura e formas simbólicas. Código e mensagem na
dinâmica da vida cultural. Função da arte, da filosofia e da ciência na cultura.
176
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado e Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Lingüística
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:
TÓPICO S DE LÍ NGU A P OR TUGUES A: I NTR ODUÇÃO À
FONÉT ICA E À FONOL OGI A
CÓDIGO: LNG 930 9
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITOS: 2
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 30 horas
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H O R ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 2 horas
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Estudar a organização do sistema de sons da Língua Portuguesa, do ponto de vista da sua produção, da
articulação dos segmentos e do seu aproveitamento lingüístico. Analisar o sistema fonológico do
Português, a partir do modelo estruturalista de Pike (Fonêmica) e do estruturalismo europeu
(Troubetzkoy, Martinet). Discutir algumas questões fundamentais da Fonologia do português, como
estruturação silábica e acentuação, por exemplo, dentro das propostas da abordagem estruturalista de
Mattoso Câmara.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Título e discriminação das unidades):
1 Noções básicas de Fonética Articulatória:
1.1 Mecanismos de produção de fala;
1.2 Classificação das consoantes;
1.3 Classificação das vogais;
1.4 Elementos supra-segmentais: acento, ritmo, entoação, tessitura.
2 Fonêmica: a Fonologia dentro dos moldes estruturalistas:
2.1 Noções básicas: fonema, contexto, par mínimo, par análogo, alofonia, variação, neutralização,
arquifonema;
2.2 Processos Fonológicos.
3 Fonologia: discussão de questões fundamentais da Fonologia do Português.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
177
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
Aulas expositivas, debates, recursos audiovisuais, leitura e discussão de textos da bibliografia básica,
exercícios de transcrição fonética, exercícios de análise fonêmica.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
CAGLIARI, L. C. Elementos de fonética do português brasileiro. 1981. 185f. Tese (Livre-Docência em
Fonética e Fonologia) – Instituto de Estudos da Linguagem, UNICAMP, Campinas, 1982.
______. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática com especial destaque para o modelo
fonêmico. Campinas: Mercado de Letras, 2002.
______. Fonologia do português: análise pela geometria de traços. Campinas: Edição do autor, 1997.
CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à fonética e à fonologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.
CÂMARA JR., J. M. Estrutura da língua portuguesa. 15.ed. Petrópolis: Vozes, 1985.
DELGADO MARTINS, M. R. Ouvir falar: introdução à fonética do português. Lisboa: Editorial Caminho,
1988.
MARTINET, A. Elementos de lingüística geral. 4.ed. Lisboa: Sá da Costa, 1972.
______. A lingüística sincrônica. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1971.
MASSINI-CAGLIARI, G. Acento e ritmo. São Paulo: Contexto, 1992.
______. Do poético ao lingüístico no ritmo dos trovadores: três momentos da história do acento.
Araraquara: Laboratório Editorial/FCL/UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 1999.
MASSINI-CAGLIARI, G.; CAGLIARI, L. C. Fonética. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Org.). Introdução
à lingüística. São Paulo: Cortez, 2001. v.1, p.105-146.
MATEUS, M. H. M. et al. Fonética, fonologia e morfologia do português. Lisboa: Universidade Aberta,
1990.
PIKE, K. Phonemics: a technique for reducing languages to writing. 12th edition. Ann Arbor: The
University of Michigan Press, 1971.
SILVA, T. Fonética e fonologia do português. São Paulo: Contexto, 1999.
TROUBETZKOY, N. S. Principes de Phonologie. Paris: Édition Klincsiek, 1970.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Trabalhos, seminários, exercícios de transcrição fonética e análise fonológica, provas.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Estudo dos princípios básicos da Fonética Articulatória e da Fonologia do Português, privilegiando o
modelo fonêmico de Pike e o estruturalismo europeu. Discussão de questões fundamentais da Fonologia
da Língua Portuguesa.
178
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO :
Letras
MO D A L I D A D E : Licenciatura Plena/Bacharelado
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Literatura
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓ PICOS DE L ITER ATU RA BRAS IL EIR A:
A OB RA DE M ACHADO DE AS SIS
CÓDIGO: LTE 9 99 0
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há.
CO-REQUISITOS: não ha.
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
02
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA : 5 0
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Apresentar criticamente aos alunos o texto de Machado de Assis
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
1- Machado de Assis crítico literário
2- Machado de Assis cultor das formas literárias do drama, da poesia, do conto, do romance e da
crônica
3- A condição humana no texto de Machado de Assis
4- As obras primas de Machado de Assis e a ficção moderna
179
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
ANDRADE, Mário. Machado de Assis. In: ___. Aspec tos da literatu ra brasileira. São
Paulo: Editora Martins, 1972. p.89 -9 5
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Editora Cultrix,
1972.
CANDIDO, Antonio. Esquema de Machado de Assis. In: ___. Vários escritos. São Paulo:
Editora Duas Cida des, 1 970. p.13-3 2
COSTA LIMA, Luiz. Sob a face de um bruxo. In: ___. Dispersa demanda. Rio de
Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora, 1981. p.57 -11 8
GUIMARÃES, Hélio de Seixas. O romance machadiano e o público da litera tura no
século 19. São Paulo: Nankin Editora/Edu sp, 2004.
PEREIRA, Lúcia-Miguel. História da literatura brasileira. Prosa de ficção – de 1870 a
1920. Rio de Janeiro: Edi tora José Olympio, 1973.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Prova escrita
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidade s dos programas de ensino):
Refletir com os alunos a dimensão do escritor Machado de Assis nos cenários nacional e internacional
180
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO :
Letras
MO D A L I D A D E : Licenciatura Plena/Bacharelado
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Literatura
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS D E LIT ERATUR A P ORTU GUES A: “ASP ECTOS
DO T EAT RO MOD ERNO”
CÓDIGO: LTE 9757
SERIAÇÃO IDEAL: 5°, 4º, 3º e 2º anos
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Literatura Portuguesa I
CO-REQUISITOS: não há.
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA:30
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
02
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS: 40
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Orientar a leitura crítica de peças de teatro, levando o aluno a identificar aspectos do drama moderno
em textos produzidos entre 1890 e 1957.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
1.
Eugénio de Castro: Belkiss: rainha de Sabá, d’Axum e do Hymiar (1894);
António Patrício: O fim (1909);
Fernando Pessoa: O marinheiro (1913).
LEITURA COMPLEMENTAR: A intrusa (1890), de Maurice Maeterlinck.
181
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
TEXTOS DE APOIO: ver Bibliografia: BARATA; BORIE; CRUZ; PICCHIO; PIMENTEL; REBELLO; ROCHA; VIÇOSO.
2.
Raul Brandão: O gebo e a sombra (1923); O doido e a morte (1923); O rei imaginário (1923); Eu sou
um homem de bem (1927);
Branquinho da Fonseca: A posição de guerra (1928); Os dois (1929); Rãs (1939);
José Régio: Jacob e o Anjo (1937); Mário ou Eu próprio – o Outro (1957).
TEXTOS DE APOIO: ver Bibliografia: BORIE; FREUD; REBELLO; PICCHIO.
3.
Almada-Negreiros: Deseja-se mulher (1928); O público em cena (1931);
António Patrício: D. João e a máscara (1924).
LEITURA COMPLEMENTAR: Seis personagens à procura de um autor (1921), de Luigi Pirandello.
TEXTOS DE APOIO: ver Bibliografia: Cruz; Rebello; Simões.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas que estimulem a análise e a interpretação dos textos da dramaturgia portuguesa
considerados no seu contexto histórico/social e estético/cultural.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
ALMADA-NEGREIROS, José Sobral de. Obras completas: teatro. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da
Moeda, 1993. v. 7. (Biblioteca de Autores Portugueses).
BARATA, José Oliveira. História do teatro português. Lisboa: Universidade Aberta, 1991. 417p.
BORIE, Monique, ROUGEMONT, Martine de, SCHERER, Jacques. Estética teatral: textos de Platão a
Brecht. Trad. de Helena Barbas. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 501p. Tradução de:
Esthétique théâtrale.
BRANDÃO, Raul. Teatro. Lisboa: Editorial Comunicação, 1986. 193p. (Obras Completas de Raul
Brandão).
BRANQUINHO DA FONSECA, António José. Teatro. Lisboa: Portugália, s. d. 173p. (Obras de Branquinho
da Fonseca).
CASTRO, Eugénio de. Belkiss: rainha de Sabá, d’Axum e do Hymiar. Poema dramático em prosa. 2 ed.
Coimbra: F. França Amado Editor, 1909. 189p.
CRUZ, Duarte Ivo. Introdução à história do teatro português. Lisboa: Guimarães Editores, 1983. 231p.
______. Repertório básico de peças de teatro. Lisboa: Secretaria de Estado da Cultura, 1986. 247p.
______. O simbolismo no teatro português (1890-1990). Lisboa: Instituto de Cultura e Língua
Portuguesa, 1991. 214p. (Biblioteca Breve, 124).
FREUD, Sigmund. O mal estar na civilização. In: ___. Edição standard brasileira das obras psicológicas
completas. Trad. do alemão e do inglês sob a direção geral de Jayme Salomão. Rio de Janeiro:
Imago, 1996. v.21, p. 73-148.
MAETERLINCK, Maurice. A intrusa. Trad. de Guilhermino César. Porto Alegre: Centro de Arte Dramática
da Faculdade de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1967. 56p.
PATRÍCIO, António. O fim; Pedro o cru. Lisboa: Assírio & Alvim, 1990. p. 9-48. (Obras de António
Patrício).
______. D. João e a máscara: uma fábula trágica. Lisboa: Livraria Sam Carlos, 1972. (Obras Completas
de António Patrício, 2).
PESSOA, Fernando. O marinheiro. In: ___. Poemas escolhidos. Seleção e apresentação de Jorge
Fazenda Lourenço. Lisboa: Ulisseia, 1985. p. 147-65. (Biblioteca Ulisseia de Autores Portugueses).
PICCHIO, Luciana Stegagno. História do teatro português. Trad. de Manuel de Lucena. Lisboa:
182
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Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
Portugália, 1969. Tradução de: Storia del teatro portoghese.
PIMENTEL, Fernando Jorge Vieira. Tendências da literatura dramática nos finais do século XIX: D. João
da Câmara, um caso exemplar. Ponta Delgada: Universidade dos Açores, 1981. 219p.
PIRANDELLO, Luigi. Seis personagens à procura de um autor. In : ___. Teatro I. Trad. de Brutos D. G.
Pedreira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972. p. 1-118. (Teatro Hoje, 22). Tradução de : Sei
personaggi in cerca d’autore.
REBELLO, Luiz Francisco. 100 anos de teatro português (1880-1980). Porto: Brasília Editora, 1984. 307p.
______. Fragmentos de uma dramaturgia. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 1994. 277p.
(Temas Portugueses).
RÉGIO, José. Jacob e o anjo: mistério em três actos, um prólogo e um epílogo. 3 ed. Lisboa: Portugália,
1964. 189p. (Obras Completas de José Régio).
______. Três peças em um acto. 2 ed. Lisboa: Portugália, 1969. 157p. (Obras Completas de José
Régio).
ROCHA, Clara. Máscaras de Narciso: estudos sobre a literatura autobiográfica em Portugal. Coimbra:
Almedina, 1992. 278p.
SIMÕES, João Gaspar. Crítica VI: o teatro contemporâneo (1942-1982). Lisboa: Imprensa Nacional –
Casa da Moeda, 1985. v. 6, 413p. (Temas Portugueses).
VIÇOSO, Vítor. A máscara e o sonho: vozes, imagens e símbolos na ficção de Raul Brandão. Lisboa:
Cosmos, 1999. 413p. (Cosmos Literatura, 42).
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
1. Avaliação escrita;
2. Participação em seminários temáticos;
3. Participação nas aulas.
Atividades de recuperação: estudo orientado.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
1. Tendências do teatro no final do século XIX: o drama simbolista e a ruptura com o modelo
realista/naturalista;
2. O estilhaçar da identidade e o culto do fragmento: o “duplo” no teatro;
3. Outras manifestações do “duplo”.
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PROGRAMA DE ENSINO
CURSO: Letras
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Lingüística
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS DE PESQUISA ACADÊMICA: REDAÇÃO ACADÊMICA
EM ANÁLISE DE DISCURSO
CÓDIGO: LNG9802
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: LNG3001-Língua Portuguesa I
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITOS: 2
CARGA HORÁRIA: 30 horas
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: 2 horas
PRÁTICA:
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 20
AULAS PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Introduzir o aluno na prática da pesquisa na área do discurso, levando à compreensão dos
objetivos da área, da metodologia, do seu interesse sócio-cultural e histórico. Visando à prática
de pesquisa, propor uma reflexão sobre pesquisas já realizadas e a formulação de um projeto
de pesquisa na área.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1 Noções básicas da pesquisa sobre o discurso:
1.1 Fundamentação teórica;
1.2 Metodologia;
1.3 Objetivos;
1.4 Justificativa.
2 Análise de pesquisas da área:
2.1 Hipóteses e objetivos;
2.2 Resultados obtidos.
3 O projeto de pesquisa.
4 Pesquisa e ensino.
184
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PROGRAMA DE ENSINO
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas; exercícios de aplicação; leituras, fichamentos e seminários; trabalhos extra-classe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMORIM, M. O pesquisador e seu outro: Bakhtin nas ciências humanas. São Paulo: Musa, 2001.
BORGES NETO, J. O pluralismo teórico na lingüística. XXV Estudos Lingüísticos. (Gel – Grupo de Estudos
Lingüísticos de Estado de São Paulo). UNITAU. Taubaté, SP, 1997. p. 4-17.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Rio de Janeiro. Referências bibliográficas. NBR
6023/2002. Rio de Janeiro, ago. 2002.
BRANDÃO, H. H. N. Introdução à análise do discurso. Campinas: UNICAMP, 1993. CAMACHO, R. G.
Algumas reflexões sobre as tendências atuais da lingüística. Confluência, Assis.
FARACO, C. A.; NEGRI, L. O falante: que bicho é esse, afinal? Revista Letras, Curitiba, v. 49.
FIORIN, J. L. Lingüística: perspectivas e aplicações. XXIII Estudos Lingüísticos. (Gel – Grupo de Estudos
Lingüísticos de Estado de São Paulo). São Paulo, 1994. p. 18-25.
MARCHEZAN, R. C. Emoção a toda prova: um caso de publicidade e teatro. Revista da ANPOLL, n. 12, p.
217-235, jan./jun. 2002.
______. Discurso, produção, recepção. Estudos Lingüísticos. (GEL – Grupo de Estudos Lingüísticos do
Estado de São Paulo). São Paulo, 2001, p.30.
MARCHUSCHI, L. A. Gêneros textuais e funcionalidade. In: ONÍSIO, Â. P. et al. Gêneros textuais &
ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. Introdução à lingüística: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez,
2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. revista de acordo com a ABNT e ampliada.
São Paulo: Cortez, 2002.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Provas bimestrais e semestrais; fichamentos e seminários; trabalhos extra-classe.
Atividades de recuperação: 1 Prova escrita e/ou oral; 2 Trabalhos individuais ou em grupo.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Noções básicas da prática da pesquisa na área do discurso. Estudo de pesquisas da área do
discurso. Prática na formulação de um projeto de pesquisa.
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO :
Letras
MO D A L I D A D E : Licenciatura Plena/Bacharelado
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Literatura
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓ PICOS DE T EOR IA LI TER ÁR IA: FICÇÃO E HI STÓ R IA
CÓDIGO: LTE 77 24
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
30
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
 Apresentar as principais propostas teórico -metodológic as que fundamentam o
estudo das relações entre Ficção e Históri a.
 Analisar narrativas representativas dos séculos XIX e XX, em Portugal e no
Brasil, especialmente, sob a perspec tiva das relações entre Ficção e História.
 Ampliar o conhecimento da literatura e da crítica literária entre os graduandos.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
1. Introdução ao estudo das relaçõ es entre literatura e história.
2. Narrativa, história e so cieda de.
3. “Histórico” das relações entre literatura e história.
4. A teoria do romance histórico de G.Lukác s.
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PROGRAMA DE ENSINO
5. As técnicas de au tentificação do discurso (ficcional).
6. A metaficção historiográfica: Análise de t extos brasileiros e portu gueses.
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas; leitura e fichamento de textos teórico-críticos; leitura e análise de textos poéticos e
narrativos; debates; pesquisa bibliográfica.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
ARISTÓTELES. Arte Retórica e Arte Poética. Rio de Janeiro: Ediouro, /s.d./
AUERBACH, Erich. Mimesis. A representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo: Pespectiva,
1998.
BAKHTIN, Mikhail. Epos e o Romance. In: Questões de literatura e de estética (A teoria do romance)
São Paulo: Edunesp – Hucitec, 1998.
BARTHES, Roland. “O discurso da história”. In: ____. O Rumor da Língua. São Paulo: Brasiliense, 1988,
p. 145-147.
BENJAMIN, Walter. Sobre o conceito de História. In: BARRENTO, João (org.) História literária –
problemas e perspectivas. 2ª.ed. Lisboa: Apaginastantas, 1986. p.38-40.
BOËCHAT, M. Cecília et al. (org.) Romance histórico: recorrências e transformações. Belo Horizonte:
FALE/UFMG, 2000.
CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. 7a. ed. São Paulo. Companhia Editora Nacional, 1985.
COMPAGNON, Antoine. O mundo. In: ___________. O demônio da teoria. Literatura e senso comum.
Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.
COSTA LIMA, Luiz. Mímesis: desafio ao pensamento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
FREITAS, Maria Teresa de. “Romance e História”. Uniletras, Ponta Grossa, n.11: 109-118, dez. 1989.
FREITAS, Maria Teresa de. Literatura e História. O romance revolucionário de André Malraux. São Paulo:
Atual, 1986.
HEGEL. Estética. VII. Lisboa: Guimarães, 1964.
HUTCHEON, Linda. Poética do Pós-Modernismo. História, Teoria, Ficção. Rio de Janeiro: Imago, 1991.
___________. Uma teoria da paródia. Lisboa: Ed. 70, 1985.
___________. Teoria e política da ironia. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2000.
JENNY, Laurent et al. Intertextualidades. Trad. Clara Crabbé Rocha. Coimbra: Almedina, 1979 (Poétique
27)
LUKÁCS, Georges. Le Roman Historique. Paris: Payot, 1965.
MENARD, Jacques. Luckács et la théorie du roman historique. La nouvelle revue française, Paris, n. 236
p. 229-38, out. 1972.
NIETSZCHE, Friedrich. Da utilidade e desvantagem da História para a vida. Verdade e mentira no
sentido extramoral. In: _______. Obras completas. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Col. Os
Pensadores)
NUNES, Benedito. “Narrativa histórica e narrativa ficcional”. In: RIEDEL, Dirce Côrtes. Narrativa, Ficção
& História. Rio de Janeiro: Imago, 1988, p. 9-35.
PAZ, Octavio. Poesia e História. In: O arco e a lira. 2a.ed.Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982
PLATÃO. A República. 4a. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1983. (Livro X)
RICOUER, Paul. Tempo e Narrativa. Trad. Constança Marcondes Cesar. Campinas: Papirus, 1994.
SANTILLI, Maria Aparecida. “A obra literária como representação”. In: _____. Arte e Representação da
Realidade no Romance Português Contemporâneo. São Paulo: Quíron, 1979, p. 27-52.
WHITE, Hayden. Meta-história: a imaginação histórica do século XIX. Trad. de José Laurênio de Melo.
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PROGRAMA DE ENSINO
São Paulo, Edusp, 1992
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Participação em todas as atividades propostas em sala de aula.
Prova.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Narrativa, história e socieda de. Relações entre ficção e história: abordagem teórico metodológica. O romance histórico. A me t aficção historiográ fica.
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Literatu ra
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS DE TEORIA LITERÁRIA: POESIA NOS
SÉCULOS XIX E XX
CÓDIGO: LTE 92 77
SERIAÇÃO IDEAL: 4º ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS:
02
CARGA HORÁRIA:
30
OBJETIVOS:
Estudar os vários aspectos do poema em prosa: história, teoria, crítica e análise-interpretação;
Refletir sobre a importância do poema em prosa na configuração da lírica moderna;
Refletir sobre a penetração do poema em prosa nas várias literaturas ocidentais, desde o Romantismo;
Propiciar ao aluno, além de instrumental de análise, subsídios crítico-teóricos para a compreensão da
lírica moderna, sob o prisma contraditório do poema em prosa e de outras formas literárias híbridas
(narrativa poética).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Poesia e prosa. Prosa poética. Poema em prosa. Narrativa poética;
2. Poesia lírica. Gêneros literários;
3. Modernidade: Romantismo, Simbolismo, Modernismo, Contemporaneidade;
4. O poema em prosa e suas raízes francesas;
5. O poema em prosa no Brasil;
6. O poema em prosa em outras literaturas;
7. Relações do poema em prosa com formas narrativas breves como o conto e a crônica.
189
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PROGRAMA DE ENSINO
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas; Debates a partir de textos crítico-teóricos; Análise e interpretação de poemas em
prosa e narrativas breves; Uso de multimeios; Seminários; Trabalhos escritos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
1. Seminário em grupo – 10 pontos;
2. Até o dia 03/07/07 – Entrega de trabalho escrito, elaborado a partir do seminário apresentado
em sala, e levando em consideração os aspectos teóricos e analíticos do curso – 10 pontos.
O total perfaz 20 (vinte) pontos; a nota final será obtida por média aritmética simples: se o aluno
conseguiu 18,25 pontos, divide-se esse total por 2: o resultado, 9,12, será sua nota final.
O aluno será reprovado por faltas, ainda que tenha obtido a média exigida pela UNESP.
Programa:
06/03/07 – Apresentação do curso / Análise de poemas
13/03/07 – Textos: Charles Baudelaire, Fernando Pessoa e Bernardo Soares
20/03/07 – Texto: “Poesia e prosa literária” (Salvatore D’Onofrio) / Análise de poemas
27/03/07 – Textos: “Poesia e magia: a nova teia do poema em prosa” e “Pela volúpia do vago: algumas
reflexões sobre o poema em prosa no Brasil” (Antônio Donizeti Pires)
03/04/07 – Texto: “Repercussões do poema em prosa nas literaturas brasileira e hispano-americana”
(Antônio Donizeti Pires) / Análise de poemas
10/04/07 – Texto: “O concerto dissonante da modernidade lírica: narrativa poética e poema em prosa”
(Antônio Donizeti Pires) / Análise de poemas
17/04/07 – Análise de poemas / Textos de apoio: “O poema em prosa” (Massaud Moisés), “O poema em
prosa” e “A prosa poética” (Yves Stalloni)
24/04/07 – Análise de poemas
08/05/07 – Análise de poemas
15/05/07 – Poema em prosa (França)
22/05/07 – Narrativa poética (França)
29/05/07 – Apresentação crítica de Água viva, de Clarice Lispector
05/06/07 – Apresentação crítica de Tu não te moves de ti, de Hilda Hilst
12/06/07 – Seminários
19/06/07 – Seminários
26/06/07 – Seminários
03/07/07 – Seminários / Entrega do trabalho final escrito / Considerações finais / Encerramento
Autores e obras:
Gaspard de la nuit – Aloysius Bertrand
O spleen de Paris (Pequenos poemas em prosa) – Charles Baudelaire
Iluminações / Uma estadia no inferno – Arthur Rimbaud
Canções sem metro – Raul Pompéia
Missal / Evocações – Cruz e Sousa
Poliedro – Murilo Mendes
Porta giratória – Mario Quintana
Encontros necessários – Marcello Rollemberg
Memórias inventadas: a infância – Manoel de Barros
O roubo do silêncio – Marcos Siscar
Galáxias – Haroldo de Campos
Água viva – Clarice Lispector
Tu não te moves de ti – Hilda Hilst
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PROGRAMA DE ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALEXANDER, R., VINZ, M.; TRUESDALE, C. W. (Eds.). The party train: a collection of north American
prose poetry. Minneapolis: New Rivers Press, 1996.
BERNARD, S. Le poème en prose de Baudelaire jusqu’à nos jours. Paris: Nizet, 1959.
BRANDÃO, R. de O. A tradição sempre nova. São Paulo: Ática, 1976 (Ensaios, 22).
BRAYNER, S. A estética do poema em prosa. In:______. Labirinto do espaço romanesco: tradição e
renovação da literatura brasileira: 1880 – 1920. Rio de Janeiro/Brasília: Civilização Brasileira/INL-MEC,
1979. p. 230 – 239.
CHAPELAN, M. (Introduction, choix et notes). Anthologie du poème en prose. Paris: René Julliard, 1946.
D’ONOFRIO, S. Teoria do texto. 2. ed. São Paulo: Ática, 2004 (2 volumes).
DÍAZ-PLAJA, G. (Estudio crítico y antología). El poema en prosa en España. Barcelona: Editorial Gustavo
Gili, 1956.
ECO, U. O signo da poesia e o signo da prosa. In:______. Sobre os espelhos. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1989. p. 232 – 249.
FERNÁNDEZ, J. (Estudio crítico y antología). El poema en prosa en Hispanoamérica: del modernismo a la
vanguardia. Madrid: Hipérion, 1994.
Forma breve: o poema em prosa, Aveiro, n. 2, fevereiro de 2005.
FREEDMAN, R. The lyrical novel. Princeton: University Press, 1971.
FRIEBERT, S.; YOUNG, D. Models of the universe: an anthology of the prose poem. Oberlin: Oberlin
College Press, 1995.
FRIEDRICH, H. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978.
HELGUERA, L. I. (Estudio preliminar, selección y notas). Antología del poema en prosa en México.
México: Fondo de Cultura Económica, 1993.
HOUGH, G., et al. A poética lírica do modernismo. In: BRADBURY, M., & McFARLANE, J. (Orgs.).
Modernismo: guia geral. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. p. 253 – 320.
Inimigo rumor, São Paulo/Lisboa, n. 14, 1º semestre de 2003.
JAKOBSON, R. Notas marginais sobre a prosa do poeta Pasternak. In:______. Poética em ação. São
Paulo: Perspectiva/EDUSP, 1990 (Estudos, 92). p. 41 – 55.
JOHNSON, B. Algumas consequências da diferença anatómica dos textos. Para uma teoria do poema em
prosa. O discurso da poesia. Coimbra: Almedina, 1982 (Poétique, 28). p. 111 – 133.
JOHNSON, P. (Ed.). The best of the prose poem: an international journal. New York/Providence: White
Pine Press/Providence College Press, 2000.
MACHADO, G. M. Tempo e espaço na narrativa poética. Itinerários, Araraquara, n. 12, p. 271 – 277,
1998.
191
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PROGRAMA DE ENSINO
MILLIET, S. O poema em prosa. In:______. Três conferências. Rio de Janeiro: MEC (Serviço de
Documentação), 1955 (Os Cadernos de Cultura, 78).
MOISÉS, M. A criação literária: prosa II. 16ª ed., revista e atualizada. São Paulo: Cultrix, 1998.
MURPHY, M. S. A tradition of subversion: the prose poem in English from Wilde to Ashbery.
Massachusetts: Massachusetts Press, 1992.
PESSOA, F. Sobre a poesia. In:______. Páginas de estética e de teoria e crítica literárias. Lisboa: Ática,
1966. p. 65 – 81.
PIRES, A. D. Pela volúpia do vago: algumas reflexões sobre o poema em prosa no Brasil.
Temporis(Ação), Goiás, v. 1, n. 4, p. 155 – 180, jan./dez. 2000.
______. Pela volúpia do Vago: O Simbolismo. O poema em prosa nas literaturas portuguesa e brasileira.
2002. 455 f. (2 v.) Tese (Doutorado) – Faculdade de Ciências e Letras, UNESP, Araraquara.
______. Repercussões do poema em prosa nas literaturas brasileira e hispano-americana. Água viva,
Brasília, n. 2, p. 19 – 29, janeiro/junho de 2003.
______. Poesia e magia: a nova teia do poema em prosa. Revista Letra, Rio de Janeiro, a. VI, v. 2, p. 37
– 54, ago/dez 2005.
______. O concerto dissonante da modernidade lírica: narrativa poética e poema em prosa. Itinerários,
Araraquara, n. 24, p. 35 – 70, 2006.
PLACER, X. O poema em prosa: conceituação e antologia. Introdução de Afrânio Coutinho. Rio de
Janeiro: Ediouro, 1968.
RODRIGUES, A. V. O poema em prosa na literatura portuguesa. Colóquio Letras, Lisboa, n. 56, p. 23 –
34, julho de 1980.
ROLLEMBERG, M. Onde está a poesia em prosa no Brasil?. Revista USP, São Paulo, n. 36, p. 178 – 181,
dezembro/fevereiro 1997/1998.
SANDRAS, M. Lire le poème en prose. Paris: Dunod, 1995.
SPINA, S. Introdução à poética clássica. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
STALLONI, Y. Os gêneros literários. Tradução e notas Flávia Nascimento. Rio de Janeiro: Difel, 2001.
TADIÉ, J.-Y. Le récit poétique. Paris: PUF, 1978.
TODOROV, T. A poesia sem o verso. As Iluminações. In:______. Os gêneros do discurso. Tradução Elisa
Angotti Kossovitch. São Paulo: Martins Fontes, 1980. p. 111 – 125; p. 199 – 215.
VICENTE, A. L. A narrativa no poema em prosa. Itinerários, Araraquara, n. 12, p. 125 – 131, 1998.
EMENTA:
Poesia lírica. Poema em prosa. Modernidade. Contemporaneidade. Autores e obras significativos.
192
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plena
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Antropo logia, Política e Filosofia
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU
ESTÁGIO :
TÓPICOS
ESPECI AIS
DE
EPIS TEMO LO GI A:
A
MODER NIDAD E E SU AS AMBI GUIDAD E S
CÓDIGO: APF11 86
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4º ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: 2º ano
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: 2º semestre diurn o
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA:
4 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICA S/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Proporcionar aos alunos o estudo e o co nhecimento dos tex tos clássicos da Filosofia
Moderna que constituem instância de reflexão e de preparaç ão para as Ciências
Humanas.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discrimi nação das unidades):
1. A questão da Modernidade.
2. Origens da idéia de modernidade.
3. Modernidade e as figuras da Razão.
193
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ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas, provas, interpreta ção e discussão de tex tos.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
ARENDT, H. A tradição e a Época Moderna. In: Entre o Passado e o Futuro. Trad. Mauro W. Barbosa de
Almeida. São Paulo: Perspectiva, 1972, p. 43-63. (Coleção Debates, nº 64).
LEFEBVRE, H. Décimo-Primeiro Prelúdio: o que é a Modernidade. In: Introdução à Modernidade –
Prelúdios. Trad. Jehovanira Chrysóstomo de Souza. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969, p. 197-275. (Série
Rumos da Cultura Moderna, v. 24).
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Presença nas aulas, trabalhos escritos, pr ovas e participa ção em discussão de t exto s.
Atividade de recupera ção: tra balho individual.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Filosofia e Ciências. A Epistemologia das Ciências Humanas. Correntes do Pensamento
Epistemológico.
194
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
CURSO: Letras
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Antropologia, Política e Filosofia
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓ PICOS ES P ECIAIS DE E PIST EMO LOG IA:
FIL OS OFIA DA CIÊ NCIA
CÓDIGO: APF 981 0
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4º ano
OBRIGATÓRIA ( )
O PTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF6013 – Filosofia II / APF 992 6 – Introduç ão à Filosofia
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEMESTRAL: Semestral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60H/a
OBJETIVOS
Proporci onar aos alunos o estudo e o conhecimento dos textos clássicos da Filosofia
Moderna que constituem instância de refl exão e de pre paraç ão para as Ciências
Humanas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4. Modelos de investigação científica.
5. A figura do Observador.
6. O racional e a objetividade das ciências na contemporaneidade.
4. As formulações críticas: ciência e tecnologia.
METODOLODIA DE ENSINO
Aulas expositivas, provas, interpreta ção e discussão de tex tos.
BIBLIOGRAFIA
CHALMERS, A. A fabricação da ciência. Tradução Beatriz Sidon. São Paulo: Unesp, 1994.
HELLMAN, H. Grandes debates da ciência – dez das maiores contendas de todos os tempos. Tradução
José Oscar de Almeida Marques. São Paulo: Unesp, 1999.
GRANGER, G.-G. A ciência e as ciências. Tradução Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Unesp, 1994.
GRANGER, G.-G. O irracional. Tradução Álvaro Lorencini. São Paulo: Unesp, 2002
195
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PROGRAMA DE ENSINO
CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM E ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO
Presença nas aulas, trabalhos escritos, pr ovas e participa ção em discussão de t exto s.
Atividade de recupera ção: tra balho individual
EMENTA
Filosofia e Ciências. A Epistemologia das Ciências Humanas. Correntes do Pensamento
Epistemológico.
196
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Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
CURSO:
Letras
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:
CÓDIGO:
TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTRUTURA SOCIAL: SOCIOLOGIA
DA SOCIEDADE BRASILEIRA
SOC7706
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
ANUAL/SEMESTRAL:
1° semestre – N
ESTÁGIO ( )
2° semestre - N
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Fornecer um panorama da realidade histórico-social do Brasil contemporâneo.
197
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PROGRAMA DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
I. Sociologia e história
II. Capitalismo e escravidão
III. Raças e classes sociais
IV. Revolução burguesa
V. Estado e sociedade
VI. Cidadania e história
VII. Capitalismo, agricultura e relações sociais
VIII. Industrialização e desenvolvimento capitalista
IX. Imperialismo e dependência
X. Relações e conflitos de trabalho
XI. Política e revolução
XII. Cultura e ideologia
XIII. Movimentos sócio-políticos
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BONFIM, Manoel. O Brasil Nação. 2ª ed., Rio de Janeiro, Topbooks, 1996.
CANO, Wilson. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil. São Paulo, Global, 1985.
CANO, Wilson. Raízes da concentração industrial em São Paulo. São Paulo, Difel, 1977.
CARDOSO, Fernando Henrique. Empresário industrial e desenvolvimento econômico no Brasil. 2ª ed.,
São Paulo, Difel, 1972.
CARDOSO, Fernando Henrique. Mudanças sociais na América Latina. São Paulo, Difel, 1969.
CARONE, Edgard. A República Liberal (1945-1964) I e II. São Paulo, Difel, 1985.
CARONE, Edgard. A República Nova (1930-1937). São Paulo, Difel, 1974.
CARONE, Edgard. A República Velha - I. São Paulo, Difel, 1972.
CARONE, Edgard. O Estado Novo (1937-1945). São Paulo, Difel, 1976.
CARVALHO, José Murilo de. Desenvolvimiento de la ciudadania en Brasil. México, Fondo de Cultura
Económica, 1995.
COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República. São Paulo, Grijalbo, 1977.
COSTA, João Cruz. Pequena história da República. 3ª ed., Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1974.
COUTINHO, Carlos Nelson. Cultura e sociedade no Brasil. Belo Horizonte, Oficina de Livros, 1990.
DEL ROIO, Marcos. A classe operária na revolução burguesa. Belo Horizonte, Oficina de Livros, 1990.
DINIZ, Eli. Empresário, Estado e Capitalismo: 1930-45. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978.
DRAIBE, Sonia. Rumos e metamorfoses. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985.
FAORO, Raimundo. Os donos do poder. 2ª ed., São Paulo, Globo/EDUSP, 1975.
FAUSTO, Bóris (org.). História geral da civilização brasileira. São Paulo, Difel, 1975/84, tomo III, vols. 8
a 11.
FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. 2ª ed., Rio de Janeiro, Zahar, 1976.
198
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
FREIRE, Gilberto. Casa-grande e senzala. 7ª ed., Rio de Janeiro, José Olympio, 1952.
FURTADO, Celso (org.). Brasil: tempos modernos. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 12ª ed., São Paulo, Nacional, 1974.
GNACCARINI, José Cézar. Latifúndio e proletariado. São Paulo, Polis. 1980.
GOMES, Angela de Castro. Burguesia e trabalho. Rio de Janeiro, Campus, 1979.
GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. São Paulo, Ática, 1978.
GRAHAM, Richard. Clientelismo e política no Brasil do século XIX. Rio de Janeiro, UERJ, 1997.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 12ª ed., Rio de Janeiro, José Olympio, 1978.
IANNI, Octávio. Estado e planejamento econômico no Brasil (1930-1970). 3ª ed., Rio de Janeiro,
Civilização Brasileira, 1976.
IANNI, Octávio. O ciclo da revolução burguesa no Brasil. 2ª ed., Petrópolis, Vozes, 1985.
IGLÉSIAS, Francisco. Trajetória política do Brasil (1500-1964). São Paulo, Cia das Letras, 1993.
LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto. 2ª ed., São Paulo, Anfa-Omega, 1975.
MARTINS, José de Souza. O cativeiro da Terra. São Paulo, Ciências Humanas, 1979.
MARTINS, José de Souza. Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis, Vozes, 1981.
MELLO, João Manuel Cardoso de. O capitalismo tardio. São Paulo, Brasiliense, 1982.
MERCADANTE, Paulo. A consciência conservadora no Brasil. 2ª ed., Rio de Janeiro, Civilização Brasileira,
1972.
MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira (1933-74). São Paulo, Ática, 1977.
NOVAIS, Fernando. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-1808). 4ª ed., São Paulo,
Hucitex, 1979.
OLIVEIRA, Francisco de. A economia brasileira: crítica à razão dualista. Seleções CEBRAP, n. 1, São
Paulo, Brasiliense, 1975.
OLIVEIRA, Francisco de. A economia da dependência imperfeita. Rio de Janeiro, Graal, 1977.
PRADO JR., Caio. A Revolução Brasileira. 5ª ed., São Paulo, Brasiliense, 1977.
PRADO JR., Caio. Evolução política do Brasil. 8ª ed., São Paulo, Brasiliense, 1972.
PRADO JR., Caio. História econômica do Brasil. 15ª ed., São Paulo, Brasiliense, 1972.
RODRIGUES, José Honório. Conciliação e reforma no Brasil. 2ª ed., Rio de Janeiro, Nova Fronteira,
1982.
SANTOS, Wanderley Guilherme dos. Ordem burguesa e liberalismo político. São Paulo, Duas Cidades,
1978.
SCHWARTZMAN, Simon. Bases do autoritarismo brasileiro. 3ª ed., Rio de Janeiro, Campus, 1988.
SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas. São Paulo, Duas Cidades, 1977.
SEGATTO, José Antonio. Reforma e revolução. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1995.
SILVA, Sérgio. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo, Alfa-Omega, 1976.
SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio à Castello (1930-1964). 4ª ed., Rio de Janeiro, Paz e Terra,
1975.
SOARES, Gláucio Ary Dillou. Sociedade e política no Brasil. São Paulo, Difel, 1973.
SODRÉ, Nélson Werneck. Capitalismo e revolução burguesa no Brasil. Belo Horizonte, Oficina de Livros,
1990.
SODRÉ, Nélson Werneck. Formação histórica do Brasil. 8ª ed., São Paulo, Brasiliense, 1972.
SUZIGAN, Wilson. Indústria brasileira. São Paulo, Brasiliense, 1986.
TAVARES, Maria da Conceição. Acumulação de capital e indústria no Brasil. São Paulo, Unicamp, 1985.
VELHO, Otávio Guilherme. Capitalismo autoritário e campesinato. São Paulo, Difel, 1976.
VIANNA, Luiz Werneck. A revolução passiva. Rio de Janeiro, Renan, 1997.
VIANNA, Luiz Werneck. Liberalismo e sindicato no Brasil. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1976.
199
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PROGRAMA DE ENSINO
VIANNA, Oliveira. Instituições políticas brasileiras. 2ª ed., Rio de Janeiro, José Olympio, 1955, 2 vols.
WEFFORT, Francisco. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Provas e trabalhos.
Atividade de Recuperação: trabalho escrito.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Estrutura e dinâmica da sociedade brasileira contemporânea: interpretações clássicas do Brasil; sujeitos
da ação sócio-política (sociedade civil e Estado); organização social da cultura; a questão da
transformação social.
200
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PROGRAMA DE ENSINO
C U R SO : Letras
MO D A L I D A D E : Bacharelado/Licenciatura Plen a
D E P A R TA ME N TO RE S P ON SÁ VE L : Administração Pú blica
I D E N T I F I CA ÇÃ O :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM FINANÇAS PÚBLICAS:
CONTROLE SOCIAL DO GASTO PÚBLICO
CÓDIGO: ADM 1123
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há.
CO-REQUISITOS: não há.
ANUAL/SEMESTRAL: 2º semestre - Diurno
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S T R I B U I ÇÃ O DA C AR GA H OR ÁR I A SE MA N AL :
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú ME R O MÁX I MO D E A L UN OS P O R T UR MA :
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B J E T I VOS :
Aprofundar o conhecimento sobre os mecanismos e instrumentos de controle da despesa pública
consagrados pela democracia representativa e discutir as propostas recentes de novas formas e canais
de participação da sociedade nos processos decisórios orçamentários e de políticas públicas.
C O NT E Ú D O P RO GRA MÁ T I CO (Titulo e discriminação das unidades):
201
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PROGRAMA DE ENSINO
1. Objetivos e mecanismos de controle social da despesa pública
2. Requisitos para o controle social da despesa pública
3. Controle social da despesa pública no Brasil
3.1. Antes da Constituição de 1988
3.2. A partir da Constituição de 1988
3.3. Perspectivas
ME T O D O LO G IA D E E NS I NO :
Aulas expositivas, seguidas de debate, pressupondo a leitura prévia e seminários sobre os principais
temas abordados; seminários sobre temas selecionados em decorrência dos debates ao longo das aulas.
B I B L I O GR A F IA B Á S IC A :
COSTA, Alan Gonzaga da. Siafi e as finanças governamentais: uma abordagem holística. In: Secretaria
Tesouro Nacional, Finanças Públicas – Monografias III Prêmio Tesouro Nacional, 1999, p. 573-614.
MAWAD, Ana Paula de Barros. Sistema de informação e cidadania: um desafio na gestão
de recursos. In: Secretaria Tesouro Nacional, Finanças Públicas – Monografias VI Prêmio
Tesouro Nacional, 2002, p. 511-549.
NUNES, Selene Peres Peres Nunes e NUNES, Ricardo da Costa. Instituições
orçamentárias: uma agenda para reformas após a Lei de Responsabilidade Fiscal. In: Secretaria
Tesouro Nacional, Finanças Públicas – Monografias V Prêmio Tesouro Nacional, 2001, p. 637710.
PIRES, Valdemir. Controle social da despesa pública: quadro atual e perspectives no
Brasil. Piracicaba: mimeo, 2005.
PIRES, Valdemir. Orçamento participativo: o que é, para que serve, como se faz. Baureri:
Ed. Manole, 2001.
SERRA, José. Orçamento no Brasil. 2a. ed. São Paulo: Ed. Atual, 1994.
Observações:
202
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PROGRAMA DE ENSINO
1. A disciplina pressupões o conhecimento da bibliografia indicada nas disciplinas
Finanças Públicas e Administração Financeira e Orçamentária Pública.
2. A esta bibliografia será acrescida a indicada para cada um dos seminários.
3. Ao longo da disciplina serão indicados portais e sítios da internet para consulta e
levantamento de textos e dados.
C R I T ÉR IO S D E A VA L IA ÇÃ O DA A P R EN D I ZA G E M :
Seminário - 50%
Prova escrita - 50%
Recuperação: Será oferecida atividade de recuperação através de prova escrita.
E ME N T A : (T ó pi c o s qu e c a r a c t e r i zam a s un i da de s do s pr o gr a m as de e n s in o ) :
Controle da des pesa pú blica: conc eito, mecanismos e instrumentos. Controle d a
despesa pública no Brasil: qua dro atual e perspec tivas.
203
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PROGRAMA DE ENSINO
CURSO:
Letras
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA DAS DIFERENÇAS SOCIAIS:
SEGURANÇA URBANA E DEMOCRACIA
CÓDIGO:
SOC7277
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
ANUAL/SEMESTRAL:
2° semestre - Diurno
CRÉDITOS: 04
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Estudo das novas teorias e temáticas de proteção da cidadania através de identificação de grupos de
risco e de práticas alternativas geradoras da segurança dos cidadãos.
204
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PROGRAMA DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
I – Ideologia da Segurança Pública
1.1. O caráter doutrinário da segurança pública e o Direito Penal brasileiros
1.2. O conceito de Segurança Pública e o Plano Nacional de Segurança Pública do Governo Federal
1.3. Maioridade penal e menoridade
1.4. Infância e Juventude como categorias jurídicas
II – Teorias da Segurança Pública
2.1. As teses do Fórum Europeu de Segurança Urbana
2.2. As teses do Fórum Latinoamericano de Segurança Urbana e Democracia
2.3. A tese do Direito Penal mínimo e a disputa pela hegemonia nas práticas de segurança urbana.
III – Experiências de Segurança Urbana na América Latina
3.1. A busca de políticas de Segurança Urbana para as mulheres no México
3.2. As políticas de trânsito e a segurança urbana na cidade de Bogotá, na Colômbia
3.3. A projeção de uma cidade segura: Valparaíso, no Chile
3.4. A experiência de desenvolvimento da Segurança Urbana na cidade de Rosário, na Argentina
3.5. A formação das representações populares para uma política de segurança urbana e a disputa
pela hegemonia na cidade de Buenos Aires
3.6. A Segurança Urbana, os direitos dos jovens e o mapa de riscos da cidade de Ribeirão Preto,
Estado de São Paulo
3.7. A experiência da produção do mapa de delitos na cidade de Marília, Estado de São Paulo: o
projeto GUTO.
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas teóricas, seminários expositivos e elaboração de caderno de campo em bairros periféricos na
cidade de Araraquara.
205
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PROGRAMA DE ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALTER. Revista Internacional de Teoria, Filosofia y Sociologia del Derecho. Ano I, n. 0. México, Nueva
Época, 2001.
CACCIA-BAVA JÚNIOR, A. Solidariedade, sociabilidade e ética política: temas clássicos ou
contemporâneos? In:D'Incao, M. A. (org) Sociabilidade: espaço e sociedade. São Paulo, Grupo Editores,
1999, p.277-301.
CANCLINI, N. G. Culturas populares en el capitalismo. México, Grijalbo, 2002.
CARDENAS, R. et alli Avances y Perspectivas de la Participación Política de las Mujeres. In: CARTA DE
RELACIÓN: revista trimestral de la Fundación por la Socialdemocracia de las Américas, A. C., ano II,
número 5, octubre-diciembre, 2001.
DURSTON, Limitantes de ciudadanía entre la juventud latinoamericana. Revista Iberoamericana de
Juventud N°1, Madrid, 1996; editada por la Organización Iberoamericana de Juventud. Disponível em
www.cinterfor.org.uy
CHILLAN REYES, Y La Ley de la Juventud en Colombia.
(Madrid), no.4, en. 1998. p.100-108.
En: Revista beroamericana de Juventud
PROCÓPIO, A. O Brasil no mundo das drogas, 2a edição. Rio de Janeiro, Vozes, 1999.
SANTOS, B. S. (Org) Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. Rio de
Janeiro, Civilização Brasileira, 2002.
SOARES, L. E. Meu casaco de general: quinhentos dias no front da segurança pública do Rio de Janeiro.
São Paulo, Cia das Letras, 2002.
SOARES, L. E. Meu casaco de general: quinhentos dias no front da segurança pública do Rio de Janeiro.
São Paulo, Cia das Letras, 2000.
ZAPATERO, J. L. R. et alli Una Política al Servicio de Cambio. In: CARTA DE RELACIÓN: revista
trimestral de la Fundación por la Socialdemocracia de las Américas, A. C., ano II, número 6,
enero/marzo 2002.
Documentos básicos de leitura:
CACCIA-BAVA JÚNIOR, A.
Os jovens, os direitos sociais e a segurança urbana na cidade de Ribeirão
Preto. Projeto de Pesquisa, FCL/UNESP, Câmpus de Araraquara, 2002.
Construir equidad desde la infancia y la adolescencia en Iberoamérica. CEPAL, UNICEF, SECIB .En
colaboración con: FNUAP, OIT, OPS/OMS, PNUD, UNESCO IICA, OEA, OEI, OIJ.
JUVENTUD Y MINORIDAD1 Centro Interamericano de Investigación y Documentación sobre Formación
Profesional (Cinterfor/OIT) [email protected]
Manifesto das Cidades: Segurança e Democracia, 2000.. Disponível em www.urbansecurity.org
Manifesto de Nápoles, 2000. Disponível em www.urbansecurity.org
206
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PROGRAMA DE ENSINO
Normas de Juventud propiamente dichas Dictadas en especial desde 1983 y que toman a la Juventud
como un todo, como un concepto con identidad propia. V.g.: arts. en Constituciones Provinciales
(Córdoba: art. 26, de la juventud)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Seminários, relatórios de pesquisa de campo, prova.
Atividade de Recuperação: prova oral
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A doutrina de Segurança Pública no Brasil, a crise do monopólio estatal do exercício da violência, a
estruturação da segurança armada privada, a segurança urbana como base de uma nova hegemonia, a
participação popular/comunitária na definição de segurança urbana.
207
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PROGRAMA DE ENSINO
CURSO:
Letras
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:
CÓDIGO:
TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA DAS INSTITUIÇÕES:
SINDICALISMO
SOC6556
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
ANUAL/SEMESTRAL:
1° semestre - Diurno
CRÉDITOS: 04
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Fornecer instrumentos para estudo do processo de trabalho nas sociedades contemporâneas, tanto na
dimensão dos espaços fabris e naquela perspectiva das instituições sociais de representação sindical,
quanto no que refere-se a construção de "identidades sociais".
208
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PROGRAMA DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
I. Apresentação
II. Sindicato, representação e modernidade
"consciência operária": modernização, vanguardas da classe operária e sindicato
III. Movimento sindical: cidadania, representação e tendências recentes
IV. Processo de trabalho, gestão e práticas sindicais
METODOLOGIA DE ENSINO:
O curso desenvolve-se através de aulas expositivas, discussão em classe de textos selecionados e
realização de seminários. Além dos textos já assinalados nesse programa, outros serão indicados
durante as aulas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, M.H.T. "Difícil caminho: sindicatos e política na construção da democracia". Apud F.W. REIS e
O'DONNELL A democracia no Brasil: dilemas e perspectivas. São Paulo, Vértice, 1988.
ANTUNES, R. A rebeldia do trabalho (o confronto operário no ABC paulista: as greves de 1978/1986);
São Paulo, Ensaio/EDUNICAMP, 1988.
ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro, Forense Uni., 1983.
BARRINGTON MOORE, J. Injustiça: as bases sociais da obediência e da revolta. Rio de Janeiro,
Brasiliense, 1987.
209
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Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
BOITO, J. A. (org.). O sindicato nos anos 80. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1991.
BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista. Rio de Janeiro, Zahar, 1977.
BURAWOY, M. "As transformações dos regimes fabris no capitalismo avançado". In: Revista Brasileira de
Ciências Sociais, nº 13, ano 5, ANPOCS, 1990.
CASTRO, N.A. e GUIMARÃES, A.S.A. "Além de Braverman, depois de Burawoy: vertentes analíticas do
processo de trabalho". In: Revista Brasileira de Ciências Sociais, nº 17, ano 6, out. 1991.
CASTRO, N.A. e GUIMARÃES, A.S.A. "Trabalho, sindicalismo e reconversão industrial no Brasil nos anos
90", Lua Nova, CEDEC, São Paulo, n. 22.
CARVALHO, R. Tecnologia e trabalho industrial. Porto Alegre, LPM, 1987.
CARVALHO, R. "O Fordismo no Brasil". Novos Estudos CEBRAP, n. 27, julho 1990.
CARVALHO, R. "Projeto de primeiro mundo, conhecimento e trabalho de terceiro". In: 16ª Reunião
Anual da ANPOCS, 1992.
FAUSTO, B. “Estado, trabalhadores e burguesia (1920-1945)”, Novos Estudos CEBRAP, n. 20.
HOBSBAWN, E. Mundos do trabalho. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
GUIMARÃES, A.S.A."Sonhos mortos, novos sonhos (fordismo, recessão e tecnologia no Brasil". In:
Espaço e Debate, ano XI, n. 32, 1991.
HASENBALG, C. Discrição e desigualdades raciais no Brasil. Rio de Janeiro, Graal, 1979.
HASENBALG, C. "O negro na indústria: proletarização tardia e desigual". In: Ciências Sociais Hoje, Rio de
Janeiro, ANPOCS, 1992.
LEBORGNE, D. e LEITE, Marcia P. A vicência operária da automação micro eletrônica, mimeo, Doutorado
em Ciências Sociais, FFLCH, USP, São Paulo, 1990.LIPIETZ, A. "Ideas falsas y abiertas sobre el
posfordismo". Revista Trabajo, nº 8, 1992.
MARONI, A. A estratégia da recusa (análise das greves de maio de 1978). São Paulo, Brasiliense, 1982.
OFFE, C. "Trabalho: a categoria chave da Sociologia?" Revista Brasileira de Ciências Sociais, n. 10, v. 4,
julho 1989.
OFFE, C. Problemas estruturais do estado capitalista. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1991.
OLIVEIRA, F. "O surgimento do anti-valor". In: Novos Estudos CEBRAP, n. 22, out. 1988.
PAOLI, M.C. e SADER, E. "Sobre classes populares no pensamento sociológico". In: CARDOSO, R. (org.)
A aventura antropológica. São Paulo, Brasiliense, 1986.
PAOLI, M.C. e SADER, E. Pensando a classe operária: os trabalhadores no imaginário acadêmico. Revista
Brasileira de História, n. 6, 1984.
PAOLI, M.C. "Trabalhadores e cidadania. Experiência do mundo público na história do Brasil moderno",
Estudos Avançados, vol. 7, n. 7, São Paulo, 1989.
RODRIGUES, L. Conflito industrial e sindicalismo no Brasil. São Paulo, DIFEL, 1966.
RODRIGUES, L. CUT: os militantes e a ideologia. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1990.
SOUZA-LOBO, E. A classe operária tem dois sexos. São Paulo, Brasil, 1991.
THOMPSON, E.P. A formação da classe operária inglesa. 3 vols. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
THOMPSON, E.P. Tradicción, revuelta y consciencia de clase. Barcelona, Edi Critica, 1979.
TOURAINE, Alain. Crítica da modernidade. Rio de Janeiro, Vozes, 1994.
VIANNA, L.J.W. "Atualizando uma bibliografia: novo sindicalismo, cidadania e fábria". Rio de Janeiro,
BIB, n. 17, 1984.
WEFFORT, F.C. "Participação e conflito industrial em Contagem e Osasco". Cadernos CEBRAP, n., 5,
1972.
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
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PROGRAMA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
A avaliação constará de: 1. dois trabalhos escritos, a serem entregues ao final de cada unidade; 2.
apresentação de seminários individuais, e 3. apresentação de relatórios individuais.
Atividade de Recuperação: prova oral
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Esse curso trata da instituição do sindicato e do mundo do trabalho. Parte-se de uma visão perspectiva
dos estudos do processo de trabalho capitalista e da indicação de seus principais re-enfoques, para,
então, situar-se a questão da organização sindical. Incorpora-se, também, a dimensão do mercado,
indicando-se algumas operações das desigualdades/identidades na construção de identidades sociais.
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PROGRAMA DE ENSINO
CURSO:
Letras
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA POLÍTICA:
BRASIL REPÚBLICA
CÓDIGO:
SOC6599
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
ANUAL/SEMESTRAL:
1° semestre - Diurno
CRÉDITOS: 04
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
O objetivo desta disciplina é o estudo das relações de poder, especialmente da tradição autoritária de
dominação, da constituição do moderno Estado brasileiro e da formação dos partidos políticos,
possibilitando ao aluno uma reflexão crítica sobre as mudanças ocorridas nas bases de sustentação do
poder.
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PROGRAMA DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
I. A Primeira República
a) os governos militares
b) os governos civis
II. A Revolução de 1930
a) as bases sociais da revolução
III. O governo Vargas
a) o governo provisório e o Estado de compromisso
b) o Estado Novo, o projeto econômico
IV. De Dutra e Juscelino Kubitschek
a) a redemocratização e os partidos políticos
b) o nacionalismo como centro de polarização ideológica
V. De Jânio Quadros a João Goulart
a) a renúncia de presidente e o acirramento dos conflitos
VI. O Golpe de 1964
a) análise da crise estrutural e institucional
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas, seminários e projeções de vídeos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMINO, João. Os Democratas Autoritários - Liberdades individuais, de associação política e sindical na
Constituinte de 1946. São Paulo: Brasiliense, 1980.
BASTOS, Élide Rugai e MORAES, João Quartim (orgs.). O Pensamento de Oliveira Vianna. Campinas:
Editora da UNICAMP, 1993.
BENEVIDES, Maria Victoria de Mesquita. O Governo Kubitschek, Desenvolvimento Econômico e
Estabilidade Política, 1956-1961. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
BENEVIDES, Maria Victoria de Mesquisa. O Governo Jânio Quadros. São Paulo: Brasiliense, 1982.
CARDOSO, Fernando Henrique. "Dos Governos Militares a Prudente - Campos Sales". In: História Geral
da Civilização Brasileira (Tomo III) O Brasil Republicado - Estrutura de Poder e Economia (1889-1930).
São Paulo, Difel, 1975.
CARDOSO, Fernando Henrique. O Modelo Político Brasileiro e outros ensaios. São Paulo, Difel, 1979.
CARONE, Edgar. O Estado Novo (l937-1945). Rio de Janeiro, Ed. Bertrand-Brasil, 1988.
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PROGRAMA DE ENSINO
CORBISIER, Roland. Fomação e Problema de Cultura Brasileira. Textos Brasileiros de Filosofia. Rio de
Janeiro, Instituto Superior de Estudos Brasileiros, MEC, 1960.
COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República, momentos decisivos. São Paulo, Brasiliense, 1985.
DRAIBE, Sônia. Rumos e Metamorfoses: um estudo sobre a constituição do Estado e as alternativas da
industrialização no Brasil, 1930-1960. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985.
DREIFUSS, René Armand. 1964: A conquita do Estado, ação política, poder e golpe de classe. Rio de
Janeiro, Petrópolis, 1981.
FAUSTO, Boris. A revolução de 1930 - historiografia e história. São Paulo, Brasiliense, 1981.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo, Edusp/FDE, 1994.
FLEISCHER, David V. (org.). Os partidos políticos no Brasil. Brasília, Ed. Universidade de Brasília, 1981.
FUNDAÇÃO Cinemateca Brasileira. Cine Jornal Brasileiro, Departamento de Imprensa e Propaganda
1938-1946. São Paulo, Fundação Cinemateca Brasileira/Imprensa Oficial do Estado, 1982.
GARCIA, Nelson Jahr. Estado novo: Ideologia e Propaganda Política. A Legitimação do Estado Autoritário
perante as classes subalternas. São Paulo, Edições Loyola, 1982.
HILTON, Stanley F. O Brasil e as grandes potências. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1977.
IANNI, Octávio. Estado e Planejamento Econômico no Brasil (1930-1970). Rio de Janeiro, Civilização
Brasileira, 1979.
LAFER, Celso. O planejamento no Brasil: observações sobre o Plano de Metas (l956-1965). bn. In:
LAFER, Betty Mindlin (org.). Planejamento no Brasil. São Paulo, Perspectiva, 1975.
LAMOUNIER, Bolivar. Formação de um pensamento político autoritário na Primeira República. Uma
interpretação. História Geral da Civilização Brasileira. O Brasil Republicano. São Paulo/Rio de Janeiro,
Difel, 1977, tomo III, vol. 2.
MARTINS, Luciano. A Gênese de uma Intelligentsia, os intelectuais e a política no Brasil - 1920 a 1940.
Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, n. 4, vol. 2, jun. 1987.
MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da Cultura Brasileira (1933-1974). 3ª ed., São Paulo, Ática, 1985.
OLIVEIRA, Lúcia Lippi et alli. Estado Novo - Ideologia e Poder. Rio de Janeiro, Zahar, 1982.
ROIO, Marcos Del. A classe operária na Revolução Burguesa. A política de alianças do PCB: 1928-1935.
Belo Horizonte, Oficina de Livros, 1990.
SCHWARTZMAN, Simon (org.). Estado Novo, um auto-retrato. Brasília, CPDOC/FGV, Ed. UnB, 1983.
SCHWARTZMAN, Simon et alli. Tempos de Capanema. Rio de Janeiro, Paz e Terra, São Paulo, EDUSP,
1984.
SEGATTO, José Antonio. Breve História do PCB. São Paulo, Ciências Humanas, 1981.
SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio a Castelo (1930-1964). Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1982.
SODRÉ, Nelson Werneck. “História do ISEB”. In: Temas de Ciências Humanas, n. 1 e 2, 1977.
SOLA, Lourdes. “O Golpe de 37 e o Estado Novo”. In: MOTA, Carlos Guilherme (org.). Brasil em
Perspectiva. São Paulo, Difel, 1984.
SOUZA, Maria do Carmo C. Campello de. Estado e Partidos Políticos no Brasil (1930-1964). São Paulo,
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TAVARES, Assis. "Causas da Derrocada de 1º/04/64". Rio de Janeiro, Revista Civilização Brasileira, n. 8,
julho de 1966.
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAMA DE ENSINO
TOLEDO, Caio Navarro de. ISEB: Fábrica de Ideologias. São Paulo, Ática, 1978.
VIANNA, Luiz Werneck. Liberalismo e Sindicalismo no Brasil. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978.
VIANNA, Luiz Weneck. O papel do moderno na política brasileira. Presença, Revista de Política e Cultura.
São Paulo, Caetés, n. 5, jan. 1985.
VIANNA, Oliveira. Instituições Políticas Brasileiras. Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Ed. Itatiaia,
Ed. da USP e EDUFF, 1987, vol. II.
VINHAS, Moisés. O partidão, a luta por um partido de massas (1922-1974). São Paulo, Hucitec, 1982.
WEFFORT, Francisco. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1980.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Prova escrita, trabalho individual sobre os vídeos apresentados, participação nas aulas e seminários.
Atividade de Recuperação: trabalho
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Como interpretar o advento da República. O significado da Revolução de 30, a configuração do novo
Estado e sua apropriação autoritária do que era efetivamente novo na sociedade civil. A democratização
do pós-guerra e os partidos políticos. Nacionalismo e “desenvolvimentismo”. O acirramento dos conflitos
e a deflagração do golpe.
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