Discurso em defesa da Liberdade de Expressão – Sérgio Oliveira

Transcrição

Discurso em defesa da Liberdade de Expressão – Sérgio Oliveira
oLrvErRA
sÉRGr@
Membro da Academia Sul-Brasileira de Letras
e do Centro Nacional de PesquisasHistóricas
Conselheiro Venerável da Casa Brasileira de Cultura
lltÍtsfi
DlsGUns0ill
lrI
llBtRllillt
nt
ErPnr$$n0
Capa:MárcioRodrigoda Silva
Setembrode 1998
O sÉncroor.rvgrRA
Mlitar, historiador
1- Membroda AcademiaSul-Brasileirade Letas
2- Membrodo CNPH- CentroNacionalde Pesquisas
Históricas
3- ConselheiroVenenávelda CasaBrasileirade Cultura
Autordoslivros:
* O Massacrede Katyn
i Hitler - Culpadoou Inocente?
* Sionismox Reüsionismo
I A Faceocultade Sacramento
t GetúlioVargasdepde:OBrasil na II GuerraMundial
(PrémioNacionaldePesquisaHistórica l99d)
t O Cristianismoem Xeque
( PrémioRevisñoHistórica 1996)
* O Livro Brancosobrea ConspiragñoMundial
@rémioRevisñoHistórica 1998)
* Genocídio- Anatomiado paraísoBolchevista
(PrémioNacionalde PesquisaHistórica l99B)
* APropaganda de Atrocidades é uma Propagand¡
de Mentiras:Dizem os própriosjudeusalemñes.Edigño
em 4 idiomasporhrgués,inglés,alemñoe francés
* Discursoem Defesada Liberdadede Expressáo.
OLIVEIRA, Sérgio
DISCURSOEM DEFESADA LIBERDADE
DE E)(PRESSÁO
RevisñoEditorae LivrariaLtda.
Cx. postal,10466
Cep:90.001-970PortoAlegre- RS - Brasil
62 páginas15x21cm.- 1998
ISBNN" 85-7246-ql7-9
I .História2.Política3.Justiga
4. Racismo5. Liberdade.
t
su¡,IAnro
rNrnoouqÁo
I . NATTJREZADAS OBRAS REVISIONISTAS
6
t0
pB
rr- cARAcrnruzncÁosslr,rÁNrrrca
E ANTRopor.ócrc¡.
ü
,RACISMO'
23
cowclusÁo
49
nnrunÉNclAs
BlBlrocnÁnces
5l
ANExos
e coN4n.rrÁRro
54
rNrRoDUqÁo
Hoje, pelo menos nos Estadosonde foram implantadosos
foros da
democraciaautOntica,ondeo conceitode liberdadenáo se
esgotana quimera
dg.lnarato formal, mas-se traduz na prática, como conquiia
regítima das
civilizagdesmodernas,foram plenamenteconsagradas
as trés categoriasdas
chamadas
"liberdadeslegais":a liberdade polltica, a liberdade social e a
liberdadeecon6mica.
A liberdade política concedeis pessoasa possibilidade
de opinar no
govemo e a oportunidadede participar de suai
decisóes.Essa iiberdade
compreendeo direito de voto, a es"olha entre candidatos
rivais a um cargo
públicoe a faculdadede ser candidato.Mas náo se esgota permite
aí.
criticar
governamentais,
o quefaz parte da rivre exfressáodo pensamento.
-medidas
No passado- afirmam os cientistas políticos -, muitos
consideravama
liberdadepolítica a mais importantedentretodas.Este
já náo
entendimento
vigora nos dias atuais, porqu" a maioria dos pensadores
entendeque a
liberdade politica náo prosperaa menos que ,"¡a
apoiadanas riberdades
sociale económica.
A liberdadesocialcornpreende
a riberdadede expressáo,de imprensa,
de c-ultoreligioso,a tiberdade académicae o direito
ao justo processo
legal.
A liberdade de expressáoé o direito de uma pessoa
expressar,em
particularou empúblico,á viva voz ou por escrito,
o qr" p.rrru.
A liberdadede imprensaé o direitoae pubiicaifaios,
idéiase opinióes
seminterferénciado governoou de gruposprivados.Esse
direito se estendea
todg e qualquermeio-deco*r,ri"agáo á"-n or.o: rádio,
terevisáo,cinemae i
totalidade
do materialimpresso(omais, rivros.revistas,prospectos,
etc...).
A liberdade académicaconcedea estudanter p.r.rrores
o direitode
discu-tír,pesquisar,ensinare publicar assuntode" quarquer
natureza,ssm
interferéncias
de espéciealguma.
t^
ü
A liberdade de culto religioso outorgaás pessoas
o direito de acreditare
praticar a fe de sua escolha.e também a faculdadede náo ter nenhuma
religiáo.
O justo processolegal cornpreende
um grupo de exigénciasdo direito
processual,que precisamser rigorosamente
cumpridasantesque uma pessoa
apusada
deum crimepossaserpunida.
Todosessesprincipiosforam consagrados
pelaConstituigñoda República
Federativado Brasil, promulgadaem 1988,cujo teor náo fez mais do que
seguir as linhas mestrasdo constitucionalismointernacionalque, de longa
data,vem proclamandoa necessidade
do império das liberdadeslegais,cujo
fundamento
é a liberdadede expressáo.
Na "Declaragáode Direitos do Bom
Povo da Virgínia", em L776.os legisladorestrataramde petrifrcaro axioma:
"A liberdadede imprensaé um dos grandesbaluartesda liberdade,náo
podendoser restringidajamais, a náo ser por governosdespéticos".
Treze
anosmaistarde,a "AssembléiaNacional da Franga", afirmavano artigo I I
da "Declaragáo dos Direitos do Homem e do Cidadño": 'A livre
comunicagñode idéias e opini6esé um dos mais preciososdireitos do
homem; todo cidadáo pode, portanto, falar, escrever e imprimir
livremente, respondendo,todavia, pelos abusos desta liberdade nos
termosprevistospelalei".
O Art. 5'da CF Brasileira diz: "Todos sáo iguais perante a lei, sem
distingiio de qualquer natureza, garantindo-seaos brasileiros e aos
estrangeirosresidentesno País a inviolabilidade do direito ár vida, ár
liberdade, á igualdade, ir seguranga e ir propriedade, nos termos
seguintes:
tv-
é livre
anonimato;
a manifestagáo do pensamento, sendo vedado o
IX - é livre a expressáoda atividadeintelectual,artística,científicae
de comunicagáo,
independentemente
de censurae licenga";
Adiante,o Capítuloreservado
á Comunicagáo
Socialestipula:
"4rt.720 - A manifestagáodo pensamento,a criagáo,a expressáoe a
informagáo, sob qualquer forma, processo ou veículo náo sofreráo
qualquerrestrigño,observadoo dispostonestaConstituigño.
$ 2o - É vedada toda e qualquer censura de natureza política,
ideológica e artística".
Apesar da garantiaconstitucionalbrasileira
i liberdadede expressño,
matériapublicadaem 19de margode r99g pero,,Jornar
do comércio,,(porto
Alegre, RS), dava conta de qu., u"utundo
notícia crime subscrita pelos
mesrnoscidadáosque vém, reiteradamente,
atentandocontra a liberdadede
e,xp^rTsá:
do pesquisador-eáitor
s.e. óesrnN, o Ministériopúbrico,em data
de 2 de fevereirode r 998,denunciava-á
marsumavez,fundadonasaregagóes
de sempre.
Dentre as obras citadas pero autor da referida
matéria - sr. Marco
Antoniq BIRNFELD, estavamincruidas
duas de minha autoria, razáo pera
qual resolvielaboraropresenteanazoado.
Desdeo final do anode l9gg, quandodo rangarnento ',o
de
Massacrede
Kat¡rn", primeirade minhas.obraspublicadasperá
RevisñoEditoraLtda., sob
o argumento
de queo livro "dava novaversáoa crimesocorridos
durante a
segundaGuerra Mundiar", os órgáosque jurgam
se
no direitode divurgara
História segundo a "versño
e sirenciar os discordantes,
"oiu"nünt",,
colocaram outros trés ensaios
de minrra autoria no índex das ,,obras
proibidas",assacando
contrao direito áe livre expressáo
do pensamento
e,
pelo alegado_
nas páginasda imprensa,dando a entender
aos milhares de
leitoresque "ao dar novasversdesa crimes
ocorridosdurante a segunda
Guerra Mundial" o autordifundiainverdades.
A confirmagáo
por partedos
soviéticosda versáoapresentada
em meu primeiro trabarhode pesquisa,náo
redundouem qualquerretratagáo.
Entendoque o pesquisador-editor
s.E. cAsTAN náo se enquadrano
nefandocrime de prática ou incitagáo
ao ,u"irmo. o texto das obrasque ere
escreveou publicaprocuraminvestigar
a faceoculta¿a Hisiái¡ada segunda
Guerra Mundial e episódioso .rJ-"*r.latos,
oferecendoaos leitores a
possibilidadede examinaras duasfaces
da moeda,pois, invariavermente,
as
guerrasapresentam
duasversóesconflitantes- a da bandavencedora
e a da
facañoderrotada,situando-seo uer¿J,
na maioria das vezes,num ponto
intermediário.como se chegaru
definitivas,quandopatrurheiros
ideológicos
procuramimpedirque"on.rrlors
sedivulguem,,novasvers6es,,?
Impedira livre circuragñodas obrasrevisionistas
corresponde
á negagáo
do queafirmouo Sr. JaymásrRors(i, presidente
da AsslciagáoMundial
deJornais-e¡' recenterzuniáodaquere
oigao,,,Nofreedom,no curture.sem
liberdade,efetivamentenño poue t
a*r curtura,,(In: Diário popurar,
Pelotas,3 de maio de 1999,p. a)- s¿tn"a,
rambén1afrontaá Decraragáo
de
chapultepec'
firmadaperoGbueinoír*¡rr¡ro, duranteo ano
de
I994,
ocasiáo
em que o Presidenteda Repúbrica
"assegurou
pensamento"' o texto dessa Declaragáó, a rivre manifestagáodo
elaboradapela conferéncia
It
ü
Hemisférica sobre a Liberdade de Expressño. consigna, clara e
objetivamente,'ro direito de todo cidadño manifestar seu pensamento
sobrequalquerassuntosemsofrer represálias".
Evidentemente.o exercício da liberdade de expressñohá de ser
salvaguardado
de abusos.Aqueleque opina e/oudiwlga opinióesnáo poderá
incidir na tipificagáoda injúria. da calúniae da difamaqño.Tampoucolhe será
contraqualqueretnia.
permitidoemitir conceitosracistasou preconceituosos
S.E.CASTAN náo é acusadopor injúria, calúniaou difamagáo.Tentam
imputar-lhea apologiade idéiasdiscriminatórias,de nattrrezaracial, contraos
judeus,pretensáoem tudo e por tudo descabida,como procurareidemonstrar
nestearrazoado.
r
NATT'REZA DAS OBRAS REVISTONTSTAS
- - As obraspublicadasperaRevisáoEditora Ltda., empresade propriedade
de S.E.CASTAN (SiegfriédElwanger),náocontémidéiu, pr""oncebidas,
náo
podemser equiparadasao discursJdlutrinário ae intengfo
persuasiva.Eras
relatam fatos históricos segundo o registro de
centénas de obras
exaustivamente
consultadas,tendotanto s.E. cAsTAN como os autorespor
elepublicados,
o cuidadode assinalar
as fontes.
Muitas das obras que compóem o acervo bibriográfico
do editorial
revisionista náo circuram livremente no país.
Árgu.ur, sumiram
misteriosamente
de circutagáo,podendoser encontradu,.,n ,-* bibliotecas,
como é o caso do acervo de óustavo BARRoso,
um dos mais laureados
dentre os homens de retras do Brasil. outras, náo
foram traduzidas e
publicadasno Pais, emborapossamser facilmente
encontradasno exterior,
ondea liberdadede expressñonáo
é metidaem camisa_de-forga.
o Direito consagrouo princípiode que o ónusda prova
é misterde quem
acusa, de tal sorte que a contestagáodas fontei
citadas peras obras
:yt:ptsJa: competeaossubscriror",du notícia crime formuradacontras.E.
CASTAN. Náo cabeeú.si1derea comprovagáodas
idéias,fatos, pontosde
vista, versóes,relatos, dados estatísticosque transcreve
ere próprio ou os
autores-cujos
livros publica,emborasejaesta,preocupagño
do editor.
A História é ciénciapor6micapoi natureia.para uma parte
considerável
de pessoas
que habitamo groboterrestre,o borchevis*o,.. sua
experi€ncia
praticadasidéiasmarxistas,podeser equlparado
paraoutros,foi
ao "paraíso,,.
o autor do maior genocidioaté hoje piaticado
a humanidade.uma e
outradessascorrentesde opiniáo,por mais sólidos
"ontru
argumentosque apresenfe,
jamais conquistaráa adesáodo
ofiositor. Esta é a relra geral no mundo das
idéias,ondeimperaa discordánciae nño o consenso.
euerer chegar-sea um
pontocomumem *u,jd: ideorógicaé pretensño
utópica,que só f,ode passar
pela cabegados sonhador"r.oi daqueresque como ocorreuna uniáo
l0
r
i
\
D
Soviética-, pretenderamincluir a dissidénciade opiniáo no rol das doengas
mentais.
Vejamos o teor da matéria que deu origem a este arrazoado,por ter
incluídotrechosde obrasde minha autoriana notícia crime formuladacontra
S.E.CASTANT.
racial
DüscriminaÉo
conttaosjudew
,md noOor¡lrdo
frío Alcgl?
Qiur-fcln /)'f
t9&ur¿dcgnLt
s
-
O Slo¡bno¡.f,cvHo¡b
ns(hS&¡bürrhr)- "lf¡b
qu co.
foramot porugucsa
Ionizttvtt¡to B¡wiI, nAohrot,
autinticos lusiwos qtc'im.
pWaruraquio sistna cobnbl bas¿ú tw cxpbmgno
da indústria agranlra. Nfu
foran elesqu desenwtvcrant
o tráfrco nr.greím,Eu &lulllt
cursodo ho[ocaustobrasihim. Os Nopnho, os Nwes, os
CtYdlcati ú ün¡ c uttu itSnidod¿d¿ ovtmt sobrctones
apar¿nan¿üc buitams, abigavamcristfus-novosdcsejo
sosdefaurloruu
aa pbgas
di¡¡r+lrs, otfu a SantaIn4tn.
si@,os&iro;vomt rcIatiw
pat Foran cstcsühños-tovos - ca, ounas palawa¡ jw
deusüsfa@s dc praguscs- qru victut¡rscintah¡m
cos¡a b¡asil¿i¡a coano Srcliüde única dc faar loraou a
qwlqucr custo".
Cabedizer, enfatizandoo que já foi esclarecido,que minhasobrassáo
fruto puro e simples da pesquisa.Fundamentam-se
no registro de diversos
historiadores,muitos deles hoje relegados ao ostracismo, ba¡ridos dos
escaninhos
pelas
dasbibliotecas,enxotadosdas salasde aula,anatematizados
grandeseditoras,pelo "pecado"de terem-sereveladonacionalistasaut€nticos,
preocupados
com os destinosdo Paíse, em r¿váodisto, tornando-secríticos
acerbosdasminoriasapátridas,preocupadas
táo-somentecom seusinteresses
escusos.
A afirmagáocontida no texto em epígrafe náo é gratuita. Encontra
guaridaem duasobrasde historiadoresocupantesda AcademiaBrasileirade
Letras:PedroCALMON ("História Social do Brasil", 2 vol., Sño Paulo,
It
Companhia Editora Nacional, lg37) e Gustavo BARROSO
(,,História
secreta do Brasil", 6-vor., repubricadaem porto Ategrq
Revis6oEcritora
Ltda'); Além destas dua¡
(que julgo *.rr".íoá
de aprego, do
lonte¡
contrárioos brasileirosteráode a¿miiir que a AcademiaBrasileira
de Letras
náo
I instituigáo {igna de crédito, a ponto de seus membros serem
ridicularizadospor simplesarticuristasi,der*u, de outrasforam
consultadas,
dentreas quais relaciono:
- "Denunciag0es
da Bahia",de Capistrano
de ABREU;
- "Diálogo das Grandezas
do Brasil", de Loretto coúro;
- "Os Judeusna História do
Brasil',, de RodolfoGARCIA;
- "os cristáos-novos portugueses
na América espanhora,',de Argeu
GINMARÁES;
- "Os Judeusno Brasil",
de SolidónioLEITE FILHO;
- uApontamentosHistóricos',,
de CarlosCorr& LUNA;
- "Obras", de Gregóriode
MATOS;
- "A Invasño dos Judeus",
de Mário S¡\A;
- "Na Bahia Colonial", do
Vsconde de TALJNAy;
- "História Geral do Brasil",
de VARNIIAGEN;
- "Os Marranos", deN. BALBEL
6¿I.GUINSB'URG;
- "História do Brasil", de Joáo
RIBEIRO.
Muitas destasobras sáo dificeis de encontrar,pois a traga,
o cupim e o
rato as removerÍrmde muitas bibliotecas.Es6o; porém,
á aisposigaodo
público na Biblioteca Nacionar,onde as consurtei
criteriosamente,tendo o
cuidado,.sgmpre
quenecessário,
de citar a fonte e u ,.rpr"ti*
do texto
reproduzido'Náo sou aporogistade doutrinasou ideoügi^, o*on
** um simples
pesquisador.
Eis uma selegáode textos que corroboramas afirmag6es
contidasno
trechoanteriormente
reproduzido:
"sabemosque o Brasil se povoou primeiramente por degredados
e gente dó mau viver, disso nño há dúvida ... (pedro
CALMON,
"História Socialdo Brasil", Vol. I, p.ZS).
"Talvez a origem israerita do comércio brasireiro motivasse
aquela invencíverantipatia do agricurtor contra o
mercador. De
fat9, osjudeus dominavamo grossotrato da Bahia, por
ocasiáoda
primeira üsita
ofíclo, em r59r" (capistranode ABREU,
foiglo
"Denunciag6es
da Bahia",p.2ra e pedrocelvtbN, op. cit. p.27).
t2
u
"Ainda em 1696;ao viajante CORÉAL os portuguesesna Bahia
pareciam comumente ricos, muito afeigoadosao comércio e
. geralmentede raga judia" (Viscondede TAUNAY. "Na Bahia
Colonial",p. 18e PedroCALMON,Op.cit.p.29).
dissenuma comédiao poetabaiano Botelho
"Os cristáos-novos,
de Oliveira, tinham na mño o rosário e no coragáo... as contas"
("Revista do Instituto Histórico", Vol. 165, p. 568; Gregóriode
MATOS, "Obras"" Vol. IV, p. 182:e PedroCALMON, Op. cit. p.
2e).
"A indústria do agúcar tem origem capitalista.Oficialmente
foram os mercadoresde Lisboa os dinheirososséciosdos colonos
que armaram engenho.Por trás dos mercadoresde Lisboa se
dissimulavaoutra espéciede banqueiro... (PedroCALMON, Op.
cit. p. 33).
"A América meridionalera um étimo refúgio para os judeus
convictosg para os disfarqados.Vinham aos milhares..." (Argeu
GUIMARAES. "Os Cristáos-novos portugueses na América
e 144,e GustavoBARROSO,"HistériaSecretado
espanhola",p.37
Brasil", Vol. I, p 44).
"Nño se vá pensar que o judeu entrou com entusiasmona
indústria do agúcar que nascia.Do meqmomodo que veio na
sombrados descobridores,
examihara terta e vbr o {ue nelahavia
de m¿is facilmente aproveitável- o pau Brasil (o cristño-novo
Fernandode Noronhaobteveda Coroaportuguesaexclusividadepara
esperouque o negóciodo agúcarfossedesbravado
suaexploragáo),
por outros até chegar a um bom ponto. Eis como se explica a
falénciadosprimeiros edificadoresde engenhos.Perdidoo capital
e, comoneles
inicial, o judeu adquiriu os engenhosabandonados
perdido,
que
pioneiros
haviam
seus
náo inveÉera as somas
os
lucros teriam de ser muito grandes.(...) Toda história do Brasil é
assim:uma aparéncia- o idealismoconstrutordo portugués,do
brasileiro,dos mestigos;uma realidade- o utilitarismoocultodo
judeu, explorando as obras do idealismoalheio ..." (Gustavo
BARROSO.Op.cit. p.45).
"A enxur'ada judaica encheuo Brasil que amanhecia,
atirandoT 19s negóciosd.em¿scate,de agúcarJ du
... (Gustavo
BARROSO,Op.cit. p.49).
"r.raros
"Desdeos albores do ciclo do agúcar,
co¡Regouo emprego da
máo-de-ob'anegra. o horror á atividademanuar
e a instit-uigao
do trabalho escravo' ambos caracterizadoresdas
coronizag'es
peninsulares,
tiveram cono primeiros impursionadoresos judeus
de Portugal" (GilbertoFREY'RE."casa Giande e senzala,,,
z. ed.,
Rio de Janeiro,Schmidt.1936,p. 196e GustavoBARROSO,
bp. cit.
p 55)'
"visando os lucros fáceis do comérciode
escravaria,por si e
pelos seusprep4-stos'a judiaria da Espanha
e de poriugat se
entregou ao tráfico. Toda a Europa depois, seguiu
o horrível
exemplo" (A. COCHIN, . LrAbolition de i'nr.lunig.,,,
Vol. II, p.
281e Gusravo
BARROSO.Op.cit. p.56).
"Acontece gre os judeus foram obrigados
a emigrar (de
Portugal),agoitadospor uma inquisigáofeñz (r50á).
seu instinto
mercantil adivinhara as riquezas naturais do
Novo Mundo.
Teriam aqui tranqüilidade ,"gu""rrga, o Santo
Ofício nño os
" ép.
inquietaria" (pedro cALMoN.
v"r. i, p 12 e Gustavo
"ii.
BARROSO,Op.cit. p. 37).
Cornohá de
qualquerleitor com um mínimo de tirocínio, o
pingadopelo :onyT
Sr.
Maróo
Antonio BIRNFELD ou peto Sr. promotorde
lrecfo
Justiga Rui Paulo Nazario de oliveira, como
afirma o articurista de
..DISCRIMINAQÁO
RACIAL CONTRA OS JUDEUS". NáOACTCSCCNTA
qualqueridéia nova. Náo exprimea opiniño pessoal
¿o outor, sintetizando,
isto ri*,.
-o depoime'to de diversos historiadores.Náo de ilustres
desconhecidos
que eraboram"livros didáticos" segundoo interesse
da
"verdadeconveniente"-e sim
de laureadospesquisJdores,
dentreos quais
dois foram membrosda Academia Brasileira
de Letras e exercerarn,
inclusive,
a suapresidéncia.
edigñes
posreriorcs
dafamosaobrado sociótogo
e anlropólogo
lS:lflo*
Gilberto
FREYRE' suprimiram"nristeriosa¡nente,'
este registro(Nota do Autor deste
arrazoado).
t4
F
t.
..
+'
a,
Sobre GustavoBARROSO, o mais importantehistoriadorpatrício tachado de "anti-semita" por uma minoria que se arvorou guardiá do
pensamento
nacionalbrasileiro,é interessante
traqa-rumasíntesecurricular.
GustavoBARROSO,nascidoem Fortaleza,no Ceará exerceu,dentre
dezenasde outras,as seguintesatividadesculturais:
Secretáriode Estadodo Interiore Justig4no Ceará;em 1914;
- Secretárioda DelegagáoBrasileiraem Versalhes.na Conferénciada
Pazrealizada
em 1919:
- Secretário
(1927);
Geralda JuntaAmericanade Jurisconsultos
- Secre¡árioGeral da AcademiaBrasileira de Letras em 1928 e no
periodoI93l-19491- Presidente
da AcademiaBrasileiradeLetrasem 193l-1932e 1950:
- Fundadore Diretordo MuseuHistóricoNacionaldesde1922:
- Membroda Academiade CiénciasdeLisboa;
- Membroda RealAcademiaEspañolade la Lengua;
- Membroda AcademiaEspañolade Historia;
- Membroda Royal Societyof London;
- Membrodo Institutode Coimbra.Portugal;
- Membroda Sociedadede Históriada Argentina;
- Presidentede Conselhos,Institutos e SociedadesInternacionais
(Espanha,Siri4 Guatemala,Perue Grécia).
GustavoBARROSOfoi condecorado
pelosgovernosda Siria,Portugal,
Itiilia, Espanha,Peru,Bolivia" Franga,Noruega,Tchecoslováquia,
Venezuela,
Bélgica,Malta, etc ..., e recebeumedalhasnacionaise intemacionaisque o
colocaram
na posigáode "o brasileiromais laureadoem todosostempos".
Pasmeo leitor! Apesardissotudo, uma minoriaenquistada
no Brasil,
arvorando-se
á condigáode guardiáda consci6ncia
nacional,decidiuque as
obras de Gustavo BARROSO nño deviam ser publicadase colocadasi
disposigáo
do leitorbrasileiro!
E sabe,vocOleitor, o porquédessadecisñorecebero beneplácitoda
imprensaescritae faladado País?
Mais uma vez, abdicandodo afirmar de viva voz, procedimento
que
deveria beneficiar a todos os brasileiros,sob o império da liberdadede
pensamento
e expressáo,vallro-mede declaragóes
alheias,porqueem minha
Pátriao dispositivoconstitucionalnáo passade meraficgáo:como dina o Zé
da Esquina,de simples"conversaparaboi dormir". Eis o quediversaspessoas
afirmamsobrea mídiainternacional:
"o poder dos judeus repousasobre os meios de comunicagño,
que estáoá sua disposigáoem várias partes do mundo',
lcaráeai
' Josef GLEMP, Primaz
da lgreja catófica poronesa.In: Revist¿
"Veja", 06 de setembro
de l9gg.'
"Nos Estados unidos, desde o início da década de 1920, a
.
'presidéncia
imperial' foi substituídapela .imprensaimperiai'."
(PaulJOHNSON."TemposModernos--o Munóo dosAnos 20
aos
80". Rio de Janeiro,Bibliex, 1994,p. 550).
"os judeussempretiveram uma idéia muito clara dasvantagens
que se pode tirar da imprensa,sendoeste um de seusfatorei
de
predomínio"(HenryFORD...0 JudeuInternacional,,,p. 130).
No Brasil, asgrandesredesde televisño,os principaisjornais e revistas,
-.
as editorasmais poderos4s,as redgsa cabo,os fomecedoreide papel
e tinta
para a imprensa,estáotddos nas máosde judeus ou de seus
lugai-tenentes.
Istosemfalar no cinema...
I estratégiaempregadapera propagandajudaica para conquistar
simpatiase ades6esé denunciada-pot
uu*i.i ptNey, prruddnirnoutilizado
por.diversosbisposcatólicosno livro-denúncia
"complá contra a [greja,,-o
maisforte libelo contrao judaismoe o sionismoqu" circutano
Brasil, mas
que náo foi colocadosob a argade mira dos "cagadoresde
rivros", porqu"
circulalivrementena Itália, na Áustri4 no México, na Venezuela
e em outros
paísesdo mundo,co1!rnd9 com o Imprimatur canónico
de Juar¡Navarretg
ArcebispodeHermosillo(México).
_ Eil o que denunciaa referidaobra (MauricepINAy, "compl6 contra
a fgreja",Vol. I, p. 155/157):
'
"A enganosa
manobrapodesintetizar_se
comosegue:
1oPasso
conseguir a condenagñodo anti-semitismo,por meio de hábeis
campanhas e de press6es de todo o g-én"ro, insistentes,
coordenadase enérgicas,exercidaspor forgassociaiscontroradas
pelo judaísmo ou executadaspor meio dos seusagentes
secretos
introduzidos em diversas instituigóes. para pio*,
dar este
primeiro passoe conseguirque os dirigentesporíiicos
e rerigiosos
da cristandade,um_apósoutio, vño condenandoo anti-semilismo,
dño a esteum significadoinicial que o representa:
t6
*
.
T
:
a) Como uma discriminagáo racial, como manifestagáode
racismo do mesmotipo que a exercidapelos brancos em certos
' paísescontra os negros,ou por estescontra os brancos,
b) Comosimplesmanifestagáode ódio contra osjudeus.
Dando ao anti-semitismoessese outros significadosanálogos,
conseguemos judeus ou seusagentesinfiltrados na cristandade
surpreender a caridade, a bondade e a boa fé de muitos
governantese do povo em geral.
2oPasso
Conseguida a condenagáodo anti-semitismoneste vocábulo
passa a receber um significado muito diferente do que lhe
consignarampara obter tais condenag6es.
Seráo considerados
anti-semitas:
- aqueles que defendem seus países das agressóesdo
imperialismojudaico;
- aquelesque criticam e combatema agáodissolventedas forgas
judaicas;
- aqueles eueo de qualquer forman censuram o édio e a
discriminagiioracial que os judeus exercemcontra os cristáos,
ainda que hipocritamentetentemocultar;
- aqueles que desmascaramo judaísmo como dirigente do
comunismo, da magonaria e de outros movimentos
subversivos;
- aquelesque denunciamo empenhojudaico em destruir a Santa
Igreja e a civilizagñocristá em geral".
O outro trecho pingado pelo Sr. Marco Antonio BIRNFELD foi o
seguinte:
-
OCilrdqehohXgque
(dc Serglq"Oüvün}¡'Qr*r:
do as poryc cristfus e tmpios
abrímn- geeta¡anwtb úrJü¡nJ
fmnteiras aos cmigtontes.ju,
deus,equiparandb-,as,qSfu
outros Mg?n& janais podcrion ínngítw qw ügEor, úcrguc.o eternosconspiradorcs,
semprcdispws a trufulha¡.rc
'até
sombra e scrndescanso,
dominar e povo ingéaqe.que
llus abria'u portasl'.:(...1
"Os júeus sc'especializarant ru pnítica & wura". (...)
,
i
Umae outradasafirmagóes
acimanáoforamretiradas
deobrasescritas
por "autores anti-semitas"."críticos maldosos"dos judeus, mas de
enciclopédias
e livrosescritos
porelesproprios.
Nñoé precisórecoffera obras
estrangeiras
de dificil acessoao públicobrasileiro.Circulamnaslivrariase
bibliotecas
espalhadas
pelo pais.dezenas
de obrasde autoresnacionais(?),
que confirmam ipsis litteris as referidascolocagóes.Nño se faz necessário
reunir um extenso rol de exemplos. Basta consultar a obra de Marcos
MARGULIES- "Gueto de varsóvia - crónica Milenar de trés semanasde
luta", publicadano Rio de JaneiropelaEditoraDocumenfário.
1973.vejamos
algunstrechosda referidaobra:
"Os judeus chegarami Potóniatarde. Suasorigensnáo eram
eslavas.Sua religiáo náo era cristá. sua língua nño era polonesa
(p. 33)
A cunhagemdasmoedasfoi entreguepelorei aosjudeus(p. 36).
Em 1264,Boleslau,o Piedoso,outorga aosjudeus um Estatuto
(Estatuto de Kalisz), dividido em 37 artigos, dentre os quais se
resumeos seguintes:
)
- Determinamosque tudo que for emprestadopor um judeu, seja
ouro, sejam moedasou prata, deverá ser-lhepago junto com os
' juros correspondentes
que seacumularem;
- Se um cristáo se queixar que o penhor que está nas máos do
judeu lhe havia sido roubadoou saqueado,jurará o judeu que náo
sabiaao ter recebidoo objeto,que se tratava de produto de saque
ou de roubo, e assim fazendo estará inocente,e o cristáo lhe
pagaráa quantiae osjuros que cresceramcomo correr do tempo;
- Seum judeu perderpor incéndioou roubo o que lhe haviasido
confiado,estarádesobrigadode entregaou devolugáo;
- Se um cristáo acusarum judeu de lhe haver dado hipoteca,e o
judeu negar sob juramento, estará desobrigadode devolver a
coisa;
tr
- Se algum judeu for acusado de assassinaralguma crianga
cristá (os judeus eram acusados,na época,de praticaremsacrificios
rituais; a Igreja Católica canonizoumais de uma dezenade santos
vitimados pelos sacrificios rituais dos judeus). isso deverá ser
provado porr pelo menos, trés testemunhasjudaicas. Se o
acusadorniio apresentarestenúmero de testemunhas,receberáo
castigoque o judeu haveriade receber;
- Contra um judeu náo sepodepronunciarjulgamentoa náo ser
na sinagogaou em lugar ondesáojulgadososjudeus... (p. 36/40).
MarcosMARGULIES(Op.cit. p.4l) acrescenta:
"Além destes privilégios, vários métodos medievais da
comprovagáode crimes náo se aplicavam aos judeus, como
ordálio ou torturas, pois era sabidoque, de qualquer modo os
judeus seriam nestasprovas ajudadospelo diabo. Tampouco os
judeus eram sujeitosaos processoscontra a honra alheia,já que
seucomportamento,mesmoquandoofensivo,nio era considerado
comoatentadorá honra de um cristáo".
A obtengáode tamanhosprivilégiosdespertoua ira dos poloneses.Eles
realizarampogrons e acabaramexpurJandoot
¡ud.r, de sua pátria. Mas este
náo se'tratoude casoisolado.Eles foram e*pulso, de muitos outros lugares.
De Neisse,em 136l; de Estrasburgqem i¡gg: ¿" Glogau,em l3gb; de
Tréüro, em l4l8; de Viena. em l41l: de Colónia,em l-424:de Speir,em
em
fa35; de Mogúncia,em 1438;de Augsburg,em 1439;da Brandebúigia,
1446;deLiegnitz,em 1447;da Baviera,e. t+SO;de Hildesheim,em l45Z;
de Erfurt, em 1458; de Bamberg,em 1475;de Ragensburg,
em r47g; de
Magdeburg,
em 1493;de Ulm, em 1499... (In: MarcosMARGúLIES, Op. cit.
p.44).
MARGULIESomiteoLrrras
exputsóes
dosjudeus:
-daFranga,em
1254;
- da Inglaterra,em 1290;
- da Espanha,
em 1492,
- de Portugal,em 1496;
- da Alemanha.em 1573e na vigéncia
do regimenacional-socialista;
- daÁustria,em 1670.
- dePraga(Tchecoslováquia),
em lT45;
- de Moscou(Rússia),em lg9l.
Aqui mesmo,no Brasil,Geturiovargasdecretoua expursáo
dosjudeus
que haviamentradoilegalmenteno país, e proibiu a concessáo
de vistos de
entradaparaaquelesquepretendiamvir.
o que se pode deduzirdessarealidadehistórica?o mundointeiro se
annou de uma discriminagñoinjustae descabidacontraos judeus,ou
eles
derammargemi repulsadosoutrospovos?
Náo se venha dizer que as denúnciasdo revisionismohistóricosáo
inverossímeis,
injustase preconceituosas,
fermentadas
emmentesdoentias.os
últimos quarentaséculosda história da humanidaderegistram
uma luta
contínuae semtréguasde um povo que se auto-arvorouá condigáo ',eleito
de
por Deus"contra todos os demais,qu" r" negamem aceitar
de bom grado a
dominagño.
A históriada civilizagñoocidental,diferentemente
do queprop6sKarl
Marx- náo decorreuda luta entre classes,mas do entrechoque
enre os
pretensos
dominadorese os demaispovosrebeldesao fatalismodó Torah! Isto
seafirmacombaseem fatos,em ciicunstáncias
quenáonasceram
de posigóes
preconceituosas,
nazistas ou neonazistas,e, tampoucoanti-semitas ou
racistas.Encontramfundanrento
num aspectocultu;al peculiarao judaísmo
e ao sionismo-Esteúltimo, ideorogia
recónheceu
a oNU, para
"".irtn,
posteriormente
"onro
abjurarpor pressáodos
Estados
unidos, foi condenadopelo
20
)
l
I
a
::
,
Governo brasileiro. merecendo,inclusive a seguintecritica por parte do
articulistajudeu,RobertoGRAETZ (In: Revista"Shalom",agostode 1989,p.
8/13):-"Adependéncia
do mercadoexternolevou o Brasil a esfriar suas
relag6escom Israel e fazer grandesnegécioscom o mundo árabe; aderir,
em segredo,ao boicotee votar pela infame resolugáodas NagdesUnidas
que equiparouo sionismoao racismo".(Emjulho de 1997,umaesmagadora
maioriade 13l países,inclusiveo Brasil,votoua favorda resolugáo
de detera
colonizagáojudaica
nosterritóriospalestinos,contraapenas3 votoscontrários
(EstadosUnidos,Israel e Micronésia).Sobreessa"infame resolugáodas
NagóesUnidas",Benjamin Netanyahuassimopinou:"Dentro de cinco a
dez anos,todo o mundo nño fnlará mais da resolugáodas Na96esUnidas,
enquantoque o bairro judeu Har Homa de Jerusalémseráuma realidade
vivente"(In: Jornal"Diário Popular", Pelotas,18/07/1997,
p. 20).Nenhuma
medidapunitivafoi tornadacontraIsrael.Em contrapartida,resolugáocontrao
Iraque,aprovadapor escassamargemde votos,produziumilharesde vítimas
inocentes.O jornal "GazetaMercantil" de Sáo Paulo,em 26 de margode
1996,publicava:"OMS ALERTA PARA O IRAQUE - A Organiztgáo
Mundial de Saúde(OMS), órgáo da ONU, informou ontem que, durante
os cinco anos em que estáoem vigor as sang6esimpostasao Iraque, o
sistemade saúdedaquelepaís regrediu 'meio século',estandoa maioria
dosiraquianossobrevivendo,desdea Guerra do Golfo, de I991, com uma
ragáo alimentar diária insuficiente. A mortalidade infantil no país
duplicou,sendoque a de criangascom menosde cincoanossextuplicou...
A oMS recomendaque a comunidadeinternacionalreconsidereas
implicag6esdo embargo financeiro e comercinl que imp6s ao lraque".
Convém náo esquecer:o Iraque é apenasum país mugulmano,e os
mugulmanos,
entendemautorescomoJean-clrristophe
RUFIN ("o Império e
os Novos Bárbaros") e Samuel P. HIJNTINGTON ("0 Choque das
civilizag6es"),sáoos "bárbaros"da atualidade,
constituindo
o grandeperigo
queameaga
a CivilizagáoOcidental!).
Sóos quenñoléem,ou.osqueléemapenasobrasdifusorasda "verdade
conveniente",desconhecem
o ir e vir da organizagáodasNagóesunidas com
respeitoao sionismo.Aliás, estaatitudeé coerentecom o que se passano
mundodasidéias,ondenadaé imutável,ondenño resideo consenso.
Foi um
judeu - Albert EINSTEIN,aqueleque posade
laureadocientistae pensador
língua á mostra-, quem presenteouo mundo deslumbradocom a teoria da
relatividade,origem dos grandes males do presenteséculo. sua visáo
relativistaensejouo surgimentodo "relativismomoral" e da "pandemia
social", combustíveisda insánia bolchevista.Outra sumidadeintelectual
zl
judaica, Sigmund FREUD, emérito conhecedor
da psique humana, em
determinadointervaloentreduas"picadas",concluiuqu,
"todo, aquelesque
divergiamdele eram desequilibradose necessitado;de trataminto',. (...)
"Duasdécadasmais tarde, a dissensáo,
enquantodoengamentarprópria
c_ompulsória,floresceu a todo vapor na uniáo
P"tl- -ho:pitalizagáo^
Soviética"(In: PaulJOHNSbN. "TemposModernos",,p. 5).
Sepor um lado o relativismoeinsteinianocolocóua úumanidadediante
dasdivergénciasde opiniáo,aceitando-as
comocontingénciainexorávelá vida
em sociedade,a intoleránciafreudianaencontroua solugáodo problema.
Divergénciade opiniáo é coisa que aborrece,ainda mais quandoescasssiam
argumentos
par¿ro rebate.Tendocertamentelido as obrasde Sir Arthur Conan
DOYLE pgrque vivia homiziado.na Ingraterra, FREUD afrigido pelas
contrariedades
de ADLER, JUNG e outroslal-agiadecidos, deu um tapana
testa,e exclamouparaos seusbotóes:"- Elementai,*eu carowatson! os que
divergemde mim, sáo desequilibradosmentais.Devem ser internado,pu.u
tratamento!".
A História deveriaavangartirando ligóesdo que foi e náo deveriater
sido,paraqueos malesde ontemnáo serepetissemhóje.
Infelizmente,por vezes,as ligóesnáo sáo upr.ndidor e fatos desairosos
tomama acontecer,comosea Históriafosseum meropéndulode relógio.
&
rr
CARACTERTZAqÁOSEM¡NTTCA E
A}ITROPOLÓGICA
|}
DE
IIRJ\CISMOI'
A estratégiautilizada pelos órgáosAnti-Difamagáodas comunidades
judaicasespalhadas
por todo o mundosegueá riscaa manobradenunciada
por
Maurice PINAY, em "Compl6 contra a Igreja", eujos passos foram
especiñcados
no capítuloanterior.No Brasil, os encargosde Anti-Difamagáo
cabem á ConfederagáoIsraelita do Brasil, com sede em Sáo Paulo, e
subordinadaao CbngressoMundial Judaico.Possui sucursaisem diversos
estadosbrasileiros- as FederagóesIsraelitas(do Rio Grande do Sul, por
exemplo).
A acusagáode racismo que é atribuída aos revisionistaspela B'nai
B'rith - o órgáodefensordos interesses
judaicos em ámbito internacional-,
nño passa de uma farsa dialética, que só produz efeito sobre pacóvios,
inocentesúteis, que foram treinadospara verter lágrimasdiante da ficqáo
fantasiadade verdade- como "Shoa" e "A Lista de Schindler" - , mas
genocídiosinquestionáveis,como o da uniño soviética, dos
desconhecem
paísesdo lesteeuropeu,do sudesteasiáticoe da África.
Existeanti-semitismono teor dasobrasrevisionistas?
Deixemosque John STRUGNELL, cientistanorte-americano,
editorchefe da equipegue remontae interpretaos Manuscritos do Mar Morto,
respondaa estaperguntade vital importánciaparao destinode s.E. CASTAN
e do movimentorev¡sionistabrasileiro.
Em entrevistarcalizada
em 28 de outubrode 1990,numasalada',École
Bibliqueet ArchéologiqueFrangaise",situadana Jerusalém
oriental,alguém
perguntouao eminente Professor STRUGNELL, antes agnósticoe entáo
convertidoao catolicismo(cf. HershelSHANK (org.). "Para Compreender
os Manuscritosdo Mar Morto". Rio de Janeiro,Imago,3. ed., 1993,p.
273t278):
tr-OSr.Eanti_semita?
Ao queStrugnellrespondeu:
- vocé é-contraosjudeus?
vocé é contra os israerenses?
vocé é
contra o Estado de Israer? vocé é contra o sionismo?
Estas
posig6esnada tem a ver com o iato de alguém
ser anti-semita.Eu
náo sou anti-semita;passeia minha vida estudando
vários povos
semitas,desde.aEtiópia até Bagdá ... Nño conhego
ninguém no
mundo que seja anti-semita-.. sou contrário ao judaíJmo
e ao
sionismo. O judaísmo é originalmente racista, é
u-" religiáo
popular, nño uma retigiño-superior. Contra o juiaísmo,
eis o que
sou' E aqui confessominhá curpa. confesio-me
curpado,
da
-Mas
mesmaforma que a Igreja acaba de se confessar
culpáda.
náosomosculpados;nósestamoscertos...,'.
- Qualquersociólogoou antropórogode medianainterigénciasabeque o
lacilmo estii ligado a ca¡acteresbiológicos e náo a fitor"s culturais.
conñrndir crítica e/ou contrariedadeao sionismo (ideorogia
porítica) ou ao
judaísmo(ideologiarerigiosa)com
racismo eqüivarea desacreditar
tudo o
quesepublicoue circula a respeito,e quehoje
constituimatériade consenso.
DarcyAZAMBUJA, renomadojurista e cientistapotítico
gaúcho,autor
de diversasobras- dentre.elas
"Introdugñoi ciéncia porítica',,3. ed.,porto
Alegre,Globo' r97g - escrarece
com
e propriedadea questáo.euando
se trata de aspectoscurturais.-como"rareza
judaísmb, óatoricismo,protestantismo,
espiritismo,
sionismo,comunismo,noiiano, anarquismo
_,
um juízo
ou.sentimento
que se manifestaem um assuntosujóitoá deiiberagáo.
".itr-r,
Traá-se,
evidentemente'de um jurgamento que nño é certo,
nem demonstrável
cientificamente.Trata-sq di uma opinrao. É
i*porriuJ'que todos os
de
um
país^tenham
o
*rrrnu
opiniáo
quarquerassuntosujeito
sobre
fafilntes
i deliberagáo
@. 259/269).
judeus, utilizando o método denunciado
por Maurice pINAy,
. os
aceitamqueos brasileirosneguema existCncia
de Deus,a redondezada Terra,
o sistemaheliocéntrico,mas consideramheresiainominável
a negagáodo
Holocausto(shoa)- Náo contra-argumentam
em face as provas,que vém se
acumulandoa cada dia que purro, em contrariedade
uo irno.iaio que teria
sido perpetradosob o regime nazista. Adotam
a solugáoáo No Górdio:
movem
-"é!r _eterrapararetirarde circuragáoas obrasquepóemem xequeseu
"dogma"'sabemque nem todasas parroo, se convencem
apenasperoouvir
24
ü
dizer,pelamassade propaganda
da "imprensairnperial". e tampoucopelas
que
lacrimosasprodugóescinematográficas
de Spielberge Cia. Por reconhecer
muitosindivíduossofremdo mal de SñoTomé,isto é, que gostamde ver para
crer,impedem-lhes
de tomar conhecimento
do outro ladodosfatos.Isto levaa
conjeturaracerca da existénciade uma "verdade conveniente",cúja
salvaguarda
requero socorrodo poderdepolíciae dojudiciário.
contrao
A luz do direitoconstitucional
brasileiro.todaessamobilizagáo
paraos queservemde
revisionismohistóriconñoserianrotivo de preocupagáo
alvo. Algumas circunstáncias,porém, dño margema que os revisionistas
ponham as barbas de molho. Exernplo disso foram as declaragóesdo
articulista judeu, Sr. Roberto GRAETZ, enr artigo publicado na revista
"Shalom"(Agostode 1989,p. 8/13).
O referidoartigoinclui a seguintecolocagño:
"Cada grupo se interessafundamentalmentepor seu próprio
bem-estar.(...)
A única pergunta que nos parece relevante ao.questionar
candidatosé'Guit fer Iden oder schlechtfer lden?' - 'E bom para
osjudeusou é ruim para osjudeus?'"
I:
I
L
Seo articulistatraduza opiniáoda "massmedia"judaica,isto significa
mandamás favasos
dizer que os eleitoresjudeus,ao escolhercandidatos,
problemas
próprio.Seráque
nacionaisbrasileirose votamsegundoo interesse
nacionalidades
os imigrantesde outras
tanrbémagemlassim? .
Outrotrechodo referidoaitigo confessa:
"Durante os anos da ditadura (militar) tivemos 'amigost
poderosos
noscentrosde decisño".
E hoje,estariamesses"amigos"aindainfiltrados?
A quais"centrosde decisáo"o Sr. GRAETZserefere?
Ao PoderExecutivo?Ao PoderLegislativo?Ao PoderJudiciário?Ou a
todosos tr6s,já quecolocaa expressáo
no plural?
Se a inconfidénciado Sr. GRAETZ continuar valendo para os dias
atuais, S-E. CASTAN anisca ver-se transformadonum Dom Quixote a
arremetercontra moínhos, e a ser levado ao cárcere ou a um hospital
psiquiátricoparacurÍrde dissidentes.
A prisáo certamentenáo é o remédiocerto para impedir que idéias
desagradáveis
venhamá lume. EIa pode confinar o indivíduo, cercear-lhea
liberdadede ir e vir, masnáo a capacidade
de pensar.Staline seusassessores
(MauricePINAY, em "Compl6 contra a lgreja',, identificaum a um, todos
os assessores
de Stálin,dos quais 92,60/0
eramjudeus)"bolaram"o traüamento
adequadopara os "dissidentesde opiniáo". Paul JOHNSON(Op. cit. p.
573/574) relata em detalhes os métbdos revolucionáriosda psiquiatria
bolchevista, liderada por Daniel Luntz, Andrei Snezhnevsky,Ruben
Naüharov e Georgy Morozov, todos judeus. Eis que essas sumidades
chegaramá conclusáoque dissidéncianño era cÍ¡sode policia, mas doenga
mental,merecedorade outro tipo de tratamentoque náo o cárcere.Criaram-se
hospitaispsiquiátricosespeciais(o mais célebredelesfoi o de Kazan),para
onde for4m mandados"cristáos, trotskystas sobreviventes,opositoresde
Lysenko,escritores heterodoxos,pintores,músicos,letóes, polonesese
outrosnacionalistas".
Pelomundoafora,a "imprensaimperial" noticiavaque
"na uniáo Soviética náo mais se aprisionavainfratores políticos, mas
somentedesequilibrados".Detalhesdas torturas,espancamentos,
uso de
drogas- enfim, dos métodosde cura, foram fornecidosnas audi6nciasdo
Senadoamericano.Pode-seafirmar, com baseem paul JOHNSON(Op. cit. p.
5731574),
que as técnicassoviéticasse mostraramassazeficazes.Os índices
de mortalidadeforam bastanteelevados,mas muitosdos que sobreviveramao
tratamentoapresentar:¡m100% de cura. Houve casosque foram parar em
revislas especializadas:indivíduos que esqueceramnáo apenasas "idéias
malucas"quetinham na cabega,masque eram incapazesde lembrarsequero
nomeda máe,do pai, dosirmáos,da mulhere dosfilhos ...
Na coluna intitulada "Para entender o caso", o autor da matéria
divulgadapelo "Jornal do comércio" informa que a agáopenalque resultou
na condenagáo
de S.E. cAsTAN, em 3l de outubrode 1996peloTJRGSfoi
subscrita,dentre outros, pelo Sr. Jair Lima Krischke, do Movimento de
Justigae Direitos Humanos.Este cidadáo,aliás, promoveu"caga"a um de
meuslivros - "o Massacrede Katyn", soba alegagáo
de que o mesmodava
nova versáo a crime praticado durante a SegundaGuerra Mundial. A
obraacusavaos soviéticospela autoriade um pretensoassassinato
de 4.500
oficiais polonesespelos alemáes,cujos corpos haviam sido encontrados,
sepultadosem uma vala cornum,nas proximidadesde smolensk.Há mais de
40 anos,a "históriaoficial" apontavaos alemáescomo autoresdessachacina.
os soviéticos
haviam,inclusive,julgado e fuziladoos "criminosos".Em meu
livro, provou-sea farsasoviética,demonstrando-se
que eleshaviamcometido
o ignominiosocrime e, aindapor cina, praticadooutro,julgandoe fuzilando
26
inocentes.Em abril de 1990,quasedois anos depoisdo lanqamentode meu
liwo, o governo soviético finalmente confessoua autoria do massacrede
Katyn, A ligáotirada foi que a "história oficial" da SegundaGuerraMundial
náoeraconfiável,e quea revisáohoje levada.adiante
tem suarazáode serAfinal de contas,quem é o Sr. Jair Lima Krischke, estetáo zeloso
defensorda "histéria oficial"? Náo sei dizer,ji que náo o conhegoa náo ser
de üsta e daspáginasdejornais. Sempreque esteslhe abremespago,entregase,afanosamente,
á tarefade combateaos"escritoresheterodoxos".
O que sei dele resultoude informagóesde terceiros,maispropriamente
de Lyndon H. La ROUCHE Jr., diretor-presidente
da "Executive
Intelligence Review", e por duas vezes pré-candidato republicano á
Presid€ncia
dos EstadosUnidos.Na obra intitulada"La sucia historia de la
Liga Antidifamaciónde B'nai B'rith", encontra-se
que dá o
uma revelagño
quepensar:
"(La Liga Antidifamaciónde B'nai B'rith) cuenta com agentes
izquierdistas como el brasileño Jair Krischke y el diputado
socialistaargentino Alfredo Bravo para defender los 'derechos
humanos'de los narcoterroristas"(Op.cit. p. 2).
.f¡
Cerüamente
o Sr. Jair Krischke a esta altura deve estarprocessando
Lyndon H. La ROUCHE Jr. por injúria, calúniaou difamagáo,pois a obra
quelhe faz essadenúnciaestácirculandodesde1994.Se náo o fez, aquivño
os dadosnecessários
ás providéncias
cabíveis:
: La sucta
Antidifamaciónde B'nai B'rith
4utor .,................
: LyndonH. La ROUCHEJr.
ISBN 0-943235-r2-X
Copyright- 1994
Número de catálogoda Biblioteca do Congresso
dosEstadosUnidos:94-78176
Enderegoparamaioresinformagóes:
ExecutiveIntelligenceReviewNews Service
P.O.Box 17390
Washington,
D.C.20041-0390
EIB 94-002
A obra de Lyndon H. La RoucHE Jr. oferece interessantes
informagóesde como agemnos Estadosunidos e em outrospaíses
os órgáos
subordinados
i B'nai B'rith que tém a missñode calar u uo" do, opositJres.
Financiadaspelo crime organizado,principalmentepor contribuig6es
de
- os narcodólares,-como
traficantesde
-,
denominá
La
RoucHE
Jr.
{rog-as
as Ligas Anti-Difamagáoda B'nai B'iith aryoram-seem guardiñsda honra
judaica,incluindonas legislag6esde cadapaís
extratosdo Estatutode Kalisz,
que extorquiram de Boleslau, o piedoso, na sofrida pol6nia. Nos
leuele
Estadosunidos, utilizandoa estratégiaernpregada
contraS.E.GASTAN - a de
mover-lheprocessosem cima de piocessós,á firn de esgotar-lheas posses-,
náo tiveram éxito algum, *"s.o com o empregodJ suborno, como
ere
-r.r.iu
denunci4 citando
historia de La Liga
lomes e cargos, er¡ "La
Antidifamaciónde B,nai B'rith'i.
um dos processosmovidos contra s.E. CASTAI{, o Exmo. Sr.
!m
Desembargador
Joño Andrades carvarho afirmou: ,A ionstituigao é
brasileir-a;feita para brlsileiros.,somosum povo pobre, mas dispenrrro,
os guardióesde nossacdnsciéncia"Esperamosnós, os revisionistas da História da Segunda Guerra
Mundial,os brasileirosconscientesque náo engolempratosfeitos e
tampouco
se movemcom muletasemprestadas,
que a Justigabrasileirad€ um exemplo
ao mundo-consagrando
o mais sagradóde todos os direitosde cidadania- o
de plena liberdadede pensamentoe expressáo.No momento em que
os
brasileiros
,,assuntossujeitos
impedidos
de
dizer
que
pensam
o
sobre
á
foy*
controvérsia",como ocorre em reragáóá História, estaremosrenunciando
á
democraciae abrindoas portasi ditadura.No casoem tela, nem
se poderia
alegaro adventode uma ditadurada rnaioria,por vezestáá prazerosamente
lembrada,como a dos judeus Marx, Engels,ienin, Trotsky,
Stiálin,Beria,
-guigunin",
Krutschev, Kaganovich, Malenkov,
Uikoyan, Kosygin,
Ponomarenko, Merkulov, Errre'rbtirg, Karinin, Lituinov,
Gromiko,
Manuilsky,Maisky, Korontay -.- e por a] afora, de modo a encherpáginas
é
páginas,sem esquecero Harry Beiger (Arthur Ernest
Ewert), que por estas
plagaspassou'como mentorintereciuarda Intentona
comun¡sá. g in"luu-rr,
por dever de justiga, entre os mentorese figuras
exponenciaisda ditadura
bolchevista- o verdadeiro"paraísoterrestre"-, os insignespsiquiatras
Luntz,
Snezhnevsky,Nadzharov e Mororov, que se aqui ,riu.ri",n haveriam
de
"curart'os escritoresheterodoxos.
M:r nem.sequer
de maioriaé a ditaduraquese pretendeimprantarno
n
,
órasll.
E monrtorada,por minoria, insignificante até, se comparada
i
populaqáobrasileira.É bem verdadeque tem representatividade
junto aos
28
F
E
i
I
?
¡
E
i¡
l.
¡
I
i
Poderesdo Estadobrasileiro.Ontem,possuía"amigos"poderosos,infiltrados
nos centrosde decisño.Hoje, a participagáose fae ás claras,sem rodeios ou
subterfugios.
Vejamosuma lista incompleta:JoséSerra,RonaldoSardenberg,
Raul Jungmann,Gustavo Krause, Luís Carlos Bresser Pereira. Francisco
Weffort, Luiz FelipeLampreiE Milton Seligman,SérgioBesserma¡,Claudio
Mauch, Rodrigo Rollemberg, Fábio Feldman, Abram Szajman,Maurício
Schulman,Merheg Cachum, Boris Tabacof, Nathan Herszkowiks, Ricardo
Yasbekc,JoséGoldembergSalo Seibel,Alfred Szwarc,SimonSchwartzmar¡
RamezTebet, PeterGreiner, FranciscoGross,Horacio Lafer, RoseNeubauer,
PauloRobertoFeldman,ZenaldoLoibman...
Alguns haverñode alegarque os judeusnáo tém culpa de possuiruma
"cabecinhapriülegiada",e que sáotáo brasileirosquantoas outrasminoriase
maioriasexistentesno País.Queimportaa origemracial ou credoreligiosoda
elite dominante,sé estestécnicos,estespolíticos,estassumidades,
ali estáoa
servigodo Paíse da sociedadebrasileira?
fugumento correto, inquestionável,capazde silenciar os opositores.
Todos nós ficariamos tranqüilos, confiantes,náo fosse a recomendagáo
egoísticado Sr. RobertoGRAETZ. A estaaltura dos acontecimentos,sabendo
quemtomoupossede nossasempresasde grandeporte - cornoa Vale do Rio
Docee a CompanhiaSiderurgicaNacional- ficamosdandotratosá bola: Os
- como denominamalguns- resultaramde que tipo de
"negócios-da-China"
questionamento?
O "staff' presidencialindagou"É bom para os brasiieiros
ou é ruim para os brasileiros"?, ou esquadrinhouacercade "Guit fer lden
oder schlechtfer lden?" Quempodesabera estaalturadosacontecimentos?
A resposta a esta dúüda tnÁda pelo Sr. Roberto GRAETZ,
infelizmente,náopoderávir á lumeagora.Sóno futuro nossosfilhos ou netos,
com os olhos volt¿dospara trás, poderáodizer se a onda privatizante foi
proveitosaou n¡inosaao País.E saberáo,levandoi bocafrutos deliciososou
amargos,se nossageragáoconstruiupara o porvir ou se omitiu, permitindo
queunspoucosalienassem
os alicercesda economianacional.
Neste momento,a cobiga internacionalnáo se detém exclusivamente
sobrenossasempresas.Ela üslumbra a possibilidadede abocanharuma boa
parte do solo de Roraima e, conseqüentemente,
das riquezasminerais,em
quantidadeincalculável, que estáo debaixo do solo. A obra "A Farsa
Ianomimi", de CarlosAlberto Lina MENNA BARRETO. publicadapela
Bibliotecado Exército.Rio de Janeiro.1995,descrevecom clarczae riqueza
de detalhes,o plano em andamentodesdeo final do séculopassado,mas que
ganhouconsisténciaa partir da "Diretriz Brasil", elaboradasecretamente
em
rE
que se escondesob o nome
feneb-ra,,emjulhode 1981,por uma organizagáo
fantasiade "Christian Church World óouncil,,.
Hojg abro os jomais e teio com redobradapreocupagño
a manchete:
,'GOVERNO
ACEITAAJTJDA
DA ONU- REPEiCUS¡Á-ÑóÑffiTñió
EMRORAIMAFAZFHCREUNIRA DEFESA
NAcIoNALu.Notexto,léseque general
o
Luiz.Edmundocarvalho,comandante
da primeira Brigadade
Infanta_ria
de selva, chefedasoperagóes
á.
r"g", l¡eitou a oferta
o_NU,gue pretendiadesembarcar
"",nuui"
"" nJ rocar.o porüa-voz
"capacetes
verdes,,
{a
da Presidénciadeclarou tratar-sede um equívoco
a opiniño do general
carvalho. E acrescentou:"o Governo brasileiro já
aceitou a ajuda da
ONU'.
--- A ignoránciade uns sobre a marchados acontecimentos,o siléncio
pusilánimede outros,que se.calampor temor
ou conveniénciapessoal,sáoos
grandesresponsáveispela situagáohoje criada. A impassibii¡¿a¿e
diante do
arbítrio e das medidas restritivas á iiberdade
de pensamentoe expressño
reveste-se,
por vezes,dascaracterísticas
de pantomimi ou óperabufa,jb queo
discursonada tem a ver com a agáo. os personagens
blasonamcomungar
idéiasliberais,tecemloas á riberdadede pensamento
e expressñqao mesmo
tempo em que lideram a caga(ou seria cássagáo?)
de obrl ideorogicamente
inconvenientes.
.^Recentemente'
-a imprensa inseriu em diversos periódicos u¡na
manifestagáo
do sr. Jaymg siry*kr, presidenteda AssociJgaoMundial
de
Jonoais(wAlrl), e diretor da RBS/JóÁar,,zero
Hora,,,ru*u¿u nos seguintes
termos:
"A comunidademundiar cerebranesteano o cinqüentenário
da
üg€ncia da Declaragáouniversar dos Direitos
do Homem, cujo
artigo 19 procramaque rtodostém o direito
i riberdadede opiniio
e expressáo'e que este direito 'incrui a riberdade
de professar
opinióessem interfer6nciase de buscar, ,eceber
e compartilhar
informag'es e idéias por quarquermeio e
independentemente
de
fronteiras' ...
Entre os dias 3l de margo e 2 de abril, participamos
de um
encontroda unescoem Estocormopara reafiimar
estesprincípios
sistematizados cinco décadas atrás e que
se tornaram
indispensáveis
para a evorugñosociale cutturai oos agrupamentos
humanos. O tema central da conferéncia 'qu"
reuniu
representantesde 140 paísesfoi sintetizadaem quatio
patavras:
F
J
t
'No freedom,no culture'.
Sem liberdade,efetivamentenáo pode
haver cultura. (...)
!r
,i|¡
.
?
i
I!
F
F
F
F
,.
t
E
a
t:
i
)
E significativoassinalarque praticamentenáo há necessidade
de
qualificar a liberdade. Sempre que ela existe, ela é ao mesmo
tempo liberdade polÍtica e liberdade de opiniáo. Normalmente
uma náo se sustenta sem a outra. O avango das instituig6es
mundiais caminha junto com a liberdade de expressáoe de
imprensa,o que dimensionaa importánciaradical da luta que a
Associagáo
Mundial de Jornaispromoveem suadefesa".
Sendo o Jomal "Zero Hora" o principal veículo anti-revisionista.
abrindoarnplosespagos
parareportagens
e artigoscontráriosá livre circulagáo
dasobras"que dño novasversóesa crimespraticadosdurante a Segunda
Guerra Mundial" (mesmoque estasnovasvers6esvenhamposteriormente
a
confirmar-se),acolhendo o Movimento de Justiga e Direitos Humanos,
principalmenteo secreuirioJair Krischke, e negandoo direito de defesaá
partecontrári4 subentende-se
que o referidoórgáode imprensadirigido pelo
Sr. Jayme Sirotslry nño é fitiado á AssociagáoMundial de Jornais,
estranhamente
lideradapelo mesmocidadño.E, sefor, um e outro náofalam a
mesmalinguagem.A expressáo"No freedom, no culture" pareceter o
mesmo objetivo dos demagógicos"slogans" pré-eleitoraisde alguns
candidatos
cuja estratégiasebaseiana ignoránciadasmassas.
Os bisposcatólicosque escreveram
"Compl6 contra a lgreja", sob o
pseudónimode Maurice PINAY, descreveramcom clarezae propriedadeas
manobrasenganosas
de que se valem osjudeusde todo o mundoparacalar a
voz dos que lhes tecem criticas. Lyndon H. La ROUCFIEJr. endossoue
enriqueceude dadosa denúnciados preladosda Igreja. Bastaconsultarestas
duasfontesp¿lracompreender
o que se trama,hojg no Brasil. contraas obras
revisionistasq especialmente,em oposigáoa S.E. CASTAN, único autoreditorbrasileiroquese atreve,na atualidade,a remarcontraa correnteza.
Est¿smanobrasnño tém vida curta. Náo sáo fruto de agora. O autor
judeu Marcos MARGULIES, dentrecentenasde outros,demonstra.que
na
Polóniade Boleslau.o Piedoso,quaseu¡n milénio antesde nossaépoca,já
eramutilizadas.Passar-se
por vítimas,quandoem realidadesñoagressores,é
velhae surradaestrategiadestesque se intitulam etemos"bodesexpiatórios".
Nño causasurpresa,pois - pelo menospara aquelesque conhecema História
da humanidade-, as agressóes
que se fazemno momentobrasileirocontraa
liberdadede pensamento
e expressáo.
Isto ocorre,segundométodosadaptados
3l
i époc4por maisde quarentasécuros.lnferizmente,os homens
tém memória
curtauns, e dormitamnos bragosda "santaignoráncia,,
outros.
o Brasil, reconhecidamenteum cadinho de ragas, promotor
de uma
nacionalidadesui generis,
pelo colonizadar,pelo indígen4 pelo
F{t¿u
escravoe pelos imigrantesde diversasprocedéncias,-fu,
,*rrgñ o io. o
eméritoantropólogoDarcy RIBEIRO denominoude
"jovo-novo,'. povo-novo
porqueem processode formagño,povo-novoporque
amálgamade diversas
raqase herdeiro de uma pluralidade de culturas;
porro_íorroporque sua
conformagño étnico-curturut def¡o¡tiua é um ponto
de interrogagáo cuja
respostaest¿transferidaparao futuro.
democráticq háo de ter oporrunidadesiguais tanúoas
-^.,^-Y1-rlgime
malonas
quantoas minorias.Nño há de ser uma deferminada
etnia ou cultura a
tutora dasoutras.A todasas correntesde sangue
e/ou pensamentodeveráoser
concedidos idénticos direitos, submetendo-se
as minorias as decisdes
plebiscitariase/ou eleitoraisda vontad*nu¡oritari".
É;;;t,
que subsistea
democracia,forma de.governoque apesarde suas
rimitag6escontinua sendoo
melhor.caminhopolitico trilhadópelasnagOes.
. A despeitoda pluralidadede correntesétnico-culturaisintegrantesda
nacionalidade
brasileira,apenasumaminoriacorrespondente
a menosde r,2%o
da populagáototal.doPaísse *un" ¿" ¡nrtrumentos
de defesae/ou ,,combate
ás manifestag'es contrárias aos seus interesses',.
Náo o fazem os
germánicos'os italianos, japoneses, poroneses,
os
gs-antecedente
os platinos,os parestinos,
os sírios-libaneses o
histórico-náo lhes imp.em essa
necessidadeA criagáode instinrigáocom o objetivo exprícito ,,combater
de
manifestag6escontrárias aos seúsinteresses'i
é preocupagño
exclusivados
judeus' A B'nai B'rith coordena
tunto * Ligas Ánt¡-Difamageo quantoas
confederagdesIsraeritas,e zera,uo -"rio
tempq paftl que os Movimentos
de Justigae Direiros-Humanossejamdirigidos
;u;ü;;;e
por judeus.Nao
se trata de uma afirmagáo pessoar.Apenas
reproduzimo, * denúncias
contidasem "La sucia hislori"
Jl Liga Antidifamación de B,nai Bf rithu,
obraemcirculagñonosEstados_{"
unidos e"em.,n¿¡os
paísesdo mundo.
A "imprensa imperiar" - e principalmenteo
cinema,macigamente
nas
máosdosjudeus(consultem-se
os créditosdosfilmes r*
nas
salas
e
canaisde TV) - difundem mentiras grotescas
"rl¡Uige"atrocidades
sobre pretensas
cometidaspelosalemáes,sem que estei (a
náo ser atravésdos revisionistas)
de reagáo.Em cont.apartida,proíbe_se
o contraveneno,
::b^"^"r.::r:l,quer_tipo
Impede-se
a reagáocontrária dos enxoval-hados
p"tu f;ibri.a de sonhos e
mentiras com sede em Holrywood. os
órgáos satélitesda B,nai B,rith
conseguiram
proibir a exibigñóda suásticae dos símbolosnazistas
no Brasil.
32
em contrariedadeá isonomia formal consagradapelo direito constitucional
vigente.Alega-secomojustificativadestaproibigáoos crimes"praticadospelo
nazismo" e dentre os quais pontifica, como o "mais grave de todos", o
genocídio perpetrado contra os judeus. Segundo os propagadoresdo
Holocausto(ou Shoa), 6 milhóes deles teriam sido mortos pela insánia
nazista.Náo se leva em consideragño
que o judaico-bolchevismoassassinou
(russos,
mdis de 60 milh6es de pessoas
integrantesdas váriasnacionalidades
que constituíama URSS, poloneses,bálticos, alemáes,italianos, romenos,
húngaros,chineses,japoneses
...) e que,apesarde nño havernenhumadúvida
a respeito,asbandeirasvermelhasostentandoo símboloda foice e do martelo,
desfilam liwemente pelos logradouros e pragas do País, numa clara
demonstragáo
de que o assassíniode judeus é crime, enquantoas ba¡báries
cometidaspelo "paraíso soviético" contra inúmeras nacionalidadesnáojudaicas,sñotoleradas.
A expressáo"judaico-bolchevismo" acima utilizada náo decorre de
em
opiniáopessoal,fruto da aleivosiaou da leviandade;encontrasustentaqáo
dezenasde obras circulantesnos paísesonde a liberdadede pensamentoe
expressáonáo se limita i retórica.Estasobrasconfirmamque a participagáo
judaicanosgovernosde L€nin e Stalinnuncafoi inferior a85oAirosprimeiros
escal6es.Os órgáos responsáveispelo assassinatomacigo de "insetos
daninhos"- comoeramdenominadosos adversáriose/oucríticosdo regime-,
a Cheka e o OGPU/NKVDINKGB/KGB, eram integradospor judeus em
percentuais
quevariaramao longo do tempoentre90 a l00o/ol(Recomenda-se
a leitura de "Compl0 contra a lgreja", de Maurice PINAY, obra que
identifica nominalmentee aponta as fungóesde mais de 500 judeus que
participaramde importantescargosno governoL€nin, e dos outrostantosque
gravitaramemtorno de Stálin).
A preocupagáono sentido de impedir o revisionismohistórico da
SegundaGuerra Mundial e de fatos a ela correlatos,como o bolchevismq
provavelmente
encontraguaridano objetivo de mascarara realidade,ou seja,
muito maior
langarumacortinade ñrmagasobreum crime quantitativamente
(o genocídiosoviético),inequivocamentecomprovado,atraindoas atengóes
pa¡ur
o supostoextermÍniodeliberadode judeus,numericamentemenor - e
o que mais importa,posto substantivamente
em dúvida a cadadia que passa.
Em outraspalavras,coloca-seo quepretensamentefoi comoanteparodo que
certamentefoi (As provas contra a possibilidadematerialde ocorrénciado
Holocaustoestáose acumulandoprogressivamente.Na atualidade, uma
como
vastabibliografiainternacional,contandocom nomesde pesquisadores
Daüd IRVING, Salvador BORREGO, Robert FAIJRISSON, León
JJ
DEGRELLE, Mauriche BARDÉCHE. Louis MARSCHALKO, Richard
VERRAL, Aldo DAMI. Serge TION. Thies CHRIST0PHERSEN, udo
WALENDI. Josef F. BURG, Ausrin J. App, Arthur BrJTz, Rorand L.
MORGAN. walther N. SANNING, william N. GRINSTAD,ErnstZLTNDEL,
s¡ CASTAN, Roger GARAUDY e muitos outros,está pondo em xequeo
"dogma" do exterminio de judeus quq teria sido praticadopera Aleminha
nazista).
certamente. a revisño da História deste século é perigosa,
inconveniente,indesejada.observe-se,todavia, que nño sáo as nagóes
ocidentais.vencedorasdos dois grandesconflitos mundiais,que colocam
impedimentosao trabalho dos revisionistas.o surgirnentode obras como
"TemposModernos".de PaulJOHNSON,"A Farsade churchil", de Louis
C. KILZER "Indictement", de Dorothy STUART-RUSSEL,',Alianga
Brasil-EstadosUnidos (1937-1945)',,
de FrankD. Mc CANN Jr. (em que é
revelado o plano para invasño do Nordeste brasileiro por tropas norteamericanas).
dentremuitasoutras,conprova quea farsamontadaem torno da
SegtrndaGuerraMundial comegaa desfazer-se
pautatinae irreversivelmente.
E essasnovas revelagóesencontramapoio em documentosofrciais que.
vencidosos prazoslegaisde sigilo.comegam
a vir a público.Seo mundolivre
abre seusarquivose permite que se desfagamas mentiras,por que o Brasil
tenta sustentaro a¡bítrio e reeditar o autorita¡ismo?Afinal de contas,náo
foramas correntese instituigóes
que hoje liderama "cagaa livros", aquelas
que durantea ditaduramilitar lideraramos movimentosem prol da liberdade
depensamento
e expressño?
A questáoJUDAICO-SIONISMOx REVISIONISMOnáoseesgorano
aspectolegal,embbrasejana esferado Judiciárioque irá resolver-se.A "Dura
lex. sed lex", para o caso em foco. nño pode desconsideraros aspectos
semánticose antropológicosque constituemo cerneda alegagáoformulada
pelo Ministério Pú¡blico.Antes de consultar-seo teor da norma e sua
cominagño
penal,cabeestabelecer
com absolutaprecisáoo queé "racismo"e
"prática de racismo"e, comoé óbvio.o quenáoincideernCrime.
os especialistas
em matériade Direito náo podemse deixarconduzir
pelas falácias ou artificios dialéticos dos manobreirosda "verdade
conveniente",mas identificara própria.trazendoá lume náo o fiuto do
Direito escuso,mas o néctardestainstituigáo,traduzidona plenitudede seu
fim último: o irnpériosoberarro
da legalidade
e dajustiga.o óireito náo há de
ser distorcidoao sabor de interessespartieulares.nrasfluir líquido e certo,
segundoo ditameda normae o comandosubjetivoda Justiga.
r
I
I
i
i,'
ir,
A ligáo semánticaafirma que "racismo" mantémrelagáotáo-somente
com "fatores biológicos", nño podendo ser confundido com "aspectos
culturais". Um dosmais renomadoslexicógrafosbrasileiros,Aurélio Buarque
de Hollanda FERREIRA, observa para o termo "racismo" (Pequeno
Dicionário da Língua Portuguesa,ll. ed. Sño Paulo,Nacional, 1972,p.
l0l5): "Confundindofatoresbiolégicoscom culturais,o racismonadatem
quéver com ciOncia".
GuerreiroRAMOS, em artigo intitulado "0 Problema do Negro na
SociedadeBrasileira" (In: "O PensamentoNacionalistae os Cadernosde
NossoTempo", Brasília,Editora UnB, 1981,p. 39169),obra avalizadapor
Simon SCI{WARTZMAN, que realizoua selegáode textos e escrev€usua
Introdugáo, reafirma como sociólogo e antropólogo: "Dispenso-me de
maiorescomentáriossobreo fato inequívocode que ta cultura' é como um
repertério de objetos e símbolos, e constitui uma realidade extrasomática,isto é, algo que cada indivíduo tem de adquirir na e pela
conviv6ncia"(p. 50). Adiantg o ensaístaacrescenta:
"Constitui, hoje, uma
nogáoconiqueira da ciéncia a de que o processobiológicoe o processo
cultural se realizam em planos diferentes.A cultura é uma realidade
superorgánicae, portanto, um produto da conviv€nciahumana ou do
trato do homem com a naturezae nunca uma espéciede dom, algo que
emanade qualidadesbiológicasinatas"(p. 58).
Recente obra de Samuel P. HTiNTINGTON ("The Clash of
Civilizationsand the Remarking of World Order"), publicadano Brasil
pela Bibliotecado Exército sob o titulo de "O Choque das Civilizagñese a
Recomposigáo
da Ordem Mundial" (1998,455 p.), examinacom basena
opiniáode renomadossociólogose antropólogos,os significadosdos termos
ttragatt, ttpovo", ttnagáott, ttculturatt
e
ttcivilizagáott.
Eis algumas'interessantes
e esclarecedoras
colocagóescontidasna obra
emfoco:
"Civilizagáoe cultura se referem, ambas,ao estilo de vida em
geral de um povo, e uma civilizagáoé uma cultura em escrita
maior. As duas envolvem'os valores',as normas,as instituigéese
os modos de pensar aos quais sucessivasgeragóes numa
determinada sociedade atribuíram
importñncia
uma
tum
fundamental! Para Baudel, uma civilizagáoé
espago,uma
área cultural, uma coletánea de característicase fen6menos
culturais'.(...)SegundoDawnson,'uma civilizagáoé o produto de
um processoespecialmente
original de criatividadecultural que é
35
o trabalho de um povo em particular'. Para Spengler,'uma
civilizagáo é o destino inevitável da cultura'. (...) De todos os
elementos'que definem as civilizag6es, o mais importante
geralmenteé a religiño, como enfatizaramos atenienses.(...) Os
povos sáo divididos por característicasfísicas em ragas e por
característicasculturaisem civilizag6es"(p. 46/47)?
Foi com baseno reconhecimento
da Sociologiae da Antropologiade
que os aspectosculturais nadatem a ver com raga, que o cientistaJohn
STRUGNELL,em episódiojá rnencionado.
negoua pechade anti-semitae
admitiu, sem rodeios. seus sentimentosanti-sionistas, antijudaicos e
contráriosi existénciado Estadode Israel.
O ilustrearqueólogoinglésexerceua mesnraprerrogativa
daquelesque
criticam o nazismosem englobara ragagermánica.colocando-sea salvo do
cometimentode racismo. A crítica ao aspectocultural "religiáo"ou "credo
religioso".de igual modonadatem a ver com racismo.Na atualidade,
a lgreja
Católicavem sendocriticada acerbamentepelos atos cometidospelo Santo
Oficio durantea Inquisigáo,e acusadade ter se omitido ante o Holocausto.
Joño Paulo II, recentemente,pressionadopelos judeus, desculpou-se
publicamentepelos "erros" cometidospela Igreja no passado.Náo faz muito
tempo,a RedeGlobo abriu bateriascontrabisposda lgreja Universaldo Reino
deDeuse insi¡flouum "climadeguerrasanta"entrecatólicose evangélicos.
O livre curso dessascríticas encontrajustificativa no fato de que
ideologiase religióessáofrutos da cultura e, conseqüentemente,
sujeitam-se
ao livre arbítrio das opinióes. Estas podem ser tanto favoráveiscomo
desfavoráveis
e jamaisfocosde consenso.
O termo "judeu" nño caracterizauma raga"e sim a adesñoespirituala
um credoreligioso. Caracterizasimplesnenteos crentesde certaconfissño.O
termo 'Judeu" tem a mesma acepgáo de "católico", "protestantg",
"presbiteriano".
co". "espírita"."xantoísta".
"evangéli
"budista"...
Náo é. todavia,contrao Judaismo"como religiáo" clueos revisionistas
tecemsuascríticas.Em suaobra"o Choquedas Civilizagdes",anteriormente
t A
obra de Sa¡nuel P. HUNTINGTON recebeeln sua contracapaa seguinte
laudatóriado conhecidopolítico e diplomataHenry KISSINGER, de ascendéncia
judaica: "Sam Huntington, um dos mais eminentescientistas do Ocidente,
apresentauma moldul'irinstiglnte parl secom¡lreenderas realidadesda política
mundial no próximo século.'o choque das civilizag6es'é um dos livros mais
importantesque Rparecer¿¡m
¡lcsdco fim da Guerra Fda" (Nota do autor deste
arrazoado).
36
I
*
citada,SamuelP. HUNTINGTON, devidamenteavalizadopelo judeu Henry
A. KISSINGER,identificaa espéciede praticantedo Judaísmoque é alvo de
anáte¡na(Op. cit. p. 234): "O Islá poderia acabar jogando troleta russa'
- com o Hinduísmon¡ Ásia Meridional e com
comduasoutrascivilizagñes
o Judaísmopolitizadono OrienteMédio".
A exist0nciadestaforma de Judaísmo,náouma práticaconcentrada
nos
aspbctospuramenteteológicos,mas impregnadade caracterespolíticos, é
freqüentemente
citada pelos exegetasbíblicos.No comentáriode "A Bíblia"
(20.ed.,Petrópolis,Vozes,1993,p. 506/507),referenteao Livro de Ester, o
exegeta
assimsemanifesta:"O caráterprofano e nacionalistado livro, bem
comoa crueldadee violénciado massacredesnecessário,
causaram
alguma
hesitagñoentre os Padresda Igreja Antiga. Mas em 1546,no Concilio de
Trento,o livro foi definitivamenteincluídono cánondos livros inspiradosda
IgrejaCatólica".
Percebe-seque a conotagáo política percebida por Samuel P.
HTI,NTINGTON no ámago de algumas facgóesjudaicas nño constitui
noüdade.Os exegetasbíblicosa identificaramnáo apenasno Livro de Ester,
masna totalidadedos livros que compóemo Torah (os cinco primeiroslivros
bíblicos que integram o Pentateuco).Um dos feriadosjudaicos de maior
expressáoé a Festa do Purim, comemoradaem 14 de adar (fevereiro ou
margo).Seusignificadoé o júbilo pela derrotade Haman,e que na realidadecomoassinalao comentáriobíblico acima referenciado- corespondeua um
ato "cruel, violento e desnecessário",no qual foram trucidados75.000 de
seusadversários
(Ester,IX, l6).
Eis a espéciede Judaísmoque John STRUGNEL, o Islá, muitos
membrosda Igreja(por ex.: os bisposautoresde "Compl6 contra a lgreja"),
o pré-candidatoa Presidentedos EstadosUnidos pelo Pa*ido Republicano,
Lyndon H. La RoucheJr., o Abad e Pierre (sacerdotefrancéscandidatoao
Nobelda Paz),Henry Ford, GustavoBarrosoe os revisionistasda atualidadeentre os quais se perfilam o autor-editor S.E. CASTAN e o autor deste
anazoado,procuramcombater.Nenhumdelescritica o Judaísmoquantoaos
grupos(ortodoxo.conservador
e reformista),
aosrituais,ás leisteológicas... A
liberdadede culto, tal como a de pensamento
e expressáo,
é uma conquista
legitima das civilizagóesmodernas.Somenteatravés do arbitrio se pode
concebero cerceamento,
tantoda liberdadede culto religioso,comoda adesáo
ideológicae, fundamentalmente,
da expressáo
do pensamento.
O "Judaísmo
politizado" a quesereportaSamuelP. HUNTINGTON, acompanha
a História
da Humanidadeatravésdo relatobíblico e do registrode um grandenúmero
de historiadores.As barbáriesconretidasna Pérsia de Assuero (Xerxes)
37
repetiram-seem maior ou menor intensidadeatravésdos tempos, antes e
depoisdo deicídio,o mais ignominiosode todos os crimescometidospela
ragahumana.3
os "Atos dos Apéstolos" registram a perseguigñodo Judaísmo
politizadoaos primeiros cristñose a História assinalaó gánocídiocometido
por Bar Kohba, ondepelo menos104.000mártiresda I!'ieja sucumbiramá
barbárie.
Através da obra "os Genocidas", ah¡almenteno prelo, se traga o
históricodo maior genocidiode todos os temposna História da Humanidade.
Demonstra-se.com farta documentagáoe apoio bibliográfico. onde e por
quem foram barbaramente
assassinados
um nú*ero de individuos que beira
os 60 milh6es!como todasas obrasrevisionistas,
"os Genocidas",emborase
apóie em fatos, identifique nominalmenteos canascos, apresentecifras
incontestáveis,estará sujeita ao arbítrio dos
do pensamento
"rnror",
brasileiro.Sofrerárepressáo.Ver-se-átolhida de levar
ao conhecimentodos
leitores grandegenocídiodo sécuroXX, zerosamente
escamoteado
pelos
!
seusverdadeirosautores.Isto certamenteocorreráse a Justigabrasileiia se
{9ixa¡ levar pela falácia dos anti-revisionistas,se continuaramordagandoa
liberdadede pensamentoe expressño,ao confundirdiscordñncia a aspectos
culturaiscomprática de racismo.
convém ressaltar,em conclusñoa estearrazoado,que a semántica,a
sociologiae a Antropologiaconsagraram
de forma consensualo conceitode
raga como "um conjunto de indivíduos com caracteres somáticos
semelhantes"
(AurélioBuarquedeHollandaFERREIRA.op. cit. p. l0l5).
Talvezestejamossendorepetitivos.Este,todavia,é ofulcro destee de
outrosprocessosem curso,movidoscontrao autor e editor s.E. cAsrAN. A
problemáticamaior a desafiar os Magistradosé a determinagñoprecisa,
indubitável.irretorquivel,liquida e certá do que é racismo e do qué neo é
racismo.
s-8. CASTAN, como aliás ocorrecom todos os revisionistas,entre os
quais nos incluímos, sem a consciénciapesadade assacarcontra
a raga
'Aurélio
Buarquede HollandaFERREIRA(op. cit. p.36?)define ,,tleicídio,,
como
"morte quc osjudeusderam a Cristo,'.
os. Evangelhosembasarna definigáodo renomadolexicógrafopatrício, como
os
seguintesregistrosde Joáo@m vII, l): "Em seguidn,andaia Jejus pela Galiléia.
I^áglu9.1o andar petaJudéiaporqueosjudeuJ dali o queriammatar."; (e em )il,
53/54):"E assim,desdeaqucledirpensiram (osjudeús) em como lhe
dariam a
-púlrtico"
morte. Pelo que já niio se mostmvn Jesus em
(Nota do autor deste
anazoado\.
38
D
hebréia, reañrmao propósitode sua cruzada:ofereceraos leitoresdesejosos
de conheceras üversas versóesda História, a possibilidadede levar em
consideragáoaspectos desconsideradosou mascarados pelas vers6es
correntes.E estesaspectosnadatém a ver com caracteressomáticos.Eles
estáosituadosno plano de valores,na dimensáocultural,ondese localizamas
opini6ese nño as certezas!
'
A mensagemrevisionistanáo tem objetivo doutrinário; nño visa a
arregimentagáode adeptos. Ela tem em mira oferecer aos leitores a
oportunidadede conhecera faceda História que lhes é sonegadapelasobras
em circulagáo.Cada leitoE utilizandoa prenogativado livre arbitrio, há de
situar-sesegundoos dit¿mesde sua consciéncia.Esta é a característicados
ambientessociais onde víge, na plenitude da forma, a liberdade de
pensamento
e expressáo.
Em favor dos livros reüsionistaspesauma circunstánciaque náo pode
ser desconsiderada.
Fossemelesobrasdestituídasde fundamento,certamente
que os "cansores"náo perderiam o seupreciosotempo,permitindoque elas
paraa hilaridadee zombariadospossíveisleitores.Ao preocuparcirculassem
-cunho".de. se-com..a-bibliografa--revisionista,"os..cont¡aciados..lhe-conferem..
autenticidadqde verossimilhanga
de conteúdocapazde p6r cabegasa pensar '
de elesiierüar
as coriSciéncias'entorpecidas-pela
firopagandaúeicútadá'pela
"imprensaimperial".
O correto era contra-argumentar,negar as acusaqóesa cavaleiro de
provas cabais,procedendona conformidadedo Direito Constitucionalque
consagroua liberdadede pensamentoe expressáo.O debatq atravésdos
meios de comunicagáode massa,é a vta apropriadapara o deslindede
controvérsiasde natureza cultural, E acirna de fudo, a garantia de espagos
iguaispara ambasas partes,é condigñosine qua non para que se promova
um férum com igualdadede oportunidades;do contrário, repetir-se-ñoas
farsasanteriorespromovidaspelagrandemídia.
Nas poucasvezesem que a televisáopretendeu"debater"sobreo tema
Holocausto,a p¿¡rtecontraditóriadisp6s de tempo irrisório em relagñoao
concedidoaos que afirmam a ocorrénciade tal genocídio (A consulta a
gravagóesde debateslevadosao ar pela Bandeirantese TVE-RS comprovam
o que se afirma). Além disso,a produgñocostumainserir sem legendasou
explicagóes,r¡¡r1 desfile de criaturas magérrimas, sofridas, a fim de
sugestionaros espectadores,
conduzindoa opiniáo pública para a diregño
predeterminada.Nño é permitido á parte contestatóriaesclareceras razóes
daquelesquadrosrealmentedantescos.
Quandoforam produzidosos filmes exibidos?
o público náo é. informado de que as cen¿*,quer as tomadasperos
Aliados como pelos próprios aremñes,fotur captadas-nosúltimos
mesesda
guerrq ou mesmo quando do término desta, quando
a Alemanha se
encontravatotalmenteparalisadapelo intensoe criminosobombardeio
aéreo
que reduziu a escombros, fábricas, pontes, viadutos,
entroncamentos
ferroviários,depósitos,silos,armazéns,hospitais,cidadesinteiras
... Tendode
'escolhe.prioridades--entrs"¿'-alimenüagño-e-assis'téncia-mÉdica,axoldados,operários,civis e prisioneirosde guerr4 quarseriaa parteprejudicada?
Nñ;
apenasna Alemanha,
qualquer
em
nagáo
submeiida
a'tai
contingéncia,
Tus
certamenteos prisioneiros
de guená haveriamde passarpor privag6-es.
Ná
realidadg os últimos-mesesdé guena foram terríveis
nao up"n* p¿¡raos
intemos dos camposde concentrigáq mas para apopuragño
¿erne ,Á g.r"rAs mesmasmagérrimascriaturasque re apinhavamno iné¡o,
dos camposde
cg-n99ntragáo
perambulavampelasruasdascidadesalemás!os surtos
de febre
tifóide e de tuberculose,oiiginados pela falta ae ¿gua poUu.t,
caréncia
alimentar, exposigáo ao tempo, ar.urrr" de medicamentos
e leitos
hospitalares,
elevouos indicesde mortalidadea cifras
¡arn;, vistas.A série
"The world at war", re1*t-"3rlte apresentada
pera GNT para o Brasir,
emboraproduzidacom a finalidade de mostrar a
"insánia nazista,,,insere
episódiosque colocam os Aliados em parpos ¿e
ar*ha. Assista-se,por
exemplo,o documentário"Némesis"(nozí dásérie),p*u
rc ter uma idéia da
situagáocaóticadosúltimosmesesde guerra.
o referido documentáriq todaüa, náo"seomite de falsear
a História. Náo se
afastado lugar-comumda "imprensa imperiar,,.Eis um
trechoda narrativa:
"slogans exproravam o terror sexuar das horda, nar*"rh",
(soüéticas).A maior arma da propaganda
aremñ: histérias de
estuprosrtípicas ... com fotos dúbias,ónde diziam que
os corpos
eram de alemás.casos de sordadoscruéis e pervertidos
contados
através de paravras racistas: animais, feras,
bestiaridale,
estupros...
(A pecha de racismo parece constituir
uma idiossincrasiajamais
dispensadapelos anti-revisioniitas.Nem é preciso
escrareceras origens
produgáq
diregáo,
na*ativa,
distribuigdo,
etc ... rt" ...i da série ,'The
-t:o9,
World at War").
Eis o que Alexander sOLJENITSIN, russo, detentor
do Nobel de
L-iteratur4personalidademundialmentereconhecida,
dep6esobreo assunto
(In: "ArquipélagoGulag", Rio deJaneiro,Bibliex,
l'976,^pt.32):
ü
"Sim! Havia já trés semanasque a guerra se travava na
Alemanha e todos sabíamosperfeitamenteque, tratando-sede
' mogas alemñs, podiam ser violadas e fuziladas depois,
constituindo-se
issoguaseuma distingáomilitar..."
A quemdar crédito:a SOLJENITSIN,agraciadocom a maior comenda
literária internacional,ou a Jeremy ISAACS, produtor do documentáriopropaganda
"The World at War"?
Este questionamentoé válido para a pergunta que já se fez
anteriormente:dar crédito ao laureadoGustavoBARROSO, ou a Histéria
escritapor ilustresdesconhecidos?
Quem atentou contra a soberaniabrasileira:Hitter, gue se mostrou
incapazde atravessaro Canal da Mancha para invadir a Inglaterra, após a
retiradade Dunquerque,e que teria de transporo Atlántico para enviartropas
ao Brasil, ou os norte-americanos
que, comprovadamente,
elaboraramplanos
de invasáodo Nordeste?
Depois do episódio Katyn e destasduas referénciasinequivocasde
como a História da SegundaGuerra Mundial vem sendo distorcida e
impingida á opiniáo pública, parece desnecessárioencontrar maiores
justificativas pÍrra o movimento revisionista.As mentiras que vieram se
acumulandonos últimos 50 anos,por fim cumpremo dito popular de que a
inverdadetem pernas curüas.Náo se tratam de exemplosisolados. Seria
possívelapontardezenase dezenasde falsidadessistematicamente
repetidas.
Comono casoem pautao zelo dosque se puserama "cagar"livros visa
protegero "dogma" do Holocausto,torna-seimperiosotrazera público pelo
menosum exemploda grandefarsamontada.
Recentemente
o canal a cabo TNT (Turner) exibiu o filme intitulado
"Skokie"("O Incidentede Skokie"),produzido,dirigidoe estrelado
por uma
judaica, como costumaacontecercom a esmagadoramaioria da
constelagáo
produgñohollywoodianadosúltimostempos.Logo de início uma ressalva:"o
filme é baseadoem fatos reais". A sinopse:Um grupo de extremistasde
direita pretenderealizar uma passeataem skokie, cidade de médio porte
americana,e a Liga Anti-Difamagáo da B'nai B'rith se opóe. Nas
assembléias
realizadaspela comunidadejudaica local, exinternos de campos
de concentragáo
alemáesdepóemsobreos horroresali presenciados.
Um deles
"üu morrerpai e máe nas cámarasde gás de Buchenwald";o outro "teve
toda a famíliadizimada,nasmesmascircunstáncias,
em Mauthausen."(Em
abril ou maiode 1998,o JornalNacionalda RedeGlobomostrouuma cámara
de gásde Dachau).
4l
Hoje, as pessoasbem informadasdo mundo inteiro sabemque jamais
existiram cñmaras de gás em qualquer dos campos de concentragáo
localizadosna Alemanha(ondeestavamsituadosBuchenwalde Dachau)e na
Áustria (Mauthausen).
Pergunte-se
a Be¡rAbrahan, o maior "expert" sobreo
assunto,residenteno Brasil.
Com respeitoá passeatade "neo-nazistas"de que trata o filme em
referéncia,é interessante
consultaros registrosde LyndonH. La ROUCFIEJr.
na obra anteriormentecitada (p. 79ls0). segundoele, em fevereirode 1979,
em FiladéIfia, na Pensilvánia,Mordechai L"rry, chefe da organizagño de
DefesaJudia, órgáo subordinadoá Liga Anti-Difamagño, solicitara sob o
pseud6nimode James Guttman, permissáo para realizar um "meeting".
Apresentoua solicitagáoem nomedo PartidoNacional-Socialista
dosEstados
unidos. A polícia de Filadélfia apurouque Levy pretendiadesfilar suásticas,
estandartes,
uniformesnazistase materialda Ku-Klux-Klan. Na data aprazada
(16 de fevereiro), os manifestantesreuniram-seem fiente ao salño da
Independéncia
dos Estadosunidos. Queimou-seali uma cruz, segundoos
costumesda KKK e um oradorafirmou: "Hitler tinha raeáo:os comunistase
os judeus ás cámarasde gás!" Na mesmahora, o maquiavélicoMordechai
Levy mobilizouosjudeus e os radicaisesquerdistas
paraumamanifestagáo
de
protestocontra o "ressurgimento do nazismo", instigandoa um confronto
com o outro grupo. La ROUCHE Jr. informa que o violento confrontonño
ocolreuporquea polícia descobriuas maquinagóes
de Levy e agiu a tempo.A
imprensade Filadélfianoticiou:"o pRoMoroR Do 'MEETING'NÁzI É
EM REALIDADE uM JUDEU". o autor de "La sucia historia de ra Liga
Antidifamaciénde B'nai B'rith" relatainúmerosoutrosepisódiossimihÁ,
comprovandoa psrtináciada Liga Anti-Difamagáoem "fabricar" incidentes
(inclusiveatravésde pichagñode cemitériose sinagogas).a
No Brasil, a afirmagáode um dospersonagens
judeusde "skokie" (vide
de
rodapé).
nño
levada
é
em
precisao expositorde
consideragáo.
Náo
lota
idéias ser nazistapara ter de calar-se.Basta ser um pesquisador-ievisor
da
segundaGuerraMundial.É suficientequeem suasobris "ú0 novasvers6esa
crimespraticadosduranteaqueleconflito".
A estrategiautilizadapelosque se auto-arvoraram
em "guardióesda
História conveniente"nñoé o siléncio.a indiferenga,
o dar de ombrosanteo
o
o fihne "Skokie" é runaprodugáode l9gl. dirigida por HerbertWISE. um de seus
personagens- u¡n rabino. afir¡na: "E muito mais perigoso destruir as leis que
permitem as pesso¿rs
falarem ... os nazistasdeyem gozara mesma liberdade de
expor suasidéias do que os defensoresde outras ideologias...' (Nota do autor
destearrazoado).
42
ü
absurdo: e tampouco a contra-argumentaqñoem face á matéria causadora de
desagrado.A solu$o escolhida é a do Nó Górdio. Como o pennanecercalado,
segundoo dito popular, é sinal de concordiincia,e é dificil. senáoimpossívela contraargumentagáqa réplica, os "contrariados" optam pela alternativa de "cortar o mal
pelaraiz".
Que importa se no Brasil o tor,to constitucional garante a liberdade de
pensameÍtoe expressáo?
Que importa se o Brasil assinou a Declaragáode Chapultepec,afirntando que
"os meios de comunicagáonño podem ser controlados,punidos ou censurados
pclo Estado sob hipótese alguma", e condenando'fa apreensñoe/ou destruigáo
material dos meios de comunicagáo e qualquer tipo de violéncia contra a
fiberdade de expressáo"?(Vide matériadelnro Hora, 6 de agostode 1996,p. 36).
Que importa se o Sr. Jayme Sirotsky, como Presidenteda AssociagáoMundial
de Jornais,afirmou pompos¿¡mente:
"No freedom, no culture"?
A alternativa escolhidapelos censoresdo pensamentonacional brasileiro baseia-se
numa conclusño d¡ástica, intempesliva,' destituida de legalidade, contrária aos
principios basilaresda liberdade social (liberdade de expressáq imprensa, religiáo.
reuniáq justo processolegal). Ela parte d€ um pressupostosimplificador capaz de
varer para longe as preocupag6es,contrariedades,aborrecimentos:"No books' no
conscience"!
Cabeniá Justigabrasileira decidir, soberanamente,
se a naqáodeverenunciar ou
nño da cultura, como muito bem enfatizou o Sr Presidenteda AssociaEáoMundial de
Jornais. Cabeni á Magistratura brasileira afirmar, tanto ¿ opiniño pública nacional
como internacional, que as leis do Estado t6m validade para todos, e que o Direito
ligente no País nño se enquadra na deñnigáo proposta pelo jurista judeu Andrci
Vishinski, du¡ante os processosde expurgo levadosa cabo na Uniáo Soviética: "O
Direito é o conjunto de normas impostaspela classcdominante na defesade seus
interesses" (In: Djacir MENEZES. Tratado de Í'llosofia do Direito, Sáo Paulo,
Atlas. 1980,p. 5l).
Os opositoresao revisionismo histórico da SegundaGuerra Mundial pretendem
impor aos brasileiros um índex medieval de obras proibidas. Posfulam reeditar o
a¡bítrio nazis¡a ebolchevista,retirar do túmulo a intoleránciados regimesditatoriais.
que elespréprios combateramquandoesseslhes contrariavamos interessesOs mais acerbos inimigos do revisionismo da História da Segunda Guerra
Mundial e de outros fatos históricos, inclusive relativos ao Brasil. primam pela
incongruéncia de atitudes. Até bem pouco tempo, postularam por liberdade de
expressáo.Hoje, tomam posiqáodiametralmenteopostaEsta é a realidade- triste realidade, exemplode arbitrio que desmereceo Estado
brasileiro como postulante de uma posiEáo de destaque no cenário
internacional. As ag6es movidas contra o autor-editorS.E. CASTAN náo de"-eriam
sequer ser encaminludasi esferajudicial. A PrornotoriaPilblica nño encontra
qualquersubsidiolegalpara$$tentardenuncia.
O fato dessasagóesterernsido acollúdascorn o beneplácitoda denúncia,ini
rel€rter, sem sombra de dúvida. ao longo do tenrpo. eln proveito do réu. os
acusadores
causa¡arn-lhe
o prejuízode lucroscessantes
e assacar¿un
contrasuamoral,
taclmndo-ode farsante.racista neonazistae outros abibutosdepreciativos(como a
autoriade "literaturn pornográfica"?!).O efeitobumerzurgue
é oresultadoinevit,ivel
do tipo de gravamesdo qual S.E. CASTAN é vitima. SeuJagressores,
náo satisfeitos
em recorrer,sem causajustificada.á esferajudicirária,utilizarn amptosespagosdos
meiosde comunicaqáode rnassa.a fim de captarapoio da opinido pública.Neste
particular.a¡rtesrnesrnode que as sentengas
sejamprolatadas,afinna-se- corno no
caso específicoda matéria publicadapelo ,'Jornil do comércio". origem deste
a¡razoado-. que o acusadoconlereu'DISCRIMINAqÁo RACTAL coñTRA os
JUDEUS'. Trata-sede uma alegaqáo- e de una alegagáoabsurdae descabida- como
9.F. CAS-TAN(SiegfridEtlwanger)provaráernjuizó. e nñode umaaqáocontráriaao
Direitojá determinadapor sentenga
judiciat.
sobre o que constitui prática de racismo e o que náo conga¡iaas nonnas
legais atinentes a esta aqño deplorável em todos oi sentidos.já se explanou
exaustiva¡nente.
Todavia, náo é demais colocar. em conclusño,aiguns exómplos
intemacionaisde aütudescontrárins ao plano cultural de detenninaáo,pouosá/ou
civilizag6es,externadaspor govemose nag6esde prirneiroMundo. A fonie é a obra
de Sa¡nuelP. HUNIfNGTON, referidazurterionnente:
"os francesessio maisculfuristasdo que racistasem qualquersentido
estrito. Aceit¿r¡rm tt¡t liu¿llcgislrttura africanosnegrosque faiam francés
perfeito, m¿rsnÍo accit:rm que meninls mugurmln,ri usem rengosde
cabeganAssu¡lsescolas...',(p. 250).
- "os europeusvéem como um¿lameag:rniio i imigragñoárabe, mas a
irnigragáomugulmann"(p. 253).
"A questáonáo é se a Euro¡raseriristamizadaou se os Esta¡losunidos
seráohispanizados.
A questlo é, sim, sea Euro¡rae os Estadosunidos se
transformaráo em sociedadespartidas, oriun¡las ¡le clu¿scivilizag6es
difcrentes"(p. 255).
"De forma geral, as socied¿rdes
euro¡léiasnño querem assimilar os
imigrantesou tém grirndesdificukl¿¡¡lcslrara
fiué-lb, e nño estáclaro o
graü com quc os imigrlntcs mugulmanos e seus lilhos desejam
ser
assimilados"(p. 255),
"Hr[ indícios que sugeremque a resisténciaá assimilagñoé mais forte
nos imigrantesmexicanosdo que em outros gruposde imigrantes,e que
44
os me$canos tendem a manter su¡ i¡lenfidade mexicana, como ficou
evidenciado na luta em torno da Proposigño 787, d¿ Califórnia, em
. 1994'(p.257).
A problemáticaieferente aos choquesculturais é liwemente discutida em
outros países,sem que em ¡nomentoalgurn organismos"zelosospelo combateá
discriminagáo"- como as Ligas Anti-Difamagáo,as Federagóese os Moümentos de
E náo o fazem porque
Jusügae DireitosHumanos-, interpelemos segregacionistas.
aquelesesüioestribadosno pressupostode que NÁO discriminam ragas e, SIM.
culturas. O europeu náo é contnirio á imigragáo i{rabe, egípcia, albanesa,bósnia,
iraniana,imquiana. siria.ma¡roquina...;ele seopóeá imigragñomugulmana!
Talvezessesiléncio,essaaceitagáot¡icita,essatoleráncia,encontreexplicagáo
no fato de que os malquistossáopraticantesdo islamismoe náo de outrareligiño ... E
comumda¡-setratarnentodesigualparasituagdes,
casose coisasda mesmanatureza
princípios
emboraisto cont¡ariea isono¡niafonnal, um dos
basilaresdo Direito. Aqui
mesmo,no Brasil, emboraa diferengaexorbitanteentre o genocídiosoviéticoe o
genocídio nazista, corn o primeiro superandoo segrrndoem mais de dez vezes o
exibir o símboloda foice-enúmerode mortos,semlevarenrcontao rol de barb¿i¡ies,
mafelo "pode" e o da suástica"náo ¡)ode".
Náo se trat4 aqui, de defendera livre exposigáode símbolosnazisüas,mas de
questionaro porqué dos tegisladoresnáo terem estendidoo alcance da norma
proibitiva.
As razóesda diferengade tratarnentosáo óbvias,pelo menospara aquelesque
conhecema história do co¡nunismoe sáo capazesde identificar os teóricosdo
marxismo,os chefesde governoda Uniáo Soviética,os integrantesdos Conselhosdos
dos órgáosde repressáoaos
Comissiários
do Povo, da Cheka,dos Cornissariados...,
"in setosdaninhos",OGPUAIKVD/KGB, HospitaisPsiquiátricos,etc ...
A crvada reüsionista é necessáriapor tudo o que se procurou sintetizar neste
arrazoado,e pelas revelaqñesque vém se acurnulandoprincipalmentenos últimos
anos, quando os documentossecretos referentesá Segunda Guerra Mundial
comegaram
a serpostosá disposigáodospesquisadores.
Louis C. KILZER ("A Farsa de Churchill", Rio de Janeiro,Bibliex, 1997),
agraciadopor duasvezescom o PrémioPulitzerde literatura(1986-t990),revelouem
obralanq¿daem 1994nosEstadosUnidos:
na Grá-Bretanha,e
"Os vermelhoscram ilmeaga¿iordem estabeleci¡la
náoos alemñes"(p. 25)"To¡la vez que Hitler pensav¡ que os ¡lacilistas británicos agiriam,
estesrecuavam,cedcndoforga ao amaldigoadofomentadorde guerra do
n" 10 da DorvningStreet(Churchill)" (p. 25).
"os británicos haviam decifrado o córligo alemáo e sabiam que Hiüer
náo pranejava qualquer agressño contia as ilhas churchill
estava
fazendo um jogo sujo: mentia a Roosevettsobre
os fatos fundamentais
da guena" (p. 59),
"(No final da Primei¡a GuerraMundial) o colapso do abastecimento nas
cidades as grevestrabarhistas.tinham,invariavermentepor
trás um
-e
rostojudeu"(p.89).
"o capitalismo da América, que financiou a humirhagñoaremñ,era
jurleu. A podridño da Europa - do capitarfinanceiro
e dó bohheüsmo erajudeu" (p. 100).
"A chave dos programas de bem-estarsocial postosem prática pelo
governo nacional-sociatistaalemlio envergonhariamqualquer
americano
adeptodo NervDeal" (p. 104).
"A Alemanhaestavaferida; sua hiperinflagaoestavaarrasandocom a
pensá^o¡los idosos; a re¡laragflo vil erigiOa pelos países
üsava
transformar os alemñesem escravos... 'Os briminosos ie Novembro,
(aquelesque lraviarnaceitoa paz cartaginesade versalhes),
os traidores da
Pátria eram controladosperaverdadeiraserpentedo mar: povojudeu
o
em ñmbito internacional,(p. 106).
"o estilo de vida de Hider vlrorizou sua imagem.Ele optou por viver
com--exlrema simplici¡la¡le, apesar de dispor de recursos que
lhe
possibilitavamter mais.Náo era um embuste.De certo
modo,ereera um
homemsimples,que preferia estarcercadode coisas.ontunr;qp.
loz¡.
uo governo
naciónaLsociatiita alemño reduziu as tachas de
desempregodrasticamente.Em janeiro de 1g33,quando Eitler
assumiu
o poder, haviam 6 milh6es de desempregadoi na Alemanha;
em
setembro de 1939,este número era de ñ.eoo. (..) Apenas no primeiro
ano de governo n¡¡cionar-sociaristaa produgáo in¿usir¡ar da Aiemanna
cresceu30'89/0e os investimentosaumentaramde 6rg bilh6esde marcos
em 1933para 2918birhdesem 1939...A prosperidadeecon6mica
trouxe
grandesdividendospolíticos...',(p. 129llj0).
"Quando chegararn ao hotel, a filha de Lloyd George, sorridente,
acolheuo Führer aremflocom um brago estendi¿ón frentó e as patavras
'Heil Hitler!"
o pai pareceu se tornar ainda mais sério e disse:
'Certamente,
Heil Hitler! Eu o digo também,pois é de fato um grande
homem"(p. 136).
46
l
"Os británicos tinh¿m decl¿rado gucrr¿l ¡i Alemanha porque ¿r
Inglaterra garantira defender a Polónia contra agressño armada, e
agora divis6es inteiras de lgressores armados, usando estrelas
vermelhasnos seüscapacetesirromperam no território polonés.Pela
carta de seus acor¡los,e mesmo moralmente, os británicos estavam
obrigadosa declararguerra i Uniño Soviética"(p. 183).
"Enquanto Hitler buscav¿uma paz triuida ¡lelas negociag6es,
os
inglesessedispuserama uma guerr¿rtotd" (p. 195).
para
"Beste Stevens(espióesbritñnicos)foram presose des¡lachados
Dachau,onde permaneceram¡ror seisanos,..Saíramde llachau, depois
da guerra, sem terem sido molest¡¡dos"(p. 209) (Foram duas dent¡eas
centenasde testemunlnsconfiáveisquedesnentirama existénciade cámaras
de gásnaquelecampo).
"Em relagáoi invasáoda Noruega,Hitler estavacientedas intengóese
dosplanosbritflnicos,e resolveuagir ¡rrimeirot¡(p.229\.
"Interessadoem evit¿rrum des¿strebritñnico, Churchill até prop6s a
destruigáo de Narvik, sem leyrr em conta ¿s milh¡res de vi¡l¡s
que uma tal operagáocustaria" (p- 231) (Foi voto vencido
norueguesas
no Conselhode Guena).
ü
"Ste¡rhenson,miris t¿rde conhecido pelo codinome 'Intrépido', foi
investido por Churchill do poder rle fazer qualquer coisa que fosse
necessária,
incluindo:rssassinato,
prra atrair a América para a gucrra"
(I).238).
"Hitler poderia ter destruído ou capturado o exército inglés em
Dunquerquee atravess¿doa M¡ncha p¿rraum desfile de tro¡ras em
Trafalgar Square.Seusgenerais er¿m f¿rvoráveisi agño.Hitler se op0s.
Acreditava que a p¿z era ¡lossível.P¿rr¿ele, a guerra entre alemáese
britf,nicosnáo tinh¿ razñode ser" (p. 245).
"Winston Churchill estavair¡crement¡rndo
a maior ilusáode Hitlcr: a
de que h¡¡via um governo substituto n:r Inglrrterra, que nño era
controlado¡lor judeus e ca¡litalistas,e com o qual ele podia ce¡t¿rmente
alcangarseuobjetivode por fim i guerrir"(p. 255).
tinh¿ feito q
"O agentOde Churchill na Améric¡r,William Ste¡rhenson,
possível:havia espalhadohistóriasfalsassobrea Alem¿nh¿(comomausjudaica),com¡lradojorn:rlistas,armadociladas
tratoscontraa cornunidade
17
para políticos'chantageadooposicionistas(¡racifistas)para envolvimento
dosEstadosUnidos,'(p. 312).
"I)ois tergos dos americanos eram totalmente contra qualquer
inten'engño.A pro¡rag:rndamovi¡la pela ppandeimprensada costaleste
náo conseguiumudar o quadro,pelo menosaté pearl Harbour" (t).313).
"Depoisde Dunquerque,Hitler pensouque a guerra sefora. Nenhuma
grande nagáo- pensouele - lutava por causasperdidas... (p. 136)(Náo
sabia ele que a Inglatem, a Franqa e, mais a¡de os EstadosUnidos,
defendiamoutrosinteresses?).
Estas.revelagóes
de Louis c. KILZER, publicadasno ano de 1994.reproduzem
ipsis verbis muitas das afinnagdescontidasnas'obrasescritase/ou publicadaspor
S.E-CASTAN, e quetantodesgostotrouxeralnaosanti-revisionistas
brasileiros.
CASTAN pode orgulhar-sede ter se antecipado,pelo menossete anos, em
relagáoa KILZER.
A diferengafundamentalentre os escritose divulgag6esde ambos,é que o
revisionistanorte-arnericanofoi agraciadocorn o Prémio Puli¿er de literatura
enquantoS.E.CASTAN foi levadoásbarrasdost¡ibunais.
48
$
CONCLUSÁO
O trecho de minha obra "Sionismo x Revisionismo" eu€, no
entendimento
do Sr. Marco Antonio BIRNFELD e dos signatáriosda notícia
crime formulada contra S.E. CASTAN, faz "apologia de idéias
discriminatórias",assacando
contra a raga judaica, alude a aspectosda
colonizagáo
brasileira,añrmandocom baseno registrode várioshistoriadores,
que os judeus (auténticose/ou mascaradosde cristños-novos)participaram
ativamenteda indústriaagucareiranordestinae do tnífrconegreiro.
Na épocaem que o Brasil estevesubordinadoá coroaespanhola(15801640),os judeusestabelecidos
no Nordestebrasileiroestiveramna iminéncia
de ser expulsos pela Inquisigáo, pois na Espanhaesta agia com rigor,
diferentemente
do que se passavaem Portugal.Paranáo perderemas regalias
conquistadasquanto ao controle da agroindústria do agúcar, tanto os
produtoresdas capitaniasnordestinasquanto os distribuidoresinstaladosna
Holanda,contrataramos servigosda Companhiadas indias Ocidentais,a fim
de apoderarem-sedas áreas produtivas em território brasileiro. O relato
objetivo e claro da incursño holandesaao Brasil está inserido na obra
"História Secreta do Brasil", escrita por Gustavo BARROSO, hoje
das salasde aula e impedidade circular pelos guardióesda
"defenestrada"
conveniente".
"verdade
Mentiras,distorqóesda História, podemser trancafiadasem baús por
certo tempo.Nunca pela eternidade!Em todos os tempose lugareshaverño
curiosos-"furungadores",
desmancha-prazeres,
"escritoresheterodoxos",a
desenterrar
os mortose proporexumagóes.
Qualquersuspeitade incorregñohistóricajustifrca a agñorevisionista"
Isto é válido em relagáoa todo e qualquerfato histórico.Náo se esgotano
particular- como a SegundaGuerraMundial -, mas abarcaa totalidadedos
queassinalaram
acontecimentos
o avangoe o destinodascivilizagóes.
49
como oco,'e em relagáoao Direito, tambémo historiador,
desafiado
pela dúüda, náo pode acomodar-seante a sorugáo
simprista.um e outro
devembuscarcom afano,zero,sem esmorecimento,
mesmoque sr¡a un,a
ténuefimbria da verdade.
Apresentamos-parece.evidénciasmais que suficientespara que
os
revisionistasdo mundo inteiro se empenhe* .r desvendar
as-brumásque
cercama Históriada SegundaGuerraMundial.
com referénciaá nossaprópriaHistória,náobastasse
o depoimentodos
historiadoreshoje relegados,anaiematizados,
apesardos garard6esque rhes
outorgaram-um simplesartigopublicadoe* p".iódico de ñatal,
RN (inserido
no rol de anexosdestearrazoado),
justificaria,por si só, o añ revisionista.
o fato histórico relaradb,brutar, sórd-ido,comparávelá insánia
da
engenhariasocial bolchevista do presente século, óntregue
á faina de
exterminaros "insetosdaninhos", démonstraque essapÉtica náo recente.
é
Experimentaram-na
os persas,os cristáossob o reinadode Bar Kohba, os
espanhóissob o domínio dos mouros acumpliciadoscom seus
aliados de
ocasiáo,
os brasileirossubmetidos
á ocupagáo
úolandesa
...
Em todasessasocasióes- comoafirma Louis c. KILZER com respeito
a9 cagsalemáoapósa PrimeiraGuerraMundial -, o rostoque se escondia
por
trásdassanguinárias
brutalidades,
erasempreo mesmo...
só continuamdesconhecendo
essarearidadehistórica os que, por um
motivo ou outro,recorremao subterfugiodo avestruz.
REFERENCIAS
BIBLTOGRAFICAS
L ABREU, Capistranode. Denunciagóes
da Bahia. Rio de Janeiro,Edigáo
do Autor, s.d.
2. AZAMBUJA, Darcy. Introdugáo árCiénciaPolítica.3. ed.PortoAlegre,
Globo,1979.
3 . BARRETO, Carlos Alberto Lima Menna. A Farsa Ianomámi. Rio de
Janeiro,Bibliex. 1995.
4 . BARROSO,Gustavo.História Secretado Brasil. 6 Vol. Porto Alegre,
Revisáo,199011993.
5 . gÍgI.IA. A Bíblia. 20. ed.Petrópolis,
Vozes,1993.
6 . BIRNFELD, Marco Antonio. DiscriminagñoRacial contra os Judeus.[n:
Jornal do Comércio,PortoAlegre,19demargode 1998,p. 277. CALMON,Pedro.História Socialdo Brasil. 2 Vol. SñoPaulqNacional,1937.
8 . COCHIN, A. L'Abolition de I'Esclavege.2 Vol. Paris. editora náo
1851.
especificada,
9 . CONSTITLIQÁO. Constituigáo da República Federativa do Brasil.
Brasília,CentroGráficodo SenadoFederal,1988.
t0. FERREIRA, Aurélio Buarque de Hollanda. Pequeno Dicionário
Brasileiroda Língua Portuguesa.I l. ed.SáoPaulo,Nacional,1972.
I l- FORD. Henry. o Judeu Internacionar.porto Alegre. Globo. 1935,e
PortoAlegre.Revisáo.l9g9 (Reedigáo).
12. FREYRE, Gilberto. casa Grande & Senzala.2. ed. Rio de Janeiro,
Schmidt,1936.
13.GLEMP,Joseph.In: Reportagem
pubricada
pelaRevistaveja - Sáopaulo,
Abril Cultural,06 de setembrode 19g9.
14. GRAETZ, Roberto.como escolherum candidato?In: Revistashalom,
SáoPaulo.EditoraShalom,Ano XXV- no274,Agostode 19g9.
15. GUIMARÁES, Argeu. os Judeus portugueses e Brasiteiros na
América Espanhola.Rio de Janeiro,EdigSoda AcademiaBrasileira
de Letras,s.d.
16.HUNTINGTON,samuelp. o choque das civilizag6ese a Recomposigáo
da Ordem Mundial. Rio deJaneiro,Objetiva/Bibliex,
199g.
17.ISAAC_S,
Jeremy.Série"Theworld at'war", episódio"Némesis",(n'21),
exibidopelo canalGNT (NET).
18. JOHNSON,Paul.Tempos Modernos (o Mundo dos Anos 20 aos g0).
Rio de Janeiro,Bibliex. 1994.
l9 KILZE& Louisc. A Farsachurchill. Rio de Janeiro,Bibliex, lgg7.'
20. f'a RoucHE Jr.. Lyndon.La suciahistoria de fa Liga Antidifamación de
B'nai Btrith. washington,DC, ExecutiveIntelligenceReview,1994.
21. MARGULIES, Marcos.
Documentário,
1973.
Gueto de varsóvia. Rio de Janeiro-
22. MATos, Gregório de. obras. Rio de Janeiro.Edigáo da Academia
Brasileirade Letras-Vol. tV, s.d.
23" Mc CANN Jr., Frank D. Alianga Brasil-Estadosunidos (1g37-lg4s\.
Rio deJaneiro.Bibtiex. 1995.
24. MENEZES,Djacir. Tratado de Filosofiado Direito. Sáo Paulo,Atlas.
1980.
ü
25. OLMIRA, Sérgio.O Massacrede Katyn. PortoAlegre,Revisáo,1988.
26. OLIVEIRA, Sérgio.Sionismox Revisionismo.Porto Alegre, Revisño.
t993.
27. ALIVEIRA, Sérgio.O Cristianismoem Xeque. Porto Alegre,Revisáo,
t996.
28. PINAY, Maurice.Compl6 contra a lgreja. 4 Vol., PortoAlegre,Revisño,
1994.
29. RAMOS, Guerreiro.O Problemado Negro na SociedadeBrasileira.In: O
PensamentoNacionalista e os "Cadernos de Nosso Tempo"
(Selegáo
e lntrodugñodeSimonSCHWARTZM.{.{).Brasília,UnB,s.d.
30. RIBEIRO,Darcy.As Américase a Civilizagáo.Petropolis,
Vozes,1977.
31. RLJFIN,Jean-Christophe.
O Império e os Novos Bárbaros. Rio de
Janeiro,Bibliex, 1996.
¡
32. SIIANK, Hershel.Para compreenderos Manuscritosdo Mar Morto.
Rio deJaneiro,Imago,1993.
33. SIROTSKY,Jayme.O Papelda Liberdade.In: Jornal"Diário Popular",
Pelotas,3 de maiode 1998,p. 4.
34. SOLIEMTSIN,Alexander.ArquipélagoGulag.Rio deJa¡reiro,
Biblior, 1976.
35. STUART-RUSSEL,
Dorothy.Indictement.California,OmniPubis,1990.
36. TAUNAY, Viscondede. Na Bahia Colonial. Rio de Janeiro,Edigáoda
AcademiaBrasileiradeLetras,1933.
37. WISE, Herbert. Skokie (O tncidentede Skokie). Filme produzido em
1981, baseadoe¡n fatos reais. Eúbido pelo canal a cabo TNT
(Turner),em abriVmaiode 1998.
ANEXOS
E
coMENrÁnros
¡ERO HoRr-
Oc¡rtr t('ir¡. ¡t.ct.!f -- pActra
53
O Movimenlo de .lusligo e Direitos ]{umo¡:os solicitou oo
Mlnistério Públ¡eb úñió ri(6ó penol contro o que considero
preconce¡ro rociol, monifeslodo otrovés de publicccóes
Propaganda ariti-serriÉa é
rlenunciada Elor H(rischlce
poño^lot?e ufil
Dovlhen- Exletc em
@prrao¡essurglm€nlo dch@lsmo. f
o¡
ts, ontañ dc mehh¡, 9 corsc¡hcl¡o do
i*tr-#Éffi
oo¡ 6s Htoo¡olorlat C¡lñlrnla. Drcho.
torde tu!uga,tndr¿ vil¡¡¡h¡ho, a ;bc¡[¡re de uma ¡Ceo pcnal contr¡ o engerüe¡.
rc Stlñed E||*üger,
t¡oprlctirto
<t¡
R-evlsdo Edttora Llh¡t¡d¡,
po. prcpo.
túru d? prc@ncclto ¡Aclal. Da ¡co¡do
c¡mKrlshfc, alrrvésdo publlcaCü4soe
Nrc! coma O,ludcu tütem!.tonñ
C Os
¡,rctdtuIordo.rS.rDt,ry do Sf/lq oo mcs¡no
¡cmpo qn¡ rlur hr¡r¡ o c:lcr¡nlr¡1,, dc ¡cl,
hlll¡óa! de rudctr! pctos nozlst¡s dursD¡e
¡ 3'(;uarm llu¡dt^l, Ellwuf,e¡ !u!teDh lalot frucame¡tr
¡ntt.¡e-hlt"¡i,
S?trDdoIl!qh¡(e.
o p.cmoto¡ dtssc
qu! o ñrt¡¡o
crl bastülc @mDlexo.
vllr¡rl¡ho prcmetcu av¡ilar meiho¡
o
ce$ p¡ra depolg tomÁr ums declsllo.
^.llMlou t¡rmbént que. ¡c nllo to¡ @!!f.
vcl !m ¡¡quad¡amcntq pe¡al, cninmt.
nDdr^ o pcdldo da provldtncla,
D¡rs
dato órtlo da lrt¡ntrt€rto l>tib||c'o. ¡
Coo¡dttrado¡l¡ dr Dela¡s d8 Comu¡ldr.
de. Prccuradoontcm no Gdllo¡6. lnslals.
da ¡ob¡lrrc pstc¡on. o cnRotüelrcn,lc
qul! lt C¡. Qu€nr ¡ccaDd 09 ,cpórte¡c!
lol owtualoCobrtet
So¡l!, quc dlsse 8e,
rch9óCr¡nib¡lCd e l¡Odtrlor dn ampres¡
c üsclo
que, opós lat¡r coni scu
¡dvotado.SlE rledF;llwugs¡v¡¡46¡3¡.
dilt uDo a¡i¡cerita cotcilv¡
_Jola K¡¡!€hke dtsre qs¡. alE!¡r da
Anrll¡ul0áo Fcd.¡al qgrulde!ú o r¡cts.
mo um C¡lme t'rlt&gÁvel o t nD¡e9crtÚ.
vcl.¡lrl?,?it dcruetrcde te8S,qu. tr¡l¡
oo f^cuDo! nlo ptevc cm ncnhuh d"
.eur Mtgo! ¡ purlf áo psr¡ o delno dc
prcp¡tqd¡
¡octal. ¡}g¡ b$, q ¡ contra.
8o!to. o Movlmenlo dc Julltg¡ p..Uu o
anquoúa0tcnlo de Ellwinxer na chs.
.;É um¡
had¡ lal d¡ lmp¡c¡iñ:
lcl
DBlxida pcli dtt¡rtu¡¡. mRs .luc Drev€
gen¡ de (m . qoalrc qos de detónci¡o
püa gcrlrne óe propated¡
¡üctsts. Éol
um¡d.cl!Iodolorcs
ptr.anósque. o¡ér,¡
dlaro. ¡ut¿motpñr¡ que llyos pi¡dc¡¡+m
¡cr pub¡lcsdos. Mar. por q,rtn lsdo. ri
Dom lambror6 mllharcade Itrros qtrot.
r.ndor du.M?c n dltáduro niztrlA.;.
C¿nsdA
Ao pe(¡¡do de prorldenc|ls, o lrtov¡.
hcnlo de JuetlCAan4xou odlscürso euc o
chúceler Hotmut schmldt, dA neD¡bll.
4 Fcder¡.|ds AlemAnhn, f¡¿poroiasláo
ooqu¡d¡otértmo A¡rlva¡sárlo¡li f{mos¡
Nollo dra Crtrhh. gr¡nhd^ re!rtaras rlc
,uder¡r for¡m Dorto! pe¡or nutrta.
Nca3. dhcrrBo, o chlhcelcr rcconhecc
o! crh{¡ p.rltcado3 pelo! trÉbh,
quc
tlo otors ner!¡da3 pe¡trr pub¡l6t¡E! d¡
Rtvhi.c Edll,or¡. ¡irbchj(e l¡mbé¡¡ etr.
tregou a moré v[iññññTnatérts
pu.
bllcf, da! p4los romels ¡'te Toronlo 8br o
Ito GloboAod iU.t¡, doC@dd, ¡eterentcs a cotrdenacüo de Ehrst Zil¡dcl,
AcoDteae qu? ziúdel, um cusdeDlc
do orltom nlcmú. é o autor dc ,csbou o
G¡tu, uñ dos llvror prbllca.lo! por Btt.
$úge¡. funalcl tot ¡cu!^do. ñoCdBdó.
alt p¡econcpllo ractñJ e ¡cobou co¡dem.
rlo¡ oma pGDAdc noee ota3?! de cedels03 outrc! tlvrc! publcndos pc¡n eaillartr
R.vl!do !lo: O! Cor4trrsrsd;¡cr do ¡tun.
d?, ¡lasssc¡c de Knl¡r. Baarlt, úrt'nta
qo &lquctñr,
Hlü"r. Cttlp^úo ou tnc
cenL 4 lloloftrvslo
Joatcn ot Alcmtto?
PFpag¡nd¡r dcrlas ObrS teñl rldo Du.
b¡lc¡dsr em ,omRh dÁ Cap¡t8t
B!ú;ha
hc. r¡ltlmos trli meses. N¡hchke dl, que
lodos ess¡e ¡lvros tentinr ncgn¡ os ;r!
mcsdo3¡nztsts¡ e 'tmpnBoropreconccl,
lD r¡clal contrn rs l¡doni: .O otrleuvo
oess^ derilinqln é .¡t¡t cont qilc s rocle.
dnd0 b¡nqllclr^ .,!scrrt^ ¡mO¡ni¡ontc (
gues!¿lo do p¡ecoileelto raclal. J¡l ncstc
csloquera¡noc Inchttr óDrc.o¡c.llocon_
rlAoh4Froooítrillo.
¡Uetnrir¡tr
Em lotlo o I'Rf\. rte:.r¡¡s da Jtrrleus
sobterl!tbt.s dñs crnt¡osilc tñnccntai9Ao tDd.rt¡o cr?rar ¡¡ .lustlqa cotrtro a
Rarlsáo ndtrorn. d.¡n¡ncinnrlo rrD¡nlcn.
l¡Uvñ dr ¡avlgronllho
^Iu.soh[i.
^
NJtótaiC tot ailDltkl¡,
ont¡ñr. rñt S¡o
Prulo, pe¡o pt?stdchte di Confed?r¡c¡io
tr¡aellt¡ do Bms¡|, Ber6.tUhlstzkt. .r-.
Surdo o qrul ¡drosni6;i'iñ6liTiiEr,:
s
alo! campq! nnrtshr
d4c¡.lt¡rlo n¡
"rtiñ
h¿dld^t sblvelr_
P.¡¡ Eeno llllntsúkt. os 6obrert{cn_
tel lém legt¡¡nit.r¡dr p¡rn drDüoctarr
lntaJüclto Sltf¡la.l Dtlúrurg.¡ Xr 6uas
publ¡cacoe!- "¡iao trm srnildó oue o
Bra¡l¡. qu. perdpu Uulos n¡o¡toi nos
cmpot
da ttálto de guo.ld8 i ocdc,
dalce ]lpo". oblcBa. f) prc{lrtñntc dA
Oonlod.¡oCno ¡sroctrid do Rrnil¡ e0r¡¡tr
güc o antGnhctrc a. cnquo(l¡a "¡rrrf e[.m.otc. ócntF&pcrill
qu. ni t:uñpa ss
cltamtr d? ñsaBrlf,oi dd h.nrórls... po,
ali eor, o prlrtdc¡to oD excrclclo dtr
Fldnraloo
¡lr^cnh
ú, Est^do. Sa¡rr¡
Fl¡r(elllclD, obgera quc &t cnilda(le¡
nao p.clc¡dcm potcm¡i¡r ¡obrc o a¡run.
lopu
avll¡rgu. llro tc¡bc DFntovcn.
do o! l¡yrci MU.r.otI^s.
Obiprs!. b
a¿m. guo I Fode¡¡Ctro d¡rtt sou nrcll r
ld¡ o9áo qúc pretendl n¡rnbr i conr.
D¡¡crprocedlDtf ntosconoogda ticvlrilo
8dlüon, mscirtd¡t
do rnctsmo.
O prcaldenb añ exDrctclo d^ Frderil.
garl
r kr($rhuu tue tr
960 trr¡rlth
entldadc ló ertudoil ar m.dldos t¡Í$ts
quc poderl¡ to¡nsr ntns ..¡nrrart¡ie¡.
mcnte nad¡ pqlq ser ter¡o.' uoa !cr. arrc
cada um podC puh¡lc0r o rlu* qutser.
"Núo podemos lAr,er Dids Inor atol¡t..
ho! quaJguar orcdtd¡.,. ¡co¡:r¡cu Si¡tr¡g
Fúrkel:leln, leobaan(lo que. ¡dlrhlud.
DeDla, oi .ldndáoi ¡yh,!!r po4..A4 h.
Freslrf ¡rR JtsllCi.
EllE
o
(.)
¡ll
¡<
+-¡ O
Fffffiá#gÉi
iÉi*iÉjÉf
#ffigíisffg
íffiruéffiá#
i*ffi*ffísff$*
c)
-CJ
M
tr
tr cJ
L{
lrl bD
z
.s
3
I
o
s
t
,t
t
€
g
l
q)
-15
lc)
l¡{
t(J
Ic{
tv)
v
o\
lH
¡!
q)
o) v)
Q}
c)
(f)
(u
q)
c)
c)
qJ
¡-(
q a
V)
É
I
t-
¿l oorÁnroPoP-ur¡¡n'
tJi!¿#ts^
-
.W
.JAYU€SIROTSKY
c6os lrtúda8. 06
á¡entale reo¡¡lr¡
monle on¡rs oG dlaa 3l dg mar'
ds
em euo as Nscates Uñldas tnsütrrf¡irr cuas declarsqÉo.de d¡ro[os nasci¡ ¡ Federag¡o Intein¡clirnal de Edilor€s de Jome¡8.
l¡oia'AB3oc¡acáo Mund¡al c¡e
(wANl, que ollonlava
&xn¡lc
enüe seue <tbldivos o da dolcs8 d¡ l¡bo¡dEdg do orini¡o a do
e¡¡tr96s5o.
'tls
.dol¡ 0€gt06 - a delaraa óriaiJo úi. uin
c5D ds Oñltó
,msrlñrri¡o
mur*rlal ern drfeia
d. l¡bordade dó axpr.tt6o
ü urgánciá que a
rcpohdl¡m
de
ssteb€losod€ded€
scnüa
'dlqua¡
contra o. totd'¡t¡riscof
r|o e ¡in¡por a9óe¿ quo ósümúl¡sgem os Dalao6 o adolarem
i¡lói¡ de qus a llb€r'
¡ osnsc¡
d!Kb, r€aee¡l¡ndo
?s.pee€9?ó,
pror¡or¡a o av¡two na quartoad6 do üda.
porcebida
sm
A vsrdsde
l94A é ainda a c¡da vez mali
eu¡aL A lo¡ce clog tolalitariemc
- doode 03 menc
expresslvoe
elé 6 ma¡a radlcals - alnda
do|||lnr bos pafle do mundo'
t¡oic a lib€td8.to e a dómocra-
retrocosso no caminho dt d9'
mocratizagáo Paraguala.
Mesmo com essas les9alvaa. o mapa-mundi da l¡b€rda'
de be exbressáo a¡nda lem
sombras demais Para um liñal
de sóculo tóo Promissor €m
avancos l€cnológlcoa o na sú'
'oaradáo de lronlóiras Pollt¡cas.
Mínha ativldade m Aesociacáo Mdndtal de Jotmls' cu¡a
óresidéncia asaumi em 1996'
ine tem proPorcionado a oPo¡tun¡dado'do' conslatar Possoal'
mont€ o contraotÓ entae as luzag dos avangos na áréa das
comunlcacó€s € as zonas som'
briqs de ¡ótotoráncie Eindá ex¡stente6 em várlas rog¡óes do Pla'
neta. A escurideo n6o ss d€ve
aDenas ao alraso gconÓmíco
oL áo retardeménto da choga'
da d¡ t€cnologla..Bosu¡ta, mui'
lo mals. do aJtorltadsmo Político, do óbscurantismo rolig¡oso
e áas resletóncias ímposias''á
democracia o á mod€tnizagáo
por liddangag r€-lróg€das gG
lem6m a D€rda ('o Podef.
AAsro'c¡ac¿o Mundial de Jorna¡s lutá oaia'detrubar e-916s
da Libsrdadé ftó lmpronsa,
acroscsnlo a €sla fallcxáo uma
monsageln d€ olim¡smo s de
cr€nca no s€t humano como
prombtor do seu PróPt¡o d6olino,
Prasldonle
oo AssG€Qa9
.*J:ilffJh#!l":ss3s
--3ó
"Zero Hora'l
,aff0 il,f.Gre,¡n$.$tta,
N r&rw 0t trl
GERAL
IMPRiNSA
que
FHassina
documento
defende
liberdade
deexpressño
A declarugño
deChuprltepec
ossqtüu
a]nani/¿sbgAo
dopensamento
prcsidenle
Fenrando
porchefes
Henrique
deEstados
Cardosofoiassinatla
devóriospal'
assina
hojea Declaraqlo
deChnpultc-ses.entreelesospresidcntes
dosEstados
UnirJos.
Bill Clinlon,
e daArgenlina,
lvle.
Carlos
nenl.
f'lanalto
dur¡nte
audiéncia
conr
o presidente
da Associagño
(Fiei).
Mundial
deJornais
Jnv-
fundanrenla-se
noprincipio
A dcclarnqño
bási.
lívreé indíspensóvet
codequeuurainrprensa
pnraa soluqio
dosconflitos
O documen'
sociais.
to elaborodo
nocastalo
dc Chapultepcc,
cm
1994,
é toxativo:
osnieios
*
próvia
eaa
;';iiü.x'üü;il"|iíi;;¿. A cen¡ura
sidente
tloConselho
deAdnri.
rrislrnqño
daRB.S.
Aoassin"^
tlocurnento,
o p,rri,l.nt,
iii
feetflCóe3
I
'
0$cens[prévia, restli-
as
clrculagiodosmelos góesálensura
circulagño
dosmeios
dc
rrando
l.lenrique
cotnpromctc-se. decomunicagñocomunicagáo
ouá divulgaqtro
de
coma comunidade
inlernacio.
suas
nensagens,
a imposigño
arserbsnidos bitráriadeinformagño
r¡ala niopropor
nemsancion¿r devem
e eslinri'¡ralquer.lei
contra
a liberrlade
aotrabalho
tagdes
dosjornalisdecxpressiono país.
tasdevem
serbanidos
dalegis.
A <leclaraqá0,
elrborada
no castelo
deChapul- locá0,
t e p c cn, aC i d a d e
d o M é x í c of,o i r e s u l r a ddóo
A declaraqño
deChopultepec
tnmbém
defbnde
tr¡ballro
jornalislas,
de escritorbs.
díretores
de o livrcacesso
ásinlormaciles
dosetorpúblico
c
sestabelecer
¡ o r n a ies. ¡ r r r i s lpnrse o c u p a deom
fundanrentuis
ao funcionarnenlo
¡rrirrcipios
de
rrmaintprensa
livrenasAnréricas.
A cunferéncia
lbi promovida
pelaSociedade
Inriranlericana
de
(SlP).A declaragio
lmprcnsa
deChapulrepecjá
r\
g
-r
C5
F-r
I-{
b
F4
-4
lE{
rÉ
rO
F{
v)
l-l
F
l*{
)-\
-
(3
(._)
¡
É
<
=
Frl
r+l
-<
ct)
Cñ
*<
(-)
o
,<
g
É
=
É€Ég€e
ela
E€E
ÉB
sÉl
Eg€
cáEá€É
Éagá
BÉeg
síg€c€gÉÉ
E€
Éeffi€ggg
É
El€
gEcEsÉ
IEIE
É$€
€€ÉÉÉ
'::
iEE
lElr
- 2l <le junho ile 1998
taruanntsaaadx
por lulandm M 350atlcc
Este ar-tigopublicadoem jomal da capital potiguardeveráatrair a ira
dospatrulheiros
da "verdadeconveniente"sobreo seuinfeliz autor.Inclusive
a arquidiocese
de Natal está sujeitaao "chumbogrosso",disparadopelos
patrulheirosdas ligas Anti-Difamagáo,Afinal de contas, até mesmo Sua
Sa¡rtidade,o Papa Joáo Paulo II, andou durante o ano de 1997 pedindo
desculpasaosjudeus em nome da tgreja. InúmerosSantos,canonizadospor
Papasrenomados.eles próprios guindadosá veneragáodos católicos,estáo
sujeitosa teremsuasconsagragóes
"anuladas".Dentreestes,incluem-seSanto
André deLucens(mortoenr ll98), SñoDomingosde Saragoga(mortoem
1250),sño Hugo de Lincoln (morto em 1255),Sáo werner de wessel
(morto em 1286),.Santo André de Rinn (morto em 1430),Sáo Simáo de
Trento (mortoem 1475),SantoNino de La Guarida (mortoem 1490)e sáo
Joannet de col6nia (rnorto em 1475). Todos eles, de acordo com os
processos
de canonizagáo
teriamsido mortospor judeus,algunsem sacrificios
rituais e outros por negarem-sea renunciara fé em cristo (vide, dentreas
muitasobrasquetratamda vida dessesSantos,"compl6 contra a lgreja", de
Maurice PINAY).
ü
l
A B'nai B'rith e a magonariainfiltradano Vaticanovém pressionando
sua Santidadepara que sejam retirados esses mártires dos altares de
veneragño,assim como Sño Bernardo, Sño 'Joáo Crisóstomo, Santo
Atanásio, Sáo Cirilo, Slio Jer6nimo e dezenasde outros Santos, cuja
canonizagáo
se deveui luta contra o judaísmo.Considerandoo SantoOficio
um."equivoco"na üda da lgreja, o Vaticano estará"decretandoo despejo"
nasprofundezasdo Inferno-Afinal de
dessesSantosdo Céue mergulhando-os
contas,ao renegaro passadoda lgreja. o Vaticano estaráequiparandoos
ativist¿s da Inquisigáo aos membros da Cheka e da KGB, meros
de "insetosdaninhos" ...
exterminadores
Dificilmentea arquidiocesede Natal terá éxito no intentode beatificar
de Cunhaú e Uruagú,tendoem vista quem foram os seus
os massacrados
algozes.
A "imprensa imperial" brasileirada atualidade,como é público e
notório, vem incentivandoo culto do "Cavaleiro da Esperanga",de Olga
Benario,deLamarca,deMarighella...
Se resolverintegrar-sei buscade veneráveisdo períodode ocupagáo
de Cunhaú e
holandesado Nordestebrasileiro,náoháo de ser os massacrados
Uruagú os escolhidos.A preferénciaincidirá sobreDomingos Fernandes
Calabar, ou por Jacob Rabbi, talvez,porquea HistÓrianáo se fundamenta,
mor dasvezes,na verdade,masna conveniéncia.
A definigñodeDireito propostapor Andrei Vishinski - já referidaneste
arrazoado("O Direito é o conjunto de normas impostas pela classe
dominantena defesade seusinteresses".)-, reproduz,com notávelexatidáo,
o tratoqueos "guardióesda consci6ncianacionalbrasileira"dáoi História.
l' Holoc¡usto Juile u ou Alemlo? Nos bastido¡csda Mc¡tir¿ do Séculode S.E C¿sta& Atraismdcoobñrvbimirr&nn&
2- Holocrüsto Júdlo o AJcn¡tr?, de S.E Castan,cs¡ €spanhol.
3- Holocrusl - Jcwbh or Gcmrn?, de S.E. Casran,atr ingt€s.
4-Hotoc¡mt - dc¡ J¡de¡ odcr Dcotsrh.¡?, de S.E.Cast¡n em atsn¡o.
5- Ac¡bou o Gfs - O Flm dc un Mlto. De S.E. Casbn.
ó- SO .S. prrt Alcntrhr,
de S.E. Castas. Selsacionaisrsrreles*.
7- A lmplosto d¡ lltcnrlr¡ do Século, rle S.E. Cas¿r O dcrradeiro ao da Érsa do "holoc¡usto'.
8- Dos ¡udcüs c slrs Mcndrtg dc Martin Luthcr, o Rebruador, Rsrídade ecrita cm t j43,
9- Auscbnitz e o Siltnclo dt Hcirlcggcr, do Dr. Rogcr D,P. de Mcnas. P¡ofcsorjudw dcmascara o.holocsu$o-.
l0- A Histórl¡ do Llvro nais Pcrscguüo do Bnsll, equipe de ¡cportagemdo JorDrt Rltcomenta pencguig¡t€sI S-E. Ceslan.
| | - O Mais¡cr. .lc Katyn, do nilitar Sérgio Olivei¡a. pooto frEl A ñn¡ de ¡neio s&ulo.
| 2- Hillcr . Culprrlo ou ¡troccttr?, de Sérgio Oliveira. tmportailes 6tos e novidad6.
13- Slonismo X Rcvlslonhmq rte Sérgio Oivein . Valioso docr¡menú¡io.
14- A FrcG ocult¡ dc Secrrmerlo, dc Ságio Otivcin. Novs ¡cvctaeócsda Hisró¡i. do Br¿sil sürc €ssa coloni¡.
15' Os co¡qulsl¡dorec do Mutrdo ' os vodartci¡os Crininosos dc Gücne, dc Louis Ma¡scbalko. Obra vigorcsa
e dc impaao.
I 6- Qütm escrcvcu o Dllrlo dc Anlc Fn¡k? Robc¡t Fauison dcsmmta a ñrsa quo scnsibilizou o mundo.
| 7- Ctrt¡ ,o Prp¡, do Gor Leon Dcgrellg enviadaao papa Joilo psuto II ¡lths dc visior Ausd¡wia
18' Br*ll scmprc, dc Mrco poilo cio¡da¡i. Reqosta ao rivro "Brasil Nunce Mai*, d¡ CNBB.
¡9- O Jüdcu lllcnrclour!
a &nosa obra dc Hory Fod
20' Br¡sll - Colónh dc Brngudms, de cusavo Bar¡oso. Um hislórico das exploraÉca soürp¡osos
cmpnistimoc c dÍvid¿s
z]1o-!!m9
- Os hotocolos dos Slblos dc Sllo. Gusr¡vo Ba¡roco com€út¡ o 6moso plano.
fu$ico de Dornimfo Murdi¡l
22' Hislórir Sccrctr tlo Brasit, em 6_volmes QlJnJV,Vevt)
de Güstavo Barro,soinpfrscbdlvel para eotend€ro Fls e
sab€r por quc t€nlrm climin¡¡ cst¡ obra, V6dr swlsa.
23- Compl6 cortrr ¡ lgrcrr, de Msürioc pimy, m poruguA Ag i¡tmi¡áveis lurcs atrea."¿¿¡
pela lgejs' ft€nrc ao seu maior inimrgo: a simgoga judaica. En 4 mr.no.
0 . Iy) - vcnda ¡wls¡.
24- Gcftlllo V¡rgrs Dcpóc: O Bmsil m I Guem Mu¡di¡|, de Sérgio Ofivci¡a (Pr€mio Nacio¡at de
P6qdisas His¿óricas).Quern con&uiu o Bnsil ¿ gqena? Por qoc nocsos¡avios fo¡¡m afpd¡dos?.
25- O Crlstl¡nlsmo cm Xcqrg de Sérgio Otiveira (Pr€mio Rcviseo Histórica). p¡ofundo €s{udo&s
mon€ncias m Vaücanqjudalsmasionlsmo, magomrie' ac.
26- o ELo sEcRETo d¡ Economi¡ c rtr poüfca com r Rcilgilo c o oc¡rtrsmo <teHé[o J. de
oliveim (Pémio Nacionat de PesquisaHistóri€). Ampto 6tudo no tmbito ¡acion¡l c i¡tsnacionel.
2?- ERAM INOCENTES! Dcpdcm os dcÉmres de Nurernberg;de C.W. pone (pr€mio
Rsisioni3mo Inle¡nacional). 50 mos apóso li¡chameoto, ñ¡¡lncotc uma ohr¡ altanetrte docunstad¡28- um D¡plom¡t¡ oo oric[rr - Bruil! s[br.t¡ ou D¿scide
¡n' o S{turo xXr do Embaixadq
Adolpho Iüsio Bczcrr¡ de Mer¡€z€s-Cr0ni€s e ElalosLut¡ (Mcin Kmpf): dc Adolf Hitlc6 r*dipo ornpler¡ j7t págins.
Rcslmrntc scis Mrüo¡c¡? Do prof De Hilória ingl& Rjúald Harwood. Espanhol
29. Mi¡h.
30- Muriero!
3l- O C¡cborro, doMü6 polto Giordúi. Romucc pollricopoliciol.
32- Tcb8s, O Peqüeno Crarperdor, de Mam pollo Gio¡rbni. Romare inf,¡nü|, ilusrr¿rlo, g4 pgr.
33- A Fc¡tr d¡ "Vlt6rl¡' - d¡ Il G. Mu¡dl¡|, do Aldo A- Món8o.
34- O Llvro Branco sobrc e Couplrrglo
Mtlillr!
dc Sfuio Olivcira. tudals¡¡o/siolrismo m banm dos rÉus
3J- Gtnocldlo - A¡¡tomlr rlo prnfm Bohh.yrrt¡, dc S&gio Olivcira3ó- Discuno cm hfca¡ d¡ Ubc¡üdc dc Erpr.rs¡o, dc Sé¡gio Otivcir¡.
ATENQAO: As prent6obra3 desiinern se a Gsñrd6&équis&e ern goal c como
e aFrfeigamsto do cidadio brasileirc sürc Higórh € po[t¡ePEDIDOS PARA REWSÁO Edlfon c Llvr¡rh l¡da
CL Postrl 10.466 90001.9?0 porto Alcgrc, RS - Br¡sil
Fone/fa¡: (0Sl) 223.1643
r ampliaÉo do co¡ücimenlo
t|.
SdrgioOliveira
DISCURSO
EM DEFESA
DA
LIBERDADE
DE EXPRESSÁO
1998

Documentos relacionados