Relatório Final – Volume 2 - SigRH

Transcrição

Relatório Final – Volume 2 - SigRH
RELATÓRIO TÉCNICO
131.057 - 205
Departamento de Águas e
Energia Elétrica – DAEE
29 de agosto de 2012
Volume 2
Cadastramento de pontos de erosão e inundação
no Estado de São Paulo
CLIENTE
Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE
UNIDADE RESPONSÁVEL
Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas - CETAE
Laboratório de Riscos Ambientais - LARA
Relatório Técnico nº 131.057-205 - i
APRESENTAÇÃO
Este Relatório Final é apresentado em 4 (quatro) volumes, com a seguinte
composição:

Volume 1 (capítulos 1 a 4) – introdução, objetivos, revisão bibliográfica e a
caracterização do uso e ocupação do solo no Estado de São Paulo, compondo as
bases conceituais do trabalho;

Volume 2 (capítulos 5 a 7) – método de levantamento de dados,
resultados obtidos (incluindo uma avaliação do impacto das erosões nas Unidades de
Gerenciamento de Recursos Hídricos – UGRHIs e uma proposição metodológica de
análise de risco de processos erosivos em relação ao meio urbano), as considerações
finais acerca do trabalho e as referências bibliográficas. São apresentados também, no
volume 2, os seguintes arquivos digitais, em CD-ROM: Anexo A: Relatório Final e
Relatório Síntese, em formato PDF, os bancos de dados de erosão, inundação e
referências bibliográficas, em formato MDB (Microsoft Access), e uma listagem dos
municípios do Estado de São Paulo, seus geocódigos e distritos, em formato XLS;
Anexo B: dossiês das UGRHIs e dos municípios do Estado de São Paulo, em formato
PDF, incluindo também as fichas de campo dos processos erosivos lineares urbanos,
dos pontos de inundação visitados e os registros fotográficos de campo, em formato
JPEG; Anexo C: mapas dos processos erosivos lineares (por UGRHI), de ocorrência
de processos de inundação/enchente em área urbana e do uso e ocupação do solo do
Estado de São Paulo, em formato PDF, bem como as bases cartográficas digitais, em
formato SHAPE;

Volume 3 – Anexo D: mapas dos processos erosivos lineares do Estado
de São Paulo, impressos por UGRHI, em escala 1:250.000 (UGRHI 1 a 13);

Volume 4 – Anexo D: mapas dos processos erosivos lineares do Estado
de São Paulo, impressos por UGRHI, em escala 1:250.000 (UGRHI 14 a 22); Anexo E:
mapa de ocorrência de processos de inundação/enchente em área urbana nos
municípios do Estado de São Paulo, impresso em escala 1:1.000.000; Anexo F: mapa
de uso e ocupação do solo do Estado de São Paulo, impresso em escala 1:1.000.000.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - ii
SUMÁRIO
VOLUME 1
1
INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 1
2
OBJETIVOS ................................................................................................................. 2
3
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ........................................................................................ 3
3.1
Erosão ................................................................................................................ 3
3.1.1
Estado da Arte ............................................................................................. 4
3.1.2
Conceituação do fenômeno erosão ........................................................... 47
3.1.2.1
Tipos de Erosão .................................................................................. 50
3.1.2.2
Erosão laminar .................................................................................... 55
3.1.2.3
Erosão Linear ...................................................................................... 59
3.1.2.4
Sulcos e Ravinas ................................................................................ 60
3.1.2.5
Boçorocas ........................................................................................... 64
3.1.3
3.1.3.1
Erosão Urbana .................................................................................... 71
3.1.3.2
Erosão Rural ....................................................................................... 78
3.1.4
Condicionantes naturais e antrópicos ........................................................ 80
3.1.4.1
Fatores Climáticos .............................................................................. 84
3.1.4.2
Ação das águas pluviais e subterrâneas ............................................. 91
3.1.4.3
Relevo ................................................................................................. 93
3.1.4.4
Substrato Rochoso ............................................................................ 105
3.1.4.5
Solos ................................................................................................. 122
3.1.4.6
Cobertura Vegetal ............................................................................. 130
3.1.4.7
Tectônica........................................................................................... 133
3.1.4.8
Ação Antrópica .................................................................................. 134
3.1.5
3.2
Classificação da erosão no Estado de São Paulo ..................................... 71
Impactos nos recursos hídricos ............................................................... 143
Inundação e enchente .................................................................................... 150
3.2.1
Estado da Arte ......................................................................................... 151
3.2.2
Conceituação do fenômeno inundação/enchente .................................... 161
3.2.3
Cenários de risco de inundação/enchente ............................................... 164
3.2.3.1
Risco de inundação/enchente em terrenos de baixada .................... 164
3.2.3.2
Risco de inundação/enchente atingindo ocupação ribeirinha ........... 165
Relatório Técnico nº 131.057-205 - iii
4
3.2.3.3
Risco de inundação/enchente com alta energia de escoamento em
cursos d’água serranos ..................................................................... 166
3.2.3.4
Risco de inundação/enchente com alta energia de escoamento e
capacidade de transporte de material sólido. .................................... 167
3.2.4
Tipologias de intervenção antrópicas ....................................................... 168
3.2.5
Diagnóstico em áreas urbanas ................................................................ 170
3.2.6
Medidas para controle de inundação/enchente ....................................... 178
3.2.6.1
Medidas não estruturais .................................................................... 178
3.2.6.2
Medidas estruturais ........................................................................... 182
CARACTERIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ...................................... 194
4.1
Processo histórico e dinâmica da ocupação ................................................... 195
4.1.1
Região Metropolitana da Baixada Santista .............................................. 201
4.1.2
Região Metropolitana de Campinas ......................................................... 203
4.1.3
Região Metropolitana de São Paulo ........................................................ 205
4.1.4
Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte ........................ 209
4.2
Ocupação e processos do meio físico ............................................................ 212
4.3
Panorama atual do uso e ocupação ............................................................... 213
VOLUME 2
5
MÉTODOS UTILIZADOS ......................................................................................... 219
5.1
Levantamentos preliminares ........................................................................... 219
5.1.1
Referências bibliográficas ........................................................................ 219
5.1.2
Material cartográfico ................................................................................ 220
5.1.3
Consulta aos gestores locais ................................................................... 221
5.1.4
Notícias e pesquisas ................................................................................ 223
5.2
Levantamento dos processos erosivos urbanos ............................................. 224
5.2.1
Considerações acerca da metodologia .................................................... 224
5.2.2
Método de trabalho .................................................................................. 226
5.3
5.2.2.1
Identificação dos processos erosivos ................................................ 227
5.2.2.2
Elaboração de fichas de cadastro ..................................................... 228
5.2.2.3
Visitas de campo ............................................................................... 231
Levantamento dos processos erosivos rurais ................................................. 232
5.3.1
Considerações acerca da metodologia .................................................... 232
5.3.2
Método de trabalho .................................................................................. 233
Relatório Técnico nº 131.057-205 - iv
5.4
6
5.3.2.1
Identificação dos processos erosivos ................................................ 234
5.3.2.2
Elaboração de fichas de cadastro ..................................................... 234
Levantamento dos processos de inundação/enchente em área urbana ......... 235
5.4.1
Considerações acerca da metodologia .................................................... 235
5.4.2
Método de trabalho .................................................................................. 238
RESULTADOS OBTIDOS ........................................................................................ 241
6.1
Processos erosivos......................................................................................... 241
6.1.1
6.1.1.1
Análise dos resultados ...................................................................... 246
6.1.1.2
Avaliação do método ......................................................................... 247
6.1.2
Erosões rurais .......................................................................................... 253
6.1.2.1
Análise dos resultados ...................................................................... 257
6.1.2.2
Avaliação do método ......................................................................... 258
6.1.3
Impacto nos recursos hídricos ................................................................. 262
6.1.4
Comparação com levantamentos anteriores............................................ 265
6.1.5
Condicionantes do meio físico ................................................................. 283
6.1.6
Criticidade em relação aos processos erosivos ....................................... 287
6.1.7
Análise de risco em relação ao meio urbano ........................................... 308
6.2
7
Erosões urbanas ...................................................................................... 241
6.1.7.1
Proposição metodológica .................................................................. 308
6.1.7.2
Aplicação da proposta metodológica ................................................ 314
6.1.7.3
Gerenciamento do grau de risco ....................................................... 327
Processos de inundação/enchente em área urbana....................................... 344
6.2.1
Análise Comparativa ................................................................................ 346
6.2.2
Análise dos resultados ............................................................................. 354
CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 356
EQUIPE TÉCNICA .......................................................................................................... 360
ANEXO A – ARQUIVOS DIGITAIS DO RELATÓRIO FINAL, RELATÓRIO
SÍNTESE E BANCOS DE DADOS ........................................................................... 361
ANEXO B – ARQUIVOS DIGITAIS DOS DOSSIÊS DAS UGRHIS E DOS
MUNICÍPIOS ............................................................................................................ 362
ANEXO C – ARQUIVOS DIGITAIS DOS MAPAS DOS PROCESSOS
EROSIVOS LINEARES, DE OCORRÊNCIA DE PROCESSOS DE
INUNDAÇÃO / ENCHENTE EM ÁREA URBANA E DO USO E
OCUPAÇÃO DO ESTADO DE
SÃO PAULO ....................................... 363
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................... 364
Relatório Técnico nº 131.057-205 - v
BIBLIOGRAFIA............................................................................................................... 405
VOLUME 3
ANEXO D – MAPAS DOS PROCESSOS EROSIVOS LINEARES DO ESTADO
DE SÃO PAULO (UGRHIS 1 A 13) .......................................................................... 408
VOLUME 4
ANEXO D – MAPAS DOS PROCESSOS EROSIVOS LINEARES DO ESTADO
DE SÃO PAULO (UGRHIS 14 A 22) ........................................................................ 421
ANEXO E – MAPA DE OCORRÊNCIA DE PROCESSOS DE
INUNDAÇÃO/ENCHENTE EM ÁREA URBANA NOS MUNICÍPIOS DO
ESTADO DE SÃO PAULO....................................................................................... 431
ANEXO F – MAPA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DO ESTADO DE
SÃO PAULO ............................................................................................................ 433
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 219/434
5
MÉTODOS UTILIZADOS
O levantamento de dados foi sistematizado de tal forma a fornecer subsídios
para o cadastramento dos pontos de erosão e dos municípios com ocorrência de
processos de inundação/enchente no Estado de São Paulo, conforme os itens
apresentados e descritos na sequência.
Salienta-se que os trabalhos realizados fundamentaram-se na experiência da
equipe do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) em vários projetos desenvolvidos
na prevenção e controle de processos de erosão e inundação, destacando-se o
“Programa de orientações para o combate à erosão no Estado de São Paulo”
(IPT/DAEE, 1997) e os levantamentos de inundação realizados na Bacia do Paraíba do
Sul e na região administrativa de Campinas.
5.1
Levantamentos preliminares
A seguir são apresentados levantamentos preliminares, que subsidiaram os
levantamentos principais de cadastramento dos pontos de erosão e dos municípios
com ocorrência de processos de inundação/enchente.
5.1.1 Referências bibliográficas
O levantamento de referências bibliográficas foi realizado com o objetivo de
auxiliar na complementação de conhecimentos técnicos e gerar um banco de dados,
contendo documentos relacionados aos processos erosivos e de inundação/enchente
nos municípios do Estado de São Paulo.
O levantamento constituiu-se de pesquisas por teses, dissertações, trabalhos de
conclusão de curso, pesquisas de iniciação científica, relatórios técnicos, livros, artigos
de congressos, seminários, cursos e revistas, por meio de palavras-chave tais como
“erosão”, “processo erosivo”, “ravina”, “boçoroca”, “inundação” e “enchente”. As fontes
consultadas foram bibliotecas de universidades (Universidade de São Paulo – USP,
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP, Universidade de
Campinas – UNICAMP, Universidade Federal de São Carlos – UFSCAR, entre outras);
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 220/434
anais e resumos de congressos e seminários; publicações em revistas científicas e de
instituições como o Departamento de Águas e Energia Elétrica – DAEE, Instituto
Geológico – IG, Coordenadoria de Assistência Técnica Integral – CATI, Defesa Civil
Municipal e Estadual e do próprio IPT. Foram elaborados dois bancos de dados, em
formato MDB (Microsoft Access), conforme as temáticas erosão e inundação/enchente.
O modelo de relatório do banco é apresentado na Figura 1.
Figura 1. Modelo de relatório de banco de dados de referências bibliográficas.
5.1.2 Material cartográfico
O levantamento de bases cartográficas do Estado de São Paulo teve por
objetivo subsidiar a elaboração dos produtos cartográficos a serem apresentados nas
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 221/434
escalas 1:250.000 e 1:1.000.000. Destacam-se as seguintes bases, utilizadas em
formato digital:

limites admininstrativos dos municípios (IBGE, 2005);

limites das Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos – UGRHIs (na
escala 1:500.000);

rede hidrográfica e hipsométrica (DAEE, 2008);

mapa geológico (DAEE/UNESP, 1982);

mapa geomorfológico (Ross & Moroz, 1997);

mapa pedológico (Oliveira et. al., 1999);

mapa do uso e ocupação do solo (SMA/CPLEA, 2009); e

mapa de Erosão do Estado de São Paulo (IPT/DAEE, 1997).
Sobre este último, trata-se do mapa elaborado pelo IPT com base em dados e
informações obtidas no período de 1985 a 1997, no âmbito do Convênio com o DAEE,
no projeto intitulado “Programa de orientações para o combate à erosão do Estado de
São Paulo” (denominado deste ponto em diante simplesmente por Programa
Orientações), que identificou as áreas com maior suscetibilidade ao desenvolvimento
de processos erosivos, para subsidiar ações de governo no sentido do controle destes
processos.
5.1.3 Consulta aos gestores locais
Tendo-se em vista que o conhecimento e entendimento da ocorrência de
desastres naturais, por parte dos gestores locais, é fundamental para a realização de
ações preventivas, mitigadoras e de contenção, a fim de minimizar e evitar danos à
população, à infraestrutura e ao meio ambiente, a consulta às Coordenadorias
Municipais de Defesa Civil – COMDECs e aos representantes municipais dos Comitês
de Bacias Hidrográfias foi considerada no método de levantamento do trabalho.
Os gestores locais foram consultados por meio de um questionário (Figura 2)
enviado por meio de correio eletrônico, sobre a presença dos processos erosivos e de
inundação/enchente. Os contatos das COMDECs foram obtidos no Sistema Integrado
de Defesa Civil – SIDEC (www.sidec.sp.gov.br), e os contatos dos representantes
municipais dos Comitês de Bacias Hidrográficas no Sistema de Informações para o
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 222/434
Gerenciamento de Recursos Hídricos no Estado de São Paulo
– SIGRH
(www.sigrh.sp.gov.br).
Figura 2. Questionário enviado as COMDECs.
Contatos telefônicos a representantes das administrações municipais (Defesa
Civil, Obras e Planejamento, Meio Ambiente e Agricultura) também foram realizados,
quando necessário, a fim de se obterem endereços eletrônicos válidos para a
realização da consulta, conforme descrito no fluxograma simplificado do método
(Figura 3).
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 223/434
Figura 3. Fluxograma do método adotado para consulta a gestores locais.
Os dados adquiridos serviram de subsídio à identificação dos processos
erosivos
e
à
indicação
dos
municípios
com
ocorrência
de
processos
de
inundação/enchente.
5.1.4 Notícias e pesquisas
Foi realizado um levantamento de dados acerca de processos erosivos e
ocorrência de inundação/enchente junto à Coordenadoria Estadual de Defesa Civil –
CEDEC, por meio dos boletins de desastres naturais disponibilizados no SIDEC
(www.sidec.sp.gov.br/dcs/todasNoticias.php). Foram também consultadas as pesquisas
declaratórias Atlas de Saneamento 2011, elaborada pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística – IBGE (IBGE, 2011), e a Pesquisa Municipal de Drenagem
Urbana / Manejo de Águas Pluviais 2011, elaborada pela Fundação Sistema Estadual
de Análise de Dados – SEADE (SEADE, 2011).
Além desses, outros dados foram obtidos com a consulta a estudos e trabalhos
divulgados por órgãos e institutos de pesquisa/universidades, à exemplo do Sistema
Integrado de Bacias Hidrográficas, do DAEE (DAEE, 2009) e relatórios técnicos
elaborados pelo IPT, IG, Universidades e Comitês de Bacias Hidrográficas.
Esses dados também subsidiaram a identificação dos processos erosivos e a
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 224/434
indicação dos municípios com ocorrência de processos de inundação/enchente.
5.2
Levantamento dos processos erosivos urbanos
É apresentado, nesse item, o desenvolvimento da metodologia proposta para
essa etapa do levantamento, bem como breves comentários acerca de suas definições.
5.2.1 Considerações acerca da metodologia
Inicialmente, consoante à proposta técnica do projeto, o método de
cadastramento dos processos erosivos em áreas urbanas foi baseado na interpretação
visual de imagens do satélite CBERS-2 (câmera CCD) e CBERS-2B (câmera HRC),
uma vez que não há procedimentos automatizados, tal qual a classificação
supervisionada, capazes de realizar a tarefa. Os arquivos digitais dessas imagens
podem ser obtidos gratuitamente no website do Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais – INPE.
Alguns testes de identificação, realizados sobre as imagens selecionadas,
demonstraram limitações técnicas de grande relevância, no que tange à qualidade dos
resultados do trabalho, dentre as quais destacam-se:

resolução da câmera CCD do satélite CBERS-2: esse satélite é dotado de
sensores CCD multiespectrais, com resolução espacial de 20 metros (um
pixel na imagem representa um quadrado de 20 metros de lado no terreno).
O campo de visada desse sensor é relativamente grande, sendo que uma
única imagem cobre uma área de 113 km2 de extensão. Tais características
limitaram sua aplicação à identificação de feições erosivas de dimensões
superiores ao tamanho do pixel da imagem (20 x 20 metros);

confiabilidade cartográfica: as imagens dos satélites CBERS possuem
apenas uma correção geométrica de sistema, realizada através de
parâmetros do satélite, sem a utilização de pontos de controle em terra. Isso
implica na ausência de confiabilidade cartográfica das coordenadas
atribuídas às imagens. Para serem utilizadas, devem ser previamente
submetidas a um processo de georreferenciamento e/ou ortorretificação,
com uso de pontos de controle, a fim de eliminar o erro de posicionamento;
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 225/434

características da câmera HRC do satélite CBERS-2B: esse satélite
apresenta um sensor pancromático de alta resolução (HRC), com resolução
espacial
nominal
de
2,7
metros,
com
cobertura
de
cena
de
aproximadamente 27 km2. Entretanto, esse sensor opera em uma única
faixa espectral (que cobre o visível e parte do infravermelho próximo), o que
impede a produção de composições coloridas, resultando em arquivos
digitais em tons de cinza. Isso se torna importante pois imagens coloridas
oferecem certa noção de profundidade, proporcionada pelas sombras e
distinguíveis pela tonalidade da cor, que auxiliam a evidenciar a existência
de um processo erosivo; e

desatualização das imagens do satélite CBERS-2B: o satélite sofreu avarias
em seu sistema de controle no mês de maio de 2009 e teve sua vida útil
declarada como encerrada em maio do ano seguinte, não havendo imagens
atualizadas da câmera HRC desde esta data (INPE, 2011).
Cabe ressaltar que a possibilidade de executar procedimentos de fusão
espectral, compondo imagens pancromáticas da câmera HRC com as multiespectrais
da câmera CCD, para produzir imagens coloridas de alta resolução, foi descartada,
devido à grande exigência de tempo para processamento digital, ao fato de tais
imagens
não
resultarem
em
características
atuais
do
terreno
(em face da interrupção das atividades do satélite CBERS-2B) e também por não haver
cobertura completa do Estado de São Paulo pelas imagens da câmera HRC (Figura 4).
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 226/434
Figura 4. Mosaico de imagens CBERS-2B, câmera HCR (croqui sem escala).
Frente à essas limitações, optou-se pela utilização das imagens dos diversos
satélites disponíveis no software Google Earth (SPOT-5 e GEOEYE-1), por
apresentarem alta resolução espacial, em geral superior a 2,5 metros, e atualização
temporal.
5.2.2 Método de trabalho
A Figura 5 apresenta um fluxograma simplicificado do método de trabalho
adotado para a identificação e cadastramento dos processos erosivos urbanos. Seu
detalhamento é apresentado nos sub-itens na sequência.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 227/434
1. Identificação dos
processos erosivos
urbanos
2. Elaboração de
fichas de cadastro
•Interpretação visual
das imagens do
Google Earth;
•Análise associada
das cartas
topográficas do
IBGE, na escala
1:50.000, para
interpretação do
relevo e drenagem.
•Identificação e
caracterização do
processo erosivo;
•Caracterização dos
principais apectos
do meio físico.
3. Visitas de campo
•Checagem do
processo erosivo;
•Correção dos dados
interpretados (se
necessário);
•Registro
fotográfico.
Figura 5. Fluxograma do método para cadastramento dos processos erosivos urbanos.
5.2.2.1
Identificação dos processos erosivos
A identificação dos processos erosivos urbanos foi conduzida em todos os 645
municípios do Estado, e seus respectivos distritos, através da interpretação visual das
imagens dos diversos satélites disponíveis no Google Earth, associada à análise das
características do relevo por meio das Cartas Topográficas do IBGE, na escala
1:50.000.
Entende-se por processo erosivo urbano aquele deflagrado por ação das águas
pluviais urbanas, ou seja, feições erosivas desencadeadas (ou aceleradas) pelo
escoamento
superficial
das
águas
pluviais
provenientes
dos
sistemas
de
microdrenagem urbana, por fluxos concentrados (tubulações e galerias) ou não.
Dentro dos limites das manchas urbanas, as imagens foram sistematicamente
interpretadas, buscando-se nas imagens indícios de processos erosivos. Nesse
propósito, dois padrões visuais principais, válidos tanto para imanges quanto para a
cartografia, serviram de base para a análise:

cabeceiras de drenagem: principalmente aquelas cujas áreas de montante
se encontram urbanizadas. Nesses locais, há grande probabilidade de
existência de processos erosivos, pela tendência natural de concentração do
fluxo das águas pluviais e pelos lançamentos concentrados, através de
tubulações que comumente chegam à linha de drenagem; e

ocupação em vertentes: loteamentos ou agrupamentos urbanos em
vertentes, ocupadas desde o topo à meia-encosta, com áreas descampadas
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 228/434
a jusante. Nesses locais, há grande probabilidade de desencadeamento de
processos erosivos pelo direcionamento, concentrado ou difuso, das águas
pluviais na vertente, que naturalmente escoarão até o vale, mobilizando solo
e deflagrando processos erosivos.
5.2.2.2
Elaboração de fichas de cadastro
As feições erosivas identificadas por meio da interpretação visual foram
submetidas à uma avaliação, cujas informações foram sistematizadas em fichas de
cadastro, a fim de caracterizar os processos quanto à origem e forma de ocorrência,
bem como relacioná-las aos principais condicionantes de meio físico. As informações
extraídas foram:

identificação do processo erosivo: por meio de uma sigla padronizada pelo
símbolo ER, seguido do Geocódigo (código de identificação municipal do
IBGE, composto por uma sequência de sete dígitos) e do número atribuído à
erosão (sequencial dentro de um mesmo município);

data de cadastro: dia/mês/ano em que foi realizado o cadastro;

dados de localização:
-
município;
-
distrito (se aplicável);
-
localização: endereço próximo, quando da existência de mapas de
arruamento;
-
carta topográfica: nome da folha topográfica do IBGE (escala 1:50.000);
-
zona e caracter UTM;
-
UGRHI;
-
coordenadas: da cabeceira do processo erosivo, com base no Datum
WGS84, obtidas pelo software Google Earth e corrigidas em campo com
uso de receptor GPS da marca Garmim, modelo GPSMap 60CSx;

-
altitude: baseada no modelo de terreno do software Google Earth;
-
equipe: técnico IPT responsável pelo cadastro do processo erosivo;
tipologia do processo erosivo:
-
identificação: distinção entre ravina e boçoroca;
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 229/434
-
distância da cabeceira à área urbana;
-
cadastro no SIBH: indicação de que o processo erosivo se encontra
cadastrado no Sistema Integrado de Bacias Hidrográficas, da Secretaria
de Saneamento e Recursos Hídricos (DAEE, 2009). Por não haver
coincidências exatas de localização entre os cadastros, consequência dos
diferentes métodos de aquisição de coordenadas, foi estabelecido um
critério de proximidade, considerando-se coincidentes os pontos que
distam no máximo 500 metros entre si (1 centímetro na escala 1:50.000);
-
cadastro no Programa Orientações: indicação de que o processo erosivo
fora cadastrado anteriormente pelo Programa Orientações (IPT/DAEE,
1997), desenvolvido pelo IPT. Por não haver coincidências exatas de
localização entre os cadastros, consequência dos diferentes métodos de
aquisição de coordenadas, foi estabelecido um critério de proximidade,
considerando-se coincidentes os pontos que distam no máximo 500
metros entre si (1 centímetro na escala 1:50.000);
-
agente desencadeador do processo: inferido pela observação das
características da ocupação de montante (presença de lançamento
concentrado de águas pluviais, escoamento superficial urbano, etc.);
-
previsão de evolução: distinção entre processos ativos, estabilizados ou
parcialmente estabilizados;

caracterização do meio físico:
-
bacia hidrográfica: identificação do curso d’água principal da micro-bacia
(quando da existência de toponímia nas cartas topográfica);
-
geomorfologia: identificação da forma de relevo predominante, segundo
Ross & Moroz (1997);
-
geologia: identificação da formação geológica, segundo DAEE/UNESP
(1982);
-
pedologia: identificação da unidade pedológica, segundo Oliveira et. al.
(1999);
-
criticidade no mapa de erosão: identificação da unidade de suscetibilidade
à formação de processos erosivos, segundo IPT (1995);
-
uso de montante e jusante: caracterização do uso e ocupação do solo
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 230/434
predominante a montante e a jusante do processo;

estimativa dos parâmetros geométricos:
-
comprimento: em metros, baseado na ferramenta régua do software
Google Earth, medido da cabeceira ao ponto final do processo erosivo;
-
largura média: em metros, baseado na ferramenta régua do software
Google Earth, medida em um ponto médio do processo erosivo;
-
profundidade estimada: em metros, baseada na interpretação de aspectos
visuais, como sombra, e na comparação com referências próximas, como
vegetação (confirmado posteriormente no trabalho de campo);
-
volume estimado: cálculo aproximado, obtido pela multiplicação do
comprimento, largura média e profundidade, em metros cúbicos; e

observações: oriundas da interpretação das imagens e/ou das observações
de campo, incluindo a data da visita (quando aplicável).
A fim de sistematizar os dados levantados, foi estruturado um banco de dados,
em formato MDB (Microsoft Access), que permite a realização de consultas de forma
rápida e consistente. O banco foi organizado de forma que os dados possam ser
recuperados em formato tabular, facilitando a produção de informações para alimentar
outros sistemas de dados, ou em formato de relatório, como o modelo apresentado na
Figura 6. Além do Microsoft Access, os dados também foram manipulados em
ambiente SIG, com o uso da suíte ArcGIS.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 231/434
Figura 6. Modelo de relatório do banco de dados dos processos de erosão
urbana.
5.2.2.3
Visitas de campo
As visitas de campo, propostas inicialmente apenas para três áreas piloto, com o
objetivo de validar o método, foram realizadas de forma intensiva em todo o Estado, a
fim de incorporar maior qualidade ao produto final, permitindo a identificação de
possíveis erros na interpretação das imagens orbitais, o refinamento das informações
do banco de dados e a obtenção de um banco de imagens, com registro fotográfico
atual dos processos erosivos.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 232/434
As visitas de campo, bem como as tarefas de escritório (interpretação das
imagens e elaboração da ficha de cadastro), foram conduzidas por UGRHI, iniciando
pelo extremo oeste do Estado, região onde existe, reconhecidamente, grande
concentração de processos erosivos em função das características do meio físico,
finalizando no extremo Leste.
Considerando-se o grande número de áreas urbanas (645 municípios e 226
distritos) do Estado, foi necessário estabelecer critérios para otimização das visitas de
campo:

todos os municípios e distritos com ao menos um processo erosivo
cadastrado foram visitados;

municípios com menos de dez processos erosivos cadastrados tiveram
todos os pontos visitados, à excessão daqueles que ofereceram dificuldade
de locomoção e acesso;

nos municípios com mais de dez processos erosivos cadastrados foi
utilizada a seguinte priorização, em ordem de importância:
5.3
-
visita à feições erosivas de grande porte;
-
pontos que apresentaram dúvidas na interpretação visual; e
-
processos próximos à vias de fácil acesso.
Levantamento dos processos erosivos rurais
É apresentado, nesse item, o desenvolvimento da metodologia proposta para
essa etapa do levantamento, bem como breves comentários acerca de suas definições.
5.3.1 Considerações acerca da metodologia
As mesmas limitações técnicas das imagens dos satélites CBERS-2 e CBERS2B, apontadas no item 5.2.1., são válidas para o levantamento das erosões rurais.
Sobre as imagens dos satélites disponíveis no software Google Earth, cabe observar
que, em se tratando das áreas rurais, não é esperada a mesma qualidade e dinâmica
de atualização do acervo disponível nas manchas urbanas.
Optou-se, então, pela utilização do foto-mosaico do Projeto de Atualização
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 233/434
Cartográfica
do
Estado
de
São
Paulo
–
Mapeia
SP
(http://www.emplasa.sp.gov.br/emplasa/cartografia/mapeiaSP.asp), desenvolvido pela
Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano – EMPLASA. Trata-se de um
mosaico georreferenciado das imagens advindas do levantamento aerofotogramétrico
realizado entre 2010 e 2011, e não do produto final do levantamento (ortofotos), ainda
indisponível. Apesar de não apresentar as mesmas características de alto padrão de
qualidade e confiabilidade cartográfica de um produto final, trata-se de um mosaico de
boa qualidade, que permite trabalhar em escala 1:5.000, considerada satisfatória para
os objetivos do cadastramento rural (Figura 7).
Figura 7. Mostra do produto disponibilizado para o cadastramento dos
processos erosivos rurais. No detalhe, uma erosão no município de
Presidente Venceslau.
5.3.2 Método de trabalho
O método utilizado para o cadastro das erosões rurais, descrito no fluxograma
da Figura 8, foi simplificado a partir do método urbano, apresentado na seção 5.2.2,
com um menor número de informações levantadas no cadastro e ausência de visitas
de campo.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 234/434
1. Identificação dos
processos erosivos
rurais
•Interpretação visual
das imagens do fotomosaico do Projeto
Mapeia SP;
•Análise associada das
cartas topográficas do
IBGE, na escala
1:50.000, para
interpretação do
relevo e drenagem.
2. Elaboração de
fichas de cadastro
•Identificação e
caracterização do
processo erosivo.
Figura 8. Fluxograma do método para cadastramento dos
processos erosivos rurais.
5.3.2.1
Identificação dos processos erosivos
Dentro dos limites municipais, e fora das manchas urbanas, as imagens foram
sistematicamente avaliadas, em ambiente SIG, com o uso da suíte ArcGIS, buscandose nas imagens indícios de processos erosivos. Os padrões visuais que mais
orientaram esse trabalho foram, além da observação das linhas de drenagem, a
presença de vertentes com vias a montante (estradas rurais, rodovias ou ferrovias),
pela possibilidade de desencadeamento de processos erosivos pelo lançamento
concentrado de águas pluviais. No entanto, os padrões visuais rurais não são tão
expressivos quanto os urbanos, sendo ainda mais necessária a varredura sistemática
das imagens.
A Cartas Topográficas do IBGE, disponíveis na escala 1:50.000, foram
igualmente utilizadas para dirimir dúvidas quanto à dinâmica do escoamento superficial.
5.3.2.2
Elaboração de fichas de cadastro
As feições erosivas identificadas por meio da interpretação visual foram
submetidas à uma breve avaliação, a fim de caracterizar os processos quanto à origem
e forma de ocorrência, cujas informações foram sistematizadas diretamente em um
banco de dados espacial e convertidas em formato MDB (Microsoft Access).
Se comparado ao levantamento urbano, observa-se um menor detalhamento
das informações adquiridas, devido à expectativa de um grande número de processos
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 235/434
erosivos a serem cadastrados. Os seguintes dados constam no cadastro:

identificação do processo erosivo: por meio de uma sigla padronizada pelo
símbolo ER, seguido do Geocódigo (código de identificação municipal do
IBGE, composto por uma sequência de sete dígitos) e do número atribuído à
erosão (sequencial dentro de um mesmo município, iniciando imediatamente
após o último número atribuído às erosões urbanas);

dados de localização:
-
município;
-
UGRHI;
-
carta topográfica: nome da folha topográfica do IBGE (escala 1:50.000);
-
coordenadas geográficas: da cabeceira do processo erosivo, com base no
Datum WGS84;

tipologia do processo erosivo:
-
tipo de processo: distinção entre ravina e boçoroca;
-
agente desencadeador do processo: inferido pela observação das
características da ocupação de montante (escoamento superficial,
lançamento de águas pluviais de estrada, etc.); e

caracterização do meio físico:
-
criticidade no mapa de erosão: identificação da unidade de suscetibilidade
à formação de processos erosivos, segundo IPT (1995).
5.4
Levantamento dos processos de inundação/enchente em área
urbana
É apresentado, nesse item, o desenvolvimento da metodologia proposta para
essa etapa do levantamento, bem como breves comentários acerca de suas definições.
5.4.1 Considerações acerca da metodologia
Inicialmente, consoante à proposta técnica do projeto, o objetivo dessa etapa de
levantamento era conduzir o cadastro dos pontos de inundação/enchente no Estado de
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 236/434
São Paulo. No entanto, uma vez que o método previsto para sua execução era
baseado em obtenção e sistematização de dados secundários, não foi possível atingir
esse objetivo inicial, necessitando de adequações metodológicas a fim de obterem-se
informações confiáveis e homogêneas para todo o Estado.
É importante ressaltar a dificuldade em se obterem informações técnicas
específicas referentes aos processos de inundação/enchente, seja por meio de mídia
impressa/escrita, seja por consulta a fontes bilbiográficas. Dados como coordenadas
geográficas do local de ocorrência do evento, extensão das áreas atingidas, cotas de
inundação, frequência de ocorrência, entre outros, não são encontrados de forma
sistematizada, tão pouco generalizada.
Para o cadastro e espacialização dos pontos de inundação/enchente, é
necessária a aplicação de metodologias de análise em escala de detalhe, a exemplo
dos trabalhos realizados pelo IG em estudos de mapeamento de risco à inundação,
sintetizados na Tabela 1.
Tabela 1. Relação dos municípios com processos de
inundação mapeados pelo IG (continua)
Município
Referência bibliográfica
Aluminío
IG, 2005a
Diadema
IG, 2005b
Mairinque
IG, 2005c
Rio Grande da Serra
IG, 2005d
Sorocaba
IG, 2005e
Votoratim
IG, 2005f
Franco da Rocha
IG, 2006a
Piedade
IG, 2006b
São Sebastião
IG, 2006c
Tapiraí
IG, 2006d
Ubatuba
IG, 2006e
Cotia
IG, 2008a
Ilha Bela
IG, 2008b
Itanhaém
IG, 2008c
Mongaguá
IG, 2008d
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 237/434
Tabela 1. Relação dos municípios com processos de
inundação mapeados pelo IG (continua)
Município
Referência bibliográfica
Natividade da Serra
IG, 2008e
Paraibuna
IG, 2008f
Peruíbe
IG, 2008g
Poá
IG, 2008h
São Luiz de Paraitinga
IG, 2008i
Araraquara
IG, 2008j
Bebedouro
IG, 2008k
Cândido Rodrigues
IG, 2008l
Dumont
IG, 2008m
Fernando Prestes
IG, 2008n
Jaboticabal
IG, 2008o
Rincão
IG, 2008p
São Luis do Paraitinga
IG, 2008r
Sertaõzinho
IG, 2008q
Aparecida
IG, 2011a
Aparecida
IG, 2011b
Roseira
IG, 2011c
Guaratinguetá
IG, 2012a
Pindamonhangaba
IG, 2012b
Caçapava
IG, 2012c
Taubaté
IG, 2012d
São José do Rio Preto
IG, 2012e
Diante desse quadro, o método adotado buscou tão somente evidenciar os
municípios
do
Estado
de
São
Paulo
com
ocorrência
de
processos
de
inundação/enchente em suas áreas urbanas.
Nesse escopo de trabalho, a proposta de obtenção de dados por consulta direta
aos atores locais, tais como as COMDECs e órgãos da administração municipal,
também apresentou dificuldades, principalmente no que se refere à obtenção de
resposta por meio dos questionários encaminhados, muitas vezes com respostas
incompletas ou sem informações.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 238/434
Por fim, ficou evidenciada a necessidade de complementação do método, por
meio de visitas de campo. As visitas, propostas inicialmente apenas para três áreas
piloto, com o objetivo de detalhar o estudo nessas áreas, foram realizadas de forma
intensiva em todo o Estado, a fim de incorporar maior qualidade ao produto final.
5.4.2 Método de trabalho
O cadastro dos municípios com ocorrência de processos de inundação/enchente
em área urbana consistiu basicamente de duas etapas, conforme ilustra a Figura 9.
Figura 9. Fluxograma do método de levantamento dos
processos de inundação/enchente em áreas urbanas.
A Etapa 1 consistiu no levantamento dos municípios com potencial ao
desenvolvimento de processos de inundação/enchente, por meio da análise da base
topográfica do IBGE e imagens de sensores remotos. Nesta etapa foram obtidas
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 239/434
características iniciais referentes à disposição das drenagens em relação à área
urbana, conforme ilustra a Figura 10.
Figura 10. Características iniciais para o cadastro do ponto
de inundação.
Também fez parte desta etapa a obtenção de registros sobre a ocorrência
destes processos, tendo sido consultadas as seguintes referências:

SIBH/DAEE (DAEE, 2009);

notícias publicadas no SIDEC;

atlas de Saneamento, realizado pelo IBGE (IBGE, 2011);

consulta aos gestores locais; e

pesquisa Municipal de Drenagem, realizada pela SEADE (SEADE, 2011).
A Etapa 2 correspondeu à verificação das informações levantadas na primeira
etapa, mediante visitas técnicas. Nas visitas, foram realizadas entrevistas com a
comunidade local e uma breve caracterização do ponto de ocorrência do processo de
inundação/enchente. As informações foram coletadas em fichas de cadastro (Figura
11) e posteriormente sistematizadas em um banco de dados no formato MDB
(Microsoft Access). Além do Microsoft Access, os dados também foram manipulados
em ambiente SIG, com o uso da suíte ArcGIS.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 240/434
Figura 11. Ficha de cadastro dos processos de inundação/enchente.
A terceira etapa, análise comparativa, consistiu na verificação conjunta das
informações das etapas 1 e 2 para ratificar, ou descartar, as hipóteses levantadas
inicialmente, em relação às áreas urbanas pré-selecionadas com potencial ao
desenvolvimento de inundação/enchente, registrando os municípios com ocorrência
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 241/434
desses processos, gerando o produto final dessa etapa de levantamento.
6
RESULTADOS OBTIDOS
Preliminarmente, sobre as informações que subsidiaram os levantamentos
principais, cabe destacar que foi elaborado um banco de referências bibliográficas
(Volume 2 - Anexo A) onde constam 659 documentos sobre o tema erosão e 248
documentos sobre os temas inundação/enchente, em grande maioria referentes à
última década.
Os levantamentos realizados permitiram identificar e cadastrar grande parte dos
processos erosivos lineares em todo o território do Estado de São Paulo, contendo
informações quanto ao tipo de processo, origem e forma de ocorrência, bem como sua
relação com os principais condicionantes do meio físico.
No que diz respeito às inundações/enchentes, as visitas técnicas associadas às
informações fornecidas pelas COMDECs, aos boletins do SIDEC e aos mapeamentos
realizados pelo IG e IPT, dentre outros, possibilitaram a elaboração do mapa de
ocorrência de processos de inundação/enchente, uma compilação que identifica as
áreas urbanas dos municípios do Estado de São Paulo que convivem com esse tipo de
processo.
A seguir são descritos, de forma detalhada, os dados obtidos no levantamento
dos processos erosivos e de inundação/enchente.
6.1
Processos erosivos
São apresentados nesse item, de forma sucinta, os resultados obtidos no
levantamento dos processos erosivos urbanos e rurais.
6.1.1 Erosões urbanas
Foi cadastrado um total de 1.398 processos erosivos nas áreas urbanas de 326
municípios (e respectivos distritos) do Estado de São Paulo. Os mapas com a
distribuição espacial dos processos erosivos são apresentados no Volume 2 - Anexo
C, em formato digital, e nos Volumes 3 e 4 – Anexo D, em formato impresso. Uma
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 242/434
síntese dessa distribuição, por UGRHI, é apresentada na Tabela 2 e representada
espacialmente na Figura 12 e Figura 13.
Tabela 2. Distribuição dos processos erosivos urbanos por UGRHI.
UGRHI
Ravina Boçoroca Total
01 - MANTIQUEIRA
1
0
1
02 - PARAÍBA DO SUL
48
23
71
03 - LITORAL NORTE
0
0
0
04 - PARDO
13
47
60
05 - PIRACICABA/CAPIVARI/JUNDIAÍ
37
59
96
06 - ALTO TIETÊ
15
6
21
07 - BAIXADA SANTISTA
0
0
0
08 - SAPUCAÍ/GRANDE
0
69
69
09 - MOGI-GUAÇU
11
61
72
10 - TIETÊ/SOROCABA
19
61
80
11 - RIBEIRA DE IGUAPE/LITORAL SUL
3
1
4
12 - BAIXO PARDO/GRANDE
1
5
6
13 - TIETÊ/JACARÉ
16
50
66
14 - ALTO PARANAPANEMA
15
35
50
15 - TURVO/GRANDE
49
124
173
16 - TIETÊ/BATALHA
16
49
65
17 - MÉDIO PARANAPANEMA
15
48
63
18 - SÃO JOSÉ DOS DOURADOS
1
43
44
19 - BAIXO TIETÊ
18
30
48
20 - AGUAPEÍ
44
96
140
21 - PEIXE
76
89
165
22 - PONTAL DO PARANAPANEMA
51
53
104
Total Geral
449
949
1398
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 243/434
Figura 12. Representação da distribuição espacial dos processos erosivos urbanos
por UGRHI.
Figura 13. Representação da distribuição espacial dos processos erosivos urbanos
por UGRHI, sobreposta ao mapa de suscetibilidade à erosão do Estado de São Paulo
(Modificado de IPT,1995).
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 244/434
Em linhas gerais, as UGRHIs 15, 20, 21 e 22 apresentaram o maior número de
processos erosivos urbanos cadastrados, o que se justifica pelas características do
meio-físico, por tratarem-se de regiões com alta susceptibilidade à erosão. A UGRHI 5
destaca-se também em virtude do uso e ocupação do solo (áreas de expansão
urbana).
Dos 1.398 processos cadastrados, 949 foram classificados como boçorocas e
449 como ravinas. A predominância de boçorocas é um forte indicio de que a forma de
ocupação e disciplinamento da drenagem do solo urbano tem propiciado o
aparecimento de erosões de grande porte, que com frequência atingem o lençol
freático. Essa é uma avaliação importante, uma vez que as boçorocas apresentam uma
dinâmica de evolução mais intensa e acelerada que as ravinas.
A Tabela 3, apresenta os vinte e sete municípios com o maior número de
processos erosivos urbanos cadastrados, o que representa 45% do total cadastrado no
Estado.
Tabela 3. Municípios com o maior número de processos
erosivos urbanos cadastrados (continua)
Município
Erosões urbanas
FRANCA
56
BOTUCATU
55
PRESIDENTE PRUDENTE
49
MARÍLIA
48
BAURU
42
MONTE ALTO
39
CAMPINAS
36
ÁLVARES MACHADO
31
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
27
CATANDUVA
27
ADAMANTINA
22
CAJURU
19
FERNANDÓPOLIS
18
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 245/434
Tabela 3. Municípios com o maior número de processos
erosivos urbanos cadastrados (continua)
Município
Erosões urbanas
POMPÉIA
16
DRACENA
14
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
13
JALES
13
SANTA ADÉLIA
12
SANTA ROSA DE VITERBO
11
MOGI DAS CRUZES
11
MIRANDÓPOLIS
11
MOJI MIRIM
10
MIRASSOL
10
ANDRADINA
10
APARECIDA
10
AVARÉ
10
DOIS CÓRREGOS
10
Da totalidade dos municípios do Estado, 319 não tiveram processos erosivos
urbanos cadastrados. Sobre essa afirmação, é necessário considerar as limitações do
método.
Foram apenas considerados os processos erosivos lineares do tipo ravina e
boçoroca, devido à dificuldade de se identificarem, por meio de interpretação visual de
imagens orbitais, os processos lineares do tipo sulco e os laminares. Além disso, a
resolução espacial das imagens limita as mínimas dimensões identificáveis. Por fim, o
fator temporal deve também ser considerado, uma vez que processos erosivos são
dinâmicos e novos podem ter surgido, ou pequenos terem evoluído, em data posterior
à das imagens utilizadas para cadastro. Demais considerações acerca do método são
apresentadas no item 6.1.1.2.
Os resultados detalhados do levantamento são apresentados nos dossiês das
UGRHIs e dos municípios, disponibilizados em formato digital (PDF) no Volume 2 Anexo B, juntamente com as fichas e registros fotográficos de campo. As informações
também podem ser visualizadas de forma sistematizada no banco de dados dos
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 246/434
processos erosivos, em formato MDB, no Volume 2 - Anexo A.
6.1.1.1
Análise dos resultados
Os processos erosivos urbanos estão associados diretamente à falta de
planejamento dos municípios com relação às áreas de expansão e na deficiência da
infraestrutura urbana. Boa parte das ravinas e boçorocas que se desenvolvem na área
urbana e periurbana (áreas de contato urbano/rural) estão ligadas aos lançamentos das
águas pluviais em cabeceiras de drenagens, pequenos vales e lançamentos do sistema
viário. As erosões são provocadas pela concentração das águas pluviais nesses
pontos, sendo suficiente para agravar e acelerar o desenvolvimento dos processos em
vários municípios. Muitas vezes os municípios conduzem adequadamente os sistemas
de captação dessas águas mas, no ponto de lançamento, não são realizadas obras
terminais de dissipação para diminuir a velocidade de escoamento, além do fato de
haver carência de manutenção dessas obras.
No caso específico dos processos erosivos lineares do tipo boçoroca, em áreas
urbanas, há uma maior preocupação devido à ação da água subterrânea no fundo e
nos taludes do processo, que acelera sua evolução pela formação de piping, colocando
em risco moradias e obras públicas. Nos perídos chuvosos, com o incremento das
vazões e variações do nível freático, a dinâmica de evolução é ainda mais acelerada.
A análise das erosões urbanas cadastradas no levantamento aponta que:

as boçorocas ocorrem predominantemente nos eixos de cabeceiras de
drenagens de 1ª ordem, onde evoluem por processos de reativação;

as
boçorocas
típicas
ocorrem,
predominantemente,
na
Província
Geomofológica do Planalto Ocidental, em terrenos arenosos de substrato
arenítico
e predominantemente em argissolos
vermelho-amarelos e
vermelhos;

as boçorocas cadastradas possuem comprimento médio de 377 metros,
sendo o máximo de 3000 e o mínimo de 10 metros. A profundidade média é
de 3,65 metros, sendo a máxima de 25 e a mínima de 0,5 metro. A largura
média é da ordem de 7,91 metros, sendo a máxima de 120 e a mínima de 1
metro;
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 247/434

as boçorocas encontradas na Província Geomorfológica do Planalto
Ocidental Paulista normalmente apresentam porte mais desenvolvido, dadas
as características de maior alteração do substrato arenítico, possibilitando
um
maior
entalhe
(arenitos
das
Formações
Pirambóia,
Botucatu,
Adamantina, Caiuá, Marília, Santo Anastácio, Subgrupo Itararé e coberturas
coluviais e de cimeira;

muitas ravinas, formadas por concentração de águas pluviais forçadas,
evoluem para boçorocas, quando o entalhe atinge o nível d’água
subterrânea, normalmente, já próximo à parte inferior da encosta;

as ravinas predominam em áreas de argissolos vermelho-amarelos e
latossolos vermelhos e vermelho-amarelos e normalmente estão associadas
ao escoamento das águas superficiais;

nos terrenos da Província Geomorfológica do Planalto Atlântico, os
processos erosivos predominantes são os ravinamentos, com poucas
ocorrências de processos de boçorocamentos, dadas as características
peculiares do nível d’água geralmente situado em grande profundidade em
zona de rochas fraturadas;

nos terrenos do embasamento cristalino, os solos superficiais apresentam
textura predominantemente argilosa, sendo pouco suscetíveis à erosão. Os
processos erosivos instalam-se em locais onde são promovidas a remoção
da cobertura superficial do solo (movimento de terra tipo corte/aterro e áreas
de terraplenagem), expondo o solo de alteração que, se derivado de rochas
xistosas, se tornam altamente suscetíveis à erosão (pelas características
texturais silto-arenosas) ao contrário dos solos de alteração derivados de
rochas gnáissicas; e

a maioria dos processos erosivos em área urbana foi causada pelo
lançamento das águas pluviais e servidas, em drenagens próximas às
cidades.
6.1.1.2
Avaliação do método
Sobre o cenário de comparação entre as imagens dos satélites CBERS2/CBERS-2B e do software Google Earth (SPOT-5 e GEOEYE-1), são apresentados
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 248/434
alguns exemplos que atestam as observações levantadas no item 5.2.1 (Figura 14,
Figura 15 e Figura 16).
Figura 14. Comparação na visualização de um processo erosivo de pequeno porte em imagem do
sensor HRC – 2009 (canto superior esquerdo) e Google Earth – 2011 (canto superior direito). Na
porção inferior, uma imagem Google Earth em detalhe e uma foto de campo (município de Franca).
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 249/434
Figura 15. Comparação na visualização de um processo erosivo de grande porte em imagem do
sensor HRC – 2008 (canto superior esquerdo) e Google Earth – 2010 (canto superior direito). Na
porção inferior, uma imagem Google Earth em detalhe e uma foto de campo (município de Botucatu).
Figura 16. Comparação na visualização de um processo erosivo vegetado em imagem do sensor
HRC – 2008 (canto superior esquerdo) e Google Earth – 2009 (canto superior direito). Na porção
inferior, uma imagem Google Earth em detalhe e uma foto de campo (município de Matão).
A interpretação das imagens em escritório teria sido suficiente para validar as
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 250/434
imagens dos satélites disponíveis no software Google Earth como método de
identificação visual de feições erosivas. No entanto, os trabalhos de campo
colaboraram para validar outros aspectos relevantes, entre eles:

confiabilidade
cartográfica:
houve
real
correspondência
entre
as
coordenadas cadastradas pelas imagens Google Earth e as identificadas em
campo, corroborando com os estudos de Silva & Nazareno (2009), que
classificaram algumas imagens disponíveis no software com Padrão de
Exatidão Cartográfica – PEC classe A, na escala de 1:5000, com 90% de
nível de confiança;

estimativa dos parâmetros geométricos iniciais: as medidas de campo
relacionadas à largura e profundidade (em ponto médio do processo erosivo)
demonstraram correspondência com relação às estimativas feitas no
software Google Earth, embora, em geral, os valores estimados tenham se
mostrado subestimados, fator esse possivelmente relacionado à evolução
dos processos, com incremento de suas dimensões no intervalo de tempo
entre o registro da imagem orbital e a visita de campo. Com relação ao
comprimento, as estimativas obtidas nas imagens foram mantidas em todos
os casos, pelas dificuldades impostas à medição de grandes extensões in
loco; e

qualidade e atualização das imagens: as características dos processos
erosivos nas imagens Google Earth mostraram-se muito próximas à
realidade de campo.
Além das observações acima, dos 1.398 processos erosivos cadastrados,
aproximadamente 68% foram identificados em imagens atualizadas entre 2009 e 2012.
Estima-se que aproximadamente 40% dos processos cadastrados possuem
características semelhantes às apresentadas nas figuras acima e, possivelmente, não
teriam sido identificados nas imagens do sensor HRC (satélite CBERS-2B).
As visitas de campo, conduzidas em 989 processos erosivos visitados (70% do
total), mostraram-se fundamentais para qualidade dos resultados, tendo em vista:

a ampliação do conhecimento sobre os processos erosivos no Estado, com
reflexos diretos na acurácia da interpretação das imagens;
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 251/434

a identificação de erros na interpretação das imagens orbitais;

o refinamento das características geométricas das feições;

a avaliação temporal; e

a criação de um banco com registro fotográfico dos processos erosivos.
Pelo fato de o método depender da interpretação visual (pessoal e subjetiva),
associada a uma intrínseca defasagem temporal, que depende da data de aquisição
das imagens orbitais utilizadas, os trabalhos de campo também colaboraram com a
identificação e correção de:

processos erosivos com evidências de atividade nas imagens, mas que na
realidade se encontravam estabilizados ou corrigidos por obras. Nas visitas
por todo o Estado, foi comum encontrar locais com loteamentos implantados,
ou em fase de execução, onde sequer havia indícios da presença de uma
feição erosiva, implicando na redução do número total de processos
identificados na fase inicial de interpretação visual;

áreas identificadas com diversos processos de sulcos e ravinamentos mas
que se tratavam de áreas de mobilização de solo para implantação de obras
civis. Essas características desapareciam quando as obras eram concluídas,
reduzindo também o número total de processos identificados, principalmente
nas regiões metropolitanas;

feições identificadas como processos erosivos lineares mas que se tratavam
de cortes em taludes para empréstimo de material. Os solos nesses locais
encontram-se expostos sem, no entanto, deflagrarem processos erosivos e
confundiam-se, nas imagens orbitais, com processos lineares. Tais aspectos
foram comumente encontrados na UGRHI 11; e

movimentos de massa gravitacionais, interpretados como feições erosivas
lineares. Nesse caso, o erro não é atribuído apenas à semelhança de
características visuais entre os processos erosivos lineares e os de
movimento de massa gravitacionais, mas também pela dificuldade de
interpretação de imagens orbitais em regiões serranas. Tais aspectos foram
comumente encontrados nas UGRHIs 2, 3 e 7.
Sobre esse aspecto vale citar que, na fase de identificação, foram cadastrados
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 252/434
2020 processos, sendo que aproximadamente 30% do total foram cancelados em
campo. A Tabela 4 apresenta esses números distribuídos pelas UGRHIs.
Tabela 4. Quadro geral das erosões, por UGRHI, após as visitas de campo
UGRHI
01 - Mantiqueira
Identificadas Canceladas Cadastradas
2
1
1
02 - Paraíba do Sul
233
162
71
03 - Litoral Norte
36
36
0
04 - Pardo
67
7
60
05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí
137
41
96
06 - Alto Tietê
78
57
21
07 - Baixada Santista
2
2
0
08 - Sapucaí/Grande
71
2
69
09 - Mogi-Guaçu
117
45
72
10 - Tietê/Sorocaba
85
5
80
16
12
12 - Baixo Pardo/Grande
6
0
6
13 - Tietê/Jacaré
97
31
66
14 - Alto Paranapanema
89
39
50
15 - Turvo/Grande
230
57
173
16 - Tietê/Batalha
74
9
65
17 - Médio Paranapanema
69
6
63
18 - São José dos Dourados
50
6
44
19 - Baixo Tietê
69
21
48
20 - Aguapeí
195
55
140
21 - Peixe
189
24
165
22 - Pontal do Paranapanema
108
4
104
Total Geral
2020
622
1398
11 - Ribeira de Iguape/Litoral
Sul
4
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 253/434
Além desses fatores, a classificação da tipologia dos processos erosivos,
principalmente no que se refere à distinção entre ravinas e boçorocas, também
necessita de evidências constatáveis apenas em campo, como afloramento do lençol
freático e presença de piping. A previsão de evolução do processo, por sua vez,
depende de evidências como abatimentos e evoluções laterais ou remontantes para
assegurar sua classificação.
Os trabalhos de campo também demonstraram a necessidade de algumas
definições prévias, de ordem prática, a fim de facilitar a compilação dos resultados.
Trata-se de utilizar-se de fichas de cadastro manuais, com numeração simples e
sequencial, para facilitar a identificação dos processos em campo e também dos
registros fotográficos, registrando-se data e hora da visita. Após a filtragem dos dados,
os cadastros mantidos podem ser inseridos em um banco de dados digital,
renumerando-se os processos de acordo com a classificação desejada, mantendo-se
ainda a numeração original, para fins de identificação das fichas de cadastro e dos
registros fotográficos.
Dessa forma, o uso das imagens dos satélites disponíveis no software Google
Earth e a ampliação dos trabalhos de campo para todo o território do Estado incorporou
um ganho expressivo de qualidade e confiabilidade da interpretação dos processos
erovisos.
6.1.2 Erosões rurais
Foi cadastrado um total de 39.864 processos erosivos nas áreas rurais de 593
municípios do Estado de São Paulo. Os mapas com a distribuição espacial dos
processos erosivos são apresentados no Volume 2 – Anexo C, em formato digital, e
nos Volumes 3 e 4 – Anexo D, em formato impresso. Uma síntese dessa distribuição,
por UGRHI, é apresentada na Tabela 5 e representada espacialmente na Figura 17 e
Figura 18.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 254/434
Tabela 5. Distribuição dos processos erosivos rurais por UGRHI
UGRHI
Ravina
Boçoroca
Total
42
11
53
02 - PARAÍBA DO SUL
1228
2755
3983
03 - LITORAL NORTE
28
27
55
04 - PARDO
43
563
606
05 - PIRACICABA/CAPIVARI/JUNDIAÍ
947
2161
3108
06 - ALTO TIETÊ
146
621
767
07 - BAIXADA SANTISTA
9
24
33
08 - SAPUCAÍ/GRANDE
228
339
567
09 - MOGI-GUAÇU
156
3174
3330
10 - TIETÊ/SOROCABA
1493
2735
4228
11 - RIBEIRA DE IGUAPE/LITORAL SUL
209
219
428
4
41
45
13 - TIETÊ/JACARÉ
234
42
276
14 - ALTO PARANAPANEMA
737
4568
5305
15 - TURVO/GRANDE
240
240
480
16 - TIETÊ/BATALHA
10
528
538
17 - MÉDIO PARANAPANEMA
32
1317
1349
18 - SÃO JOSÉ DOS DOURADOS
161
1164
1325
19 - BAIXO TIETÊ
299
379
678
20 - AGUAPEÍ
1370
1254
2624
21 - PEIXE
1461
5364
6825
22 - PONTAL DO PARANAPANEMA
783
2478
3261
Total Geral
9860
30004
39864
01 - MANTIQUEIRA
12 - BAIXO PARDO/GRANDE
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 255/434
Figura 17. Representação da distribuição espacial dos processos erosivos rurais por
UGRHI.
Figura 18. Representação da distribuição espacial dos processos erosivos rurais por
UGRHI, sobreposta ao mapa de suscetibilidade à erosão do Estado de São Paulo.
(Modificado de IPT,1995).
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 256/434
Em linhas gerais, as UGRHIs 02, 05, 09, 10, 14, 20, 21 e 22 apresentaram o
maior número de processos erosivos rurais cadastrados, o que se justifica tanto pelas
características do meio-físico quanto pela forma de uso do solo agrícola.
Dos 39.864 processos cadastrados, 30.004 foram classificados como boçorocas
e 9.860 como ravinas. A predominância de boçorocas é um forte indício de que a forma
de uso do solo agrícola, sem emprego de técnicas de conversação de solo, tem
propiciado o aparecimento de erosões de grande porte, que com frequência atingem o
lençol freático. Da mesma forma como ocorre nas áreas urbanas, essa é uma
avaliação importante, uma vez que as boçorocas apresentam uma dinâmica de
evolução mais intensa e acelerada que as ravinas, mobilizando grandes volumes de
solo que são carreados para as principais drenagens das bacias hidrográficas
provocando danos ambientais e econômicos.
A Tabela 6 apresenta os dez municípios com o maior número de processos
erosivos rurais cadastrados, o que representa 12,5% do total cadastrado no Estado.
Tabela 6. Municípios com o maior número de processos
erosivos rurais cadastrados.
Município
Erosões rurais
MARÍLIA
651
PRESIDENTE PRUDENTE
618
POMPÉIA
536
MARTINÓPOLIS
518
ITAPETININGA
506
PRESIDENTE BERNARDES
473
PIRACICABA
431
SANTO ANASTÁCIO
424
CONCHAS
416
ITARARÉ
413
Da totalidade dos municípios do Estado, apenas 52 não tiveram processos
erosivos rurais cadastrados. Sobre essa afirmação valem as mesmas considerações,
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 257/434
acerca do método, feitas para os processos erosivos urbanos, quais sejam: cadastro
apenas dos processos erosivos lineares do tipo ravina e boçoroca (pela dificuldade de
se identificarem processos lineares do tipo sulco e os laminares); limite mínimo de
dimensões identificáveis (imposto pela resolução das imagens aéreas utilizadas); e o
fator temporal (associado à data de aquisição das imagens). Demais considerações
acerca do método são apresentadas no item 6.1.2.2.
Os resultados detalhados do levantamento são apresentados nos dossiês das
UGRHIs e dos municípios, disponibilizados em formato digital (PDF) no Volume 2 Anexo B, juntamente com as fichas e registros fotográficos de campo. As informações
também podem ser visualizadas de forma sistematizada no banco de dados dos
processos erosivos, em formato MDB, no Volume 2 - Anexo A.
6.1.2.1
Análise dos resultados
Os processos erosivos em áreas rurais estão diretamente relacionados ao
desmatamento e ao manejo inadequado do solo sem práticas conservacionistas que,
associados à suscetibilidade do meio físico, justificam os elevados números
apresentados no diagnóstico. Observa-se também a ocorrência destes processos
associados a obras viárias (rodovias, estradas vicinais e ferrovias) e outras formas
modificadoras do relevo (caminhos, carreadores, cercas, áreas de empréstimos, etc.),
que alteram a dinâmica do escomento superficial, concentrando os fluxos das águas
pluviais e desencadeando as erosões.
Em geral, as obras de drenagem de rodovias e ferrovias apresentam problemas
em suas porções terminais, por vezes com ausência de estruturas de dissipação de
energia da água ou com estruturas ineficientes. Os processos erosivos desencadeados
nesses locais podem evoluir de forma remontante e colocar as rodovias e ferrovias em
risco.
Outra característica marcante é a formação de ravinas e boçorocas por
reativação de cabeceiras de drenagens, devido à alteração das condições hidrológicas
das bacias de contribuição a montante, seja pelo intenso desmatamento induzido pela
expansão das áreas agrícolas, seja por falta de práticas conservacionistas de solo.
Processos erosivos desse tipo apresentam porte expressivo e podem evoluir em
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 258/434
diversos ramos laterais.
6.1.2.2
Avaliação do método
O principal ponto a ser destacado na avaliação do método é a ausência de
visitas de campo. Diferentemente do levantamento em áreas urbanas, onde a
realização das visitas possibilitou a eliminação de erros de interpretação, o
levantamento rural não contou com essa etapa e, consequentemente, falhas podem
existir como limitação do próprio método, sendo as principais:

identificação do tipo de processo, uma vez que a distinção entre ravinas e
boçocoras depende de evidências como afloramento do lençol freático e
presença de piping;

cadastro de áreas degradadas/solo exposto como processos erosivos
lineares, por padrões visuais semelhantes;

cadastro de drenagens vegetadas com vegetação fechada às margens, sem
indícios de processos erosivos, como processos erosivos com regeneração
de vegetação no interior; e

cadastro de movimentos de massa gravitacionais como boçorocas, pela
semelhança entre alguns atributos visuais e pela dificuldade de interpretação
de imagens orbitais em regiões serranas.
Outra limitação do método decorre da utilização do foto-mosaico do Projeto
Mapeia SP, por se tratar de um mosaico georreferenciado e não de ortofotos. A
qualidade visual do foto-mosaico atendeu às expectativas, refletindo-se no expressivo
número de processos erosivos cadastrados. No entanto, no que se refere à
confiabilidade cartográfica, espera-se um erro de posicionamento associado ao
cadastro. A titulo de comparação, da Figura 19 à Figura 24 são apresentas imagens
do Google Earth, onde observam-se
cabeceiras de processos erovisos e seus
respectivos pontos cadastrados pelo foto-mosaico. O deslocamento linear aproximado,
em metros, é apresentado nas legendas.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 259/434
Figura 19. Processo erosivo na área rural do município de Presidente Venceslau. Deslocamento
de aproximadamente 80 metros entre a coordenada cadastrada na cabeceira do processo erosivo
(ícone em amarelo) e a cabeceira na imagem Google Earth.
Figura 20. Processo erosivo na área rural do município de Bauru. Deslocamento de
aproximadamente 90 metros entre a coordenada cadastrada na cabeceira do processo erosivo
(icone em amarelo) e a cabeceira na imagem Google Earth.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 260/434
Figura 21. Processo erosivo na área rural do município de Campinas. Deslocamento de
aproximadamente 200 metros entre a coordenada cadastrada na cabeceira do processo erosivo
(icone em amarelo) e a cabeceira na imagem Google Earth.
Figura 22. Processo erosivo na área rural do município de São José dos Campos. Deslocamento
de aproximadamente 30 metros entre a coordenada cadastrada na cabeceira do processo erosivo
(icone em amarelo) e a cabeceira na imagem Google Earth.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 261/434
Figura 23. Processo erosivo na área rural do município de Franca. Deslocamento de
aproximadamente 15 metros entre a coordenada cadastrada na cabeceira do processo erosivo
(icone em amarelo) e a cabeceira na imagem Google Earth.
Figura 24. Processo erosivo na área rural do município de Barra do Turvo. Deslocamento de
aproximadamente 60 metros entre a coordenada cadastrada na cabeceira do processo erosivo
(icone em amarelo) e a cabeceira na imagem Google Earth.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 262/434
6.1.3 Impacto nos recursos hídricos
O impacto dos processos erosivos nos recursos hídricos pode ser verificado
principalmente pelo aporte de sedimentos aos rios, lagos e reservatórios, uma vez que
a erosão promove a remoção acelerada de grandes volumes de solo, provocando o
assoreamento.
A intensidade da concentração do escoamento superficial reflete a eficiência da
produção de sedimentos pelo processo erosivo, tendendo a aumentar essa produção
das erosões do tipo laminar para os sulcos, dos sulcos para as ravinas e destas para
as boçorocas. Estas últimas, quando em processo de reativação de cabeceira,
intensificam
ainda mais
o
transporte
dos
sedimentos,
pelos
fluxos
d’água
subsuperficiais, dirigindo quase que a totalidade dos sedimentos mobilizados para os
cursos d'água a jusante.
A forma e a intensidade do transporte do material erodido dependem do tipo de
processo, da natureza do solo e das condições do relevo. Os sedimentos mais
grosseiros (areias), por exemplo, são transportados de acordo com a intensidade das
chuvas (e escoamento superficial), porém há uma forte tendência a se depositarem
próximos as áreas fontes, ao contrário dos sedimentos mais finos, que são mobilizados
em suspenção na água. O material mobilizado que atinge as drenagens muitas vezes
depositam-se na forma de bancos de areia, em virtude dos volumes aportados e da
dificuldade de transporte por parte do curso d’água, diminuindo sua vazão e afetando
diretamente o regime hídrico e a disponibilidade de água na região.
A Figura 25 exemplifica, de forma didática, esse processo de produção,
transporte e deposição de sedimentos, através de um recorte da microbacia
hidrográfica do ribeirão da Grama, afluente do rio Bauru (município de Bauru). Por meio
do levantamento e das visitas de campo realizadas, foi observada a ocorrência de oito
processos erosivos, sendo quatro boçorocas de encosta (identificadas por ER-022,
027, 028 e 032, localizadas na vertente direita da microbacia) e quatro boçorocas de
drenagem (identificadas por ER-003, 030, 035 e 040, localizadas na vertente esquerda
da microbacia). Por tratar-se de uma microbacia urbanizada, com grande parte do solo
impermeabilizado, esses processos representam a principal fonte de produção de
sedimentos, que são transportados, através das encostas ou dos tributários de primeira
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 263/434
ordem, até o ribeirão da Grama. O material mais grosseiro encontra-se depositado, na
forma de bancos de areia, ao longo do curso d’água, contribuindo sensivelmente para a
diminuição da seção de escoamento nesses trechos. Próximo ao exutório da
microbacia, foi cadastrado um ponto com registro de ocorrência de enchente/inundação
(identificado por IN-002), na ponte da Avenida Comendador Daniel Pacífico, cujo
registro fotográfico evidencia o assoreamento do curso d’água. Apenas uma avaliação
hidrológica (da bacia) e hidráulica (das obras no curso d’água) poderia averiguar as
causas da enchente/inundação ocorrida no local, mas a diminuição da capacidade de
escoamento da drenagem, provocada pelo seu assoreamento, figura entre um dos
possíveis agentes deflagradores do processo.
Figura 25. Esquema didático do processo de produção, transporte e deposição de sedimentos na microbacia hidrográfica do ribeirão da Grama
(município de Bauru).
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 264/434
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 265/434
Deve-se considerar, ainda, que em áreas urbanas é comum a prática de
disposição de resíduos sólidos (lixo e entulho) em processos erosivos, por parte das
comunidades locais. Esse material também pode ser incorporado aos fluxos de
escoamento superficial e, invariavelmente, atingem as drenagens a jusante, ampliando
a área de abrangência dos impactos provocados pelo processo erosivo.
6.1.4 Comparação com levantamentos anteriores
A Tabela 7 apresenta os resultados do levantamento dos processos erosivos,
por município, confrontados com o histórico de resultados do projeto Programa
Orientações (IPT/DAEE, 1997), com o objetivo de estabelecer uma comparação tanto
quantitativa quanto metodológica deste histórico.
Tabela 7. Tabela comparativa entre os resultados do Programa Orientações (IPT/DAEE, 1997) e os
resultados atuais do levantamento dos processos erosivos (continua)
PROGRAMA ORIENTAÇÕES
EROSÕES
URBANAS
13
EROSÕES
RURAIS
60
ADOLFO
0
AGUAÍ
0
ÁGUAS DA PRATA
CADASTRO ATUAL
73
EROSÕES
URBANAS
22
0
0
0
0
0
1
1
0
129
129
2
8
10
0
60
60
ÁGUAS DE LINDÓIA
2
3
5
2
23
25
ÁGUAS DE SANTA BÁRBARA
0
7
7
0
20
20
ÁGUAS DE SÃO PEDRO
0
0
0
0
3
3
AGUDOS
9
76
85
8
124
132
ALAMBARI
0
0
0
0
96
96
ALFREDO MARCONDES
2
37
39
3
154
157
ALTAIR
1
12
13
0
6
6
ALTINÓPOLIS
1
82
83
2
123
125
ALTO ALEGRE
0
12
12
1
48
49
ALUMÍNIO
0
0
0
0
14
14
ÁLVARES FLORENCE
0
10
10
0
24
24
ÁLVARES MACHADO
5
45
50
31
261
292
ÁLVARO DE CARVALHO
0
6
6
4
63
67
ALVINLÂNDIA
0
5
5
2
40
42
AMERICANA
3
12
15
4
10
14
MUNICÍPIO
ADAMANTINA
TOTAL
EROSÕES
RURAIS
95
TOTAL
117
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 266/434
Tabela 7. Tabela comparativa entre os resultados do Programa Orientações (IPT/DAEE, 1997) e os
resultados atuais do levantamento dos processos erosivos (continua)
PROGRAMA ORIENTAÇÕES
AMÉRICO BRASILIENSE
EROSÕES
URBANAS
3
EROSÕES
RURAIS
7
AMÉRICO DE CAMPOS
0
3
AMPARO
2
ANALÂNDIA
CADASTRO ATUAL
10
EROSÕES
URBANAS
3
EROSÕES
RURAIS
13
3
0
5
5
4
6
4
99
103
3
27
30
0
41
41
ANDRADINA
7
36
43
10
31
41
ANGATUBA
0
1
1
1
164
165
ANHEMBI
0
50
50
3
251
254
ANHUMAS
1
24
25
6
178
184
APARECIDA
4
0
4
10
41
51
APARECIDA D'OESTE
0
7
7
2
53
55
APIAÍ
1
0
1
0
34
34
ARAÇARIGUAMA
0
0
0
0
30
30
ARAÇATUBA
7
40
47
3
65
68
ARAÇOIABA DA SERRA
0
4
4
0
197
197
ARAMINA
0
4
4
0
5
5
ARANDU
0
0
0
0
9
9
ARAPEÍ
0
13
13
0
62
62
ARARAQUARA
0
6
6
3
74
77
ARARAS
2
7
9
0
86
86
ARCO-ÍRIS
0
6
6
1
53
54
AREALVA
0
13
13
0
22
22
AREIAS
0
3
3
0
112
112
AREIÓPOLIS
0
1
1
0
0
0
ARIRANHA
0
3
3
3
0
3
ARTUR NOGUEIRA
0
2
2
2
41
43
ARUJÁ
0
1
1
1
9
10
ASPÁSIA
0
1
1
0
2
2
ASSIS
3
18
21
6
8
14
ATIBAIA
1
4
5
2
40
42
AURIFLAMA
2
4
6
4
98
102
AVAÍ
2
15
17
1
46
47
AVANHANDAVA
0
2
2
1
7
8
AVARÉ
0
9
9
10
89
99
BADY BASSITT
0
4
4
4
4
8
BALBINOS
1
15
16
1
15
16
BÁLSAMO
0
2
2
0
4
4
BANANAL
6
8
14
0
91
91
BARÃO DE ANTONINA
0
0
0
0
157
157
MUNICÍPIO
TOTAL
TOTAL
16
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 267/434
Tabela 7. Tabela comparativa entre os resultados do Programa Orientações (IPT/DAEE, 1997) e os
resultados atuais do levantamento dos processos erosivos (continua)
PROGRAMA ORIENTAÇÕES
EROSÕES
URBANAS
0
EROSÕES
RURAIS
0
BARIRI
0
3
BARRA BONITA
0
BARRA DO CHAPÉU
CADASTRO ATUAL
0
EROSÕES
URBANAS
0
EROSÕES
RURAIS
2
3
0
14
14
2
2
1
2
3
0
0
0
0
54
54
BARRA DO TURVO
0
0
0
0
106
106
BARRETOS
1
43
44
1
13
14
BARRINHA
0
0
0
1
10
11
BARUERI
1
10
11
0
8
8
BASTOS
2
5
7
3
45
48
BATATAIS
1
6
7
0
21
21
BAURU
27
58
85
42
43
85
BEBEDOURO
0
15
15
0
1
1
BENTO DE ABREU
0
3
3
0
8
8
BERNARDINO DE CAMPOS
4
3
7
3
17
20
BERTIOGA
1
0
1
0
13
13
BILAC
0
3
3
1
32
33
BIRIGUI
0
12
12
1
17
18
BIRITIBA-MIRIM
0
0
0
0
33
33
BOA ESPERANÇA DO SUL
0
13
13
0
12
12
BOCAINA
0
5
5
2
19
21
BOFETE
4
23
27
2
270
272
BOITUVA
0
0
0
4
112
116
BOM JESUS DOS PERDÕES
0
1
1
2
7
9
BOM SUCESSO DE ITARARÉ
0
0
0
0
6
6
BORÁ
0
9
9
0
91
91
BORACÉIA
0
0
0
0
0
0
BORBOREMA
0
16
16
0
0
0
BOREBI
0
14
14
0
11
11
BOTUCATU
22
54
76
55
166
221
BRAGANÇA PAULISTA
0
9
9
1
45
46
BRAÚNA
2
8
10
0
24
24
BREJO ALEGRE
0
17
17
0
0
0
BRODOWSKI
3
7
10
1
4
5
BROTAS
0
6
6
0
12
12
BURI
0
24
24
0
159
159
BURITAMA
0
5
5
0
6
6
BURITIZAL
0
6
6
0
17
17
CABRÁLIA PAULISTA
6
17
23
5
30
35
MUNICÍPIO
BARBOSA
TOTAL
TOTAL
2
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 268/434
Tabela 7. Tabela comparativa entre os resultados do Programa Orientações (IPT/DAEE, 1997) e os
resultados atuais do levantamento dos processos erosivos (continua)
PROGRAMA ORIENTAÇÕES
CABREÚVA
EROSÕES
URBANAS
1
EROSÕES
RURAIS
1
CAÇAPAVA
0
3
CACHOEIRA PAULISTA
1
CACONDE
CADASTRO ATUAL
2
EROSÕES
URBANAS
0
EROSÕES
RURAIS
23
3
7
129
136
0
1
0
195
195
0
0
0
2
0
2
CAFELÂNDIA
0
17
17
2
86
88
CAIABU
0
57
57
7
314
321
CAIEIRAS
0
0
0
0
23
23
CAIUÁ
0
19
19
0
94
94
CAJAMAR
0
0
0
0
31
31
CAJATI
0
0
0
0
28
28
CAJOBI
1
0
1
0
0
0
CAJURU
5
30
35
19
114
133
CAMPINA DO MONTE ALEGRE
0
1
1
0
16
16
CAMPINAS
16
27
43
36
128
164
CAMPO LIMPO PAULISTA
0
0
0
1
20
21
CAMPOS DO JORDÃO
10
2
12
1
7
8
CAMPOS NOVOS PAULISTA
0
3
3
0
11
11
CANANÉIA
0
0
0
0
3
3
CANAS
0
0
0
0
14
14
CÂNDIDO MOTA
0
1
1
0
6
6
CÂNDIDO RODRIGUES
1
19
20
2
2
4
CANITAR
0
0
0
0
0
0
CAPÃO BONITO
0
3
3
6
307
313
CAPELA DO ALTO
0
0
0
1
82
83
CAPIVARI
2
7
9
0
79
79
CARAGUATATUBA
5
0
5
0
15
15
CARAPICUÍBA
0
2
2
1
0
1
CARDOSO
0
3
3
1
5
6
CASA BRANCA
8
31
39
9
116
125
CÁSSIA DOS COQUEIROS
1
2
3
1
48
49
CASTILHO
0
38
38
2
32
34
CATANDUVA
7
15
22
27
0
27
CATIGUÁ
0
15
15
1
1
2
CEDRAL
1
32
33
2
7
9
CERQUEIRA CÉSAR
0
0
0
5
30
35
CERQUILHO
8
11
19
2
65
67
CESÁRIO LANGE
2
2
4
0
36
36
CHARQUEADA
2
15
17
0
104
104
MUNICÍPIO
TOTAL
TOTAL
23
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 269/434
Tabela 7. Tabela comparativa entre os resultados do Programa Orientações (IPT/DAEE, 1997) e os
resultados atuais do levantamento dos processos erosivos (continua)
PROGRAMA ORIENTAÇÕES
EROSÕES
URBANAS
0
EROSÕES
RURAIS
9
COLINA
1
8
COLÔMBIA
0
CONCHAL
CADASTRO ATUAL
9
EROSÕES
URBANAS
2
EROSÕES
RURAIS
32
9
2
2
4
4
4
0
7
7
0
2
2
0
27
27
CONCHAS
0
35
35
2
416
418
CORDEIRÓPOLIS
0
6
6
0
0
0
COROADOS
0
2
2
0
3
3
CORONEL MACEDO
0
0
0
0
154
154
CORUMBATAÍ
0
12
12
0
130
130
COSMÓPOLIS
2
3
5
0
24
24
COSMORAMA
0
20
20
0
35
35
COTIA
0
1
1
0
14
14
CRAVINHOS
0
2
2
2
27
29
CRISTAIS PAULISTA
0
6
6
0
12
12
CRUZÁLIA
0
1
1
0
1
1
CRUZEIRO
6
0
6
5
152
157
CUBATÃO
0
0
0
0
2
2
CUNHA
0
0
0
5
384
389
DESCALVADO
0
11
11
4
109
113
DIADEMA
0
0
0
0
0
0
DIRCE REIS
0
2
2
0
51
51
DIVINOLÂNDIA
0
0
0
0
0
0
DOBRADA
0
5
5
0
10
10
DOIS CÓRREGOS
0
13
13
10
76
86
DOLCINÓPOLIS
1
2
3
1
16
17
DOURADO
0
0
0
0
17
17
DRACENA
6
50
56
14
92
106
DUARTINA
1
5
6
5
233
238
DUMONT
0
2
2
0
10
10
ECHAPORÃ
0
49
49
1
236
237
ELDORADO
1
0
1
0
37
37
ELIAS FAUSTO
0
0
0
0
87
87
ELISIÁRIO
0
8
8
1
3
4
EMBAÚBA
0
3
3
1
0
1
EMBU
0
4
4
0
3
3
EMBU-GUAÇU
0
2
2
0
28
28
EMILIANÓPOLIS
1
13
14
2
103
105
ENGENHEIRO COELHO
0
4
4
0
17
17
MUNICÍPIO
CLEMENTINA
TOTAL
TOTAL
34
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 270/434
Tabela 7. Tabela comparativa entre os resultados do Programa Orientações (IPT/DAEE, 1997) e os
resultados atuais do levantamento dos processos erosivos (continua)
PROGRAMA ORIENTAÇÕES
ESPÍRITO SANTO DO PINHAL
EROSÕES
URBANAS
0
EROSÕES
RURAIS
3
ESPÍRITO SANTO DO TURVO
0
31
ESTRELA D'OESTE
3
ESTRELA DO NORTE
CADASTRO ATUAL
3
EROSÕES
URBANAS
0
EROSÕES
RURAIS
175
31
0
45
45
5
8
3
36
39
3
33
36
8
254
262
EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA
4
5
9
0
7
7
FARTURA
0
0
0
1
214
215
FERNANDÓPOLIS
7
27
34
18
65
83
FERNANDO PRESTES
0
30
30
1
7
8
FERNÃO
0
4
4
2
32
34
FERRAZ DE VASCONCELOS
0
0
0
0
0
0
FLORA RICA
1
8
9
1
143
144
FLOREAL
0
4
4
3
36
39
FLÓRIDA PAULISTA
3
83
86
4
193
197
FLORÍNIA
0
2
2
0
0
0
FRANCA
32
57
89
56
73
129
FRANCISCO MORATO
0
0
0
1
13
14
FRANCO DA ROCHA
0
0
0
1
54
55
GABRIEL MONTEIRO
1
4
5
2
17
19
GÁLIA
0
12
12
1
133
134
GARÇA
3
25
28
6
297
303
GASTÃO VIDIGAL
0
0
0
0
10
10
GAVIÃO PEIXOTO
0
6
6
0
4
4
GENERAL SALGADO
0
3
3
5
75
80
GETULINA
1
34
35
3
98
101
GLICÉRIO
0
8
8
0
8
8
GUAIÇARA
0
2
2
0
4
4
GUAIMBÊ
1
8
9
2
21
23
GUAÍRA
0
2
2
2
4
6
GUAPIAÇU
1
12
13
4
7
11
GUAPIARA
0
0
0
0
57
57
GUARÁ
0
7
7
0
9
9
GUARAÇAÍ
1
14
15
6
23
29
GUARACI
0
11
11
0
5
5
GUARANI D'OESTE
1
0
1
0
2
2
GUARANTÃ
0
12
12
1
120
121
GUARARAPES
1
70
71
1
56
57
GUARAREMA
2
0
2
1
98
99
GUARATINGUETÁ
2
0
2
3
199
202
MUNICÍPIO
TOTAL
TOTAL
175
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 271/434
Tabela 7. Tabela comparativa entre os resultados do Programa Orientações (IPT/DAEE, 1997) e os
resultados atuais do levantamento dos processos erosivos (continua)
PROGRAMA ORIENTAÇÕES
EROSÕES
URBANAS
0
EROSÕES
RURAIS
5
GUARIBA
0
4
GUARUJÁ
0
GUARULHOS
CADASTRO ATUAL
5
EROSÕES
URBANAS
1
EROSÕES
RURAIS
337
4
0
49
49
0
0
0
1
1
0
0
0
2
19
21
GUATAPARÁ
0
1
1
0
26
26
GUZOLÂNDIA
0
0
0
0
56
56
HERCULÂNDIA
1
53
54
2
117
119
HOLAMBRA
0
0
0
0
23
23
HORTOLÂNDIA
0
6
6
8
7
15
IACANGA
0
21
21
0
35
35
IACRI
1
30
31
1
49
50
IARAS
0
8
8
0
20
20
IBATÉ
0
4
4
1
27
28
IBIRÁ
0
14
14
3
20
23
IBIRAREMA
0
1
1
0
0
0
IBITINGA
2
22
24
0
15
15
IBIÚNA
0
0
0
0
4
4
ICÉM
0
16
16
1
11
12
IEPÊ
0
9
9
0
41
41
IGARAÇU DO TIETÊ
0
0
0
0
0
0
IGARAPAVA
0
4
4
1
5
6
IGARATÁ
0
0
0
0
131
131
IGUAPE
0
0
0
0
13
13
ILHABELA
3
0
3
0
12
12
ILHA COMPRIDA
0
0
0
0
0
0
ILHA SOLTEIRA
0
2
2
4
34
38
INDAIATUBA
0
2
2
0
37
37
INDIANA
1
10
11
7
101
108
INDIAPORÃ
1
5
6
0
9
9
INÚBIA PAULISTA
1
5
6
2
26
28
IPAUSSU
0
0
0
0
25
25
IPERÓ
0
0
0
0
27
27
IPEÚNA
0
27
27
0
124
124
IPIGUÁ
0
7
7
1
0
1
IPORANGA
0
0
0
0
20
20
IPUÃ
0
1
1
0
3
3
IRACEMÁPOLIS
2
0
2
0
9
9
IRAPUÃ
0
4
4
0
0
0
MUNICÍPIO
GUAREÍ
TOTAL
TOTAL
338
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 272/434
Tabela 7. Tabela comparativa entre os resultados do Programa Orientações (IPT/DAEE, 1997) e os
resultados atuais do levantamento dos processos erosivos (continua)
PROGRAMA ORIENTAÇÕES
IRAPURU
EROSÕES
URBANAS
2
EROSÕES
RURAIS
15
ITABERÁ
1
13
ITAÍ
2
ITAJOBI
CADASTRO ATUAL
17
EROSÕES
URBANAS
4
EROSÕES
RURAIS
106
14
0
294
294
1
3
3
153
156
0
2
2
1
13
14
ITAJU
0
24
24
0
7
7
ITANHAÉM
0
0
0
0
2
2
ITAÓCA
0
0
0
0
9
9
ITAPECERICA DA SERRA
0
1
1
0
20
20
ITAPETININGA
5
27
32
8
506
514
ITAPEVA
6
0
6
5
258
263
ITAPEVI
0
0
0
0
20
20
ITAPIRA
0
8
8
0
282
282
ITAPIRAPUÃ PAULISTA
0
0
0
0
44
44
ITÁPOLIS
0
12
12
0
7
7
ITAPORANGA
4
6
10
8
389
397
ITAPUÍ
0
0
0
0
0
0
ITAPURA
0
11
11
0
3
3
ITAQUAQUECETUBA
0
0
0
2
2
4
ITARARÉ
0
0
0
1
413
414
ITARIRI
0
0
0
0
2
2
ITATIBA
0
1
1
2
70
72
ITATINGA
0
0
0
0
76
76
ITIRAPINA
1
0
1
1
83
84
ITIRAPUÃ
0
1
1
0
50
50
ITOBI
0
0
0
0
0
0
ITU
4
5
9
2
159
161
ITUPEVA
0
0
0
0
46
46
ITUVERAVA
0
4
4
0
21
21
JABORANDI
0
4
4
1
2
3
JABOTICABAL
1
12
13
0
95
95
JACAREÍ
9
9
18
5
117
122
JACI
1
1
2
1
2
3
JACUPIRANGA
0
0
0
0
28
28
JAGUARIÚNA
1
2
3
0
15
15
JALES
4
28
32
13
55
68
JAMBEIRO
0
0
0
1
93
94
JANDIRA
0
0
0
0
0
0
JARDINÓPOLIS
2
23
25
4
3
7
MUNICÍPIO
TOTAL
TOTAL
110
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 273/434
Tabela 7. Tabela comparativa entre os resultados do Programa Orientações (IPT/DAEE, 1997) e os
resultados atuais do levantamento dos processos erosivos (continua)
PROGRAMA ORIENTAÇÕES
EROSÕES
URBANAS
0
EROSÕES
RURAIS
1
JAÚ
0
4
JERIQUARA
1
JOANÓPOLIS
CADASTRO ATUAL
1
EROSÕES
URBANAS
0
EROSÕES
RURAIS
17
4
5
11
16
3
4
0
3
3
0
0
0
0
55
55
JOÃO RAMALHO
0
18
18
0
51
51
JOSÉ BONIFÁCIO
0
5
5
1
11
12
JÚLIO MESQUITA
0
0
0
4
56
60
JUMIRIM
0
0
0
2
37
39
JUNDIAÍ
3
7
10
1
28
29
JUNQUEIRÓPOLIS
5
68
73
6
101
107
JUQUIÁ
0
0
0
0
14
14
JUQUITIBA
0
0
0
0
2
2
LAGOINHA
0
0
0
6
67
73
LARANJAL PAULISTA
0
1
1
0
169
169
LAVÍNIA
0
18
18
3
53
56
LAVRINHAS
0
0
0
0
57
57
LEME
0
1
1
2
67
69
LENÇÓIS PAULISTA
1
9
10
2
6
8
LIMEIRA
3
15
18
3
195
198
LINDÓIA
0
0
0
1
38
39
LINS
4
21
25
4
28
32
LORENA
0
0
0
0
205
205
LOURDES
0
0
0
0
3
3
LOUVEIRA
0
0
0
0
5
5
LUCÉLIA
7
29
36
6
114
120
LUCIANÓPOLIS
0
18
18
0
27
27
LUÍS ANTÔNIO
0
1
1
0
31
31
LUIZIÂNIA
0
7
7
3
30
33
LUPÉRCIO
0
5
5
1
37
38
LUTÉCIA
0
35
35
0
227
227
MACATUBA
0
0
0
0
1
1
MACAUBAL
3
2
5
4
3
7
MACEDÔNIA
0
7
7
1
23
24
MAGDA
0
3
3
0
18
18
MAIRINQUE
0
3
3
0
20
20
MAIRIPORÃ
0
0
0
0
60
60
MANDURI
0
3
3
1
9
10
MARABÁ PAULISTA
1
93
94
2
371
373
MUNICÍPIO
JARINU
TOTAL
TOTAL
17
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 274/434
Tabela 7. Tabela comparativa entre os resultados do Programa Orientações (IPT/DAEE, 1997) e os
resultados atuais do levantamento dos processos erosivos (continua)
PROGRAMA ORIENTAÇÕES
EROSÕES
URBANAS
0
EROSÕES
RURAIS
0
MARAPOAMA
0
9
MARIÁPOLIS
3
MARÍLIA
CADASTRO ATUAL
0
EROSÕES
URBANAS
0
EROSÕES
RURAIS
4
9
0
0
0
26
29
9
195
204
7
101
108
48
651
699
MARINÓPOLIS
0
4
4
1
40
41
MARTINÓPOLIS
2
96
98
5
518
523
MATÃO
1
47
48
7
9
16
MAUÁ
0
0
0
0
2
2
MENDONÇA
0
4
4
0
1
1
MERIDIANO
1
24
25
1
65
66
MESÓPOLIS
0
2
2
0
3
3
MIGUELÓPOLIS
0
1
1
0
10
10
MINEIROS DO TIETÊ
0
6
6
0
29
29
MIRACATU
0
0
0
0
3
3
MIRA ESTRELA
0
3
3
1
7
8
MIRANDÓPOLIS
2
28
30
11
104
115
MIRANTE DO PARANAPANEMA
3
32
35
4
399
403
MIRASSOL
5
4
9
10
5
15
MIRASSOLÂNDIA
0
9
9
0
3
3
MOCOCA
1
13
14
1
307
308
MOGI DAS CRUZES
0
5
5
11
80
91
MOGI GUAÇU
0
14
14
1
198
199
MOJI MIRIM
1
8
9
10
124
134
MOMBUCA
2
3
5
0
78
78
MONÇÕES
0
1
1
0
0
0
MONGAGUÁ
0
0
0
0
0
0
MONTE ALEGRE DO SUL
0
0
0
1
28
29
MONTE ALTO
11
54
65
39
57
96
MONTE APRAZÍVEL
3
14
17
5
56
61
MONTE AZUL PAULISTA
3
6
9
7
0
7
MONTE CASTELO
1
3
4
1
7
8
MONTEIRO LOBATO
0
0
0
0
34
34
MONTE MOR
1
7
8
0
33
33
MORRO AGUDO
0
6
6
0
2
2
MORUNGABA
1
3
4
1
19
20
MOTUCA
0
0
0
0
27
27
MURUTINGA DO SUL
0
5
5
0
18
18
NANTES
0
5
5
0
19
19
MUNICÍPIO
MARACAÍ
TOTAL
TOTAL
4
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 275/434
Tabela 7. Tabela comparativa entre os resultados do Programa Orientações (IPT/DAEE, 1997) e os
resultados atuais do levantamento dos processos erosivos (continua)
PROGRAMA ORIENTAÇÕES
EROSÕES
URBANAS
0
EROSÕES
RURAIS
15
NATIVIDADE DA SERRA
0
0
NAZARÉ PAULISTA
2
NEVES PAULISTA
CADASTRO ATUAL
15
EROSÕES
URBANAS
0
EROSÕES
RURAIS
72
0
2
205
207
5
7
4
26
30
0
2
2
1
17
18
NHANDEARA
0
10
10
2
44
46
NIPOÃ
1
1
2
0
4
4
NOVA ALIANÇA
0
7
7
1
1
2
NOVA CAMPINA
0
0
0
1
8
9
NOVA CANAÃ PAULISTA
0
9
9
1
48
49
NOVA CASTILHO
0
3
3
0
15
15
NOVA EUROPA
0
3
3
0
1
1
NOVA GRANADA
0
29
29
3
5
8
NOVA GUATAPORANGA
1
2
3
1
0
1
NOVA INDEPENDÊNCIA
0
16
16
0
13
13
NOVAIS
0
1
1
0
0
0
NOVA LUZITÂNIA
0
2
2
1
2
3
NOVA ODESSA
1
2
3
1
8
9
NOVO HORIZONTE
0
13
13
0
7
7
NUPORANGA
0
0
0
0
5
5
OCAUÇU
2
11
13
2
77
79
ÓLEO
2
9
11
0
29
29
OLÍMPIA
1
29
30
2
6
8
ONDA VERDE
0
15
15
1
10
11
ORIENTE
0
20
20
2
170
172
ORINDIÚVA
2
6
8
0
2
2
ORLÂNDIA
0
3
3
1
3
4
OSASCO
0
5
5
2
2
4
OSCAR BRESSANE
1
26
27
4
323
327
OSVALDO CRUZ
7
18
25
4
66
70
OURINHOS
2
5
7
4
2
6
OUROESTE
0
4
4
2
7
9
OURO VERDE
3
8
11
2
28
30
PACAEMBU
1
22
23
1
186
187
PALESTINA
1
12
13
1
6
7
PALMARES PAULISTA
1
5
6
1
0
1
PALMEIRA D'OESTE
4
11
15
1
100
101
PALMITAL
0
3
3
0
0
0
PANORAMA
3
11
14
2
19
21
MUNICÍPIO
NARANDIBA
TOTAL
TOTAL
72
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 276/434
Tabela 7. Tabela comparativa entre os resultados do Programa Orientações (IPT/DAEE, 1997) e os
resultados atuais do levantamento dos processos erosivos (continua)
PROGRAMA ORIENTAÇÕES
EROSÕES
URBANAS
3
EROSÕES
RURAIS
27
PARAIBUNA
2
2
PARAÍSO
2
PARANAPANEMA
CADASTRO ATUAL
30
EROSÕES
URBANAS
5
EROSÕES
RURAIS
26
4
1
288
289
5
7
1
0
1
0
0
0
2
199
201
PARANAPUÃ
0
0
0
3
8
11
PARAPUÃ
0
10
10
2
73
75
PARDINHO
0
0
0
0
87
87
PARIQUERA-AÇU
0
0
0
0
1
1
PARISI
0
5
5
0
4
4
PATROCÍNIO PAULISTA
0
49
49
3
106
109
PAULICÉIA
0
3
3
1
11
12
PAULÍNIA
1
8
9
1
6
7
PAULISTÂNIA
0
35
35
0
17
17
PAULO DE FARIA
0
53
53
1
24
25
PEDERNEIRAS
0
5
5
1
1
2
PEDRA BELA
0
0
0
0
32
32
PEDRANÓPOLIS
1
4
5
0
10
10
PEDREGULHO
0
9
9
7
21
28
PEDREIRA
0
0
0
0
41
41
PEDRINHAS PAULISTA
0
0
0
0
0
0
PEDRO DE TOLEDO
0
0
0
0
6
6
PENÁPOLIS
1
10
11
2
8
10
PEREIRA BARRETO
4
43
47
0
54
54
PEREIRAS
0
5
5
0
178
178
PERUÍBE
0
0
0
0
0
0
PIACATU
1
8
9
1
26
27
PIEDADE
0
0
0
0
85
85
PILAR DO SUL
0
1
1
2
156
158
PINDAMONHANGABA
0
0
0
1
102
103
PINDORAMA
0
14
14
1
3
4
PINHALZINHO
0
1
1
0
45
45
PIQUEROBI
2
42
44
1
270
271
PIQUETE
4
0
4
1
62
63
PIRACAIA
0
0
0
0
74
74
PIRACICABA
0
1
1
0
431
431
PIRAJU
2
2
4
1
87
88
PIRAJUÍ
5
71
76
5
175
180
PIRANGI
2
12
14
3
3
6
MUNICÍPIO
PARAGUAÇU PAULISTA
TOTAL
TOTAL
31
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 277/434
Tabela 7. Tabela comparativa entre os resultados do Programa Orientações (IPT/DAEE, 1997) e os
resultados atuais do levantamento dos processos erosivos (continua)
PROGRAMA ORIENTAÇÕES
EROSÕES
URBANAS
0
EROSÕES
RURAIS
0
PIRAPOZINHO
5
47
PIRASSUNUNGA
1
PIRATININGA
CADASTRO ATUAL
0
EROSÕES
URBANAS
0
EROSÕES
RURAIS
46
52
8
171
179
13
14
0
118
118
1
8
9
0
79
79
PITANGUEIRAS
0
6
6
0
21
21
PLANALTO
0
5
5
0
4
4
PLATINA
1
5
6
0
5
5
POÁ
0
0
0
2
0
2
POLONI
0
0
0
2
7
9
POMPÉIA
4
140
144
16
536
552
PONGAÍ
0
2
2
1
9
10
PONTAL
0
0
0
0
6
6
PONTALINDA
0
14
14
0
43
43
PONTES GESTAL
0
0
0
0
0
0
POPULINA
2
5
7
1
29
30
PORANGABA
0
23
23
0
162
162
PORTO FELIZ
0
1
1
1
280
281
PORTO FERREIRA
0
1
1
0
42
42
POTIM
0
0
0
0
0
0
POTIRENDABA
1
22
23
0
10
10
PRACINHA
0
16
16
1
69
70
PRADÓPOLIS
0
1
1
0
15
15
PRAIA GRANDE
0
0
0
0
0
0
PRATÂNIA
0
0
0
0
6
6
PRESIDENTE ALVES
2
15
17
4
87
91
PRESIDENTE BERNARDES
0
55
55
5
473
478
PRESIDENTE EPITÁCIO
12
45
57
6
141
147
PRESIDENTE PRUDENTE
17
106
123
49
618
667
PRESIDENTE VENCESLAU
3
66
69
8
306
314
PROMISSÃO
4
27
31
0
74
74
QUADRA
0
2
2
0
56
56
QUATÁ
4
22
26
4
239
243
QUEIROZ
0
18
18
1
73
74
QUELUZ
3
4
7
1
41
42
QUINTANA
6
75
81
4
308
312
RAFARD
0
0
0
0
104
104
RANCHARIA
4
57
61
2
194
196
REDENÇÃO DA SERRA
0
2
2
0
109
109
MUNICÍPIO
PIRAPORA DO BOM JESUS
TOTAL
TOTAL
46
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 278/434
Tabela 7. Tabela comparativa entre os resultados do Programa Orientações (IPT/DAEE, 1997) e os
resultados atuais do levantamento dos processos erosivos (continua)
PROGRAMA ORIENTAÇÕES
EROSÕES
URBANAS
1
EROSÕES
RURAIS
23
REGINÓPOLIS
0
4
REGISTRO
1
RESTINGA
CADASTRO ATUAL
24
EROSÕES
URBANAS
8
EROSÕES
RURAIS
182
4
0
20
20
1
2
2
4
6
0
6
6
0
13
13
RIBEIRA
0
0
0
0
23
23
RIBEIRÃO BONITO
1
7
8
1
16
17
RIBEIRÃO BRANCO
0
0
0
0
81
81
RIBEIRÃO CORRENTE
0
0
0
0
5
5
RIBEIRÃO DO SUL
0
2
2
1
3
4
RIBEIRÃO DOS ÍNDIOS
0
7
7
1
83
84
RIBEIRÃO GRANDE
0
0
0
1
37
38
RIBEIRÃO PIRES
0
0
0
1
11
12
RIBEIRÃO PRETO
0
9
9
1
21
22
RIVERSUL
0
0
0
2
389
391
RIFAINA
1
3
4
0
14
14
RINCÃO
0
0
0
0
17
17
RINÓPOLIS
2
6
8
2
90
92
RIO CLARO
8
38
46
6
116
122
RIO DAS PEDRAS
1
8
9
1
52
53
RIO GRANDE DA SERRA
0
0
0
1
0
1
RIOLÂNDIA
0
21
21
0
11
11
ROSANA
4
3
7
3
39
42
ROSEIRA
0
0
0
1
17
18
RUBIÁCEA
0
3
3
0
44
44
RUBINÉIA
0
7
7
1
47
48
SABINO
0
2
2
0
2
2
SAGRES
1
12
13
1
113
114
SALES
0
1
1
0
0
0
SALES OLIVEIRA
1
2
3
2
1
3
SALESÓPOLIS
0
0
0
0
122
122
SALMOURÃO
1
1
2
1
19
20
SALTINHO
0
0
0
0
23
23
SALTO
0
0
0
5
34
39
SALTO DE PIRAPORA
1
14
15
4
80
84
SALTO GRANDE
0
1
1
0
0
0
SANDOVALINA
0
11
11
0
64
64
SANTA ADÉLIA
3
45
48
12
13
25
SANTA ALBERTINA
5
12
17
4
30
34
MUNICÍPIO
REGENTE FEIJÓ
TOTAL
TOTAL
190
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 279/434
Tabela 7. Tabela comparativa entre os resultados do Programa Orientações (IPT/DAEE, 1997) e os
resultados atuais do levantamento dos processos erosivos (continua)
PROGRAMA ORIENTAÇÕES
EROSÕES
URBANAS
3
EROSÕES
RURAIS
17
SANTA BRANCA
0
0
SANTA CLARA D'OESTE
0
SANTA CRUZ DA CONCEIÇÃO
CADASTRO ATUAL
20
EROSÕES
URBANAS
1
EROSÕES
RURAIS
62
0
0
114
114
10
10
0
18
18
0
3
3
0
93
93
SANTA CRUZ DA ESPERANÇA
0
0
0
0
25
25
SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS
0
1
1
0
70
70
SANTA CRUZ DO RIO PARDO
2
51
53
1
58
59
SANTA ERNESTINA
2
4
6
0
15
15
SANTA FÉ DO SUL
2
11
13
1
28
29
SANTA GERTRUDES
0
7
7
0
2
2
SANTA ISABEL
9
9
18
0
99
99
SANTA LÚCIA
1
4
5
1
17
18
SANTA MARIA DA SERRA
0
6
6
0
50
50
SANTA MERCEDES
0
3
3
0
7
7
SANTANA DA PONTE PENSA
0
5
5
1
23
24
SANTANA DE PARNAÍBA
0
4
4
1
27
28
SANTA RITA D'OESTE
1
9
10
1
34
35
SANTA RITA DO PASSA QUATRO
2
15
17
5
231
236
SANTA ROSA DE VITERBO
8
25
33
11
7
18
SANTA SALETE
0
2
2
0
22
22
SANTO ANASTÁCIO
2
72
74
2
424
426
SANTO ANDRÉ
0
0
0
1
17
18
SANTO ANTÔNIO DA ALEGRIA
0
16
16
0
66
66
SANTO ANTÔNIO DE POSSE
0
5
5
2
19
21
SANTO ANTÔNIO DO ARACANGUÁ
0
18
18
0
80
80
SANTO ANTÔNIO DO JARDIM
0
0
0
0
70
70
SANTO ANTÔNIO DO PINHAL
0
0
0
0
26
26
SANTO EXPEDITO
1
7
8
5
74
79
SANTÓPOLIS DO AGUAPEÍ
2
16
18
0
29
29
SANTOS
0
0
0
0
4
4
SÃO BENTO DO SAPUCAÍ
3
3
6
0
20
20
SÃO BERNARDO DO CAMPO
0
3
3
0
38
38
SÃO CAETANO DO SUL
0
0
0
0
0
0
SÃO CARLOS
4
6
10
6
92
98
SÃO FRANCISCO
0
4
4
1
35
36
SÃO JOÃO DA BOA VISTA
0
12
12
5
195
200
SÃO JOÃO DAS DUAS PONTES
3
10
13
1
30
31
SÃO JOÃO DE IRACEMA
0
7
7
1
19
20
MUNICÍPIO
SANTA BÁRBARA D'OESTE
TOTAL
TOTAL
63
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 280/434
Tabela 7. Tabela comparativa entre os resultados do Programa Orientações (IPT/DAEE, 1997) e os
resultados atuais do levantamento dos processos erosivos (continua)
PROGRAMA ORIENTAÇÕES
EROSÕES
URBANAS
2
EROSÕES
RURAIS
3
SÃO JOAQUIM DA BARRA
0
4
SÃO JOSÉ DA BELA VISTA
0
SÃO JOSÉ DO BARREIRO
CADASTRO ATUAL
5
EROSÕES
URBANAS
1
EROSÕES
RURAIS
2
4
0
5
5
2
2
0
8
8
0
11
11
0
72
72
SÃO JOSÉ DO RIO PARDO
0
0
0
3
2
5
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
8
27
35
27
5
32
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
6
6
12
13
235
248
SÃO LOURENÇO DA SERRA
0
2
2
0
22
22
SÃO LUIS DO PARAITINGA
1
0
1
1
118
119
SÃO MANUEL
7
23
30
7
55
62
SÃO MIGUEL ARCANJO
0
4
4
1
225
226
SÃO PAULO
0
31
31
0
50
50
SÃO PEDRO
4
67
71
7
241
248
SÃO PEDRO DO TURVO
0
28
28
0
33
33
SÃO ROQUE
0
0
0
0
17
17
SÃO SEBASTIÃO
2
2
4
0
10
10
SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA
0
2
2
0
0
0
SÃO SIMÃO
0
3
3
1
30
31
SÃO VICENTE
0
0
0
0
0
0
SARAPUÍ
3
15
18
0
232
232
SARUTAIÁ
0
0
0
0
49
49
SEBASTIANÓPOLIS DO SUL
0
4
4
0
22
22
SERRA AZUL
0
1
1
0
40
40
SERRANA
0
0
0
0
10
10
SERRA NEGRA
0
9
9
0
93
93
SERTÃOZINHO
0
1
1
0
12
12
SETE BARRAS
0
0
0
2
8
10
SEVERÍNIA
0
5
5
2
1
3
SILVEIRAS
0
0
0
0
121
121
SOCORRO
0
2
2
1
195
196
SOROCABA
2
10
12
1
89
90
SUD MENNUCCI
0
1
1
0
72
72
SUMARÉ
13
20
33
4
14
18
SUZANO
0
0
0
0
33
33
SUZANÁPOLIS
0
3
3
1
39
40
TABAPUÃ
0
13
13
0
1
1
TABATINGA
0
16
16
0
6
6
TABOÃO DA SERRA
0
2
2
0
0
0
MUNICÍPIO
SÃO JOÃO DO PAU D'ALHO
TOTAL
TOTAL
3
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 281/434
Tabela 7. Tabela comparativa entre os resultados do Programa Orientações (IPT/DAEE, 1997) e os
resultados atuais do levantamento dos processos erosivos (continua)
PROGRAMA ORIENTAÇÕES
TACIBA
EROSÕES
URBANAS
1
EROSÕES
RURAIS
22
TAGUAÍ
0
0
TAIAÇU
1
TAIÚVA
CADASTRO ATUAL
23
EROSÕES
URBANAS
1
EROSÕES
RURAIS
137
0
1
132
133
8
9
1
6
7
1
7
8
0
31
31
TAMBAÚ
0
3
3
2
4
6
TANABI
4
29
33
3
30
33
TAPIRAÍ
0
0
0
0
3
3
TAPIRATIBA
0
4
4
1
0
1
TAQUARAL
0
1
1
0
14
14
TAQUARITINGA
2
8
10
3
30
33
TAQUARITUBA
0
0
0
0
50
50
TAQUARIVAÍ
0
0
0
1
18
19
TARABAI
2
17
19
3
34
37
TARUMÃ
0
3
3
0
0
0
TATUÍ
0
7
7
0
120
120
TAUBATÉ
3
5
8
1
178
179
TEJUPÁ
0
0
0
0
98
98
TEODORO SAMPAIO
5
24
29
5
80
85
TERRA ROXA
0
0
0
0
0
0
TIETÊ
0
2
2
3
252
255
TIMBURI
0
0
0
0
62
62
TORRE DE PEDRA
0
0
0
1
87
88
TORRINHA
0
4
4
0
36
36
TRABIJU
0
3
3
0
3
3
TREMEMBÉ
0
0
0
0
12
12
TRÊS FRONTEIRAS
0
16
16
1
45
46
TUIUTI
0
1
1
0
39
39
TUPÃ
3
77
80
8
206
214
TUPI PAULISTA
1
8
9
1
22
23
TURIÚBA
0
4
4
0
3
3
TURMALINA
0
1
1
0
12
12
UBARANA
0
1
1
0
1
1
UBATUBA
0
0
0
0
18
18
UBIRAJARA
0
23
23
0
64
64
UCHOA
0
13
13
0
1
1
UNIÃO PAULISTA
0
1
1
0
2
2
URÂNIA
2
11
13
2
43
45
URU
0
3
3
0
12
12
MUNICÍPIO
TOTAL
TOTAL
138
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 282/434
Tabela 7. Tabela comparativa entre os resultados do Programa Orientações (IPT/DAEE, 1997) e os
resultados atuais do levantamento dos processos erosivos (continua)
PROGRAMA ORIENTAÇÕES
EROSÕES
URBANAS
2
EROSÕES
RURAIS
16
VALENTIM GENTIL
1
11
VALINHOS
0
VALPARAÍSO
CADASTRO ATUAL
18
EROSÕES
URBANAS
1
EROSÕES
RURAIS
10
12
1
19
20
1
1
0
17
17
4
20
24
3
50
53
VARGEM
0
0
0
0
21
21
VARGEM GRANDE DO SUL
0
5
5
0
56
56
VARGEM GRANDE PAULISTA
0
0
0
0
0
0
VÁRZEA PAULISTA
0
0
0
0
5
5
VERA CRUZ
4
11
15
9
198
207
VINHEDO
0
0
0
0
5
5
VIRADOURO
1
5
6
0
1
1
VISTA ALEGRE DO ALTO
1
9
10
3
0
3
VITÓRIA BRASIL
0
0
0
0
2
2
VOTORANTIM
7
17
24
1
35
36
VOTUPORANGA
8
27
35
8
35
43
ZACARIAS
0
4
4
0
3
3
CHAVANTES
0
0
0
0
6
6
ESTIVA GERBI
0
0
0
0
18
18
757
6604
7361
1398
39864
41262
MUNICÍPIO
URUPÊS
TOTAL
TOTAL
TOTAL
11
Quantitativamente, observa-se um incremento global da ordem de 5,6 vezes, de
um total de 7.361 processos erosivos cadastrados no Programa Orientações para um
total de 41.262 cadastros no levantamento atual. Analisando-se as erosões urbanas, o
incremento foi da ordem de 1,8 vezes (de 757 para 1.398), enquanto que para as
erosões rurais o incremento foi da ordem de 6 vezes (de 6.604 para 39.864).
Apesar do incremento significativo, 101 municípios (15% do total do Estado)
apresentaram uma redução do número total de erosões urbanas e rurais.
Entretanto, mesmo frente à esses resultados, não é possível afirmar que houve
um aumento expressivo no número de processos erosivos nas últimas duas décadas,
uma vez que se devem considerar as sensíveis diferenças metodológicas entre os dois
levantamentos. O Programa Orientações foi desenvolvido com base no conhecimento
de campo de técnicos das prefeituras municipais, de onde as equipes do IPT e do
DAEE obtinham as informações acerca dos processos erosivos existentes na área
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 283/434
urbana. Já os processos erosivos rurais foram levantados a partir de fotos aéreas do
ano de 1972, em papel fotográfico, analisadas por pares estereoscópios na escala de
1:25.000. Em vista das geotecnologias utilizadas no presente levantamento, tais como
imagens orbitais e alta resolução, foto-índices digitais, receptores GPS e Sistemas de
Informações Geográficas, além das visitas de campo, é notória a evolução
metodológica, resultando em ganhos qualitativos e quantitativos.
6.1.5 Condicionantes do meio físico
Com o levantamento sistemático dos processos erosivos lineares (urbanos e
rurais) em todo o estado de São Paulo, pode-se determinar o índice de concentração
de erosões (
) relacionadas aos condicionantes do meio físico (geologia,
geomorfologia e pedologia). Este índice indica qual a unidade do meio físico que
exerce maior influência no desenvolvimento dos processos erosivos e visa subsidiar
diretrizes para planejamento de uso do solo quanto à prevenção e controle desses
processos.
O índice de concentração das ocorrências foi definido com base na seguinte
relação (IPT, 1986):
⁄
Onde:

: índice de concentração de erosões;

: número de ocorrências por unidade do meio físico (formação geológica,
sistema de relevo e classes pedológicas); e

: área da unidade do meio físico, em km2.
A Tabela 8 apresentada os resultados do
em relação aos condicionantes
geológicos.
Tabela 8. Índice de concentração de erosões em relação às formações geológicas (continua)
Formação geológica
Complexo Costeiro
5579,18
583
0,10
Complexo Embu
10061,49
2091
0,21
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 284/434
Tabela 8. Índice de concentração de erosões em relação às formações geológicas (continua)
Formação geológica
Complexo Juiz de Fora
1,34
2
1,49
Complexo Pinhal
4139,11
746
0,18
Complexo Setuva
1186,77
76
0,06
Complexo Silvanópolis
4271,89
755
0,18
Depósitos aluviais
7414,44
243
0,03
Depósitos coluviais
4112,18
579
0,14
Depósitos de cimeira
1284,45
128
0,10
Formação Adamantina
72390,8
12095
0,17
Formação Aquidauana
1078,07
288
0,27
Formação Botucatu
6211,5
573
0,09
Formação Caçapava
1139,09
55
0,05
Formação Caiuá
3580,05
291
0,08
Formação Cananéia
624,38
0
0,00
Formação Corumbataí
4675,85
1687
0,36
Formação Eleutério
4,92
3
0,61
Formação Furnas
562,77
43
0,08
Formação Irati
1458,66
251
0,17
Formação Marília
7967,83
2384
0,30
Formação Pariquera-Açu
167,62
0
0,00
Formação Pirambóia
9155,86
2877
0,31
Formação Rio Claro
124,12
28
0,23
Formação Santo Anastácio
15345,7
3305
0,22
Formação São Paulo
471,69
2
0,00
Formação Serra Geral
30948,05
1340
0,04
Formação Tatuí
2064,84
505
0,24
Formação Tremembé
205,5
9
0,04
Granitos e granodioritos
155,4
57
0,37
Grupo Açungui
7064,92
816
0,12
Grupo Amparo
1875,11
588
0,31
Grupo Araxá
178,12
6
0,03
Grupo São Roque
2045,56
412
0,20
Sedimentos marinhos
2729,87
19
0,01
Subgrupo Itararé
14778,21
5456
0,37
Suites alcalinas
246,02
50
0,20
Suites alcalinas α
158,3
1
0,01
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 285/434
Tabela 8. Índice de concentração de erosões em relação às formações geológicas (continua)
Formação geológica
Suítes Básicas
4511,13
695
0,15
Suítes granitícas
1232,82
139
0,11
Suítes granitóides
11555,79
1622
0,14
Pelos resultados apresentados acima constata-se que as unidades Complexo
Juiz de Fora e Formação Eleutério apresentam o maior
. No entanto, deve-se
atentar que se tratam de unidades com área muito pequena, razão pela qual o valor do
índice não é representativo da realidade. No mesmo ponto de vista, as formações
Adamantina e Santo Anastácio, apesar de possuirem alguns dos mais elevados
números de ocorrências, possuem índices médio-baixos em função da grande área de
ocorrência dessas unidades no Estado.
No geral, nota-se um predomínio das unidades sedimentares com os maiores
índices, seguidos pelas rochas granitóides. As Formações Marília, Pirambóia,
Corumbataí e Subgrupo Itararé apresentam índices acima de 0,30, em função da
litologia composta por arenitos.
A Tabela 9 apresentada os resultados do
em relação às classes
pedológicas.
Tabela 9. Índice de concentração de erosões em relação às classes
pedológicas
Classe Pedológica
Argissolo
103095,6
26668
0,259
Cambissolo
18758,79
1442
0,077
Chernossolo
9,84
0
0,000
Espodossolo
1840,826
4
0,002
Gleissolo
2664,379
53
0,020
Latossolo
98327,72
9834
0,100
Neossolo
8685,634
2242
0,258
Nitossolo
2280,521
242
0,106
Organossolo
2486,885
130
0,052
Planossolo
340,1363
21
0,062
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 286/434
Dentre as classes de solos, os argissolos e os neossolos apresentam a maior
concentração de feições erosivas por km².
Por fim, a Tabela 10 apresenta os resultados do
em relação às unidades
geomorfológicas.
Tabela 10. Índice de concentração de erosões em relação às unidades geomorfológicas
Unidades morfo-estruturais
Unidades morfoesculturais
Depressão Periférica
Paulista
34726,53
9098
0,262
Planalto Ocidental
Paulista (altitude
predominante de 300 a
600 m)
134019,65
19981
0,149
Planalto Ocidental
Paulista (altitude
predominante de 500 a
1000 m)
21159,06
6866
0,324
Depressão Baixo Ribeira
2465,39
52
0,021
Depressão Médio Paraíba
1878,96
269
0,143
Planalto de São Paulo
853,19
3
0,004
Planície Fluvial
5152,13
308
0,060
Planície Litorânea
3097,43
15
0,005
Planalto Atlântico (altitude
predominante acima de
900 m)
17791,12
2508
0,141
Planalto Atlântico (altitude
Cinturão Orogênico do Altântico predominante de 800 a
900 m)
25480,39
4032
0,158
Planalto Atlântico (altitude
predominante de 700 a
800 m)
6696,26
1488
0,222
Bacia Sedimentar do Paraná
Bacias Sedimentares
Cenozóicas / Depressões
Tectônicas
A unidade morfo-estrutural da Bacia Sedimentar do Paraná apresenta os
maiores valores de
, sendo o maior índice o do Planalto Ocidental Paulista,
demonstrando tratar-se da unidade geomorfológica com maior incidência de processos
erosivos, em concordância também com os índices dos demais condicionantes do
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 287/434
meio-físico.
6.1.6 Criticidade em relação aos processos erosivos
Como critério para determinar a criticidade das UGRHIs e dos municípios em
relação aos processos erosivos, foram estabelecidos os índices de concentração de
erosões –
(definido no item 6.1.5) e o índice de suscetibilidade à erosão –
calculados para cada uma das unidades propostas. O
,
é aqui definido da seguinte
forma:
(
)
(
)
onde:


: índice de suscetibilidade à erosão;
: área total da unidade (UGRHI ou município), em km2;

: área da unidade, inserida na Classe I de suscetibilidade à erosão
(Muito Alta), em km2 (IPT/DAEE, 1997); e

: área da unidade, inserida na Classe II de suscetibilidade à erosão
(Alta), em km2 (IPT/DAEE, 1997).
O
resulta no percentual da UGRHI/município em condição de alta ou muito
alta suscetibilidade à erosão, evidenciando a fragilidade do meio físico à formação de
processos erosivos, enquanto o
evidencia os processos erosivos efetivamente
deflagrados.
Calculados os índices para cada UGRHI/município, foram aqui definidas três
classes (alto, médio e baixo), a fim de expressar os resultados de forma qualitativa, da
seguinte forma:

: a análise dos conjuntos de dados das UGRHIs e municípios
demonstrou uma distribuição do tipo log-normal do índice de concentração
de erosões. A partir da estatística descritiva da distribuição log-normal, da
média (µ) e do desvio padrão (σ), foram definidos os seguintes intervalos:
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 288/434
≤ µ-σ (classe baixa), µ-σ <
≤ µ+σ (classe média) e µ+σ <
(classe alta); e

: pelas características do índice, por representar um percentual em área,
com variação limitada entre 0 e 100%, foram definidos intervalos simples,
≤ 33% (classe baixa), 33% <
dispensando o uso de análises estatísticas:
≤ 66% (classe média) e 66% <
(classe alta).
Por fim, com base nos intervalos de classes dos índices
e
, foram
também aqui definidas três classes (alta, média e baixa) para a criticidade, de acordo
com as relações apresentadas na Tabela 11.
Tabela 11. Definição da criticidade com base nos índices de
concentração de erosão (ICE ) e de suscetibilidade à erosão
(ISE )
Baixo
Médio
Alto
Baixo
Baixa
Baixa
Médio
Médio
Baixa
Média
Alta
Alto
Média
Alta
Muito alta
A Tabela 12 apresenta os valores de
,
e criticidade para as UGRHIs do
Estado de São Paulo, enquanto a Figura 26 representa os dados de forma espacial no
território.
Tabela 12. Resultados do ICE, ISE e criticidade para as UGRHIs do Estado de São Paulo (continua)
Classe
UGRHI
01 - MANTIQUEIRA
673,61
54
0,080 Médio
Classe
Criticidade
0,910 Alto
Alta
02 - PARAÍBA DO SUL
14430,04 4054 0,281 Médio
0,609 Médio
Média
03 - LITORAL NORTE
1951,63
55
0,028 Médio
0,838 Alto
Alta
04 - PARDO
8963,58
666
0,074 Médio
0,515 Médio
Média
05 - PIRACICABA/CAPIVARI/JUNDIAÍ
14194,92 3204 0,226 Médio
0,455 Médio
Média
06 - ALTO TIETÊ
5850,91
788
0,135 Médio
0,449 Médio
Média
07 - BAIXADA SANTISTA
2781,60
33
0,012 Baixo
0,390 Médio
Baixa
08 - SAPUCAÍ/GRANDE
9141,45
636
0,070 Médio
0,302 Baixo
Baixa
09 - MOGI-GUAÇU
15014,05 3402 0,227 Médio
0,293 Baixo
Baixa
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 289/434
Tabela 12. Resultados do ICE, ISE e criticidade para as UGRHIs do Estado de São Paulo (continua)
Classe
UGRHI
10 - TIETÊ/SOROCABA
11850,51 4308 0,364 Alto
Classe
Criticidade
0,361 Médio
Alta
11 - RIBEIRA DE IGUAPE/LITORAL SUL 16779,62
432
0,026 Baixo
0,635 Médio
Baixa
12 - BAIXO PARDO/GRANDE
7254,37
51
0,007 Baixo
0,098 Baixo
Baixa
13 - TIETÊ/JACARÉ
11811,61
342
0,029 Médio
0,342 Médio
Média
14 - ALTO PARANAPANEMA
22757,20 5355 0,235 Médio
0,331 Baixo
Baixa
15 - TURVO/GRANDE
16023,33
653
0,041 Médio
0,751 Alto
Alta
16 - TIETÊ/BATALHA
13186,74
603
0,046 Médio
0,790 Alto
Alta
17 - MÉDIO PARANAPANEMA
16855,83 1412 0,084 Médio
0,384 Médio
Média
18 - SÃO JOSÉ DOS DOURADOS
6832,42
1369 0,200 Médio
0,863 Alto
Alta
19 - BAIXO TIETÊ
15724,51
726
0,524 Médio
Média
20 - AGUAPEÍ
13290,97 2764 0,208 Médio
0,823 Alto
Alta
21 - PEIXE
10827,55 6990 0,646 Alto
0,849 Alto
Muito alta
22 - PONTAL DO PARANAPANEMA
12590,00 3365 0,267 Médio
0,583 Médio
Média
0,046 Médio
Figura 26. Representação espacial da criticidade das UGRHIs em relação aos processos
erosivos.
Observa-se que, novamente, algumas UGRHIs destacam-se, como é o caso da
10, 15, 18, 20 e 21. Os índices gerados, baseados em potencial à formação de erosão
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 290/434
e em processos efetivamente deflagrados, corroboram com a classificação dessas
UGRHIs como de alta criticidade em relação aos processos erosivos, refletindo as
condições do meio físico e uso e ocupação do solo já observadas em análises
anteriores.
Aparece também, em destaque, a UGRHI 16, fato que se deve mais às
características de suscetibilidade do meio físico do que ao número de erosões por
unidade de área, não tão expressivo quando comparado com outras unidades.
No que diz respeito às UGRHIs 1 e 3, a reduzida área territorial de ambas fez
com que os índices de concentração de erosões resultassem em números elevados.
Entende-se que, apesar de tratar-se de áreas classificadas como de alta
suscetibilidade (IPT/DAEE, 1997), pelas características do meio físico, predomina a
ocorrência de processos de movimento de massa gravitacional, e não de processos
erosivos. Esse fato foi confirmado pela realidade de campo, e será também observado
na classificação de criticidade dos municípios destas UGRHIs, apresentada na
sequência.
A Tabela 13 apresenta os valores de
,
e criticidade para os municípios
do Estado de São Paulo, enquanto a Figura 27 representa os dados de forma espacial
no território.
Tabela 13. Resultados do ICE, ISE e criticidade para os municípios do Estado de São Paulo (continua)
Município
Classe
Classe
Criticidade
ADAMANTINA
411,39
117
0,284
Médio
0,911 Alto
Alta
ADOLFO
211,08
0
0,000
Baixo
0,006 Baixo
Baixa
AGUAÍ
474,74
129
0,272
Médio
0,000 Baixo
Baixa
ÁGUAS DA PRATA
142,96
60
0,420
Médio
1,000 Alto
Alta
ÁGUAS DE LINDÓIA
60,13
25
0,416
Médio
0,623 Médio
Média
ÁGUAS DE SANTA BÁRBARA
404,94
20
0,049
Médio
0,262 Baixo
Baixa
5,54
3
0,542
Alto
1,000 Alto
Muito alta
ÁGUAS DE SÃO PEDRO
AGUDOS
966,16
132
0,137
Médio
0,705 Alto
Alta
ALAMBARI
159,27
96
0,603
Alto
0,458 Médio
Alta
ALFREDO MARCONDES
118,40
157
1,326
Alto
1,000 Alto
Muito alta
ALTAIR
313,86
6
0,019
Baixo
0,815 Alto
Média
ALTINÓPOLIS
928,96
125
0,135
Médio
0,638 Médio
Média
ALTO ALEGRE
319,04
49
0,154
Médio
0,990 Alto
Alta
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 291/434
Tabela 13. Resultados do ICE, ISE e criticidade para os municípios do Estado de São Paulo (continua)
Município
Classe
Classe
Criticidade
ALUMÍNIO
83,66
14
0,167
Médio
0,242 Baixo
Baixa
ÁLVARES FLORENCE
362,94
24
0,066
Médio
0,977 Alto
Alta
ÁLVARES MACHADO
347,38
292
0,841
Alto
1,000 Alto
Muito alta
ÁLVARO DE CARVALHO
153,17
67
0,437
Médio
0,942 Alto
Alta
ALVINLÂNDIA
84,80
42
0,495
Alto
1,000 Alto
Muito alta
AMERICANA
133,93
14
0,105
Médio
0,000 Baixo
Baixa
AMÉRICO BRASILIENSE
122,74
16
0,130
Médio
0,000 Baixo
Baixa
AMÉRICO DE CAMPOS
253,10
5
0,020
Baixo
0,969 Alto
Média
AMPARO
445,55
103
0,231
Médio
0,960 Alto
Alta
ANALÂNDIA
325,67
41
0,126
Médio
0,860 Alto
Alta
ANDRADINA
964,19
41
0,043
Médio
0,836 Alto
Alta
ANGATUBA
1027,98
165
0,161
Médio
0,390 Médio
Média
ANHEMBI
736,56
254
0,345
Médio
0,675 Alto
Alta
ANHUMAS
320,45
184
0,574
Alto
0,698 Alto
Muito alta
APARECIDA
121,08
51
0,421
Médio
0,628 Médio
Média
APARECIDA D'OESTE
179,02
55
0,307
Médio
0,857 Alto
Alta
APIAÍ
974,32
34
0,035
Médio
0,624 Médio
Média
ARAÇARIGUAMA
145,20
30
0,207
Médio
0,944 Alto
Alta
ARAÇATUBA
1167,44
68
0,058
Médio
0,318 Baixo
Baixa
ARAÇOIABA DA SERRA
255,43
197
0,771
Alto
0,061 Baixo
Média
ARAMINA
202,89
5
0,025
Baixo
0,029 Baixo
Baixa
ARANDU
285,91
9
0,031
Médio
0,241 Baixo
Baixa
ARAPEÍ
156,90
62
0,395
Médio
0,487 Médio
Média
ARARAQUARA
1003,67
77
0,077
Médio
0,190 Baixo
Baixa
ARARAS
644,83
86
0,133
Médio
0,000 Baixo
Baixa
ARCO-ÍRIS
264,73
54
0,204
Médio
0,922 Alto
Alta
AREALVA
504,97
22
0,044
Médio
0,470 Médio
Média
AREIAS
305,23
112
0,367
Médio
0,497 Médio
Média
AREIÓPOLIS
85,77
0
0,000
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
ARIRANHA
133,15
3
0,023
Baixo
1,000 Alto
Média
ARTUR NOGUEIRA
178,03
43
0,242
Médio
0,364 Médio
Média
ARUJÁ
96,11
10
0,104
Médio
0,671 Alto
Alta
ASPÁSIA
69,34
2
0,029
Médio
1,000 Alto
Alta
ASSIS
460,31
14
0,030
Médio
0,186 Baixo
Baixa
ATIBAIA
478,52
42
0,088
Médio
0,413 Médio
Média
AURIFLAMA
433,99
102
0,235
Médio
1,000 Alto
Alta
AVAÍ
540,46
47
0,087
Médio
0,808 Alto
Alta
AVANHANDAVA
338,64
8
0,024
Baixo
0,220 Baixo
Baixa
AVARÉ
1213,06
99
0,082
Médio
0,089 Baixo
Baixa
BADY BASSITT
110,36
8
0,072
Médio
1,000 Alto
Alta
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 292/434
Tabela 13. Resultados do ICE, ISE e criticidade para os municípios do Estado de São Paulo (continua)
Município
Classe
Classe
Criticidade
BALBINOS
91,64
16
0,175
Médio
1,000 Alto
Alta
BÁLSAMO
150,60
4
0,027
Médio
1,000 Alto
Alta
BANANAL
616,43
91
0,148
Médio
0,644 Médio
Média
BARÃO DE ANTONINA
153,14
157
1,025
Alto
0,422 Médio
Alta
BARBOSA
205,15
2
0,010
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
BARIRI
444,07
14
0,032
Médio
0,002 Baixo
Baixa
BARRA BONITA
149,91
3
0,020
Baixo
0,091 Baixo
Baixa
BARRA DO CHAPÉU
405,68
54
0,133
Médio
0,742 Alto
Alta
BARRA DO TURVO
1007,82
106
0,105
Médio
0,868 Alto
Alta
BARRETOS
1565,64
14
0,009
Baixo
0,220 Baixo
Baixa
BARRINHA
145,64
11
0,076
Médio
0,000 Baixo
Baixa
BARUERI
65,69
8
0,122
Médio
0,262 Baixo
Baixa
BASTOS
171,89
48
0,279
Médio
1,000 Alto
Alta
BATATAIS
849,53
21
0,025
Baixo
0,199 Baixo
Baixa
BAURU
667,68
85
0,127
Médio
0,449 Médio
Média
BEBEDOURO
683,30
1
0,001
Baixo
0,414 Médio
Baixa
BENTO DE ABREU
301,40
8
0,027
Médio
0,652 Médio
Média
BERNARDINO DE CAMPOS
244,20
20
0,082
Médio
0,272 Baixo
Baixa
BERTIOGA
490,15
13
0,027
Médio
0,468 Médio
Média
BILAC
157,90
33
0,209
Médio
0,964 Alto
Alta
BIRIGUI
530,92
18
0,034
Médio
0,231 Baixo
Baixa
BIRITIBA-MIRIM
317,41
33
0,104
Médio
0,897 Alto
Alta
BOA ESPERANÇA DO SUL
690,76
12
0,017
Baixo
0,310 Baixo
Baixa
BOCAINA
363,93
21
0,058
Médio
0,339 Médio
Média
BOFETE
653,54
272
0,416
Médio
0,753 Alto
Alta
BOITUVA
248,95
116
0,466
Alto
0,000 Baixo
Média
BOM JESUS DOS PERDÕES
108,37
9
0,083
Médio
0,843 Alto
Alta
BOM SUCESSO DE ITARARÉ
133,58
6
0,045
Médio
1,000 Alto
Alta
BORÁ
118,45
91
0,768
Alto
0,680 Alto
Muito alta
BORACÉIA
122,11
0
0,000
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
BORBOREMA
552,26
0
0,000
Baixo
0,926 Alto
Média
BOREBI
347,99
11
0,032
Médio
0,205 Baixo
Baixa
BOTUCATU
1482,64
221
0,149
Médio
0,481 Médio
Média
BRAGANÇA PAULISTA
512,62
46
0,090
Médio
0,211 Baixo
Baixa
BRAÚNA
195,33
24
0,123
Médio
0,923 Alto
Alta
BREJO ALEGRE
105,40
0
0,000
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
BRODOWSKI
278,46
5
0,018
Baixo
0,390 Médio
Baixa
BROTAS
1101,38
12
0,011
Baixo
0,531 Médio
Baixa
BURI
1195,91
159
0,133
Médio
0,411 Médio
Média
BURITAMA
326,76
6
0,018
Baixo
0,078 Baixo
Baixa
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 293/434
Tabela 13. Resultados do ICE, ISE e criticidade para os municípios do Estado de São Paulo (continua)
Município
Classe
Classe
Criticidade
BURITIZAL
266,42
17
0,064
Médio
0,310 Baixo
Baixa
CABRÁLIA PAULISTA
239,91
35
0,146
Médio
1,000 Alto
Alta
CABREÚVA
260,23
23
0,088
Médio
0,625 Médio
Média
CAÇAPAVA
369,03
136
0,369
Médio
0,179 Baixo
Baixa
CACHOEIRA PAULISTA
287,99
195
0,677
Alto
0,330 Baixo
Média
CACONDE
469,98
2
0,004
Baixo
0,955 Alto
Média
CAFELÂNDIA
920,10
88
0,096
Médio
0,866 Alto
Alta
CAIABU
252,84
321
1,270
Alto
1,000 Alto
Muito alta
CAIEIRAS
96,10
23
0,239
Médio
0,553 Médio
Média
CAIUÁ
549,89
94
0,171
Médio
0,646 Médio
Média
CAJAMAR
131,33
31
0,236
Médio
0,730 Alto
Alta
CAJATI
454,44
28
0,062
Médio
0,801 Alto
Alta
CAJOBI
176,90
0
0,000
Baixo
0,981 Alto
Média
CAJURU
660,09
133
0,201
Médio
0,622 Médio
Média
CAMPINA DO MONTE ALEGRE
185,03
16
0,086
Médio
0,196 Baixo
Baixa
CAMPINAS
794,43
164
0,206
Médio
0,287 Baixo
Baixa
CAMPO LIMPO PAULISTA
79,40
21
0,264
Médio
0,100 Baixo
Baixa
CAMPOS DO JORDÃO
290,06
8
0,028
Médio
0,984 Alto
Alta
CAMPOS NOVOS PAULISTA
483,98
11
0,023
Baixo
0,516 Médio
Baixa
CANANÉIA
1239,38
3
0,002
Baixo
0,502 Médio
Baixa
CANAS
53,26
14
0,263
Médio
0,476 Médio
Média
CÂNDIDO MOTA
596,21
6
0,010
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
CÂNDIDO RODRIGUES
70,31
4
0,057
Médio
1,000 Alto
Alta
CANITAR
57,23
0
0,000
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
CAPÃO BONITO
1640,23
313
0,191
Médio
0,401 Médio
Média
CAPELA DO ALTO
169,89
83
0,489
Alto
0,070 Baixo
Média
CAPIVARI
322,88
79
0,245
Médio
0,000 Baixo
Baixa
CARAGUATATUBA
485,10
15
0,031
Médio
0,793 Alto
Alta
CARAPICUÍBA
34,55
1
0,029
Médio
0,000 Baixo
Baixa
CARDOSO
639,73
6
0,009
Baixo
0,269 Baixo
Baixa
CASA BRANCA
864,18
125
0,145
Médio
0,413 Médio
Média
CÁSSIA DOS COQUEIROS
191,68
49
0,256
Médio
0,972 Alto
Alta
CASTILHO
1065,80
34
0,032
Médio
0,197 Baixo
Baixa
CATANDUVA
290,60
27
0,093
Médio
0,978 Alto
Alta
CATIGUÁ
148,39
2
0,013
Baixo
1,000 Alto
Média
CEDRAL
197,69
9
0,046
Médio
1,000 Alto
Alta
CERQUEIRA CÉSAR
511,62
35
0,068
Médio
0,024 Baixo
Baixa
CERQUILHO
127,80
67
0,524
Alto
0,000 Baixo
Média
CESÁRIO LANGE
190,77
36
0,189
Médio
0,000 Baixo
Baixa
CHARQUEADA
175,85
104
0,591
Alto
0,408 Médio
Alta
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 294/434
Tabela 13. Resultados do ICE, ISE e criticidade para os municípios do Estado de São Paulo (continua)
Município
Classe
Classe
Criticidade
CHAVANTES
188,10
6
0,032
Médio
0,094 Baixo
Baixa
CLEMENTINA
168,84
34
0,201
Médio
1,000 Alto
Alta
COLINA
422,57
4
0,009
Baixo
0,288 Baixo
Baixa
COLÔMBIA
729,25
7
0,010
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
CONCHAL
182,79
27
0,148
Médio
0,000 Baixo
Baixa
CONCHAS
466,02
418
0,897
Alto
0,681 Alto
Muito alta
CORDEIRÓPOLIS
137,58
0
0,000
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
COROADOS
246,36
3
0,012
Baixo
0,229 Baixo
Baixa
CORONEL MACEDO
303,93
154
0,507
Alto
0,191 Baixo
Média
CORUMBATAÍ
278,62
130
0,467
Alto
0,469 Médio
Alta
COSMÓPOLIS
154,66
24
0,155
Médio
0,428 Médio
Média
COSMORAMA
441,71
35
0,079
Médio
0,987 Alto
Alta
COTIA
324,01
14
0,043
Médio
0,393 Médio
Média
CRAVINHOS
311,40
29
0,093
Médio
0,000 Baixo
Baixa
CRISTAIS PAULISTA
385,23
12
0,031
Médio
0,642 Médio
Média
CRUZÁLIA
149,05
1
0,007
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
CRUZEIRO
305,70
157
0,514
Alto
0,772 Alto
Muito alta
CUBATÃO
142,88
2
0,014
Baixo
0,578 Médio
Baixa
CUNHA
1407,32
389
0,276
Médio
0,491 Médio
Média
DESCALVADO
753,71
113
0,150
Médio
0,354 Médio
Média
DIADEMA
30,80
0
0,000
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
DIRCE REIS
88,35
51
0,577
Alto
1,000 Alto
Muito alta
DIVINOLÂNDIA
222,13
0
0,000
Baixo
1,000 Alto
Média
DOBRADA
149,73
10
0,067
Médio
0,410 Médio
Média
DOIS CÓRREGOS
632,97
86
0,136
Médio
0,756 Alto
Alta
DOLCINÓPOLIS
78,34
17
0,217
Médio
0,942 Alto
Alta
DOURADO
205,87
17
0,083
Médio
0,495 Médio
Média
DRACENA
488,04
106
0,217
Médio
0,515 Médio
Média
DUARTINA
264,56
238
0,900
Alto
1,000 Alto
Muito alta
DUMONT
111,36
10
0,090
Médio
0,000 Baixo
Baixa
ECHAPORÃ
515,43
237
0,460
Médio
0,677 Alto
Alta
ELDORADO
1654,26
37
0,022
Baixo
0,788 Alto
Média
ELIAS FAUSTO
202,69
87
0,429
Médio
0,000 Baixo
Baixa
ELISIÁRIO
93,98
4
0,043
Médio
1,000 Alto
Alta
EMBAÚBA
83,13
1
0,012
Baixo
0,907 Alto
Média
EMBU
70,39
3
0,043
Médio
0,348 Médio
Média
EMBU-GUAÇU
155,63
28
0,180
Médio
0,089 Baixo
Baixa
EMILIANÓPOLIS
224,49
105
0,468
Alto
0,818 Alto
Muito alta
ENGENHEIRO COELHO
109,94
17
0,155
Médio
0,019 Baixo
Baixa
ESPÍRITO SANTO DO PINHAL
389,42
175
0,449
Médio
0,363 Médio
Média
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 295/434
Tabela 13. Resultados do ICE, ISE e criticidade para os municípios do Estado de São Paulo (continua)
Município
Classe
Classe
Criticidade
ESPÍRITO SANTO DO TURVO
193,66
45
0,232
Médio
0,828 Alto
Alta
ESTIVA GERBI
74,21
18
0,243
Médio
0,000 Baixo
Baixa
ESTRELA DO NORTE
263,42
262
0,995
Alto
0,859 Alto
Muito alta
ESTRELA D'OESTE
296,41
39
0,132
Médio
1,000 Alto
Alta
EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA
575,21
7
0,012
Baixo
0,317 Baixo
Baixa
FARTURA
429,17
215
0,501
Alto
0,276 Baixo
Média
FERNANDO PRESTES
170,67
8
0,047
Médio
1,000 Alto
Alta
FERNANDÓPOLIS
550,03
83
0,151
Médio
1,000 Alto
Alta
FERNÃO
100,76
34
0,337
Médio
1,000 Alto
Alta
FERRAZ DE VASCONCELOS
29,57
0
0,000
Baixo
0,344 Médio
Baixa
FLORA RICA
225,30
144
0,639
Alto
0,816 Alto
Muito alta
FLOREAL
204,30
39
0,191
Médio
1,000 Alto
Alta
FLÓRIDA PAULISTA
525,08
197
0,375
Médio
0,866 Alto
Alta
FLORÍNIA
225,63
0
0,000
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
FRANCA
605,68
129
0,213
Médio
0,770 Alto
Alta
FRANCISCO MORATO
49,07
14
0,285
Médio
0,548 Médio
Média
FRANCO DA ROCHA
134,16
55
0,410
Médio
0,489 Médio
Média
GABRIEL MONTEIRO
138,55
19
0,137
Médio
1,000 Alto
Alta
GÁLIA
356,01
134
0,376
Médio
1,000 Alto
Alta
GARÇA
555,63
303
0,545
Alto
0,991 Alto
Muito alta
GASTÃO VIDIGAL
180,94
10
0,055
Médio
1,000 Alto
Alta
GAVIÃO PEIXOTO
243,77
4
0,016
Baixo
0,032 Baixo
Baixa
GENERAL SALGADO
493,35
80
0,162
Médio
1,000 Alto
Alta
GETULINA
678,70
101
0,149
Médio
0,880 Alto
Alta
GLICÉRIO
273,56
8
0,029
Médio
0,005 Baixo
Baixa
GUAIÇARA
271,14
4
0,015
Baixo
0,306 Baixo
Baixa
GUAIMBÊ
218,01
23
0,105
Médio
0,974 Alto
Alta
GUAÍRA
1258,48
6
0,005
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
GUAPIAÇU
324,92
11
0,034
Médio
0,952 Alto
Alta
GUAPIARA
408,29
57
0,140
Médio
0,331 Baixo
Baixa
GUARÁ
362,48
9
0,025
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
GUARAÇAÍ
569,87
29
0,051
Médio
0,807 Alto
Alta
GUARACI
641,50
5
0,008
Baixo
0,182 Baixo
Baixa
GUARANI D'OESTE
85,53
2
0,023
Baixo
0,506 Médio
Baixa
GUARANTÃ
461,15
121
0,262
Médio
0,791 Alto
Alta
GUARARAPES
956,34
57
0,060
Médio
0,533 Médio
Média
GUARAREMA
270,82
99
0,366
Médio
0,784 Alto
Alta
GUARATINGUETÁ
752,64
202
0,268
Médio
0,441 Médio
Média
GUAREÍ
566,35
338
0,597
Alto
0,530 Médio
Alta
GUARIBA
270,29
49
0,181
Médio
0,000 Baixo
Baixa
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 296/434
Tabela 13. Resultados do ICE, ISE e criticidade para os municípios do Estado de São Paulo (continua)
Município
Classe
Classe
Criticidade
GUARUJÁ
143,45
1
0,007
Baixo
0,339 Médio
Baixa
GUARULHOS
318,68
21
0,066
Médio
0,537 Médio
Média
GUATAPARÁ
413,74
26
0,063
Médio
0,000 Baixo
Baixa
GUZOLÂNDIA
252,01
56
0,222
Médio
1,000 Alto
Alta
HERCULÂNDIA
364,64
119
0,326
Médio
1,000 Alto
Alta
HOLAMBRA
65,58
23
0,351
Médio
0,381 Médio
Média
HORTOLÂNDIA
62,28
15
0,241
Médio
0,690 Alto
Alta
IACANGA
547,39
35
0,064
Médio
0,906 Alto
Alta
IACRI
322,63
50
0,155
Médio
0,966 Alto
Alta
IARAS
401,31
20
0,050
Médio
0,000 Baixo
Baixa
IBATÉ
290,66
28
0,096
Médio
0,743 Alto
Alta
IBIRÁ
271,91
23
0,085
Médio
1,000 Alto
Alta
IBIRAREMA
228,32
0
0,000
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
IBITINGA
689,25
15
0,022
Baixo
0,454 Médio
Baixa
IBIÚNA
1058,08
4
0,004
Baixo
0,736 Alto
Média
ICÉM
362,59
12
0,033
Médio
0,040 Baixo
Baixa
IEPÊ
595,49
41
0,069
Médio
0,183 Baixo
Baixa
IGARAÇU DO TIETÊ
97,72
0
0,000
Baixo
0,027 Baixo
Baixa
IGARAPAVA
468,25
6
0,013
Baixo
0,111 Baixo
Baixa
IGARATÁ
292,95
131
0,447
Médio
0,939 Alto
Alta
IGUAPE
1977,95
13
0,007
Baixo
0,216 Baixo
Baixa
ILHA COMPRIDA
191,97
0
0,000
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
ILHA SOLTEIRA
652,45
38
0,058
Médio
0,254 Baixo
Baixa
ILHABELA
347,54
12
0,035
Médio
0,988 Alto
Alta
INDAIATUBA
312,05
37
0,119
Médio
0,000 Baixo
Baixa
INDIANA
126,62
108
0,853
Alto
1,000 Alto
Muito alta
INDIAPORÃ
279,60
9
0,032
Médio
0,355 Médio
Média
INÚBIA PAULISTA
87,41
28
0,320
Médio
1,000 Alto
Alta
IPAUSSU
209,66
25
0,119
Médio
0,256 Baixo
Baixa
IPERÓ
170,28
27
0,159
Médio
0,108 Baixo
Baixa
IPEÚNA
190,01
124
0,653
Alto
0,366 Médio
Alta
IPIGUÁ
135,69
1
0,007
Baixo
1,000 Alto
Média
IPORANGA
1152,05
20
0,017
Baixo
1,000 Alto
Média
IPUÃ
465,88
3
0,006
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
IRACEMÁPOLIS
115,12
9
0,078
Médio
0,092 Baixo
Baixa
IRAPUÃ
257,91
0
0,000
Baixo
0,545 Médio
Baixa
IRAPURU
214,90
110
0,512
Alto
0,759 Alto
Muito alta
ITABERÁ
1110,50
294
0,265
Médio
0,231 Baixo
Baixa
ITAÍ
1082,78
156
0,144
Médio
0,075 Baixo
Baixa
ITAJOBI
502,07
14
0,028
Médio
1,000 Alto
Alta
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 297/434
Tabela 13. Resultados do ICE, ISE e criticidade para os municípios do Estado de São Paulo (continua)
Município
Classe
Classe
Criticidade
ITAJU
229,82
7
0,030
Médio
0,476 Médio
Média
ITANHAÉM
601,67
2
0,003
Baixo
0,168 Baixo
Baixa
ITAÓCA
183,02
9
0,049
Médio
1,000 Alto
Alta
ITAPECERICA DA SERRA
150,87
20
0,133
Médio
0,580 Médio
Média
ITAPETININGA
1790,21
514
0,287
Médio
0,314 Baixo
Baixa
ITAPEVA
1826,26
263
0,144
Médio
0,145 Baixo
Baixa
ITAPEVI
82,66
20
0,242
Médio
0,688 Alto
Alta
ITAPIRA
518,39
282
0,544
Alto
0,856 Alto
Muito alta
ITAPIRAPUÃ PAULISTA
406,48
44
0,108
Médio
0,280 Baixo
Baixa
ITÁPOLIS
996,85
7
0,007
Baixo
0,903 Alto
Média
ITAPORANGA
507,71
397
0,782
Alto
0,657 Médio
Alta
ITAPUÍ
140,80
0
0,000
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
ITAPURA
301,37
3
0,010
Baixo
0,291 Baixo
Baixa
ITAQUAQUECETUBA
82,61
4
0,048
Médio
0,698 Alto
Alta
ITARARÉ
1003,58
414
0,413
Médio
0,532 Médio
Média
ITARIRI
273,67
2
0,007
Baixo
0,944 Alto
Média
ITATIBA
322,23
72
0,223
Médio
0,214 Baixo
Baixa
ITATINGA
979,82
76
0,078
Médio
0,231 Baixo
Baixa
ITIRAPINA
564,76
84
0,149
Médio
0,440 Médio
Média
ITIRAPUÃ
161,12
50
0,310
Médio
0,391 Médio
Média
ITOBI
139,21
0
0,000
Baixo
0,766 Alto
Média
ITU
639,58
161
0,252
Médio
0,061 Baixo
Baixa
ITUPEVA
200,82
46
0,229
Médio
0,000 Baixo
Baixa
ITUVERAVA
705,24
21
0,030
Médio
0,026 Baixo
Baixa
JABORANDI
273,44
3
0,011
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
JABOTICABAL
706,60
95
0,134
Médio
0,086 Baixo
Baixa
JACAREÍ
464,27
122
0,263
Médio
0,421 Médio
Média
JACI
145,52
3
0,021
Baixo
1,000 Alto
Média
JACUPIRANGA
704,09
28
0,040
Médio
0,585 Médio
Média
JAGUARIÚNA
141,40
15
0,106
Médio
0,239 Baixo
Baixa
JALES
368,52
68
0,185
Médio
1,000 Alto
Alta
JAMBEIRO
184,41
94
0,510
Alto
0,960 Alto
Muito alta
JANDIRA
17,45
0
0,000
Baixo
0,144 Baixo
Baixa
JARDINÓPOLIS
502,22
7
0,014
Baixo
0,165 Baixo
Baixa
JARINU
207,64
17
0,082
Médio
0,156 Baixo
Baixa
JAÚ
685,76
16
0,023
Baixo
0,229 Baixo
Baixa
JERIQUARA
141,97
3
0,021
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
JOANÓPOLIS
374,28
55
0,147
Médio
0,857 Alto
Alta
JOÃO RAMALHO
415,25
51
0,123
Médio
0,601 Médio
Média
JOSÉ BONIFÁCIO
859,95
12
0,014
Baixo
0,455 Médio
Baixa
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 298/434
Tabela 13. Resultados do ICE, ISE e criticidade para os municípios do Estado de São Paulo (continua)
Município
Classe
Classe
Criticidade
JÚLIO MESQUITA
128,22
60
0,468
Alto
0,980 Alto
Muito alta
JUMIRIM
56,69
39
0,688
Alto
0,000 Baixo
Média
JUNDIAÍ
431,17
29
0,067
Médio
0,390 Médio
Média
JUNQUEIRÓPOLIS
582,96
107
0,184
Médio
0,643 Médio
Média
JUQUIÁ
812,75
14
0,017
Baixo
0,652 Médio
Baixa
JUQUITIBA
522,18
2
0,004
Baixo
0,447 Médio
Baixa
LAGOINHA
255,47
73
0,286
Médio
0,243 Baixo
Baixa
LARANJAL PAULISTA
384,02
169
0,440
Médio
0,190 Baixo
Baixa
LAVÍNIA
537,73
56
0,104
Médio
0,902 Alto
Alta
LAVRINHAS
167,07
57
0,341
Médio
0,580 Médio
Média
LEME
402,87
69
0,171
Médio
0,003 Baixo
Baixa
LENÇÓIS PAULISTA
809,49
8
0,010
Baixo
0,057 Baixo
Baixa
LIMEIRA
580,71
198
0,341
Médio
0,528 Médio
Média
LINDÓIA
48,76
39
0,800
Alto
0,938 Alto
Muito alta
LINS
571,54
32
0,056
Médio
0,802 Alto
Alta
LORENA
414,16
205
0,495
Alto
0,359 Médio
Alta
LOURDES
113,74
3
0,026
Médio
0,484 Médio
Média
LOUVEIRA
55,13
5
0,091
Médio
0,189 Baixo
Baixa
LUCÉLIA
314,76
120
0,381
Médio
0,921 Alto
Alta
LUCIANÓPOLIS
189,82
27
0,142
Médio
1,000 Alto
Alta
LUÍS ANTÔNIO
598,77
31
0,052
Médio
0,018 Baixo
Baixa
LUIZIÂNIA
166,55
33
0,198
Médio
0,977 Alto
Alta
LUPÉRCIO
154,49
38
0,246
Médio
0,971 Alto
Alta
LUTÉCIA
474,93
227
0,478
Alto
0,737 Alto
Muito alta
MACATUBA
225,21
1
0,004
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
MACAUBAL
248,13
7
0,028
Médio
1,000 Alto
Alta
MACEDÔNIA
327,72
24
0,073
Médio
0,869 Alto
Alta
MAGDA
311,71
18
0,058
Médio
1,000 Alto
Alta
MAIRINQUE
210,31
20
0,095
Médio
0,124 Baixo
Baixa
MAIRIPORÃ
320,70
60
0,187
Médio
0,869 Alto
Alta
MANDURI
229,05
10
0,044
Médio
0,109 Baixo
Baixa
MARABÁ PAULISTA
918,77
373
0,406
Médio
0,882 Alto
Alta
MARACAÍ
533,94
4
0,007
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
MARAPOAMA
111,27
0
0,000
Baixo
1,000 Alto
Média
MARIÁPOLIS
185,90
204
1,097
Alto
1,000 Alto
Muito alta
MARÍLIA
1170,25
699
0,597
Alto
0,949 Alto
Muito alta
77,83
41
0,527
Alto
0,976 Alto
Muito alta
MARTINÓPOLIS
1252,71
523
0,417
Médio
0,753 Alto
Alta
MATÃO
524,86
16
0,030
Médio
0,714 Alto
Alta
MAUÁ
61,87
2
0,032
Médio
0,635 Médio
Média
MARINÓPOLIS
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 299/434
Tabela 13. Resultados do ICE, ISE e criticidade para os municípios do Estado de São Paulo (continua)
Município
Classe
Classe
Criticidade
MENDONÇA
195,04
1
0,005
Baixo
0,547 Médio
Baixa
MERIDIANO
229,25
66
0,288
Médio
1,000 Alto
Alta
MESÓPOLIS
148,86
3
0,020
Baixo
0,597 Médio
Baixa
MIGUELÓPOLIS
821,96
10
0,012
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
MINEIROS DO TIETÊ
213,24
29
0,136
Médio
0,718 Alto
Alta
MIRA ESTRELA
216,83
8
0,037
Médio
0,531 Médio
Média
MIRACATU
1001,54
3
0,003
Baixo
0,757 Alto
Média
MIRANDÓPOLIS
918,80
115
0,125
Médio
0,878 Alto
Alta
MIRANTE DO PARANAPANEMA
1239,08
403
0,325
Médio
0,669 Alto
Alta
MIRASSOL
243,29
15
0,062
Médio
1,000 Alto
Alta
MIRASSOLÂNDIA
166,17
3
0,018
Baixo
0,970 Alto
Média
MOCOCA
854,86
308
0,360
Médio
0,888 Alto
Alta
MOGI DAS CRUZES
712,67
91
0,128
Médio
0,692 Alto
Alta
MOGI GUAÇU
812,16
199
0,245
Médio
0,031 Baixo
Baixa
MOJI MIRIM
497,80
134
0,269
Médio
0,562 Médio
Média
MOMBUCA
133,70
78
0,583
Alto
0,000 Baixo
Média
MONÇÕES
104,24
0
0,000
Baixo
1,000 Alto
Média
MONGAGUÁ
142,01
0
0,000
Baixo
0,502 Médio
Baixa
MONTE ALEGRE DO SUL
110,31
29
0,263
Médio
1,000 Alto
Alta
MONTE ALTO
346,50
96
0,277
Médio
1,000 Alto
Alta
MONTE APRAZÍVEL
496,91
61
0,123
Médio
0,974 Alto
Alta
MONTE AZUL PAULISTA
263,44
7
0,027
Médio
1,000 Alto
Alta
MONTE CASTELO
232,57
8
0,034
Médio
0,545 Médio
Média
MONTE MOR
240,41
33
0,137
Médio
0,336 Médio
Média
MONTEIRO LOBATO
332,74
34
0,102
Médio
1,000 Alto
Alta
MORRO AGUDO
1388,20
2
0,001
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
MORUNGABA
146,75
20
0,136
Médio
0,259 Baixo
Baixa
MOTUCA
228,70
27
0,118
Médio
0,000 Baixo
Baixa
MURUTINGA DO SUL
250,84
18
0,072
Médio
1,000 Alto
Alta
NANTES
286,16
19
0,066
Médio
0,355 Médio
Média
NARANDIBA
358,03
72
0,201
Médio
0,603 Médio
Média
NATIVIDADE DA SERRA
833,37
207
0,248
Médio
0,896 Alto
Alta
NAZARÉ PAULISTA
326,29
30
0,092
Médio
0,966 Alto
Alta
NEVES PAULISTA
218,34
18
0,082
Médio
1,000 Alto
Alta
NHANDEARA
435,77
46
0,106
Médio
1,000 Alto
Alta
NIPOÃ
137,82
4
0,029
Médio
1,000 Alto
Alta
NOVA ALIANÇA
217,31
2
0,009
Baixo
1,000 Alto
Média
NOVA CAMPINA
385,38
9
0,023
Baixo
0,577 Médio
Baixa
NOVA CANAÃ PAULISTA
124,42
49
0,394
Médio
0,979 Alto
Alta
NOVA CASTILHO
183,23
15
0,082
Médio
1,000 Alto
Alta
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 300/434
Tabela 13. Resultados do ICE, ISE e criticidade para os municípios do Estado de São Paulo (continua)
Município
Classe
Classe
Criticidade
NOVA EUROPA
160,35
1
0,006
Baixo
0,196 Baixo
Baixa
NOVA GRANADA
531,88
8
0,015
Baixo
0,736 Alto
Média
NOVA GUATAPORANGA
34,12
1
0,029
Médio
1,000 Alto
Alta
NOVA INDEPENDÊNCIA
265,78
13
0,049
Médio
0,477 Médio
Média
NOVA LUZITÂNIA
74,06
3
0,041
Médio
1,000 Alto
Alta
NOVA ODESSA
74,32
9
0,121
Médio
0,286 Baixo
Baixa
NOVAIS
117,77
0
0,000
Baixo
0,954 Alto
Média
NOVO HORIZONTE
931,67
7
0,008
Baixo
0,793 Alto
Média
NUPORANGA
348,27
5
0,014
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
OCAUÇU
300,35
79
0,263
Médio
0,864 Alto
Alta
ÓLEO
198,14
29
0,146
Médio
0,414 Médio
Média
OLÍMPIA
802,65
8
0,010
Baixo
0,940 Alto
Média
ONDA VERDE
242,31
11
0,045
Médio
0,939 Alto
Alta
ORIENTE
218,61
172
0,787
Alto
1,000 Alto
Muito alta
ORINDIÚVA
248,11
2
0,008
Baixo
0,174 Baixo
Baixa
ORLÂNDIA
291,77
4
0,014
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
OSASCO
64,95
4
0,062
Médio
0,077 Baixo
Baixa
OSCAR BRESSANE
221,34
327
1,477
Alto
1,000 Alto
Muito alta
OSVALDO CRUZ
248,39
70
0,282
Médio
0,968 Alto
Alta
OURINHOS
296,27
6
0,020
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
OURO VERDE
267,61
30
0,112
Médio
0,477 Médio
Média
OUROESTE
288,84
9
0,031
Médio
0,333 Baixo
Baixa
PACAEMBU
338,50
187
0,552
Alto
0,697 Alto
Muito alta
PALESTINA
695,46
7
0,010
Baixo
0,541 Médio
Baixa
PALMARES PAULISTA
82,13
1
0,012
Baixo
0,976 Alto
Média
PALMEIRA D'OESTE
319,22
101
0,316
Médio
1,000 Alto
Alta
PALMITAL
547,81
0
0,000
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
PANORAMA
356,31
21
0,059
Médio
0,055 Baixo
Baixa
PARAGUAÇU PAULISTA
1001,30
31
0,031
Médio
0,304 Baixo
Baixa
PARAIBUNA
809,58
289
0,357
Médio
0,756 Alto
Alta
PARAÍSO
155,84
1
0,006
Baixo
0,977 Alto
Média
PARANAPANEMA
1018,72
201
0,197
Médio
0,032 Baixo
Baixa
PARANAPUÃ
140,48
11
0,078
Médio
0,764 Alto
Alta
PARAPUÃ
365,69
75
0,205
Médio
1,000 Alto
Alta
PARDINHO
209,89
87
0,415
Médio
0,415 Médio
Média
PARIQUERA-AÇU
359,30
1
0,003
Baixo
0,105 Baixo
Baixa
PARISI
84,52
4
0,047
Médio
0,925 Alto
Alta
PATROCÍNIO PAULISTA
602,85
109
0,181
Médio
0,724 Alto
Alta
PAULICÉIA
373,57
12
0,032
Médio
0,235 Baixo
Baixa
PAULÍNIA
138,72
7
0,050
Médio
0,108 Baixo
Baixa
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 301/434
Tabela 13. Resultados do ICE, ISE e criticidade para os municípios do Estado de São Paulo (continua)
Município
Classe
Classe
Criticidade
PAULISTÂNIA
256,65
17
0,066
Médio
1,000 Alto
Alta
PAULO DE FARIA
738,29
25
0,034
Médio
0,182 Baixo
Baixa
PEDERNEIRAS
729,00
2
0,003
Baixo
0,022 Baixo
Baixa
PEDRA BELA
158,59
32
0,202
Médio
0,993 Alto
Alta
PEDRANÓPOLIS
260,19
10
0,038
Médio
0,789 Alto
Alta
PEDREGULHO
712,60
28
0,039
Médio
0,606 Médio
Média
PEDREIRA
108,59
41
0,378
Médio
0,868 Alto
Alta
PEDRINHAS PAULISTA
152,52
0
0,000
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
PEDRO DE TOLEDO
670,44
6
0,009
Baixo
0,937 Alto
Média
PENÁPOLIS
710,83
10
0,014
Baixo
0,120 Baixo
Baixa
PEREIRA BARRETO
978,88
54
0,055
Médio
0,475 Médio
Média
PEREIRAS
223,27
178
0,797
Alto
0,134 Baixo
Média
PERUÍBE
324,14
0
0,000
Baixo
0,576 Médio
Baixa
PIACATU
232,36
27
0,116
Médio
0,983 Alto
Alta
PIEDADE
746,87
85
0,114
Médio
0,863 Alto
Alta
PILAR DO SUL
681,12
158
0,232
Médio
0,372 Médio
Média
PINDAMONHANGABA
729,89
103
0,141
Médio
0,467 Médio
Média
PINDORAMA
184,83
4
0,022
Baixo
1,000 Alto
Média
PINHALZINHO
154,53
45
0,291
Médio
0,939 Alto
Alta
PIQUEROBI
482,57
271
0,562
Alto
0,934 Alto
Muito alta
PIQUETE
176,00
63
0,358
Médio
0,784 Alto
Alta
PIRACAIA
385,53
74
0,192
Médio
0,859 Alto
Alta
PIRACICABA
1378,50
431
0,313
Médio
0,687 Alto
Alta
PIRAJU
504,50
88
0,174
Médio
0,169 Baixo
Baixa
PIRAJUÍ
824,20
180
0,218
Médio
0,722 Alto
Alta
PIRANGI
215,46
6
0,028
Médio
1,000 Alto
Alta
PIRAPORA DO BOM JESUS
108,52
46
0,424
Médio
0,739 Alto
Alta
PIRAPOZINHO
477,99
179
0,374
Médio
0,741 Alto
Alta
PIRASSUNUNGA
727,12
118
0,162
Médio
0,254 Baixo
Baixa
PIRATININGA
402,41
79
0,196
Médio
1,000 Alto
Alta
PITANGUEIRAS
430,64
21
0,049
Médio
0,057 Baixo
Baixa
PLANALTO
290,10
4
0,014
Baixo
0,239 Baixo
Baixa
PLATINA
326,73
5
0,015
Baixo
0,063 Baixo
Baixa
POÁ
17,26
2
0,116
Médio
0,000 Baixo
Baixa
POLONI
133,54
9
0,067
Médio
0,976 Alto
Alta
POMPÉIA
784,06
552
0,704
Alto
0,958 Alto
Muito alta
PONGAÍ
183,33
10
0,055
Médio
0,955 Alto
Alta
PONTAL
356,32
6
0,017
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
PONTALINDA
210,19
43
0,205
Médio
1,000 Alto
Alta
PONTES GESTAL
217,38
0
0,000
Baixo
0,695 Alto
Média
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 302/434
Tabela 13. Resultados do ICE, ISE e criticidade para os municípios do Estado de São Paulo (continua)
Município
Classe
Classe
Criticidade
POPULINA
315,95
30
0,095
Médio
0,333 Baixo
Baixa
PORANGABA
265,69
162
0,610
Alto
0,331 Baixo
Média
PORTO FELIZ
556,71
281
0,505
Alto
0,000 Baixo
Média
PORTO FERREIRA
244,91
42
0,171
Médio
0,243 Baixo
Baixa
POTIM
44,47
0
0,000
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
POTIRENDABA
342,38
10
0,029
Médio
1,000 Alto
Alta
PRACINHA
62,84
70
1,114
Alto
1,000 Alto
Muito alta
PRADÓPOLIS
167,38
15
0,090
Médio
0,000 Baixo
Baixa
PRAIA GRANDE
147,07
0
0,000
Baixo
0,330 Baixo
Baixa
PRATÂNIA
175,10
6
0,034
Médio
0,413 Médio
Média
PRESIDENTE ALVES
287,19
91
0,317
Médio
0,989 Alto
Alta
PRESIDENTE BERNARDES
748,95
478
0,638
Alto
0,760 Alto
Muito alta
PRESIDENTE EPITÁCIO
1260,24
147
0,117
Médio
0,308 Baixo
Baixa
PRESIDENTE PRUDENTE
562,79
667
1,185
Alto
1,000 Alto
Muito alta
PRESIDENTE VENCESLAU
756,74
314
0,415
Médio
0,876 Alto
Alta
PROMISSÃO
779,28
74
0,095
Médio
0,325 Baixo
Baixa
QUADRA
205,68
56
0,272
Médio
0,090 Baixo
Baixa
QUATÁ
650,37
243
0,374
Médio
0,617 Médio
Média
QUEIROZ
233,79
74
0,317
Médio
0,839 Alto
Alta
QUELUZ
249,83
42
0,168
Médio
0,447 Médio
Média
QUINTANA
319,57
312
0,976
Alto
0,697 Alto
Muito alta
RAFARD
121,65
104
0,855
Alto
0,000 Baixo
Média
RANCHARIA
1587,47
196
0,123
Médio
0,532 Médio
Média
REDENÇÃO DA SERRA
309,37
109
0,352
Médio
0,720 Alto
Alta
REGENTE FEIJÓ
265,07
190
0,717
Alto
1,000 Alto
Muito alta
REGINÓPOLIS
410,82
20
0,049
Médio
0,687 Alto
Alta
REGISTRO
722,41
6
0,008
Baixo
0,092 Baixo
Baixa
RESTINGA
245,75
13
0,053
Médio
0,239 Baixo
Baixa
RIBEIRA
335,75
23
0,069
Médio
0,969 Alto
Alta
RIBEIRÃO BONITO
471,55
17
0,036
Médio
0,306 Baixo
Baixa
RIBEIRÃO BRANCO
697,50
81
0,116
Médio
0,155 Baixo
Baixa
RIBEIRÃO CORRENTE
148,33
5
0,034
Médio
0,377 Médio
Média
RIBEIRÃO DO SUL
203,69
4
0,020
Baixo
0,756 Alto
Média
RIBEIRÃO DOS ÍNDIOS
196,34
84
0,428
Médio
0,725 Alto
Alta
RIBEIRÃO GRANDE
333,36
38
0,114
Médio
0,660 Médio
Média
RIBEIRÃO PIRES
99,12
12
0,121
Médio
0,764 Alto
Alta
RIBEIRÃO PRETO
650,96
22
0,034
Médio
0,000 Baixo
Baixa
RIFAINA
162,51
14
0,086
Médio
0,633 Médio
Média
RINCÃO
315,95
17
0,054
Médio
0,000 Baixo
Baixa
RINÓPOLIS
358,33
92
0,257
Médio
0,986 Alto
Alta
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 303/434
Tabela 13. Resultados do ICE, ISE e criticidade para os municípios do Estado de São Paulo (continua)
Município
Classe
Classe
Criticidade
RIO CLARO
498,42
122
0,245
Médio
0,122 Baixo
Baixa
RIO DAS PEDRAS
226,66
53
0,234
Médio
0,264 Baixo
Baixa
RIO GRANDE DA SERRA
36,34
1
0,028
Médio
0,544 Médio
Média
RIOLÂNDIA
633,38
11
0,017
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
RIVERSUL
386,20
391
1,012
Alto
0,848 Alto
Muito alta
ROSANA
742,87
42
0,057
Médio
0,367 Médio
Média
ROSEIRA
130,65
18
0,138
Médio
0,577 Médio
Média
RUBIÁCEA
236,93
44
0,186
Médio
0,601 Médio
Média
RUBINÉIA
242,90
48
0,198
Médio
0,457 Médio
Média
SABINO
310,90
2
0,006
Baixo
0,536 Médio
Baixa
SAGRES
147,80
114
0,771
Alto
1,000 Alto
Muito alta
SALES
308,46
0
0,000
Baixo
0,046 Baixo
Baixa
SALES OLIVEIRA
305,64
3
0,010
Baixo
0,004 Baixo
Baixa
SALESÓPOLIS
425,00
122
0,287
Médio
0,956 Alto
Alta
SALMOURÃO
172,29
20
0,116
Médio
0,984 Alto
Alta
SALTINHO
99,74
23
0,231
Médio
0,211 Baixo
Baixa
SALTO
133,21
39
0,293
Médio
0,000 Baixo
Baixa
SALTO DE PIRAPORA
280,61
84
0,299
Médio
0,062 Baixo
Baixa
SALTO GRANDE
188,40
0
0,000
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
SANDOVALINA
455,12
64
0,141
Médio
0,386 Médio
Média
SANTA ADÉLIA
330,90
25
0,076
Médio
0,985 Alto
Alta
SANTA ALBERTINA
272,77
34
0,125
Médio
0,746 Alto
Alta
SANTA BÁRBARA D'OESTE
270,90
63
0,233
Médio
0,314 Baixo
Baixa
SANTA BRANCA
272,24
114
0,419
Médio
0,966 Alto
Alta
SANTA CLARA D'OESTE
183,43
18
0,098
Médio
0,649 Médio
Média
SANTA CRUZ DA CONCEIÇÃO
150,13
93
0,619
Alto
0,695 Alto
Muito alta
SANTA CRUZ DA ESPERANÇA
148,06
25
0,169
Médio
0,557 Médio
Média
SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS
295,34
70
0,237
Médio
0,385 Médio
Média
SANTA CRUZ DO RIO PARDO
1113,50
59
0,053
Médio
0,574 Médio
Média
SANTA ERNESTINA
134,42
15
0,112
Médio
0,402 Médio
Média
SANTA FÉ DO SUL
206,19
29
0,141
Médio
0,767 Alto
Alta
SANTA GERTRUDES
98,29
2
0,020
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
SANTA ISABEL
363,30
99
0,273
Médio
0,973 Alto
Alta
SANTA LÚCIA
154,03
18
0,117
Médio
0,000 Baixo
Baixa
SANTA MARIA DA SERRA
252,62
50
0,198
Médio
0,466 Médio
Média
SANTA MERCEDES
166,87
7
0,042
Médio
0,758 Alto
Alta
SANTA RITA DO PASSA QUATRO
754,14
236
0,313
Médio
0,691 Alto
Alta
SANTA RITA D'OESTE
210,08
35
0,167
Médio
0,879 Alto
Alta
SANTA ROSA DE VITERBO
288,58
18
0,062
Médio
0,625 Médio
Média
SANTA SALETE
79,39
22
0,277
Médio
1,000 Alto
Alta
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 304/434
Tabela 13. Resultados do ICE, ISE e criticidade para os municípios do Estado de São Paulo (continua)
Município
Classe
Classe
Criticidade
SANTANA DA PONTE PENSA
130,26
24
0,184
Médio
1,000 Alto
Alta
SANTANA DE PARNAÍBA
179,93
28
0,156
Médio
0,495 Médio
Média
SANTO ANASTÁCIO
552,54
426
0,771
Alto
0,726 Alto
Muito alta
SANTO ANDRÉ
175,78
18
0,102
Médio
0,275 Baixo
Baixa
SANTO ANTÔNIO DA ALEGRIA
310,29
66
0,213
Médio
0,946 Alto
Alta
SANTO ANTÔNIO DE POSSE
154,00
21
0,136
Médio
0,471 Médio
Média
SANTO ANTÔNIO DO ARACANGUÁ
1308,24
80
0,061
Médio
0,664 Médio
Média
SANTO ANTÔNIO DO JARDIM
109,96
70
0,637
Alto
0,739 Alto
Muito alta
SANTO ANTÔNIO DO PINHAL
133,01
26
0,195
Médio
0,662 Médio
Média
SANTO EXPEDITO
94,44
79
0,837
Alto
0,978 Alto
Muito alta
SANTÓPOLIS DO AGUAPEÍ
127,91
29
0,227
Médio
0,976 Alto
Alta
SANTOS
280,67
4
0,014
Baixo
0,485 Médio
Baixa
SÃO BENTO DO SAPUCAÍ
253,05
20
0,079
Médio
0,989 Alto
Alta
SÃO BERNARDO DO CAMPO
409,48
38
0,093
Médio
0,059 Baixo
Baixa
SÃO CAETANO DO SUL
15,33
0
0,000
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
1137,33
98
0,086
Médio
0,477 Médio
Média
SÃO FRANCISCO
75,62
36
0,476
Alto
1,000 Alto
Muito alta
SÃO JOÃO DA BOA VISTA
516,42
200
0,387
Médio
0,825 Alto
Alta
SÃO JOÃO DAS DUAS PONTES
129,34
31
0,240
Médio
1,000 Alto
Alta
SÃO JOÃO DE IRACEMA
178,61
20
0,112
Médio
1,000 Alto
Alta
SÃO JOÃO DO PAU D'ALHO
117,72
3
0,025
Baixo
0,416 Médio
Baixa
SÃO JOAQUIM DA BARRA
410,60
5
0,012
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
SÃO JOSÉ DA BELA VISTA
276,95
8
0,029
Médio
0,384 Médio
Média
SÃO JOSÉ DO BARREIRO
570,69
72
0,126
Médio
0,840 Alto
Alta
SÃO JOSÉ DO RIO PARDO
419,19
5
0,012
Baixo
0,973 Alto
Média
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
431,96
32
0,074
Médio
1,000 Alto
Alta
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
1099,41
248
0,226
Médio
0,611 Médio
Média
SÃO LOURENÇO DA SERRA
186,33
22
0,118
Médio
0,483 Médio
Média
SÃO LUIS DO PARAITINGA
617,32
119
0,193
Médio
0,633 Médio
Média
SÃO MANUEL
650,77
62
0,095
Médio
0,290 Baixo
Baixa
SÃO MIGUEL ARCANJO
930,34
226
0,243
Médio
0,553 Médio
Média
SÃO PAULO
1521,10
50
0,033
Médio
0,143 Baixo
Baixa
SÃO PEDRO
609,09
248
0,407
Médio
0,912 Alto
Alta
SÃO PEDRO DO TURVO
731,76
33
0,045
Médio
0,892 Alto
Alta
SÃO ROQUE
306,91
17
0,055
Médio
0,780 Alto
Alta
SÃO SEBASTIÃO
399,68
10
0,025
Baixo
0,809 Alto
Média
SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA
252,38
0
0,000
Baixo
1,000 Alto
Média
SÃO SIMÃO
617,25
31
0,050
Médio
0,298 Baixo
Baixa
SÃO VICENTE
147,89
0
0,000
Baixo
0,402 Médio
Baixa
SARAPUÍ
352,69
232
0,658
Alto
0,054 Baixo
Média
SÃO CARLOS
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 305/434
Tabela 13. Resultados do ICE, ISE e criticidade para os municípios do Estado de São Paulo (continua)
Município
Classe
Classe
Criticidade
SARUTAIÁ
141,61
49
0,346
Médio
0,157 Baixo
Baixa
SEBASTIANÓPOLIS DO SUL
168,08
22
0,131
Médio
0,992 Alto
Alta
SERRA AZUL
283,14
40
0,141
Médio
0,228 Baixo
Baixa
SERRA NEGRA
203,74
93
0,456
Médio
0,950 Alto
Alta
SERRANA
126,05
10
0,079
Médio
0,196 Baixo
Baixa
SERTÃOZINHO
402,87
12
0,030
Médio
0,000 Baixo
Baixa
SETE BARRAS
1062,70
10
0,009
Baixo
0,422 Médio
Baixa
SEVERÍNIA
140,43
3
0,021
Baixo
1,000 Alto
Média
SILVEIRAS
414,78
121
0,292
Médio
0,408 Médio
Média
SOCORRO
449,03
196
0,436
Médio
0,936 Alto
Alta
SOROCABA
449,80
90
0,200
Médio
0,008 Baixo
Baixa
SUD MENNUCCI
591,30
72
0,122
Médio
0,615 Médio
Média
SUMARÉ
153,50
18
0,117
Médio
0,805 Alto
Alta
SUZANÁPOLIS
330,21
40
0,121
Médio
0,761 Alto
Alta
SUZANO
206,20
33
0,160
Médio
0,394 Médio
Média
TABAPUÃ
345,58
1
0,003
Baixo
0,971 Alto
Média
TABATINGA
369,56
6
0,016
Baixo
0,900 Alto
Média
TABOÃO DA SERRA
20,39
0
0,000
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
TACIBA
607,31
138
0,227
Médio
0,684 Alto
Alta
TAGUAÍ
145,33
133
0,915
Alto
0,371 Médio
Alta
TAIAÇU
106,64
7
0,066
Médio
1,000 Alto
Alta
TAIÚVA
132,46
31
0,234
Médio
0,718 Alto
Alta
TAMBAÚ
561,79
6
0,011
Baixo
0,477 Médio
Baixa
TANABI
745,80
33
0,044
Médio
0,974 Alto
Alta
TAPIRAÍ
755,10
3
0,004
Baixo
0,928 Alto
Média
TAPIRATIBA
222,54
1
0,004
Baixo
1,000 Alto
Média
TAQUARAL
53,89
14
0,260
Médio
0,604 Médio
Média
TAQUARITINGA
593,58
33
0,056
Médio
0,892 Alto
Alta
TAQUARITUBA
448,43
50
0,112
Médio
0,065 Baixo
Baixa
TAQUARIVAÍ
231,79
19
0,082
Médio
0,000 Baixo
Baixa
TARABAI
201,54
37
0,184
Médio
0,419 Médio
Média
TARUMÃ
303,18
0
0,000
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
TATUÍ
523,48
120
0,229
Médio
0,000 Baixo
Baixa
TAUBATÉ
624,89
179
0,286
Médio
0,583 Médio
Média
TEJUPÁ
296,28
98
0,331
Médio
0,557 Médio
Média
TEODORO SAMPAIO
1555,99
85
0,055
Médio
0,404 Médio
Média
TERRA ROXA
221,54
0
0,000
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
TIETÊ
404,40
255
0,631
Alto
0,052 Baixo
Média
TIMBURI
196,79
62
0,315
Médio
0,564 Médio
Média
TORRE DE PEDRA
71,35
88
1,233
Alto
1,000 Alto
Muito alta
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 306/434
Tabela 13. Resultados do ICE, ISE e criticidade para os municípios do Estado de São Paulo (continua)
Município
Classe
Classe
Criticidade
TORRINHA
315,27
36
0,114
Médio
0,955 Alto
Alta
TRABIJU
63,42
3
0,047
Médio
0,134 Baixo
Baixa
TREMEMBÉ
191,36
12
0,063
Médio
0,287 Baixo
Baixa
TRÊS FRONTEIRAS
151,19
46
0,304
Médio
0,968 Alto
Alta
TUIUTI
126,70
39
0,308
Médio
0,725 Alto
Alta
TUPÃ
628,51
214
0,340
Médio
1,000 Alto
Alta
TUPI PAULISTA
245,34
23
0,094
Médio
0,809 Alto
Alta
TURIÚBA
153,13
3
0,020
Baixo
0,753 Alto
Média
TURMALINA
147,94
12
0,081
Médio
0,711 Alto
Alta
UBARANA
209,63
1
0,005
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
UBATUBA
723,83
18
0,025
Baixo
0,862 Alto
Média
UBIRAJARA
282,37
64
0,227
Médio
1,000 Alto
Alta
UCHOA
252,46
1
0,004
Baixo
0,989 Alto
Média
UNIÃO PAULISTA
79,11
2
0,025
Baixo
0,837 Alto
Média
URÂNIA
208,94
45
0,215
Médio
1,000 Alto
Alta
URU
146,97
12
0,082
Médio
0,916 Alto
Alta
URUPÊS
323,75
11
0,034
Médio
1,000 Alto
Alta
VALENTIM GENTIL
149,69
20
0,134
Médio
1,000 Alto
Alta
VALINHOS
148,59
17
0,114
Médio
0,454 Médio
Média
VALPARAÍSO
857,50
53
0,062
Médio
0,867 Alto
Alta
VARGEM
142,61
21
0,147
Médio
0,537 Médio
Média
VARGEM GRANDE DO SUL
267,23
56
0,210
Médio
0,456 Médio
Média
VARGEM GRANDE PAULISTA
42,48
0
0,000
Baixo
0,139 Baixo
Baixa
VÁRZEA PAULISTA
35,12
5
0,142
Médio
0,059 Baixo
Baixa
VERA CRUZ
248,07
207
0,834
Alto
0,982 Alto
Muito alta
VINHEDO
81,60
5
0,061
Médio
0,263 Baixo
Baixa
VIRADOURO
217,73
1
0,005
Baixo
0,000 Baixo
Baixa
VISTA ALEGRE DO ALTO
94,98
3
0,032
Médio
1,000 Alto
Alta
VITÓRIA BRASIL
49,70
2
0,040
Médio
1,000 Alto
Alta
VOTORANTIM
184,10
36
0,196
Médio
0,009 Baixo
Baixa
VOTUPORANGA
421,03
43
0,102
Médio
1,000 Alto
Alta
ZACARIAS
319,14
3
0,009
Baixo
0,107 Baixo
Baixa
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 307/434
Figura 27. Representação espacial da criticidade dos municípios em relação aos processos
erosivos.
Foram classificados 204 municípios na classe de muito alta criticidade, 208 na
classe alta, 170 na classe média e 223 na classe baixa. A distribuição espacial da
criticidade dos munípios corrobora com a criticidade das UGRHIs, apresentada na
Figura 26, demonstrando a coerência do método de classificação.
Como todo índice, é necessário interpretar as classes de criticidade como uma
visão geral do Estado em relação aos processos erosivos, atentando que algumas
especificidades locais podem não se evidenciar. Como exemplo, o município de
Botucatu, que se destaca pelo alto número de processos erosivos urbanos
cadastrados, por não ter apresentado um número igualmente expressivo de erosões
rurais e por possuir uma área territorial considerável, não obteve classificação máxima
de criticidade.
Ainda assim, entende-se que o índice de criticidade proposto pode colaborar
com o planejamento, em nível estadual e regional, no que tange ao controle e
prevenção dos processos erosivos. Demandas mais específicas, onde seja necessário
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 308/434
priorizar os processos erosivos, de um determinado município, que apresentem maior
risco à população, por exemplo, podem se utilizar da metodologia proposta no item
6.1.7, análise de risco em relação ao meio urbano.
6.1.7 Análise de risco em relação ao meio urbano
No decorrer das atividades relativas ao cadastramento dos processos erosivos
urbanos e durante as vistorias de campo, constataram-se diferentes situações que
ofereciam, aparentemente, maior ou menor risco ao meio urbano.
A partir dessas constatações detectou-se a necessidade da elaboração de uma
metodologia capaz de quantificar o grau de risco que o meio urbano está submetido a
partir da reativação/evolução de um determinado processo erosivo linear. Para tanto,
seria necessário estabelecer critérios para determinar o grau de suscetibilidade para a
reativação/evolução do processo e o grau de vulnerabilidade do elemento sob risco.
Essa metodologia também seria importante para os municípios que possuem
várias erosões urbanas, uma vez que permitiria, em função do grau de risco,
estabelecer níveis de criticidade, permitindo assim, por meio de um planejamento,
priorizar as ações para estabilizar ou recuperar esses processos e viabilizar a obtenção
dos recursos necessários.
6.1.7.1
Proposição metodológica
O desenvolvimento dos processos erosivos, principalmente aqueles que
ocorrem nas áreas urbanas, pode gerar riscos às pessoas, bem como moradias,
prédios públicos, sistema viário, redes de abastecimento de água e gás, redes de
esgoto, galerias de águas pluviais, redes de distribuição de energia, fibras óticas etc.
Embora nas últimas décadas tenha ocorrido um crescente avanço técnicocientífico em relação à área de conhecimento sobre riscos naturais, a terminologia
usualmente empregada pelos profissionais que atuam com o tema ainda encontra
algumas variações e divergências em sua definição. Neste trabalho, adotou-se a
terminologia definida em Ministério das Cidades (2007), assim descrita:

evento: fenômeno com características, dimensões e localização geográfica
registrada no tempo, sem causar danos econômicos e/ou sociais;
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 309/434

perigo (Harzard): condição ou fenômeno com potencial para causar uma
consequência desagradável;

suscetibilidade: indica a potencialidade de ocorrência de processos naturais
e induzidos em uma dada área, expressando-se segundo classes de
probabilidade de ocorrência;

vulnerabilidade: grau de perda para um dado elemento, grupo ou
comunidade dentro de uma determinada área passível de ser afetada por
um fenômeno ou processo;

risco: relação entre a possibilidade de ocorrência de um processo ou
fenômeno e a magnitude de danos ou consequências sociais e /ou
econômicas sobre um dado elemento, grupo ou comunidade. Quanto maior
a vulnerabilidade, maior o risco; e

área de Risco: área passível de ser atingida por fenômenos ou processos
naturais e/ou induzidos que causem efeito adverso. As pessoas que habitam
essas áreas estão sujeitas a danos à integridade física, perdas materiais e
patrimoniais.
Conforme Ministério das Cidades/Cities Alliance (2006), a análise do conceito de
risco ( ), pode ser feita a partir da seguinte expressão:
( )
( )⁄
Essa expressão indica que o risco ( ) é a probabilidade ( ) de ocorrência de um
acidente associado a um determinado perigo ou ameaça ( ), no caso, os processos
erosivos, que podem resultar em consequências (
) danosas em função da
vulnerabilidade ( ) do meio exposto ao perigo, no caso, pessoas, bens, patrimônio
público e infraestrutura em geral existente nas áreas urbanas das cidades. Estes
podem ter seus efeitos reduzidos pelo grau de gerenciamento ( ) colocado em prática
pela execução de medidas estruturais ou não estruturais, que visam erradicar ou
reduzir a situação de risco no local.
Segundo Ministério das Cidades/Cities Alliance (2006), essa equação indica
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 310/434
que, ao se olhar para uma “situação de risco”, deve-se, em primeiro lugar, identificar
qual é o perigo, que processos naturais ou da ação humana o estão produzindo, em
que condições a sua evolução poderá produzir um acidente e qual a probabilidade
deste fenômeno físico ocorrer. Após chegar a este ponto – o de vislumbrar o processo
gerador do acidente – devem-se avaliar as consequências que ele causará. Não há
risco sem alguma probabilidade de acidente nem acidente sem qualquer consequência
de perda ou de dano. Finalmente, pode-se atuar sobre o problema, diminuindo o risco
através de um melhor gerenciamento.
Nesta proposta procurou-se estabelecer um método visando quantificar o grau
de risco que os processos erosivos podem oferecer ao meio urbano e às pessoas que
ali residem. Os fatores que compõem essa proposta são simplificados, agrupados e
avaliados de forma qualitativa, a partir da experiência adquirida dos técnicos
envolvidos, das observações diretas realizadas em campo e dos critérios obtidos em
Ministério das Cidades/Cities Alliance (2006; 2007). Essa proposta contempla somente
os processos erosivos que foram cadastrados neste trabalho, ou seja, erosões do tipo
ravina e boçorocas que são definidas conforme Almeida Filho et al. (2001).
Nesse sentido, foram avaliados os seguintes fatores, considerados como
essenciais à análise do risco:

tipologia do processo erosivo e a sua suscetibilidade para ocorrência de
reativação/evolução na sua cabeceira ou nas suas laterais;

vulnerabilidade dos elementos sob risco; e

probabilidade ou possibilidade da reativação/evolução do processo erosivo
atingir o meio urbano.
A probabilidade de ocorrência da evolução dos processos erosivos foi estimada
a partir da identificação e análise das suas feições e características, as quais são
indicadoras de maior ou menor potencial de evolução, sejam elas naturais e/ou
induzidas pelas formas de uso e ocupação do solo. Os principais elementos de análise
considerados incluíram:

características pedológicas: espessura, textura e estrutura dos solos;

características geológicas: estrutura da rocha (foliações, fraturas e outras
descontinuidades geológicas) e sua textura (tamanho, forma, disposição,
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 311/434
contatos e arranjos de seus componentes minerais);

características
morfológicas
e
morfométricas
do
processo
erosivo
(declividade do fundo da erosão, comprimento e largura da erosão, altura e
inclinação dos taludes); e

evidências
de
evoluções
recentes
dos
processos
erosivos,
(escorregamentos, trincas e degraus de abatimentos, concentração das
águas pluviais e servidas por meio de canais e galerias, concentração do
escoamento superficial, presença de erosão interna ao processo erosivo –
piping –, situação da cobertura vegetal dos taludes, ramificações e depósitos
de lixo e entulho).
A Tabela 14 indica, de forma resumida, os critérios adotados para estabelecer o
grau de suscetibilidade da reativação e/ou evolução de processo erosivo na sua
cabeceira e laterais.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 312/434
Tabela 14. Grau de Suscetibilidade de reativação e/ou evolução de processo erosivo na sua
cabeceira e laterais
Classe
Alto
Médio
Baixo
Critérios
 características geológicas, morfológicas, morfométricas e
pedológicas da área de estudo;
 lançamento concentrado de águas pluviais/servidas, com galerias
parcial ou totalmente destruídas;
 escoamento superficial de águas pluviais concentrado;
 evoluções recentes (rupturas, abatimentos e trincas) e significativas
em quantidade e ou em dimensão;
 presença de vários pontos com erosão interna (piping);
 taludes não vegetados com declividade acima de 45 graus;
 ramificações expressivas;
 depósitos expressivos de entulho/lixo lançados nos taludes e ou no
interior do processo erosivo.
 características geológicas, morfológicas, morfométricas e
pedológicas da área de estudo;
 lançamento concentrado de águas pluviais/servidas, com galerias
preservadas, sem obras de extremidade;
 escoamento superficial de águas pluviais parcialmente concentrado
 evoluções recentes (rupturas, abatimentos e trincas), porém com
reduzida quantidade e ou dimensão;
 presença de alguns pontos de erosão interna (piping);
 taludes parcialmente vegetados com declividade entre 30 a 45 graus;
 ramificações pouco expressivas;
 depósitos de entulho/lixo lançados nos taludes e ou no interior do
processo erosivo.
 características geológicas, morfológicas, morfométricas e
pedológicas da área de estudo;
 lançamento concentrado de águas pluviais/servidas, com galerias
preservadas e com obras de extremidade;
 escoamento superficial de águas pluviais difuso;
 evoluções recentes (rupturas, abatimentos e trincas), isoladas e não
significativas;
 sem presença de erosão interna (piping);
 taludes vegetados com declividade inferior a 30 graus;
 sem ocorrência de ramificações;
 depósitos reduzidos ou inexistentes de entulho/lixo lançados nos
taludes e ou no interior do processo erosivo.
A vulnerabilidade dos elementos sob risco é relativa à maior ou menor distância
desses em relação à cabeceira do processo erosivo ou de uma determinada
ramificação. Ressalta-se que essa relação de distância está associada ao tipo de solo
predominante na área de estudo.
Conforme apresentado na Tabela 15 e Tabela 16, determinaram-se, em função
da experiência adquirida dos técnicos envolvidos, intervalos de distância para solos
predominantemente arenosos (Planalto Ocidental e Depressão Periférica) e outro
intervalo para solos predominantemente argilosos (Planalto Atlântico).
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 313/434
Tabela 15. Grau de Vulnerabilidade da área urbana em função da
distância da cabeceira da erosão e suas laterais – solos
predominantemente arenosos
Classe
Intervalo de distância (m)
Alto
0 – 100
Médio
> 100 m -200
Baixo
> 200
Tabela 16. Grau de vulnerabilidade da área urbana em função da
distância da cabeceira da erosão e suas laterais – solos
predominantemente argilosos
Classe
Intervalo de distância (m)
Alto
0 – 50 m
Médio
> 50 – 100 m
Baixo
> 100 m
É importante destacar que, durante o período chuvoso ou na ocorrência de
chuvas intensas, o grau de vulnerabilidade do meio urbano poderá ser alterado em
função da reativação e/ou evolução dos processos erosivos, razão pela qual, torna-se
primordial realizar o monitoramento desses processos, por meio do controle das
distâncias entre a cabeceira da erosão e o meio urbano.
A partir da associação do grau de suscetibilidade (reativação e/ou evolução de
processo erosivo na sua cabeceira ou nas suas laterais) com o grau de vulnerabilidade
da área urbana (distância em relação à cabeceira ou ramificações da erosão), pode-se
determinar o grau de risco que o meio urbano está sujeito, conforme apresentado na
Tabela 17.
Tabela 17. Grau de risco
Suscetibilidade
Vulnerabilidade
Alto
Médio
Baixo
Alto
Muito Alto
Alto
Médio
Médio
Alto
Médio
Médio
Baixo
Médio
Médio
Baixo
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 314/434
Essa tabela indica quatro graus de risco, assim determinados: Muito Alto, Alto,
Médio e Baixo. Os critérios de classificação utilizados são apresentados na Tabela 18.
Tabela 18. Critérios utilizados para determinação do grau de risco para a ocorrência da
reativação na cabeceira e laterais de processos erosivos do tipo ravina e boçoroca
Grau de Risco
Descrição
Muito Alto
A suscetibilidade associada à vulnerabilidade indica MUITO ALTA
POTENCIALIDADE para o desenvolvimento de processo erosivo que pode
atingir os elementos sobre risco (edificações e infraestrutura) situados na
área urbana.
Mantidas as condições atuais é MUITO PROVÁVEL que os elementos de
risco sejam atingidos pelo processo de erosivo.
Alto
A
suscetibilidade
associada
à
vulnerabilidade
indica
ALTA
POTENCIALIDADE para o desenvolvimento de processo erosivo que pode
atingir os elementos sobre risco (edificações e infraestrutura) situados na
área urbana.
Mantidas as condições atuais, é PROVÁVEL que os elementos de risco
sejam atingidos pelo processo erosivo.
Médio
A suscetibilidade associada à vulnerabilidade indica MÉDIA
POTENCIALIDADE para o desenvolvimento de processo erosivo que pode
atingir os elementos sobre risco (edificações e infraestrutura) situados na
área urbana.
Mantidas as condições atuais, é REDUZIDA A POSSIBILIDADE que os
elementos de risco sejam atingidos pelo processo erosivo.
Baixo
A suscetibilidade associada à vulnerabilidade indica BAIXA
POTENCIALIDADE para o desenvolvimento de processo erosivo que pode
atingir os elementos sobre risco (edificações e infraestrutura) situados na
área urbana.
Mantidas as condições atuais, NÃO SE ESPERA que os elementos de
risco sejam atingidos pelo processo erosivo.
6.1.7.2
Aplicação da proposta metodológica
Com o intuito de verificar a aplicabilidade da proposta metodológica apresentada
no item anterior e analisar os seus resultados, foram selecionadas vinte e uma erosões
(boçorocas e ravinas) a partir do banco de dados de processos erosivos urbanos,
gerado neste trabalho.
Foram selecionadas treze erosões no Planalto Ocidental, sendo duas no
município de Botucatu, duas no município de Marília, e uma em cada um dos
municípios de Guaraporã, Indiana, Martinópolis, Mirante do Paranapanema, Nova
Granada, São Manoel, São Pedro, São José do Rio Preto e Tupã.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 315/434
Na Depressão Periférica, foram selecionadas cinco erosões, sendo duas no
município de Campinas e uma nos municípios de Casa Branca, Hortolândia e Rio
Claro. No planalto Atlântico, três erosões foram escolhidas e estão situadas nos
municípios de Cruzeiro, Jacareí e Bragança Paulista.
A Figura 28 apresenta a localização dos municípios mencionados.
Essas
erosões foram
selecionadas pelas
equipes
que
realizaram
os
levantamentos de campo levando-se em consideração, pelo menos uma das seguintes
características do processo erosivo: dimensão; proximidade com o meio urbano (casas,
prédios públicos e sistema viário); evidência de evolução recente; presença expressiva
de “pipíng”; e concentração de águas pluviais e servidas, galerias e/ou dissipadores de
energia destruídos.
A Tabela 19 apresenta, segundo a proposta metodológica em questão, o grau
de risco que o meio urbano está submetido em função das características e
proximidade do processo erosivo. Além disso, apresenta a identificação do processo, o
compartimento geomorfológico onde o município está inserido, fotos das erosões,
principais características do processo, o grau de suscetibilidade de reativação e/ou
evolução da cabeceira ou ramificações, o grau de vulnerabilidade do meio urbano
devido a sua distância da cabeceira ou ramificações.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 316/434
Figura 28. Locação dos municípios com processos erosivos selecionados.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 317/434
Tabela 19. Resultados da aplicação da proposta metodológica para análise de risco dos processos erosivos em relação ao meio urbano
Compartimento
Geomorfológico
Planalto
Ocidental
Planalto
Ocidental
Identificação
do processo
erosivo
Botucatu
ER-3507506013
Botucatu
ER-3507506050
Classe de
suscetibilidade
Distância
da área
urbana
Classe de
vulnerabilidade
Grau de
Risco

Na cabeceira do processo erosivo, os
taludes encontravam-se sem proteção superficial
vegetal e com declividades acentuadas;

Verificou-se um número expressivo de
instabilizações recentes (rupturas, abatimentos e
trincas), sendo algumas de grande porte;

Observaram-se vários pontos de erosão
interna (piping);

Constatou-se o lançamento concentrado
de águas pluviais/servidas por meio de galeria de
tubos de concreto que se encontrava
parcialmente destruída;

Não foram observados ramificações e
depósitos de entulho/lixo.
Alto
75 m
Alto
Muito Alto

Na cabeceira do processo erosivo,os
taludes encontravam-se sem proteção superficial
vegetal e com declividades acentuadas;

Verificou-se um número expressivo de
instabilizações recentes (rupturas, abatimentos e
trincas), sendo algumas de grande porte;

Constatou-se o lançamento concentrado
de águas pluviais/servidas por meio de galeria de
tubos de concreto que se encontrava totalmente
destruída;

O processo erosivo atingiu o viário;

Não foram observados pontos de erosão
interna (piping), depósitos de entulho/lixo e
ramificações na região da sua cabeceira.
Alto
0m
Alto
Muito Alto
Descrição
Imagens
continua...
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 318/434
...continuação
Planalto
Ocidental
Planalto
Ocidental
Planalto
Ocidental
Guarapuã
(Dois
Córregos)
ER-3514106003

Na cabeceira e ao longo de todo o
processo erosivo, os taludes encontravam-se
parcialmente vegetados e com declividades
moderadas a acentuadas;

Verificaram-se algumas instabilizações
recentes (rupturas, abatimentos e trincas) de
pequeno a médio porte e ramificações pouco
expressivas;

Constatou-se
escoamento
superficial
concentrado de águas pluviais;

Não foram observados pontos de erosão
interna (piping), e depósitos de entulho/lixo.
Médio
190m
Médio
Médio
Indiana
ER-3520608001

Na cabeceira do processo erosivo,os
taludes encontravam-se sem proteção superficial
vegetal e com declividades acentuadas;

Verificaram-se alguns processos de
instabilizações recentes (rupturas, abatimentos e
trincas), de pequeno porte;

Constatou-se o lançamento concentrado
de águas pluviais/servidas por meio de galeria de
tubos de concreto que se encontrava preservada,
porém sem obras de extremidade;

Não foram observados pontos de erosão
interna (piping), depósitos de entulho/lixo e
ramificações.
Médio
40m
Alto
Alto
Marília
ER-3529005016

Na cabeceira do processo erosivo,os
taludes encontravam-se sem proteção superficial
vegetal e com declividades acentuadas;

Verificaram-se
várias
instabilizações
recentes (rupturas, abatimentos e trincas), sendo
algumas de grande porte;

Constatou-se o lançamento concentrado
de águas pluviais/servidas por meio de galeria de
tubos de concreto que se encontrava
parcialmente destruída;

Observaram-se vários pontos de erosão
interna (piping);

Não foram observados depósitos de
entulho/lixo e ramificações.
Alto
230m
Baixo
Médio
continua...
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 319/434
...continuação
Planalto
Ocidental
Planalto
Ocidental
Planalto
Ocidental
Marília
ER-3529005001

Na cabeceira do processo erosivo,os
taludes encontravam-se sem proteção superficial
vegetal e com declividades acentuadas;

Verificaram-se algumas instabilizações
recentes (rupturas, abatimentos e trincas) de
média magnitude;

Constatou-se o lançamento concentrado
de águas pluviais/servidas por meio de galeria de
tubos de concreto, que se encontrava
parcialmente destruída;

Observaram-se alguns pontos de erosão
interna (piping);

Não foram observados depósitos de
entulho/lixo e ramificações..
Alto
40m
Alto
Muito
Alto
Martinópolis
ER-3529203002

Na cabeceira e ao longo de todo o
processo erosivo, os taludes encontravam-se
parcialmente vegetados e com declividades
moderadas a acentuadas;

Verificaram-se algumas instabilizações
recentes (rupturas, abatimentos de trincas), de
pequeno a médio porte;

Constatou-se o lançamento concentrado
de águas pluviais/servidas por meio de canal a
céu aberto que se encontrava preservado, porem
sem obras de extremidade;

Observaram-se alguns pontos de erosão
interna (piping);

Não foram observados depósitos de
entulho/lixo e ramificações.
Médio
50m
Alto
Alto
Médio
350m
Baixo
Médio
Mirante do
Paranapane
ma
ER-3530201001

Na cabeceira e ao longo de todo o
processo erosivo, os taludes encontravam-se
parcialmente vegetados e com declividades
moderadas a acentuadas;

Verificaram-se
várias
instabilizações
recentes (rupturas, abatimentos de trincas), de
pequeno porte;

Constatou-se a concentração parcial do
escoamento superficial das águas pluviais;

Observaram-se alguns pontos de erosão
interna
(piping)
e
ramificações
pouco
expressivas;

Não foram observados depósitos de
entulho/lixo.
continua...
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 320/434
...continuação
Planalto
Ocidental
Planalto
Ocidental
Planalto
Ocidental
Nova
Granada
ER-3533007001
São Manuel
ER-3550100001
São Pedro
ER-3550407001

Na cabeceira do processo erosivo, os
taludes encontravam-se sem proteção superficial
vegetal e com declividades acentuadas;

Verificaram-se algumas instabilizações
recentes (rupturas, abatimentos de trincas) de
pequeno porte e ramificações pouco expressivas;

Constatou-se a concentração parcial do
escoamento superficial das águas pluviais;

Foram observados vários depósitos de
entulho/lixo de pequena magnitude no interior e
nos taludes do processo erosivo;

Não foram observados pontos de erosão
interna (piping).

Na cabeceira e ao longo do processo
erosivo os taludes encontravam-se parcialmente
vegetados e com declividades moderadas a
acentuadas;

Verificaram-se algumas instabilizações
recentes (rupturas, abatimentos de trincas) de
pequeno porte e ramificações;

Constatou-se a concentração parcial do
escoamento superficial das águas pluviais;

Foi observado depósito de entulho/lixo de
pequena/média magnitude na cabeceira do
processo erosivo;

Não foram observados pontos de erosão
interna (piping).

Na cabeceira do processo erosivo, os
taludes encontravam-se sem proteção superficial
vegetal e com declividades moderadas a
acentuadas;

Verificou-se um número expressivo de
instabilizações recentes (rupturas, abatimentos e
trincas), sendo algumas de maior porte;

Observaram-se vários pontos de erosão
interna (piping), depósitos de entulho/lixo de
grande porte e ramificações expressivas;

Constatou-se
escoamento
superficial
concentrado de águas pluviais na cabeceira e
lançamento concentrado, por meio de galeria de
tubos de concreto, no trecho intermediário do
processo. A galeria estava preservada.
Médio
200m
Médio
Médio
Médio
160m
Médio
Médio
Alto
0m
Alto
Muito
Alto
continua...
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 321/434
...continuação
Planalto
Ocidental
Planalto
Ocidental
Depressão
Periférica
São José do
Rio Preto
ER-3549805016
Tupã
ER-3555000002
Campinas
ER-3509502013

Na cabeceira do processo erosivo, os
taludes encontravam-se sem proteção superficial
vegetal e com declividades acentuadas;

Verificaram-se algumas instabilizações
recentes (rupturas, abatimentos de trincas), de
pequeno a médio porte;

Constatou-se o lançamento concentrado
de águas pluviais/servidas por meio de galeria de
tubos de concreto que se encontrava totalmente
destruída;

Observaram-se alguns pontos de erosão
interna (piping);

Não foram observados depósitos de
entulho/lixo e ramificações;

Na cabeceira e ao longo do processo
erosivo os taludes encontravam-se parcialmente
vegetados e com declividades moderadas a
acentuadas;

Verificaram-se, na cabeceira, algumas
instabilizações recentes (rupturas, abatimentos
de trincas), de médio porte;

Constatou-se o lançamento concentrado
de águas pluviais/servidas por meio de galeria de
tubos de concreto que se encontrava preservada.
Verificou-se a presença de obras de extremidade
no ponto de lançamento;

Observaram-se alguns pontos de erosão
interna (piping) e depósitos pouco expressivos de
entulho/lixo

Não foram constatadas ramificações..

Na cabeceira e ao longo do processo
erosivo os taludes encontravam-se parcialmente
vegetados e com declividades moderadas;

Verificaram-se, na cabeceira, algumas
instabilizações recentes (rupturas, abatimentos
de trincas), de médio porte;

Constatou-se o lançamento concentrado
de águas pluviais/servidas por meio de galeria de
tubos de concreto que se encontrava
parcialmente destruída;

Observaram-se alguns pontos de erosão
interna
(piping)
e
ramificações
pouco
expressivas;

Não foram constatados depósitos de
entulho/lixo.
Alto
40m
Alto
Muito Alto
Médio
80m
Alto
Alto
Médio
30m
Alto
Alto
continua...
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 322/434
...continuação
Depressão
Periférica
Depressão
Periférica
Depressão
Periférica
Campinas
ER-3509502035

Na cabeceira do processo erosivo, os
taludes encontravam-se sem proteção superficial
vegetal e com declividades acentuadas;

Verificou-se expressivo número de
instabilizações recentes (rupturas, abatimentos e
trincas), sendo várias de grande porte;

Observaram-se alguns pontos de erosão
interna (piping) e ramificações expressivas;

Constatou-se o escoamento concentrado
de águas pluviais provenientes da rodovia;

Não foram observados depósitos de
entulho/lixo.
Alto
170m
Médio
Alto
Casa Branca
ER-3510807001

Na cabeceira do processo erosivo, os
taludes encontravam-se sem proteção superficial
vegetal e com declividades acentuadas;

Verificou-se um número expressivo de
instabilizações recentes (rupturas, abatimentos e
trincas), sendo várias de média a grande
magnitude;

Observaram-se vários pontos de erosão
interna (piping) e ramificações expressivas;

Constatou-se o escoamento concentrado
de águas pluviais;

Não foram observados depósitos de
entulho/lixo.
Alto
80m
Alto
Muito Alto
Hortolândia
ER-3519071007

Na cabeceira do processo erosivo, os
taludes encontravam-se sem proteção superficial
vegetal e com declividades acentuadas;

Verificou-se um número expressivo de
instabilizações recentes (rupturas, abatimentos e
trincas) de médio a grande porte;

Observaram-se vários pontos de erosão
interna (piping) e ramificações expressivas;

Constatou-se o escoamento concentrado
de águas pluviais e também o lançamento
concentrado, por meio de galeria preservada,
sem obras de extremidade;

Não foram observados depósitos de
entulho/lixo.
Alto
20m
Alto
Muito Alto
continua...
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 323/434
...continuação
Depressão
Periférica
Planalto Atlântico
Planalto Atlântico
Rio Claro
ER-3543907005
Cruzeiro
ER-3513405003
Jacareí
ER-3524402004

Na cabeceira do processo erosivo, os
taludes encontravam-se parcialmente vegetados
e com declividades moderadas a acentuadas;

Verificaram-se poucas instabilizações
recentes (rupturas, abatimentos e trincas) de
médio porte;

Observaram-se alguns pontos de erosão
interna (piping);

Constatou-se o escoamento parcialmente
concentrado de águas pluviais;

Não foram observados depósitos de
entulho/lixo e ramificações.

Na cabeceira do processo erosivo, os
taludes encontravam-se sem proteção superficial
vegetal e com declividades acentuadas;

Verificou-se
instabilizações
recentes
(rupturas, abatimentos e trincas) de médio a
grande porte;

Observaram-se alguns pontos de erosão
interna (piping) e ramificações

Constatou-se o escoamento concentrado
de águas pluviais;

Não foram observados depósitos de
entulho/lixo.

Na cabeceira do processo erosivo, os
taludes encontravam-se sem proteção superficial
vegetal e com declividades acentuadas;

Verificaram-se várias evoluções recentes
(rupturas, abatimentos e trincas) de médio a
grande porte;

Observaram-se alguns pontos de erosão
interna (piping);

Constatou-se escoamento concentrado de
águas pluviais;

Não foram observados depósitos de
entulho/lixo e ramificações.
Médio
20m
Alto
Alto
Alto
0m
Alto
Muito Alto
Alto
70m
Médio
Alto
continua...
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 324/434
...continuação
Planalto Atlântico
Bragança
Paulista
ER-3507605001

Na cabeceira do processo erosivo, os
taludes encontravam-se sem proteção superficial
vegetal e com declividades acentuadas;

Verificaram-se algumas instabilizações
recentes (rupturas, abatimentos e trincas) de
pequeno porte;

Observaram-se alguns pontos de erosão
interna (piping);

Constatou-se escoamento concentrado de
águas pluviais;

Não foram observados depósitos de
entulho/lixo e ramificações.
Médio
35m
Alto
Alto
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 325/434
A Tabela 20 indica, de forma resumida, a identificação das erosões
selecionadas, seu município, seu compartimento geomorfológico e, principalmente, o
grau de risco que o meio urbano está sujeito em relação à reativação/evolução das
suas cabeceiras ou ramificações.
Tabela 20. Avaliação do grau de risco das erosões selecionadas
Identificação da
Erosão
Município
Compartimento
Geomorfológico
Grau de Risco
ER-3507506-013
Botucatu
Planalto Ocidental
Muito Alto
ER-3507506-050
Botucatu
Planalto Ocidental
Muito Alto
ER-3514106-003
Guarapuã
Planalto Ocidental
Médio
ER-3520608-001
Indiana
Planalto Ocidental
Alto
ER-3529005-016
Marília
Planalto Ocidental
Médio
ER-3529005-001
Marília
Planalto Ocidental
Muito Alto
ER-3529203-002
Martinópolis
Planalto Ocidental
Alto
ER-3530201-001
Mirante do
Paranapanema
Planalto Ocidental
Médio
ER-3533007-001
Nova Granada
Planalto Ocidental
Médio
ER-3550100-001
São Manoel
Planalto Ocidental
Médio
ER-3550407-001
São Pedro
Planalto Ocidental
Muito Alto
ER-3549805-016
São José do Rio
Preto
Planalto Ocidental
Muito Alto
ER-3555000-002
Tupã
Planalto Ocidental
Alto
ER-3509502-013
Campinas
Depressão
Periférica
Alto
ER-3509502-035
Campinas
Depressão
Periférica
Alto
ER-3510807-001
Casa Branca
Depressão
Periférica
Muito Alto
ER-3519071-007
Hortolândia
Depressão
Periférica
Muito Alto
ER-3543907-005
Rio Claro
Depressão
Periférica
Alto
ER-3507605-001
Bragança Paulista
Planalto Atlântico
Alto
ER-3513405-003
Cruzeiro
Planalto Atlântico
Muito Alto
ER-3524402-004
Jacareí
Planalto Atlântico
Alto
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 326/434
A Tabela 21 indica, por compartimento geomorfológico, os porcentuais relativos
ao grau de risco obtido com a proposta metodológica apresentada.
Tabela 21. Percentual do grau de risco
Compartimento
Geomorfológico
Grau de Risco (%)
Muito Alto
Alto
Médio
Baixo
Planalto Ocidental
38,5
23,0
38,5
0,0
Depressão Periférica
40,0
60,0
0,0
0,0
Planalto Atlântico
33,0
67,0
0,0
0,0
Para o universo analisado, nota-se que 61,5% das erosões do Planalto Ocidental
e 100% das erosões situadas no Planalto Atlântico e na Depressão Periférica
apresentam Grau de Risco Muito Alto e Alto.
Os resultados da Tabela 20, sem levar em consideração a separação por
compartimento geomorfológico, indicam que 38% das erosões apresentam grau de
risco Muito Alto, 38% têm grau de risco Alto e 24% oferecem grau de risco Médio ao
meio urbano. Indicam também que 76% das erosões analisadas encontram-se com
grau de risco Muito Alto e Alto.
Ressalta-se que essa amostragem não pode ser entendida como representativa
da atual situação de risco que os processos erosivos oferecem ao meio urbano no
Estado de São Paulo, visto que o universo de erosões analisadas é reduzido em
relação ao número de erosões cadastradas. Além disso, o critério de escolha das
erosões analisadas, mencionado anteriormente, certamente influiu no elevado número
de erosões que apresentam grau de risco Muito Alto e Alto. O correto diagnóstico da
situação de risco, para todo o Estado, somente poderá ser obtido a partir de estudo
específico, onde a metodologia para avaliação do risco ao meio urbano seja
devidamente aplicada para cada um dos processos erosivos cadastrados ou para a sua
grande maioria.
Finalmente, destaca-se que a proposta metodológica apresentada neste trabalho
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 327/434
indicou resultados (grau de risco) compatíveis com as expectativas da equipe técnica
do IPT, as quais foram balizadas pela experiência dos técnicos envolvidos. Entretanto,
a proposta metodológica poderá sofrer ajustes na medida em que for sendo utilizada,
devido à constatação de situações não previstas ou utilizando-se outras características
dos processos erosivos não contempladas.
6.1.7.3
Gerenciamento do grau de risco
Conforme Ministério das Cidades/Cities Alliance (2006), o risco diminui à medida
que aumenta o seu grau de gerenciamento, que poderá ser colocado em prática por
meio da execução de medidas estruturais e não estruturais. A execução dessas
medidas pode erradicar o risco ou reduzir o grau de risco no local avaliado.
Paralelamente, medidas preventivas (não estruturais), visando reduzir a ocorrência de
novos processos erosivos, também devem ser implementadas.
6.1.7.3.1
Medidas estruturais
O desencadeamento e evolução dos processos erosivos nas áreas urbanas
estão basicamente relacionados à expansão urbana descontrolada, a partir da
execução de loteamentos, conjuntos habitacionais ou outros empreendimentos em
locais não apropriados do ponto de vista geotécnico. De modo geral, essa condição é
agravada pela deficiência ou inexistência de um sistema de drenagem superficial capaz
de captar, conduzir e lançar adequadamente as águas pluviais e servidas. Outro
aspecto importante, que contribui para esse agravamento, são os traçados
inadequados do sistema viário, muitas vezes prejudicados pela falta de pavimentação,
guias e sarjetas.
A concepção de medidas estruturais para estabilização/recuperação de um
determinado processo erosivo passa necessariamente pelo perfeito conhecimento dos
fatores e mecanismos relacionados às causas do seu desenvolvimento, características
do meio físico e as especificidades da erosão e sua dinâmica.
Embora
relacionadas
existam
com
as
processos
erosivos
características
do
com
meio
características
físico
e
com
semelhantes
os
agentes
desencadeadores, as especificidades de cada processo e sua dinâmica de evolução
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 328/434
sempre deverão ser levadas em consideração, o que dificulta a generalização de
soluções pra a sua estabilização/recuperação.
É importante destacar, que a geometria dos processos erosivos pode sofrer
modificações após curtos períodos de chuvas, exigindo flexibilidade nos projetos de
estabilização/recuperação. Durante a fase de execução das obras, adequações no
projeto, via de regra, são necessárias.
De modo geral, respeitando-se as premissas anteriormente fixadas, a
elaboração de projetos para a estabilização ou recuperação de processos erosivos
urbanos requer um conjunto de medidas principais, conforme ilustra a Figura 29.
Medidas Corretivas da Erosão Urbana
Disciplinamento
das águas
superficiais
Disciplinamento
das águas
subterrâneas
Estabilização
dos taludes
Implantação e
conservação
das obras
Figura 29. Medidas corretivas da erosão urbana.
As águas superficiais, pluviais e servidas, provenientes da bacia de contribuição
devem ser captadas e conduzidas desde a cabeceira do processo erosivo até um local
adequado para descarga, onde sua energia possa ser dissipada. Na concepção do
projeto deve-se ter como preocupação básica a diminuição gradual da energia das
águas captadas, e a sua condução controlada, dentro ou fora da erosão (DAEE/IPT,
1990). As principais estruturas utilizadas para o disciplinamento das águas superficiais
serão apresentadas na Tabela 22.
A
ação
das
águas
subterrâneas
é
uma
das
principais
causas
do
desenvolvimento lateral e remontante dos processos erosivos do tipo boçorocas. Ao
atingir o lençol freático, os mecanismos de evolução do processo são intensificados em
função do surgimento de um gradiente piezométrico que, ao emergir no pé do talude,
remove as partículas sólidas, estabelecendo o processo de erosão regressiva
(entubamento ou piping). Ocorre também a liquefação do material arenoso, gerando
uma diminuição da coesão do solo e consequente solapamento do talude (DAEE/IPT,
1990). O tratamento convencional é feito com a aplicação de drenos enterrados,
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 329/434
visando à drenagem das águas subsuperficiais para impedir a remoção do solo pelo
piping. Os principais tipos de drenos utilizados serão listados na Tabela 23.
As medidas para a estabilização dos taludes dos processos erosivos
contemplam, de modo geral, retaludamentos, obras de contenção em pontos
específicos e proteção mecânica ou vegetal dos taludes contra a ação erosiva
promovida pelas águas de escoamento superficial ou lançamento concentrado.
Algumas estruturas utilizadas para a estabilização de processos erosivos serão
descritas na Tabela 24.
Ressalta-se que, no planejamento de uma obra, deve-se ter o cuidado de prever
o inicio e fim dos trabalhos para a época de estiagem, onde não ocorram chuvas
intensas. Outro aspecto de fundamental importância diz respeito ao acompanhamento
do desempenho da solução empregada nos anos seguintes à sua execução, uma vez
que, a maioria das obras, por mais bem concebida que tenha sido, requer medidas
corretivas complementares após as estações chuvosas subsequentes (CARVALHO et
al. 2006).
A conservação das obras exige inspeções periódicas para verificação das
condições das estruturas hidráulicas, além de monitoramentos específicos, tais como
avaliação do funcionamento de drenos e filtros. Pequenas avarias em uma estrutura
simples podem, ao longo do tempo, comprometer parcialmente ou todo o conjunto de
obras devido à dinâmica das águas. Dessa forma, medidas de manutenção como a
limpeza e desobstrução de canais e tubulações, reparos de danificações em canais,
escadas hidráulicas e dissipadores podem prolongar a vida útil dessas obras.
Na sequência são apresentadas a Tabela 22, Tabela 23 e Tabela 24, contendo,
respectivamente, medidas para o disciplinamento das águas superficiais, medidas para
o disciplinamento das águas de subsuperfície e medidas para a estabilização dos
taludes dos processos erosivos. Essas tabelas contemplam as medidas propriamente
ditas, sua tipologia, função e cuidados necessários.
Tabela 22. Medidas estruturais para o disciplinamento das águas superficiais (adaptada de DAEE/
IPT, 1990; FENDRICH et al., 1997; CARVALHO et al., 2006; DNIT,2006; LIMA, 2010)
Medidas
Tipologia
Função
Critérios
de
projeto/cuidados
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 330/434
necessários
- Respeitar a velocidade admissível
de
escoamento
para
evitar
desgastes das tubulações ou
assoreamento;
Boca-de-lobo
Galeria
Concreto
Gabião
Canal
Captação e Condução
Sarjeta
Captar e conduzir as
águas pluviais e
servidas até um local
para descarga.
Colchão Reno
Geomembrana
Geocomposto
Bradley
Impacto
Peterka
Dissipadores de Energia
Controle e dissipação
Munir Saad
Mergulho
- Apoiar a tubulação do sistema de
condução em solo compactado ou
em berço de brita ou concreto;
- Construção de estruturas de
desvio e de captação nas laterais
do processo erosivo, assegurando
a condução das águas até pontos
de lançamentos mais estáveis.
Dissipar a energia
por impacto do jato
d'água
em
um
defletor
vertical
suspenso e pelos
redemoinhos que se
formam
pela
mudança de direção
da corrente após o
choque.
- Normalmente indicadas para
3
vazões até 11,0 m /s e velocidades
de escoamento inferiores a 9,0 m/s.
Alteração do modelo
Bradley-Peterka em
relação
às
dimensões e à forma
do defletor vertical e
do tranquilizador.
- Diâmetros de alimentação de 0,40
m a 1,50 m e velocidades limites de
5 m/s para fluxo afluente, podendo
atingir velocidades da ordem de 6
m/s
sem
prejudicar
demasiadamente a atuação do
dissipador.
Evitar o carreamento
de partículas sólidas
devido
ao
lançamento de água
pelo emissário.
- A profundidade da bacia de
mergulho depende da vazão
máxima afluente, do diâmetro do
conduto e do diâmetro dos blocos
de enrocamento a ser utilizado
para revestimento do fundo e
taludes;
- É possível a substituição do filtro
de brita e areia por manta geotêxtil.
Calhas inclinadas
com blocos
dissipadores
Evitar a aceleração
excessiva
do
escoamento
superficial.
...continuação
Bacia de
dissipação de
energia tipo S.A.F.
(Saint Anthony
Falls Basin)
Este tipo de bacia
utiliza o ressalto
hidráulico
para
dissipar energia.
- Calha com declividade 2:1 ou
menos, projetada para vazões até
3
5,0 m /s.m, e a queda pode ser tão
alta
quanto
for
exequível
estruturalmente;
- Deve-se colocar a primeira fileira
de blocos dissipadores próximo ao
topo da calha.
- O dimensionamento baseia-se
continua...
nos modelos estudados por Soil
Conservation Service;
- Deve-se prever uma soleira
disposta
transversalmente
à
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 331/434
extremidade da bacia.
Ressalto
Hidráulico
Dissipar energia de
escoamento
ao
longo do canal.
- Em função do número de Froude,
abaixo de 1,7 não há necessidade
de dissipação de energia exceto
quando o comprimento da bacia for
excessivamente longo.
Descidas d’água
Conduzir as águas
captadas por outros
dispositivos
de
drenagem,
pelos
taludes de corte e
aterro.
- Podem ser do tipo rápido ou em
degraus, a escolha será em função
da
velocidade
limite
do
escoamento, das características
geotécnicas
do
talude,
da
necessidade de quebra de energia
do fluxo d’água e dos dispositivos
de amortecimento na saída.
Vertedores
Conduzir de forma
controlada a água
em
excesso.
Aplicada em locais
de barramento.
- O subdimensionamento pode
levar à ruptura do barramento e
promover um processo de erosão
ainda maior a jusante do local do
acidente.
- Respeitar as premissas de projeto
(compactação e inclinação dos
taludes) e implementar rígido
controle
tecnológico
do
barramento;
Obras de represamento
no interior do processo
erosivo
Barramento
Reter energia da
água e promover
assoreamento
de
sedimentos
transportados.
- Para barragens de assoreamento
devem
ser
considerados
os
seguintes parâmetros: a vazão de
aporte e o volume de sólidos
carreados;
- A avaliação da quantidade de
sedimentos carreados, a montante
do processo erosivo, deve ser
significativa para tornar viável a
construção do barramento.
Obras de controle do
escoamento superficial
no
entorno do processo
erosivo
Terraços/Murundu
Outras
medidas
e bacias de
retenção/infiltração
Canais Gramados
Controle
do
escoamento
das
águas
superficiais
promovendo
principalmente
a
diminuição
da
velocidade
de
escoamento,
aumentando
a
infiltração
e
reduzindo
a
capacidade erosiva
dessas águas.
- O dimensionamento dessas obras
depende
das
características
pluviométricas da região, dos
cálculos dos coeficientes de
escoamento superficial e das taxas
de infiltração do solo local.
Conduzir as águas
nas
saídas
de
terraços; das valas
de
estradas
ou
Devem
necessariamente,
gramado.
apresentar,
continua...
o
fundo
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 332/434
...continuação
descarga de bueiros.
Desviar as águas
pluviais da cabeceira
de
um
processo
erosivo para deter
sua evolução;
Desvio
Reduzir
declividade
escoamento;
a
do
Desviar a água de
construções e outras
benfeitorias.
- Todas as áreas situadas a
montante do desvio e produtoras
de
sedimentos
devem
ser
estabilizadas através de medidas
de
proteção
superficial
(revegetação);
- Aumentar a capacidade do canal
de
desvio
para
permitir
o
armazenamento de sedimentos,
quando não for possível controlar a
produção
de
sedimentos
a
montante.
Tabela 23. Medidas estruturais para o disciplinamento das águas subterrâneas (adaptada por
CARVALHO et al., 2006)
Medidas
Tipologia
Função
Drenos
Drenos Profundos
Drenos Espinha de
Controlar o
Peixe
nível do
Colchão Drenante lençol
freático.
Valetões Laterais
Drenos Verticais
Critérios de projeto/cuidados necessários
Para executar os drenos e colchões drenantes
podem-se utilizar materiais geossintéticos ou
granulares (areia e brita). Podem-se introduzir, no
interior da camada de brita, tubulações ou feixes
de bambu para aumentar a vazão máxima;
Para garantir a eficácia dos drenos, evitando sua
colmatação,
devem-se
empregar
materiais
filtrantes, tais como geotêxtil, materiais granulares
(critérios de filtro) etc.
Tipologia
Função
Critérios de projeto/cuidados necessários
Obras de contenção
Gabião,
solocimento,
bolsacreto,
etc.
Oferecer resistência à
movimentação
ou
à
ruptura de taludes, ou
ainda reforçar parte do
maciço, de modo que
possa
resistir
aos
esforços tendentes à
instabilização do mesmo.
- A estabilidade geral da contenção, bem
como as localizadas (tombamento e
deslizamento) deverá ser verificada. É
necessário evitar forças de tração na base da
estrutura e analisar a capacidade de suporte
dos solos de fundação.
Outras medidas
Tabela 24. Medidas estruturais para a estabilização dos taludes do processo erosivo (adaptada por
CARVALHO et al., 2006; IPT/DER-SP, 1991)
Medidas
- A análise de estabilidade do talude deve
apresentar
coeficientes
de
segurança
compatíveis aos mencionados na Norma NBR
Consiste em suavizar a 11682 (2009);
Retaludame
inclinação do talude para - Em locais em que as áreas laterais não
nto
que este seja estável.
podem ser escavadas o processo do
retaludamento deixa de ser viável, exigindo,
nesses
casos,
obras
de
contenção
específicas;
continua...
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 333/434
...continuação
- Necessário implantar sistema de drenagem
superficial.
Plantio de
vegetação
- Deve-se plantar vegetação rasteira nos
taludes (gramíneas), associada à espécies
vegetais nativas da região. A cobertura
vegetal pode ser acelerada utilizando técnicas
de bioengenharia, tais como: aplicação de
tela vegetal com matriz orgânica contendo
Impedir a formação de sementes de espécies nativas e adubos
novos
processos adequados.
erosivos e diminuir a
- Espécies como o bambu podem ser
infiltração de água no
plantadas na parte inferior dos taludes, mas
maciço.
nunca plantado na borda superior do
processo erosivo;
- Bananeiras devem ser removidas das
proximidades da erosão, pois alteram a
resistência do solo devido à absorção e
armazenamento de água.
Proteção
mecânica da
face do
talude
Garantir
maior
resistência à face do
- A proteção mecânica pode ser feita com
talude em relação aos
enrocamento, revestimento com colchão reno
agentes erosivos, como
argamassado ao etc.
chuvas,
ondas
e
enxurradas.
- Combater as causas do processo erosivo
antes de executar o aterro, pois, em caso
contrário, todo o material do aterro pode ser
erodido novamente.
- Deficiências na compactação do solo podem
gerar uma menor resistência e estabilidade.
Reaterro
- Em relação ao tipo de material utilizado, o
emprego de “solo” muitas vezes é
inviabilizado devido aos condicionantes
Restaurar
o
estado ambientais e à distância de transporte. Outro
anterior do local erodido. material como a disposição de entulhos em
erosões, tem como objetivo a recuperação da
erosão e a disposição correta de um resíduo
na natureza. Entretanto, é necessário que os
materiais
lançados
sejam
inertes
e
previamente selecionados. Já a utilização do
lixo domiciliar é totalmente desaconselhada
em função da contaminação do solo e lençol
freático provocado pela dissolução e
transporte dos efluentes contidos e gerados
com a decomposição do lixo.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 334/434
6.1.7.3.2
Estimativa de custo das medidas estruturais
A estabilização ou recuperação de processos erosivos do tipo boçoroca e ravina
demandam um conjunto de obras que devem ser projetadas em função das
características geológico-geotécnicas na área de estudo, associadas à dinâmica do
processo. Em função disso, a padronização de obras torna-se inviável.
Para elaborar a estimativa de custo de obras para controle de processos
erosivos, em área urbana, optou-se por determinar uma seção empírica para cada tipo
de processo (boçoroca e ravina) e indicar algumas soluções para controle destas
erosões.
A partir da análise das informações contidas no banco de dados do cadastro dos
processos erosivos em área urbana (Volume 2 - Anexo A), foram determinados dados
geométricos médios (comprimento, profundidade e largura) para ravina e boçoroca,
conforme Tabela 25.
Tabela 25. Valores médios dos dados geométricos dos processos erosivos em área urbana
Ravina
Boçoroca
Processo
Erosivo
Dados Geométricos
Ilustração
Comprimento médio
400,0 m
Profundidade média
4,0 m
Largura média
8,0 m
Comprimento médio
150,0 m
Profundidade média
1,0 m
Largura média
2,0 m
Para as boçorocas, foram propostos quatro tipos de solução, sendo duas
correspondentes à estabilização do processo (Figura 30 e Figura 31) e duas para
recuperação da área degradada (Figura 32 e Figura 33).
A primeira solução proposta para estabilização da boçoroca, Figura 30, admite
que o nível de base do processo erosivo se encontra na camada de saprolito e a cota
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 335/434
máxima do lençol freático situa-se ligeiramente acima do pé dos taludes. A solução
consiste em uma estrutura em gabião caixa, executada junto à base dos taludes,
visando melhorar as condições de drenagem das águas de subsuperfície, evitar a
formação de piping e proteger a base dos taludes contra a ação erosiva de fluxos mais
intensos. Para melhorar as condições de estabilidade dos taludes, a solução proposta
prevê, também, a partir do gabião caixa, o retaludamento dos taludes com inclinação
máxima de 45 graus com a horizontal e a implementação da sua proteção superficial
vegetal.
A segunda solução proposta, conforme ilustra a Figura 31, refere-se à execução
de canal a céu aberto em concreto armado. Prevê a execução de aterro compactado
nas laterais do canal, dreno de talvegue, trincheira drenante e o retaludamento dos
taludes e sua proteção superficial conforme indicado na primeira solução proposta.
A terceira proposta de solução, Figura 32, refere-se à recuperação da área
degradada e contempla aterrar parte do processo erosivo, por meio da execução de
aterro compactado, incorporando, na base da erosão, dreno de talvegue e trincheira
drenante, além da suavização da inclinação dos taludes laterais do processo e sua
proteção superficial vegetal.
A quarta solução proposta difere da terceira apenas por prever a execução de
uma galeria em tubo de concreto armado sobre berço de concreto na base do aterro.
Para as ravinas, a solução proposta consiste na execução do aterro
compactado, suavização dos taludes laterais e construção de terraços no entorno do
processo erosivo (Figura 34).
Para todas as soluções recomenda-se a aplicação de técnicas de bioengenharia
(tela vegetal) conforme especificado em cada proposta de solução indicada.
As obras de extremidade não foram contabilizadas na estimativa de custo deste
trabalho. Porém, ressalta-se que estas estruturas são de suma importância para
assegurar a estabilização do processo.
Segundo Carvalho et. al (2006), para iniciar o processo de escolha das melhores
formas de controle de uma determinada erosão já instalada, faz-se necessário
diagnosticar a situação atual. Conhecer o porquê do surgimento do processo erosivo é
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 336/434
primordial para o sucesso das medidas de controle.
A estimativa de custo das soluções indicadas foi determinada a partir da Tabela
de Preços Unitários Unificada, referente a 30/06/2012, publicada trimestralmente e
desenvolvida pela Secretaria de Logística e Transportes do Estado de São Paulo,
através
do
Departamento
de
Estradas
de
Rodagem
–
DER
(http://www.der.sp.gov.br/website/Documentos/tabela_preco.aspx). Nesta tabela estão
contidos os preços unitários dos serviços, cujos valores apresentados incluem o BDI
(Benefícios e Despesas Indiretas). Foram estimados os custos das soluções indicadas
para controle dos processos erosivos considerando diferentes comprimentos de erosão
estabilizada (Tabela 26 a Tabela 30).
Figura 30. Estabilização do processo do tipo boçoroca com solução em gabião.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 337/434
Tabela 26. Estimativa de custo: estabilização do processo do tipo boçoroca com solução em gabião
Preços DER
(1)
Quantitativ
o p/ metro
construído
Un.
Preço
Unitário
(R$)
Valor p/
metro
construído
(R$/m)
Escavação
10,8 m³/m
m³
4,620
Transporte
(2)
(Bota-fora)
14,0 m³/m
m³.km
Regularização
do
material
(Bota-fora)
14,0 m³/m
Gabião
Item
Total (R$)
50,0 m
100,0 m
200,0 m
400,0 m
49,90
2.494,80
4.989,60
9.979,20
19.958,40
3,580
50,26
2.513,16
5.026,32
10.052,64
20.105,28
m³
2,070
29,06
1.453,14
2.906,28
5.812,56
11.625,12
2,0 m³/m
m³
363,010
726,02
36.301,00
72.602,00
145.204,00
290.408,00
Geotêxtil
4,5 m²/m
m²
9,920
44,64
2.232,00
4.464,00
8.928,00
17.856,00
Bio
engenharia
8,5 m²/m
m²
19,390
164,43
8.221,36
16.442,72
32.885,44
65.770,88
Canaleta
4,0 m/m
m
77,310
309,24
15.462,00
30.924,00
61.848,00
123.696,00
1.373,55
68.677,46
137.354,92
274.709,84
549.419,68
TOTAL
Observação:
(1)
Fonte: Tabela de Preços Unitários Unificada, referente a 30/06/2012, publicada trimestralmente e desenvolvida pela Secretaria
de Logística e Transportes do Estado de São Paulo, através do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), disponível em
http://200.144.30.103/tpu-internet/;
(2)
Considerações: empolamento igual a 30%; distância do local de empréstimo correspondente a 1 km.
Figura 31. Estabilização do processo do tipo boçoroca com solução em canal aberto.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 338/434
Tabela 27. Estimativa de custo: estabilização do processo do tipo boçoroca com solução em canal aberto
Preços DER
Item
Aterro
Escavação
(3)
(1)
Quantitativo
p/ metro
construído
Un.
Preço
Unitário
(R$)
5,5 m³/m
m³
2,770
7,5 m³/m
m³
Valor p/
metro
construído
(R$/m)
Total (R$)
50,0 m
100,0 m
200,0 m
400,0 m
15,24
761,75
1.523,50
3.047,00
6.094,00
4,620
34,65
1.732,50
3.465,00
6.930,00
13.860,00
Transporte
(2)
(Bota-fora)
2,5 m³/m m³.km
3,580
8,95
447,50
895,00
1.790,00
3.580,00
Regularização
do
material
(Bota-fora)
2,5 m³/m
m³
2,070
5,18
258,75
517,50
1.035,00
2.070,00
Dreno
1,0 m³/m
m³
106,310
106,31
5.315,50
10.631,00
21.262,00
42.524,00
Geotêxtil
5,0 m²/m
m²
9,920
49,60
2.480,00
4.960,00
9.920,00
19.840,00
Geotêxtil Dreno
4,5 m²/m
m²
9,920
44,64
2.232,00
4.464,00
8.928,00
17.856,00
Bio engenharia
16,0 m²/m
m²
19,390
310,24 15.512,00
31.024,00
62.048,00
124.096,00
Aço (Galeria)
36,0 kg/m
kg
7,480
269,28 13.464,00
26.928,00
53.856,00
107.712,00
Concreto
(Galeria)
0,4 m³/m
m³
442,990
177,20
8.859,80
17.719,60
35.439,20
70.878,40
Canaleta
2,0 m/m
m
77,310
154,62
7.731,00
15.462,00
30.924,00
61.848,00
1175,90 58.794,80
117.589,60
235179,20
470.358,40
TOTAL
Observação:
(1)
Fonte: Tabela de Preços Unitários Unificada, referente a 30/06/2012, publicada trimestralmente e desenvolvida pela Secretaria de
Logística e Transportes do Estado de São Paulo, através do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), disponível em
http://200.144.30.103/tpu-internet/;
(2)
Considerações: empolamento igual a 30%; distância do local de empréstimo correspondente a 1 km;
(3)
Foram consideradas trincheiras drenantes com espaçamento de 10 m.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 339/434
Figura 32. Recuperação da área degradada (boçoroca) com solução em aterro.
Tabela 28. Estimativa de custo: recuperação da área degradada (boçoroca) com solução em aterro
Preços DER
(1)
Valor p/
metro
construído
(R$/m)
Total (R$)
Quantitativo
p/ metro
construído
Un.
Preço
Unitário
(R$)
15,0 m³/m
m³
2,770
41,55
2.077,50
4.155,00
8.310,00
16.620,00
9,5 m³/m m³.km
3,580
34,01
1.700,50
3.401,00
6.802,00
13.604,00
7,5 m³/m
m³
4,620
34,79
1.739,52
3.479,04
6.958,09
13.916,18
Dreno
1,0 m³/m
m³
106,310
106,31
5.315,50
10.631,00
21.262,00
42.524,00
Geotêxtil
Dreno
4,5 m²/m
m²
9,920
44,64
2.232,00
4.464,00
8.928,00
17.856,00
Geotêxtil
5,0 m²/m
m²
9,920
49,60
2.480,00
4.960,00
9.920,00
19.840,00
18,0 m²/m
m²
19,390
349,02
17.451,00
34.902,00
69.804,00
139.608,00
2,0 m/m
m
77,310
154,62
7.731,00
15.462,00
30.924,00
61.848,00
814,54
40.727,02
81.454,04
162.908,09
325.816,18
Item
Aterro
Empréstimo
Escavação
(3)
Bio
engenharia
Canaleta
(2)
TOTAL
50,0 m
100,0 m
200,0 m
400.0 m
Observação:
(1)
Fonte: Tabela de Preços Unitários Unificada, referente a 30/06/2012, publicada trimestralmente e desenvolvida pela Secretaria de
Logística e Transportes do Estado de São Paulo, através do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), disponível em
http://200.144.30.103/tpu-internet/;
(2)
Considerações: empolamento igual a 30%; distância do local de empréstimo correspondente a 1 km;
(3)
Foram consideradas trincheiras drenantes com espaçamento de 10 m.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 340/434
Figura 33. Recuperação da área degradada (boçoroca) com solução em aterro com tubo de
concreto.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 341/434
Tabela 29. Estimativa de custo: recuperação da área degradada (boçoroca) com solução em aterro com
tubo de concreto
Preços DER
Item
Aterro
Empréstimo
Escavação
(2)
(3)
(1)
Valor p/
metro
construído
(R$/m)
Total (R$)
Quantitativo
p/ metro
construído
Un.
Preço
Unitário
(R$)
16,0 m³/m
m³
2,770
44,32
2.216,00
4.432,00
8.864,00
17.728,00
3,580
39,42
1.971,16
3.942,31
7.884,62
15.769,24
11,0 m³/m m³.km
50,0 m
100,0 m
200,0 m
400,0 m
7,5 m³/m
m³
4,620
34,78
1.739,25
3.478,49
6.956,98
13.913,96
Dreno
1,0 m³/m
m³
106,310
106,31
5.315,50
10.631,00
21.262,00
42.524,00
Geotêxtil
5,0 m²/m
m²
9,920
49,60
2.480,00
4.960,00
9.920,00
19.840,00
Geotêxtil
Dreno
4,5 m²/m
m²
9,920
44,64
2.232,00
4.464,00
8.928,00
17.856,00
15,0 m²/m
m²
19,390
290,85
14.542,50
29.085,00
58.170,00
116.340,00
1,0 m/m
m
415,480
415,48
20.774,00
41.548,00
83.096,00
166.192,00
0,5 m³/m
m³
404,600
202,30
10.115,00
20.230,00
40.460,00
80.920,00
2,0 m/m
m
77,310
154,62
7.731,00
15.462,00
30.924,00
61.848,00
1.382,33
69.116,40
138.232,80
276.465,60
552.931,20
Bio engenharia
tubo
Berço
concreto
Canaleta
de
TOTAL
Observação:
(1)
Fonte: Tabela de Preços Unitários Unificada, referente a 30/06/2012, publicada trimestralmente e desenvolvida pela Secretaria de
Logística e Transportes do Estado de São Paulo, através do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), disponível em
http://200.144.30.103/tpu-internet/;
(2)
Considerações: empolamento igual a 30%; distância do local de empréstimo correspondente a 1 km;
(3)
Foram consideradas trincheiras drenantes com espaçamento de 10 m.
Figura 34. Recuperação da área degradada (ravina) com solução em
aterro.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 342/434
Tabela 30. Estimativa de custo: recuperação da área degradada (ravina) com solução em aterro
Preços DER
Item
Aterro
Empréstimo
(2)
Escavação
Bio engenharia
Canaleta
(1)
Valor p/
metro
construído
(R$/m)
Total (R$)
Quantitativo
p/ metro
construído
Un.
Preço
Unitário
(R$)
4,7 m³/m
m³
2,770
13,10
655,11
1.310,21
1.834,29
3,9 m³/m
m³.km
3,580
14,10
705,08
1.410,16
1.974,23
1,7 m³/m
m³
4,620
7,85
392,70
785,40
1.099,56
10,1 m²/m
m²
19,390
194,87
9.743,48
19.486,95
27.281,73
2,0 m/m
m
77,310
154,62
7.731,00
15.462,00
21.646,80
384,55
19.227,36
38.454,72
53.836,61
TOTAL
50.0 m
100.0 m
140.0 m
Observação:
(1)
Fonte: Tabela de Preços Unitários Unificada, referente a 30/06/2012, publicada trimestralmente e desenvolvida pela
Secretaria de Logística e Transportes do Estado de São Paulo, através do Departamento de Estradas de Rodagem (DER),
disponível em http://200.144.30.103/tpu-internet/;
(2)
Empolamento igual a 30%.
Ressalta-se que as tipologias mencionadas foram realizadas para uma seção
empírica, determinada a partir de valores médios obtidos no cadastro de processos
erosivos. Portanto, os valores determinados neste trabalho são estimativas de custos
para processos erosivos, considerando todas as premissas já mencionadas.
Os custos inicialmente estimados poderão sofrer mudanças significativas,
quando do detalhamento do projeto executivo, dada a possibilidade de alterações nas
diretrizes propostas.
6.1.7.3.3
Medidas não estruturais
As medidas não estruturais devem ser planejadas e executadas de forma
contínua visando a prevenção de acidentes nas áreas de risco e a minimização das
suas consequências enquanto não são executadas intervenções emergenciais ou
definitivas (adaptado de Ministério das Cidades/Cities Alliance, 2006).
Entre as principais medidas, destacam-se:

vistorias periódicas e sistemáticas devem ser executadas nas áreas de risco
por técnicos especializados para observação de possíveis evoluções dos
processos erosivos, para registro de novos processos e tomada de ações
junto à população quando novas situações de risco foram observadas;
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 343/434

as equipes responsáveis pelo monitoramento de cada área devem ser
compostas, de preferência, sempre pelos mesmos profissionais, para que
estes adquiram maior conhecimento sobre a área e possam ter condições
para avaliar o grau de evolução dos processos;

orientação aos moradores visando inibir intervenções que possam produzir
novas situações de risco, tais como, construção de novas moradias em
locais inadequados, lançamento de lixo, entulho ou água servida no interior
da erosão;

sinalizar e isolar o entorno do processo erosivo de modo a garantir que
animais e pessoas, principalmente crianças, não circulem junto à crista dos
taludes e no interior das erosões;

disponibilização de um plantão de atendimento público e outros canais
permanentes de comunicação com os moradores das áreas de risco para
apresentação de demandas de manutenção, solicitação de vistorias e
informação sobre “problemas que podem causar risco”; e

instituir núcleos comunitários, constituídos por moradores das áreas de risco,
voluntários e lideranças populares, informados e capacitados, de modo que
possam envolver a população nas ações de prevenção, monitoramento e
fiscalização das áreas de risco.
Em paralelo, medidas preventivas para evitar a ocorrência de novos processos
erosivos em áreas urbanas passam pela necessidade do desenvolvimento de soluções
normativas em relação à legislação do parcelamento do solo urbano e ao código de
obras conforme as características do meio físico encontrado.
Um instrumento que apresenta as características do meio físico, apontando as
limitações e potencialidades dos terrenos para a ocupação urbana ante os processos
erosivos, é denominado Carta de Risco ou Carta Geotécnica. As orientações da Carta
Geotécnica podem ser utilizadas no Plano Diretor, na lei do parcelamento do solo
urbano, com orientações para a administração municipal na determinação das
diretrizes dos projetos de loteamento em áreas de grande suscetibilidade aos
processos erosivos, no código de obras, com o desenvolvimento de soluções
normativas de obras de controle de erosões e diretrizes do sistema viário, entre outras.
Pode auxiliar também na determinação do zoneamento de uso do solo, na delimitação
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 344/434
do perímetro urbano e no direcionamento do vetor preferencial de expansão urbana.
A carta geotécnica pode orientar também a Prefeitura na escolha e seleção de
áreas para instalação de futuros conjuntos habitacionais ou loteamentos populares de
caráter social, que são, atualmente, potencializadores de processos erosivos, por
serem executados geralmente em terrenos de menores custos, situados em áreas mais
problemáticas sob o ponto de vista geotécnico.
6.2
Processos de inundação/enchente em área urbana
Do total de 645 municípios do Estado de São Paulo, foram identificados 334 com
ocorrência de processos de inundação/enchente em área urbana, representando
aproximadamente 52% do total. O mapa com a distribuição espacial dos municípios
com ocorrência de processos de inundação/enchente em área urbana é apresentado
no Volume 2 – Anexo C, em formato digital, e no Volume 4 – Anexo E, em formato
impresso. Uma síntese dessa distribuição, por UGRHI, é apresentada na Tabela 31.
Tabela 31. Distribuição dos municípios com ocorrência de inundação/enchente em área urbana,
por UGRHI (continua)
UGRHI
Número total de
municípios com
sede na UGRHI
Municípios com
ocorrência de
Percentual
inundação/enchente
em área urbana
01 - MANTIQUEIRA
3
3
100%
02 - PARAÍBA DO SUL
34
31
91%
03 - LITORAL NORTE
4
4
100%
04 - PARDO
23
14
61%
05 – PIRACICABA / CAPIVARI /
JUNDIAÍ
57
47
82%
06 - ALTO TIETÊ
34
34
100%
07 - BAIXADA SANTISTA
9
9
100%
08 - SAPUCAÍ / GRANDE
22
6
27%
09 - MOGI-GUAÇU
38
27
71%
10 - TIETÊ / SOROCABA
33
27
82%
11 - RIBEIRA DE IGUAPE /
LITORAL SUL
23
22
96%
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 345/434
Tabela 31. Distribuição dos municípios com ocorrência de inundação/enchente em área urbana,
por UGRHI (continua)
Número total de
municípios com
sede na UGRHI
UGRHI
Municípios com
ocorrência de
Percentual
inundação/enchente
em área urbana
12 - BAIXO PARDO / GRANDE
12
7
58%
13 - TIETÊ / JACARÉ
34
22
65%
14 - ALTO PARANAPANEMA
34
25
74%
15 - TURVO / GRANDE
64
10
16%
16 - TIETÊ / BATALHA
33
15
45%
17 - MÉDIO PARANAPANEMA
42
13
31%
18 - SÃO JOSÉ DOS
DOURADOS
25
2
8%
19 - BAIXO TIETÊ
42
8
19%
20 - AGUAPEÍ
32
4
13%
21 - PEIXE
26
1
4%
22 - PONTAL DO
PARANAPANEMA
21
3
14%
Total Geral
645
334
52%
Em linhas gerais, as UGRHIs localizadas na porção sudeste do Estado (1, 2, 3,
5, 6, 7, 10 e 11) apresentaram o maior percentual de municípios com ocorrência de
inundações/enchentes,
fato
que
pode
ser
atribuído
tanto
às
características
geomorfológicas reginais (cursos d’água serranos com alta energia de escoamento,
planícies litorâneas, redes de drenagem com alta densidade, etc.) quanto às
características de uso e ocupação do solo (alteração do regime hidrológico pela
impermeabilização do solo, ocupação de planícies de inundação de cursos d’água,
alterações morfológicas da rede de drenagem, etc.).
Nas demais regiões do Estado, a ocorrência de inundações/enchentes está mais
ligada à ocupação de áreas ribeirinhas, áreas que naturalmente são responsáveis pelo
amortecimento das ondas de cheias dos cursos d’água. Há, ainda, em especial nos
municípios da porção oeste do Estado (UGRHIs 19, 20, 21 e 22), uma tendência
predominante de desenvolvimento das áreas urbanas em altos topográficos, não
havendo
pré-disposição
do
meio
físico
à
formação
de
processos
de
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 346/434
inundação/enchente.
Durante os trabalhos de campo, foram visitados 462 pontos com potencial ao
desenvolvimento de inundação/enchente, em 322 municípios, selecionados conforme o
método apresentado no item 5.4.2. Desses, em 409 pontos foram relatadas ocorrências
de inudação/enchente pela comunidade local.
Os resultados detalhados do levantamento são apresentados nos dossiês das
UGRHIs e dos municípios, disponibilizados em formato digital (PDF) no Volume 2 Anexo B, juntamente com as fichas e registros fotográficos de campo. As informações
dos municípios e dos pontos visitados também podem ser visualizadas de forma
sistematizada no banco de dados de inundação, em formato MDB, no Volume 2 Anexo A.
6.2.1 Análise Comparativa
A análise comparativa consistiu na verificação conjunta do levantamento dos
municípios com potencial ao desenvolvimento de processos de inundação/enchente,
dos registros de ocorrência (notícias, consulta aos gestores locais, pesquisas e
trabalhos já realizados) e das visitas técnicas. Esse procedimento resultou no número
final de 334 municípios com ocorrência de processos de inundação/enchente em áreas
urbanas.
As informações obtidas nas visitas técnicas e no levantamento de registros de
ocorrência foram compiladas e seguem apresentadas, na forma de mapas, como
segue:

municípios cadastrados com inundação/enchente na área urbana durante
visita técnica (Figura 35);

respostas ao questionário enviado aos gestores locais – COMDECs (Figura
36);

notícias dos boletins de desatres naturais publicadas no SIDEC (Figura 37);

dados provenientes do SIBH/DAEE (Figura 38);

informações do Atlas de Saneamento, realizado pelo IBGE (Figura 39); e

informações da Pesquisa Municipal de Drenagem Urbana / Manejo de Águas
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 347/434
Pluviais, realizada pela SEADE (Figura 40).
Figura 35. Mapa com a distribuição espacial dos municípios atingidos por processos de inundação/ levantamento de campo.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 348/434
Figura 36. Municípios com inundação: COMDECs.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 349/434
Figura 37. Municípios com notícias de inundação: SIDEC (Preliminar).
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 350/434
Figura 38. Municípios com inundação: SIBH (DAEE, 2009).
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 351/434
Figura 39. Municípios com inundação: IBGE (IBGE, 2011).
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 352/434
Figura 40. Municípios com inundação: SEADE (SEADE, 2011).
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 353/434
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 354/434
A análise conjunta dos dados apresentados foi importante para balisar o
enquadramento final do município quanto à ocorrência, ou não, de processos de
inundação/enchente em área urbana, uma vez que foi constatado que os
levantamentos consultados não diferenciavam processos em áreas urbanas e rurais,
tão pouco inundações, enchentes e alagamentos.
Dessa forma, as informações das visitas de campo dos técnicos do IPT
prevalesceram sobre as demais na decisão, seguida das respostas das COMDECs e
dos boletins divulgados pela SIDEC. As outras fontes foram descartadas na avaliação
final.
Mesmo com relação às COMDECs, foi notada confusão com relação à
conceituação de inundação, enchente e alagamento nas respostas. Na ocorrência de
informações incoerentes, foram reavaliadas as bases topográficas do IBGE e imagens
de sensores remoto sobre a existência ou não de drenagem próxima à área urbana,
além da busca por novas fontes de notícias ou, ainda, novo contato aos gestores locais
para averiguação da informação.
6.2.2 Análise dos resultados
Os processos de inundação/enchente
apresentaram-se com ocorrência
significativa no Estado de São Paulo. Inúmeros municípios desenvolveram suas malhas
urbanas ao longo de cursos d’água, e hoje, com o adensamento e expansão dessas
malhas, diversas comunidades ficam expostas ao risco. O crescimento desordenado e
acelerado aumenta consideravelmente as consequências desses processos, ampliando
os prejuízos sociais e materiais.
Além desses fatores, já difundidos pela literatura, a partir dos resultados do
levantamento foi observada certa correlação entre a ocorrência de inundação/enchente
e algumas características do meio-físico, em especial a geomorfologia. A fim de
representar espacialmente essa observação, a Figura 41 apresenta uma classificação
das UGRHIs por percentual de municípios com ocorrência de inundação/enchente em
área urbana (em quatro intervalos, quais sejam inferior a 25%, entre 25 e 50%, entre 50
e 75% e superior a 75%), sobreposta aos compartimentos compartimentos
geomorfológicos do Estado (Planalto Atlântico, Depressão Periférica e Planalto
Figura 41. Correlação entre as formas do relevo e a ocorrência de inundação/enchente.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 355/434
Ocidental).
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 356/434
É possível notar uma tendência de ocorrência de inundação/enchente nos
municípios localizados no Planalto Atlântico, fato esse associado a cursos d’água
serranos com alta energia de escoamento, presença de planícies litorâneas, redes de
drenagem com alta densidade, entre outras características intrínsecas a esse
compartimento geomorfológico.
Já os relevos menos acidentados do Planalto Ocidental Paulista apresentaram
uma menor tendência de desenvolvimento desses processos, por sua vez associado
ao desenvolvimento das malhas urbanas nos topos de colinas,
em geral
acompanhando o traçado das ferrovias que cortam o interior do Estado.
7
CONSIDERAÇÕES FINAIS
No que diz respeito aos processos erosivos, o diagnóstico apresentado aborda
os principais aspectos referentes ao seu desenvolvimento, considerando os
condicionantes naturais (solo, relevo e substrato rochoso) e a ação antrópica.
Compreender a relação entre os mecanismos (fatores naturais) que regem a evolução
dos processos erosivos e as modificações resultantes das intervenções humanas é
fundamental para uma análise das alterações ambientais e consequentes impactos
gerados por esses processos.
Acerca dos levantamentos realizados, considera-se que houve um importante
avanço tecnológico na aplicação das geotecnologias para a identificação de feições
erosivas. Não descartando a importância da realização de trabalhos de campo,
entende-se que o método proposto permite uma avaliação prévia satisfatória apenas
com o uso de imagens orbitais em ambiete SIG.
Uma simples comparação numérica dos resultados do cadastramento do
Programa Orientações (7.361 processos erosivos cadastrados), da década de 1980,
com os resultados atuais (41.262 cadastros) evidencia o avanço metodológico, ao
mesmo tempo que torna impossível a comparação direta dos resultados desses
trabalhos. Essa diferença não pode ser, portanto, atribuída ao aumento do número de
processos erosivos, ligado a um possível retrocesso na aplicação das técnicas de
conservação do solo urbano e rural, mas simplesmente ao avanço nos métodos de
identificação.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 357/434
Importante considerar que, uma vez que sua dinâmica de evolução é intensa e
acelerada, este diagnóstico representa um “recorte” no tempo e no espaço. Novos
processos podem formar-se ao mesmo tempo em que antigos estabilizam-se,
configurando novos cenários.
No entanto, a consequência dos processos erosivos perdura ao longo do tempo,
uma vez que os sedimentos, uma vez produzidos, assumem dinâmica própria,
intimamente ligada ao ciclo hidrológico das bacias hidrográficas, sendo carreados para
os cursos d’água, depositando-se ao longo de margens fluviais, formando bancos de
assoreamento, comprometendo a capacidade hidráulica das drenagens, a área útil de
reservatórios de abastecimento, provocando ou intensificando a ocorrência de
inundações/enchentes, entre outros impactos relevantes.
Pelo diagnóstico, notou-se que a maior parte das erosões urbanas estão
associadas à falta de planejamento na execução de loteamentos e conjuntos
habitacionais, no que diz respeito à condução adequada das águas pluviais às
drenagens. Já nas áreas rurais, é possível associá-las tanto ao uso do solo sem
técnicas de conservação quanto à falta de disciplinamento das águas pluviais de
estradas, rodovias e ferrovias.
Uma vez deflagrados os processos erosivos, obras de controle resultam em
custos elevados, conforme os dados apresentados nesse trabalho. Além disso, não se
podem desconsiderar os custos com manutenção e com outras intervenções que se
façam necessárias na bacia de contribuição, elevando ainda mais os investimentos de
caráter corretivo.
Nesse sentido, é importante a ação do governo do Estado através da aplicação
dos recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos – FEHIDRO no controle de
processos erosivos e do desenvolvimento dos programas de Microbacias, tanto pela
atuação no controle quanto pela orientação de agricultores para a execução de práticas
conservacionistas no uso do solo.
A experiência em trabalhos de planejamento revela que a prevenção desses
impactos é sempre mais econômica do que o controle, e como principal medida de
prevenção revela-se o planejamento territorial, voltado ao disciplinamento do uso do
solo em observância às características do meio físico e às limitações por ele impostas.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 358/434
Nesse sentido, é fundamental a efetivação de políticas públicas, em nível estadual,
regional e municipal, que observem o meio físico, à exemplo da instrumentalização das
Cartas Geotécnicas no planejamento da ocupação do solo.
Ainda nesse sentido, foi possível observar durante os trabalho de campo
inúmeras obras, de controle e disciplinamento das águas pluviais, total ou parcialmente
destruídas pelo avanço acelerado dos processos erosivos. Seja por falhas na
concepção dos projetos, seja pela ausência de manutenção das obras, esse fato
demonstra os altos custos e justifica a necessidade de investimento em planejamento
preventivo.
No que diz respeito aos processos de inundação/enchente em áreas urbanas, os
resultados mostraram que mais de 50% dos municípios paulistas convivem com esses
problemas. Vários são os fatores que contribuem para o desenvolvimento das
inundações e enchentes, destacando-se a ocupação de áreas ribeirinhas e planícies de
inundação. Outro fator de destaque, não pela representatividade geográfica no Estado
mas pela magnitude dos eventos, é a ocupação de áreas serranas, onde estão
presentes cursos d’água com alta energia de escoamento.
Uma vez mais, a ocorrência desses processos associa-se à ausência de um
planejamento territorial que observe as limitações do meio físico.
Dessa forma, destaca-se a importância dos Comitês de Bacias Hidrográficas,
tendo em vista de sua atuação direta e efetiva na conservação dos recursos hídricos,
seja na obtenção de financiamento de projetos com foco no controle dos processos
erosivos e de inundação/enchente, seja no desenvolvimento de estudos que subsidiem
as administrações reginais e municipais no planejamento do uso e ocupação do solo.
Entende-se que os apontamentos desse trabalho, referentes à criticidade dos
municípios em relação aos processos erosivos e à análise de risco sobre o meio
urbano, podem colaborar com ações regionais e locais de planejamento.
Por fim, espera-se que os resultados desse trabalho sirvam de subsídio a ações
de planejamento em diversas escalas de trabalho, sobretudo através dos Comitês de
Bacias Hidrográficas, buscando a definição de regiões prioritárias para a prevenção e o
controle dos processos erosivos e de inundação/enchente e o desenvolvimento de
estudos e projetos detalhados que venham a contribuir efetivamente com a
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 359/434
conservação dos recursos hídricos e a melhoria da qualidade de vida nas áreas
urbanas e rurais dos municípios do Estado de São Paulo.
São Paulo, 29 de agosto de 2012.
CENTRO DE TECNOLOGIAS
AMBIENTAIS E ENERGÉTICAS
LABORATÓRIO DE RISCOS AMBIENTAIS
CENTRO DE TECNOLOGIAS
AMBIENTAIS E ENERGÉTICAS
LABORATÓRIO DE RISCOS AMBIENTAIS
______________________________________________
Engº Geraldo F.de C.Gama Junior
Responsável pelo Laboratório
CREA-SP Nº 0600617310 – RE Nº 04431
______________________________________________
Tecgº Civil Msc. Gerson Salviano de Almeida Filho
Gerente do Projeto
CREA-SP Nº 0601857952 – RE Nº 02613
CENTRO DE TECNOLOGIAS
AMBIENTAIS E ENERGÉTICAS
______________________________________________
Geólº Mestre Antonio Gimenez Filho
Diretor do Centro
CREA-SP Nº 0600693084 – RE Nº 04765
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 360/434
EQUIPE TÉCNICA
CENTRO DE TECNOLOGIAS AMBIENTAIS E ENERGÉTICAS – CETAE
Laboratório de Riscos Ambientais – LARA
Gerson Salviano de Almeida Filho – Tecgº Civil, Me. (Coordenador)
Alessandra Cristina Corsi – Geóloga, Dra.
Aline Fernandes Heleno – Engenheira Civil
Claudio Luiz Ridente Gomes – Tecnólogo Civil, Me.
Geraldo Figueiredo de Carvalho Gama Jr. – Engenheiro Civil
Samuel Barsanelli Costa – Engenheiro Ambiental
Zeno Hellmeister Jr. – Geólogo, Me.
Airton Marambaia Santa - Técnico
Aluízio de Souza Frota – Técnico
Luis Celso Coutinho da Silva – Técnico
Cibele Oliveira Lima - Estagiária
Denise Yoneya Shinohara - Estagiária
Felipe Sanchez Barbosa - Estagiário
Simone Campos Carrera – Estagiária
Laboratório de Recursos Hídricos e Avaliação Geoambiental – LABGEO
José Luiz Albuquerque Filho – Geólogo, Dr.
Maria Cristina Jacinto de Almeida – Geógrafa, Me.
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 361/434
ANEXO A – ARQUIVOS DIGITAIS DO RELATÓRIO FINAL, RELATÓRIO
SÍNTESE E BANCOS DE DADOS
Colar CD
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 362/434
ANEXO B – ARQUIVOS DIGITAIS DOS DOSSIÊS DAS UGRHIS E DOS
MUNICÍPIOS
Colar CD
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 363/434
ANEXO C – ARQUIVOS DIGITAIS DOS MAPAS DOS PROCESSOS
EROSIVOS LINEARES, DE OCORRÊNCIA DE PROCESSOS DE
INUNDAÇÃO/ENCHENTE EM ÁREA URBANA E DO USO E
OCUPAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Colar CD
Relatório Técnico nº 131.057-205 - 364/434
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Inundação: Município de Mairinque. São Paulo: IG/CEDEC, 2005c. (Relatório
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Inundação: Rio Grande da Serra . São Paulo: IG/CEDEC, 2005d. (Relatório Técnico).
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Inundação: Município de Sorocaba. São Paulo: IG/CEDEC, 2005e. (Relatório
Técnico).
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Inundação: Município de Votorantim. São Paulo: IG/CEDEC, 2005f. (Relatório
Técnico).
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Inundação: Município de Franco da Rocha.São Paulo: IG/CEDEC, 2006a. (Relatório
Técnico).
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Inundação: Município de Piedade. São Paulo: IG/CEDEC, 2006b. (Relatório Técnico).
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Inundação: Município de São Sebastião. São Paulo: IG/CEDEC, 2006c. (Relatório
Técnico).
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Inundação: Município de Tapiraí. São Paulo: IG/CEDEC, 2006d. (Relatório Técnico).
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Escorregamento e Inundação: Município de Ilhabela. São Paulo: IG/CEDEC, 2008b.
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Escorregamento e Inundação: Município de Itanhaém. São Paulo: IG/CEDEC, 2008c.
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Escorregamento e Inundação: Município de Mongaguá. São Paulo: IG/CEDEC,
2008d. (Relatório Técnico).
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Escorregamento e Inundação: Município de Natividade da Serra. São Paulo:
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Escorregamento e Inundação: Município de Paraibuna. São Paulo: IG/CEDEC,
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Escorregamento e Inundação: Município de Peruíbe. São Paulo: IG/CEDEC, 2008g.
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Escorregamento e Inundação: Município de Poá. São Paulo: IG/CEDEC, 2008h.
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