BIB

Transcrição

BIB
Bibliografia Citada
ALENCASTRE, José Martins Pereira de. 1864-1865. “Annaes da Provincia de Goyaz”. Revista
Trimensal do Instituto Historico, Geographico e Ethnographico do Brasil. Tomo 27, parte II
(1864), pp. 5-186 e 229-349 e Tomo 28, parte II (1865), pp. 5-167.
ALMEIDA, Cândido Mendes de. 1852. A Carolina ou a Definitiva Fixação de Limites entre as
Provincias do Maranhão e de Goyaz. Typ. Episcopal de Agostinho de Freitas Guimarães & Cia.,
Rio de Janeiro (não traz o nome do Autor).
ASSIS, Antero Cicero de. 1873. Relatorio apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de Goyaz pelo
Exmo. Sr. Dr. Antero Cicero de Assis Presidente da Província em o 1º de Junho de 1873.
Typographia Provincial. Goyaz.
BATESON, Gregory. 1965. Naven: a Survey of the Problems Suggested by a Composite Picture of the
Culture of a New Guinea Tribe Draw From Three Points of View, Second Edition, Stanford
University Press, California
CÂMARA CASCUDO, Luís da. 1962. Dicionário do Folclore Brasileiro, 2ª edição, Instituto Nacional
do Livro, MEC, Rio de Janeiro.
CAMPÊLO, Zacarias. 1957. O Índio é assim..., Casa Publicadora Batista, Rio de Janeiro.
CASTELNAU, Francis de. 1850-1851. Expédition dans les Parties Centrales de l’Amerique du Sud, de
Rio de Janeiro a Lima, et de Lima au Pará. Histoire du Voyage. 6 tomos. Paris.
__________. 1949. Expedição às Regiões Centrais da América do Sul, Brasiliana, vols. 266 e 266-A,
Companhia Editora Nacional, São Paulo.
CHIARA, Vilma. 1961/1962. “Folclore Krahó”, Revista do Museu Paulista, N.S., vol. 13, São Paulo, pp.
333-375.
CONSELHO NACIONAL DE GEOGRAFIA (Org.). 1960. Carta do Brasil ao Milionésimo. Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística.
COOK, William Azel. 1909. Through the Wildernesses of Brazil by Horse, Canoe and Float, American
Tract Society, New York.
COUDREAU, Henri. 1897. Voyage au Tocantins-Araguaia — 31 décembre 1896 – 23 mai 1897, A.
Lahure, Paris.
DA MATTA, Roberto. 1967. “Mito e Autoridade Doméstica: uma Tentativa de Análise de um Mito
Timbira em suas Relações com a Estrutura Social”, Revista do Instituto de Ciências Sociais, vol.
4, nº 1, UFRJ, Rio de Janeiro, pp. 93-141.
FERNANDES, Florestan. 1963. Organização Social dos Tupinambá, 2ª edição, Difusão Européia do
Livro, São Paulo.
FERRI, Mário Guimarães. 1969. Plantas do Brasil: Espécies do Cerrado, Editora Edgard Blücher Ltda.,
Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo.
FIRTH, Raymond. 1963. Elements of Social Organization, Beacon Press, Boston.
GALLAIS, Estevão-Maria. 1942. O Apóstolo do Araguaia Frei Gil Vilanova, Missionário Dominicano,
adaptação portuguêsa por Frei Secondy e Soares de Azevedo. Conceição do Araguaia.
GALVÃO, Marília Veloso (Org.). 1960. Grande região Centro-Oeste. Biblioteca Geográfica Brasileira,
vol. 2, Publicação nº 16, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Conselho Nacional de
Geografia, Rio de Janeiro.
I.B.G.E. – Serviço Nacional de Recenseamento. 1961. Estado de Goiás: Sinopse Preliminar do Censo
Demográfico, VII Recenseamento Geral do Brasil – 1960, Rio de Janeiro.
LEACH, E.R. 1963. Rethinking Anthropology. London School of Economics Monographs on Social
Anthropology, n.º 22, University of London, The Athlone Press, London.
O SISTEMA SOCIAL CRAÔ —
296
— JULIO CEZAR MELATTI
LÉVI-STRAUSS, Claude. 1949. Les Structures Élémentaires de la Parenté, Presses Universitaieres de
France, Paris.
__________. 1958. Anthropologie Structurale, Plon, Paris.
LOBO, Flavia da Silveira (Planejamento, direção e redação definitiva de). 1963. Aves, Enciclopédia
Infantil Brasileira, M.E.C., Rio de Janeiro.
LOUNSBURY, Floyd G. 1964. “A Formal Account of the Crow – and Omaha – Type Kinship
Terminologies”, in WARD H. GOODENOUGH Explorations in Cultural Anthropology: Essays in
Honor of George Peter Murdock, McGraw Hill, New York
MAGALHÃES, José Vieira Couto de. 1863. Relatorio apresentado á Assembléa Legislativa de Goyaz
pelo Presidente da Provincia o Exm. Sr. Dr. José Vieira Couto de Magalhães no dia 1º de junho
de 1863, Typographia Provincial, Goyaz.
MAIR, Lucy. 1964. Primitive Government, Pelican Books A542, Penguin Books, Baltimore.
MELATTI, Julio Cezar. 1963. “O Mito e o Xamã”, Revista do Museu Paulista, N.S., vol. 14, São Paulo,
pp. 60-70.
__________. 1967. Índios e Criadores: a Situação dos Krahó na Área Pastoril do Tocantins,
Monografias do Instituto de Ciências Sociais, vol. 3, U.F.R.J., Rio de Janeiro.
MÉTRAUX, Alfred. 1960. “Mythes et Contes des Indiens Cayapo (Groupe Kuben-kran-kegn)”, Revista
do Museu Paulista, N.S., vol. 12, São Paulo, pp. 7-35.
MIDDLETON, John, & TAIT, David (Ed.). 1964. Tribes without Rulers: Studies in African Segmentary
Systems, Routledge and Kegan Paul Ltd, London.
MURDOCK, George Peter. 1949. Social Structure. The MacMillan Company. New York.
NICHOLAS, Ralph W. 1965. “Factions: a Comparative Analysis”, in MICHAEL BANTON (Ed.)
Political Systems and the Distribution of Power, A.S.A. Monographs 2, Tavistock Publications,
London, pp. 21-61.
NIMUENDAJÚ, Curt. 1946. The Eastern Timbira, University of California Publications in American
Archaeology and Ethnology, Volume 41, University of California Press, Berkeley and Los
Angeles.
__________. 1956. Os Apinayé, Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, tomo 12, Belém do Pará.
PINTO, Estêvão. 1935. Os Indígenas do Nordeste, Brasiliana, vol. 44, Companhia Editora Nacional, São
Paulo.
POHL, João Emanuel. 1951. Viagem no Interior do Brasil. Dois volumes (partes). Tradução da edição de
Viena (1837), Coleção Obras Raras III, Instituto Nacional do Livro, Rio de Janeiro.
QUAIN, Buell. 1939. Notas sôbre os Índios Krahó, relatório datilografado arquivado na Divisão de
Antropologia do Museu Nacional. Existe também o original em inglês da primeira parte deste
trabalho com o título Brief of Krahó Culture, datilografado e arquivado em 1939 na mesma
Divisão.
RADCLIFFE-BROWN, A.R. 1965. Structure and Function in Primitive Society, The Free Press, New
York.
RIBEIRO, Darcy. 1957. “Culturas e Línguas Indígenas do Brasil”, Educação e Ciências Sociais, nº 6.
Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais, Rio de Janeiro, pp. 5-102.
RIBEIRO, Francisco de Paula. 1841. “Memoria sobre as Nações Gentias que presentemente habitam o
continente do Maranhão: analyse de algumas tribus conhecidas: processo de suas hostilidades
sobre os habitantes: causas que lhes tem difficultado a reducção, e unico methodo que seriamente
poderá reduzil-as”, Revista Trimensal de História e Geographia ou Jornal do Instituto Historico
Geographico Brasileiro, Tomo III, Rio de Janeiro, pp. 184-197, 297-322 e 422-456.
__________. 1874. “Descripção do Territorio de Bastos Bons, nos sertões do Maranhão; propriedades
dos seus terrenos, caracter dos seus habitantes colonos, e estado actual dos seus estabelecimentos”.
Revista Trimensal de Historia e Geographia ou Jornal do Instituto Historico Geographico
Brasileiro, Tomo XII (1849), segunda edição. pp. 41-86.
O SISTEMA SOCIAL CRAÔ —
297
— JULIO CEZAR MELATTI
SCHULTZ, Harald. 1950. “Lendas dos Índios Krahó”. Revista do Museu Paulista, Nova Série, Vol. 4,
São Paulo, pp. 49-164.
__________. 1959. “Children of the Sun and Moon”, The National Geographic Magazine, Vol. 115, nº 3,
National Geographic Society, Washington, D.C., pp. 340-363.
__________. 1960. “Condenação e Execução de Médico-feiticeiro entre os Índios Krahó”, Revista do
Museu Paulista, N.S., vol. 12, São Paulo, pp. 185-197.
TAGGIA, Frei Rafael. 1898. “Mappas dos Indios Cherentes e Chavantes na Nova Povoação de Thereza
Christina no Rio Tocantins e Indios Charaós da Aldêa de Pedro Affonso nas Margens do Mesmo
Rio, ao Norte da Provincia de Goyaz”, Revista do Instituto Historico e Geographico do Brazil,
Tomo 19 (Tomo 6 da terceira série), pp. 119-124.
VAN VELSEN, J. 1967. “The Extended-case Method and Situational Analysis, in A.L. EPSTEIN (Ed.)
The Craft of Social Anthropology, Social Science Paperbacks in association with Tavistock
Publications, London, pp. 129-149.
VON IHERING, Rodolpho. 1968. Dicionário dos Animais do Brasil, Editora Universidade de Brasília,
São Paulo.
O SISTEMA SOCIAL CRAÔ —
298
— JULIO CEZAR MELATTI