Annex 7: Useful resources for training
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Annex 7: Useful resources for training
6ª Página de Recurso: Recursos úteis para formação Os recursos a seguir foram identificados como sendo de uso particular para aumentar a participação de crianças em projectos para crianças vulneráveis. Participação de crianças: recuros gerais Children’s Rights Information Network Newsletter. No 16, October 2002. Children and Young People’s Participation. [http://www.crin.org/docs/resources/publications/crinvol16e.pdf] Isto é uma revisão do progresso na participação das crianças e jovens, atraves do scenarios regionais e ‘case studies’ temáticos. Aumentar a participação de crianças – actividades com crianças Getting started: a guide to running a club Save the Children UK Zimbabwe [Encomendas e mais detalhes em [email protected]] Os clubes de crianças, sejam eles na escola ou fora da escola, proporcionam um foro excelente para jovens adquirirem, duma maneira interessante e excitante, várias competências, conhecimentos e experiência. Esta publicação da Save the Children(UK) oferece um breve guia para professores, crianças e chefes da comunidade sobre como criar clubes de crianças nos seus respectivos locais. A principal lição é que um clube que seja bem estruturado, bem planeado e estimulante pode oferecer a crianças uma variedade de competências técnicas, organizacionais, de comunicação e de gestão que são inestimáveis para as ajudar a enfrentar os desafios actuais e futuros que as irão confrontar. Participation: Spice it up, Save the Children. [Encomendar em www.savethechildren.org.uk] Cheio de instrumentos práticos e ideias para envolver crianças e jovens. Participation –Spice it Up! trata das ideias e valores que formam a base da aproximação da Save the Children UK sobre a participação. Há também sugestões sobre as naturezas práticas e disparidades em planear e organizar sessões colaboradoras e criadoras. Existem mais de 40 actividades experimentadas e testadas que se podem misturar e combinar. Estas compreendem tudo desde a maneira de começar, colher informações, planeamento a long prazo, avaliação e como manter todos despertos. Todas as actividades estão claramente indicadas e são fáceis de seguir com ideias de como as adaptar produtivamente. Encorajar crianças a se exprimirem e a comunicar A parrot on my shoulder: International HIV/AIDS Alliance. 2004 [http://www.aidsalliance.org/_res/ovc/Technical%20support/Parrot.pdf] A parrot on my shoulder é uma guia ilustrada de actividades para facilitadores e formadores que estejam a começar a trabalhar com crianças. Fornece 30 exemplos detalhados para as actividades para crianças no trabalho do grupo. A guia incluia actividades para: animar o grupo; trabalho em grupo e cooperação; observação, escutar activo e habilidades analíticas; jogos do drama, do mime e do papel; e pintar. 6ª Página de Recurso: Recursos úteis para formação 1 Communicating with Children, Development Manual No. 2, Save the Children UK Este documento está presentemente esgotado mas ainda é considerado útil para profissionais da SC UK na África Austral. Contém actividades muito práticas para se trabalhar com todo o tipo de crianças Making a Hero Book Jonathan Morgan, 2004 Um livro Heroi é um documento, e um processo, em que uma criança é convidada a ser o autor, ilustrador, o carácter principal e editor dum livro que é destinado a dar-lhes poder sobre um desafio específico na sua vida. O processo do livro Heroi consiste em grupos de crianças a serem dirigidas através de uma série de exercícios com desenhos e contar histórias autobiográficas, destinados a ajudá-las a dominar determinados problemas e desafios nas suas vidas. No final do processo, a criança terá um livro de histórias encadernado à mão, que ela própria fez, que anuncia e reforça as suas qualidades de heroisobrevivência-resiliente. Informações para preparar um livro heroi estarão em breve disponíveis no www.repssi.org or www.10mmp.org. Existem mais informações sobre como preparar um livro heroi ou um cartaz heroi, com exemplos de livros heroi que foram preparados, ao visitar www.uct.ac.za/depts/cgc/pubs/pindex.htm De igual modo, a Fundação Bernard Van Leer detalha maneiras de trabalhar com crianças muito jovens. O seu material está disponível no sítio da web www.bernardvanleer.org. A organização oferece uma explicação sobre a filosofia por detrás da comunicação com crianças jovens no contexto do desenvolvimento da criança, e seria uma leitura muito útil para qualquer pessoa envolvida a desenvolver materiais para utilizar a nível da comunidade, procurando incluir crianças mais jovens, de idade inferior a 7. Trabalhar com crianças sobre questões relacionadas com VIH Telling our stories. Children deal with loss, grief and transition. Family Health International [http://www.fhi.org/en/HIVAIDS/country/Zambia/res_LaunchingPSStoolforOVC.htm] Este é um instrumento de apoio psico-social para ajudar crianças a lidar com uma perda, uma mágoa e uma transição. A finalidade é servir como um instrumento para discussão e reflexão, para ajudar crianças a reconhecer e compartilhar as suas próprias experiências de perda e para permitir a tutores, pais, professores e auxiliadores adultos a ajudar crianças a lidar mais efectivamente com questões emocionais. O instrumento não contém apenas histórias, mas sugestões e informações práticas acerca do processo de mágoa e como ajudar as crianças nestas circunstâncias difíceis. Foi elaborado através do projecto SCOPE, na Zâmbia. Where do I start? Talking to children with HIV about their illness. O grupo VIH Pediátrico de St George’s. St George’s Hospital, London. [www.bhiva.org/chiva/protocols/supportdocs/talking-with-children.pdf] Este folheto destina-se a pessoas que cuidam de crianças com VIH. Muitas pessoas que cuidam de crianças e pais preocupam-se como devem falar com crianças acerca de doenças e do VIH. Ao ler como outras pessoas lidaram com o assunto, pode ajudar pessoas a pensar como eles irão lidar com ele. 6ª Página de Recurso: Recursos úteis para formação 2 A Juventude Young People we Care! A book for young people supporting each other in their communities, Jhn Snow International, 2004, http://www.jsiuk.com/wecare.htm] Este livro destina-se a encorajar e assistir grupos de jovens a apoiar crianças mais jovens ou os seus pares que vivem em comunidades e em famílias afectadas pelo SIDA. Pode ser igualmente utilizado por organizações de assistência domésticas que pretendem envolver jovens nas suas actividades de assistência doméstica. Destina-se a todos os grupos de jovens dos 15 aos 20 anos. Há actividades participatórias para ajudar jovens a pensar sobre um número de tópicos, incluindo igualmente sugestões de actividades da comunidade. A maior parte das actividades não requerem nenhum recurso – nem dinheiro nem abastecimentos – sòmente o compromisso de jovens que pretendem ajudar os outros na sua comunidade. Choices. A Guide for Young People, Gill Gordon [Para cópias de ‘Choices’, visitar www.macmillan-africa.com] Choices é um guia para jovens que crescem em África. Foca a saúde sexual e as relações felizes e concentra-se nas escolhas limitadas enfrentadas por muitos dos jovens, em especial raparigas. Destina-se a jovens entre 10 e 24 anos de idade mas pode igualmente ser um instrumento útil para qualquer pessoa que esteja a ajudar jovens a se desenvolverem. Comunidades Building Blocks: Africa-wide briefing notes, International AIDS Alliance. [http://www.aidsalliance.org/eng/publications/_pge/ovc.htm] Estas notas de informação destinam-se a ajudar governos, organizações não governamentais e religiosas a opor-se à severidade do desafio e proporcionar um apoio mais efectivo e holístico a crianças dentro das suas famílias e comunidades. A síntese esboça questões importantes, envolvidas em trabalhos com orfãos e outras crianças que se tornaram vulneráveis pelo VIH/SIDA e resume princípios para a programação de apoio para elas. Existem xx folhetos que incluem os seguintes tópicos: xxxxxxxxxxxxxxx. Também disponível em Francês e em Inglês Stepping Stones, Alice Welbourn, Published by Action Aid. 1995 [Order from http://www.actionaid.org.uk] Este manual de formação explora o VIH/SIDA, questões do género, comunicação e competências em relações. O manual contém instruções rigorosamente orientadas sobre como organizar sessões de trabalho destinadas a capacitar mulheres e homens, de todas as idades, a explorar as suas necessidades sociais, sexuais e psicológicas; analisar as obstruções de comunicação que enfrentam; e para praticar diferentes maneiras de comportamento nas suas relações. Estas sessões de trabalho destinam-se a capacitar indivíduos, os seus pares, e as suas comunidades a modificarem os seus comportamentos – individualmente e colectivamente – através dos ‘degraus’ que as várias sessões proporcionam. 6ª Página de Recurso: Recursos úteis para formação 3 ONGs/CBOs a planear a participação So you want to consult children, Save the Children Alliance, 2004 Este esboço, elaborado num contexto específico – aquele das vidas de trabalho de crianças – traça algumas fases por onde crianças podem ser encaminhadas para descobrirem as suas perspectivas. Nota para a utilização de recursos sobre participação É importante notar que muitas técnicas detalhadas para se escutar crianças são escritas com um determinado fito. Por exemplo, Glynis Clacherty desenvolveu alguns instrumentos para se descobrir histórias detalhadas das vidas de crianças que tiveram que atravessar a fronteira como refugiadas. É sempre importante lembrar-se do equilíbrio entre materiais transferíveis e os específicos em contexto, e promover competências de adaptação. É indicado a seguir um instrumento para envolver crianças numa determinada questão. Mais uma vez, isto pode ser adaptado a determinados tipos ou grupos de crianças e para diferentes efeitos. Protocolo de Perspectivas de Crianças 1ªActividade: ‘My day’(‘O meu dia’) convidou jovens a descrever as suas vidas diárias. A informação foi colhida oralmente e utilizando gráficos de horários diários mostrando trabalhos, escola, trabalhos domésticos e divertimento, e gráficos de variação individuais, semanais e sazonais. 2ªActividade: ‘My work’ (‘O meu trabalho’) era uma exploração aberta de detalhes de vidas de trabalho de crianças. A informação foi colhida através de mapeamentos, desenhos, gráficos, sociodramas e discussões em grupo. Foram também feitas notas de linguagem de corpo e emoções expressas por crianças. 3ªActividade: ‘Who matters?’(‘Quem importa?’) perguntou acerca das redes sociais de jovens, a qualidade de relações importantes, assim como a sua própria auto-avaliação. A informação foi colhida utilizando um gráfico com eles ao centro e outras pessoas importantes num círculo à volta. Isto foi utilizado como base da discussão. 4ªActividade: ‘Work and school’(‘Trabalho e escola’) perguntou aos participantes o que eles consideravam ser boas coisas no seu trabalho, e depois repetiram o exercício para a escola antes de determinar as suas preferências. A informação foi colhida utilizando cartões de crianças estudantes contendo neles as suas profissões, juntamente com um cartão com uma cara alegre para representar boas coisas e um cartão triste para representar coisas más. Isto foi utilizado como base para perguntar as coisas boas e más na escola e no trabalho. 5ªActividade: ‘Which work is best?’ (‘Que trabalho é melhor?’) pediu aos participantes para classificarem as ocupações de crianças (incluindo as suas) em termos de coisa desejável/indesejável, e exploraram os critérios utilizados pelos jovens como base dos seus julgamentos. Os cartões foram usados para explorar se as diferentes ocupações são melhores ou piores do que o tipo de emprego das crianças. 6ªActividade: ‘What is a child?’(‘O que é uma criança?’) examinou as opiniões dos jovens sobre o desenvolvimento da criança. Pediram-lhes que demonstrassem gràficamente uma 6ª Página de Recurso: Recursos úteis para formação 4 grande variedade de actividades de trabalho apropriadas a diferentes idades. A informação foi colhida utilizando linhas de tempo, em que foram colocados grupos de cartões com diferentes trabalhos domésticos e ocupações. Houve discussões acerca de leis e regulamentos de trabalho. 7ªActividade: ‘What if?’(‘E se?’) apresentou jovens com dilemas comuns enfrentando crianças a trabalhar e convidou-as a comentar sobre o que pode acontecer a seguir e o que podia ser feito para ajudar. Os dilemas foram apresentados utilizando sociodramas, palavras ou ilustrações. O tipo de coisas que eles incluiram foram o contender com a exploração e abuso, aspressões familiares e quebrar regras. 8ª Actividade: ‘Life-Stories’ (‘Histórias da vida’) oferece adultos a oportunidade explorar assuntos em Actividades 1-7 com uma criança particular, a fim de enriquecer o nível do detalhe do trabalho do grupo. Woodhead, M, 1998, Children’s Perspectives on their Working Lives, Radda Barnen, Sweden. 6ª Página de Recurso: Recursos úteis para formação 5