Galaxy File - Portal Geo Brasil
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A Conquista do Espaço Exterior Nossas Bases no Espaço sem Fronteiras A tão sonhada e badalada estação espacial internacional foi desejada de lado quando os planos governamentais e grande cúpula da mídia desviaram seus olhares para os problemas em terra. As missões foram se tornando raras e grande parte dos investimentos foi cortada. Ao longo dos anos o sonho da colonização espacial ficou em quinto plano e depois do incidente com os asteróides que mataram todos os tripulantes, a corrida espacial acabou. Somente a partir dos anos 22XX os programas espaciais foram retomados, porém, desta vez, com uma magnitude muito acima do esperado. A Estação Espacial Internacional foi remodelada e rebatizada de Rede ELmental Transglobal de Zênite Alterável ou RELTZA para os mais leigos. Para facilitar a divulgação do projeto, RELTZA passou de uma sigla para um nome (Reltza) e a partir dela se construiu um novo módulo chamado de Filho 02 ou Reltza 02, também chamado de R02. Este módulo orbita a estação a fim de promover a defesa e captar informações a altíssimas velocidades. Este módulo também pode ser desacoplado e usado como um satélite da estação para análise do espaço distante. A importância do R02 foi tamanha que foram adicionados a ele componentes do Hubble, do SOHO, além de funções específicas do NOA, QuickBird, Ikonos entre outros satélites importantes no século 21. O R02 se tornou tão importante que foi modificado para receber mais tripulantes e anos mais tarde uma complexa modificação incluiu uma área sofisticada para a construção de naves, tornando-se além de um superobservatório especial também se tornou um elo de conexões especiais entre a terra e o universo. A partir da indústria espacial da R02, foram construídos novos componentes que mais tarde deram origem ao R03 fixado na Lua. Uma vez fixado na Lua o R03 se conectava ao R02 que enviava informações para o R01 em terra. Foram construídas inicialmente quatro naves: Polus, Nautylus, Nilus e Telus, cada uma com capacidade para doze tripulantes. Sua função inicial era transportar pessoal e material para a Lua onde melhorias na R03 permitiram a permanência de tripulantes até o momento em que a fixação foi declarada viável. A R03 aumentou de tamanho e passou a abrigar laboratórios e salas de aula, permitindo um aumento significativo do conhecimento universal. Além disso, devido a esta nova realidade, novas disciplinas nasceram, principalmente quando a exploração de Marte se tornou sólida. Uma R04 foi construída e a partir deste momento auxiliados pela nanotecnologia médica, o homem foi capaz de viver em Marte em módulos de ambiente artificial. Uma linha de comunicação R01 – R02 – R03 - R04, permitiu uma nova visão do espaço fazendo a ciência explodir como nunca no mundo dos homens. Os Riders também estavam de olho nestes recursos e por diversas vezes tentaram se aderir ao programa espacial, porém, sem sucesso. Após anos de estudo e permanência no planeta Marte, foi descoberta as geleiras reais que conduziram a humanidade até os reservatórios subterrâneos de água límpida. Para poder aproveitar todo o potencial hídrico deste planeta uma estação especial de grande porte foi desenvolvida em Marte e na Lua. Anos mais tarde os componentes foram conectados dando origem a Megaray 01. As Megaray são estações de manutenção das naves e retransmissão de dados, além de serem gigantes observatórios e geradores de conhecimento, munidos de salas de aula e bibliotecas digitais formadas no espaço. Ao todo nove estações Megaray foram criadas e a principal delas é sem sombra de dúvidas a Megaray 09, construída nos limites além de Marte, visando a exploração de Júpiter. Na órbita de Marte foram colocadas mais quatro R0#, respectivamente R05, R06, R07 e R08. Juntas estas unidades formavam um complexo chamado Grã Bus, responsável pela construção da SSCD, uma gigantesca nave responsável pelo transporte de elementos de Marte para a Terra, como minerais e água congelada. Internamente a SSCD possuía um módulo fixo R09 com a função de construir SSCD Destrus, pequenas naves que ao se acoplarem formavam o maior escudo da Terra contra choques de asteróides e cometas já visto na história. Ao todo foram fabricados 120 SSCDD e que são reparados pela SSCD de 30 em 30 dias. A SSCD não pousa na Terra, mas se acopla ao módulo R02 na órbita da terra via Megaray 05 também chamada de EVO. A destruição de asteróides ou desvio deles gerou um segundo programa este chamado de Comet Caption com a finalidade de usar as Destrus para desviarem cometas ou aproveitar suas rotas próximas para retirarem gelo para aumentar o estoque de água da Terra. Enquanto isso, na Terra, as disciplinas também evoluíam e novas eram criadas, tornando o mundo acadêmico um mercado difícil, caro e muito cobiçado. A exploração de Vênus foi uma novidade no programa espacial, este projeto gerou a Megaray 07 e mais tarde todas as restantes a partir de Vênus e arredores de Júpiter. Com base nas R10 e R11 foram construídos dos X – Gears e as Frontiers Paradise, respectivamente robôs de grande porte para a mineração e exploração de ambientes hostis e naves de médio porte muito rápidas. Estes equipamentos foram utilizados também em Marte e depois nos arredores de Júpiter. A última R# a R12 está nas proximidades de Júpiter juntamente com uma Megaray 09, que carrega em seu interior o projeto Yksus. Não se obtem muita informação sobre este projeto e nem qual o critério para a classificação dos seus tripulantes, mas “vaza” pela hypernet que tudo gira em torno da construção de um gerador de Buraco de Minhoca.