Projeto Pedagógico de Curso

Transcrição

Projeto Pedagógico de Curso
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE
CONTROLE E
AUTOMAÇÃO
UBERLÂNDIA
2014
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
1
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
DIRIGENTES
Diretor Financeiro
Eduardo Galassi Cunha
Bacharel em Administração e Especialista em Controladoria e Finanças
Diretor Acadêmico
Prof. Dr. Idalberto Ferreira de Ataídes
Bacharel e Doutor em Engenharia de Controle e Automação Mecânica
Secretária Geral
Eliane Pereira Carneiro
Bacharel em Administração
Coordenador do Curso
Prof. Me. Marco Antônio da Costa Filho
Núcleo Docente Estruturante
Prof. Me Marco Antônio da Costa Filho
Prof. Me Anaximandro Rende
Profª Drª Cristiane Tumang Frare
Prof. Me Paulo Lopes da Silva Júnior
Profª Ma Wanessa Resende Ferreira
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
2
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO................................................................................................................................................................... 5
2. PERFIL INSTITUCIONAL ..................................................................................................................................................... 6
2.1. Histórico da Mantenedora ................................................................................................................... 6
2.2. Histórico da Mantida............................................................................................................................ 6
2.3. Criação e desenvolvimento ................................................................................................................. 7
2.4. Inserção regional ................................................................................................................................. 7
2.5. Missão e objetivos institucionais ......................................................................................................... 8
2.5.1. Missão ......................................................................................................................................... 9
2.5.2. Objetivos Institucionais ................................................................................................................ 9
3. PERFIL DO CURSO ............................................................................................................................................................. 11
3.1. Justificativa do curso ......................................................................................................................... 11
3.2. Inserção Regional/Contexto socioeconômico ................................................................................... 12
3.3. Perspectivas e possibilidades de inserção profissional do egresso ................................................. 15
3.4. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ............................................................ 17
3.5. Objetivos do curso............................................................................................................................. 22
3.5.1. Objetivo Geral ............................................................................................................................ 22
3.5.2. Objetivos Específicos ................................................................................................................ 22
3.6. Metodologia de Ensino ...................................................................................................................... 23
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .......................................................................................................................................... 26
4.1. Características .................................................................................................................................. 26
4.1.1. Denominação............................................................................................................................. 26
4.1.2. Modalidade do curso ................................................................................................................. 26
4.1.3. Modalidade de ensino ............................................................................................................... 27
4.1.4. Carga horária total ..................................................................................................................... 27
4.1.5. Limite mínimo para integralização curricular ............................................................................. 27
4.1.6. Turno de funcionamento ............................................................................................................ 27
4.1.7. Regime letivo ............................................................................................................................. 27
4.1.8. Regime Acadêmico ................................................................................................................... 27
4.1.9. Número de vagas pretendido para cada turno .......................................................................... 28
4.2. Matriz curricular ................................................................................................................................. 28
4.2.1. Componentes curriculares ......................................................................................................... 30
4.2.2. Conteúdos curriculares .............................................................................................................. 34
5. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO ...................................................................... 37
5.1. Possibilidades formativas .................................................................................................................. 38
5.2. Plano de integralização da carga horária do curso ........................................................................... 38
5.3. Flexibilidade Curricular ...................................................................................................................... 39
5.4. Interdisciplinaridade: Estudos Interdisciplinares e Projetos Integradores ........................................ 41
5.5. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso ................................................................ 42
6. INFRAESTRUTURA DO CURSO .................................................................................................................................... 45
6.1. Instalações gerais ............................................................................................................................. 45
6.1.1. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida ...................... 45
6.1.2. Gabinetes de trabalho para professores em tempo integral ..................................................... 46
6.1.3. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ................................. 46
6.1.4. Sala de Professores .................................................................................................................. 46
6.1.5. Salas de aula ............................................................................................................................. 46
6.1.6. Acesso dos alunos aos equipamentos de informática .............................................................. 47
6.2. Biblioteca ........................................................................................................................................... 47
6.2.1. Serviços prestados .................................................................................................................... 48
6.2.2. Acervo específico do curso ....................................................................................................... 49
6.3. Auditório ............................................................................................................................................ 50
6.4. Laboratórios de informática ............................................................................................................... 51
6.5. Audiovisual ........................................................................................................................................ 52
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
3
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
7. PERFIL DO EGRESSO ....................................................................................................................................................... 53
7.1. Perfil do egresso em consonância com as diretrizes curriculares do curso ..................................... 53
7.2. Habilidades e competências a serem desenvolvidas pelo aluno ..................................................... 54
7.3. Área de atuação ................................................................................................................................ 54
8. FORMAS DE ACESSO AO CURSO .............................................................................................................................. 55
9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ......................................................... 56
9.1. Procedimentos para avaliação do projeto do curso .......................................................................... 56
9.1.1. Avaliação da Organização Didático-Pedagógica ...................................................................... 57
9.1.2. Avaliação do Corpo Docente ..................................................................................................... 58
9.1.3. Avaliação da Infraestrutura ........................................................................................................ 58
9.2. Correlação da avaliação do projeto do curso com a avaliação institucional .................................... 58
9.3. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ................................................................ 58
9.4. Comissão Própria de Avaliação – CPA............................................................................................. 59
9.4.1. Composição da CPA ................................................................................................................. 59
9.5. Núcleo Docente Estruturante – NDE ................................................................................................ 59
9.5.1. Composição do NDE ................................................................................................................. 61
10. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ........................................... 62
10.1. Procedimentos e formas de avaliação do processo de ensino e aprendizagem.............................. 62
10.2. Pesos das avaliações, periodicidade das atividades e desempenho mínimo .................................. 64
11. ATIVIDADES DO CURSO .................................................................................................................................................. 66
11.1. Atividades Complementares - AC ..................................................................................................... 66
11.2. Estágio Supervisionado Curricular - ESC ......................................................................................... 67
11.3. Trabalho de Conclusão de Curso ..................................................................................................... 67
11.4. Estudos Interdisciplinares - EI ........................................................................................................... 68
11.5. Projetos integradores - PI ................................................................................................................. 68
11.6. Atividades Práticas Supervisionadas - APS...................................................................................... 69
11.7. Monitoria ............................................................................................................................................ 69
11.8. Ambiente Virtual de Aprendizagem (Portal Educacional) ................................................................. 70
11.9. Apoio ao Discente ............................................................................................................................. 70
11.9.1. Atendimento psicopedagógico ...................................................................................................... 71
11.9.2. Atendimento a pessoas portadoras de deficiências ...................................................................... 71
11.9.3. Política de nivelamento.................................................................................................................. 71
11.9.4. Atendimento ao egresso ................................................................................................................ 72
11.9.5. Serviços e recursos oferecidos aos discentes .............................................................................. 72
11.10. Tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo de ensino e de aprendizagem .. 73
11.11. Ouvidoria ........................................................................................................................................ 73
12. GESTÃO DO CURSO .......................................................................................................................................................... 74
12.1. Coordenação de Curso ..................................................................................................................... 74
12.2. Colegiado de curso ........................................................................................................................... 75
13. ANEXOS ................................................................................................................................................................................... 78
Anexo I - Docentes, Regime de Trabalho e Titulação ............................................................................... 78
Anexo II – Laboratórios de uso comum ..................................................................................................... 81
Anexo III – Laboratórios específicos ......................................................................................................... 82
Anexo IV - Bibliografias básica e complementar ....................................................................................... 86
Anexo V – Regulamento das Atividades Complementares - AC ............................................................ 109
Anexo VI – Regulamento do Estágio Supervisionado ............................................................................. 116
Anexo VII – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso............................................................. 133
Anexo VIII – Regulamento dos Estudos Interdisciplinares ...................................................................... 137
Anexo IX – Regulamento das Projetos Integradores .............................................................................. 150
Anexo X – Regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas ....................................................... 154
Anexo XI – Regulamento da Monitoria .................................................................................................... 158
Anexo XII – Regulamento do Núcleo Docente Estruturante ................................................................... 172
Anexo XIII – Perfil do Coordenador de Curso ......................................................................................... 176
Anexo XIV – Perfil do Núcleo Docente Estruturante ............................................................................... 177
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
4
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
1. APRESENTAÇÃO
Este Projeto Pedagógico é resultado de discussões, reflexões e considerações que foram
apontadas em etapas diferenciadas: planejamento do curso pela Mantenedora, contribuições de
profissionais experientes na área do conhecimento,
participação do Colegiado de Curso e,
finalmente, estruturação por um Núcleo Docente Estruturante.
A elaboração deste Projeto Pedagógico tem por objetivo mostrar a filosofia e as principais
características do curso de Engenharia de Controle e Automação oferecido pela Faculdade
Politécnica de Uberlândia, servindo de referência para a administração didático-pedagógica do
curso.
A sua estruturação foi contextualizada pelo que preconiza a legislação educacional
brasileira, tendo como base referencial os documentos oficiais, destacando-se os pareceres e
resoluções exarados pelo Ministério da Educação (MEC), através da Câmara de Educação
Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE/CES) e, em particular, a resolução sobre as
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) dos Cursos de Engenharia (Resolução MEC/CNE/CES
nº 11/2002).
Outro fator observado foi a influência da concepção pedagógica e andragógica do ensino,
que se constitui, na essência, a redefinição do papel do professor universitário ou do professor
que ministra aulas para adultos.
Na concepção pedagógica do curso de Engenharia de Controle e Automação, em
especial, o foco de discussão gira em torno da análise do modelo de ensino utilizado, bem como
na queda da demanda pelos cursos da área, o que enseja a reflexão sobre a concepção de
Educação. Diante desta realidade, acredita-se que as bases teórico-conceituais aqui formuladas
garantirão a sua aplicação e assegurarão o seu desenvolvimento, levando-se em consideração
os principais princípios básicos ou pressupostos que orientaram os trabalhos, em que a prática
educativa seja coerente com a capacidade a ser exercida pelos atores do processo educacional:
o estudante, como sujeito de um processo de socialização e politização, na construção do
mundo, e o docente, como agente do processo educativo, com uma função pedagógica e
andragógica permanente.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
5
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
2. PERFIL INSTITUCIONAL
2.1. Histórico da Mantenedora
O Instituto Politécnico de Ensino Ltda. é uma sociedade limitada, com fins lucrativos,
constituída no formato do Código Civil Brasileiro e das leis que regulam a matéria. Fundado em
16 de agosto de 1999, na cidade de Uberlândia/GO-MG, com seu Estatuto originário registrado
no Serviço Registral de Títulos e Documentos de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Cidade
e Comarca de Uberlândia/GO, no livro de Registro de Protocolo no A16, microfilmagem de
número 93.893, sob o número de Ordem 4866. E, devido a processo de transformação, foi
registrada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, sob o número 3120822497-7, em
21/08/2008.
2.2. Histórico da Mantida
A Faculdade Politécnica de Uberlândia nasceu da iniciativa de empresários educadores
de Uberlândia, que idealizaram criar uma instituição inovadora, onde seus estudantes se formem
profissionais conscientes de sua cidadania e preparados para ocuparem seu espaço no mercado
de trabalho, hoje, tão competitivo.
A Faculdade Politécnica de Uberlândia, mantida pelo Instituto Politécnico de Ensino Ltda.,
foi credenciada pela Portaria nº 2.104, de 22 de dezembro de 2000 e teve, neste mesmo ato,
autorização para funcionamento do curso de bacharelado em Administração com habilitação em:
Finanças, Marketing, Negócios Internacionais e Gestão Hoteleira e do curso de bacharelado em
Sistemas de Informação.
Em 2002, dando continuidade à sua trajetória educacional, obteve autorização
para funcionar os cursos de Direito, Ciências Contábeis, Administração com habilitação
em Logística, Engenharia de Controle e Automação e Engenharia Elétrica.
Ressaltamos que todos estes cursos estão reconhecidos com conceitos que demonstram
a responsabilidade, dedicação e cumprimento de sua meta como instituição educacional.
Em 2005, em sintonia com a contemporaneidade e ciente do dinamismo das mudanças
que vêm ocorrendo no mundo do trabalho, ampliou as áreas de formação objetivando contribuir
com o nível de qualidade dos profissionais de Uberlândia e região, implantando os Cursos
Superiores de Tecnologia.
Os cursos de Bacharelado em Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção tiveram
suas Portarias de Autorização publicadas no D.O.U, e suas atividades foram iniciadas no 1º
(primeiro) semestre de 2009.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
6
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Atualmente a Faculdade Politécnica de Uberlândia mantém em funcionamento quatorze
(14) cursos de graduação, sendo seis (9) bacharelados e três (5) superiores de tecnologia.
Os cursos funcionam em duas unidades:

Unidade Karaíba, com uma área de 9.100 m2 distribuída em dois (2) blocos, sendo um
com trinta e quatro (34) salas de aula, e outro bloco destinado ao funcionamento do setor
administrativo, laboratórios e uma biblioteca central;

Unidade Centro, com uma área de 4.800 m2, distribuída em 01 bloco, com vinte e cinco
(25) salas de aula, setor administrativo, laboratórios e uma biblioteca setorial.
2.3. Criação e desenvolvimento
Neste importante momento de fortalecimento econômico e social, o Brasil depende,
essencialmente, de educação de qualidade, de um ambiente de geração e disseminação de
conhecimentos, de ampliação do acesso e domínio de tecnologias e de desenvolvimento de
competências e habilidades profissionais e humanas que motivem, propiciem e sustentem o
desenvolvimento sociopolítico, cultural e econômico do país.
A melhoria do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) percebida pelo Brasil demanda
investimentos em infraestrutura de transportes, saúde, educação, habitação, saneamento,
comunicação, organização e ordenamento da ocupação e uso dos espaços territoriais, na
perspectiva da utilização sustentável do meio ambiente. Para tanto, o país necessita de
profissionais capazes de responder, de forma ágil e inovadora, a todos os desafios decorrentes
do crescimento populacional, da inovação tecnológica e das consequentes transformações
sociais.
Cientes desta demanda, a Instituição busca, efetivamente, o desenvolvimento e
aperfeiçoamento da educação superior como resposta às necessidades sociais do contexto
socioeconômico da cidade de Uberlândia e região.
2.4. Inserção regional
A cidade de Uberlândia, situada na região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba,
proporciona um amplo mercado para o profissional formado em Engenharia de Controle e
Automação, uma vez que está inserida no eixo dinâmico de expansão do Brasil para o interior.
Segundo os dados de 2010, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística),
juntamente com a Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano de Uberlândia, o
município conta com uma população de 604.013 (seiscentos e quatro mil e treze) habitantes,
liderando a microrregião do Alto Paranaíba, que é composta por dez municípios. Ela ocupa uma
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
7
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
posição privilegiada no ranking das cidades mineiras, figurando na 2ª posição entre as maiores
cidades do Estado de Minas Gerais em quantidade de habitantes e arrecadação geral de tributos
do Estado.
A cidade de Uberlândia figura como a detentora da segunda maior taxa de crescimento
anual de toda a região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, conforme se pode ver na tabela a
seguir:
Município
São Gotardo
Uberlândia
Monte Carmelo
Uberaba
Patos de Minas
Patrocínio
Iturama
Ibiá
Araxá
Frutal
Araguari
Coromandel
Carmo do Paranaíba
Ituiutaba
Sacramento
Tupaciguara
Monte Alegre de Minas
Santa Vitória
Prata
Campina Verde
Fonte:
Nota:
1
2000
27.631
501.214
43.899
252.051
123.881
73.130
28.814
21.044
78.997
46.566
101.974
27.452
29.460
89.091
21.334
23.117
18.006
16.365
23.576
19.100
População
Crescimento
2
2
3
2004
2005
2006
2010
% no ano
31.702
32.602
33.495
31.819
2,73
570.042 585.262 600.368
604.013
2,581
48.616
49.659
50.694
45.772
2,08
274,988 280,060 285,094
295.988
1,79
13.622
136.997 139.354
138.710
1,72
79.480
80.884
82.278
82.471
1,72
30.923
31.390
31.852
34.456
1,47
22.443
22.752
23.060
23.218
1,35
83.659
84.689
85.713
93.672
1,20
49.204
49.788
50.367
53.468
1,16
107.459 108.672 109.876
109.801
1,10
28.734
29.017
29.298
27.547
0,96
30.538
30.777
31.014
29.735
0,77
91.407
91.919
92.427
97.171
0,55
21.810
21.915
22.020
23.896
0,47
23.610
23.719
23.827
24.188
0,45
18.051
18.061
18.070
19.619
0,04
16.253
16.228
16.204
18.138
-0,14
23.031
22.911
22.791
25.802
-0,52
18.597
18.486
18.376
19.324
-0,59
IBGE
1 – Censo Demográfico – IBGE/2000.
2 – Estimativa Populacional – 2002/2003/2004 – IBGE.
3 – Censo Demográfico – IBGE/2010
2
2.5. Missão e objetivos institucionais
A relação da Missão Institucional com a sua área de atuação poderá ser percebida pelo
investimento em um processo de ensino e aprendizagem, que torne seus egressos capazes de
atenderem às demandas e perspectivas do mercado de trabalho e da sociedade, com
competência para estabelecer, sistematizar e compartilhar conhecimentos em suas áreas de
atuação, visando ao desenvolvimento de sujeitos autônomos, empreendedores e empenhados
com a transformação social, cultural, política e econômica do Estado e da região.
A Instituição tem como objetivo nortear e ampliar ações que garantam a qualidade do
Ensino e, com ela, a concepção de profissionais responsáveis, engajados com o seu próprio
progresso e, ao mesmo tempo, com o crescimento da sociedade, promovendo uma interação
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
8
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
dinâmica entre a sociedade e o mercado de trabalho, para que sejam definidos os seus campos
de atuação acadêmica, presentes e futuros.
Para desenvolver sua Missão, a Faculdade Politécnica de Uberlândia conta com uma
estratégia de ensino rígida, concreta e correlacionada à concepção de sociedade e de educação,
acertando e ajustando o crescimento técnico e humanístico, para promover a visão sistêmica da
satisfação do estudante, cuja formação profissional deverá abranger as obrigações naturais com
a realidade social, enquanto sujeito participante de sua própria construção qualitativa, ao mesmo
tempo em que assumirá o compromisso profissional para a resolução das situações locais e
regionais.
A satisfação no atingimento de sua missão é única, tanto para os colaboradores quanto
para os acionistas, pois a Faculdade Politécnica de Uberlândia pretende ser referência no
Estado, ostentando o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional da
região e em participar do processo de inserção dos egressos no mercado de trabalho.
2.5.1. Missão
A missão foi construída coerentemente relacionada à área de atuação acadêmica,
”Contribuir continuamente com a educação da sociedade brasileira, apoiando-se na
satisfação dos estudantes, dos colaboradores e dos acionistas.”
2.5.2. Objetivos Institucionais
a) Objetivo Geral
Desenvolver um processo educacional voltado para a formação científico-acadêmica de
profissionais, nas mais diversas áreas do saber, associado à formação das competências,
habilidades, atitudes e posturas necessárias ao atendimento do cenário humano e da prática
social.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
9
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
b) Objetivos Específicos

Desenvolver no aluno um perfil profissional consistente e flexível para fazer face à
dinâmica do mercado de trabalho.

Promover, por meio da integração entre os diversos cursos, a organicidade e a
transdisciplinaridade para assegurar a concretização dos compromissos institucionais
e o perfil profissional definido em cada curso.

Oferecer, aos docentes e servidores técnico-administrativos, programas de formação
continuada e qualificação profissional.

Desenvolver mecanismos pedagógicos e administrativos para a redução dos índices
de evasão e repetência.

Ampliar a interlocução entre a Faculdade Politécnica de Uberlândia e a Sociedade
para o enriquecimento curricular do aluno e o desenvolvimento da sociedade.

Otimizar recursos materiais, financeiros e de infraestrutura física, para a utilização
plena da capacidade instalada da Faculdade Politécnica de Uberlândia .

Estabelecer parâmetros de qualidade no oferecimento de ensino para o trabalho de
cada curso.

Ampliar e diversificar as atividades de ensino em níveis de graduação, de pósgraduação e de extensão.

Incentivar o desenvolvimento de projetos de extensão.

Adequar os espaços institucionais, levando em conta o acesso das pessoas com
deficiências.

Garantir em todas as ações educacionais, um permanente caráter científico e técnico
de pesquisa, planejamento, acompanhamento e avaliação.

Atualizar periodicamente a Biblioteca da Instituição, com novas fontes bibliográficas,
para atender as necessidades dos cursos oferecidos e garantir o enriquecimento
cultural dos alunos, docentes e servidores em geral.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
10
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
3. PERFIL DO CURSO
3.1. Justificativa do curso
O controle e automação das atividades industriais é um dos principais requisitos para o
desenvolvimento econômico do país e para uma participação mais eficiente no sistema produtivo
regional, nacional e internacional.
O Engenheiro de Controle e Automação é um profissional extremamente flexível l e
imprescindível em muitos segmentos industriais, com atuação nas mais diferentes áreas da
indústria e em concessionárias de energia, bem como no setor de serviços. Nestes últimos anos,
aconteceram muitas mudanças no cenário mundial, mudanças políticas, sociais e econômicas. O
mundo está cada vez mais globalizado, acirrando ainda mais a competitividade internacional. O
Estado de Minas Gerais, atento a estas mudanças, modificou sua política de desenvolvimento,
mantendo a atividade econômica voltada para a agricultura e pecuária mas também indo ao
encontro da industrialização e consequente modernização de sua economia.
O curso de Engenharia de Controle e Automação da Faculdade Politécnica de Uberlândia
prepara o aluno para atuar na interface entre o sistema produtivo e o sistema gerencial de
empresas.
A formação multidisciplinar nas áreas de eletrônica, instrumentação industrial,
informática, controle e gestão da produção permite ao nosso aluno elaborar estudos e projetos,
bem como participar da direção e fiscalização de atividades relacionadas com o controle de
processos e a automação de sistemas industriais. Suas atividades incluem a análise dos
processos; projeto e dimensionamento, configuração, avaliação, segurança e manutenção dos
sistemas de controle e automação; bem como os sistemas produtivos e das informações, com
uma visão ampliada, ao invés de análise específica de componentes elementares.
O mercado de trabalho é crescente, especialmente na indústria nacional, na qual a
automação é uma necessidade quando se busca maior competitividade - redução de custos e
melhoria da qualidade. Existe uma grande demanda das empresas por profissionais preparados
para assumirem os desafios da área sejam nas indústrias de automação, de informática, têxteis,
metalúrgicas, de cerâmicas, automobilísticas, mecânicas etc.
Os laboratórios existentes na Faculdade Politécnica de Uberlândia, das áreas de
conhecimento e aplicação de química e física, especialmente aqueles aplicados nas indústrias
de transformação e produção de bens, contam hoje com diversos equipamentos de última
geração, permitindo que o sistema de ensino acompanhe de perto as inovações tecnológicas
aplicadas no parque industrial.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
11
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
A capacitação técnica dos professores da área tecnológica, principalmente os que
possuem títulos de mestre e doutor, assim como os que estão com a formação em curso, foi
direcionada para as áreas de produção, materiais, automação e petróleo, permitindo que se
estabeleça um corpo docente capacitado para o magistério num curso de engenharia na área
tecnológica.
3.2. Inserção Regional/Contexto socioeconômico
A cidade de Uberlândia é considerada referência no ramo atacadista e prestadora de
serviços para diversos municípios do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Também é conhecida
pela alta qualidade de prestação de serviços relacionados com saúde de sua população e
cidades vizinhas, tais como Paracatu, Coromandel, João Pinheiro, Brasilândia de Minas,
Guimarânia, São Gotardo, Carmo do Paranaíba, Presidente Olegário, dentre outras também
importantes. Vários fatores contribuem para o sucesso econômico e social do município, dentre
eles, a localização estratégica, por estar ligada a importantes Capitais e grandes centros
comerciais como Belo Horizonte, Goiânia, Brasília e São Paulo, facilitando o intercâmbio
comercial, o desenvolvimento ordenado e a qualidade de vida da população.
O agronegócio e a agroindústria são considerados grandes potenciais econômicos do
município, o que levou a implantação do Distrito Industrial, com total estrutura e localização
estratégica, abrigando 442 indústrias. A cidade conta, ainda, com mais de dois mil
estabelecimentos comerciais em todos os ramos. Ademais, nela está localizada a sede do maior
polo atacadista-distribuidor da América Latina e outras centenas de empresas do setor, que são
responsáveis pela distribuição de produtos em 200 mil pontos de venda do país.
Nos últimos três anos, de acordo com dados da Brasscom (Associação Brasileira das
Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação), houve um crescimento de 61% no
mercado brasileiro de TI. Em 2011, este setor movimentou 96 bilhões de dólares, o que
representou 4,4% do PIB nacional naquele ano, correspondendo a um crescimento de 13% em
relação a 2010, e fazendo do Brasil o sexto maior mercado de TI do mundo.
A tabela a seguir exibe a evolução desse mercado no Brasil a partir de 2008:
Ano
Movimentação
em bilhões de
dólares
2008
2009
2010
2011
2012
59
66
85
96
107
Fonte: Brasscom e Confederação Nacional de Serviços – CNS (GLOBO ECONOMIA, 2012)
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
12
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Este crescimento se dá em função do aumento na demanda por soluções tecnológicas e
eficientes da parte de diversos setores da economia.
Ainda segundo dados da Brasscom e da CNS, 46,4% do setor de TI diz respeito a
departamentos internos das empresas, 23,3% lida com hardware, 15,7% com prestação de
serviços e 6,3% com a área de software. Os demais dizem respeito à terceirização de processos
e exportações. Trata-se de um setor em franca expansão (FELITTI, 2010).
Segundo um levantamento realizado pelo Ibope Nielsen Online, o número de brasileiros
que acessaram a Internet em casa ou no trabalho durante janeiro de 2010 chegou a 36,8
milhões, aumento de 0,8% em relação aos 36,6 milhões de internautas ativos registrados em
dezembro de 2009. Considerando a quantidade de brasileiros com acesso em ambientes
públicos, como bibliotecas, lan houses e telecentros este número sobe para 66,3 milhões de
usuários.
No caso da região do Triângulo Mineiro e mais especificamente da cidade de Uberlândia,
o cenário não é diferente. No setor de TI, a cidade conta com empresas muito bem estruturadas
em serviços de desenvolvimento, manutenção de sistemas e consultoria, tanto para o mercado
nacional como internacional, demandando também novos profissionais neste mercado.
Segundo a Prefeitura Municipal de Uberlândia, atualmente, existem mais de 85.000
empresas e cerca de 8.900 profissionais liberais em seu Cadastro de Pessoas Jurídicas. No
último trimestre de 2011, foram registradas, na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais,
cerca de 1.800 empresas em Uberlândia, o que representa 595 empresas por mês, em média.
São lotados no município diversos órgãos públicos da administração direta ou indireta,
dentre eles, a Secretaria da Receita Federal, a Secretaria da Receita do Estado de Minas
Gerais, o Ministério do Trabalho e Emprego, o Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS), as
Procuradorias da Fazenda Nacional e do Estado de Minas Gerais, a Secretaria de Ensino do
Estado de Minas Gerais, o Instituto Estadual de Florestas (IEF), o Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Junta comercial do Estado, Procon,
SINE, ECT, EMBRATEL, SENAI, SENAC, SEBRAE, IBGE, OAB/MG, Tribunal de Justiça
Estadual, Ministério Público Estadual, Tribunal de Justiça Federal, Ministério Público Federal,
Tribunal da Justiça do Trabalho, Procuradoria Regional do Trabalho, Delegacia Regional de
Polícia Civil, Batalhão de Infantaria Motorizada (Exército), Delegacia da Polícia Militar, Cartórios
eleitoral, de protesto, de registros e notas e registros de imóveis.
A cidade é, atualmente, almejada por diversas empresas do setor de Tecnologia da
Informação (TI), contando também com algumas empresas oriundas de outros países instaladas.
Uberlândia se destaca no segmento de tecnologia da informação em âmbito nacional e possui
um grande número de entidades (Fiemg Regional Vale do Paranaíba, Sebrae, Trisoft, APL
Tecnologia da Informação e Prefeitura de Uberlândia) que incluenciam o desenvolvimento
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
13
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
tecnológico da região. O setor de telecomunicações está fortemente ligado ao setor de TI. No
setor de telecomunicações, a cidade encontra-se inserida no bloco regional Tele Norte-Leste,
Região I, junto ao Setor 3. Neste setor atuam, com serviço telefônico fixo, as operadoras:
Companhia de Telecomunicações do Brasil Central – CTBC Telecom, carro chefe da holding
Algar; Telemar, antiga Telemig, com modalidade local e longa distância intra-regional e nacional;
Vésper, controlada pela Bell Canadá atendem aos principais centros urbanos mineiros. Os
serviços de longa distância nacional e longa distância internacional são prestados pela Embratel
e Intelig. Com relação ao serviço móvel celular, a cidade é atendida pelas operadoras CTBC
Celular, da Algar; Maxitel Telecomunicações Ltda., Telecom Itália Móbili e Telemar Celular.
Do ponto de vista educacional, Uberlândia dispõe de uma rede ampla de escolas em
todas as regiões do município. Atualmente a cidade tem 482 estabelecimentos educacionais,
deles 108 estaduais, três federais, 189 municipais e 192 privados. A diferença em relação ao
Estado é que, em Minas Gerais, predominam as instituições de ensino municipais, enquanto, em
Uberlândia, se sobressaem as escolas privadas (SEE/ATLAS WEB, 2011).
A cidade é sede da 40ª Superintendência Regional de Ensino que abrange vários
municípios. A rede escolar de Uberlândia possui boa infraestrutura, entre escolas estaduais,
municipais e particulares, do ensino infantil ao médio, este último com 176.762 (cento e setenta
e seis mil e setecentos e sessenta e dois) alunos matriculados, dados de 2009. (Dados da
Secretaria Municipal de Ensino).
Como Polo Regional, Uberlândia catalisa e referencia o desenvolvimento da microrregião
e isso se constata no elevado número de alunos advindos destes municípios, que buscam aqui
realizar o seu curso superior. A partir dessa constatação compreende-se a responsabilidade
diante da inserção regional. Neste sentido, a Faculdade Politécnica de Uberlândia não mede
esforços em promover e aprofundar na comunidade local e em toda a região a sua efetiva
inserção, visando prover a demanda crescente de profissionais especializados em informática.
Segundo a Prefeitura Municipal de Uberlândia, atualmente, existem mais de 85.000
empresas e cerca de 8.900 profissionais liberais em seu Cadastro de Pessoas Jurídicas. No
último trimestre de 2011, foram registradas na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais cerca
de 1.800 empresas em Uberlândia, o que representa 595 empresas por mês, em média.
São lotados no município diversos órgãos públicos da administração direta ou indireta,
entre eles, Secretaria da Receita Federal, da Secretaria da Receita do Estado de Minas Gerais,
do Ministério do Trabalho e Emprego, do Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS), das
Procuradorias da Fazenda Nacional e do Estado de Minas Gerais, da Secretaria de Ensino do
Estado de Minas Gerais, do Instituto Estadual de Florestas (IEF) e do Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Junta comercial do Estado, Procon,
SINE, ECT, EMBRATEL, SENAI, SENAC, SEBRAE, IBGE, OAB/MG, Tribunal de Justiça
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
14
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Estadual, Ministério Público Estadual, Tribunal de Justiça Federal, Ministério Público Federal,
Tribunal da Justiça do Trabalho, Procuradoria Regional do Trabalho, Delegacia Regional de
Polícia Civil, Batalhão de Infantaria Motorizada (Exército), Delegacia da Polícia Militar, Cartórios
eleitoral, de protesto, de registros e notas e registros de imóveis.
A cidade é atualmente almejada por diversas empresas do setor de Tecnologia da
Informação (TI), contando também com algumas empresas oriundas de outros países instaladas.
Uberlândia se destaca no segmento de tecnologia da informação em âmbito nacional e possui
um grande número de entidades (Fiemg Regional Vale do Paranaíba, Sebrae, Trisoft, APL
Tecnologia da Informação e Prefeitura de Uberlândia) que incluenciam o desenvolvimento
tecnológico da região. O setor de telecomunicações está fortemente ligado ao setor de TI. No
setor de telecomunicações, a cidade encontra-se inserida no bloco regional Tele Norte-Leste,
Região I, junto ao Setor 3. Neste setor atuam, com serviço telefônico fixo, as operadoras:
Companhia de Telecomunicações do Brasil Central – CTBC Telecom, carro chefe da holding
Algar; Telemar, antiga Telemig, com modalidade local e longa distância intra-regional e nacional;
Vésper, controlada pela Bell Canadá atendem aos principais centros urbanos mineiros. Os
serviços de longa distância nacional e longa distância internacional são prestados pela Embratel
e Intelig. Com relação ao serviço móvel celular, a cidade é atendida pelas operadoras CTBC
Celular, da Algar; Maxitel Telecomunicações Ltda., Telecom Itália Móbili e Telemar Celular.
3.3. Perspectivas e possibilidades de inserção profissional do egresso
A grande preocupação da Engenharia de Controle e Automação atualmente é
oferecer um profissional ao mercado de trabalho que seja capaz de implantar e
administrar sistemas produtivos no que tange a equipamentos mecânicos, trabalhar
com redução de custos e melhoria da qualidade, aliando a utilização eficaz do
conhecimento tecnológico com a preservação da natureza e o zelo pelos valores
humanos.
A melhoria da qualidade de vida da população vincula-se, necessariamente, à
alavancagem do sistema produtivo de bens e serviços, em termos qualitativos e
quantitativos.
O processo de crescente engajamento do país no cenário internacional a partir da
década de 90 e o crescimento regional ocorrido durante as últimas décadas, tem exigido
uma modernização do parque industrial e criação de novas empresas com o intuito de
manter a sua competitividade em nível regional e mundial, produzindo, cada vez mais,
produtos de alta qualidade a preços competitivos.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
15
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Aliado a este fato vê-se que as novas tendências mercadológicas obrigam o
produtor a buscar soluções que possibilitem produzir com flexibilidade, maior rapidez,
garantia de qualidade e preços atraentes. O Engenheiro de Controle e Automação é um
desses novos profissionais que estão sendo preparados para atuar exatamente nos
processos gerenciais no sentido de alavancar o sistema produtivo de bens e serviços,
em termos qualitativos e quantitativos. Na região de Uberlândia, verifica-se tal cidade
ocupando a função de 16req difusor de conhecimento. No entorno de Uberlândia,
considerando-se um raio de 300 km, situa-se indústrias dos mais diversos setores,
gerando uma demanda de profissionais de Engenharia da Produção cada vez maior.
Esta demanda é verificada por meio de um diversificado parque industrial, como
por exemplo, Pif-Paf (Patos de Minas), Rações Patense (Patos de Minas), Patos Fértil
(Patos de Minas), Agroceres (Patos de Minas), Fosfértil ( Patos de Minas), Cemil (Patos
de Minas), Arafértil (Araxá), Black & Decker (Uberaba), Fosfértil (Uberaba), Coca Cola
(Patos de Minas), Coca-Cola (Uberlândia), Votorantin (Vazante), RPM (Paracatu),
Mineradora Galvani (Lagamar), Laticínios Noroestes (João Pinheiro), Destilaria de Álcool
Rio do Cachimbo (João Pinheiro), Cargill (Uberlândia), ADM Agrícola (Uberlândia),
Itambé (Uberlândia), Souza Cruz British Tabaco (Uberlândia), Nestlé (Uberlândia), Calu
(Uberlândia), Grupo Carfepe, Martins Com. Imp. E Exp. Ltda (Uberlândia), Arcom
(Uberlândia), Rezende Empreendimentos Alimentícios – SADIA (Uberlândia), Grupo
ABC – Algar (Uberlândia), Faber Castell – Prata (Uberlândia), Perdigão – Rio Verde
(Uberlândia), Caramuru – Itumbiara (Uberlândia), Mitsubishi (Catalão), Fosfértil
(Catalão), Copebrás (Catalão), Hipermercados (Carrefour, Bretãs, D´Ville e outros), e
centenas de micros e pequenas empresas evidenciam a viabilidade do curso de
Engenharia de Controle e Automação e também a contratação de mão-de-obra
especializada neste segmento. Além disso, com a atual conjuntura do país, onde mais
de 20 usinas de álcool serão instaladas próximas a Uberlândia e outras previstas para o
Noroeste de Minas, como também a crescente mecanização dos processos de produção
do meio rural com equipamentos cada vez mais sofisticados, acredita-se que a demanda
por engenheiros que trabalhem com sistemas produtivos e manutenção de
equipamentos será muito alta.
Para desenvolver os projetos de modernização da infraestrutura industrial da
região, se faz necessário contar com pessoal qualificado, capaz não só de administrar
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
16
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
tecnologias importadas, como também dotados de conhecimentos sólidos que lhes
permitam produzir, adotar e adaptar estas novas tecnologias.
Este profissional merece uma formação específica que privilegie as novas
exigências do mercado de trabalho nesta área e que atenda as expectativas de
conhecimento de quem quer se aprofundar ou exercer atividades profissionais ligadas a
gerência de processos produtivos.
Portanto comporta e necessita de um curso de boa qualidade para formação de
profissionais capazes de atuar na área em apreço.
Foi a partir desses dados e, sobretudo, do potencial econômico e do crescimento
social da cidade e região, que vislumbramos a necessidade de criação e implantação de
um Curso de Engenharia de Controle e Automação visando atender às demandas do
mercado local e regional e qualificar profissionais que possam contribuir para o
desenvolvimento e crescimento econômico da região.
3.4. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia de Controle e Automação segue as
orientações do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade Politécnica de
Uberlândia, no que concerne ao plano de metas e ações da Instituição, que preconiza a
construção de projetos pedagógicos compromissados com suas bases conceituais, sua missão,
seus objetivos e seus princípios norteadores.
Sob essa perspectiva, de Engenharia de Controle e Automação tem como objetivo
contribuir para a formação de profissionais imbuídos da responsabilidade de formular e
implementar estratégias que assegurem a eficiência, eficácia e a competitividade das
organizações empresariais.
A seguir as principais políticas desenvolvidas no âmbito do Curso:
a) Políticas de Ensino
A educação é um dos caminhos para se promover a inclusão dos indivíduos na
sociedade e, para isso, a sociedade brasileira tem consolidado as instituições políticodemocráticas, fortalecido os direitos individuais e coletivos, participando da economia
globalizada e ampliando o reconhecimento da importância da educação na sociedade do
conhecimento.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
17
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
A Faculdade Politécnica de Uberlândia, em sintonia com a sua concepção histórica e de
acordo com a filosofia adotada pela sua Mantenedora, considera importante a sua
responsabilidade na formação de profissionais qualificados para o mercado de trabalho local,
regional e nacional. Para isso, tem, nos cursos de graduação, o compromisso com as diretrizes e
os preceitos da excelência educacional.
A Faculdade Politécnica de Uberlândia estrutura os currículos de seus cursos numa visão
renovada pela epistemologia contemporânea e pela consciência crítica e histórica de sua
responsabilidade social, orientando-se, segundo a diretriz, por uma visão clara do perfil do
egresso definido de acordo com a Missão da Instituição. Esta missão implica no compromisso da
formação do cidadão, com as características seguintes:
 Formação na graduação de qualidade, pluralista, crítica e reflexiva, que articula as
especificidades das competências técnicas da formação profissional com equilíbrio
com a formação geral, humanística e ética;
 Capacitação e habilitação para acompanhar a evolução do conhecimento em sua
área, necessária à atuação profissional;
 Compromisso com o desenvolvimento regional, interagindo nos vários níveis de
atuação, demonstrando engajamento com as questões ligadas à sustentabilidade
social e ambiental;
 Capacidade de promover programas e serviços que interajam com as demandas da
comunidade, equacionando problemas e buscando soluções compatíveis com a
realidade;
 Disponibilidade para o trabalho em equipe interdisciplinar e multiprofissional.
A Instituição tem como princípios uma política educacional com ética e com a prática
profissional voltada para o exercício da cidadania. Desse modo, na formação inicial, há um
esforço para propiciar a construção de uma ordem social em processos de aprendizagem
permanente, numa relação inter e transdisciplinar, concebendo a organização didáticopedagógica integrada com a investigação científica e com a extensão.
O curso contempla a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS - como disciplina curricular,
optativa, atendendo às exigências de cumprimento da legislação vigente.
Especificamente, são também observadas ainda as seguintes políticas de ensino:
1. Considerar a perspectiva interdisciplinar como desafio a uma ação docente
inovadora, levando o acadêmico a compreender o papel das diferentes Ciências nas
soluções para os problemas com os quais se defronte.
2. Desenvolver os programas de aprendizagem articulando teoria e prática, orientada
para o desenvolvimento das habilidades e competências técnico-científicas
necessárias no exercício da profissão.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
18
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
3. Implantar ações educacionais comprometidas com a realidade local, estimulando o
desenvolvimento tecnológico e socioeconômico da região.
4. Incentivar os processos acadêmicos que estejam focados na valorização da
autonomia discente.
5. Fomentar práticas de aprendizagem para formação do cidadão comprometido com
uma sociedade justa.
6. Estimular o relacionamento interpessoal, propiciando o trabalho em grupo e em
equipes.
7. Oferecer recursos para o nivelamento de conhecimentos do ingressante, procurando
atender as defasagens de escolaridade.
8. Apoiar as revisões periódicas dos currículos, reformulando os projetos pedagógicos e
adequando-os às mudanças e necessidades do mercado de trabalho.
9. Apoiar os programas de orientação e acompanhamento acadêmico aos alunos,
desde seu ingresso até a conclusão do curso, com vista a otimizar sua participação e
vivência universitária.
10. Incentivar a promoção e a participação dos alunos em Atividades Complementares
para complementar a formação social e profissional do aluno.
11. Utilizar a diversidade de mídias e tecnologias para o melhor aproveitamento da
comunicação adequando-se às novas metodologias no processo de aprendizagem.
b) Políticas de Investigação Científica
A atividade de pesquisa em instituições de ensino superior na categoria de Faculdades
tem estado a serviço do ensino e da extensão, funcionando muito mais como uma abordagem
metodológica, sob a forma de prática investigativa, para o desenvolvimento dos processos de
ensino e de aprendizagem e atividade de extensão do que para novas descobertas. Isto ocorre
porque se considera a atividade de pesquisa em termos de adequabilidade e viabilidade
operacional e econômica.
Por sua origem, natureza e propósitos, a Faculdade Politécnica de Uberlândia trata a
atividade de pesquisa como prática investigativa e a compreende como uma oportunidade de
novas descobertas. Isto porque uma instituição que pretende ser referência no campo em que
atua não pode prescindir da tarefa que envolva novas descobertas.
As atividades de investigação científica orientam-se, preliminarmente, pelas seguintes
políticas:
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
19
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
1.
Desenvolver atividades investigativas com o intuito de melhorar a qualidade do
ensino, coerente com linhas prioritárias de pesquisa vinculadas aos cursos da
Instituição.
2.
Promover a socialização e a divulgação interna e externa da produção científica da
Instituição.
3.
Identificar talentos potenciais, entre estudantes, mediante sua participação em
atividades investigativas, estimulando a aprendizagem de técnicas e métodos
científicos.
c)
Políticas de Extensão
Extensão Acadêmica é uma ação educacional destinada a difundir conhecimentos para a
comunidade em geral, sendo entendida como prática acadêmica que envolve atividades de
ensino e de pesquisa e as relaciona com as demandas da sociedade. Possibilita a formação do
profissional cidadão e favorece o uso do conhecimento significativo para a superação dos
desafios regionais e das desigualdades sociais existentes.
A extensão é também um importante instrumento para a contínua busca do equilíbrio
entre as demandas exigidas pelo setor produtivo e as de ordem social de largo espectro. Em
outras palavras, a IES compreende a extensão “como um processo educativo, cultural e
científico, que articula o ensino e a pesquisa e viabiliza a relação transformadora entre a
Faculdade formadora e a Sociedade” (Plano Nacional da Educação).
Nesse aspecto, reafirma a extensão como processo acadêmico dialético indispensável na
formação do estudante, na qualificação dos professores e no intercâmbio com a sociedade. A
interlocução entre Faculdade e Sociedade sustenta o processo de produção do conhecimento,
estimulando a pesquisa e reforçando os conteúdos da graduação.
A Faculdade, como local privilegiado de um saber próprio, necessita abrir-se à
comunidade e às exigências do mundo real para compartilhar alternativas que busquem o
desenvolvimento humano e a transformação social. Atenta à sua Missão Institucional e à sua
responsabilidade, a Faculdade Politécnica de Uberlândia orienta as suas ações por meio de
demandas coletivas pautadas na preocupação com a qualidade de vida em seus aspectos
político, social, ambiental e cultural. Com base nos princípios de justiça, inclusão, solidariedade e
igualdade busca, a cada dia, consolidar a Extensão como fator de transformação social.
Especificamente, serão também observadas ainda as seguintes políticas de extensão:
a.
Garantir que a extensão viabilize parcerias com segmentos da sociedade que
buscam subsídios na Faculdade para melhorar a qualidade de vida das pessoas.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
20
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
b.
Estabelecer mecanismos de integração entre o saber acadêmico e o saber popular,
buscando uma produção de conhecimento baseada nas práticas da sociedade.
c.
Incentivar os cursos de graduação a desenvolverem programas permanentes de
extensão e a formação continuada.
d.
Incentivar a integração dos alunos, por meio de programas extensionistas e de
responsabilidade social.
d) Responsabilidade Social
As políticas nacionais para o ensino superior determinam que a responsabilidade social
das instituições deva ser considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em
relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente,
da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
Dessa forma, a Faculdade Politécnica de Uberlândia realiza as suas ações,
primeiramente, levando em consideração as políticas inclusivas constantes no PDI, sempre em
uma perspectiva que preveja as singularidades de sua inserção regional.
A responsabilidade social da Faculdade Politécnica de Uberlândia concretiza-se na
formação de profissionais competentes, críticos e comprometidos com a sociedade, a partir da
valorização do docente e do corpo técnico-administrativo, da busca da melhoria da qualidade de
vida da comunidade local e regional, da defesa do meio ambiente, da parceria entre instituições
públicas, privadas e ONGs, do reconhecimento e valorização da memória, do patrimônio e da
produção artística local e regional.
e)
Políticas de Gestão
A gestão é compreendida pelas ações de planejamento, organização, liderança e
controle. Delas depende o fazer coletivo, típico das organizações de toda ordem. Uma instituição
universitária para funcionar adequadamente precisa que pessoas exerçam as funções de
gestão. Quanto melhor exercidas maior a probabilidade de alcance dos resultados pretendidos
pela instituição.
As políticas de gestão são úteis para balizar as de tal maneira que se orientem para os
princípios que guiam as ações acadêmicas, a ponto de permitir resultados sinergéticos,
reduzindo, portanto, ações ineficientes, ineficazes e pouco efetivas, pautando-se pelos princípios
da atualidade, flexibilidade, autonomia, autoformação, integração e especificidade.
O modelo desenhado para a gestão acadêmica da Faculdade Politécnica de Uberlândia
dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à administração
agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
21
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
As áreas de conhecimento em que estão situados os cursos de graduação a serem
oferecidos contarão com coordenações específicas e os cursos disporão de coordenadores
próprios que darão cumprimento às diretrizes curriculares, controle de frequência de professores
e alunos, distribuição de cargas horárias, projetos pedagógicos e outras questões essenciais na
vida dos cursos, consequentemente, da gestão acadêmica.
A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela
formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram,
objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação das
medidas.
Os órgãos de deliberação e de execução serão concebidos com poucos níveis
hierárquicos, uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a
comunicação, exige menor controle burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a
delegação de competências, podendo-se obter, em consequência, maior envolvimento dos
corpos docente e discente e técnico-administrativo.
Essa estrutura permitirá instaurar processos de decisão mais ágeis, com a participação dos
diferentes segmentos que constituem a comunidade acadêmica, possibilitando aos setores
autonomia e responsabilidade pelas decisões adotadas.
3.5. Objetivos do curso
3.5.1. Objetivo Geral
O objetivo geral do Curso de Engenharia de Controle e Automação é formar profissionais,
engenheiros, capazes de desempenhar eficientemente suas tarefas, atendendo às
exigências atuais do mundo de trabalho.
3.5.2. Objetivos Específicos
O curso de Engenharia de Controle e Automação tem como objetivos:

Estabelecer um canal de integração com o setor produtivo regional;

Oferecer ao estudante conhecimentos teóricos e práticos para a aplicação de
soluções inovadoras na área de Engenharia de Controle e Automação;

Preparar o estudante para execução de projetos de automação industrial e
atualização tecnológica de processos de manufatura já existentes;

Fornecer, ao futuro profissional, os fundamentos básicos para a articulação entre
iniciação cientifica e extensão acadêmica;

Formar o profissional com capacidade de refletir criticamente;
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
22
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

Formar o profissional atento às inovações tecnológicas;

Formar um profissional que atenda às demandas da região e que esteja apto a se
engajar em qualquer atividade correlata aos cursos de engenharia;

Oferecer formação multidisciplinar na área de Engenharia de Controle e Automação;

Incentivar o estudante na busca do contínuo aperfeiçoamento profissional.
3.6. Metodologia de Ensino
A Faculdade propõe uma concepção de aprendizagem nos moldes da Andragogia,
considerando-se que seu público é o estudante adulto, traçando um caminho educacional que
considera todos os seus componentes humanos, entendendo-o como um ente psicológico,
biológico e social.
O estudante adulto é independente, auto direcionado, aprende com seus próprios erros e
acertos e tem imediata consciência do que não sabe e o quanto a falta de conhecimento o
prejudica, seja no meio social, seja no mercado de trabalho. Desta forma, está preparado para
envolver-se em uma ação de aprendizagem na qual perceba utilidade para enfrentar problemas
reais de sua vida pessoal e profissional.
Para esse tipo de estudante, o currículo deve ser estabelecido na função das suas
necessidades, pois o adulto pode e deseja autogerir sua aprendizagem; é capaz de criticar e
analisar situações, fazer paralelos com as experiências já vividas, aceitar ou não as informações
que lhe chegam. O adulto desenvolve uma habilidade mais intelectual, que implica em
experimentar, vivenciar. O aprendizado através da experiência faz com que a vivência estimule e
transforme o conteúdo, impulsionando sua assimilação. É o aprender-fazendo.
Em se tratando de aprendizagem de estudantes adultos, a universidade deve considerar
a educação mais como uma arte cooperativa e menos uma arte operativa. Desta forma, o
professor necessita de uma postura diferente em sala de aula, identificada pelas concepções
abaixo, cuja intenção é obter um ambiente de aprendizagem efetiva. As metodologias utilizadas
na Faculdade consideram o professor como o facilitador da aprendizagem, um mediador entre
as informações fragmentadas que o estudante traz e as informações sistematizadas e
significativas que ele passa a ter. Para tanto, são observadas as seguintes concepções
norteadoras:

Aprendizagem centralizada em problemas. É necessário fazer uma interseção entre a
visão do professor sobre os problemas e as experiências dos estudantes das quais
deriva outro conjunto de experiências.

Aprendizagem centralizada em experiências. Adultos possuem uma razoável
quantidade de experiências e, portanto, as estratégias de aprendizagem de adultos
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
23
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
devem encorajar a troca de frequência e de experiências.

A experiência deve ser significativa para o estudante. As diferentes limitações do
estudante em experiências, idades, equilíbrio emocional e aptidão mental podem
limitar ou bloquear a sua percepção de que a experiência é significativa para seu
problema. Além disso, o significado das experiências não é percebido pelo aluno do
tipo não participativo.

Liberdade ao estudante para analisar a experiência recém-adquirida. Descrição da
atmosfera adequada para aprendizagem de adultos: permissiva, de apoio, de
aceitação, livre, espontânea, centralizada na realidade e no indivíduo. Entender a
aprendizagem como uma experiência social.

Metas e Pesquisas devem ser fixadas e executadas pelos estudantes. É importante
para o estudante sentir-se livre para errar, para explorar alternativas de solução dos
problemas e para participar, responsavelmente, nas decisões sobre a organização do
seu ambiente de aprendizagem.

Reconhecimento das conquistas. Conceder ‘feedback’ sobre o progresso do
estudante em relação às metas. Estudantes adultos são motivados pelo
conhecimento adquirido e que lhe confere autoestima e confiança no meio social e
profissional.
Assim, o sistema de aprendizagem da Faculdade Politécnica de Uberlândia guarda total
coerência com a organização e desenvolvimento do projeto pedagógico de cada curso,
possibilitando ao estudante tanto a apreensão dos aspectos profissionalizantes, quanto dos
aspectos humanísticos e comunicacionais.
Para a efetiva aplicação desses princípios, a Faculdade Politécnica de Uberlândia utiliza
os seguintes mecanismos:
1.
Ambiente Virtual: Todas as disciplinas terão suas aulas previamente preparadas
pelos docentes e publicadas em ambiente virtual, com orientações precisas e
detalhadas do que o aluno deve estudar. Facilitando a comunicação entre docentes e
discentes.
2.
Atividades Práticas Supervisionadas: Em todas as disciplinas, os docentes
fornecerão 14h de atividades para os alunos realizarem fora de sala de aula, com
orientação
e
acompanhamento
docente.
São
as
Atividades
Práticas
Supervisionadas, conforme previsto na Resolução CNE No 3, de 2 de julho de 2007,
artigo 2o, inciso II.
3.
Estudos Interdisciplinares e Projetos Integradores: Os cursos também ofertarão
nos semestres letivos, com o apoio dos docentes Orientadores, os Estudos
Interdisciplinares e os Projetos Integradores, para a integração dos conteúdos e
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
24
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
competências desenvolvidos ao longo do curso e que integre as diversas disciplinas
do curso.
A avaliação dos alunos em cada disciplina deve abranger, além dos conteúdos
trabalhados na sala de aula, os conteúdos e atividades que foram elaborados pelo docente na
preparação das aulas e disponibilizados no Ambiente Virtual.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
25
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
4.1. Características
Características
Especificações
Denominação
Engenharia de Controle e Automação
Modalidade do curso
Bacharelado
Modalidade de ensino
Presencial
Titulação conferida
Carga horária total
- Disciplinas regulares
- Trabalho de Conclusão do Curso – TCC
- Estágio Supervisionado
- Atividades Complementares
Tempo de integralização
- Mínimo
- Máximo
Bacharel em Engenharia de Controle e
Automação
3.800
3240
40
360
120
5 anos
8 anos
Turno de oferta
Noturno
Regime letivo
Semestral
Regime acadêmico de matrícula
Seriado
Número de vagas anuais (2 entradas)
120
Reconhecido/Em processo de Renovação de
Reconhecimento
Portaria de Reconhecimento: Nº 993, de 08 de
Situação legal
Ato Autorizativo
maio de 2006
Endereço de funcionamento
Rua Rafael Marino Neto – Bairro Jd. Karaíba.
CEP: 38.411-186 – Uberlândia / MG –Telefone:
(034) 3233-1500.
Último ENADE: 2011
ENADE 2 / CPC 2 / CC 5
4.1.1. Denominação
A denominação do curso é ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO conforme
tabela de Convergência de Denominação elaborada pelo MEC.
4.1.2. Modalidade do curso
O curso é de GRADUAÇÃO e é oferecido na modalidade BACHARELADO, se tratando
de um curso superior generalista, de formação científica ou humanística, que confere ao
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
26
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
diplomado competências para o exercício de atividade profissional, acadêmica ou cultural, com o
grau de bacharel em Engenharia de Controle e Automação .
4.1.3. Modalidade de ensino
A modalidade de oferta do curso será a PRESENCIAL, que implica em presença física do
estudante às atividades didáticas e avaliações.
4.1.4. Carga horária total
A carga horária mínima do curso de Engenharia de Controle e Automação da Faculdade
Politécnica de Uberlândia é de 3.800 horas, atendendo ao estipulado pelo MEC por meio da
Resolução 2/2007, de 18/06/2007.
4.1.5. Limite mínimo para integralização curricular
O limite mínimo de integralização do curso está fixado em 5 (cinco) anos, observados
os limites estabelecidos nos exercícios e cenários apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007,
constituindo-se como sua carga horária total.
O limite máximo de integralização do curso está fixado em 8 (oito) anos.
4.1.6. Turno de funcionamento
O curso será oferecido no turno NOTURNO, com sua carga horária distribuída em sua
maior parte após as 18h, todos os dias da semana.
4.1.7. Regime letivo
O ingresso de alunos é SEMESTRAL, seguindo os critérios normais a serem adotados
pela Instituição para os demais cursos de graduação.
4.1.8. Regime Acadêmico
O regime acadêmico adotado para o curso é o SERIADO, modo em que as atividades de
ensino estarão organizadas em série, de tal forma que o plano de estudos será preenchido por
um conjunto rígido de disciplinas, as quais todos os alunos da série devem cursar.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
27
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
4.1.9. Número de vagas pretendido para cada turno
O número total de VAGAS ANUAIS a serem disponibilizadas nos processos seletivos e
que deverão constar nos editais expedidos pela Faculdade Politécnica de Uberlândia é de 120
(cento e vinte).
4.2. Matriz curricular
A estrutura curricular do Engenharia de Controle e Automação da Faculdade Politécnica
de Uberlândia fundamenta-se na Legislação de Educação Superior e na regulamentação do
exercício profissional do Engenheiro de Controle e Automação definido pelo Conselho Federal
de Engenharia e Agronomia (CONFEA).
A matriz curricular do Engenharia de Controle e Automação está subdividida em núcleos,
conforme especificado nas diretrizes curriculares nacionais para o curso:
I. Núcleo de disciplinas básicas: conjunto de disciplinas que envolvem conhecimentos
básicos necessários à formação técnica e humanística do profissional;
II. Núcleo de disciplinas profissionalizantes: conjunto de disciplinas que envolvem
conteúdos essenciais para o desenvolvimento das habilidades e competências;
III. Núcleo de disciplinas específicas: conjunto de disciplina que são extensões das
disciplinas profissionalizantes.
A implantação e o desenvolvimento da matriz do Engenharia de Controle e Automação
está orientada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) e propiciará concepções
curriculares ao curso que serão acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir
os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento.
A tabela a seguir demostra a sequenciação sugerida para o oferecimento dos
componentes curriculares:
Período
1º
Disciplinas
Introdução à Engenharia
Matemática Básica
Geometria Analítica
Química Geral
Estudos Ambientais
Atividades Complementares I
Subtotal
Disciplinas
CARGA HORÁRIA
Atividades
TCC Estágio
Complementares
40
80
80
80
40
320
0
0
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
20
20
Total
40
80
80
80
40
20
340
28
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Período
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
Disciplinas
Cálculo I
Álgebra Linear
Oficina de Programação
Desenho Técnico
Atividades Complementares II
Subtotal
Cálculo II
Física I
Programação Básica
Estatística
Linguagem e Comunicação
Atividades Complementares III
Subtotal
Cálculo III
Cálculo Numérico
Física II
Resistência dos Materiais
Metodologia Científica
Estudos Interdisciplinares I
Atividades Complementares IV
Subtotal
Equações Diferenciais
Física III
Modelagem de Sistemas
Circuitos Elétricos I
Projeto Integrador I
Atividades Complementares V
Subtotal
Equações Diferenciais
Física III
Modelagem de Sistemas
Circuitos Elétricos I
Projeto Integrador I
Atividades Complementares V
Subtotal
Automação Industrial I
Instrumentação Industrial I
Sistemas de Controle II
Eletrônica Analógica
Projeto Integrador II
Atividades Complementares VII
Subtotal
Eletrônica Digital
Automação Industrial II
Instrumentação Industrial II
Controle Digital
Direito
Estudos Interdisciplinares III
Atividades Complementares VIII
Subtotal
Disciplinas
CARGA HORÁRIA
Atividades
TCC Estágio
Complementares
80
80
80
80
320
80
80
40
80
40
0
0
20
20
320
80
40
80
40
40
40
0
0
20
20
320
80
80
40
80
40
0
0
20
20
320
80
80
40
80
40
0
0
20
20
320
40
80
80
80
40
0
0
20
20
320
80
80
40
80
40
40
0
0
20
20
360
0
0
20
20
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
Total
80
80
80
80
20
340
80
80
40
80
40
20
340
80
40
80
40
40
40
20
340
80
80
40
80
40
20
340
80
80
40
80
40
20
340
40
80
80
80
40
20
340
80
80
40
80
40
40
20
380
29
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Período
9º
10º
Disciplinas
Disciplinas
Eletrônica de Potência
Microprocessadores
Automação Industrial III
Optativa - Libras e outras
Projeto Integrador III
Trabalho de Conclusão de
Curso
Subtotal
Robótica
Acion. Hid. e Pneumáticos
Administração
Economia
Redes de Comunicação
Vibrações de Sist. Mecânicos
Acionamentos Elétricos
Estágio Supervisionado
Subtotal
TOTAL GERAL
CARGA HORÁRIA
Atividades
TCC Estágio Complementar
es
Total
80
80
80
40
40
80
80
80
40
40
40
40
0
320
0
360
360
0
40
360
80
40
40
40
40
40
40
360
680
3240
40
360
160
3.800
320
80
40
40
40
40
40
40
ENADE: componente curricular obrigatório necessário para a integralização curricular.
Resumo
CH
Carga Horária Disciplinas
3240
TCC
40
Estágio Supervisionado
360
Atividades Complementares (AC)
160
Carga Horária Total do curso
3.800
4.2.1. Componentes curriculares
Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia
(RESOLUÇÃO CNE/CES 11/2002), os componentes curriculares são compostos por: núcleo de
conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos, estágio curricular, trabalho de conclusão de
curso e atividades complementares.
COMPONENTES CURRICULARES
Núcleo de Conteúdos Básicos
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Núcleo de Conteúdos Específicos
Estágio Curricular
Atividades Complementares
Trabalho de Conclusão de Curso
TOTAL da carga horária do Curso
CARGA
HORÁRIA
1480
720
1040
360
160
40
3.800
% CARGA HORÁRIA DO
CURRÍCULO
39%
19%
42%
100%
As disciplinas do curso de Engenharia de Controle e Automação da Faculdade
Politécnica de Uberlândia possui os três núcleos distribuídos conforme descrição a seguir.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
30
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
a) Núcleo de Conteúdos Básicos
Nesse núcleo estão envolvidos os conteúdos de matemática, física e química, como
disciplinas
fundamentais
para
a
compreensão
dos
diversos
conteúdos
do
núcleo
profissionalizante e específico; além dos conteúdos considerados como humanidades, incluindo
Filosofia, Ciências Políticas, Ética e Legislação, Economia e Administração.
As disciplinas do núcleo básico se caracterizam por não formar competências
profissionais, mas preparar o aluno para o aprendizado das disciplinas dos outros núcleos.
Destacam-se, nesse núcleo, as disciplinas:
Tabela 1 – Componentes Curriculares do Núcleo Básico
Tópicos da Diretrizes
CH
I - Metodologia Científica e Tecnológica
I.1 - Metodologia Científica
40
II - Comunicação e Expressão
II.1 - Linguagem e Comunicação
40
III – Informática
III.1 - Oficina de Programação
80
IV - Expressão Gráfica
IV.1 - Desenho Técnico
80
V – Matemática
V.1 - Geometria Analítica
80
V.2 - Álgebra Linear
80
V.3 - Matemática Básica
80
V.4 - Cálculo I
80
V.5 - Cálculo II
80
V.6 - Cálculo III
80
V.7 - Estatística
80
V.8 - Equações Diferenciais
80
VI - Física
VI.1 - Física I
80
VI.2 - Física II
80
VII - Fenômenos de Transporte
VII.1 - Fenômenos de Transporte
40
VIII - Mecânica dos Sólidos
VIII.1 - Resistência dos Materiais
40
IX - Química
IX.1 - Química Geral
80
X - Eletricidade Aplicada
X.1 - Física III
80
XII - Administração
XII.1 - Administração
40
XIV - Ciências do Ambiente
XIV.1 - Estudos Ambientais
40
XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania
XV.1 - Libras
40
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
31
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
XV. 2 - Economia
XV.3 - Direito
SUB-TOTAL
40
40
1520
b) Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
No núcleo profissionalizante encontram-se as disciplinas que formam competências que
podem ser comuns a outras carreiras de engenheiros. Nesse núcleo apresentam-se as
disciplinas de eletricidade, computação e segurança do trabalho, além das disciplinas básicas de
controle, que também são vistas em cursos como Engenharia Elétrica e Engenharia de
Produção. As disciplinas deste núcleo são fundamentais ao Engenheiro de Controle e
Automação, pois visam formar competências para o cotidiano do engenheiro de controle e
automação em conjunto com os demais profissionais do seu campo de atuação. Uma vez que
esse profissional não atuará sozinho, é preciso que ele tenha acesso aos conteúdos
profissionalizantes dos profissionais mais próximos. Além disso, esses conteúdos formam
competências, como:
- Projetar, implantar e manter circuitos elétricos e eletrônicos;
- Desenvolver softwares para a área de automação;
- Conceber e projetar estruturas diversas;
O cumprimento das disciplinas do núcleo profissionalizante também é fundamental para
que o aluno possa compreender diversos conteúdos a serem apresentados no núcleo específico,
por disciplinas relacionadas com a modalidade de Engenharia de Controle e Automação,
formação profissional geral.
Tabela 2 – Componentes Curriculares do Núcleo Profissionalizante
Tópicos da Diretrizes
I - Circuitos Elétricos
I.1 - Circuitos Elétricos I
II -Controle de Sistemas Dinâmicos
II.1 - Sistemas de Controle I
III- Automação
III.1 - Automação Industrial I
IV - Eletrônica Analógica e Digital
IV.1 - Eletrônica Básica
IV.2 - Eletrônica Digital
IV.3 - Estudos Interdisciplinares I
IV.4 - Estudos Interdisciplinares II
IV.5 - Projeto Integrador I
IV.6 - Projeto Integrador II
VI - Instrumentação Industrial
V.1 - Instrumentação Industrial I
CH
80
80
40
80
80
40
40
40
40
80
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
32
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
VI - Métodos Numéricos
VI.1 - Cálculo Numérico
VI. 2 - Modelagem de Sistemas
VII - Paradigmas de Programação
VII.1 - Programação Básica
VIII – Introdução à Engenharia
VIII.1 - Introdução à Engenharia
SUB-TOTAL
40
40
40
40
760
c) Núcleo de Conteúdos Específicos
O núcleo específico é formado pelas disciplinas que compõe a formação específica do
engenheiro de controle e automação. Essas disciplinas são as principais para a formação das
competências desse profissional.
As disciplinas do núcleo específico visam dar uma formação abrangente em computação
e eletrônica, bases do controle e automação. O engenheiro de controle e automação deve
dominar todos os fundamentos da computação para conceber, implementar e implantar
controladores industriais, além dos conceitos avançados de eletrônica, para atuar nos níveis
mais baixos da automação, especialmente em instrumentação, sensores e atuadores.
Tabela 3 – Componentes Curriculares do Núcleo Específico
Tópicos da Diretrizes
Circuitos Elétricos II
Eletrônica Analógica
Instrumentação Industrial II
Sistemas de Controle II
Automação Industrial II
Eletrônica de Potência
Vibrações de Sistemas Mecânicos
Microprocessadores
Automação Industrial III
Estudos Interdisciplinares III
Projeto Integrador III
Acionamentos Elétricos
Robótica
Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos
Redes de Comunicação
Controle Digital
Estágio Supervisionado
Trabalho de Conclusão de Curso
Atividades Complementares
SUB-TOTAL
CH
80
80
40
80
80
80
40
80
80
40
40
40
80
40
40
80
360
40
160
1600
As disciplinas básicas do curso de Engenharia de Automação e Controle são subdivididas
em disciplinas de fundamentação, envolvendo conhecimentos de matemática; física e resistência
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
33
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
dos materiais; contexto social e profissional; ciências dos materiais e expressão gráfica, dentre
outras.
As disciplinas de formação específica ou profissionalizantes são divididas nas áreas de
Eletricidade; Métodos Numéricos; Circuitos Elétricos; Circuitos Lógicos; Conversão de Energia;
Controle
de
Sistemas
Dinâmicos;
Eletromagnetismo;
Eletrônica
Analógica
e
Digital;
Instrumentação Eletroeletrônica; Materiais Elétricos; Matemática Discreta; Mecânica Aplicada;
Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; Robótica; Qualidade de Energia; Sistemas
Mecânicos; Sistemas Contínuos e Discretos; Pneumática e Hidráulica e outras.
4.2.2. Conteúdos curriculares
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Controle e Automação da Faculdade
Politécnica de Uberlândia foi articulado de tal forma que os conteúdos curriculares foram
concebidos como um novo conceito, em que o currículo pode ser traduzido pelo conjunto de
experiências de aprendizado que o estudante incorpora, durante o processo participativo, ao
desenvolver um programa de estudos coerentemente integrado, conforme propõe o Parecer
1.362, de 12 de dezembro de 2001, do Conselho Nacional de Educação.
Nesta concepção, o currículo vai muito além das atividades convencionais de sala de
aula e deve considerar atividades complementares, atividades práticas supervisionadas, tais
como, investigação científica e tecnológica, visitas técnicas, eventos científicos, além de
atividades culturais, políticas e sociais, dentre outras desenvolvidas pelos alunos durante o curso
de graduação. Essas atividades complementares visam ampliar os horizontes de uma formação
profissional, proporcionando uma formação sociocultural mais abrangente.
Considerando o conceito de processo participativo, entende-se que o aprendizado só se
consolida se o estudante desempenhar um papel ativo de construir o seu próprio conhecimento
e experiência, com orientação e participação do professor, enfatizando-se o conjunto de
experiências obtidas com o aprendizado.
4.2.2.1. Aspectos de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
O Curso de Engenharia de Controle e Automação incorporará, na formação de seus
acadêmicos, normas legais recentes sobre aspectos relacionados à História e Cultura AfroBrasileira e Indígena, Educação em Direitos Humanos e Educação Ambiental. Neste particular, a
lei número 11.645, de 10 de março de 2008, a qual altera a lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, modificada pela Lei número 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, que será
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
34
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
implementada, visando promover discussão crítica sobre este assunto, através de conteúdo da
disciplina Projeto Integrador II (40h) que contempla essa temática. Com o oferecimento desta
disciplina, possibilitará uma visão da importância do diálogo entre as diferentes raças e a
formação social dentro da sociedade e organizações, enquanto se trata de um aspecto de
fundamental importância nas ações práticas do ser humano.
Considera-se ainda que, em conformidade com o Parecer CNE/CP número 3/2004,
aprovado em 10 de março de 2004 e a Resolução número 1, de 17 de junho de 2004 do
Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno, a qual institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana, além de contemplar esta disciplina conteúdo programático, a
Faculdade Politécnica de Uberlândia promoverá ações que requeiram a educação de cidadãos
atuantes e conscientes, pertencentes a uma sociedade multicultural, buscando relações étnicosociais positivas, rumo à construção de uma nação democrática.
4.2.2.2. Aspectos de Direitos Humanos
Ainda, em conformidade com a Resolução número 01, de 30 de maio de 2012, do
Conselho Nacional de Educação, que estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos e de acordo com o Art. 5º desse documento, que indica que a Educação em
Direitos Humanos tem como objetivo a formação para a vida e para a convivência, no exercício
cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica
e cultural, destaca-se que atendem a estes requisitos as seguintes disciplinas da grade curricular
do curso:
Disciplinas
Carga horária
Direito
40h
Administração
40h
Libras
40h
Conforme ainda o Art. 7º, Inciso II da referida Resolução, serão projetados, também,
ações e eventos na Instituição, voltados à dignidade humana, igualdade de direitos,
reconhecimento e valorização das diferenças e da diversidade. De igual forma, destaca-se a
formação de uma consciência cidadã capaz de se fazer presente em níveis cognitivo, social,
cultural e político.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
35
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
4.2.2.3. Aspectos de Educação Ambiental
Quanto à Educação Ambiental, este será um componente essencial e permanente de
formação do profissional de Engenharia de Controle e Automação
e dos demais profissionais
egressos da Instituição. A inserção dos conhecimentos concernentes à Educação Ambiental no
curso deve ocorrer pela combinação de transversalidade (por meio de projetos e ações
integradas nos cursos de graduação e com a comunidade) e de tratamento nos componentes
curriculares. No processo de gestão da Faculdade Politécnica de Uberlândia e no planejamento
curricular do Curso de Engenharia de Controle e Automação , serão considerados os saberes e
os valores da sustentabilidade, a diversidade de manifestações da vida, os princípios e os
objetivos estabelecidos, buscando atender ao estabelecido pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais de Educação Ambiental. No âmbito curricular do curso, algumas disciplinas
contemplarão este dispositivo legal das Políticas de Educação Ambiental (Lei 9.795 de 27 de
abril de 1999 e Decreto 4281 de 25 de Junho de 2002). São elas:
Disciplinas
Carga horária
Estudos Ambientais
40h
Estudos Interdisciplinares I
40h
Estudos Interdisciplinares II
40h
Estudos Interdisciplinares III
40h
Considerando, ainda, que as Políticas de Educação Ambiental são avaliadas pelo MEC,
verificando se existe integração no curso de modo transversal, contínuo e permanente, o
Engenharia de Controle e Automação
procurará estar sempre promovendo a consciência
ambiental através de palestras em eventos internos e externos à Instituição.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
36
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
5. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
Núcleo Básico
(39%)
Tópico Matemática:
Geometria Analítica
Álgebra Linear
Matemática Básica
Cálculo I
Cálculo II
Cálculo III
Estatística
Equações Diferenciais
Tópicos Expressão
Gráfica, Física, Química
Metodologia, Tecnologia,
Fenômenos de Transporte e
Resistência dos Materiais
Física I, II e III
Desenho Técnico]
Metodologia Científica
Oficina de Programação[
Tópicos Humanidades,
Ciências Sociais e Cidadania:
Linguagem e Comunicação
Administração
Estudos Ambientais
Economia
Direito
Libras
Núcleo Profissionalizante
Núcleo Específico
(19%)
(42%)
Circuitos Elétricos I
Sistemas de Controle I
Automação Industrial I
Eletrônica Básica
Eletrônica Digital
Estudos Interdisciplinares I
Estudos Interdisciplinares II
Projeto Integrador I
Projeto Integrador II
Instrumentação Industrial I
Cálculo Numérico
Modelagem de Sistemas
Programação Básica
Introdução à Engenharia
Circuitos Elétricos II
Eletrônica Analógica
Instrumentação Industrial II
Sistemas de Controle II
Automação Industrial II
Eletrônica de Potência
Vibrações de Sistemas Mecânicos
Microprocessadores
Automação Industrial III
Estudos Interdisciplinares III
Projeto Integrador III
Acionamentos Elétricos
Robótica
Acionamentos Hidráulicos e
Pneumáticos
Redes de Comunicação
Atividades Complementares 160h
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
37
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
5.1. Possibilidades formativas
Com as competências e habilidades adquiridas pela base sólida em que o curso será
constituído, bem como a fundamentação científica e profissional, o curso possibilitará a formação
de um profissional que seja capaz de tomar decisões com espírito crítico e apresentar soluções
plausíveis para problemas teóricos e práticos. Acrescenta-se, ainda, que este profissional terá
capacidade de atuar em empresas dos mais variados ramos, bem como em pequenas e médias
empresas prestadoras de serviços técnicos, organizações não-governamentais (ONGs),
instituições de ensino e pesquisa, privadas ou governamentais.
5.2. Plano de integralização da carga horária do curso
A carga horária do curso será mensurada em horas (60 minutos) de atividades
acadêmicas e de trabalho discente efetivo, que compreenderá:
I. Atividades Acadêmicas: preleções e aulas expositivas;
II. Trabalho Discente Efetivo (TDE): atividades práticas supervisionadas (APS), tais
como laboratórios, atividades em biblioteca, investigação científica, trabalhos
individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das
licenciaturas.
Os 60 minutos da hora-aula serão assim distribuídos:
Atividades didáticas
Duração
Local
Atividades Acadêmicas (preleções e aulas expositivas)
50 minutos
Sala de Aula
Trabalho Discente Efetivo (TDE): Atividades Práticas
Supervisionadas (APS)
10 minutos
Extraclasse
Os horários de aulas semanais serão modulares, com duração de 1h e 40min para cada
módulo de “2 horas-aulas”, com intervalo de 15 minutos entre os módulos.
Dentro do quadro de horários semestral, cada disciplina é planejada para ser
desenvolvida ao longo de um semestre com 100 dias letivos. Nesses 100 dias letivos, a carga
horária obrigatória para a disciplina deverá ser cumprida em, no mínimo, 20 semanas, que serão
utilizadas para a aulas e para a aplicação das avaliações regulares, bem como para o
desenvolvimento de atividades acadêmicas e científicas, tais como, seminários técnicos,
palestras, congressos, treinamentos específicos, entre outros. Essas atividades deverão ser
exploradas de modo a se alcançar a interdisciplinaridade no curso. Sendo assim, as disciplinas
serão ofertadas nas modalidades de:
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
38
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
 Disciplina de 40 horas aulas – ocupa 1 módulo por semana;
 Disciplina de 80 horas aulas – ocupa 2 módulos por semana, podendo ser em um
mesmo dia ou em dias distintos.
A carga horária total do curso é de 3.800 horas aulas (60 minutos). Como resultado
deste dimensionamento, obtemos as seguintes médias:
 380 horas aulas por semestre;
 24 horas aulas por semana;
 4,8 horas aulas de atividades por dia.
A partir da visão filosófica e da concepção andragógica propostas neste projeto, aliadas à
formação pretendida do aluno egresso do Engenharia de Controle e Automação da Faculdade
Politécnica de Uberlândia, elaborou-se uma estrutura curricular baseada em Eixos de Conteúdos
e Atividades. Os quesitos apontados na Resolução CNE 11/2002 (Diretrizes Curriculares
Nacionais para os Curso de Engenharia de Controle e Automação) foram utilizados como
parâmetros para essa organização curricular.
Dessa forma, faz-se necessário apresentar algumas definições para os termos utilizados
na estrutura curricular referentes aos tipos de disciplinas a serem ofertadas:
Disciplinas Obrigatórias (OB): são as disciplinas do Curso de Graduação em Engenharia de
Controle e Automação
da Faculdade Politécnica de Uberlândia que compõem a estrutura
curricular de caráter obrigatório.
Disciplinas Optativas (OP): são as disciplinas do Curso de Graduação em Engenharia de
Controle e Automação
da Faculdade Politécnica de Uberlândia que compõem a estrutura
curricular do curso, porém não são obrigatórias.
5.3. Flexibilidade Curricular
O ensino de graduação, voltado para a construção do conhecimento, não pode pautar-se
por uma estrutura curricular rígida, baseada num enfoque unicamente disciplinar e sequenciada
a partir de uma hierarquização artificial dos conteúdos, quando a realidade se apresenta em uma
multiplicidade interdependente e a dinâmica de transformação desta coloca a necessidade de
um aprender permanente. Desta forma, a flexibilidade desponta como elemento indispensável à
estruturação curricular de modo a atender tanto às demandas da sociedade moderna quanto
àquelas que se direcionam a uma dimensão criativa e libertária para a existência humana,
constituindo-se não apenas em possibilidade, mas em condição necessária à efetivação de uma
formação profissional de qualidade.
No Curso de Engenharia de Controle e Automação
da Faculdade Politécnica de
Uberlândia, a flexibilidade curricular será garantida através de ações tomadas visando
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
39
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
oportunizar os acadêmicos vivenciar oportunidades no âmbito da Instituição, tais como:
oferecimento de disciplinas optativas (oportunidade de escolha por parte do acadêmico,
respeitando suas competências e habilidades, podendo cursar algumas delas em outros cursos
da Instituição), atividades práticas supervisionadas (APS) e atividades complementares (flexíveis
e diversas, com carga horária mínima estabelecida).
A Faculdade Politécnica de Uberlândia buscará preparar e orientar o acadêmico para
desenvolver as atividades práticas estreitamente articuladas com o curso, sob a orientação
docente e com intercâmbio permanente que possibilite a efetiva formação profissional, como o
objetivo de proporcionar, ao acadêmico, contato direto com a realidade da profissão,
promovendo a integração entre a teoria e a prática dos conhecimentos, habilidades e técnicas
desenvolvidas nos currículos dos cursos. Acrescenta-se, ainda, que o exercício profissional
possibilitará situações de aprendizagem em que o acadêmico possa interagir com a realidade de
trabalho, reconstruindo o conhecimento pela reflexão prática, possibilitando atenuar o impacto da
passagem da vida acadêmica para o mercado de trabalho, preparando profissionais
competentes, capazes de assumir com ética, integridade e responsabilidade suas funções por
meio de vivências e conhecimento do funcionamento das organizações. As atividades em que o
exercício profissional se fará presente estão contempladas nos Projetos Integradores.
Outra possibilidade se refere aos alunos que tiverem extraordinário aproveitamento nos
estudos, que poderão ter abreviada a duração dos seus cursos nos termos do § 2° do Art. 47 da
Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. O extraordinário aproveitamento será aferido
mediante a submissão do candidato a provas que atestem a suficiência de seus conhecimentos
adquiridos por meio de estudos independentes ou por conhecimentos construídos em sua
experiência de trabalho.
Caso o aluno necessite de maior tempo para a integralização do seu curso, haverá a
possibilidade de que ele amplie o seu tempo de formação, observados os parâmetros
regimentais.
As atividades práticas supervisionadas (APS) se constituem como práticas que
flexibilizam a aprendizagem discente. Em todas as disciplinas, os docentes elaborarão atividades
para os alunos realizarem fora de sala de aula, com orientação e acompanhamento docente.
Esta inovação pedagógica leva em consideração que a aprendizagem é conquista do aluno, com
orientação, acompanhamento e avaliação docentes, em que cada indivíduo aprende de forma
diferente, utilizando métodos e ritmos próprios, além do que a aprendizagem cresce com a
atividade e o esforço do aluno, a Faculdade Politécnica de Uberlândia fará uso de recursos e/ou
procedimentos para a implementação de suas propostas pedagógicas, os quais deverão ser
devidamente regulamentados para eficiente aplicação. Em todas as disciplinas, os docentes
elaborarão atividades para os alunos realizarem fora de sala de aula, com orientação e
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
40
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
acompanhamento docente. Estas Atividades Práticas Supervisionadas serão implantadas,
conforme previsto na Resolução CNE Nº 3, de 2 de julho de 2007, artigo 2 o, inciso II. O processo
de formalização ocorrerá via ambiente virtual de aprendizagem ou pelo software educacional a
ser adotado pela Instituição.
5.4. Interdisciplinaridade: Estudos Interdisciplinares e Projetos Integradores
O educando deverá, desde o seu ingresso na Faculdade Politécnica de Uberlândia, estar
integrado à necessária mudança qualitativa no seu processo de formação profissional.
Considera-se que, para se atingir o perfil do egresso do Engenharia de Controle e
Automação
com sólida formação generalista, necessita-se a realização de estudos
interdisciplinares que permitirão a sistematização e o aprofundamento de conceitos e relações,
cujo domínio é imprescindível na construção da competência profissional desejada. No entanto,
sabe-se que a construção de um conhecimento sólido transpõe o conteúdo de uma única
disciplina,
necessitando
que
o
acadêmico,
primeiramente,
tenha
conhecimento
da
contextualização da disciplina específica no todo e que, num segundo momento, desenvolva
atividades que necessitem dos conteúdos expostos em várias disciplinas, tornando possível
aplicar conhecimentos adquiridos ao longo de todo o curso no desenvolvimento de uma
atividade específica. Desta forma, além de aprofundar conhecimentos disciplinares, a matriz
curricular contempla estudos e atividades interdisciplinares, propostas ao longo do curso por
diferentes disciplinas.
Além das atividades interdisciplinares formais, algumas atividades serão desenvolvidas
por disciplinas afins, concomitantemente, proporcionando o aprendizado não intencional e
aplicação de conceitos complementares, transcendendo, desta forma, os limites de sala de aula,
com as atividades práticas supervisionadas. Também importante ressaltar que o curso possui no
a disciplina “Projeto Integrador” que tem como objetivo introduzir a interdisciplinaridade na área
de projetos e no gerenciamento em Engenharia de Controle e Automação civil, proporcionar ao
acadêmico uma visão global na prática, de como se dá um processo de gerenciamento
construtivo nas fases de projeto, orçamento, cronograma e documentação junto aos órgãos e
entidades competentes envolvidos no processo.
Para cumprir o propósito de interdisciplinaridade, haverá um professor coordenador da
disciplina que trabalhará em equipe com os demais professores que têm interface com a mesma,
visando atender os objetivos através da elaboração dos projetos envolvendo os alunos e os
professores das múltiplas áreas do curso.
A Interdisciplinaridade ocorrerá tanto entre disciplinas do mesmo curso quanto entre os
próprios cursos da Faculdade Politécnica de Uberlândia e será buscada mediante o
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
41
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
desenvolvimento de programas conjuntos de investigação científica, projetos e estágios
curriculares e extracurriculares, envolvendo diversas disciplinas de um mesmo curso ou de
cursos diversos, do mesmo nível ou de níveis diferenciados. A integração de atividades e
conteúdo programático se dará horizontalmente (entre as disciplinas/matérias da mesma série) e
verticalmente (entre disciplinas/matérias de séries diferentes).
5.5. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES BÁSICAS:
PERFIL DO EGRESSO
ATIVIDADES ACADÊMICAS RELACIONADAS
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos,
Todas as disciplinas básicas e atividades
tecnológicos e instrumentais à engenharia de
complementares.
controle e automação;
Todas as disciplinas básicas e atividades
complementares. Mas principalmente as disciplinas
que seguem:
Estatística
Projetar e conduzir experimentos e interpretar
Física I;
resultados;
Física II;
Física III;
Metodologia científica;
Oficina de Programação.
Todas as disciplinas básicas e atividades
complementares. Mas principalmente as disciplinas
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, que seguem:
oral e gráfica;
Linguagem e Comunicação
Metodologia científica
Administração
Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades
complementares. Mas principalmente as disciplinas
que seguem:
Circuitos Elétricos I;
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos
Cálculo numérico;
e processos;
Modelagem de Sistemas Físicos;
Automação Industrial I;
Eletrônica Básica e Eletrônica Digital;
Instrumentação Industrial I.
Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades
complementares. Mas principalmente as disciplinas
Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar que seguem:
projetos e serviços de engenharia;
Administração;
Projeto Integrador I;
Projeto Integrador II.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
42
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES BÁSICAS:
PERFIL DO EGRESSO
ATIVIDADES ACADÊMICAS RELACIONADAS
Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades
complementares. Mas principalmente as disciplinas
Identificar, formular e resolver problemas de que seguem:
engenharia;
Automação Industrial I;
Sistemas de Controle I;
Programação Básica.
Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e complementares. Mas principalmente as disciplinas
técnicas;
que seguem:
Atuar em equipes Multidisciplinares;
Compreender e aplicar a ética e responsabilidade
profissional;
Avaliar o impacto das atividades de Engenharia
no contexto social e ambiental;
Avaliar a viabilidade econômica de projetos de
engenharia;
Exercer a atividade profissional atendendo a
legislação vigente na área da engenharia de
controle e automação.
Estimular o aprendizado da autonomia e da
responsabilidade profissional
Favorecer e estimular a vivência de relações
profissionais e interpessoais.
Assumir a postura de permanente busca de
atualização profissional.
Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades
complementares. Mas principalmente as disciplinas
que seguem:
Administração;
Economia;
Direito.
Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades
complementares. Mas principalmente as disciplinas
que seguem:
Administração;
Economia;
Direito.
Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades
complementares. Mas principalmente as disciplinas
que seguem:
Estudos Ambientais;
Projeto Integrador I;
Projeto Integrador II.
Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades
complementares.
Economia;
Administração.
Todas as disciplinas específicas e atividades
complementares. Mas principalmente as disciplinas
que seguem:
Introdução à Engenharia;
Administração.
Todas as disciplinas específicas e atividades
complementares. Mas principalmente as disciplinas
que seguem:
Introdução à Engenharia;
Administração.
Todas as disciplinas específicas e atividades
complementares. Mas principalmente as disciplinas
que seguem:
Introdução à Engenharia;
Administração.
Todas as disciplinas específicas e atividades
complementares. Mas principalmente as disciplinas
que seguem:
Introdução à Engenharia;
Administração.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
43
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES BÁSICAS:
PERFIL DO EGRESSO
ATIVIDADES ACADÊMICAS RELACIONADAS
Todas as disciplinas específicas e atividades
complementares. Mas principalmente as disciplinas
Supervisionar a operação e a manutenção de que seguem:
sistemas de controle e automação.
Redes de Comunicação;
Controle Digital;
Avaliar criticamente a operação e a manutenção
de sistemas de controle e automação.
Estimular e acompanhar processos de mudança
tecnológicas significativas
Todas as disciplinas específicas e atividades
complementares. Mas principalmente as disciplinas
que seguem:
Circuitos Elétricos II;
Eletrônica Analógica;
Instrumentação Industrial II;
Sistemas de Controle II;
Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos.
Todas as disciplinas específicas e atividades
complementares. Mas principalmente as disciplinas
que seguem:
Introdução à Engenharia;
Projeto Integrador I;
Projeto Integrador II;
Projeto Integrador III;
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
44
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
6. INFRAESTRUTURA DO CURSO
Durante todo o curso, os alunos poderão utilizar uma excelente infraestrutura para o
desenvolvimento das atividades acadêmicas, constituindo-se de espaços modernos e com
equipamentos adequados, didática e pedagogicamente, ao fim a que se propõem.
As Instalações gerais foram construídas observando-se as condições de acesso para
pessoas com necessidades especiais e são compostas por gabinetes de trabalho para
professores em tempo integral,
espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços
acadêmicos, sala de professores e salas de aulas.
Outro espaço de suma importância é a Biblioteca, que foi construída dentro dos padrões
exigidos, para atender ao seu objetivo de apoiar o ensino, pesquisa e extensão, com acervo
adequado e capacidade para atender o número de usuários reais e potenciais.
Também são disponibilizados espaços para a realização de videoconferências e
atividades relacionadas ao curso, tais como:
a) Auditórios bem equipados, ideais para a realização de conferências, eventos e outras
atividades acadêmicas.
b) Laboratórios de Informática.
6.1. Instalações gerais
O espaço físico da Instituição foi construído dentro dos padrões estabelecidos para as
atividades acadêmicas e em condições apropriadas para a sua utilização, levando em
consideração os aspectos arquitetônicos relacionados a acústica, dimensão, iluminação,
ventilação, além do mobiliário e da limpeza.
6.1.1. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
A Faculdade Politécnica de Uberlândia demonstra preocupação e comprometimento em
atender aos portadores de necessidades ou com mobilidade reduzida, pois suas instalações
físicas são projetadas e construídas em conformidade ao estabelecido pelas diretrizes da
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, que dispõe
acerca dos requisitos exigidos para a acessibilidade.
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) prevê todas as condições para as
diversas formas de necessidades.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
45
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
6.1.2. Gabinetes de trabalho para professores em tempo integral
Os professores em regime integral são devidamente instalados em gabinetes de trabalho,
localizados próximos à sala destinada às reuniões do Núcleo Docente Estruturante (NDE),
dotados de mesas, cadeiras, armários, computadores ligados à Internet e impressora, com
iluminação, refrigeração, acústica e conservação adequados às atividades desenvolvidas neste
espaço.
6.1.3. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
A Coordenação de Curso conta com gabinete individual de trabalho, equipado com
computador ligado à Internet, em área comum a outros coordenadores.
Os serviços acadêmicos, tais como, Secretaria e Poliatendimento, conta com espaços
especialmente organizados para o desenvolvimento das atividades inerentes aos serviços
internos, armazenamento de documentos e atendimento ao público.
Estes espaços atendem às exigências necessárias quanto à limpeza, acústica, ventilação
e conservação, devendo ser climatizados e com a comodidade necessária às atividades a serem
desenvolvidas.
6.1.4. Sala de Professores
O curso conta com uma sala de professores que é constituída por mesas, cadeiras,
armário individual, computadores ligados à internet, além de disponibilidade da rede Wireless.
Com o intuito de facilitar a interação e a comunicação, a Sala de Professores está
localizada anexa à sala da Coordenação de Curso e é organizada de forma ideal para estudo,
planejamento e reuniões, o que permitirá apoio e supervisão efetiva das atividades acadêmicas
a serem desenvolvidas no curso.
Os recursos de iluminação, refrigeração, acústica e limpeza atendem as necessidades
para o desenvolvimento de atividades educacionais.
6.1.5. Salas de aula
O curso utiliza salas de aula com capacidade de até 80 alunos, no modelo padrão com
cadeiras universitárias e lousas. Algumas salas de aula possuem computadores com leitores de
mídias e áudio, projetor de multimídia, devendo ser utilizadas mediante agendamento prévio.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
46
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
As salas de aula são bem iluminadas, com boa ventilação, além de acústica adequada.
Estão situadas em local de fácil acesso e contam com serviços adequados de conservação e
limpeza, para atender, assim, os requisitos de comodidade e segurança para o desenvolvimento
das atividades de ensino aprendizagem.
6.1.6. Acesso dos alunos aos equipamentos de informática
A Faculdade Politécnica de Uberlândia disponibiliza recursos de informática aos seus
discentes (recursos de hardware e software), implementados de acordo com as necessidades do
curso.
Estão disponibilizados laboratórios específicos e compartilhados de informática entre os
vários cursos, todos atendendo às aulas e às monitorias.
Os alunos têm, também, acessos aos laboratórios fora dos horários de aulas, com
acompanhamento de monitores (alunos), e acesso a diferentes softwares e Internet.
6.2. Biblioteca
A área física da Biblioteca está projetada em local que garante a preservação do material
e equipamentos necessários aos trabalhos desenvolvidos na Biblioteca, estando a iluminação e
o mobiliário cuidadosamente organizado. Para tanto, o espaço está estrategicamente definido,
observando-se os cuidados em relação a variações bruscas de temperatura, umidade,
inundações, incêndios, pragas, etc.
Da mesma forma, está sendo considerado o espaço para expansão da coleção, área de
estudos em grupo e individual, local para materiais especiais, para pesquisas em meio eletrônico
e sistemas antifurtos para segurança do patrimônio.
Os portadores de necessidades especiais recebem especial atenção, com uma estrutura
física totalmente adequada para o seu livre acesso e locomoção. As estantes estão dispostas
com distância entre elas suficientes para a seu trânsito.
Cuidado especial é dado ao revestimento da área, objetivando maior facilidade de
limpeza, segurança e isolamento acústico. As fundações do prédio da Biblioteca são reforçadas,
para suportar o peso dos livros nas estantes.
Para segurança em caso de incêndio, está instalado um sistema próprio, com extintores
de pó químico de uso múltiplo, acondicionado sob pressão, além de treinamento adequado da
equipe para a sua utilização.
A comunicação visual está cuidadosamente observada, oferecendo uma boa sinalização
indicativa da localização dos materiais de empréstimos, dos conteúdos das estantes, dos
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
47
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
materiais e coleções especiais, orientação para consultar a base de dados, com o objetivo de
direcionar adequadamente o funcionário no atendimento às demandas.
6.2.1. Serviços prestados
A Biblioteca utiliza em suas atividades um processo de informatização utilizando o
software INFOISIS, sistema de armazenamento e recuperação da informação, integrado e
modular, que se trata de um multiusuário que gerencia os serviços de catalogação, consulta,
circulação, estatísticas, renovação e reserva de obras pelo próprio usuário, via internet.
Os alunos devem fazer o levantamento bibliográfico nos terminais de consulta e solicitar
as funcionárias do atendimento o material.
A Faculdade Politécnica de Uberlândia adota a Classificação Decimal Universal- CDU,
para descrição temática dos livros visando a identificação e recuperação dos materiais
bibliográficos, e a catalogação de acordo com o código de catalogação Anglo-Americano
AACR2.
Na Biblioteca são oferecidos serviços de empréstimos de livros, periódicos em geral, CD
ROM, Arquivos Digitais, Manuais e TCCs. São oferecidos, também, os serviços de acesso
remoto para consulta, renovação e reserva do acervo, conforme abaixo descritos:
a) Serviços de Circulação para os usuários:
Os Serviços de Circulação oferecidos aos usuários são: empréstimo local; renovação de
empréstimo, devolução de empréstimo e reserva de materiais.
b) Pesquisa de Obras
Para o usuário da Biblioteca ter acesso às obras, é necessário que o mesmo faça uma
pesquisa disponível nos terminais de consultas, por nome do Autor, Título de obras ou por
assunto.
c)
Empréstimo Domiciliar
O empréstimo domiciliar é oferecido aos discentes, docentes e pessoal técnicoadministrativo da Faculdade Politécnica de Uberlândia em prazos e quantidade de exemplares
pré-determinados.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
48
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
d) Empréstimo Local
O empréstimo local é a modalidade de empréstimo de materiais oferecida à comunidade
e a alunos que queiram fazer pesquisas internas à Biblioteca.
e) Reserva de Materiais
É permitida, aos usuários, a reserva de materiais, conforme normas pré-definidas em
regulamento específico da Biblioteca.
f)
Comutação Bibliográfica
A Comutação Bibliográfica é um serviço oferecido pela Biblioteca da Faculdade
Politécnica de Uberlândia, que visa dar acesso à informação existente nas principais bibliotecas
brasileiras. Através do COMUT, é possível obter cópia de documentos não encontrados na
Biblioteca da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
6.2.2. Acervo específico do curso
A Biblioteca conta com um acervo que segue, plenamente, os padrões de qualidade
exigidos, composto por material atualizado, tanto para o uso do corpo docente quanto para o uso
do corpo discente, ao mesmo tempo em que busca sempre a melhor estruturação do espaço
para a formação do estudante e de melhores resultados para a satisfação de seus usuários.
Conta, ainda, com livros e periódicos acadêmicos e científicos indicados, assinaturas de revistas
e jornais, obras clássicas, dicionários e enciclopédias, Multimídia (vídeos, DVD, CD-ROMS) e
assinaturas eletrônicas, integralização com bibliotecas virtuais, a fim de cumprir o atendimento
das ementas de cada disciplina, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares
correlacionadas, além de atender a assuntos de interesse e complementação à formação dos
estudantes.
A Biblioteca disponibiliza aos alunos, professores e colaboradores um acervo bibliográfico
composto por livros, revistas, jornais, CD ROM, DVD, manuais e Trabalhos de Conclusão de
Cursos (TCCs).
A distribuição dos livros, por área de conhecimento, está demonstrada, em Tabela, no PDI.
Inicialmente, a seleção do material bibliográfico segue este Projeto Pedagógico.
Posteriormente poderão ser atendidas sugestões dos dirigentes e demais coordenadores, bem
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
49
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
como as listas de sugestões dos usuários, as sugestões dos professores, demandas anteriores
não atendidas, catálogos de editoras, estatísticas de uso da Biblioteca, etc.
As bibliografias básicas e complementares necessárias para atendimento didáticopedagógico das disciplinas que compõem a matriz curricular encontram-se descritas no final
deste PPC, no item ANEXOS.
a) Bibliografias básicas
As bibliografias básicas do Curso atendem as necessidades dos conteúdos apresentados
nas respectivas unidades curriculares e estão disponibilizadas na Biblioteca da Faculdade
Politécnica de Uberlândia com o mínimo de três títulos por disciplina, sendo a quantidade
estabelecida com base no número de vagas anuais autorizadas.
Os alunos também têm acesso à bibliografia básica através da Biblioteca Virtual da
Pearson.
b) Bibliografias Complementares
As bibliografias complementares do curso atendem as necessidades dos conteúdos
apresentados nas respectivas unidades curriculares e estão disponibilizadas na Biblioteca da
Faculdade Politécnica de Uberlândia com o mínimo de cinco títulos por disciplina, sendo, no
mínimo 2 (dois) exemplares de cada título. Os alunos têm acesso à bibliografia complementar
através da Biblioteca Virtual da Pearson.
c)
Periódicos especializados
As
assinaturas
de
periódicos
especializados,
indexados
e
correntes,
estão
disponibilizados sob forma informatizada, sendo regularmente atualizadas, abrangendo assim as
principais áreas temáticas do Curso.
6.3. Auditório
O Auditório da Faculdade Politécnica de Uberlândia tem uma capacidade interna para
300 pessoas.
O espaço recebe eventos diversos, como palestras, congressos, seminários, formaturas,
peças teatrais, entre outros. O auditório conta, ainda, com uma área de recepção, camarins,
cadeiras retráteis e sistemas de som e iluminação próprios.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
50
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
A acessibilidade estará garantida, com rampa de acesso, banheiro adaptado, dentre
outras.
6.4. Laboratórios de informática
A Faculdade Politécnica de Uberlândia possui laboratórios de informática destinados às
aulas teóricas e práticas e serão de uso comum aos diversos cursos.
O ambiente de laboratório é fundamental, pois permite a realização de experiências
práticas, projetos e pesquisas, orientadas aos alunos no currículo, desenvolvendo, no discente, o
contato com a realidade e aguçando a sua capacidade criativa, contribuindo para a formação de
indivíduos tecnologicamente atualizados e competentes.
Conforme preveem os referenciais para o Engenharia de Controle e Automação , a
Faculdade Politécnica de Uberlândia conta com laboratórios estruturados para atender o curso,
cooperando, tecnicamente, no apoio às atividades de ensino, da administração e da prestação
de serviços à comunidade, com a incorporação dos avanços tecnológicos, garantindo aos
docentes, alunos e funcionários administrativos, a atualização, a modernização e a agilização de
seus trabalhos.
Os laboratórios de informática, que são amplamente utilizados pelos docentes e
discentes, garantem as condições necessárias para atender às demandas de trabalhos e
pesquisas acadêmicas, promovendo, também, o desenvolvimento de habilidades referentes ao
levantamento bibliográfico através da utilização de bases de dados.
Estes espaços dispõem de equipamentos que propiciem conforto e agilidade aos seus
usuários, que poderão contar com auxílio da equipe de Tecnologia da Informação (TI), nos
horários de aulas e em momentos extraclasse, para esclarecimento de dúvidas e resolução de
problemas.
São disponibilizados serviços de manutenção preventiva e corretiva na área de
informática. O mecanismo helpdesk permite pronto atendimento pelos técnicos da própria IES,
além de contratos com empresas de manutenção técnica.
Estes laboratórios têm regulamentação própria sobre suas utilizações.
Os equipamentos dos laboratórios do curso estão descritos ao final deste PPC, no item
ANEXOS, contendo informações sobre:
a) Nome do laboratório,
b) Finalidade (cursos que utilizam, temáticas e disciplinas),
c) Área física,
d) Principais mobiliários, equipamentos e a aplicação,
e) Capacidade,
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
51
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
f)
Horário de funcionamento,
g) Recursos humanos específicos de apoio ao laboratório.
6.5. Audiovisual
Para apoiar a realização de suas atividades acadêmicas, a Faculdade Politécnica de
Uberlândia conta com equipamentos e recursos de audiovisual, para atender as necessidades
dos docentes: 12 retroprojetores (TES) . 1 Caixa de Som Amplificada Grande (WATSOM) . 1
Caixa de Som Amplificada Pequena (WATSOM) . 5 Projetores Multimídia (EPSON) . 3 TVs
(PHILIPS) . 1 TV (MAGNAVOX) . 1 Microfone (sem marca) .
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
52
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
7. PERFIL DO EGRESSO
7.1. Perfil do egresso em consonância com as diretrizes curriculares do curso
O Engenheiro de Controle e Automação é um profissional de formação generalista, que
atua no controle e automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de produção.
Em sua atuação, estuda, projeta e especifica materiais, componentes, dispositivos ou
equipamentos elétricos, eletromecânicos, eletrônicos, magnéticos, ópticos, de instrumentação,
de aquisição de dados e de máquinas elétricas. Planeja, projeta, instala, opera e mantém
sistemas de medição e instrumentação eletroeletrônica, de acionamentos de máquinas, de
controle e automação de processos, de equipamentos dedicados, de comando numérico e de
máquinas de operação autônoma. Projeta, instala e mantém robôs, sistemas de manufatura e
redes industriais. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade
técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos e efetua vistorias, perícias e
avaliações, emitindo laudos e pareceres técnicos.
Em suas atividades, considera aspectos referentes à ética, à segurança, à legislação e
aos impactos ambientais, podendo:
a)
Desempenhar cargos e funções técnicas, elaborar orçamentos e cuidar de
padronização, mensuração e controle de qualidade.
b)
Coordenar equipes de instalação, montagem, operação, reparo e manutenção.
Executa desenho técnico e se responsabilizar por análise, experimentação, ensaio,
divulgação e produção técnica especializada.
c)
Coordenar e supervisionar equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade
técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e efetua vistorias,
perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres.
A RESOLUÇÃO CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 que instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, deixa explícito em seu artigo 3º:
O Curso de Engenharia tem como perfil do formando o engenheiro, com
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e
desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa
na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
53
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
7.2. Habilidades e competências a serem desenvolvidas pelo aluno
De acordo com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, em seu Art. 4º, a
formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para
o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I.
aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
II. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V. identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII. supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII. avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
IX. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
X. atuar em equipes multidisciplinares;
XI. compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XII. avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XIII. avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIV. assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
7.3. Área de atuação
O Engenheiro de Controle e Automação é habilitado para trabalhar em concessionárias
de energia, automatizando os setores de geração, transmissão ou distribuição de energia; na
automação de indústrias e na automação predial; com simulação, análise e emulação de
grandes sistemas por computador; na fabricação e aplicação de máquinas e equipamentos
elétricos robotizados ou automatizados.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
54
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
8. FORMAS DE ACESSO AO CURSO
O ingresso do aluno na Faculdade Politécnica de Uberlândia ocorrerá, exclusivamente,
por meio de processo seletivo, que tem como objetivo avaliar a formação recebida pelos
candidatos e sua aptidão intelectual para estudos superiores, classificando-os no estrito limite
das vagas oferecidas.
Resumidamente,
serão
realizados
os
seguintes
processos
seletivos
para
o
preenchimento das vagas:
a) Vagas iniciais (Vestibular);
b) Transferências Internas e Externas - condicionadas a existência de vaga;
c) Transferências Ex-Officio;
d) Obtenção de novo título (Portador de Diploma de Curso Superior) - condicionado a
existência de vaga;
e) PROUNI - Programa Universidade para Todos;
f)
ENEM;
g) Reingresso.
O processo seletivo para as vagas iniciais é unificado em sua realização e abrange
conhecimentos comuns às diversas formas de educação do Ensino Médio, sem ultrapassar este
nível de complexidade, a serem avaliados em provas escritas.
Além da forma prevista acima, o processo seletivo para as vagas iniciais poderá também
incluir o aproveitamento dos resultados obtidos pelos candidatos no Exame Nacional do Ensino
Médio - ENEM. Da mesma forma, também será admitido o ingresso pelo sistema PROUNI.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, podem ser admitidos, mediante
processo seletivo complementar, novos alunos transferidos de curso afim e egressos de cursos
superiores para obtenção de novo título.
O processo seletivo complementar para candidatos a transferência de curso, obtenção de
novo título ou reingresso será disciplinado pelo Conselho Acadêmico da Instituição, podendo
incluir exames escritos, estudo de currículo e/ou Histórico Escolar e de maior ou menor afinidade
com o curso de origem.
Os critérios para inscrição de candidatos a uma vaga de ingresso na Instituição ou no
curso, através de processo seletivo, inicial ou complementar, são estabelecidos em Edital, do
qual constam as informações exigidas pela legislação de ensino.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
55
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO
O sistema de avaliação do Projeto Pedagógico do Curso contempla os principais
componentes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), criado pela
Lei n° 10.861, de 14/04/2004: avaliação da instituição; avaliação do curso e avaliação do
desempenho dos estudantes.
Para tanto, o Colegiado de Curso deverá promover a consciência e o comprometimento
das pessoas envolvidas com o Curso, devendo trabalhar vinculado à Comissão Própria de
Avaliação (CPA) da Faculdade Politécnica de Uberlândia e em consonância com o NDE.
A CPA deverá promover uma avaliação do curso ampla e contínua, abrangendo as três
dimensões propostas pelo SINAES, a saber, organização didático-pedagógica; corpo docente;
instalações físicas, prevendo processos em todas as instâncias, como ensino e aprendizagem,
investigação científica e extensão, organização e gestão do curso e da unidade, infraestrutura,
bem como, o desempenho dos alunos, através da participação no Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes (ENADE).
A avaliação nas diferentes dimensões propostas no SINAES só será totalmente
implantada à medida em que o curso também for completamente implementado.
9.1. Procedimentos para avaliação do projeto do curso
O projeto do curso terá sua avaliação incluída no Projeto de Autoavaliação Institucional,
que terá como objetivo, avaliar e analisar todos os aspectos relevantes e importantes dentro da
Instituição, com intuito de buscar o desenvolvimento integral e a melhoria constante na qualidade
do processo educacional da IES.
Desta forma, o projeto de autoavaliação institucional da Faculdade Politécnica de
Uberlândia pretende consolidar a autoavaliação de modo abrangente, sistêmico, contínuo,
sintetizando as dimensões que definem a Instituição.
Para a organização e estruturação da autoavaliação Institucional será considerada uma
gama de indicadores de desempenho, contendo aspectos qualitativos e quantitativos, os quais
serão continuamente reavaliados e readequados de acordo com os contextos em que se estão
inseridos, tornando, desta forma, o processo de avaliação mais eficaz e significativo para a
Instituição.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) realizará a autoavaliação institucional para
identificar o perfil e o significado da atuação da Faculdade. Para isto, promoverá o envolvimento
de todos os segmentos da comunidade acadêmica, no desenvolvimento do processo avaliativo
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
56
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
interno, a fim de contemplar a excelência da qualidade educacional, num processo contínuo de
planejamento e de tomada de decisões.
Os instrumentos de autoavaliação Institucional integrarão todos os segmentos da IES:
direção, coordenação, discentes e docentes; funcionários técnico-administrativos; infraestrutura
física e pedagógica. Constituir-se-ão de questionários específicos para cada um dos segmentos
a serem avaliados, de acordo com as dez dimensões da autoavaliação institucional estipuladas
pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior – SINAES. O intuito será que cada
integrante da IES realize a avaliação da mesma a partir de sua contextualização específica e
que seja igualmente avaliado. No processo de autoavaliação da IES, os docentes e
coordenadores serão individualmente avaliados, bem como os aspectos de infraestrutura,
projeto pedagógico e plano de desenvolvimento institucional.
Também, serão incluídos, no processo avaliativo, os futuros egressos, na análise referente
à Dimensão 9. A metodologia a ser adotada é a aplicação de questionários, aos formandos, no
semestre de conclusão do curso. Este instrumento visará coletar suas avaliações em relação à
Instituição, bem como informações socioeconômicas a eles concernentes no momento do
ingresso e ao final do curso, para que possa ser estabelecida uma análise comparativa e
verificativa da progressão pessoal e profissional, mais especificamente no que se refere à
evolução financeira e da carreira.
A Instituição também deverá elaborar o Programa de Acompanhamento dos Egressos, que
terá como objetivo conhecer as suas opiniões sobre a formação recebida, a verificação da
inserção profissional no mercado de trabalho, além de garantir a participação dos egressos na
vida da Instituição. Serão verificadas, ainda, a relação entre a ocupação profissional e a
formação recebida, bem como as opiniões dos empregadores sobre os profissionais formados
na Instituição. Estas e outras informações podem contribuir para uma gestão acadêmica
compartilhada, garantido um nível excelente de qualidade da IES.
9.1.1. Avaliação da Organização Didático-Pedagógica
Em relação à organização didático-pedagógica, a avaliação deverá focar o Projeto
Pedagógico do Curso e sua implantação. Os dados levantados nos vários itens desta avaliação
devem ser analisados inicialmente pelo Coordenador de Curso e, posteriormente pelo Colegiado
e pelo NDE.
Na avaliação da investigação científica e da extensão deverão ser focadas a participação
do corpo docente e discente, os objetivos e a respectiva interface com a sociedade.
A avaliação do processo ensino-aprendizagem é tratada especificamente no item 9 deste
documento.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
57
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
9.1.2. Avaliação do Corpo Docente
A avaliação do item corpo docente deve atentar para a composição do NDE, formação e
titulação do Coordenador e do Colegiado do Curso, bem como dos demais professores que
atendem a disciplinas do Curso.
9.1.3. Avaliação da Infraestrutura
Essa avaliação deverá focar especialmente a infraestrutura, em termos de instalações
físicas, de ensino, de investigação científica e extensão, bibliotecas, laboratórios e recursos de
informação e comunicação. Também deverá focar a gestão do curso, do Colegiado, da Unidade
e da Direção, especialmente em relação ao funcionamento, planejamento e participação dos
segmentos envolvidos.
9.2. Correlação da avaliação do projeto do curso com a avaliação institucional
A partir dos dados levantados na autoavaliação Institucional, especialmente na parte a
que se refere à avaliação do Curso, a Coordenação promoverá encontros com o corpo docente,
contando com o apoio do Núcleo Docente Estruturante - NDE, com o propósito de discutir as
fragilidades apontadas e destacar pontos positivos da avaliação, possibilitando uma retomada e
melhoria das condições existentes.
9.3. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
As ações direcionadas as fragilidades apontadas pela autoavaliação institucional
e pela avaliação externa (ENADE e MEC) são trabalhadas pela Comissão Própria de
Avaliação (CPA), após apuração dos dados obtidos nas aplicações dos questionários
(Avaliações Internas) e, de forma similar, quando ocorrem avaliações externas e
ENADE.
As providências necessárias são tomadas com base em um plano orçamentário
aprovado para a IES, ou seja, os investimentos são realizados conforme a
disponibilidade de recursos financeiros, resguardando a sustentabilidade financeira da
Instituição.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
58
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
9.4. Comissão Própria de Avaliação – CPA
A CPA da Faculdade Politécnica de Uberlândia terá por finalidade coordenar e conduzir os
processos de autoavaliação da Instituição, bem como de sistematização e de prestação das
informações solicitadas pelo INEP. Para isto, deverá elaborar e desenvolver junto à comunidade
acadêmica, à administração e ao Conselho Superior da Instituição, um plano de autoavaliação
institucional, além de articular os processos de avaliação interna e externa, dentro dos princípios
e diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES.
A CPA da Faculdade Politécnica de Uberlândia será criada com os seguintes objetivos:
I. Promover uma cultura avaliativa construtiva no âmbito da Instituição;
II. Conceber e articular a avaliação institucional;
III. Coordenar os procedimentos de construção, implantação e implementação da
autoavaliação;
IV. Estimular a participação das comunidades interna e externa no processo de
autoavaliação;
V. Estimular a melhoria da qualidade das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa
e extensão e das atividades de gestão da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
9.4.1. Composição da CPA
Comporão a CPA da Faculdade Politécnica de Uberlândia, representantes das categorias
Docente, Técnico-administrativa e Discente da Instituição, além de integrantes da Sociedade
Civil organizada, em representação paritária.
Serão 09 (nove) integrantes titulares, todos indicados pelo Diretor Geral da IES, dos quais:
I. 01(um) coordenador (docente indicado pela Diretoria Geral da IES);
II. 02 (dois) representantes do corpo Docente;
III. 02 (dois) representantes do corpo Técnico-administrativo;
IV. 02 (dois) representantes do corpo Discente;
V. 02 (dois) representantes da Sociedade Civil Organizada, sem vínculo empregatício
com a IES.
Juntamente com os membros titulares, será indicado um suplente para cada área
representativa, o qual completa o mandato em caso de impedimento definitivo de algum titular.
Todos os membros que compõe a Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade
Politécnica de Uberlândia terão mandato previsto de dois anos, cabendo sua recondução por
parte da Diretoria Geral desta IES. Não será permitida a renovação de mais de dois terços dos
membros num intervalo inferior a três anos.
9.5. Núcleo Docente Estruturante – NDE
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
59
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
O Núcleo Docente Estruturante – NDE será o órgão responsável pela concepção,
implementação e consolidação do projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação. A instituição,
composição e atribuições do NDE serão definidas na regulamentação interna, bem como na
Portaria MEC nº 147/2007, e Resolução CONAES Nº 1, de 17 de junho de 2010, e se constituirá
em requisito legal no processo de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES.
Serão atribuições do NDE:
a) coordenar a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), definindo sua
concepção, filosofia, objetivos, fundamentos norteadores e o perfil profissional do
egresso do curso;
b) contribuir
na
elaboração/revisão
das
ementas
dos
diversos
componentes
curriculares, bem como na sugestão de referências bibliográficas e estrutura de
laboratórios;
c) manter atualizado o PPC, atendendo ao que prescrevem as diretrizes emanadas dos
órgãos educacionais ou de classe ligados ao curso;
d) liderar o processo de reestruturação curricular, sempre que necessário, e
encaminhar o PPC para aprovação nas diversas instâncias da Faculdade Politécnica
de Uberlândia;
e) Acompanhar as atividades do Colegiado de Curso, descritas no Regimento da
Faculdade Politécnica de Uberlândia, sugerindo adequações metodológicas,
estratégias de ensino e indicando, quando necessário, contratações e ou
substituições de docentes.
f)
Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
g) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
h) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso;
i)
Contribuir com melhorias do Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção
e fundamentos;
j)
Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
k) Contribuir no planejamento das atividades complementares e de extensão
executadas pelo curso.
l)
Aprovar os programas e planos de ensino das disciplinas do curso;
m) Propor alteração nos programas das disciplinas, objetivando compatibilizá-los;
n) Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre os professores, respeitadas
as especialidades, e coordenar suas atividades;
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
60
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
o) Opinar sobre a aquisição de obras para o acervo bibliográfico e digital;
p) Propor, acompanhar e avaliar a organização curricular e as atividades correlatas dos
cursos correspondentes, bem com a sua execução;
q) Propor as normas e o funcionamento dos estágios curriculares, atividades
complementares, trabalho de conclusão e outras;
r) Estimular a reflexão sobre a avaliação dos processos de ensino e de aprendizado,
evidenciando a sua importância como recurso auxiliar para a melhoria do ensino.
s) Elaborar o currículo do curso de graduação, bem como suas modificações,
submetendo-os à Coordenadoria Acadêmica;
t)
Elaborar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão, e acompanhar a sua
execução depois de aprovados pela Diretoria Acadêmica;
u) Apresentar, ao final de cada semestre letivo, o relatório de suas atividades, para
posterior encaminhamento à Coordenadoria Acadêmica;
v) Outras funções relacionadas com sua área de competência, observadas as
disposições legais pertinentes.
9.5.1. Composição do NDE
O NDE está constituído por, pelo menos, 5 (cinco) docentes do curso, dentre eles o
Coordenador do Curso, seu presidente:
Nome
Titulação
Regime de Trabalho
Marco Antônio da Costa Filho Mestre
Anaximandro Rende
Mestre
Integral
Cristiane Tumang Frare
Doutora
Parcial
Paulo Lopes da Silva Júnior
Mestre
Parcial
Wanessa Resende Ferreira
Mestra
Parcial
Parcial
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
61
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
10. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM
O aproveitamento escolar em cada disciplina é aferido através do acompanhamento
contínuo do aluno, conforme critérios e instrumentos de avaliação, apresentados pelo professor
no início do semestre letivo.
Compete ao professor da disciplina a elaboração das avaliações, assegurados no Projeto
Pedagógico do Curso, a partir dos critérios de observações, análises, registros e reflexões sobre
os temas e conteúdos da disciplina.
10.1.
Procedimentos e formas de avaliação do processo de ensino e aprendizagem
As disciplinas práticas, de caráter experimental, ou laboratorial ou na modalidade de
ensino à distância, têm sua forma de avaliação definida, em consonância com a sua
especificidade, segundo critérios previamente estabelecidos no Plano de Ensino da disciplina ou
em regulamentos específicos.
As disciplinas desenvolvidas com periodicidades diferentes das estabelecidas no
Calendário Acadêmico têm seus períodos de avaliação definidos pelos respectivos professores,
sob a orientação do NDE, observando-se as normas e os critérios deste Regimento.
Caso o aluno identifique equívocos no lançamento de suas notas e/ou frequência no
Portal Educacional, este deve solicitar junto à Secretaria Acadêmica que as mesmas sejam
retificadas, obedecendo aos prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico.
A frequência às aulas e a participação nas demais atividades acadêmicas é obrigatória,
conforme previsto no art. 47, §3º da LDB;
O relatório de frequência dos alunos, elaborado por disciplina, é entregue pelo professor
em prazo definido no Calendário Acadêmico.
Independentemente dos demais resultados obtidos, mesmo que o percentual mínimo
estipulado para a pontuação tenha sido obtido, será considerado reprovado na disciplina o(a)
aluno(a) que não obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e
demais atividades desenvolvidas, durante o período letivo, salvo no caso de educação à
distância, sob pena de reprovação por faltas.
É dado tratamento excepcional aos alunos amparados por legislação específica, sendolhes atribuído, nesses casos, como compensação da ausência às aulas, exercícios domiciliares,
nos termos da legislação vigente.
A frequência ao Estágio Supervisionado e às atividades de Prática Profissional obedece a
regulamentos específicos, nos termos da legislação vigente.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
62
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Caso o aluno falte às provas, por justa causa, ele poderá fazer jus a uma segunda
oportunidade (prova substitutiva), observadas as seguintes condições:
I. Protocole um requerimento, na Secretaria Acadêmica, até 48 (quarenta e oito) horas
após a aplicação da avaliação;
II. Anexar os documentos comprobatórios.
A solicitação será encaminhada à Coordenação do Curso, para análise e despacho.
Caso o prazo estipulado não seja observado, o aluno não terá direito à prova substitutiva.
A data de aplicação da prova substitutiva, para todos os cursos, será definida em
Calendário Acadêmico.
A data de aplicação da prova substitutiva, definida no Calendário Acadêmico, é única,
mesmo que o aluno tenha perdido prova de mais de uma disciplina.
Nas demais avaliações, que não as provas definidas em Calendário Acadêmico, em caso
de perda ou falta, a deliberação deverá ser do professor e da Coordenação do Curso, aplicandose os critérios de justificativa de falta previstos no caput deste artigo.
Serão consideradas as seguintes justificativas de ausência às provas:
I. Doença, conforme Decreto-lei 1044 de 21/10/1969 e a Lei 6.202 de 17/04/1975;
II. Convocação por um Juiz para participação em júri ou audiência;
III. Falecimento de antecedente, descendente, colaterais ou cônjuge;
IV. Casamento;
V. Nascimento de filho(a);
VI. Atividades de trabalho.
O professor dará, ao aluno, vista das atividades avaliativas de qualquer natureza, num
prazo máximo de uma semana após a data de realização da mesma.
Caso julgue procedente alguma reclamação do aluno, poderá retificar a nota, atribuindolhe o valor real.
Após a realização da vista da avaliação, o aluno poderá, no prazo de 48 (quarenta e oito)
horas, solicitar revisão ao Coordenador do Curso, via protocolo, junto à Secretaria Acadêmica,
instruindo o seu requerimento com fundamentos técnicos e teóricos que justifiquem a apreciação
do pedido, devendo a avaliação permanecer de posse do Professor.
O Coordenador solicitará a apreciação do professor da disciplina em 72 (setenta e duas)
horas úteis, a contar da data do recebimento da solicitação.
Caso os requisitos de admissibilidade não sejam observados, o Coordenador indeferirá o
pedido e solicitará o arquivamento pela Secretaria Acadêmica, após vista ao aluno no prazo de
48 (quarenta e oito) horas.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
63
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
O aluno que discordar do parecer final do Professor, poderá solicitar ao Coordenador do
Curso, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas úteis, a contar da notificação, formação
de banca revisora constituída por um ou mais professores do curso para apreciar novo pedido.
A banca de revisão, uma vez constituída, observados os requisitos de admissibilidade,
apreciará o processo de revisão no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas úteis contadas a
partir da retirada do processo junto à Secretaria Acadêmica.
Da decisão da banca revisora caberá, em 72 (setenta e duas) horas úteis, contadas a
partir do lançamento do parecer no sistema, recurso instruído ao Colegiado de Curso.
Os recursos instruídos ao Colegiado de Curso devem ser incluídos na pauta de
discussão das reuniões ordinárias deste órgão, se protocolados e admitidos até 15 (quinze) dias
úteis da data marcada para reunião, sendo que os recursos protocolados e admitidos fora do
prazo serão apreciados na reunião ordinária seguinte.
Da decisão do Colegiado de Curso caberá recurso definitivo ao Conselho Acadêmico,
imediatamente ou no prazo de 120 (cento e vinte) horas, instruindo o seu requerimento com
cópia do processo de revisão de provas e agregando seus fundamentos técnicos/teóricos que
justifiquem a apreciação do pedido.
O Conselho Acadêmico analisará e nomeará um parecerista para subsidiar a sua
decisão. A decisão do Conselho Superior é encaminhada ao setor de protocolo, em resposta ao
pedido do discente. Decorridos quaisquer dos prazos supracitados, a nota torna-se definitiva e
irrecorrível, ficando a Faculdade Politécnica de Uberlândia autorizada a incinerar os documentos
autuados no processo.
10.2. Pesos das avaliações, periodicidade das atividades e desempenho mínimo
Em cada disciplina, a cada semestre, são aplicadas, no mínimo, 4 (quatro) avaliações de
modalidades distintas, que serão distribuídas de acordo com as etapas definidas no Calendário
Acadêmico:
Etapas
Etapa 1
Etapa 2
Etapa 3
Etapa 4
Tabela 1 – Distribuição das avaliações por etapa e valor
Avaliações
Prova P1
Prova P2
Trabalho T1
Trabalho T2
Avaliação Interdisciplinar – AVIN
Prova P3
Trabalho T3
Trabalho T4
Total
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
Valor
20
20
8
7
10
20
8
7
100
64
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Os trabalhos T1 e T3 serão disponibilizados ao aluno via Ambiente Virtual de
Aprendizagem. Os trabalhos T2 e T4 serão aplicados dentro ou fora de sala de aula, conforme
opção do professor, baseado nas características da disciplina.
A verificação do aproveitamento acadêmico é realizado e entregue à Secretaria
Acadêmica, em datas previamente estabelecidas e agendadas no Calendário Acadêmico.
Em cada disciplina, serão atribuídos 100 (cem) pontos durante o semestre letivo.
A Nota Final (NF) do(a) aluno(a) na disciplina será igual à soma das notas obtidas nas 4
(quatro) etapas definidas na Tabela 1. Então:
NF = N1 + N2 + N3 + N4 = Σ Ni (i=1,4)
Em que:
Ni ≡ Nota obtida na etapa i com i= {1,2,3,4}. Especificamente:
N1 ≡ Nota obtida na Prova 1
N2 ≡ Somatório das notas obtidas na prova P2 e nos trabalhos T1 e T2.
N3 ≡ Nota obtida na AVIN(Regulamento próprio).
N4 ≡ Somatório das notas obtidas na prova P3 e nos trabalhos T3 e T4.
Para fins de resultado, será considerado o seguinte critério:
Nota Final ≥ 60,0 (Aprovação)
40,0 ≤ Nota Final < 60,0 (Exame Final)
Nota Final < 40,0 (Reprovação)
Para fins de registro na Secretaria Acadêmica, a nota de cada avaliação deve ser
apresentada com apenas uma casa decimal.
Observada a frequência mínima exigida, considera-se aprovado por nota, na disciplina, o
aluno que obtiver Nota Final igual ou superior a 60 (sessenta) pontos.
O aluno cuja Nota Final for maior ou igual a quarenta e menor do que sessenta pontos
terá direito de realizar o Exame Final, desde que a sua frequência às atividades acadêmicas da
disciplina seja de, pelo menos, 75%.
No Exame Final, que contemplará todo o conteúdo da disciplina, serão distribuídos 100
pontos. A Nota Final obtida durante o semestre será substituída pela nota obtida no Exame
Final.
Para efeito de aprovação, o aluno que realizar o Exame Final deverá obter o
aproveitamento de, no mínimo, 60% de acertos. Observado o percentual mínimo de
aproveitamento definido neste artigo, será considerada como nota final o total de 60 pontos,
independentemente do percentual de acerto. O aluno cuja Nota Final ficar abaixo de quarenta
pontos estará reprovado e não terá direito à realização do Exame Final.
A data de aplicação do Exame Final, para todos os cursos, será definida em Calendário
Acadêmico e divulgada no site institucional.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
65
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
11. ATIVIDADES DO CURSO
A Faculdade Politécnica de Uberlândia buscará preparar e orientar o acadêmico para
desenvolver as atividades práticas estreitamente articuladas com o curso, sob a orientação
docente e com intercâmbio permanente que possibilite a efetiva formação profissional, como o
objetivo de proporcionar, ao acadêmico, contato direto com a realidade da profissão,
promovendo a integração entre a teoria e a prática dos conhecimentos, habilidades e técnicas
desenvolvidas nos currículos dos cursos.
Acrescenta-se,
ainda,
que
o
exercício
profissional
possibilitará
situações
de
aprendizagem em que o acadêmico possa interagir com a realidade de trabalho, reconstruindo o
conhecimento pela reflexão prática, possibilitando atenuar o impacto da passagem da vida
acadêmica para o mercado de trabalho, preparando profissionais competentes, capazes de
assumir com ética, integridade e responsabilidade suas funções por meio de vivências e
conhecimento do funcionamento das organizações.
11.1.
Atividades Complementares - AC
Pretende-se que o estudante seja sujeito ativo no processo ensino/aprendizagem,
participando, de forma autônoma, de uma formação diversificada, com base na integração entre
ensino e extensão.
As atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e
complementadores do perfil do formando, possibilitando o reconhecimento, por avaliação de
habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente
acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais,
de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado de trabalho e com as ações
de extensão junto à comunidade.
Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade não
compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas e
atividades dos cursos da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
A carga horária total das Atividades Complementares é de 160h, sendo 20h a cada
semestre do primeiro ao oitavo período, correspondendo a 4,21% da carga horária total do
curso. Esta carga horária está aquém dos 20% previsto na Resolução CNE/CES nº 2/2007.
A regulamentação das Atividades Complementares (AC) encontra-se especificada ao
final deste PPC, tendo sido elaborado em consonância com as Diretrizes Curriculares do Curso.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
66
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
11.2. Estágio Supervisionado Curricular - ESC
O Estágio destina-se a possibilitar uma experiência prática ao aluno, de maneira que este
possa concretizar uma vivência profissional através do acompanhamento das fases do processo
produtivo e dos pontos de atuação do Engenheiro de Controle e Automação em todos os locais
onde o mesmo pode atuar profissionalmente, situados tanto na Região de Uberlândia, com em
de outras localidades. O estágio supervisionado será obrigatório e constituirá em uma
oportunidade de aprendizagem prática e de um esforço final, para que o estudante integre-se ao
mercado de trabalho e mostre seu talento para futuros empregadores. O estágio será ainda uma
forma de o aluno ter seu primeiro contato com o mercado de trabalho, do qual fará parte.
O Estágio Curricular obrigatório acontecerá no 10º período do curso, sendo orientado e
avaliado
pelo
professor
Orientador
do
Estágio,
responsável
pela
disciplina
Estágio
Supervisionado. Deve-se no plano de estágio, esclarecer, de forma objetiva, os procedimentos e
regras a serem observados no processo de estágio curricular supervisionado de alunos, bem
como as atribuições dos órgãos e/ou empresas envolvidas.
Detalhes da organização do Estágio estão descritos no regulamento específico de
Estágio Supervisionado.
11.3. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso –TCC é uma atividade acadêmica obrigatória
que sistematiza o conhecimento sobre um objeto de estudo relacionado ao curso. Esse
é desenvolvido sob orientação e avaliação docente em forma de monografia, artigo
científico ou estudo de caso, a critério dos professores, orientadores e coordenação do
curso de Engenharia de Controle e Automação.
O Trabalho de Conclusão de Curso compõe a matriz curricular, sendo a
aprovação neste, requisito para a obtenção do grau de bacharel em Engenharia de
Controle e Automação. Tal atividade é de caráter obrigatório e deve proporcionar aos
estudantes a participação em situações reais ou simuladas de vida e trabalho,
vinculadas à sua área de formação, bem como a análise crítica das mesmas. Deve ser
um mecanismo de articulação entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão, além
de permitir o estabelecimento de um elo entre o estudante, a Academia e Comunidade,
de modo a complementar a formação do estudante.
O Trabalho de Conclusão de Curso ocorre no 9o (nono) período do curso, possui
carga horária de 40 horas.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
67
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
O produto final do TCC é a confecção de um projeto que englobe, total ou
parcialmente, os conceitos, habilidades e atitudes disseminadas ao longo do curso, nas
diversas disciplinas que compõe a estrutura curricular. Tal trabalho será submetido à
avaliação por professores da área, que efetuará a analise, aprovando ou não o mesmo.
Detalhes da organização do TCC estão descritos em regulamento próprio.
11.4. Estudos Interdisciplinares - EI
Os Estudos Interdisciplinares trabalham a integração de atividades e conteúdo
programático horizontalmente (entre as disciplinas/matérias da mesma série) e verticalmente
(entre disciplinas/matérias de séries diferentes), buscando a cooperação entre as áreas do
conhecimento e os campos de suas confluências, para que o educando possa, desde o seu
ingresso na Faculdade Politécnica de Uberlândia, estar integrado à necessária mudança
qualitativa no processo de formação dos profissionais, desenvolvendo-o para o trabalho em
equipe interdisciplinar e multiprofissional.
Esta metodologia de ensino trata-se de uma oportunidade para o educando conhecer a
teoria e o referencial teórico pertinente aos conteúdos estudados nas demais disciplinas
matriculadas, com a incorporação desta metodologia de ensino flexível, atraente e motivadora.
Ao docente será dada a oportunidade de implementar dinâmicas variadas conjugadas com a
oferta de estudos interdisciplinares.
A regulamentação dos Estudos Interdisciplinares (EI) encontra-se especificada ao final
deste PPC, tendo sido elaborado em consonância com as Diretrizes Curriculares do Curso.
11.5. Projetos integradores - PI
A prática pedagógica dos Cursos busca o desenvolvimento de competências e a
capacidade de integração destas competências, portanto, a avaliação dos conteúdos a partir das
disciplinas será agregada a avaliação dos projetos integradores. Os projetos integradores têm
significância idêntica aos resultados das demais disciplinas, inclusive para a obtenção da
certificação de qualificação profissional, o que promove o desenvolvimento das competências e
integração dos conhecimentos. A prática pedagógica destes cursos prevê que as avaliações dos
projetos integradores sejam realizadas por professores especializados nas diversas áreas do
conhecimento, relacionados aos respectivos cursos e também em bancas avaliadoras
multidisciplinares.
Os projetos integradores possibilitam a visão crítica e integrada dos conhecimentos. O
modelo de integração de conhecimentos permite o desenvolvimento de competências a partir da
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
68
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
aprendizagem pessoal e não somente o ensino unilateral. Os projetos integradores procuram
estabelecer a ambientação da aprendizagem, estimulando a resolução de problemas
organizacionais, capacitando e ampliando as alternativas para gestão e melhoria das práticas
organizacionais.
O escopo dos projetos integradores é definido para o segundo, terceiro e quarto módulos
dos cursos, de modo que o aluno possa aplicar num mesmo trabalho, saberes adquiridos, dentro
e fora do ambiente escolar. O escopo é criado em forma de desafio ao aluno, procurando
desenvolver a visão crítica e sistêmica de processos, a criatividade, a busca de novas
alternativas, o empreendedorismo e a capacidade de interpretar o mercado e identificar
oportunidades, a gestão, o planejamento, além das condições para o autoconhecimento e
avaliação.
Os projetos permitem o acompanhamento do desenvolvimento das competências
apresentadas ao longo dos módulos, aproximando alunos e professores na construção do
conhecimento e prática profissional. A avaliação será através da aplicação de instrumentos
pertinentes às características dos projetos. A Coordenação dos Cursos também irá designar
docente para a orientação direta do projeto integrador para cada um dos cursos ofertados.
A regulamentação dos Projetos Integradores (PI) encontra-se especificada ao final deste
PPC, tendo sido elaborado em consonância com as Diretrizes Curriculares do Curso.
11.6. Atividades Práticas Supervisionadas - APS
Considerando
que
a
aprendizagem
é
conquista
do
aluno,
com
orientação,
acompanhamento e avaliação docentes, em que cada indivíduo aprende de forma diferente,
utilizando métodos e ritmos próprios, além do que a aprendizagem cresce com a atividade e o
esforço do aluno, a Faculdade Politécnica de Uberlândia fará uso de recursos e/ou
procedimentos para a implementação de suas propostas pedagógicas, os quais deverão ser
devidamente regulamentados para eficiente aplicação.
Em todas as disciplinas, os docentes elaborarão atividades para os alunos realizarem
fora de sala de aula, com orientação e acompanhamento docente. Estas Atividades Práticas
Supervisionadas serão implantadas, conforme previsto na Resolução CNE Nº 3, de 2 de julho de
2007, artigo 2o, inciso II. O processo de formalização ocorrerá via o ambiente virtual MOODLE.
A regulamentação das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) encontra-se
especificada ao final deste PPC, tendo sido elaborado em consonância com as Diretrizes
Curriculares do Curso.
11.7. Monitoria
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
69
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
A Instituição oferecerá o programa de monitoria, no qual são admitidos estudantes
regulares que melhor respondam aos projetos pedagógicos dos cursos oferecidos, que tenham
demonstrado rendimento escolar satisfatório na disciplina ou área de monitoria, além de aptidão
para as atividades auxiliares de ensino e extensão. A monitoria não implicará em vínculo
empregatício entre o estudante e a Instituição. Seu exercício traz outros incentivos, como, por
exemplo, desconto sobre a mensalidade do curso realizado, sendo exercida sob orientação de
um professor ao qual é vedado deixar a cargo do monitor as aulas teóricas ou práticas
correspondentes à carga horária regular de disciplina curricular e as atividades de avaliação da
aprendizagem dos estudantes. O exercício da monitoria será levado em consideração para fins
de ingresso no magistério da Instituição.
A regulamentação da Monitoria encontra-se especificada ao final deste PPC, tendo sido
elaborado em consonância com as Diretrizes Curriculares do Curso.
11.8. Ambiente Virtual de Aprendizagem (Portal Educacional)
As aulas de todas as disciplinas serão previamente preparadas pelos docentes e
publicadas em ambiente virtual, com orientações precisas e detalhadas sobre o que o aluno
deve estudar. Isto facilitará a comunicação entre docentes e discentes, além de promover o
acompanhamento das atividades desenvolvidas por unidade curricular.
11.9. Apoio ao Discente
É de se entender que os programas de apoio psicopedagógico, de atendimento aos
portadores de deficiências, de apoio financeiro, de nivelamento, de monitoria e de
acompanhamento de egressos, dentre outros, devem privilegiar, também, as ações de estímulo
à permanência do alunado no ensino superior e na pós-graduação. Além desses programas, a
Instituição oferece e estimula seus alunos a participarem de atividades paralelas e
complementares às de formação regular.
A assistência ao aluno na FPU está baseada, primeiramente, na atenção extraclasse e
dedicação do seu corpo docente e coordenadores para com os acadêmicos, especificamente
nos quesitos de dificuldades no processo ensino/aprendizagem, na orientação de projetos de
pesquisa, de extensão, na realização de atividades culturais, na orientação de trabalhos de
curso, entre outros.
Em um segundo plano, estão todos os serviços prestados pela FPU aos seus
acadêmicos através dos diferentes setores da instituição tais como: Poli Atendimento, Biblioteca,
Secretaria Acadêmica, Setor de TI, entre outros.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
70
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
11.9.1. Atendimento psicopedagógico
A Faculdade Politécnica de Uberlândia implantou esse setor com o objetivo de criar um
espaço para conhecer, entender e atender nosso corpo docente, discente e técnicoadministrativo, onde as questões e problemas acadêmicos devem ser acolhidos, trabalhados e
discutidos de forma a encontrar alternativas adequadas a cada situação.
O profissional que atua neste setor desenvolve atividades visando a integração e
satisfação de estudantes e professores na comunidade acadêmica. O setor conta com 1(uma)
Psicopedagoga.
11.9.2. Atendimento a pessoas portadoras de deficiências
No atendimento às pessoas portadoras de deficiências, a Faculdade Politécnica de
Uberlândia possui estacionamento, com reserva de vagas, frente à entrada principal, rampas
com corrimão que permitem o acesso aos espaços de uso coletivo, às salas de aula,
laboratórios, banheiros adaptados com portas largas e barras de apoio na parede, os
bebedouros e telefones públicos são instalados em altura acessível.
Quanto ao estudante com deficiência visual a IES não o possui em seu corpo discente,
mas, caso venha a ter, se compromete em proporcionar toda infra estrutura necessária ao
atendimento a esse(s) estudante(s).
11.9.3. Política de nivelamento
A FPU entende que a valorização da aprendizagem deve respeitar os seguintes princípios
fundamentais:
 A aprendizagem é conquista do aluno, com orientação, acompanhamento e avaliação
docente.
 Todos aprendemos de forma diferente – por métodos diferentes, em diferentes estilos
e a ritmos diferentes.
 A aprendizagem cresce com a atividade e o esforço do aluno.
 Esforço exige orientação, acompanhamento e avaliação.
Atenta a estes princípios, o nivelamento é entendido como um processo constante, desde
as fases iniciais do curso até a conclusão, cuidando para que cada aluno possa de fato agregar,
como valor, as habilidades e competências previstas no perfil do egresso.
Deste modo, o nivelamento deve abordar:
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
71
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
I. Nivelamento em conteúdos das disciplinas do ensino médio: estudos e atividades
sobre língua portuguesa, inglês, matemática, física, química, biologia, história e
geografia, de acordo com a necessidade do curso.
II. Competências gerais do ENADE:
a) Ler e interpretar textos;
b) Analisar informações;
c) Extrair conclusões por indução e/ou dedução;
d) Estabelecer relações, comparações e contrastes em diferentes situações;
e) Detectar contradições;
f)
Fazer escolhas valorativas avaliando consequências;
g) Questionar a realidade;
h) Argumentar coerentemente.
III. Nivelamento nos conteúdos das disciplinas do curso.
11.9.4. Atendimento ao egresso
O Curso conta com um programa de acompanhamento de egressos, vinculado às ações
de marketing da Instituição.
As atividades do programa possibilitarão a continuada avaliação do curso, pelo
desempenho profissional dos ex-alunos, viabilizando adicionalmente a participação dos mesmos
em atividades de extensão promovidas pela ação universitária.
Toda a política de egressos da Instituição está calcada na possibilidade de potencializar
competências e habilidades em prol do desenvolvimento qualitativo de sua oferta educacional. O
Curso pretende lidar com as dificuldades de seus egressos e colher informações de mercado,
visando a formar profissionais cada vez mais qualificados para o exercício de suas atribuições.
11.9.5. Serviços e recursos oferecidos aos discentes
Serviços: A Instituição dispõe ao corpo discente serviços que contribuem para sua
adaptação, permanência e desenvolvimento.
Convênios: A FPU realiza convênios com as principais empresas e entidades da região,
concedendo condições diferenciadas aos colaboradores dessas instituições. Este
benefício é válido pelo período que o colaborador integrar o quadro de pessoal da
organização, devendo ser renovado semestralmente. Diversos alunos são também
contratados como funcionários da IES e, pelo programa de estágio, por conseguinte, são
contemplados com a respectiva bolsa de estudo no curso pelo qual optaram, desde que o
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
72
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
horário das aulas não conflite com o horário de trabalho.
Programas de Apoio Financeiro: A Instituição utiliza os Programas FIES e PROUNI e
Crédito Interno, procurando dar aos discentes o apoio necessário na obtenção de bolsas
de estudo.
11.10. Tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo de ensino e de
aprendizagem
A Faculdade Politécnica reconhece a importância do uso das Tecnologias de Informação
e Comunicação (TICs) nos processos de ensino e de aprendizagem. Como reflexo desse
conhecimento, as disciplinas são estimuladas a oferecer atividades com o intuito de integrar o
aluno a essa nova metodologia de ensino. A Instituição mantém um departamento capacitado e
adequado para dar suporte tanto aos professores envolvidos quanto aos alunos. A possibilidade
de acesso às tecnologias fora do espaço escolar também é levado em consideração, de modo
que todas as atividades são planejadas de forma proporcional e condições iguais de uso dos
computadores oferecidos pela faculdade.
A Faculdade Politécnica de Uberlândia entende que o computador é apenas mais um
recurso pedagógico, tais como os demais instrumentos utilizados no cotidiano escolar, como
quadro negro, retro projetor entre outras ferramentas. O professor não é eliminado em nenhuma
das etapas dos processos de ensino e de aprendizagem oferecidos pela Faculdade Politécnica
de Uberlândia.
A plataforma utilizada nesse processo é o TOTVS RM.
11.11. Ouvidoria
A Ouvidoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia, representada por um ouvidor, é o
órgão de otimização da comunicação e aperfeiçoamento dos padrões e mecanismos de
transparência, eficiência, segurança e controle dos serviços prestados no âmbito de suas
unidades, e tem como objetivos:
I. Assessorar a Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia quanto aos itens de
maior incidência ou de maior relevância, com o fim precípuo de reestruturação de ações
e procedimentos para toda a comunidade acadêmica.
II. Orientar a comunidade acadêmica em relação à utilização da Ouvidoria;
III. Identificar suas instâncias e forma de resolução e orientação das necessidades de
docentes e discentes; e
IV. Permitir a participação efetiva da comunidade, tendo em vista a melhoria das condutas
acadêmicas e administrativas.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
73
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
12. GESTÃO DO CURSO
12.1. Coordenação de Curso
A Coordenação de Curso é um órgão executivo da administração da FPU e
cada curso tem a sua Coordenação específica. Cabe a ela planejar, organizar,
coordenar, supervisionar, avaliar e executar as atividades de ensino, pesquisa e
extensão de cada curso.
A Coordenação de Curso é regulada pelas atribuições que lhe são conferidas no
Regimento Geral da FPU.
A célula básica organizacional do curso é o Colegiado de Curso, composto por
todo corpo docente e representação do corpo discente, tendo o Coordenador como
responsável, onde são analisadas e definidas as resoluções no âmbito do curso.
O projeto pedagógico, a infraestrutura física e de materiais em condições de excelência
não garantem o sucesso de um curso. Recursos humanos com ampla formação acadêmica e
com experiência profissional, plenamente engajados com o projeto pedagógico, contribuirão de
maneira decisiva para que os objetivos propostos sejam alcançados e a garantia do sucesso do
curso.
Da atuação das pessoas, de suas habilidades, competências e principalmente de suas
atitudes depende a articulação e integração de todos os elementos constantes nesta proposta
pedagógica.
A implementação deste Projeto Pedagógico exige um corpo docente atuando
continuamente em equipe, engajado em ações que extrapolam as atividades de sala de aula,
educadores, conhecedores da realidade do mercado de trabalho do egresso do curso.
A coordenação do Engenharia de Controle e Automação da Faculdade Politécnica de
Uberlândia está regulamente constituída e está atenta à evolução da profissão e do perfil
profissional exigido pelo mercado, buscando direcionar seus esforços para uma aprendizagem
condizente com a realidade profissional, contribuindo para manter os discentes motivados a
construir seu futuro através da formação acadêmica.
A sua carga horária semanal efetiva de dedicação à administração do curso é de 20
semanais, tempo parcial, adequada às suas funções, com horários de atendimento a
alunos que possibilita a satisfação de todos aqueles que o procuram.
De acordo com o Regimento Geral da Faculdade Politécnica de Uberlândia, são
atribuições do Coordenador do curso, no âmbito do curso, sob sua coordenação:
 Ser parte integrante e ativa do Núcleo Docente Estruturante - NDE;
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
74
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
 Elaborar juntamente com o Núcleo Docente Estruturante - NDE o Projeto Pedagógico
do curso;
 Executar, com o Colegiado de curso, o Projeto Pedagógico do seu curso;
 Participar do processo de admissão, licença e demissão dos docentes;
 Coordenar os trabalhos dos membros docentes que desenvolvem aulas e atividades
relacionadas com o respectivo curso, sob as diretrizes do Diretor Acadêmico;
 Supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente do curso, dando ciência
de irregularidades ao Diretor Acadêmico;
 Representar o curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade;
 Convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou disciplinas
afins que compõem o curso;
 Coordenar a elaboração e sistematização das ementas e programas de ensino das
disciplinas do currículo pleno do curso, para apreciação e aprovação do Diretor
Acadêmico;
 Compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional
prevista no perfil do curso;
 Fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente;
 Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a
assiduidade dos professores do curso;
 Elaborar os horários de aulas do curso e encaminhá-los ao Diretor Acadêmico, para
aprovação;
 Coordenar, em parceria com a CPA, o processo de avaliação do seu curso;
 Administrar a relação estudante/professor;
 Decidir sobre aproveitamento de estudos e reconhecimento de matérias, definindo a
série na qual o estudante transferido requerer matrícula;
 Acompanhar a vida acadêmica dos estudantes de seu curso;
 Criar ações para diminuir a evasão;
 Estabelecer parcerias com entidades públicas e privadas;
 Exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas pelo Presidente do Conselho
Superior e as previstas na legislação ou neste Regimento.
12.2. Colegiado de curso
O Colegiado possui atribuições previstas no Regimento da Faculdade e é
composto pelos seguintes membros:
a) Coordenador de Curso, seu presidente;
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
75
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
b) 5 (cinco) docentes atuantes no curso;
c) 1 (um) representante do corpo discente.
O Colegiado de curso reunir-se-á para suas funções, ordinariamente, 2(duas)
vezes por semestre e sua convocação será feita pelo Coordenador do curso, por escrito,
com antecedência mínima de 5 (cinco) dias, com a ordem do dia indicada.
O Colegiado de curso é o órgão de coordenação didático-pedagógica, destinado a
implementar o Projeto Pedagógico e a política de ensino, iniciação científica e extensão, tendo
como competências:
I. Apresentar medidas que visem o aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades
acadêmicas do curso;
II. Opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pela Diretoria;
III. Determinar os conteúdos e as disciplinas que poderão ser submetidas à avaliação de
proficiência, bem como sua regulamentação;
IV. Implementar e julgar de casos disciplinares, envolvendo o corpo docente e discente,
de acordo com o disposto neste Regimento;
V. Manifestar-se sobre pedidos de afastamento ou licença de seu pessoal docente,
submetendo-os à Diretoria Acadêmica;
VI. Normatizar o funcionamento dos estágios curriculares, submetendo-se ao aval da
Diretoria Acadêmica.
VII. Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a
assiduidade e pontualidade dos professores;
VIII. Acompanhar a execução do regime didático, especialmente no que respeita à
observância de horários e programas, e às atividades docentes e discentes, junto
aos coordenadores de cursos.
IX. Acompanhar o desenvolvimento do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI;
X. Acompanhar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso – PPC;
XI. Acompanhar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico Institucional – PPI;
XII. Acompanhar o cumprimento do Regimento Interno – RI;
XIII. Promover e desenvolver atividades de extensão;
XIV. Sugerir cursos, projetos, convênios e ações a serem desenvolvidos;
XV. Elaborar o Plano e o Calendário Anual de atividades do Curso, e submeter à
apreciação da Diretoria Acadêmica;
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
76
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
XVI. Apreciar ao final de cada semestre o relatório das atividades do coordenador e do
curso;
XVII. Apresentar no final de cada semestre ao colegiado de curso, relatório de suas
atividades e das do seu curso, para posterior encaminhamento à Diretoria
Acadêmica.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
77
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
13. ANEXOS
Anexo I - Docentes, Regime de Trabalho e Titulação
O corpo docente constitui-se como um fator decisivo na excelência das ações
acadêmicas da Faculdade Politécnica de Uberlândia e no compromisso com o desenvolvimento
e ampliações das atividades, que são realizadas em cada curso e nos programas institucionais.
O perfil desejado do corpo docente é de professores com posturas éticas sociais e
ambientais, comprometidos com a Instituição, críticos, reflexivos e dinâmicos, com qualificação e
ampla experiência nas áreas acadêmica e profissional, devidamente atualizados com as
demandas do mercado e na sua formação acadêmica, além de conhecedor do projeto
pedagógico e dos objetivos do curso, buscando a integração e a consolidação dos seus
conhecimentos.
O quadro docente é composto por especialistas, mestres e doutores, formados e
qualificados em Instituições de Ensino reconhecidas por sua produção acadêmica, e
regulamentadas pelos órgãos competentes do governo federal.
Os regimes de trabalho são os previstos na legislação pertinentes, tais como:

Regime de Tempo Integral (TI): Docentes contratados com 40 horas semanais de
trabalho, nelas reservado pelo menos 50% do tempo para estudos, pesquisa,
trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação e orientação de alunos

Regime de Tempo Parcial (TP): Docentes contratados com 12 horas ou mais de
trabalho, nelas reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, pesquisa,
trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação e orientação de alunos;

Regime Horista (TH): Docentes contratados, exclusivamente, para ministrar horasaula, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre nos
outros regimes de trabalho acima definidos.
Os professores contratados em regime de tempo integral ou parcial participam de outras
atividades além da docência: reuniões administrativas do curso, planejamento pedagógico,
programas de formação docente, trabalhos de investigação científica, projetos de extensão,
atendimento aos alunos, tutoria, orientação de monitoria, trabalhos de conclusão de curso e
tarefas administrativas relacionadas à área acadêmica: coordenação de estágios, colegiado de
curso e Núcleo Docente Estruturante.
O corpo docente do Curso é incentivado a apresentar trabalhos em congressos
nacionais, publicar artigos científicos em revistas indexadas e periódicos especializados,
elaborar materiais didático-pedagógicos, produção técnica, enfim, dando visibilidade às próprias
pesquisas e à Instituição.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
78
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Nº
Nome do Professor
TIT
1.
Alexandre Motta de
Andrade
2.
Ali Ahmad Smidi
3.
Ana Cláudia de Paula
Dias
Mestra
4.
Anaximandro Rende
Mestre
5.
Arthur Heleno Pontes
Antunes
Mestre
6.
Bruno Henrique Oliveira
Mulina
Mestre
7.
Cristiane Tumang Frare
Doutora
8.
Dercilon Carlos Cruz
Especialista
9.
Eliton Donizete de Souza
Especialista
10.
Espedito Rodrigues
Especialista
11.
Gislene Cristiane de
Lima Ferreira
Especialista
12.
Jean Claude Richard
Mestre
13.
João Batista Soares
Especialista
14.
José dos Reis Vieira de
Moura Júnior
Doutor
15.
Juan Gabriel Paz
Alegrias
Mestre
16.
Karina Mayumi Tsuruta
Mestra
17.
Marilda dos Reis Calçado
Mestra
Mestre
Especialista
Formação Acadêmica
D= não
M= Engenharia Elétrica
E= não
G= Engenharia Elétrica
D= não
M= não
E= Elétrica Engenharia
G= Engenharia Elétrica
D= não
M= Agronomia
E= não
G= Agronomia
D= não
M= Engenharia Mecânica
E= não
G= Agronomia
D= não
M= Engenharia Mecânica
E= não
G= Engenharia Mecânica
D= não
M= Engenharia Elétrica
E= não
G= Engenharia Elétrica
D=Química Industrial
M= não
E= não
G= Química Industrial
D= não
M= não
E= Automação
G= Engenharia de Controle e Automação
D= não
M= não
E= Automação
G= Engenharia Elétrica
D= não
M= não
E= Telecomunicações
G= Engenharia Elétrica
D= não
M= Engenharia Elétrica
E= não
G= Engenharia Elétrica
D= não
M= Engenharia Elétrica
E= não
G= Engenharia Elétrica
D= não
M= não
E= Desenho
G= Arquitetura
D= Engenharia Mecânica
M= não
E= não
G= Engenharia Mecânica
D= não
M= Engenharia Mecânica
E= não
G= Engenharia Mecânica
D= não
M= Engenharia Mecânica
E= não
G= Engenharia Mecânica
D= não
M= Engenharia Química
E= não
G= Engenharia Química
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
RT
(IES)
CHS
(IES)
TEP (em meses)
ES
NA TAC
Horista
48
36
Parcial
20
144
Horista
8
120
Integral
40
144
12
Parcial
16
18
12
Horista
8
18
Parcial
26
12
120
36
6
Horista
8
6
6
Horista
20
24
36
Parcial
18
144
12
Horista
12
144
6
Parcial
22
120
6
Horista
20
120
Horista
Parcial
24
16
36
Horista
Parcial
36
8
144
38
79
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Nº
Nome do Professor
TIT
18.
Paulo Lopes da Silva
Júnior
Mestre
19.
Susana dos Santos
Teobaldo
Especialista
20.
Tuanir Rezende de
Freitas
Especialista
21.
Willian Antônio Pinto
Especialista
Formação Acadêmica
D= não
M= Engenharia Mecânica
E= não
G= Engenharia Elétrica
D= não
M= não
E= Educação e Organização do Trabalho
G=Letras – Português/Inglês
D= não
M= não
E= Gestão
G=Ciência da Computação
D= não
M= não
E= Pedagogia
G= Pedagogia
RT
(IES)
CHS
(IES)
Parcial
22
TEP (em meses)
144
Parcial
36
Horista
30
144
Horista
8
144
24
E = Especialista
M = Mestre(a)
D = Doutor(a)
ES = Ensino Superior
RT = Regime de Trabalho
CHS = Carga Horária Semanal
NA = Não Acadêmica
TAC = Tempo de Atividade no Curso
TEP = Tempo de Experiência Profissional
P = Parcial
H = Horista
I = Integral
TIT = Titulação
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
80
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Anexo II – Laboratórios de uso comum
LABORATÓRIO:
Laboratório nº 1 – Laboratório de Informática
Aulas das disciplinas de Oficina de Programação, Programação Básica,
Finalidade:
Desenho Técnico
2
2
Área Física (m ):
Localização:
95,56 m
Bloco Central
Capacidade:
Horário de funcionamento:
30 alunos
18h40min até 22h40min
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
30
Computadores.
15
Mesas grandes comportando 2 computadores cada.
30
Licenças dos Softwares SolidWorks
30
Cópias do software Dev C++
Recursos Humanos:
- 01 técnico de Informática
a) Ambiente: Laboratório de Informática I; Capacidade: 20 usuários
Equipamentos
20 computadores
Dual Core 1600 +
Monitor 15 polegadas
HD de 40 GB
3 GB Ram DDR2
Mouse, Teclado
Floppy 1.44
20 estabilizadores de energia
Softwares
Windows XP Professional SP3
AC3 Filter
Adobe Reader
Google Earth
Open Office.org
VMWare Virtual Machine
b) Ambiente: Laboratório de Informática II; Capacidade: 15 usuários
Equipamentos
15 computadores
Celerom M 2.13
Monitor 15 polegadas
HD de 80 GB
2 GB Ram DDR
Mouse, Teclado
Floppy 1.44
15 estabilizadores de energia
Softwares
Windows XP Professional SP3
Adobe Reader
Open Office.org
VMWare Virtual Machine
Mozila Firefox
c) Ambiente: CPD
Equipamentos
1 computador
1 Servidor Dell
Monitor 17 polegadas
2 HD de 1 TB
8 GB Ram DDR3
Mouse, Teclado
5 computaores
Core 2 Duo M2.13
2 HD de 500 GB
4 GB Ram DDR3
Mouse, Teclado
4 Nobreak
Softwares
Windows XP Professional SP3
Adobe Reader
OpenOffice.org
Borland Database Engine
Java Sun
VMWare Virtual Machine
Mozila Firefox
WinpCap
Apache Software
Microsoft S!L Server
RM Sistem – TOTVS
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
81
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Anexo III – Laboratórios específicos
LABORATÓRIO: Laboratório de Física 1, 2 e 3 (Mesmo espaço físico)
Laboratório nº 2
Finalidade:
Aulas de Física 1, 2 e 3
2
Área Física (m ):
Localização:
55 m²
Bloco I
Capacidade:
Horário de funcionamento:
30 alunos
18h40min até 22h40min
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
02
Computadores.
4
Mesas grandes comportando com capacidade para 8 alunos cada.
5
Conjunto de Estática
5
Conjunto de Magnetismo
5
Força Magnética
5
Conjunto de Termologia
5
Conjunto de Acústica
5
Lei de Ohm
1
Conjunto de Mecânica (Cinemática/Dinâmica)
1
Cuba de Ondas
1
Gerador Eletrostático (Tipo Van De Graaff)
1
Transformador Desmontável
1
Adição de cores
2
Kit 1 - Mecânica
2
Kit 1 - Óptica e Termologia
2
Kit 1 - Eletrostática
2
Kit 1 - Eletrodinâmica e Eletromagnetismo
2
Kit 1 - Banco Ótico
Recursos Humanos:
- 01 professor
LABORATÓRIO: Laboratório de Química
Laboratório nº 3
Finalidade:
Aulas de Química
2
Área Física (m ):
Localização:
66 m²
Bloco I
Capacidade:
Horário de funcionamento:
30 alunos
18h40min até 22h40min
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
5
Balão volumétrico 1000 mL
8
Béquer 1000 mL (plástico)
5
Balão volumétrico 500 mL
8
Béquer 1000 mL (vidro)
5
Balão volumétrico 250 mL
1
Béquer 600 mL (plástico)
10
Balão volumétrico 100 mL
4
Béquer 500 mL (vidro)
10
Balão volumétrico 50 mL
5
Béquer 250 mL (plástico)
1
Balão de fundo chato
6
Béquer 250 mL (vidro)
10
Béquer 250 mL (forma alta)
8
Béquer 100 mL (plástico)
26
Béquer 100 mL (plástico)
13
Béquer 50 mL (plástico)
34
Béquer 50 mL (vidro)
25
Béquer 25 mL (vidro)
1
Proveta 1000 mL (plástico)
4
Erlemeyer 1000 mL
1
Proveta 1000 mL (vidro)
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
82
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
6
2
16
2
15
2
1
2
25
1
1
2
11
2
8
13
2
3
14
12
100
50
10
10
1
1
8
4
5
5
5
5
12
1
1
10
10
6
7
6
5
12
5
1
5
5
6
5
4
10
6
8
3
2 pct
4
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
Erlemeyer 500 mL
Proveta 500 mL (plástico)
Erlemeyer 250 mL
Proveta 500 mL (vidro)
Erlemeyer 100 mL
Proveta 250 mL (plástico)
Erlemeyer 50 mL
Proveta 250 mL (vidro)
Erlemeyer 25 mL
Proveta 100 mL (plástico)
Proveta 100 mL (vidro)
Proveta 50 mL (plástico)
Proveta 50 mL (vidro)
Proveta 25 mL (plástico)
Bureta 25 mL
Proveta 10 mL (plástico)
Proveta 10 mL (vidro)
Pipeta 50 mL
Pipetas 10 mL
Pipetas 5 mL
Tubos de ensaio
Tubos de ensaio 1,4 cm diâmetro
Bastão de PVC
Bastão de vidro
Cuba de vidro quadrada 20x21
Cuba de vidro redonda 20cm altura
Funil de vidro
Tela de amianto 18 cm
Rolha de borracha número 5
Rolha de borracha Número 6
Rolha de borracha Número 7
Rolha de borracha número 9
Tubos em U
Tubos em Y
Tubos em T
Vidro de relógio
Placas de Petri
Espátulas metálicas
Espátulas
Estante para tubos de ensaio (madeira)
Estante para tubos de ensaio (metal)
Aro para funil (5 e 10 cm)
Tripé com tela de amianto
Rolha de borracha número 14
Rolha de borracha número 2
Rolha de borracha número 4
Pinça de Holfman
Pinça de madeira (para tubos)
Pinça metálica (para bequer)
Pisseta
Pipetador de borracha
Termômetro Álcool/Mercúrio
Almofariz e pistilo (10 cm)
Papel de filtro (10 e 12,5 cm)
Tela de amianto 16 cm
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
83
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
Suporte para secagem de vidrarias
suporte para secagem de pipetas (vertical)
suporte para secagem de pipetas (horizontal)
Alicate
Tesoura
Faca
Tesoura para folhas metálicas
Óculos de proteção
Luvas de borracha
Máscara
Papel indicador universal 0-14 Fabric. 8/12/1998
Cabo de ligação (duplo 1,5 mm)
Destilador - QUIMIS
Balança GEHAKA Precisão 0,001g
Deionizador Modelo 180M22 220V / Nº série 9710 / Potência 20 W
Temperatura limite 300 ºC
Autoclave vertical - PHOENIX
Destilador - QUIMIS
Modelo Q-341-25 220V / Nº série 006816 / Potência 3500 W
Jacaré (ligação elétrica)
Mangueira de silicone
Estufa para esterilização – ICAMO / Modelo 2 220V
Recursos Humanos:
- 01 técnico em Química e 01 professor
1
3
1
2
1
1
1
1
1
1
5
50 m
LABORATÓRIO: Laboratório de Automação
Laboratório nº 4
Finalidade:
Aulas de Automação
2
Área Física (m ):
Localização:
64 m²
Bloco I
Capacidade:
Horário de funcionamento:
30 alunos
18h40min até 22h40min
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
1
Inversor de Frequência PowerFlex 40, 17A,
5 HP (Aplicação Normal), 230 Vca, trifásico,
IGBT para frenagem dinâmica, tecnologia
V/HZ e Sensorless Vector, temp. de operação
50 graus, grau de proteção IP20.
2
Clp micrologix 1000
Modelo 1761-L20BWA-5A
1
PAINEL DITATICO INTERATIVO PARA DICIPLINA DE AUTOMAÇÃO CONTENDO
COMPONENTES PARA EXERCICIOS EM
ELETROPNEUMATICA, CONTROLE DE TEMPERATURA, CONTROLE DE PROCESSOS
INDUSTRIAIS POR PLC,
CONTROLE PID, NIVEL E SEPARAÇÃO EM LINHA DE PROCESSO POR COR.
DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS:
PAINEL EM MDF A SER FIXADO EM PAREDE C/ MONTAGEM DOS SILOS E
TUBULAÇÕES DO PROCESSO EM ACRILICO,
CIILNDROS PNEUMATICOS NORMA ISO, VALVULAS ELETROPNEUMATICAS,
CONEXÔES E TUBOS PNEUMATICOS,
SENSORES DE TEMPERATURA, NIVEL E COR, CONTROLADOR PROGRAMAVELC/
ENTRADAS ANALOGICAS E
DIGITAIS CONFIGURAVEIS C/ DISPLAY DE ACESSO FRONTAL E CABO P/
PROGRAMAÇÃO VIA MICRO
1
Motor Trifásico de 3 CV
1
Motor Trifásico de 5 CV
Recursos Humanos:
- 01 técnico em Automação
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
84
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
LABORATÓRIO: Laboratório de Eletrônica e Eletrotécnica
Laboratório nº 5
Finalidade:
Aulas de Eletrônica Básica, Eletrônica Digital e Eletrotécnica
2
Área Física (m ):
Localização:
64 m²
Bloco I
Capacidade:
Horário de funcionamento:
30 alunos
18h40min até 22h40min
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
02
Conjunto Didático para Eletrônica Analógica BIT 9 – EA2000
04
Conjunto Didático para Eletrônica Digital BIT 9 – TD9015
09
Fontes de Alimentação DC (0 a 30 V – 3 A);
04
Geradores de Sinais Minipa
01
Frequencímetro Minipa
04
Osciloscópios Minipa
12
Multímetros Digitais
02
Multímetros Analógicos
09
Protoboards
06
Kits para Microcontroladores da Família PIC – Mosaico
05
Ferros de Solda
01
Bancada de Comandos Elétricos
Diversos resistores, indutores, capacitores, transistores, diodos, leds, potenciômetros,
circuitos integrados, tiristores, com valores e quantidades variadas.
Recursos Humanos:
- 01 técnico em Automação
LABORATÓRIO: Fenômenos de Transporte
Laboratório nº 6
Finalidade:
Laboratório para a disciplina de Fenômenos de Transporte.
2
2
Área Física (m ):
Localização:
64 m
Bloco II
Capacidade:
Horário de funcionamento:
25 alunos
18:00 – 22:35
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
1
Viscosímetro Capilar
1
Montagem para experimento de Reynolds (transição a turbulência)
1
Montagem para medida de descarga em tanque
1
Montagem para medida de vazão: Placa de Orifício
1
Venturi
1
Medidor tipo Turbina (hidrômetro)
1
Montagem para medida de de perda de carga
1
Montagem para experimento com associação de bombas
4
Rotâmetros
4
Manômetro com tubo em U (liquido: mercúrio)
2
Bomba com motor de 1/3 CV
1
Caixa d'água 500l
Recursos Humanos:
- 01 técnico
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
85
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Anexo IV - Bibliografias básica e complementar
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
1º
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
EMENTA:
Palestras sobre o funcionamento do curso de Engenharia Mecânica ministrado pela Faculdade
Politécnica de Uberlândia. Órgãos legisladores da Engenharia e a Legislação profissional. A Engenharia
e o engenheiro. A ética e o engenheiro. Os problemas na engenharia. Atributos do engenheiro.
Modelos, Simulação e Otimização. Comunicações técnicas. Sustentabilidade. O engenheiro e a
preservação do meio ambiente. O engenheiro na sociedade brasileira atual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Holtzapple, Mark T.. Reece, W. Dan. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
2) Bazzo, Walter Antonio. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 3 ed..
Florianópolis: Editora da UFSC, 2013.
3) WICKERT, J. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Thomson. 2007. 357 p.. Título original:
Na introduction to mechanical engineering. ISBN: 85-221-0540-5
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) BATALHA, M.O. Introdução à engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 312p
2) ALENCASTRO, M.S.C., Ética empresarial na prática: liderança, gestão e responsabilidade
corporativa. Curitiba, Ibpex, 2010. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>
Acesso em 27/02/2014
3) SELMAN, J. Liderança. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso 27/02/2014
4) Bazzo, Walter Antônio. Pereira, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia. 6. ed. Florianópolis:
Ufsc.
5) VALERIANO, D.L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo. Makron
Books. 2001. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages/reader>. Acesso 27/02/2014
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
1º
MATEMÁTICA BÁSICA
EMENTA:
Noções de conjuntos numéricos. Álgebra elementar. Funções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Demana, F.,Waits, B.K. Pré-Cálculo 2ª edi. São Paulo: Pearson - 2013
2) VERAS, L. L.. Matemática aplicada à economia: síntese da teoria, mais de 300 exercícios resolvidos
e propostos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 247 p.
3) Silva, Sebastião Medeiros da. Silva, Elio Medeiros da. Silva, Ermes Medeiros da. Matemática: para
os cursos de: Economia, Administração e Ciências Contábeis . São Paulo: Atlas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v.2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
2) IEZZI, G. . Fundamentos de Matemática Elementar 3: Trigonometria. 8. ed. : Atual, 2004. v.3. 312
p..
3) DAL SASO, L. J. Matemática: Lições Incompreendidas? Caxias do Sul, RS: Educs, 2009.
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso em 27/02/2014.
4) DEMANA, F. D. Pré Cálculo. São Paulo. Pearson Education Brasil, 2013. Disponível em
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso 27/02/2014
5) BONAFINI, F. C. Matemática. Pearson Prentice Hall.
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso 27/02/2014
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
86
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
1º
GEOMETRIA ANALÍTICA
EMENTA:
Vetores. Retas. Planos. Cônicas. Superfícies quádricas. Coordenadas polares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v.2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
2) Steinbruch, Alfredo. Winterle, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Makron books, 2006.
3) BOULOS, P. e CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3.ed. São Paulo:
Pearson.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) REIS, G. L. S.; SILVA, V. V. Geometria Analítica.2.ed. Rio de Janeiro: LTC.
2) SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. v.2. São Paulo: Pearson, 2008.
3) DEMANA, F. D. Pré Cálculo. São Paulo. Pearson Education Brasil, 2013. Disponível em
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso 27/02/2014
4) Anton, Howard. Cálculo: Um Novo Horizonte. 6. ed. : Bookman, 2000. 552 p. il. v.2.
5) BONAFINI, F. C. Matemática. Pearson Prentice Hall.
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso 27/02/2014
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
1º
QUÍMICA GERAL
EMENTA:
Matéria e medidas. Teoria atômica. Estequiometria. Classificação, propriedades periódicas. Ligações
químicas. Propriedades de sólidos. Soluções. Introdução à eletroquímica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) MAHAN, B., H., Química, um Curso Universitário. São Paulo, Edgar Blucher, 2007.
2) GENTIL, V., Corrosão. 2ª ed.. Rio de Janeiro, Guanabara 2, 1996.
3) RUSSEL, J. B., Química Geral. São Paulo, Makron Books, 1994. Volumes 1 e 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) MAIA, D. J. Química Geral: fundamentos. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso em 27/02/2014
2) BROWN, T. L., Química a Ciência Central. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2005. Disponível em
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso em 27/02/2014
3) MERCE, A. L. R. Iniciação à química analítica quantitativa não instrumental. Curitiba: Ibpex. 2010.
São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso em 27/02/2014
4) HAGE, D.S. Química analítica e análise quantitativa. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2012.
Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso em 27/02/2014
5) BRADY, J. E. Química Geral. Rio de Janeiro, LTC. 2006
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
87
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
1º
ESTUDOS AMBIENTAIS
EMENTA:
Histórico da problemática ambiental. Crescimento e desenvolvimento industrial no Brasil. Resíduos:
classificação, fonte geradora e gestão. Impacto ambiental e poluição: ar, água e solo. Desenvolvimento
sustentável. Produção industrial sustentável. Ferramentas analíticas e metodológicas da gestão
ambiental. Políticas públicas e legislação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.
2) BRAGA, B. (org.). Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável.
São Paulo: Pearson. Prentice-Hall.
3) Doraine, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) GIANSANTI, R. O desafio do desenvolvimento sustentável. Coord. Sueli Ângelo Furlan, Francisco
Scarlato. São Paulo: Atual, 1998.
2) Dias, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. São Paulo:
Atlas.
3) FARIAS, P. J. L., Competência federativa e proteção ambiental. Porto Alegre. Safe - Fabris. 1999
4) Curi, Denise. Gestão ambiental. Sãp Paulo: pearson, 2011.
5) LEITE, P. R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo. Pearson Prentice Hall,
2009. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>, Acesso em 27/02/2011.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
2º
CÁLCULO I
EMENTA:
Limite e Continuidades. Derivadas. Diferencial. Teoremas sobre funções deriváveis. Análise das
variações das funções. Integral indefinida. Teorema fundamental do cálculo. Integral definida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Gonçalves, Mirian Buss. Flemming, Diva Marília. Cálculo A: funções,limite, derivação, integração. 6.
ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books.
2) LEITHOLD, L.. O cálculo com geometria analítica. v.1. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
3) Munem, Mustafa A.. Foulís, David J.. Cálculo. Rio de Janeiro: ltc, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1)
2)
3)
4)
5)
SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. v.1. São Paulo: Makron Books, 2008.
Anton, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 578 p. il. v.1.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v.2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
BOULOS, P.. Cálculo diferencial e integral. v.1. São Paulo: Makron Books, 1999.
MORETTIN, P. A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W.O. Cálculo: funções de uma variável. 3.ed. São Paulo:
Atual, 1999.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
88
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
2º
DESENHO TÉCNICO
EMENTA:
Introdução ao desenho de Engenharia. Esboços e desenhos de vistas ortográficas. Esboços de
perspectivas. Dispositivos gráficos computacionais. Editores gráficos - 2D. Desenho de execução
utilizando sistemas CAD: vistas ortográficas principais, auxiliares e seccionais. Normas e convenções:
contagem, anotações e simbologia. Teoria das projeções. Visualização gráfica tridimensional,
perspectivas paralelas, oblíquas e cônicas. Modelamento geométrico de curvas, modelamento
geométrico de superfícies. Modelamento geométrico de sólidos wire-frame, B-REP, e CSG. Tópicos
específicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Ribeiro, Antônio Clélio. Curso de desenho técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson, 2013.
2) PRÍNCIPE, Jr. A.R. Noções de Geometria Descritiva; SP: Nobel, 1978.
3) BORGES, G.C.de M. Desenho geométrico e geometria descritiva. Problemas e exercícios. Ed.
Porto Alegre. 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) VOLLMER, D. Desenho técnico: noções e regras fundamentais padronizadas, para um correta
execução de desenhos técnicos.
2) JAMES M. LEAKE , MANUAL DE DESENHO TÉCNICO PARA ENGENHARIA - DESENHO,
MODELAGEM E VISUALIZAÇÃO, Editora LTC (Grupo GEN)
3) MICELI, M. T., FERREIRA, P. Desenho Técnico: Básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio,
2010.
4) Ubrig, Karlheinz. Dehmlow, Martin. Kiel, Ernst. Desenho eletrotécnico básico. São Paulo: Epu Edusp, 1974.
5) PROVENZA, F. - Desenhista de Máquinas, Editora Protec , 1982.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
2º
ÁLGEBRA LINEAR
EMENTA:
Sistemas Lineares. Matrizes e determinantes. Espaços vetoriais. Transformações Lineares. Auto valores
e auto vetores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Lipschutz, Seymour. Àlgebra linear. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
2) CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e aplicações. 6.ed. São
Paulo: Atual.
3) STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2.ed. São Paulo: Pearson, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) DAL SASO, L. J. Matemática: Lições Incompreendidas? Caxias do Sul, RS: Educs, 2009.
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso em 27/02/2014.
2) BONAFINI, F. C. Matemática. Pearson Prentice Hall.
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso 27/02/2014
3) DEMANA, F. D. Pré Cálculo. São Paulo. Pearson Education Brasil, 2013. Disponível em
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso 27/02/2014
4) Callioli, Carlos A.. Domingues, Hygino H.. Costa, Roberto C. F.. Álgebra linear e aplicações. 6. ed.
São Paulo: Atual
5) Lawson, Terry. Álgebra linear. São Paulo: Blucher, 1997.
COMPONENTE
CARGA
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
PERÍODO
89
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
HORÁRIA
OFICINA DE PROGRAMAÇÃO
80
2º
EMENTA:
Estrutura simplificada de um computador. Algoritmos e fluxogramas. Programação estruturada.
Estruturas de dados básicos. Aplicações numéricas. Estudo de uma linguagem de programação de alto
nível. Utilização de computador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
1) SCHILDT, H.; C Completo e Total; 3 edição; SP: Makron Books, 1997. 827 p.., il. Título original:
C:The complete reference.
2) VICTORINE V. M.; Treinamento em Linguagem C. São Paulo, 2° Edição. Pearson Prentice Hall,
2008.
3) ASCENCIO,Ana Fernanda Gomes; CAMPOS,Edilene Aparecida Veneruchi. FUNDAMENTOS DA
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES. 2º edição Pearson Prentice Hall, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) SALIBA, W. L. C., Técnicas de Programação: Uma Abordagem Estruturada. Rio de Janeiro, Makron
Books, 1993.
2) PAULO OSWALDO BOAVENTURA NETTO, GRAFOS - TEORIA, MODELOS, ALGORITMOS - 5ª
EDIÇÃO - 2012, Editora Edgard Blucher
3) SALVETTI, D. D.. BARBOSA, L. M.. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998. 272 p. ,il. ISBN:
853460715X.
4) Shimizu, Tamio. Processamento de dados: conceitos básicos: introdução à Programação em
Linguagem Basic,...São Paulo: Atlas, 1994.
5) Lancharro, Eduardo Alcalde. Garcia Lopes, Miguel. Peñue Las Fernandez, Salvador. Informática
básica. São Paulo: Makron Books, 1991.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
3º
CÁLCULO II
EMENTA:
Aplicações da Integral definida. Funções de duas ou mais variáveis: limites e continuidade. Derivadas
parciais. Integral dupla.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) LEITHOLD, L.; O Cálculo com Geometria Analítica, vols 1 e 2; SP: Makron Books, 1994.
2) MUNEM, M. e FOULLIES, D. J.;Cálculo, vols 1 e 2; RJ: LTC, 1982.
3) Gonçalves, Mirian Buss. Flemming, Diva Marília. Cálculo A: funções,limite, derivação, integração. 6.
ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Gonçalves, Mirian Buss. Flemming, Diva Marília. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração.
5. ed. São Paulo: Makron Books, 2004.
2) SIMMONS, G. F.; Cálculo com geometria Analítica, vols. 1 e 2, São Paulo, McGraw-Hill, 1987.
3) Anton, Howard. Cálculo: Um Novo Horizonte. 6. ed. : Bookman, 2000. 552 p. il. v.2.
4) Morettin, Pedro A.. Hazzan, Samuel. Bussab, Wilton O.. Cálculo: funções de uma variável. 3. ed. :
Atual, 1999.
5) GONÇALVES, M.B., Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas
e de superfície / 2ª ed. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso em 27/02/2013.
COMPONENTE
CARGA
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
PERÍODO
90
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
HORÁRIA
FÍSICA I
80
3º
EMENTA:
Movimento numa dimensão. Movimento em duas dimensões. Cinemática da rotação. Movimento
relativo. Dinâmica da partícula. Trabalho e Energia. Conservação da energia. Conservação do momento
linear. Colisões. Dinâmica da Rotação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Halliday, David. Resnik, Robert. Walker, Jearl. Fundamentos de física: mecânica , 1996 v.1. / 4. ed.
a
2) BEER, F. P. e JOHNSTON, J. E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros vols. 1 e 2, 6 edição; SP
Makron Brooks, 1997.
3) KAMINSKI. Mecânica Geral para Engenheiros; Ed. Edgard Blucher.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
a
1) NUSSENZVEIG, H. M.; Curso de Física Básica – vols 1; 3 edição; SP: Edgard Blucher, 1997.
2) Keller, Frederick j.. Gettys, W. Edward. Skove, Malcolm j.. Física vol. 1. São Paulo: Makron Books,
1999.
a
3) MERIAM, Mecânica Estática; 4 edição; RJ: LTC, 1999.
4) Cutnell, Jhon D.. Johnson, Kenneth W.. Física. 6. ed. São Paulo: LTC, 2006.
5) YOUNG, H. D., Física I, 12º ed.; São Paulo: Addison Wesley, 2009.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
3º
PROGRAMAÇÃO BÁSICA
EMENTA:
Introdução aos tipos de linguagem de programação. Definição de compiladores e interpretadores.
Etapas de compilação e geração de códigos executáveis. Tipos de dados e expressões. Vetores e
matrizes. Gráficos, estruturas de laços e loop, funções, criar e ler arquivos. Definições de orientação a
objetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
1) SCHILDT, H.; C Completo e Total; 3 edição; SP: Makron Books, 1997. 827 p.., il. Título original:
C:The complete reference.
2) VICTORINE V. M.; Treinamento em Linguagem C. São Paulo, 2° Edição. Pearson Prentice Hall,
2008.
3) ASCENCIO,Ana Fernanda Gomes; CAMPOS,Edilene Aparecida Veneruchi. FUNDAMENTOS DA
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES. 2º edição Pearson Prentice Hall, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) SALIBA, W. L. C., Técnicas de Programação: Uma Abordagem Estruturada. Rio de
Janeiro, Makron Books, 1993.
2) HERB SUTTER , PROGRAMAÇÃO AVANÇADA EM C++, Pearson Prentice Hall
3) SALVETTI, D. D.. BARBOSA, L. M.. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998. 272 p. ,il. ISBN:
853460715X.
4) Shimizu, Tamio. Processamento de dados: conceitos básicos: introdução à Programação em
Linguagem Basic,...São Paulo: Atlas, 1994.
5) Lancharro, Eduardo Alcalde. Garcia Lopes, Miguel. Peñue Las Fernandez, Salvador. Informática
básica. São Paulo: Makron Books, 1991.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
91
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
3º
ESTATÍSTICA
EMENTA:
Conceitos fundamentais de estatística. Distribuições de freqüências. Representações tabular e gráfica.
Medidas de tendência central e de posição. Medidas de dispersão. Medidas de Assimetria. Medidas de
Curtose. Correlação e regressão. Probabilidade e distribuições de probabilidade. Distribuição Normal,
Binominal e Poisson. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Toledo, Geraldo Luciano. Ovalle, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
2) Spiegel, Murray R.. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993. 643 p.
3) Triola, Mario F.. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: ltc, 1999. 410 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Martins, Gilberto de Andrade. Donaire, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos. 4.
ed. São Paulo: Atlas, 1990
2) Costa Neto, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. : Edgard Blucher, 1977. 264 p.
3) Stevenson, William J.. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1981. 495 p..
4) Crespo, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 17. ed. Barra Funda: Saraiva, 2000. 224 p.
5) Vieira, Sonia. Elementos de estatística. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
3º
LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO
EMENTA:
Linguagem língua linguística, A comunicação humana, a linguagem verbal e não verbal,a língua como
objeto da linguística, A visão discursiva: linguagem língua e o discurso, a variação linguística, a
linguagem em uso,a linguagem na comunicação social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Almeida, Antônio Fernando. Almeida, Valéria Silva Rosa de. Português Básico: Gramática, Redação
e Textos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 238 p..
2) Fávero, Leonor Lopes. Linguística textual: introdução. 10 ed.. Saõ Paulo: Cortez, 2012.
3) Fiorin, José Luiz. Savioli, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. : Ática,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1)
2)
3)
4)
5)
Chalhub, Samira. Funções da Linguagem. 11. ed. : Ática, 2001.
Kehdi, Valter. Formação de Palavras em Português. 3. ed. : Ática, 2000. 64 p..
Fávero, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2001. 104 p..
Jakobson, Roman. LingÜística e Comunicação. 17. ed. São Paulo: Cultrix, 2000.
Santaella, Lúcia. O Que É Semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1999.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
92
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
4º
CÁLCULO III
EMENTA:
Integral tripla. Números complexos e introdução às funções complexas analíticas: limites, derivadas,
integrais. Transformada e Séries de Fourier.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Leithold, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994
2) Munem, Mustafa A.. Foulís, David J.. Cálculo. Rio de Janeiro: ltc, 1982. 1066 p.. , il. v.2.
3) Figueiredo, Djairo Guedes de. Análise de fourier e equações diferenciais parciais. 4. ed. São Paulo:
Impa, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Anton, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
2) Boulos, Paulo. Introdução ao cálculo: cálculo diferencial. São Paulo: Blucher, 1983.
3) Hoffmam, Laurence d.. Bradley, Gerald l.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6. ed. Rio
de Janeiro: ltc, 1999.
4) Simmons, George F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2008.
5) GONÇALVES, M.B., Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas
e de superfície / 2ª ed. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso em 27/02/2013.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
4º
CÁLCULO NUMÉRICO
EMENTA:
Zeros de Funções Reais. Resolução de Sistemas Lineares. Interpolação. Ajuste de Curvas pelo método
do mínimo quadrado. Integração Numérica. Solução Numérica de Equações diferenciais ordinária
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Franco, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice.
2) Ruggiero, Márcia A. Gomes. Lopes, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e
Computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books.
3) Mendes, João Teixeira. Monken e Silva, Luiz Henry. Sperandio, Décio. Cálculo Numérico:
Características Matemáticas e Computacionais do Métodos Numéricos. : Pearson Prentice Hall.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Zamboni, Lincoln César. Monezzi Júnior, Orlando. Cálculo Numérico para Universitários. : Páginas e
Letras, 2002.
2) Claudio, Dalcídio Moraes. Marins, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática.
3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
3) BORCHE, A. Métodos numéricos. Editora UFRGS, Porto Alegre, 2008.
4) FAIRES, J.: DOUGLAS, J.; BURDEN, R. Análise Numérica. São Paulo: Editora Thompson Learning,
2003.
5) ROQUE, W. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
93
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
4º
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
EMENTA:
Definições. Introdução e conceitos de tensão e deformação em carregamento axial. Flexão pura.
Torção. Tensões devido ao carregamento transversal e a combinação de carregamentos. Análise de
tensões e de deformações. Dimensionamento de vigas e eixos de transmissão. Deflexão das vigas por
integração da linha elástica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Hibbeler, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008. 637 p.
2) Johnston Junior, E. Russel. Beer, Ferdinand p.. Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron
Books.
3) Melconian, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Editora Érica.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Norton, Robert L.. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2004. 931 p.
2) Popov, Egor P.. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Blucker, 2012. 534 p..
3) Hibbeler, R. C. Estática: Mecânica para engenharia vol 01. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
2005. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso 27/02/2014
4) Shames, I. H. Estática: Mecânica para Engenharia vol 01. São Paulo. Pearson Education do Brasil,
2002. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso 27/02/2014
5) Kaminski, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 300 p.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
4º
FÍSICA II
EMENTA:
Eletrostática. Carga elétrica. Campo elétrico. Potencial elétrico. Eletrodinâmica. Capacitores. Circuitos
elétricos. Eletromagnetismo. Campo magnético. Indução magnética. Praticas Experimentais: Carga
Elétrica. Gerador Eletrostático. Campo Elétrico. Potencial Elétrico. Capacitor Elétrico. Lei de Ohm.
Magnetismo e Eletromagnetismo. Indução Eletromagnética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Nussenzveig, H. Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blucher,
2007. 323 p. v.3
2) Young, Hugh D.. Freedman, Roger A.. Sears e Zemansky Física III: eletromagnetismo. São Paulo:
Pearson v. 3
3) Halliday, David. Resnick, Robert. Walker, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. Rio de
Janeiro: LTC.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Ferraro, Nicolau Gilberto. Soares, Paulo Antônio de Toledo. Física básica: volume único. São Paulo:
Atual, 2000. 698 p. il.
2) Hayt Júnior, William H.. Eletromagnetismo. 4. ed. Rio de Janeiro: ltc, 2000. 403 p.
3) Griffiths, D. J., Eletrodinâmica. São Paulo. Pearson Addison Wesley, 2011. Disponível em
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso 27/02/2014
4) Quevedo, Carlos Peres. Quevedo-Lodi, Cláudia. Ondas eletromagnéticas: eletromagnetismo,
aterramento, atenas, guias, radar, ionosfera. São Paulo: Pearson, 2009. 383 p.
5) WOLFGANG BAUER; GARY D. WESTFALL; HELIO DIAS, FÍSICA PARA UNIVERSITÁRIOS ELETRICIDADE E MAGNETISMO - 2012, Editora Mcgraw Hill
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
94
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
4º
METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA:
Apresentar e discutir os principais aspectos referentes a: organização da vida de estudos na
universidade, a documentação como método de estudo pessoal, diretrizes para leitura, análise e
interpretação de textos, ciência e conhecimento cientifico, trabalhos científicos mais comuns, fases de
elaboração dos trabalhos de graduação, normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Ruiz, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1996. 177 p..
2) Lakatos, Eva Maria. Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 1991. 270 p..
3) Severino, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Cervo, Amado Luiz. Bervian, Pedro Alcino. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 1996. 210 p..
2) Demo, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987. 118 p..
3) Gil, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p.
4) Andrade, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 153 p..
5) Lakatos, Eva Maria. Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 1991. 270 p..
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
5º
CIRCUITOS ELÉTRICOS I
EMENTA:
Conceitos básicos de eletricidade. Circuitos resistivos de corrente contínua. Técnicas de análises.
Capacitância e indutância. Circuitos RC e RL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) O’MALLEY, J.; Análise de Circuitos; São Paulo: Makron Books, 1992.
2) EDMINISTER, J.A.; Circuitos Elétricos. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.
3) GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo: Makron Books, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1)
2)
3)
4)
5)
BOYLESTAD, R.L. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
ORSINI, L.Q.; Curso de Circuitos Elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. vol. 1
IRWIN, J. DAVID; Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000.
ORSINI, L.Q.; Curso de Circuitos Elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. vol. 2
Lalond, David E.. Ross, John A.. Princípios de dispositivos e circuitos Eletrônicos. São Paulo:
Makron Books, 1999. 549 p.. , il. v.1. ISBN: 8534607346.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
95
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
5º
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
EMENTA:
Equações diferenciais de primeira e segunda ordem. Transformada de Laplace.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Zill, Denis g.. Cullen, Michael r.. Equações Diferenciais. São Paulo: Makron Books,
2) Zill, Dennis G.. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo: Cengage
Learnig,
3) BOYCE, W.E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. R.J:
Guanabara, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) CARMEN LYS RIBEIRO BRAGA, NOTAS DE FÍSICA MATEMÁTICA - EQUAÇÕES
DIFERENCIAIS, FUNÇÕES DE GREEN E DISTRIBUIÇÕES, Editora Livraria da Física
2) Diacu, Florin. Introdução a equações diferenciais: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
262 p..
3) BARREIRA, LUÍS, ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS - TEORIA - 2012, Editora
Livraria da Física
4) LUÍS BARREIRA E CLAUDIA VALLS, ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EXERCÍCIOS - 2012, ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS - EXERCÍCIOS - 2012
5) Nagle, R. K. Equações diferenciais. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível em
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso 27/02/2014
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
5º
FÍSICA III
EMENTA:
Resultante de um sistema de forças, equilíbrio de sistemas de forças no plano, centróides e sistemas de
cargas, análise de estruturas simples, Oscilações, Fluídos, Ondas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Nussenzveig, H. Moysés. Curso de física básica: fluídos; oscilações e ondas; calor. 3. ed. : Edgard
Blucher, 1999. 315 p..
2) Young, Hugh D.. Freedman, Roger A.. Sears e Zemansky Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed.
São Paulo: Pearson,
3) Resnik, Robert. Walker, Jearl. Halliday, David. Fundamentos de Física: Gravitação, Ondas e
Termodinâmica. 4. ed. Rio de Janeiro: ltc, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Ferraro, Nicolau Gilberto. Soares, Paulo Antônio de Toledo. Física básica: volume único. São Paulo:
Atual, 2000. 698 p. il.
2) Sonntag, Richard E.. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 537 p..
3) Resnik, Robert. Walker, Jearl. Halliday, David. Fundamentos de Física: Ótica e Física Moderna. 4.
ed. Rio de Janeiro: ltc, 1993. 355 p.
4) Borgnakke, Claus. Sonntag, Richard e.. Introdução à Termodinâmica para Engenharia. Rio de
Janeiro: ltc, 2003. 381 p
5) Borgnakke, Claus. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Blucher, 2012. 461 p..
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
96
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
6º
CIRCUITOS ELÉTRICOS II
EMENTA:
Correntes e tensões alternadas senoidais. Fasores. Circuitos em corrente alternada série e paralelo.
Teoremas de análises. Potência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) O’MALLEY, J.; Análise de Circuitos; São Paulo: Makron Books, 1992.
2) EDMINISTER, J.A.; Circuitos Elétricos. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.
3) GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo: Makron Books, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1)
2)
3)
4)
5)
BOYLESTAD, R.L. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
ORSINI, L.Q.; Curso de Circuitos Elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. vol. 1
IRWIN, J. DAVID; Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000.
ORSINI, L.Q.; Curso de Circuitos Elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. vol. 2
Lalond, David E.. Ross, John A.. Princípios de dispositivos e circuitos Eletrônicos. São Paulo:
Makron Books, 1999. 549 p.. , il. v.1. ISBN: 8534607346.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
6º
ELETRÔNICA BÁSICA
EMENTA:
Física dos semicondutores; Diodo Semicondutor; Transistores; Amplificadores
Amplificadores Operacionais.
– Pequenos Sinais;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Malvino, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1995. 558 p.. , il. v.2. ISBN:
853460455X.
2) Boylestad, Robert. Nashelsky, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria dos circuitos. 6. ed. Rio de
Janeiro: ltc, 1996. 649 p.. , il. ISBN: 8521611951.
3) Capuano, Francisco. Laboratorio de Eletricidade e Eletronica . Editora: ERICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Malvino, Albert Paul. Eletrônica.Vol 1, 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2009.
2) ALMIR WIRTH LIMA JUNIOR, ELETRICIDADE E ELETRÔNICA BÁSICA - 4ª EDIÇÃO - 2013,
ALTA BOOKS
3) VAN VALKENBURGH / NOOGER & NEVILLE, INC, ELETRÔNICA BÁSICA DO ESTADO SÓLIDO VOLUME 4, EDITORA AO LIVRO TÉCNICO
4) ROBERLAM GONÇALVES DE MENDONÇA E MARCOS A. ARANTES, ELETRÔNICA BÁSICA,
EDITORA DO LIVRO TÉCNICO
5) ENG. ARILSON BASTOS, ELETRÔNICA BÁSICA E ELETRICIDADE APLICADA, ANTENNA
EDIÇÕES TÉCNICAS
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
97
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
6º
SISTEMAS DE CONTROLE I
EMENTA:
Representação de sistemas de controle por diagramas de blocos. Análise de sistemas de controle
contínuos e discretos em regime permanente: precisão e sensibilidade. Estabilidade de sistemas de
controle contínuos e discretos: métodos de Routh-Hurwitz, Jury, Nyquist e Bode.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Ogata, Katsulriko. Engenharia de controle moderno. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice-hall, 1998. 813
p. ISBN: 8570540744.
2) Elder M. Hemerly. CONTROLE POR COMPUTADOR DE SISTEMAS DINÂMICOS - 2ª EDIÇÃO.
Editora Edgard Blucher
3) Nise, Norman s.. Engenharia de Sistemas de Controle. 3. ed. Rio de Janeiro: ltc, 2002. 695 p..
ISBN: 8521613016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Carvalho, J. L. Martins de . Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 391 p.
ISBN: 8521612109.
2) FARID GOLNARAGHI; BENJAMIN C. KUO, SISTEMAS DE CONTROLE AUTOMÁTICO - 2012,
LTC (GRUPO GEN)
3) RICHARD C. DORF; ROBERT H. BISHOP, SISTEMAS DE CONTROLE MODERNOS - 12ª
EDIÇÃO - 2013, LTC (GRUPO GEN)
4) WATTON, FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM SISTEMAS FLUIDOMECÂNICOS - 2012, LTC
(GRUPO GEN)
5) JOSÉ C. GEROMEL RUBENS H. KOROGUI, CONTROLES LINEAR DE SISTEMAS DINÂMICOS TEORIA, ENSAIOS PRÁTICAS E EXERCÍCIOS - 2ª EDIÇÃO - 2011, EDGARD BLUCHER
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
6º
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
EMENTA:
Mecânica dos Fluidos: conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos, estática dos fluidos, leis de
conservação para volume de controle, análise dimensional e semelhança, escoamentos viscosos em
dutos. Transferência de calor e massa: conceitos fundamentais de transferência de calor, condução,
convecção, radiação, transferência de massa. Dimensionamento de tubulações. Bombas. Trocadores
de calor. Evaporação. Secagem. Processos de separação gás-líquido. Processos de separação
Líquido-vapor. Processos de separação líquido-líquido e líquido-sólido. Processos com membranas.
Processos de separação físico-mecânicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Brunetti, Franco. Mecânica dos fluidos. 2 ed. rev.. São Paulo: Pearson, 2012. 431 p.. ISBN:
9788576051824.
2) Munson, Bruce R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Blucher, 2013. 571 p..
3) Livi, Celso Pohlmann. Fundamentos de Fenômenos de Transportes: Um Texto para Cursos
Básicos. Rio de Janeiro: ltc, 2004. 206 p.. ISBN: 8521614152.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Maliska, Clovis R.. Transferência de calor e mecânica dos fluidos computacional. 2 ed. rev.. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. 453 p..
2) Incropera, Frank p.. Dewitt, David p.. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 4. ed. Rio
de Janeiro: ltc, 1998. 494 p.. ISBN: 8521611463.
3) WASHINGTON BRAGA FILHO, FENÔMENOS DE TRANSPORTE PARA ENGENHARIA - 2ª
EDIÇÃO - 2012, Editora LTC (Grupo GEN)
4) CANEDO, FENÔMENOS DE TRANSPORTE - 2010, Editora LTC (Grupo GEN)
5) WOODROW NELSON LOPES ROMA, FENÔMENOS DE TRANSPORTE PARA ENGENHARIA - 2ª
EDIÇÃO, Editora Rima
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
98
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
7º
INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL I
EMENTA:
Definições básicas. Estatística para instrumentação. Sistemas de medidas. Eletrônica para
instrumentação. Sistemas de medição. Condicionamento e aquisição de dados. Telemetria.
Instrumentação virtual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) ARIVELTO BUSTAMANTE FIALHO, INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL: CONCEITOS,
APLICAÇÕES E ANÁLISES (3ª EDIÇÃO), Editora Érica
2) Delmée, Gerard Jean. Instrumentação industrial.Rio de Janeiro: Interciência,
3) Alves, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed.. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Bolton, William. Instrumentação e controle: sistemas, transdutores, condicionadores de sinais,
unidades de indicação, sistemas de medição, sistemas de controle, respostas de sinais. Curitiba:
Hemus, 2002. 197 p..
2) WILLIAM C. DUNN, FUNDAMENTOS DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL E CONTROLE DE
PROCESSOS - 2013, Editora Bookman
3) BALBINOT & BRUSAMARELLO , INSTRUMENTAÇÃO E FUNDAMENTOS DE MEDIDAS - VOL. 2
- 2ª EDIÇÃO - 2011, Editora LTC (Grupo GEN)
4) WU HONG KWONG, INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE PROCESSOS E À INSTRUMENTAÇÃO
USANDO SCICOS - 2011, Editora EdUfscar
5) LUIS ANTONIO AGUIRRE E LEONARDO ANTÔNIO BORGES TORRES. FUNDAMENTOS DA
INSTRUMENTAÇÃO - 2013. Pearson Prentice Hall
COMPONENTE
ELETRÔNICA ANALÓGICA
CARGA
HORÁRIA
80
PERÍODO
7º
EMENTA:
Amplificadores - conceitos gerais - bloco básico. Amplificadores - resposta em freqüência modelamentos. Amplificadores - análise de pequenos sinais - determinação de características.
Amplificadores - aplicações - seguidor de ensaios - associações. Transistores de efeito de campo generalidades - tipos - características. Amplificadores de pequenos sinais. Amplificadores em cascata generalidades - delta de parâmetro. Amplificadores Diferenciais - generalidades - por diferencial
determinação de características. Amplificadores Operacionais - generalidades - amplificação ideal circuitos básicos. Amplificadores Operacionais - Aplicações. Amplificador Operacional Somador e
Subtrator. Amplificador Operacional. Integrador, Diferenciador e Comparador. Amplificador operacional
Amplificador Logarítmo - Antilog, Multiplicador. Amplificador de potência Classe A. Amplificador de
potência Classe A, AB etc.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Malvino, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1995. 558 p.. , il. v.I e II
2) Boylestad, Robert. Nashelsky, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria dos circuitos. 6. ed. Rio de
Janeiro: ltc, 1996. 649 p.. , il. ISBN: 8521611951.
3) EDVAL J. P. SANTOS, ELETRÔNICA ANALÓGICA INTEGRADA E APLICAÇÕES, LIVRARIA DA
FÍSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Malvino, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2009.
2) ALMIR WIRTH LIMA JUNIOR, ELETRICIDADE E ELETRÔNICA BÁSICA - 4ª EDIÇÃO - 2013,
ALTA BOOKS
3) VAN VALKENBURGH / NOOGER & NEVILLE, INC, ELETRÔNICA BÁSICA DO ESTADO SÓLIDO VOLUME 4, EDITORA AO LIVRO TÉCNICO
4) ROBERLAM GONÇALVES DE MENDONÇA E MARCOS A. ARANTES, ELETRÔNICA BÁSICA,
EDITORA DO LIVRO TÉCNICO
5) ENG. ARILSON BASTOS, ELETRÔNICA BÁSICA E ELETRICIDADE APLICADA, ANTENNA
EDIÇÕES TÉCNICAS
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
99
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
COMPONENTE
SISTEMAS DE CONTROLE II
CARGA HORÁRIA
80
PERÍODO
7º
EMENTA:
Estruturas básicas de controladores; projeto de controladores contínuos e discretos: método de ZieglerNichols, projeto usando o lugar das raízes, projeto usando métodos freqüenciais, projeto usando o
método do tempo mínimo (dead-beat). Modelagem no domínio de freqüência. Modelagem no domínio
do tempo. Resposta no domínio do tempo. Redução de subsistemas múltiplos. Estabilidade. Erros.
Projeto no espaço de estado. Controlador empregando lógica Fuzzy.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Ogata, Katsulriko. Engenharia de controle moderno. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice-hall, 1998. 813
p. ISBN: 8570540744.
2) Elder M. Hemerly. CONTROLE POR COMPUTADOR DE SISTEMAS DINÂMICOS - 2ª EDIÇÃO.
Editora Edgard Blucher
3) Nise, Norman s.. Engenharia de Sistemas de Controle. 3. ed. Rio de Janeiro: ltc, 2002. 695 p..
ISBN: 8521613016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Carvalho, J. L. Martins de . Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 391 p.
ISBN: 8521612109.
2) FARID GOLNARAGHI; BENJAMIN C. KUO, SISTEMAS DE CONTROLE AUTOMÁTICO - 2012,
LTC (GRUPO GEN)
3) RICHARD C. DORF; ROBERT H. BISHOP, SISTEMAS DE CONTROLE MODERNOS - 12ª
EDIÇÃO - 2013, LTC (GRUPO GEN)
4) WATTON, FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM SISTEMAS FLUIDOMECÂNICOS - 2012, LTC
(GRUPO GEN)
5) JOSÉ C. GEROMEL RUBENS H. KOROGUI, CONTROLES LINEAR DE SISTEMAS DINÂMICOS TEORIA, ENSAIOS PRÁTICAS E EXERCÍCIOS - 2ª EDIÇÃO - 2011, EDGARD BLUCHER
COMPONENTE
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I
CARGA HORÁRIA
40
PERÍODO
7º
EMENTA:
Introdução à Automação Industrial.Sistemas de atuação e controle. Elementos atuadores, Medidores,
Dispositivos de proteção, Revisão da lógica Booleana. Software Smart, Revisão de motores elétricos.
Elementos atuadores. Técnicas de acionamento. Elementos de controle.Partida direta, Inversão do
sentido de rotação. Partida estrela-triângulo, série-paralelo, autotransformador compensadora), Partida
com soft-starter, inversor de freqüência. Rampa de aceleração/desaceleração na partida/parada.
Elementos de controle: controle PID analógico, antiwindup; Técnicas de acionamento: caracterização de
cargas, acionamento linear, acionamento chaveado, Encoder, resolver, hiperface. Automação de Baixo
Custo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Natale, Ferdinando. Automação Industrial. 6. ed. rev. atual. São Paulo : Érica, 2004. 234 p. : il.
ISBN: 8571947074.
2) Moraes, Cícero Couto de. Castrucci, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
3) ALEXANDRE BARATELLA LUGLI E MAX MAURO DIAS SANTOS, REDES SEM FIO PARA
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL - 2013, Editora Érica
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Silveira, Paulo Rogério da. Santos, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 6. ed. São
Paulo: Érica, 2004. 229 p. : il. ISBN: 8571945918.
2) Groover, Mikell P.. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson,
2010. 581 p.. ISBN: 978-85-7605-871-7.
3) Alves, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed.. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. 201 p..
4) Prudente, Francesco. Automação industrial PLC: programação e instalação. Rio de Janeiro: LTC,
2010. 347 p..
5) Bonacorso, Nelso Gauze. Noll, Valdir. Automoção eletropneumática. São Paulo: Érika, 2006. 137 p.
ISBN: 8571944253.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
100
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
8º
INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL II
EMENTA:
Terminologia da instrumentação. Símbolos utilizados nos fluxogramas de processo. Pressão. Selagem.
Nível. Vazão. Temperatura. Elementos finais de controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) ARIVELTO BUSTAMANTE FIALHO, INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL: CONCEITOS,
APLICAÇÕES E ANÁLISES (3ª EDIÇÃO), Editora Érica
2) Delmée, Gerard Jean. Instrumentação industrial.Rio de Janeiro: Interciência,
3) Alves, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed.. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Bolton, William. Instrumentação e controle: sistemas, transdutores, condicionadores de sinais,
unidades de indicação, sistemas de medição, sistemas de controle, respostas de sinais. Curitiba:
Hemus, 2002. 197 p..
2) WILLIAM C. DUNN, FUNDAMENTOS DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL E CONTROLE DE
PROCESSOS - 2013, Editora Bookman
3) BALBINOT & BRUSAMARELLO , INSTRUMENTAÇÃO E FUNDAMENTOS DE MEDIDAS - VOL. 2
- 2ª EDIÇÃO - 2011, Editora LTC (Grupo GEN)
4) WU HONG KWONG, INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE PROCESSOS E À INSTRUMENTAÇÃO
USANDO SCICOS - 2011, Editora EdUfscar
5) LUIS ANTONIO AGUIRRE E LEONARDO ANTÔNIO BORGES TORRES. FUNDAMENTOS DA
INSTRUMENTAÇÃO - 2013. Pearson Prentice Hall
COMPONENTE
ELETRÔNICA DIGITAL
CARGA
HORÁRIA
80
PERÍODO
8º
EMENTA:
Introdução à Álgebra booleana. Problemas de Lógica booleana, Circuitos básicos, implementação com
portas NE e NOU. Circuitos multiplex e demultiplex. Minimização de funções Booleanas. Sistemas de
numeração. Aritmética binária. Circuitos aritméticos. Códigos. Síntese de circuitos combinacionais.
Circuitos de memória. Circuitos seqüenciais. Projeto de circuitos seqüenciais Circuitos conversores DAC
e ADC. Circuitos integrados TTL: estrutura interna, estágios de entrada e saída. Circuitos integrados
MOS e CMOS. Circuitos a contato. Circuitos contadores, PLA, ALU, microprocessadores.
Considerações sobre a velocidade de operação dos circuitos digitais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Leach, Donald P.. Malvino, Albert Paul. Eletrônica digital: princípios e aplicações, lógica
combinacional. São Paulo: Makron Books, 1987. 684 p. v.1 e v2.
2) Tocci, Ronald J.. Widmer, Neal S.. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2003. 755 p. : il. Titulo original: Digital Systems: principles and applications. ISBN:
8587918206.
3) FRANCISCO GABRIEL CAPUANO, IVAN VALEIJE IDOETA, ELEMENTOS DE ELETRÔNICA
DIGITAL - 41ª EDIÇÃO - 2012, Editora Érica
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) JAMES W. BIGNELL E ROBERT DONOVAN, ELETRÔNICA DIGITAL - TRADUÇÃO DA 5ª
EDIÇÃO NORTE - AMERICANA - CONFORME NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO, Editora
Cengage Learning
2) PAULO ALVES GARCIA, JOSÉ SIDNEI COLOMBO MARTINI, ELETRÔNICA DIGITAL - TEORIA E
LABORATÓRIO, Editora Érica
3) VOLNEI A. PEDRONI, ELETRÔNICA DIGITAL MODERNA E VHDL: PRINCÍPIOS DIGITAIS,
ELETRÔNICA DIGITAL, PROJETO DIGITAL, MICROELETRÔNICA E VHDL, Editora Campus
4) ROGER TOKHEIM, FUNDAMENTOS DE ELETRÔNICA DIGITAL - VOL.1 - 2013, Editora Mcgraw
Hill
5) SERGIO GARUE, ELETRÔNICA DIGITAL: CIRCUITOS E TECNOLOGIA , Editora Hemus
(Leopardo Editora)
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
101
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
8º
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL II
EMENTA:
Automação eletropneumática e eletrohidráulica. Hidráulica proporcional.Automação por hardware e por
software. Caracterização de processos Industriais, (em lote, contínuos, mistos). Controladores Lógicos
Programáveis: componentes e princípio de funcionamento. História breve dos CLP's. Funções e
aplicações na automação industrial. Princípios de funcionamento e simbologia. Linguagens de
Programação de CLPs. Principais fabricantes de CLP e seus modelos. Instalação e configuração de um
CLP. Aplicações, sistemas comerciais, projetos de automação industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Natale, Ferdinando. Automação Industrial. 6. ed. rev. atual. São Paulo : Érica, 2004. 234 p. : il.
ISBN: 8571947074.
2) Moraes, Cícero Couto de. Castrucci, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
3) ALEXANDRE BARATELLA LUGLI E MAX MAURO DIAS SANTOS, REDES SEM FIO PARA
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL - 2013, Editora Érica
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Silveira, Paulo Rogério da. Santos, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 6. ed. São
Paulo: Érica, 2004. 229 p. : il. ISBN: 8571945918.
2) Groover, Mikell P.. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson,
2010. 581 p.. ISBN: 978-85-7605-871-7.
3) Alves, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed.. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. 201 p..
4) Prudente, Francesco. Automação industrial PLC: programação e instalação. Rio de Janeiro: LTC,
2010. 347 p..
5) Bonacorso, Nelso Gauze. Noll, Valdir. Automoção eletropneumática. São Paulo: Érika, 2006. 137 p.
ISBN: 8571944253.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
8º
CONTROLE DIGITAL
EMENTA:
Sistemas de aquisição de dados. O processo de amostragem. Amostradores ideais. Modelo para
conversores A/D e D/A. Modelos matemáticos para sistemas amostrados. Algoritmos de controle digital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Ogata, Katsulriko. Engenharia de controle moderno. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice-hall, 1998. 813
p. ISBN: 8570540744.
2) Distefano, Joseph J.. Stubberud, Allen R.. Willíans, Ivan joe. Sistemas de retroação e controle: com
aplicações para Engenharia, Física e Biologia.. Portugal: Mcgraw-hill, 1972. 480 p. (Coleção
Schaum)
3) Nise, Norman s.. Engenharia de Sistemas de Controle. 3. ed. Rio de Janeiro: ltc, 2002. 695 p..
ISBN: 8521613016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Carvalho, J. L. Martins de . Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 391 p.
ISBN: 8521612109.
2) FARID GOLNARAGHI; BENJAMIN C. KUO, SISTEMAS DE CONTROLE AUTOMÁTICO - 2012,
LTC (GRUPO GEN)
3) RICHARD C. DORF; ROBERT H. BISHOP, SISTEMAS DE CONTROLE MODERNOS - 12ª
EDIÇÃO - 2013, LTC (GRUPO GEN)
4) WATTON, FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM SISTEMAS FLUIDOMECÂNICOS - 2012, LTC
(GRUPO GEN)
5) JOSÉ C. GEROMEL RUBENS H. KOROGUI, CONTROLES LINEAR DE SISTEMAS DINÂMICOS TEORIA, ENSAIOS PRÁTICAS E EXERCÍCIOS - 2ª EDIÇÃO - 2011, EDGARD BLUCHER
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
102
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
8º
DIREITO
EMENTA:
Noções de Direito do Trabalho. Noções de Direito Empresarial. Noções de direitos autorais. Legislação
de Segurança e Higiene Industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Cotrim, Gilberto Vieira. Direito e legislação: introdução ao direito. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 1997.
304 p.. ISBN: 850202544.
2) Bulgarelli, Waldirio. Direito comercial: conceito, divisão e evolução histórica do direito comercial; o
direito comercial.... 15. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 276 p..
3) Martins, Sergio Pinto. Direito Processual do Trabalho: Doutrina e Prática Forense, Modelos de
Petições, Recursos, Sentenças e Outros. 33. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 842 p..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Pinho, Ruy Rebello. Nascimento, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e privado:
introdução ao estudo do direito: noções de ética profissional. 21. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
2) Zaínaghi, Domingos Sávio. Curso de legislação social: direito do trabalho. 5. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
3) Reale, Miguel. Lições preliminares de direito. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
4) Aguillar, Fernando Herren. Metodologia da ciência do direito. 2. ed. São Paulo: Max Limonad, 1999.
5) Lorenzetti, Ricardo Luis. Fundamentos do direito privado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
9º
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EMENTA:
Princípios de eletrônica de Potência, componentes tiristores, retificadores controlados, choppers CC,
inversores, controladores de Tensão AC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) DEVAIR APARECIDO ARRABAÇA E SALVADOR PINILLOS GIMENEZ, CONVERSORES DE
ENERGIA ELÉTRICA CC/CC PARA APLICAÇÕES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 2013,
Editora Érica
2) PROF. DR. DEVAIR APARECIDO ARRABAÇA E PROF. DR. SALVADOR PINILLOS GIMENEZ,
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - CONVERSORES DE ENERGIA CA/CC - TEORIA, PRÁTICA E
SIMULAÇÃO - 2011, Editora Érica
3) DANIEL W. HART , DANIEL W. HART , Editora Bookman
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Ahmed, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson Prentice Hall
2) ALEXANDRE CAPELLI, ELETRÔNICA DE POTÊNCIA, Editora Antenna Edições Técnicas
3) ROBERLAM GONÇALVES DE MENDONÇA E MARCOS A. ARANTES, ELETRÔNICA BÁSICA,
EDITORA DO LIVRO TÉCNICO
4) ENG. ARILSON BASTOS, ELETRÔNICA BÁSICA E ELETRICIDADE APLICADA, ANTENNA
EDIÇÕES TÉCNICAS
5) VAN VALKENBURGH / NOOGER & NEVILLE, INC, ELETRÔNICA BÁSICA DO ESTADO SÓLIDO VOLUME 4, EDITORA AO LIVRO TÉCNICO
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
103
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
9º
MICROPROCESSADORES
EMENTA:
Introdução aos Microprocessadores. Microcontroladores da Familia PIC. Microcontroladores da Familia
8051.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) CARLOS EDUARDO SANDRINI LUZ, PROGRAMANDO MICROCONTROLADORES PIC EM
LINGUAGEM C COM BASE NO PIC 18F4520 - TEORIA E PRÁTICA - 2011 , Editora Ensino
Profissional
2) VITOR AMADEU SOUZA, PROJETANDO COM OS MICROCONTROLADORES DA FAMÍLIA PIC
18: UMA NOVA PERCEPÇÃO , Editora Ensino Profissional
3) ENG. SERGIO L. FERNANDES, TREINAMENTO TÉCNICO PARA OS MICROPROCESSADORES
DOS MODERNOS TVC PHILIPS/PHILCO/LG/PANASONIC COM CD, Editora Antenna Edições
Técnicas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) DANIEL RODRIGUES DE SOUSA, DAVID JOSÉ DE SOUZA E NICOLÁS CÉSAR LAVINIA,
DESBRAVANDO O MICROCONTROLADOR PIC18 - RECURSOS AVANÇADOS , Editora Érica
2) JEAN-LOUP BAER , ARQUITETURA DE MICROPROCESSADORES - DO SIMPLES PIPELINE AO
MULTIPROCESSADOR EM CHIP - 2013, LTC (GRUPO GEN)
3) Jean Baer, Arquitetura de Microprocessadores: Do Simples Pipeline ao Multiprocessador em Chip,
LTC (GRUPO GEN)
4) Souza, David José. Desbravando o PIC. São Paulo: Érica
5) GIMENEZ, SALVADOR P. MICROCONTROLADORES 8051. Editora Pearson / Prentice Hall (Grupo
Pearson)
COMPONENTE
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL III
CARGA
HORÁRIA
80
PERÍODO
9º
EMENTA:
Software RS Emulate, Software RS Logix 5000, Software RS Linux. Níveis de Automação; Nível de
aplicação (dispositivo), Nível de controle e Nível de supervisão. Sistemas Supervisórios e Interfaces
Homem-Máquina. Software LogixPro. Supervisão e controle, Necessidade de controle a distância,
Supervisório tipo SCADA, Aquisição de dados, Supervisão, Controle, Alarmes, Software GE-Intellution
FIX, Macros, Fluxo de desenvolvimento da automação. Projetos de interfaces gráficas. Computadores
industriais. Segurança na concepção de projetos de automação Integração CLP's / Supervisório.
Tecnologias de produção: células de manufatura, sistemas flexíveis de manufatura, linhas transfer,
sistemas de manipulação e robôs. Manufatura integrada por computadores: CAD, CAPP, CAM e CAQ.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Natale, Ferdinando. Automação Industrial. 6. ed. rev. atual. São Paulo : Érica, 2004. 234 p. : il.
ISBN: 8571947074.
2) Moraes, Cícero Couto de. Castrucci, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
3) ALEXANDRE BARATELLA LUGLI E MAX MAURO DIAS SANTOS, REDES SEM FIO PARA
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL - 2013, Editora Érica
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Silveira, Paulo Rogério da. Santos, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 6. ed. São
Paulo: Érica, 2004. 229 p. : il. ISBN: 8571945918.
2) Groover, Mikell P.. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson,
2010. 581 p.. ISBN: 978-85-7605-871-7.
3) Alves, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed.. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. 201 p..
4) Prudente, Francesco. Automação industrial PLC: programação e instalação. Rio de Janeiro: LTC,
2010. 347 p..
5) Bonacorso, Nelso Gauze. Noll, Valdir. Automoção eletropneumática. São Paulo: Érika, 2006. 137 p.
ISBN: 8571944253.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
104
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
9º
OPTATIVA - LIBRAS E OUTRAS
EMENTA:
Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos
aspectos linguísticos na Língua Brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de
escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e Similaridades
existentes entre esta e a língua Portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Sacks, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras,
2011.
2) FELTRIN, ANTONIO EFRO. Inclusão Social na Escola - Quando a pedagogia se encontra com a
diferença. São Paulo: Paulinas, 2004.
3) Quadros, Ronice Muller De; Karnopp, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira - Estudos
Lingüísticos. Editora: ARTMED.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Fernando César Capovilla; Walkiria Duarte Raphael. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira
Vol. 2 : o Mundo dos Surdos Em Libras. Artes e Culturaesportes . Editora: EDUSP
2) Brandão, Flávia. Dicionário Ilustrado de Libras: Língua Brasileira de Sinais. Editora: GLOBAL.
3) Pereira, Maria Cristina da Cunha. Libras. Editora Pearson.
4) Fernandes, Sueli. EDUCAÇÃO DE SURDOS. IBPEX
5) Luchesi, Maria Regina C. Educação de Pessoas Surdas. Editora: PAPIRUS
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
10º
ROBÓTICA
EMENTA:
Dispositivos de manipulação e robôs manipuladores. Componentes dos robôs manipuladores.
Cinemática dos manipuladores. Introdução à estática dos manipuladores.Introdução à dinâmica dos
manipuladores. Geração de trajetórias para robôs manipuladores. Controle de robôs manipuladores.
Sensores. Programação de robôs manipuladores. Aplicações de robôs na industria. Avaliação de
desempenho de robôs manipuladores. Implementação de robôs manipuladores no ambiente industrial.
Robôs móveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Romano, Vitor Ferreira. Robótica industrial: aplicação na indústria de manufatura e de processos.
São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 256 p : il. ISBN: 8521203152.
2) Rosário, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 356 p. : il. ISBN:
8576050102.
3) SAEED B. NIKU, INTRODUÇÃO À ROBÓTICA - ANÁLISE, CONTROLE, APLICAÇÕES - 2ª
EDIÇÃO - 2013, Editora LTC (Grupo GEN)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Pazos, Fernando. Automação de sistemas e robótica. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2002. 377 p. : il.
ISBN: 8573231718.
2) JOHN J. CRAIG, ROBÓTICA - 3ª EDIÇÃO - 2013, Editora Pearson - Importados (Grupo Pearson)
3) FERNANDO PAZOS, AUTOMAÇÃO DE SISTEMAS E ROBÓTICA, Editora Axcel
4) ALEXANDRE CAPELLI , MECATRÔNICA PARA INICIANTES - VOL. 1, Editora Antenna Edições
Técnicas
5) Bonacorso, Nelso Gauze. Noll, Valdir. Automoção eletropneumática. São Paulo: Érika, 2006. 137 p.
ISBN: 8571944253.
COMPONENTE
CARGA
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
PERÍODO
105
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
HORÁRIA
ACIONAMENTOS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
40
10º
EMENTA:
Introdução: histórico e conceitos, diferença entre hidráulica e pneumática, sistema de potência
hidráulica e/ou pneumática, tipos existentes de energia para aplicação industrial/comparação. Revisão
de alguns conceitos básicos: lei de Pascal, equação geral dos gases, força, pressão, área, princípio de
Bernoulli, vazão. Propriedades dos fluidos hidráulicos e pneumáticos: ar e suas características e
propriedades, óleo e suas características e propriedades. Unidades de geração de potência fluídica:
pneumática e hidráulica. Atuadores: cilindros, válvulas, motor e sensores. Circuitos hidráulicos e
pneumáticos: conceito, simbologia, circuito pneumático, circuito hidráulico, diagramas de trajeto-passo e
trajeto-tempo, circuito por tentativa, passo a passo e em cascata.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Fialho, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de
circuitos. São Paulo: Érica,
2) Stewart, Harry L. Pneumática e hidráulica. 3.ed. Curitiba: Hemus, 2013. 481 p..
3) BHUYAN , INSTRUMENTAÇÃO INTELIGENTE - PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES - 2013, Editora LTC
(Grupo GEN)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) JORGE ASSADE LELUDAK, CURSO TÉCNICO ELETROTÉCNICA - ACIONAMENTOS
ELETROPNEUMÁTICOS - 2010, BASE
2) ARIVELTO BUSTAMANTE FIALHO, INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL: CONCEITOS,
APLICAÇÕES E ANÁLISES (3ª EDIÇÃO), Editora Érica
3) BALBINOT & BRUSAMARELLO , INSTRUMENTAÇÃO E FUNDAMENTOS DE MEDIDAS - VOL. 2
- 2ª EDIÇÃO - 2011, Editora LTC (Grupo GEN)
4) WU HONG KWONG, INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE PROCESSOS E À INSTRUMENTAÇÃO
USANDO SCICOS - 2011, Editora EdUfscar
5) Moreira, Ilo da Silva. Sistemas hidráulicos industriais. São Paulo: Senai-SP, 2012. 350 p..
(Informações tecnológicas) ISBN: 9788565418089.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
10º
REDES DE COMUNICAÇÃO
EMENTA:
Modelamento de Sistema Automatizados a Eventos Discretos: Classes de Redes de Petri, Propriedades
de desempenho e estruturais: Limitação, conservação, vivacidade, alcançabilidadde, persistência e
reversibilidade; Processos de modelamento:Abordagens: Agrupamento e Refinamento. Subredes de
processos de manufatura. Projeto de controladores em Automação: Especicações Interconexão entre o
controle de processo e o de eventos. Redes de Petri básicas de proteção e sinalização. Detecção,
Diagnóstico e Recuperação de Falhas. Redes Estocásticas;Análise pôr Simulação Digital. Modelamento
e Controle de Manufaturas. Produção repetitiva em Central de trabalho (job shop). Sistemas Kanban.
Gestão da Automação. Implantação, melhorias e Formação de Recursos. Sistemas de automação
industrial. Redes locais. Redes para automação de ambientes industriais. Redes de barramento de
campo. Protocolos de comunicação de sistemas em automação industrial. Gerência de informação de
processos industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) MAX MAURO DIAS SANTOS, REDES DE COMUNICAÇÃO AUTOMOTIVA - CARACTERÍSTICAS,
TECNOLOGIAS E APLICAÇÕES - 2010, ÉRICA
2) ALEXANDRE BARATELLA LUGLI E MAX MAURO DIAS SANTOS, REDES INDUSTRIAIS PARA
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL: AS-I, PROFIBUS E PROFINET, Editora Érica
3) ALBUQUERQUE & ALEXANDRIA, REDES INDUSTRIAIS, Editora Ensino Profissional
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
106
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
1) ALEXANDRE BARATELLA LUGLI E MAX MAURO DIAS SANTOS, REDES SEM FIO PARA
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL - 2013, Editora Érica
2) JOSÉ UMBERTO SVERZUT, REDES GSM, GPRS, EDGE E UMTS - EVOLUÇÃO A CAMINHO DA
TERCEIRA GERAÇÃO (3G), Editora Érica
3) JOÃO CARLOS VERNETTI DOS SANTOS, INTRODUÇÃO À TEORIA DE REDES, Editora ULBRA
4) Prudente, Francesco. Automação industrial PLC: programação e instalação. Rio de Janeiro: LTC,
2010. 347 p..
5) ALEXANDRE CAPELLI, AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL - CONTROLE DO MOVIMENTO E
PROCESSOS CONTÍNUOS, Editora Érica
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
10º
VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICOS
EMENTA:
Introdução. Movimento harmônico simples. Vibrações simples (1 grau de liberdade). Vibrações de
sistemas de vários graus de liberdade. Acústica Básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) RAO, S.S. Vibrações mecânicas. 1ª ed. São Paulo Pearson Prentice-Hall, 2008. 424 p.
2) Balachandran, Balakumar. Vibrações mecânicas. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 616 p..
3) Sotelo Jr., José. Introdução às vibrações mecânicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 168 p..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1)
2)
3)
4)
5)
THOMSON, W.T. E DAHLET, M. D. Theory of vibratioons with aplications. 5ª ed. Prentice-Hall.
NEPOMUCENO, L. X. (coord.), Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo. Ed. Blucher.
MEIROVITCH, L. Elements of mechanical vibrations analysis. McGraw Hill, 2º ed. 1986.
MEIROVITCH, L. Fundamentals of vibrations, McGraw Hill, 2001.
KELLY, S.G. Mechanical vibrations, Shaumseletronic tutor series, McGraw Hill, 1996.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
10º
ACIONAMENTOS ELÉTRICOS
EMENTA:
Fundamentos de Conversão Eletromecânica de Energia, Princípios de funcionamento, características
principais (estática e dinâmica), noções de especificação e modelagem das máquinas elétricas (motor
de corrente contínua, motor de indução, motor síncrono, máquinas especiais), Princípios de
funcionamento dos conversores estáticos (retificadores, pulsadores e inversores), métodos de comando
e noções de especificação; Princípios gerais de variadores de velocidade e de posição: estruturas,
modelos, redutores, comportamento estático e dinâmico, desempenho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) CLAITON MORO FRANCHI , ACIONAMENTOS ELÉTRICOS, Editora Érica
2) FRANK PETRUZELLA, MOTORES ELÉTRICOS E ACIONAMENTOS - 2013, Editora Mcgraw Hill
3) NASCIMENTO, G., COMANDOS ELÉTRICOS - TEORIA E ATIVIDADES- 2011, ÉRICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Malvino, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2009.
2) ALMIR WIRTH LIMA JUNIOR, ELETRICIDADE E ELETRÔNICA BÁSICA - 4ª EDIÇÃO - 2013,
ALTA BOOKS
3) VAN VALKENBURGH / NOOGER & NEVILLE, INC, ELETRÔNICA BÁSICA DO ESTADO SÓLIDO VOLUME 4, EDITORA AO LIVRO TÉCNICO
4) ROBERLAM GONÇALVES DE MENDONÇA E MARCOS A. ARANTES, ELETRÔNICA BÁSICA,
EDITORA DO LIVRO TÉCNICO
5) ENG. ARILSON BASTOS, ELETRÔNICA BÁSICA E ELETRICIDADE APLICADA, ANTENNA
EDIÇÕES TÉCNICAS
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
PERÍODO
107
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
40
10º
EMENTA:
Fundamentos da Administração. Evolução do Pensamento Administrativo. Organizações e seus
ambientes. Sistema de Informação no Processo de Gerencia. Gestão Estratégica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Dutra, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas.
São Paulo: Atlas, 1996. 172 p. , il. ISBN: 8522414114.
2) Chiavenato, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 1999. 194 p. , il. ISBN: 8522420777.
3) Rocha, Luis Oswaldo Leal da. Organização e métodos: uma abordagem prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 1995. 286 p. il. ISBN: 8522402698.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Botelho, Eduardo. Administração inteligente: a revolução administrativa. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1998. 130 p.. ISBN: 8522420076.
2) Bateman, Thomas S.. Snell, Scott A.. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo:
Atlas, 1998. 539 p.. , il. ISBN: 852241923.
3) Kotler, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed.
São Paulo: Atlas, 1998. 725 p.. , il. ISBN: 852241825X.
4) Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas,organização e métodos: uma abordagem
gerencial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 497 p.: il. ISBN: 8522419795.
5) Silva, Reinaldo O. Teorias da administração. Pearson
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
10º
ECONOMIA
EMENTA:
Economia: conceitos básicos. Caracterização do problema econômico. Ciências Econômicas em
relação às demais ciências sociais. Linhas de formação da economia capitalista. Noções de
contabilidade nacional e balanço de pagamentos. Teoria keynesiana. Noções sobre economia brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Wessels, Walter J.. Economia. São Paulo: Saraiva, 1998. 523 p.. , il.. (Essencial) ISBN:
8502023853.
2) Wonnacott, Paul. Wonnacott, Ronald. Economia. 2. ed. rev. São Paulo: Makron Books, 1994. 833 p
. , il.. ISBN: 8534601496.
3) Rossetti, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 922 p. ISBN: 97885-224-3467-1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Academia Pearson. Economia Brasileira. PEARSON EDUCATION - BR
2) Mochón, Francisco Morcillo. PRINCÍPIOS DE ECONOMIA. PEARSON EDUCATION - BR
3) Morris, Tom. A nova alma do negócio: como a filosofia pode melhorar a produtividade de sua
empresa. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 237 p..
4) Mendes, Judas Tadeu Grassi. ECONOMIA. PEARSON EDUCATION - BR
5) Wonnacott, Paul Wonnacott, Ronald. ECONOMIA. PEARSON EDUCATION - BR
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
108
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Anexo V – Regulamento das Atividades Complementares - AC
Resolução CS nº 6/2013, de 16 de julho de 2013
Aprova o Regulamento Geral que normatiza os
as Atividades Complementares (AC) nos cursos
de Graduação da Faculdade Politécnica de
Uberlândia.
O Presidente do Conselho Superior da Faculdade Politécnica de Uberlândia, no uso de suas
atribuições regimentais e, considerando decisão do Conselho Superior, em sessão realizada no dia 16 de
julho de 2013,
RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da
Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Art. 2º - O citado Regulamento consta anexo a esta Resolução.
Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de
Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Art. 4º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013.
Eduardo Galassi Cunha
Presidente do Conselho Superior
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
109
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES – AC
O presente Regulamento normatiza as Atividades Complementares
(AC) nos cursos de graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia,
com base na legislação educacional estabelecida pelo MEC.
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - As Atividades Complementares têm a obrigatoriedade ditada pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB)
nº 9.394/96, na qual são estabelecidas as Diretrizes da Educação Nacional, que em seu artigo 3º (Inciso
X) ressalta a “valorização da experiência extra-escolar” e também pelo Parecer CNE/CES nº 776/97.
Art. 2º - As Atividades Complementares terão a finalidade de reforçar e complementar as atividades de
ensino, pesquisa e extensão dos cursos de Graduação, visando propiciar ao aluno a aquisição de
experiências diversificadas inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximá-lo da
realidade escola/mercado de trabalho.
Art. 3º - As Atividades Complementares definidas neste regulamento estão em acordo com a legislação
superior, devendo ser criados mecanismos e critérios de aproveitamento de conhecimentos e de
experiências vivenciadas pelo aluno graduando, por meio de estudos e de práticas independentes,
presenciais e/ou à distância.
Art. 4º - As atividades complementares deverão ser previstas dentro dos grupos de Ensino, Iniciação
Científica e Extensão, podendo ser realizadas em diferentes atividades.
Art. 5º - Constituem Atividades Complementares de Ensino as seguintes categorias:
Atividades
Especificações
Monitoria
 Esta atividade consiste na participação do aluno, como monitor, em
Programas de Monitoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia ou de
outra Instituição de Ensino, devidamente regulamentados.
 A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma cópia do
certificado de participação como monitor, emitido pela Secretaria
Acadêmica.
 A carga horária máxima para cada participação como monitor é de 25 (vinte
e cinco) horas e a carga horária máxima acumulada durante o curso para
esta categoria é de 50 (cinquenta) horas.
Visita Técnica
 Esta atividade consiste na realização de visitas assistidas, a ambientes
industriais, estabelecimentos públicos e privados em que haja atividades
ligadas à área do curso
 A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma cópia da
lista de presença devidamente assinada pelos alunos e pelo professor
responsável pela atividade.
 A carga horária máxima a ser validada por visita realizada é de 8 8 (oito)
horas e a carga horária máxima acumulada durante o curso para esta
categoria é de 50 (cinquenta) horas.
Grupo de Estudo
 Esta atividade consiste na realização, por um grupo de estudo abrangente
a respeito de um assunto da área, presente ou não na matriz curricular
proposta no Projeto Pedagógico de Curso, validado pela Coordenação do
Curso e norteado por um plano de trabalho, com um tempo mínimo de
execução de 1 (um) semestre letivo.
 A validação da atividade será feita mediante a realização de um seminário
sobre o tema estudado, para os alunos do curso matriculados em disciplina
afim, e da entrega de um relatório que deverá ser validado pela
Coordenação de Curso.
 A carga horária máxima a ser validada por estudo realizado é de 10 (dez)
horas e a carga horária máxima acumulada durante o curso para esta
categoria é de 40 (quarenta) horas.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
110
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Atividades
Estágio
Extracurricular
Disciplina Isolada
Especificações
 Constituem atividades práticas desenvolvidas pelo aluno na área de
formação.
 A validação desta atividade será feita mediante a entrega de relatório final,
pelo termo de convênio de estágio, pelo termo de compromisso de estágio
ou por declaração da Concedente do Estágio.
 A carga horária máxima a ser validada será de 60 (sessenta) horas.
 Esta atividade consiste na realização, pelo aluno, de disciplina, da área,
ofertada pela Faculdade Politécnica de Uberlândia ou por outra IES. A
disciplina não deverá fazer parte da matriz curricular proposta no Projeto
Pedagógico do Curso.
 A validação da atividade será feita mediante a entrega de certificado,
certidão ou documento oficial da IES, constando o nome da disciplina, a
carga horária, o ano/semestre que cursou, a frequência, a nota final e a
indicação da situação final do aluno: aprovado ou reprovado.
 A carga horária máxima a ser validada por disciplina é de 20 (vinte) horas e
a carga horária máxima acumulada durante o curso para esta categoria é
de 60 (sessenta) horas.
 Será permitido cursar, no máximo, três (3) disciplinas isoladas, distintas
Art. 6º - Constituem Atividades Complementares de Iniciação Científica as seguintes categorias:
Atividades
Especificações
Participação em
 Esta atividade consiste na participação do aluno em Projeto de Iniciação
Projetos de Iniciação
Científica, apoiado/promovido pela Faculdade Politécnica de Uberlândia .
Científica
 O projeto deve ter a aprovação da Coordenação do Curso e ser executado
na íntegra.
 A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma declaração
emitida e assinada pelo responsável do projeto, indicando o título do
projeto, a carga horária, o período de realização e as atribuições do aluno
na realização do mesmo.
 A carga horária máxima validada por projeto é de 25 (vinte e cinco) horas
e a carga horária acumulada durante o curso para esta categoria é de 50
(cinquenta) horas.
Apresentação ou
 Esta atividade consiste na apresentação de trabalhos ou artigos em
publicação de
eventos técnico/científicos ou publicação em anais, revistas científicas ou
trabalhos e/ou
periódicos.
artigos em revistas
 A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma cópia da
científicas,
publicação em que foi incluído o trabalho ou artigo e, no caso de
periódicos e anais
apresentação, deverá ser entregue uma cópia do certificado de
ou eventos
participação no evento.
técnicos/científicos
 A carga horária máxima para cada apresentação ou publicação é de 25
(vinte e cinco) horas e a carga horária máxima acumulada durante o curso
para esta categoria é de 50(cinquenta) horas.
Art. 7º - Constituem Atividades Complementares de Extensão as seguintes categorias:
Atividades
Cursos de extensão,
atualização e
similares na
modalidade
presencial
Especificações
 Esta atividade consiste na participação do aluno em cursos de extensão,
atualização e similares, na modalidade presencial, ofertados pela Faculdade
Politécnica de Uberlândia, por outra IES ou por empresas públicas e
privadas, na área.
 A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma cópia do
certificado de conclusão do curso ou documento oficial que conste a carga
horária, o período de realização e o conteúdo ministrado no curso.
 A carga horária a ser validada segue a carga horária do curso realizado, até
o limite de 30 (trinta) horas, e a carga horária máxima acumulada durante o
curso para esta categoria é de 60 (sessenta) horas.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
111
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Atividades
Cursos de extensão,
atualização e
similares, na
modalidade à
distância
Seminários,
simpósios,
congressos, feiras,
jornadas, workshops,
palestras e
treinamentos
Palestras, minicursos,
workshops
ministrados pelo
acadêmico.
Eventos que visem a
promoção e a
valorização da
Faculdade Politécnica
de Uberlândia,
diretamente ou por
intermédio de seus
cursos
Responsabilidade
Social
Especificações
 Esta atividade consiste na participação do aluno em cursos de extensão,
atualização e similares, na modalidade à distância, ofertado pela Faculdade
Politécnica de Uberlândia, por outra IES ou por empresas públicas e
privadas, na área.
 A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma do certificado
de conclusão do curso ou documento oficial que conste a carga horária, o
período de realização e o conteúdo ministrado no curso.
 A carga horária a ser validada segue a carga horária do curso realizado até
o limite de 20 (vinte) horas e a carga horária máxima acumulada durante o
curso para esta categoria é de 40 (quarenta) horas
 Esta atividade consiste na participação do aluno em seminários, simpósios,
congressos, feiras, jornadas, workshops, palestras e treinamentos ofertados
pela Faculdade Politécnica de Uberlândia, por outras IES ou empresas
públicas e privadas.
 A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma cópia do
certificado de participação ou documento oficial que conste a carga horária,
o período de realização e o conteúdo ministrado no curso.
 A carga horária a ser validada segue a carga horária do evento realizado até
o limite de 40(quarenta) horas e a carga horária máxima acumulada durante
o curso para esta categoria é de 60 (sessenta) horas.
 Esta atividade consiste na realização, pelo aluno, de palestras, minicursos e
workshops de um assunto da área, apoiados/promovidos pela Faculdade
Politécnica de Uberlândia, por outra IES ou por empresas públicas e
privadas.
 A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma cópia do
certificado de participação no evento ou documento oficial, constando o
nome do evento, o título da atividade, a data, o horário da realização e a
carga horária.
 A carga horária a ser validada segue a carga horária indicada no documento
entregue até o limite de 40quarenta) horas e a carga horária máxima
acumulada durante o curso para esta categoria é de 60 (sessenta) horas.
 Esta atividade consiste na participação do aluno em eventos que visem à
promoção e à valorização da Faculdade Politécnica de Uberlândia e de
seus cursos.
 A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma cópia do
certificado de participação no evento ou documento oficial, constando o
nome do evento, o título da atividade, a data e o horário da realização, a
carga horária ou, ainda, mediante a apresentação de lista de presença,
devidamente assinada pelo aluno e pelo responsável pelo evento.
 A carga horária a ser validada segue a carga horária indicada no documento
entregue, até o limite de 40 (quarenta) horas, e a carga horária máxima
acumulada durante o curso para esta categoria é de 60 (sessenta) horas.
 Esta atividade consiste na participação do aluno em eventos que visem à
promoção e à valorização da responsabilidade social, promovidos pela
Faculdade Politécnica de Uberlândia, associações comunitárias,
filantrópicas, ONG, associações e outras, exceto as atividades descritas
nos sub itens VII e VIII.
 A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma cópia do
certificado de participação no evento ou documento oficial, constando o
nome do evento, o título da atividade, a data, o horário da realização e a
carga horária ou, ainda, mediante a apresentação de lista de presença
devidamente assinada pelo aluno e pelo responsável pelo evento.
 A carga horária a ser validada segue a carga horária indicada no documento
entregue, até o limite de 40 (quarenta) horas e a carga horária máxima
acumulada durante o curso para esta categoria é de 80 (oitenta) horas.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
112
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Atividades
Doação de sangue
e/ou hemoderivados
Projetos, Palestras e
Ações que envolvam
a Comunidade
Acadêmica em
atividades cujas
temáticas são a
História e Cultura
Afro-brasileira e
Indígena e/ou a
Educação Ambiental
Representante de
Turma
Representação do
segmento discente
junto aos colegiados
e/ou conselhos da IES
Especificações
 Esta atividade consiste na doação de sangue e/ou hemoderivados em
estabelecimentos competentes para tal coleta ou em campanhas
desenvolvidas pela Faculdade Politécnica de Uberlândia ou por outras
Instituições.
 A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma cópia de
documento oficial, indicando a participação do aluno, constando a data e o
horário da realização do procedimento.
 A carga horária a ser validada por procedimento é de 10(dez) horas e a
carga horária máxima acumulada durante o curso para esta categoria é de
50 (cinquenta) horas.
 Esta atividade consiste na participação dos alunos em atividades que visem
a valorização da Cultura Afro-brasileira e Indígena e a Educação Ambiental,
apoiados/promovidos pela Faculdade Politécnica de Uberlândia, por outra
IES ou por empresas públicas e privadas.
 A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma cópia do
certificado de participação no evento ou documento oficial, constando o
nome do evento, o título da atividade, a data e o horário da realização, a
carga horária ou, ainda, mediante a apresentação de lista de presença
devidamente assinada pelo aluno e pelo responsável pelo evento.
 A carga horária a ser validada segue a carga horária indicada no documento
entregue até o limite de 30 (trinta) horas e a carga horária máxima
acumulada durante o curso para esta categoria é de 60 (sessenta) horas.
 Esta atividade consiste na participação do aluno na representatividade da
turma, via eleição entre seus pares.
 A validação da atividade será feita mediante a entrega de relatório
complementar detalhado os encaminhamentos efetuados no período em
que exerceu a função e tendo participado de, no mínimo, 70% (setenta por
cento) das reuniões.
 A carga horária a ser validada é de 20(vinte) horas por semestre em que
exerceu a representação da turma e a carga horária máxima acumulada
durante o curso para esta categoria é de 60 (sessenta) horas.
 Esta atividade consiste na participação do aluno na representatividade do
curso junto aos colegiados e/ou conselhos, via eleição de seus pares.
 A validação da atividade será feita mediante a entrega de um relatório
detalhando a participação do aluno, no período em que exerceu a função
e tendo participado de no mínimo 70% (setenta por cento) das reuniões.
 A carga horária a ser validada por procedimento é de 20(vinte) horas e a
carga horária máxima acumulada durante o curso para esta categoria é de
60 (sessenta) horas.
Art. 8º – O cumprimento das Atividades Complementares será exigida regimentalmente como requisito
para a colação de grau para todos os alunos regularmente matriculados nos Cursos de Graduação .
Art. 9º - As atividades complementares deverão ser desenvolvidas no decorrer do curso, entre o primeiro e
último semestres, sem prejuízo da frequência nas demais atividades regulares do curso.
Art. 10 - As Atividades Complementares serão supervisionadas pelo Núcleo de Atividades
Complementares (NAC) constituído por, até, 5 (cinco) professores, devidamente designados pelo Diretor
Acadêmico, ouvidos os coordenadores de curso.
Art. 11 - São atribuições do Núcleo de Atividades Complementares -NAC:
a) Programar as Atividades a serem oferecidas aos alunos por curso.
b) Analisar, validar e arquivar toda a documentação que comprove as atividades exercidas pelos
alunos no decorrer do semestre letivo.
c) Manter os alunos e a Secretaria Acadêmica informados do número de horas cumpridas pelos
alunos.
d) Divulgar, no Portal da Faculdade Politécnica de Uberlândia, ao final de cada período letivo, a
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
113
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
atual situação dos alunos no cumprimento das Atividades Complementares.
e) Informar e esclarecer a comunidade acadêmica, sobre o estabelecido no presente
regulamento.
Art. 12 - A Faculdade Politécnica de Uberlândia se compromete, por meio de seus cursos, a oferecer
atividades que possibilitem aos seus alunos o cumprimento de pelo menos 50% (cinquenta por cento) da
carga horária das Atividades Complementares exigidas em cada curso.
Art. 13 - O cumprimento das Atividades Complementares será registrado sob a forma de horas.
Art. 14 - Compete ao aluno informar-se sobre as atividades, inscrever-se e participar efetivamente
daquelas que forem oferecidas.
Art. 15 - Os alunos transferidos terão o total de horas/atividades registradas em seu documento de
transferência e os alunos que ingressarem na Instituição deverão apresentar os documentos
comprobatórios do número de horas cumpridas na Instituição de origem.
Art. 16 - O aproveitamento e a validação das Atividades Complementares estarão sujeitos à análise e
aprovação do Núcleo de Atividades Complementares, mediante cumprimento das normas estabelecidas
neste regulamento.
Parágrafo único - É de inteira responsabilidade do aluno protocolizar em tempo hábil para validação, toda
documentação comprobatória das atividades complementares desenvolvidas .
Art. 17 - O aluno deverá distribuir suas horas, em pelo, menos 3 (três) categorias das atividades sugeridas
pelo seu curso.
Art. 18 - Inexiste dispensa do cumprimento das Atividades Complementares.
Art. 19 - Outras atividades não previstas neste Regulamento e os casos omissos serão resolvidos pelo
Colegiado de Curso, ouvido o Coordenador do Núcleo de Atividades Complementares (NAC),
considerando-se os objetivos das atividades em pauta, bem como sua conformidade com o Projeto
Pedagógico do Curso e o enriquecimento acadêmico do aluno.
Art. 20 - Este Regulamento entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de
Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013.
Prof. Idalberto Ferreira de Ataídes
Diretor Acadêmico
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
114
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
FORMULÁRIO DE VALIDAÇÃO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR
Data do protocolo: _____/______/_____
Curso:
Aluno(a):
Matrícula:
Atividade:
Instituição responsável:
Responsável pela atividade:
Resumo da atividade:
Período de realização: ___/___/_____ a ___/___/_____
Carga horária: ______hora(s).
Assinatura do aluno: ____________________________________________________________
Preenchimento da coordenação do NAC
VALIDAÇÃO:
Ensino: ________ horas
Pesquisa: ________ horas
Extensão:________ horas
Data:_____/_____/_______
_____________________________________
Assinatura da coordenação do NAC
Observações:
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
115
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Anexo VI – Regulamento do Estágio Supervisionado
Resolução CS nº 7/2013, de 16 de julho de 2013
Aprova o Regulamento Geral que normatiza o
Estágio
Supervisionado
dos
cursos
de
Graduação da Faculdade Politécnica de
Uberlândia.
O Presidente do Conselho Superior da Faculdade Politécnica de Uberlândia, no uso de suas
atribuições regimentais e, considerando decisão do Conselho Superior, em sessão realizada no dia 16 de
julho de 2013,
RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral do Estágio Supervisionado dos Cursos de Graduação da
Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Art. 2º - O citado Regulamento consta anexo a esta Resolução.
Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de
Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Art. 4º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013.
Eduardo Galassi Cunha
Presidente do Conselho Superior
REGULAMENTO GERAL
DAS ATIVIDADES
PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS DO
CENTRO UNIVERSITÁRIO
DE JARAGUÁ DO SUL –
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
116
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
REGULAMENTO GERAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O presente Regulamento normatiza o Estágio Supervisionado Curricular
(ESC) nos cursos de graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia,
com base na legislação educacional estabelecida pelo MEC.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Art. 1º - O presente Regulamento normatiza a execução do Estágio Supervisionado Obrigatório nos
Cursos de Graduação e objetiva orientar os alunos, bem como estabelecer critérios, normas e prazos, em
conformidade com as Políticas e Diretrizes da legislação educacional e com o Projeto Político Pedagógico
dos Cursos.
Art. 2º - O Estágio Supervisionado Curricular é obrigatório e integra a estrutura curricular dos Cursos de
Graduação, tendo por finalidade propiciar o desenvolvimento de atividades práticas (situações reais de
trabalho) a fim de que o estagiário, a partir de uma análise crítica, possa compreender o exercício
profissional, devendo ser cumprido uma carga horária mínima de 360 horas
CAPITULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 3º - O Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório nos cursos de Graduação tem por objetivos:
I. Complementar a formação do aluno através do desenvolvimento de habilidades
relacionadas com sua área de formação;
II. Oportunizar ao aluno a aplicação de seus conhecimentos acadêmicos em situações
da prática profissional.
CAPÍTULO III
DAS REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 4° - Poderão realizar o estágio, os alunos regularmente matriculados nos cursos de Graduação, desde
que obedecidos os seguintes requisitos iniciais:
I. Estar devidamente matriculado;
II. Preencher os documentos de estágio: Termo de Contrato de Convênio e Termo de Compromisso
de Estágio;
III. Orientar-se no Poliatendimento da Faculdade Politécnica de Uberlândia;
IV. Ter finalizado todas as disciplinas até o penúltimo período do curso.
Art. 5° - Só serão aceitos pela Faculdade Politécnica de Uberlândia o Estágio Supervisionado realizado
em locais devidamente conveniados, que atendam as necessidades mínimas para estágio nas áreas afins.
Parágrafo único – O convênio para estágio se dará mediante interesses acadêmicos da Faculdade
Politécnica de Uberlândia e desde que sejam cumpridas as exigências necessárias para o devido
acompanhamento do estágio.
Art. 6° - Serão consideradas como carga horária de Estágio Supervisionado:
I. Execução de atividades nas empresas conveniadas conforme o Plano e o Contrato de Estágio;
II. Tempo de trabalho como funcionário de empresa ou autônomo devidamente comprovado
através de declaração, desde que a atividade executada esteja relacionada com os conteúdos
ministrados nos cursos de Graduação;
CAPITULO IV
DOS CAMPOS DE ESTAGIO
Art. 7º - São considerados campos de Estágio Curricular Obrigatório dos Cursos de Graduação:
I. Laboratórios e setores afins a formação da Faculdade Politécnica de Uberlândia ;
II. Entidades de direito privado e órgãos da administração pública ligados à área dos cursos de
graduação;
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
117
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
III. Escritórios de profissionais autônomos com experiência comprovada na área de realização do
estágio.
Art. 8º - O estagiário poderá realizar as atividades de estágio em seu campo de trabalho, desde que este
disponha de infraestrutura adequada para tal e as atividades desenvolvidas sejam afins com a área de
formação.
Parágrafo Único - O estagiário poderá cumprir toda carga horária de estágio nas dependências da
empresa na qual está empregado.
CAPÍTULO V
DA FREQUENCIA DO ACADÊMICO-ESTAGIÁRIO
Art. 9º - O controle da frequência do acadêmico-estagiário dar-se-á através de:
I. registro em ficha de acompanhamento das atividades de estágios;
II. registro no formulário de controle de frequência da empresa.
Art. 10 - Serão consideradas faltas justificadas aquelas asseguradas nas leis vigentes e no Regimento
Interno da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
CAPITULO VI
DA SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO DOS ESTAGIOS
Art. 11 - O Professor-Orientador deverá estar lotado no colegiado do Curso de Graduação e,
preferencialmente, ser profissional na área relacionada ao Estágio a ser realizado.
Parágrafo Único - Em casos excepcionais, nos quais o orientador não pertencer ao colegiado do curso,
sua indicação será analisada pelo Coordenador de Estágios.
Art. 12 - As atividades de estágio desenvolvidas pelo aluno nas empresas deverão ser supervisionadas
por um profissional da área relacionada ao Estágio a ser realizado.
Parágrafo Único - Poderá ser permitida a supervisão por outro profissional de nível superior, desde que
com expressa autorização da Coordenação de Estágios.
CAPITULO VII
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 13 - São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
I. Acompanhamento do desenvolvimento pedagógico do Estágio, de acordo com as
necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas
relativas à área de conhecimento do curso;
II. Zelar pelo cumprimento do Estágio de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação.
III. Verificar se as atividades desenvolvidas no Estágio promovem a integração horizontal e vertical
do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico.
Art. 13 - São atribuições do Colegiado de curso:
I. Participar das reuniões de Estágio Curricular Obrigatório sempre que convocado pelo
Coordenador de curso;
II. Propor alterações, no todo ou em parte, do presente Regulamento, sempre que necessário;
III. Emitir parecer quando diante do não cumprimento das Políticas e Diretrizes de Estágio e deste
Regulamento de Estágio.
Art. 14 - São atribuições do Coordenador do Curso:
I. Indicar um professor do Curso para Coordenação de Estágio Curricular Obrigatório;
II. Distribuir carga horária ao Coordenador e aos professores-orientadores de estágio de acordo
com o regime de trabalho da Faculdade Politécnica de Uberlândia e necessidades do curso;
III. Participar de reuniões de estágio, sempre que solicitada sua presença, no sentido de tomar
conhecimento e auxiliar na resolução de casos omissos ao regulamento de estágio do curso.
Art. 15 - São atribuições do Coordenador do Estágio:
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
118
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
I. Manter fluxo permanente de informações relativas ao acompanhamento e desenvolvimento dos
estágios em processo, bem como, assegurar a socialização de informações junto à
Coordenação de Curso, ao Núcleo de Estágio, aos professores-orientadores, aos campos de
estágio e aos alunos-estagiários;
II. Receber, organizar e arquivar todos os instrumentos de registro de estágio do Curso;
III. Tomar decisões necessárias ao andamento das atividades de estágio, quando do afastamento
temporário do professor-orientador;
IV. Resolver, em primeira instância, problemas que possam advir de situações de estágio,
independentemente de sua natureza;
V. Fixar um calendário de atividades de estágio com vistas a assegurar sua execução em cada
período letivo, encaminhando-o ao Colegiado do Curso, bem como, divulgá-lo aos acadêmicosestagiários;
VI. Encaminhar ao Núcleo de Estágio ao final de cada semestre letivo relatório geral de estágios
VII. Manter a documentação impressa e em arquivo digital referentes ao Estágio Curricular
Obrigatório regularmente atualizada;
VIII. Aprovar o Plano de Atividades de estágio do acadêmico-estagiário.
Art. 16 - São atribuições do professor-orientador de estágio:
I. Orientar, acompanhar, supervisionar e avaliar as atividades realizadas pelos estagiários sob
sua responsabilidade, individualmente, durante todo o período de duração do estágio,
incluindo a sistematização dos relatórios e ou trabalhos aprovados;
II. Preencher juntamente com o acadêmico-estagiário o relatório de atividades através da “Ficha
de Acompanhamento de Estágio Curricular Obrigatório”;
III. Comparecer às reuniões organizadas pela Coordenação de Estágio, sempre que convocado;
IV. Organizar os trabalhos dos alunos-estagiários para socialização institucional;
V. Tomar ciência das orientações gerais dadas aos alunos-estagiários pelo Coordenador de
Estágio, em suas reuniões;
VI. Estabelecer horários e local de atendimento dos estagiários;
VII. Participar como membro dos seminários;
VIII. Conhecer e manter contato com o supervisor na empresa e às instalações onde seus alunosestagiários estão desenvolvendo as atividades de estágio;
IX. Receber e organizar todos os instrumentos avaliativos de estágio (relatórios, artigos) dos
alunos-estagiários sob sua orientação;
X. Organizar as fichas de frequência, conteúdos orientados em formulário/ficha de
acompanhamento de Estágio, relatórios, artigos e as notas dos estagiários sob sua
responsabilidade;
XI. Cumprir e fazer cumprir integralmente todas as atividades relativas à sua função, bem como,
este Regulamento;
XII. Comunicar ao Coordenador de Estágio de Curso toda e qualquer ocorrência relacionada aos
Estágio Curricular ou a seus envolvidos;
XIII. Estabelecer horários e local de atendimento para orientações e encaminhamentos de estágio,
permanecendo à disposição do acadêmico-estagiário;
XIV. Realizar, periodicamente, contato com a direção dos campos de estágio a fim de verificar se a
atuação dos estagiários está condizente com as necessidades da unidade concedente
comunicar à Coordenação de Estágio casos em que haja impossibilidade da continuidade do
atendimento realizado pelo acadêmico no estágio, para que sejam tomadas as devidas
providências
Art. 17 - São atribuições/obrigações do acadêmico-estagiário:
I. Cumprir as disposições deste Regulamento.
II. Cumprir integralmente as atividades de estágio conforme orientações e encaminhamentos
dados pelo professor-orientador e/ou pelo supervisor do campo de estágio.
III. Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador de Estágio , bem como, aos encontros
com o professor-orientador;
IV. Assumir as atividades de estágio com responsabilidade, zelando pelo nome da Instituição e do
curso;
V. Cumprir integralmente a carga horária de estágio, a qual deve ser de no mínimo 3 (três) e no
máximo 6 (seis) horas diárias;
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
119
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
VI. Manter sigilo e conduta ética em relação a dados e informações obtidas nos campos de
estágio;
VII. Zelar pelos materiais e equipamentos pertencentes ao campo de estágio, bem como pelos da
instituição formadora;
VIII. Respeitar a estrutura organizacional do campo de estágio, adequando-se as suas normas e
rotinas;
IX. Apresentar as atividades desenvolvidas no estágio em seminários a serem definidos pelo
Coordenador de Estágio;
X. Efetuar as correções no relatório de atividades, sugeridas pelos professores presentes aos
seminários;
XI. Elaborar e entregar trabalhos e/ou relatórios que lhe forem solicitados relativos as atividades de
estágio dentro dos prazos estabelecidos;
XII. Assinar termo de compromisso referente ao Estágio Curricular Obrigatório
XIII. Permanecer no local de estágio no tempo estipulado, para o cumprimento das atividades
propostas conforme cronograma pré-estabelecido pela Coordenação de Estágio do Curso;
XIV. Esclarecer dúvidas de caráter administrativo e pedagógico em relação ao estágio junto ao
Coordenador de Estágio do Curso evitando reclamações a terceiros;
XV. Comunicar com antecedência situações ou imprevistos de faltas nas atividades de estágio.
CAPÍTULO VIII
DA AVALIAÇÃO
Art. 18 - A avaliação das atividades de Estágio Curricular Obrigatório se valerá dos documentos que
deverão ser apresentados ao longo da realização do Estágio Supervisionado os quais deverão ser
entregues no Poliatendimento da Faculdade Politécnica de Uberlândia, de acordo com o Cronograma do
Estágio, fornecido pelo Setor de Estágio da Instituição:
a) Formulário Plano de Atividades de Estágio: preenchido juntamente com o Supervisor de Estágio
Supervisionado na empresa;
b) Formulário Relatórios de Atividades de Estágio: devidamente assinado pelo Supervisor de Estágio
Supervisionado na empresa;
c) Relatório de Apreciação do Desempenho do Estagiário: ao final do Estágio, devidamente
preenchida e assinada pelo Supervisor Estágio Supervisionado na empresa;
d) Declaração de Realização do Estágio: ao final do Estágio, devidamente preenchida e assinada
pelo Supervisor Estágio Supervisionado na empresa, em papel timbrado, constando a data de
início do estágio, dados pessoais do estagiário e a quantidade de horas estagiadas.
CAPITULO IX
DA APROVAÇÂO OU REPROVAÇÂO
Art. 19 - Será considerado aprovado na disciplina de Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório, o
aluno que:
I. cumprir a carga horária conforme projeto político pedagógico do curso;
II. obtiver média superior ou igual a 60,0(sessenta);
III. cumprir o cronograma de estágio, respeitando os prazos e comparecendo quando convocado.
§ 1º - Não haverá realização de exame final para os alunos que não lograrem aprovação na disciplina de
estágio, devendo os mesmos, em tais circunstâncias, cursarem novamente a referida disciplina, mediante
nova matrícula.
§ 2º - Não caberá aos estágios, exercícios domiciliares, previstos para as demais disciplinas.
CAPITULO X
DO SEGURO OBRIGATÓRIO
Art. 20 - Deverá o acadêmico-estagiário estar assegurado mediante apólice de seguros pessoais.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
120
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CAPÍTULO XI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 21 - Sendo necessário a prorrogação do Contrato de Estágio, de acordo com o Termo de
Compromisso de Estágio previamente realizado, deverá ser providenciado o Termo Aditivo de Estágio em
3 (três) vias originais, datadas, assinadas e carimbadas.
Art. 22 - Sendo necessário o encerramento do Contrato de Estágio, de acordo com o Termo de
Compromisso de Estágio previamente realizado, deverá ser providenciado o Termo de Rescisão de
Estágio em 3 (três) vias originais, datadas, assinadas e carimbadas.
Art. 23 - O Regulamento de Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório dos Cursos de Graduação será
apresentado a cada início de semestre letivo pelo Coordenador de Estágio de Curso às turmas iniciantes
nas atividades de estágio.
Art. 24 - O presente regulamento poderá ser modificado sempre que constatadas necessidades
relevantes, sendo as modificações aprovadas em primeira instância pelo Colegiado do Curso e, em última
instância, pelo Conselho Acadêmico.
Art. 25 - Os casos omissos ao presente Regulamento, serão analisados no âmbito dos Colegiados de
Cursos de Graduação, e encaminhados ao Presidente do Conselho Superior para deliberação final.
Art. 26 - Este Regulamento entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de
Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Art. 27 - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013.
Prof. Dr. Idalberto Ferreira de Ataídes
Diretor Acadêmico
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
121
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
TERMO DE CONTRATO DE CONVÊNIO
CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM A
FACULDADE
POLITÉCNICA
DE
UBERLÂNDIA
E
___________________________________,
PARA CONCESSÃO DE ESTÁGIO.
A FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA – FPG, localizada à Rua Ademar Ferrugem,
840 – Bairro Santa Antônio – Uberlândia/MG – CEP: 75701-655, entidade mantida pelo INSTITUTO
POLITÉCNICO DE ENSINO LTDA, com sede nesta cidade, à Rua Rafael Marino Neto, 600, inscrita no
CNPJ sob o nº 03.387.092/0001-00, neste ato representada pelo Sr. Eduardo Galassi Cunha, brasileiro,
casado, residente e domiciliado nesta cidade, inscrito no CPF sob o nº 951.949.166-04, Cédula de
Identidade nº MG-5.338.912 SSPMG, doravante designada FACULDADE e ______________________,
empresa com sede na Av. __________, n° _____, Bairro _______, CEP: _______, inscrita no CNPJ sob
nº_______, representada pelo(s) Sr.(a) ____________________, brasileiro, casado, inscrito no CPF sob
nº ____________, Cédula de Identidade nº _______________, com endereço profissional na cidade de
Uberlândia/MG, na Rua _______________, n° ________, sala ______, Bairro _________, doravante
designada CONCEDENTE, vêm celebrar o presente Convênio que se regerá pela Lei nº 11.788/08, pelas
demais normas legais aplicáveis e pelas cláusulas e condições seguintes:
CLÁUSULA PRIMEIRA: DO OBJETO
Este Convênio tem por objetivo proporcionar aos alunos regularmente matriculados e com frequência
efetiva nos Cursos de Graduação, oferecidos pela FACULDADE, oportunidade de estágio curricular
obrigatório ou não na CONCEDENTE, visando ao aprimoramento profissional, cultural e social dos
estagiários, em complementação de seus estudos escolares, de interesse curricular, obrigatório ou não,
entendido como uma atividade que complemente o processo de ensino e de aprendizagem.
CLÁSULA SEGUNDA: DA COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL
O estágio destina-se à complementação do ensino e da aprendizagem em termos de treinamento prático,
de aperfeiçoamento técnico, científico, cultural e de relacionamento humano, devendo assegurar a
integração entre teoria e prática em situações reais de vida e trabalho, para o desenvolvimento pessoal do
estudante, com vistas ao aprimoramento profissional e ao desenvolvimento da prática profissional da
formação acadêmica do estagiário, não criando vínculo empregatício de qualquer natureza com a
CONCEDENTE, nem com a FACULDADE.
CLÁUSULA TERCEIRA: DAS ÁREAS EM QUE SÃO OFERECIDOS OS ESTÁGIOS
O estágio destina-se à complementação educacional de interesse da CONCEDENTE, para
aproveitamento do estagiário em atividades relacionadas com a sua formação acadêmica, cabendo ao
Coordenador do Curso atestar a compatibilidade da formação do estudante com o estágio oferecido.
CLÁUSULA QUARTA: DO ENCAMINHAMENTO
A FACULDADE encaminhará à CONCEDENTE os estudantes aptos ao estágio, devendo os mesmos
portar cópias dos comprovantes de matrícula e histórico escolar da sua unidade.
CLÁUSULA QUINTA: DA SELEÇÃO
A seleção dos estudantes poderá ser realizada pelas coordenações dos respectivos Cursos da
FACULDADE, cabendo à CONCEDENTE a escolha definitiva daqueles que melhor atenderem aos seus
interesses, observando-se, sempre, a compatibilidade entre o curso e o estágio a ser cumprido.
CLÁUSULA SEXTA: DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
122
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
A formalização do estágio dar-se-á mediante o “Termo de Compromisso”, o qual será firmado entre o
estagiário e a CONCEDENTE, com a interveniência obrigatória da FACULDADE, neste ato representada
pela Coordenação do Curso, por delegação de competência.
CLÁUSULA SÉTIMA: DO CANCELAMENTO
O estágio será cancelado nos seguintes casos:
7.1 - a pedido do estagiário;
7.2 - por conclusão ou por interrupção do curso na FACULDADE;
7.3 - por comportamento funcional ou social do estagiário incompatível com as normas da CONCEDENTE;
7.4 - quando da violação pelo estagiário de obrigação prevista no “Termo de Compromisso”;
7.5 - pelo não comparecimento ao estágio, sem motivo justificado, por 08 (oito) dias consecutivos ou 15
(quinze) dias intercalados, no período de um mês;
7.6 - por interesse da administração da CONCEDENTE, ou em atendimento a qualquer dispositivo de
ordem legal ou regulamentar.
Parágrafo Único: Entende-se por conclusão de curso a que se refere o subitem 7.2, o término do
período letivo cursado pelo estudante e que esgota o currículo exigido para sua formação profissional e
por interrupção, qualquer ato ou fato de iniciativa do estudante da FACULDADE ou mesmo decorrente
de “factum principis” que implique em solução de continuidade do curso do estagiário, impondo a
suspensão do estágio.
CLÁUSULA OITAVA: DA FORMALIZAÇÃO DO DESLIGAMENTO
Ocorrendo qualquer das hipóteses previstas nos subitens 7.1, 7.4, 7.5 e 7.6 da cláusula supra, a
CONCEDENTE comunicará por escrito à FACULDADE, a qual, por sua vez, também se obriga igualmente
a comunicar, por escrito, à CONCEDENTE o desligamento do aluno do curso, seja qual for o motivo,
inclusive, conclusão do mesmo.
CLÁUSULA NONA: DA CARGA HORÁRIA
A jornada de trabalho do estagiário será de no mínimo 20 (vinte) horas e no máximo 30 (trinta) horas
semanais, em horário estabelecido pela CONCEDENTE, sem prejuízo das atividades discentes do aluno,
tendo o estagiário o direito a gozar de um recesso proporcional ao período de estágio cursado,
preferencialmente, durante as férias escolares.
CLÁUSULA DÉCIMA: DURAÇÃO DO ESTÁGIO
A duração do estágio será estabelecida pela CONCEDENTE, levando-se em consideração o limite mínimo
de um semestre letivo, determinado por lei.
CLÁUSULA DÉCIMA-PRIMEIRA: DA SUPERVISÃO, ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO
A Supervisão, Orientação e Avaliação do estágio serão realizadas por Professor-Orientador nomeado pela
Coordenação do Curso em articulação com a CONCEDENTE.
CLÁUSULA DÉCIMA-SEGUNDA: BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO
A CONCEDENTE poderá oferecer bolsa de complementação educacional, cujo pagamento será efetuado
diretamente ao Estagiário.
CLÁUSULA DÉCIMA-TERCEIRA: DO SEGURO
Para atender o disposto no artigo 9º, IV da Lei 11.788/08, a CONCEDENTE, às suas expensas, segurará
contra acidentes pessoais o(s) estagiário(s) vinculados a este Convênio.
CLÁUSULA DÉCIMA-QUARTA: DA VIGÊNCIA
O presente Convênio entrará em vigor na data de sua assinatura, com prazo de 04 (quatro) anos, salvo
em caso de denúncia por escrito de qualquer das partes, mediante um pré-aviso de 30 (trinta) dias.
CLÁUSULA DÉCIMA-QUINTA: DA ALTERAÇÃO DO CONVÊNIO
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
123
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
As dúvidas e omissões deste Convênio serão resolvidas conjuntamente pelas partes convenentes, por
meio de Termo Aditivo, podendo os referidos convenentes complementarem ou alterarem as condições
aqui estabelecidas.
CLÁUSULA DÉCIMA-SEXTA: DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
16.1. A CONCEDENTE declara ainda possuir número de profissionais compatível com a quantidade de
estagiários, aptos a orientar o estagiário, obedecendo à proporção máxima de 10 (dez) estagiários para
cada funcionário;
16.2. Os materiais permanentes e de consumo necessários ao desenvolvimento do estágio serão
fornecidos pela CONCEDENTE;
16.3. Semestralmente, do dia 1º (primeiro) até o dia 10 (dez), caberá à CONCEDENTE fornecer
informações sobre o cumprimento da carga horária e aproveitamento do aluno no estágio realizado;
CLÁUSULA DÉCIMA-SETIMA: DO FORO
O foro da Comarca de Uberlândia/MG é o competente para dirimir as questões e dúvidas decorrentes da
execução deste Instrumento.
E, por estarem justas e acordadas, assinam o presente Convênio, em 3 (três) vias, de igual teor e forma,
juntamente com as testemunhas abaixo.
Uberlândia/MG, ___ de _____________ de 20___.
____________________________
CONCEDENTE
Assinatura sob carimbo
_________________________________
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
Assinatura sob carimbo
TESTEMUNHAS:
Nome: ____________________________
CPF: _____________________________
Ass: ______________________________
Nome: ____________________________
CPF: _____________________________
Ass: ______________________________
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
124
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
[ ] CURRICULAR [ ] EXTRACURRICULAR
Pelo presente instrumento, de um lado a ______________________________________, empresa
com sede na ___________________, n° _______, Bairro ____________, CEP: ___________, inscrita no
CNPJ sob nº_______, representada pelo(s) Sr.(a) ____________________, brasileiro, casado, inscrito no
CPF sob nº ___________, Cédula de Identidade nº ______________ – SSP/MG, residente e domiciliado
na cidade de __________/MG, na Rua ______________, n° _________, Bairro _______________ a
seguir denominada CONCEDENTE, e do outro ______________, carteira de Identidade n° _______
SSP/MG, CPF/MF n° _______, estudante, do __º período do Curso de _______ da Faculdade Politécnica
de Uberlândia, matrícula n° _________, residente a Rua ______________, n°_____, apto _____, Bairro
___________, nesta cidade, CEP: ________, Fone: ___________, data de nascimento //, doravante
denominado ESTAGIÁRIO e como interveniente a FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA FPG, doravante denominada FACULDADE, com sede na cidade de Uberlândia/MG, à Rua Ademar
Ferrugem, 840 – Bairro Santa Antônio – CEP: 75701-655, inscrita no CNPJ sob o n° 03.387.092/0001-00,
representada neste ato pelo(a) Prof(a) ________________________, na qualidade de Coordenador(a) do
Curso __________, tem entre si justo e acertado a realização de estágio curricular, nos termos da Lei n°
11.788/08, mediante as cláusulas e condições seguintes:
Cláusula 1a. – As atividades do ESTAGIÁRIO serão desenvolvidas na área de estágio do
CONCEDENTE.
Cláusula 2a. - O prazo de duração do estágio curricular , é de 6 (seis) meses, a partir de __/__/___ e a
terminar em __/__/___, sendo permitida a prorrogação, pelo período máximo de dois anos.
Cláusula 3a. - A jornada diária do Estágio Curricular obrigatório ou não será de 06 (seis) horas, a ser
cumprido no horário de ___:___ h às ___:___ h, atingindo desse modo, a carga horária semanal de 30
horas.
Cláusula 4a. - O ESTAGIÁRIO poderá / receberá uma Bolsa Auxílio por hora atividade de estágio a ser
pago pelo CONCEDENTE, ficando a FACULDADE isenta de qualquer tipo de responsabilidade
relacionada a tais valores.
Cláusula 5a. - Caberá ao Estagiário:
a) observar as normas e regulamentos internos da CONCEDENTE onde realiza o estágio;
b) cumprir a programação do Estágio Curricular;
c) zelar pelos materiais, equipamentos e bens em geral da Concedente do Estágio Curricular, sob os seus
cuidados;
d) manter em absoluto sigilo durante e após o Estágio Curricular, quaisquer informações de caráter
confidencial a que tiver acesso;
e) elaborar relatórios circunstanciados sobre o estágio realizado, apresentando uma via ao ProfessorOrientador do Curso e uma à Concedente.
Cláusula 6a. - Compete a CONCEDENTE:
a) orientar profissionalmente o Estagiário, supervisionando sistematicamente o desenvolvimento das
atividades realizadas;
b) proceder mensalmente à avaliação do desempenho do estagiário e comunicar à Coordenação do Curso
o resultado desta avaliação.
c) comunicar à Coordenação do Curso, quaisquer atitudes tomadas, diante de irregularidades e faltas
cometidas pelo Estagiário.
d) propiciar ao ESTAGIÁRIO condições para um bom desenvolvimento tanto de caráter técnico como de
relacionamento humano
Cláusula 7a. - DO SEGURO: - Na vigência deste Termo de Compromisso o Estagiário será protegido
contra Acidentes Pessoais, providenciado pela CONCEDENTE e representado pela Apólice n° ______ da
Seguradora _________, em conformidade com o que preceitua o Artigo 9º, inciso IV da Lei no. 11.788/08.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
125
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Cláusula 8a. - A concessão de estágio curricular obrigatório ou não, prevista neste Termo de
Compromisso, não implicará na existência de qualquer vínculo empregatício entre o Estagiário e a
Concedente.
Cláusula 9a. - O presente compromisso de Estágio Curricular, poderá ser rescindido em qualquer período
de realização por solicitação da CONCEDENTE, do ESTAGIÁRIO ou da FACULDADE, mediante
comunicação por escrito no prazo mínimo de 10 (dez) dias, explicitando o motivo da rescisão do presente
Termo.
Cláusula 10a. - Fica eleito o Foro da Comarca de Uberlândia, para dirimir as questões relativas ao objeto
deste Termo.
E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e dizeres deste Termo de Compromisso de
estágio, as partes assinam em 03 (três) vias de igual teor, cabendo a 1ª ao CONCEDENTE, a 2ª ao
ESTAGIÁRIO, e a 3ª à FACULDADE.
Uberlândia/MG, ___ de ______________ de ____.
_________________________
CONCEDENTE
Assinatura sob carimbo
__________________________
ESTAGIÁRIO(A)
ou responsável legal pelo(a)
estagiário(a) menor de idade
Assinatura
__________________________________
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
Assinatura sob carimbo
TESTEMUNHAS:
Nome: ____________________________
CPF: _____________________
Ass: _____________________
Nome: ____________________________
CPF: _____________________
Ass: _____________________
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
126
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO
Descrição das atividades a serem desenvolvidas no período de estágio:























Setor/Local de estágio na concedente:
Supervisor(a) do estágio:
Formação do supervisor:
Telefones:
E-mail:
__________________________________________
Supervisor do estágio ou representante legal da
concedente – assinatura sob carimbo
CAMPO RESERVADO PARA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Parecer do Professor-Orientador do estágio ou coordenador do curso:
( ) Deferido ( ) Indeferido ( ) Para providências
_________________________________________
Professor-Orientador do estágio ou
coordenador do curso – assinatura sob carimbo
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
127
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO
[ ] PARCIAL [ ] FINAL
INFORMAÇÕES GERAIS
Estagiário(a):
Matrícula:
Curso:
Ano/Período:
Instituição de Ensino: Faculdade Politécnica de Uberlândia
Período do Estágio: ___/___/____ à ___/___/_____
Horário do Estágio: ___:___ às ___:___ Carga Horária Diária: ___ horas / Semanal: ___ horas
Instituição Concedente:
Endereço:
Cidade:
Estado:
Telefone:
Campo de Estágio na Concedente:
Supervisor do Estágio:
Cargo do supervisor:
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
(Deverá ser preenchido pelo Estagiário)










AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
(Deverá ser preenchido pelo Supervisor do Estágio)
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
128
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
APRECIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO
(Deverá ser preenchido pelo Supervisor do Estágio)
Marque com “X” de acordo com o nível de aproveitamento:
1- Ótimo / 2- Bom / 3- Regular / 4- Ruim / 5- Péssimo
ATIVIDADE
1
2
3
4
5
Comportamento quanto à assiduidade
Comprometimento quanto ao horário acordado
Relacionamento com os colegas de trabalho
Adequação das atividades exercidas à formação acadêmica
Capacidade de assimilar novas tecnologias e metodologias de
trabalho
Desenvolvimento da capacidade analítica necessária à atividade
profissional
Cumprimento dos prazos estabelecidos/agilidade
Qualidade na execução das atividades/resultados
Responsabilidade (comprometimento e seriedade) e Iniciativa
Respeito às normas internas da empresa
Apresentação (higiene pessoal e vestuário de acordo com o
ambiente)
Aproveitamento do estágio
Cidade/UF, ___ de ______________ de _____.
_______________________________
Supervisor(a) do Estágio
Assinatura sob carimbo
_______________________________
Estagiário(a)
Assinatura
CAMPO RESERVADO PARA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
[ ] Deferido [ ] Indeferido [ ] Para providências
____________________________________
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
Coordenação do Curso
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
129
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
TERMO DE ADITIVO DE ESTÁGIO
Que entre si fazem de um lado, a empresa _______________, CNPJ _____________,
denominada simplesmente como UNIDADE CONCEDENTE, e de outro lado, _________________,
portador do CPF ___________, denominado (a) ESTÁGIÁRIO (A) com a interveniência da FACULDADE
POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA – FPG, estatuído no acordo de cooperação firmado entre as partes,
com base na Lei n° 11.788/08 e mediante as cláusulas e condições seguintes:
Fica o prazo final do citado TERMO DE COMPROMISSO prorrogado até o dia ___/__/____, passando as
cláusulas primeira e segunda a vigorarem com a seguinte redação:
CLÁUSULA PRIMEIRA
O ESTÁGIO objeto do TERMO DE COMPROMISSO firmado entre as partes na data de ___/___/____,
será prorrogado pelo prazo de ____ (____) meses, com início em ___/___/____ e término ___/___/_____.
CLÁUSULA SEGUNDA
O TERMO DE PRORROGAÇÃO, ora firmado, é parte integrante do TERMO DE COMPROMISSO DE
ESTÁGIO firmando na data supra – citada, obedecendo a todas as cláusulas firmadas naquele
documento.
Ficam mantidas todas as demais cláusulas do referido TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO.
E por estarem assim justa contratadas, firmam o presente instrumento em 3 (três) vias de igual teor e
forma, para um só fim, para que produza os devidos efeitos legais.
Uberlândia/MG, ___ de ___________ de _____.
______________________________
CONCEDENTE
Assinatura sob carimbo
1ª via – concedente
2ª via – estagiário(a)
3ª via – instituição de ensino
_____________________________
ESTAGIÁRIO(A)
Assinatura
___________________________________
FACULDADE POLITÉCNICA DE
UBERLÂNDIA
Assinatura sob carimbo
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
130
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
DECLARAÇÃO PARA DISPENSA DE ESTÁGIO
CABEÇALHO DA INSTITUIÇÃO
DECLARAÇÃO
Declaramos,
para
os
devidos
fins,
que
______________________________, trabalha na Faculdade Politécnica de Uberlândia
no setor de ___________________, desde __/__/____, cumprindo a carga semanal de
___ horas, totalizando a carga horária de ___ horas, até a presente data. O mesmo foi
supervisionado por ___________________________.
Declaramos, ainda, que o mesmo realiza as atividades descritas a seguir
no período em questão:
Por ser verdade, firmamos a presente.
Cidade/Estado, ___ de ______________ de 20__.
_____________________________
Supervisor(a) imediato
assinatura sob carimbo
_____________________________
Representante legal
assinatura sob carimbo
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
131
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
TERMO DE RESCISÃO DE ESTÁGIO
Declaramos, para os devidos fins, que pelo presente instrumento, efetivamos a
Rescisão do Termo de Compromisso de Estágio firmado pelo período de ___/___/_____ à
___/___/____, celebrado entre as partes.
Concedente: ____________________
Estagiário: ______________________
Instituição de Ensino: FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
Data da Rescisão: ___/___/_____
Motivo: __________________________
E por estar cientes e acordadas, as partes assinam o presente instrumento, em 03 (três) vias de
igual teor e forma.
Uberlândia/MG, __ de ___________ de ____.
______________________________
CONCEDENTE
Assinatura sob carimbo
_____________________________
ESTAGIÁRIO(A)
Assinatura
___________________________________
FACULDADE POLITÉCNICA DE
UBERLÂNDIA
Assinatura sob carimbo
1ª via – Empresa
2ª via – Estagiário
3ª via – Instituição de Ensino
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
132
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Anexo VII – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso
Resolução CS nº 8/2013, de 16 de julho de 2013
Aprova o Regulamento Geral que normatiza os
Trabalhos de Conclusão de Cursos (TCC) de
cursos de Graduação da Faculdade Politécnica
de Uberlândia.
O Presidente do Conselho Superior da Faculdade Politécnica de Uberlândia, no uso de suas
atribuições regimentais e, considerando decisão do Conselho Superior, em sessão realizada no dia 16 de
julho de 2013,
RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral dos Trabalhos de Conclusão de Cursos de Graduação da
Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Art. 2º - O citado Regulamento consta anexo a esta Resolução.
Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de
Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Art. 4º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013.
Eduardo Galassi Cunha
Presidente do Conselho Superior
REGULAMENTO GERAL
DAS ATIVIDADES
PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS DO
CENTRO UNIVERSITÁRIO
DE JARAGUÁ DO SUL –
UNERJ
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
133
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
REGULAMENTO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
O presente Regulamento normatiza o Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) nos cursos de graduação da Faculdade Politécnica de
Uberlândia, com base na legislação educacional estabelecida pelo
MEC.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Art. 1º - O presente Regulamento normatiza a execução dos Trabalhos de Conclusão de Cursos de
Graduação e objetiva orientar os alunos sobre a elaboração de seus trabalhos, segundo as Normas
Técnicas da ABNT, bem como estabelecer critérios, normas e prazos para apresentação e defesa do
mesmo.
CAPÍTULO II
DA CONCEPÇÃO E DOS OBJETIVOS
Art. 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso consiste na elaboração de uma monografia ou de um artigo,
pelos estudantes, a partir do penúltimo período dos cursos de Graduação, abordando atividades
relacionadas à área de formação, iniciação científica, projetos de pesquisa e atividades das áreas afins.
Art. 3º - A execução do Trabalho de Conclusão de Curso tem os seguintes objetivos específicos:
I. Reforçar o hábito de estudo científico que lhe possibilite o desenvolvimento de uma vida
intelectual disciplinada e sistematizada;
II. Instrumentalizar técnica, lógica e conceitualmente sua aprendizagem;
III. Disciplinar seu trabalho intelectual, garantindo-lhe maior produtividade;
IV. Adquirir, tanto na área de sua especialidade como nas áreas afins, um acervo de conceitos
fundamentais e de informações precisas para o desenvolvimento de seu pensamento e de suas
pesquisas;
V. Sistematizar e organizar a vida de estudos e do trabalho intelectual mediante uma preparação
para a adequada manipulação de instrumentos para esse trabalho.
CAPÍTULO III
DAS COMPETÊNCIAS
Art. 4º - Competirá ao Coordenador do Curso:
I. A designação dos professores que assumirão as orientações de TCC, mediante seus interesses
pelos trabalhos propostos pelos alunos;
II. A designação de um Coordenador Geral de TCC, que deverá pertencer ao corpo docente do
curso.
Art. 5º - Ao Coordenador Geral de TCC competirá:
I. Informar os acadêmicos, professores-orientadores e banca examinadora sobre
regulamentação de TCC;
II. Promover os meios necessários para a consecução do TCC;
III. Elaborar o cronograma geral de TCC, já definidos temas, professores orientadores e datas;
IV. Ministrar aulas sobre as normas de redação do trabalho de monografia.
a
Art. 6º - Aos Professores-Orientadores competirá:
I. Conhecer e observar o previsto no Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso, bem
como as diretrizes emanadas pela Coordenação;
II. Definir, junto ao(à) orientando(a), o projeto de monografia ou o artigo a ser desenvolvido;
III. Atender, necessariamente, orientandos(as), no dia e hora programados;
IV. Orientar o(a) aluno(a) na elaboração da monografia ou do artigo.
V. Receber e registrar os depósitos de monografia ou artigo, bem como encaminhar a quem de
direito para a avaliação;
VI. Escolher e convidar os professores para a formação da banca examinadora;
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
134
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
VII. Calcular a média final das avaliações emitidas pela banca examinadora, informando à
Secretaria, por meio da ata de apresentação de TCC, imediatamente ao término da
apresentação do trabalho pelo orientando.
Art. 7º - Aos discentes competirá:
I. No primeiro dia letivo do semestre, retirar cópia do Regulamento de TCC na Coordenação do
Curso;
II. Observar com rigor o cronograma de datas a ser divulgado na primeira semana do semestre
letivo;
III. Agendar, junto ao professor-orientador, dias e horários para atendimento, de acordo com
cronograma estabelecido;
IV. Definir, junto ao professor-orientador, a elaboração da monografia ou do artigo, que deverá
contemplar os seguintes aspectos:
a) Delimitação do tema da pesquisa;
b) Objetivos;
c) Justificativa;
d) Fundamentação teórico-metodológica;
e) Metodologia;
f) Plano preliminar de redação;
g) Cronograma;
h) Referências Bibliográficas.
V. Protocolar uma cópia impressa da monografia ou do artigo para a coordenação do curso, já
corrigida pelo professor-orientador, e de acordo com cronograma de datas, podendo, ainda, ser
exigido pela coordenação de curso, que o orientando entregue uma cópia do trabalho, em
espiral, para cada membro da banca caso os mesmos solicitem.
VI. Atingir Média Final mínima de 60,0 (sessenta) pontos para ser aprovado.
CAPÍTULO IV
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 8º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que poderá ser elaborado sob a forma de Monografia
ou de Artigo, deverá obedecer aos seguintes critérios de elaboração:
I. A monografia deverá obedecer, quanto a sua elaboração e montagem, às normas Técnicas da
NBR 14724 e da metodologia científica, pertinentes a esse tipo de trabalho, de acordo com o
que prescreve o Manual para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso;
II. O Artigo deverá obedecer, quanto a sua elaboração a montagem, às Normas Técnicas da NBR
3022-2003 e da metodologia científica, pertinentes a esse tipo de trabalho;
§ 1º - O professor-orientador deverá acompanhar o desenvolvimento, elaboração e montagem da
Monografia ou do Artigo, verificando a objetividade, clareza e o cumprimento do teor do assunto abordado;
§ 2º - A Monografia ou o Artigo poderá ser aprovado(a) ou não pelo professor-orientador e, neste último
caso, o aluno deverá refazê-lo para, somente depois, submetê-lo à avaliação da Banca Examinadora.
Art. 9º - Os alunos deverão entregar, junto à Coordenação de Curso, 3 (três) cópias da Monografia ou do
Artigo, em encadernação padronizada, no prazo estabelecido pelo professor-orientador, antes da
apresentação à Banca Examinadora.
§ 1º - As cópias serão distribuídas à Banca Examinadora, para conhecimento e análise do trabalho.
§ 2º - As datas serão fixadas mediante disponibilidade dos examinadores e o local da defesa será
determinado previamente pela coordenação de curso.
§ 3º - Poderão assistir a apresentação da Monografia ou do Artigo, todos os que se interessarem pelo
trabalho.
§ 4º - O(s) aluno(s) terá(ão) 50 (cinquenta) minutos para o relato e cada membro da Banca Examinadora
terá 20 (vinte) minutos para expor seus questionamentos, tendo o(s) aluno(s) mais 20 (vinte) minutos para
a defesa.
§ 5º - A Monografia ou o Artigo, escrito conforme normas técnicas descritas neste Regulamento, deverá
ser assinado pelo Coordenador de Curso, professor-orientador, orientando e Diretor Acadêmico.
§ 6º - Os alunos aprovados deverão protocolar para a Coordenação do Curso, uma cópia encadernada, da
Monografia ou do Artigo, em capa dura, que será enviada para a Biblioteca.
Art. 10 - À Banca Examinadora deverá ser composta pelo professor-orientador e por dois professores
convidados pelo Professor-Orientador, que avaliará a exposição e a defesa da Monografia ou do Artigo.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
135
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
§ 1º - A avaliação será efetuada pela Banca Examinadora, de forma global e individualizada.
§ 2º - O professor-orientador e os membros da banca se valerão de uma ficha de avaliação, a ser
preenchida ao longo da apresentação da Monografia ou do Artigo, contemplando todos os aspectos
objetos da avaliação.
§ 3º - Na avaliação da apresentação e da defesa, serão considerados, para efeito de nota, os seguintes
aspectos:
a) Apresentação expositiva e aplicabilidade;
b) Defesa dos temas abordados;
c) Conhecimentos demonstrados;
d) Organização do relatório;
e) Sequência lógica das partes;
f) Coerência e clareza da linguagem;
g) Obediência às normas técnicas;
h) Objetividade do trabalho.
Art. 11 – Para o Cálculo da Média Final e Aprovação, serão considerados os seguintes critérios:
I. A Média Final (MF) do aluno será a média aritmética entre a nota final atribuída pelos
componentes da Banca Examinadora;
II. Considerar-se-á aprovado, o aluno que conseguir a Média Final mínima de 60,0 (sessenta)
pontos.
Art. 12 – Fica definido que, excepcionalmente, Relatório de Iniciação Científica, Projetos de Pesquisa e
atividades das áreas afins serão considerados equivalentes ao Trabalho de Conclusão de Curso, desde
que apresentados à Banca Examinadora.
§ 1º - O Professor-Orientador será o responsável por emitir as comprovações necessárias para tal
equivalência;
§ 2º - O Projeto de Pesquisa deverá estar devidamente assinado pelo Coordenador de Curso, professororientador, orientando e Diretor Acadêmico.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 13 - Este Regulamento entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de
Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Art. 14 - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013.
Prof. Dr. Idalberto Ferreira de Ataídes
Diretor Acadêmico
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
(anexo)
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
136
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Anexo VIII – Regulamento dos Estudos Interdisciplinares
Resolução CS nº 9/2013, de 16 de julho de 2013
Aprova o Regulamento Geral que normatiza os
Estudos Interdisciplinares (EI) da Faculdade
Politécnica de Uberlândia.
O Presidente do Conselho Superior da Faculdade Politécnica de Uberlândia, no uso de suas
atribuições regimentais e, considerando decisão do Conselho Superior, em sessão realizada no dia 16 de
julho de 2013,
RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral dos Estudos Interdisciplinares da Faculdade Politécnica de
Uberlândia.
Art. 2º - O citado Regulamento consta anexo a esta Resolução.
Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de
Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Art. 4º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013.
Eduardo Galassi Cunha
Presidente do Conselho Superior
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
137
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
REGULAMENTO DOS ESTUDOS INTERDISCIPLINARES - EI
O presente Regulamento normatiza os Estudos Interdisciplinares
(EI) nos cursos de graduação da Faculdade Politécnica de
Uberlândia, com base na legislação educacional estabelecida pelo
MEC.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Art. 1° - Para a Faculdade Politécnica de Uberlândia, através deste regulamento, ficam definidos critérios
e procedimentos metodológicos para a realização de Estudos Interdisciplinares na Instituição.
Art. 2° - Este regulamento visa orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,
acompanhamento, avaliação e divulgação dos Estudos Interdisciplinares da Faculdade Politécnica de
Uberlândia, bem como as formas de participação da comunidade.
Art. 3° - Será considerado Estudo Interdisciplinar o conjunto de atividades de caráter educativo, cultural,
artístico, científico e tecnológico, que envolva docentes e discentes, mediante ações sistematizadas.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS
TÍTULO 1
DO OBJETIVO GERAL
Art. 4° - O Estudo Interdisciplinar, em cada um dos períodos oferecidos na estrutura curricular dos Cursos
de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia, terá por objetivo geral, possibilitar ao discente a
intercomunicação entre as disciplinas a serem estudadas, em nível curricular vertical e horizontal,
aplicando e traduzindo os conhecimentos teóricos, técnicos e práticos, adquiridos durante sua formação
acadêmica, traduzindo-os de forma concreta na elaboração de um projeto específico para melhor
compreensão da realidade em que se insere social e profissionalmente.
TÍTULO 2
DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Art. 5° - O Estudo Interdisciplinar terá por objetivos específicos:
I. Desenvolver uma proposta de intercomunicação entre as disciplinas estudadas, numa
perspectiva curricular horizontal e vertical;
II. Promover atividades extra salas, para que se possa investigar e colher informações;
III. Despertar nos discentes o gosto e a prática da investigação científica;
IV. Orientar o desenvolvimento de trabalhos, seguindo normas específicas;
V. Oportunizar aos alunos atividades práticas nas quais possam vivenciar os conteúdos
trabalhados em sala de aula;
VI. Registrar as conclusões dos participantes do projeto por meio de banner, artigos, exposição
dos resultados em mural e do projeto nos meios de comunicação como internet e jornal, tudo
com o norte de disseminar o conhecimento e a prática autônoma de estudos e tomada de
decisão.
VII. Possibilitar a aplicação dos conhecimentos teóricos, técnicos e práticos dos fundamentos da
ética e da responsabilidade social no contexto organizacional contemporâneo;
VIII. Compreender a natureza e a forma da prática da ética nas organizações, bem como da
condução de seus processos;
IX. Estudar e entender a responsabilidade social do ponto de vista pessoal e organizacional;
X. Reconhecer na prática, a diferença entre ação responsável e obrigações sociais;
XI. Fomentar o desenvolvimento da prática socialmente responsável adquirida durante sua
formação acadêmica, traduzindo-a de forma concreta na elaboração de um projeto específico
para melhor compreensão da realidade;
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
138
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
XII. Exercitar o trabalho em equipe, divisão de tarefas, bem como das responsabilidades
assumidas;
XIII. Vivenciar o ambiente corporativo, bem como seu vocabulário específico;
XIV. Constituir produtos e objetos da prática profissional instituídos pelo curso de graduação
escolhido.
TÍTULO 3
DAS CARACTERÍSTICAS DOS ESTUDOS INTERDISCIPLINARES
Art. 6° - Os Estudos Interdisciplinares constituir-se-ão de unidades curriculares que comporão o processo
curricular dos Cursos de Graduação que possuem tal componente explicitado em seus Projetos
Pedagógicos.
Art. 7° - Por suas especificidades e características, a elaboração dos Estudos Interdisciplinares reger-se-á
em seus aspectos globais por este regulamento específico, e as suas singularidades, no que tange a cada
curso/área do conhecimento, poderão ser expressas mediante regulamento próprio de cada curso de
graduação.
CAPÍTULO III
DAS NORMAS PARA ELABORAÇÃO E CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPES
Art. 8° - Para a realização dos Estudos Interdisciplinares, o aluno deverá estar regularmente matriculado
na disciplina de mesmo nome.
§ 1º - Os Estudos Interdisciplinares deverão ser elaborados em equipe, entre 05 (cinco), no mínimo, e 10
(dez) integrantes, no máximo.
§ 2º - A composição dos grupos será definida pelos alunos em formulário anexo a este regulamento, bem
como a indicação do Professor-Orientador/Responsável no período e curso (determinado e não
ultrapassado o número de vagas para cada docente).
§ 3º - As equipes formadas serão orientadas pelos professores orientadores das respectivas turmas, a
desenvolverem um trabalho voltado para o tema ou titulo do projeto.
Art. 9° - O tema proposto pelo grupo deverá ser entregue em tempo hábil ao tutor do período, assim
como o objetivo das disciplinas para cumprir o tema proposto.
Parágrafo único - Os temas/títulos deverão ser escolhidos pelo grupo ou definidos pelos professores
tutores; ou, ainda, poderão ser estabelecidos antecipadamente no ementário do Projeto Pedagógico do
Curso, ou pela Coordenação do Curso, a critério desta última.
Art. 10 - Para todos os cursos que possuírem a disciplina Estudos Interdisciplinares (EI), a constituição
dos temas/ementas se dará minimamente a partir do seguinte:
I. Para os Estudos Interdisciplinares: Pesquisa de campo, exploratória, documental e/ou bibliográfica
acerca da profissão/área específica do curso, enfocando aspectos como o desenvolvimento
regional, anseios, dificuldades, ética, dentre outros escolhidos à critério do professor-orientador
em consonância com a equipe e coordenação de Curso;
II. Para todos os cursos que apresentam a disciplina em seu currículo, indiferente ao número de
semestres, um deles deverá enfocar um trabalho de pesquisa no que tange às dificuldades
socioeconômicas regionais, eclodindo em um projeto de responsabilidade social. Cada uma das
equipes deverá apresentar os resultados obtidos em seu projeto de intervenção na
realidade/problema social escolhido.
III. Para todos os outros semestres, deverão ser estipulados trabalhos interdisciplinares que atendam
a expectativa interdisciplinar – vertical e horizontal em termos de currículo, além dos anseios e
necessidades prático-teóricas do curso.
Art. 11 - O trabalho também poderá ter como parâmetro, desde que devidamente autorizado pelo
Professor-Orientador ou pré-determinado no Projeto Pedagógico do Curso, um estudo de caso real, a
partir de dados reais, identificados em empresas devidamente credenciadas para isso, consoante Termo
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
139
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
de Autorização e Convênio previamente celebrados entre a Instituição e a organização/empresa
governamental ou não-governamental cedente.
§ 1º - Para a elaboração do trabalho, os alunos deverão seguir as orientações do Professor-Orientador do
período, bem como se comprometer a entregar os relatórios em data previamente estabelecida.
§ 2º - Os trabalhos (em conformidade com o roteiro anexo) deverão ser entregues de acordo com as
normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) atualizadas, em apresentação no formato
pôster e/ou outro especificado no início do semestre para cada curso e períodos.
§ 3º - A banca examinadora será composta por, no mínimo, 2 (dois) professores da IES, que avaliarão os
trabalhos com um mínimo de 7 (sete) dias úteis antes da data da apresentação do Pôster.
Art. 12 - As notas atribuídas à fase dos projetos, bem como da apresentação/exposição dos trabalhos,
serão de responsabilidade dos professores-orientadores no que tange à entrega no sistema acadêmico,
assim como o preenchimento dos diários, em data previamente estabelecida no calendário acadêmico
para todas as disciplinas que compõem os currículos dos cursos de Graduação da Faculdade Politécnica
de Uberlândia.
Art. 13 - Caberá a apresentação do trabalho a todos os integrantes do grupo, sem exceção, na forma de
banner, stand, artigo publicado em revista da área e/ou em outro formato que possa ser disponibilizado
para apreciação de toda a comunidade acadêmica, desde que devidamente aprovado pela coordenação
de curso, tomando-se por base a média geral para o desempenho individual de cada integrante.
Art. 14 - O lançamento da frequência se dará mediante relatório de assiduidade constituído em formulário
próprio, bem como a apresentação dos trabalhos.
Art. 15 - Caso algum integrante não participe de forma concreta do trabalho (apresentado no rodapé do
objeto) e, quando necessário na forma de apresentação oral acerca do painel ou banner, a nota atribuída
a ele nesta fase será zero, não prejudicando os demais componentes do grupo.
Art. 16 - O tempo destinado à apresentação será de 20 minutos, referente à exposição do material em
lugares específicos da IES, na forma de mostra e/ou exposição.
Art. 17 - Os melhores trabalhos poderão ser reapresentados em data estabelecida pela coordenação do
curso e pelo Professor-Orientador responsável, em outros eventos internos ou externos.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DOS PROFESSORES/ORIENTADORES DO PERÍODO (SEMESTRE)
Art. 18 - Caberá aos professores/orientadores responsáveis pelas disciplinas Estudos Interdisciplinares, a
orientação dos Projetos a todos os grupos dos quais a sua disciplina seja parte integrante como área de
concentração, constituindo as suas horas-aula de orientação conforme a carga horária da disciplina
assumida.
Art. 19 - Caberá à Coordenação de Curso determinar o número de vagas destinadas a cada
professor/orientador, sendo que o número de orientações não deverá ultrapassar a 12 (doze) equipes
orientadas para cada professor.
Art. 20 - Os professores/orientadores deverão orientar os trabalhos conforme o que é disposto no
ementário e bibliografias do Projeto Pedagógico do Curso em questão e/ou orientação da Coordenação de
Curso.
Art. 21 - O professor/orientador deverá cumprir um cronograma de orientações das equipes, previamente
acordado com a Coordenação de curso e devidamente divulgado para as equipes.
Art. 22 - Aos professores participantes como examinadores da Banca caberá uma certificação pela
atividade, podendo ser incluída em seu Curriculum Lattes.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
140
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Art. 23 - Caberá ao professor designado para a disciplina Estudos Interdisciplinares, garantir a
interdisciplinaridade dos trabalhos, bem como da orientação das normas junto aos alunos.
Art. 24 - Caberá aos professores designados como responsáveis pela Unidade Curricular – Estudo
Interdisciplinar, solicitar junto ao Núcleo de Estágio a celebração de convênios e emissão do Termo de
Autorização para essa finalidade, quando necessários.
CAPÍTULO V
DOS CRITÉRIOS DE ENTREGA E AVALIAÇÃO
Art. 25 - Os Estudos Interdisciplinares deverão ser entregues em data previamente estabelecida em
calendário próprio da Coordenação de Curso e local especificado pelo professor responsável, e não serão
aceitos protocolos posteriores, remanejamento, substituição ou troca de integrantes após o protocolo, sob
nenhuma hipótese.
Art. 26 - Caso seja detectado que o trabalho não é inédito, não tenha sido feito pelos integrantes da
equipe ou em concordância com as normas descritas neste Regulamento, o mesmo poderá ser recusado
pelos professores responsáveis pela disciplina e a equipe ficará com nota (0,0) zero na avaliação, sem
direito a novo protocolo.
Art. 27 - Os integrantes das equipes que não conseguirem nota mínima 6,0 (seis) estarão
automaticamente reprovados na disciplina de Estudo Interdisciplinar, devendo os mesmos cumpri-la no
regime de dependência, no período letivo seguinte.
Art. 28 - O sistema de avaliação obedecerá ao seguinte critério de pontuação:
a) Execução do Trabalho Acadêmico (pontuação por etapa, a critério do professor): 30 pontos
b) Trabalho Acadêmico finalizado: 40 pontos.
c) Elaboração do Pôster ou outro Projeto a critério do professor: 5 pontos.
d) Pôster ou Projeto finalizado: 5 pontos.
e) Apresentação do Pôster ou Projeto na Mostra de Trabalhos Acadêmicos: 10 pontos.
f) Avaliação Interdisciplinar – AVIN: 10 pontos
CAPÍTULO VI
DA ORGANIZAÇÃO E DA AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES/ORIENTADORES
Art. 30 - As equipes deverão cumprir as atividades nas datas e horários previstos, devendo este critério
ser avaliado durante o período letivo pelo professor/orientador, que observará itens como a formação do
grupo, a participação de todos os componentes no projeto (avaliada por meio de entrevista individual, ou
por informações repassadas pelos líderes de equipe via formulário específico) e a apresentação dos
trabalhos teóricos e práticos.
Art. 31 - Atas de reuniões para o desenvolvimento do trabalho poderão ser anexadas no relatório final, a
critério do(a) professor(a) orientador(a).
CAPÍTULO VII
DO PÔSTER
Art. 32 - A apresentação prático-teórica deverá ser feita por meio de pôster (dimensões de 800 mm de
largura por 1200 mm de altura) e valerá 50% da nota do semestre da disciplina (Conforme Cap. 6).
Parágrafo único. A equipe deverá montar o painel em material sintético próprio para banner ou, quando
autorizado pela coordenação de curso, em papel cartão ou cartolina, e fixar no espaço reservado para
essa finalidade.
Art. 33 - O pôster deverá conter todas as informações inerentes ao trabalho, dispostas na forma de
introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia.
Art. 34 - A avaliação do pôster será feita por equipe/banca de professores do período, sendo considerada
no final a média das notas, observando:
a) as respostas às questões formuladas na proposta da ementa da disciplina, quando for o caso;
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
141
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
b) a conclusividade do trabalho/projeto solicitado na ementa da disciplinas, quando for o caso;
c) discussão das questões envolvidas;
d) criatividade e metodologia científica;
e) a escrita: planejamento, organização, estilo e qualidade geral do texto.
CAPÍTULO VIII
DA OPÇÃO POR OUTROS FORMATOS DE TRABALHO
Art. 35 - O grupo de alunos poderá optar por outras formas de exposição de trabalho, como, por exemplo,
artigos, apresentação de seminário, Stand, etc, desde que devidamente autorizado pela Coordenação de
Curso e pelo Professore-Orientador.
Art. 36 - Há obrigatoriedade da apresentação de resumo e/ou trabalho escrito para análise da banca
examinadora, indiferente ao tipo de trabalho apresentado, seguindo sempre os mesmos critérios de
avaliação/análise estabelecidos neste regulamento.
Art. 37 - Indiferente ao tipo de trabalho optado pela coordenação de curso, equipe e/ou professororientador, seguir-se-á sempre o estabelecido neste regulamento.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 38 - Este regulamento entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de
Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Art. 39 - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013.
Prof. Dr. Idalberto Ferreira de Ataídes
Diretor Acadêmico
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
142
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
I - FORMULÁRIO DE COMPOSIÇÃO DE GRUPOS DO ESTUDO INTERDISCIPLINAR
Curso
Período
Turma
Professor/Tutor
COMPONENTES/EQUIPE DO PROJETO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
LÍDER DA EQUIPE
Nome
Contato/e-mail
TÍTULO DO TRABALHO
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
143
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
II – FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO EI – ESTUDO INTERDISCIPLINAR
Professor-Orientador(a):
Titulo do Trabalho:
Curso/Período:
Data
Hora
Atividade
Nome/ Assinatura dos Componentes presentes e/ou
responsável pelo grupo)
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
Assinatura
Orientador (a)
144
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
III – FICHA DE COMPARECIMENTO NA APRESENTAÇÃO/EXPOSIÇÃO PÚBLICA DOS ESTUDOS
INTERDISCIPLINARES (EI)
Titulo do Trabalho:
Curso/Período:
Componentes do grupo presentes na apresentação:
Nome
Assinatura
ALIAÇFF
F
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
145
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
IV - FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS ESTUDOS INTERDISCIPLINARES PELA BANCA
EXAMINADORA
ÃO DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR
Curso: _______________________________________________________________________
Data:_____/_____/_____
Título do Trabalho:____________________________________________
COMPONENTES DO PROJETO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
LÍDER DA EQUIPE
Nome
Contato/e-mail
Professor Avaliador:
_____________________________________________________ NOTA: _________
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
146
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
1 – Em relação à referência bibliográfica normatizada
( ) o trabalho não apresentou nenhum erro que ferisse as normas estabelecidas para o trabalho acadêmico
( ) o trabalho apresentou até três erros contrariando essas normas
( ) o trabalho apresentou mais do que três erros contrariando essas normas
2 – Em relação à formatação da apresentação
( ) o trabalho não apresentou nenhum erro que ferisse a formatação
( ) o trabalho apresentou até 3 erros na formatação
( ) o trabalho apresentou mais de 3 erros na formatação
3 – Em relação ao conteúdo do trabalho
( ) o trabalho articula os conteúdos estudados nas disciplinas do semestre no trabalho interdisciplinar
( ) o trabalho articula alguns conteúdos estudados nas disciplinas do semestre no trabalho interdisciplinar
( ) o trabalho não articula os conteúdos estudados nas disciplinas do semestre no trabalho interdisciplinar
4 – Em relação aos argumentos do trabalho
( ) os estudantes foram capazes de responder às expectativas e/ou questionamentos sugeridos na ementa
da disciplina.
( ) os estudantes foram capazes de responder parcialmente às expectativas e/ou questionamentos
sugeridos na ementa da disciplina.
( ) os estudantes não foram capazes de responder às expectativas e/ou questionamentos sugeridos na
ementa da disciplina.
5 – Em relação às conclusões do trabalho
( ) os estudantes apresentaram uma conclusão coerente com o objetivo do trabalho
( ) os estudantes abordaram algumas conclusões no trabalho
( ) os estudantes não souberam apresentar uma conclusão no trabalho
6 – Em relação ao posicionamento do grupo no trabalho
( ) os estudantes evidenciaram uma posição no trabalho
( ) os estudantes evidenciaram parcialmente uma posição no trabalho
( ) os estudantes não apresentaram nenhuma posição no trabalho.DE
AVALIAÇÃO DO TRABALHRDI
7 – Em relação à coerência interna do trabalho
( ) sua leitura denotou uma coerência interna, na qual ao parágrafos faziam sentido
( ) sua leitura denotou uma certa coerência interna, com a maioria dos parágrafos concatenados
( ) sua leitura revelou um texto sem sentido, com parágrafos soltos e inarticulados
8 – Em relação à coerência externa do trabalho
( ) sua leitura denotou que as ideias básicas do trabalho puderam ser articuladas
( ) sua leitura denotou que os estudantes desenvolveram algumas ideias básicas no trabalho
( ) sua leitura denotou que os estudantes apenas passaram ideias não essenciais no trabalho
9‐ Em relação à criatividade do trabalho
( ) o grupo apresentou criatividade na constituição do trabalho.
( ) o grupo apresentou pouca criatividade na constituição do trabalho
( ) não houve criatividade na constituição do trabalho
10‐ Em relação à qualidade em nível de pesquisa do trabalho
( ) o trabalho apresentou qualidade no que tange à pesquisa.
( ) o trabalho apresentou pouca qualidade no que tange à pesquisa
( ) o trabalho não apresentou qualidade no que tange à pesquisa
11‐ Observações:
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
V –SUGESTÃO DE ROTEIRO DO TRABALHO/PROJETO ESCRITO-ESTUDOS INTERDISCIPLINARES
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
147
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO









CAPA (elemento obrigatório)
FOLHA DE ROSTO (elemento obrigatório)
FOLHA DE APROVAÇÃO (elemento obrigatório)
DEDICATÓRIA (elemento opcional)
AGRADECIMENTOS (elemento opcional)
LISTA DE ILUSTRAÇÕES (se necessário)
LISTA DE TABELAS (se necessário)
SUMÁRIO (elemento obrigatório)
INTRODUÇÃO (elemento obrigatório):
o Apresentação do tema (ênfase na interdisciplinaridade),
o Objetivos (pretensões do projeto),
o Justificativa (relevância do estudo),
o Objeto de Pesquisa (formulação de um problema/pergunta que se pretende
resolver/esclarecer por intermédio da
o pesquisa),
o Metodologia (caminho adotado para elaboração do projeto, como por exemplo, pesquisa
bibliográfica e visita técnica) e Nome da Instituição Estudada/Pesquisada.
1 DESCRIÇÃO DO RAMO DE ATUAÇÃO DA INSTITUIÇÃO PESQUISADA E/OU
PROFISSÃO/RAMO/ATIVIDADE* (elemento obrigatório):
Há necessidade de embasamento bibliográfico.
Fazer uma análise descritiva sobre a área de atuação da empresa e o contexto do mercado em que ela
está inserida. Pode ser uma Instituição Pública, Empresa Pública, Empresa Privada, Organização Não
Governamental.
Vale lembrar que deve ser descrito o ramo de atuação, ou seja, mencionar instituições que atuam no
mesmo setor, como se comporta frente ao mercado, à sociedade, à economia regional, nacional e até
mesmo mundial, logo o
levantamento bibliográfico é fundamental.
Quando da opção por pesquisar uma atividade ou profissão, dar-se-á ênfase à expectativa regional e
global acerca do objeto pesquisado e/ou discutido, bem como embasamento teórico no que tange a ele.
2 DESCRIÇÃO DA INSTITUIÇÃO, PROFISSÃO E/OU ATIVIDADE PESQUISADA* (elemento
obrigatório): Há necessidade de embasamento bibliográfico.
2.1 BREVE HISTÓRICO:
Processo de formação da empresa, porte, número de funcionários, origem de capital e outros aspectos
importantes sobre a empresa. No caso de profissão, ramo ou atividade, evidenciar os aspectos históricos
relevantes.
2.2 MISSÃO/VALORES: Objetivos da empresa, valores abrangidos (sociais, políticos, econômicos, outros)
e metas. No caso de profissão, ramo ou atividade, evidenciar os mesmos aspectos.
2.3 NATUREZA DO NEGÓCIO: PRODUTOS E SERVIÇOS: Fazer uma análise caracterizada e detalhada
dos produtos e serviços oferecidos pela empresa. No caso de profissão, ramo ou atividade, evidenciar os
mesmos aspectos.
2.4 PRINCIPAIS MERCADOS E CLIENTES: Caracterizar os mercados de atuação e o público-alvo.
Descrever os “porquês” de se investir em determinados mercados e públicos-alvo. No caso de profissão,
ramo ou atividade, evidenciar os mesmos aspectos.
2.5 ESTRUTURA DA EMPRESA: Descrever em quais setores a empresa está dividida, juntamente com a
elaboração de um organograma. No caso de profissão, ramo ou atividade, evidenciar os mesmos aspectos
relacionados às funções dentro de uma empresa ou setor.
3 DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO* (elementos obrigatórios):
 Diagnóstico: Analisar a instituição foco da pesquisa identificando as fragilidades e
potencialidades, os acertos e os conflitos levando em consideração os cenários passados e
presentes com base em análise do grupo e levantamento bibliográfico sobre o assunto. No caso
de profissão, ramo ou atividade, evidenciar os mesmos aspectos, principalmente no que tange ao
diagnóstico regional.
 Prognóstico: Avaliação da situação futura (consequências) por meio da construção de cenários
obtidos no diagnóstico. Há necessidade de embasamento bibliográfico. No caso de profissão,
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
148
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
ramo ou atividade, evidenciar os mesmos aspectos, principalmente no que tange ao prognóstico
regional.
4 PROPOSIÇÃO DE SOLUÇÃO E/OU TOMADA DE DECISÃO* (elemento obrigatório): Identificação do
problema da organização e proposição de solução e/ou melhoria do processo, com base nos diagnósticos
e prognósticos levantados. Há necessidade de embasamento bibliográfico. No caso de profissão, ramo ou
atividade, evidenciar os mesmos aspectos, principalmente no que tange à resolução de problemas na
profissão e/ou setor.
 CONCLUSÃO (elemento obrigatório): Resumo completo e sistematizado das argumentações
apresentadas no desenvolvimento do trabalho, isto é, do Estudo Interdisciplinar . (Descrever as
conclusões identificadas pelo grupo. As dificuldades encontradas no Projeto também podem ser
destacadas). No caso de profissão, ramo ou atividade, evidenciar os mesmos aspectos,
principalmente no que tange às conclusões quanto ao futuro.
 REFERÊNCIAS (elemento obrigatório): Descrever as Referências Bibliográficas (relação das
obras consultadas) utilizadas durante o desenvolvimento do Estudo Interdisciplinar .
 APÊNDICE (elemento obrigatório): Apresentação do Relatório de Visita Técnica – quando for o
caso (questões elaboradas pelos professores de cada disciplina do curso/semestre).
 ANEXO (se necessário): Inclusão de documentos não elaborados pelos autores do Estudo
Interdisciplinar, objetivando a compreensão e clareza de alguns pontos elucidados no corpo do
trabalho.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
149
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Anexo IX – Regulamento das Projetos Integradores
Resolução CS nº 10/2013, de 16 de julho de 2013
Aprova o Regulamento Geral que normatiza os
Projetos Integradores (PIN) da Faculdade
Politécnica de Uberlândia.
O Presidente do Conselho Superior da Faculdade Politécnica de Uberlândia, no uso de suas
atribuições regimentais e, considerando decisão do Conselho Superior, em sessão realizada no dia 16 de
julho de 2013,
RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral dos Projetos Integradores da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Art. 2º - O citado Regulamento consta anexo a esta Resolução.
Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de
Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Art. 4º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013.
Eduardo Galassi Cunha
Presidente do Conselho Superior
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
150
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES – PIN
O presente Regulamento normatiza os Projetos Integradores (PIN)
nos cursos de graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia,
com base na legislação educacional estabelecida pelo MEC.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Art. 1° - Para a Faculdade Politécnica de Uberlândia, através deste regulamento, ficam definidos critérios
e procedimentos metodológicos para a realização de Projetos Integradores na Instituição.
Art. 2° - Este regulamento visa orientar a tramitação, apresentação, aprovação, execução,
acompanhamento, avaliação e divulgação dos Projetos Integradores da Faculdade Politécnica de
Uberlândia, bem como as formas de participação da comunidade.
Art. 3° - Será considerado Projeto Integrador o conjunto de atividades de caráter educativo, cultural,
artístico, científico e tecnológico, que envolva docentes e discentes, desenvolvidas junto à comunidade,
mediante ações sistematizadas.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS
Art. 4° - Os Projetos Integradores têm por objetivo integrar os conhecimentos nas áreas específicas dos
cursos à prática organizacional, promovendo o desenvolvimento de competências relacionadas à
capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e
valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do
trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico.
Art. 5° - O estreitamento do relacionamento entre o ambiente profissional e os alunos dos cursos
tecnológicos será efetivamente realizado através destes projetos, ou seja, as experiências providas por
estas atividades irão facilitar a articulação das competências desenvolvidas ao longo do curso com o
mercado de trabalho.
Art. 6° são:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
Os projetos integradores reforçam esta prática pedagógica e os objetivos gerais destes projetos
Ambientar com o mercado de trabalho;
Legitimar dos conceitos face às práticas organizacionais;
Oportunizar reflexão sobre as competências em desenvolvimento;
Desenvolver habilidades de pesquisa e interpretação de dados e informações;
Despertar o senso prático e o interesse pela pesquisa no exercício profissional;
Promover integração e cooperação tecnológica entre a universidade e o mercado de trabalho;
Incentivar a criatividade e os talentos pessoais e profissionais;
Identificar oportunidades de negócios e novas alternativas para a gestão empresarial;
Interar com os conhecimentos acadêmicos e a aplicação no trabalho.
CAPÍTULO III
DA OPERACIONALIZAÇÃO DOS TRABALHOS
Art. 7° - Os roteiros são exemplos de como os Projetos Integradores devem ser elaborados e
apresentados.
Parágrafo único - Cada curso será orientado pela Coordenação de Cursos e por professores indicados
nas áreas específicas, atendendo as peculiaridades das competências desenvolvidas pelo aluno em seu
respectivo curso.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
151
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Art. 8° - Os Projetos Integradores para os cursos de graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia
foram organizados ao longo dos períodos curriculares como disciplinas que integram a grade curricular do
curso, distribuídos da seguinte forma:
I. Projeto Integrador I;
II. Projeto Integrador II;
III. Projeto Integrador III;
IV. Projeto Integrador IV.
Seção I
DO PROJETO INTEGRADOR I
Art. 9° - No Projeto Integrador I, o desafio será norteado por uma pesquisa aberta sobre os temas
propostos pelas demais disciplinas do período curricular em que estiver alocado, de forma que articulem
as competências desenvolvidas.
§1º - O escopo do projeto será elaborado e orientado pela Coordenação de Curso e por professores
indicados nas áreas específicas dos cursos.
§2º - O projeto integrador poderá ser realizado individualmente ou em grupo de no máximo cinco alunos.
§3º - A apresentação da pesquisa seguirá os padrões definidos pela Coordenação do Curso, utilizando o
padrão de normas ABNT para elaboração e apresentação dos projetos.
Seção II
DO PROJETO INTEGRADOR II
Art. 10 - No Projeto Integrador II, O desafio será norteado para a solução de um estudo de caso,
relacionados às competências desenvolvidas nos módulos I, II, III e IV do curso, de forma que articulem os
conhecimentos adquiridos nas disciplinas dos primeiros três módulos.
§1º - O projeto integrador poderá ser realizado individualmente ou em grupo de no máximo cinco alunos.
§2º - O escopo do estudo de caso será elaborado e orientado pela Coordenação de Curso e por
professores indicados nas áreas específicas dos cursos.
§3º - A apresentação dos resultados do estudo seguirá os padrões metodológicos definidos pela
Coordenação do curso, utilizando o padrão de normas ABNT para elaboração e apresentação dos
projetos.
Seção III
DO PROJETO INTEGRADOR III
Art. 11 - No Projeto Integrador III, O desafio será norteado para a elaboração de projeto de intervenção,
de forma que articule as competências desenvolvidas pelas disciplinas dos quatro módulos do curso,
propondo soluções de melhorias e inovação para o ambiente empresarial, segundo os conhecimentos
adquiridos ao longo do curso.
§1º - O projeto integrador poderá ser realizado individualmente ou em grupo de no máximo cinco alunos.
§2º - O escopo do estudo de caso será elaborado e orientado pela Coordenação de Cursos e por
professores indicados nas áreas específicas dos cursos.
§3º - A apresentação dos resultados do estudo seguirá os padrões metodológicos definidos pela
Coordenação do curso, utilizando o padrão de normas ABNT para elaboração e apresentação dos
projetos.
§4º - O Projeto de Intervenção deverá ser apresentado à banca examinadora designada pela
Coordenação dos Cursos.
CAPÍTULO IV
DOS PRAZOS E DOCUMENTAÇÃO PARA ENTREGA DOS PROJETOS
Art. 12 - A Coordenação dos Cursos definirá e divulgará os prazos para entrega dos projetos, devendo ser
acompanhados dos seguintes documentos:
I. Ficha de Identificação do Aluno, a ser preenchida pelos alunos que realizaram o projeto e
entregue à Coordenação dos Cursos no momento da entrega do projeto integrador.
II. Ficha de Avaliação do Aluno, a ser preenchida pela Coordenação dos Cursos, atribuindo nota ao
Projeto Integrador para divulgação aos alunos e registro acadêmico da avaliação.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
152
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO
Art. 13 - A nota será auferida e expressa em grau numérico, variando entre 0 (zero) e 100 (cem) pontos.
§1º - A nota para os projetos integradores será única, não admitindo prova substitutiva ou exame.
§2º - O aluno será aprovado na disciplina Projetos Integradores, caso obtenha nota igual ou superior a 60
(sessenta) pontos.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 14 - Este regulamento entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de
Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Art. 15 - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013.
Prof. Dr. Idalberto Ferreira de Ataídes
Diretor Acadêmico
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
153
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Anexo X – Regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas
Resolução CS nº11/2013, de 16 de julho de 2013
Aprova o Regulamento Geral que normatiza as
Atividades Práticas Supervisionadas (APS) dos
cursos de graduação da Faculdade Politécnica
de Uberlândia.
O Presidente do Conselho Superior da Faculdade Politécnica de Uberlândia, no uso de suas
atribuições regimentais e, considerando decisão do Conselho Superior, em sessão realizada no dia 16 de
julho de 2013,
RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral das Atividades Práticas Supervisionadas dos Cursos de Graduação
da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Art. 2º - O citado Regulamento consta anexo a esta Resolução.
Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de
Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Art. 4º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013.
Eduardo Galassi Cunha
Presidente do Conselho Superior
DAS ATIVIDADES
PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS DO
CENTRO UNIVERSITÁRIO
DE JARAGUÁ DO SUL –
UNERJ
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
154
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS
O presente Regulamento normatiza as Atividades Práticas
Supervisionadas (APS) nos cursos de graduação da Faculdade
Politécnica de Uberlândia, com base na legislação educacional
estabelecida pelo MEC.
Art. 1º - O presente Regulamento normatiza a execução das Atividades Práticas Supervisionadas da
Instituição, obedecendo ao disposto na Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, no Parecer CNE/CES
nº 575, de 04 de abril de 2001, no Parecer CNE/CES nº 261, de 09 de novembro de 2006, e na Resolução
CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007.
Art. 2º - As Atividades Práticas Supervisionadas são previstas pelo MEC, no Art. 2º da Resolução nº 3, de
02/07/2007, que determina que o trabalho acadêmico efetivo compreende preleções e aulas expositivas,
bem como Atividades Práticas Supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação
científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das
licenciaturas.
Art. 3º - As Atividades Práticas Supervisionadas são componentes curriculares vinculados às disciplinas,
que se constituem pelo trabalho discente efetivo realizado extraclasse.
Parágrafo único. As APS serão realizadas pelo acadêmico regularmente matriculado na Faculdade
Politécnica de Uberlândia, orientadas pelo professor, e de acordo com a carga horária e as especificações
previstas nos projetos pedagógicos de cursos de graduação.
Art. 4º - As Atividades Práticas Supervisionadas têm como objetivos:
I.
Uma educação superior alicerçada no desenvolvimento da autonomia, na capacidade de aprender
a aprender, superando a concepção de que a formação do profissional limita-se ao espaço físico
da sala de aula e à presença do professor;
II.
Possibilitar o exercício e a vivência prática das teorias aprendidas no decorrer de diversas
disciplinas do curso;
III.
Fixar os conteúdos programáticos ministrados a cada semestre, desenvolvendo habilidades e
construindo o conhecimento em etapas;
IV.
Desenvolver no aluno o interesse a pesquisa e a produção intelectual, por meio de trabalhos que
podem ser desenvolvidos em grupos ou individualmente, sempre de acordo com as normas
técnicas (ABNT).
Art. 5º - São consideradas Atividades Práticas Supervisionadas:
a) Visitas técnicas e viagens de estudo.
b) Atividades envolvendo busca, seleção e sistematização de informações.
c) Pesquisas de campo e bibliográfica.
d) Estudos para aprofundamento de conceitos e/ou procedimentos.
e) Análise, utilização e desenvolvimento de diferentes recursos tecnológicos.
f) Realização de experimentos.
g) Desenvolvimento de projetos.
h) Produção de relatórios, artigos científicos, memoriais.
Art. 6º - Observado o perfil do egresso, deverão ser previstas nos projetos de curso, a aplicação, a carga
horária e a especificação das Atividades Práticas Supervisionadas.
Art. 7º - As Atividades Práticas Supervisionadas devem ser planejadas, orientadas e avaliadas pelo
professor, previstas no Programa de Ensino da disciplina e registradas em diário eletrônico de classe.
Art. 8º - A avaliação de desempenho dos alunos nas APS comporá a avaliação das disciplinas às quais se
vinculam, cabendo à Coordenação do Curso juntamente com o Núcleo Docente Estruturante, acompanhar
a aplicação a essas atividades.
§ 1º - A carga horária e a especificação das Atividades Práticas Supervisionadas deverão ser registradas
em espaço próprio no Programa de Ensino e no diário eletrônico de classe do professor.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
155
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
§ 2º - É indispensável que as Atividades Práticas Supervisionadas sejam comprovadas através de registro
que permita ao professor da disciplina avaliá-las e validá-las.
§ 3º - As Atividades Práticas Supervisionadas deverão resultar em atividades avaliativas, correspondendo
a 2 (dois) trabalhos durante o semestre letivo.
§ 4º - Os trabalhos T1 e T3, apresentados no quadro referente às avaliações da aprendizagem,
contemplam a atribuição de conceitos ou notas a estas Atividades.
Etapas
Etapa 1
Etapa 2
Etapa 3
Etapa 4
Distribuição das avaliações por etapa e valor
Avaliações
Prova P1
Prova P2
Trabalho T1
Trabalho T2
Prova P3
Trabalho T3
Trabalho T4
Avaliação Interdisciplinar – AVIN
Total
Valor
20
20
7
8
20
7
8
10
100
§ 5º - A metodologia adotada no curso irá proporcionar a flexibilização curricular além de diversificar a
realização das atividades de aprendizagem,
§ 6º - As Atividades Práticas Supervisionadas serão orientadas pelo professor da disciplina em dias de
aula que compõem a carga horária teórica da disciplina.
Art. 9º - As Atividades Práticas Supervisionadas devem ser realizadas pelo acadêmico em horários
extraclasse, devendo ser documentadas e encaminhadas ao professor, de acordo com a metodologia, o
cronograma e a avaliação previstos no Programa de Ensino da disciplina, orientado pelo projeto de curso.
Parágrafo único. A não entrega dos registros das Atividades Práticas Supervisionadas, no período
determinado pelo professor, poderá implicar ausência de avaliação para o acadêmico.
Art. 10 - As APS não poderão ser aproveitadas como Atividades Complementares, posto que se tratam de
complementação da carga horária de cada disciplina dos eixos, nem poderão ser utilizadas para reposição
de aulas presenciais não ministradas pelos docentes.
Art. 11 - Quanto à frequência do acadêmico na disciplina, a não entrega dos registros das Atividades
Práticas Supervisionadas, no período determinado pelo professor, resultará em ausência para o
acadêmico, em carga horária equivalente ao previsto no Programa de Ensino da disciplina para as
atividades.
Art. 12 - A aplicação do sistema de Atividades Práticas Supervisionadas (APS) deverá ocorrer por meio de
instruções pertinentes, a serem disponibilizadas, pelo professor, via Portal Educacional.
Art. 13 - Cabe aos docentes responsáveis pelas APS supervisionar e avaliar o desempenho dos alunos,
no momento da aula presencial destinada ao oferecimento do conteúdo programático da disciplina.
Art. 14 - A organização e supervisão das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) serão de
responsabilidade do Coordenador de curso, que será auxiliado por todos os docentes do curso nas etapas
de elaboração e correção dos trabalhos, que serão bimestrais.
Art. 15 - Deverá ser elaborado um Manual de Orientação de Aplicação das APS, para promover a
divulgação e informações a alunos e professores da Faculdade Politécnica de Uberlândia, sobre
instruções e procedimentos específicos, definido e aprovado pelo Colegiado de Curso.
Art. 16 - Todos os alunos estão obrigados a efetivar a entrega das Atividades Práticas Supervisionadas
junto ao professor da disciplina, nas datas determinadas no Calendário e Manual das APS.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
156
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Art. 17 - A não entrega das APS para o respectivo professor resultará na perda da nota atribuída às
atividades e, possivelmente, na sua reprovação na disciplina por falta de frequência do aluno faltoso, uma
vez que as Atividades Práticas Supervisionadas (APS) visam complementar a carga horária da disciplina.
Art. 18 - As operações de recebimento das Atividades Práticas Supervisionadas serão conduzidas pelos
respectivos professores das disciplinas que, depois de corrigir, vistar e atribuir a nota, fará o registro dos
resultados no Portal Educacional.
Art. 19 - As APS, depois da correção, visto e lançamento da nota pelo professor no Portal Educacional,
deverão ser devolvidas ao aluno.
Art. 20 - As orientações sobre as Atividades Práticas Supervisionadas serão feitas pelos professores aos
alunos, já nos primeiros encontros do semestre, sendo reforçadas pela Coordenação de curso.
Art. 21 - Este Regulamento entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de
Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos, nesta ordem: pelo Professor Responsável, Coordenação de
Curso e Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia, ouvidas as partes interessadas.
Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013.
Prof. Dr. Idalberto Ferreira de Ataídes
Diretor Acadêmico
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
157
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Anexo XI – Regulamento da Monitoria
Resolução CS nº12/2013, de 16 de julho de 2013
Aprova o Regulamento Geral que normatiza a
Monitoria nos cursos de graduação da Faculdade
Politécnica de Uberlândia.
O Presidente do Conselho Superior da Faculdade Politécnica de Uberlândia, no uso de suas
atribuições regimentais e, considerando decisão do Conselho Superior, em sessão realizada no dia 16 de
julho de 2013,
RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral da Monitoria dos Cursos de Graduação da Faculdade Politécnica
de Uberlândia.
Art. 2º - O citado Regulamento consta anexo a esta Resolução.
Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de
Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Art. 4º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013.
Eduardo Galassi Cunha
Presidente do Conselho Superior
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
158
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
REGULAMENTO DA MONITORIA
O presente Regulamento normatiza a Monitoria nos cursos de
graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia, com base na
legislação educacional estabelecida pelo MEC.
CAPÍTULO I
DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - A Monitoria é uma atividade auxiliar à docência, exercida por estudantes devidamente
matriculados na Faculdade Politécnica de Uberlândia e deve atender às exigências e condições
do presente Regulamento.
Parágrafo único – Esgotadas todas as possibilidades de preenchimento da(s) vaga(s)
disponibilizada(s), a(s) vaga(s) remanescente(s) poderá(ão) ser preenchida(s) por aluno(s) de
outra(s) instituição(ões) de ensino superior ou por profissional(is) graduado(s) que demonstre(m)
o conhecimento pertinente desejado para o exercício da atividade.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 2º - Em consonância com a missão institucional, são objetivos da atividade de Monitoria:
I. Contribuir para a melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem;
II. Estimular a integração entre o corpo docente e discente, por meio da participação do
aluno na vida acadêmica, especialmente no desenvolvimento de projetos de apoio à
atividade docente;
III. Disseminar entre os alunos a importância social da atividade acadêmica por meio da
docência;
IV. Fornecer ao aluno ferramentas e condições para o aprofundamento técnico-científico
voltado para docência.
CAPÍTULO III
MONITORIA
Art. 3° - Entende-se por Monitoria a realização de atividade complementar de ensino por parte
de um monitor, conforme descrito no Artigo 1º deste Regulamento, cuja função é colaborar nas
atividades didáticas, auxiliando o professor da disciplina, que passa a ser seu ProfessorOrientador.
Art. 4º - No caso de monitoria exercida por discente da Faculdade Politécnica de Uberlândia,
deverão ser observados:
I. A função de monitor não constitui vínculo empregatício e não integra o quadro de
docentes da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
II. Não poderá vincular-se a uma mesma disciplina por período superior a dois
semestres letivos, alternados ou não.
Art. 5º - O(s) profissional(is) graduado(s) monitor(es), conforme previsto no Artigo 1º deste
Regulamento, não integra(m) o quadro de docentes da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Art. 6° - A Faculdade Politécnica de Uberlândia, por meio da Coordenação de Curso, com
aprovação da Diretoria Acadêmica, fará a publicação de Editais de Monitoria, após o início do
semestre letivo.
§1º - O Edital de Monitora deverá ser publicado na web e nos murais da Instituição, de acordo
com as datas estabelecidas no calendário acadêmico.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
159
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
§2º - A seleção de monitor deverá ocorrer dentro do prazo estipulado no Calendário Acadêmico.
§3º - Após a seleção de Monitoria, o Coordenador de Curso terá o prazo de 2 dias úteis para
enviar o resultado final, sob pena de cancelamento do edital.
Art. 7° - Serão admitidas duas categorias de Monitoria: Monitoria Remunerada e Monitoria
Voluntária (Não Remunerada).
Seção I
DA MONITORIA REMUNERADA
Art. 8° - A Monitoria Remunerada consiste na retribuição financeira sob a forma de bolsa, no
valor total correspondente ao que for estipulado no semestre letivo em que estiver sendo
realizada a Monitoria.
§1º- O valor da bolsa será descrito no edital da seleção do monitor.
§2º- A Monitoria Remunerada poderá ser exercida, no máximo, por dois semestres letivos,
alternados ou não.
Seção II
DA MONITORIA VOLUNTÁRIA
Art. 9° - A Monitoria Voluntária consiste no exercício de Monitoria sem nenhuma compensação
financeira.
Parágrafo único - É permitida a Monitoria Voluntária, desde que indispensável para o bom
desenvolvimento da disciplina.
Art. 10 - A Monitoria Voluntária poderá ocorrer nos seguintes casos:
I. Caso haja mais de um candidato classificado para uma disciplina e o ProfessorOrientador tenha necessidade de mais de um monitor;
II. Caso o professor não tenha sido contemplado com Bolsa Monitoria e a unidade
curricular apresente demanda de Monitoria.
Art. 11 - O processo de Monitoria Voluntária é de inteira responsabilidade do ProfessorOrientador, cabendo-lhe as atribuições de divulgar o resultado, acompanhar o monitor e emitir o
Comprovante de Conclusão de Monitoria.
§1º- O Edital de Seleção deverá ser elaborado pelo Coordenador de Curso e Assinado pelo
Diretor Acadêmico.
§2º- O Comprovante de Conclusão de Monitoria deverá ser assinado pelo monitor, pelo
Professor-Orientador e, posteriormente, pela Coordenação de Curso correspondente.
Art. 12 - O período máximo de exercício da Monitoria Voluntária será determinada em Edital.
Seção III
DO CANCELAMENTO DA MONITORIA
Art. 13 - O cancelamento da monitoria poderá ocorrer:
I. Através de requerimento do Professor-Orientador, se o monitor:
a) Infringir o código de conduta discente da Instituição;
b) Cancelar ou trancar matrícula;
c) Não apresentar desempenho satisfatório de ordem funcional ou intelectual;
d) Deixar de exercer qualquer de suas competências estabelecidas neste
Regulamento;
e) Deixar de cumprir o Plano de Trabalho de Monitoria ou dele se afastar.
I. Por requerimento do próprio monitor;
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
160
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
II. Pela Instituição, a qualquer tempo, se assim julgar necessário.
Parágrafo único - A vaga remanescente será preenchida pelo próximo candidato classificado,
caso seja de interesse do Coordenador de Curso.
CAPÍTULO IV
DO PROCESSO DE SELEÇÃO
Art. 14 - A seleção dos alunos participantes será realizada por meio de processo seletivo
divulgado por Edital expedido pela Coordenação de Curso pertinente.
§1º - O estudante poderá inscrever-se em, até, três editais, simultaneamente.
§2º - É vedado o exercício simultâneo da Monitoria em mais de uma disciplina.
Art. 15 - A elaboração do Edital para Monitoria deverá ser feita pela Coordenação de Curso, com
aprovação da Diretoria Acadêmica, e conter os seguintes quesitos:
I. Preâmbulo informando a abertura do concurso;
II. Informações correlacionadas, a saber:
a) disciplina;
b) número de vagas;
c) pré-requisitos;
d) indicação das etapas do processo seletivo, a critério do Professor-Orientador
(prova escrita, oral, prática, análise de currículo ou entrevista);
e) Período e local de realização da prova;
f) justificativa;
g) objetivos;
h) Atividades a serem realizadas;
i) horários;
j) carga horária total;
k) critérios de avaliação.
III. Declaração do candidato de estar ciente das normas da Monitoria e do Edital de
Seleção.
Art. 16 - São requisitos indispensáveis para o exercício da Monitoria:
I. Estar regularmente matriculado em curso de graduação e atender os pré-requisitos
mencionados no Edital;
II. Ter disponibilidade de no mínimo 6 (seis) e no máximo 10 (dez) horas semanais,
para exercer efetivamente a atividade de Monitoria, sem prejuízo das demais
atividades escolares do(a) discente;
III. Ter cursado com aprovação a disciplina objeto da Monitoria.
Parágrafo único – Em nenhuma hipótese poderá haver acumulação da atividade de Monitoria
remunerada com qualquer outra atividade inscrita na modalidade de Bolsa, seja interna ou
externa.
Art. 17 - O resultado do processo seletivo será divulgado no site da Instituição, bem como nos
murais internos.
CAPÍTULO V
DAS COMPETÊNCIAS
Seção I
DO PROFESSOR-ORIENTADOR
Art. 18 - Compete ao Professor-Orientador:
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
161
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
I. Elaborar o Plano de Trabalho de Monitoria, com indicação do número de vagas, para
orientar a elaboração do Edital;
II. Supervisionar e orientar o monitor na execução de suas atividades;
III. Notificar a Coordenação de Curso situações adversas às previstas neste
Regulamento;
IV. Solicitar o cancelamento da monitoria, de acordo com o previsto neste Regulamento;
V. Assinar o Comprovante de Conclusão de Monitoria, que conterá a carga horária das
atividades a serem desenvolvidas pelo monitor, tecendo as observações pertinentes;
VI. Providenciar os procedimentos necessários à Monitoria Voluntária, conforme previsto
neste Regulamento.
Art. 19 – Será facultada ao docente a orientação de 1 (um) monitor por disciplina, salvo os
casos especiais que serão avaliados pela Coordenação de Curso correspondente.
Seção II
DO MONITOR
Art. 20 - Compete ao monitor:
I. Auxiliar os estudantes na resolução de exercícios e trabalhos;
II. Auxiliar o Professor-Orientador na produção de informações a respeito das
dificuldades mais comuns identificadas;
III. Executar outras tarefas designadas pelo Professor-Orientador, que tenham por
objetivo a melhoria da qualidade do processo de ensino e de aprendizagem;
IV. Manter constante contato com o Professor-Orientador, informando-o do
desenvolvimento de suas atividades e acatar as recomendações do mesmo;
V. Elaborar relatório circunstanciado das atividades desenvolvidas e apresentá-lo ao
Professor-Orientador para conferência;
VI. Comparecer à Coordenação de Curso correspondente à sua monitoria, até o dia 05
de cada mês, para entregar a lista de presença da Monitoria;
VII. Zelar pela conservação dos aparelhos e do material de ensino pertencentes aos
laboratórios e oficinas vinculados à disciplina que monitora;
VIII. Auxiliar, quando solicitado, o Professor-Orientador na aplicação das avaliações;
IX. Cumprir e fazer cumprir as normas constantes neste Regulamento.
Art. 21 - É vedado ao monitor:
I. Substituir o professor, no seu horário acadêmico, em sala de aula;
II. Aplicar avaliações de desempenho aos alunos, com o intuito de atribuições de notas,
na fiscalização das mesmas;
III. Exercer as funções de Monitoria em outra instituição, tendo em vista que as
atividades desta são exclusivamente da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Seção III
DA COORDENAÇÃO DE CURSO
Art. 22 - São atribuições da Coordenação de Curso:
I. Analisar e aprovar o Plano de Trabalho de Monitoria elaborado pelo ProfessorOrientador;
II. Aprovar o número de vagas de Monitoria por disciplina, considerando:
a) O Plano de Trabalho de Monitoria apresentado pelo professor;
b) O número de alunos matriculados na disciplina;
c) As especificidades da disciplina;
d) A avaliação dos resultados já obtidos com a Monitoria na disciplina, se for o caso.
III. Definir critérios específicos de seleção dos candidatos, os quais deverão ser
divulgados no Edital de Monitoria;
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
162
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
IV. Elaborar o Edital de Seleção de Monitores, conforme o estabelecido nesta
Resolução;
V. Estabelecer o período máximo de exercício da Monitoria Voluntária;
VI. Informar à Diretoria Acadêmica:
a) Os nomes dos monitores selecionados por categoria de Monitoria;
b) Os casos de cancelamento ou trancamento de Monitoria.
V. Estabelecer parâmetros mínimos para a elaboração do Relatório da Atividade de
Monitoria;
VI. Aprovar os Relatórios das Atividades de Monitoria;
VII. Apreciar os pedidos de renovação de Monitoria;
VIII. Avaliar os resultados obtidos com os projetos de Monitoria desenvolvidos;
IX. Solicitar a emissão dos Certificados de Conclusão de Monitoria e entregá-los aos
monitores.
Seção IV
DA DIRETORIA ACADÊMICA
Art. 23 - São atribuições da Diretoria Acadêmica:
I. Avaliar e autorizar a publicação de Edital de Monitoria;
II. Autorizar e providenciar o pagamento dos monitores selecionados;
III. Tomar as providências administrativas pertinentes, no caso de suspensão de
monitor;
IV. Autorizar, mediante apresentação de Relatório da Atividade de Monitoria, a
expedição de certificado de Monitoria, desde que o monitor tenha obtido frequência
igual ou superior a 75%;
V. Cumprir e fazer cumprir as normas definidas neste Regulamento.
Seção V
DA SECRETARIA ACADÊMICA
Art. 24 - São atribuições da Secretaria Acadêmica:
I. Fazer constar no Calendário Acadêmico o Processo de Seleção de Monitoria;
II. Cadastrar os monitores selecionados no sistema educacional;
III. Manter os dados atualizados sobre o desenvolvimento desta atividade na Instituição;
IV. Expedir, mediante apresentação de relatório final, Certificado de Conclusão de
Monitoria, desde que o monitor tenha obtido frequência igual ou superior a 75%.
CAPÍTULO IX
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 25 - Ao monitor serão concedidos os seguintes benefícios:
I. Certificado de Conclusão de Monitoria de disciplina de graduação para incremento
do currículo;
II. Contabilização das horas de Monitoria como Atividades Complementares,
necessárias para integralização curricular e obtenção do diploma.
Art. 26 - Será concedido, ao monitor, um Certificado de Conclusão de Monitoria, expedido pela
Secretaria de Acadêmica.
§1º - Para fazer jus ao certificado de que trata esse artigo, o Monitor deverá ter entregado, na
Coordenação de Curso correspondente, todas as listas de presença e apresentado o Relatório
da Atividade de Monitoria, para que seja gerado o Comprovante Final de Monitoria.
§2º - É responsabilidade do monitor assinar o Comprovante Final na Coordenação de Curso
correspondente, bem como levar o mesmo para ser assinado pelo Professor-Orientador e
devolver à Coordenação de Curso, para ser encaminhado para à Secretaria Acadêmica.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
163
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
§3º - A Secretaria Acadêmica terá o prazo de 30 dias para emitir o Certificado de Conclusão de
Monitoria, após receber o mesmo da Coordenação de Curso correspondente.
Art. 27 - Este Regulamento entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de
Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Art. 28 - Os casos omissos serão resolvidos, nesta ordem: pelo Professor-Orientador, Coordenação de
Curso e Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia, ouvidas as partes interessadas.
Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013.
Prof. Dr. Idalberto Ferreira de Ataídes
Diretor Acadêmico
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
164
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
PLANO DE TRABALHO de monitoria
( ) Remunerada ( ) Voluntária
Curso:
Nome da disciplina:
Professor- Orientador:
Número de vagas:
Requisitos necessários à ocupação da(s) vaga(s):
Justificativa da Monitoria:
Objetivos da Monitoria:
Atividades a serem realizadas:
Período do Plano de Trabalho:
Horários das atividades:
Carga horária semanal:
Carga horária total:
Local onde serão desenvolvidas as atividades:
(Assinatura do Professor-Orientador) - ___/___/___
(Assinatura e carimbo do Coordenador de Curso) - ___/___/___
Obs: Este documento deve ser preenchido pelo Professor-Orientador e entregue ao
Coordenador de Curso.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
165
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
EDITAL Nº ___ – ______/1
O Coordenador do Curso de ...…........................................., torna
público que estarão abertas as inscrições para MONITORIA (sem
remuneração/com remuneração) para o ______ semestre letivo de
____, conforme Resolução CS nº12/2013, de 16 de julho de 2013.
.
1. PERÍODO E LOCAL DAS INSCRIÇÕES
As inscrições serão feitas na Coordenação de Curso, de ___h às ___h, no período de
______________ a ______________.
2. REQUISITOS
I. Estar regulamente matriculado na Faculdade Politécnica de Uberlândia;
II. Ter cursado, com aproveitamento, a disciplina para o qual esta se candidatando;
III. Não ter sido reprovado na disciplina objeto da Monitoria;
3. DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA
I. Declaração do candidato de estar ciente das normas da Monitoria e do Edital de
Seleção.
II. ....
4. DAS VAGAS
Curso:
Disciplina(s)
Carga Horária
Número de Vagas
5. DAS ATIVIDADES DE MONITORIA
6. DA SELEÇÃO
1. A seleção será realizada no dia ....................................... no horário de .....................
horas nas respectivas coordenações, mediante realização de exames de qualificação em
conteúdos específicos, através de provas escritas.
2. Será considerado classificado, o candidato que obtiver nota igual ou superior a 60.0
(sessenta), na escala de zero a 100.
3. Em caso de empate, será utilizado como critério de classificação a nota do candidato na
disciplina objeto de seleção.
7. DA ADMISSÃO
1. O candidato classificado em primeiro lugar, será admitido para uma jornada de ___
(____) horas semanais;
2. A seleção de que trata este Edital tem validade, apenas para o ______ semestre letivo de
______;
3. Monitoria será sem remuneração/com remuneração.
8. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
1. A inscrição será feita pelo candidato ou procurador legal.
2. Não será admitido complementação documental fora do prazo de inscrição.
3. O professor da disciplina será o responsável pela seleção e comunicação do resultado ao
Coordenador de Curso
4. O aluno receberá a programação no ato da inscrição.
5. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Curso.
Coordenador de Curso - Data ___/___/___
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
166
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Termo de Compromisso de monitoria
( ) Remunerada ( ) Voluntária
Eu, _______________________________________________________,
registrado sob número de matrícula _________________ da Faculdade Politécnica de
Uberlândia, comprometo-me a exercer a atividade de Monitoria, na forma da Lei nº 9394/96-LDB
e da Resolução CS nº12/2013, de 16 de julho de 2013.
Para tanto, declaro estar ciente:
a) das referidas normas que regem a Monitoria, comprometendo-me a atender todas as suas
determinações;
b) que este termo corresponde ao período constante no Plano de Atividades de Monitoria;
c) de que a aludida atividade não constitui, em hipótese alguma, vínculo empregatício, sendo
realizada com ou sem concessão de bolsa, de acordo com as normas do programa, fazendo
jus aos benefícios somente enquanto estiver vinculado ao programa e convier à Faculdade
Politécnica de Uberlândia e estando vedada a participação em outro programa de bolsas
dentro da Faculdade Politécnica de Uberlândia no período correspondente à Monitoria;
d) do meu impedimento em acumular simultaneamente outro tipo de bolsa, sob pena de
devolução do pagamento recebido indevidamente;
e) de que somente com o cumprimento das atividades descritas no Plano de Atividades de
Monitoria e a entrega do Relatório da Atividade de Monitoria, terei direito ao certificado de
participação no programa.
Uberlândia/MG, ____ de _______________ de ______
______________________________
MONITOR(A)
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
167
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
LISTA DE PRESENÇA DE MONITORIA
Disciplina:
______________________________________________________
Monitor:
______________________________________________________
Professor-Orientador:
______________________________________________________
Aluno(a)
__/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__
Aluno(a)
__/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
168
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
RELATÓRIO DA ATIVIDADE DE MONITORIA
( ) Remunerada ( ) Voluntária
ANO: ___________
PERÍODO DA MONITORIA: ( ) 1º SEM. ( ) 2º SEM.
Monitor: __________________________________________________RA_______________________
Disciplina: ____________________________________________________________________________
Professor-Orientador: ________________________________________________________________
Resumo das atividades desenvolvidas:
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
1. Já havia participado anteriormente de algum estágio, bolsa ou trabalho em alguma instituição?
[ ] Sim [ ] Não
2. Sentiu alguma dificuldade de entrosamento com os colegas? [ ] Sim [ ] Não
3. Quanto ao horário, conseguiu desempenhar suas atividades sem prejuízo das atividades acadêmicas?
[ ] Sim [ ] Não
4. As atividades desenvolvidas contribuíram para o acréscimo na sua formação profissional?
[ ] Sim [ ] Não
5. Do ponto de vista econômico-financeiro, a remuneração da monitoria conseguiu atender às suas
necessidades? [ ] Sim
[ ] Não (este item deve ser respondido somente nos casos de Monitoria Remunerada)
6. Quais os aspectos positivos e negativos que você vivenciou nesta experiência de monitoria?
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
Uberlândia/MG,
de
de
PROFESSOR-ORIENTADOR
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
MONITOR
169
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
COMPROVANTE DE CONCLUSÃO DE MONITORIA
Comprovante de Conclusão de Monitoria
( ) Remunerada ( ) Voluntária
Nome:
Curso:
Disciplina /Área da Monitoria:
Professor-Orientador:
Período da Monitoria:
Carga Horária Total:
Observações:
Assinaturas:
Monitor - Data ___/___/___
Professor-Orientador - Data ___/___/___
Coordenador de Curso - Data ___/___/___
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
170
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE MONITORIA
CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE MONITORIA
Certificamos que
NOME DO(A) ALUNO(A),
participou como MONITOR(A) da disciplina
NOME DA DISCIPLINA
no período de ___________ a _______________,
carga horária ___ horas.
Uberlândia/MG, _______ de ___________________________ de ______
Prof. NOME DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO
Coordenador do Curso de NOME DO CURSO
Obs: No verso do Certificado, constar dados do registro na Secretaria Acadêmica.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
171
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Anexo XII – Regulamento do Núcleo Docente Estruturante
Resolução CS nº 13/2013, de 16 de julho de 2013
Aprova o Regulamento Geral que normatiza o
funcionamento
dos
Núcleos
Docentes
Estruturantes (NDE) dos cursos de graduação da
Faculdade Politécnica de Uberlândia.
O Presidente do Conselho Superior da Faculdade Politécnica de Uberlândia, no uso de suas
atribuições regimentais e, considerando decisão do Conselho Superior, em sessão realizada no dia 16 de
julho de 2013,
RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) dos Cursos de
Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Art. 2º - O citado Regulamento consta anexo a esta Resolução.
Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de
Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Art. 4º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013.
Eduardo Galassi Cunha
Presidente do Conselho Superior
REGULAMENTO GERAL
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
172
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O presente Regulamento disciplina as atribuições e o
funcionamento dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE), da
Faculdade Politécnica de Uberlândia, com base na
o
RESOLUÇÃO CONAES N 01, de 17 de junho de 2010.
CAPÍTULO I
DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - Os Núcleos Docentes Estruturantes dos cursos da Faculdade Politécnica de Uberlândia
constituem-se de grupos de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuantes no
processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.
Parágrafo Único - É vedado aos Núcleos Docentes Estruturantes - NDE - dos Cursos da Faculdade
Politécnica de Uberlândia deliberar sobre assuntos que não se relacionem exclusivamente com os
interesses da Instituição.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 2º - São atribuições dos Núcleos Docentes Estruturantes:
I – Projeto Pedagógico do Curso:
a) Elaborar e definir sua concepção e seus fundamentos;
b) Contribuir para a consolidação do perfil profissional pretendido do egresso do curso;
c) Promover a atualização periódica.
II – Matriz curricular:
a) Elaborar o currículo do curso de graduação, bem como suas modificações, submetendoos à Diretoria Acadêmica;
b) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
c) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso;
d) Propor, acompanhar e avaliar a organização curricular e as atividades correlatas dos
cursos correspondentes, bem com a sua execução.
III – Planos de Ensino:
a) Analisar, propor alterações e
aprovar os Planos de Ensino dos componentes
curriculares.
b) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos.
V – Corpo docente:
i. Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
indicação ou substituição, quando necessário.
ii. Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre os professores, respeitadas as
especialidades, e coordenar suas atividades.
VI – Bibliografia
a) Coordenar a elaboração e a aquisição de lista de títulos bibliográficos e outros materiais
necessários ao Curso;
b) Opinar sobre a aquisição de obras para o acervo bibliográfico e digital.
III – Atividades do curso:
a) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso, definidas pelo
Colegiado de Curso.
b) Contribuir no planejamento das Atividades Complementares e de extensão executadas
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
173
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
pelo curso;
c) Propor as normas e o funcionamento dos estágios curriculares, atividades
complementares, trabalho de conclusão e outras;
d) Elaborar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão, e acompanhar a sua
execução, depois de aprovados pela Diretoria Acadêmica;
e) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas relativas à área de conhecimento do curso.
VII – Avaliação do curso
a) Estimular a reflexão sobre a avaliação dos processos de ensino e de aprendizado,
evidenciando a sua importância como recurso auxiliar para a melhoria do ensino.
VIII – Outras
a) Apresentar, ao final de cada semestre letivo, o relatório de suas atividades, para
posterior encaminhamento à Diretoria Acadêmica;
b) Outras funções relacionadas com sua área de competência, observadas as disposições
legais pertinentes.
CAPÍTULO III
DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 4º - Os Núcleos Docentes Estruturantes - NDE dos Cursos da Faculdade Politécnica de
Uberlândia devem ser constituídos por membros do corpo docente dos cursos, com um mínimo
de 5 professores, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na
produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões
entendidas como importantes pela Instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento dos cursos.
Parágrafo Único - Os Núcleos Docentes Estruturantes - NDE poderão requisitar junto à
Faculdade, o pessoal técnico necessário para auxiliar as suas atividades.
Art. 5º - Como estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE, para assegurar a
continuidade no processo de acompanhamento dos cursos, a indicação e a substituição dos
representantes docentes serão feitas pelos membros do NDE, quando se fizer necessário,
respeitando os seguintes critérios, nessa ordem: titulação, regime de trabalho, tempo de
magistério no ensino superior dentro e fora da Instituição.
C APÍ TULO IV
D A TI TUL AÇ ÃO E FORM AÇ ÃO AC ADÊMICA DOS DOCENTES DO NÚCLEO
Art. 6º - Pelo menos 60% dos membros dos Núcleos Docentes Estruturantes devem possuir
titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.
C APÍ TULO V
DO REGIME DE TRAB ALHO DO S DOCENTES DO NÚCL EO
Art. 7º - Os docentes que compõem o NDE são contratados em regime de tempo Integral ou
Parcial, sendo, no mínimo, 20% em tempo integral, com compromisso de permanência até, pelo
menos, a renovação de reconhecimento do curso.
C APÍ TULO VI
D AS REUNIÕES
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
174
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Art. 8º - O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação do seu Coordenador, 2 (duas)
vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Coordenador e ou pela
maioria de seus membros titulares.
§ 1º - O Coordenador será substituído nas faltas e impedimentos pelo membro do Núcleo
Docente Estruturante mais antigo no magistério.
§ 2º - A convocação de todos os seus membros é feita pelo Presidente do NDE mediante aviso
expedido, pelo menos, 48 (quarenta e oito) horas antes do início da sessão e, sempre que
possível, com a pauta da reunião.
§ 3º - Somente em casos de extrema urgência poderá ser reduzido o prazo de que trata o
parágrafo anterior, desde que todos os membros do Núcleo Docente Estruturante do Curso
tenham conhecimento da convocação e ciência das causas determinantes de urgência dos
assuntos a serem tratados.
§ 4º - As decisões dos Núcleos Docentes Estruturantes serão tomadas por maioria simples de
votos, com base no número de presentes.
C APÍ TULO VII
D AS DISPOSIÇÕES FIN AIS
Art. 9º - Os casos omissos serão resolvidos pelos Núcleos ou por órgão superior, de acordo com
a competência dos mesmos.
Art. 10 - Este Regulamento entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos
cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013.
Prof. Dr. Idalberto Ferreira de Ataídes
Diretor Acadêmico
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
175
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Anexo XIII – Perfil do Coordenador de Curso
NOME DO COORDENADOR
MARCO ANTÔNIO DA COSTA FILHO
CARGA HORÁRIA SEMANAL:
30
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Gestão do Curso
Aulas
Outras Atividades
MESTRE
PARCIAL
12
0
0
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Mestre em Mecânica dos Sólidos e Vibrações– Universidade Federal de Uberlândia - UFU MG, Brasil. 01/02/1996 a 18/05/1998.
Graduação em Engenharia Mecânica. Universidade Federal de Uberlândia - UFU - MG, Brasil.
01/02/1991 a 01/12/1995.
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho. Faculdade Pitágoras - Uberlândia
- MG, Brasil. 17/01/2012 a 20/08/2013.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
Colégio de Aplicação ULBRA - Ano: 1999 a 2001.
Professor no Instituto Luterano de Ensino Superior (ILES - ULBRA) - Ano: 2000 a 2002.
3. Professor Substituto na Universidade Federal de Uberlândia - Ano: 2001 a 2003.
4. Professor na Faculdade Politécnica de Uberlândia - Ano de Início: 2002.
5. Professor na Faculdade de Talentos Humanos - Ano: 2007 a 2008.
6. Professor no Centro Universitário do Triângulo - Ano de Início: 2009.
No Ensino Básico:
1. Colégio de Aplicação ULBRA - Ano: 1999 a 2001.
2. Colégio Técnico Reene Gianetti - Ano: 1996.
Não Acadêmica:
1. Engenheiro autônomo projetista
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
176
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Anexo XIV – Perfil do Núcleo Docente Estruturante
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
ANAXIMANDRO RENDE
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
CARGA HORÁRIA SEMANAL
MESTRE
INTEGRAL
40
INGRESSO NA IES
INGRESSO NO CURSO
INGRESSO NO NDE
2003
2009
2009
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Mestre em Engenharia Mecânica – Área de concentração Transferência de Calor.
Universidade Federal de Uberlândia - UFU, Uberlândia - MG, Brasil. 1996 a 1999.
Graduação em Agronomia. Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Uberlândia - MG,
Brasil. 1987 a 1993.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
1999 a /2008. Instituto Luterano de Ensino Superior - ULBRA, Itumbiara - GO. Professordas
disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral e Estatística.
2003 a atual. Faculdade Politécnica de Uberlândia, Uberlândia – MG. Professor das
disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral, Equações Diferenciais.
2009 a atual. Faculdade Politécnica de Uberlândia, Uberlândia – MG. Coordenador do Curso
de Engenharia Mecânica.
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
PAULO LOPES DA SILVA JUNIOR
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
CARGA HORÁRIA SEMANAL
MESTRE
PARCIAL
20
INGRESSO NA IES
INGRESSO NO CURSO
INGRESSO NO NDE
2007
2009
2009
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Mestre em Engenharia Mecânica – Área de concentração: Simulação numérica.
Universidade Federal de Uberlândia - UFU, Uberlândia - MG, Brasil. 1996 - 1998.
Graduação em Engenharia Elétrica. Universidade Federal de Uberlândia - UFU.
Uberlândia - MG, Brasil. 1988 - 1995.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
2003 a 2008. Faculdade Unidas de Itumbiara, Itumbiara – GO. Professordas disciplinas de
informática
2001 a 2002. União Educacional Minas Gerais, Uberlândia – MG. Professor das disciplinas
de informática.
2007 a atual. Faculdade Politécnica de Uberlândia, Uberlândia – MG. Professor das
disciplinas de informática.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
177
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
CRISTIANE TUMANG FRARE
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
CARGA HORÁRIA SEMANAL
DOUTORA
PARCIAL
INGRESSO NA IES
INGRESSO NO CURSO
INGRESSO NO NDE
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
WANESSA RESENDE FERREIRA
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
CARGA HORÁRIA SEMANAL
MESTRE
PARCIAL
20
INGRESSO NA IES
INGRESSO NO CURSO
INGRESSO NO NDE
2008
2009
2009
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Mestre em Agronomia – Área de concentração: Preservação Ambiental. Universidade
Federal de Uberlândia - UFU, Uberlândia - MG, Brasil. 2005 à 2007.
Graduação em Licenciatura Plena em Química. Universidade de Franca – UNIFRAN.
Franca – SP. 1999 a 1999.
Graduação em Agronomia. Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Uberlândia - MG,
Brasil. 1988 a 1993.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
2008 a atual. Faculdade Politécnica de Uberlândia, Uberlândia – MG. Professor das
disciplinas de matemática básica e cálculo.
No ensino médio
2007 a atual. Escola Estadual Professor José Ignácio de Sousa. Uberlândia – Mg.
Professora da disciplina de química.
2002 a 2007. Escola Estadual Américo Renê Gianetti. Uberlândia – MG. Professora da
disciplina de química.
2000 a 2002. Escola Estadual Neuza Rezende. Uberlândia – MG. Professora da disciplina
de química.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
178
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
MARCO ANTÔNIO DA COSTA FILHO
CARGA HORÁRIA
30
SEMANAL:
REGIME DE
TITULAÇÃO
TRABALHO
Gestão do
Outras
Aulas
Curso
Atividades
MESTRE
PARCIAL
12
0
0
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Mestre em Mecânica dos Sólidos e Vibrações– Universidade Federal de Uberlândia UFU - MG, Brasil. 01/02/1996 a 18/05/1998.
Graduação em Engenharia Mecânica. Universidade Federal de Uberlândia - UFU - MG,
Brasil. 01/02/1991 a 01/12/1995.
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho. Faculdade Pitágoras Uberlândia - MG, Brasil. 17/01/2012 a 20/08/2013.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
Colégio de Aplicação ULBRA - Ano: 1999 a 2001.
Professor no Instituto Luterano de Ensino Superior (ILES - ULBRA) - Ano: 2000 a 2002.
3. Professor Substituto na Universidade Federal de Uberlândia - Ano: 2001 a 2003.
4. Professor na Faculdade Politécnica de Uberlândia - Ano de Início: 2002.
5. Professor na Faculdade de Talentos Humanos - Ano: 2007 a 2008.
6. Professor no Centro Universitário do Triângulo - Ano de Início: 2009.
No Ensino Básico:
1. Colégio de Aplicação ULBRA - Ano: 1999 a 2001.
2. Colégio Técnico Reene Gianetti - Ano: 1996.
Não Acadêmica:
1. Engenheiro autônomo projetista
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
179

Documentos relacionados