vital engenharia ambiental sa

Transcrição

vital engenharia ambiental sa
VITAL ENGENHARIA
AMBIENTAL S.A.
V I TA L
E N G E N H A R I A
A M B I E N TA L
S . A .
2
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Senhores Acionistas,
Em cumprimento às disposições estatuárias, submetemos à apreciação de V.Sas. o
relatório anual da administração e as demonstrações financeiras relativas ao exercício
encerrado em 31 de dezembro de 2009 da Vital Engenharia Ambiental S.A. A Administração agradece a todos que contribuíram para os resultados alcançados, especialmente a nossa equipe de colaboradores pelo empenho e dedicação, aos fornecedores
e prestadores de serviços pela qualidade e pontualidade e aos clientes pela confiança
em nosso trabalho.
Rio de Janeiro, 12 de abril de 2010.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO:
Marcos de Queiroz Galvão
Presidente
Antônio Augusto de Queiroz Galvão
Vice-Presidente
Roberto de Queiroz Galvão
Ricardo de Queiroz Galvão
Conselheiros
DIRETORIA
José Eduardo Sampaio
Roberto de Avelar França
Antônio Carlos Ferrari Salmeron
CONTADOR
Flávio de Castro e Souza
CRC-RJ 60.913
V I TA L
E N G E N H A R I A
A M B I E N TA L
3
S . A .
B A L A N Ç O S P AT R I M O N I A I S C O N S O L I D A D O S
Em 31 de dezembro de 2009 e 2008 (em milhares de reais)
CONSOLIDADO
ATIVO
CONTROLADORA
2009
2008
2009
2008
22.752
20.919
19.953
19.938
Circulante:
Disponibilidades
Títulos e valores mobiliários (nota 3b)
Contas a receber
Imposto a compensar
Outras contas a receber
Total do ativo circulante
2.015
32.616
-
26.079
112.554
66.332
94.553
57.950
2.146
1.427
715
827
12.446
2.219
3.684
6.189
151.915
123.513
118.905
110.983
315
245
315
245
-
31.469
-
31.469
Não circulante:
Realizável a longo prazo:
Depósitos judiciais
Outras contas a receber
Investimentos:
Controladas e coligadas (nota 5)
-
-
32.916
26.947
Outros investimentos
1
1
1
1
Imobilizado (nota 4a)
110.782
23.444
25.320
14.311
Intangível (nota 4b)
147
119
110
112
Total não circulante
111.245
55.278
58.662
73.085
263.160
178.791
177.567
184.068
(continua)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
V I TA L
E N G E N H A R I A
A M B I E N TA L
4
S . A .
B A L A N Ç O S P AT R I M O N I A I S C O N S O L I D A D O S
Em 31 de dezembro de 2009 e 2008 (em milhares de reais)
CONSOLIDADO
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
2009
CONTROLADORA
2008
2009
2008
Circulante:
Fornecedores
37.103
1.382
7.989
5.390
Financiamentos e debêntures
22.972
4.406
10.413
4.001
6.210
9.830
3.661
8.608
Salários e encargos
14.766
10.539
13.723
9.714
Partes relacionadas
6.950
12.046
8.982
16.562
Obrigações fiscais e sociais
Outras contas a pagar
1.765
118
235
100
89.766
38.321
45.003
44.375
Financiamentos
25.373
9.036
14.759
8.284
Outras contas a pagar
25.211
-
-
-
5.706
-
-
-
Total do passivo circulante
Não circulante:
Obrigações fiscais e sociais
3.054
1.618
3.053
1.593
59.344
10.654
17.812
9.877
(701)
-
-
-
Capital social (nota 7)
75.678
75.678
75.678
75.678
Reserva de Capital (nota 7)
39.074
54.138
39.074
54.138
114.752
129.816
114.752
129.816
263.160
178.791
177.567
184.068
Imposto de Renda e Contribuição Social Diferida
Total não circulante
Participação minoritária
Patrimônio líquido:
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
V I TA L
E N G E N H A R I A
A M B I E N TA L
5
S . A .
D E M O N S T R A Ç Ã O D O S R E S U LTA D O S C O N S O L I D A D O S
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e 2008 (em milhares de reais)
CONSOLIDADO
2009
Receitas de serviços prestados
CONTROLADORA
2008
2009
2008
381.083
318.056
328.295
276.904
-
-
16.235
12.164
Impostos incidentes
(31.748)
(29.156)
(26.059)
(25.851)
Receita operacional líquida
349.335
288.900
318.471
263.217
(296.722)
(230.357)
(265.902)
(208.310)
52.613
58.543
52.569
54.907
(16.477)
(9.717)
(15.254)
(7.209)
(3.783)
(1.597)
(1.649)
(1.508)
(124)
(78)
(61)
(57)
223
(3.333)
153
(3.375)
(20.161)
(14.725)
(16.811)
(12.149)
Receitas financeiras
6.333
4.585
1.630
4.414
Despesas financeiras
(2.229)
(613)
(1.460)
(546)
Reversão do juros sobre o capital próprio
-
(6.200)
-
(6.200)
Juros sobre o capital próprio
-
6.200
-
6.200
4.104
3.972
170
3.868
Resultado antes da tributação
36.556
47.790
35.928
46.626
Imposto de Renda
(5.272)
(8.868)
(4.363)
(8.093)
Contribuição social
(2.249)
(3.393)
(1.829)
(3.004)
Lucro líquido do exercício
29.034
35.529
29.736
35.529
701
-
-
-
29.736
35.529
29.736
35.529
3,3862
4,0458
8.781.610
8.781.610
Resultado de equivalência patrimonial (nota 5)
Custos dos serviços prestados
Lucro bruto
Receitas (despesas) operacionais:
Despesas administrativas
Depreciação
Despesas tributárias
Outros resultados operacionais
Participação minoritária
Lucro líquido do exercício consolidado
Lucro líquido do exercício por ação do capital social
Número de ações do capital social
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
V I TA L
E N G E N H A R I A
A M B I E N TA L
6
S . A .
D E M O N S T R A Ç Õ E S D A S M U TA Ç Õ E S D O P AT R I M Ô N I O L Í Q U I D O
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e 2008 (em milhares de reais)
RESERVA DE LUCROS
CAPITAL
SOCIAL
RESERVA
LEGAL
LUCROS
ACUMULADOS
TOTAL
75.678
1.240
-
23.569
100.487
Constituição da reserva legal
-
1.777
-
(1.777)
-
Reserva de lucros a realizar
-
-
51.121
(51.121)
-
Juros sobre capital próprio
-
-
-
(6.200)
(6.200)
Lucro líquido do exercício
-
-
-
35.529
35.529
75.678
3.017
51.121
-
129.816
Constituição da reserva legal
-
-
1.487
(1.487)
-
Reserva de lucros a realizar
-
-
28.249
(28.249)
-
Dividendos distribuídos
-
-
(44.800)
-
(44.800)
Lucro líquido do exercício
-
-
-
29.736
29.736
75.678
3.017
36.057
-
114.752
Saldos em 31 de dezembro de 2007
Saldos em 31 de dezembro de 2008
Saldos em 31 de dezembro de 2009
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
RESERVA DE
LUCROS A REALIZAR
V I TA L
E N G E N H A R I A
A M B I E N TA L
7
S . A .
DEMONSTR AÇÃO DE FLUXO DE
CAIX A CONSOLIDADO – MÉTODO INDIRETO
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e 2008 (em milhares de reais)
CONSOLIDADO
2009
CONTROLADORA
2009
2008
2008
Fluxo de caixa das atividades operacionais
Lucro (prejuízo) líquido
29.736
35.529
29.736
35.529
7.025
2.886
4.538
2.487
-
-
(16.235)
(12.164)
Ajustes por:
Depreciação
Renda de investimento (equivalência patrimonial)
Valor residual do imobilizado baixado
111
-
111
-
Resultado líquido financeiro
(4.104)
(3.972)
(170)
(4.265)
Lucro Ajustado
32.768
34.443
17.980
21.587
(46.222)
5.087
(36.603)
3.284
(719)
(599)
112
(43)
Diminuição (aumento) outras contas a receber
21.171
(8.133)
33.904
(20.800)
Aumento (diminuição) fornecedores
35.721
(7.962)
2.599
(3.222)
Diminuição (aumento) nas contas a receber
Diminuição (aumento) em impostos a compensar
Aumento (diminuição) salários, encargos
e obrigações fiscais a pagar
Aumento (diminuição) partes relacionadas
607
2.184
(938)
3.893
(5.096)
5.794
(7.580)
20.184
Aumento (diminuição) participação minoritária
(701)
(1.757)
-
-
Aumento (diminuição) outras contas a pagar
32.564
61
135
45
Caixa proveniente das operações
70.093
29.118
9.609
24.928
(-) Juros pagos
(2.229)
(613)
(1.460)
(149)
1.436
(1.890)
1.460
(3.998)
69.299
26.615
9.609
20.781
(94.503)
(18.790)
(15.656)
(13.714)
Aumento (diminuição) imposto de renda
e contribuição social
Caixa líquido proveniente das atividades
operacionais
Fluxo de caixa das atividades de investimento
(-) Aquisição de ativo imobilizado e intangível
(-) Aquisição de controlada (líquido do
caixa incluído na aquisição)
-
-
10.266
(4.018)
6.333
4.585
1.630
4.414
(88.170)
(14.205)
(3.760)
(13.318)
Juros recebidos
Caixa líquido usado nas atividades de investimento
Fluxo de caixa das atividades de financiamento
Contratação de empréstimo / financiamento
34.903
13.442
12.887
12.285
(44.800)
(6.200)
(44.800)
(6.200)
Caixa líquido usado nas atividades do financiamento
(9.897)
7.242
(31.913)
6.085
Aumento (redução) de caixa e equivalente de caixa
(28.767)
19.652
(26.064)
13.548
Caixa e equivalente de caixa no início do período
53.535
33.883
46.017
32.469
Caixa e equivalente de caixa no fim do período
24.768
53.535
19.953
46.017
(28.767)
19.652
(26.064)
13.548
Dividendos pagos
Aumento (redução) de caixa e equivalente de caixa
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
V I TA L
E N G E N H A R I A
A M B I E N TA L
S . A .
8
N O TA S E X P L I C AT I V A S À S D E M O N S T R A Ç Õ E S
C O N TÁ B E I S C O N S O L I D A D A S
Em 31 de dezembro de 2009 e 2008 (em milhares de reais)
1 > CONTEXTO OPERACIONAL
A Vital Engenharia Ambiental S.A. é uma sociedade anônima de capital fechado, subsidiária integral da Queiroz
Galvão S.A. A Vital tem como foco:
• Atendimento a demanda dos municípios brasileiros que vêm adotando a terceirização de serviços de limpeza
através de contratos de prestação de serviços ou concessões de serviços públicos;
• Construção de aterros sanitários, por iniciativa própria, que atendam a várias cidades em conjunto;
• Recuperação de áreas degradadas e de deposição irregular de resíduos;
• Manutenção de áreas verdes, parques e jardins, conservação de monumentos e logradouros públicos.
Em 02 de janeiro de 2007, a Vital Engenharia Ambiental S.A. incorporou parcela cindida do capital da Construtora
Queiroz Galvão S.A. representada por Ativos e Passivos.
As participações acionárias em 31 de dezembro de 2009 incluíam as seguintes empresas:
• EBMA Empresa Brasileira de Meio Ambiente S.A.
• Macaúbas Meio Ambiente S.A.
• SCP Macaúbas
• CTR Macaúbas Meio Ambiente S.A.
(participação direta de 100,00%)
(participação direta de 67,50%)
(participação direta de 67,50%)
(participação direta de 67,50%)
2 > APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
As demonstrações contábeis foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as
quais incluem os critérios estabelecidos pela Lei nº. 6.404/76 com alterações trazidas pela Lei 11.638/07, normas complementares da Comissão de Valores Mobiliários – CVM e Pronunciamentos do Instituto dos Auditores
Independentes do Brasil – IBRACON.
3 > DESCRIÇÕES DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS
a. Apuração do resultado
As receitas de serviços, os correspondentes custos e as demais receitas e despesas são reconhecidas pelo
regime de competência do exercício.
b. Títulos e valores mobiliários
Representados por aplicações financeiras de renda fixa e certificados de depósitos bancários demonstrados
pelo custo da aplicação acrescido dos rendimentos até a data do balanço, que não supera o valor de mercado.
c. Permanente
•Participações em sociedades controladas, avaliadas pelo método da equivalência patrimonial, com base em
demonstrações contábeis das empresas investidas.
•Os outros investimentos foram avaliados ao custo.
•Depreciações de bens do imobilizado, pelo método linear, às taxas anuais de vida útil.
d. Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos
Refere-se a Pis, Cofins, Contribuição Social e Imposto de Renda sobre contratos com órgãos públicos.
V I TA L
E N G E N H A R I A
A M B I E N TA L
9
S . A .
N O TA S E X P L I C AT I V A S À S D E M O N S T R A Ç Õ E S
C O N TÁ B E I S C O N S O L I D A D A S
Em 31 de dezembro de 2009 e 2008 (em milhares de reais)
4 > IMOBILIZADO E INTANGÍVEL
a. Imobilizado
VIDA ÚTIL ESTIMADA
2009
Equipamentos de campo e auxiliar
5
10.514
7.972
Veículos
5
28.522
15.014
Instalações
25
68.499
327
Terrenos
10
13.491
3.556
842
479
121.868
27.348
(11.056)
(3.904)
110.812
23.444
2009
2008
Linhas telefônicas
8
6
Marcas e tecnologia
3
6
Direito de uso de software
49
42
Atestados técnicos
87
87
177
141
(30)
(22)
117
119
Outras imobilizações
várias
2008
Menos:
Depreciações acumuladas
b. Intangível
Menos:
Amortização acumulada
5 > INVESTIMENTOS
2009
%
2008
%
21.219
100
7.948
100
Macaúbas Meio Ambiente S.A.
7.690
67,5
3.933
100
CTR Macaúbas Meio Ambiente S.A.
2.461
67,5
-
-
SCP Macaúbas
1.546
67,5
15.066
67,5
EBMA – Empresa Brasileira de Meio Ambiente S.A.
32.916
26.948
V I TA L
E N G E N H A R I A
A M B I E N TA L
10
S . A .
N O TA S E X P L I C AT I V A S À S D E M O N S T R A Ç Õ E S
C O N TÁ B E I S C O N S O L I D A D A S
Em 31 de dezembro de 2009 e 2008 (em milhares de reais)
6 > FINANCIAMENTOS
Referem-se a financiamentos de veículos na modalidade FINAME, com taxa de juros média de 3,3% mais T.J.L.P.
O prazo médio para pagamento é de 48 meses com vencimentos das últimas parcelas entre 2012 e 2014. O saldo
desta rubrica em 31 de dezembro de 2009 é composto como segue:
AGENTE FINANCEIRO
Caterpillar Financial S.A.
HSBC - Bamerindus
CURTO PRAZO
LONGO PRAZO
TOTAIS
343
760
1.103
-
10.125
10.125
2.534
2.137
4.671
12.154
-
12.154
Bradesco S.A.
4.274
-
4.274
Banco Itaú BBA
1.029
4.321
5.350
Banco Daimler Chrysler S.A.
2.638
8.030
10.668
22.972
25.373
48.345
Unibanco - União de Bancos Brasileiros S.A.
Banco Mercantil do Brasil S.A.
7 > PATRIMÔNIO LÍQUIDO
O Capital Social subscrito e integralizado é representado por 8.781.610 (oito milhões, setecentos e oitenta e um
mil, seiscentos e dez) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Em 31 de dezembro de 2009 valor patrimonial do lote de 1.000 ações era de R$ 13.067,31 (treze mil, sessenta e sete reais e trinta e um centavos),
R$ 14.782,65 (quatorze mil setecentos e oitenta e dois reais e sessenta e cinco centavos) em 2008.
O Estatuto prevê que dos lucros líquidos dos exercícios apurados, serão destinados 5 % (cinco por cento) à constituição da reserva legal, até o limite de 20 % (vinte por cento) do Capital Social e 3% (três por cento) à distribuição
ao acionista como dividendo obrigatório, podendo a Assembleia Geral deliberar distribuição a menor ou a retenção
de todo o Lucro.
8 > INSTRUMENTOS FINANCEIROS
Os instrumentos financeiros encontram-se registrados em contas patrimoniais em 31 de dezembro de 2009 e 2008
por valores compatíveis com os praticados pelo mercado nessa data. A administração desses instrumentos é efetuada através de estratégias operacionais visando liquidez, rentabilidade e segurança.
A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no
mercado. A sociedade não tem a prática de operar com derivativos ou quaisquer outros ativos de risco.
9 > CONTINGÊNCIAS
A administração da Companhia, baseada na opinião de seus consultores jurídicos entende que os encaminhamentos e providências cabíveis para quaisquer contingências no âmbito fiscal, tributário, previdenciário e trabalhista;
já foram tomadas em cada situação e são suficientes para preservar o patrimônio da companhia não existindo indicações, em 31 de dezembro de 2009, da necessidade de se reconhecer quaisquer provisões para contingências nas
demonstrações contábeis. Os registros contábeis e as operações estão sujeitas ao exame das autoridades fiscais
durante prazos prescricionais variáveis de acordo com a legislação fiscal específica aplicável.
V I TA L
E N G E N H A R I A
A M B I E N TA L
S . A .
11
PA R ECER D O S AU D I T O R E S INDEP ENDEN T E S
AOS ADMINISTRADORES DA
VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A.
RIO DE JANEIRO – RJ
1. Examinamos os balanços patrimoniais, controladora e consolidado, da Vital Engenharia Ambiental S.A. levantados em 31 de dezembro de 2009 e as respectivas demonstrações dos resultados, das mutações do patrimônio
líquido e dos fluxos de caixa correspondentes ao exercício findo nessa data, elaborados sob a responsabilidade de
sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis.
2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas brasileiras de auditoria e compreenderam: (a) o
planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil
e de controles internos da Companhia; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros
que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas
contábeis mais representativas adotadas pela administração da Companhia, bem como da apresentação das
demonstrações contábeis tomadas em conjunto.
3. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira controladora e consolidado da Vital Engenharia Ambiental
S.A. em 31 de dezembro de 2009, os resultados de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e os
seus fluxos de caixa, correspondentes ao exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.
Rio de Janeiro, 12 de abril de 2010.
Mário Vieira Lopes
Contador-CRC-RJ 60.611/O

Documentos relacionados

CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO S.A.

CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO S.A. Reserva legal Juros sobre o capital próprio Constituição de lucros a realizar Saldos em 31 de dezembro de 2009

Leia mais

Demonstrações - Queiroz Galvão

Demonstrações - Queiroz Galvão Examinamos as demonstrações contábeis individuais e consolidadas da Queiroz Galvão Naval S.A., identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial ...

Leia mais

Engevix Engenharia SA

Engevix Engenharia SA Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras – Exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e 2008 (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) 1. Contexto operacional – A Engevix...

Leia mais