manual de navegação na internet - Grandparents and Grandchildren

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MANUAL DE
NAVEGAÇÃO NA
INTERNET
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Projecto Granparents & Grandchildren – Manual de Navegação na Internet
MANUAL DE NAVEGAÇÃO NA INTERNET
Projecto Grandparents & Grandchildren
Autores
Gilberto Collinassi – Net Learning ENAIP FVG
Andrea Musi – Net Learning ENAIP FVG
Barbara Lavalle - Net Learning ENAIP FVG
Michela Biasutti - Net Learning ENAIP FVG
Mara Galmozzi - AIM/Associazione Interessi Metropolitani
Versão original
************************************************************
Versão 07
Por Net Learning ENAIP FVG
Última actualização: 15 de Fevereiro de 2012
************************************************************
Copyright © 2007 - ENAIP Friuli Venezia Giulia
Rua Leonardo da Vinci, 27
33037 Pasian di Prato (UD) – Itália
Telefone : 0432 693611 – Fax : 0432 690686
E-mail : mailto:[email protected]
Web : http://www.geengee.eu
1 Projecto Granparents & Grandchildren – Manual de Navegação na Internet
Índice História pag. x O que é a Internet? pag. x Qual é o objectivo da Internet? pag. x pag. x Como “surfar” na Internet pag. x Desligar um computador pag. x Resolução de problemas pag. x Exercícios para navegar na Internet pag. x pag. x Exercícios para Pesquisar e Encontrar informação na Internet pag. x Ligar um computador NAVEGAR NA INTERNET PESQUISA NA INTERNET Motores de busca O CORREIO ELECTRÓNICO E-‐mail: uma nova ferramenta de comunicação pag. x Exercícios para usar o e-‐mail pag. x pag. x Skype pag. x GLOSSÁRIO pag. x AS REDES SOCIAIS Facebook, Twitter, LinkedIn, Youtube, Myspace, Flickr COMUNICAR ATRAVÉS DA INTERNET 2 Projecto Granparents & Grandchildren – Manual de Navegação na Internet
História Nos anos 50 os americanos
Citaçao de Roberto Dadda (AIM) esforçavam-se por desbravar novas
O dia 4 de Outubro de 1957 é talvez uma das primeiras manhãs da minha infância de que mantenho uma lembrança clara. Estava no 3º ano da escola primária, e o professor explicou-‐nos que os russos tinham enviado pela primeira vez um satélite artificial para o espaço. No fim das aulas, lembro-‐me de estarmos todos, na nossa ingenuidade, a olhar para o céu em busca de algum possível sinal do objecto voador cujo lançamento tanto nos impressionara. Mal sabia eu que esse lançamento iria desencadear, ainda que de uma forma indirecta, uma série de eventos com influência determinante na minha vida. fronteiras espaciais perante a
concorrência dos russos. Os
resultados eram, contudo,
desastrosos: a maior parte dos seus
mísseis não descolavam do chão, e os
que o conseguiam perdiam
imediatamente o controlo.
Foi então iniciado um ambicioso
projecto de pesquisa com a criação
da ARPA (Agência de Pesquisa em
Projectos Avançados), uma espécie
de gabinete de pesquisa para fins militares, para o qual foi convidado o cientista
alemão Wherner von Braun, que se entregou aos Estados unidos após a derrota da
Alemanha na II Guerra. O resto da história é conhecido. A NASA, não sem um esforço
árduo, conseguiu por fim superar a agência espacial russa numa competição que teve o
seu ponto final com a chegada do primeiro homem à lua. Um dos subprodutos desta
corrida espacial foi a Internet: em 1965 a ARPA lançou um concurso para apresentação
de propostas para a implementação de um sistema que possibilitasse a ligação entre os
dispositivos de cálculo (os primeiros computadores) das diferentes universidades
americanas envolvidas em pesquisa militar, na altura completamente separados.
Enquanto as grandes empresas de
informação tentavam convencer o
público da “loucura” desta ideia, uma
pequena firma sediada na costa oeste
implementou um primeiro sistema de
interligação.
A ARPANET (Rede da Agência de
Pesquisa em Projectos Avançados) foi analisada e estabelecida em 1969 pela agência
DARPA (Pesquisa em Projectos Avançados de Defesa), integrada no Departamento de
Defesa dos Estados Unidos. Foi estabelecida uma ligação entre os computadores de duas
das maiores universidades norte-americanas: a Universidade da Califórnia
(www.ucla.edu), em Los Angeles, e a Universidade de Stanford (www.stanford.edu), em
Palo Alto, no coração do Silicon Valley. Foi aplicado um sistema desenvolvido pelo
instituto de pesquisa da própria Universidade de Stanford (www.sri.com); os
computadores utilizados eram dois modelos antigos da Xerox Data Systems. Sim, ouviu
bem – a Xerox, empresa de máquinas fotocopiadoras, era nesta altura uma das
empresas de ponta no desenvolvimento de sistemas informáticos. A internet tem,
assim, uma data de nascimento precisa: 29 de Outubro de 1969 às 22h30, fuso horário
da costa oeste.
A Net também tem uma certidão de nascimento. É a folha de apontamentos da sessão onde ficou registada a primeira ligação. A data aparece no canto superior esquerdo, abaixo da hora. Em baixo a hora e a nota: “Falámos com Stanford “host to host” (máquina com máquina) Reza a história que, assim que a ligação foi estabelecida, os dois grupos entraram em
contacto de imediato, dado que haviam combinado transmitir a palavra LOGIN, que em
inglês significa “acesso ao sistema”:
“Enviámos um L, conseguem ver?”
“Sim, conseguimos!”
“Enviámos um O.”
“Recebemos…”
A ligação caiu, mas uma nova era tinha vindo para ficar. Algumas semanas depois as
universidades de Utah e San Diego estavam também ligadas, e o núcleo desta nova rede
entraria em rápida expansão. A futura Net tornar-se-ia na rede das redes, podendo de
facto ligar qualquer computador na terra.
Por volta de 1973, o e-mail apareceu em cena; é hoje
a aplicação mais utilizada na rede. Foi inventada por
Ray Tomlinson na BBN. Um ano depois, a ARPANET foi
apresentada ao público, e Tomlinson adaptou o
programa que tinha criado. A sua popularidade foi
quase imediata graças ao contributo de Larry Roberts,
que desenvolveu o primeiro software de gestão de emails, o RD. A primeira mensagem que Roberts enviou,
i.e.,
o
primeiro
“e-mail”
de
sempre,
foi
“QWERTYUIOP”.
A segunda grande revolução demorou um pouco
mais para aparecer. Foi apenas em 1991 que Tim
Berners-Lee, um cientista inglês do Centro Europeu
de Pesquisa Nuclear em Genebra, teve a ideia de
aplicar os conceitos de hipertexto à rede. BernersLee desenvolveu um protótipo: nascia a World
Wide Web (www).
Na verdade, a ideia da World Wide Web tinha sido
idealizada dois anos antes, em 1989. Teve como
cerne, a intenção de Berners-Lee, juntamente com
Também se diz que...
... a ideia surgiu de um
investigador americano que, ao
regressar de um congresso,
reparou que se tinha esquecido da
máquina de barbear no dormitório
da universidade. Para poupar o
dinheiro de uma chamada
telefónica, bastante cara na altura,
decidiu enviar uma mensagem
pela rede.
Essa mensagem, embora não
muito sofisticada ou excitante,
teria desencadeado uma
verdadeira revolução!
o seu colega Robert Caillau, de partilhar artigos
científicos em formato electrónico, como forma de facilitar a comunicação e
cooperação. Com este objectivo, começaram por definir um conjunto de padrões e
protocolos para troca de documentos numa rede de dados: a linguagem HTML e
protocolo http.
Estas normas e protocolos serviam de suporte à gestão de texto, complementando-o
com informação formatada e ligações tornando possível uma navegação entre
documentos, usando aplicações criadas para esse efeito (Web browser).
A simplicidade e eficácia da tecnologia conduziram a um sucesso imediato, primeiro
entre o universo académico e de investigação, espalhando-se para o mundo das
empresas, inaugurando o que hoje chamamos de “Era da Web”. Hoje, biliões de páginas
interligadas disponibilizam-nos a maior biblioteca jamais imaginada, o acesso a tudo no
conforto da nossa casa e a um custo baixo.
E ainda estamos só no início!
O que é a Internet? A Internet é uma rede mundial de computadores ligados entre si com objectivo de
trocar informação (textos, imagens, música, e-mails, dados, etc.) e disponibilizar
serviços como a compra de uma viagem, um bilhete de comboio, e assim por diante…
O número de computadores ligados na Internet é tal que as ramificações da rede
assemelham-se hoje a uma teia de aranha. Daí o popular termo “Web” (teia), também
usado para designá-la. As letras www (world wide Web) referem-se a uma “rede
expandida por todo o mundo”.
Através da Internet podemos comunicar, em poucos segundos, com pessoas de todo o
mundo por e-mail ou chat, assim como pagar uma conta ou fazer uma chamada
telefónica.
Qual é o objectivo da Internet? A rede permite-nos hoje realizar uma série de operações:
•
Pesquisar informação sobre temas que nos interessam
•
Comunicar com pessoas em qualquer parte do mundo através de e-mail ou
programas de conversação (chat), como, por exemplo, o Skype •
Fazer compras online
•
Marcar consultas médicas ou procurar informação sobre estas •
Pagar contas ou consultar a nossa conta bancária •
Ouvir música ou ver filmes •
Divulgar o nosso site pessoal •
E assim por diante. 7 Projecto Granparents & Grandchildren – Manual de Navegação na Internet
Ligar um computador Recomendamos que ligue primeiro
o modem e só depois o
computador. Assim que ligar o PC,
o sistema operativo, instalado no
disco rígido, é automaticamente
carregado na memória do
Atenção: se dispõe de uma linha telefónica fixa comum, antes de começar, retire o cabo do telefone e ligue-‐o ao modem (se este não estiver incorporado no computador). Ligue então o modem. Se tem uma linha ISDN ou DSL, ligue simplesmente o modem. computador.
Este carregamento demora algum tempo. Esta operação é assinalada pelo símbolo de
uma ampulheta no ecrã; quando o sistema estiver pronto, no lugar da ampulheta irá
aparecer uma seta (esta é o cursor do rato, e irá mexer-se se o movermos).
No ecrã irá aparecer o ambiente de trabalho, contendo algumas figuras (ícones) que
representam diferentes objectos. No ambiente de trabalho visualizamos, normalmente,
documentos (ficheiros), pastas que contêm por sua vez outros documentos, e
ferramentas de trabalho (programas).
No nosso ambiente de trabalho virtual os ícones podem corresponder, assim, a um
programa, um arquivo contendo dados (textos, imagens, vídeos) ou a uma pasta
(reunindo ficheiros diversos).
A quantidade e tipo dos “ícones” que visualiza no ecrã dependem do tipo de
computador e sistema operativo que escolheu: nesta secção, interessa-nos identificar o
ícone do navegador (programa de navegação), comummente designado por browser.
O browser é um software básico de acesso à informação disponível na Internet. Este
software permite-nos visualizar todo o tido de informações, desde imagens, textos a
ficheiros áudio e vídeo na Internet.
Mais precisamente, um browser é uma ferramenta de visualização de páginas que nos
permite:
•
encontrar uma página na Internet
•
apresentar informações de uma forma ordenada
•
mudar rapidamente de página para página, segundo as nossas preferências.
Se utiliza o sistema operativo Windows, o seu browser tem o nome de
“Explorer”. Deve procurar o ícone indicado na imagem da esquerda, clicando
sobre o mesmo para abrir o programa.
Se tem um Macintosh com um sistema operativo MacOSX,o browser que deve
procurar chama-se “Safari”, e o ícone corresponde à imagem da esquerda.
Existe ainda outro browser, o “Firefox” descarregável gratuitamente, que
funciona em ambos os sistemas operativos indicados.
Fazendo duplo clique sobre estes ícones, irá iniciar os programas que, se o modem
estiver ligado e a linha em condições, lhe vão permitir navegar na rede.
NAVEGAR NA INTERNET Para praticar e aprofundar
os conceitos apresentados neste capítulo
recomendamos que visite o site www.geengee.eu,
dirija-se ao ginásio e faça os exercícios da primeira unidade de formação.
Como “surfar” na Internet: Depois de efectuada a ligação à Internet, é aberta a Página Inicial, uma página Web
pré-definida para abertura.
Para “surfar” entre sites, deverá “explorar” os diferentes conteúdos através do
ponteiro do rato, que tem normalmente a aparência de uma seta. Sempre que esta
esteja posicionada em cima de uma palavra, símbolo ou imagem que permite o acesso a
outras páginas do site (hiperligação), o ponteiro do rato transforma-se numa “mão”.
Neste ponto, para aceder à nova página deverá clicar duas vezes sobre o botão direito
do rato.
As páginas Web não têm um limite vertical ou horizontal. Continuam indefinidamente
para baixo ou para o lado consoante a informação que o web designer inseriu na página.
Se o ecrã onde está a navegar não for suficientemente largo ou comprido, a página será
visualizada apenas parcialmente. Para ver o restante conteúdo da página, terá de
mover a página para cima, usando os cursores em forma de seta situados no topo e
fundo na barra vertical à direita, ou para os lados, usando a barra horizontal no fundo
da página.
É possível ir para outros sites ou páginas a partir da página inicial da seguinte forma:
-
mova o ponteiro do rato até à caixa situada no topo da janela do browser (à direita
da palavra “Endereço”)
-
clique uma vez sobre o conteúdo escrito na caixa, que corresponde ao endereço da
página Web onde está neste momento; o conteúdo escrito irá passar a azul, sendo
agora possível escrever sobre o mesmo, apagar a informação que está e colocar
outro endereço
-
escreva o endereço do site que pretende visitar
-
prima o botão “Enter” para carregar a página pretendida
Atenção: todos os endereços da Internet têm a seguinte estrutura:
www.geengee.eu
www.name.TLDextension
o “nome” é a denominação do site, e a “extensão” é um código de duas ou três letras
que indica o tipo ( “.org”, “.com”, significam “organização”, “companhia”) ou o país do
site (“.pt” para sites portugueses, “.uk” para sites ingleses…),
As palavras que compõem o endereço de um site devem ser escritas sem espaços entre
si, da mesma forma que o ponto (.), traço (-), traço inferior (_) e barra (/) devem ser
inseridos exactamente como aparecem no endereço.
Vamos agora ver as funções básicas da navegação na barra de ferramentas (situada no
topo da janela do browser):
Anterior e Seguinte: estes dois botões permitem recuar ou avançar de
página de acordo com o percurso de “navegação” já efectuado (vai directamente às
páginas onde já estivemos)
Parar: interrompe o download de uma página (é útil sempre que surgem
problemas a abrir uma página, por exemplo, quando a sua abertura demora
demasiado tempo);
Actualizar: permite descarregar de novo (“actualizar”) a página em que nos
encontra (útil quando surgem problemas a descarregar ou visualizar os conteúdos da
página, ou quando procuramos a informação mais recente possível);
Página inicial: permite regressar à página de abertura que pré-definimos
para navegar na Internet;
Localizar: é aberta uma caixa no topo esquerdo do ecrã que funciona como
um dispositivo de pesquisa simplificado
Favoritos: permite guardar e arquivar os endereços de páginas Web que mais
nos interessam e a que poderemos querer voltar no futuro;
Ler Correio: permite abrir directamente o nosso e-mail ou enviar a página em
que nos encontramos (ou o endereço) a um amigo via correio electrónico;
Imprimir: permite imprimir a página em que nos encontramos.
Para guardar um site:
-
vá à página ou site que pretende guardar;
-
clique no botão “Favoritos”; aparece uma coluna na parte esquerda do ecrã;
-
clique na opção “adicionar”, no topo da coluna;
-
na janela anterior o programa vai-lhe perguntar qual o nome que quer dar a este
endereço;
-
poderá aceitar o nome sugerido automaticamente, ou modificar para um que lhe
seja mais fácil de associar ao site;
-
clique em “Ok”.
Para usar o marcador “Favoritos”:
-
clique em “Favoritos” (aparecerá uma coluna no lado esquerdo do ecrã)
-
clique no nome do site que pretende visitar: o browser irá procurar e descarregar
automaticamente a página.
Como desligar um computador Para desligar correctamente um computador deverá seguir os passos indicados:
1. Fechar todos os programas utilizados durante a sessão de trabalho, verificando
na barra do fundo do ecrã (ao lado do menu “Iniciar” do Windows”) que não
resta nenhum ícone aberto, com o nome de um programa, ficheiro ou página
Web. Se vir que ainda está algum programa ou ficheiro em funcionamento,
clique no ícone para abrir a janela, e clique no X (Fechar programa) no canto
superior direito do ecrã.
2. Clique em “Iniciar”, e de seguida em “Encerrar sessão” (é estranho escolher o
menu “Iniciar” para desligar o computador, mas o Windows é assim!)
3. Abrir-se-á uma janela, “Fim da sessão de trabalho”, apresentando diferentes
opções. Certifique-se de aparece um ponto preto dentro de um círculo branco, a
seguir ao “Encerramento do sistema”.
4. Clique em “Ok” e “Sim”.
Nota: mesmo que o computador não tenha sido desligado correctamente (por exemplo,
na sequência um corte de energia, ou ao carregar no botão de desligar do próprio
computador em vez de usar os comandos do Windows), isto não irá causar qualquer
dano à máquina: arriscamo-nos, no entanto, a perder toda a informação que ainda não
estava gravada no sistema.
A próxima vez que ligar o computador, irá receber uma mensagem de que este não foi
encerrado correctamente, procedendo o próprio sistema à reparação de possíveis erros
e ao reinício do sistema operativo. Às vezes é preciso “forçar” o encerramento
(especialmente com o Windows), quando o sistema fica completamente encravado e
deixa de responder ao teclado e rato. Quando isto acontecer, não tenha receio de
desligar o computador no botão.
Resolução dos problemas mais comuns O browser não descarrega a página e aparece a mensagem “página não encontrada”
Pode ter várias causas:
1. O endereço do site não foi bem inserido. Neste caso, terá de verificar com
atenção o endereço no topo da página e, caso necessário, reescrevê-lo. Veja
antes de mais se o endereço está completo e correctamente escrito. Tem de o
digitar de forma exacta e sem espaços entre as palavras!
2. Enquanto tenta aceder ao site, alguém poderá estar a actualizar o conteúdo das
páginas ou computador anfitrião do site. Neste caso, não tem senão de tentar
mais tarde: assim que o operador acabe a actualização as páginas deverão estar
novamente disponíveis.
3. Pode ainda haver um excesso de tráfego na rede e o operador (o computador
que assegura a ligação á Internet) não ser capaz de responder a todos os pedidos
de ligação. Terá de tentar mais tarde.
Não aparece o botão de encerramento (
) no canto superior direito do ecrã na
janela onde a página Web é visualizada. Como é que a posso fechar?
Se a janela aparece num dos lados do monitor e não apresenta três botões no canto
superior direito, siga estes passos:
-
mexa e posicione a seta do rato na barra azul no topo do ecrã;
-
clique, mantendo o botão direito do rato pressionado;
-
irá aparecer um menu de comando, num fundo branco;
-
seleccione a opção FECHAR.
Obterá o mesmo resultado se carregar nas teclas ALT e F4 em simultâneo.
Não consigo visualizar a página, embora o download não tenha dado sinal de erro
O browser pode estar com diferentes janelas abertas ao mesmo tempo. A página
descarregada pode por vezes estar “atrás” de outra janela também aberta. Pode ir
buscar a janela que procura e puxá-la “para a superfície” através dos botões de
navegação na barra de comandos do Windows ao fundo (a mesma onde está o botão
INICIAR), ou ainda minimizar as janelas abertas recorrendo ao botão respectivo (com o
símbolo —, no canto superior direito).
Nas versões mais recentes do Explorer existe a possibilidade de visualizar múltiplos
sites numa única janela do browser. Neste caso, deverá clicar nos separadores do menu
do Explorer com o nome das páginas descarregadas.
Exercícios para navegar na Internet O rato
explore o rato
Exercício com o rato
aprenda a posicionar o cursor do rato correctamente
Como navegar dentro de um site
treine a sua navegação dentro de um site [www.geengee.eu] com o Explorer
Aceda a um site típico (imprensa)
leia um jornal online [www.timesonline.co.uk]
Aceda a um site típico (instituições)
visite o site da União Europeia
Aceda a um site típico (empresas)
visite a maior biblioteca do mundo
Guarde documentos e páginas Web no seu PC
arquive informação que não quer perder no disco do seu PC
PESQUISA NA INTERNET Para praticar e aprofundar
dirija-se ao gínasio e faça os exercícios da primeira unidade de formação.
Motores de Busca A Internet é um mundo sem fronteiras em evolução constante. Encontrar a informação
de que precisamos (endereços na rede, pesquisas por tema) pode-se tornar numa
operação demorada e complexa.
Para o tornar mais fácil, foram concebidos motores de busca: sites organizados na
forma de arquivos de páginas classificadas com a funcionalidade de, em poucos
segundos, e segundo a consulta que fizermos, seleccionar e listar todo o material que o
programa encontra na rede.
Um motor de busca é útil quando não sabemos que sites contêm a informação que
procuramos, ou quando pesquisamos informação em sites que não conhecemos. Facultanos uma lista de sites contendo uma palavra ou frase específica. Como resultado desta
pesquisa, aparece-nos uma lista de hiperligações para páginas na Internet.
Para nos ajudar a encontrar as páginas que nos são mais úteis, a seguir à hiperligação
sugerida o motor de busca apresenta um pequeno trecho da página encontrada.
Por vezes os motores de busca permitem-nos ainda pesquisar imagens (ilustrações,
fotografias, etc.) acerca de um determinado tópico. As imagens são seleccionadas de
acordo com o conteúdo textual dos sites onde estão inseridas.
Alguns motores de busca permitem a pesquisa de lugares e endereços mapa.
Existem diversos motores de busca, cada um com as suas particularidades.
Actualmente, o motor de busca mais utilizado em todo o mundo é o Google
(www.google.pt).
O trabalho do motor de busca encontra-se dividido em três etapas:
-
análise do campo de acção (recorrendo a programas específicos de procura
automática, chamados de crawler, que “surfam” na rede recolhendo e classificando
informação);
-
classificação do material obtido na base de dados do motor de busca;
-
exploram a base de dados e fornecem uma resposta aos utilizadores a partir de
palavras-chave que este insere como guias de pesquisa;
A primeira operação que terá de fazer é escrever o endereço do motor de busca que
queremos no campo do endereço do browser (na lista abaixo apresentamos-lhe os mais
populares):
Motores de busca
portugueses
Motores de busca
internacionais
www.google.pt
www.yahoo.com
www.altavista.it
www.aeiou.pt
www.yahoo.com
www.altavista.com
www.lycos.com
www.google.com
Quando chegar á pagina do motor de busca, escreva a palava ou frase e prima
“Procurar” (esta opção pode aparecer sob outros nomes).
Este é o método de busca mais utilizado, a procura por palavras. Consiste em escrever,
na caixa rectangular no topo da página do motor de busca, palavras-chave que definem
aquilo que estamos à procura.
É executado escrevendo as palavras-chave que definem o que procuramos, na caixa
rectangular que podemos encontrar na página do motor de busca.
Esta modalidade usa uma sintaxe que permitem ao utilizador pesquisar documentos
contendo frases específicas, pesquisar o conteúdo de um site específico, excluir
resultados segundo instruções específicas, apresentar apenas os resultados em
determinadas línguas seleccionadas, etc. As sintaxes variam consoante o motor de
busca. Por regra, os sites tem uma página onde é explicada uma sintaxe a ser usada, ou
uma secção para “pesquisa avançada” onde os utilizadores podem preencher
determinados campos de acordo com os filtros que pretendem aplicar. Usar uma síntaxe
correcta é fundamental numa pesquisa, uma vez que os motores de busca têm por base
algoritmos complexos que atribuem a cada página uma dada “pontuação” por cada
palavra. Estes algoritmos nem sempre se adequam às consultas dos utilizadores.
Este método pode oferecer excelentes resultados quando conseguimos definir com
precisão e em poucas palavras aquilo que estamos à procura (por exemplo,
“Grandparents Web”).
Depois de escrever estas palavras na caixa branca do motor de busca (ao lado do termo
“Pesquisa”; não confundir com a caixa de endereço no todo do ecrã onde deverá estar o
endereço do site), terá de confirmar o seu pedido clicando em “Pesquisa”, seguido da
tecla “Enter” no teclado.
O motor de busca irá procurar por toda a sua base de dados pelos sites que contêm as
palavras inseridas; por isso, é especialmente importante escrever as palavras com
espaços e sem www ou pontos (que são, por seu lado, fundamentais quando escrevemos
o endereço do site no campo do topo do ecrã).
Quando o motor de busca terminou a acção, aparece uma lista de sites contendo as
palavras-chave. Cada site vem geralmente acompanhado de uma breve descrição dos
respectivos conteúdos.
Ao clicar no título do site que corresponde ao seu pedido irá encontrar a informação
procurada.
Exercícios para pesquisar e procurar informação na rede Procurar informação na Internet
como combinar palavras-chave de forma a identificar aquilo que me interessa
Pesquise, que irá encontrar
experimente a função “Sinto-me com sorte” do Google
Wikipedia e wikipedistas
A maior (e mais espontânea) enciclopédia do mundo
O CORREIO ELECTRÓNICO Para praticar e aprofundar
dirija-se ao gínasio e faça os exercícios da terceira unidade de formação.
O e-‐mail: uma nova ferramenta de comunicação O correio electrónico (e-mail) é seguramente a aplicação
com mais utilização na rede. Permite aos utilizadores
enviar mensagens para todo o mundo ao custo de uma
chamada local (aquilo que precisamos para nos ligarmos
à Internet).
Cada utilizador pode ter uma ou várias contas de e-mail
através das quais pode receber mensagens que ficam
armazenadas nos servidores de e-mail. Podemos ver o
conteúdo da nossa caixa de correio, ler e responder a
mensagens, apagar, organizar e enviar mensagens a
O nascimento do e-mail
remonta a 1972, quando
Ray Tomlinson instalou
um sistema capaz de
trocar mensagens entre
diferentes universidades
na ARPANET. A pessoa
que realmente definiu o
seu funcionamento foi Jon
Postel, um destino no
nome!
outro(s) utilizador(es). É possível ainda enviar ficheiros
em anexo, tais como textos, imagens vídeos, música, entre outros.
Neste caso, o acesso ao serviço é assíncrono, por exemplo, o remetente não precisa de
estar ligado ao mesmo tempo que o destinatário da mensagem para a enviar. O
remetente não sabe quando a mensagem é entregue ou sequer se é lida, à imagem do
serviço de correios tradicional (podemos receber um envelope e decidir como e quando
vamos abri-lo). Assim, nada garante a entrega da mensagem. Quando um servidor de email não consegue entregar a mensagem enviada, tenta por regra enviar uma
notificação a informar o remetente de que não foi possível a transmissão da mensagem,
mas também esta notificação é um e-mail (gerado automaticamente pelo servidor), e
nada garante a sua entrega, de igual modo.
O remetente pode solicitar uma notificação de entrega (como no caso das cartas
registadas) ou de leitura da mensagem, mas cabe ao destinatário decidir se confirma e
envia de volta estas notificações.
Estas confirmações por parte do destinatário podem ainda ser ambíguas, uma vez que
visualizar uma mensagem de e-mail por alguns segundos não significa que este foi de
facto lido ou compreendido.
A transmissão das mensagens é bastante rápida. Estas são “entregues” ao destinatário
em poucos minutos (ou segundos), independentemente da distância física ou
geográfica; se escrever mal o endereço de e-mail do destinatário, irá receber uma
mensagem a informá-lo que o e-mail não chegou ao destino.
Através do e-mail, podemos enviar tanto um texto simples como anexar documentos,
imagens ou ficheiros de música. Tudo isto só será possível se o destinatário tiver uma
conta e uma caixa de e-mail com um servidor!
O acesso à caixa de correio è em regra controlado por intermédio de uma palavrachave, ou ainda através de outras formas de autenticação, como forma de evitar que
outras pessoas/utilizadores acedam à conta de e-mail ou leiam as mensagens do
utilizador.
Todas as contas de e-mail possuem um endereço próprio e único (não repetido), que
assume a seguinte a forma:
nomedeutilizador@nomedoISP_dominio.ExtensãoTLD
O nome de utilizador é o nome escolhido pelo utilizador ou pelo administrador do
servidor, identificando de forma inequívoca o utilizador, sendo que o nome do
ISP/domínio identifica o operador (ISP) e o servidor que gere a conta de e-mail.
O símbolo
@ caracteriza todos os endereços de e-mail. Quando vê um @, está perante
um endereço de e-mail garantidamente. O endereço de e-mail pode ter letras ou
números (símbolos e acentuação não são permitidos) e alguns símbolos, como o traço (), traço inferior (_) ou ponto (.).
Uma conta de e-mail pode ser gratuita (por exemplo, em troca de publicidade ou como
integrando um pacote de oferta de uma ligação à internet, por parte do operador) ou
paga, normalmente quando múltiplos endereços são usados, ou quando é solicitado um
endereço específico por parte do utilizador.
Exercícios para utilizar uma conta de e-‐mail.
E-mail: uma nova ferramenta de comunicação
o que é, como funciona, para que serve?
Criar uma conta de e-mail no Gmail
como posso ter acesso a um serviço de e-mail? como posso ter acesso a um endereço de email?
Escrever e receber mensagens de e-mail
quem escreveu a mensagem? como posso lê-la? como é que encontro mensagens antigas?
Gerir a lista de Contactos
como criar e gerir a lista de contactos do meu e-mail?
Etiquetas e filtros para gerir conversas no Gmail
como escolher a mensagem que quero receber e as que não quero?
Organizar as mensagens
como gerir as minhas pastas pessoais de e-mail?
A linguagem e os hábitos de comunicação na Internet
a netiqueta e a utilização de emoticons nas mensagens de e-mail
As Redes Sociais
O temo “rede social” refere-se a um tipo recente de softwares que se caracterizam,
fundamentalmente, por permitir ao utilizador criar e manter contacto com outras
pessoas, tornando possível não só comunicar de forma rápida com estas, mas também
partilhar imagens, vídeos, manter laços profissionais e de lazer. Estas ferramentas
permitem ainda criar grupos, por exemplo, de amigos, familiares, colegas ou
simplesmente de pessoas com um interesse comum e que queiram trocar ideias sobre o
mesmo.
As redes sociais são, pois, programas que servem em acima de tudo para manter
relações pessoais. É um fenómeno bastante recente, mas que em poucos anos tem
reunido milhões de pessoas um pouco por todo o mundo.
As redes sociais são, verdadeiramente, plataformas Web que disponibilizam ferramentas
para gerir conteúdos online (tais como textos, imagens, vídeo, áudio) e, em especial,
para gerir relações entre pessoas (tais como sistemas de mensagens rápidas, salas de
chat, e por aí em diante). O mecanismo de funcionamento de uma rede social é
simples, e reflecte o que acontece na realidade quando fazemos novos amigos ou
mantemos os nossos relacionamentos. Na realidade física apresentamo-nos às outras
pessoas através do nosso nome, da nossa imagem (a cara, as roupas), do que fazemos,
do nosso trabalho, das nossas paixões, através daquilo que dizemos.
As pessoas que conhecemos, os nossos amigos, por exemplo, o grupo a que
pertencemos forma uma parte de nós.
À imagem do que acontece “lá fora”, os amigos tem, como nós, a sua face, os seus
próprios interesses e relações, que podem coincidir com as nossas umas vezes, e outras
não.
Esta é uma rede social, na qual as relações entre pessoas não assumem simbolicamente
a forma de linhas telefónicas.
Dentro da mesma rede há pessoas que conhecemos bem, como os nossos amigos,
pessoas que não conhecemos tão bem, como os amigos dos nossos amigos, e pessoas
que não conhecemos de todo.
Cada rede social permite a gestão de um perfil pessoal, que se assemelha a uma página
pessoal na qual podemos:
1) colocar o nosso nome,
2) colocar a nossa imagem,
3) colocar uma descrição dos nossos interesses.
Todos podem criar o seu próprio perfil numa rede social, tornando possível criar
relações com outros perfis, comunicar com eles, trocar e partilhar coisas.
Na página de perfil identificamos e descrevemos os nossos interesses.
Esta página pode ser vista e lida por todos, tal como nós podemos ver e ler o perfil e
interesses das outras pessoas . Podemos então, através destas páginas, começar a
comunicar e trocar mensagens com outro perfil, se o quisermos.
Uma rede social é um espaço virtual que nos permite gerir relações sociais. Este espaço
é vasto, algumas redes sociais contêm milhões de perfis, mas é um espaço circunscrito,
no sentido que só é acessível àqueles que estão registados.
Para além disto, as redes sociais constituem uma ferramenta que permite a milhões de
pessoas em todo o mundo comunicarem e informarem-se em tempo real.
Obviamente, há diferenças entre as diversas redes sociais existentes na Internet.
Existem as redes centradas nos relacionamentos, amigos e lazer, como existem redes
focados nas relações de trabalho, ou ainda as redes específicas para partilha de
conteúdos multimédia.
Vamos dar uma vista de olhos nas redes sociais mais populares da Internet:
O Facebook, o Twitter e o LinkedIn são redes sociais baseadas nos relacionamentos
entre pessoas.
Outras plataformas orientam-se mais para os conteúdos. O YouTube, o Flickr e o
MySpace foram criadas para permitir a qualquer um publicar os seus trabalhos e
criações na rede. O YouTube dedica-se aos vídeos, o Flickr à fotografia e o MySpace à
música.
Estas redes sociais permitem, em primeiro lugar, criar um perfil no qual publicamos
os nossos trabalhos e damos-lhes visibilidade: para o público em geral ou apenas para
o grupo que nos interessa. Para além disso podemos, se o quisermos, encontrar os
nossos amigos, os nossos artistas preferidos e os seus trabalhos, podendo mesmo
tornarmo-nos amigos deles.
COMNICAR ATRAVÉS DA INTERNET Skype O VoIP, (“Voz sobre um Protocole Internet” ou “Voz sobre a Internet” é o sistema que
permite utilizar o computador como um telefone.
O Skype é o mais popular e utilizado programa deste tipo, permitindo ao utilizador
comunicar telefonicamente, por chat e ainda por vídeo-chamada, para qualquer parte
do mundo.
Estes programas têm uma série de vantagens. Em primeiro lugar, podemos comunicar
rapidamente transmitindo não só texto, como também voz e imagens. O Skype permitenos ainda falar ao mesmo tempo com várias pessoas. Os serviços são muitas vezes
gratuitos ou têm tarifas muito baixas.
Para usar o Skype, precisamos de o instalar no nosso computador, e só o podemos
utilizar se estivermos ligados á Internet. É um produto comercial que oferece uma gama
de serviços, pelo que iremos apresentar apenas as opções gratuitas e que todos podem
utilizar.
Podemos rapidamente descarregar este programa fazendo uma pesquisa na Internet ou
visitando directamente o seu site: www.skype.com.
A instalação demora alguns minutos.
Os novos utilizadores terão de preencher um formulário com as suas informações para
poder utilizá-lo. Se queremos conversar via chat com os nossos amigos basta-nos dispor
de um computador ligado à Internet e, obviamente, com o Skype já instalado.
Se quisermos falar telefonicamente vamos precisar de um microfone (normalmente, já
vem incorporado no computador). Se queremos falar por vídeo-chamada, teremos de
instalar uma câmara Web.
A primeira tarefa a realizar é criar a nossa própria lista de contactos no Skype. Podemos
também adicionar contactos que já tenham a sua própria conta de Skype criada.
Podemos pesquisar um contacto no Skype se soubermos o nome da pessoa, o seu nome
de utilizador no Skype, o seu número de telefone ou o seu endereço de e-mail.
Quando encontrarmos a pessoa que nos interessa, poderemos adicioná-la na nossa lista
de contactos enviando um pedido de permissão para o adicionar. Uma vez aceite este
pedido, a pessoa é adicionada à nossa lista de contactos. Podemos agora entrar em
contacto com este utilizador.
Os contactos da nossa lista pessoal que estiverem a usar o Skype no mesmo momento
que nós irão aparecer nas primeiras posições da lista. É somente com estes que poderá
falar telefonicamente, por chat ou vídeo-chamada.
Os restantes contactos estarão também visíveis, mas não os poderemos contactar uma
vez que não estão em linha.
Quando seleccionamos uma pessoa da nossa lista de endereços, aparecem à direita
todas as informações e ferramentas para comunicar com esta pessoa:
- A informação para contacto
- Uma tecla para iniciar uma chamada
- Uma tecla para começar uma vídeo-chamada
- Uma área para conversar via chat.
Poderá encontrar todas estas informações no site oficial do Skype, através do seguinte
endereço: http://www.skype.com/intl/en/support/user-guides
GLOSSÁRIO
ACESSO REMOTO
Ligação a outro computador activo dentro da rede.
ADSL
Sigla para “Asymmetric Digital Subscriber Line”. É um tipo de DSL usado em
ligações rápidas de Internet (até 9Mb para o utilizador, e 640Kbps para os
downloads).
AMBIENTE DE TRABALHO
Ecrã onde se encontram as ligações para os programas instalados, abrindo uma
nova janela sempre estes são iniciados.
ANEXO
Ficheiro enviado em conjunto com uma mensagem de e-mail.
ANFITRIÃO
Computador dentro de uma rede que acolhe os recursos e serviços disponíveis
para os outros clientes.
ASSINATURA DIGITAL
Assinatura em formato electrónico que pode ser usada para autenticar a
identidade do destinatário de uma mensagem ou da pessoa que “assina” o
documento. Garante que o conteúdo original da mensagem ou documento não
foi alterado.
BACKEND
Aplicação que, no comércio electrónico, gere o “armazém”.
BROWSER
Um Web browser (por vezes denominado por navegador) é um programa que
permite interpretar o código HTML (recentemente denominada por XHTML) e
apresentá-la no formato de hipertexto. O HTML é a linguagem codificada sob a
qual as páginas Web são construídas: é o Web browser que nos permite navegar
na Web.
CAIXA DE CORREIO
Identifica, na rede, a área onde os e-mails são entregues e recebidos.
COM CÓPIA/COM CONHECIMENTO
Opção existente nas contas de e-mail (ex: Outlook) que permite enviar a mesma
mensagem a diferentes destinatários. Costuma aparecer sob o código “Cc”.
CONSULTA
Operação de extrapolação, actualização ou alteração dos dados armazenados
numa base de dados.
CONTA
Identificação, associada a um nome de utilizador e uma senha, que permite
visualizar determinados dados, ou receber e ler e-mails.
DISCO RÍGIDO
Dispositivo usado para a memória e armazenamento de dados de longo termo
num computador.
DOWNLOAD
Transferência de um ou mais ficheiros de um PC para outro através da Internet,
recorrendo ao protocolo FTP. Em sentido estrito, o termo refere-se ao envio de
ficheiros, enquanto na recepção é empregue o termo “upload”.
ENDEREÇO IP
O endereço de IP é um código de 12 algarismos atribuído a todos os
computadores com ligação à Internet (ex: 194.244.86.2). Identifica o
computador com um endereço único (não podem haver dois endereços de IP
repetidos na Internet) de forma a permitir o correcto encaminhamento dos
dados na rede.
FIREWALL
Computador e/ou programa que controla o acesso a uma rede local, permitindoo apenas a máquinas e utilizadores com determinadas características.
FLAMING
Crítica ou comentário insultuoso enviado num grupo ou rede de computadores,
com o objectivo de provocar e incitar a ira de outros utilizadores.
FONTE
Representação gráfica de letras, números e símbolos.
FRAME
Página de Internet contendo um documento distinto. Por exemplo: uma página
cuja parte de cima contém uma faixa de publicidade, a parte da esquerda tem
um menu, e a da direita apresenta o conteúdo do documento escolhido nesse
menu.
FREEWARE
Termo inglês usado para designar uma forma de distribuição de software e
aplicações. Os programas dentro desta categoria podem ser copiados,
duplicados, distribuídos e utilizados gratuitamente e sem encargos.
FTP
Protocolo que permite ao utilizador transferir ficheiros de um computador
externo para um computador local usando uma rede como a Internet.
GB
Abreviatura de Gigabyte. 1 GB corresponde a 1024 MB (1 073 741 824 bytes).
GIF
Sigla para Graphic Interchange Format : é o formato padrão para imagens
gráficas, desenvolvido pela empresa Compuserve para comprimir imagens. Este
tipo de ficheiros tem uma extensão “.gif”.
GRAVADOR DE CD
Dispositivo usado para criar ou copiar CDs ou DVDs contendo dados, áudio e/ou
vídeo.
GRUPO DE NOTÍCIAS
Conferências ou encontros da Usenet que reúnem mensagens trocadas pelos
utilizadores sobre diversos tópicos.
HARDWARE
O termo é composto por duas palavras: “hard” (rígido) e “ware” (artigo,
ferramenta). Refere-se à parte física de um computador pessoal, por exemplo,
todas as componentes magnéticas, ópticas, mecânicas ou electrónicas que o
permitem funcionar. Designa, em geral, a parte física de um dispositivo ou
equipamento electrónico.
HOSTING
Disponibilização de espaço num servidor para a visualização de um site na
Internet.
HTML
Sigla para “Hypertext Markup Language”. É a linguagem padrão na criação de
hipertextos para visualização em toda a World Wide Web.
HTTP
Conjunto de regras e padrões que regem a forma como a informação é
transmitida na World Wide Web. É o principal protocolo usando na Internet.
ÍCONE
Imagem (geralmente de dimensões reduzidas e com uma ilustração) que
representa um programa, uma acção ou um tipo de ficheiros. Visa transmitir
informação de uma forma muito sintética.
INTRANET
Rede local que, não estando acessível do exterior, usa o mesmo tipo de
tecnologia que a Internet.
JAVA
Linguagem de programação desenvolvida pela Sun Microsystems, ideal para
páginas Web.
JPEG
Sigla para “Joint Photographic Expert Group”. É um formato padrão de
compressão de imagens permitindo alta resolução e sombras. Os ficheiros
comprimidos neste formato têm a extensão “.jpg”.
HIPERLIGAÇÃO
Pode estar associada a uma imagem ou texto, e conduz o utilizador desde a
página que está a visualizar até outro ficheiro.
LISTA DE ENDEREÇOS
Programa que permite enviar o mesmo e-mail a diferentes endereços de e-mail.
LINUX
Sistema operativo concebido por Linus Torvalds adquirido pela Unix. Tendo
nascido de uma simples aposta, é hoje um dos sistemas operativos ao nível
internacional que os programadores mais gostam. Existem diferentes
distribuições deste programa, sendo as mais populares as seguintes: Redhat,
Corel, Mandrake, Caldera, Slackware, Debian e Suse.
LOGIN
Página a partir da qual é possível aceder a secções protegidas.
LOGOUT
Operação de saída de uma página protegida por nome de utilizador e palavra
passe.
MB
Abreviatura para Megabyte. Composto por 1024 KB (ou, mais precisamente, por
1 048 576 bytes), é medida padrão para a dimensão ficheiros.
MHZ
Abreviatura para Megahertz. Indica a velocidade de um processador. A medida
padrão evolui cada vez mais para os GHZ (Gigahertz).
MICROPROCESSADOR
Dispositivo electrónico digital composto por um transístor incluído em um ou
mais circuitos integrados. Um ou mais processadores podem ser usados como
CPU (Unidade Central de Processamento) de um sistema de elaboração digital de
um computador, PocketPC, telemóvel ou qualquer outro dispositivo digital.
MOTOR DE BUSCA
Sistema automático que analisa um grupo de dados, geralmente recolhidos pelo
mesmo dispositivo, e que disponibiliza, com o recurso a fórmulas matemáticas,
um índice dos conteúdos disponíveis, segundo a sua relevância e em comparação
com uma chave de pesquisa definida.
MP3
Sigla para “Mpeg1 Layer 3”. Formato padrão usado para partilhar ficheiros de
músicas na Internet. A grande vantagem do MP3 é permitir uma qualidade de
som ao nível de um CD em apenas alguns MB de espaço.
MPEG
Sigla para “Motion Picture Experts Group”. É um comité formado em 1998 pelos
membros da Iso e IEc para definição de novos formatos padrão de áudio e vídeo
digital.
MODEM
Dispositivo que permite aos computadores interagir entre si, usando uma linha
telefónica, e convertendo sinais digitais em analógicos para os transmitir, e
convertendo de novo para sinal digital na recepção.
MÓDULO DE EXTENSÃO
Programa adicional que, quando instalado, melhora a funcionalidade do
software. Um exemplo de módulo de extensão é o Macromedia Flash, que
permite, depois de instalado, visualizar vídeos gráficos na Internet.
NETIQUETA
Etiqueta da Internet. Regula o comportamento nas áreas de mensagens da
Usenet (grupos de notícias).
NICKNAME
Este termo refere-se a uma alcunha atribuída a uma pessoa. É normalmente
abreviada para “Nick”. Usada em chats e grupos de notícias.
NOME DE UTILIZADOR
Palavra que identifica um utilizador. Pode ser constituída por qualquer
combinação de letras e números. É sinónimo de ID.
NÚCLEO
Parte central do sistema operativo. Consiste num software que tem a função de
permitir aos processos em execução dentro de um computador um acesso seguro
e controlado ao hardware.
OFFLINE
Indica que uma máquina não se encontra ligada à rede.
OPERADOR
Empresa ou organização que disponibiliza um serviço. O termo pode ser utilizado
especificamente como: operador de Internet, operador de televisão, operador
de telecomunicações.
.ORG
Sufixo dos domínios internet usado para identificar associações e organizações
não-governamentais.
PACKAGE
Unidade de dados usada para comunicar, por intermédio de uma rede, entre
dois computadores.
PÁGINA INICIAL
Geralmente é primeira página de um site. É usada em todos os sites do mundo,
abrindo directamente quando é digitado um URL (endereço de site) na caixa de
endereço sem indicar uma página específica. É também designada por "página
de abertura” ou “pré-definida”.
PALAVRA-CHAVE
Refere-se ao termo usado para procurar informação dentro de uma base de
dados.
PALAVRA-PASSE
Palavra que permite o acesso a uma área protegia de uma rede ou site. Está
geralmente associada a um nome de utilizador, e é sensível ao uso de
maiúsculas e minúsculas.
PDF
Sigla para “Portable Document Format”. É o formato gráfico detido pela Adobe.
PIXEL
Ponto individual que, combinado com outros pontos, compõe uma imagem.
PLACA MÃE
A placa mãe (também designada de placa principal ou placa de sistema) é uma
parte fundamental dos computadores pessoais actuais: reúne todos os circuitos
electrónicos que interagem com os componentes principais interfaces externos.
É responsável pela transmissão e temporização adequada de centenas de sinais
de alta frequência distintos, extremamente sensíveis a perturbações: por esta
razão, a sua construção é um factor chave na qualidade e fiabilidade do
computador.
POP
Pode assumir dois significados: 1) “Point of Presence”, é usado pelos operadores
de Internet para permitir ao cliente usar o número de telefone da sua área local
(ficando a ligação com o custo de uma chamada local); 2) “Post Office
Protocol”, é o protocolo para os e-mails. O protocolo mais avançado é o IMAP. O
servidor de e-mail POP armazena o correio recebido.
PORTA DE LIGAÇÃO
Dispositivo usado para ligar diferentes computadores numa rede, permitindo ao
utilizador ligado o acesso a dados armazenados num computador remoto.
POST
Mensagem de e-mail.
PROTOCOLO
Padrão de referências a que as empresas de software e hardware estão
vinculadas e têm de respeitar quando lançam qualquer produto.
QUICKTIME
Programa da Apple Computer para visualizar conteúdos vídeo e multimédia para
PC e Mac.
RAM
Sigla para “Random Access Memory”. Dispositivo de armazenamento provisório
dentro do sistema de um computador, funcionando como “espaço de trabalho”
para dados e instruções de programas.
RATO
Dispositivo que envia informação a um computador, tornando possível
fisicamente que um determinado movimento do aparelho corresponda a um
movimento similar de um cursor no ecrã do computador.
REDE DE ÁREA LOCAL
Sigla para “Local Area Network”. É uma rede que ligar computadores e
dispositivos localizados na mesma área, não necessitando por isso de serviços de
transmissão de dados a partir do exterior.
REENCAMINHAR
Função que permite enviar uma mensagem recebida a outros destinatários.
RESET
Operação que desliga e reinicia um programa ou o próprio computador.
RESOLUÇÃO
Designa o número máximo de pixéis que podem ser visualizados num monitor.
REDE
Conjunto de computadores ligados entre si. As mais pequenas são chamadas de
“LAN”, ou redes locais (p.ex: computador no mesmo edifício, ou unidos no
mesmo conjunto). As maiores são designadas por “WAN”, ou redes geográficas, e
cobrem uma área mais vasta. A Internet é um conjunto de redes.
ROUTER
Dispositivo electrónico (por vezes um computador) que executa a ligação entre
duas ou mais redes locais. O router controla o endereço de todas as unidades de
dados (packages), recebendo e analisando de onde vêm a informação, e
reencaminhando-a para a rede correcta.
SCRIPT
Parcela de código escrita numa determinada linguagem (Javascript, Perl, PHP,
JScript), usada dentro das páginas Web para criar animações não disponíveis no
formato mais simples de HTML.
SERVIDOR
Computador ligado à Internet 24 horas por dia, que acolhe os ficheiros dos
diferentes utilizadores e os disponibiliza na rede a cada um que solicita o seu
acesso.
SERVIDOR DE NOMES
Servidor que transforma nomes de rede em endereços numéricos.
SISTEMA DE ARQUIVOS
É a forma como os ficheiros estão armazenados e organizados num dispositivo de
arquivo, como um disco rígido ou um CD-ROM. Existem diferentes tipos de
sistemas de ficheiros, para sistemas operativos distintos, diferentes unidades de
memória ou diferentes finalidades.
SISTEMA OPERATIVO
Programa responsável pelo controlo e gestão do hardware que constitui um
computador nas suas operações fundamentais.
SPAMMING
Distribuição de um grande número de mensagens indesejadas (geralmente para
fins comerciais). Pode ser feito através de qualquer média, mas é mais comum
utilizar a Internet e o correio electrónico.
STREAMING DE VÍDEO
Forma de transmissão de vídeo através de uma rede de dados. Os arquivos de
vídeo são reproduzidos enquanto estão a ser descarregados da Internet, evitando
que o utilizador tenha que aguardar pelo download do ficheiro integral.
TCP/IP
Sigla para “Transmission Control Protocol/Internet Protocol”. É o protocolo
padrão para ligações à Internet e transferência de dados.
TI
Abreviatura para Tecnologias de Informação.
UNIX
Sistema operativo para computadores. É o sistema mais utilizado pelos
servidores de Internet.
UPGRADE
Melhoria, actualização ou instalação de alterações de um software específico.
UPLOAD
Cópia e envio de um ficheiro a partir do nosso computador para um sistema
remoto.
URL
Sigla para “Uniform Resource Locator”. Ferramenta que possibilita uma
representação da localização de um site ou de uma informação disponível na
Internet.
VÍRUS
Programa concebido para danificar dados e aplicações de um computador.
WEBCAM
Pequena câmara utilizada apenas (ou quase unicamente) como dispositivo de
entrada de dados vídeo para o computador.
WEBCASTING
O termo liga as palavras “Web” e “Casting”, e refere-se à transmissão em tempo
real de sons e vídeo (recorrendo á tecnologia “streaming”).
WEBMASTER
Pessoa responsável pela concepção e desenvolvimento de um site.
WWW (WORD WIDE WEB)
Sistema de distribuição de informação com base em hipertextos, criado
inicialmente por investigadores do CERN.
36

manual de navegação na internet - Grandparents and Grandchildren

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