Combi (E)

Transcrição

Combi (E)
Combi (E)
Instruções de montagem
Página2
Combi (E)
2
1
3
6
4
Exemplo de montagem
1 Peça de comando
2Sensor de temperatura
ambiente
3 Aspiração do ar de circulação
(mín. 150 cm²)
4 Tubos de ar quente
5 Saídas de ar quente
6 Chaminé de parede
2
5
Índice
Instruções de montagem
Símbolos utilizados ................................................................ 3
Instruções de montagem
Finalidade ............................................................................... 3
Homologação ......................................................................... 3
Normas ................................................................................... 3
Instruções de montagem para veículos ................................ 4
Seleção do local .................................................................. 4
Fixação do aparelho ........................................................... 5
Tubagem de escape ............................................................ 5
Instalação da chaminé de parede .......................................... 5
Ligação do tubo de escape duplo ao aparelho ..................... 6
Aspiração do ar de circulação .......................................... 6
Distribuição do ar quente .................................................. 6
Ligação para gás ................................................................. 7
Ligação da água .................................................................. 7
Montagem da FrostControl (válvula de segurança /
drenagem) .............................................................................. 8
Montagem da válvula de segurança / drenagem .................. 8
Ligação / Colocação das tubagens de água .......................... 8
Montagem do sensor de temperatura ambiente .......... 9
Montagem das peças de comando ................................ 9
Ligações elétricas ............................................................... 9
Alimentação de tensão 12 V
........................................... 10
Sensor de temperatura ambiente ....................................... 10
Elemento de comando / sistema climático .......................... 10
Alimentação de tensão 230 V
......................................... 10
Verificação de funcionalidade ........................................ 10
Avisos .................................................................................. 10
Dados técnicos .................................................................. 11
Antes do início dos trabalhos, ler com
atenção e respeitar as instruções de
montagem!
Em caso de as prescrições de montagem não serem respeitadas ou em caso de montagem incorreta, pode haver riscos para pessoas e danos materiais.
Observar as normas ESD!
Finalidade
O aquecimento a gás liquefeito Combi é um aquecimento a
ar quente com termoacumulador de água quente integrado
(10 litros de capacidade). Este aparelho foi concebido para a
montagem em autocaravanas (classe de veículo M1) e caravanas (classe de veículo O).
A montagem no interior de autocarros (classe de veículo M2 e
M3) e em veículos destinados ao transporte de produtos perigosos não é admissível.
No aparelho Combi E estão também montadas varetas elétricas de aquecimento adicionais para um funcionamento com
230 V de tensão de rede.
Homologação
Para o aquecimento durante a condução, é obrigatório um
dispositivo de corte de segurança para autocaravanas e caravanas, conforme prescrito na diretiva UN ECE R 122. O regulador de pressão de gás ­Truma MonoControl CS cumpre este
requisito. Através da montagem deste regulador de pressão
de gás com a respetiva instalação a gás adequada, a operação durante a condução de um aquecimento a gás liquefeito
de tipo homologado é autorizada em toda a Europa, conforme
a diretiva UN ECE R 122. As normas e os regulamentos nacionais deverão ser respeitados.
Normas
Levam à perda dos direitos de garantia e à exclusão da responsabilidade, sobretudo:
–– alterações no aparelho (incluindo acessórios),
–– alterações na tubagem de escape e na chaminé,
–– utilização de peças que não sejam as peças originais ­Truma
como peças de substituição e acessórios,
–– o incumprimento das instruções de montagem e de
utilização.
Símbolos utilizados
A montagem e a reparação do aparelho só devem
ser efetuadas por um técnico especializado.
Além disso, acarretam a perda da homologação do aparelho
e, consequentemente, em alguns países, da homologação do
veículo.
O símbolo indica possíveis perigos.
Indicação com informações e dicas.
Observar as normas ESD! A carga eletrostática pode
conduzir à destruição do sistema eletrónico. Antes de
tocar no sistema eletrónico, estabelecer a compensação de
potencial.
3
A montagem em veículos deve corresponder às determinações técnicas e administrativas do respetivo país em que se
utilizam os mesmos (p. ex., EN 1949). Devem-se cumprir as
normas e regulamentos nacionais (na Alemanha, p. ex., a
folha de trabalho DVGW G 607 para veículos).
Para não danificar componentes no interior do aparelho, não
devem ser fixados quaisquer cabos nem tubagens de água no
isolamento do aparelho.
A função de peças importantes para o funcionamento do veículo não deve ser prejudicada.
17
Na montagem em veículos de uso comercial, devem ser respeitadas, na Alemanha, as respetivas normas de prevenção
de acidentes do sindicato profissional (DGUV, norma 79 –
anterior BGV D 34).
18
180
350*
Instruções de montagem para veículos
Nos outros países, devem ser respeitadas as normas
equivalentes.
10*
10*
500*
10*
Informações mais pormenorizadas sobre as normas nos respetivos países de destino podem ser solicitadas nas nossas
representações no estrangeiro (ver www.truma.com).
Seleção do local
12*
540*
Montar o aparelho e a sua tubagem de escape de forma a
estar bem acessível para trabalhos de manutenção (p. ex. na
ligação de gás e de água através de uma tampa de manutenção, porta de móvel, etc.) e poder ser desmontado e montado
facilmente.
A distância do aparelho para os móveis e partes do veículo
em seu redor deve perfazer, no mínimo, 10 mm.
500*
18a
Está incluída uma segunda placa de identificação (duplicado)
com código de barras destacável.
Imagem 2
Se após a montagem do aquecimento a placa de identificação não for legível no aquecimento, a segunda placa de identificação (duplicado) deve ser colocada num local bem visível
no aparelho.
* Dimensões mínimas – dependendo da situação de montagem, deve-se ter em conta a necessidade de espaço
adicional para as ligações de gás e de água e da válvula de
segurança / drenagem. Todas as medidas em mm.
O duplicado deve ser utilizado apenas juntamente com o
original.
Chaminés devem ser posicionadas de forma a impossibilitar a
entrada de gases de escape no habitáculo.
Original
A chaminé deve estar instalada como chaminé de parede ou de teto.
Duplicado
Imagem 1
Por baixo do aparelho não se devem encontrar materiais
sensíveis ao calor (p. ex. coberturas de pisos como PVC ou
cabos, etc.), pois no lado inferior do aparelho podem ocorrer
elevadas temperaturas.
4
A chaminé de parede ou teto deve ser montada de tal maneira que não se encontre nenhum bocal de tanque ou abertura de ventilação de tanque de combustível dentro de uma
distância de 500 mm (R). Além disso, não se deve encontrar
nenhuma abertura de ventilação para o compartimento de
habitação nem abertura de janela dentro de uma distância de
300 mm.
300 mm
m
m
R
0
Para evitar um eventual risco para pessoas devido a
um aquecimento solto durante um acidente, a placa
de cobertura superior (17) do armário de montagem pode
ser aparafusada aos outros móveis, de forma a ficar nivelada
com o aquecimento. Dependendo da situação de montagem, deve ser colocada transversalmente ao sentido da marcha – sobretudo no caso da montagem traseira – uma consola estável (18) à frente (ao lado) do aquecimento. Para tal,
pode ser colocada uma ripa maciça (secção transversal mínima de 30 x 50 mm) a uma altura de aprox. 180 mm acima
do piso ou uma placa (18a) a embutir numa consola estável.
Imagem 3
30
Para obter um aquecimento uniforme do veículo, o sistema
de aquecimento tem de estar montado na parte mais central possível do veículo, num guarda-fatos, em despensas
ou semelhantes com altura suficiente, de forma que os
tubos de distribuição do ar possam ser colocados com aproximadamente o mesmo comprimento. Para a admissão de
ar, o espaço de montagem deve dispor das aberturas correspondentes – ver aspiração do ar de circulação e distribuição
do ar quente.
Imagem 4
Na montagem da chaminé diretamente abaixo de uma
janela de abrir, é obrigatória a instalação de um interruptor de janela elétrico (art. n.º 34000-85800).
Fixação do aparelho
Verificar se o veículo dispõe de um piso, piso duplo ou intermédio que proporcione uma sustentação adequada para a
fixação do aquecimento – se este não for o caso, preparar
previamente uma superfície de sustentação adequada (p. ex.
uma placa de madeira laminada colada ao piso).
Cortar os tubos ao comprimento de forma a sobressaírem
do orifício para a chaminé durante a montagem. O tubo de
escape (1) tem de ser 10 % mais comprido do que o tubo de
admissão de ar de combustão (5). Dessa forma evita-se uma
dilatação e esforço de tração do tubo de escape.
5
Aparafusar o aquecimento com 4 parafusos B 5,5 x 25 (incluídos) ao piso, piso duplo ou intermédio do veículo. Dependendo da situação de montagem, o aquecimento também pode
ser fixado com 3 parafusos – para isso, aparafusar sempre os
pés de alumínio (a) e, adicionalmente, um dos pés de plástico (b) ao piso do veículo.
b
1
Imagem 7
a
Montagem da chaminé de parede
Montar a chaminé de parede (seta para cima) numa superfície
plana onde corra vento de todos os lados. Furar uma abertura de Ø 83 mm (forrar eventuais espaços ocos na zona do
orifício da chaminé com madeira). A vedação efetua-se com
a vedação em borracha fornecida (8). No caso de superfícies
estruturadas untar com vedante plástico para carroçarias –
não usar silicone! 
b
a
Antes da inserção do tubo de escape duplo através do orifício, colocar a braçadeira (7) nos tubos.
Imagem 5
Fixar o aquecimento no piso, piso duplo ou intermédio do veículo, para que o sistema de gás não
possa ser danificado em consequência dos movimentos
do veículo durante a marcha!
Tubagem de escape
Para o aparelho só podem ser utilizados o tubo de escape
­Truma AA 3 (art. n.º 39320-00), o tubo de admissão de ar
de combustão ZR 80 (art. n.º 39580-00) e as braçadeiras
(art. n.º 34020-14200) entregues em conjunto. O aparelho
só foi verificado e homologado com estes componentes.
Não esmagar ou dobrar os cabos durante a montagem.
A chaminé de teto pode ser entregue como acessório
para o aparelho de aquecimento – tem instruções de
montagem entregues em conjunto.
Instalação da chaminé de parede
Comprimentos permitidos do tubo
Os comprimentos referem-se ao tubo de admissão de ar de
combustão.
Na chaminé de parede, tubos com comprimentos entre
60 cm e 100 cm podem ser instalados com qualquer inclinação ascendente ou com uma inclinação descendente de, no
máximo, 20 cm.
Colocar o vedante de borracha (8 – parte lisa virada para a
chaminé, lábios vedantes virados para a parede) sobre a
parte interior da chaminé (9).
Comprimir o início do tubo de escape (1), para aprox. 2 cm, de
modo a que as espirais fiquem encostadas umas às outras.
Colocar a braçadeira (2 – garras viradas para o aparelho) no
tubo de escape (1).
Colocar o tubo de escape (1) no bocal (11 – inclinação para
cima) até ao batente.
Colocar a braçadeira (2) até ao batente – o batente deve estar
entre as garras da braçadeira – e aparafusar.
Colocar o tubo de admissão de ar de combustão (5) no bocal
dentado (12).
Fixar a peça interior da chaminé (9) com os 6 parafusos (13),
colocar a peça exterior da chaminé (14) e aparafusá-la com
2 parafusos (15) (parafusos B 3,5 x 25 incluídos).
Fixar o tubo de admissão de ar de combustão com a braçadeira (7) desde o interior no bocal (12) e (em comprimentos
superiores a 60 cm) fixá-lo na parede com, pelo menos, uma
braçadeira ZRS (16 – art. n.º 39590-00).
Tubos com comprimentos entre 100 cm e 200 cm apenas podem ser montados com inclinação ascendente.
TOP OBEN
7
0200
9
14
16
Ø
100 cm
83
m
m
máx. 100 cm
8
cm
15
10
cm
00
60
-1
1
máx.
20 cm
5
2
11 12
3 – 4 Nm
máx. 100 cm
13
Imagem 8
Imagem 6
5
Ligação do tubo de escape duplo ao aparelho
Distribuição do ar quente
Comprimir o início do tubo de escape (1), de modo que as
espirais fiquem encostadas umas às outras. Colocar a braçadeira (4 – garras viradas para o aparelho) no tubo de escape (1). Colocar a braçadeira (7) no tubo de admissão de ar
de combustão (5). Colocar o tubo de escape (1) no bocal (3)
até este chegar ao batente. Colocar a braçadeira (4) até ao
batente – o batente deve estar entre as garras da braçadeira – e aparafusar. Colocar o tubo de admissão de ar de combustão (5) no bocal (6) e fixá-lo com a braçadeira (7).
O ar quente é introduzido sobretudo na área do piso do compartimento através de tubos flexíveis.
4
1
7
6
5
3
Os 4 bocais no aparelho estão dimensionados para o tubo
ÜR Ø 65 mm (art. n.º 40230-00). Só devem ser utilizados
tubos resistentes à pressão de acordo com os requisitos de
qualidade ­Truma. Outros tubos, que não correspondam aos
nossos requisitos de qualidade (sobretudo a resistência à
pressão de pico, o diâmetro do tubo e a quantidade de ranhuras), não devem ser utilizados de forma alguma.
Se, em condições de espaço limitado, o tubo de ar quente
tiver de ser muito curvado diretamente atrás da saída de ar
quente do aparelho, recomendamos a utilização da curva de
90º BGC (art. n.º 34091-01). Esta curva permite a ligação de
um tubo de ar quente ÜR de Ø 65 mm ou VR de Ø 72 mm.
3 – 4 Nm
Imagem 9
Aspiração do ar de circulação
O ar de circulação é aspirado pelo aparelho. Isto deve efetuar-se através de uma abertura grande ou de várias pequenas
com, pelo menos, 150 cm² de superfície total, a partir do
compartimento de habitação (não compartimentos de retaguarda) para o espaço de montagem.
Se for instalada uma grelha (não incluída) (imagem 10), devem
ser respeitados os mesmos requisitos relativos à área de secção transversal (150 cm²) trespassada para a aspiração de ar.
Imagem 11
Para um comprimento de tubo inferior a 2 m, o difusor não
pode ser montado mais alto que a tubuladura do ar quente.
Também, se o comprimento do tubo for inferior a 50 cm, o
tubo deve formar um sifão entre a tubuladura e o difusor.
L ≤ 50 cm
L ≤ 50 cm
Imagem 12
Desta forma é evitado um aquecimento não desejado do veículo por convecção (efeito de chaminé) no modo de verão.
Os tubos para a distribuição do ar quente têm de estar
encaixados de forma segura nos bocais. Para melhorar a
aderência deve ser colocado um clipe em cada bocal.
Imagem 10
As aberturas para a aspiração do ar de circulação têm de estar distribuídas de forma que, no seu funcionamento normal,
não seja possível uma aspiração dos gases de escape do
motor do veículo e do aquecimento. Deve garantir-se, através
de medidas construtivas, que o ar de aquecimento conduzido
para o interior do veículo não seja contaminado.
Para uma perfeita distribuição de ar quente a T
­ ruma aconselha que se efetue sempre a ligação das 4 saídas de ar quente
do aquecimento. Se só forem necessárias 3 saídas de ar
quente, uma das saídas inferiores deve ser fechada com uma
tampa VD-Combi (art. n.º 34310-01). A tampa deve ser colocada na saída de ar quente no corpo do aquecimento e pressionada até encaixar de modo audível e ficar fixa. Controlar
quanto à fixação.
Na utilização de 4 saídas de ar quente, pode-se instalar
uma peça terminal EN que possa ser fechada numa tubagem de ar quente. Em caso de apenas 3 saídas de ar quente, deve prestar-se atenção para que, na utilização de uma peça terminal que possa ser fechada (p. ex., casa de banho),
seja montada uma segunda tubeira na tubagem de ar quente
que não possa ser fechada.
Para evitar uma acumulação de calor no aquecimento
Combi 6 (E) devem ser ligados todos os 4 bocais de ar
quente. A secção transversal dos tubos de ar quente não deve
ser reduzida por união ou semelhante. Ao montar uma peça
terminal EN que possa ser fechada (p. ex., na casa de banho)
na tubagem de ar quente do Combi 6 (E), deve montar-se
uma segunda tubeira nesta tubagem de ar quente que não
possa ser fechada.
O sistema de ar quente é concebido individualmente para cada tipo de veículo segundo o princípio da modularidade. Para
isso, está disponível uma extensa gama de acessórios.
6
Ligação para gás
A pressão de serviço da alimentação de gás de 30 mbar
deverá coincidir com a pressão de serviço do aparelho
(ver a placa de identificação).
Ao utilizar-se bombas submersíveis, tem de ser montada uma
válvula de retenção (21 – não incluída) entre a bomba e a primeira derivação. Durante a montagem da válvula de retenção
prestar atenção ao sentido de fluxo. (ver imagem 14 – exemplo de uma instalação com mangueiras flexíveis de Ø 10 mm).
Dispor os tubos de forma que o aparelho possa ser facilmente
desmontado para trabalhos de manutenção.
28
O tubo de alimentação de gás de Ø 8 mm tem de estar ligado com uma válvula de corte roscada (19 – dependendo da
versão incluída) ao bocal de ligação do gás (20). Ao apertá-la,
aplicar cuidadosamente contrapressão, através de uma segunda chave!
26
O bocal de ligação do gás (20) no aparelho não deve ser encurtado nem dobrado.
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Imagem 13
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Imagem 14
Ao utilizar-se bombas de pressão com atuador de alta histerese, a água quente poderá refluir através da torneira de água
fria. Para evitar refluxos, recomendamos que seja montada
uma válvula de retenção (22 – não incluída) entre a saída para
a torneira de água fria e a válvula de segurança / drenagem.
Durante a montagem da válvula de retenção prestar atenção
ao sentido de fluxo. (ver imagem 15 – exemplo de uma instalação com mangueiras flexíveis de Ø 10 mm).
Antes da ligação ao aparelho, certificar-se de que as tubagens
do gás não contêm sujidades, aparas, etc.!
28
Na conduta de alimentação de gás, o número de juntas em
compartimentos usados por pessoas deve ser limitado à
quantidade mínima tecnicamente indispensável.
26
O sistema de gás deve corresponder às determinações técnicas e administrativas do respetivo país em que se utilizam os
mesmos (na Europa, p. ex., EN 1949).
Devem-se cumprir as normas e regulamentos nacionais (na
Alemanha, p. ex., a folha de trabalho DVGW G 607 para
veículos).
Ligação da água
Para o funcionamento do termoacumulador, podem ser utilizadas todas as bombas de pressão e bombas submersíveis de
até 2,8 bar, assim como todas as torneiras misturadoras com
ou sem interruptor elétrico.
Ao ligar a um sistema central de abastecimento de água ou
no caso de bombas mais potentes, deverá ser colocado um
redutor de pressão que evita pressões superiores a 2,8 bar no
termoacumulador.
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Imagem 15
Numa instalação com mangueiras flexíveis (Ø 10 mm)
As uniões em cotovelo (27 + 28) e a válvula de segurança /
drenagem (24) têm uma ligação com Ø 10 mm. Todas as
uniões de mangueira têm de ser fixadas com braçadeiras
(mesmo as da água fria).
Numa instalação com tubos rígidos (Ø 12 mm)
As uniões em cotovelo (27 + 28) e a válvula de segurança /
drenagem (24) têm uma ligação interna com Ø 12 mm. Neste
caso, recomendamos a utilização de tubos, buchas de apoio e
anéis de segurança da John Guest. Existem adaptadores para
a ligação de tubos com outros diâmetros (não incluídos).
O aquecimento da água e a dilatação consequente podem provocar pressões até 4,5 bar até ao acionamento
da válvula de segurança (mesmo com bombas submersíveis).
As tubagens de água para a ligação ao termoacumulador e
à válvula de segurança / drenagem devem ser adequadas a
água potável, resistentes à pressão (até 4,5 bar) e resistentes
a água quente até +80 °C.
7
Montagem da FrostControl (válvula de
segurança / drenagem)
A FrostControl tem de ser montada na proximidade imediata
do aparelho no compartimento aquecido, num local de fácil
acesso para o utilizador. Prestar atenção para que o interruptor giratório (30) e o botão de pressão (31) fiquem acessíveis.
Ao selecionar-se o local, prestar atenção para que a
­FrostControl (24) não seja montada perto de outras fontes
de calor (p. ex., adaptadores de rede) ou na proximidade
imediata de tubos de ar quente!
Efetuar a evacuação diretamente para fora em local protegido
de salpicos de água (event. colocar proteção contra salpicos).
Fazer um furo com Ø 18 mm no piso do veículo. Colocar a
mangueira (24b) no bocal de drenagem (24a), introduzir ambos pelo piso e conduzi-los para o exterior. Orientar o bocal de
drenagem centrado em relação o orifício. Fixar a ­FrostControl
com 2 parafusos B 5,5 x 25 (incluídos) sem tensão – enroscar
os parafusos na vertical. Vedar por baixo o espaço entre a
mangueira e o orifício com um vedante plástico para carroçarias. (ver imagem 16 – exemplo de uma instalação com mangueiras flexíveis de Ø 10 mm).
30
Para garantir o funcionamento das peças ligadas é necessário
as tubagens de água serem colocadas da forma mais curta,
sem dobras e tensão possível.
Colocar todas as tubagens da água inclinadas para a
válvula de segurança / drenagem. Não será dada garantia para danos causados por congelamento.
Em caso de instalação de um sistema de abastecimento de
água na viatura é necessário que se mantenha uma distância
suficiente entre as tubagens de água e a fonte de calor (p. ex.:
aquecimento, tubo de ar quente).
Uma tubagem de água só pode ser colocada a uma distância
de 1,5 m do aquecimento no tubo de ar quente. O clipe da
mangueira SC da ­Truma (art. n.º: 40712-01) pode ser utilizado
a partir desta distância. Em caso de instalação em paralelo,
como, p. ex., em caso de uma passagem por uma parede, é
necessário que seja instalado um distanciador (p. ex., um isolamento), de forma a evitar o contacto.
Prestar atenção para que a alimentação de água fria não
entre em contacto com pontes térmicas (p. ex. a parede
externa), devido ao risco de formação de gelo.
Ligar a alimentação de água fria (23) à válvula de segurança /
drenagem (24).
24
23
31
31
Para garantir um esvaziamento completo da água, bem
como uma estanqueidade duradoura das mangueiras de
água no aparelho, têm de ser sempre utilizadas as uniões em
cotovelo fornecidas (27 + 28).
Estabelecer a tubagem de água (25) para a alimentação de
água fria entre a válvula de segurança / drenagem (24) e a alimentação no termoacumulador.
25
24a
24b
Colocar a tubagem de água (26) para água quente desde a
união em cotovelo com válvula de ventilação integrada (28)
até aos consumidores.
Imagem 16
Montagem da válvula de segurança / drenagem
Montar a válvula de segurança / drenagem (24) num local de
fácil acesso perto do aparelho. Ter em atenção que a alavanca
continue utilizável.
Efetuar a evacuação diretamente para fora em local protegido
de salpicos de água (event. colocar proteção contra salpicos).
Fazer um furo com Ø 18 mm no piso do veículo. Colocar a
mangueira (24b) no bocal de drenagem (24a), introduzir ambos pelo piso e conduzi-los para o exterior. Fixar a válvula de
segurança / drenagem com 2 parafusos. (ver imagem 17 –
exemplo de uma instalação de tubos rígidos de Ø 12 mm).
24
Ligação / Colocação das tubagens de água
Encaixar a união em cotovelo (28 – com válvula de ventilação)
na ligação superior (saída de água quente) e união em cotovelo (27) na ligação inferior (ligação de água fria) do aquecimento, até ao batente. Puxar no sentido contrário para se certificar de que as uniões em cotovelo estão bem encaixadas.
Colocar a mangueira de ventilação externa Ø 11 mm (29) no
bico de mangueira da válvula de ventilação (32) e dirigi-la para fora sem dobrar, tendo em atenção que o tubo deve formar
uma curva não inferior a 40 mm.
Cortar a mangueira de ventilação aprox. 20 mm abaixo do piso do veículo, efetuando um corte de 45° transversal ao sentido da marcha. (ver imagem 18 – exemplo de uma instalação
com mangueiras flexíveis de Ø 10 mm).
23
32
25
28
24a
24b
26
Ø 18 mm
29
Imagem 17
25
27
20 mm
Imagem 18
8
45º
Montagem do sensor de temperatura
ambiente
open
Durante a seleção do local prestar atenção para que o sensor da temperatura ambiente não fique exposto a radiação
térmica direta. Para uma regulação da temperatura ambiente
ótima recomendamos a montagem do sensor de temperatura
ambiente por cima da porta de entrada.
39
40
42
44
48
46
12 V
41
43
45
47
Imagem 20
10 mm
Imagem 19
Deve prestar-se atenção para que o sensor seja montado
sempre numa parede vertical. Deve ser envolvida pelo
ar da divisão.
Fazer um furo de Ø 10 mm. Introduzir o cabo de ligação por
trás através do furo e ligar a ponta do cabo ao sensor com um
conector isolado (a polaridade não tem importância). Introduzir o sensor de temperatura ambiente e instalar a ponta do cabo com os dois conectores isolados até ao sistema eletrónico
do aquecimento (caso necessário, prolongar com um cabo de
2 x 0,5 mm² até ao comprimento total máximo de 10 m).
O sensor de temperatura ambiente tem de ser sempre
ligado, caso contrário o aquecimento entra em falha.
40 = tensão de entrada +12 V (ficha plana 6,3 mm)
41 = tensão de entrada massa (ficha plana 6,3 mm)
42 = elemento de aquecimento FrostControl (acessório)
43 = fusível do aparelho: 10 A – de ação lenta – (T 10 A)
44 = ponte de fio (ou interruptor de janela – acessórios)
45 = temporizador ZUCB (acessórios – apenas em conjunto
com uma peça de comando analógica)
46 = sensor de temperatura ambiente
47 = peça de comando / ficha de diagnóstico*
48 = peça de comando / ficha de diagnóstico*
* ligações alternativas
Efetuar todas as ligações ao aparelho de forma que os cabos
de ligação fiquem pendurados. Isto evita a entrada de água
de condensação pelos cabos de ligação no aparelho.
Montagem das peças de comando
A montagem das peças de comando está descrita nas instruções de montagem entregues em conjunto com a mesma.
Ligações elétricas
Colocar os cabos de ligação de forma a que não possam
roçar. Nas arestas afiadas, p. ex. nas passagens através de
paredes metálicas, coloque também buchas de passagem ou
perfis de proteção para arestas. Os cabos de ligação não podem ser fixados a superfícies metálicas de aparelhos, ao tubo
de escape ou aos tubos de ar quente, nem tocar nestes.
Imagem 21
Os cabos de ligação e as fichas não podem estar sujeitos a
forças. Para aliviar esforços de tração, unir os cabos (ver imagem) e fixá-los à caixa com um agrupador de cabos.
Todos os cabos devem estar fixados com segurança e não
podem afrouxar ou soltar-se com as trepidações – perigo de
incêndio!
As ligações elétricas encontram-se por baixo da tampa de
proteção das ligações (39) do aquecimento. Esta pode ser removida, pressionando e puxando simultaneamente no sentido
da seta. Ao remover e colocar a tampa de proteção, prestar
atenção para que os cabos de ligação não sejam puxados para fora ou esmagados.
Imagem 22
9
Alimentação de tensão 12 V
Os cabos elétricos, dispositivos de comando e regulação para
aquecedores devem estar dispostos no veículo de modo que
não possa ser prejudicado o seu perfeito funcionamento sob
condições normais de serviço. Todos os cabos para o exterior
devem estar instalados nas passagens para o exterior com
um vedante estanque a salpicos de água.
Antes de se iniciar o trabalho em componentes elétricos, o
aparelho tem de ser desligado da alimentação de corrente.
Não basta desligá-lo na peça de comando!
Em trabalhos de soldadura elétrica na carroçaria, o aparelho
deve ser desligado da rede de bordo.
O aparelho possui uma proteção contra polaridade incorreta. Se o aparelho for ligado com polaridade incorreta, não há qualquer indicação LED. O aparelho pode voltar a
ser utilizado depois de corrigir a polaridade.
Para garantir uma alimentação de corrente ótima, o aquecimento tem de ser ligado à rede de bordo protegida por fusível (sistema elétrico central 10 A) com cabo 2 x 2,5 mm²
(em comprimentos superiores a 6 m, com um cabo de
2 x 4 mm²). Eventualmente, devem ser consideradas quedas
de tensão no cabo de alimentação. Ligar o cabo negativo à
massa central. No caso de ligação direta à bateria, o cabo
positivo e o negativo devem ser protegidos por fusível. Para
as ligações (40, 41) recomendamos a utilização de terminais
planos de 6,3 mm completamente isolados.
No cabo de alimentação não podem estar ligados quaisquer
outros consumidores!
Em caso da utilização de adaptadores de rede ou de
fontes de alimentação deve observar-se que estes fornecem uma tensão de saída regulada entre os 11 V e 15 V e
que a ondulação da tensão alternada deve ser < 1,2 Vss. Para os diferentes tipos de utilização aconselhamos os carregadores automáticos da ­Truma. Consulte o seu revendedor.
Outros carregadores devem ser utilizados exclusivamente
com uma bateria de 12 V, como tampão.
Sensor de temperatura ambiente
Colocar a ficha do cabo de ligação na ligação (46) (não é necessário ter em atenção a polaridade).
Elemento de comando / sistema climático
São possíveis as seguintes combinações de ligação.
Elementos de comando analógicos
1
Peça de comando
CP classic
ou
1 Seletor de energia
CP E classic
e
1
A ligação elétrica de 230 V
só deve ser efetuada por
um técnico especializado (na Alemanha, p. ex., conforme VDE 0100, Parte 721 ou IEC 60364-7-721).
A ligação elétrica 230 V
deve ser estabelecida num circuito
elétrico protegido por fusível com, no mínimo, 10 A (ou melhor 16 A).
No circuito elétrico da caravana / autocaravana para o Combi
E deve estar instalado:
–– um disjuntor diferencial residual (DR) adequado
–– um disjuntor de rede (para trabalhos de manutenção ou
reparação)
Estes interruptores devem realizar o corte omnipolar e ter
a distância prescrita em relação aos contactos (no mínimo
3,5 mm).
l = 150 cm
Imagem 23
–– Os cabos devem estar fixados com braçadeiras adequadas.
–– Instalar cabos / fios de sistemas de baixa tensão espacialmente separados de sistemas de extra baixa tensão.
Verificação de funcionalidade
Após a montagem, deve ser controlada a estanqueidade da
conduta de alimentação de gás de acordo com o método de
queda de pressão. Deverá ser emitido um certificado de inspeção (na Alemanha, p. ex., de acordo com a folha de trabalho DVGW G 607).
Em seguida, verificar todas as funções do aparelho, sobretudo a evacuação da água, de acordo com as instruções de
utilização. Não será dada garantia para danos causados
por congelamento!
As instruções de utilização devem ser entregues ao proprietário do veículo.
O ano da primeira colocação em funcionamento deverá
estar registado na placa de identificação.
Avisos
Combi E
(aquecimento com varetas de
aquecimento elétricas)
O autocolante amarelo com os avisos que acompanha o aparelho deverá ser aplicado pelo instalador ou pelo proprietário
do veículo num local em que seja bem visível para todos os
utilizadores (p. ex., na porta do guarda-roupa)! Autocolantes
em falta poderão ser solicitados à T
­ ruma.
Peça de comando
CP plus
Combi (E)
(Aquecimento com / sem varetas
de aquecimento elétricas)
Sistema climático
Sistemas adequados – ver
instruções de utilização Peça de
comando CP plus
Colocar e encaixar a ficha do respetivo cabo de ligação numa
das ligações (47 ou 48).
10
(Combi E – com varetas de aquecimento elétricas)
Combi
(aquecimento sem varetas de
aquecimento elétricas)
Elementos de comando digitais
1
Alimentação de tensão 230 V
Dados técnicos
determinados segundo EN 624 ou condições de controlo da
­Truma
Classe do aparelho
I3 B/P segundo a EN 437
Tipo de gás
Gás liquefeito (propano / butano)
Pressão de serviço
30 mbar (ver placa de identificação)
Capacidade do depósito de água
10 litros
Tempo de aquecimento de aprox. 15 °C até aprox. 60 °C
Termoacumulador aprox. 20 min. (medido conforme EN 15033)
Aquecimento + termoacumulador aprox. 80 min
Pressão da bomba
máx. 2,8 bar
Pressão de sistema
máx. 4,5 bar
Potência térmica nominal (níveis de potência automáticos)
Modo a gás
Combi 2 E*: 2000 W 
Combi 4 (E)*:2000 W / 4000 W
Combi 6 (E)*:2000 W / 4000 W / 6000 W
Modo elétrico
Combi 2 E* / Combi 4 E* / Combi 6 E*: 900 W / 1800 W
Modo misto (modo a gás e elétrico)
Combi 2 E* / Combi 4 E*: máx. 3800 W
Combi 6 E*: máx. 5800 W
Consumo de gás
Combi 2 E*: 160 g/h
Combi 4 (E)*:160 – 320 g/h
Combi 6 (E)*:160 – 480 g/h
Calor necessário em prontidão (todos os aparelhos)
Modo a gás 5,2 g/h
Países de destino
Combi 2 E*: GB, IE
Combi 4 (E)* / Combi 6 (E)*:
DE, AT, CH, DK, FI, NL, NO, SE, SK, CZ, CY, BE, IT, PT, RO,
GR, IE, LU, IS, PL, EE, LT, LV, MT, SI, HU, ES, FR, GB, BG, RU
Débito de ar (sopro livre sem tubo de ar quente)
Combi 2 E* /
Combi 4 (E)*:com 3 saídas de ar quente máx. 249 m³/h
com 4 saídas de ar quente máx. 287 m³/h
Combi 6 (E)*: com 4 saídas de ar quente máx. 287 m³/h
Consumo de corrente a 12 V
Aquecimento + termoacumulador
Combi 2 E* /
Combi 4 (E)*:Momentâneo máx. 5,6 A
(Consumo médio de corrente aprox. 1,1 A)
Combi 6 (E)*:Momentâneo máx. 5,6 A
(Consumo médio de corrente aprox. 1,3 A)
Aquecer o termoacumulador no máximo 0,4 A
Corrente de repouso aprox. 0,001 A
Elemento de aquecimento – FrostControl (opcional):
máximo 0,4 A
Consumo de corrente a 230 V
Combi 2 E* / Combi 4 E* / Combi 6 E*
3,9 A (900 W) ou 7,8 A (1800 W)
Grau de proteção
IP 21
Peso (sem água)
Aquecedor:
15,1 kg
Aquecedor com periferia: 15,6 kg
N.º de id. de produto CE
Combi 2 E*: CE-0085CN0021
Combi 4 (E)* / Combi 6 (E)*: CE-0085BS0085
* (UK) CP plus ready
11
Em caso de falhas, contactar o centro de assistência
da Truma ou um parceiro de assistência autorizado
(consultar www.truma.com).
Para um processamento rápido, ter à mão a
informação sobre o tipo de aparelho e o número de
série (ver a placa de identificação).
34030-35700 · 04 · 06/2016 · Fo · ©
Marcampo
Artigos de Campismo, Lda.
Av. Almirante Gago Coutinho, 56D
P-1700-031 Lisboa
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J.C.L. Andrade, Lda.
Apartado 718, Lugar do Padrão,
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Sta. Maria da Feira
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P-4524-906 Souto V.F.R.
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Wernher-von-Braun-Straße 12
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