Analisi dei rischi Porta a sollevamento verticale Rev_00.indd
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Analisi dei rischi Porta a sollevamento verticale Rev_00.indd
ANÁLISE DOS RISCOS PORTA DE MOVIMENTO VERTICAL Nos termos do anexo V da Directiva Máquinas 98/37/CE Segundo as normas: • UNI EN 13241-1 (Norma de produto para portas e portões industriais, comerciais e de garagem) que se refere às seguintes normas: • UNI EN 12604 (Norma para portas e portões industriais, comerciais e de garagem, Aspectos mecânicos: requisitos). • UNI EN 12605 (Norma para portas e portões industriais, comerciais e de garagem, Aspectos mecânicos: métodos de ensaio). • UNI EN 12453 (Norma para portas e portões industriais, comerciais e de garagem, Segurança no uso de portas motorizadas: requisitos). • UNI EN 12445 (Norma para portas e portões industriais, comerciais e de garagem, Segurança no uso de portas motorizadas: métodos de ensaio). • UNI EN 12635 (Norma para portas e portões industriais, comerciais e de garagem, Instalação e utilização). VERIFICAÇÕES A SEREM REALIZADAS NA ESTRUTURA DA PORTA A SER MOTORIZADA. Assegurar-se que a porta suporte os movimentos de fechamento e de abertura sem que haja deformações permanentes que influenciem o seu funcionamento. Realize 10 manobras para abrir a porta inteiramente e 10 manobras para fechá-la inteiramente, na velocidade de operação e com uma força não superior a: Verificado • 150N (~15kg.) para portas de garagem em áreas particulares. • 260N (~26kg.) para portas industriais/comerciais. As anomalias que houver devem ser ajustadas. Depois destes ciclos de ensaio não deve haver deformações de formato ou de tamanho, nem sinais de desgaste. Verificado Utilizar uma “carga de ensaio”, com o dispositivo anti-queda em uma posição em que os elementos do próprio bloqueio devam percorrer a distância máxima para chegar à posição de bloqueio e, em seguida, deixar cair a “carga de ensaio”. Assegurar-se que Verificado o dispositivo anti-queda tenha a capacidade de imobilizar a carga de ensaio dentro do espaço estabelecido (300 mm.). Repetir este ensaio 3 vezes no total para portas que necessitarem de substituição do dispositivo anti-queda mas 8 vezes no total para portas que não necessitarem de substituição do dispositivo anti-queda. Assegurar-se que, depois do accionamento dos dispositivos anti-queda, a porta não possa realizar movimentos perigosos. Realizado NÃO aplicável NÃO aplicável NÃO aplicável Verificado NÃO aplicável Assegurar-se que haja meios adequados para prevenir que se desenganche ou descarrile a folha ou outras peças móveis em se- Verificado guida a um contacto com um obstáculo fixo ou se romper-se um elemento de suspensão da porta. Assegurar-se que a porta pare correctamente e de maneira segura em correspondência das posições terminais ou de batente: • Procede-se com um obstáculo constituído por um cubo de 400 mm. de lado que se apoie no piso e esteja virado na direcção de trabalho da beira de fechar principal posicionado primeiramente no centro da porta, (sucessivamente à direita e à esquerda) e Verificado com a movimentação manual da porta rumo ao obstáculo a uma velocidade de 0,3 m. p/ seg. • Deve-se verificar, além disso, a resistência dos pontos terminais (batentes de fim de curso), a exercer uma força de 300N (~30kg.) e com uma velocidade de 0,3 m. p/ seg. (Realizar este ensaio 2 vezes a abrir e 2 vezes a fechar). Se houver, deve ser simulada uma avaria de um elemento de suspensão não rígido como uma corda, uma corrente ou uma cinta. No final deste processo assegurar-se que a porta tenha permanecido nos carris de deslizamento e que não haja deformações Verificado permanentes que possam alterar o correcto funcionamento dos próprios carris ou da porta. A1 Assegurar-se que a avaria de qualquer dos elementos de suspensão da porta não chegue a provocar uma queda do próprio painel Verificado da porta de mais de 300 mm. Pode ser necessário colocar fora de funcionamento um de cada vez todos os elementos de suspensão. Assegurar-se que as soleiras que houver, se tiverem mais de 5 mm. de altura, sejam adequadamente assinaladas e indicadas com listas homologadas de cor amarela/preta. NÃO aplicável NÃO aplicável NÃO aplicável NÃO aplicável NÃO aplicável Verificado NÃO aplicável RISCOS DE ESMAGAMENTO, CORTE, ARRASTAMENTO, LEVANTAMENTO E IMPACTO 1) Identificar o nível mínimo de protecção da beira primária necessário a ser adoptado nas várias situações de instalação. NÍVEL MÍNIMO DE PROTECÇÃO DA BEIRA PRIMÁRIA Tipos dos comandos de activação Comando de homem presente Utilizadores informados (área particular) Comando mediante botão Utilizadores informados (área pública) Utilizadores não informados Comando mediante botão com chave Não é possível o comando de homem presente Comando mediante im- Limitação das forças, ou pulso com a porta à vista Detectores de presença Limitação das forças, ou Detectores de presença Limitação das forças e Fotocélulas, ou Detectores de presença Comando mediante das forças, ou impulso com a porta não Limitação Detectores de presença à vista Limitação das forças e Fotocélulas, ou Detectores de presença Limitação das forças e Fotocélulas, ou Detectores de presença Comando automático Limitação das forças (por exemplo: o comando de e Fotocélulas, ou fechamento temporizado) Detectores de presença Limitação das forças e Fotocélulas, ou Detectores de presença Limitação das forças e Fotocélulas, ou Detectores de presença As portas de garagens domésticas para uma família só e de movimento vertical que não se fechem de maneira temporizada e que não se abram em áreas de acesso público, podem ser eximidas das obrigações dos seguintes pontos: A1, A2 e A3, desde que a unidade de motorização seja em conformidade com a norma EN 60335-2-95. 2) Identificar as zonas com risco Ponto/zona Perigo encontrado com risco e f a Salvaguardas que podem ser adoptadas a 3 (S1) o (S2) b 3 (S1) o (S2) c 1 (S1) o (S2) d 1 (S4) o (S5+S6) o (S7) e 3 (S1) o (S2) f 3 (S1) o (S2) 5 4 Protecção adoptada (introduzir a respectiva sigla) Outro b c d Para completar a tabela ao lado acrescentar as siglas dos perigos encontrados (os mais comuns já estão indicados) e as siglas dos dispositivos adoptados como medida de protecção. 1 2 3 4 5 6 = = = = = = Esmagamento Corte Arrastamento Levantamento Impacto Outro S1= Distâncias de segurança S2= Capas de protecção S3= Modelagem das superfícies S4= Comando de homem presente S5= Limitação das forças (beiras sensíveis ou centrais com dispositivo anti-esmagamento) S6= Fotocélulas S7= Dispositivos de detecção de presença (estrados sensíveis) S8= Outro S1 Distâncias de segurança. Assegurar-se que o engate mecânico corrente/pinhão identificado pelo ponto F esteja a uma altura superior a 2.500 mm. do piso. Verificado Eventualmente montar uma capa de protecção para impedir o acesso ao mesmo. S2 Capas de protecção 3) Verificação das medidas de protecção (somente as adoptadas): As capas de protecção que forem adoptadas devem ser verificadas mediante inspecção, para assegurar-se que não haja perigos sem protecções até à uma altura de 2,5 m. do piso. Estas capas de protecção devem: - Resistir a impactos (considerando o próprio funcionamento). Verificado - Poder ser desapertadas somente usando uma ferramenta. - Não criar perigos adicionais. - Não ser facilmente neutralizadas, ignoradas ou desactivadas. NÃO aplicável NÃO aplicável Outras capas de protecção que houver ... Verificado NÃO aplicável S3 Modelagem Assegurar-se que não haja superfícies que tenham beiras afiadas que possam causar lesões. Assegurar-se que não haja partes salientes que possam causar lesões. Eventualmente montar perfis de borracha protectores para eliminar estes riscos. Verificado NÃO aplicável S4 Comando de homem presente Assegurar que o vão identificado no ponto “f” meça mais de 25 mm. Se este ponto de perigo encontrar-se a uma altura superior a 2.500 mm. do chão, não será necessário adoptar qualquer salvaguarda. Verificado Para os demais pontos de risco que houver, as distâncias de segurança (mín. ou máx.) deverão ser avaliadas oportunamente em função do tamanho das partes do corpo que puderem efectivamente ter acesso ao ponto de perigo. NÃO aplicável Assegurar-se que os actuadores manuais (por exemplo: selector a chave) sejam situados de maneira a não colocar em posição Verificado perigosa quem os accionar e sejam projectados de maneira que impeçam todas as acções não intencionais. NÃO aplicável Assegurar-se que as forças de fechamento (medidas com o instrumento definido pela norma EN 12445) sejam inferiores às especificadas no gráfico. As forças de fechamento são medidas nos pontos da maneira indicada. Cada medida deve ser a média de três medições. Repetir para cada ponto a medição da força com a porta aberta N Forzaem in N 50, 300 e 2.500 mm. (ou 300 mm. menos do que a abertura Força útil da porta). 1400 A direcção de medição deve ser perpendicular ao disco do instrumento de medida. Fd As medições devem, além disso, ser realizadas numa porta completa, inteiramente equipada, com todos os dispositivos de segurança incorporados e regulada da maneira especificada nas instruções do fabricante. VER TABELA “A” S5 Limitação da força 400 Verificado NÃO aplicável Fs 150 25 2500 = Tt(<5s) 200 50 300 200 Tempo eminseg. Tempo s Td(<0,75s) = Assegurar-se que a porta não tenha a capacidade de erguer um peso de 20 kg. (se a área for acessível ao público) ou 40 kg. (se Verificado a área não for acessível ao público). Se no automatismo não houver um dispositivo interior para a limitação das forças, é possível adoptar dispositivos externos, como por exemplo: beiras sensíveis (em conformidade com a norma EN 12978). Verificado Também neste caso, medir as forças de impacto da maneira acima descrita. Uma limitação das forças não protege contra os riscos de arrastamento. 200 300 Instalar um par de fotocélulas e verificar se foram instaladas correctamente. Para estas verificações deve ser utilizada uma peça de ensaio constituída por um paralelepípedo rígido com as medidas de 700mm. x 300mm. x 200mm. com 3 faces opacas e 3 faces reflectores (1 para cada medida). Posicionar a peça de ensaio da seguinte maneira: deve ser detectada pelo dispositivo com consequente paragem ou inversão do movimento da porta (ou impedimento do movimento de uma porta parada). É aconselhável instalar um par de fotocélulas a uma altura de 1.000 mm. nas portas por onde puderem passar camiões. Se forem adoptadas fotocélulas em ambos os lados (por exemplo: quando crianças puderem sofrer impactos da porta), assegurar-se que não haja interferência entre os lados. Caso a porta de movimento vertical seja de uma garagem doméstica que não abre numa área de acesso público e não seja previsto o comando temporizado, o emprego das fotocélulas pode ser omitido. (200) S6 S7 Fotocélulas Assegurar-se que os dispositivos utilizados, para a limitação das forças ou para a detecção de presença, impeçam o acontecimento de situações de perigo, mesmo em caso de avaria única. Os dispositivos para a limitação das forças intrínsecos nas centrais de comando DEA SYSTEM da série RR asseguram o respeito deste requisito em conformidade com a norma EN 60335-2-103. Os Verificado dispositivos de limitação das forças externos, electro-sensíveis (ESPE) ou sensíveis à pressão (PSPE), devem ser em conformidade a norma EN 12978. NÃO aplicável NÃO aplicável NÃO aplicável Verificado NÃO aplicável 700 300 300 200 200 VISTA LATERAL TABELA “A”: FORÇAS DINÂMICAS ADMISSÍVEIS Entre as beiras de fechar e de contra fechamento. Porta de movimento vertical em fendas de 50 mm. a 500 mm. em fendas > 500 mm. 400 N 400 N Entre as áreas planas além das beiras de fechar e das beiras de contra fechamento > 0,1m² com nenhum lado < 100 mm. 1400 N S8 Dispositivos de detecção de presença Os dispositivos de detecção de presença, quer sejam sensíveis à pressão (PSPE por ex.: estrados sensíveis), electro-sensíveis (ESPE por ex.: barreiras fotoeléctricas), devem assegurar a impossibilidade de acontecerem situações de perigo, mesmo em caso de uma única avaria (vide EN 12978). As verificações para a avaliação de um nível adequado de protecção dos dispositivos que impedem em todos os casos o contacto da porta em movimento com uma pessoa, estão descritas no ponto 7.3 da norma EN 12445. Esta verificação não é explicada com pormenores, na medida que se considera mais vantajoso utilizar a limitação das forças, disponível se forem empregadas unidades de motorização DEA SYSTEM com a capacidade de proporcionar o nível de protecção necessário (série RR). A2 Verificado NÃO aplicável Verificado NÃO aplicável RISCOS DERIVADOS DAS UNIDADES DE MOTORIZAÇÃO E ALIMENTAÇÃO Assegurar-se que a motorização eléctrica destinada à movimentação da porta seja em conformidade com a directiva LV (73/23/CEE). Assegurar-se que, se forem empregadas unidades de motorização hidráulica, estas sejam em conformidade com a norma EN Verificado 982. Assegurar-se que os aparelhos eléctricos, além da unidade de motorização, sejam projectados e fabricados da maneira definida Verificado pela norma EN 60204-1 (“Segurança das máquinas Equipamento eléctrico das máquinas”). Assegurar-se que haja um dispositivo para desligar a alimentação eléctrica (interruptor omnipolar, sistema tomada/ficha etc.). Em todo o caso é importante proteger este dispositivo contra nova ligação não intencional ou não autorizada (por exemplo: protecção Verificado contra utilizações impróprias por crianças). Assegurar-se que, depois de uma avaria ou uma interrupção da alimentação, o automatismo possa recomeçar a funcionar sem Verificado gerar situações de perigo. Assegurar-se que, depois de uma desactivação da unidade de motorização ou de uma interrupção da alimentação, a porta: - Pare em um espaço inferior a 50 mm. se a passagem a ser aberta for inferior a 500 mm. - Pare em um espaço inferior a 100 mm. se a passagem a ser aberta for superior a 500 mm. Verificado - Se isto não for possível, deve haver uma beira deformável (cuja deformação deve ser maior do que 50 mm. no primeiro caso e maior do que 100 mm. no segundo caso) que não deve exercer uma força estática superior a 150N (~15kg.) numa peça de ensaio de 80 mm. de diâmetro. Assegurar-se que a unidade de motorização destinada à movimentação da porta seja em conformidade com a directiva EMC Verificado (89/336) A3 NÃO aplicável NÃO aplicável NÃO aplicável NÃO aplicável NÃO aplicável NÃO aplicável Verificado NÃO aplicável RISCOS DERIVADOS DO ACCIONAMENTO MANUAL Verificar se o dispositivo de desbloqueio manual está a funcionar correctamente. Assegurar-se que as portas sejam equipadas com maçanetas, saliências ou corrimão que permitam o accionamento manual e que Verificado sejam situados de maneira que não gerem perigos como corte, arrastamento, esmagamento etc. etc Assegurar-se que o esforço físico humano, para accionar a porta manualmente, não ultrapasse os valores indicados: - 225N (~22,5kg.) para portas de garagem em áreas particulares. - 390N (~39kg.) para portas industriais/comerciais. NÃO aplicável Verificado NÃO aplicável RISCOS DERIVADOS DA PRESENÇA DE PORTINHOLAS Assegurar-se que, se na porta houver instalada uma portinha que pode ser aberta quando a porta mover-se, seja montado um interruptor de fim de curso que assegure que a portinha permaneça fechada durante o movimento da porta, e que mantenha a Verificado função protectora mesmo em caso de avaria do próprio interruptor. NÃO aplicável RISCOS DE APRISIONAMENTO Assegurar-se que seja possível mover a porta manualmente accionando um dispositivo de desbloqueio de acesso fácil. Verificado NÃO aplicável Verificado NÃO aplicável RISCOS DE QUEDA OU DE MOVIMENTO INVOLUNTÁRIO Assegurar-se que a porta pare com segurança nas posições de fim de curso. Assegurar-se que a porta não possa realizar um movimento não intencional (por exemplo: sair das guias ou cair ao chão depois Verificado de desgaste excessivo). NÃO aplicável Realizado NÃO aplicável PRECAUÇÕES ADICIONAIS É oportuno adoptar providências adicionais, nomeadamente: - Iluminação da área da porta. - Fornecimento de cartazes para informar da presença de porta automática. - Instalação de luzes intermitentes - etc. - Listas coloridas amarelas/pretas para avisar de riscos resíduos não protegidos. Documentação produzida pela DEA System S.p.A. para a instalação dos próprios produtos. Não se assume qualquer responsabilidade por erros ou danos materiais e pessoais. © Copyright - Todos os direitos reservados - É proibida a reprodução, mesmo parcial, excepto com autorização. OBRIGAÇÕES ADICIONAIS Norma de produto EN 13241-1 (89/106/CE; 98/37/CE; 89/336/CE; 73/23/CEE) Colocar a plaquinha com o selo CE e dados de identificação da maneira indicada. Motorização da porta Instalador (nome-endereço): Realizado NÃO aplicável Realizado NÃO aplicável Tipo de portão: Número de identificação: Ano de fabricação: Entregar ao utilizador final as instruções de utilização da barreira, nomeadamente: a utilização do desbloqueio manual dos automatismos. Nos folhetos da utilização e manutenção em anexo às motorizações DEA SYSTEM há um suplemento destacável para esta finalidade. Entregar ao utilizador final a declaração de conformidade CE. Entregar ao utilizador final um registo de manutenção com indicado um programa para a manutenção de uma eficiência segura do equipamento. Informar o utilizador final por escrito sobre os riscos resíduos e a maneira como foram assinalados e/ou indicados Realizado NÃO aplicável Realizado NÃO aplicável Documentação produzida pela DEA System S.p.A. para a instalação dos próprios produtos. Não se assume qualquer responsabilidade por erros ou danos materiais e pessoais. © Copyright - Todos os direitos reservados - É proibida a reprodução, mesmo parcial, excepto com autorização.