Amparo - SP - TriploV Blog

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Ano V - Nº 57
AMPARO (SP), JANEIRO DE 2016
CORPORAÇÃO MUSICAL
BANDADABANDA
PROGRAMA
CARL
OS ALBER
TO
CARLOS
ALBERT
TODOS OS SÁBADOS A PARTIR DAS 10:30HS
RÁDIO CIDADE DAS ÁGUAS FM - 101,3
CULTURA
MÚSICA É CUL
TURA
GALERIA “BDB”
PAULO PIMENTEL
SEMPRE DEFENDENDO VOCÊ
ANIVERSARIANTE
Guitar
rista
Guitarrista
Ar
Arrranjador
Cantor
AMPARO - SP
Luiz Amaral
(Trombonista)
Amparo/SP
Janeiro
Abraços
de toda
a família “BDB”
AMPARO (SP) - JANEIRO DE 2016
02
David Bowie nome artístico de David
Robert Jones, (Brixton,Londres, 8 de
janeiro de 1947 — Manhattan, Nova
Iorque, 10 de janeiro de2016) foi
um cantor, compositor, ator e produtor
musical inglês. Por vezes referido como
“Camaleão do Rock” pela capacidade de
sempre renovar sua imagem, tem sido
uma importante figura na música
popular há cinco décadas e é considerado
um dos músicos populares mais
inovadores e ainda influentes de todos os
tempos, sobretudo por seu trabalho nas
décadas de 1970 e 1980, além de ser
distinguido por um vocal característico e
pela profundidade intelectual de sua obra.
Embora desde cedo tenha realizado o
álbum David Bowie e diversas canções,
Bowie só chamou a atenção do público em
1969, quando a canção “Space Oddity”
alcançou o quinto lugar no UK Singles
Chart. Após um período de três anos de
experimentação, que incluem a realização
de dois significativos e influentes
álbuns, The Man Who Sold the
World (1970) eHunky Dory (1971), ele
retorna em 1972 durante a era glam
rock com umalter ego extravagante e
andrógino chamado Ziggy Stardust,
sustentado pelo sucesso de “Starman” e
do aclamado álbum The Rise and Fall of
Ziggy Stardust and the Spiders from Mars.
Seu impacto na época foi um dos maiores
cultos já criados na cultura popular. Em
1973, o disco Aladdin Sane levou Ziggy aos
EUA. A vida curta da persona revelaria
apenas uma das muitas facetas de uma
carreira marcada pela reinvenção contínua,
pela inovação musical e pela apresentação
visual.
Em 1974, o álbum Diamond
Dogs previa, com seu som e sua temática
caótica, a revolução punk que surgiria anos
depois. Em 1975, Bowie finalmente
conseguiu seu primeiro grande sucesso em
território americano com a canção “Fame”,
em co-autoria com John Lennon, do
álbum Young Americans. O som constitui
uma mudança radical no estilo que,
inicialmente, alienou muitos de seus devotos
no Reino Unido. Nessa etapa, a carreira
musical de Bowie se renovou e seguiu
novos rumos. Após a criação de uma nova
persona, Thin White Duke, apresentada no
aclamado Station to Station(1976), que traz
um
Bowie
interessado
em misticismo, Cabala e Nazismo, ele
confundiu as expectativas de seu público
americano e de sua gravadora com a
produção do minimalista Low (1977) — a
primeira das três colaborações com Brian
Eno durante os próximos dois anos. A
chamada
“Trilogia
de
Berlim”
(com ”Heroes” e Lodger) trouxe álbuns
introspectivos que lograram o topo nas
paradas britânicas e que ganharam
admiração crítica duradoura.
Seguindo o sucesso comercial irregular
De 2ª à sábado
até as 18:00hs
Entregas a Domicílio
Rua Peixoto Gomide, 217 - Amparo - (19) 3807-2319 / 3807-2605
INFORMATIVO
F
no final dos anos 70, a canção “Ashes to
Ashes” do álbum de 1980 Scary Monsters
(and Super Creeps)alcançou o primeiro
lugar no Reino Unido e lançou bases para
um novo movimento chamado New
Romanticism. No ano seguinte, junto à
bandaQueen, escreveu e cantou a canção
“Under Pressure” e em seguida atingiu novo
pico comercial com o álbum Let’s
Dance (1983), que rendeu sucessos com
a canção homônima e o fez cativar nova
audiência. Ao longo dos anos 1990 e 2000,
Bowie continuou a experimentar novos
estilos
musicais,
incluindo
os
gêneros industrial, drum and bass, e adult
contemporary. Seu último álbum de inéditas
foi por muito tempo Reality, uma mistura de
melancolia e humor, suportado pela A
Reality Tour de 2003–2004. Após um
período de quase dez anos em hiato,
anuncia The Next Day pelo Facebook e pelo
seu novo website. Seu novo álbum (The
Next Day), está com três indicações ao
Grammy (Melhor performance de rock ‘Stars
Are Out Tonight), Melhor Conteúdo Extra
(The Next Day Extra) e melhor álbum de
rock.
A influência de David Bowie é única,
musical e socialmente. Como escreveu o
biógrafo David Buckley, “ele penetrou e
modificou mais vidas do que qualquer outra
figura comparável.” De fato, grande é sua
influência no mundo da música entre artistas
e bandas mais antigas e a nova geração
(Ver Influência), e, além de ter auxiliado
movimentos como alibertação gay e a
recriação de uma nova juventude
independente, introduziu novos modos de
se vestir na cena musical e tem uma
carreira prestigiada no cinema. Em 2002,
ficou em 29º lugar na lista popular 100
Greatest Britons e já vendeu mais de 136
milhões de álbuns ao longo de sua carreira.
Foi premiado no Reino Unido com 9
certificações de álbum de platina, 11 de
ouro e 8 de prata, e, nos Estados Unidos,
5 de platina e 7 de ouro. Em 2004, a Rolling
Stone colocou-o na 39ª posição em sua
lista dos “100 Maiores Artistas do Rock de
Todos os Tempos” e em 23º lugar na lista
dos “Melhores Cantores de Todos os
Tempos”
Faleceu em Manhattan, Nova
Iorque, 10 de janeiro de2016.
Fone: (19) 3808-2364
FTM - Preparação de Documentos
[email protected]
Rua Silva Pinto nº 284 - Centro - Amparo - SP
CIRCUITO DAS ÁGUAS
Corporação
Musical
BANDADABANDA
Rua Gal. Osório, 282 Centro Amparo SP
Presidente: José Amaral
LUMAD - Linotipadora Ltda
Tiragem: 5.000 exemplares
Diagramação: Di Coli
Materias para Construção
Av. Francisco Prestes Maia, 845.
(19) 3807-6707
AMPARO (SP) - JANEIRO DE 2016
03
DANÇA DO VENTRE: A DANÇA DAS MULHERES
Não sabemos ao certo uma data
especifica do surgimento dessa
maravilhosa arte.
O que temos certeza é que se
trata de uma arte milenar, com caráter sagrado (ao contrario do que muitos pensam), e que promove muitos
benefícios a nível corporal,
comportamental e até espiritual para
as praticantes. Digo isso porque
além de trabalhar os músculos mais
profundos do abdômen, o que contribui para o fortalecimento do mesmo; assim como alivio das cólicas
menstruais, prisão de ventre também
muito comum entre as mulheres;
ajuda também na preparação do
corpo da mulher para o parto normal.
A fortalecer pernas, glúteos,
braços e principalmente cintura, a
mulher ganha contornos mais
femininos. A nível comportamental a
mulher se torna mais confiante,
segura das suas vontades, com a
auto estima elevada. E a nível
espiritual, trabalhamos em aula, o
acolhimento das novas alunas, a
amizade, o incentivo a solidariedade
e o cuidado com as palavras.
Enfim..... a dança do ventre
encanta não só pela estética,mas
por todo o conjunto.
Mulheres....pratiquem a dança
do ventre!!!
PATRÍCIA ROSIN
Para as interessadas
informações no face: Sharahzad
el Sharon ou pelo whats
98314-4180 - Patricia Rosin
“MÚSICA SEM FRONTEIRAS” - Nº 52
Caríssimo leitor,
Muitas pessoas, leigas ou não
, não acreditam muito no poder da
interpretação do artista quando se
apresentam ou, simplesmente
exercitam essa prática. Por isso, em
teatro, principalmente, existe o
momentoque se chama “laboratório”,
já na música não existe isso mas a
concentração e o conhecimento
histórico da peça em execução.
A interpretação do “solista” é
valorizada pela colaboração do
pianista acompanhante. Este participa
da interpretação do solista, objetivando
uma unidade interpretativa para a
obra. A obra merece ser interpretada
dentro do seu estilo e atendendo ao
seu caráter. Para atingira unidade
interpretativa com o solista, o pianista
acompanhador precisa conhecer não
só a parte do piano, mas também a
parte do solo. Em se tratando de
músicapara canto e piano, é
necessário ainda que o pianista
acompanhador conheça o texto
literário, porque, na música vocal, a
expressão musical depende da
expressão verbal. Se o pianista souber
o que o cantor está expressando,
adequará melhor o seu toque ao
espírito da obra. Em canções
estróficas, em que várias estrofes
literáriassão
cantadas
e
acompanhadas, repetindo-se a
mesma seção musical, é importante
que o acompanhador saiba o
significado de cada estrofe cantada,
para variar o seu toque em função
do sentido das palavras e, assim,
promover a ambientação sonora
adequada a cada estrofe literária
cantada. Se o acompanhador não
entender o idioma, deverá pedir ao
cantor para lhe informar atradução.
CONCLUSÃO:
O pianista acompanhador
secunda a interpretação do solista,
colabora com ele, para que seja obtida
a unidade interpretativa da peça. O
seu desempenho artístico é de suma
importância para o sucesso da
interpretação do solista. E como ele
reúne qualidades de pianista e
qualidade de parceria, que lhe
permitem fazer música de conjunto,
pode-se afirmar, com convicção, que
o pianista acompanhador é um artista
em dose dupla.
Bom, é mais ou menos isso o
trabalho do duo.
Até o próximo Informativo,
Acad. Prof. José Paulo
Castro Berbel
www.brassband.com.br
facebook.com/brassbandmusicshow
04
AMPARO (SP) - JANEIRO DE 2016
CIÊNCIA: PORQUE QUE É TÃO ESTRANHO
OUVIR NOSSA VÓZ QUANDO GRAVADA
Para muitos de nós, ouvir a
própria voz em uma gravação ou
filmagem é constrangedor. Parece
que aquele som não é nada parecido com a voz que estamos acostumados a ouvir quando falamos.
Sabe o que faz com que a nossa
voz seja tão diferente daquela
gravada? As diferentes maneiras
como o som é transmitido para o
nosso ouvido interno. A maioria
dos sons alcança nossos ouvidos
através de vibrações que chegam
pelo ar. É o que acontece, por
exemplo, quando ouvimos as vozes de outras pessoas, o barulho
da chuva, uma música e a nossa
própria voz gravada. O som externo chega à orelha, passa pelo
canal auditivo e chega até a membrana timpânica (uma fina camada
que separa o ouvido externo do
ouvido médio). Ao receber o som,
a membrana vibra e movimenta os
menores ossos do corpo humano:
o martelo, a bigorna e o estribo,
localizados no ouvido. Esses pequenos ossos transmitem o som
até a porção mais interna do
ouvido, chamada cóclea, onde
existem células que, quando
estimuladas pelo som, liberam impulsos nervosos que são transmitidos para o cérebro através do
nervo auditivo. No entanto, o
ouvido interno não é estimulado
apenas por ondas de som externo.
Ele também capta as vibrações
que acontecem dentro do próprio
corpo. E é a combinação desses
dois tipos de captação (ar e ossos)
que faz com que o som que você
ouve quando fala seja diferente
daquele gravado. Quando falamos, as vibrações das cordas
vocais ressoam na garganta e na
boca e são transmitidas ao ouvido
interno pelos ossos do pescoço
e cabeça. Por sua vez, o ouvido
interno vai transformá-las em
impulsos elétricos e enviá-las para
o cérebro, como em qualquer
outro som. No entanto, a acústica
do crânio reduzirá a freqüência
dessas vibrações ao longo do
caminho e adicionará tons mais
(19) 3807 2299
graves a elas, o que não é possível
de ser feito com os sons vindos
do ar. O resultado é uma voz mais
limpa e mais suave que a gravada
(e bem menos aguda). Resumindo, quando você ouve sua voz gravada, está a ouvindo a versão que
contém apenas as vibrações
que viajam pelo ar. Quando você
fala, o som é uma combinação de
vibração do ar e dos ossos. Mas,
afinal, as pessoas ouvem minha
voz como ela é na gravação ou
como eu a ouço? Como a maioria
dos sons viaja pelo ar, a voz
gravada é a que mais se assemelha com a voz que outras pessoas
ouvem quando falamos. Por isso,
é melhor se acostumar...
Por que as vozes são
diferentes?
A voz é uma característica tão
exclusiva, que até gêmeos
idênticos possuem vozes diferentes. Inúmeros fatores determinam essa variação, entre eles o
comprimento e espessura das
pregas vocais (ou cordas vocais)
e as diferenças anatômicas da
garganta e laringe. As cordas
vocais das mulheres crescem
menos que as dos homens, daí a
freqüência da voz feminina ser
mais aguda, por exemplo. Além
das cordas vocais, alterações
hormonais, principalmente na
adolescência, também influenciam no tipo de voz. A voz que
você chegar à vida adulta será,
provavelmente, a que te acompanhará por boa parte da vida. No
entanto, com o envelhecimento,
ela tende a mudar, porque, depois
de uma vida toda de conversa, as
cordas vocais e o tecido que a
reveste começam a enfraquecer
e as membranas ficam mais finas
e secas.
Fonte: Alexandre Enoki,
otorrinolaringologista do Hospital
Paulista e The Washington Post
CLASSIFICADOS MUSICAIS
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Silvestr
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Amparo/SP
Av. Prefeito Raul
de Oliveira
Fagundes, 251
Centro
Amparo / SP
05
AMPARO (SP) - JANEIRO DE 2016
REFLETINDO. . .
T r a d u ç ã o...
Do You Know Where You’re Going To?
Do you know where you’re going to?
Do you like the things that life is showing you?
Where are you going to, do you know?
Do you get what you’re hoping for?
When you look behind you there’s no open door
What are you hoping for, do you know?
Once we were standing still in time
Chasing the fantasies that filled our minds
You knew how I loved you but my spirit was free
Laughing at the questions that you once asked of me
Do you know where you’re going to?
Do you like the things that life is showing you?
Where are you going to, do you know?
Now looking back at all we planned
We let so many dreams just slip through our hands
Why must we wait so long before we see
How sad the answers to those questions can be?
Do you know where you’re going to?
Do you like the things that life is showing you?
Where are you going to, do you know?
Do you get what you’re hoping for?
When you look behind you there’s no open door
What are you hoping for, do you know?
Pitágoras, Matemática e Música
Diana Ross
Você sabe onde está indo?
Você sabe onde está indo?
Você gosta das coisas que a vida te oferece?
Onde você está indo, você sabe?
Você conseguiu o que esperava?
Quando você olha para trás não há portas abertas
O que você espera, você sabe?
Uma vez estivemos parados no tempo
Caçando as fantasias que preenchiam nossas mentes
Você sabia como eu te amava mas o meu espírito era livre
Ria das perguntas que você fazia
Você sabe onde está indo?
Você gosta das coisas que a vida te oferece?
Onde você está indo, você sabe Agora olhando para tudo que planejamos
Nós deixamos tantos sonhos escorregar entre nossos dedos
Porque temos que esperar tanto tempo para ver
Quão tristes as respostas para estas questões podem ser?
Você sabe onde está indo?
Você gosta das coisas que a vida te oferece?
Onde você está indo, você sabe?
Você conseguiu o que esperava?
Quando você olha para trás não há portas abertas
O que você espera, você sabe?
Reza a lenda
”Um certo Pitágoras, numa das suas
viagens, passou por acaso numa oficina onde
se batia numa bigorna com cinco martelos.
Espantado pela agradável harmonia que
eles produziam, o filósofo aproximou-se e,
pensando inicialmente que a qualidade do
som e da harmonia estava nas diferentes
mãos trocaram os martelos.
Assim feito, cada martelo conservava o
som que lhe era próprio.
Após ter retirado um que era dissonante,
pesou os outros e, coisa admirável, pela graça
de Deus, o primeiro pesava doze, o segundo
nove, o terceiro oito, o quarto seis, de não
sei que unidade de peso. ”
Guido d´Arezzo ( 992-1050?), no seu
tratado da música Micrologus
Pitágoras acreditava que os números
que medem as distâncias de cada um dos
planetas à terra, ordenam-se de modo a
corresponderem
aos
números
característicos dos acordes musicais.
Deste modo, no movimento das esferas
celestes existe uma música que os sentidos
não apreendem, mas que, no silêncio das
noites estreladas das costas de Itália, fazia
vibrar harmoniosamente a alma do
matemático e do místico que era Pitágoras.
A filosofia clássica defendia assim três
tipos de música, que foi classificada
em música instrumentalis (produzida
pela lira,flauta,
etc.),
a música
humana (inaudível, mas produzida no
homem pela interação entre o corpo e a alma)
e a música munddana (produzida pelo
próprio cosmos e mais conhecida pela
música do universo.
Pitágoras estabeleceu então a primeira
teoria matemática da música, ao estudar as
relações dos comprimentos das cordas da
lira e descobrindo que a frequência de uma
corda vibrando é diretamente
proporcional ao seu comprimento.
Produzida pelo próprio cosmos e mais
conhecida pela música do universo
Conhecia também
a p r o p r i e d a d e
fundamental das cordas
vibrantes: ”dividindo uma
corda ao meio, o som que
ela produz está em
uníssono com o som
produzido pela corda inteira. Desta forma,
o intervalo entre estes dois sons, a
chamada oitava na terminologia dos
músicos, está associada à fracção1/2"
Reparou ainda
que
fossem
particularmente agradáveis as combinações
de sons, ligadas a outras frações simples:
quando se encurta a corda para 2/3, o som
produzido forma um intervalo duma quinta em
relação ao som original, e quando se encurta
para 3/4, um intervalo duma quarta.
Desta forma compreende-se como para
Pitágoras, a música (harmoniosa)
evidenciava uma correspondência direta com
“O ritmo é a
base da
Música
apenas
porque os
números
são a base
da
Matemática”.
Pitágoras
a aritmética das facções.
O fato de se obter a oitava ao fazer a
soma dos intervalos duma quarta e duma
quinta, é resultante da seguinte relação
aritmética: o produto de 2/3 (fração associada
à quinta) por 3/4 (fração associada à quarta)
dá a fração 1/2 associada à oitava.
Na música ocidental o tom é considerado
o átomo musical e obtém-se fazendo a
diferença entre uma quinta e uma quarta.
É produzido numa corda, fazendo desta
vez, a subtração de intervalos e a divisão das
frações, em vez de multiplicá-las. O tom
pitagórico estava então associado à fração
8/9=(2/3):(3/4), ou seja, o intervalo de um tom,
obtém-se encurtando a corda a 8/9.
Utilizando o nome das notas hoje
conhecidas de todos - dó, ré, mi, fá, sol, lá,
si, dó - e uma vez que cada nota corresponde
a um comprimento de corda, constrói-se
então a gama pitagórica:
Dó – 1 Ré – 9/8 Mi – 81/64 Fá – 4/3
Sol – 3/2 Lá – 27/16 Si – 243/128 Dó - 2
Assim para se obter o ré, separado da
nota fundamental dó por um tom, é
necessário tomar a corda com 8/9 do
comprimento e para ter mi de 64/81 uma
vez que 64/81=(8/9)*(8/9).Para definir o fá e
o sol, são usados intervalos de base que são
a quarta e a quinta; a partir do sol acrescentase de novo um tom para obter o lá, e ainda
um tom para o si. Assim a fração associada
ao si é 128/243=(2/3)*(8/9)*(8/9).
Os intervalos entre as notas mi e fá, por
um lado, si e dó da oitava superior por outro,
aparecem como restos. Na gama pitagórica,
não são iguais, verificando-se estarem
próximos do meio tom.
A primeira transformação da gama
pitagórica foi feita por Dydimos, em 63 a.C.,
utilizando frações diferentes das anteriores,
mas bastante próximas, que tiveram uma
certa aceitação por serem mais simples:
Dó – 1
Sol – 3/2
Ré – 9/8
Lá – 5/3
Mi – 5/4
Si – 15/8
Fá – 4/3
Dó - 2
Era a chamada gama diatônica.
http://
cadernosdematematica.blogspot.com/
Marilda Arnone
(terapeuta holística e cantora)
[email protected]
06
AMPARO (SP) - JANEIRO DE 2016
HOMENAGEM AO COMPOSITOR
GILBERTO MENDES (1922-2016)
Nossa matéria homenageia o renomado compositor e maestro GILBERTO Ambrósio Garcia MENDES, um
por
dos signatários do Manifesto Música Nova (1963) e porta voz da poesia concreta paulista (Grupo Noigrandes),
Lilia
que faleceu no 1º dia de janeiro deste ano, aos 93 anos de idade, cuja carreira musical influenciou músicos de
várias gerações. Gilberto Mendes, filho de Ana Garcia Mendes e Odorico Mendes, nasceu em Santos, no dia 13
Rosa *
de outubro de 1922, e por ser apaixonado pela sua cidade natal, “se definia um homem de beira-mar, que
gostava de caminhar pela praia ao lado da esposa Eliane Ghigonetto” (A Tribuna, 2016).
O compositor santista estudou o primário em São Paulo e iniciou seus
estudos musicais aos 18 anos de idade, no Conservatório Musical de
Santos, nas classes de teoria musical e harmonia com Savino de
Benedictis e piano com Antonieta Rudge. “Praticamente autodidata em
composição, compôs sob orientação de Cláudio Santoro e Olivier Toni, e
freqüentou o Ferienkurse fuer Neue Musik de Darmstadt, Alemanha, em
1962 e 1968” (A Tribuna, 2016).
Algum tempo depois, passou a trabalhar como bancário, pois, seu pai
já havia morrido e, segundo ele próprio, “não podia viver à custa da minha
mãe a vida toda [...] Pianista não dava para ser, o ideal é começar com
uns sete anos e estudar umas oito horas por dia, mas eu estudava e
trabalhava, não dava tempo. Queria mesmo era composição” (Caderno
Cultura/Unisanta, 2004). E assim nasceu o compositor!
“Foi um dos signatários do Manifesto Música Nova, publicado pela
revista de arte de vanguarda Invenção, de 1963. Foi porta-voz da poesia
concreta paulista, do grupo Noigandres. Como conseqüência dessa
tomada de posição, tornou-se um dos pioneiros no Brasil no campo da
música concreta, aleatória, serial integral, mixed média, experimentando ainda novos grafismos, novos materiais sonoros e a incorporação da ação
musical à composição, com a criação do teatro musical, do happening” (A Tribuna, 2016).
Segundo o pianista Antonio Eduardo Santos (1997), um dos estudiosos
de suas obras, a produção musical do compositor Gilberto Mendes possui
três fases, sendo que a primeira, período de 1945 a 1959, é caracterizada
pelos princípios da Escola Nacionalista, assegurando a legitimidade do
sistema tonal e o uso do folclore, destacando-se as seguintes
composições: 16 Peças para Piano (coletânea de pequenas peças escritas
entre os anos de 1949 e 1959), Pequeno Álbum - para crianças (conjunto
de seis peças para iniciantes em música, ao estilo de Schumann), Sonatina
de 1951 (mozartiana em 3 movimentos), Sonata (1953), Cinco Prelúdios
(coletânea de peças escritas entre 1945 e 1953), Variações sobre um
tema folclórico (extraído de pesquisa realizada por Mário de Andrade), e
Fuga dupla.
Nessa primeira fase, o compositor buscou desenvolver um
procedimento composicional próprio, moderno, transparecendo as
influências da música de rádio e cinema, e da música norte-americana
(como o uso de acordes e resoluções jazzísticas de Duke Ellington ou
Benny Goodman até os musicais da Broadway, Gershwin, Cole Porter e
Irving Berlin) juntamente com a música erudita européia (impressionismo francês, Chopin, Schumann e Mozart).
Participou, como bolsista, do Curso de Férias de Música Nova (Ferienkurse fuer Neue Musik), em Darmstadt, na Alemanha, no ano de 1962, tendo
assistido às aulas-conferências dos compositores de Henri Pousseur, Pierre Boulez e Karlheinz Stockhausen. Ao retornar ao Brasil, fundou o Festival
Música Nova de Santos (49 edições, sendo que a última aconteceu em 2015 na cidade de Ribeirão Preto, parceria entre SESC-SP e USP Campus
Ribeirão Preto), e, no ano seguinte, em 1963, assinou o “Manifesto Música Nova”, ao lado de Willy Correa de Oliveira, Damiano Cozzela, Rogério
Duprat e Júlio Medaglia. É a fase de sua associação ao Grupo Noigandres, que o estimula na busca de novo idioma musical, com base na poesia
concreta.
Continua página seguinte...
* Lilia Rosa: musicista, educadora musical com livros e artigos publicados, pesquisadora com doutorados em Música (UNICAMP) e em Artes
(USP), professora substituta no Curso de Licenciatura em Música do Instituto Federal de Goiás, Campus Goiânia, e professora de pós-graduação
do Censupeg/Joinville/SC. Contato: [email protected]
AMPARO (SP) - JANEIRO DE 2016
Outras influências mapeariam a sua linguagem e estética musical: o aleatorismo,
a pop-art, a arte conceitual, happenings, a estética neodadaísta, o teatro musical, o
concretismo, o serialismo e a música eletroacústica. Essa segunda fase, período
de 1960 a 1982, é conhecida por fase do experimentalismo ou da “Neue Musik”,
tendo o compositor produzido uma literatura musical surpreendente, destacandose Blirium C-9 (para piano); o “antijingle” (na definição de Carlos Mendes) Beba
Coca-Cola de 1967, obra coral a capela com ação teatral sobre texto de Décio
Pignatari de 1968; Nasce-Morre de 1963 (poesia de Haroldo de Campos); Santos
Football Music de 1969, melhor obra experimental de 1974 segundo a Associação
Paulista de Críticos de Artes (APCA); Retratos II (1979); e Saudades do Parque
Balneário Hotel (1980).
Lecionou composição como professor-convidado das universidades
americanas The University of Wisconsin-Milwaukee, na qualidade de University
Artist, durante todo o ano acadêmco 78/79; e The University of Texas at Austin,
na qualidade honrosa de Tinker Visiting Professor, durante o spring semester
de l983; como também, ministrou um masterclass na Universidade de Long
Island. No Brasil, deu aulas na Universidade de Brasília e na PUC de São Paulo
(curso especial de música para pós-graduandos em teoria literária) e, em 1980,
passou a ser professor do Departamento de Música da Escola de Comunicações
e Artes da Universidade de São Paulo (ECA – USP).
A partir de 1982, iniciou a sua terceira e atual fase composicional, a de
trans-formação, onde envolve uma integração das duas linguagens TONAL/
ATONAL ou ARRÍTMICO/RÍMICO, produzindo novas obras com sabor
revolucionário, entre elas: O Objeto Musical, Asthmatour, Ópera Aberta,
Ulysses em Copacabana, Surfing with James Joyce and Dorothy Lamour e
Poema sobre um Quadro de Orlando Marcucci.
A vida e a obra de Gilberto Mendes tem sido objeto de teses de mestrado e
doutorado, inclusive nos Estados Unidos, e as suas peças musicais já foram exibidas
em importantes salas de concertos dos cinco continentes, principalmente dos Estados
Unidos (no Carnigie Hall de Nova York, por ex.), e na Europa (Bélgica, Itália, Holanda
e França). O compositor possui dez CDs lançados fora do Brasil, na Europa;
publicações de inúmeras obras numa editora belga; além do crescente interesse
pelos músicos e pesquisadores (publicações em livros de história da música, artigos,
trabalhos acadêmicos, sites etc.). Encontram-se verbetes com o seu nome nos
07
principais dicionários e livros: The New Grove Dictionary of Music and Musicians,
Inglaterra; Musiklexikon Rieman, Alemanha; Sohmans Musiklexikon, Suécia;
Dictionary of Contemporary Music, John Vinton Editor-New York; Répertoire,
International des Musiques Electroacoustiques, ORTF, França; Komponisten der
Gegenwart, Alemanha; Latin American Classical Composers, USA/Inglaterra; Harvard
Dictionary of Contemporary Music, USA; International Who is Who in Music International Biographical Centre, Cambridge, Inglaterra; Grande Enciclopédia DeltaLarousse, Brasil; Enciclopédia da Música Brasileira, Art Editora, Folha e Itaú Cultural;
e outros. Existe, ainda, um documentário de autoria de seu filho, o publicitário
Carlos Mendes, intitulado A Odisséia Musical de Gilberto Mendes (título inspirado
em livro do compositor, lançado pela Editora da USP); e a sua primeira trilha
sonora de um filme, O Dono do Mar, de 2002, inspirado no livro de José Sarney,
feito por Odorico Mendes, também seu filho.
Sua produção mais recente é influenciada pela tendência da “Nova Consonância”,
que retoma os estilos das músicas tonais e modais, como por exemplo: a obra Rimsky,
de 2001, em homenagem ao compositor Rimsky-Korsakov, que estreou no mais
importante festival de música russo, o da Primavera de São Petersburgo. Desde
2002, o interesse por parte de instrumentistas e pesquisadores em suas obras musicais
é cada vez mais crescente, gerando inúmeros trabalhos acadêmicos, inclusive por
parte dos editores musicais, com destaque às publicações pela SISTRUM, de Brasília/
DF das obras: Quasi una passacaglia e Prelúdio, para violão, de janeiro de 2005.
Sem dúvida alguma, o compositor santista Gilberto Mendes é uma das mais
significativas figuras do cenário da segunda metade do século XX, e as suas obras são
conhecidas pela diversidade do material sonoro e pelo emprego do humor. Constam,
ainda, de seu repertório, as peças para orquestra: Concerto para Piano e Orquestra,
Partitura, O Último Tango em Vila Parisi; para grupos instrumentais variados: Qualquer
Música, Saudades do Parque Balneário Hotel, Rotationis, Longhorn Trio, Slow Dance
of Love; para coro: Revisitação, Vai e Vem, O Sol de Maiakovsky, Salada de Frutas,
Tvgrama, São Paulo Comoção de Minha Vida, O Anjo Esquerdo da História,; teatro
musical: Atualidades - Kreutzer 70, Son et Lumière, Pausa e Menopausa, Cidade,
Poema de Ronaldo Azeredo; e inúmeras peças para piano e canções.
No Brasil, Mendes recebeu inúmeras premiações como o Prêmio Carlos
Gomes, do Governo do Estado de São Paulo, diversos prêmios da APCA, a
Bolsa Vitae, o Prêmio Sergio Mota hors concours 2003, o título de “Cidadão
Emérito” da cidade de Santos, dado pela Câmara Municipal de Vereadores,
diploma da Ordem do Mérito Cultural, entre outros.
Ainda de acordo com o escritor Amoreira (A Tribuna, 2016), “Mendes tinha
prontos uma canção e um romance sobre a época em que militou no Partido
Comunista Brasileiro (PCB), de 1945 a 1962-3, sob o título provisório de ‘Memórias
de um Ex-Camarada’, com previsão de lançamento para esse semestre.
Para finalizar a homenagem ao membro honorário da Academia Brasileira
de Música e do Colégio de Compositores Latino-americanos de Música de
Arte, escolhemos a imagem acima, do arquivo de Raul Christiano, onde a
fotografia recente de Gilberto Mendes nos incita à imaginação, à memória e à
sensação da contemporaneidade pós-moderna.
*Este texto foi elaborado em 2004 e ampliado em 2016, por Lilia Rosa:
doutora em música/Unicamp e em artes/USP, professora substituta no Curso
de Licenciatura em Música do Instituto Federal de Goiás, Campus Goiânia.
AMPARO (SP) - JANEIRO DE 2016
08
UM BRINDE
A VIDA
HÁ ... A VIDA!
UM BRINDE A TODOS OS DIAS
QUE ACORDAMOS SORRINDO E
AGRADECENDO A DEUS PELO
NOVO DIA, PELA OPORTUNIDADE
QUE RECEBEMOS DOS CÉUS PARA
CONTINUARMOS NOSSA JORNADA
DA VIDA!
UM BRINDE AOS DIAS QUE
ACORDAMOS E NÃO ESTAMOS
ASSIM TÃO BEM HUMORADOS A
PONTO DE AGRADECER PELO
NOVO DIA E PELA NOVA
OPORTUNIDADE DE FAZERMOS
TUDO MELHOR.
UM BRINDE A CADA PESSOA
QUE PASSA EM NOSSO CAMINHO,
TODOS DEIXAM MARCAS,
ALGUMAS SUAVES, OUTRAS
PROFUNDAS, MAS SEMPRE
MARCAS, POIS TODOS COM
CERTEZA NOS IMPULSIONARAM A
REFLETIR E CAMINHAR EM FRENTE.
UM BRINDE A CADA SITUAÇÃO
QUE NOS MOSTRA SE ESTAMOS
DESAFINANDO NO CAMINHO DA
VIDA, POIS TODAS AS SITUAÇÕES
SÃO RESPOSTAS ÀS NOSSAS
ATITUDES.
SE DESAFINAMOS É PORQUE
NÃO
SOUBEMOS
LER
CORRETAMENTE A PARTITURA DO
MOMENTO.
ENTÃO O SUPREMO CRIADOR
NOS BRINDA COM UM NOVO DIA E
UMA NOVA PARTITURA PRONTA
PARA SER CANTADA.
SÓ DEPENDE DE NÓS
BRINDARMOS A VIDA COM
HARMONIA.
UM BRINDE A ALEGRIA
ESPONTANEA QUE NOS BRINDA DE
REPENTE COM SUA MAGIA.
UM BRINDE AOS AMIGOS,
HÁ ... OS AMIGOS!
QUEM SÃO ESSES AMIGOS?
OS PRIMEIROS AMIGOS QUE
TEMOS NA VIDA SÃO NOSSOS
PAIS, AMIGOS VERDADEIROS PARA
TODAS AS HORAS.
TEMOS OS AMIGOS DE ESCOLA,
AMIGOS DE JOGO, AMIGOS DE
BALADA, AMIGOS DA FACULDADE,
AMIGOS CASADOS, AMIGOS
FAMILIA E OS AMIGOS DA IDADE.
QUANDO TEMOS UM AMIGO QUE
NOS ACOMPANHA DESDE A
INFANCIA ATÉ A MELHOR IDADE
PODEMOS NOS CONSIDERAR
“FUNDO DO BAÚ”
ROBERTO CARLOS E RC 7
Parque Balneário / 1969 / Santos – S.P.
MARCIA ROSA
PRIVILEGIADOS, POIS TIVEMOS
MAIS QUE UM AMIGO.
UM BRINDE A FAMÍLIA.
HÁ ... A FAMÍLIA.
OS PAIS, OS IRMÃOS, OS
PRIMOS, OS TIOS, OS AVÓS E ETC.
... SOMOS O QUE HERDAMOS DA
FAMÍLIA, E TUDO QUE A FAMÍLIA
NOS PEDE É PARA SERMOS
MELHORES A CADA DIA.
UM BRINDE AO AMOR!
HÁ ... O AMOR.
O AMOR QUE NOS COBRE COM
SEU MANTO TODOS OS DIAS
MOSTRANDO A GRANDIOSIDADE
DIVINA PARA COM SUA CRIAÇÃO.
O AMOR QUE INSPIRA CASAIS,
FAMÍLIAS, NEGÓCIOS, ARTES,
AMIZADES E ETC. ...
UM BRINDE AO AMOR DE
CRISTO, POIS NINGUÉM JAMAIS
AMOU COMO ELE ...
UM BRINDE A CADA DIA QUE
VIVEMOS COM GRATIDÃO AO
SUPREMO.
UM BRINDE A CADA MOMENTO
DESFRUTADO COM INTEGRIDADE E
RESPEITO.
UM BRINDE A FIDELIDADE QUE
NOS ACOMPANHA EM TODOS OS
MOMENTOS, POIS SÓ SEREMOS
FIÉIS AOS OUTROS SE, EM
PRIMEIRO LUGAR FORMOS FIÉIS A
NÓS MESMOS.
ENFIM UM BRINDE A VIDA, QUE
ELA SEJA REPLETA DE BRINDES,
E QUE TODOS PARTICIPEM
DESTE
BRINDE
DIÁRIO
ENTREGANDO O SEU MELHOR EM
CADA MOMENTO.
UM BRINDE A TODOS ...
POIS SOMOS O MELHOR DA
CRIAÇÃO! AFINAL, SOMOS A
IMAGEM E SEMELHANÇA DO
CRIADOR!
ENTÃO FAÇAMOS ESTE BRINDE
DIÁRIO AO CRIADOR!
Marcia Rosa
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FELIZ NATAL! BOAS FESTAS!
Desejamos
a todos
Feliz
Natal e um
próspero
Ano Novo!
AMPARO (SP) - JANEIRO DE 2016
09
O Músico
Consciente
Olá!!!
Para iniciar essa coluna, gostaria
de desejar, a todos, um feliz 2016, com
muitas realizações.
2015, apesar de ter sido um ano
difícil pra todos, felizmente os meus
movimentos obtiveram grande êxito.
Dentre os destaques, foi muito
enriquecedor ter participado do TEDx
Unicamp, segue o link do evento com
vídeos e fotos de todos os palestrantes:
https://www.ted.com/tedx/events/
14828
Espero que 2016 seja ainda melhor,
mas para todos.
Como a tecnologia vem a todo vapor,
o projeto, O Músico Consciente,
também tem acompanhado tal
movimento, ou seja, agora é possível,
através do aplicativo WhatsApp (19) 9
9714 1413, praticar a lógica da
conversação, bem como fazer aulas
pelo mesmo. Já são mais de 200
grupos. O pessoal do grupo envia os
áudios dos exercícios a mim, para
correção, estando certos, dou um ok,
se errado, escrevo que há erro, sem
dizer qual é o erro, para forçar a pessoa
a se desenvolver cada vez mais, é
óbvio que ajudo no caso de não
conseguir achar o erro cometido.
Para finalizar, vamos ao nosso
exercício mental.
O exercício consiste em contar até
4, como no exercício da coluna anterior,
porém, da seguinte forma:
1. Mão direita executa o t2 (tempo
do segundo tempo ou somente o
número 3, de 1 a 4) 4 vezes.
2. Depois das 4 vezes, o tempo
(1 e 3) inicia-se no pé direito.
3. Em seguida, o tempo caminha
para o pé esquerdo
4. Finalizando com o tempo na
mão esquerda
Note que agora o t2 é mantido na
mão direita, enquanto o tempo
caminha.
Use sempre um metrônomo, com a
velocidade acertada em 60 bpm (1
segundo) ou um relógio, executando a
contagem de 1 a 4 em apenas 2
segundos.
Na próxima coluna falarei mais a
respeito do projeto e apresentarei mais
exercícios mentais que todos poderão
assimilar e praticar com facilidade,
fazendo uso do próprio corpo, para
depois passar para o instrumento.
Também abordarei a exploração de
motivos.
Jack Lima é autor, educador,
escritor, músico, colunista (Revista
Muzk, Ritmo Melodia e Linha de
Frente), empresário, produtor e
programador. Tem apoio das marcas:
Roland, Mater e Mendes. Desenvolve
trabalhos na área da didática
musical com reconhecimento
nacional e internacional. Leciona
aulas particulares ou em grupo para
os interessados em começar ou
aprimorar seus conhecimentos
musicais, em Monte Alegre do Sul,
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10
ANIVERSARIANTES
AMPARO (SP) - JANEIRO DE 2016
FRASES R
OMÂNTICAS DO REI
ROMÂNTICAS
No mês de Janeiro
comemora aniversário
Valdecir (DINHO) Zorzetti
(Saxofonista). A ele nossos votos de
felicidades. Família BDB
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AMPARO (SP) - JANEIRO DE 2016
11
Só vale a pena se a música nos libertar
Música sempre é música. Ela
evolui, muda, transforma-se e
adapta-se a uma nova sociedade,
seus novos costumes, maneiras de
ver e sentir a vida, bem como seus
próprios sentimentos. Ao longo dos
tempos, a música vem assim,
retratando
o
pensamento,
interpretando os sentimentos
próprios e alheios, contando
histórias e tendo a visão de um
mundo realista ou subjetivo.
Este último quesito trata-se dé
um mundo sonhador, aquele que
ainda não existe mas pode existir.
Aquele que é o mais certo no
pensamento do autor. Este, por sua
vez, tem a chance de sugerir ao
mundo uma nova realidade através
de sua visão. Desta forma, ele
poderá conversar com o seu
ouvinte, colocar na mesa questões
que talvez ninguém tenha ousado
a discuti-las.
Então, deixando de lado a
grande máxima de que nada se
cria, tudo se transforma, ao longo
de todos os séculos, a grande
missão da música tem sido a de
trazer
mensagens
únicas,
inovadoras! Por mais que elas
contenham os mesmos termos,
nuances, sinuosidades, aparências,
estilos, etc e tal...a música sempre
vai entrar em nossas veias de uma
maneira arrepiante, renovando seu
conteúdo e mensagem A cada
melodia ou frase parecida, sempre
será possível ao sentimento
demonstrar ser tocado pela primeira
vez!
Música ou produto
Uma música é frequentemente
a obra de uma consciência
humana. Criar, repetir-se e recriarse dentro de um contexto propício
para evoluir como artista é colocarse no mercado como produto da
sua pesquisa e evolução. E muitos
artistas tem enfrentado hoje o
desafio de criar algo que seja
aceitável para o mercado atual. E
nem sempre isso acontece! Já foi
o tempo em que o público, em sua
maioria, pulava e gritava, chorava
e enlouquecia de emoção ao som
de uma letra bem constituída,
analisada. Atualmente, vale o sonho
de ver e apreciar o ídolo e, por
conseguinte, cantar suas canções.
Hoje tudo se tornou efêmero,
passageiro. E o artista para se
manter no gosto popular e interesse
da mídia tem de se renovar, tanto
musicalmente, segundo seu estilo,
como na aparência visual. Tudo é
processo e produto.
Chico, Caetano, Betânia ficaram
para a apreciação e gosto dos
“cabeças”. Ainda resta uma classe
conservadora e que vai passando
esse gosto para os filhos e netos.
Não raro é encontrar adolescentes
e jovens que apreciam e cantam
músicas das décadas de 60 a 90. E
sentem-se muito bem situados.
No entanto, falando em maioria,
hoje, o que vale mesmo são as
melodias e frases que quebram o
coração pela ousadia e balanço.
Aquelas que também chamam a
atenção pelo convite do ritmo
ousado. E não adianta reclamar que
a música de hoje já não é mais como
antigamente. Atualmente, todos nós
somos consumidores do que a
mídia vende atualmente. Querendo
ou não, fazemos parte de uma
cultura que vem aderindo a novos
gostos. A todo tempo estamos
ouvindo, assimilando – mesmo que
não queiramos – e tentando
entender a diversidade e a
qualidade musical da atualidade.
Recentemente, dois comentários
sobre o momento da música,
principalmente no Brasil, me
chamaram a atenção. O primeiro
dizia que, atualmente, na maioria
dos casos, a música é apenas uma
forma de ganhar dinheiro; quase em
sua totalidade, as musicas são muito
mais simplificadas e de conteúdo,
digamos, pouco inteligente, para
serem mais facilmente digeridas
pela maioria da população, que não
preza pela qualidade.
Seguindo na mesma linha, o
segundo comentário dizia que, há
tempos, a música deixou de ser arte
e o que vale é o dinheiro rápido e
fácil que com ela for possível
angariar. O comentário segue
analisando que não há espaço na
mídia para música de boa
qualidade; a instrumental, então,
não entra na escala de opções. Sim,
esta mesma música clássica, da
qual todo instrumentista, seja ele
amador ou profissional, alimenta-se
do aprendizado em geral. Para
fechar esta ideia, existe a sensação
de que como tantas coisas boas que
sumiram do nosso país, a boa
música também sumiu. No entanto,
é preciso entender que a música tem
como finalidade a propagação dos
sons e o bem estar que ela
conseguir atingir com sua melodia
e letra. Toda música tem de trazer
uma mensagem que edifica,
construa, que fale ao coração, nem
que seja de uma só pessoa ,
contribuindo
para
a
sua
emancipação, renovação e porque
não dizer, transformação.
Muitos encaram tal interpretação
de diversas formas. E são essas
formas
que
precisam
ser
respeitadas. Uns aproximam-se da
harmonia que a música traz através
das melodias chorosas ou
dançantes e frases apaixonadas que
o estilo sertanejo propõe. O forró
também é bem aceito para esses
adeptos que, na sua maioria, temna como referência nas suas raízes.
Outros, só vivenciaram mesmo a
época do iê iê iê, da bossa nova,
da famosa “MPB” tradicional e não
querem outros sons. Afinal, mudar
de ambiência e gosto não é fácil.
Aquilo que entra em nós é o que fica.
Nem sempre é fácil analisar e
aceitar outros costumes, outros
gostos. Veja o exemplo de quem
nasce nos morros ou em ambientes
onde o funk interpreta o seu modo
de viver, sua alegria ou tristeza e
sentimentos. Como julgar questões
tão
íntimas,
peculiares
e
particulares? Como o bom e velho
ditado diz: “Cada um na sua”!
Então, concluo que música boa
é aquela que vai nos elevar, nos
colocar pra cima e fazer-nos
descobrir que podemos ser ainda
melhores do que somos! A melhor
música será aquela que vai nos
libertar, colocar para fora as
amarrações que trazemos; nos
tornar mais autênticos, ousados,
expondo nossas ideias e valores;
principalmente, nos tirar das
amarguras e tristezas, porque
música tem que proporcionar
alegria e comunhão conosco
mesmo.
Com a música, seja através da
melodia ou letra, nos identificamos
para dizer:: “é isso que quero, é
isso em que acredito” ou “eu não
quero isso, eu não acredito nisso”;
é isso que eu quero ser ou eu não
quero isso pra mim”. Se ela
conseguir isso, o resto chama-se
“liberdade de gostar do que me faz
bem!”. E ponto final! E que cada
um encontre a música que lhe faz
bem, pois, se isso não acontecer,
nada mais valerá a pena. Só valerá
a pena se a música nos libertar!
Vilmma
Garcia
é
compositora e cantora,
mineira de “Govrnador
Valadares”, tendo lançado
seu primeiro CD autoral
“Momento
Novo”
em
Dezembro de 2014. A
compositora conta com mais
de 700 músicas registradas;
parte deste material é sempre
divulgado na sua página no
Facebook: Composições
Vilma Garcia” e site:
www.vilmagarcia.com.
Vilma Garcia também é
jornalista, pós graduada em
Língua
Portuguesa
e
Literatura Portuguesa e
Africana e professora das
disciplinas de Oratória,
Língua Portuguesa, Redação
jornalística e outras.
C o n t a t o :
[email protected]
(21) 3587.2921 – 99855.6061
12
AMPARO (SP) - JANEIRO DE 2016
“VOCÊ SABIA”................
RECORDAR É VIVER.......
Mais um ano sem nossos amigos e companheiros MAESTROS:
ORLANDO PAGAN & HUGO BARADEL (HUGUINHO)!!!
ETERNAMENTE EM NOSSO MUNDO MUSICAL
BDB
JOHN LENNON
Vivendo num tempo emprestado / Sem pensamento para o amanhã’:
este foi um dos maiores êxitos criados pelo ex-Beatle depois de seu bemsucedido retorno musical (em 1975, ele deu um tempo por conta do
nascimento de seu filho, Sean). Questionado sobre o fim da antiga
banda, John Lennon chegou a dizer: “Não estávamos entediados, nem
terminamos sem músicas. Estava era paranoico de que alguém queria acabar
com a nossa banda”. Com a morte de Brian Epstein, manager dos Beatles,
em 1967, surgiram as primeiras discussões sobre a dissolução do quarteto.
Pães - Doces - Frios
Salgados e Pizzas
Almoço Self Service
ou por Kilo todos os dias
Entregas de Marmitas e Marmitex
HORÁRIO DE ATENDIMENTO: DOMINGO À QUINTA DAS 06:00 ÀS 21:00HS
SEXTA E SÁBADO DAS 06:00 ÀS 22:00HS
Rua Argemiro Alves Silvestre, 03 - Centro - Amparo/SP - Fone (19) 3807-8155
OS EFEITOS DA MUSICOTERAPIA
NAS CRIANÇAS
FISIOLOGIA:produz mudanças no ritmo
cardíaco e respiratório,assim como na tensão
muscular.
COMUNICAÇÃO:estimula a expressão dos
Regina Binotti
problemas e inquietudes.
AFETIVIDADE:favorece o desenvolvimento emocional e afetivo.
SENSIBILIDADE:aguça a percepção auditiva e tátil.
MOVIMENTO:estimula a atividade e melhora a coordenação motora.
SOCIABILIDADE:fomenta a inter-relação social.
EDUCATIVAS:ajuda na formação,desenvolvimento pessoal e na
superação de dificuldades de aprendizagem.
PSICOTERAPEUTICAS:ajuda a resolver problemas psicológicos e
mudar condutas estabelecidas.
MÉDICA:apoio psicológico e físico(pode reduzir a dor).
PSIQUIÀTRICA:melhora a auto-estima e a capacidade de comunicação.
* Enrolamento de motores
* Assistência Técnica em:
Compressores de ar
Bombas d’agua
Máquinas de solda
Fone/Fax:
(19) 3807-6145
Pça. Dr. virgilio de Araújo, 33
Ribeirão - Amparo

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