projeto pedagógico do curso de agronomia - ICET
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projeto pedagógico do curso de agronomia - ICET
Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA Manaus – Amazonas 2014 1 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR Márcia Mendes Perales Reitora Hedinaldo Narciso Lima Vice-Reitor Fábio Medeiros Ferreira Diretor/ICET Lucidio Rocha Santos Pró-Reitor de Ensino de Graduação Gilson Vieira Monteiro Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Luiz Frederico Mendes dos Reis Arruda Pró-Reitora de Extensão Ricardo José Baptista Cavalcante Pró-Reitor de Administração Kathya AugustaThomé Lopes Pró-Reitora para Assuntos Comunitários Mariomar de Sales Lima Pró-Reitor de Planejamento Odinéia do Socorro Pamplona de Freitas Coordenadora Acadêmica/ICET Ednilce Ferreira Cruz Mendes Coordenadora Administrativa/ICET 2 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Membros da Comissão de Elaboração ARISTÓTELES DE JESUS TEIXEIRA FILHO BRUNO SAMPAIO SANT´ANNA CHRISTIANO LUNA ARRAES CÍCERO AUGUSTO MOTA CAVALCANTE ERICO LUIS HOSHIBA TAKAHASHI FÁBIO MEDEIROS FERREIRA GERALDO JOSÉ NASCIMENTO DE VASCONCELOS GUSTAVO YOMAR HATTORI MAIARA DE SOUZA NUNES ÁVILA SAMANTHA AQUINO PEREIRA Assessoria Pedagógica Departamento de Apoio ao Ensino/PROEG ROZANA DE MEDEIROS SOUSA GALVÃO Diretora NEYLLANE ARACELLI DE ALMEIDA PIMENTA Técnica em Assuntos Educacionais ROSANA ALVARENGA CANTO Pedagoga 3 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET SUMÁRIO Apresentação 1. MARCO REFERENCIAL 1.2 6 8 1.1 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 1.1.1 Diagnóstico da Área no País e Quadro Geral de Conhecimentos 1.1.2 Formação de Pessoal e Mercado 10 1.1.3 Campos de Atuação profissional 11 1.1.4 Regulamento e Registro da Profissão 12 1.1.5 Perfil do Profissional a Ser Formado 13 1.1.6 Competências e Habilidades: Gerais e Específicas 14 1.1.7 Objetivos do Curso: Geral e Específico 15 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO 16 1.2.1 Titulação 16 1.2.2 Modalidades 17 1.2.3 Número de Vagas Oferecidas pelo Curso 17 1.2.4 Turno 17 1.2.5 Local de Funcionamento 17 1.2.6 Reconhecimento do Curso 18 1.3 MATRIZ CURRICULAR 1.3.1 Eixos Estruturantes do Desdobramento curricular – Núcleo Comum – Conteúdos Básicos 1.3.2 Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular – Conteúdos Profissionais/Específicos 1.3.3 Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular – Núcleo Complementar 1.3.4 Atividades Complementares - Normas 1.3.5 Estágio (orientação para documentos, síntese e Normas) 1.3.6 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC - Normas 1.3.7 Estrutura Curricular - Periodização 1.3.8 Ementário (componentes curriculares com ementa, objetivo e Referências Básicas e Complementares) 8 8 18 18 19 20 20 20 20 25 30 4 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET 1.4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 1.4.1 Plano de ensino 1.4.2 Concepção Metodológica 1.4.3 Princípios Norteadores da Avaliação da Aprendizagem 1.4.4 Sistemática de Acompanhamento e Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso 1.4.5 Relação Ensino-Pesquisa-Pós-Graduação e Extensão 1.4.6 Apoio ao Discente 107 107 107 108 109 110 111 2. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA 114 3. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO 116 ANEXOS I. Normas Específicas para o Estágio Supervisionado II. Normatização do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC III. Normatização das Atividades Complementares IV. Ata de Aprovação do Colegiado de Curso 128 133 137 145 5 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Apresentação A região amazônica corresponde a 43% do território nacional, compondo o principal ecossistema terrestre, com elevada biodiversidade e riqueza natural. Devido a esse potencial de exploração, disputas agrárias e ambientais são constantes na região. No Estado do Amazonas, fronteiras agrícolas são existentes no extremo sul e próximo ao município de Manaus. O eixo Itacoatiara-Manaus concentra grande parte da população residente no Estado do Amazonas que dependem economicamente do setor primário. Desta forma, atividades que promovam o progresso e conciliação entre as questões agrárias e ambientais são extremamente importantes para o desenvolvimento sustentável da região. O Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET), localizado no município de Itacoatiara, foi criado pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) no âmbito do Programa de Expansão do Sistema Público Federal de Educação Superior (Anexo IV), e possui como missão cultivar o saber em todas as áreas do conhecimento por meio do ensino, pesquisa e da extensão, contribuindo para a formação de cidadãos e o desenvolvimento da região do Médio Amazonas. As atividades acadêmicas do ICET se iniciaram em setembro de 2007 e atualmente existem 1.750 alunos cursando os nove cursos oferecidos em três áreas prioritárias – ENGENHARIAS: Engenharia de Produção, Engenharia de Software e Engenharia Sanitária; CIÊNCIAS EXATAS: Sistemas de informação, Química Industrial, Licenciatura em Ciência: Química e Biologia, Licenciatura em Ciência: Matemática e Física; e SAÚDE: Farmácia. Existe também, em funcionamento desde 2012, o Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia para Recursos Amazônicos (PPGCTRA), com mestrado multidisciplinar, na área de Ciências Ambientais, autorizado pela CAPES. O corpo docente é formado por volta de 100 professores e grande maioria possui pós-graduação com doutorado e mestrado. Os docentes da área profissionalizante de Agronomia são composto por 10 professores todos com doutorado na área de Ciências Agrárias. O corpo técnico e administrativo e composto por aproximadamente 50 funcionários. 6 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET O curso de Agronomia do ICET–UFAM será permanente e presencial com objetivo de formar recurso humano qualificado para atuar no setor agrário. O agrônomo deverá ter conhecimento profundo sobre o contexto socioambiental e agropecuário da região Amazônica. O perfil do profissional será voltado para atender as necessidades dos produtores rurais, conciliando o desenvolvimento agrícola e a importância da questão ambiental, promovendo um desenvolvimento sustentável da região. 7 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET 1. MARCO REFERENCIAL 1.1. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO: 1.1.1. Diagnóstico da área no país e no quadro geral de conhecimentos A Agronomia surgiu da necessidade de estudo científico a cerca dos problemas físicos, químicos e biológicos colocados pela prática da agricultura. Atualmente o curso de Agronomia, envolve várias áreas de conhecimento, como Ciência do solo, Fitossanidade, Fitotecnia, Floricultura, Parques e Jardins, Agrometeorologia e Extensão Rural. Além destas subáreas especificas, o profissional da Agronomia pode atuar em diversas outras subáreas da grande área de Ciências Agrárias. Esta multi e interdisciplinaridade faz com que a Agronomia moderna seja conceituada como: Ecologia aplicada à produção das populações de plantas cultivadas e ao melhoramento dos solos agrícolas. As duas primeiras escolas de Agronomia no Brasil foram criadas, ainda no governo imperial, na segunda metade do século XIX. Após o surgimento da Agronomia, o sistema de produção agrícola, passou a receber incrementos crescentes de recursos externos. No entanto o reconhecimento do trabalho do Agrônomo só veio acontecer muito tempo após o surgimento da Agronomia no Brasil, o que ocorreu em 12 de outubro de 1933, com o Decreto presidencial no 23.196, que regulamentou o exercício da profissão de Agronomia. Atualmente a formação de Agrônomos no país segue as Diretrizes Curriculares da Resolução (MEC/CNE/CES) Nº 1, de 2 de fevereiro de 2006, conforme parecer CNE/CES Nº 306, de 7 de outubro de 2004. O Brasil é um dos maiores fornecedores mundiais de commodities agrícolas. Para atender esta demanda são geradas diversas oportunidades para o Agrônomo em órgãos do governamentais, indústrias de sementes, adubos e equipamentos, em grandes propriedades rurais e na área de meio ambiente. Outro enfoque atual, e diferenciado, para a profissão agronômica é a preservação de recursos naturais em terras produtivas, uma vez que este profissional tem uma ampla visão da relação entre a produção agropecuária e o meio ambiente. Outro setor promissor é o de biocombustíveis, que recebe do governo inventivos para o aumento da produção. 8 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Todo este cenário atual tem gerado boas ofertas de trabalho em todas as regiões do país, com maior crescimento no Nordeste e no Norte. O município de Itacoatiara está localizado na região do Médio Amazonas, à margem esquerda do rio Amazonas. Limita-se com os municípios de Itapiranga, Silves (ao norte), Maués, Nova Olinda do Norte, Autazes (ao sul), Urucurituba, Boa Vista do Ramos (ao leste), Careiro, Manaus e Rio Preto da Eva (a oeste), ocupando uma área de 8.891,99 km² e com uma população de 89.440 habitantes. A distância de Manaus é 266 km por estrada pavimentada e 180 km por via fluvial. O eixo Itacoatiara-Manaus tem aproximadamente 300.000 habitantes, com grande parte da população exercendo atividades econômicas ligadas ao setor agrário. Nas décadas passadas, o município de Itacoatiara foi considerado polo moveleiro de grande expressão na economia do Estado do Amazonas. Mudanças nas políticas públicas, principalmente ambientais, promoveram o fechamento das indústrias exportadoras de madeira, levando a uma drástica redução na empregabilidade local, (cerca de 8.000 desempregos diretos), causando uma forte migração da população urbana para a área rural. Este processo de migração aumentou as atividades agrícolas, principalmente a agricultura de subsistência em áreas de várzeas de forma desordenada. Segundo dados do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (IDAM), da base de Itacoatiara, na região há cerca de 350 comunidades rurais, composta por pequenos produtores que cultivam diversas espécies frutíferas em pequena escala, destinada principalmente grande parte para a comercialização local. Na região existem os Arranjos Produtivos Locais (APLs), voltados principalmente para a produção de frutas, que representam um grande potencial econômico a ser explorado na região, porém a escassez de profissionais qualificados não permite o crescimento organizado, retardando o desenvolvimento dessas atividades econômicas na região. De acordo com a Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico do Amazonas (SEPLAN), as cinco maiores economias do Estado em 2007 foram: Manaus, Coari, Itacoatiara, Manacapuru e Parintins que concentrou 87,6% de toda a riqueza gerada no período. Dentro do setor agropecuário os cinco 9 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET maiores foram: Presidente Figueiredo (cultivo de cana-de-açúcar), Itacoatiara (outros produtos da lavoura temporária), Tefé (outros produtos da lavoura temporária), Manacapuru (cana de açúcar e outros produtos da lavoura temporária) e Boca do Acre (criação de bovinos). O profissional do curso de Agronomia do ICET buscará soluções para os desafios edafoclimáticos constantes, além dos problemas como a ocupação rural desordenada, a carência de assistência técnica, a agricultura extrativista não sustentável, o desmatamento e principalmente a estrutura logística para escoamento de produtos, buscando estruturação da cadeia produtiva agrícola. Além disso, os outros cursos de graduação do ICET como o de Engenharia de Produção, Química Industrial, Farmácia e mais recentemente o de Engenharia Sanitária, aliados ao curso de Agronomia, formarão recursos humanos que poderão atuar na consolidação de um polo agroindustrial com desenvolvimento de tecnologia para explorar a matéria prima nativa, com importância alimentícia, farmacêutica, cosmética e bioenergética, em consonância com as políticas de produção ambientalmente responsável. Um maior número de profissionais especializados é capaz de desenvolver conhecimento técnico-científico sobre o melhor aproveitamento dos recursos naturais amazônicos, promovendo o uso racional, com agregação de valor a terra e gerando renda ao Estado. 1.1.2. Formação de Pessoal e Mercado Com a grande extensão territorial do Estado do Amazonas, os cursos de Agronomia existentes ainda não conseguem suprir a necessidade de profissionais do estado e há carência de agrônomos, principalmente naquelas regiões mais afastadas e geralmente mais carentes de assistência técnica. A criação do curso é fundamental para a materialização do projeto de desenvolvimento do Estado, uma vez que, até então, o Amazonas ainda não dispõe de técnicos e especialistas suficientes nas mais diversas áreas da ciência agronômica, ocasionando a importação de técnicos, professores e pesquisadores de outros Estados, tornando oneroso. 10 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET A implantação do curso de Agronomia no ICET vai possibilitar aumentos quantitativos e qualitativos na formação de recursos humanos da região do Médio e Baixo Amazonas, atuando em consonância com as ações da Unidade Acadêmica da UFAM de Parintins, por meio do curso de Zootecnia, que foi implantado e estabelecido desde 2006. O perfil do Agrônomo formado pelo ICET será voltado para planejar a produção agrícola com ênfase na sustentabilidade ambiental. Além dos conteúdos básicos necessários e exigidos para o curso de Agronomia, o profissional será formado com ênfase nas cadeias produtivas das espécies frutíferas e bioenergéticas regionais, considerando que essas são as principais atividades agrícolas da região. Ademais, deseja-se que o profissional seja capacitado a buscar soluções com um espírito empreendedor, para oportunizar o bom uso da terra, principalmente nas comunidades ribeirinhas amazônicas localizadas em áreas de várzeas, evitando assim que o agricultor subutilize sua propriedade em razão da sazonalidade entre os períodos de cheia e seca e com isso consiga durante todo o ano gerar renda a sua família. 1.1.3 Campos de Atuação Profissional O Amazonas não é o único Estado a formar profissionais de Agronomia. Outros Estados na Amazônia vêm contribuindo a formação de agrônomos, que, em tese, devem refletir e compreender a complexa realidade agroambiental da Amazônia. Em termos de número de cursos de bacharelado em Agronomia, formamse engenheiros agrônomos nos seguintes Estados: Amazonas (02); Acre (01); Rondônia (03); Roraima (02); Pará (05); Maranhão (03); Tocantins (03) e Mato Grosso (10). Cada um desses Estados apresenta características agroambientais específicas, caracterizadas nas 23 ecorregiões que compõe o bioma Amazônia. No Amazonas o egresso do curso de agronomia irá desempenhar suas funções em diversos órgãos e instituições ligados ao setor primário, tais como, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária 11 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET (INCRA), Instituto de Desenvolvimento do Amazonas (IDAM), Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM), Secretarias Municipais de Produção, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA), Ministério da Agricultura e Reforma Agrária (MARA) entre outros órgãos ou instituições públicas ou privadas, em várias partes do país e, até mesmo, no exterior. Atualmente a maioria dos profissionais formados está distribuída por todo Estado do Amazonas, trabalhando para oferecer ao povo amazonense melhores condições de vida, através de uma maior e melhor produção agrícola. 1.1.4 Regulamento e Registro da Profissão O egresso do curso de agronomia tem como órgão gerenciador e fiscalizador da profissão o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA), este conselho faz parte do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura e Agronomia (CONFEA) que estabelecem as atribuições profissionais de cada categoria a nível nacional. Assim o exercício da profissão de Engenheiro Agrônomo é regulamentado por meio da Resolução N° 218/1973 – CONFEA, publicada no D.O.U. em 31/06/1973. O Art. 1º, desta Resolução, afirma que para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades: Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica; Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica; Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria; Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica; Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação 12 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET técnica; extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de trabalho técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo; Atividade 17 - Instalação, operação e manutenção de equipamento; Atividade 18 - Execução de desenho técnico. Mas especifico a profissão, o Art. 5º estabelece que compete ao ENGENHEIRO AGRÔNOMO: O desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes à engenharia rural; construções para fins rurais e suas instalações complementares; irrigação e drenagem para fins agrícolas; fitotecnia e zootecnia; melhoramento animal e vegetal; recursos naturais renováveis; ecologia, agrometeorologia; defesa sanitária; química agrícola; alimentos; tecnologia de transformação (açúcar, amidos, óleos, laticínios, vinhos e destilados); beneficiamento e conservação dos produtos animais e vegetais; zimotecnia; agropecuária; edafologia; fertilizantes e corretivos; processo de cultura e de utilização de solo; microbiologia agrícola; biometria; parques e jardins; mecanização na agricultura; implementos agrícolas; nutrição animal; agrostologia; bromatologia e rações; economia rural e crédito rural; seus serviços afins e correlatos. 1.1.5 Perfil do Profissional a ser formado O egresso do Curso de Agronomia terá o perfil do profissional, no grau de Bacharel em Agronomia com formação eclética para atuação em diversas funções, sólidos conhecimentos básicos, científicos e tecnológicos relacionados aos processos e sistemas agroecológicos, agropecuário e agroindustrial abrangendo a agricultura familiar, a exploração em larga escala e outras formas de uso e ocupação 13 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET do solo. Ser capacitado e consciente de que o exercício profissional requer atualização contínua; capacidade para tomar decisões em empresas, cooperativas, associações e outras formas de organizações; ter espírito crítico e empreendedor, ser capaz de trabalhar em equipe, e ter uma sólida formação ética e humanista baseada nos princípios e valores que dignificam o ser humano e vêm a requerer permanente exercício de reconstrução de conceitos e paradigmas. Dominará também, conceitos e instrumentos básicos voltados aos processos de Informação, Educação e Pedagogia para ser generalista e hábil para diagnosticar problemas e propor soluções inovadoras de forma participativa, em sintonia com as necessidades e realidades locais. Comunicar-se corretamente, usando com eficácia todos os recursos tecnológicos disponíveis; gerar, aplicar e difundir conhecimentos científicos e tecnológicos e, analisar políticas de desenvolvimento de cunho nacional e local. Mediante a evidente redução de emprego no setor público deve estar preparado para empregar-se no setor privado ou conquistar o seu próprio espaço de trabalho como empreendedor, sócio de grupos cooperativos ou agente privado de assistência técnica. 1.1.6 Competências Gerais e Habilidades: Gerais e Específicas O curso de Agronomia deverá dar condições para que os seus graduandos possam adquirir as competências e habilidades apresentadas a seguir: Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar técnica e economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões, medidas e controle de qualidade; Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e promovendo a conservação e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente; Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais; 14 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos agropecuários; Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio; Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão; Enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes. 1.1.7 Objetivos do Curso Geral Formar profissionais qualificados para exercerem a profissão de Engenheiro Agrônomo, através de uma sólida formação ética, humanística, técnico-científica, capazes de contribuir para a valorização e desenvolvimento da região amazônica com a produção sustentada de bens e serviços, objetivando a melhoria da qualidade de vida dos amazonenses ou de cidadãos de outros Estados da Federação. Além de preparar os profissionais para trabalhar na profissão, o curso também tem por objetivo, formar cidadãos para serem bem sucedidos mesmo fora da profissão, aptos a entender o meio cultural em que vivem e desempenhar bem a sua missão social. Específicos Desenvolver formação básico-científica e tecnológica relacionada aos sistemas agropecuários e agroindustriais; Desenvolver funções diversas na área, e ter consciência de que a formação requer atualização continua; Tomar decisões técnicas e administrativas em empresas, cooperativas, associações e em outras formas de organização econômica e social; Conhecer os processos agroecológicos, agropecuário e agroindustrial para diagnosticar problemas e propor soluções dentro da realidade socioeconômica; 15 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Capacitar análise crítica e visão holística do processo de desenvolvimento em base sustentável; Compreender a realidade histórica, política e social, sendo capaz de atuar como agente de modificação; Valorizar e respeitar o meio-ambiente. 1.2 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO O profissional formado por este Instituto estará em sintonia com as mudanças globais, não só no nível da legislação educacional, mas, principalmente, para poder atuar no setor primário da região com os conhecimentos e habilidades adquiridas. O Bacharel em Agronomia formado pelo Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET) poderá direcionar sua formação específica, selecionando as disciplinas optativas de uma área do conhecimento e assim, atuar no ensino, na pesquisa, na extensão rural e na prestação de serviços, em empresas públicas e privadas do setor. Para tanto, este profissional deverá ter uma formação eclética, técnica, ética, e, sobretudo social, para que a agricultura praticada na região seja autossustentada do ponto de vista ecológico e econômico. 1.2.1. Titulação Ao egresso do curso de Agronomia é conferido o grau de Bacharel em Agronomia por meio do diploma. Essa titulação tem como base as Diretrizes Curriculares, Resolução CNE/CES n° 01, de 2 de fevereiro de 2006, específicas do Curso de Agronomia. 1.2.2. Modalidades 16 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET O curso de Agronomia é todo formatado na modalidade de bacharelado, com generalização nas diferentes áreas de conhecimento, conforme estabelecido pelas Diretrizes Curriculares do curso. 1.2.3. Número de vagas oferecidas pelo curso Características qualitativas e quantitativas Número de vagas oferecidas por ano: 50 Número quantitativo de ingressos via: Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM 25 Processo Seletivo Continuo (PSC): 25 Transferência ex-offício: Variável Transferência Facultativa (PSE): Variável Portador de Diploma (PSE): Variável Turno de Funcionamento: Diurno Tempo Mínimo para conclusão do curso 5 anos Tempo Máximo para conclusão do curso 8 anos Número Mínimo de créditos por período 16 Número Máximo de créditos por período 30 1.2.4 Turno O curso funciona no período diurno (manhã e tarde). 1.2.5 Local de Funcionamento A maior parte das atividades, aulas teóricas e práticas, são realizadas na Unidade Acadêmica de Itacoatiara, Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas. Em situações especiais de necessidade, as disciplinas poderão ser ministradas no período noturno. As práticas de campo serão realizadas no campus experimental, localizado na Rodovia AM010, e visitas em 17 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET comunidades rurais do Estado, principalmente fazendas e pequenas comunidades nas proximidades do Município de Itacoatiara. Visitas técnicas poderão ser realizadas na Fazenda Experimental da UFAM, localizada na Rodovia BR174, próximo a Manaus. 1.2.6 Reconhecimento Por se tratar de Curso novo, ainda não foi submetido a processo de reconhecimento. 1.3 MATRIZ CURRICULAR De acordo com as Diretrizes Curriculares, Resolução N° 01/2006 – CES/CNE/MEC, a estruturação curricular compreenderá três Núcleos de Conteúdos, recomendando-se a interpenetrabilidade entre eles, quais sejam: a) Núcleo de Conteúdos Básicos; b) Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais; e, c) Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos. O Núcleo de Conteúdos Básicos, comum, poderá ser desenvolvido em diferentes níveis de conhecimento. Os Núcleos de Conteúdos Profissionais deverão ser constituídos por diferentes matérias ou subáreas de conhecimento. Os núcleos de conteúdos poderão ser ministrados em diversas formas de organização, observando o interesse do processo pedagógico e a legislação vigente. 1.3.1 Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular – Núcleo Comum – Conteúdos Básicos. O Núcleo de Conteúdos Básicos compor-se-á das matérias que fornecem o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Esse Núcleo será integrado por: Matemática; Física; Química; Biologia; Estatística; Informática e Expressão Gráfica. 18 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET 1.3.2 Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular – Núcleo de Conteúdos Profissionais. O Núcleo de Conteúdos Profissionais se divide em Essenciais e Específicas. O Núcleo de Conteúdos Essenciais será composto por campos de saber destinados à caracterização da identidade do profissional. O agrupamento desses campos gera grandes áreas que caracterizam o campo profissional e agronegócio, integrando as subáreas de conhecimento que identificam atribuições, deveres e responsabilidades. Esse núcleo será constituído por: Agrometeorologia e Climatologia; Avaliação e Perícias; Biotecnologia, Fisiologia Vegetal e Animal; Cartografia, Geoprocessamento e Georeferenciamento; Comunicação, Ética, Legislação, Extensão e Sociologia Rural; Construções Rurais, Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins; Economia, Administração Agroindustrial, Política e Desenvolvimento Rural; Energia, Máquinas, Mecanização Agrícola e Logística; Genética de Melhoramento, Manejo e Produção Florestal. Zootecnia e Fitotecnia; Gestão Empresarial, Marketing e Agronegócio; Hidráulica, Hidrologia, Manejo de Bacias Hidrográficas, Sistemas de Irrigação e Drenagem; Manejo e Gestão Ambiental; Microbiologia e Fitossanidade; Sistemas Agroindustriais; Solos, Manejo e Conservação do Solo e da Água, Nutrição de Plantas e Adubação; Técnicas e Análises Experimentais; Tecnologia de Produção, Controle de Qualidade e Pós-Colheita de Produtos Agropecuários. O Núcleo de Conteúdos Específicos deverá ser inserido no contexto das propostas pedagógicas dos cursos, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da habilitação profissional do egresso. Sua inserção no currículo permitirá atender peculiaridades locais e regionais e, quando couber, caracterizar o projeto institucional com identidade própria. 1.3.3 Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular – Núcleo Complementar. 19 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET O Núcleo Complementar se divide em Obrigatório e Atividades Complementares. O Núcleo Complementar Obrigatório será composto pelo Estágio Supervisionado obrigatório e Pelo Trabalho de Conclusão de Curso O Núcleo de Atividades Complementares será composto por atividades que complementem os demais componentes curriculares, possibilitando, por avaliação, o reconhecimento de habilidades, conhecimentos, educação ambiental, etno-racial, competências e atitudes do acadêmico, inclusive adquiridos fora do ambiente acadêmico. Estas atividades se constituem de componentes curriculares enriquecedoras e implementadoras do perfil do formando, sem que se confundam com o estágio supervisionado. 1.3.4 Atividades Complementares - Normas A Normatização para as Atividades Complementares definidas para o Curso de Agronomia consta do Anexo I. 1.3.5. Estágio - Orientação para documento, Síntese e Normas A Normatização para o estágio no Curso de Agronomia consta do Anexo _ ANEXO II. 1.3.6. TCC - Normas A Normatização para o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC consta do Anexo III. Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular RESOLUÇÃO CNE/CES N.º 1, DE 2 DISCIPLINAS DO CURRÍCULO PLENO – UFAM 20 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET DE FEVEREIRO DE 2006 I. Conteúdos Básicos Cálculo I Matemática Álgebra Linear I Física Geral I Física Física Geral II Química Geral I Química Geral Experimental Química Química Analítica Clássica Química Orgânica I Biologia Celular Zoologia Geral Anatomia e Morfologia Vegetal Sistemática Vegetal Biologia Genética Bioquímica Estatística Estatística Informática Informática Básica Expressão Gráfica Desenho Técnico Rural II. Conteúdos Profissionais Essenciais Agrometeorologia e Climatologia Meteorologia e Climatologia Agrícola Avaliação e Perícia Avaliação e Perícia Rural Biotecnologia, Fisiologia Vegetal e Animal Fisiologia Vegetal Anatomia e Fisiologia Animal Introdução a Biotecnologia Cartografia, Geoprocessamento e Georeferenciamento Topografia Agrícola Sensoriamento Remoto Aplicado a Agronomia Comunicação, Ética, Legislação, Extensão e Sociologia Rural. Comunicação e Extensão Rural Sociologia Rural Metodologia da Pesquisa e Deontologia Construções Rurais, Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins RESOLUÇÃO CNE/CES N.º 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 Construções Rurais Plantas Ornamentais e Paisagismo DISCIPLINAS DO CURRÍCULO PLENO – UFAM II. Conteúdos Profissionais Essenciais 21 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Economia, Administração Agroindustrial, Avaliação e Perícia Rural, Política e Desenvolvimento Rural, Gestão Empresarial, Marketing e Agronegócio Energia, Máquinas, Mecanização Agrícola e Logística Economia Rural Administração Rural Política e Desenvolvimento Agrícola Máquinas e Mecanização Agrícola Melhoramento Genético Vegetal Olericultura Culturas Anuais Plantas Daninhas e seu Controle Genética de Melhoramento, Manejo e Produção Florestal, Zootecnia e Fitotecnia. Tecnologia de Produção de Sementes Silvicultura e Sistemas Agroflorestais Fruticultura Forragicultura e Pastagens Nutrição Animal Produção de Ruminantes Produção de Monogástricos Hidráulica, Hidrologia, Manejo de Bacias Hidrográficas, Sistemas de Irrigação e Drenagem Hidráulica Agrícola Manejo e Gestão Ambiental Ecologia Agrícola Gestão Ambiental e Recursos Naturais Renováveis Irrigação e Drenagem Microbiologia Agrícola Microbiologia e Fitossanidade Fitopatologia Entomologia Agrícola Solos Manejos e Conservação do Solo e da Água, Nutrição de Plantas e Adubação Gênese e Morfologia do Solo Fertilidade e Adubação do Solo Nutrição Mineral de Plantas Manejo e Conservação do Solo Técnicas e Análises Experimentais Experimentação Agrícola Tecnologia de Produção, Sistemas Agroindustriais, Controle de Qualidade e Pós-Colheita de Produtos Agropecuários. Tecnologia de Produtos Agrícolas III. Conteúdos Profissionais Específicos Peculiaridades Locais Plantas Industriais 22 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Peculiaridades Regionais Fruticultura Amazônica IV. Conteúdos Complementares Obrigatórios Conjunto de atividades de formação Atividades Acadêmico-Científico-Culturais Trabalho de Conclusão de Curso Área teórico-prática ou de formação profissional V. Estágio Curricular Supervisionado Conteúdos Complementares Optativos Pré-Cálculo Álgebra Linear Libras Fotointerpretação Agrícola Relação Água, Solo, Planta e Atmosfera Disciplinas Optativas Ambiente Protegido Irrigação Localizada Acarologia Agrícola Manejo Ecológico de Pragas Aquicultura Biotecnologia Vegetal Monitoria Estágio extracurricular na área do curso ou em área afim Apresentação de trabalhos em eventos técnicos ou científicos Participação como ouvinte em eventos técnicos ou científicos Participação em cursos e mini-cursos Ensino Realização de cursos de informática durante o período da graduação Realização de cursos de língua estrangeira durante o período da graduação Participação em grupo PET Participação como ouvinte em defesas de monografias, aulas de qualificação e defesas de trabalhos de pósgraduação Ministrante de curso de extensão RESOLUÇÃO CNE/CES N.º 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 V. DISCIPLINAS DO CURRÍCULO PLENO – UFAM Conteúdos Complementares Optativos 23 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Participação em Programas de Iniciação Científica Pesquisa e produção científica Participação em projetos de pesquisa, por um período de 1 (um) ano aprovados em instituição de fomento, conselhos de unidades acadêmicas ou pelo DAP/PROEG/UFAM Publicação de artigo científico em revista periódica especializada internacional (autor ou coautor) Publicação de artigo científico em revista periódica especializada nacional, regional e local (auto ou coautor): Publicação de resumos em eventos científicos internacionais (autor ou coautor) Publicação de resumos em eventos científicos nacionais, regionais, locais (autor ou coautor) Publicação de livros (autor ou coautor) Publicação de capítulos de livros (autor ou coautor) Publicação de cartilhas para produtores rurais (autor ou coautor) Premiação em trabalhos acadêmicos de nível local, regional, nacional e internacional Participado em projetos de extensão por um período de 1 (um) ano aprovados em instituição de fomento, conselhos de unidades acadêmicas ou pelo DAP/PROEG/UFAM Participação no PIBEX ou outros programas de iniciação em bolsas de extensão Participação como ouvinte em mostras de trabalhos de extensão Participação na organização de eventos técnicos ou científicos Representação discente em instâncias acadêmicas (Colegiados de cursos, Departamentos, Conselhos, entre outros) Participação em visitas técnicas orientadas (exceto quando vinculada a alguma disciplina ou a evento que proporcione carga horária já prevista nestas normas) Participação em competições culturais, artísticas ou esportivas locais, regionais, nacional e internacional Extensão Resumo das porcentagens de carga horárias estabelecidas pelas diretrizes curriculares (CNE/CES nº 01, de 02/02/2006) e as estabelecidas nas disciplinas desdobradas na UFAM. NÚCLEO DE CONTEÚDOS DIRETRIZES CURRICULARES DISCIPLINAS DESDOBRADAS (UFAM-ICET) Básico Profissionais essenciais Profissionais específicos Mínimo de 25% Mínimo de 40% Máximo de 35% 1.065 horas/aula (30,74%) 2.280 horas/aula (65,80%) 120 horas/aula (3,46%) 1.3.7. Estrutura Curricular – Periodização: a. Componentes Curriculares Obrigatórios 24 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET PERÍODO SIGLA DISCIPLINA PRÉREQUISITO CRÉDITOS CARGA TOTAL 1º ITB002 Biologia Celular - 3.2.1 60 1º ITA104 Cálculo I - 6.6.0 90 1º ITA047 Desenho Técnico Rural - 4.4.0 60 1º ITA113 Informática Básica - 3.2.1 60 1º ITQ006 Química Geral Experimental - 2.0.2 60 1º ITQ101 Química Geral I - 4.4.0 60 1º ITA001 Zoologia Geral - 2.1.1 45 23 435 SUBTOTAL 2º ITM005 Álgebra Linear I - 4.4.0 60 2º ITA002 Anatomia e Fisiologia Animal - 2.1.1 45 2º ITA048 Anatomia e Morfologia Vegetal - 3.2.1 60 2º ITA004 Metodologia Cientifica e Deontologia - 3.3.0 45 2º ITQ012 Química Analítica Clássica - 4.4.0 60 2º ITQ033 Química Orgânica I - 4.4.0 60 20 330 SUBTOTAL 3º ITF009 Bioquímica - 5.4.1 90 3º ITA003 Entomologia Agrícola - 5.4.1 90 3º ITA106 Estatística - 4.4.0 60 3º ITA125 Física Geral I - 4.4.0 60 3º ITA049 Sistemática Vegetal - 3.2.1 60 21 360 CRÉDITOS CARGA TOTAL SUBTOTAL PERÍODO SIGLA DISCIPLINA PRÉREQUISITO 25 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET 4º ITA007 Experimentação Agrícola - 4.4.0 60 4º ITA126 Física Geral II - 4.4.0 60 4º ITA050 Fisiologia Vegetal - 4.4.0 60 4º ITA006 Gênese e Morfologia do Solo - 3.2.1 60 4º ITF010 Genética - 4.4.0 60 4º ITA005 Máquinas e Mecanização Agrícola - 3.2.1 60 4º ITA008 Microbiologia Agrícola - 2.1.1 45 23 405 ITA126 3.2.1 60 SUBTOTAL Sensoriamento Remoto Aplicado a Agronomia 5º ITA019 5º ITA013 Fertilidade e Adubação do Solo ITA006 3.2.1 60 5º ITA016 Fitopatologia ITA008 5.4.1 90 5º ITA014 Hidráulica Agrícola ITA126 3.2.1 60 5º ITA015 Melhoramento Genético Vegetal ITF010 4.4.0 60 5º ITA011 Meteorologia e Climatologia Agrícola ITA126 3.2.1 60 5º ITA020 Manejo e Conservação do Solo ITA006 3.2.1 60 24 450 ITA047 3.2.1 60 - 3.3.0 45 ITA014 3.2.1 60 - 2.1.1 45 SUBTOTAL 6º ITA012 Topografia Agrícola 6º ITA018 Ecologia Agrícola 6º ITA023 Irrigação e Drenagem 6º ITA038 6º ITA010 Economia Rural ITA106 4.4.0 60 6º ITA017 Nutrição Mineral de Plantas ITA050 3.2.1 60 6º ITA021 Sociologia Rural - 3.3.0 45 21 375 Tecnologia de Produção de Sementes SUBTOTAL 26 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET PERÍODO SIGLA DISCIPLINA PRÉREQUISITO CRÉDITOS CARGA TOTAL 7º ITA024 Administração Rural ITA010 4.4.0 60 7º ITA026 Construções Rurais ITA047 4.4.0 60 7º ITA029 Forragicultura e Pastagens ITA049 3.2.1 60 7º ITA025 ITA018 3.3.0 45 7º ITA028 Nutrição Animal ITA002 3.3.0 45 7º ITA030 Plantas Industriais ITA016 3.2.1 60 7º ITA027 Tecnologia de Produtos Agrícolas ITA008 3.2.1 60 SUBTOTAL 23 390 Gestão Ambiental e Recursos Naturais Renováveis 8º ITA035 Culturas Anuais ITA013 3.2.1 60 8º ITQ023 Introdução a Biotecnologia ITF009 2.2.0 30 8º ITA032 Fruticultura ITA016 3.2.1 60 8º ITA036 Plantas Daninhas e seu Controle ITA050 3.2.1 60 8º ITA031 Política e Desenvolvimento Agrícola ITA024 3.3.0 45 8º ITA033 Produção de Monogástricos ITA028 3.2.1 60 8º ITA034 Produção de Ruminantes ITA029 3.2.1 60 20 375 3.3.0 45 3.3.0 45 SUBTOTAL ITA026, ITA025 ITA021, ITA031 9º ITA044 Avaliação e perícia rural 9º ITA037 Comunicação e Extensão Rural 9º ITA042 Olericultura ITA016 4.3.1 75 9º ITA039 Fruticultura Amazônica ITA032 3.2.1 60 9º ITA043 Plantas Ornamentais e Paisagismo ITA003 2.1.1 45 9º ITA040 ITA016, ITA025 4.3.1 75 19 345 Silvicultura e Sistemas Agroflorestais SUBTOTAL 27 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET PERÍODO SIGLA DISCIPLINA 10º ITA046 Estágio Curricular Supervisionado 10º ITA045 Trabalho de Conclusão de Curso PRÉREQUISITO ITB002, ITA104, ITQ101, ITA001, ITM005, ITA048, ITA003, ITA004, ITQ012, ITQ033, ITA125, ITA007, ITA005, ITA019, ITA015, ITA011, ITA020, ITQ023, ITA023, ITA038, ITA026, ITA030, ITA027, ITA035, ITA036, ITA033, ITA034, ITA044, ITA037, ITA042, ITA039, ITA043, ITA040, ITA050 ITA004, ITA007, ITA044, ITA037, ITA042, ITA039, ITA043, ITA040 SUBTOTAL CRÉDITOS CARGA TOTAL 6.0.6 180 2.0.2 60 8 240 CARGA HORÁRIA DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO 28 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Horas/Aula 2415 (63,56%) 1290 (36,44%) 204 3.909 Aulas teóricas Aulas práticas Créditos Totais TOTAL ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS ATIVIDADES Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (sendo que 30 horas serão destinadas as atividades de Educação Ambiental e EtnoRacial) Mínimo de Disciplinas Optativas a cumprir TOTAL Total (horas) 120 120 240 CARGA HORÁRIA TOTAL ATIVIDADES Disciplinas obrigatórias Atividades Complementares Obrigatórias TOTAL b. Sigla Total (horas) 3.705 120 3.825 Componentes Curriculares Optativos Disciplina Pré-Requisito Créditos Totais Carga Total (h) ITM162 Pré Cálculo - 4.4.0 60 ITA105 Álgebra Linear - 6.6.0 90 ITA012, ITA019 ITA050, ITA023, ITA011 ITA042, ITA023 4.4.0 4.4.0 60 60 3.2.1 60 2.0.2 60 ITA054 Irrigação Localizada ITA023 3.2.1 60 ITA055 Acarologia Agrícola - 3.2.1 60 ITA033 3.2.1 60 - 3.2.1 60 3.2.1 38 60 690 ITM500 Libras ITA051 Fotointerpretação Agrícola Relação Água, Solo, Planta e ITA052 Atmosfera ITA053 Ambiente Protegido ITA056 Manejo Ecológico de Pragas ITA057 Aquicultura ITA058 Biotecnologia Vegetal ITA048, ITF010 SUBTOTAL 1.3.8. Ementário 29 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET CONTEÚDOS BÁSICOS SIGLA ITA104 DISCIPLINA Cálculo I Objetivo(s): Compreender os conceitos gerais do Cálculo Diferencial e Integral com uma variável e aplicá-los em problemas práticos e teóricos; Calcular o limite de funções elementares, contínuas e estudar os pontos de descontinuidades de uma função real; Calcular a derivada das funções elementares, utilizando suas propriedades para resolver problemas práticos e teóricos; Utilizar as técnicas de integração das funções elementares na resolução de problemas práticos e teóricos; Resolver problemas de máximos e mínimos. Ementa: Números Reais. Funções. Limite e Continuidade. Derivadas. Integração. Referências Básicas: ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma Variável. 7ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 1. GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 1. STEWART, James. Cálculo. Vol. 1. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. Complementares: BOYER, Carl B. Cálculo.. São Paulo: Atual, 1992-95. 93 p. (Tópicos de história da matemática para uso em sala de aula) ISBN 8570564759. DEMIDOVITCH, B. Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Escolar Editora: Lisboa. ISBN 978-972-592-283-5 HOFFMANN, L. D., BRADLEY G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Ed. 10. Rio de Janeiro: LTC, 2011. SAFIER, Fred. Teoria e problemas de pré-cálculos. Porto Alegre: Bookman, 2003. 429p. (Coleção Schaum) ISBN 8536301813. SIGLA DISCIPLINA 30 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITM005 Álgebra Linear I Objetivo(s): Apresentar a importância dos fundamentos teóricos da álgebra linear, fornecer noções básicas de matrizes, determinantes, sistemas lineares, espaços vetoriais e transformações lineares e definir e Identificar as cônicas e quadráticas. Ementa: Matrizes. Cálculo de Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Vetores. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Operadores Lineares. Autovetores e Autovalores e Formas Quadráticas. Referências Básicas: ANTON,H.; RORE, C. Álgebra Linear com Aplicações. Artmed Editora Ltda, 8ª. Edição, 2000. EDWARDS Jr, C.H.; PENNY, D. E. Introdução à Álgebra Linear. Editora PrenticeHall Ltda, 1998. HIRST, D.M., MacMillan, Mathematics for Chemistry, 1993, Hong Kong, 1996. LAY, C. D. Álgebra Linear: e suas aplicações 2º edição, Editora: LTC, 1999. Complementares: BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Sistemas de numeração ao longo da história.. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1997. 64 p. ISBN 8516017680. BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed., ampl. e rev. São Paulo: Harbra, c1986.. 411 p. ISBN 85-294-0202-2. LIPSCHUTZ, S., LIPSON, M. Álgebra Linear. 33ª Ed. Bookman, 2004. STENBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear 2º edição, Editora Markron Books,1987. THE NATIONAL COUNCIL OF TEACHERS OF MATHEMATICS; COXFORD, Arthur F; SHULTE, Albert P.. As idéias da álgebra.. São Paulo: Atual, 1995. 285 p. ISBN 8570566603. SIGLA DISCIPLINA 31 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA125 Física Geral I Objetivo(s): Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender as Leis de Newton e as Leis de Conservação da Energia, do Momento Linear e do Momento Angular, com suas aplicações à Dinâmica de uma partícula e de corpos rígidos. Ementa: Medidas físicas. Vetores. Movimento em uma dimensão. Movimento no plano. Leis de Newton. Aplicações da Lei de Newton. Trabalho e Energia. Lei de Conservação de energia. Momento linear. Colisões. Cinemática de Rotação. Dinâmica de Rotação. Referências Básicas: ALONSO, M.; FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário. Vol. 1. SP, Editora Edgard Blücher Ltda. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. SP, Editora Edgard Blücher Ltda. v.1, 4a ed. 2003. RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física. RJ, Livros Técnicos e Científicos Ltda. v. 1, 7ª Ed. 2002. Complementares: ALAOR, C. FÍSICA BÁSICA:MECÂNICA, Editora LTC. Primeira Edição. FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Mattew L. Feynman: lições de física. Ed. definitiva. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 3 v. + Suplemento ISBN 978-85-7780-255-5(v.1). HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: volume 2 : gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, c2006. xii, 292 p. ISBN 978-85-216-1485-2. SEARS, F. W; ZEMANSKY, M. W. Física. RJ, Ao Livro Técnico S. A. v. 1. TIPLER, P. A., Física, vol. 1, Ed. Guanabara Dois, 1980. SIGLA DISCIPLINA 32 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA126 Física Geral II Objetivo(s): Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem como interpretar princípios fundamentais que generalizem as relações entre eles e aplicá-los na resolução de problemas. Ementa: Equilíbrio Estático. Oscilações. Fluidos. Ondas em meio material. Ondas Sonoras. Temperatura e Calor. 1a. Lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos Gases. 2 a. Lei da Termodinâmica. Ciclo de Carnot. Referências Básicas: ALONSO, M.; FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário. Vol. 2. SP, Editora Edgard Blücher Ltda. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 2. SP, Editora Edgard Blücher Ltda. 5ª Edição. RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física. Vol. 3. 3a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1984. Complementares: ALAOR, C. Física Básica: Gravitação /Fluídos /Ondas/ Termodinâmica, Editora LTC. 1ª Edição. PÁDUA, Antônio Braz de; PÁDUA, Cléia Guiotti de. Termodinâmica: uma coletânea de problemas. São Paulo: Livraria da Física, 2006. 268p. ISBN 858832556X. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; WEID, Jean Pierre von der. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983. v. ISBN 85-216-0155-7 (v.1). TIPLER, P. A., Física, vol. 2, Ed. Guanabara Dois, 1980. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: v. 1 : Mecânica : oscilações e ondas termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, c2009. v. 1 (xviii, 759p.) ISBN 9788521617105(v. 1). SIGLA DISCIPLINA 33 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITQ101 Química Geral I Objetivo(s): Propiciar base teórica sólida em química, relacionando os conteudos teóricos com o cotidiano. Ementa: Introdução a química e medidas. Estrutura Atômica (átomos moléculas e íons). Propriedade periódica dos elementos. Ligações Químicas. Geometria Molecular. Forças intermoleculares, sólidos e líquidos. Reações Químicas em Soluções Aquosas. Cálculos com fórmulas e equações químicas (Estequiometria). Referências Básicas: ATKINS, P., Jones, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, 3a ed., Bookman, Porto Alegre, 2006. BROWN, L.T., LEMAY Jr., H.E, BURSTEN, B.E. Química: A Ciência Central. 9 a ed., Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2005. MAHAM, B.M., MYERS, R.J. Química Um Curso Universitário, 4 a ed., Edgard Blucher, São Paulo,1995. RUSSEL, J.B. Química Geral. volumes 1 e 2, 2 a ed., Pearson Makron Books, São Paulo, 1994. Complementares: BRADY, J.E. e Humiston, G.E.; Química Geral; volume 1 e 2, 2 a ed., LTC, Rio de Janeiro,1986. BRADY, J.E., RUSSEL, J.W., HOLUM, J.R. Química a Matéria e Suas Transformações; volume 1 e 2, 3a ed., LTC, Rio de Janeiro, 2002. CARVALHO, Paulo Roberto de. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro: Interciência, 1999. xvi, 132 p. ISBN 8571930163. KOTZ , J. C., TREICHEL, Jr, P. M. Química Geral e Reações Químicas. Volumes 1 e 2, 5a ed., CENGAGE-Learning, São Paulo, 2005. MAZALLA JÚNIOR, Wilon. Introdução à química. 3. ed. rev. Campinas, SP: Átomo, 2006. 167 p. ISBN 8576700190. SIGLA DISCIPLINA 34 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITQ006 Química Geral Experimental Objetivo(s): Estimular a experimentação a partir de suas manifestações no cotidiano, como sustentação empírica dos conceitos básicos da química. Ementa: Normas e segurança de laboratório. Equipamento Básico de Segurança. Principais Materiais usados no laboratório. Técnicas Básicas de Laboratório. Preparo de soluções. Determinação de acidez e basicidade. Determinação da densidade. Principais reações químicas. Solubilidade. Estequiometria. Gases. Energia e Transformação. Cinética Química. Referências Básicas: Constantino, M.G.; Silva, G.V.J.; Donate, P.M. Fundamentos de Química experimental. Edusp, São Paulo, 2004. Trindade, D.F. Oliveira, F.P.; Banuth, G.S.L.; Bispo, J.G. Química básica experimental. 5. ed. São Paulo: Ícone, 2013. 175 p. ISBN 9788527410908. Kotz , J. C., Treichel, Jr, P. M. Química Geral e Reações Químicas. Volumes 1 e 2, 5 a ed., CENGAGE-Learning, São Paulo, 2005. Complementares: Brown, L.T., LeMay Jr., H.E., Bursten, B.E. Química: A Ciência Central. 9 a ed., Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2005. CARVALHO, Paulo Roberto de. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro: Interciência, 1999. xvi, 132 p. ISBN 8571930163. EWING, Galen Wood. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2 v. ISBN 85-212-0125-7. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. xxi, 582 p. ISBN 85-212-0036-6. Mazalla Jr., W. Introdução à Química. 3a edição. Átomo, Campinas, 2006. SIGLA DISCIPLINA 35 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITQ012 Química Analítica Clássica Objetivo(s): Discutir os fundamentos teórico-práticos da química analítica. Ementa: Introdução à química analítica. Erros e tratamento de dados analíticos. Soluções Aquosas de substâncias inorgânicas Equilíbrio ácido-base. Equilíbrio de solubilidade e Precipitação. Equilíbrio de complexação. Equilíbrio de oxidação-redução. Análise gravimétrica. Análise volumétrica (Neutralização, Precipitação, Complexação, Oxidação-redução). Referências Básicas: BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química Analítica Quantitativa Elementar 3ª ed., Edgard Blücher, São Paulo, 2001. SKOOG, D. A; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica. 8a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2006. VOGEL, A., Química Analítica Qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. Complementares: BAIRD, Colin. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2002. xii, 622 p. ISBN 978-85-363-0002-3. Brown, L.T., LeMay Jr., H.E., Bursten, B.E. Química: A Ciência Central. 9 a ed., Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2005. CARVALHO, Paulo Roberto de. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro: Interciência, 1999. xvi, 132 p. ISBN 8571930163. EWING, Galen Wood. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2 v. ISBN 85-212-0125-7. HARRIS, D.C. Análise de química Quantitativa. 7a ed., LTC, Rio de Janeiro, 2008. SIGLA DISCIPLINA 36 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITQ033 Química Orgânica I Objetivo(s): Promover discussões sobre os conceitos fundamentais da Química Orgânica. Ementa: Átomos, moléculas e ligações químicas. Hidrocarbonetos saturados. Álcoois e haletos de alquila. Métodos de obtenção, propriedades físicas e químicas de alcanos, cicloalcanos e haletos de alquila, alcenos, alcinos, compostos poliinsaturados, compostos aromáticos e haletos de arila. Estrutura, efeitos eletrônicos e reatividade. Análise Conformacional. Isomeria e Estereoquímica. Mecanismo de reação. Radicais livres. Reações de eliminação. Reações de adição eletrofílica. Reações de substituição nucleofílica alifática. Conjugação em alcadienos e sistemas alílicos. Compostos oganometálicos. Referências Básicas: ALLINGER, N. L., Cava, M. P., et al., Química Orgânica, 2 a ed., Guanabara, Rio de Janiero, 1976. McMURRY, J., Química orgânica, 6a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2004. SOLOMONS, T.W.; Fryhle, C.B., Química Orgânica, vol. 01 e 02, 9 a ed., LTC, Rio de Janeiro, 2009. Complementares: BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica : Paula Yurkanis Bruice ; tradução técnica Débora Omena Futuro... [et al.]. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 2v. (várias paginações) ISBN 8576050048 (v.1). CARVALHO, Paulo Roberto de. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro: Interciência, 1999. xvi, 132 p. ISBN 8571930163. MORRISON, R. T.; Boyd, R. N., Química Orgânica, 13 a ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1996. STOCK, Leon M.. Reações de substituição aromáticas. São Paulo: Edgard Blücher, 1969. 170 p. (Textos Básicos de Química Orgânica). VOLLHARDT, k.P.C., Schore, N.E., Química Orgânica: Estrutura e Função, 4 a ed., Bookman, Porto Alegre, 2004. SIGLA DISCIPLINA 37 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITB102 Biologia Celular Objetivo(s): Caracterizar morfo e funcionalmente a célula e seus componentes, fazendo referência aos principais métodos de estudo da área. Ementa: Introdução à Biologia Celular. Métodos de estudo em biologia celular. Biomacromoléculas. Estudo da superfície celular. Organização de componentes celulares: estrutura e função. Citoesqueleto: estrutura e função. Núcleo e ciclo celular. Expressão Gênica. Interação célula - matriz extracelular. Diferenciação celular. Referências Básicas: Alberts, B.; Bray, D., Hopkin, K., Johnson, A., Lewis, J., Raff, M., Roberts, K., Walter, P. 2011. Fundamentos de Biologia Molecular da Célula. 4ª ed.Editora Artmed, 864p. ISBN: 9788536324432 De Robertis, E.M. F., Hib, J. 2014. Biologia Celular e Molecular, 16ªed. Guanabara Koogan, 372p. ISBN: 9788527723633. Junqueira, L.C.U., Carneiro, J. 2012. Biologia Celular e Molecular, 9ª ed. Editora Guanabara Koogan, 376p. ISBN: 9788527720786 Complementares: Carvalho, H.F. 21013. A Célula, 3ª ed. Editora Manole, 396p. ISBN: 9788520434543 Lodish, H., Berk, A., Kaiser,C.A., Krieger, M., Bretscher, A., Ploegh, H., Amon, A. 2014. Biologia Celular e Molecular. Editora Artmed, 1244 p. ISBN: 9788582710494 Mailett, M. 2003. Biologia Celular, 8ªed. Editora San , 500p. ISBN: 9788572883184 Pasquatto, F.F. 2007. Célula Tronco Visão do Especialista. Editora Educs, 316p. ISBN: 9788570614445 Polizeli, M.L.T.M. 2008. Manual Prático de Biologia Celular, 2ª ed. Editora Holos, 164p. ISBN: 9788586699610 SIGLA DISCIPLINA 38 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA001 Zoologia Geral Objetivo(s): Conhecer os principais conceitos zoológicos dos grupos de animais de importância para a área de agronomia, bem como os aspectos biológicos de cada filo. Ementa: Diversidade animal; Filogenia; Código de Nomenclatura Zoológica; Caracteres gerais, morfologia, biologia e diversidade dos Protozoários, Platyhelmintos, Nematoda, Moluscos, Anelídeos, Artrópodos, Cordados (Condrícticos, Osteícticos, Anfíbios, Répteis, Aves e Mamíferos) com ênfase nos representantes de importância para área de ciências agrárias. Referências Básicas: BARNES, R.S.K.; CALOW, P.J.W. Os invertebrados: uma nova síntese. São Paulo: Atheneu Editora,1995. HICKMAN Jr. C.P. et al. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2013. POUGH, H.; HEIZER, J.; McFARLAND, W. A Vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu Editora, 1999. RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Livraria Rocca Ltda., 1996. Complementares: COSTA, Cibele S. Ribeiro; ROCHA, Rosana Monteira da. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas. 2 ed. Editora Holos. 2006. 271p. ISBN: 858669950. MOORE, Janet. Uma introdução aos invertebrados. Editora Santos (Grupo GEN). 1 ed. 2010. 338p. ISBN-10: 8572887830. ORR, Robert T. Biologia dos Vertebrados. 5 ed. Editora Roca. 1996. 516p. ISBN: 857241004X. STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKKEN, J.W. Zoologia geral. 6a Edição, São Paulo: Editora Nacional, 1986. VILLEE, C.A.; WALKER, F.W.JR.; BARNES, R.D. Zoologia geral, 6a Ed., Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1984. SIGLA DISCIPLINA 39 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA048 Anatomia e Morfologia Vegetal Objetivo(s): Reconhecer aspectos gerais da anatomia e morfologia vegetal, introduzindo a terminologia básica e sua importância para a Taxonomia de plantas. Ementa: A célula vegetal: estrutura e particularidades. Caracterização dos tipos celulares e tecidos nos órgãos vegetativos. Desenvolvimento primário e secundário. Adaptações morfológicas (externas e internas). Organografia Vegetal: morfologia dos órgãos vegetativos e reprodutivos. Estrutura e desenvolvimento vegetal. A morfologia e a Anatomia como subsídio para a taxonomia. Referências Básicas: CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: Parte I – células e tecidos. 2. ed. São Paulo: Roca, 1986. CUTTER, Elizabeth G. Anatomia vegetal: Parte II – órgãos, experimentos e interpretação. São Paulo: Roca, 1987 GONÇALVES, Eduardo Gomes; LORENZI, Harri. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2. ed. São Paulo, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011. 512 p. ISBN 8586714382 Complementares: BARROSO, Graziela Maciel. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de dicotildôneas. Viçosa, MG: UFV, c1999. 443 p. ISBN 85-7269-039-5 GUERREIRO, S.M.C.; APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. Anatomia vegetal. Viçosa, MG: UFV, 2003. 438 p. ISBN 8572691626 OLIVEIRA, D.M.T.;MACHADO, S.R. Álbum didático de Anatomia Vegetal. Instituto de Biociências de Botucatu, 2009. RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2001. VIDAL, W. N. e VIDAL, M. R. R. Botânica - Organografia; quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. 124 p. 2000. SIGLA DISCIPLINA 40 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA049 Sistemática Vegetal Objetivo(s): Integrar os conhecimentos da Anatomia e morfologia vegetal aos princípios da Taxonomia e Sistemática, abordando a identificação e caracterização dos principais grupos de vegetais. Compreensão e aplicação das normas de nomenclatura. Conhecimento das técnicas de coleta e herbários. Identificação das principais famílias. Ementa: Introdução à Botânica Sistemática: Nomenclatura Botânica (CINB) e Sistemas de Classificação. Plantas vasculares: morfologia, posição sistemática e importância econômica dos principais táxons de interesse agronômico. Técnicas básicas de coleta e preservação. Referências Básicas: BARROSO, Graziela Maciel. Sistemática de angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV, 2002. v.1 ISBN 8572691278 JOLY, A. B. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Nacional, 2002 - 2005. 777 p. (Biblioteca universitária.Série 3.Ciências Puras;4) ISBN8504002314. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. xxii, 830 p. ISBN 978-85-277-1229-3. Complementares: AYRES, J. M. As matas de várzea do Mamirauá: médio Rio Solimões. 2. ed. Brasília: Sociedade Civil Mamirauá, 1995.123 p. ISBN 85-7028-013-0 (CNPq). BARROSO, G. M. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de dicotildôneas. Viçosa, MG: UFV, c1999.443 p. ISBN 85-7269-039-5 BICUDO, C. E. de; MENEZES, M. M. Gêneros de Algas de Águas Continentais do Brasil. 2. ed. São Paulo: Rima, 2006. FERRI, M. G.; MENEZES, N. L. de; MONTEIRO, W. R. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel, c1981. 196 p. ISBN 978-85-213-0041-7. FERRI, M. G.; MENEZES, N. L. de; MONTEIRO, W. R. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel, c1981. 196 p. ISBN 978-85-213-0041-7. JUDD, W. S. et al. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3 ed. Artmed, 2009. PESQUISA DO ESTADO DO AMAZONAS; INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA (BRASIL). Nomes populares das leguminosas do Brasil. Manaus: UA, 2004. 236 p. ((Biblioteca Centífica da Amazônia)) ISBN 8574011029. VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Taxonomia Vegetal. Viçosa: UFV, 2000. SIGLA DISCIPLINA 41 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITF010 Genética Objetivo(s): Compreender as bases da genética e saber relacioná-las com questões cotidianas. Ementa: Histórico da Genética. Bases moleculares da hereditariedade. Bases cromossômicas da herança. Genética Mendeliana. Mutações. Determinação do sexo e herança relacionada ao sexo. Ligação Gênica e Mapeamento gênico. Herança quantitativa. Noções de genética de populações. Referências Básicas: BURNS, G.W. & BOTTINO, P. J. Genética. Guanabara Koogan.1991. GARDNER, E. J.; SNUSTAD, D. P. Genética. 7. ed. Guanabara-Koogan, 1986. 497p. ISBN 85-201-0247-6. GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R.; LEWONTIN, R. C. et. al. Introdução À Genética. 8. ed. Guanabara-Koogan, 2006. 764p. Complementares: AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Holos. 2002 BEIGUELMAN, Bernardo. Citogenética humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. 328 p. ISBN 85-226-0155-0. GRIFFITHS, Anthony J. F.; GELBART, William M.; MILLER, Jeffrey H.; LEWONTIN, Richard C.. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 589 p. ISBN 8527706229 LEWIN, B. Genes VII. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. WITHERS, Ronald. Hereditariedade. São Paulo: Melhoramentos, 1974. 153 p. SIGLA DISCIPLINA 42 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITF009 Bioquímica Objetivo(s): Aplicar os conhecimentos teóricos e/ou práticos buscando correlacionar os aspectos estruturais, funcionais e metabólicos das biomoléculas e aprimorar o entendimento nas demais disciplinas básicas e profissionalizantes. Ementa: Propriedades da água. Escala de pH e tamponamento biológico: equilíbrio e desequilíbrio ácido/base. Estrutura e função das principais biomoléculas – carboidratos, proteínas, lipídeos, ácidos nucléicos, coenzimas e vitaminas. Enzimas: cinética e regulação. Bioenergética e reações de óxido-redução. Metabolismo de carboidratos, lipídios, proteínas e demais compostos nitrogenados. Integração metabólica. Referências Básicas: BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2006. LEHNINGER, A.; NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2004. Complementares: BRACHT, Adelar, ISHII-IWAMOTO, Emy. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri, SP: Manole, 2003. 439 P. ISBN 8520413382. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A. Bioquímica Ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2007. xii, 386 p. ISBN 978-85-277-1284-2. SACKHEIM, George I.; LEHMAN, Dennis D. Química e bioquímica para ciências biomédicas / George I. Sackheim ; Dennis D. Lehman.. 8. ed. Sao Paulo: Manole, 2001. 644 p. ISBN 8520411193. VOET, D.; VOET, J. Bioquímica. 3ª ed. Editora Artmed. 2006. SIGLA DISCIPLINA 43 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA106 Estatística Objetivo(s): Apresentar as principais técnicas estatísticas para resolução de problemas. Ementa: Estatística descritiva. Cálculo das probabilidades. Variáveis aleatórias. Modelo de distribuição discreta e contínua. Teoria da amostragem e distribuição amostral. Estimação de parâmetros. Teste de hipóteses. Referências Básicas: FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1998. LARSON, R., FARBER, B., Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. VIEIRA, S. 2008. Introdução a Bioestatística. Editora Elsevier. 360 p. Complementares: COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, c1977. 264 p. ISBN 85-212-0097-8. LAPPONI, J.C. 2005. Estatística usando Excel, 4ª edição, Editora Campus, 498p. MILONE, Giuseppe. Estatística: geral e aplicada. São Paulo: Thomson, c2004. 483p. ISBN 85-221-0339-9 MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 540 p. ISBN 9788502136915. ZAR, J. H. 1996. Biostatistical Analysis. New Jersey, Prentice - Hall. 907p. SIGLA DISCIPLINA 44 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA113 Informática Básica Objetivo(s): Geral: Apresentar os conceitos gerais de informática ao educando, os conhecimentos básicos para a utilização do computador e do sistema de informática, bem como os fundamentos sobre desenvolvimento em algorítimos, programação de computadores digitais, seu funcionamento e sua aplicação na resolução de problemas de caráter geral. Ementa: Definições Básicas. Uso e Aplicações da Computação. Processamento. Memória. Dispositivos de Entrada/Saída. Software Básico e Aplicativos: Sistemas Operacionais, Editores de Texto, Planilhas Eletrônicas. Redes de Computadores. Internet. Software Livre. Lógica de Programação. Referências Básicas: FARRER H., Algoritmos Estruturados. Editora Guanabara, 1989. GUIMARÃES, A.M., Lages N.A.C., Algoritmos e Estruturas de Dados. Editora LTC, 1985. GUIMARÃES, A.M., Lages N.A.C., Introdução à Ciência da Computação. Editora LTC, 1984. Complementares: ALMEIDA, M.G. Fundamentos de Informática. Rio de Janeiro: Brasport, 1999. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Editora Campus, 2004. FORBELLONE, A.L.V. Lógica de Programação. Editora Makron Books, 2000. MEYER, M. Nosso Futuro e o Computador. Editora Bookman, 2000. NORTON, P. Introdução à Informática. Rio de Janeiro: Makron Books, 1996. O’BRIEN, J.A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. Editora Saraiva, 2004. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. São Paulo: Campus, 2003. VELLOSO, F. C., Informática Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1999. VIANA, M.M. Fundamentos de informática para universitários. Brasport, 1996. SIGLA DISCIPLINA 45 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA047 Desenho Técnico Rural Objetivo(s): Proporcionar o desenvolvimento da habilidade manual, bem como a percepção e acuidade visual, além propiciar a habilidade manual em contato com os instrumentos utilizados no desenho técnico. O aluno deverá ser capaz de interpretar e desenhar projetos técnicos rurais, empregando as técnicas, convenções e normas de projeto no desenho técnico, como uma forma de comunicação. Detalhar as fases de um projeto arquitetônico nas construções que se propõem a realizar. Ementa: O desenho técnico. Aspectos gerais do desenho técnico. Projeções ortogonais. Perspectiva. Desenho arquitetônico e de construções rurais. Referências Básicas: BUENO, CLAUDIA P.; PAPAZOGLOU, ROSARITA S. Desenho técnico para engenharias. 1ª ed. (ano 2008), 5ª reimpr./Curitiba: Juruá, 2013. 198p. LEAKE, JAMES M. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização / James M. Leake, Jacob L. Borgerson; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. – [Reimpr.] – Rio de Janeiro: LTC, 2013. il. SILVA, ARLINDO; RIBEIRO, C.T.; DIAS, JOÃO; SOUSA, LUÍS. Desenho técnico moderno. LTC (Grupo GEN), 2006. 4ª edição. Complementares: BORGERSON, J.; LEAKE, J. Manual de desenho técnico para Engenharia. Editora LTC. Formato 17x24, ISBN 8521617372. 284 páginas. MANFÉ, Giovani; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo para escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, c2008. 3 v. ISBN 85-289-0007-X. PROVENZA, Francesco. Projetista de máquinas. São Paulo: F. Provenza, [1960]. 1 v. (várias paginações) RIBEIRO, Claudia Pimentel Bueno do Valle. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá Ed., 2008. 196 p. ISBN 9788536216799. SILVA, ARLINDO; RIBEIRO, C.T.; DIAS, JOÃO; SOUSA, LUÍS. Desenho técnico moderno. Tradução Antônio Eustáquio de Melo Pertence, Ricardo Nicolau Nassar Koury. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013. 46 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS SIGLA ITA011 DISCIPLINA Meteorologia e Climatologia Agrícola Objetivo(s): Tornar o aluno apto a utilizar os conhecimentos de meteorologia e climatologia para planejar as diversas atividades na área de agronomia, através do fornecimento de ferramentas e instrumentos para definição de métodos e práticas racionais de intervenção e convivência com o meio-ambiente. Ementa: Meteorologia e produtividade agrícola; Conceitos e definições básicas em meteorologia; Estação e instrumentação meteorológica; Atmosfera terrestre; Movimentos atmosféricos; Elementos climáticos e suas interações com as plantas cultivadas e os animais domésticos; Balanço de energia; Evapotranspiracão; Balanço hídrico de cultivos; Classificação climática e zoneamento agroclimatológico. Referências Básicas: ATHAYDE, J. O. Introdução à climatologia para trópicos. 5ª ed. São Paulo: DIFEL, 1986. AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para trópicos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1998. 332p. ISBN 8528604276. HELDWEIN, A. B.; CARLESSO, R.; PETRY, M. T.; ROSA, G. M. Usos e benefícios da coleta automática de dados meteorológicos na agricultura. Editora: UFSM Universidade de Santa Maria, 2007. 166p. Complementares: CABRAL, BERNARDO; BRASIL. Recursos hidrícos e o desenvolvimento sustentável II. Brasília: Senado Federal, 1999. 301 p. FORSDYKE, A. G.. Previsão do tempo e clima. São Paulo: Melhoramentos, 1975. 159 p. OMETTO. J. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1981. PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações. Guaíba: Agropecuária, 2002. SOARES, Terezinha de Jesus. Efeito estufa: a Amazônia e os aspectos legais. Manaus: UA: INPA, 2007. 171 p. ISBN 8574012203. TUBELLIS, A.; NASCIMENTO, J. F. L. do. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1992. VIANELLO, R. L; ALVES, A. R. Meteorologia e aplicações. Viçosa: UFV, 1991. SIGLA DISCIPLINA 47 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA044 Avaliação e Perícia Rural Objetivo(s): Proporcionar embasamento teórico-prático para atuação na área de Avaliações e Perícia de Engenharia aplicada ao meio rural solucionando os problemas sobre: demandas de terras, registro de imóveis, avaliações para fins de garantia e partilhas, avaliação de benfeitorias reprodutivas e não reprodutivas e estudo de casos, para prescrição de laudos técnicos e outros serviços afins e correlatos. Ementa: Introdução; Perícias e Avaliações de Engenharia - Conceitos Básicos e Propósito; Avaliação em Ações Judiciais; Divisão de propriedades; Avaliação de Imóveis Rurais - Métodos: Avaliação de Terra - nua, Vistoria, Pesquisa de Valores, Homogeneização, Estatística Aplicada ao Tratamento de Dados; Avaliação de Benfeitorias: reprodutivas e não reprodutivas; Avaliação de Culturas; Avaliação de Matas Naturais; Avaliação de obras rurais; Avaliação de Máquinas e Implementos Agrícolas; Avaliação de Semoventes (rebanhos); Elaboração de Laudos segundo as Normas da ABNT; Apresentação de Laudos de Avaliação e Níveis de Precisão; Exemplos de Laudos de Avaliação e Vistoria; Análise do Mercado Imobiliário e do Valor Encontrado; Legislação Profissional; Registro de Imóveis e Estudo de casos (problemática). Referências Básicas: FARIAS, T. 2011. Licenciamento Ambiental Aspectos Teóricos e Práticos. 3ª Edição. Editora Fórum. ISBN: 8577004635, 222 páginas. MOLLER, Luiz Fernando Carvalho . Planta de valores genéricos: (avaliação de imóveis para fins tributários). Porto Alegre: Sagra- D.C. Luzzatto, 1995. 78 p. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Modo capitalista de produção de agricultura. 3. ed. São Paulo: Ática, 1986 - 1990 88 p. ISBN 8508023987 Complementares: ABEA (Associação Brasileira de Engenharia Agrícola). Engenharia Agrícola (Journal of the Brazilian Association of Agricultural Engineering). ISSN 0100-6916. Acesso em 31 de julho de 2014: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=01006916&lng=pt&nrm=iso. AMAZONAS. Constituição (1989). Constituição do Estado do Amazonas 1989. AVALIAÇÃO e perícia ambiental. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 284 p. ISBN 8528606988. BENJAMIN, Antonio Herman. Dano Ambiental: Prevenção, reparação e repressão. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993. 470p ISBN 852031127 BRASIL. Estudo sobre a redivisão territorial do Amazonas: parecer da deputada Vanessa Grazziotin ao projeto de Decreto Legislativo nº 725/2000, que prevê a realização de plebiscito em todo o Estado do Amaz. Brasília: Centro de Documentação e Informação, 2002. 99 p. (Separatas de discursos, pareceres e projetos; nº 239/2001). Manaus: FUCAPI, 1989. 132 p. SIGLA DISCIPLINA 48 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA050 Fisiologia Vegetal Objetivo(s): Compreender os processos fisiológicos do metabolismo primário e secundário sob a ótica bioquímica, celular e tissular, discutindo as diferentes estratégias adaptativas das plantas. Ementa: Breve histórico da Fisiologia Vegetal. Metabolismo primário e secundário. Energética: Respiração e Fotossíntese. Relações hídricas. Nutrição Mineral. Translocação de assimilados no Floema. Crescimento e desenvolvimento: os hormônios vegetais. Fotoperiodismo. Germinação e dormência. Estratégias fisiológicas adaptativas. Referências Básicas: KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. MARENCO, R. A. & LOPES, N. F. Fisiologia Vegetal - Fotossíntese, Respiração, Relações Hídricas. 2a ed. Viçosa: UFV, 2007 ( 3ª EDIÇÃO Ano 2009 nutrição mineral 978-85-7269-330-1) TAIZ, L. & E. ZEIGER. 2004. Fisiologia Vegetal. ArtMed. 2004. Complementares: CASTRO, P. R. C., KLUGE, R. A. & PERES, E. P. Manual de Fisiologia Vegetal:Teoria e Prática. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2005. ISBN: 85-318-00447, 650p. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293 p. HILL, L. 1996. Segredos da Propagação de Plantas. Editora Nobel. ISBN 852130885X, 240 páginas. LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: Rima Artes e Textos, 2000. 531p. Malavolta E. 2006. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. Editora Livroceres, 638p.(ISBN85-318-0047-1) RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2001. SIGLA DISCIPLINA 49 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA002 Anatomia e Fisiologia Animal Objetivo(s): Identificar as estruturas anatômicas dos principais animais domésticos; Conhecer os processos fisiológicos relacionados principalmente com a digestão e a reprodução e adaptação ambiental. Ementa: Considerações anatômicas, funcionais e fisiológicas comparadas de osteologia, miologia, sistema regular, sistema circulatório, sistema respiratório, sistema urinário, sistema digestivo e sistema reprodutor de mamíferos, aves e peixes; Anatomia e fisiologia dos aparelhos esquelético, digestivo e glândulas anexas, respiratório e reprodutor; Anatomia e fisiologia dos sistemas muscular, nervoso, endócrino, circulatório, e excretor dos animais Domésticos. Referências Básicas: POPESKO, P., Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos 5ª Edição, Editora Manole, ISBN: 978-85-204-3201-3, 608p. 2012 REECE, W.O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos 3ª edição, Editora Roca, 480p, 2008. SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São Paulo: Santos, 2002. 611 p. ISBN 85-7288-042-9 Complementares: AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1999. 934 p. ISBN 85-277-0539-7. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1999. 934 p. ISBN 85-277-0539-7. BALDISSEROTO, B. Fisiologia de peixes aplicada a piscicultura UFSM, ISBN 97885-7391- 117-6 DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 1995. 493 p. MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Atheneu, c2010. 363 p. (Biblioteca biomédica) ISBN 85-7379-069-5. MOYES, C.D; SCHULTZ, P.M. Principios de fisiologia animal. 2a Edição. Editora Artmed, 2010 SIGLA DISCIPLINA 50 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITQ023 Introdução a Biotecnologia Objetivo(s): Discutir os processos ligados a biotecnologia de alimentos, pesticidas biológicos e de fármacos, além de mostrar alternativas no tratamento de efluentes e de áreas degradadas. Ementa: Biotecnologia aplicada à química ambiental, produção de alimentos, produção de biopesticidas, produção vegetal e à indústria farmacêutica. Referências Básicas: AQUARONE, E. et. al. Biotecnologia Industrial: biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. v. 4. BORZANI, W. et. al. Biotecnologia Industrial: fundamentos. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2001. v. 1. ISBN 8521202784 MALAJOYVICH, M.A. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004. Complementares: BINSFELD, P.C. Biossegurança em Biotecnologia. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2004. ISBN 8571931127 COSTA, N.M.B., BOREM, A. Biotecnologia e Nutrição. São Paulo: Nobel, 2003. ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A. Tecnologia de alimentos: vol.1 : componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: ArTmed, 2005. vi, 294 p. (Biblioteca Artmed) ISBN 978-85-363-0436-6. PEREIRA, J. O.; XAVIER, M. A. de S. Noções básicas de tecnologia do DNA recombinante. Manaus :UA, 2005. 61 p. (Fundamentos de biotecnologia) ISBN 857401087-1. ROBBERS, James E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia. São Paulo: Premier, c1997 372p. ISBN 8586067113. SIGLA DISCIPLINA 51 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA012 Topografia Agrícola Objetivo(s): Estimular o interesse dos estudantes para o estudo da topografia; Propiciar ao aluno conhecimentos teórico-práticos sobre a importância da topografia e suas aplicações no campo das Ciências Agrárias; Capacitar o aluno para realizar um levantamento topográfico básico. Ementa: Introdução à topografia; Planimetria; Altimetria; Utilização de GPS em levantamentos topográficos. Levantamento Topográfico; Referências Básicas: BORGES, A. de C. Topografia. v. 1, 2ª ed., Editora Edgard Blucher, 2004. 206 p. BORGES, A. de C. Topografia. v. 1, 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. 211p. ISBN 9788521207627 MCCORMAC, J. Topografia. 5ª ed., Editora LTC (Grupo GEN), 2006. 408 p. Complementares: BORGES, A. de C. Exercícios de topografia. 3ª ed., Editora Edgard Blucher, 2001. 204 p. BORGES, A. de C. Topografia. v. 2. Editora Edgard Blucher, 2002. 240 p. CASACA, J. M. Topografia geral. 4ª ed. Editora LTC (Grupo GEN), 2007. 216 p. COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia: altimetria. Editora UFV, 1999. 200 p. BORGES, A. de C. Topografia aplicada à engenharia civil. v. 1, 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. SIGLA DISCIPLINA 52 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Sensoriamento Remoto Aplicado a Agronomia Objetivo(s): Fornecer aos alunos informações básicas sobre os princípios físicos nos quais se fundamentam as técnicas de sensoriamento remoto. Apresentar os principais sistemas de coleta de dados, incluindo sistemas sensores fotográficos e eletro-ópticos-mecânicos, informando, sobre as características espectrais dos principais recursos naturais (água, solo e vegetação). Capacitar o aluno na interpretação visual de imagens multiespectrais e multi-temporal. Adquirir informações, sobre as principais possibilidades de aplicação das técnicas de sensoriamento remoto no meio ambiente bem como na agricultura. Ementa: A energia eletromagnética e suas interações com a atmosfera e os alvos terrestres (água, solo e vegetação); Histórico do sensoriamento remoto como sistema de aquisição de informações; Níveis de aquisição de dados: campo, laboratório, aeronave e orbital; Conceitos de pixel, resolução espacial, espectral, temporal, radiométrica, imagens multiespectrais e multi-temporais; Características das principais plataformas e sensores remotos orbitais. Classificação automática de imagens orbitais; Aplicações de sensoriamento remoto em recursos naturais no mundo e no Brasil; Índices Espectrais de Vegetação; Extração de informações de imagens orbitais, para Agricultura (teoria e prática); Interpretação qualitativa de imagens orbitais. Referências Básicas: Moraes Novo, E.M.L. 1998. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. 4ª ed. Editora: Edgard Blucher, 308p. ISBN: 9788521205401 Moreira, M.A. 2011. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologia de aplicação, 4ªed. Editora UFV, 422p. ISBN. 857269224X NOVO, Evlyn Marcia Leão de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 2. ed. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1992. 308 p. ISBN 8521200579. TEIXEIRA, Amandio Luís de Almeida; CHRISTOFOLETTI, Antonio. Sistemas de informação geográfica: dicionário ilustrado. São Paulo: Hucitec, 1997. 244 p. ISBN 8527104008 Complementares: ASSAD, E. D. Sistemas de informações geográficas: aplicações na agricultura. 2ªed. Brasília, 434p. ISBN:85-7383-045-x BORGES, Alberto de Campos. Topografia. 3. ed. São Paulo: Edgar Blücher, c2013. v. 1; 211 p. ISBN 9788521207627 (v.1). DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, c2004. 865 p. ISBN 978-85-352-1273-0 H., Blaschke, T. 2007. Sensoriamento Remoto e Sig Avançado, 2ª ed. Editora Oficina de Textos, 304p. ISBN: 9788586238574. JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente. Uma perspectiva em Recursos Terrestre. Tradução José Carlos Neves Ephiphanio (coordenador) ... et. al. – São José dos Campos, SP: Parêntese, 2009. 598 p. Tradução de: remote sensing of the environment: Na Earth perspective, 2nd ed. ISBN 978-85-60507-06-1. ITA019 SIGLA DISCIPLINA 53 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA037 Comunicação e Extensão Rural Objetivo(s): Proporcionar ao aluno uma ampla revisão de conceitos antropológicos, a fim de contextualizá-lo sobre as relações sociais e estruturas da sociedade; Definir parâmetros para o entendimento da sociedade rural brasileira, a partir das questões culturas fundiárias, socioeconômicas e agrárias; Analisar o contexto do surgimento do serviço de extensão rural no Brasil e suas implantações políticas; Traçar um paralelo entre as varias fases da extensão Rural no país ate os contornos dos anos 90; Analisar os princípios educativos da Extensão Rural sob a critica de Paulo Freire; Definir o processo de comunicação que são utilizados no serviço de extensão rural, relatando experiências; Dar conhecimento da metodologia tradicionalmente empregada pela extensão rural, bem como dos métodos ‘participativos’, efetuando eventuais exercícios práticos. Ementa: Historia da extensão; Fundamentos da extensão rural; Comunicação e difusão de inovações; Metodologia de Extensão rural e Desenvolvimento de comunidade. Referências Básicas: FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 49.ed. São Paulo, SP: Cortez, 2008. 87 p. (Questôes da nossa época ;v.13) ISBN 9788524903083. NEVES, M.F.; CASTRO, L.T. 2010. Agricultura Integrada Inserindo pequenos produtores de maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. Editora Atlas, ISBN-10: 8522459177, 176 páginas. ROCHA, F.E.C.; PADILHA, G.C. 2004. Agricultura Familiar: Dinâmica de grupo aplicada às organizações de produtores rurais. Formato 16x22. Editora Embrapa. ISBN 978-85Complementares: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO AGRÍCOLA SUPERIOR. Guia do educador. 2. ed. Brasília: ABEAS, 1999. 35 p. (Coleção Água, Meio Ambiente e Cidadania) ISBN 85-7210-046-6. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Casa de escola: cultura camponesa e educação rural. Campinas, SP: Papirus, 1983. 248 p. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 34. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002 184 p. ISBN 85-219-0005-8 GARCIA, O.M. Comunicação em Prosa Moderna – Aprenda a Escrever Aprendendo a Pensar. Editora FGV. ISBN 454 – 9788522508310. PORRO, Antonio. O povo das águas: ensaios de etno-história amazônica.. Petrópolis, RJ: Vozes, EDUSP, 1996. 204 p. ISBN 8532616038. SIGLA DISCIPLINA 54 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA021 Sociologia Rural Objetivo(s): Organizar e explicar o conhecimento em Sociologia Rural sobre os temas e problemas relativos a agricultura brasileira e amazônica; Capacitar para compreensão dos temas e problemas da agricultura e do ambiente nas sociedades da Amazônia. Ementa: Conceito e objeto da sociologia Rural; Processo de mudança social; Estrutura social e desenvolvimento como mudança social provocada; Classes sócias e estratificação social; Evolução e situação da estrutura agrária brasileira e amazônica; Capitalismo e agricultura; Questão da propriedade fundiária; Complexo Agroindustrial e o processo da industrialização na agricultura; A indústria no campo e suas influências no ambiente regional. Referências Básicas: DURKHEIM, Emile; CASTRO, Anna Maria de; DIAS, Edmundo Fernandes. Introdução ao pensamento sociológico. 18. ed. São Paulo: Centauro, 2005 252 p. IANNI, Octávio. A sociedade global. 13. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.- 191 p ISBN 978-85-200-0100-4. MÉSZÁROS, István; CASTANHEIRA, Paulo Cezar. O poder da ideologia. São Paulo: Boitempo, 2004. 566 p. (Mundo do trabalho) ISBN 9788575590560 (broch.). Complementares: BATISTA, Djalma,. Amazônia - cultura e sociedade. Manaus, AM: Valer; 2003. 179 p. (Coleção Poranduba) ISBN 85-7512-097-2. BOUDON, Raymond; BOURRICAUD, François. Dicionário crítico de sociologia. São Paulo: Ática, 1993. 653 p. ISBN 85-08-04317-1. OLIVEIRA, Maria do Carmo da Costa. Mudança Social na comunidade rural: estudo sociológico a partir de uma comunidade eclesial de base. São Paulo: Edições Paulinas, c1982 57 p. (Coleção "Pastoral e comunidade"16) SOBER (Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural). Revista Brasileira de Economia e Sociologia Rural. ISSN 0103-2003. Acesso em 31 de julho de 2014: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=01032003&lng=pt&nrm=iso SIGLA DISCIPLINA 55 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA026 Construções Rurais Objetivo(s): Fornecer aos estudantes conhecimentos de forma a capacitá-los na escolha dos materiais de construção e no planejamento e dimensionamento das instalações físicas necessárias á propriedade rural e estradas rurais. Ementa: Dimensionamento de estruturas simples; Materiais de construções e técnicas construtivas; Confecção de orçamentos; Planejamento arquitetônico e dimensionamento de instalações agrícolas; Estradas rurais. Referências Básicas: CARNEIRO, O. Construções rurais. 12a. ed. São Paulo: Nobel. 1985. PATTON, W.J. Materiais de construção. São Paulo: Universidade de São Paulo, Editora, 1978. 365p. PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 2000. Complementares: BAETA, F. da C. Resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas para construções. Viçosa: Imprensa Universitária, 1990. 63p. BORGERSON, J.; LEAKE, J. Manual de desenho técnico para engenharia. Editora LTC. Formato 17x24, ISBN 8521617372. 284 páginas. BUENO, CLAUDIA P.; PAPAZOGLOU, ROSARITA S. Desenho técnico para engenharias. 1ª ed. (ano 2008), 5ª reimpr./Curitiba: Juruá, 2013. 198p. IPT. Estradas vicinais de terra: manual técnico para conservação e recuperação. 2a. ed São Paulo: IPT, 1988. SILVA, ARLINDO; RIBEIRO, C.T.; DIAS, JOÃO; SOUSA, LUÍS. Desenho técnico moderno. LTC (Grupo GEN), 2006. 4ª edição. TIMOSHENKO. Resistência dos materiais. v. 1, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A,1981. SIGLA DISCIPLINA 56 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA043 Plantas Ornamentais e Paisagismo Objetivo: Proporcionar conhecimentos técnico–científicos em sistemas de produção em floricultura e plantas ornamentais, bem como dos mercados das principais hortaliças e plantas ornamentais, tornando o aluno capaz de programar a produção e difundir tecnologias sobre paisagismo, parques e jardins. Ementa: Importância econômica e social das plantas ornamentais; Situação do mercado nacional e internacional, com ênfase para as plantas tropicais; Principais classes: a) flores de corte frescas ou secas; b) folhagens frescas ou secas; c) plantas em vaso; d) plantas para jardins; e) arbustos; f) arvores g) palmeiras; Planejamento da produção comercial em floricultura; Propagação, substratos e recipientes, tecnologias de cultivo, colheita, classificação, armazenamento e comercialização; Paisagismo: conceito e atuação. Caracterização e identificação de plantas ornamentais; Fatores que influenciam no planejamento de jardins e na paisagem; Planejamento, implantação e manutenção de jardins e parques: aspectos gerais. Referências Básicas: BARBOSA, A.C.S. Paisagismo, jardinagem e plantas ornamentais. São Paulo: Iglu, 1989. 231p. CARVALHO, P.E.R. Espécies Arbóreas Brasileiras. Vol.1, 2, 3. EMBRAPA, 2008. KAMPF, A.N. Produção comercial de plantas ornamentais. Livraria e Editora Agropecuária Ltda: Guaiba, 2000. 254p. LORENZI, H. et al. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Ed. Plantarum: Nova Odessa, 1995. PALAZZO JR.; BOTH, M. do C. Flora ornamental brasileira. Ed. Sagra: Porto Alegre. 1993, 184p. Complementares: BLOSSFELD, H. Jardinagem. São Paulo. Ed. Melhoramentos. 1965. 418p. BURLE MARX. R. Arte e paisagem: conferência escolhida. Ed. Nobel, São Paulo, 101p., 1987. COMPTON, J. Plantas para casa. São Paulo Melhoramentos, 1970 156 p. CORREA, M.P. Dicionário de Plantas Úteis do Brasil e das Exóticas Cultivadas. RJ. Imprensa Nacional. 1974. 6v. DAWSON, O. Plantas para jardins. São Paulo:Melhoramentos, 1980. 158 p. Cont. das referências complementares da disciplina ITA043 Plantas Ornamentais e 57 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Paisagismo: DEMATTÊ, E.S.P. Princípios de paisagismo. FUNEP: Jaboticabal, 1999. 101p. KAMPF, A. N.; TAKANE, R. J.; SIQUEIRA, P. T. V. de. Floricultura: técnicas de preparo de substratos . Brasília : LK Editora e Comunicação, 2006. 132 p.(Tecnologia Fácil ; 19,) ISBN 8587890328. LORENZI, H. 2009. Árvores Brasileiras. Vol. 1. 3ª Edição, Editora Plantarum, Formato 21x31, Capa Dura, 384 páginas. LORENZI, H. 2009. Árvores Brasileiras. Vol. 2. 3ª Edição, Editora Plantarum, Formato 21x31, Capa Dura, 384 páginas. LORENZI, H. 2010. Flora Brasileira Arecaceae (Palmeiras). Editora Plantarum. Formato 21x31, Capa Dura, ISBN: 85-86714-36-8, 384 páginas. LORENZI, H. Árvores Brasileiras. Vol. 3. Editora Plantarum, Formato 21x31, Capa Dura, ISBN: 85-86714-33-7, 384 p?ginas. LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. V. 1 e 2. 2ªed. Plantarum: Nova Odessa. SP, 1998. LORENZI, H. et al. Palmeiras no Brasil: nativas e exóticas. Ed. Plantarum: Nova Odessa, 1996. 303p. . 2ª ed. Rev. e Ampl. 1.088p. MONTE NEGRO, F.L. A arte de projetar jardins. FEALQ: Piracicaba, 1983, 134p. MORELLI, M.S. 2010. Guia de Produção para Plantas Medicinais Aromáticas e Flores Comestíveis. ISBN: 978-85-7978-040-0, Formato: 16cm X 22,5cm, 251 páginas. RIBEIRO ,W . L. IRINEU, B.P. Jardim e jardinagem. Brasília: EMATERDF/EMBRAPA-SP I,1994. STEVENSON, Violet. Arranjos de flores. São Paulo:Melhoramentos, 1979. 159 p. SIGLA DISCIPLINA 58 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA010 Economia Rural Objetivos: Explicar a evolução do pensamento econômico; Discutir os conceitos básicos de Economia Rural; Definir e analisar sistemas econômicos; Descrever, analisar e avaliar os modelos de oferta e demanda de mercado; Distinguir os diferentes conceitos de custos de produção;Visando o estudo de viabilidade econômica e social; Descrever os modelos econômicos relativos a produção agrícola, que visam aumentar a eficiência do emprego de recursos na agricultura; Conhecer os princípios básicos de marketing. Identificar e analisar as variáveis que afetam a comercialização agrícola; Distinguir as instituições e indivíduos envolvidos no processo de comercialização; Calcular e estimar custos e margens de comercialização; Definir os elementos das Contas Nacionais; Examinar as teorias de equilíbrio geral na macroeconomia do país. Ementa: Conceitos de economia e evolução do pensamento econômico; O sistema econômico; Análise de mercado; Custos de produção; Equilíbrio da firma; Noções de macroeconomia; Economia de produção; Conceitos de Marketing Mix e Comercialização agrícola análise de preços. Referências Básicas: GREMAUD, A. P. et al. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2007. PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 5.ed.rev. São Paulo: Cengage Learning, 2005. xxiv, 658p. ISBN 8522105049. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Complementares: BAETA, F. da C. Resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas para construções. Viçosa: Imprensa Universitária, 1990. 63p. BORGERSON, J.; LEAKE, J. Manual de desenho técnico para engenharia. Editora LTC. Formato 17x24, ISBN 8521617372. 284 páginas. BUENO, CLAUDIA P.; PAPAZOGLOU, ROSARITA S. Desenho técnico para engenharias. 1ª ed. (ano 2008), 5ª reimpr./Curitiba: Juruá, 2013. 198p. IPT. Estradas vicinais de terra: manual técnico para conservação e recuperação. 2a. ed São Paulo: IPT, 1988. SILVA, ARLINDO; RIBEIRO, C.T.; DIAS, JOÃO; SOUSA, LUÍS. Desenho técnico moderno. LTC (Grupo GEN), 2006. 4ª edição. TIMOSHENKO. Resistência dos materiais. v. 1, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A,1981. SIGLA DISCIPLINA 59 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA024 Administração Rural Objetivo: Conhecer os princípios gerais e as funções da administração e associá-los às funções da empresa rural; conceituar, definir e estabelecer os objetivos da Administração rural; Conceituar capital e custos na agricultura; Calcular os custos e alocá-los entre as linhas de exploração; Identificar e calcular as medidas de resultados econômicos; Analisar os resultados econômicos/financeiros sob a ótica da tomada de decisão; Conceituar contabilidade rural e ressaltar sua importância para a tomada de decisão; Conceituar patrimônio agropecuário e identificar seus componentes de ativo, passivo e de situação liquida; Conhecer e atualizar métodos de planejamento para a empresa rural; Conceituar, elaborar e analisar projetos agropecuários. Ementa: Aspectos gerais da Administração Rural; Analise econômico-financeiro de atividades agrícolas; Contabilidade rural; Planejamento e Projetos agropecuários. Referências Básicas: ARAUJO, M.J. 2010. Fundamentos de Agronegócio. 3ª Edição, Editora Atlas, ISBN10: 8522460264, 176 páginas. BATALHA. M.O. 2009. Gestão Agroindustrial Vol. 2. 5ª Edição. Editora Atlas. ISBN10: 8522454493, ISBN-13: 9788522454495, 424 OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Modo capitalista de produção de agricultura. 3. ed. São Paulo: Ática, 1986 - 1990 88 p. ISBN 8508023987. Complementares: ANPAD - Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração. Brazilian Administration Review. ISSN 1807-7692. Acesso em 31 de julho de 2014: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1807-7692&lng=pt&nrm=iso. CONSOLI, M.A. 2011. Agrodistribuidor: O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil. Editora Atlas, ISBN-10: 8522463719, 344 SOBER (Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural). Revista Brasileira de Economia e Sociologia Rural. ISSN 0103-2003. Acesso em 31 de julho de 2014. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=01032003&lng=pt&nrm=iso STEVENSON, William J.. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 2001. 495 p. ISBN 8529400925. ZYLBERSZTAJN, Decio; FARINA, Elizabeth M. M. Q.; SANTOS, Rubens da Costa. O sistema agroindustrial do café: um estudo da organização do agribusiness do café visto como a chave da competitividade. Porto Alegre: Ortiz, 1993. 277 p. SIGLA DISCIPLINA 60 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA031 Politica e Desenvolvimento Agrícola Objetivo: Caracterizar e conceituar Desenvolvimento/Sustentável e compreender o processo de Desenvolvimento Social; Entender e discernir sobre o papel da Agricultura no contexto macroeconômico capital e suas consequências; Entender todas facetas do agronegócio, serviços e desserviços para a promoção do desenvolvimento; Conhecer as principais políticas adotadas pelo poder publico e seus efeitos no processo de desenvolvimento. Ementa: Desenvolvimento econômico e sustentabilidade; Transformações da agricultura e desenvolvimento econômico; Economia regional e rural brasileira; O agronegócio no contexto nacional e internacional; Os complexos agroindustriais e Políticas públicas para a agricultura brasileira. Referências Básicas: FAVARETO, Arilson. Paradigmas do desenvolvimento rural em questão. São Paulo, SP: FAPESP, 2007. 220p ISBN 9788574940925. MOTA, D.M. 2005. Trabalho e Sociabilidade em Espaços Rurais. Editora EMBRAPA. 256p. NEVES, M.F. 2007. Agronegócio e Desenvolvimento Sustentável Uma agenda para a liderança Mundial na Produção de Alimentos. Complementares: ALVES FILHO, João. Amazônia e Nordeste: estratégias e desenvolvimento. Brasília: Alfa Comunicação e Editoração, 1989. 173 p. DUBY, G. 1987. Economia Rural e Vida no Campo No Ocidente Medieval. Vol. 1. Editora Edições 70. ISBN-10 972440210X, ISBN-13: 9789724402109, 256 páginas. MOREL, Edmar. Amazonia saqueada. 3.ed. São Paulo: Global, 1984. 168p OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A Agricultura camponesa no Brasil. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2001. 164 p. ISBN 8585134992 SANTANA, Cleuciliz Magalhaes. A globalização: as origens, evolução e os reflexos do fenômeno que tem influência em todo o planeta. Manaus: Valer, 1998. 151 p. ISBN 85-86512-07-9 SIGLA DISCIPLINA 61 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA005 Máquinas e Mecanização Agrícola Objetivo: Preparar os profissionais da Agronomia para lidar com a tração animal, os tratores, as máquinas e implementos agrícolas; Fornecer condições para que estes profissionais orientem e decidam sobre a adequação de suas utilizações, visando os seus melhores aproveitamentos na produção agrícola, considerando aspectos como produtividade e conservação de recursos naturais. Ementa: Introdução ao estudo da mecanização agrícola. Elementos básicos de mecânica. Mecanismos de transmissão de potência. Motores de combustão interna. Tratores agrícolas. Manutenção dos equipamentos agrícolas (Lubrificação, Lubrificantes, Instalações de manutenção). Capacidade operacional. Máquinas e técnicas utilizadas no preparo do solo mecanizado e a tração animal. Distribuição de adubos e calcários. Plantio, cultivo e aplicação de defensivos agrícolas. Máquinas utilizadas na colheita. Determinação do custo operacional dos conjuntos mecanizados. Referências Básicas: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA (2014), Magalhães, P. S. G. Máquinas e implementos, <http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/cana-deacucar/arvore/CONTAG01_73_22122006154841.html> Acesso em 20/04/2014 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA (2014). SILVA, J. G. da. Arroz mecanização: cuidados minimizam perdas na colheita. <http://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/958089>, Acesso em 20/04/2014. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA (2014). SILVA, J. G. da.; FONSECA, J. R.; CONTO, A. J. de. A colheita mecanizada do feijão no Brasil. <http://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/927057> Acesso em 20/04/2014. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA. Franz, C. A. B.; Folle, S. M.; Spain, J. Barcellos, A. de O.; Xavier, F. de F. B. Comunicado Tecnico. Edição : 61 - Rolo Compactador para uso em formação de pastagens (2005) < http://www.cpac.embrapa.br/publicacoes/search_pbl/1?q=Mecaniza%C3%A7%C3% A3o%20agr%C3%ADcola> Acesso em 02/04/2014. PACHECO, E.P. Seleção e custo operacional de máquinas agrícolas. Rio Branco: Embrapa Acre, 2000. 21p. (Embrapa Acre. Documentos, 58). < http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/doc/495355> Acesso em 27/06/2014 SILVEIRA, G.M. Máquinas para plantio e condução da cultura, ISBN: 85-88216-89-2, Editora Aprenda Fácil, 2001. 62 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Cont. referências complementares Mecanização Agrícola. da disciplina ITA005 Máquinas e MACHADO, A.L.T. Máquinas auxiliares para silagem e fenação, Gráfica universitária UFPel, 2005, 173p. ISBN: 85-7192-247-0. MACHADO, A.L.T.; REIS, Â.V. DOS; MORAES, M.L.B. DE; ALONÇO, A. DOS S. Máquinas para preparo de solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais, 2.ed., 2005, 256p. ISBN: 8571922551. MARTINS, J. Motores de combustão interna. Ed. Publindustia. 2011, 3ed. 437p. ISBN:972895302X. PORTELLA, J. A. Colheita de grãos mecanizada implementos, manutenção e regulagens, Ed. Aprenda Fácil. 2000.190p. ISBN: 85-88216-75-2. PORTELLA, J.A. Semeadoras para plantio direto, Ed. Aprenda Fácil. 2001, 252p. ISBN: 85-88216-05-1 REIS, A.V. dos; MACHADO, A.L.T.; TILLMANN, C.A. da C.; MORAES, M.L.B. de. Motores, Tratores, Combustíveis e lubrificantes, 2.ed, Editora: UFPEL - FAU Fundação de apoio universitário, 2005, 307p. ISBN: 8571921105. SILVEIRA, G. M. da. Os cuidados com o trator. Ed. Aprenda Fácil. 2001, 312p. ISBN: 85-88216-86-8. SIGLA DISCIPLINA 63 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA015 Melhoramento Genético Vegetal Objetivo: Fornecer conhecimentos sobre os principais métodos de melhoramento genético e estratégias de seleção de genótipos, com abordagens sobre programas de melhoramento de algumas espécies agronômicas e amazônicas. Ementa: Importância do melhoramento de plantas; Sistemas reprodutivos de plantas; Bases da genética quantitativa para o melhoramento genético; Métodos de melhoramento; Seleção no melhoramento de plantas; Domesticação e melhoramento em espécies vegetais; A biotecnologia no melhoramento. Referências Básicas: BORÉM, Aluízio. Melhoramento de espécies cultivadas. 2 ed. Viçosa, MG: UFV, 2005, 969 p. ISBN: 8572692061. BORÉM, Aluízio; LOPES, Maria Tereza G.; CLEMENT, Charles R. Domesticação e melhoramento - espécies amazônicas, Viçosa, MG: 2009, 486 p. ISBN: 9788560249350 BORÉM, Aluízio; MIRANDA, Glauco V. Melhoramento de plantas. 6 ed. Viçosa, MG: UFV, 2013, 523 p. ISBN: 9788572694667 Complementares: BRUCKNER , Claudio Horst. Fundamentos do melhoramento de fruteiras, Viçosa, MG: UFV, 2008, 202 p. ISBN: 9788572693462. BRUCKNER , Claudio Horst. Melhoramento de fruteiras tropicais, Viçosa, MG: UFV, 2002, 422 p. ISBN: 8572691448. CRUZ, Cosme Damião. Princípios de genética quantitativa, Viçosa, MG: UFV, 2005, 394 p. ISBN: 857269207X. NASS, Luciano Lourenço; VALOIS, Afonso Celso Candeira; MELO, Itamar Soares de; VALADARES-INGLIS, Maria Cléria (Org.). Recursos genéticos & melhoramento: plantas. Rondonópolis, MT: Fundação MT, 2001, 1183 p. RAMALHO, Magno Antonio Patto; ABREU, Ângela de Fátima B.; SANTOS, João Bosco dos; NUNES, José . R. Aplicações da genética quantitativa no melhoramento de plantas autógamas, Lavras, MG: UFLA, 2012, 522 p. ISBN: 9788581270104. SIGLA DISCIPLINA 64 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA042 Olericultura Objetivo: Capacitar o graduando em manejar sistema de produção convencional e não convencional de olerícolas de flores, folhas e frutos, tornando-o capaz de implementar a produção e difundir tecnologias aos produtores, além de transmitir a importância das olerícolas na alimentação humana e na saúde publica. Ementa: Estudar detalhadamente as principais olerícolas, tropicais e adaptadas, exóticas e nativas da região Amazônica; Importância econômica e social; Classificação das olerícolas; Condições edafo-climáticas; Produção de mudas de hortaliças; Sistemas de cultivo; Ambientes protegidos; Tratos culturais; Colheita; Classificação comercial e mercado. Referências Básicas: ANDRIOLO, J.L. Olericultura geral: princípios e técnicas. 1ª ed. Santa Maria: UFSM, 2002, 158p. CAMARGO, L.S. As hortaliças e seu cultivo. Campinas, Fundação Cargill. 1992. 252p. FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa:UFV, 2000. 402 p. FILGUEIRA, F.A.R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2003. FONTES, Paulo César Resende. Olericultura: Teoria e prática. Editor. Viçosa: MG; UFV. 2005. 486 p. GOTO, R.; TIVELLI, S.W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. 319p. PENTEADO, S.R. 2010. Cultivo Ecológico de Hortaliças. Como cultivar hortaliças sem veneno. Editora Livros Via Orgânica. Formato 15x21. ISBN 9788590788294, 288 páginas. Cont. das referências da disciplina ITA042 Olericultura 65 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Complementares: BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Hortaliças não-convencionais: tradicionais. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Brasília: Mapa/ACS, 2010. 52 p. Acessado em: 20/jan./2014. Disponível em: http://www.abcsem.com.br/docs/cartilha_hortalicas.pdf BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Manual de hortaliças não-convencionais. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Brasília: Mapa/ACS, 2010. 92 p. Acessado em: 20/jan./2014. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/vegetal/Qualidade/Qualidade%20dos%20 Alimentos/manual%20hortali%C3%A7as_WEB_F.pdf CALBO, A.G.; LUENGO, R.F.A. 2010. Embalagens para comercialização de hortaliças e frutas no Brasil. Editora EMBRAPA, 256p. ISBN: 978-85-86413-18-6 ESPINOZA, Waldo. Manual de produção de tomate industrial no vale do São Francisco. Brasilia: CODEVASF, 1991 301 p. FONTES, P.C.R. Produção de Tomate de Mesa. Editora: Aprenda Fácil Editora. 2002. 196p. LANA, M.M.; TAVARES, S.A. 2010. 50 Hortaliças: Como Comprar, Conservar e Consumir. Editora Embrapa. Formato 21x23. ISBN 978-85-7383-500-7, 216 páginas. MINAMI, K.; HAAG, H.P. O tomateiro. Campinas. Fundação Cargill, 1989. 397p. MINAS GERAIS. EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS. Hortaliças não convencionais. EPAMIG-DPPU, 2011. 22p. Acessado em: 20/jan./2014. Disponível em: http://www.docelimao.com.br/assinantes/HORTALICAS-NAO-CONVENCIONAIS.pdf SILVA, JR. A. A. Repolho: fitologia, fitotecnia, tecnologia alimentar e mercadologia. Florianópolis. EMPASC, 1987. 295p. SOUZA, J.L & RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. 560p TORRES, M.A.P.; TORRES, P.G.V. 2009. Guia do Horticultor. Editora: Rígel, ISBN: 978-85-7349-085-5. 200p. SIGLA DISCIPLINA 66 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA035 Culturas Anuais Objetivo: Descrever os diversos aspectos que envolvem a produção das culturas anuais. Ementa: Importância econômica da cultura do milho, soja, feijão caupi e arroz; Botânica; Clima e solo; Tratos culturais; Colheita; Armazenamento e comercialização. Referências Básicas: CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A. (Coord.) Ecofisiologia de cultivos anuais. São Paulo: Nobel, 1999. FORNASIERI FILHO, D. A cultura do milho. Jaboticabal: UNESP/FUNESP, 1992. FRANCELLI, L. A.; DOURADO NETO, D. Milho: tecnologia & produção. Porto Alegre: Guaíba, 2004. FREIRE FILHO, F.R.; LIMA, J.A.A.; RIBEIRO, V.Q. Feijão caupi: avanços tecnológicos. Brasília: EMBRAPA, 2005. Complementares: BORÉM, A. 2005. Melhoramento de espécies cultivadas. 2. ed. Viçosa: UFV. 969 p. Carvalho, N.M. A secagem de sementes. Jaboticabal, SP. FUNEP, UNESP. 1994. 165p. KARAM, D.; MELHORANÇA, A. L.; OLIVEIRA, M. F. DE; SILVA, J. A. A. Cultivo do Milho (Plantas daninhas). Embrapa Milho e Sorgo. Sistema de Produção, 1. ISSN 1679-012X Versão Eletrônica 6 ª edição Set./2010. < http://www.cnpms.embrapa.br/publicacoes/milho_6_ed/plantasdaninhas.htm> Acesso em 24/06/2014. SANTOS, A.B.; STONE, L.F.; VIEIRA, N.R.A. 2006. A Cultura do Arroz no Brasil. 2ª Edição. Editora Embrapa. Formato 18,5x23,5. ISBN 85-7437-030-4, 1000 páginas. VIEIRA, N.R.; SANTOS, A.S.; SANT’ANA, E. P. (Coord.) A cultura do arroz no Brasil. Goiás: EMBRAPA, 1999. ZAMBOLIM, L.; PICANÇO, M.C.; SILVA, A.A.; FERREIRA, L.R.; FERREIRA, F.A.; JESUS JUNIOR, W.C. 2008. Produtos Fitossanitários. Editora UFV, ISBN:978-8560027-24-8, 652 Páginas. SIGLA DISCIPLINA 67 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA050 Plantas Daninhas e seu Controle Objetivo: Conceituar e identificar espécies de plantas daninhas e recomendar o método de manejo mais adequado visando a preservação ambiente. Ementa: Conceitos; Biologia e métodos de controle das plantas daninhas; Comportamento de herbicidas no solo e na planta; Manejo integrado e Herbicidas para culturas. Referências Básicas: Aspectos de Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas / Coordenação de Pedro Jacob Christoffoleti. – 3ª ed., ver. e atual. – Piracicaba, Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhinas – HRAC-BR,2008. Disponível em: http://www.hrac-br.com.br/Documentos/livro3edicao.pdf. Acesso em: 24 jun 2014. LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. São Paulo: Ed. Plantarum, 2000. LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil - terrestre, aquáticas, parasitas e tóxicas. 4ª ed. Editora(s): Plantarum, 2008. 640p. ISBN 8586714276 OLIVEIRA JR., R. S. de; CONSTANTIN, J.; INOUE, M. H. Biologia e Manejo de Plantas Daninhas. 2011. ISBN 978-85-64619-02-9, e-ISBN 978-85-64619-05-0. Disponível em: http://omnipax.com.br/site/?page_id=108. Acesso em: 24 jun 2014. SILVA, A. A. da; SILVA, J. F. da. Tópicos em Manejo de Plantas Daninhas. 1ª ed. Editora(s): Editora UFV, 2007, 367p. ISBN 8572692755 SILVA, J. F. da; MARTINS, D. Manual de Aulas Práticas de Plantas Daninhas. 1ª ed. Editora: Funep. 2013. 184p. ISBN 9788578051174. Complementares: CARVALHO, L. B. de. Plantas daninhas. 1ª ed. Lages – SC, 2013. e-ISBN 978-85912712-2-1. 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SIGLA DISCIPLINA 68 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA038 Tecnologia de Produção de Sementes Objetivo: Apresentar ao acadêmico a importância da utilização de sementes de alta qualidade como base para a obtenção de rendimentos agrícolas elevados, bem como estudar a semente sob os aspectos tecnológicos, fisiológicos, anatômicos e de produção. Ementa: Técnicas para obtenção de sementes: importância, fisiologia de sementes, sistemas de produção, instalação e condução do campo, controle de qualidade na produção e colheita, secagem, processamento, embalagem e armazenamento. Problemas na produção de sementes de grandes culturas. Referências Básicas: BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Regras para Análise de Sementes. Brasília: MAPA/ACS, 2009. 395p. CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, Tecnologia e Produção. Jaboticabal: FUNEP, 2012. 590p. KRZYZANOWSKI, F.C.; FRANÇA NETO, J.B.; VIEIRA, R.D. Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES, 1999. 218p. Complementares: BARROSO, M. B. et. Al. Frutos e Sementes: morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Viçosa: UFV, 1999. CARVALHO, N.M. A secagem de sementes. Jaboticabal, SP. FUNEP, UNESP. 1994. 165p. GARCIA, L.C. 2011. ABC da Agricultura Familiar: Coleta e Manejo de Sementes Florestais da Amazônia. Editora Embrapa. Formato 11x15,3. ISBN 85-7383-288-6, 32 páginas. 978-85-7383-520-5 MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, 2005. 495p. NASCIMENTO, W.M. (Org.) Tecnologia de Sementes de Hortaliças. EMBRAPA Hortaliças. 1ª. Ed. Brasília-DF, 2009, 432p SIGLA DISCIPLINA 69 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA040 Silvicultura e Sistemas Agroflorestais Objetivo: Expor ao aluno a importância da silvicultura na formação e condução de povoamentos florestais, suas principais técnicas; Métodos e principais instrumentos de medição de diâmetro e altura; Noções sobre avaliação de povoamentos através de inventários florestais e Noções básicas sobre legislação e política florestal. Produção não madeireira com ênfase para seringueira, andiroba e copaíba. Análise estrutural e funcional de sistemas agroflorestais. Principais tecnologias agroflorestais. Aspectos socioeconômicos em sistemas agroflorestais. Ementa: Introdução à silvicultura e sua importância; Bases bio-ecológicas do crescimento das árvores e dos povoamentos; Tratos culturais; Formação e regeneração florestal; Dendrologia; Medição de árvores; Povoamentos e Sistemas Silviculturais. Sistemas de produção de espécies silvícolas. Referências Básicas: AYRES, José Márcio. As matas de várzea do Mamirauá: médio Rio Solimões. 2. ed. Brasília: Sociedade Civil Mamirauá, 1995. 123 p. ISBN 85-7028-013-0 (CNPq) RIGAMONTE-AZEVEDO, O.C.; et al. 2004. Copaiba: ecologia e produção de óleoresina. Rio Branco: EMBRAPA Acre (Documento, 91). 28p. Acessado em: 25/jun/2014. Acessado em: <http://iquiri.cpafac.embrapa.br/pdf/doc91.pdf> SILVA, S.E.L. da; DURÃES, F.O.M. 1989. Cultivo de seringueira: bases para implantação de sementeira, viveiro, jardim clonal e plantio definitivo. Manaus: EMBRAPA-CPAA (Documento, 2), 20p. Acessado em: 25/jun/2014. 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Madeiras nativas: anatomia, dendrologia, produção e uso. Brasília: Fundação Mokiti Okada -MOA, 1997. 541 p. SIGLA DISCIPLINA 70 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA032 Fruticultura Objetivo: Fornecer aos alunos os elementos básicos necessários para o desenvolvimento de atividades na área de fruticultura, com ênfase à propagação de plantas, planejamento, instalação e manejo de pomares, colheita e a comercialização de frutas. Ementa: Origem e domesticação das fruteiras, propagação de plantas, sistemas de produção, condução e poda de plantas, tratos culturais; Sistemas de cultivo, colheita, classificação comercial e mercado para frutíferas. Manejo de pomares de frutíferas com ênfase para banana, maracujá, abacaxi, citros e mamão. Referências Básicas: GUERRA, A.G.; MENDONÇA, V. Manual de fruticultura tropical: banana, caju, goiaba e mamão. 2012, 375p. NEVES, L.C. Manual Pós-Colheita da Fruticultura Brasileira. Eduel. 2010, 500p. PENTEADO, S.R. Manual de Fruticultura Ecológica - 2ª edição. 2010, 240p. Complementares: ALVES, E.S. A cultura da banana: aspectos técnicos, socioeconômicos e agroindustriais. Embrapa. Brasília, 1997. DAVIES, F.S.; ALBRIGO, L.G. Citrus. CAB International. 1994. 254p. FACHINELLO, J.C.; NACHTIGAL, J.C.; KERSTEN, E. Fruticultura: Fundamentos e práticas. Embrapa Clima Temperado. Acessado em: 20/jan./2014. Disponível em: http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/livros/fundamentos-fruticultura/index.htm MATTOS JUNIOR, D.; NEGRI, J.D.; PIO, R.M.; POMPEU JUNIOR, J. Citros 1ª ed. Campinas. Centro Apta Citros “Sylvio Moreira”, 2005, v.1, 929p. PENTEADO, S.R. Fruticultura Orgânica: formação e produção. Aprenda Fácil Editora, 309. PERIÓDICOS: Revista Brasileira de Fruticultura SciElo: Pesquisa Agropecuária Brasileira RUGGIERO, C. 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Ementa: Importância socioeconômica das pastagens e das plantas forrageiras com ênfase nas espécies recomendadas para região amazônica; Características morfológicas e agronômicas das plantas forrageiras; introdução, seleção, cultivo e produção das plantas forrageiras, áreas de pastagens do Brasil; formação, recuperação e manejo de pastagens; fatores climáticos e princípios fisiológicos do manejo de pastagens; noções sobre toxicologia e plantas tóxicas. Referências Básicas: DEMINICIS, B.B. Leguminosas Forrageiras Tropicais. Editora Aprenda Fácil. ISBN 978-85-62032-05-9, 167 páginas. LORENZI, H. Plantas tóxicas: Estudo de Fitotoxicologia Química de Plantas Brasileiras. Editora Instituto Plantarum. 256 páginas. SILVA, S. Pragas e Doenças Plantas Forrageiras. Editora Aprenda Fácil. 263 páginas. Complementares: ESPINDOLA, J.A.A., GUERRA, J.G.M., DE-POLI, H., ALMEIDA, D.L., ABBOUD, A.C.S. 2005. Adubação verde com Leguminosas. Editora Embrapa, 52 páginas. FONSECA, D.M. 2010. Plantas Forrageiras. Editora UFV. ISBN 978-85-7269-370-7, 537 páginas. MELADO, J. 2003. Pastoreio racional Voisin – Fundamentos aplicações e Projetos. Editora Aprenda Fácil. PRIMAVESI, A. 1999. Manejo Ecológico de Pastagens. Editora Nobel, 184 páginas. SBZ (Sociedade Brasileira de Zootecnia). Revista Brasileira de Zootecnia (Brazilian Journal of Animal Science). Acesso em 31 de julho de 2014: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1516-3598&lng=pt&nrm=iso. SIGLA DISCIPLINA 72 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA028 Nutrição Animal Objetivo: Conhecer as funções e a importância dos nutrientes básicos para a correta nutrição das diferentes espécies de animais. Ementa: Estudo das proteínas, carboidratos, lipídeos, água, vitaminas e minerais. Alimentos utilizados em rações animais. Métodos de processamento dos alimentos. Uso de aditivos não-nutrientes em nutrição animal. Padrões e análise nutricional dos alimentos. Alimentos e alimentação. Cálculo de rações para aves, suínos, peixes e ruminantes. Análise de custo de rações. Referências Básicas: ANDRIGUETO, J.M. et al. Nutrição Animal: As bases e os fundamentos da nutrição animal. 2 v., São Paulo: Nobel, 1983, 395p. ANDRIGUETO, J.M. Normas e padrões de nutrição e alimentação animal. Nutrição Editora e Publicitária Ltda., Curitiba, PR. 1999. LANA, R.P. 2007. Sistema Viçosa de Formulação de Rações. 4a Edição. Editora UFV. ISBN 978-85-7269-314-1, 91 páginas. ROSTAGNO, H.S. (Ed.). Tabelas brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2011. 252p. VALADARES FILHO, S.C. et al. Tabelas brasileiras de composição de alimentos para bovinos. Editores: S.C. Valadares Filho … [et al.]. 3. ed. - Viçosa: UFV/DZO, 2010. 502p. Complementares: COULTATE, T. P. (Tom P.). 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Ementa: Importância dos ruminantes cultivados na região amazônica; Principais raças; Manejo produtivo e reprodutivo; Sanidade; Profilaxia; Instalação e Equipamentos. Comercialização de leite e carne. Noções de melhoramento genético. Referências Básicas: GOTTSCHALL, C.S. Produção de Novilhos Precoces – Nutrição, Manejo e Custos de Produção. Guaíba, RS: Agrolivros, 2001. 213p. LOBATO, J.F.P. et.al. Produção de Bovinos de Corte. Porto Alegre: Ed. PUCRS, 1999. 346p. NASCIMENTO, C.; CARVALHO, L.O.M. Criação de búfalos: Alimentação, manejo, melhoramento e instalações. Brasília: EMBRAPA/SPI, 1993. 403p. PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura leiteira. Fundamentos da exploração racional. 2. ed. Piracicaba, SP: FEALQ, 1983. 581p. Complementares: EMBRAPA. Sistema de produção de bubalinos para leite e carne. Belém: EMBRAPA, 1981. (Circular Técnico, no 16). EMBRAPA. Sistema de produção de bubalinos. Belém: EMBRAPA, 1980. (Boletim Técnico, no 211). MOYES, C.D; SCHULTZ, P.M. Princípios de Fisiologia Animal. 2a Edição. Editora Artmed, 2010. REECE, W.O.2008. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3ª edição. Editora Roca, 480 páginas. SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São Paulo: Santos, 2002. 611 p. ISBN 85-7288-042-9 TEIXEIRA, M.T. Melhoramento genético do gado de leite: seleção de vacas e touros. Juiz de Fora: EMBRAPA – CNPGL, 1997. (EMBRAPA – CNPGL, Circular Técnica, 43). SIGLA DISCIPLINA 74 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA033 Produção de Monogástrico Objetivo: Conhecer as principais técnicas de produção sustentável de aves, suínos e peixes na região amazônica. Ementa: Instalações, equipamentos, manejo, produção e comercialização de aves, suínos e peixes, de forma sustentável na região amazônica. Noções de melhoramento genético de aves, suínos e peixes. Referências Básicas: CAVALCANTI, S.S. Suinocultura dinâmica. Belo Horizonte: FEP/MVZ Editora. 2000.494p. ENGLERT, S.I. Avicultura: tudo raças, manejo, alimentação e sanidade. 6 aed. Porto Alegre: Agropecuária, 1987. KUBTIZA, F. et al. Planejamento da Produção de Peixes. 4 ed Editora: Acqua Supre Com. Suprim. Aqüicultura Ltda. 2004, ISBN: 85-98545-01-5 MALAVAZZI, G. Avicultura: manual prático. São Paulo. Editora Nobel, 1999. 156p. OLIVEIRA, C.G. Instalações e manejos para suinocultura. São Paulo: Ícone, 1997. Complementares: GODINHO, J.F. Suinocultura: tecnologia e viabilidade econômica. São Paulo: Nobel, 1981. KUBTIZA, F. Controle Financeiro na Aquicultura 1 ed. Editora: Acqua Supre Com. Suprim. Aqüicultura Ltda. 2004, ISBN 85-901017-9-7. KUBTIZA, F. et al. Planejamento da Produção de Peixes. 4 ed Editora: Acqua Supre Com. Suprim. Aqüicultura Ltda. 2004, ISBN: 85-98545-01-5 ROGERS, Cyril H.. Aves de estimação/ Cyril H. Rogers; Gilberto Domingos do Nascimento. São Paulo: Melhoramentos, 1982. 160 p. ROOTS, Clive. Aves tropicais. São Paulo: Melhoramentos, 1979. 159 p. SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São Paulo: Santos, 2002. 611 p. ISBN 85-7288-042-9. SIGLA DISCIPLINA 75 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA014 Hidráulica Agrícola Objetivo: Fornecer aos alunos subsídios (teóricos e práticos) para que os mesmos possam desenvolver e compreender assuntos relativos à matéria. Ementa: Hidrostática; Hidrodinâmica; Medições hidráulicas; Escoamento em condutos forçados; Escoamento em condutos livres; Estações elevatórias, bombas e linhas de recalque; Pequenas barragens de terra. Referências Básicas: CRUZ, Paulo Teixeira da. 100 barragens brasileiras: casos históricos, materiais de construção, projeto. 2. ed. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2004. 648 p. ISBN 9788586238024. DAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultura: A água na agricultura, v.1. 7. ed. Livraria Freitas Bastos, 1987. 316p. MACHINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de bombeamento. 2ª Edição. Editora LTC (Grupo GEN). 1997. 782p. ISBN 8521610866. Complementares: BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2008. xii, 431 p. ISBN 9788576051824. CARVALHO, J.A.; OLIVEIRA, L.F.C. 2008. Dimensionamento de pequenas barragens para irrigação. Editora UFLA, Formato, 24x17, ISBN 9788587692641, 158 páginas. CARVALHO-JUNIOR, R. Instalações Hidráulicas e o projeto de Arquitetura. 4ª ed. Formato Médio, Brochura. 2011. 292p. ISBN 852120583X. FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, c2006. 798 p. ISBN 978-85-216-1468-5 TUCCI, C. E. M. (Orgs.) et al. Hidrologia: ciência e aplicação. 4 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2007. 943p. (Coleção ABRH de recursos hídricos; v.4). SIGLA DISCIPLINA 76 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA023 Irrigação e Drenagem Objetivo: Transmitir o conhecimento básico de forma que o aluno possa determinar qual o melhor método de irrigação e também a melhor forma de drenagem no solo. Ementa: Água no solo; Relação solo-água-planta-atmosférica; Qualidade da água para irrigação; Irrigação por aspersão; Irrigação localizada; Irrigação por superfície; Noções de hidrologia; Drenagem superficial e subterrânea. Referências Básicas: BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa: UFV, 2006. 625p. ISBN: 8572692428 CARVALHO, D. F.; OLIVEIRA, L. F. C. Planejamento e manejo da água na agricultura irrigada. Editora: UFV, 2012. 240p. DAKER, A. A água na agricultura. Hidráulica aplicada à agricultura. v. 1. 7ª Edição. Editora: Freitas Bastos, 1987. 316p. DAKER, A. Irrigação e drenagem: a água na agricultura. Editora: Freitas Bastos, 1988. 544p. Complementares: GOMES, H. P. Engenharia de irrigação: hidráulica dos sistemas pressurizados, aspersão e gotejamento. 2.ed. 390p., 1997. MACHINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de bombeamento. 2ª Edição. Editora LTC (Grupo GEN). 1997. 782p. ISBN 8521610866. MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos. Viçosa: UFV, 2006. 318p. Gênero: Livros. ISBN: 9788572693738 OLITTA, A. F. L. Os métodos de irrigação. São Paulo: Nobel, 1984. PENTEADO, S. R. Manejo da água e irrigação: aproveitamento da água em propriedades ecológicas. Editora: Livros Via Orgânica, 2010. 208p. PROGRAMA NACIONAL DE IRRIGAÇÃQ. Curso de elaboração de projetos de irrigação. Brasília, PNI / Fundação CHT, 1986. 1v. WITHERS, B. Irrigação: projeto e prática / Bruce Withers, Stanley Vipond; tradução de Francisco da Costa Verdade, Geraldo Benedito Barreto. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1984. SIGLA DISCIPLINA 77 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA018 Ecologia Agrícola Objetivo: Fornecer informações técnicas para reconhecer os componentes dos ecossistemas naturais e dos agroecossistemas, seu funcionamento e dos mecanismos de sua autoperpetuação. Reconhecer as consequências das intervenções antrópicas sobre os ecossistemas naturais e os agroecossistemas e os métodos capazes de garantir o planejamento do seu uso, preservação e/ou restauração. Ementa: Introdução à Ciência ecológica, princípios e conceitos; Características de ecossistemas e agroecossistemas; Sucessão ecológica e regeneração; Vegetação primaria secundária e plantas cultivadas; Fluxo de energia e matéria nos ecossistemas; Os ciclos da água, Carbono, Nitrogênio, Fósforo e Enxofre e suas interações; A descrição da vegetação natural; Aspectos da fitogeografia do Brasil; A organização de comunidades vegetais; Agroecologia; Restauração de áreas degradadas; Aspectos da legislação ambiental; Efeitos ecológicos da tecnologia agrícola. Referências Básicas: AVILA PIRES, F.D. Fundamentos históricos da ecologia, Rio Preto: Holos, 1999, 298p. CINTRA, R. Historia natural, ecologia e conservação de algumas espécies de plantas e animais da Amazônia. Manaus: EDUA/INPA/FAPEAM. 2004. 330p. ODUM, E.P. Ecologia EDUSP/Livraria Pioneira Ed., 1969, 220p. ODUM, E.P. Fundamentos de ecologia. 7ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. 2004. 252p. PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed. 2000, 672p. Complementares: ACIESP. Glossário de Ecologia. Publicação ACIESP nº 103, 2ª Ed., 1997, 352p. ALTIERI, M. Agroecologia: A Dinâmica Produtiva da Agricultura Sustentável. Editora UFRGS. Síntese Universitária nº 54, 1998. 110p. FERRI, M.G. Vegetação Brasileira. EDUSP/Livraria Itatiaia Ltda., 1980, 156p. IBGE. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Manuais Técnicos em Geociências 1, 1993, 92p. PINTO COELHO, R.M. Fundamentos em Ecologia. Ed. Artmed. Porto Alegre, RS 2000. 252pp. REMMERT, H. Ecologia EPU/EDUSP/SPRINGER, 1982, 335p. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. Guanabara/Koogan Ed. 3ª Edição, 1993, 470p SIGLA DISCIPLINA 78 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Gestão Ambiental e Recursos Naturais Renováveis Objetivo: Avaliar criticamente a evolução da legislação ambiental brasileira e seus efeitos ecológicos e sociais; Analisar criticamente a problemática do crescimento da exploração de recursos naturais; Indicar processos e atividades poluentes que alteram a composição da atmosfera; Avaliar o impacto do extrativismo e da agropecuária sobre os recursos vegetais, com ênfase na Amazônia e Analisar o impacto das atividades de caça e pesca sobre a manutenção das populações exploradas. ITA025 Ementa: Legislação e políticas ambientais brasileiras; Manejo de recursos naturais renováveis; Economia e gerenciamento de recursos naturais renováveis e Gestão Ambiental. Referências Básicas: DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. NEVES, M.F.; CASTRO, L.T. 2010. Agricultura Integrada Inserindo pequenos produtores de maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. Editora Atlas, ISBN-10: 8522459177, 176 páginas. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambiental. São Paulo: Atlas, 2007. Complementares: CABRAL, BERNARDO; BRASIL. Recursos hidrícos e o desenvolvimento sustentável II. Brasília: Senado Federal, 1999. 301 p. FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO AMAZONAS; INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA (BRASIL). História natural, ecologia e conservação de algumas espécies de plantas e animais da Amazônia. Manaus, AM: UA: INPA: FAPEAM, 2004. 333 p. (Biblioteca científica da Amazônia) ISBN 85-7401-068-5. PEREIRA, José Matias. O setor primário: alternativas para ocupação e desenvolvimento: estudo de caso: estudo do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial, 1981. 100 p. RICKLEFS, Robert E. A Economia da natureza: um livro-texto em ecologia básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1996. 576 p. ISBN 85-277-0358-0. WITKOSKI, Antônio Carlos. Terras, florestas e águas de trabalho: os camponeses amazônicos e as formas de uso de seus recursos naturais. Manaus, AM: UA, 2007. 484 p. (Amazônia : a terra e o homem) ISBN 85-7401-151-7. SIGLA DISCIPLINA 79 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA008 Microbiologia Agrícola Objetivo: Fornecer informações taxonômicas básicas sobre os principais grupos de microorganismos (fungos, bactérias, protozoários, vírus, viróides e príons) e destacar sua importância para as Ciências Agronômicas e Florestais, bem como capacitar o aluno em técnicas elementares de microbiologia. Ementa: Conceitos básicos em Microbiologia; características gerais de bactérias, fungos, vírus e viróides; fisiologia, nutrição e cultivo de microrganismos; controle de microrganismos; microrganismos e sua importância nas Ciências Agronômicas e Florestais. Referências Básicas: BARBOSA, H.R.; TORRES, B.B. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu. 2005. SILVA FILHO, G.N.; OLIVEIRA, V.L. Microbiologia: manual de aulas práticas. Florianópolis: UFSC, 2004, 155p. TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berbell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. xxvi, 894 p. + CD-ROM ISBN 978-363-0488-5 Complementares: LACAZ-RUIZ, R. Manual Prático de Microbiologia Básica. EDUSP, 2000. LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 632p. (Biblioteca Artmed) ISBN 9788536300788. PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S., KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. Volumes I e II. Makkron Books, 1996. TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.. 586 p. ISBN 85-7379-071-7. WINN JR., W. et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas ilustrado. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008. 1.760p. SIGLA DISCIPLINA 80 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA016 Fitopatologia Objetivo: Compreender os conceitos relacionados as doenças de plantas; conhecer a sintomatologia das principais doenças de plantas de interesse agronômico/florestal; conhecer os métodos de controle aplicados na supressão de doenças de plantas de interesse agronômico/florestal. Apresentar as principais doenças de plantas. Ementa: Histórico e importância da fitopatologia; conceito da doença; principais agentes causais de doença; sintomatologia; ciclo das relações patógeno-hospedeiro; variabilidade dos agentes fitopatogênicos; ação do ambiente sobre doenças de plantas; epidemiologia; classificação de doenças de plantas; princípios gerais de controle doenças de plantas; métodos de controle; principais doenças de plantas, com ênfase na agricultura tropical. Referências Básicas: AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. Manual de Fitopatologia. Vol. 1. Ed. Agronômica Ceres, São Paulo, 2011, 704p. DUARTE, M. de L. R. Doenças de plantas no Trópico Úmido brasileiro. Belém: EMBRAPA, 1999, 296p. KIMATI, H., AMORIM, L., REZENDE, J.A.M., BERGAMIN FILHO, A., CAMARGO, L.E.A. Manual de Fitopatologia, Vol. II - Doenças das Plantas Cultivadas. 4ª edição. Editora Agronômica Ceres Ltda. São Paulo, 2005, 663p. Complementares: FERREIRA, F. A. Manejo Integrado na Patologia Florestal Brasileira. Fitopatologia Brasileira, v. 28, n. 01, p. 154-156, 2003. FERREIRA, F. A. Patologia Florestal: principais doenças florestais no Brasil. Viçosa: SIF-UFV, 1989. 570p. MICHEREFF, S. J. Fundamentos de Fitopatologia. Apostila de Aula. Universidade Federal Rural de Pernambuco/Departamento de Agronomia/Área de Fitossanidade. 2010, 150p. Acessado em: 20/jan./2014. Disponível em: http://www.ccta.ufcg.edu.br/admin.files.action.php?action=download&id=2084 TRIGIANO, R. N.; WINDHAM, M. T.; WINDHAM, A. S. Fitopatologia: Conceitos e exercícios de laboratório. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2010, 576p. SIGLA DISCIPLINA 81 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA003 Entomologia Agrícola Objetivo: Conhecer os aspectos taxonômicos, fisiológicos e bioecológicos relacionados aos insetos. Conhecer algumas características gerais da taxonomia, morfofisiologia e bioecologia de ácaros de importância agrícola; Conhecer das relações dos insetos com o homem; Conhecer os métodos de controle de pragas bem como os aspectos ecológicos e econômicos do manejo; Conhecer a bioecologia das principais pragas agrícolas, com ênfase na agricultura tropical, assim como as técnicas que podem ser aplicadas no manejo integrado de pragas para a redução destas populações abaixo do nível de controle. Ementa: Importância das pragas agrícolas; Introdução a Classe Insecta e Subclasse Acari; morfologia geral dos insetos; identificação das principais Ordens dos insetos; fisiologia dos insetos; reprodução e desenvolvimento dos insetos; aspectos gerais da taxonomia, morfofisiologia e bioecologia de ácaros de importância agrícola; As relações dos insetos com o homem; coleta, montagem e conservação de insetos e ácaros; métodos de controle de pragas agrícolas; resistência de pragas a métodos de controle; aspectos ecológicos e econômicos do manejo de pragas; pragas das principais culturas; pragas de produtos armazenados; manejo integrado de pagas. Referências Básicas: ALMEIDA, Lúcia Massutti de; RIBEIRO-COSTA, Cibele Stramare; MARINONI, Luciane. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto, SP: Holos, 1998. 78 p. (Série Manuais Práticos em Biologia;1) ISBN 8586699039 HICKMAN, Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2013. xvii, 890 p. ISBN 9788527720687. PANIZZI, A.R.; PARRA, J.R.P. 2009. Bioecologia e nutrição de insetos: base para o manejo integrado de pragas. Brasília: Embrapa/CNPq, 1164p. RUPPERT, Edward E.; FOX, Richard S.; BARNES, Robert D. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005. xxii, 1145 p. ISBN 85-7241-571-8. 82 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Cont. das referências da disciplina ITA003 Entomologia Agrícola. Complementares: ALVES, S.B. 1998. Controle microbiano de insetos. Piracicaba: FEALQ, 1163p. DELLA LUCIA, T. M. C. 2011. Formigas cortadeiras: da bioecologia ao manejo. Viçosa, MG: Ed da UFV, 419 p. FONTES, L.R.; BERTI FILHO, E. 1998. Cupins: o desafio do conhecimento. Piracicaba: FEALQ, 512 p. REMINGTON, Jeanne E.. Insetos do mundo. São Paulo: Melhoramentos, 1980. 160 p. SILVA, R.A.; LEMOS, W.P.; ZUCCHI, R.A. 2011. Moscas-das-frutas na Amazônia brasileira: diversidade, hospedeiros e inimigos naturais. Macapá: Embrapa, 299 p. SILVA, S. Pragas e Doenças de Plantas Forrageiras. Editora Aprenda Fácil Editora. Formato 16x23. ISBN 978-85-62032-39-4. 263 páginas. SIGLA DISCIPLINA 83 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA006 Gênese e Morfologia do Solo Objetivo(s): Adquirir noções de geologia relacionadas à pedologia; Conhecer os fatores e processos de formação do solo; Identificar e relacionar os horizontes genéticos do solo; Conhecer e interpretar os principais atributos físicos, químicos, morfológicos e a composição mineralógica dos solos e da matéria orgânica do solo e Adquirir interesse por estudos mais aprofundados em ciência do solo. Ementa: O planeta Terra e sua origem; Minerais e rochas: constituintes da Terra Sólida; Intemperismo e formação do solo; Fatores e processos de formação do solo; Perfil e horizontes genéticos do solo; Composição do solo e Atributos físicos, químicos e morfológicos do solo; Composição do solo; Propriedades físicas do solo: cor, textura, densidade, porosidade, estrutura e consistência, armazenamento e movimento da água no solo. Referências Básicas: CRAIG, R. F. Mecânica dos solos. 7ª Ed. Editora: LTC (Grupo Gen), 2007. 380p. GUERRA, A. J. T. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. Editora Bertrand Brasil, 1999. 340p. LEPESCH, I. Formação e conservação do solo. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. OLIVEIRA, J. B. Pedologia aplicada. 4ª Ed. Editora: FEALQ. 2011. 592p. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo. Editora: Nobel, 2002. 549p. PRUSKI, F. F.; AMORIM, R. S. S. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão. 2ªed. Editora, 2009. 240p. RESENDE, M.; CURI, N.; RESENDE, S. B., CORREA, G. Pedologia: base para distinção de ambientes. Viçosa: NEPTUT, 1995. Complementares: BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 8ª ed. Editora: Ícone, 2012. 356p. FERNANDES, C. Tópicos em Física do Solo. Editora FUNEP, 2012. 144p. LEPESCH, I. Solos: formação e conservação. 2 ed. São Paulo: Melhoramentos, 1977. 158p. (Prisma). PEREIRA, R. M. et al. Minerais em grãos técnicas de coleta, preparação e identificação. Editora Oficina de Textos, 2005. 128p. TEIXEIRA, W., TOLEDO, M.C.M., FAIRCHILD, T.R., TAIOLI, F. (ORG.) Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 557p. ISBN: 8586238147 TRINDADE, T. P.; CARVALHO, C. A. B.; LIMA, D. C.; BARBORSA, P. S. A.; SILVA, C. H. C.; MACHADO, C. C. Compactação dos solos fundamentos teóricos e práticos. Editora: UFV, 2008. 95p. SIGLA DISCIPLINA 84 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA013 Fertilidade e Adubação do Solo Objetivo(s): Conhecer os princípios básicos da fertilidade do solo e discorrer sobre a importância desta na produtividade das culturas; Analisar e interpretar as características químicas do solo para fins de recomendação de calagem e adubação e propor práticas de manejo para manter e melhorar a fertilidade do solo. Ementa: Conceitos e termos e uso; Avaliação da fertilidade do solo. Elementos essenciais às plantas e transporte de nutrientes; Leis da fertilidade do solo; Propriedades químicas do solo; Cargas elétricas e fenômenos de adsorção e troca iônica; Reação e correção de acidez do solo; Nutrientes: dinâmica no solo e fontes; Análises de solos e interpretação de resultados e recomendação de calagem e adubação para as culturas agrícolas. Referências Básicas: ALCARDE, J. C. Manual de análise de fertilizantes. Editora FEALQ, 2009. 259p. CRISÓSTOMO, L. A.; NAUMOV, A. Adubando para alta produtividade e qualidade: fruteiras tropicais do brasil. Editora: Embrapa, 2009. 238p. EPSTEIN, E.; BLOOM, A. J. Nutrição mineral de plantas. 3ª ed. Editora Planta, 2006. 403p. MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. Editora: Livroceres, 2006. 638p. Complementares: ESPINDOLA, J.A.A.; GUERRA, J.G.M.; DE-POLI, H.; ALMEIDA, D.L.; ABBOUD, A.C.S. Coleção saber adubação verde com leguminosas. Formato 11x15,5. Editora Embrapa. 2005. 52p. ISBN 8573832843 PENTEADO, S. R. Adubação orgânica: compostos orgânicos e biofertilizantes. Editora: Livros Via Orgânica, 2010. 160p. PENTEADO, S. R. Manual prático de agricultura orgânica: fundamentos e técnicas. Editora: Livros Via Orgânica, 2010. 232p. PRADO, R. M. Nutrição de plantas. Editora Unesp, 2009. 408p. SANTOS, A. D.; GOMES, A. R. C.; VITTI, A. C. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. Editora: EMBRAPA, 2009. 624p. SILVA, F. C. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. 2ª Ed. Editora: EMBRAPA, 2009. 624p. SIGLA DISCIPLINA 85 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA017 Nutrição Mineral de Plantas Objetivo(s): Conhecer os princípios básicos da nutrição mineral de plantas; Conhecer os mecanismos de absorção, transporte e redistribuição de elementos minerais pelas plantas e avaliar o estado nutricional das plantas; Conscientizar o estudante da importância e aplicação da nutrição mineral de plantas na produtividade das culturas. Ementa: Introdução; O solo como fornecedor de nutrientes; Absorção de elementos pelas raízes; Absorção de elementos pelas folhas; Transporte e Redistribuição Macronutrientes e Micronutrientes e Avaliação do estado nutricional. Referências Básicas: EPSTEIN, E.; BLOOM, A. J. Nutrição Mineral de Plantas. 3ª ed. Editora Planta, 2006. 403p. MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. Editora Livroceres, 2006. 638p. PRADO, R. M. Nutrição de Plantas. Editora Unesp, 2009. 408p. Complementares: CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A.; PERES, E. P. Manual de Fisiologia Vegetal: Teoria e Prática. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2005. ISBN: 85-318-0044-7, 650p. KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: Rima Artes e Textos, 2000. 531p. MARENCO, R. A.; LOPES, N. F. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relações hídricas. 2a ed. Viçosa: UFV, 2007 (3ª EDIÇÃO Ano 2009 nutrição mineral 978-85-7269-330-1). TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. ArtMed. 2004. SIGLA DISCIPLINA 86 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA020 Manejo e Conservação do Solo Objetivo(s): Conceituar erosão do solo, discorrer sobre a importância da erosão e da conservação do solo; Relacionar as principais características e propriedades do solo e a susceptibilidade deste à erosão; Identificar os principais tipos e formas de erosão do solo, fazer previsões de perdas de solo, propor práticas conservacionistas; Elaborar um planejamento conservacionista de uma área; caracterizar uma área degradada e propor medidas de recuperação; discorrer acerca da importância da matéria orgânica para a conservação do solo e sua relação com a produção agrícola. Ementa: Aptidão agrícola das terras e levantamento conservacionista. Erosão. Uso, manejo e conservação do solo e da água. Manejo das principais classes de solo do Brasil. Práticas conservacionistas de solos sob diferentes sistemas produtivos. Referências Básicas: GUERRA, A.J.T. 1999. Erosão e Conservação dos Solos: Conceitos, Temas e Aplicações. Editora Bertrand Brasil, 340p LEPESCH, I. Formação e conservação do solo. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. PRUSKI, F.F., Amorim, R.S.S. 2009. Conservação de Solo e Água: Práticas Mecânicas para o Controle da Erosão, 2ªed. Editora, 240p. Complementares: BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 8. ed. São Paulo, SP: Ícone, 2012 CARVALHO, Daniel Fonseca de; OLIVEIRA, Luiz Fernando Coutinho de. Planejamento e manejo da água na agricultura irrigada. Vicosa, MG: Ed. UFV, 2012. 239 p. DIAS, N. da S., BRÍGIDO, A. R., MEDEIROS, A. C. Manejo e conservação dos solos e da água. Editora livraria da física, 1ª EDIÇÃO. 2013. ISBN 9788578612023 FENDRICH, R. Drenagem e Controle da Erosão Urbana. Editora: Champagnat. Nº da Edição: 4. 1997. 486p. ISBN-13: 9788572920278. Prado, R. B., Dias, A. P., de Andrade, T. A. G. Manejo e Conservação do solo e da água no contexto das mudanças ambientais. Embrapa Solos. Rio de Janeiro, RJ. 2010. 1ª edição, ISBN 978-85-85864-32-3. SIGLA DISCIPLINA 87 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA007 Experimentação Agrícola Objetivo(s): Fornecer conhecimentos que permitam o planejamento e execução de experimentos agrícolas e laboratoriais, básicos, bem como avaliar o conjunto de informações geradas com os métodos apropriados de estatística experimental. Ementa: Considerações iniciais à Experimentação Agrícola; Princípios e Planejamento experimental; Delineamentos experimentais básicos; Análise de variância; Avaliação complementar à análise de variância; Arranjos Experimentais; Softwares para análise de dados de experimentos. Referências Básicas: BARBIN, Décio. Planejamento e análise estatística de experimentos agronômicos. 2 ed. Arapongas, PR: Mecenas, 2013. 214 p. ISBN: 9788589687133 BARROS, Willian Silva; DIAS, Luiz Antônio dos Santos. Biometria experimental. Viçosa, MG: UFV, 2013. 408 p. ISBN: 9780006243236 PIMENTEL-GOMES, Frederico. Curso de estatística experimental. 15 ed. Piracicaba, SP: FEALQ, 2009, 451 p. ISBN: 9788571330559. STORCK, Lindolfo.; LOPES, Sidinei José; GARCIA, Danton Camacho; ESTEFANEL, Valduino Experimentação Vegetal. 3. ed. Santa Maria, RS: UFSM, 2011. 198 p. ISBN: 9788573911428. Complementares: CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre, RS: Artmed, 2003. 256 p. ISBN: 139788536300924. MELLO, Marcio Pupin; PETERNELLI, Luiz Alexandre. Conhecendo o R - Uma visão mais que Estatística, Viçosa, MG: UFV, 2013, 222 p. ISBN: 9788572694957 PIMENTEL-GOMES, Frederico; GARCIA, Carlos Henrique. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais. Piracicaba, SP: Fealq, 2002. 309 p. ISBN: 857133014x RIBEIRO JR, J. I. Análises estatísticas no EXCEL. 2 ed. Viçosa, UFV: UFV, 2013. 311 p. ISBN: 9788572694926 ZIMMERMANN. Francisco José Pfeilsticker. Estatística aplicada a pesquisa agrícola. Santo Antônio de Goiás, GO: Embrapa Arroz e Feijão. 2004. 402p. ISBN. 8574370207. SIGLA DISCIPLINA 88 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ITA027 Tecnologia de Produtos Agrícolas Objetivo(s): Reconhecer a importância da tecnologia de alimentos e identificação as principais causas e características das alterações dos alimentos; Conhecer as principais substâncias refrigerantes, máquinas produtoras de frio, refrigeração e congelamento de alimentos; Conhecer equipamentos e métodos usados na apertização e secagem de alimentos; Conhecer os mecanismos de ação e o uso das radiações na conservação de alimentos; Conhecer a legislação e os principais grupos de aditivos usados em alimentação; Conhecer técnicas de defumação e salga de pescado; Conhecer as principais técnicas de beneficamente de frutas e outros produtos agrícolas, tais como: óleos vegetais, leite e derivados. Ementa: Introdução ao estudo da tecnologia de Alimentos. Características tecnológicas das matérias-primas agropecuárias. Preservação de alimentos. Tecnologia de frutas tropicais. Tecnologia de fermentações. Tecnologia de óleos vegetais. Tecnologia de pescado. Tecnologia de leite e derivados. Tecnologia de vegetais. Tecnologia de laticínios. Tecnologia de carnes. Conservação de ovos. Uso de mel. Higiene e controle de qualidade na indústria alimentícia. Referências Básicas: CECCHI, Heloisa Máscia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. rev. Campinas, SP: Unicamp, c2003. 207 p. ISBN 85-268-0641-6. GONÇALVES, Alex Augusto (Ed). Tecnologia do pescado: ciência, tecnologia, inovação e legislação . São Paulo, SP; Atheneum, 2011. xvi, 608 p. ISBN 9788538801979 (enc.). INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4. Ed, 1. Ed digital, São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. 1020p. Disponível em <http://www.ial.sp.gov.br> ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A. Tecnologia de alimentos: vol.1 : componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: ArTmed, 2005. vi, 294 p. (Biblioteca Artmed) ISBN 978-85-363-0436-6. Complementares: BRITO, Francisco Oliveira; DACOL, Silvana. A manufatura enxuta e a metodologia seis sigma em uma indústria de alimentos. Manaus, 2008. 179 f. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293 v COULTATE, T. P. (Tom P.). Alimentos: a química de seus componentes. Porto Alegre: Artmed, 2004. 368 p. ISBN 8536304049. FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza; DESTRO, Maria Teresa. Microbiologia dos alimentos: texto básico para os cursos de Ciências Farmacêuticas, Nutrição e Engenharia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2004 182 p. (Biblioteca biomédica) ISBN 85-7379-121-7. LIMA, U.A. 2008. Agroindustrialização de Frutas. 2ª Edição. Editora FEALQ. ISBN: 978-85-7133-059-7. 164p. 89 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS SIGLA ITA030 DISCIPLINA Plantas Industriais Objetivo(s): Conhecer os aspectos que envolvem a produção de culturas com finalidade industrial. Ementa: Aspectos sociais e econômicos das culturas de mandioca, açaí, dendê, guaraná, castanha, juta e malva; Botânica; Exigências edafo–climáticas; Ecologias e fisiológicas; Tratos culturais; Colheita; Beneficiamento; Comercialização. Referências Básicas: BEZERRA, V.S. 2007. Agroindústria Familiar: Açaí Congelado. Editora Embrapa. Formato 21x23. ISBN 978-85-7383-414, 40 páginas. PEREIRA, J.C.R. 2005. Cultura do Guaranazeiro no Amazonas. 4ª Edição. Formato 14,7x21,4. Editora Embrapa. ISBN 1679-8880, 40 páginas. SOUZA, J.M.L. 2009. Agricultura Familiar: Castanha-do-Brasil despeliculada e salgada. Formato 16x22. Editora Embrapa. ISBN 978-857383-464-2, 40 páginas. SOUZA, L.S. 2005. Processamento e Utilização da Mandioca. Formato 16x22. Editora Embrapa. ISBN 85-7158-012-X, 547 páginas SOUZA, L.S. et al. 2006. Aspectos Socioeconômicos e Agronômicos da Mandioca. Formato 16,5x24. Editora Embrapa. ISBN 85-7158-013-8, 817 páginas. Complementares: BEZERRA, V.S. 2006. Agroindústria Familiar: Farinhas de Mandioca Seca e Mista. Editora Embrapa. Formato 16x22. ISBN 85-7383-365-3, 44 páginas. FONTES, H.R. 2006. Coleção Plantar A Cultura do Coco. Formato 11x15,5. Editora Embrapa. ISBN 85-7383-353-X, 102 páginas. SANTOS, A.F.; CÔRREA JUNIOR, C.; NEVES, E.J.M. 2008. Palmeiras para produção de Palmito: Juçara, Pupunheira e Palmeira Real. Formato 17x23. Editora Embrapa. ISBN 978-85-89281-21-8, 180 páginas. TAVARES, A.M.; et al. 1995. Coleção Plantar: A Cultura do Dendê. 1ª Edição. EMBRAPA. ISBN: 85-85007-61-3, 68 páginas. 90 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET SIGLA DISCIPLINA ITA039 Fruticultura Amazônica Objetivo(s): Fornecer aos alunos os elementos básicos necessários para realizar planejamento agrícola de pomar de frutíferas tropicais, bem como subsídios para identificar e indicar soluções para os problemas na formação de pomares e na produção. Ementa: Conhecimento da cadeia produtiva das principais espécies tropicais e regionais, com ênfase em Anacardiaceae (Caju, Mangueira e Tapereba), Annonaceae (Graviola e Biribá), Myrtaceae (Araça-boi e Camu-camu), Sterculiaceae (Cacau e Cupuaçu), Malpighiaceae (Acerola) e outras culturas de menor expressão na região, para as quais serão abordados os seguintes tópicos: Importância econômica, alimentar e social; classificação botânica e variedades; produção de mudas; clima e solo; fisiologia da produção; manejo dos pomares; colheita e póscolheita; processamento e comercialização. Referências Básicas: NEVES, L.C. Manual pós-colheita da fruticultura brasileira. Eduel. 2010, 500p. PENTEADO, S.R. Manual de fruticultura ecológica - 2ª edição. 2010, 240p. PIMENTEL, G. 2007. Fruticultura Brasileira. Editora Nobel. ISBN: 852130126X, 446 páginas. Complementares: HILL, L. 1996. Segredos da Propagação de Plantas. Editora Nobel. ISBN 852130885X, 240 páginas. KOSOSKI, A.R.; et al. 2005. Manual de Produção Integrada de Caju. EMBRAPA. ISBN: 85-89946-04-5. 55 páginas. LIMA, U.A. 2008. Agroindustrialização de Frutas. 2ª Edição. Editora FEALQ. ISBN: 978-85-7133-059-7. 164p. MENDES, A.M.S. ; et al. 2012. Coleção Plantar: A Cultura da Acerola. 3ª Edição, EMBRAPA, ISBN:978-85-7035-130-2. 142 páginas. NASCIMENTO, A. ; et al. 1994. Frupex: Manga: Aspectos técnicos da produção. ISBN: 1413-375X. 110 páginas. NUNES, Â.M. L.; et al. 1995. Coleção Plantar: A Cultura do Cupuaçu. 1ª Edição. ISBN: 85-85007-54-0. 61 páginas. PINTO, A.C. de Q.; SILVA, E.M. da. 1995. Coleção Plantar: A Cultura da Graviola. 1ª Edição. ISBN: 85-85007-59-1. 102 páginas. SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Fruticultura. Acessado em: 20/jan./2014. Disponível em: http://www.sebrae.com.br/setor/fruticultura. SUGUINO, E.; et al. 2001. Cultivo do camu-camu (Myrciaria dubia). Piracicaba : ESALQ - Divisão de Biblioteca e Documentação (Série Produtor Rural, 16). 37 p. Acessado em 25/jun/2014. Disponível em: <http://www.esalq.usp.br/biblioteca/PUBLICACAO/SP16/16.pdf> 91 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET CONTEÚDOS COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIOS SIGLA DISCIPLINA ITA038 Metodologia Científica e Deontologia Objetivo(s): Oportunizar a compreensão e o conhecimento sobre o método científico e sua aplicabilidade nas Ciências Agrárias e Explicar a ética e a legislação profissional. Ementa: Saber comum e cientifico. Conceitos: Ordem, Classificação, Descrição, Explicação, e Observação dos fenômenos; A mentalidade cientifica; A explicação Cientifica; O conhecimento científico em ciências Agrárias – Métodos e Técnicas e Ética e legislação para o profissional em ciências agrárias. Referências Básicas: CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo, SP: Makron Books do Brasil, c1996. 209 p ISBN 85-346-0521-1. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2007 162 p. ISBN 978-85-7605-047-6 LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 5. ed. – 2. reimpr. - São Paulo: Atlas, 2008. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. – 23. ed. rev. e atualizada São Paulo: Cortez, 2007. Complementares: CONFEA. Resolução 205 de 30.09.71. CONTINENTINO, S. C.; PINHEIRO, P. P. C. Legislação profissional, engenharia, arquitetura e agronomia. São Paulo: Livraria Sant`Ana LTDA,1976. DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. ampl. São Paulo, SP: Atlas, 1995. 293 p. ISBN 8522412413. HUHNE, L. M.; Metodologia cientifica- caderno de texto e técnicas. Rio de Janeiro. Ed. AGIR, 1987. JUNG, C. F. Metodologia para pesquisa & desenvolvimento: aplicada a novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro,RJ: Axcel Books, 2004. 312 p. ISBN 8573232331 MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 312 p. ISBN 9788522447626. NODA, S. N. Filosofia das ciências e elementos de deontologia. UFAM: FCA, 2001. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez, 1986 92 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET SIGLA ITA046 DISCIPLINA Estágio Curricular Supervisionado Objetivo(s): Assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais. Ementa: Conjunto de atividades de formação, programadas e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas; Execução de um Plano de Trabalho previamente estabelecido que envolva o acompanhamento e efetiva participação do Estagiário em atividades de sua formação acadêmica, referente à produção, pesquisa ou extensão, sob a supervisão de um professor. Referências Básicas: LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 5. ed. – 2. reimpr. - São Paulo: Atlas, 2008. PIMENTEL-GOMES, F.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais. Editora FEALQ, ISBN: 85-7133-014-X, 309 p. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425 p. Complementares: ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). ABNT NBR 10520:2002 (Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação). ABNT/CB014 Informação e Documentação. 2002, 7p. ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). ABNT NBR 14724:2011 (Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação). ABNT/CB014 Informação e Documentação. 2011, 21p. ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). ABNT NBR 6023:2002 (Informação e documentação: Referências – Elaboração). ABNT/CB-014 Informação e Documentação. 2002, 24p. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007 162 p. ISBN 978-85-7605-047-6 SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. – 23. ed. rev. e atualizada - São Paulo: Cortez, 2007. 93 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO SIGLA ITA045 DISCIPLINA Trabalho de Conclusão de Curso Objetivo(s): Possibilitar uma iniciação a pesquisa científica de forma a torná-los capazes de melhor entender a problemática dos recursos agrícolas da região amazônica e no encaminhamento das soluções. Ementa: A disciplina direciona o aluno ao treinamento a iniciação científica, em metodologia científica na área de pesquisa, sob a orientação de um professor da UFAM ou profissional qualificado de Instituições de pesquisa conveniadas. Ao final o aluno deverá elaborar e apresentar um trabalho de conclusão do curso, que revele a sua capacidade em investigar o assunto e expô-lo, de forma compatível com o nível profissional de um bacharel. Referências Básicas: LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 5. ed. – 2. reimpr. - São Paulo: Atlas, 2008. PIMENTEL-GOMES, F.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais. Editora FEALQ, ISBN: 85-7133-014-X, 309 p. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425 p. Complementares: ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). ABNT NBR 10520:2002 (Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação). ABNT/CB014 Informação e Documentação. 2002, 7p. ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). ABNT NBR 14724:2011 (Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação). ABNT/CB014 Informação e Documentação. 2011, 21p. ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). ABNT NBR 6023:2002 (Informação e documentação: Referências – Elaboração). ABNT/CB-014 Informação e Documentação. 2002, 24p. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007 162 p. ISBN 978-85-7605-047-6 SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. – 23. ed. rev. e atualizada - São Paulo: Cortez, 2007. 94 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET DISCIPLINAS OPTATIVAS SIGLA ITM162 DISCIPLINA Pré-Cálculo Objetivo(s): Revisar tópicos de matemática elementar do Ensino Médio a fim de preparar o aluno para cursar melhor as futuras disciplinas da grade curricular. Ementa: Funções. Função Afim. Função Quadrática. Função Modular. Função Exponencial. Função Logarítmica. Função Trigonométrica. Progressões Aritméticas. Progressões Geométricas. Binômio de Newton. Análise Combinatória. Números Complexos. Polinômios. Referências Básicas: IEZZI, G., MURAKAMI, C., MACHADO, N., Fundamentos de Matemática Elementar, Vol.1 : Conjuntos, Funções – 7. Ed. – SP : Atual, 2005. IEZZI, G., MURAKAMI, C., MACHADO, N., Fundamentos de Matemática Elementar, Vol.2 : Logaritmos – 7. Ed. – SP : Atual, 2005. IEZZI, G., MURAKAMI, C., MACHADO, N., Fundamentos de Matemática Elementar, Vol.3 : Trigonometria – 7. Ed. – SP : Atual, 2005. Complementares: BOYER, Carl B. Cálculo.. São Paulo: Atual, 1992-95. 93 p. (Tópicos de história da matemática para uso em sala de aula) ISBN 8570564759. GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo: vol. 1. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC Ed., 2001. xii, 635 p. ISBN 978-85-216-1259-9 (v. 1). IEZZI, G., MURAKAMI, C., MACHADO, N., Fundamentos de Matemática Elementar, Vol.5 : Combinatória, Probabilidade – 7. Ed. – SP: Atual, 2005. IEZZI, G., MURAKAMI, C., MACHADO, N., Fundamentos de Matemática Elementar, Vol.6: Complexos, Polinômios, Equações – 7. Ed. – SP: Atual, 2005. SAFIER, Fred. Teoria e problemas de pré-cálculos. Porto Alegre: Bookman, 2003. 429p. (Coleção Schaum) ISBN 8536301813. 95 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET SIGLA ITA105 DISCIPLINA Álgebra Linear Objetivo(s): Tratar de conteúdos de geometria analítica plana e espacial sob o enfoque vetorial, dando ênfase à compreensão do R2 e R3 à interpretação geométrica das principais operações nestes espaços. Estudar as cônicas e superfícies, enfatizando suas propriedades e o reconhecimento recíproco entre a equação e sua representação geométrica, permitindo ao aluno a compreensão de situações onde são aplicáveis. Ementa: Vetor. Equações da Reta e do Plano. Interseção de Retas e Planos. Posições Relativa de Retas e Planos. Perpendicularidade e Ortogonalidade. Medida Angular. Distância. Cônicas. Referências Básicas: CALLIOLI, C. A., DOMINGUES, H. e COSTA, R. Álgebra Linear e Aplicações. 7ª Ed. Editora Atual, 2006 CAMARGO, I., BOULOS, P. Geometria Analítica: Um tratamento vetorial. 3.ed. ver e ampliada. São Paulo: Prentice Hall, 2005. LAY, C. D. Álgebra Linear: e Suas Aplicações. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Complementares: ANTON, Howard; Rorres. Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. xiii, 572 p. ISBN 978-85-7307-847-3. BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed., ampl. e rev. São Paulo: Harbra, c1986.. 411 p. ISBN 85-294-0202-2. LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1999. 504 p. ISBN 85-216-1156-0. LIPSCHUTZ, Seymour e LIPSON, Marc. Álgebra Linear. 0033ª Ed. Bookman, 2004. THE NATIONAL COUNCIL OF TEACHERS OF MATHEMATICS; COXFORD, Arthur F; SHULTE, Albert P.. As idéias da álgebra.. São Paulo: Atual, 1995. 285 p. ISBN 8570566603. 96 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET SIGLA ITA105 DISCIPLINA Álgebra Linear Objetivo(s): Tratar de conteúdos de geometria analítica plana e espacial sob o enfoque vetorial, dando ênfase à compreensão do R2 e R3 à interpretação geométrica das principais operações nestes espaços. Estudar as cônicas e superfícies, enfatizando suas propriedades e o reconhecimento recíproco entre a equação e sua representação geométrica, permitindo ao aluno a compreensão de situações onde são aplicáveis. Ementa: Vetor. Equações da Reta e do Plano. Interseção de Retas e Planos. Posições Relativa de Retas e Planos. Perpendicularidade e Ortogonalidade. Medida Angular. Distância. Cônicas. Referências Básicas: CALLIOLI, C. A., DOMINGUES, H. e COSTA, R. Álgebra Linear e Aplicações. 7ª Ed. Editora Atual, 2006 CAMARGO, I., BOULOS, P. Geometria Analítica: Um tratamento vetorial. 3.ed. ver e ampliada. São Paulo: Prentice Hall, 2005. LAY, C. D. Álgebra Linear: e Suas Aplicações. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Complementares: ANTON, Howard; Rorres. Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. xiii, 572 p. ISBN 978-85-7307-847-3. BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed., ampl. e rev. São Paulo: Harbra, c1986.. 411 p. ISBN 85-294-0202-2. LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1999. 504 p. ISBN 85-216-1156-0. LIPSCHUTZ, Seymour e LIPSON, Marc. Álgebra Linear. 0033ª Ed. Bookman, 2004. THE NATIONAL COUNCIL OF TEACHERS OF MATHEMATICS; COXFORD, Arthur F; SHULTE, Albert P.. As idéias da álgebra.. São Paulo: Atual, 1995. 285 p. ISBN 8570566603. 97 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET SIGLA ITM500 DISCIPLINA Libras Objetivo(s): Instrumentalizar o aluno para a comunicação e a inclusão social através do conhecimento da Língua Brasileira de Sinais. Ementa: Histórias de surdos; noções de língua portuguesa e linguística; parâmetros em libras; noções linguísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases em libras; incorporação de negação; conteúdos básicos de libras; expressão corporal e facial; alfabeto manual; gramática de libras; sinais de nomes próprios; soletração de nomes; localização de nomes; percepção visual; profissões; funções e cargos; ambiente de trabalho; meios de comunicação; família; árvore genealógica; vestuário; alimentação; objetos; valores monetários; compras; vendas; medidas, meios de transporte, estados do Brasil e suas culturas; diálogos. Referências Básicas: FERNANDES, Eulalia. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. KAUCHAKJE, Samira. Cidadania, surdez e linguagem: Desafios e realidade. Ivani Rodrigues QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos; a linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997 Silva, Zilda Maria Gesueli, (organizadora). São Paulo: Plexus Editora, 2003. Complementares: BRASIL. DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte (Ed). Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em Libras . São Paulo, SP: EDUSP, 2011. 1 v. ISBN 9788531408267 (v. 1). CASTELL, Manuel. O poder da identidade, A era da informação: economia, sociedade e cultura – SP. Paz e terra, Tradução Klauss Brandini Gerhardt. 1999. GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. 2ª ed. São Paulo: Plexus editora 2002. PERLIN, Gládis T.T, Identidades surdas. In. A surdez um olhar sobre a diferença, Carlos Slkiar (org.) – Porto Alegre: Mediação, 1998. 98 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET SIGLA ITA051 DISCIPLINA Fotointerpretação Agrícola Objetivo(s): Interpretar fotografias aéreas de áreas agrícolas para fins de zoneamentos agrícolas bem como para monitoramento de formas de uso do solo. Ementa: Sensoriamento remoto. Sistemas sensores a nível suborbital. Divisão da fotogrametria. Geometria das fotos aéreas. Teoria da visão estereoscópica. Mosaicos fotográficos. Aplicação de fotointerpretação no levantamento de recursos naturais. Zoneamento agrícola utilizando fotografias aéreas. Referências Básicas: BORGES, A. C. Topografia. v. 1, 2ª ed., Editora Edgard Blucher, 2004. 206 p. MORAES NOVO, E.M.L. 1998. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. 4ª ed. Editora: Edgard Blucher, 308p. ISBN: 9788521205401 TEIXEIRA, Amandio Luís de Almeida; CHRISTOFOLETTI, Antonio. Sistemas de informação geográfica: dicionário ilustrado. São Paulo: Hucitec, 1997. 244 p. ISBN 8527104008 Complementares: ASSAD, E. D. Sistemas de informações geográficas: aplicações na agricultura. 2ªed. Brasília, 434p. ISBN:85-7383-045-x BORGES, A. C. Exercícios de topografia. 3ª ed., Editora Edgard Blucher, 2001. 204 p. H., Blaschke, T. 2007. Sensoriamento Remoto e Sig Avançado, 2ª ed. Editora Oficina de Textos, 304p. ISBN: 9788586238574 JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente. Uma perspectiva em Recursos Terrestre. Tradução José Carlos Neves Ephiphanio (coordenador) et. al. – São José dos Campos, SP: Parêntese, 2009. 598 p. Tradução de: remote sensing of the environment: Na Earth perspective, 2nd ed. ISBN 978-85-60507-06-1 RUDORFF, B. F. T.; SHIMABUKURO, T. E.; CEBALLOS, J. C. O sensor MODIS e suas aplicações ambientais no Brasil. São José dos Campos, SP: A. Silva Vieira Ed., 2007. 425 p. ISBN 978-85-60507-00-9. 99 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET SIGLA ITA 052 DISCIPLINA Relação Água, Atmosfera Solo, Planta e Objetivo(s): Transmitir o conhecimento básico de forma que o aluno possa determinar qual o melhor método de irrigação e também a melhor forma de drenagem no solo. Ementa: Evaporação e evapotranspiração; evapotranspiração real; evapotranspiração potencial e a de referência; necessidades de água dos cultivos. Referências Básicas: DAKER, A. A água na agricultura. Hidráulica aplicada à agricultura. v. 1. 7ª Edição. Editora: Freitas Bastos, 1987. 316p. DAKER, A. Irrigação e drenagem: a água na agricultura. Editora: Freitas Bastos, 1988. 544p. WINTER, E. G. A Água, o Solo e a Planta. Tradução de REICHARDT, K. e LIBARDI, P. L. Editora Pedagógica e Universitária - EDUSP, São Paulo, 1976. Complementares: CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A.; PERES, E. P. Manual de Fisiologia Vegetal: Teoria e Prática. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2005. ISBN: 85-318-0044-7, 650p. KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: Rima Artes e Textos, 2000. 531p. MARENCO, R. A.; LOPES, N. F. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relações hídricas. 2a ed. Viçosa: UFV, 2007 (3ª EDIÇÃO Ano 2009 nutrição mineral 978-85-7269-330-1). MILLAR, A. A. Formulas empiricas para determinar la evapotranspiracion. Boletim do Curso de Especialização em Irrigação e Drenagem (IICA-OEA/UFPB). Campina Grande, PB. 25p. 1973. PRADO, C.H.B.A; CASALI, C.A. Fisiologia Vegetal Práticas em Relações Hídricas. Editora Manole, Formato: 16 x 22cm Brochura, 466 páginas. REICHARDT, K.; TIMM, L, C. Solo, planta e atmosfera – Conceitos, processos e aplicações. Manole, 2004. 478p. 100 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET SIGLA ITA053 DISCIPLINA Ambiente protegido Objetivo(s): Proporcionar conhecimento técnico estimulando à visão crítica do sistema de cultivo em ambiente protegido nas condições brasileiras. Ementa: Histórico, conceitos e perspectivas do cultivo em ambiente protegido, caracterização climática e manejo de ambientes protegidos, tipos e construção de estruturas, propagação e produção de mudas, manejo do solo, adubação, irrigação, fertirrigação, hidroponia, substratos, soluções nutritivas, cultivo de espécies hortícolas em ambiente protegido. Referências Básicas: DAKER, A. A água na agricultura. Hidráulica aplicada à agricultura. v. 1. 7ª Edição. Editora: Freitas Bastos, 1987. 316p. DAKER, A. Irrigação e drenagem: a água na agricultura. Editora: Freitas Bastos, 1988. 544p. WINTER, E. G. A Água, o Solo e a Planta. Tradução de REICHARDT, K. e LIBARDI, P. L. Editora Pedagógica e Universitária - EDUSP, São Paulo, 1976. Complementares: ANDRIOLO, J. L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: UFSM, 1999. FONTES, P. C. R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa, MG: UFV, 2005. 486 p. OLIVEIRA, V. R.; SEDIYAMA, M. A. N (coord.). Cultivo protegido de hortaliças em solo e hidroponia. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 20, n. 200-201, p. 3645, 1999. PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de madeira : Walter Pfeil, Michèle Pfeil. 6.ed. rev.e atual. ampl. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. 223 p. ISBN 9788521613855 RODRIGUES, L. R. F. Técnicas de cultivo hidropônico e de controle ambiental no manejo de pragas, doença e nutrição vegetal em ambiente protegido. Jaboticabal: FUNEP, 2002. 101 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET SIGLA ITA054 DISCIPLINA Irrigação Localizada Objetivo(s): Possibilitar aos discentes ampliarem os conhecimentos adquiridos na disciplina Irrigação e Drenagem de Terras Agricultáveis no Brasil e no Mundo. Ementa: Introdução - O que é irrigação localizada; Layout geral de um sistema de Irrigação Localizada: emissores, tubulação, cabeçal de controle, acessórios, e estação de bombeamento; Componentes do Sistema; Quantidade d'água Necessária; Dimensionamento Hidráulico do Sistema. Referências Básicas: BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa: UFV, 2006. 625p. DAKER, A. A água na agricultura. Hidráulica aplicada à agricultura. v. 1. 7ª Edição. Editora: Freitas Bastos, 1987. 316p. DAKER, A. Irrigação e drenagem: a água na agricultura. Editora: Freitas Bastos, 1988. 544p. Complementares: CARVALHO, D. F.; OLIVEIRA, L. F. C. Planejamento e manejo da água na agricultura irrigada. Editora: UFV, 2012. 240p. MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos. Viçosa: UFV, 2006. 318p. OLITTA, A. F. L. Os métodos de irrigação. São Paulo: Nobel, 1987. PENTEADO, S. R. Manejo da água e irrigação: aproveitamento da água em propriedades ecológicas. Editora: Livros Via Orgânica, 2010. 208p. REICHERT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. 188p. 102 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET SIGLA ITA055 DISCIPLINA Acarologia Agrícola Objetivo(s): Aprender a reconhecer os ácaros de importância agrícola, bem como os danos causados por estes; Conhecer os principais métodos de controle de ácaros pragas e as possibilidades de interações entre estes. Ementa: Acarologia Geral, Ácaros de Importância Agrícola, Identificação de Ácaros de Importância Agrícola; Métodos de Controle de Ácaros Praga; Ácaros de Importância Quarentenária; Ácaros Pragas na Fruticultura; Ácaros Pragas na Olericultura; Ácaros Pragas em Culturas Anuais; Ácaros Pragas na Floricultura; Ácaros Pragas em Pastagem; Ácaros Pragas em Culturas Florestais; Ácaros Pragas em Produtos Armazenados. Referências Básicas: HOY, Marjorie A. Agricultural Acarology: Introduction to Integrated Mite Management. CRC Press. 2011. 430p. ISBN-13: 978-1439817513. KRANTZ, Gerald W.; WALTER, D. E. A Manual of Acarology. 3 ed. 2009. 816p. Texas Tech University Press. ISBN-13: 978-0896726208. MORAES, G.J.; FLECHTMANN, C.H.W. Manual de acarologia: Acarologia básica e ácaros de plantas cultivadas no Brasil. Ribeirão Preto: Holos. 288p. 2008. ISBN 9788586699627. Complementares: BUENO, V.H.P. Controle Biológico de Pragas: Produção Massal e Controle de Qualidade. 2 ed. Editora UFLA. 2009. 429p. ISBN: 9788587692696. EVANS, G.O. Principles of acarology, Wallingford: CAB Internacional, 1992. 563p. ISBN-13: 978-0851988221. GERSON, U.; SMILEY, R.L.; OCHOA, R. (eds.) Mites (Acari) for Pest Control. Oxford: Blakwell Science, 2003. 539p. ISBN-13: 978-0632056583. WALTER, D.E.; PROCTOR, H.C. Mites: Ecology, Evolution and Behaviour: Life at a Microscale. Netherlands: Springer International Publishing, 3 ed. 2013. 350 p. ISBN13: 978-9400771635. WHARTON, G.W.; BAKER, E.W. An introduction to acarology. Ulan Press. 2012. 488p. ASIN: B009Z29J1U. 103 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET SIGLA ITA056 DISCIPLINA Manejo Ecológico de Pragas Objetivo(s): Disponibilizar os conhecimentos elementares sobre manejo ecológico de pragas, bem como a interatividade entre as diferentes táticas de manejo, caracterizando e discutir as bases e procedimentos de controle para desenvolver e adotar essas táticas nos cultivos agrícolas, tendo como base os princípios economia, ecologia e social. Ementa: Manejo Ecológico de Pragas (MEP); Métodos alternativos para o controle de pragas; MEP para frutíferas de interesse econômico na Amazônia; MEP para olerícolas de interesse econômico na Amazônia; MEP para culturas anuais de interesse econômico na Amazônia. Referências Básicas: GRAVENA, Santin. Manual prático de manejo ecológico de pragas dos citros. Editora Gravena. 2005. 372p. ISBN: 85-905447-1-0. POLTRONIERI, Luiz Sebastião et al. Pragas e doenças de cultivos amazônicas. 2ª edição. Editora Embrapa. 2008. 380p. ISBN: 978-85-7383-437-6. VENZON, M.; PAULA JÚNIOR, T.J.; PALLINI, A. Controle Alternativo de Pragas e Doenças em Agricultura Orgânica. Editora EPAMIG. 1 ed. 2010 244p. ISBN: 978-8599764-17-6. Complementares: CARRANO-MOREIRA, Alberto Fábio. Manejo Integrado de Pragas Florestais: Fundamentos Ecológicos, Conceitos e Táticas de Controle. 1 ed. Editora: Technical Books. 2013. 349p. ISBN: 9788561368388. PENTEADO, Silvio Roberto. Controle alternativo de pragas e doenças. 3 ed. Editora Via Orgânica. 2010. 152p. ISBN: 9788590788287. PENTEADO, Silvio Roberto. Controle alternativo de pragas e doenças com as caldas bordalesa, sufocálcica e viçosa. 2 ed. Editora Via Orgânica. 2007. 148p. ISBN13: 9788590788287. PENTEADO, Silvio Roberto. Defensivos alternativos e naturais: para uma agricultura saudável. 3 ed. Editora Via Orgânica. 2008. 174p. ISBN-13: 9788590788270. ZAMBOLIM, Laércio; LOPES, Carlos Alberto; PICANÇO, Marcelo Coutinho; COSTA, Hélcio. Manejo Integrado de Doenças e Pragas: Hortaliças. Editora UFV. Ano: 2007. 627p. ISBN: 978-85-60027-17-0. 104 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET SIGLA ITA057 DISCIPLINA Aquicultura Objetivo(s): Conhecer a situação atual e tendência da aquicultura mundial e brasileira, além das principais práticas de manejo e alimentação dos organismos aquáticos com importância econômica. Ementa: Situação atual e perspectivas da aquicultura. Ecossistemas aquáticos componentes bióticos. Características físicas e químicas da água. Sistemas de produção e técnicas de cultivo. Reprodução, nutrição e aspectos sanitários dos organismos aquáticos cultivados. Referências Básicas: BALDISSEROTTO, B. & GOMES, L. C. Espécies Nativas para a Piscicultura no Brasil. 2 ed. Editora UFSM, 2010. ISBN: 9788573911367 BICUDO, C.E. de; MENEZES, M.M. Gêneros de Algas de Águas Continentais do Brasil. 2. ed. São Paulo: Rima, 2006. GONÇALVES, Alex Augusto (Ed). Tecnologia do pescado: ciência, tecnologia, inovação e legislação. São Paulo, SP; Atheneum, 2011. xvi, 608 p. ISBN 9788538801979 (enc.). TUNDSI, J. G. et al. Limnologia. 1 ed. Editora: Oficina de Textos, ISBN: 978-8586238-66-6. Complementares: 2004. 348 p. ISBN: 9788532802705. KUBTIZA, F. & ONO, E. A. Projetos Aquícolas: Planejamento e Avaliação Econômica. 1 ed. Editora: Acqua Supre Com. Suprim. Aqüicultura Ltda. 2004. KUBTIZA, F. Controle Financeiro na Aquicultura 1 ed. Editora: Acqua Supre Com. Suprim. Aqüicultura Ltda. 2004, ISBN 85-901017-9-7. KUBTIZA, F. et al. Planejamento da Produção de Peixes. 4 ed Editora: Acqua Supre Com. Suprim. Aqüicultura Ltda. 2004, ISBN: 85-98545-01-5. KUBTIZA, F. et al. Principais Parasitoses e Doenças dos Peixes Cultivados. 4 ed. Editora: Acqua Supre Com. Suprim. Aqüicultura Ltda. 2004 ISBN: 85-98545-03-1. KUBTIZA, F. Qualidade da Água no Cultivo de Peixes e Camarões. 1 ed. 2003 Editora: Acqua Supre Com. Suprim. Aqüicultura Ltda. 2003 ISBN: 9788598545080. KUBTIZA, F. Técnicas de Transporte de Peixes Vivos 3 ed. Editora: Acqua Supre Com. Suprim. Aqüicultura Ltda. 2011, ISBN: 9788598545059. SANTOS, G. M.; FERREIRA, E. J. G.; ZUANON, J. S. Peixes comerciais de Manaus. 2006, Ibama/AM Próvarzea INPA, 144 p, ISBN 8573002115. VINATEA ARANA, Luis. Fundamentos de aquicultura. Florianopolis: EDUFSC. 105 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET SIGLA DISCIPLINA ITA058 Biotecnologia Vegetal Objetivo(s): Entendimento dos princípios básicos da biotecnologia vegetal e o conhecimento sobre técnicas de cultura de células e tecidos in vitro, conhecer os processos e produtos oriundos da biotecnologia e noções de biossegurança, incentivando os estudantes a aplicarem os conhecimentos adquiridos ao longo do seu percurso acadêmico e discutir a importância da biotecnologia vegetal para a agricultura. Ementa: Breve histórico da Biotecnologia Vegetal e importância para a produção vegetal. Técnicas aplicadas na Biotecnologia vegetal: cultura de células e tecidos vegetais. Totipotência das células vegetais e a regeneração. Processos e produtos oriundos da biotecnologia vegetal. Biossegurança. Referências Básicas: BINSFELD, P.C. Biossegurança em Biotecnologia. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2004. ISBN 8571931127 MALAJOVICH M. A. Biotecnologia 2011. Rio de Janeiro, Edições da Biblioteca Max Feffer do Instituto de Tecnologia ORT, 2012. PEREIRA, J. O.; XAVIER, M. A. de S. Noções básicas de tecnologia do DNA recombinante. Manaus:UA, 2005. 61 p. (Fundamentos de biotecnologia) ISBN 857401087-1. TORRES, A. C.; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília, DF: Embrapa, 1998. v. ISBN 85-7383-044-1 Complementares: APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. 2 ed. Viçosa: UFV, 2006. 438 p. BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1999. 336 p. ISBN 8527705214. CÉLULAS-TRONCO: Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2007. 316p. ISBN 9788570614445. COSTA, N.M.B., BOREM, A. Biotecnologia e Nutrição. São Paulo: Nobel, 2003. http://molecular-plant-biotechnology.info/ - Portal com informações sobre cultura de tecidos. http://users.ugent.be/~pdebergh/ind/content.htm - portal contendo abordagens sobre história, princípios e técnicas em biotecnologia. http://www.fao.org/biotech/en/ - glossário sobre biotecnologia http://www.fao.org/docrep/t0831E/t0831E00.htm - Livro: Plant Cell Tissue Culture (2003). Chapter 2. http://www.hort.purdue.edu/rhodcv/hort640c/secprod/secprod.htm - portal sobre metabolismo de plantas. http://www.sigmaaldrich.com/life-science/molecular-biology/plant-biotechnology.html - produtos e protocolos usados na biotecnologia. RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2001. WATSON, James D. Biologia molecular do gene. Porto Alegre, RS: ArTmed, 2006, 728 p. + CD-ROM ISBN 853630684 106 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET 1.4 . ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA; 1.4.1 Plano de Ensino: Os Planos de Ensino referentes as disciplinas de cada semestre, são encaminhados previamente ao início do semestre letivo, pelo docente responsável, a Coordenação de Curso para que possa ser encaminhado ao Colegiados de Curso para apreciação, observando o disposto na Portaria n. 0151/2012/GR. A avaliação dos planos consiste em averiguar a consonância com os princípios norteadores do Projeto Pedagógico do Curso, considerando seus objetivos, perfil do egresso a ser formado, competências e habilidades, concepção metodológica, avaliação da aprendizagem. 1.4.2 Concepção Metodológica As disciplinas que compõem a matriz curricular do curso de Agronomia da UFAM-ICET serão ministradas compreendendo procedimentos teóricos-práticos necessários para o processo de aprendizagem. O Currículo do curso de Agronomia da UFAM nasceu a partir dos princípios da interdisciplinaridade e multidisciplinaridade, objetivando formar um profissional eclético conhecedor das técnicas e engajado com os problemas sociais a serem resolvidos mediante a aplicação dos seus conhecimentos acadêmicos em situações da prática profissional. Na concepção do currículo de Agronomia refletiu-se sobre o contexto sóciopolítico em que o profissional formado atuará. O modelo de profissional que se pretende formar estabelecido nos objetivos, nos conteúdos curriculares e nas diversas atividades curriculares também está atrelado à dimensão do contexto social e político. Nesta nova concepção curricular procura-se englobar os conhecimentos científicos das diversas áreas numa relação interdisciplinar para reforçar o tripé de sustentação da Universidade: ensino, pesquisa e extensão. 107 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Basicamente a metodologia adotada nas diversas disciplinas consistirá em ensino de teorias e práticas. As teorias serão normalmente ministradas por meio de aulas expositivas e as práticas por meio de desenvolvimento de atividades no campo e/ou nos laboratórios. Os conteúdos das disciplinas serão ainda complementados por visitas técnicas às comunidades rurais e empresas públicas ou privadas envolvidas com o setor primário. Os docentes poderão ainda exigir aos alunos trabalhos escolares extraclasses também com o intuito de complementar os conteúdos teóricos e práticos das disciplinas. Para essa finalidade o aluno poderá usar as dependências da biblioteca, bem como os diversos laboratórios e setores de atividades de campo. Além disso, outras formas de aprendizagem serão desenvolvidas como: 1.4.3 Princípios Norteadores da Avaliação da Aprendizagem Avaliação da Matriz Curricular A matriz curricular do curso de Agronomia do ICET foi planejada para atender as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia conforme a Resolução no 01/2006 da CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR/CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Em reuniões anuais será revisada pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso para verificar atualização das disciplinas, acompanhando as tendências do mercado de trabalho. Avaliação Docente Os professores serão avaliados pelos acadêmicos através de um questionário, respondido pelo mesmo portal do aluno. Os alunos do curso de Agronomia e da Universidade como um todo só podem adquirir o histórico escolar semestral após realizar a avaliação dos professores no sistema. O próprio docente será obrigado pelo regimento da UFAM anexar no processo de solicitação de progressão funcional a avaliação feita pelos discentes em relação a sua atuação na disciplina e a sua auto avaliação, neste sentido o professor é avaliado em relação 108 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET aos seguintes aspectos: Procedimentos metodológicos, meios e técnicas instrumentais, avaliação de aprendizagem e relacionamento professor/alunos. Avaliação Discente Os acadêmicos têm o Centro acadêmico, o fórum de discussão dos rumos do curso e da sua unidade acadêmica. Além, de terem representação (proporcional) com direito a voz e voto em todas as instâncias deliberativas acadêmicas. Avaliação da Infraestrutura Levantamentos sobre a disponibilidade da infraestrutura disponível para atender as necessidades do curso serão realizados anualmente pelo Núcleo Docente Estruturante. Assim serão revisadas as necessidades do curso quanto a construção de laboratórios, salas de aula, auditório, instalações técnicas no setor agrário para atender as atividades de aula prática e pesquisa. 1.4.4 Sistemática de Acompanhamento e Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso O Projeto Político-Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia não poderá ser considerado como consolidação irrefutável. O projeto deverá sempre acompanhar as mudanças nas tecnologias e nas transformações sociais, superando limitações e atendendo as novas exigências do meio no qual o curso está inserido, expressando a identidade e as prioridades do curso. O Projeto Político-Pedagógico além de nascer do coletivo precisa ser fortalecido e renovar-se. Deve ser de responsabilidade da comunidade acadêmica e dos gestores, e deverá ser apropriado as suas ações administrativas e pedagógicas. O resultado da avaliação deverá analisar a existência da coerência entre os elementos estruturais do Projeto e a pertinência da estrutura curricular em relação ao perfil desejado e o desempenho social do egresso. Assim, a avaliação deverá 109 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET subsidiar reformas curriculares, estruturais, logísticas entre outras que visem a adequação do projeto as novas mudanças contextuais. Neste contexto, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Agronomia, realizará a avaliação anual do Projeto Político-Pedagógico. O NDE será composto com professores que atuem nas disciplinas das áreas básicas e profissionalizantes, além da presença de ex-coordenadores do curso. As reuniões do NDE poderão contar ainda com a participação de profissionais atuantes na área de Agronomia, ex-alunos do curso, representantes das instituições públicas e privadas, para assim, serem tomadas decisões institucionais que permitam a melhoria da qualidade de ensino. As decisões do NDE serão posteriormente encaminhadas ao Colegiado do Curso de Agronomia, formado pelo coordenador de Curso, quatro professores que atuem em disciplinas da área profissionalizante e dois da área básica, além de um técnico e dois alunos indicados por suas categorias de acordo com a Resolução no. 009/2009-CONSUNI. 1.4.5 Relação Ensino-Pesquisa-Pós-Graduação e Extensão Um convênio de cooperação técnica do ICET-UFAM com a SEPROR será realizado, no qual contempla a participação dos acadêmicos em estágios nas ações de extensão do IDAM/SEPROR. Isto permitirá ao aluno, sob o acompanhamento dos agrônomos extensionistas, adquirirem habilidades técnicas, conhecer a realidade do setor primário do Estado e ainda ter noção da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (PENATER). Além disso, a Pró-Reitoria de Extensão e Interiorização (PROEXTI) ampliou o número de bolsas com a criação e o fortalecimento do PIBEX – Programa de Bolsa de Extensão, no qual os docentes do curso de Agronomia poderão executar projetos com a participação de acadêmicos. Além disso, existe o PACE – Programa de Atividades Curriculares de Extensão que permite o aluno desenvolver atividades de extensão sob o acompanhamento do professor. Esses dois instrumentos, PIBEX e PACE também permitem aos acadêmicos de Agronomia aquisição de conhecimentos e maior aproximação dos conhecimentos teóricos à prática. Esses 110 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET programas são regulamentados por editais anuais e semestrais publicados pela PROEXTI. 1.4.6 Apoio ao Discente Os cursos e os projetos de extensão executados pelo ICET podem ser na sede, ou fora dela; para os acadêmicos, assim como para profissionais e outros interessados; variando a duração, a frequência de oferta e o público alvo, conforme o assunto abordado. Os programas de extensão visam disponibilizar recursos humanos que contribuam para a melhor execução das atividades de Extensão Universitária. O Programa é administrado pela Pró-Reitoria de Extensão da UFAM (PROEXTI). O Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX), por meio de editais podem financiar bolsa aos alunos de graduação sob a orientação de um docente, especifico para o desenvolvimento de projetos de extensão. Outra modalidade, cuja seleção ocorre também por meio de editais é o Programa de Atividade Curriculares de Extensão (PACE) que financia recursos para o desenvolvimento de projetos de extensão com curta duração (até 6 meses), com a supervisão de um docente e um grupo de no mínimo cinco alunos. Monitoria e Programas de Nivelamento A UFAM possui duas categorias de monitoria de graduação: voluntária e remunerada. Os editais com a descrição das exigências são divulgados pela Próreitoria de Ensino e Graduação (PROEG) através do Departamento de Programas acadêmicos (DPA). Os alunos interessados deverão se informar na página da UFAM na Internet, a fim de obter todos os dados e documentos de que necessitam para se inscrever. A UFAM também possui o Programa de Institucional de Apoio Pedagógico (PIAPE), que por meio de edital promove um auxílio para os alunos, por meio de programas de nivelamento de disciplinas. Esse programa oferece bolsas para alunos monitores que tenham habilidade nas disciplinas que são identificadas com grande 111 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET retenção no ICET e com a participação de um docente é elaborada uma programação para atender os alunos. Mobilidade Estudantil A UFAM possui dois programas de mobilidade estudantil que permitem aos alunos escolherem disciplinas para cursar em outros campi da UFAM ou de outras IFES. O Programa Interinstitucional e Intercampi de Mobilidade Estudantil (PRIIMES) que tem por objetivo operacionalizar a mobilidade de estudantes de graduação da UFAM e de outras Instituições de Ensino Superior - IES (exceto Instituições Federais de Ensino Superior Brasileiras - IFES, que possuem resolução própria) e a mobilidade de estudantes de graduação da UFAM entre seus campi (Resolução nº 064/2011 - CEG/CONSEPE). O Programa de Mobilidade entre Instituições de Ensino Superior (PROMES) foi aprovado no dia 29 de abril de 2004 pela associação nacional de dirigentes de instituições federais de ensino superior – ANDIFES este programa tem por objetivo facilitar o intercâmbio de estudantes de universidades públicas brasileiras. Este programa permite que os alunos realizem, temporariamente, disciplinas de seu curso de graduação em uma outra instituição federal de ensino superior (Resolução Nº 019/2010-CEG/CONSEPE). A mobilidade estudantil é importante, pois permite que o aluno possa escolher disciplinas para cursar em outros cursos e adquirir novas experiências com discentes e e docentes de outros campi e outras IFES. Na UFAM há cursos de Agronomia em Manaus e um em Humaitá com diferentes enfoques regionais. A viabilidade de cursar disciplinas em outros cursos pode complementar a formação do egresso. Bolsa de Iniciação Científica As bolsas de Iniciação Científica destinam-se a estudantes de Agronomia que se proponham a participar, individualmente ou em equipe, de projeto de pesquisa 112 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET desenvolvido por pesquisador ou professor da UFAM ou de outra instituição de ensino. O acadêmico ficará sob a responsabilidade de um orientador que se responsabiliza pela elaboração e implementação de um plano de trabalho a ser executado. Nesta atividade o aluno de Agronomia pode participar dos Programas de Iniciação Científica; da UFAM (PIBIC) sob a coordenação do Departamento de Apoio a Pesquisa (DAP) da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFAM (PROPESP), do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). Além das bolsas de Iniciação Científicas (PIBIC), os alunos podem participar do Programa de Bolsas de Inovação Tecnológica (PIBIT) vinculado a Pró-Reitoria de Inovação Tecnológica (PROTEC), que financia projetos de pesquisas aplicados, com desenvolvimento de tecnologia e geração de produtos. O Programa de Bolsa de Iniciação Científica da UFAM recebe apoio financeiro do CNPq e da FAPEAM. O Programa de Bolsa de Inovação Tecnológica conta com apoio financeiro do CNPq. Em ambos os programas de bolsa são regulamentados por editais anuais divulgados nos primeiros meses do ano e geralmente tem inicio das atividades a partir do primeiro mês do segundo semestre. Bolsa Trabalho A UFAM oferece Bolsa-Trabalho para toda a comunidade acadêmica, onde os alunos podem desenvolver atividades em projetos de pesquisa, extensão e em outras atividades pertinentes ao curso de Agronomia. Os candidatos são selecionados pela Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários (PROCOMUM). Estágios O curso de Agronomia oferece estágios nos seus laboratórios e setores para os acadêmicos, bem como estágios em outras Instituições de Ensino, Empresas e unidades de produção. Todos os estágios são administrados pela Pró-reitoria de 113 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Ensino e Graduação (PROEG) pelo Departamento de Programas Acadêmicos (DPA) e regidos por resolução própria. Assistência aos estudantes A assistência aos estudantes é prestada através da Pró-reitoria de Assuntos Comunitários (PROCOMUN), sendo oferecidos os seguintes serviços: psicólogo, fisioterapeuta, assistente social, além da distribuição de Bolsa permanência para os alunos que comprovarem baixa renda. Em Itacoatiara encontra-se em fase de construção a Casa do Estudante que irá promover moradia para os alunos de baixa renda. Participação de alunos em eventos técnico-científico. A participação de alunos como ouvintes e como organizadores em congressos, encontros técnicos, seminários, simpósios, cursos ou atividades de extensão serão incentivados pela instituição. A Resolução no. 007/2012-CONSAD, cria o Programa de Apoio aos Discentes de Graduação, em Eventos Científicos, Tecnológicos e Culturais (PECTEC), vinculado a PROCOMUN promove a participação dos alunos de graduação em eventos científicos, com concessão de passagens e diárias para que os alunos possam apresentar trabalhos resultados de pesquisas desenvolvidas na UFAM-ICET. Nesse sentido, os alunos são estimulados a participarem de eventos nacionais como forma de adquirir experiência, novos conhecimento e manter contatos com professores/pesquisadores para futura orientação em pós-graduação. 2. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA A estrutura física didática inicialmente utilizada corresponde a três prédios de três andares, e um prédio com dois andares onde estão alocados 1.225 m 2 de salas de aula, 3.200 m2 de laboratórios, uma biblioteca de 360 m2 com mais de 15.000 exemplares, além das salas administrativas e de apoio. 114 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Esta infraestrutura atual foi inicialmente criada para atender os seis cursos mais antigos no ICET, mas como as disciplinas do conteúdo básico (área de química, biologia, informática e engenharia) são muito similares em termo de necessidade de salas de aulas e principalmente de laboratórios, tem-se utilizado essa infraestrutura para atender também o curso de Agronomia. Encontra-se em fase de construção um prédio com 4 pavimentos que será composto por vários laboratórios didáticos, salas de aulas e salas de professores, além de biblioteca e salas administrativas, na nova área de expansão do ICET, localizada no km 05 da AM-010 no sentido Itacoatiara-Manaus. Nessa nova área de expansão além da construção do prédio principal, está previsto a implantação da Fazenda Experimental e construção de casas de vegetação para atender as disciplinas profissionalizantes do curso de Agronomia. Os laboratórios didáticos serão construídos com base nas disciplinas do conteúdo profissionalizante essencial do curso. Um total de 9 (nove) laboratórios didáticos estão previsto para atender as disciplinas práticas do curso de Agronomia, que serão implementados por área de afinidade. Os laboratórios serão divididos em: - Laboratório de Microscopia - Laboratório de Entomologia - Laboratório de Informática - Laboratório de Microbiologia e Fitopatologia - Laboratório de Solos - Laboratório de Fitotecnia - Laboratório de Nutrição de Plantas e Fisiologia Vegetal - Laboratório de Engenharia - Laboratório de Química e Tecnologia de Produtos Agrícolas Além dos laboratórios didáticos está previsto 6 salas de aulas com capacidade para 50 alunos, equipadas com quadro branco e ar condicionado tipo Split, de acordo com os padrões necessários exigidos pela ABNT. A Fazenda Experimental será composta por uma sala para técnicos, um Laboratório Didático (equipado pias e bancadas com capacidade para 25 alunos) 115 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET para processamento do material proveniente do campo durante as aulas práticas. Um galpão será construído para armazenamento dos equipamentos agrícolas e um almoxarifado para guardar os insumos agrícolas e ferramentas de manutenção. Ao redor desse complexo da Fazenda Experimental serão também criadas áreas especificas com canteiros destinados as espécies olerícolas, uma área destinada a produção de muda coberta com sombrite e outra área destinada a canteiros para espécies frutíferas a futuramente a criação de um banco de germoplasma. Próximo a Fazenda Experimental será montada também uma Estação Meteorológica para que possa registrar os dados de pluviosidade, temperatura e umidade relativa do ar, que possam ser utilizados no acompanhamento do desenvolvimento das culturas regionais. 3. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO CORPO DOCENTE: com titulação, Qualificação, Carga horária semanal (CH) e regime de trabalho: Nº PROFESSOR 1 Aristóteles de Jesus Teixeira Filho 2 Aurélio Izuka Zanelato 3 Camila Martins de Oliveira 4 Christiano Luna Arraes 5 Erico Luis Hoshib Takahashi 6 Fabiana Maria Monteiro Paschoal TITULAÇÃO Dr. em Engenharia Agrícola Me. em Ciência e Tecnologia para Recursos Amazônicos Pós-Dr. em Química Dr. em Engenharia Agrícola Dr. Em Aquicultura Pós-Dr. em Química QUALIFICAÇÃO CH REGIME Engenharia Agronômica 40 DE Física Biológica 40 DE Química 40 DE Agronomia 40 DE 40 DE 40 DE Ciências Biológicas Química Opção Tecnológica 116 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Nº 7 8 PROFESSOR Fábio Medeiros Ferreira Fernando Fulgêncio León Ávila Geraldo José Nascimento de Vasconcelos TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO CH REGIME Dr. Em Melhoramento Agronomia 40 DE Genético de Plantas Dr. em Física Física 40 DE Dr. em Entomologia Dr. em Zootecnia Me. em Matemática Dra. em Biotecnologia Engenharia Agronômica 40 DE Agronomia 40 DE Matemática 40 DE Agronomia 40 DE Dr. em Física Física 40 DE 14 Margarida Carmo de Souza Química 40 DE 15 Química Industrial 40 DE Química 40 DE Química 40 DE Ciências Biológicas 40 DE Ciências Biológicas 40 DE 9 10 Gustavo Yomar Hattori 11 Kelvin Souza de Oliveira Maiara de Souza Nunes Ávila Marco Aurélio dos Santos 13 Cruz 12 16 17 18 19 Dr. em Química Bel. em Moysés Batista de Araújo Jr. Química Industrial Nívea Cristina de Carvalho Dr. em Guedes Química Pós-Dr. em Pierre André de Souza Química Me. Ciências Samantha Aquino Pereira A.S. na Amazônia Me em Welma Sousa Silva Ciências Biológicas CORPO TÉCNICO: com cargo/função: Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 NOME DO SERVIDOR Adilson Leite Soares Almir Alberto Fontes Neto Ana Daniella Simoes da Silva Anderson Rodrigues de Souza André Tavares Ferreira Arlesson Freire de Lima Arley José Moraes Barreto Cláudio José da Silva Leal CARGO / FUNÇÃO Administrador Tec. Lab. de Química Bibliot. Documentalista Anal. Tecnol. de Informação Tec. Lab. de Física Tec.Lab. de Farmácia Assistente Administativo Secretário Executivo 117 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Nº 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 NOME DO SERVIDOR Daniel Moreira Camelo Ednilce Ferreira Cruz Mendes Eline Thaumaturgo Ihara Emerson de Paulo Fonseca Dantas Firmino José Lira Rosa Francisco Emiliano de Moraes Neto Frank Mota da Costa Giselle da Silva Carvalho Guarniery Lima de Souza Helen Carmem Ferreira Rebouças Jackson Costa de Lima Jander Savedra Nunes João da Mata Liborio Filho José Iderclei Barriga de Souza Katia Maria Melo de Vasconcelos Katia Rejane da Silva Rufino Katiane Campos Nogueira Leylane Araujo Correa Lindolfo Paes Landin Segundo Luzia Correa Dunnemann Marcio Roberto Gomes Souza Maria Eliane Barbosa Lacerda Maria Katriane de A. Jacaúna Marilena de Araujo Silva Marivalda Araújo dos Santos Naira de Souza Gomes Orlando Glória de Souza Renata de Oliveira Teixeira Renata Nice da Costa Cerquinho Ricardo Peres Dantas Roberlane Neves Grana Roberto Bentes Rozário Ruan da Silva Rego Sinai dos Santos Brito Stéfani Ferreira de Oliveira Sulcimilena Mady Flores Wagner José Cunha de Souza Wanderson Veras da Silva Wanison André Gil Pessoa Júnior CARGO / FUNÇÃO Tec. Lab. De Informática Assistente Administativo Psicologa Tec. Lab. Bio e Quimica Assistente Administativo Tec. Lab. De Química Assistente Administativo Bibliot. Documentalista Assistente Administativo Arquiteta e Urbanista Tec. Lab. Informática Tec. de Lab. de Farmácia Tec. Lab. Informática Tec. de Lab. de Farmácia Bibliot. Documentalista Tec. em Contabilidade Biblio. Documental. Téc. Lab. De Química Téc. Lab. De informática Técnica Agropecuária Anal. Tecnol. de Informação Téc. Lab. De Química Tec. em Ass. Educacionais Assistente Administativo Servente de Limpeza Tec. Labor. Bio. Química Tec. em Ass. Educacionais Téc. Lab. De Mecânica Ass. Em Administração Contador Assist. Social Tec. Lab. Química Assistente Administativo Tec Labor. Informática Tec Labor. Farmácia Téc. Lab. De Química Tec. Labor. Física Tec. Lab. De Mecânica Tec. Lab. De Química 118 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE Em conformidade a RESOLUÇÃO No. 009/2009, CAPÍTULO V - Dos Colegiados de Curso de Graduação, versa no(s): Art. 13 – O Colegiado de Curso de Graduação, que tem como Presidente o seu Coordenador, é constituído pelo Coordenador do Curso, 6 (seis) representantes dos docentes que ministram disciplinas do curso, dois representantes discentes e um representante dos técnico-administrativos em educação. Páragrafo Único - A composição da representação docente será proporcional ao número de disciplinas da matriz curricular do curso, oferecidas por área de conhecimento. Art.14 – Compete ao Colegiado de Curso: I. promover a coordenação didática do curso que lhe esteja afeto; II. II. elaborar, implementar e avaliar o Projeto Pedagógico do curso, incluindo, entre outros: a. aprovar a relação de disciplinas para o curso; b. propor o número de créditos das disciplinas do curso; c. aprovar as disciplinas complementares, definindo as de caráter obrigatório e optativo; d. estabelecer os pré-requisitos e as equivalências das disciplinas; e. aprovar as ementas das disciplinas do curso; f. deliberar sobre aproveitamento de estudos; g. aprovar as ementas das disciplinas do curso; h. definir as Atividades Complementares para o Curso; i. propor a metodologia e freqüência de avaliação do curso. III. aprovar a oferta semestral de disciplinas para o curso, encaminhando-a para o conhecimento do Coordenador Acadêmico; IV. aprovar semestralmente os planos de ensino das disciplinas do curso encaminhando-os para o conhecimento do Coordenador Acadêmico; 119 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET V. aprovar a distribuição da carga horária semestral do curso (ensino, pesquisa e extensão) encaminhando ao Coordenador Acadêmico; VI. propor aos órgãos competentes providências para a melhoria do ensino no curso; VII. promover o processo de escolha do Coordenador e Vice Coordenador. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE Regimento do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Agronomia: CAPÍTULO IV - Da titulação e formação acadêmica dos docentes do NDE Art. 6º. Os docentes que compõem o NDE possuem titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e, destes, pelo menos 50% (cinquenta por cento) têm título de Doutor. CAPÍTULO VI - Das atribuições do presidente do NDE Art. 8º. Compete ao Presidente do Núcleo: I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; II. Representar o NDE junto aos órgãos da instituição; III. Encaminhar as deliberações do Núcleo; IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um representante do NDE para secretariar e lavrar as atas; V. Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia. 120 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ATUAÇÃO DO (A) COORDENADOR (A) Em conformidade a RESOLUÇÃO No. 009/2009 no CAPÍTULO VI - Da Coordenação dos Cursos de Graduação e dos Programas de Pós-Graduação, cabe: Art. 15 - Ao Coordenador de Curso de Graduação, além das atribuições inerentes à sua condição, caberá especialmente: I. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II. representar, por deliberação do Colegiado, à Coordenação Acadêmica ou ao Conselho Diretor, em caso de não execução do programa das disciplinas e descumprimento de normas disciplinares ou didáticas do curso que lhe esteja afeto; III. elaborar e adotar medidas para aprovação da oferta semestral de disciplinas com os respectivos professores responsáveis, ementas, número de vagas, prérequisitos, créditos, carga horária e sala de aula, em concordância com a Coordenação Acadêmica; IV. Registrar a oferta semestral de disciplinas no Sistema de Controle Acadêmico vigente. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO (A) COORDENADOR (A) Professor há nove anos, sendo que atuou como Coordenou do Curso de Zootecnia no Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia/UFAM na Unidade Acadêmica de Parintins; Vice Coordenador do Curso de Agronomia do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia/UFAM na Unidade Acadêmica de Itacoatiara e atual Coordenador do Curso de Agronomia do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia/UFAM na Unidade Acadêmica de Itacoatiara. 121 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET REGIME DE TRABALHO DO (A) COORDENADOR (A) DO CURSO Dedicação Exclusiva (DE) CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DE CURSO 10 horas TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES O corpo docente vinculado ao curso de Agronomia é formado atualmente por 74% de doutores. 122 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL/MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE Corpo docente com Experiência Profissional/Magistério: Nº 1 Professor ARISTÓTELES DE JESUS TEIXEIRA FILHO Experiência Profissional/Magistério Superior UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL. Vínculo institucional: 2008 - Atual Vínculo: Servidor Público Enquadramento Funcional: Professor Adjunto III FACULDADE SÃO FRANCISCO DE BARREIRAS, IAESB, BRASIL. Vínculo institucional: 2005 - 2007 Vínculo: Celetista Enquadramento Funcional: Professor Titular UFBA/Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável, UFBA/ICADS, Brasil. Vínculo institucional: 2007 - 2008 Vínculo: Substituto Enquadramento Funcional: Professor Substituto Adjunto I Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Brasil. Vínculo institucional: 2005 - 2006 Vínculo: Livre Enquadramento Funcional: Professor Convidado UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL. Vínculo institucional: 2011 - Atual Vínculo: Servidor Público Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar MS-A, Nível 1 2 3 AURÉLIO IZUKA ZANELATO CAMILA MARTINS DE OLIVERIA FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA E EXTENSÃO DE SÃO JOS, FAPERP, BRASIL. Vínculo institucional: 2008 - 2011 Vínculo: Celetista formal Enquadramento Funcional: Assistente de Física UNIVERSIDADE PAULISTA, UNIP, BRASIL. Vínculo institucional: 2008 - 2008 Vínculo: Celetista formal Enquadramento Funcional: Técnico de Laboratório de Física UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL. Vínculo institucional: 2011 - Atual Vínculo: Servidor Público Enquadramento Funcional: Professora Adjunta UNIVERSIDADE DE FRANCA, BRASIL. Vínculo institucional: 2004 - 2004 Vínculo: Livre Enquadramento Funcional: Estágio docência 123 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Cont.: Corpo docente com Experiência Profissional/Magistério: Nº Professor Experiência Profissional/Magistério Superior UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL. Vínculo institucional: 2013 - Atual Vínculo: Servidor público Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar 4 CHRISTIANO LUNA ARRAES 5 ERICO LUIS HOSHIB TAKAHASHI UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL. Vínculo institucional 2010 – Atual Vínculo: Servidor público Enquadramento Funcional: Professor Adjunto 6 FABIANA MARIA MONTEIRO PASCHOAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL. Vínculo institucional: 2010 - Atual Vínculo: Servidor Público Enquadramento Funcional: Professor Adjunto I 7 FÁBIO MEDEIROS FERREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL. Vínculo institucional: 2011 - Atual Vínculo: Servidor Público Enquadramento Funcional: Professor Adjunto III UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO, UNESP, BRASIL. Vínculo institucional: 2008 - 2008 Vínculo: Colaborador Enquadramento Funcional: Professor Voluntário UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL. Vínculo institucional: 2012 - Atual Vínculo: Servidor Público Enquadramento Funcional: Professor Adjunto Classe 1 UNIVESIDAD DE ORIENTE, UO, CUBA. Vínculo institucional: 1983 - 2009 Vínculo: Servidor Público Enquadramento Funcional: Professor titular 8 FERNANDO FULGÊNCIO LEÓN ÁVILA CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO AMAZONAS, CETAM, BRASIL. Vínculo institucional: 2010 - 2010 Vínculo: Colaborador Enquadramento Funcional: Professor UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, UEA, BRASIL. Vínculo institucional: 2007 - 2009 Vínculo: Colaborador Enquadramento Funcional: pesquisador 124 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Cont.: Corpo docente com Experiência Profissional/Magistério: Nº 9 Professor GERALDO JOSÉ NASCIMENTO DE VASCONCELOS 10 GUSTAVO YOMAR HATTORI 11 KELVIN SOUZA DE OLIVEIRA 12 MARCO AURÉLIO DOS SANTOS CRUZ 13 MOYSÉS BATISTA DE ARAÚJO JR. 14 MAIARA DE SOUZA NUNES ÁVILA Experiência Profissional/Magistério Superior UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL. Vínculo institucional: 2013 - Atual Vínculo: Servidor Público Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar, Nível I UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, UEA, BRASIL. Vínculo institucional: 2009 - 2013 Vínculo: Professor Visitante Enquadramento Funcional: Professor Universidade Federal do Amazonas, UFAM, Brasil. Vínculo institucional: 2006 - Atual Vínculo: Servidor Público Enquadramento Funcional: 2009 – Atual: Professor Adjunto III 2006 – 2007: Professor Adjunto I, Vínculo: Colaborador Enquadramento Funcional: 2008 – 2009: Professor voluntário Universidade Federal do Amazonas, UFAM, Brasil. Vínculo institucional: 2008 - Atual Vínculo: Servidor Público Enquadramento Funcional: 2009 – Atual: Professor Assistente 2008 - 2008 Professor Auxiliar UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL. Vínculo institucional: 2011 - Atual Vínculo: Servidor público Enquadramento Funcional: Professor UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL. Vínculo institucional 2013 - Atual Vínculo: Servidor Público Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL. Vínculo institucional: 2014 - Atual Vínculo: Servidor Público Enquadramento Funcional: Professor auxiliar FACULDADES MARIA MILZA, FAMAM, BRASIL. Vínculo institucional: 2006 - 2007 Vínculo: Professor Enquadramento Funcional: professor mestre UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA, UFBA, BRASIL. Vínculo institucional: 2005 - 2006 Vínculo: Professor Substituto Enquadramento Funcional: Professor Mestre 125 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Cont.: Corpo docente com Experiência Profissional/Magistério: Nº 15 16 Professor MARGARIDA CARMO DE SOUZA NÍVEA CRISTINA DE CARVALHO GUEDES Experiência Profissional/Magistério Superior UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL. Vínculo institucional: 2007 - Atual Vínculo: Servidor Público Enquadramento Funcional: Professor Adjunto III UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA, UFPB, BRASIL. Vínculo institucional: 2005 - 2006 Vínculo: Professor substituto Enquadramento Funcional: Professor adjunto UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, UEA, BRASIL. Vínculo institucional: 2003 – 2004 Vínculo: Servidor Público Enquadramento Funcional: Professor UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL. Vínculo institucional: 2009 – Atual Vínculo: Servidor Público Enquadramento Funcional: Professor Adjunto I UNIVERSIDADE ESTADUAL DO AMAZONAS, UEA, BRASIL. Vínculo institucional: 2006 – 2006 Vínculo: Professor Visitante Enquadramento Funcional: Professor Visitante 17 SAMANTHA AQUINO PEREIRA FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO AMAZONAS, FUNCEFET-AM, BRASIL. Vínculo institucional: 2007 - 2007 Vínculo: Professor substituto Enquadramento Funcional: professor substituto UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL. Vínculo institucional: 2010 - Atual Vínculo: Servidor Público Enquadramento Funcional: 2011 - Atual – Prof. Assistente, 2010 – 2011 – Prof. Assistente. 18 WELMA SOUSA SILVA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL. Vínculo institucional: 2009 – Atual Vínculo: Servidor Público Enquadramento Funcional: Professor Assistente 126 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Cont.: Corpo docente com Experiência Profissional/Magistério: Nº Professor Experiência Profissional/Magistério Superior UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL. Vínculo institucional: 2013 – Atual Vínculo: Servidor Público Enquadramento Funcional: Professor Efetivo UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO, UFRJ, BRASIL. Vínculo institucional: 2005 – 2005 Vínculo: Professor auxiliar Química Org Enquadramento Funcional: Professor auxiliar química Análise Orgânica UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, UFRRJ, BRASIL. Vínculo institucional: 2002 – 2002 Vínculo: Professor auxiliar Enquadramento Funcional: Professor auxiliar, Química orgânica 19 PIERRE ANDRÉ DE SOUZA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, UFSC, BRASIL. Vínculo institucional: 2010 – 2011 Vínculo: Professor química PRONERA-UFSC, Enquadramento Funcional: Professor química INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA - PORTO SEGURO, UFBA, BRASIL. Vínculo institucional: 2012 - Atual Vínculo: Professor Visitante Enquadramento Funcional: Professor de Química CENTRO DE ETNOCONHECIMENTO SOCIOAMBIENTAL CAUIRÉ, CESAC, BRASIL. Vínculo institucional: 2006 – 2008 Vínculo: Professor Química Enquadramento Funcional: Professor Química ACADEMIA SUPERIOR DE ARMAS, ASA, BRASIL. Vínculo institucional: 2000 – 2002 Vínculo: Professor contratado Química Enquadramento Funcional: Professor, Química 127 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ANEXOS ANEXO I Normas Específicas para o Estágio Supervisionado do Curso de Agronomia do ICET Art. 1 - O estágio supervisionado representa uma estratégia de profissionalização que complementa o processo ensino-aprendizagem e tem como objetivo propiciar ao aluno estagiário a vivência da teoria adquirida, através de um treinamento em atividades profissionais diretamente ligadas à profissão do Engenheiro Agrônomo, e desta forma desenvolver uma consciência profissional. Art. 2 - O estágio deverá ser realizado em estabelecimentos agropecuários ou em instituições que desenvolvam atividades afins, inclusive na Faculdade de Ciências Agrárias, na Fazenda Experimental da UFAM e na Fazenda Experimental do ICET. Art. 3 - O estágio terá duração mínima de 180 (cento e oitenta) horas, correspondentes a 06 créditos (6.0.6) todos práticos. Art. 4 - A Coordenação de Estágio será exercida por um professor do ICETUFAM, que ministre regularmente disciplinas para o curso de Agronomia e cujo nome deverá ser escolhido em reunião do Colegiado do Curso de Agronomia. Parágrafo único: O professor Coordenador dessa atividade deverá obrigatoriamente ser professor efetivo de carreira da UFAM. DAS VAGAS E SELEÇÃO Art. 5 - O Coordenador de Estágio deverá divulgar o nome das instituições com o respectivo número de vagas oferecidas aos alunos do curso de Agronomia, bem como prestar esclarecimento aos discentes interessados nesta atividade. Art. 6 - Caberá ao Coordenador de Estágio contatar as instituições fornecedoras de vagas, verificando "in loco", se as mesmas preenchem os requisitos mínimos exigidos e manter um cadastro atualizado destas instituições. 128 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Cont. ANEXO I Art. 7 - Quando houver mais de 01 (um) candidato para uma determinada vaga, será selecionado o aluno formando. Persistindo o empate utilizar-se-á o coeficiente de rendimento acadêmico como critério. Ainda assim persistindo o empate, será selecionado o aluno que obtiver maior média na(s) disciplina(s) da área do estágio. DA ORIENTAÇÃO Art. 8 - A todo aluno que for selecionado para participar do estágio supervisionado será garantido um Orientador e um Supervisor. Art. 9 - O Orientador deverá ser obrigatoriamente, um professor de carreira do ICET. Art. 10 - O Supervisor deverá ser um profissional da instituição, onde se realize o estágio, cuja seleção do mesmo será de inteira responsabilidade do professor orientador. O supervisor terá como funções: a. Elaborar, em comum acordo com o estagiário e o orientador, o programa de estágio a ser cumprido; b. Zelar pelo cumprimento do programa de estágio; c. Avaliar o rendimento do aluno durante a realização do estágio d. Introduzir o aluno no cenário onde se desenvolverá a ação, orientando seus primeiros passos profissionais em direção à competência e a excelência. DO PLANO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 11 - O aluno em concordância com o Orientador e Supervisor, e observando as diretrizes internas e peculiaridade das atividades desenvolvidas pela instituição onde se realizará o estágio irá elaborar um plano de estágio. § 1° O plano deverá conter título, introdução, material e métodos, resultados esperados (no estágio) e bibliografia. 129 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Cont. ANEXO I § 2° O relatório deve definir com clareza o que o estagiário irá realizar durante o período em que estiver estagiando. § 3° As linhas básicas deste planejamento devem ser definidas pelo estagiário em comum acordo com seu orientador. § 4° O plano de estágio é obrigatório e deverá seguir as normas da ABNT, sendo perfeitamente aceitáveis alterações que identifiquem determinadas peculiaridades. Art. 12 - O estágio deverá desenvolver-se em local que ofereça condições plenas para a realização das atividades programadas, além de contar com a supervisão de profissional pertencente ao cenário onde o estágio estará se desenvolvendo. Art. 13 - De posse do plano de estágio, o Coordenador de Estágios do curso de Agronomia, formalizará o estágio supervisionado junto à Instituição ou Empresa. Art. 14 - Após a formalização do estágio na empresa, o Coordenador de Estágios encaminhará uma cópia do Plano de Estagio ao Coordenador do Curso de Agronomia. DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 15 - O estágio será avaliado em duas etapas: a primeira pelo Supervisor e a segunda por uma banca examinadora nomeada pelo Coordenador de estágio: § 1° Na primeira avaliação, o supervisor deverá utilizar como critério os itens relacionados no Quadro 2, atribuindo nota de 0 (zero) a 10 (dez) para cada item avaliado. 130 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Cont. ANEXO I Quadro 2 - Critérios a serem adotados pelo supervisor do estágio na avaliação do desempenho do estagiário/docente. Critérios para avaliação Peso Assiduidade 1 Disciplina 1 Capacidade de iniciativa 2 Responsabilidade 1 Capacidade de domínio técnico da área de estágio 3 Média Nota Σ (notas) /8 § 2° Na segunda avaliação, uma banca examinadora composta por 02 (dois) profissionais na área do estágio, nomeada pelo Coordenador de Estágio, sendo um deles o Professor Orientador, atribuirá notas variando de 0 (zero) a 10 (dez) conforme critérios apresentados no Quadro 3. Quadro 3 - Critérios a serem adotados pelos avaliadores do relatório final do estágio Critérios para avaliação NOTA Apresentação do Tema (Introdução, desenvolvimento e conclusão) Conteúdo (Domínio do Tema) Qualidade e rigor na exposição do tema (Clareza e sistematização) Média ∑NOTA/3 Art. 17 - O período de preparação do relatório final é de 30 dias, a contar do regresso do aluno ao ICET (término do estágio na instituição cedente), e deverá conter de forma geral o título, introdução e justificativa, material e métodos, resultados alcançados, conclusão e bibliografia, seguindo as normas da ABNT vigente. 131 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Cont. ANEXO I Art. 18 – O relatório deverá ser entregue ao Coordenador do Estágio Supervisionado em duas vias. O Coordenador do Estágio Supervisionado encaminhará os relatórios para a Banca Examinadora, que terá 15 (quinze) dias para análise e correções necessárias. Art. 19 - A nota final do estágio será a média aritmética das notas atribuídas pelo supervisor e pelos avaliadores do relatório final. Art. 20 - Será considerado aprovado o estagiário que obtiver nota final maior ou igual a 5,0 (cinco). Art. 21 - O aluno só poderá colar grau mediante a entrega uma cópia digital do relatório final do estágio no Colegiado de Curso de Agronomia com todas as correções sugeridas pelos avaliadores, 15 (quinze) dias após receber a cópia corrigida do segundo avaliador. 132 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ANEXO II Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) - Normatização O Trabalho de Conclusão de Curso será feito na forma de Monografia, a qual deve seguir as regras descritas abaixo: I - NORMAS GERAIS Art. 1 – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem como objetivo, possibilitar aos alunos do curso de Agronomia, uma iniciação a pesquisa científica de forma a torná-los capazes de melhor entender a problemática dos recursos agrícolas da região amazônica e no encaminhamento das soluções. Parágrafo único. A confecção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) obedecerá às normas estabelecidas pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Agronomia (NDE). Art. 2 - O aluno interessado em realizar a atividade de pesquisa deverá fazer a sua matricula na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (ITA045). § 1° O aluno só deverá se matricular nessa disciplina, quando tiver certeza que concluirá a pesquisa no período em que se matriculou. § 2° O aluno que não concluir a atividade no período matriculado receberá nota 0 (zero) e será reprovado por nota. § 3° Essa disciplina possui carga horária de 60 horas correspondendo a 02 créditos práticos ( 2.0.2). 133 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Cont. ANEXO II II - DA ORIENTAÇÃO Art. 4 - A todo aluno que deseje desenvolver uma atividade de pesquisa, será garantido um Orientador e/ou um Co-Orientador. Art. 5 – A coordenação do curso deverá divulgar aos alunos matriculados no oitavo período em reunião, para divulgar as áreas de pesquisa no Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia e possíveis orientadores. Art. 6 – A orientação com participação de um profissional externo a UFAM será permitida como co-orientador, sempre acompanhada da orientação de um professor do quadro efetivo do ICET. III - DO PLANO DA PESQUISA Art. 8 – O aluno em consonância com o seu Orientador e/ou Co-Orientador, elaborará o título e um resumo, que deverá ser entregue ao professor responsável da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), para posterior apreciação no Colegiado do Curso. Art. 9 - O título, resumo e o nome do orientador deverão ser submetidos à aprovação pelo Colegiado do Curso de Agronomia, o qual se reserva o direito de aprovar, rejeitar ou sugerir modificações. Art. 10 - A mudança de Orientador e ou/ Co-Orientador poderá ser feita por motivos justificáveis junto ao Colegiado do Curso. 134 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Cont. ANEXO II IV - DA APROVAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Art. 11 - Após a conclusão do trabalho de pesquisa pelo aluno, este deverá ser submetido à Banca Examinadora que será constituída pelo Orientador ou Coorientador e mais um membro docente. Art. 12 - A Banca Examinadora deverá ter acesso ao trabalho a ser defendido, no mínimo 15 dias antes de sua defesa, respeitando as datas do Calendário Acadêmico da UFAM. Art. 13 - A nota final da pesquisa será a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora, no momento em que ela for defendida. Art. 14 - A defesa do trabalho de pesquisa será feita por meio de uma apresentação oral com tempo mínimo de 20 e máximo de 30 por parte do aluno, seguido de mesmo tempo de arguição para cada membro da Banca Examinadora em local previamente divulgado pelo docente responsável pela disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Art. 15 - Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final maior ou igual a 5,0 (cinco) com base nos critérios contidos no quadro 1, cujas as notas serão de 0 (zero) a 10 (dez). 135 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Cont. ANEXO II Quadro 1 - Critérios a serem adotados pela Banca Examinadora de defesa de monografia Critérios para avaliação Nota da Nota da Redação Apresentação (NR) oral (NA) Apresentação do Tema (Introdução, desenvolvimento e conclusão) Conteúdo (Domínio do Tema) Qualidade e rigor na exposição do tema (Clareza e sistematização) Média Parcial NR=∑nota/3 NA=∑nota/3 Média Final (NR+NA)/2 Art. 16 - Após a defesa o aluno deverá fazer as correções sugeridas pela Banca Examinadora e entregar ao professor responsável pela disciplina do TCC, uma cópia digital, para ser disponibilizada no site do ICET. § 1° As notas dos alunos que defenderam seus trabalhos serão encaminhadas pelo professor responsável pela disciplina TCC à Coordenação de Curso de Agronomia. § 2° O aluno terá prazo máximo de 10 dias a contar da data de defesa do trabalho para fazer as correções sugeridas pela banca examinadora. § 3° O aluno que não obedecer ao prazo estabelecido no § 2° do Art. 16 não terá sua nota lançada, inviabilizando sua colação de grau. 136 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ANEXO III ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares se constituirão no aproveitamento de estudos e práticas na área do Curso e áreas afins realizadas ao longo de todo o Curso conforme o estabelecido pela Resolução CEG/CONSEPE n o 018/2007. Esta Resolução determina que Atividades Complementares são aquelas relacionadas com o ensino, a pesquisa e a extensão, validadas pela Coordenação do Curso. 1. Atividades Complementares de ENSINO são as ações desenvolvidas por meio das seguintes modalidades: I – Ministrante de curso de extensão e/ou debatedor em mesa redonda; II – Atividade de monitoria desenvolvida em relação às disciplinas oferecidas na área e conhecimento; III – Participação em Semana de Curso; IV – Participação em Programa Especial de Treinamento – PET; V – Carga horária optativa excedente; VI – Outras atividades de Ensino a critério da coordenação do curso. VII – Estágios não obrigatórios, vinculados ao Ensino de Graduação e à matriz curricular do Curso em que o aluno se encontra matriculado. 2. São Atividades Complementares de PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTIFICA o conjunto de ações sistematizadas, coordenadas por um professor orientador, voltadas para a investigação de tema relevante na área de sua formação ou área afim: I – Participação em projetos de pesquisa aprovados e concluídos com bolsas do PIBIC; II – Participação em projetos de pesquisa aprovados em outros programas; III – Autor ou co-autor de artigo científico completo publicado em periódico com comissão editorial; IV – Autor ou co-autor de capítulo de livro; 137 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Cont. ANEXO III V – Premiação em trabalho acadêmico; VI – Outras atividades de Pesquisa a critério da coordenação do curso. VII – Apresentação de trabalho científico em eventos de âmbito regional, nacional ou internacional, como autor; 3. São Atividades Complementares de EXTENSÃO: I – As desenvolvidas sob a forma de congressos, seminários, simpósios, conferências, palestras, fóruns, apresentações de painéis ou outras similares, como ouvinte ou participante direto; II – As desenvolvidas sob a forma de curso de extensão; III – Participação como membro de comissão organizadora de eventos científicos; IV – Representação discente comprovada; V – Outras atividades de Extensão a critério da coordenação do curso. O aproveitamento das Atividades Complementares deverá ser solicitado mediante documento comprobatório. Só poderão ser validadas atividades realizadas pelo aluno somente a partir de sua matrícula institucional no Curso; As atividades complementares devem ser realizadas em horário distinto daquele das aulas e demais atividades pedagógicas regulares do curso de graduação. I – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este regulamento trata da normatização das atividades complementares obrigatórias do curso de agronomia em atendimento a Resolução no 018/2007 da Câmara de Ensino de Graduação (CEG) do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) da Universidade Federal do Amazonas. As atividades previstas neste regulamento são indispensáveis para a colação de grau. 138 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Cont. ANEXO III Art. 2º. As Atividades Complementares Obrigatórias são todas aquelas relacionadas com o ensino, a pesquisa e a extensão de natureza científica, tecnológica, social, desportiva, política, cultural ou artística, e que possibilitem ao estudante a complementação da formação profissional visando uma sólida formação ética, humanística, técnico-científica, capazes de contribuir para a valorização e desenvolvimento da região amazônica. II - DAS ORIENTAÇÕES PARA APROVEITAMENTO Art. 1º. As Atividades Complementares Obrigatórias devem ser cursadas ou desenvolvidas de forma desdobrada nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, e deverão contemplar um total de 120 horas. Parágrafo único: Os alunos podem realizar atividades complementares desde o 1º semestre do Curso, os quais serão de livre escolha do acadêmico. Art. 2º. As Atividades Complementares Obrigatórias para os acadêmicos de Agronomia são as que constam no quadro com as respectivas cargas horárias: a) Ensino Item 1 2 3 4 Carga Horária Máxima Máximo por Monitoria atividade: 20h Máximo durante o curso: 40h Máximo por Carga horária excedente de atividade: 30h disciplinas optativas. Máximo durante o curso: 30h Máximo por Estágio extracurricular na área atividade: 35h do curso ou em área afim. Máximo durante o curso: 70h Máximo por Apresentação de trabalhos em atividade: 4h eventos técnicos ou científicos Máximo durante o nacionais ou regionais. curso: 40h Atividade Documentos a serem apresentados Certificado Histórico Escolar Certificado/Declaração Certificado/Declaração 139 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Cont. ANEXO III a) Ensino (cont.) Item 5 Atividade Apresentação de trabalhos em eventos técnicos ou científicos locais. 6 Apresentação de trabalho em eventos técnicos ou científicos internacionais. 7 Participação como ouvinte em eventos técnicos ou científicos internacionais, nacionais, regionais ou locais. 8 Participação em cursos e mini-cursos (carga horária variada). 9 Realização de cursos de informática durante o período da graduação (Comprovar a carga horária até o momento do aproveitamento). 10 Realização de cursos de língua estrangeira durante o período da graduação (Comprovar a carga horária até o momento do aproveitamento). 11 Participação em grupo PET. 12 Participação como ouvinte em defesas de monografias, aulas de qualificação e defesas de trabalhos de pósgraduação. Carga Horária Máxima Máximo por atividade: 3h Máximo durante o curso: 30h Máximo por atividade: 5h Máximo durante o curso: 60h Máximo por atividade: 2h Máximo durante o curso: 10 Máximo por atividade: carga horária variada em função do curso/ mini-cursos Máximo durante o curso: 30h Máximo por atividade: carga horária variada em função do curso Máximo durante o curso: 40h Máximo por atividade: carga horária variada em função do curso Máximo durante o curso: 40h Máximo por atividade: 35 h Máximo durante o curso: 70h Máximo por atividade: 2h Máximo durante o curso: 10h Documentos a serem apresentados Certificado/Declaração Certificado/Declaração Certificado/Declaração Certificado/Declaração Certificado/Declaração Certificado/Declaração Certificado/Declaração Declaração 140 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Cont. ANEXO III a) Ensino (cont.) Item 13 Atividade Ministrante de curso de extensão: carga horária de acordo com documento comprobatório. Carga Horária Máxima Máximo por atividade: carga horária de acordo com documento comprobatório Máximo durante o curso: 20h Documentos a serem apresentados Certificado/Declaração b) Pesquisa e Produção Científica Item 1 2 3 4 5 Atividade Carga Horária Participação em Programas Máximo por de Iniciação Científica. atividade: 20h Máximo durante o curso: 60h Participação em projetos de pesquisa, por um período de 1 Máximo por (um) ano aprovados em atividade: 25h instituição de fomento, Máximo durante o conselhos de unidades curso: 50h acadêmicas ou pelo DAP/PROEG/UFAM. Publicação de artigo científico Máximo por em revista periódica atividade: 40h especializada internacional Máximo durante o (autor ou coautor). curso: 80h Publicação de artigo científico Máximo por em revista periódica atividade: 30h especializada nacional, Máximo durante o regional e local (auto ou curso: 60h coautor). Publicação de resumos em Máximo por eventos científicos atividade: 10h internacionais (autor ou Máximo durante o coautor). curso: 20h Documentos a serem apresentados Certificado Certificado Cópia do Artigo Cópia do Artigo Cópia do Resumo 141 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Cont. ANEXO III b) Pesquisa e Produção Científica (cont.) Item Atividade Carga Horária Máximo por atividade: 5h Máximo durante o curso: 10h Máximo por atividade: 30h Máximo durante o curso: 60h Máximo por atividade: 15h Máximo durante o curso: 45h Máximo por atividade: 5h Máximo durante o curso: 10h Documentos a serem apresentados 6 Publicação de resumos em eventos científicos nacionais, regionais, locais (autor ou coautor). 7 Publicação de livros (autor ou coautor). 8 Publicação de capítulos de livros (autor ou coautor). 9 Publicação de cartilhas para produtores rurais (autor ou coautor). 10 Premiação em trabalhos acadêmicos de nível regional e local : 10/premiação Premiação em trabalhos acadêmicos de nível nacional e internacional. Máximo por atividade: 10h Máximo durante o curso: 30h Certificado 11 Premiação em trabalhos acadêmicos de nível nacional e internacional. Máximo por atividade: 30h Máximo durante o curso: 60h Certificado Cópia do Resumo Apresentação do Livro Apresentação do Capítulo do Livro Apresentação da Cartilha c) Extensão Item Atividade 1 Participado em projetos de extensão por um período de 1 (um) ano aprovados em instituição de fomento, conselhos de unidades acadêmicas ou pelo DAP/PROEG/UFAM. Carga Horária Máximo por atividade: 25h Máximo durante o curso: 50h. Documentos a serem apresentados Certificado/Declaração 142 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Cont. ANEXO III c) Extensão (cont.) Item Atividade 2 Participação no PIBEX ou outros programas de iniciação em bolsas de extensão: 20 horas/Programa concluído. 3 Participação como ouvinte em mostras de trabalhos de extensão. 4 Participação na organização de eventos técnicos ou científicos. 5 6 7 8 Representação discente em instâncias acadêmicas (Colegiados de cursos, Departamentos, Conselhos, entre outros). Participação em visitas técnicas orientadas, exceto quando vinculada a alguma disciplina ou a evento que proporcione carga horária já prevista nestas normas. Participação em competições culturais, artísticas ou esportivas regionais e locais. Carga Horária Máximo por atividade: 20h. Máximo durante o curso: 60h. Máximo por atividade: 2h. Máximo durante o curso: 10h. Máximo por atividade: 10h. Máximo durante o curso: 30h. Documentos a serem apresentados Certificado/Declaração Declaração Certificado/Declaração Máximo por atividade: 5h. Máximo durante o curso: 15h. Declaração Máximo por atividade: 5h. Máximo durante o curso: 10h. Certificado/Declaração Máximo por atividade: 5h. Máximo durante o curso: 15h. Participação em competições Máximo por culturais, artísticas ou atividade: 4h. esportivas nacional e Máximo durante o internacional. curso: 20h. Declaração Declaração 143 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET Cont. ANEXO III III - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Atividades não previstas neste regulamento poderão ter as cargas horárias aproveitadas, após serem analisadas pelo colegiado mediante solicitação de equivalência do discente. Art. 2º. As atividades aproveitadas pelo discente como crédito optativo, de acordo com Resolução N. 003/06 – CONSEP, tais como PIBIC, PET, Monitoria, PIC, Programas de Extensão, Estágios Extracurriculares, não poderão ser mais aproveitadas como atividades complementares objeto deste regulamento. Art. 3º. O presente Regulamento só pode ser alterado através do voto da maioria absoluta por proposta de quaisquer membros do Colegiado do Curso de Agronomia e das demais instâncias competentes para a sua análise na Universidade Federal do Amazonas. Art. 4º. Compete ao Colegiado do Curso de Agronomia decidir, em primeira instância, sobre os recursos interpostos referentes à matéria deste Regulamento. Art. 5º. Este Regulamento integra o currículo pleno do Curso de Graduação, e entra em vigor na data de sua aprovação pelo CONSEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal do Amazonas. 144 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET ANEXO IV Ata de aprovação do Colegiado de Curso 145 Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863 Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM