projeto pedagógico do curso de agronomia - ICET

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projeto pedagógico do curso de agronomia - ICET
Poder Executivo
Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE AGRONOMIA
Manaus – Amazonas
2014
1
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ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Márcia Mendes Perales
Reitora
Hedinaldo Narciso Lima
Vice-Reitor
Fábio Medeiros Ferreira
Diretor/ICET
Lucidio Rocha Santos
Pró-Reitor de Ensino de Graduação
Gilson Vieira Monteiro
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Luiz Frederico Mendes dos Reis Arruda
Pró-Reitora de Extensão
Ricardo José Baptista Cavalcante
Pró-Reitor de Administração
Kathya AugustaThomé Lopes
Pró-Reitora para Assuntos Comunitários
Mariomar de Sales Lima
Pró-Reitor de Planejamento
Odinéia do Socorro Pamplona de Freitas
Coordenadora Acadêmica/ICET
Ednilce Ferreira Cruz Mendes
Coordenadora Administrativa/ICET
2
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Membros da Comissão de Elaboração
ARISTÓTELES DE JESUS TEIXEIRA FILHO
BRUNO SAMPAIO SANT´ANNA
CHRISTIANO LUNA ARRAES
CÍCERO AUGUSTO MOTA CAVALCANTE
ERICO LUIS HOSHIBA TAKAHASHI
FÁBIO MEDEIROS FERREIRA
GERALDO JOSÉ NASCIMENTO DE VASCONCELOS
GUSTAVO YOMAR HATTORI
MAIARA DE SOUZA NUNES ÁVILA
SAMANTHA AQUINO PEREIRA
Assessoria Pedagógica
Departamento de Apoio ao Ensino/PROEG
ROZANA DE MEDEIROS SOUSA GALVÃO
Diretora
NEYLLANE ARACELLI DE ALMEIDA PIMENTA
Técnica em Assuntos Educacionais
ROSANA ALVARENGA CANTO
Pedagoga
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SUMÁRIO
Apresentação
1. MARCO REFERENCIAL
1.2
6
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1.1 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
1.1.1 Diagnóstico da Área no País e Quadro Geral de
Conhecimentos
1.1.2 Formação de Pessoal e Mercado
10
1.1.3 Campos de Atuação profissional
11
1.1.4 Regulamento e Registro da Profissão
12
1.1.5 Perfil do Profissional a Ser Formado
13
1.1.6 Competências e Habilidades: Gerais e Específicas
14
1.1.7 Objetivos do Curso: Geral e Específico
15
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO
16
1.2.1 Titulação
16
1.2.2 Modalidades
17
1.2.3 Número de Vagas Oferecidas pelo Curso
17
1.2.4 Turno
17
1.2.5 Local de Funcionamento
17
1.2.6 Reconhecimento do Curso
18
1.3 MATRIZ CURRICULAR
1.3.1 Eixos Estruturantes do Desdobramento curricular – Núcleo
Comum – Conteúdos Básicos
1.3.2 Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular – Conteúdos
Profissionais/Específicos
1.3.3 Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular – Núcleo
Complementar
1.3.4 Atividades Complementares - Normas
1.3.5 Estágio (orientação para documentos, síntese e Normas)
1.3.6 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC - Normas
1.3.7 Estrutura Curricular - Periodização
1.3.8 Ementário (componentes curriculares com ementa, objetivo e
Referências Básicas e Complementares)
8
8
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20
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1.4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
1.4.1 Plano de ensino
1.4.2 Concepção Metodológica
1.4.3 Princípios Norteadores da Avaliação da Aprendizagem
1.4.4 Sistemática de Acompanhamento e Avaliação do Projeto
Pedagógico do Curso
1.4.5 Relação Ensino-Pesquisa-Pós-Graduação e Extensão
1.4.6 Apoio ao Discente
107
107
107
108
109
110
111
2. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA
114
3. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
116
ANEXOS
I. Normas Específicas para o Estágio Supervisionado
II. Normatização do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
III. Normatização das Atividades Complementares
IV. Ata de Aprovação do Colegiado de Curso
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133
137
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Apresentação
A região amazônica corresponde a 43% do território nacional, compondo o
principal ecossistema terrestre, com elevada biodiversidade e riqueza natural.
Devido a esse potencial de exploração, disputas agrárias e ambientais são
constantes na região. No Estado do Amazonas, fronteiras agrícolas são existentes
no extremo sul e próximo ao município de Manaus. O eixo Itacoatiara-Manaus
concentra grande parte da população residente no Estado do Amazonas que
dependem economicamente do setor primário. Desta forma, atividades que
promovam o progresso e conciliação entre as questões agrárias e ambientais são
extremamente importantes para o desenvolvimento sustentável da região.
O Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET), localizado no município
de Itacoatiara, foi criado pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) no âmbito
do Programa de Expansão do Sistema Público Federal de Educação Superior
(Anexo IV), e possui como missão cultivar o saber em todas as áreas do
conhecimento por meio do ensino, pesquisa e da extensão, contribuindo para a
formação de cidadãos e o desenvolvimento da região do Médio Amazonas. As
atividades acadêmicas do ICET se iniciaram em setembro de 2007 e atualmente
existem 1.750 alunos cursando os nove cursos oferecidos em três áreas prioritárias
– ENGENHARIAS: Engenharia de Produção, Engenharia de Software e Engenharia
Sanitária; CIÊNCIAS EXATAS: Sistemas de informação, Química Industrial,
Licenciatura em Ciência: Química e Biologia, Licenciatura em Ciência: Matemática e
Física; e SAÚDE: Farmácia. Existe também, em funcionamento desde 2012, o
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia para Recursos Amazônicos
(PPGCTRA), com mestrado multidisciplinar, na área de Ciências Ambientais,
autorizado pela CAPES. O corpo docente é formado por volta de 100 professores e
grande maioria possui pós-graduação com doutorado e mestrado. Os docentes da
área profissionalizante de Agronomia são composto por 10 professores todos com
doutorado na área de Ciências Agrárias. O corpo técnico e administrativo e
composto por aproximadamente 50 funcionários.
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O curso de Agronomia do ICET–UFAM será permanente e presencial com
objetivo de formar recurso humano qualificado para atuar no setor agrário. O
agrônomo deverá ter conhecimento profundo sobre o contexto socioambiental e
agropecuário da região Amazônica. O perfil do profissional será voltado para atender
as necessidades dos produtores rurais, conciliando o desenvolvimento agrícola e a
importância da questão ambiental, promovendo um desenvolvimento sustentável da
região.
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1. MARCO REFERENCIAL
1.1. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO:
1.1.1.
Diagnóstico da área no país e no quadro geral de conhecimentos
A Agronomia surgiu da necessidade de estudo científico a cerca dos
problemas físicos, químicos e biológicos colocados pela prática da agricultura.
Atualmente o curso de Agronomia, envolve várias áreas de conhecimento, como
Ciência do solo, Fitossanidade, Fitotecnia, Floricultura, Parques e Jardins,
Agrometeorologia e Extensão Rural. Além destas subáreas especificas, o
profissional da Agronomia pode atuar em diversas outras subáreas da grande área
de Ciências Agrárias. Esta multi e interdisciplinaridade faz com que a Agronomia
moderna seja conceituada como: Ecologia aplicada à produção das populações de
plantas cultivadas e ao melhoramento dos solos agrícolas.
As duas primeiras escolas de Agronomia no Brasil foram criadas, ainda no
governo imperial, na segunda metade do século XIX. Após o surgimento da
Agronomia, o sistema de produção agrícola, passou a receber incrementos
crescentes de recursos externos. No entanto o reconhecimento do trabalho do
Agrônomo só veio acontecer muito tempo após o surgimento da Agronomia no
Brasil, o que ocorreu em 12 de outubro de 1933, com o Decreto presidencial no
23.196, que regulamentou o exercício da profissão de Agronomia. Atualmente a
formação de Agrônomos no país segue as Diretrizes Curriculares da Resolução
(MEC/CNE/CES) Nº 1, de 2 de fevereiro de 2006, conforme parecer CNE/CES Nº
306, de 7 de outubro de 2004.
O Brasil é um dos maiores fornecedores mundiais de commodities agrícolas.
Para atender esta demanda são geradas diversas oportunidades para o Agrônomo
em órgãos do governamentais, indústrias de sementes, adubos e equipamentos, em
grandes propriedades rurais e na área de meio ambiente. Outro enfoque atual, e
diferenciado, para a profissão agronômica é a preservação de recursos naturais em
terras produtivas, uma vez que este profissional tem uma ampla visão da relação
entre a produção agropecuária e o meio ambiente. Outro setor promissor é o de
biocombustíveis, que recebe do governo inventivos para o aumento da produção.
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Todo este cenário atual tem gerado boas ofertas de trabalho em todas as regiões do
país, com maior crescimento no Nordeste e no Norte.
O município de Itacoatiara está localizado na região do Médio Amazonas, à
margem esquerda do rio Amazonas. Limita-se com os municípios de Itapiranga,
Silves (ao norte), Maués, Nova Olinda do Norte, Autazes (ao sul), Urucurituba, Boa
Vista do Ramos (ao leste), Careiro, Manaus e Rio Preto da Eva (a oeste), ocupando
uma área de 8.891,99 km² e com uma população de 89.440 habitantes. A distância
de Manaus é 266 km por estrada pavimentada e 180 km por via fluvial. O eixo
Itacoatiara-Manaus tem aproximadamente 300.000 habitantes, com grande parte da
população exercendo atividades econômicas ligadas ao setor agrário.
Nas décadas passadas, o município de Itacoatiara foi considerado polo
moveleiro de grande expressão na economia do Estado do Amazonas. Mudanças
nas políticas públicas, principalmente ambientais, promoveram o fechamento das
indústrias exportadoras de madeira, levando a uma drástica redução na
empregabilidade local, (cerca de 8.000 desempregos diretos), causando uma forte
migração da população urbana para a área rural. Este processo de migração
aumentou as atividades agrícolas, principalmente a agricultura de subsistência em
áreas de várzeas de forma desordenada.
Segundo dados do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal
Sustentável do Estado do Amazonas (IDAM), da base de Itacoatiara, na região há
cerca de 350 comunidades rurais, composta por pequenos produtores que cultivam
diversas espécies frutíferas em pequena escala, destinada principalmente grande
parte para a comercialização local. Na região existem os Arranjos Produtivos Locais
(APLs), voltados principalmente para a produção de frutas, que representam um
grande potencial econômico a ser explorado na região, porém a escassez de
profissionais qualificados não permite o crescimento organizado, retardando o
desenvolvimento dessas atividades econômicas na região.
De acordo com a Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento
Econômico do Amazonas (SEPLAN), as cinco maiores economias do Estado em
2007 foram: Manaus, Coari, Itacoatiara, Manacapuru e Parintins que concentrou
87,6% de toda a riqueza gerada no período. Dentro do setor agropecuário os cinco
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maiores foram: Presidente Figueiredo (cultivo de cana-de-açúcar), Itacoatiara (outros
produtos da lavoura temporária), Tefé (outros produtos da lavoura temporária),
Manacapuru (cana de açúcar e outros produtos da lavoura temporária) e Boca do
Acre (criação de bovinos).
O profissional do curso de Agronomia do ICET buscará soluções para os
desafios edafoclimáticos constantes, além dos problemas como a ocupação rural
desordenada, a carência de assistência técnica, a agricultura extrativista não
sustentável, o desmatamento e principalmente a estrutura logística para escoamento
de produtos, buscando estruturação da cadeia produtiva agrícola.
Além disso, os outros cursos de graduação do ICET como o de Engenharia
de Produção, Química Industrial, Farmácia e mais recentemente o de Engenharia
Sanitária, aliados ao curso de Agronomia, formarão recursos humanos que poderão
atuar na consolidação de um polo agroindustrial com desenvolvimento de tecnologia
para explorar a matéria prima nativa, com importância alimentícia, farmacêutica,
cosmética e bioenergética, em consonância com as políticas de produção
ambientalmente responsável.
Um maior número de profissionais especializados é capaz de desenvolver
conhecimento técnico-científico sobre o melhor aproveitamento dos recursos
naturais amazônicos, promovendo o uso racional, com agregação de valor a terra e
gerando renda ao Estado.
1.1.2.
Formação de Pessoal e Mercado
Com a grande extensão territorial do Estado do Amazonas, os cursos de
Agronomia existentes ainda não conseguem suprir a necessidade de profissionais
do estado e há carência de agrônomos, principalmente naquelas regiões mais
afastadas e geralmente mais carentes de assistência técnica.
A criação do curso é fundamental para a materialização do projeto de
desenvolvimento do Estado, uma vez que, até então, o Amazonas ainda não dispõe
de técnicos e especialistas suficientes nas mais diversas áreas da ciência
agronômica, ocasionando a importação de técnicos, professores e pesquisadores de
outros Estados, tornando oneroso.
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A implantação do curso de Agronomia no ICET vai possibilitar aumentos
quantitativos e qualitativos na formação de recursos humanos da região do Médio e
Baixo Amazonas, atuando em consonância com as ações da Unidade Acadêmica
da UFAM de Parintins, por meio do curso de Zootecnia, que foi implantado e
estabelecido desde 2006.
O perfil do Agrônomo formado pelo ICET será voltado para planejar a
produção agrícola com ênfase na sustentabilidade ambiental. Além dos conteúdos
básicos necessários e exigidos para o curso de Agronomia, o profissional será
formado com ênfase nas cadeias produtivas das espécies frutíferas e bioenergéticas
regionais, considerando que essas são as principais atividades agrícolas da região.
Ademais, deseja-se que o profissional seja capacitado a buscar soluções com um
espírito empreendedor, para oportunizar o bom uso da terra, principalmente nas
comunidades ribeirinhas amazônicas localizadas em áreas de várzeas, evitando
assim que o agricultor subutilize sua propriedade em razão da sazonalidade entre os
períodos de cheia e seca e com isso consiga durante todo o ano gerar renda a sua
família.
1.1.3 Campos de Atuação Profissional
O Amazonas não é o único Estado a formar profissionais de Agronomia.
Outros Estados na Amazônia vêm contribuindo a formação de agrônomos, que, em
tese, devem refletir e compreender a complexa realidade agroambiental da
Amazônia. Em termos de número de cursos de bacharelado em Agronomia, formamse engenheiros agrônomos nos seguintes Estados: Amazonas (02); Acre (01);
Rondônia (03); Roraima (02); Pará (05); Maranhão (03); Tocantins (03) e Mato
Grosso (10). Cada um desses Estados apresenta características agroambientais
específicas, caracterizadas nas 23 ecorregiões que compõe o bioma Amazônia.
No Amazonas o egresso do curso de agronomia irá desempenhar suas
funções em diversos órgãos e instituições ligados ao setor primário, tais como,
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Instituto Nacional de
Pesquisa da Amazônia (INPA), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
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(INCRA), Instituto de Desenvolvimento do Amazonas (IDAM), Instituto de Proteção
Ambiental do Amazonas (IPAAM), Secretarias Municipais de Produção, Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA), Ministério da Agricultura e Reforma Agrária
(MARA) entre outros órgãos ou instituições públicas ou privadas, em várias partes
do país e, até mesmo, no exterior.
Atualmente a maioria dos profissionais formados está distribuída por todo
Estado do Amazonas, trabalhando para oferecer ao povo amazonense melhores
condições de vida, através de uma maior e melhor produção agrícola.
1.1.4 Regulamento e Registro da Profissão
O egresso do curso de agronomia tem como órgão gerenciador e fiscalizador
da profissão o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA),
este conselho faz parte do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura e
Agronomia (CONFEA) que estabelecem as atribuições profissionais de cada
categoria a nível nacional.
Assim o exercício da profissão de Engenheiro Agrônomo é regulamentado por
meio da Resolução N° 218/1973 – CONFEA, publicada no D.O.U. em 31/06/1973.
O Art. 1º, desta Resolução, afirma que para efeito de fiscalização do exercício
profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e
Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes
atividades:
Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica;
Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica;
Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer
técnico;
Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica;
Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação
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técnica; extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação,
reparo ou manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo;
Atividade 17 - Instalação, operação e manutenção de equipamento;
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
Mas especifico a profissão, o Art. 5º estabelece que compete ao
ENGENHEIRO AGRÔNOMO: O desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º
desta Resolução, referentes à engenharia rural; construções para fins rurais e suas
instalações complementares; irrigação e drenagem para fins agrícolas; fitotecnia e
zootecnia; melhoramento animal e vegetal; recursos naturais renováveis; ecologia,
agrometeorologia; defesa sanitária; química agrícola; alimentos; tecnologia de
transformação
(açúcar,
amidos,
óleos,
laticínios,
vinhos
e
destilados);
beneficiamento e conservação dos produtos animais e vegetais; zimotecnia;
agropecuária; edafologia; fertilizantes e corretivos; processo de cultura e de
utilização de solo; microbiologia agrícola; biometria; parques e jardins; mecanização
na agricultura; implementos agrícolas; nutrição animal; agrostologia; bromatologia e
rações; economia rural e crédito rural; seus serviços afins e correlatos.
1.1.5 Perfil do Profissional a ser formado
O egresso do Curso de Agronomia terá o perfil do profissional, no grau de
Bacharel em Agronomia com formação eclética para atuação em diversas funções,
sólidos conhecimentos básicos, científicos e tecnológicos relacionados aos
processos e sistemas agroecológicos, agropecuário e agroindustrial abrangendo a
agricultura familiar, a exploração em larga escala e outras formas de uso e ocupação
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do solo. Ser capacitado e consciente de que o exercício profissional requer
atualização contínua; capacidade para tomar decisões em empresas, cooperativas,
associações e outras formas de organizações; ter espírito crítico e empreendedor,
ser capaz de trabalhar em equipe, e ter uma sólida formação ética e humanista
baseada nos princípios e valores que dignificam o ser humano e vêm a requerer
permanente exercício de reconstrução de conceitos e paradigmas. Dominará
também, conceitos e instrumentos básicos voltados aos processos de Informação,
Educação e Pedagogia para ser generalista e hábil para diagnosticar problemas e
propor soluções inovadoras de forma participativa, em sintonia com as necessidades
e realidades locais. Comunicar-se corretamente, usando com eficácia todos os
recursos tecnológicos disponíveis; gerar, aplicar e difundir conhecimentos científicos
e tecnológicos e, analisar políticas de desenvolvimento de cunho nacional e local.
Mediante a evidente redução de emprego no setor público deve estar preparado
para empregar-se no setor privado ou conquistar o seu próprio espaço de trabalho
como empreendedor, sócio de grupos cooperativos ou agente privado de assistência
técnica.
1.1.6 Competências Gerais e Habilidades: Gerais e Específicas
O curso de Agronomia deverá dar condições para que os seus graduandos
possam adquirir as competências e habilidades apresentadas a seguir:
Projetar,
coordenar,
analisar,
fiscalizar,
assessorar,
supervisionar
e
especificar técnica e economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio,
aplicando padrões, medidas e controle de qualidade;
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres
técnicos, com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a
fauna e a flora e promovendo a conservação e/ou recuperação da qualidade do solo,
do ar e da água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente;
Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo
e influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de
políticas setoriais;
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Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos
agropecuários;
Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do
agronegócio;
Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico
profissional, ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e
divulgação técnica e extensão;
Enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo,
do trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes.
1.1.7 Objetivos do Curso
Geral
Formar profissionais qualificados para exercerem a profissão de Engenheiro
Agrônomo, através de uma sólida formação ética, humanística, técnico-científica,
capazes de contribuir para a valorização e desenvolvimento da região amazônica
com a produção sustentada de bens e serviços, objetivando a melhoria da qualidade
de vida dos amazonenses ou de cidadãos de outros Estados da Federação. Além de
preparar os profissionais para trabalhar na profissão, o curso também tem por
objetivo, formar cidadãos para serem bem sucedidos mesmo fora da profissão, aptos
a entender o meio cultural em que vivem e desempenhar bem a sua missão social.
Específicos

Desenvolver formação básico-científica e tecnológica relacionada aos
sistemas agropecuários e agroindustriais;

Desenvolver funções diversas na área, e ter consciência de que a
formação requer atualização continua;

Tomar decisões técnicas e administrativas em empresas, cooperativas,
associações e em outras formas de organização econômica e social;

Conhecer os processos agroecológicos, agropecuário e agroindustrial
para diagnosticar problemas e propor soluções dentro da realidade socioeconômica;
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
Capacitar
análise
crítica
e
visão
holística
do
processo
de
desenvolvimento em base sustentável;

Compreender a realidade histórica, política e social, sendo capaz de atuar
como agente de modificação;

Valorizar e respeitar o meio-ambiente.
1.2 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO
O profissional formado por este Instituto estará em sintonia com as
mudanças globais, não só no nível da legislação educacional, mas, principalmente,
para poder atuar no setor primário da região com os conhecimentos e habilidades
adquiridas.
O Bacharel em Agronomia formado pelo Instituto de Ciências Exatas e
Tecnologia (ICET) poderá direcionar sua formação específica, selecionando as
disciplinas optativas de uma área do conhecimento e assim, atuar no ensino, na
pesquisa, na extensão rural e na prestação de serviços, em empresas públicas e
privadas do setor. Para tanto, este profissional deverá ter uma formação eclética,
técnica, ética, e, sobretudo social, para que a agricultura praticada na região seja
autossustentada do ponto de vista ecológico e econômico.
1.2.1. Titulação
Ao egresso do curso de Agronomia é conferido o grau de Bacharel em
Agronomia por meio do diploma.
Essa titulação tem como base as Diretrizes
Curriculares, Resolução CNE/CES n° 01, de 2 de fevereiro de 2006, específicas do
Curso de Agronomia.
1.2.2. Modalidades
16
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O curso de Agronomia é todo formatado na modalidade de bacharelado, com
generalização nas diferentes áreas de conhecimento, conforme estabelecido pelas
Diretrizes Curriculares do curso.
1.2.3. Número de vagas oferecidas pelo curso
Características qualitativas e quantitativas
Número de vagas oferecidas por ano:
50
Número quantitativo de ingressos via:

Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM
25

Processo Seletivo Continuo (PSC):
25

Transferência ex-offício:
Variável

Transferência Facultativa (PSE):
Variável

Portador de Diploma (PSE):
Variável
Turno de Funcionamento:
Diurno
Tempo Mínimo para conclusão do curso
5 anos
Tempo Máximo para conclusão do curso
8 anos
Número Mínimo de créditos por período
16
Número Máximo de créditos por período
30
1.2.4 Turno
O curso funciona no período diurno (manhã e tarde).
1.2.5 Local de Funcionamento
A maior parte das atividades, aulas teóricas e práticas, são realizadas na
Unidade Acadêmica de Itacoatiara, Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia da
Universidade Federal do Amazonas. Em situações especiais de necessidade, as
disciplinas poderão ser ministradas no período noturno. As práticas de campo serão
realizadas no campus experimental, localizado na Rodovia AM010, e visitas em
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comunidades rurais do Estado, principalmente fazendas e pequenas comunidades
nas proximidades do Município de Itacoatiara. Visitas técnicas poderão ser
realizadas na Fazenda Experimental da UFAM, localizada na Rodovia BR174,
próximo a Manaus.
1.2.6 Reconhecimento
Por se tratar de Curso novo, ainda não foi submetido a processo de
reconhecimento.
1.3 MATRIZ CURRICULAR
De acordo com as Diretrizes Curriculares, Resolução N° 01/2006 –
CES/CNE/MEC, a estruturação curricular compreenderá três Núcleos de Conteúdos,
recomendando-se a interpenetrabilidade entre eles, quais sejam: a) Núcleo de
Conteúdos Básicos; b) Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais; e, c) Núcleo
de Conteúdos Profissionais Específicos. O Núcleo de Conteúdos Básicos, comum,
poderá ser desenvolvido em diferentes níveis de conhecimento. Os Núcleos de
Conteúdos Profissionais deverão ser constituídos por diferentes matérias ou subáreas de conhecimento.
Os núcleos de conteúdos poderão ser ministrados em diversas formas de
organização, observando o interesse do processo pedagógico e a legislação vigente.
1.3.1 Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular – Núcleo
Comum – Conteúdos Básicos.
O Núcleo de Conteúdos Básicos compor-se-á das matérias que fornecem o
embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver
seu aprendizado. Esse Núcleo será integrado por: Matemática; Física; Química;
Biologia; Estatística; Informática e Expressão Gráfica.
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Ministério da Educação
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1.3.2 Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular – Núcleo de
Conteúdos Profissionais.
O Núcleo de Conteúdos Profissionais se divide em Essenciais e Específicas.
O Núcleo de Conteúdos Essenciais será composto por campos de saber destinados
à caracterização da identidade do profissional. O agrupamento desses campos gera
grandes áreas que caracterizam o campo profissional e agronegócio, integrando as
subáreas de conhecimento que identificam atribuições, deveres e responsabilidades.
Esse núcleo será constituído por: Agrometeorologia e Climatologia; Avaliação e
Perícias; Biotecnologia, Fisiologia Vegetal e Animal; Cartografia, Geoprocessamento
e Georeferenciamento; Comunicação, Ética, Legislação, Extensão e Sociologia
Rural; Construções Rurais, Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins; Economia,
Administração Agroindustrial, Política e Desenvolvimento Rural; Energia, Máquinas,
Mecanização Agrícola e Logística; Genética de Melhoramento, Manejo e Produção
Florestal. Zootecnia e Fitotecnia; Gestão Empresarial, Marketing e Agronegócio;
Hidráulica, Hidrologia, Manejo de Bacias Hidrográficas, Sistemas de Irrigação e
Drenagem; Manejo e Gestão Ambiental; Microbiologia e Fitossanidade; Sistemas
Agroindustriais; Solos, Manejo e Conservação do Solo e da Água, Nutrição de
Plantas e Adubação; Técnicas e Análises Experimentais; Tecnologia de Produção,
Controle de Qualidade e Pós-Colheita de Produtos Agropecuários.
O Núcleo de Conteúdos Específicos deverá ser inserido no contexto das
propostas pedagógicas dos cursos, visando a contribuir para o aperfeiçoamento
da habilitação profissional do egresso. Sua inserção no currículo permitirá atender
peculiaridades locais e regionais e, quando couber, caracterizar o projeto
institucional com identidade própria.
1.3.3 Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular – Núcleo
Complementar.
19
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Ministério da Educação
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O
Núcleo
Complementar
se
divide
em
Obrigatório
e
Atividades
Complementares. O Núcleo Complementar Obrigatório será composto pelo Estágio
Supervisionado obrigatório e Pelo Trabalho de Conclusão de Curso
O Núcleo de Atividades Complementares será composto por atividades que
complementem os demais componentes curriculares, possibilitando, por avaliação, o
reconhecimento de habilidades, conhecimentos, educação ambiental, etno-racial,
competências e atitudes do acadêmico, inclusive adquiridos fora do ambiente
acadêmico.
Estas
atividades
se
constituem
de
componentes
curriculares
enriquecedoras e implementadoras do perfil do formando, sem que se confundam
com o estágio supervisionado.
1.3.4 Atividades Complementares - Normas
A Normatização para as Atividades Complementares definidas para o Curso
de Agronomia consta do Anexo I.
1.3.5. Estágio - Orientação para documento, Síntese e Normas
A Normatização para o estágio no Curso de Agronomia consta do Anexo _
ANEXO II.
1.3.6. TCC - Normas
A Normatização para o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC consta do
Anexo III.
Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular
RESOLUÇÃO CNE/CES N.º 1, DE 2
DISCIPLINAS DO CURRÍCULO PLENO – UFAM
20
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DE FEVEREIRO DE 2006
I.
Conteúdos Básicos
Cálculo I
Matemática
Álgebra Linear I
Física Geral I
Física
Física Geral II
Química Geral I
Química Geral Experimental
Química
Química Analítica Clássica
Química Orgânica I
Biologia Celular
Zoologia Geral
Anatomia e Morfologia Vegetal
Sistemática Vegetal
Biologia
Genética
Bioquímica
Estatística
Estatística
Informática
Informática Básica
Expressão Gráfica
Desenho Técnico Rural
II. Conteúdos Profissionais Essenciais
Agrometeorologia e Climatologia
Meteorologia e Climatologia Agrícola
Avaliação e Perícia
Avaliação e Perícia Rural
Biotecnologia, Fisiologia Vegetal e
Animal
Fisiologia Vegetal
Anatomia e Fisiologia Animal
Introdução a Biotecnologia
Cartografia, Geoprocessamento e
Georeferenciamento
Topografia Agrícola
Sensoriamento Remoto Aplicado a Agronomia
Comunicação, Ética, Legislação,
Extensão e Sociologia Rural.
Comunicação e Extensão Rural
Sociologia Rural
Metodologia da Pesquisa e Deontologia
Construções Rurais, Paisagismo,
Floricultura, Parques e Jardins
RESOLUÇÃO CNE/CES N.º 1, DE 2
DE FEVEREIRO DE 2006
Construções Rurais
Plantas Ornamentais e Paisagismo
DISCIPLINAS DO CURRÍCULO PLENO – UFAM
II. Conteúdos Profissionais Essenciais
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Ministério da Educação
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Economia, Administração
Agroindustrial, Avaliação e Perícia
Rural, Política e Desenvolvimento
Rural, Gestão Empresarial,
Marketing e Agronegócio
Energia, Máquinas, Mecanização
Agrícola e Logística
Economia Rural
Administração Rural
Política e Desenvolvimento Agrícola
Máquinas e Mecanização Agrícola
Melhoramento Genético Vegetal
Olericultura
Culturas Anuais
Plantas Daninhas e seu Controle
Genética de Melhoramento, Manejo
e Produção Florestal, Zootecnia e
Fitotecnia.
Tecnologia de Produção de Sementes
Silvicultura e Sistemas Agroflorestais
Fruticultura
Forragicultura e Pastagens
Nutrição Animal
Produção de Ruminantes
Produção de Monogástricos
Hidráulica, Hidrologia, Manejo de
Bacias Hidrográficas, Sistemas de
Irrigação e Drenagem
Hidráulica Agrícola
Manejo e Gestão Ambiental
Ecologia Agrícola
Gestão Ambiental e Recursos Naturais Renováveis
Irrigação e Drenagem
Microbiologia Agrícola
Microbiologia e Fitossanidade
Fitopatologia
Entomologia Agrícola
Solos Manejos e Conservação do
Solo e da Água, Nutrição de Plantas
e Adubação
Gênese e Morfologia do Solo
Fertilidade e Adubação do Solo
Nutrição Mineral de Plantas
Manejo e Conservação do Solo
Técnicas e Análises Experimentais
Experimentação Agrícola
Tecnologia de Produção, Sistemas
Agroindustriais, Controle de
Qualidade e Pós-Colheita de
Produtos Agropecuários.
Tecnologia de Produtos Agrícolas
III. Conteúdos Profissionais Específicos
Peculiaridades Locais
Plantas Industriais
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Ministério da Educação
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Peculiaridades Regionais
Fruticultura Amazônica
IV. Conteúdos Complementares Obrigatórios
Conjunto de atividades de formação
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
Trabalho de Conclusão de Curso
Área teórico-prática ou de formação
profissional
V.
Estágio Curricular Supervisionado
Conteúdos Complementares Optativos
Pré-Cálculo
Álgebra Linear
Libras
Fotointerpretação Agrícola
Relação Água, Solo, Planta e Atmosfera
Disciplinas Optativas
Ambiente Protegido
Irrigação Localizada
Acarologia Agrícola
Manejo Ecológico de Pragas
Aquicultura
Biotecnologia Vegetal
Monitoria
Estágio extracurricular na área do curso ou em área afim
Apresentação de trabalhos em eventos técnicos ou
científicos
Participação como ouvinte em eventos técnicos ou científicos
Participação em cursos e mini-cursos
Ensino
Realização de cursos de informática durante o período da
graduação
Realização de cursos de língua estrangeira durante o
período da graduação
Participação em grupo PET
Participação como ouvinte em defesas de monografias,
aulas de qualificação e defesas de trabalhos de pósgraduação
Ministrante de curso de extensão
RESOLUÇÃO CNE/CES N.º 1, DE 2
DE FEVEREIRO DE 2006
V.
DISCIPLINAS DO CURRÍCULO PLENO – UFAM
Conteúdos Complementares Optativos
23
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Poder Executivo
Ministério da Educação
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Participação em Programas de Iniciação Científica
Pesquisa e produção científica
Participação em projetos de pesquisa, por um período de 1
(um) ano aprovados em instituição de fomento, conselhos de
unidades acadêmicas ou pelo DAP/PROEG/UFAM
Publicação de artigo científico em revista periódica
especializada internacional (autor ou coautor)
Publicação de artigo científico em revista periódica
especializada nacional, regional e local (auto ou coautor):
Publicação de resumos em eventos científicos internacionais
(autor ou coautor)
Publicação de resumos em eventos científicos nacionais,
regionais, locais (autor ou coautor)
Publicação de livros (autor ou coautor)
Publicação de capítulos de livros (autor ou coautor)
Publicação de cartilhas para produtores rurais (autor ou
coautor)
Premiação em trabalhos acadêmicos de nível local, regional,
nacional e internacional
Participado em projetos de extensão por um período de 1
(um) ano aprovados em instituição de fomento, conselhos de
unidades acadêmicas ou pelo DAP/PROEG/UFAM
Participação no PIBEX ou outros programas de iniciação em
bolsas de extensão
Participação como ouvinte em mostras de trabalhos de
extensão
Participação na organização de eventos técnicos ou
científicos
Representação discente em instâncias acadêmicas
(Colegiados de cursos, Departamentos, Conselhos, entre
outros)
Participação em visitas técnicas orientadas (exceto quando
vinculada a alguma disciplina ou a evento que proporcione
carga horária já prevista nestas normas)
Participação em competições culturais, artísticas ou
esportivas locais, regionais, nacional e internacional
Extensão
Resumo das porcentagens de carga horárias estabelecidas pelas diretrizes
curriculares (CNE/CES nº 01, de 02/02/2006) e as estabelecidas nas disciplinas
desdobradas na UFAM.
NÚCLEO DE
CONTEÚDOS
DIRETRIZES CURRICULARES
DISCIPLINAS DESDOBRADAS
(UFAM-ICET)
Básico
Profissionais essenciais
Profissionais específicos
Mínimo de 25%
Mínimo de 40%
Máximo de 35%
1.065 horas/aula (30,74%)
2.280 horas/aula (65,80%)
120 horas/aula (3,46%)
1.3.7. Estrutura Curricular – Periodização:
a.
Componentes Curriculares Obrigatórios
24
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Poder Executivo
Ministério da Educação
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PERÍODO
SIGLA
DISCIPLINA
PRÉREQUISITO
CRÉDITOS
CARGA
TOTAL
1º
ITB002 Biologia Celular
-
3.2.1
60
1º
ITA104 Cálculo I
-
6.6.0
90
1º
ITA047 Desenho Técnico Rural
-
4.4.0
60
1º
ITA113 Informática Básica
-
3.2.1
60
1º
ITQ006 Química Geral Experimental
-
2.0.2
60
1º
ITQ101 Química Geral I
-
4.4.0
60
1º
ITA001 Zoologia Geral
-
2.1.1
45
23
435
SUBTOTAL
2º
ITM005 Álgebra Linear I
-
4.4.0
60
2º
ITA002 Anatomia e Fisiologia Animal
-
2.1.1
45
2º
ITA048 Anatomia e Morfologia Vegetal
-
3.2.1
60
2º
ITA004 Metodologia Cientifica e Deontologia
-
3.3.0
45
2º
ITQ012 Química Analítica Clássica
-
4.4.0
60
2º
ITQ033 Química Orgânica I
-
4.4.0
60
20
330
SUBTOTAL
3º
ITF009 Bioquímica
-
5.4.1
90
3º
ITA003 Entomologia Agrícola
-
5.4.1
90
3º
ITA106 Estatística
-
4.4.0
60
3º
ITA125 Física Geral I
-
4.4.0
60
3º
ITA049 Sistemática Vegetal
-
3.2.1
60
21
360
CRÉDITOS
CARGA
TOTAL
SUBTOTAL
PERÍODO
SIGLA
DISCIPLINA
PRÉREQUISITO
25
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Poder Executivo
Ministério da Educação
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4º
ITA007 Experimentação Agrícola
-
4.4.0
60
4º
ITA126 Física Geral II
-
4.4.0
60
4º
ITA050 Fisiologia Vegetal
-
4.4.0
60
4º
ITA006 Gênese e Morfologia do Solo
-
3.2.1
60
4º
ITF010 Genética
-
4.4.0
60
4º
ITA005 Máquinas e Mecanização Agrícola
-
3.2.1
60
4º
ITA008 Microbiologia Agrícola
-
2.1.1
45
23
405
ITA126
3.2.1
60
SUBTOTAL
Sensoriamento Remoto Aplicado a
Agronomia
5º
ITA019
5º
ITA013 Fertilidade e Adubação do Solo
ITA006
3.2.1
60
5º
ITA016 Fitopatologia
ITA008
5.4.1
90
5º
ITA014 Hidráulica Agrícola
ITA126
3.2.1
60
5º
ITA015 Melhoramento Genético Vegetal
ITF010
4.4.0
60
5º
ITA011 Meteorologia e Climatologia Agrícola
ITA126
3.2.1
60
5º
ITA020 Manejo e Conservação do Solo
ITA006
3.2.1
60
24
450
ITA047
3.2.1
60
-
3.3.0
45
ITA014
3.2.1
60
-
2.1.1
45
SUBTOTAL
6º
ITA012 Topografia Agrícola
6º
ITA018 Ecologia Agrícola
6º
ITA023 Irrigação e Drenagem
6º
ITA038
6º
ITA010 Economia Rural
ITA106
4.4.0
60
6º
ITA017 Nutrição Mineral de Plantas
ITA050
3.2.1
60
6º
ITA021 Sociologia Rural
-
3.3.0
45
21
375
Tecnologia de Produção de
Sementes
SUBTOTAL
26
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Poder Executivo
Ministério da Educação
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PERÍODO
SIGLA
DISCIPLINA
PRÉREQUISITO
CRÉDITOS
CARGA
TOTAL
7º
ITA024 Administração Rural
ITA010
4.4.0
60
7º
ITA026 Construções Rurais
ITA047
4.4.0
60
7º
ITA029 Forragicultura e Pastagens
ITA049
3.2.1
60
7º
ITA025
ITA018
3.3.0
45
7º
ITA028 Nutrição Animal
ITA002
3.3.0
45
7º
ITA030 Plantas Industriais
ITA016
3.2.1
60
7º
ITA027 Tecnologia de Produtos Agrícolas
ITA008
3.2.1
60
SUBTOTAL
23
390
Gestão Ambiental e Recursos
Naturais Renováveis
8º
ITA035 Culturas Anuais
ITA013
3.2.1
60
8º
ITQ023 Introdução a Biotecnologia
ITF009
2.2.0
30
8º
ITA032 Fruticultura
ITA016
3.2.1
60
8º
ITA036 Plantas Daninhas e seu Controle
ITA050
3.2.1
60
8º
ITA031 Política e Desenvolvimento Agrícola
ITA024
3.3.0
45
8º
ITA033 Produção de Monogástricos
ITA028
3.2.1
60
8º
ITA034 Produção de Ruminantes
ITA029
3.2.1
60
20
375
3.3.0
45
3.3.0
45
SUBTOTAL
ITA026,
ITA025
ITA021,
ITA031
9º
ITA044 Avaliação e perícia rural
9º
ITA037 Comunicação e Extensão Rural
9º
ITA042 Olericultura
ITA016
4.3.1
75
9º
ITA039 Fruticultura Amazônica
ITA032
3.2.1
60
9º
ITA043 Plantas Ornamentais e Paisagismo
ITA003
2.1.1
45
9º
ITA040
ITA016,
ITA025
4.3.1
75
19
345
Silvicultura e Sistemas
Agroflorestais
SUBTOTAL
27
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Poder Executivo
Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET
PERÍODO
SIGLA
DISCIPLINA
10º
ITA046
Estágio Curricular Supervisionado
10º
ITA045
Trabalho de Conclusão de Curso
PRÉREQUISITO
ITB002,
ITA104,
ITQ101,
ITA001,
ITM005,
ITA048,
ITA003,
ITA004,
ITQ012,
ITQ033,
ITA125,
ITA007,
ITA005,
ITA019,
ITA015,
ITA011,
ITA020,
ITQ023,
ITA023,
ITA038,
ITA026,
ITA030,
ITA027,
ITA035,
ITA036,
ITA033,
ITA034,
ITA044,
ITA037,
ITA042,
ITA039,
ITA043,
ITA040,
ITA050
ITA004,
ITA007,
ITA044,
ITA037,
ITA042,
ITA039,
ITA043,
ITA040
SUBTOTAL
CRÉDITOS
CARGA
TOTAL
6.0.6
180
2.0.2
60
8
240
CARGA HORÁRIA DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO
28
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Poder Executivo
Ministério da Educação
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DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
Horas/Aula
2415 (63,56%)
1290 (36,44%)
204
3.909
Aulas teóricas
Aulas práticas
Créditos Totais
TOTAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS
ATIVIDADES
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (sendo que 30 horas
serão destinadas as atividades de Educação Ambiental e EtnoRacial)
Mínimo de Disciplinas Optativas a cumprir
TOTAL
Total (horas)
120
120
240
CARGA HORÁRIA TOTAL
ATIVIDADES
Disciplinas obrigatórias
Atividades Complementares Obrigatórias
TOTAL
b.
Sigla
Total (horas)
3.705
120
3.825
Componentes Curriculares Optativos
Disciplina
Pré-Requisito
Créditos Totais
Carga Total (h)
ITM162 Pré Cálculo
-
4.4.0
60
ITA105 Álgebra Linear
-
6.6.0
90
ITA012, ITA019
ITA050, ITA023,
ITA011
ITA042, ITA023
4.4.0
4.4.0
60
60
3.2.1
60
2.0.2
60
ITA054 Irrigação Localizada
ITA023
3.2.1
60
ITA055 Acarologia Agrícola
-
3.2.1
60
ITA033
3.2.1
60
-
3.2.1
60
3.2.1
38
60
690
ITM500 Libras
ITA051 Fotointerpretação Agrícola
Relação Água, Solo, Planta e
ITA052
Atmosfera
ITA053 Ambiente Protegido
ITA056 Manejo Ecológico de Pragas
ITA057 Aquicultura
ITA058 Biotecnologia Vegetal
ITA048, ITF010
SUBTOTAL
1.3.8. Ementário
29
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Poder Executivo
Ministério da Educação
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CONTEÚDOS BÁSICOS
SIGLA
ITA104
DISCIPLINA
Cálculo I
Objetivo(s):
Compreender os conceitos gerais do Cálculo Diferencial e Integral com uma variável
e aplicá-los em problemas práticos e teóricos; Calcular o limite de funções
elementares, contínuas e estudar os pontos de descontinuidades de uma função
real; Calcular a derivada das funções elementares, utilizando suas propriedades
para resolver problemas práticos e teóricos; Utilizar as técnicas de integração das
funções elementares na resolução de problemas práticos e teóricos; Resolver
problemas de máximos e mínimos.
Ementa:
Números Reais. Funções. Limite e Continuidade. Derivadas. Integração.
Referências
Básicas:
ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma Variável. 7ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
v. 1.
GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 1.
STEWART, James. Cálculo. Vol. 1. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
Complementares:
BOYER, Carl B. Cálculo.. São Paulo: Atual, 1992-95. 93 p. (Tópicos de história da
matemática para uso em sala de aula) ISBN 8570564759.
DEMIDOVITCH, B. Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Escolar Editora:
Lisboa. ISBN 978-972-592-283-5
HOFFMANN, L. D., BRADLEY G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.
Ed. 10. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
SAFIER, Fred. Teoria e problemas de pré-cálculos. Porto Alegre: Bookman, 2003.
429p. (Coleção Schaum) ISBN 8536301813.
SIGLA
DISCIPLINA
30
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Poder Executivo
Ministério da Educação
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ITM005
Álgebra Linear I
Objetivo(s):
Apresentar a importância dos fundamentos teóricos da álgebra linear, fornecer
noções básicas de matrizes, determinantes, sistemas lineares, espaços vetoriais e
transformações lineares e definir e Identificar as cônicas e quadráticas.
Ementa:
Matrizes. Cálculo de Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Vetores.
Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Operadores Lineares. Autovetores e
Autovalores e Formas Quadráticas.
Referências
Básicas:
ANTON,H.; RORE, C. Álgebra Linear com Aplicações. Artmed Editora Ltda, 8ª.
Edição, 2000.
EDWARDS Jr, C.H.; PENNY, D. E. Introdução à Álgebra Linear. Editora PrenticeHall Ltda, 1998.
HIRST, D.M., MacMillan, Mathematics for Chemistry, 1993, Hong Kong, 1996.
LAY, C. D. Álgebra Linear: e suas aplicações 2º edição, Editora: LTC, 1999.
Complementares:
BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Sistemas de numeração ao longo da
história.. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1997. 64 p. ISBN 8516017680.
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed., ampl. e rev. São Paulo: Harbra,
c1986.. 411 p. ISBN 85-294-0202-2.
LIPSCHUTZ, S., LIPSON, M. Álgebra Linear. 33ª Ed. Bookman, 2004.
STENBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear 2º edição, Editora Markron
Books,1987.
THE NATIONAL COUNCIL OF TEACHERS OF MATHEMATICS; COXFORD, Arthur
F; SHULTE, Albert P.. As idéias da álgebra.. São Paulo: Atual, 1995. 285 p. ISBN
8570566603.
SIGLA
DISCIPLINA
31
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Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM
Poder Executivo
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ITA125
Física Geral I
Objetivo(s):
Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender as Leis de
Newton e as Leis de Conservação da Energia, do Momento Linear e do Momento
Angular, com suas aplicações à Dinâmica de uma partícula e de corpos rígidos.
Ementa:
Medidas físicas. Vetores. Movimento em uma dimensão. Movimento no plano. Leis
de Newton. Aplicações da Lei de Newton. Trabalho e Energia. Lei de Conservação
de energia. Momento linear. Colisões. Cinemática de Rotação. Dinâmica de
Rotação.
Referências
Básicas:
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário. Vol. 1. SP, Editora Edgard
Blücher Ltda.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. SP, Editora Edgard Blücher Ltda.
v.1, 4a ed. 2003.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física. RJ, Livros Técnicos e Científicos Ltda. v. 1, 7ª
Ed. 2002.
Complementares:
ALAOR, C. FÍSICA BÁSICA:MECÂNICA, Editora LTC. Primeira Edição.
FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Mattew L. Feynman:
lições de física. Ed. definitiva. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 3 v. + Suplemento
ISBN 978-85-7780-255-5(v.1).
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
volume 2 : gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, c2006. xii, 292
p. ISBN 978-85-216-1485-2.
SEARS, F. W; ZEMANSKY, M. W. Física. RJ, Ao Livro Técnico S. A. v. 1.
TIPLER, P. A., Física, vol. 1, Ed. Guanabara Dois, 1980.
SIGLA
DISCIPLINA
32
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Poder Executivo
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ITA126
Física Geral II
Objetivo(s):
Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem
como interpretar princípios fundamentais que generalizem as relações entre eles e
aplicá-los na resolução de problemas.
Ementa:
Equilíbrio Estático. Oscilações. Fluidos. Ondas em meio material. Ondas Sonoras.
Temperatura e Calor. 1a. Lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos Gases. 2 a. Lei
da Termodinâmica. Ciclo de Carnot.
Referências
Básicas:
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário. Vol. 2. SP, Editora Edgard
Blücher Ltda.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 2. SP, Editora Edgard Blücher
Ltda. 5ª Edição.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física. Vol. 3. 3a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora, 1984.
Complementares:
ALAOR, C. Física Básica: Gravitação /Fluídos /Ondas/ Termodinâmica, Editora LTC.
1ª Edição.
PÁDUA, Antônio Braz de; PÁDUA, Cléia Guiotti de. Termodinâmica: uma coletânea
de problemas. São Paulo: Livraria da Física, 2006. 268p. ISBN 858832556X.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; WEID, Jean
Pierre von der. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983. v.
ISBN 85-216-0155-7 (v.1).
TIPLER, P. A., Física, vol. 2, Ed. Guanabara Dois, 1980.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: v. 1 :
Mecânica : oscilações e ondas termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, c2009. v. 1
(xviii, 759p.) ISBN 9788521617105(v. 1).
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DISCIPLINA
33
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Poder Executivo
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ITQ101
Química Geral I
Objetivo(s):
Propiciar base teórica sólida em química, relacionando os conteudos teóricos com o
cotidiano.
Ementa:
Introdução a química e medidas. Estrutura Atômica (átomos moléculas e íons).
Propriedade periódica dos elementos. Ligações Químicas. Geometria Molecular.
Forças intermoleculares, sólidos e líquidos. Reações Químicas em Soluções
Aquosas. Cálculos com fórmulas e equações químicas (Estequiometria).
Referências
Básicas:
ATKINS, P., Jones, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o
Meio Ambiente, 3a ed., Bookman, Porto Alegre, 2006.
BROWN, L.T., LEMAY Jr., H.E, BURSTEN, B.E. Química: A Ciência Central. 9 a ed.,
Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2005.
MAHAM, B.M., MYERS, R.J. Química Um Curso Universitário, 4 a ed., Edgard
Blucher, São Paulo,1995.
RUSSEL, J.B. Química Geral. volumes 1 e 2, 2 a ed., Pearson Makron Books, São
Paulo, 1994.
Complementares:
BRADY, J.E. e Humiston, G.E.; Química Geral; volume 1 e 2, 2 a ed., LTC, Rio de
Janeiro,1986.
BRADY, J.E., RUSSEL, J.W., HOLUM, J.R. Química a Matéria e Suas
Transformações; volume 1 e 2, 3a ed., LTC, Rio de Janeiro, 2002.
CARVALHO, Paulo Roberto de. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de
Janeiro: Interciência, 1999. xvi, 132 p. ISBN 8571930163.
KOTZ , J. C., TREICHEL, Jr, P. M. Química Geral e Reações Químicas. Volumes 1 e
2, 5a ed., CENGAGE-Learning, São Paulo, 2005.
MAZALLA JÚNIOR, Wilon. Introdução à química. 3. ed. rev. Campinas, SP: Átomo,
2006. 167 p. ISBN 8576700190.
SIGLA
DISCIPLINA
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ITQ006
Química Geral Experimental
Objetivo(s):
Estimular a experimentação a partir de suas manifestações no cotidiano, como
sustentação empírica dos conceitos básicos da química.
Ementa:
Normas e segurança de laboratório. Equipamento Básico de Segurança. Principais
Materiais usados no laboratório. Técnicas Básicas de Laboratório. Preparo de
soluções. Determinação de acidez e basicidade. Determinação da densidade.
Principais reações químicas. Solubilidade. Estequiometria. Gases. Energia e
Transformação. Cinética Química.
Referências
Básicas:
Constantino, M.G.; Silva, G.V.J.; Donate, P.M. Fundamentos de Química
experimental. Edusp, São Paulo, 2004.
Trindade, D.F. Oliveira, F.P.; Banuth, G.S.L.; Bispo, J.G. Química básica
experimental. 5. ed. São Paulo: Ícone, 2013. 175 p. ISBN 9788527410908. Kotz , J.
C., Treichel, Jr, P. M. Química Geral e Reações Químicas. Volumes 1 e 2, 5 a ed.,
CENGAGE-Learning, São Paulo, 2005.
Complementares:
Brown, L.T., LeMay Jr., H.E., Bursten, B.E. Química: A Ciência Central. 9 a ed.,
Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2005.
CARVALHO, Paulo Roberto de. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de
Janeiro: Interciência, 1999. xvi, 132 p. ISBN 8571930163.
EWING, Galen Wood. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo: Edgard
Blücher, 1972. 2 v. ISBN 85-212-0125-7.
MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo:
Edgard Blücher, 1995. xxi, 582 p. ISBN 85-212-0036-6.
Mazalla Jr., W. Introdução à Química. 3a edição. Átomo, Campinas, 2006.
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DISCIPLINA
35
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Poder Executivo
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ITQ012
Química Analítica Clássica
Objetivo(s):
Discutir os fundamentos teórico-práticos da química analítica.
Ementa:
Introdução à química analítica. Erros e tratamento de dados analíticos. Soluções
Aquosas de substâncias inorgânicas Equilíbrio ácido-base. Equilíbrio de solubilidade
e Precipitação. Equilíbrio de complexação. Equilíbrio de oxidação-redução. Análise
gravimétrica. Análise volumétrica (Neutralização, Precipitação, Complexação,
Oxidação-redução).
Referências
Básicas:
BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química
Analítica Quantitativa Elementar 3ª ed., Edgard Blücher, São Paulo, 2001.
SKOOG, D. A; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de
Química Analítica. 8a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2006.
VOGEL, A., Química Analítica Qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
Complementares:
BAIRD, Colin. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2002. xii, 622 p. ISBN
978-85-363-0002-3.
Brown, L.T., LeMay Jr., H.E., Bursten, B.E. Química: A Ciência Central. 9 a ed.,
Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2005.
CARVALHO, Paulo Roberto de. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de
Janeiro: Interciência, 1999. xvi, 132 p. ISBN 8571930163.
EWING, Galen Wood. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo: Edgard
Blücher, 1972. 2 v. ISBN 85-212-0125-7.
HARRIS, D.C. Análise de química Quantitativa. 7a ed., LTC, Rio de Janeiro, 2008.
SIGLA
DISCIPLINA
36
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Poder Executivo
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ITQ033
Química Orgânica I
Objetivo(s):
Promover discussões sobre os conceitos fundamentais da Química Orgânica.
Ementa:
Átomos, moléculas e ligações químicas. Hidrocarbonetos saturados. Álcoois e
haletos de alquila. Métodos de obtenção, propriedades físicas e químicas de
alcanos, cicloalcanos e haletos de alquila, alcenos, alcinos, compostos
poliinsaturados, compostos aromáticos e haletos de arila. Estrutura, efeitos
eletrônicos e reatividade. Análise Conformacional. Isomeria e Estereoquímica.
Mecanismo de reação. Radicais livres. Reações de eliminação. Reações de adição
eletrofílica. Reações de substituição nucleofílica alifática. Conjugação em alcadienos
e sistemas alílicos. Compostos oganometálicos.
Referências
Básicas:
ALLINGER, N. L., Cava, M. P., et al., Química Orgânica, 2 a ed., Guanabara, Rio de
Janiero, 1976.
McMURRY, J., Química orgânica, 6a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2004.
SOLOMONS, T.W.; Fryhle, C.B., Química Orgânica, vol. 01 e 02, 9 a ed., LTC, Rio de
Janeiro, 2009.
Complementares:
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica : Paula Yurkanis Bruice ; tradução
técnica Débora Omena Futuro... [et al.]. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 2v.
(várias paginações) ISBN 8576050048 (v.1).
CARVALHO, Paulo Roberto de. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de
Janeiro: Interciência, 1999. xvi, 132 p. ISBN 8571930163.
MORRISON, R. T.; Boyd, R. N., Química Orgânica, 13 a ed., Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, 1996.
STOCK, Leon M.. Reações de substituição aromáticas. São Paulo: Edgard Blücher,
1969. 170 p. (Textos Básicos de Química Orgânica).
VOLLHARDT, k.P.C., Schore, N.E., Química Orgânica: Estrutura e Função, 4 a ed.,
Bookman, Porto Alegre, 2004.
SIGLA
DISCIPLINA
37
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Poder Executivo
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ITB102
Biologia Celular
Objetivo(s):
Caracterizar morfo e funcionalmente a célula e seus componentes, fazendo
referência aos principais métodos de estudo da área.
Ementa:
Introdução à Biologia Celular. Métodos de estudo em biologia celular.
Biomacromoléculas. Estudo da superfície celular. Organização de componentes
celulares: estrutura e função. Citoesqueleto: estrutura e função. Núcleo e ciclo
celular. Expressão Gênica. Interação célula - matriz extracelular. Diferenciação
celular.
Referências
Básicas:
Alberts, B.; Bray, D., Hopkin, K., Johnson, A., Lewis, J., Raff, M., Roberts, K., Walter,
P. 2011. Fundamentos de Biologia Molecular da Célula. 4ª ed.Editora Artmed, 864p.
ISBN: 9788536324432
De Robertis, E.M. F., Hib, J. 2014. Biologia Celular e Molecular, 16ªed. Guanabara
Koogan, 372p. ISBN: 9788527723633.
Junqueira, L.C.U., Carneiro, J. 2012. Biologia Celular e Molecular, 9ª ed. Editora
Guanabara Koogan, 376p. ISBN: 9788527720786
Complementares:
Carvalho, H.F. 21013. A Célula, 3ª ed. Editora Manole, 396p. ISBN: 9788520434543
Lodish, H., Berk, A., Kaiser,C.A., Krieger, M., Bretscher, A., Ploegh, H., Amon, A.
2014. Biologia Celular e Molecular. Editora Artmed, 1244 p. ISBN: 9788582710494
Mailett, M. 2003. Biologia Celular, 8ªed. Editora San , 500p. ISBN: 9788572883184
Pasquatto, F.F. 2007. Célula Tronco Visão do Especialista. Editora Educs, 316p.
ISBN: 9788570614445
Polizeli, M.L.T.M. 2008. Manual Prático de Biologia Celular, 2ª ed. Editora Holos,
164p. ISBN: 9788586699610
SIGLA
DISCIPLINA
38
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Poder Executivo
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ITA001
Zoologia Geral
Objetivo(s):
Conhecer os principais conceitos zoológicos dos grupos de animais de importância
para a área de agronomia, bem como os aspectos biológicos de cada filo.
Ementa:
Diversidade animal; Filogenia; Código de Nomenclatura Zoológica; Caracteres
gerais, morfologia, biologia e diversidade dos Protozoários, Platyhelmintos,
Nematoda, Moluscos, Anelídeos, Artrópodos, Cordados (Condrícticos, Osteícticos,
Anfíbios, Répteis, Aves e Mamíferos) com ênfase nos representantes de importância
para área de ciências agrárias.
Referências
Básicas:
BARNES, R.S.K.; CALOW, P.J.W. Os invertebrados: uma nova síntese. São Paulo:
Atheneu Editora,1995.
HICKMAN Jr. C.P. et al. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2013.
POUGH, H.; HEIZER, J.; McFARLAND, W. A Vida dos vertebrados. São Paulo:
Atheneu Editora, 1999.
RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Livraria
Rocca Ltda., 1996.
Complementares:
COSTA, Cibele S. Ribeiro; ROCHA, Rosana Monteira da. Invertebrados: Manual de
Aulas Práticas. 2 ed. Editora Holos. 2006. 271p. ISBN: 858669950.
MOORE, Janet. Uma introdução aos invertebrados. Editora Santos (Grupo GEN). 1
ed. 2010. 338p. ISBN-10: 8572887830.
ORR, Robert T. Biologia dos Vertebrados. 5 ed. Editora Roca. 1996. 516p. ISBN:
857241004X.
STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKKEN, J.W. Zoologia geral.
6a Edição, São Paulo: Editora Nacional, 1986.
VILLEE, C.A.; WALKER, F.W.JR.; BARNES, R.D. Zoologia geral, 6a Ed., Rio de
Janeiro: Editora Guanabara, 1984.
SIGLA
DISCIPLINA
39
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Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM
Poder Executivo
Ministério da Educação
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Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET
ITA048
Anatomia e Morfologia Vegetal
Objetivo(s):
Reconhecer aspectos gerais da anatomia e morfologia vegetal, introduzindo a
terminologia básica e sua importância para a Taxonomia de plantas.
Ementa:
A célula vegetal: estrutura e particularidades. Caracterização dos tipos celulares e
tecidos nos órgãos vegetativos. Desenvolvimento primário e secundário. Adaptações
morfológicas (externas e internas). Organografia Vegetal: morfologia dos órgãos
vegetativos e reprodutivos. Estrutura e desenvolvimento vegetal. A morfologia e a
Anatomia como subsídio para a taxonomia.
Referências
Básicas:
CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: Parte I – células e tecidos. 2. ed. São Paulo:
Roca, 1986.
CUTTER, Elizabeth G. Anatomia vegetal: Parte II – órgãos, experimentos e
interpretação. São Paulo: Roca, 1987
GONÇALVES, Eduardo Gomes; LORENZI, Harri. Morfologia vegetal: organografia e
dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2. ed. São Paulo, SP:
Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011. 512 p. ISBN 8586714382
Complementares:
BARROSO, Graziela Maciel. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática
de dicotildôneas. Viçosa, MG: UFV, c1999. 443 p. ISBN 85-7269-039-5
GUERREIRO, S.M.C.; APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. Anatomia vegetal. Viçosa, MG:
UFV, 2003. 438 p. ISBN 8572691626
OLIVEIRA, D.M.T.;MACHADO, S.R. Álbum didático de Anatomia Vegetal. Instituto
de Biociências de Botucatu, 2009.
RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2001.
VIDAL, W. N. e VIDAL, M. R. R. Botânica - Organografia; quadros sinóticos
ilustrados de fanerógamos. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. 124 p. 2000.
SIGLA
DISCIPLINA
40
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Poder Executivo
Ministério da Educação
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ITA049
Sistemática Vegetal
Objetivo(s): Integrar os conhecimentos da Anatomia e morfologia vegetal aos
princípios da Taxonomia e Sistemática, abordando a identificação e caracterização
dos principais grupos de vegetais. Compreensão e aplicação das normas de
nomenclatura. Conhecimento das técnicas de coleta e herbários. Identificação das
principais famílias.
Ementa: Introdução à Botânica Sistemática: Nomenclatura Botânica (CINB) e
Sistemas de Classificação. Plantas vasculares: morfologia, posição sistemática e
importância econômica dos principais táxons de interesse agronômico. Técnicas
básicas de coleta e preservação.
Referências
Básicas:
BARROSO, Graziela Maciel. Sistemática de angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV,
2002. v.1 ISBN 8572691278
JOLY, A. B. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Nacional,
2002 - 2005. 777 p. (Biblioteca universitária.Série 3.Ciências Puras;4)
ISBN8504002314.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. xxii, 830 p. ISBN 978-85-277-1229-3.
Complementares:
AYRES, J. M. As matas de várzea do Mamirauá: médio Rio Solimões. 2. ed. Brasília:
Sociedade Civil Mamirauá, 1995.123 p. ISBN 85-7028-013-0 (CNPq).
BARROSO, G. M. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de
dicotildôneas. Viçosa, MG: UFV, c1999.443 p. ISBN 85-7269-039-5
BICUDO, C. E. de; MENEZES, M. M. Gêneros de Algas de Águas Continentais do
Brasil. 2. ed. São Paulo: Rima, 2006.
FERRI, M. G.; MENEZES, N. L. de; MONTEIRO, W. R. Glossário ilustrado de
botânica. São Paulo: Nobel, c1981. 196 p. ISBN 978-85-213-0041-7.
FERRI, M. G.; MENEZES, N. L. de; MONTEIRO, W. R. Glossário ilustrado de
botânica. São Paulo: Nobel, c1981. 196 p. ISBN 978-85-213-0041-7.
JUDD, W. S. et al. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3 ed. Artmed, 2009.
PESQUISA DO ESTADO DO AMAZONAS; INSTITUTO NACIONAL DE
PESQUISAS DA AMAZÔNIA (BRASIL). Nomes populares das leguminosas do
Brasil. Manaus: UA, 2004. 236 p. ((Biblioteca Centífica da Amazônia)) ISBN
8574011029.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Taxonomia Vegetal. Viçosa: UFV, 2000.
SIGLA
DISCIPLINA
41
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Poder Executivo
Ministério da Educação
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ITF010
Genética
Objetivo(s):
Compreender as bases da genética e saber relacioná-las com questões cotidianas.
Ementa:
Histórico da Genética. Bases moleculares da hereditariedade. Bases cromossômicas
da herança. Genética Mendeliana. Mutações. Determinação do sexo e herança
relacionada ao sexo. Ligação Gênica e Mapeamento gênico. Herança quantitativa.
Noções de genética de populações.
Referências
Básicas:
BURNS, G.W. & BOTTINO, P. J. Genética. Guanabara Koogan.1991.
GARDNER, E. J.; SNUSTAD, D. P. Genética. 7. ed. Guanabara-Koogan, 1986.
497p. ISBN 85-201-0247-6.
GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R.; LEWONTIN, R. C. et. al. Introdução À
Genética. 8. ed. Guanabara-Koogan, 2006. 764p.
Complementares:
AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Holos. 2002
BEIGUELMAN, Bernardo. Citogenética humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1982. 328 p. ISBN 85-226-0155-0.
GRIFFITHS, Anthony J. F.; GELBART, William M.; MILLER, Jeffrey H.; LEWONTIN,
Richard C.. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 589 p.
ISBN 8527706229
LEWIN, B. Genes VII. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
WITHERS, Ronald. Hereditariedade. São Paulo: Melhoramentos, 1974. 153 p.
SIGLA
DISCIPLINA
42
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Poder Executivo
Ministério da Educação
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ITF009
Bioquímica
Objetivo(s):
Aplicar os conhecimentos teóricos e/ou práticos buscando correlacionar os aspectos
estruturais, funcionais e metabólicos das biomoléculas e aprimorar o entendimento
nas demais disciplinas básicas e profissionalizantes.
Ementa:
Propriedades da água. Escala de pH e tamponamento biológico: equilíbrio e
desequilíbrio ácido/base. Estrutura e função das principais biomoléculas –
carboidratos, proteínas, lipídeos, ácidos nucléicos, coenzimas e vitaminas. Enzimas:
cinética e regulação. Bioenergética e reações de óxido-redução. Metabolismo de
carboidratos, lipídios, proteínas e demais compostos nitrogenados. Integração
metabólica.
Referências
Básicas:
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2006.
LEHNINGER, A.; NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São
Paulo: Sarvier, 2004.
Complementares:
BRACHT, Adelar, ISHII-IWAMOTO, Emy. Métodos de laboratório em bioquímica.
Barueri, SP: Manole, 2003. 439 P. ISBN 8520413382.
CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A. Bioquímica Ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed.
2006.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c2007. xii, 386 p. ISBN 978-85-277-1284-2.
SACKHEIM, George I.; LEHMAN, Dennis D. Química e bioquímica para ciências
biomédicas / George I. Sackheim ; Dennis D. Lehman.. 8. ed. Sao Paulo: Manole,
2001. 644 p. ISBN 8520411193.
VOET, D.; VOET, J. Bioquímica. 3ª ed. Editora Artmed. 2006.
SIGLA
DISCIPLINA
43
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Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM
Poder Executivo
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ITA106
Estatística
Objetivo(s):
Apresentar as principais técnicas estatísticas para resolução de problemas.
Ementa:
Estatística descritiva. Cálculo das probabilidades. Variáveis aleatórias. Modelo de
distribuição discreta e contínua. Teoria da amostragem e distribuição amostral.
Estimação de parâmetros. Teste de hipóteses.
Referências
Básicas:
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6ª. Ed. São Paulo: Atlas,
1998.
LARSON, R., FARBER, B., Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2004.
VIEIRA, S. 2008. Introdução a Bioestatística. Editora Elsevier. 360 p.
Complementares:
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher,
c1977. 264 p. ISBN 85-212-0097-8.
LAPPONI, J.C. 2005. Estatística usando Excel, 4ª edição, Editora Campus, 498p.
MILONE, Giuseppe. Estatística: geral e aplicada. São Paulo: Thomson, c2004. 483p.
ISBN 85-221-0339-9
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 7. ed.
São Paulo: Saraiva, 2011. 540 p. ISBN 9788502136915.
ZAR, J. H. 1996. Biostatistical Analysis. New Jersey, Prentice - Hall. 907p.
SIGLA
DISCIPLINA
44
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Poder Executivo
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ITA113
Informática Básica
Objetivo(s):
Geral: Apresentar os conceitos gerais de informática ao educando, os
conhecimentos básicos para a utilização do computador e do sistema de informática,
bem como os fundamentos sobre desenvolvimento em algorítimos, programação de
computadores digitais, seu funcionamento e sua aplicação na resolução de
problemas de caráter geral.
Ementa:
Definições Básicas. Uso e Aplicações da Computação. Processamento. Memória.
Dispositivos de Entrada/Saída. Software Básico e Aplicativos: Sistemas
Operacionais, Editores de Texto, Planilhas Eletrônicas. Redes de Computadores.
Internet. Software Livre. Lógica de Programação.
Referências
Básicas:
FARRER H., Algoritmos Estruturados. Editora Guanabara, 1989.
GUIMARÃES, A.M., Lages N.A.C., Algoritmos e Estruturas de Dados. Editora LTC,
1985.
GUIMARÃES, A.M., Lages N.A.C., Introdução à Ciência da Computação. Editora
LTC, 1984.
Complementares:
ALMEIDA, M.G. Fundamentos de Informática. Rio de Janeiro: Brasport, 1999.
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Editora Campus, 2004.
FORBELLONE, A.L.V. Lógica de Programação. Editora Makron Books, 2000.
MEYER, M. Nosso Futuro e o Computador. Editora Bookman, 2000.
NORTON, P. Introdução à Informática. Rio de Janeiro: Makron Books, 1996.
O’BRIEN, J.A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet.
Editora Saraiva, 2004.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. São Paulo: Campus, 2003.
VELLOSO, F. C., Informática Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
VIANA, M.M. Fundamentos de informática para universitários. Brasport, 1996.
SIGLA
DISCIPLINA
45
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Poder Executivo
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ITA047
Desenho Técnico Rural
Objetivo(s): Proporcionar o desenvolvimento da habilidade manual, bem como a
percepção e acuidade visual, além propiciar a habilidade manual em contato com os
instrumentos utilizados no desenho técnico. O aluno deverá ser capaz de interpretar
e desenhar projetos técnicos rurais, empregando as técnicas, convenções e normas
de projeto no desenho técnico, como uma forma de comunicação. Detalhar as fases
de um projeto arquitetônico nas construções que se propõem a realizar.
Ementa:
O desenho técnico. Aspectos gerais do desenho técnico. Projeções ortogonais.
Perspectiva. Desenho arquitetônico e de construções rurais.
Referências
Básicas:
BUENO, CLAUDIA P.; PAPAZOGLOU, ROSARITA S. Desenho técnico para
engenharias. 1ª ed. (ano 2008), 5ª reimpr./Curitiba: Juruá, 2013. 198p.
LEAKE, JAMES M. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho,
modelagem e visualização / James M. Leake, Jacob L. Borgerson; tradução e
revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. – [Reimpr.] – Rio de Janeiro: LTC, 2013. il.
SILVA, ARLINDO; RIBEIRO, C.T.; DIAS, JOÃO; SOUSA, LUÍS. Desenho técnico
moderno. LTC (Grupo GEN), 2006. 4ª edição.
Complementares:
BORGERSON, J.; LEAKE, J. Manual de desenho técnico para Engenharia.
Editora LTC. Formato 17x24, ISBN 8521617372. 284 páginas.
MANFÉ, Giovani; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico:
curso completo para escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de
engenharia. São Paulo: Hemus, c2008. 3 v. ISBN 85-289-0007-X.
PROVENZA, Francesco. Projetista de máquinas. São Paulo: F. Provenza, [1960]. 1
v. (várias paginações)
RIBEIRO, Claudia Pimentel Bueno do Valle. Desenho técnico para engenharias.
Curitiba: Juruá Ed., 2008. 196 p. ISBN 9788536216799.
SILVA, ARLINDO; RIBEIRO, C.T.; DIAS, JOÃO; SOUSA, LUÍS. Desenho técnico
moderno. Tradução Antônio Eustáquio de Melo Pertence, Ricardo Nicolau Nassar
Koury. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
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Poder Executivo
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CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS
SIGLA
ITA011
DISCIPLINA
Meteorologia e Climatologia Agrícola
Objetivo(s): Tornar o aluno apto a utilizar os conhecimentos de meteorologia e
climatologia para planejar as diversas atividades na área de agronomia, através do
fornecimento de ferramentas e instrumentos para definição de métodos e práticas
racionais de intervenção e convivência com o meio-ambiente.
Ementa: Meteorologia e produtividade agrícola; Conceitos e definições básicas em
meteorologia; Estação e instrumentação meteorológica; Atmosfera terrestre;
Movimentos atmosféricos; Elementos climáticos e suas interações com as plantas
cultivadas e os animais domésticos; Balanço de energia; Evapotranspiracão;
Balanço hídrico de cultivos; Classificação climática e zoneamento agroclimatológico.
Referências
Básicas:
ATHAYDE, J. O. Introdução à climatologia para trópicos. 5ª ed. São Paulo:
DIFEL, 1986.
AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para trópicos. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil. 1998. 332p. ISBN 8528604276.
HELDWEIN, A. B.; CARLESSO, R.; PETRY, M. T.; ROSA, G. M. Usos e benefícios
da coleta automática de dados meteorológicos na agricultura. Editora: UFSM
Universidade de Santa Maria, 2007. 166p.
Complementares:
CABRAL, BERNARDO; BRASIL. Recursos hidrícos e o desenvolvimento
sustentável II. Brasília: Senado Federal, 1999. 301 p.
FORSDYKE, A. G.. Previsão do tempo e clima. São Paulo: Melhoramentos, 1975.
159 p.
OMETTO. J. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1981.
PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia:
fundamentos e aplicações. Guaíba: Agropecuária, 2002.
SOARES, Terezinha de Jesus. Efeito estufa: a Amazônia e os aspectos legais.
Manaus: UA: INPA, 2007. 171 p. ISBN 8574012203.
TUBELLIS, A.; NASCIMENTO, J. F. L. do. Meteorologia descritiva: fundamentos
e aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1992.
VIANELLO, R. L; ALVES, A. R. Meteorologia e aplicações. Viçosa: UFV, 1991.
SIGLA
DISCIPLINA
47
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Poder Executivo
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ITA044
Avaliação e Perícia Rural
Objetivo(s): Proporcionar embasamento teórico-prático para atuação na área de
Avaliações e Perícia de Engenharia aplicada ao meio rural solucionando os
problemas sobre: demandas de terras, registro de imóveis, avaliações para fins de
garantia e partilhas, avaliação de benfeitorias reprodutivas e não reprodutivas e
estudo de casos, para prescrição de laudos técnicos e outros serviços afins e
correlatos.
Ementa: Introdução; Perícias e Avaliações de Engenharia - Conceitos Básicos e
Propósito; Avaliação em Ações Judiciais; Divisão de propriedades; Avaliação de
Imóveis Rurais - Métodos: Avaliação de Terra - nua, Vistoria, Pesquisa de Valores,
Homogeneização, Estatística Aplicada ao Tratamento de Dados; Avaliação de
Benfeitorias: reprodutivas e não reprodutivas; Avaliação de Culturas; Avaliação de
Matas Naturais; Avaliação de obras rurais; Avaliação de Máquinas e Implementos
Agrícolas; Avaliação de Semoventes (rebanhos); Elaboração de Laudos segundo as
Normas da ABNT; Apresentação de Laudos de Avaliação e Níveis de Precisão;
Exemplos de Laudos de Avaliação e Vistoria; Análise do Mercado Imobiliário e do
Valor Encontrado; Legislação Profissional; Registro de Imóveis e Estudo de casos
(problemática).
Referências
Básicas:
FARIAS, T. 2011. Licenciamento Ambiental Aspectos Teóricos e Práticos. 3ª Edição.
Editora Fórum. ISBN: 8577004635, 222 páginas.
MOLLER, Luiz Fernando Carvalho . Planta de valores genéricos: (avaliação de
imóveis para fins tributários). Porto Alegre: Sagra- D.C. Luzzatto, 1995. 78 p.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Modo capitalista de produção de agricultura. 3.
ed. São Paulo: Ática, 1986 - 1990 88 p. ISBN 8508023987
Complementares:
ABEA (Associação Brasileira de Engenharia Agrícola). Engenharia Agrícola (Journal
of the Brazilian Association of Agricultural Engineering). ISSN 0100-6916. Acesso
em 31 de julho de 2014: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=01006916&lng=pt&nrm=iso.
AMAZONAS. Constituição (1989). Constituição do Estado do Amazonas 1989.
AVALIAÇÃO e perícia ambiental. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 284 p.
ISBN 8528606988.
BENJAMIN, Antonio Herman. Dano Ambiental: Prevenção, reparação e repressão.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993. 470p ISBN 852031127
BRASIL. Estudo sobre a redivisão territorial do Amazonas: parecer da deputada
Vanessa Grazziotin ao projeto de Decreto Legislativo nº 725/2000, que prevê a
realização de plebiscito em todo o Estado do Amaz. Brasília: Centro de
Documentação e Informação, 2002. 99 p. (Separatas de discursos, pareceres e
projetos; nº 239/2001).
Manaus: FUCAPI, 1989. 132 p.
SIGLA
DISCIPLINA
48
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Poder Executivo
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ITA050
Fisiologia Vegetal
Objetivo(s):
Compreender os processos fisiológicos do metabolismo primário e secundário sob a
ótica bioquímica, celular e tissular, discutindo as diferentes estratégias adaptativas
das plantas.
Ementa:
Breve histórico da Fisiologia Vegetal. Metabolismo primário e secundário.
Energética: Respiração e Fotossíntese. Relações hídricas. Nutrição Mineral.
Translocação de assimilados no Floema. Crescimento e desenvolvimento: os
hormônios vegetais. Fotoperiodismo. Germinação e dormência. Estratégias
fisiológicas adaptativas.
Referências
Básicas:
KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004.
MARENCO, R. A. & LOPES, N. F. Fisiologia Vegetal - Fotossíntese, Respiração,
Relações Hídricas. 2a ed. Viçosa: UFV, 2007 ( 3ª EDIÇÃO Ano 2009 nutrição
mineral 978-85-7269-330-1)
TAIZ, L. & E. ZEIGER. 2004. Fisiologia Vegetal. ArtMed. 2004.
Complementares:
CASTRO, P. R. C., KLUGE, R. A. & PERES, E. P. Manual de Fisiologia
Vegetal:Teoria e Prática. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2005. ISBN: 85-318-00447, 650p.
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e
manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293 p.
HILL, L. 1996. Segredos da Propagação de Plantas. Editora Nobel. ISBN
852130885X, 240 páginas.
LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: Rima Artes e Textos, 2000. 531p.
Malavolta E. 2006. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. Editora Livroceres,
638p.(ISBN85-318-0047-1)
RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2001.
SIGLA
DISCIPLINA
49
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Poder Executivo
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ITA002
Anatomia e Fisiologia Animal
Objetivo(s):
Identificar as estruturas anatômicas dos principais animais domésticos; Conhecer os
processos fisiológicos relacionados principalmente com a digestão e a reprodução e
adaptação ambiental.
Ementa: Considerações anatômicas, funcionais e fisiológicas comparadas de
osteologia, miologia, sistema regular, sistema circulatório, sistema respiratório,
sistema urinário, sistema digestivo e sistema reprodutor de mamíferos, aves e
peixes; Anatomia e fisiologia dos aparelhos esquelético, digestivo e glândulas
anexas, respiratório e reprodutor; Anatomia e fisiologia dos sistemas muscular,
nervoso, endócrino, circulatório, e excretor dos animais Domésticos.
Referências
Básicas:
POPESKO, P., Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos 5ª Edição,
Editora Manole, ISBN: 978-85-204-3201-3, 608p. 2012
REECE, W.O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos 3ª edição,
Editora Roca, 480p, 2008.
SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São
Paulo: Santos, 2002. 611 p. ISBN 85-7288-042-9
Complementares:
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
c1999. 934 p. ISBN 85-277-0539-7.
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
c1999. 934 p. ISBN 85-277-0539-7.
BALDISSEROTO, B. Fisiologia de peixes aplicada a piscicultura UFSM, ISBN 97885-7391- 117-6
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas
orgânicos: com descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo:
Atheneu, 1995. 493 p.
MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Atheneu, c2010. 363 p. (Biblioteca biomédica) ISBN 85-7379-069-5.
MOYES, C.D; SCHULTZ, P.M. Principios de fisiologia animal. 2a Edição. Editora
Artmed, 2010
SIGLA
DISCIPLINA
50
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Poder Executivo
Ministério da Educação
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ITQ023
Introdução a Biotecnologia
Objetivo(s):
Discutir os processos ligados a biotecnologia de alimentos, pesticidas biológicos e
de fármacos, além de mostrar alternativas no tratamento de efluentes e de áreas
degradadas.
Ementa:
Biotecnologia aplicada à química ambiental, produção de alimentos, produção de
biopesticidas, produção vegetal e à indústria farmacêutica.
Referências
Básicas:
AQUARONE, E. et. al. Biotecnologia Industrial: biotecnologia na produção de
alimentos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. v. 4.
BORZANI, W. et. al. Biotecnologia Industrial: fundamentos. São Paulo: Ed. Edgard
Blücher, 2001. v. 1. ISBN 8521202784
MALAJOYVICH, M.A. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004.
Complementares:
BINSFELD, P.C. Biossegurança em Biotecnologia. Rio de Janeiro: Editora
Interciência, 2004. ISBN 8571931127
COSTA, N.M.B., BOREM, A. Biotecnologia e Nutrição. São Paulo: Nobel, 2003.
ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A. Tecnologia de alimentos: vol.1 : componentes dos
alimentos e processos. Porto Alegre: ArTmed, 2005. vi, 294 p. (Biblioteca Artmed)
ISBN 978-85-363-0436-6.
PEREIRA, J. O.; XAVIER, M. A. de S. Noções básicas de tecnologia do DNA
recombinante. Manaus :UA, 2005. 61 p. (Fundamentos de biotecnologia) ISBN 857401087-1.
ROBBERS, James E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia. São Paulo: Premier,
c1997 372p. ISBN 8586067113.
SIGLA
DISCIPLINA
51
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Poder Executivo
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ITA012
Topografia Agrícola
Objetivo(s):
Estimular o interesse dos estudantes para o estudo da topografia; Propiciar ao aluno
conhecimentos teórico-práticos sobre a importância da topografia e suas aplicações
no campo das Ciências Agrárias; Capacitar o aluno para realizar um levantamento
topográfico básico.
Ementa:
Introdução à topografia; Planimetria; Altimetria;
Utilização de GPS em levantamentos topográficos.
Levantamento
Topográfico;
Referências
Básicas:
BORGES, A. de C. Topografia. v. 1, 2ª ed., Editora Edgard Blucher, 2004. 206 p.
BORGES, A. de C. Topografia. v. 1, 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. 211p.
ISBN 9788521207627
MCCORMAC, J. Topografia. 5ª ed., Editora LTC (Grupo GEN), 2006. 408 p.
Complementares:
BORGES, A. de C. Exercícios de topografia. 3ª ed., Editora Edgard Blucher, 2001.
204 p.
BORGES, A. de C. Topografia. v. 2. Editora Edgard Blucher, 2002. 240 p.
CASACA, J. M. Topografia geral. 4ª ed. Editora LTC (Grupo GEN), 2007. 216 p.
COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia: altimetria. Editora UFV, 1999. 200 p.
BORGES, A. de C. Topografia aplicada à engenharia civil. v. 1, 3ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2013.
SIGLA
DISCIPLINA
52
Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863
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Poder Executivo
Ministério da Educação
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Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET
Sensoriamento Remoto Aplicado a
Agronomia
Objetivo(s): Fornecer aos alunos informações básicas sobre os princípios físicos
nos quais se fundamentam as técnicas de sensoriamento remoto. Apresentar os
principais sistemas de coleta de dados, incluindo sistemas sensores fotográficos e
eletro-ópticos-mecânicos, informando, sobre as características espectrais dos
principais recursos naturais (água, solo e vegetação). Capacitar o aluno na
interpretação visual de imagens multiespectrais e multi-temporal. Adquirir
informações, sobre as principais possibilidades de aplicação das técnicas de
sensoriamento remoto no meio ambiente bem como na agricultura.
Ementa: A energia eletromagnética e suas interações com a atmosfera e os alvos
terrestres (água, solo e vegetação); Histórico do sensoriamento remoto como
sistema de aquisição de informações; Níveis de aquisição de dados: campo,
laboratório, aeronave e orbital; Conceitos de pixel, resolução espacial, espectral,
temporal, radiométrica, imagens multiespectrais e multi-temporais; Características
das principais plataformas e sensores remotos orbitais. Classificação automática de
imagens orbitais; Aplicações de sensoriamento remoto em recursos naturais no
mundo e no Brasil; Índices Espectrais de Vegetação; Extração de informações de
imagens orbitais, para Agricultura (teoria e prática); Interpretação qualitativa de
imagens orbitais.
Referências
Básicas:
Moraes Novo, E.M.L. 1998. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. 4ª
ed. Editora: Edgard Blucher, 308p. ISBN: 9788521205401
Moreira, M.A. 2011. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologia de
aplicação, 4ªed. Editora UFV, 422p. ISBN. 857269224X
NOVO, Evlyn Marcia Leão de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e
aplicações. 2. ed. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1992. 308 p. ISBN 8521200579.
TEIXEIRA, Amandio Luís de Almeida; CHRISTOFOLETTI, Antonio. Sistemas de
informação geográfica: dicionário ilustrado. São Paulo: Hucitec, 1997. 244 p.
ISBN 8527104008
Complementares:
ASSAD, E. D. Sistemas de informações geográficas: aplicações na agricultura.
2ªed. Brasília, 434p. ISBN:85-7383-045-x
BORGES, Alberto de Campos. Topografia. 3. ed. São Paulo: Edgar Blücher, c2013.
v. 1; 211 p. ISBN 9788521207627 (v.1).
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus,
c2004. 865 p. ISBN 978-85-352-1273-0
H., Blaschke, T. 2007. Sensoriamento Remoto e Sig Avançado, 2ª ed. Editora
Oficina de Textos, 304p. ISBN: 9788586238574.
JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente. Uma perspectiva em
Recursos Terrestre. Tradução José Carlos Neves Ephiphanio (coordenador) ... et.
al. – São José dos Campos, SP: Parêntese, 2009. 598 p. Tradução de: remote
sensing of the environment: Na Earth perspective, 2nd ed. ISBN 978-85-60507-06-1.
ITA019
SIGLA
DISCIPLINA
53
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Poder Executivo
Ministério da Educação
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Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET
ITA037
Comunicação e Extensão Rural
Objetivo(s):
Proporcionar ao aluno uma ampla revisão de conceitos antropológicos, a fim de
contextualizá-lo sobre as relações sociais e estruturas da sociedade; Definir
parâmetros para o entendimento da sociedade rural brasileira, a partir das questões
culturas fundiárias, socioeconômicas e agrárias; Analisar o contexto do surgimento
do serviço de extensão rural no Brasil e suas implantações políticas; Traçar um
paralelo entre as varias fases da extensão Rural no país ate os contornos dos anos
90; Analisar os princípios educativos da Extensão Rural sob a critica de Paulo Freire;
Definir o processo de comunicação que são utilizados no serviço de extensão rural,
relatando experiências; Dar conhecimento da metodologia tradicionalmente
empregada pela extensão rural, bem como dos métodos ‘participativos’, efetuando
eventuais exercícios práticos.
Ementa:
Historia da extensão; Fundamentos da extensão rural; Comunicação e difusão de
inovações; Metodologia de Extensão rural e Desenvolvimento de comunidade.
Referências
Básicas:
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam.
49.ed. São Paulo, SP: Cortez, 2008. 87 p. (Questôes da nossa época ;v.13) ISBN
9788524903083.
NEVES, M.F.; CASTRO, L.T. 2010. Agricultura Integrada Inserindo pequenos
produtores de maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. Editora Atlas,
ISBN-10: 8522459177, 176 páginas.
ROCHA, F.E.C.; PADILHA, G.C. 2004. Agricultura Familiar: Dinâmica de grupo
aplicada às organizações de produtores rurais. Formato 16x22. Editora Embrapa.
ISBN 978-85Complementares:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO AGRÍCOLA SUPERIOR. Guia do
educador. 2. ed. Brasília: ABEAS, 1999. 35 p. (Coleção Água, Meio Ambiente e
Cidadania) ISBN 85-7210-046-6.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Casa de escola: cultura camponesa e educação rural.
Campinas, SP: Papirus, 1983. 248 p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 34. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002
184 p. ISBN 85-219-0005-8
GARCIA, O.M. Comunicação em Prosa Moderna – Aprenda a Escrever Aprendendo
a Pensar. Editora FGV. ISBN 454 – 9788522508310.
PORRO, Antonio. O povo das águas: ensaios de etno-história amazônica..
Petrópolis, RJ: Vozes, EDUSP, 1996. 204 p. ISBN 8532616038.
SIGLA
DISCIPLINA
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Poder Executivo
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ITA021
Sociologia Rural
Objetivo(s): Organizar e explicar o conhecimento em Sociologia Rural sobre os
temas e problemas relativos a agricultura brasileira e amazônica; Capacitar para
compreensão dos temas e problemas da agricultura e do ambiente nas sociedades
da Amazônia.
Ementa: Conceito e objeto da sociologia Rural; Processo de mudança social;
Estrutura social e desenvolvimento como mudança social provocada; Classes
sócias e estratificação social; Evolução e situação da estrutura agrária brasileira e
amazônica; Capitalismo e agricultura; Questão da propriedade fundiária; Complexo
Agroindustrial e o processo da industrialização na agricultura; A indústria no campo e
suas influências no ambiente regional.
Referências
Básicas:
DURKHEIM, Emile; CASTRO, Anna Maria de; DIAS, Edmundo Fernandes.
Introdução ao pensamento sociológico. 18. ed. São Paulo: Centauro, 2005 252 p.
IANNI, Octávio. A sociedade global. 13. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2008.- 191 p ISBN 978-85-200-0100-4.
MÉSZÁROS, István; CASTANHEIRA, Paulo Cezar. O poder da ideologia. São
Paulo: Boitempo, 2004. 566 p. (Mundo do trabalho) ISBN 9788575590560 (broch.).
Complementares:
BATISTA, Djalma,. Amazônia - cultura e sociedade. Manaus, AM: Valer; 2003. 179
p. (Coleção Poranduba) ISBN 85-7512-097-2.
BOUDON, Raymond; BOURRICAUD, François. Dicionário crítico de sociologia. São
Paulo: Ática, 1993. 653 p. ISBN 85-08-04317-1.
OLIVEIRA, Maria do Carmo da Costa. Mudança Social na comunidade rural: estudo
sociológico a partir de uma comunidade eclesial de base. São Paulo: Edições
Paulinas, c1982 57 p. (Coleção "Pastoral e comunidade"16)
SOBER (Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural).
Revista Brasileira de Economia e Sociologia Rural. ISSN 0103-2003. Acesso em 31
de julho de 2014: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=01032003&lng=pt&nrm=iso
SIGLA
DISCIPLINA
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ITA026
Construções Rurais
Objetivo(s):
Fornecer aos estudantes conhecimentos de forma a capacitá-los na escolha dos
materiais de construção e no planejamento e dimensionamento das instalações
físicas necessárias á propriedade rural e estradas rurais.
Ementa:
Dimensionamento de estruturas simples; Materiais de construções e técnicas
construtivas; Confecção de orçamentos; Planejamento arquitetônico e
dimensionamento de instalações agrícolas; Estradas rurais.
Referências
Básicas:
CARNEIRO, O. Construções rurais. 12a. ed. São Paulo: Nobel. 1985.
PATTON, W.J. Materiais de construção. São Paulo: Universidade de São Paulo,
Editora, 1978. 365p.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 2000.
Complementares:
BAETA, F. da C. Resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas
para construções. Viçosa: Imprensa Universitária, 1990. 63p.
BORGERSON, J.; LEAKE, J. Manual de desenho técnico para engenharia.
Editora LTC. Formato 17x24, ISBN 8521617372. 284 páginas.
BUENO, CLAUDIA P.; PAPAZOGLOU, ROSARITA S. Desenho técnico para
engenharias. 1ª ed. (ano 2008), 5ª reimpr./Curitiba: Juruá, 2013. 198p.
IPT. Estradas vicinais de terra: manual técnico para conservação e
recuperação. 2a. ed São Paulo: IPT, 1988.
SILVA, ARLINDO; RIBEIRO, C.T.; DIAS, JOÃO; SOUSA, LUÍS. Desenho técnico
moderno. LTC (Grupo GEN), 2006. 4ª edição.
TIMOSHENKO. Resistência dos materiais. v. 1, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A,1981.
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DISCIPLINA
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ITA043
Plantas Ornamentais e Paisagismo
Objetivo:
Proporcionar conhecimentos técnico–científicos em sistemas de produção em
floricultura e plantas ornamentais, bem como dos mercados das principais hortaliças
e plantas ornamentais, tornando o aluno capaz de programar a produção e difundir
tecnologias sobre paisagismo, parques e jardins.
Ementa:
Importância econômica e social das plantas ornamentais; Situação do mercado
nacional e internacional, com ênfase para as plantas tropicais; Principais classes: a)
flores de corte frescas ou secas; b) folhagens frescas ou secas; c) plantas em vaso;
d) plantas para jardins; e) arbustos; f) arvores g) palmeiras; Planejamento da
produção comercial em floricultura; Propagação, substratos e recipientes,
tecnologias de cultivo, colheita, classificação, armazenamento e comercialização;
Paisagismo: conceito e atuação. Caracterização e identificação de plantas
ornamentais; Fatores que influenciam no planejamento de jardins e na paisagem;
Planejamento, implantação e manutenção de jardins e parques: aspectos gerais.
Referências
Básicas:
BARBOSA, A.C.S. Paisagismo, jardinagem e plantas ornamentais. São Paulo: Iglu,
1989. 231p.
CARVALHO, P.E.R. Espécies Arbóreas Brasileiras. Vol.1, 2, 3. EMBRAPA, 2008.
KAMPF, A.N. Produção comercial de plantas ornamentais. Livraria e Editora
Agropecuária Ltda: Guaiba, 2000. 254p.
LORENZI, H. et al. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e
trepadeiras. Ed. Plantarum: Nova Odessa, 1995.
PALAZZO JR.; BOTH, M. do C. Flora ornamental brasileira. Ed. Sagra: Porto Alegre.
1993, 184p.
Complementares:
BLOSSFELD, H. Jardinagem. São Paulo. Ed. Melhoramentos. 1965. 418p.
BURLE MARX. R. Arte e paisagem: conferência escolhida. Ed. Nobel, São Paulo,
101p., 1987.
COMPTON, J. Plantas para casa. São Paulo Melhoramentos, 1970 156 p.
CORREA, M.P. Dicionário de Plantas Úteis do Brasil e das Exóticas Cultivadas. RJ.
Imprensa Nacional. 1974. 6v.
DAWSON, O. Plantas para jardins. São Paulo:Melhoramentos, 1980. 158 p.
Cont. das referências complementares da disciplina ITA043 Plantas
Ornamentais
e
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Paisagismo:
DEMATTÊ, E.S.P. Princípios de paisagismo. FUNEP: Jaboticabal, 1999. 101p.
KAMPF, A. N.; TAKANE, R. J.; SIQUEIRA, P. T. V. de. Floricultura: técnicas de
preparo de substratos . Brasília : LK Editora e Comunicação, 2006. 132
p.(Tecnologia Fácil ; 19,) ISBN 8587890328.
LORENZI, H. 2009. Árvores Brasileiras. Vol. 1. 3ª Edição, Editora Plantarum,
Formato 21x31, Capa Dura, 384 páginas.
LORENZI, H. 2009. Árvores Brasileiras. Vol. 2. 3ª Edição, Editora Plantarum,
Formato 21x31, Capa Dura, 384 páginas.
LORENZI, H. 2010. Flora Brasileira Arecaceae (Palmeiras). Editora Plantarum.
Formato 21x31, Capa Dura, ISBN: 85-86714-36-8, 384 páginas.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras. Vol. 3. Editora Plantarum, Formato 21x31, Capa
Dura, ISBN: 85-86714-33-7, 384 p?ginas.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Brasil. V. 1 e 2. 2ªed. Plantarum: Nova Odessa. SP, 1998.
LORENZI, H. et al. Palmeiras no Brasil: nativas e exóticas. Ed. Plantarum: Nova
Odessa, 1996. 303p. . 2ª ed. Rev. e Ampl. 1.088p.
MONTE NEGRO, F.L. A arte de projetar jardins. FEALQ: Piracicaba, 1983, 134p.
MORELLI, M.S. 2010. Guia de Produção para Plantas Medicinais Aromáticas e
Flores Comestíveis. ISBN: 978-85-7978-040-0, Formato: 16cm X 22,5cm, 251
páginas.
RIBEIRO ,W
. L. IRINEU, B.P.
Jardim e
jardinagem. Brasília:
EMATERDF/EMBRAPA-SP I,1994.
STEVENSON, Violet. Arranjos de flores. São Paulo:Melhoramentos, 1979. 159 p.
SIGLA
DISCIPLINA
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Poder Executivo
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ITA010
Economia Rural
Objetivos: Explicar a evolução do pensamento econômico; Discutir os conceitos
básicos de Economia Rural; Definir e analisar sistemas econômicos; Descrever,
analisar e avaliar os modelos de oferta e demanda de mercado; Distinguir os
diferentes conceitos de custos de produção;Visando o estudo de viabilidade
econômica e social; Descrever os modelos econômicos relativos a produção
agrícola, que visam aumentar a eficiência do emprego de recursos na agricultura;
Conhecer os princípios básicos de marketing. Identificar e analisar as variáveis que
afetam a comercialização agrícola; Distinguir as instituições e indivíduos envolvidos
no processo de comercialização; Calcular e estimar custos e margens de
comercialização; Definir os elementos das Contas Nacionais; Examinar as teorias de
equilíbrio geral na macroeconomia do país.
Ementa: Conceitos de economia e evolução do pensamento econômico; O sistema
econômico; Análise de mercado; Custos de produção; Equilíbrio da firma; Noções de
macroeconomia; Economia de produção; Conceitos de Marketing Mix e
Comercialização agrícola análise de preços.
Referências
Básicas:
GREMAUD, A. P. et al. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2007.
PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 5.ed.rev.
São Paulo: Cengage Learning, 2005. xxiv, 658p. ISBN 8522105049.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Complementares:
BAETA, F. da C. Resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas
para construções. Viçosa: Imprensa Universitária, 1990. 63p.
BORGERSON, J.; LEAKE, J. Manual de desenho técnico para engenharia.
Editora LTC. Formato 17x24, ISBN 8521617372. 284 páginas.
BUENO, CLAUDIA P.; PAPAZOGLOU, ROSARITA S. Desenho técnico para
engenharias. 1ª ed. (ano 2008), 5ª reimpr./Curitiba: Juruá, 2013. 198p.
IPT. Estradas vicinais de terra: manual técnico para conservação e
recuperação. 2a. ed São Paulo: IPT, 1988.
SILVA, ARLINDO; RIBEIRO, C.T.; DIAS, JOÃO; SOUSA, LUÍS. Desenho técnico
moderno. LTC (Grupo GEN), 2006. 4ª edição.
TIMOSHENKO. Resistência dos materiais. v. 1, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A,1981.
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DISCIPLINA
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ITA024
Administração Rural
Objetivo: Conhecer os princípios gerais e as funções da administração e associá-los
às funções da empresa rural; conceituar, definir e estabelecer os objetivos da
Administração rural; Conceituar capital e custos na agricultura; Calcular os custos e
alocá-los entre as linhas de exploração; Identificar e calcular as medidas de
resultados econômicos; Analisar os resultados econômicos/financeiros sob a ótica
da tomada de decisão; Conceituar contabilidade rural e ressaltar sua importância
para a tomada de decisão; Conceituar patrimônio agropecuário e identificar seus
componentes de ativo, passivo e de situação liquida; Conhecer e atualizar métodos
de planejamento para a empresa rural; Conceituar, elaborar e analisar projetos
agropecuários.
Ementa: Aspectos gerais da Administração Rural; Analise econômico-financeiro de
atividades agrícolas; Contabilidade rural; Planejamento e Projetos agropecuários.
Referências
Básicas:
ARAUJO, M.J. 2010. Fundamentos de Agronegócio. 3ª Edição, Editora Atlas, ISBN10: 8522460264, 176 páginas.
BATALHA. M.O. 2009. Gestão Agroindustrial Vol. 2. 5ª Edição. Editora Atlas. ISBN10: 8522454493, ISBN-13: 9788522454495, 424
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Modo capitalista de produção de agricultura. 3.
ed. São Paulo: Ática, 1986 - 1990 88 p. ISBN 8508023987.
Complementares:
ANPAD - Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração.
Brazilian Administration Review. ISSN 1807-7692. Acesso em 31 de julho de 2014:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1807-7692&lng=pt&nrm=iso.
CONSOLI, M.A. 2011. Agrodistribuidor: O Futuro da Distribuição de Insumos no
Brasil. Editora Atlas, ISBN-10: 8522463719, 344
SOBER (Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural).
Revista Brasileira de Economia e Sociologia Rural. ISSN 0103-2003. Acesso em 31
de julho de 2014. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=01032003&lng=pt&nrm=iso
STEVENSON, William J.. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra,
2001. 495 p. ISBN 8529400925.
ZYLBERSZTAJN, Decio; FARINA, Elizabeth M. M. Q.; SANTOS, Rubens da Costa.
O sistema agroindustrial do café: um estudo da organização do agribusiness do café
visto como a chave da competitividade. Porto Alegre: Ortiz, 1993. 277 p.
SIGLA
DISCIPLINA
60
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Poder Executivo
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ITA031
Politica e Desenvolvimento Agrícola
Objetivo:
Caracterizar e conceituar Desenvolvimento/Sustentável e compreender o processo
de Desenvolvimento Social; Entender e discernir sobre o papel da Agricultura no
contexto macroeconômico capital e suas consequências; Entender todas facetas do
agronegócio, serviços e desserviços para a promoção do desenvolvimento;
Conhecer as principais políticas adotadas pelo poder publico e seus efeitos no
processo de desenvolvimento.
Ementa:
Desenvolvimento econômico e sustentabilidade; Transformações da agricultura e
desenvolvimento econômico; Economia regional e rural brasileira; O agronegócio no
contexto nacional e internacional; Os complexos agroindustriais e Políticas públicas
para a agricultura brasileira.
Referências
Básicas:
FAVARETO, Arilson. Paradigmas do desenvolvimento rural em questão. São Paulo,
SP: FAPESP, 2007. 220p ISBN 9788574940925.
MOTA, D.M. 2005. Trabalho e Sociabilidade em Espaços Rurais. Editora EMBRAPA.
256p.
NEVES, M.F. 2007. Agronegócio e Desenvolvimento Sustentável Uma agenda para
a liderança Mundial na Produção de Alimentos.
Complementares:
ALVES FILHO, João. Amazônia e Nordeste: estratégias e desenvolvimento. Brasília:
Alfa Comunicação e Editoração, 1989. 173 p.
DUBY, G. 1987. Economia Rural e Vida no Campo No Ocidente Medieval. Vol. 1.
Editora Edições 70. ISBN-10 972440210X, ISBN-13: 9789724402109, 256 páginas.
MOREL, Edmar. Amazonia saqueada. 3.ed. São Paulo: Global, 1984. 168p
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A Agricultura camponesa no Brasil. 4. ed. São
Paulo: Contexto, 2001. 164 p. ISBN 8585134992
SANTANA, Cleuciliz Magalhaes. A globalização: as origens, evolução e os reflexos
do fenômeno que tem influência em todo o planeta. Manaus: Valer, 1998. 151 p.
ISBN 85-86512-07-9
SIGLA
DISCIPLINA
61
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ITA005
Máquinas e Mecanização Agrícola
Objetivo:
Preparar os profissionais da Agronomia para lidar com a tração animal, os tratores,
as máquinas e implementos agrícolas; Fornecer condições para que estes
profissionais orientem e decidam sobre a adequação de suas utilizações, visando os
seus melhores aproveitamentos na produção agrícola, considerando aspectos como
produtividade e conservação de recursos naturais.
Ementa:
Introdução ao estudo da mecanização agrícola. Elementos básicos de mecânica.
Mecanismos de transmissão de potência. Motores de combustão interna. Tratores
agrícolas. Manutenção dos equipamentos agrícolas (Lubrificação, Lubrificantes,
Instalações de manutenção). Capacidade operacional. Máquinas e técnicas
utilizadas no preparo do solo mecanizado e a tração animal. Distribuição de adubos
e calcários. Plantio, cultivo e aplicação de defensivos agrícolas. Máquinas utilizadas
na colheita. Determinação do custo operacional dos conjuntos mecanizados.
Referências
Básicas:
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA (2014), Magalhães, P. S.
G. Máquinas e implementos, <http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/cana-deacucar/arvore/CONTAG01_73_22122006154841.html> Acesso em 20/04/2014
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA (2014). SILVA, J. G. da.
Arroz
mecanização:
cuidados
minimizam
perdas
na
colheita.
<http://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/958089>, Acesso em 20/04/2014.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA (2014). SILVA, J. G. da.;
FONSECA, J. R.; CONTO, A. J. de. A colheita mecanizada do feijão no Brasil.
<http://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/927057> Acesso em 20/04/2014.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA. Franz, C. A. B.; Folle, S.
M.; Spain, J. Barcellos, A. de O.; Xavier, F. de F. B. Comunicado Tecnico. Edição :
61 - Rolo Compactador para uso em formação de pastagens (2005) <
http://www.cpac.embrapa.br/publicacoes/search_pbl/1?q=Mecaniza%C3%A7%C3%
A3o%20agr%C3%ADcola> Acesso em 02/04/2014.
PACHECO, E.P. Seleção e custo operacional de máquinas agrícolas. Rio Branco:
Embrapa
Acre,
2000.
21p. (Embrapa
Acre.
Documentos,
58).
<
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/doc/495355> Acesso em 27/06/2014
SILVEIRA, G.M. Máquinas para plantio e condução da cultura, ISBN: 85-88216-89-2,
Editora Aprenda Fácil, 2001.
62
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Poder Executivo
Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
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Cont. referências complementares
Mecanização Agrícola.
da
disciplina
ITA005
Máquinas
e
MACHADO, A.L.T. Máquinas auxiliares para silagem e fenação, Gráfica universitária
UFPel, 2005, 173p. ISBN: 85-7192-247-0.
MACHADO, A.L.T.; REIS, Â.V. DOS; MORAES, M.L.B. DE; ALONÇO, A. DOS S.
Máquinas para preparo de solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais,
2.ed., 2005, 256p. ISBN: 8571922551.
MARTINS, J. Motores de combustão interna. Ed. Publindustia. 2011, 3ed. 437p.
ISBN:972895302X.
PORTELLA, J. A. Colheita de grãos mecanizada implementos, manutenção e
regulagens, Ed. Aprenda Fácil. 2000.190p. ISBN: 85-88216-75-2.
PORTELLA, J.A. Semeadoras para plantio direto, Ed. Aprenda Fácil. 2001, 252p.
ISBN: 85-88216-05-1
REIS, A.V. dos; MACHADO, A.L.T.; TILLMANN, C.A. da C.; MORAES, M.L.B. de.
Motores, Tratores, Combustíveis e lubrificantes, 2.ed, Editora: UFPEL - FAU Fundação de apoio universitário, 2005, 307p. ISBN: 8571921105.
SILVEIRA, G. M. da. Os cuidados com o trator. Ed. Aprenda Fácil. 2001, 312p.
ISBN: 85-88216-86-8.
SIGLA
DISCIPLINA
63
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Poder Executivo
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ITA015
Melhoramento Genético Vegetal
Objetivo:
Fornecer conhecimentos sobre os principais métodos de melhoramento genético e
estratégias de seleção de genótipos, com abordagens sobre programas de
melhoramento de algumas espécies agronômicas e amazônicas.
Ementa:
Importância do melhoramento de plantas; Sistemas reprodutivos de plantas; Bases
da genética quantitativa para o melhoramento genético; Métodos de melhoramento;
Seleção no melhoramento de plantas; Domesticação e melhoramento em espécies
vegetais; A biotecnologia no melhoramento.
Referências
Básicas:
BORÉM, Aluízio. Melhoramento de espécies cultivadas. 2 ed. Viçosa, MG: UFV,
2005, 969 p. ISBN: 8572692061.
BORÉM, Aluízio; LOPES, Maria Tereza G.; CLEMENT, Charles R. Domesticação e
melhoramento - espécies amazônicas, Viçosa, MG: 2009, 486 p. ISBN:
9788560249350
BORÉM, Aluízio; MIRANDA, Glauco V. Melhoramento de plantas. 6 ed. Viçosa, MG:
UFV, 2013, 523 p. ISBN: 9788572694667
Complementares:
BRUCKNER , Claudio Horst. Fundamentos do melhoramento de fruteiras, Viçosa,
MG: UFV, 2008, 202 p. ISBN: 9788572693462.
BRUCKNER , Claudio Horst. Melhoramento de fruteiras tropicais, Viçosa, MG: UFV,
2002, 422 p. ISBN: 8572691448.
CRUZ, Cosme Damião. Princípios de genética quantitativa, Viçosa, MG: UFV, 2005,
394 p. ISBN: 857269207X.
NASS, Luciano Lourenço; VALOIS, Afonso Celso Candeira; MELO, Itamar Soares
de; VALADARES-INGLIS, Maria Cléria (Org.). Recursos genéticos & melhoramento:
plantas. Rondonópolis, MT: Fundação MT, 2001, 1183 p.
RAMALHO, Magno Antonio Patto; ABREU, Ângela de Fátima B.; SANTOS, João
Bosco dos; NUNES, José . R. Aplicações da genética quantitativa no melhoramento
de plantas autógamas, Lavras, MG: UFLA, 2012, 522 p. ISBN: 9788581270104.
SIGLA
DISCIPLINA
64
Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863
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Poder Executivo
Ministério da Educação
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Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET
ITA042
Olericultura
Objetivo:
Capacitar o graduando em manejar sistema de produção convencional e não
convencional de olerícolas de flores, folhas e frutos, tornando-o capaz de
implementar a produção e difundir tecnologias aos produtores, além de transmitir a
importância das olerícolas na alimentação humana e na saúde publica.
Ementa:
Estudar detalhadamente as principais olerícolas, tropicais e adaptadas, exóticas e
nativas da região Amazônica; Importância econômica e social; Classificação das
olerícolas; Condições edafo-climáticas; Produção de mudas de hortaliças; Sistemas
de cultivo; Ambientes protegidos; Tratos culturais; Colheita; Classificação comercial
e mercado.
Referências
Básicas:
ANDRIOLO, J.L. Olericultura geral: princípios e técnicas. 1ª ed. Santa Maria: UFSM,
2002, 158p.
CAMARGO, L.S. As hortaliças e seu cultivo. Campinas, Fundação Cargill. 1992.
252p.
FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na
produção e comercialização de hortaliças. Viçosa:UFV, 2000. 402 p.
FILGUEIRA, F.A.R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na
produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2003.
FONTES, Paulo César Resende. Olericultura: Teoria e prática. Editor. Viçosa: MG;
UFV. 2005. 486 p.
GOTO, R.; TIVELLI, S.W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições
subtropicais. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. 319p.
PENTEADO, S.R. 2010. Cultivo Ecológico de Hortaliças. Como cultivar hortaliças
sem veneno. Editora Livros Via Orgânica. Formato 15x21. ISBN 9788590788294,
288 páginas.
Cont. das referências da disciplina ITA042 Olericultura
65
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Complementares:
BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.
Hortaliças não-convencionais: tradicionais. Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo,
Brasília: Mapa/ACS, 2010. 52 p. Acessado em: 20/jan./2014. Disponível em:
http://www.abcsem.com.br/docs/cartilha_hortalicas.pdf
BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.
Manual de hortaliças não-convencionais. Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo,
Brasília: Mapa/ACS, 2010. 92 p. Acessado em: 20/jan./2014. Disponível em:
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/vegetal/Qualidade/Qualidade%20dos%20
Alimentos/manual%20hortali%C3%A7as_WEB_F.pdf
CALBO, A.G.; LUENGO, R.F.A. 2010. Embalagens para comercialização de
hortaliças e frutas no Brasil. Editora EMBRAPA, 256p. ISBN: 978-85-86413-18-6
ESPINOZA, Waldo. Manual de produção de tomate industrial no vale do São
Francisco. Brasilia: CODEVASF, 1991 301 p.
FONTES, P.C.R. Produção de Tomate de Mesa. Editora: Aprenda Fácil Editora.
2002. 196p.
LANA, M.M.; TAVARES, S.A. 2010. 50 Hortaliças: Como Comprar, Conservar e
Consumir. Editora Embrapa. Formato 21x23. ISBN 978-85-7383-500-7, 216 páginas.
MINAMI, K.; HAAG, H.P. O tomateiro. Campinas. Fundação Cargill, 1989. 397p.
MINAS GERAIS. EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS.
Hortaliças não convencionais. EPAMIG-DPPU, 2011. 22p. Acessado em:
20/jan./2014.
Disponível
em:
http://www.docelimao.com.br/assinantes/HORTALICAS-NAO-CONVENCIONAIS.pdf
SILVA, JR. A. A. Repolho: fitologia, fitotecnia, tecnologia alimentar e mercadologia.
Florianópolis. EMPASC, 1987. 295p.
SOUZA, J.L & RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica. Viçosa: Aprenda
Fácil, 2003. 560p
TORRES, M.A.P.; TORRES, P.G.V. 2009. Guia do Horticultor. Editora: Rígel, ISBN:
978-85-7349-085-5. 200p.
SIGLA
DISCIPLINA
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ITA035
Culturas Anuais
Objetivo:
Descrever os diversos aspectos que envolvem a produção das culturas anuais.
Ementa:
Importância econômica da cultura do milho, soja, feijão caupi e arroz; Botânica;
Clima e solo; Tratos culturais; Colheita; Armazenamento e comercialização.
Referências
Básicas:
CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A. (Coord.) Ecofisiologia de cultivos anuais. São
Paulo: Nobel, 1999.
FORNASIERI FILHO, D. A cultura do milho. Jaboticabal: UNESP/FUNESP, 1992.
FRANCELLI, L. A.; DOURADO NETO, D. Milho: tecnologia & produção. Porto
Alegre: Guaíba, 2004.
FREIRE FILHO, F.R.; LIMA, J.A.A.; RIBEIRO, V.Q. Feijão caupi: avanços
tecnológicos. Brasília: EMBRAPA, 2005.
Complementares:
BORÉM, A. 2005. Melhoramento de espécies cultivadas. 2. ed. Viçosa: UFV. 969 p.
Carvalho, N.M. A secagem de sementes. Jaboticabal, SP. FUNEP, UNESP. 1994.
165p.
KARAM, D.; MELHORANÇA, A. L.; OLIVEIRA, M. F. DE; SILVA, J. A. A. Cultivo do
Milho (Plantas daninhas). Embrapa Milho e Sorgo. Sistema de Produção, 1. ISSN
1679-012X
Versão
Eletrônica
6
ª
edição
Set./2010.
<
http://www.cnpms.embrapa.br/publicacoes/milho_6_ed/plantasdaninhas.htm>
Acesso em 24/06/2014.
SANTOS, A.B.; STONE, L.F.; VIEIRA, N.R.A. 2006. A Cultura do Arroz no Brasil. 2ª
Edição. Editora Embrapa. Formato 18,5x23,5. ISBN 85-7437-030-4, 1000 páginas.
VIEIRA, N.R.; SANTOS, A.S.; SANT’ANA, E. P. (Coord.) A cultura do arroz no Brasil.
Goiás: EMBRAPA, 1999.
ZAMBOLIM, L.; PICANÇO, M.C.; SILVA, A.A.; FERREIRA, L.R.; FERREIRA, F.A.;
JESUS JUNIOR, W.C. 2008. Produtos Fitossanitários. Editora UFV, ISBN:978-8560027-24-8, 652 Páginas.
SIGLA
DISCIPLINA
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ITA050
Plantas Daninhas e seu Controle
Objetivo: Conceituar e identificar espécies de plantas daninhas e recomendar o
método de manejo mais adequado visando a preservação ambiente.
Ementa: Conceitos; Biologia e métodos de controle das plantas daninhas;
Comportamento de herbicidas no solo e na planta; Manejo integrado e Herbicidas
para culturas.
Referências
Básicas:
Aspectos de Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas / Coordenação de Pedro
Jacob Christoffoleti. – 3ª ed., ver. e atual. – Piracicaba, Associação Brasileira de
Ação à Resistência de Plantas Daninhinas – HRAC-BR,2008. Disponível em:
http://www.hrac-br.com.br/Documentos/livro3edicao.pdf. Acesso em: 24 jun 2014.
LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. São Paulo:
Ed. Plantarum, 2000.
LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil - terrestre, aquáticas, parasitas e tóxicas.
4ª ed. Editora(s): Plantarum, 2008. 640p. ISBN 8586714276
OLIVEIRA JR., R. S. de; CONSTANTIN, J.; INOUE, M. H. Biologia e Manejo de
Plantas Daninhas. 2011. ISBN 978-85-64619-02-9, e-ISBN 978-85-64619-05-0.
Disponível em: http://omnipax.com.br/site/?page_id=108. Acesso em: 24 jun 2014.
SILVA, A. A. da; SILVA, J. F. da. Tópicos em Manejo de Plantas Daninhas. 1ª ed.
Editora(s): Editora UFV, 2007, 367p. ISBN 8572692755
SILVA, J. F. da; MARTINS, D. Manual de Aulas Práticas de Plantas Daninhas. 1ª ed.
Editora: Funep. 2013. 184p. ISBN 9788578051174.
Complementares:
CARVALHO, L. B. de. Plantas daninhas. 1ª ed. Lages – SC, 2013. e-ISBN 978-85912712-2-1.
Disponível
em:
http://leonardobcarvalho.files.wordpress.com/2013/02/livroplantasdaninhas.pdf.
Acesso em: 24 jun 2014.
CHRISTOFFOLETI, P.J. Aspectos de resistência de plantas daninhas à herbicidas.
Campinas: HRAC-BR, 2004.
FERREIRA, L. R. et al. Manejo integrado de plantas daninhas na cultura do
eucalipto. Editora(s): Editora UFV. 2010. 140p. 1ª Ed. ISBN 9788572693769
KISSMANN, K.; GROTH, G. Plantas infestantes e invasoras de culturas. v. 1, 2, 3.
São Paulo: BASF.
LEITÃO FILHO, H. de F.; ARANHA, C.; BACCHI, O. Plantas invasoras de culturas. v.
3. São Paulo: IAC, 1982.
SIGLA
DISCIPLINA
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ITA038
Tecnologia de Produção de Sementes
Objetivo:
Apresentar ao acadêmico a importância da utilização de sementes de alta qualidade
como base para a obtenção de rendimentos agrícolas elevados, bem como estudar
a semente sob os aspectos tecnológicos, fisiológicos, anatômicos e de produção.
Ementa:
Técnicas para obtenção de sementes: importância, fisiologia de sementes, sistemas
de produção, instalação e condução do campo, controle de qualidade na produção e
colheita, secagem, processamento, embalagem e armazenamento. Problemas na
produção de sementes de grandes culturas.
Referências
Básicas:
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa
Agropecuária. Regras para Análise de Sementes. Brasília: MAPA/ACS, 2009. 395p.
CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, Tecnologia e Produção.
Jaboticabal: FUNEP, 2012. 590p.
KRZYZANOWSKI, F.C.; FRANÇA NETO, J.B.; VIEIRA, R.D. Vigor de sementes:
conceitos e testes. Londrina: ABRATES, 1999. 218p.
Complementares:
BARROSO, M. B. et. Al. Frutos e Sementes: morfologia aplicada à sistemática de
dicotiledôneas. Viçosa: UFV, 1999.
CARVALHO, N.M. A secagem de sementes. Jaboticabal, SP. FUNEP, UNESP.
1994. 165p.
GARCIA, L.C. 2011. ABC da Agricultura Familiar: Coleta e Manejo de Sementes
Florestais da Amazônia. Editora Embrapa. Formato 11x15,3. ISBN 85-7383-288-6,
32 páginas. 978-85-7383-520-5
MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba:
FEALQ, 2005. 495p.
NASCIMENTO, W.M. (Org.) Tecnologia de Sementes de Hortaliças. EMBRAPA
Hortaliças. 1ª. Ed. Brasília-DF, 2009, 432p
SIGLA
DISCIPLINA
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ITA040
Silvicultura e Sistemas Agroflorestais
Objetivo: Expor ao aluno a importância da silvicultura na formação e condução de
povoamentos florestais, suas principais técnicas; Métodos e principais instrumentos
de medição de diâmetro e altura; Noções sobre avaliação de povoamentos através
de inventários florestais e Noções básicas sobre legislação e política florestal.
Produção não madeireira com ênfase para seringueira, andiroba e copaíba. Análise
estrutural e funcional de sistemas agroflorestais. Principais tecnologias
agroflorestais. Aspectos socioeconômicos em sistemas agroflorestais.
Ementa: Introdução à silvicultura e sua importância; Bases bio-ecológicas do
crescimento das árvores e dos povoamentos; Tratos culturais; Formação e
regeneração florestal; Dendrologia; Medição de árvores; Povoamentos e Sistemas
Silviculturais. Sistemas de produção de espécies silvícolas.
Referências
Básicas:
AYRES, José Márcio. As matas de várzea do Mamirauá: médio Rio Solimões. 2. ed.
Brasília: Sociedade Civil Mamirauá, 1995. 123 p. ISBN 85-7028-013-0 (CNPq)
RIGAMONTE-AZEVEDO, O.C.; et al. 2004. Copaiba: ecologia e produção de óleoresina. Rio Branco: EMBRAPA Acre (Documento, 91). 28p. Acessado em:
25/jun/2014. Acessado em: <http://iquiri.cpafac.embrapa.br/pdf/doc91.pdf>
SILVA, S.E.L. da; DURÃES, F.O.M. 1989. Cultivo de seringueira: bases para
implantação de sementeira, viveiro, jardim clonal e plantio definitivo. Manaus:
EMBRAPA-CPAA (Documento, 2), 20p. Acessado em: 25/jun/2014. Disponível em:
<http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/53478/1/Documentos-2.pdf>
SOUZA, C.R.de; et al. 2006. Andiroba (Carapa guianensis Aubl.). Manaus: Embrapa
Amazônia Ocidental (Documento; 48). ISBN: 1517-3135. 21p. Acessado em:
25/jun/2014.
Disponível
em
:
<
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/681495/1/Doc48A5.pdf>
Complementares:
ALTIERI, M. A. Agroecologia: bases científicas da agricultura alternativa. Guaíba/RS,
AS-PTA. 2002. 592 p
LOPEZ, A.M.; NEVES, A.L.; SANTOS, A.P.A. et al. 2009. Alternativa Agroflorestal na
Amazônia em Transformação. ISBN: 978-85-7383-455-0. 825p
LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Brasil. V. 1 e 2. 2ªed. Plantarum: Nova Odessa. SP, 1998.
LORENZI, H. et al. Palmeiras no Brasil: nativas e exóticas. Ed. Plantarum: Nova
Odessa, 1996. 303p. . 2ª ed. Rev. e Ampl. 1.088p.
PAULA, José Elias de; ALVES, José Luiz de Hamburgo. Madeiras nativas: anatomia,
dendrologia, produção e uso. Brasília: Fundação Mokiti Okada -MOA, 1997. 541 p.
SIGLA
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ITA032
Fruticultura
Objetivo:
Fornecer aos alunos os elementos básicos necessários para o desenvolvimento de
atividades na área de fruticultura, com ênfase à propagação de plantas,
planejamento, instalação e manejo de pomares, colheita e a comercialização de
frutas.
Ementa:
Origem e domesticação das fruteiras, propagação de plantas, sistemas de produção,
condução e poda de plantas, tratos culturais; Sistemas de cultivo, colheita,
classificação comercial e mercado para frutíferas. Manejo de pomares de frutíferas
com ênfase para banana, maracujá, abacaxi, citros e mamão.
Referências
Básicas:
GUERRA, A.G.; MENDONÇA, V. Manual de fruticultura tropical: banana, caju,
goiaba e mamão. 2012, 375p.
NEVES, L.C. Manual Pós-Colheita da Fruticultura Brasileira. Eduel. 2010, 500p.
PENTEADO, S.R. Manual de Fruticultura Ecológica - 2ª edição. 2010, 240p.
Complementares:
ALVES, E.S. A cultura da banana: aspectos técnicos, socioeconômicos e
agroindustriais. Embrapa. Brasília, 1997.
DAVIES, F.S.; ALBRIGO, L.G. Citrus. CAB International. 1994. 254p.
FACHINELLO, J.C.; NACHTIGAL, J.C.; KERSTEN, E. Fruticultura: Fundamentos e
práticas. Embrapa Clima Temperado. Acessado em: 20/jan./2014. Disponível em:
http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/livros/fundamentos-fruticultura/index.htm
MATTOS JUNIOR, D.; NEGRI, J.D.; PIO, R.M.; POMPEU JUNIOR, J. Citros 1ª ed.
Campinas. Centro Apta Citros “Sylvio Moreira”, 2005, v.1, 929p.
PENTEADO, S.R. Fruticultura Orgânica: formação e produção. Aprenda Fácil
Editora, 309.
PERIÓDICOS: Revista Brasileira de Fruticultura SciElo: Pesquisa Agropecuária
Brasileira
RUGGIERO, C. Maracujá: do plantio à colheita. FUNEP. Jaboticabal, 1998. 387p.
SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS.
Fruticultura.
Acessado
em:
20/jan./2014.
Disponível
em:
http://www.sebrae.com.br/setor/fruticultura
SOUZA, A. da S.; et al. 2000. Frutas do Brasil: Abacaxi Produção. ISBN: 85-7383084-0. 77 páginas VERHEIJ, E. A fruticultura nas regiões tropicais. Digigrafi:
Wageningen, 2006. 102p.
SIGLA
DISCIPLINA
71
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ITA029
Forragicultura e Pastagens
Objetivo:
Implantar, manejar e recuperar pastagens; conhecer as espécies forrageiras mais
adequadas a região amazônica, buscando eficiência, economia e preservação
ambiental.
Ementa:
Importância socioeconômica das pastagens e das plantas forrageiras com ênfase
nas espécies recomendadas para região amazônica; Características morfológicas e
agronômicas das plantas forrageiras; introdução, seleção, cultivo e produção das
plantas forrageiras, áreas de pastagens do Brasil; formação, recuperação e manejo
de pastagens; fatores climáticos e princípios fisiológicos do manejo de pastagens;
noções sobre toxicologia e plantas tóxicas.
Referências
Básicas:
DEMINICIS, B.B. Leguminosas Forrageiras Tropicais. Editora Aprenda Fácil. ISBN
978-85-62032-05-9, 167 páginas.
LORENZI, H. Plantas tóxicas: Estudo de Fitotoxicologia Química de Plantas
Brasileiras. Editora Instituto Plantarum. 256 páginas.
SILVA, S. Pragas e Doenças Plantas Forrageiras. Editora Aprenda Fácil. 263
páginas.
Complementares:
ESPINDOLA, J.A.A., GUERRA, J.G.M., DE-POLI, H., ALMEIDA, D.L., ABBOUD,
A.C.S. 2005. Adubação verde com Leguminosas. Editora Embrapa, 52 páginas.
FONSECA, D.M. 2010. Plantas Forrageiras. Editora UFV. ISBN 978-85-7269-370-7,
537 páginas.
MELADO, J. 2003. Pastoreio racional Voisin – Fundamentos aplicações e Projetos.
Editora Aprenda Fácil.
PRIMAVESI, A. 1999. Manejo Ecológico de Pastagens. Editora Nobel, 184 páginas.
SBZ (Sociedade Brasileira de Zootecnia). Revista Brasileira de Zootecnia (Brazilian
Journal of Animal Science). Acesso em 31 de julho de 2014:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1516-3598&lng=pt&nrm=iso.
SIGLA
DISCIPLINA
72
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Poder Executivo
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ITA028
Nutrição Animal
Objetivo: Conhecer as funções e a importância dos nutrientes básicos para a
correta nutrição das diferentes espécies de animais.
Ementa: Estudo das proteínas, carboidratos, lipídeos, água, vitaminas e minerais.
Alimentos utilizados em rações animais. Métodos de processamento dos alimentos.
Uso de aditivos não-nutrientes em nutrição animal. Padrões e análise nutricional dos
alimentos. Alimentos e alimentação. Cálculo de rações para aves, suínos, peixes e
ruminantes. Análise de custo de rações.
Referências
Básicas:
ANDRIGUETO, J.M. et al. Nutrição Animal: As bases e os fundamentos da nutrição
animal. 2 v., São Paulo: Nobel, 1983, 395p.
ANDRIGUETO, J.M. Normas e padrões de nutrição e alimentação animal. Nutrição
Editora e Publicitária Ltda., Curitiba, PR. 1999.
LANA, R.P. 2007. Sistema Viçosa de Formulação de Rações. 4a Edição. Editora
UFV. ISBN 978-85-7269-314-1, 91 páginas.
ROSTAGNO, H.S. (Ed.). Tabelas brasileiras para aves e suínos: composição de
alimentos e exigências nutricionais. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2011. 252p.
VALADARES FILHO, S.C. et al. Tabelas brasileiras de composição de alimentos
para bovinos. Editores: S.C. Valadares Filho … [et al.]. 3. ed. - Viçosa: UFV/DZO,
2010. 502p.
Complementares:
COULTATE, T. P. (Tom P.). Alimentos: a química de seus componentes. Porto
Alegre: Artmed, 2004. 368 p. ISBN 8536304049.
ISLABÃO. N. Manual de cálculo de ração para os animais domésticos. 5 a ed. Porto
Alegre, (1988).
MAYNARD, L. A.; LOOSLI, J. K.; HINTZ, H. F. & WARNER, R. G. Nutrição Animal.
3a ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1984.
ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A. Tecnologia de alimentos: vol.1 : componentes dos
alimentos e processos. Porto Alegre: ArTmed, 2005. vi, 294 p. (Biblioteca Artmed)
ISBN 978-85-363-0436-6.
TEXEIRA, C. C. Alimentos e alimentação. Brasília: ABEAS, 1988.
SIGLA
DISCIPLINA
73
Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863
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Poder Executivo
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ITA034
Produção de Ruminantes
Objetivo:
Exercer atividades comerciais e de pesquisa nos setores da produção de
ruminantes, conhecendo as principais raças e técnicas de manejo zootécnico.
Ementa:
Importância dos ruminantes cultivados na região amazônica; Principais raças;
Manejo produtivo e reprodutivo; Sanidade; Profilaxia; Instalação e Equipamentos.
Comercialização de leite e carne. Noções de melhoramento genético.
Referências
Básicas:
GOTTSCHALL, C.S. Produção de Novilhos Precoces – Nutrição, Manejo e Custos
de Produção. Guaíba, RS: Agrolivros, 2001. 213p.
LOBATO, J.F.P. et.al. Produção de Bovinos de Corte. Porto Alegre: Ed. PUCRS,
1999. 346p.
NASCIMENTO, C.; CARVALHO, L.O.M. Criação de búfalos: Alimentação, manejo,
melhoramento e instalações. Brasília: EMBRAPA/SPI, 1993. 403p.
PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura leiteira. Fundamentos da
exploração racional. 2. ed. Piracicaba, SP: FEALQ, 1983. 581p.
Complementares:
EMBRAPA. Sistema de produção de bubalinos para leite e carne. Belém:
EMBRAPA, 1981. (Circular Técnico, no 16).
EMBRAPA. Sistema de produção de bubalinos. Belém: EMBRAPA, 1980. (Boletim
Técnico, no 211).
MOYES, C.D; SCHULTZ, P.M. Princípios de Fisiologia Animal. 2a Edição. Editora
Artmed, 2010.
REECE, W.O.2008. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3ª
edição. Editora Roca, 480 páginas.
SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São
Paulo: Santos, 2002. 611 p. ISBN 85-7288-042-9
TEIXEIRA, M.T. Melhoramento genético do gado de leite: seleção de vacas e touros.
Juiz de Fora: EMBRAPA – CNPGL, 1997. (EMBRAPA – CNPGL, Circular Técnica,
43).
SIGLA
DISCIPLINA
74
Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863
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Poder Executivo
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ITA033
Produção de Monogástrico
Objetivo:
Conhecer as principais técnicas de produção sustentável de aves, suínos e peixes
na região amazônica.
Ementa:
Instalações, equipamentos, manejo, produção e comercialização de aves, suínos e
peixes, de forma sustentável na região amazônica. Noções de melhoramento
genético de aves, suínos e peixes.
Referências
Básicas:
CAVALCANTI, S.S. Suinocultura dinâmica. Belo Horizonte: FEP/MVZ Editora.
2000.494p.
ENGLERT, S.I. Avicultura: tudo raças, manejo, alimentação e sanidade. 6 aed. Porto
Alegre: Agropecuária, 1987.
KUBTIZA, F. et al. Planejamento da Produção de Peixes. 4 ed Editora: Acqua Supre
Com. Suprim. Aqüicultura Ltda. 2004, ISBN: 85-98545-01-5
MALAVAZZI, G. Avicultura: manual prático. São Paulo. Editora Nobel, 1999. 156p.
OLIVEIRA, C.G. Instalações e manejos para suinocultura. São Paulo: Ícone, 1997.
Complementares:
GODINHO, J.F. Suinocultura: tecnologia e viabilidade econômica. São Paulo: Nobel,
1981.
KUBTIZA, F. Controle Financeiro na Aquicultura 1 ed. Editora: Acqua Supre Com.
Suprim. Aqüicultura Ltda. 2004, ISBN 85-901017-9-7.
KUBTIZA, F. et al. Planejamento da Produção de Peixes. 4 ed Editora: Acqua Supre
Com. Suprim. Aqüicultura Ltda. 2004, ISBN: 85-98545-01-5
ROGERS, Cyril H.. Aves de estimação/ Cyril H. Rogers; Gilberto Domingos do
Nascimento. São Paulo: Melhoramentos, 1982. 160 p.
ROOTS, Clive. Aves tropicais. São Paulo: Melhoramentos, 1979. 159 p.
SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São
Paulo: Santos, 2002. 611 p. ISBN 85-7288-042-9.
SIGLA
DISCIPLINA
75
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Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM
Poder Executivo
Ministério da Educação
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Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET
ITA014
Hidráulica Agrícola
Objetivo:
Fornecer aos alunos subsídios (teóricos e práticos) para que os mesmos possam
desenvolver e compreender assuntos relativos à matéria.
Ementa:
Hidrostática; Hidrodinâmica; Medições hidráulicas; Escoamento em condutos
forçados; Escoamento em condutos livres; Estações elevatórias, bombas e linhas de
recalque; Pequenas barragens de terra.
Referências
Básicas:
CRUZ, Paulo Teixeira da. 100 barragens brasileiras: casos históricos, materiais
de construção, projeto. 2. ed. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2004. 648 p. ISBN
9788586238024.
DAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultura: A água na agricultura, v.1. 7. ed.
Livraria Freitas Bastos, 1987. 316p.
MACHINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de bombeamento. 2ª Edição. Editora
LTC (Grupo GEN). 1997. 782p. ISBN 8521610866.
Complementares:
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. rev. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, c2008. xii, 431 p. ISBN 9788576051824.
CARVALHO, J.A.; OLIVEIRA, L.F.C. 2008. Dimensionamento de pequenas
barragens para irrigação. Editora UFLA, Formato, 24x17, ISBN 9788587692641,
158 páginas.
CARVALHO-JUNIOR, R. Instalações Hidráulicas e o projeto de Arquitetura. 4ª
ed. Formato Médio, Brochura. 2011. 292p. ISBN 852120583X.
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à
mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, c2006. 798 p. ISBN 978-85-216-1468-5
TUCCI, C. E. M. (Orgs.) et al. Hidrologia: ciência e aplicação. 4 ed. Porto Alegre:
UFRGS, 2007. 943p. (Coleção ABRH de recursos hídricos; v.4).
SIGLA
DISCIPLINA
76
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Poder Executivo
Ministério da Educação
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ITA023
Irrigação e Drenagem
Objetivo:
Transmitir o conhecimento básico de forma que o aluno possa determinar qual o
melhor método de irrigação e também a melhor forma de drenagem no solo.
Ementa:
Água no solo; Relação solo-água-planta-atmosférica; Qualidade da água para
irrigação; Irrigação por aspersão; Irrigação localizada; Irrigação por superfície;
Noções de hidrologia; Drenagem superficial e subterrânea.
Referências
Básicas:
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8. ed.
Viçosa: UFV, 2006. 625p. ISBN: 8572692428
CARVALHO, D. F.; OLIVEIRA, L. F. C. Planejamento e manejo da água na
agricultura irrigada. Editora: UFV, 2012. 240p.
DAKER, A. A água na agricultura. Hidráulica aplicada à agricultura. v. 1. 7ª
Edição. Editora: Freitas Bastos, 1987. 316p.
DAKER, A. Irrigação e drenagem: a água na agricultura. Editora: Freitas Bastos,
1988. 544p.
Complementares:
GOMES, H. P. Engenharia de irrigação: hidráulica dos sistemas pressurizados,
aspersão e gotejamento. 2.ed. 390p., 1997.
MACHINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de bombeamento. 2ª Edição. Editora
LTC (Grupo GEN). 1997. 782p. ISBN 8521610866.
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e
métodos. Viçosa: UFV, 2006. 318p. Gênero: Livros. ISBN: 9788572693738
OLITTA, A. F. L. Os métodos de irrigação. São Paulo: Nobel, 1984.
PENTEADO, S. R. Manejo da água e irrigação: aproveitamento da água em
propriedades ecológicas. Editora: Livros Via Orgânica, 2010. 208p.
PROGRAMA NACIONAL DE IRRIGAÇÃQ. Curso de elaboração de projetos de
irrigação. Brasília, PNI / Fundação CHT, 1986. 1v.
WITHERS, B. Irrigação: projeto e prática / Bruce Withers, Stanley Vipond;
tradução de Francisco da Costa Verdade, Geraldo Benedito Barreto. 2. ed. São
Paulo: Nobel, 1984.
SIGLA
DISCIPLINA
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ITA018
Ecologia Agrícola
Objetivo: Fornecer informações técnicas para reconhecer os componentes dos
ecossistemas naturais e dos agroecossistemas, seu funcionamento e dos
mecanismos de sua autoperpetuação. Reconhecer as consequências das
intervenções antrópicas sobre os ecossistemas naturais e os agroecossistemas e os
métodos capazes de garantir o planejamento do seu uso, preservação e/ou
restauração.
Ementa: Introdução à Ciência ecológica, princípios e conceitos; Características de
ecossistemas e agroecossistemas; Sucessão ecológica e regeneração; Vegetação
primaria secundária e plantas cultivadas; Fluxo de energia e matéria nos
ecossistemas; Os ciclos da água, Carbono, Nitrogênio, Fósforo e Enxofre e suas
interações; A descrição da vegetação natural; Aspectos da fitogeografia do Brasil; A
organização de comunidades vegetais; Agroecologia; Restauração de áreas
degradadas; Aspectos da legislação ambiental; Efeitos ecológicos da tecnologia
agrícola.
Referências
Básicas:
AVILA PIRES, F.D. Fundamentos históricos da ecologia, Rio Preto: Holos, 1999,
298p.
CINTRA, R. Historia natural, ecologia e conservação de algumas espécies de
plantas e animais da Amazônia. Manaus: EDUA/INPA/FAPEAM. 2004. 330p.
ODUM, E.P. Ecologia EDUSP/Livraria Pioneira Ed., 1969, 220p.
ODUM, E.P. Fundamentos de ecologia. 7ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa. 2004. 252p.
PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed. 2000,
672p.
Complementares:
ACIESP. Glossário de Ecologia. Publicação ACIESP nº 103, 2ª Ed., 1997, 352p.
ALTIERI, M. Agroecologia: A Dinâmica Produtiva da Agricultura Sustentável. Editora
UFRGS. Síntese Universitária nº 54, 1998. 110p.
FERRI, M.G. Vegetação Brasileira. EDUSP/Livraria Itatiaia Ltda., 1980, 156p.
IBGE. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Manuais Técnicos em Geociências
1, 1993, 92p.
PINTO COELHO, R.M. Fundamentos em Ecologia. Ed. Artmed. Porto Alegre, RS
2000. 252pp.
REMMERT, H. Ecologia EPU/EDUSP/SPRINGER, 1982, 335p.
RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. Guanabara/Koogan Ed. 3ª Edição, 1993,
470p
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DISCIPLINA
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Poder Executivo
Ministério da Educação
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Gestão
Ambiental
e
Recursos
Naturais Renováveis
Objetivo: Avaliar criticamente a evolução da legislação ambiental brasileira e seus
efeitos ecológicos e sociais; Analisar criticamente a problemática do crescimento da
exploração de recursos naturais; Indicar processos e atividades poluentes que
alteram a composição da atmosfera; Avaliar o impacto do extrativismo e da
agropecuária sobre os recursos vegetais, com ênfase na Amazônia e Analisar o
impacto das atividades de caça e pesca sobre a manutenção das populações
exploradas.
ITA025
Ementa: Legislação e políticas ambientais brasileiras; Manejo de recursos naturais
renováveis; Economia e gerenciamento de recursos naturais renováveis e Gestão
Ambiental.
Referências
Básicas:
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São
Paulo: Atlas, 2006.
NEVES, M.F.; CASTRO, L.T. 2010. Agricultura Integrada Inserindo pequenos
produtores de maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. Editora Atlas,
ISBN-10: 8522459177, 176 páginas.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de
ação e educação ambiental. São Paulo: Atlas, 2007.
Complementares:
CABRAL, BERNARDO; BRASIL. Recursos hidrícos e o desenvolvimento sustentável
II. Brasília: Senado Federal, 1999. 301 p.
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO AMAZONAS;
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA (BRASIL). História natural,
ecologia e conservação de algumas espécies de plantas e animais da Amazônia.
Manaus, AM: UA: INPA: FAPEAM, 2004. 333 p. (Biblioteca científica da Amazônia)
ISBN 85-7401-068-5.
PEREIRA, José Matias. O setor primário: alternativas para ocupação e
desenvolvimento: estudo de caso: estudo do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial,
1981. 100 p.
RICKLEFS, Robert E. A Economia da natureza: um livro-texto em ecologia básica. 3.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1996. 576 p. ISBN 85-277-0358-0.
WITKOSKI, Antônio Carlos. Terras, florestas e águas de trabalho: os camponeses
amazônicos e as formas de uso de seus recursos naturais. Manaus, AM: UA, 2007.
484 p. (Amazônia : a terra e o homem) ISBN 85-7401-151-7.
SIGLA
DISCIPLINA
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Poder Executivo
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ITA008
Microbiologia Agrícola
Objetivo:
Fornecer informações taxonômicas básicas sobre os principais grupos de
microorganismos (fungos, bactérias, protozoários, vírus, viróides e príons) e destacar
sua importância para as Ciências Agronômicas e Florestais, bem como capacitar o
aluno em técnicas elementares de microbiologia.
Ementa:
Conceitos básicos em Microbiologia; características gerais de bactérias, fungos,
vírus e viróides; fisiologia, nutrição e cultivo de microrganismos; controle de
microrganismos; microrganismos e sua importância nas Ciências Agronômicas e
Florestais.
Referências
Básicas:
BARBOSA, H.R.; TORRES, B.B. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu. 2005.
SILVA FILHO, G.N.; OLIVEIRA, V.L. Microbiologia: manual de aulas práticas.
Florianópolis: UFSC, 2004, 155p.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berbell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed.
Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. xxvi, 894 p. + CD-ROM ISBN 978-363-0488-5
Complementares:
LACAZ-RUIZ, R. Manual Prático de Microbiologia Básica. EDUSP, 2000.
LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 7.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2006. 632p. (Biblioteca Artmed) ISBN 9788536300788.
PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S., KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações.
Volumes I e II. Makkron Books, 1996.
TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.. 586 p.
ISBN 85-7379-071-7.
WINN JR., W. et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas ilustrado. 6ª Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 2008. 1.760p.
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DISCIPLINA
80
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Poder Executivo
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ITA016
Fitopatologia
Objetivo:
Compreender os conceitos relacionados as doenças de plantas; conhecer a
sintomatologia das principais doenças de plantas de interesse agronômico/florestal;
conhecer os métodos de controle aplicados na supressão de doenças de plantas de
interesse agronômico/florestal. Apresentar as principais doenças de plantas.
Ementa:
Histórico e importância da fitopatologia; conceito da doença; principais agentes
causais de doença; sintomatologia; ciclo das relações patógeno-hospedeiro;
variabilidade dos agentes fitopatogênicos; ação do ambiente sobre doenças de
plantas; epidemiologia; classificação de doenças de plantas; princípios gerais de
controle doenças de plantas; métodos de controle; principais doenças de plantas,
com ênfase na agricultura tropical.
Referências
Básicas:
AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. Manual de Fitopatologia.
Vol. 1. Ed. Agronômica Ceres, São Paulo, 2011, 704p.
DUARTE, M. de L. R. Doenças de plantas no Trópico Úmido brasileiro. Belém:
EMBRAPA, 1999, 296p.
KIMATI, H., AMORIM, L., REZENDE, J.A.M., BERGAMIN FILHO, A., CAMARGO,
L.E.A. Manual de Fitopatologia, Vol. II - Doenças das Plantas Cultivadas. 4ª edição.
Editora Agronômica Ceres Ltda. São Paulo, 2005, 663p.
Complementares:
FERREIRA, F. A. Manejo Integrado na Patologia Florestal Brasileira. Fitopatologia
Brasileira, v. 28, n. 01, p. 154-156, 2003.
FERREIRA, F. A. Patologia Florestal: principais doenças florestais no Brasil. Viçosa:
SIF-UFV, 1989. 570p.
MICHEREFF, S. J. Fundamentos de Fitopatologia. Apostila de Aula. Universidade
Federal Rural de Pernambuco/Departamento de Agronomia/Área de Fitossanidade.
2010,
150p.
Acessado
em:
20/jan./2014.
Disponível
em:
http://www.ccta.ufcg.edu.br/admin.files.action.php?action=download&id=2084
TRIGIANO, R. N.; WINDHAM, M. T.; WINDHAM, A. S. Fitopatologia: Conceitos e
exercícios de laboratório. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2010, 576p.
SIGLA
DISCIPLINA
81
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Poder Executivo
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ITA003
Entomologia Agrícola
Objetivo:
Conhecer os aspectos taxonômicos, fisiológicos e bioecológicos relacionados aos
insetos. Conhecer algumas características gerais da taxonomia, morfofisiologia e
bioecologia de ácaros de importância agrícola; Conhecer das relações dos insetos
com o homem; Conhecer os métodos de controle de pragas bem como os aspectos
ecológicos e econômicos do manejo; Conhecer a bioecologia das principais pragas
agrícolas, com ênfase na agricultura tropical, assim como as técnicas que podem ser
aplicadas no manejo integrado de pragas para a redução destas populações abaixo
do nível de controle.
Ementa:
Importância das pragas agrícolas; Introdução a Classe Insecta e Subclasse Acari;
morfologia geral dos insetos; identificação das principais Ordens dos insetos;
fisiologia dos insetos; reprodução e desenvolvimento dos insetos; aspectos gerais da
taxonomia, morfofisiologia e bioecologia de ácaros de importância agrícola; As
relações dos insetos com o homem; coleta, montagem e conservação de insetos e
ácaros; métodos de controle de pragas agrícolas; resistência de pragas a métodos
de controle; aspectos ecológicos e econômicos do manejo de pragas; pragas das
principais culturas; pragas de produtos armazenados; manejo integrado de pagas.
Referências
Básicas:
ALMEIDA, Lúcia Massutti de; RIBEIRO-COSTA, Cibele Stramare; MARINONI,
Luciane. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos.
Ribeirão Preto, SP: Holos, 1998. 78 p. (Série Manuais Práticos em Biologia;1) ISBN
8586699039
HICKMAN, Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios integrados
de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2013. xvii, 890 p. ISBN
9788527720687.
PANIZZI, A.R.; PARRA, J.R.P. 2009. Bioecologia e nutrição de insetos: base para o
manejo integrado de pragas. Brasília: Embrapa/CNPq, 1164p.
RUPPERT, Edward E.; FOX, Richard S.; BARNES, Robert D. Zoologia dos
invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.
xxii, 1145 p. ISBN 85-7241-571-8.
82
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Poder Executivo
Ministério da Educação
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Cont. das referências da disciplina ITA003 Entomologia Agrícola.
Complementares:
ALVES, S.B. 1998. Controle microbiano de insetos. Piracicaba: FEALQ, 1163p.
DELLA LUCIA, T. M. C. 2011. Formigas cortadeiras: da bioecologia ao manejo.
Viçosa, MG: Ed da UFV, 419 p.
FONTES, L.R.; BERTI FILHO, E. 1998. Cupins: o desafio do conhecimento.
Piracicaba: FEALQ, 512 p.
REMINGTON, Jeanne E.. Insetos do mundo. São Paulo: Melhoramentos, 1980. 160
p.
SILVA, R.A.; LEMOS, W.P.; ZUCCHI, R.A. 2011. Moscas-das-frutas na Amazônia
brasileira: diversidade, hospedeiros e inimigos naturais. Macapá: Embrapa, 299 p.
SILVA, S. Pragas e Doenças de Plantas Forrageiras. Editora Aprenda Fácil Editora.
Formato 16x23. ISBN 978-85-62032-39-4. 263 páginas.
SIGLA
DISCIPLINA
83
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Poder Executivo
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ITA006
Gênese e Morfologia do Solo
Objetivo(s): Adquirir noções de geologia relacionadas à pedologia; Conhecer os
fatores e processos de formação do solo; Identificar e relacionar os horizontes
genéticos do solo; Conhecer e interpretar os principais atributos físicos, químicos,
morfológicos e a composição mineralógica dos solos e da matéria orgânica do solo e
Adquirir interesse por estudos mais aprofundados em ciência do solo.
Ementa: O planeta Terra e sua origem; Minerais e rochas: constituintes da Terra
Sólida; Intemperismo e formação do solo; Fatores e processos de formação do solo;
Perfil e horizontes genéticos do solo; Composição do solo e Atributos físicos,
químicos e morfológicos do solo; Composição do solo; Propriedades físicas do solo:
cor, textura, densidade, porosidade, estrutura e consistência, armazenamento e
movimento da água no solo.
Referências
Básicas:
CRAIG, R. F. Mecânica dos solos. 7ª Ed. Editora: LTC (Grupo Gen), 2007. 380p.
GUERRA, A. J. T. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e
aplicações. Editora Bertrand Brasil, 1999. 340p.
LEPESCH, I. Formação e conservação do solo. São Paulo: Oficina de Textos,
2002.
OLIVEIRA, J. B. Pedologia aplicada. 4ª Ed. Editora: FEALQ. 2011. 592p.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo. Editora: Nobel, 2002. 549p.
PRUSKI, F. F.; AMORIM, R. S. S. Conservação de solo e água: práticas
mecânicas para o controle da erosão. 2ªed. Editora, 2009. 240p.
RESENDE, M.; CURI, N.; RESENDE, S. B., CORREA, G. Pedologia: base para
distinção de ambientes. Viçosa: NEPTUT, 1995.
Complementares:
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 8ª ed. Editora: Ícone,
2012. 356p.
FERNANDES, C. Tópicos em Física do Solo. Editora FUNEP, 2012. 144p.
LEPESCH, I. Solos: formação e conservação. 2 ed. São Paulo: Melhoramentos,
1977. 158p. (Prisma).
PEREIRA, R. M. et al. Minerais em grãos técnicas de coleta, preparação e
identificação. Editora Oficina de Textos, 2005. 128p.
TEIXEIRA, W., TOLEDO, M.C.M., FAIRCHILD, T.R., TAIOLI, F. (ORG.) Decifrando
a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 557p. ISBN: 8586238147
TRINDADE, T. P.; CARVALHO, C. A. B.; LIMA, D. C.; BARBORSA, P. S. A.; SILVA,
C. H. C.; MACHADO, C. C. Compactação dos solos fundamentos teóricos e
práticos. Editora: UFV, 2008. 95p.
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DISCIPLINA
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ITA013
Fertilidade e Adubação do Solo
Objetivo(s): Conhecer os princípios básicos da fertilidade do solo e discorrer sobre
a importância desta na produtividade das culturas; Analisar e interpretar as
características químicas do solo para fins de recomendação de calagem e adubação
e propor práticas de manejo para manter e melhorar a fertilidade do solo.
Ementa: Conceitos e termos e uso; Avaliação da fertilidade do solo. Elementos
essenciais às plantas e transporte de nutrientes; Leis da fertilidade do solo;
Propriedades químicas do solo; Cargas elétricas e fenômenos de adsorção e troca
iônica; Reação e correção de acidez do solo; Nutrientes: dinâmica no solo e fontes;
Análises de solos e interpretação de resultados e recomendação de calagem e
adubação para as culturas agrícolas.
Referências
Básicas:
ALCARDE, J. C. Manual de análise de fertilizantes. Editora FEALQ, 2009. 259p.
CRISÓSTOMO, L. A.; NAUMOV, A. Adubando para alta produtividade e
qualidade: fruteiras tropicais do brasil. Editora: Embrapa, 2009. 238p.
EPSTEIN, E.; BLOOM, A. J. Nutrição mineral de plantas. 3ª ed. Editora Planta,
2006. 403p.
MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. Editora: Livroceres,
2006. 638p.
Complementares:
ESPINDOLA, J.A.A.; GUERRA, J.G.M.; DE-POLI, H.; ALMEIDA, D.L.; ABBOUD,
A.C.S. Coleção saber adubação verde com leguminosas. Formato 11x15,5.
Editora Embrapa. 2005. 52p. ISBN 8573832843
PENTEADO, S. R. Adubação orgânica: compostos orgânicos e biofertilizantes.
Editora: Livros Via Orgânica, 2010. 160p.
PENTEADO, S. R. Manual prático de agricultura orgânica: fundamentos e
técnicas. Editora: Livros Via Orgânica, 2010. 232p.
PRADO, R. M. Nutrição de plantas. Editora Unesp, 2009. 408p.
SANTOS, A. D.; GOMES, A. R. C.; VITTI, A. C. Manual de análises químicas de
solos, plantas e fertilizantes. Editora: EMBRAPA, 2009. 624p.
SILVA, F. C. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. 2ª
Ed. Editora: EMBRAPA, 2009. 624p.
SIGLA
DISCIPLINA
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ITA017
Nutrição Mineral de Plantas
Objetivo(s):
Conhecer os princípios básicos da nutrição mineral de plantas; Conhecer os
mecanismos de absorção, transporte e redistribuição de elementos minerais pelas
plantas e avaliar o estado nutricional das plantas; Conscientizar o estudante da
importância e aplicação da nutrição mineral de plantas na produtividade das
culturas.
Ementa:
Introdução; O solo como fornecedor de nutrientes; Absorção de elementos pelas
raízes; Absorção de elementos pelas folhas; Transporte e Redistribuição
Macronutrientes e Micronutrientes e Avaliação do estado nutricional.
Referências
Básicas:
EPSTEIN, E.; BLOOM, A. J. Nutrição Mineral de Plantas. 3ª ed. Editora Planta,
2006. 403p.
MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. Editora Livroceres, 2006.
638p.
PRADO, R. M. Nutrição de Plantas. Editora Unesp, 2009. 408p.
Complementares:
CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A.; PERES, E. P. Manual de Fisiologia Vegetal:
Teoria e Prática. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2005. ISBN: 85-318-0044-7, 650p.
KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004.
LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: Rima Artes e Textos, 2000.
531p.
MARENCO, R. A.; LOPES, N. F. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração,
relações hídricas. 2a ed. Viçosa: UFV, 2007 (3ª EDIÇÃO Ano 2009 nutrição mineral
978-85-7269-330-1).
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. ArtMed. 2004.
SIGLA
DISCIPLINA
86
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Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM
Poder Executivo
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ITA020
Manejo e Conservação do Solo
Objetivo(s): Conceituar erosão do solo, discorrer sobre a importância da erosão e
da conservação do solo; Relacionar as principais características e propriedades do
solo e a susceptibilidade deste à erosão; Identificar os principais tipos e formas de
erosão do solo, fazer previsões de perdas de solo, propor práticas
conservacionistas; Elaborar um planejamento conservacionista de uma área;
caracterizar uma área degradada e propor medidas de recuperação; discorrer acerca
da importância da matéria orgânica para a conservação do solo e sua relação com a
produção agrícola.
Ementa: Aptidão agrícola das terras e levantamento conservacionista. Erosão. Uso,
manejo e conservação do solo e da água. Manejo das principais classes de solo do
Brasil. Práticas conservacionistas de solos sob diferentes sistemas produtivos.
Referências
Básicas:
GUERRA, A.J.T. 1999. Erosão e Conservação dos Solos: Conceitos, Temas e
Aplicações. Editora Bertrand Brasil, 340p
LEPESCH, I. Formação e conservação do solo. São Paulo: Oficina de Textos,
2002.
PRUSKI, F.F., Amorim, R.S.S. 2009. Conservação de Solo e Água: Práticas
Mecânicas para o Controle da Erosão, 2ªed. Editora, 240p.
Complementares:
BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 8. ed. São
Paulo, SP: Ícone, 2012
CARVALHO, Daniel Fonseca de; OLIVEIRA, Luiz Fernando Coutinho de.
Planejamento e manejo da água na agricultura irrigada. Vicosa, MG: Ed. UFV,
2012. 239 p.
DIAS, N. da S., BRÍGIDO, A. R., MEDEIROS, A. C. Manejo e conservação dos
solos e da água. Editora livraria da física, 1ª EDIÇÃO. 2013. ISBN 9788578612023
FENDRICH, R. Drenagem e Controle da Erosão Urbana. Editora: Champagnat. Nº
da Edição: 4. 1997. 486p. ISBN-13: 9788572920278.
Prado, R. B., Dias, A. P., de Andrade, T. A. G. Manejo e Conservação do solo e da
água no contexto das mudanças ambientais. Embrapa Solos. Rio de Janeiro, RJ.
2010. 1ª edição, ISBN 978-85-85864-32-3.
SIGLA
DISCIPLINA
87
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Poder Executivo
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ITA007
Experimentação Agrícola
Objetivo(s):
Fornecer conhecimentos que permitam o planejamento e execução de experimentos
agrícolas e laboratoriais, básicos, bem como avaliar o conjunto de informações
geradas com os métodos apropriados de estatística experimental.
Ementa:
Considerações iniciais à Experimentação Agrícola; Princípios e Planejamento
experimental; Delineamentos experimentais básicos; Análise de variância; Avaliação
complementar à análise de variância; Arranjos Experimentais; Softwares para
análise de dados de experimentos.
Referências
Básicas:
BARBIN, Décio. Planejamento e análise estatística de experimentos agronômicos. 2
ed. Arapongas, PR: Mecenas, 2013. 214 p. ISBN: 9788589687133
BARROS, Willian Silva; DIAS, Luiz Antônio dos Santos. Biometria experimental.
Viçosa, MG: UFV, 2013. 408 p. ISBN: 9780006243236
PIMENTEL-GOMES, Frederico. Curso de estatística experimental. 15 ed. Piracicaba,
SP: FEALQ, 2009, 451 p. ISBN: 9788571330559.
STORCK, Lindolfo.; LOPES, Sidinei José; GARCIA, Danton Camacho; ESTEFANEL,
Valduino Experimentação Vegetal. 3. ed. Santa Maria, RS: UFSM, 2011. 198 p.
ISBN: 9788573911428.
Complementares:
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre,
RS: Artmed, 2003. 256 p. ISBN: 139788536300924.
MELLO, Marcio Pupin; PETERNELLI, Luiz Alexandre. Conhecendo o R - Uma visão
mais que Estatística, Viçosa, MG: UFV, 2013, 222 p. ISBN: 9788572694957
PIMENTEL-GOMES, Frederico; GARCIA, Carlos Henrique. Estatística aplicada a
experimentos agronômicos e florestais. Piracicaba, SP: Fealq, 2002. 309 p. ISBN:
857133014x
RIBEIRO JR, J. I. Análises estatísticas no EXCEL. 2 ed. Viçosa, UFV: UFV, 2013.
311 p. ISBN: 9788572694926
ZIMMERMANN. Francisco José Pfeilsticker. Estatística aplicada a pesquisa agrícola.
Santo Antônio de Goiás, GO: Embrapa Arroz e Feijão. 2004. 402p. ISBN.
8574370207.
SIGLA
DISCIPLINA
88
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ITA027
Tecnologia de Produtos Agrícolas
Objetivo(s): Reconhecer a importância da tecnologia de alimentos e identificação as
principais causas e características das alterações dos alimentos; Conhecer as
principais substâncias refrigerantes, máquinas produtoras de frio, refrigeração e
congelamento de alimentos; Conhecer equipamentos e métodos usados na
apertização e secagem de alimentos; Conhecer os mecanismos de ação e o uso das
radiações na conservação de alimentos; Conhecer a legislação e os principais
grupos de aditivos usados em alimentação; Conhecer técnicas de defumação e
salga de pescado; Conhecer as principais técnicas de beneficamente de frutas e
outros produtos agrícolas, tais como: óleos vegetais, leite e derivados.
Ementa: Introdução ao estudo da tecnologia de Alimentos. Características
tecnológicas das matérias-primas agropecuárias. Preservação de alimentos.
Tecnologia de frutas tropicais. Tecnologia de fermentações. Tecnologia de óleos
vegetais. Tecnologia de pescado. Tecnologia de leite e derivados. Tecnologia de
vegetais. Tecnologia de laticínios. Tecnologia de carnes. Conservação de ovos. Uso
de mel. Higiene e controle de qualidade na indústria alimentícia.
Referências
Básicas:
CECCHI, Heloisa Máscia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos.
2. ed. rev. Campinas, SP: Unicamp, c2003. 207 p. ISBN 85-268-0641-6.
GONÇALVES, Alex Augusto (Ed). Tecnologia do pescado: ciência, tecnologia,
inovação e legislação . São Paulo, SP; Atheneum, 2011. xvi, 608 p. ISBN
9788538801979 (enc.).
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4.
Ed, 1. Ed digital, São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. 1020p. Disponível em
<http://www.ial.sp.gov.br>
ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A. Tecnologia de alimentos: vol.1 : componentes dos
alimentos e processos. Porto Alegre: ArTmed, 2005. vi, 294 p. (Biblioteca Artmed)
ISBN 978-85-363-0436-6.
Complementares:
BRITO, Francisco Oliveira; DACOL, Silvana. A manufatura enxuta e a metodologia
seis sigma em uma indústria de alimentos. Manaus, 2008. 179 f.
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e
manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293 v
COULTATE, T. P. (Tom P.). Alimentos: a química de seus componentes. Porto
Alegre: Artmed, 2004. 368 p. ISBN 8536304049.
FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza; DESTRO,
Maria Teresa. Microbiologia dos alimentos: texto básico para os cursos de Ciências
Farmacêuticas, Nutrição e Engenharia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2004 182
p. (Biblioteca biomédica) ISBN 85-7379-121-7.
LIMA, U.A. 2008. Agroindustrialização de Frutas. 2ª Edição. Editora FEALQ. ISBN:
978-85-7133-059-7. 164p.
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CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS
SIGLA
ITA030
DISCIPLINA
Plantas Industriais
Objetivo(s):
Conhecer os aspectos que envolvem a produção de culturas com finalidade
industrial.
Ementa:
Aspectos sociais e econômicos das culturas de mandioca, açaí, dendê, guaraná,
castanha, juta e malva; Botânica; Exigências edafo–climáticas; Ecologias e
fisiológicas; Tratos culturais; Colheita; Beneficiamento; Comercialização.
Referências
Básicas:
BEZERRA, V.S. 2007. Agroindústria Familiar: Açaí Congelado. Editora Embrapa.
Formato 21x23. ISBN 978-85-7383-414, 40 páginas.
PEREIRA, J.C.R. 2005. Cultura do Guaranazeiro no Amazonas. 4ª Edição. Formato
14,7x21,4. Editora Embrapa. ISBN 1679-8880, 40 páginas.
SOUZA, J.M.L. 2009. Agricultura Familiar: Castanha-do-Brasil despeliculada e
salgada. Formato 16x22. Editora Embrapa. ISBN 978-857383-464-2, 40 páginas.
SOUZA, L.S. 2005. Processamento e Utilização da Mandioca. Formato 16x22.
Editora Embrapa. ISBN 85-7158-012-X, 547 páginas
SOUZA, L.S. et al. 2006. Aspectos Socioeconômicos e Agronômicos da Mandioca.
Formato 16,5x24. Editora Embrapa. ISBN 85-7158-013-8, 817 páginas.
Complementares:
BEZERRA, V.S. 2006. Agroindústria Familiar: Farinhas de Mandioca Seca e Mista.
Editora Embrapa. Formato 16x22. ISBN 85-7383-365-3, 44 páginas.
FONTES, H.R. 2006. Coleção Plantar A Cultura do Coco. Formato 11x15,5. Editora
Embrapa. ISBN 85-7383-353-X, 102 páginas.
SANTOS, A.F.; CÔRREA JUNIOR, C.; NEVES, E.J.M. 2008. Palmeiras para
produção de Palmito: Juçara, Pupunheira e Palmeira Real. Formato 17x23. Editora
Embrapa. ISBN 978-85-89281-21-8, 180 páginas.
TAVARES, A.M.; et al. 1995. Coleção Plantar: A Cultura do Dendê. 1ª Edição.
EMBRAPA. ISBN: 85-85007-61-3, 68 páginas.
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SIGLA
DISCIPLINA
ITA039
Fruticultura Amazônica
Objetivo(s): Fornecer aos alunos os elementos básicos necessários para realizar
planejamento agrícola de pomar de frutíferas tropicais, bem como subsídios para
identificar e indicar soluções para os problemas na formação de pomares e na
produção.
Ementa: Conhecimento da cadeia produtiva das principais espécies tropicais e
regionais, com ênfase em Anacardiaceae (Caju, Mangueira e Tapereba),
Annonaceae (Graviola e Biribá), Myrtaceae (Araça-boi e Camu-camu), Sterculiaceae
(Cacau e Cupuaçu), Malpighiaceae (Acerola) e outras culturas de menor expressão
na região, para as quais serão abordados os seguintes tópicos: Importância
econômica, alimentar e social; classificação botânica e variedades; produção de
mudas; clima e solo; fisiologia da produção; manejo dos pomares; colheita e póscolheita; processamento e comercialização.
Referências
Básicas:
NEVES, L.C. Manual pós-colheita da fruticultura brasileira. Eduel. 2010, 500p.
PENTEADO, S.R. Manual de fruticultura ecológica - 2ª edição. 2010, 240p.
PIMENTEL, G. 2007. Fruticultura Brasileira. Editora Nobel. ISBN: 852130126X, 446
páginas.
Complementares:
HILL, L. 1996. Segredos da Propagação de Plantas. Editora Nobel. ISBN
852130885X, 240 páginas.
KOSOSKI, A.R.; et al. 2005. Manual de Produção Integrada de Caju. EMBRAPA.
ISBN: 85-89946-04-5. 55 páginas.
LIMA, U.A. 2008. Agroindustrialização de Frutas. 2ª Edição. Editora FEALQ. ISBN:
978-85-7133-059-7. 164p.
MENDES, A.M.S. ; et al. 2012. Coleção Plantar: A Cultura da Acerola. 3ª Edição,
EMBRAPA, ISBN:978-85-7035-130-2. 142 páginas.
NASCIMENTO, A. ; et al. 1994. Frupex: Manga: Aspectos técnicos da produção.
ISBN: 1413-375X. 110 páginas.
NUNES, Â.M. L.; et al. 1995. Coleção Plantar: A Cultura do Cupuaçu. 1ª Edição.
ISBN: 85-85007-54-0. 61 páginas.
PINTO, A.C. de Q.; SILVA, E.M. da. 1995. Coleção Plantar: A Cultura da Graviola. 1ª
Edição. ISBN: 85-85007-59-1. 102 páginas.
SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS.
Fruticultura.
Acessado
em:
20/jan./2014.
Disponível
em:
http://www.sebrae.com.br/setor/fruticultura.
SUGUINO, E.; et al. 2001. Cultivo do camu-camu (Myrciaria dubia). Piracicaba :
ESALQ - Divisão de Biblioteca e Documentação (Série Produtor Rural, 16). 37 p.
Acessado
em
25/jun/2014.
Disponível
em:
<http://www.esalq.usp.br/biblioteca/PUBLICACAO/SP16/16.pdf>
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CONTEÚDOS COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIOS
SIGLA
DISCIPLINA
ITA038
Metodologia Científica e Deontologia
Objetivo(s): Oportunizar a compreensão e o conhecimento sobre o método
científico e sua aplicabilidade nas Ciências Agrárias e Explicar a ética e a legislação
profissional.
Ementa: Saber comum e cientifico. Conceitos: Ordem, Classificação, Descrição,
Explicação, e Observação dos fenômenos; A mentalidade cientifica; A explicação
Cientifica; O conhecimento científico em ciências Agrárias – Métodos e Técnicas e
Ética e legislação para o profissional em ciências agrárias.
Referências
Básicas:
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo, SP:
Makron Books do Brasil, c1996. 209 p ISBN 85-346-0521-1.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia científica. 6. ed. São
Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2007 162 p. ISBN 978-85-7605-047-6
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 5. ed. –
2. reimpr. - São Paulo: Atlas, 2008.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. – 23. ed. rev. e atualizada São Paulo: Cortez, 2007.
Complementares:
CONFEA. Resolução 205 de 30.09.71.
CONTINENTINO, S. C.; PINHEIRO, P. P. C. Legislação profissional, engenharia,
arquitetura e agronomia. São Paulo: Livraria Sant`Ana LTDA,1976.
DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. ampl. São Paulo,
SP: Atlas, 1995. 293 p. ISBN 8522412413.
HUHNE, L. M.; Metodologia cientifica- caderno de texto e técnicas. Rio de
Janeiro. Ed. AGIR, 1987.
JUNG, C. F. Metodologia para pesquisa & desenvolvimento: aplicada a novas
tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro,RJ: Axcel Books, 2004. 312 p.
ISBN 8573232331
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis,
metodologia jurídica. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 312 p. ISBN
9788522447626.
NODA, S. N. Filosofia das ciências e elementos de deontologia. UFAM: FCA,
2001.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez, 1986
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Poder Executivo
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SIGLA
ITA046
DISCIPLINA
Estágio Curricular Supervisionado
Objetivo(s): Assegurar o contato do formando com situações, contextos e
instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem
em ações profissionais.
Ementa: Conjunto de atividades de formação, programadas e diretamente
supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram
assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas;
Execução de um Plano de Trabalho previamente estabelecido que envolva o
acompanhamento e efetiva participação do Estagiário em atividades de sua
formação acadêmica, referente à produção, pesquisa ou extensão, sob a supervisão
de um professor.
Referências
Básicas:
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 5. ed. – 2.
reimpr. - São Paulo: Atlas, 2008.
PIMENTEL-GOMES, F.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos
agronômicos e florestais. Editora FEALQ, ISBN: 85-7133-014-X, 309 p.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2004. 425 p.
Complementares:
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). ABNT NBR 10520:2002
(Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação). ABNT/CB014 Informação e Documentação. 2002, 7p.
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). ABNT NBR 14724:2011
(Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação). ABNT/CB014 Informação e Documentação. 2011, 21p.
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). ABNT NBR 6023:2002
(Informação e documentação: Referências – Elaboração). ABNT/CB-014 Informação
e Documentação. 2002, 24p.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia científica. 6. ed. São
Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007 162 p. ISBN 978-85-7605-047-6
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. – 23. ed. rev. e atualizada - São
Paulo: Cortez, 2007.
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
SIGLA
ITA045
DISCIPLINA
Trabalho de Conclusão de Curso
Objetivo(s): Possibilitar uma iniciação a pesquisa científica de forma a torná-los
capazes de melhor entender a problemática dos recursos agrícolas da região
amazônica e no encaminhamento das soluções.
Ementa: A disciplina direciona o aluno ao treinamento a iniciação científica, em
metodologia científica na área de pesquisa, sob a orientação de um professor da
UFAM ou profissional qualificado de Instituições de pesquisa conveniadas. Ao final o
aluno deverá elaborar e apresentar um trabalho de conclusão do curso, que revele a
sua capacidade em investigar o assunto e expô-lo, de forma compatível com o nível
profissional de um bacharel.
Referências
Básicas:
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 5. ed. – 2.
reimpr. - São Paulo: Atlas, 2008.
PIMENTEL-GOMES, F.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos
agronômicos e florestais. Editora FEALQ, ISBN: 85-7133-014-X, 309 p.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2004. 425 p.
Complementares:
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). ABNT NBR 10520:2002
(Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação). ABNT/CB014 Informação e Documentação. 2002, 7p.
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). ABNT NBR 14724:2011
(Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação). ABNT/CB014 Informação e Documentação. 2011, 21p.
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). ABNT NBR 6023:2002
(Informação e documentação: Referências – Elaboração). ABNT/CB-014 Informação
e Documentação. 2002, 24p.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia científica. 6. ed. São
Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007 162 p. ISBN 978-85-7605-047-6
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. – 23. ed. rev. e atualizada - São
Paulo: Cortez, 2007.
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DISCIPLINAS OPTATIVAS
SIGLA
ITM162
DISCIPLINA
Pré-Cálculo
Objetivo(s):
Revisar tópicos de matemática elementar do Ensino Médio a fim de preparar o aluno
para cursar melhor as futuras disciplinas da grade curricular.
Ementa:
Funções. Função Afim. Função Quadrática. Função Modular. Função Exponencial.
Função Logarítmica. Função Trigonométrica. Progressões Aritméticas. Progressões
Geométricas. Binômio de Newton. Análise Combinatória. Números Complexos.
Polinômios.
Referências
Básicas:
IEZZI, G., MURAKAMI, C., MACHADO, N., Fundamentos de Matemática Elementar,
Vol.1 : Conjuntos, Funções – 7. Ed. – SP : Atual, 2005.
IEZZI, G., MURAKAMI, C., MACHADO, N., Fundamentos de Matemática Elementar,
Vol.2 : Logaritmos – 7. Ed. – SP : Atual, 2005.
IEZZI, G., MURAKAMI, C., MACHADO, N., Fundamentos de Matemática Elementar,
Vol.3 : Trigonometria – 7. Ed. – SP : Atual, 2005.
Complementares:
BOYER, Carl B. Cálculo.. São Paulo: Atual, 1992-95. 93 p. (Tópicos de história da
matemática para uso em sala de aula) ISBN 8570564759.
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo: vol. 1. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC
Ed., 2001. xii, 635 p. ISBN 978-85-216-1259-9 (v. 1).
IEZZI, G., MURAKAMI, C., MACHADO, N., Fundamentos de Matemática Elementar,
Vol.5 : Combinatória, Probabilidade – 7. Ed. – SP: Atual, 2005.
IEZZI, G., MURAKAMI, C., MACHADO, N., Fundamentos de Matemática Elementar,
Vol.6: Complexos, Polinômios, Equações – 7. Ed. – SP: Atual, 2005.
SAFIER, Fred. Teoria e problemas de pré-cálculos. Porto Alegre: Bookman, 2003.
429p. (Coleção Schaum) ISBN 8536301813.
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Ministério da Educação
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SIGLA
ITA105
DISCIPLINA
Álgebra Linear
Objetivo(s):
Tratar de conteúdos de geometria analítica plana e espacial sob o enfoque vetorial,
dando ênfase à compreensão do R2 e R3 à interpretação geométrica das principais
operações nestes espaços. Estudar as cônicas e superfícies, enfatizando suas
propriedades e o reconhecimento recíproco entre a equação e sua representação
geométrica, permitindo ao aluno a compreensão de situações onde são aplicáveis.
Ementa:
Vetor. Equações da Reta e do Plano. Interseção de Retas e Planos. Posições
Relativa de Retas e Planos. Perpendicularidade e Ortogonalidade. Medida Angular.
Distância. Cônicas.
Referências
Básicas:
CALLIOLI, C. A., DOMINGUES, H. e COSTA, R. Álgebra Linear e Aplicações. 7ª Ed.
Editora Atual, 2006
CAMARGO, I., BOULOS, P. Geometria Analítica: Um tratamento vetorial. 3.ed. ver e
ampliada. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
LAY, C. D. Álgebra Linear: e Suas Aplicações. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Complementares:
ANTON, Howard; Rorres. Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001. xiii, 572 p. ISBN 978-85-7307-847-3.
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed., ampl. e rev. São Paulo: Harbra,
c1986.. 411 p. ISBN 85-294-0202-2.
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, c1999. 504 p. ISBN 85-216-1156-0.
LIPSCHUTZ, Seymour e LIPSON, Marc. Álgebra Linear. 0033ª Ed. Bookman, 2004.
THE NATIONAL COUNCIL OF TEACHERS OF MATHEMATICS; COXFORD, Arthur
F; SHULTE, Albert P.. As idéias da álgebra.. São Paulo: Atual, 1995. 285 p. ISBN
8570566603.
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SIGLA
ITA105
DISCIPLINA
Álgebra Linear
Objetivo(s):
Tratar de conteúdos de geometria analítica plana e espacial sob o enfoque vetorial,
dando ênfase à compreensão do R2 e R3 à interpretação geométrica das principais
operações nestes espaços. Estudar as cônicas e superfícies, enfatizando suas
propriedades e o reconhecimento recíproco entre a equação e sua representação
geométrica, permitindo ao aluno a compreensão de situações onde são aplicáveis.
Ementa:
Vetor. Equações da Reta e do Plano. Interseção de Retas e Planos. Posições
Relativa de Retas e Planos. Perpendicularidade e Ortogonalidade. Medida Angular.
Distância. Cônicas.
Referências
Básicas:
CALLIOLI, C. A., DOMINGUES, H. e COSTA, R. Álgebra Linear e Aplicações. 7ª Ed.
Editora Atual, 2006
CAMARGO, I., BOULOS, P. Geometria Analítica: Um tratamento vetorial. 3.ed. ver e
ampliada. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
LAY, C. D. Álgebra Linear: e Suas Aplicações. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Complementares:
ANTON, Howard; Rorres. Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001. xiii, 572 p. ISBN 978-85-7307-847-3.
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed., ampl. e rev. São Paulo: Harbra,
c1986.. 411 p. ISBN 85-294-0202-2.
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, c1999. 504 p. ISBN 85-216-1156-0.
LIPSCHUTZ, Seymour e LIPSON, Marc. Álgebra Linear. 0033ª Ed. Bookman, 2004.
THE NATIONAL COUNCIL OF TEACHERS OF MATHEMATICS; COXFORD, Arthur
F; SHULTE, Albert P.. As idéias da álgebra.. São Paulo: Atual, 1995. 285 p. ISBN
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ITM500
DISCIPLINA
Libras
Objetivo(s):
Instrumentalizar o aluno para a comunicação e a inclusão social através do
conhecimento da Língua Brasileira de Sinais.
Ementa:
Histórias de surdos; noções de língua portuguesa e linguística; parâmetros em libras;
noções linguísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases em libras;
incorporação de negação; conteúdos básicos de libras; expressão corporal e facial;
alfabeto manual; gramática de libras; sinais de nomes próprios; soletração de
nomes; localização de nomes; percepção visual; profissões; funções e cargos;
ambiente de trabalho; meios de comunicação; família; árvore genealógica; vestuário;
alimentação; objetos; valores monetários; compras; vendas; medidas, meios de
transporte, estados do Brasil e suas culturas; diálogos.
Referências
Básicas:
FERNANDES, Eulalia. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
KAUCHAKJE, Samira. Cidadania, surdez e linguagem: Desafios e realidade. Ivani
Rodrigues
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos; a linguagem. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997
Silva, Zilda Maria Gesueli, (organizadora). São Paulo: Plexus Editora, 2003.
Complementares:
BRASIL. DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte (Ed). Enciclopédia da
língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em Libras . São Paulo, SP: EDUSP,
2011. 1 v. ISBN 9788531408267 (v. 1).
CASTELL, Manuel. O poder da identidade, A era da informação: economia,
sociedade e cultura – SP. Paz e terra, Tradução Klauss Brandini Gerhardt. 1999.
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva
sócio-interacionista. 2ª ed. São Paulo: Plexus editora 2002.
PERLIN, Gládis T.T, Identidades surdas. In. A surdez um olhar sobre a diferença,
Carlos Slkiar (org.) – Porto Alegre: Mediação, 1998.
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ITA051
DISCIPLINA
Fotointerpretação Agrícola
Objetivo(s):
Interpretar fotografias aéreas de áreas agrícolas para fins de zoneamentos agrícolas
bem como para monitoramento de formas de uso do solo.
Ementa:
Sensoriamento remoto. Sistemas sensores a nível suborbital. Divisão da
fotogrametria. Geometria das fotos aéreas. Teoria da visão estereoscópica.
Mosaicos fotográficos. Aplicação de fotointerpretação no levantamento de recursos
naturais. Zoneamento agrícola utilizando fotografias aéreas.
Referências
Básicas:
BORGES, A. C. Topografia. v. 1, 2ª ed., Editora Edgard Blucher, 2004. 206 p.
MORAES NOVO, E.M.L. 1998. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações.
4ª ed. Editora: Edgard Blucher, 308p. ISBN: 9788521205401
TEIXEIRA, Amandio Luís de Almeida; CHRISTOFOLETTI, Antonio. Sistemas de
informação geográfica: dicionário ilustrado. São Paulo: Hucitec, 1997. 244 p.
ISBN 8527104008
Complementares:
ASSAD, E. D. Sistemas de informações geográficas: aplicações na agricultura.
2ªed. Brasília, 434p. ISBN:85-7383-045-x
BORGES, A. C. Exercícios de topografia. 3ª ed., Editora Edgard Blucher, 2001.
204 p.
H., Blaschke, T. 2007. Sensoriamento Remoto e Sig Avançado, 2ª ed. Editora
Oficina de Textos, 304p. ISBN: 9788586238574
JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente. Uma perspectiva em
Recursos Terrestre. Tradução José Carlos Neves Ephiphanio (coordenador) et. al.
– São José dos Campos, SP: Parêntese, 2009. 598 p. Tradução de: remote sensing
of the environment: Na Earth perspective, 2nd ed. ISBN 978-85-60507-06-1
RUDORFF, B. F. T.; SHIMABUKURO, T. E.; CEBALLOS, J. C. O sensor MODIS e
suas aplicações ambientais no Brasil. São José dos Campos, SP: A. Silva Vieira
Ed., 2007. 425 p. ISBN 978-85-60507-00-9.
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SIGLA
ITA 052
DISCIPLINA
Relação Água,
Atmosfera
Solo,
Planta
e
Objetivo(s):
Transmitir o conhecimento básico de forma que o aluno possa determinar qual o
melhor método de irrigação e também a melhor forma de drenagem no solo.
Ementa:
Evaporação e evapotranspiração; evapotranspiração real; evapotranspiração
potencial e a de referência; necessidades de água dos cultivos.
Referências
Básicas:
DAKER, A. A água na agricultura. Hidráulica aplicada à agricultura. v. 1. 7ª
Edição. Editora: Freitas Bastos, 1987. 316p.
DAKER, A. Irrigação e drenagem: a água na agricultura. Editora: Freitas Bastos,
1988. 544p.
WINTER, E. G. A Água, o Solo e a Planta. Tradução de REICHARDT, K. e
LIBARDI, P. L. Editora Pedagógica e Universitária - EDUSP, São Paulo, 1976.
Complementares:
CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A.; PERES, E. P. Manual de Fisiologia Vegetal:
Teoria e Prática. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2005. ISBN: 85-318-0044-7, 650p.
KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004.
LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: Rima Artes e Textos, 2000.
531p.
MARENCO, R. A.; LOPES, N. F. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração,
relações hídricas. 2a ed. Viçosa: UFV, 2007 (3ª EDIÇÃO Ano 2009 nutrição mineral
978-85-7269-330-1).
MILLAR, A. A. Formulas empiricas para determinar la evapotranspiracion.
Boletim do Curso de Especialização em Irrigação e Drenagem (IICA-OEA/UFPB).
Campina Grande, PB. 25p. 1973.
PRADO, C.H.B.A; CASALI, C.A. Fisiologia Vegetal Práticas em Relações
Hídricas. Editora Manole, Formato: 16 x 22cm Brochura, 466 páginas.
REICHARDT, K.; TIMM, L, C. Solo, planta e atmosfera – Conceitos, processos e
aplicações. Manole, 2004. 478p.
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ITA053
DISCIPLINA
Ambiente protegido
Objetivo(s):
Proporcionar conhecimento técnico estimulando à visão crítica do sistema de cultivo
em ambiente protegido nas condições brasileiras.
Ementa:
Histórico, conceitos e perspectivas do cultivo em ambiente protegido, caracterização
climática e manejo de ambientes protegidos, tipos e construção de estruturas,
propagação e produção de mudas, manejo do solo, adubação, irrigação,
fertirrigação, hidroponia, substratos, soluções nutritivas, cultivo de espécies
hortícolas em ambiente protegido.
Referências
Básicas:
DAKER, A. A água na agricultura. Hidráulica aplicada à agricultura. v. 1. 7ª
Edição. Editora: Freitas Bastos, 1987. 316p.
DAKER, A. Irrigação e drenagem: a água na agricultura. Editora: Freitas Bastos,
1988. 544p.
WINTER, E. G. A Água, o Solo e a Planta. Tradução de REICHARDT, K. e
LIBARDI, P. L. Editora Pedagógica e Universitária - EDUSP, São Paulo, 1976.
Complementares:
ANDRIOLO, J. L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: UFSM, 1999.
FONTES, P. C. R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa, MG: UFV, 2005. 486 p.
OLIVEIRA, V. R.; SEDIYAMA, M. A. N (coord.). Cultivo protegido de hortaliças em
solo e hidroponia. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 20, n. 200-201, p. 3645, 1999.
PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de madeira : Walter Pfeil, Michèle Pfeil.
6.ed. rev.e atual. ampl. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. 223 p.
ISBN 9788521613855
RODRIGUES, L. R. F. Técnicas de cultivo hidropônico e de controle ambiental
no manejo de pragas, doença e nutrição vegetal em ambiente protegido.
Jaboticabal: FUNEP, 2002.
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ITA054
DISCIPLINA
Irrigação Localizada
Objetivo(s):
Possibilitar aos discentes ampliarem os conhecimentos adquiridos na disciplina
Irrigação e Drenagem de Terras Agricultáveis no Brasil e no Mundo.
Ementa:
Introdução - O que é irrigação localizada; Layout geral de um sistema de Irrigação
Localizada: emissores, tubulação, cabeçal de controle, acessórios, e estação de
bombeamento; Componentes do Sistema; Quantidade d'água Necessária;
Dimensionamento Hidráulico do Sistema.
Referências
Básicas:
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8. ed.
Viçosa: UFV, 2006. 625p.
DAKER, A. A água na agricultura. Hidráulica aplicada à agricultura. v. 1. 7ª
Edição. Editora: Freitas Bastos, 1987. 316p.
DAKER, A. Irrigação e drenagem: a água na agricultura. Editora: Freitas Bastos,
1988. 544p.
Complementares:
CARVALHO, D. F.; OLIVEIRA, L. F. C. Planejamento e manejo da água na
agricultura irrigada. Editora: UFV, 2012. 240p.
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e
métodos. Viçosa: UFV, 2006. 318p.
OLITTA, A. F. L. Os métodos de irrigação. São Paulo: Nobel, 1987.
PENTEADO, S. R. Manejo da água e irrigação: aproveitamento da água em
propriedades ecológicas. Editora: Livros Via Orgânica, 2010. 208p.
REICHERT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. 188p.
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ITA055
DISCIPLINA
Acarologia Agrícola
Objetivo(s):
Aprender a reconhecer os ácaros de importância agrícola, bem como os danos
causados por estes; Conhecer os principais métodos de controle de ácaros pragas e
as possibilidades de interações entre estes.
Ementa:
Acarologia Geral, Ácaros de Importância Agrícola, Identificação de Ácaros de
Importância Agrícola; Métodos de Controle de Ácaros Praga; Ácaros de Importância
Quarentenária; Ácaros Pragas na Fruticultura; Ácaros Pragas na Olericultura; Ácaros
Pragas em Culturas Anuais; Ácaros Pragas na Floricultura; Ácaros Pragas em
Pastagem; Ácaros Pragas em Culturas Florestais; Ácaros Pragas em Produtos
Armazenados.
Referências
Básicas:
HOY, Marjorie A. Agricultural Acarology: Introduction to Integrated Mite Management.
CRC Press. 2011. 430p. ISBN-13: 978-1439817513.
KRANTZ, Gerald W.; WALTER, D. E. A Manual of Acarology. 3 ed. 2009. 816p.
Texas Tech University Press. ISBN-13: 978-0896726208.
MORAES, G.J.; FLECHTMANN, C.H.W. Manual de acarologia: Acarologia básica e
ácaros de plantas cultivadas no Brasil. Ribeirão Preto: Holos. 288p. 2008. ISBN
9788586699627.
Complementares:
BUENO, V.H.P. Controle Biológico de Pragas: Produção Massal e Controle de
Qualidade. 2 ed. Editora UFLA. 2009. 429p. ISBN: 9788587692696.
EVANS, G.O. Principles of acarology, Wallingford: CAB Internacional, 1992. 563p.
ISBN-13: 978-0851988221.
GERSON, U.; SMILEY, R.L.; OCHOA, R. (eds.) Mites (Acari) for Pest Control.
Oxford: Blakwell Science, 2003. 539p. ISBN-13: 978-0632056583.
WALTER, D.E.; PROCTOR, H.C. Mites: Ecology, Evolution and Behaviour: Life at a
Microscale. Netherlands: Springer International Publishing, 3 ed. 2013. 350 p. ISBN13: 978-9400771635.
WHARTON, G.W.; BAKER, E.W. An introduction to acarology. Ulan Press. 2012.
488p. ASIN: B009Z29J1U.
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ITA056
DISCIPLINA
Manejo Ecológico de Pragas
Objetivo(s): Disponibilizar os conhecimentos elementares sobre manejo ecológico
de pragas, bem como a interatividade entre as diferentes táticas de manejo,
caracterizando e discutir as bases e procedimentos de controle para desenvolver e
adotar essas táticas nos cultivos agrícolas, tendo como base os princípios economia,
ecologia e social.
Ementa: Manejo Ecológico de Pragas (MEP); Métodos alternativos para o controle
de pragas; MEP para frutíferas de interesse econômico na Amazônia; MEP para
olerícolas de interesse econômico na Amazônia; MEP para culturas anuais de
interesse econômico na Amazônia.
Referências
Básicas:
GRAVENA, Santin. Manual prático de manejo ecológico de pragas dos citros.
Editora Gravena. 2005. 372p. ISBN: 85-905447-1-0.
POLTRONIERI, Luiz Sebastião et al. Pragas e doenças de cultivos amazônicas. 2ª
edição. Editora Embrapa. 2008. 380p. ISBN: 978-85-7383-437-6.
VENZON, M.; PAULA JÚNIOR, T.J.; PALLINI, A. Controle Alternativo de Pragas e
Doenças em Agricultura Orgânica. Editora EPAMIG. 1 ed. 2010 244p. ISBN: 978-8599764-17-6.
Complementares:
CARRANO-MOREIRA, Alberto Fábio. Manejo Integrado de Pragas Florestais:
Fundamentos Ecológicos, Conceitos e Táticas de Controle. 1 ed. Editora: Technical
Books. 2013. 349p. ISBN: 9788561368388.
PENTEADO, Silvio Roberto. Controle alternativo de pragas e doenças. 3 ed. Editora
Via Orgânica. 2010. 152p. ISBN: 9788590788287.
PENTEADO, Silvio Roberto. Controle alternativo de pragas e doenças com as caldas
bordalesa, sufocálcica e viçosa. 2 ed. Editora Via Orgânica. 2007. 148p. ISBN13:
9788590788287.
PENTEADO, Silvio Roberto. Defensivos alternativos e naturais: para uma agricultura
saudável. 3 ed. Editora Via Orgânica. 2008. 174p. ISBN-13: 9788590788270.
ZAMBOLIM, Laércio; LOPES, Carlos Alberto; PICANÇO, Marcelo Coutinho; COSTA,
Hélcio. Manejo Integrado de Doenças e Pragas: Hortaliças. Editora UFV. Ano: 2007.
627p. ISBN: 978-85-60027-17-0.
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ITA057
DISCIPLINA
Aquicultura
Objetivo(s): Conhecer a situação atual e tendência da aquicultura mundial e
brasileira, além das principais práticas de manejo e alimentação dos organismos
aquáticos com importância econômica.
Ementa: Situação atual e perspectivas da aquicultura. Ecossistemas aquáticos componentes bióticos. Características físicas e químicas da água. Sistemas de
produção e técnicas de cultivo. Reprodução, nutrição e aspectos sanitários dos
organismos aquáticos cultivados.
Referências
Básicas:
BALDISSEROTTO, B. & GOMES, L. C. Espécies Nativas para a Piscicultura no
Brasil. 2 ed. Editora UFSM, 2010. ISBN: 9788573911367
BICUDO, C.E. de; MENEZES, M.M. Gêneros de Algas de Águas Continentais do
Brasil. 2. ed. São Paulo: Rima, 2006.
GONÇALVES, Alex Augusto (Ed). Tecnologia do pescado: ciência, tecnologia,
inovação e legislação. São Paulo, SP; Atheneum, 2011. xvi, 608 p. ISBN
9788538801979 (enc.).
TUNDSI, J. G. et al. Limnologia. 1 ed. Editora: Oficina de Textos, ISBN: 978-8586238-66-6.
Complementares:
2004. 348 p. ISBN: 9788532802705.
KUBTIZA, F. & ONO, E. A. Projetos Aquícolas: Planejamento e Avaliação
Econômica. 1 ed. Editora: Acqua Supre Com. Suprim. Aqüicultura Ltda. 2004.
KUBTIZA, F. Controle Financeiro na Aquicultura 1 ed. Editora: Acqua Supre Com.
Suprim. Aqüicultura Ltda. 2004, ISBN 85-901017-9-7.
KUBTIZA, F. et al. Planejamento da Produção de Peixes. 4 ed Editora: Acqua Supre
Com. Suprim. Aqüicultura Ltda. 2004, ISBN: 85-98545-01-5.
KUBTIZA, F. et al. Principais Parasitoses e Doenças dos Peixes Cultivados. 4 ed.
Editora: Acqua Supre Com. Suprim. Aqüicultura Ltda. 2004 ISBN: 85-98545-03-1.
KUBTIZA, F. Qualidade da Água no Cultivo de Peixes e Camarões. 1 ed. 2003
Editora: Acqua Supre Com. Suprim. Aqüicultura Ltda. 2003 ISBN: 9788598545080.
KUBTIZA, F. Técnicas de Transporte de Peixes Vivos 3 ed. Editora: Acqua Supre
Com. Suprim. Aqüicultura Ltda. 2011, ISBN: 9788598545059.
SANTOS, G. M.; FERREIRA, E. J. G.; ZUANON, J. S. Peixes comerciais de Manaus.
2006, Ibama/AM Próvarzea INPA, 144 p, ISBN 8573002115.
VINATEA ARANA, Luis. Fundamentos de aquicultura. Florianopolis: EDUFSC.
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DISCIPLINA
ITA058
Biotecnologia Vegetal
Objetivo(s): Entendimento dos princípios básicos da biotecnologia vegetal e o
conhecimento sobre técnicas de cultura de células e tecidos in vitro, conhecer os
processos e produtos oriundos da biotecnologia e noções de biossegurança,
incentivando os estudantes a aplicarem os conhecimentos adquiridos ao longo do
seu percurso acadêmico e discutir a importância da biotecnologia vegetal para a
agricultura.
Ementa: Breve histórico da Biotecnologia Vegetal e importância para a produção
vegetal. Técnicas aplicadas na Biotecnologia vegetal: cultura de células e tecidos
vegetais. Totipotência das células vegetais e a regeneração. Processos e produtos
oriundos da biotecnologia vegetal. Biossegurança.
Referências
Básicas:
BINSFELD, P.C. Biossegurança em Biotecnologia. Rio de Janeiro: Editora
Interciência, 2004. ISBN 8571931127
MALAJOVICH M. A. Biotecnologia 2011. Rio de Janeiro, Edições da Biblioteca Max
Feffer do Instituto de Tecnologia ORT, 2012.
PEREIRA, J. O.; XAVIER, M. A. de S. Noções básicas de tecnologia do DNA
recombinante. Manaus:UA, 2005. 61 p. (Fundamentos de biotecnologia) ISBN 857401087-1.
TORRES, A. C.; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformação
genética de plantas. Brasília, DF: Embrapa, 1998. v. ISBN 85-7383-044-1
Complementares:
APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. 2
ed. Viçosa: UFV, 2006. 438 p.
BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,
1999. 336 p. ISBN 8527705214.
CÉLULAS-TRONCO: Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2007. 316p. ISBN
9788570614445.
COSTA, N.M.B., BOREM, A. Biotecnologia e Nutrição. São Paulo: Nobel, 2003.
http://molecular-plant-biotechnology.info/ - Portal com informações sobre cultura de
tecidos.
http://users.ugent.be/~pdebergh/ind/content.htm - portal contendo abordagens sobre
história, princípios e técnicas em biotecnologia.
http://www.fao.org/biotech/en/ - glossário sobre biotecnologia
http://www.fao.org/docrep/t0831E/t0831E00.htm - Livro: Plant Cell Tissue Culture
(2003). Chapter 2.
http://www.hort.purdue.edu/rhodcv/hort640c/secprod/secprod.htm - portal sobre
metabolismo de plantas.
http://www.sigmaaldrich.com/life-science/molecular-biology/plant-biotechnology.html
- produtos e protocolos usados na biotecnologia.
RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2001.
WATSON, James D. Biologia molecular do gene. Porto Alegre, RS: ArTmed, 2006,
728 p. + CD-ROM ISBN 853630684
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1.4 . ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA;
1.4.1 Plano de Ensino:
Os Planos de Ensino referentes as disciplinas de cada semestre, são
encaminhados previamente ao início do semestre letivo, pelo docente responsável, a
Coordenação de Curso para que possa ser encaminhado ao Colegiados de Curso
para apreciação, observando o disposto na Portaria n. 0151/2012/GR. A avaliação
dos planos consiste em averiguar a consonância com os princípios norteadores do
Projeto Pedagógico do Curso, considerando seus objetivos, perfil do egresso a ser
formado, competências e habilidades, concepção metodológica, avaliação da
aprendizagem.
1.4.2 Concepção Metodológica
As disciplinas que compõem a matriz curricular do curso de Agronomia da
UFAM-ICET serão ministradas compreendendo procedimentos teóricos-práticos
necessários para o processo de aprendizagem. O Currículo do curso de Agronomia
da
UFAM
nasceu
a
partir
dos
princípios
da
interdisciplinaridade
e
multidisciplinaridade, objetivando formar um profissional eclético conhecedor das
técnicas e engajado com os problemas sociais a serem resolvidos mediante a
aplicação dos seus conhecimentos acadêmicos em situações da prática profissional.
Na concepção do currículo de Agronomia refletiu-se sobre o contexto sóciopolítico em que o profissional formado atuará. O modelo de profissional que se
pretende formar estabelecido nos objetivos, nos conteúdos curriculares e nas
diversas atividades curriculares também está atrelado à dimensão do contexto social
e político.
Nesta nova concepção curricular procura-se englobar os conhecimentos
científicos das diversas áreas numa relação interdisciplinar para reforçar o tripé de
sustentação da Universidade: ensino, pesquisa e extensão.
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Basicamente a metodologia adotada nas diversas disciplinas consistirá em
ensino de teorias e práticas. As teorias serão normalmente ministradas por meio de
aulas expositivas e as práticas por meio de desenvolvimento de atividades no campo
e/ou nos laboratórios. Os conteúdos das disciplinas serão ainda complementados
por visitas técnicas às comunidades rurais e empresas públicas ou privadas
envolvidas com o setor primário.
Os
docentes poderão
ainda
exigir
aos alunos trabalhos escolares
extraclasses também com o intuito de complementar os conteúdos teóricos e
práticos das disciplinas. Para essa finalidade o aluno poderá usar as dependências
da biblioteca, bem como os diversos laboratórios e setores de atividades de campo.
Além disso, outras formas de aprendizagem serão desenvolvidas como:
1.4.3 Princípios Norteadores da Avaliação da Aprendizagem
Avaliação da Matriz Curricular
A matriz curricular do curso de Agronomia do ICET foi planejada para atender
as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia
Agronômica ou Agronomia conforme a Resolução no 01/2006 da CÂMARA DE
EDUCAÇÃO SUPERIOR/CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/ MINISTÉRIO
DA EDUCAÇÃO. Em reuniões anuais será revisada pelo Núcleo Docente
Estruturante
(NDE)
do
Curso
para
verificar
atualização
das
disciplinas,
acompanhando as tendências do mercado de trabalho.
Avaliação Docente
Os
professores serão
avaliados
pelos acadêmicos
através
de
um
questionário, respondido pelo mesmo portal do aluno. Os alunos do curso de
Agronomia e da Universidade como um todo só podem adquirir o histórico escolar
semestral após realizar a avaliação dos professores no sistema. O próprio docente
será obrigado pelo regimento da UFAM anexar no processo de solicitação de
progressão funcional a avaliação feita pelos discentes em relação a sua atuação na
disciplina e a sua auto avaliação, neste sentido o professor é avaliado em relação
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aos
seguintes
aspectos:
Procedimentos
metodológicos,
meios
e
técnicas
instrumentais, avaliação de aprendizagem e relacionamento professor/alunos.
Avaliação Discente
Os acadêmicos têm o Centro acadêmico, o fórum de discussão dos rumos do
curso e da sua unidade acadêmica. Além, de terem representação (proporcional)
com direito a voz e voto em todas as instâncias deliberativas acadêmicas.
Avaliação da Infraestrutura
Levantamentos sobre a disponibilidade da infraestrutura disponível para
atender as necessidades do curso serão realizados anualmente pelo Núcleo
Docente Estruturante. Assim serão revisadas as necessidades do curso quanto a
construção de laboratórios, salas de aula, auditório, instalações técnicas no setor
agrário para atender as atividades de aula prática e pesquisa.
1.4.4 Sistemática de Acompanhamento e Avaliação do Projeto Pedagógico do
Curso
O Projeto Político-Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia não poderá ser
considerado como consolidação irrefutável. O projeto deverá sempre acompanhar as
mudanças nas tecnologias e nas transformações sociais, superando limitações e
atendendo as novas exigências do meio no qual o curso está inserido, expressando
a identidade e as prioridades do curso. O Projeto Político-Pedagógico além de
nascer do coletivo precisa ser fortalecido e renovar-se. Deve ser de responsabilidade
da comunidade acadêmica e dos gestores, e deverá ser apropriado as suas ações
administrativas e pedagógicas.
O resultado da avaliação deverá analisar a existência da coerência entre os
elementos estruturais do Projeto e a pertinência da estrutura curricular em relação
ao perfil desejado e o desempenho social do egresso. Assim, a avaliação deverá
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subsidiar reformas curriculares, estruturais, logísticas entre outras que visem a
adequação do projeto as novas mudanças contextuais.
Neste contexto, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de
Agronomia, realizará a avaliação anual do Projeto Político-Pedagógico. O NDE será
composto com professores que atuem nas disciplinas das áreas básicas e
profissionalizantes, além da presença de ex-coordenadores do curso. As reuniões do
NDE poderão contar ainda com a participação de profissionais atuantes na área de
Agronomia, ex-alunos do curso, representantes das instituições públicas e privadas,
para assim, serem tomadas decisões institucionais que permitam a melhoria da
qualidade de ensino.
As decisões do NDE serão posteriormente encaminhadas ao Colegiado do
Curso de Agronomia, formado pelo coordenador de Curso, quatro professores que
atuem em disciplinas da área profissionalizante e dois da área básica, além de um
técnico e dois alunos indicados por suas categorias de acordo com a Resolução no.
009/2009-CONSUNI.
1.4.5 Relação Ensino-Pesquisa-Pós-Graduação e Extensão
Um convênio de cooperação técnica do ICET-UFAM com a SEPROR será
realizado, no qual contempla a participação dos acadêmicos em estágios nas ações
de extensão do IDAM/SEPROR. Isto permitirá ao aluno, sob o acompanhamento dos
agrônomos extensionistas, adquirirem habilidades técnicas, conhecer a realidade do
setor primário do Estado e ainda ter noção da Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural (PENATER).
Além disso, a Pró-Reitoria de Extensão e Interiorização (PROEXTI) ampliou o
número de bolsas com a criação e o fortalecimento do PIBEX – Programa de Bolsa
de Extensão, no qual os docentes do curso de Agronomia poderão executar projetos
com a participação de acadêmicos. Além disso, existe o PACE – Programa de
Atividades Curriculares de Extensão que permite o aluno desenvolver atividades de
extensão sob o acompanhamento do professor. Esses dois instrumentos, PIBEX e
PACE
também
permitem
aos
acadêmicos
de
Agronomia
aquisição
de
conhecimentos e maior aproximação dos conhecimentos teóricos à prática. Esses
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programas são regulamentados por editais anuais e semestrais publicados pela
PROEXTI.
1.4.6 Apoio ao Discente
Os cursos e os projetos de extensão executados pelo ICET podem ser na sede,
ou fora dela; para os acadêmicos, assim como para profissionais e outros
interessados; variando a duração, a frequência de oferta e o público alvo, conforme
o assunto abordado. Os programas de extensão visam disponibilizar recursos
humanos que contribuam para a melhor execução das atividades de Extensão
Universitária. O Programa é administrado pela Pró-Reitoria de Extensão da UFAM
(PROEXTI). O Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX), por meio de
editais podem financiar bolsa aos alunos de graduação sob a orientação de um
docente, especifico para o desenvolvimento de projetos de extensão. Outra
modalidade, cuja seleção ocorre também por meio de editais é o Programa de
Atividade Curriculares de Extensão (PACE) que financia recursos para o
desenvolvimento de projetos de extensão com curta duração (até 6 meses), com a
supervisão de um docente e um grupo de no mínimo cinco alunos.
Monitoria e Programas de Nivelamento
A UFAM possui duas categorias de monitoria de graduação: voluntária e
remunerada. Os editais com a descrição das exigências são divulgados pela Próreitoria de Ensino e Graduação (PROEG) através do Departamento de Programas
acadêmicos (DPA). Os alunos interessados deverão se informar na página da UFAM
na Internet, a fim de obter todos os dados e documentos de que necessitam para se
inscrever. A UFAM também possui o Programa de Institucional de Apoio Pedagógico
(PIAPE), que por meio de edital promove um auxílio para os alunos, por meio de
programas de nivelamento de disciplinas. Esse programa oferece bolsas para alunos
monitores que tenham habilidade nas disciplinas que são identificadas com grande
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retenção no ICET e com a participação de um docente é elaborada uma
programação para atender os alunos.
Mobilidade Estudantil
A UFAM possui dois programas de mobilidade estudantil que permitem aos
alunos escolherem disciplinas para cursar em outros campi da UFAM ou de outras
IFES. O Programa Interinstitucional e Intercampi de Mobilidade Estudantil (PRIIMES)
que tem por objetivo operacionalizar a mobilidade de estudantes de graduação da
UFAM e de outras Instituições de Ensino Superior - IES (exceto Instituições Federais
de Ensino Superior Brasileiras - IFES, que possuem resolução própria) e a
mobilidade de estudantes de graduação da UFAM entre seus campi (Resolução nº
064/2011 - CEG/CONSEPE).
O Programa de Mobilidade entre Instituições de Ensino Superior (PROMES) foi
aprovado no dia 29 de abril de 2004 pela associação nacional de dirigentes de
instituições federais de ensino superior – ANDIFES este programa tem por objetivo
facilitar o intercâmbio de estudantes de universidades públicas brasileiras. Este
programa permite que os alunos realizem, temporariamente, disciplinas de seu curso
de graduação em uma outra instituição federal de ensino superior (Resolução Nº
019/2010-CEG/CONSEPE).
A mobilidade estudantil é importante, pois permite que o aluno possa escolher
disciplinas para cursar em outros cursos e adquirir novas experiências com
discentes e e docentes de outros campi e outras IFES. Na UFAM há cursos de
Agronomia em Manaus e um em Humaitá com diferentes enfoques regionais. A
viabilidade de cursar disciplinas em outros cursos pode complementar a formação do
egresso.
Bolsa de Iniciação Científica
As bolsas de Iniciação Científica destinam-se a estudantes de Agronomia que se
proponham a participar, individualmente ou em equipe, de projeto de pesquisa
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desenvolvido por pesquisador ou professor da UFAM ou de outra instituição de
ensino. O acadêmico ficará sob a responsabilidade de um orientador que se
responsabiliza pela elaboração e implementação de um plano de trabalho a ser
executado.
Nesta atividade o aluno de Agronomia pode participar dos Programas de
Iniciação Científica; da UFAM (PIBIC) sob a coordenação do Departamento de Apoio
a Pesquisa (DAP) da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFAM
(PROPESP), do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA) e da Empresa
Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA).
Além das bolsas de Iniciação Científicas (PIBIC), os alunos podem participar do
Programa de Bolsas de Inovação Tecnológica (PIBIT) vinculado a Pró-Reitoria de
Inovação Tecnológica (PROTEC), que financia projetos de pesquisas aplicados, com
desenvolvimento de tecnologia e geração de produtos.
O Programa de Bolsa de Iniciação Científica da UFAM recebe apoio financeiro
do CNPq e da FAPEAM. O Programa de Bolsa de Inovação Tecnológica conta com
apoio financeiro do CNPq. Em ambos os programas de bolsa são regulamentados
por editais anuais divulgados nos primeiros meses do ano e geralmente tem inicio
das atividades a partir do primeiro mês do segundo semestre.
Bolsa Trabalho
A UFAM oferece Bolsa-Trabalho para toda a comunidade acadêmica, onde os
alunos podem desenvolver atividades em projetos de pesquisa, extensão e em
outras atividades pertinentes ao curso de Agronomia. Os candidatos são
selecionados pela Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários (PROCOMUM).
Estágios
O curso de Agronomia oferece estágios nos seus laboratórios e setores para os
acadêmicos, bem como estágios em outras Instituições de Ensino, Empresas e
unidades de produção. Todos os estágios são administrados pela Pró-reitoria de
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Ensino e Graduação (PROEG) pelo Departamento de Programas Acadêmicos (DPA)
e regidos por resolução própria.
Assistência aos estudantes
A assistência aos estudantes é prestada através da Pró-reitoria de Assuntos
Comunitários (PROCOMUN), sendo oferecidos os seguintes serviços: psicólogo,
fisioterapeuta, assistente social, além da distribuição de Bolsa permanência para os
alunos que comprovarem baixa renda. Em Itacoatiara encontra-se em fase de
construção a Casa do Estudante que irá promover moradia para os alunos de baixa
renda.
Participação de alunos em eventos técnico-científico.
A participação de alunos como ouvintes e como organizadores em
congressos, encontros técnicos, seminários, simpósios, cursos ou atividades de
extensão serão incentivados pela instituição. A Resolução no. 007/2012-CONSAD,
cria o Programa de Apoio aos Discentes de Graduação, em Eventos Científicos,
Tecnológicos e Culturais (PECTEC), vinculado a PROCOMUN promove a
participação dos alunos de graduação em eventos científicos, com concessão de
passagens e diárias para que os alunos possam apresentar trabalhos resultados de
pesquisas desenvolvidas na UFAM-ICET. Nesse sentido, os alunos são estimulados
a participarem de eventos nacionais como forma de adquirir experiência, novos
conhecimento e manter contatos com professores/pesquisadores para futura
orientação em pós-graduação.
2. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA
A estrutura física didática inicialmente utilizada corresponde a três prédios
de três andares, e um prédio com dois andares onde estão alocados 1.225 m 2 de
salas de aula, 3.200 m2 de laboratórios, uma biblioteca de 360 m2 com mais de
15.000 exemplares, além das salas administrativas e de apoio.
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Esta infraestrutura atual foi inicialmente criada para atender os seis cursos
mais antigos no ICET, mas como as disciplinas do conteúdo básico (área de
química, biologia, informática e engenharia) são muito similares em termo de
necessidade de salas de aulas e principalmente de laboratórios, tem-se utilizado
essa infraestrutura para atender também o curso de Agronomia. Encontra-se em
fase de construção um prédio com 4 pavimentos que será composto por vários
laboratórios didáticos, salas de aulas e salas de professores, além de biblioteca e
salas administrativas, na nova área de expansão do ICET, localizada no km 05 da
AM-010 no sentido Itacoatiara-Manaus. Nessa nova área de expansão além da
construção do prédio principal, está previsto a implantação da Fazenda Experimental
e construção de casas de vegetação para atender as disciplinas profissionalizantes
do curso de Agronomia.
Os laboratórios didáticos serão construídos com base nas disciplinas do
conteúdo profissionalizante essencial do curso. Um total de 9 (nove) laboratórios
didáticos estão previsto para atender as disciplinas práticas do curso de Agronomia,
que serão implementados por área de afinidade. Os laboratórios serão divididos em:
- Laboratório de Microscopia
- Laboratório de Entomologia
- Laboratório de Informática
- Laboratório de Microbiologia e Fitopatologia
- Laboratório de Solos
- Laboratório de Fitotecnia
- Laboratório de Nutrição de Plantas e Fisiologia Vegetal
- Laboratório de Engenharia
- Laboratório de Química e Tecnologia de Produtos Agrícolas
Além dos laboratórios didáticos está previsto 6 salas de aulas com
capacidade para 50 alunos, equipadas com quadro branco e ar condicionado tipo
Split, de acordo com os padrões necessários exigidos pela ABNT.
A Fazenda Experimental será composta por uma sala para técnicos, um
Laboratório Didático (equipado pias e bancadas com capacidade para 25 alunos)
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para processamento do material proveniente do campo durante as aulas práticas.
Um galpão será construído para armazenamento dos equipamentos agrícolas e um
almoxarifado para guardar os insumos agrícolas e ferramentas de manutenção.
Ao redor desse complexo da Fazenda Experimental serão também criadas
áreas especificas com canteiros destinados as espécies olerícolas, uma área
destinada a produção de muda coberta com sombrite e outra área destinada a
canteiros para espécies frutíferas a futuramente a criação de um banco de
germoplasma.
Próximo a Fazenda Experimental será montada também uma Estação
Meteorológica para que possa registrar os dados de pluviosidade, temperatura e
umidade relativa do ar, que possam ser utilizados no acompanhamento do
desenvolvimento das culturas regionais.
3. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
CORPO DOCENTE: com titulação, Qualificação, Carga horária semanal (CH) e
regime de trabalho:
Nº
PROFESSOR
1
Aristóteles de Jesus Teixeira
Filho
2
Aurélio Izuka Zanelato
3
Camila Martins de Oliveira
4
Christiano Luna Arraes
5
Erico Luis Hoshib Takahashi
6
Fabiana Maria Monteiro
Paschoal
TITULAÇÃO
Dr. em
Engenharia
Agrícola
Me. em
Ciência e
Tecnologia
para
Recursos
Amazônicos
Pós-Dr. em
Química
Dr. em
Engenharia
Agrícola
Dr. Em
Aquicultura
Pós-Dr. em
Química
QUALIFICAÇÃO CH REGIME
Engenharia
Agronômica
40
DE
Física Biológica
40
DE
Química
40
DE
Agronomia
40
DE
40
DE
40
DE
Ciências
Biológicas
Química Opção
Tecnológica
116
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Nº
7
8
PROFESSOR
Fábio Medeiros Ferreira
Fernando Fulgêncio León
Ávila
Geraldo José Nascimento
de Vasconcelos
TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO CH REGIME
Dr. Em
Melhoramento
Agronomia
40
DE
Genético de
Plantas
Dr. em Física
Física
40
DE
Dr. em
Entomologia
Dr. em
Zootecnia
Me. em
Matemática
Dra. em
Biotecnologia
Engenharia
Agronômica
40
DE
Agronomia
40
DE
Matemática
40
DE
Agronomia
40
DE
Dr. em Física
Física
40
DE
14 Margarida Carmo de Souza
Química
40
DE
15
Química
Industrial
40
DE
Química
40
DE
Química
40
DE
Ciências
Biológicas
40
DE
Ciências
Biológicas
40
DE
9
10 Gustavo Yomar Hattori
11 Kelvin Souza de Oliveira
Maiara de Souza Nunes
Ávila
Marco Aurélio dos Santos
13
Cruz
12
16
17
18
19
Dr. em
Química
Bel. em
Moysés Batista de Araújo Jr. Química
Industrial
Nívea Cristina de Carvalho
Dr. em
Guedes
Química
Pós-Dr. em
Pierre André de Souza
Química
Me. Ciências
Samantha Aquino Pereira
A.S. na
Amazônia
Me em
Welma Sousa Silva
Ciências
Biológicas
CORPO TÉCNICO: com cargo/função:
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
NOME DO SERVIDOR
Adilson Leite Soares
Almir Alberto Fontes Neto
Ana Daniella Simoes da Silva
Anderson Rodrigues de Souza
André Tavares Ferreira
Arlesson Freire de Lima
Arley José Moraes Barreto
Cláudio José da Silva Leal
CARGO / FUNÇÃO
Administrador
Tec. Lab. de Química
Bibliot. Documentalista
Anal. Tecnol. de Informação
Tec. Lab. de Física
Tec.Lab. de Farmácia
Assistente Administativo
Secretário Executivo
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Nº
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
NOME DO SERVIDOR
Daniel Moreira Camelo
Ednilce Ferreira Cruz Mendes
Eline Thaumaturgo Ihara
Emerson de Paulo Fonseca Dantas
Firmino José Lira Rosa
Francisco Emiliano de Moraes Neto
Frank Mota da Costa
Giselle da Silva Carvalho
Guarniery Lima de Souza
Helen Carmem Ferreira Rebouças
Jackson Costa de Lima
Jander Savedra Nunes
João da Mata Liborio Filho
José Iderclei Barriga de Souza
Katia Maria Melo de Vasconcelos
Katia Rejane da Silva Rufino
Katiane Campos Nogueira
Leylane Araujo Correa
Lindolfo Paes Landin Segundo
Luzia Correa Dunnemann
Marcio Roberto Gomes Souza
Maria Eliane Barbosa Lacerda
Maria Katriane de A. Jacaúna
Marilena de Araujo Silva
Marivalda Araújo dos Santos
Naira de Souza Gomes
Orlando Glória de Souza
Renata de Oliveira Teixeira
Renata Nice da Costa Cerquinho
Ricardo Peres Dantas
Roberlane Neves Grana
Roberto Bentes Rozário
Ruan da Silva Rego
Sinai dos Santos Brito
Stéfani Ferreira de Oliveira
Sulcimilena Mady Flores
Wagner José Cunha de Souza
Wanderson Veras da Silva
Wanison André Gil Pessoa Júnior
CARGO / FUNÇÃO
Tec. Lab. De Informática
Assistente Administativo
Psicologa
Tec. Lab. Bio e Quimica
Assistente Administativo
Tec. Lab. De Química
Assistente Administativo
Bibliot. Documentalista
Assistente Administativo
Arquiteta e Urbanista
Tec. Lab. Informática
Tec. de Lab. de Farmácia
Tec. Lab. Informática
Tec. de Lab. de Farmácia
Bibliot. Documentalista
Tec. em Contabilidade
Biblio. Documental.
Téc. Lab. De Química
Téc. Lab. De informática
Técnica Agropecuária
Anal. Tecnol. de Informação
Téc. Lab. De Química
Tec. em Ass. Educacionais
Assistente Administativo
Servente de Limpeza
Tec. Labor. Bio. Química
Tec. em Ass. Educacionais
Téc. Lab. De Mecânica
Ass. Em Administração
Contador
Assist. Social
Tec. Lab. Química
Assistente Administativo
Tec Labor. Informática
Tec Labor. Farmácia
Téc. Lab. De Química
Tec. Labor. Física
Tec. Lab. De Mecânica
Tec. Lab. De Química
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FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE
Em conformidade a RESOLUÇÃO No. 009/2009, CAPÍTULO V - Dos
Colegiados de Curso de Graduação, versa no(s):
Art. 13 – O Colegiado de Curso de Graduação, que tem como Presidente o seu
Coordenador, é constituído pelo Coordenador do Curso, 6 (seis) representantes dos
docentes que ministram disciplinas do curso, dois representantes discentes e um
representante dos técnico-administrativos em educação.
Páragrafo Único - A composição da representação docente será proporcional ao
número de disciplinas da matriz curricular do curso, oferecidas por área de
conhecimento.
Art.14 – Compete ao Colegiado de Curso:
I.
promover a coordenação didática do curso que lhe esteja afeto;
II.
II. elaborar, implementar e avaliar o Projeto Pedagógico do curso, incluindo,
entre outros:
a. aprovar a relação de disciplinas para o curso;
b. propor o número de créditos das disciplinas do curso;
c. aprovar as disciplinas complementares, definindo as de caráter obrigatório
e optativo;
d. estabelecer os pré-requisitos e as equivalências das disciplinas;
e. aprovar as ementas das disciplinas do curso;
f. deliberar sobre aproveitamento de estudos;
g. aprovar as ementas das disciplinas do curso;
h. definir as Atividades Complementares para o Curso;
i. propor a metodologia e freqüência de avaliação do curso.
III.
aprovar a oferta semestral de disciplinas para o curso, encaminhando-a para
o conhecimento do Coordenador Acadêmico;
IV.
aprovar semestralmente os planos de ensino das disciplinas do curso
encaminhando-os para o conhecimento do Coordenador Acadêmico;
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V.
aprovar a distribuição da carga horária semestral do curso (ensino, pesquisa e
extensão) encaminhando ao Coordenador Acadêmico;
VI.
propor aos órgãos competentes providências para a melhoria do ensino no
curso;
VII.
promover o processo de escolha do Coordenador e Vice Coordenador.
Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
Regimento do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Agronomia:
CAPÍTULO IV - Da titulação e formação acadêmica dos docentes do NDE
Art. 6º. Os docentes que compõem o NDE possuem titulação acadêmica
obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e, destes, pelo menos 50%
(cinquenta por cento) têm título de Doutor.
CAPÍTULO VI - Das atribuições do presidente do NDE
Art. 8º. Compete ao Presidente do Núcleo:
I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
II. Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
III. Encaminhar as deliberações do Núcleo;
IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo
e um representante do NDE para secretariar e lavrar as atas;
V. Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores do Instituto de
Ciências Exatas e Tecnologia.
120
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Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM
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ATUAÇÃO DO (A) COORDENADOR (A)
Em conformidade a RESOLUÇÃO No. 009/2009 no CAPÍTULO VI - Da
Coordenação dos Cursos de Graduação e dos Programas de Pós-Graduação,
cabe:
Art. 15 - Ao Coordenador de Curso de Graduação, além das atribuições inerentes à
sua condição, caberá especialmente:
I.
convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II.
representar, por deliberação do Colegiado, à Coordenação Acadêmica ou ao
Conselho Diretor, em caso de não execução do programa das disciplinas e
descumprimento de normas disciplinares ou didáticas do curso que lhe esteja
afeto;
III. elaborar e adotar medidas para aprovação da oferta semestral de disciplinas
com os respectivos professores responsáveis, ementas, número de vagas, prérequisitos, créditos, carga horária e sala de aula, em concordância com a
Coordenação Acadêmica;
IV. Registrar a oferta semestral de disciplinas no Sistema de Controle
Acadêmico vigente.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO
ACADÊMICA DO (A) COORDENADOR (A)
Professor há nove anos, sendo que atuou como Coordenou do Curso de
Zootecnia no Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia/UFAM na Unidade
Acadêmica de Parintins; Vice Coordenador do Curso de Agronomia do Instituto de
Ciências Exatas e Tecnologia/UFAM na Unidade Acadêmica de Itacoatiara e atual
Coordenador do Curso de Agronomia do Instituto de Ciências Exatas e
Tecnologia/UFAM na Unidade Acadêmica de Itacoatiara.
121
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REGIME DE TRABALHO DO (A) COORDENADOR (A) DO CURSO
Dedicação Exclusiva (DE)
CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DE CURSO
10 horas
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE
DOUTORES
O corpo docente vinculado ao curso de Agronomia é formado atualmente por
74% de doutores.
122
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EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL/MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE
 Corpo docente com Experiência Profissional/Magistério:
Nº
1
Professor
ARISTÓTELES DE JESUS
TEIXEIRA FILHO
Experiência Profissional/Magistério Superior
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL.
Vínculo institucional: 2008 - Atual
Vínculo: Servidor Público
Enquadramento Funcional: Professor Adjunto III
FACULDADE SÃO FRANCISCO DE BARREIRAS, IAESB,
BRASIL.
Vínculo institucional: 2005 - 2007
Vínculo: Celetista
Enquadramento Funcional: Professor Titular
UFBA/Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento
Sustentável, UFBA/ICADS, Brasil.
Vínculo institucional: 2007 - 2008
Vínculo: Substituto
Enquadramento Funcional: Professor Substituto Adjunto I
Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Brasil.
Vínculo institucional: 2005 - 2006
Vínculo: Livre
Enquadramento Funcional: Professor Convidado
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL.
Vínculo institucional: 2011 - Atual
Vínculo: Servidor Público
Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar MS-A, Nível 1
2
3
AURÉLIO IZUKA ZANELATO
CAMILA MARTINS DE
OLIVERIA
FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA E EXTENSÃO DE SÃO
JOS, FAPERP, BRASIL.
Vínculo institucional: 2008 - 2011
Vínculo: Celetista formal
Enquadramento Funcional: Assistente de Física
UNIVERSIDADE PAULISTA, UNIP, BRASIL.
Vínculo institucional: 2008 - 2008
Vínculo: Celetista formal
Enquadramento Funcional: Técnico de Laboratório de Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL.
Vínculo institucional: 2011 - Atual
Vínculo: Servidor Público
Enquadramento Funcional: Professora Adjunta
UNIVERSIDADE DE FRANCA, BRASIL.
Vínculo institucional: 2004 - 2004
Vínculo: Livre
Enquadramento Funcional: Estágio docência
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Cont.: Corpo docente com Experiência Profissional/Magistério:
Nº
Professor
Experiência Profissional/Magistério Superior
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL.
Vínculo institucional: 2013 - Atual
Vínculo: Servidor público
Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar
4
CHRISTIANO LUNA ARRAES
5
ERICO LUIS HOSHIB
TAKAHASHI
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL.
Vínculo institucional 2010 – Atual
Vínculo: Servidor público
Enquadramento Funcional: Professor Adjunto
6
FABIANA MARIA MONTEIRO
PASCHOAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL.
Vínculo institucional: 2010 - Atual
Vínculo: Servidor Público
Enquadramento Funcional: Professor Adjunto I
7
FÁBIO MEDEIROS
FERREIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL.
Vínculo institucional: 2011 - Atual
Vínculo: Servidor Público
Enquadramento Funcional: Professor Adjunto III
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE
MESQUITA FILHO, UNESP, BRASIL.
Vínculo institucional: 2008 - 2008
Vínculo: Colaborador
Enquadramento Funcional: Professor Voluntário
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL.
Vínculo institucional: 2012 - Atual
Vínculo: Servidor Público
Enquadramento Funcional: Professor Adjunto Classe 1
UNIVESIDAD DE ORIENTE, UO, CUBA.
Vínculo institucional: 1983 - 2009
Vínculo: Servidor Público
Enquadramento Funcional: Professor titular
8
FERNANDO FULGÊNCIO
LEÓN ÁVILA
CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO AMAZONAS,
CETAM, BRASIL.
Vínculo institucional: 2010 - 2010
Vínculo: Colaborador
Enquadramento Funcional: Professor
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, UEA,
BRASIL.
Vínculo institucional: 2007 - 2009
Vínculo: Colaborador
Enquadramento Funcional: pesquisador
124
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Cont.: Corpo docente com Experiência Profissional/Magistério:
Nº
9
Professor
GERALDO JOSÉ NASCIMENTO
DE VASCONCELOS
10
GUSTAVO YOMAR HATTORI
11
KELVIN SOUZA DE OLIVEIRA
12
MARCO AURÉLIO DOS SANTOS
CRUZ
13
MOYSÉS BATISTA DE ARAÚJO
JR.
14
MAIARA DE SOUZA NUNES
ÁVILA
Experiência Profissional/Magistério Superior
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM,
BRASIL.
Vínculo institucional: 2013 - Atual
Vínculo: Servidor Público
Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar, Nível I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, UEA,
BRASIL.
Vínculo institucional: 2009 - 2013
Vínculo: Professor Visitante
Enquadramento Funcional: Professor
Universidade Federal do Amazonas, UFAM, Brasil.
Vínculo institucional: 2006 - Atual
Vínculo: Servidor Público
Enquadramento Funcional: 2009 – Atual: Professor
Adjunto III
2006 – 2007: Professor Adjunto I,
Vínculo: Colaborador
Enquadramento Funcional: 2008 – 2009: Professor
voluntário
Universidade Federal do Amazonas, UFAM, Brasil.
Vínculo institucional: 2008 - Atual
Vínculo: Servidor Público
Enquadramento Funcional: 2009 – Atual: Professor
Assistente 2008 - 2008 Professor Auxiliar
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM,
BRASIL.
Vínculo institucional: 2011 - Atual
Vínculo: Servidor público
Enquadramento Funcional: Professor
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM,
BRASIL.
Vínculo institucional 2013 - Atual
Vínculo: Servidor Público
Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM,
BRASIL.
Vínculo institucional: 2014 - Atual
Vínculo: Servidor Público
Enquadramento Funcional: Professor auxiliar
FACULDADES MARIA MILZA, FAMAM, BRASIL.
Vínculo institucional: 2006 - 2007
Vínculo: Professor
Enquadramento Funcional: professor mestre
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA, UFBA, BRASIL.
Vínculo institucional: 2005 - 2006
Vínculo: Professor Substituto
Enquadramento Funcional: Professor Mestre
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Cont.: Corpo docente com Experiência Profissional/Magistério:
Nº
15
16
Professor
MARGARIDA CARMO DE
SOUZA
NÍVEA CRISTINA DE
CARVALHO GUEDES
Experiência Profissional/Magistério Superior
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL.
Vínculo institucional: 2007 - Atual
Vínculo: Servidor Público
Enquadramento Funcional: Professor Adjunto III
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA, UFPB, BRASIL.
Vínculo institucional: 2005 - 2006
Vínculo: Professor substituto
Enquadramento Funcional: Professor adjunto
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, UEA,
BRASIL.
Vínculo institucional: 2003 – 2004
Vínculo: Servidor Público
Enquadramento Funcional: Professor
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL.
Vínculo institucional: 2009 – Atual
Vínculo: Servidor Público
Enquadramento Funcional: Professor Adjunto I
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO AMAZONAS, UEA, BRASIL.
Vínculo institucional: 2006 – 2006
Vínculo: Professor Visitante
Enquadramento Funcional: Professor Visitante
17
SAMANTHA AQUINO
PEREIRA
FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO AMAZONAS,
FUNCEFET-AM, BRASIL.
Vínculo institucional: 2007 - 2007
Vínculo: Professor substituto
Enquadramento Funcional: professor substituto
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL.
Vínculo institucional: 2010 - Atual
Vínculo: Servidor Público
Enquadramento Funcional: 2011 - Atual – Prof. Assistente,
2010 – 2011 – Prof. Assistente.
18
WELMA SOUSA SILVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL.
Vínculo institucional: 2009 – Atual
Vínculo: Servidor Público
Enquadramento Funcional: Professor Assistente
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Cont.: Corpo docente com Experiência Profissional/Magistério:
Nº
Professor
Experiência Profissional/Magistério Superior
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, UFAM, BRASIL.
Vínculo institucional: 2013 – Atual
Vínculo: Servidor Público
Enquadramento Funcional: Professor Efetivo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO, UFRJ, BRASIL.
Vínculo institucional: 2005 – 2005
Vínculo: Professor auxiliar Química Org
Enquadramento Funcional: Professor
auxiliar química Análise Orgânica
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, UFRRJ,
BRASIL.
Vínculo institucional: 2002 – 2002
Vínculo: Professor auxiliar
Enquadramento Funcional: Professor auxiliar, Química orgânica
19
PIERRE ANDRÉ DE
SOUZA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, UFSC, BRASIL.
Vínculo institucional: 2010 – 2011
Vínculo: Professor química PRONERA-UFSC, Enquadramento
Funcional: Professor química
INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA - PORTO SEGURO, UFBA,
BRASIL.
Vínculo institucional: 2012 - Atual
Vínculo: Professor Visitante
Enquadramento Funcional: Professor de Química
CENTRO DE ETNOCONHECIMENTO SOCIOAMBIENTAL CAUIRÉ,
CESAC, BRASIL.
Vínculo institucional: 2006 – 2008
Vínculo: Professor Química
Enquadramento Funcional: Professor Química
ACADEMIA SUPERIOR DE ARMAS, ASA, BRASIL.
Vínculo institucional: 2000 – 2002
Vínculo: Professor contratado Química
Enquadramento Funcional: Professor, Química
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ANEXOS
ANEXO I
Normas Específicas para o Estágio Supervisionado do Curso de Agronomia do
ICET
Art.
1
-
O
estágio
supervisionado
representa
uma
estratégia
de
profissionalização que complementa o processo ensino-aprendizagem e tem como
objetivo propiciar ao aluno estagiário a vivência da teoria adquirida, através de um
treinamento em atividades profissionais diretamente ligadas à profissão do
Engenheiro Agrônomo, e desta forma desenvolver uma consciência profissional.
Art. 2 - O estágio deverá ser realizado em estabelecimentos agropecuários ou
em instituições que desenvolvam atividades afins, inclusive na Faculdade de
Ciências Agrárias, na Fazenda Experimental da UFAM e na Fazenda Experimental
do ICET.
Art. 3 - O estágio terá duração mínima de 180 (cento e oitenta) horas,
correspondentes a 06 créditos (6.0.6) todos práticos.
Art. 4 - A Coordenação de Estágio será exercida por um professor do ICETUFAM, que ministre regularmente disciplinas para o curso de Agronomia e cujo
nome deverá ser escolhido em reunião do Colegiado do Curso de Agronomia.
Parágrafo único: O professor Coordenador dessa atividade deverá
obrigatoriamente ser professor efetivo de carreira da UFAM.
DAS VAGAS E SELEÇÃO
Art. 5 - O Coordenador de Estágio deverá divulgar o nome das instituições
com o respectivo número de vagas oferecidas aos alunos do curso de Agronomia,
bem como prestar esclarecimento aos discentes interessados nesta atividade.
Art. 6 - Caberá ao Coordenador de Estágio contatar as instituições
fornecedoras de vagas, verificando "in loco", se as mesmas preenchem os requisitos
mínimos exigidos e manter um cadastro atualizado destas instituições.
128
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Cont. ANEXO I
Art. 7 - Quando houver mais de 01 (um) candidato para uma determinada
vaga, será selecionado o aluno formando. Persistindo o empate utilizar-se-á o
coeficiente de rendimento acadêmico como critério. Ainda assim persistindo o
empate, será selecionado o aluno que obtiver maior média na(s) disciplina(s) da área
do estágio.
DA ORIENTAÇÃO
Art. 8 - A todo aluno que for selecionado para participar do estágio
supervisionado será garantido um Orientador e um Supervisor.
Art. 9 - O Orientador deverá ser obrigatoriamente, um professor de carreira
do ICET.
Art. 10 - O Supervisor deverá ser um profissional da instituição, onde se
realize o estágio, cuja seleção do mesmo será de inteira responsabilidade do
professor orientador. O supervisor terá como funções:
a.
Elaborar, em comum acordo com o estagiário e o orientador, o
programa de estágio a ser cumprido;
b.
Zelar pelo cumprimento do programa de estágio;
c.
Avaliar o rendimento do aluno durante a realização do estágio
d.
Introduzir o aluno no cenário onde se desenvolverá a ação,
orientando seus primeiros passos profissionais em direção à competência e a
excelência.
DO PLANO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 11 - O aluno em concordância com o Orientador e Supervisor, e
observando as diretrizes internas e peculiaridade das atividades desenvolvidas pela
instituição onde se realizará o estágio irá elaborar um plano de estágio.
§ 1° O plano deverá conter título, introdução, material e métodos, resultados
esperados (no estágio) e bibliografia.
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Cont. ANEXO I
§ 2° O relatório deve definir com clareza o que o estagiário irá realizar durante
o período em que estiver estagiando.
§ 3° As linhas básicas deste planejamento devem ser definidas pelo estagiário
em comum acordo com seu orientador.
§ 4° O plano de estágio é obrigatório e deverá seguir as normas da ABNT,
sendo
perfeitamente
aceitáveis
alterações
que
identifiquem
determinadas
peculiaridades.
Art. 12 - O estágio deverá desenvolver-se em local que ofereça condições
plenas para a realização das atividades programadas, além de contar com a
supervisão de profissional pertencente ao cenário onde o estágio estará se
desenvolvendo.
Art. 13 - De posse do plano de estágio, o Coordenador de Estágios do curso
de Agronomia, formalizará o estágio supervisionado junto à Instituição ou Empresa.
Art. 14 - Após a formalização do estágio na empresa, o Coordenador de
Estágios encaminhará uma cópia do Plano de Estagio ao Coordenador do Curso de
Agronomia.
DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 15 - O estágio será avaliado em duas etapas: a primeira pelo
Supervisor e a segunda por uma banca examinadora nomeada pelo
Coordenador de estágio:
§ 1° Na primeira avaliação, o supervisor deverá utilizar como critério os itens
relacionados no Quadro 2, atribuindo nota de 0 (zero) a 10 (dez) para cada item
avaliado.
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Cont. ANEXO I
Quadro 2 - Critérios a serem adotados pelo supervisor do estágio na
avaliação do desempenho do estagiário/docente.
Critérios para avaliação
Peso
Assiduidade
1
Disciplina
1
Capacidade de iniciativa
2
Responsabilidade
1
Capacidade de domínio técnico da área de estágio
3
Média
Nota
Σ (notas)
/8
§ 2° Na segunda avaliação, uma banca examinadora composta por 02 (dois)
profissionais na área do estágio, nomeada pelo Coordenador de Estágio, sendo um
deles o Professor Orientador, atribuirá notas variando de 0 (zero) a 10 (dez)
conforme critérios apresentados no Quadro 3.
Quadro 3 - Critérios a serem adotados pelos avaliadores do relatório final do
estágio
Critérios para avaliação
NOTA
Apresentação do Tema (Introdução, desenvolvimento e conclusão)
Conteúdo (Domínio do Tema)
Qualidade e rigor na exposição do tema (Clareza e sistematização)
Média
∑NOTA/3
Art. 17 - O período de preparação do relatório final é de 30 dias, a contar do
regresso do aluno ao ICET (término do estágio na instituição cedente), e deverá
conter de forma geral o título, introdução e justificativa, material e métodos,
resultados alcançados, conclusão e bibliografia, seguindo as normas da ABNT
vigente.
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Cont. ANEXO I
Art. 18 – O relatório deverá ser entregue ao Coordenador do Estágio
Supervisionado em duas vias. O Coordenador do Estágio Supervisionado
encaminhará os relatórios para a Banca Examinadora, que terá 15 (quinze) dias para
análise e correções necessárias.
Art. 19 - A nota final do estágio será a média aritmética das notas atribuídas
pelo supervisor e pelos avaliadores do relatório final.
Art. 20 - Será considerado aprovado o estagiário que obtiver nota final maior
ou igual a 5,0 (cinco).
Art. 21 - O aluno só poderá colar grau mediante a entrega uma cópia digital
do relatório final do estágio no Colegiado de Curso de Agronomia com todas as
correções sugeridas pelos avaliadores, 15 (quinze) dias após receber a cópia
corrigida do segundo avaliador.
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ANEXO II
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) - Normatização
O Trabalho de Conclusão de Curso será feito na forma de Monografia, a qual
deve seguir as regras descritas abaixo:
I - NORMAS GERAIS
Art. 1 – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem como objetivo, possibilitar
aos alunos do curso de Agronomia, uma iniciação a pesquisa científica de forma
a torná-los capazes de melhor entender a problemática dos recursos agrícolas
da região amazônica e no encaminhamento das soluções.
Parágrafo único. A confecção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
obedecerá às normas estabelecidas pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de
Agronomia (NDE).
Art. 2 - O aluno interessado em realizar a atividade de pesquisa deverá fazer a sua
matricula na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (ITA045).
§ 1° O aluno só deverá se matricular nessa disciplina, quando tiver certeza que
concluirá a pesquisa no período em que se matriculou.
§ 2° O aluno que não concluir a atividade no período matriculado receberá nota
0 (zero) e será reprovado por nota.
§ 3° Essa disciplina possui carga horária de 60 horas correspondendo a 02
créditos práticos ( 2.0.2).
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Cont. ANEXO II
II - DA ORIENTAÇÃO
Art. 4 - A todo aluno que deseje desenvolver uma atividade de pesquisa, será
garantido um Orientador e/ou um Co-Orientador.
Art. 5 – A coordenação do curso deverá divulgar aos alunos matriculados no
oitavo período em reunião, para divulgar as áreas de pesquisa no Instituto de
Ciências Exatas e Tecnologia e possíveis orientadores.
Art. 6 – A orientação com participação de um profissional externo a UFAM será
permitida como co-orientador, sempre acompanhada da orientação de um
professor do quadro efetivo do ICET.
III - DO PLANO DA PESQUISA
Art. 8 – O aluno em consonância com o seu Orientador e/ou Co-Orientador,
elaborará o título e um resumo, que deverá ser entregue ao professor
responsável da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), para posterior
apreciação no Colegiado do Curso.
Art. 9 - O título, resumo e o nome do orientador deverão ser submetidos à
aprovação pelo Colegiado do Curso de Agronomia, o qual se reserva o direito de
aprovar, rejeitar ou sugerir modificações.
Art. 10 - A mudança de Orientador e ou/ Co-Orientador poderá ser feita por
motivos justificáveis junto ao Colegiado do Curso.
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Cont. ANEXO II
IV - DA APROVAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO (TCC)
Art. 11 - Após a conclusão do trabalho de pesquisa pelo aluno, este deverá ser
submetido à Banca Examinadora que será constituída pelo Orientador ou Coorientador e mais um membro docente.
Art. 12 - A Banca Examinadora deverá ter acesso ao trabalho a ser defendido,
no mínimo 15 dias antes de sua defesa, respeitando as datas do Calendário
Acadêmico da UFAM.
Art. 13 - A nota final da pesquisa será a média aritmética das notas atribuídas
pelos membros da Banca Examinadora, no momento em que ela for defendida.
Art. 14 - A defesa do trabalho de pesquisa será feita por meio de uma
apresentação oral com tempo mínimo de 20 e máximo de 30 por parte do aluno,
seguido de mesmo tempo de arguição para cada membro da Banca
Examinadora em local previamente divulgado pelo docente responsável pela
disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Art. 15 - Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final maior ou
igual a 5,0 (cinco) com base nos critérios contidos no quadro 1, cujas as notas
serão de 0 (zero) a 10 (dez).
135
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Poder Executivo
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Cont. ANEXO II
Quadro 1 - Critérios a serem adotados pela Banca Examinadora de defesa de
monografia
Critérios para avaliação
Nota da
Nota da
Redação
Apresentação
(NR)
oral (NA)
Apresentação do Tema (Introdução, desenvolvimento
e conclusão)
Conteúdo (Domínio do Tema)
Qualidade e rigor na exposição do tema (Clareza e
sistematização)
Média Parcial
NR=∑nota/3 NA=∑nota/3
Média Final
(NR+NA)/2
Art. 16 - Após a defesa o aluno deverá fazer as correções sugeridas pela Banca
Examinadora e entregar ao professor responsável pela disciplina do TCC, uma
cópia digital, para ser disponibilizada no site do ICET.
§ 1° As notas dos alunos que defenderam seus trabalhos serão encaminhadas
pelo professor responsável pela disciplina TCC à Coordenação de Curso
de Agronomia.
§ 2° O aluno terá prazo máximo de 10 dias a contar da data de defesa do
trabalho para fazer as correções sugeridas pela banca examinadora.
§ 3° O aluno que não obedecer ao prazo estabelecido no § 2° do Art. 16 não
terá sua nota lançada, inviabilizando sua colação de grau.
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ANEXO III
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares se constituirão no aproveitamento de estudos
e práticas na área do Curso e áreas afins realizadas ao longo de todo o Curso
conforme o estabelecido pela Resolução CEG/CONSEPE n o 018/2007.
Esta Resolução determina que Atividades Complementares são aquelas
relacionadas com o ensino, a pesquisa e a extensão, validadas pela Coordenação
do Curso.
1.
Atividades Complementares de ENSINO são as ações desenvolvidas
por meio das seguintes modalidades:
I – Ministrante de curso de extensão e/ou debatedor em mesa redonda;
II – Atividade de monitoria desenvolvida em relação às disciplinas oferecidas
na área e conhecimento;
III – Participação em Semana de Curso;
IV – Participação em Programa Especial de Treinamento – PET;
V – Carga horária optativa excedente;
VI – Outras atividades de Ensino a critério da coordenação do curso.
VII – Estágios não obrigatórios, vinculados ao Ensino de Graduação e à
matriz curricular do Curso em que o aluno se encontra matriculado.
2.
São Atividades Complementares de PESQUISA E PRODUÇÃO
CIENTIFICA o conjunto de ações sistematizadas, coordenadas por um professor
orientador, voltadas para a investigação de tema relevante na área de sua formação
ou área afim:
I – Participação em projetos de pesquisa aprovados e concluídos com bolsas
do PIBIC;
II – Participação em projetos de pesquisa aprovados em outros programas;
III – Autor ou co-autor de artigo científico completo publicado em periódico
com comissão editorial;
IV – Autor ou co-autor de capítulo de livro;
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Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ICET
Cont. ANEXO III
V – Premiação em trabalho acadêmico;
VI – Outras atividades de Pesquisa a critério da coordenação do curso.
VII – Apresentação de trabalho científico em eventos de âmbito regional,
nacional ou internacional, como autor;
3.
São Atividades Complementares de EXTENSÃO:
I – As desenvolvidas sob a forma de congressos, seminários, simpósios,
conferências, palestras, fóruns, apresentações de painéis ou outras similares, como
ouvinte ou participante direto;
II – As desenvolvidas sob a forma de curso de extensão;
III – Participação como membro de comissão organizadora de eventos
científicos;
IV – Representação discente comprovada;
V – Outras atividades de Extensão a critério da coordenação do curso.
O aproveitamento das Atividades Complementares deverá ser solicitado
mediante documento comprobatório. Só poderão ser validadas atividades realizadas
pelo aluno somente a partir de sua matrícula institucional no Curso; As atividades
complementares devem ser realizadas em horário distinto daquele das aulas e
demais atividades pedagógicas regulares do curso de graduação.
I – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art.
1º.
Este
regulamento
trata
da
normatização
das
atividades
complementares obrigatórias do curso de agronomia em atendimento a Resolução
no 018/2007 da Câmara de Ensino de Graduação (CEG) do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (CONSEPE) da Universidade Federal do Amazonas. As
atividades previstas neste regulamento são indispensáveis para a colação de grau.
138
Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863
Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM
Poder Executivo
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Cont. ANEXO III
Art. 2º. As Atividades Complementares Obrigatórias são todas aquelas
relacionadas com o ensino, a pesquisa e a extensão de natureza científica,
tecnológica, social, desportiva, política, cultural ou artística, e que possibilitem ao
estudante a complementação da formação profissional visando uma sólida formação
ética, humanística, técnico-científica, capazes de contribuir para a valorização e
desenvolvimento da região amazônica.
II - DAS ORIENTAÇÕES PARA APROVEITAMENTO
Art. 1º. As Atividades Complementares Obrigatórias devem ser cursadas ou
desenvolvidas de forma desdobrada nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, e
deverão contemplar um total de 120 horas.
Parágrafo único: Os alunos podem realizar atividades complementares
desde o 1º semestre do Curso, os quais serão de livre escolha do acadêmico.
Art. 2º. As Atividades Complementares Obrigatórias para os acadêmicos de
Agronomia são as que constam no quadro com as respectivas cargas horárias:
a) Ensino
Item
1
2
3
4
Carga Horária
Máxima
Máximo por
Monitoria
atividade: 20h
Máximo durante o
curso: 40h
Máximo por
Carga horária excedente de
atividade: 30h
disciplinas optativas.
Máximo durante o
curso: 30h
Máximo por
Estágio extracurricular na área
atividade: 35h
do curso ou em área afim.
Máximo durante o
curso: 70h
Máximo por
Apresentação de trabalhos em
atividade: 4h
eventos técnicos ou científicos
Máximo durante o
nacionais ou regionais.
curso: 40h
Atividade
Documentos a serem
apresentados
Certificado
Histórico Escolar
Certificado/Declaração
Certificado/Declaração
139
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Cont. ANEXO III
a) Ensino (cont.)
Item
5
Atividade
Apresentação de trabalhos em
eventos técnicos ou científicos
locais.
6
Apresentação de trabalho em
eventos técnicos ou científicos
internacionais.
7
Participação como ouvinte em
eventos técnicos ou científicos
internacionais, nacionais,
regionais ou locais.
8
Participação em cursos e
mini-cursos (carga horária
variada).
9
Realização de cursos de
informática durante o período
da graduação (Comprovar a
carga horária até o momento
do aproveitamento).
10
Realização de cursos de
língua estrangeira durante o
período da graduação
(Comprovar a carga horária
até o momento do
aproveitamento).
11
Participação em grupo PET.
12
Participação como ouvinte em
defesas de monografias,
aulas de qualificação e
defesas de trabalhos de pósgraduação.
Carga Horária
Máxima
Máximo por
atividade: 3h
Máximo durante o
curso: 30h
Máximo por
atividade: 5h
Máximo durante o
curso: 60h
Máximo por
atividade: 2h
Máximo durante o
curso: 10
Máximo por
atividade: carga
horária variada em
função do curso/
mini-cursos
Máximo durante o
curso: 30h
Máximo por
atividade: carga
horária variada em
função do curso
Máximo durante o
curso: 40h
Máximo por
atividade: carga
horária variada em
função do curso
Máximo durante o
curso: 40h
Máximo por
atividade: 35 h
Máximo durante o
curso: 70h
Máximo por
atividade: 2h
Máximo durante o
curso: 10h
Documentos a serem
apresentados
Certificado/Declaração
Certificado/Declaração
Certificado/Declaração
Certificado/Declaração
Certificado/Declaração
Certificado/Declaração
Certificado/Declaração
Declaração
140
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Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM
Poder Executivo
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Cont. ANEXO III
a) Ensino (cont.)
Item
13
Atividade
Ministrante de curso de
extensão: carga horária de
acordo com documento
comprobatório.
Carga Horária
Máxima
Máximo por
atividade: carga
horária de acordo
com documento
comprobatório
Máximo durante o
curso: 20h
Documentos a serem
apresentados
Certificado/Declaração
b) Pesquisa e Produção Científica
Item
1
2
3
4
5
Atividade
Carga Horária
Participação em Programas Máximo por
de Iniciação Científica.
atividade: 20h
Máximo durante o
curso: 60h
Participação em projetos de
pesquisa, por um período de 1
Máximo por
(um) ano aprovados em
atividade: 25h
instituição
de
fomento,
Máximo durante o
conselhos
de
unidades
curso: 50h
acadêmicas
ou
pelo
DAP/PROEG/UFAM.
Publicação de artigo científico Máximo por
em revista periódica
atividade: 40h
especializada internacional
Máximo durante o
(autor ou coautor).
curso: 80h
Publicação de artigo científico
Máximo por
em revista periódica
atividade: 30h
especializada nacional,
Máximo durante o
regional e local (auto ou
curso: 60h
coautor).
Publicação de resumos em
Máximo por
eventos científicos
atividade: 10h
internacionais (autor ou
Máximo durante o
coautor).
curso: 20h
Documentos a
serem
apresentados
Certificado
Certificado
Cópia do Artigo
Cópia do Artigo
Cópia do Resumo
141
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Cont. ANEXO III
b) Pesquisa e Produção Científica (cont.)
Item
Atividade
Carga Horária
Máximo por
atividade: 5h
Máximo durante o
curso: 10h
Máximo por
atividade: 30h
Máximo durante o
curso: 60h
Máximo por
atividade: 15h
Máximo durante o
curso: 45h
Máximo por
atividade: 5h
Máximo durante o
curso: 10h
Documentos a
serem
apresentados
6
Publicação de resumos em
eventos científicos nacionais,
regionais, locais (autor ou
coautor).
7
Publicação de livros (autor ou
coautor).
8
Publicação de capítulos de
livros (autor ou coautor).
9
Publicação de cartilhas para
produtores rurais (autor ou
coautor).
10
Premiação em trabalhos
acadêmicos de nível regional
e local : 10/premiação
Premiação em trabalhos
acadêmicos de nível nacional
e internacional.
Máximo por
atividade: 10h
Máximo durante o
curso: 30h
Certificado
11
Premiação em trabalhos
acadêmicos de nível nacional
e internacional.
Máximo por
atividade: 30h
Máximo durante o
curso: 60h
Certificado
Cópia do Resumo
Apresentação do Livro
Apresentação do
Capítulo do Livro
Apresentação da
Cartilha
c) Extensão
Item
Atividade
1
Participado em projetos de
extensão por um período de 1
(um) ano aprovados em
instituição
de
fomento,
conselhos
de
unidades
acadêmicas
ou
pelo
DAP/PROEG/UFAM.
Carga Horária
Máximo por
atividade: 25h
Máximo durante o
curso: 50h.
Documentos a
serem
apresentados
Certificado/Declaração
142
Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863
Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM
Poder Executivo
Ministério da Educação
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Cont. ANEXO III
c) Extensão (cont.)
Item
Atividade
2
Participação no PIBEX ou
outros programas de iniciação
em bolsas de extensão: 20
horas/Programa concluído.
3
Participação como ouvinte em
mostras de trabalhos de
extensão.
4
Participação na organização
de eventos técnicos ou
científicos.
5
6
7
8
Representação discente em
instâncias
acadêmicas
(Colegiados
de
cursos,
Departamentos,
Conselhos,
entre outros).
Participação
em
visitas
técnicas orientadas, exceto
quando vinculada a alguma
disciplina ou a evento que
proporcione carga horária já
prevista nestas normas.
Participação em competições
culturais,
artísticas
ou
esportivas regionais e locais.
Carga Horária
Máximo por
atividade: 20h.
Máximo durante o
curso: 60h.
Máximo por
atividade: 2h.
Máximo durante o
curso: 10h.
Máximo por
atividade: 10h.
Máximo durante o
curso: 30h.
Documentos a
serem
apresentados
Certificado/Declaração
Declaração
Certificado/Declaração
Máximo por
atividade: 5h.
Máximo durante o
curso: 15h.
Declaração
Máximo por
atividade: 5h.
Máximo durante o
curso: 10h.
Certificado/Declaração
Máximo por
atividade: 5h.
Máximo durante o
curso: 15h.
Participação em competições Máximo por
culturais,
artísticas
ou atividade: 4h.
esportivas
nacional
e Máximo durante o
internacional.
curso: 20h.
Declaração
Declaração
143
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Cont. ANEXO III
III - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º. Atividades não previstas neste regulamento poderão ter as cargas
horárias aproveitadas, após serem analisadas pelo colegiado mediante solicitação
de equivalência do discente.
Art. 2º. As atividades aproveitadas pelo discente como crédito optativo, de
acordo com Resolução N. 003/06 – CONSEP, tais como PIBIC, PET, Monitoria, PIC,
Programas de Extensão, Estágios Extracurriculares, não poderão ser mais
aproveitadas como atividades complementares objeto deste regulamento.
Art. 3º. O presente Regulamento só pode ser alterado através do voto da
maioria absoluta por proposta de quaisquer membros do Colegiado do Curso de
Agronomia e das demais instâncias competentes para a sua análise na Universidade
Federal do Amazonas.
Art. 4º. Compete ao Colegiado do Curso de Agronomia decidir, em primeira
instância, sobre os recursos interpostos referentes à matéria deste Regulamento.
Art. 5º. Este Regulamento integra o currículo pleno do Curso de Graduação, e
entra em vigor na data de sua aprovação pelo CONSEPE – Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão da Universidade Federal do Amazonas.
144
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ANEXO IV
Ata de aprovação do Colegiado de Curso
145
Rua Nossa Senhora do Rosário, 3863
Tiradentes, CEP 69103-128, Itacoatiara/AM

Documentos relacionados