joanna de ângelis

Transcrição

joanna de ângelis
JOANNA DE ÂNGELIS
Instituição Beneficente “A Luz Divina” (1956-2013)
Palestras em comemoração aos 57 anos de fundação
GRANDES VULTOS DO ESPIRITISMO
JOANNA DE ÂNGELIS
"A alegria de viver é a maneira adequada de agradecer a Deus
pela benção da reencarnação". Joanna de Angelis
Em prosseguimento ao ciclo de palestras “Grandes Vultos do
Espiritismo”, que teve início no mês de setembro, hoje falaremos sobre o Espírito
Joanna de Ângelis.
Joanna de Ângelis é o nome adotado pela mentora espiritual de Divaldo
Pereira Franco, um dos mais conhecidos oradores e médiuns da atualidade.
Ela é uma das grandes personalidades que batalham pela causa espírita e
que, pelas revelações encontradas em sua biografia, pudemos comprovar que seus
ensinamentos são frutos de experiência própria e não meras informações
transmitidas por quem simplesmente estudou nos livros.
Espíritos desencarnados, do quilate de Joanna de Ângelis, não dão valor
às homenagens terrenas, porem, precisamos compartilhar e tornar conhecida a
importante obra que realiza, ainda que de forma bastante resumida e apagada,
pois a considero “A Psicóloga do Mundo Espiritual”.
Joanna de Ângelis tem sido colaboradora de Jesus nas suas diversas
reencarnações.
Em 1972, quando da comemoração do sesquicentenário da Independência
do Brasil, Divaldo foi até o Convento da Lapa, na cidade de Salvador, a convite
de sua mentora espiritual. Ali, ela lhe revelou que na última encarnação
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participara das lutas pela libertação do Brasil, como Sóror Joana Angélica de
Jesus, que nasceu em 1761 e morreu assassinada em 1822 ao impedir que os
soldados, contrários à independência, invadissem o convento tornando-se, então,
mártir da Independência do Brasil.
Em 1969, Divaldo Pereira Franco visitou, um lugarejo chamado San
Miguel Nepantla, que fica a 80 quilômetros da Cidade do México. Nela existe
uma propriedade que é patrimônio histórico nacional. É uma antiga construção
dedicada a Sóror Juana Inés de la Cruz (1651-1695), poetisa célebre e primeira
feminista da língua espanhola. Na parede da antiga construção, estava escrito um
poema de Sóror Juana. Divaldo se fez fotografar com os demais companheiros de
viagem ao lado da inscrição e na foto, depois de revelada, para surpresa de todos,
apareceu a figura de Joanna de Ângelis.
Ela também viveu na época de São Francisco de Assis (século XIII),
conforme revelou para Divaldo Franco, quando este visitou a cidade de Assis, na
Itália. Lá, ele esteve no túmulo de Francisco de Assis, onde psicografou uma
mensagem servindo de medianeiro à mensageira espiritual. Nesse exato
momento, viu-a transfigurada, revelando beleza celestial. Dirigiram-se, então, ao
Convento de Clara de Assis e no seu interior disse Joanna de Ângelis: "Há em
minha alma, um amor de ternura infinita por aquele que é o irmão da natureza!".
Em 1978, Divaldo foi pela terceira vez a Roma e visitou o Coliseu, onde
Joanna de Ângelis se fez visível e lhe revelou detalhes da vida dos primeiros
cristãos, mostrando-lhe o exato local onde ela, como Joana de Cusa fora
queimada viva juntamente com seu filho, durante o reinado de Nero.
Essas foram algumas das existências de Joanna de Ângelis, na Terra.
Atualmente, ela encontra-se em plena atividade no Plano Espiritual e, segundo
nos é dado conhecer, na metade do século XIX, passou a integrar a equipe do
Espírito de Verdade, para o trabalho de implantação do Consolador, prometido
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por Jesus ou seja, na época em que Allan Kardec deveria iniciar as pesquisas e
estudos que dariam origem ao Evangelho.
No livro, cujo título é “Após a Tempestade”, Joanna explica a composição
de sua equipe de trabalho e diz:
“Quando se preparavam os dias da Codificação Espírita, quando se
convocavam trabalhadores dispostos à luta, quando se anunciavam as horas
preditas, quando se arregimentavam seareiros para a Terra, escutamos o convite
celeste e nos apressamos a oferecer nossas parcas forças, quanto nós mesma, a
fim de servir, na ínfima condição de sulcadores do solo onde deveriam cair as
sementes de luz do Evangelho do Reino”.
Nesta época, vários Espíritos ligados a ela, antigos cristãos equivocados
se preparavam para reencarnar então, ela reuniu a todos e planejou construir na
Terra, sob o céu do Bahia, no Brasil, uma cópia, embora imperfeita, da
Comunidade onde estagiava no Plano Espiritual, com o objetivo de criar uma
experiência educativa que demonstrasse a viabilidade de se viver numa
comunidade, realmente cristã, nos dias atuais.
Espíritos gravemente enfermos, não necessariamente vinculados aos seus
orientados encarnados, viriam na condição de órfãos, proporcionando
oportunidade de aperfeiçoamento e, ao mesmo tempo, eles próprios, se iriam
liberando das pressões cármicas mais dolorosas e avançando na direção de Jesus.
Engenheiros capacitados foram convidados para traçarem os contornos
gerais dos trabalhos e instruírem os pioneiros da futura Obra.
Quando tudo estava esboçado, Joanna procurou entrar em contato com
Francisco de Assis, solicitando que examinasse os seus planos e auxiliasse na
concretização dos mesmos, no Plano Material.
Francisco de Assis se prontificou a colaborar com a Obra, desde que
“nessa Comunidade jamais fosse esquecido o amor aos infelizes do mundo ou
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negada a Caridade aos filhos do Calvário, nem se estabelecesse a presunção que é
vérmina a destruir as melhores edificações do sentimento moral”.
Enquanto isso, Divaldo Pereira Franco, já encarnado, realizava suas
atividades mediúnicas e, na década de quarenta, ele tinha um orientador espiritual
que dizia chamar-se Manoel da Silva. Um dia, foi comunicado que este Espírito
seria substituído por outro orientador que se autodenominava “Um Espírito
Amigo”.
Divaldo, já acostumado com Manoel da Silva, sentiu um pouco de
dificuldade para se ligar afetivamente ao novo orientador de suas tarefas, mesmo
porque, este não se tornava visivelmente nítido em suas aparições, nem se
identificava, deixando apenas que o médium visse um vulto claro e impreciso
junto a si. Escutava-lhe a voz, orientando-o e advertindo-o quando fazia ou
pensava algo indevido. Sempre que incorporava, ao terminar, os companheiros
falavam enternecidos da suave doçura de sua voz e da sabedoria de seus
ensinamentos.
Divaldo, no entanto, inquietava-se muito por não lhe saber o nome, assim
como o de seu Guia espiritual. Em 1947, já familiarizado com essa Entidade,
perguntou-lhe e ouviu a resposta: “Um Espírito Amigo”.
Divaldo ficou decepcionado. Em outra oportunidade, perguntou-lhe o
nome do seu Guia. O Espírito respondeu:
_ Meu filho, por que você quer saber quem é o seu Guia?
_ Porque todo mundo que eu conheço tem Guia. Será que eu também
tenho?
_ Tem. Seu Guia é o maior de todos: é Jesus!
_ Ah! Mas Jesus, eu não quero. Ele é Guia de todo mundo. Eu queria um
só prá mim!
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JOANNA DE ÂNGELIS
Divaldo, respondeu o Espírito, fica com Jesus. Ele é o único Guia fixo,
porque todos os Guias mudam, mas só Jesus permanece.
Em 1949, Divaldo começou a psicografar. A partir de 1959, algumas
mensagens começaram a ser assinadas por “Um Espírito Amigo”, que lhe
chamava a atenção para o fato de os escritos não passarem de exercícios.
Em 1956, o Espírito selecionou algumas mensagens e lhe disse para
encaminhá-las a “O Reformador”, órgão da Federação Espírita Brasileira. Foram
assinadas por “Um Espírito Amigo”.
Outras mensagens seguiram, posteriormente, para o Rio de Janeiro, para o
mesmo mensário e outros mais, sempre com a mesma assinatura.
Certo dia, ainda no ano de 1956, Divaldo se encontrava muito entristecido
e recolheu-se para orar. Então, aquele Espírito que assinava “Um Espírito Amigo”
lhe apareceu e perguntou:
_ Qual a razão do teu sofrimento?
Ele desabafou, contando-lhe várias dores que o abatiam.
_ Qual a tua maior mágoa?, perguntou a Entidade.
_ Não saber o nome do meu Guia.
_ Divaldo , eu não sou teu Guia. Como sempre te disse sou “Um Espírito
Amigo” teu. Agora eu te pergunto, qual é o mais importante: ter um Espírito
amigo ou ter o nome importante de alguém que não é amigo?
_ Ter um Espírito amigo. Mas eu queria conciliar as duas coisas. Já que o
senhor é um Espírito amigo, dê-me o seu nome!
_ Tu queres um nome. Pois bem, na minha última reencarnação vivi as
experiências num corpo feminino.
_ Qual o nome?
_ Chama-me Joana.
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Divaldo não ficou muito satisfeito com a revelação. Não esperava que
fosse um Espírito feminino e o nome de Joanna era muito comum.
Joanna, notando-lhe o desapontamento, perguntou:
_ Não gostaste do nome?
_ Gostei, sim, senhora, mas eu queria um nome mais sonoro...
_ Chama-me, então, Joanna de Ângelis.
_ É o nome da senhora ou pseudônimo?
_ Tu querias um nome e aí o tens.
Desde então, Divaldo passou a vê-la e ouvi-la diariamente, com a
aparência de uma freira, psicografando todos os dias pela manhã uma mensagem
curta. Ela se lhe revelava, acima de tudo, na condição de mãe terna e dedicada.
Com a orientação de Joanna de Ângelis, sua mentora, já psicografou cerca
de 200 obras de vários Espíritos, muitas já traduzidas para outros idiomas.
Em 1947, acontecia a materialização dos planos de Joanna, que inspirava
e orientava, auxiliada por Técnicos Espirituais dedicados que espalhavam ozônio
especial pela psicosfera conturbada da região escolhida, onde seria construída a
Mansão do Caminho, nome dado em alusão à Casa do Caminho, dos primeiros
cristãos.
Nesse meio tempo, os colaboradores foram reencarnando, em lugares
diversos, em épocas diferentes, com instrução variada e experiências
diversificadas para, aos poucos e quando necessário, serem chamados para
atender aos compromissos assumidos na Espiritualidade.
Nem todos, porem, residiriam na Comunidade, mas, de onde se
encontrassem, enviariam a sua ajuda, estenderiam a mensagem evangélica,
solidários e vigilantes, ligados ao trabalho comum.
Inaugurada no dia 15 de agosto de 1952, no bairro da Calçada, em
Salvador, como Departamento do Centro Espírita Caminho da Redenção, sendo
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transferido em definitivo para o afastado bairro do Pau da Lima em 1964, foi
pioneira, no Brasil e na América Latina, no atendimento a menores carentes em
unidades-lares, objetivando a reconstituição do ambiente familiar, onde crianças
órfãs ou socialmente órfãs residiam em lares com uma tia ou um casal de tios que
lhes proporcionavam o aconchego de um lar.
Graças às atividades desenvolvidas, tanto no plano material como no
plano espiritual, com a terapia de emergência a recém-desencarnados e
atendimentos especiais, a Mansão do Caminho adquiriu uma vibração de
espiritualidade que suplanta as humanas vibrações dos que ali residem e
colaboram.
Joanna convidou Entidades elevadas para participarem de sua equipe. Na
literatura, Rabindranath Tagore, Victor Hugo, Manoel Philomeno de Miranda,
Amélia Rodrigues, Marco Prisco, Vianna de Carvalho e outros.
Na área da desobsessão convidou Simbá, pseudônimo de um núbio
descendente de nobre família islame, que vivia cristãmente como bom
samaritano, nas areias quentes do deserto.
Para atender à mediunidade, convidou João Cleófas.
Na orientação espiritual, junto ao receituário, reuniu um grupo de médicos
e enfermeiros espirituais, dentre os quais, Dr. Bezerra de Menezes, Sheila e outros
abnegados servidores.
No campo da Assistência Social, convidou Anália Franco, Fabiano de
Cristo e mais inúmeros Espíritos experientes no serviço ao próximo.
Hoje, a Mansão do Caminho é um complexo educacional e assistencial,
com 50 edificações, fora as construções em andamento, distribuídas em ruas,
bosques e lago, onde são atendidas três mil crianças e jovens de famílias de baixa
renda.
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São
desenvolvidas
diversas
atividades
socioeducacionais,
como:
Enxovais, Pré-Natal, Creche, escolas de ensino Pré-Escolar, Básico e
Fundamental,
Informática,
Cerâmica,
Panificação,
Bordado,
Tapeçaria,
Reciclagem de Papel, Centro Médico, Laboratório de Análises Clínicas,
Atendimento Fraterno, Caravana Auta de Souza, Casa da Cordialidade e
Bibliotecas.
Para movimentar toda essa engrenagem, a Diretoria conta com mais de
200 funcionários, além de 400 colaboradores voluntários permanentes.
Joanna dá uma nova dimensão à moderna Psicologia e, desde que
começou a ditar mensagens para Divaldo Franco, fala sobre a necessidade de se
elaborar a psicologia espírita. Ela oferece novos entendimentos sobre as conexões
entre Espírito, perispírito e corpo somático, propondo valiosas psicoterapias para
as problemáticas e tormentos emocionais, atualizando as lições soberanas do
Evangelho de Jesus, especialmente nos seus processos psicoterapêuticos: a
oração, a meditação, a ação do bem, a alegria de viver, a transformação moral
para melhor...
E por que estamos falando sobre Joanna de Ângelis? Porque ela foi
escolhida como Mentora do grupo de atendimento psicológico da Instituição “A
Luz Divina”.
2009 – Grupo de Pais e primeiras intuições
2010 – Projeto escrito. Objetivo: atender às pessoas de baixa renda
2011 – Novembro: primeira reunião com as profissionais convidadas
2012 – Janeiro: início das atividades e Projeto-Piloto
2013:
Formação do grupo hoje: 12 psicólogas e 1 psiquiatra
Atende em parceria com:
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
o grupo Manoel Philomeno de Miranda (Dependentes Químicos) – 3
profissionais

o grupo de Coaching do Leonardo Buso (às quartas-feiras)

os grupos de P3 - Desobsessão
Nesses dois anos de atividade foram atendidas 45 pessoas. Este ano
(2013) conseguimos implantar o Projeto Carreiras, para jovens entre 16 e 24 anos
que estão em processo de escolha profissional.
Atualmente, estamos avaliando a possibilidade de implantarmos a Terapia
Comunitária, voltada para o atendimento em grupo. Assim, beneficiaríamos um
número muito maior de pessoas.
E agora, para finalizar, selecionamos algumas frases de Joanna, extraídas
do livro “No Rumo da Felicidade”, que pode levar a reflexões importantes sobre
nossas vidas:
“Põe o teu ideal acima das situações penosas e, avançando, segue
conosco. Em situação alguma te deixaremos a sós. Tem certeza que te
envolvemos em paz e carinho. Se as circunstâncias não são menos doridas, é
porque se te fazem necessárias assim mesmo, sem o que não evoluirias. Segue
pois, adiante, sem amarras com a retaguarda, sem aflições pelo dia de amanhã,
realizando o melhor em cada momento, que é o definidor dos teus atos morais”.
“Os pigmeus morais detestam os gigantes espirituais”.
“Aqueles que se trabalharam emocional e espiritualmente têm, após o
decesso tumular (desencarnação), como seqüelas, a ausência das impressões
perturbadoras, das dores que ficaram na roupagem em diluição”.
“Em várias circunstâncias, a ocorrência da morte representa merecimento
do ser que se liberta do presídio estreito e ganha os espaços onde o aguarda a
felicidade. Mesmo para quem se estorcega na consciência culpada, na
delinqüência, no prazer vulgar, na prepotência, na glória do mundo, o processo da
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morte constitui dádiva superior, pelo interromper do comportamento que, se
continuasse, mais acarretaria gravames e desditas à contabilidade pessoal do
incauto”.
“É também suicida, aquele que não se renova para o bem, entregando-se
aos excessos de qualquer natureza, exorbitando das suas possibilidades vitais”.
“Ama-te, porquanto esses clichês pessimistas são decorrência do descuido
que te permites, do desamor a que te relegas”.
“Se alguém te engana, o problema é dele. Se outrem não corresponde à
imagem que te apresenta, a questão pertence a ele. Se este mente, ele sabe; se
aquele trai, ele se encontra em desequilíbrio; se esse manipula vidas de forma
desonesta, pior para ele. Sê tu aquele que trabalha pelo bem geral, confiante na
vitória do amor e tranqüilo na execução do compromisso que abraças”.
Verônica Alves Borges
Palestra proferida em 05 de outubro de 2013,
na Instituição Beneficente “A Luz Divina”
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS e ELETRÔNICAS
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo; tradução de Salvador
Gentile, revisão de Elias Barbosa – Araras, SP, IDE, 156 a.Edição, 1993. Tradução
de: L’Évangile Selon Le Spiritisme, 2me. Edition de L’U.S.K.B. – 1958.
Santos, C. e Franco, Divaldo Pereira, A Veneranda Joanna de Ângelis, Salvador,
BA. Livraria Espírita Alvorada Editora, 1998.
Franco, Divaldo Pereira (por Joanna de Ângelis) – No rumo da felicidade, São
Paulo, SP. Editora Espírita Dr. Bezerra de Menezes, 2000.
Franco, Divaldo Pereira (por Joanna de Ângelis) – Em busca da Verdade,
Salvador, BA. Livraria Espírita Alvorada Editora, 2009.
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JOANNA DE ÂNGELIS
Entrevista de Divaldo Pereira Franco em Benidorm (Espanha), 6 de dezembro de
2012. Fonte: Revista Cultura Espírita, do Instituto de Cultura Espírita
do Brasil, ano IV, nº 47, de fevereiro 2013. [Acessado em 24.2.2013].
Site oficial Mansão do Caminho. Endereço eletrônico:
www.mansaodocaminho.com.br. [Acessado em 29.09.2013].
Site Seara Bendita. Endereço eletrônico:
http://www.searabendita.org.br/site/datafiles/uploads/grandes_vultos/joanna_de_a
ngelis.pdf [Acessado em 30.09.2013].
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