veja mais - Paróquia Santo Antônio de Pádua | Bento Quirino

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veja mais - Paróquia Santo Antônio de Pádua | Bento Quirino
BOLETIM INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA - BENTO QUIRINO - SÃO SIMÃO - SP | ANO XI - N°139 - Novembro 2015 - MENSAL
Nossa Senhora
Cerco de
Jericó
2015
Tema: “Digam aos
corações desanimados:
sejam fortes!
Vejam o vosso Deus!
Ele vem para vos
salvar” - Isaías 35,4
Confira a programação na pg 6
Ensaio das novenas e distribuição dos livrinhos
Dia 14 as 14h na Capela Santa Isabel.
Seja um coordenador, monte seu grupo
e venha participar.
Todo batizado precisa se preparar para
viver bem, o Natal do Senhor.
Abertura da Novena de Natal
dia 23, segunda feira às 19:30h, na Matriz.
RODÍZIO DE PIZZA
Dia 05
de Dezembro
sábado.
Se o 1º já foi bom,
imagine o próximo!
Ingressos limitados.
Marmitex em favor do
Serviço Social Cristão
Dia 22 de novembro, domingo,
a partir das 11:30hs no Salão Paroquial
Cardápio: coxa e sobrecoxa de frango assada,
arroz branco, farofa, maionese, saladas.
Nossa Creche, Berçário, Centro de Fisioterapia e Projeto Madre Teresa
pedem sua ajuda.
Valorizemos o que é nosso. Adquira seu marmitex.
Catequese de iniciação cristã (Batismo)
Dia 29 de novembro
Batismo dia 25 de dezembro, dia do Natal de Jesus
Informações e inscrições na secretaria, fone 3984-2009
Confira nesta edição
pág. 3 Agradecimento Festa dos Estados
págs. 4 5 Aconteceu na Paróquia
pág. 7 Calendário do Cristão Católico
e muito
mais...
Aparecida
ganhou de presente uma
Festa inesquecível.
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Dizimistas Aniversariantes
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Elizabeth Fregonez Chiquito
José Luiz Correa
Ladislau dos Santos
Maria Ap. Correia Lopes
Santina Rotiglio de Souza
Vilma Sales
Aparecida Victório Zampieri
Santin Bognola
Carlos Roberto da Cruz
Geralda V. S. Bonello
Edna Silva Souto Zeballos
Aparecida Raimunda Gomes
Maria Ap. Brochi
Juracy Vieira Rau
Lourdes Palhano Rodrigues
Ana Beatriz M. Ferreira
Ana Paula Delospital
Antônio de Jesus
Ivan Carlos Corrêa
Odair M. Sertório
Danilo José Correia
Maria E. P. Pasquini de Souza
Maria Madalena Coelho
Antônio Zampiere
Christian Rodrigo Salvador
Emilia Ap. Guedes da Silva
Maria Ap. de J. M Miranda
Zulmira Gonçalves de Souza
Marcos Vinicius de Santana
Ana Paula P Baraldi Jurado
Carolina Ap. A. Zeballos
Alcides Sebastião Rau
Fábio José Cansian
Marilza Gomes
Diego E. Fregonês Braga
Luíza Manfrim Túbero
Maria Elena Paulino
Aline Maria de Oliveira
Maria Angélica de Almeida
Mauricio Rodrigues de Souza
Ariane Delospital Corrêa
Antônio Baldini
Simara M. Cangussú Sanches
Alexander M. Figueiredo
Joana D'arc Alves da Silveira
Benedito Alves de Oliveira
Neiva E. Alves de Souza
Dizimistas Mirins Aniversariantes
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Maria Izabela da S. A. Martins
João Pedro de Paula Vasconcelos
Pedro Gonçalves da Silva
Daniel de Jesus Quartarola
Clara Zampieri Montanha
Gabriel Marques dos Santos
Raul Vieira Lopes
Manuela Nascimento Moretti
EXPEDIENTE
Publicação da Paróquia Santo Antônio de Pádua
Praça Santo Antônio, 256 - Bento Quirino
São Simão - SP - CEP 14200-000
www.paroquiastoantonio.org.br
[email protected]
Fone/Fax: (16) 3984-2009 - Secretaria Paroquial
Tiragem 1000 exemplares, distribuição mensal gratuita
Diretor Responsável: Padre André Luiz Massaro
Coordenação da Equipe: Vera Zatta
Edição de Arte: Ivan de Oliveira
Colaboradores: Angélica Ap. de Freitas, Alex F. Abaque,
Daniel Menossi, Deriqui Rosa, Maicon Guerra, Enzo Vitório,
Gabriel Souza, Guilherme Rau, Gustavo Ghidini, Isabela Luiz,
Jéssica Lopes, João Pedro Fim, Monique Guerra,
Rafael Luiz, Sofia Bonfiglioli e Thais F. da Silva.
Publicidade: Alcides Rau e João B. de Souza
Impressão e Diagramação: Criativa - 16 3664 0689
MENSAGEM DO PÁROCO
Irmãos e irmãs!
Depois de vivermos um mês intenso, cheio de motivações litúrgicas de muita
espiritualidade e trabalho comunitário, agora entramos na esperança de novembro.
O primeiro dia desse mês já nos acolhe com a solenidade de todos os santos e
santas de Deus, ou seja, de todas as pessoas que se salvaram em Cristo, entraram
no céu e contemplam Jesus face a face. São pessoas que na terra viveram a
caridade o máximo que puderam. São pessoas que ouviam a Palavra de Deus e
faziam de tudo para colocar em prática, pessoas que comungaram de Jesus
Eucaristia e não sentiam Jesus no coração, mas esforçavam-se para com Ele
tornar-se um só – reproduzir sua vida, tornar-se de fato o Grande e Único Corpo de
Cristo. Comungar Jesus para tornar-se um outro Jesus, o mesmo Jesus, na
paciência, na misericórdia, no trabalho, na verdade e na justiça. Santidade sim- hipocrisia, melindro e
puritanismo, isso não!
Sem santidade é impossível agradar a Deus, e santidade é ser fiel ao mesmo estado de vida, à minha
vocação. Todos somos chamados à santidade, desde o Batismo: “ Pelo Batismo fomos sepultados na morte
com Cristo, para ressuscitarmos com Ele para uma Vida Nova” Romanos 6,4. Nós precisamos dar
testemunho de fé e de trabalho e vivermos como novas criaturas, hoje e sempre. Lembremos que sem
santidade não veremos a Deus. Santidade não é viver sem pecado, antes é buscar a maturidade na fé, a
perfeição, o amor, a vivência das virtudes cristãs. Santos não são apenas os canonizados pela Igreja, santos
precisamos ser todos nós: jovens, adultos, consagrados, casais, viúvos, idosos, doentes, etc.
Já no dia 02, celebraremos o dia da Passagem, da Páscoa Eterna, da Vida Eterna de todos aqueles que
já nos precederam no Céu – “finados”. No interior dessa edição publicamos uma matéria bonita sobre a fé
católica e a morte, mas aqui vai um alento bonito que muitos conhecem vindo de São Paulo: “o que os olhos
não viram, os ouvidos não ouviram e o coração do homem não percebeu, foi isso que Deus preparou para
aqueles que o amam.” I Coríntios 2,9 – Sempre ensinei vocês: lavar o túmulo, as velas e flores, são sinais de
carinho, mas o que ajuda nossos entes queridos que já foram é nossa participação na Missa e nossas
orações, isso e somente isso!
Temos muita coisa boa reservada para esse mês, portanto, abrace a graça que passa e não volta. Por
volta do dia 17, temos mais uma Festa de Santa Isabel da Hungria. Ainda não é esse ano que celebraremos
sua Festa na Igreja Nova, mas estamos pagando as contas e se Deus quiser logo chegará essa realização.
Depois, dos dias 15 ao 22 teremos mais um Cerco de Jericó, 7 dias e 7 noites diante do Santíssimo, um tema
lindo esse ano, você não pode perder: “ Digam aos corações desanimados: sejam fortes! Vejam o
vosso Deus! Ele vem para vos salvar ”- Is 35,4.Dia 23, teremos a abertura das Novenas de Natal – Natal
em Família, sempre!
Pois, bem, que as alegrias que vivemos em outubro, sendo o mês missionário, a Festa belíssima da
Rainha e Padroeira, Nossa Senhora Aparecida e tantas outras graças como por exemplo a 8ª Festa dos
Estados, nos motive e nos incentive a continuar sempre em frente. “Indo e vindo, tudo é graça, Deus nos
mantém”
Um grande abraço, com minhas orações e bênção. Seja sempre fiel!
Pe. André Luiz Massaro – pároco.
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São Simão - SP
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Agradecimento!
Obrigado! !
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Amigos e irmãos pela fé!
Em nome de nosso Senhor Jesus Cristo e
de sua Mãe Maria Santíssima, invocada
sob o título de Nossa Senhora da
Conceição Aparecida, queremos
agradecer a todos os que ajudaram de
alguma forma no sucesso da 8ª Festa dos
Estados brasileiros
Cristo Rei: bobos da corte ou
cristãos do Reino?
Irmãos, chegado
o mês de novembro,
aonde o ano já vai se
aproximando do seu
entardecer, a Igreja,
como mãe e mestra,
celebra a solenidade
de Jesus Cristo, Rei do
Universo, que marca a
conclusão do Ano
litúrgico, no qual caminhamos, participamos e contemplamos a
vida de Jesus, feita memória atual.
O Papa Pio XI, em 1925, ao instaurar essa solenidade,
num período profundamente marcado pelos horrores do pósguerra, de regimes políticos totalitários e ditatoriais, com
diversas ideologias que esvaziavam a vida das pessoas, quis
num ato de conforto apresentar Jesus como Rei, no sentido de
que Ele em sua providencia e misericórdia guia e governa no
amor toda a humanidade, diferente dos tiranos da terra, que só
querem o seu próprio prazer e esmagam seu povo, sobretudo os
mais pobres. De que em Cristo Rei podemos confiar, a história
converge para Ele, estamos sob a sua soberania, que nada mais
do que o seu carinho e zelo! O Reino de Jesus não é meramente
uma figura eterna, divina e do pós-morte, não! Não podemos ser
alienados, o Reino exige compromisso, conversão, luta, pois
começa aqui e agora, nossas mãos semeiam o Reino, Ele o faz
germinar por seu amor gratuito.
Celebrar Jesus como Rei, deve nos afastar daquela
imagem romântica de príncipes em cavalos brancos, tronos,
capas e demais luxos, e também dos tiranos e ditadores políticos
que agem na violência e no terror, a força do reinado de Jesus é o
perdão, a cercania e misericórdia, Jesus não é este tipo de rei
nem é um ditador. A realeza de Jesus se dá por meio do seu
serviço, de sua bondade e amor, seu trono é a cruz! A realeza de
Jesus deve nos encher de alegria e paz, não caminhamos sem
um guia, sem pastor! Jesus Rei é o Bom Pastor. Mas muito
importante também é nos perguntarmos: como cristãos nos
colocamos debaixo da realeza do Cristo? Ou sou o rei de mim
mesmo, como meus orgulhos e egoísmos? Talvez cabe, falando
de reinado, fazermos um exame de consciência, na conclusão
desse ano litúrgico: De Jesus Rei sou um “cristão-bobo da corte”
ou um “cristão do Reino”? Neste ano, fui uma pessoa “bobo da
corte”: alheia a vida de comunidade, não querendo assumir
compromissos ou não sendo fiel a eles? Querendo uma vida
cômoda, de prazeres, sem maiores compromissos com Jesus,
usando a Igreja somente quando era útil imerso numa falsa
alegria? Ou como cristão batizado, procurei em minha
fragilidade, ser mais próximo de Jesus e mais corajoso,
generoso e alegre na vida paroquial e na sociedade, ajudando a
plantar o Reino de Jesus que é paz e justiça, sendo um cristão do
Reino, que espalha e ajuda a disseminar o verdadeiro Reinado
de Jesus? O que rezamos é muito forte: “Venha a nós o teu
Reino”, e o que é o Reino de Deus se não o abraço de quem
perdoa, a mão de quem ajuda, os lábios de quem reza, o coração
de quem ama, os pés de quem vai ao encontro do mais pobre, o
sorriso, a paz? “O Reino de Deus é paz, justiça e alegria no
Espírito Santo” (Rm 14, 17).
Celebrar Jesus Rei do Universo, nos convoca a restaurar
todas as coisas em Jesus, precisamos ser restaurados, as vezes
nos mofamos e machucamos na caminhada, Cristo Rei com a
força de sua cruz e ressurreição nos restaura, nos dá ânimo e
vigor, porque Ele nos ama, é um Rei que ama, serve e dá a vida
por seu povo, precisamos ter a coragem de nos entregarmos
sem reservas à realeza de Jesus e dela participarmos pelo
nosso batismo, não no sentido de nos envaidecermos, mas de
servirmos, de nos comprometer, a cuidarmos mais do outro, a
não sermos frios e indiferentes. E assim diariamente, como o
Bom ladrão, confiantes na realeza de Cristo, possamos
confiantes rezarmos ao Senhor: Lembra-te de mim, quando
estiveres em teu Reino!
Seminarista Luís Felipe
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Em relação às 24h para o Senhor Jesus, o Tríduo de Missas, aProcissão Luminosa e as providências tão
necessárias para o dia 12/10, agradecemos a todas as pessoas, pastorais e equipes envolvidas que tanto se
dedicaram.
Todos os paroquianos que se cadastraram como padrinhos e madrinhas da Festa nos enviando sua doação
dentro do envelope, bem como outras doações espontâneas.
Todas as “meninas” que deram a vida nos trabalhos da cozinha. A todas que passaram pela cozinha fazendo
carne, massas, fritando, etc. Fazendo marmitex no almoço italiano, servindo, cortando legumes, etc. Todas
as equipes que ajudaram no balcão se revezando e atendendo todas as noites.
Todos os patrocinadores que gentilmente ajudaram com as pedras do show de prêmios. Obrigado às nossas
amigas que visitaram as pessoas pedindo patrocínio.
A todas as pessoas e comerciantes que me enviaram tantas prendas para nossa Festa.
Ao Roque Guerra que generosamente construiu os lindos oratórios de Nossa Senhora Aparecida.
Todas as pastorais que limparam, lavaram e organizaram o salão, os banheiros e cozinha, panelas, cestas,
pratos e outros.
Às “meninas” que confeccionaram o bolo de Nossa Senhora, e aos que doaram os ingredientes para o
delicioso bolo.Ao NIC que organizou a venda. Obrigado ao Maciel e Ana Cláudia que doaram a medalha do
bolo e a linda corrente da Rifa.
Todos os que ajudaram na beleza dos andores de Nossa Senhora, foram dois belíssimos e encantadores
andores pra nossa Mãe – na Procissão Luminosa e no dia 12.. Obrigado ao DER pela força.
A todas as pastorais que participaram das escalas em diversos serviços.
A todas as famílias, paroquianos e comerciantes que nos enviaram doações.
A todos que venderam os talões de “bingos” e almoço italiano.
A todas as pastorais que ajudaram tanto nas metas, o que seria da Festa sem vocês!
A todos os homens e mulheres de boa vontade que fizeram alguma coisa pelo bem da Festa, que
Deus recompense e Nossa Senhora Aparecida interceda sempre por vocês.
Pe. André Luiz Massaro – pároco.
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Dia 17 memoria de Santa Isabel da Hungria
Padroeira de uma de nossas Comunidades
Oração
Gloriosa Santa Isabel da Hungria, protetora dos lares e das famílias virtuosas, vós conseguistes a conversão do Vosso
esposo o rei, à fé, fazendo nascer em seu coração o sentimento de caridade para com os pobres e humildes.
Vós dedicastes a Vossa alma à caridade e destes as famílias desamparadas o Vosso socorro.
Assim, cheio de confiança no Vosso mérito, rogo-Vos a Vossa intercessão, perante Deus, nosso Pai, a fim de que por Vós
esteja o meu lar sempre tranquilo e que em minha casa jamais falte o suficiente para a manutenção da minha família e para o socorro aos
pobres, que baterem à nossa porta, implorando auxílio, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Rezar uma Ave Maria e uma Salve Rainha.
Santa Isabel da Hungria rogai por nós!
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Novembro de 2015
ACONTECEU NA
Eucaristia, apresentação das
crianças e envio dos festeiros
Dia de São Benedito
Tríduo em preparação a Festa de Nossa Senhora Aparecida
Manhã de Espiritualidade e 24 horas
para Jesus 2015
Santo Batismo, no dia de Nossa Senhora Aparecida
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Novembro de 2015
PARÓQUIA
Visita da Imagem peregrina nas Escolas
Do alto Pe. André com a Imagem
da Mãe de Deus abençoou nossa
Paróquia e nossa Cidade
Chegada da Imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida no dia 12
pela manhã e Solene Eucaristia
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Novembro de 2015
O PERIGO DA INSATISFAÇÃO
Porque existem pessoas que nunca
estão satisfeitas com nada?
Já percebeu que existem
pessoas que não conseguem
ser felizes? Vivem
insatisfeitas, vivem
reclamando, criticando e
pondo defeito em tudo – nada
está bom, são inquietas,
agitadas e semeiam mal
estar onde estão, sua companhia é desagradável, nos
afastamos de gente assim. Vivem cometendo o pecado da
murmuração e fazer isso é louvar o demônio. Além disso,
como dizia São Bento, quem murmura perto de alguém
enche o espírito do outro que está perto de contaminações
negativas.
Todos nós precisamos desejar uma vida melhor, ter
sonhos e projetos, mas toda ambição deve ter medida. Nós
cristãos, precisamos ser mais satisfeitos, mais animados e
otimistas com tudo o que fazemos e nos acontece. Não é
São Paulo que diz que todas as coisas concorrem para o
bem dos que amam a Deus? (Romanos 8, 28).
Essas mesmas pessoas que tem o defeito da
insatisfação não são felizes e deixam os outros infelizes –
produzem indignação, raiva e mal estar em quem está
perto, afasta de si as pessoas, pois, pra elas na verdade
ninguém presta, tudo aquilo que o outro faz não presta, são
pessoas que só dão valor pra suas coisas. Muitas vezes são
preguiçosas, espaçosas e folgadas- pois, colocam defeito,
mas não estão prontas para ajudar!
Pessoas assim acabam não tendo bondade no
coração e manifestam essas coisas negativas dentro de
casa, na vida em casal, na vida dos filhos, no ambiente de
trabalho, na Igreja, na paróquia, na pastoral, em todo lugar
realmente.
Certa vez, Jesus, sentiu-se muito incomodado com um
grupo de pessoas que o criticavam por tudo, foi quando Ele
resolveu se pronunciar. Leia essa passagem a seguir, veja
como tem tudo a ver com muitas pessoas dos nossos dias:
“Com quem eu vou comparar os homens desta geração?
Com quem se parecem eles? 32 São como crianças que se
sentam nas praças, e se dirigem aos colegas, dizendo:
'Tocamos flauta, e vocês não dançaram; cantamos música
triste, e vocês não choraram'. 33 Pois veio João Batista, que
não comia nem bebia, e vocês disseram: 'Ele tem um
demônio!' 34 Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e
vocês dizem: 'Ele é um comilão e beberrão, amigo dos
cobradores de impostos e dos pecadores!' 35 Mas a
sabedoria foi justificada por todos os seus filhos.” (Lucas 7,
31-35).
Portanto, meu irmão, tenha coragem de reconhecer
sua falha e seu defeito. Procure fazer mais silêncio, não
fique falando tudo o que vem na mente, procure se calar um
pouco mais, medita no seu coração – peça o dom do
entendimento e do discernimento. Peça pra Jesus a
conversão do seu jeito de ser. Pare de caluniar, pare de
fofocar e pôr defeito nas coisas e nas pessoas, freie a sua
língua e seja um verdadeiro religioso como diz São Tiago
em sua Carta. E, se por acaso você conhece pessoas que
são assim, não se cale: corrija a pessoa, mostre o erro dela
– pois, corrigir os ignorantes também é uma obra de
misericórdia. Depois reze pela pessoa.
Sejamos mais humildes, menos críticos, saibamos
aceitar mais as coisas como elas são e acontecem.
Acreditemos mais nos desígnios de Deus, acreditemos que
Ele está por trás de tudo, Ele sabe o que faz.
Pe. André Luiz Massaro.
CERCO DE JERICÓ 2015 – (Josué 6)
Tema: “Digam aos corações desanimados: sejam fortes!
Vejam o vosso Deus! Ele vem para vos salvar ” - Isaías 35,4
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA
19h30 – Santa Missa
21h - EJC, catequistas, pastoral do Altar
22h – Casais do ECC e Casais das 03 Equipes
Nossa Senhora
23h – Liturgia, Vocacional e Equipes de
Cantos
00h – Grupo dos Adoradores e Comunicação
01h – Sonia e Roberta
02h – ????????
03h – Fabio (Terço da Misericórdia/Ofício de
Nossa Senhora)
04h – ????????
05h – Katita e Isabela
06h – Movimento da Mãe Rainha
07h – Ministros da Eucaristia
08h – Batismo
09h – Rede de Comunidades
10h – Madre Teresa
11h – Heloisa
12h – Pastoral da Saúde
13h – Cidinha, Luiza (Via Sacra)
14h – Apostolado da Oração
15h – Selma (Terço da Misericórdia/Ofício
de Nossa Senhora)
16h – NIC e Acolhida
17h – Amor Exigente, Terço dos Homens
18h – Pastoral da Criança, Dízimo
19h – Ofício de Nossa Senhora
19h30 – Santa Missa
O Cerco de Jericó, trata-se de uma
devoção muito bonita, realizada em várias
paróquias do Brasil e do mundo. Esta devoção
está baseada numa campanha de oração e
combate realizada pelo povo de Deus no
Antigo Testamento, mas que nós, povo da
Nova Aliança, discípulos de Jesus, nos
inspiramos nela e com a presença do
Santíssimo Sacramento a realizamos. O
Cerco de Jericó, não é uma mágica, mas é
resultado de um conjunto de devoções.
Portanto, para que o Cerco de Jericó seja
válido, é preciso:
1) Participar da Missa diariamente,
ouvindo a Palavra e comungando do
primeiro ao último dia.
2) Ter confissão recente, pode ser
durante os dias do Cerco.
3) Fazer ao menos uma hora de
adoração por dia do Cerco.
4) Ter fé e confiança no poder de Deus.
5) Desejar passar por uma verdadeira
conversão de vida e seguir Jesus de
verdade.
6) P r a t i c a r o b r a s d e c a r i d a d e e
misericórdias sinceras.
CRONOGRAMA DO CERCO
- Dia 17, terça – excepcionalmente a Missa
será na Capela Santa Isabel.
DOMINGO: Abertura da Campanha de
Oração.
SEGUNDA: Missa do Preciosíssimo Sangue
de Jesus
TERÇA: Missa da Providência Santíssima
QUARTA: Missa de Nossa Senhora, Mãe de
Deus e de todos nós.
QUINTA: Missa da Divina Misericórdia
SEXTA: Missa da Santa Cruz.
SÁBADO: Missa do Espírito Santo.
DOMINGO: Solene Missa de Cristo Rei do
Universo. (Encerramento – tragam as peças
de roupas)
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Novembro de 2015
A MORTE AOS OLHOS DA FÉ CATÓLICA
02 de novembro – Dia de Finados
A Santa Igreja ensina que se deve rezar pelos mortos,
para que se livrem, o quanto antes, das penas do purgatório
(Não a culpa, pois todo pecado tem como consequência: A
Culpa e a Pena – Portanto o purgatório não é para a culpa que
foi perdoada, mas para as penas que se instalaram na alma, e
precisam ser purificadas para poderem entrar no céu ). Um
detalhe importante: quem está no purgatório já está com a
salvação garantida , pois condenados e réprobos não vão
para o Purgatório, mas para o inferno.E a justiça de Deus é
perfeita, pois assim está escrito: Mateus 5,26: “Em verdade
te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não
pagares até o último centavo”
A DOUTRINA SOBRE O PURGATÓRIO PARA NÓS
CATÓLICOS É BÍBLICA: A purificação é necessária para
adentrar ao céu: Hb 12,14; Ap 21,27 - Agonia temporária:
1Cor 3,15; Mt 5,25-26 - Cristo pregou para seres espirituais:
1Pd 3,19 - É um estado intermediário de purificação: Mt 5,26;
Lc 12,58-59 - É uma realidade entre o céu e a terra: Mt 18,2325; Lc 23,42; 2Cor 5,10; Fl 2,10; Ap 5,2-3.23 - Graus de
expiação dos pecados: Lc 12,47-48 - Alguns pecados são
perdoados e outros não serão perdoados nem aqui nem no
mundo vindouro: Mt 12,32 - Nada de impuro pode entrar no
céu: Ap 21,27 - Salvação, mas como pelo fogo: 1Cor 3,15 Sofrimento extra: 2Sm 12,14; Cl 1,24.
A MISSA DE SÉTIMO DIA. Para Deus não existe tempo –
pra quem morre, também não existe mais tempo. Mas, essa
tradição da missa de sétimo dia se fundamenta no texto do
livro dos Macabeus, da bíblia SEPTUAGINTA, que foi a bíblia
usada pelos primeiros Cristãos,os apóstolos e o próprio
Cristo.Neste livro deuterocanônico, Judas Macabeu ordena
que se façam sacrifícios no Templo de Jerusalém pelas almas
de seus soldados que haviam morrido numa batalha, por
terem pecado levemente contra Deus: “Santo e salutar
pensamento este de orar pelos mortos. Eis porque ofereceu
um sacrifício expiatório pelos defuntos, para que fossem
livres dos seus pecados” (II Macab. 12, 41-46). 2)- A narração
do livro do Gênesis (2, 2), mostra que Deus levou sete dias
para criar o mundo e, quanto terminou, vendo que era bom,
perfeito, descansou. Portanto, no paralelismo desta
passagem com a missa do sétimo dia, simboliza que aquela
pessoa, após cumprir sua missão nesta terra, poderá agora
também descansar.Observamos que várias destas
referências bíblicas estão relacionadas diretamente com as
cerimônias fúnebres e com os tipos de comportamentos
nesta categoria de evento, como, por exemplo, o ato de
chorar, jejuar e fazer penitências, além de lamentações e
reações agressivas. Comportamentos ainda detectáveis
nestas ocasiões. 3)- Quanto aos relatos bíblicos sobre os
rituais da morte, o livro do Gênesis descreve que quando
morreu Jacó, um dos patriarcas do Antigo Testamento,
“fizeram um funeral grandioso e solene e José guardou por
seu pai um luto por sete dias” (Gn, 50, 10). 4)- O primeiro livro
de Samuel afirma que, por ocasião da morte do rei Saul, seus
comparsas guerreiros, numa cerimônia fúnebre, queimaram
seu corpo e depois enterraram os ossos debaixo de uma
árvore, fazendo um jejum de sete dias (1 Sm, 31, 13). 5)Outras duas passagens bíblicas que refere a morte e seus
sete dias posteriores estão nos livros de Judite e Eclesiástico.
O primeiro afirma que, quando morreu Judite, a heroína do
povo hebreu, os israelitas fizeram luto por sete dias (Jd 16,
24) e o livro do Eclesiástico afirma que “o luto pelo morto
duram sete dias” (Eclo, 22, 11).
Dessa maneira, ganha respaldo bíblico a crença de que
é necessário ficar de luto durante sete dias para eliminar as
interferências da morte na vida dos familiares e, com isso,
diluir a dor. A devoção católica convencionou encerrar esse
ciclo com a referida cerimônia, chamada de missa do sétimo
dia. Desse modo, um refinamento do simbolismo do número
sete, adaptado ao costume que se formou em torno dessa
cerimônia fúnebre, confere ao fiel católico a confiança de que
seu ente querido, com a prática desse ritual de oferenda da
alma a Deus no sétimo dia da morte, adentra a uma vida de
perfeição. O costume, em toda a Igreja Católica, sempre foi o
de rezar Missa pelos mortos logo após o seu falecimento, no
mesmo dia do sepultamento. Era a chamada Missa de corpo
presente, ou Missa rezada diante do cadáver da pessoa pela
qual se oferecia a Missa. Aqui no Brasil, se arraigou o
costume de rezar a Missa no sétimo dia após o falecimento,
portanto, a missa de 7 dia é um ritual BRASILEIRO, não é
uma pratica seguida em outros países, nem consta do
Missale Romano ou do Oficio de Defuntos. Na liturgia da
Igreja usa-se a missa chamada de corpo presente, que antes
se chamava de Requiem, apos a qual se seguia o
sepultamento. O ritual da missa de 7 dia é exclusivo do Brasil,
vem dos tempos coloniais quando não existiam estradas,
nem aviões, nem carros nem ônibus, nem trens, capazes de
trazer um parente do defunto de uma distancia grande até o
local do velório. O Brasil é um país gigantesco, assim, e
dadas as condições climáticas desse país tropical, o defunto
é enterrado no máximo em 24 horas. Então, para celebrar a
memoria do morto e para dar tempo de todos os familiares e
amigos que estavam distantes chegarem, marcava-se uma
missa uma semana após o enterro, para que todos pudessem
se encontrar, dar os pesames, chorar, se confortarem
mutuamente e enfim, celebrar a memoria do ente querido que
morreu.
Nas primeiras comunidades cristãs, o dia da morte era
chamado de dieisnatalis, dia de nascimento para a vida
eterna. A fé na ressurreição era tão firme que o
desaparecimento de um ente querido não deixava as
pessoas abatidas. A certeza da vida eterna se sobrepujava ao
sofrimento e à dor pelo vazio experimentado. Havia uma
esperança intensa: A pessoa, parente ou amigo falecido,
estava “viva” porque, mergulhada na Ressurreição de Cristo,
tinha alcançado a comunhão com o Pai. Na ocasião do
sepultamento da pessoa falecida, a comunidade reunida
realizava as exéquias, isto é, fazia as orações que
celebravam a esperança cristã na vida eterna, proclamavam
a ressurreição de Jesus Cristo, pediam pela passagem do
falecido ao céu e serviam de conforto para os parentes
enlutados. O ponto central das exéquias era a Santa Missa. O
Catecismo da Igreja Católica, no número 1689, considera a
Eucaristia “o coração da realidade pascal da morte cristã”. E,
repetindo as palavras do ritual de exéquias, diz: “Na
Eucaristia, a Igreja expressa sua comunhão eficaz com o
finado. Oferecendo ao Pai, no Espírito Santo, o sacrifício da
morte e ressurreição de Cristo, ela pede para que o fiel
falecido seja purificado de seus pecados e de suas
consequências e seja admitido à plenitude pascal do
Banquete do Reino”. A celebração eucarística, portanto,
significa não só comunhão com Cristo, mas com o “Corpo
Ressuscitado”, isto é, com os que pertencem a Cristo, vivos
ou falecidos. Enquanto para os cristãos a morte era início de
uma vida junto a Deus, para os pagãos ela era o início de uma
viagem para a escuridão. Como provisões para a viagem,
eram deixados alimentos sobre o túmulo dos falecidos.
Fonte:http://blog.comshalom.org/carmadelio/48113missa-de-setimo-dia-qual-a-origem-e-o-significadodesta-pratica-catolica
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