O MERCADO BRASILEIRO PARA CAMISETAS (“T
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O MERCADO BRASILEIRO PARA CAMISETAS (“T
O MERCADO BRASILEIRO PARA CAMISETAS (“T-SHIRTS”) E CAMISETAS INTERIORES DE MALHA DE ALGODÃO BOLIVIANAS Identificação do produto Camisetas (“t-shirts”) e camisetas interiores (camisolas interiores) de malha de algodão, de acordo com informações da Tarifa Externa Comum (TEC)1, compreendem a NCM 6109.10.00. São consideradas peças leves de vestuário, semelhante às de camisolas interiores, de malha de algodão, com textura lisa, com ou sem bolsos, com mangas justas, curtas ou compridas, sem botões ou qualquer outro sistema de fecho. Podendo ser, ainda, com colarinho ou gola, sem abertura no decote, o qual pode ser justo ou ligeiramente folgado, podendo ser da forma arredondada, quadrada, tipo canoa ou em "V". Com exceção das rendas, podem apresentar motivos decorativos ou publicitários, obtidos por estampagem, tricotagem ou outros processos. Também estão incluídas nessa posição as camisetas interiores (camisolas). Vale ressaltar que nessa classificação estão inclusos os artigos de uso feminino e masculino. Características gerais do mercado A camiseta foi usada, durante muito tempo, como simples peça íntima masculina, para aquecer o corpo no inverno e absorver o suor no verão. Somente em 1930 passou a ser usada em público por trabalhadores braçais e, nos anos 50, entrou no gosto popular dos jovens. Nos anos 60, o uso da camiseta foi popularizado pelas campanhas políticas nos Estados Unidos e pelo movimento “hippie”, que descobriu na peça um veículo para difundir seus ideais de paz e amor. Foi assim que a camiseta deixou de ser apenas um símbolo, para carregar também idéias estampadas sobre o tecido. Nos anos 80, as mensagens de cunho social cederam lugar à logomarca das grandes grifes. As estampas passaram a reforçar o conceito das poderosas marcas de prêt-à-porter. Mais recentemente, as “t-shirts” foram mostradas até em desfiles de alta-costura. No que se refere às exportações mundiais, as estatísticas da UNCTAD/ITC/Trademap2, entre 2000 e 2004, mostram crescimento médio da ordem de 11,1% ao ano, quando passaram de US$ 11,9 bilhões para US$ 18,1 bilhões. Em 2004, foram listados 158 países exportadores. Os países em desenvolvimento foram os principais vendedores, responsáveis por 66,1% do total. Os principais países exportadores3 em 2004 foram: China (15,1% do total); Turquia (11,5%); Hong Kong (4,9%); Alemanha (4,6%); Bangladesh (4,3%); Índia (4,1%); Honduras (4,1%); e México (4,0%). No ranking mundial, o Brasil posicionou-se no 40º lugar, com cerca de 0,3%, e a Bolívia, em 80º lugar com 0,04% do mercado mundial. Pelo lado das importações mundiais4, nota-se que foram destinadas, em 2004, a 209 países, sendo os Estados Unidos e a União Européia os principais compradores. Naquele ano, destacaram-se: Estados Unidos (18,7% do total); Alemanha (11,7%); Reino Unido (10,8%); França (7,2%); Japão (6,0%); Itália (4,7%); Espanha (4,5%); e Hong Kong (4,1%). O Brasil ocupou a 93ª posição, absorvendo cerca de 0,02% do total do mercado. Principais exportadores, 2004 País China Turquia Hong Kong Alemanha Bangladesh Índia Honduras México Portugal Itália Estados Unidos Bélgica Part.% 15,1% 11,5% 4,9% 4,6% 4,3% 4,1% 4,1% 4,0% 3,6% 3,4% 3,4% 3,0% Principais importadores, 2004 País Estados Unidos Alemanha Reino Unido França Japão Itália Espanha Hong Kong Bélgica Países Baixos Dinamarca Canadá Part.% 18,7% 11,7% 10,8% 7,2% 6,0% 4,7% 4,5% 4,1% 3,6% 3,4% 1,7% 1,5% Fonte: UNCTAD/ ITC / Trademap. Perfil do mercado brasileiro A camiseta é uma das peças do vestuário mais consumidas pela população brasileira. É consumida igualmente por homens e mulheres e, quanto à distribuição por classe social, segundo estudo elaborado pela socióloga Silvia Simas5, o consumo está assim estruturado: classes A e B (20% do total); C (30%); D e E (50%). No que se refere às exportações, as estatísticas do MDIC/SECEX/AliceWeb6, indicam que o Brasil é vendedor líquido de camisetas e camisolas interiores de algodão. Entre 1996 e 2005 as vendas brasileiras cresceram, em média, 3,9% ao ano, e, em valores, saltaram de US$ 43,1 milhões para US$ 60,7 milhões. Exportações brasileiras, 1996-2005 Ano 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Valor (US$ milhões) 43,1 30,7 29,2 23,6 57,8 59,4 38,2 59,3 60,1 60,7 Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. 2 Perfil das importações7 As importações brasileiras de camisetas (“t-shirts”) e camisetas interiores (camisolas interiores) de malha de algodão representaram, em 2005, 9,6% do total das vendas brasileiras. O decênio de 1996-2005 foi marcado por oscilações, totalizando, no fim do período, decréscimo médio da ordem de 1,4% ao ano. Entretanto, nos três últimos anos, as compras brasileiras experimentaram excelente dinamismo. Em 2005, por exemplo, o crescimento girou em torno de 97% em relação a 2004. Em valores, o volume importado passou de US$ 2,2 milhões, em 2003, para US$ 5,8 milhões, em 2005. Importações brasileiras, 1996-2005 Ano 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Valor (US$ milhões) 6,6 5,1 4,3 3,5 2,5 1,9 1,9 2,2 3,0 5,8 Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. Principais países fornecedores8 A origem da importação brasileira é bastante diversificada. Em 2005, o Brasil importou de 74 países. Entretanto, em números, verifica-se que apenas 4 fornecedores absorveram aproximadamente a metade das compras brasileiras. Em 2005, os principais países vendedores ao Brasil foram: China (14,8% do total); Turquia (13,9%); Índia (11,8%); Portugal (11,1%); Itália (7,2%); e Argentina (3,7%). A Bolívia posicionou-se no 97º lugar, com um volume de apenas US$ 79. A análise das estatísticas revela crescimento acelerado das exportações de alguns mercados ao Brasil, nos últimos anos. É o caso, por exemplo, da China, Turquia e Índia, cujas participações no total, somadas, passaram de 16,6%, em 2003, para 40,6% em 2005. Por outro lado, a análise revela queda nas compras brasileiras de alguns países, sobretudo Portugal e Argentina. 3 Importações brasileiras, por principais países de origem, 2003-2005 (US$ mil) País China Turquia Índia Portugal Itália Argentina Hong Kong Indonésia Camboja Estados Unidos Tailândia Paraguai 2003 2004 2005 Valor Part.% Valor Part.% Valor Part.% 169,0 7,6% 347,8 11,7% 862,7 14,8% 74,4 3,3% 179,9 6,1% 808,8 13,9% 126,8 5,7% 153,4 5,2% 686,4 11,8% 486,4 21,8% 462,9 15,6% 645,1 11,1% 220,1 9,8% 246,5 8,3% 417,9 7,2% 275,1 12,3% 256,1 8,6% 214,0 3,7% 71,3 3,2% 84,8 2,9% 157,1 2,7% 4,4 0,2% 23,7 0,8% 137,8 2,4% 0,0 0,0% 18,7 0,6% 129,7 2,2% 249,1 11,1% 189,5 6,4% 122,9 2,1% 7,0 0,3% 25,7 0,9% 84,0 1,4% 43,0 1,9% 138,5 4,7% 78,6 1,3% Subtotal 1.726,6 77,2% 2.127,4 71,8% 4.344,9 74,6% Demais países 509,2 22,8% 834,2 28,2% 1.481,3 25,4% Total 2.235,8 100,0% 2.961,6 100,0% 5.826,2 100,0% Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. Questões logísticas9 Em 2005, cerca de 62,0% do total das importações foram desembarcadas no Brasil via marítima; 37,9% aérea e 0,1% rodoviária. Da carga marítima, entraram no país pelos portos de Santos (81,6%); de Sepetiba-RJ (6,6%); de Vitória (5,8%); e de Manaus (3,0%). As mercadorias importadas via aérea foram desembarcadas nos aeroportos internacional de São Paulo (68,0%); Vitória (20,9%); e internacional de Campinas (5,84%). Por último, no modal rodoviário, foram utilizadas as rodovias de Uruguaiana e Jaguarão, localizadas no Rio Grande do Sul. Tratamento tarifário10 O Imposto de Importação (II) incidente nas compras brasileiras de camisetas (“t-shirts”) e camisetas interiores de algodão é de 20%. O produto é ainda onerado pelo Programa de Integração Social/Programa de Formação do Patrimônio do Servidor (PIS/PASEP: 1,65%) e pela Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins: 7,6%). Além desses impostos, o produto é onerado também pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), imposto de competência estadual, cuja alíquota pode variar, normalmente, de 0 a 25% em função da essencialidade ou seletividade do produto, podendo ultrapassar esse percentual em alguns casos, por exemplo, de serviços de telecomunicação (30%). Vale notar que a entrada do produto no Brasil é livre de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). No âmbito do MERCOSUL, o Brasil concede preferências tarifárias a alguns países da América do Sul. É o caso, por exemplo, da Bolívia, do Chile e do Peru, com margem de preferência de 100%. Argentina, Paraguai e Uruguai também gozam da isenção do Imposto de Importação. 4 O produto é classificado na Nomenclatura de Valor Aduaneiro e Estatística (NVE) - (NVE-3) Nível “U” -, cuja finalidade é identificar a mercadoria submetida a despacho aduaneiro, para efeito de valoração aduaneira. A NVE baseia-se na Nomenclatura Comum do MERCOSUL, acrescida de atributos e suas especificações, identificados por dois caracteres alfabéticos e quatro numéricos. O item 6109.10.00 possui as seguintes especificações: Atributos e Especificações de Nível 'U' Atributo AA TIPO Especificações: 0001 Camisetas ("t-shirts") 0002 Camisetas interiores (camisolas interiores) Atributo AB COMPOSIÇÃO Especificações: 0001 100% Algodão 0002 De 99% até 90% algodão 0003 De 89% até 80% algodão 0004 De 79% até 70% algodão 0005 De 69% até 60% algodão 0006 De 59% até 50% algodão Atributo AC TAMANHO Especificações: 0001 Infanto-juvenil (até 34, se feminino; até 36, se masculino) 0002 Adulto (superior a 34, se feminino; superior a 36, se masculino) Atributo AD MANGA Especificações: 0001 Sem 0002 Curta (que não cubra o cotovelo) 0003 Longa 0004 3/4 0005 7/8 9999 Outros Tratamento administrativo11 A importação brasileira de camisetas (“t-shirts”) e camisetas interiores de algodão não está sujeita a controle prévio ou ao cumprimento de condições especiais e terá a dispensa do licenciamento pelo SISCOMEX, quando do preenchimento da Declaração de Importação. Para que o produto tenha tratamento preferencial no escopo do MERCOSUL é necessário a comprovação da sua origem nesses países. Não será considerado originário do país exportador o produto resultante de operação ou processo efetuado no seu território, que lhe confira a forma final em que será comercializado quando: a) nessa operação ou processo, for utilizado material ou insumo não originário desse país; b) consista apenas em montagem, embalagem, fracionamento em lotes ou volumes, seleção, classificação, marcação, composição de sortimentos de produtos ou simples diluições em água ou outra substância que não altere as características do produto como originário; 5 ou c) outras operações ou processos equivalentes, que alterem a classificação do produto, considerada a quatro dígitos. O certificado de origem deverá ser apresentado à fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda, quando solicitado, junto com os demais documentos que instruem a declaração de importação ou documento equivalente, utilizado como base para o despacho aduaneiro. No caso da Bolívia, somente serão aceitos certificados de origem emitidos por órgãos ou entidades autorizados e visados por autoridade diplomática ou consular brasileira, com jurisdição no país. Não serão aceitos certificados de origem emitidos por fabricantes ou exportadores. Empresas bolivianas exportadoras Os empresários brasileiros interessados em fazer negócios com a Bolívia, poderão consultar informações referentes às exportações bolivianas e poderão, também, eventualmente, solicitar lista de empresas bolivianas exportadoras de camisetas (“t-shirts) e camisetas interiores de malha de algodão no sítio do órgão responsável pela promoção comercial do país, Centro de Promoción Bolivia – CEPROBOL (www.ceprobol.gov.bo). Constam no Diretório de Exportadores Bolivianos do CEPROBOL, as seguintes vinte e quatro empresas exportadoras do produto, cujos dados completos estão disponíveis no sítio do CEPROBOL: America Textil S.A. [email protected]; [email protected] Fax: (591-2) 221-9686 Andino Internacional Ltda.. [email protected] Fax: (591-2) 223-2060 Artesanias Pachamama [email protected] Fax: (591-2) 231-0257 Artesanias Toshy Srl. [email protected] Fax: (591-2) 241-5753 Circle Bolivia Srl. Integración Y Comercio Internacional [email protected] Fax: (591-2) 231-3019 Comesur Srl. [email protected] Fax: (591-2) 214-7437 Cordeiro Blanco Doris Waliki Import-Export [email protected] Dreamtex Textilera Bolivia S.A. [email protected] 6 Fax: (591-2) 44-2558 Industrias Textiles Asea Ltda.. [email protected] Fax: (591-2) 221-1111 Josdo Ltda.. Tel/Fax: (591-2) 285-0945 Lara Irahola Christian Jorge [email protected] Fax: (591-2) 214-1458 Maquibol Ltda. [email protected] Fax: (591-2) 228-3134 Moretti Molinari Maurizio Giovanni – Artesanias Illimani [email protected]; Fax: (591-2) 212-4074 Texmabol Srl. [email protected] Fax: (591-2) 221-3188 Artesanias A.S.A.R. Amerindia [email protected] / [email protected] Fax: (591-4) 437-7207 Artesanias La Khochalita [email protected]; [email protected] Fax: (591-4) 431-1619 Artesanias Lilabol Import Export [email protected] Fax: (591-4) 423-0874 Confecciones Corcel Srl. [email protected] Fax: (591-4) 428-0279 Iquise Aldunate Federico Brenner Jeans [email protected] Fax: (591-4) 425-1283 Magne Iquise Alfonso Trailer Confecciones [email protected] Fax: (591-4) 421-7254 Molina Duran Malena [email protected] Tel.: (591-4) 450-0347 Paredes Choque Felix 7 [email protected] Fax: (591-4) 424-8540 Tunupa Srl [email protected] Fax: (591-2) 511-3329 America Import Export Fax: (591-3) 357-8383 Empresas brasileiras importadoras12 Ciente da importância de apresentar diretório importador para produtos da demanda brasileira, o Ministério das Relações Exteriores (MRE), em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex), lançou em 2006, no âmbito do Programa de Substituição Competitiva de Importações (PSCI), o Catálogo de Importadores Brasileiros (CIB). O catálogo foi produzido a partir de informações obtidas diretamente das empresas importadoras, em atendimento a consulta específica da Funcex. Trata-se de uma iniciativa pioneira e que vem ao encontro das tradicionais demandas da comunidade empresarial sul-americana. O CIB, disponível em formato eletrônico e na BrazilTradeNet (“PSCI”), traz dados completos de 5.307 empresas importadoras e permite consulta tanto por código quanto por nome da empresa importadora. É possível, ainda, filtrar a consulta por faixas de valor importado. Tendo em vista a necessidade de facilitar as consultas, foi adotada a nomenclatura do Sistema Harmonizado (SH), em nível de seis dígitos (SH 6). As empresas relacionadas no catálogo representaram mais de 80% do volume importado pelo País anualmente. O CIB está disponível em português, espanhol e inglês. Entretanto, conforme salientado, as listagens do CIB não são exaustivas. Compreendem apenas as empresas que se dispuseram a responder questionário encaminhado pela Funcex, a respeito do perfil importador das firmas brasileiras. No que tange ao mercado de móveis de madeira e suas partes, o CIB mostra a presença de sete empresas brasileiras importadoras, conforme relacionadas a seguir, em ordem alfabética, com a respectiva indicação de endereço eletrônico e fax: Classe Têxtil Ltda. [email protected] Fax: 55 47 333-4757 Corion Ind. e Com. de Vestuários Ltda. [email protected] Fax: 55 11 3766-9072 55 44 228-7232 Fonthe Sa Ind. e Com. de Confecções [email protected] Fax: 55 11 3095-2390 Fouad Center Exportadora de Manufaturados Ltda. [email protected] 55 45 523-2727 8 Martin Engineering Ltda. [email protected] Fax: 55 19 3208-8801 O L Com. Imp. e Exp. Ltda. [email protected] Fax: 55 21 2253-3532 Sixty Brasil Ltda. [email protected] Fax: 55 11 3081-7159 Ainda com referência ao universo de empresas importadoras do produto em questão, cumpre esclarecer que o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil (MDIC) dispõe de relação completa das empresas brasileiras importadoras da Bolívia. Tal relação, contudo, não permite filtrar as consultas utilizando variáveis que tenham por objetivo identificar empresas importadoras a partir do fornecimento de código dos produtos. O endereço eletrônico da Secretaria de Comércio Exterior do MDIC é: http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/secex/depPlaDesComExterior/indEstati sticas/empExpImp_Importadoras.php Endereços úteis A seguir lista das representações diplomáticas bolivianas no Brasil, bem como das brasileiras na Bolívia, cujos dados completos encontram-se disponíveis no sítio do Ministério das Relações Exteriores (http://www.mre.gov.br): Embaixada da Bolívia em Brasília SHIS – QI 19, Conjunto 13, Casa 19 71655-130 - Brasília - DF Telefone: (61) 3366-3432 Fax: (61) 3366-3136 E-mail: [email protected] Sítio: www.embolivia-brasil.org.br Expediente: de segunda a sexta-feira – das 09h30 às 16h00 Consulados bolivianos no Brasil: Consulado-Geral em Cuiabá - MT Tel.: (65) 381-5961 Fax: (65) 321-6833 Consulado-Geral no Rio de Janeiro-RJ Tel.: (21) 2551-5726 Fax: (21) 2551-2395 Consulado-Geral em São Paulo-SP Tel.: (11) 3289-0443 Fax: (11) 3068-0243 Consulado em Brasiléia – AC 9 Tel.: (68) 546-3595 Consulado em Campo Grande – MS Tel./Fax: (67) 382-2190 Consulado em Corumbá – MT Tel.: (67) 231-5605 Consulado em Guayaramerin - RO Av. Costa Marques, 495 Caixa Postal 126 – Centro 78957-000 – Guayaramerin - RO Consulado Honorário em Manaus – AM Tel.: (92) 236-9988 Embaixada do Brasil em La Paz Av. Arce, S/Nº esq. Rosendo Gutierrez, Edificio Multicentro - Sopocachi Casila 429 La Paz - Bolívia Telefones: (5912) 244-0202 / 2886 / 3210 / 2157 / 1273 Fax : (5912) 244-0043 e 211-2733 E-mail : [email protected] Consulados brasileiros na Bolívia: Consulado-Geral em Santa Cruz de la Sierra Tels.: (5913) 333-7368/334-4400/333-6888 Fax: (5913) 335-0488 Vice-Consulado em Cobija Tel.: (5913) 842-2110 E-mail: [email protected] Vice-Consulado em Cochabamba Tel. : (5914) 425-5860 E-mail: [email protected] Vice-Consulado em Guayaramerin Tel. : (5913) 855-4695 E-mail: [email protected] Outros endereços Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) (http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/inicial/index.php) Ministério das Relações Exteriores (http://www.mre.gov.br/) BrazilTradeNet (http://www.braziltradenet.gov.br/) 10 Receita Federal (http://www.receita.fazenda.gov.br) Associação Brasileira da Indústria Têxtil (ABIT) (http://www.abit.org.br) Centro de Promoción de Bolivia (CEPROBOL) (http://www.ceprobol.gov.bo) 1 Tarifa Externa Comum – TecWin 2006 – Acesso em 02/05/06. A Tarifa Externa Comum (TEC) foi implantada no Brasil pelo Decreto 1343/94. A TecWin é a versão eletrônica da TEC, que contempla o tratamento tarifário e administrativo aplicado às importações brasileiras. É atualizada diariamente via internet e está disponível em www.aduaneiras.com.br. 2 O Trademap é uma ferramenta de análise de mercados, cobrindo 5.300 produtos e 180 países. É desenvolvido pela Seção de Análise de Mercados do International Trade Centre (ITC), da UNCTAD/OMC. Disponível na BrazilTradeNet (www.braziltradenet.gov.br) – Acesso em 02/05/06. O Trademap também está disponível, em inglês, no sítio do ITC (www.intracen.org). 3 Idem. 4 Idem. 5 http://moda.terra.com.br/interna/0,,OI350155-EI1119,00.html – Acesso em 02/05/06. 6 www.desenvolvimento.gov.br – Acesso em 03/05/06. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mantém o sistema AliceWeb. O AliceWeb disponibiliza estatísticas, em meio eletrônico, das importações e exportações brasileiras, por produtos e países de destino. Para tanto, utiliza o Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, ou simplesmente Sistema Harmonizado (SH). 7 Idem. 8 Idem. 9 Idem. 10 Tecwin – Acesso em 04/05/06. 11 Idem. Catálogo de Importadores Brasileiros – CIB. Disponível na BrazilTradeNet/PSCI. Acesso em 15/05/06. 12 Brasília, maio de 2006. ♣ ♣ ♣ 11