H (66 Páginas) - Plantas Medicinais do Brasil

Transcrição

Brasil
Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Índia Portuguesa,
Macau, Moçambique, Portugal, S. Tomé e Príncipe, Timor-Leste
ADITIVA - Fármacos e Suplementos, Lda.
Agostinho Duarte Seixas de Magalhães - Bairro do Cruzeiro – Lote 2 - 2725-281 MEM MARTINS- Portugal
[email protected]
ESTUDO DAS PLANTAS MEDICINAIS
TENHAM PENA DE MIM,…PELOS ERROS DADOS
NUNCA SE ESQUEÇA QUE A DIFERENÇA ENTRE O «VENENO» E O «REMÉDIO»: É A DOSAGEM
NÓS DEDICAMOS ESTE ESTUDO A PESSOAS COM, E SEM, CONHECIMENTOS DESTES PORMENORES
HAEMATOXYLON CAMPECHIANUM
C. LINEU
LEGUMINOSAE
HAEMATOXYLON CAMPECHIANUM C. LINEU
BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:
AB1.150
MED
VG.488
MED
***
***
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICINAIS:
BLENORRAGIA
BRONQUITE
CATARRO DO PULMÃO
DERMATOSES DE ORIGEM SIFILÍTIAS
DESOBSTRUENTE
FERIDAS
GRIPE
TÓNICO
TOSSES
ÚLCERAS
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: CAMPECHE
BRASIL: CAMPECHEIRO
BRASIL: PAU CAMPECHE
BRASIL: PAU DA ÍNDIA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=HAEMATOXYLON+CAMPECHIANUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
TRAMIL
AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)
RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE
THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES)
WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP
MEDICINA TRADICIONAL
HAEMATOXYLUM CAMPECHIANUM L.
= CYMBOSEPALUM BARONII BAKER
FABACEAE
PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA:
AMENORREIA, ANEMIA, TORCEDURA, TRAUMATISMO
NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=haematoxylon+campechianum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cymbosepalum+baronii+&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
AMÉRICA (CENTRAL - TROPICAL - PAÍS)
AMÉRICA (ANTIGA DESIGNAÇÃO - ÍNDIAS - CULTIVADA)
AMÉRICA (U. S. A. - JAMAICA)
AMÉRICA (MÉXICO)
LIGNUM: HAEMATOXYLI
LIGNUM: CAMPECHIANUM
HAEMATOXILINA
ÓLEO ESSENTIAL
RESINA
GORDURA
TANINO
ÁCIDOS
HEMOSTÁTICO
ADSTRINGENTE
TINTURARIA
HAMAMELIS VIRGINIANA
C. LINEU
HAMAMELIS VIRGINIANA C. LINEU
SIN.: H. VIRGINATA SIC., H. VIRGINICA C. LINEU, H. VIRGINIAE C. LINEU
(1)
AP1.0943
MED
CUIDADO
C.085
MED
CUIDADO
F.107
MED
CUIDADO
UDF.058-091
MED
CUIDADO
VA.357
MED
CUIDADO
VM.154
MED
CUIDADO
VU.181
MED
CUIDADO
WCAA.047.67.9.140
MED
CUIDADO
YJ.I.459
MED
CUIDADO
ADSTRINGENTE
CIRCULAÇÃO DO SANGUE (FOLHAS E CASCAS)
FLEBITES (FOLHAS E CASCAS)
HEMORRAGIAS (FOLHAS E CASCAS)
HEMORROIDAL (AS FOLHAS E CASCAS SÃO USADAS DAS)
HEMOSTÁTICO (AS FOLHAS SÃO USADAS COMO)
METRITES
SEDATIVO (AS FOLHAS SÃO USADAS COMO)
ÚLCERAS VARICOSAS (FOLHAS E CASCAS)
VARIZES (AS FOLHAS SÃO USADAS NO TRATAMENTO DE)
BRASIL: AVELEIRA-DE-BRUXA
BRASIL: HAMAMÉLIS
BRASIL: VASSOURA-DE-BRUXA
HAMAMELIDACEAE
PORTUGUÊS: AVELEIRA-DE-BRUXO
PORTUGUÊS: AVELEIRA-DE-FEITICEIRA
PORTUGUÊS: HAMAMÉLIA
PORTUGUÊS: HAMAMÉLIA-DA-VIRGÍNIA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&hl=ptpt&q=hamamelis+virginiana&meta=lr%3dlang_pt&btng=pesquisa+google
NOSSO CÓDIGO: AP4
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA
MARÇO DE 2003
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA
PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE
SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 368
NOSSO CÓDIGO: AP5
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA
JUNHO DE 2004
DRA. EUNICE CUNHA
NOTA:
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA (*) - Preço: € 22.00
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor.
Prof. Doutor Proença da Cunha
http://antoniopcunha.com.sapo.pt/
[email protected]
NOSSO CÓDIGO: UDF2
PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA
1998
DRA. ALDA PEREIRA SILVA
HUGIN EDITORES, LDA.
APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]
Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta.
J. Valnet
NOME LATINO
NOME VULGAR
HAMAMÉLIA
FIGURA
?
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.058-091
PLANTAS MEDICINAIS
(HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA)
CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS
KÁTIA REGINA TORRES
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
ÍCONE EDITORA LTDA.
Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda
01135 – São Paulo – SP.
Tels. (011) 826-7074/826-9510
LE JARDIN DES PLANTES MEDICINALES
Cloître des Récollets de l’Institut Européen d’Ecologie. .Laboratoires Pierre Fabre - Espaces Verts de la Ville de Metz
Institut Européen d'Ecologie (Jacques Fleurentin) - Espaces Verts de la Ville de Metz (Romualde Duda)
Laboratoires Pierre Fabre
http://www.ethnopharmacologia.org/iee.htm
http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1
http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1&sfe=21
Société Française d'Ethnopharmacologie 2002 - 1, rue des Récollets - BP 4011 - 57040 Metz France - tél/fax : 33 3 87 74 88 89
email: [email protected]
M. INDIQUEES DANS LA FRAGILITE CAPILLAIRE ET DANS L'INSUFFISANCE VEINEUSE
M. LES PLANTES INDIQUEES DANS LA FRAGILITE CAPILLAIRE ET DANS L’INSUFFISANCE VEINEUSE
69. L’HAMAMELIS DE VIRGINIE (HAMAMELIS VIRGINIANA L.)
DE LA FAMILLE DES HAMAMELIDACEES.
C’EST UN ARBRISSEAU ORIGINAIRE D’AMERIQUE DU NORD DONT LES FEUILLES SONT TRADITIONNELLEMENT
UTILISEES COMME VEINOTONIQUE EN USAGE INTERNE MAIS AUSSI EN USAGE EXTERNE CONTRE LES MAUX DE
GORGE ET EN COLLYRE CONTRE LA CONJONCTIVITE.
LA FEUILLE RENFERME DES FLAVONOÏDES, DES TANINS GALLIQUES ET CATECHIQUES.
LES PROPRIETES VEINOTONIQUES ET ANTI-MICROBIENNES ONT ETE DEMONTREES.
LES FEUILLES SONT PRISES EN INFUSION PAR VOIE ORALE OU EN DECOCTION EN USAGE EXTERNE.
http://www.who.int/medicines/library/trm/medicinalplants/qualitydocs.shtml
World Health Organization - Marketing and Dissemination - 1211 Geneva 27 - Switzerland
Fax: + 41 22 791 4857 - e-mail: [email protected]
http://www.who.int/medicines/library/trm/medicinalplants/monographs.shtml
FOLIUM ET CORTEX HAMAMELIDIS
HAMAMELIS VIRGINIANA L. (HAMAMELIDACEAE).
http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=Hamamelis+virginiana&imageField.x=55&imageField.y=11
HAMAMELIS MOLLIS
AMÉRICA (U. S. A. - ORIENTAL)
AMÉRICA (CANADÁ - SUL)
AMÉRICA (U. S. A. - VIRGINIA)
CORTEX: HAMAMMELIDIS
FOLIA: HAMAMMELIDIS
PIROGALOLTANINO (HAMAMELITANNINO)
FLOBAFENO
PRINCÍPIO AMARGO
ÁCIDO GÂLICO
ÓLEO VOLÁTIL
GORDURA
CERA
RESINA
FITOSTERINA
HAMAMELINA
COLINA
SAPONINA
ANÓDINO
SEDATIVO
ANTI-SÉPTICO
HEMOSTÁTICO
ADSTRINGENTE
REFRESCANTE
TÓNICO
ALTERATIVO
HEMORRÓIDAS
HEMORRAGIA (NAS DOENÇAS DA PELE)
COSMÉTICOS (NAS DOENÇAS DA PELE)
HANCORNIA PUBESCENS
MART.
HANCORNIA PUBESCENS
VG.442
MED (DÚVIDA)
APOCYNACEAE
***
BAÇO
GASES DOS INTESTINOS
HIDROPISIA
OBSTRUÇÕES DO FÍGADO
BRASIL: MANGABA BRAVA
BRASIL: MANGABEIRA BRAVA
BRASIL: MANGABINHA DAS CAATINGAS
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=hancornia+pubescens&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HEDERA HELIX
C. LINEU
HEDERA HELIX
ARALIACEAE
HEDERA HELIX C. LINEU
SIN.: H. RHOMBEA SIEB. ET ZUCÇ.
Obs.: Irritantes da pele e alérgicas. Todas as partes especialmente as folhas jovens e os frutos, são perigosas se ingeridas.
AB2.191
MED
TÓXICO
AC.409
MED
AD1.497
MED
TÓXICO
TÓXICO
AUI.056
MED
TÓXICO
F.109
MED
TÓXICO
J.050.86
MED
TÓXICO
R.308
MED
TÓXICO
UDE.051
MED
TÓXICO
VA.180
MED
TÓXICO
VM.143
MED
TÓXICO
VU.319.323
MED
TÓXICO
WCAA.141
MED
TÓXICO
XV.093.095
MED
TÓXICO
YJ.I.463
MED
TÓXICO
ANALGÉSICO (FOLHAS E FRUTOS)
CEFALEIAS
CICATRIZANTE (FOLHAS E FRUTOS)
CONGESTÃO DAS MENINGES (TÓXICA)
DOSES MAIORES CONTRAIAM OS VASOS SANGUINEOS (FOLHAS E FRUTOS)
DOSES PEQUENAS DILATA OS VASOS SANGUINEOS (FOLHAS E FRUTOS)
FERIDAS (FOLHAS E FRUTOS)
FRUTOS PODEM PROVOCAR VÓMITOS (FOLHAS E FRUTOS)
NEURITES (FOLHAS E FRUTOS)
NEVRALGIAS (FOLHAS E FRUTOS)
PURGANTE (FOLHAS E FRUTOS)
TÓPICO-ANALGÉSICO
TÓXICO
ULCERAÇÕES (FOLHAS E FRUTOS)
VÓMITOS (TÓXICA)
ANGOLA: HERA
BRASIL: HERA
PORTUGUÊS: ARADEIRA
PORTUGUÊS: HÉDERA
PORTUGUÊS: HEDRA
PORTUGUÊS: HERA
PORTUGUÊS: HERADEIRA
PORTUGUÊS: HERA-DOS-MUROS
PORTUGUÊS: HERA-TREPADORA
PORTUGUÊS: HEREIRA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: HERA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hedera+helix&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
(2) PODE ORIGINAR ALGUNS EFEITOS TÓXICOS
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOSSO CÓDIGO: AP5
JUNHO DE 2004
DRA. EUNICE CUNHA
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
PLANTAS MEDICINAIS
(HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA)
CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS
KÁTIA REGINA TORRES
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
ÍCONE EDITORA LTDA.
Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda
01135 – São Paulo – SP.
Tels. (011) 826-7074/826-9510
HEDERA HELIX
EUROPA
ÁSIA (CENTRAL)
ÁSIA (NORTE)
ÁFRICA (NORTE)
HERBA: HEDERAE HELICIS
BACCAE: HEDERAE HELICIS
LEAF: RESINA BALSÂMICA
LEAF: SAPONINA
LEAF: ÓXIDO ÁRSENICO
LEAF: HEDERINO
BERRY: HEDERINO
BERRY: SAPONINA
BERRY: COLESTERINA
BERRY: INOSIOL
BERRY: GORDURA
BERRY: PECTINA
BERRY: ÁCIDOS
HERBA: LAXANTE
HERBA: VERMÍFUGO
HERBA: EMENAGOGO
HERBA: ADSTRINGENTE
HERBA: ANTI-SÉPTICO
HERBA: SUDORÍFICO
HERBA: VASO-CONSTRIÇÃO
BERRY: VERMÍFUGO
BERRY: EMÉTICO-CATÁRTICO
BERRY: INTOXICANTE
HEDYCHIUM CORONARIUM
KOENIG
HEDYCHIUM CORONARIUM
ZINGIBERACEAE
HEDYCHIUM CORONARIUM KOENIG
SIN.: H. FLAVUM ROXB., H. LINGULATUM HASSK.
AQ.076
MED
VG.420-419
CUIDADO
MED
CUIDADO
PURGANTE DRÁSTICO
REUMATISMO
BRASIL: BORBOLETA
BRASIL: LÍRIO DO BREJO
BRASIL: LÍRIO DO VALE (2)
BRASIL: LÍRIO-DO-BREJO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=hedychium+coronarium&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
PRINCÍPIO TÓXICO
http://www.centrorural.com.br/agricultura.html
NOME CIENTÍFICO
HEDYCHIUM CORONARIUM KOEN
FAMÍLIA
ZINGIBERACEAE
PARTE TÓXICA (PLANTA)
BORBOLETA
PRINCÍPIO ACTIVO
RAÍZES PURGATIVAS DRÁSTICAS
HEIMIA SALICIFOLIA
HEIMIA SALICIFOLIA
(H.B.K.) LINK & OTTO
HEIMIA SALICIFOLIA (H.B.K.) LINK & OTTO = NESAE SALICIFOLIA H.B.K.
NESAE SALICIFOLIA H.B.K.
SIN.: HEIMIA SALICIFOLIA LINK. ET OTTO
B.060
MED
CICATRIZANTE (EXTERNAMENTE COMO)
DIURÉTICA (INTERNAMENTE COMO)
INSECTICIDA (USA-SE COMO)
CUIDADO
LYTHRACEAE
PURGANTE (INTERNAMENTE COMO)
BRASIL: ABRE-O-SOL
BRASIL: ERVA-DA-VIDA
BRASIL: QUEBRA-ARADO
BRASIL: VASSOURINHA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=heimia+salicifolia&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
PLANTAS DA
MEDICINA POPULAR
NO RIO GRANDE DO SUL
AUTORES
Mestra em Farmácia pela UFRGS: Cláudia Maria Oliveira Simões
Mestra em Botânica pela UFRGS: Lilian Auler Mentz
Doutor em Química Farmacêutica pela U. MÜNSTER: Eloir Paulo Schenkel
Mestre em Botânica pela UFRGS: Bruno Edgar Irgang
Pós-Graduando em Botânica pela UFRGS: João Renato Stehmann
BIBLIOGRAFIA: B
EDITORA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
HELIANTHUS ANNUUS
C. LINEU
HELIANTHUS ANNUUS
HELIANTHUS ANNUUS C. LINEU
AB2.188
MED
TÓXICO
AD3.083
MED
TÓXICO
AQ.205
MED
TÓXICO
C.081
MED
TÓXICO
JA.105
MED
TÓXICO
JBA.161
MED
TÓXICO
UD.0120
MED
TÓXICO
VA.323
MED
TÓXICO
VG.370-553
MED
TÓXICO
VU.091
MED
TÓXICO
XV.093.577
MED
TÓXICO
AFECÇÕES DO ESTÔMAGO
DIGESTÕES LABORIOSAS
FEBRÍFUGO (A PLANTA FLORIDA É USADAS NAS)
GASTRALGIAS
VIAS URINÁRIAS
ANGOLA: GIRASSOL
BRASIL: GIRASSOL
BRASIL: HELIANTO
ASTERACEAE
PORTUGUÊS: GIRASSOL
PORTUGUÊS: HELIANTO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=helianthus+annuus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
AMSTERDAM (NETHERLANDS)
PLANTAS MEDICINAIS
HELIANTHUS ANNUUS
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=helianthus+annuus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)
UC.0543
TÓXICO (DÚVIDA)
DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA
GIRASSOL
HELIANTHUS ANNUUS
AMÉRICA (PERÚ)
AMÉRICA (MÉXICO)
EUROPA (BULGÁRIA, ETC. - BALCÃS)
ÁSIA (CHINA)
ÁSIA (ÍNDIA)
ÁSIA (JAPÃO)
ÁSIA (MANCHURIA)
AMÉRICA (ARGENTINA)
EUROPA (CULTIVADA)
EUROPA (RÚSSIA - CULTIVADA)
FLORES: HELIANTHI ANNUI
SEMEN: HELIANTHI ANNUI
OLEUM: HELIANTHI
SEED: ÓLEO GORDO
SEED: COLESTERINA
SEED: MATÉRIA BALSÂMICO
SEED: QUERCITRINA
SEED: COLINA
SEED: BETAINA
SEED: TANINO
SEED: ALBÚMEN
SEED: CÁLCIO
SEED: LECITINA
SEED: ÁCIDO HELIANTO
FLORES: LUTEINA
FLORES: CAROTINA
FLORES: CRIPTOXANTINA
SEED: EXPECTORANTE
SEED: DIURÉTICO
SEED: EMOLIENTE
OLEUM: NUTRITIVO
FLOWER: FEBRIFUGO
FLOWER: DESOBSTRUENTE
HELIANTHUS TUBEROSUS
C. LINEU
ASTERACEAE
HELIANTHUS TUBEROSUS C. LINEU
AB3.161
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
UD.0120
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
VA.336
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
VG.028-553
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
VG.553
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
XV.288.562
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
YJ.III.240
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
DIURÉTICA
FERIDAS
ÚLCERAS
ANGOLA: TORINAMBO
BRASIL: ALCACHOFRA DA TERRA
BRASIL: ALCACHOFRA DE JERUSALÉM
BRASIL: ALCACHOFRA DO CANADÁ
BRASIL: BATATA TUPINAMBÁ
BRASIL: GIRASSOL TUBEROSO
BRASIL: LÍRIO TUBEROSO
BRASIL: TOPINAMBOI
ÍNDIA PORTUGUESA: ALCACHOFRAS-DE-JERUSALÉM
ÍNDIA PORTUGUESA: BATATAS-TUPINAMBAS
ÍNDIA PORTUGUESA: GIRASSOL-BATATEIRO
ÍNDIA PORTUGUESA: TUPINAMBO
PORTUGUÊS: GIRASSOL-BATATEIRO
PORTUGUÊS: TOPINAMBO
PORTUGUÊS: TUPINAMBO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=helianthus+tuberosus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=helianthus+tuberosus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
UC.0544
TÓXICO (DÚVIDA)
TUPINAMBO
BATATA
GIRASSOL BATATEIRO
ÁFRICA (NORTE)
ÁSIA (JERUSALEM)
AMÉRICA (NORTE)
EUROPA (CULTIVADA)
ÁSIA (ÍNDIA)
RADIX: HELIANTHI TUBEROSI
HIDRATOS DE CARBONO
INULINA
PROTEÍNA
AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
CINARINA
TANINO
INULASE (INVERTASE)
PRINCÍPIO AMARGO
MATÉRIA CORANTE
COLAGOGO
DIURÉTICO
LAXANTE
ESTOMACAL
ANTI-REUMÁTICO
AFRODISÍACO
SEMEN (PROMOTOR DO)
DIABETES
HELICHRYSUM BRACTEATUM
HELICHRYSUM BRACTEATUM
ANDERSEN
HELICHRYSUM BRACTEATUM ANDERSEN
VG.535
MED
CUIDADO
ADSTRINGENTE
DIARRÉIA
ERISIPELA
QUEIMADURAS
ÚLCERAS
BRASIL: FELOR DE CETIM
BRASIL: SEMPRE-BELA
BRASIL: SEMPRE-NOIVA
BRASIL: SEMPRE-VERDE
BRASIL: SEMPRE-VIVA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=helichrysum+bracteatum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
ASTERACEAE
HELICONIA BIHAI
C. LINEU
HELICONIA BIHAI
MUSACEAE
HELICONIA BIHAI C. LINEU
SIN.: H. SACHEFERIANA RODR.
AQ.066
MED
***
ADSTRINGENTE
BRASIL: BANANEIRA-DO-MATO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=heliconia+bihai&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HELICONIA BRASILIENSIS
HOOK.
HELICONIA BRASILIENSIS
MUSACEAE
HELICONIA BRASILIENSIS C. LINEU
AQ.066
MED
***
ADSTRINGENTE
GONORRÉIAS
BRASIL: BANANEIRINHA-DA-MATO
BRASIL: CANA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=heliconia+brasiliensis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HELICTERES PENTANDRA
C. LINEU
HELICTERES PENTANDRA
AQ.273-425
MED
STERCULIACEAE
CUIDADO
EMOLIENTE
PEITORAL
BRASIL: CAÁ-JUSSARA
BRASIL: MALVA-CAÁ-JUSSARA
BRASIL: SACA-TRAPO
BRASIL: UACIMA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3Apt-PT%3Aofficial_s&q=HELICTERES+PENTANDRA++&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
HELIOTROPIUM EUROPAEUM
C. LINEU
BORAGINACEAE
HELIOTROPIUM EUROPAEUM C. LINEU
AAA1.060
MED
TÓXICO
AU.163
MED
TÓXICO
AUF.031
MED
TÓXICO
AUI.080
MED
TÓXICO
UD.0121
MED
TÓXICO
VG.380
MED
TÓXICO
XU.506.508. 597
MED
TÓXICO
ESPASMÓDICO (ANTI-)
BRASIL: ERVA DAS CERRUGAS
BRASIL: ERVA DO CANCRO
BRASIL: ERVA DO SOL
BRASIL: HELIOTRÓPIO
BRASIL: VERRUCÁRIA (1)
PORTUGUÊS: ERVA-DAS-VERRUGAS
PORTUGUÊS: TORNASSOL
PORTUGUÊS: TORNASSOL-COM-PELOS
PORTUGUÊS: VERRUCÁRIA
PORTUGUÊS: VERRUCÁRIA-PELUDA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=heliotropium+europaeum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
Merck Sharp & Dohme Research Laboratories - Division of: Merck & Co., Inc. – Rahway, N.J. - 1977
THE MERCK MANUAL – THIRTEENTH EDITIOM
Thomas Morson – Pharmaceuticals - §23. – Pág. 1957 / 1993
VENENOS
The Merck Veterinary Manual - Ninth Edition
Senecio poisoning: (pyrrolizidine alkaloidosis)
Crotalaria retusa, Heliotropium, Amsinckia, Echium, Cynoglossum, Trichodesma, Senecio
jacobea, Senecio redellii and Senecio longilobus
http://www.merckvetmanual.com/mvm/index.jsp?cfile=htm/bc/212700.htm
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
HELIOTROPIUM PERUVIANUM
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3AptPT%3Aofficial_s&q=HELIOTROPIUM+EUROPAEUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3AptPT%3Aofficial_s&q=HELIOTROPIUM+PERUVIANUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
UC.0546
TÓXICO
TORNASSOL
VERRUCARIA
ERVA DAS VERRUGAS
HELIOTROPIUM PERUVIANUM
AMÉRICA (CHILE)
AMÉRICA (PERÚ)
EUROPA (MEDITERRÂNEO)
FOLIA: HELIOTROPII
ÓLEO ESSENTIAL
CINOGLOSSINA
COLAGOGO
FEBRIFUGO
EMENAGOGO
HELIOTROPIUM INDICUM
C. LINEU
HELIOTROPIUM INDICUM
BORAGINACEAE
HELIOTROPIUM INDICUM C. LINEU
SIN.: H. AFRICANUM SCHUM. ET THONN., H. ANISOPHYLLUM P. DE B., HELIOPHYUM INDICUM DC., H VELUTIUM DC., HELIOTROPIUM
PARVIFLORUM BLANCO, TRIARIDIUM ANISOPHYLLUM G. DON., T. INDICUM LEHM.
AQ.077
MED
TÓXICO
VG.116
MED
VU.395
MED
TÓXICO
XU.507.597
MED
TÓXICO
YJ.I.462
MED
TÓXICO
AFTAS
CARBÚNCULO
CICATRIZANTE
ESTOMATITE
FERIDAS REBELDES
FURÚNCULOS
HEMORROIDAL
TUMORES
ÚLCERAS CRÓNICAS
VULNERÁRIA
BRASIL: AGUARACIUNHA-AÇU
BRASIL: BORRAGEM-BRAVA
BRASIL: CRISTA-DE-GALO
BRASIL: ERVA DE SÃO FIACRE
BRASIL: FEDEGOSO (NO CEARÁ E EM PERNAMBUCO)
BRASIL: JACUACANGA
ÍNDIA PORTUGUESA: ÂJERÛ (EM CONCANI)
TÓXICO
ÍNDIA PORTUGUESA: HELIOTRÓPIO-ÍNDIANO
PORTUGUÊS: ***
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: FOLHA-GALO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: GALO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=heliotropium+indicum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
Merck Sharp & Dohme Research Laboratories - Division of: Merck & Co., Inc. – Rahway, N.J. - 1977
THE MERCK MANUAL – THIRTEENTH EDITIOM
Thomas Morson – Pharmaceuticals - §23. – Pág. 1957 / 1993
VENENOS
The Merck Veterinary Manual - Ninth Edition
Senecio poisoning: (pyrrolizidine alkaloidosis)
Crotalaria retusa, Heliotropium, Amsinckia, Echium, Cynoglossum, Trichodesma, Senecio
jacobea, Senecio redellii and Senecio longilobus
http://www.merckvetmanual.com/mvm/index.jsp?cfile=htm/bc/212700.htm
HELLEBORUS FOETIDUS
C. LINEU
HELLEBORUS FOETIDUS
RANUNCULACEAE
HELLEBORUS FOETIDUS C. LINEU
AU.083
MED
TÓXICO
AUD.022
MED
UD.0121
MED
TÓXICO
TÓXICO
VG.380
MED
TÓXICO
YJ.I.329
MED
TÓXICO
CONJUNTIVITE GRANULOSA
DOENÇAS DOS OLHOS
TÓXICA
BRASIL: ERVA-BESTEIRA
BRASIL: ERVA DOS BOIS
BRASIL: FAVA DE LOBO
BRASIL: HELÉBORO FÉTIDO
PORTUGUÊS: BESTEIRA
PORTUGUÊS: ERVA-BESTEIRA
PORTUGUÊS: ERVA-DOS-BESTEIROS
PORTUGUÊS: HELÉBORO
PORTUGUÊS: HELÉBORO-FÉTIDO
PORTUGUÊS: HELÉBORO-NEGRO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=helleborus+foetidus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
HELLEBORUS FOETIDUS
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=helleborus+foetidus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
UC.0548
TÓXICO
ERVA BESTEIRA
ERVA DE BESTEIROS
HELLEBORUS FOETIDUS
EUROPA (CENTRAL)
EUROPA (SUL - MERIDIONAL)
RADIX: HELLEBORI FOETIDI
HELEBOREINA
HELEBORINA
VERMÍFUGO
EMENAGOGO
CARDÍACO
TÓXICO
HELLEBORUS HYEMALIS
C. LINEU
HELLEBORUS HYEMALIS
VG.380
MED (DÚVIDA)
RANUNCULACEAE
TÓXICO
DRÁSTICA
BRASIL: FLOR DO INVERNO
BRASIL: HELÉBORO DO INVERNO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=helleborus+hyemalis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HELLEBORUS NIGER
C. LINEU
HELLEBORUS NIGER
HELLEBORUS NIGER C. LINEU
VA.342
MED
TÓXICO
VG.379
MED
TÓXICO
VU.342
MED
TÓXICO
DOENÇAS DOS OLHOS
DRÁSTICA
VÓMITOS
RANUNCULACEAE
BRASIL: ERVA DO FOGO
BRASIL: FLOR DO NATAL
BRASIL: HELÉBORO NEGRO
BRASIL: ROSA DE INVERNO
PORTUGUÊS: HELÉBORO-NEGRO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=helleborus+niger&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HELLEBORUS VIRIDIS
C. LINEU
HELLEBORUS VIRIDIS
RANUNCULACEAE
HELLEBORUS VIRIDIS C. LINEU
VG.379
MED
TÓXICO
ANALGÉSICO
BRONQUITE
COQUELUCHE
DORES EM GERAL
NEVRALGIAS
TOSSES
BRASIL: HELÉBORO AMERICANO
BRASIL: HELÉBORO VERDE
BRASIL: VERATRO VERDE
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=helleborus+veridis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HELLEBORUS VIRIDIS
EUROPA (CENTRAL)
AMÉRICA (NORTE)
RHIZOMA: HELLEBORI VIRIDIS
ÓLEO ESSENTIAL
SAPONINA
HELEBOREINA
HELEBORINA
CELAMINE
ESPRINTINAMINA
EPRINTILINA
RESINA
GORDURA
MATÉRIA CORANTE
EMENAGOGO
NERVINO
CARDÍACO
DIURÉTICO
ESTERNUTATÓRIO
TÓXICO
HERRERIA SALSAPARILHA
MART.
HERRERIA SALSAPARILHA
AQ.426
***
LILIACEAE
***
DEPURATIVA
BRASIL: SALSA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=herreria+salsaparilha&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HETEROPTERIS SUBEROSA
GRISEBACH
HETEROPTERIS SUBEROSA
AQ.432
***
MALPIGHIACEAE
CUIDADO
DIARRÉIA (ANTI-) (ENÉRGICO)
BRASIL: SARABATUCU
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=heteropteris+suberosa&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HEYMASSOLI SPINOSA
AUBLET
HEYMASSOLI SPINOSA
AQ.029
***
OLACACEAE
***
ÓLEO PURGANTE
BRASIL: AMEIXA-DO-PARÁ
BRASIL: AMEIXIEIRA-DE-ESPINHOS
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=heymassoli+spinosa&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HIBISCUS ABELMOSCHUS
C. LINEU
HIBISCUS ABELMOSCHUS C. LINEU
SIN.: ABELMOSCHUS MOSCHATUS MEDIC.
AQ.029
MED
YJ.I.011
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
TÓXICO (DÚVIDA)
MALVACEAE
EMOLIENTE
ESTOMÁQUICA
INFLAMAÇÕES OCULARES
REUMATISMO
TÓNICA
ANGOLA: KINGOMBO (EM KIMBUNDU)
BRASIL: ALMISCAR
BRASIL: AMBRETA
BRASIL: MALVA-ALGODÃO
BRASIL: QUIGOMBÓ-DE-CHEIRO
GUINÉ-BISSAU: CANDJA (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: CANDJELANA (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: N'CANDJA (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: SUMARÉ (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: UNCANDJA (EM PAPEL)
ÍNDIA PORTUGUESA: KÂLO BHEMDO (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: KASTÛRÎ BHEMDO (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: ROSA-ALMISCARADA (EM PORTUGUÊS)
MACAU: ABELMOSCO (EM MACAU)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+abelmoschus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
xxxxxxxxxxxx
L.
HIBISCUS SABDARIFFA
L.
MALVACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS:
NOME LATINO:
AUTOR
L.
SINÓNIMOS
ABELMOSCHUS MOSCHATUS
HIBISCUS ASPER
HOOK. f.
HIBISCUS CANNABINUS
HIBISCUS BIFURCATUS
BLANCO
HIBISCUS SURATTENSIS
HIBISCUS CANNABINUS
L.
HIBISCUS ASPER
HIBISCUS CANNABINUS
L.
HIBISCUS CANNABINUS L. SSP. ASPER
HIBISCUS CANNABINUS
L.
HIBISCUS CANNABINUS L. VAR. CHEVALIERI
HIBISCUS CANNABINUS L. SSP. ASPER
HOOK. f.
HIBISCUS CANNABINUS
HIBISCUS CANNABINUS L. VAR. CHEVALIERI
HOOK.
HIBISCUS CANNABINUS
HIBISCUS FURCATUS
WILLD.
HIBISCUS ROSTELLATUS
HIBISCUS FURCELLATOIDES
HOCH.
GUILL. & PERR.
HIBISCUS FURCATUS
GUILL. & PERR.
HIBISCUS SABDARIFFA
L.
DESCONHECIDOS
L.
HIBISCUS BIFURCATUS
HIBISCUS TILIACEUS
L.
PARITIUM TILIACEUM
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:
PLANTA ANUAL, DE 2,5 A 3 m, CULTIVADA. BAFATÁ, BOA ESPERANÇA. FLORAÇÃO, FRUTIF. AGOSTO.
BISSAU, ANTULA. FLORAÇÃO AGOSTO.
BAFATÁ, ARREDORES. FLORAÇÃO, FRUTIF. NOVEMBRO.
FARIM, BIJENE. FLORAÇÃO, FRUTIF. JULHO.
ESP.SANTO s.n. (COI).
ESP.SANTO 101 (COI; LISC; LISJC).
ESP.SANTO 2818 (LISC; LISJC).
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=hibiscus+abelmoschus
HIBISCUS SABDARIFFA
ERVA CULTIVADA, FLORES AMARELAS COM O CENTRO VINOSO, CÁLICE CARNUDO, COMESTÍVEL. GABU, PITCHE. FLORAÇÃO,
FRUTIF. 7-DEZEMBRO-1955.
PLANTA ANUAL CULTIVADA, PÉTALAS AMARELAS COM A BASE VERMELHA. ALIMENTAR. BISSAU. FLORAÇÃO
BISSAU, ANTULA. FLORAÇÃO, FRUTIF.
GABU, PITCHE. FLORAÇÃO, FRUTIF.
BISSORÃ, TEIXEIRA.
MANSOA, MANSABÁ.
MELO ANDRADE 37 (COI).
d'OREY 104 (LISJC; LISU).
ESP.SANTO 3778 (LISC).
ESP.SANTO 1551 (COI).
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=hibiscus+sabdariffa
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+abelmoschus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+sabdariffa+&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
BIBLIOGRAFIA:
NOME LATINO:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AF1.17 - DIV2 - Q90 - VE736
HIBISCUS ASPER
AE1.44
HIBISCUS BIFURCATUS
AQ191
HIBISCUS CANNABINUS
AB2.207 - AE1.44 - AF1.23 - AS20 - VE736/739 - VG162/434
HIBISCUS FURCATUS
AF1.25 - VE739
VE739
AF1.25 - VE739
HIBISCUS SABDARIFFA
AB1.136 - AE1.44 - AF1.26 - AQ491 - AS20- Q91 - T382 - VD60 VE737/1143
AF1.24 - VE739
HIBISCUS TILIACEUS
AE3.18 - AQ472 - VE739
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO:
BALANTA
CRIOULO
CRIOULO
CRIOULO
FULA
FULA
MANDINGA
MANDINGA
MANJACO
MANJACO
MANJACO
PAPEL
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO:
HIBISCUS SABDARIFFA
HIBISCUS SABDARIFFA
HIBISCUS SABDARIFFA
CANDJELANA
CANDJA e SUMARÉ
UNCANDJA
INDICAÇÕES:
GASTROPATIAS - DIGESTIVO
GENITO-URO-NEFROPATIAS - AFRODISÍACO
REUMATISMO
TÓNICO
DERMATOSES
GENITO-URO-NEFROPATIAS - AFRODISÍACO
TRANQUILIZANTE - CALMANTE
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO:
SEM
HIBISCUS SABDARIFFA
PL - FOL - SEM
USO MEDICINAL NOUTROS PAÍSES:
Antiálgico - cefaleias
Antídoto (mordeduras de serpentes)
Antídoto (mordeduras de serpentes)
Antídoto - adsorvente @
Antiespasmódico
Bactericida - in vitro
Dermatoses - varicose
HIBISCUS SABDARIFFA
N'TABÚ
BAQUITCHE
BAGUICHE
BAGUITCHE
FÓLERÈ
FÓLERE
CUTCHÁ
CUTCHÁ
FULARÉ
M'BATU
UNCUANTO
OTÉSSE
Semente
Planta (tintura)
Semente
Semente
Semente
Folhas
Semente
INDICAÇÕES:
Gastropatias - estomáquico
Hepatopatias - icterícia
Reumatismo
Tonicardíaco
Planta
Semente (pisada em leite)
Semente
Planta
NOTAS COMPLEMENTARES:
1.
ESTAS DUAS ESPÉCIES QUE SE USAM, TRADICIONALMENTE, NA GUINÉ-BISSAU TÊM, COMO SE PODE VER, "INDICAÇÕES
TERAPÊUTICAS" DIFERENTES, INDICANDO OS NOMES VERNÁCULOS A DISTINÇÃO ENTRE ELAS.
2.
NA GUINÉ-BISSAU SÃO CULTIVADAS E FORAM ESTUDADAS, BOTANICAMENTE, EM BAFATÁ, BOA ESPERANÇA, BISSAU,
ANTULA, FARIM E BIGENE.
3.
POSSUEM, ESPECIALMENTE NAS SEMENTES:
•
FARNESOL,
•
AMBRETÓLIDO,
•
ÉSTERES DOS ÁCIDOS AMBRETÓLICO E PALMÍTICO,
•
ÁLCOOIS ALIFÁTICOS
•
TERPENOS (VESTÍGIOS DE)
4.
COLHEM-SE AS SEMENTES QUE CHEIRAM DELICADAMENTE A ALMÍSCAR.
O CHEIRO ASSEMELHA-SE AO DA RAÍZ DA ANGELICA ARCHANGELICA L..
USAM-SE, EM PERFUMARIA, ONDE TÊM O NOME DE AMBRETA.
TÊM ENORMES POSSIBILIDADES NO COMÉRCIO EXTERNO.
5.
AUTORIZADA, COMO AROMATIZANTE ALIMENTAR, PELA F.D.A., COM O Nº 582.10 SECT., DESDE 1976.
6.
@ - ABSORVENTE OU ADSORVENTE?
7.
AS SEMENTES PASSAM, POPULARMENTE, POR SER AFRODISÍACAS.
8.
NÃO SE LHES CONHECEM EFEITOS TÓXICOS.
9.
O ESTUDO QUÍMICO NÃO REVELOU A PRESENÇA DE QUAISQUER ALCALÓIDES.
10.
A H. ABELMOSCHUS TEM SIDO USADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: ANGOLA; CHINA; ESPANHA;
FRANÇA; GUINÉ-BISSAU; ÍNDIA; JAPÃO; MÉXICO; NIGÉRIA; REPÚBLICA DA GUINÉ; VENEZUELA.
11.
A H. SABDARIFFA TEM SIDO USADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: ALEMANHA; ANGOLA;
DINAMARCA; GUINÉ-BISSAU; ÍNDIA; MÉXICO; REPÚBLICA DA GUINÉ; SENEGAL; SUIÇA; TANZÂNIA E VIETENAM.
HIBISCUS BIFURCATUS
BLANCO
HIBISCUS BIFURCATUS
MALVACEAE
HIBISCUS BIFURCATUS BLANCO = H. SURATTENSIS C. LINEU
HIBISCUS SURATTENSIS C. LINEU
SIN.: H. BIFURCATUS BLANCO
AQ.191
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
EMOLIENTE
BRASIL: ALGODOEIRO-BRAVO
BRASIL: ALGODOEIRO-DO-BREJO
BRASIL: AMANDURANA
BRASIL: AMANIÚ-RANA
BRASIL: FANFÃ
BRASIL: MAJORANA
BRASIL: MALVA-VINAGREIRA
BRASIL: UACIMA-DO-BREJO
BRASIL: VINAGREIRA-DO-CAMPO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+bifurcatus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla:pt-pt:official_s&q=hibiscus+bifurcatum&spell=1
HIBISCUS CANNABINUS
HIBISCUS CANNABINUS
C. LINEU
MALVACEAE
HIBISCUS CANNABINUS C. LINEU
SIN.: H. ASPER HOOK.L., H. CANNBINUS C. LINEU SSP. ASPER HOOK. F., H. CANNABINUS C. LINEU VAR. CHEVALIERI HOOK.
(1)
AB2.207
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
G.084
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
UD.0122
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
VG.162-434
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
VU.047
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
AFRODISÍACOS (OUTROS)
DOENÇAS VENÉREAS
EMOLIENTE
ESCRÓFULAS
IMPINGENS
ANGOLA: LINHO DE GOMBO
BRASIL: CÂNHAMO DO BRASIL
BRASIL: CIPÓ-CRAVO
BRASIL: MALVA DE SÃO FRANCISCO
BRASIL: MUIRÁ-PUAMA
BRASIL: NÓ-DE-CACHORRO
BRASIL: PAPOULA DO SÃO FRANCISCO
BRASIL: UMBARU
PORTUGUÊS: CARURU-AZEDO
PORTUGUÊS: KENAFE
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+cannabinus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HIBISCUS ESCULENTUS
C. LINEU
HIBISCUS ESCULENTUS
ABELMOSCHUS ESCULENTUS WIGHT. ET ARN. = HIBISCUS ESCULENTUS C. LINEU
HIBISCUS ESCULENTUS C. LINEU
SIN.: ABELMOSCHUS ESCULENTUS WIGHT. ET ARN, HIBISCUS HISPIDISSIMUS CHEV.
AB3.143
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
AQ.415
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
I.087.153
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
O.062
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
R.310.318
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
UD.0122
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
VG.514
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
ZPA
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
ARTRITISMO
BRONQUITE
CÁLCULOS DA BEXIGA
DIARRÉIA
EMOLIENTE
FEBRES INTERMITENTES
FORTIFICANTE
MOLÉSTIAS DA PELE
PEITORAL
RESOLUTIVA
MALVACEAE
REUMATISMO
SUDORÍFICO
TOSSES
TUMORES
ÚLCERAS DO ÚTERO
ANGOLA: KINGOMBO = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU
ANGOLA: N'GOMBO = NOME VERNÁCULO CÔKWE
ANGOLA: QUIABO = NOME VULGAR
ANGOLA: QUIABOS
ANGOLA: QUINGOMBO = NOME VERNÁCULO
BRASIL: GOMBÔ
BRASIL: NAFÉ
BRASIL: OKRA
BRASIL: QUIABEIRO
BRASIL: QUIABO
BRASIL: QUIGOMBÔ
CABO VERDE: VER = ABELMOSCHUS ESCULENTUS
PORTUGUÊS: GOMBO
PORTUGUÊS: QUIABO
PORTUGUÊS: QUIAIBO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: IQUIABO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: QUIABO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+esculentus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
ABELMOSCHUS ESCULENTUS
HIBISCUS ESCULENTUS
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=abelmoschus+esculentus+&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+esculentus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
UC.0558
TÓXICO (DÚVIDA)
QUIABEIRO
HIBISCUS FURCELLATUS
DESR.
HIBISCUS FURCELLATUS
AQ.026
MED (DÚVIDA)
VG.038
MED (DÚVIDA)
CONTRA-VENENO
TÓXICO (DÚVIDA)
TÓXICO (DÚVIDA)
MALVACEAE
PARALISIA
REUMATISMO
BRASIL: ALGODÃO-BRAVO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+furcellatus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HIBISCUS MUTABILIS
C. LINEU
HIBISCUS MUTABILIS
MALVACEAE
HIBISCUS MUTABILIS C. LINEU
AB3.146
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
AQ.030-197
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
VG.484
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
EMOLIENTE
ANGOLA: ROSA DA CHINA
BRASIL: AMOR-DOS-HOMENS
BRASIL: FIRMEZA-DOS-HOMENS
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+mutabilis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HIBISCUS ROSA-SINENSIS
C. LINEU
HIBISCUS ROSA-SINENSIS C. LINEU
AB1.160
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
AQ.377
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
O.078
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
UD.0122
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
VG.461
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
ADSTRINGENTE
INFLAMAÇÕES DOS OLHOS
MUCILAGINOSAS
ANGOLA: CARDEAL
BRASIL: FLOR DE GRAXA
BRASIL: GOELA DE LEÃO
BRASIL: GRAXA
BRASIL: MIMO DE VÉNUS
BRASIL: PAPOULA
BRASIL: ROSA DA CHINA
CABO VERDE: CARDEAL = SANTO ANTÃO
PORTUGUÊS: CARDEAIS
MALVACEAE
PORTUGUÊS: HIBISCOS
PORTUGUÊS: ROSA-DA-CHINA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+rosa-sinensis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
TRAMIL
AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)
RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE
THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES)
WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP
HIBISCUS ROSA-SINENSIS L.
MALVACEAE
PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA:
CONJUNTIVITES, FEBRE, GRIPE, TOSSE
NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+rosa-sinensis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
ÁSIA (ÍNDIA)
ÁSIA (INDONÉSIA)
ÁSIA (CHINA)
FLOWER: HIBISCI ROSA-SINENSIS
RADIX: HIBISCI ROSA-SINENSIS
FLOWER: EMENAGOGO
FLOWER: ABORTIVO
FLOWER: EMOLIENTE
FLOWER: DEMULCENTE
FLOWER: REFRIGERANTE
FLOWER: FEBRIFUGO
FLOWER: MATÉRIA CORANTE
ROOT: PEITORAL
ROOT: EXPECTORANTE
HIBISCUS SABDARIFFA
DC.
HIBISCUS SABDARIFFA
HIBISCUS SABDARIFFA DC
AB1.136
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
AQ.491
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
UDF.031
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
WCAA.031.95
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
YJ.III.258
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
AMARGA
DIURÉTICA
EMOLIENTE
ESCORBÚTICA (ANTI-)
ESTOMÁQUICA
INTESTINOS
RESOLVENTE
MALVACEAE
ANGOLA: AZEDAS
ANGOLA: KISE (EM KIOKO)
ANGOLA: TXISE (EM KIOKO)
ANGOLA: USE (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: UTETIA (EM GANGUELA)
BRASIL: AZEDA-DE-GUINÉ
BRASIL: CURURÚ-AZÊDO
BRASIL: QUIABEIRO-AZÊDO
BRASIL: VINAGREIRA
GUINÉ-BISSAU: BAGUITCHE (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: CUTCHÁ (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: FÓLERÈ (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: N'TABÚ (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: OTÉSSE (EM PAPEL)
ÍNDIA PORTUGUESA: ROSELA
ÍNDIA PORTUGUESA: TÂMBDÎ ÂMBÂDÎ (EM CONCANI)
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+sabdariffa&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HIBISCUS SABDARIFFA VAR. RUBER
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+sabdariffa+var.+ruber&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla:pt-pt:official_s&q=hibiscus+sabdariffa+var.+rubber&spell=1
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
NOSSO CÓDIGO: UDF2
1998
J. Valnet
NOME LATINO
HIBISCUS SABDARIFFA
NOME VULGAR
HIBISCO
FIGURA
?
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.031
HIBISCUS SABDARIFFA
ÁFRICA (SUDÃO)
ÁFRICA (EGIPTO)
ÁSIA (ÍNDIA)
ÁSIA (CEILÃO - SRI LANKA)
ÁSIA (INDONÉSIA)
AMÉRICA (ANTIGA DESIGNAÇÃO - ÍNDIAS - OESTE)
AMÉRICA (TROPICAL)
FLOWER: HIBISCI SABDARIFFAE (SÓ OS CÁLICES)
ÁCIDO HIBISCUS
ÁCIDOS AROMÁTICOS
MATÉRIA CORANTE
MUCILAGEM
TANINO
SAIS
AFRODISÍACO
ANTI-ESCORBÚTICO
EMOLIENTE
DEMULCENTE
COLAGOGO
REFRESCANTE
AROMÁTICO
TÓNICO
PLANTES MEDICINALES & MEDICINE TRADITIONNELLE
ENDA GRAF / M. Aloyse NDIAYE / BP 13069 / Grand Yoff / Dakar / Senegal / Tél: (221) 827 20 25 / Fax: (221) 827 32 15
e-mail: [email protected]
ENDA RUP / M. Malick GAYE / ENDA / BP 3370 / Dakar / Senegal / Tél : (221) 822 09 42 ; Fax : (221) 823 51 57
PROGRAMME PLANTES Médicinales & Médicine Traditionnelle / Ecopole Ouest Africaine / Rue Felix Eboué
Enda Tiers Monde / BP 3370 Dakar / Sénégal / Tel: (221) 822 96 95 / Fax: (221) 823 66 17
GROUPE DE RECHERCHE / Sur les Plantes Médicinales / G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal
ENDA DIFFUSION / 54 rue carnot / BP 3370 / Dakar / Sénégal / Tél: (221) 823 63 91 - Fax: (221) 822 26 95
e-mail : [email protected]
http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html
http://www.enda.sn/plantesmed/
Hibiscus sabdariffa
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+sabdariffa&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
SECRETARIAT EXECUTIF
Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif
e-mail: [email protected] - http://www.enda.sn
GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES
G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal
Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle
Ecopole Ouest Africaine / e-mail: [email protected]
http://www.enda.sn/plantesmed/ / http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html
NOM SCIENTIFIQUE
HIBISCUS SABDARIFFA L.
MALVACEAE
NOMS VERNACULAIRES
FRANÇAIS: OSEILLE DE GUINEE, THE ROSE D'ABYSSINIE KARKADE
WOLOF: BISAP, BASSAP
PULAAR: FOLERE, FOLERE BADI
SERER: FASAB, BONDO, BASAP
DIOLA: KUGÈS, FUGÈS
BAMBARA: DAKUMU, KÂ
MANDINGUE: DA, DOMODA, KÖTA
DJERMA:
HAOUSSA:
MORÉ: BITO, WEGDORÉ
BOTANIQUE
PORT: HIBISCUS SABDARIFFA EST UNE PLANTE HERBACEE ANNUELLE ET BISANNUELLE CULTIVEE SOUS LES DEUX
TROPIQUES. ELLE PEUT ATTEINDRE 1,5 M DE HAUT POSSEDANT ALORS UN PORT DE SOUS-ABRISSEAU
TIGE: ELLE EST ROBUSTE, ROUGE OU VERTE SELON LES VARIETES.
FEUILLES: ELLES SONT OVALES, ALTERNES, TRILOBEES OU SIMPLES SUR LES TIGES FLEURIES.
FLEURS: CARACTERISEES PAR UN CALICE A 5 SEPALES DONT LA COULEUR ROUGE OU VERTE CORRESPOND A
MATURITE EXACTEMENT A CELLE DE LA TIGE.
FRUITS: A MATURITE, LES FRUITS SONT CAPSULAIRES : LE CALICE PERSISTANT DEVIENT CHARNU. IL MESURE 3 A 4
CM DE LONG SUR 2 A 3 CM DE LARGE.
RÉPARTITION GÉOGRAPHIQUE
HIBISCUS SABDARIFFA EST UNE PLANTE QUI SERAIT ORIGINAIRE DE L'AMERIQUE CENTRALE D'OU ELLE AURAIT ETE
INTRODUITE DANS DIVERSES REGIONS TROPICALES. LES PRINCIPAUX PRODUCTEURS ACTUELS DE HIBISCUS
RESTENT LE SOUDAN, LA THAÏLANDE, LE MEXIQUE ET LE SENEGAL
UTILISATIONS
IL EXISTE DEUX VARIETES: L'UNE A CALICE VERT, L'AUTRE A CALICE ROUGE.
LES CALICES DE LA VARIETE "VERTE" S'EMPLOIENT DANS L'ALIMENTATION EN AFRIQUE COMME LEGUMECONDIMENT : ET ON LEUR ATTRIBUE UNE ACTION FAVORABLE A LA DIGESTION ET DES PROPRIETES LEGEMENT
LAXATIVES ET FORTIFIANTES.
LES CALICES DE LA VARIETE "ROUGE" SONT UTILISEES EN MEDECINE TRADITIONNELLE POPULAIRE POUR FAIRE UNE
BOISSON RAFRAICHISSANTE ET TONIFIANTE. LA DECOCTION DE CES CALICES ROUGES SERAIT EMPLOYEES COMME
DIURETIQUE ET ANTISEPTIQUE URINAIRE: ELLE EST AUSSI RECOMMANDEE COMME LAXATIF LEGER, ET
CHOLAGOGUE (2) (3).
LES DECOCTIONS NON SUCREES PEUVENT ETRE UTILISEES DANS LES AFFECTIONS URINAIRES : ELLES AGIRAIENT
PAR INHIBITION IN VIVO ET IN VITRO SUR CERTAINS BACILLES : ESCHERICHIA COLI, PROTEUS ET STREPTOCOCCUS.
POUR CELA, PREPARER UNE INFUSION DE 15 G DE CALICES DANS UN LITRE D'EAU QU'ON LAISSE EN CONTACT
PENDANT 10 MN.
POUR LE TRAITEMENT, ON CONSOMME 8 TASSES DE 250 ML PAR JOUR PENDANT QUELQUES JOURS EN DEHORS DES
REPAS. CETTE PREPARATION AGIT AUSSI HYPOTENSEUR ET COMME BREUVAGE ANTHELMINTHIQUE (2).
AU BURKINA FASO, LE PERE DE LA PRADILLA RECOMMANDE LE MACERE D'UNE CUILLEREE A SOUPE DE POUDRE DE
FEUILLES SECHES DANS 4 A 5 L D'EAU PENDANT 3 A 5 H EN BAINS OU EN BOISSONS POUR SOULAGER LES
DEMANGEAISONS DUES AU FILAIRE DE BANCROFT (2)
EXPÉRIMENTATIONS
CHIMIQUE: LES CALICES FRAIS CONTIENNENT DE L'EAU, DES GLUCIDES, DE LA CELLULOSE, DE LA VIT C, DU FER, DE
LA THIAMINE, DE LA RIBOFLAVINE ET DE LA NIACINE. DES ACIDES ORGANIQUES SONT RETROUVES DANS TOUS LES
ORGANES (3) (4).
TOXICOLOGIQUE:
PHARMACOLOGIQUE: LES ACTIVITES ANTISEPTIQUE, ANTIFONGIQUE ET ANTIMICROBIENNE ONT FAIT L'OBJET DE
NOMBREUSES EXPERIMENTATIONS ET SE SONT REVELEES POSITIVES (4).
ALI ET SALIH ONT DEMONTRE UNE LEGERE ACTIVITE OESTROGENIQUE DE L'EXTRAIT AQUEUX DES CALICES (1).
EMPLOIS ET POSOLOGIES
DIURETIQUE: FAIRE INFUSER UNE PETITE POIGNEE DE SEPALES DANS UN LITRE D'EAU PENDANT 5 MN OU MACEREER
PENDANT 15 MN. BOIRE DANS LA JOURNEE.
ANTISEPTIQUE URINAIRE: FAIRE LA MEME PREPARATION QUE CI-DESSOUS MAIS EN DOUBLANT LA QUANTITE DE
SEPALES. BOIRE 1/2 A 1LITRE PAR JOUR EN DEHORS DES REPAS PENDANT UNE SEMAINE.
RÉFÉRENCES BIBLIOGRAPHIQUES
1. ALI (M.B.), SALIM (W.M.): AN OESTROGEN -LIKE ACTIVITY OF HIBISCUS SABDARIFFA. FILOTERAPIA, VOLUME LX, N° 6, 1989.
2. FORTIN (D), LO (M), MAYNART (G): PLANTES MED. DU SAHEL.CECI/ENDA, 1990.
3. KERHARO (J): LA PHARM. SEN. TRAD.PLANTES MED. ET TOX. ED. VIGOT, PARIS 1974
4. POUSSET (J.L.): PLANTES MED. AFR. UTILISATION PRATIQUE. ACCT: PARIS, 1989.
© TOUS DROITS RESERVES 2001 ENDA TIERS MONDE
HIBISCUS TILIACEUS
C. LINEU
HIBISCUS TILIACEUS
MALVACEAE
HIBISCUS TILIACEUS C. LINEU
SIN.: PARITIUM TILIACEUM ST.-HIL.
AQ.177-472-476
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
AUJ.065
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
VG.038
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
EMOLIENTE
BRASIL: ALGODOEIRO-DA-PRAIA
BRASIL: ENVIRA
BRASIL: GUAXIMA-DO-MANGUE
BRASIL: UACIMA-DA-PRAIA
BRASIL: UAISSIMA
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+tiliaceus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HIPPOCRATEA VOLUBILIS
***
HIPPOCRATEA VOLUBILIS
AQ.192
***
CELASTRACEAE
***
CICATRIZANTE
INFLAMAÇÕES (ANTI-)
BRASIL: FAVA-DE-ARARA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hippocratea+volubilis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HIRTELLA BRACTEATA
AQ.152
***
HIRTELLA BRACTEATA
MART. & ZUCC.
CUIDADO
ROSACEAE
ADSTRINGENTE
BRASIL: COMANDATUBA-MIRIM
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hirtella+bracteata&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HOLOCALYX BALANSAE
MICH.
HOLOCALYX BALANSAE
G.093
MED (DÚVIDA)
***
TÓXICO
ÁCIDO CIANÍDRICO
BRASIL: ALECRIM-DE-CAMPINAS (NOME POPULAR)
BRASIL: ENVENENAMENTO CRÔNICO
BRASIL: MORTE NO GADO
BRASIL: NECROSE CUTÂNEA
BRASIL: PESTE DAS QUEIMADAS
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=holocalyx+balansae&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HOLOCALYX GLAZIOVII
TAUBERT
HOLOCALYX GLAZIOVII
G.093
MED (DÚVIDA)
***
TÓXICO
ÁCIDO CIANÍDRICO
BRASIL: ALECRIM-DE-CAMPINAS (NOME POPULAR)
BRASIL: ENVENENAMENTO CRÔNICO
BRASIL: MORTE NO GADO
BRASIL: NECROSE CUTÂNEA
BRASIL: PESTE DAS QUEIMADAS
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=holocalyx+glaziovii&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HORDEUM VULGARE
C. LINEU
HORDEUM VULGARE
HORDEUM VULGARE C. LINEU
SIN.: H. HEXASTICUM C. LINEU, H. SATIVUM PERS.
Obs.: Não dê amamentação (comer papas, etc.).
AB1.163
MED
CUIDADO
AC.088
MED
CUIDADO
C.094-10-24-10-32-10-33
MED
CUIDADO
GRAMINEAE
G.083
MED
CUIDADO
JA.123
MED
CUIDADO
UD.0124
MED
CUIDADO
UDF.035
MED
CUIDADO
VA.316.317
MED
CUIDADO
VG.188
MED
CUIDADO
VU.040
MED
CUIDADO
CARMINATIVA (AS SEMENTES SÃO EMPREGADAS NA COMO)
CONVALESCENTES (AS SEMENTES SÃO EMPREGADAS NAS)
DENTES (BOCA E)
DIGESTIVA (AS SEMENTES SÃO EMPREGADAS NA MÁ)
DIURÉTICO
ENZIMAS AMILOLÍTICAS
VIAS URINÁRIAS (AFECÇÕES DAS)
ANGOLA: CEVADA
BRASIL: CEVADA
BRASIL: DIASTASE DO MALTE
BRASIL: MALTE
PORTUGUÊS: CEVADA
PORTUGUÊS: CEVADA-DAS-QUATRO-ORDENS
PORTUGUÊS: CEVADA-DAS-SEIS-CARREIRAS
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hordeum+vulgare&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
CONTRA-INDICAÇÕES
NÃO SÃO CONHECIDOS
NOSSO CÓDIGO: AP5
JUNHO DE 2004
DRA. EUNICE CUNHA
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
NOSSO CÓDIGO: UDF2
1998
J. Valnet
NOME LATINO
HORDEUM VULGARE
NOME VULGAR
CEVADA
FIGURA
?
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
HORDEUM DISTICHUM
HORDEUM SATIVUM
HORDEUM VULGARE
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hordeum+distichum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hordeum+sativum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hordeum+vulgare&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
UC.0566
CUIDADO
CEVADA DAS CUATRO CARREIRAS
OUTRAS ESPÉCIES
HORDEUM VULGARE
HORDEUM DISTICHUM
HORDEUM SATIVUM
EUROPA (GRÃ-BRETANHA - INCLUINDO A)
ÁSIA (ÍNDIA)
TODOS OS PAÍSES DO MUNDO
FRUCTUS: HORDEI DECORTICATUS
SEMEN: HORDEI DECORTICATUS
SEMEN: AMYLUM HORDEI
ALBÚMEN
DIASTASE
ÁCIDO HORDEINICO
FOSFATO DE CAL
AMIDO
GLUTEN
MUCILAGEM
ÓLEO FIXO
CELULOSE
ENZIMAS
GOMA
COLESTERINA
SINISTRINA
DEMULCENTE
RESISTÊNCIA
EMOLIENTE
ANTI-CATARRAL
HUMIRIA BALSAMIFERA
AUBLET
HUMIRIA BALSAMIFERA
AQ.484
***
HUMIRIACEAE
***
BALSÂMICO MEDICINAL
BÁLSAMO DO PERU
BLENORRAGIA
EXPECTORANTE
TENÍFUGA
BRASIL: UMIRI
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=humiria+balsamifera&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HUMIRIA FLORIBUNDA
MART.
HUMIRIA FLORIBUNDA
AQ.484
***
HUMIRIACEAE
***
BALSÂMICO MEDICINAL
TENÍFUGA
BRASIL: UMIRI
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=humiria+floribunda&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HUMULUS LUPULUS
HUMULUS LUPULUS C. LINEU
SIN.: LUPULUS COMMUNIS GAERTN.
HUMULUS LUPULUS
C. LINEU
CANNABINACEAE
Obs.:.Pele irritante e alérgica. Não dê aos pacientes com uma história de depressão.
AC.151
MED
TÓXICO
AD1.064
MED
TÓXICO
AP1.0454
MED
TÓXICO
AP2.0834
MED
TÓXICO
C.092
MED
TÓXICO
L.044
MED
TÓXICO
UD.0124
MED
TÓXICO
VA.201
MED
TÓXICO
VG.423
MED
TÓXICO
VM.155
MED
TÓXICO
WCAA.151
MED
TÓXICO
YJ.II.156
MED
TÓXICO
APERIENTE (A INFLORESCÊNCIA É FALTA DE)
CICATRIZANTE
DESINFECTANTE
DIAFORÉTICO
DIARRÉIA
DISENTERIAS
DISPEPSIA (A INFLORESCÊNCIA É NAS)
DIURÉTICA
HIPNÓTICA
SEDATIVO (A INFLORESCÊNCIA É COMO)
TÓNICA-AMARGA
ÚLCERAS DE MAU CARÁCTER
BRASIL: LUPARO
BRASIL: LÚPULO
BRASIL: PÉ DE GALO
BRASIL: SALSAPARRILHA NACIONAL
BRASIL: VINHO DO NORTE
PORTUGUÊS: ENGATADEIRA
PORTUGUÊS: ERVA-ENGATADEIRA
PORTUGUÊS: HÚPULO
PORTUGUÊS: HÚPULO-TREPADOR
PORTUGUÊS: LÚPARO
PORTUGUÊS: LÚPULO
PORTUGUÊS: LÚPULO-TREPADOR
PORTUGUÊS: PÉ-DE-GALO
PORTUGUÊS: VINHA-DO-NORTE
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=humulus+lupulus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
(1) PODE APRESENTAR TOXICIDADE
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOSSO CÓDIGO: AP5
JUNHO DE 2004
DRA. EUNICE CUNHA
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
B. SEDATIVES OU UTILISEES DANS LES TROUBLES MINEURS DU SOMMEIL
B. LES PLANTES UTILISEES POUR LES TROUBLES MINEURS DU SOMMEIL
ET LES PLANTES SEDATIVES
7. LE HOUBLON (HUMULUS LUPULUS L.)
DE LA FAMILLE DES CANNABINACEES
C’EST UNE PLANTE GRIMPANTE PROBABLEMENT ORIGINAIRE D’ASIE, ACTUELLEMENT TRES REPANDUE SUR TOUS
LES CONTINENTS.
ELLES EST TRADITIONNELLEMENT INDIQUEE DANS LES TROUBLES DU SOMMEIL MAIS AUSSI COMME STIMULANT DE
L’APPETIT.
CE SONT LES FLEURS ELLES-MEMES, APPELEES LES CONES, QUI SONT UTILISEES.
LES PROPRIETES SEDATIVES ET INDUCTRICES DU SOMMEIL ONT ETE DEMONTREES AINSI QUE DES EFFETS
ANTIBACTERIENS ET ANTIFONGIQUES.
DE PLUS ELLES POSSEDENT DES PROPRIETES HORMONALES.
LA PLANTE PEUT ETRE INFUSEE, MAIS IL FAUT EVITER UN USAGE EXCESSIF DE CETTE ESPECE.
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
HUMULUS LUPULUS
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=humulus+lupulus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
UC.0567
TÓXICO
LÚPULO
ENGATADEIRA
HUMULUS LUPULUS
AMÉRICA (NORTE)
ÁSIA (CENTRAL)
AUSTRÁLIA
AMÉRICA (BRASIL)
ÁSIA (JAPÃO)
ÁSIA (CHINA)
FLOWER: HUMULI LUPULI
FLOWER: STROBILI LUPULI
FLOWER: STROBILI HUMULI
FLOWER: GLANDULAE LUPULI
LUPULINA
HUMULONA
LUPULONA
LUPAMARICA
ÁCIDOS
ÁCIDO LUPULININA
ÓLEO VOLÁTIL
RESINA
COLINA
ASPARAGINA
TANINO
PRINCÍPIO AMARGO
TÓNICO
SEDATIVO
DIURÉTICO
SOPORÍFERO
ADSTRINGENTE
SUDORÍFICO
AFRODISÍACO
ESTOMÁQUICO
NERVINO
ANÓDINO
ANTI-SÉPTICO
HURA CREPITANS
C. LINEU
HURA CREPITANS
EUPHORBIACEAE
HURA CREPITANS C. LINEU
SIN.: HURA BRASILIENSIS WILLD., H. CREPITANS C. LINEU VAR. GENUINA DC.
AB1.134
MED
TÓXICO
AQ.055.486
MED
TÓXICO
G.103
MED
TÓXICO
VG.305
MED
TÓXICO
FAZER O CURARE
HURINA (ALBUMINA VENENOSA)
SEIVA MUITO CÁUSTICA
TÓXICO VIOLENTO
TÓXICO
ANGOLA: ARVORE DO DIABO
BRASIL: AÇUCU (NOME POPULAR)
BRASIL: ASSACU
BRASIL: DORES (FORTES)
BRASIL: EDEMAS
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=hura+crepitans&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HYBANTHUS IPECACUANHA
BAILL.
HYBANTHUS IPECACUANHA
HYBANTHUS IPECACUANHA BAILL.
AP2.0617
MED
AQ.225
MED
TÓXICO
TÓXICO
DISENTERIA
GÔTA
VOMITIVA (RAIZ)
BRASIL: IPÉCA-BRANCA
BRASIL: IPECACUANHA-DE-FLÔR-BRANCA
BRASIL: IPECA-DO-MARAJÓ
BRASIL: PIRA-AYA
BRASIL: POAIA
BRASIL: POAIA-BRANCA
BRASIL: POAIA-DA-PRAIA
BRASIL: PURGA-DA-PRAIA
BRASIL: PURGA-DO-CAMPO
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=hybanthus+ipecacuanha&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
VIOLACEAE
HYDRANGEA HORTENSIS
DC.
HYDRANGEA HORTENSIS
SAXIFRRAGACEAE
HYDRANGEA HORTENSIS DC. = H. MACROPHYLLA SER.
HYDRANGEA MACROPHYLLA SER.
SIN.: H. HORTENSIA DC., H. HORTENSIS SM.
Obs.: O excesso pode causar congestão dos brônquios.
AB2.192
MED
VG.383
TÓXICO (DÚVIDA)
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
ÁCIDO ÚRICO
AREIAS DA BEXIGA
DIARRÉIA
DISENTERIAS
DIURÉTICO
ESCORBUTO
INFLAMAÇÕES DA BEXIGA
RETENÇÃO DAS URINAS
REUMATISMO GOTOSO
VULNERÁRIO
ANGOLA: HORTENSIA
BRASIL: HIDRÂNGEA DAS HORTAS
BRASIL: HORTÊNSIA
BRASIL: NOVELOS DA CHINA
BRASIL: ROSA-DO-JAPÃO
PORTUGUÊS: GRANJA
PORTUGUÊS: HORTÊNSIA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hydrangea+hortensis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
DROGAS E DERIVADAS
PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA
Norman R. Farnsworth, Olayiwola Akerele, Audry S. Bingel, Djaja D. Soejarto & Zhengang Guo
Bulletin of the World Health Organization, 63 (6): 965-981 (1985) - ANEXO 3
Plantas:
HYDRANGEA MACROPHYLLA VAR. THUNBERGII
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=hydrangea+macrophylla+var.+thunbergii&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
Droga:
FILODULCINA
HYDRASTIS CANADENSIS
HYDRASTIS CANADENSIS
C. LINEU
HYDRASTIS CANADENSIS C. LINEU
Obs.: Não administrar a grávidas ou a pacientes com pressão elevada.
AP2.0604
MED
TÓXICO
RANUNCULACEAE
C.085
MED
L.060
MED
TÓXICO
TÓXICO
UDF.036
MED
TÓXICO
VU.434
MED
TÓXICO
DENTES (BOCA E)
HEMORROIDAL (OS RIZOMAS SÃO HEMOSTÁTICO)
HEMOSTÁTICO (OS RIZOMAS SÃO)
HEMOSTÁTICO UTERINAS (OS RIZOMAS SÃO)
INTESTINAIS (OS RIZOMAS SÃO)
BRASIL: HIDRASTE
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hydrastis+canadensis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
(3) CUJO GRAU DE TOXICIDADE IMPÕE RIGOR POSOLÓGICO
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
HYDROCOTYLE ASIATICA
HYDROCOTYLE ASIATICA
C. LINEU
UMBELLIFERAE
HYDROCOTYLE ASIATICA C. LINEU = CENTELLA ASIATICA (C. LINEU) URBAN.
CENTELLA ASIATICA (C. LINEU) URBAN.
SIN.: C. CORIACEA NAN., HYDROCOTYLE ASIATICA C. LINEU, TRISANTHUS COCHINCHINENSIS LOUR.
Obs.: Excessos causam dores de cabeça e situação inconsciente. O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos
países.
UDF.049-058
MED (DÚVIDA)
VG.380-497
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
TÓXICO
VG.497
MED (DÚVIDA)
WCAA.047.9.67.143
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
TÓXICO
YJ.I.469
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
ANESTÉSICO
CALMANTE
CARDIO-VASCULAR (APARELHO)
CATAPLASMA
COCEIRAS
COQUELUCHE
DARTROS
DORES HEPÁTICAS
DORES NEVRÁLGICAS
EPILEPSIA
ERUPÇÕES CUTÂNEAS
EXCITAÇÕES NERVOSAS
HIPOCONDRIA
HISTERIA
INSÓNIA
LEPRA
NARCÓTICA
PELE
SARNA
SISTEMA NERVOSO
TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO
TOSSES REBELDES
TUMORES
ÚLCERAS
URTICÁRIA
BRASIL: BEVULÁQUA
BRASIL: CAIRU-SU
BRASIL: CENTELA DA ÁSIA
BRASIL: CODAGEM (1)
BRASIL: HIDROCÓTILA
BRASIL: PÉ DE CAVALO (1)
ÍNDIA PORTUGUESA: EKPÂNÎ (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: HORTELÃ-BRAVA-ÍNDIANA (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: KÂRIVNO (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: KÂRUMDO (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: UMDRÎ (EM CONCANI)
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hydrocotyle+asiatica&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOSSO CÓDIGO: AP5
JUNHO DE 2004
DRA. EUNICE CUNHA
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
NOSSO CÓDIGO: UDF2
1998
J. Valnet
NOME LATINO
CENTELLA ASIATICA
NOME VULGAR
HIDROCOTILA ASIÁTICA
FIGURA
30
HYDROCOTYLE UMBELLATA
HYDROCOTYLE UMBELLATA
C. LINEU
UMBELLIFERAE
HYDROCOTYLE UMBELLATA C. LINEU
Obs.: Excessos causam dores de cabeça e situação inconsciente. O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos
países.
VG.024-318
MED
BLENORRAGIA
DIARRÉIA
CUIDADO
DISENTERIAS
DOENÇAS DO ESTÓMAGO
ENTERITES
HEMOPTISES
HEMORRÓIDAS
LEUCORRÉIA
BRASIL: ACARIÇOBA
BRASIL: ERVA-CAPITÃO
BRASIL: ERVA-DO-CAPITÃO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hydrocotyle+umbellata&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HYMENAEA COUBBARIL
C. LINEU
HYMENAEA COUBBARIL
HYMENAEA COUBBARIL C. LINEU
AQ.249
MED
TÓXICA
C.088
MED
TÓXICA
VG.402
MED
TÓXICA
ADSTRINGENTE (AS CASCAS SÃO USADAS COMO)
ADSTRINGENTE (RESINA)
AFECÇÕES CATARRAIS
BLENORRÁGICA
BRONQUITE CRÓNICA
CORIZA
DIARRÉIA (AS CASCAS SÃO USADAS NAS)
DÔR NA MICÇÃO
ESTÔMAGO
FLATULÊNCIAS (AS CASCAS SÃO USADAS COMO)
GRIPE
HEMOPTISE
HIDROPISIA
HIPOTENSÃO
INAPETÊNCIA (AS CASCAS SÃO USADAS AS COMO)
PEITORAL
PRISÃO DE VENTRE
RESFRIADOS
ROUQUIDÃO
SECREÇÃO DOS SUCOS DIGESTIVOS
TOSSES
TÓXICA (ANTI-)
VARIZES
VERMÍFUGA (CASCA INTERNA É)
BRASIL: COPAL-DO-BRASIL
BRASIL: JASSAÍ
FABACEAE
BRASIL: JATAÍ
BRASIL: JATAÍBA
BRASIL: JATOBÁ
BRASIL: JETAI
BRASIL: JUTAÍ
BRASIL: JUTAÍ-AÇU
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hymenaea+coubbaril&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla:pt-PT:official_s&lr=lang_pt&q=HYMENAEA+COURBARIL&spell=1
xxxxxxxxxxxx
HYMENAEA COUBARIL
L.
LEGUMINOSAE
FABACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS:
NOME LATINO:
AUTOR
HYMENAEA COUBARIL
L.
SINÓNIMOS
DESCONHECIDOS
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:
HYMENAEA COUBARIL
PLANTA INTRODUZIDA NA G.B., ORIGINÁRIA DAS ÍNDIAS OCIDENTAIS. BISSAU, NA PRAÇA TEIXEIRA PINTO.
ESP.SANTO 882 (LISC)
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=hymenaea+coubaril
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hymenaea+coubbaril&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla:pt-pt:official_s&lr=lang_pt&q=hymenaea+courbaril&spell=1
BIBLIOGRAFIA:
NOME LATINO:
HYMENAEA COUBARIL
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AE2.24 - AQ249 - C88 - VG402
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO:
HYMENAEA COUBARIL
NOMES VERNÁCULOS
DESCONHECIDOS
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO:
HYMENAEA COUBARIL
INDICAÇÕES:
DESCONHECIDAS
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO:
HYMENAEA COUBARIL
INDICAÇÕES:
DESCONHECIDAS
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antiespasmódico - cólicas
Antipirético
Enteropatias - diarreias
Gastropatias - flatulência
Genito-uro-nefropatias - cistite crónica
Genito-uro-nefropatias - gonococcia
Genito-uro-nefropatias - próstata
Hemo-vasculopatias - hemorragia - hemoptises
Pneumopatias - bronquite
Pneumopatias - expectorante
Pneumopatias - peitoral
Seiva
Seiva
Resina @
Casca
Seiva
Seiva
Seiva
Casca
Seiva
Casca
Casca
NOTAS COMPLEMENTARES:
1.
ESTA ESPÉCIE PRODUZ UMA RESINA DO TIPO COPAL, QUE SE ENCONTRA ENTERRADA JUNTO ÀS ÁRVORES.
2.
EMBORA SE SUPONHA SER CLARO, ESCLARECE-SE QUE SEIVA @ NÃO É A MESMA COISA QUE RESINA.
A REALIDADE É QUE NÓS DEDICAMOS ESTE ESTUDO A PESSOAS COM E SEM CONHECIMENTOS DESTES PORMENORES.
3.
TEM SIDO USADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: DINAMARCA; ESPANHA, FRANÇA; SUÉCIA E
VENEZUELA.
HYMENAEA PARVIFOLIA
HUB.
HYMENAEA PARVIFOLIA
AQ.250
***
FABACEAE
CUIDADO
ADSTRINGENTE
ADSTRINGENTE (RESINA)
BLENORRÁGICA
BRONQUITE CRÓNICA
DÔR NA MICÇÃO
HEMOPTISE
PEITORAL
VERMÍFUGA (CASCA INTERNA É)
BRASIL: COMER-DE-ARARA
BRASIL: JUTAI-PEQUENO
BRASIL: JUTAÍ-POROROCA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hymenaea+parvifolia&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
PRINCÍPIO TÓXICO
NOME CIENTÍFICO
HYMENACHNE AMPLEXICAULIS (RUDGE) NEES
FAMÍLIA
GRAMINEAE
CANARANA DA FOLHA MIÚDA OU RABO DE RAPOSA
PRINCÍPIO ACTIVO
CONSTA SER CIANOGENÉTICA (PRODUZ HCN)
NOSSO CÓDIGO: QBE - Nº4
ELSA T. GOMES (1), M. ADÉLIA DINIZ (2); PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA NA REGIÃO DE CONTUBOEL; CDU
615.89:633.88 (665.7); (2) CENTRO DE BOTÂNICA, INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL; (1) - CENTRO DE
ESTUDOS DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA - FACULDADE DE FARMÁCIA DA
UNIVERSIDADE DE LISBOA.
COMUM. IICT, SÉR. CIÊNC. AGRÁRIAS, Nº 13, 1993 – PÁG. 155-163
NOME (S) VERNÁCULO (S): PELLITRO (FULA); CORON-CONDÉ (FULA).
ESPÉCIES: HYMENOCARDIA ACIDA
UTILIZAÇÃO EM MEDICINA TRADICIONAL: TRATAMENTO DE LESÕES INFECTADAS.
CONSTITUINTES QUÍMICOS:
EUFORBIÁCEAS
ALCALÓIDES (HIMENOCARDINA).
http://pesquisa.sapo.pt/searchTop?barra=resumo&chan=&t=0&txtTexto=&q=HYMENOCARDIA+ACIDA&Submit=Pesquisar
HYOSCYAMUS ALBUS
HYOSCYAMUS ALBUS
C. LINEU
SOLANACEAE
HYOSCYAMUS ALBUS C. LINEU
Obs.:.A planta é sujeita restrição legal em muitos países..Os excessos causam perturbação da visão, convulsões, coma e
morte por falha do coração ou respiratória.
AP2.0508
MED
TÓXICO
AU.173
MED
TÓXICO
AUF.033
MED
TÓXICO
UD.0125
MED
TÓXICO
VG.457
MED
TÓXICO
VU.387
MED
TÓXICO
XU.514
MED
TÓXICO
NARCÓTICA
NEVRALGIAS
REUMATISMO
BRASIL: MEIMENDRO BRANCO
PORTUGUÊS: BELENO
PORTUGUÊS: MEIMENDRO
PORTUGUÊS: MEIMENDRO-BRANCO
PORTUGUÊS: MEIMENDRO-BRANCO-MAIOR
PORTUGUÊS: MEIMENTO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hyoscyamus+albus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
HYOSCYAMUS ALBUS
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hyoscyamus+albus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
UC.0573
TÓXICO
MEIMENDRO BRANCO
HYOSCYAMUS ALBUS
EUROPA (MEDITERRÂNEO)
HYOSCYAMUS ALBUS (SEMELHANTE AO: H. NIGER)
HYOSCYAMUS NIGER
C. LINEU
HYOSCYAMUS NIGER
SOLANACEAE
HYOSCYAMUS NIGER C. LINEU
Obs.:.A planta é sujeita restrição legal em muitos países..Os excessos causam perturbação da visão, convulsões, coma e
morte por falha do coração ou respiratória.
AC.470
MED
TÓXICO
AD1.097
MED
TÓXICO
AN.005
MED
TÓXICO
AP2.0507
MED
TÓXICO
C.099
MED
TÓXICO
G.075
MED
TÓXICO
L.159
MED
TÓXICO
UD.0125
MED
TÓXICO
VA.339
MED
TÓXICO
VG.457
MED
TÓXICO
VU.377.378
MED
TÓXICO
XN.085.94.96.97.98.etc.
MED
TÓXICO
XU.514
MED
TÓXICO
XV.481.595
MED
TÓXICO
YJ.II.236
MED
TÓXICO
ALCALÓIDES DO GRUPO DO TROPANO
ALUCINAÇÕES
ANALGÉSICO (AS FOLHAS SÃO USADAS COMO)
ASMA (ANTI-) (AS FOLHAS SÃO USADAS NA)
ATROPINA
CALMANTE DE DORES
CÓLICAS INTESTINAIS
COLINÉRGICA (ANTI-)
CONVULSÕES
ESCOPOLAMINA
ESPASMÓDICA (ANTI-) (AS FOLHAS SÃO USADAS COMO)
HIOSCIAMINA
HIOSCINA
LINIMENTOS
MIDRIÁTICA
NARCÓTICA
RENAIS (AS FOLHAS SÃO USADAS COMO)
SECRETÓRIA (ANTI-)
SEDATIVO (AS FOLHAS SÃO USADAS COMO)
SIMPATOLÍTICA (PARA-)
TOSSE (AS FOLHAS SÃO USADAS COMO)
TOSSE COQUELUCHÓIDE
BRASIL: ERVA DOS CAVALOS
BRASIL: MEIMENDRO
BRASIL: MEIMENDRO COMUM
BRASIL: MEIMENDRO NEGRO
BRASIL: MEIMENDRO PRETO
PORTUGUÊS: MEIMENDRO-NEGRO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hyoscyamus+niger&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
DRA. ALDA P. SILVA
PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE
(3) CUJO GRAU DE TOXICIDADE IMPÕE RIGOR POSOLÓGICO
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
PRINCÍPIO TÓXICO
NOME CIENTÍFICO
HYOSCIAMUS NIGER L.
FAMÍLIA
SOLANACEAE
MEIMENDRO NEGRO
PRINCÍPIO ACTIVO
CONSTA SER TÓXICA PELO ALCALÓIDE ESCOPOLAMINA
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
HYOSCYAMUS NIGER
UC.0575
TÓXICO
MEIMENDRO
HYOSCYAMUS NIGER
EUROPA (RÚSSIA)
EUROPA (BULGÁRIA, ETC. - BALCÃS)
EUROPA (HUNGRIA)
EUROPA (ROMÉNIA)
ÁFRICA (NORTE)
ÁSIA
AMÉRICA (NORTE- CULTIVADA)
AMÉRICA (BRASIL)
FOLIA: HYOSCYAMI
RADIX: HYOSCYAMI
SEMEN: HYOSCYAMI
OLEUM: HYOSCYAMI COCTUM
HIOSCIAMO
HIOSCINO (ESCOPOLAMINA)
TANINO
RESINA
ÓLEO ESSENTIAL
COLINA
ANÓDINO
SEDATIVO
HIPNÓTICO
NARCÓTICO
MIDRIÁTICO
TÓXICO
DROGAS E DERIVADAS
PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA
Norman R. Farnsworth, Olayiwola Akerele, Audry S. Bingel, Djaja D. Soejarto & Zhengang Guo
Bulletin of the World Health Organization, 63 (6): 965-981 (1985) - ANEXO 3
Plantas:
HYOSCYAMUS NIGER
Droga:
HIOSCIAMINA
CUIDADO
PLANTAS VENENOSAS
ZONA GEOGRÁFICA DE PRODUÇÃO
CÓDIGO: TD (BIBLIOGRAFIA)
STARÝ, F., BERGER, Z. - SUSAETA EDICIONES SA. - MADRID
HYOSCYAMUS
HYOSCYAMUS MUTICUS
HYOSCYAMUS NIGER
PÁG.12, 97, 114, 115
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hyoscyamus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hyoscyamus+muticus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HYPERICUM ANDROSAEMUM
C. LINEU
HYPERICUM ANDROSAEMUM
HYPERICUM ANDROSAEMUM C. LINEU
Obs.: Não dê a pacientes com depressão crónica.
Também: HOMEOPATIA (TÉCNICA)
AC.321
MED
AD1.449
MED
TÓXICO
TÓXICO
AP2.0437.1021
MED
TÓXICO
AU.133
MED
TÓXICO
AUD.029
MED
TÓXICO
C.036
MED
TÓXICO
J.040.76
MED
TÓXICO
L.106
MED
TÓXICO
UD.0125
MED
TÓXICO
VA.183
MED
TÓXICO
VYA2.311
MED
TÓXICO
YJ.I.080
MED
TÓXICO
CÓLICAS RENAIS (OS RAMOS FLORIDOS SÃO USADOS NAS)
DIURÉTICA (OS RAMOS FLORIDOS SÃO USADOS COMO)
DOENÇAS RENAIS
HYPERICACEAE
FÍGADO (OS RAMOS FLORIDOS SÃO USADOS NAS DOENÇAS DO)
HEPÁTICAS
ICTERÍCIAS
INSUFICIÊNCIA FUNCIONAIS
BRASIL: ANDROSEMO
PORTUGUÊS: ANDROSEMO
PORTUGUÊS: ERVA-DA-PEDRA
PORTUGUÊS: ERVA-DO-GERÊS
PORTUGUÊS: ERVA-MIJADEIRA
PORTUGUÊS: HIPERCÃO-DO-GERÊS
PORTUGUÊS: HIPERICÃO (NOME IMPRÓPRIO)
PORTUGUÊS: HIPERICÃO-DO-GERES
PORTUGUÊS: HIPÉRICO
PORTUGUÊS: MIJADEIRA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=hypericum+androsaemum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
CONTRA-INDICAÇÕES
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
PLANTAMEDI (Ref. P-1304) - Data: Março de 2001
Lavandula angustifolia Miller, Melissa officinalis L, Hypericum androsaemum L, Mentha piperit L,
Lippia citriodora L, salvia officinalis L, Cynara cardunculus L. e Centaurium erytraea Rafn.
Macropropagação e desenvolvimento agronómico, investigação e desenvolvimento e aplicação de tecnologias de
produção, ensaios agronómicos e transferência de informação, instalação de campos experimentais em diferentes
/ investigação e desenvolvimento de técnicas de micropropagação / óleos essenciais produzidos por plantas
cultivadas, estudo dos constituintes voláteis e outros constituintes obtidos por hidrodestilação para caracterização
/ Constituintes fenólicos produzidos, caracterização química das plantas / ensaios agronómicos e transferência de
informação e tecnologia aos agricultores, desenvolvimento de acções de formação / estudo do mercado interno e
externo de produtos das plantas medicinais
Responsáveis pelas equipas técnicas:
Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira - Centro de Ciências do Ambiente da Universidade do Minho
(CCA/UM), Engª Ana Maria dos Santos Vicente - Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho
(DRAEDM), Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto - Instituto de Ciências e Tecnologias Agrárias
(ICETA/CEQUP), Engº José Júlio Limpo Trigueiros - Instituto de Desenvolvimento Agrário da Região Norte
(IDARN), Agostinho Duarte Seixas de Magalhães - ADITIVA – Fármacos e Suplementos, Lda.
ATENÇÃO
Consta só de micropropagação, macropropagação e caracterização química das plantas e desenvolvimento
agronómico e técnicas; investigação e desenvolvimento de tecnologias de produção, ensaios agronómicos,
instalação de campos experimentais diferentes: no ano de 1997/1998/1999 (Engª Ana Maria dos Santos Vicente,
Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira, Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto). Quem quiser ter o
programa completo (aconselhamo-lo vivamente !) pode pedi-lo ao Engº José Júlio Limpo Trigueiros - Instituto de
Desenvolvimento Agrário da Região Norte (IDARN)
Engª Ana Maria Dos Santos Vicente
MACROPROPAGAÇÃO PLANTAS MEDICINAIS
1.5.3 Hypericum androsaemum L.
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=hypericum+androsaemum+&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
Obs.:.Perigoso se for ingerido..Não dê a pacientes com depressão crónica..Pele sensível aos alergénios sob a luz do sol.
Hipericão do Gerês
1.5.3.1. Introdução
O hipericão do Gerês é uma planta com grande tradição sendo largamente utilizada em medicina popular na forma de infuso nas afecções do
fígado, como diurético e também como estomáquico (Vasconcellos,1949).
É conhecido por androsemo, hipericão do Gerês, erva do Gerês e Plicão entre outros nomes vernáculos, sendo utilizada a parte aérea da
planta na fase de plena floração.
A sua utilização como planta medicinal, e especificamente na Região do Entre Douro e Minho, levou à sua colheita desregrada na natureza,
sendo actualmente uma planta a preservar. Nesta perspectiva há todo o interesse em promover o seu cultivo contribuindo assim, de forma
decisiva, para a sua preservação.
Pela nossa observação, consideramos que na região e no seu "habitat" esta espécie se encontra dispersa na zona de meia encosta desde
Monção, Ponte de Lima até Arouca.
É uma planta subarbustiva, frequente em locais sombrios e húmidos (Flora ibérica vol.III) cuja distribuição vai da Europa Ocidental e
Meridional à Pérsia, encontrando-se em Portugal nos bosques, margens de rios do Minho, Beira e Serra de Sintra (Vasconcellos,1949).
É uma planta vivaz de 30 a 60 cm de altura, pertencente à família Gutiferae, as folhas têm uma forma ovóide, mais alargada e cordiforme
junto à base, são glabras e distribuem-se por toda a planta agrupadas duas a duas, encontrando-se unidas directamente aos ramos. As flores
são de cor amarela, com o cálice formado por cinco sépalas de tamanho diferente e a corola com cinco pétalas. Os estames são muito
abundantes e mais altos que a corola. O fruto tem uma cor carmesim escuro que acaba por se tornar preto, contendo sementes de cor púrpura
(Ediber,1995).
1.5.3.2. Metodologia
- Origem do material de propagação
O androsemo propaga-se por semente, que germina rapidamente, ou por divisão dos estolhos (Vasconcellos,1949). Para instalação do ensaio
efectuámos o enraizamento de estacas caulinares lenhosas, com 15 cm de comprimento provenientes de plantas espontâneas da zona de
Ponte de Lima (Facha).
- Dispositivo experimental
No ensaio usámos talhões de produção com 4 repetições, com uma área útil total de 75,6 m2, correspondendo cada uma a 21 plantas.
O compasso utilizado foi de 60 cm entre plantas e 150 cm na entrelinha. Este espaçamento no decorrer do ensaio veio a constatar-se estar
bem adaptado ao desenvolvimento morfológico da espécie, segundo a nossa observação pois as referências bibliográficas sobre o seu cultivo
são escassas.
- Calendário cultural
Efectuámos a plantação nos dias 3 e 5 de Março de 1998, respectivamente nos Arcos de Valdevez e em Arouca.
No início de Abril de 1998, na perspectiva de uma maior aproximação às condições observadas no seu habitat natural, efectuámos a
cobertura da área de ensaio, com rede de sombreamento de 75%, nos dois locais. A rede foi depois retirada, nesse Inverno, após verificação
de um melhor desenvolvimento vegetativo em plantas contíguas ao ensaio e sem ensombramento.
O controlo de infestantes foi efectuado de forma diferente nos dois locais, assim em Arouca fizeram-se sachas manuais enquanto que nos
Arcos de Valdevez foi feita a cobertura do solo com plástico preto para controlo da junça (Cyperus spp) que sendo a infestante dominante
dificilmente se poderia controlar através de mobilizações superficiais.
Tendo em conta que espontaneamente o hipericão vegeta em locais húmidos, o método de rega escolhido foi o de gota a gota. O período de
rega é nesta espécie muito dilatado, tendo ocorrido no ano de instalação de Março a Setembro e no ano seguinte de Abril a Setembro.
A colheita deve ter lugar em Junho, quando a planta se encontra em plena floração, colhendo-se as sumidades floridas ou só as folhas (Font
Quer,1995).
No ano de instalação realizámos um corte a 1 de Setembro em Arouca e a 4 do mesmo mês nos Arcos de Valdevez, que consideramos ser
mais uma poda de formação do que propriamente uma colheita ( ver Tabela 5.3).
No segundo ano de ensaio, 1999, em Arouca
observámos a fase de botão floral a 2 de Junho
e a fase de plena floração a 15 de Junho.
A colheita do ensaio teve lugar a 17 e 23 de
Junho, respectivamente nos Arcos de Valdevez
e em Arouca, utilizando tesouras de poda. O
aspecto das plantas após o corte efectuado no
ensaio de Arouca é visível na Fig. 5.5.
Fig.5.5 - Hipericão do Gerês após
corte
Efectuou-se nova colheita em Arouca a 18 de
Outubro, na fase vegetativa, apresentando as
plantas uma altura média de 50 cm. Nos Arcos
de Valdevez não se efectuou um segundo corte,
devido ao definhamento que as plantas
apresentavam, que aliás já se verificava
aquando do primeiro corte, como se observa
pela biomassa produzida (ver Tabela 5.3).
Neste ensaio as plantas encontravam-se muito
débeis e por isso também mais atreitas a pragas
e doenças, nomeadamente a ataques de afídeos
e de ferrugem.
No hipericão e ao longo do seu ciclo cultural,
identificámos, nos dois locais de ensaio a
presença de ferrugem Uromyces sp. e de
afídeos Aphis gossypii Glover que controlámos
com recurso a tratamentos biológicos.
Anualmente o aparecimento de afídeos ocorreu
de Abril a Julho, pelo que pulverizámos as
plantas afectadas com uma emulsão de sabão*.
Para controlar a ferrugem fizemos tratamentos
anuais de Maio a Julho, aplicando uma calda **, como se descreve em rodapé.
1.5.3.3. Apresentação e discussão de resultados
No ensaio dos Arcos de Valdevez, apesar de apresentarmos os dados de produção do segundo ano, consideramos que estes não são
representativos (Tabela 5.3).
Estes valores discrepantes poderão ser consequência da cobertura do solo com o plástico, o qual originou uma grande perda de arejamento
que pensamos ter sido prejudicial considerando que o androsemo prefere locais húmidos e sob coberto. A baixa fertilidade do solo em que o
hipericão foi instalado nos Arcos de Valdevez também deve ter contribuído para estes resultados negativos.
O hipericão do Gerês foi sujeito a secagem a uma temperatura de 35ºC, sendo o rendimento médio de secagem, dos dois anos, de 28,8% e de
32,4%, respectivamente nos Arcos de Valdevez e em Arouca (Tabela 5.3).
* Emulsão de sabão: dissolver 150 g de sabão azul em 10 litros de água. Juntar em seguida10 colheres de sopa de azeite à mistura anterior,
deitar para um pulverizador e aplicar sobre as plantas afectadas.
** Diluir em água de um dia para o outro 150 g de sulfato de cobre. Juntar em seguida o resto para perfazer 10 litros de água, 100 g de cal
viva, meia colher de sopa de enxofre molhável e 0,5 litros de leite para actuar como molhante. Pulverizar em seguida as plantas afectadas
com esta mistura.
Tabela 5.3 - Produções em peso verde e peso seco de hipericão do Gerês
ANO
LOCAL
PRODUÇÕES
(Kg/75,6 m2)
1998
ARCOS V.
PV
PS
1999
AROUCA
PV
PS
ARCOS V.
PV
PS
AROUCA
PV
PS
1º CORTE
1.6
0.4
4.6
1.5
1.5
0.5
12.2
4.0
2º CORTE
-
-
-
-
-
-
27.8
8.6
TOTAL
1.6
0.4
4.6
1.5
1.5
0.5
40.0
12.6
Não havendo informação sobre o rendimento desta cultura, consideramos que, no ensaio de Arouca o hipericão teve um desenvolvimento
normal, apresentando valores de cerca de 5t/ha de peso verde de ramos jovens no segundo ano de produção (Fig.5.6).
600
500
400
P ro duç ã o
( Kg/ 1 0 0 0 m 2 ) 300
2ºcorte
200
1ºcorte
100
0
1998
Arc.V.
1998
Arouca
1999
Arc.V.
1999
Arouca
Lo c a is e a no s de pro duç ã o
Fig. 5.6 - Rendimento de hipericão do Gerês
Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira
MICROPROPAGAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS
2.3.4 Hypericum androsaemum L
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=hypericum+androsaemum+&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
2.3.4.1. Material e métodos
2.3.4.1.1. Obtenção de plântulas por germinação de sementes em condições de assepsia
Sementes de H. androsaemum, com idade inferior a um ano, foram colocadas numa solução aquosa de GA3 (0,05 mg/ml) durante 24 horas, a
4ºC. Após este tratamento, as sementes foram imersas em álcool a 70%, durante 1 min., transferidas para uma solução de lixívia comercial
Javisol, diluida (1:2), durante 8 min.. Seguiu-se uma lavagem com água estéril e, de seguida, as sementes foram transferidas para tubos
contendo meio MS (Murashige & Skoog, 1962) sólido, onde germinaram à temperatura de 24ºC sob um fotoperíodo de 16h luz, com uma
intensidade luminosa de 20 mol de fotões/m2/s., por efeito de lâmpadas fluorescentes de tipo Osram-Fluora. As sementes germinaram
passadas 2-3 semanas e as plântulas desenvolveram-se tendo atingido, ao fim de aproximadamente 2 meses, um comprimento de cerca de 5
cm com formação do primeiro par de folhas.
2.3.4.1.2 Indução de rebentos caulinares.
Segmentos com cerca de 1 cm de comprimento, contendo o ápice caulinar, de plântulas com cerca de dois meses, obtidas conforme descrito
acima, foram colocadas em meio MS sólido suplementado com uma auxina e uma citocinina (Tabela 2.12).
Tabela 2.12.
Suplementações hormonais ensaiadas no estabelecimento de culturas de Hypericum androsaemum e respectivos efeitos.
Suplementação hormonal
Tipo de cultura e respectiva caracterização
4,5 µM NAA + 2,3 µM KIN ou
4,5 µM 2,4-D + 2,3 µM KIN
calli de cor castanha-beje, friáveis; formação
de primórdios de raízes (cerca de 85% dos
calli) e zonas de pigmentação avermelhada.
4,5 µM NAA + 2,3 µM BA ou
4,5 µM 2,4-D + 2,3 µM BA
calli pouco friáveis e clorofilinos; sem
diferenciação aparente.
4,5 µM IAA + 2,3 µM KIN
desdiferenciação incipiente; formação de 2-3
rebentos caulinares a partir dos meristemas
axilares; rizogénese ocasional (cerca de 25% dos explantes).
4,5 µM IBA + 2,3 µM KIN
desdiferenciação incipiente; formação de
raízes (5-6 por explante); necrose (100%).
2.3.4.1.3 Propagação massal
Partindo do protocolo elaborado no CCA/UM, de frascos com culturas provenientes da mesma Instituição, mas também de material
vegetativo colhido da Natureza, procedeu-se à multiplicação in vitro desta espécie com optimização dos meios de cultura e obtenção de um
número elevado de plântulas para posterior enrraizamento e aclimatação em estufa.
Estabelecimento de culturas primárias - meristemas colhidos em pés de Hypericum androsaemum in vivo foram cultivados em meio Margara
(Margara, 1984) modificado (Tabela 2.13) e instalados como culturas primárias. Os gomos foliares apicais foram recolhidos com o auxílio de
uma pinça e tesoura e colocados individualmente em tubos de vidro, desinfectando-se este material de colheita, entre cada operação, numa
solução de 2% de formol em álcool comercial a 70% e limpando-se numa folha de papel absorvente.
No laboratório, os gomos foram lavados em água corrente durante cerca de 2 horas, ulteriormente lavados 3 vezes com água destilada e em
seguida secos com papel absorvente. Foram depois colocados numa folha de papel tipo filtro dobrada e embebida na solução de formol 2%
em álcool a 70% para desinfecção por fase de vapor. Esta última desinfecção foi feita numa câmara de fluxo laminar, com ambiente
asséptico, durante cerca de 10 minutos. Com o auxílio de uma lupa, manuseando os gomos com pinças e bisturi esterilizados a 220ºC,
procedeu-se à colheita do meristema, rápidamente colocado individualmente num tubo contendo cerca de 10 ml de meio de iniciação HA-1,
devidamente identificado e tapado com tampa de plástico. Os tubos, em suportes próprios de metal (16 tubos/suporte), foram transferidos
para a cãmara de cultura e sujeitos a um fotoperíodo de 16 horas luz a uma temperatura ambiente de 23 ± 2ºC, controlada por
termoventiladores. O ambiente foi sujeito a desumidificação. As bancadas de cultura foram cobertas com uma mistura de vaselina líquida e
Garbol a 5% (insecticida contendo 99% de òleo de Verão).
Multiplicação in vitro - a partir de culturas primárias, estabelecidas e provenientes da UM ou estabelecidas na BIOROPE, realizou-se, em
câmara de fluxo laminar, uma primeira repicagem e multiplicação do lote de tubos para frascos de cultura. Nesta etapa, cada plântula
existente em cada tubo foi segmentada em explantes que foram, por sua vez, colocados num único frasco de cultura. Não se misturaram
explantes provenientes de diferentes plantas/tubos, no mesmo frasco.
Tabela 2.13.
Meio de iniciação HA-1 (Hypericum androsaemum L.) : [ ] / l
Margara N30K
Micro M.S.
NaFeEDTA
Vitaminas KAO
Myo-Inositol
Glicina
Tiamina
Ácido Nicotínico
Piridoxina
Ácido Ascórbico
Bap
NAA
GA 3
Agar
Açucar
PH
NH4NO3
Ca(NO3)24H2O
KNO3
MgSO46H2O
KH2PO4
KCl
480 mg
590 mg
1313 mg
240 mg
136 mg
74.5 mg
5 ml
37.5 mg
1 ml
100 mg
2 mg
0.8 mg
0.5 mg
0.5 mg
3 mg
0,5 mg
0.05 mg
0.05 mg
8 gr
30 gr
5.75 - 5.8
NOTA: Autoclavado a 120ºC durante 20 minutos.
Meio de multiplicação HA-2 - cerca de 70 ml por frasco de cultura (8,5 cm x 8,5 cm), tapados com tampa de plástico e autoclavado a 120ºC
por 20 minutos.
Tabela 2.14.
Meio de multiplicação HA-2 (Hypericum androsaemum L.): [ ] / l
Macro M.S.
NH4NO3
KNO3
MgSO46H2O
CaCl22H2O
1650 mg
1900 mg
342 mg
440 mg
KH2PO4
Micro M.S.
NaFeEDTA
Myo-Inositol
Tiamina
Piridoxina
Ácido Nicotínico
Glicina
IAA
Kinetina
Agar
Açucar
PH
170 mg
5 ml
37.5 mg
100 mg
0.5 mg
0.5 mg
0.5 mg
2 mg
0.8 mg
0.5 mg
8 gr
30 gr
5.75 - 5.8
NOTA: Autoclavado a 120ºC durante 20 minutos.
Método de repicagem e condições de cultura. Foi adoptado o método já referido para Melissa officinalis e outras espécies.
As culturas foram colocadas na câmara de cultura, nas condições já referidas para as espécies anteriores.
Resultados
2.3.4.2.1 Obtenção de rebentos caulinares e plântulas
A formação de rebentos caulinares a partir do meristema apical ocorreu passadas 2-3 semanas em meio MS contendo 4,5 M de IAA e 2,3
M de KIN. Segmentos destes rebentos, contendo 1-2 nós, subcultivados regularmente, ao fim de oito semanas, para meio idêntico,
permitiram o estabelecimento de uma cultura in vitro estável, de rebentos caulinares (Fig. 2.14). A transferência dos rebentos caulinares para
meio 1/2MS sem fitoreguladores promoveu o aumento do seu crescimento linear (elongação). A aplicação de um choque auxínico (IBA 0,5
mg/ml durante alguns segundos) induziu a rizogénese em 70% dos rebentos caulinares. Alguns frascos com rebentos caulinares foram
transferidos para a BIOROPE para a respectiva propagação massal.
Fig. 2.14
Rebentos caulinares de Hypericum androsaemum com sistema radicular incipiente
2.3.4.2.2 Resultados da propagação massal
Os resultados obtidos estão representados na Tabela 2.15, onde são indicados alguns parâmetros mais significativos utilizados na avaliação
das várias etapas da fase de iniciação/instalação e multiplicação. Esta tabela regista a evolução dos lotes constituídos e a sua prestação em
termos de rendimento na produção de material in vitro, quer em quantidade (total de frascos e/ou plantinhas) quer em desenvolvimento
temporal (tempo entre duas repicagens ou multiplicações).
Tabela 2.15
Cronologia das operações (Hypericum androsaemum L.)
Nº Lote
Instalação da cultura
Ha 1
Ha 3
Nº Lote
anterior
—
Ha 1
Multiplicação
“in vitro”
Ha 64
Ha 3
Data
Contaminações a)
27.01.98
27.03.98
Total tubos/
frascos
101 tubos
90 frascos
5 F./ 6 B.
40 F.
Total plantinhas
b)
—
*
03.09.98
59 frascos
44 F.
885
Ha 81
So 2
26.10.98
73 frascos
Rizogénese
a) : Nº de tubos/frascos contaminados por bactérias (B) ou fungos (F).
b) : 15 plantinhas/frasco.
* : Nº plantinhas/frasco não contabilizado.
12 F.
915
Taxas de multiplicação (tm) - este parâmetro refere-se ao rendimento quantitativo de cada lote de frascos de cultura, no momento de
multiplicação (repicagem), traduzido pela relação nº frascos finais / nº frascos iniciais. Os frascos iniciais traduzem-se pelo nº inicial de
frascos do lote a repicar menos o nº de frascos contaminados. No caso da repicagem das culturas primárias, a tm é = 1, uma vez que o
material de cada tubo é colocado num único frasco de cultura.
Ha 3 → Ha 64 ; tm = 1.18 (59/50)
Ha 64 → Ha 81 ; tm = 4.8 (73/15)
Idade da cultura - é definido pelo tempo entre a repicagem que deu origem ao lote e a repicagem do lote para formação de um novo.
Ha 1 → 68 dias (culturas primárias)
Ha 3 → 159 dias
Ha 64 → 52 dias
Figura 2.15.
Frascos de cultura de Hypericum androsaemum L. com 103 dias de idade (Ha 81) sendo visível acentuada rizogénese.
2.3.4.2.3 Discussão e conclusões sobre a micropropagação massal
As culturas primárias iniciadas através de meristemas apresentaram um bom desenvolvimento o que indica uma boa adequação do meio
utilizado. As contaminações verificadas nos tubos deverão ter tido origem no material de partida, principalmente as provocadas por bactérias,
que, no entanto, não são em número significativo.
O meio de cultura utilizado na fase de multiplicação apresentou bons resultados ao nível da indução de organogénese e regeneração das
plantas.
No que se refere às taxas de multiplicação e à idade dos lotes, é possível concluir o seguinte:
O lote Ha 3 foi multiplicado muito tardiamente, sendo a sua idade bastante avançada para o que seria ideal. Na altura da repicagem, para
além do elevado número de frascos contaminados (cerca de 75%), as plântulas já apresentavam sinais de envelhecimento tendo atingido
crescimento excessivo que se reflectiu na taxa de multiplicação do lote (1.18). Este facto deveu-se a uma situação conjuntural da empresa,
nomeadamente, redução de mão-de-obra disponível para as etapas de multiplicação e um pico de trabalho relacionado com as outras
actividades de produção da BIOROPE, durante os meses de verão.
O lote Ha 64 apresentou uma tm = 4.8, para uma idade de 52 dias. Neste lote as plântulas apresentaram desde cedo uma boa resposta em
termos de crescimento e equilíbrio morfológico, o que permitiu uma boa taxa de multiplicação. Este dado aponta para uma duração ideal de
cerca de dois meses de cultura, em cada lote o que é francamente positivo.
Todos os lotes apresentaram uma boa rizogénese, apesar do meio de cultura não ser específicamente constituído para tal em termos de
composição de fitorreguladores. Este facto demonstra a boa adaptação da espécie às condições de micropropagação o que constitui uma
excelente alternativa à macropropagação em que as taxas de multiplicação são incomparavelmente inferiores.
Hypericum androsaemum apresenta inequívocamente muito boas prespectivas para produção em massa em laboratório, uma vez que se trata
de uma planta díficil de multiplicar pelos métodos tradicionais (macroestacaria ou via seminal).
No que se refere às contaminações que se verificaram em número elevado em dois lotes (lote Ha 3 - 40 frascos contaminados; lote Ha 64 - 44
frascos contaminados), tiveram origem nos problemas já referidos relativamente à câmara de culturas, tendo-se adoptado os procedimentos
cautelares igualmente já referidos.
2.3.4.3 Referências
Margara, J. (1984). Bases de La Multiplicacion Vegetative – les méristèmes et l’ogarnognèse. INRA – Institut National de la Recherche
Agronomique. Imprimerie Alençonnaise. Alençon. pp. 262.
Murashige, T. & Skoog, F. (1962). A revised medium for rapid growth and bioassays with tobacco tissue cultures. Physiol Plant., 15: 473497.
HYPERICUM PERFORATUM
C. LINEU
HYPERICACEAE
HYPERICUM PERFORATUM C. LINEU
SIN.: H. VULGARE LAMK.
Obs.:. Perigoso se for ingerido.. Não dê a pacientes com depressão crónica., Pele sensível aos alergénios sob a luz do sol.
AAA2.046
MED
TÓXICO
AC.322
MED
TÓXICO
AD1.453
MED
TÓXICO
AP2.0232.1021
MED
TÓXICO
AU.134
MED
TÓXICO
AUD.029
MED
TÓXICO
AUE.032.066
MED
TÓXICO
AUF.022
MED
TÓXICO
AUH.078
MED
TÓXICO
AUI.057
MED
TÓXICO
J.038.74
MED
TÓXICO
L.104
MED
TÓXICO
UD.0126
MED
TÓXICO
UDF.058-080
MED
TÓXICO
VA.183
MED
TÓXICO
VG.381
MED
TÓXICO
VMA.079
MED
TÓXICO
VYA2.311
MED
TÓXICO
WCAA.049.63.144
MED
TÓXICO
XU.584
MED
TÓXICO
YJ.I.465
MED
TÓXICO
APERITIVO
BEXIGA
CICATRIZANTE
DIGESTIVO
DIURÉTICO
LAVAGENS
NERVOSO (SISTEMA)
PELE
PENSOS
RINS
TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO
TÓPICO-VULNERÁRIO
BRASIL: ERVA DE SÃO JOÃO (2)
BRASIL: HIPERICÃO
BRASIL: MILFURADA
MADEIRA: ERVA-DE-SÃO-JOÃO
MADEIRA: PELICÃO
PORTUGUÊS: ERVA-DE-SÃO-JOÃO
PORTUGUÊS: HIPERICÃO
PORTUGUÊS: HIPÉRICO
PORTUGUÊS: MILFURADA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=hypericum+glandulosum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOSSO CÓDIGO: AP5
JUNHO DE 2004
DRA. EUNICE CUNHA
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
NOSSO CÓDIGO: UDF2
1998
J. Valnet
NOME LATINO
NOME VULGAR
HIPERICÃO, MILFURADA, ERVA-DE-SÃO-JOÃO
FIGURA
36
http://www.who.int/medicines/library/trm/medicinalplants/qualitydocs.shtml
World Health Organization - Marketing and Dissemination - 1211 Geneva 27 - Switzerland
Fax: + 41 22 791 4857 - e-mail: [email protected]
http://www.who.int/medicines/library/trm/medicinalplants/monographs.shtml
HERBA HYPERICI
HYPERICUM PERFORATUM L. (CLUSIACEAE)
http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=Hypericum+perforatum&imageField.x=44&imageField.y=2
A. ANTIDEPRESSIVES
A. LES PLANTES A PROPRIETES ANTIDEPRESSIVES
1. LE MILLEPERTUIS (HYPERICUM PERFORATUM L.)
DE LA FAMILLE DES HYPERICACEES
C'EST UNE PLANTE HERBACEE VIVACE, UN PEU BUISSONNANTE, FREQUENTE SUR LES BORDS DES CHEMINS
D’EUROPE.
ELLE S'EST NATURALISEE EN AMERIQUE ET EN AFRIQUE DU NORD.
ELLE DOIT SON NOM A SES FEUILLES PONCTUEES DE PETITES TACHES HUILEUSES DONNANT L'IMPRESSION DE
PERFORATIONS.
LA PLANTE CONTIENT UNE HUILE ESSENTIELLE DANS LAQUELLE ON A TROUVE DES NAPHTODIANTHRONES,
L'HYPERICINE DONNANT UNE COLORATION ROUGE, DES FLAVONOÏDES, DES TRITERPENES ET DES COMPOSES
PHENOLIQUES.
TRADITIONNELLEMENT UTILISEE EN USAGE EXTERNE POUR SES PROPRIETES ANTI-PRURIGINEUSES ET
CICATRISANTES SUR LES BLESSURES ET BRULURES, ET EN USAGE INTERNE COMME ANTIDEPRESSEUR ET
ANTISPASMODIQUE.
LES EFFETS ANTIDEPRESSEURS ONT ETE DEMONTRES AINSI QUE LES PROPRIETES ANTIINFLAMMATOIRES,
SPASMOLYTIQUES, BACTERICIDES ET ANTIVIRALES.
UNE INFUSION DES SOMMITES FLEURIES EST PRISE PAR VOIE ORALE OU EN APPLICATION LOCALE.
LA PLANTE EST PHOTOSENSIBILISANTE.
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=hypericum+perforatum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
UC.0576
TÓXICO
HIPERICÃO
MILFURADA
OUTRAS ESPÉCIES
EUROPA (ESPANHA - ILHAS CANÁRIAS)
AMÉRICA (NORTE)
ÁSIA
ÁSIA (ÍNDIA - MONTANHOSA)
HERBA: HYPERICI
FLOWER: HYPERICI
OLEUM: HYPERICI
HERBA: HIPERINA (QUERCETINA - GALATOSIDO)
HERBA: ÓLEO ESSENTIAL
HERBA: GORDURA
HERBA: COLINA
HERBA: RESINA
HERBA: HIPERICINA
HERBA: TANINO
HERBA: AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
HERBA: ÁCIDOS
FLOWER: PECTINA
FLOWER: ÓLEO ESSENTIAL
FLOWER: TANINO
FLOWER, HERBA: NERVINO
FLOWER, HERBA: ADSTRINGENTE
FLOWER, HERBA: RESOLUTIVO
FLOWER, HERBA: DIURÉTICO
FLOWER, HERBA: EXPECTORANTE
FLOWER, HERBA: VERMÍFUGO
FLOWER, HERBA: AROMÁTICO
FLOWER, HERBA: ESTIMULANTE
FLOWER, HERBA: DIGESTIVO
FLOWER, HERBA: COLAGOGO
FLOWER, HERBA: ANTI-CATARRAL
FLOWER, HERBA: UTERINO-TÓNICO
FLOWER, HERBA: ANÓDINO
OIL: DESINFECTANTE
OIL: ANÓDINO
OIL: VULNERÁRIO
HYPERICUM TERETIUSCULUM
HYPERICUM TERETIUSCULUM
S. -HI.
HYPERICACEAE
VG.074
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
ADINÂMICAS
AROMÁTICO
DIGESTÕES LABORIOSAS
ESCORBUTO
ESCRÓFULAS
EXCITANTE
FEBRES
LEUCORRÉIA
BRASIL: ARRUDA DE SÃO PAULO
BRASIL: ARRUDA DO CAMPO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=hypericum+teretiusculum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HYPPOMANE MANCINELLA
HYPPOMANE MANCINELLA
MART.
VG.439
MED (DÚVIDA)
EUPHORBIACEAE
TÓXICO
APARELHO URINÁRIO
BRONQUITE
CÁLCULOS DA BEXIGA
CATARRO DA BEXIGA
DOENÇAS DO ESTÓMAGO
EMOLIENTE
GONORRÉIA
HEMOPTISES
SEDATIVA
TOSSES
BRASIL: ÁRVORE-DA-MORTE
BRASIL: MANÇANILHA
BRASIL: MANÇANILHEIRA
BRASIL: MANCENILHA
BRASIL: MANCENILHEIRA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=hyppomane+mancinella&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla:pt-pt:official_s&lr=lang_pt&q=hippomane+mancinella&spell=1
HYPTIS ATRORUBENS
MART.
HYPTIS ATRORUBENS
LABIATAE
HYPTIS ATRORUBENS MART.
AQ.213
MED
***
BÉQUICA
ESPASMÓDICA (ANTI-)
SUDORÍFICA
BRASIL: HORTELÃ-BRAVA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hyptis+atrorubens&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HYPTIS CRENATA
POH.
HYPTIS CRENATA
AQ.427
***
LABIATAE
***
AROMÁTICA
ESPASMÓDICA (ANTI-)
SUDORÍFICA
BRASIL: SALSA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hyptis+crenata&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HYPTIS INCANA
***
HYPTIS INCANA
AQ.427
MED (DÚVIDA)
VG.528
MED (DÚVIDA)
AROMÁTICA
ARTRITISMO
EMENAGOGA
EXCITANTE
OFTALMIAS
REUMATISMO
SUDORÍFICA
TÓNICA
BRASIL: SALSA-DO-PARÁ
BRASIL: SALVA-DE-MARAJÓ
***
***
LABIATAE
BRASIL: SALVA-DO-CAMPO
BRASIL: SALVA-DO-PARÁ
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=hyptis+incana&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HYPTIS MULTIFLORA
POH.
HYPTIS MULTIFLORA
VG.113
MED (DÚVIDA)
LABIATAE
***
AFECÇÕES HEPÁTICAS
DORES DE OUVIDOS
ÚLCERAS
BRASIL: BETÓNICA BRAVA
BRASIL: BETÓNICA BRAVA DO CEARÁ
BRASIL: BOTÃOZINHO (EM MINAS)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=hyptis+multiflora&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
HYSSOPUS OFFICINALIS
C. LINEU
LABIATAE
HYSSOPUS OFFICINALIS C. LINEU
Obs.:.O excessivo uso de óleo essencial causa epilepsia e a morte..O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos
países.
AP1.0697
MED
TÓXICO
L.147
MED
TÓXICO
UD.0126-0152
MED
TÓXICO
UDF.086
MED
TÓXICO
VA.185
MED
TÓXICO
VG.036-381
MED
TÓXICO
VMA.079
MED
TÓXICO
VU.243
MED
TÓXICO
VX.057.68.72
MED
TÓXICO
WCAA.037.47.65.145
MED
TÓXICO
YJ.I.466
MED
TÓXICO
ANGINAS
APARELHO DIGESTIVO
APARELHO RESPIRATÓRIO
ASMA
BRONQUITE
CÁLCULOS DA BEXIGA
CONTUSÕES
EMENAGOGO
ESTIMULANTE
ESTOMÁQUICA
EXPECTORANTE
RESPIRATÓRIO (APARELHO)
REVULSIVO
SUDORÍFICO
TÓNICA
TOSSES
VERMÍFUGA
BRASIL: ALFAZEMA-DE-CABOCLO
BRASIL: ALFAZEMA-DE-CABOCLO-SAMBAITÉ
BRASIL: HISSOPO
PORTUGUÊS: ERVA-SAGRADA
PORTUGUÊS: HISSOPO
PORTUGUÊS: HISSOPO-DAS-FARMÁCIAS
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hyssopus+officinalis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
NOSSO CÓDIGO: UDF2
1998
J. Valnet
NOME LATINO
NOME VULGAR
HISSOPO
FIGURA
?
D. UTILISEES DANS LES AFFECTION PULMONAIRES BENIGNES
D. LES PLANTES UTILISEES DANS LES AFFECTIONS PULMONAIRES BENIGNES
29. L’HYSOPE (HYSSOPUS OFFICINALIS L.)
DE LA FAMILLE DES LAMIACEES
CETTE PLANTE VIVACE EST ORIGINAIRE DU BASSIN MEDITERRANEEN ET DE L’ASIE MINEURE.
LES SOMMITES FLEURIES ET LES FEUILLES SONT TRADITIONNELLEMENT PRECONISEES DANS LES AFFECTIONS
BRONCHIQUES BENIGNES ET DU RHUME EN TRAITEMENT LOCAL.
LA PLANTE RENFERME DE L’ACIDE ROSMARINIQUE, UNE HUILE ESSENTIELLE ET DE LA MARRUBIINE.
L’HUILE ESSENTIELLE A DES PROPRIETES ANTISEPTIQUES ET LES MUCILAGES ONT DES EFFETS EXPECTORANTS ET
FLUIDIFIANTS.
CETTE PLANTE EST UTILISEE SOUS FORME D’INFUSION.
HYSSOPUS PARVIFLORA
EUROPA (SIBÉRIA)
EUROPA (CÁUCASO)
EUROPA (PÉRSIA)
ÁSIA (HIMALAIA - OCIDENTAL)
HERBA: HYSSOPI
HESPERIDINA
MÁLICO
ÁCIDOS
GOMA
ÓLEO ESSENTIAL
TANINO
RESINA
GORDO
MUCILAGEM
PRINCÍPIO AMARGO
HISSOPINA (MATÉRIA CORANTE)
MINERAIS
PEITORAL
VERMÍFUGO
ESTIMULANTE
CARMINATIVO
Prof. Dra. Lucette Stella Magalhães Morais
BRASIL
[email protected], [email protected]
http://www.akademiadamente.com/
John Shin
P.O.Box 18 Yang-Cheon Post Office
Yang-Cheon Gu
SEOUL KOREA
[email protected]
http://www.bjnewlife.org/portuguese/about/

H (66 Páginas) - Plantas Medicinais do Brasil

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