Matriz - Faculdade Guarapuava

Transcrição

4.7.2 Matriz Curricular
Denominação da
Disciplina
Créditos
Horas Aula Semestral
Horas Relógio
Semestral
PRIMEIRO PERIODO
Projeto de Arquitetura I
– Composição
Desenho Técnico I
Arte e Estética
Representação Gráfica
I
Língua Portuguesa
Maquetes
Total da Matriz
Curricular no
semestre
4
80
68
4
4
80
80
68
68
2
40
34
2
4
40
40
34
34
20
400
340
SEGUNDO PERIODO Projeto de Arquitetura
II – Composição
Desenho Técnico II
História da Arquitetura
e da Cidade
Representação Gráfica
II
Matemática Aplicada
Metodologia de
Trabalhos Acadêmicos
Total da Matriz
Curricular no
semestre
4
80
68
4
80
68
4
80
68
4
80
34
2
40
34
2
40
34
20
400
340
TERCEIRO PERIODO Teoria e Projeto
Integrado I
Desenho Técnico III
Topografia
História da Arquitetura
Brasileira
Geometria Descritiva
Informática Aplicada à
Arquitetura I
Total da Matriz
Curricular no
semestre
4
80
68
4
4
80
80
68
68
4
80
68
2
40
34
2
40
34
20
400
340
QUARTO PERÍODO Teoria e Projeto
Integrado II
Desenho do Produto
Tecnologia da
Construção I
Sistemas Estruturais I Concepções
4
80
68
4
80
68
4
80
68
4
80
68
Curricular no
semestre
20
400
340
QUARTO PERÍODO Teoria e Projeto
Integrado II
Desenho do Produto
Tecnologia da
Construção I
Sistemas Estruturais I Concepções
Física Aplicada
Informática Aplicada à
Arquitetura II
Total da Matriz
Curricular no
semestre
4
80
68
4
80
68
4
80
68
4
80
68
2
40
34
2
40
34
20
400
340
QUINTO PERÍODO Teoria e Projeto
Integrado III
Planejamento Urbano e
Regional I
Conforto Ambiental I
Sistemas Estruturais II
– Resistência/Estática
Tecnologia da
Construção II
Total da Matriz
Curricular no
semestre
4
80
68
4
80
68
4
80
68
4
80
68
4
80
68
20
400
340
SEXTO PERÍODO Teoria e Projeto
Integrado IV
Regional II
Paisagismo I
Conforto Ambiental II
Sistemas Estruturais III
– Fundações
Sociologia Ambiental e
Sustentabilidade
Total da Matriz
Curricular no
semestre
4
80
68
4
80
68
2
4
40
80
34
68
4
80
68
2
40
34
20
400
340
4
80
68
4
80
68
4
80
68
4
80
68
4
80
68
20
400
340
SÉTIMO PERIODO
Teoria e Projeto
Integrado V
Regional III
Paisagismo II
Instalações Hidrosanitárias
Arquitetura Sustentável
I
Total da Matriz
Curricular no
semestre
OITAVO PERIODO
Regional III
Paisagismo II
Instalações Hidrosanitárias
I
Total da Matriz
Curricular no
semestre
4
80
68
4
80
68
4
80
68
20
400
340
4
80
68
4
80
68
4
80
68
4
80
68
2
40
34
2
40
34
6
130
130
26
530
470
4
80
68
4
80
68
2
40
34
2
2
2
40
40
40
34
34
34
2
40
34
2
40
34
6
130
130
5
100
100
31
630
570
OITAVO PERIODO
Teoria e Projeto
Integrado VI
Instalações Elétricas
Arquitetura de
Interiores I
Patrimônio
Arquitetônico
Gestão de Projetos,
Obras e Orçamento
II
Estágio Supervisionado
I
Total da Matriz
Curricular no
semestre
NONO PERIODO
Arquitetura de
Interiores II
Multimídia
Legislação e Ética
Profissional
Pesquisa Aplicada
Arquitetura Inclusiva
Tópicos de Arquitetura
Planejamento Sócioambiental
Projeto Executivo
II
Trabalho de Conclusão
de Curso I
Total da Matriz
Curricular no
semestre
DÉCIMO PERIODO
Disciplina Optativa I
Disciplina Optativa II
III
de Curso II
Total da Matriz
Curricular no
semestre
2
2
40
40
34
34
7
140
140
5
100
100
16
320
308
Disciplina Optativa I
Disciplina Optativa II
III
de Curso II
Total da Matriz
Curricular no
semestre
2
2
40
40
34
34
7
140
140
5
100
100
16
320
308
QUADRO 1 – MATRIZ CURRICULAR
Fonte: Autores
A distribuição da matriz curricular se apresenta da seguinte forma:
Horas Curriculares
Componentes
curriculares
de Curso
Total de Horas
Curriculares
Atividades
Complementares
Carga Horária Total
do Curso
Hora Aula
Hora Relógio
3.360
3.128
400
400
200
200
4.280
3.728
100
100
4.380
3.828
QUADRO 2 - DISTRIBUIÇÃO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR
Fonte: Autores
Finalizando, segue abaixo, alguns exemplos de disciplinas optativas que poderão
ser ofertadas no 10º período:
Sistemas Estruturais
Verticais
Ambientes Virtuais
Urbanização e Plano
Diretor Municipal
Loteamentos Urbanos
Políticas Públicas de
Saneamento
Língua Brasileira de
Sinaes (LIBRAS)
Arquitetura e
Sustentabilidade
Urbanização e
Reciclagem
Sistemas Prediais
Projetos Sociais
Modelos e
Monumentos
Arquitetônicos
2
40
34
2
40
34
2
40
34
2
40
34
2
40
34
2
40
34
2
40
34
2
40
34
2
2
40
40
34
34
2
40
34
QUADRO 3 - DISCIPLINAS OPTATIVAS (Opções existentes)
Fonte: Autores
4.7.3 Ementas das Disciplinas
Descrição dos componentes curriculares com suas respectivas ementas e
bibliografias básica e complementar.
PRIMEIRO PERÍODO
PROJETO DE ARQUITETURA I – COMPOSIÇÃO
Ementa
Métodos e técnicas, formas e funções de projetos arquitetônicos. Estudos de forma:
plástica, volume, cores, texturas, escalas, luz e sombras, ritmo, harmonia e composição.
Noções gerais da semântica aplicada ao espaço arquitetônico. Percepção espacial.
Bibliografia Básica
CHING, Francis D. K Arquitetura forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins
FONTES, 1998.
HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
LEMOS, Carlos. O que é arquitetura. 7 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
Bibliografia Complementar
CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. 2.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2010.
MONTENEGRO, Gildo. A invenção do projeto. São Paulo: Edgard Blucher, 1987.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas e prescrições
sobre construção, instalações, distribuição e programa de necessidades, dimensões de
edifícios, locais e utensílio. Barcelona: Gustavo Gili, 2000.
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura: Bruno Zevi. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes,
2009. 286p. (Coleção mundo da arte)
DESENHO TÉCNICO I
Ementa
Materiais e instrumentos. Normas técnicas e convenções. Letras e Algarismos.
Dimensionamento. Desenvolvimento dos desenhos de projetos de arquitetura: plantas
baixas, cortes, fachadas, plantas de situação e de cobertura
FRENCH, THOMAS E.; VIERCK, CHARLES J. Desenho técnico e tecnologia
gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo. 2005.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
SILVA, ARLINDO et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006.
CAMBIACHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetos e
urbanistas. São Paulo: SENAC, 2007.
FERREIRA, Patrícia, MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 4 ed. Rio de
Janeiro: Imperial, Novo Milênio, 2010.
SIMMONS, D. E.; MAGUIRE, C. H. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de
desenho. São Paulo: Hemus, 2004.
ARTE E ESTÉTICA
Ementa
Introdução ao estudo da História da Arte. Diversidade das ideias estéticas e princípios
filosóficos. Conceitos arquitetônicos e de estética em perspectiva histórica - da
Antiguidade à contemporaneidade.
FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins
Fontes, 2000.
GOMBRICH, Ernest Hans. A História da arte. 16 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2000.
2009. 286p. (Coleção mundo da arte).
ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia.
2 ed. São Paulo: Moderna, 1998.
GREGOTTI, Vittorio. Território da arquitetura. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.
LEMOS, Carlos A. C. O que é arquitetura. 7 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA I
Ementa
Desenho artístico. Composição, desenho de observação e de memória. Percepção das
formas. Utilização de materiais e técnicas de desenho e de representação gráfica.
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetos e
MARTIN, Gabriel. Fundamentos do desenho artístico. São Paulo: Martins Fontes,
2008.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4 ed. rev. e atualizada. São Paulo:
Edgard Blucher, 2001.
CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. 2 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2010.
__________________Representação gráfica em arquitetura. 5 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho
técnico. 5 ed. Florianópolis: UFSC, 2009.
LÍNGUA PORTUGUESA
Ementa
Noções fundamentais acerca da relação entre Linguística e ensino de gramática. Leitura,
interpretação e produção de textos. Coesão e coerência textual. Texto dissertativo de
caráter científico. Normas gramaticais usuais (aplicáveis ao texto).
CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. 3.ed.
São Paulo: Scipione, 2008.
CIPRO NETO, Pasquale. O dia-a-dia da nossa língua. São Paulo: Publifolha, 2002.
PIMENTEL, Carlos. Português descomplicado. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa: para os
estudantes do nível fundamental e médio e os estudiosos da língua nacional. 45. ed. São
Paulo, Companhia Editora Nacional. 2002.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever,
aprendendo a pensar . 24. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de
acordo com as atuais normas da ABNT. 28.ed. São Paulo: ATLAS, 2009.
MAQUETES
Ementa
Desenvolvimento das habilidades do aluno pela experimentação dos meios, métodos e
materiais utilizados na produção de maquetes, destinadas ao seu uso concomitante à
ação de projetar na área da Arquitetura e Urbanismo.
CONSALEZ, L; BERTAZZONI, L. Maquetes: a representação do espaço no projeto
arquitetônico. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
MONTENEGRO, Gildo. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgar Blucher
1992.
ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de Papel. São Paulo: Cosac Naif, 2007.
KNOLL, Wolfgang; HECHINGER, Martin. Maquetes Arquitetônicas. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
SILVA, ARLINDO et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006.
INFORMÁTICA INTRODUTÓRIA
Ementa
Introdução à informática: equipamentos e sistemas operacionais. Utilização de editores
de desenho e de imagens. Utilização de sistemas integrados: editor de texto, planilha
eletrônica e editor de apresentações.
Bibliografia básica
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. São Paulo: Prentice
Hall, 2004. ESPINOSA, Isabel Cristina de Oliveira Navarro: BISCOLLA, Laura Maria da Cunha
Canto Oliva; BARBIERI FILHO, Plínio. Álgebra linear para computação. Rio de
Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de informática).
MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. I. N. G.; Estudo dirigido de informática
básica. 7. ed. São Paulo: Érica. 2007.
BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2013: utilizando totalmente. Rio de Janeiro:
Érica, 2012.
COSTA, Renato da; ÁQUILA, Robson. Informática básica. Niterói, RJ: Impetus,
2009.
LIMA, Claudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2013. São
Paulo: Érica, 2012
SEGUNDO PERÍODO
PROJETO DE ARQUITETURA II - COMPOSIÇÃO
Ementa
A criatividade como processo. Métodos heurísticos, lógica arquitetônica, elementos,
formas, volumes e composição. Modulação, analogias, linguagens formais, tipologias
antropológicas, modelos teóricos da arquitetura, racionalidade construtiva. Leitura
crítica e representação poética de situações espaciais. Exercícios de projeto.
CHING, F.D.K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes,
1999 .
LITTLEFIELD, David. Manual do arquiteto. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
Fontes, 2010.
edifícios, locais e utensílio. Barcelona: Gustavo Gili, 2000.
DESENHO TÉCNICO II
Ementa
Normas Gerais do Desenho Técnico (ABNT). Conhecimento de técnicas e normas de
representação do objeto. Representação gráfica das tipologias de escadas e coberturas.
Noções de detalhamento de obra. Técnicas e princípios do desenho. Representação
gráfica dos elementos construtivos aplicados aos projetos arquitetônicos.
gráfica. 8 ed. São Paulo: Globo. 2005.
SILVA, ARLINDO et al. Desenho técnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006.
SIMMONS, D.E.; Maguire C.H. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de
desenho. São Paulo: Hemus. 2004.
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
SPECK, HENDERSON JOSÉ; PEIXOTO, VIRGÍLIO VIEIRA. Manual básico de
desenho técnico. 3. Ed. Florianópolis: UFSC. 2004.
HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DA CIDADE
Ementa
História urbana. O surgimento das cidades. A cidade em perspectiva histórica (cidade
antiga, medieval, moderna e contemporânea). A arquitetura como patrimônio histórico.
A urbanidade e as questões sociais. Distribuição do espaço social no mundo urbano.
Relações centro e periferia.
BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 4.ed. São Paulo: Perspectiva,2009.
FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins
Fontes, 2000.
2009. 286p. (Coleção mundo da arte).
Bibliografia complementar
COLQUHOUN, Alan. Modernidade e tradição clássica. São Paulo: Cosac & Naify,
2004.
FREITAG, Barbara. Teorias da cidade. 4 ed. Campinas: Papirus, 2012.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA II
Ementa
Estudo das formas bidimensionais e tridimensionais de representação gráfica empregada
em croquis. Elaboração de Plantas Humanizadas e utilização da cor na representação
gráfica do projeto
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetos e
MARTIN, Gabriel. Fundamentos do desenho artístico. São Paulo: Martins Fontes,
2008.
Fontes, 2010.
__________________Representação gráfica em arquitetura. 5 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
técnico. 5 ed. Florianópolis: UFSC, 2009.
MATEMÁTICA APLICADA
Ementa
Fundamentos do Cálculo Diferencial, Cálculo Integral e Geometria Analítica. Álgebra
dos Vetores, Funções, Limites, Derivadas e Integrais. Números reais, conjuntos,
funções. Equações algébricas. Equações polinomiais. Relações trigonométricas no
triângulo. Geometria plana e espacial.
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral São Paulo. Makron Books, 1999.
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Calculo A: funções, limite,
derivação e integração . 6. ed., rev, e ampl. São Paulo: Makron Books, 2006.
HOFFMANN, LAURENCE D; BRASIL Leis, etc.; BIASI, Ronaldo Sergio de, (trad.).
Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7 ed. Rio de Janeiro, LTC. 2002.
IEZZI, Gelson. Fundamentos da matemática elementar. São Paulo: Moderna, 1985.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São
Paulo, Atlas. 2002.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Thomson, 2003. 2v.
METODOLOGIA DE TRABALHOS ACADÊMICOS
Ementa
Fundamentos para a pesquisa acadêmica. Abordagens qualitativa e quantitativa.
Métodos de pesquisa e de análise. Normas para apresentação de projetos de pesquisa.
Tipologia textual: resumo, resenha, artigo, relatório, monografia. Referenciação
bibliográfica.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho cientifico:
elaboração de trabalhos na graduação. 9 ed. São Paulo, Atlas. 2009.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisas. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2002.
PEREIRA, Aparecida Tavarnaro; ROLIM, Maria do Carmo Marcondes Brandão;
Faculdade Novo Ateneu de Guarapuava. Orientações para apresentação de trabalhos
acadêmicos. Curitiba, PR: Faculdades Integradas Curitiba, 2006.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 4
ed. São Paulo: Atlas, 2004.
TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 12
ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
RUIZ, João Alvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 5 ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
TERCEIRO PERIODO
TEORIA E PROJETO INTEGRADO I
Ementa
O projeto de arquitetura e seus referenciais teóricos. Introdução da prática da elaboração
de projetos de arquitetura e referenciais urbanos. Elaboração de estudos utilizando os
sentidos e as sensações pessoais; proposta de edificações de espaços arquitetônicos
internos e externos de pequeno porte, tais como abrigos temporários, ateliês, residências
etc. Linguagem arquitetônica, escala, dimensionamento. Senso estético. Senso crítico.
FORSETH, Kevin. Projetos em arquitetura: desenhos multivistas paralines. 2 ed. São
Paulo: Hemus, 2004.
SALVADORI, Mario. Por que os edifícios ficam de pé. 2 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2011.
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 2 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2008
MONTENEGRO, Gildo. A invenção do projeto. São Paulo: Edgard Blucher, 1987.
NIEMEYER, Oscar. A forma na arquitetura. 4.ed. Rio de Janeiro: Revan, 2005.
DESENHO TÉCNICO III
Ementa
Métodos e técnicas de perspectivas externas e internas e sombras: isométricas, cavalera,
um ponto de fuga e dois pontos de fuga.
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
_____________ Desenho para arquitetos. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012
gráfica. 8 ed. São Paulo: Globo. 2005.
SILVA, ARLINDO et al. Desenho técnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006.
CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 5 ed. São Paulo:
Bookman, 2011.
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1982.
SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio vieira. Manual básico de desenho
técnico. 5 ed. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2009. (Série Didática)
TOPOGRAFIA
Ementa
Generalidades, Nivelamento, Levantamentos, Elementos básicos de fotogrametria,
Fotointerpretação e Uso de sensores. Reconhecimento de terrenos aplicado a projeto de
urbanismo; Projeto de terraplenagem; Construções e movimento de terra em meio
urbano; Expansão urbana e Encostas em meio urbano.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. v. 1. 2. ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 2004.
LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria.
Florianópolis: EDUFSC, 2000.
Us. Navy. Bureau of Naval Personnel. Training Publications Division. Construção
civil: teoria e prática. São Paulo: Hemus, 2005.
JOLY, Fernand. A cartografia. 6 ed. São Paulo: Papirus, 2004.
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento: tecnologia transfisciplinar. Juiz
de Fora: Ed. Do Autor, 2000.
HISTÓRIA DA ARQUITETURA BRASILEIRA
Ementa
O Brasil: Fatores Econômicos, Sociais e Políticos e sua importância para a Arquitetura e
o Urbanismo. Arquitetura brasileira em perspectiva histórica. A organização, o uso e o
significado social do espaço arquitetônico e urbanístico.
BONDUKI, N. Origens da habitação social no Brasil. arquitetura moderna, lei do
inquilinato e difusão da casa própria. São Paulo: Cromosete, 1998.
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 4. ed. São Paulo:
Perspectiva, 2003.
SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil: 1900 - 1990. 3 ed. São Paulo: EDUSP,
2010.
NIEMEYER, Oscar. A forma na arquitetura. 4. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2005.
VERDE ZEIN, Ruth. Brasil - Arquitetura após 1950. São Paulo: Perspectiva, 2010.
ZEVI, Bruno. Saber arquitetura. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
GEOMETRIA DESCRITIVA
Ementa
Conceituação dos sistemas de projeção e estudo de entidades geométricas básicas.
Estudo dos métodos descritivos através de aplicações práticas: Sistemas de projeção.
Sistemas de Monge. Ponto, reta e plano na abordagem de sólidos tridimensionais.
Métodos descritivos: Rebatimento, Mudança e Rotação. Contextualização e aplicações
práticas.
JANUÁRIO, Antonio Jaime. Desenho geométrico. Florianópolis: EDUFSC, 2002.
MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgard Blücher, 1991. v.
1
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva, vol 1 e 2. São
Paulo: Nobel. 2001.
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar
10: geometria espacial, posição e métrica. 5 ed. São Paulo: Atual, 1997.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 7: geometria analítica. 4 ed.
São Paulo: Atual, 1993.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 1. 3 ed. São Paulo:
Harbra, 1994.
INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA I
Ementa
Utilização dos recursos dos Softwares CAD (Computer Aided Design), Internet para
produção, tratamento, organização, otimização e gerenciamento de informações
aplicadas aos projetos de arquitetura e urbanismo com ênfase bidimensional.
Érica, 2012.
2009.
Paulo: Érica, 2012
QUARTO PERÍODO
TEORIA E PROJETO INTEGRADO II
Ementa
Estudo preliminar e anteprojeto. Desenvolvimento dos aspectos conceituais e
elaboração de programas de necessidades, fluxogramas, e metodologia projetual.
Projetos com caráter público e conotação simbólica: propostas de edificações e espaços
arquitetônicos internos e externos de pequeno porte, tais como, templos, capelas
mortuárias, memorial. Aspectos construtivos e legais.
FORSETH, Kevin. Projetos em arquitetura. São Paulo: Hemus, 2004.
LITTLEFIELD, David. Manual do arquiteto. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
REBELLO, Yopanan C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. 6.ed. São Paulo:
Zigurate, 2010.
edifícios, locais e utensílios. Barcelona: Gustavo Gili, 2000.
NIEMEYER, Oscar. A forma na arquitetura. Rio de Janeiro: Avenir, 1990.
ZEVI, Bruno. Saber arquitetura. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
DESENHO DO PRODUTO
Ementa
Desenho industrial. Projetos de peças, objetos ou elementos arquitetônicos voltados
para a produção em série. Normas técnicas ABNT para desenho mecânico.
Ergonometria. CADD.
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal - Métodos e Técnicas para Arquitetos e
Urbanistas. São Paulo: Senac, 2007.
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica.
8 ed. São Paulo: Globo, 2005
Fontes, 2010.
SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial. São Paulo: Hemus.
técnico. 5 ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2009.
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO I
Ementa
Introdução ao estudo dos materiais de construção. Propriedades dos materiais. Conceito
de Ciência dos Materiais. Aglomerantes minerais, agregados para argamassas e
concretos, betuminosos e impermeabilizantes. Tintas, vernizes, vidros e plásticos.
Normas da ABNT.
FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de construção. v. 1. São Paulo: LTC, 2000.
RECENA, Fernando Antonio Piazza. Conhecendo a argamassa.
Porto Alegre:
EDIPUC, 2008.
RIBEIRO, Carmen Couto; STARLING, Tadeu; PINTO, Joana Darc da Silva. Materiais
de construção civil. 2. ed. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais,
2002.
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blucher,
1987.
FALCÃO BAUER, Falcão. L. A. Materiais de construção. v. 2. São Paulo: LTC, 2000.
SOUZA, Roberto de; TAMAKI, Marcos Roberto. Gestão de materiais de construção.
São Paulo: O Nome da Rosa, 2004.
SISTEMAS ESTRUTURAIS I - CONCEPÇÕES
Ementa
Fundamentos de Mecânica para Arquitetura. Concepção estrutural, introdução. Ações
externas e esforços internos. Morfologia. Noções sobre Estática dos corpos rígidos e
Estática dos corpos deformáveis. Noções sobre projeto estrutural. Equilíbrio de forças.
Noções de Hiperestática. Isostática. Estaticidade e Estabilidade.
AZEREDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher,
1987.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard
Blücher, 1975. vol 1.
REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura.6 ed. Zigurate Ed.: São
Paulo, 2010.
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blucher,
1987.
LIMA, Silvio de Souza; SANTOS, Sergio H. de Carvalho. Análise dinâmica das
estruturas.Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
SALGADO, Julio Cesar Pereira. Técnicas e práticas construtivas para edificação. 2
ed. São Paulo: Érica, 2009.
SORIANO, Humberto Lima. Método de elementos finitos em análise de estruturas.
São Paulo: EDUSP.
SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de estruturas: método
das forças e método dos deslocamentos. v. 1. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
FÍSICA APLICADA
Ementa
Temperatura e dilatação. Propriedades térmicas da matéria. Movimento ondulatório.
Ondas sonoras. Ondas eletromagnéticas.
CHAVES, Alaor. Física básica: gravitação, fluidos, ondas, termodinâmica. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio
de Janeiro: LTC, 2009. 4 v.
TIPLER, P. A., Física, Vols 1a, 1b e 2b. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1986.
CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R C. Física moderna
experimental. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2007
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: volume 2. 4 ed. rev. São Paulo:
Blucher, 2002.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR, John W. Princípios de física: volume 2. São
Paulo: Cengage Learning, 2004.
INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA II
Utilização dos recursos de Softwares CAD (Computer Aided Design) e outros softwares
para tratamento, organização, otimização e gerenciamento de informações aplicadas aos
projetos de arquitetura e urbanismo com ênfase Tridimensional.
Érica, 2012.
2009.
Paulo: Érica, 2012
QUINTO PERÍODO
TEORIA E PROJETO INTEGRADO III
Ementa
O anteprojeto de arquitetura. O espaço urbano, infra-estrutura e legislação. Aspectos
técnicos e legais. Projetos com caráter público, cultural e conotação simbólica:
propostas de edificações e espaços arquitetônicos internos e externos de medio porte,
tais como: Centro Social; Escola de Ensino Fundamental; Clínicas Médicas; Unidade
Básica de Saúde – UBS; Centro de Especialidades; Restaurante, Centros Sociais, Centro
Cultural, Biblioteca Pública, Centro Comercial etc. Desenvolvimento dos aspectos
conceituais e elaboração de programas de necessidades, fluxogramas, e metodologia
projetual.
BUSSAB, Sami & Oliveira, Nildo Carlos. Arquitetura escolar: Política Educacional.
São Paulo: Editora FDE, 1998.
CARVALHO, Antônio Pedro Alves de (org.) Temas de arquitetura de
estabelecimento assistenciais de saúde. Salvador: UFBA. Faculdade de Arquitetura,
2002.
KAWAUCHI, Paulo. A Linguagem dos Ambientes Escolares: Uma Leitura Sistêmica.
Uma Visão Prospectiva. São Paulo: Editora Paulo Kawauchi, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ESCRITORIOS DE ARQUITETURA - ASBEA
Manual de contratação dos serviços de arquitetura e urbanismo. 2 ed. São Paulo:
Editora Pini, 2000.
MAHFUZ, Edson da Cunha. Ensaio sobre a razão compositiva: uma
investigação sobre a natureza das relações entre as partes e o todo na
composição arquitetônica. Viçosa: Ed. da UFV; Belo Horizonte: AP Cultural,
1995.
NEUFERT, Ernest. Arte de Projetar em Arquitetura. Barcelona, Gustavo Gili, 2004.
PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL I
Ementa
O espaço urbano. Processo de ocupação do espaço urbano. A cidade. Dinâmica do
crescimento urbano. Forma, função e estrutura urbana. . Origem e definições dos
elementos que compõem o urbanismo: arquitetura, desenho urbano e planejamento
urbano. Escalas no urbanismo. Uso do solo urbano.
CHOAY, FRANCOISE. O Urbanismo: utopias e realidades - uma antologia. São
Paulo: Perspectiva. 1979.
CORRÊA, Roberto L. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 1989.
LACAZE, Jean-Paul. Os métodos do urbanismo. Campinas: Papirus, 1993.
BENÉVOLO, Leonardo. História da Cidade. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2001.
RATTNER, Henrique. Planejamento urbano e regional. São Paulo: Nacional, 1974.
CONFORTO AMBIENTAL I
Ementa
Clima e ambiente construído. Conforto térmico e sustentabilidade na arquitetura.
Indíces de conforto. Conforto térmico no ambiente construído: conceitos, materiais e
técnicas. Geometria da insolação. Ventilação natural. Condicionamento de ar.
Conservação de energia. Cálculo, detalhamento e avaliação do conforto térmico em
projeto. Projetos variados.
RIVERO, R., Arquitetura e clima: acondicionamento térmico natural, Porto Alegre:
Luzzatto, 1986.
RUAS, A.C., Conforto térmico nos ambientes de trabalho. São Paulo: Fundacentro,
1999.
SOMMER R. Espaço Pessoal. São Paulo: EPU, 1973.
BROWN, G.Z., DEKAY, Mark. Sol, vento & luz: estratégias para o projeto de
arquitetura. Trad.: Alexandre Ferreira da Silva. Porto Alegre: Bookman, 2004.
BUENO, Mariano. O grande livro da casa saudável. Trad. Jose Luiz da Silva. São
Paulo: Roca, 1995.
FORSETH, Kevin. Projetos em arquitetura. São Paulo: Hemus, 2004.
SISTEMAS ESTRUTURAIS II – RESISTÊNCIA/ESTÁTICA
Ementa
Sistemas estruturais. Teoria das Estruturas. Analise estrutural. Diversidade de material:
estruturas de concreto, de metal, de ferro e de madeira. Projetos e exercícios práticos.
CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas; vol. 1 e 3. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, 2000.
KRIPKA, MOACIR. Análise estrutural para engenharia civil e arquitetura estruturas isostáticas; Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo, 2001.
SÜSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural; vol. 1. Estruturas Isostáticas. Rio de
Janeiro: Globo, 2000.
OLIVEIRA, M. M., GORFIN, B. Estruturas isostáticas: exercícios. São Paulo: LTC,
2001.
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
Ementa
Introdução ao estudo de técnicas construtivas. Normalização. Detalhamento. Aplicação
dos materiais da construção nas diversas etapas da obra. A construção civil vista como
um processo construtivo onde se dá a integração entre técnica e arquitetura.
FIORITO, A.J.S.I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos
de execução. São Paulo: Pini, 1994.
MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São
Paulo: Pini, 1994.
SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de
obras. São Paulo: Pini, 1996.
BAUER, L.A.F. Materiais de construção. v.1 e v.2, 4 ed., São Paulo: LTC, 1994.
SEXTO PERÍODO
TEORIA E PROJETO INTEGRADO IV
Ementa
Elaboração de estudos teóricos e projetos com caráter público, cultural e conotação
simbólica: propostas de edificações e espaços arquitetônicos internos e externos de
medio porte, tais como: Centro Cultural; Biblioteca Pública; Centro Comercial, etc.
Desenvolvimento dos aspectos conceituais e elaboração de programas de necessidades,
fluxogramas, e metodologia projetual.
ARTIGAS, Vilanova. A função social do arquiteto. São Paulo: Nobel, 1989.
MAHFUZ, Edson da Cunha. Ensaio sobre a razão compositiva : uma
investigação sobre a natureza das relações entre as partes e o todo na
composição arquitetônica. Viçosa: Ed. da UFV ; Belo Horizonte : AP Cultural,
1995.
PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL II
Ementa
Planejamento territorial. Planos, objetivos, teorias, métodos e instrumentos do
planejamento urbano. Demografia urbana. O Plano Diretor Municipal: conceitos,
métodos de elaboração, implantação e controle. Planos setoriais. Planejamento e gestão
urbana compreendendo o espaço como instância política, econômica, ambiental e,
sobretudo social.
FERRARI, Celson. Curso de planejamento municipal integrado. São Paulo:
Pioneira, 1977.
LACAZE, Jean-Paul. Os métodos do urbanismo. Campinas: Papírus, 1993.
ACIOLY C. e DAVIDSON, F. Densidade urbana: um instrumento de planejamento e
gestão urbana. Rio de Janeiro : Mauad, 1998.
CHOAY, Françoise. O Urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 1996.
JACOBS, Jane. Morte e vida das grandes cidades. Trad. Carlos S.Mendes Rosa. São
Paulo, 2000.
LE CORBUSIER. Planejamento urbano. São Paulo: Perspectiva, 2000.
PAISAGISMO I
Ementa
Introdução aos campos do paisagismo. Morfologia e escala da paisagem. Flora, clima e
solos. Adequação de espécies ao solo, clima e paisagem. Reconhecimento e Avaliação
de paisagens. Paisagem e conforto.
LIRA FILHO, José Augusto et al. Paisagismo: princípios básicos. Viçosa: Aprenda
Fácil, 2001.
GONÇALVES, Wantuelfer & PAIVA, Haroldo. Árvores para o ambiente urbano.
Viçosa: Aprenda Fácil, 2004.
RODRIGUES, Ferdinando. Desenho urbano: cabeça, campo e prancheta. São Paulo:
Projeto, 1986.
GATTO, Alcides et al. Solo, planta e água na formação da paisagem. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2002.
CONFORTO AMBIENTAL II
Ementa
Arquitetura e Luz. Natureza e propagação da luz. Iluminação e fotometria.
Necessidades básicas e relação níveis de iluminação-atividade. Projeto de iluminação de
ambientes construídos. Detalhamento e avaliação da iluminação natural em edifícios e
espaços urbanos. Acústica arquitetônica: conceitos, materiais e técnicas. Questões de
projeto referente ao conforto acústico dos ambientes construídos. Normas de conforto
acústico.
CARVALHO, Benjamin de. Acústica aplicada à arquitetura. Rio de Janeiro, Freitas
Bastos, 1967.
MOREIRA, V. A. Iluminação e fotometria: teoria e aplicação. São Paulo: Edgar
Blucher ltda. 1987.
PHILIPS LIGHTING DIVISION. Manual de iluminação (edição em português).
Eindhoven, Philips Gloeilampenfabrieken, 1986.
DE MARCO, Conrado Silva. Elementos de acústica arquitetônica. 2 ed. São Paulo,
Nobel, 1986.
GERGES, Samir N.Y. Ruído: fundamentos e controle, 2 ed. Universidade Federal de
Santa Catarina - SC. Florianópolis: NR Editora, 2000.
LAMBERTS, R. et al. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW, 1997.
SILVA, Mauri Luiz da. Luz, lâmpadas & iluminação. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2004.
TABOADA, J. A. Manual de luminotecnia. Madrid, Dossat / Osram, 1975.
TENENBAUM, Roberto A. Qualidade acústica de salas, fundamentos, modelagem
numérica e técnicas de medição, anais do XIX Encontro SOBRAC, Belo Horizonte,
Abril 2000.
SISTEMAS ESTRUTURAIS III - FUNDAÇÕES
Ementa
Fundações: conceitos; tipos; normalização. Solos: natureza e capacidade de carga.
Pilares, Solos, Fundações superficiais e Fundações profundas. Projetos e exercícios
práticos.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard
Blücher, 1975. 2v.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo: para arquitetos.
São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São
Paulo: Pini, 1994.
CARDÃO, Celso. Técnica da construção. Belo Horizonte: Engenharia e Arquitetura,
1969.
SOCIOLOGIA AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE
Ementa
Contribuição das Ciências Sociais (Antropologia, Sociologia e Ciência Política) para a
Arquitetura e o Urbanismo. Problemas sociais e aspectos arquitetônicos. Métodos de
pesquisa em Ciências Sociais.
ABRAMO, P. (org.). A cidade da informalidade: o desafio das cidades latinoamericanas. Rio de Janeiro: Sette Letras/FAPERJ, 2003.
BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade.
São Paulo: Cia. Das Letras, 1986.
BONDUKI, Nabil (org.). Habitat As práticas bem-sucedidas em habitação, meio
ambiente e gestão urbana nas cidades brasileiras. São Paulo: Studio Nobel, 1996.
SANTOS, Carlos Nelson F.; VOGEL, Arno (coords.). Quando a rua vira casa:
apropriação de espaços de uso coletivo em um centro de bairro. São Paulo: Projeto,
1985.
SÉTIMO PERIODO
TEORIA E PROJETO INTEGRADO V
Ementa
Atividades urbanas. Projeto de grandes edifícios em áreas centrais. Modelo operacional
e estrutural. Conjuntos residenciais. Conjuntos hoteleiros. Edifícios comerciais.
Desenvolvimento dos aspectos conceituais e elaboração de programas de necessidades,
fluxogramas, e metodologia projetual.
BORGES, Eduardo Fares. São Paulo e a origem dos arranhas-céus. São Paulo: PG,
1999
CASTRO NETO, Jayme Spinola. Edifícios de alta tecnologia. São Paulo: Cartago &
Forte, 1994.
DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem.
São Paulo: Zigurate, 1998.
BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes,
1998.
ENGEL, Heino. Sistemas estruturais. São Paulo: Hemus, 1981.
PLANEJAMENTO URBANO REGIONAL III
Ementa
O espaço urbano. Processo de ocupação do espaço urbano. A cidade como laboratório.
Dinâmica do crescimento urbano. Forma, função e estrutura urbana. Teorias de
Planejamento Urbano e de Planejamento Regional. Métodos de elaboração de trabalhos
práticos que possibilitem a poposição de diretrizes de planos e projetos urbanos para
recuperação ou potencialização do desenvolvimento urbano na escala de pequenos e
médios municípios.
BONDUKI, Nabil (org.). Habitat – as práticas bem-sucedidas em habitação, meio
FERRARI, Celson. Curso de planejamento municipal integrado. São Paulo: Livraria
Pioneira. 1977.
FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento sustentável para a cidade
sustentável. São Paulo: Annablume, 2001.
LACAZE, Jean-Paul. Os métodos do urbanismo. Campinas: Papirus, 1993.
SINGER, Paul. Economia política da urbanização. São Paulo: Contexto, 1998.
SOUZA, Marcelo Lopes de. O desafio metropolitano: um estudo sobre a
problemática sócio-espacial nas metrópoles brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2000.
PAISAGISMO II
Ementa
Projeto paisagístico. Áreas de uso coletivo. A perspectiva e a escala do projeto
paisagístico. Projetos de área de lazer. Paisagismo e urbanização. Exercícios Práticos de
Projetos.
ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística.
São Paulo: Senac, 2006.
BARRA, Eduardo. Paisagens úteis: escritos sobre paisagismo. São Paulo: Senac/
Mandarim, 2000
CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa: Edições 70, 1990.
LIRA FILHO, José Augusto et al. Paisagismo: princípios básicos. Viçosa: Aprenda
Fácil, 2001.
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
Ementa
Tubos; Acessórios das tubulações: Finalidades e tipos; Aparelhos controladores de
fluxo: Finalidade e tipos; instalações domiciliares: Instalação predial de água fria e
potável, instalação predial de água quente, instalação de prevenção e combate a
incêndio em edifícios, instalações prediais de esgoto sanitário e pluvial.
CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto da
arquitetura. São Paulo: Blücher, 2007.
PETRUCCI, E.G.R. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Globo, 1975.
SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de
obras. São Paulo: PINI, 1996.
Pini, 2000.
ARQUITETURA SUSTENTÁVEL I
Desenvolvimento sustentável. Projeto e arquitetura sustentável. Construção sustentável.
Tecnologias para a sustentabilidade. Análise do ciclo de vida. Projeto arquitetônico
sustentável.
ACSELRAD, H. Sustentabilidade e Desenvolvimento: Modelos, Processos e
Relações. Rio de Janeiro: FASE, 1999. 67 p.
GUERRA, Antonio Jose Teixeira. A Questão Ambiental: Diferentes Abordagens. São
Paulo: Bertrand Brasil, 2003.
LEFF, Henrique. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, 2002.
CARDOSO, Adauto L.. Trajetórias da Questão Ambiental Urbana: da Rio 92 às
Agendas 21 locais. Revista Paranaense de Desenvolvimento. Curitiba, n. 102, p. 51-69,
jan./jun. 2002.
FOLADORI, G. Limites do desenvolvimento sustentável. Campinas: Unicamp; São
Paulo: Imprensa Oficial, 2001. 221 p.
LOVELOCK, James. A Vingança de Gaia. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2006.
PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. O Desafio Ambiental. Rio de Janeiro: Record,
2004.
OITAVO PERIODO
TEORIA E PROJETO INTEGRADO VI
Ementa
Estudo de aspectos conceituais da relação do edifício e a cidade, discussão sobre
arquitetura e contexto. Elaboração de projetos de edifícios e espaços arquitetônicos de
grande porte e alta complexidade, tais como: edifícios verticais residenciais, hotéis, flats
etc. Enfoque na capacidade de expressão e sua contribuição em propostas geradoras de
novas discussões e reflexões sobre os temas abordados. Desenvolvimento dos projetos
do de Estudo Preliminar a Projeto Legal.
Pini, 2000.
CHING, Francis D. K. Arquitetura, forma espaço e ordem. Trad. Alvamar Helena
Gasparelli. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
BAKER, Geoffrey H. Análisis de la forma, urbanismo y arquitectura. Ediciones G.
Gili S.A. DEC.V. México, 1998.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE E MINISTÉRIO DAS CIDADES. Manejo e
gestão de resíduos da construção civil: como implantar um sistema de manejo e
gestão dos resíduos da construção civil nos municípios. v. 1. Coord. Pinto, T. P.;
GONZÁLES,J. L. R. Brasília, CAIXA, 2005.
NEUFERT, Peter. Casa-Apartamento-Jardim. Barcelona, Gustavo Gili, 2001.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Ementa
Modelos e projetos de instalações elétricas.Energia e eficiência na edificação
arquitetônica. Responsabilidade social e sustentabilidade: possibilidades de redução de
consumo e de custos. Estratégias e tendências arquitetônicas.
ABNT NBR 5410:2004 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão.
ABNT NBR 5413:1992 – Iluminância de Interiores.
CEMIG – Manual de Disribuição. ND 5.1 – Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Secundária - Rede de Distribuição Aérea Edificações Individuais.
CEMIG – Comunicado Técnico Nº 02: Alterações nas Tabelas para Dimensionamento
dos Padrões de Entrada de Baixa Tensão de Uso Individual – Retificação da ND 5.1,
Fevereiro de 2006.
CREDER, H. (2007). Instalações Elétricas, LTC, Rio de Janeiro, 15 ed., 2007
MASCARÓ, Lucia. Energia na edificação: estratégia para minimizar seu consumo.
São Paulo: ProEditores, 1991.
LAMBERTS, Roberto (org). Eficiência Energética em Arquitetura. São Paulo: PW
Editores, 1997
ARQUITETURA DE INTERIORES I
Composição do espaço interior. Conceitos, princípios e prática de reconhecimento do
contexto da arquitetura de interiores e do seu processo projetual. Desenvolvimento
prático de projeto de arquitetura de interiores em âmbito residencial.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços interiores. São Paulo: SENAC, 2003.
PANERO, Julius. ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços
interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Barcelona: Gustavo Gili,
2001.
PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: Léo Christiano
Editorial, 1999.
ASENSIO, Paco. Espaços para viver e trabalhar. Barcelona: Gustavo Gili,
2001.
FIELL, Charlotte. FIELL, Peter. Design do Século XX. Koln: Taschen, 2000.
PANERO, Julius. Anatomia para projetistas de interiores. Rio de Janeiro:
Tecnoprint, c1983.
PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO
Ementa
Patrimônio histórico, artístico e cultural; Patrimônio Arquitetônico nacional, regional e
local. Monumentos. Relações entre monumento e entorno. Tombamento individual e
tombamento de conjuntos urbanos. Tombamento paisagístico. Instrumentos de proteção
do patrimônio arquitetônico. Conservação, restauração e reconstituição.
BRAGA, Márcia. Conservação e restauro: pedra, pintura mural e pintura em tela. Rio
de Janeiro: Rio, 2003.
CARSALADE, Flávio de Lemos. Arquitetura: interfaces. Belo horizonte: AP Cultural,
2001
CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo: UNESP, 2001.
INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (Brasil).
Cartas patrimoniais. Brasília: IPHAN, 1995.(Cadernos de Documentos n° 3).
GESTÃO DE PROJETOS, OBRAS E ORÇAMENTO
Ementa
Sistemas de gerenciamento e planejamento de empreendimentos. Fases da construção
civil. Estruturas organizacionais para gerenciamento das operações. Controle dos custos
e de prazos. Análise de viabilidade técnica, econômica e financeira de
empreendimentos. A inflação e seus efeitos no planejamento. Ornamentação com uso de
softwares.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE E MINISTÉRIO DAS CIDADES. Manejo e
gestão de resíduos da construção civil: como implantar um sistema de manejo e
gestão dos resíduos da construção civil nos municípios. v. 1. 196 p. Coord. Pinto, T. P.;
GONZÁLES,J. L. R. Brasília, CAIXA, 2005
SOUZA, U. E. L- Tabelas de composição de preços para orçamentos. São Paulo,
Pini, 2008.
THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo,
Pini, 2004.
RIZZIERI, JUAREZ ALEXANDRE BALDINI. Desenvolvimento econômico e
urbanização: produtividade das cidades e custos de serviços públicos por ordem de
tamanho urbano. São Paulo: USP, 1982.
ARQUITETURA SUSTENTÁVEL II
Metodologias para avaliação ambiental. Avaliação da sustentabilidade de edifícios.
Selos de certificação ambiental. Projeto arquitetônico sustentável.
ACSELRAD, H. Sustentabilidade e Desenvolvimento: Modelos, Processos e
Relações. Rio de Janeiro: FASE, 1999. 67 p.
GUERRA, Antonio Jose Teixeira. A Questão Ambiental: Diferentes Abordagens. São
Paulo: Bertrand Brasil, 2003.
LEFF, Henrique. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, 2002.
CARDOSO, Adauto L.. Trajetórias da Questão Ambiental Urbana: da Rio 92 às
Agendas 21 locais. Revista Paranaense de Desenvolvimento. Curitiba, n. 102, p. 51-69,
jan./jun. 2002.
FOLADORI, G. Limites do desenvolvimento sustentável. Campinas: Unicamp; São
Paulo: Imprensa Oficial, 2001. 221 p.
LOVELOCK, James. A Vingança de Gaia. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2006.
PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. O Desafio Ambiental. Rio de Janeiro: Record,
2004.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Ementa
Definição do programa a partir de exigências do MEC e do Regimento da Faculdade
Guarapuava com o apoio da coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
NONO PERÍODO
ARQUITETURA DE INTERIORES II
Composição do espaço interior. Conceitos, princípios e prática de reconhecimento do
contexto da arquitetura de interiores e do seu processo projetual. Desenvolvimento de
projeto de arquitetura de interiores em âmbito comercial.
Bibliografia Básica:
GURGEL, Miriam. Projetando Espaços. Guia de Arquitetura de Interiores para
Áreas Comerciais. São Paulo: Editora Senac, 2005.
PANERO, Julius. ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços
interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Barcelona: Gustavo Gili,
2001.
PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: Léo Christiano
Editorial, 1999.
Bibliografia Complementar:
ASENSIO, Paco. Espaços para viver e trabalhar. Barcelona: Gustavo Gili,
2001.
FIELL, Charlotte. FIELL, Peter. Design do Século XX. Koln: Taschen, 2000.
PANERO, Julius. Anatomia para projetistas de interiores. Rio de Janeiro:
Tecnoprint, c1983.
MULTIMÍDIA
Ementa
Meios contemporâneos de expressão. Novas ferramentas de diagnóstico, documentação
e apresentação de projetos. Recursos como: vídeo, cinema, fotografia, cdrom, som e
internet.
LEFEBVRE, H. A revolução urbana. Belo Horizonte: UFMG. 1999.
Projeto, 1986.
PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. São Paulo:
VASCONCELLOS (Ed.). Cidade e imaginação. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996.
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
Ementa
Noções de Direito Civil. Direito de propriedade e vizinhança. Código de obras.
Zoneamento. Legislação e problemas profissionais. Noções de direito ecológico.
Responsabilidade moral e legal. Direito autoral e plágio. Código de ética, disciplina e o
CREA. Conflito ético e a corporação de arquitetos. Os direitos do consumidor.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, Roberto Malta. Manual de orientação jurídica para planejamento
territorial. São Paulo: PROMOCET, 1986.
DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação. São Paulo: UNESP,
2001.
DUSSEL, H. Para uma ética de libertação latino-americana. São Paulo: Loyola,
1987.
QUEIROZ, J.J. (org). Ética no mundo de hoje. São Paulo: Paulinas,1985.
PESQUISA APLICADA I
Ementa
Tipo e métodos de fontes de pesquisa em arquitetura. A construção de referencial
teórico. O trabalho com as fontes. A utilização de documentos iconográficos e
fotografias. A diversidade das fontes.
DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro 1994.
MINAYO, Maria Cecília. Pesquisa social. Rio de Janeiro: Vozes, 1996.
MUMFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas.
São Paulo: Martins Fontes, 1991.
LYNCH, kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
ARQUITETURA INCLUSIVA
Ementa
Projetos e programas de responsabilidade social próprios para arquitetura e urbanismo.
Acessibilidade (elevadores, rampas, banheiros, portas, etc.). Normas da ABNT. Saídas
de emergência. Projetos e exercícios práticos.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT – Acessibilidade
de pessoas portadoras de deficiências a edifícios, espaços, mobiliário e
equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, ABNT, 1994.
DURAND, José Carlos. Artes, privilégio e distinção: artes plásticas, arquitetura e
classes dirigentes no Brasil. São Paulo: EDUSP, 1986.
FAILLACE, Raul Rego. Escadas e saídas de emergência, Porto Alegre: Sagra Editora,
1991,
ADAM, R. S. Princípios do ecoedifício. São Paulo: Aquariana, 2001.
TÓPICOS DE ARQUITETURA
Ementa
Tendências arquitetônicas internacionais. Diálogos sobre arquitetura e urbanismo.
Análise de edificações e espaços urbanos. Os atuais campos de trabalho do arquiteto. O
arquiteto e as suas organizações profissionais.
ABRAMO, P. (org.). A Cidade da Informalidade: o desafio das cidades latinoamericanas. Rio de Janeiro: Sette Letras/FAPERJ, 2003.
DAVIS, Mike. Planeta favela. São Paulo: Boitempo, 2006.
HARVEY, David. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Anablume, 2006.
GEDDES, Patrick. Cidades em evolução. Campinas, SP: Papirus, 1994.
PLANEJAMENTO SÓCIO-AMBIENTAL
Ementa
Impactos da urbanização, qualidade de vida e alterações ambientais; principais
elementos ambientais alterados pelo processo de urbanização; uso e ocupação do solo,
planejamento e metodologias de estudo; legislação ambiental.
ADAM, R. S. Princípios do ecoedifício. São Paulo: Aquariana, 2001.
BRAGA B. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
GUERRA A. J. T. & CUNHA, S. B. (Orgs.). Impactos ambientais urbanos no Brasil.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
VITERBO JÚNIOR, E. Sistema integrado de gestão ambiental. São Paulo:
Aquariana, 1998.
PROJETO EXECUTIVO
A relação entre o projeto arquitetônico e projetos complementares, compreender o uso
de equipamentos e instalações e a aplicação da legislação e normas técnicas, visando
uma proposta arquitetônica elaborada em nível de projeto executivo com detalhamento.
AZEREDO, Helio Alves. O edifício até a sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher,
2006.
MASCARO, Juan Luis. O Custo das Decisões Arquitetônicas. São Paulo: Studio
Nobel.
REBELLO, Yopanan. Concepção Estrutural e Arquitetura. S.Paulo, Zigurate, 2000.
ENGEL, Heino. Sistemas Estruturais. Barcelona, GG, 1997
YAZIGI, Walid. A Técnica de edificar. São Paulo: PINI, 2003.
MILLS, Edward D. La gestion del proyecto en arquitectura. Barcelona: Gustavo
Gili, 1992.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Ementa
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Ementa
Desenvolvimento de pesquisa visando à proposta conceitual de projeto arquitetônico,
urbanístico ou paisagístico, segundo tema de livre escolha do aluno. Formulação de
estratégias. Elaboração do projeto de TCC.
Sugerida pelo orientador conforme temática escolhida.
DÉCIMO PERIODO
OPTATIVA I
De acordo com a disciplina escolhida entre os alunos e a coordenação do curso.
Conforme tema escolhido.
OPTATIVA II
De acordo com a disciplina escolhida entre os alunos e a coordenação do curso.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Ementa
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Ementa
Exercício integral de projeto de edificação, urbanismo e paisagismo. Elaboração,
desenvolvimento e apresentação da proposta conforme referenciais teóricos e
conceituais. Aplicabilidade de métodos científicos e dos aspectos arquitetônicos de
composição e linguagem, espacialidade,funcionalidade e materialidade.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
SISTEMAS ESTRUTURAIS VERTICAIS
Ementa
Edifícios verticais. Projetos de edifícios residenciais ou comerciais, enfocando
principalmente questões referentes aos sistemas estruturais, prediais (instalações
elétricas e telefonia, hidráulico-sanitárias, gás, ar condicionado e proteção contra
incêndio) e métodos construtivos.
ACIOLY , Claudio e DAVIDSON, Forbes. Densidade urbana: um instrumento de
planejamento e gestão urbana. Rio de Janeiro: Mauad cons. e Plan., 1998.
BENEVOLO, LEONARDO. A cidade e o arquiteto. São Paulo: Perspectiva. 1984.
FOSTER, Jack Stroud. Structure and fabric. Londres: Addison-Wesley Pub. Co.,
1997.
CHARDDERTON , David, V. Building services engineering. Londres: E&FN
Spon,ISBN: 0419257403, 2000.
AMBIENTES VIRTUAIS
Ementa
Instrumentos e ambientes. Internet, intranet e extranet. Metodologias, técnicas e
estratégias organizacionais para projetos integrados e colaborativos. Coordenação de
projetos. Organização de arquivos, atribuição de segurança, padronização de
procedimentos e netmeeting. Controle de atividades e de orçamentos. Formação de
equipes multidisciplinares. Atividades especializadas e simultâneas.
RIO, V. del & OLIVEIRA, LIVIA de (organizadores). Percepção ambiental: a
experiência brasileira. São Paulo : Studio Nobel. 1996.
TUAN, YI-FU. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo: Difel, 1983.
PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. São Paulo:
Projeto, 1986.
URBANIZAÇÃO E PLANO DIRETOR MUNICIPAL
Ementa
Planejamento de cidades. Planejamento Municipal Integrado. Plano Diretor Municipal.
Gestão Urbana. Estudos de casos a partir dos municípios brasileiros.
LOPES, R. A cidade intencional: o planejamento estratégico de cidades. Rio de
Janeiro: MAUAD, 1998.
BONDUKI, Nabil (org.). Habitat: As práticas bem-sucedidas em habitação, meio
FERRARI, Celson. Curso de planejamento municipal integrado. São Paulo: Livraria
Pioneira. 1977.
LOTEAMENTOS URBANOS
Ementa
Loteamentos urbanos. Regras de urbanização e de loteamentos. Experiências brasileiras.
Elaboração de projetos. Exercícios práticos. Dias de campo.
MASCARÓ, J. L. Manual de loteamentos e urbanização. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 1997.
MORETTI, R. S. Loteamentos: manual de recomendações para elaboração de projeto.
São Paulo: IPT, 1986.
SOUZA, C. L. de; AWAD, J. Di C. M. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes. 4
ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
MASCARÓ. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre: J. Mascaro, 2005.
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SANEAMENTO E URBANIZAÇÃO
Ementa
O Saneamento e o Município. O Saneamento e o Meio Ambiente. O Saneamento e a
Saúde Pública. Abastecimento de água. Esgotamento Sanitário. Drenagem pluvial.
Limpeza pública.
BARROS, R. T. V et allii. Saneamento: Manual de saneamento e proteção ambiental
para municípios. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995.
NETTO, J. M. A e BOTELHO, M. H. C. Manual de saneamento de cidades e
edificações. São Paulo: Pini. 1991, 229 p.
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos.
Belo Horizonte (MG): Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - UFMG,
1996
AZEVEDO NETTO, J.M. et al. Técnica e abastecimento de água e tratamento de
água. São Paulo, CETESB, 1987.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)
Língua de sinais e conceito, mais terminologia surdo x mudo. História da educação dos
surdos no Brasil e no Mundo. Alfabeto Manual. Vocabulário das Classes Semânticas
(cores, vestuários, animais, alimentos, família e outros). Gramática (pronomes, verbos e
adjetivos). Vocabulário (horas, profissões, lugares públicos, lateralidade, cidades,
estados, países, economia, utensílios domésticos). Sistema de transcrição para Libras.
Interpretação de frases.
COUTINHO, Denise Obra: Libras e língua portuguesa: semelhanças e diferenças.
João Pessoa: Arpoador, 2000.
FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP: 7ed, 2007.
QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
ALMEIDA, E. C. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de
Janeiro: Revinter, 2000.
BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa.
Secretaria de Educação Especial; Programa nacional de Apoio à Educação de Surdos.
Brasília: MEC SEESP, 2004.
BRASIL. Ensino da língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática
pedagógica. Brasília: MEC SEESP, 2003.
ARQUITETURA E SUSTENTABILIDADE
Ementa
Os impactos da urbanização sobre o meio ambiente. Tecnologia arquitetônica
sustentável. Estudo de casos internacionais. Novas formas de elaborar projetos com
responsabilidade sócio-ambiental. Contato com experiências já realizadas por meio de
dias de campo.
FRANCO, M. A. R. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. São Paulo:
FAPESP, 2001.
GIANSANTI, Roberto. O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atual,
1998.
GUERRA, A. J. T. & CUNHA, S. B. (Orgs.). Impactos ambientais urbanos no Brasil.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
LEFF, E. Saber ambiental. Petrópolis: Vozes, 2001.
URBANIZAÇÃO E RECICLAGEM
Ementa
Superpopulação, consumismo e produção de lixo. Materiais recicláveis. Tratamento de
lixo. Coleta e Reciclagem. Novos saberes e pensares em arquitetura e urbanismo.
LE BRAS, H. Os limites do planeta: mitos da natureza e da população. Lisboa:
Instituto Piaget, 1994.
LEFF, E. Saber ambiental. Petrópolis: Vozes, 2001.
LIMA, L.M.Q. Lixo - Tratamento e biorremediação. São Paulo: Hemus, 1995.
LOPES, I. V. et al (orgs.) Gestão ambiental no Brasil: experiência e sucesso. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1996.
SISTEMAS PREDIAIS
Ementa
Instalações elétricas e telefonia. Instalações prediais de água fria e água quente, esgotos
sanitários, águas pluviais, gás e proteção contra incêndio com hidrantes. Projeto e
detalhamento.
Normas Brasileiras:
• NBR 5626/99 – Instalações Prediais de Água Fria;
• NBR 7198/93 – Instalações Prediais de Água Quente;
• NBR 8160/99 – Instalações Prediais de Esgoto Sanitário;
• NBR 611/81 – Instalações Prediais de Águas Pluviais;
• NBR 13932 – Instalações internas de gás liquefeito de petróleo;
• NBR 13933 – Instalações internas de gás natural;
• NBR 13523 – Central predial de gás liquefeito de petróleo;
• NBR 13103 – Adequação de ambientes residenciais para instalação
de aparelhos que utilizam gás combustível.
Instituto de Resseguros do Brasil – circular n° 19.
TAGLIARI, Ana. Frank Lloyd Wright, princípio, espaço e forma na arquitetura
residencial. Rio de Janeiro: Annablume, 2011.
PROJETOS SOCIAIS
Ementa
Modalidades e soluções espaciais de projetos de interesse social. Projetos habitacionais.
Variáveis físicas, ambientais e sócio-econômicas. Espaços e materiais de uso coletivo.
Revitalização e recuperação de áreas degradadas. Loteamentos e parcelamento do solo
urbano. Modelos e projetos específicos.
ACIOLY C. e DAVIDSON, F. Densidade urbana: um instrumento de planejamento e
gestão urbana. Rio de Janeiro : Mauad, 1998.
BAYER, Ernani. O planejamento urbanístico e as leis orgânicas dos municípios.
Florianópolis: UFSC, 1977.
DAVIS, Mike. Planeta favela. São Paulo: Boitempo, 2006.
SEMINARIO INTERNACIONAL SOBRE RECUPERAÇÃO DE AREAS URBANAS
DEGRADADAS; Anais [do] II Seminário Internacional sobre Recuperação de Áreas
Urbanas Degradadas, 1994. - Brasília : PNDU-MBES, 1994.
MODELOS E MONUMENTOS ARQUITETÔNICOS
Ementa
Reconhecimento de projetos de grandes obras arquitetônicas nacionais e internacionais.
Pesquisa sobre monumentos considerados patrimônios da humanidade. Investigação
sobre as novas tecnologias para a urbanização das cidades. Dias de Campo.
GIEDION, Siegfried. Espaço, tempo e arquitetura: O desenvolvimento de uma Nova
Tradição. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
COLQUON, Alan. Modernidade e tradição clássica. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.
LOPES, R. A cidade intencional: o planejamento estratégico de cidades. Rio de
Janeiro: MAUAD, 1998.
BONDUKI, Nabil (org.). Habitat: as práticas bem-sucedidas em habitação, meio
Observação:
Os componentes curriculares optativos poderão ser atualizados sempre que necessário,
ouvido o colegiado do curso que fará as alterações que julgar pertinentes.

Matriz - Faculdade Guarapuava

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