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O Na sequência do estudo do livro de Daniel,
hoje estudaremos o seu capítulo três.
O O episódio dos amigos de Daniel na fornalha
de fogo ardente ensina-nos que o servo de
Deus deve ser fiel até a morte.
O Daniel e seus amigos Hananias, Misael e Azarias
estavam à frente do governo da província de
Babilônia.
O Daniel e seus amigos Hananias, Misael e Azarias
haviam obtido esta importante posição por causa
da revelação e interpretação do sonho que
Nabucodonosor havia tido, ocasião em que
Nabucodonosor reconhece que o Deus de Daniel
era “o Deus dos deuses, o Senhor dos reis, o
revelador dos segredos” (Dn.2:47).
O Esta
admissão
de
Nabucodonosor
da
superioridade do “Deus de Daniel”, no entanto,
não significou qualquer conversão da parte do
rei.
O Por causa disto, querendo como que fazer com
que todos os povos por ele conquistados
estivessem sempre sob o domínio de Babilônia,
mandou construir uma estátua de ouro.
O As dimensões desta estátua de ouro bem falam
do seu significado espiritual: sessenta côvados
de altura, seis côvados de largura e seis tipos
instrumentos seriam tocados antes do momento
de sua adoração.
O O número proeminente aqui é o número “seis”,
que, na Bíblia Sagrada, sempre representa o
número do homem. Esta estátua, portanto, era
mais uma tentativa humana de rebeldia contra
Deus.
O Esta estátua bem representa o mundo, pois
evoca:
a) idolatria;
b) o amor do dinheiro
c) a imposição do poder político gentílico em
assuntos religiosos
O A imagem deveria ser ou do deus Merodaque
(Marduque), ou do deus Nebo ou, ainda, do
próprio Nabucodonosor.
O O objetivo desta adoração era a exaltação da
supremacia de Babilônia e de seus deuses
sobre todos os povos por ela conquistados.
O O rei convocou toda a cúpula de seu governo
para a cerimônia de consagração desta estátua.
O A ordem real era clara: quando se ouvissem o
som da buzina, pífaro, harpa, sambuca, saltério,
gaita de foles e de toda a sorte de música, todos
deveriam se prostrar e adorar a imagem de ouro,
sob pena de ser lançado no forno de fogo
ardente (Dn.3:4-6).
O Em meio àquela multidão de adoradores, três
pessoas não se curvaram à imagem do rei:
Hananias, Misael e Azarias.
O Eles eram os assessores diretos de Daniel,
então governador da província de Babilônia,
os “judeus”, como são identificados em
Dn.3:8.
O Onde estava Daniel naquele momento?
O Tudo indica que, por algum motivo de força
maior, Daniel
cerimônia.
estava
ausente
naquela
O Imediatamente,
sugiram alguns acusadores
diante do rei Nabucodonosor para delatar que
Hananias, Misael e Azarias não haviam se
prostrado e adorado a imagem (Dn.3:8).
O Hananias, Misael e Azarias incomodavam a
muitos com seu modo diferente de viver, por isso
eram aborrecidos pelo mundo. Assim devem ser
os cristãos em nossos dias (Jo.15:18,19;
17:11,16; Mt.5:11,12; II Co.2:15,16).
O Hananias, Misael e Azarias não se curvaram à
imagem do rei, mas compareceram à cerimônia,
pois sempre iam até onde a mão de Deus
alcançava.
O Devemos ter a mesma habilidade destes jovens
para andar sobre a face da Terra – saber separar
o que é lícito do que não é. Jamais resistirmos às
autoridades naquilo que elas têm legitimidade
Rm.13:1,2; At.5:29).
O O efeito da acusação foi imediato. Nabucodonosor
encheu-se de ira e furor, pois não podia admitir, em
plena solenidade em que objetivava demonstrar a
superioridade da Babilônia, ser assim desafiado por
funcionários de sua própria corte.
O A fala do rei Nabucodonosor bem demonstra quão
irado estava ele. Inicia ele com a expressão “é de
propósito”. “…A presente pergunta do rei mostra que
ele tinha tomado o ato daqueles judeus como um
verdadeiro desprezo ao seu edito real…” (SILVA,
Severino Pedro da. op.cit., p.61).
O Nabucodonosor, então, quis demonstrar uma
“tolerância”, quis fazer um “gesto de
clemência”, que, na verdade, nada mais era
que a reafirmação de sua autoproclamada
supremacia e superioridade, que era o fim de
toda aquela solenidade.
O É falso o discurso de tolerância que embute
em si a imposição de valores sobre o outro.
O Nabucodonosor expõe toda arrogância e soberba
que inspiraram toda aquela solenidade ao
afirmar: “E quem é o Deus que vos poderá livrar
das minhas mãos?” (Dn.2:15 “in fine”).
O Diante da “oferta” de Nabucodonosor, aqueles
jovens não titubearam em reiterar o seu
compromisso com o único e verdadeiro Deus
(Dn.3:16).
O Lições que o testemunho de Hananias, Misael e
Azarias nos dá:
a) temos de saber distinguir os limites das
autoridades terrenas;
b) Deus é soberano e faz o que Lhe apraz, não o
que queremos;
c) devemos falar a verdade sem medo e de modo
firme; d)devemos estar dispostos a morrer por
causa de nossa fé em Deus.
O A fidelidade nada mais é que a manutenção
do compromisso assumido com alguém num
determinado instante.
O Trata-se de uma das qualidades do fruto do
Espírito (Gl.5:22) e que nos mostra que
estamos participando da natureza divina (II
Pe.1:4), pois Deus é fiel (II Tm.2:13).
O Diante
de tamanha demonstração de
fidelidade, que ganharam aqueles jovens
judeus? Uma fornalha de fogo ardente
aquecida sete vezes mais do que o normal!
O Aqueles que se mostram fiéis a Deus, que
não se dobram à imposição do mundo, irão
ser levados ao forno de fogo ardente
aquecido sete vezes mais!
O Nabucodonosor,
completamente alucinado,
mandou que se trouxessem os homens mais
fortes de seu exército, para que atassem
Hananias, Misael e Azarias, a fim de que eles
fossem lançados no forno de fogo ardente.
O Era uma cabal demonstração de poder que
Nabucodonosor dava a todos os presentes, para
que
ninguém
duvidasse
da
suposta
superioridade e supremacia de Babilônia.
O Estes mesmos homens fortes do exército de Babilônia
foram os responsáveis por lançar aqueles jovens no forno
de fogo ardente, mas, diante da alta temperatura
determinada pelo rei, eles foram mortos ao fazerem tal
lançamento, pois a chama do forno os matou (Dn.3:23).
O Parecia mesmo que não havia livramento para aqueles
homens, pois se até os que os lançaram no forno
morreram queimados, que dirá aqueles que haviam sido
lançados atados naquela fornalha. Era a máxima
demonstração do poder supremo de Babilônia…
O Doce ilusão a de Nabucodonosor!
a) perdeu seus homens mais fortes, que
morreram queimados ao lançar os jovens na
fornalha;
b) pôde ver que o fogo não pôde consumir os
jovens que, ao contrário, passeavam, soltos no
meio do fogo, acompanhados de um “quarto
homem”, “semelhante ao filho dos deuses”.
O Hananias, Misael e Azarias haviam sido firmes e
fiéis até a morte e o Senhor quis mostrar, mais
uma vez, ao rei Nabucodonosor que Ele era o
único e verdadeiro Deus.
O Por isso mesmo, O Senhor permitiu que se
queimassem apenas as cordas com as quais
aqueles jovens tinham sido atados e fez questão
de estar presente juntamente com eles, já
completamente soltos, no meio da fornalha.
O Temos aqui o que os teólogos denominam de
“teofania”, ou seja, de uma aparição do Senhor
Jesus antes de Sua encarnação.
O Ocorre, então, mais um milagre, pois Nabucodonosor
chegou à porta do forno para chamar aqueles jovens.
Por que um milagre? Porque, embora tenha se
aproximado do forno e chamado os jovens, o rei não
morreu queimado, como os soldados que haviam
lançado Hananias, Misael e Azarias na fornalha.
Deus não queria matar Nabucodonosor, mas
mostrar-lhe que Ele era o único e verdadeiro Deus!
O O rei, então, chamou aqueles jovens, já os
considerando como “servos do Deus Altíssimo”,
reconhecendo, assim, a soberania divina, isto
num momento em que deveria ser demonstrada
a supremacia de Babilônia.
O Obedientemente,
aqueles jovens saíram da
fornalha. Eram apenas os três, pois o “quarto
homem” tinha apenas a missão de com eles ficar
na fornalha.
O Como diz o texto sagrado, “nem só cabelo de sua
cabeça se tinha queimado, nem as capas se
mudaram, nem cheiro de fogo tinha passado sobre
eles” (Dn.3:27).
O Diante de tamanha demonstração de poder, aquela
cerimônia idólatra, que havia sido feita para a
exaltação da suposta supremacia de Babilônia e,
espiritualmente falando, do mundo e do maligno que
o domina, acabou sendo uma solene declaração de
exaltação de Deus e de Seu poder.

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