Relatório de atividades - Escola Superior de Saúde do Alcoitão

Transcrição

Relatório de atividades - Escola Superior de Saúde do Alcoitão
Relatório de Atividades
e
Contas
2015
1
Índice
Pág.
PARTE I – RELATÓRIO DE ATIVIDADES
1. Nota Introdutória
2. Autoavaliação do Plano de Atividades e QUAR
3. Atividades Desenvolvidas
3.1. Ensino – Evolução das admissões e frequência dos ciclos de estudos, graus académicos
e diplomas conferidos
3.1.1. Cursos de 1º Cíclo
3.1.1.1. Departamento de Fisioterapia
3.1.1.2. Departamento de Terapia Ocupacional
3.1.1.3. Departamento de Terapia da Fala
5
6
8
10
11
3.1.1.4. Análise da Apreciação feita pelos Alunos
3.1.2. Cursos de 2º Cíclo
3.2.
Internacionalização e número de estudantes estrangeiros
3.3.
Parcerias estabelecidas
3.4.
Atividades Científicas, de Desenvolvimento, e de prestação de Serviços à
Comunidade
3.4.1. Atividade Cientifica dos Docentes
3.4.2. Atividades de desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços à
comunidade
4.
Mecanismos de Garantia de Qualidade
5.
Recursos e Atividades de Suporte
5.1. Recursos Humanos
5.1.1. Pessoal Docente
5.1.2. Pessoal Não Docente
5.2. Situação patrimonial e financeira e sustentabilidade e eficiência da gestão
administrativa e financeira
5.3. Gabinete de Apoio ao Estudante
5.3.1. Bolsas de Estudo
5.3.2. Gabinete de Apoio ao Estudante
5.4. Relações Externas
5.5. Sistemas de informação, serviços académicos e administrativos, gestão financeira,
infraestruturas, instalações e equipamentos, ambiente e segurança
5.6. Centro de Recursos Educativos
6. Empregabilidade
7. Avaliação Final
ANEXOS
15
16
17
19
21
1.
2.
3.
4.
Atividades Científicas
Mapa de monitorização dos indicadores do Plano de Atividades 2015
QUAR
Inquérito aos alunos
13
13
14
14
21
22
25
31
31
31
32
33
37
37
38
39
40
42
44
45
46
66
68
73
2
PARTE II - CONTAS
Demonstrações Financeiras individuais
Balanço
Demonstração dos resultados por naturezas
Demonstração das alterações no capital próprio
Demonstração de fluxos de caixa
Anexo às demonstrações financeiras
1. Introdução
2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras
3. Principais políticas contabilísticas
4. Fluxos de caixa
5. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros
6. Ativos fixos tangíveis
7. Clientes/Alunos
8. Outras Contas a receber
9. Diferimentos
10. Fundo social
11. Outros instrumentos de Capital
12. Fornecedores
13. Outras Contas a pagar
14. Vendas e serviços prestados
15. Fornecimentos e serviços externos
16. Gastos com pessoal
17. Outros rendimentos e ganhos
18. Outros gastos e perdas
19. Contingências
20. Matérias Ambientais
21. Partes relacionadas
80
81
82
83
84
85
86
86
86
87
94
94
96
98
99
100
100
100
101
102
103
103
105
105
106
106
106
106
Índice de Figuras
Figura 1 – Organograma da ESSA
30
Índice de Gráficos
Gráfico 1 - Evolução do Nº Total de Alunos
Gráfico 2 - Recursos bibliográficos solicitados em 2014
Gráfico 3 - Tipos de Utilizadores que solicitam recursos bibliográficos ao CRE
Gráfico 4 - Taxa de desemprego registado no IEFP
11
43
43
44
3
Índice de Quadros
Quadro 1 - Parâmetros de Avaliação
Quadro 2 - Indicadores Globais de Atividade da ESSA
Quadro 3 - Indicadores Globais - Licenciaturas
Quadro 4 - Indicadores sobre alunos – Formação Pós-Graduada
Quadro 5 - Indicadores sobre alunos – Licenciatura de Fisioterapia
Quadro 6 - Indicadores sobre Alunos - Licenciatura em Terapia Ocupacional
Quadro 7 - Indicadores sobre Alunos - Licenciatura em Terapia da Fala
Quadro 8 - Formação Pós-graduada – Nº Alunos
Quadro 9 - Eficiência formativa 14/15 - Mestrados
Quadro 10 - Mobilidade ERASMUS
Quadro 11 - Atividades Científicas - Indicadores Quantitativos 2014/2015
Quadro 12 - Atividades de desenvolvimento tecnológico e de prestação de serviços à comunidade
2014/2015
Quadro 13 - Principais etapas de desenvolvimento do SIQ-ESSA
Quadro 14 - Pessoal Docente Interno 31/12/2015
Quadro 15 - Pessoal Docente Interno por tipo de vínculo – 31/12/215
Quadro 16 - Pessoal Docente Convidado – 31/12/2015
Quadro 17 - Pessoal Não Docente - 31/12/2015
Quadro 18 - variação dos Custos e Perdas
Quadro 19 - Variação dos Proveitos e Ganhos
Quadro 20 – Variação do Resultado Líquido do Exercício
Quadro 21 - Bolsas SCML 2014/2015
Quadro 22 - Bolsas SCML 2015/2016
Quadro 23 - Total de vouchers entregues
Quadro 24 - Aquisições por tipologia documental
9
10
12
12
13
14
15
16
17
18
21
22
25
31
31
32
33
34
35
36
37
38
40
42
4
Parte I
Relatório de Atividades
5
1. Nota Introdutória
O presente Relatório de Atividades e Contas da Escola Superior de Saúde do Alcoitão – ESSA, traduz a
avaliação do desempenho da Escola, em face da missão e dos objetivos estratégicos e operacionais definidos
para o ano de 2015.
A Escola Superior de Saúde do Alcoitão, com mais de cinco décadas de existência, pioneira e referência nas
suas áreas de atividade formativa, com dimensão internacional desde a sua origem, é um Estabelecimento
de Ensino Superior de carácter multidisciplinar pertencente à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, tendo
como missão promover o aprofundamento e a difusão do conhecimento em prol da melhoria do nível de
saúde e bem-estar da população.
Leciona os Cursos de Licenciatura de Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Terapia da Fala, bem como os
respetivos Mestrados em Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Terapia da Fala, além de variadas ações de
formação contínua e de pós-graduações nas suas áreas de especialidade, e de outras no âmbito do
Departamento de Política e Trabalho Social.
Em 2015, a ESSA prosseguiu o desenvolvimento das suas atividades nos seus principais domínios de
intervenção: ensino, investigação e desenvolvimento, e ligação à comunidade.
Os principais factos e resultados alcançados podem ser resumidos do seguinte modo:

No ano letivo de 2014/2015 frequentaram os cursos ministrados na ESSA 570 estudantes, dos quais,
cerca de 69% referem-se a cursos de 1º ciclo: licenciaturas em fisioterapia, terapia ocupacional e
terapia da fala. Neste ano lectivo, foram diplomados 126 estudantes de licenciatura e 50 de
mestrado.

Em 2015 a ESSA obteve a acreditação dos cursos de 1ºciclo por parte da A3ES: os Departamentos
de Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Terapia da Fala procederam à elaboração dos relatórios de
autoavaliação dos respetivos cursos de 1º ciclo para efeitos de acreditação dos cursos pela A3ES,
que viriam a ser submetidos no final de Dezembro de 2014, tendo-se seguido a visita da
Comissão de Avaliação Externa (CAE) da A3ES, que teve lugar em Junho de 2015. O relatório da
CAE referiu como conclusão que os cursos de licenciatura em fisioterapia, terapia ocupacional
e terapia da fala “todos os requisitos legais para a acreditação são cumpridos”, pelo que a
decisão final do Conselho de Administração da A3ES, foi no sentido da acreditação, sem
restrições, pelo prazo de 6 anos.

No ano letivo de 2014/15 deram-se passos significativos na organização e desenvolvimento do
Sistema Interno de Garantia da Qualidade, tendo como objeto as diversas dimensões da missão
institucional, e abrangendo de forma sistemática todas as atividades desenvolvidas pela Escola.
Neste domínio merece especial destaque a aprovação do Manual da Qualidade e a implementação
de um conjunto de ações de melhoria consubstanciadas no Plano da Qualidade de 2015.

Atribuição, pela primeira vez, de bolsas de estudo da Santa Casa a estudantes da ESSA: para o ano
letivo 2014/15 candidataram-se às bolsas, 38 estudantes, 26 de Fisioterapia, 8 de Terapia
Ocupacional e 4 de Terapia da Fala. Das 30 bolsas disponíveis foram atribuídas 21, 10 em
Fisioterapia, 7 em Terapia Ocupacional e 4 em Terapia da Fala.

Acréscimo significativo do número de candidaturas ao concurso institucional dos cursos de 1º Ciclo,
tendo-se verificado um aumento de cerca de 30% no ano letivo 14/15 em relação a 13/14.
6

A apreciação feita pelos alunos com base dos inquéritos semestrais continua a revelar elevados
níveis de satisfação, nos diversos aspetos que integram o questionário, tanto no que se refere às
unidades curriculares como ao nível do desempenho dos docentes.

Merecem, ainda, destaque as atividades científicas dos docentes, de desenvolvimento e de
prestação de serviços à comunidade, de internacionalização, de gestão das parcerias estabelecidas,
expressas, nomeadamente, em 28 publicações científicas e 48 comunicações em encontros
científicos nacionais e internacionais.
Este Relatório, procurando corresponder tanto ao preceituado no Regime Jurídico das Instituições de Ensino
Superior como aos procedimentos internos da entidade instituidora, encontra-se estruturado em duas
partes. A primeira parte refere-se, especificamente, à descrição e avaliação da atividade desenvolvida
integrando os seguintes pontos: autoavaliação do plano e atividades do QUAR; atividades desenvolvidas;
mecanismos de garantia da qualidade; recursos e atividades de suporte; empregabilidade; avaliação final e
os anexos relativos à atividade científica dos docentes, QUAR e plano de atividades, e resultados do
inquérito aos alunos. A segunda parte diz respeito à apresentação das contas, incluindo as demonstrações
financeiras e respetivos anexos.
7
2. Autoavaliação do plano de atividades e QUAR
A ESSA é um estabelecimento de ensino superior de carácter multidisciplinar que tem como missão promover o
aprofundamento e a difusão do conhecimento em prol da melhoria do nível de saúde e bem-estar da população.
Tendo em vista esta Missão, a ESSA prossegue, especificamente, os seguintes fins:

A organização de ciclos de estudos visando a atribuição de licenciaturas e de mestrados,
nomeadamente nas áreas da fisioterapia, terapia da fala, terapia ocupacional e áreas afins no
domínio da saúde ou em áreas de intervenção social que venham a ser aprovadas, bem como
de cursos pós-secundários, de formação pós-graduada e outros nos termos da lei;

A promoção da formação continuada nas suas áreas de intervenção, nomeadamente a través da
organização de conferências, seminários e outras atividades de carácter científico e pedagógico;

A realização de atividades de investigação e desenvolvimento que se situem nas suas áreas de
atividade;

A prestação de serviços de apoio à comunidade nas áreas da sua atividade científica e tecnológica e
outros atos que se mostrem necessários à realização das suas finalidades.
No quadro da Missão e dos fins atrás referidos, foram definidos os seguintes objetivos operacionais para
2015, cujo desempenho e respetivos indicadores se evidenciam nos Anexos 2 e 3:
Objetivos Operacionais para 2015:

Assegurar a Formação inicial garantindo a sustentabilidade e a qualidade da formação ministrada;

Assegurar a Formação Pós-Graduada garantindo o funcionamento das edições com um mínimo de
12 alunos;

Reforçar a posição da ESSA no contexto Nacional e Internacional;

Promover a investigação nos domínios de intervenção da ESSA;

Gerir a qualidade dos serviços prestados;

Reforçar a qualificação académica e pedagógica dos docentes melhorando os graus ou títulos
académicos dos docentes internos;

Promover e reforçar as ações de intervenção junto de instituições locais;

Modernizar a infraestrutura física e operacional garantindo a execução de 50% dos projetos de
modernização previstos, garantindo a satisfação dos utilizadores;
A avaliação efetuada permite reportar as seguintes considerações e conclusões:
1. Assegurar a formação inicial, garantindo a sustentabilidade e qualidade da formação ministrada.
Este objetivo foi atingido, considerando que os dois indicadores associados a este objetivo,
(percentagem de horas de contacto face às horas programadas no plano de estudos e a percentagem de
horas de professor realizadas face a horas de professor programadas), o primeiro foi atingido e o
segundo foi superado.
Neste ciclo de estudos, a ESSA registou, em média e em relação às metas definidas, um número de
estudantes matriculados no fim do ano superior em cerca de 5%. Considerando este indicador em
relação às vagas abertas, a taxa de ocupação no final do ano letivo transato (14/15) é de 74%. A
alteração deste último indicador está relacionada com a diminuição significativa de alunos nos cursos de
terapia da fala e terapia ocupacional.
8
2. Assegurar a formação pós-graduada, garantindo o funcionamento das edições com um número
mínimo de 12 alunos.
Este objetivo foi superado, na medida em que se atingiu um resultado médio de 17,8 alunos. De salientar
que no início do atual ano letivo (15/16) se processou o arranque da 4ª edição do Mestrado em Terapia da
Fala (2015/2017) que conta atualmente com 16 alunos inscritos, e das Pós Graduações em Liderança e
Gestão de Unidades Sociais e em Governação Integrada e Estratégias Colaborativas, que contam com 15 e 17
alunos, respetivamente.
3. Reforçar a posição da ESSA no contexto Nacional e Internacional
Globalmente este objetivo também foi superado, na medida em que tanto o indicador número de
protocolos e parcerias, e número de atividades realizadas em protocolos e parcerias foram
significativamente superados.
4. Promover a investigação nos domínios de intervenção da ESSA
A superação deste objetivo resultou do facto de indicador relativo ao número de estudos científicopedagógicos (teses de mestrado) ter sido muito superior à meta previamente definida.
5. Gerir a qualidade dos serviços prestados
Este objetivo também foi superado, na medida em que as reclamações dos estudantes da ESSA registadas
em livro próprio foram nulas, o que atesta a qualidade do serviço prestado pela Escola aos seus
clientes/utentes.
6. Reforçar a qualificação académica e pedagógica dos docentes melhorando os graus ou títulos
académicos dos docentes internos
Este objetivo foi atingido, considerando que no final de 2015 a ESSA dispunha de 10 docentes com grau de
doutor e ou título de especialista.
7. Promover e reforçar as ações de intervenção junto de instituições locais
Nesta área de intervenção, o objetivo definido também foi superado significativamente. O número de ações
realizadas junto da comunidade e das instituições locais beneficiou do incremento da atividade do pessoal
docente e dos estudantes da ESSA.
8. Modernizar a infraestrutura física e operacional garantindo a execução de 50% dos projetos de
modernização previstos, garantindo a satisfação dos utilizadores;
Este objetivo também foi superado, em face resultado obtido ao nível dos projetos executados ter sido
superior à meta definida.
Nesta área realça-se a conclusão dos projetos relativos ao MOODLE, SAP Workflow e Reestruturação do
Portal internet da ESSA.
Em conclusão, verifica-se que a avaliação realizada conduziu aos seguintes resultados:
Quadro 1 - Parâmetros de Avaliação
Eficácia
Eficiência
Qualidade
Avaliação Final
Previsto
40%
30%
30%
100 %
Realizado
49 %
97 %
73 %
219 %
∆%
+ 9%
+ 67%
+ 43%
+ 119%
9
3. Atividades Desenvolvidas
A Escola Superior de Saúde do Alcoitão prosseguiu, como previsto no seu Estatuto publicado no Diário da
República, 2ª série, de 2 de Dezembro de 2009, a organização de ciclos de estudos visando a atribuição de
licenciaturas e mestrados, nomeadamente nas áreas da fisioterapia, terapia da fala e terapia ocupacional.
Contribuiu, ainda, não só para a promoção da formação contínua, atividades de investigação e
desenvolvimento, mas também para a prestação de serviços de apoio à comunidade, configurando a ESSA
como um agente de melhoria do nível de saúde da população.
Ao nível interno, no ano de 2015, quer os Cursos de Licenciatura quer os Cursos de Mestrado,
respetivamente, nas áreas de Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Terapia da Fala seguiram, na plenitude, os
princípios reguladores e instrumentos académicos do Processo de Bolonha.
Em termos de indicadores globais, conforme se evidencia no quadro seguinte, a variação percentual do total
de alunos de licenciatura entre os anos letivos 13/14 e 14/15 situou-se em menos 10,91%, sendo que na
formação pós-graduada se verificou uma diferença também negativa de 8,55%. No domínio da formação
contínua, no ano letivo 14/15 realizaram-se 4 ações de formação, abrangendo um total de 49 alunos.
De assinalar, ainda, que no que se refere ao inicio do presente ano letivo de 2015/16, o número total de
alunos nas licenciaturas se situa em 343, representando uma taxa de ocupação de 65%, menos 9% que no
inicio do ano letivo anterior.
Quadro 2 - Indicadores Globais de Atividade da ESSA
Variação %
entre anos
letivos 13/14 e
14/15
Ano letivo
13/14
Ano letivo
14/15
Ano letivo
15/16(a)
3
3
3
Total de Alunos
440
392
343
- 10,91%
Taxa de Ocupação
83%
74%
65%
- 10,84%
5
6
8
+ 20,00%
117
107
110
- 8,55%
Nº de Ações
3
6
1
+ 100%
Total de Formandos
51
71
29
+ 39,2%
Formação Básica:
Nº de Cursos
Formação Pós-Graduada:
Nº de Ações
Total de Formandos
Formação Contínua:
(a) Os dados desta coluna quanto à formação básica e pós-graduada são relativos ao início do ano letivo 2015/16.
10
Gráfico 1 - Evolução do Nº Total de Alunos
700
600
Licenciaturas total
500
400
Mestrados e pós-graduações
300
Formação contínua
200
Total Licenciaturas,
Mestrados e PG
100
0
11/12
12/13
13/14
14/15
15/16
3.1. Ensino - Evolução das admissões e frequência dos ciclos de
estudos, graus académicos e diplomas conferidos
No presente ano letivo 2015/2016, as vagas autorizadas à ESSA, para o 1º ano do primeiro ciclo, pelo
Ministério da Educação e Ciência, foram preenchidas globalmente em cerca de 71 %, mais 5,62% que no ano
letivo anterior, conforme se evidência no quadro seguinte.
Em termos globais, destaca-se a estabilidade do número de inscritos no 1º ano, relativamente ao ano
transato, não obstante o total de alunos inscritos nos cursos de licenciatura ter sofrido uma redução de
12,5%.
Os indicadores globais relativos à eficácia e eficiência formativa ao nível dos diplomados, e taxa de
aprovação média nas Unidades Curriculares (UC), refletem o nível ótimo em que a ESSA se encontra,
evidenciando-se, no ano transato, acréscimos no número de diplomados e um nível de taxa de aprovação
das UC na ordem dos 96%. Em contraponto a taxa de abandono do 1º para o 2º ano sofreu um ligeiro
acréscimo, situando-se no último ano letivo na casa dos 18%.
Ao nível dos mestrados e pós-graduações os indicadores refletem uma evolução decrescente dos níveis de
atividade, verificando-se uma redução acentuada de 12/13 para 13/14 em cerca de 30% do número de
alunos. Esta tendência confirma-se no atual ano letivo (14/15), com uma nova diminuição do número de
alunos em cerca de 8%.
11
Quadro 3 - Indicadores Globais - Licenciaturas
Vagas Abertas - Total
C. Institucional
C. Especial
C. R-MC-T
Candidaturas - 1ª fase – C. Institucional
Colocados - 1ª fase/1ª opção
Nota último colocado - 1ª fase
Matriculados - todas as fases
% Matriculas efetuadas
Total Inscritos 1º ano
Total inscritos Cursos
Diplomados
Taxa aprovação média nas UC’s
Taxa de abandono do 1º para o 2º ano
2013/2014
2014/2015
2015/2016
Variação %
entre anos
letivos 14/15
e 15/16
132
110
11
11
132
110
11
11
132
110
11
11
0%
0%
0%
0%
129
60
112,6
90
68,18%
87
440
123
97,33%
11,49%
168
70
104,2
89
67,42%
88
392
126
96%
18%
182
74
104,8
94
71,21%
88
343
-
+ 8,33%
+ 5,71%
+ 0,57%
+ 5,62%
+ 5,62%
+ 0,0%
- 12,5%
-
No quadro seguinte identificam-se os cursos de formação pós-graduada em funcionamento (mestrados e
pós-graduações). No ano letivo 14/15 funcionaram 6 mestrados, sendo que no final do ano continuam
ativos, de um modo significativo, somente os 3 mestrados de terapia da fala, na medida em que os ainda
inscritos nos restantes mestrados, referem-se a estudantes residuais que se encontram na fase final da sua
conclusão.
De assinalar a abertura em 14/15 e 15/16 das 3ª e 4ª edições do mestrado em terapia da fala e no presente
ano letivo de duas pós-graduações no âmbito do departamento de politica e trabalho social.
Quadro 4 - Indicadores sobre alunos – Formação Pós-Graduada
Mestrado ESSA - Fisioterapia - 3ª Ed. 2011/13
Mestrado ESSA - Fisioterapia - 4ª Ed. 2012/14
Mestrado ESSA – T Ocupacional - 2ª Ed. 2012/14
Mestrado ESSA - Terapia Fala - 1ª Ed. 2012/14
Mestrado ESSA - Terapia Fala - 2ª Ed. 2013/15
Mestrado ESSA - Terapia Fala 3ª Ed. 2014/16
Mestrado ESSA - Terapia Fala 4ª Ed. 2015/16
PG –Liderança e Gestão de Unidades Sociais - 1ª Ed.
PG – Governação Integrada e Estratégias
Colaborativas – 1ª Ed.
Total
Ano letivo
13/14
Ano letivo
14/15
Ano letivo
15/16
24
7
9
33
7
4
9
30
44
39
18
2
1
0
1
37
21
16
15
17
117
107
110
12
3.1.1.
Cursos de 1º Ciclo
3.1.1.1. Departamento de Fisioterapia
Para o curso de fisioterapia, em 2015/16, disponibilizaram-se 50 vagas no concurso institucional a que
concorreram 149 candidatos na 1ª e 2ª fases, tendo sido preenchida a totalidade das vagas abertas para este
concurso. De assinalar que o número de candidatos suplantou em cerca de 1,36% o número do ano anterior.
De referir, ainda, que das 10 vagas abertas para os concursos especiais ficaram por preencher 4.
No presente ano letivo de 2015/2016, o curso de fisioterapia apresenta um conjunto de 223 estudantes,
distribuídos pelos 4 anos do curso, verificando-se um decréscimo de 8,23% em relação ao ano anterior.
Não obstante este decréscimo, assinala-se que os números de candidaturas indiciam uma estabilização da
procura do curso e de melhoria das notas de ingresso.
A taxa de aprovação média nas UC’s continua muito satisfatória no curso de fisioterapia, situando-se em
14/15, na casa dos 95%.
Quadro 5 - Indicadores sobre alunos – Licenciatura de Fisioterapia
2013/2014
2014/2015
2015/2016
Variação %
entre anos
letivos 14/15
e 15/16
Vagas Abertas – Total
60
60
60
0%
C. Institucional
50
50
50
0%
C. Especial
5
5
5
0%
5
84
50
122,3
60
100%
62
238
45
95%
9,67%
5
147
50
131,3
60
100%
60
243
61
95%
17%
5
149
50
131,9
56
93,33%
53
223
-
0%
+ 1,36%
0%
+ 0,46%
- 6,67%
- 6,67
- 11,67%
- 8,23%
-
C. R-MC-T
Candidaturas - 1ª e 2ª fase
Colocados - 1ª fase/1ª opção
Nota último colocado - 1ª fase
Matriculados - Todas as fases
% de matrículas efetuadas
Total Inscritos 1º ano
Total inscritos Curso
Diplomados
Taxa aprovação média nas UC's
Taxa de abandono do 1º para o 2º ano
13
3.1.1.2. Departamento de Terapia Ocupacional
Para o curso de terapia ocupacional, em 2015/16, disponibilizaram-se 30 vagas no concurso institucional,
acrescidas de 6 vagas nos restantes concursos, a que concorreram 21 candidatos na 1ª e 2ª fase, tendo no
entanto sido preenchidas cerca de 75% da totalidade das vagas abertas, em resultado dos restantes
concursos.
No presente ano letivo de 2015/2016, o curso de terapia ocupacional apresenta um conjunto de 86
estudantes, distribuídos pelos 4 anos do curso, inferior em 12,24% ao verificado no ano anterior.
Os indicadores relacionados com o sucesso escolar (diplomados, taxa aprovação média nas UC) situam-se a
um nível muito bom, comprovando a excelência do ensino ministrado na ESSA. De realçar, no entanto, a
progressão negativa do indicador relativo à taxa de abandono do 1º para o 2º ano que se situou em 14/15
em cerca de 27%.
Quadro 6 - Indicadores sobre Alunos - Licenciatura em Terapia Ocupacional
2013/2014
2014/2015
2015/2016
Variação %
entre anos
letivos 14/15
e 15/16
Vagas abertas – Total
36
36
36
0%
C. Institucional
C. Especial
C. R-MC-T
30
3
3
30
3
3
30
3
3
0%
0%
0%
Candidaturas - 1ª e 2ª fase
Colocados - 1ª fase/1ª opção
Nota último colocado - 1ª fase
Matriculados - todas as fases
% Matriculas efetuadas
Total Inscritos 1º ano
Total inscritos Curso
Diplomados
Taxa aprovação média UC
28
7
124,3
17
47,22%
16
111
35
98%
16
8
104,2
25
69,44%
22
98
36
93%
21
13
104,8
27
75,00%
25
86
-
+31,25%
+ 62,5%
+ 0,58%
+ 8%
+ 8,00%
+ 13,64%
- 12,24%
-
Taxa de abandono do 1º para o 2º ano
6,25%
27%
-
-
3.1.1.3. Departamento de Terapia da Fala
Para a licenciatura de terapia da fala, em 2015/16, disponibilizaram-se 30 vagas no concurso institucional,
acrescidas de 6 vagas nos restantes concursos, a que concorreram 5 candidatos na 1ª e 2ª fase, tendo sido
preenchidas somente cerca de 28 % da totalidade das vagas abertas.
No presente ano letivo de 2015/2016, o curso de terapia da fala apresenta um conjunto de 34 estudantes,
distribuídos pelos 4 anos do curso, inferior em cerca de 33% ao verificado no ano anterior. De assinalar,
14
ainda, que neste curso, globalmente, a taxa de ocupação em relação à totalidade das vagas abertas, se situa
em cerca de 24%.
Os indicadores relacionados com o sucesso escolar, designadamente, a taxa aprovação média nas UC’s situase a um nível muito bom, ao nível dos 100%. De realçar o significativo decréscimo da taxa de abandono do
1º para o 2º ano que no ano letivo de 2014/15 se situou em 0%.
Quadro 7 - Indicadores sobre Alunos - Licenciatura em Terapia da Fala
2013/2014
2014/2015
2015/2016
Variação %
entre anos
letivos 14/15 e
15/16
Vagas abertas – Total
C. Institucional
C. Especial
C. R-MC-T
Candidaturas - 1ª e 2ª fase
Colocados - 1ª fase/1ª opção
Nota último colocado - 1ª fase
Matriculados - Todas as fases
% matriculas efetuadas
Total Inscritos 1º ano
36
30
3
3
16
3
112,6
13
36,11%
9
36
30
3
3
5
5
122,3
6
16,66%
6
36
30
3
3
12
7
110,0
10
27,77%
10
0%
0%
0%
0%
+ 140%
+ 40%
- 10,06%
+ 66,67%
- 53,8%
+ 66,67%
Total inscritos Curso
Diplomados
Taxa aprovação média UC
Taxa de abandono do 1º para o 2º ano
91
43
99%
33,33%
51
29
100%
0%
34
-
- 33,33%
-
3.1.1.4. Análise da apreciação feita pelos alunos
A avaliação do funcionamento da Escola por parte dos alunos desempenha um papel importante do
processo de gestão da qualidade instituído. Essa avaliação processa-se através do preenchimento da ficha de
avaliação da unidade curricular (UC), abrangendo tanto o 1º como o 2º semestre.
O questionário abrange não só a avaliação das unidades curriculares como também a apreciação ao
desempenho dos docentes.
No que concerne à apreciação das UC’s da Escola, as questões, foram focalizadas nos seguintes aspetos: (i)
relevância da UC para a aprendizagem; (ii) articulação entre as várias UC’s; (iii) proporção entre as horas de
contacto e as de trabalho autónomo; (iv) metodologia de ensino/aprendizagem no processo de aquisição de
competências; (v) distribuição das horas de contacto entre os diferentes tipos de aula; (vi) adequação da
metodologia de avaliação à metodologia de ensino; e (vii) apreciação global da UC.
15
Quanto à apreciação ao desempenho dos docentes, pretendeu-se avaliar as seguintes áreas de
competências: (i) domínio das matérias; (ii) clareza de exposição; (iii) esclarecimento adequado das dúvidas;
(iv) capacidade de estimular o interesse pela UC; e (v) indicação de materiais de apoio acessíveis e
adequados.
Conforme se evidência nos quadros e gráficos constantes do Anexo 2, ao nível global da Escola, as principais
conclusões a reter, da avaliação por parte dos alunos, são as seguintes:

A taxa média de resposta ao inquérito situou-se em 85,99%;

A apreciação global das unidades curriculares foi muito satisfatória, atingindo um nível de 78,1% de
respostas positivas.

A questão com avaliação mais baixa foi o item distribuição das horas de contacto, com um nível de
69,5% de respostas positivas.

A questão com avaliação mais elevada refere-se à relevância da UC para a aprendizagem, tendo
obtido um nível de 84,3% de respostas positivas.

Quanto à apreciação dos docentes, as respostas às cinco questões colocadas evidenciam um bom
desempenho, na medida em que o mesmo oscila entre 62,5% de respostas positivas para a avaliação
da capacidade de estimular o interesse dos alunos pela UC, e 76,1% de respostas positivas para o
domínio das matérias.
3.1.2.
Cursos de 2ª Ciclo
De acordo com os dados constantes do quadro seguinte, no ano letivo 14/15, a ESSA contou com 107
estudantes em cursos de 2º ciclo, sendo que a sua maioria (cerca de 81%) se refere a mestrados na área da
terapia da fala).
Quadro 8 - Formação Pós-graduada – Nº Alunos
Mestrado ESSA - Fisioterapia - 3ª Ed
2011/2013.
Mestrado ESSA - Fisioterapia - 4ª Ed.
2012/2014
Mestrado ESSA - Terapia Ocupacional - 2ª
Ed. 2012/2014
Mestrado ESSA - Terapia Fala - 1ª Ed.
2012/2014 a)
Mestrado ESSA - Terapia Fala - 2ª Ed.
2013/2015
Mestrado ESSA - Terapia Fala - 3ª Ed.
2014/2016
Mestrado ESSA - Terapia Fala - 4ª Ed.
2014/2016
PG Governação Integrada e Estratégias
Colaborativas – 1ª edição
PG Liderança e gestão de Unidades
Sociais
Total
Ano letivo
13/14
Ano letivo
14/15
Ano letivo
15/16
24
7
2
7
4
1
9
9
0
33
30
1
44
39
37
18
21
16
17
15
117
107
110
16
No decorrer do ano letivo 14/15, 50 estudantes concluíram o respetivo curso de mestrado, sendo 17 em
fisioterapia, 9 em terapia ocupacional e 24 em terapia da fala.
Relativamente aos mestrados de fisioterapia a taxa de conclusão situou-se em 56 e 22 %, para as 3ª e 4ª
edições, respetivamente. No curso de terapia ocupacional este indicador situou-se em 64%. No curso de
terapia da fala (1º edição), a taxa de conclusão foi de 60% ( ver quadro seguinte).
Quadro 9 - Eficiência formativa 14/15 - Mestrados
Mestrado
Nº de
inscritos
iniciais
Nº de estudantes
que concluíram o
curso em 14/15
Nº estudantes
inscritos final
14/15
Taxa sucesso
Fisio 11/13 - 3ª ed
27
15
2
56%
Fisio 12/14 - 4ª ed
9
2
1
22%
TO 12/14 - 2ª Ed
14
9
-
64%
TF 12/14 - 1ª Ed
40
24
1
60%
TF 13/15 - 2ª Ed
45
-
37
-
TF 14/16 - 3ª Ed
18
-
21
-
Totais
153
50
62
Sobre o funcionamento dos cursos de mestrado, importa, ainda, relevar os seguintes aspetos:

Alguns dos trabalhos de projeto da 1ª edição do mestrado em terapia da fala, apresentados em
provas públicas, foram divulgados em eventos científicos nacionais e internacionais (comunicações
orais e/ou posters) e/ou em revistas científicas. A título de exemplo refere-se o I Simpósio IbéricoAmericano em Motricidade Orofacial (SIAMO), organizado pelo Instituto EPAP em Janeiro de 2015
no Porto; o II Simpósio de Terapia da Fala, organizado pela ESSA no dia 06 de março de 2015; na
Revista Portuguesa de Terapia da Fala e no “First World Student Meeting on SLT” organizado pelo
Instituto Politécnico de Leiria e que decorreu de 06 a 11 de julho de 2015.

No final do ano letivo de 2014-2015, 18 mestrandos da 2ª edição do curso de terapia da fala já
tinham entregado para submissão a provas públicas os respetivos trabalhos.
3.2. Internacionalização e número de estudantes estrangeiros
No âmbito do Programa Erasmus+ que tem como objetivo geral apoiar a criação de um espaço europeu de
ensino superior e reforçar o contributo do ensino superior e do ensino profissional avançado no processo de
inovação a nível europeu, o seguinte quadro procura resumir os movimentos de mobilidade ocorridos no
ano letivo de 2014/2015.
17
Quadro 10 - Mobilidade ERASMUS+
Tipo de mobilidade
Alunos
Professores
Número
Enviados
12
Recebidos
28
Total
40
Enviados
3
Recebidos
2
Total
5
Total Geral
45
De assinalar que os países envolvidos nesta mobilidade foram a Bélgica, Brasil, Dinamarca, Espanha,
Finlândia, Holanda, Noruega, Polónia, Reino Unido e Turquia.
Na área do desenvolvimento e participação em projetos internacionais, destacam-se os seguintes atividades:

Apoio científico e pedagógico aos diversos cursos do ISCISA, no âmbito do Protocolo celebrado em
Maio/2007, entre a SCML e o Instituto de Ciências da Saúde de Maputo – ISCISA, envolvendo os
quatro departamentos da ESSA.

ENPHE - Um docente é representante da ESSA na European Network of Physiotherapy Higher
Education, participando nas reuniões da rede:, especificamente (i) ENPHE Conference 2014 (Tartu,
Estónia) - Organização das mobilidades alunos realizadas nesse ano letivo e realização de contactos
adicionais para estabelecimento de futuras parcerias; (ii) Enphe Spring seminar 2015 (Madrid, Spain)
- Participação como membro activo no Working Group “Facilitation of Learning” e foram realizadas 2
Apresentações Plenárias (divulgação do evento – IPSM 2016; apresentação da base de dados de
Software educativo). A 17 de Setembro de 2015, outro docente da ESSA do Departamento de
Fisioterapia foi eleita Presidente da ENPHE para o mandato 2014-2019.

Desenvolvimento e Participação em projetos Internacionais, especificamente: (i) Interdisciplinary
Master Programme in Rehabilitation Sciences at JUST (JUST-RS) - Promover o desenvolvimento de
um programa de mestrado em Ciências da Reabilitação multidisciplinar na Jordânia; (ii) Developing
Social Rehabilitation through Education /SOCRE - Convite foi efectuado pela Metropolia UAS
(universidade Finlandesa), com o objetivo de desenvolver, em conjunto com mais 9 países, um
programa de formação e monotorização para melhoria de cuidados de saúde na Federação Russa.

Manutenção da participação da ESSA na European Clinical Specialization on Fluency Disorders (ECSF)
desde o início de 2011, juntamente com as seguintes Instituições: Thomas Mann - Antwerpen
representado por K. Eggers que coordena o grupo; Arteveldehogeschool - Gent (A. Breda, C.
Hylebos, & V. Waelkens); Göteborg Universitet (T. Johannisson); Hogeschool Utrecht (M. Pertijs);
Fontys Hogeschool (Y. Van Zaalen); Katholieke Hogeschool Brugge-Oostende (M. Meersman);
Katholieke Universiteit Leuven (L. De Nil), L-Unversità ta’ Malta (J. Agius); Turku Yliopisto (E. JanssonVerkasalo); Trinity College Dublin (M. Leahy); Rheinisch Westfälische Technische Hochschule &
Universitätsklinikum Aachen (P. Schneider & H. Zuckner); Michael Palin Centre London (E. Kelman); e
Stammering Support Centre Leeds (T. Stewart).

Participação no projecto europeu NetQues[Network for tuning standards and Quality of Education
Programmes in Speech and Language Therapy/Logopaedics across Europe número 177075-LLP-1-
18
2010-1-FR-ERASMUSENWA financiado pelo ERASMUSENWA Life Long Learning Programme [20102013] que finalizou neste ano e obteve a classificação de 9 valores num total de 10 na avaliação pela
Comissão. Neste projeto A ESSA foi representante líder de Portugal e membro do grupo de trabalho
sobre Quality Assurance.

O departamento de Terapia Ocupacional esteve representado na 20th European Network of
Occupational Therapy in Higher Education (ENOTHE) Anual Meeting, de 23 a 25 de Outubro, em
Nijmagen, Holanda, por dois docentes que participaram nas actividades dos diferentes grupos de
trabalho. Um dos docentes apresentou uma comunicação intitulada “Facilitating ecological
awareness among higher education students”.

Um docente do departamento de Terapia Ocupacional colaborou com a Associação Francesa de
Terapeutas Ocupacionais, na organização das 3emes Assises Nationales de L’Ergothérapie onde
apresentou duas comunicações e na edição da colectânea intitulada Actualités en ergothérapie:
L’activité humaine, un potentiel pour la santé? Paris: De Boeck-Solal, com a elaboração de dois
capítulos.
3.3. Parcerias Estabelecidas
A Escola mantém e desenvolve um conjunto de protocolos e parcerias com mais de 80 entidades, visando
apoiar o ensino nas áreas de intervenção da ESSA em Moçambique, assegurar apoios na investigação e na
formação avançada do pessoal docente, e garantir a realização de estágios clínicos dos estudantes, de
acordo com os respectivos planos curriculares.
No domínio das parcerias da ESSA, merece especial destaque a parceria com o ISCISA, tendo envolvido
atividades em todos os departamentos:

Apoio científico e pedagógico à licenciatura em Serviço Social em Moçambique, com 40 alunos, no
âmbito do Protocolo celebrado em Maio/2007, entre a SCML e o Instituto de Ciências da Saúde de
Maputo – ISCISA. No ano letivo em curso mantêm-se a frequentar o curso de licenciatura em Serviço
Social, 40 estudantes, sendo de destacar que as atividades práticas do curso (estágios) se
desenvolvem em Instituições da Ação Social públicas e privadas, quer nos Ministérios da Mulher e
Ação Social, Saúde e Justiça. Este curso segue os princípios metodológicos gerais da cooperação que
foi seguida pelas Licenciaturas em Terapia Ocupacional, em Fisioterapia e atualmente pela Terapia
da Fala, com as adaptações à realidade local e aos Estatutos do ISCISA.

Foram desenvolvidas ações no sentido de dotar o ISCISA com um Mestrado em Gestão e
Organização Pedagógica (destinado a docentes e coordenadores do Instituto de Ciências da Saúde
de Maputo)

Na ministração do Curso de Fisioterapia em Moçambique, ao nível do desenvolvimento do plano
curricular, implementação do mesmo, participação na comissão de curso, lecionação e orientação de
estudos e de monografias, estando todos os docentes do departamento envolvidos.

Na lecionação do Curso de Terapia da Fala em Moçambique, tendo sido mantidos contactos com o
ISCISA no sentido de apoiar o funcionamento do curso de Licenciatura iniciado em Fevereiro de 2013
com 40 estudantes. Esta parceria caracteriza-se pelo desenvolvimento do plano curricular, e sua
implementação assim como a participação na comissão de curso, lecionação e orientação de estudos
e de monografias.
19

Organização do 1º ano da 2ª edição do curso de terapia ocupacional, apoio à coordenação do curso
e lecionação de conteúdos específicos nas unidades curriculares: Introdução à terapia ocupacional,
fundamentos da terapia ocupacional, análise e adaptação da ocupação I e disfunções ocupacionais.
Desenvolvimento de ações para a abertura de uma nova edição do curso no ano letivo 2015.
Pela sua importância, destacam-se, ainda, as seguintes parcerias:

Protocolo com a Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa e com o Centro de
Estudos e Investigação em Saúde da Universidade de Coimbra, por forma a garantir os recursos
materiais, em particular de equipamento de apoio à investigação, bem como alguns docentes
especializados em Fisioterapia com o grau de Doutor.

Ligação ao Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde (CIIS), do Instituto de Ciências da Saúde
da Universidade Católica Portuguesa de Lisboa, por via dos doutoramentos de alguns docentes da
ESSA e da orientação de doutorandos das referidas instituições, por parte dos docentes da ESSA.

Exploração e desenvolvimento da possibilidade de estabelecimento de uma nova parceria com o
Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, que culminou com a assinatura de um
protocolo de colaboração, que permitirá enquadrar futuros projetos conjuntos no plano da
formação avançada na área das tecnologias.

Parceria com a Câmara Municipal de Cascais e outras instituições do concelho, na componente de
extensão à comunidade, com as quais desenvolve variados projetos de apoio à comunidade.

Parceria com a SIC, de colaboração no âmbito da saúde ocupacional dos repórteres de imagem,
baseado num protocolo assinado para o efeito.

Ministério da Saúde – Coordenação do Projeto SCD-MFR – Coordenação do Sistema de Classificação
de doentes em medicina física e de reabilitação de ambulatório.

Centro de Estudos e Investigação em Saúde da Universidade de Coimbra (CEISUC) - Coordenação do
Projeto M2M (Measure to Manage) para validação de Instrumentos, na área da Terapia da Fala

Instituto EPAP Portugal (Ensino Profissional Avançado e Pós-Graduado) – A parceria com esta
entidade tem visado o desenvolvimento das várias edições do Mestrado em Terapia da Fala (ramo
de especialização de MOD).

Departamento de Informática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
– com esta parceria foi apresentado à FCT o Projeto “An Interactive Platform for Speech Therapy
with Visual Bio-feedback” com o objetivo de explorar ferramentas biomédicas de modelação da
linguagem falada. Este projeto foi aceite pela FTC e tem duração prevista de quatro anos, com início
em janeiro de 2016.

Associação para a promoção, divulgação, formação e investigação em Integração Sensorial (7
SENSES) tendo como objetivo ajudar na divulgação do mestrado de TO e dos trabalhos realizados na
ESSA.

Centro de Estudos da Ocupação Humana da ESTSP /IPP. Contribuição para a tradução e validação de
Occupational Performance History Interview II (OPHI-II) Version 2.1, 2004.

Quinta Essência (QE) participação em colónias de férias com os estudantes e os utentes da
instituição.
20
3.4. Atividades Científicas, de Desenvolvimento e de Prestação de
Serviços à Comunidade
3.4.1. Atividade Científica dos docentes
A atividade científica dos docentes, em 2014/2015, relativamente a publicações científicas, comunicações
em encontros científicos nacionais e internacionais, formação avançada, participação em júris, participação
projectos de investigação, organização de seminários e conferências, organização de pós-graduações,
organização de formações contínuas, participação em órgãos científicos, e outras atividades científicas
relevantes, pode ser resumida no quadro seguinte.
Quadro 11 - Atividades Científicas - Indicadores Quantitativos 2014/2015
Fisioterapia
Política e
Trabalho
Social
1
Terapia da
Fala
19
1
1
3
2
Terapia
Ocupacional
3
Total
ESSA
28
1
3
6
3
11
1
1
13
2
14
11
3
7
3
4
48
32
16
24
3
21
4
32
3
29
26
12
4
10
21
18
3
58
37
11
10
A – Publicações
Livros
Capítulos de livros
Artigos em revistas internacionais com revisão por pares
Artigos em revistas nacionais com revisão por pares
Artigos em reuniões científicas com revisão por pares
Resumos em reuniões científicas com revisão por pares
Outras publicações de divulgação científica
5
B - Comunicações
Comunicações em encontros científicos internacionais
Comunicações em encontros científicos nacionais
26
17
9
C – Formação avançada (realizada/orientada)
Teses de Doutoramento (orientações)
Dissertações de Mestrado (orientações)
4
D – Júris Académicos
Como presidente do Júri
Como arguente
Como orientador(a)
9
7
2
2
E – Participação em projetos de investigação
Como investigador responsável ou coordenador
Como colaborador(a)
3
2
1
1
1
7
4
3
2
2
13
9
4
F – Organização de seminários e conferências
Como responsável ou coordenador
Como colaborador(a)
1
1
1
1
2
1
1
5
4
1
9
5
4
G – Organização de Pós-Graduações
1
2
1
7
11
H – Organização de formações contínuas
1
4
2
7
I – Participação em órgãos científicos
7
5
14
26
J – Outras atividades científicas relevantes
Modelos ou aplicações computacionais
Instalações ou protótipos laboratoriais
Patentes
Outros
3
1
5
-
10
3
2
5
3
1
1
1
1
1
4
2
2
4
10
21
Relevam-se pela sua dimensão e significado, as publicações, comunicações e as participações em júris
académicos.
No Anexo 1, ao presente Relatório, apresenta-se o detalhe da atividade mais significativa, nomeadamente, a
relativa a publicações e comunicações científicas.
3.4.2.
Atividades de desenvolvimento tecnológico
prestação de serviços à comunidade
e
As atividades de desenvolvimento tecnológico e de prestação de serviços à comunidade relacionaram-se,
nomeadamente, com projetos da Câmara Municipal de Cascais, Escolas Secundárias, e Instituições Sociais e
de Saúde, e com atividades de cooperação e formação nos equipamentos sociais da Santa Casa, conforme se
evidência no quadro seguinte:
Quadro 12 - Atividades de desenvolvimento tecnológico e de prestação de serviços à comunidade
2014/2015
Projetos e Atividades
Fisioterapia Terapia da
Terapia
Fala
Ocupacional
Total
Instituições Autárquicas
-
-
2
2
Escolas Secundárias
-
3
2
5
Instituições Sociais e de
Saúde
6
1
3
10
Equipamentos/Atividades
da SCML
1
2
2
5
Atividades pedagógicas,
formação e de carácter
educativo
1
-
12
13
Totais
8
6
21
35
Considerando a importância da integração dos alunos nestas atividades, e a natureza dos destinatários
finais, relevam-se os seguintes projetos:
No domínio da intervenção comunitária do departamento de Fisioterapia, à semelhança de anos anteriores
foi desenvolvido um conjunto significativo de projetos de intervenção e de apoio à comunidade, na sua
maioria com envolvimento de estudantes, contendo por isso também uma dimensão pedagógica
importante, e que a seguir se descrevem resumidamente:
22

Projeto de Oficina Social, envolvendo estudantes nas visitas e no levantamento de necessidades,
com o objetivo de realizar pequenas reparações e adaptações nas casas de munícipes idosos ou em
situação de dependência temporária ou permanente, tendo por finalidade melhorar a qualidade de
vida e prolongar a autonomia dos mesmos;

Plataforma de Qualificação dos Serviços de Apoio Domiciliários – SAD +, com o objetivo de aumentar
a qualidade do Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) no Concelho de Cascais

Plataforma de Qualificação dos Centros de Dia do Concelho de Cascais, com o envolvimento de cerca
de 60 estudantes, com o objetivo: de qualificação da resposta social “Centro de Dia”

Plataforma de Qualificação de Creches: “Crescer melhor em Cascais”, tendo em vista a qualificação
da resposta social “Creches”.

Plataforma de Apoio e Qualificação dos Centros de Atividades Ocupacionais e Fórum Sócio
Ocupacional

Projeto de Saúde Escolar – Educação Postural, co o objetivo principal de contribuir para a promoção
da saúde escolar no âmbito da prevenção e educação das alterações posturais nas crianças

Rede de Gestão de Produtos de Apoio – Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, colaborando no
aconselhamento de produtos de apoio mais adequados a cada situação e articulação com o centro
de gestão de produtos de apoio na SCML.

Acessibilidades no Concelho de Cascais: Avaliação das acessibilidades no Concelho de Cascais em
parceria com a Comissão para a pessoa com Deficiência e Cooperativa Nacional de Apoio a
Deficientes

Projecto SportBosco (Patrocínio da Fundação Real Madrid), com o objetivos de apoiar jovens
carenciados que estudam na Escola Salesiana de Manique (ganho de competências psicossociais,
académicas e desportivas e capacitação na gestão da saúde)

Comissão Social da Freguesia de Alcabideche: caracterizar a freguesia em diferentes dimensões
(educacional, saúde, socioeconómica, cultural e desportiva) e elaborar um guia de recursos e
respostas nas diferentes dimensões identificadas – a informação acerca das diferentes instituições
irá constar nos sites oficiais de todos os parceiros, será feita uma divulgação para a comunicação
social e será elaborado de um guia em formato papel.

Projeto “SIC”, com o objetivo de desenvolvimento de atividades pedagógicas ou de caráter
educativo, e de investigação-ação, no âmbito da saúde ocupacional, junto de repórteres de imagem
da redação da SIC, para tratamento e prevenção das lesões músculo-esqueléticas.
O departamento de Terapia da Fala esteve envolvido em vários projetos comunitários, que de seguida se
resumem:

No ano letivo de 2014-2015 decorreu a fase V do Projeto LINFA V (o LINFA I teve início no ano letivo
de 2010-2011 e nos anos letivos subsequentes ocorreram as fases II, III e IV do projeto. É um projeto
comunitário que promove atividades de rastreio de linguagem e de fala, em estabelecimentos de
ensino da região da Grande Lisboa. No ano letivo de 2014-2015 decorreu no Agrupamento de
Escolas de Almeida Garrett e na Escola Salesiana de Manique. No âmbito do LINFA V foram
desenvolvidas as seguintes atividades: (i) recolha de dados de linguagem e fala Promoção de
atividades de rastreio de linguagem e de fala no Agrupamento de Escolas de Almeida Garrett (nos
jardins-de-infância do Alto do Moinho, de Alfragide e da Quinta Grande); (ii) apresentação dos
resultados obtidos no rastreio de linguagem e fala no Agrupamento de Escolas de Almeida Garrett,
mediante entrega de 107 relatórios individuais; (iii) recolha de dados de linguagem, fala e de
23
motricidade orofacial na Escola Salesiana de Manique junto dos jovens que frequentam o Projeto
SportBosco, no período de novembro de 2014 a janeiro de 2015; (iv) apresentação dos resultados
obtidos no rastreio de linguagem, fala e de motricidade orofacial na Escola Salesiana de Manique,
mediante entrega de 47 relatórios individuais. No projeto LINFA V foram avaliados 154 sujeitos com
a colaboração dos estudantes do 1º ciclo, de 3º ano (no âmbito da UC “Contextos de Intervenção em
Terapia da Fala) e de 4º ano (a título voluntário) e de uma aluna da 2ª edição do mestrado (área de
especialização de MOD).

Projeto interdepartamental SportBosco (Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Terapia da Fala), que
decorreu no ano letivo de 2014-2015 na Escola Salesiana de Manique com o patrocínio da Fundação
Real Madrid.

Colaboração na parceria com a empresa concessionária do Pavilhão Atlântico e de outros espaços
públicos, para desenvolvimento das infraestruturas de acessibilidade.

Atividades de voluntariado no Projeto “Café Memória” da SCML e no projeto “ Dançar com
Parkinson” na SCML.
No âmbito da terapia ocupacional foram prestados vários serviços à comunidade, em especial, atividades de
voluntariado, avaliação e pareceres técnicos científicos, divulgação dos cursos junto de potenciais
interessados, e formação aos educadores clínicos, destacando-se os seguintes projetos e atividades:

Projeto Café Memória.

Projeto SportBosco.

Sensibilização dos estudantes para a prática de Praxe Solidária.

Prática de Mergulho adaptado.

Prática de Surf adaptado.

Openday do desporto, em conjunto com CMRA, ESSA-TO, SCML grupo desporto.

Celebração do Dia Mundial da Terapia Ocupacional com toda a comunidade educativa: docentes e
não docentes.

Avaliação dos espaços acessíveis no Parque dos Poetas. Atividade conjunta com o grupo “ Eu não sou
In (diferente)” e o Projeto In myshoes.

Participação nas Reuniões do Conselho Geral de Escola do Alvide e Escola Ibn Mucana

Participação na Comissão da Pessoa com Deficiência do Concelho de Cascais.

Reuniões com a Associação Pais em Rede (uma Organização Não Governamental para Pessoas com
Deficiência).

Participação no programa Dança com Parkinson, no Museu de São Pedro de Alcântara.
24
4. Mecanismos de Garantia da Qualidade
Desenvolvimento do SIQ-ESSA
Tendo em vista a garantia da qualidade da atividade da Escola, em especial dos seus dos processos nucleares
(ensino e aprendizagem, investigação e ação na comunidade) tem-se vindo a desenvolver e a consolidar o
sistema interno de garantia da qualidade da ESSA (SIQ-ESSA). Importa sublinhar que alguns dos processos de
garantia da qualidade estão desde há vários anos em vigor na Escola, designadamente os que referem à
avaliação anual das unidades curriculares, cursos e departamentos. A base desta avaliação reside na
elaboração do relatório de unidade curricular, que integra a análise e tratamento dos indicadores da
atividade do ensino e aprendizagem dos estudantes, a avaliação do grau de satisfação dos estudantes sobre
a qualidade do ensino e do pessoal docente, e a própria avaliação dos docentes responsáveis de unidade
curricular. A partir dos relatórios das unidades curriculares são elaborados os relatórios dos cursos e dos
departamentos, identificando os pontos fortes e fracos e as oportunidades de introdução de ações de
melhoria, que no momento presente se consolidam no Plano da Qualidade da ESSA.
Da tabela seguinte constam as atividades já desenvolvidas no plano interno da ESSA de construção gradual
do sistema interno de garantia da qualidade, onde se evidenciam os passos determinantes dados no ano
letivo a que se reporta o presente relatório.
Quadro 13 - Principais etapas de desenvolvimento do SIQ-ESSA
Etapa
Práticas de avaliação da qualidade do ensino e
aprendizagem em sede de Conselho Pedagógico
Com os novos Estatutos da ESSA de 2009 (artº 60º) , o
processo de autoavaliação passa a ser conduzido por
uma “Comissão Permanente de Avaliação e Qualidade”
(CPAQ), dependendo do Conselho de Gestão
Funcionamento da CPAQ definindo procedimentos de
avaliação da qualidade do ensino, designadamente
sobre os ciclos de auto-avaliação anual das UC’s, anos,
cursos e departamentos
Data
Anteriores
ao Processo
Bolonha
2009
Conselho de Gestão
2010, 2011,
2012
Membros da CPAQ
2010
Autoavaliação e acreditação preliminar dos cursos pela
A3ES
Cumprimento (1ª vez) do processo de
acompanhamento dos cursos pelos órgãos pedagógico
e científico de forma sistematizada através dos diversos
relatórios, pareceres e decisões que integram o sistema
de avaliação
Elaboração e aprovação do regimento da CPAQ
Elaboração e aprovação do Manual da Qualidade
Autoavaliação dos cursos de licenciatura para efeitos
de acreditação externa pela A3ES
Elaboração e Aprovação do Plano da Qualidade
Intervenientes
Docentes, Coordenadores de
Departamento e Conselho Pedagógico
2011/2012
2013/14
2014/15
2014/15
2014/15
Docentes, Coordenadores de
Departamento, Conselho Pedagógico,
Conselho Técnico-Científico, CPAQ e
Conselho de Gestão
Docentes, coordenadores de
departamento, Conselho Pedagógico,
Conselho Técnico-Científico, CPAQ e
Conselho de Gestão
CPAQ e Conselho de Gestão
CPAQ e Conselho de Gestão
Docentes, coordenadores de
departamento, Conselho Pedagógico,
Conselho Técnico-Científico, CPAQ e
Conselho de Gestão
Departamentos, Serviços de suporte,
CPAQ e Conselho de Gestão
25
Organização do Sistema Interno de Garantia da Qualidade
O sistema interno de garantia da qualidade da ESSA (SIQ-ESSA) tem como objeto as diversas dimensões da
missão institucional, abrangendo de forma sistemática todas as atividades desenvolvidas pela Escola.
O SIQ-ESSA integra ainda as duas componentes essenciais do processo de avaliação institucional:

Avaliação interna (autoavaliação)

Avaliação externa (avaliação por entidades exteriores á Escola)
O sistema interno de garantia da qualidade, na sua dupla dimensão de apoio ao planeamento estratégico e
promoção contínua da qualidade e de informação e prestação de contas à comunidade, e à entidade
instituidora, tem por finalidade promover a definição e documentação dos elementos estruturantes visando
a implementação da política para a qualidade, a saber:

A estratégia institucional e os padrões para a qualidade;

As responsabilidades dos diferentes órgãos e níveis de gestão nos processos de garantia da
qualidade;

Os processos de monitorização, controlo, reflexão e posterior intervenção, com vista à melhoria
contínua;

As formas de participação de estudantes, pessoal docente, investigador e não docente e parceiros
externos;

A organização e melhoria contínua do sistema e o modo de monitorização e revisão da política da
qualidade.
Com estes objetivos, assinale-se que os principais documentos que consubstanciam atualmente o sistema
interno de garantia da qualidade da ESSA são:

O Manual da Qualidade;

O Plano da Qualidade de âmbito operacional anual
Estruturas e níveis de responsabilidade
Compete ao Conselho de Gestão assegurar a coordenação estratégica do sistema interno de garantia da
qualidade com o apoio da Comissão Permanente de Avaliação e Qualidade (CPAQ). Esta comissão tem a
seguinte composição:

Diretor da ESSA, que preside;

Vogal do Conselho de Gestão com o pelouro da ligação à CPAQ;

Presidente do Conselho Técnico-Científico;

Presidente do Conselho Pedagógico;

Coordenadores dos Departamentos da ESSA;

Presidente da Associação de Estudantes da ESSA;

Podem ainda integrar a comissão outros elementos designados pelo Diretor sem direito a voto.
Em particular, compete à CPAQ da ESSA:
26

Apoiar o Conselho de Gestão na definição da estratégia, da política e dos procedimentos de
autoavaliação, bem como na elaboração do plano de atividades a desenvolver anual e
plurianualmente;

Conduzir os procedimentos de avaliação e qualidade desenvolvidos na ESSA, dentro dos princípios
gerais definidos pelo Conselho de Gestão;

Gerir os meios que lhe sejam atribuídos pelo Conselho de Gestão para a realização das atividades
planeadas;

Elaborar relatórios e propostas a submeter ao Conselho de Gestão, no âmbito da avaliação e
qualidade.
A Figura 1 (ver página 30), apresenta o organograma da ESSA, onde se evidência também o posicionamento
organizacional da CPAQ.
Para além dos principais documentos já referidos (Manual e Plano da Qualidade), integram ainda o sistema
de garantia de qualidade da Escola, os seguintes documentos:

Regimento da Comissão Permanente de Avaliação e Qualidade

Relatório de Autoavaliação das Unidades Curriculares

Relatório de Curso

Relatório de Departamento

Relatório de Atividades e Contas da Escola

Inquéritos relativos ao ensino/aprendizagem

Inquéritos sobre o grau de satisfação dos utentes dos Serviços

Relatório de auto-avaliação dos ciclos de estudo para a A3ES
Do conjunto destes documentos, tendo em consideração a sua importância estruturante do sistema, dá-se,
de seguida, destaque ao Manual e ao Plano da Qualidade.
Manual da Qualidade
No Manual da Qualidade (MQ) encontram-se definidos a organização e o funcionamento do Sistema Interno
de Garantia da Qualidade na ESSA (SIQ-ESSA), nomeadamente: a forma como a estratégia da ESSA se articula
com a política da qualidade; quais as competências e relações entre os órgãos de governo envolvidos na
formulação, validação, implementação e melhoria das orientações normativas e dos meios da garantia da
qualidade; quais os processos, planos e relatórios existentes para a garantia da qualidade nas práticas
organizacionais.
O MQ assume-se como um documento operacional para os procedimentos da ESSA na área da qualidade,
descrevendo o SIQ-ESSA, e tendo como objetivo funcional constituir um referencial permanente para o
funcionamento e desenvolvimento do sistema.
O MQ é proposto pela Comissão Permanente de Avaliação e Qualidade ao Diretor que o submete á
aprovação do Conselho de Gestão.
Através do seu MQ, a ESSA fixa as orientações internas tendo em vista garantir a qualidade das suas
atividades de ensino, investigação, ligação á sociedade e prestação de serviços, através da autoavaliação e
avaliação externa.
27
O Manual da Qualidade aborda e desenvolve, nomeadamente, os seguintes aspetos:

A missão, visão e objetivos da ESSA, tais como definidos nos Estatutos da Escola, e as linhas gerais da
estratégia para a qualidade;

Uma breve apresentação do modelo orgânico da Escola, em termos da sua estrutura organizacional,
competências dos órgãos de direção e gestão, e natureza e áreas de intervenção dos serviços;

A organização do sistema de garantia da qualidade, no que respeita ao âmbito, objetivos, estruturas
de coordenação estratégica e operacional, e aos níveis de responsabilidade no domínio específico da
qualidade e da sua garantia;

As metodologias de monitorização, avaliação e retroação para a melhoria contínua, discriminadas
pelas diferentes áreas de análise associadas às vertentes da missão institucional – a investigação, o
ensino e a interação com a sociedade – e às áreas transversais de recursos humanos e materiais,
bem como de serviços;

A monitorização, avaliação e desenvolvimento contínuo do sistema de garantia da qualidade.
Em anexo ao Manual da Qualidade encontram-se definidos um conjunto de procedimentos, documentos e
indicadores, que a seguir se enumeram:

Organograma da ESSA (ver Figura 1, página 30)

Âmbito das unidades estruturais de apoio

Regimento da CPAQ

Inquéritos relativos ao ensino/aprendizagem

Inquéritos sobre o grau de satisfação dos utentes dos serviços

Estrutura do plano estratégico

Estrutura do plano da qualidade

Estrutura do relatório de autoavaliação da UC

Estrutura do relatório de curso

Estrutura do relatório de departamento

Quadro de Indicadores

Funções e responsabilidade no domínio da qualidade

Participação dos parceiros no sistema de garantia da qualidade
Plano da Qualidade
Na sequência da aprovação do Manual da Qualidade, os órgãos de gestão da Escola tomaram a decisão de se
desenvolver o Plano da Qualidade, constituindo-se no principal instrumento para a melhoria contínua do
processo de garantia da qualidade da ESSA, em cuja elaboração intervieram todos os departamentos e
serviços de apoio da Escola.
Deste modo, a estratégia para a qualidade concretiza-se, essencialmente, na elaboração e execução de um
plano operacional, que partindo do diagnóstico estratégico dos ciclos de estudo e das unidades de suporte,
desenvolve um conjunto de ações de melhoria, em diversos temas, incluindo estratégias e metodologias
28
para a sua prossecução, elementos de acompanhamento e monitorização, metas a atingir, calendarização e
níveis de responsabilidade dos diferentes órgãos e agentes envolvidos.
A política para a qualidade passa, ainda, pela instauração de uma cultura organizacional de estímulo à
motivação e envolvimento na elaboração, execução e monitorização do plano da qualidade anual, numa
perspetiva de melhoria contínua e de facultar informação crítica sobre o grau de prossecução da missão da
Escola.
Como atrás referido, o plano integra o planeamento da execução de ações de melhoria subordinadas a
vetores de intervenção estratégicos e de suporte. Os vetores estratégicos de intervenção da ESSA
correspondem a aspetos ligados às áreas de missão e os de suporte estão relacionados com as áreas
estruturais de apoio.
Os vetores estratégicos de intervenção que correspondem às áreas chave da missão da ESSA são os
seguintes:

Valorizar a oferta educativa e a educação integral, atuando sobre o processo de ensino e
aprendizagem

Desenvolver a investigação, respondendo aos desafios do conhecimento

Aprofundar a interação com sociedade
Os vetores correspondentes às áreas de suporte dizem respeito às atividades que apoiam, do ponto de vista
instrumental, o desenvolvimento sustentado e organizacional dos recursos afetos á Escola, sendo os
seguintes:

Reforçar a qualificação e desenvolvimento do corpo docente

Promover a procura dos cursos e captação de estudantes

Reforçar e desenvolver os sistemas de avaliação e de gestão da qualidade

Melhorar os sistemas de informação

Promover a recolha e o tratamento de informação sobre a população estudantil

Melhorar os mecanismos de informação pública

Melhorar as instalações e equipamentos reservados aos processos de ensino e aprendizagem
Acreditação dos cursos de 1ºciclo
Os departamentos de Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Terapia da Fala procederam à elaboração dos relatórios de
autoavaliação dos respetivos cursos de 1º ciclo para efeitos de acreditação dos cursos pela A3ES, que viriam a ser
submetidos no final de Dezembro de 2014.
Seguiu-se a visita da Comissão de Avaliação Externa (CAE) da A3ES, que teve lugar em Julho de 2015.
O relatório da CAE referiu como conclusão que nos três os cursos de licenciatura “todos os requisitos legais para a
acreditação são cumpridos”, pelo que a decisão final do Conselho de Administração da A3ES, foi no sentido da
acreditação, sem restrições, pelo prazo de 6 anos.
29
Figura 1 – Organograma da ESSA
30
5. Recursos e Atividades de Suporte
5.1. Recursos Humanos
5.1.1. Pessoal Docente
De acordo com os dados constantes dos quadros seguintes, o quadro docente da ESSA, integrou 23
docentes internos e 85 docentes convidados.
Quadro 14 - Pessoal Docente Interno 31/12/2015
Fisioterapia
Terapia
Ocupacional
Terapia da
Fala
Política e
Trabalho
Social
Total
1
1
2
-
4
18
Prof. Coordenador
Categorias
Prof. Adjunto
9
4
5
-
Assistente
1
-
-
-
1
11
5
7
-
23
Doutor
1
2
3
-
6
Titulo Especialista
1
3
-
-
4
3
-
11
1
-
1
1
23(a) (b)
Total
Grau
Académico/
Título
Especialista
8
Mestre
-
-
Licenciado
Bacharel
Total
-
1
-
-
-
11
5
7
-
(a) Incluídos dois docentes que se encontram de licença sem vencimento.
(b) Para além dos 4 docentes detentores do Título de Especialista, dos restantes docentes internos, 14 estão reconhecidos
como Especialistas pelo Conselho Técnico Científico.
Quadro 15 - Pessoal Docente Interno por tipo de vínculo –
31/12/215
Fisioterapia
Terapia
Ocupacional
Terapia da
Fala
Política e
Trabalho
Social
Total
3
4
1
-
8
6
1
5
-
12
Tempo parcial
2
0
1
-
3
Total
11
5
7
-
23
Tempo integral com
dedicação exclusiva
Tempo integral
(a)
(a) Incluídos dois docentes que se encontram de licença sem vencimento
No que se refere aos docentes de carreira (internos) verifica-se que 43,5% são detentores do grau de
doutor e do título de especialista e 47,8% do grau de mestre. Quanto ao tipo de vínculo, a quase
31
totalidade dos docentes está em tempo integral e dentro destes cerca de 35% têm dedicação
exclusiva.
Quanto aos docentes convidados, importa salientar que cerca de 21% destes docentes detêm o grau
de doutor e/ou título de especialista e que em conjunto com os que detêm o grau de mestre perfaz
cerca de 61% do total dos docentes. De salientar, também, que o número total de docentes
convidados em 31/12/2015, ascendia a 96 e que este número correspondia a 8,82 ETI’s (Equivalente a
Tempo Integral).
Quadro 16 - Pessoal Docente Convidado – 31/12/2015
Categorias
Grau
Académico/
Título de
Especialista
Fisioterapia
Terapia
Ocupacional
Terapia da
Fala
Prof. Coordenador
12
7
6
Política e
Trabalho
Social
4
Prof. Adjunto
11
11
19
6
47
Assistente
14
3
3
-
20
Total
37
21
28
10
Doutor
Título de
Especialista
Mestre +Masters
9
7
6
4
26
1
4
7
9
12
1
29
Licenciado
16
5
10
4
35
Bacharel
2
-
-
-
Total
3
37
21
28
10
Total
29
(a)
96
2
(a) (b) (c)
96
(a) 11 Docentes colaboram em mais do que um curso.
(b) Para além dos 4 docentes detentores do Título de Especialista, dos restantes docentes convidados, 22 estão
reconhecidos como Especialistas pelo Conselho Técnico Científico.
(c) Estes 96 docentes que colaboram com a ESSA nos cursos de licenciatura, pós-graduações e mestrados, como
docentes convidados, representam globalmente 8,82 ETI’s (Equivalente a Tempo Integral).
5.1.2.
Pessoal não Docente
Conforme se evidência no quadro seguinte, a ESSA contava, com um total de 34 efetivos de pessoal
não docente, verificando-se que cerca de 35% são técnicos superiores. A análise da sua distribuição
pelos serviços, revela que mais de metade (55,9%), estão afetos a serviços académicos e
administrativos, financeiros, e serviços gerais.
32
Quadro 17 - Pessoal Não Docente - 31/12/2015
Técnico
Superior
Conselho de Gestão
Assessoria, Apoio e Secretariado do Conselho de
Gestão
Coordenação Serviços Académico Financeiros
4
Centro de Recursos Educativos
Núcleo de Informática, Telecomunicações e
Audiovisuais
Gabinete de Relações Externas
Núcleo de Serviços Académicos e
Administrativos
Núcleo de Serviços de Gestão Financeira
Núcleo de Gestão de Serviços Gerais,
Aprovisionamento, Segurança e Manutenção
Total
1
2
Assistente
Técnico
Técnico Profissional
e Operários
Qualificados
Pessoal
Auxiliar
4
1
3
1
1
1
1
2
4
2
3
1
1
8
2
12
Total
8
1
1
4
2
4
6
5
34
13
4
5.2. Situação patrimonial e financeira e sustentabilidade e
eficiência da gestão administrativa e financeira
A situação financeira da ESSA em 2015 manteve a mesma tendência de anos anteriores, ou seja verificouse um agravamento dos resultados. A ESSA fechou o exercício de 2015 com um resultado negativo de
920.492euros (novecentos e vinte mil, quatrocentos e noventa e dois euros).
Este resultado negativo advém dos seguintes fatores responsáveis pelos défices sistemáticos:
- Diminuição genérica do número de alunos;
- Não preenchimento das vagas em anos anteriores, com repercussão nos anos letivos seguintes;
- Elevada concorrência na área de ensino da ESSA;
- A estrutura de custos fixos da Escola.
33
Quadro 18
Variação dos Gastos e Perdas do exercício de 2015 comparativamente com o ano 2014 :
CONTA
DENOMINAÇÃO
(1)
(2)
62
FORNECIMENTOS E SERVIÇOS
EXTERNOS
64
GASTOS COM O PESSOAL
GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E DE
AMORTIZAÇÃO
65
PERDAS POR IMPARIDADE
68
OUTROS GASTOS E PERDAS
6
GASTOS
63
Orçamento
Ajustado 2014
(após cativação)
Real Dezembro
2014
Orçamento 2015
Real Dezembro
2015
(1)
(2)
(3)
Real 2015 face real de 2014
Real 2015 face Orçamento
de 2015
Valor
%
Valor
%
(4 = 3 - 1)
(4= 3/1)
(4 = 3 - 2)
(4 = 3/ 2)
722.284,99
802.237,96
930.919,41
699.674,68
-102.563,28
-12,8%
-231.244,73
-24,8%
1.934.902,75
2.036.225,96
2.076.290,00
2.140.625,51
104.399,55
5,1%
64.335,51
3,1%
118.812,00
160.397,16
200.000,00
167.988,47
7.591,31
4,7%
-32.011,53
-16,0%
35.000,00
25.539,40
35.000,00
8.493,27
-17.046,13
-66,7%
-26.506,73
-75,7%
-34,4%
-10.769,99
-24,2%
46.500,00
51.385,92
44.500,00
33.730,01
-17.655,91
2.857.499,74
3.075.786,40
3.286.709,41
3.050.511,94
-25.274,46
-236.197,47
Em 2015, a atividade financeira da ESSA traduziu-se:
- Nos gastos referentes a fornecimento e serviços externos (conta 62), verificou-se uma diminuição de 103 mil euros face ao ano 2014.
- Os gastos com pessoal (conta 63) tiveram um agravamento de mais 104 mil euros em comparação com o
ano 2014.
- Nos restantes gastos houve um decréscimo de 27 mil euros.
GASTOS DE
DEPRECIAÇÃO E DE
AMORTIZAÇÃO
6%
GASTOS COM O
PESSOAL
70%
PERDAS POR
IMPARIDADE
0%
OUTROS GASTOS E
PERDAS
1%
FORNECIMENTOS E
SERVIÇOS EXTERNOS
23%
34
Quadro 19 - Variação dos Réditos de 2015 comparando com o real de 2014:
CONTA
DENOMINAÇÃO
78
79
PRESTAÇÕES DE
SERVIÇOS
REVERSÕES
OUTROS
RENDIMENTOS E
GANHOS
JUROS
7
RENDIMENTOS
72
76
Orçamento
2014
Real
Dezembro
2014
Orçamento
2015
Real
Dezembro
2015
(1)
(2)
(3)
Real 2015 face real de
2014
Valor
%
Valor
%
(4 = 3 - 1)
(3= 4/1)
(4 = 3 - 2)
(4 = 3/ 2)
-10.000,00
-23.573,00
-10.000,00
-8.533,49
-274.345,49
-15.039,00
-89.500,00
-107.766,10
-117.500,00
-56.055,77
-51.710,33
-2.678.220,00 -2.470.664,88 -2.488.000,00 -2.129.569,55
-341.094,82
-2.578.220,00 -2.339.325,78 -2.360.000,00 -2.064.980,29
-500,00
Real 2015 face
Orçamento de 2015
-500,00
-11,7% -295.019,71 -12,5%
-63,8%
-1.466,51 -14,7%
-48,0%
-61.444,23 -52,3%
-500,00
-358.430,95
A variação de receita resulta da diminuição do número de alunos, contribuindo, de forma decisiva, para
que, devido à ocorrência de algumas desistências de alunos, as receitas próprias tenham um decréscimo de
274 mil euros face ao real de 2014 e menos 295 mil euros face ao orçamento de 2015.
Milhares
Réditos 2014 vs 2015
2.500
2.000
1.500
1.000
500
0
PRESTAÇÕES DE
SERVIÇOS
REVERSÕES
2014
OUTROS
RENDIMENTOS E
GANHOS
2015
35
Quadro 20 - Variação dos Proveitos e Ganhos:
Ilustração da conta de resultados
Resultados dos ultimos 8 anos
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2.644.947
2.620.807
2.670.626
2.841.608
2.626.047
2.622.321
2.339.326
2.064.980
123.243
164.291
86.498
154.626
113.704
140.393
131.339
64.590
2.768.189
2.785.098
2.757.124
2.996.234
2.739.751
2.762.714
2.470.665
2.129.570
Pessoal
1.714.790
1.821.218
1.852.058
1.890.015
1.923.208
1.988.894
2.036.226
2.140.626
Outros
1.242.050
1.342.116
1.233.194
1.463.476
1.191.771
1.189.653
1.039.560
909.886
TOTAL DE CUSTOS
2.956.841
3.163.334
3.085.252
3.353.491
3.114.979
3.178.547
3.075.786
3.050.512
Resultado
-188.642
-378.236
-328.128
-357.267
-375.228
-415.833
-605.122
-920.942
Receitas Propinas
Outra s
Tota l
Custos
O resultado líquido apresenta um agravamento no valor de 315.820 euros face ao ano de 2014.
Resultado
0
-100.000
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
-200.000
-300.000
-400.000
-500.000
-600.000
-700.000
-800.000
-900.000
-1.000.000
36
5.3. Apoio ao Estudante
5.3.1.
Bolsas de Estudo
Desde 2012 que a ESSA de uma forma organizada e regulamentada apoia os seus alunos através da
redução total ou parcial das propinas de frequência, em complemento ao Fundo de Apoio do Estado;
do pagamento diferido de propinas; e de trabalho a favor da comunidade académica. Este apoio
encontra-se definido no Regulamento de Apoio ao Estudante, aprovado pela deliberação da Mesa nº
244ª de 09/02/2012.
Em 2013 a ESSA apresentou uma proposta à Mesa de criação de Bolsas de Estudo aos estudantes
inscritos nos cursos de primeiro ciclo, que foi objeto de aprovação pela Mesa, através da deliberação
nº 1751, de 26/09/2013.
O Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo aos Estudantes dos Cursos de 1º Ciclo da ESSA, foi
aprovado por Deliberação de Mesa nº 466/2014, de 22 de Abril, tendo por objetivo premiar o talento
e o aproveitamento escolar, decorrente do desempenho académico dos estudantes. A atribuição das
bolsas, baseia-se na média aritmética da nota da classificação obtida no concurso institucional de
acesso aos cursos da ESSA e no rendimento anual per capita do agregado familiar.
A bolsa de estudo consiste numa prestação pecuniária de valor fixo anual, atribuída através de isenção
de propina e de outros emolumentos, até ao valor total € 5.000,00 euros, concedida pela Santa Casa
da Misericórdia de Lisboa.
O número máximo de bolsas de estudo a atribuir aos alunos do 1º ano, por cada curso do 1º ciclo da
ESSA, é de 10.
As bolsas de estudo têm a duração de 4 anos letivos desde que o estudante obtenha aprovação em
todas as unidades curriculares e que a média ponderada pelos créditos realizados, não seja inferior a
14 valores.
No ano letivo 2014/15 candidataram-se às bolsas, 38 estudantes, 26 de Fisioterapia, 8 de Terapia
Ocupacional e 4 de Terapia da Fala. Das 30 bolsas disponíveis foram atribuídas 21, 10 em Fisioterapia,
7 em Terapia Ocupacional e 4 em Terapia da Fala, conforme se evidência no quadro seguinte.
Quadro 21 - Bolsas SCML 2014/2015
Curso
Licenciatura em Fisioterapia
Licenciatura em Terapia
Ocupacional
Licenciatura em Terapia da Fala
Total
Concurso Institucional
2014/15
1 ª Fase
2 ª Fase Total
10
10
4
3
7
3
1
4
17
4
21
37
No decorrer do ano letivo 2014/15, um estudante desistiu do curso de Terapia Ocupacional. Os
restantes 20 estudantes mantiveram a bolsa no ano letivo 2015/16.
Conforme dados constantes do quadro seguinte, no ano letivo 2015/16 candidataram-se às bolsas, 54
estudantes, 37 de Fisioterapia, 13 de Terapia Ocupacional e 4 de Terapia da Fala. Das 30 bolsas
disponíveis foram atribuídas 24, 10 em Fisioterapia, 10 em Terapia Ocupacional e 4 em Terapia da Fala
Quadro 22 - Bolsas SCML 2015/2016
Concurso Institucional 2015/16
Curso
Licenciatura em Fisioterapia
Licenciatura em Terapia
Ocupacional
Licenciatura em Terapia da Fala
Total
5.3.2.
1 ª Fase
10
2 ª Fase Total
10
8
2
10
3
1
4
21
3
24
Gabinete de Apoio ao Estudante
As principais atividades desenvolvidas no ano letivo de 2014/15, no âmbito do Gabinete de Apoio ao
Estudante, decorreram em torno de 2 domínios de intervenção principais: a implementação do cartão
W+ e o atendimento permanente aos estudantes, como seguidamente se resume.
1. Implementação do Cartão W+: O cartão de estudante ESSA passou a dar acesso a uma
multiplicidade de serviços e benefícios obtidos através da entidade instituidora e parceiros:

Cuidados de saúde primários (consultas de clínica geral com respetivo encaminhamento para
consulta da especialidade, e consultas de Psicologia Clínica), sendo estas consultas gratuitas e
confidenciais.

Sessões de educação para a saúde (Sessões sobre diversas temáticas do interesse dos mais
jovens: sexualidade, consumos, igualdade, violência, relações humanas, qualidade de vida);

Benefícios junto a fornecedores protocolados com a Casa de Pessoal da SCML (acesso direto
aos protocolos da Casa de Pessoal da SCML);

Sessões de apoio à inserção novo alunos (ações que visam facilitar a inclusão dos novos alunos
na vida académica);

Alojamento com as Juntas de Freguesia de Cascais / Estoril e Alcabideche (“Projeto Criar
Laços” através de um projeto comum com as juntas de freguesia de Cascais/Estoril e
Alcabideche, cujo objetivo primordial se baseia em promover o alojamento a preços reduzidos
para os alunos da ESSA, em domicílios de idosos, durante um ano letivo, permitindo
estabelecer uma relação intergeracional.
38

Ações de capacitação de empreendedorismo - O objetivo é fornecer informação e educação ao
nível do empreendedorismo, recursos e ferramentas para disseminar uma cultura
empreendedora, através de ideias e projetos inovadores, formação específica e
desenvolvimento de diversas conferências e workshops.

Bolsa de recrutamento de trabalho temporário - Articulação com entidades empregadoras
para colocação em trabalho de part-time nas mais variadas áreas. Ligação a websites de
procura / oferta de emprego nas áreas de licenciatura.
2. Atendimento Permanente de estudantes: As principais atividades consistiram em:

Aconselhamento em diferentes áreas, nomeadamente pedagógica e social - atendimento,
diagnostico, despiste e encaminhamento quando necessário e segundo necessidades
específicas para outros serviços internos e/ou externos, e informação e orientação sobre
direitos, recursos, serviços e benefícios

Aconselhamento pedagógico - métodos de estudo, gestão do tempo, arte de procrastinação
(protelamento do estudo) e gestão de crises vocacionais.

Foram analisados 49 processos, com indicadores a nível Social e Clínico, tendo os casos clínicos
sido encaminhados para o W+
5.4. Relações Externas
A atividade de relações externas orientou-se, essencialmente, para a divulgação da Escola junto dos
potenciais públicos alvo, nomeadamente, através das ações da Escola Aberta e da participação na feira
das profissões (Inspiring Future), e na Futurália.
1. Escola Aberta 2015
A Escola Aberta visa o contato direto entre os docentes e alunos da ESSA com os alunos do ensino
secundário interessados nos Cursos da Escola, bem como com professores do ensino secundário,
psicólogos de orientação escolar e com os encarregados de educação dos
potenciais candidatos
ao ensino superior, através de uma forma interativa e dinâmica, que permite dar a conhecer os
objetivos, as metodologias pedagógicas e as saídas profissionais dos cursos de Fisioterapia, Terapia
Ocupacional e Terapia da Fala. Realizaram-se 2 sessões de Escola Aberta compreendendo 181
presenças de candidatos ao Ensino Superior.
2. Feira das Profissões 2015 (Inspiring Future)
A Feira das Profissões resulta de uma parceria com a Associação Juvenil Inspiring Future, a qual
desenvolve um projecto de road show em escolas secundárias, públicas e privadas, com formato de
feiras de orientação vocacional, constituída por sessões de abertura, apresentações dos
representantes de entidades de ensino superior e work shops, de 80 escolas secundárias dos distritos
39
de Lisboa, Setúbal, Santarém e Leiria. A ESSA esteve presente em 27 Escolas/Colégios e em 2 Colégios
fora do âmbito da Inspiring Future.
3. Futurália 2015
A Futurália corresponde à maior feira de oferta educativa, formação e empregabilidade, que se realiza
em Portugal, onde as Instituições nacionais e estrangeiras se dão a conhecer à comunidade estudantil
em geral, constituindo-se como um “aliado” vital para as instituições de ensino superior em Portugal.
Estimam-se em cerca de 4.500 os atendimentos no stand da ESSA, dos quais resultaram 166 emails de
contato de jovens interessados em participar na Escola Aberta.
4. Total de Vouchers entregues - 2015
Em cada uma das ações desenvolvidas e com vista à medição da eficácia do contacto para efeito da
captação novos alunos, foi criada a figura do voucher. Este corresponde a um vale de desconto de 30%
no valor da matricula, distribuído a todos os potenciais interessados que efetuavam um registo
nominal no site e que depois é ativado. Este foi o resultado alcançado:
Quadro 23 - Total de vouchers entregues
Enviados
Futurália
Escola Aberta
Feira das Profissões
Nos Alive
Total
166
45
42
2
255
Entregues
Ato
Matricula
6
9
3
%Entregues
Ato Matricula
18
7,1%
3,6%
20,0%
7,1%
0,0%
5.5. Sistemas de informação, serviços académicos e
administrativos, gestão financeira, infraestruturas,
instalações e equipamentos, ambiente e segurança
No domínio dos sistemas de informação, assinala-se a conclusão de 2 projetos muito importantes: a
Implementação Portal e-LEARNING do Moodle e Desenvolvimento de Novos Conteúdos no Portal da
ESSA.
Implementação Portal e-LEARNING do Moodle
O Núcleo de Informática, Telecomunicações e Audiovisuais em colaboração com uma empresa
parceira implementou o novo portal e-learning do Moodle da ESSA. O arranque da implementação
teve início em dezembro de 2014, tendo-se concluído em novembro de 2015. Este novo portal veio
potenciar uma nova dinâmica através de uma nova imagem, com uma melhor organização dos seus
conteúdos e permitir uma maior facilidade de acesso à informação para todos os utilizadores, ajustada
às exigências atuais da ESSA e transversal na visualização dos mesmos apresentados nos diversos
sistemas operativos disponíveis, desde computadores até dispositivos móveis de última geração.
Atualmente, o portal (http://moodle.essa.pt) encontra-se disponível em produção no presente ano
40
letivo, sendo que os utilizadores têm vindo a reportar um feedback positivo face à plataforma de elearning anterior.
Desenvolvimento de Novos Conteúdos no Portal da ESSA
Neste projeto, o NITA em colaboração com outra empresa parceira modificou o aspeto visual e
funcional do portal, colocando novos conteúdos informativos sobre os vários cursos da ESSA, destaque
ao corpo docente existente na escola e outros itens. Esta nova remodelação trouxe uma maior
acessibilidade e organização dos conteúdos publicados no portal, bem como uma melhoria na
organização da informação académica na área destinada aos estudantes.
Na área da gestão do apoio geral, aprovisionamento, segurança e manutenção merece destaque,
especialmente, o desenvolvimento dos planos de melhoria das condições de climatização das
instalações da Escola e da aquisição de equipamentos de acordo com as necessidades dos serviços e a
elaboração dos regulamento da reprografia e da utilização das salas de aula.
Plano de melhoria das condições de climatização das instalações da Escola
Tendo em vista a melhoria das condições de trabalho e bem-estar dos colaboradores e alunos da ESSA,
deu-se início ao desenvolvimento de um estudo para uma implementação de vários equipamentos
climáticos, por forma melhorar o ambiente interno nas instalações da Escola. Este projeto é de
execução plurianual devendo continuar em 2016.
Plano de aquisição de equipamentos de acordo com as necessidades dos serviços e departamentos
da ESSA
Neste projeto, procurou-se desenvolver um plano de aquisições face às necessidades dos vários
serviços da ESSA, por forma a organizar e a complementar as alterações ao nível de todo o processo
aquisitivo nos serviços centrais da SCML. A concretização deste plano irá trazer maior organização no
aspeto do registo de novas aquisições num determinado período de tempo, face às exigências dos
vários serviços da ESSA, permitindo obter uma estimativa das quantidades e valores envolvidos.
Regulamento da Reprografia
O NGAGASM em colaboração com o departamento jurídico da SCML, elaborou e implementou um
regulamento para a Reprografia. Este regulamento tem como objetivo principal respeitar o código de
direitos de autor e conexos, bem como, uma melhoria na organização interna do serviço face às
solicitações diárias por parte dos vários serviços da ESSA.
Regulamento de utilização das salas de aula
Neste projeto, o NGAGASM elaborou e implementou um regulamento para as Salas de Aula, por forma
a estabelecer uma melhor organização e gestão das mesmas, bem como a gestão/conservação dos
materiais de apoio às atividades letivas.
41
5.6. Centro de Recursos Educativos
O Centro de Recursos Educativos (CRE) tem como missão selecionar, adquirir, processar e tornar
acessíveis os recursos de informação de tipologias e suportes diversos, com o principal objetivo de
apoiar atividades de ensino e investigação, no âmbito da saúde e reabilitação.
Para além da biblioteca, compete-lhe, ainda, o processo de classificação/controlo do arquivo da ESSA.
Os utilizadores do CRE são, essencialmente: alunos e professores da ESSA, funcionários do CMRA e
HOSA (utilizadores internos), profissionais de saúde de todo o país e estudantes de outros
estabelecimentos de ensino superior (utilizadores externos).
O CRE possui um catálogo informatizado (com o software de bibliotecas Bibliobase) para pesquisa do
seu acervo, possibilitando, assim uma melhor localização/recuperação dos documentos. Os
utilizadores internos do CRE podem usufruir do serviço de empréstimo individual de alguns recursos
bibliográficos para leitura em espaços exteriores às instalações do CRE.
O CRE oferece aos seus utilizadores mais de 48.000 recursos bibliográficos nas áreas de ensino da
ESSA. Desse acervo, 7.396 são livros, incluindo as teses e monografias de fim de curso, 40.360 artigos,
integrados em 126 títulos de revistas, 538 recursos de material não livro, ou seja, CD’s, DVD’s, mapas
anatómicos, material de apoio às atividades letivas (modelos anatómicos, instrumentos de
medida/avaliação e material de respiratória).
O CRE gere o Repositório da ESSA, integrado no Repositório Comum do RCAAP, onde é arquivada e
tornada acessível a produção científica da ESSA, garantindo a preservação da memória intelectual da
ESSA e contribuindo para o aumento da visibilidade do trabalho dos seus investigadores.
Os alunos e professores da ESSA e algumas bibliotecas e/ou utilizadores externos solicitam ao CRE
vários recursos bibliográficos.
O quadro e gráficos seguintes procuram documentar as aquisições dos últimos três anos, bem como os
recursos solicitados neste último ano civil:
Quadro 24 - Aquisições por Tipologia documental
Livros
Artigos de
revistas
Material não
livro
Total
2015
154
1478
3
1635
2014
91
2287
30
2408
2013
126
4411
8
4545
42
Gráfico 2 - Recursos bibliográficos solicitados em 2014
600
600
500
400
300
200
126
100
9
6
0
Pesquisa Artigos
Científicos
Pesquisa temática
Digitalizações
Referências
bibliográficas
Gráfico 3 - Tipos de Utilizadores que solicitam recursos bibliográficos ao CRE
52 (9%)
41 (7%)
Alunos
Professores
507(84%)
Bibliotecas e utilizadores
externos
43
6. Empregabilidade
Atualmente, segundo os dados disponíveis das estatísticas de cursos superiores do Ministério da
Educação e Ciência, (http://infocursos.mec.pt/), a taxa de desemprego registada no IEFP dos
diplomados com o curso de fisioterapia da ESSA situava-se em 1,9%, para os diplomados em terapia
ocupacional a taxa é de 5,5% e para a terapia da fala de 10,3%, sendo que os mesmos dados
estatísticos apontam para que a taxa de desemprego desta área de formação a nível nacional de
ensino privado se situe nos 12,7%.
Estes dados reportam-se à taxa de desemprego, em Dezembro de 2014, dos alunos que se diplomaram
nos cursos entre os anos letivos 2009/10 e 2012/13, sendo contabilizados os desempregados
registados no Instituto do Emprego e Formação Profissional.
A empregabilidade dos diplomados da ESSA tem vindo a ser consistentemente confirmada por estudos
independentes publicados na imprensa, que colocam os cursos da ESSA no top dos cursos com maior
empregabilidade.
Com base nestas referências pode-se concluir que os cursos da ESSA continuam a constituir uma
excelente oportunidade de formação de uma carreira profissional. As profissões de Fisioterapeuta,
Terapeuta Ocupacional e Terapeuta da Fala, estão regulamentadas em Portugal e nos países da União
Europeia e os cursos da ESSA dão acesso à respetiva Cédula Profissional.
Gráfico 4 - Taxa de desemprego registado no IEFP
14,0%
12,0%
10,0%
8,0%
6,0%
4,0%
2,0%
0,0%
Fisioterapia
Terapia
Ocupacional
Terapia da Fala
Área de Formação
(Privado)
Fonte: (http://infocursos.mec.pt/
44
7. Avaliação Final
Em termos globais e no âmbito da gestão da ESSA, o ano de 2015, à semelhança do ano anterior, foi
caracterizado por uma envolvente externa desfavorável, com consequências na redução do número de
estudantes ao nível da formação básica e no agravamento do resultado líquido do exercício.
Conforme se evidência no ponto 2 deste Relatório, no que se refere ao plano de atividades e QUAR,
todos os objetivos operacionais foram atingidos e/ou superados, tendo-se alcançado uma taxa de
superação de 119%
Com base na avaliação do desempenho da execução do plano e do respetivo QUAR, o Conselho de
Gestão propõe um nível de “Desempenho BOM”.
Alcoitão, 8 de Março de 2016
O Conselho de Gestão da ESSA
(António Duarte Amaro, Presidente)
(Fernanda Maria Pombo Fragoso, Subdirectora)
(Maria de São José Baptista Afonso Louro, Vogal)
(Manuel Malheiro Portugal de Nascimento Lage, Secretário)
45
ANEXO 1
ATIVIDADES CIENTÍFICAS
46
Departamento de Fisioterapia
A - Publicações
Livros
---Capítulos de livros
---Artigos em revistas internacionais com revisão por pares
Martins, E., Fernandes, J., Ferreira, A.C. (2015). Movement patterns during the process of standing up in children with
spastic diplegia. Motriz, Rio Claro, v.21 n.3, p.230-236, July/Sept. 2015
Almeida PM, Vieira AI, Canário NI, Castelo-Branco M, de Castro Caldas AL. (2015) Brain Activity during Lower-Limb
Movement with Manual Facilitation: An fMRI Study. Neurol Res Int. 2015;2015:701452. doi: 10.1155/2015/701452.
Epub 2015 Feb 2.
Patrícia Maria Duarte de Almeida, Ana Santo, Beatriz Dias, Catarina Filipa Faria, Daniela Gonçalves, Mónica Carvalho
E. Silva & Alexandre Castro-Caldas. (2015) Hands-on physiotherapy interventions and stroke and International
Classification of Functionality, Disability and Health outcomes: A systematic review. European Journal of Physiotherapy.
Volume 17, Issue 3, 2015
Artigos em revistas nacionais com revisão por pares
---Artigos em reuniões científicas com revisão por pares
---Resumos em reuniões científicas com revisão por pares
Lopes, A.M.F e Cabri, J. (2015) CREATION OF A CONSENSUAL FRAMEWORK TO DESCRIBE THE PROGRESSION OF
DEVELOPMENTS WITHIN THE PROFESSION OF PHYSIOTHERAPY: TOWARDS A WORLDWIDE PERSPECTIVE, poster
th
(abstract publicado), 17 World Confederation for Physical Therapy Congress 2015, 1st-4th May 2015, Singapore
Outras publicações de divulgação científica
Vilar, G., Duran, D., Silva, F. Pereira, S., Madureira, L., Matilde, H., Vieira, A. (2014). Linhas Orientadoras para a
Intervenção em Fisioterapia no Âmbito dos Comportamentos Aditivos e das Dependências. Lisboa, Edição SICAD. ISBN
978-972-9345-93-7
B - Comunicações
Comunicações em encontros científicos internacionais
Lopes, A.M.F e Cabri, J. (2015) CREATION OF A CONSENSUAL FRAMEWORK TO DESCRIBE THE PROGRESSION OF
DEVELOPMENTS WITHIN THE PROFESSION OF PHYSIOTHERAPY: TOWARDS A WORLDWIDE PERSPECTIVE, poster
th
(abstract publicado), 17 World Confederation for Physical Therapy Congress 2015, 1st-4th May 2015, Singapore
Santos, H. e Nunes, V. (2014). Estudo de caso de um indivíduo com AVC para ilustração da aplicação das ferramentas
da CIF como instrumento de registo para fisioterapeutas. Poster (abstract publicado), Jornadas Internacionais do
CMRA Sob o Tema “investigar + intervir = reabilitar”, 23 a 25 de Outubro 2014, Alcoitão.
Santos, H. e Narciso, J. (2014). Estudo de caso de um utente com AVC para ilustração da aplicação das ferramentas da
CIF como instrumento de registo para fisioterapeutas. Poster (abstract publicado), Jornadas Internacionais do CMRA
Sob o Tema “investigar + intervir = reabilitar”, 23 a 25 de Outubro 2014, Alcoitão.
Santos, H., Brito, L., Malheiro, L., Pires, A.M., Santos, I. (2014). Efetividade dos protocolos de reabilitação na melhoria
do equilíbrio e diminuição do número de quedas em sujeitos com doença de Parkinson – revisão sistemática. Poster
(abstract publicado), Jornadas Internacionais do CMRA Sob o Tema “investigar + intervir = reabilitar”, 23 a 25 de
Outubro 2014, Alcoitão.
Santos, H., Jordão, J., Pereira, D., Gatinho, M., Alves, D., Duarte, S. (2014). Caracterização do grupo controlo e da
qualidade metodológica dos ensaios clínicos em fisioterapia no AVC - revisão sistemática. Poster (abstract publicado),
Jornadas Internacionais do CMRA Sob o Tema “investigar + intervir = reabilitar”, 23 a 25 de Outubro 2014, Alcoitão.
Santos, H. , Bragança, P., Maia, D., Carreira, B., Maurício, I. (2014). Caracterização da intervenção controlo e da
47
qualidade metodológica dos ensaios clínicos em fisioterapia. Poster (abstract publicado), Jornadas Internacionais do
CMRA Sob o Tema “investigar + intervir = reabilitar”, 23 a 25 de Outubro 2014, Alcoitão.
Santos, H., Paiva,V., Antunes, N., Carvalho,.I, Pires, M. e Martins, J. (2014). Caracterização da intervenção controlo e
da qualidade metodológica dos ensaios clínicos em fisioterapia nas lesões vertebro medulares – revisão sistemática.
Poster (abstract publicado), Jornadas Internacionais do CMRA Sob o Tema “investigar + intervir = reabilitar”, 23 a 25
de Outubro 2014, Alcoitão.
Santos, H., Tomé, J., Gato, J., Carvalho,. M.M, Mateus, M., Ricardo, M (2014). A efetividade das técnicas baseadas no
sistema de neurónios em espelho na melhoria da função do membro superior em pessoas com sequelas de AVC –
revisão sistemática. Poster (abstract publicado), Jornadas Internacionais do CMRA Sob o Tema “investigar + intervir =
reabilitar”, 23 a 25 de Outubro 2014, Alcoitão.
Santos, H., Godinho, I.,Duarte, J, Mendes, S. e Dinis, S (2014). A efectividade das técnicas baseadas no sistema de
neurónios em espelho na actividade cortical de pessoas com sequelas de AVC - revisão sistemática. Poster (abstract
publicado), Jornadas Internacionais do CMRA Sob o Tema “investigar + intervir = reabilitar”, 23 a 25 de Outubro 2014,
Alcoitão.
Alexandrino, R, Fernandes, D, Fernandes, D e Júlio, C. (2014). Efeitos do exercício na esclerose múltipla. Poster
(abstract publicado), Jornadas Internacionais do CMRA Sob o Tema “investigar + intervir = reabilitar”, 23 a 25 de
Outubro 2014, Alcoitão.
Santos, H. (2014). Intervenção baseada nos exercícios de Frenkel num caso de ataxia sensorial resultante de um surto
da doença de Devic. Poster (abstract publicado), Jornadas Internacionais do CMRA Sob o Tema “investigar + intervir =
reabilitar”, 23 a 25 de Outubro 2014, Alcoitão.
Santos, H. e Almeida, P. M. (2014). Manuseamento em fisioterapia na reabilitação da funcionalidade de pessoas com
sequelas de acidente vascular cerebral – revisão sistemática. Poster (abstract publicado), Jornadas Internacionais do
CMRA Sob o Tema “investigar + intervir = reabilitar”, 23 a 25 de Outubro 2014, Alcoitão.
Santos, H. (2014). A efectividade da vibração na melhoria da funcionalidade na lesão do neurónio motor superior:
revisão sistemática. Poster (abstract publicado), Jornadas Internacionais do CMRA Sob o Tema “investigar + intervir =
reabilitar”, 23 a 25 de Outubro 2014, Alcoitão.
Santos, H. (2014). A FISIOTERAPIA NA MELHORIA DA ACTIVIDADE DE PASSAR DA POSIÇÃO DE SENTADO PARA A
POSIÇÃO DE PÉ, NO AVC – REVISÃO SISTEMÁTICA. Poster (abstract publicado), Jornadas Internacionais do CMRA Sob o
Tema “investigar + intervir = reabilitar”, 23 a 25 de Outubro 2014, Alcoitão.
Santos H., Gonçalves, A., Mateus, M., Freitas, I., Vieira, J e Costa, P. (2014). A efetividade dos protocolos de
reabilitação na melhoria do equilíbrio e na diminuição das quedas em indivíduos com sequelas de AVC - revisão
sistemática. Poster (abstract publicado), Jornadas Internacionais do CMRA Sob o Tema “investigar + intervir =
reabilitar”, 23 a 25 de Outubro 2014, Alcoitão.
Rosado, ML (2014) “Exercício Aeróbio na Capacidade Funcional após AVC”, Trabalho apresentado em Jornadas
Internacionais do CMRA Sob o Tema “investigar + intervir = reabilitar”, 23 a 25 de Outubro 2014, Alcoitão.
Pimenta, NM; Santa-Clara, MH; Cortez-Pinto, H; Silva-Nunes, J; Rosado, ML; Sousa, PJ; Calé, R; Melo, Xavier; Sardinha,
LB; Fernhall, Bo. (2014). "Clinical markers of body composition and body fat distribution are related with cardiac
autonomic control in nafld patients", Trabalho apresentado em 19th European Congress of Sports Science , In ECSS
Book of Abstracts, Amesterdão
Comunicações em encontros científicos nacionais
 Almeida PM, Vieira AI, Canário NI, Castelo-Branco M, de Castro Caldas AL. Brain Activity during Lower-Limb
Movement with Manual Facilitation: An fMRI Study. Comunicação oral, aceite pela comissão científica (revisão por
pares) do 9º Congresso Nacional de Fisioterapeutas, Cascais, Junho de 2015
 Patrícia Maria Duarte de Almeida, Ana Santo, Beatriz Dias, Catarina Filipa Faria, Daniela Gonçalves, Mónica Carvalho
E. Silva & Alexandre Castro-Caldas. Hands-on physiotherapy interventions and stroke and International
Classification of Functionality, Disability and Health outcomes: A systematic review. Comunicação oral, aceite pela
48
comissão científica (revisão por pares) do 9º Congresso Nacional de Fisioterapeutas, Cascais, Junho de 2015
 Patrícia Maria Duarte de Almeida e Rita Brandão. Recomendações para a prática clínica em utentes com AVC avaliação e intervenção. Comunicação oral, aceite pela comissão científica (revisão por pares) do 9º Congresso
Nacional de Fisioterapeutas, Cascais, Junho de 2015

 Silva, A., Pombo, F., Lopes, AMF, Gonçalves, R. Adaptação Transcultural e Validação da versão Portuguesa do
Pregnancy Physical Activity Questionnaire (PPAQ). Comunicação oral, aceite pela comissão científica (revisão por
pares) do 9º Congresso Nacional de Fisioterapeutas, Cascais, Junho de 2015

 Pereira, M., Lopes, AMF, Gonçalves, R., Tradução e adaptação cultural da “Fecal Incontinence Quality of Life Scale”
para a realidade Portuguesa. Comunicação oral, aceite pela comissão científica (revisão por pares) do 9º Congresso
Nacional de Fisioterapeutas, Cascais, Junho de 2015

 Lopes, A.M.F., 2015, “Refletir sobre o passado, para compreender o presente e construir o futuro”, Conferência APF
2015 (por convite da Comissão Científica) – 9º Congresso Nacional de Fisioterapeutas, Cascais, Junho de 2015
 Vieira, A. I. (2015) Apresentação de comunicação intitulada "Avós Altamente: Projeto comunitário multidisciplinar"
no II Simpósio de Terapia da Fala "Um percurso a inovar e a cuidar", realizadas no Centro de Medicina do Alcoitão,
no dia 6 de Março de 2015.
 José Esteves (2014) “LIGADURAS FUNCIONAIS - Conceito. Efeitos terapêuticos. Indicações e contraindicações.
Princípios de aplicação.”
Workshop apresentado no XII Congresso da Sociedade Portuguesa de Medicina Desportiva, organizado pela
Sociedade Portuguesa de Medicina Desportiva, que decorreu no Centro de Congressos do Estoril, nos dias 11, 12 e
13 de Dezembro 2014.
 José Esteves (2015) “CHRONIC ANKLE INSTABILITY - FROM PATHOPHYSIOLOGY TO INTERVENTION AND RESEARCH” Comunicação apresentada no Seminário subordinado ao tema "O TORNOZELO e O PÉ DO ATLETA", organizado pelo
Laboratório de Comportamento Motor da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Lisboa, que decorreu
na Faculdade de Motricidade Humana, no dia 6 de Março 2015
C - Formação avançada (realizadas ou orientadas)
Teses de Doutoramento
--Teses de Mestrado
Orientações
 José Esteves – (2014) "Mobilization-with-movement and Exercises with EMG Biofeedback in Subjects with
Subacromial Impingement Syndrome" Tese do Mestrado de Fisioterapia em Condições Músculo-Esqueléticas,
realizada pelo mestre João Pinto, com a orientação do Professor Doutor Hugo Gamboa e a co-orientação do
Professor José Esteves. Tese discutida na ESSA em Outubro 2014.
 José Esteves – (2014). "Efeito dos movimentos de supinação e pronação do pé na actividade electromiográfica do
Vasto Medial Oblíquo e do Vasto Lateral durante a realização de três exercícios de extensão do joelho em Cadeia
Cinética Aberta em sujeitos com Síndrome Patelofemoral"Tese do Mestrado de Fisioterapia em Condições
49
Músculo-Esqueléticas, realizada pela mestre Carolina Mesquita de Oliveira, com a orientação do Professor Doutor
Raul Oliveira e a coorientação do Professor José Esteves. Tese discutida na ESSA em Maio 2015.
 José Esteves, Paulo Carvalho Araújo (2015) "Lesões cápsulo-ligamentares da Tibio-társica em atletas jovens de
futebol: efeitos da aplicação de um treino de reprogramação neuro-motora" Tese do Mestrado de Fisioterapia em
Condições Músculo-Esqueléticas, realizada pela mestre Carolina Boiça, com a orientação do Professor José Esteves
e a co-orientação do Professor Paulo Araújo. Tese discutida na ESSA em Maio 2015.
 Rodrigues, Ana Rita Nunes (2015) “Epidemiologia de lesões desportivas e fatores de risco em atletas de futebol do
Clube Atlético e Cultural da Pontinha”, Relatório elaborado com vista à obtenção do grau de Mestre em
Fisioterapia, na especialidade de Músculo-Esquelética, 17 valores. - Quarta edição do Mestrado em Fisioterapia,
Escola Superior de Saúde do Alcoitão, orientador Prof. Dr. Carlos Manuel Matias Dias; co-orientador. Prof. António
Manuel Fernandes Lopes
D – Júris académicos
Como Presidente do júri
Maria da Lapa Rosado
 Costa Ribeiro, SR; Vieira, AI (2014). “Desenvolvimento de raquialgias em crianças – um contributo para a deteção de
fatores de risco”. Projeto elaborado com vista à obtenção do grau de Mestre em Fisioterapia Músculo-Esquelética.
Escola Superior De Saúde Do Alcoitão
 Lopes Moreira, JZ; Rasgado Rodrigues, MI; Rocha, JL (2014). “Relatório de Estágio – Clínica Aquavida”. Projeto
elaborado com vista à obtenção do grau de Mestre em Fisioterapia Músculo-Esquelética. Escola Superior De Saúde
Do Alcoitão
 Pereira de Sousa, AI; Dias, CM; Duarte, N. (2014). “Classe de movimento: Influência na qualidade de vida da mulher
submetida a cirurgia a cancro da mama”. Projeto/Relatório elaborado com vista à obtenção do grau de Mestre em
Fisioterapia, na Especialidade em Saúde da Mulher. Escola Superior De Saúde Do Alcoitão
 Nunes dos Santos, AR; Duarte, N (2014). “Relatório de estágio – Instituto Português de Oncologia de Lisboa,
Francisco Gentil”. Projeto/Relatório elaborado com vista à obtenção do grau de Mestre em Fisioterapia, na
Especialidade em Saúde da Mulher. Escola Superior De Saúde Do Alcoitão
 Oliveira, AF; Teixeira, MS (2014). “Articulação verbal na criança: motricidade orofacial e perturbações dos sons da
fala”. Projeto/Relatório elaborado com vista à obtenção do grau de Mestre em Terapia da Fala. Escola Superior De
Saúde Do Alcoitão
 Balinha, S; Costa, FA (2014). “Encaminhamento e tratamento ortodôntico: interação entre a Ortodontia e a Terapia
da Fala”. Projeto/Relatório elaborado com vista à obtenção do grau de Mestre em Terapia da Fala. Escola Superior
De Saúde Do Alcoitão
 Ruivo, J; Costa, FA (2014). “Incidência de alterações MOF”. Projeto/Relatório elaborado com vista à obtenção do
grau de Mestre em Terapia da Fala. Escola Superior De Saúde Do Alcoitão
Como arguente
Maria da Lapa Rosado
 Neto, F; Costa, MC (2014). “Padrões de qualidade em unidades de cuidados continuados: Perceção dos
fisioterapeutas”. Tese de Mestrado. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias – Escola de Ciências e
Tecnologias da Saúde.
 Alves Antunes, A (2015). “Abordagem Multidisciplinar no Tratamento do vaginismo: Adicionar Fisioterapia ao
Modelo Clássico. Relato de um caso – Follow-up”. Provas para atribuição do título de Especialista na área da
50
Fisioterapia. Escola Superior de Tecnologias da Saúde do Porto.
Como orientador(a)
--E – Participação em Projetos de investigação (designação, entidade financiadora e quantitativo; datas previstas de
início e fim)
Como Investigador responsável ou coordenador
 Ana Isabel Vieira - "Avós Altamente: Projeto comunitário multidisciplinar “ em conjunto com o Departamento de
Terapia da fala que decorreu no ano letivo 2014-15 e do qual irá resultar uma publicação em revista internacional
com revisão por pares (em processo de revisão na revista “Physiotherapy”).
 Elisabete Martins - Projeto de Doutoramento aprovado pelo Conselho Científico da Faculdade de Motricidade
Humana, UTL, no dia 15 de Abril de 2015
Como colaborador(a) (período de participação)
Maria da Lapa Rosado - Projeto interdepartamental dos departamentos de Fisioterapia e Terapia da Fala da ESSA
“Avós Altamente: Projeto comunitário multidisciplinar”
F - Organização de seminários e conferências
Como responsável ou coordenador
____
Como colaborador
Patrícia Maria Duarte de Almeida - Colaboração na organização do 9º Congresso Nacional de Fisioterapeutas representante do Grupo de Interesse de Fisioterapia em Neurologia e responsável pelo programa científico nesta área.
G - Organização de pós-graduações
Vieira, Ana Isabel M.F - Coordenadora do Mestrado em Fisioterapia da ESSA
H - Organização de formações contínuas
Hugo Filipe Coelho Miragaia dos Santos - TERAPIA ASSISTIDA POR CÃES EM CONTEXTO DE REABILITAÇÃO
I – Participação em órgãos científicos
Conselho Técnico Científico da ESSA
Vogal – Ana Isabel Vieira
Vogal - António Manuel Fernandes Lopes
Vogal - José Esteves
Vogal - Maria Elisabete Gomes da Silva Martins
Vogal – Patrícia Maria Duarte Almeida
Conselho Pedagógico da ESSA
Presidente - António Manuel Fernandes Lopes
Vogal - Maria Elisabete Gomes da Silva Martins
Esteves, José Manuel - Sub-Diretor da Revista Portuguesa de Fisioterapia no Desporto, publicada pelo Grupo de
Interesse em Fisioterapia no Desporto da Associação Portuguesa de Fisioterapeutas
Esteves, José Manuel - Revisor da Revista Portuguesa de Fisioterapia no Desporto, publicada pelo Grupo de Interesse
em Fisioterapia no Desporto da Associação Portuguesa de Fisioterapeutas
J – Outras actividades científicas relevantes
Modelos ou aplicações computacionais
-----Instalações ou protótipos laboratoriais
---Patentes
51
---Outras
th
Lopes, António Manuel Fernandes - Chair of a poster walk session on Education, of the 17 WCPT Congress in
Singapore from 1-4 May 2015
Lopes, António Manuel Fernandes - Chair of a platform session of the WCPT Congress in Singapore from 1-4 May 2015
Lopes, António M. Fernandes - Presidente da Comissão de Avaliação Externa relativa à área de Terapia e Reabilitação,
da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES)
52
Departamento de Politica e Trabalho Social
Indicadores
A - Publicações (formato APA)
Livros:
Não aplicável
Capítulos de livros:
Não aplicável
Artigos em revistas internacionais com revisão por pares:
Não aplicável
Artigos em revistas nacionais com revisão por pares:
Amaro, A. (2014). “Diagnóstico de necessidades de competências do agente da PSP no atendimento à mulher vítima
de violência conjugal”, Revista Peritia, Set. 2014
Artigos em reuniões científicas com revisão por pares:
Não aplicável
Resumos em reuniões científicas com revisão por pares:
Outras publicações de divulgação científica:
Não aplicável
B – Comunicações
Comunicações em encontros científicos internacionais:
Amaro, A. (2015).Organização de um sistema de qualidade de ensino/aprendizagem no Ensino Superior – ISCISA Moçambique
Comunicações em encontros científicos nacionais:
C - Formação avançada (realizadas ou orientadas)
Teses de Doutoramento: Não aplicável
Teses de Mestrado - Orientador: Não aplicável
D – Júris académicos
Como Presidente do júri: Não aplicável
Como arguente:
Amaro, A. (2015) “Satisfação dos Profissionais de Saúde em Meio Hospitalar Público e Parceria Público-Privada”. Vera
Lúcia Ferreira, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Maio/2015)
Amaro, A. (2015) “Inteligência emocional: associação com Job Engagement em Enfermeiros, no contexto de
Oncologia”, ULHT, (Set/2014)
E – Participação em Projetos de investigação (designação, entidade financiadora e quantitativo; datas previstas de
início e fim)
Como Investigador responsável ou coordenador:
Amaro, A. (2015 “A Aldeia de Santa Isabel: da aldeia dos Rapazes à Casa do Homem de Todas as Idades” - continuação
Como colaborador(a) (período de participação): Não aplicável
F - Organização de seminários e conferências
Como responsável ou coordenador: Não aplicável
53
Como colaborador:
Amaro, A. (2015) Auditório da ESCO-Torres Vedras – Conferência: “Os grandes objectivos da politica educativa para o
século XXI” (26 Junho/2015) no âmbito do Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e
Universidades.
G - Organização de pós-graduações
Amaro, A. (2015) Coordenação PG “Liderança e Gestão de Unidades Sociais” e “Governação Integrada e Estratégias
Colaborativas”
Amaro, A. (2015) Organização do Mestrado em “Gestão e Organização Pedagógica” no ISCISA - Moçambique
H - Organização de formações contínuas
I – Participação em órgãos científicos
J – Outras atividades científicas relevantes
Modelos ou aplicações computacionais: Não aplicável
Instalações ou protótipos laboratoriais: Não aplicável
Patentes: Não aplicável
Outras:
Amaro, A. (2015) Coordenação da Parceria SCML/ESSA com o ISCISA-Moçambique, no âmbito das licenciaturas em
Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Terapia da Fala e Serviço Social.
Amaro, A. (2015) Participação no Grupo de Reflexão e Estudos de Segurança Interna (GRESI)
54
Departamento de Terapia da Fala
Indicadores
A - Publicações (formato APA)
Livros:
Guimarães, I.; Birrento, C.; Figueiredo, C. e Flores, C. (2014). Manual do Teste de Articulação Verbal. Lisboa: Oficina
Didáctica. ISBN:978-989-98255-1-2
Capítulos de livros:
Nogueira, D. Presbyphagia - Swallowing – Physiology, Disorders, Diagnosis and Therapy. Editor Gauri Mankekar. ENT PD
Hinduja Hospital Mumbai Maharashtra SPRINGER India ISBN 978-81-322-2418-1 ISBN 978-81-322-2419-8 DOI
10.1007/978-81-322-2419-8
Artigos em revistas internacionais com revisão por pares:
Nogueira, D. et al: Measuring Outcomes for Dysphagia: Validity and Reliability of the European Portuguese Eating
Assessment Tool (P-EAT-10), Dysphagia, DOI 10.1007/s00455-015-9630-5;
Nogueira, D. “Presbyphagia”, May, 2015, www.shas.org.sg
Nogueira, D. et al: Why Choose a Career in SLT, www.shas.org.sg
Artigos em revistas nacionais com revisão por pares:
Macedo, F. & Grilo, AM. (2015). Fidedignidade inter e intra-juízes na medição da taxa diadococinética oral em
crianças. Revista Portuguesa de Terapia da Fala (APTF), vol 3: 24-31.
Roldão, O. Guimarães, I. & Tavares, D. (2014). Tradução e validação da versão portuguesa do questionário da perceção
da eficácia das várias estratégias de supervisão do supervisor clínico: Estudo piloto. Revista Portuguesa de Terapia da
Fala, vol 1(II): 33-41.
Artigos em reuniões científicas com revisão por pares:
Não aplicável
Resumos em reuniões científicas com revisão por pares:
Nogueira, D. et al: Elder people awareness of their swallowing impairment: the case of nursing home residents,
Dysphagia Across Ages, 4th Congress of European Society for Swallowing Disorders. Brussels, Belgium, 23–25, october
2014;
Nogueira, D. Tratamento da pessoa com Disfagia, o que suporta a decisão. Resumo de atas do VII Congresso Nacional
da APTF. Lisboa, 13-16 novembro/2014;
Guimarães, I.; Cardoso, R.; Pinto, S. & Ferreira, J. (2014). A disartria na Doença de Parkinson: Uma comparação entre
Francofonia e a Lusofonia, Atas do VII Congresso Nacional da APTF, RPTF, ano II, Volume 2, pág 46;
Carmona, J. ; Guimarães, I. & Yaruss, J.S. (2014). Epidemiologia da perturbação da fluência: Gaguez, Atas do VII
Congresso Nacional da APTF RPTF, ano II, Volume 2, pág 47;
Guimarães, I., Cardoso R, Pinto S, Ferreira JJ. Protocolos de avaliação da natureza e padrão dos movimentos
oromotores e da fala: PAOF e FDA-2. Atas do I Simpósio Ibero-Americano de Motricidade Orofacial. Lisboa: EPAP, Jan
2015, pp:49. ISBN 978-989-99356-0-0;
Cardoso R, Loureiro R, Santos H, Carvalho J, Domingos J, Guerreiro D, Guimarães I, Ferreira JJ. Aplicabilidade do Iowa
Oral Performance Instrument em indivíduos com Parkinsonismo. Atas do I Simpósio Ibero-Americano de Motricidade
Orofacial. Lisboa: Instituto EPAP, Jan 2015, pp:85-86. ISBN 978-989-99356-0-0;
Carrapiço, R.; Grilo,M.; Guimarães,I.; Cavaco, S. & Magalhães, J. (2015). Enabling non-intrusive facial-Anthropometry in
Speech Language Therapy. Atas do First World Student Meeting on SLT, Leiria, 6-11 Julho, publicadas em RPTF vol3
(III):51;
Guimarães, I. (2015). Young females’ professional voice characteristics: preliminary data. Atas do First World Student
Meeting on SLT, Leiria, 6-11 Julho, publicadas em RPTF vol3 (III):52;
Cordeiro; H.; Guimarães, I.; Fonseca, J. & Meneses, C. (2015). Diagnose of laryngeal pathologies using speech signal
processing. Atas do First World Student Meeting on SLT, Leiria, 6-11 Julho, publicadas em RPTF vol3 (III):49;
Cardoso, R.; Guimarães, I.; Santos, H.; Loureiro, R.; Carvalho, J.; Pinto, S. & Ferreira, JJ. (2015). Frenchay Dysarthria
Assessment, version 2: Preliminary data of its validation with People with Parkinson´s Disease Atas do First World
Student Meeting on SLT, Leiria, 6-11 Julho, publicadas em RPTF vol3 (III):48; ISSN:2183-1297;
Santos, H.; Loureiro, R.; Cardoso, R.; Guimarães, I. & Ferreira, JJ. (2015). Clinician and patient-based outcomes for
55
swallowing assessment in Parkinsonism: Preliminary results of a systematic review Atas do First World Student
Meeting on SLT, Leiria, 6-11 Julho, publicadas na RPTF vol3 (III):48;ISSN:2183-1297.
Outras publicações de divulgação científica:
Guimarães, I. – «Pelo caminho da ciência ao encontro da prática», Editorial do volume II da Revista Portuguesa da
Terapia da Fala publicação científica da Associação Portuguesa de Terapeutas da Fala, Nov/Dez 2014, p.5.
B – Comunicações
Comunicações em encontros científicos internacionais:
th
Nogueira et al. “Validity and reliability of the european portuguese eating assessment tool (P-EAT10)-poster. 4
Congress of the European Society of Swallowing Disorders. Brussels, 23–25, october 2014;
th
Nogueira, D. “Patients Awareness of their Dysphagia”. 4 Congress of the European Society of Swallowing Disorders.
Brussels, 23–25, october 2014;
Nogueira, D. “Swallowing Problems in Nursing Home Residentes: Does opinions Converge? First World Student
Meeting on SLT, Leiria, 6-11 Julho 2015;
Guimarães, I. “Speech therapy in Portugal: five decades of history. First World Student Meeting on SLT, Leiria, 6-11
Julho 2015;
Pinto S, Guimarães I, Rothe--Neves R, Sadat J, Cardoso R, Britto AT, Viallet MD, Ferreira JJ, Cardoso F. Dysarthria in
th
Parkinson's disease: Lusophony vs. Francophony comparison (FraLusoPark). 19 International Congress of Parkinson's
Disease and Movement Disorders, june, Denver, 2015, EUA;
Guimarães, I.; Cardoso, R; Pinto,S. & Ferreira, J.J. (2015). Idiopathic Parkinson’s Disease oromotor performance and
th
influencing factors. 9 European CPLOL Congress, “Open the doors to communication”, 8 e 9 maio, Florença;
.
Cardoso R, Loureiro R, Santos H, Carvalho J, Domingos J, Guerreiro D, Guimarães I, Ferreira JJ Aplicabilidade do Iowa
Oral Performance Instrument em indivíduos com Parkinsonismo. I Simposio Ibero-Americano de Motricidade Orofacial,
30 janeiro, Porto;
Guimarães, I.
Protocolos de avaliação da natureza e padrão dos movimentos oromotores e da fala: PAOF e FDA-2. I
Simpósio Ibero-Americano de Motricidade Orofacial, 30 janeiro 2015, Porto;
Cunha, D. A., Pinguinhas, M. C. & Grilo, M (2014). “Aeração nasal: Influência dos hábitos de sucção não nutritiva”. Anais
do 22º Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia - da promoção à reabilitação, Joinville - Brasil, 08-11 outubro. Poster;
Grilo, M. and Cordeiro, V. (2015). “Prospective analysis of the articulation performance of children with and without
language disorders”. Atas do First World Student Meeting on SLT, Leiria, 6-11 Julho;
Grilo, M. and Rua, M. (2015). “Speech and oral motor performance in children”. Atas do First World Student Meeting on
SLT, Leiria, 6-11 Julho;
Comunicações em encontros científicos nacionais:
Judite A, & Nogueira, D. Incontinência urinária em mulheres: referenciação das utentes num agrupamento de centros
de saúde da região de Lisboa, Congresso Nacional de Medicina Geral em Familiar;
Nogueira, D. “Tratamento da pessoa com Disfagia, o que suporta a decisão?”. VII Congresso da APTF; Lisboa, 13-16
novembro/2014;
Nogueira, D. “Comunicação com pessoas com demência”. Comunicação no Café Memória, organizado pela SCML;
C - Formação avançada (realizadas ou orientadas)
Teses de Doutoramento:
Nogueira, D. (orientadora):
The Ph.D. research project/thesis of Inês Isabel Sousa Lopes, under the theme Management of nonprofit organizations
for older people in Portugal, in the Doctoral Program in Management Specialization in Specialization in Quantitative
Methods Applied to Management;
Guimarães, I. (orientadora e co-orientadora):
- Paula Correia ‘’Manifestações emocionais faciais e vocais em mulheres com disfonia’’, Doutoramento em Ciências da
Saúde – área Ciências da Fala no Instituto de Ciências da Saúde (ICS) da UCP (a aguardar provas públicas);
- Jaqueline Carmona- Contribuição para a caracterização da Gaguez em Portugal Doutoramento em Ciências da
Cognição e da Linguagem no ICS da UCP;
56
- Ana Margarida Grilo “Voice and speech acoustic characteristics of subjects in late stage of Parkinson Disease.
Doutoramento em Neurociências, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL) Orientador: Prof. Doutor
Joaquim Ferreira;
Grilo, M. (a realizar como doutoranda):
No ano letivo de 2014-2015 frequentou o 3º ano do Programa de Doutoramento em Neurociências, da Faculdade de
Medicina da Universidade de Lisboa para preparação do trabalho de tese “Voice and speech acoustic characteristics of
subjects in late stage of Parkinson Disease”, com a orientação do Prof. Doutor Joaquim Ferreira & da Profª Doutora
Isabel Guimarães.
Dissertações/Trabalho de projeto de Mestrado:
Nogueira, D. (orientadora):
- Cláudia José Salgueiro Barata dos Santos Dias «Contributo para a Tradução e Adaptação Cultural da Escala Functional
Oral Intake Scale (FOIS) para o Português Europeu », Mestrado em Terapia da Fala, especialização em motricidade
orofacial e deglutição 1.ª edição, ESSA, 2015;
- Ana Catarina Soares Vieira «Contributo para a validação do Quick Assessment for Dysarthria (QAD) e Quality of live in
the Dysarthric Speaker (QoLDys) para o Português Europeu», Mestrado em Terapia da Fala, especialização em
motricidade orofacial e deglutição 1.ª edição, ESSA, 2015;
- Ana Margarida Anaquim Tavares «Contributo para a validação do Quick Assessment for Apraxia», Mestrado em
Terapia da Fala, especialização em motricidade orofacial e deglutição 1.ª edição, ESSA, 2015;
- Cátia Bastos «Dysphagia Questionnaire: tradução e adaptação cultural para o português europeu», aluna de
Mestrado da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto;
- Ana Filipa Santos «Validação do QAD & QoLDys», Mestrado em Terapia da Fala, especialização em motricidade
orofacial e deglutição 2.ª edição, ESSA;
- Teresa Capaz «Validação de um Teste de Articulação para adultos em Português europeu (1)», Mestrado em Terapia
da Fala, especialização em motricidade orofacial e deglutição 2.ª edição, ESSA;
- Gisela Santana «Validação de um Teste de Articulação para adultos em Português europeu (2)», Mestrado em Terapia
da Fala, especialização em motricidade orofacial e deglutição 2.ª edição, ESSA;
- Joana Santos «Validação de um Teste de Articulação para adultos em Português europeu (3)», Mestrado em Terapia
da Fala, especialização em motricidade orofacial e deglutição 2.ª edição, ESSA;
Guimarães, I. (orientadora):
- Cátia Gomes «Inteligibilidade em DP», Mestrado em Terapia da Fala, especialização em motricidade orofacial e
deglutição 1.ª edição, ESSA, 2015;
- Paulo Teixeira «PAOF-validade e fidedignidade», Mestrado em Terapia da Fala, especialização em motricidade
orofacial e deglutição 1.ª edição, ESSA, 2015;
- Ana Cláudia Lopes «Montreal Children’s Hospital Feeding scale (tradução e contributo para a validação», Mestrado
em Terapia da Fala, especialização em motricidade orofacial e deglutição 1.ª edição, ESSA, 2015;
- Ana Rainho Peres «A voz e os estudantes de terapia da fala: no âmbito da supervisão clínica e rastreio», Mestrado em
Supervisão clínica e gestão de recursos, 2.ª edição, ESSA, 2014;
- Susana Lima Frango «Professores de ensino superior: alterações vocais e impacto na qualidade de vida», Mestrado
em Supervisão clínica e gestão de recursos, 2.ª edição, ESSA, 2014;
Grilo, M. (orientadora e co-orientadora):
- Filipa Soares Macedo «Fidedignidade inter e intra-juízes na medida da taxa diadococinética oral em crianças»,
Mestrado em Terapia da Fala, especialização em motricidade orofacial e deglutição 1.ª edição, ESSA, 2015;
- Mafalda Maria da Cruz Rua «Caraterização do desempenho articulatório e oromotor de crianças com alterações de
fala», Mestrado em Terapia da Fala, especialização em motricidade orofacial e deglutição 1.ª edição, ESSA, 2015;
- Vera Lúcia Esteves Cordeiro «Análise prospetiva do desempenho articulatório de crianças com e sem alterações da
linguagem», Mestrado em Terapia da Fala, especialização em motricidade orofacial e deglutição 1.ª edição, ESSA,
2015;
57
- Ana Filipa Rodrigues Mendão «Caraterização do desempenho articulatório de crianças do 1º ciclo», Mestrado em
Terapia da Fala, especialização em motricidade orofacial e deglutição 1.ª edição, ESSA, 2015;
- Marta Sofia Colaço Pinguinhas «Aeração nasal em crianças: influência dos hábitos orais de sucção não nutritiva»,
Mestrado em Terapia da Fala, especialização em motricidade orofacial e deglutição 1.ª edição, ESSA, 2015; Orientador:
Prof. Doutora Daniele Cunha;
Taveira, L. (orientadora e co-orientadora):
- Sónia Lopes «Caracterização do Perfil Comunicativo dos diferentes Parceiros na Interação com Pessoas com
Necessidades Complexas de Comunicação», Mestrado em Terapia da Fala, especialização em necessidades complexas
de comunicação, 2.ª edição, ESSA;
- Luísa Resende «Criação de um protótipo de uma aplicação em terapia da fala para desenvolvimento da compreensão
de material verbal oral simples em pessoas com afasia global», Mestrado em Terapia da Fala, especialização em
necessidades complexas de comunicação, 2.ª edição, ESSA; Orientador: Prof. Doutor Luís Azevedo;
- Margarida Pontes Luz «Competência emocional em crianças com necessidades complexas de comunicação – Como é
que as crianças utilizadoras de comunicação aumentativa participam em conversas emocionais?», Mestrado em
Terapia da Fala, especialização em necessidades complexas de comunicação, 2.ª edição, ESSA; Orientador: Mestre João
Canossa Dias.
D – Júris académicos
Como Presidente do júri:
Nogueira, D. Mestrado em Terapia da Fala – Especialização em Motricidade Orofacial e Deglutição - 1.ª edição (20122015):
Rute Manuela Freitas Miroto «Simetria facial: comparação e análise das rugas da hemiface direita e esquerda»;
Susana Nunes da Silva Minaúla Tagarro «O tipo e o tempo mastigatório em indivíduos com dentição permanente»;
Sílvia Pimenta Carrilho Pinto «Desenvolvimento de uma aplicação para a plataforma Android na área da motricidade
oro-facial com recurso àintervenção do terapeuta da fala»;
Guimarães, I. Mestrado em Terapia da Fala – Especialização em Motricidade Orofacial e Deglutição - 1.ª edição (20122015):
Susana Araújo «Atividade eléctrica das região supra-hióideia durante a deglutição pré e pós uso de Kinesio Taping»;
Inês Araújo «Tradução transcultural do Deglutition Handicap Index Questionnaire para a língua portuguesa de
Portugal»:
Marta Pinguinhas « Aeração nasal em crianças: Influência dos hábitos orais de sucção não nutritiva»:
Catarina Pinto de Oliveira « Relação entre praxias orais, tipo e tempo de amamentação e de exposição dos hábitos
orais nocivos em crianças em idade pré-escolar»;
Cristina Trigo « Tradução, adaptação cultural e validação de conteúdo do instrumento ‘avaliação da prontidão do
prematuro para o início da alimentação oral».
Ana Filipa Mendão « Caraterização do desempenho articulatório de crianças do 1º ciclo»;
Ana Catarina Vieira « Contributo para a validação do Quick Assessment for Dysarthria (QAD) e Quality of life in the
Dysarthric Speaker (QoLDys) para o Português Europeu»;
Ana Margarida Tavares « Validação do Quick Assessment for Apraxia»;
Cláudia Dias « Functional Oral Intake Scale (FOIS): Contributo para a validação cultural e linguistica para o Português
Europeu».
Como arguente:
Nogueira, D.
Inês Fidalgo Vieira «Fiabilidade do The activities and perception profile », Universidade de Aveiro;
Marta Raquel Serra «Validação do The activities and perception profile », Universidade de Aveiro;
Taveira, L.
58
Arguente na discussão de provas públicas para defesa do título de especialista em Terapia da Fala, na Escola Superior
de Tecnologias da Saúde do Porto;
Arguente na discussão de provas públicas para defesa do título de especialista em Terapia da Fala, na Escola Superior
de Tecnologias da Saúde de Setúbal;
Como orientador(a):
Nogueira, D. - Mestrado em Terapia da Fala, especialização em motricidade orofacial e deglutição 1.ª edição (20122015), ESSA:
- Cláudia José Salgueiro Barata dos Santos Dias «Contributo para a Tradução e Adaptação Cultural da Escala Functional
Oral Intake Scale (FOIS) para o Português Europeu»;
- Ana Catarina Soares Vieira «Contributo para a validação do Quick Assessment for Dysarthria (QAD) e Quality of live in
the Dysarthric Speaker (QoLDys) para o Português Europeu»;
- Ana Margarida Anaquim Tavares «Contributo para a validação do Quick Assessment for Apraxia»;
Guimarães, I. - Mestrado em Terapia da Fala, especialização em motricidade orofacial e deglutição 1.ª edição (20122015), ESSA:
- Cátia Gomes «Inteligibilidade em pessoas com Doença de Parkinson»
- Paulo Teixeira «PAOF-validade e fidedignidade»,
- Ana Cláudia Lopes «Montreal Children’s Hospital Feeding scale (tradução e contributo para a validação»
Grilo, M. - Mestrado em Terapia da Fala, especialização em motricidade orofacial e deglutição 1.ª edição (2012-2015),
ESSA:
- Filipa Soares Macedo «Fidedignidade inter e intra-juízes na medida da taxa diadococinética oral em crianças»;
- Mafalda Maria da Cruz Rua «Caraterização do desempenho articulatório e oromotor de crianças com alterações de
fala»;
- Vera Lúcia Esteves Cordeiro «Análise prospetiva do desempenho articulatório de crianças com e sem alterações da
linguagem»;
- Ana Filipa Rodrigues Mendão «Caraterização do desempenho articulatório de crianças do 1º ciclo»;
E – Participação em Projetos de investigação
Como Investigador responsável ou coordenador:
Bívar, I. (investigadora responsável) - Tradução e adaptação da Escala Hearing-Dependent Daily Activities (HDDA),
tendo em vista a sua validação;
Nogueira, D. (investigadora responsável) - Measure to Manage (M2M);
Guimarães, I. (investigadora responsável) - FraLusoPark-Dysarthria in Parkinson Disease coordenado por Serge Pinto
(Laboratoire Parole et Langage, Université Aix-Marselle/CNRS) e Joaquim Ferreira (Instituto de Medicina Molecular,
Faculdade de Medicina de Lisboa). Financiado pela FCT e ANR (Agence Nationale de la Recherche) ;
Taveira, L. (Coordenador) - Tradução para o Português Europeu e adaptação cultural do “Social Networks: A
Communication Inventory for Individuals with Complex Communication Needs” de Blackstone & Berg (2012), com
vista a ser usado na prática clínica em Portugal, dado constituir-se como um instrumento colaborativo de recolha de
dados de avaliação e planeamento da intervenção centrado nas necessidades e interesses da pessoa com NCC.
Como colaborador(a) (período de participação):
Nogueira, D.
TOMASS (Em colaboração com o Rehabilittaion Stroke Unit da New Zeland University);
Projeto Avós Altamente (em colaboração com o departamento de Fisioterapia da ESSA);
Guimarães, I. & Grilo, M.
Projeto “An Interactive Platform for Speech Therapy with Visual Bio-feedback” em parceria com a Faculdade de
Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e a Universidade do Texas com o objetivo de explorar
ferramentas biomédicas de modelação da linguagem falada. Este projeto foi aceite pela FTC e tem duração prevista de
quatro anos, com inicio em janeiro de 2016.
59
F - Organização de seminários e conferências
Como responsável:
Nogueira, D. – II Simposium de Terapia da Fala, março de 2015
Como colaborador:
Bívar, I. & Taveira, L. – II Simposium de Terapia da Fala, março de 2015
G - Organização de pós-graduações
Nogueira, D., Taveira, L. – Pós graduação em Perturbações Neurogénicas Adquiridas (ESSA). Não abriu dado que só
teve 10 inscrições;
H - Organização de formações contínuas
Nogueira, D.
Gaguez - Formador Dr. Gonçalo Leal, em março de 2015;
Análise do Discurso I – com colaboração de elementos do Laboratório deEstudos da Linguagem (LEL), em março
de 2015;
Análise do Discurso II - Colaboração de elementos do LEL, em abril de 2015;
Apraxia Verbal Infantil- Formador Dr. João Canoça Dias, em maio de 2015;
I – Participação em órgãos científicos
Conselho Técnico Cientifico:
- Isabel Guimarães – Vice- Presidente desde 2010
- Dália Nogueira – Membro desde março de 2015
Conselho Pedagógico:
- Dália Nogueira - Secretária desde 2013
- Isabel Bívar – Membro desde abril de 2015
Conselho de Mestrado em Terapia da Fala:
- Isabel Guimarães (membro desde 2012, na qualidade de coordenadora do ciclo de estudos)
- Dália Nogueira (membro entre fevereiro de 2014 a julho de 2015, na qualidade de coordenadora do departamento)
- Luísa Taveira (membro desde 2013, na qualidade de coordenadora da área de especialização de NCC)
Comissões Científicas de Congressos:
- Guimarães, I. Presidente da Comissão Científica do VII Congresso Nacional da Associação Portuguesa de Terapeutas
da Fala, Fundação Portuguesa da Comunicações, Lisboa, 14-15 Novembro 2014
- Guimarães, I. Presidente da Comissão Científica do First World Student Meeting on SLT, Instituto Politécnico de Leiria,
6-11 Julho 2015
Comissões de Publicações Científicas (revisão por pares)
- Guimarães, I. Revista Portuguesa de Saúde Publica – Elsevier desde 2008;
- Guimarães, I. Cadernos de Saúde do Instituto de Ciências da Saúde-UCP desde 2006
- Nogueira, D. – Revista Portuguesa de Terapia da Fala ISSN: 2183-1297, desde 2013
Direção de publicação ciêntifica
Guimarães, I. – Revista Portuguesa de Terapia da Fala ISSN: 2183-1297, desde 2013
J – Outras actividades ciêntíficas relevantes
Modelos ou aplicações computacionais: Não aplicável
Instalações ou protótipos laboratoriais: Não aplicável
Patentes: Não aplicável
Outras:
60
Bívar, I.
- Estudos sobre o Desenvolvimento da Semântica, em populações infantis de jardins-de-infância (englobados na UC de
“Aquisição e desenvolvimento da Linguagem”)
Moderação de conferências internacionais
Guimarães, I.
- Conferência internacional “Emerging models of pediatric voice therapy: Voice conservation, be gone!”- Katerine
th
Verdolini, PhD; 9 European CPLOL Congress, 8 e 9 maio, Florença.
- Conferências internacionais no VII Congresso Nacional da APTF, Lisboa: Fundação das Comunicações, 14 e 15 nov
2014:
- ’Clinical language assessment of culturally and linguistically diverse children-The inductive approach’ Wiebke Scharf,
PhD;
- Using birth cohort data to understand speech and language abilities’ Jan MacAllister, PhD.
61
Departamento de Terapia Ocupacional
Indicadores
A - Publicações (formato APA)
Livros:
Não aplicável
Capítulos de livros:
Martins, S. (2015). Le défi est-il necessaire en ergothérapie? In Actualités en ergothérapie: L’activité humaine, un
potentiel pour la santé? Paris: De Boeck-Solal.
Martins, S. (2015). L’équilibre occupationnel, un concept clé en ergothérapie. In Actualités en ergothérapie: L’activité
humaine, un potentiel pour la santé? Paris: De Boeck-Solal.
Artigos em revistas internacionais com revisão por pares:
Não aplicável
Artigos em revistas nacionais com revisão por pares:
Não aplicável
Artigos em reuniões científicas com revisão por pares:
Não aplicável
Resumos em reuniões científicas com revisão por pares:
Martins, S. (2015). “De regresso ...ao futuro da Terapia Ocupacional”, livro de resumos do 8º Congresso Nacional de
Terapeutas Ocupacionais, Fátima, Portugal.
Outras publicações de divulgação científica:
Não aplicável
B – Comunicações
Comunicações em encontros científicos internacionais:
Martins, S. “Facilitating ecological awareness among higher education students”, 20th ENOTHE Annual Meeting, 23 a
25 de Outubro, em Nijmagen, Holand.
Martins, S. L’équilibre occupationnel, un concept clé en ergothérapie, 3emes Assises Nationales de L’Ergothérapie,
Cité des Sciences et de l’Industrie, 2-3 Avril, Paris.
Martins, S. Le défi est-il nécessaire en ergothérapie?, 3emes Assises Nationales de L’Ergothérapie, Cité des Sciences et
de l’Industrie, 2-3 Avril, Paris.
Comunicações em encontros científicos nacionais:
Martins, S. & Vieira da Silva, C. (2014).Comunicação com o tema Motivações e oportunidades: O Encontro essencial
para a expressão da Identidade, I Encontro Multidisciplinar do Centro de Apoio Social de Oeiras “Viver os desafios da
Idade Maior”, Novembro de 2014.
Silva Pinto, E. (2014)."I Congresso Regional de Boas Práticas na RNCCI do Algarve" no dia 10 de Outubro de 2014, em
Silves, «Formação académica novos rumos».
Silva Pinto, E. (2015). 8º Congresso Nacional de Terapeutas Ocupacionais, nos dias 16, 17 e 18 de abril, em Fátima
participou no Concurso Projectos Inovadores com um grupo de alunas e ganharam o prémio do melhor Projecto
Inovador (Não sou (in)diferente plataforma online inserida na rede social Facebook.
Martins, S. (2015). “De regresso...ao futuro da Terapia Ocupacional”, conferência de encerramento no 8º Congresso
Nacional de Terapeutas Ocupacionais, nos dias 16, 17 e 18 em Fátima.
C - Formação avançada (realizadas ou orientadas)
Teses de Doutoramento: Não aplicável
Teses de Mestrado - Orientador:
Ferreira, I. (2015).Orientação da tese de Mestrado em Terapia Ocupacional, especialização Integração Sensorial, da
candidata Ana Catarina Dias.
Ferreira, I. (2015).Orientação da tese de Mestrado em Terapia Ocupacional, especialização Integração Sensorial, da
candidata Ana Isabel Isidoro.
Ferreira, I. (2015).Orientação da tese de Mestrado em Terapia Ocupacional, especialização Integração Sensorial, da
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candidata Isabel Oliveira Marinho.
Ferreira, I. (2015).Orientação da tese de Mestrado em Terapia Ocupacional, especialização Integração Sensorial, da
candidata Catarina Gonçalves da Silva.
D – Júris académicos
Como Presidente do júri:
Ferreira, I. (2014). Prova Pública para atribuição do grau de Mestre da candidata Joana Silva, Mestrado em
Fisioterapia.
Ferreira, I. (2014). Prova Pública para atribuição do grau de Mestre da candidata Lanyu Sun, Mestrado em Fisioterapia.
Ferreira, I. (2015). Prova Pública para atribuição do grau de Mestre da candidata Marta Sofia Pereira Figueiredo,
Mestrado em Fisioterapia.
Ferreira, I. (2015). Prova Pública para atribuição do grau de Mestre do candidato Paulo Jorge dos Santos Teixeira,
Mestrado em Terapia da Fala.
Ferreira, I. (2015). Prova Pública para atribuição do grau de Mestre da candidata Joana Catarina Chainça de Sousa
Farinha, Mestrado em Terapia da Fala.
Ferreira, I. (2015). Prova Pública para atribuição do grau de Mestre da candidata Filipa Macedo, Mestrado em Terapia
da Fala.
Ferreira, I. (2015).Prova Pública para atribuição do grau de Mestre da candidata Mafalda Maria Cruz Rua, Mestrado
em Terapia da Fala.
Ferreira, I. (2015).Prova Pública para atribuição do grau de Mestre da candidata Vera Lúcia Esteves Cordeiro, Mestrado
em Terapia da Fala.
Vieira da Silva, C. (2015).Provas públicas para atribuição do grau de mestre da candidata Soraia Alexandra Guerreiro
Leal – Mestrado em Terapia da Fala, ESSA
Silva Pinto, E. (2014). Provas públicas para atribuição do grau de mestre da candidata Patrícia Maia da Silva. Mestrado
em fisioterapia, especialidade Saúde da Mulher. «Desenvolvimento e adequação clínica de uma dedeira
instrumentada para avaliação da função dos músculos do períneo», 9 de Outubro
Silva Pinto, E. (2014). Provas públicas para atribuição do grau de mestre da candidata Cláudia Sofia Lopes Antunes.
Mestrado em fisioterapia, especialidade Saúde da Mulher. «Relatório Estágio: Atuação do fisioterapeuta especialista
na Saúde da mulher em contexto de centro de saúde.», 12 de Novembro.
Silva Pinto, E. (2015). Provas públicas para atribuição do grau de mestre da candidata Alexandra Ricardo Guerreiro.
Mestrado em fisioterapia, especialidade Saúde da Mulher. «Relatório Estágio: Maternidade Dr. Alfredo da Costa», 7 de
janeiro.
Silva Pinto, E. (2015). Provas públicas para atribuição do grau de mestre da candidata Ana Cláudia Lopes. Mestrado em
terapia da fala, especialidade de motricidade orofacial e deglutição. «Montreal Children’s Hospital Feeding Scale:
Tradução e contribuição para a validação em português europeu», 29 de janeiro.
Silva Pinto, E. (2015). Provas públicas para atribuição do grau de mestre da candidata Catarina Silva, mestrado em
Terapia Ocupacional – Integração Sensorial. “O impacto da prematuridade sobre o processo sensorial e no
desenvolvimento psicomotor”.
Silva Pinto, E. (2015). Provas públicas para atribuição do grau de mestre da candidata Ana Isidoro, mestrado em
Terapia Ocupacional – Integração Sensorial “Processamento sensorial e participação ocupacional em crianças cegas”.
Silva Pinto, E. (2015). Provas públicas para atribuição do grau de mestre da candidata Ana Catarina Dias, mestrado em
Terapia Ocupacional – Integração Sensorial. “Processamento sensorial e áreas de desenvolvimento em crianças
institucionalizadas num centro de acolhimento temporário”.
Silva Pinto, E. (2015). Provas públicas para atribuição do grau de mestre da candidata Cláudia Correia “Selectividade
alimentar e sensibilidade em crianças com perturbação do espectro do autismo”, 20 de abril, mestrado em Terapia
Ocupacional – Integração Sensorial.
Silva Pinto, E. (2015). Provas públicas para atribuição do grau de mestre da candidata Cátia Patrícia Gomes da Costa «A
inteligibilidade da fala em pessoas com Doença de Parkinson, tese de mestrado em Terapia da Fala.
Como arguente:
Ferreira, I. (2015).Prova Pública para atribuição do grau de Mestre, da candidata Sílvia Pinheiro, na Faculdade de
63
Medicina de Lisboa.
Ferreira, I (2014). Prova Pública para atribuição do Título de Especialista na área científica de Terapia Ocupacional da
candidata Helena Isabel da Silva Reis
Silva Pinto, E. (2015). Júri de provas públicas para atribuição do título de Especialista na área científica: Terapia e
Reabilitação – Terapia Ocupacional, Candidata Liliana Fernanda da Conceição Teixeira, dia 23 de Fevereiro de 2015
E – Participação em Projetos de investigação (designação, entidade financiadora e quantitativo; datas previstas de
início e fim)
Como Investigador responsável ou coordenador:
Silva Pinto, E. (2014). Avaliação da acessibilidade a equipamentos e espaços do Parque dos Poetas em Oeiras
Martins, S. (2014). Projeto Eco-Escolas
Como colaborador(a) (período de participação):
F - Organização de seminários e conferências
Como responsável ou coordenador:
Vieira da Silva, C & Moreira, N. (2015).Momentos TO “Dependência da Internet e Tecnologias”, março 2015, ESSA
Vieira da Silva, C & Moreira, N. (2015).Momentos TO ”A força dos Pais”, abril 2015, ESSA
Vieira da Silva, C & Moreira, N. (2015).Momentos TO “A nova Linguagem do Corpo”, maio 2015, ESSA
Martins, S. (2015).Organizou o evento para apresentação pública dos alunos incoming das Universidades
consórcias no Programa ERASMUS + de Terapia na ESSA.
Como colaborador:
Martins, S. (2015). Colaborou na organização da Reunião Terapeutas Ocupacionais DIIPV da SCML, onde apresentou a
comunicação «Uma visão crítica alargada das funções das Terapeutas Ocupacionais na SCML/DIIPV».
G - Organização de pós-graduações
Silva Pinto, E. (2014). Atividade física e adaptada
Silva Pinto, E. (2014). Envelhecimento ativo e cidadania
Silva Pinto, E. (2014). Novas tecnologias: mobilidade, acessibilidade e participação
Silva Pinto, E. (2014). Promoção da saúde e ação social
Vieira da Silva, C. (2014).Organização do ramo de Reabilitação Psicossocial da Pessoa com Doença Mental do mestrado
em Terapia Ocupacional
Martins, S. (2014). Organização do ramo de Envelhecimento Ativo do mestrado em Terapia Ocupacional
Ferreira, I. (2014). Organização do ramo de Integração Sensorial do mestrado em Terapia Ocupacional
H - Organização de formações contínuas
Ferreira, I & Vieira da Silva, C. (2014).Supervisão Clínica, ESSA
Silva Pinto, E. (2015).“Assistência ao paciente grave no contexto hospitalar na perspetiva dos Cuidados Paliativos”, Dia
03 de março de 2015 com a colega Marília Othero
I – Participação em órgãos científicos
Conselho Técnico-Científico:
Isabel Ferreira, secretário
Élia Silva Pinto (membro)
Cristina Vieira da Silva (membro)
Manuela Ferreira (membro até 31 de outubro)
Sílvia Martins (membro)
Nuno Moreira (a partir de Janeiro de 2015)
Conselho Pedagógico:
64
Élia Silva Pinto (Presidente até dezembro de 2014 e Vice-Presidente a partir de janeiro de 2015)
Isabel Ferreira (Vice-Presidente até dezembro)
Sílvia Martins (membro até dezembro)
Nuno Moreira ( a partir de janeiro de 2015)
Conselho de Mestrado em Terapia Ocupacional:
Manuela Ferreira, coordenadora do mestrado (até 31 de outubro)
Élia Silva Pinto (coordenadora de departamento e do mestrado entre 1 de novembro e 18 de dezembro)
Cristina Vieira da Silva (membro)
Isabel Ferreira (coordenadora da especialidade e do mestrado a partir do dia 19 de dezembro)
Sílvia Martins (membro)
Conselho de Mestrado em abordagens na criança em contexto educativo:
Isabel Ferreira (coordenadora do mestrado)
Élia Silva Pinto (membro pelo Departamento de Terapia Ocupacional)
Comissões Científicas de Congressos:
Cristina Vieira da Silva e Manuela Ferreira Membro da Comissão Cientifica do 8º Congresso Nacional de Terapeutas
Ocupacionais
J – Outras atividades científicas relevantes
Modelos ou aplicações computacionais: Não aplicável
Instalações ou protótipos laboratoriais: Não aplicável
Patentes: Não aplicável
Outras: Não aplicável
65
ANEXO 2
Mapa de monitorização dos indicadores do
plano de atividades 2015
66
67
ANEXO 3
QUAR
68
69
70
71
72
ANEXO 4
Inquérito aos alunos
73
74
75
76
77
78
79

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