Como Desenvolver Aplicativos Moveis em 5 Passos

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Como Desenvolver Aplicativos Moveis em 5 Passos
COMO
DESENVOLVER
APLICATIVOS
MÓVEIS EM
5 PASSOS.
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QUANDO O ASSUNTO
É APLICATIVO, SOMOS
PEIXE GRANDE
A agência possui uma grande gama de cases em apps
com as mais diversas finalidades e funcionalidades,
e trabalha com clientes como a Accenture e a FAPES.
Em 2014, conquistou o seu 12ª Prêmio Peixe Grande,
desta vez, na categoria de Melhor Aplicativo, em seu
primeiro ano de existência, eleita pelo Júri Técnico com
o aplicativo produzido para SuperVia.
QUER PRODUZIR UM APLICATIVO MÓVEL
E NÃO SABE POR ONDE COMEÇAR?
A INFOBASE INTERATIVA TE AJUDA.
Neste ebook, você vai encontrar o passo a passo
da metodologia de produção de aplicativos da
agência que faz sucesso no mercado.
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SUMÁRIO
A evolução do mercado de smartphones pelo mundo
4
Mercados emergentes
5
Brasil: Índice de vendas aumenta em 22%
6
Os aplicativos são fundamentais para o sucesso das
tecnologias móveis
7
9
O poder dos aplicativos na rotina dos varejistas
Desenvolvendo um app mobile
10
Passo 2: Infraestrutura
11
13
21
Passo 3: Tecnologia
23
Passo 4: Métricas
28
32
WEB APP ou Mobile APP
Passo 1: Design
Passo 5: Publicação
O desenvolvimento de aplicativos móveis exige atenção a alguns pequenos detalhes
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A EVOLUÇÃO DO MERCADO DE
SMARTPHONES PELO MUNDO
Para os próximos anos, as estimativas dão conta de um cenário dominado pela Mobilidade:
o fluxo de usuários nos ambientes móveis deve sobrepor em definitivo o dos desktops
tradicionais. As projeções da Forrester Research dão conta de um aumento considerável
no número de novos formatos de anúncios especialmente produzidos para tecnologias
mobile entre 2014 e 2015, causando modificações importantes no mercado – incluindo áreas
correlatas, caso do Big Data e, especialmente, do investimento em aplicativos.
Os smartphones não apenas vieram para ficar, como para protagonizar um mercado global
extremamente aquecido:
• No primeiro semestre de 2014, as vendas de PCs e tablets ficaram muito abaixo das expectativas; de acordo com a IT Data, a queda estimada para o ano é de 25%. Em contrapartida, a compra de smartphones deve bater o índice de 34% de crescimento.
• Em 2013, foram mais de 900 milhões de smartphones vendidos; até o fim de 2017, espera-se
que esse número chegue a 1,5 bilhão.
• Em 2014, a Samsung se manteve no topo, de acordo com a consultoria IDC: a empresa vendeu
85 milhões de dispositivos, faturando 30,2% do market share.
• No primeiro trimestre de 2014, o mercado global de smartphones cresceu 28,6% em relação ao
início de 2013: foram 281,5 milhões de aparelhos vendidos.
• O Windows Phone, smartphone da Microsoft, ultrapassou o índice de 10% de market share em
três grandes potências da União Europeia durante os últimos meses de 2013 (até novembro):
destacaram-se Reino Unido (10,8%), França (12,9%) e Itália (16%).
• Especula-se que, até 2015, mais de 80% dos aparelhos de mãos em todo o mundo serão smartphones.
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MERCADOS
EMERGENTES
Até maio de 2013, a China exerceu amplo domínio sobre os mercados
emergentes, detendo 47% do total. A Forrester espera que, até o
final de 2014, o país asiático ultrapasse a marca dos 500 milhões de
smartphones vendidos. Caso se confirme, ela superaria os Estados
Unidos e toda a Europa.
O Google vem trabalhando modelos especialmente pensados para
países em ascensão econômica. Em setembro de 2014, a empresa
apresentou três modelos que compõem o Android One, projeto cuja
proposta é trazer serviços mais acessíveis. As empresas responsáveis
pela fabricação são a Micromax e a Karbornn. Os lançamentos ocorrem
em Bangladesh, Índia, Filipinas, Indonésia, Paquistão, Siri Lanka e Nepal.
O preço inicial dos dispositivos é de US$ 105.
Em resposta, a Microsoft anunciou algumas medidas: a empresa substituirá
a Nokia e eliminará as linhas Asha e Nokia X. Com isso, ela pretende
alcançar um público de aproximadamente um bilhão de pessoas, e ainda
diminuir a diferença para o Android e o iOS.
OS 7 MAIORES MERCADOS DE SMARTPHONES
250 MILHÕES DE SMARTPHONES
200
150
100
50
CORÉIA REINO ÍNDIA
UNIDO
BRASIL JAPÃO
USA
2011
CHINA
2012
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BRASIL: ÍNDICE DE
VENDAS AUMENTA
EM 22%
O Brasil já se apresentava entre os maiores mercados de smartphones do mundo em 2012.
O primeiro lugar pertencia à China, seguida de Estados Unidos e Japão. Naquele ano, o
mercado mundial movimentou 354 milhões de PCs e laptops, contra 1,7 bilhões de
celulares, entre os quais 613 milhões eram smartphones.
Em 2013, foram vendidos 68 smartphones por minuto no País. Foi a primeira vez que
eles ultrapassaram os celulares convencionais em número de vendas: 35,6 milhões,
contra 32,2 milhões.
No segundo trimestre de 2014, as vendas de smartphones somaram 13,3 milhões.
O número corresponde a um aumento de 22% no índice observado no mesmo
período do ano anterior, de acordo com a IDC Brasil.
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OS APLICATIVOS
SÃO FUNDAMENTAIS
PARA O SUCESSO DAS
TECNOLOGIAS MÓVEIS
O elemento essencial que torna os smartphones tão úteis e integrados à rotina da
sociedade humana é o desenvolvimento dos apps. Os apps são o motivo principal
pelo qual os smartphones se tornaram tão oportunos e adaptados às nossas rotinas
e, consequentemente, sucesso comercial estrondoso. É o conjunto de apps presentes
em um aparelho móvel que faz dele uma ferramenta multifuncional, que possibilita
desde objetivos muito simples, como um viajante que deseja um taxi apesar de não
saber onde está, até tarefas de alta complexidade, como detectar raios cósmicos
presentes em atividades de partículas subatômicas. O app DECO, produzido por
cientistas do Centro de Astrofísica de Partículas IceCube, na Universidade de
Wisconsin, utiliza uma propriedade presente nos sensores das próprias câmeras
dos celulares para mensurar as atividades das subpartículas.
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Um aparelho pode ser transformado em bússola, GPS, câmera fotográfica, calculadora, um sofisticado
solicitador de táxis e até mesmo em agente financeiro:
O aplicativo do Google Maps está disponível para inúmeras plataformas, incluindo Android,
Windows Mobile e iOS. A versão para Android detalha cerca de 200 países, possui navegação
GPS orientada por voz, rotas de transporte público em mais de 800 cidades, informações
completas sobre o trânsito em determinada área e até mesmo imagens internas de restaurantes
e atrações turísticas.
Desenvolvido para iOS e Android, o Instagram é um aplicativo gratuito para gravação e postagem
de vídeos, produção e divulgação fotográfica, compatível com inúmeras redes sociais. Entre
as sete redes mais acessadas no Brasil, o Instagram vem sendo adotado por empresas para
soluções de e-commerce – caso da startup Arco, que faz o intermédio entre clientes e lojas,
permitindo anúncios e compras através da rede social, lucrando 5,5% sobre anunciantes.
Michael Bloomberg, sucessor de
Rudolph Giuliani na prefeitura da
cidade de Nova Iorque e grande
empresário do ramo financeiro,
lançou o aplicativo Bloomberg,
uma das mais confiáveis e completas ferramentas do mercado
mundial. Os terminais do app
estão presentes em quase todo
banco, corretora e seguradora do
planeta. Encontra-se disponível
para iPhone, iPod Touch e iPad. O
destaque fica por conta da multifuncionalidade: a ferramenta traz
notícias, gráficos, dados atualizados em tempo real sobre as bolsas
de valores, entre inúmeras outras
funções.
O Easy Taxi vem se estabelecendo como ferramenta de auxílio a passageiros e taxistas em todo o
Brasil: a partir do preenchimento de simples informações a respeito da localização e da forma de
pagamento preferencial, o sistema fornece informações sobre a quantidade de táxis disponíveis
nas proximidades e, para o taxista, da região exata em que se encontra o solicitante do serviço.
A tecnologia traz nome, número de telefone, placa e modelo do carro do taxista, além de uma
estimativa do tempo necessário para que se alcance o destino desejado. É possível, ainda, que o
passageiro avalie o atendimento recebido, e que taxistas avaliem e passem a evitar passageiros
que fazem mau uso do app. Foi desenvolvido pela Táxi Rocket Serviços de Agendamento Ltda e
está disponível para iOS 4.3 e Android 2.1 em diante.
O WhatsApp Messenger é um aplicativo multiplataforma que permite envio e recebimento de
mensagens através de um aparelho celular sem qualquer custo adicional por SMS. Funciona
para iPhone, BlackBerry, Android, Windows Phone e Nokia, sem quaisquer restrições para
envios de uma marca para outra.
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O PODER DOS APLICATIVOS
NA ROTINA DOS VAREJISTAS
Conforme os aplicativos afetam diretamente a vida dos seus usuários, os
usuários passam a afetar diretamente a rotina dos prestadores de serviços. As
lojas presentes nos shoppings são responsáveis por 92% do volume das vendas do
mercado varejista; ainda assim, analistas da IBM afirmam que o usuário espera cada
vez mais que a sua experiência no ambiente on-line se repita no ambiente off-line.
Atualmente, 58% dos consumidores esperam obter informações sobre os produtos
presentes nas lojas enquanto avaliam suas opções. Desses mesmos consumidores, 19%
avaliam todos os produtos em tempo real, durante a estadia nas lojas.
Um aplicativo de Augmented Reality foi apresentado pela IBM Research durante o evento
CeBIT 2013, em Hanôver. Seu objetivo é aumentar a personalização da experiência de consumo
do usuário, com mecanismos de comparação imediata entre bens e buscas por ofertas mais
vantajosas. Ele emite avaliações sobre produtos de acordo com critérios de custos e benefícios.
O Showrooming, prática associada à pesquisa de preços durante visitações às lojas físicas, tem se
intensificado na Europa nos últimos anos:
– 24% dos consumidores de shopping no Reino Unido realizaram a prática no Natal de
2012;
– 39% dos britânicos entrevistados, pertencentes à faixa etária compreendida entre os 18
e os 39 anos, revelaram ter se engajado no showrooming, contra 18% daqueles com idade
acima dos 40.
– A cada 10 praticantes do showrooming, um confessa ter adquirido produtos da concorrência
a partir de comparações de preços feitas em seu aparelho móvel em tempo real;
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DESENVOLVENDO
UM APP MOBILE
Produzir um aplicativo mobile envolve diversas etapas e áreas.
A metodologia de desenvolvimento da Infobase Interativa conta com
cinco passos que delimitam as frentes de atuação e permitem aperfeiçoar
o processo permitindo o melhor controle das etapas.
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WEB APP OU MOBILE?
Uma parte importante do desenvolvimento de um aplicativo móvel é reconhecer que tipo de
aplicativo é mais recomendado para o perfil e o objetivo da empresa. Embora cada aplicativo
configure um caso à parte, resumimos, no quadro abaixo, algumas das características mais
comuns a eles, bem como suas diferenças mais frequentemente observadas.
WEB APP
MOBILE APP
Web app é um aplicativo que determinada página carrega sempre que ele
é acessado através de um smartphone. Geralmente, ele é encaminhado
de uma variação do url original (exemplo: m.nomedosite.com.br). Não é
um site responsivo, mas pensado e produzido à parte especificamente
para a navegabilidade mobile, contendo layout adequado e conteúdo
mais acessado através de dispositivos móveis. Normalmente, um botão
funciona como porta de acesso para a versão desktop, caso o usuário deseje funções não disponibilizadas neste modelo.
Mobile app é um programa desenvolvido para aparelhos móveis. Esses
aplicativos podem trazer inúmeras funcionalidades, como comunicação,
entretenimento e serviços. Normalmente, são utilizados para facilitar a
vida do usuário e aproximá-lo da marca. Algumas empresas oferecem um
resumo dos recursos mais procurados em um site, outras plataformas otimizadas para serviços – caso de um aplicativo de varejo contendo vitrines
virtuais – e/ou até mesmo jogos.
Precisa ser baixado sempre que acessado
Disponível para download
Acesso apenas on-line
Funciona off-line
Demanda internet
Demanda espaço no HD
Maior compatibilidade com dispositivos
Uma versão para cada dispositivo
Depende da conexão
Mais rápido
Usa com limitações os recursos do aparelho.
Pode usar os recursos do aparelho*
*GPS, notificação nativa do aparelho e ligações, por exemplo.
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VOCÊ ESTÁ TENTANDO ATINGIR O MAIOR
NÚMERO DE PESSOAS POSSÍVEL?
SIM
NÃO
VOCÊ TERÁ TEMPO E RECURSOS
PARA CUIDAR DELE?
SIM
SEU APP USARÁ ALGUMA FUNÇÃO DO
TELEFONE, COMO GPS OU
NOTIFICAÇÕES?
SIM
NÃO
NÃO
VOCÊ PRECISA DE
UM WEB APP
VOCÊ PRECISA
DE UM APP
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PASSO 1:
DESIGN
Pense em um aplicativo, avalie seu público, o benefício gerado para ele,
o design a ser criado e o impacto que ele pode gerar na sua empresa.
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IDENTIDADE VISUAL
Briefing
MAPEAMENTO
DE EXPRESSÕES
PERSONAS
TAXONOMIA
WIREFRAME
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ESTUDO
DE CORES
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Briefing
MAPEAMENTO DE EXPRESSÕES
Conjunto de ideias desenvolvidas através
de respostas a importantes questões de
mercado (objetivos de alcance sobre o público,
relevância de funcionalidades, entre outras).
Elas definirão a construção do app.
Checagem realizada junto aos clientes, de
modo a mapear suas reações diante do
benchmark apresentado e sua relação direta
com aquilo que é esperado do projeto.
PERSONAS
Definição dos perfis de usuários vinculados à
organização (o público da empresa), além de
alguns formatos que procurem indicar formas de
agradá-los. Simula personagens, com características
demográficas e comportamentais, além de
expressões classificando sua relação com a empresa.
TAXONOMIA
Arquitetura da informação do aplicativo.
Representa o estudo das funções e linguagens
mais aceitas pelo público.
WIREFRAMES
ESTUDO DE CORES
Protótipos de aplicativo. São simuladores
com a arquitetura planejada que visam uma
experiência positiva, fazendo com que o
conteúdo apresentado seja útil. Nessa parte,
o cliente tem acesso ao app simulado, tendo
uma prévia de como seu conteúdo e seus
recursos serão dispostos.
Montagem da paleta de cores do aplicativo com
base na proposta do briefing. Normalmente,
é uma variação da paleta da marca com o
acréscimo do conceito e do objetivo do app.
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VENDAS
PUBLICIDADE
APP
APP
APP
TIME KILLER
APP
ENGAJAMENTO
EFICIÊNCIA
Um app bem-sucedido deve aliar as principais categorias existentes – entretenimento, conteúdo, utilidade e
transações – a quatro medidores de funcionalidade: Vendas, Publicidade, Eficiência e Engajamento.
TOOL BOX
PUBLICIDADE
ENGAJAMENTO
EFICIÊNCIA
VENDAS
Desenvolvimento de
jogos e de conteúdo.
Produção de conteúdo
relevante (notícias e
compartilhamentos,
por exemplo).
Utilidade, algo que
simplifique a rotina.
Compras realizadas
diretamente através do app.
CONTENT
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“Time Killer” – as pessoas utilizam celulares
para ganhar ou matar tempo.
Independentemente do objetivo inicial, um app deve se enquadrar
em pelo menos uma das quatro metas a seguir para atrair o cliente:
Tornar a vida mais fácil
Tornar a vida mais BARATA
Tornar a vida mais DIVERTIDA
Diante de muito trabalho e pouco
tempo livre, muitas pessoas não
conseguem fazer tudo o que
planejaram para o dia. Apps que
as ajudem a ser mais eficientes, e
a ganhar tempo ao simplificar suas
tarefas, costumam se sair bem nos
downloads.
Descontos, promoções, benefícios:
apps que oferecem bons negócios
costumam fazer sucesso. São muitas
opções: oferecer cupons, enviar uma
notificação de oferta baseada na
localização do cliente ou em algum
momento do dia, premiá-lo por alguma
interação no app etc.
O excesso de trabalho leva a uma
necessidade por entretenimento rápido.
Jogos são uma ótima pedida para
oferecer uma pausa divertida ao seu
cliente no meio de um dia atarefado, por
exemplo.
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CRIANDO LAYOUTS PARA
DISPOSITIVOS MÓVEIS
Pesquisar sobre os hardwares mais utilizados pelo público-alvo é fundamental
Em meio a tantas possibilidades de resolução de tela, o mercado dificilmente chegará a uma convenção. O recomendado é obter a
melhor resolução possível e, em passos seguintes, adaptar a resolução aos inúmeros dispositivos existentes no mercado através
da programação.
Resolução por aparelho, em pixels:
640 x1136
640 x960
750 x1334
320 x480
(Apple iPhone 5, 5c, 5s)
(Apple iPhone 4, 4s; Apple iPhone 5)
(Apple iPhone 6)
(Apple iPhone 3GS, Samsung
Galaxy Ace S5830)
1080 x1920
540 x960
480 x800
480 x854
(Apple iPhone 6 Plus, Samsung Galaxy
S5, Samsung I9505 Galaxy S4, Motorola
Moto X, HTC One, Samsung Galaxy Note
3, LG Nexus 5, Sony Xperia Z)
(Motorola Moto E, Samsung 19190 Galaxy
S4 Mini, Samsung Galaxy S4 Mini 19192,
Samsung Galaxy S4 Zoom, HTC One S,
Sony Xperia M2)
(Samsung I8190 Galaxy S III Mini,
Samsung I9100 Galaxy S II)
(Sony Xperia E3)
768x1280
240 x320
720 x1280
(LG Nexus 4 E960)
(Samsung Galaxy Y S5360, Samsung
Galaxy Y Duos S6102, Nokia Asha 500,
LG Optimus L3 II Dual E435)
(Samsung 19300 Galaxy S III, Samsung I9305
Galax y S III, Samsung Galax y S III CDMA ,
Motorola Moto G)
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SIMPLIFICAR O LAYOUT:
REGRA DE OURO
A regra de ouro para um layout criado para dispositivos móveis é que ele deve ser simples e
funcional, contendo:
APENAS UMA LISTA OU
UM TEXTO
MENUS CURTOS
IMAGENS PEQUENAS
Efeitos de drop-down com mouseover devem ser limitados ao máximo, pois dispositivos com
tela sensível ao toque sofrem interferência dos dedos do próprio usuário.
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VALIDAR O CÓDIGO
É UMA MEDIDA
FUNCIONAL
Conforme aumentam as dificuldades de
se testar códigos nos dispositivos móveis
presentes no mercado, torna-se ainda mais importante
haver um código que siga os padrões estabelecidos.
Reduz-se, assim, a probabilidade do site mobile não
funcionar neste ou naquele dispositivo móvel de que
nunca se ouviu falar – ou que ainda sequer foi lançado.
CSS
CRIAR UM CSS EXCLUSIVO PARA
A VERSÃO MOBILE REPRESENTA
UM DIFERENCIAL
Embora seja viável criarmos um CSS que atenda
tanto a versão tradicional quanto a móbile, na
prática do mercado rapidamente constatou-se ser
muito mais simples a separação de ambos os layouts
em arquivos CSS específicos. Embora seja interessante
que as cores gerais e famílias de fontes sejam
próximas do layout tradicional, o layout mobile tem
características muito específicas para que faça sentido
o uso do mesmo CSS da versão tradicional do site.
É PRECISO INCLUIR LINK
PARA O SITE TRADICIONAL
É recomendável incluir um link para a versão
do site com o layout tradicional, normalmente
no rodapé. Muitas vezes, o usuário estará usando
um tablet (como o iPad, por exemplo), e prefere visualizar
a página em sua versão tradicional.
EVITAR O SCROLL
HORIZONTAL NO SITE É
CRUCIAL
Muitas vezes, os dispositivos móveis têm
telas pequenas que devem ser manuseadas
através dos dedos (touchscreen). Nesse sentido,
é preciso evitar a todo custo que o site na versão mobile
possua quaisquer barras de scroll horizontais – o ideal é
seguir o padrão de quase todo dispositivo móvel e usar
apenas barras de scroll verticais. Isso, na prática, significa
que devemos evitar ao máximo que qualquer elemento
do nosso layout “estoure” os 320 pixels de largura, largura
padrão para resoluções de tela de dispositivos móveis.
Esta recomendação pode ser revista para, por exemplo,
um portal que deva ser acessível apenas por ‘tablets’, que
apresentam maior resolução.
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DEVE-SE EVITAR O USO DE POP-UPS
OU LINKS QUE ABREM EM NOVAS
JANELAS
A navegação através de dispositivos móveis não costuma funcionar
muito bem com pop-ups ou links abrindo em novas janelas. Se
for estritamente necessário o uso desses links, é recomendável que
alerte que ele abrirá nova janela com alguma mensagem curta, ou ícone,
ao lado do link.
DEVE-SE LIMITAR O USO
DE IMAGENS
Layouts para mobile devem usar o menor número de imagens
possíveis. Também é preciso tomar cuidado em especial com o
tamanho dos arquivos de imagem, visto que no geral a qualidade
da conexão de dispositivos móveis será inferior, e as imagens não podem
ser muito pesadas (em Kbytes). O ideal é usar apenas a logomarca, alguns
ícones de navegação e imagens de fundo para botões e outros elementos.
Em uma interface de lista de notícias, por exemplo, é recomendável que
existam imagens apenas nos 3 primeiros itens, deixando o restante dos
itens da lista apenas com o título (e eventualmente a descrição).
DEVE-SE EVITAR AO
MÁXIMO O USO DE
FLASH E JAVASCRIPT
Oficialmente, nenhum dispositivo
móvel suporta Flash e JavaScript.
Conforme os layouts para mobile
tendem a favorecer uma navegação
simples e funcional, o uso desse
tipo de tecnologia pode e deve ser
evitado. O caso do flash é mais
grave, visto que até o momento
os iPhones e iPads não são
compatíveis com flash (assim como
alguns dispositivos móveis que
vem com o sistema operacional
Android, pelo menos na versão
nativa).
Algumas animações
e vídeos podem ser criados
utilizando a nova tecnologia do
HTML5, Canvas, que é compatível
com diversos dispositivos móveis
modernos.
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PASSO 2:
INFRAESTRUTURA
Mantenha o foco no aplicativo e o que ele pode gerar para o seu negócio.
A infraestrutura não pode ser uma barreira para a inovação da sua empresa.
APP
2
80%
Do tempo e recursos de TI
são gastos com infraestrutura
para manter as luzes acessas
(Gartner Predictions 2012)
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Os desafios da produção de aplicativos estão
diretamente relacionados aos da TI. Entre
limitações orçamentárias e altos custos envolvendo
os ambientes físicos, torna-se crucial investir em
alternativas que viabilizem a produção de apps
ao menor custo e, ao mesmo tempo, pleno no
desenvolvimento de seu potencial.
A fabricação de apps para negócios tem relação
direta com a ascensão e a democratização da
cloud computing. John McCarthy, grande expoente
da ciência da computação desde o começo da
década de 60, considerado o pai da Inteligência
Artificial, previu que a computação deveria, algum
dia, ser organizada como um serviço de utilidade
pública, bem como o sistema telefônico. “Cada
contribuinte precisará pagar apenas
pela capacidade que utilizar de fato,
mas possuirá acesso a
todas as linguagens de
programação
características
de um sistema
muito amplo”,
disse ele. Sem a
necessidade
de comprar
sistemas
próprios, pessoas físicas e jurídicas – e até mesmo o
governo – podem compartilhar seu tempo em uma
infraestrutura comum a todos eles.
Estima-se que 80% do tempo e dos recursos de
TI sejam utilizados para manter as luzes acesas.
Os custos com servidores da Dell (recepção,
armazenagem e encaminhamento de mensagens)
não ultrapassam os 300 dólares. Ao adicionar o
software Windows Server para rodar uma máquina,
no entanto, logo surge o Microsoft Exchange Server,
de modo a possibilitar a administração de e-mails; os
custos de um setor que conta com 50 funcionários
subiriam para 3.250 dólares. O Exchange Online,
versão alternativa criada pela própria Microsoft,
custa 10 dólares mensais por usuário, com
capacidade de armazenamento ilimitada. Os 6.000
dólares anuais representam custos muito menores
que aqueles relativos à manutenção de máquinas,
infraestrutura adequada e mão-de-obra
especializada. Há, ainda, uma vasta
quantidade de bons servidores gratuitos
em versão demo; através de cadastros
de assinatura, eles oferecem serviços
premium, que são evidentemente
pagos. A própria Amazon Web
Services (AWS) oferece um grande
pacote gratuito, o AWS Free
Tier, que permite executar
novos
aplicativos,
testar
aplicativos
existentes
na
nuvem ou simplesmente obter
experiência prática com a AWS.
Normalmente,
aplicativos
se
comunicam com servidores web
de modo que informações sejam
trocadas: isso ocorre através de
webservices.
Seu
mecanismo
de abstração funciona de modo
análogo ao utilizado na internet. Um
webservice funciona para que um
aplicativo de taxi calcule a tarifa a ser
cobrada, por exemplo. Nesse caso,
um banco de dados é criado para que
constem os valores da base de cálculo
tarifário. Isso pode ser feito a partir
do Google Maps, API que, a partir da
localização dos destinos de origem
e final, auxiliaria em uma estimativa
prévia dos valores envolvidos. APIs
– Application Programming Interfaces
(em português, Interface de
Programação de Aplicativos) – são
padrões e rotinas estabelecidas por
software, e somente são acessíveis
através de códigos de programação.
Elas são dirigidas especialmente
para apps nativos.
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PASSO 3:
TECNOLOGIA
?
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1 PLATAFORMA
N PLATAFORMAS
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ALTERNATIVAS
MULTI-PLATAFORMAS
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Ao tratarmos de tecnologia mobile, devemos ter em mente os sistemas
operacionais. São eles os programas responsáveis pelos recursos dos aparelhos,
incluindo a interface com o usuário. O sistema operacional mais utilizado no
mundo atualmente é o Android, que detém 44,62% do mercado, de acordo com a
Net Applications.
Tecnologias mais recentes – caso das linguagens HTML5, CSS3 e JavaScript – abrem
espaço para o desenvolvimento de aplicações de grande poder de interação e em
formato multiplataforma, como os web apps que permitem acesso através de
mais de um dispositivo. Uma plataforma necessita de uma linguagem específica
(Android funciona por Java, iOS, por Objective-C e Windows Phone, por C#, por
exemplo).
Fazer com que um app seja compatível com a maior parte das plataformas é muito
mais dispendioso, tanto do ponto de vista financeiro quanto do de tempo e de
mão de obra. O trabalho não se limita à entrega: ele envolve gastos prolongados
com testes e desenvolvimento (há casos em que o projeto se torna mesmo
inviável). Há, contudo, frameworks capazes de solucionar o problema. Alguns
frameworks multiplataforma incluem o PhoneGap, o Mobile Angular UI e o Intel
XDK. O PhoneGap, por exemplo, não é exatamente um framework de criação de
aplicativos, mas sim de empacotamento e lançamento. É uma ferramenta open
source, sendo bastante popular entre os desenvolvedores. Ele funciona através
de tecnologias HTML, JavaScript e CSS. Sua camada de interface é a UI layer, que
utiliza toda a largura e altura do dispositivo trabalhado.
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BONS FRAMEWORKS SÃO FUNDAMENTAIS
PARA A CRIAÇÃO DE APLICATIVOS
MÓVEIS
Versão mobile do famoso framework jQuery,
o jQuery Mobile foi programado para a
produção de sites e apps para desktops,
tablets e smartphones. Também sob a
interface HTML5, permite a fácil criação
e edição de temas: o ThemeRoller auxilia o
desenvolvedor na sua construção e no download de
arquivo CSS personalizado.
O poderoso Titanium Mobile permite a
conjugação de todo o conhecimento do
desenvolvedor sobre JavaScript, CSS e
HTML para a criação de aplicativos muito
semelhantes aos nativos de iOS e Android.
Possui mais de 300 APIs e uma comunidade de
desenvolvedores intensamente participativos, fato
que auxilia muito em questões de suporte.
The-M-Project é outro potente framework de
JavaScript pautado em MVC, em linguagem
HTML5. Ele possui suporte off-line, o que permite
a continuidade do trabalho caso a conexão com
a internet se perca.
O Apache Flex fornece linguagem em código
livre, bastante indicado para desenvolvedores
experientes em HTML5, AS 3.0 e CSS3. Permite
implantação para plug-ins Adobe Flash Player
e Adobe AIR, por exemplo. A versão 4.11.0 possui
suporte para Flash Player 11.9 e AIR runtime 3.9,
com a correção de 50 bugs contidos na versão anterior.
O Sencha Touch é baseado em HMTL5, Javascript
e CSS; ele permite a criação de aplicações
semelhantes às nativas e sua estrutura é bastante
organizada (arquitetura MVC).
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PASSO 4:
MÉTRICAS
CONSULTORIA
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DADOS
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KPI
ENGAJAMENTO
DOWNLOADS
NAVEGAÇÃO
CONVERSÃO
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O investimento em aplicativos não deve prescindir da medição de resultados. Medir resultados significa traçar a relação direta entre
o dispêndio de energia humana e dinheiro e aquilo que se obteve ao final da iniciativa.
Portanto, acompanhar e medir resultados é o que permite planejar ações de forma adequada, disso dependendo o nível de eficiência
do seu projeto.
COMO AVALIAR O
DESENVOLVIMENTO DE APPS?
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KPI – sigla para Key Performance Indicator – é um indicador-chave de performance;
muito utilizados em BI – Business Intelligence – para medir o alcance de objetivos
traçados e as ações posteriores. Uma KPI sozinha, em regra, é provavelmente incapaz
de dizer a um analista se um canal digital ou uma plataforma é bem-sucedido, por
isso elas geralmente são combinadas para as conclusões apresentadas em relatórios.
Algumas KPIs importantes:
Usabilidade
DURAÇÃO DA SESSÃO
RETENÇÃO DE USUÁRIOS
Saber se o seu app está sendo utilizado e,
especialmente, de que maneira; isso inclui mapear
as regiões, os idiomas, os períodos de uso, os
serviços de preferência e os sistemas operadores.
Bons apps fornecem soluções claras para
problemas específicos. Layout, botões, posições
dos elementos: tudo isso é alçada da Usabilidade.
Simplesmente abrir um aplicativo é diferente de
permanecer por algum tempo, até horas, nele;
a duração da sessão funciona como o tempo
que um usuário permanece em uma página da
web, e funciona para mensurar sua ligação com
a ferramenta.
A taxa correspondente ao grupo de usuários que
desinstalam um app é conhecida como churn
rate, e essa é uma parte importante da avaliação
do desempenho de um app; apps para iOS e
Android perdem cerca de 96% de seus usuários
em seu primeiro ano de existência; 65% param
de usá-lo já no terceiro mês.
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Engajamento, ao lado da Retenção, é uma das métricas que, por conta das altas taxas de abandono, mais vêm chamando a
atenção dos desenvolvedores. Timothy Sullivan, Vice-Presidente de Produtos da Boxer, aposta no engajamento e na retenção
como os melhores indicadores da qualidade de um app. Ações de e-mail marketing, Push Notifications e divulgação nos canais
digitais são ações tão importantes quanto investigar o perfil dos usuários.
MAU
DAU
Dois indicadores relevantes, tanto de engajamento quanto de retenção, são os Monthly
Active Users (MAU) e os Daily Active Users (DAU). Eles mostram os usuários ativos por
mês e por dia, respectivamente.
A medida do engajamento é dada pela razão entre DAU e MAU: o
chamado Stickiness (literalmente “viscosidade”, em inglês). Quando
o nível de Stickiness estiver muito baixo, pode ser decretado o fim
do aplicativo.
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A quantidade de downloads de uma ferramenta digital diz muito por si só – não é diferente
com um app. Ao contrário: é uma das métricas mais importantes, senão a mais. O número de
downloads funciona para conferir credibilidade ao aplicativo, ainda que não indique seu sucesso
atual.
Para aplicativos voltados ao comércio, a taxa de conversões é ainda mais importante que
qualquer outra. Um app focado nessa métrica deve atentar para a qualidade da produção de
seus formulários, inscrições e formatos de transação financeira, além de apresentar as críticas
com relação aos produtos.
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PASSO 5:
PUBLICAÇÃO
TEMPO DE DESENVOLVIMENTO
TEMPO DE PUBLICAÇÃO
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O último passo do desenvolvimento de apps é a publicação. Aplicativos móveis são disponibilizados através de lojas virtuais, canais
geralmente pertencentes aos principais conglomerados de tecnologia do mundo.
de acordo com a forbes:
Google domina o mercado de
Mobilidade: 900 milhões de
usuários.
Número de usuários da Apple:
600 milhões.
Em terceiro, fica a Microsoft: 12
milhões de Windows Phones
comercializados.
81%
deles pela
Nokia.
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Com relação às lojas virtuais, porém, a Apple toma a dianteira, apesar de o crescimento do Google nesse mercado ser avassalador.
Google e Apple dominam o mercado:
App Store
Google Play
Mercado Google Play em 2014:
Lucro – US$ 530 milhões
Aumento de 166%
38% do market share
Média de downloads de apps por mês: 6.2
Alta capacidade de conversão/monetização/
fidelização
Aumento no faturamento: 35% em 2011
2014: iOS App Store em números:
Lucro – US$ 870 milhões
Aumento de 53%
62% do market share
Média de
downloads
por app:
60%
dos apps da
App Store eram
gratuitos em 2013
Na Google Play, o
percentual era de
Android:
60 mil
iOS:
40 mil
Windows Phone:
4 mil
80%
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De acordo com o Gartner, em 2017, 90%
dos downloads de apps serão das
lojas iOS e Android.
receitas
Google
apple
Microsoft
Receita média por
aplicativo
US$ 1125
US$ 4 mil
US$ 625
Receita média por
desenvolvedor
US$ 6 mil
US$ 21.276
US$ 2.222
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O desenvolvimento de aplicativos
móveis exige atenção a alguns
pequenos detalhes
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Em comparação com os desktops, os aparelhos móveis possuem monitores muito reduzidos (entre 4
e 7 polegadas): um objeto de grande potencial pode ser totalmente prejudicado por falta de soluções
desenvolvidas especialmente para a sua resolução.
Todo o estímulo de ação interativa é baseado no formato touchscreen, fato que pode causar perturbação
a algumas funcionalidades; interfaces gráficas muito grandes e complexas se tornam impraticáveis para a
manipulação adequada por parte do usuário.
Muitos recursos não são disponibilizados para os ambientes desktop e mobile ao mesmo tempo; em regra,
é preciso desenvolver as funcionalidades de maneira destacada, caso o trabalho envolva o gerenciamento
de ambos:
A criação de um bom layout envolve pesquisa acerca dos hardwares mais utilizados
pelo público-alvo;
É importante conhecer o formato padrão dos celulares mais utilizados por esse
público específico: o Samsung Galaxy S3, por exemplo, possui 720 X 1280 pixels
de resolução; já o iPhone 5, possui 640 X 1136 pixels; o Nokia Lumia 920, por fim,
768 X 1280 pixels.
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Os smartphones já representam parte integrante do nosso dia a dia. Mais
do que ferramentas, símbolos e sistemas, eles abrem caminho para um
próspero e vasto mercado. Quem não migrar seus canais digitais para as
tecnologias móveis no futuro próximo correrá o risco de deixar de ser
percebido pelo seu público, um público em constante mudança de hábitos.
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Sobre a Infobase
Sobre a IINTERATIVA
A Infobase está entre as 50 maiores integradoras de TI
do Brasil. Dedicando empenho e esforço para oferecer
as melhores soluções aos seus clientes, ela conta com
excelente infraestrutura, valendo-se do que há de mais
atual em ferramentas e aplicativos da web. Assim, procura
garantir a construção de um relacionamento duradouro e
produtivo entre colaboradores, parceiros e clientes. Figura
entre as 200 maiores empresas de tecnologia do país,
o que inclui os segmentos de Telecom e de fabricantes
de software. Contando com quatro escritórios no Brasil
– dois no Rio de Janeiro, um em Vitória e um em São
Paulo – a Infobase executa projetos em outros estados e
no exterior.
A Infobase Interativa é a agência digital da Infobase.
Também conhecida como IInterativa, sua união com
a Infobase a torna capaz de entregar soluções mais
sofisticadas do que as outras agências e mais criativas
que as consultorias de TI. Seu trabalho envolve pesquisa,
planejamento, projeto, construção e manutenção de
sites, aplicações e estratégias digitais para clientes com
características muito diferentes. Diante de procedimentos
táticos articulados com clareza, sua equipe de gestores
leva em conta uma estratégia empresarial bem definida,
em atenção à pesquisa de experiência do usuário,
à qualidade do design e ao suporte de sistemas. Os
resultados entregues aos clientes garantem à IInterativa
relações comerciais de longo prazo.
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http://www.gsmarena.com/
http://www.marketingprofs.com/charts/2014/25740/mobile-trends-most-popular-phones-screen-sizes-and-resolutions
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