MARE VIVA 72 NET - Colégio Vasco da Gama

Transcrição

MARE VIVA 72 NET - Colégio Vasco da Gama
ANO LETIVO 2015/2016
MÊS DE MARÇO
EDIÇÃO Nº72
ELOESCOLA/FAMÍLIA
HINO DO COLÉGIO VASCO DA GAMA
Refrão
É nobre o teu ideal,
Colégio Vasco da Gama
Neste nosso Portugal
És um Colégio de fama.
Sempre foste pioneiro
Mantém viva a tua chama,
P'ra seres sempre o primeiro,
Colégio Vasco da Gama.
Estes teus anos de vida
Ao lado da juventude,
Constituem tua lida,
Vivida em plenitude.
Foste semente nascida
De um belo sonho d'amor.
Teus muros deram guarida
A um grande sonhador.
Para que possas brilhar
Tens tantos, tantos obreiros
Qu'em constante labutar
São, por vezes, milagreiros.
És escola de sucesso
Onde reina a alegria,
Acompanhas o progresso
Hora a hora, dia a dia.
Letra: Drª Ermelinda Grilo
Música: Dr.Manuel Manso
EDITORIAL
O Colégio Vasco da Gama é a materialização de um projeto que um homem
sonhou como o prolongamento do ambiente familiar. O Dr. João António
Nabais, mestre e pedagogo, fundou uma escola que soube dar resposta aos
problemas do seu tempo.
Nasceu assim o Colégio Vasco da Gama, uma comunidade educativa,
preocupada com a formação de cidadãos conscientes, dotados de
competências cognitivas, psicomotoras e socio-afetivas.
Somos um Colégio do presente, preocupado com o futuro, mas sem renegar
o passado.
Temos a certeza de que estamos sempre a começar… E a certeza de que é
preciso continuar.
Navegamos há 57 anos e as asas do nosso fundador continuam a voar!
A Direção
Ficha Técnica | DIRETOR: Dr. Inácio Casinhas; PROPRIEDADE: Colégio Vasco da Gama;
Av. Dr. João António Nabais, 71-73; Meleças 2605-045 BELAS; Telefone 21 919 83 00;
Fax 21 916 36 14; e-mail: [email protected]; www.colegiovascodagama.pt; No âmbito da Educação PréCOMPOSIÇÃO E IMPRESSÃO: Reprografia do Colégio Vasco da Gama
-Escolar e do Ensino Básico
04É A VEZ DO PROFESSOR
Ana Maria Antas Serôdio | PROFESSORA DO 1.º CICLO
DR. NABAIS
Falar do Dr. João António Nabais é
falar de alguém com quem tive o
privilégio de contactar e de poder
usufruir das suas potencialidades
c o m o p e d a g o g o i n o v a d o r,
empreendedor e, acima de tudo, um
visionário.
Se fosse vivo, teria cem anos e
tenho a certeza de que estaria ainda
a trabalhar arduamente em livros
sobre a educação e em prol do
sucesso escolar de todas as
crianças.
Fê-lo, enquanto vivo, com um
invejável brilhantismo, deixando-nos um legado que temos obrigação de
preservar e de enriquecer quotidianamente. Os meus primeiros contactos
com tão ilustre senhor ocorreram em 1977 e 1979, em cursos de formação
para professores, em que nos eram apresentadas inovações didáticas e
curriculares, que nos deixavam perplexas e nos levavam a interrogar-nos se
seria possível que crianças tão pequenas pudessem adquirir aqueles
conhecimentos.
Tive então oportunidade de constatar que tal era possível quando, em 1981,
ingressei nos quadros do Colégio Vasco da Gama e quando as dúvidas se
dissiparam e passaram a certezas, dando azo a uma imensa alegria, por ver o
desenvolvimento de capacidades e de construção do conhecimento que as
crianças adquiriam ao utilizar aqueles métodos.
Muitas pessoas ligadas à educação, incluindo ministros, secretários de
estado e outras individualidades, visitaram então o nosso Colégio para se
inteirarem dos métodos de ensino utilizados e era com imenso prazer que o Dr.
Nabais questionava os alunos sobre os circuitos elétricos (polos negativos e
positivos), operações através da potenciação, logaritmos, expressões
numéricas... Um visionário para quem tinha a oportunidade de assistir e um
orgulho para o criador e para nós que tínhamos o privilégio de usufruir desta
metodologia.
Recordamo-lo com imensa saudade e vemos em cada recanto deste Colégio
o reflexo daquele Homem que acalentou sonhos que transformou em
realidade, que deu vida a uma instituição creditada e referenciada como escola
de sucesso e, acima de tudo, como um local aprazível em que a relação
humana é o pilar mais sustentável deste grande edifício.
Por tudo isto e pelo muito que fica por dizer, bem-haja Dr. João Nabais.
05
OS PAIS TAMBÉM COLABORAM
Duarte Santos| PAI DA ALUNA ANA MARTA SANTOS - 4.º B
ESTIMADOS PAIS:
Querendo o melhor para os nossos filhos, matriculámo-los neste “afamado
colégio”, como diz o verso do hino.
Para manter o seu prestígio, valor que muito nos orgulha, também nós pais
devemos estar atentos e cooperar atempadamente com o que nos é solicitado,
nomeadamente, livros de apoio ao desenvolvimento da leitura e expressão oral.
Nesta era da tecnologia informática, em que temos acesso fácil e rápido a todas
as informações necessárias, por vezes dispersa-se a atenção e descura-se o que
nos é pedido pelos professores, que trabalham e dão o seu melhor pelos nossos
filhos e nem sempre têm o suporte das famílias.
Exigimos muito à escola e aos nossos filhos e nós pais nem sempre prestamos
todo o apoio necessário para dar continuidade ao trabalho dos professores.
Que nos esforcemos todos para estar mais presentes, dando o exemplo às
crianças, sendo pontuais, incutindo-lhes hábitos de trabalho, responsabilidade
e respeitando os outros no desejo de alcançar o máximo de sucesso.
06OPINIÃO
Joana Sarmento Moreira | PSICOPEDAGOGA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DO 1.º CICLO
DORMIR NA CAMA DOS PAIS
Falar de problemas de autonomia no sono é cada vez mais frequente. Os pais
abordam este assunto desesperados, porque não sabem como ensinar o seu
filho a dormir sozinho. “Estou exausto, tenho de descansar e ele não quer
dormir na sua cama, já não sabemos o que fazer”.
Há sempre um sentimento de culpa quando falam desta temática, sentem
alguma incapacidade em corrigir o comportamento do(a) filho(a). É claro que
há momentos em que tentam ser mais firmes, exigindo-lhe que durma no seu
quarto, mas por regra, o cansaço é inimigo e a meio da noite não há energia
para esta “luta” e a criança acaba por encontrar o aconchego na cama dos pais.
A primeira coisa a pensar é que não é uma luta, é um processo de crescimento,
que traz conquistas a pequenos e graúdos. Depois há que ter esperança, esta
autonomia é facilmente adquirida, mais do que se imagina.
Então o que é preciso fazer? O sono é marcado por transições entre ciclos,
REM (Rapid Eye Movement – sono leve) e NREM, que têm uma organização
temporal específica. Nestas transições temos tendência a despertar mas,
inconscientemente, ativamos os nossos padrões de autoconforto, que nos
levam novamente para um sono profundo. Estes padrões variam nas crianças,
podendo ser o chuchar no dedo, abanar o corpo, agarrar os lençóis... O limiar do
despertar é muito ténue e o que sucede com as crianças com problemas de
sono é que não têm este padrão interno definido. Por vezes, adormecem
agarradas à mãe, a ver TV ou a receber festas. Se imaginarmos estes cenários
ao adormecer, a meio da noite quando a criança mudar o ciclo do sono não
ativa nenhum destes padrões, porque não são seus, dependem de outros e/ou
do ambiente, por isso vai acordar, chamar ou dirigir-se ao quarto dos pais.
Assim, há que pensar no adormecer e é ,neste momento, que os pais se devem
focar. A criança deverá adormecer na sua cama e com a menor das
interferências possíveis, o ambiente deverá ser igual aquele que encontrará
durante a noite. Depois devem ajudá-la a encontrar o seu padrão de
autoconforto, por isso, ao adormecer deixe-a descobrir. Pode chorar, mas não
desespere, vá acalmando-a e saia novamente do quarto. É preferível ir mais
vezes e por períodos mais curtos, do que deixá-la num choro incontrolável, que
impedirá a tranquilidade necessária à descoberta do seu padrão de
autoconforto. Quanto maior for a autonomia ao adormecer, graças à
descoberta de um comportamento relaxante, maior a probabilidade de no meio
da noite ela voltar a adormecer. Neste processo, e se a criança acordar a meio
da noite, deixe-a ir para a sua cama, não trave batalhas de madrugada. A
firmeza deve ser na hora de adormecer, é ai que trabalhamos a autonomia do
sono, para que depois se faça sentir a meio da noite.
Esta autonomia terá seguramente impacto noutras esferas da vida. Vamos
mudar padrões de dependência e ajudar as nossas crianças a dormir melhor,
desconstruindo os “monstros da noite”, abrindo caminho para um sono feliz e
salutar.
TRABALHOS
07
Educação Pré-Escolar| PRÉ B
Neste segundo período, iniciámos o projeto “AGORA
CONTAS TU!”, em que as crianças escolhem o seu livro
preferido e, em parceria com a família, preparam uma
pequena apresentação para o grupo. Esta iniciativa
pretende estimular as capacidades associadas ao discurso
oral, bem como desenvolver competências de organização
do pensamento, de expressividade e de exposição perante um público.
Para além de ser um projeto extremamente rico em experiências
ludopedagógicas, estas atividades permitem uma participação ativa das
famílias e um confirmar absoluto da importância da presença destas na vida
escolar das crianças.
No âmbito do tema sobre a habitação, explorámos diferentes tipos de casas e
decidimos representar pictoricamente as duas que nos são mais familiares:
Vivenda e Prédio.
Formámos conjuntos de acordo com as informações dos alunos da turma,
segmentámos as palavras acima referidas pelo número de
sílabas e número de letras.
Mas o que mais adorámos foi desenhar e pintar as nossas
obras de arte! E ficaram muito bonitas!
Falar de algo que diz respeito aos alunos e explorar esse
assunto de uma forma lúdica e criativa motiva as crianças
nesta idade e permite uma participação mais
enriquecedora e significativa…
Iniciámos também um trabalho de projeto denominado “O
QUE COMEM AS MOSCAS?”, que partiu de uma questão
apresentada por um aluno, um dia à hora do almoço. Com
os alunos curiosos e motivados, fomos à procura de
respostas para esta e outras perguntas sobre a vida das
moscas. O que descobrimos foi mais do que podíamos imaginar… Sabiam que
as moscas fêmeas são maiores que os machos?
Ainda no âmbito deste projeto, contámos com uma visita especial do
Dr. Girão Bastos, médico veterinário parasitologista e avô de um dos
alunos! Pudemos descobrir moscas nas suas diversas fases de vida e
observar num microscópio outros bicharocos como pulgas e mosquitos.
Foi muito divertido e aprendemos muitas coisas!
Mas não ficaremos por aqui…Ainda temos muito caminho pela frente e
muitas perguntas para colocar… Muito para descobrir e aprender… Um
mundo sempre novo para conquistar!
08
Tomás Mesquita| ALUNO DO 3.º C - 1.º CICLO
MEDO...
O Tomás Mesquita, do 3.º ano, da turma C, ganhou o concurso “FAÇA LÁ UM
POEMA” em janeiro de 2016. O poema vencedor com o título “Medo” fala sobre
os medos do autor que simplesmente adora viver.
Medo
Medo… ?!?!
Medo do quê?!?!
Medo de cobras a rastejar,
E crocodilos a nadar.
Então tubarões… nem pensar!!!
Os lobos também não me
agradam!
Quando uivam na floresta,
Prefiro estar numa festa!
Não gosto de ladrões,
A roubar e a fazer mal.
Prefiro estar longe de leões,
E não me meter em confusões!
Adoro nadar,
Mas no mar,
Tenho medo de me afogar.
Tenho medo de morrer,
Porque, simplesmente …
Adoro viver!!!
David Sequeira |ALUNO DO 6º A - 2.º CICLO
MARIA MALMEQUER
Era uma vez
Num lindo castelo
Que se situava na terra da
Esperança
Um dia o rei e a rainha tiveram
uma criança
Essa criança se chamou
Maria Malmequer pois, uma dia
uma flor cheirou
E doente ficou
Passado dias e dias
Ela não melhorou
Todo o reino dizia:
“Com a princesa muito
preocupado estou!!”
Todos tentaram perceber
O que acontecido
Até um cientista saber
O que lhe tinha a alma
empobrecido
Passados anos e anos
Finalmente tinham a resposta
Com a alma cheia de danos
E de a princesa estar sempre
mal disposta
Toda gente ficou
Muito contente
Quando avisaram a princesa
Na sua face se via um sorriso
reluzente
O cientista descobriu
O nome dessa florzinha
Pois o mesmo nome tinha
Que a linda princesinha
Quando todo o reino soube
Muito surpreendido ficou
A planta, decidiram isolar
Para a princesa em paz se
curar.
09
Viviane Starte| ALUNO DO 7.º C - 3.º CICLO
A MINHA CHEGADA AO 7º ANO
Estudo no Colégio Vasco da Gama há seis anos, já passei por dois ciclos
diferentes e comecei recentemente o sétimo ano. Antes de chegar ao Terceiro
Ciclo, pensava que não seria uma mudança tão grande, mas agora percebo que
por sermos mais velhos as dificuldades aumentam.
O sétimo ano é mais divertido, porque somos mais independentes, porém tornase mais difícil: há um maior número de disciplinas, de trabalho e de
responsabilidades, e sobretudo uma maior capacidade de autonomia. Os
professores dão-nos mais liberdade. Logo, temos de tomar cada vez mais
decisões e ser autónomos no tempo dedicado ao estudo.
Passei dois anos no mesmo espaço, com os mesmos colegas e professores e
habituei-me. Agora, todos estes hábitos são alterados: estou noutro edifício, com
uma turma e professores diferentes.
A mudança de espaço e professores provoca um grande impacto no aluno. O
lugar onde estamos, cerca de oito horas por dia, é o mesmo, mas as salas e os
edifícios são diferentes. Os professores, sendo outros, ensinam-nos de forma
diferente e exigem mais de nós. Também já não estou com os meus amigos do
ano passado durante tanto tempo, vejo-os diariamente, mas estamos mais
distantes. É altura de fazer novas amizades e conhecer melhor os meus colegas,
pois passo grande parte do meu tempo com eles.
A chegada ao sétimo ano é importante, obriga-nos a crescer e a adquirir novas
capacidades e competências.
Madalena Pires| ALUNA DO 7.º C - 3.º CICLO
LUA DO MEU SONHO
Lua Nova, Lua Crescente,
Lua Cheia de presente.
Que fala, que chora, que sente...
Lua sempre sorridente!
Mas afinal onde está ela?
Ninguém sabe ou desconfia,
Está na aldeia das estrelas,
Onde casa de nuvens havia.
Fugiu do meu sonho,
Veio para a vida real.
Ninguém sabe dela,
Pelo menos até ao final.
Lua Minguante, Lua Poente,
Na aldeia das estrelas todos estão contentes.
Mas ela tem de voltar...
Para o sonho de outras gentes!
Lua linda, transparente,
Que vive, que sonha, que mente.
Que brilha intensamente,
Na minha mente.
Finalmente lá voltou,
Voou para o meu sonho...
Quieta lá ficou,
Nunca mais me abandonou!
Ensino Secundário
ESTOU NO 1.º CICLO OU NO SECUNDÁRIO?
Esta poderá ser a questão colocada por alguns dos nossos alunos, pois tantas
são as vezes que estes dois ciclos se encontram…
Inúmeras são as atividades desenvolvidas por alunos do Ensino Secundário
com os alunos do 1.º Ciclo… podemos falar das idas ao laboratório, onde a
descoberta pelos mais novos suscita palavras de exclamação ou admiração…
de apresentações dadas por alunos de 12.º ano sobre a luz, no âmbito do ano
internacional da mesma... dos projetos de voluntariado apresentados pelo
grupo de alunos VolunTeam CVG, que decorrem, neste momento, com alunos
do 4.º ano…ou ainda do próximo workshop para alunos de 3.º ano “como
construir um avião de papel”…
Todas estas atividades reforçam a ligação e o sentimento de empatia entre os
dois ciclos, base e topo da pirâmide do ensino no nosso colégio, aumentando o
espírito de iniciativa tanto nos alunos mais novos como nos alunos mais velhos.
Porque nenhum topo existe sem uma base e porque nenhum edifício, para
estar completo, faria sentido sem um topo…
11
Patrícia Roxo | ALUNA DO 10.º A - ENSINO SECUNDÁRIO
ESTOU AQUI PARA APRENDER A VIVER
Tinha apenas 9 anos quando cá cheguei. Aterrei de para-quedas neste sítio
enorme, costumava dizer que me ia perder – o que só não aconteceu, porque
tinha sempre alguém comigo. Fiquei maravilhada com a escola, foi a minha
primeira impressão e a que mantenho até hoje, 6 anos mais tarde.
Lembro-me do quão nervosa estava por ser tão tímida e não conhecer
ninguém, felizmente não era a única e em poucos dias formei um grupo de
amigos que ainda conservo até hoje, adicionando pessoas extraordinárias pelo
caminho.
É curioso olhar para trás e ver o quanto cresci; porém não cresci por mim, não
cresci sozinha. Desde o primeiro dia que me senti apoiada por uma nova
família. Pode ser uma expressão cliché, mas adequa-se perfeitamente.
Gosto de acordar e ir para a escola. Gosto de não ser apenas mais um aluno,
mais um número. Gosto desta relação pessoal que tenho com os meus
professores – uma equipa de elite, não só em sala de aula; considero-os
ligações a manter. Gosto da energia do colégio, do ambiente, do espírito de
união constante, da segurança que me dá, … – e a lista continua.
Não me imagino em mais
escola nenhuma. Não
acredito que mais alguma
estrutura me possa
preparar melhor para o
futuro. Há uma simbiose
entre a preparação
educacional e a emocional:
o colégio forma-nos, alunos,
não só em termos de
conhecimento, mas
também em termos de
valores que nos são
transmitidos desde os
funcionários ao próprio
diretor neste percurso
“escolar”. “Escolar” não é
uma boa palavra, prefiro
“vivencial”, estou aqui para
aprender a viver.
Estou imensamente orgulhosa de andar neste colégio – sou sincera quando
digo que tenho uma paixão pela escola e por todas as pessoas que a
frequentam. Posso confiantemente afirmar que se não fosse pela escola não
estaria onde estou e não seria quem sou. Obrigada.
12
SER E ESTAR
Um dos muitos objetivos da Associação de Estudantes para este ano é
promover o contacto entre os alunos mais velhos e os alunos mais novos. Para
isso realizaram no 3.º Ciclo alguns inquéritos aos colegas e surgiram vários
grupos que se formaram com o objetivo de fazer uma atividade conjunta para e
com os alunos da Educação Pré-Escolar.
Os alunos sugeriram algumas ideias para atividades (reconto de histórias,
momentos musicais e ateliês de Expressão Plástica) que depois se
materializaram durante o recreio de almoço… Bem hajam por esta iniciativa e
um agradecimento especial a quem deu o seu tempo de lazer aos outros.