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Glbrla a Deus nas altzlras por esta dndrvosn Ir@o de exemplo de SZo Sewzrlo. E pensar que, as vezes, n gente reclama por colsas bnnai~ e, em melo a tantos torrnentos, este santo soube ser urn pogo de resignaqtio. Mas, o qzle rnals me rmpressronou for o mzlagre de Nossa Senhora do Pzlnr, sempre souhe qzle a nos.saM6e do Cku ernpoderosn Perseveranp na oraqtio. Isto e lmdo, comovedor e toca o jilpdo de nossa alma e atznge as $bras mazs sensivers do nosso coraqtio. 0 Espirlto Santo sabe quantas agressaes tern sofido nossa &nta Igreja Catobca. E agora me despeqo de vocb. Qzle a firgem Marza nos cubm com o seu Manto Sagrado e nos proteja. ELLANE L DA SIL VA JACARE~- SP DIRETOR MESSIAS DE MATTOS ASSlSTENTE DE DIRECAO PE. JOSE HENRIQUE DO CARMO MOACW ANDRADE DE PAULA Agradeqo multo por receber "0Desbravador ". Gosto demazs de tudo que d pblzcudo. Depozs que 1e1omando para uma amzga em Ireee e ela tambkii? aproveelta epassa a outros. VocEs sZo maravllhosos. Fazem muito bem corn esta pubhcaqGo. Deus os abengoe! Qzte o Espirito Snnto contznue a ilumzna-10s. Nossa Senhora os proteja, EROTHYDES FERREIM DE FIGUEIREDO SANTO AND& - SP "0 Desbravador " nZo p o d parar. Coragem IrmZos! PROF. ANTONIO CARLOS ANDRADE C M O S DOS GHOYTACAZES - RI SUPERVISAO HERIBALD0 CAFXl?SO DE BARROS GERA1,DO JOSE DE MATOS JANILSON ALVES DIAS REDACAO PE. SAVIO FERNANDES BEZERRA REINALDO RODRIGUES DOS SANTOS RONLSON V E ~ S S I M O NILTON RODRIGUES DOS SANTOS LUIZ HENRIQUE DE OLIVEIRA FRANCISCO DE ASSIS SlLVA SECRETARIA PATRKIA M&ES DE MATOS MARIA DO CARMO MAZZI RURNO SHEFFERSON SANDER FERREIRA MARIA PAULA BRANCO DE MATOS EXPEDICAO JORGE HENRIQUE S. RIBEIRO FRANCISCO JOSE BRANCO DE MATOS GERSON FERNANDES DOS SANTOS ROGERIO UER~SSIMO MANOEL RAIMUNDO S. MOURA COMPOSICA~ ES-0 "FRA AN&LICO" Levo ao gonhecimento de Vossa Senhoria o meu novo enderego, onde receberei som prazer "0 Desbravador" e t& Eogr, tenha urn equilibria em meu orpmento, enviarei uma contribuip3a"o. IRMA"0 RENATO DAFTAT INSTITUTO MISSIONARIOS FILHOS DE NOSSA SENHORA DO MONTE CALVARIO SAO LOUWNCO - MG COBRESPONDJ~NGIA CAIXA POSTAL - 1525 01059 - 970 sAO PAUL0 SP e-mail- [email protected] Editorial Nossa capa mostra o famoso quadro sobre a primeira Missa no Brasil. Na verdade, esse foi o primeiro ato oficial de nossa Historia. E isso mostra que jB desde o nascedouro, somos um pais catolico. Logo nos primordios redebemos o nome de Terra de Santa Cruz. E, , lances durante toda nossa vida de n a ~ g otivemos magnificos de catolicidade. , 4 A culmin2ncia disso foi o encontro milagroso, no s6culo XVlll da imagem milagrosa de Nossa Senhora Aparecida, no rio Paraiba. Infelizmente, hoje, uma onda inirniga assola nosso pais. A familia vem sendo sistematicamente atacada e destruida, crescendo a cada ano o nljmero de separa~bes;abortos s%o praticados aos milhbes; vicios, drogas e deprava~bes se ampliam aos montbes; a pornografia domina os meios de comunica~Qo;nas novelas, o bem e ridicularizado; seitas sejam protestantes, orientais ou espiritas crescem assustadoramente. E, 6 dor, 6 tristeza, a crise mundial dos meios catblicos, e particularmente grande no Brasil. . Ante esse quadro, qua1 deve ser a luta dos catolicos brasileiros? A resposta so pode ser: lutar, trabalhar, rezar para que o Brasil da primeira Missa nao morra, para que a obra catequetica e civilizadora de Nobrega e Anchieta permaneca, para que a luta dos herois da Insurrei@o Pernambucana n%otenha sido em v80, para que Nossa Senhora Aparecida nOo seja destronada como Nossa Rainha, enfim para que sejamos ate o fim dos tempos a Terra de Santa Cruz. Eis ai um combate glorioso de se combater. Eis aC um motivo sublime de se viver, eis ai urna causa grandiosa pela quat morrer. Conceda-nos Nossa Senhora Aparecida participar com carinho, ardor e afinco dessa peleja e, com seu Maternal auxilio, jamais seremos derrotados. "I U M E DILIAS: " EU QUEKO EN'rENDER PARA CKEK" E EU 1'E RESPONDIA: " C I I I'KlblEllI~) ~ PARA ENiTENDER (Sailto Agosrinho) 03 PORQUE?? I'orque muita gente sabe o que i certo, mas . prefcrc scguir o caminho crrado? l'orque as pcssoas pensam tanto nas coisas desta vida passagcira c dcscuidam da eternidade? l'orcluc h i pessoas que trocam cstupidamente a etcrnidadc par urn instante dc falsa alcgria deste mundo? Porque tantos crros espalhados por ai e quase nhlgubm que os atayuc? Porque tanta itnoralidade c tantos que a aceitam? T'orque quein qucr scr born verdadciramcnte logo b criticado? l'orcluc tantos tiram sua prbpria vida? I'orquc o jovctn dc hojc usa drog~s? l'orquc h i pessoas que outrora criticavam certas modas e hoje as accitam scnl pcstanejar? ORAI ORAI ORAI . Quenl ora certamente se salva e quell1 nrlo ora certa~iietitesera condenado. 'I'odos os condenados se cotidenariio por n5o orarem; se tivessen; orado 1150 se teriam perdido. E este C e ser6 o niaior desespero do infertio: poderetii ter alcanqado a salvac;2o corn tanta facilidade quando bastava pedir de Deus as graqas necessarias e agora, miserriveis. 1150 tern mais tetnpo para pedir. NinguCm pode resistir as tentac;c?es impuras da carne, se niio se recomenda a Deus ao ser tentado. Deus n5o ouve as oraq6es dos soberbos, que confiam na pr6pria f'orqa, e por isso os deixa em sua propria misCria. Eu digo, repito e repetirei sempre enquanto tiver vida: toda nossa sal\.aq?ioesta no orar. Se orardes. sera certa a vossa sal\ nqrlo: se deixares de war. serri certa a vossa co~ldetl:lqiio. As si~plicnsde Maria Sn~itissitnajunk) de Deus valet11 tiiais do que as de todo o I'riraiso. , De acordo colii o livro "A ora~iio.o grande tneio de salvaq50", de Salito Afoliso Maria de BRASIL, MEU BIPASIL BRASILEIRO Jii se quis fazer um Brasil socialists, ja se tenta transforrnar nossa'terra nuin refugio protestante, outros querem que sejamos a pitria da pornografia, mas nada dissb 6, nein pode ser o nosso rurno. Nossa vocagiio 6 grande, e grandiosa. Desde as origens de Portugal, esse pequeno-grande Pais foi chamado por Nosso Senhor a levar a Cruz de Cr'sto as naq6es. E cumpriu coln sua missilo, por inares nunca dantes navegados as caravelas portuguesas, dilatarain a Fe e o Imperio. E ja houve quem dissesse que o que movia as caravelas niio era o vento, niio eram as velas, inas a Cruz gravada nelas. Quaizdo aqui chegaram os portugueses virarn na prilneira noite o Cruzeiro do Sul. Deram a nossa Terra o nome Ilha de Vera Cruz e depois Terra de Santa Cruz. '.MARIA 0 pritneiro ato oficial de nossa historia foi o Santo Sacrificio da Missa, cuja pirltura estampamos ern nossa capa. Siin con1 isso se dizia que esta Terra nascia cat6lica e catolica deveria sempre permanecer. A nossa historia apresentou lances que confirmaram esta vocagiio. Fomos catequizados pelos grandes Nobrega e Anchieta que coin seu suor, seu esforqo e sua FC plantaram as raizes catolicas de nossa naqilo. Nossa prilneira capital foi derlo~ninada Salvador em honra e hornenagein a Nosso Senhor Jesus Cristo. Foi em nome da FC que expulsarnos os calvinistas franceses que invadirarn o Rio de Janeiro. Foi tambem elm nome da Fe que os her6is da Insurreiqilo Pernaii~bucana escorraqaram os protestantes holandeses ern memoraveis lutas em que Nossa Senhora interveio para ajudar os nossos. 0 NOBRE CARRO QUE LEVA AS NOSSAS ALMAS A DELIS" (SCo Bert~nrcio) , e Com o espirito apostolico de Anchieta e Nobrega, corn o heroismo de Estacio de Sa, a luta de JoZio Fernandes Vieira, Henrique Dias, Filipe CamarBo e Vidal d e ' Negreiros, a intrepidez de Doln Vital, coln as b6ngiios de Nossa Scnhora Aparccida continuernos a luta dos ili~ccomeqnratn a fazer do Brasil a grandc nay30 quc 6 c trabalhelnos para que este I'ais scja sernyrc a Terra de Santa Cruz. Nossa Boa MZe e Rainha apareceu no Rio Paraiba e como Senhora Aparecida tornou-se a Mae e Rainha de todos os brasileiros. Deus dotou nosso pais de riquezas fabulosas, solnos uln povo cordato e maravilhoso. Mas, hqje, alguns, querexn desviar o Brasil de sua Fe, de sua tnissiio. Socialisino, protestantismo, crimes, drogas, abortos, "turis~no" sexual, e outras pragas amcapnl o 13rasil verdadeira~nente brasilciro, o Brasil cat6lico. Mas o erro niio vencera. Cabe a nbs lutar e a F6 triunfhrii, pois Deus dara a vitbria. .06 "COM AS OUKAS DE C A R I U A D EFECHAMOS PARA NOS A S I'OR I'AS 1>0 INI:IJRNOli ABRIMOS AS DO P A R A ~ S O (Sdo ./otio llosc~o) Santo Atanbsio NOSrnomentos de crise na swicdadc e na Igrejk aigumas pessoas te~nemque tudo dcsmorone, ternem - erradismente - at4 pel@ Smta Igreja, como se ns prdo inferno pudasan prcvalaer sobre Eh, Equecem as p t o m s s ~ s de Nosso Senhor &re a indestmlibilidade da igreja. Nos lnomentos dificeis Nosso Senhor vem em au.iljo de sua E s p s , a ~ m t bMae Zgreja. E, em gcnl, fiu isso s: scibndo homers providenciais que silo o &u instynento na preservaq30 da Fcj c no lriurlrs Catblico. Foi wsim x.ra conversZio dm &bwm corn S g o Dento, na dccadtncia da Iiiadc MMia coin SZ[o Francisco e SBo Dozningw, corn Santa Catarina de Sicraa, no exilio dos papas em Avigrlon, co~nSanto 1dcio de L0)7012~,entre outros, no c~~mbratc B fdsa reforma prutcstmtc e, foi msim, no s k u l o TV coin Santo Atanrisjo dace o Ariatistno. Foi eIe eratiio cllan~ado dc a Colulw da Igcja. 1Iui~mnm~lente hlanclo, no s&ulo IV, a Igrcjn cle fkus sucurnbiria, mas haviu Ataahio, homcn~ providcnciai para o co~~zbate antiariano. 0 Arianismo wfieu gulp nmiaJ no C w f l i o de Nidia, em 325 de nossa era, q m d o foi candenado. Foi entilo que se coinpiis o credo aonde se reza que M m Senbor t Consubstantial ao Pai. Assirn a Santa lgreja 3;finiu nesse concilio que NOSSO Sahor c beus, iguat ao ~ a i . 0 Arianismo foi denotado. mas logo surgiria outro erro, outra heresia: o SemiArianismo. Este dizia que Nosso Senhor Jesus Cristo t semell~antea &us Pai. Ou seja, um Arimisrno disfarsado. Pois k m , taplto no combate ao Arianismo. qumto ao Smi-Arianismo. Santo Ata~~hsio seria o Em Bispo de Alexandria, Santo Alesandre, qumdo. em certa octisiso. urn grup de tneninos ilnitava rea erenlenlente o batisno CristBo. 0 B i s p chcgttu 6 concIu.sio yue em^ viiiidcts os batismos c prop& encatnirlhar os n~erlinos para o sacerdkio. Urn dcles era Atanbsiu. 0 Arinnismo c n a fala doutrinu, clahmrfa por Ario, padre cgipcio, yuc dizia que Nosso Senhor Jesus Crisro era a mais perfeita criatusa dc Deus E'ai, mas criatum e, postanto, inferior ao Psi, qwndo na Verdadc Elc 4 igual n Dew Pai e a Segundu Pcsson dii Swriissill~aIkindttde. '.CAl-SE E PERDE-SE QUEM NAO RECORRE A MAIIIA.' (Scrnto Afonso Marin de Ligdrio) a Tempos depois, ele em di~conse swreetririo rla Bispo e, nasa can&@% o aco~npanhouao Concilio de Micdia. Pequeno de tatwantlo, de qualidades in\ulgares, 6 tinha m a w d e prewupnqiio: a integida.de do c& Catblico. No ano 328, ap6s a inMe do Bi.qw, Santa Alexandre, Santo AtanBsio o su tornando-se Arcebispo f a h m de Alesandria. a segunda SC da Cristandade. No inicio de seu episcopado, jB se mostrou urn pastar zeiosissitno: visim pastomis, sinodos e prep@es cwsumiam seu tempo. AO mestno temp, e~fonpu-SC, corn dxitu, ern dotar a Igreja na Eti6pia de unla t~ieryuia ['or essa C p u vai cornqw a Grande futa Je Santo AlanBsio. 0 s ;ariatios demtados em Nicdia chegamm a assinar o Credo para fugirem &as condelwc;6es, inas c o n q m n a maquInm contra qucm ern fie]. Gssian, mdinnlc cillhias, destituimn bisps fi&s e colscaram outros, partidkios de suss ideias. I Ao mesmo tempo, o Bispo Euzibio Qrz Nicolnldia, influentc junta B tmitia impcria'l, cctr~~c~uu a bahalhar pefa causa ariana. A s h , em carta ao rlosso mnto dizia quc Ario tivera s11~a.s0piniCn.s l i l l expostasO prbprio inp per ad or escrevia a Santo Atanasio para que houvesse urn acordo e readmissgo a cor~~unhiioeclesihstica de alguns. Santo Atanhsio se o p b , alegando que niio podia haver sociedade entre a Igreja e queln ncgava a Divindade de Cristo. 08 escmlder trig0 de Constantinopla at6 de matar um bispo e fazrt magin. NZio pmrnitiram que %US companheisos entrassetn no Cnncilio. Santo Atanhio provou sua i n d n c i a . mas pa^ fim foi condenado. Esse julpmta fdso perseguid o santo e por enusa dele sen5 desterrada vhrias ve7m. 0 prirneirv desterro vai de 335 a 337. Nesse mo, corn a morte de Ccmstantim I, $eus taEs filhos pnnitiram que ele voitmse para Alexandria. Voltou a n triunfc) e at6 Sonto Antilo saiu do deserio para piam it apiar o santo em Alexandria. Em poucr, tempo, Santo Atanzisio transfomou o Egito nulna fmtaleza CatcjlicaMa, as inlrigas prosseguimn. 0 s arianos fonm iPtuwr o sm1to jtu~ioi3o Pnpa SBo Julio. Nos embates na pnsetqa do Palra, m arianos forarn derrotados pelos epnissirius de Atanhsis. Mas CB arianos conseguiraln influit junto ao imjxrador Consl311cio e Smto Atanbio vai sofrrr seu scgurldo exiiiu, data vez em Rorna de 339 a 346. Seus inimigos sagnun urn b i s p c o e n v i m a Alemndria, mas esse bispo. upesar dc pmtegido pelo cxercito qrinse ngn foi aclarnado, a n3o ser por arianos, judeus e pagiios. Mat;.os init~~igos arrancafiwr ;IS igrejas das m3os dos cathticm. 0 snrlto foi a Rolrla c ali fillou da vida dcrs pad=% do d a e l ~ o . i~nplantandu na Eumpa a v i h ~noniistica, No concilio t k Roina. sclnto tllai~;isio foi rcabililado, inas s6 fuide loltsr a Alexandria can 346. No concilio de Sardicn vmcw a 1-e Cat6lica c o santo fi~imois uma vez rrabilitadu. Poa d c ~ nnos. Sanlo AtanAsio reorgh~ou3 cristandade do Egito e chegou a cn\~i,arrnissionirins B Etiopia. Mas. r s arianos 1130 riescmzsi~var~~ e tendo Constrirtcio sc totr~ado utljco "0s QUE RL7,ZARFT,M0 M E U K O S A K ~ OACHARAO D U R A N T E A VIlIA E N A MOR I F:. CONFORTO E LUZ" (Nossa Senl?orurr Sfio Dorrlitlgos) impmior; u smto foi destemdo outm vez e em 357 o Papa LiWio o exwnuogou. Antes, o Papa, tambkm exilado fimara m a fbrn~ula arnbigua aonde se ornitia o Coosubstancial. Outra vez o santo foi exilado. For. seis anos llevou vida de anacmela ar, deserto do Alto Egito. Em 362, voltou a Alexandria. btas,, pouco depois, o nvvo unpemdor, Juliano, o aphstata, o cxilou novmenle. Cona a rnorte desse, o smta voila a sua %, el11369. Mas, logo, ante a franlif que fazhn cirt~traele, a santo vai se: esconder fm 6 cidade e se ocuitou pos 4 mesa no tunub paterno. Te~nendo urn levante puj,mlas, o Inlperadvr Valentiniano ordtznov o regresso LLL' S ~ Atanlisio, O a Alexandria, amdc passou cm relativa cal~naos seus iiltimos anos, cuidando zelmatnentt:it: seu re!.xtdw. "Yemtitimos que aquiilo que f& definido pelos padres dc Niceia prevalegt" dizirr elc ao final da vida. Morreu santarnente no stno 373. Unma iuta gloriosa Sailto Atatlzisio foi o campea0 rfa luta contra a Arianismo e o Semi-Arizmisn~o, portatnto en1 defesa da Divindrec3c Nosso Senl~ur Jesus Cristo. Foi intrailsigpil~te. Enquusatc) alguns rcla~iviseasde sua C p w a dizianz quo era indiferente d k Co~~substancial a Dcus Pai, ou semellrante, d e niio cedia. 0 nusso sinto sofwu iperseguicjtks, calrinias e desrerros em deft- da verdaife. Para cle n5o era indifera~tedizer ulna a k a ou outra. Cotn a inentim e o orrn n8a travia 1ransigGncia. E @ isso quo dcvc~nmostran ss catblicos dc selnpre. liojc cm dia, vcmos cati)licos &et quu "tai pessoa dcixou de ser c;atblic%mas ainda CI-4me Dcus" o t ~'-aditla1 tal coisa n5s V . C tSo ~ i m " .lsso C relalivismo e Santo Atanssio e aqueles que o w o m p d m na luta nil0 cedefam j m a i s uma vitgula. Ali& como disse urn histmiador, que quimdo Consthcio tornou-se Lmperador, o Irnpkrio Romano tmou-se ariano. Mas, tlavia Ata&io para lutar contra essa situago, e ser fie1 era est6?rdo lado dc Atatliisio, Que gl6ria a desse santo! Pemita-nos Deus que quando tantos. p& qunisquer morivos que sejm% aderem ott erro, nbs jmais nos desgmemos da Verdadeira F&. E, smpn: que rc72mos o c d o quando d i s m o s b*consubstancinlso Pai" nos lembmos de quem dedicou sua vida em d e k a de tal verdade. Santo Atnnkio., Mum adendo, gmtariilmcx de dizer que h6 p s o a s que slfo contra qualqtlcr po12micil. Para estcs a vida do satto t unla resposta. Muitas \7e7xsa luta se imp*. Encem~noscorrl as palawas de Dom Guemger: "I19 ncme mds ilustrc yue o dd Santo AW6isio entn: os seguidnres da Palavra da verdade, que Jesus tromxt: 6 terra'? Niio a defesa do dcprjsito sagado'?Abnhio viveu p m o Filho de &us; Sua causa f i b i a dc Atanisia. Qim estava corn Atatlisio, esbva w n o V e r b etcmo, e quem maldizia o V e r b Eten~o ~nnldizia Atanhsio". t N%o podernm deixur de c i ~ roulms santos corno Sailto flilitrio, Smto Ei~si;C\iio de Vcrselli, Santo Eustiyuio que tambt%nsc distinpiram na iuta pela Fe CatOlica naqueln wasi3o e hojc s3o tambCln santos & Igreja- "A MEGMA PESSOA E MAE E VIRGEM" (Sclo C'regbrio dc Nissu, referindo-se a Nossa Setthora) A Ave-Maria rezada por urn menino protestante Jorge era um menino de seis anos. Pertencia a uma fainilia protestanie. Um dia entrou por curiosidade numa Igreja Catolica e escutou rezar a Ave-Maria. Voltou varias vezes a mesma Igreja para ouvir aquela oraq8o que Ihe parecia rnaravilhosa e inefavel. Mas um dia, com sua inocencia de seis anos, recitou em sua casa e em alta voz a Ave-Maria. Sua mile, fervorosa protestante, o repreendeu severamente: "n8o voltes a pronunciar essas palavras! Maria e como as demais mulheres!" n t;;^t Quando Jorge tinha treze anos, leu no Evangelho a saudaqiio do anjo a Maria: "Deus tc sauda, cheia de graga, o Senhor 6 contigo". Cheio de alegria foi ate sua miie e lhe ~nostroucomo no mesmo Evangelho estava a oraqiio que ele aprendeu dos catolicos. A mlie Ihe replicou que os catolicos estavam equivocados e Ihe proibiu que repetisse aquela oraqgo. Mas ele, de manh8 e de noite a continuava dizendo. , Quando Jorge chcgou a adolescSncia se Ihe p6s este problems. I'orque tninha mile n8o quer dar a Maria o lneslno elogio que Lhe faz o Evangelho. Porque n8o huer reconhece-IA como Bendita entre todas as mulheres! E impressionava tambem ~nuitissimo a Jorge aquelas palavras do Magnificat: "Todas as geraq6es Me charnargo Bem-Aventurada". E rogava a Nossa Senhora que concedesse possuir a Verdadeira FC e a verdade da Igreja de Cristo. Jorge se persuadia cada vez ~naisda incompariivel digtlidade de Maria Santissima. Urn dia, urn de seus irtniios disse qile Maria havia nascido com pecado original e que era como as demais criaturas. Jorge, com voz firme e posto de p6, replicou, dizendo: "Maria e a Bendita entre todas as mulheres! 0 Arcanjo enviado por Deus A saudou como A Cheia de @raga.E m8e de Jesus. E como Jesus e Deus, Maria e miie de Deus. Tens empenho el11 negar-Lhe este titulo sublime, mas devemos admiti-lo se seguimos a Biblia". 0 rapaz tnuito teve que sofier por parte de seus familiares. . : Jorge estudou a fundo a verdadeira religiiio e convencido da verdade dela, ingressou no seio da lgreja Catolica. Pedia ao Senhor, por meio de Maria, a cotiversiio de toda a sua familia. E Maria, qile senlpre acode aqueles que imploram sua proteyao, o ajudou em tudo. Um dia, urn de seus irr115os caiu gravernente enfertno. Os nli.clicos o examinararn e duvidaratn tnuito que ele salvaria sua vida. Foratn horas de angiistia e dor para toda a familia. Jorge disse a sua miie: "Deus pode devolver a saudc a meu irmiio. FaP-te uma proposta. Que digas comigo a Ave-Maria e me protnetas que ao recobrar a saude de meu irmiio, estudes a * .'MARIA E ?I'ODA BONDADE, TODA DOCURA, AT^ PARA OS PECADOKES MAlS DESESPERADOS~ (Santo Afonso M. dc Ligcirio) . o Religifio Cat6lica e A abraces como eu A abracei". Em principio a m8e resistiu, mas pensou: ''Quiq6 Jorgq tenha razfio!" A mile se ajoelhou ao lado de seu filho e rezaram juntos a Ave Maria. No dia seguinte, o enferrno estava livre do perigo de morte. Sua melhoria eta notavel. A m8e reconheceu que a Virgem havia curado a seu filho. E cumpriu sua promessa. Veio urn sacerdote catblico aquele lugar protestante e lhes foi instruindo a todos. E a verdade da religigo Cat64ica brilhou naquele lugar. Toda a familia entrou no seio da Igreja Cat6lica. Jorge tornou-se sacerdote e ele mesmo contou esta maravilhosa histciria s jbre a Virgem. ' ' "Nfio tenho nada corn isso" ou Carta aos indiferentes VocC vC um desastre. Poderia chamar urn padre para dar os ultimos sacramentos ao moribundo. Poderia 'prestar ajuda espiritual e material aos acidentados. Mas, por egoism0 e comodidade prefere dizer: "n20 tenho nada com isso". VocC ouve falar que tantos jovens est2o viciados em drogas. Responde: "eu n80 estou, logo n8o tenho nada con1 isso". VocC fica sabendo que do? 6 bilh6es de habitantes da terra apenas 1 bilhiio silo catolicos, e que, destes, a maioria n8o vive sua fe. Talvez vocC diga: "que tenho eu a ver com isso?" 4 1 Se vocC esta errado e alguem quer Ihe mostrar o caminho correto vocC se exalta e pergunta: "que vocC teln a ver c a n isso?" Quando vocC sabe que alguenl quer melhorar o mundo, ou ajudar a tnelhorar, vocC indaga, com desprezo: "que te~nele a ver coln isso?" Enfim ... diante de tanlos erros que 110s cercaln sua opini2o 6: "nilo tenho nada cotn isso". N2o me11 caro. VocG tern muito a ver com tudo isso. Por cada alma que no mundo existe, Nosso Senhor derralnoi~at6 a ultima gota de seu Preciosissimo Sangue. L.ogo tudo que tizermos selnpre sera pouco e, portanto, temos lnuito a ver corn tudo isso. .'QUEM TODOS OS DlAS PENSA NA MOKTE, NAo RECEIA M O K K E R , Q U E M PENSA NO ~ k l l ACHA A MORTE AGRADAVEL" (SZo Betjlo) Si 11 2 desk pato*. Apenits havia terminradp esta om@o, q d u viu junto a ela a Santi&ima Virgem rodeada de ~ l m amultidh de anjus, a qulll cum m a varinha de o m que tinba na m5u golpva o deraJhio, &&lh: "Rapnde pergunta de meu sewidw Domingos" @eve-se adwprtir que Q pow d o via nem ouvia S a n U s s h Virgmt, mas wmente a S%oDomingos). I 6" Enl$o* os demiinios wmecm?~a @farZ d i d : 'd nossa irnirnigd, nrrssa nsina, msa conf~kw.Porque viestcs e x p m e n t c do ~ 6 u para storr&entar-nos t8o d m e u t e ? Serdi p i s o qw, a nosso pesar, dipnos, 6 Advogada dos p e d o ~ s !Que xmamab do inferno c os colocais no caminho q u m do Pm'su; serPi pmiso que wnfksemos &ante de todos 0 <ue hh dt: ser a c a l w de nossa ~ ~ n f w b e dc nossa ruina? Desgmp, k s g r a p , p m 136% princip das trcvas! Ouvi, pis, cristitox~esta Mi& de J e s w Cristo 6 t&podlemsa e @ irnpdk y ue %us servcrs cairn no infmo; t Ela guem, coma urn sol, dissipa as Wvas dc nosw atutns maquinaqBes; C Eta q w i descutm nosisas rniw~s, mmpe noms lwps e dcixa inateis e sern efeito Was nossas ten@$ks. Vemo-nos obrigudos s c~~afessw qw ne&m das que perseverem nos w %wiw se condenmi conow. Un? 56 dt: ~s s~s~pbvs ofwcidu 5 Wtissima Trindade, vale rnieis QUP: t k as om@es, os vows e os dcsrjoS & t d m os sanios. Tcmcmo-lo mais que a todus os haventru*adasjuntas, e nada piernos Gonm xus lais servidores. Muitos cristibs que A i n v m m ao m o m e am dcveri.am csndmu-se. mgrmdo leis ordinarias, salva-sc por sua unertxssiio. hh! Se essa Maria niio sf:houvesse o p ~ s nt ~ nossos esfo~ose a n o w 'rfeSfgniss, h6 muito k m p que terfnmos demolido e destmido a Igreja e caido todns os %us elmaltos no e m e na infidelidale. Proteslamos:adem& p l a extom& que corn Eb se nos f q p i s lraenhuna dos que persevere aa dev@e ao RwAio se m&na, e winsegue para ,se~rsdevotos srvidom uma v d d e i r a , $ 1 , 4, 16 conb3~dt'sew~sr:wm~taopn indulghcia". Ent%o Silo DoPningos fez !tzar o Rosin,< a todo p v o , de forma mui lenta e deuota e a ads AveMaria que o santc, e o pwr, rezava (coisa ~ ~ t esaimt~ ) do, corpo desx desgrapdd tmm grande muitidso dr dem6nios em f o m de can.0e.s incendiados. 0 E, quartdo sainun iodos os dembnics e o herege se viu mplebm~enteIivre, a Smdssima Virgem deu, ainda yue invisivel~nente. sua ben* a trrdo pvo, que corn Ela pe~xxku muito sensivelmente grande alegria. Este mi@ foi causa da convers3o dc _ d e nihero de hereges, que st: inscrevmm na \' { conf& do an to R O S A ~ ~ O . Se sois fiCis e m 7 a devoaamente o r liosBrio at& e morte. npesor ds cnorrnidade de vossos pxdos. a c d i ~ i - m e :iecekrcis umn coma & gl6ria que db rnurcbAjmais. Aindn quau~dn &iv&y:is B h i m do abismo cru tivksxis jd urn pt! no inferno; ~ i n d aque tivtsseis veildido \ o s u ull~taao dinbo: a i d n quando fosseis wn tretege cndumido e obstinitdo wmo urn dem6ni0, tar& ou uedo ros convextaeis e v m d v m i s , n~ntmtoquc (... notais tts pdatms e os temos do mcu cot~sell~o) rezeis dec-otamente twios os dins 0 Santo Rns&io, a ~ &a rnorte, para conhecer B 1 enlade e obter a contrim dos vossos pccados. ExtraEdo do livro "O segredo do Kcs6rio* de S o Luis M ~ i Grignon a & hlontfctrt , * t L . . +- &- - S SQ .,-- b+sG L *d $t. .LL $ *. .ui -w& L %. i: *r \ P {a oJ J 'CP "CHORO PORQUE O SALVADOR SOFREU MUlTO POR NOS, E NINGUEM PENSA NISSO" (SZo Francisco de Assis) 4 U