projeto pedagógico do curso de enfermagem da facinor

Transcrição

FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ-FACINOR
Mantenedora: Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Educacional do Noroeste do Paraná – FADENPAR
Autorizada conforme Fone (0xx44) 3425-1037 - e-mail: [email protected] – CEP 87900-000
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
SUMÁRIO
Apresentação ..........................................................................................................2
1.
1.1
2.
2.1
2.2
3.
4.
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
5.
5.1.
5.2.
5.3
5.4
5.5.
5.6.
5.7.
5.8.
5.9.
5.10.
5.11
5.12
5.13.
6.
7.
8.
CARACTERIZAÇÃO DA MANTENEDORA E DA IES ..................................6
Identificação da Mantenedora .......................................................................6
DADOS DA MANTENEDORA E MANTIDA ..................................................6
Identificação da mantenedora. ....................................................................6
Identificação da instituição mantida ..............................................................7
CURSOS DE GRADUAÇÃO EM FUNCIONAMENTO NA FACINOR ..........10
ESTRUTURA E RECURSOS FÍSICOS ........................................................11
Descrição das Edificações, Instalações e Equipamentos .............................11
Biblioteca ......................................................................................................13
Videoteca ......................................................................................................15
Laboratórios de Informática ..........................................................................16
Laboratórios de Enfermagem .......................................................................17
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .....................................................21
Caracterização do Curso ..............................................................................21
Objetivo do Curso .........................................................................................22
Histórico e Justificativa Social do Curso .......................................................23
Pressupostos Teóricos .................................................................................25
Pressupostos Pedagógicos ..........................................................................30
Conceitos ......................................................................................................31
Perfil do Profissional Enfermeiro ...................................................................33
Competências ..............................................................................................34
Forma de Avaliação ......................................................................................38
Estrutura do Curso ........................................................................................39
Estrutura Curricular do Curso de Enfermagem .............................................42
Desdobramento das Matérias do Currículo do Curso de Enfermagem ........47
Ementários....................................................................................................50
Regulamento geral das atividades e funções relativas aos estágios dos
cursos da FACINOR .....................................................................................118
Regulamento das Práticas de Ensino Clínico ...............................................123
Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado ....................................137
ANEXOS.................................... ...................................................................147
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
1
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
APRESENTAÇÃO
O novo Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem (PPC) foi
reformulado para atender às demandas das Diretrizes Curriculares Nacionais –
DCN, nos aspectos pertinentes a um ajuste à realidade institucional da FACINOR.
Neste contexto, o Curso de Enfermagem proposto pode contribuir para
que a FACINOR seja uma das indutoras da economia e política social loco-regional
de seus instituidores e de todo o Noroeste do Paraná.
A implantação do curso de Enfermagem pela FACINOR tornou possível a
diminuição da carência de profissionais qualificados na área, possibilitando a estes
não só uma imediata inserção no mercado de trabalho, como também, através de
sua atuação,
constituírem-se sujeitos da história que objetivam a melhoria da
qualidade de vida dos cidadãos.
A proposta do PPC foi fundamentada em alguns pressupostos que a
nortearam: prioriza o processo de integração disciplinar, a relação de teoria e prática
desde o início da formação; a graduação como processo formativo inicial,
capacitando o aluno para educação permanente; a educação e saúde como
pressuposto do cuidado ao indivíduo em todas as fases do desenvolvimento humano
e do processo saúde-doença e aos aspectos epidemiológicos regionais.
A organização do PPC buscou a formação do enfermeiro com
competência e habilidade para prestar cuidados ao indivíduo, família e comunidade,
estabelecer relações profissionais humanizadas e éticas, gerenciar o cuidado de
enfermagem e ser um efetivo integrante e defensor do Sistema Único de Saúde no
seu aspecto social, político, ideológico e de cuidados.
No atual PPC de Enfermagem, que seguiu as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem – Resolução CNE/CES nº3 de 7
de novembro de 2001, a Matriz Curricular contempla quatro anos letivos com uma
carga horária total de 4.024 horas.
A integralização mínima de 4 anos do curso, distinta da desenhada do
cenário apresentado na Resolução N° 4, de 6 de Abril de 2009, no art. 2º, do § IV, se
justifica em virtude do curso desenvolver as Disciplinas Teóricas no período noturno
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
2
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
e as Práticas de Ensino Clínico e Estágio Curricular Supervisionado no período
diurno, não ultrapassando as 30 horas semanais de estágio conforme disposto no
art. 10 da Lei 11.788 de 25 de Setembro de 2008, contemplando assim uma carga
horária mínima de 918 horas e máxima de 1.024 por ano letivo, perfazendo um total
de 4.024 horas distribuídas nos 4 anos.
Após análise e discussão sobre a dinâmica do processo ensinoaprendizagem do curso em questão e as exigências legais, o Núcleo Docente
Estruturante e o Colegiado do Curso concluíram que algumas disciplinas da matriz
vigente deveriam ser readequadas.
Na primeira série do Curso foram excluídos os seguintes componentes
curriculares: Parasitologia Humana
e
Estratégia da Saúde da Família, cujas
ementas constarão no componente curricular Enfermagem na Atenção Básica, na
terceira série do Curso. Foram reduzidas trinta e quatro horas de Fisiologia Humana,
ficando com 102 horas anuais. O componente curricular
Antropologia Filosófica
passa a denominar-se Antropologia e Sociologia Aplicada à Enfermagem,
aprofundando as questões relacionadas às relações étnico-raciais e o ensino de
História
e cultura afro-brasileira e africana;
Saúde e Meio Ambiente passa a
denominar-se Vigilância em Saúde e Meio Ambiente. Foram inclusos os
componentes curriculares: Sistematização da Assistência de Enfermagem, com 34
horas anuais que versará discussões sobre o Processo de Enfermagem; e a
disciplina de Português.
Na segunda série fora excluído o componente curricular Sociologia
Aplicada à Enfermagem. Alterou-se a denominação dos respectivos componentes
curriculares: Microbiologia e Imunologia Aplicada à Enfermagem para Microbiologia,
Imunologia e Parasitologia; e Enfermagem e Saúde do trabalhador para
Biossegurança e Saúde do trabalhador que contemplará conteúdos técnicos, os
meios e instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro e a segurança no
exercício de sua função. Houve um acréscimo de 68 horas em Semiologia e
Semiotécnica II, contemplando 238 horas anuais e um acréscimo de 34 horas para
ambos componentes curriculares: Processo de Cuidar nas Doenças Transmissíveis,
Saúde Mental e o Processo de Cuidar, perfazendo 102 e 136 horas anuais para as
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
3
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
respectivas disciplinas. Foram remanejados os componentes curriculares Português
para a primeira série do Curso; e Enfermagem na Atenção Básica para a terceira
série do Curso.
Na terceira série foram excluídos o componentes curriculares Vigilância
em Saúde e, TCC – Trabalho de Conclusão de Curso I. Alterou-se a denominação
do componente curricular Processo de Cuidar na Saúde da Criança e do
Adolescente para Processo de Cuidar na Saúde do Neonato, da Criança e do
Adolescente. Com o intuito de
aprimorar o processo ensino-aprendizagem do
discente dentro das competências e habilidades do enfermeiro e assegurar a
integralidade da atenção, a qualidade e humanização do atendimento no ciclo de
vida, foram acrescentadas 34 horas teóricas nos respectivos componentes
curriculares: Processo de Cuidar em Enfermagem Peri-operatória; Processo de
Cuidar e Atenção ao Paciente Crítico; Processo de Cuidar na Saúde da Mulher; e
Processo de Cuidar na Saúde do Neonato, da Criança e do Adolescente. Foi
remanejado o componente curricular Planejamento nos Serviços de Saúde para a
quarta série do Curso. Incluiu-se o componente curricular Enfermagem na Atenção
Básica.
Na quarta série incluiu-se o componente curricular Planejamento nos
Serviços de Saúde, permanecendo as demais disciplinas da matriz curricular
vigente.
Cumpre destacar a manutenção dos aspectos mais relevantes do Projeto
Pedagógico anterior, visto que tais princípios correspondem às perspectivas
almejadas para a formação do profissional em questão, segundo as normas legais e
as opções da instituição. Sobretudo, cabe salientar que foi mantido nesse Projeto
Pedagógico os estudos relacionados a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS,
conforme Decreto nº. 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei no
10.436, de 24 de abril de 2002.
Vale ressaltar que nesse Projeto Pedagógico, zelou-se pela permanência
da opção pelo Estágio não obrigatório de acordo com a Lei nº. 11788/08 e a
Deliberação nº. 02/09 do CEE-PR, opção essa entendida como oportunidade de
aprendizado para o acadêmico, na qual a proposta é que o mesmo seja
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
4
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
desenvolvido como procedimento pedagógico e Ato Educativo intencional. Deve
contribuir com a formação do acadêmico, possibilitando que ele organize seu
processo de aprendizagem e avaliação em campos de estágio relacionados com sua
formação acadêmica.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
5
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
1.
CARACTERIZAÇÃO DA MANTENEDORA E DA IES
1.1 Identificação da Mantenedora
A Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Educacional do Noroeste do
Paraná – FADENPAR, tem natureza de entidade de cunho governamental, com
personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia
administrativa, financeira e patrimonial, estendendo as suas atividades além da
sede, em benefício da região do noroeste do Estado do Paraná, integrada pelos
municípios de Diamante do Norte, Itaúna do Sul, Marilena, Nova Londrina, Planaltina
do Paraná, Porto Rico, Querência do Norte, Santa Cruz do Monte Castelo, Santa
Isabel do Ivaí, Santa Mônica e São Pedro do Paraná.
2.
DADOS DA MANTENEDORA E MANTIDA
2.1
Identificação da mantenedora.
Nome:
FUNDAÇÃO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO
NOROESTE DO PARANÁ – FANDEPAR
CNPJ:
03.591.907/0001-60
End.:
Rua Mato Grosso, 240
Cidade:
LOANDA
Fone:
044-3425-1037
E-mail:
[email protected]
UF:
Fax:
EDUCACIONAL DO
PR
CEP: 87900-000
044-3425-1037
2.1.1 Dirigente principal da mantenedora
Nome:
Vadeir José Pereira
End.:
Cidade:
LOANDA
Fone:
044-3425-1037
E-mail:
[email protected]
UF:
Fax:
PR
CEP:
87900-000
044-3425-1037
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
6
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
2.2
Identificação da instituição mantida
Nome:
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ
CNPJ:
Mesmo da Mantenedora
End.:
Cidade:
LOANDA
Fone:
(44)3425-1037
E-mail:
[email protected]
UF
Fax:
PR
CEP
87900-000
044-3425-1037
2.2.1 Corpo dirigente da instituição mantida
Dirigente Principal da Instituição de Ensino
Cargo:
Diretor
Nome:
Agenor de Oliveira Duarte
End.:
Rua Benzinho Maciel, 222
Cidade:
LOANDA
Fone:
044-3425-3669
E-Mail:
[email protected]
UF:
Fax:
PR
CEP:
87900-000
044-3425-1037
2.2.2 Dados da Secretaria Acadêmica
SECRETARIA GERAL
Cargo:
Secretária Acadêmica
Nome:
Ilda Danez Guedes
End.:
Av. Gov. Munhoz da Rocha, 08
Cidade:
LOANDA
Fone:
044-3425-3181
e-Mail:
[email protected]
UF:
Fax:
PR
CEP:
87900-000
044-3425-1037
Como Instituição de Ensino Superior, a FACINOR terá por objetivos:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
7
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a
inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e,
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino,
de publicações ou de outras formas de comunicação;
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão
sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de
cada geração;
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa
científica e tecnológica geradas na instituição;
VIII - articular-se, em sua área de atuação, com entidades, organizações
públicas e privadas, mediante ações de cooperação institucional, técnica e
financeira.
De acordo com o artigo 5º do Regimento, a estrutura organizacional e a
administração da FACINOR compreende os seguintes níveis e órgãos:
I - Da Administração Superior:
a)
deliberativo: Conselho Superior;
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
8
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
b)
executivo: Diretoria da Facinor.
II –
De Apoio Pedagógico:
a)
Coordenação Pedagógica.
III - Da Administração Básica:
a) deliberativo: Colegiado de Curso;
b) executivo: Coordenação de Curso.
IV – Dos órgãos suplementares
a) Secretaria Acadêmica;
b) Biblioteca.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
9
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
3. CURSOS DE GRADUAÇÃO EM FUNCIONAMENTO NA FACINOR
Cursos
Autorização
Reconhecimento
Renovação de
Renovação de
reconhecimento
Reconhecimento
Decreto
Data
Decreto
Data
Decreto
Data
Portaria
Data
Administração
1647
15/12/99
1729/03
13/08/03
2695
21/09/11
704
19/12/13
Pedagogia
1647
15/12/99
6645/02
28/11/02
7037
12/05/10
Letras
2264
30/06/00
6639/02
28/11/02
7039
12/05/10
Enfermagem
5234
16/01/02
5568/05
25/10/05
9100
23/12/10
Agronegócios
6118
15/02/06
4487
24/03/09
Informática Empresarial
6315
29/03/06
3989/08
12/12/08
Secretariado Executivo
6117
15/02/06
3826/08
19/11/08
Artes visuais
7521
23/06/10
Educação Física
7880
29/07/10
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
10
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
4.
ESTRUTURA E RECURSOS FÍSICOS
A FACINOR conta com o total 32 salas de aula, 01 anfiteatro para 160
pessoas, sendo as salas equipadas com carteiras de poltronas estofadas, equipadas
também com 16 Retro-projetores, 01 Laboratório de Enfermagem, 01 Laboratório de
Bioquímica, 01 Laboratório de Anatomia, 01 Laboratório de Radiologia, 01
Laboratório destinado ao curso de Estética, Sala de Estudos, Sala de Reuniões
(professores), Sala de Coordenação dos Cursos com Computador e Impressora,
Sala de Direção, Sala do Dpto. De Contabilidade e Recursos Humanos, Sala de
Arquivo, Almoxarifado, Serviços de Reprografia terceirizado com papelaria
direcionado ao corpo discente, cantina com área coberta, Secretaria Administrativa e
Acadêmica, com equipamentos de informática necessários aos serviços acadêmicos
desenvolvidos nos respectivos setores, com serviço de reprografia interno e de uso
também para o corpo docente.
4.1
Descrição das Edificações, Instalações e Equipamentos
Quadro 1 – Descrição das Edificações
Próprias
Alugadas
100%
Cedidas ou Emprestadas Outras
-
-
-
ÁREA TOTAL EM m2
Terreno
Área Construída
Em Construção
7.056,00 m2 3.415,58 m2
-
EDIFICAÇÕES
SALA DE AULA
B-1
B-2
C-1
C-2
ÁREA (M2)
63,45
63,45
63,45
63,45
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
11
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
D-1
D-2
E-1
E-2
E-3
E-4
F-1
F-2
F-3
F-4
F-5
F-6
F-7
F-8
G-1
G-2
G-3
G-4
H-1
H-2
H-3
H-4
H-5
63,45
63,45
55,25
55,25
55,25
63,45
55,25
55,25
55,25
55,25
47,25
47,25
34,45
34,45
63,45
63,45
68,20
68,20
34,45
34,45
34,45
34,45
34,45
OUTRAS ÁREAS
DESCRIÇÃO
ÁREA (M2)
Hall Interno
65,08
Diretoria Geral
29,06
Recepção Diretoria
15,12
Sala dos Professores
25,37
Almoxarifado Documentos/Docentes
12,00
Sanitário – Feminino – Professor
12,00
Sanitário – Masculino – Professor
12,00
Coordenação do Curso de Administração
28,92
Coordenação do Curso de Pedagogia
34,45
Coordenação do Curso de Letras
34,45
Coordenação do Curso de Enfermagem
38,50
Coordenação do Curso de Informática Empresarial
35,00
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
12
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
Coordenação do Curso de Gestão em Agronegócios
35,00
Coordenação do Curso de Secretariado Executivo
38,00
Laboratório Bioquímica
63,45
Laboratório Enfermagem
63,45
Laboratório Anatomia
55,25
Laboratório Informática 1
63,45
Laboratório de Informática 2
63,45
Laboratório de Informática 3
31,00
Sala de Estudos
31,10
Biblioteca
257,86
Secretaria Acadêmica
29,07
Secretaria
59,34
Sanitário
12,00
Depto. De Contabilidade/Pessoal
23,20
Cantina
5,60
Lanchonete área – interna e externa
7,84
90,00
97,84
Arquivo
14,00
Almoxarifado
28,92
Sala de Estar/Diretório Central dos Estudantes
13,34
Xerox
18,00
Sanitário
12,00
Recepção
54,00
Sanitários – IS –A – Fem
28,00
Sanitários – IS –B – Masc
28,00
Sanitários – IS –C – Fem
28,00
Sanitários – IS –D – Fem
28,00
Estacionamento
4.2
2272,00
Biblioteca
A Biblioteca da FACINOR é a mais completa da região e conta com
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
13
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
aproximadamente 8.500 títulos específicos para atender às exigências curriculares e
de formação profissional de seus Cursos de Graduação e Tecnologias em
funcionamento. Seu acervo contempla uma extensa lista de Clássicos da literatura
científica e literária, incluindo os da Filosofia, Sociologia, Antropologia, Psicologia,
Educação, Biografias, Economia, Administração, Pedagogia, Letras, Ciências
Sociais e Políticas, do Ambiente e da Saúde, Informática e Tecnologias,
Agronegócios, Comunicação Empresarial e Secretariado dentre outros.
Toda aquisição é realizada mediante avaliação prévia do corpo docente,
sendo priorizado a aquisição de títulos contemplados como bibliografia básica e
complementar, bem como as recomendadas nos respectivos planos de ensino das
disciplinas dos Cursos da FACINOR.
No setor de periódicos assina as seguintes publicações: Veja, Nova
Escola, Agitação, Revista Brasileira de Administração, Negócios, RAUSP e
Avaliação Unicamp.
Especificamente para o Curso de Enfermagem foram adquiridas os
Periódicos: Cogitare (UFPR), Texto e Contexto (Fundação de Amparo a Pesquisa e
Extensão Universitária), Revista Brasileira de Enfermagem – REBEn, Latino
Americana de Enfermagem, assim como foi realizado o cadastro junto a Bireme –
Biblioteca Virtual.
Um setor de teses, dissertações e monografias foi criado com o intuito de
disponibilizar aos nossos alunos e professores o acesso de informações e
conhecimentos específicos e acadêmicos, familiarizando-os com a linguagem
científica e a postura investigativa.
Além
das
consultas
informatizadas,
em
programa
desenvolvido
especificamente para a FACINOR, com busca por autor e título a partir de palavraschave, os usuários podem também ter acesso direto ao acervo.
Conta com dois funcionários capacitados e treinados neste setor, para
atender usuários, realizar o controle de empréstimos e respectivas devoluções. Este
controle é informatizado, mas também podem ser feitas conferências manuais a
partir de fichários.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
14
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
Além dos alunos e professores, a Biblioteca atende a todos os municípios
que compõem a FACINOR/FADENPAR, em especial aos professores e alunos da
rede de ensino fundamental e médio. Embora seu horário de funcionamento oficial
(13:00 as 23:00) seja vespertino e noturno, pode ser aberta também de manhã, caso
haja solicitação ou necessidade de alguma Instituição ou grupo de pessoas.
Seu espaço físico permite a praticidade na locomoção e a comodidade do
acadêmico, sendo destinado 79,55 m2 para estantes na alocação dos livros,
periódicos, vídeos, dvds, cds, dissertações e teses, para atividades individuais e de
grupo destina-se 35,00 m2, e um espaço de e 148,80 m2 destinado ao uso de
estudo coletivo, totalizando um montante de 263,66 m2, onde se prioriza o
armazenamento eficaz, e a acessibilidade dos alunos.
Seu espaço físico permite o uso para leitura individual e trabalhos em
grupo, bem como acesso à internet pelo sistema de consulta a bibliotecas virtuais.
Em 2005, foi realizada a ampliação da estrutura física da Biblioteca com
area de 148,80 m2 reservados para estudos em grupo e 31,10 m2, divididos em 03
salas exclusivas para atividades individuais e grupais. Uma dessas salas dispõe de
TV e vídeo permanente.
O antigo espaço existente de 73 m2 foi reorganizado com ampliação de
espaço para estantes de livros e em anexo foi construído local reservado de 6,55 m2
para vídeos, dvds, cds e abrigo de dissertações e teses, onde priorizou o
armazenamento mais eficaz, acessível aos alunos.
4.3
Videoteca
Associada à Biblioteca, existe uma videoteca com mais de 600 títulos
entre documentários, filmes clássicos, educativos, técnicos e de educação
ambiental.
Grande parte dos documentários e vídeos educativos são de difícil
aquisição, não se encontrando atualmente disponível no mercado. Nesse sentido,
são realizadas cópias para destinar ao empréstimo, evitando a deterioração do
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
15
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
acervo.
Nesse setor são realizadas gravações ao vivo, bem como de vários
programas televisivos como TV Escola e documentários educativos veiculados nas
redes de televisão abertas do país.
Existe uma série de catálogos e listas de vídeos organizadas de acordo
com o tema e sua aplicação em atividades pedagógicas de ensino e extensão
enquanto tema gerador de conteúdo em aulas teóricas e práticas.
4.4
Laboratórios de Informática
4.4.1 Laboratório I

24 computadores completos com mouse óptico, monitores de 15’

01 impressora HP LASERJET 1200 series

01 switch 24 portas

01 hub 08 portas

Internet Fibra óptica 10 MB Copel

01 Projetor multimídia Sony VPL EX3 2000 lumens
Configurações:

Leitor de CD e disquete

1 GB memória RAM

80 GB disco rígido

Placa mãe gigabytes 1.1 GHz

Processador Intel Celeron
4.4.2 Laboratório II

22 computadores completos com mouse óptico, monitores de 15’

01 switch 24 portas


Sala climatizada
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
16
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________

Projetor multimídia Sony VPL cs20 2000 Lumens
Configurações:


1 GB memória RAM

80 GB disco rígido


4.4.3 Laboratório III

10 computadores completos com mouse óptico, monitores de 15’ LCD

01 switch 24 portas

Configurações:


1 GB memória RAM

80 GB disco rígido


Todos os Laboratórios de Informática possuem regulamento interno que
normatiza seu uso pelos alunos, professores e funcionários da FACINOR. Esses
computadores, além de atender a FACINOR, também atendem a comunidade
escolar de acordo com as parcerias estabelecidas com o Conselho Municipal de
Educação de Loanda.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
17
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
4.5
Laboratório de Enfermagem
4.5.1 Laboratório de Práticas de Procedimentos de Enfermagem
O Laboratório de Enfermagem da FACINOR está implantado em espaço
físico com área de 49 m2 e conta com os seguintes mobiliários e equipamentos:
 01 Boneco de manipulação adulto
 01 Boneco de Manipulação infantil
 01 Cama de Foller
 02 Pias
 01 Balcão de fórmica
 01 Armário instrumental 01 Porta
 01 Armário instrumental 02 Portas
 01 Armário de aço
 01 Mesa de maio
 01 Mesa de cabeceira
 01 Balança Antropométrica 150 kg
 01 Televisor de 20”
 01 Aparelho de DVD
 20 Cadeiras Escolares
 01 Mesa e 01 Cadeira para Professor
 01 Suporte de soro
 01 Escadinha de 2 degraus
 01 Quadro Branco
 Artigos Médicos Hospitalares para práticas
 01 Bercinho para Bebê
 01 Esfigmomanômetro BD
 01 Estetoscópio BD

01 Otoscópio
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
18
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
4.5.2 Laboratório de Anatomia
O Laboratório de Anatomia da FACINOR está implantado em espaço
físico com área de 64,55 m2 e conta com os seguintes mobiliários e equipamentos:

02 “tanques” em alvenaria revestido de fibra de vidro, com isolamento/
impermeabilização hídrica,

04 mesas com estruturas de ferro com tampo em granito

60 banquetas com estrutura de ferro

Suporte para papel toalha

Lixeira

Tesoura Metzenbaun (Pequena)

Luvas de Borracha

Máscara

Bandejas plásticas

Cuba com tampa (Média)

Balde plástico

Avental plástico longo

Peças anatômicas em vidro com Formol

Animais peçonhentos em vidro com Formol

01 Esqueleto Humano de 1,68 cm

Torso 85 cm Bissexual com 24 partes

01 Caixa com ossos Humanos para estudo

01 Armário de Aço com duas portas

01 Quadro de giz

Quadros explicativos

01 Maca de transporte
4.5.3 Laboratório de Bioquímica
O Laboratório de Bioquímica da FACINOR está implantado em espaço
físico com 63,45 m2 e conta com os seguintes mobiliários e equipamentos:
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
19
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
 01 Televisor 20”
 01 Vídeo Cassete
 01 Extintor de Incêndio
 02 Bancada em Fórmica
 02 Bancada em Granito
 03 Pia em Granito
 01 Estante em Aço
 01 Armário/vidro
 01 Microscópio Com Câmera
 08 Microscópios Biológico Binocular
 01 Balança
 05 Bíqueres pequenos
 05 Bíqueres médios
 05 Bíqueres grandes
 01 Proveta
 01 Erlenmeyer
 03 Funil
 02 Caixa de lâmina
 20 Tubos de ensaio
 02 Estante de ensaio
 01 Balão de fundo chato
 06 Pipetas
 01 Bureta
 01 Bastão de vidro
 02 Pinça de madeira
 01 Suporte universal
 01 Gama
 01 Tripé
 01 Tela de amianto
 01 Papel tornassol
 03 Bandeja
 05 Lupas
 03 Tesouras
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
20
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
5. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
5.1 Caracterização do Curso
CURSO: Graduação em Enfermagem
MODALIDADE: Bacharelado
TURNO: Majoritariamente noturno com estágios e aulas práticas em campo no
período diurno.
REGIME DE FUNCIONAMENTO: Seriado Anual
NÚMERO DE VAGAS: 40 vagas
DURAÇÃO MÍNIMA: 4 (quatro) ANOS
DURAÇÃO MÁXIMA: 7 (sete) ANOS
CARGA HORÁRIA: 4.024 horas (considerando a hora de 60 minutos)
O Curso de Enfermagem terá duração de 4.024 (quatro mil e vinte quatro)
horas, assim distribuídas:
1) 2142 (duas mil e cento e quarenta e duas) horas de Disciplinas Teóricas;
2) 306 (trezentas e seis) horas de Disciplinas Práticas;
3) 646 (seiscentos e quarenta e seis) horas de Práticas de Ensino Clínico;
4) 820 (oitocentas e vinte) horas de Estágio Supervisionado;
5) 110 (cento e dez) horas de Atividades Acadêmicas Complementares (participação
em projetos de ensino, pesquisa ou extensão, em eventos científicos, cursos,
monitoria e outras atividades extra-curriculares).
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
21
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
5.2 Objetivo do Curso
O Curso de Graduação em Enfermagem da FACINOR- Faculdade
Intermunicipal do Noroeste do Paraná tem por objetivo formar enfermeiros com perfil
profissional para atuar nos níveis primário, secundário e terciário do Cuidado à
saúde, sendo capazes de:
 Reconhecer que todo cidadão tem direito de acesso aos recursos de
saúde, dever de criticá-los e de empenhar-se pela obtenção e
qualidade dos mesmos;
 Compreender o processo saúde-doença, como dinâmico por meio de
análise crítica dos múltiplos fatores que interferem neste processo;
 Prestar assistência sistematizada de enfermagem individual e coletiva,
por meio de ações integradas de promoção, recuperação e reabilitação
da saúde.
 Analisar criticamente o seu papel como cidadão e profissional na
realidade brasileira.
 Desenvolver ações que melhore o seu papel como cidadão e
profissional na comunidade.
 Despertar a sensibilidade, a moral, a ética, a competência e o
compromisso para as questões humanas nos vários segmentos da
sociedade no processo de cuidar em enfermagem.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
22
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
5.3 Histórico e Justificativa Social do Curso
A FACINOR (Faculdade Intermunicipal do Noroeste do Paraná) é fruto de
um esforço conjunto do Governo Estadual do Paraná, dos governos municipais do
extremo noroeste do Paraná, do empenho da comunidade Loandense e de onze
municípios vizinhos a Loanda.
A FACINOR surgiu de uma ação efetiva da integração regional tendo
como pólo geopolítico o Município de Loanda. A criação da FACINOR teve como
objetivo contribuir com o desenvolvimento regional do extremo noroeste do Paraná,
suprindo a carência de Instituições de Ensino Superior na região, favorecendo o
acesso para o aluno cursar um ensino de qualidade próximo ao seu município,
resultando na capacitação e preparo dos profissionais de saúde para atender as
demandas da região.
O Curso de Enfermagem da FACINOR tem como objetivo
atender a
demanda reprimida por profissionais de enfermagem das comunidades dos 12
municípios do extremo noroeste do Paraná e de suas Instituições Públicas,
formando profissionais qualificados através de aulas teóricas, práticas e estágios
curriculares supervisionados.
A formação acadêmica de nossos discentes por meio da imersão no
cenário da prática profissional e inter-relacionamento com a equipe de trabalho local
contribuem com as instituições de saúde para o atendimento eficaz à população,
bem como aos acadêmicos, os futuros profissionais de Enfermagem que estarão
atendendo e assistindo as necessidades de saúde da população regional com o
conhecimento construído e adquirido. Deste modo, a FACINOR procura cumprir
efetivamente com sua responsabilidade social e educacional enquanto Instituição de
Ensino Superior.
O curso de Enfermagem pode contribuir para que a FACINOR seja uma
das indutoras da economia e política social loco-regional de seus instituidores:
Loanda, Diamante do Norte, Itaúna do Sul, Marilena, Nova Londrina, Planaltina do
Paraná, Porto Rico, Querência do Norte, Santa Mônica, São Pedro do Paraná, Santa
Cruz do Monte Castelo, Santa Isabel do Ivaí. Como também de todo o noroeste do
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
23
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
Paraná a saber: Alto Paraná, Paraíso do Norte, Inajá, São João do Caiuá, Terra
Rica, Paranapoema. Cruzeiro do Sul, Santa Isabel do lvaí, São Carlos do Ivaí,
Tamboara, Nova Aliança do Ivaí, Amaporá, Paranavaí, Guairaçá, Paranacity, Jardim
Olinda, Mirador, Santo Antônio do Caiuá.
A implantação do Curso de Enfermagem pela FACINOR tornou possível a
diminuição da carência de profissionais qualificados na área, possibilitando a esses
profissionais uma imediata inserção no mercado de trabalho, como também, através
de sua atuação, se colocarem como sujeitos da história que objetivam a melhoria da
qualidade de vida dos cidadãos.
O Curso de Enfermagem veio consolidar a FACINOR como Instituição de
Ensino Superior compromissada com o desenvolvimento e a melhoria da qualidade
de vida dos noventa e um mil e quatrocentos e noventa e três (91.493) cidadãos dos
doze municípios do extremo noroeste do Paraná que integram a FADENPAR, sua
entidade mantenedora (IBGE, 2013).
De acordo com o Decreto nº. 5234, de 16 de janeiro de 2002 foi
autorizado o funcionamento do curso de Enfermagem da Facinor e foi reconhecido
pelo Decreto nº. 5568/05 de 25 de outubro de 2005.
No ano de 2005, foi elaborada a segunda alteração no projeto
pedagógico, aprovada pelo Decreto nº 7709, de 29 de dezembro de 2006, com a
finalidade de melhorar a formação profissional, adequá-la às necessidades regionais
e cumprir as diretrizes curriculares do Ministério da Educação/ Secretaria de Ensino
Superior.
No ano de 2009, foi elaborada a terceira alteração no PPC, aprovada
pelo Decreto nº 9100, de 23/12/2010. A proposta de um novo currículo foi
fundamentada em alguns pressupostos que a nortearam: a nova proposta prioriza o
processo de integração disciplinar, a relação teoria e prática desde o início da
formação; a graduação como processo formativo inicial, capacitando o aluno para a
educação permanente; a educação em saúde como pressuposto do cuidado ao
indivíduo em todas as fases do desenvolvimento humano e do processo saúdedoença. Com essa organização do currículo buscou-se a formação de um
enfermeiro com competência e habilidade para prestar cuidados ao indivíduo, família
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
24
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
e comunidade, estabelecer relações profissionais humanizadas e éticas, gerenciar a
assistência de enfermagem e ser um efetivo integrante e defensor do Sistema Único
de Saúde no seu aspecto político, ideológico e de cuidados.
O Curso de Enfermagem, ao promover a formação de um profissional
compromissado com as causas sociais e com o exercício da cidadania, mediante
estágios, projetos de pesquisas e de intervenção social e assistencial centrados no
cuidar humano, influenciará de forma decisiva na mudança da realidade.
Cabe destacar no que concerne a acessibilidade, a FACINOR seguindo a
perspectiva da responsabilidade social dispõe de recursos para a educação inclusiva
de estudantes com deficiência, mobilidade reduzida ou necessidades educacionais
especiais, respeitando assim a diversidade humana. Desta forma, a instiruição
favorece a inserção de indivíduos em ambientes para a aprendizagem.
Face ao contexto apresentado, a FACINOR cumpre com seu papel social,
cultural e educacional, direcionando seu perfil Institucional dentro das áreas da
Política e Gestão, Educação, Saúde e Cultura, como fortes indicadores de
sustentabilidade e desenvolvimento local.
5.4 Pressupostos Teóricos
São grandes as transformações por que passam as sociedades
modernas, exigindo dos indivíduos capacidades operacionais, emocionais e sociais
antes jamais pensadas. As pessoas precisam saber usar aparelhos eletrônicos,
celulares, fax, terminais bancários, internet na busca sôfrega da sobrevivência no
mundo cada vez mais tecnológico. Por outro lado, a própria modernidade está a
exigir uma sociedade mais humana e justa, onde os cidadãos possam usufruir seus
direitos e de uma boa qualidade de vida.
Um desafio que se impõe, principalmente na área da saúde, é a formação
de profissionais com competência para atuarem de maneira humana, crítica,
reflexiva, criativa e cooperativa em uma sociedade cada vez mais desigual e injusta,
de modo a fazer a diferença.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
25
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
De acordo com Meyer e Kruse (2003)1, nos últimos anos, as críticas e
avaliações em relação aos pressupostos que vêm norteando o ensino estão voltadas
para a incorporação intensiva da tecnologia e no caso da enfermagem centralizada
no hospital como local de desenvolvimento das práticas de saúde, deixando aquém
os indicadores sanitários e a satisfação dos usuários. Neste contexto, a busca em
preparar profissionais capacitados, sustentados não só na tecnologia, mas, também,
voltada para um eixo interdisciplinar, ético, político, humanizado suscitou discussões
e reflexões acerca da implantação de um currículo diferenciado.
O Conselho Nacional de Educação propõe nas diretrizes curriculares
nacionais dos cursos de graduação em enfermagem um perfil de profissional
enfermeiro com competências, habilidades e conteúdos dentro de perspectivas e
abordagens contemporâneas pertinentes às referências nacionais e internacionais,
capazes de atuar com qualidade no processo de saúde.
Para a elaboração de projetos pedagógicos de cursos de graduação em
enfermagem é de fundamental importância que as instituições de ensino considerem
como ponto de partida os novos paradigmas da sociedade. Os projetos devem ser
constituídos de movimentos de mudança, de transformação do trabalho, voltados
para a competência, habilidade, consciência crítica, política e sociais inseridos na
realidade regionais e nacionais.
As referências e parâmetros contidos nas diretrizes curriculares podem
auxiliar as instituições para que no exercício de sua autonomia formulem e
organizem os seus projetos pedagógicos, elejam estratégias ou modos de fazer
articulados às demandas políticas e sociais e às necessidades e interesses dos
locais onde são inseridos, reordenando a formação de recursos humanos em saúde,
como a enfermagem, a fim de criar novas possibilidades de desenhar um modelo de
atenção à saúde integral, que contemple a prática sanitária como conceito ampliado
de saúde e justiça social (MEYER e KRUSE, 2003)
1
MEYER, D.E.E.; KRUSE, M.H.L. Acerca das diretrizes curriculares e projetos pedagógicos: um início de reflexão. Ver. Brasil.
Enferm, Brasília, 5(4): 335-9. 2003.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
26
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
Neste sentido, a formação do profissional de saúde deverá estar centrada
no desenvolvimento de competências que o instrumentalize para a atuação
profissional. A formação por competências é aqui entendida como a capacidade de
articular um conjunto de esquemas situando-se, portanto, além dos conhecimentos,
permitindo mobilizar os conhecimentos na situação, no momento certo e com
discernimento (PERRENOUD, 1999) 2.
Para Deffune e Despresbiteris (2002)3 competência é um conjunto de
capacidades, práticas e conhecimentos organizados para realizar uma tarefa ou
conjunto de tarefas, satisfazendo exigências sociais. Este autor esclarece que
capacidades não são dons inerentes aos seres humanos, mas são desenvolvidos ao
longo da vida e facilitam a aprendizagem; não são observáveis nem específicos de
um determinado conteúdo, uma vez que são transversais, podendo estar presentes
em diversas competências.
Assim, competência implica em encontrar, identificar e mobilizar
conhecimentos que darão suporte para a solução dos problemas. É a condição para
o desempenho, é o mecanismo que permite a integração de múltiplos
conhecimentos e atos necessários à realização da ação. Esta estratégia de
profissionalização pressupõe alguns princípios abaixo relacionados:
1. Formação humana, integral, sólida e com justiça social. A formação do
profissional não pode estar voltada apenas para a sociedade ou para o mercado de
trabalho. É preciso, também, desenvolver no estudante suas potencialidades físicas,
emocionais, sociais e culturais.
2. Significado da aprendizagem. Isto implica em um aprendizado
interessante, ou seja, envolver o aluno em várias atividades educativas de modo que
ele possa compreender porque realiza uma determinada tarefa em uma determinada
situação. Quando o ensino faz sentido, o aprendizado se torna mais eficiente. Esta
2
PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens, entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed,
1999.
3
DEFFUNE, D.; DEPRESBITERIS, L. Competências, habilidades e currículos de educação profissional – crônicas e
reflexões, São Paulo, Editora Senac, 102 p.2002
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
27
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
participação deve ser a oportunidade para a formação da consciência crítica visando
o alcance da autonomia. É preciso lembrar também que a divisão do saber em
disciplinas é uma criação humana e que é preciso recuperar esses conhecimentos
dentro de uma totalidade.
3. Os saberes dos alunos. A eficácia do aprendizado está baseada em
grande parte na compreensão que é construída na relação de conhecimentos
anteriores com os novos saberes. Neste sentido, é preciso que o professor no
desenvolvimento de suas disciplinas utilize meios e métodos para identificar os
conhecimentos prévios dos seus alunos para, a partir daí, desenvolver os seus
conteúdos.
4. Atividades formativas diversificadas. Desenvolver competência exige
atividades diferenciadas de acordo com o tipo de experiência que se propõe ao
aluno, como por exemplo, atividades de pesquisa, de planejamento, de
relacionamento, de crítica, de leitura, de interpretação, de cultura, de solução de
problemas, entre outras.
5. Trabalho coletivo. Extremamente importante na formação do aluno,
pois estimula o desenvolvimento de habilidades sociais de respeito a opiniões e
valores. O trabalho coletivo deve ser um objetivo institucional e não apenas
pedagógico.
6. Processo
ensino-aprendizagem
integrado
à
investigação.
Esta
atividade deve ser contínua, dinâmica, histórica e se dar no cotidiano do processo
ensino-aprendizagem. Formar pela competência é formar para as perguntas, para o
olhar investigativo e para a constante procura de respostas e, muitas vezes, para a
habilidade de questionar.
O currículo por competência assim entendido envolve a construção de
conhecimentos a partir de diferentes experiências de ensino como, oficinas, leitura
de textos, interpretação, vivências práticas que devem ser colocadas à disposição de
todos os alunos. Nesse contexto, o aluno terá condições de iniciar o
desenvolvimento de sua própria competência.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
28
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
Outra forma de ensino-aprendizagem que propicia a articulação entre os
saberes e entre estes e a vida real é o método de projetos.
Neste sentido, ao pensar numa proposta para o Curso de Enfermagem,
tem-se em mente a necessidade de oferecer ao aluno condições favoráveis para
que a produção e socialização do conhecimento se desenvolvam através das
atividades de observação, de reflexão e de investigação, de capacidade de análise e
de síntese, alcançadas através do ensino, da extensão e da pesquisa, onde a teoria
vinculada à prática, possibilite um ensino concreto para um aluno real. Assim, a
proposta do Colegiado do Curso pode ser considerada em re-construção à medida
que é vivenciada por professores e alunos e, constantemente atualizada e
retroalimentada, na direção do aperfeiçoamento e da mudança.
Nos Projetos os conhecimentos da área de saúde, da Enfermagem, serão
estudados e compreendidos como instrumento de transformação das condições de
vida da sociedade, a partir da produção de conhecimentos e meios para a resolução
de seus problemas, começando pela atuação do acadêmico, e futuro profissional, de
maneira atuante e participativa. Nesta modalidade, o professor deve planejar
atividades educativas com propostas de projetos que tenham objetivos concretos
como, por exemplo, elaborar uma campanha educativa, propor solução de
problemas reais do cotidiano da população, entre outras..
O método de projetos não se desenvolve com a severidade de horários
normais das aulas, facilitando e estimulando a busca espontânea do aluno às
atividades complementares, levando-o a adquirir uma postura fundamental para o
profissional, ou seja, a necessidade de aprender. Estes projetos são desenvolvidos
nas escolas, creches e no Programa da Rádio AM local ,sempre no terceiro sábado
do mês vigente.
Conta-se também com atividades que podem ser reconhecidas como
AAC – Atividades Acadêmicas Complementares – que dizem respeito à participação
em Eventos, Cursos, Estágios Voluntários, etc., que são cuidadosamente
averiguados pela Coordenação do Curso para validação da carga horária.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
29
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
5.5 Pressupostos Pedagógicos
O processo de ensino-aprendizagem não se efetiva somente no ensino
formal, mas é um processo dinâmico que acompanha o indivíduo durante toda a
vida. O aprender se processa nas experiências com o meio ambiente, na família,
com outras pessoas, na sociedade e nas interações sociais. Desse modo,
pressupõe-se que a educação não é somente o ensino, mas o ensino é educação. A
preocupação da educação são os valores, as idéias, os conceitos, as habilidades, as
atitudes necessárias para o homem de modo que ele possa reproduzir sua
humanidade. Assim, educar é humanizar as pessoas e, como conseqüência o
trabalho pedagógico deve ser organizado de tal forma que possibilite o
desenvolvimento de cada aluno rumo a sua humanização.
Para Delors (1996)4, a educação deve estar organizada em torno de
quatro pontos fundamentais: aprender a conhecer (adquirir cultura geral, ampla e
domínio aprofundado de um reduzido número de assuntos, mostrando a
necessidade de educação contínua); aprender a fazer (oferecendo oportunidades de
desenvolvimento de competências amplas para enfrentar do trabalho); aprender a
conviver (cooperar com os outros em todas as atividades humanas) e aprender a ser
que integra as outras três, criando-se condições que favoreçam ao indivíduo adquirir
autonomia e discernimento. Especificamente na formação do enfermeiro, o trabalho
pedagógico deve garantir o conhecimento sistematizado e metódico da enfermagem,
as competências para desenvolvê-lo e a humanização no cuidado e trato com os
homens.
A educação neste sentido tem como meta principal o aluno e não apenas
os conteúdos e fundamenta-se na concepção pedagógica de que o aprendizado é
um processo interno que acontece a medida que faz sentido para o educando. Deste
modo, a ação pedagógica do professor se sustenta em alguns princípios: trabalho
em grupo, diálogo, incentivo a autonomia e criatividade, estímulo às interações,
situações de aprendizagem desafiadoras, domínio dos
conteúdos, discussão de
situações do cotidiano, respeito às diferenças individuais, articulação de atividades
4
DELORS, Jacques (coord.) (1996). Educação, um Tesouro a Descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão
Internacional sobre Educação para o século XXI. Porto: ASA.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
30
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
teóricas e práticas de forma integrada e interdisciplinar e interesse na sua própria
educação continuada tanto no aspecto técnico quanto pedagógico.
Por seu lado, o aluno parte integrante desse processo, deve apresentar
comportamentos de responsabilidade pela construção de seu conhecimento,
respeito às opiniões, busca de autonomia, capacidade de interação e o
desenvolvimento da habilidade crítica. Para que esta articulação se efetue, são
necessários que os conteúdos sejam articulados de forma crescente, isto é, do
simples para o complexo, do próximo para o distante, do concreto para o abstrato,
com aproximações sucessivas possibilitando o desenvolvimento de atitudes,
habilidades e competências nos domínios cognitivos, afetivos e motor.
5.6 Conceitos
SOCIEDADE: Pode ser compreendida como uma associação de pessoas
que compartilham propósitos, preocupações, costumes, valores e cultura. Essas
relações se evidenciam na busca pela democratização e pelo acesso às condições
de vida, de trabalho, de saúde e de educação. As relações entre os atores sociais
caracterizam o dinamismo da sociedade e sua constante mudança.
SER HUMANO: Ser complexo, singular, com um horizonte de
possibilidades de escolhas. Está em constante processo de mudança, portanto,
inacabado. É criativo, crítico, reflexivo, perquiridor que ensina e aprende, que
pergunta e procura respostas sempre em busca da verdade.
SAÚDE: A saúde é resultante das condições de alimentação, habitação,
educação, renda, meio-ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade,
acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde. A saúde é um direito de
todos e deve ser garantida mediante políticas sociais e econômicas que visem a
redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário
às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação (8ª Conferência
Nacional de Saúde; Constituição Federal de 1988).
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
31
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
PROMOÇÃO DA SAÚDE: É à busca da criação de condições que
garantam o bem-estar geral como propósito fundamental do desenvolvimento,
assumindo a relação mútua de determinação entre saúde e desenvolvimento,
destacando a necessidade de solidariedade e equidade (Carta de Bogotá, 1992).
Promoção à saúde é um processo de reflexão sobre a coerência entre o discurso e a
prática, exigindo do profissional uma atitude crítica e positiva para viver e mudar
postura e ações.
SAÚDE-DOENÇA: Processo determinado pelas mais variadas condições
sócio-político-econômico e culturais. O processo de adoecer e a doença em si se
manifestam de diferentes formas, em diferentes indivíduos, em diferentes épocas. A
concepção de saúde–doença dá suporte às intervenções sobre a realidade, ou seja,
a prática cotidiana da assistência é orientada pela visão que se tem do processo
saúde-doença, do trabalho, do lazer, da vida, etc.
EDUCAÇÃO: Processo essencialmente humano, que se dá de maneira
formal e informal e que objetiva uma mudança de comportamento. Na educação
formal se objetiva além da transmissão do conhecimento a sua produção. Para que
essa produção se efetive e seja constante deve ser baseada fundamentalmente na
liberdade, no exercício da criticidade e na inter-relação humana.
TRABALHO CONTEXTUALIZADO: Princípio pedagógico que parte do
saber do aluno para desenvolver competências que venham ampliar esse saber
inicial.
ENFERMAGEM: Profissão que tem por objeto de trabalho o cuidado
humano, com o indivíduo, a família e a sociedade necessários para a sua prática.
Articula vários saberes, envolve arte, ciência e tecnologia que complementam e dá
sustentação a sua práxis. É uma profissão comprometida com as transformações
sociais em nível individual e coletivo.
ENFERMEIRO: Profissional da área das ciências da saúde, responsável
pelo cuidado ao ser humano nos diferentes níveis de atenção a saúde, atuando
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
32
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
sempre com liderança, autonomia, com postura crítica e questionadora, atendendo
assim aos princípios éticos e humanísticos, deve ser comprometido com a
continuidade de sua qualificação técnico-científica e com a pesquisa, atuante na
equipe multidisciplinar e responsável pela educação continuada dos trabalhadores
de enfermagem.
INTERDISCIPLINARIDADE: É uma perspectiva e uma exigência que se
coloca no âmbito de um determinado processo. Ela tem basicamente a ver com a
procura de um equilíbrio entre a análise fragmentada e o saber geral, entre o saber
especializado do cientista, do expert e o saber do filósofo. A interdisciplinaridade
exige mudança de postura na atuação docente que deve desenvolver interesse pela
pesquisa, despertar no aluno a sede da descoberta, da imaginação criadora e da
insatisfação fecunda. O professor interdisciplinar é um agente provocador e
desequilibrador das estruturas mentais.
CUIDADO: É o objeto de trabalho da enfermagem. Tem por objetivo
promover a saúde através de educação ou assistência individual e coletiva.
Fundamenta-se em conhecimentos empíricos, éticos, científicos, políticos e culturais.
MEIO AMBIENTE: No contexto deste projeto pedagógico assumimos
meio ambiente como sendo “o lugar determinado ou percebido, onde os elementos
naturais e sociais estão em relações dinâmicas e em interação. Essas relações
implicam processos de criação cultural e tecnológica e processos históricos e sociais
de transformação do meio natural e construído” (Reigota, 1994) 5.
5.7 Perfil do Profissional Enfermeiro
O graduado em enfermagem deverá ter competência técnica, científica e
política nas áreas assistenciais, administrativas educativas e de pesquisa. Deverá
ser capaz de atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os
5
REIGOTA, M. Floresta e a Escola: por uma Educação Ambiental Pós-Moderna. São Paulo Editora Coretez, 2002
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
33
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
pressupostos dos modelos clínicos e epidemiológicos, identificando as necessidades
individuais e coletivas de saúde da população e seus condicionantes e
determinantes, intervindo no processo saúde-doença, responsabilizando-se pela
qualidade do serviço prestado em seus diferentes níveis de atenção à saúde, seja
na promoção, prevenção ou na reabilitação. O profissional enfermeiro deverá ser
capaz de uma mudança pessoal e profissional, bem como perceber diferentes
realidades de forma crítica, sensível e reflexiva, provocando ações de transformação
em si e no conjunto das inter-relações pessoais. Suas ações deverão ser norteadas
pelo senso de responsabilidade social, de compromisso com a cidadania, princípios
éticos, conhecimentos específicos e interdisciplinares.
5.8 Competências
O processo de reformulação curricular está respaldado na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº 9.394/96). A construção de um
novo projeto político pedagógico está voltada para a formação do profissional
generalista; crítico e reflexivo, capaz de intervir no processo saúde-doença, no perfil
epidemiológico nacional e regional. Deverá favorecer a formação ética e política,
desenvolvendo competências e habilidades com rigor científico.
As competências requeridas na formação do enfermeiro devem ser
desenvolvidas nas situações de aprendizagem. Essas situações devem proporcionar
condições didático-pedagógicas que permitam ao aluno trabalhar em condições de
constante articulação teoria e prática. Também situações reais que favoreçam a
reflexão, a criatividade e a tomada de decisão. Trabalhar competências implica,
portanto, em três situações: primeiramente, o aluno adquire conhecimentos,
capacidades e habilidades para desenvolver as suas atividades. Em segundo lugar,
com as competências adquiridas o aluno passa a dominar situações de trabalho no
seu cotidiano. Finalmente, a competência se produz nas condições de trabalho, no
dia-a-dia de desenvolvimento de suas atividades. Nesse sentido, a habilidade de
refletir sobre sua prática propicia o saber profissional e a competência. Em um
sentido mais amplo, o objetivo dos cursos de formação do enfermeiro deve ser o de
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
34
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
tornar o aluno produtor de sua própria competência. De acordo com Le Boterf (2003)
competência é saber agir em situação ou saber gerir a complexidade.
PERRENOUD (1999), também considera competência a capacidade de tirar o
melhor partido do que se tem nas mãos, em tempo real, o que obriga, em geral, a
trabalhar com urgências, aproximações e improvisações.
5.8.1 São competências almejadas na formação do enfermeiro:
1) Atenção à saúde: os profissionais devem possuir competências
para
desenvolver ações de prevenção da doença, promoção, proteção e reabilitação da
saúde, individual ou coletivamente. Deve ser capaz de realizar a sua prática de
forma integrada com as outras instâncias do sistema de saúde. Seus serviços
devem ser realizados dentro dos mais altos padrões de responsabilidade da atenção
à saúde, procurando a resolução do problema.
2) Tomada de decisão: capacidade de a partir de conhecimentos
científicos e dados empíricos, avaliar e decidir por condutas apropriadas à situação
enfrentada no processo de cuidar, gerenciar, pesquisar e ensinar. O enfermeiro
como líder da equipe de enfermagem, assume o ônus dessa liderança que é a
responsabilidade de tomar a decisão, mas deve considerar a atuação dos demais
profissionais da saúde procurando promover a interdisciplinaridade.
3) Liderança: liderar a equipe de enfermagem de forma compromissada,
com responsabilidade e empatia assumindo seu papel e suas atribuições com
autonomia e ética.
4) Comunicação: envolve a confidencialidade, a interação com outros
profissionais e o público em geral. Isso exige habilidade de escrita e leitura, da
comunicação verbal e não-verbal e de tecnologia de informação.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
35
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
5) Educação permanente: compreende a habilidade de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Deve ser
comprometido com o aprender a aprender, aprender a ensinar, contribuindo para
uma transformação da realidade.
6) Administração e gerenciamento: o enfermeiro deve ser capaz de
gerenciar e administrar a força de trabalho, os recursos físicos, materiais e de
informação, estando apto a ser gestor e empregador.
7) Políticas de Saúde: desenvolver competências para reconhecer as
políticas de saúde no contexto das macro-políticas, defendendo um sistema de
saúde que seja único, hierarquizado, integralizado e com resolutividade, que garanta
o atendimento integral e de qualidade a toda população.
8) Direito à Saúde: reconhecer a saúde como direito inalienável do ser
humano, garantindo a integridade do cuidado, como conjunto articulado e contínuo
de ações de promoção e recuperação da saúde e prevenção de doenças, individuais
e coletivas, em todos os níveis de complexidade do sistema e de acordo com as
especificidades regionais.
9) Política de assistência integral: desenvolver competências para atuar
na assistência integral à saúde da criança, do adolescente, do adulto e do idoso,
considerando o gênero.
10) Trabalho em equipe: competência para avaliar, diagnosticar e atuar
na solução de problemas de saúde, intervindo no processo de trabalho de saúde,
considerando a equipe para o enfrentamento de situações em constante mudança.
11) Compromisso ético: assumir o compromisso ético, humanístico e
social com o trabalho multiprofissional e interdisciplinar em saúde.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
36
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
12) Atuação profissional: competência para atuar em diferentes cenários
da prática profissional, identificando as necessidades individuais e coletivas de
saúde, seus condicionantes, determinantes e perfis epidemiológicos.
13) Coordenação do processo: atuação na coordenação do processo de
cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde e a
articulação às ações multiprofissionais.
14)
Cuidado:
capacidade
de
prestar
cuidados
de
enfermagem
compatíveis com as diferentes necessidades do indivíduo, família e diferentes
grupos sociais.
15) Educação: desenvolver atividades de educador no ensino formal e no
campo de educação em saúde.
16) Gerenciamento: gerenciar o processo de trabalho de enfermagem
fundamentada na ética e bioética, em todos os âmbitos de atuação profissional.
17) Pesquisa: habilidade de participar e desenvolver pesquisas aplicando
a produção do conhecimento na qualificação da prática profissional.
18)
Assessoria:
capacidade
de
assessorar
órgãos,
empresas
e
instituições em projetos de saúde.
19) Participação política: habilidade de organizar-se politicamente para
defesa dos interesses da categoria e da sociedade.
20) Articulação: habilidade de participação na composição das estruturas
consultivas e deliberativas do sistema da saúde.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
37
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
5.9 Forma de Avaliação
A forma de avaliação será por disciplina conforme rotina da FACINOR
cuja composição da nota se dá pela Avaliação bimestral escrita (70%) e Trabalhos e
participação em sala de aula (30%). A média exigida pela instituição é 7,0 com
aprovação sem exame, e a nota mínima para entrar em exame é 3,0, sendo a média
final para aprovação 5,0.
Cada disciplina deverá ter seu critério de avaliação, respeitando as
normas estabelecidas pela instituição e levá-lo ao conhecimento do aluno no início
do ano letivo.
As disciplinas profissionalizantes terão critérios de avaliação das aulas
práticas e de ensino clínico. Esses critérios contemplarão a auto avaliação,
procurando, desse modo, ir ao encontro dos pressupostos do projeto pedagógico no
sentido de desenvolver no educando a auto crítica, a reflexão e a responsabilidade
pela construção de seu conhecimento (Anexo II).
Cabe destacar que as formas de avaliação poderá haver diversificação
metodológica em virtude da necessidade de atendimento especial de algum
estudante em função de sua situação de deficiência, mobilidade reduzida ou
necessidades educacionais especiais.
A mudança dos critérios de avaliação, sempre respeitando a proposta
pedagógica em vigor, deverá ser aprovada pelo colegiado do curso no ano anterior à
sua implantação.
Para a conclusão do curso, o aluno deverá elaborar um trabalho de
conclusão de curso abrangendo temas relacionados com a área da saúde. Cada
professor poderá orientar no máximo 5 (cinco) trabalhos de conclusão de curso.
Os trabalhos de conclusão de curso serão apresentados pelos
acadêmicos de enfermagem em Seminário aberto aos demais acadêmicos da
FACINOR, bem como à comunidade na forma de Evento de Extensão.
A avaliação do Projeto Pedagógico do curso de Enfermagem será
garantida por meio de reuniões pedagógicas periódicas, com o intuito de refletir
sobre a formação do aluno nesta nova perspectiva, coletando informações e dados
para subsidiar as mudanças e adequações necessárias.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
38
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
5.10 Estrutura do Curso
O
Curso
de
Enfermagem
da
FACINOR
se
desenvolverá,
majoritariamente, em regime seriado anual.
De modo a atender as exigências das diretrizes curriculares e promover
uma formação profissional voltada para a realidade epidemiológica regional, lócus
da atuação do futuro enfermeiro, desde o início do Curso as disciplinas serão
desenvolvidas por meio de atividades teóricas, práticas e ensino clínico de forma
integrada e interdisciplinar. Isso significa dizer que o aluno participará de atividades
coordenadas entre as salas de aula/ laboratórios e a comunidade, isto é, deixará o
espaço escolar para o reconhecimento da realidade social, voltando ao espaço
escolar para se subsidiar teoricamente e, no retorno ao social, realizará uma prática
de mudança da realidade. Tudo isso favorece as constantes aproximações de
conteúdo de vários saberes.
Uma estratégia metodológica que possibilita articular o saber, o saber
fazer e o saber conviver é o método de projetos. O método de projetos deve ser
interdisciplinar. Ele objetiva a articulação entre os conhecimentos e a vida real,
rompendo com o papel transmissor do professor. Os conteúdos são trabalhados não
a partir de uma seqüência prévia e controlada do professor, mas sim à medida que
os problemas vão aparecendo durante a realização do projeto. Isso exige uma
postura diferente do professor, ele vai estimular os conhecimentos dos alunos,
quanto ao conteúdo disciplinar (saber), quanto às competências relativas a vida
social (saber ser) e quanto ao domínio de técnicas e métodos diversos (saber fazer).
Estes projetos podem ser desenvolvidos na forma de projetos de extensão,
pesquisa, iniciação científica, monitorias e outros tipos de estratégias inovadoras que
aproximem os cursos da área da saúde das mudanças necessárias. Alguns
conteúdos que podem ser trabalhados em módulos serão desenvolvidos na forma
de eventos científicos interdisciplinares com a participação ativa dos acadêmicos.
Esta participação tem como objetivo desenvolver habilidades e competências de
liderança, comunicação, trabalho em equipe, pesquisa, coordenação, assessoria e
tomada de decisão. Todas estas estratégias pedagógicas objetivam subsidiar a
atuação do enfermeiro sob o aspecto técnico, cientifico, humano e ético.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
39
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
Para desenvolver as competências do enfermeiro que irá formar, o projeto
pedagógico da FACINOR contempla em sua estrutura curricular, como fundamentos
básicos, a articulação teoria e prática e o cuidado ao indivíduo, família e sociedade,
partindo da promoção à saúde, passando pela prevenção, recuperação e chegando
à reabilitação. Deste modo, já no início do curso, o aluno terá contato com a
comunidade num ambiente propício para o desenvolvimento de práticas de
promoção à saúde como escolas, creches, parques, associações de bairro, etc.
Gradativamente, o acadêmico avançará na escala de cuidados, atuando em
Unidade Básica de Saúde e Hospitais, procurando minimizar a histórica dicotomia
cuidados
individuais/coletivo;
promoção
à
saúde/recuperação;
especialista/generalista, na construção de uma prática de saúde integralizada e
comprometida com a defesa da vida.
As disciplinas acompanharão esse desenvolvimento do processo de
cuidar, com conteúdos que subsidiem a ação,
favorecendo a formação de
competências. Neste sentido, se iniciarão com disciplinas descritivas das ciências
biológicas e da saúde, com conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e
celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos,
órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados à situações decorrentes do processo saúde
– doença no desenvolvimento da prática assistencial da enfermagem; passando
pelas epidemiológicas; das ciências humanas e sociais, que incluem conteúdos
referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/ sociedade, contribuindo para
a compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos,
ecológicos, éticos e legais nos níveis individual e coletivo do processo saúdedoença; concluindo com as disciplinas compatíveis com as ciências da enfermagem
que
incluem
fundamentos
de
enfermagem,
assistências
de
enfermagem,
administração da enfermagem e ensino da enfermagem ( CNE,2001).
A articulação teoria e prática se dará, principalmente, nos conteúdos
profissionalizantes de maneira a desenvolver competências de observação, de
crítica, de levantamento de hipóteses, de proposta de solução, permitindo a
formação científica e ao mesmo tempo uma formação ética de cidadania.
Assim, o aluno vai à prática, à comunidade, conhecer ou mesmo
identificar o problema contextualizado. Volta à sala de aula para teorizar sobre o
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
40
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
problema, buscando soluções. Retorna à comunidade para colocar em prática a
solução encontrada, analisando seus resultados e iniciando novamente o ciclo.
A interdisciplinaridade, um pressuposto do projeto pedagógico, se
efetivará na prática cotidiana com os saberes das ciências morfológicas, fisiológicas,
psicológicas e sociais na abordagem do processo. Para sua garantia legal e
concreta deverá constar tanto nos projetos, como nos planos de ensino, o perfil
profissiográfico, área de conhecimento, objetos interdisciplinares e competências
afins e desejadas.
A cada ano letivo um seminário interdisciplinar garantirá um momento de
troca de experiências entre os vários saberes na área da saúde e áreas afins,
qualificando melhor os acadêmicos para o desempenho de suas atividades e
favorecendo a construção de novos conhecimentos que só são possíveis por meio
interdisciplinar.
As questões referentes ao perfil epidemiológico da região possibilitará aos
alunos a compreensão da realidade de saúde e doença da população a fim de
subsidiar as ações de enfermagem.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
41
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
5.11 Estrutura Curricular do Curso de Enfermagem
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO
1ª SÉRIE
Nome da Disciplina
Carga Horária Anual
Teórica
Aula Prática/
Total
Práticas de
Ensino Clínico
Anatomia Humana
68
68
136
Antropologia e Sociologia Aplicada à Enfermagem
34
-
34
Bioestatística e Epidemiologia
34
-
34
Bioquímica Aplicada à Enfermagem
68
-
68
Didática aplicada à Enfermagem
34
-
34
Enfermagem em Saúde Coletiva
68
34 ***
102
Ética e Exercício Profissional da Enfermagem
68
-
68
Fisiologia Humana
68
34
102
Fundamentos de Citologia, Histologia e
Embriologia Humana
Português
34
34
68
34
-
34
Seminário Interdisciplinar I
34
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem I
68
Sistematização da Assistência de Enfermagem
34
Vigilância em Saúde e Meio Ambiente
34
34***
68
TOTAL
680
238
918
34
34 ***
102
34
*** PRÁTICAS DE ENSINO CLÍNICO A SEREM CURSADAS NO PERÍODO DIURNO
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
42
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
ESTRTURA CURRICULAR DO CURSO
2ª. SÉRIE
Nome da Disciplina
Teórica
Aula
Total
Prática/Práticas
de Ensino
Clínico
Biossegurança e Saúde do Trabalhador
34
34 ***
68
Farmacologia Aplicada à Enfermagem
68
-
68
Genética Humana
34
-
34
Metodologia Científica
68
-
68
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
68
34
102
Patologia Geral
68
-
68
Práticas Educativas na Enfermagem
34
Processo de Cuidar nas Doenças
68
34 ***
102
Psicologia Aplicada à Saúde
68
-
68
Saúde Mental e o Processo de Cuidar
68
68 ***
136
Seminário Interdisciplinar II
34
Semiologia, Semiotécnica em Enfermagem II
68
34
Transmissíveis.
34
68
238
102 ***
TOTAL
680
340
1020
*** PRÁTICAS DE ENSINO CLÍNICO A SEREM CURSADAS NO PERÍODO DIURNO
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
43
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
3ª SÉRIE
Nome da Disciplina
Teórica
Aula
Total
Prática/Práticas
de Ensino
Clínico
Administração do Cuidado de Enfermagem
68
68
Enfermagem na Atenção Básica
68
Informática Aplicada a Saúde
34
34
Inglês Instrumental
34
34
Libras
34
34
Nutrição em Enfermagem nos Diferentes Ciclos
34
34
34 ***
102
da Vida
Processo de Cuidar e Atenção ao Paciente
68
34 ***
102
68
68 ***
136
68
34 ***
102
Processo de Cuidar na Saúde da Mulher
68
68 ***
136
Processo de Cuidar na Saúde do Neonato, da
68
68 ***
136
Crítico
Processo de Cuidar em Enfermagem na Saúde
do Adulto e Idoso
Processo de Cuidar em Enfermagem Perioperatória
Criança e do Adolescente
Seminário Interdisciplinar III
34
TOTAL
646
34
306
952
*** PRÁTICA/ENSINO CLÍNICO A SEREM CURSADAS NO PERÍODO DIURNO
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
44
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
4ª SÉRIE
Nome da Disciplina
Teórica
Aula
Total
Prática/Estágio
Curricular
Supervisionado
Estágio Curricular Supervisionado em Unidades
-
410 ***
410
-
410 ***
410
Básicas de Saúde
Estágio Curricular Supervisionado na Área
Hospitalar
Metodologia Científica Aplicada à Enfermagem
68
68
Planejamento nos Serviços de Saúde
68
68
TCC – Trabalho de Conclusão de Curso
TOTAL
-
68
68
136
888
1024
*** ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO SEREM CURSADOS NO PERÍODO DIURNO
==ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS
Atividade
Carga Horária
Participação em Projetos Extensão e Pesquisa
40
Participação em Eventos Científicos
70
TOTAL
110
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
45
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
Carga Horária
1ª série
2ª série
3ª série
4ª série
Total
Semanal por
turno
Aulas Práticas
136
102
-
68
306
Teoria
680
680
646
136
2142
102
238
306
-
646
820
820
1024
3.914
Noturno
Práticas de
Ensino Clínico
Estágio
Curricular
Supervisionado
Total
Série
918
Teórica
1020
952
Aula Prática/Práticas de Ensino
Total
Clínico/Estágio Curricular Supervisionado
1ª
680
238
918
2ª
680
340
1020
3ª
646
306
952
4ª
136
888
1024
Atividades complementares obrigatórias
Total
110
4024
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
46
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
5.12 Desdobramento das Matérias do Currículo do Curso de Enfermagem
Bases Biológicas e Sociais da Enfermagem
Ciências Biológicas e da Saúde
MATÉRIA
DISCIPLINA
C/H
- Morfologia
- Fisiologia
Anatomia
Bioquímica Aplicada a Enfermagem
Farmacologia Aplicada a Enfermagem
Fisiologia
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Patologia Geral
136
68
68
102
102
68
- Biologia
Fundamentos de Citologia, Histologia e
Embriologia Humana
Genética Humana
68
Nutrição em Enfermagem nos Diferentes Ciclos
de Vida
Bioestatística e Epidemiologia
34
- Nutrição
- Epidemiológicas
TOTAL
Ciências Humanas e Sociais
MATÉRIA
- Sociologia
Fundamentos de
Enfermagem
34
714
DISCIPLINA
C/H
Antropologia e Sociologia Aplicada a
Enfermagem
Psicologia Aplicada a Saúde
Ética e Exercício Profissional da Enfermagem
- Psicologia
- Ecológicas
- Ética
TOTAL
Ciências da Enfermagem
MATÉRIA
34
DISCIPLINA
Semiologia e Semiotécnica da Enfermagem I
Semiologia e Semiotécnica da Enfermagem II
Sistematização da Assistência de Enfermagem
34
68
68
68
238
C/H
102
238
34
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
47
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
Cuidado da
Enfermagem
Administração de
Enfermagem
68
102
102
Crítico
Processo de Cuidar em Enfermagem
Perioperatória
102
Processo de Cuidar na Saúde do Neonato, da
Criança e do Adolescente
Processo de Cuidar nas Doenças Transmissíveis
136
Processo de Cuidar na Saúde do Adulto e Idoso
136
136
102
136
102
68
Planejamento dos serviços de saúde
68
TOTAL
1632
Ensino de Enfermagem
MATÉRIA
Metodológicas
DISCIPLINA
C/H
Didática Aplicada à enfermagem
34
Informática Aplicada a Saúde
34
Inglês Instrumental
34
Libras
34
Metodologia Científica
68
Metodologia Científica aplicada à enfermagem
68
Português
34
Práticas Educativas na Enfermagem
34
Seminário Interdisciplinar I
34
Seminário Interdisciplinar II
34
Seminário Interdisciplinar III
34
Trabalho de Conclusão de Curso
68
TOTAL
510
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
48
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
Estágio Curricular
MATÉRIA
Estágio
Supervisionado
DISCIPLINA
Curricular Estágio curricular Supervisionado em
Unidades Básicas de Saúde
Estágio Curricular Supervisionado na Área
Hospitalar
TOTAL
C/H
410
410
820
Atividades Complementares Obrigatórias
MATÉRIA
DISCIPLINA
Participação em Projetos de Extensão e
Pesquisa
Participação em Eventos Científicos
C/H
40
TOTAL
70
110
TOTAL GERAL
4024
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
49
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
5.13 Ementários
DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA
CARGA HORÁRIA ANUAL: 136
SÉRIE: 1ª.
EMENTA:
Identificação de todos os nomes das estruturas relacionadas com a unidade de
ensino, ressaltando suas principais características constitucionais (tamanho, cor,
forma, etc.) e suas propriedades funcionais pertinentes a sua biodinâmica.
Desenvolver raciocínio sobre a constituição e a função do corpo humano como um
todo para os cuidados de Enfermagem.
OBJETIVOS:
Estudar macro e microscopicamente a constituição corpo humano, considerados
fundamentais para o reconhecimento dos órgãos e dos sistemas ao realizar os
cuidados de Enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTRO, S.V. Anatomia Fundamental. 3ª edição. São Paulo: Editora Makron Books,
1985.
GARDNER, G. D. Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana – Sobotta. 22ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica sistêmica e segmentada.
2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
ERHART : Elementos de anatomia Humana .São Paulo: E Atheneu, 2000.
HEIDEGGER, WOLF G. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
MARQUES, E. C. M. Anatomia e Fisiologia Humana. São Paulo: Editora Pedagógica
Universitária, 2011.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
50
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM
SÉRIE: 1ª.
EMENTA:
Relação entre a ciência antropológica e a questão da saúde. Natureza e cultura. A
dialética do corpo. Os determinantes na explicação social. Cultura e ideologia.
Compreensão dos conhecimentos básicos das atividades humanas em sociedade.
História da organização social e da prática em saúde. Correntes sociológicas e seus
respectivos conceitos, influências nas ciências da saúde. Reflexão sobre os
movimentos sociais nos cuidados à saúde. Aspectos étnicos-raciais e a relação com
a enfermagem e o cuidado a saúde.
OBJETIVOS:
Estudar as concepções antropológicas contemporâneas sobre saúde e doença, as
práticas místicas, rituais simbólicos e espirituais relativas ao corpo, à vida, à doença,
à dor e à morte. Compreender as relações sobre sociologia e enfermagem.
Compreender os problemas que emergem do universo das organizações sociais e do
trabalho. Fornecer fundamentação teórica para subsidiar tomada de posicionamento
e ações políticas que embasem a práxis do profissional enfermeiro e do cidadão.
ALVES, P. C. MINAYO, M. C. Saúde e Doença: um olhar antropológico. RJ: Fiocruz, 1994.
ALVES, R. “Entre a Ciência e a Sapiência”. SP: Loyola, 1999.
ARANHA, M. L. Filosofando, introdução à filosofia. 2ª d. SP: Moderna, 1993.
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Saraiva, 1999
COSTA, C. Sociologia - Introdução a ciência da sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna.
2008
ADAM, P.; HERZLICH, C. Sociologia da Doença e da Medicina. Bauru: Edusc, 2001
COSTENARO, R.S.(Org) Cuidando em enfermagem: Pesquisas e Reflexões. Santa Maria:
Centro Universitário Franciscano, 2001.
WEBER, Max. Metodologia das ciências sociais. São Paulo, Cortez.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
51
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
ARANHA, M. L. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 1996.
ARENDT, H. A Condição humana. Rio de janeiro: ed. Forense, 1999
MANZINI – COVRE, M.L. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense 2001
MILLS, W.C. A Imaginação sociológica. Rio de Janeiro Zahar
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro São Paulo Cortez, 2001.
SANTOS, M. Por uma outra globalização. Do pensamento mítico à consciência universal Rio
de Janeiro: Record, 2001.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
52
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA
SÉRIE: 1ª.
EMENTA:
Conceito e definição das unidades estatísticas e fases de um trabalho estatístico de
aplicabilidade para a assistência de enfermagem. Utilização de medidas estatísticas
simples. Interpretação de dados estatísticos utilizados nos indicadores nacionais de
saúde. Método epidemiológico, interpretação , tomada de decisão , medidas
preventivas. Fatores e indicadores do nível de saúde da população.
OBJETIVOS:
Aplicar os princípios da bioestatística na análise do processo saúde–doença,
relacionada à prática de enfermagem. Aprender a utilizar as medidas estáticas
simples. Apreender o raciocínio estatístico e sua aplicabilidade.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA, N.F. Introdução à epidemiologia – revisada e
ampliada. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
MEDRONHO, Roberto de Andrade; BLOCH, Katia Vergetti ; WERNECK, Guilherme
Loureiro. Epidemiologia – Incluindo Caderno de Exercícios. 2ª Ed. São Paulo:
Atheneu, 2008.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia - teoria e pratica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
 CRESPO, A . A . Estatística Fácil : São Paulo : Saraiva , 1996.
 VIERA, S. Introdução à Bioestatística. São Paulo: Editora Elsevier
 LAURENTI , R.; MELLO JORGE, M.
EPU,
d
d . Estatística de Saúde . São Paulo :
1998.
 VIEIRA, S. Introdução à bioestatística 3.ed. –Rio de Janeiro: Campus, 1980.
 SOUNIS, E. Bio estatística, 2ª Edição, São Paulo, Mc Graw – Hill do Brasil.
 MORENO, Raphael Marcelo. Elementos de estatísticas: São Paulo: ED.
ATLAS, 1977.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
53
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA APLICADA A ENFERMAGEM
SÉRIE: 1ª.
EMENTA:
Aspectos gerais da química e metabolismo das proteínas, carboidratos, aminoácidos
e lipídios. Oxidações biológicas. Enzimas e seus cofatores.
OBJETIVOS:
Estudar os conteúdos fundamentais da bioquímica que possam facilitar a
compreensão do processo fisiológico do ser humano, auxiliando na implementação
das ações de enfermagem.
MOTTA, Bioquímica Clínica. 3a
d. Porto Alegre: Médica Missão, 2000.
CONN, E. F. & STUMPF, P.K. Introdução à Bioquímica . São Paulo: Edgard Blucher
Ltda, l990.
NELSON, K.Y.; LEHNINGER, A.L; COX. Princípios de Bioquímica. 4ª ed. São Paulo:
Sarvier, 2004.
KANAAN, S.;GARCIA, Maria Alice Terra. Bioquímica clinica. 1ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2008.
MURRAY, R. K. GRANNER, D. K., MAYES, P. A., RODWELL, U. W.
Harper:
Bioquímica. São Paulo: Ed. Atheneu, l990.
RAW I., FREDMAN, A, MENNUCCI., L. Bioquímica para as ciências biomédicas. Ed.
Macgraw – Hill, l981. Vol. 1 e 2.
STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, l996.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
54
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: DIDÁTICA APLICADA À ENFERMAGEM
SÉRIE: 1ª.
EMENTA:
Conceitos e categorias fundamentais para a prática educativa. Organização da ação
pedagógica. Componentes significativos para uma ação didática. O papel do
professor de enfermagem e aluno na sociedade do conhecimento.
OBJETIVOS:
Refletir sobre (os) conceito(s) de Didática.
Analisar a evolução do critério didático na prática pedagógica.
Identificar os diferentes momentos da prática educativa enquanto local privilegiado
do processo ensino-aprendizagem com ênfase na área de enfermagem;
Reconhecer a importância do planejamento na ação educativa pelo enfermeiro;
Reinventar o processo ensino-aprendizagem e a competência didática.
Transformar o cotidiano pela inovação do trabalho pedagógico.
Capacitar o aluno para a estruturação de seu planejamento didático em todas
instâncias do processo educativo.
Associação Brasileira de Enfermagem – REBEn – Revista Brasileira de Enfermagem.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-7167
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio
de Janeiro: Paz e terra, 1997.
MIZUKAMI, M.G.N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
GADOTTI, M. História das idéias Pedagógicas. Ed. São Paulo: Ática, 1999.
2000.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
55
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
CANDAU, V.M. A Didática em questão. Petrópolis RJ: ed. Vozes 1983.
CANDAU, V.M. Rumo a Uma nova Didática. Petrópolis, RJ: Vozes,1991
FAZENDA, I. C. A. Didática e interdisciplinaridade, Campinas: Papirus, 1998
GOHN, M. G. Movimentos Sociais e Educação. São Paulo: Cortez, 1992.
MANZINI-COVRE; M.L; O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 2001 (coleção
primeiros passos: 250).
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
56
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA
SÉRIE: 1ª.
EMENTA:
Estudo da organização do sistema de saúde. Identificação e análise da influência das
condições sociais, políticas, econômicas e culturais sobre a saúde e doença. Papel
do enfermeiro nos serviços de saúde coletiva. Controle social em saúde.
OBJETIVOS:
Compreender o processo saúde e doença como resultado de condições sociais
econômicas e culturais. Analisar a atuação do Enfermeiro em saúde coletiva com
relação ao seu papel.
PAIM, J.S. A crise da Saúde Pública e a utopia da Saúde Coletiva. São Paulo: Casa
da Qualidade, 2000.
MEDINA, GM, et al. Avaliação da atenção básica: construindo novas ferramentas
para o SUS. Divulgação em saúde para debate, RJ, n.21, 2000.
ALVES, PC; MINAYO, MCS. Saúde doença- um olhar antropológico. 3º reemp. RJ:
Fiocruz, 2004
BRASIL. Manual de Normas de Vacinação. Brasília, junho de 2001. Ministério da Saúde.
Fundação Nacional de Saúde. 3ª Edição.
BRASIL, Diretrizes Operacionais para o Pacto pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão.
Ano:
2006.
Disponível
em:
<
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/06_0257_M.pdf>.
BRASIL.
Politica
Nacional
de
Promoção
a
Saúde.
Ano:
2006.
Disponível
em
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume7.pdf>
BRASIL. Portaria nº 2.488 de 21 de Outubro de 2011. Sobre a Politica Nacional de Atenção
Básica
em
Saúde.
Disponível
em:
<
http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/110154-2488.html>.
BRASIL.
Ministério
as
Saúde.
Conferência
Nacional
de
Saúde.
Brasília
Site :
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/Gestor/area.cfm ?id_area=1133
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
57
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
CAPONI, S.; PADILHA, M.; ITAYARA, C.S. A saúde em questão, um espaço para a
Documentação do Ministério da Saúde. 1996.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cartilha do Humaniza Sus, Brasília, Centro de Documentação de
Ministério da Saúde, 2008.
NORONHA, J. C.; CARVALHO, A. I. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil 1ª Ed.: Fiocruz,
2008.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
58
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM
SÉRIE: 1ª.
EMENTA:
Princípios fundamentais da ética. O código de ética dos profissionais de enfermagem
e órgãos representativos. A lei do exercício profissional de Enfermagem. Aspectos e
princípios norteadores da bioética e área de atuação da enfermagem. Evolução
histórica da prática da enfermagem e sua relação no contexto social. Teorias de
Enfermagem. Realidade atual e as perspectivas da enfermagem no Brasil, Paraná e
região noroeste do Paraná.
OBJETIVOS:
Apreender o código de ética e a lei do exercício profissional da Enfermagem.
Propiciar reflexão e debate sobre as questões éticas e da bioética envolvidas no
exercício profissional frente às tecnologias e as políticas públicas de saúde.
Conhecer a história da enfermagem nos diferentes períodos e seus desdobramentos
para o seu trabalho na atualidade e órgãos representativos da categoria. Identificar
diferentes áreas de atuação do Enfermeiro. Refletir sobre o trabalho do enfermeiro e
suas perspectivas no país, estado e região.
LIMA, M. J. O que é enfermagem? 2ª reimp. Da 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 2006
(Coleção Primeiros Passos).
RIZOTTO, M.L.F. A História da Enfermagem e sua Relação com a saúde pública.
Goiânia: A.B.,1999.
GELAIN, I. Deontologia e enfermagem. São Paulo: EPU, 1998.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Código de ética dos profissionais de
enfermagem.
2007.
RESOLUÇÃO
COFEN
311/2007
site:
http://www.portalcofen.gov.br/2007/materias.asp?ArticleID=7323&sectionID=37
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei do exercício profissional da
enfermagem.
LEI
Nº
7.498/86.
Site:
http://www.portalcofen.gov.br/2007/materias.asp?ArticleID=22&sectionID=35
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
59
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
BOFF, L. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de janeiro:
Sextante. 2003.
COELHO, C.P. Escola de Enfermagem. Anna Nery: sua História, nossas memórias.
Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1997.
VIGARELLO, G.(org.) História do corpo (Volumes 1,2,3).Petrópolis: Vozes. 2008.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM - Principais Legislações para o Exercício
da Enfermagem, Rio de Janeiro, 2011.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM – Resolução COFEN n.º 358/02 - Rio de
Janeiro, 2002.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA – Iniciação a Bioética – Brasília, 1998.
CONSELHO ESTADUAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO – Cartilha:
Sistematização da Assistência de Enfermagem – São Paulo, 2008.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A
CULTURA – Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos – Brasília, 2005.
OGUISSO & ZOBOLI – Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde –
Editora Manole, São Paulo, 2006;
OGUISSO T. – Trajetória histórica e legal da Enfermagem – 2º edição - Editora Manole
– São Paulo, 2010;
PORTO & AMORIM – História da Enfermagem – 2º Edição – Editora Yendis – São
Caetano do Sul, 2013;
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
60
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA
SÉRIE: 1ª.
EMENTA:
Estudo fisiológico dos órgãos e sistemas que constituem o organismo humano, com
ênfase aos aspectos que se relacionam à prática de enfermagem. Sistema Nervoso,
Sistema Cardiovascular, Sistema Respiratório, Sistema Renal, Sistema Digestivo,
Sistema Endocrinológico, Sistema Reprodutor e Sangue.
OBJETIVOS:
Oferecer subsídios teóricos necessários para efetuarem a prática da enfermagem,
fundamentada nos estudos fisiológicos dos órgãos e sistemas, inter-relacionando-os
aos eventos clínicos.
GUYTON & HALL. Tratado de fisiologia medica. 11a ed.: ELSEVIER , 2006.
GUYTON, A.C. Fisiologia Humana. 6 o. Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1988.
AYRES, M.M. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan.- 1990.
BEVILACQUA; BENSOUSSAN; SPÍNILA. Fisiopatologia Clínica. Rio de Janeiro:
Atheneu, 1985.
GUYTON e HALL. FISIOLOGIA HUMANA E MECANISMOS DAS DOENÇAS. RJ:
Guanabara Koogan 1998. 6º ed.
HOUSSAY B.
r
r. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro – Guanabara Koogan – 1998
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
61
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
HUMANA
SÉRIE: 1ª.
EMENTA:
Estudo da morfologia e fisiologia celular. Estudo do desenvolvimento embrionário
humano e tecidos animais, comparativos, desenvolvimento normal e anormal dos
órgãos e sistemas constitucional humano.
OBJETIVOS:
Conhecer os aspectos morfofuncionais da célula para a compreensão da
interdependência tecidual e embrionária que ocorrem no desenvolvimento do ser
humano.
HIB, J. Histologia – Di Fiori – Texto e Atlas. 1 a edição. Guanabara Koogan: Rio de
Janeiro, 2003. 536p.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J.. Histologia Básica. 10a edição. Guanabara
Koogan: Rio de Janeiro, 2004
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia básica. 11a ed. Rio de Janeiro:
MOORE, K.L.; PERSAUD, T. V. N.. Embriologia Clínica. 7a edição. Elsevier: Rio de
Janeiro. 2004.
BRUCE, A.; BRAY, D.; LEWIS, J. Biologia Molecular da Célula. 4 a edição. Artmed:
São Paulo, 1550p. 2004.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de Histologia. Guanabara Koogan: Rio de
Janeiro 1999.
JUNQUEIRA, L. C. UCHOA, J. C. Biologia celular e molecular, 9ª ed. reimpr. Rio
Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2013
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
62
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: PORTUGUÊS
SÉRIE: 1ª
EMENTA:
Estudo da teoria linguística aplicada à produção textual no processo ensinoaprendizagem.
OBJETIVOS:
Capacitar o enfermeiro na produção textual na prática da enfermagem.
CEREJA, W. R. MAGALHÃES, T. C. Gramática Reflexiva. Texto, semântica e
interação.São Paulo: Atual, 1999.
FERREIRA, A . B. H. (1910-1989). NOVO AURÉLIO – XXI. 3ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1999.
Mini Aurélio : o dicionário da língua portuguesa/ Aurélio Buarque de Holanda Ferreira;
8.ed.-Curitiba : Positivo, 2010.
INFANTE, Ulisses. Textos: leitura e escritas: literatura, língua e redação. São Paulo:
Scipione, 2000.
SERAFINI , Maria Tereza. Como escrever textos. São Paulo: Ática.
SILVA, Maria Júlia Paes da. Comunicação tem Remédio. A Comunicação nas Relações
Interpessoais em Saúde. São Paulo: Editora Gente, 1996.
SIQUEIRA, J. Hilton. O Texto. São Paulo: Selinute.
PLATÃO, F. S., FIORIN, J. Luís. Para entender o texto. São Paulo: Saraiva, 1999.
BORGNOUX, B. D. Introdução às Ciências da Comunicação. Bauru: Edusc, 1999.
CAMPADELLI, S. Y. SOUZA, J.B. Produção de textos e Uso da linguagem – Curso de
Redação. São Paulo: Saraiva, 1998.
GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas.
MORTAGUI, A. Tocar, o significado da pele. São Paulo: Summus, 1986.
RECTOR, M. Comunicação do corpo. São Paulo: Ática, 1995.
SILVA, Maria Aeda L. Soares. Iniciação oral e escrita. Lisboa: Presença.
STEFANELLI, M. C. Comunicação com paciente. Teoria e Ensino. São Paulo: Robe,
1993.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
63
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR I
SÉRIE: 1ª.
EMENTA:
Estudo de temas que levem a eixos temáticos que se integram entre as disciplinas,
oferecendo aos educandos uma visão mais globalizada e ampla do conhecimento,
promovendo
a interdisciplinaridade através da escolha de um eixo norteador
referindo-se sempre ao um tema atual nas áreas afins que se unificam em torno de
um objetivo comum.
OBJETIVOS:
Levar os alunos a obter uma visão holística, que pressupõe que para aprender ele
precisa compreender o todo. Além disto, desenvolver diversas competências, entre
elas: a correlação de fatos e o estabelecimento de parâmetros entre as disciplinas
Fonte: http://novaescola.abril.uol.com.br/ed/122_mai99/html/inter.htm
Fonte: http://novaescola.abril.com.br/ed/124_ago99/html/comcerteza_didatica.htm
OLGA, Pombo, Teresa Levy e Henrique Guimarães, A Interdisciplinaridade: Reflexão
e Experiência Lisboa: ed. Texto, 1993, 96 p. (2ª edição revista e aumentada,
1994)
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. 1ª ed. Porto alegre: Artemed,1998
BERBEL, Neusi Aparecida Navas. Conhecer e Intervir: O Desafio da Metodologia da
Problematização. 1ª ed.: Eduel, 2006
ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação: epistemologia e
didática. Piracicaba : Ed. Unimep, 1996.
BONILLA, Maria Helena S. Do ábaco à Internet - uma visão panorâmica.
Cadernos do Mestrado em Educação nas Ciências/UNIJUÍ; v.1, n.1. Ijuí : Ed.
UNIJUÍ, 1996.
BOUFLEUER, José Pedro. Pedagogia latino-americana: Freire e Dussel. Ijuí : Ed.
UNIJUÍ, 1991. (Coleção educação : 12).
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
64
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
BOUFLEUER, José Pedro. Educação e construção do conhecimento no
paradigma da comunicação. In: CHASSOT, Attico;
BOUFLEUER, José Pedro. Docência e Pesquisa. Ijuí : Ed. UNIJUÍ, 1995.
(Cadernos UNIJUI. Série Educação, 5).
BOUFLEUER, José Pedro. Pedagogia da ação comunicativa: uma leitura de
Habermas. Ijuí : FAZENDA, Ivani C. A. Interdisciplinaridade: história, teoria e
pesquisa. 2ª ed. Campinas : Papirus, 1995.
FLORES, Terezinha M.V. Ensaio sobre as relações interdisciplinares: assumindo
as impredictibilidades e imprevisibilidades. In: SILVA, Dinorá Fraga da;
SOUZA, Nádia G.S. de.(org.) Interdisciplinaridade na sala de aula: uma
experiência pedagógica nas 3ª e 4ª séries do primeiro grau. Porto Alegre :
Ed. da Universidade/UFRGS, 1995.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
65
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA EM ENFERMAGEM I
SÉRIE: 1ª.
EMENTA:
Estudo das bases conceituais teóricas e práticas dos procedimentos fundamentais
da enfermagem. Instrumentos básicos de Enfermagem. Implementação do cuidado
de enfermagem prestado ao ser humano em diferentes cenários sociais. Introdução
da sistematização do cuidado. Anamnese, entrevista e coleta de dados. Exame físico
e avaliação feita pelo enfermeiro. Utilização de terminologia específica. Princípios da
Semiologia e semiotécnica.
OBJETIVOS:
Fornecer ao aluno (a) uma estrutura para avaliação dos problemas de saúde e
doença do indivíduo de forma integral e humanística. Habilitar o aluno (a) nos
procedimentos fundamentais e nos instrumentos básicos de enfermagem. Orientar o
aluno (a) na organização das ações de cuidado.
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1989.
KAWAMOTO, E.E.; FORTES, J.T. Fundamentos de enfermagem. São Paulo: EPU, 1986.
NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1998.
TIMBY, B. Conceitos e Habilidades no atendimento de enfermagem. Porto Alegre: Artmed,
2001.
BARROS, Alba Lúcia B. Leite de. Anamnese e exame físico. 1ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
POSSO, M.B.S. Semiologia e Semiotécinica de Enfermagem. São Paulo: Rio de
Janeiro: Belo Horizonte: Atheneu, 1999.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem e prática. Rio de
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
66
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
KOCH, Rosi – Tecnicas básicas de Enfermagem – 13º edição – Editora Florence –
Curitiba, 1995.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
67
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
SÉRIE: 1ª.
EMENTA:
Processo de Enfermagem na prática assistencial como instrumento do cuidado.
Teorias de Enfermagem com ênfase no processo de enfermagem. Sistema de
Classificação em enfermagem. Raciocínio Clínico. CIPESC.
OBJETIVOS:
Conhecer a importância da aplicação do Processo de Enfermagem na prática do
profissional enfermeiro. Aplicar a sistematização da assistência de enfermagem,
respeitando a totalidade e dignidade humana no aspecto biopsicoespiritual.
Fundamentar cientificamente o planejamento e a assistência de enfermagem
individualizada frente as necessidades humanas básicas afetadas.
CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem: Aplicação à prática clínica. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997.
CRAFT-ROSEMBERG, M. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e
classificação 2012- 2014. Porto Alegre (RS): ARTMED; 2012.
JOHNSON, M.; BULECHEK, G.; DOCHTERMAN, J. M.; MAAS, S. M. Diagnósticos,
resultados e intervenções de enfermagem: ligações entre NANDA, NOC e NIC.
Tradução de Ana Thorel. Porto Alegre (RS): Artmed, 2005.
NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1998.
CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIRO. CIPE Versão 2.0. Classificação
internacional para a prática de enfermagem. Tradução de Heimar de Fátima
Marin. São Paulo: Algol; 2010.
GEORGES, J. B. Teorias de Enfermagem: os fundamentos da prática profissional.
Porto Alegre: Artmed, 2000.
POTTER, PATRÍCIA A.; PERRY, ANNE G. Grande Tratado de Enfermagem Prática
Clínica e Prática Hospitalar. São Paulo – SP. Santos livraria editora; 3ª edição,
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
68
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
1998.
TIMBY, B. Conceitos e Habilidades no atendimento de enfermagem. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
VANZIN, A. S. Consulta de enfermagem: uma necessidade social? Porto Alegre:
RM&L Gráfica,1996.
WESTPHLEN, M. E. A.; CARRARO, T. I. (org.). Metodologia para a assistência de
Enfermagem: teorizações, modelos e subsídios para a prática. Goiânia: Cultura
e qualidade, 2000.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
69
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: VIGILÂNCIA EM SAÚDE E MEIO AMBIENTE
SÉRIE: 1ª.
EMENTA:
Enfoque epidemiológico, sanitário e a análise dos problemas de saúde.
Contextualização das políticas públicas e das necessidades da população.
Compreensão global das inter relações entre Saúde, Meio ambiente e Sociedade.
Políticas públicas relacionadas ao meio ambiente e a qualidade de vida. Cidade
saudável como nova perspectiva de abordar a saúde no espaço urbano e Saúde
Pública. O enfermeiro e a responsabilidade da destinação dos resíduos dos serviços
de saúde, educação e saúde ambiental.
OBJETIVOS:
Aplicar os princípios e conceitos da vigilância em saúde na análise do processo
saúde-doença, relacionada à prática de enfermagem. Refletir sobre as inter-relações
entre meio ambiente e saúde; compreender a responsabilidade das ações do homem
no espaço urbano e as consequências na saúde da população e na qualidade de
vida. Refletir sobre o papel do profissional enfermeiro na dimensão do cuidar da
qualidade de vida individual e coletiva.
AB’ SABER,NA. (Re) conceituando educação ambiental. Mast/Cnpq.1991.
BOFF, L . Ecologia: grito da terra, grito dos pobres. São Paulo: Atica,1995.
GRUN,
M.
Ética
educação
ambiental
–
a
conexação
necessária
Campinas:Papirus,1996.
MONTEIRO, C.A.(Org.) Velhos e Novos males da saúde no Brasil – a evolução do
país e de suas doenças. São Paulo: Hucitec, Nupens/USP.2000.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara, 1995.
REIGOTA M. O que é educação ambiental, São Paulo, Brasiliense.1994.
ROUQUARYOL, M.Z.; DE ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 5. Ed. Rio de
Janeiro: Medsi, 1999.
SANTOS, J.E. SATO, M. (Org.). A contribuição da Educação Ambiental à esperança
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
70
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
de Pandora. São Carlos, 2001, v. único.
CORNELL, J. A Alegria de Aprender com a Natureza. Atividades ao ar livre para
todas as idades. São Paulo: Companhia Melhoramentos: Editora SENAC, 1997.
JEKEL, J.K.; ELMORE, J.G.; KATZ, D.L. Epidemiologia , bioestatística e medicina
preventiva. Artimed, 1999.
LESER , W .
d
d . Elementos de Epidemiologia Geral . Rio de Janeiro , Atheneu.
1985.
LOUREIRO C. F.
d alli Sociedade e Meio ambiente: A educação ambiental em
debate, São Paulo, Cortez. 2000,
REIGOTA M. Meio ambiente e representação social, São Paulo: Cortez, 2001.
SANTANA ; GIRARDI, S.N. Recursos Humanos em Saúde. Rio de Janeiro: 1991.
SAUVÉ, L.; SATO, M.(Org.). La
d P qüên ambiental – una
d P qüê
constructiva entre la escuela y la comunidad. Montreal: EDAMAZ/UQAM, 2000.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
71
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR
SÉRIE: 2ª.
EMENTA:
Estudo da prática de biossegurança. O saber/ trabalho em saúde e a prática / fazer
do trabalhador. Normas Regulamentadoras e Organização Trabalhista. Programa
Nacional de Saúde do Trabalhador. Riscos e Doenças Ocupacionais. Acidentes de
Trabalho notificações e implicações legais. Infecção hospitalar, prevenção de
infecções, e isolamentos e medidas de proteção à saúde.
OBJETIVOS:
Conhecer o Programa Nacional de Saúde do trabalhador. Saber atuar na saúde do
trabalhador identificando os riscos e doenças ocupacionais. Intervir nos acidentes de
trabalho e suas implicações legais. Reconhecer a importância de realizar e
implementar medidas de proteção à saúde. Demonstrar a importância da prevenção
e controle das infecções hospitalares.
MASTROENI, M.F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São
Paulo: Atheneu, 2006.
MORAES, Marcia Vilma G. Enfermagem do Trabalho- Programas, procedimentos e
Técnicas.Coleção: IATRIA. 1ª ed.: Erica, 2007.
Equipe Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo. Atlas. 2007
MENDES, René. Patologia do Trabalho. Rio de Janeiro. Atheneu. 2003
RODRIGUES, E.A.C. et al. Infecções hospitalares: prevenção e controle. São
Paulo: Sarvier, 1997
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=928 _ Portal da Saúde do
Trabalhador do Ministério da Saúde.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
72
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Área Técnica de Saúde do Trabalhador. Caderno de Atenção
Básica – nº 05: Saúde do Trabalhador. Brasília – DF. 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde do Trabalhador.
Caderno de Saúde do Trabalhador: Legislação. Brasília – DF. 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Representação no Brasil da OPAS/OMS. Doenças
relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde.
Brasília – DF. 2001.
FERREIRA JÚNIOR, Mário. Saúde no trabalho: temas básicos para o profissional que
cuida da saúde dos trabalhadores. 1.
d. São Paulo: Roca, 2002.
HAAG, Guadalupe Scarparo; LOPES, Marta Júlia Marques; SchucK, Janete da Silva.
A enfermagem e a saúde dos trabalhadores. 2 ed. Goiânia: AB, 2001.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
73
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM
SÉRIE: 2ª.
EMENTA:
Estudo da ação de drogas sobre diferentes sistemas do organismo de modo a obter
elementos que oriente seu uso incluindo origem, preparação, administração, método
e excreção.
OBJETIVOS:
Relacionar
as
responsabilidades
da
enfermagem
na
administração
de
medicamentos, observando os sintomas das reações adversas e identificando as
substâncias de acordo com o uso clínico. Compreender os princípios de
farmacocinética e farmacodinâmica dos medicamentos que atuam nas diversas
regiões, aparelhos e sistemas do organismo humano.
ASPERHEIN MK. Farmacologia para Enfermagem. Rio de Janeiro. 11 ª edição.
Editora ELSEVIER, 1994.
GOODMAN, A . G. et al. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo:
McGraw-Hill, 1996.
RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia, 4º. Edição. Rio de Janeiro:
BRUNTON LL, CHABNER BA, BJÖRN CK. As Bases Farmacológicas da
Terapêutica de Goodman & Gilman. Porto Alegre. 12ª edição Editora MacGraw Hill,
2012.
ASPERHEIM, Mary Kaye. Farmacologia para enfermagem, 7.ed. -- Rio Janeiro:
GUANABARA KOOGAN. 1994
KATZUNG BG, MASTERS SB, TREVOR AJ. Farmacologia Básica e Clínica. Rio de
Janeiro. 12ª edição Editora MacGraw Hill, 2005.
RANG HP, DALE MM, RITTER JM. Rang&Dale – Farmacologia. Rio de Janeiro. 7ª
edição. Editora ELSEVIER, 2012.
RANG HP, DALE MM, RITTER JM. Rang&Dale – Farmacologia. Rio de Janeiro. 6ª
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
74
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
edição. Editora ELSEVIER, 2007.
KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
SOARES, N. R. Administração de medicamentos em enfermagem. São Paulo:
EPU, 2001.
BRIGGS, G.G.; PHARM, B.; FREEMAN, R.K., M.D.; YAFFE, S.J., M.D. Drogas na
gravidez e na lactação: um guia de referencia sobre o risco fetal e neonatal 2 º.
Edição. São Paulo: Roca, 1987.
Equipe Lippincott Williams & Williams Farmacologia para enfermagem /. Rio Janeiro:
/ GUANABARA KOOGAN, 2006.
KARALLIEDDE L, CLARKE SFJ, KARALLIEDDE J. Interações Medicamentosas
Adversas. Rio de Janeiro. 1ª edição. Editora Guanabara koogan, 2012.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
75
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: GENÉTICA HUMANA
SÉRIE: 2ª.
EMENTA:
Estudo do material genético sua transmissão, expressão e alterações relacionadas
às patologias humanas herdadas e sua metodologia de prevenção. Teratologia
aconselhamento genético/genética de população humana e genética multifatorial,
temas em genética atual.
OBJETIVOS:
Fornecer noções básicas da metodologia e dos princípios gerais do estudo da genética
do homem tanto nas características normais como nas patológicas, abordando os
problemas sob o ponto de vista familiar e populacional. Avaliar a importância da
genética, suas aplicações e implicações éticas na área da saúde.
FRASER,F.C.; NORA. J.J. Genética Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
GARDNER,E. J. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 1986.
GRIFFITHS, A.; MIILER. J.; SUZUKI. D.; LEWONTIN R. C.; GELBART W. M. Introdução
à Genética. 8a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006
BURNS, G. W; BOLLINO, P. S. Genética uma introdução à hereditariedade. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1998.
CARVALHO, H. C. Fundamentos de Genética e Evolução.Rio de Janeiro:Livraria
Atheneu, 1987.
FARAH, S. DNA segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 1997.
SENNE, Fabio de Melo. Genética e Evolução. São Paulo: Editora Pedagógica e
universitária,1981.
MORALES, Marcelo M. Terapias Avançadas: Células-Tronco, Terapia Gênica e
Nanotecnologia Aplicada à Saúde.1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
76
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA
SÉRIE: 2ª.
EMENTA:
Fundamentos dos estudos científicos. Pesquisa em base de dados. Estrutura e
normas gerais de um trabalho científico.
OBJETIVOS:
Instrumentalizar o aluno com as técnicas básicas e essenciais para a construção de
um trabalho científico. Habilitar o aluno na pesquisa em base de dados.
AZEVEDO CB. Metodologia científica ao alcance de todos. 3 ª edição. São Paulo:
Editora manole, 2013.
CERVO A. L e BERVIAN P. A. Metodologia Científica. 6 ª edição. São Paulo: Makron
Books, 2007.
GIL AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ª edição. São Paulo: Editora Atlas,
2010.
MARCONI MA, LAKATOS EM. Técnicas de Pesquisa. 7ª edição. Editora Atlas, 2013.
LÜDKE M, ANDRÉ MEDA. Pesquisa em educação: Abordagens Qualitativas. 2 ª
edição. São Paulo; Editora EPU, 2013.
SEVERINO A. J. Metodologia de trabalho científico. 23ª edição. São Paulo: Editora
Cortez, 2007.
BASTOS LR, PAIXÃO L, FERNANDES LM, DELUIZ L. Manual para Elaboração de
projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6 ª edição.
Rio de Janeiro: Editora LTC, 2013.
DEMO Pedro. Educar pela Pesquisa. 3 ª edição. Campinas: Autores Associados,
1998.
ECO U. Como se faz uma tese. 24 ª edição. São Paulo: Editora Perspectiva, 2012.
FAZENDA, I (ORG). A pesquisa em educação e as transformações do
conhecimento. 2 ª edição. Campinas: Editora Papiros 1997.
HEEMANN A. Texto Científico: um roteiro para estrutura, citações e referências
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
77
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
de projetos e trabalhos monográficos. Curitiba: Livraria do Eleotério, 2003.
LÜDORF SMA. Metodologia da Pesquisa: Do Projeto à Monografia. Rio de Janeiro:
2004.
MINAYO MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12ª
edição. Rio de Janeiro: Editora HUCITEC, 2010.
RICHARDSON RJ e col. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. Editora Atlas, 1999.
TACHIZAWA T, MENDES G. Como Fazer Monografia na Prática. 12ª ed. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2012.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
78
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA E PARASITOLOGIA
SÉRIE: 2ª.
EMENTA:
Estudo da função imune, focalizando os fatores e fenômenos envolvidos na
resistência, na imunidade e nas alterações anômalas. O estudo da natureza química
das substâncias relacionadas com o processo imunológico. Princípios básicos de
microbiologia, características e noções gerais de bactérias, fungos e vírus de
interesse em patologia humana. Controle de micro-organismos por agentes físicos e
químicos. Estudo dos protozoários, helmintos e artrópodes de importância
epidemiológica:
morfologia,
biologia,
patologia,
sintomatologia,
diagnóstico,
tratamento, epidemiologia e profilaxia. Coleta de material e exames parasitológicos
mais comuns.
OBJETIVOS:
Identificar os princípios básicos da estrutura e funcionamento do sistema natural de
defesa. Estudar os micro-organismos, sua morfologia, fisiologia e genética, papel
patogênico e as relações parasito hospedeiro, que se relacionam com a prática da
enfermagem. Fornecer conhecimentos sobre os parasitas do homem e/ou
veiculadores do patógeno e as medidas profiláticas das doenças parasitárias de
interesse da enfermagem.
JANEWAY, J.R; TRAVERS, P. Imunologia: Sistema Imunológico na Saúde e na
Doença. Porto Alegra: Artes Médicas, 1997
JAWETZ, E.; MELCECK, J.L. ADELBERG, E. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro:
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. Rio de janeiro: Atheneu, 2000.
REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos
ocidentais. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008.
VERONESI, R. Doenças Infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
79
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana. Rio de Janeiro: Atheneu,
2002.
COURA, Jose Rodrigues . Síntese das Doenças Infecciosas e Parasitarias. 1ª ed.:
JOBIM, L. F. Imunologia. São Paulo: Manole, 1998
KONEMAN, E. et al. Diagnóstico Microbiológico: Texto e Atlas colorido. São Paulo:
NISENGARD. Microbiologia e Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
Panamericana, 1998.
SOARES RIBEIRO. Microbiologia. Manual de Aulas Práticas – Bactérias e Fungos.
Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
80
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL
SÉRIE: 2ª.
EMENTA:
Ensino dos fenômenos gerais que presidem a gênese e a evolução das doenças, e
em especial suas causas, mecanismos e conseqüências. Conceitos básicos e
fundamentais das causas de agressão por agentes químicos, físicos e biológicos dos
processos gerais, inflamações e neoplasias.
OBJETIVOS:
Fornecer subsídios para conhecer os fenômenos patológicos gerais, suas causas,
desenvolvimento, modificações morfofisiológicas e funcionais das células e órgãos.
BOGLIOLO, L. Patologia Geral Básica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,
1996.
MONTENEGRO, M.R. & FRANCO, M. Patologia – Processos Gerais. São Paulo:
Atheneu
2003.
ROBBINS, S. L..
Patologia Estrutural e Funcional. Rio de Janeiro: Editora
BECKER, P.F.L. Patologia Geral. São Paulo : Editora Sarvier, 1997.
BOYD, W. Compêndio de Patologia Geral e Anatomia Patológica. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan, 1999.
DE PAOLA, D. Mecanismos Básicos de Doença. Rio de Janeiro: Atheneu. 1988.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
81
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: PRÁTICAS EDUCATIVAS NA ENFERMAGEM
SÉRIE: 2ª.
EMENTA:
Educação em saúde como estratégia de trabalho profissional e instrumento de
participação popular. Tecnologias educativos para educação em saúde . Educação
em saúde e o conceito de empoderamento. Práticas de Educativas utilizadas pela
Enfermagem.
OBJETIVOS:
Compreender as práticas educativas na enfermagem como estratégias de promoção
á saúde. Propor estratégias de educação em saúde para desenvolver junto à
comunidade. Aplicar tecnologias educativas nas práticas de educação à saúde.
ALMEIDA,MJ. Educação médica e saúde: possibilidades de mudança. Londrina: Ed.
UEL; Rio de janeiro: ABEM,1999.
BUSS,PM. Promoção e educação em saúde no âmbito da escola de governo em
saúde da Escola Nacional de Saúde Pública. Cad. Saúde Pública v.15 supl. 2
Rio de Janeiro, 1999.
DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para UNESCO da
comissão internacional sobre educação para o século XXI. São Paulo: Cortez,
2001.
Educação em saúde e a reforma sanitária : subsídios para discussão.
www.grupogices.hpg.ig.com.br/textoeducação.html. Acessado em 1/06/2004.
LEVY,SN e cols. - Educação em saúde: histórico, conceitos e propostas. 10º
Conferência Nacional de Saúde. www.datasus.gov.br/cns/datasus. Acesso em
1/06/2004.
MMERHAB-HAMANN, E. Os ensinos da educação para a saúde na prevenção de
HIV-AIDS: subsídios teóricos para a construção de uma práxis integral. Cad
Saúde pública, v. 15, supl.2, Rio de Janeiro, 1999.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
82
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
Brasil. Ministério da Saúde.
Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de
Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Editora do
Brasil. Ministério da Saúde.
Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem.
Brasília:
Editora do Ministério da Saúde, 2008.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Atenção
Básica.
Prevenção
clínica
de
doenças
Departamento de
cardiovasculares,
cerebrovasculares e renais. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento
de
Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil, aleitamento materno e
alimentação complementar. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009.
BUSS, P.M. Promoção e educação em saúde no âmbito da Escola de Governo
em saúde da Escola Nacional de Saúde Pública. Cad. de Saúde Pública. V.15
supl.12, Rio de Janeiro, 1999.
CANDEIAS, N.M.F. Conceitos de educação e de promoção em saúde: mudanças
individuais e mudanças organizacionais. Rev. Saúde Pública, 21 (2): 20-13,
1997.
MMERHAB – HAMANN, E. Os ensinos da educação para a saúde na prevenção de
HIV-AIDS: subsídios teóricos para a construção de uma práxis integral. Cas.
de Saúde Pública, vol.15, supl 12, Rio de Janeiro, 1999.
VASCONCELOS, E.M. Educação Popular: de uma Prática Alternativa a uma
Estratégia de Gestão Participativa das Políticas de Saúde. Revista de Saúde
Coletiva, Rio de Janeiro, 14(1): 67-83, 2004.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
83
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: PROCESSO DE CUIDAR NAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
SÉRIE: 2ª.
EMENTA:
O cuidado de enfermagem nas doenças transmissíveis, nos diferentes níveis de
complexidade, no controle das fontes de infecção, e na vigilância epidemiológica das
doenças transmissíveis
OBJETIVOS:
Observar o papel do enfermeiro na profilaxia, manifestação e controle das doenças
transmissíveis nos diferentes níveis de complexidade.
CALAMBRINI,M.F. – Enfermagem em Infectologia: Cuidados com o paciente
internado. São Paulo: Atheneu, 2004.
MEIRA,D.A. – Clínica de Doenças Tropicais e Infecciosas. Interlivros, Rio de Janeiro.
NORMAS, H.S. Biosegurança e Controle de Infecções, Risco Sanitário e Hospitalar.
Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2004.
ROUQUAYROL, M.ª Zélia e outros – Epidemiologia & Saúde. MEDSI, 1999.
VERONESI – Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 1987.

BRASIL. Conservação de Imunobiológicos – organização interna do refrigerador do tipo
doméstico. Ministério da Saúde. Brasília, 2010.

Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 7 ed. Brasília, 2010.

Ministério da Saúde. Guia de Doenças Infecciosas e Parasitárias. 7 ed. Brasília, 2008.

BRASIL, Manual de Procedimentos para a Vacinação. Ministério da Saúde, Brasília, 2001.

AMATO NETO, V. Doenças Transmissíveis. São Paulo: Livraria Atheneu, 1998.
 SBOW, J. – Sobre a Maneira de Transmissão do Cólera. São Paulo, 1997.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
84
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE
SÉRIE: 2ª.
EMENTA:
Estudo dos conceitos de psicologia e seu desenvolvimento, tópicos de psicologia e
princípios gerais do desenvolvimento e aspectos da relação enfermeiro-paciente
família e equipe multiprofissional.
OBJETIVOS:
Conhecer os aspectos psicológicos do desenvolvimento do ser humano e atuação do
enfermeiro utilizando os princípios teóricos psicológicos no contexto de saúde e
doença.
ATKINSON, R. L. et al. Introdução á Psicologia. PORTO Alegre: Artes Médicas,
1997.
BOEMER, M.R. A Morte e o Morrer. São Paulo: Cortez, 1986.
COSTENARO, R. G. S.; LACERDA M. R. Quem Cuida de Quem Cuida? Quem
Cuida do Cuidador? Santa Maria: Centro Universitário Franciscano, 2001.
DANIEL, F. Atitudes Interpessoais em Enfermagem. São Paulo: Ed. Pedagógica e
Universitária, 1983
DOLLY, P. Harrigton. Psicologia e Psiquiatria em Enfremagem. SP: EPU 1989.
DUARTE, Newton. Vigotski e o “aprender a aprender”: crítica às apropriações
neoliberais e pós-modernas da Teoria Vigotskiana.4ªed. Campinas: Autores
Associados, 2006.
ESPINOSA, Ana Fernández. Psiquiatria. Rio de Janeiro: McGraw-Hill. 2000.
KAPLAN, H. I. e BENJAMIN, J. S. (Trad.) Compêndio de Psiquiatria: psiquiatria
VYGOTSKY, L.S. A FORMACAO SOCIAL DA MENTE. SP: MARTINS FONTES,
2008.
VYGOTSKY, L.S. LURIA, Alexander R. LEONTIEV, Alexis N. Linguagem,
Desenvolvimento e Aprendizagem. Trad. Maria da Penha Villalobos. São Paulo:
Ícone, 2006.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
85
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: SAÚDE MENTAL E O PROCESSO DE CUIDAR
SÉRIE: 2ª
EMENTA:
Estudo dos instrumentos básicos para enfermagem na saúde mental e psiquiátrica.
Características psicológicas e psiquiátricas da criança, adolescente adulto e idoso
sadio e hospitalizado. Desenvolvimento do relacionamento terapêutico através da
relação de ajuda.
OBJETIVOS:
Cuidar dos clientes através de ações que promovam a saúde mental. Atuar nos
diferentes espaços de atenção a saúde mental. Exercitar o relacionamento
terapêutico.
KAPLAN, H. Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clinica. 7.ed.
Porto Alegre : Artmed, 1997.
MANZOLLI, M.C. et al. Enfermagem psiquiátrica à saúde mental. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1996.
STUART. Enfermagem psiquiátrica: princípios e práticas. 6.
d. São Paulo: Atheneu, 2001.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE - Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Residências Terapêuticas o que são, para que servem. 1.ª edição. Brasília
– DF, 2004.
DALLY, P. HARRINGTON, H. Psicologia e psiquiatria na enfermagem. São Paulo. EPU, 1978.
HIRDES, A. Reabilitação Psicossocial: Dimensões Teórico, Práticas do processo. Rio Grande do Sul:
Edifapes, 2001.
MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
OLIVEIRA, B.F.M; PAROLIN, M.K.F; TEIXEIRA Jr, E.D. Emergência Psiquiátrica. In OLIVEIRA, B.F.M;
PAROLIN, M.K.F; TEIXEIRA Jr, E.D Trauma: Atendimento Pré-Hospitalar. São Paulo: Editora Atheneu,
2007.
Semiologia: bases para a Prática Assistencial. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2006.
STEFANELLI, M.C., FUKUDA, I. M. K., ARANTES, E.C. Enfermagem Psiquiátrica em suas dimensões
assistenciais. 1 ed. São Paulo: Manole, 2008.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
86
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR II
SÉRIE: 2ª.
EMENTA:
promovendo
um objetivo comum.
OBJETIVOS:
elas: a correlação de fatos e o estabelecimento de parâmetros entre as disciplinas
Olga Pombo, Teresa Levy e Henrique Guimarães, A Interdisciplinaridade: Reflexão e
Experiência Lisboa: ed. Texto, 1993, 96 p. (2ª edição revista e aumentada,
1994,)
BERBEL, Neusi Aparecida Navas. Conhecer e Intervir: O Desafio da Metodologia da
UNIJUÍ, 1996.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
87
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
paradigma da comunicação. In: CHASSOT, Attico; BOUFLEUER, José
Pedro. Docência e Pesquisa. Ijuí : Ed. UNIJUÍ, 1995. (Cadernos UNIJUI.
Série Educação, 5).
FOLLARI, Roberto. El lugar del maestro en la epoca de la imagen total. Contexto
& Educação, Ijuí, n. 32, p. 52-61, out./dez. 1993. Ed. UNIJUÍ, 1997.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
88
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA EM ENFERMAGEM II
SÉRIE: 2ª.
EMENTA:
Realização da semiologia e semiotécnica aplicada ao cuidado de enfermagem de
forma sistematizada, utilizando as normas técnicas de biossegurança. Aspectos
éticos, políticos e culturais relacionados com cuidado de enfermagem.
OBJETIVOS:
Habilitar o aluno (a) nos procedimentos complexos do cuidado de enfermagem.
Sensibilizar o aluno na utilização de medidas de biossegurança. Reconhecer os
aspectos éticos, políticos e culturais relacionados com cuidado de enfermagem.
ATKNSON, L. D.; MURRAY, M. E. Fundamento de Enfermagem. Rio de Janeiro:
Interamericana, 2000.
BRUNNER,L. S.; SUNDDARTH, D. S. Prática de Enfermagem.
Rio de Janeiro:
Interamericana 2000.
KAWAMOTO, E. E.; FORTES, J. I. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo: EPU,
1997.
SKELLEST E. G. Medicação e Matemática na Enfermagem. São Paulo – SP. EPU,
1977.
TIMBY, B. Conceitos e Habilidades no Atendimento de Enfermagem. Artmed, 6ª
Edição, 2001.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
89
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
CARPENITO, L. J. Aplicação à Diagnóstico de Enfermagem prática Clínica. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997.
DANIEL, L. F. Atitude Interpessoal na Enfermagem. São Paulo: EPU, 1998.
FONSECA, SELMA MONTOSA DA. Manual de Quimioterapia Antineoplásica. Rio de
Janeiro, Reichimann & Affonso, 2000.
KOCH, R.Técnicas básicas de Enfermagem - 20º edição. Curitiba: Editora Florence,
2004.
POTTER, PATRÍCIA A.; PERRY, ANNE G. Grande Tratado de Enfermagem Prática
Clínica e Prática Hospitalar. São Paulo – SP. Santos livraria editora; 3ª edição,
1998.
SCOPEL, V. M. P.; RODRIGUES, R. M. Técnicas e Práticas de Enfermagem . São
Paulo: Robe Editorial, 2001.
SWEARINGEM E. L; HAOWAUD. C. A Atlas Fotográfico de Procedimentos de
Enfermagem . Porto Alegre: Artmed, 2000.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
90
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM
SÉRIE: 3ª.
EMENTA:
Ciência da Administração e seus fundamentos.
Contribuições das funções
administrativas á área da Enfermagem em saúde e equipamentos sociais.
As relações e os seus fatores determinantes no interior das organizações entre
indivíduos e grupos. Componentes e condicionantes da estrutura organizacional nas
empresas de saúde.
OBJETIVOS:
Fornecer ao aluno uma visão histórica das abordagens administrativas e a evolução dos
conhecimentos administrativos até a modernidade. Desenvolver o aspecto administrativo
e organizacional do serviço de enfermagem em diferentes níveis de complexidade,
conhecendo as diversas áreas de atuação do enfermeiro, estimando a abrangência do
atendimento ao paciente e fornecendo subsídios para o desenvolvimento das atividades
de Planejamento, Organização, Direção e Controle.
Compreender as relações interpessoais e grupais nas organizações de saúde .
KURCGANT, P. Administração em Enfermagem. Editora EPU. São Paulo. 1991.
MARQUES, B. L.; HUSTON, C.J. Administração e Liderança em Enfermagem. 4ª.
Ed. Editora Artmed. 2005.
MAXIMIANO, A .C. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 1997.
BILBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gestão Municipal de Saúde: leis normas e portarias
atuais. Rio de Janeiro: Brasil. Ministério da Saúde, 2001
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gestão Municipal de Saúde: textos básicos. Rio de
Janeiro: Brasil. Ministério da Saúde, 2001
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE. Manual
Brasileiro de Acreditação Hospitalar/ Secretaria de Assistência à Saúde. – 3.ed.ver.
e atual. –Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
CHIAVENATO. A. Introdução a Teoria Geral da Administração. São Paulo, McGraw-Hill,
1987.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
91
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
GRAÇA, L. Promoção da Saúde no Trabalho: A Nova Saúde Ocupacional. (C/A –
Cadernos Avulsos, 1). Lisboa. Sociedade Portuguesa de Medicina do trabalho.
1999.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
92
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA
SÉRIE: 3ª.
EMENTA:
Diretrizes Nacionais da Atenção Básica suas inovações e avanços. Papel da
Enfermagem na Atenção Básica. A Política Nacional de Promoção à Saúde. Práticas
Integrativas e Complementares em saúde. A Estratégia Saúde da Família como
política pública e social. A enfermagem na saúde da família: aspectos teóricos e
práticos para o cuidado. O domicílio como lócus do cuidado e as questões éticas. O
trabalho multiprofissional na saúde da família. Reflexões sobre a interdisciplinaridade
no cuidado à saúde da família.
OBJETIVOS:
Compreender a Política nacional de atenção básica e o papel do Enfermeiro. Explicitar a
filosofia de atendimento pela estratégia de saúde da família; analisar a influência
desta estratégia na mudança do modelo de assistência à saúde no Brasil; discutir
sobre a atuação da equipe de enfermagem na saúde da família. Sensibilizar os
alunos com relação aos aspectos éticos, sociais e culturais ao trabalhar com a
família e o domicílio.
AMARO, Sarita. Visita Domiciliar. 1ª ed.: AGE, 2005
AKERMAN, Marco; CAMPOS, Gastão Wagner de Souza; MINAYO, Maria Cecília de Souza.
Tratado de Saúde Coletiva. 3ª ed.: Hucitec, 2006
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº. 648, de 28 de março de 2006. Aprova a Política
Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e Normas para a
organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o
Programa
Agentes
Comunitários
de
Saúde
(PACS).
[disponível
na
Internet: d P://dtr2001.saude.gov.br/ re/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-648.htm
e req://dtr2004.saude.gov.br/dab/legislacao/portaria1625_10_07_07.pdf
ALVES, PC; MINAYO, MCS. Saúde doença- um olhar antropológico. 3º reemp. RJ:
Fiocruz, 2004
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Cadernos de Atenção Básica. Números 12 (Obesidade), 13 (Controle dos
Cânceres do Colo do Útero e da Mama), 14 (Prevenção Clínica de
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS – PNPICSUS atitude de ampliação de acesso. Brasília; 2008
BRASIL. As Cartas de Promoção à Saúde. Ministério da Saúde. Projeto Promoção da
Saúde.
Brasília,
2002.
Disponível
em
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartas_promocao.pdf>. (não está inclusa
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
93
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
na bibliografia básica)
CESAR, Chester Luiz Galvão. Saúde Pública - Bases conceituais. 1ª ed. Atheneu, 2008.
Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN-197/1997. Estabelece e
reconhece as Terapias Alternativas como especialidade e/ ou qualificação do
profissional de Enfermagem. In: Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo
(COREn-SP). Documentos básicos de enfermagem: enfermeiros, técnicos, auxiliares.
São Paulo; 2001. P. 159 – 60.
FEUERWERKER, LCM; Almeida, MJ. O programa de saúde da família e o direito a saúde.
Londrina: Olho mágico,2000.
Doença cardiovascular, cerebrovascular e renal crônica), 15 (Hipertensão Arterial Sistêmica),
16 (Diabetes Mellitus), 17 (Saúde Bucal), 18 (HIV/AIDS, hepatites e outras DST), 19
(Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa). [disponíveis na Internet]
http://dtr2004.saude.gov.br/dab/caderno_ab.php;
http://www.abennacional.org.br/2SITEn/Arquivos/N.046.pdf
Documento sobre a atenção básica e a Enfermagem – ABEN Brasil. Ministério da Saúde.
Portaria n. 971, de 03 de maio de 2006. Dispõe sobre a Política Nacional de Práticas
Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União,
Brasília, 4 maio 2006. Seção 1, p. 20.
VASCONCELOS, EM. Educação popular e a atenção á saúde da família. São Paulo:
Hucitec,1999.
Carta de OTAWA: http//www.paho.orgspanish/hpp.hppota.htm www.saúde.pr.gov.br
Escola nacional de saúde pública Fund. Osvaldo Cruz http://cnsp.fiocruz.br
KAWAMOTO, E. E. Enfermagem comunitária. Ed.: São Paulo: EPU, 1996.
FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a construir em saúde pública. Org. Por. 4. Ed.
São Caetano: Difusão, 2003.
IESUS
–
Informe
epidemiológico
do
SUS
http//www.fns.gov.Br/cenepi/publicações.htm
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Caderno de Atenção Básica, Brasília, Centro de
Documentação de Ministério da Saúde, 2008.
PINSKI, J. Brasileiro é assim mesmo – cidadania e preconceito. São Paulo: ed.
Contexto, 1997.
Programa
Radis
(TEMA/SÚMULA/DADOS)
http://www.wnsp.fiocruz.br//publi/radis/prgradis.html
RICO, E.M. Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. São Paulo:
Cortez, 1998.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
94
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA A SAÚDE
SÉRIE: 3ª
EMENTA:
Estudo do planejamento de informática na área de saúde.
OBJETIVOS:
Oferecer conhecimentos essenciais da informatização na área de saúde .
CANONICE, Bruhmer C. F; PREVIDELLI, J. J. Manual para elaboração de Trabalhos
Acadêmicos: Monografias, TCCs, trabalhos de estágio, projetos de iniciação científica.
Maringá: UNICORPORE, 2007. ISBN 85-9889-70-7.
ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de Informática: funções e fatores críticos de
sucesso. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2004. ISBN 85-224-3769-6.
COSTA, Edgar Alves. BrOffice.org: da teoria à prática. Rio de Janeiro, 2001.
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. BrOffice.org: guia prático de aplicações.
São Paulo:
Érica, 2006.
O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da
Internet. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004. ISBN 85-02-04407-9.
REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de
informação nas empresas (empresariais). 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. ISBN 85-2244239-8.
SANTOS, Aldemar de Araújo Santos. Informática na Empresa. 4ª ed. São Paulo:
Atlas, 2006. ISBN 85-224-4081-6.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
95
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL
SÉRIE: 3ª
EMENTA:
Introdução às estratégias de leitura e estudo de estruturas básicas da Língua
Inglesa, tendo como objetivo o desenvolvimento das habilidades de recepção e
produção textual dentro de uma concepção de linguagem como forma de interação.
OBJETIVOS:
Oferecer noções fundamentais das técnicas de leitura e interpretação de textos
relacionados com a área de saúde.
Praticar estratégias de leitura relacionadas aos diferentes níveis de compreensão.
Introduzir conhecimentos linguísticos que venham a facilitara compreensão de textos
na área da saúde.
MOSER, S. Trabalhando com Leitura na sala de aula de Língua Inglesa.
DICIONÀRIO – Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês. Oxford
University Press, 1999.
NUTTAL, C. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. Great Britain. The Bath
Press.
FOLL, D. Contrasts (developing text awareness). Singapore: Longman Singapore
Publishers.
GREENALL, S.& PIE, Diane. Reading 4 (Cambridge Skills for Fluency). Musselburgh:
Scotland Scotprint, Ltda.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
96
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: LIBRAS
SÉRIE: 3ª
EMENTA:
Legislação e Introdução a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
OBJETIVOS:
Dar cumprimento à Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais, favorecendo a preparação de alunos e profissionais da área de
Educação e Saúde no conhecimento da LIBRAS, nos aspectos teóricos e práticos para
o trabalho inclusivo com pessoas surdas.
GESSER , A. Libras? : que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
FIGUEIRA, A dos S. Material de apoio para o aprendizado de LIBRAS. São Paulo:
Phorte , 2011.
BRANDÃO, Fl. Dicionário ilustrado de libras. São Paulo: Global, 2011.
DECRETO FEDERAL Nº 5626/2006. Regulamenta a Lei nº 10.436/2002 que oficializa
a
Língua
Brasileira
de
Sinais
–
Libras.
Disponível
em
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portal/institucional/dee/deesurdez.php
Deliberação nº. 02/03 – Conselho Estadual de Educação
EDUCAR EM REVISTA. Curitiba, PR: Ed. UFPR , n.23, 2004
MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Educação especial no Brasil : história e políticas
públicas. São Paulo : Cortez, 2001.
Lei 9394, de 20 de Dezembro de 1996 – Diretriz e Bases da Educação Nacional
FERNANDES, S. Educação bilíngüe para surdos: identidades, diferenças,
contradições e mistérios. Curitiba, 2003, Tese (Doutorado em Letras), Universidade
Federal do Paraná
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. SUED/DEE. Aspectos lingüísticos
da Língua Brasileira de Sinais. Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
97
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM NOS DIFERENTES CICLOS DA
VIDA
SÉRIE: 3ª.
EMENTA:
Valores Culturais e Sociais como determinantes do processo de viver e ser saudável.
Conceito básico de nutrição. Valor Nutricional dos Alimentos: proteínas, lipídios,
carboidratos,
vitaminas e minerais. Leis da
Alimentação: necessidades e
recomendações; determinantes sociais, biológicos e políticos do estado nutricional.
Dietoterapia.
OBJETIVOS:
Identificar as funções dos nutrientes, as principais fontes e as recomendações
nutricionais. Dietas adequadas ao desenvolvimento e crescimento normal do ser
humano e dietas adequadas à patologia específicas.
CARVALHO, Manual de Suporte Nutricional. Rio de Janeiro: Medsi, 1992.
MITCHELL, H. S.
d all. Nutrição. Rio de Janeiro: Interamericana, 1978.
WILLIAMS, S. R. Fundamentos de Nutrição e Dietoterapia. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
BALBACH, A. As frutas/hotaliças na medicina doméstica. São Paulo: Edificação do Lar.
MEGUID, M. M. Nutrição e Câncer.: Interamericana,1986.
RAMOS, A.M.F. Manual para funcionários na área de alimentação ..hospitalar/copeira. São
Paulo: Varela, 2001.
SAÚDE, Ministério da. Alimentos regionais brasileiros. Brasília-DF, 2002.
SAÚDE, Ministério da. Dez passos para alimentação saudável. Brasília-DF, 2002.
SALGADO, J.M. A alimentação que previne doenças. São Paulo: Madras, 2004.
SALGADO, J.M. Fharmacia dos alimentos – recomendações para prevenir doenças. São
Paulo: Madras, 2001.
SALGADO, J.M. Faça do seu alimento o seu medicamento – previna doenças.
São Paulo:
Madras, 1999.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
98
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: PROCESSO DE CUIDAR E ATENÇÃO AO PACIENTE CRÍTICO
SÉRIE: 3ª.
EMENTA:
Cuidados de enfermagem ao paciente de alto risco em situações de urgência e
emergência. Sistematização do cuidado: planejamento e avaliação. A integração da
equipe multiprofissional de saúde no atendimento ao paciente critico.
OBJETIVOS:
Desenvolver habilidades e competências específicas para o cuidado de enfermagem ao
paciente crítico em situações de urgência e emergência.
BRUNNER, L. S. SUDARTH, D. S. Tratado de enfermagem médico – cirúrgica. Rio
de Janeiro: Interamericana, 2002.
KASSIADOU, A. Os Caminhos do envelhecer, Geriatria e Gerontologia: Medicina
Psiquiátrica de Emergência. Rio de Janeiro: UFF/Fiocruz, 1993.
NISHID, Assistencia de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. São Paulo:
Atheneu, 2001.
BIBLIOGARFIA COMPLEMENTAR:
BRADWAY,CW. Cuidados de enfermagem nas emergências Geriátricas. São Paulo:
Andrei, 1997.
CANÇADO, FAX. Noções Práticas de Geriatria. Belo Horizonte: Coopmed/Health, 1994.
NEEKER, MH.; Roth, RJC. Cuidados na enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de
POTTER, PA. Grande Tratado de Enfermagem Prática: Clínica prática e hospitalar. São
Paulo: Eresto Reichmann, 2000.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
99
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM NA SAÚDE DO
ADULTO E IDOSO
SÉRIE: 3ª.
EMENTA:
Cuidado de enfermagem ao adulto e idoso portador de afecções clínicas e de
intercorrências cirúrgicas, com ênfase na educação para a saúde e o auto cuidado.
Sistematização do cuidado de enfermagem ao adulto e idoso. Cuidados com a
família dos pacientes adultos e idosos e sua inserção no processo saúde e doença
vivenciado.
OBJETIVOS:
Oferecer ao aluno conhecimento para que ele tenha habilidades e atitudes nos
cuidados ao adulto e idoso e seus familiares. Cuidar de adultos, idoso e familiares.

DOENGES, ME; Moorhouse, MF; Geissles AC . Planos de cuidado em enfermagem.Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan,2003

CARVALHO FILHO, ET. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Athenu, 1994

SMELTZER, S. C.; BARE, B.G. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgico. 8.
Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. V.1, V.2.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
100
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________

BRASIL – Caderno da atenção básica n.º 25: Doenças respiratórias crônicas –
Brasília 2010.

BRASIL – Caderno da atenção básica n.º 15: hipertensão arterial sistêmica – 1º
edição – Brasília, 2006.

BRASIL – Caderno da atenção básica n.º 16: Diabetes mellitus- 1º edição –
Brasília 2006.

DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; GEISSLER, A. C. Planos de cuidado de
enfermagem: orientação para o cuidado individualizado do paciente. 5.ed. Rio de
GALLO, JJ et al. Reichel- Assistência ao idoso. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
101
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PERI-OPERATÓRIA
SÉRIE: 3ª.
EMENTA:
Cuidados de enfermagem ao portador de afecções cirúrgicas. Papel do Enfermeiro
no Centro de Material, no Centro Cirúrgico e na Recuperação Anestésica.
OBJETIVOS:
Oferecer subsídios teóricos e práticos para o cuidado de enfermagem ao paciente
cirúrgico. Identificar o papel do Enfermeiro no Centro de Material, no Centro Cirúrgico
e na Recuperação Anestésica.
BRUNNER, L.S.; SUDDARTH, D.S. Enfermagem médico-cirúrgica.Rio de janeiro:
KAWAMOTO, E.E. – ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA. SP: EPU,1986.
MEEKER, CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM PACIENTES CIRÚRGICOS. RJ:
NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
SILVA, M.D.A.A.; RODRIGUES, L.; CESORETTI, I.U.R. ENFERMAGEM NA
UNIDADE DE CENTRO CIRÚRICO. SP: EPU,1997.
SOBECC, Sociedade Brasileira de centro cirúrgico.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
102
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE DA MULHER
SÉRIE: 3ª.
EMENTA:
Cuidado integral de enfermagem a mulher em todas as etapas de sua vida, incluindo
o período gravídico – puerperal. Gestação na adolescência, mortalidade materna.
Humanização no processo de parto e nascimento.
OBJETIVOS:
Assistir a mulher adulta e enquanto gestante, parturiente e puérpera. Cuidar da
mulher gestante ou não com ênfase na humanização das ações de enfermagem
priorizando todas as etapas do ciclo reprodutivo. Atuar no período gravídicopuerperal através da utilização do processo do cuidar com ênfase nas ações de
prevenção e intervenção aos agravos a saúde. Desenvolver ações educativas junto à
mulher e família enquanto suporte profissional visando comportamentos saudáveis.
BEREK, J. S. Et al. Tratado de Ginecologia. 12º
d. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
BRANDEN, P. S. Enfermagem Materno Infantil. 2º
d. Rio de Janeiro: Enfermagem
Prática, 2000.
FREITAS, F.
d
d. Rotinas em ginecologia. 4º
d. Porto Alegre: Artes Médicas,
2003
REZENDE, J. Obstetrícia Fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
BERQUO, E. S. Sobre o declínio da fecundidade e anticoncepção em São Paulo
Publicação no Núcleo de Estudo de População. UNICAMP
BURROUGHS, A. Uma introdução a enfermagem materna. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1992.
CIANCIARULO.Indicadores de qualidade: uma abordagem perinatal. S.P: Ícone,1998.
CLAP. Centro Latino Americano de Perinatologia e Desenvolvimento Humano.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
103
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
Saúde Reprodutiva Perinatal e do parto de baixo risco. Montividu: CLAP, 1996.
ZAGONEL, I.P.S. O ser adolescente gestante em transição sob a ótica da
enfermagem. Pelotas SC: Ed. UFPEL, 1999.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
104
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA:
PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE DO NEONATO, DA
CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
SÉRIE: 3ª.
EMENTA:
Aspectos políticos-sócio-cultural e ético da assistência integral à nível secundário da
saúde do neonato, da criança e do adolescente. Semiologia e Semiotécnica aplicada
ao neonato, à criança e adolescente. Ações educativas e preventivas à criança e
adolescente. A família do neonato, da criança e do adolescente.
OBJETIVOS:
Cuidar do neonato, da criança e adolescente enquanto saudável e enfermo. Cuidar
através de metodologias, enfatizando as especificidades dessas fases do ciclo do
desenvolvimento. Desenvolver um relacionamento terapêutico com a criança,
adolescente e família respeitando as peculiaridades de cada faixa etária,
humanizando o cuidado.
ASSUMPÇÃO JR, Francisco. KUCZYNSKJ, Evelyn. Adolescência: Normal e
patológica. Lemos Editorial. São Paulo.
WONG, Donna L. Enfermagem Pediátrica: Elementos Essenciais à Intervenção
Efetiva. Editora Guanabara Koogan, 5ª edição, 1999.
JÁCOMO, A.J.D.; JOAQUIM, M.C.M.; LISBOA, A.M.J. Assistência ao recém-nascido:
normas e rotinas. E.
d. São Paulo: Atheneu, 1998.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
105
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
AUGUSTO, METOL, Comunidade Infantil : creche. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 1989.
NAGANUMA, M.; KAKEHASHI, T.Y.; et al. Procedimentos Técnicos de Enfermagem
THOMPSON, E.D. Uma introdução a Enfermagem Pediátrica. Editora Artes Médicas,
6ª edição, São Paulo, 1996.
BASSETTO, M.C.A. BROCK, R.; WAYNSTEJN, R. Neonatologia um convite à
atuação fonoaudiológica. São Paulo: ed. Lovise, 1998.
MARCONDES, M. Pediatria básica: pedriatria geral e neonatal. São Paulo: Sarvier,
2002.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
106
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR III
SÉRIE: 3ª.
EMENTA:
promovendo
um objetivo comum.
OBJETIVOS:
elas: a correlação de fatos e o estabelecimento de parâmetros entre as disciplinas.
Olga Pombo, Teresa Levy e Henrique Guimarães, A Interdisciplinaridade: Reflexão e
Experiência Lisboa: ed. Texto, 1993, 96 p. (2ª edição revista e aumentada,
1994, )
-BERBEL, Neusi Aparecida Navas. Conhecer e Intervir: O Desafio da Metodologia da
UNIJUÍ, 1996.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
107
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
paradigma da comunicação. In: CHASSOT, Attico; BOUFLEUER, José
Pedro. Docência e Pesquisa. Ijuí : Ed. UNIJUÍ, 1995. (Cadernos UNIJUI.
Série Educação, 5).
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
108
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA:
ESTÁGIO
CURRICULAR
SUPERVISIONADO
EM
UNIDADES
BÁSICAS DE SAÚDE
SÉRIE:4ª.
EMENTA:
Através do estágio supervisionado em diferentes cenários da prática profissional,
implementar os conteúdos aprendidos no decorrer do curso. Aplicar conhecimentos
pedagógicos para as ações de educação em saúde. Prática efetiva da semiologia e
semiotécnica. Planejamento, execução, gerenciamento e avaliação dos serviços de
enfermagem aplicando conhecimentos teóricos- práticos , relacionando-os às condições
físicas , ambientais e sócio-culturais. Elaboração de projeto para ser implementado na
unidade de atuação.
OBJETIVOS:
Refletir as situações práticas e reais na buscar da transformação das mesmas,
teorizando, elaborando e executando propostas de ações articuladas entre pesquisa,
ensino, extensão, profissionais de saúde e a população;
CINTRA, E. A.; NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A. Assistência de Enfermagem ao
paciente grave e enfermo. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
DOENGES, M.E.; MOORHOUSE, M.F.; GEISSSLER, A.C. Planos de cuidados de
enfermagem: orientações para o cuidado individualizado do paciente. 5.ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003
FISHBAC, F. Manual de enfermagem exames laboratoriais e diagnósticos. 6. Ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
GOLDENZAWAIG, N.R.S.C. Manual de enfermagem médico-cirurgica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan 2004.
KAWAMOTO, E.E. Enfermagem em Clínica cirúrgica. São Paulo: EDU, 1986.
NISHIDE, Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2. Ed. São
Paulo: Atheneu, 2001.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
109
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
SANTOS, Iraci dos. Enfermagem e Campos de Pratica em Saúde Coletiva Realidade, Questões e soluções. 1ª ed.: Atheneu , 2008.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
110
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA:
ESTÁGIO
CURRICULAR
SUPERVISIONADO
NA
ÁREA
HOSPITALAR
SÉRIE: 4ª.
EMENTA:
Através do estágio supervisionado em diferentes cenários da prática profissional,
implementar os conteúdos aprendidos no decorrer do curso. Aplicar conhecimentos
pedagógicos para as ações de educação em saúde. Prática efetiva da semiologia e
semiotécnica. Planejamento, execução, gerenciamento e avaliação dos serviços de
enfermagem aplicando conhecimentos teóricos- práticos , relacionando-os às condições
físicas , ambientais e socioculturais Elaboração de projeto para ser implementado na
unidade de atuação, ou seja, na rede de atenção primária à saúde e em instituições
hospitalares.
OBJETIVOS:
Refletir as situações práticas e reais na buscar da transformação das mesmas,
teorizando, elaborando e executando propostas de ações articuladas entre pesquisa,
ensino, extensão, profissionais de saúde e a população;
BASES da saúde coletiva. Org. De S.M. Andrade; D.A. Soares; L. Cordini Jr. Londrina:
EDUEL, Rio de Janeiro: ABRASCO, 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Tratamento profilático anti – rábico humano. Brasília:
FARHAT, Calil Kairala et al. Imunizações: Fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu,
2000.
JOHNSON, Marion et.al. Diagnóstico, resultados e intervenções de enfermagem:
ligações entre NANDA, NOC E NIC. Tradução Ana Thorell. Porto alegre: Artmed,
2005.
KAWAMOTO, E.E.; DOS SANTOS, M.C.H.; MATTOS, T.M. Enfermagem comunitária.
São Paulo: EPU, 1995.
MARQUES, B.L.; HUSTON, C.J. Administração e Liderança em Enfermagem. Teoria e
aplicação. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
111
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
BERTOLINO, M.; RIVALDO, S.R.A. ; LIMA, M.F. Rotinas hospitalares para
enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999.
BEZERRA, A.L.Q. Contexto da educação continuada em enfermagem. São Paulo:
Lemer e Martinere, 2003.
COMO, A.P.R. et Al.Cuidar dos idosos. São Paulo: Papirus, 2000.
COMO, A.P.R. et Al.Cuidar dos idosos. São Paulo: Papirus, 2002.
CUIDADO de clientes com necessidades especiais motora e social. Nébia Maria de
A.Figueiredo. São Paulo: Difusão, 2004.
LUECKENOTTE, A.G. Avaliação em gerontologia. Rio de Janeiro: Reichmann e
Affonso, 2002.
MACIEL, A. Avaliação multidisciplinar do paciente geriátrico. Rio de Janeiro:
Revinter, 2002.
MARY, E.A.W.
d. Al METODOLOGIAS para a assistência de enfermagem:
teorizações, modelos e subsídios para a prática. Goiânia: AB, 2001.
STROZZI, J.B. Suspense: uma reflexão epidemiológica sobre o SUS e outras
aplicações acadêmicas. Londrina: CEBES, 1997.
TARRIDE, M.I. Saúde pública: uma complexidade anunciada. Rio de Janeiro:
Fiocruz.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
112
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA APLICADA A ENFERMAGEM
SÉRIE: 4ª.
EMENTA:
Estudos dos métodos científicos, concepções metodológicas e as formas de
delineamento do trabalho científico importantes para o desenvolvimento de pesquisa
na área de enfermagem.
OBJETIVOS:
Desenvolver no profissional de enfermagem o perfil de pesquisador.
Instrumentalizar o aluno com as técnicas básicas e essenciais para a produção de
pesquisas científicas;
Habilitar o aluno a produção de projeto de pesquisa monográfica.
CERVO, A. L. e BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books,
1996.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 3.
d. Campinas – SP: Autores Associados,
1998.
ECO, U. Como se faz uma tese. 15.
d. São Paulo: Perspectiva, 2000.
FAZENDA, I. (Org.) A pesquisa em educação e as transformações do
conhecimento.Campinas, SP: Papirus, 1987.
FAZENDA, I. (Org.) Metodologia da pesquisa educacional.São Paulo: Cortez, 2000.
LOBIONDO – WOOD, E.; HABER, J. Pesquisa em enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001
MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. Rio de
Janeiro: Abrasco, 2000.
SEVERINO, A. J.
Metodologia de trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez,
1996.
THIOLLENT, M.Metodologia da pesquisa ação. São Paulo: Cortez, 1998.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
113
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
BERQUÓ,E.S.; SOUZA, J.M.P.; GOTLIEB, S. Bioestatística. 2. Ed. São Paulo.
CAMPOS, J.Q. Pesquisa de Campo na Administração de Saúde. São Paulo, Jotacê,
1998.
CANONICE,
B.C.F.
Normas
padrão
para
elaboração
de
trabalhos
acadêmicos.Maringá: UEM, 2003.
CRESPO, A.A. Estatística Fácil. 17. Ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
GONÇALVES, H. A. Manual de monografia, dissertação e tese. São Paulo:
Avercamp, 2002.
MULLER, M.S. Normas e padrões para testes, dissertações e monografias. 5. Ed.
Londrina: Eduel, 2003.
POLIT, D.F.; HUNGLER, B.P. Fundamentos da pesquisa em enfermagem. 3.ed.
Porto Alegre: ARTES MÉDICAS, 1995.
RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29. Ed. Petrópolis: Vozes,
2001.
SABER, Preparar uma pesquisa. André Pierre Contandriopoulos et. Al. Ed. São
Paulo; Rio de Janeiro: HUCITEC; ABRASCO, 1999.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. Ed. São Paulo: Cortez,
2001.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística; 5. Ed.Rio de Janeiro: Campus, 1980.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
114
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
SÉRIE: 4ª.
EMENTA:
Visão dos Instrumentos de Gestão. Evolução dos estudos na área e as ferramentas
mais utilizadas para o planejamento, subsidiando análises críticas de transformações
sociais que afetam as decisões dos cuidados de enfermagem.
OBJETIVOS:
Discutir os modelos de cuidado e o planejamento como um instrumento de gestão
dos serviços de saúde.
ARNDT, C..; HUCKABAY, L.M.D. ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Rio de
Janeiro: Interamericana, 1983.
FONTINELE JÚNIOR, K. Administração hospitalar. Goiânia: AB, 2002.
KURCGANT, P.; et. Al Administração em enfermagem. Coord. De Paulina;. São Paulo:
EPU, 1991.
MALAGON –LONDON, G. Et al. Administração hospitalar. 2. Ed. Rio de Janeiro:
MARKES, B.L.; HUSTON, C.J. Administração e liderança em enfermagem:
teoria e
aplicação. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Andrade, SM.;
d
d. Bases da saúde coletiva. Londrina: Ed. URL.2001.
Mendes, EV. A Organização da saúde no nível local. São Paulo: Hucitec,1998.
Oliveira, D.P.R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas. São Paulo:
Athas, 1999.
_____, Planejamento em Unidades básicas de Saúde: noções de planejamento,
estratégia e modelo assistencial. Revista espaço para a saúde[ on line], Londrina,
v1,n2, 2000.
Silva, SF. A construção do SUS a partir do município. São Paulo; Hucitec,1996.
Tancredi, FB et al. Planejamento em saúde. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da
Universidade de São Paulo, Série Saúde e cidadania, 1998.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
115
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
DISCIPLINA: TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
SÉRIE: 4ª.
EMENTA:
Aplicação dos princípios científicos e metodológicos através de um trabalho escrito
na área de saúde, com orientação docente.
OBJETIVOS:
Oferecer suporte teórico-metodológico para o acadêmico na elaboração do seu
trabalho de conclusão de curso.
Acompanhar o desenvolvimento e finalização do trabalho de conclusão de curso.
CANONICE,
B.C.F.
Normas
padrão
para
elaboração
de
trabalhos
2001.
2001.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística; 5. Ed.Rio de Janeiro: Campus, 1980.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
116
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
CANONICE,
B.C.F.
Normas
padrão
para
elaboração
de
trabalhos
2001.
2001.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística; 5. Ed.Rio de Janeiro: Campus, 1980
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
117
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
6.
REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES E FUNÇÕES RELATIVAS AOS
ESTÁGIOS DOS CURSOS DA FACINOR
RESOLUÇÃO 003/2009-CD
Súmula – Regulamenta as atividades e funções relativas
aos Estágios dos cursos de licenciatura e os previstos nos
cursos de bacharelado e tecnólogo da Facinor.
Considerando a necessidade de estabelecer diretrizes
gerais que definam uma política de estágio para a
Faculdade Intermunicipal do Noroeste do Estado –
FACINOR;
Considerando a importância da realização de um período
de iniciação profissional na área específica;
Considerando a Lei no 11.788, de 25 de setembro de
2008;
Considerando o disposto no Regimento da FACINOR.
O CONSELHO DEPARTAMENTAL APROVOU EM
REUNIAO REALIZADA NO DIA 18/06/2009 E EU,
DIRETOR, SANCIONO A SEGUINTE RESOLUÇÃO:
Art.1º -
Aprovar o Regulamento das atividades e funções relativas aos Estágios
dos cursos de licenciatura e os previstos nos cursos de bacharelado e
tecnologia da Facinor.
Art. 2°- Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogada às disposições em
contrário.
Loanda, 18 de junho de 2009
AGENOR DE OLIVEIRA DUARTE
Diretor da FACINOR
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
118
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
ANEXO I – RESOLUÇÃO N° 03/2009 – CD
Regulamento das atividades e funções relativas aos Estágios dos cursos de
licenciatura, bacharelado e tecnologia da FACINOR
CAPÍTULO I
CONCEPÇÃO E OBJETIVOS
Art. 1º.
Os estágios realizados na Faculdade Intermunicipal do Noroeste do
Paraná – FACINOR serão de prática profissional para os cursos de
bacharelado e tecnologia e de prática de ensino para os cursos de
licenciatura.
Art. 2º.
O estágio é um ato educativo e um processo interdisciplinar que visa
proporcionar ao aluno espaços de experiência e de criação de alternativas
à sua formação profissional.
Art. 3º.
Os estágios têm como objetivos:
I–
proporcionar ao aluno a observação e o estudo de campos de
atuação potenciais, além da atuação supervisionada pelo professor
da disciplina responsável pelo estágio;
II – oportunizar experiência acadêmico-profissional;
III – possibilitar que alunos e professores articulem conhecimentos
teóricos com experiências práticas;
IV – propiciar a alunos e professores a possibilidade de validar e/ou
revisar as teorias estudadas;
V – possibilitar aos professores avaliar a adequação do currículo vigente
às necessidades sociais e às demandas do mercado de trabalho;
VI – Oportunizar à comunidade o retorno social investido na instituição de
ensino superior – IES, através de novos conhecimentos e práticas
específicas aplicadas pelos alunos nos estágios, de acordo com as
linguagens de seus cursos.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
119
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
CAPÍTULO II
DA CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO
Art. 4º .
O estágio, no âmbito da FACINOR, poderá ser obrigatório ou não
obrigatório, obedecendo as seguintes características:
I–
Estágio Obrigatório: é o estágio previsto no currículo dos cursos, de
caráter obrigatório, cuja carga horária é requisito para aprovação e
obtenção de diploma;
II – Estágio não-obrigatório: é o estágio desenvolvido como atividade
opcional, realizado por iniciativa e local de interesse do aluno, com
aprovação e supervisão da IES, sem limite de carga horária ou
ementas específicas, não podendo coincidir com horários de aula,
devendo ser registrado no histórico escolar do aluno.
Parágrafo Único-
Os estágios obrigatórios serão regidos por esta
Resolução e determinados por regulamento próprio.
Art. 5º .
Os estágios de que trata esta Resolução não criam vínculo empregatício
de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos:
I–
matrícula e freqüência regular do estudante no curso;
II – celebração de termo de compromisso entre o estudante, a parte
concedente do estágio e a instituição de ensino;
III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e
aquelas previstas no termo de compromisso.
Parágrafo Único -
O estágio deverá ter acompanhamento efetivo da
IES
e
por
supervisor
da
parte
concedente,
comprovada com vistos no registro de freqüência do
estágio do estudante, conforme regulamentação de
estágio de cada curso.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
120
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
CAPÍTULO III
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO
Art. 6º.
A
FACINOR considera como campo de estágio qualquer instituição
pública, privada ou comunitária que desenvolva atividades relacionadas
às habilitações específicas de cada curso.
Art. 7º.
O campo de estágio será indicado pelas coordenadorias de estágio dos
respectivos cursos da FACINOR.
§ 1º -
É facultado a FACINOR celebrar Termo de Convênio com as
unidades concedentes de estágio, no qual se explicite o processo
educativo compreendido nas atividades abrangidas pelo estágio.
§ 2º -
A FACINOR e a unidade concedente de estágio podem, a seu
critério, recorrer a serviços de agentes de integração públicos e
privados, mediante condições acordadas em instrumento jurídico
apropriado.
CAPÍTULO IV
DA ORIENTAÇÃO DOS ESTÁGIOS
Art. 8º.
A orientação dos estágios obrigatórios seguirá o regulamento de estágio
específico de cada curso.
Parágrafo Único-
O acompanhamento dos estágios não obrigatórios
será
de
competência
do
professor
orientador/supervisor, da área a ser desenvolvida no
estágio, como responsável pelo acompanhamento e
avaliação das atividades do estagiário;
Art. 9º.
A carga horária para orientação dos estágios curriculares obrigatórios
será determinada por regulamento de estágio de cada curso.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
121
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
Art. 10.
O número de alunos estagiários para cada orientador/supervisor será
definido no regulamento de estágio de cada curso.
Art. 11.
As competências do professor orientador/supervisor serão definidas no
regulamento de estágio específico para cada curso.
CAPÍTULO V
DA COORDENADORIA DE ESTÁGIO
Art. 12.
A Coordenadoria de Estágio está vinculada à Coordenadoria de seus
respectivos Cursos.
Art. 13.
Compete ao coordenador de estágio:
I–
estabelecer contato com os campos de estágio em articulação com
os professores orientadores/supervisores de estágio;
II – Providenciar o Termo de Convênio com entidades-campo de estágio
e os respectivos termos de compromisso assinados pelas partes
envolvidas;
III – Encaminhar oficialmente aos professores orientadores/supervisores
os campos de estágio conveniados;
IV – Manter bancos de estágio atualizados;
V – Arquivar a documentação referente aos convênios e aos estágios;
VI - Acompanhar a execução das atividades de estágio junto aos
coordenadores de cursos;
VII – Apresentar relatório anual dos estágios curriculares realizados nos
diversos cursos da FACINOR.
CAPÍTULO VI
DO ACOMPANHAMENTO E DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
122
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
Art. 14.
O processo de acompanhamento e avaliação será de responsabilidade
direta do professor orientador/supervisor de estágio.
Art. 15.
Na avaliação do estágio serão considerados todos os itens definidos pelo
(regulamento de estágio de cada curso) envolvendo necessariamente:
I–
A atuação do aluno no local do estágio;
II – A elaboração de Relatório Final do Estágio ou documento
comprobatório similar.
III - registro de freqüência de estágio.
Art. 16.
Será considerado aprovado no Estágio Obrigatório o aluno que cumprir a
carga horária exigida e obtiver média e freqüência na disciplina de acordo
com o regulamento de estágio de cada curso.
CAPÍTULO VII
SUPERVISOR DE ESTÁGIO DA PARTE CONCEDENTE
Art. 17.
O supervisor da parte concedente do estágio acompanhará a realização
emitindo parecer ou relatório das ações realizadas pelo estudante.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 18.
A FACINOR providenciará seguro contra acidentes pessoais em favor do
aluno no caso dos estágios curriculares obrigatórios.
Parágrafo único – Nos estágios não-obrigatórios a parte concedente
contratará em favor do estagiário o seguro contra
acidentes pessoais cuja apólice seja compatível com
valores de mercado, conforme o estabelecido no
termo de compromisso.
Art. 19.
Os casos omissos desta Resolução serão resolvidos em primeira
instância pela Coordenadoria de Curso, ouvido o coordenador de Estágio
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
123
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
e professores orientadores/supervisores, e em segunda instância o
Conselho Departamental.
7.
REGULAMENTO DAS PRÁTICAS DE ENSINO CLÍNICO DO CURSO DE
ENFERMAGEM
Art. 1º.
As Práticas de Ensino Clínico são componentes curriculares obrigatórios,
indispensável à consolidação do perfil profissional desejado ao formando
de Enfermagem. As práticas a que se referem este regulamento estão de
acordo com as Diretrizes Curriculares do Curso de Enfermagem, da
Faculdade Intermunicipal do Noroeste do Paraná – FACINOR .
CAPÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO
Art. 2º.
O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem compreende as
atividades de Práticas de Ensino Clínico nas disciplinas obrigatórias, da 1ª
a 3ª Série que precede ao Estágio Curricular Supervisionado:
Carga Horária
DISCIPLINA
Semiologia Semiotécnica em Enfermagem I
Estratégia de Saúde da Família
Processo de Cuidar nas Doenças
Transmissíveis
Semiologia e Semiotécnica em
Enfermagem II
Enfermagem e a Saúde do Trabalhador
Vigilância em Saúde
Processo de Cuidar em Enfermagem Perioperatória
Processo de Cuidar em Enfermagem na
Saúde do Adulto e Idoso
Série
Matriz
Curricular
2010
Matriz
Curricular
2013
1ª
1ª
1ª
1ª
2ª
2ª
34
34
34
34
34
34
34
34
34
2ª
102
102
2ª
2ª
2ª
3ª
3ª
3ª
68
34
68
34
68
68
34
34
3ª
102
68
3ª
34
34
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
124
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
Crítico
Processo de Cuidar na Saúde da Criança e
do Adolescente
Processo de Cuidar na Saúde do Neonato,
da Criança e do Adolescente
Total
3ª
68
-
3ª
3ª
3ª
68
68
-
68
68
850
646
Parágrafo único. Para que as atividades de Práticas de Ensino Clínico
cumpram com os requerimentos Acadêmicos do Curso
é
necessário
que
o
aluno
esteja
regularmente
matriculado nas respectivas disciplinas.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 3º.
As Práticas de Ensino Clínico têm como principais objetivos:
I.
Servir como eixo articulador e integrador do acadêmico e futuro
profissional no mercado de trabalho, aproximando-o da realidade na
qual irá atuar, permitindo que vivencie situações reais do cotidiano
de seu campo profissional;
II.
Exercitar e executar a integração dos conhecimentos teóricos com a
prática, identificando problemas de caráter tecnológico, econômico,
social,
ambiental,
equacionando-os
e
organizacional,
ofertando
soluções
institucional,
viáveis,
político,
através
da
transposição dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas para
uma situação concreta;
III.
Adquirir competências e habilidades para prestar cuidado de
enfermagem aos clientes de acordo com seu ciclo vital (criança,
adolescente, mulher, adulto e idoso), nos diferentes níveis de
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
125
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
complexidade, mediante a adoção de estratégias pedagógicas que
articule o saber com o saber fazer;
IV.
Refletir as situações práticas e reais e buscar a transformação das
mesmas, teorizando, elaborando e executando propostas de ações
articuladas entre pesquisa, ensino, extensão, profissionais de saúde
e a população;
V.
Aprender a respeitar as dimensões éticas e humanistas inerentes ao
exercício da profissão, desenvolvendo atitudes e valores orientados
para cidadania e solidariedade;
VI.
Agir de forma humanitária respeitando os princípios bioéticos da
autonomia, da beneficência, e da não maledicência, ao prestar o
cuidado de enfermagem;
VII. Cooperar e conviver dentro da equipe de saúde, bem como
desenvolver a participação comunitária.
CAPÍTULO III
DA CARGA HORÁRIA, MATRÍCULA E FREQUÊNCIA.
Art. 4º.
O aluno deverá estar regularmente matriculado nas disciplinas que
contemplem as Práticas de Ensino Clínico correspondente a respectiva
série.
Art. 5º.
A frequência nas Práticas de Ensino Clínico é obrigatória, respeitando a
carga horária prevista na matriz curricular do curso, com frequência de
100% da carga horária total.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
126
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
Art. 6º.
No decorrer do desenvolvimento da carga horária total das Práticas de
Ensino Clínico será aceita uma tolerância máxima diária de atraso de 15
minutos, no decorrer de 3 (três) dias consecutivos.
Parágrafo Único. O atraso excedente acarretará em reprovação do
acadêmico.
Art. 7º.
O aluno terá direito a ausentar-se em casos especiais: doença
infectocontagiosa e morte de parente de primeiro grau, mediante atestado
médico ou de óbito protocolado na secretaria da Faculdade com o prazo
máximo de 48hs. Os dias de faltas deverão ser repostos.
Art. 8º.
O início e término das Práticas de Ensino Clínico obedecerão ao
calendário acadêmico do respectivo ano letivo.
CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 9º.
A administração das Práticas de Ensino Clínico será realizada pelo
Coordenador(a) de Estágio e cada grupo de alunos será supervisionado
por um Professor(a), todos deverão ser do corpo docente da Faculdade
Intermunicipal do Noroeste do Paraná de Loanda, indicados pelo
Coordenador(a) de Curso, e não poderá executar atividades de vínculo
empregatício ao mesmo tempo.
Art. 10.
Os Acadêmicos deverão ser distribuídos em grupos de 03 (três) a 06
(seis) membros, respectivamente, para áreas críticas e áreas não críticas,
cada grupo deve ser supervisionado, in loco, pelo docente da Faculdade
Intermunicipal do Noroeste do Paraná de Loanda.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
127
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
Art. 11.
As Práticas de Ensino Clínico, exceto quando realizadas na Faculdade,
deverá ser objeto de convênio específico firmado entre as respectivas
empresa ou entidades e a Faculdade.
Parágrafo único. São considerados campos de Práticas de Ensino
Clínico as instituições públicas e privadas: hospitais,
ambulatórios, clínicas, unidades de básicas de saúde,
creches, secretaria de saúde, asilos, centro de atenção
psicossocial e outras que atendam aos diferentes
níveis de complexidade do cuidado à saúde, bem como
contemplem
campo
de
pesquisa,
contribuindo
efetivamente para a formação profissional, social e
cultural do acadêmico.
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 12.
Ao Coordenador(a) de Práticas de Ensino Clínico compete:
I.
Elaborar, orientar e acompanhar a execução do programa e plano de
atividades conjuntamente com o professor(a);
II.
Prestar informação, esclarecer a todos os acadêmicos do Curso de
Enfermagem, sobre o termo de compromisso, regulamento de
Práticas de Ensino Clínico e da unidade de estágio, bem como
cumprir e fazer cumpri-los;
III.
Celebrar termo de compromisso com acadêmico. Em caso de
descumprimento das normas pelo conveniado ou problemas em
campo de Práticas de Ensino Clínico reorientar o mesmo para outro
campo;
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
128
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
IV.
Avaliar as instalações da parte concedente de estágio e sua
adequação à formação cultural, profissional e social;
V.
Encaminhar propostas que visem à melhoria dos procedimentos de
Práticas Clínicas para a análise e aprovação do Colegiado do Curso;
VI.
Manter intercâmbio de informações com a Coordenação do Curso e
Colegiado de Enfermagem;
VII. Reunir-se, previamente ao início das Práticas de Ensino Clínico com
Professores(as) e Enfermeiros(as) das unidades onde ocorrerá as
práticas, tendo em vista as condições técnicas e profissionais e a
qualidade dos serviços. E, ao término de cada ano letivo ou quando
se fizer necessário, para avaliar as estratégias utilizadas;
VIII. Encaminhar o regulamento para o Coordenador(a) do Curso e para
Professores(as) para ciência, bem como revisá-lo anualmente e
mantê-lo atualizado;
IX.
Analisar e encaminhar caso de violação de questões éticas,
acidentes e incidentes ocorridos durante o estágio, se necessário
tomar devidas providências.
Art. 13.
Ao Professor (a) de Práticas de Ensino Clínico compete:
I.
Elaborar, orientar e acompanhar a execução do programa e planos
de atividades juntamente com o Coordenador(a) de Estágio;
II.
Orientar o Acadêmico(a) no desenvolvimento do programa e planos
de atividades;
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
129
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
III.
Oferecer oportunidades de aprendizado ao Acadêmico, utilizando
conteúdos e modelos atualizados e que sejam socialmente
significativos;
IV.
Promover atividades que visem à complementação de estudos
desenvolvidos em sala de aula, favorecendo articulação teórico
prática;
V.
Contribuir com os alunos estagiários para a resolubilidade dos
problemas da clientela assistida, através de implementação da
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE);
VI.
Valorizar atitudes de participação ativa do Acadêmico, de modo
organizado e adequado, bem como aquelas que promovam o
relacionamento interpessoal;
VII.
Realizar avaliação continuada, visando aperfeiçoar os meios
disponíveis para alcançar resultados satisfatórios;
VIII.
Cumprir a carga horária prevista e controlar a freqüência dos
Acadêmicos durante as atividades;
IX.
Realizar avaliação contínua das atividades do Acadêmico, através
do preenchimento da ficha individual dos alunos (Anexo I) e
alimentar o diário de classe de acordo com o término de cada
grupo;
X.
Informar ao Acadêmico a aquisição de materiais e uniformes
necessários para a realização das Práticas de Ensino Clínico;
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
130
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
XI.
Informar e buscar auxílio junto ao Coordenador(a) de Estágio,
diante qualquer problema no campo das Práticas de Ensino
Clínico;
XII.
Reunir-se, previamente ao início do estágio com, Coordenador(a)
de Estágio e Enfermeiros(as) da unidade onde ocorrerá as práticas,
tendo em vista as condições técnicas, profissionais e a qualidade
dos serviços. E, ao término de cada ano letivo ou quando se fizer
necessário, para avaliar as estratégias utilizadas;
XIII.
Usar e orientar os acadêmicos a utilizarem adequadamente os
equipamentos de proteção individual;
XIV.
Solicitar a abertura de Comunicação de Acidente de Trabalho
(CAT) em caso de acidentes de trabalho e informar imediatamente
ao Coordenador(a) de Estágio;
XV.
Informar e, se necessário, responder ao Coordenador(a) de Estágio
sobre os casos de incidentes e acidentes de trabalho, bem como
de violação de questões éticas;
XVI.
Prestar informação, dar a conhecer a todos os Acadêmicos do
Curso de Enfermagem e aos funcionários da unidade das Práticas
o regulamento do mesmo; cumprir e fazer cumpri-lo;
XVII. Certificar da imunização dos seus acadêmicos contra Hepatite B,
Febre Amarela, Tétano e Rubéola;
XVIII. Usar e supervisionar o uso por acadêmicos de jaleco branco e
calçado fechado e salto inferior a 3 (três) cm; Unidades
hospitalares: jaleco, calça ou saia (a nível ou a baixo do joelho),
camisa e sapatos brancos, fechados e salto inferior a 3 (três) cm;
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
131
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
XIX.
Adquirir materiais de uso próprio necessário à supervisão de cada
Prática:
 Caderneta;
 Termômetro clínico;
 Tesoura de ponta redonda;
 Relógio com ponteiro de segundos;
 Materiais pertinentes à escrita;
 Estetoscópio;
 Esfigmomanômetro;
 Lanterna;
 Garrote;
 Óculos de acrílico transparente;
 Maleta para materiais.
Art. 14.
À Faculdade Intermunicipal do Noroeste do Paraná – FACINOR compete:
I.
Estabelecer convênios com instituições públicas e privadas de saúde
e garantir campo de práticas adequado nas áreas de conhecimento
abordadas no projeto pedagógico do curso através da celebração do
termo de compromisso entre a instituição, parte concedente de
estágio e o acadêmico (ANEXO II);
II.
Fornecer materiais de consumo nos serviços de saúde, quando a
instituição conveniada solicitar;
III.
Garantir Professor(a) Enfermeiro(a) para as áreas de conhecimento
proposta no curso de enfermagem;
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
132
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
IV.
Aprovar o regulamento de Práticas de Ensino Clínico;
V.
Realizar todo o trâmite para execução do seguro obrigatório ao
acadêmico, a fim deste realizar as atividades práticas nas
instituições de saúde conveniadas;
VI.
Responder em caso de violação de questões éticas, acidentes e
incidentes ocorridos durante o estágio;
VII. Cumprir e fazer cumprir este regulamento;
Art. 15.
Ao Acadêmico compete:
I.
Cumprir o código de ética de enfermagem e as normas internas do
local de realização das Práticas de Ensino Clínico;
II.
Cumprir a carga horária e o cronograma de atividades estabelecidas
na grade curricular de Práticas de Ensino Clínico;
III.
Entregar relatórios no prazo determinado ao professor(a);
IV.
Conhecer e cumprir o regulamento das Práticas de Ensino Clínico;
V.
Conhecer o sistema de avaliação (ANEXO I);
VI.
Responder ao professor(a) e coordenador(a) de estágio em caso de
violação de questões éticas, acidentes e incidentes ocorridos
durante as Práticas de Ensino Clínico;
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
133
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
VII. Responsabilizar-se pela reprodução do regulamento das Práticas de
Ensino clínico para uso próprio;
VIII. Responsabilizar-se
pela
confecção dos uniformes e usá-los
conforme cada prática:
a)
unidades básicas de saúde e áreas afins: jaleco branco e calçado
fechado com salto inferior a 3 (três) cm.
b)
unidades hospitalares: jaleco, calça ou saia (a nível ou a baixo do
joelho), camisa e sapato branco fechado e salto inferior a 3 (três)
cm.
c)
para áreas críticas como: Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Centro
Cirúrgico (C.C.), UTI neonatal, etc., ou em consonância com a
instituição concedente: pijama de algodão
IX.
Adquirir materiais de uso próprio necessário à realização de cada
estágio, sendo que a Faculdade não se responsabilizará por danos,
perdas e furtos:

Caderneta;

Termômetro clínico;

Tesoura de ponta redonda;

Relógio com ponteiro de segundos;

Materiais pertinentes à escrita;

Estetoscópio;

Esfigmomanômetro

Lanterna;

Garrote;

Maleta para materiais;

Crachá
a
confeccionar
conforme
layout
da
Faculdade
Intermunicipal do Noroeste do Paraná, ou em consonância com
a instituição concedente.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
134
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
Art. 16.
À Instituição de Saúde conveniada compete:
I.
Atender como campo de ensino, extensão e pesquisa em diferentes
níveis de complexidade de assistência à saúde contribuindo
efetivamente para a formação profissional do aluno;
II.
Ofertar instalações que tenham condições para proporcionar ao
educando atividades de aprendizagem social, cultural e profissional.
CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO
Art. 17.
Será emitida nota distinta para a parte teórico/aulas prática e práticas de
Ensino Clínico.
I.
Estará apto a receber a aprovação nas respectivas Práticas de
Ensino Clínico o estudante que obtiver média final 7,0 observando a
seguinte composição:
II.
Composição da nota das disciplinas e práticas do 1º ao 3º ano:
Teoria: a nota de 0 a 10 com peso 06
Prática: nota de 0 a 10 com peso 04
III.
Haverá apenas uma única nota final lançada no bimestre em que o
aluno finalizar as Práticas de Ensino Clínico, não cabendo 2ª
chamada, nem exame final e nova oportunidade no mesmo ano
letivo visto que não são disciplinas teóricas e sim nota de Práticas de
Ensino Clínico.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
135
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
Parágrafo único. Caso o acadêmico não alcance o valor determinado no
regulamento interno da instituição para a aprovação na
parte teórico/prática da disciplina ou não alcance o
valor mínimo para aprovação em práticas de Ensino
Clínico, como definido neste artigo em seu inciso I, o
acadêmico deverá novamente cursar a disciplina em
sua totalidade.
CAPÍTULO VII
DO DESLIGAMENTO
Art. 18.
O desligamento do estagiário ocorrerá:
I.
Automaticamente ao término das Práticas de Ensino Clínico;
II.
Pela desistência de matrícula no Curso de Enfermagem;
III.
Pelo não comparecimento as Práticas, sem motivo justificado, por
mais de 5 (cinco) dias, consecutivos ou não, no período das
Práticas;
IV.
Pela solicitação do estagiário, com justificativa e aprovação do
Coordenador(a) de Práticas de Ensino Clínico.
V.
Por má conduta, devidamente comprovada e referendada pelo
Coordenador(a) de Estágio e ou Professor (a).
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
136
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
CAPÍTULO VIII
Art. 19.
O presente regulamento poderá ser modificado sempre que constatadas
necessidades relevantes.
Art. 20.
Os casos omissos ao presente regulamento serão resolvidos pela
Coordenação de Estágio, consultados, a Coordenação de Curso, o
Colegiado do Curso de Enfermagem.
Art. 21.
Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação por
Resolução específica Conselho Departamental - CD desta Instituição de
Ensino Superior – IES.
8.
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 1º.
O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular
obrigatório, indispensável à consolidação do perfil profissional desejado
ao formando de Enfermagem. O estágio a que se refere este regulamento
está de acordo com as Diretrizes Curriculares do Curso de Enfermagem,
publicada D.O.U. de 27 de janeiro de 2005.
CAPÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO
Art. 2º.
O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem compreende a atividade
de Estágio Curricular Supervisionado obrigatória da 4ª série nas
Disciplinas do curso, sendo:
Carga Horária
DISCIPLINA
Estágio Curricular Supervisionado nas
Unidades Básicas de Saúde
Estágio Curricular Supervisionado na
Área Hospitalar
Total
Série
4ª
Matriz
Curricular
2010
410
Matriz
Curricular
2013
410
4ª
410
410
820
820
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
137
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
Parágrafo único.
Para que o Estágio cumpra com os requerimentos
acadêmicos do Curso é necessário que o aluno esteja regularmente
matriculado nas respectivas disciplinas.
CAPÍTULO II
DA FINALIDADE
Art. 3º.
O Estágio Curricular Supervisionado é uma atividade acadêmica
obrigatória e tem por finalidade consolidar os conhecimentos teóricos face
aos entraves vivenciados em situações reais do exercício profissional.
CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS
Art. 4º.
O Estágio Curricular Supervisionado tem como principais objetivos:
I.
Servir como eixo articulador e integrador do acadêmico e futuro
profissional no mercado de trabalho, aproximando-o da realidade na
qual irá atuar, permitindo que vivencie situações reais do cotidiano
de seu campo profissional;
II.
Exercitar e executar a integração dos conhecimentos teóricos com a
prática, identificando problemas de caráter tecnológico, econômico,
social,
ambiental,
organizacional,
institucional,
político,
equacionando-os e ofertando soluções viáveis, através da
transposição dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas para
uma situação concreta;
III.
Adquirir competências e habilidades para prestar o cuidado de
enfermagem aos clientes de acordo com seu ciclo vital (criança,
adolescente, mulher, adulto e idoso), nos diferentes níveis de
complexidade, mediante a adoção de estratégias pedagógicas que
articule o saber com o saber fazer;
IV.
Refletir as situações práticas e reais e buscar a transformação das
mesmas, teorizando, elaborando e executando propostas de ações
articuladas entre pesquisa, ensino, extensão, profissionais de saúde
e a população;
V.
Aprender a respeitar as dimensões éticas e humanistas inerentes ao
exercício da profissão, desenvolvendo atitudes e valores orientados
para a cidadania e a solidariedade;
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
138
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
VI.
Agir de forma humanitária, respeitando os princípios bioéticos da
autonomia, da beneficência, da não-maleficência e da justiça ao
prestar o cuidado de enfermagem;
VII. Cooperar e conviver dentro da equipe de saúde, bem como
desenvolver a participação comunitária.
CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 5º.
A administração do Estágio Curricular Supervisionado será feita pelo(a)
Coordenador(a) de Estágio a ser será indicado pela Coordenação do
Curso de Enfermagem e nomeados pela Direção Acadêmico-Pedagógica.
Art. 6º.
Cada grupo de alunos, que deverá ser composto por no mínimo 3 e no
máximo 6 acadêmicos, será acompanhado por um(a) Professor(a) de
Estágio e um Enfermeiro Supervisor (Unidade).
Art. 7º. O(A) Professor(a) deverá ser Enfermeiro(a) e fazer parte do quadro de
funcionários da Faculdade Intermunicipal do Noroeste do Paraná FACINOR, esse não poderá executar atividades de outro vínculo
empregatício ao mesmo tempo da supervisão do Estágio.
Parágrafo único: A Supervisão pelo Professor será realizada
presencialmente, mas não em período integral, devendo este ter uma
rotina de visita ao setor que deverá ser acordada entre o acadêmico e o
Enfermeiro Supervisor.
Art. 8º.
O(A) Enfermeiro(a) Supervisor(a) será um profissional do campo de
Estágio, ou seja, da Unidade de Saúde.
§ 1º: O(A) Enfermeiro(a) Supervisor(a) terá como função fundamental
motivar e orientar os supervisionados na execução das atividades diárias,
estimulando a qualidade da assistência prestada de maneira a fomentar o
entendimento acadêmico em relação a importância do profissional
enfermeiro no contexto de sua profissão.
§ 2º: O(A) Enfermeiro(a) Supervisor(a) responderá tecnicamente pelo
acadêmico enquanto no tempo de estágio e deverá levar ao
conhecimento do Professor do Estágio toda e qualquer eventualidade
ocorrida no período.
Art. 9º.
Os Acadêmicos serão distribuídos nos campos de Estágio e
supervisionados por um(a) enfermeiro (a)Professor da Faculdade e um
Enfermeiro Supervisor da Unidade.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
139
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
Parágrafo Único.
O Estágio Curricular Supervisionado, deverá ser
objeto de convênio específico firmado entre a respectiva empresa ou
entidade Concedente e a Faculdade - FACINOR.
Art. 10.
São considerados campos de estágio as instituições públicas e privadas:
hospitais, ambulatórios, unidades básicas de saúde, creches, secretaria
de saúde, asilos, centro de atenção psicossocial e que atendam aos
diferentes níveis de complexidade de assistência à saúde e outras que
contemplem campo de ensino, contribuindo efetivamente para a formação
profissional do aluno.
CAPÍTULO V
DA CARGA HORÁRIA, MATRÍCULA E FREQUÊNCIA
Art. 11.
O aluno deverá estar regularmente matriculado nas disciplinas que
contemplem o Estágio Curricular Supervisionado correspondente ao
respectivo ano letivo.
Art. 12.
A frequência no Estágio Curricular Supervisionado é obrigatória,
respeitando a carga horária prevista na matriz curricular do curso, com
frequência de 75% da carga horária total, sendo distribuída em
conformidade com o Art. 10 da Lei 11.788/2008.
No decorrer do desenvolvimento da carga horária total do Estágio
Curricular Supervisionado será aceita uma tolerância máxima diária de
atraso de 15 minutos, no decorrer de 3 (três) dias consecutivos.
Art. 13.
Parágrafo Único.
acadêmico.
O atraso excedente acarretará em reprovação do
Art. 14.
O aluno terá direito a ausentar-se em casos especiais: doença dele
próprio e/ou morte de parente de primeiro grau, mediante atestado médico
ou de óbito protocolado na secretaria da Faculdade Integrado com prazo
máximo de 48hs. Os dias de falta deverão ser reposto.
Art. 15.
O início e término do Estágio Curricular Supervisionado obedecerão ao
calendário acadêmico do respectivo semestre.
CAPÍTULO VI
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 16.
Ao Coordenador(a) de Estágio Supervisionado Curricular compete:
I.
Elaborar, orientar e acompanhar a execução do programa e plano de
atividades conjuntamente com o Professor Supervisor.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
140
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
II.
Prestar informação, dar a conhecer a todos os acadêmicos do Curso
de Enfermagem sobre o regulamento de Estágio Supervisionado
Curricular, o termo de compromisso e da unidade de estágio bem
como cumprir e fazer cumpri-lo.
III.
Celebrar termo de compromisso com o acadêmico. Em caso de
descumprimento das normas pelo conveniado ou problemas em
campo de estágio reorientar o estagiário para outro campo de
estágio
IV.
Avaliar as instalações da parte concedente de estágio e sua
adequação à formação cultural, profissional e social.
V.
Encaminhar propostas que visem à melhoria dos procedimentos de
Estágio Curricular Supervisionado para a análise e aprovação do
Colegiado do Curso.
VI.
manter intercâmbio de informações com a Coordenação do Curso e
Colegiado de Enfermagem.
VII.
Reunir-se previamente ao início do estágio com os Professores
Supervisores e Enfermeiros da unidade onde ocorrerá o estágio,
tendo em vista as condições técnicas, profissionais e a qualidade
dos serviços. E, ao término de cada semestre letivo ou quando se
fizer necessário, para avaliar as estratégias utilizadas.
VIII. Participar de reuniões do colegiado sempre que convocados.
Art. 17.
IX.
Encaminhar o regulamento para o/a Coordenador(a) do Curso e
para os(as) Enfermeiros(as) Supervisores(as) para ciência, bem
como revisá-lo anualmente e mantê-lo atualizado.
X.
Analisar e encaminhar caso de violação de questões éticas,
acidentes e incidentes ocorridos durante o estágio e, se necessário,
tomar as devidas providências.
Ao Professor(a) responsável compete:
I.
Elaborar orientar e acompanhar a execução do programa e planos
de atividades juntamente com o/a Coordenador(a) de Estágio;
II.
Orientar o Acadêmico no desenvolvimento do programa e planos
de atividades;
III.
Oferecer oportunidades de aprendizado ao Acadêmico, utilizando
conteúdos e modelos atualizados e que sejam socialmente
significativos;
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
141
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
IV.
Promover atividades que visem à complementação de estudos
desenvolvidos em sala de aula, favorecendo articulação teórico
prática;
V.
Contribuir com os alunos estagiários para a resolubilidade dos
problemas da clientela assistida, através de implementação da
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE);
VI.
Valorizar atitudes de participação ativa do Acadêmico, de modo
organizado e adequado, bem como aquelas que promovam o
relacionamento interpessoal;
Realizar avaliação continuada, visando otimizar os meios
disponíveis para alcançar resultados satisfatórios;
VII.
VIII.
Cumprir a carga horária prevista e controlar a frequência dos
Acadêmicos durante as atividades;
IX.
Realizar avaliação contínua das atividades do Acadêmico, através
do preenchimento da ficha individual dos alunos (Anexo I) e
alimentar o diário de classe de acordo com o término de cada
grupo;
X.
Informar ao Acadêmico a aquisição de materiais e uniformes
necessários para a realização do estágio;
XI.
Informar e buscar auxílio junto ao Coordenador(a) de Estágio,
diante qualquer problema no campo de estágio ou com o
Acadêmico;
XII.
Reunir-se previamente ao início do estágio com o/a
Coordenador(a) de Estágio e Enfermeiros(as) da unidade onde
ocorrerá o estágio, tendo em vista as condições técnicas,
profissionais e a qualidade dos serviços. E, ao término de cada
semestre letivo ou quando se fizer necessário, para avaliar as
estratégias utilizadas;
XIII.
Usar e orientar os Acadêmicos a utilizarem adequadamente os
equipamentos de proteção individual;
XIV.
Solicitar a abertura de Comunicação de Acidente de Trabalho
(CAT) em caso de acidentes de trabalho e informar
imediatamente ao Coordenador(a) de Estágio;
XV.
Informar e, se necessário, responder ao Coordenador(a) de
Estágio sobre os casos de incidentes e acidentes de trabalho,
bem como de violação de questões éticas;
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
142
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
XVI.
Prestar informação e dar a conhecer a todos os Acadêmicos do
Curso de Enfermagem e aos funcionários da unidade de estágio o
regulamento de Estágio Curricular Supervisionado; cumprir e
fazer cumpri-lo;
Certificar da imunização dos seus acadêmicos contra Hepatite B,
Febre Amarela, Tétano e Rubéola;
XVII.
Art. 18.
XVIII.
Utilizar uniforme adequado a cada campo de estágio: - unidades
básicas de saúde e áreas afins: jaleco branco e calçado fechado e
salto inferior a 3 cm; - unidades hospitalares: jaleco, calça ou saia
(a nível ou a baixo do joelho), camisa e sapatos brancos,
fechados e salto inferior a 3 cm.
XIX.
Adquirir materiais de uso próprio necessário à supervisão de cada
estágio:
 Caderneta.
 Termômetro clínico.
 Tesoura de ponta redonda.
 Relógio com ponteiro de segundos.
 Materiais pertinentes à escrita.
 Estetoscópio.
 Esfigmomanômetro
 Lanterna
 Garrote
 Óculos de acrílico transparente
 Maleta para materiais
À Faculdade Intermunicipal do Noroeste do Paraná de Loanda compete:
I.
Estabelecer convênios com instituições públicas e privadas de saúde
e garantir campo de estágio adequado nas áreas de conhecimento
abordadas no projeto pedagógico do curso, através da celebração
do termo de compromisso entre a instituição, parte concedente e o
acadêmico (ANEXO II);
II.
Fornecer materiais de consumo nos serviços de saúde, quando a
instituição conveniada solicitar;
III.
Garantir Professor Supervisor Enfermeiro para as áreas de
conhecimento propostas no Curso de Enfermagem;
IV.
Aprovar o regulamento de Estágio Curricular Supervisionado;
V.
Realizar todo o trâmite para execução do seguro obrigatório ao
Professor Supervisor (a) e Acadêmico, a fim deste realizar as
atividades práticas nas instituições de saúde conveniadas, cujas
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
143
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
despesas com apólice serão acrescentadas à mensalidade do
Acadêmico;
VI.
Art. 19.
Cumprir e fazer cumprir este regulamento.
Ao Acadêmico compete:
I.
Cumprir o Código de Ética de Enfermagem e as normas internas do
local de realização do estágio;
II.
Cumprir a carga horária e o cronograma de atividades estabelecidas
na grade curricular do Estágio Curricular Supervisionado;
III.
Entregar relatórios no prazo
Supervisor(a) Professor (a);
IV.
Conhecer e cumprir o regulamento de estágio;
V.
Conhecer o sistema de avaliação (ANEXO I);
VI.
Responder ao Coordenador de estágio em caso de violação de
questões éticas, acidentes e incidentes ocorridos durante o estágio;
determinado
a/o
Enfermeiro(a)
VII. Responsabilizar-se pela reprodução do regulamento de estágio para
uso próprio;
VIII. Responsabilizar-se pelo deslocamento para o campo de estágio;
IX.
Responsabilizar-se pela confecção dos uniformes e usá-los
conforme cada prática de estágio:
a) Unidades básicas de saúde e áreas afins: jaleco branco e
calçado fechado e salto inferior a 3 cm;
b) Unidades hospitalares: jaleco, calça ou saia (a nível ou a baixo
do joelho), camisa e sapatos brancos, fechados e salto inferior a
3 cm;
c) Pijama de algodão para áreas críticas como: Unidade de
Terapia Intensiva (UTI), Centro Cirúrgico (C.C.), UTI neonatal,
etc, ou em consonância com a instituição concedente.
X.
Adquirir materiais de uso próprio necessário à realização de cada
estágio, sendo que a Faculdade não se responsabilizará por danos,
perdas e furtos:
 Caderneta;
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
144
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________










X.
Art. 20.
Termômetro clínico;
Tesoura de ponta redonda;
Relógio com ponteiro de segundos;
Estetoscópio;
Esfigmomanômetro;
Lanterna;
Garrote;
Óculos de acrílico transparente;
Maleta para materiais;
Crachá a confeccionar conforme layout da faculdade Facinor ou
em consonância com a instituição concedente;
Estar imunizado contra Hepatite B, Febre Amarela, Tétano e
Rubéola para iniciar as atividades de estágio. Apresentar a carteira
de vacina para o/a Professor (a) Supervisor(a) de estágio no
primeiro dia de atividades.
À Instituição de Saúde conveniada compete:
III.
Atender como campo de ensino, extensão e pesquisa em diferentes
níveis de complexidade de assistência à saúde contribuindo
efetivamente para a formação profissional do aluno;
I.
Ofertar instalações que tenham condições para proporcionar ao
educando atividades de aprendizagem social, cultural e profissional.
CAPÍTULO VII
DA AVALIAÇÃO
Art. 21.
O regulamento do Estágio Curricular Supervisionado estabelece os
seguintes critérios:
I.
A nota mínima para aprovação é 7,0 (sete);
II.
Por tratar-se de atividade prática, em hipótese alguma haverá
exames finais, exercícios domiciliares, revisão de avaliação e nova
oportunidade de estágio no mesmo ano letivo para compensação do
estágio;
III.
No caso de reprovação fica o acadêmico obrigado a cursar
novamente, no próximo ano, o Estágio Curricular Supervisionado.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
145
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
CAPÍTULO VIII
DO DESLIGAMENTO
Art. 22.
O desligamento do estagiário ocorrerá:
I.
Automaticamente ao término do estágio;
II.
Pela desistência de matrícula no Curso de Enfermagem;
III.
Pelo não comparecimento ao estágio, sem motivo justificado, por
mais de 05(cinco) dias, consecutivos ou não;
IV.
Pela solicitação do estagiário, com justificativa e aprovação do
Coordenador de Estágio Supervisionado Curricular;
V.
Por má conduta, devidamente comprovada e referendada pelo(a)
Coordenador(a) de Estágio e ou Professor(a) Supervisor(a).
CAPÍTULO IX
Art. 23.
O presente regulamento poderá ser modificado sempre que constatadas
necessidades relevantes.
Art. 24.
Os casos omissos ao presente regulamento serão resolvidos pela
Coordenação, o Colegiado do Curso de Enfermagem da FACINOR.
Art. 25.
Este Regimento entrará em vigor na data de sua aprovação pela
Comissão Departamental da FACINOR.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
146
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
ANEXOS
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
147
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
ANEXO I
FICHA DE AVALIAÇÃO - 1ª, 2ª e 3ª SÈRIES
DISCIPLINA:____________________________________________________
DOCENTE:_____________________________________________________
NOME DO ALUNO: ______________________________________________
INÍCIO:_____________TÉRMINO:___________________________________
LOCAL:________________________________________________________
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
PESO
1- Pontualidade / Responsabilidade / Compromisso
1.0
NOTA
OBSERVAÇÃO
2- Apresentação pessoal / Postura / Ética Profissional 1.0
3- Iniciativa / Interesse / Criatividade
1.0
4- Relações Humanas / Espírito de Equipe
1.0
5- Discute e apresenta soluções ou sugestões para os 1.0
problemas apresentados
6- Conhecimentos dos Princípios Científicos
2.0
7- Desempenho na prática / Habilidades técnicas
2.0
8- Trabalho
1.0
NOTA FINAL
10.0
OBSERVAÇÕES:_________________________________________________________
_______________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________
Assinatura do Professor
_______________________
Assinatura do Aluno
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
148
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
ANEXO II
TERMO DE COMPROMISSO DE PRÁTICAS DE ENSINO CLÍNICO
O (A) ........................................................................................................., inscrito no
CNPJ sob o nº..................................................., com a sede à Rua
........................................................,
nº
..............
–
Bairro
.....................................................; na cidade de .............................; Estado do
Paraná,
neste
ato
representada
pelo
(a)
.......................................................................................................................;
doravante denominada UNIDADE CONCEDENTE, adiante assinado e de outro lado,
o
(a)
estudante,.......................................................................................................................
....,
nascido
em.......................,
portador
da
Cédula
de
Identidade
nº..................................,
maior,
residente
à
..............................................................................................................................., na
cidade de......................, aqui denominado “ESTAGIÁRIO (a)”, com a interveniência
da FACINOR – Faculdade Intermunicipal do Noroeste do Paraná, com sede na
................................................................, nº ............ – CEP 87900-000, em Loanda –
PR, inscrita no CNPJ sob nº ..............................................., mantenedora da
FACINOR, neste ato representada pelo Diretor xxxxxxx, doravante denominada
INTERVENIENTE, celebram entre si este Termo de Compromisso de Práticas de
Ensino Clínico, mediante as seguintes cláusulas e condições:
CLÁUSULA 1ª - Este termo de Compromisso reger-se-á pela legislação vigente, em
especial pela Lei 11.788/2008, de 25 de setembro de 2008 e pelo Convênio
celebrado entre a UNIDADE CONCEDENTE e a INTERVENIENTE.
CLÁUSULA 2ª - O objetivo do presente termo é as práticas do estudante do ............
ano, do curso de ENFERMAGEM, da FACINOR – Faculdade Intermunicipal do
Noroeste do Paraná, acima qualificado, na UNIDADE CONCEDENTE, onde deverá
desenvolver atividades pertinentes as Práticas de Ensino Clínico das disciplinas de:
....................................................................................................................................
CLÁUSULA 3ª - As Práticas de Ensino Clínico tem por objetivo propiciar a
complementação educacional e prática profissional.
CLÁUSULA 4ª - As atividades práticas serão assistidas pelo (a) Professor (a):
....................................................................................................................................
CLÁUSULA 5ª - A CONCEDENTE, caberá fixação dos Setores/Unidades onde se
desenvolverão as atividades componentes da programação das práticas.
CLÁUSULA 6ª - O ESTAGIÁRIO se obriga ainda, a cumprir as normas internas da
CONCEDENTE, relativas as práticas, assim como as que resguardam sigilo em
torno das informações que tiver acesso.
CLÁUSULA 7ª - As Práticas de Ensino Clínico será realizado no horário e dias
normais
de
funcionamento
da
CONCEDENTE,
no
período
de
................................................., podendo ser interrompido a qualquer momento pela
CONCEDENTE ou pelo ESTAGIÁRIO, mediante comunicação por escrito, com no
mínimo 05 (cinco) dias de antecedência.
CLÁUSULA 8ª - O ESTAGIÁRIO, responderá pelas perdas e danos conseqüentes
de inobservância das normas internas e/ou das constantes no presente termo.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
149
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
CLÁUSULA 9ª - Nos termos do artigo 3º da Lei Federal nº 11.788/2008, de 25 de
setembro de 2008, o ESTAGIÁRIO não terá, para qualquer efeito, vínculo
empregatício com a CONCEDENTE, não conferindo a este, portanto, qualquer poder
disciplinar, hierárquico ou funcional.
CLÁUSULA 10 - Durante o período de estágio, o ESTAGIÁRIO, não receberá
remuneração.
CLÁUSULA 11 - O ESTAGIÁRIO, no local, período e horário de atividades de
Práticas de Ensino Clínico, estará segurado contra acidentes pessoais, pela
INTERVENIENTE,
através
da
apólice
nº
..............................................................................................................................
CLÁUSULA 12 - Fica eleito o foro da Comarca de Loanda, estado do Paraná, para
dirimir as questões que porventura oriundas deste Termo de Compromisso, com
renúncia a qualquer outro por mais privilegiado que seja.
E por estarem assim justos e compromissados, assinam o presente Termo de
Compromisso em 03 (três) vias de igual teor e forma.
Loanda, ____ de _______ de _______
_________________________
UNIDADE CONCEDENTE
__________________
INTERVENIENTE
________________________
ESTAGIÁRIO
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
150
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
ANEXO III
CONTRATO DE CONVÊNIO E OUTRAS AVENÇAS
Pelo presente instrumento de convênio, que fazem parte de um lado a
....................................................................................................................,
pessoa
jurídica de direito publico, inscrita no CNPJ sob nº. .........................., com sede na
Rua............, nº......................., em
.........................................,
Estado do
.........................................,
representada
pelo
Diretor
................................................................., adiante
denominado
simplesmente
Instituição Cedente, e do outro lado FADENPAR – FUNDAÇÃO DE APOIO AO
DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO NOROESTE DO PARANÁ,
mantenedora da FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ –
FACINOR, entidade sem fim lucrativo, com personalidade jurídica de Direito Privado,
inscrita no CNPJ n. 03.591.907/0001-60, com sede nesta cidade e comarca de
Loanda, Estado do Paraná no Campus Universitário, sito na rua Mato Grosso n.
240, neste ato representada por seu Presidente, XXXXXXXXX, portador do RG nº.
XXXXX e inscrita no CPF sob nº. XXXXXX, aqui denominado de Cessionário
ajustam entre si conforme as cláusulas abaixo:
CLÁUSULA PRIMEIRA: O presente CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO MÚTUA tem
por objetivo a cedência de todas as instalações públicas de saúde, ao Cessionário
para o desenvolvimento das Práticas de Ensino Clínico do curso de Enfermagem,
através do estabelecimento e a manutenção de um esquema de cooperação
recíproca, visando, o desenvolvimento de atividades relacionadas ao curso da área
de enfermagem.
CLÁUSULA SEGUNDA: A cedência das instalações mencionadas no “caput” é para
o fim específico da prática de Ensino Clínico do curso de Enfermagem e deverá
obedecer a
PARÁGRAFO PRIMEIRO: Os alunos estagiários, professores e/ou supervisores,
que por força do presente instrumento freqüentem as instalações da Instituição
Cedente, ficam obrigados a seguir as normas, inclusive de seguranças impostas
pela mesma.
PARÁGRAFO SEGUNDO: Nenhum vínculo será gerada entre a Instituição Cedente
e os alunos/estagiários e ou supervisores de estágios / aulas práticas..
CLÁUSULA TERCEIRA: São obrigações do Cessionário:
1– Suprir, o tocante a recursos humanos, as necessidades para formação dos
acadêmicos da graduação de Enfermagem da FACINOR.
2– Manter a qualidade do ensino nos padrões requeridos à graduação em
Enfermagem capazes de prestar um cuidado de qualidade às empresas na área
específica.
3 – O estágio será ministrado por profissionais capacitados que somente poderá ser
feita fora do horário de trabalho bem como a sua remuneração.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
151
LOANDA – PARANÁ
_________________________________________________________________________
CLÁUSULA QUARTA: São obrigações da Instituição Cedente:
1 – Colocar à disposição do Cessionário, as instalações ou dependências que forem
necessárias para a prática de Estágio Supervisionado dos alunos do curso de
Enfermagem,de acordo com a disponibilidade da Instituição Cedente.
CLÁUSULA QUINTA: Os encargos sociais, previdenciários do pessoal contratado
para a supervisão / aulas práticas, serão de responsabilidade da FADENPAR, não
gerando qualquer obrigação à Instituição Cedente.
CLÁUSULA SEXTA: O presente Convênio de Cooperação Mútua é firmada pelo
prazo de 04(quatro) anos, a contar da data da assinatura deste instrumento.
CLÁUSULA SÉTIMA: A rescisão do presente Convênio de Cooperação Mútua
poderá ser por acordo entre as partes ou, independentemente de prévia notificação
ou interpelação judicial ou extrajudicial por descumprimento de qualquer uma de
suas cláusulas ou, ainda a superveniência de legislação que impossibilita a
manutenção do presente Convênio, assegurando-se, no entanto, o término do não
letivo em curso.
CLÁUSULA OITAVA: Elegem as partes o foro da Comarca de Loanda para nele
dirimirem todas e quaisquer dúvidas ou controvérsias nascidas do presente Termo
de Cooperação Mútua e que não possam ser resolvidos administrativamente.
E assim, por estarem devidamente cientes e acordes, assinam as
partes o presente Termo de Convênio de Cooperação Mútua, em 03 (três) vias de
igual forma e teor, perante as testemunhas abaixo assinadas.
____________________,_________ de ____________.
_____________________________________________________________________________________
CURSO DE ENFERMAGEM
152

projeto pedagógico do curso de enfermagem da facinor

Transcrição

Documentos relacionados

Certificamos que DAIANE BITTENCOURT DE LEMO cuidado à

Pessoa, Saúde, Ambiente e Enfermagem

83 CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS DE SAÚDE: O

Editora Impetus

Enfermagem em Foco retorna à cena

PORTARIA COREN-SP/DIR/416/2014 O Presidente do Conselho

resultado seleção aluno especial 2008

Inscrição Remida - Conselho Regional de Enfermagem da Bahia

Apresentação do PowerPoint

Insercao do Profissional de Enfermagem no Mercado de Trabalho