descarregar - Junta de Freguesia de Alagoa

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4ª Edição
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Quinta-feira,
07 de Setembro
de 2011
Junta de Freguesia de Alagoa
Ó gente da minha
terra
5ª Edição
Ficha Técnica
Redacção e
Coordenação:
Grupo do ATL
de Verão
Jovens do ATL
realizam Peddy Paper
Nesta edição:
O dia de campo...
5
Peddy Paper
8
Jornal sai à rua
10
Agradecimentos
12
Poesia
14
Papagaio
15
Horóscopo
16
Passatempos
17
Sabia que…
18
Os casamentos
de outrora
19
Entrevista ao Grupo de
Cantares CantAlagoa
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EDITORIAL
Por Vera Caixeiro
5ª Edição
abertura
Secretária da Junta de Freguesia de Alagoa
É com saudade que comunico que o ATL – Férias de Verão 2011
está a terminar. O projecto foi pensado pouco antes de iniciar,
pelo que, as poucas semanas que o antecederam foram uma correria, entre planear
as actividades, seleccionar os monitores, conjugar horários e tarefas, tudo foi feito
em tempo recorde e só foi possível com a ajuda de todos os intervenientes e o
excelente trabalho em equipa.
Foi com enorme orgulho que vi algumas fronteiras e cores políticas esbaterem-se,
afinal os jovens são o que de melhor temos e, por eles, temos que colocar de lado
todas as lutas e divergências de opiniões. Por isso, quero agradecer a todos que,
de uma forma directa ou indirecta, contribuíram para o sucesso deste projecto,
principalmente, pela doação dos lanches para os jovens, sendo uma preciosa ajuda
financeira que nos permitiu proporcionar outras actividades aos interessados.
Contudo, lamento que, apesar da nossa solicitação, não tenhamos tido o apoio ou
resposta, de todos os pedidos que foram feitos.
Foram inúmeras as actividades que proporcionaram aos jovens umas férias de
Verão diferentes, criativas e ocupadas: teatro, criação dos cenários, corrida de
carrinhos de rolamentos, pintura, jogos lúdicos, sessões de cinema, Dia de Campo
(Pesca), aulas de equitação, desporto, passeios pedestres e, sobretudo, a produção
do “Ó Gente da Minha Terra”. Daqui por diante, devido ao início das aulas, o
Jornal passará a ter uma tiragem mensal. Para tal, esperamos continuar a contar
com a participação e ajuda de todos os jovens que participaram no ATL e não só,
pelo que, será bem-vinda a ajuda de todos os que queiram colaborar. Lançámos a
ideia, agora esperamos que tenhamos conseguido encontrar jornalistas de palmo e
meio que darão a melhor continuidade a esta iniciativa.
Mais uma vez, quero agradecer a todos, principalmente aos Monitores que,
pacientemente, conseguiram desenvolver de forma criativa, com poucos materiais
e baixo orçamento, o 1º ATL – Férias de Verão. Esperamos que, para o próximo
ano, consigamos, com certeza, abranger as faixas etárias mais novas e, mais uma
vez, de forma gratuita, proporcionar umas férias escolares divertidas, criativas e
ocupadas. Quero também agradecer a todos os jovens pelo empenho e participação neste projecto que foi pensado para eles e, sem eles, não teria o sucesso confirmado.
No que diz respeito ao ATL, até para o ano, mas o Jornal será, seguramente, para
continuar, assim como o Apoio Escolar (alunos do 5º ao 9º ano), as Aulas de Psicomotricidade (crianças entre os 12 meses e 3 anos) e outras novidades que, oportunamente, serão divulgadas. Afinal, o nosso futuro são os mais novos, mas claro
que, os mais velhos também não serão esquecidos!!!
5ª Edição
Fecho
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Um pouco da história
da aldeia…
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Os casamentos de outrora!
O casamento era vivido no louco, mas esmerado frenesi, para que tudo
corresse bem. Tudo era organizado para que fosse o maior e melhor
casamento de sempre! Nesses dias não descuidavam a matança do porco,
da cabra ou do borrego e a família dos nubentes ofertava os tão apreciados bolos fintos para as “casas” convidadas. Se hoje em dia, os casamentos são de um dia, ou até mesmo de meio-dia de festa, tempos houve em
que os mesmos eram de dois dias de grande euforia. Passo a explicar: No
dia anterior ao casamento, cada noivo, com os seus convidados, festejava
e banqueteava-se com os comes e bebes em casa (ou outro local designado pelos pais de cada um) dos respectivos pais, até altas horas. Chegado o dia (propriamente dito) do
casamento, os convivas do noivo, juntamente com este, faziam o percurso pedestre da casa dos seus pais,
até à casa dos pais da amada e, sempre com os seus convidados atrás, isto, é claro, depois de se terem
banqueteado na casa dos pais do noivo. Chegado, a casa da amada, o noivo aguarda a saída da noiva no
exterior, juntamente com os seus convidados. Após algum tempo a noiva sai acompanhada pelo pai. Com
a noiva e o pai desta à frente do noivo e, com os convidados de ambas as partes, lá seguiam todos, rumo
à igreja. No interior daquela, após o ritual religiosa, os noivos são declarados marido e mulher, sob o
olhar atento dos seus convidados. Curiosamente, tempo houve em que os convidados da noiva ficavam
de um só lado da igreja (esquerda ou direita) e os convidados do noivo no lado oposto. Não se misturavam, por assim dizer. Já à saída, são
recebidos pelo povo que lhes deseja
sorte na sua vida futura. Enquanto a
isso, as madrinhas ofertam às crianças amêndoas / ou rebuçados. Anos
atrás,
estes
eram
atirados
(literalmente) às mesmas e, ainda que
muitos caíssem no chão eram apanhados (as) de imediato. Este era o
momento mais esperado pelas crianças, pois poucas eram as vezes que se
podiam dar ao luxo de comer uma
guloseima. Em seguida, os noivos e
os seus convidados (agora misturados, por assim dizer), seguiam para o
salão de festas da aldeia. Dava-se
então o início à tão apreciada boda.
Durante o repasto, era usual alguns
convidados brindarem aos noivos.
Com um copo de vinho na mão,
levantava-se e davam “saúde” aos noivos, aos pais destes, aos convidados e à cozinheira que nunca ficava
esquecida. Após o belo repasto, os noivos abriam o baile, ao ritmo do acordeão. Recordemos aqui alguns
acordeonistas mais conhecidos dos Balseiros: Manual Joaquim Chumbinha, Avelino Nunes Batista, Adelino Marmelo, José Moedas, José Petrónio, Pardal, entre outros que, inadvertidamente, poderão ter sido
esquecidos. Pouco depois, era ver os rapazes a convidarem as raparigas para se lhes juntarem ao bailarico.
Crianças e adultos esqueciam, durante estes dias, as agruras da vida e gozavam o melhor que podiam e
sabiam. Vencidos pelo cansaço, descansavam uns instantes enquanto se banqueteavam novamente durante o farto copo d´água. Mais uma perninha de dança com o amado(a) ou simplesmente um familiar ou
amigo(a) e eis que se seguia a ceia que durava noite dentro, entre
umas danças e um trago de vinho. Já noite dentro, os noivos
saíam do baile e iam para a nova casa (os mais afortunados), ou
para casa de um dos pais (os menos afortunados), sem serem
notados pelos demais. Assinalada a falta dos recém-casados, os
amigos reuniam-se em grupos e faziam os chamados “descantes”
à porta do jovem casal. Quanto à casa (ou quarto nos menos
afortunados) do casal, esta havia sido anteriormente arrumada
pelas amigas e familiares da noiva. Era mais que certo ter sido
preparada uma surpresa aos recém-casados.
Retirado das obras literárias do Dr. Alexandre Carvalho Costa e de Telma Afonso (“Herdeiros de Alagoa”)
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Passatempos
5ª Edição
Anedotas
- Um bêbado diz a um amigo:
Adivinhas
-Porque é que as loiras tomam
banho de capacete?
O que há no mundo melhor do que
um copo de vinho?
Um tunel cheio de vinho!!!
Porque já ouviram falar da água das pedra..
- O que é que uma banda tem em
comum com um carro?
A bateria.
Bruna Almeida e Vasco Miranda
- Uma galinha entra no jardim de um
homem muito avarento.
Podemos comê-la ao almoço sugere a
mulher.
É melhor amanhã, que ainda pode
pôr um ovo para o pequeno-almoço!
Tente descobrir...
Duas mães deram às filhas bolachas para o lanche. Uma delas entregou à filha
15 bolachas. A outra deu à respectiva 10. No entanto, ambas as filhas juntaram
as bolachas que tinham recebido e verificaram, espantadas, que apenas tinham
15. Como explicaria tal coisa?
uma das mães era filha da outra. Assim sendo, temos ao todo três pessoas: avó, mãe e
filha. A avó dá 15 bolachas à filha (a mãe), e esta entrega 10 à filha (a neta), pelo que as
duas (filhas) juntas continuam a ter 15 bolachas.
Carolina Salgueiro
Sabia que...
Mais regras / alterações acerca do novo acordo ortográfico da Língua
Portuguesa: Supressão do hífen
- Compostos em que se perdeu a noção de composição: manda-chuva mandachuva; pára-quedas - paraquedas
- Quando o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r, duplicando-se a consoante: anti-religioso - antirreligioso; anti-rugas - antirrugas
- Quando o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por s, duplicando-se a consoante: contra-senso - contrassendo; mini-saia - minissaia
- Quando o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal
diferente: auto-estrada - autoestrada; extra-escolar - extraescolar
- Com o prefixo co-, mesmo quando o segundo elemento começa por o: co-administração - coadministração; co-ocorrência - coocorrência
- Na maior parte das locuções: cartão-de-visita - cartão de visita; fim-de-semana - fim de semana
- Verbo haver acompanhado de preposição de: hei-de - hei de; hás-de - hás de; hão-de hão de
Nota: Fique atento às próximas edições e saiba mais acerca deste assunto.
5ª Edição
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Dia de campo 1.ª Edição
Jovens do ATL de Verão passam dia em ambiente campestre...
Na passada 6ªfeira, dia 26 de Agosto,
o grupo de jovens do ATL deslocouse à barragem da Herdade do Jardim
(tapadão de jardim) com os seus
monitores.
O grupo de ATL juntou-se por volta
das 9 horas da manhã, na Junta de
Freguesia, dando inicio à caminhada,
pela estrada. Ao entrarmos no tapadão, seguimos por um caminho
pedonal até à barragem. Ao longo do
caminho fomos contactando com a
natureza que nos rodeava: encontrámos amoras silvestres, passámos um
ribeiro que emanava o cheiro do poejo, vimos cavalos, porcos e vacas.
Quando chegámos à barragem equipámos as canas, anzóis, bóias, molas,
chumbos, espeques e fio. Na cana
colocámos o engodo, o bicho, e
milho doce que serviram de isco para
o peixe. A pesca foi meramente de
carácter lúdico, pois não trouxemos o
peixe para casa. À medida que íamos
pescando colocávamos o peixe no
camaroeiro dentro da água, de modo
a permitir a sua conservação.
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5ª Edição
Dia de campo 1.ª Edição
5ª Edição
Passatempos
Jovens do ATL de Verão passam dia em ambiente campestre...
Como a barragem fica perto da
estrada os carros que por ali passavam abrandavam para nos ver.
De todos nós, jovens do ATL de
Verão que participámos nesta
actividade, os que não quiseram
pescar jogaram às cartas, ao quem
é quem, leram e brincaram.
Por volta das 13 horas fizemos
um almoço convívio onde nos
sentámos todos à sombra das
árvores. Levámos para o almoço
sandes, sumos, fruta e água.
Às 15 horas saímos do tapadão
em direcção à nossa Aldeia. Foi
um dia muito divertido e bem
passado na companhia dos nossos colegas e monitores.
Queremos agradecer à Associação
de Caçadores e Pescadores de
Alagoa por nos terem cedido o
local para a realização desta actividade.
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Sudoku
Grau: Médio
Sopa de Letras
Bruna
Almeida
e Vasco
Miranda
Vasco Miranda
Sopa de letras
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P
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- Figo
- Banana
- Morango
- Papaia
- Tangerina
- Framboesa
- Melão
- Pêssego
- Maça
- Melancia
Cristiano Pires, Mariana
Almeida e Rafael Cabaço.
Provérbio
Ângelo Narciso, Carolina Salgueiro,
Filipe Miranda e Marco Miranda
Tão ladrão é o vai à horta, como o que fica à porta.
Monitores do ATL
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Horóscopo
5ª Edição
Touro: Carta Dominan- Gémeos: Carta Domi- Caranguejo:
nante: A Força, que
significa Força, Domínio. Amor: Não se
deixe influenciar por
terceiros, poderá sair
prejudicado. Saúde:
Cuidado com os seus
ouvidos. Dinheiro:
Não se precipite e
pense bem antes de
investir as suas economias. Pensamento
positivo: Tenho força e
domínio sobre as
minhas emoções e
pensamentos.
Carta
Dominante: O Diabo,
que significa Energias
Negativas. Amor: O
ambiente familiar encontra-se bom, aproveite a
boa disposição que vos
rodeia. Saúde: Andará um
pouco em baixo, faça
ginástica. Dinheiro: Se
pretende comprar casa,
esta é uma boa altura.
Pensamento positivo:
Cultivo as energias positivas na minha vida.
7 de Copas, que significa
Sonhos Premonitórios.
Amor: Estará muito sensível.
Levará a mal certas coisas
que
lhe
digam.
Saúde: Imponha um pouco
mais de disciplina alimentar a
si próprio. Dinheiro: Tendência para gastos excessivos. Pensamento positivo:
Dou atenção às mensagens
dos meus sonhos.
te: O Sol, que significa
Glória,
Honra.
Amor: Este é um bom
período para conquistas,
use e abuse do seu charme. Saúde: Andará com
o aparelho respiratório
fragilizado, seja prudente.
Dinheiro: Poderá sofrer
uma mudança repentina
no seu trabalho, esteja
atento. Pensamento
positivo: Mereço todas as
glórias e triunfos que a
vida me dá.
Leão:
Virgem: Carta Domi- Balança: Carta Domi- Escorpião: Carta Domi-
Carneiro: Carta Dominante:
Carta Dominante:
Rainha de Espadas, que
significa Melancolia, Separação. Amor: A amizade dos
seus amigos estará agora
muito evidenciada. Saúde:
Possíveis problemas de
intestinos. Dinheiro: Não
seja pessimista e lute por
atingir todos os seus objectivos. Pensamento positivo:
Venço a melancolia através
da confiança e da fé.
nante: 10 de Copas, que
significa Felicidade.
Amor: Não dê demasiada
confiança a quem não
conhece. Saúde: O cansaço e o stress não são
nada benéficos para a sua
saúde física e mental.
Dinheiro: Tudo estará
equilibrado. Pensamento
positivo: A felicidade
permanece na minha
vida!
nante: O Mágico, que
significa Habilidade.
Amor: Momento em que
estará confiante e, por
isso, encontrará um
clima de equilíbrio nas
suas relações. Saúde:
Possíveis problemas no
sistema nervoso poderão
surgir. Dinheiro: Aposte
na projecção profissional
e poderá alcançar os seus
objectivos. Pensamento
positivo: Tenho habilidade para lidar com todos.
nante: A Temperança,
que significa Equilíbrio.
Amor: Não sofra por
antecipação! O que tiver
de ser, será! Saúde: Descanse, olhe pela sua saúde. Dinheiro: Não gaste
mais do que pode. Pensamento positivo: Sou
equilibrado em tudo na
minha vida.
Sagitário: Carta Domi- Capricórnio: Carta Domi- Aquário: Carta Dominan- Peixes: Carta Dominannante: 9 de Copas, que
significa Vitória. Amor:
Não desespere, porque
quando menos se espera
surgirá o romance na sua
vida. Saúde: Está neste
momento a passar um
período de bem-estar
físico
e
espiritual.
Dinheiro: Nem sempre a
vida nos corre bem,
esteja atento. Pensamento positivo: Tenho vitória
sobre as questões que me
preocupam.
nante: 9 de Espadas, que
significa Mau Pressentimento, Angústia. Amor: Para os
que não tiverem par, há a
possibilidade de se apaixonarem. Saúde: Cuidado com
a alimentação desequilibrada e os esforços excessivos.
Dinheiro: Será ajudado na
sua profissão. Pensamento
positivo: A minha confiança em mim mesmo dá-me
esperança mesmo nos
momentos difíceis.
te: 8 de Ouros, que significa Esforço Pessoal. Amor:
Uma relação passada e que
julgava já estar esquecida
poderá novamente invadir
o seu coração. Saúde: Seja
mais selectivo com a sua
alimentação.
Dinheiro:
Período favorável. Pensamento positivo: Esforçome diariamente para dar o
meu melhor.
te: 6 de Paus, que significa
Ganho. Amor: Notará um
afastamento da pessoa
amada, mas não é nada
alarmante. Saúde: Muito
favorável, aproveite e
pratique exercício físico.
Dinheiro: O seu esforço a
nível de trabalho será
recompensado. Pensamento positivo: Graças
ao meu empenho consigo
muitos ganhos.
Retirado de www.sapo.pt,
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5ª Edição
Entrevista ao Sr. Armandino
Carvalho, Presidente dos CantAlagoa
Jornal: Como surgiu a ideia da forma- Jornal: Há quantos anos existe o grução do grupo CantAlagoa?
po?
Sr. Armandino: A ideia surgiu do presidente da Junta de Freguesia que, teve um
projecto, em que convidou o professor Luís
Fonseca para vir para cá dar aulas de música,
e a partir daí começou-se a pensar, porque não
formar um grupo de cantares. Nós depois dos
ensaios começámos a brincar, a fazer ai uns
petiscos e começou-se a brincar, cada um ia
fazendo um verso e nós começámos a tocar
aquilo e pensámos porque não fazermos um
grupo de cantares em Alagoa. Já era uma
ideia que a Junta de Freguesia tinha, era um
projecto e concretizámo-lo e, fomos com ele
para a frente e acho que estamos todos orgulhosos do fazer, que na realidade já existe.
Sr. Armandino: O grupo existe sensivelmente há 3 anos e pouco, mas, com estatutos e
tudo em ordem, fez 1 ano em Maio.
Jornal: Quando o grupo de cantares
foi constituído, os elementos já possuíam alguma formação musical?
Jornal: Por quantos elementos é for- Sr. Armandino: Ninguém, andou tudo
aqui na escola de música, foram todos os
mado o grupo de cantares?
elementos que andavam aqui na escola para
Sr. Armandino: O grupo de cantares é
aprender alguma coisa sobre música e depois
formado por, pelo menos, 15 elementos.
saíram daqui simplesmente “umas cantorias”, porque ninguém tinha formação musiJornal: Quais foram os fundadores do
cal.
grupo de cantares?
Jornal: O grupo tem tido muitas
Sr. Armandino: Os elementos fundadores actuações?
foram eu (Armandino Carvalho) e os outros
elementos também, mas quem sempre deu a Sr. Armandino: Sim sim, nesse aspecto
cara fui eu, e o Manuel. Agora fizemos a somos felizes e é bom sinal, é porque as pesdirecção constituída por mim, o Manuel Salpi- soas gostam de nos ouvir e temos tido bastantes
co e a Dulce Vivas.
5ª Edição
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Entrevista ao Sr. Armandino
Carvalho, Presidente dos CantAlagoa
actuações, o grupo com a idade que tem temos
tido bastantes, é bom aquilo que nós estamos a
fazer, temos que continuar e ter força para
agarrar este projecto, pois nós vemos que quando acabamos as nossas actuações as pessoas nos
vêm dar os parabéns, seja onde for, a dizer que
a coisa esta bonita e isso dá-nos força para
continuar o que nós temos. Obviamente gostamos de ouvir essas impressões das pessoas.
Jornal: Que zonas do país o grupo já
teve possibilidade de visitar?
Sr. Armandino: Simplesmente aqui na
nossa zona, aqui o distrito de Portalegre, concretamente estas aldeolas nas redondezas, foi
onde nós estivemos presentes mais ou menos.
Temos tido as actuações somente nesta área
geográfica, ainda não saímos aí para outros
sítios e ainda não calhou irmos, para divulgarmos as nossas músicas.
Jornal: Qual o tipo de apoios que o grupo tem tido? Quais as entidades?
Sr. Armandino: Quem nos apoia neste
momento é a Junta de Freguesia que nos cede as
instalações e o equipamento dos ensaios e mais,
praticamente temos o apoio moral das pessoas.
Agora surgiu a ideia de fazer um expositor dos
patrocínios e fomos contactar as empresas da
nossa freguesia, mas não foi criado só para
fazer publicidade àquelas empresas, serve também como forma de agradecimento pois nós
sabemos que a vida não está fácil mas tudo o
5ª Edição
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O nosso papagaio...
que foi dado, foi de boa vontade.
Durante o mês de Agosto os monitores, do
ATL de Alagoa, pediram aos alunos para
trazerem variados materiais reciclados, tendo por objectivo: a construção de um papagaio.
Jornal: Como surgiu a ideia do intercâmbio com o grupo de Sto. António do Funchal/Madeira? Quando é que o grupo de
cantares tem programado ir à Madeira
também?
O papagaio foi feito com pau chinês, um
saco de plástico cortado em losango, cola
quente e cordéis e podiam ser enfeitados
com papel de lustre.
Sr. Armandino: Ainda bem que falaram
nesse assunto, porque é um assunto que nos marcou bastante. Neste intercâmbio ficámos todos
felizes de como as coisas correram. Isto surgiu pelo
Sr. Carlos Gonçalves, que falou com o presidente
do grupo de Sto. António e eles decidiram aceitar
o desafio. Depois falou comigo e as coisas concretizaram-se, foi muito bom, fizeram-se muitas amizades e as pessoas abalaram muito felizes. A
nossa ida lá está prevista para o ano, mais ou
menos, em 10 de Junho e deve ser 5 dias. Tivemos apoio da Câmara Municipal de Portalegre
(apesar das coisas não terem sido fáceis). No que
se refere a agradecimentos, quero fazê-lo ao Carlos que nos ofereceu um porco para assar no espeto, ao João Martins que ofereceu uma ovelha, ao
meu pai João Carvalho que ofereceu produtos da
horta: batata, tomates, aquilo que fosse preciso,
ao Marcelino, ao Paulo Jorge, à minha Mulher
que também ajudou bastante, toda a gente colaborou. Se me esquecer de alguém desculpem-me mas
essas pessoas foram importantes e só assim é que
as coisas funcionam, às Associações da nossa
terra, que já me estava a esquecer, foram muito
importantes nisto tudo: a Associação Desportiva, ajudou-nos nas instalações, que pôs à disposição a carrinha para levar o grupo a onde fosse
preciso para nos levar a Portalegre que bem necessitámos dela, o Lar também pôs a lavandaria à
Quando todos os papagaios estavam construídos, fomos para o polidesportivo lançar
o papagaio, mas alguns estragaram-se antes
de serem lançados.
Noutro dia, de 2011, os alunos Marco
Miranda e Cristiano Salgueiro, construíram
um papagaio mais resistente e foram lançalo para os terrenos pertencentes ao Cabeço
do Asno. No final o papagaio acabou por
se estragar, mas foi muito mais resistente
que os anteriores, sendo tudo isto presenciado pelos restantes colegas do ATL de
Verão, que foram assistir ao lançamento.
Carolina Salgueiro, Gil Salgueiro e Marco Miranda
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5ª Edição
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Cantinho da Poesia
O Jornal
E eu com fé o quero dizer,
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Entrevista ao Sr. Armandino
Carvalho, Presidente dos CantAlagoa
Olha a Senhora Maria Antónia
Hoje vamos falar,
Que bons fatos sabe fazer.
Do jornal da freguesia,
Esperamos que vos tenha agradado
E trazido muita alegria
Bons fatos sabe fazer
Não deixará de a gabar
Olha a Senhora Maria Joaquina
O jornal é informativo
Pode dar-se tudo a talhar.
Quinzenal e comunicativo,
Não temos receio de o mostrar
Pois só vos queremos encantar.
Pode dar-se tudo a talhar
Que já merece o gabão
Olha a Joaquina Barbeira
O nosso jornal é útil,
Gratuito, saudável e amável
E esperemos que por vós
Faz camisas a tostão.
Faz camisas a tostão
Seja muito apreciável.
Bruna Almeida e Vasco
Alagoa
O Largo do Terreiro
Tem duas pedras assentes;
Uma é para os namorados,
Outra é para os padecentes.
Desculpem-me meus senhores,
Se isto assim não é,
Primeira máquina de Alagoa
É a da Senhora Nazaré.
Eu digo isto com fé
5ª Edição
Tudo em ar de brincadeira
Pois a mestra delas todas
É a Joaquina Paneira.
É a Joaquina Paneira
Que nos faz bom agasalho
Quem tem também uma máquina
É a mulher do António Carvalho.
É a mulher do António Carvalho
Por ser um ramo de prata
Quem tem também uma máquina
São as filhas da Deodata.
Quadras soltas sobre a Alagoa
disposição do grupo para lavar as roupas das
camas onde eles ficaram instalados, à Associação
dos Caçadores que nos emprestaram as mesas e a
parte dos utensílios da cozinha e pronto a maior
parte das associações que de uma maneira de outra
colaboraram, e podem contar sempre connosco
também para aquilo que quiserem que o grupo
também estará sempre disponível para colaborar.
a levar os carros e fomos nós a acartar as despesas,
levando sempre três carros, pelo menos, para se
fazer o transporte dos elementos todos e do material.
Jornal: Enquanto director/presidente,
quais as pessoas que o incentivaram
para o cargo desempenhado?
Sr. Armandino: As pessoas também me têm
Queremos agradecer também ao senhor Padre incentivado porque estão a gostar do trabalho que
Américo que foi imprescindível, bem como a todas
as pessoas que intervieram no nosso grupo, incluindo vocês da produção do Jornal.
Se, por lapso me esquecer de alguém, quero pedir
as maiores desculpas, pois todas as pessoas são
importantes e só assim é que as coisas funcionam!
A todos um muito obrigado, quando precisarem
nós cá estaremos para colaborar com o povo e com
as associações locais.
Quero aproveitar para esclarecer que foram os
CantAlagoa que organizaram o intercâmbio com
este grupo de folclore e não a Junta de Freguesia,
como tem sido interpretado pela população, sendo
de acrescentar a importante colaboração da Junta
de Freguesia na concretização deste encontro cultural.
Jornal: Qual o meio de transporte em
que se deslocam todos os membros para
as actuações?
Sr. Armandino: Quanto ao transporte, a
maior parte das vezes é feito a nossa cargo, nas
nossas viaturas, nós suportamos todas essas despesas, agora ultimamente é que surgiu a hipótese dos
elementos das comissões de festas em questão nos
virem buscar, mas não são muitas as vezes em que
tal acontece, e quando isto não se sucede somos nós
eu estou a fazer, que não é nada fácil, e eu como
vejo que as pessoas têm vontade que isto continue
principalmente é esse o meu desejo e, tenho recebido
incentivos de todos, o que me leva a querer continuar o grupo para a frente e, às vezes alguns
andam um bocadinho em baixo e eu tento animalos. Não é fácil, porque são muitas pessoas e cada
um tem as suas ideias mas isto tem que ser uma
família, um grupo que assim é que funciona bem,
às vezes não é assim, mas as pessoas que cá estão
têm que começar a pensar que é assim que tem que
funcionar, como um grupo e é assim que as coisas
vão e funcionam. Todas as pessoas têm que ter isso
em mente!
Gil Salgueiro, Gonçalo Martins, Guilherme Carvalho, Inês Gaspar, Marco Miranda e Vanessa Caraça.
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5ª Edição
Jovens do ATL realizam Peddy Paper
5ª Edição
Culinária
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AÇORDA ALENTEJANA
- Ingredientes:
No passado dia 31 de Agosto de 2011, realizouse, durante a manhã mais uma actividade do
ATL de Verão, denominada de “peddy paper”. A
referida actividade realizou-se na nossa freguesia
de Alagoa e contou com a participação dos
jovens presentes. Esta actividade consiste na
ideia de encontrar outros locais através de pistas
conseguidas no ponto anterior, de modo a que,
de ponto em ponto encontrado se chegue ao
final (tesouro final).
Finas fatias de pão duro q.b., um pequeno molhinho de coentros ou poejos
(dependendo do gosto de cada um), 3 a 4
dentes de alho, 1 colher de sopa de sal
grosso, 2 colheres de sopa de azeite e 1,5
l de água acabada de ferver (pode aproveitar a água de cozedura do bacalhau ou
do peixe) e ainda 3 ou 4 ovos.
Foram então formados, aleatoriamente quatro
grupos: o verde, o rosa, o branco e o amarelo.
Apesar de todas as equipas terem de passar por
todos os locais, os trajectos eram diferentes,
inviabilizando que as equipas se pudessem
encontrar. Em cada local, foram colocadas, previamente quatro bandeiras (uma da cor de cada
equipa) sendo que, os grupos, ao encontrarem o
ponto referenciado na pista, teriam que trazer o
bandeira, referente à cor da sua equipa.
Num almofariz, reduza os coentros ou os poejos e os dentes de alho e ainda o sal grosso a papa. Depois, junta-se o azeite e envolve-se no preparado. Deite o mesmo num
recipiente para levar à mesa e regue com a água acabada de ferver, onde previamente
escalfou os ovos e os quais retirou com antecedência. Junte então finas rodelas de pão
(cortadas com antecedência) e disponha os ovos escalfados no recipiente ainda quente.
Sirva só ou acompanhada de umas belas sardinhas assadas.
Esta actividade teve início na Junta de Freguesia
de Alagoa de onde partimos para diversos pontos míticos e ruas (como por exemplo a Azinhaga do Velho Cabreiro, o Rossio, a Praça de Touros, a Fonte Velha, entre outros).
1 a 1,5 Kg de borrego partido em bocados,
batatas q.b., 2 cebolas pequenas, 3 a 4 alhos, um
raminho de salsa, 1 a 2 folhas de louro, cravinho, sal, pimenta, pimentão, azeite, vinho branco e vinagre q.b.
Ainda na Junta de Freguesia e, antes da partida,
foi atribuída, às diferentes equipas, a primeira
bandeira com a pista a seguirem para encontrarem o ponto seguinte. Por exemplo, no local que
antecedia o ponto - “Azinhaga do Velho Cabreiro”, as equipas encontravam a seguintes pista:
“Oh velho oh velhinho, tu que guardavas as
cabras, tens uma azinhaga em teu nome, Desde o
tempo em que cá moravas. Após analisada a qua-
- Preparação:
ENSOPADO DE BORREGO
- Ingredientes:
- Preparação:
Numa caçarola, colocam-se o azeite, a cebola picada e os alhos picados. Depois, junte o
borrego e, por cima, disponha os restantes temperos; deixe refogar. Quando o refogado
alourar, junte um copo de vinho branco e um copo de água; deixe ferver. Quando o
borrego estiver quase cozido junte-lhe as batatas em quartos e uma colher de sopa de
vinagre. Depois de bem cozido, deite numa travessa alta e distribua devidamente as
carnes e as batatas. Componha com uns raminhos de salsa que reservou para o efeito.
Está pronto a servir.
Carolina Salgueiro
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5ª Edição
O Nosso jornal saiu à rua...
1. Tenho sim senhor.
2. É engraçado, formativo e seria bom que não
acaba-se com o fim do
ATL.
3. Tornar mais conhecidas as actividades que
vão sendo realizadas por
esta ou outras associaDiamantino Corteções.
Real, 63 anos
4. Gosto de tudo no
jornal, e já que aborda
esse assunto aproveito para felicitar toda a produção do
jornal.
5. Criticas não tenho a fazer, no entanto em questão de
sugestões, penso que seria bom abordar os idosos da
freguesia para que possamos partilhar das suas vivencias e forma como avaliam os tempos de hoje em dia.
1. Sim.
2. É engraçado e giro.
3. E informativo.
4. Gosto de tudo.
5. Não.
Célia Alfaia, 39
anos.
Bruno Bonacho, Carlota Luz, Gil Salgueiro,
Guilherme Carvalho, Inês Gastar, Marco
Miranda e Vanessa Caraça
5ª Edição
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Jovens do ATL realizam Peddy Paper
dra (pista) os grupos percebiam que o próximo ponto a encontrar seria esta azinhaga. Aí encontravam e traziam a respectiva bandeira.
Como já foi dito, houve 4 grupos de 5 elementos a participar, nos quais, o grupo
rosa que ficou em 1º lugar e que era constituído por: Ana Vivas, Bruna Almeida,
Cristiano Salgueiro, Marco Miranda e Vanessa Caraça; em 2º lugar ficou o grupo
branco constituído por: Diana Carvalho, Inês Gaspar, Mariana Almeida, Rafael
Cabaço e Vasco Miranda; em 3º lugar ficou o grupo verde constituído por: Carlota Luz, Cristiano Pires, Filipe Miranda, Gonçalo Martins e Guilherme Carvalho; e por fim o em 4º lugar ficou a equipa amarela constituída por Carolina Salgueiro, Francisco Pinto, Gil Salgueiro, Marco Pinho e Vasco Sequeira.
Para nós esta actividade foi bastante benéfica, pois assim conhecemos mais da
nossa terra e promovemos a comunicação e espírito de grupo entre participantes.
Agradecimento às Entidades Promotoras do ATL
Todos nós sabemos que, como os mais velhos dizem, “os tempos estão difíceis, e não tão
depressa iremos ter uma situação económica estável no nosso pais”, mas apesar da nossa idade ainda ser reduzida, temos claramente em conta o esforço, dedicação e objectivos que a Junta de Freguesia e também óbvio os nossos monitores (Nuno Coelho, Pedro Vivas, Lina
Caixeiro, Inês Marques e Clarisse Afonso) traçaram, desde o início deste projecto para
que este se mantivesse de pé apesar das dificuldades. Dessa forma, queremos agradecer à
Junta de Freguesia de Alagoa pela organização deste ATL de Verão (ao Sr. Presidente
Manuel Marques, à Sr.ª Vera Caixeiro, ao Sr.
João Vivas e a todos os elementos da mesma,
que tenham sido interventivas no ATL), bem
como a todas as entidades localizadas na nossa
freguesia que forneceram os apoios para os
lanches a dar aos jovens. Foi um ATL interessante, divertido e esperemos que para o ano
haja mais, com o mesmo espírito de camaradagem, entreajuda, trabalho e união. Obrigado
e até para o ano…
Todos os jovens do ATL
Bruna Almeida, Carlota Luz, Guilherme Carvalho, Gonçalo Martins e Mariana Almeida
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5ª Edição
O Nosso jornal saiu à rua...
sobre os trabalhos que realizámos no
ATL, bem como das actualidades vividas na nossa freguesia, em termos de
actividades. Os capítulos que as pessoas
mais gostam são a poesia, as entrevistas
e a culinária. As pessoas entrevistadas
sugeriram que “o jornal não deveria acabar” (Fátima Gaspar, 50 anos) e que
“seria bom abordar os idosos da Freguesia
para que possamos partilhar das suas vivênNós, os alunos do ATL, gostámos
muito de realizar as actividades previs- cias e da forma como avaliam os tempos de
tas, em especial as que estavam relacio- hoje em dia” (Diamantino Corte-Real, 63
anos).
nadas com o Jornal.
1. Tenho sim senhor.
2.É boa.
2. Tudo o que tem escrito tem
bons resultados.
4. Gosto de tudo.
Maria Leonor
1.Sim.
2. È um bom tipo de informação.
3. A pessoa está informada
de tudo o que se passa.
António Jesus
1. Boa tarde tem tido acesso ao nosso jornal?
5.Não, esta tudo perfeito.
Idade: 75
2. Se sim, qual a sua opinião acerca do mesmo?
4. Qual o capitulo que mais gosta?
5. Nada em específico.
3. É para terem conhecimento
dos trabalhinhos feitos por você.
4. Gosto de tudo.
5. Não tenho criticas a fazer.
1. Sim, tenho.
2. É uma opinião muito
positiva .
3. Dar a conhecer o que se
passa na nossa terra e também incentivar os jovens para
Fátima Gaspar
fazer algo produtivo. É uma
recordação que fica ao longo
Idade: 50
da vida.
4. Gosto de tudo.
5. Acho que não deve acabar, continuem!
1. Sim senhor.
3. Que benefícios acha que o jornal pode ter para a
nossa aldeia?
4. Gosto de tudo.
Catarina Gaspar, 61 anos.
5. Não
Idade: 57
4. È da poesia.
As pessoas que entrevistámos disseram 5.Tem sugestões ou críticas?
-nos que tinham acesso ao jornal e que Aqui ficam alguns respostas, dadas pelos
a informação dada por este era sempre
inquiridos acerca do nosso jornal.
boa, “é engraçado, formativo e seria bom que
1. Sim, sempre.
não
acaba-se
com
o
fim
do
ATL” (Diamantino Corte-Real, 63
2. É uma boa informação
para a nossa aldeia.
anos); “acho que é bom, que é bonito” (Emília Realinho, 59 anos); “gosto
3. Traz bons benefícios
daquilo tudo…as primeiras coisas que lá
para termos conhecimento
das coisas que acontecem
põem nem as leio todas porque fico a chorar…
na nossa terra, mantendodepois vou lendo aos poucos” (Catarina
nos informados.
Alzira Narciso.
Nogueira, 61 anos).
Como benefícios as pessoas salientaram o facto de estarem informadas
1.Sim.
3. Para a pessoa se entreter
lendo as actualidades da
terra..
As nossas questões à população:
Idade:60
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O Nosso jornal saiu à rua...
É com muita pena nossa que informamos todos os leitores que esta será a
última edição do Jornal realizada no
âmbito do “ATL de Verão 2011 em
Alagoa”, uma vez que as aulas estão a
recomeçar. Apesar disto, o Jornal “Ó
gente de minha terra” NÃO TERMINA POR AQUI! Poderá continuar a
acompanhar este projecto, mas agora
com uma periodicidade mensal.
Fomos para a rua, ao encontro da
população da nossa aldeia, recolher a
opinião sobre o Jornal. Perguntámos às
pessoas: “Se tinham acesso ao jornal”;
“Que benefícios o jornal trás para a
nossa aldeia”; “Que capitulo mais gosta”; e “Tem sugestões ou críticas”.
5ª Edição
Lúcia Arsénio
Idade: 44
2. Gosto muito, está muito
bom.
1. Sim senhor.
3. È informativo.
3. Para as pessoas ficarem
a conhecer o que acontece na
nossa aldeia.
4. Gosto das entrevistas e
da culinária.
5. Não.
1. Sim.
2. Acho que está muito
bom.
3. Tem bons benefícios
para a nossa aldeia, pois
mantém a população
actualizada.
4. Gosto de ler as entre-
vistas.
5. Não.
2. Está tudo muito bem.
Lavinia Pires
Idade: 55
4. Gosto de tudo.
5. Não.
1. Tenho.
2. Acho que é bom, que é
bonito.
3. Ter um desenvolvimento
para o povo.
4. Gosto de tudo.
Mª José Nogueira
5. Não.
Idade: 47
Emília Realinho
Idade: 59