descarregar - Junta de Freguesia de Alagoa
Transcrição
descarregar - Junta de Freguesia de Alagoa
4ª Edição Página 20 Quinta-feira, 07 de Setembro de 2011 Junta de Freguesia de Alagoa Ó gente da minha terra 5ª Edição Ficha Técnica Redacção e Coordenação: Grupo do ATL de Verão Jovens do ATL realizam Peddy Paper Nesta edição: O dia de campo... 5 Peddy Paper 8 Jornal sai à rua 10 Agradecimentos 12 Poesia 14 Papagaio 15 Horóscopo 16 Passatempos 17 Sabia que… 18 Os casamentos de outrora 19 Entrevista ao Grupo de Cantares CantAlagoa Pág. 5 Página 2 EDITORIAL Por Vera Caixeiro 5ª Edição abertura Secretária da Junta de Freguesia de Alagoa É com saudade que comunico que o ATL – Férias de Verão 2011 está a terminar. O projecto foi pensado pouco antes de iniciar, pelo que, as poucas semanas que o antecederam foram uma correria, entre planear as actividades, seleccionar os monitores, conjugar horários e tarefas, tudo foi feito em tempo recorde e só foi possível com a ajuda de todos os intervenientes e o excelente trabalho em equipa. Foi com enorme orgulho que vi algumas fronteiras e cores políticas esbaterem-se, afinal os jovens são o que de melhor temos e, por eles, temos que colocar de lado todas as lutas e divergências de opiniões. Por isso, quero agradecer a todos que, de uma forma directa ou indirecta, contribuíram para o sucesso deste projecto, principalmente, pela doação dos lanches para os jovens, sendo uma preciosa ajuda financeira que nos permitiu proporcionar outras actividades aos interessados. Contudo, lamento que, apesar da nossa solicitação, não tenhamos tido o apoio ou resposta, de todos os pedidos que foram feitos. Foram inúmeras as actividades que proporcionaram aos jovens umas férias de Verão diferentes, criativas e ocupadas: teatro, criação dos cenários, corrida de carrinhos de rolamentos, pintura, jogos lúdicos, sessões de cinema, Dia de Campo (Pesca), aulas de equitação, desporto, passeios pedestres e, sobretudo, a produção do “Ó Gente da Minha Terra”. Daqui por diante, devido ao início das aulas, o Jornal passará a ter uma tiragem mensal. Para tal, esperamos continuar a contar com a participação e ajuda de todos os jovens que participaram no ATL e não só, pelo que, será bem-vinda a ajuda de todos os que queiram colaborar. Lançámos a ideia, agora esperamos que tenhamos conseguido encontrar jornalistas de palmo e meio que darão a melhor continuidade a esta iniciativa. Mais uma vez, quero agradecer a todos, principalmente aos Monitores que, pacientemente, conseguiram desenvolver de forma criativa, com poucos materiais e baixo orçamento, o 1º ATL – Férias de Verão. Esperamos que, para o próximo ano, consigamos, com certeza, abranger as faixas etárias mais novas e, mais uma vez, de forma gratuita, proporcionar umas férias escolares divertidas, criativas e ocupadas. Quero também agradecer a todos os jovens pelo empenho e participação neste projecto que foi pensado para eles e, sem eles, não teria o sucesso confirmado. No que diz respeito ao ATL, até para o ano, mas o Jornal será, seguramente, para continuar, assim como o Apoio Escolar (alunos do 5º ao 9º ano), as Aulas de Psicomotricidade (crianças entre os 12 meses e 3 anos) e outras novidades que, oportunamente, serão divulgadas. Afinal, o nosso futuro são os mais novos, mas claro que, os mais velhos também não serão esquecidos!!! 5ª Edição Fecho Um pouco da história da aldeia… Página 19 Os casamentos de outrora! O casamento era vivido no louco, mas esmerado frenesi, para que tudo corresse bem. Tudo era organizado para que fosse o maior e melhor casamento de sempre! Nesses dias não descuidavam a matança do porco, da cabra ou do borrego e a família dos nubentes ofertava os tão apreciados bolos fintos para as “casas” convidadas. Se hoje em dia, os casamentos são de um dia, ou até mesmo de meio-dia de festa, tempos houve em que os mesmos eram de dois dias de grande euforia. Passo a explicar: No dia anterior ao casamento, cada noivo, com os seus convidados, festejava e banqueteava-se com os comes e bebes em casa (ou outro local designado pelos pais de cada um) dos respectivos pais, até altas horas. Chegado o dia (propriamente dito) do casamento, os convivas do noivo, juntamente com este, faziam o percurso pedestre da casa dos seus pais, até à casa dos pais da amada e, sempre com os seus convidados atrás, isto, é claro, depois de se terem banqueteado na casa dos pais do noivo. Chegado, a casa da amada, o noivo aguarda a saída da noiva no exterior, juntamente com os seus convidados. Após algum tempo a noiva sai acompanhada pelo pai. Com a noiva e o pai desta à frente do noivo e, com os convidados de ambas as partes, lá seguiam todos, rumo à igreja. No interior daquela, após o ritual religiosa, os noivos são declarados marido e mulher, sob o olhar atento dos seus convidados. Curiosamente, tempo houve em que os convidados da noiva ficavam de um só lado da igreja (esquerda ou direita) e os convidados do noivo no lado oposto. Não se misturavam, por assim dizer. Já à saída, são recebidos pelo povo que lhes deseja sorte na sua vida futura. Enquanto a isso, as madrinhas ofertam às crianças amêndoas / ou rebuçados. Anos atrás, estes eram atirados (literalmente) às mesmas e, ainda que muitos caíssem no chão eram apanhados (as) de imediato. Este era o momento mais esperado pelas crianças, pois poucas eram as vezes que se podiam dar ao luxo de comer uma guloseima. Em seguida, os noivos e os seus convidados (agora misturados, por assim dizer), seguiam para o salão de festas da aldeia. Dava-se então o início à tão apreciada boda. Durante o repasto, era usual alguns convidados brindarem aos noivos. Com um copo de vinho na mão, levantava-se e davam “saúde” aos noivos, aos pais destes, aos convidados e à cozinheira que nunca ficava esquecida. Após o belo repasto, os noivos abriam o baile, ao ritmo do acordeão. Recordemos aqui alguns acordeonistas mais conhecidos dos Balseiros: Manual Joaquim Chumbinha, Avelino Nunes Batista, Adelino Marmelo, José Moedas, José Petrónio, Pardal, entre outros que, inadvertidamente, poderão ter sido esquecidos. Pouco depois, era ver os rapazes a convidarem as raparigas para se lhes juntarem ao bailarico. Crianças e adultos esqueciam, durante estes dias, as agruras da vida e gozavam o melhor que podiam e sabiam. Vencidos pelo cansaço, descansavam uns instantes enquanto se banqueteavam novamente durante o farto copo d´água. Mais uma perninha de dança com o amado(a) ou simplesmente um familiar ou amigo(a) e eis que se seguia a ceia que durava noite dentro, entre umas danças e um trago de vinho. Já noite dentro, os noivos saíam do baile e iam para a nova casa (os mais afortunados), ou para casa de um dos pais (os menos afortunados), sem serem notados pelos demais. Assinalada a falta dos recém-casados, os amigos reuniam-se em grupos e faziam os chamados “descantes” à porta do jovem casal. Quanto à casa (ou quarto nos menos afortunados) do casal, esta havia sido anteriormente arrumada pelas amigas e familiares da noiva. Era mais que certo ter sido preparada uma surpresa aos recém-casados. Retirado das obras literárias do Dr. Alexandre Carvalho Costa e de Telma Afonso (“Herdeiros de Alagoa”) Página 18 Passatempos 5ª Edição Anedotas - Um bêbado diz a um amigo: Adivinhas -Porque é que as loiras tomam banho de capacete? O que há no mundo melhor do que um copo de vinho? Um tunel cheio de vinho!!! Porque já ouviram falar da água das pedra.. - O que é que uma banda tem em comum com um carro? A bateria. Bruna Almeida e Vasco Miranda - Uma galinha entra no jardim de um homem muito avarento. Podemos comê-la ao almoço sugere a mulher. É melhor amanhã, que ainda pode pôr um ovo para o pequeno-almoço! Tente descobrir... Duas mães deram às filhas bolachas para o lanche. Uma delas entregou à filha 15 bolachas. A outra deu à respectiva 10. No entanto, ambas as filhas juntaram as bolachas que tinham recebido e verificaram, espantadas, que apenas tinham 15. Como explicaria tal coisa? uma das mães era filha da outra. Assim sendo, temos ao todo três pessoas: avó, mãe e filha. A avó dá 15 bolachas à filha (a mãe), e esta entrega 10 à filha (a neta), pelo que as duas (filhas) juntas continuam a ter 15 bolachas. Carolina Salgueiro Sabia que... Mais regras / alterações acerca do novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa: Supressão do hífen - Compostos em que se perdeu a noção de composição: manda-chuva mandachuva; pára-quedas - paraquedas - Quando o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r, duplicando-se a consoante: anti-religioso - antirreligioso; anti-rugas - antirrugas - Quando o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por s, duplicando-se a consoante: contra-senso - contrassendo; mini-saia - minissaia - Quando o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal diferente: auto-estrada - autoestrada; extra-escolar - extraescolar - Com o prefixo co-, mesmo quando o segundo elemento começa por o: co-administração - coadministração; co-ocorrência - coocorrência - Na maior parte das locuções: cartão-de-visita - cartão de visita; fim-de-semana - fim de semana - Verbo haver acompanhado de preposição de: hei-de - hei de; hás-de - hás de; hão-de hão de Nota: Fique atento às próximas edições e saiba mais acerca deste assunto. 5ª Edição Página 3 Dia de campo 1.ª Edição Jovens do ATL de Verão passam dia em ambiente campestre... Na passada 6ªfeira, dia 26 de Agosto, o grupo de jovens do ATL deslocouse à barragem da Herdade do Jardim (tapadão de jardim) com os seus monitores. O grupo de ATL juntou-se por volta das 9 horas da manhã, na Junta de Freguesia, dando inicio à caminhada, pela estrada. Ao entrarmos no tapadão, seguimos por um caminho pedonal até à barragem. Ao longo do caminho fomos contactando com a natureza que nos rodeava: encontrámos amoras silvestres, passámos um ribeiro que emanava o cheiro do poejo, vimos cavalos, porcos e vacas. Quando chegámos à barragem equipámos as canas, anzóis, bóias, molas, chumbos, espeques e fio. Na cana colocámos o engodo, o bicho, e milho doce que serviram de isco para o peixe. A pesca foi meramente de carácter lúdico, pois não trouxemos o peixe para casa. À medida que íamos pescando colocávamos o peixe no camaroeiro dentro da água, de modo a permitir a sua conservação. Página 4 5ª Edição Dia de campo 1.ª Edição 5ª Edição Passatempos Jovens do ATL de Verão passam dia em ambiente campestre... Como a barragem fica perto da estrada os carros que por ali passavam abrandavam para nos ver. De todos nós, jovens do ATL de Verão que participámos nesta actividade, os que não quiseram pescar jogaram às cartas, ao quem é quem, leram e brincaram. Por volta das 13 horas fizemos um almoço convívio onde nos sentámos todos à sombra das árvores. Levámos para o almoço sandes, sumos, fruta e água. Às 15 horas saímos do tapadão em direcção à nossa Aldeia. Foi um dia muito divertido e bem passado na companhia dos nossos colegas e monitores. Queremos agradecer à Associação de Caçadores e Pescadores de Alagoa por nos terem cedido o local para a realização desta actividade. Página 17 Sudoku Grau: Médio Sopa de Letras Bruna Almeida e Vasco Miranda Vasco Miranda Sopa de letras M T P R C H N F P P D T B G T T O C P T E A A S E R Z F T M B E F R A M B O E S A Z I A E A F I B N P T S A S G O L N L N D G J G D A U X E B F A G A A L O S E Q F I V G U C G T N N N O Q R I M Q A O F E E L C A A A M I H C H P U F R C X I B T N O N L U M V T X J E I A R M O R A N G O S J M M A Ç Ã Q F Z G I C V Q H E O D N X I U I H M E L Ã O R R O O A P S - Figo - Banana - Morango - Papaia - Tangerina - Framboesa - Melão - Pêssego - Maça - Melancia Cristiano Pires, Mariana Almeida e Rafael Cabaço. Provérbio Ângelo Narciso, Carolina Salgueiro, Filipe Miranda e Marco Miranda Tão ladrão é o vai à horta, como o que fica à porta. Monitores do ATL Página 16 Horóscopo 5ª Edição Touro: Carta Dominan- Gémeos: Carta Domi- Caranguejo: nante: A Força, que significa Força, Domínio. Amor: Não se deixe influenciar por terceiros, poderá sair prejudicado. Saúde: Cuidado com os seus ouvidos. Dinheiro: Não se precipite e pense bem antes de investir as suas economias. Pensamento positivo: Tenho força e domínio sobre as minhas emoções e pensamentos. Carta Dominante: O Diabo, que significa Energias Negativas. Amor: O ambiente familiar encontra-se bom, aproveite a boa disposição que vos rodeia. Saúde: Andará um pouco em baixo, faça ginástica. Dinheiro: Se pretende comprar casa, esta é uma boa altura. Pensamento positivo: Cultivo as energias positivas na minha vida. 7 de Copas, que significa Sonhos Premonitórios. Amor: Estará muito sensível. Levará a mal certas coisas que lhe digam. Saúde: Imponha um pouco mais de disciplina alimentar a si próprio. Dinheiro: Tendência para gastos excessivos. Pensamento positivo: Dou atenção às mensagens dos meus sonhos. te: O Sol, que significa Glória, Honra. Amor: Este é um bom período para conquistas, use e abuse do seu charme. Saúde: Andará com o aparelho respiratório fragilizado, seja prudente. Dinheiro: Poderá sofrer uma mudança repentina no seu trabalho, esteja atento. Pensamento positivo: Mereço todas as glórias e triunfos que a vida me dá. Leão: Virgem: Carta Domi- Balança: Carta Domi- Escorpião: Carta Domi- Carneiro: Carta Dominante: Carta Dominante: Rainha de Espadas, que significa Melancolia, Separação. Amor: A amizade dos seus amigos estará agora muito evidenciada. Saúde: Possíveis problemas de intestinos. Dinheiro: Não seja pessimista e lute por atingir todos os seus objectivos. Pensamento positivo: Venço a melancolia através da confiança e da fé. nante: 10 de Copas, que significa Felicidade. Amor: Não dê demasiada confiança a quem não conhece. Saúde: O cansaço e o stress não são nada benéficos para a sua saúde física e mental. Dinheiro: Tudo estará equilibrado. Pensamento positivo: A felicidade permanece na minha vida! nante: O Mágico, que significa Habilidade. Amor: Momento em que estará confiante e, por isso, encontrará um clima de equilíbrio nas suas relações. Saúde: Possíveis problemas no sistema nervoso poderão surgir. Dinheiro: Aposte na projecção profissional e poderá alcançar os seus objectivos. Pensamento positivo: Tenho habilidade para lidar com todos. nante: A Temperança, que significa Equilíbrio. Amor: Não sofra por antecipação! O que tiver de ser, será! Saúde: Descanse, olhe pela sua saúde. Dinheiro: Não gaste mais do que pode. Pensamento positivo: Sou equilibrado em tudo na minha vida. Sagitário: Carta Domi- Capricórnio: Carta Domi- Aquário: Carta Dominan- Peixes: Carta Dominannante: 9 de Copas, que significa Vitória. Amor: Não desespere, porque quando menos se espera surgirá o romance na sua vida. Saúde: Está neste momento a passar um período de bem-estar físico e espiritual. Dinheiro: Nem sempre a vida nos corre bem, esteja atento. Pensamento positivo: Tenho vitória sobre as questões que me preocupam. nante: 9 de Espadas, que significa Mau Pressentimento, Angústia. Amor: Para os que não tiverem par, há a possibilidade de se apaixonarem. Saúde: Cuidado com a alimentação desequilibrada e os esforços excessivos. Dinheiro: Será ajudado na sua profissão. Pensamento positivo: A minha confiança em mim mesmo dá-me esperança mesmo nos momentos difíceis. te: 8 de Ouros, que significa Esforço Pessoal. Amor: Uma relação passada e que julgava já estar esquecida poderá novamente invadir o seu coração. Saúde: Seja mais selectivo com a sua alimentação. Dinheiro: Período favorável. Pensamento positivo: Esforçome diariamente para dar o meu melhor. te: 6 de Paus, que significa Ganho. Amor: Notará um afastamento da pessoa amada, mas não é nada alarmante. Saúde: Muito favorável, aproveite e pratique exercício físico. Dinheiro: O seu esforço a nível de trabalho será recompensado. Pensamento positivo: Graças ao meu empenho consigo muitos ganhos. Retirado de www.sapo.pt, Página 5 5ª Edição Entrevista ao Sr. Armandino Carvalho, Presidente dos CantAlagoa Jornal: Como surgiu a ideia da forma- Jornal: Há quantos anos existe o grução do grupo CantAlagoa? po? Sr. Armandino: A ideia surgiu do presidente da Junta de Freguesia que, teve um projecto, em que convidou o professor Luís Fonseca para vir para cá dar aulas de música, e a partir daí começou-se a pensar, porque não formar um grupo de cantares. Nós depois dos ensaios começámos a brincar, a fazer ai uns petiscos e começou-se a brincar, cada um ia fazendo um verso e nós começámos a tocar aquilo e pensámos porque não fazermos um grupo de cantares em Alagoa. Já era uma ideia que a Junta de Freguesia tinha, era um projecto e concretizámo-lo e, fomos com ele para a frente e acho que estamos todos orgulhosos do fazer, que na realidade já existe. Sr. Armandino: O grupo existe sensivelmente há 3 anos e pouco, mas, com estatutos e tudo em ordem, fez 1 ano em Maio. Jornal: Quando o grupo de cantares foi constituído, os elementos já possuíam alguma formação musical? Jornal: Por quantos elementos é for- Sr. Armandino: Ninguém, andou tudo aqui na escola de música, foram todos os mado o grupo de cantares? elementos que andavam aqui na escola para Sr. Armandino: O grupo de cantares é aprender alguma coisa sobre música e depois formado por, pelo menos, 15 elementos. saíram daqui simplesmente “umas cantorias”, porque ninguém tinha formação musiJornal: Quais foram os fundadores do cal. grupo de cantares? Jornal: O grupo tem tido muitas Sr. Armandino: Os elementos fundadores actuações? foram eu (Armandino Carvalho) e os outros elementos também, mas quem sempre deu a Sr. Armandino: Sim sim, nesse aspecto cara fui eu, e o Manuel. Agora fizemos a somos felizes e é bom sinal, é porque as pesdirecção constituída por mim, o Manuel Salpi- soas gostam de nos ouvir e temos tido bastantes co e a Dulce Vivas. 5ª Edição Página 6 Entrevista ao Sr. Armandino Carvalho, Presidente dos CantAlagoa actuações, o grupo com a idade que tem temos tido bastantes, é bom aquilo que nós estamos a fazer, temos que continuar e ter força para agarrar este projecto, pois nós vemos que quando acabamos as nossas actuações as pessoas nos vêm dar os parabéns, seja onde for, a dizer que a coisa esta bonita e isso dá-nos força para continuar o que nós temos. Obviamente gostamos de ouvir essas impressões das pessoas. Jornal: Que zonas do país o grupo já teve possibilidade de visitar? Sr. Armandino: Simplesmente aqui na nossa zona, aqui o distrito de Portalegre, concretamente estas aldeolas nas redondezas, foi onde nós estivemos presentes mais ou menos. Temos tido as actuações somente nesta área geográfica, ainda não saímos aí para outros sítios e ainda não calhou irmos, para divulgarmos as nossas músicas. Jornal: Qual o tipo de apoios que o grupo tem tido? Quais as entidades? Sr. Armandino: Quem nos apoia neste momento é a Junta de Freguesia que nos cede as instalações e o equipamento dos ensaios e mais, praticamente temos o apoio moral das pessoas. Agora surgiu a ideia de fazer um expositor dos patrocínios e fomos contactar as empresas da nossa freguesia, mas não foi criado só para fazer publicidade àquelas empresas, serve também como forma de agradecimento pois nós sabemos que a vida não está fácil mas tudo o 5ª Edição O nosso papagaio... que foi dado, foi de boa vontade. Durante o mês de Agosto os monitores, do ATL de Alagoa, pediram aos alunos para trazerem variados materiais reciclados, tendo por objectivo: a construção de um papagaio. Jornal: Como surgiu a ideia do intercâmbio com o grupo de Sto. António do Funchal/Madeira? Quando é que o grupo de cantares tem programado ir à Madeira também? O papagaio foi feito com pau chinês, um saco de plástico cortado em losango, cola quente e cordéis e podiam ser enfeitados com papel de lustre. Sr. Armandino: Ainda bem que falaram nesse assunto, porque é um assunto que nos marcou bastante. Neste intercâmbio ficámos todos felizes de como as coisas correram. Isto surgiu pelo Sr. Carlos Gonçalves, que falou com o presidente do grupo de Sto. António e eles decidiram aceitar o desafio. Depois falou comigo e as coisas concretizaram-se, foi muito bom, fizeram-se muitas amizades e as pessoas abalaram muito felizes. A nossa ida lá está prevista para o ano, mais ou menos, em 10 de Junho e deve ser 5 dias. Tivemos apoio da Câmara Municipal de Portalegre (apesar das coisas não terem sido fáceis). No que se refere a agradecimentos, quero fazê-lo ao Carlos que nos ofereceu um porco para assar no espeto, ao João Martins que ofereceu uma ovelha, ao meu pai João Carvalho que ofereceu produtos da horta: batata, tomates, aquilo que fosse preciso, ao Marcelino, ao Paulo Jorge, à minha Mulher que também ajudou bastante, toda a gente colaborou. Se me esquecer de alguém desculpem-me mas essas pessoas foram importantes e só assim é que as coisas funcionam, às Associações da nossa terra, que já me estava a esquecer, foram muito importantes nisto tudo: a Associação Desportiva, ajudou-nos nas instalações, que pôs à disposição a carrinha para levar o grupo a onde fosse preciso para nos levar a Portalegre que bem necessitámos dela, o Lar também pôs a lavandaria à Quando todos os papagaios estavam construídos, fomos para o polidesportivo lançar o papagaio, mas alguns estragaram-se antes de serem lançados. Noutro dia, de 2011, os alunos Marco Miranda e Cristiano Salgueiro, construíram um papagaio mais resistente e foram lançalo para os terrenos pertencentes ao Cabeço do Asno. No final o papagaio acabou por se estragar, mas foi muito mais resistente que os anteriores, sendo tudo isto presenciado pelos restantes colegas do ATL de Verão, que foram assistir ao lançamento. Carolina Salgueiro, Gil Salgueiro e Marco Miranda Página 15 Página 14 5ª Edição Cantinho da Poesia O Jornal E eu com fé o quero dizer, Página 7 Entrevista ao Sr. Armandino Carvalho, Presidente dos CantAlagoa Olha a Senhora Maria Antónia Hoje vamos falar, Que bons fatos sabe fazer. Do jornal da freguesia, Esperamos que vos tenha agradado E trazido muita alegria Bons fatos sabe fazer Não deixará de a gabar Olha a Senhora Maria Joaquina O jornal é informativo Pode dar-se tudo a talhar. Quinzenal e comunicativo, Não temos receio de o mostrar Pois só vos queremos encantar. Pode dar-se tudo a talhar Que já merece o gabão Olha a Joaquina Barbeira O nosso jornal é útil, Gratuito, saudável e amável E esperemos que por vós Faz camisas a tostão. Faz camisas a tostão Seja muito apreciável. Bruna Almeida e Vasco Alagoa O Largo do Terreiro Tem duas pedras assentes; Uma é para os namorados, Outra é para os padecentes. Desculpem-me meus senhores, Se isto assim não é, Primeira máquina de Alagoa É a da Senhora Nazaré. Eu digo isto com fé 5ª Edição Tudo em ar de brincadeira Pois a mestra delas todas É a Joaquina Paneira. É a Joaquina Paneira Que nos faz bom agasalho Quem tem também uma máquina É a mulher do António Carvalho. É a mulher do António Carvalho Por ser um ramo de prata Quem tem também uma máquina São as filhas da Deodata. Quadras soltas sobre a Alagoa disposição do grupo para lavar as roupas das camas onde eles ficaram instalados, à Associação dos Caçadores que nos emprestaram as mesas e a parte dos utensílios da cozinha e pronto a maior parte das associações que de uma maneira de outra colaboraram, e podem contar sempre connosco também para aquilo que quiserem que o grupo também estará sempre disponível para colaborar. a levar os carros e fomos nós a acartar as despesas, levando sempre três carros, pelo menos, para se fazer o transporte dos elementos todos e do material. Jornal: Enquanto director/presidente, quais as pessoas que o incentivaram para o cargo desempenhado? Sr. Armandino: As pessoas também me têm Queremos agradecer também ao senhor Padre incentivado porque estão a gostar do trabalho que Américo que foi imprescindível, bem como a todas as pessoas que intervieram no nosso grupo, incluindo vocês da produção do Jornal. Se, por lapso me esquecer de alguém, quero pedir as maiores desculpas, pois todas as pessoas são importantes e só assim é que as coisas funcionam! A todos um muito obrigado, quando precisarem nós cá estaremos para colaborar com o povo e com as associações locais. Quero aproveitar para esclarecer que foram os CantAlagoa que organizaram o intercâmbio com este grupo de folclore e não a Junta de Freguesia, como tem sido interpretado pela população, sendo de acrescentar a importante colaboração da Junta de Freguesia na concretização deste encontro cultural. Jornal: Qual o meio de transporte em que se deslocam todos os membros para as actuações? Sr. Armandino: Quanto ao transporte, a maior parte das vezes é feito a nossa cargo, nas nossas viaturas, nós suportamos todas essas despesas, agora ultimamente é que surgiu a hipótese dos elementos das comissões de festas em questão nos virem buscar, mas não são muitas as vezes em que tal acontece, e quando isto não se sucede somos nós eu estou a fazer, que não é nada fácil, e eu como vejo que as pessoas têm vontade que isto continue principalmente é esse o meu desejo e, tenho recebido incentivos de todos, o que me leva a querer continuar o grupo para a frente e, às vezes alguns andam um bocadinho em baixo e eu tento animalos. Não é fácil, porque são muitas pessoas e cada um tem as suas ideias mas isto tem que ser uma família, um grupo que assim é que funciona bem, às vezes não é assim, mas as pessoas que cá estão têm que começar a pensar que é assim que tem que funcionar, como um grupo e é assim que as coisas vão e funcionam. Todas as pessoas têm que ter isso em mente! Gil Salgueiro, Gonçalo Martins, Guilherme Carvalho, Inês Gaspar, Marco Miranda e Vanessa Caraça. Página 8 5ª Edição Jovens do ATL realizam Peddy Paper 5ª Edição Culinária Página 13 AÇORDA ALENTEJANA - Ingredientes: No passado dia 31 de Agosto de 2011, realizouse, durante a manhã mais uma actividade do ATL de Verão, denominada de “peddy paper”. A referida actividade realizou-se na nossa freguesia de Alagoa e contou com a participação dos jovens presentes. Esta actividade consiste na ideia de encontrar outros locais através de pistas conseguidas no ponto anterior, de modo a que, de ponto em ponto encontrado se chegue ao final (tesouro final). Finas fatias de pão duro q.b., um pequeno molhinho de coentros ou poejos (dependendo do gosto de cada um), 3 a 4 dentes de alho, 1 colher de sopa de sal grosso, 2 colheres de sopa de azeite e 1,5 l de água acabada de ferver (pode aproveitar a água de cozedura do bacalhau ou do peixe) e ainda 3 ou 4 ovos. Foram então formados, aleatoriamente quatro grupos: o verde, o rosa, o branco e o amarelo. Apesar de todas as equipas terem de passar por todos os locais, os trajectos eram diferentes, inviabilizando que as equipas se pudessem encontrar. Em cada local, foram colocadas, previamente quatro bandeiras (uma da cor de cada equipa) sendo que, os grupos, ao encontrarem o ponto referenciado na pista, teriam que trazer o bandeira, referente à cor da sua equipa. Num almofariz, reduza os coentros ou os poejos e os dentes de alho e ainda o sal grosso a papa. Depois, junta-se o azeite e envolve-se no preparado. Deite o mesmo num recipiente para levar à mesa e regue com a água acabada de ferver, onde previamente escalfou os ovos e os quais retirou com antecedência. Junte então finas rodelas de pão (cortadas com antecedência) e disponha os ovos escalfados no recipiente ainda quente. Sirva só ou acompanhada de umas belas sardinhas assadas. Esta actividade teve início na Junta de Freguesia de Alagoa de onde partimos para diversos pontos míticos e ruas (como por exemplo a Azinhaga do Velho Cabreiro, o Rossio, a Praça de Touros, a Fonte Velha, entre outros). 1 a 1,5 Kg de borrego partido em bocados, batatas q.b., 2 cebolas pequenas, 3 a 4 alhos, um raminho de salsa, 1 a 2 folhas de louro, cravinho, sal, pimenta, pimentão, azeite, vinho branco e vinagre q.b. Ainda na Junta de Freguesia e, antes da partida, foi atribuída, às diferentes equipas, a primeira bandeira com a pista a seguirem para encontrarem o ponto seguinte. Por exemplo, no local que antecedia o ponto - “Azinhaga do Velho Cabreiro”, as equipas encontravam a seguintes pista: “Oh velho oh velhinho, tu que guardavas as cabras, tens uma azinhaga em teu nome, Desde o tempo em que cá moravas. Após analisada a qua- - Preparação: ENSOPADO DE BORREGO - Ingredientes: - Preparação: Numa caçarola, colocam-se o azeite, a cebola picada e os alhos picados. Depois, junte o borrego e, por cima, disponha os restantes temperos; deixe refogar. Quando o refogado alourar, junte um copo de vinho branco e um copo de água; deixe ferver. Quando o borrego estiver quase cozido junte-lhe as batatas em quartos e uma colher de sopa de vinagre. Depois de bem cozido, deite numa travessa alta e distribua devidamente as carnes e as batatas. Componha com uns raminhos de salsa que reservou para o efeito. Está pronto a servir. Carolina Salgueiro Página 12 5ª Edição O Nosso jornal saiu à rua... 1. Tenho sim senhor. 2. É engraçado, formativo e seria bom que não acaba-se com o fim do ATL. 3. Tornar mais conhecidas as actividades que vão sendo realizadas por esta ou outras associaDiamantino Corteções. Real, 63 anos 4. Gosto de tudo no jornal, e já que aborda esse assunto aproveito para felicitar toda a produção do jornal. 5. Criticas não tenho a fazer, no entanto em questão de sugestões, penso que seria bom abordar os idosos da freguesia para que possamos partilhar das suas vivencias e forma como avaliam os tempos de hoje em dia. 1. Sim. 2. É engraçado e giro. 3. E informativo. 4. Gosto de tudo. 5. Não. Célia Alfaia, 39 anos. Bruno Bonacho, Carlota Luz, Gil Salgueiro, Guilherme Carvalho, Inês Gastar, Marco Miranda e Vanessa Caraça 5ª Edição Página 9 Jovens do ATL realizam Peddy Paper dra (pista) os grupos percebiam que o próximo ponto a encontrar seria esta azinhaga. Aí encontravam e traziam a respectiva bandeira. Como já foi dito, houve 4 grupos de 5 elementos a participar, nos quais, o grupo rosa que ficou em 1º lugar e que era constituído por: Ana Vivas, Bruna Almeida, Cristiano Salgueiro, Marco Miranda e Vanessa Caraça; em 2º lugar ficou o grupo branco constituído por: Diana Carvalho, Inês Gaspar, Mariana Almeida, Rafael Cabaço e Vasco Miranda; em 3º lugar ficou o grupo verde constituído por: Carlota Luz, Cristiano Pires, Filipe Miranda, Gonçalo Martins e Guilherme Carvalho; e por fim o em 4º lugar ficou a equipa amarela constituída por Carolina Salgueiro, Francisco Pinto, Gil Salgueiro, Marco Pinho e Vasco Sequeira. Para nós esta actividade foi bastante benéfica, pois assim conhecemos mais da nossa terra e promovemos a comunicação e espírito de grupo entre participantes. Agradecimento às Entidades Promotoras do ATL Todos nós sabemos que, como os mais velhos dizem, “os tempos estão difíceis, e não tão depressa iremos ter uma situação económica estável no nosso pais”, mas apesar da nossa idade ainda ser reduzida, temos claramente em conta o esforço, dedicação e objectivos que a Junta de Freguesia e também óbvio os nossos monitores (Nuno Coelho, Pedro Vivas, Lina Caixeiro, Inês Marques e Clarisse Afonso) traçaram, desde o início deste projecto para que este se mantivesse de pé apesar das dificuldades. Dessa forma, queremos agradecer à Junta de Freguesia de Alagoa pela organização deste ATL de Verão (ao Sr. Presidente Manuel Marques, à Sr.ª Vera Caixeiro, ao Sr. João Vivas e a todos os elementos da mesma, que tenham sido interventivas no ATL), bem como a todas as entidades localizadas na nossa freguesia que forneceram os apoios para os lanches a dar aos jovens. Foi um ATL interessante, divertido e esperemos que para o ano haja mais, com o mesmo espírito de camaradagem, entreajuda, trabalho e união. Obrigado e até para o ano… Todos os jovens do ATL Bruna Almeida, Carlota Luz, Guilherme Carvalho, Gonçalo Martins e Mariana Almeida Página 10 5ª Edição O Nosso jornal saiu à rua... sobre os trabalhos que realizámos no ATL, bem como das actualidades vividas na nossa freguesia, em termos de actividades. Os capítulos que as pessoas mais gostam são a poesia, as entrevistas e a culinária. As pessoas entrevistadas sugeriram que “o jornal não deveria acabar” (Fátima Gaspar, 50 anos) e que “seria bom abordar os idosos da Freguesia para que possamos partilhar das suas vivênNós, os alunos do ATL, gostámos muito de realizar as actividades previs- cias e da forma como avaliam os tempos de tas, em especial as que estavam relacio- hoje em dia” (Diamantino Corte-Real, 63 anos). nadas com o Jornal. 1. Tenho sim senhor. 2.É boa. 2. Tudo o que tem escrito tem bons resultados. 4. Gosto de tudo. Maria Leonor 1.Sim. 2. È um bom tipo de informação. 3. A pessoa está informada de tudo o que se passa. António Jesus 1. Boa tarde tem tido acesso ao nosso jornal? 5.Não, esta tudo perfeito. Idade: 75 2. Se sim, qual a sua opinião acerca do mesmo? 4. Qual o capitulo que mais gosta? 5. Nada em específico. 3. É para terem conhecimento dos trabalhinhos feitos por você. 4. Gosto de tudo. 5. Não tenho criticas a fazer. 1. Sim, tenho. 2. É uma opinião muito positiva . 3. Dar a conhecer o que se passa na nossa terra e também incentivar os jovens para Fátima Gaspar fazer algo produtivo. É uma recordação que fica ao longo Idade: 50 da vida. 4. Gosto de tudo. 5. Acho que não deve acabar, continuem! 1. Sim senhor. 3. Que benefícios acha que o jornal pode ter para a nossa aldeia? 4. Gosto de tudo. Catarina Gaspar, 61 anos. 5. Não Idade: 57 4. È da poesia. As pessoas que entrevistámos disseram 5.Tem sugestões ou críticas? -nos que tinham acesso ao jornal e que Aqui ficam alguns respostas, dadas pelos a informação dada por este era sempre inquiridos acerca do nosso jornal. boa, “é engraçado, formativo e seria bom que 1. Sim, sempre. não acaba-se com o fim do ATL” (Diamantino Corte-Real, 63 2. É uma boa informação para a nossa aldeia. anos); “acho que é bom, que é bonito” (Emília Realinho, 59 anos); “gosto 3. Traz bons benefícios daquilo tudo…as primeiras coisas que lá para termos conhecimento das coisas que acontecem põem nem as leio todas porque fico a chorar… na nossa terra, mantendodepois vou lendo aos poucos” (Catarina nos informados. Alzira Narciso. Nogueira, 61 anos). Como benefícios as pessoas salientaram o facto de estarem informadas 1.Sim. 3. Para a pessoa se entreter lendo as actualidades da terra.. As nossas questões à população: Idade:60 Página 11 O Nosso jornal saiu à rua... É com muita pena nossa que informamos todos os leitores que esta será a última edição do Jornal realizada no âmbito do “ATL de Verão 2011 em Alagoa”, uma vez que as aulas estão a recomeçar. Apesar disto, o Jornal “Ó gente de minha terra” NÃO TERMINA POR AQUI! Poderá continuar a acompanhar este projecto, mas agora com uma periodicidade mensal. Fomos para a rua, ao encontro da população da nossa aldeia, recolher a opinião sobre o Jornal. Perguntámos às pessoas: “Se tinham acesso ao jornal”; “Que benefícios o jornal trás para a nossa aldeia”; “Que capitulo mais gosta”; e “Tem sugestões ou críticas”. 5ª Edição Lúcia Arsénio Idade: 44 2. Gosto muito, está muito bom. 1. Sim senhor. 3. È informativo. 3. Para as pessoas ficarem a conhecer o que acontece na nossa aldeia. 4. Gosto das entrevistas e da culinária. 5. Não. 1. Sim. 2. Acho que está muito bom. 3. Tem bons benefícios para a nossa aldeia, pois mantém a população actualizada. 4. Gosto de ler as entre- vistas. 5. Não. 2. Está tudo muito bem. Lavinia Pires Idade: 55 4. Gosto de tudo. 5. Não. 1. Tenho. 2. Acho que é bom, que é bonito. 3. Ter um desenvolvimento para o povo. 4. Gosto de tudo. Mª José Nogueira 5. Não. Idade: 47 Emília Realinho Idade: 59