Plano Plurianual de Gestão 2016 2020 Etec Prefeito José Esteves

Transcrição

Plano Plurianual de Gestão 2016 2020 Etec Prefeito José Esteves
06/06/2016
Centro Paula Souza
Plano Plurianual de Gestão 2016 ­ 2020
Etec Prefeito José Esteves
De acordo com o disposto no Capítulo II do Regimento Comum das Escolas Técnicas do CEETEPS, o Plano Plurianual de Gestão ­ PPG apresenta a
proposta de trabalho da ETEC. Conta, como eixo norteador, com o Projeto Político Pedagógico – PPP, no qual são explicitados os valores, as crenças e os
princípios pedagógicos da escola. A concepção coletiva dos projetos a serem desenvolvidos parte, necessariamente, do PPP, dos objetivos e metas
estabelecidos por meio da análise dos contextos interno e externo, da reflexão sobre o instituído e da escola almejada pela comunidade.
O Plano Plurianual de Gestão tem uma vigência de cinco anos, com replanejamento, no mínimo, anual. A atualização anual, com inclusão de novos
projetos, garante o horizonte permanente de cinco anos. Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar­se, atravessar um
período de instabilidade e buscar uma nova estabilidade em função da promessa que cada projeto contém de estado melhor do que o presente. Um projeto
educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possível, comprometendo seus atores
e autores. (GADOTTI, 2000)
Município: Cerqueira Cesar
INTRODUÇÃO
Nome:
ETEC PREFEITO JOSÉ ESTEVES
E­mail:
[email protected]
Telefone:
(14) 3714­6175
Endereço:
Rod. Donato Francisco Sassi, Km 5 Macucão ­ Cx. P. 01 CEP 18760­000
Homepage:
http://www.etecerqueira.com.br
Pensar, repensar, alterar, prever, propor, envolver, descobrir, crescer, registrar, conquistar, realizar, construir, consolidar...
Este documento tem como finalidade orientar todas as ações da escola para que não se perca, em nenhum momento, o foco no aperfeiçoamento de
todo o trabalho que vem sendo realizado, sempre visando ao desenvolvimento pedagógico da unidade.
Desse modo, todos os segmentos que compõem a comunidade escolar foram ouvidos para garantir que os novos projetos de fato atendam as
prioridades definidas.
Foram consideradas também reflexões, decisões e ações apresentadas nos Planos anteriores, sendo este uma continuidade do processo de
planejamento e execução vigente.
Esta Escola vive momento de consolidação de suas atividades e busca da qualidade em seu novo formato, que é resultado do aumento do número de
cursos, de alunos, professores e servidores, área construída, materiais e equipamentos. Atualmente, é uma das principais alternativas dentro do
município para aqueles que desejam continuar seus estudos ou ingressar/evoluir no mundo do trabalho. Além de formar jovens e adultos, também
colabora sendo referência em questões ambientais e de agropecuária, incentivando as novas gerações a valorizarem esse segmento e considerarem
seus cursos como opção viável e importante da economia local. Este Plano deverá ser utilizado para monitorar o direcionamento das ações, estabelecer comprometimento e, por consequência, alcançar os objetivos
pretendidos.
As informações aqui registradas retratam este momento da Etec Prefeito José Esteves, seus desafios e conquistas. PARTICIPANTES
Diretor
Antonio Francisco Martim Rolim
Ronaldo Alves da Silva
Conselho de Escola
Nome
Segmento que representa
Erica de Paula
Mãe de aluno
Henrique Paulo Picanço
Representante dos Órgãos de Classe
Jamil Simplício Pinto
Aluno Egresso
José Ricardo Braga de Almeida
Servidor Técnico Administrativo
Paulo Sérgio Beraldo de Moraes
Poder Público Municipal
Ricardo Henrique Pereira
Aluno
Sandro Medroni
Professor
Solange Maria Cominelli Beltrame
Representante instituição auxiliar
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I
Etapas do processo
II
III
IV
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Centro Paula Souza
Thiago Rodrigues
Diretor de Serviço Acadêmico
Outros Colaboradores
Nome
Função/Cargo
Carlos Eduardo Carvalho
Auxiliar de Docente
Edson Lima do Amaral
Diretor de Serviços Administrativos
Equipe de Coordenadores
Coordenador de Curso
Equipe de Funcionários
Funcionários
Equipe de Professores
Professores
Janaína Fernandes Ayres
Orientadora Educacional
José do Nascimento Luiz
Auxiliar de Docente
Júlio César Beraldo de Moraes
Olímpia Carvalho de Moura Leite
Paulo Sergio Beraldo de Moraes
I
Etapas do processo
II
III
IV
Responsável pelo Núcleo de Gestão
Pedagógica
Membro do Grupo de Coordenação
Pedagógica
Coordenador da Classe Descentralizada
de Manduri
Legenda das etapas
I
Levantamento de Dados e Informações
II
Análise dos Indicadores
III
Definição de prioridades;
IV
Definição de Metas / Projetos
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
A Escola que nos propomos a construir é a que cumpre sua função educativa, ou seja, assumimos o compromisso de garantir a todos os alunos o direito à
aprendizagem de conhecimentos científicos, tecnológicos, técnicos, culturais e éticos, preparando­os para a vida e para o exercício profissional. Nossos
valores: integração, qualidade, respeito, responsabilidade e cidadania, presentes na missão na escola e consequentemente em todo o trabalho pedagógico,
norteiam as ações da equipe escolar e a própria visão do aluno sobre seu papel neste contexto. Todas as atividades curriculares da Escola são dirigidas para a preparação do aluno para a atuação no mundo do trabalho e também para seu desenvolvimento
pessoal, de forma a que ele seja um cidadão consciente e ativo, que age não só visando o próprio sustento e bem­estar, mas também para o bem de todos, em especial
das comunidades de que faz parte.
Consideramos que cabe à Escola o papel de conduzir este processo que leva o educando a ser um agente de transformação social, a ter uma visão de crítica do
mundo, da sociedade e do trabalho.
O desenvolvimento desta postura pessoal e de uma sólida preparação para a vida e para a atuação profissional requer que o jovem domine os conhecimentos
científicos e tecnológicos apresentados nos cursos e, ainda, que desenvolva as competências, as habilidades específicas, as atitudes e os comportamentos
relacionados à sua futura profissão. A escola compromete­se a preparar o aluno para empregar­se principalmente em empresas da área da agropecuária, ambiental e de
alimentos, e também o incentiva a ser um empreendedor, capaz de reconhecer oportunidades de trabalho, planejar e organizar negócio próprio.
Desse modo, as competências e habilidades gerais a serem desenvolvidas pelos alunos são:
­ pensar de forma abrangente e integrada, em oposição à compreensão parcial e fragmentada dos fenômenos;
­ saber comunicar­se, de forma a que sua mensagem seja completamente compreendida por quem pretende atingir;
­ ser capaz de aprender a aprender, desenvolvendo autonomia para o aprendizado depois de concluída a formação escolar;
­ adquirir uma postura criativa para apresentar várias alternativas para solução de problemas.
Quanto às atitudes e comportamentos, os alunos deverão desenvolver: esforço, responsabilidade, persistência, disciplina, flexibilidade, respeito, cooperação,
liderança e busca permanente de aperfeiçoamento de suas capacidades.
Para consecução destes objetivos, priorizamos metodologias de ensino nas quais o aluno assuma postura ativa, tais como aula operatória, realização de projetos e
trabalhos em equipe.
Tais procedimentos didáticos favorecem ao desenvolvimento de competências, contribuem para a sociabilidade, oferecem oportunidade para aplicação de
conhecimentos, e impõem a divisão de tarefas e responsabilidades. Os alunos vivenciam situações que os levam a entender a importância de lidar com as diferenças
pessoais, manter as boas relações entre colegas, o comportamento ético e transparente para alcançarem os resultados pretendidos.
A contextualização dos conhecimentos e temas de estudo também é fundamental para o aprendizado ativo, uma vez que se estabelece vínculo entre o apresentado
pelo professor e a aplicação da ciência e da tecnologia no cotidiano. Pretende­se, ainda, que a motivação do aluno seja obtida à medida que os temas selecionados e
as atividades propostas pelos professores considerarem as experiências anteriores destes e seus interesses.
As organizações curriculares e os Planos de Curso estão estabelecidos de acordo com a legislação nacional de ensino e com as orientações do Centro Paula Souza,
seu desenvolvimento considera a realidade da Escola e o contexto no qual está inserida. Em 2012 passou a constar na organização curricular do Ensino Médio o
componente curricular Espanhol. Já os componentes Filosofia e Sociologia foram adicionados somente em 2013, sendo que nos anos anteriores suas competências
foram desenvolvidas em outras afins, como História. A Gestão dos Planos de Trabalho Docente é feita através do software GEPE ­ Gestão Pedagógica, desenvolvido
pela escola e disponível através de seu site na internet. É uma ferramenta que prioriza o ensino por competências e o desenvolvimento de situações de aprendizagem.
Os alunos e toda a comunidade escolar podem acessar os PTDs de todos os componentes curriculares, de todos os cursos, e acompanhar o que vai ser desenvolvido
em qualquer período (www.etecerqueira.com.br/gepe).
O desempenho escolar do aluno será avaliado em termos de competências, habilidades e atitudes, e sua aferição deverá ser qualitativa e contínua, em consonância
com a proposta curricular adotada.
Para o aluno o enfoque será a co­responsabilidade pela construção do próprio conhecimento. Para a realização efetiva desta proposta pedagógica é fundamental a
contínua expressão do respeito ao aluno pelos educadores, o que é demonstrado cotidianamente, mediante a forma de condução dos trabalhos em sala de aula ou nos
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contínua expressão do respeito ao aluno pelos educadores, o que é demonstrado cotidianamente, mediante a forma de condução dos trabalhos em sala de aula ou nos
setores técnicos. Os alunos são esclarecidos sobre os objetivos de cada atividade proposta, quais as etapas de execução, os passos que devem ser seguidos ou que
deverão propor os resultados esperados, o material de apoio disponível, o tempo e o espaço físico a ser considerado.
Todas as atividades conduzidas na Escola sejam aulas teóricas ou práticas, projetos, vivências, experimentos, de iniciativa das instituições auxiliares, de apoio à
comunidade e a convivência somente se justificam se estiverem direcionadas para a formação do aluno nos termos desta proposta.
PROCEDIMENTOS ADOTADOS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES E RECUPERAÇÃO CONTÍNUA
A avaliação, elemento fundamental para acompanhamento e redirecionamento do processo de desenvolvimento de competências estará voltado para a construção
dos perfis de conclusão estabelecidos para as diferentes habilitações profissionais e as respectivas qualificações previstas.
Constitui­se num processo contínuo e permanente com a utilização de instrumentos diversificados ­ textos, provas, relatórios, autoavaliação, roteiros, pesquisas,
portfólio, projetos etc ­ que permitam analisar de forma ampla o desenvolvimento de competências em diferentes indivíduos e em diferentes situações de
aprendizagem.
O caráter diagnóstico dessa avaliação permite subsidiar as decisões dos Conselhos de Classe e das Comissões de Professores acerca dos processos regimentalmente
previstos de: classificação; reclassificação; aproveitamento de estudos, e permite orientar/ reorientar os processos de recuperação contínua; progressão parcial.
Para auxiliar na promoção da recuperação contínua, uma ferramenta prevista no Artigo 1º, § 2º da revogada Deliberação CEE 11/96 chamada Ficha Individual de
Avaliação Periódica, foi adaptada de acordo com a nova Deliberação CEE 120/2013, e é utilizada quando da realização do Conselho de Classe Intermediário, para
os alunos que obtém o conceito I em algum componente curricular. As informações quanto ao preenchimento e a importância desse documento foram entregues no
manual do professor.
Após Conselho de Classe, são convocados pelo Coordenador de Área e Coordenador Pedagógico os alunos que obtiveram avaliação insatisfatória, sendo menor
convoca­se os pais. Em posse desse documento o aluno é acompanhado através do preenchimento de outro relatório no verso descrevendo a evolução do aluno e as
propostas de recuperação. Para melhorar o resultado do aluno a unidade dispõe de um projeto de aluno monitor, o qual convidamos o aluno que se destaca na
disciplina a ministrar aulas de recuperação aos demais colegas de sala, além de outros trabalhos propostos aos alunos pelos professores como o processo de
acompanhamento e compreensão dos avanços, limites e dificuldades na busca de atingir os objetivos do curso, do componente curricular ou da atividade de que
participam e, também, como indicador da necessidade de estimular a progressão da aprendizagem.
O acompanhamento dos resultados das atividades de recuperação acontecerá sempre no conselho de classe posterior e será realizado pelos coordenadores de curso e
orientador educacional. Por parte dos professores, esse acompanhamento será realizado sempre que for aplicada alguma atividade de recuperação.
PROCEDIMENTOS PARA CONDUÇÃO DAS PROGRESSÕES PARCIAIS
No ano de 2016 a equipe da ETEC Prefeito José Esteves implantou uma maneira sistematizada para acompanhamento da realização das atividades de Progressão
Parcial.
Primeiramente os professores protocolam, em data pré­estabelecida, o cronograma e as atividades a ser desenvolvidas, na secretaria acadêmica, que juntamente com a
orientação educacional faz a distribuição de uma cópia das mesmas aos alunos, que assinam a lista de retirada para que haja um controle mais eficaz.
No período do desenvolvimento dos exercícios, trabalhos e /ou avaliações, a professora, responsável pela orientação educacional, acompanha os alunos em tais
tarefas, orientando­os, formando grupos de estudos e/ou encaminhando­os aos professores para sanar eventuais dúvidas.
A entrega das atividades deve ser realizada na secretaria acadêmica, que as encaminhará aos coordenadores de área para que possam distribuir aos professores para
correção.
Ao final do período, o formulário original será retirado na secretaria acadêmica para preenchimento a ser realizado pelo professor. O acompanhamento final dos resultados das avaliações das atividades de progressão é realizado no conselho de classe realizado no final do semestre, para os alunos
com menção insastifatória são dadas novas atividades quando se trata de cursos de período anual; em cursos semestrais o aluno deverá realizar as progressões até o
final do curso.
PROCEDIMENTOS PARA ACOMPANHAMENTO E AÇÕES CONTRA A EVASÃO
Iniciamos este ano um trabalho mais participativo contra a evasão, a secretaria acadêmica analisa diariamente, durante os 30 primeiros dias letivos, os alunos das
turmas ingressantes que apresentam faltas consecutivas durante a semana. O primeiro procedimento, após a identificação do aluno, é verificar com o coordenador de
curso o motivo das ausências e contactamos o aluno para verificar o interesse em continuar matriculado.
Se o aluno desistir (mediante documento protocolado na secretaria), ou ser publicado seu abandono, a secretaria entra em contato com o próximo candidato da lista
do vestibulinho e o convoca para a matrícula. Avisamos a coordenação de curso da inclusão de novos alunos e o real motivo da desistência ou evasão do aluno
matriculado.
Optamos o procedimento de entrar em contato com o aluno pela secretaria, para respeitar e agilizar o prazo dos 30 primeiros dias para convocação do candidato
inscrito do vestibulinho.
Outras ações também serão tomadas para melhorar a integração dos alunos novos. Serão realizadas gicanas de integração em todos os períodos de aula, jogos
interclasses na modalidade de futebol, masculino e feminino, voleibol misto e basquetebol. Nos cursos noturnos será realizada uma dinâmica de grupo com a
participação de alunos do mesmo curso que cursam módulos diferentes, além de uma acompanhamento do processo de adaptação pela professora responsável pelo
projeto de Orientação Educacional. Um painel com oportunidades de emprego será elaborado, visando integrar nosso aluno ao mundo do trabalho para que o mesmo
valorize sua permanência na escola e melhore sua empregabilidade. RELAÇÃO DA ESCOLA COM AS FAMÍLIAS E COMUNIDADE
A relação desta Etec com as famílias está focada preponderantemente nos alunos menores de idade, que freqüentam os cursos diurnos sendo estes em torno de cem
residentes, oriundos de municípios da região, e sessenta não residentes da cidade de Cerqueira César.
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residentes, oriundos de municípios da região, e sessenta não residentes da cidade de Cerqueira César.
A maioria dos alunos residentes freqüentam o Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio enquanto a metade dos matriculados neste curso são do
próprio do município.
Há o empenho da Etec em manter estreito relacionamento com os pais na gestão, no acompanhamento da freqüência e desempenho escolar e também da convivência
dos filhos na escola, para tanto são desenvolvidas as seguintes ações:
­ na matrícula, além do atendimento pela Secretaria Acadêmica, são recepcionados por pedagoga e pela Orientadora Educacional. Neste primeiro contato são
comunicados o resumo da proposta pedagógica, orientações gerais sobre o ensino, a convivência e a residência na escola. Os pais levam impresso o resumo dos
direitos e deveres dos pais do Regimento Comum, síntese do calendário escolar e datas das reuniões de pais, além de todos os meios para contato com a escola.
­ são realizadas quatro reuniões de pais durante o ano para comunicação da proposta pedagógica, do desenvolvimento dos planos de trabalho, e demais projetos da
escola, bem como da freqüência, desempenho, comportamento dos alunos. Nestas reuniões os pais são consultados sobre os assuntos da escola e todos têm a
oportunidade de opinar.
­ registro informatizado de ocorrências de alunos, como saúde, freqüência, atendimento família, orientação individual, disciplina, etc., para comunicação à família e
como subsídio para todas as ações relacionadas aos alunos.
­ funcionamento da Cooperativa­Escola de Alunos como apoio ao ensino, pelo desenvolvimento de projetos e manutenção da residência escolar.
­ disponibilidade de toda a equipe para atendimento aos pais, a qualquer momento, pessoalmente ou por telefone.
Esta Etec está construindo uma boa imagem no município e região no que se refere ao ensino, convivência, disciplina, e gestão da residência, tanto que nos últimos
anos vem recebendo matrículas de familiares dos alunos que já cursaram a escola.
As famílias de cerca de dois terços dos alunos freqüentam a maioria das reuniões de pais, apóiam o trabalho da equipe gestora e dão sugestões de melhoria.
INTEGRAÇÃO DAS ATIVIDADES PRODUTIVAS À PROPOSTA PEDAGÓGICA
Só é possível o desenvolvimento dos Planos de Curso do Eixo Tecnológico de Recursos Naturais no ambiente produtivo da fazenda na qual está localizada a Etec,
pela observação, vivência e exercício das atividades específicas. Neste contexto é que são desenvolvidas as competências, habilidades e atitudes definidas para os
cursos. Para tanto, empenha­se em manter diversidade e qualidade da produção agropecuária voltada à realidade econômica da região, utilizando­se de tecnologias e
técnicas atuais, e compromisso com a preservação ambiental e qualidade de vida humana e animal.
Os Planos de Trabalho Docente apoiam­se nas possibilidades, atividades e recursos disponíveis na Etec para o desenvolvimento das competências previstas nos
Planos de Curso. São utilizados pelos professores como importantes recursos para a prática docente:
­ Horta orgânica: utilizada para o desenvolvimento de práticas agrícolas, sobretudo relacionados ao príncípio orgânico de produção, visando difundir e consolidar
como opção viável e importante para a alimentação humana. Os cursos de agropecuária e meio ambiente tem espaços (canteiros) para o cultivo de hortaliças, plantas
medicinais e outras culturas, envolvendo­se nas fases de planejamento, semeadura, acompanhamento, colheita e comercialização.
­ Bovinocultura: diversas raças de bovinos com capacidade leiteira são disponibilizadas para estudo e manejo, dentre elas: guzerá, jersey, gir, holandês, simental,
pardo suiço. Os alunos gerenciam o revezamento dos animais nos módulos de monbaça e tifton, baseados no sistema embrapa de produção, auxiliam na manuteção
do pasto implementando ações corretivas de solo e irrigação, bem como realizam manejos sanitários e de saúde animal, sempre sob a supervisão de professor que
também é médico veterinário.
­ A avicultura de postura e de corte baseiam­se no princípio do bem estar animal e oferecem uma alternativa viável para a criação dos mesmos, proporcionando aos
alunos conhecimentos e habilidades para difundir a prática em outras propriedades.
­ Suinocultura: setor com maior capacidade de produção visando atender demanda regional por profissionais que saibam trabalhar com esses animais. Assim como
nos outros setores, os alunos participam diariamente, através de trabalho voluntário ou acompanhados por professor em horário de aula, das principais atividades
necessárias para a sua manutenção.
RELEVÂNCIA DA COOPERATIVA­ESCOLA COMO INSTRUMENTO METODOLÓGICO
A Cooperativa­Escola, legalmente constituída e operante, é instrumento de apoio fundamental tanto na função de laboratório permanente para realização de projetos
técnicos pedagógicos como no desenvolvimento das competências relacionadas à gestão, presentes em vários componentes curriculares dos cursos técnicos, sendo
ela própria um componente curricular metodológico.
A Cooperativa­Escola dá suporte aos setores técnicos de produção e aos laboratórios, viabilizando a realização das aulas práticas de observação, acompanhamento,
demonstração e experimentação, enriquecendo o desenvolvimento dos componentes curriculares dos vários cursos, principalmente os dos cursos técnicos do Eixo
Tecnológico de Recursos Naturais e de Meio Ambiente e Saúde.
A gestão dos setores e laboratórios também é objeto de estudo pelos componentes curriculares dos vários cursos, possibilitando a análise de situações reais de
planejamento, desenvolvimento, controle e avaliação de projetos produtivos.
Os alunos tem a oportunidade de desenvolver projetos individuais ou em grupo extra­classe com o suporte da Cooperativa­Escola, assim como os Trabalhos de
Conclusão de Curso nos curso técnicos.
A gestão participativa da residência na escola, para cerca de cem alunos oriundos de municípios da região, também coordenada pela Cooperativa­Escola, propícia
aos alunos significativa vivência em tomadas de decisão conjuntas, compartilhamento de atividades e consistência nos procedimentos.
PROJETOS VOLTADOS À PRÁTICA DE GESTÃO ESCOLAR
PROJETOS TÉCNICOS E PEDAGÓGICOS
Nossa escola desenvolve, atualmente, diversos projetos técnicos/pedagógicos em funcionamento:
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Centro Paula Souza
Telecurso Tec ­ Secretariado 3° Módulo ­ É um programa que visa promover a formação técnica e habilitação profissional aos jovens e adultos para melhor inserção
no mercado de trabalho. Trata­se de uma parceria entre o Governo do Estado de São Paulo, Centro Paula Souza e a Fundação Roberto Marinho, com a missão de
levar ensino de qualidade e consequente qualificação aos profissionais na modalidade semipresencial. No projeto Telecurso Tec, o aluno cumpre parte do conteúdo
programado semanalmente em 06 horas­aula presenciais e a outra parte das atividades devem ser desenvolvidas em 10 horas semanais à distância, utilizando o
ambiente virtual que é uma ferramenta imprescindível para a construção do saber, mediante pesquisas e consultas, auxiliando no desenvolvimento das atividades e
interação entre os alunos, coordenadores e orientadores. O papel do Orientador é ser mediador do ensino­aprendizagem, onde o aluno é o centro do processo e um
dos principais responsáveis pela construção dos seus conhecimentos. A postura do Orientador de Aprendizagem deve ser de gestor, criando situações desafiadoras
que contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais, vinculando sempre a vivência dos alunos para contribuição no processo de
aprendizagem. Portanto, cabe ao Orientador planejar previamente e executar as atividades previstas, garantir o acesso de todos os alunos ao ambiente virtual e
respeitar a metodologia proposta pelo Telecurso Tec. Além da interação com os alunos e coordenadores aprimorando sua prática pedagógica.
Biblioteca Ativa 2016 ­ Como a Etec não conta com o profissional Biliotecário, foram autorizados, em 2016, projetos de HAE “Biblioteca Ativa”, com o objetivo de
desenvolver ações para o estímulo à leitura, ao estudo e desenvolvimento de atividades culturais. Para o primeiro semestre estão autorizadas 40 HAEs, distribuídas
entre duas professoras da unidade escolar.
Como também atuam na Biblioteca duas servidoras, uma licenciada em Pedagogia e uma com formação de nível médio, e uma aluna estagiária, houve ampliação do
número de horas de atendimento aos usuários.
Orientação da Gestão da Cooperativa Escola ­ Este projeto visa acompanhar e orientar as atividades de gestão da CEACC ­ Cooperativa Escola dos Alunos da
Etec Prefeito José Esteves. Desenvolvido em conjunto por dois professores, o projeto deverá por um lado cuidar das questões formais e de registro contábil e legal, e
por outro, dos aspectos produtivos dos setores técnicos e de acompanhamento das atividades de voluntariado dos alunos.
Responsável Local pela Parceria Microsoft 2016 ­ Possibilita o acesso ao programa DreamSpark Premium, que provê download gratuito de Softwares como
sistemas operacionais e ambientes de desenvolvimento Microsoft para utilização pessoal, facilitando assim o processo de ensino­aprendizagem, uma vez que grande
parte dos softwares disponíveis, são utilizados como ferramentas de apoio nas organizações curriculares de várias Habilitações Técnicas oferecidas pelo Centro
Paula Souza. Além desses benefícios, a parceria também oferece licenças para instalação de softwares nos laboratórios de informática das unidades de ensino,
proporcionando uma grande redução de custos na compra de licenças de softwares. Toda comunidade escolar também poderá contar com a suíte de serviços on­line
Live@edu, que oferece o Office Web Apps onde é possível criar e editar documentos do Word, Excel, PowerPoint e OneNote de qualquer computador conectado à
internet, o disco virtual SkyDrive que permite a edição, armazenamento e compartilhamento de documentos diretamente na web e vários outros recursos como
calendário, sincronizador de arquivos e comunicador instantâneo. O presente projeto visa viabilizar os benefícios contidos na parceria através de uma gestão que
garanta, à alunos e professores, acesso aos benefícios oferecidos pela parceria e oriente à todos quanto a correta utilização dessas ferramentas, com o intuito de que as
mesmas sejam aplicadas como uma tecnologia de auxílio no processo de ensino­aprendizagem. Para tanto além do acesso aos benefícios de utilização dessas
ferramentas, o projeto proporcionará a gestão de treinamentos, provindos da parceria, para alunos e professores.
Projeto de Interdisciplinaridade ­ Nas reuniões de Planejamento Escolar e Pedagógicas, no início de cada semestre, são reservados momentos especiais para
discussão entre os professores e coordenadores de cada curso, visando elaborar situações de aprendizagem que privilegiem a interdisciplinaridade. O seu
desenvolvimento é registrado nos "Diários de Classe", e vistados pela Coordenação. Nas reuniões de área, o assunto é retomado para constatar o andamento bem
como discutir intervenções para um melhor resultado. Pelo menos 2 componentes curriculares por turma devem promover situações de aprendizagem que priorizem a
interdisciplinaridade, ficando sob a responsabilidade da Coordenação Pedagógica e de Curso o estímulo e apoio àqueles que aderirem a proposta.
Em 2015, duas reuniões foram organizadas para estudo e elaboração de proposta interdiciplinar para os cursos de Ensino Técnico Integrado ao Médio, à partir da
leitura de livros recebidos pela biblioteca no ano anterior. Dentre eles, destaca­se o tema gerador "Feijoada", que cabe em diversos componentes curriculares a serem
definidos durante o primeiro semestre letivo. O desenvolvimento se dará em uma ou duas semanas e a conclusão ocorrerá em uma reunião de pais em que todos
poderão saborear deste delicioso e tradicional prato. A adesão dos professores será voluntária mas incentivada.
Também o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) proporciona oportunidades para trabalho interdisciplinar, uma vez que tanto os trabalhos escritos quanto os
projetos contemplam situações de aprendizagem que abordam diferentes conhecimentos científicos e bases tecnológicas, desenvolvidas pelos mais variados
componentes curriculares durante o curso.
Projetos de Ação Comunitária ­ A escola faz algumas contribuições à comunidade local:
­ Conheça Nossa Escola ­ programa de visitas guiadas à escola, sob a supervisão de um funcionário que é Técnico Agrícola, visando, de acordo com a idade dos
visitantes, promover a educação ambiental, a importância do bem estar animal e os principais produção sustentável de produtos de origem vegetal;
­ Cursos do via rápida e pronatec para atender a solicitação das empresas locais;
­ Representante da escola no Conselho Municipal de Educação;
­ Representante da escola no CMDCA ­ Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;
­ Representante da escola no Conselho Municipal de Agricultura;
­ Mutirão de Combate ao Aedes aegypti ;
­ Educação Ambiental nas escolas;
­ Distribuição de mudas de árvores nativas e datas comemorativas;
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Não temos cursos com estágio supervisionado obrigatório, pois a organização curricular dos mesmos possui uma quantidade suficiente de aulas destinadas à prática
profissional, desenvolvida na escola ou em empresas da região, por meio de simulações, experiências, ensaios e demais técnicas de ensino que permitam a vivência
dos alunos em situações próximas da realidade do mercado de trabalho.
Mesmo assim incentivamos nossos alunos a participarem de estágio voluntário, principalmente os alunos residentes, que o realizam na própria escola através da
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Mesmo assim incentivamos nossos alunos a participarem de estágio voluntário, principalmente os alunos residentes, que o realizam na própria escola através da
CEACC ­ Cooperativa Escola. Também contamos com empresas parceiras como a Prefeitura Municipal, Mococa, Usina Rio Pardo, e pequenos produtores rurais, que
oferecem oportunidades aos nossos alunos. Esses alunos recebem orientação de um professor designado e preenche três relatórios: o inicial, parcial e final. Essas
horas efetivamente cumpridas constarão em seu histórico escolar.
A escola mantém convênio com o CIEE e a FUNDAP, que são facilitadores no processo de seleção e contratação de estagiários.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Todos os cursos técnicos têm a obrigatoriedade do TCC, alguns são em forma de monografia, outros apresentados em forma de painel, alguns desenvolvendo
projetos. Dependendo da particularidade de cada curso e da necessidade de aprendizado do aluno é que o TCC que será direcionado ou sugerido.
Nossa Etec se preocupa em criar oportunidades para que os alunos construam e apresentem um produto final, muitas vezes até mesmo financiando seus custos através
da Cooperativa Escola.
As atividades, em número de 120 (cento e vinte) horas, destinadas ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, serão acrescentadas às aulas previstas
para o curso e constarão do histórico escolar.
O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso pautar­se­á em pressupostos interdisciplinares, podendo exprimir­se por meio de um trabalho escrito ou de
uma proposta de projeto. Caso seja adotada a forma de proposta de projeto, os produtos poderão ser compostos por elementos gráficos e/ ou volumétricos (maquetes
ou protótipos) necessários à apresentação do trabalho, devidamente acompanhados pelas respectivas especificações técnicas; memorial descritivo, memórias de
cálculos e demais reflexões de caráter teórico e metodológico pertinentes ao tema.
A temática a ser abordada deve estar contida no âmbito das atribuições profissionais da categoria, sendo de livre escolha do aluno.
No componente curricular PTCC ­ Planejamento de Trabalho de Conclusão de Curso elabora­se um pré­projeto para discutir a viabilidade do tema, que é de livre
escolha do aluno mas com o direcionamento dos professores da turma. No componente curricular DTCC ­ Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, o
aluno tem a oportunidade de implementar suas idéias através de revisão bibliográfica ou projetos, que são apresentados no final do curso para a comunidade escolar,
seja na forma de apresentação oral, painéis ou documento escrito/slides. Cada curso tem autonomia para discutir com os alunos a forma ideal de apresentação, de
acordo com a natureza do mesmo. No curso de Agropecuária muitos alunos implementam sua experiência em campo e apresentam os resultados para a classe e
banca avaliatória. Já o curso de Meio Ambiente prefere apresentação através de painéis/maquetes que são divugados à comunidade escolar durante uma semana
inteira. O curso de Informática apresenta um software e sua documentação também à uma banca avaliatória. Esse software tem de ser elaborado com base em uma
empresa real. Os demais cursos utilizam slides e apresentam para a classe, professores e convidados.
PRÁTICAS PROFISSIONAIS Projeto pelo qual os alunos do curso integrado em Agropecuária, desenvolvem práticas nos setores da escola, com o objetivos de vivênciar nas atividades
práticas, o conteúdo ensinado em sala de aula. O projeto acontece por um período de 1 hora e 40 minutos, uma vez por semana, sendo que cada dia da
semana é escalada uma turma.
GINCANA DE INTEGRAÇÃO
É realizada uma gincana de integração todo começo de semestre com a finalidade de integrar os alunos novos à comunidade escolar e desta forma agir
no combate a evasão.
PROVA DIAGNÓSTICA
Aplica se uma prova básica de conhecimentos de língua portuguesa e operações matemáticas, a fim de levantar as dificuldades dos alunos e trabalhar essas de forma
contínua, agindo no combate a evasão. ESPECIFICIDADES DOS CURSOS OFERECIDOS PELA ESCOLA
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
O curso de Técnico em Meio Ambiente, um dos que possuía a menor evasão dentre os oferecidos pela escola, passou por um período atípico no qual a quantidade de
alunos concluintes caiu drasticamente. Esse fato se dá, supostamente, pelo valor que os alunos atribuem ao registro no CRQ que possibilita ingresso em algumas
empresas da região, e que agora também pode ser obtido pela conclusão do curso de Técnico em Agroindústria, uma alternativa na escola que reduziu a demanda
pelo primeiro. Outro fator que pode ter contribuído para a redução no número de concluintes, o fato do curso ter sido oferecido sempre com duas turmas nos últimos
quatro anos, o que de certa forma aumentou a concorrência e acabou saturando um pouco o mercado da região com profissionais da área, por este motivo, nos
próximo anos ofereceremos apenas uma turma de cada modalidade de curso técnico noturno como ação ao combate a evasão. Por prever aulas práticas e ser oferecido
no período noturno, algumas aulas precisam ser oferecidas aos sábados pela manhã. Apesar de reconhecer a contribuição dessas atividades como necessárias para a
formação profissional do aluno, existe uma série de pontos que dificultam a efetivação dessas aulas:
­ Adequar calendário escolar com o número de aulas de sábado estipulados pelos supervisão escolar;
­ A necessidade de dispensar os alunos durante a semana, pelo fato da impossibilidade de ressarcimento do professor;
­ A participação dos alunos visto que a grande maioria trabalha também aos sábados.
TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA
Em 2016 teve início a 3º turma de Técnico em Agroídustria. O curso foi que apresentou maior relação candidato/vaga, mostrando que tem grande potencial de
crescimento na nossa região. Na primeira oportunidade e, como turma piloto, algumas dificuldades foram encontradas. Agora, com os laboratórios já em
funcionamento e com maior experiência por parte dos professores, vimos consolidar­se como um curso de grande potencial regional, sobretudo pela cadeia leiteira
em recuperação, de citrus, cana e carne suína.
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em recuperação, de citrus, cana e carne suína.
Porém alguns equipamentos ainda fazem falta nos laboratórios, tendo sido solicitado ao Centro Paula Souza no início de 2013, 2014 e 2015 mas ainda não
recebidos. A biblioteca atual contém diversos títulos que também são compartilhados com outros cursos do mesmo eixo tecnológico.
Algumas parcerias já foram formadas para possibilitar estágios, visitas técnicas e palestras, favorecendo assim o interesse pelo ensino aprendizagem, com
possibilidades também de influenciar positivamente na diminuição da evasão. O SENAR também é um grande parceiro através da complementação curricular pelos
seus cursos de qualificação básica oferecidos na escola.
TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
No final de 2015, foi oferecido apenas o curso Técnico em Agropecuária na modadlidade Integrada, se extiguindo o curso modular. A Etec Prefeito José Esteves tem,
como seu carro chefe e principal razão de existir, o oferecimento do curso de Técnico em Agropecuária. No início de 2014 optou por oferecer apenas uma turma
anual na modalidade concomitante/subsequencial, em virtude do funcionamento do curso de Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio. Recebe alunos
da região num raio de até 100km, que na sua grande maioria também precisam cursar o Ensino Médio regular na escola. Há alguns anos, recebia também alunos de
outros estados como Pará, Maranhão, Rondônia, etc., porém devido mudança no foco de sua divulgação, visando público alvo com residência mais próxima de
Cerqueira César, quase não há estudantes oriundos de outras regiões. Mesmo assim percebemos um público bem heterogêneo, composto por adolescentes e jovens que cursam concomitantemente o ensino médio no período da manhã.
Na maioria são imaturos e possuem uma formação educacional básica deficiente, com muitas lacunas de aprendizagem. Há necessidade de trabalho intensivo para
que tenham consciência do mercado de trabalho seletivo, apesar das inúmeras oportunidades que vem sendo oferecidas por empresas aos técnicos formados pela
Etec.
A possibilidade de realização de aulas práticas na própria escola e a atuação da Cooperativa Escola são fatores que favorecem a qualidade do curso. Porém nem
sempre conseguem atender as demandas do setor em virtude da impossibilidade de acompanhamento da evolução tecnológica constante. Para sanar essa deficiência,
diversas visitas técnicas, palestras e dias de campo são proporcionadas pela escola.
Por termos uma grande porcentagem de alunos desse curso que são residentes na escola, há a possibilidade de trabalho paralelo para nivelamento dos alunos através
de turmas monitoradas pelos próprios e desenvolvimento de atividades extra classe, acompanhadas por servidores responsáveis.
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
A contextualização e a interdisciplinaridade são características marcantes do curso de Técnico em Informática. A escola, por prioridade, tem ofertado aos discentes
situações e problemas típicos do dia a dia de um profissional de TI a fim de colaborar com o ensino­aprendizagem e melhor prepará­lo para o mercado de trabalho.
Em 2016 teve início mais uma turma, que desde o princípio tem como prioritárias a atividades práticas.
Os professores atuam e ministram suas aulas com o cuidado de repassar conteúdos, tanto na teoria quanto na prática, atualizados e que realmente farão diferença no
mercado de trabalho. Grande parte das aulas (cerca de 90%) são ministradas em laboratórios de informática modernos e confortáveis, de forma que os alunos sintam
interesse e comprometimento durante as aulas e possam gerar resultados satisfatórios nos estudos.
Sua infra­estrutura e laboratórios é uma das mais atuais e modernas da região. São disponibilizados computadores novos e atualizados, com todos os softwares que
são utilizados nas empresas de nossa região, além dos básicos para estudos diversos. A instituição conta ainda com internet para integrar e interagir os discentes com
o mercado de trabalho através da web e correio eletrônico.
É sabido que não é possível gerar conhecimento somente através de equipamentos e ativos de informação. Foi justamente pensando neste ponto que, a equipe de
professores busca constantemente atualizar­se e aprimorar seus conhecimentos, em todas as áreas da informática. Nossa equipe conta com 75% de professores pós­
graduados e especialistas, o que eleva o grau de aprendizagem dos discentes. Temos, ainda, professores certificados em ferramentas e softwares que são largamente
utilizados pelas empresas de nossa região, somando maior conhecimento e domínio para ministrar as aulas. Nossos professores possuem vasta experiência no
mercado de trabalho atual, pois prestam consultorias e treinamentos específicos em muitas empresas de nossa região.
Uma das dificuldades encontradas no curso é a falta de conhecimento por parte dos alunos sobre a sua real finalidade, o que gera muita evasão. Muitos pensam que o
curso é referente à manutenção e instalação de computadores e softwares (curso de hardware). Isso é bastante visível logo nas primeiras aulas, onde os abandonos são
mais freqüentes e sem causa definida. Para contornar essa situação, toda a comunidade escolar está recebendo informações alusivas sobre a real finalidade do curso e
quais serão as atribuições de um profissional técnico em informática.
Temos ainda a dificuldade de unir as aulas com materiais impressos, visto que a escola não possui (ou, então, são totalmente defasados) livros, apostilas, artigos,
revistas e entre outros, voltados para a área de informática. A solicitação de bibliografia prevista no plano de curso foi enviado ao Centro Paula Souza há quase dois
anos mas ainda não houve resposta.
Para que esse problema seja minimizado, em nossa intranet, disponibilizamos uma área onde os professores e alunos possam guardar materiais diversos para leitura,
em formato digital. Entretanto, sabemos que são poucos os alunos que acessam essa área.
ENSINO MÉDIO
O Ensino Médio, além dos objetivos e finalidades previstos em lei, possibilita que a escola possa oferecer residência aos alunos oriundos de regiões mais distantes e
que procuram por um curso técnico. Neste ano não foram oferecidas vagas iniciais para a 1° e 2º série, apenas continuidade para a 3° séries, que também receberam
transferências de alunos matriculados nos cursos técnicos em horário diverso. Em 2013, excepcionalmente, foram formadas duas turmas de 2° série, devido a grande
quantidade de alunos residentes que solicitaram transferência para essa série, e que agora dão continuidade em duas classes de 3° série. Em 2015 foi autorizado, em
caráter excepcional, o funcionamento da 2ª série do Ensino Médio para oferecer aos alunos do curso modular que residem na escola, que darão continuidade ao 3º
série em 2016, oportunidade de conclusão desta modalidade de ensino, uma vez que não há possibilidade dos mesmos frequentarem escolas na cidade.
A continuidade no oferecimento desta modalidade de ensino será objeto de estudo e discussão pela comunidade escolar, uma vez que vem sendo substituída
gradativamente pelos cursos técnicos integrados ao ensino médio.
TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO – MODALIDADE PRESENCIAL
Objetivando uma nova proposta para um curso na área de Gestão para 2015, motivado pela troca do curso de Técnico em Contabilidade, observamos que
poderíamos ingressar com o curso de Técnico em Administração presencial devido à procura pelas empresas em nossa região, principalmente para atender alguns
programas como o Aprendiz Paulista, pois, na modalidade presencial não é regulamentado. Este curso possibilita o profissional a atuar em diversas áreas,
abrangendo vários conhecimentos ao aluno. As empresas que entramos em contato para identificar a viabilidade do curso demonstraram muito interesse e elogios
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quanto ao plano de curso e ao perfil profissional.
É um curso que atrai bastante o público Jovem em busca do primeiro emprego, nessa 1º turma de 2015 ingressaram 79% entre 18 a 25 anos.
Optamos também pelo curso técnico em administração na sala descentralizada da cidade de Manduri em substituição ao curso técnico de contabilidade, por entender
que este teria grande procura por ser da área de Gestão. TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO
A economia da nossa região é fortalecida pelo Agronegócio, o curso é focado na área de Gestão da Agropecuária, em consequência disso, na turma do 1º sem 2015,
39% dos matriculados são ex­alunos (Egressos) que já realizaram e/ou se formaram em outros cursos técnicos como: Agropecuária, Meio Ambiente e Produção de
Cana­de­Açúcar. Esse curso é procurado como uma extensão de conhecimentos, o que vem a valorizar o nível de qualificação dos profissionais. Mesmo com a oferta
na região por outras instituições conseguimos matricular 100% das vagas oferecidas. É importante que esse profissional esteja atento às novas tecnologias do setor
rural, à qualidade e produtividade do negócio, visando à otimização da produção e o uso racional dos recursos.
ATOS LEGAIS DE CRIAÇÃO E FUNCIONAMENTO
ATO DE CRIAÇÃO DA ESCOLA
Lei Estadual nº. 4.377, de 16/11/57.
INSTALAÇÃO
Decreto nº. 51.094, publicado em 17/12/68.
AUTORIZAÇÃO DOS CURSOS
Ensino Médio
Lei Federal № 9394/96, alterada pela Lei Federal № 11684/08, Resolução CNE/CEB № 02/2012 e Indicações CEE № 09/2000 e 77/08.
Habilitação Profissional de Técnico em Agropecuária
Resolução SE nº78, 7­11­2008, Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB nº6, de 20­9­2012, nº3 de 9­7­2008
alterada pela nº4, de 6­6­2012, Parecer CNE/CEB nº39/2004, nº11, de 12­6­2008, Deliberação CE nº105/2011, da indicações nº87/200 e nº108/2011.
Plano de Curso aprovado pela Portaria Cetec – 156, de 09­10­2012, publicada no DOE de 10­10­2012 – Poder Executivo – Seção I – página 47.
E
Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB, nº6, de 20­9­2012, nº3, de 9­7­2008, alterada pela nº4, de 6­6­2012,
Parecer CNE/CEB nº11, de 12­6­2008 nº39/2004, Lei Federal nº 11741/2008, Deliberação CEE nº105/2011, das indicações CEE nº 8/200 e nº108/2011.
Plano de Curso aprovado pela Portaria Cetec – 195, de 04­10­2013, publicada no DOE de 08­10­2013 – Poder Executivo – Seção I – página 55.
Habilitação Profissional de Técnico em Meio Ambiente
Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005, Parecer CNE/CEB n.º
11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e 80 /2008.
Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico n.º 2, de 05/01/2009, publicada no DOE de 13/01/2009, seção I,
página 33.
E
Resolução SE nº78, de 7­711­2008, Lei Federal nº 9394/96, Decreto Federal nº5154/2004, Parecer CNE/CEB nº39/2004, nº11, de 12­6­2008, Resolução
CNE/CEB nº3, de 9­7­2008, alterada pela nº4, de 6­6­2012, Deliberação CEE nº105/2011, das indicações CEE nº8/200 e nº 108/2011.
Plano de Curso aprovado pela Portaria Cetec – 125, de 3­10­2012, publicada no DOE de 4­10­2012 – Poder Executivo – Seção I – página 254. Habilitação Profissional de Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio
Resolução SE nº78, de 7­11­2008, Lei Federal, nº9394/96, Decreto Federal nº5154/2004, Parecer CNE/CEB nº39/2004, nº5, de 4­5­2011, nº11, de 12­6­
2008, Resolução CNE/CEB nº6, de 20­9­2012, nº2, de 30­1­2012, nº4, de 13­7­2012, nº3, de 9­7­2008, nº4, de 6­6­2012, Deliberação CEE nº 105/2011,
das indicações CEE nº8/2000 e nº108/2011.
Plano de Curso aprovado pela Portaria Cetec – 192, de 26­09­2013, publicada no DOE de 27­9­2013 – Poder Executivo – Seção I – página 41.
Habilitação Profissional de Técnico em Agroindústria
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Habilitação Profissional de Técnico em Agroindústria
Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB nº6, de 20­9­2012, nº3, de 9­7­2008, alterada pela nº4, e­6­2012, Parecer
CNE/CEB nº11, de 12­6­2008, Deliberação CEE nº105/2011 das Indicações CEE nº8/2000 e 108/2011 Plano de Curso aprovado pela Portaria Cetec – 146, de 5­10­2012, publicada no DOE de 6­10­2012 – Poder Executivo – Seção I – página 43, retificada
em DOE 18­10­2012 pag 68.
Habilitação Profissional de Técnico em Informática
Resolução SE nº78, de 7­11­2008, Lei Federal nº9394/96, Decreto Federal nº5154/2004, Parecer CNE/CEB nº39/2004 nº11, de 12­6­2008, Resolução
CNE/CEB nº6 de 20­9­2012, nº3, de 9­7­2008, alterada pela nº4, de 6­6­2012, Deliberação CEE nº105/2011, das Indicações CEE nº8/200 e nº108/2011.
Plano de Curso aprovado pela Portaria Cetec – 138, de 04­10­2012, publicada no DOE de 05­10­2012 – Poder Executivo – Seção I – página 38.
Habilitação Profissional de Técnico em Administração
Lei Federal nº9394/96, Resolução CNE/CEB nº04/99, nº01/05 indicação CEEnº08/200, Parecer CNE/CEB n º16/99, Decreto Federal 5154/04.
Credenciamento EaD, aprovação do Plano de Curso e Autorização: Parecer CEE/GP nº372/2011, nº462/2011 – pág 43, Seção I, publicado no DOE de
28/10/2011.
Presencial: Plano de Curso aprovado CETEC 133 de 4­10­2012 DOe. 5­10­2012.
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Classe Descentralizada ­ Manduri
Resolução SE nº 78, Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB nº11, de 12­6­2008, Resolução CNE/CEB nº6, de
20­9­2012 nº3, de 9­7­2008, alterada pela nº4, de 6­6­2012, Lei federal nº 11741/2008, Deliberação CEE nº115/2011, das indicações nº8/2000 e nº
108/2011.
Plano de Curso aprovado pela Portaria Cetec – 177, de 26­9­2013, publicada no DOE de 27­9­2013 – Poder Executivo – Seção I – página 40.
Habilitação Profissional de Técnico em Agronegócio
Lei Federal nº9394/96, Resolução CNE/CEB nº04/99, nº01/05 indicação CEEnº08/200, Parecer CNE/CEB n º4 6/6/2012, Decreto Federal 5154/04.
Plano de Curso Aprovado por portaria CETEC 191­26/9/2013 DOE 27­9­13 Poder Executivo SeçãoI, pág. 41. HISTÓRICO DA ESCOLA
NOSSA HISTÓRIA
Em 2016, a Etec Prefeito José Esteves comemorará 53 Anos de Funcionamento, sendo considerada a data do aniversário
24 de outubro, data de nascimento do seu patrono. A Escola foi criada pela Lei n° 4.377, de 16 de novembro de 1957, com a denominação de Escola de Iniciação Agrícola de
Cerqueira César; sua instalação ocorreu em uma gleba de terras 24,20 ha, doada pelo Prefeito Municipal de Cerqueira
César, na ocasião, Sr. José Esteves.
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Prefeito José Esteves Instalada em 4 de outubro de 1963, por ato do Governo do Estado, a Escola passou a funcionar em 1964, sendo oferecido o
Curso Vocacional Agrícola, dirigido a alunos do sexo masculino, na faixa etária de 11 a 14 anos, com grau de escolaridade
equivalente à 3ª série do ensino fundamental, sendo ainda condição para admissão ser procedente da zona rural.
Edital para Admissão de Alunos ­ 1964 http://www.cpscetec.com.br/planoescolar/imprimirPlanoEscolar.php
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O Decreto n° 51.064, de 16 de dezembro de 1968, que tratou da expansão do ensino agrícola, transformou a Escola em
Colégio Técnico Agrícola, prevendo­se a instalação de cursos mediante plano especial da Secretaria da Educação.
Em 1969 e em 1970, a Escola ofereceu vagas iniciais para o curso Ginasial Agrícola. Em 1972, foi oferecido o curso Monitor
Agrícola, em nível de ensino fundamental, modalidade suplência, com duração de cinco semestres letivos.
Fachada da Escola ­ Bloco Único (Residência, Sala de Aula, Refeitório) Esses cursos não tiveram continuidade, sendo que, em 1973, foi implantado o curso Técnico em Agropecuária, para alunos
de ambos os sexos, passando a ser o único curso oferecido pela Escola a partir de 1976.
A Escola esteve subordinada à Secretaria de Estado da Educação, e ainda à Secretaria da Ciência e Tecnologia, na Divisão
de Ensino Tecnológico, da qual foi transferida para o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza em 1994,
mantendo inicialmente o curso integrado de Técnico em Agropecuária.
Em 1997, o Centro Paula Souza, promovendo alterações em todas as Escolas Agrícolas, determinou que não seriam mais
oferecidas vagas iniciais para o Curso Técnico em Agropecuária, em regime integral. Foi oferecido o Curso Técnico em
Administração Rural, uma turma no período na manhã e uma turma no período da noite.
Novas alterações de cursos ocorreram em 1998, já sob a vigência da nova LDB, Lei n° 9.394/96, e Decreto 2.208/97, sendo
implantado o Curso Técnico em Pecuária, em regime modular de três semestres, tendo como requisito a conclusão de, no
mínimo, a 1ª série do Ensino Médio. No segundo semestre foi introduzido o Curso Técnico em Administração, no período
noturno, nos mesmos moldes fixados pela nova legislação cio ensino e orientações curriculares estabelecidas pelo Centro
Paula Souza.
Nos anos seguintes, de acordo com a demanda e interesse dos alunos, manteve­se o oferecimento de cursos técnicos em
Agricultura ou Pecuária, no período da tarde e de Administração Rural ou Gestão da Empresa Rural no período da noite. A
partir do segundo semestre de 2002, passou também a ser ministrado o Curso Técnico em Meio Ambiente, no período da
noite. Até que, em 2009, retorna o curso técnico em Agropecuária no período da tarde.
A Cooperativa­Escola de Alunos foi legalmente constituída no final de 2000, passando a efetivamente assumir projetos
técnicos da Escola e a administração da residência de alunos.
Sede da Cooperativa Escola A escola foi contemplada no Programa Vitae de apoio às Escolas Técnicas, Concurso 2000/2001, com o projeto "Construção
de Um Novo Projeto Pedagógico com Base na Integração Escola­Comunidade", recebendo recursos financeiros para
aquisição de materiais didáticos e equipamentos para uso nos cursos tais como aparelhos para montagem de laboratório de
análises de solos e bromatológica, teodolitos e outros recursos para topografia, recursos áudio­visuais, microcomputadores,
livros e outros. Este projeto representou valiosa contribuição na atualização dos recursos disponíveis na escola. A partir de 2002, a política educacional do Governo do Estado contemplou com mais ênfase o papel do Centro Paula Souza
na formação profissional de jovens e adultos. A Etec Prefeito José Esteves ampliou o número de cursos e vagas oferecidos,
recebeu investimentos em manutenção de prédios e instalações, bem como aquisição de materiais e equipamentos.
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Bloco Administrativo A partir de 2010, passou a ser oferecido Telecurso Tec, convênio do Centro Paula Souza com a fundação Roberto Marinho,
na modalidade semipresencial na área de Gestão, cursos de Administração e Secretariado. A partir de 2012, por nova reformulação na legislação da educação profissional, retornam os Cursos Técnicos Integrados ao
Ensino Médio, com a implantação em regime integral do curso Técnico em Meio Ambiente, e a partir de 2014, passa
novamente a ser oferecido o Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio. Mantém­se a diversificação de cursos técnicos no período da noite, já que além do Curso Técnico em Meio Ambiente,
conforme a demanda de alunos, são oferecidos em regime modular os Cursos Técnicos em Administração, Agroindústria,
Agronegócio, Contabilidade, Informática e Produção de Cana­de­açúcar, Também, por proposta do Centro Paula Souza, em convênio com Prefeituras Municipais, foram oferecidos cursos técnicos
em regime de classes descentralizadas; em 2005, na cidade de Taquarituba, os cursos de Administração e Informática; em
2006, em Avaré, cursos de Administração e Nutrição e Dietética, em 2010, em Timburi, curso de Cafeicultura, e em 2014, em
Manduri, curso de Contabilidade.
Nas cidades de Taquarituba e Avaré foram criadas Etec, a partir deste início como classes descentralizadas da Etec Prefeito
José Esteves.
DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
Desde a sua instalação, em 1964, e até o início do segundo semestre de 1997, a Escola ministrou exclusivamente cursos na
área de Agropecuária. e por vinte e quatro anos curso integrado, abrangendo formação geral e formação específica, em
regime integral. Também desde a sua instalação, os alunos matriculados residem na Escola, já que são provenientes não só
do município de Cerqueira César, mas de vários outros municípios vizinhos e da região.
A mudança de característica da Escola de exclusivamente dedicada ao ensino técnico na área de Agropecuária, para uma
Escola Técnica que também está aberta a ministrar cursos de outras áreas e níveis, refletiu o momento econômico e de
desenvolvimento tecnológico, no qual o Estado procurou atender às expectativas da comunidade e demandas de formação
para o trabalho. Esse contexto impôs à escola maior flexibilidade, bem como agilidade nos procedimentos administrativos e
pedagógicos.
As Escolas Agrícolas do Estado mesmo com as várias mudanças de organização curricular, em decorrência das alterações
da legislação da educação profissional, a orientação da política educacional de cada governo e de subordinação a diferentes
órgãos do Estado, mantiveram como características mais marcantes a possibilidade do aluno vivenciar a situação real de
produção e a residência do aluno na Escola, criando laços de convivência com professores, servidores e entre os próprios
colegas, distintos dos de uma escola comum.
Outro fator que contribuiu para a cultura própria da escola é a permanência de parte do grupo de professores e servidores
que possuem vínculo com a Escola desde os seus primeiros anos de funcionamento.
Mesmo havendo destaque nos sucessivos planos de governo para a importância da ampliação dos cursos de formação
profissional, a destinação de recursos do estado para as Escolas Agrícolas foi bastante reduzida nas décadas de 80 e 90.
Nesse período, as escolas técnicas buscaram recursos de Prefeituras, entidades financiadoras de ações educacionais e
iniciativa privada para realização de projetos que visavam à atualização curricular.
Nos últimos anos, a política educacional do governo do estado contempla com mais ênfase o papel do Centro Paula Souza
na formação profissional de jovens e adultos. Nessa linha, esta Escola tem ampliado o número de cursos e vagas
oferecidos, acompanhado de investimentos em manutenção de prédios e instalações, bem como aquisição de materiais e
equipamentos.
Consideramos que os objetivos e finalidades principais da Escola não sofreram alterações profundas ao longo do seu
período de funcionamento. Conforme constam dos documentos da época, o sistema Escola­Fazenda, por exemplo, que
nesta Escola teve início em 1973, visava proporcionar aos alunos a vivência de situações reais dos trabalhos agropecuários;
despertar o interesse pela área; levar os estudantes a se estabeleceram como produtores; ampliar a ação educativa da
Escola, disseminando aos agricultores mais próximos conhecimentos de práticas agropecuárias; despertar no educando o
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espírito de cooperação e auxílio mútuo, valoriza­se o princípio "aprender a fazer e fazer para aprender". Consideramos que
tais objetivos são válidos até os dias de hoje, desde que se leve em consideração o contexto e as prioridades atuais, bem
como a atualização dos meios para atingí­los. DIRETORES DA ESCOLA (Centro Paula Souza)
2012­2016 (4 anos) ­ Ronaldo Alves da Silva
2004­2012 (8 anos) ­ Antonio Francisco Martin Rolim
1998­2004 (6 anos) ­ Antonio Carlos Schiavoni Vernillo
1996­1998 (2 anos) ­ Ricardo Rabelo de Arruda
1994­1996 (2 anos) ­ Archimedes Buzaide Mallo NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO
Modalidade:
Médio
Descrição:
O ensino médio vem sendo oferecido nesta Etec principalmente para atender aos alunos que procuram pelo curso modular de Técnico em Agropecuária,
no período da tarde. Anualmente oferecia trinta e cinco vagas para a primeira série, mantendo três turmas em funcionamento. Excepcionalmente em
2013, em virtude de um grande número de alunos ingressantes no Ensino Técnico que também solicitaram residência, foi autorizado o funcionamento de
uma turma adicional de 2ª Série, totalizando quatro turmas dessa modalidade de ensino. Em 2014 não ofereceu vagas para a série inicial.
Até 2011 a Escola vinha optando por manter o ensino médio concomitante, não integrado aos cursos técnicos, para viabilizar o atendimento aos alunos
que procuram os cursos técnicos em diversas fases da sua formação geral, ou seja, alguns na segunda série, outros na terceira e muitos já concluintes
dessa fase de formação, sendo que alguns já atuam no mercado de trabalho.
Em 2012 iniciou­se a oferta de ensino médio na modalidade integrado, para o curso Técnico em Meio Ambiente e em 2014 a primeira turma do curso de
Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio foi formada, sendo esta uma tendência para os próximos anos, ocasionado redução gradativa das
turmas de Ensino Médio regular. Em 2015, foi autorizado em caráter excepcional o funcionamento de uma turma de 2ª série do Ensino Médio para
atender alunos que se matricularam no curso técnico em agropecuária modular, período da tarde, e que residem na escola.
FINALIDADES DO ENSINO MÉDIO
­ Consolidação e aprofundamento dos conhecimentos do Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos.
­ Preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas
condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores.
­ O aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento
crítico.
­ A compreensão dos fundamentos científico­tecnológicos dos processos produtivos, relacionado à teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
OUTRAS FINALIDADES
­ Explicitar teorias e conceitos fundamentais para a compreensão do objeto e localizá­los nos respectivos campos da ciência, identificando suas
relações com outros conceitos do mesmo campo (disciplinaridade) e de campos distintos do saber (interdisciplinaridade).
­ Situar os conceitos como conhecimentos de formação geral e específica, tendo como referência a base científica dos conceitos e sua apropriação
tecnológica, social e cultural.
­ A partir dessa localização e das múltiplas relações, organizar os componentes curriculares e as práticas pedagógicas, visando a corresponder, ao
pressuposto da totalidade do real como síntese de múltiplas determinações.
Deseja­se que a proposta demonstre:
a) identidade e unidade metodológica;
b) participação ativa dos sujeitos;
c) construção coletiva do conhecimento;
d) organização integrada e abordagem histórico­dialética de conteúdos.
e) Integrando trabalho, ciência e cultura
Procura:
a) Articular experiências e conhecimentos científicos;
b) Viabilizar a construção participativa e coletiva do conhecimento;
c) Considerar a diversidade do público quanto ao gênero, etnia, escolaridade, idade.
Dois aspectos merecem destaque. O primeiro diz respeito às finalidades atribuídas ao ensino médio: o aprimoramento do educando como ser humano,
sua formação ética, desenvolvimento de sua autonomia intelectual e de seu pensamento crítico, sua preparação para o mundo do trabalho e o
desenvolvimento de competências para continuar seu aprendizado. (Art. 35) da LDB. O segundo propõe a organização curricular com os seguintes
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desenvolvimento de competências para continuar seu aprendizado. (Art. 35) da LDB. O segundo propõe a organização curricular com os seguintes
componentes:
­ base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada que atenda a
especificidades regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e do próprio aluno (Art. 26) da LDB;
­ planejamento e desenvolvimento orgânico do currículo, superando a organização por disciplinas estanques;
­ integração e articulação dos conhecimentos em processo permanente de interdisciplinaridade e contextualização;
­ proposta pedagógica elaborada e executada pelos estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as de seu sistema de ensino;
­ participação dos docentes na elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino.
Habilitações associadas:
Ensino Médio
Modalidade:
Técnico
Descrição:
O ensino técnico oferecido enfoca a área agropecuária, por vocação histórica e disponibilidade de instalações da Escola, e
pela característica da região em que a unidade se insere.
Há alguns anos, o ensino técnico tem se voltado também para a área de Meio Ambiente e Gestão, como forma de atender à
demanda de qualificação profissional de jovens e adultos do município e arredores, porém está sempre vinculado à vocação
rural da escola.
As modalidades relacionadas são as oferecidas em 2015. Também vem sendo oferecidos cursos na modalidade semi­
presencial (Telecurso Tec).
Em 2011, iniciaram­se os primeiros módulos dos cursos Técnico em Agroindústria e Técnico em Contabilidade. Em
2012 teve início o curso Técnico em Informática.
Os cursos mantidos não exigem a realização de estágio curricular obrigatório, o aluno poderá participar de programa de
estágio por interesse próprio, para aplicação das competências e habilidades desenvolvidas nos cursos.
O aluno, ao obter uma vaga de estágio, deve procurar a Coordenadora Pedagógica, no horário divulgado em quadro de
avisos, para orientação quanto aos procedimentos obrigatórios e receber cópia da documentação que deverá providenciar.
O processo de estágio desenvolve­se nas seguintes etapas: providenciar apólice de seguro individual; preencher Convênio e
Termo de Compromisso; preencher o Programa de Estágio na Empresa; realizar as atividades de Estágio; preencher os
Relatórios; apresentar na escola a Carta de Conclusão de Estágio. Todos os documentos das etapas citadas são conferidos
pela Coordenadora Pedagógica antes da impressão destes.
Há também a possibilidade de inserção no programa Aprendiz Paulista, cujos requisitos são: estar cursando o Ensino Médio
em qualquer instituição de Ensino e o curso Técnico no Centro Paula Souza.
Em 2015 a unidade optou por substituir a oferta de vagas para o curso de Técnico em Contabilidade pelo do curso de
Técnico em Administração, devido a necessidade do mercado de trabalho na região e ao conselho de Contabilidade CRC
não oferecer mais o registro de técnico. Há apenas uma turma de concluintes na Classe Descentralizada de Manduri. Já o
curso de Produção de Cana­de­Açúcar não será mais oferecido em virtude da baixa demanda e poucos concluintes,
retornando para o curso de Técnico em Agronegócio, que atende o mesmo perfil dos alunos, porém impulsionado e
direcionado para o mercado aquecido na região. EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA
TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
MÓDULO III ­ Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA
O TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA é o profissional que planeja, monitora, e operacionaliza o processamento de alimentos
na área de laticínios, carnes, beneficiamento de grãos, cereais, frutos e hortaliças. Auxilia e atua na elaboração, aplicação e
avaliação de programas preventivos, de higienização e sanitização da produção agroindustrial. Atua em sistemas para
diminuição do impacto ambiental dos processos de produção agroindustrial. Implementa e gerencia sistemas de controle de
qualidade e aplica técnicas mercadológicas competitivas, adequadas à distribuição e comercialização dos produtos.
Acompanha o programa de manutenção de equipamentos na agroindústria.
MERCADO DE TRABALHO
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Indústrias de alimentos, bebidas e cereais, redes de comercialização de alimentos, agroindústria, laboratórios de controle de
qualidade, instituições de pesquisa e de iniciação científica.
COMPETÊNCIAS GERAIS
O TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA deve ter alcançado, ao concluir o curso, as seguintes competências gerais:
·analisar as características econômicas, sociais e ambientais da região, identificando as atividades peculiares da área a
serem implementadas;
·planejar, organizar e monitorar:
·os processos de montagem, monitoramento e gestão do empreendimento agroindustrial;
·o processo de aquisição, preparo, conservação e armazenamento da matéria­prima e dos produtos agroindustriais;
·a colheita e pós­colheita dos produtos de origem vegetal;
·o preparo da matéria­prima de origem vegetal e animal.
·identificar organismos e micro­organismos diferenciando os benéficos dos maléficos;
·elaborar, aplicar e monitorar programas profiláticos higiênicos e sanitários na produção agroindustrial;
·implantar, avaliar e monitorar procedimentos de controle de qualidade na produção agroindustrial;
·identificar e aplicar técnicas mercadológicas para a distribuição e a comercialização de produtos alimentícios e não
alimentícios;
·comunicar­se e demonstrar competências pessoais requeridas para o desenvolvimento de suas funções relativas ao
cumprimento das obrigações respeitando as normas estabelecidas.
CERTIFICAÇÃO MODULAR
MÓDULO I ­ SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
MÓDULO II ­ Qualificação Técnica de Nível Médio de AGENTE TÉCNICO EM PROCESSAMENTO DE PRODUTOS DE
ORIGEM ANIMAL
O AGENTE TÉCNICO EM PROCESSAMENTO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL é o profissional que interpreta e
executa análises químicas, microbiológicas e sensoriais, atuando no processamento e controle de qualidade do produto de
origem animal; assim como atua no sistema cooperativista, administrando e organizando projetos agroindustriais
compatíveis com as normas ambientais e legislação pertinente.
INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA
Os ambientes pedagógicos específicos necessários para o bom desenvolvimento do curso são:
­ Laboratório de Processamento de Produtos de Origem Vegetal;
­ Laboratório de Processamento de Produtos de Origem Animal ­ Carne;
­ Laboratório de Processamento de Produtos de Origem Animal ­ Leite;
­ Laboratório de Tecnologia de Produtos Não Alimentícios;
­ Laboratório de Microbiologia;
­ Laboratório de Análises Químicas, Físicas e Sensoriais.
EIXO TECNOLÓGICO: RECURSOS NATURAIS
TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
MÓDULO III ­ Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
O TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA forma o profissional que planeja, executa, acompanha e avalia projetos agropecuários e
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agroindustriais, em suas diversas etapas e atividades, supervisionando a produção agropecuária. Administra empresas
rurais e promove a industrialização e a comercialização de produtos agropecuários. Experimenta, testa, desenvolve e
melhora métodos e tecnologias de produção sustentável. Executa pesquisas e análises laboratoriais. Presta assistência e
consultoria técnica, orientando diretamente produtores sobre a produção, a comercialização e a biosseguridade do setor.
Promove diferentes formas de organização social, extensão e capacitação rural e o desenvolvimento da visão de
sustentabilidade da produção agropecuária. MERCADO DE TRABALHO
Empresas agropecuárias; empresas agroindústrias: frigoríficos, laticínios, indústrias de processamento de produtos de
origem animal e vegetal; Instituições Públicas/ privadas de pesquisa, educação e extensão rural; cooperativas agropecuárias
e fazendas; empresas de prestação de serviços agropecuárias, consultorias e assistência técnica; empresas fornecedoras
de agroquímicos; empresas de fertilizantes; empresas de máquinas, equipamentos e implementos agrícolas; destilarias e
usinas de açúcar e álcool.
COMPETÊNCIAS GERAIS
­Analisar as características econômicas, sociais e ambientais, identificando as atividades peculiares da área a serem
implantadas e implementadas.
·Selecionar e classificar informações da área por meio eletrônico.
·Implantar projetos com uso de novas tecnologias de produção.
·Monitorar a utilização das tecnologias de produção agroindustrial.
·Identificar os processos simbióticos, de absorção, translocação e os efeitos alelopáticos entre solo e planta, planejando
ações referentes aos tratos culturais.
­Prestar assistência técnica e extensão rural aos produtores rurais, cooperativas agropecuárias e empresas.
·Selecionar e aplicar métodos de erradicação e controle de pragas, doenças e plantas daninhas, responsabilizando­se pela
emissão de receitas de produtos agrotóxicos.
·Planejar e acompanhar a colheita e pós­colheita.
·Identificar famílias de organismos e microorganismos, diferenciando os benéficos e maléficos a qualidade e produtividade
dos projetos agropecuários.
·Elaborar, aplicar e monitorar programas profiláticos, higiênicos e sanitários na produção animal e agroindustrial.
·Aplicar métodos e programas de reprodução animal e melhoramento genético.
·Implantar e gerenciar sistemas de controle de qualidade na produção agropecuária.
·Identificar e aplicar técnicas mercadológicas para distribuição e comercialização de produtos.
·Avaliar riscos no trabalho rural.
·Avaliar os aspectos e o impacto do uso dos resíduos e defensivos agrícolas.
·Correlacionar os efeitos de poluentes sobre o meio ambiente e saúde.
·Dominar técnicas de conservação de solos.
·Dominar técnicas para demarcação e construção de curvas em nível e desnível, estradas e talhões.
·Avaliar rendimento das máquinas e equipamentos.
·Elaborar cronograma físico financeiro.
·Gerenciar empresas agropecuárias.
·Monitoramento e gestão de empreendimentos agropecuários.
·Elaborar relatórios, projetos topográficos e de impacto ambiental.
·Elaborar laudos, perícias, pareceres, relatórios e projetos, inclusive de incorporação de novas tecnologias.
·Dimensionar instalações agropecuárias.
·Planejar, organizar e monitorar:
·a exploração e manejo do solo de acordo com a sua capacidade de uso;
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·as alternativas de otimização dos fatores climáticos e seus efeitos no crescimento e desenvolvimento das plantas e animais;
·a propagação dos vegetais em ambientes protegidos (viveiros, casas de vegetação e outros);
·a obtenção e preparo da produção animal (aquisição, preparo, conservação e armazenamento);
·os programas de nutrição e manejo alimentar em projetos zootécnicos;
·conduzir campos de produção de sementes;
·a produção de compostos orgânicos;
·sistemas alternativos de produção vegetal e animal sustentável
CERTIFICAÇÃO MODULAR
MÓDULO I e II­ SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
MÓDULO III ­ Qualificação Técnica de Nível Médio de AGENTE DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA
O AGENTE DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA é o profissional que acompanha e executa atividades agropecuárias e
agroindustriais; participa de pesquisas, ensaios, aplicando técnicas de produção convencional sustentável.
INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA
­ Setores Técnico­Produtivos
­ Laboratório de Informática
­ Mecanização Agrícola
­ Viveiros e Estufas
­ Laboratório de Processamento de Produtos de Origem Vegetal;
­ Laboratório de Processamento de Produtos de Origem Animal ­ Carne;
­ Laboratório de Processamento de Produtos de Origem Animal ­ Leite;
­ Laboratório de Tecnologia de Produtos Não Alimentícios;
­ Mini abatedouro
TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO é o profissional que aplica técnicas de gestão e de comercialização que visam ao
aumento da eficiência do mercado agrícola e agroindustrial. Identifica os segmentos das cadeias produtivas do setor
agropecuário. Avalia custos de produção e aspectos econômicos para a comercialização de novos produtos e serviços.
Idealiza ações de marketing aplicadas ao agronegócio. Auxilia a organização e execução de atividades de gestão do negócio
rural, inclusive empreendimentos da agricultura familiar. Participa de sistemas de gestão ambiental e de promoção do
desenvolvimento tecnológico e social visando à qualidade e à sustentabilidade do empreendimento. Orienta produtores e
trabalhadores rurais na organização de associações e cooperativas.
MERCADO DE TRABALHO
• Empreendimentos rurais;
• Empresas agropecuárias;
• Empresas comerciais e agroindustriais
• Empresas de assistência técnica, consultoria, extensão rural e pesquisa
• Cooperativas e associações de produtores rurais
Ao concluir o curso, o aluno deverá ter desenvolvido as seguintes competências gerais que seguem:
Apresentar as seguintes competências pessoais para:
Trabalhar em equipe, Administrar conflitos, Demonstrar poder de decisão, Adaptar­se às situações, Observar e analisar
procedimentos e situações. Manter­se informado e atualizado, Comprometer­se com seu local e tipo de trabalho
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Comprometer­se com a qualidade ambiental Comprometer­se com a qualidade da vida humana e animal, Comprometer­se
com a qualidade e segurança do trabalho, Valorizar a inovação, Ser autocrítico, Organizar e organizar­se, Interagir
socialmente e com a comunidade.
Analisar a viabilidade econômica de projetos agropecuários e agronegócios. Ter uma visão crítica, investigativa e prepositiva
diante dos problemas ambientais, com vistas a construir ações cidadãs. Analisar e aplicar técnicas mercadológicas para
aquisição, distribuição ecomercialização de produtos. Analisar e utilizar adequadamente a infraestrutura da propriedade
(máquinas, equipamentos, instalações e outros). Elaborar projetos agropecuários visando à sustentabilidade do sistema.
Elaborar orçamentos. Elaborar o Plano de Negócio de empreendimentos agropecuários. Avaliar riscos no trabalho rural e
atuar na sua prevenção e minimização. Selecionar, classificar e utilizar informações da área por meio eletrônico. Atuar de
acordo com planos, projetos, programas, normas e legislação que regula a produção agropecuária e a conservação e uso
dos recursos naturais. Projetar e aplicar inovações nos processos de organização, monitoramento e gestão de
empreendimentos rurais. onitorar e desenvolver atividades relacionadas ao fomento, difusão e experimentação
agropecuária e avaliação de produtos agrícolas e pecuários. O curso de TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO é composto por três módulos.
Os MÓDULOS I não oferece terminalidade e será destinado à construção de um conjunto de competências que subsidiarão
o desenvolvimento de competências mais complexas, previstas para o módulo subsequente.
O aluno que cursar os MÓDULOS I e II concluirá a Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio de AUXILIAR EM
SUPERVISÃO DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA.
Ao completar os MÓDULOS I, II e III, o aluno receberá o Diploma de TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA, desde que tenha
concluído, também, o Ensino Médio. EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS
TÉCNICO EM CONTABILIDADE
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
MÓDULO III ­ Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM CONTABILIDADE
O TÉCNICO EM CONTABILIDADE é o profissional que efetua anotações das transações financeiras da organização e
examina documentos fiscais e parafiscais. Analisa a documentação contábil e elabora planos de determinação de taxas de
depreciação e exaustão dos bens materiais de amortização dos valores imateriais. Organiza, controla e arquiva documentos
relativos à atividade contábil e controla as movimentações. Constitui e regulariza empresas, identifica documentos e
informações, atende à fiscalização e procede a consultoria empresarial. Executa a contabilidade geral, operacionaliza a
contabilidade de custos e efetua contabilidade gerencial. Administra o departamento de pessoal e realiza controle
patrimonial. MERCADO DE TRABALHO
Trabalha em escritórios de contabilidade, em departamentos de contabilidade de empresas agrícolas, comerciais, industriais
e de serviços e m órgãos governamentais.
COMPETÊNCIAS GERAIS
·Identificar a organização e os processos próprios de uma empresa comercial, industrial ou prestação de serviços.
·Identificar e formular estratégias, de armazenamento e distribuição física dos produtos, de compra e venda, de pós­venda.
·Aplicar princípios e conceitos, tais como patrimônio, faturamento, lucro bruto e lucro líquido, custos e despesas, margem de
contribuição e outros relacionados com produtividade e lucratividade.
·Identificar e interpretar a legislação que regula as atividades de comercialização, tais como as normas referentes aos
direitos do consumidor, aos contratos comerciais, as normas de higiene e segurança, ao comércio exterior, às questões
tributárias e fiscais.
·Controlar estoques utilizando técnicas e modelos adequados.
·Aplicar conceitos de matemática financeira (juros, descontos, prestações) e calcular valores, utilizando­se de calculadoras
financeiras ou de planilhas de cálculo.
·Aplicar normas e leis pertinentes ou que regulamentem atividades da área, como as referentes à conduta ética e a direitos
autorais, patentes e saúde e segurança do trabalho.
·Utilizar de forma ética e adequada as possibilidades oferecidas por leis de incentivo fiscal à produção na área.
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·Comunicar­se com os profissionais das equipes, utilizado vocabulário técnico específico.
·Negociar e documentar, nos formatos legais, usuais, contratos típicos da produção, da distribuição e da comercialização.
·Identificar as estruturar orçamentárias e societárias das organizações e relacioná­las com os processos de gestão.
·Utilizar os instrumentos de planejamento, bem como executar, controlar e avaliar os procedimentos dos ciclos: Tributário;
Financeiro; Contábil; Do Patrimônio; Da Produção; Dos sistemas de informações.
·Identificar características, possibilidades e limites na área de atuação profissional.
·Utilizar a tecnologia disponível na pesquisa de produtos e no desenvolvimento das atividades da área.
CERTIFICAÇÃO MODULAR
MÓDULO I ­ SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
MÓDULOS II ­ Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE CONTABILIDADE
O AUXILIAR DE CONTABILIDADE é o profissional que organiza documentos e efetua sua classificação contábil; gera
lançamentos contábeis, auxilia na apuração dos impostos, concilia contas e preenchimento de guias de recolhimento e de
solicitações, junto a órgãos do governo. Emite notas de venda e de transferência entre outras e realiza o arquivo de
documentos.
INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA
­ Laboratório de Informática
­ Laboratório de Gestão (práticas de Contabilidade)
TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
MÓDULO III ­ Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
O TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO é o profissional que adota postura ética na execução da rotina administrativa, na
elaboração do planejamento da produção e materiais, Recursos Humanos, financeiros e mercadológicos. Realiza atividades
de controles e auxilia nos processos de direção utilizando ferramentas da informática básica. Fomenta ideias e práticas
empreendedoras. Desempenha suas atividades observando as normas de segurança, saúde e higiene do trabalho, bem
como as de preservação ambiental.
MERCADO DE TRABALHO
Instituições públicas, privadas e do terceiro setor.
COMPETÊNCIAS GERAIS
·aplicar conceitos de gestão financeira e calcular valores, utilizando­se de
·equipamentos e sistemas específicos, elaborando planilhas de custos de fabricação, preço de venda e orçamentos;
·atuar com proatividade na identificação de problemas, equacionando soluções por meio de uma visão sistêmica da
organização;
·refletir e atuar criticamente na área de produção e de materiais, compreendendo sua posição e função na estrutura
produtiva;
·desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do
seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando­se profissional adaptável;
·desenvolver capacidade para elaborar, programar e consolidar projetos em
·organizações, por intermédio das diretrizes do planejamento estratégico, tático, operacional e do plano diretor, este
aplicável à gestão organizacional;
·interpretar a legislação que regula as atividades de produção, prestação de serviços e de comercialização, tais como as
normas referentes aos direitos do consumidor, aos contratos comerciais, às normas de higiene e segurança, ao comércio
exterior, às questões tributárias e fiscais;
·criar e identificar oportunidades para prática e aplicação da sustentabilidade por meio das estratégias das empresas;
·gerenciar o relacionamento interpessoal, empregando as tecnologias da informação e comunicação;
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·comunicar­se nos diversos contextos profissionais em língua portuguesa e inglesa, utilizando terminologia própria;
·utilizar os instrumentos de planejamento, bem como executar, controlar e avaliar os procedimentos dos ciclos: de pessoal;
de recursos materiais; tributários; financeiros; da produção; da higiene e segurança do trabalho; de marketing; da logística
empresarial.
CERTIFICAÇÃO MODULAR
MÓDULO I ­ Qualificação Profissional de Assistente de Planejamento
MÓDULO II – Qualificação Profissional de Auxiliar Administrativo e Financeiro
INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA: Laboratório de Informática, sala de aula EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE E SAÚDE
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
MÓDULO III ­ Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
O TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE é o profissional que coleta, armazena e interpreta informações, dados e documentações
ambientais. Colabora na elaboração de laudos, relatórios e estudos ambientais. Auxilia na elaboração, acompanhamento e
execução de sistemas de gestão ambiental. Atua na organização de programas de educação ambiental, de conservação e
preservação de recursos naturais, de redução, reúso e reciclagem. Identifica as intervenções ambientais, analisa suas
consequências e operacionaliza a execução de ações para preservação, conservação, otimização, minimização e
remediação dos seus efeitos. MERCADO DE TRABALHO
Instituições públicas (municipal, estadual e federal ­ secretarias de meio ambiente; unidades de conservação ambiental);
Terceiro Setor (ONG's); empresas de prestação de serviços na área ambiental (análise da qualidade da água, ar e solo);
empresas que possuem ou implementam o Sistema de Gestão Ambiental; estações de tratamento de água e resíduos.
COMPETÊNCIAS GERAIS
·Identificar, caracterizar e correlacionar os sistemas e ecossistemas, os elementos que compõem e suas respectivas
funções.
·Identificar e caracterizar as grandezas envolvidas nos processos naturais de conservação, utilizando os métodos e sistemas
de unidades de medida e ordens de grandeza.
·Identificar os parâmetros de qualidade ambiental dos recursos naturais (solo, água e ar).
· Classificar os recursos naturais (água e solo) segundo seus usos, correlacionando as características físicas e químicas
com sua produtividade.
· Identificar as fontes e o processo de degradação natural de origem química, geológica e biológica e as grandezas
envolvidas nesses processos, utilizando métodos de medição e análise.
·Identificar características básicas de atividades de exploração de recursos naturais renováveis e não renováveis que
intervêm no meio ambiente.
·Identificar e caracterizar situações de risco e aplicar métodos de eliminação ou de redução de impactos ambientais.
·Identificar processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente e as características das atividades produtivas
geradoras de resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões atmosféricas.
·Avaliar os efeitos ambientais causados por resíduos sólidos, poluentes atmosféricos e efluentes líquidos, identificando as
consequências sobre a saúde humana e sobre a economia.
·Utilizar sistemas informatizados de gestão ambiental.
·Interpretar resultados analíticos referentes aos padrões de qualidade
CERTIFICAÇÃO MODULAR
MÓDULO II ­ Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
O AUXILIAR DE TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE é o profissional que realiza análises físicas, químicas e biológicas das
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O AUXILIAR DE TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE é o profissional que realiza análises físicas, químicas e biológicas das
águas, efluentes e solos. Identifica, caracteriza e analisa o ambiente natural e as intervenções antrópicas. Participa de
levantamento de dados subsidiando a otimização dos espaços e recursos naturais.
INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA
­ Laboratório de Química/ Biologia.
­ Laboratório de Física.
­ Sala anexa aos laboratórios para preparação dos experimentos, guarda de vidrarias, reagentes etc.
­ Laboratório de Informática.
EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
MÓDULO III ­ Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM INFORMÁTICA
O TÉCNICO EM INFORMÁTICA é o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações, interfaces gráficas. Monta
estruturas de banco de dados e codifica programas. Projeta, implanta e realiza manutenção de sistemas e aplicações.
Seleciona recursos de trabalho, linguagens de programação, ferramentas e metodologias para o desenvolvimento de
sistemas.
MERCADO DE TRABALHO
O mercado de trabalho do TÉCNICO EM INFORMÁTICA é amplo, abrangendo instituições públicas, privadas e do terceiro
setor, que demandam sistemas computacionais, especialmente envolvendo programação de computadores: indústrias em
geral; comércio; empresas de prestação de serviços; empresas de tecnologia da informação; empresas públicas, privadas,
estaduais e federais. Poderá trabalhar como autônomo em consultoria, treinamento e desenvolvimento de softwares.
COMPETÊNCIAS GERAIS
·Instalar, codificar, compilar e documentar programas e sistemas de informação.
·Prover sistemas de rotinas de segurança.
·Utilizar aplicativos e linguagens na elaboração de documentos, planilhas, apresentações e páginas na Web.
·Executar tarefas de suporte técnico, apoio e treinamento aos usuários.
·Selecionar máquinas, ferramentas, acessórios e suprimentos.
·Analisar e operar os serviços e funções dos sistemas operacionais.
CERTIFICAÇÃO MODULAR
MÓDULO I ­ Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE INFORMÁTICA O AUXILIAR DE INFORMÁTICA. É o
profissional que interpreta textos técnicos e manuais, elabora documentos e opera aplicativos básicos e componentes de
computadores em ambientes informatizados.
MÓDULO II ­ Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR EM PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES. É o
profissional que elabora e documenta sistemas de baixa complexidade. Fornece suporte técnico e treinamento aos usuários.
INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA
­ Laboratório de Informática
Habilitações associadas:
Agroindústria
Administração
Informática
Meio Ambiente
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Centro Paula Souza
Agropecuária
Agronegócio
Secretariado e Assessoria ­ Telecurso TEC
Modalidade:
Integrado
Descrição:
Em 2012 iniciou­se a oferta de ensino médio na modalidade integrado, para o curso Técnico em Meio Ambiente, visando atendimento aos alunos
egressos do Ensino Fundamental, principalmente de Cerqueira César, que anseiam por uma habilitação técnica já no início do Ensino Médio,
aproveitando da estrutura já existente na escola para atendimento no período matutino e vespertino, devido ao não fechamento de turmas pelo
vestibulinho em 2016, não oferecemos esse curso, optamos por oferecer duas turmas do curso Técnico em Agropecuária. Em 2014 com a finalidade de resgatar os princípios iniciais da escola e atender a política de ingressar curso técnicos integrados, iniciou­se a oferta do
curso técnico em Agropecuária integrado ao médio ambiente, analisando também a nova perspectiva de mercado e os bons resultados de outras
unidades.
EIXO TECNOLÓGICO RECURSOS NATURAIS
TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
3ª SÉRIE – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
O TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA é o profissional que planeja, executa, acompanha e avalia projetos agropecuários e agroindustriais, em suas diversas
etapas e atividades, supervisionando a produção agropecuária. Administra empresas rurais e promove a industrialização e a comercialização de
produtos agropecuários. Experimenta, testa, desenvolve e melhora métodos e tecnologias de produção sustentável. Executa pesquisas e análises
laboratoriais. Presta assistência e consultoria técnica, orientando diretamente produtores sobre a produção, a comercialização e a biosseguridade do
setor. Promove diferentes formas de organização social, extensão e capacitação rural e o desenvolvimento da visão de sustentabilidade da produção
agropecuária.
MERCADO DE TRABALHO
Empreendimentos rurais; empresas agropecuárias; empresas agroindustriais: frigoríficos, laticínios, destilarias, usinas de açúcar e álcool, indústrias de
processamento de produtos de origem animal e vegetal; instituições públicas, privadas de pesquisa, ensino e extensão rural; empresas de prestação de
serviços agropecuários, consultorias e assistência técnica; empresas fornecedoras de produtos para a agropecuária; empresas de máquinas,
equipamentos e implementos agrícolas, pecuários e agroindustriais; empresas produtoras e fornecedoras de produtos orgânicos; cooperativas e
associações de produtores rurais.
COMPETÊNCIAS GERAIS
a) trabalhar em equipe;
b) administrar conflitos;
c) demonstrar poder de decisão;
d) adaptar­se às situações;
e) observar e analisar procedimentos e situações;
f) manter­se informado e atualizado;
g) comprometer­se com seu local e tipo de trabalho;
h) comprometer­se com a qualidade ambiental;
i) comprometer­se com a qualidade da vida humana e animal;
j) comprometer­se com a qualidade e segurança do trabalho;
k) valorizar a inovação;
l) ser autocrítico;
m) organizar e organizar­se;
n) interagir socialmente e com a comunidade.
o)ser articulador e mediador de ações de desenvolvimento do meio rural; p) promover organização, extensão e capacitação rural; q) liderar, orientar, acompanhar e avaliar a ação de pessoas e grupos de trabalho na atividade rural; r) selecionar, aplicar monitorar e orientar o uso de tecnologias de produção adequadas, em todas as etapas do cultivo e da criação nos projetos
agropecuários; s) monitorar a utilização das tecnologias de produção agrícola, pecuária e agroindustrial;
t) gerenciar empresas, departamentos projetos e empreendimentos agropecuários; http://www.cpscetec.com.br/planoescolar/imprimirPlanoEscolar.php
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Centro Paula Souza
u) planejar, organizar e monitorar.
Deve ser capaz também, por ser concluinte do Ensino Médio, de: 1. Dominar Linguagens – dominar basicamente a norma culta da língua portuguesa e saber usar as diferentes linguagens para se expressar e se
comunicar;
2. Compreender Fenômenos – construir e aplicar conceitos das diferentes áreas do conhecimento de modo a investigar e compreender a realidade;
3. Resolução de Problemas – selecionar, organizar, relacionar e interpretar dados e informações, trabalhando­os contextualizadamente para enfrentar
situações­problema e tomar decisões;
4. Construir Argumentos – organizar informações e conhecimentos disponíveis de forma a argumentar consistentemente;
5. Elaborar Propostas – recorrer a conhecimentos desenvolvidos para elaborar propostas de intervenção solidária na realidade.
Ao término das três séries o concluinte da Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO
ENSINO MÉDIO será capaz de:
· expressar­se com autonomia, clareza, precisão e adequadamente conforme o contexto em ue se dá a comunicação;
· planejar, executar, acompanhar e avaliar projetos;
· compreender e avaliar o papel histórico dos diferentes atores sociais;
· propor ações de intervenção solidária na realidade.
CERTIFICAÇÃO MODULAR
1ª SÉRIE – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
2ª SÉRIE – Qualificação Técnica de Nível Médio de AGENTE DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA
Habilitações associadas:
Agropecuária (Etim)
Meio Ambiente (Etim)
AGRUPAMENTO DISCENTE (1º Semestre) ­ 2016
Habilitação
Série/Módulo
Turno
Qtd. Classes
Qtd. Alunos
Administração
3º Módulo
Noite
25
1
Agroindústria
1º Módulo
Noite
35
1
Agronegócio
3º Módulo
Noite
13
1
Agropecuária
3º Módulo
Tarde
30
1
Agropecuária (Etim)
1ª Série
Manhã
70
2
Agropecuária (Etim)
2ª Série
Manhã
51
2
Agropecuária (Etim)
3ª Série
Manhã
25
1
Ensino Médio
3ª Série
Manhã
28
1
Informática
1º Módulo
Noite
35
1
Meio Ambiente
1º Módulo
Noite
35
1
Meio Ambiente
2º Módulo
Noite
22
1
Secretariado
2º Módulo
Noite
22
1
14
391
Soma total
AGRUPAMENTO DISCENTE (2º Semestre) ­ 2016
Habilitação
Série/Módulo
Turno
Qtd. Classes
Qtd. Alunos
Administração
1º Módulo
Noite
35
1
Alimentos
1º Módulo
Noite
35
1
Meio Ambiente
2º Módulo
Noite
33
1
Agroindústria
2º Módulo
Noite
30
1
Meio Ambiente
3º Módulo
Noite
25
1
Agropecuária
4º Módulo
Tarde
30
1
Agropecuária (Etim)
1ª Série
Manhã
65
2
Agropecuária (Etim)
2ª Série
Manhã
50
2
Agropecuária (Etim)
3ª Série
Manhã
25
1
Ensino Médio
3ª Série
Manhã
28
1
12
356
Soma total
CLASSES DESCENTRALIZADAS
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Centro Paula Souza
Localização:
Manduri
Coordenador:
Paulo Sérgio Beraldo de Moraes
Parcerias:
Prefeitura Municipal de Manduri
Habilitação
Administração
Série/Módulo
Turno
2º Módulo
Noite
Qtd. Classes
Qtd. Alunos
25
1
RECURSOS HUMANOS 2016
CAPITAL SOCIAL O estoque de Capital Social é formado pelas relações e vínculos que se estabelecem entre as pessoas. O ser humano é um ser social: não vive
isoladamente, vive em sociedade com o objetivo de alcançar melhor qualidade de vida para si e para a humanidade.
Em uma organização, quanto maior for a interação das pessoas que a compõem, maior será o seu capital social. O capital social não se transfere, mas
se agrega.
Ao interagir com outras pessoas do seu grupo, o individuo adquire mais confiança nelas, passando a conhecer seus comportamentos, habilidades,
intenções e competências pessoais. Com isso o grupo também adquire mais confiança na pessoa. Esta confiança é fundamental para as pessoas se
envolverem nos projetos de interesse do grupo, assim como para o grupo apoiar os projetos individuais.
O capital social indica a habilidade de trabalhar em grupo, pela sua capacidade de adquirir e gerar confiança e também por conseguir respeitar as regras.
(Texto baseado na apostila do Plano Diretor para as ETEs agrícolas, 2006).
Valorizar o capital social tem sido uma das principais preocupações da direção, conforme apontado nas palavras de ordem que orientam as ações na
Escola (integração, qualidade, respeito, responsabilidade e cidadania).
De forma geral, é perceptível o enriquecimento que vem acontecendo no capital social da escola, reconhecendo­se ser este um processo que deve ser
promovido com constância e de forma permanente por tratar­se também de um processo educativo.
Muitos passos já foram dados, o capital social atual é muito bom, mas existe ainda um grande horizonte pela frente, com ótimas perspectivas.
CAPITAL HUMANO
Em qualquer organização, são as pessoas envolvidas que garantem os recursos humanos para que as atividades aconteçam. A quantidade e qualidade
destes recursos compõem o que é denominado capital humano, e é ele que incorpora as competências da organização. (apostila do Plano Diretor 2006).
Seguem algumas considerações que visam caracterizar o capital humano da Etec Prefeito José Esteves.
DIREÇÃO
O atual diretor, cujo mandato de quatro anos iniciou­se em 15/7/2012, tem como principal compromisso a qualidade da formação dos alunos da Escola,
obtida mediante a consolidação das práticas pedagógicas eficientes e plena utilização dos recursos e capacidades de que dispomos.
Existe consciência de que a qualidade do trabalho pedagógico somente será alcançada com a definição de uma proposta clara, desenvolvida com a
participação e concordância de todos. Sabe­se também que a proposta pedagógica somente será alcançada se todo o processo de gestão se
desenvolver com base nesses princípios e respaldar seu desenvolvimento.
Integração, Qualidade, Respeito, Responsabilidade e Cidadania são os conceitos priorizados para fundamentar este período de gestão.
Integração, pela certeza de que o comprometimento de todos os membros da comunidade escolar somente é conseguido quando há momentos
organizados para exposição e discussão de propostas e tomada de decisões.
Qualidade, pela valorização do conhecimento, das competências, dos atos, dos processos e das relações, resultando em produtos de real valor.
Respeito, para destacar que todos têm direito à participação, de acordo com suas possibilidades e experiências, fortalecendo, nesse processo, o grupo.
Responsabilidade, visando a garantir que as decisões compartilhadas sejam cumpridas por cada um, conforme seu âmbito de atuação.
Cidadania, para que todos possam exercer seus direitos e deveres de maneira justa e igualitária. Estes conceitos são vistos pela direção como fundamentais para, de forma vivencial, comprometer e orientar a todos num convívio democrático
enriquecedor, visando garantir as melhores oportunidades de formação para os nossos alunos e contribuindo para o desenvolvimento da sua postura
empreendedora.
A percepção de que é em todo o ambiente da Escola que o processo pedagógico se desenvolve, traz também a preocupação com a adequação deste
ambiente, com reflexos não só nas oportunidades e qualidade dos processos, mas também na autoestima da comunidade e valoração externa da
instituição. Está é a motivação para o direcionamento de investimentos na sua recuperação e ampliação com cuidados técnicos e estéticos.
Quanto à formação, o diretor é tecnólogo em Processamento de Dados, com licenciatura em Informática e especialização em Educação de Jovens e
Adultos, o Diretor de Serviços Acadêmicos Thiago Rodrigues bacharel em Administração e o Diretor de Serviços Administrativos Edson Lima do Amaral
licenciado em Administração de Empresa. A Escola não tem autorização para contratação de ATA.
CORPO DOCENTE
No inicio de 2016, no primeiro semestre esta Etec conta com o total de 48 professores, sendo 41 ministrando aulas nesta Unidade, 1 ministrando aulas
em outras Unidades, 8 afastados e dos ministrantes 16 são de outras Unidades Escolares.
Dos afastamentos, 1 professor responde pela direção desta escola e 1 pela direção da Etec Prof. Fausto Mazzola, 2 estão afastado para diretoria de
serviço academica e administrava desta Etec e 3 professores que apenas respondem por projetos de HAE na Cetec.
Dimensão de professores por curso na unidade:
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Centro Paula Souza
Dimensão de professores por curso na unidade:
Cursos
Nº de professores
Administração ­ TELETEC
1
Administração
8
Agroindústria
6
Agronegócio
6
Agropecuária
6
Agropecuária Integrado ao Ensino Médio ­ Base Nacional Comum
27
Ensino Médio
11
Informática
6
Meio Ambiente
9
Para o ambiente pedagógico ainda contamos com dois auxiliares docentes, sendo um para suporte nos setores produtivo e outro em salas de aula e
laboratórios de informática.
SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS
Para dar apoio à área pedagógica e atendimento ao aluno, esta Etec conta com uma Orientadora Educacional, com 26 horas semanais e um professor
que responde pela Coordenação do Núcleo de Gestão Acadêmica e Pedagógica, com 25 horas semanais.
Para atendimento á alunos, servidores e servilo conta­se com as Diretorias de Serviço Administrativa e Acadêmica que atuam com dois Assistentes
Administrativos e quatro Agentes Técnicos Administrativos.
Para atendimento na Biblioteca Escolar, a escola conta duas professoras que desenvolvem o Projeto Biblioteca Ativa, com vinte horas cada, uma
Auxiliar de Apoio, uma Analista Técnico Administrativo, servidora do Centro Paula Souza e uma Estagiária de ensino médio contratada pela FUNDAP
Os trabalhos nos setores operacionais são executados por 6 auxiliares de apoio que atuam e ambientes como laboratórios, suinocultura, ovinocultura,
bovinocultura e setores administrativos.
Quanto a responsabilidade sob os setores produtivos contamos com um Agente Técnico e Administrativo (Especializado) e um Supervisor de Gestão
Rural.
O quadro de servidores atende precariamente a necessidade da unidade, existe a demanda de mão de obra em vários setores da escola, como
motorista, serviços braçais, reparador, bibliotecário e almoxarife.
Uma função importantíssima que era do responsável pela residência que coordenava o convívio disciplinado dos alunos, não foi aprovada nos últimos
anos. Está sendo desempenhada de maneira paliativa pela Orientadora Educacional e pelos Orientadores de Cooperativa, que acabam prejudicados no
cumprimento de suas funções originais.
Temos a terceirização de serviços de vigilância, com número de postos reduzido pela necessidade de contenção de gastos da instituição atendendo
parcialmente a necessidade da unidade e ainda os serviços de limpeza e alimentação para alunos residentes. Nome:
Adriana Nunes Medroni
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Mestra Licenciada em Zootecnista, Pós Graduada em Agroecologia, Responsável por projetos na CETEC.
Nome:
Alexandre Satyro Fortunati
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciado em Tecnólogo em Redes de Computadores, coordenador do curso de informática.
Nome:
Alysson Thiago Miranda Vasconcelos
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Ampliação da Etec Pirajú, afastado para desenvolver projeto SIGA do Centro Paula Souza, licenciado em Tecnologia em
Processamento de dados e pós graduado Sistema de Informação e Java.
Nome:
Ana Paula Pansanato Rizzato
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Ampliação da Etec Pirajú, licenciada em Biologia.
Nome:
Angela Vacaro de Souza
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Ampliação da Etec de Cabrália Paulista, graduada em Engenharia Agronômica, responsável pelos laboratórios da unidade.
Nome:
Antonio Francisco Martin Rolim
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciado na área Agropecuária, Graduado Engenheiro agrônomo, Mestre em Ciência Animal e Pastagens,afastado para
assumir projeto CETEC.
Nome:
Carlos Eduardo Carvalho
Cargo/Função:
Auxiliar de Docentes
Atividades:
Técnico em informática, atua no preparo de aulas e manutenção dos laboratórios de informatica.
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Centro Paula Souza
Nome:
Carlos Rosário Meli
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciado em Engenharia Agronômica, graduado em Pedagógica e Especializado em Ciência do Meio Ambiente.
Nome:
Claudenir Ferreira
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Auxiliar de Apoio, afastado para exercer o emprego público em confiança de Supervisor de Gestão Rural, Técnico em
Administração Empresarial, atua nos setores produtivos agropecuários.
Nome:
Cristiane Lopes Almeida
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciada em História, graduada em Pedagogia e pós graduada em Psicopedagogia.
Nome:
Daniela Maria Gerônimo
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Graduada em Zootecnia, Mestre Nutrição e Produção Animal.
Nome:
Denise Alves Ferreira da Silva
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciada em Biologia, Licenciada em Pedagogia e Pós Graduada em Gestão Estratégica da Educação, afastada para exercer
o cargo de Diretor de Escola na Etec de Avaré.
Nome:
Edivaldo Papin
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Agente Técnico e Administrativo, Graduado em Ciências Contábeis, atua no apoio ao professor responsável pela Cooperativa
Escola.
Nome:
Edson Lima do Amaral
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Diretor de Serviço, Licenciado em Administração de Empresa e Técnico Contábil, atua na área administrativa.
Nome:
Edson Lima do Amaral
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciado em Administração de Empresas, Técnico em Contabilidade, afastado para responder pela Diretoria de Serviço desta
unidade.
Nome:
Evandro Soares Vicente
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciado em Administração, ampliação da Etec Professor Fausto Mazzola.
Nome:
Érica de Paula
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Agente Técnico Administrativo, cursando Administração, atua na área administrativa.
Nome:
Fábio Vieira Abrao
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciado em Matemática
Nome:
Flávio Rogério Gonçalves de Lima
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Graduado em Administração de Empresa.
Nome:
Geraldo Henrique Martins Vieira
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciado em Engenharia Agronômica, Pós Graduado Marketing Empresarial e Mestre em Agronomia, e Coordenador do curso
de Agroindústria.
Nome:
Henrique Paulo Picanço
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciado em Veterinária, Coordenador do Curso de Agropecuária.
Nome:
Jamil Simplício Pinto
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Centro Paula Souza
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Agente Técnico e Administrativo (Especializado), Técnico em Agricultura, atua nos setores produtivos agropecuários.
Nome:
Janaina Fernandes Ayres
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciada em Secretariado, e Pós Graduada em Ensino de Espanhol para Brasileiros, responde pela Orientação Educacional
da unidade.
Nome:
João Paulo Silveira
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Ampliação da Etec de Avaré, Licenciado em Informática.
Nome:
Jorge Alves de Oliveira Junior
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Graduado em Engenharia agronômica, ampliação da ETEC Dr. Dario Pacheco Pedroso.
Nome:
Jorge Sebastião
Cargo/Função:
Outros
Atividades:
Auxiliar de Serviços Gerais contratado pela CEACC ­ Cooperativa­Escola dos Alunos da Etec Prefeito José Esteves.
Nome:
Jose Augusto Silva Rocha
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciado em Matemática, Licenciado em Pedagogia e Pós Graduado em Docência do Ensino Superior, responsável pelo
Projeto Microsoft na unidade.
Nome:
José Carlos Corrêa
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciado em Educação Física.
Nome:
José Carlos da Cruz
Cargo/Função:
Outros
Atividades:
Auxiliar de Serviços Gerais contratado pela CEACC ­ Cooperativa­Escola dos Alunos da Etec Prefeito José Esteves.
Nome:
José do Nascimento Luiz
Cargo/Função:
Auxiliar de Docentes
Atividades:
Técnico em Agropecuária, atua no preparo de aulas dos setores produtivos.
Nome:
José Higino Caldeira
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciado em Geografia.
Nome:
José Ricardo Braga de Almeida
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Agente Técnico e Administrativo e Substituto o Diretor de Serviço, Cursando graduação em Psicologia. atua na área
acadêmica.
Nome:
Julio César Beraldo de Moraes
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciado em Engenharia Química.
Nome:
Karem Caroline de Souza Carvalho
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Assistente Administrativo, graduado em Administração, atua na área acadêmica.
Nome:
Luan Martins de Araujo Silva
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Graduado em Informática ampliação da Etec Prof. Fasto Mazzola.
Nome:
Luciene Ribeiro de Silva Gomes
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Auxiliar de Apoio, atua no setor operacional.
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Centro Paula Souza
Nome:
Lucivam Junio Conde
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Graduado em Administração.
Nome:
Luiz Angelo de Oliveira
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciado em Informática, ampliação da Etec Prof. Fausto Mazzola.
Nome:
Manoel Ferreira Junior
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Ampliação da Etec de Avaré, Graduado em Administração, Coordenador do Curso de Agronegócios.
Nome:
Mara Regina da Lessandro
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciada em Matemática, Coordenadora do Ensino Médio e Base Nacional no Integrado.
Nome:
Marcela Muniz Alvarez
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Ampliação da Etec de Avaré, Licenciada em Artes.
Nome:
Marcelo da Silva Bueno
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciado em Letras.
Nome:
Maria das Neves de Lima
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Auxiliar de Apoio, atua no setor operacional.
Nome:
Maria José Para de Godoi
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Auxiliar de Apoio, atua no setor operacional.
Nome:
Marly Aparecida Barros Pinto
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciada em Letras, Pós graduada em Docência do Ensino Superior.
Nome:
Mauro Pinheiro Garcia
Cargo/Função:
Auxiliar de Docentes
Atividades:
Técnico em Agropecuária e Tecnólogo em Informática, atua no desenvolvimento de software para Centro Paula Souza.
Encontra­se afastado na unidade de ensino.
Nome:
Mauro Pinheiro Garcia
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciado em Tecnológica em Informatica, afastado para desenvolver projeto na CETEC.
Nome:
Mayara Fernanda da Silva
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Graduada em Ciências Contábeis.
Nome:
Milton Marques do Vale
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Auxiliar de Apoio, atua no setor operacional.
Nome:
Olímpia Carvalho de Moura Leite
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Analista Técnico Administrativo, Substituta do Diretor da Escola ­ Caráter Especial nesta escola. Graduada em Pedagogia, atua
no atendimento na Biblioteca Escolar
Nome:
Paulo Sergio Beraldo de Moraes
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciado em Engenharia Agronômica, Responsável pela coordenação da Sala descentraliza do Convênio da Prefeitura de
Manduri.
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06/06/2016
Centro Paula Souza
Nome:
Rafael Medina Sestito
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Assistente Administrativo e Substituto do Diretor de Serviço. Técnico em Getão da Empresa Rural e graduado em Recurso
Humanos, atua na área administrativa.
Nome:
Ricardo Manffrenatti Venurelli
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciado em Geografia ampliação da Etec Waldyr Duron Júnior.
Nome:
Ricardo Rabelo de Arruda
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciado em Engenharia em agronomia, Licenciado em Pedagogia e Pós Graduado em Planejamento e Gestão da Educação
Profissional.
Nome:
Roberto Antonio Ribeiro
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Auxiliar de Apoio, atua área administrativa.
Nome:
Robson de Lima Carvalho
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Ampliação da Etec de Avaré, Licenciado em Informatica, e Pós Graduado em Sistema para Web.
Nome:
Rojane de Lima Pires
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciada em Letras e Pós Graduada em Gestão e Supervisão Escolar.
Nome:
Ronaldo Alves da Silva
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Tecnólogo em Processamento de Dados pela FATEC Ourinhos, Licenciatura Plena pelo Programa Especial de Formação
Pedagógica de Docentes para as Disciplinas do Currículo de Educação Profissional de Nível Médio, pela FATEC Sorocaba.
Técnico em Administração, cursando pós graduação lato sensu em Gestão Escolar. Afastado para excercer pela função de
Diretor de Escola, nesta Etec.
Nome:
Sandro Medroni
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciado em Ciências Biológicas, Graduado em Zootecnia, Pós Graduado em Produção Animal e Metre em Zootecnia.
Nome:
Silvana de Souza Gomes
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Auxiliar de Apoio, atua no setor operacional.
Nome:
Siméia Miriâ Messias Paulino Hernandes
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Agente Técnico e Administrativo, graduada em Administração de Empresas, atua na área administrativa.
Nome:
Solange Maria Comineli Beltrame
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciada em Zootecnia, Pós graduada em Gestão Empresarial.
Nome:
Thiago Rodrigues
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Ampliação da Etec de Taquarituba, Graduado em Administração, Coordenador do Curso de Administração.
Nome:
Thiago Rodrigues
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Diretor de Serviço, Bacharel em Administração de Empresas, atua na área acadêmica.
Nome:
Verônica Ravagnani
Cargo/Função:
Estagiário
Atividades:
Contratada pela FUNDAP po ensino médio.
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Centro Paula Souza
RECURSOS FÍSICOS
CAPITAL NATURAL ­ espaço físico A Etec Prefeito José Esteves está localizada no município de Cerqueira César, caracterizada dentro de clima Subtropical Super­úmido, apresentando
temperaturas médias ao longo do ano em torno de 20ºC, e pluviosidade média de 1500 mm anuais.
A área abrangida pela Escola se caracteriza por apresentar relevo suave ondulado em sua maior parte (cerca de 70% da área) e ondulada no restante da
área, com solo de textura média argilosa, classificado como Latossolo Vermelho Distroférrico e Nitossolo (EMBRAPA. 1999).
Possui boa reserva natural de água, subterranea, contando com o abastecimento de um poço semi­artesiano, utilizado para consumo humano e dos
setores agrícolas. Tem sido verificada a necessidade de instalação de outro poço para atender toda a demanda da Escola. Existe a possibilidade de uso
de uma mina natural, localizada em local de baixada, protegida por vegetação natural, que poderá ser utilizada para fins de irrigação e consumo de
animais nos setores produtivos mas dependente de recalque significativo.
A vegetação natural consta de uma pequena área de floresta nativa de cerca de 1,5 ha, próxima ao Ribeirão do Macuco, que é ponto de divisa entre a
Escola e outra propriedade rural, sendo esta uma mata ciliar de preservação permanente.
Dentro da área reservada para plantio, a Escola possui cerca de 8,5 ha destinados a culturas de anuais de verão e de inverno, 3 ha de pastagens e 4 ha
destinados a hortícolas e culturas perenes frutíferas e café.
CAPITAL FÍSICO ­ instalações
A Escola tem em sua maioria instalações construídas há algumas décadas. São instalações sólidas e bem construídas. Com os investimentos
recebidos e também com recursos próprios da Cooperativa­Escola foram e estão sendo feitas reformas e adequações nos prédios, de forma a recuperá­
los e adequá­los ao seu uso, podendo­se considerar que a maior parte já foi realizada com bons resultados.
Anteriormente, em 1994 foi feita a última reforma e manutenção significativa geral na Escola, sendo que em 2002 foram alocados recursos, utilizados
basicamente na suinocultura e laboratório de informática.
Nos últimos anos considerável investimento em construções e reforma foi feito, concorrendo para a modernicação e adequação das atuais instalações
da escola.
A distribuição geral dos prédios na área da Escola pode ser considerada muito boa pela sua funcionalidade.
A rede elétrica da Escola pode ser considerada boa, atendendo de forma satisfatória a demanda no atual nível de uso. Temos como problema apenas o
fornecimento de energia, que frequentemente é interrompido quando de chuvas fortes ou tempestades, atrapalhando sobretudo as atividades letivas no
periodo noturno.
O abastecimento de água é feito por poço semi­artesiano, aberto em 1994, que atende no limite às necessidades atuais da Escola. Todas as normas de
registro e acompanhamento do abastecimento junto à Vigilância Sanitária Municipal, vem sendo feitas, com cloração e análises periódicas, estando
assim garantidas a qualidade e potabilidade da água oferecida, necessitando apenas de regularização dos documentos referentes à Outorga.
Para a desejada ampliação da área irrigada será necessário um incremento no abastecimento, exigindo a instalação de novas fontes de fornecimento de
água para uso nos setores técnicos, seja ela pluvial ou fluvial. Porém já melhoramos a capacidade de armazenamento de água com a construção de
uma caixa de água metálica exclusiva para a residência, bem como um tanque para irrigação dos módulos de pastejo rotacionado. A escola está totalmente cercada, porém ainda precisamos melhorar o controle de entrada de pessoas com a instalação de portões automatizados na
portaria.
Em 2006, aproximadamente 30% da cerca externa foi construída pela CEACC. A área da bovinocultura está cercada com recursos da Cooperativa, o
pasto das vacas leiteiras conta com cerca elétrica para divisão de piquetes (1ha) e os demais com cerca de arame liso tipo paraguaia.
As vias de circulação interna são consideradas adequadas e suficientes para a movimentação de pessoas, máquinas e veículos. Existem vias
pavimentadas no acesso e área principal da Escola e vias de terra que conduzem aos setores técnicos. Não existe estacionamento coberto para os
veículos de professores, funcionários e visitantes sendo que em 2007 foi implantado novo projeto de circulação e estacionamento na área central. A
prefeitura municipal realizou pavimentação asfática desde a entrada da escola até os laboratórios de leite e carne no final de 2012.
A Escola tem uma característica peculiar, decorrente da alteração da via de acesso: a entrada principal é feita pelos fundos da Escola. Como esta
alteração não é recente, já foram feitas algumas adequações para corrigir esta nova entrada. Um prédio antigo e obsoleto foi demolido bem como
foi concluída pela Prefeitura Municipal, a pavimentação da via principal, devendo agora serem desenvolvidas adequações paisagísticas.
Instalações Didáticas e Administrativas
Em 2010 foi concluída a ampliação das salas de aula e construção de prédio para administração próximo às salas de aula. O conjunto de salas de aula
atualmente contém 8 (oito) salas de dimensões suficientes.
Todas as salas de aula estão equipadas com notebook acessando a internet, datashow, além de ventiladores que funcionam com muito barulho. Duas
delas dispõe de depósito anexo, para funcionamento como salas ambiente, da área de humanas e ciências. Carecem de substituição da lousa.
Em 2010 também foram construidas novas salas para informática, compondo um conjunto de 5 (cinco) salas, com 16 (dezesseis) computadores cada,
com exceção do laboratório 4 que aguardava equipamentos provenientes do Pronatec para implantação de Laboratório de Línguas mas que não será
mais entregue em virtude de problemas alheios à escola. Todas as salas possuem condicionadores de ar que contribuem para o bem estar dos usuários
e conservação das máquinas. Em 2014 a biblioteca e a sala de estudos foram remanejadas do prédio das salas que compõem o laboratório de informática para o bloco administrativo,
sendo hoje considerada com bons recursos e organização, precisando apenas de condicionadores de ar.
O Laboratório de Ciências é outra instalação que fica ao lado das salas de aula. Este laboratório foi dividido, sendo que metade serve ao Laboratório de
Solos, montado com recursos da VITAE e metade para Laboratório de Ciências, que sofreu adaptações para receber os equipamentos do Pronatec para
funcionar como Laboratório de Biologia, equipamentos que não serão mais recebidos. No bloco dos laboratórios existe uma sala menor, utilizada desde
2011 como laboratório de microbiologia, devidamente adequado e equipado para tanto.
No bloco do refeitório foi instalado o Laboratório de Processamento de Frutas e Vegetais, com quatro balcões e saleta para equipamentos, que em 2014
recebeu reparos no revestimento de parede.
Em 2010 foi finalizada a construção dos laboratórios de Carnes e laboratório de Laticínios. No início de 2012 concluímos a instalação do laboratório de
Subprodutos. Em 2014 transformamos o Laboratório de Hardware em Sala de Administração da Rede de Computadores a fim de dar mais segurança e
funcionalidade. Um local para funcionamento do Laboratório de Hardware precisa ser adaptado ou construído.
A parte esportiva é composta por campo de futebol iluminado, de boa qualidade e uma quadra poliesportiva construída em 2014, totalmente coberta, com
banheiros, vestiários e arquibancadas. O prédio da sede da Cooperativa­Escola, com sala de administração, de reuniões, depósito e cantina passou por reformas em 2008 e encontra­se em
ótimas condições de uso. A quitanda da cooperativa foi instalada no mesmo conjunto. Estuda­se a ampliação da área reservada para a cantina a fim de
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Centro Paula Souza
atender às regulamentações do FDE.
A CIPA foi instalada em pequeno prédio próprio pertencente ao mesmo conjunto, sendo utilizada principalmente como CIPA didática, já que a CIPA legal
foi constituída no final de 2014 e precisa consolidar suas ações.
Instalações Técnicas
A Escola dispõe de instalações para bovinos, suínos, ovinos, coelhos, aves de corte e postura, minhocário, horta, estufa para mudas, pomar, pastagem
e culturas anuais.
O estábulo está reformado, com brete para lida instalado, e um pequeno curral. A ordenhadeira mecânica adquirida está instalada e em uso, existindo
duas salas anexas ao estábulo, uma para administração e pequeno depósito e outra para lavagem e guarda de equipamentos.
A área dos bovinos está toda cercada, com cerca paraguaia no perímetro externo. Foi formada em 2010 uma segunda área de pasto para vacas em
lactação, em capim tifton, e no final de 2013 uma área onde foi implantado o sistema de cerca elétrica e pastoreio rotacionado, com capim mombaça,
para o restante dos animais. As áreas do rotacionado são devidamente irrigadas.
Para suínos existe instalação para maternidade e gestação modernas, em boas condições de uso. Com recursos próprios foram feitas adaptações para
que na mesma instalação sejam abrigados os animais de engorda. Em 2015 foi implantado uma área de piquetes baseadas no sistema SISCAL.
Dois prédios de baias antigas de engorda de suínos foram adaptadas para a utilização por ovinos, reprodução e engorda confinada. Foi construida com
recursos próprios cerca e brete para utilização no manejo dos ovinos.
Outro prédio anteriormente utilizado para maternidade de suínos foi adaptado para a instalação de cunicultura que atualmente dispõe de todos os
recursos físicos necessários para a criação de coelhos.
A estrutura física do aviário de postura está finalizada, em ótimas condições técnicas. Em 2013 iniciamos a adaptação desse espaço para atender os
princípios de bem estar animal, com substituição das gaiolas por ninhos e implantação de área de pastagem. O aviário de corte é de tamanho e
qualidade e suficiente para os projetos da Escola. Ambos sofreram alterações para adequação às novas normas sanitárias para a produção avícola, com
responsabilidade técnica a cargo de veterinário da escola que exerce a função de Coordenador de Área. O setor conta com registro junto ao CRMV
desde 2013.
O Laboratório de Abate esta sendo finalizado para atendimento às normas sanitárias para abate de pequenos e médios animais.
O depósito e fábrica de rações foi realocado com recursos da CEACC, estando agora em prédio reformado e adequado, situado próximo do setor de
suínos, o que mais consome rações concentradas.
Visando atender aos novos cursos, em 2016 a escola continuará investindo na iluminação dos setores técnicos para viabilizar o acesso noturno dos
alunos que estudam nesse período, o que já teve início em 2015.
Na área agrícola, pelas mesmas razões, foram construidas estufas para cultivo em ambiente protegido e uma pequena unidade demonstrativa de cultivo
hidropônico.
O viveiro de mudas ornamentais e agroflorestais foi construído com recursos próprios em 2010, tendo sido construido em 2011 outro para produção de
mudas em pareceria com a Prefeitura Municipal de Cerqueira César. Em 2012 foram instaladas duas estufas adquiridas por pregão eletrônico pelo
Centro Paula Souza, que encontram­se sem revestimento após chuva forte que aconteceu em 2015.
Em 2006, foi iniciado o plantio direto na área de culturas anuais, que vem sendo utilizado anualmente até o presente.
No primeiro semestre de 2008 foi implantado pomar cítrico que teve de ser erradicado em 2013 por determinação da Vigilância Agropecuária.
Foi instalado novo cafezal com recursos da CEACC, no segundo semestre de 2008 e pequeno canavial em 2010.
A horta desenvolve suas culturas sob o sistema orgânico de produção, sendo que já passou por vistoria do Instituto Biodinâmico de acordo com projeto
do Centro Paula Souza. Em 2010 foi adequado prédio para preparo e lavagem da produção, o que viabilizará a obtenção do selo de certificação previsto
desde 2010 e não obtido por falta de vistoria.
A oficina mecânica há anos atrás foi realocada e subdividida em oficina mecânica e marcenaria. No mesmo prédio foram adaptadas salas para guarda
de peças, de ferramentas. Com recursos próprios a garagem existente no prédio foi transformada em almoxarifado. É um setor que ainda demanda
investimento e melhor organização.
Foi construída uma garagem para máquinas e implementos agrícolas no local onde havia uma quadra desativada de esportes. Todos os projetos
referentes às instalações técnicas respeitam o programado nos planos anteriormente desenvolvidos pela escola, que tem sua continuidade garantida
neste plano.
Instalações da Residência
Para a residência dos alunos existem apartamentos com quarto, sala e banheiro, suficientes para comportar até 6 alunos cada. São 6 (seis) blocos com
um total de 30 (trinta) apartamentos.
Do total de apartamentos, dois são ocupadas por zelador contratado pela Cooperativa­Escola a pedido dos pais, dois para funcionários (masculino e
feminino), para uso dos alunos, portanto, 28 (vinte e oito) são os apartamentos disponíveis para a residência dos alunos, totalizando 156 vagas
disponíveis.
Desde o final de 2004 as instalações vinham sendo reparadas com recursos da Cooperativa, quando todos apartamentos foram pintados internamente,
portas de madeira foram substituídas por metálicas, a área envidraçada foi reduzida para aumentar a privacidade dos alunos e reduzir a necessidade de
substituição de vidros. O reboque foi reparado para evitar invasão de pardais no forro.
Em 2008 70% dos apartamentos foram reformados, com substituição de pisos, colocação de azulejos no box do chuveiro e pintura interna, com
recursos do Estado. Nesta etapa também o sistema de destinação do esgoto humano foi reformado com a colocação de sistema de tratamento primário,
pré­tratando os dejetos, dentro dos princípios de respeito ao meio ambiente, previsto no Plano Diretor.
A pintura externa foi feita com recursos próprios em 2008 e refeita com recursos do CPS em 2014.
Foi finalizada a reforma dos 30% de apartamentos restantes em 2011, sendo que em 2009 foi costruida área para lavanderia;
As calçadas externas, os telhados e forros, assim como a rede de armazenamento e distribuição de água, que estavam em situação precária, foram
reparadas no início de 2014 e uma caixa dágua externa de 40.000 litros agora atende exclusivamente ao setor de residência.
Há necessidade de reparo ou instalação de nova caixa d'água para abastecimento dos setores técnicos, uma vez que a atual construída em alvenaria
possui rachaduras e muitos vazamentos. A construção de casa para zelador é outra obra pretendida, para liberar mais 2 apartamentos para uso para a residência de alunos, bem como uma área
destinada à convivência dos alunos.
A cozinha está em boas condições de funcionamento. O revestimento de parede foi totalmente substituído em 2014 para que se adequar às normas de
higiene. Os equipamentos estão em bom estado de conservação e uso.
O refeitório é anexo à cozinha. Todo o bloco reformado, com recursos da FDE. No refeitório há espaço adequado e confortável para o uso em palestras,
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pequenas apresentações ou eventos. Solo
A Etec Prefeito José Esteves está situada em área de 10 alqueires, com situação legal de posse da terra totalmente definida.
A área abrangida pela escola se caracteriza por apresentar topografia levemente ondulada em sua maior parte (cerca de 70% da área) e ondulada no
restante da área, com solo de textura argilosa, classificado como Latossolo Vermelho Escuro, de alta fertilidade.
Possui boa reserva natural de água, contando com o abastecimento de poço semi­artesiano, utilizado para consumo humano e dos setores agrícolas.
Além disso, apresenta a disponibilidade de uso de uma mina natural, localizada em local de baixada, protegida por vegetação natural, que poderá ser
utilizada para fins de irrigação e consumo de animais nos setores produtivos.
A vegetação natural consta de uma pequena área de floresta nativa próxima ao Ribeirão do Macuco, que é ponto de divisa entre a escola e outra
propriedade rural, sendo esta uma mata ciliar de preservação permanente.
Toda a propriedade é cercada por cultivo de cana de acúcar coordenado por uma única empresa ­ TGM Agrícola ­ o que dá à escola uma característica
peculiar de isolamento fitossanitário.
Uso dos Solos
A área da escola é 100% utilizável, sendo que somente os espaços dos prédios, circulação, áreas de preservação permanente, reserva legal e jardins
não são utilizados para plantio.
Capacidade de uso dos solos
A classificação de capacidade de uso do solo é baseada em 8 classes, dividida em terras próprias para cultivos anuais e impróprias para cultivos
anuais. Esta última classe ainda se divide em terras para cultivo permanente e de preservação.
De acordo com sua adequação as terras apresentam:
1. Terras Próprias para Cultivo anuais ­ classes I, II, III e IV
2. Terras Impróprias para Cultivos anuais ­ classes V, VI, VII e VIII
As classes I, II e III incluem as terras que estão capacitadas a um regular cultivo, enquanto a classe IV, as que podem ser cultivadas ocasionalmente,
isto é, de uma maneira limitada.
As classes V, VI e VII abrangem as não adaptadas ao cultivo freqüente, a não ser pastagens ou florestas implantadas. A classe VIII é reservada às que
não servem para cultivos, pastos ou reflorestamentos, mas que em parte podem ser destinadas à vida selvagem, a recreação, etc.
Através da observação visual dos solos que compõem a área agricultável e de pastagens da Etec Prefeito José Esteves, pode­se, seguindo­se os
parâmetros para a classificação da capacidade de uso (Boletim Técnico 174, CATI, 1994) desses solos, afirmar que:
­ Produtividade aparente: possui solos aparentemente com razoável reserva de nutrientes e propriedades físicas boas, produzindo colheitas boas dentro
dos melhores padrões de manejo da região considerada;
­ Profundidade efetiva: possui solos profundos (1 a 2 m), favorável ao desenvolvimento do sistema radicular e ao armazenamento de umidade;
­ Textura: segundo o gráfico triangular das classes texturais simplificadas do solo (EMBRAPA,1979), apresenta na sua totalidade solo com textura
argilosa;
­ Permeabilidade: aparentemente moderada, em testes realizados a campo;
­ Classes de declividade: apresenta cerca de 20 % da área agricultável em declives inferiores a 2 % (Classe A); 50 % da área em declives de 2 a 5 %
(Classe B) e 30% da área em declives de 5 a 10% (Classe C);
­ Erosão Laminar: considerada ligeira em toda as áreas agricultáveis;
­ Erosão em sulcos: com freqüência ocasional em sulcos distanciados mais de 30 metros, superficiais, que podem ser cruzados por máquinas agrícolas
e se desfazem com o preparo do solo;
­ Pedregosidade: poucas pedras;
­ Uso atual: pastagem cultivada ­ 3 ha; lavoura temporária (milho e culturas de inverno) ­ 10 ha e olericultura ­ 1 ha.
Manejo dos solos
A tecnologia utilizada pode ser classificada em nível médio. Dentro desses parâmetros observados, pode­se enquadrar os solos da Etec dentro das
seguintes classes de capacidade de uso:
Grupo A ­
Classe I: 20 % da área agricultável
Classe II: 80 % da área agricultável
Aparentemente os solos que compõem a área agricultável da Etec pertencem à classificação Latossolo Vermelho (LV) e Latossolo Vermelho­Amarelo
(LV) segundo nomenclatura da EMBRAPA (1999).
Fontes de Água
A escola é abastecida por um poço semi­artesiano, com capacidade de 13.000 m3/h, dispondo de quatro grandes reservatórios, sendo dois metálicos,
com capacidade de 20.000L e 40.000L, outro em concreto, com capacidade de 50.000L com necessidades urgentes de reparo e um tanque de lona com
capacidade de 110.000L. A distribuição é feita por rede subterrânea e serve todas as instalações, tanto as de uso humano como as de produção. A água
para consumo humano é devidamente clorada. Para ampliação da área irrigada, novas fontes deverão ser exploradas.
O sistema de esgoto existente na escola foi melhorado, sendo os dejetos oriundos do sistema de residência, quadra e cozinha conduzidos a fossa
localizada em um dos extremos da área da Escola. O esgoto oriundo do bloco de salas de aula é destinado à outra fossa construída próxima ao
cafezal. Flora
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A vegetação de São Paulo é muito diversificada, estando presente no Estado, uma boa representação dos biomas do Brasil. A Floresta Atlântica ocorre
na Serra do Mar ("Floresta Ombrófila Densa"), e se estende para o planalto interior com fisionomias variadas de tipos de Florestas Mesófilas, semi­
decíduas. As áreas abertas da região central e do oeste são dominadas pelos Cerrados, incluindo os Campos Sujos até Cerradões. Destacam­se,
também, áreas menores com outros tipos de vegetação, especialmente as Restingas, Dunas e Manguezais, na região costeira. As Florestas Montanas
na Serra da Mantiqueira, acima dos 1.500 m de altitude e os Campos de Altitude a mais de 2.000 m. Pela posição geográfica do Estado, ocorrem
associados elementos de floras tipicamente tropicais e de floras mais características de regiões subtropicais.
O município de Cerqueira César está localizado na região da Floresta Estacional Semidecidual, sendo que para a região de Bauru, esta possui uma área
de 54.300 ha.
A Etec Prefeito José Esteves possui como vegetação natural somente uma pequena área de cerca de 1 ha, às margens do Ribeirão do Macuco,
remanescente da Floresta Estacional Semidecidual, com árvores de porte médio e arbustos.
O restante da área agricultável conta com pastagem, sendo o capim Brachiaria humidicola o predominante, em área de 3 ha , com o restante da área
(11,5 ha) recoberto por culturas anuais de verão (milho) e inverno (adubos verdes e triticale).
Fauna
A área da escola é toda cercada por canaviais, em todos os seus limites, o que restringe a fauna que freqüenta o espaço interno. São vistos pássaros
silvestres como tucanos, canários, havendo grande presença de pardais. Não existem registros de outros animais de maior porte vistos no perímetro da
escola além de animais domésticos como cães e gatos eventualmente soltos na sua proximidade.
Clima
O Estado de São Paulo, como se sabe, está cortado pelo trópico de Capricórnio e possui praticamente todo seu território entre os paralelos 20 e 250 sul.
O município de Cerqueira César, está no quadrante sudoeste, entre os paralelos 22 e 230. Pode, assim, ser considerado como de características
tipicamente tropicais. As chuvas são em geral abundantes, sobretudo na estação estival, tornando o clima, tropical úmido, uma condição que favorece
enormemente a agricultura e a pecuária em geral.
Segundo a classificação climática de Koeppen (9), o Estado de São Paulo abrange seis tipos climáticos distintos, todos correspondentes a climas
úmidos. O tipo que compreende a maior área é o Cwa. Toma toda a parte central do planalto, sendo caracterizado pelo clima tropical de altitude, com
inverno seco e verão quente.
O sul do planalto, às margens do rio Paranapanema, apresenta verão quente, sem estação seca de inverno, do tipo Cfa. São estes os dois tipos
climáticos presentes no município de Cerqueira César.
Para estudar mais detalhadamente as condições climáticas das várias regiões do estado e oferecer melhores subsídios aos trabalhos de zoneamento
das aptidões agroclimáticas, foram levantados os elementos climáticos considerados mais importantes e decisivos na definição dessas aptidões. Os
resultados de tais levantamentos foram cartografados em mapas do estado de São Paulo na forma de isolinhas dos diferentes parâmetros, constituindo
as chamadas cartas básicas.
Cartas climáticas Básicas
As cartas climáticas básicas trazem a cartografia dos elementos macroclimáticos que desempenham papel importante no condicionamento das aptidões
climáticas das culturas na região estudada.
Praticamente, a totalidade dos sistemas de classificação climática, inclusive a de Koeppen é baseada em dados mensais pluviométricos e
termométricos e seus efeitos na disponibilidade de umidade no solo.
Em todas as cartas, os elementos mapeados se referem sempre ao aspecto macroclimático ou de ordem regional.
Apresentamos a seguir algumas cartas climáticas onde estarão delimitados alguns elementos climáticos ligados ao município e região de Cerqueira
César.
Índices hídricos anuais Os balanços hídricos de Thornthwaite indicam não só as deficiências anuais de água como também, os excedentes anuais, ou seja, as quantidades de
água pluvial que, excedendo a capacidade de retenção do solo, na zona das raízes, percolam para o lençol freático, por efeito da gravidade.
Para caracterizar esse grau de umidade, Thornthwaite (11), propõe o índice de umidade seguinte, chamado índice hídrico:
Im= (100 Ea ­ 60 Da) / Ep Onde: Im é o índice hídrico; Ea, o excedente anual de água; Da, a deficiência anual de água e Ep, a água necessária ou evapotranspiração potencial
anual. Valores de Im superiores a 100 indicam clima super­úmido; entre 100 e 60, clima úmido; entre 60 e 20, clima semi­úmido; entre 0 e ­20, clima
sub­úmido; menor que 0, clima seco.
O município de Cerqueira César está situado entre as isolinhas de sub úmido e semi úmido.
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3L ­ sala de aula (3)
Área:
63 m²
Descrição:
Sala de aula com 63m² ­ Em 2013 será transformada em laboratório.
Localização:
Área esportiva
Identificação do Ambiente:
Campo de futebol
Área:
1
Descrição:
Com gramado em boas condições. será iluminado em 2014.
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1D ­ diretoria
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Área:
21,6 m²
Descrição:
sala do diretor ­ 4,7x4,6 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1E ­ reuniões
Área:
27,1 m²
Descrição:
sala de reuniões e entrevistas ­ 5,9x4,6 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1C ­ diretorias de servíços
Área:
27,1 m²
Descrição:
sala dos diretores de seviços administrativos e acadêmicos ­ 5,9x4,6 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1A ­ secretaria
Área:
67,5 m²
Descrição:
sala de secretaria e atendimento ao público ­ 5,9x10,5 m + 1,2x4,6 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1H ­ minicopa
Área:
5,5 m²
Descrição:
área de café e lanche para servidores ­ 2,2x2,5 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1F ­ coordenação pedagógica
Área:
33,8 m²
Descrição:
sala dos coordenadores e orientador educacional ­ 4,7x7,2 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1G ­ sala dos professores
Área:
50,4 m²
Descrição:
sala dos professores ­ 7,0x7,2 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3C ­ anexo sala (2) arquivo materiais do ensino méido e ETIM
Área:
15,0 m²
Descrição:
para guardar materiais da área de humanas ­ 2,9x5,2 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3E ­ anexo sala de aula (3)
Área:
18,0 m²
Descrição:
sala anexa utilizado como almoxarife administrativo
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P2A ­ laboratório de microbiologia
Área:
20,75 m²
Descrição:
laboratório para microbiologia ­ 2,47m x 8,4 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P2B ­ laboratório de ciências
Área:
29,9 m²
Descrição:
sala ambiente­laboratório de química ­ 8,8 m x 6,4 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P2C ­ laboratório de solos e bromatologia
Área:
66,83 m²
Descrição:
laboratório para análises química e física de solos e bromatologia ­ m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3A ­ sala de aula (1)
Área:
63 m²
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Descrição:
sala de aula ­ 9m x 7m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3B ­ sala de aula (2)
Área:
63,0 m²
Descrição:
sala de aula ambinte de humanas ­ 9,0x7,0 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1B ­ sala da orientação educacional
Área:
8,0 m²
Descrição:
sala de atendimento de orientação pedagógica.
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3D ­ sala de aula (3)
Área:
42,00 m²
Descrição:
sala de aula com capacidade para 40 alunos.
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3J ­ banheiro masculino para alunos
Área:
20,2 m²
Descrição:
banheiro geral masculino
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3I ­ banheiro feminino para alunas
Área:
9,57 m²
Descrição:
banheiro feminino para alunos ­ 2,9m x 3,3m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3G ­ banheiro masculino para pessoas com deficiência
Área:
3,15 m²
Descrição:
banheiro masculino para pessoas com deficiência.
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3H ­ banheiro feminino para alunas
Área:
20,5 m²
Descrição:
Banheiro geral feminino
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3K ­ corredor externo coberto
Área:
40 m²
Descrição:
corredor externo coberto de acesso ­ 20m x 2 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P4A ­ sala de aula (7)
Área:
63 m²
Descrição:
sala de aula ­ 9m x 7m // Sala 7
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P4B ­ sala de aula (6)
Área:
63 m2
Descrição:
sala de aula ­ 9m x 7m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P4C ­ arquivo documental
Área:
16,8 m2
Descrição:
sala de arquivo de documentos ­ 7m x 2,4m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P4D ­ sala de aula (5)
Área:
63 m2
Descrição:
sala de aula ­ 9m x 7m
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Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P4E ­ sala de aula (4)
Área:
63 m2
Descrição:
sala de aula ­ 9m x 7m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C1A ­ refeitório/auditório
Área:
289,6 m2
Descrição:
refeitório e auditório ­ 18,8x13,0M + 11,3x4,0 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C1B ­ cozinha
Área:
73,7 m2
Descrição:
cozinha ­ 9,7x7,6 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C1C ­ acesso à cozinha
Área:
4,4 m2
Descrição:
acesso à cozinha ­ 4,4x1,0 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C1D ­ almoxarifado ­ empresa terceirizada
Área:
12,3 m2
Descrição:
sala de almoxarifado ­ utilizado pela empresa terceirizada ­ 4,4x2,8 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C1E ­ almoxarifado lanches etec
Área:
14,5 m2
Descrição:
sala de depósito de materiais alimentícios da Escola ­ 4,4x3,3 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C1F ­ ligação entre depósitos
Área:
1,6 m2
Descrição:
corredor de ligção entre depósitos ­ 1,6x1,0 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C1G ­ cozinha para lanches
Área:
15,4 m2
Descrição:
cozinha de preparo de lanches ­ 4,4x3,5 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C2A ­ laboratório de subprodutos
Área:
69, m2
Descrição:
laboratório de processamento de subprodutos ­ 13,6x5,1 m (a ser reformado)
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C2B ­ administração de redes
Área:
20,4 m2
Descrição:
laboratório de informática para hardware ­ 5,1x4,0 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C3A ­ Auditório
Área:
145,2 m2
Descrição:
sala biblioteca, com área de estudos ­ 13,7x10,6m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C3B ­ banheiro
Área:
m2
Descrição:
banheiro ­ m
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Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C3C ­ banheiro
Área:
m2
Descrição:
banheiro ­ m
Localização:
conjunto central
Identificação do Ambiente:
C4B ­ cooperativa ­ depósito de produção
Área:
19,3 m2
Descrição:
sala para depositar produção agropecuária ­ 5,9x2,9 m + 1,8x1,2 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C3G ­ área externa coberta
Área:
m2
Descrição:
área de acesso aos laboratórios ­ m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C3D ­ laboratório de informática 1
Área:
40,63 m2
Descrição:
laboratório de informática para desenvolvimento de atividades práticas no curso de informática e demais
cursos para desenvolvimento de pesquisas e TCC e DTCC.
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C3E ­ laboratório de informática 2
Área:
41,41m2
Descrição:
laboratório de informática para desenvolvimento de atividades práticas no curso de informática e demais
cursos para desenvolvimento de pesquisas e TCC e DTCC.
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C3F ­ laboratório de informática 3
Área:
41,41m2
Descrição:
laboratório de informática para desenvolvimento de atividades práticas no curso de informática e demais
cursos para desenvolvimento de pesquisas e TCC e DTCC.
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C3G ­ laboratório de informática 4
Área:
47 m2
Descrição:
laboratório de informática para desenvolvimento de atividades práticas no curso de informática e demais
cursos para desenvolvimento de pesquisas e TCC e DTCC.
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C3H ­ laboratório de informática 5
Área:
41,41 m2
Descrição:
laboratório de informática para desenvolvimento de atividades práticas no curso de informática e demais
cursos para desenvolvimento de pesquisas e TCC e DTCC.
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C4A ­ material de limpeza
Área:
11,80 m2
Descrição:
sala depósto de material esportivo ­ 5,9m x 2 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C4C ­ anexo da quitanda
Área:
8,1 m2
Descrição:
sala de limpesa da produção ­ 1,8m x 4,5 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C4C ­ cooperativa ­ quitanda
Área:
23,8 m2
Descrição:
quitanda ­ 4,25m x 5,6m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C4D ­ cooperativa­administração
Área:
m2
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37/99
06/06/2016
Centro Paula Souza
Descrição:
sala de administração da cooperativa ­ sala irregular
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C4E ­ hall de atendimento da cooperativa
Área:
2,86 m2
Descrição:
área de atendimento externo da cooperativa ­ 1,1m x 2,60
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C4F ­ área aberta de convivêcia
Área:
m2
Descrição:
área coberta para convivência de alunos ­ m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C4G ­ cooperativa ­ cantina
Área:
8,5 m2
Descrição:
cantina da cooperativa ­ 1,8x4,7 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C5 ­ CIPA
Área:
9,0 m2
Descrição:
prédio e sala da CIPA ­ 3,0x3,0 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C6 ­ fonte
Área:
+­ 16 m2
Descrição:
fonte de peixes da praça central ­ 5,33m x (2,70+3,6)/2 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P4F ­ corredor externo coberto
Área:
40 m2
Descrição:
corredor externo coberto de acesso ­ 20m x 2 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1K ­ área externa coberta primeiro acesso
Área:
20,2 m2
Descrição:
área externa coberta ­ 38,3x2,5 m + 35,5x3,0 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1J ­ sala de aula (8)
Área:
65,5 m²
Descrição:
Sala de Aula inaugurada no ano de 2013­ 65,5 m²
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1 ­ área do prédio administração ­ medida externa
Área:
433,1 m2
Descrição:
área total do prédio ­ medida externa ­ 35,5x12,2 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P2 ­ área do prédio laboratório ­ medida externa
Área:
290,4 m2
Descrição:
área total do prédio ­ medida externa ­ 33,0x8,8 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3 ­ área do prédio salas de aula ­ medida externa
Área:
326,6 m2
Descrição:
área total do prédio ­ medida externa ­ 37,0x9,8 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P4 ­ área do prédio sala de aula ­ medida externa
Área:
392,0
Descrição:
área total do prédio ­ medida externa ­ 40,0x9,7 m
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06/06/2016
Centro Paula Souza
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C1K ­ área coberta externa
Área:
m2
Descrição:
área externa coberta, frente do prédio ­ m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C1J ­ hall de entrada
Área:
4,8 m2
Descrição:
hall de entrada ­ 3,2x1,5 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C1 ­ área do prédio refeitório ­ medida externa
Área:
502,7 m2
Descrição:
área total do prédio ­ medeida externa ­ 37,8x13,3 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C2 ­ área do prédio informática ­ medida externa
Área:
100,8 m2
Descrição:
área total do prédio ­ medida externa ­ 18,0x5,6 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C3 ­ área do prédio nova informática ­ medida externa
Área:
370,7 m2
Descrição:
área total do prédio ­ medida externa ­ 33,7x11,0 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C4 ­ área do prédio cooperativa ­ medida externa
Área:
141,6 m
Descrição:
área total do prédio ­ medida externa ­ 24,0x5,9 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C7 ­ caixa d'água
Área:
74,25 m3
Descrição:
medidas de 5,5x4,5x3m ­ capacidade = 74,25m3 dividida em duas partes
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C3I ­ guarita
Área:
3,42 m2
Descrição:
guarita ­ 1,9m x 1,8m
Localização:
Conjunto Bovinocultura
Identificação do Ambiente:
B1 ­ área total do estábulo ­ externa
Área:
90 m2
Descrição:
área total do prédio do estábulo ­ 15,0 x6,0 m
Localização:
Conjunto Bovinocultura
Identificação do Ambiente:
B1A ­ área de recepção
Área:
16,2 m2
Descrição:
área coberta para aulas, acesso e assistência às atividades ­ 5,8x2,8 m
Localização:
Conjunto Bovinocultura
Identificação do Ambiente:
B1B ­ sala de ordenha
Área:
49,3 m2
Descrição:
sala de ordenha ­ 8,5x5,8 m
Localização:
Conjunto Bovinocultura
Identificação do Ambiente:
B1C ­ área coberta do brete
Área:
41,1 m2
Descrição:
área coberta para brete e tronco ­ 2,74x15,0 m
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Centro Paula Souza
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RA ­ área do Bloco de Apartamentos ­ medida externa
Área:
280,6 m2
Descrição:
área total do prédio ­ medida externa ­ 43,5x6,5 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RB ­ área do bloco de apartamentos ­ medida externa
Área:
97,0 m2
Descrição:
área total do prédio ­ medida externa ­ 15,0x6,5 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RC ­ área do bloco de apartamentos ­ medida externa
Área:
299,0 m2
Descrição:
área total do prédio ­ medida externa ­ 45,0x6,6 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RD ­ área do bloco de apartamentos ­ medida externa
Área:
299,0 m2
Descrição:
área total do prédio ­ medida externa ­ 45,0x6,6 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RE ­ área do bloco de apartamentos ­ medida externa
Área:
282,0 m2
Descrição:
área do prédio ­ medida externa ­ 42,5x6,6 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RF ­ área do bloco de apartamentos ­ medida externa
Área:
281,5 m2
Descrição:
área do prédio ­ medida externa ­ 42,5x6,6 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RA1 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RA2 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RA3 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RA4 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RA5 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RB1 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Bovinocultura
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Centro Paula Souza
Identificação do Ambiente:
B1D ­ sala de limpeza
Área:
9 m2
Descrição:
sala de limpeza de materiais ­ 3x3 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RB2 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Bovinocultura
Identificação do Ambiente:
B1E ­ sala de administração e materiais
Área:
8,4 m2
Descrição:
sala de administração e guarda de materiais secos ­ 3x2,8 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RC1 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Bovinocultura
Identificação do Ambiente:
B2 ­ curral
Área:
m2
Descrição:
curral descoberto para manejo de bovinos
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RC2 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RC3 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RC4 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Avicultura Postura
Identificação do Ambiente:
A1 ­ aviário ­ medida externa
Área:
144,0 m2
Descrição:
área do prédio do aviário de postura ­ medida externa ­ 36,0x4,0m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RC5 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RC6 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Horta
Identificação do Ambiente:
H1 ­administração ­ medida externa
Área:
77,5 m2
Descrição:
área total do prédio ­ medida externa ­ 11,4x6,8 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RD1 ­ apartamento
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06/06/2016
Centro Paula Souza
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RD2 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Horta
Identificação do Ambiente:
H1B ­ sala de materiais
Área:
13,7 m2
Descrição:
sala de materiais e equipamentos ­ 3,8m x 3,6m
Localização:
Conjunto Horta
Identificação do Ambiente:
H1C ­ sala de administração
Área:
11,6 m2
Descrição:
sala de administração e sementes ­ 1,6m x 7,25 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RD3 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RD4 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Horta
Identificação do Ambiente:
H1D ­ área coberta para manipulação
Área:
18,0 m2
Descrição:
área aberta para manipulação ­ 3,0x11,4 m
Localização:
Conjunto Horta
Identificação do Ambiente:
H2 ­ estufa de germinação
Área:
49,73 m2
Descrição:
estufa de sobrite para germinação e produção de mudas ­ 4,9m x 10,15m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RD5 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RD6 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Viveiro
Identificação do Ambiente:
V1 ­ estufa escola
Área:
50 m2
Descrição:
estufa cobertura plástica ­ 5x10 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RE1 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RE2 ­ apartamento
Área:
35 m2
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42/99
06/06/2016
Centro Paula Souza
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RE3 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RE4 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RE5 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RE6 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RF1 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RF2 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RF3 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RF4 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1 ­ área da pocilga ­ medida externa
Área:
350,0 m2
Descrição:
área total do prédio ­ medida externa ­ 50,0x7,0 m
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S2 ­ área da avicultura e ração ­ medida externa
Área:
324,0 m2
Descrição:
área totral do prédio ­ media externa ­ 46,0x7,0 m
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1A ­ sala maternidade
Área:
108,5 m2
Descrição:
sala maternidade com 6 gaiolas de parição ­ 15,5x7,0
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1B ­ sala de controle e administração
Área:
108,5 m2
Descrição:
sala para controle e aulas ­ 15,5x7,0 m
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06/06/2016
Centro Paula Souza
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1C ­ sala de gestação
Área:
66,5 m2
Descrição:
sala de maternidade com gaiolas ­ 9,5x7,0 m
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1D ­ baia de leitões
Área:
7,8 m2
Descrição:
recria e engorda ­ 2,8x 2,8 m
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1E ­ baia de leitões
Área:
m2
Descrição:
recria e engorda
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1F ­ baia de leitões
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1G ­ entrada e corredor
Área:
27,0 m2
Descrição:
circulação na creche ­ 0,9x30,0 m
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1H ­ baia de leitões
Área:
m2
Descrição:
recria e engorda
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1I ­ baia de leitões
Área:
m2
Descrição:
recria e engorda
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1J ­ baia de leitões
Área:
m2
Descrição:
recria e engorda
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1k ­ baia de leitões
Área:
m2
Descrição:
recria e engorda
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S2A ­ aviário de corte
Área:
105 m2
Descrição:
área para criação de frangos de corte ­ 7x15 m
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S2B ­ aviário de corte
Área:
40,6 m2
Descrição:
área para criação de frangos de corte ­ 7x5,8 m
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S2C ­ aviário de corte
Área:
63 m2
Descrição:
área para criação de frangos de corte ­ 7x9 m
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44/99
06/06/2016
Centro Paula Souza
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S2D ­ depósito/fábrica de ração
Área:
105 m2
Descrição:
produção e armazenamento de ração animal ­ 7x15 m
Localização:
Conjunto Garagem e Oficinas
Identificação do Ambiente:
G1 ­ área do prédio das oficinas ­ medida externa
Área:
192,0 m2
Descrição:
área total do prédio máquinas e oficinas ­ medida externa ­ 24,0x8,0 m
Localização:
Conjunto Garagem e Oficinas
Identificação do Ambiente:
G2 ­ garagem de implementos
Área:
180 m2
Descrição:
garagem de implementos, área coberta ­ 12x15 m
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T1 ­ área de experimentação
Área:
0,95 ha
Descrição:
área para desenvolvimento de experimentos e pesquisa de alunos
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T2 ­ produção agrícola anual
Área:
8,08 ha
Descrição:
áreas para cultivo agrícola ­ plantio direto
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T3 ­ produção agrícola perene e semiperene
Área:
2,12 ha
Descrição:
culturas perenes como café, pomar e cana
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T4 ­ pastagens
Área:
4,61 ha
Descrição:
piquetes para bovinos e ovinos
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T7A ­ mata ciliar
Área:
4,67 ha
Descrição:
área protegida, para desenvolvimento da mata ciliar
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T5 ­ horta orgânica
Área:
0,65 ha
Descrição:
área determinada isolada para cultivo orgânico
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T6 ­ jardins
Área:
0,94 ha
Descrição:
áreas ocupadas por jardins
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T7 ­ área de preservação
Área:
7,18 ha
Descrição:
área sem finalidade agrícola, protegida pela legislação
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T8 ­ circulação e tráfego
Área:
2,94 ha
Descrição:
área ocupada por estradas e circulação interna, além de outras não computadas
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
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45/99
06/06/2016
Centro Paula Souza
Identificação do Ambiente:
T3A ­ pomar
Área:
0,32 ha
Descrição:
pomar cítrico e de outras espécies
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T3B ­ cafezal
Área:
0,94 ha
Descrição:
área do café sistema adensado
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T3C ­ cana
Área:
0,20 ha
Descrição:
cana para consumo forrageiro
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T3D ­ eucalipto
Área:
ha
Descrição:
áreas ocupadas pelo plantio de eucalipto
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T4A ­ pasto rotacionado tifton bovinos
Área:
0,47 ha
Descrição:
área do rotacionado subdividida em piquetes
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T4B ­ pasto tanzânia
Área:
0,57 ha
Descrição:
pasto em tanzânia para recria e engorda de bovinos
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T4C ­ pasto de baixo
Área:
2,19 ha
Descrição:
pasto em formação
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T4D ­ pasto de alfafa
Área:
0,04 ha
Descrição:
área para cultivo experimental de alfafa
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T4E ­ área de bezerros e confinamento
Área:
0,22 ha
Descrição:
pasto para bezerros e animais em confinamento
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T4F ­ piquete de entrada
Área:
0,17 ha
Descrição:
piquete de entrada e acesso ao estábulo
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T4G ­ área de descanso e confinamento
Área:
0,12 ha
Descrição:
piquete de descanso e confinamento, acesso ao rotacionado
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O1 ­ Abatedouro
Área:
26,0 m2
Descrição:
área total do prédio ­ medida esterna ­ 6,2x4,1 m (em reforma)
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O2 ­ Cunicultura
http://www.cpscetec.com.br/planoescolar/imprimirPlanoEscolar.php
46/99
06/06/2016
Centro Paula Souza
Área:
52,5 m2
Descrição:
área total do predio ­ medida externa ­ 7,5x7,0 m
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O3 ­ Prédio Engorda
Área:
170,0 m2
Descrição:
área total do prédio ­ medida externa ­ 19,0x9,0 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C1H ­ laboratório de produção vegetal
Área:
49,5 m2
Descrição:
laboratório para aulas práticas ­ 9,7x5,1 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C1I ­ sala de materiais e equipamentos
Área:
5,0 m2
Descrição:
sala para guarda de materiais e equipamentos do laboratório de PPA ­3,3x1,5 m
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O4 ­ Prédio de Pernoite
Área:
145,0 m2
Descrição:
área total do prédio ­ medida externa ­ 16,0x9,0 m
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O3A ­ baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O3B ­ baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O3C ­ baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O3D ­ baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O3E ­ baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O3F ­ baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O3G ­ baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O3H ­ baia
Área:
m2
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Centro Paula Souza
Descrição:
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O3I ­ corredor
Área:
m2
Descrição:
corredor interno de acesso ­ m
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O3J ­ depósito
Área:
m2
Descrição:
saleta depósito de materiais e ração ­ m
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O4A ­ baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O4B ­ baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P2D ­sala quente laboratório de solos
Área:
m2
Descrição:
sala de estufa e mufla ­ m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P2E ­ sala pesagem laboratório de solos
Área:
m2
Descrição:
sala de pesagem de precisão ­ m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P2F ­ sala de recepção de material ­ laboratório de solos
Área:
m2
Descrição:
sala de recepção de amostras e preparo ­ m
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O4C ­ baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O4D ­ baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Garagem e Oficinas
Identificação do Ambiente:
G1A ­ ferramentaria
Área:
21,7 m2
Descrição:
área de de´pósito de ferramentas ­ 7x 3,1 m
Localização:
Conjunto Garagem e Oficinas
Identificação do Ambiente:
G1B ­ área aberta de manutenção de máquinas
Área:
40,6 m2
Descrição:
área para manutenção de tratores e equipamentos ­ 7x5,8 m
Localização:
Conjunto Garagem e Oficinas
Identificação do Ambiente:
G1C ­ oficina mecânica
Área:
63 m2
Descrição:
oficina mecânica ­ 7x9 m
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Centro Paula Souza
Localização:
Conjunto Garagem e Oficinas
Identificação do Ambiente:
G1D ­ oficina de marcenaria
Área:
63 m2
Descrição:
oficina de marcenaria ­ 7x9 m
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T2A ­ área de cultivo de cima
Área:
5,89 ha
Descrição:
área de plantio direto
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T2B ­ área de cultivo de baixo
Área:
2,19 ha
Descrição:
plantio direto
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T7B ­ área de inundação
Área:
2,51 ha
Descrição:
área marginal ao corrégo, sujeita a inundação e protegida
Localização:
conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T8A ­ caminhos
Área:
0,15 ha
Descrição:
área ocupada por circulação interna
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T8B ­ área construída
Área:
ha
Descrição:
área ocupada por prédios e instalações
Localização:
Área esportiva
Identificação do Ambiente:
Quadras de esportes
Área:
5999 m2
Descrição:
Quadra coberta com vestuário, banheiro e arquibancada finalizada em meados de 2014.
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1I ­ Recepção
Área:
13,0 m2
Descrição:
área coberta e aberta para atendimento ao público ­ 3,6x3,6 m
Localização:
Conjunto Viveiro
Identificação do Ambiente:
V2 ­ viveiro prefeitura
Área:
280 m2
Descrição:
40m x 7m = 280 m2
Localização:
Conjunto Horta
Identificação do Ambiente:
H1A ­ sala de preparo e embalagem
Área:
19,0 m2
Descrição:
sala para lavagem e classificação da produção ­ 5,6 x3,4 m
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O5 ­ curralete
Área:
m2
Descrição:
área cercada para manejo dos ovinos ­ m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RA6 ­ apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos ­ 7m x 5m
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Centro Paula Souza
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RA7 ­ corredor coberto de acesso
Área:
m2
Descrição:
área coberta de acesso ­ m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RB7 ­ corredor coberto de acesso
Área:
m2
Descrição:
área comberta de acesso ­ m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RC7 ­ corredor coberto de acesso
Área:
m2
Descrição:
área coberta de acesso ­ m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RD7 ­ corredor coberto de acesso
Área:
m2
Descrição:
área coberta de acesso
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RE7 ­ corredor coberto de acesso
Área:
m2
Descrição:
área coberta de acesso ­ m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RF7 ­ corredor coberto de acesso
Área:
m2
Descrição:
área coberta de acesso ­ m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RG ­ cozinha comunitária (a construir)
Área:
36,8 m2
Descrição:
área para cozinha comunitária ­ 6,7x5,5 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RH ­ lavanderia comunitária
Área:
36,8 m2
Descrição:
área coberta para lavanderia ­ 5,5x6,7 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RI ­ sala musculação (a construir)
Área:
36,8 m2
Descrição:
área coberta para exercícios em aparelhos ­ 5,5x6,7 m
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1L ­ corredor de manejo e embarque
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S3 ­ caixa dágua
Área:
m2
Descrição:
caixa dágua externa ­ m
Localização:
Conjunto de Laboratórios de Processamento.
Identificação do Ambiente:
L1A­Laboratório de Produtos Cárneos
Área:
95,76 m²
Descrição:
Laboratório utilizado em experiências de processamento de alimentos cárneos.
Localização:
Conjunto de Laboratórios de Processamento.
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Centro Paula Souza
Identificação do Ambiente:
L1B ­laboratório de produtos lacteos.
Área:
95,76 m²
Descrição:
Laboratório de processamento de produtos derivados de leite.
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RJ ­ caixa d' água
Área:
10.000 L
Descrição:
Reservatório para abastecimento das residência a ser inaugurada no primeiro semestre de 2014.
Localização:
Conjunto de Laboratórios de Processamento.
Identificação do Ambiente:
L1C ­ Laboratório de abate
Área:
28 m²
Descrição:
Laboratório a ser finalizado no exercício de 2014.
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1L ­ Biblioteca
Área:
65,5 m²
Descrição:
Ampla sala de locação de livros, com livre acesso aos usuários.
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1O ­ sala de estudo
Área:
41,00 m2
Descrição:
sala arejada e iluminada para estudo.
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1P ­ hall biblioteca e sala 8
Área:
25,75 m²
Descrição:
Espaço livre coberto que antecede as entradas da biblioteca e sala de aula 8.
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3L ­ banheiro feminino para pessoas com deficiência
Área:
3,15 m²
Descrição:
banheiro feminino para pessoas com deficiência.
RECURSOS MATERIAIS
EQUIPAMENTOS DIDÁTICOS Os recursos audiovisuais da Escola podem ser considerados suficientes, existindo 09 (nove) projetores multimídia (data show), sendo 7 instalados em
salas de aula, 1 móvel e 1 no refeitório, 8 notebooks sendo 7 fixos em sala de aula e 1 móvel, 15 microcomputadores ligados em rede e à internet para
serviços administrativos e pedagógicos, além de 21 (vinte e um) computadores novos ainda para serem instalados nos laboratórios de informática e 70
(setenta) antigos.
O acervo da biblioteca está todo classificado pelas normas e com CDD, etiquetado e cadastrado em sistema informatizado Biblioteca Fácil 7.7, para
busca e controle de empréstimo. Em 2005, foram adquiridos vários livros, fitas de vídeo e CD­DVD tanto das áreas técnicas como de formação geral,
com recursos da VITAE, repetindo­se esse investimento em 2007, pelo Centro Paula Souza que anualmente vem enriquecendo o acervo desde então. O
Governo Federal tem enviado livros didáticos para uso principalmente pelos alunos do Ensino Médio, que hoje atende a todos os alunos e praticamente
todos os componentes curriculares. Em 2010 o Governo Estadual enviou grande quantidade de volumes da Imprensa Oficial que novamente
enriqueceram o acervo existente. Constantemente temos recebido livros técnicos e o governo federal tem enviado livros didáticos para todos os alunos
utilizarem nos componentes do Ensino Médio principalmente. Em 2011 solicitamos ao Centro Paula Souza a aquisição de livros para os novos cursos
implantados de Técnico em Informática e Técnico em Contabilidade, porém até o momento ainda não recebemos. No final de 2014, após implantação do
Projeto Biblioteca Ativa, remanejamos a Biblioteca do bloco dos Laboratórios de Informática para o Bloco Administrativo e hoje a mesma conta com um
espaço amplo e sala de leitura. Também foi reforçado o pedido de livros pra o curso de Técnico em Informática, Técnico em Administração e
complemento para os outros cursos em funcionamento na escola. Ainda está sem implantação de computadores para consulta do acervo pelos alunos.
Existe na biblioteca um computador para controle. Os alunos contam com pontos de rede wireless, dentre eles uma instalação 3G fornecida pelo MEC,
de baixa velocidade.
O laboratório de informática atual dispõe, conforme citado anteriormente, de 70 (setenta) máquinas antigas para as aulas, alocadas em quatro
laboratórios de informática didáticos permitindo o uso simultâneo por quatro turmas. Existem ainda no colégio 21 novas máquinas prontas para serem
instaladas. Todos os computadores da Escola estão ligados através de rede cliente­servidor, gerenciado por uma máquina com sistema operacional
Windows 2008 Server, que se utiliza de cabeamento e roteador wireless para a transmissão de dados, possibilitando acesso sem fio num raio de 50
metros do local onde se encontra.
O Intragov veio enriquecer e facilitar as atividades relacionadas ao mundo virtual, considerado fundamental para a formação profissional do técnico, com
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Centro Paula Souza
a implantação de servidor de internet pelo sistema Linux a comunicação interna foi otimizada e os recursos melhor utilizados, já que dispõem de
ferramentas para auxiliar em sua gestão. A velocidade atual de internet é de 4 MB, sendo considerada insuficiente para boa navegação considerando o
número de usuários. Muitos contatos tem sido feitos com a Vivo já há alguns anos porém ainda não foram concluídas as devidas adaptações para
amplicação da velocidade para 10MB, já autorizada pelo CPS.
Também na Sala dos Professores há dois microcomputadores interligados em rede e internet e rede wifi para conexão de notebooks, possibilitando
preparação de aulas, pesquisa e comunicação, o mesmo acontecendo na Sala da Coordenação.
Em 2013 passaram a ser oito as salas de aula existentes.
O Laboratório de Ciências tem equipamentos que atendem às necessidades das aulas do Ensino Médio, tendo recibido recentemente mais
equipamentos adicionais pelo Centro Paula Souza.
Até 2012 tínhamos um auditório para reuniões e palestras, com capacidade para 150 pessoas, porém, em 2013 foi dividido ao meio possibilitando a
instalação da 8ª sala de aula e um espaço para instalação do Laboratório de Matemática proveniente do Programa Brasil Profissionalizado, cujos
equipamentos não serão mais recebidos. Em seu lugar, remanejamos a biblioteca e a sala de estudos. Nosso refeitório está sendo utilizado de maneira
improvisada também como auditório, acomodando até 300 pessoas.
EQUIPAMENTOS TÉCNICOS
A Escola dispõe de equipamentos em bom número para suas necessidades atuais, sendo que em 2006 e 2007 o Centro Paula Souza adquiriu conjunto
que atualizou e ampliou quantitativa e qualitativamente o parque de implementos da Escola.
Os equipamentos adquiridos com os recursos do Projeto Vitae nos anos de 2002, 2003 e 2004 (concurso 2001­2002), muito contribuíram para a
renovação dos recursos audiovisuais da Escola e especificamente a aquisição do laboratório de análise de macronutrientes de solo e bromatológica de
alimentos e encontram­se ainda em uso.
Os novos setores e atividades técnicos implantados: ovinocultura, cunicultura, e apicultura na pecuária; viveiro na agricultura demandaram novos
equipamentos para viabilizar seu funcionamento dentro dos princípios técnicos adequados. Foram adquiridos alguns com recursos próprios e outros em
nível central pelo Centro Paula Souza.
O novo setor de atividades técnicas, o abatedouro conta hoje em dia com equipamentos novos, muitos deles serão adquiridos com recursos próprios e
outros em nível central pelo Centro Paula Souza.
Os laboratórios para processamento de leite e carne, já contam com equipamentos básicos existentes na escola além de outros complementares
adquiridos em 2010, e 2011 pelo Centro Paula Souza também adquiridos para o laboratório de microbiologia. Muitos dos equipamentos utilizados na
cozinha foram remanejados para os laboratórios. Outros equipamentos foram solicitados no início de 2014 e 2015 para atender ao mínimo recomendado
pela equipe de padronização.
EQUIPAMENTOS DA RESIDÊNCIA
Os equipamentos para cozinha, conforme citado anteriormente, foram remanejados para os laboratórios de processamento. O Centro Paula Souza
adquiriu em 2007, diversos equipamentos de cozinha industrial que em muito auxiliaram nos trabalhos da cozinha.
Quanto ao mobiliário do refeitório, a cooperativa providenciou, em 2006, mesas de fórmica, substituídas em 2010 por novo conjunto de mesas redondas
que atende plenamente às necessidades. Com recursos do Centro Paula Souza, foram adquiridas duzentas cadeiras de PVC.
Em 2009 o Centro Paula Souza adquiriu beliches metálicos suficientes para todos os alunos residentes, porém de baixa qualidade, sendo que 70% já se
encontram sem condições de uso. O mobiliário restante dos apartamentos é insuficiente. A Escola apenas fornece os beliches para aos alunos
residentes.
ANIMAIS
O rebanho bovino da Escola é pequeno, mas composto por animais de qualidade, todos produtos de inseminação artificial que vem sendo feita na
Escola há vários anos, sendo que já existem animais de terceira geração de inseminação. São voltados para a produção leiteira sendo que parte dos
animais pertence à CEACC, e por razões didáticas a escola mantém diversas raças para efeito comparativo, a saber, Jersey, Simental, Pardo Suiço,
Gir, Girolanda e Holandesa, com proposta de manutenção com dez vacas em lactação.
Os suínos da Escola também são animais produtivos e de ótimo potencial genético utilizando matrizes das raças Landrace e Large White e reprodutor
Híbrido Terminador, para a produção de carne nos parâmetros exigidos pelo mercado atual no sistema intensivo com proposta para implantação de
modelo SISCAL, sendo que em 2015, este sistema já está implantado e em funcionamento.
Mantém­se 292 aves de postura de dois grupos genéticos, para produção de ovos vermelhos e brancos e hoje conta­se 4 galos para a produção de
pintainhos e chocadeira.
A avicultura de corte trabalha com duas linhagens diferentes: em sistemas confinado e semiconfinado com estrutura para 400 aves e de três a quatro
lotes.
Em 2009, foi iniciado o plantel de ovinos, com estrutura para vinte matrizes e um reprodutor, contribuindo para a diversidade de opções didáticas
oferecidas aos alunos. Em 2015, contamos com 24 matrizes e 1 reprodutor.
Os coelhos mantidos na cunicultura são animais rústicos sem seleção genética, devido à dificuldade de se encontrarem animais de qualidade na região.
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Centro Paula Souza
A apicultura é apenas demonstrativa, em função das características da vegetação local. Em 2013 foi adaptada para atender aos princípios de bem estar
animal e em 2015, conta com 2 colmeias em produção.
Em 2014 começou a ser desenvolvido um projeto para equinocultura, que será retomado em 2015.
Quantidade
Bem
Departamento/Ambiente
1
adubadeira manual
agricultura
1
agitador magnético
laboratório de solos
2
agitador magnético com aquecimento
laboratório de ciências
1
amplificador de som
cooperativa
1
antena parabólica com receptor
convivência
2
arado
agricultura
1
autoclave vertical 75L
laboratório de microbiologia
1
balaça digital
almoxarifado
1
balaça digital
cooperativa
1
balança analítica
laboratório de solos
1
balança antropométrica
oficina mecânica
1
Balança comercial
Laboratório de Carnes
1
balança eletrônica de precisão
laboratório de solos
1
balança mecânica ­ 10 kg
ferramentaria
1
balança mecânica ­ 300 kg
bovinocultura
1
balança mecânica de mesa
almoxarifado
2
balança mecânica para saco
fábrica de ração
1
balança para pequenos e médios animais
ovinocultura
1
balança para pequenos e médios animais
suinocultura
1
Balança semi­analítica
Laboratório de Solos
1
Balança técnica
Laboratório de Solos
baliza
pedagógico
1
bancada
ferramentaria
3
bancada industrial com 6 gavetas
oficina mecânica
1
banho maria 8 bocas
laboratório de vegetais
1
banho maria 8 bocas
laboratório de laticínios
1
banho maria 8 bocas
laboratório de carnes
1
barrilete para armazenamento de água destilada
laboratório de solos
1
batedeira
cozinha
1
batedeira planetária
cozinha
2
Batedeiras Industriais
Laboratório de Leite
2
Batedeiras Industriais
Laboratório de Leite
4
Bicos de Bunsen
Laboratório de Ciências
2
Bicos de Bunsen
Laboratório de Solos
1
bigorna
oficina mecânica
1
Bloco digestor
Laboratório de Solos
1
bomba de vácuo
laboratório de solos
1
bomba de vácuo para laboratório
laboratório de ciências
8
borregas e cordeiras
ovinocultura
1
cachaço
suinocultura
5
cachimbo coletor de solos
laboratório de solos
2
caixa de som
cooperativa
1
Canhão de linguiça
Laboratório de Carnes
1
canhão de linguiça
laboratório de ppa
1
Canhão de linguiça
Laboratório de Carnes
1
Capela de exaustão
Laboratório de Solos
1
capela para exaustão de gases
laboratório de solos
2
carreta de 2 rodas
agricultura
1
carreta de microtrator
horta
1
Câmara Fria
Abatedouro
1
Câmara Fria
Laboratório de Vegetais
1
Câmara Fria
Laboratório de Leite
1
câmera fotográfica digital
pedagógico
1
central telefônica digital
secretaria
1
centrífuga simples de bancada
laboratório de microbiologia
1
chapa aquecedora
laboratório de solos
1
Chuveiro de segurança
Laboratório de Solos
1
Chuveiro de segurança
Laboratório de Ciências
1
colhedeira de milho ­ 1 linha
agricultura
16
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Centro Paula Souza
4
colmeias de apicultura completas
apicultura
1
compressor de ar
oficina mecânica
1
compressor de pintura
oficina mecânica
1
condicionador de ar
laboratório de hardware
2
condicionador de ar
biblioteca/sala de estudos
1
condicionador de ar
sala do servidor
1
condicionador de ar split 48000 BTU
laboratório de informática 3
1
condicionador de ar split 48000 BTU
laboratório de informática 2
1
condicionador de ar split 48000 BTU
laboratório de informática 4
1
condicionador de ar split 48000 BTU
laboratório de informática 5
1
condicionador de ar split 48000 BTU
laboratório de informática 1
1
conjunto para ordenha mecânica
bovinocultura
1
contador de colônias digital
laboratório de microbiologia
2
cultivador para microtrator
horta
1
debicador
oficina mecânica
1
deionizador de água
laboratório de solos
1
Descascador de batatas industrial
Laboratório de Vegetais
1
desidratador­defumador
laboratório de carnes
1
destilador
laboratório de solos
1
Destilador de nitrogênio
Laboratório de Solos
1
Digestor para Fibras
Laboratório de Solos
2
dispensador
laboratório de solos
1
distribuidor de calcáreo 600 Kg
agricultura
1
distribuidor de esterco líquido (maconel) 3000l
agricultura
1
DVD
Laboratório de Subprodutos
1
dvd player
cooperativa
4
dvd player
salas de aula
1
emasculador de castração
bovinocultura
1
engraxadeira manual
oficina mecânica
1
espectofotômetro
laboratório de solos
1
estabilizador para cerca elétrica
bovinocultura
1
estufa
cantina
1
estufa
laboratório de solos
1
Estufa becteriológica
Laboratório de Ciências
1
estufa de esterilização e secagem 100L
laboratório de microbiologia
extintores
corredores
1
extrator de óleos
laboratório de solos
1
filmadora digital ­ mini DV
pedagógico
1
filtro de barro
central de informática
1
fogão 2 queimadores
laboratório de ciências
1
fogão 3 queimadores
oficina mecânica
1
fogão 4 queimadores
cozinha comunitária
1
fogão industrail 4 bocas e forno
laboratório de vegetais
1
fogão industrail 4 bocas e forno
laboratório de laticínios
1
fogão industrail 4 bocas e forno
laboratório de carnes
1
Fogão industrial
Abatedouro
2
fogão industrial 4 queimadores
cozinha
1
fogão industrial 4 queimadores ­ com forno
laboratório de ppa
1
Fogão industrial com forno acoplado
Laboratório de Carnes
1
Fogão industrial com forno acoplado
Laboratório de Leite
1
Fogão industrial com forno acoplado
Laboratório de Vegetais
1
Fogão industrial com forno acoplado
Laboratório de Leite
2
forno industrial
cozinha
1
forno mufla
laboratório de solos
1
fotocopiadora
diretoria de serviço
1
Fotômetro
Laboratório de Solos
1
fotômetro de chama
laboratório de solos
1
freezer
cozinha
2
freezer
almoxarifado
1
freezer
cantina
1
Freezer horizontal
Laboratório de Carnes
1
Freezer horizontal
Laboratório de Solos
1
Freezer horizontal
Laboratório de Vegetais
1
Fritadeira elétrica
Laboratório de Vegetais
1
fritador industrial à gás
cozinha
11
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Centro Paula Souza
2
furadeira industrial de bancada
oficina mecânica
4
gaiolas para codorna
avicultura
gaiolas para coelho
coelhario
1
geladeira
cantina
1
Geladeira
Laboratório de Ciências
1
geladeira ­ 4 portas
laboratório de ppa
1
geladeira ­ tipo câmara fria
cozinha
1
GPS
Diretoria de Serviços
1
grade de arrasto
agricultura
1
grade niveladora ­ 28 discos de 20"
agricultura
1
gravador e dvd player
diretoria de serviço
1
heliógrafo
laboratório de ciências
1
Homogeinizador
Laboratório de Solos
1
hub 8 portas
sala de pesquisa
1
hub 8 portas
sala dos professores
1
imobilizador eletrônico para bovinos
ovinocultura
1
impressora jato de tinta
diretoria de serviço
1
impressora jato de tinta
almoxarifado
1
impressora matricial 160 colunas
sala da coordenação
1
impressora matricial 80 colunas
cooperativa
1
impressora matricial 80 colunas
sala dos professores
1
lava olhos
laboratório de solos
1
lava olhos
laboratório de carnes
1
lava olhos
laboratório de ciências
1
lava olhos
laboratório de subprodutos
1
lavador de teteira em inox
bovinocultura
2
lavadora alta pressão
suinocultura
1
liquidificador doméstico
laboratório de laticínios
1
liquidificador doméstico
laboratório de carnes
1
liquidificador industrial 25L
laboratório de vegetais
1
liquidificador industrial 25L
laboratório de laticínios
1
liquidificador industrial 4L
laboratório de vegetais
1
liquidificador industrial 4L
laboratório de carnes
1
liquidificador industrial 4L
laboratório de laticínios
1
liquidificador industrial 4L
laboratório de subprodutos
3
Lupas
Laboratório de Ciências
1
macaco tipo jacaré
oficina mecânica
1
marcador de orelhas
suinocultura
1
Massarico com mangueira
Abatedouro
3
matro
pedagógico
1
máquina de escrever elétrica
diretoria de serviço
1
medidor de ph
laboratório de solos
1
medidor de umidade
pedagógico
1
mesa agitadora orbital
laboratório de solos
1
mesa antivibratória
laboratório de microbiologia
1
mesa de ping pong
cooperativa
1
mesa para reunião retangular
sala de reuniões
1
mesa para reunião retangular
cooperativa
5
mesa redonda
sala de pesquisa
1
mesa retangular para reuniões
auditório
17
microcomputador
laboratório de informática 4
2
microcomputador
sala da coordenação
2
microcomputador
diretorias de serviço
2
microcomputador
sala do servidor
4
microcomputador
salas de aula
1
microcomputador
cooperativa
17
microcomputador
laboratório de informática 3
17
microcomputador
laboratório de informática 2
14
microcomputador
laboratório de informática 1
1
microcomputador
biblioteca
17
microcomputador
laboratório de informática 5
2
microcomputador
sala dos professores
3
microcomputador
secretaria
1
microcomputador
diretoria
21
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Centro Paula Souza
1
microcomputador servidor
central de informática
1
Microondas
Laboratório de Ciências
1
microscópio binocular
laboratório de ciências
3
microtrator cultivador
horta
2
misturador de ração
fábrica de ração
1
moedor de café
ferramentaria
2
Moedor de carne
Laboratório de Carnes
1
moedor de carne elétrico
laboratório de ppa
1
moedor de carne industrial
laboratório de carnes
1
moinho macro
laboratório de solos
4
morsa
oficina mecânica
1
moto esmiril
oficina mecânica
1
Mufla
Laboratório de Solos
1
Multiprocessador
Laboratório de Leite
8
multímetro digital
laboratório de ciências
1
nobreak
central de informática
1
nobreak
diretoria de serviço
2
notebook
pedagógico
4
notebook
salas de aula
novilhas e bezerras leiteiras
bovinocultura
1
ordenhadeira mecânica ­ com 2 conjuntos
bovinocultura
1
osciloscópio analógico
laboratório de ciências
ovelhas
ovinocultura
1
peneira para ensaio granulométrico
laboratório de solos
1
penetrômetro
agricultura
1
pHmetro de bancada
laboratório de ciências
1
Placa de aquecimento
Laboratório de Solos
1
plantadeira manual
ferramentaria
1
plantadeira para plantio direto
agricultura
11
porcas matrizes
suinocultura
1
prateleira de aço
laboratório de ppa
1
processador de alimentos
cozinha
1
Processador de legumes com 6 discos
Laboratório de Vegetais
1
Processador de legumes com 6 discos
Laboratório de Vegetais
1
projetor de slides
pedagógico
1
projetor multimídia
pedagógico
4
projetor multimídia
salas de aula
1
pulverizador agrícola 600l
agricultura
4
pulverizador costal
ferramentaria
1
pulverizador costal
horta
2
quadro de avisos ­ médio ­ fechado com vidro
corredor externo coberto
1
quadro de avisos ­ pequeno ­ fechado com vidro
corredor externo coberto
1
quadro de chaves
diretoria de serviço
1
ralador de milho
laboratório de ppa
2
receptor gps
pedagógico
1
recuperador de resinas
laboratório de solos
1
Recuperador/ Separador de resinas
Laboratório de Solos
1
refratrômetro digital
laboratório de ciências
1
relógio sinalizador digital
secretaria
2
retroprojetor
pedagógico
1
régua de medição de leite
bovinocultura
6
régua de mira ­ metálica
pedagógico
1
roçadeira central para microtrator
ferramentaria
2
roçadeira costal a gasolina
ferramentaria
2
roçadeira hidráulica
agricultura
1
roteador wireless 54 MBps
central de informática
1
scanner
sala dos professores
1
Seladora de bandeja
Laboratório de Vegetais
1
Seladora de bandejas
Laboratório de Carnes
1
Seladora de bandejas
Laboratório de Carnes
1
Seladora de sacos plásticos com pedal
Laboratório de Carnes
1
separador de resinas
laboratório de solos
1
serra circular
oficina mecânica
1
serra de fita
oficina mecânica
1
serra elétrica para carne
laboratório de ppa
10
10
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Centro Paula Souza
1
Serra para desossa com fita
Laboratório de Carnes
1
serra tico tico
oficina mecânica
1
sistema de filtração
laboratório de solos
1
sistema paradeterminação de fibra bruta
laboratório de solos
2
solda elétrica
oficina mecânica
1
subsolador hidráulico
agricultura
1
suporte para bandeira
pedagógico
1
switch 24 portas
sala de informatica A
1
switch 24 portas
sala de informatica C
1
switch 24 portas
central de informática
1
switch de acesso 24 portas
sala do servidor
1
Tanque refrigerador de leite
Laboratório de Leite
1
tanque resfriador de 500 L
laboratório de laticínios
1
Tanquinho
Laboratório de Subprodutos
1
tanquinho de lavar roupas
residência
5
tela de projeção retrátil
laboratórios de informática
1
tela de projeção retrátil
sala de reuniões
1
tela de projeção retrátil
auditório
5
tela de projeção retrátil
estoque
7
tela de projeção retrátil
salas de aula
1
televisor em cores ­ 29 polegadas
convivência
1
Televisor em cores 29 polegadas
Laboratório de Subprodutos
9
teodolito
pedagógico
Termômetro de leite
Laboratório de Leite
2
trator
agricultura
1
tripé do nível
pedagógico
9
tripé para teodolito
pedagógico
1
triturador
fábrica de ração
1
triturador de forragem
bovinocultura
1
tronco de contenção
bovinocultura
1
Turbidímetro
Laboratório de Solos
7
vacas leiteiras
bovinocultura
1
van tipo Ducato
pedagógico
10
RECURSOS FINANCEIROS
RECURSOS INSTITUCIONAIS E PRÓPRIOS
A Escola há vários anos recebe os mesmos R$ 8.000,00 (oito mil reais) que vem sendo destinados para custeio das despesas miúdas de pronto
pagamento. Pode­se afirmar que os mesmos não têm sido suficientes para o atendimento às despesas de manutenção e rotina da Escola, uma vez que
diversos materiais que vinham sendo adquiridos através de pregão público, tais como ração animal, adubo, papel higiênico, papel toalha, dentre outros,
agora estão sendo comprados com esse recurso, complementados pelo que é gerado pela Cooperativa Escola, que divide os valores arrecadados
também com a manutenção da residência e convivência de alunos. Resumo dos valores administrados em 2015:
Adiantamento (CPS): R$ 96.000,00 (32,84 %)
CEACC: R$ 176.901,79 (60,52 %)
APM: R$ 19.402,10 (6,64 %)
TOTAL: R$ 292.303,89
RECURSOS LOCAIS ­ gerados pela Escola
Em 2013, APM geriu os recursos referentes a investimentos do MEC ­ PDDE destinados este ano para custeio, no montante de R$ 11.183,77 (onze mil
cento e oitenta e três reais e setenta e sete centavos) correspondente a 3,87% dos recursos utilizados no custeio. Desse valor, R$ 126,27 (cento e vinte
seis reais e vinte sete centavos) são remanescentes de 2012 e R$ 6.337,50 (seis mil trezentos e setenta e sete reais e cinquenta centavos) foram
recebidos em 2013.
Toda a gestão de recursos da Escola é direcionada para a Cooperativa­Escola.
A Cooperativa­Escola tem desenvolvido e administrado todas as atividades produtivas da Escola, gerando recursos que podem ser considerados de
vulto, pois sua receita de 2008 foi de R$ 114.693,30 (cento e catorze mil, seiscentos e noventa e três reais), e em 2009 foi de R$ 150.862,95 (cento e
cinquenta mil e oitocentos e sessenta e dois reais), em 2010 de R$ 174.154,36 (cento e setenta e quatro mil, cento e cinquenta e quatro reais), em 2011
de R$ 101.240,00 (cento e um mil e duzentos e quarenta reais), em 2012 R$ 166.517,56 (cento e sessenta e seis mil, quinhentos e dezessete reais e
cinquenta e seis centavos) e em 2013 de R$ 181.761,91 (cento e oitenta e um mil e setecentos e sessenta e um reais e noventa e um centavos), em
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Centro Paula Souza
2014 de R$ 145.356,18 (cento e quarenta e cinco mil, trezentos e cinquenta e seis reais e dezoito centavos).
RECURSOS EXTERNOS
A principal contribuinte externa tem sido a Prefeitura Municipal de Cerqueira César. Atualmente fornece lanche nos intervalos da manhã e da tarde,
jantar no intervalo do período noturno, além de transporte diário dos alunos em todos os períodos, transporte de alunos para visitas técnicos e
atendimento médico aos alunos.
A Prefeitura Municipal de Manduri fornece transporte para alunos do período noturno aos residentes nesse município.
Algumas prefeituras vizinhas fornecem transporte aos alunos no início e final da semana para que possam vir para a Escola e retornar para suas casas
semanalmente.
Os alunos residentes também contribuem com 5 mensalidades de R$ 100,00 (cem reais) por semestre, administrados pela Cooperativa­Escola.
Alunos com dificuldades financeiras podem receber apoio da cooperativa com descontos nas parcelas mediante colaboração nas atividades da escola e
produtivas.
SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
Prestação de Serviços de Limpeza
Empresa: ESPECIALY TERCEIRIZAÇÃO LTDA ­ ME
Contrato nº 217/2015 ­ Processo nº 6970/2015
Vigência: de 29/12/2014 até 29/03/2015.
Prorrogação: 180 dias a partir de 30/03/2015
Gestor: Rafael Medina Sestito ­ Assistente Administrativo
Prestação de Serviços de Vigilância
Empresa: ALPHAGAMA VIGILÂNCIA E SEGURANÇA EIRELI Contrato nº 135/2014 ­ Processo nº 630/2014
Vigência: de 30/06/2015 até 30/12/2016.
Prorrogação: 15 meses a partir de 01/01/2017.
Gestor: Rafael Medina Sestito ­ Assistente Administrativo
Prestação de Serviços de Alimentção
Empresa: ALIMENTARE NUTRIÇÃO E SERVIÇOS EIRELI ­ ME
Contrato nº 205/2015 ­ Processo nº 1089/15
Vigência: de 30/12/2015 até 30/03/2017
Prorrogação: 15 meses ­ a partir 31/03/2017.
Gestor: Rafael Medina Sestito ­ Assistente Administrativo
COLEGIADOS, ORGANIZAÇÕES E INSTITUIÇÕES AUXILIARES ­ 2016
Denominação:
APM ­ Associação de Pais e Mestres da Etec Prefeito José Esteves
Descrição:
Associação de Pais e Mestres ­ instituição da qual participam professores, servidores, pais de alunos e alunos. Nesta escola a
maior parte de suas atribuições foram absorvidas pela Cooperativa­Escola, sendo mantida apenas para gerenciamento de
recursos recebidos do Governo Federal, taxas de inscrições de concursos públicos, processos seletivos e vestibulinhos.
Atualmente, a APM Composta por:
DIRETORA EXECUTIVA DA APM ­2015­2016
DIRETOR EXECUTIVO: THIAGO RODRIGUES
VICE­DIRETOR EXECUTIVO: EDSON LIMA DO AMARAL
SECRETARIO: JANAINA FERNANDES AYRES DIRETOR FINANCEIRO: ERICA DE PAULA – MÃE DE EMILY DE PAULA MONTANHOLI
VICE­DIRETOR FINANCEIRO: CIBELE REVOREDO ELIAS – MÃE DE FABRÍCIO ELIAS RODRIGUES
DIRETOR CULTURAL, ESPORTIVO E SOCIAL: MARCELA MUNIZ ALVAREZ
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06/06/2016
Centro Paula Souza
DIRETOR PATRIMONIO: GERALDO HENRIQUE MARTINS VIEIRA
CONSELHO DELIBERATIVO
TANIA CAROLINA RODRIGUES SÚBIRÁ
ROJANE DE LIMA PIRES
MAYARA FERNANDA DA SILVA
KAREM CAROLINE DE SOUZA CARVALHO PAI DE ALUNO – ADRIANA AP. PAIXÃO ­ MÃE BRUNO PAIXÃO
PAI DE ALUNO – LUIZ ANTONIO DARIO – PAI DE NICOLAS DA SILVA DARIO
PAI DE ALUNO – JOSIEL AGUIRRE DE SANTANA ­ PAI JOÃO AUGUSTO AGUIRRE PAI DE ALUNO – ADILSON GERALDO BENTO – PAI DE VITORIA ANDRADE VICENTE BENTO
ALUNO – MARCIO CARDOSO FILHO
ALUNO – MATHEUS FELIPE RODRIGUES
CONSELHO FISCAL
SIMÉIA MIRIÃ MESSIAS PAULINO HERNANDES
PAI DE ALUNO – ELAINE APARECIDA DOS SANTOS – MÃE DE MELISSA DOS SANTOS PAI DE ALUNO – KARINA PATRÍCIA FRANCO – MÃE DE FELIPE FRANCO CANDELARIA
Denominação:
CEACC ­ Cooperativa­Escola dos Alunos da Etec Prefeito Jose Esteves
Descrição:
A Cooperativa­escola dos Alunos da Etec Prefeito Jose Esteves é o principal meio de integração entre as atividades produtivas e
didático­pedagógicas da escola. Está disciplinada por um Estatuto aprovado em 20/09/2013, que define seus principais objetivos
como sendo:
I ­ Educar os alunos dentro dos princípios do cooperativismo, servindo de instrumento operacional do processo de aprendizagem,
como componente curricular metodológico;
II ­ Apoiar a escola em sua ação educativa, integrando suas atividades no currículo e fornecendo a prática e fixação de
conhecimentos necessários à formação integral do técnico­cidadão.
Composição em 2015­2016:
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO:
Robson da Paixão Soares Justo (diretor presidente), Lucas Matheus de Souza (diretor vice presidente) e Rafael Medina Sestito
(secretário).
CONSELHO FISCAL:
Thiago Rodrigues, Rogério Gomes Paes, Paulo Sérgio Beraldo de Moraes
Denominação:
CIPA ­ Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Descrição:
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes ­ CIPA ­ tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do
trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do
trabalhador. (NR 5)
Presidente: Henrique Paulo Picanço
Membros: Carlos Eduardo de Carvalho e José do Nascimento Luiz
Denominação:
Conselho de Escola
Descrição:
O Conselho de Escola é formado por professores, pais de alunos, alunos e ex­alunos, e representantes da comunidade de
relevância para o setor em que a escola atua, constituição nos termos do artigo 10 do Regimento Comum. Exerce importante
papel na avaliação e validação da proposta pedagógica da escola, consolidando a gestão democrática.
Suas principais atribuições são:
I – Deliberar sobre:
a) A proposta pedagógica da escola;
b) As alternativas de solução para os problemas administrativos e pedagógicos;
c) As prioridades para aplicação de recursos gerados pela escola e instituições auxiliares;
II – propor ao CEETEPS a extinção ou a criação de cursos;
III – aprovar o Plano Plurianual de Gestão e o Plano Escolar;
IV – apreciar os relatórios anuais da escola, analisando seu desempenho diante das diretrizes e metas estabelecidas;
• O Conselho de Escola poderá ser convocado pela Direção para manifestar­se sobre outros temas de interesse da comunidade
escolar.
• O Conselho de Escola reunir­se­á ordinariamente, no mínimo, uma vez a cada semestre e, extraordinariamente, quando
convocado pelo seu presidente ou pela maioria de seus membros.
Composição em 2016:
COMUNIDADE ESCOLAR
Ronaldo Alves da Silva ­ Diretor
Thiago Rodrigues ­ Diretor de Serviço
Sandro Medroni ­ Professor
José Ricardo Braga de Almeida ­ Servidor
Solange Maria Comineli Beltrame ­ Instituição Auxiliar ­ CEACC
Érica de Paula ­ Mãe de aluno
Ricardo Henrique Pereira ­ Aluno COMUNIDADE EXTRAESCOLAR
Paulo Sergio Beraldo Moraes ­ Poder Público Municipal
Henrique Paulo Picanço­ Sindicato Rural de Cerqueira Cesar
Neusa Maria Bueno ­ Empresária Vinculada ao Curso (Administração)
Jamil Simplício Pinto ­ Aluno Egresso
MISSÃO
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Centro Paula Souza
Contribuir para a formação profissional de jovens e adultos da região, oferecendo educação técnica de qualidade, com ênfase na
agropecuária, gestão e meio ambiente, podendo promover melhorias na sua qualidade de vida, ter responsabilidade social e desenvolver
competências na sua atividade profissional. São nossos principais valores: INTEGRAÇÃO ­ QUALIDADE ­ RESPEITO –
RESPONSABILIDADE ­ CIDADANIA.
VISÃO
Uma escola eficaz e atual, tanto nos seus recursos como na sua metodologia de ensino, social e ecologicamente comprometida, mantendo
500 matrículas nos diversos cursos das áreas de agropecuária, gestão e meio ambiente, principalmente para alunos originários de famílias
ligadas à agropecuária, alternando sua cartilha de cursos conforme as demandas da comunidade e necessidades do mercado de trabalho,
com enfoque de atuação regional, oferecendo residência para alunos de outros municípios.
CARACTERÍSTICAS REGIONAIS
A Etec Prefeito José Esteves localiza­se a sete quilômetros do centro da cidade de Cerqueira César, com acesso por via asfaltada. O município pertence à região
administrativa de Sorocaba e região de governo de Avaré, sendo municípios que também compõem esta micro região: Águas de Santa Bárbara, Arandu, Iaras, Itaí,
Itatinga e Paranapanema. MUNICÍPIO DE CERQUEIRA CÉSAR
Aspectos Demográficos
De acordo com o Censo Demográfico de 2010, a população do município era igual a 17.532 habitantes, com 89,64% das pessoas residentes em área urbana e 10,36%
em área rural. A população estimada em 2014 é de 18.909 habitantes.
A estrutura demográfica também apresentou mudanças no município. Entre 2000 e 2010 foi verificada ampliação da população idosa que cresceu 3,32% em média
ao ano. Em 2000, este grupo representava 10,9% da população, já em 2010 detinha 13,1% do total da população municipal.
O segmento etário de 0 a 14 anos registrou crescimento negativo entre 2000 e 2010, com média de ­0,20% ao ano. Crianças e jovens detinham 27,4% do contingente
populacional em 2000, o que correspondia a 4.153 habitantes. Em 2010, a participação deste grupo reduziu para 23,2% da população, totalizando 4.070 habitantes.
A população residente no município na faixa etária de 15 a 59 anos exibiu crescimento populacional (em média 1,81% ao ano), passando de 9.339 habitantes em
2000 para 11.171 em 2010. Em 2010, este grupo representava 63,7% da população do município.
Perfil socioassistencial
Conforme dados do Censo Demográfico 2010, no município, a taxa de extrema pobreza da população era de 10,13%. No Censo Demográfico de 2000 o percentual
de moradores com 60 anos ou mais com renda per capita de até ¼ do salário mínimo era de 4,0%, percentual esse que diminuiu para 3,0% no Censo de 2010. No
município, 2,3% da população tinha pelo menos uma deficiência grave, dessas pessoas 1,6% tinha renda per capita de até ¼ do salário mínimo.
Educação
Conforme dados do último Censo Demográfico em 2010, a taxa de analfabetismo das pessoas de 10 anos ou mais era de 6,2%. Na área urbana, a taxa era de 6,1% e na
zona rural era de 6,5%. Entre adolescentes de 10 a 14 anos, a taxa de analfabetismo era de 1,6%. A taxa de analfabetismo das pessoas de 10 anos ou mais no
município é maior que a taxa do Estado. No que concerne à taxa de atendimento da rede educacional do município, os dados do Censo foram calculados por faixa
etária, conforme se observa no gráfico abaixo:
De acordo com dados do INEP, em 2012, a taxa de distorção idade­série no ensino fundamental foi de 2,7% do 1º ao 5º ano e de 11% do 6º ao 9º ano. A taxa de
distorção idade­série no ensino fundamental municipal foi menor, quando comparada às taxas da Região Sudeste, menor que a do estado e menor que a do Brasil. A
taxa de distorção idade­série no ensino médio do município foi menor que a taxa do Brasil, menor que a da região e maior que a do estado.
Aspectos econômicos
Entre 2006 e 2010, segundo o IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) do município cresceu 53,6%, passando de R$ 157,6 milhões para R$ 412,3 milhões. O
crescimento percentual foi inferior ao verificado no Estado que foi de 55,4%. A participação do PIB do município na composição do PIB estadual aumentou de
0,02% para 0,03% no período de 2006 a 2010.
A estrutura econômica municipal demonstrava participação expressiva do setor de Serviços, o qual responde por 38,3% do PIB municipal. Cabe destacar o setor
secundário ou industrial, cuja participação no PIB era de 39,1% em 2010 contra 26,8% em 2006. Em sentido contrário ao verificado no Estado, em que a
participação industrial decresceu de 25,3% em 2006 para 24,2% em 2010.
Podemos destacar como atividade econômica de relevância no município e região a agropecuária. Em Cerqueira César e Avaré, conforme tabelas abaixo são mais
expressivas as culturas de milho, cana­de­açúcar, laranja, café, feijão e soja. As áreas destinadas a pastagens são também bastante significativas, bem como áreas
destinadas à silvicultura. A exploração de olerícolas se dá principalmente por pequenos produtores, utilizando­se do sistema convencional a céu aberto ou através do
cultivo em ambiente protegido (estufas). A produção é consumida nos mercados regionais ou vendida para os centros consumidores mais próximos (Bauru, Botucatu
e São Paulo)
Tabela 1. Área Cultivada, Escritório de Desenvolvimento Regional de Avaré, Estado de São Paulo, 2007/08 (em hectare)
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Centro Paula Souza
Nesta atividade, acompanhamos um incremento do plantio de culturas como a cana­de­açúcar, eucalipto e laranja, com a implantação de novas usinas de álcool e o
deslocamento da região produtora de laranja da região noroeste do estado para esta região devido a problemas fitossanitários. No ano de 2014, contrariando o crescimento do setor sucroalcooleiro dos últimos anos, acompanhamos o fechamento de uma indústria de açúcar e álcool no
município, o que impactou significativamente a empregabilidade, remanescendo apenas duas indústrias das três existentes até então.
Já o incremento do plantio da laranja na região deve­se a investimentos de empresas agropecuárias tradicionais no setor, tais como os grupos Citrovita, Grupo Nova
América e Grupo Fisher que identificaram esta região nos últimos 5 anos como tendo clima, topografia e solos favoráveis ao cultivo da laranja com bons índices de
produtividade. Quanto às criações de animais na região, conforme tabelas abaixo há predomínio da bovinocultura de corte e mista, suinocultura e avicultura, sendo que no
processamento de carne bovina e suína há várias empresas na região. A região de Avaré, principalmente o município de Cerqueira César, possui uma produção
expressiva de leite, suínos e aves, com empresas de médio e grande porte atuando no setor, e cada vez mais havendo investimento em agroindústrias de
transformação que atualmente já empregam técnicos formados em nossa escola e que constantemente demandam por mais técnicos na área específica.
Nos últimos anos, está ocorrendo uma crescente procura por profissionais que além do conhecimento técnico da atividade agropecuária tenham noções de
processamento de produtos, impactos ambientais e liderança de grupos. A área administrativa das propriedades rurais vem tomando novas diretrizes, procurando
enfatizar o planejamento estratégico da produção, visto que a competitividade no setor tem aumentado e práticas eficientes de gestão fazem diferença na oferta do
produto final a um custo de produção mais baixo. Tabela 2: Explorações Animais, escritório Regional de Avaré, em Fevereiro de 2007/08.
Mercado de trabalho
Os dados do Censo Demográfico e do Ministério do Trabalho e Emprego possibilitam um diagnóstico sobre o mercado de trabalho. Os dados do Censo permitem
conhecer a inserção ou não das pessoas no mercado de trabalho. O percentual de pessoas de referência do domicílio desempregada no município é de 1,8% e é menor
que a do Estado, conforme gráfico a seguir com dados do Censo de 2010.
Em relação à população de 16 anos ou mais em situação de informalidade, o percentual observado foi de 17,3%. Já em relação à população de 10 a 13 anos ocupada,
o percentual observado foi de 1,7%.
A distribuição das pessoas ocupadas por posição na ocupação mostra que 53,0% tinham carteira assinada, 17,9% não tinham carteira assinada, 16,5% atuam por
conta própria e 1,8% de empregadores. Servidores públicos representavam 8,7% do total ocupado e trabalhadores sem rendimentos e na produção para o próprio
consumo representavam 2,1% dos ocupados.
CARACTERÍSTICAS DO CORPO DISCENTE O corpo discente atual dos cursos diurnos é adequado à proposta da Escola, já que a maioria é composta por alunos que possuem vínculo com a atividade rural, por si
ou pela família, ou então, alunos com real interesse em atuar na área de formação escolhida. A faixa etária e nível socioeconômico são coerentes com o público alvo
que a Escola visa a atender. Já os alunos do noturno apresentam perfil bastante heterogêneo, composto de jovens que só estudam, trabalhadores do mercado formal e
informal, já qualificados ou em busca de qualificação, que frequentaram a escola há muito tempo, além das diferenças características da faixa etária em que se
enquadram, variando de 15 a 60 anos.
CARACTERÍSTICAS PROVINDAS DAS MATRÍCULAS 1º SEM 2016: http://www.cpscetec.com.br/planoescolar/imprimirPlanoEscolar.php
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Centro Paula Souza
> Matriculados até 21/03/2016:
421 alunos (considerando pessoas) para 455 matrículas, sendo:
192– Manhã
31– Tarde
232– Noite
Em 2016 foram efetuadas 455 (quatrocentas e cinquenta e cinco) matrículas, ficando acima do ano de 2015 que teve 419 (quatrocentos e dezenove) alunos
matriculados e abaixo de alguns anos anteriores, 529 (quinhentos e vinte e nove) alunos em 2014, 500 (quinhentos) alunos em 2013, apontando para uma variação
sustentável em torno de 500 matrículas, ocupando plenamente todas as instalações disponíveis, atendendo à orientações do Centro Paula Souza.
> Por sexo:
Masculino – 242 (matriculados) 57%
Feminino – 179 (matriculados) 43%
Comparado aos últimos 3 anos:
2013 – 42%
2014 – 46%
2015 – 48%
> Residência:
A escola dispõe do sistema de residência que atende principalmente aos cursos diurnos, alunos menores, com apartamentos ocupados com até 6 alunos
Do ano de 2015 para 2016 tivemos um aumento de 17%, em comparação aos alunos ingressantes no 1º semestre de cada ano. Atualmente temos 117 residentes
sendo:
Meninos ­ 85
Meninas ­ 32
> Proveniência – Cidade de Origem:
­ Cidades com maior representação:
CIDADE
%
CERQUEIRA CESAR
55%
MANDURI
12,%
IARAS
7%
ITAÍ
AGUAS DE BARBARA
5%
SANTA
4%
PARANAPANEMA
3%
AVARÉ
3%
De acordo com as tabelas a seguir, verifica­se que no período matutino e vespertino há um grande número de alunos advindos de cidades com até 100km de
distância da escola, uma vez que o sistema de residência permite que o aluno permaneça na escola durante a semana. Já no período noturno, há predominância de
alunos dos municípios de Cerqueira César, Manduri e Águas de Santa Bárbara em virtude do fornecimento de transporte público por parte das prefeituras.
> Por Períodos:
­ Período da manhã (Integrados e Ensino Médio):
CIDADE
%
CERQUEIRA CESAR
42,4%
IARAS
12,6%
ITAÍ
8,9%
PARANAPANEMA
6,3%
AVARÉ
5,8%
MANDURI
3,7%
TAQUARITUBA
3,7%
AGUAS DE SANTA
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AGUAS DE BARBARA
Centro Paula Souza
SANTA
3,1%
PIRAJU
2,6%
­ Período Vespertino:
CIDADE
ITAÍ
CERQUEIRA CESAR
SARUTAIA
IARAS
PIRAJU
ITAPEVA
PARANAPANEMA
%
22,6%
16,1%
12,9%
9,7%
9,7%
6,5%
6,5%
­ Cursos Técnicos Modulares – Noturnos:
CIDADE
CERQUEIRA CESAR
MANDURI
AGUAS DE STA BARBARA
%
70,1%
19,9%
4,5%
> Perfil por Idade:
Tem sido crescente o comprometimento dos alunos com os objetivos e atividades da Escola, e sua satisfação pode ser comprovada pelo encaminhamento que os
alunos e ex­alunos tem feito de irmãos e familiares para desenvolverem seus estudos nesta unidade.
Em 2016 tem sido observada maior imaturidade dos alunos ingressantes nas primeiras séries do Ensino Técnico em Agropecuária Integrado ao Médio e também dos
alunos dos Cursos Técnicos no período noturno, apesar de que estes contam também com adultos já inseridos no mercado de trabalho, que buscam qualificar­se para
melhorar sua competitividade profissional.
A distribuição das matrículas por faixa etária evidencia predominância de alunos jovens, conforme apresentado nos dados que seguem: Faixa Etária
15 ­ 20
21 ­ 25
26 ­ 30
31 ­ 35
38 ­ 45
acima de 45
%
74%
14%
6%
2%
2%
1%
> Perfil por Estado Civil:
91% São solteiros;
> Perfil por Escolaridade:
94% Vieram de Escola Pública;
AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DE METAS DO ANO ANTERIOR
Meta:
Melhorar os ambientes destinados ao lazer, a cultura e bem estar, construindo pelo menos 25% das instalações
necessárias
Resultado:
atingida
Justificativa:
Dos ambientes previstos para reforma ou ampliação, melhoramos e adaptamos a biblioteca que agora atende todos os horários de
funcionamento da escola. Já a sala de convivência não foi construída porém adaptamos com sucesso uma já existente onde os alunos
podem socializar, bem como praticar diversos jogos. Esses ambientes correspondem a 40% dos considerados necessários.
Em virtude dos cortes em investimento promovidos pela estado, bem como pelo próprio Centro Paula Souza, não pudemos construir
prédio para a zeladoria (previsto para 2017). Também não construímos banheiro próximo aos laboratórios de carne e leite (previsto para
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Centro Paula Souza
2016), nem mesmo o novo bloco pedagógico (previsto para 2018).
Meta:
Tornar nossa escola sustentável e referência ambiental, destinando corretamente 100% do esgoto e captando água de pelo
menos 2 fontes distintas
Resultado:
Não atingida
Justificativa:
Algumas ações preveem maior investimento de recursos, bem como organização do setor administrativo que, até o momento, não puderam
executá­los. Inclusive, sua prioridade foi designada para o ano de 2018.
Meta:
Monitorar, gerenciar e comunicar com eficiência e eficácia para pelo menos 80% da comunidade escolar
Resultado:
Não atingida
Justificativa:
Algumas ações previam sua realização através do investimento de recursos pelo Centro Paula Souza, o que não ocorreu até o momento.
São eles: melhoria da infraestrutura de informática com a aquisição de equipamentos e instalação de placas sinalizadoras e indicativas
ainda não recebidas pela escola. Outras ações serão executadas somente no ano de 2017, quando a meta passar a ser prioridade conforme
planejamento.
Meta:
Melhorar a percepção dos alunos e professores sobre a qualidade e quantidade das aulas práticas, visando refletir no índice
apontado pelo WEBSAI, em pelo menos 5%
Resultado:
Não atingida
Justificativa:
Essa meta está prevista para ser atingida no ano de 2018, caso o sistema do WebSAI volte a ser referência no Centro Paula Souza. No ano
de 2015 não houve a aplicação desse questionário.
Meta:
Melhorar em 10% o desempenho pedagógico evidenciado através do SARESP e SAI
Resultado:
Não atingida
Justificativa:
Em 2015 não ocorreu a aplicação do SAI, importante instrumento que nos últimos anos vem trazendo a percepção da comunidade à
respeito da Unidade Escolar e seu esforço contínuo de melhoria. Quanto ao SARESP, houve melhoria em Matemática de 284 para 298, o
que equivale a aproximadamente 5%. Já em Língua Portuguesa atingimos 261 pontos, mesmo resultado do ano anterior, porém com
agravante de que os índices são inferiores ao de todas as instâncias comparadas, o que demanda um trabalho mais minucioso no presente
ano.
INDICADORES
Denominação:
Empregabilidade
Análise:
A maior parte dos empregos ocupados ou disponíveis nas cidades da micro região de Cerqueira César concentra­se no ramo agropecuário.
Algumas empresas do setor alimentício vem contratando cada vez mais pessoas, demandando por mão de obra qualificada em nível médio
e/ou superior.
Segmento do emprego \ Cidade
Total de empregos formais
Administração Pública, Defesa e
Seguridade Social
Agricultura, Pecuária, Produção Florestal,
Pesca e Aquicultura
Confecção de Ar gos do Vestuário e
Acessórios
Educação, Saúde Humana e Serviços
Sociais
Fabricação de Bebidas
Fabricação de Produtos Alimen cios
Fabricação de Produtos de Madeira
Indústria
A vidades Administra vas e Serviços
Complementares
A vidades Financeiras, de Seguros e
Serviços Relacionados
A vidades Profissionais, Cien ficas e
Técnicas
Indústrias de Transformação
Alojamento e Alimentação
Outros Serviços
Águas de
Santa
Bárbara
1287
Cerqueira
César
Iaras
Manduri
5008
1687
1808
‐
828
832
317
505
1415
682
681
‐
42
‐
145
‐
‐
‐
‐
137
48
‐
690
‐
972
‐
‐
‐
‐
‐
23
‐
8
69
396
‐
195
‐
4
‐
41
‐
‐
‐
114
75
11
55
956
124
179
‐
‐
47
‐
21
357
21
17
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Outros Serviços
11
179
Serviços
482
1614
Centro Paula Souza
‐
17
904
451
Fonte: SEADE 2013. Denominação:
Dados Educacionais ­Progressão Parcial ­ 2015
Análise:
PROGRESSÃO PARCIAL ­ 2015
QUANT. DE
QUANT. DE
Nº DE
ALUNOS
%
ALUNOS
% Não
MÓDULOS ALUNOS
QUE
Cumpriram QUE NÃO Cumpriram
COM PP CUMPRIRAM
a PP
CUMPRIRAM
a PP
PP
PP
CURSO
Administração
2º CP
1
1
100%
0
0%
Agronegócio
2º CQ
2
0
0%
2
100%
Agropecuária
2º CO
5
2
40%
3
60%
Agropecuária
4º CE
5
5
100%
0
0%
Agropecuária Integrado
ao Ensino Médio
2º CD
8
0
0%
8
100%
Ensino Médio
2º CR
2
2
100%
0
0%
Ensino Médio
3º BR
3
3
100%
0
0%
Meio Ambiente
Integrado ao Ensino
Médio
3º BS
3
3
100%
0
0%
29
16
13
Totais
Cumprimento de PP
%
Não cumprimento de PP
55%
%
45%
Fonte: Ata de Conselho de Classe Final. Denominação:
Características Sócio­Demográficas
Análise:
Os dados abaixo representam as principais cidades que compõe a micro região de Cerqueira César, de onde provem a maioria dos nossos
alunos, sobretudo dos cursos noturnos. A quantidade de alunos concluintes do Ensino Médio e de Ensino Fundamental é compatível com o
número de vagas ofertadas, apesar de que a mesma não se confirma nas demandas dos últimos vestibulinhos.
Indicadores em 2013
Área (Em km2)
População
Densidade Demográfica (Habitantes/km2)
Concluintes do Ensino Fundamental
Concluintes do Ensino Médio
Empregos Formais
Águas de
Santa
Bárbara
404,94
5702
14,08
90
64
1287
Cerqueira
César
Iaras
Manduri
511,62
18035
35,25
296
209
5008
401,31
6505
16,21
127
87
1687
229,05
9162
40
107
89
1808
Fonte: SEADE 2013. Denominação:
Empresas da Região
Análise:
A micro região de Cerqueira César concentra grande parte de suas empresas no ramo de Agricultura, Pecuária, Florestal, Pesca e
Aquicultura. Também o comércio varejista e atacadista, como na maioria das cidades, merece atenção pelo número de empresas,
sobretudo de pequeno porte. Por fim, algumas indústrias do ramo de alimentos também despontam como importantes para a economia
local. Águas de
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Empresas \ Cidade
Administração Pública, Defesa e Seguridade
Social
Agricultura, Pecuária, Florestal, Pesca e
Aquicultura
Confecção de Ar gos do Vestuário e Acessórios
Construção
Educação, Saúde Humana e Serviços Sociais
Fabricação de Bebidas
Fabricação de Coque, de Produtos Derivados do
Petróleo e de Biocombus veis
Fabricação de Máquinas e Equipamentos
Fabricação de Móveis
Fabricação de Produtos Alimen cios
Fabricação de Produtos de Madeira
Fabricação de Produtos de Metal
Fabricação de Produtos de Minerais Não
Metálicos
Fabricação de Produtos Químicos
Fabricação de Produtos Têxteis
Impressão e Reprodução de Gravações
Indústria
Indústria de Transformação
Indústria Extra va
Manutenção, Reparação e Instal Máq e Equip.
Estabelecimentos das A v Admin e Serv Compl.
Estabel A v Financ, de Seguros e outros
Estabelecimentos das A vidades Profissionais,
Cien ficas e Técnicas
Estabelecimentos de Alojamento e Alimentação
Estabelecimentos de Eletricidade, Gás, Água,
Esgoto, Gestão de Resíduos e Descontaminação
Estabelecimentos de Informação e Comunicação
Estabelecimentos de Transporte, Armazenagem e
Correio
Estabelecimentos do Comércio Atacadista e
Varejista e Reparação de Veículos Automotores e
Motocicletas
Estabelecimentos do Comércio Atacadista, exceto
Veículos Automotores e Motocicletas
Denominação:
Centro Paula Souza
Águas de
Santa
Bárbara
Cerqueira
César
Iaras
Manduri
2
4
6
4
74
‐
3
2
1
136
7
17
19
‐
12
‐
1
2
‐
76
4
8
10
‐
‐
‐
1
1
‐
1
1
1
1
8
2
1
‐
‐
‐
‐
‐
‐
1
1
2
3
8
8
2
1
‐
‐
10
7
1
‐
‐
2
2
1
‐
1
28
26
‐
1
8
7
‐
‐
‐
‐
1
‐
‐
‐
‐
1
1
1
‐
‐
32
30
‐
1
3
2
2
13
14
18
‐
6
4
9
2
‐
2
2
1
‐
2
1
3
21
9
13
43
152
13
99
Remuneração Média da Região
Análise:
Os maiores salários concentram­se na Administração Pública em virtude da região possuir diversos presídios, Fundação Casa, dentre
outros órgãos públicos, que oferecem remuneração padronizada nas diversas localidades. Os demais setores oferecem salários menores
pelo fato de estarmos localizados numa das regiões mais pobres do estado, concentrando grande parte das oportunidades de emprego no
setor promário da economia.
Setor \ Cidade \ Média Salarial
Serviços e Administração Pública
Indústria
Agropecuária, Extração Vegetal, Caça e Pesca
Comércio
Construção Civil
Águas de
Santa
Bárbara
2.071
1.859
1.274
1.052
910
Cerqueira
César
1.836
1.769
1.610
1.497
1.129
Iaras
3.677
2.233
1.380
1.132
942
Manduri
1.728
1.221
1.151
1.099
999
Fonte: FIEPE / RAIS 2013 Denominação:
Análise FOFA ­ Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças
Análise:
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Centro Paula Souza
Forças
­ laboratórios bem equipados;
­ boa estrutura física;
­ corpo docente capacitado;
­ reconhecida qualidade de ensino;
­ aumento na quantidade de alunos contratados pelas empresas como Aprendizes;
­ Cooperativa Escola em funcionamento, regularizada e atuante;
­ Oportunidade de residência para alunos de outras cidades;
Fraquezas
­ dificuldade em acompanhar as atualizações tecnológicas;
­ baixa demanda nos vestibulinhos;
­ alto índice de perdas de alunos;
­ baixa taxa de concluintes;
­ dificuldade em divulgar a escola ao público externo;
­ falta de funcionários em diversos setores;
­ grande distância da cidade e da rodoviária;
Oportunidades
­ oito empresas instaladas em Cerqueira César atuando no ramo alimentício, que podem oferecer oportunidades de estágio e emprego,
visitas técnicas e parcerias na promoção de eventos conjuntos;
­ transporte público de alunos já oferecido pelas prefeituras municipais de Cerqueira César, Manduri e Águas de Santa Bárbara;
­ vinda de pessoas para Cerqueira César e região com a instalação de novos presídios e Fundação Casa;
­ crescimento do setor de citricultura, que trouxe novas oportunidades de emprego temporário porém de baixa qualificação;
­ com o crescimento do desemprego pode ocorrer um crescimento na procura de qualificação profissional para melhoria da
empregabilidade;
Ameaças
­ concorrência com o Instituto Federal de Avaré através do curso de Técnico em Agroindústria e com a Etec Professor Fausto Mazzola
através do curso de Técnico em Nutrição e Dietética;
­ poucos alunos sendo formados anualmente nas escolas de Ensino Médio e Fundamental;
­ não existência de transporte regular da cidade de Iaras para Cerqueira César;
­ aumento das classes descentralizadas na região, que acabam por absorver os candidatos que potencialmente seriam da escola;
­ fechamento de indústrias do setor sucro­alcooleiro;
­ dificuldade de acesso aos alunos das escolas da região para divulgação do Vestibulinho;
­ situação econômica do país, que provocou a redução nos investimentos do estado e município;
­ crescimento no desemprego e consequente diminuição na empregabilidade dos alunos egressos das escolas técnicas;
Denominação:
Programa Aprendiz Paulista
Análise:
> Foram contratados até o ano de 2015, 46 alunos aprendizes.
Aprendiz Paulista ­ Alunos Contratados
Ano
2012 2013 2014 2015
Nº de Alunos
0
15
23
29
Nº de Empresas
0
3
5
8
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> Após o témino de contrato, algumas empresas efetivaram 11 alunos. > Empresas que contrataram Aprendizes:
­ Alispec Ind. e Com. De Prod.Alimentícios
­ Citrosuco Ind e Com Ltda.
­ Elias Dias Ramos & Cia. Ltda
­ Fazenda Sacramento
­ Grand Corte Ind e Com Ltda
­ Mococa S/A Produtos Alimentícios
­ Proteíndus ­ Ind. E Com Ltda
­ Wood Pack Ind E Com Ltda Denominação:
Dados Educacionais ­ Evolução acadêmica ­ 2015
Análise:
CURSO
Nº DE
PORCENTAGEM
PORCENTAGEM
ALUNOS PORCENTAGEM DE ALUNOS PORCENTAGEM DE EVASÃO:
MÓDULOS TOTAL DA
DE ALUNOS
PROMOVIDOS
DE ALUNOS TRANCAMENTO;
(AS) TURMA PROMOVIDOS
COM
RETIDOS
­ DESISTÊNCIA; ­
(AS)
PROGRESSÃO
TRANSFERÊNCIA
Administração
2º CP
30
83%
0%
10%
7%
Administração ­ Classe
Descentralizada
(Manduri)
1º CV
43
49%
9%
30%
12%
Agroindústria
3º CJ
20
95%
0%
0%
5%
Agronegócio
2º CQ
26
50%
8%
23%
19%
Agropecuária
2º CO
34
85%
6%
9%
0%
Agropecuária
4º CE
28
100%
0%
0%
0%
1º CM
38
50%
16%
0%
34%
1º CN
38
58%
21%
5%
16%
2º CD
29
72%
7%
17%
3%
Ensino Médio
2º CR
18
67%
17%
0%
17%
Ensino Médio
3º BR
43
74%
0%
5%
21%
Agropecuária Integrado
ao Ensino Médio
Agropecuária Integrado
ao Ensino Médio
Agropecuária Integrado
ao Ensino Médio
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Centro Paula Souza
Meio Ambiente
1º CS
36
47%
8%
28%
17%
Meio Ambiente
3º CK
14
93%
0%
7%
0%
Meio Ambiente
Integrado ao Ensino
Médio
3º BS
14
100%
0%
0%
0%
TOTAIS
411
69%
7%
11%
12%
Fonte: Ata de Conselho de Classe ­ Final Denominação:
Dados Educacionais ­ Turmas Concluintes X Análise de Perda ­ 2015
Análise:
CONCLUÍNTES 2015 ­ ANÁLISE DE PERDA
CURSO
Nº DE
INGRESSANTES
MÓDULOS
NA TURMA 1º
MÓDULO
Nº DE
QUANT
ALUNOS
DE
QUANT DE
TOTAL
ALUNOS PERDA
ALUNOS
DA (AS)
EVADIDOS TOTAL
PROMOVIDOS
TURMA
+
(AS)
RETIDOS
PERDA
TOTAL
EM %
Agroindústria
3º CJ
38
20
19
1
19
50%
Agropecuária
4º CE
42
28
28
0
14
33%
Ensino Médio
3º BR
43
43
32
11
11
26%
Meio Ambiente
3º CK
42
14
13
1
29
69%
Meio Ambiente
Integrado ao Ensino
Médio
3º BS
36
14
14
0
22
61%
201
119
106
13
95
47%
TOTAIS
Fonte: Atas do Conselho Final ­ 2015 Denominação:
Dados Vestibulinho ­ Evolução de demanda
Análise:
LISTA DE VESTIBULINHO ­ MÉDIA DE INSCRITOS
Ano
2012 2013 2014 2015
Média ­ Semestral
1º Semestre
1,07 1,62 1,76 1,32
1,44
2º Semestre
1,54 1,19 1,44 1,46
1,41
Média anual
1,31 1,41 1,60 1,39
1,43
Fonte: BD ­ CETEC Denominação:
Análise da Evolução do Observatório Escolar (2015­2016) por Setor
Análise:
Análise da Evolução do Observatório Escolar (2015­2016) por Setor:
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PONTOS FORTES
A Escola possui um bom nível de informatização dos processos, o que agiliza o atendimento e garante uma melhor qualidade nas informações obtidas.
Destacam­se os softwares GICE, utilizado para a Secretaria Acadêmica, o GEPE para elaboração de Planos de Trabalho Docente e agendamento de
recursos, o BEM­TE­VI que controla as atividades da Cooperativa Escola auxiliando na sua administração, e o Biblioteca Fácil, que gerencia o acervo e
os empréstimos da biblioteca da unidade. Também há um grande número de equipamentos de informática à disposição da comunidade escolar, cuja
disponibilidade e funcionamento vem sendo garantida pela atuação de um Auxiliar de Docente.
Quanto às parcerias, destaca­se o apoio da Prefeitura Municipal de Cerqueira César, que fornece ônibus em todos os períodos de funcionamento da
escola, inclusive nos sábados letivos. Também oferece lanche nos intervalos da manhã e da tarde, e alimentação no intervalo do noturno, o que
contribuiu para aumentar a satisfação dos alunos desse período que, muitas vezes, vem para a escola sem jantar. Outra grande parceira é a CEACC ­
Cooperativa­Escola dos Alunos da ETEC Prefeito José Esteves, que se encontra organizada e produtiva, com convênio celebrado com o Centro Paula
Souza devidamente firmado desde 2011, regularizada perante a JUCESP e OCESP. É através da residência oferecida pela Cooperativa Escola que se
torna possível a frequência de alunos residentes em localidades mais distantes.
Outro ponto forte é a realização de planejamento participativo, dando­se a todos os segmentos a oportunidade de manifestação de forma organizada.
São realizadas reuniões semanais da equipe gestora e coordenadores de curso, do grupo de servidores responsáveis pela produção e da Cooperativa­
Escola para planejamento e avaliação das atividades cotidianas, com destaque para as atuações do COTAE e Comitê Educativo. Também reuniões
quinzenais com a equipe administrativa para a discussão de rotinas e avaliação de resultados. A oportunidade de participar leva a um maior
comprometimento.
Diversas ações foram sistematizadas e consolidadas para acolhimento dos alunos e suas famílias, favorecendo a integração dos mesmos à escola e o
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Diversas ações foram sistematizadas e consolidadas para acolhimento dos alunos e suas famílias, favorecendo a integração dos mesmos à escola e o
estabelecimento de uma relação de confiança por parte dos pais, tanto no trabalho pedagógico, como na gestão da convivência. As ações de combate
ao bullying e ao trote são marcas da atual gestão, que está transformando a tradição do “batizado” em oportunidades para integração sadia e de
fortalecimento das relações.
Em virtude do tamanho do espaço físico disponível ser pequeno, todos se conhecem e relacionam­se proximamente no dia­a­dia. Há um bom clima
organizacional que gera boa disposição dos servidores em atender atividades emergenciais fora da rotina habitual de trabalho. O corpo docente é
reconhecido como de qualidade e compromissado.
A Escola vem construindo sua imagem de qualidade, que tem repercutido no meio produtivo, promovendo a busca pelas empresas e órgãos para a
constituição de parcerias voltadas para a agropecuária, agroindústria e meio ambiente. Há um número significativo de alunos aprendizes atuando nessas
empresas, aproximando­a do mundo do trabalho.
A Biblioteca é valorizada como um espaço importante para apoio às atividades pedagógicas, sobretudo com a atuação das professoras responsáveis
pelo projeto Biblioteca Ativa, que possibilitaram o atendimento nos três períodos de funcionamento da escola, oferecendo ações conjuntas com
professores e colaboradores tais como exposição de artes, oficinas, cafés literários, clube do livro, além de grupos de estudo e monitoria. Como
consequência, há maior frequência por parte dos alunos, resgatando o gosto pela leitura e redescobrindo e estimulando sua criatividade.
A estrutura física da Escola está em boas condições de uso e atende às necessidades básicas de funcionamento dos ambientes de ensino,
administração e residência de alunos, agora incrementado com a construção do ambiente poliesportivo. Há, entretanto, necessidade de manutenção e
reparos que vem sendo feitos, mais lentamente, com recursos públicos e próprios através da CEACC, dentro dos limites de recursos disponíveis e por
ordem de prioridade discutida com os membros da comunidade. Os mobiliários em sala de aula, setor administrativo, laboratórios são suficientes. O Sistema de Mapeamento das instalações foi realizado em 2012 e
informado ao setor de Laboratórios e Currículos do Centro Paula Souza. As necessidades de equipamentos são passadas pelos professores sempre que
necessário.
Por fim, a escola possui contrato com uma empresa terceirizada que é responsável pela alimentação dos alunos que atende todos os residentes de
maneira satisfatória. Há um controle rigoroso quanto à quantidade e qualidade das refeições fornecidas pela cozinha terceirizada. Há uma programação
de atividades noturnas voltadas ao estudo, como monitorias e aulas de reforço.
SITUAÇÕES­PROBLEMA
Os computadores de um laboratório de informática se encontram obsoletos e precisam ser substituídos. Também o servidor está obsoleto e
sobrecarregado, tendo sido adquirido em 2006. Há necessidade de um servidor adicional, além de switches e roteadores para promover a segurança,
disponibilidade e agilidade no acesso aos dados e informações. Em virtude das constantes variações de energia, os equipamentos apresentam
problemas constantes em virtude da variação elétrica, carecendo da aquisição de no­break ou gerador movido à combustível. É necessário também
implantar um sistema de replicação para garantir a recuperação imediata das informações causadas pela parada temporária do servidor principal.
A velocidade da internet oferecida pela Intragov é muito baixa em relação à demanda da escola, mesmo com a melhoria da infraestrutura pela mudança
dos equipamentos de transmissão via rádio para fibra óptica. Em virtude de não ter sido contratada pelo CPS uma empresa para controle do acesso,
como a ZScaler, o acesso wi­fi teve de ser bloqueado para que não ocorra blackout. Há grande instabilidade no serviço de telefonia, que em muitos
momentos impossibilita a comunicação da escola com a comunidade escolar.
Há ainda um certo desconhecimento por parte dos alunos de Ensino Fundamental e Médio de outras escolas sobre a Etec e os cursos que oferece.
Geralmente divulga­se apenas o processo seletivo duas vezes por ano, sendo o mesmo insuficiente para captação de alunos.
Os projetos do PPG são acompanhados de maneira informal, carecendo de avaliação sistematizada para um controle mais objetivo e efetivo. Um
sistema foi desenvolvido, porém ainda não é plenamente utilizado.
O perfeito conhecimento das causas de perdas de alunos é considerado essencial para seu melhor controle e promoção de ações que levem a sua
redução. A Escola tem procurado levantar essas informações, porém as mesmas ainda não são suficientes para uma correta avaliação por parte da
Coordenação Pedagógica, já que há um grande número de perda de alunos, sobretudo no período noturno. De acordo com indicadores, a perda média foi
de 31% considerando apenas os concluintes de um módulo para outro. Já com os concluintes dos modulos finais a perda sobe para 47% em relação ao
número de ingressantes.
A escola participa de poucos eventos como expositora e já há alguns anos não participa da FETEPS. Também a Feira da Lua é subutilizada como
possibilidade de divulgação pelos cursos.
Apesar de algumas tentativas para regularizar o patrimônio, o mesmo ainda se encontra defasado. Torna­se urgente o descarte dos bens inservíveis para
liberar espaços e depósitos.
As reuniões previstas em calendário nem sempre tem boa participação em virtude de os professores dividirem seu tempo com outras atividades no
mesmo horário.
Muitos empregos públicos encontram­se vagos em virtude de política salarial desinteressante e, mais recentemente, pela ausência de pessoas
habilitadas através de concurso público. São eles: almoxarife, bibliotecário, auxiliar de apoio, agente administrativo. Outros encontram­se ocupados por
servidores readaptados com capacidade laborativa prejudicada. E por fim há necessidade de contratação de trabalhadores braçais, reparadores gerais,
motoristas, agentes administrativos, Assistente Técnico Administrativo (ATA). Uma função importantíssima que está sendo desempenhada de maneira
compartilhada por diversas pessoas é a de responsável pela residência e convivência escolar, que tem tomado significativo tempo principalmente da
Orientadora Educacional e do professor Orientador da Cooperativa.
A segurança da escola está comprometida pela frequência de pessoas estranhas na entrada da escola, ausência de patrulhamento frequente por parte
da ronda escolar e quantidade insuficiente de câmeras de monitoramento. Com o corte dos postos de vigilância em 2015 e 2016, essa situação tende­se
a agravar, sobretudo para à preservação do patrimônio público e cuidado aos residentes.
A iluminação da escola, apesar de ter melhorado muito, ainda precisa de investimento sobretudo nas áreas de residência e setores técnicos.
Existem equipamentos e materiais registrados no inventário patrimonial da escola que se encontram inservíveis, pelo uso, e por isso carecendo de
baixa. Vários encaminhamentos foram realizados para o setor responsável, porém até o momento ainda não houve autorização para o descarte. Em
consequência, os ambientes e depósitos não estão devidamente organizados, contando com muitos equipamentos e materiais que não estão em uso,
bem como aqueles que não fazem parte do ambiente ou precisam ser descartados.
Não há projeto para sinalização dos locais onde devem ficar os extintores bem como saída de emergência, de acordo com a orientação do Corpo de
Bombeiros, consequentemente, não foi emitido AVCB­ Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (Decreto Estadual nº 56819, de 10.03.2011).
Apesar das áreas já construídas e disponibilizadas para convívio dos alunos, existe a necessidade de oferecer aos mesmos, um espaço para
convivência onde possam desenvolver atividades de lazer e entretenimento.
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Centro Paula Souza
convivência onde possam desenvolver atividades de lazer e entretenimento.
Com a perspectiva da continuidade do processo de melhoria da qualidade dos cursos atuais, existe a necessidade de construção de mais salas de aula,
biblioteca com maior e melhor espaço, banheiros e vestiário para professores, além de auditório para no mínimo 300 pessoas.
Todos os laboratórios e setores técnicos precisam de materiais e equipamentos complementares para que atendam as determinações dos Planos de
Curso bem como a padronização da CETEC, com destaque para equipamentos de mecanização e topografia. Os setores técnicos carecem de
pequenas reformas e adaptações estruturais para sua modernização.
Em virtude da não designação de professor responsável pela Residência e Convivência Escolar também no ano de 2016, algumas atividades
encontram­se prejudicadas, tais como organização de atividades de lazer e cultura, vistoria nos apartamentos e áreas de convivência visando promoção
da higiene e organização.
A recuperação de lacunas de aprendizagem dos alunos ingressantes tem se tornado a cada ano mais importante para garantir o melhor aproveitamento
dos cursos oferecidos e, consequentemente, reduzir a evasão. A clientela ingressante apresenta­se a cada ano com mais deficiências de domínio de
conhecimentos básicos, principalmente em Matemática e Português, o que tem sido apontado como fator limitante para o bom desempenho nos
componentes desenvolvidos nos diversos cursos oferecidos.
A biblioteca precisa de complementação para seu acervo, principalmente nos cursos de Administração e Informática, bem como atualização para os
demais cursos e carece de equipamentos e móveis mais modernos e funcionais.
PRIORIDADES
1) Redução na perda de alunos.
2) Recuperação das lacunas de aprendizagem dos alunos ingressantes.
3) Melhoria das áreas de lazer e espaços para convivência dos alunos.
4) Aquisição bibliográfica para os cursos implantados recentemente. 5) Melhoria dos equipamentos de informática, disponibilizando acesso WI­FI aos alunos da escola. 6) Melhoria da iluminação dos setores técnicos
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL:
A Etec Prefeito José Esteves, de Cerqueira César, tem como objetivo geral para 2016, acolher os alunos ingressantes proporcionando aos mesmos uma satisfatória
adaptação à sua metodologia educional, visando que as expectativas dos discentes sejam atendidas e, consequentemente, que haja um baixo índice de perda na
quantidade de alunos concluintes. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1) Proporcionar momentos de integração dos alunos com a própria sala e com a escola, colaborando na sua ambientação.
2) Identificar o perfil dos alunos visando desenvolver ações para que as deficiências pregressas possam ser suficientemente sanadas na busca de um melhor
desempenho dentro do curso escolhido. 3) Sistematizar a recuperação contínua bem como a progressão parcial, visando que os alunos não abandonem a escola em virtude de dificuldades refletidas na forma
de avaliações insatisfatórias. 4) Manter e aprimorar os ambientes pedagógicos para que os mesmos possam apoiar o desenvolvimento curricular.
METAS
Meta:
Reduzir a evasão, nas primeiras séries e módulos, em relação às turmas anteriores, a 50%
Duração:
1 Ano
Descrição:
Após levantamento e análise dos indicadores referentes ao ano de 2015, constatamos que a taxa de concluintes por módulo foi de 69%. Já se
considerarmos a taxa de concluintes de cada curso considerando­se o número de ingressantes, a mesma cai para 53%. Reduzir essa evasão torna­se
crucial para melhorarmos a eficiência e a eficácia dos cursos técnicos oferecidos pela escola. Portanto, pretende­se reduzir em pelo menos 50% a
evasão nas primeiras séries e módulos de 2016, comparando­as aos da turma imediatamente anterior.
Meta:
Com base no observatório escolar, atingir 80% dos itens previstos para segurança nos setores técnicos, até o final de
2017.
Duração:
2 Anos
Descrição:
Para que as aulas práticas possam ser desenvolvidas satisfatoriamente, inclusive no período noturno, implementar ações até o final de 2017 para
iluminar todos os setores técnicos: horta, suinocultura, bovinocultura, aviário, coelhário, ovinocultura e área de experimentos. Além da iluminação,
atender o que prevê o Observatório Escolar nas questões de segurança, atingindo pelo menos 80% dos itens lá previstos. Meta:
Até 2018, melhorar a percepção dos alunos sobre a qualidade e quantidade das aulas práticas, visando refletir no índice
apontado pelo WEBSAI, em pelo menos 5%
Duração:
3 Anos
Descrição:
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Mesmo com as diversas atividades prática proporcionadas pelos diversos cursos, através do WebSAI constatamos que vários alunos ainda identificam
as mesmas como insuficiente ou sem qualidade. Essa meta visa melhorar em pelo menos 5% as avaliações das aulas práticas, comparando­se o
resultado de 2014, último WEBSAI publicado em 2015, com o de 2018.
Meta:
Atingir demanda de pelo menos 2 candidatos por vaga em todos os cursos oferecidos pela escola, no ano de 2019
Duração:
4 Anos
Descrição:
Cada curso, independente do período de funcionamento, deverá apresentar demanda superior a 2 candidatos por vaga, tanto no primeiro quanto no
segundo semestre de 2019.
Meta:
Monitorar, gerenciar e comunicar com eficiência e eficácia para pelo menos 80% da comunidade escolar até 2020
Duração:
5 Anos
Descrição:
Através da criação de sistemas ou utilização de sistemas já prontos, monitorar o funcionamento da escola e seus resultados, promovendo a divulgação
das informações a todos os segmentos da comunidade, com eficiência e eficácia. Para medir o atingimento dessa meta, será criada e aplicada até o
final de 2020, uma pesquisa para medir a eficácia das ações. Seu resultado deverá demonstrar pelo menos 80% de satisfação plena.
PROJETOS 2016
Projeto:
Identificando Lacunas de Aprendizagem
Responsável(eis):
Júlio César Beraldo de Moraes, Mara Regina Dalessandro
Data de Início:
15/02/2016
Data Final:
29/04/2016
Descrição:
OBJETIVO:
Aplicar avaliações diagnósticas a fim de identificar as deficiências apresentadas pelos alunos que ingressaram no ano letivo de 2016, subsidiando
desenvolvimento de ações que possam minimizá­las. DESCRIÇÃO:
A Coordenação Pedagógica, em conjunto com a Coordenação de Curso, elaborará provas escritas com foco em língua portuguesa e matemática para
aplicação nas turmas ingressantes, tando do curso de Agropecuária Integrado ao Ensino Médio quanto Agroindústria, Informática e Meio Ambiente.
Essas provas terão como base instrumento já utilizado na Rede Estadual de Ensino que, inclusive, também proporciona um melhor entendimento da
sala como um todo. Serão gerados gráficos para classificação dos alunos quanto suas dificuldades: AVANÇADO, ADEQUADO, BÁSICO E ABAIXO DO
BÁSICO. Serão realizadas reuniões específicas para definir um plano de ação com foco nos alunos que foram classificados como ABAIXO DO
BÁSICO.
Metas associadas:
Projeto:
Monitoria
Responsável(eis):
Mara Regina Dalessandro, Janaína Fernandes Ayres
Data de Início:
02/05/2016
Data Final:
30/11/2016
Descrição:
OBJETIVO:
Auxiliar os alunos do Ensino Médio e dos ETIMs Agropecuária, que frequentam a escola em período integral ou no período da manhã, em suas
dificuldades básicas em Matemática e Língua Portuguesa.
JUSTIFICATIVA:
As dificuldades apresentadas pelos alunos, nesses componentes curriculares, afetam não só a continuidade dos estudos nesses componentes como
nos outros componentes curriculares dos cursos do Ensino Médio e do ETIM Agropecuária.
DIAGNÓSTICO:
Aos alunos do primeiro módulo, foram aplicadas avaliações diagnósticas de Matemática e Língua Portuguesa, para a verificação das dificuldades
apresentadas por eles. Aos alunos dos módulos seguintes, as dificuldades foram verificadas pelos professores de todos os componentes curriculares e
pelas atas dos conselhos anteriores.
AÇÕES:
Em reunião com as turmas, os professores selecionarão alunos monitores em cada uma das turmas, de acordo com a facilidade que esses alunos têm
nesses componentes e pela disponibilidade de horário, para formarem grupos de estudos, monitorados pela coordenadora de curso (Mara Regina Da
Lessandro) e pela orientadora educacional (Janaína Fernandes Ayres). Esses horários serão divergentes aos horários de aula.
AVALIAÇÃO:
Após o conselho intermediário e no final do semestre, serão avaliados os resultados desse projeto. Os alunos monitores receberão certificação pela
colaboração na monitoria.
Metas associadas:
­> Reduzir a evasão, nas primeiras séries e módulos, em relação às turmas anteriores, a 50%
Projeto:
Capacitação Docente e Socialização
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Centro Paula Souza
Responsável(eis):
Júlio César Beraldo de Moraes
Data de Início:
04/04/2016
Data Final:
30/10/2016
Descrição:
OBJETIVO: Promover cursos de capacitação para os docentes da Unidade Escolar, bem como proporcionar oportunidades para socialização das informações
obtidas nos cursos oferecidos pelo Centro Paula Souza, a fim de que os professores possam aperfeiçoar sua prática docente e/ou tomar conhecimento
de novas práticas educativas. Com melhores aulas, melhoraremos também a satisfação do aluno e o atendimento à suas expectativas.
DESCRIÇÃO O projeto de capacitação docente deverá ser melhor desenvolvido pelos Coordenadores de Curso e supervisionado pelo Coordenador Pedagógico. Neste
projeto deve se organizar pelo menos uma capacitação por Curso Técnico oferecido pela escola durante o ano letivo de 2016, para tanto, o Coordenador
de Área pode convidar profissionais da Área Pedagógica para ministrarem treinamentos ou docentes do Curso que participaram de capacitações do
Centro Paula Souza. Para isso, o Coordenador de Curso deverá ter conhecimento sobre quais professores realizaram capacitações e também sobre o
conteúdo das mesmas.
Metas associadas:
­> Reduzir a evasão, nas primeiras séries e módulos, em relação às turmas anteriores, a 50%
Projeto:
Integração
Responsável(eis):
Evandro Soares Vicente, Sandro Medroni, Mara Regina Dalessandro, Solange Maria Cominelli Beltrame, Jamil Simplicio
Pinto
Data de Início:
15/02/2016
Data Final:
29/04/2016
Descrição:
OBJETIVO:
Promover atividades de integração entre os alunos das salas e entre os demais membros da comunidade escolar.
DESCRIÇÃO:
Em cada período e em cada turma, o respectivo Coordenador de Curso deverá promover atividades de integração entre os alunos da sala, visando
fortalecimento dos laços entre eles e a criação de equipes colaborativas de trabalho, desestimulando a formação de "panelinhas".
No diurno, será realizada uma Gincana de Integração em um dia a ser definido, com organização pelos alunos e apoio da Cooperativa Escola, no qual
diversos jogos cooperativos e brincadeiras deverão ser promovidas. Essa gincana incluirá, sobretudo, os alunos residentes e será uma alternativa ao
"batizado", tradicional processo Bullying que vinha acontecendo há vários anos na escola e que tem sido motivo para desistência de alunos.
No noturno, sob a Coordenação dos alunos do curso de Técnico em Administração, acontecerá o INTEGRATEC, uma gincana com foco integracional
que buscará em todas as salas integrantes para equipes mescladas. Além de provas como "passa ou repassa", haverá "Show de Talentos" para
proporcionar momentos de descontração e criação de vínculo com a escola.
Metas associadas:
­> Reduzir a evasão, nas primeiras séries e módulos, em relação às turmas anteriores, a 50%
Projeto:
Progressão Parcial
Responsável(eis):
Janaina Fernandes Ayres, Thiago Rodrigues
Data de Início:
15/02/2016
Data Final:
01/12/2016
Descrição:
OBJETIVO:
Aprimorar a sistemática de comunicação, acompanhamento e recebimento das Progressões Parciais, para que os alunos se comprometam com a
realização das mesmas e cumpram dentro do prazo definido. No último ano 45% deixaram de ser cumpridas, ocasionando retenções e evasões.
DESCRIÇÃO:
A Secretaria Acadêmica desenvolverá planilhas de acompanhamento da movimentação dos documentos relativos à Progressão Parcial, desde o
professor até o aluno e vice versa, garantindo que os interessados sejam comunicados em tempo hábil e que haja controle do status de cada uma.
A Orientadora Educacional promoverá momentos para discussão, destacando a importância de seu eficiente cumprimento. O primeiro será logo após os
alunos terem sido notificados e recebido as atividades a serem desenvolvidas. O segundo será um mês depois para checagem do estágio de realização.
Para os alunos que não demonstrarem compromentimento, haverá reuniões específicas para conscientização, além de grupos de estudo e monitoria. Metas associadas:
­> Reduzir a evasão, nas primeiras séries e módulos, em relação às turmas anteriores, a 50%
Projeto:
Práticas Profissionais
Responsável(eis):
Jamil Simplício Pinto, Júlio César Beraldo de Moraes, Henrique Paulo Picanço
Data de Início:
15/02/2016
Data Final:
09/12/2016
Descrição:
OBJETIVO:
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Centro Paula Souza
Proporcionar aos alunos do curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio oportunidades para desenvolvimento de práticas profissionais
relacionadas ao curso em questão, complementando as já desenvolvidas no horário normal de funcionamento do curso.
DESCRIÇÃO:
O projeto acontece por um período de 1 hora e 40 minutos, uma vez por semana, sendo que cada dia da semana é escalada uma turma. Essa turma é
dividida em equipes que se dirigem para os setores técnicos da escola: horta, bovinocultura, suinocultura, ovinocultura e coelhário, avicultura. São
acompanhados em todo o período por funcionários, sob a supervisão do Coordenador de Curso e Auxiliar Docente de Agropecuária. Ao término de um
mês, as equipes são realocadas para outro setor, a fim de que possam vivenciar as diversas realidades de uma propriedade rural. No final do ano os
alunos receberão certificados com as horas realizadas.
Metas associadas:
­> Reduzir a evasão, nas primeiras séries e módulos, em relação às turmas anteriores, a 50%
Projeto:
Conhecer para Desenvolver
Responsável(eis):
Janaína Fernandes Ayres, Alexandre Satyro Fortunati
Data de Início:
15/02/2016
Data Final:
30/08/2016
Descrição:
OBJETIVO:
Aplicar questionários com perguntas que possam complementar a caracterização realizada pela Secretaria Acadêmica, visando subsidiar a promoção de
ações durante o ano letivo bem como proporcionar ao professor informações adicionais para elaboração do Plano de Trabalho Docente.
DESCRIÇÃO:
Após discussão com a equipe gestora, a Orientadora Educacional elaborará um questionário para levantamento de informações relacionadas ao aspecto
social, cultural, econômico e educacional dos alunos ingressantes. Em seguida o Coordenador de Informática desenvolverá um formulário utilizando o
Google Docs para que cada sala possa responder utilizando os computadores dos laboratórios de informática, aproveitando que a ferramenta tabula e
tabula os dados. De posse dos resultados, os Coordenadores de Curso encaminharão aos docentes bem como aos demais interessados da equipe escolar. Esses
resultados deverão ser discutidos em reuniões específicas para desenvolvimento de atividades complementares em busca da satisfação pelos alunos e
eficiência por parte dos professores.
Metas associadas:
­> Reduzir a evasão, nas primeiras séries e módulos, em relação às turmas anteriores, a 50%
Projeto:
Coordenação de Curso: Ensino Médio
Responsável(eis):
Mara Regina Dalessandro
Data de Início:
01/02/2016
Data Final:
19/12/2016
Descrição:
A. METAS
 Reduzir o número de alunos evadidos no final do ano letivo.
 Interdisciplinaridade promovendo formação global do aluno, pois a integração
contempla o aprimoramento das competências pessoais e profissionais do
aluno.
 Promover e acompanhar a recuperação contínua dos alunos.
 Acompanhar os alunos em dependência do ano anterior.
B. OBJETIVOS
Preparar o aluno para exercer de maneira ativa e solidariamente a sua cidadania,
voltado para o trabalho.
Organizar o trabalho pedagógico junto aos professores para que o curso dê condições
ao aluno em prosseguir seus estudos.
Atuar no mundo do trabalho de maneira eficiente e profissional.
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Centro Paula Souza
Focar projetos que visam á interdisciplinaridade, principalmente, ligando as disciplinas
do médio com as específicas do técnico, acompanhar esses projetos e garantir seu
registro e a sua continuidade.
Incentivar o aluno a ter hábito de estudo, incentivando a monitoria de alunos da própria
turma e utilizando os recursos da Biblioteca Ativa e os laboratórios que a escola
possui.
Trabalhar a recuperação contínua junto aos docentes e discentes.
Desenvolver estratégias didáticas diferenciadas para estimular a aprendizagem dos
alunos que apresentam dificuldades em determinados componentes curriculares.
Promover a capacitação dos docentes para identificar as dificuldades dos alunos e
trabalhá­las em sala de aula assim como junto com monitorias, biblioteca, coordenação
e da profissional da orientação educacional.
C. JUSTIFICATIVA
O Ensino Médio apresenta uma característica muito ampla, sendo que tem que preparar o
aluno para o mercado de trabalho e para a continuação dos estudos no ensino superior,
havendo a necessidade da formação profissional e geral dos alunos, por isso precisamos
aprimorar alguns métodos de ensino aprendizagem a fim de sanar as defasagens dos
educandos e prepara­los para enfrentar os desafios do curso médio. Portanto através desse projeto se visa a melhoria da qualidade de ensino.
E. METODOLOGIA
Junto com a orientação educacional promover grupos de estudos com monitores a fim de
promover a recuperação contínua dos alunos, visando a eficácia no processo de ensino
aprendizagem. Assim como acompanhar os alunos nas dependências do ano anterior.
Incentivar o aluno a se dedicar aos estudos, com tarefas de casa, trabalhos em grupo,
leitura de livros e projetos, utilizando a biblioteca ativa da escola.
Nas reuniões de área, acompanhar o desenvolvimento dos projetos de
interdisciplinaridade entre as disciplinas do médio e do técnico e mesmo entre áreas afins.
Outra estratégia será o sistema de trocas de experiências, com diálogos entre os professores
e principalmente através da socialização das capacitações realizadas pelos professores nas
diversas áreas.
Aplicação de simulados do Enem e Saresp e também serão trabalhadas durante as aulas
e em provas, as questões de vestibulares, sanando no decorrer das aulas as dificuldades
encontradas pelos alunos e ao mesmo tempo avançando seu conhecimento para que tenha
condições na continuação de seus estudos no ensino superior, se assim o desejar.
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Centro Paula Souza
F. CRONOGRAMA
ATIVIDADES REFERENTES ANUALMENTE
Desenvolver o Projeto de Gestão do Curso
PERÍODOS
01/02 a 31/12
Coordenar com o corpo docente a elaboração do Planejamento
semestral e Projeto Social por curso.
Analisar as atividades proposta referente ao programa de aulas
substitutivas e progressões parciais Entrega da planilha de controle das atividades pedagógicas
03/02 a 17/12
03/02 a 17/12
Final do mês
Análise e parecer dos diários de classe
Semanal
Análise e parecer dos planos de trabalho docente
Mensal
Entrega do relatório do Projeto de Gestão do Curso
19/12
Reunião de curso 4 reuniões por ano
Capacitação para professores
2 no mínimo por ano
G. RESULTADOS ESPERADOS
Obter uma boa classificação na avaliação do Enem e no Saresp. Incentivar a participação
em vestibulares.
Desenvolver o espírito de solidariedade e cidadania, dando prosseguimento aos estudos,
ou preparando para o mercado de trabalho.
Ser um profissional ou estudante no ensino superior consciente com uma boa atuação no
mundo do trabalho ou na Universidade.
Metas associadas:
­> Reduzir a evasão, nas primeiras séries e módulos, em relação às turmas anteriores, a 50%
Projeto:
Coordenação de Curso: Informática
Responsável(eis):
Alexandre Satyro Fortunati
Data de Início:
04/02/2016
Data Final:
07/07/2016
Descrição:
A. METAS  Redução de 5 a 10% nas evasões;
 Realização de uma visita técnica por semestre;
 Implantar o uso do mural para comunicação com alunos, além do Facebook;
 Realização de cursos, treinamentos e workshops extracurriculares aos finais de
semana;
 Treinar e capacitar os docentes através de visitas técnicas, workshops, treinamentos e
entre outros;
 Realização de palestras com profissionais especialistas;
 Promover a integração de nossos alunos com os alunos da Etec de Avaré a fim de
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Centro Paula Souza
realizar gincanas, workshops e treinamentos;
 Firmar parcerias para geração de vínculos empregatícios;
 Estimular os trabalhos voluntários em instituições que possuam carência;
 Organizar e elaborar uma feira de tecnologia na escola, com gincanas e minicursos aos
demais alunos da nossa instituição.
B. OBJETIVOS
 Formar um Técnico em Informática que mobiliza o saber teórico e prático do seu trabalho
para a realização de ações e projetos que solucionem situações­problemas próprias da
profissão;
 Disponibilizar ambiente propício para as relações humanas de forma que o
aprofundamento científico e prático relacionados à profissão seja aplicado com sucesso
em vários ambientes;
 Proporcionar o conhecimento da história e evolução da área profissional de Informática.
 Oportunizar o exercício e a ampliação da capacidade do estudante em utilizar linguagens
e código próprios da sua área de atuação em situações sociais, de forma reflexiva e
argumentativa;
 Viabilizar a realização de pesquisas, experiências no ambiente real de trabalho, inclusive
nas dependências da escola, simulando rotinas corriqueiras do dia a dia através de
softwares específicos e laboratórios disponíveis para os aprendizes.
C. JUSTIFICATIVA
A área de Tecnologia da Informação e Comunicação esta em pleno crescimento e
expansão. Isto, portanto, faz com que os discentes precisem acumular conhecimentos cada
vez mais concretos e eficazes.
Pensando nisto, estamos atualizando e aprimorando nossos métodos de ensino­
aprendizagem para que os alunos estejam preparados, tanto na teoria quanto na prática,
para poderem exercer suas funções, de maneira satisfatória, no mercado de trabalho.
E. METODOLOGIA
 Auxiliar os professores na criação do PTD, no planejamento das aulas, incentivar a
interdisciplinaridade e propor temas para serem abordados;
 Rastrear a frequência dos alunos e identificar rapidamente sua ausência para tentar
evitar a evasão ou a defasagem de conteúdo;
 Definir alunos representantes de classe para todos os módulos;
 Estimular os professores, valorizar e incentivar as tarefas realizadas;
 Incentivar o uso de aulas práticas e/ou extracurriculares;
 Incentivar o uso de interdisciplinaridade em grande parte de nossas disciplinas;
 Realização de recuperações contínuas mais eficientes, de forma a gerar ao aluno uma
maior instrução acadêmica;
 Informar os alunos sobre suas dificuldades e seu progresso.
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Centro Paula Souza
F. CRONOGRAMA
Coordenar com o corpo docente a elaboração do planejamento
semestral.
Estipular com o corpo docente as datas alusivas a cada disciplina
para aplicação do projeto de leitura.
Estipular com o corpo docente a data para entrega das atividades
substitutivas
Elaborar com o corpo docente o cronograma para realização das
visitas técnicas e palestras assim como, direcionar os temas e
possíveis locais para visitação.
Elaborar cronograma para capacitações docentes. Propor e analisar
datas e temas para as capacitações.
Analisar as atividades propostas referente ao programa de aulas
substitutivas.
Realizar a coleta dos nomes dos representantes de sala.
04/02 até 05/02
04/02 até 05/02
04/02 até 05/02
04/02 até 05/02
04/02 até 05/02
22/02 até 26/02
24/02 ­ 28/02
Entrega da planilha de controle das atividades pedagógicas
Todo dia 15
Análise e parecer dos diários de classe
Semanal
Análise e parecer dos planos de trabalho docente
Mensal
Entrega do relatório do Projeto de Gestão do Curso
04/07
G. RESULTADOS ESPERADOS
Preparar os discentes para o mercado de trabalho, exercendo sua profissão/função
com respeito, ética e responsabilidade.
Metas associadas:
­> Reduzir a evasão, nas primeiras séries e módulos, em relação às turmas anteriores, a 50%
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Centro Paula Souza
Projeto:
Coordenação: Agronegócio e Meio Ambiente
Responsável(eis):
Sandro Medroni
Data de Início:
11/02/2016
Data Final:
17/07/2016
Descrição:
A. METAS
 Melhorar acolhimento e recepção ao alunos do primeiro módulo
 Integrar alunos do primeiro módulo com os do segundo
 Realizar ações que visem diminuir a evasão escolar, sobretudo no primeiro
módulo
 Viabilizar as aulas práticas de modo a terem o melhor aproveitamento
possível
 Fomentar a inserção do aluno no mercado de trabalho em empresas da
região
B. OBJETIVOS
 Identificar lacunas de aprendizagem que são comuns a maioria dos alunos e propor
ações mitigatórias;
 Estreitar relações entre alunos e professores de maneira a identificar situações
problema;
 Sincronizar o corpo docente frente às demandas de cada turma;
 Feedback entre alunos e professores sobre as informações colhidas em reuniões
para direcionamento e posicionamento do professor frente às demandas dos alunos;
 Preparar o aluno para identificar as fontes e o processo de degradação natural de
origem química, geológica e biológica e as grandezas envolvidas nesses processos,
utilizando métodos de medição e análise; atuar na organização de programas de
educação ambiental, de conservação e preservação de recursos naturais, de redução,
reuso e reciclagem; identificar as intervenções ambientais, analisar suas
consequências e operacionalizar a execução de ações para preservação,
conservação, otimização, minimização e remediação dos seus efeitos;
Incentivar o aluno a ter iniciativa para resolver problemas através de atividades que
despertem senso crítico;
Incentivar os aluno a participarem de projetos ambientais desenvolvidos nos cursos da
escola;
Trabalhar a recuperação paralela e contínua de forma efetiva desde i início do
semestre;
Desenvolver estratégias didáticas diferenciadas para estimular a aprendizagem dos
alunos que apresentam dificuldade em determinados componentes;
Auxiliar os professores a identificar os alunos que necessitam de estratégias de ensino
diferenciadas (recuperação individual);
Pré determinar roteiros de aulas práticas com os professores do curso nas reuniões de
área;
Fomentar a participação dos alunos em programas de estágio.
C. JUSTIFICATIVA
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Tonar o curso Técnico em Meio Ambiente mais dinâmico, proporcionar um ambiente em sala
de aula interessante e que desperte no aluno e no professor o prazer de estar em sala de
aula. As aulas práticas, fora de sala de aula, focando a aprendizagem baseadas em
problemas, enriqueceram mais ainda o ambiente de aprendizado.
E. METODOLOGIA
Visita e aula práticas serão elaboradas com o professor do componente e conforme
necessidade da turma.
Uso dos laboratórios de informática para complementação das atividades de campo e para
realização de outras atividades propostas pelos professores.
Uso dos laboratórios para execução de aulas práticas de todos os componentes.
Utilizar mais a biblioteca e os recursos áudio visuais nas aulas teóricas.
Promover reuniões para troca de experiências entre alunos e professores, e entre o grupo de
professores nas reuniões de área.
F. CRONOGRAMA
Desenvolver o Projeto de Gestão do Curso
Coordenar com o corpo docente a elaboração do planejamento
semestral
Analisar as atividades propostas referente ao programa de aulas
substitutivas e progressões parciais Entrega da planilha de controle das atividades pedagógicas
PERÍODOS
11/02 – 20/12
11/02 ­ 15/03
01/03 ­ 30/03
todo dia 15
Análise e parecer dos diários de classe
Análise e parecer dos planos de trabalho docente
Entrega do relatório do Projeto de Gestão do Curso
Semanal
Mensal
19/12
G. RESULTADOS ESPERADOS
De maneira efetiva, reduzir drasticamente a evasão escolar.
Fazer com que o curso Técnico em Meio Ambiente volte a ter um lugar de destaque na
nossa escola, como um dos cursos mais procurados.
Buscar reconhecimento junto ao mercado de trabalho local e regional como um curso
técnico de excelência, focando na empregabilidade dos nossos.
Tornar os cursos de Técnico em Agronegócio e Meio Ambiente ferramentas de civilidade,
evolução pessoal e profissional à comunidade em que estamos inseridos.
Metas associadas:
­> Reduzir a evasão, nas primeiras séries e módulos, em relação às turmas anteriores, a 50%
Projeto:
Gestão Pedagógica
Responsável(eis):
Júlio César Beraldo de Moraes
Data de Início:
11/02/2016
Data Final:
19/12/2016
Descrição:
IDENTIFICAÇÃO
ETEC Prefeito José Esteves MUNICÍPIO Cerqueira César
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Professor (a). Responsável: Júlio César Beraldo de Moraes nº de HAE: 25
Título do Projeto: Gestão par cipa va, gestão para todos.
A. JUSTIFICATIVAS DO PROJETO (FUNDAMENTADAS A PARTIR DE INDICADORES ESCOLHIDOS PELO
DOCENTE, EM CONJUNTO COM A DIREÇÃO E, CITADOS NO PROJETO)
A par r de um levantamento de dados realizado no Banco de Dados, junto à Diretoria Acadêmica da
Unidade de Ensino, foi verificado que no ano de 2015 o número de alunos evadidos foi o seguinte:
CURSOS ANUAIS:
Ensino Médio
2° ano – 3 perdas de 18 alunos matriculados
3° ano – 9 perdas escolar de 43 alunos matriculados
Ensino Técnico em Agropecuária Integrado ao Médio:
1° ano – 21 perdas de 76 alunos matriculados
2° ano – 1 perda de 29 alunos matriculados
Total de matriculados: 180
Total de perdas: 34 alunos = 19%
CURSOS SEMESTRAIS:
Ensino Técnico em Agropecuária:
2° módulo – não houve perda escolar – 34 alunos matriculados
4° módulo – não houve perda escolar – 28 alunos matriculados
Ensino Técnico em Administração:
1° módulo – classe descentralizada – 18 perdas de 43 alunos matriculados
2° módulo – 5 perdas de 35 alunos matriculados
Ensino Técnico em Agroindústria:
3° módulo: 1 perda de 20 alunos matriculados
Ensino Técnico em Agronegócios:
2° módulo: 5 perdas de 26 alunos matriculados
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Ensino Técnico em Meio Ambiente:
1° módulo: 16 perdas de 36 alunos matriculados
3° módulo: não houve perda escolar – 14 alunos matriculados
Total de matriculados: 236 matriculados
Total de evadidos: 45 alunos – 19%
Considerando os dados acima, referentes ao 2° semestre le vo, coletados após a realização do
conselho de classe final, observa‐se que a Unidade de Ensino apresentou um alto índice de perda
escolar, principalmente nos módulos inicias, o que resulta na necessidade de redução desse número,
através de a vidades que incen vem a permanência dos alunos na escola.
Para a realização dessas a vidades é importante que haja uma integração entre todos os envolvidos
no processo de ensino‐aprendizagem, desde a par cipação efe va do aluno nesse processo até o uso,
por parte dos professores, de técnicas e estratégias diversificadas que favoreçam a aprendizagem.
Para isso disponibilizaremos materiais, equipamentos e ferramentas para os professores desenvolver
novas prá cas didá cas. A coordenação pedagógica auxiliará os professores no que for necessário
para que o desenvolvimento deste trabalho a nja os obje vos de reduzir as reprovações e a evasão. A
diversificação das metodologias de ensino auxiliará também no processo de desenvolvimento do
processo de recuperação con nua, uma das sugestões da coordenação para essa prá ca será a
u lização da ferramenta de aprendizagem baseada em projeto para alunos com dificuldade de
aprendizagem, projetos que serão analises antes da execução para iden ficarmos se os conceitos
relacionados no projeto estão de acordo com os conteúdos a serem recuperados.
B. OBJETIVO (S) DO PROJETO:
OBJETIVO GERAL:
Promover a diversificação das metodologias de ensino, incluindo, a vidades didá cas e culturais que
envolvam todo o corpo docente e em alguns casos também envolvam os, a fim de que essas
a vidades criem laços entre os professores de áreas diferentes e também entre os alunos, uma vez
que um dos maiores mo vos da evasão é o relacionamento interpessoal, e de forma promovem a
integração entre os alunos novos com a nossa comunidade escolar favorecendo a adaptação desses
alunos novos e reduzindo a evasão;
[DV2] Desenvolver instrumentos de avaliação que nos permita verificar a evolução dos processos de
redução da taxa de evasão, para isso teremos que executar algumas ações de verificação do processo
didá co pedagógico referentes aos registros das a vidades e o plano de trabalho docente, e através
desses dados criar instrumentos para análise do processo através de dados esta s cos, planilhas e
indicadores externos do Banco de Dados do CETEC.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Para que tenhamos bons resultados desenvolveremos as seguintes a vidades:
Realizar um trabalho cole vo a par r de uma gestão par cipa va com o intuito de integrar a
equipe docente, para par cipar das decisões da equipe de gestão escolar através de seus
coordenadores de cursos, para melhorar a qualidade do ensino e desta forma reduzir os índices
de evasão.
Promover a capacitação con nua da equipe docente nos vários domínios da sua a vidade
através de capacitações internas e incen var que estes par cipem de capacitações externas;
Desenvolver um plano polí co pedagógico que atenda às necessidades da escola, através do
desenvolvimento de ações didá cas diversificadas, projetos em parceria com a comunidade,
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parceria com empresas da região e projetos dentro da comunidade escolar que deem
con nuidade as metas traçadas no ano de 2015;
Aplicar pesquisa de sa sfação na comunidade escolar, para verificar a qualidade de ensino
avaliando professores e alunos;
Extrair o melhor de cada profissional docente da nossa equipe e par lha esta habilidade com os
outros professores através de capacitações internas;
Acompanhar as faltas dos alunos novos nas primeiras semanas e verificar os mo vos dessas
faltas;
Trazer ex‐alunos para mo var e incen var os novos;
Promover palestras com profissionais da área;
 Promover a integração dos alunos novos na primeira semana através de a vidades espor vas e
culturais.
Acompanhar os registros do processo de Recuperação Con nua nos Planos de Trabalho
Docente e Diários de Classe em conformidade ao Art. 71 do Regimento Comum das Etecs e
orientar os professores quando a necessidade de se aplicar a recuperação individual dos alunos
com dificuldade de aprendizagem;
Auxiliar os professores responsáveis por alunos com dificuldade de aprendizagem, na aplicação
das a vidades de recuperação de competências fora dos horários de aula dos alunos;
Organizar instrumentos de avaliação, critérios de desempenho e avaliação de competências
para controle das recuperações con nuadas;
Acompanhar procedimentos didá cos u lizado pelo professor na recuperação con nua e
orientar o professor para diversificar nos instrumentos de avalição;
Iden ficar as dificuldades de aprendizagem dos alunos nos cursos com maiores taxas de
retenção, levando em consideração, eixo, componente e professor responsável;
Fazer um paralelo entre os componentes com maiores índices de retenção entre os eixos e
verificar se existe uma relação entre as áreas;
Propor a vidades de recuperação global para alunos com dificuldades por área, fora do horário
de aula.
C. META(S) DO PROJETO:
 Reduzir em 10% o número de alunos re dos que no Ensino Médio e ETIM foi de 9 alunos
para um total de 166 alunos matriculados (5%). Nos cursos modulares o número de re dos
foi de 46 alunos para um total de 231 alunos matriculados (20%). Obs.: Neste caso foram
considerados os abandonos e também os alunos re dos;
 Reduzir em 50% o índice de evasão nos anos e módulos iniciais. No ano de 2015 a evasão no
Ensino Médio e ETIM Agropecuária foi de 32 alunos evadidos para um total de 166 alunos
matriculados (19%). Obs.: para este cálculo não foram considerados os alunos re dos,
apenas abandonos e transferências;
 [DV3] Reduzir em 50% o índice de evasão nos Curso Técnico em Meio Ambiente, do período
noturno, no 1º módulo, em relação à turma de 2015, que teve 16 alunos evadidos de 36
matriculado (44%), ETIM Agropecuária 1º anos em relação às turmas de 2015, que foi de 21
alunos evadidos de 76 matriculados (28%). Obs.: Para este cálculo forma considerados os
alunos re dos e transferidos.
D. METODOLOGIA(S)
1) PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES EDUCACIONAIS:
As a vidades de planejamento semestral e anual serão baseadas na par cipação da equipe escolar
nas questões que afetam diretamente a relação aluno e professor, bem como o processo de ensino ‐
aprendizagem.
O planejamento das a vidades pedagógicas respeitará o calendário escolar do ano le vo de 2016,
através da seguinte proposta:
 Planejamento Semestral: Plano de Trabalho Docente
As a vidades pedagógicas serão elaboradas já na primeira semana de aula e a análise do perfil das
novas turmas deverá ser traçado através de avaliações diagnós cas aplicadas pelos professores
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responsáveis por cada componente. Também serão u lizados os indicadores de desempenho da
unidade escolar com monitoramento e supervisão dos coordenadores de curso e pedagógico. Para
isso, a direção fará uma reunião anteriormente com o grupo de coordenadores a fim de passar as
instruções básicas que direcionarão claramente quais as funções e atribuições dos gestores em
questão.
Cada coordenador ficará responsável por orientar e monitorar alguns instrumentos pedagógicos
essenciais para um bom planejamento do trabalho docente, sendo eles:
 Estudo do plano de curso;
 Análise do Web SAI;
 Metas para combater a evasão escolar;
 Elaboração de aulas subs tu vas;
 Progressões parciais;
 Projeto de leitura;
 Projetos interdisciplinares;
 Projetos sobre temas transversais;
 Capacitação dos docentes
Trabalharemos projetos voltados ao desenvolvimento de habilidades e competências nos alunos,
veiculados a propostas de ações que beneficiem a sociedade como um todo, através de parcerias,
de maneira voluntária ou mesmo acoplada a componentes disciplinares que proporcionem trocas
de experiências, enfa zando o desenvolvimento humanís co, social e polí co de nossos alunos.
Projetos de integração dos alunos novos com os veteranos, para criar lanços de amizade e facilitar a
adaptação dos alunos novos ao sistema da escola.
Serão solicitados pelo menos 1 projeto por área, onde deve ser especificado qual os componentes
que par ciparam do projeto, bem como, quais a competências e habilidades que serão
desenvolvidas.
2) DESENVOLVIMENTO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO:
Dentro do contexto pedagógico do PPG iremos trabalhar os seguintes aspectos:
 Projetos:
Serão desenvolvidos de forma par cipa va, interdisciplinar e contextualizada, através de temas
relacionados ao meio ambiente e apoio social[DV4] em parceria com as empresas e poder público,
para preparar nossos alunos para o mercado de trabalho regional, que necessita cada vez mais de
mão de obra especializada.
As parcerias com empresas da região fortalecerão os projetos tornando‐os cada vez mais atra vo, a
fim de despertar o interesse de par cipação de toda a comunidade escolar, para que possamos
atender as necessidades da comunidade local com eficácia.
Este segmento de projetos visam o desenvolvimento de habilidades e competências de nossos
discentes além de es mular os mesmos a inclusão social, trabalhada através do incen vo a
formação da cidadania e igualdade.
Os projetos apresentados na semana do planejamento serão incluídos no PPG e serão monitorados
pela direção e coordenação pedagógica através de formulário próprio para este fim.
 Recuperação Con nua:
O procedimento de recuperação con nua deve garan r a eficácia no processo de ensino
aprendizagem. Para isso o docente deve aplicar a vidades individuais para os alunos com
dificuldade de aprendizagem, na forma de a vidade extra sala e a vidades em sala quando
perceber que o aluno demonstrou dificuldade em desenvolver qualquer competência relacionada
ao plano de curso. O professor dever aplicar recuperação globais, ou seja, para toda turma, esta
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poderá ser realizada nos momentos de revisão e nas correções das provas.
Em conjunto com a orientadora educacional, desenvolveremos projetos para recuperação con nua
dos alunos com dificuldades, sendo os trabalhos com os professores responsabilidade da
coordenação pedagógica e de curso, e o trabalho de conscien zação dos alunos de responsabilidade
da orientação educacional.
3) COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS
 A vidades Pedagógicas Internas
Para este ano le vo, o trabalho será mais focado na redução do número dos alunos evadidos e para
que isso acontece, necessitamos melhorar ainda mais a qualidade das aulas, o que sem dúvida é
nosso melhor indicador de qualidade e consequentemente refle rá na queda dos índices de
evasão. A coordenação pedagógica irá monitorar o Plano de Trabalho docente de cada componente, através
dos registros de a vidade em sala, realizado pelos professores responsáveis, passando num primeiro
momento pela avaliação do coordenador de curso que trabalhará em conformidade com o
coordenador pedagógico.
A coordenação pedagógica acompanhará este processo, pelas reuniões periódicas com os
coordenadores de curso que transmi rão as situações problema para que possamos traçar em
conjunto as estratégias de plano de ação e por observação eventual da prá ca docente em sala de
aula.
 A vidades Pedagógicas Externas
Durante o planejamento, no início do semestre, será elaborado um calendário interno de eventos,
viagens e visitas técnicas voltadas para a amplitude do desenvolvimento das habilidades e
competências de nossos discentes, outras a vidades interessantes que se apresentarem durante o
ano le vo, serão incluídas neste calendário docente após aprovação da equipe de gestão escolar.
Estas a vidades extraclasse obje vam a valorização da relação teórico‐prá ca, assim como a
promoção da interação entre grupos dis ntos, formação de parcerias, além de es mular nos alunos
o espírito de equipe, liderança, igualdade e cidadania.
As a vidades serão elaboradas por todo o corpo docente visando uma gestão par cipa va.
4) AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS
A avaliação do processo de ensino‐aprendizagem será realizada inicialmente através de fichas de
acompanhamento individual do aluno (deliberação 127), a qual deverá ser preenchida à medida que
o mesmo não tenha a ngindo as competências e habilidades propostas pelo curso.
Como segunda estratégia de avaliação, u lizaremos o conselho intermediário de classe em que a
equipe docente demonstrará o diagnós co de cada discente por componente. Neste momento, o
docente proporá as estratégias de acompanhamento e recuperação dos alunos com menção “I”.
O coordenador pedagógico e os coordenadores de curso irão [DV5] implantar as estratégias de
acompanhamento e recuperação con nua e estes ficarão responsáveis pelo acompanhamento do
trabalho paralelo proposto. Para finalizarmos o processo de avaliação u lizamos o conselho final de
classe, que será a ferramenta para verificarmos a eficácia do ensino‐aprendizagem.
A avaliação dos índices propostos em nossa meta, serão por indicadores gerados nas reuniões de
conselho de classe, portanto serão avaliados em quatro momentos durante o ano, a par r de
instrumentos elaborados em conjunto entre a direção da escola, coordenação pedagógica e
orientação educacional.
E. CRONOGRAMA DO PROJETO[DV6] ATIVIDADES
Acompanhar o desenvolvimento do Plano de Trabalho Docente (PTD), para
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PERÍODOS[1]
11/02 – 25/02
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verificar se o mesmo contempla as Competências, Habilidades e as Bases
tecnológicas necessária para o desenvolvimento do processo de
aprendizagem do aluno.
25/07 – 08/08
26/02 – 11/03
15/08 – 29/08
Acompanhar o desenvolvimento do Plano de Trabalho Docente (PTD),
correções e feedback para os coordenadores de curso
Recepcionar os alunos na primeira semana, esclarecendo os obje vos de
cada curso, apresentando a equipe de apoio e orientando os novos alunos
que a aplicação do trote pelos alunos veteranos, que está proibido.
15/02 ‐ 19/02
Promover a integração dos alunos novos na primeira semana através de
a vidades espor vas e culturais, gincanas, a vidades espor vas e
brincadeiras.
25/07 ‐ 29/07
Acompanhar as faltas dos alunos novos nas primeiras semanas e verificar
os mo vos dessas faltas. Em caso de desistência chamar alunos da lista de
espera o mais rápido possível para que não haja prejuízo para os alunos
ingressantes nas vagas remanescente.
15/08 ‐ 19/08[DV7] 14/03 ‐ 18/03
15/2 ‐ 26/02
25/07 – 29/07
11/02 – 25/02
Orientar e capacitar professores novos no uso das ferramentas e no
desenvolvimento do PTD. Dar treinamento no sistema GEPE, que é
u lizado pela nossa unidade para desenvolvimento do Plano de Trabalho
Docente.
25/07 – 08/08
21/03 – 01/04
Analisar as a vidades propostas referentes ao programa de aulas
subs tu vas, quanto a aplicação. Verificar se a a vidade foi desenvolvida
de forma que o professor subs tuto possa aplica lá sem maiores
problemas.
Implantar junto com os coordenadores de curso as prá cas pedagógicas
nos ETIM de Agropecuária, organizar distribuição das a vidades nos
setores da escola.
21/08 e 02/09
04/04 – 15/04
30/04
Par cipar dos Conselhos de Classe Intermediário, a fim de levantar dados
sobre as menções Insuficientes, para estabelecer um plano de ação juntos
aos professores para recuperar essas competências.
24/09
18/04 – 30/04
Avaliar projetos pedagógico apresentados pelos professores para serem
executados de forma interdisciplinar.
04/09 – 16/09
02/05 – 13/05
Estabelecer um programa para capacitação dos educadores, que
necessitarem de treinamento para uso das ferramentas disponíveis para
apoio de desenvolvimento pedagógico na nossa escola. Ex. so ware,
simuladores, Datashow, notebook, instrumento e equipamentos de
laboratório.
18/09 – 30/09
16/05 – 25/05
Monitorar junto com os coordenadores as a vidades pedagógicas
desenvolvidas pelos alunos do curso técnico Integrado junto aos setores
produ vos da escola, se estão de acordo com o planejamento de
implantação.
02/10 – 14/10
Monitorar e verificar as a vidades pedagógicas de recuperação con nua,
se estas são aplicadas e registradas de acordo com as necessidades
individuais.
Acompanhar o desenvolvimento dos Trabalhos de Conclusão de Curso e
verificar a possibilidade de esses serem incluídos no Projeto Inova.
30/05 – 10/06
17/10 – 28/10
13/06 – 24/06
30/10 – 11/11
27/06 – 01/07
Analisar e desenvolver relatórios de desempenho dos cursos, comparando
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Analisar e desenvolver relatórios de desempenho dos cursos, comparando
o planejamento do professor quanto às a vidades e instrumentos de
avaliação, confrontando com os registros do professor nas planilhas de
menções.
13/11 – 25/11
Levantar e avaliar os resultados das prá cas pedagógicas realizadas com os
alunos do ETIM Agropecuária, através de levantamento de dados com
aplicação de pesquisa na forma de ques onário.
Levantamento de dados do primeiro semestre e elaboração de gráficos e
planilhas.
27/11 – 09/12
Discussão e conclusão dos resultados do primeiro semestre. Elaboração de
medidas para possíveis correções de a vidades que não ob veram
desenvolvimento sa sfatório.
18/07 – 22/07
Apresentar os resultados das prá cas pedagógicas à equipe docente e
também a equipe de gestão
Elaboração de gráficos e planilhas dos resultados. Comparação dos
resultados com as Metas do Projeto e finalização da conclusão final do
relatório do projeto.
Par cipar dos Conselhos de Classe Final, a fim de levantar dados sobre as
menções Insuficientes, para estabelecer um plano de ação juntos aos
professores para recuperar essas competências.
04/07 – 15/07
11/12 – 16/12
16/12 – 30/12
02/07
17/12
01/03
01/04
02/05
01/06
01/07
01/09
02/10
01/11
Analisar registro de a vidades de sala de cada curso e verificar se está de
acordo com as a vidades planejadas, quanto ao tema, competências,
habilidades, bases tecnológicas e procedimentos didá cos.
01/12
16/12
Desenvolvimento do Projeto Polí co Pedagógico (TCC) reuniões, em
relação ao desenvolvimento e padronização das a vidades finais do
Trabalho de Conclusão de Curso.
29/02
25/04
30/04
27/04
25/07
29/08
26/09
31/10
28/11
19/12
28/03
F. RESULTADOS ESPERADOS (OS RESULTADOS DEVEM SER QUANTIFICADOS).
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Com o cumprimento de todas essas a vidades, esperamos a ngir nossos principais obje vos:
1. Reduzir a taxa de evasão em 50% nos módulos iniciais em relação aos anos ou módulos
anteriores, dando ênfase nos cursos com maiores taxas de evasão;
2. Reduzir o número de alunos reprovados em 5% para o período de um ano, principalmente nos
cursos integrados que apresentam maiores índice de reprova;
3. Reduzir em 10% o número de alunos com baixo rendimento, desta forma reduzindo também as
progressões, a retenção e a evasão mo vada pela reprovação dos alunos.
Dessa forma esperamos que com a aplicação de ações descritas neste projeto de forma específica
com maior ênfase nas turmas que apresenta maiores índices de evasão, a ngiremos nossas metas
de forma geral.
Metas associadas:
­> Reduzir a evasão, nas primeiras séries e módulos, em relação às turmas anteriores, a 50%
Projeto:
Orientação e Apoio Educacional
Responsável(eis):
Janaína Fernandes Ayres
Data de Início:
11/02/2016
Data Final:
17/12/2016
Descrição:
IDENTIFICAÇÃO
ETEC PREFEITO JOSÉ ESTEVES MUNICÍPIO: CERQUEIRA CÉSAR
Professor (a) Responsável: JANAÍNA FERNANDES AYRES nº de HAE 26
Título do Projeto: CONSOLIDAÇÃO DA PERMANÊNCIA DO ALUNO NA ETEC PREFEITO JOSÉ ESTEVES
– REVIGORANDO SEU OBJETIVO INICIAL.
A. JUSTIFICATIVAS DO PROJETO (FUNDAMENTADAS A PARTIR DE INDICADORES ESCOLHIDOS PELO
DOCENTE, EM CONJUNTO COM A DIREÇÃO E, CITADOS NO PROJETO)
A par r de um levantamento de dados realizado no Banco de Dados, junto à Diretoria Acadêmica da Unidade
de Ensino, foi verificado que no ano de 2015 o número de alunos evadidos foi o seguinte:
CURSOS ANUAIS:
Ensino Médio
2° ano – 3 perdas de 18 alunos matriculados
3° ano – 9 perdas escolar de 43 alunos matriculados
Ensino Técnico em Agropecuária Integrado ao Médio:
1° ano – 21 perdas de 76 alunos matriculados
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2° ano – 1 perda de 29 alunos matriculados
Total de matriculados: 180
Total de perdas: 34 alunos = 19%
CURSOS SEMESTRAIS:
Ensino Técnico em Agropecuária:
2° módulo – não houve perda escolar – 34 alunos matriculados
4° módulo – não houve perda escolar – 28 alunos matriculados
Ensino Técnico em Administração:
1° módulo – classe descentralizada – 18 perdas de 43 alunos matriculados
2° módulo – 5 perdas de 35 alunos matriculados
Ensino Técnico em Agroindústria:
3° módulo: 1 perda de 20 alunos matriculados
Ensino Técnico em Agronegócios:
2° módulo: 5 perdas de 26 alunos matriculados
Ensino Técnico em Meio Ambiente:
1° módulo: 16 perdas de 36 alunos matriculados
3° módulo: não houve perda escolar – 14 alunos matriculados
Total de matriculados: 236 matriculados
Total de evadidos: 45 alunos – 19%
Considerando os dados acima, referentes ao 2° semestre le vo, coletados após a realização do conselho de
classe final, observa‐se que a Unidade de Ensino apresentou um alto índice de Perda escolar, principalmente
nos módulos inicias, o que resulta na necessidade de redução desse número, através de a vidades que
incen vem a permanência dos alunos na escola. Para a realização dessas a vidades é importante que haja
uma integração entre todos os envolvidos no processo de ensino‐aprendizagem, desde a par cipação efe va
do aluno nesse processo até o uso, por parte dos professores, de técnicas e estratégias diversificadas que
favoreçam a aprendizagem.
Dentre as estratégias que serão adotadas para o desenvolvimento do projeto, encontram‐se, a vidades de
recepção e inserção dos alunos na Unidade de Ensino na 1ª.semana de aula, sensibilização quanto às
oportunidades que virão junto ao curso técnico, parcerias com empresas e profissionais da área escolhida,
par cipação de ex‐alunos para mo vação e incen vo dos novos, integração entre os alunos e aluno/direção,
através de reuniões e bate‐papos informais.
B. OBJETIVO(S) DO PROJETO:
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Centro Paula Souza
B. OBJETIVO(S) DO PROJETO:
OBJETIVO GERAL:
 Reduzir o número de perda escolar de alunos nos cursos que apresentam um alto número de
desistentes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Cumprir as atribuições da Deliberação CEETEPS 18, de 16/07/2015.
 Criar, junto aos coordenadores e professores, técnicas estratégias que auxiliem o aluno no processo de
aprendizagem para que, dessa maneira, incen ve sua permanência na Escola.
 Trabalhar as lacunas de aprendizagem, principalmente nas primeiras semanas do semestre.
 Iden ficar as dificuldades de aprendizagem dos alunos e criar grupos de estudo para intercambio de
conhecimento entre os estudantes.
 Acompanhar o desenvolvimento das a vidades propostas aos alunos, incen vando‐os no processo de
aprendizagem, nas aulas prá cas e teóricas, bem como nas a vidades de recuperação con nua.
 Iden ficar as dificuldades de aprendizagem dos alunos e intervenção junto aos mesmos, buscando
mecanismos que possam facilitar a recuperação con nua do discente nos cursos que apresentaram
maior índice de perda escolar.
 Iden ficar junto aos coordenadores e professores quais as causas mais prováveis que levam à
desistência dos alunos nos cursos.
 Promover a integração dos alunos junto à Escola para que facilite sua permanência na Escola.
C. META(S) DO PROJETO:
Acompanhar 100% das frequências dos alunos quinzenal.
Promover a integração de 100% dos alunos na 1ª. Semana, esclarecendo os objetivos dos cursos.
Sensibilizar 100% dos alunos quanto às oportunidades que virão junto com o curso técnico.
Acompanhar 100% das atividades propostas aos alunos como Recuperação Contínua.
Ampliar a permanência para 86% dos alunos matriculados nos primeiros e segundos módulos dos cursos
técnicos do período noturno.
Redução em 50% a perda nos cursos técnicos em Meio Ambiente, ETIM em Agropecuária e técnico em
Administração na CD­Manduri.
Reduzir em 5% o número de perda escolar nos anos e módulos iniciais.
Reduzir em 50% a perda nos curso técnicos em Meio ambiente e ETIM em Agropecuária.
D. METODOLOGIA(S)
Para o desenvolvimento do presente projeto, será necessária uma intervenção direta durante todo o ano
le vo, tendo como início a integração da equipe escolar para desenvolver as estratégias estabelecidas.
O primeira ação a ser desenvolvida será a recepção e inserção dos alunos na Unidade de Ensino na 1ª.semana
de aula, sensibilizando‐os quanto às oportunidades que virão junto ao curso técnico e também a integração
entre os alunos e aluno/direção, através de reuniões e bate‐papos informais.
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Para a conclusão do projeto será realizada uma avaliação diagnós ca dos resultados ob dos junto à equipe
escolar e os alunos.
 Coletar, junto à Diretoria Acadêmica, dados esta s cos referentes à Perda Escolar da Unidade de Ensino;
 Acompanhar, individual ou cole vamente, os alunos, assis ndo aqueles que apresentam dificuldades de
ajustamento à escola, problemas de rendimento escolar e/ou outras dificuldades, inclusive na recuperação e
progressão parcial documentando em instrumentos específicos (fichas e ques onários) que permitam o
registro dos atendimentos, dos acompanhamentos e dos encaminhamentos;
 Pesquisar, através de ques onário aplicado junto aos alunos, quais as principais dificuldades de
aprendizagem enfrentadas por eles e quais são os possíveis mo vos que levam à Perda Escolar.
 Par cipar de reuniões pedagógicas e de área, estabelecendo um diálogo com as coordenações pedagógicas e
de área e também com os docentes para criação e/ou u lização de meios de processos de ensino‐
aprendizagem que visem um melhor desenvolvimento de competências.
 Estabelecer um diálogo direto com os pais e/ou responsáveis pelos alunos menores para que tenham ciência
da situação dos alunos na escola, seu desenvolvimento e suas dificuldades, para que juntos, escola, pais e
alunos, possam encontrar um meio de sanar esses problemas e incen var sua permanência na ins tuição;
 Montar grupos de estudos para o desenvolvimento de a vidades de recuperação con nua e/ou progressão
parcial, contando com o apoio de alunos monitores, coordenadores e professores.
 Estabelecer um horário semanal para que os alunos com dificuldade de aprendizagem se reúnam para o
desenvolvimento das a vidades propostas pelos professores.
E. CRONOGRAMA DO PROJETO
ATIVIDADES
1° SEMESTRE – 2016
Cumprimento das atribuições da função segundo a Deliberação 18, de
16/07/2015
Recepção dos alunos na 1ª. Semana, esclarecendo os obje vos de cada
curso.
Sensibilização quanto às oportunidades que virão junto com o curso
técnico.
Aplicação de ques onário aos alunos para levantar principais dificuldades enfrentadas por eles no processo de aprendizagem e os mo vos que os
incen vem sua permanência no curso escolhido.
Levantamento de dados referentes à Perda escolar Escolar no ano de 2015.
Integração entre alunos e aluno/direção, através de reuniões e bate‐papos
informais.
Trabalhar as lacunas de aprendizagem, principalmente nas primeiras
semanas do semestre.
Acompanhar, individual ou cole vamente, os alunos, dinamizando temas
que atendam às suas necessidades no processo de ensino‐aprendizagem.
Acompanhamento das faltas e contato com os alunos faltantes nas
primeiras semanas.
Par cipação de alunos egressos que estão no mercado de trabalho para
mo var e incen var os novos.
Palestras mo vacionais com profissionais da área.
Integração entre alunos e aluno/direção, através de reuniões e bate‐papos
informais.
Refle r junto aos professores e coordenadores de área sobre as principais
causas que levaram à Perda escolar Escolar no ano de 2015.
Mostrar resultado da pesquisa realizada aos coordenadores de área e
pedagógico para apresentação aos professores.
Acompanhar, semanalmente, a freqüência dos alunos nas aulas teóricas e
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PERÍODOS2
Ro na
11/fev a 19/fev
15/fev a 20/fev
15/fev a 20/fev
15/fev a 26/fev
15/fev a 20/fev
22/fev a 04/mar
Ro na
29/fev a 11/mar
07/mar a 21/mar
21/mar a 01/abr
21/mar a 25/mar
21/mar a 05/abr
11/abr a 26/abr
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Centro Paula Souza
prá cas, bem como nas a vidades extras, como os grupos de estudos.
Acompanhar os Conselhos de Classe Intermediários para verificar
rendimento dos alunos
Refle r com os Coordenadores de área e pedagógico sobre o
acompanhamento dos alunos que apresentaram dificuldade no Conselho
Intermediário e direcioná‐los aos grupos de estudos e/ou monitoria.
Integração entre alunos e aluno/direção, através de reuniões e bate‐papos
informais.
Realizar uma análise, junto aos coordenadores de área, pedagógico e
direção escolar sobre os índices de perda escolar apresentados até o
momento.
Realização de ciclos de palestras mo vacionais voltadas à empregabilidade
na área.
Par cipar de Conselhos de Classe Intermediário e Final e comparar com o
semestre anterior, o índice de desistência nos cursos.
Ro na
30/abr
02/mai a 17/mai
18/mai a 27/mai
01/jun a 15/jun
16/jun a 30/jun
02 de julho
2° SEMESTRE – 2016
Cumprimento das atribuições da função segundo a Deliberação 18 de
16/07/2015
Recepção dos alunos na 1ª. Semana, esclarecendo os obje vos de cada
curso.
Sensibilização quanto às oportunidades que virão junto com o curso
técnico.
Aplicação de ques onário aos alunos para levantar principais dificuldades enfrentadas por eles no processo de aprendizagem e os mo vos que os
incen vem sua permanência no curso escolhido.
Acompanhar, individual ou cole vamente, os alunos, dinamizando temas
que atendam às suas necessidades no processo de ensino‐aprendizagem.
Levantamento de dados referentes à Perda escolar Escolar no 1° semestre
de 2016.
Trabalhar as lacunas de aprendizagem, principalmente nas primeiras
semanas do semestre.
Integração entre alunos e aluno/direção, através de reuniões e bate‐papos
informais
Realização de ciclos de palestras mo vacionais voltadas à empregabilidade
na área.
Refle r junto aos professores e coordenadores de área sobre as principais
causas que levaram à Perda escolar Escolar no 1° semestre de 2016.
Aplicação de ques onário aos alunos para levantar principais dificuldades enfrentadas por eles no processo de aprendizagem e os mo vos que os
poderiam levar à desistência do curso.
Integração entre alunos e aluno/direção, através de reuniões e bate‐papos
informais
Mostrar resultado da pesquisa realizada aos coordenadores de área e
pedagógico para apresentação aos professores.
Acompanhar, semanalmente, a freqüência dos alunos nas aulas teóricas e
prá cas, bem como nas a vidades extras, como os grupos de estudos.
Acompanhar os Conselhos de Classe Intermediários para verificar
rendimento dos alunos
Refle r com os Coordenadores de área e pedagógico sobre o
acompanhamento dos alunos que apresentaram dificuldade no Conselho
Intermediário e direcioná‐los aos grupos de estudos e/ou monitoria.
Realização de ciclos de palestras mo vacionais voltadas à empregabilidade
na área.
Realizar uma análise, junto aos coordenadores de área, pedagógico e
direção escolar sobre os índices de perda escolar apresentados até o
momento, comparando com o 1° semestre de 2016.
Integração entre alunos e aluno/direção, através de reuniões e bate‐papos
informais
Par cipar de Conselho de Classe Final e analisar se a meta do projeto,
redução da perda escolar na escola, foi a ngida.
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Ro na
25/jul a 29/jul
01/ago a 15/ago
01/ago a 05/ago
Ro na
01/ago a 15/ago
08/ago a 19/ago
08/ago a 12/ago
15/ago a 30/ago
22/ago a 02/set
05/set a 20/set
20/set a 30/set
26/set a 07/out
Ro na
24/set
26/set a 07/out
17/out a 30/out
01/nov a 15/nov
16/nov a 30/nov
17/dez
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Centro Paula Souza
F. RESULTADOS ESPERADOS (OS RESULTADOS DEVEM SER QUANTIFICADOS).
Acompanhamento 100% das frequências dos alunos quinzenal.
Integração de 100% dos alunos na 1ª. Semana, esclarecendo os objetivos dos cursos.
Sensibilização de 100% dos alunos quanto às oportunidades que virão junto com o curso técnico.
Acompanhamento de 100% das atividades propostas aos alunos como Recuperação Contínua.
Ampliação da permanência para 86% dos alunos matriculados nos primeiros e segundos módulos dos
cursos técnicos do período noturno.
Redução em 50% a perda nos cursos técnicos em Meio Ambiente, ETIM em Agropecuária e técnico em
Administração na CD­Manduri.
Redução em 5% o número de perda escolar nos anos e módulos iniciais.
Redução em 5% de retenção na Unidade de Ensino.
Metas associadas:
­> Reduzir a evasão, nas primeiras séries e módulos, em relação às turmas anteriores, a 50%
Projeto:
Coordenação de Curso: Agroindústria
Responsável(eis):
Gerando Henrique Martins Vieira
Data de Início:
11/02/2016
Data Final:
17/07/2016
Descrição:
A. METAS
Conseguir, juntamente com o empenho de professores e alunos, tornar o curso de
agroindústria, o curso de melhor desempenho quanto a critérios de:
ensino/aprendizagem da escola; baixa evasão; preparação dos alunos para
desenvolvimento de trabalhos de TCC, as quais possam ser publicados,
favorecendo a valorização da escola, do curso e dos alunos; além do reconhecimento da sociedade regional.
B. OBJETIVOS
Ter ao término do 2º módulo uma evasão máxima de 5 (cinco) alunos;
Manter a qualidade de aulas práticas;
Manter a satisfação dos professores, quanto ao curso e seus componentes
curriculares; colaborando na formatação de PTDs;
 Manter a confiança da comunidade local e ou regional na qualidade do curso
técnico oferecido pela Etec “Prefeito José Esteves”;
 Favorecer a interdisciplinaridade.
C. JUSTIFICATIVA
 A constante evolução do seguimento industrial na região, o qual em muitos casos
necessita de profissionais nas áreas de processamento de alimentos, e que estejam
aptos a adaptar e desenvolver metodologias capazes de melhorar a eficiência de
processos.
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Centro Paula Souza
E. METODOLOGIA
Apresentação dos trabalhos de TCCs, produzidos pela última turma concluinte,
enviados ao VI encontro de trabalhos técnicos – COTUCA ­UNICAMP, como forma de
caracterizar o ganho de conhecimento no decorrer do aprendizado.
Acompanhamento do recebimento e posteriormente envio dos aparelhos e ou
equipamentos faltantes, para com o curso técnico; visando a melhoria das aulas
práticas,
Avaliação da bibliografia existente e disponível aos alunos e professores, afim de poder
caracterizar a possibilidade de complementação e ou melhoria da mesma,
Realizações de reuniões de área, conforme calendário, com o objetivo de acompanhar
o desenvolvimento de ações positivas e ou não de alunos e professores, quanto ao
desenvolvimento das ações de ensino/ aprendizagem do curso,
Acompanhamento regular, junto aos dois representantes de sala, sobre possíveis
necessidades dos alunos, necessidades estas, que possam ser passíveis de
intervenção deste coordenador e da escola, para seu melhor desempenho e satisfação
no ensino/aprendizagem;
Acompanhamento regular junto aos professores, sobre possíveis necessidades dos
mesmos, as quais possam ser de atribuição deste coordenador,
Realização de palestras e ou visitas técnicas as quais possam auxiliar o aprendizado
dos alunos; estas respeitando a possibilidade de participação dos referidos alunos, em
função de suas disponibilidade de horário.
F. CRONOGRAMA
ATIVIDADES REFERENTES AO 1º SEMESTRE/2016
Entrega do relatório do Projeto de Gestão do Curso
PERÍODOS
01/02/2016
Desenvolver o Projeto de Gestão do Curso
01/02 a 17/07/2016
Coordenar com o corpo docente a elaboração do Planejamento
semestral.
01/02 a 17/07
Analisar as atividades propostas referente ao programa de aulas
substitutivas. 20/02 – 17/07
Organização das palestras e ou visitas técnicas
Durante o semestre
Reuniões de área
Conforme calendário
Análise e parecer dos planos de trabalho docente
Semanal a partir de
04/03
G. RESULTADOS ESPERADOS
02 visitas técnicas; 01 palestra e 01 mini curso desenvolvidos no semestre;
85% de satisfação dos alunos e professores; quando da avaliação de satisfação;
Satisfação de direção geral, coordenação pedagógica e funcionários em geral, quanto
ao curso e seus integrantes, nas ações pertinentes a cada um;
Baixa evasão;
Contratação de alunos, no programa Aprendiz Paulista;
Envio de aluno do curso de agroindústria, ao intercâmbio internacional;
Seleção de PTCCs; para critérios de encontros de iniciação científica, em âmbito
regional, estadual e ou federal;
Metas associadas:
­> Reduzir a evasão, nas primeiras séries e módulos, em relação às turmas anteriores, a 50%
PROJETOS FUTUROS
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Centro Paula Souza
PROJETOS FUTUROS
Projeto:
Construção de um bloco para uso pedagógico
Responsável(eis):
Ronaldo Alves da Silva
Data de Início:
01/02/2016
Data Final:
31/12/2018
Descrição:
Com a instalação dos novos cursos e seu pleno funcionamento com qualidade, surge a necessidade de ampliação das salas de aula, principalmente
para o atendimento noturno, quando todas as salas disponíveis são utilizadas plenamente. Este projeto visa, então, desenvolver ações para encaminhar
solicitação e conseguir, junto ao Centro Paula Souza, os recursos necessários para a construção de mais um bloco pedagógico.
Como resultado final esperado temos:
1. Projeto de prédio detalhado, com plantas, memorial descritivo, detalhamento e orçamento para encaminhamento ao Centro Paula Souza.
2. Bloco de salas de aula construído junto ao núcleo de aulas, ao lado do prédio dos laboratórios, contendo 4 salas de aula, banheiros masculino e
feminino para professores e alunos, biblioteca e auditório para 300 pessoas.
Metas associadas:
­> Melhorar os ambientes destinados ao lazer, a cultura e bem estar.
Projeto:
Biodigestor para esgoto humano
Responsável(eis):
Antonio Francisco Martin Rolim e Rafael Medina Sestito
Data de Início:
01/01/2017
Data Final:
31/12/2020
Descrição:
Este projeto visa instalar biodigestores para processar resíduos humanos produzidos pela residência, de forma a reduzir ainda mais a liberação de
resíduos no meio ambiente.
Devido ao seu custo, este projeto deverá contar com a participação de parceiros ou integrar­se a algum projeto externo de fomento ou difusão.
Como resultado final esperado temos:
1. Projeto dimensionado para as necessidades da escola, oferecido a possíveis parceiros ou patrocinadores.
2. Biodigestor instalado e funcionando.
Metas associadas:
Projeto:
Quantificação e destinação dos resíduos produzidos
Responsável(eis):
Júlio César Beraldo de Moraes
Data de Início:
01/01/2017
Data Final:
31/12/2020
Descrição:
Como parte dos esforços para o cuidado com o ambiente escolar, este projeto visa quantificar e caracterizar os resíduos produzidos na escola, tanto
pela comunidade como pelos setores produtivos.
Uma vez identificados e devidamente quantificados, o projeto deverá propor ações para destinação sustentável do mesmo, de forma a evitar ou
minimizar os danos causados ao ambiente.
Como resultado final esperado temos:
1. Conhecimento dos tipos e quantidades de resíduos produzidos, com propostas para a destinação sustentável dos mesmos, seja para reuso ou
descarte, dentro dos parâmetros e legislação de respeito ambiental existentes.
Metas associadas:
­> Tornar nossa escola sustentável e referência ambiental, destinando corretamente 100% do esgoto e captando água de pelo menos 2 fontes distintas
Projeto:
Construção de prédios para a convivência e zeladoria
Responsável(eis):
Ronaldo Alves da Silva e Paulo Sérgio Beraldo de Moraes
Data de Início:
01/01/2016
Data Final:
31/12/2017
Descrição:
Trata­se da construção de pequena residência para abrigar o zelador contratado pela Cooperativa­Escola, bem como um galpão próximo a área da
residência para que os alunos possam desenvolver atividades de convivência. Este projeto depende do patrocínio de parte da construção por entidade
pública gestora de recursos florestais, sendo o objetivo a construção de residência em madeira.
Como resultado final esperado temos:
1. Pequena residência em madeira, destinada a abrigar zelador, na área da escola.
2. Galpão em madeira para utilização pelos alunos em atividades de convivência como: televisão, jogos, bate papo, etc.
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Metas associadas:
­> Melhorar os ambientes destinados ao lazer, a cultura e bem estar, construindo pelo menos 25% das instalações necessárias
Projeto:
Bem estar animal
Responsável(eis):
Solange Maria Comineli Beltrame, Henrique Paulo Picanço
Data de Início:
01/01/2015
Data Final:
31/12/2017
Descrição:
Adaptar os setores técnicos e aplicar novos manejos para os princípios do bem estar, proporcionando aos animais alojados uma boa ou satisfatória
qualidade de vida, que envolve aspectos referentes a saúde, felicidade e longevidade.
Espera­se como resultado final:
1. Avicultura adaptada e consolidada com os manejos que busquem o bem estar animal até o final de 2015;
2. Elaborar estudo e projeto para reforma da Suinocultura até o final de 2016;
3. Suinocultura adaptada e consolidada com os devidos manejos até meados de 2017.
Metas associadas:
­> Melhorar a percepção dos alunos e professores sobre a qualidade e quantidade das aulas práticas, visando refletir no índice apontado pelo WEBSAI,
em pelo menos 5%
Projeto:
Banheiros e vestiários nos setores técnicos
Responsável(eis):
Ronaldo Alves da Silva
Data de Início:
01/01/2016
Data Final:
31/12/2017
Descrição:
Este projeto visa a construção de banheiro com vestiário para uso de professores, funcionários e alunos, próximo aos laboratórios de carne e leite e
setores técnicos, garantindo bem estar aos que desenvolvem atividades nestes ambientes.
Espera­se como resultado final:
1. Projeto elaborado e enviado ao Centro Paula Souza até o início de 2016;
2. Banheiro construído até meados de 2017.
Metas associadas:
Projeto:
Gerenciando a manutenção de equipamentos
Responsável(eis):
Andréia Villen Vertuãn, José Nascimento Luiz, Ronaldo Alves da Silva
Data de Início:
01/01/2015
Data Final:
31/12/2017
Descrição:
Como resultado final, espera­se:
1. Desenvolvimento de planilhas para lançamentos do uso de máquinas e equipamentos e seus respectivos reparos, até meados de 2015.
2. Software desenvolvido e instalado até final de 2016, com a inclusão dos equipamentos e instalações e seus respectivos usos e reparos.
3. Cronograma elaborado para manutenção preventiva das máquinas;
4. Pelo menos 2 pessoas treinadas para lançamento frequente das informações.
5. Relatório anual dos gastos com manutenção.
Metas associadas:
PARECER DO CONSELHO DE ESCOLA
Transcrição do Livro de Atas das Reuniões do Conselho de Escola da Escola Técnica Estadual Prefeito José Esteves, folhas 16 e 17.
Ata de Reunião do Conselho de Etec Prefeito José Esteves
Aos trinta dias do mês de março de dois mil e dezesseis, às catorze horas, reuniram­se os membros do Conselho de Escola da Etec Prefeito
José Esteves: Ronaldo Alves da Silva, diretor de escola, presidente nato do conselho; Thiago Rodrigues, diretor de serviço acadêmico;
José Ricardo Braga de Almeida, servidor; Érica de Paula, mãe de aluna; Ricardo Henrique Pereira, aluno; Henrique Paulo Picanço,
representante do Sindicato Rural Vale do Rio Pardo; Jamil Simplício Pinto, aluno egresso; Paulo Sérgio Beraldo de Moraes, representante
do poder público municipal. Justificaram a ausência Sandro Medroni, professor, e Solange Maria Comineli Beltrame, representante da
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Centro Paula Souza
instituição auxiliar Cooperativa­Escola. Como convidados participaram Júlio César Beraldo de Moraes, coordenador pedagógico, Janaína
Fernandes Ayres, orientadora educacional, e Olímpia Carvalho de Moura Leite, servidora. O Diretor deu abertura à reunião agradecendo a
presença de todos e entregou uma pauta com os itens em discussão. Em primeiro lugar, abordou a composição do Conselho de Escola e
suas atribuições, conforme artigos 10 e 11 do Regimento Comum das Escolas Técnicas do Centro Paula Souza, apresentando os membros
eleitos e indicados pela Direção para o atual mandato. Lembrou que o Calendário Escolar definiu as seguintes datas para a realização de
reuniões ordinárias: vinte e cinco de maio, três de agosto e vinte e seis de outubro. Em seguida, passou­se à análise das propostas do Plano
Plurianual de Gestão do período 2016/2020 e Plano Escolar 2016. A primeira etapa de elaboração compreendeu o diagnóstico atual da
Etec, tendo sido ouvidos pais, alunos, servidores e professores e feito o levantamento de todas as informações e dados que caracterizam a
unidade. Foram levantadas as situações­problema que estão ao alcance da escola superar e estabelecidas as prioridades: 1) redução na
perda de alunos. 2) recuperação das lacunas de aprendizagem dos alunos ingressantes. 3) aprimorar as condições das áreas de lazer e
espaços para convivência de alunos. 4) aquisição bibliográfica para os cursos implantados recentemente. 5) ampliar a capacidade dos
equipamentos de informática, disponibilizando mais acesso Wi­Fi aos alunos. 6) aumentar a iluminação dos setores técnicos. A meta
definida para o período foi: reduzir a evasão, nas primeiras séries e módulos, em relação às turmas anteriores, a cinquenta por cento. Trata­
se também de meta definida pela Coordenadoria de Ensino Médio e Técnico do Centro Paula Souza para orientar os projetos de trabalho
dos coordenadores pedagógicos e orientadores educacionais neste ano letivo. Para consecução da meta de redução da evasão serão
desenvolvidos os projetos: Identificando Lacunas de Aprendizagem, Monitoria, Capacitação Docente e Socialização, Integração,
Progressão Parcial, Conhecer para Desenvolver e Prática Profissional. O diretor apresentou resumidamente cada projeto, seus objetivos e
responsáveis. Após análise e discussão, os membros do Conselho aprovaram as propostas de Plano Plurianual de Gestão do período
2016/2020 e Plano Escolar 2016. Dando prosseguimento à reunião, o diretor consultou os membros do Conselho quanto aos critérios de
distância da residência da família e idade para admissão de alunos na residência mantida pela Cooperativa­Escola. Após análise, foi
aprovado o parecer de limitar a idade de ingresso a vinte e um anos e sujeito, ainda, a aprovação em entrevista que objetivará verificar o
perfil do candidato e se este compromete­se a manter o padrão de comportamento estabelecido nas normas de residência em vigor.
Também foi considerado que independente da distância da residência da família, o aluno residente não poderá permanecer na escola nos
finais de semana, salvo com autorização excepcional. E por fim, acolhendo sugestão do Prof. Paulo Moraes, foi aprovado que o diretor
providencie consulta e levantamento de informações para verificar a possibilidade de atrasar o horário de início das aulas do período da
manhã, uma vez que foi observado que os alunos não residentes estão demonstrando cansaço por acordarem muito cedo para virem à Etec
e, como frequentam curso integrado, retornam às suas residências apenas no início da noite. Nada mais havendo tratar, o presidente
encerrou a reunião, da qual foi redigida a presente ata que, depois de lida e aprovada será assinada pelos membros do Conselho de Escola
e por mim, Olímpia Carvalho de Moura Leite, que a redigi.
Ronaldo Alves da Silva
Thiago Rodrigues
José Ricardo Braga de Almeida
Érica de Paula
Ricardo Henrique Pereira
Henrique Paulo Picanço
Jamil Simplício Pinto
Paulo Sérgio Beraldo de Moraes
Júlio César Beraldo de Moraes
Janaína Fernandes Ayres
Olímpia Carvalho de Moura Leite
© Copyright 2008, Centro Paula Souza ­ Desenvolvido por P2S Tecnologia
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