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Sociedade Educacional das Américas
Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
1.
CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
a)
Mantenedora
A Sociedade Educacional das Américas, pessoa jurídica de direito privado, com fins
lucrativos, enquadrada na categoria administrativa de Sociedade Mercantil ou Comercial, sob o
CNPJ nº 03.523.852/0001-51, localiza-se à Rua Augusta, nº 1.520, no bairro Consolação,
pertencente ao município de São Paulo, capital do Estado, cujo CEP é 01305-100.
O contrato social está devidamente registrado no 4º Registro Civil de Pessoa Jurídica do
Estado de São Paulo, sob o nº 393.628, desde 19/11/1999 e com última alteração sob o nº
500.085, em 14/3/2005.
b)
Mantida
A Faculdade das Américas (FAM) está localizada à Rua Augusta, nº 973, no bairro
Consolação, pertencente ao município de São Paulo, capital do Estado, cujo CEP é 01305-100.
Encontra-se em fase de implantação de uma nova unidade, localizada também na Rua Augusta,
sob o nº 1.520.
A FAM foi credenciada, junto ao Ministério da Educação (MEC), pela Portaria nº 620, de
13/4/1999, cuja publicação no Diário Oficial da União (DOU) aconteceu em 14/4/1999. O
processo de recredenciamento institucional, sob o nº 20077495, protocolado em 24/10/2007,
já obteve resultado favorável junto ao Conselho Nacional de Educação (CNE), cujo Parecer nº
459/2011 foi publicado no DOU em 4/1/2012.
1.1.
Perfil Institucional
O perfil institucional da FAM é abrangido pelo histórico, concepção institucional,
vocação, missão, visão, objetivos, metas, ações e áreas de atuação acadêmica, conforme
detalhamento abaixo.
1.1.1 Histórico e Desenvolvimento da Instituição de Ensino Superior
A Faculdade das Américas - FAM foi credenciada em 13/4/1999, por meio da Portaria
Ministerial nº 620, estando apta a oferecer os seguintes cursos presenciais:

Administração (Bacharelado), turnos matutino e noturno, com 100 vagas anuais
em cada turno, duração de 8 semestres – autorizado pela Portaria MEC nº 620, de 13/4/1999,
publicada no DOU dia 14/4/1999 e reconhecido pela Portaria MEC nº 3.108, de 9/9/2005,
publicada no DOU dia 12/9/2005;

Ciências Contábeis (Bacharelado), turnos matutino e noturno, com 100 vagas
anuais em cada turno, duração de 8 semestres – autorizado pela Portaria MEC/SESu nº 1.485,
de 21/9/2010, publicada no DOU dia 22/9/2010;

Direito (Bacharelado), turno noturno, com 160 vagas anuais, duração de 10
semestres – autorizado pela Portaria MEC nº 221, de 8/2/2001, publicada no DOU dia
12/2/2001 e reconhecido pela Portaria SESu nº 589, de 26/6/2007, publicada no DOU dia
27/6/2007;
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção

Gestão de Recursos Humanos (Tecnologia), turnos matutino e noturno, com 50
vagas anuais em cada turno, duração de 4 semestres – autorizado pela Portaria MEC/SETEC nº
45, de 13/2/2009, publicada no DOU dia 16/2/2009;

Gestão Financeira (Tecnologia), turnos matutino e noturno, com 50 vagas
anuais em cada turno, duração de 4 semestres – autorizado pela Portaria MEC/SETEC nº 44, de
13/2/2009, publicada no DOU dia 16/2/2009;

Logística (Tecnologia), turnos matutino e noturno, com 200 vagas anuais em
cada turno, duração de 4 semestres – autorizado pela Portaria MEC/SERES nº 280, de
19/12/2012, publicada no DOU dia 28/12/2012;

Pedagogia (Licenciatura),turnos matutino e noturno, com 100 vagas anuais em
cada turno, duração de 6 semestres – autorizado pela Portaria MEC/SESu nº 888, de
18/10/2007, publicada no DOU dia 19/10/2007;

Publicidade e Propaganda (Bacharelado), turnos matutino e noturno, com 100
vagas anuais em cada turno, duração de 8 semestres – autorizado pela Portaria MEC nº 372, de
22/3/2000, publicada no DOU dia 24/3/2000 e reconhecido pela Portaria SESu nº 164, de
16/2/2007, publicada no DOU dia 21/2/2007.
Desde sua criação, a qualidade institucional para a FAM é o atributo que se manifesta
em toda a sua dinâmica processual e nos resultados aí produzidos, que expressa a consecução,
nos graus estabelecidos como desejáveis, da missão da Instituição, bem como da observância
de seus princípios e diretrizes de ação.
A qualidade, assim entendida, deve estar presente tanto nas atividades de ensino,
iniciação científica e extensão, atividades-fim, quanto no sistema de gestão da Faculdade,
tendo como eixos transversais o exercício das relações democráticas e comunitárias.
Avaliar a instituição requer, portanto, que sejam aferidos os graus de qualidade
alcançados na ação institucional, por meio de indicadores e padrões de qualidade definidos, e
em cuja construção estejam presentes, como referenciais básicos: a missão, os princípios e as
diretrizes da FAM, estabelecidos para orientar o planejamento e a execução de suas atividades
acadêmicas e de gestão.
Requer, porém e principalmente, que sejam postos à disposição da comunidade
acadêmica mecanismos e recursos que contribuam para o alcance da qualidade almejada, bem
como que se realize efetivo e rigoroso trabalho de cooperação por todos os atores
institucionais, sem o que a avaliação se restringiria ao processo formal e constatativo do
diagnóstico.
É nessa dimensão que se insere o assessoramento às Coordenações e aos Colegiados de
Cursos, desenvolvido pela Comissão de Avaliação Institucional.
Tendo por meta comum qualificar os cursos e, em consequência, a formação
profissional de nossos alunos buscar-se-á, num trabalho integrado de professores, alunos,
funcionários técnico-administrativos, diretores e mantenedores, acompanhar e subsidiar a
análise crítica dos projetos pedagógicos de graduação, bem como propor ações no sentido de
aprimorá-los.
Desta forma, a meta da Mantenedora é o reconhecimento da FAM como um padrão de
excelência e modernidade na prestação de serviços educacionais, uma vez que há
comprometimento e seriedade com a qualidade de ensino, e seus projetos de formação
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possuem fundamento em princípios pedagógicos, filosóficos e constitucionais vigentes,
objetivando a qualificação de um profissional crítico, criativo, pesquisador e competente para
atender às demandas sociais mais amplas.
Na pós-graduação, a FAM promove, desde o início de suas atividades, incentivos a
oferta de programas e cursos de especialização, bem como o incentivo a práticas investigativas,
projetos de iniciação científica e atividades de pesquisa, entendendo que a indissociabilidade
entre ensino e pesquisa é o princípio e o fundamento do saber humanístico e profissional que
devem sustentar o Ensino Superior.
Ao longo de sua trajetória, a FAM privilegiou a oferta de cursos e programas de
extensão, articulados ao contexto sócio-econômico-cultural da região da grande São Paulo, com
destaque à região da Avenida Paulista. Consciente de sua localização e do papel que pode
exercer na realidade local e na elevação da qualidade de vida social, cultural, econômica e
profissional do contexto que a cerca, a FAM desenvolve a extensão como a grande ponte entre
o conhecimento acadêmico e sociedade.
Em relação à Educação a Distância, a FAM projeta-se no futuro como uma instituição de
ensino superior reconhecida pela qualidade de oferta de cursos superiores na modalidade a
distância, na totalidade dos estados brasileiros, abrangendo as populações menos favorecidas,
promovendo a elevação de níveis culturais e sociais, propiciando o desenvolvimento nacional.
Iniciou suas atividades no ensino a distância em 2009 por meio da oferta de disciplinas dos
cursos superiores de graduação, não excedendo ao limite de 20% da carga horária total de seus
cursos reconhecidos - Portaria 4.059/2004.
A experiência com ambientes de aprendizagem virtuais aliada a investimentos em
infraestrutura em diversas localidades do país permitem à FAM objetivar o alcance da missão
de ser referência nacional em Educação a Distância no Brasil, cumprindo uma função social e
histórica de contribuir para a formação, com excelência, de pessoas e profissionais
competentes, promotores do desenvolvimento econômico e cultural da nação.
Desde 2009, desenvolveu expertise na produção de materiais impressos e para web, na
transposição didática de conteúdos para linguagens virtuais, no uso de metodologias de ensino
a distância e na mediação de aprendizagens em ambientes virtuais. Seus cursos de Direito,
Administração, Pedagogia, Gestão Financeira, Gestão de Recursos Humanos e Publicidade e
Propaganda desenvolvem conteúdos de seus currículos na modalidade a distância, respeitando
a carga-horária permitida.
Ao redimensionar sua abrangência de atuação para atender novas demandas nacionais
por meio de cursos superiores na modalidade da Educação a Distância, amplia sua missão e
contribui, ainda mais, para o desenvolvimento humano, social e intelectual em todo país.
Destacamos em nosso Plano de Gestão para EaD as realizações e experiências
acumuladas pela FAM em EaD, bem como as propostas de desenvolvimento das condições para
a oferta de cursos na modalidade a distância.
1.1.2. Concepção Institucional
A FAM traçou, para sua trajetória, um Plano Pedagógico Institucional. Um plano de ação
pedagógica traduz-se por um conjunto de trabalho educativo de caráter funcional e intencional,
que tem como condição prévia a determinação valorativa do educador e como objeto a mesma
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determinação do educando. Tem que ser funcional e intencional, e ao mesmo tempo tarefa
concebida com inteligência e responsabilidade. Só assim, uma ação em si mesma caracteriza-se
como ação pedagógica.
Para fazê-lo, a Instituição precisa assumir-se plenamente como artífice da arte de
contratar e administrar pessoas e voltar-se para a discussão dos resultados efetivos da ação
pedagógica dos seus agentes.
Para alcançar os melhores resultados da ação pedagógica é indispensável que a
Instituição possua uma Direção de Ensino que crie e fortaleça as Coordenações de Curso.
O Plano Pedagógico Institucional é o conjunto dos Planos Pedagógicos de cada Curso,
elaborados pelos Coordenadores, juntamente com os professores, seus pares, e são eles, no
seu conjunto, que se tornam o Plano de Ação Acadêmica da Instituição, exatamente porque são
eles que elegem a interdisciplinaridade, transdisciplinaridade, a contextualização, as práticas e
as pesquisas e o envolvimento e a articulação dos diversos setores que compõem a Instituição
na sua totalidade.
Quanto à implementação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC), que tem por base
a missão, as diretrizes institucionais, as diretrizes curriculares, a responsabilidade social com o
intuito de manter a interdisciplinaridade, produzir trabalhos de conclusão de curso, projetos de
extensão e iniciação científica com vertentes de conteúdos, que propiciem resultados
articulados a eixos e sub-eixos temáticos por área de conhecimento, a FAM estabeleceu seu
eixo central e sub-eixos:
a)
Eixo-Central: a educação como instrumento para obtenção da cidadania, do
espírito crítico e da transformação das pessoas, buscando excelência profissional.
b)
Sub-Eixos: Comunicação, educação e cultura contemporâneas; Gerenciamento
de projetos e inovação cultural; Ampliação dos conhecimentos dos egressos e a progressão
profissional; Tecnologia em prol do desenvolvimento humano e ambiental; Novas tecnologias
como
formas
de
comunicação;
Sustentabilidade
sócio-econômico-ambiental;
Empreendedorismo; Inovação e criatividade; Desenvolvimento de iniciação científica visando
formar cidadãos e profissionais qualificados para o exercício de diferentes funções, com visão
crítica e consciência sócio-política, a partir de uma formação básica densa e consistente.
Por vez, a responsabilidade social desenvolver-se-á em torno do eixo temático:
“relações da instituição com a sociedade”, com enfoque para os sub-eixos: “inclusão social,
defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural”.
A operacionalização dos eixos e sub-eixos serão exercidas prioritariamente pelos
Colegiados de Cursos, pelo Núcleo de Pesquisa e Extensão Acadêmica e Ação Social, sob a
supervisão da Diretoria Geral da Faculdade das Américas, ou de profissional designado para
esta atividade.
Contudo, a FAM acredita que quem verdadeiramente conduz o Projeto Pedagógico da
Instituição e lhe garante o sucesso é cada um, e todos os professores, com a sua dedicação,
seriedade e responsabilidade, em cada sala de aula, coadjuvado por todos os demais setores da
Instituição.
Como se vê, há uma cadeia de atribuições e responsabilidades na consecução de um
Plano de Ação Acadêmica, que se inicia com a determinação dos Mantenedores, passa pelo
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gerenciamento do Diretor, realiza-se na disposição dos diversos Coordenadores e Colegiados de
Curso e no empenho dos Professores, com vistas a alcançar os Alunos.
1.1.3. Vocação
Educação com forte vínculo com o meio socioeconômico e cultural, contribuindo para a
formação de profissionais e sua capacitação para o trabalho e o exercício da cidadania.
1.1.4 Visão
Ser uma Instituição de ensino superior reconhecida como centro de excelência nos
campos de estudos em que atua e na formação de profissionais orientados para a
transformação da sociedade e das comunidades do entorno.
1.1.5. Missão
A FAM, como instituição de educação superior, busca difundir a educação, a ciência e a
cultura, subsidiadas por tecnologia moderna, para a formação de profissionais de excelência.
Para tanto, tem como missão apoiar a formação de pessoas, com visão abrangente da
sociedade e do mundo, para o exercício da cidadania e das profissões, buscando a excelência.
A identidade da FAM constrói-se continuamente, a partir, entre outros, dos referenciais
éticos-políticos, epistemológicos, educacionais e técnicos presentes nos seus princípios e
diretrizes de ação. Tais referenciais, que refletem uma opção da Instituição, passam a constituir
quadro de referência para as ações nela desenvolvidas, favorecendo assim que se efetive, no
âmbito do ensino, um projeto pedagógico institucional que a diferencie de outras instituições
de igual natureza.
Ao redimensionar sua abrangência de atuação para atender novas demandas nacionais
por meio de cursos superiores na modalidade da Educação a Distância, amplia sua missão e
contribui, ainda mais, para o desenvolvimento humano, social e intelectual em todo país.
1.1.6 Objetivos
A FAM tem como objetivos gerais:

No Ensino, por intermédio dos cursos e programas de educação superior que
oferece, assegurar o pleno desenvolvimento da pessoa e do cidadão, proporcionando o acesso
ao saber global, a fim de introduzi-lo na civilização do trabalho como profissional qualificado e
competente; bem como desenvolver a consciência social para a preservação do patrimônio
cultural, da valorização da vida e de valores éticos, além de compreender os direitos e deveres
constitucionais necessários à construção de uma sociedade mais justa e democrática;

Nas Práticas Investigativas, estimular e apoiar a iniciação científica, por meio de
um Programa de Iniciação Científica (PIC-FAM), que se traduz em uma atividade de
investigação, realizada por estudantes de graduação, orientado por pesquisador qualificado, e
que visa ao aprendizado de métodos científicos, bem como ao desenvolvimento da
mentalidade científica e da produção do conhecimento;

Na Extensão, identificar situações-problemas nas regiões de sua abrangência,
com vistas à difusão do ensino e da iniciação científica, contribuindo, desse modo, para o
desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida da população.
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A respeito dos objetivos específicos, a FAM busca:

promover a educação integral do ser humano, estimulando a criação cultural e o
desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;

formar recursos humanos nas áreas de conhecimento que atuar, aptos para a
inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da ciência, da
tecnologia e da criação e difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em que
vive;

desenvolver, incentivar e apoiar a investigação, diretamente ou por meio da
concessão de auxílio para a execução de projetos científicos, bolsas especiais, formação de
pessoal pós-graduado, promoção de congressos e seminários, intercâmbio com outras
instituições, divulgação dos resultados dos trabalhos científicos realizados e outros meios ao
seu alcance;

promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações
ou de outras formas de comunicação;

suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo
adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta
uma relação de reciprocidade;

promover as ações de integração regional e continental, desenvolvendo
programas de ensino, iniciação científica e extensão específicos para essas políticas;

contribuir para a redução das desigualdades sociais e regionais e desenvolver
ações afirmativas para a promoção de igualdade de condições, com vistas à inclusão social;

ampliar a atuação acadêmica da FAM para a área das Ciências Exatas e da Terra,
por meio de investimentos em infraestrutura física, tecnológica e de pessoal qualificado,
promovendo educação, inovação, difusão de conhecimentos e tecnologia a serviço do homem;

criar, implementar e gerir cursos e programas na área das Ciências Exatas,
Arquitetura e Engenharias, contribuindo para a formação de profissionais altamente
qualificados para o atual momento histórico de crescimento e desenvolvimento social e
econômico do Brasil;

projetar, implementar e gerir cursos, programas e serviços na área da Saúde,
com forte vínculo com o contexto socioeconômico e cultural de sua abrangência geográfica,
contribuindo para a difusão do ensino, da pesquisa e da extensão nas comunidades do entorno;

promover elevação do nível de conhecimento das pessoas e das comunidades
sobre educação e saúde, por meio da oferta de cursos, programas e serviços em Saúde,
impactando direta e profundamente na qualidade de vida das populações locais;

criar, implementar e gerir cursos, programas e serviços fundamentados na
concepção de área de saúde, por meio de currículos integrados e da educação interprofissional,
visando a atuação em equipes multidisciplinares de saúde, comprometidas com a valorização
da vida e com princípios éticos e humanísticos;
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
ampliar a participação e a responsabilidade social da FAM em sua atuação na
Região Metropolitana de São Paulo, por meio da promoção de ações ampliadas de saúde no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e da Integração Ensino-Serviços, inserindo docentes e
estudantes, de forma pactuada com os gestores locais, no âmbito das Redes de Atenção à
Saúde do SUS, durante todo o processo de formação profissional, e também por meio da
implantação de clínicas e de núcleos de atenção integral à Saúde e de apoio matricial em
odontologia, análises clínicas, saúde mental e de diversas especialidades médicas, prestando
serviços de apoio e atenção de elevada qualidade às comunidades locais no âmbito do SUS,
cumprindo com sua missão institucional de ensino, pesquisa e extensão, além da promoção da
vida e da saúde da população local e regional;

investir em infraestrutura física, tecnológica e de pessoal qualificado na área da
saúde, constituindo-se como referência e centro de excelência em educação de profissionais de
saúde na região metropolitana de São Paulo.
Com relação ao projeto de EAD da FAM, os objetivos são:

oferecer cursos e programas de educação superior a distância,
progressivamente, a partir do aprimoramento constante de seu modelo pedagógico e de gestão
de Educação a Distancia;

fomentar o desenvolvimento institucional para a modalidade de educação a
distância, bem como a pesquisa em metodologias inovadoras de ensino superior apoiadas em
tecnologias de informação e comunicação;

implementar polos de apoio presencial em todos os Estados brasileiros,
desenvolvendo ensino inovador de qualidade, formando pessoas e profissionais competentes.
1.1.7. Metas e Ações Institucionais
A FAM envidará as ações pertinentes, durante a vigência do PDI (2011-2015), não
medindo esforços para alcançar o perfil institucional que lhe foi delineado. Sendo assim,
construíram-se as seguintes metas e ações institucionais permanentes:
a)
Metas

consolidar-se, durante o quinquênio como: centro de excelência acadêmica,
científica e tecnológica; polo irradiador de cultura e cidadania; provedor de informações para a
sociedade; referencial para formação, atuação e desenvolvimento profissional; instituição com
imagem de reconhecida competência e credibilidade; núcleo de recrutamento, seleção
treinamento e desenvolvimento dos valores humanos; participante efetivo dos órgãos de
administração pública, privada e de representação; e polo de convergência de recursos
aplicados na educação;

defender o compromisso com a democracia, a educação e a justiça social,
incrementando a sua inserção social e articulando-se no espaço local e global;

ampliar as fronteiras e a diversidade do conhecimento e atualizar a sociedade,
integrando, de forma pertinente, as ações de ensino, iniciação científica e extensão;

expandir a oferta de cursos superiores presenciais e o número de vagas;
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
expandir a qualidade de ensino de cursos superiores presenciais para a
modalidade a distância, desenvolvendo um modelo pedagógico próprio em EaD;

investir em infraestrutura física e em recursos humanos para a instalação e
desenvolvimento de cinquenta polos de apoio presencial, em todos os estados brasileiros;

implementar um Núcleo de Educação a Distância na sede da FAM e desenvolver
um plano de gestão de EaD que articule a oferta de dez cursos de graduação e dez cursos de
pós-graduação a distância;

promover a melhoria da qualidade acadêmica e privilegiar a qualificação formal
e social dos indivíduos, proporcionando o desenvolvimento de ações político-acadêmicas e
administrativas pertinentes à sua missão;

adotar sistemática de avaliação e acompanhamento contínuos das ações que
configuram o trabalho institucional, realçando parâmetros e critérios compatíveis com o
cumprimento de sua missão;

garantir a qualidade do cumprimento de suas ações, modernizando os processos
de trabalho, e adequando sua estrutura organizacional de recursos humanos, físicos, gerenciais
e tecnológicos às exigências de sua missão acadêmica, técnica e administrativa;

melhorar continuamente as condições de oferta do ensino de graduação e pósgraduação, presencial e a distância, com vistas à expansão desses níveis de ensino;

capacitar os gestores dos cursos existentes e dos cursos a serem implantados
em programas de pós-graduação, voltados à gestão universitária;

ampliar parcerias com a sociedade civil organizada, especialmente as
organizações que tenham ligações com os cursos e programas desenvolvidos pela FAM;

capacitar professores e pessoal não-docente, em todos os níveis e modalidades
de ensino superior, incluindo congressos ou eventos similares científicos, educacionais ou
culturais;

Estimular e apoiar a produção científica e cultural discente e docente;

Expandir constantemente o acervo bibliográfico e audiovisual;

Expandir e melhorar a infraestrutura física e tecnológica para atender aos cursos
e programas de ensino, iniciação científica e extensão, bem como à melhoria das condições de
oferta dos serviços institucionais;

Implantar, conforme cronogramas constantes no PDI, cursos superiores de
tecnologia, de bacharelado, de licenciaturas, de pós-graduação lato sensu e de extensão;

Implantar, conforme cronogramas constantes no PDI, cursos, programas e
serviços na área da Saúde;

Implantar, conforme cronogramas constantes no PDI, cursos e programas na
área de Ciências Exatas, Arquitetura e Engenharias;

Atingir conceituação positiva nas avaliações promovidas pelo MEC/INEP.
b)

distância;
Ações
Ampliar as atividades de ensino, iniciando a oferta de cursos na modalidade a
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção

Assegurar que a expansão do ensino seja realizada com vistas a dar maior
densidade a essa categoria e possibilitar a ampliação da iniciação científica e dos programas de
extensão;

Credenciar a Instituição como Centro Universitário;

Construir projetos pedagógicos de cursos compromissados com as bases
conceituais, a missão, os objetivos, as diretrizes e os princípios institucionais, contemplando
nos currículos aspectos relacionados à região metropolitana de São Paulo;

Avaliar anualmente os projetos pedagógicos de cada curso, na busca da
excelência nas condições de oferta;

Valorizar a educação continuada com a oferta de novos cursos e programas;

Implementar processos de gestão inovadores e criativos, envolvendo todos os
níveis hierárquicos e ações acadêmico-administrativas;

Oferecer estímulos de natureza material e pessoal para a participação dos
gestores e professores em eventos científicos e profissionais que possam contribuir para o
aprimoramento do desempenho da gestão e da docência;

Fortalecer os mecanismos de relações com as organizações da sociedade civil
para o desenvolvimento das parcerias;

Aperfeiçoar o processo de intercâmbio com organizações congêneres, visando a
inovação nos programas de ensino (graduação e pós-graduação), nas práticas investigativas e
nos serviços e atividades de extensão;

Apoiar os recursos humanos para a participação em cursos e programas de
doutorado, mestrado, especialização, aperfeiçoamento, atualização e outros eventos,
conforme cronograma disposto no PDI;

Adequar, gradual e progressivamente, o Plano de Carreira Docente, para
enquadrar os professores da FAM nas categorias regulamentadas pela IES;

Programar o Plano de Capacitação Docente para qualificar, no quinquênio, pelo
menos, 25% dos professores;

Acompanhar permanentemente o educando, com o desenvolvimento de
serviços voltados para a assistência psicopedagógica, desempenho acadêmico e avaliação
formativa da aprendizagem;

Destinar dotações orçamentárias específicas, no orçamento anual, para financiar
os programas de pós-graduação, treinamento e eventos diversos, diretamente ou mediante
convênio;

Estimular professores e funcionários a participarem dos cursos, programas e
outros eventos oferecidos pela FAM;

Destinar recursos orçamentários para financiar publicações, bem como difundir
a produção científica e cultural discente e docente, por intermédio de publicações periódicas,
editadas pela FAM ou em publicações de entidades congêneres;

Ampliar e atualizar, continuamente, o acervo da biblioteca e as condições de
oferta dos serviços prestados aos usuários internos e externos;

Reservar recursos orçamentários, anualmente, para financiar a melhoria e
ampliação do acervo da biblioteca, priorizando os livros incluídos na bibliografia básica de cada
disciplina ou atividade;
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
Capacitar os recursos humanos em atividade na biblioteca em cursos e
programas voltados para a melhoria do atendimento ao usuário e para a gestão dos serviços
técnicos;

Promover a atualização tecnológica dos equipamentos e instalações específicas
para os cursos existentes e os cursos a serem implantados;

Reservar recursos orçamentários, anualmente, para financiar instalações físicas
e tecnológicas, objetivando qualificar o ensino, a iniciação científica e a extensão;

Oferecer aos alunos ingressantes condições para recuperação de estudos
realizados no ensino médio;

Avaliar, continuamente, as metodologias de ensino e de avaliação da
aprendizagem, com o objetivo de aperfeiçoá-las;

Avaliar, anualmente, o desempenho dos alunos participantes do ENADE, bem
como, estabelecer atividades específicas a partir dos resultados constantes nos relatórios de
cursos;

Integrar as funções institucionais para fortalecimento do ensino;

Avaliar anualmente as metas do PDI, com vistas à sua atualização e pertinência;

Desenvolver e implementar um plano de gestão em EaD;

Desenvolver e implementar um modelo didático-pedagógico em EaD;

Contratar, desenvolver e formar pessoas, em nível técnico-administrativo e em
nível acadêmico, para atuação em EaD;

Investir em infraestrutura física e tecnológica para oferta de cursos e programas
em EaD, no polo sede da FAM e em mais quarenta e nove polos de apoio presencial;

Investir em infraestrutura física e tecnológica para implantação de cinco cursos
de bacharelado e dois cursos superiores de tecnologia na área da Saúde;

Contratar, desenvolver e formar pessoas em nível técnico-administrativo,
especializadas para a atuação na área da saúde;

Contratar, desenvolver e formar professores para atuar em projetos
pedagógicos na área da saúde, tendo em vista a concepção de currículos integrados e
metodologias ativas de ensino-aprendizagem;

Construir espaços arquitetônicos inovadores e especializados na educação
médica e na área da Saúde, tais como laboratórios de habilidades específicas, simulação
realística, realidade virtual e telemedicina, respeitando-se as normas e padrões estabelecidos
pelos órgãos oficiais;

Implementar espaços de atenção integral à saúde e de apoio matricial, inseridos
no âmbito do SUS, por meio de pactuação com os gestores locais, tais como clínicas de atenção
secundária no âmbito da Odontologia, saúde mental, análises clínicas, ambulatórios médicos,
bem como normas, protocolos e padrões de atendimento correspondentes para prestação de
serviços em saúde à população local;

Definir um plano de gestão para a prestação de serviços em Saúde à
comunidade local, com visão sistêmica, alinhado às políticas públicas preconizadas pelo SUS e
às concepções institucionais da FAM;
10
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção

Criar um campus fora de sede, especificamente na região em que os alunos dos
cursos da área da saúde realizarem estágios, práticas profissionais e internato (no caso do curso
de Medicina);

Criar um campus da FAM na região de abrangência dos cenários de prática dos
cursos da área da Saúde, especificamente na área que abrigar convênio com o SUS;

Investir em infraestrutura física e tecnológica para oferta de cursos e programas
em Ciências Exatas, Arquitetura e Engenharias.

Desenvolver e implementar um modelo didático-pedagógico institucional para
oferta de cursos e programas na área de Ciências Exatas, Arquitetura e Engenharias;

Contratar, desenvolver e formar pessoas, em nível técnico-administrativo, para
atuação com alta tecnologia, equipamentos e laboratórios de Ciências Exatas, Arquitetura e
Engenharias;

Contratar, desenvolver e formar professores para atuar em projetos
pedagógicos na área de Exatas, tendo em vista a concepção de currículos integrados e
metodologias ativas de ensino-aprendizagem.
1.1.8. Áreas de Atuação Acadêmica
A FAM atua no campo das Ciências Sociais Aplicadas (Administração, Ciências Contábeis,
Direito e Publicidade e Propaganda), Ciências Humanas (Pedagogia) e no Eixo Tecnológico de
Gestão e Negócios (Gestão Financeira e Gestão de Recursos Humanos). Pretende ampliar suas
áreas de atuação, na vigência desse PDI, de forma integrada, nas áreas de conhecimento das
Ciências da Saúde, das Exatas e da Terra, das Letras e Linguística, tendo em vista a abrangência
regional, as características macroeconômicas da região em que se insere e a demanda de
profissionais em todos os campos do saber. Também objetiva estender a qualidade de ensino
que oferece para cursos na modalidade a distância, considerando as necessidades nacionais, os
dados do CENSO, o desenvolvimento econômico do país e as metas do Plano Nacional de
Educação.
Além das atividades ligadas ao ensino, foco principal de sua atuação, a FAM organiza e
implementa programas de iniciação científica e extensão, constituídos por atividades, cursos e
serviços que promovem sua inserção na vida social, cultural, profissional e comunitária da
cidade de São Paulo. Essa formação plena, multicultural e integrada em seus cursos, espaços e
programas busca assegurar ao egresso competência que o credencia a responder aos desafios
da modernidade e à constante evolução do conhecimento, com competência técnica, espírito
investigativo e compromisso com a cidadania.
A oferta de novos cursos presenciais e a distância leva em conta as potencialidades
institucionais e o estudo constante do contexto socioeconômico regional e nacional, aliado às
pesquisas sociológicas e de demandas profissionais, à leitura de cenários do mundo do trabalho
e da cultura local. Tais indicadores são de extrema relevância para dimensionar a abertura de
novos cursos e programas, bem como para a gestão acadêmica dos projetos pedagógicos de
formação. Também serviram de baliza nesse Plano de Desenvolvimento Institucional para a
abertura de novos campi e para o planejamento estratégico da transição da Faculdade para
Centro Universitário das Américas.
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2.
POLÍTICAS DE ENSINO
2.1.
Apresentação
Dentre os diversos debates teóricos que se travam na área de Educação atualmente, um
dos que mais merece atenção é a relevância da associação Ensino Superior/Sociedade na
perspectiva de aproximar o saber acadêmico produzido com as demandas da realidade
histórica, econômica e cultural brasileira.
O novo contexto histórico força o ensino superior a assumir um horizonte mais amplo e
diversificado do que aquele que, até pouco tempo, orientava a concepção e construção de seus
projetos educacionais. As novas relações entre trabalho e conhecimento reequacionaram o
papel da educação no mundo contemporâneo, exigindo mudanças na formação, capacitação e
desenvolvimento de competências, adaptando-as a novos saberes que se produzem e
reproduzem, demandando novos perfis profissionais.
Indo ao encontro dessas prerrogativas, o ensino de graduação da FAM entende que a
liberdade acadêmica e a autonomia na definição de seus projetos pedagógicos se traduzem
concretamente na possibilidade de apresentar soluções próprias para seus cursos e em não
reproduzir fórmulas pré-determinadas, ou esperar modelos que nada tem a ver com sua
realidade. Essas soluções passam, necessariamente, por experimentar novas opções de cursos
e currículos, inovar espaços e propor alternativas didáticas e pedagógicas.
Nesse cenário, vem discutindo há alguns anos em seus órgãos colegiados o tradicional
papel e espaço do ensino superior como transmissor de informações para, num processo de
mundo em mudança e em plena era do conhecimento, assumir como sua competência
autonomizar seus educandos na construção e produção de conhecimentos, numa perspectiva
de proporcionar a capacidade de aprender a aprender, por meio de uma educação permanente
e continuada. Isso implica em conceber seus cursos não somente como formadores de
profissionais qualificados, mas também numa ótica que afirma o profissional como alguém
capaz de mobilizar saberes, adaptar-se a contextos diferenciados e ter flexibilidade de
competências e desempenhos a partir dos conhecimentos que possui.
Nesse sentido, faz-se necessário um projeto pedagógico de formação que privilegie
currículos integrados, mais amplos e flexíveis, capazes de proporcionar o desenvolvimento do
conhecimento científico e de competências profissionais, a capacidade de lidar com a
diversidade cultural, a habilidade de compor equipes multiprofissionais e de desenvolver
aprendizagens autônomas.
A FAM, sistemicamente inserida num plano local, nacional e global, assume como
princípio o ensino voltado para um aluno cidadão do mundo, cuja formação requer habilidades
de apreender o conhecimento de forma mais total, menos fragmentada, com uma visão
generalista e não só especializada; detentor de um saber crítico, integrado, complexo e
promotor de sínteses.
Os currículos dos cursos de graduação integram o Projeto Pedagógico Institucional,
articulam-se entre si e garantem flexibilidade e trânsito dos alunos. Os projetos são
acompanhados, avaliados e atualizados, observando-se as Políticas Públicas de Educação, as
Diretrizes Curriculares Nacionais, as inovações nas áreas profissionais, no mundo do trabalho e
os avanços das áreas de conhecimento.
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2.2.
Políticas, Diretrizes e Pressupostos para Criação e Atualização de Projetos
Pedagógicos de Cursos de Graduação Presenciais e a Distância
As políticas de ensino da FAM, por meio de discussões e decisões coletivas dos
colegiados de coordenação didática dos cursos superiores de graduação, dos núcleos docentes
estruturantes, de fóruns e espaços de formação de seus coordenadores e professores,
assumem como princípio a ideia de que os projetos de formação de seus cursos e programas
devem ser dotados de uma fisionomia própria, de um estatuto identitário, que os diferenciam,
que os tiram do lugar comum.
As políticas aqui descritas empenham-se em afirmar os cursos de graduação da FAM
como qualitativamente distintos, sustentados em concepções epistemológicas definidas,
valores éticos, princípios de equidade e inclusão, práticas pedagógicas diferenciadas e
inovadoras, apresentando razões para a preferência dos alunos e oportunizando condições
para que os mesmos não só escolha, mas permaneça na instituição.
As políticas de ensino definem como princípios norteadores dos projetos pedagógicos
dos cursos presenciais e a distância:

Maior autonomia na definição dos currículos dos cursos, a partir da explicitação
das competências e habilidades que se deseja desenvolver, através da organização de um
modelo pedagógico capaz de adaptar-se à dinâmica das demandas da sociedade;Evitar o
prolongamento desnecessário da graduação, adequando a duração e as cargas horárias dos
cursos à legislação vigente e a um percurso de formação no qual a graduação passa a constituirse numa etapa de formação inicial no processo de educação permanente;

Organizar a estruturação curricular dos cursos de forma que a oferta permita
diferenciados itinerários formativos, unidades curriculares optativas e eletivas, flexibilidade de
tempos de integralização; oportunizando ao aluno autonomia, gestão e tomadas de decisão
sobre seu próprio processo de formação;

Assegurar, durante o curso, atividades de estágio e experiências profissionais
que articulem teoria e prática, saber acadêmico e saberes construídos na e sobre a experiência,
valorizando diferentes cenários e contextos, reconhecendo habilidades e conhecimentos
adquiridos fora do ambiente escolar;

Acompanhar e aperfeiçoar a gestão do Projeto Pedagógico do ensino de
graduação, utilizando como subsídios os resultados de avaliações internas e externas;

Promover a gestão acadêmica e a organização do trabalho administrativopedagógico pautados nos princípios da qualidade e sustentabilidade;

Conceber o ensino de graduação como cursos em projeto e em movimento
contínuo, com capacidade de projetar-se no futuro e inflectir continuadamente possibilidades
de mudança.
São pressupostos e diretrizes do ensino de graduação nas modalidades presencial e a
distância:
1) Conceber a integração curricular como o princípio ético e epistemológico que rege os
projetos pedagógicos dos cursos de graduação presenciais e a distância, nas dimensões:
pedagógica, acadêmica, de pessoas e de infraestrutura física e tecnológica;
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2) Considerar a formação do aluno como objetivo principal da organização e arquitetura
do currículo;
3) Pautar a inclusão como valor ético do projeto pedagógico institucional, inspirador das
ações dos diversos sujeitos que participam do processo educacional;4) Adequar a carga horária
dos cursos presenciais e a distância às reais necessidades da formação do aluno, prevendo
programas de educação continuada;5) Fundamentar o currículo dos cursos presenciais e a
distância nas Diretrizes Curriculares de Cursos de Graduação;6) Integrar áreas de conhecimento
e conteúdos, identificando competências comuns e as específicas de formação profissional;
7) Implementar a concepção de unidade curricular (UC), superando a fragmentação
causada pela organização do currículo sob o critério da disciplina, levando em conta os
conceitos, as habilidades e as atitudes que se deseja desenvolver;
8) Dimensionar o currículo prevendo momentos teóricos, práticos, estágios, projetos
experienciais, atividades complementares, core curriculum, projetos integrados e atividades
científicas, acadêmicas e culturais;
9) Promover espaços no currículo para atividades complementares significativas, com
objetivos claros e desempenhos de compreensão definidos. As atividades devem compreender
diferentes naturezas e podem incluir monitorias, iniciação científica, seminários, palestras,
cursos, visitas programadas, apresentação de trabalhos, atividades acadêmicas, científicas e
culturais, oficinas, elaboração de projetos, conhecimentos experienciais, práticas profissionais,
projetos aplicativos, entre outros;
10) Propiciar situações de ensino de conteúdos na linguagem da educação a distância,
com metodologias ativas e ambientes virtuais;
11) Contextualizar os projetos pedagógicos dos cursos presenciais e a distância da
Instituição, tendo em vista sua inserção nacional, regional e demandas locais;
12) Analisar continuadamente e criticamente o currículo do curso, utilizando-se de
dados apontados por instrumentos de auto avaliação, subsídios apontados no programa de
gestão da evasão, no ENADE, nas avaliações externas e na avaliação institucional;
13) Articular ensino, pesquisa e extensão nos projetos pedagógicos dos cursos;
14) Flexibilizar os currículos dos cursos com vistas ao redimensionamento das
concepções de linearidade e de pré-requisito;
15) Criar espaços no currículo para diferentes componentes curriculares e cenários de
prática;
16) Incentivar os alunos a participar de projetos, pesquisas bibliográficas, estudos e
buscas em diferentes fontes, promovendo auto estudo e autonomia no desenvolvimento da
competência de aprender a aprender;
17) Incentivar a participação do aluno em atividades acadêmicas, científicas e culturais,
criando um currículo optativo;
18) Adequar o quadro docente dos cursos de graduação presenciais e a distância às
demandas dos currículos integrados;
19) Valorizar a sólida formação geral e humanística da pessoa como fundamento da
formação técnica e profissional;
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20) Garantir percursos diferenciados de formação, considerando tempos, ritmos e
necessidades diferentes dos alunos, tendo em vista o princípio da flexibilização curricular e da
inclusão;
21) Considerar a concepção curricular institucional de estágio, definindo formas de
operacionalização, cumprimento da carga-horária e regulamentação como parte integrante do
projeto pedagógico dos cursos;
22) Conceber a avaliação da aprendizagem como elemento constitutivo da formação do
aluno, prevendo diferentes formas, instrumentos e momentos avaliativos, bem como sua
natureza processual, sistêmica e resultante da ação e interação de diversos sujeitos.
2.3.
Ensino de Graduação nas Modalidades Presencial e a Distância - Programas e
Ações:
Para implementar projetos inovadores e currículos integrados, a FAM garante condições
de trabalho e espaços institucionais de formação que permitem a construção coletiva das
propostas e a participação efetiva de coordenadores de cursos, professores, órgãos colegiados
e alunos, numa perspectiva de cooperação profissional, gestão participativa e
corresponsabilidade pelos resultados de seu projeto pedagógico institucional.
A Diretoria Geral, juntamente com a comunidade acadêmica, articulam ações para o
planejamento, implementação e avaliação dos projetos e currículos dos cursos de graduação
presenciais e a distância. Há reuniões semanais, grupos de formação com as coordenadorias,
reuniões por modalidades de cursos: tecnológicos, licenciaturas, bacharelados, presenciais e a
distância, conferindo unidade e integração de áreas e cursos.
Como subsídios para propor e implementar políticas, o CONSUC, os Núcleos Docente
Estruturante e os Colegiados de Cursos utilizam os resultados das avaliações externas e
internas, dados da Comissão Própria de Avaliação, análises e resultados das pesquisas do Grupo
Multidisciplinar de Análise de Dados para Políticas de Graduação e dos trabalhos do Programa
de Gestão da Evasão.
O Grupo Multidisciplinar de Análise de Dados para Políticas de Graduação é composto
por representantes eleitos do corpo docente dos cursos e programas de graduação. A função
do grupo é realizar levantamentos de dados internos, de diferentes fontes, além de pesquisas a
grupos dirigidos, com o objetivo de avaliar impactos, dificuldades, demandas dos alunos e
professores, subsidiando a Diretoria Geral e as Coordenadorias de Ensino na definição e
proposição de políticas.
O Programa de Gestão da Evasão é uma ação junto aos alunos calouros e aos alunos
que evadem da FAM, analisando as causas, problemas, dificuldades de ordem acadêmica,
administrativa, financeira, além do levantamento do perfil social dos alunos e das
características e peculiaridades do contexto no qual está inserida.
As políticas de ensino visam o desenvolvimento de atividades a partir dos seguintes
eixos fundamentais: a formação continuada e em serviço dos coordenadores, professores e
tutores de cursos de graduação; apoio didático- pedagógico aos alunos no percurso de sua
formação, respeitando-se os diferentes ritmos de aprendizagem e visando o acesso, a inclusão
e a permanência dos estudantes.
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Tais políticas – com foco nos coordenadores, professores e alunos – objetivam a
excelência no ensino, por meio de currículos integrados, contribuindo para a construção
colegiada dos cursos e programas da Faculdade.
As iniciativas de formação continuada e em serviço dos coordenadores, professores e
tutores de cursos e programas de graduação são espaços de atualização profissional que
propiciam reflexão coletiva sobre o currículo, dos cursos presenciais e a distancia, e a sua
tradução em ações que visam a aprendizagem do aluno. O Programa compreende um conjunto
de reuniões, fóruns, palestras e cursos que convergem no sentido de construir uma identidade
na graduação, com projetos pedagógicos diferenciados e currículos integrados.
As iniciativas de apoio didático-pedagógico aos alunos consistem em programas que
objetivam criar uma ambiência universitária, oferecendo espaços de convivência entre alunos,
cursos e áreas; de estudos e reflexões; de auto gestão sobre sua formação; de autonomia e de
auto estudo; visando melhor compreensão e desenvolvimento de competências pessoais e
profissionais. O apoio didático-pedagógico inclui mecanismos de nivelamento, estímulos a
permanência dos alunos na FAM e fomenta mecanismos efetivos de orientação e suporte aos
alunos, permitindo seu pleno desenvolvimento acadêmico por meio de monitorias, iniciação
científica, orientação psicopedagógica e tutoriais.
3.
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
3.1.
Dados Gerais
O curso de Engenharia de Produção da Faculdade das Américas será ofertado na
unidade sede da FAM, localizada na Rua Augusta, nº 1.520.
3.2.
Vagas Anuais Pretendidas
A FAM, para o curso de Engenharia de Produção, pretende ofertar 240 vagas anuais,
com entradas semestrais.
3.3.
Carga Horária Total do Curso e Período de Integralização
O curso de Engenharia de Produção, em obediência à legislação vigente (Resolução
CNE/CES nº 2, de 18/06/2007, Resolução CNE/CES nº 3, de 02/07/2007, Parecer CNE/CES nº
1.362, de 12/12/2001 e Resolução CNE/CES nº 11, de 11/03/2002), foi planejado para o
cumprimento de 4.220 horas de carga horária total, a serem integralizadas em, no mínimo, dez
semestres e, no máximo, em dezoito semestres.
3.4.
Coordenação do Curso
A coordenação do curso de Engenharia de Produção, na modalidade presencial, estará a
cargo do professor Ms. Antonio José do Couto Pitta, contratado sob o regime de tempo
integral.
3.5.
Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O NDE do curso de Engenharia de Produção será composto por cinco professores do
curso, já incluído o Coordenador, os quais possuem atribuições acadêmicas de
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
acompanhamento e atuação na concepção, consolidação e contínua atualização do projeto
pedagógico do curso.
Os membros pertencentes a este Núcleo, quanto à titulação e regime de trabalho,
respeitam os critérios estabelecidos na legislação vigente (Resolução CONAES nº 1, de
17/6/2010 e Resolução CONSUC nº 5, de 30/08/2010).
4.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
4.1.
Organização Didático-Pedagógica
A organização didático-pedagógica do curso de Engenharia de Produção, modalidade
presencial, é abrangida pelos seguintes indicadores: contexto educacional – demandas sociais e
econômicas – São Paulo e região Sudeste; contexto educacional – demandas sociais e
econômicas nacionais; políticas institucionais no âmbito do curso; critérios gerais para a
definição de perfil de egresso de cursos superiores; critérios gerais para seleção de conteúdos
nos cursos superiores; formas de acesso ao curso; justificativa da oferta do curso; missão do
curso; objetivos do curso; perfil profissional do egresso; funções e áreas de atuação no
mercado de trabalho, conforme detalhamento abaixo.
4.2.
Dados Socioeconômicos da Região
A Faculdade das Américas - FAM está localizada na cidade de São Paulo, capital do
estado e principal centro financeiro, corporativo e mercantil da América Latina. Cidade mais
populosa do Brasil, da América e de todo o Hemisfério Sul, São Paulo é a cidade brasileira mais
influente no cenário global, sendo considerada a 14ª cidade mais globalizada do planeta,
recebendo a classificação de cidade global alfa, por parte do Globalization and World Cities
Study Group & Network (GaWC).
A cidade é mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional e
internacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes
monumentos, parques e museus, como o Memorial da América Latina, o Museu da Língua
Portuguesa, o MASP, o Parque Ibirapuera, o Jardim Botânico de São Paulo e a Avenida Paulista,
e eventos de grande repercussão, como a Bienal Internacional de Arte, o Grande Prêmio do
Brasil de Fórmula 1, São Paulo Fashion Week e a São Paulo Indy 300.
A cidade possui o 10º maior PIB do mundo, representando, isoladamente, 12,26% de
todo o PIB brasileiro e 36% de toda a produção de bens e serviços do estado de São Paulo,
sendo sede de 63% das multinacionais estabelecidas no Brasil, além de ter sido responsável por
28% de toda a produção científica nacional em 2005.
São Paulo é a sexta maior cidade do planeta e juntamente com sua região
metropolitana, atinge mais de 20 milhões de habitantes, sendo considerada a quarta maior
aglomeração urbana do mundo.
A região geográfica central de São Paulo exerce forte influência ao município, pois
representa uma das maiores taxas de densidade do Estado como também do país, além de ser
o local onde fica instala a FAM. Considerado, por essas características, como importante centro
de captação de mão-de-obra, será fator decisivo para a absorção dos alunos formados pela
FAM, possibilitando que estes sejam, rapidamente, incluídos no mercado de trabalho.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Pela sua localização, no centro empresarial e financeiro de São Paulo, o aluno é o grande
beneficiado, pois existem várias linhas de ônibus, estações de metrô e várias avenidas que
cruzam as proximidades da FAM, possibilitando acesso rápido às aulas.
A microrregião de atuação da FAM são os bairros do centro de São Paulo. Não só o
“centro velho” como também o “centro financeiro” de São Paulo. Está, portanto, realmente
numa região privilegiada da cidade de São Paulo.
É neste ambiente de elevada potencialidade socioeconômica que está inserida a FAM.
Os cursos e programas ofertados estão adequados ao mercado de trabalho regional e ao perfil
das organizações empregadoras. É uma região fértil para o empreendedorismo, campo propício
ao tipo de profissional que a instituição vem formando, em sua jornada histórica.
4.3.
Contexto Educacional – Demandas Econômicas e Sociais – São Paulo – Região
Sudeste
A capital do estado de São Paulo possui 11.253.503 habitantes, conforme o Censo
Demográfico de 2010 do IBGE, distribuído numa área territorial de 1.523,278 Km2.
É parte integrante da Microrregião de São Paulo, pertencente à Mesorregião
Metropolitana de São Paulo, composta de oito municípios concentrados na região do Grande
ABC, com uma população de 13.804.831 habitantes, que pode ser observado no quadro abaixo:
Municípios
Diadema
Mauá
Ribeirão Pires
Rio Grande da Serra
Santo André
São Bernardo do Campo
São Caetano do Sul
São Paulo
TOTAL
Habitantes
386.089
417.064
113.068
43.974
676.407
765.463
149.263
11.253.503
13.804.831
Fonte: IBGE 2010.
Quanto às características da população paulistana e dos domicílios existentes no
município de São Paulo, destacamos o seguinte:
Domicílios particulares permanentes

Abastecimento de água – Rede geral

Energia elétrica
População Residente

Homens

Mulheres

Alfabetizada

Cor ou raça – Branca

Cor ou raça – Preta

Cor ou raça – Parda

Faixa etária –Menos de 1 até 14 anos

Faixa etária - De 15 até 49 anos

Faixa etária – De 50 até 69 anos
3.574.286
3.541.754
3.572.606
11.253.503
5.328.632
5.924.871
10.033.341
6.824.668
736.083
3.433.218
2.336.636
6.362.958
1.941.164
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






Faixa etária –De 70 até mais de 100 anos
Até 1 salário mínimo
Mais de 1 até 2 salários mínimos
Mais de 2 até 10 salários mínimos
Mais de 10 até 30 salários mínimos
Mais de 30 salários mínimos
Sem rendimento mensal
Total de endereços urbanos
Total de endereços rurais
612.745
1.224.592
2.338.683
2.334.839
371.104
50.888
3.455.141
4.418.724
34.836
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.
O quadro acima demonstra a situação da população do município de São Paulo, onde é
interessante destacarmos, que quase 90% da população são alfabetizados. Além disso, com
relação à faixa etária das pessoas que residem na capital paulista, mais de 56% da população
tem entre 15 e 49 anos, ou seja, estão em totais condições de ingresso no ensino superior.
Ainda, em termos de renda, quase 60% da população economicamente ativa, recebe mais de
um até dez salários mínimos. Por fim, a proporção de casas habitadas na cidade de São Paulo é
de 2,52 pessoas por endereços registrados.
4.3.1. Desenvolvimento Econômico
São Paulo possui o maior PIB dentre as cidades brasileiras, o 10º maior do mundo e, de
acordo com a projeção da Pricewaterhouse Coopers, será o 6º maior em 2025. Segundo dados
do IBGE, em 2009, seu Produto Interno Bruto (PIB) foi de R$ 389.317.167.000,00, o que
equivale a aproximadamente 12,39% do PIB brasileiro e 36% de toda produção de bens e
serviços do estado de São Paulo.
Sua região metropolitana possui um PIB de aproximadamente R$ 613,06 bilhões (2009),
o que corresponde a 57,3% de todo o PIB paulista. Segundo dados do IBGE, a rede urbana de
influência exercida pela cidade no resto do país abrange 28% da população e 40,5% do PIB
brasileiro.
A capital paulista é a sexta cidade do mundo em número de bilionários, segundo a
listagem da revista Forbes, considera como referência o endereço principal dos 1.210
bilionários da lista de 2011 feita pela revista, com base em valores convertidos para o dólar
norte-americano. Entretanto, a crise financeira de 2008-2009 afetou a renda média domiciliar
per capita dos moradores de São Paulo, que, em 2008, era de R$ 816,40, o que posiciona a
cidade na oitava colocação no ranking das capitais brasileiras, atrás de Florianópolis, Porto
Alegre, Vitória, Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Segundo pesquisa da
consultoria Mercer sobre o custo de vida para funcionários estrangeiros, São Paulo está entre
as dez cidades mais caras do mundo, classificada na décima posição em 2011, onze postos
acima de sua classificação de 2010, e na frente de cidades como Londres, Paris, Milão e Nova
Iorque.
Um dos maiores centros financeiros do Brasil e do mundo, São Paulo passa hoje por
uma transformação em sua economia. Durante muito tempo a indústria constituiu uma
atividade econômica bastante presente na cidade, porém São Paulo tem atravessado nas
últimas três décadas uma clara mudança em seu perfil econômico: de uma cidade com forte
caráter industrial, o município tem cada vez mais assumido um papel de cidade terciária, polo
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
de serviços e negócios para o país. Em São Paulo, por exemplo, está sediada a BMF&Bovespa
(Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo), a bolsa oficial do Brasil. A
BMF&Bovespa é a maior bolsa de valores do continente americano e a segunda maior do
mundo, ambos em valor de mercado.
O município tem alguns centros financeiros espalhados por seu território, sendo o
principal e mais famoso deles a Avenida Paulista, que abriga sedes de bancos, multinacionais,
hotéis, consulados e se impõe como um dos principais pontos turísticos e culturais da cidade. O
centro da cidade, que apesar de ter sido ofuscado pelas centralidades econômicas mais
recentes, abriga a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BMF&BOVESPA),
diversas empresas e hotéis. Contudo, existem outras centralidades no chamado vetor sudoeste,
como a Avenida Brigadeiro Faria Lima e os bairros do Brooklin e Vila Olímpia, na região oeste da
cidade, que se destacam por sua intensa e moderna verticalização, pela presença de hotéis de
luxo e empresas multinacionais.
Muitos analistas também têm apontado São Paulo como uma importante "cidade
global" (ou "metrópole global", classificação dividida apenas com o Rio de Janeiro entre as
cidades brasileiras). Como cidade global, São Paulo tem acesso às principais rotas aeroviárias
mundiais, às principais redes de informação, assim como sedia filiais de empresas
transnacionais de importância global, além de importantes instituições financeiras, mesmo
estando conectada marginalmente aos fluxos transnacionais de pessoas, investimentos e
empregos.
O urbanista João Sette Whitaker Ferreira, entretanto, considera que a desigualdade
social e a segregação espacial descaracterizam São Paulo como uma cidade global. Apesar de
ser o centro financeiro do país, São Paulo apresenta também alto índice de negócios ligados à
economia informal.
A cidade de São Paulo também tem se consolidado em um polo de comércio de
produtos contrabandeados, pirateados e falsificados, em geral localizados em alguns pontos do
centro da cidade, como a Rua 25 de Março, a Rua Santa Ifigênia e áreas próximas a estações de
metrô. Os artigos em geral são CDs com versões piratas de softwares, filmes ou álbuns em CD e
DVD ou então acessórios e itens de vestuário, principalmente mochilas e tênis de marcas
internacionais, entre outros artigos. Nos últimos anos, porém, tem crescido a apreensão desses
artigos pirateados.
A Região Metropolitana de São Paulo, composta por 39 municípios, é o maior polo de
riqueza nacional. A renda per capita em 2009 atingiu cerca de US$ 17.852. A metrópole detém
a centralização do comando do grande capital privado, concentrando a maioria das sedes
brasileiras dos mais importantes complexos industriais, comerciais e principalmente
financeiros, que controlam as atividades econômicas no País. Esses fenômenos fizeram surgir e
condensar na região metropolitana uma série de serviços sofisticados, definidos pela íntima
dependência da circulação e transporte de informações: planejamento, publicidade, marketing,
seguro, finanças e consultorias, entre outros.
Quanto aos dados estatísticos econômicos, segundo o IBGE, no ano de 2009 estava
cadastrado na microrregião de São Paulo, o seguinte quantitativo de empresas:
EMPRESAS
QTDE
20
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Diadema
Mauá
Ribeirão Pires
Rio Grande da Serra
Santo André
São Bernardo do Campo
São Caetano do Sul
São Paulo
TOTAL
9.277
6.853
3.061
482
24.781
26.439
10.532
544.983
626.408
Fonte: IBGE – 2011.
No quadro acima, tirando a cidade de São Paulo, responsável por 87% das empresas
cadastradas na microrregião, destacam-se as cidades do ABCD paulista, onde estão
aglomeradas 11,3% delas.
Com relação às instituições financeiras na microrregião de São Paulo, segundo o IBGE,
no ano de 2010, estavam instaladas o seguinte quantitativo:
AGÊNCIAS
Diadema
Mauá
Ribeirão Pires
Rio Grande da Serra
Santo André
São Bernardo do Campo
São Caetano do Sul
São Paulo
TOTAL
QTDE
44
27
11
4
110
103
51
2.414
2.764
Fonte: IBGE – 2011.
No quadro acima é perceptível notar que, a grande maioria das agências financeiras está
localizada na capital do estado de São Paulo, ou seja, 87,3% delas.
Por fim, na pecuária, segundo o IBGE, em 2010, a microrregião de São Paulo estava
servida por rebanhos e produções destacadas a seguir:
ATIVIDADE
Bovino
Equino
Muar
Suíno
Caprino
Ovino
QUANTIDADE
Galo,
Frango
Galinha
e Pinto
Coelho
Vaca
Ordenha
Diadema
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Mauá
40
30
4
52
47
0
0
0
0
4
Ribeirão Pires
72
0
15
0
65
150
2.350
330
220
35
Rio Grande da Serra
30
40
8
0
15
0
240
120
0
9
Santo André
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
São Bernardo do Campo
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
São Caetano do Sul
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
São Paulo
69
0
0
0
0
0
0
2.590
0
0
TOTAL
711
70
27
52
127
150
2.590
3.040
220
48
Cabeça = Bovino; Equino; Muar; Suíno; Caprino; Ovino; Galo, Frango e Pinto; Galinha; Coelho; Vaca (Ordenha).
Litro = Vaca (Leite) / Dúzia = Ovo (Galinha).
Fonte: IBGE – 2011
Vaca
Leite
Ovo
Galinha
0
3.000
19.000
5.000
0
0
0
0
27.000
0
0
10.000
0
0
0
0
34.000
44.000
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No quadro acima é visível que a pecuária está perdendo espaço na microrregião de São
Paulo, principalmente porque é um local preponderantemente urbano e a predominância desta
atividade concentra-se nas áreas rurais. Diante do exposto, a cidade de São Paulo, em relação
aos outros municípios que pertence a esta microrregião, se destaca nos rebanhos de bovinos
(80,0%) e galinhas (85,2%), bem como na produção de ovos de galinha (77,3%).
4.3.2. Saúde
A cidade de São Paulo reúne todos os requisitos para se tornar um polo mundial de
atividades ligadas às ciências da vida humana. Com 15,4% dos pesquisadores brasileiros na área
de medicina, responde por 30,3% da produção científica nacional. Além disso, abriga dez mil
empresas do setor e contribui com 12,8% das internações para procedimentos de alta
complexidade no Sistema Único de Saúde (SUS).
Apesar dos pontos positivos apresentados acima, a cidade enfrenta como principais
deficiências na área de saúde: carência na oferta de serviços para determinados problemas de
saúde, demanda reprimida de atenção básica que sobrecarrega hospitais universitários e falta
de contato entre academia e indústria.
Contudo, conforme dados estatísticos do IBGE, a respeito dos estabelecimentos da área
de saúde, existentes no ano de 2009, na microrregião de São Paulo, destacamos:
ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
Diadema
Mauá
Ribeirão Pires
Rio Grande da Serra
Santo André
São Bernardo do Campo
São Caetano do Sul
São Paulo
TOTAL
QTDE
PÚBLICO
PRIVADO
28
49
29
49
11
39
8
5
52
247
58
250
31
134
540
2.001
757
2.774
TOTAL
77
78
50
13
299
308
165
2.541
3.531
Fonte: IBGE – 2010.
No quadro acima, podemos perceber que a maioria dos estabelecimentos de saúde
existentes na microrregião fica concentrada na capital do estado de São Paulo, ou seja, 71,96%.
Se levarmos em consideração que São Paulo, por ter o centro mais avançado de saúde do
Brasil, recebe pacientes de todas as regiões do país e do mundo, explica o quantitativo
existente hoje, bem como a necessidade de expandir cada vez mais.
Com relação ao número de leitos nos estabelecimentos de saúde, na microrregião de
São Paulo, segundo o IBGE, no ano de 2009 existiam:
LEITOS
Diadema
Mauá
Ribeirão Pires
Rio Grande da Serra
QTDE
PÚBLICO
447
161
38
0
PRIVADO
115
173
118
0
TOTAL
562
334
156
0
22
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Santo André
São Bernardo do Campo
São Caetano do Sul
São Paulo
TOTAL
491
244
158
10.351
11.890
1.328
1.317
238
15.922
19.211
1.819
1.561
396
26.273
31.101
Fonte: IBGE – 2010.
No quadro acima, novamente a capital paulista tem grande influência, pois concentram
nos estabelecimentos de saúde do município 84,5% dos leitos existentes na microrregião de
São Paulo.
Quanto aos leitos de estabelecimentos privados para o SUS, com exceção de Diadema,
Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, estão disponíveis nos demais municípios, onde
novamente, a capital paulista se destaca, ou seja, dos 8.107 leitos de internação para o SUS,
existentes na microrregião, 7.174 (88,5%) estão localizados em São Paulo. Os 933 leitos
restantes estão distribuídos da seguinte forma: 73 em Mauá, 287 em Santo André, 568 em São
Bernardo do Campo e 5 em São Caetano do Sul.
4.3.3. Educação
A cidade de São Paulo tem um sistema de ensino básico e superior, público e privado,
bem como uma variedade de profissionais de escolas técnicas. Com 2.860 estabelecimentos de
ensino fundamental, 2.996 unidades pré-escolares, 1.247 escolas de nível médio e 169
instituições de nível superior, a rede de ensino da cidade é a mais extensa do país. Ao total, são
mais de três milhões de matrículas e mais de 150 mil docentes registrados.
O fator educação do IDH no município atingiu em 2000 a marca de 0,919, patamar
consideravelmente elevado, em conformidade aos padrões do Programa das Nações Unidas
para o Desenvolvimento (PNUD), ao passo que a taxa de analfabetismo indicada pelo último
censo demográfico do IBGE foi de 4,9%, superior apenas à porcentagem verificada nascida
desde Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, Rio de Janeiro, Vitória e Belo Horizonte.
Tomando-se por base o relatório do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
(IDEB) de 2007, São Paulo obteve a 9ª colocação entre as capitais brasileiras e o 1.903º lugar no
ranking geral dos municípios. Na classificação geral do Exame Nacional do Ensino Médio
(ENEM) de 2007, três escolas da cidade figuraram entre as 20 melhores do ranking, sendo os
colégios Vértice, Bandeirantes e Móbile os respectivos 3º, 14º e 20º colocados. Contudo, e em
consonância aos grandes contrastes verificados na metrópole, em algumas regiões periféricas e
empobrecidas, o aparato educacional público de nível médio e fundamental é ainda deficitário,
dada a escassez relativa de escolas ou recursos. Nesses locais, a violência costuma impor certas
barreiras ao aproveitamento escolar, constituindo-se em uma das causas preponderantes da
evasão e dos baixos níveis de aprendizado.
Contemplado por expressivo número de renomadas instituições de ensino e centros de
excelência, São Paulo é o maior polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por
28% da produção científica nacional – segundo dados de 2005. No cenário atual, destacam-se
importantes universidades públicas e privadas, muitas delas consideradas centros de referência
em determinadas áreas.
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Entre as muitas instituições de ensino superior, podem-se destacar o Instituto Federal
de São Paulo (IFSP), a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Universidade Estadual
Paulista (UNESP) e a Universidade de São Paulo (USP), criada em 1934, quando incorporou à
histórica Faculdade de Direito de São Paulo, no Largo de São Francisco. Entre as universidades
públicas, a USP é aquela com o maior número de vagas de graduação e de pós-graduação no
Brasil, sendo responsável também pela formação do maior número de mestres e doutores do
mundo, bem como responsável por metade de toda a produção científica do estado de São
Paulo e mais de 25% da brasileira. Como o Brasil é responsável por cerca de 2% da produção
mundial, pode-se dizer que a USP é responsável por 0,5% das pesquisas do mundo. Instituições
filiadas à universidade incluem o Instituto Butantan, polo de pesquisa biomédica fundado em
1901, e atualmente vinculado à Secretaria de Saúde de São Paulo, fabrica antígenos e vacinas
diversos, e é o maior produtor nacional de soros antiofídicos. Centro de renome internacional
em pesquisa científica de animais peçonhentos, conta com 14 laboratórios e um núcleo de
biotecnologia.
O município também possui universidades particulares de grande reputação nacional e
internacional, como a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e a Universidade
Presbiteriana Mackenzie, além de diversos institutos de ensino superior e pesquisa em áreas
específicas, entre os quais podem ser destacadas a Fundação Armando Álvares Penteado –
FAAP (engenharia, artes e ciências humanas), a Fundação Getúlio Vargas –FGV (administração e
direito) e a Escola Superior de Propaganda e Marketing - ESPM.
Por fim, quanto ao número de matriculados na educação básica na microrregião de São
Paulo, segundo dados do INEP, referentes ao ano de 2011, destacamos:
MUNICÍPIOS
Diadema
Mauá
Ribeirão Pires
Rio Grande da Serra
Santo André
São Bernardo do Campo
São Caetano do Sul
São Paulo
TOTAL
MATRÍCULAS
PRÉ-ESCOLA
15.590
12.214
4.228
1.284
25.990
34.655
6.359
500.470
600.790
FUNDAMENTAL
66.629
62.748
17.312
6.078
93.372
112.138
20.711
1.645.988
2.024.976
MÉDIO
25.188
23.928
7.447
2.333
42.715
48.269
11.956
665.138
826.974
Fonte: INEP – Sistema de Consulta a Matrícula do Censo Escolar - 2011.
No quadro acima, é percebido a grande influência da capital paulista na educação
básica, ou seja, com relação à microrregião de São Paulo, 83,3% dos alunos da pré-escola,
81,3% do ensino fundamental e 80,4% do ensino médio concentram suas matrículas na capital.
Além da capital, destacam-se também as cidades do ABCD paulista, que juntas, aglomeram
13,7% dos matriculados na educação infantil, 14,5% no ensino fundamental e 15,5% no ensino
médio.
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4.3.4. Turismo
O município de São Paulo se destaca mais como uma cidade marcada pelo turismo de
negócios que pelo turismo recreativo. Grandes redes de hotéis cujo público-alvo é o
corporativo estão instaladas na cidade e possuem filiais espalhadas em várias das suas
centralidades. Toda a infraestrutura para eventos da cidade faz com que ela seja sede de 120
das 160 principais feiras do país. Dentre as principais, estão o Salão do Automóvel de São Paulo,
a Couromoda e a Francal, entre outras.
A cidade ainda promove uma das mais importantes semanas de moda do mundo, a São
Paulo Fashion Week, sendo um dos principais centros geradores de tendências em moda.
O turismo cultural também possui relevância para a cidade, especialmente quando se
têm em vista os vários eventos internacionais que ocorrem na metrópole, como a Bienal de
Artes de São Paulo e os vários shows de celebridades estrangeiras que, quando se apresentam
no Brasil, escolhem poucas metrópoles.
A cidade possui inúmeras atividades culturais e uma vida noturna que é considerada
umas das melhores do país. Há diversos cinemas, teatros, museus e centros culturais, alguns
atendendo a parcela de maior poder aquisitivo, outros contemplando mais o público popular, o
que leva muitos a dizerem que "sempre há um programa para se fazer em São Paulo". A Rua
Oscar Freire, de acordo com a Mystery Shopping International, foi eleita uma das oito ruas mais
luxuosas do mundo, e São Paulo, a 25ª "cidade mais cara" do planeta.
De acordo com a International Congress & Convention Association (ICCA), São Paulo
ocupa o primeiro lugar entre as cidades que mais recebem eventos internacionais no
Continente Americano e a 12ª posição no mundo, depois de Viena, Paris, Barcelona, Singapura,
Berlim, Budapeste, Amsterdã, Estocolmo, Seul, Lisboa e Copenhague.
A diversidade de povos e culturas que construíram a cidade faz também com que a rica
gastronomia da região seja por si só um grande atrativo turístico. Essa afirmação pode ser
comprovada por meio da ampla variedade gastronômica da cidade, que abrange mais de 50
tipos de culinária. Durante o 10º Congresso Internacional de Gastronomia, Hospitalidade e
Turismo (CIHAT) realizado em 1997, a cidade recebeu o título de "Capital Mundial da
Gastronomia" de uma comissão formada por representantes de 43 nações.
4.3.5. Cultura
O município de São Paulo é considerado polo cultural no Brasil, tendo-se consolidado
como local de origem de toda uma série de movimentos artísticos e estéticos ao longo da
história do século XX. Apesar de tradicionalmente rivalizar com o Rio de Janeiro o status de
sede das principais instituições culturais do país, é em São Paulo que existe o maior mercado
para a cultura, tendo hoje se consolidado como uma das principais capitais culturais do Brasil e
da América Latina.
A cultura da cidade de São Paulo foi largamente influenciada pelos diversos grupos de
imigrantes que ali se estabeleceram, principalmente italianos. São Paulo possui uma ampla
rede de teatros, casas de show e espetáculo, bares e grandes eventos culturais como a Bienal
de São Paulo e a Virada Cultural. Instituições de ensino, museus e galerias de arte não raro
empregam superlativos em suas descrições (sedia, por exemplo, a maior universidade pública
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do país – a Universidade de São Paulo – a maior universidade privada – a Universidade Paulista
– e a maior casa de espetáculos do país, o Credicard Hall).
Na cidade, são celebrados festivais relacionados aos grupos de imigrantes, com os
Matsuri (festivais de cultura japonesa). Destes, destacam-se: o Tanabata Matsuri (Festival do
Tanabata), relacionado à comemoração do Tanabata e realizado desde 1979, o Nikkey Matsuri
(Festival do Nikkey), o Mochitsuki Matsuri (Festa do Mochi Batido) e o Bunka Matsuri (Festival
da Cultura).
a) Artes cênicas
Episódios relevantes na história das artes cênicas no Brasil aconteceram na cidade de
São Paulo. Verifica-se na cidade tanto um cenário de teatro de vanguarda como de um teatro
tradicional. Três instituições revelaram-se importantes na cidade, ao longo do século XX:
primeiramente o Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), depois o Teatro de Arena e finalmente o
Teatro Oficina.
b) Literatura
A literatura na cidade de São Paulo começa com a chegada dos missionários da
Companhia de Jesus, cujos membros são conhecidos como jesuítas, no início do século XVI. Eles
escreveram relatórios à coroa portuguesa sobre as terras recém-encontradas e sobre os povos
nativos, compondo poesias e músicas para o catecismo. Os padres jesuítas Manuel da Nóbrega
e José de Anchieta são considerados os fundadores da capital paulista.
Durante o século XIX a cidade teve grandes nomes da literatura como o escritor Álvares
de Azevedo, representante da fase ultrarromântica do Romantismo. Porém, os escritores
paulistanos só atingiram independência cultural e projeção nacional no início do século XX, com
o movimento modernista brasileiro, principalmente após a realização da Semana de Arte
Moderna em 1922.
Durante o período modernista surgiram importantes escritores da literatura brasileira
como Mário de Andrade e Oswald de Andrade, responsáveis pela introdução do modernismo
no Brasil e produtores de uma extensa e importante obra literária, dramatúrgica e crítica para a
cultura brasileira. Com o poema urbano Pauliceia desvairada, Mário de Andrade estabeleceu o
movimento modernista no Brasil. O romance Macunaíma, com a sua abundância de folclore
brasileiro, representa o ápice da prosa nacionalista no modernismo através da criação de um
anti-herói nacional. A poesia experimental de Oswald de Andrade, a prosa de vanguarda, em
especial o romance Serafim Ponte Grande (1933), e manifestos provocativos que
exemplificavam a quebrar do movimento com a tradição. Artistas e escritores modernistas
escolheram o Teatro Municipal de São Paulo para lançar seu manifesto modernista. O local
passou a ser um bastião da cultura europeia com a Ópera e apresentações de música clássica
trazidas da Alemanha, França, Áustria e Itália. Foi importante para eles escolher o Teatro
Municipal como ponto de partida, porque a alta sociedade que frequentava o local negavam
suas raízes brasileiras por falar línguas como o francês apenas na casa de ópera. Além disso, os
frequentadores se comportavam como se o resto do Brasil, e a própria cultura brasileira, não
importasse ou não existisse. Ambos os autores foram influentes escritores da escola
modernista.
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c) Museus
Por ter feito parte da história política e econômica do Brasil, São Paulo é praticamente
um museu a céu aberto, com bairros e edifícios de incalculável valor histórico. A cidade possui
uma enorme variedade de museus e galerias de arte, que possuem acervos dos mais variados
estilos, da arte sacra a moderna, além de curiosidades sobreciência, política, religião, entre
outros temas. Entre os museus mais famosos da cidade estão Museu de Arte de São Paulo
(MASP), o Museu do Ipiranga, o Museu de Arte Sacra, o Museu da Língua Portuguesa, a
Pinacoteca do Estado de São Paulo, entre outras instituições de renome. Também abriga um
dos cinco maiores parques zoológicos do mundo, o Parque Zoológico de São Paulo.
d) Música
A cidade tem uma cena musical fervilhante, com diversas vertentes musicais sendo
representadas. No samba, a cidade possui artísticas de renome como Adoniran Barbosa, cujos
sucessos mais lembrados são Saudosa Maloca e Trem das Onze, e os Demônios da Garoa, grupo
de samba da década de 1940, ainda em atividade e considerado o Conjunto Vocal mais antigo
do Brasil na ativa.
O município foi o berço de várias bandas de rock nas décadas de 1960, 1970 e 1980,
como os Os Mutantes, uma banda de rock psicodélico que liderou o caminho no cenário
musical da música experimental, cujo sucesso é por vezes relacionado com o de outros músicos
da Tropicália, mas com um estilo musical e ideias próprias. No final do governo militar, no início
dos anos 1980, a banda Ultraje a Rigor surgiu na cidade. Eles jogaram um estilo simples e
irreverente do rock. As letras representavam as mudanças na sociedade e na cultura que não
apenas São Paulo, mas em toda a sociedade brasileira.
As cenas pós-punk e garagem tornaram-se fortes na década de 1980, talvez associada
com o cenário sombrio de desemprego e de poucas perspectivas reais do ponto de vista da
juventude da época. Exemplos de bandas provenientes deste movimento incluem Ira!, Titãs,
Ratos de Porão e Innocentes. Na década de 1990, drum&bass tornou-se outro movimento
musical em São Paulo, com artistas como DJ Marky, DJ Patife, XRS, Drumagick e Fernanda
Porto. Muitas bandas de heavy metal também se originaram na cidade, como Angra, Torture
Squad, Korzuse Dr. Sin. Muitas culturas "alternativas" de São Paulo se misturam em um
pequeno shopping apelidado de Galeria do Rock, que inclui lojas que atendem a uma ampla
gama de nichos alternativos. Em 2011, foi confirmada a versão brasileira do festival
Lollapalooza, que será sediada no Jockey Club paulistano nos dias 7 e 8 de abril de 2012.
Por seu aspecto urbano, a cidade cada vez mais se renova musicalmente, aceitando os
diversos ritmos musicais oriundos de todas as partes do país. São Paulo também é um dos
principais centros de música erudita do Brasil, sendo local de nascimento de compositores
internacionalmente reconhecidos como Osvaldo Lacerda e Amaral Vieira, e palco durante o ano
todo de apresentações de concertos e ópera sem suas diversas salas, como a Sala São Paulo, o
Teatro Municipal de São Paulo (palco da Semana de Arte Moderna de 1922, considerada marco
de início da arte moderna no Brasil), o Teatro São Pedro e o Teatro Alfa. A Orquestra Sinfônica
do Estado de São Paulo (Osesp) é considerada o melhor conjunto sinfônico da América Latina.
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A cidade também é muito influente no movimento hip-hop (break, grafite e rap), sendo
que, no Brasil, os maiores expoentes dessa vertente cultural estão em São Paulo e seu entorno.
Também é forte a presença da música eletrônica, com diversas raves e festas, como o Skol
Beats, Nokia Trends, Spirit of London, entre outras.
e) Esportes
A cidade sedia eventos esportivos de importância nacional e internacional, como o
Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, realizado no Autódromo de Interlagos, o São Paulo Indy
300, evento que faz parte da Indy Car Series e é realizado no Circuito Anhembi e o Aberto de
São Paulo de Tênis, realizado no Complexo de Tênis do Parque Villa-Lobos. Também realiza-se
na cidade a tradicional Corrida de São Silvestre, prova pedestre disputada desde 1925, todo dia
31 de dezembro, pelas ruas do centro. Entre as corridas de rua tradicionais, destacam-se,
também, as provas São Paulo Classic, com cerca de 12 mil participantes e Run Américas com 25
mil participantes em São Paulo, evento este que acontece simultaneamente em diversas
cidades da América Latina: São Paulo, Lima, Caracas, Bogotá, Cidade do México, Santiago e
Buenos Aires, reunindo no total 120 mil pessoas nas 9 cidades.
São Paulo foi sede de Jogos Pan-Americanos de 1963, uma das sedes do Mundial
Interclubes de 2000 e recebeu jogos da Copa do Mundo FIFA de 1950. Também foi sede do
Campeonato Mundial de Basquetebol Feminino da FIBA em 1983 e 2006, de Vôlei Feminino em
1994, de uma das etapas do Concurso Mundial de Saltos da FEI (Federação Equestre
Internacional) em 2007e será cidade-sede dos jogos da Copa do Mundo FIFA de 2014.
A cidade conta também com um Jockey Club, onde a primeira corrida aconteceu em 29
de outubro de 1876, no Hipódromo da Mooca, na Rua Bresser. Com dois cavalos inscritos na
primeira corrida, Macaco e Republicano, inauguraram as raias instaladas nas colinas da Mooca.
Republicano era o favorito, mas Macaco levou o Primeiro Prêmio da Província.
O município é sede de três grandes clubes brasileiros de futebol: Corinthians, Palmeiras
(fundado por italianos) e São Paulo FC. Além do chamado "Trio de Ferro", ainda conta com
outras agremiações futebolísticas, como a Portuguesa de Desportos, o Juventus e o Nacional.
A cidade conta com cinco estádios em plena atividade e um em construção, conforme
destacado:

Morumbi, do São Paulo FC, o maior estádio de futebol de São Paulo, com
capacidade para 73.501 pessoas;

Pacaembu, estádio municipal, onde jogam todos os times paulistas, com
destaque para o Corinthians, com capacidade para cerca de 37 mil pessoas;

Estádio Universitário, da USP, com capacidade para cerca de 30 mil pessoas;

Estádio Palestra Itália, da S.E. Palmeiras com capacidade para 28.599 pessoas e
que passa atualmente por reforma para ampliação;

Estádio do Canindé, da Portuguesa de Desportos, à beira do Rio Tietê, com
capacidade para 19.717 pessoas;

Novo estádio do Sport Club Corinthians Paulista (em construção), localizado em
Itaquera, zona leste da cidade, com capacidade planejada para 48 mil pessoas.
Além destes, conta com estádios menores como o Estádio Conde Rodolfo Crespipopularmente conhecido como Estádio da Rua Javari (do Clube Atlético Juventus), o Estádio
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Nicolau Alayon (do Nacional) e o Parque São Jorge (do Corinthians). Conta também com
diversos ginásios de Vôlei e Basquete (Ibirapuera, Esporte Clube Pinheiros, Clube Hebraica e
Paulistano), quadras de tênis e muitas outras arenas esportivas, como o Estádio do Ibirapuera,
destinado ao atletismo.
4.3.6. Infraestrutura
A microrregião de São Paulo abriga três das trinta cidades com melhor infraestrutura no
Brasil, tendo São Paulo em 1º lugar, São Bernardo do Campo em 9º lugar e Santo André na 27º
colocação.
Eis os pontos de destaque da infraestrutura da capital Paulista:
a) Mobilidade Urbana e Acessibilidade
A cidade de São Paulo sofre um problema comum a outras grandes metrópoles
mundiais: o grande congestionamento de carro sem suas principais vias. O transporte coletivo,
no entanto, representa um papel fundamental no dia a dia da metrópole. São Paulo conta com
uma imensa estrutura de linhas de ônibus, com uma frota de cerca de quinze mil unidades
entre ônibus comuns e articulados, 215 veículos trólebus e cerca de cinco mil micro-ônibus. Em
2003, iniciou-se uma grande reformulação no sistema de transporte público na cidade que
reduziu significativamente o grande número de lotações clandestinas, que em sua maioria
foram recadastradas e organizadas em cooperativas.
Na cidade, em média, existe um veículo para cada dois habitantes, totalizando mais de
seis milhões de unidades. Além disso, São Paulo possui a terceira maior frota de táxis da
América Latina e a maior frota de helicópteros do mundo.
Os trens da CPTM, o Metrô e o sistema de interligação entre eles completam o sistema
municipal e estadual de transporte na cidade.
O sistema viário do município é notadamente heterogêneo, especialmente do ponto de
vista rodoviário. A cidade é cortada por duas grandes vias que têm papel estruturador, tanto na
escala infra urbana quanto na metropolitana: a Marginal Tietê e a Marginal Pinheiros. Estas
duas "artérias" são consideradas as principais vias estruturais (ouvias expressas) do município,
sendo que, a elas, conectam-se diversas rodovias estaduais e federais, dentre as quais a
Anchieta, Anhanguera, Raposo Tavares, Dutra (acesso ao Vale do Paraíba e ao Rio de Janeiro),
Fernão Dias (acesso a Belo Horizonte), Imigrantes (acesso à Praia Grande), Bandeirantes (acesso
à região de Campinas), Castelo Branco e Ayrton Senna (acesso à Guararema). Está em
construção o Rodoanel Mário Covas, que permitirá o acesso a vários municípios da região
metropolitana de São Paulo.
O congestionamento de veículos na cidade é recorrente, principalmente, mas não
restrito, aos horários de pico. Desde 1996, a prefeitura adota medidas paliativas para amenizar
os problemas causados pelo trânsito, como a adoção do Rodízio Municipal, a restrição de
estacionamentos (Zona Azul) e de circulação de caminhões e veículos de carga. O recorde de
congestionamento da cidade foi o de 266 km, em março de 2008.
Hoje, como medida para solucionar o problema do trânsito, investe-se na ampliação do
metrô, na construção de mais corredores de ônibus, no alargamento da Marginal Tietê e na
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construção do Rodoanel Metropolitano e existem estudos para uma futura implementação de
pedágio urbano.
Em relação ao transporte aéreo a cidade possui dois principais aeroportos: Aeroporto de
Congonhas/São Paulo, que serve voos domésticos e o Aeroporto Internacional de São Paulo,
localizado no município de Guarulhos, que serve voos domésticos e internacionais, sendo um
dos principais aeroportos internacionais do Brasil. Além destes, possui o Aeroporto Campo de
Marte que serve para helicópteros e aviões de pequeno porte. Estes aeroportos são operados
pela estatal Infraero.
Por fim, com relação à frota de veículos da microrregião de São Paulo, conforme dados
do DENATRAN, em 2010, destacamos o seguinte:
QUANTIDADE
FROTA
Diadema
Mauá
Ribeirão Pires
Rio Grande da
Serra
Santo André
São Bernardo
do Campo
São Caetano
do Sul
São Paulo
TOTAL
Caminhonete
Camioneta
Microônibus
Motocicleta
Motoneta
Ônibus
Trator
de
Rodas
Utilitário
Automóvel
Caminhão
Caminhão
Trator
90.042
106.667
35.897
7.644
3.764
3.264
3.476
250
544
682
697
50
6.860
6.006
3.301
429
4.349
4.541
2.089
404
682
988
478
95
28.353
23.507
4.975
1.656
3.002
2.064
550
135
541
984
400
51
31
21
300
4
193
144
168
6
304.706
316.396
9.521
10.984
1.730
5.884
21.035
22.969
15.024
14.345
1.689
2.088
49.986
51.489
5.980
7.054
1.716
3.057
209
242
1.277
1.522
88.053
2.722
631
7.039
4.986
556
9.563
1.661
501
45
683
350.812
418.451
286.268
332.006
31.192
37.768
704.702
874.231
92.703
113.149
39.397
46.647
2.564
3.416
43.395
47.388
4.617.635
128.606
18.231
5.567.040
162.587
28.449
Fonte: DENATRAN – 2010.
No quadro acima, a frota de veículos da capital paulista se destaca em relação aos
demais municípios da microrregião de São Paulo, ou seja, dos 7.728.639 veículos abrangidos
pelos oito municípios, 82,7% estão circulando pelas ruas da capital, equivalente a 6.390.092.
Além da capital, se destacam também São Bernardo do Campo, com 448.285 veículos e Santo
André, com 417.385 veículos. O restante da frota da microrregião está distribuído nos
municípios de Mauá, com 150.648 veículos, Diadema, com 139.618 veículos, São Caetano do
Sul, com 118.550 veículos, Ribeirão Pires, com 53.261 veículos e Rio Grande da Serra, com
10.800 veículos.
b) Transporte público
Os sistemas de transporte público também apresentam certa heterogeneidade e,
eventualmente, alguma contraditoriedade. São comuns críticas ao sistema no sentido de que os
vários sistemas que o compõem não respondem a uma mesma autoridade de planejamento, o
que resultaria em situações paradoxais e duplicação de esforços. Tal situação se deve,
primariamente, pelo fato de os dois principais meios de transporte público (o metrô e os
ônibus) serem administrados por esferas diferentes: o Metrô de São Paulo, a CPTM e a Empresa
Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo, são empresas cujo sócio principal é o
Estado de São Paulo, enquanto o sistema de ônibus municipais (composto por diversas
empresas particulares) responde à SPTrans, entidade municipal.
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Na zona norte da cidade encontra-se o Terminal Rodoviário Tietê, o segundo maior do
mundo, que possui linhas de ônibus para diversos municípios paulistas e para muitos outros
estados do país, além de linhas para outros países sul-americanos, como Chile, Argentina,
Paraguai, Uruguai e Peru. É integrado à estação do metrô de mesmo nome. Existem também
outros terminais rodoviários, como o Terminal Intermodal da Barra Funda (zona oeste), com
destinos para outros estados brasileiros, e o Terminal Intermunicipal Jabaquara (zona sul), com
linhas de ônibus para várias cidades do litoral paulista.
A malha metro-ferroviária da cidade tem 322 Km de extensão, sendo 69 km de linhas
administradas de metrô (34,6 Km inteiramente subterrâneo), com 5 linhas em operação e 55
estações de embarque, e 261 km de linhas administradas pela Companhia Paulista de Trens
Metropolitanos (CPTM). A CPTM e o Metrô transportam em média 5,9 milhões de pessoas por
dia, e algumas linhas subterrâneas que estão sendo construídas, vão adicionar ainda mais
passageiros ao sistema dentro dos próximos cinco anos. Segundo dados da administração atual,
espera-se expandir o sistema de trens urbanos de São Paulo dos atuais 322 km para mais de
500 km nos próximos 10 anos. O The Metros, principal premiação do setor metroviário no
mundo, fez uma conferência no dia 23 de março de 2010, no Reino Unido, que analisou os 70
maiores metropolitanos do mundo, que deu resultado como o de São Paulo o melhor metrô
das Américas, superando a dos EUA, Canadá e México.
c) Infraestrutura urbana
A cidade de São Paulo vem conseguindo grandes avanços, aumentando a área de
cobertura de suas redes de esgoto e água, mas uma parte da população, especificamente a de
baixa renda, ainda não conta com recursos básicos de infraestrutura.
A capital paulista é praticamente toda servida pela rede de abastecimento de água
potável. A cidade consome uma média de 221 litros de água/habitante/dia enquanto a ONU
recomenda o consumo de 110 litros/dia. A perda de água é de 30,8%. No entanto entre 11 a
12,8% das residências não possui rede de esgoto, depositando dejetos em fossas e valas.
Sessenta por cento do esgoto coletado é tratado. Segundo dados do IBGE e da Eletropaulo a
rede elétrica atende quase 100% das residências. A rede de telefonia fixa ainda é precária, com
cobertura de 67,2%. A coleta de lixo domiciliar cobre todas as regiões do município, mas ainda
é insuficiente, atingindo cerca de 94% da demanda, em distritos como Parelheiros e Perus.
Cerca de 80% do lixo produzido diariamente pelos paulistanos é exportado para outras cidades,
como Caieiras e Guarulhos. A reciclagem atinge cerca de 1% das 15 mil toneladas de lixo
produzidas diariamente.
Em síntese, levando-se em consideração os dados socioeconômicos apresentados
acima, é possível concluir que a formação superior é um indicador significativo na melhoria da
qualidade de vida da sociedade e dos processos econômicos, culturais e de trabalho das mais
diversas áreas, incluindo produção intelectual, de bens e de serviços. A FAM vê nesse cenário
um campo aberto para empreendimentos na área educacional, oferecendo novas
oportunidades e ampliando os horizontes na capacitação profissional do cidadão. Entende que
ao traçar uma diretriz estratégica com o intuito de promover a formação e capacitação da
população, promove a elevação do perfil educacional e o nível de qualificação profissional. Esta
prática coaduna-se ao objetivo dos setores da educação, trabalho, ciência e tecnologia que
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propiciam e asseguram a inserção do Estado de São Paulo e, por consequência, da região
sudeste na sociedade do conhecimento.
Tendo em vista as características da microrregião de São Paulo e suas possibilidades de
crescimento econômico, a FAM por meio do seu plano de desenvolvimento institucional,
oferece o curso de Engenharia de Produção, com vistas à colaboração na formação de
profissionais qualificados em âmbito nacional, promovendo um ensino que conduza à cidadania
e ao comprometimento com os desafios da sociedade contemporânea. A perspectiva é ampliar
a inteligência e a experiência adquirida no maior centro econômico, político e cultural do país
para outras áreas de atuação acadêmica, respeitando as idiossincrasias e demandas locais.
A contextualização da região em que a sede da FAM está situada nos permitiu
fundamentar a expertise que acumulou na oferta de cursos superiores que, agora, quer
expandir aos cursos de Engenharia, por meio de tecnologias de educação e ensino inovador. A
seguir, apresentamos breve contextualização que embasa as demandas efetivas de natureza
econômica e social por profissionais engenheiros, nas quais o curso está fundamentado.
4.4.
Contexto Educacional – Demandas Econômicas e Sociais Nacionais
As necessidades da sociedade e do mercado de trabalho atual, com fenômenos como a
Globalização, a reestruturação produtiva, a reordenação econômica mundial e as mudanças em
torno das concepções de trabalho e emprego, exigem a qualificação dos trabalhadores para as
novas demandas, frente ao desenvolvimento do país e do mundo.
O Censo do Ensino Superior tem constatado que o número de universitários cresce em
menor proporção do que o previsto. Por exemplo, em 2009, 10,9% da população jovem e
adulta cursava o Ensino Superior; em 2004 o número era, apenas, 0,5% menor.
Há evidências, também, de que o número de vagas no Ensino Superior tem sido maior
do que o número de alunos que concluíram o Ensino Médio nos últimos três anos, em
determinados Cursos e em determinadas Instituições. Analise-se, por exemplo, o dado de que
em 2005, 1,8 milhões de alunos concluíram o Ensino Médio e que as instituições de Educação
Superior, públicas e privadas, ofereceram 2,4 milhões de vagas. Há a indicação de que as
instituições privadas mantêm uma ociosidade em torno de 47%, o que significa que poderiam
atender o dobro da demanda já atendida. Segundo o então Ministro da Educação Fernando
Haddad, isso significa certo esgotamento do atual sistema, que aponta para o fato de que, hoje,
os alunos dependem muito de um ensino gratuito ou fortemente subsidiado.
Resultados do Censo do Ensino Superior apontam, ainda, para o lento crescimento do
número de instituições de ensino superior no país. Tomando como base o ano de 2005, em que
se identifica o número de 2165 Universidades no país, o crescimento observado em relação aos
anos anteriores é de apenas 1% e a oferta distribuída desequilibradamente nas diferentes
regiões do país, conforme exemplo de que quase metade da oferta está na região Sudeste, e
apenas 5,6% da oferta na região Norte.
Da mesma maneira, é importante que se considere o ensino noturno e diurno. Os dados
revelam que o ensino privado oferece 60,1% de seus cursos no noturno e 39% no diurno,
enquanto as Universidades públicas oferecem 63% de seus cursos no diurno.
Considerando-se a expansão de vagas e matrículas (crescimento de três milhões
segundo pesquisas do IBGE/Atlas do Desenvolvimento Humano) no Ensino Médio com o
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consequente aumento no número de egressos, as considerações anteriores podem apontar
para uma distorção entre nível de ensino/faixa etária, o que, por sua vez, remete a uma
abordagem da questão da Taxa líquida/Taxa bruta de matriculados na Educação Superior.
Observe-se que, do total de egressos do Ensino Médio em 2006, apenas 14%
ingressaram no Ensino Superior. É um fato que remete a algumas possibilidades de análise,
sobretudo naquelas fundamentadas nas condições sociais, econômicas, de trabalho e
prioridades de subsistência.
O gráfico a seguir ilustra a distribuição de egressos do Ensino Médio, segundo a classe
social.
No Plano Nacional de Educação (PNE) 2001/2010, o governo federal pretendia chegar a
30% de alunos matriculados no Ensino Superior. Ao final deste período, houve apenas 14,4%.
Com o índice abaixo do esperado, um novo PNE foi divulgado e a nova meta para o
cumprimento até 2020 será de 33% de alunos matriculados no Ensino Superior. No PNE 20112020, artigo 2°, o item “V – formação para o trabalho” reforça a preocupação do governo
federal em propiciar ferramentas para o oferecimento de cursos de qualidade, a fim de suprir
as necessidades do país. Isto significa a iniciativa de corrigir as distorções do fluxo dos
estudantes no sistema, confirmada, ainda mais, na prerrogativa do Ministério da Educação
(MEC) do estabelecimento da meta de até 2020 diminuir significativamente a distância entre as
taxas bruta e líquida.
A FAM objetiva com a oferta do curso de Engenharia de Produção auxiliar na expansão
com qualidade de oportunidades educacionais, podendo ampliar as possibilidades do acesso de
jovens na faixa de 18 a 24 anos, sem descuidar das demais faixas etárias, considerando a
atenção do Ministério da Educação à qualificação dos cursos aliada à oferta de bolsas,
incentivos e financiamentos.
Nas considerações da formação em nível médio, das condições de acesso e permanência
no ensino superior, da disposição de tempo para os estudos, das distorções entre as taxas bruta
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e líquida de matriculados, estão presentes as necessidades de se manter projetos para as áreas
de Infraestrutura e Engenharias, observadas as necessidades e demandas da sociedade
brasileira, seus recursos naturais, suas características geográficas e ambientais, suas carências
nas políticas urbanistas, de saneamento, de habitação, de serviços, entre outros.
O projeto pedagógico de Engenharia de Produção da FAM pretende responder a muitas
dessas demandas. Profissionais mais capacitados e qualificados são necessários e promover
condições para suas formações que amenizem as distorções apresentadas bem como o
atendimento às dimensões continentais de um país como o Brasil, é papel e missão do Ensino
Superior.
4.5.
Políticas Institucionais no âmbito do Curso
A FAM, na definição das políticas institucionais, leva em consideração o fato de que
essas políticas definem as linhas mestras que orientam as ações dos diferentes segmentos
acadêmicos, em consonância com a sua missão. As políticas gerais traçadas contemplam,
preferencialmente, os seguintes objetivos:

promover a educação e a formação integral humana numa perspectiva ética e
de responsabilidade, visando o desenvolvimento do pensamento reflexivo e crítico, do
conhecimento científico e do aperfeiçoamento cultural e profissional;

oportunizar situações de aprendizagem que possibilitem a formação do cidadão
comprometido com a realidade que o cerca, atuando de forma crítica e responsável, tendo
condições de participar e produzir em um mundo caracterizado por constantes mudanças;

propiciar condições para que teoria e prática sejam ações constantes, tendo
como perspectiva a transformação social;

formar profissionais nas diferentes áreas do conhecimento considerando a
formação técnico-científica, possibilitando ao acadêmico a sua integração na realidade histórica
e social, com o comprometimento necessário, atuando de forma crítica e responsável, tendo
condições de participar produzir e intervir no desenvolvimento da comunidade regional e da
sociedade brasileira;

incentivar o trabalho científico, visando o desenvolvimento da ciência e da
tecnologia e a divulgação dos conhecimentos culturais, científicos e tecnológicos;

promover a extensão, aberta à participação da comunidade, visando a difusão
das conquistas e benefícios resultantes do ensino, da criação do conhecimento resultante da
pesquisa científica e aplicada desenvolvida na FAM e a formação integral do aluno;

buscar a fidelização dos seus clientes através de ações pertinentes;

pesquisar semestralmente, por amostragem, o nível de satisfação dos alunos e
tomar as medidas que os resultados sugerirem;

trabalhar constantemente na busca da adesão dos professores e alunos aos
objetivos da instituição como sendo o melhor investimento em qualidade e desenvolvimento;

desenvolver estruturas e condições que permitam otimizar o trabalho docente e
discente, possibilitando investir mais tempo no processo ensino-aprendizagem.
A política da FAM para graduação fundamenta-se na integração do ensino com iniciação
científica e extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional.
Esta política tem como princípios básicos:
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção

formação de profissionais nas diferentes áreas profissionais;

formação política, social e econômica de cidadãos capazes de interagir na
sociedade;

valorização dos princípios éticos, contribuindo para o bem estar da sociedade;

flexibilização dos currículos, de forma a proporcionar ao aluno a maior medida
possível de autonomia na sua formação acadêmica;

atualização permanente dos projetos pedagógicos, levando-se em consideração
as Diretrizes Curriculares e as demandas sócio-econômico-culturais das diferentes regiões onde
a FAM está inserida;

incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente;

qualificação permanente do corpo docente, em termos de titulação acadêmica e
de competências didático-pedagógicas.
Contudo, a política institucional e suas formas de operacionalização estão sendo
implementadas buscando garantir a qualidade dos cursos de graduação. A IES vem implantando
as práticas previstas para a graduação, de forma coerente com as políticas constantes dos
documentos oficiais (PDI e PPCs), atualizando periodicamente sua organização pedagógica e
curricular, de acordo com as orientações do Ministério da Educação, emanadas das diretrizes
curriculares nacionais de cada área e as novas exigências do mercado de trabalho.
Assim, a política institucional de gestão do curso de Engenharia de Produção e sua
articulação com a gestão institucional encontram-se de acordo com as prerrogativas e normas
estabelecidas em seus documentos, tanto no PDI, quanto no PPC e demais regulamentos e
regimento da Faculdade. Essa articulação promove o desenvolvimento das atividades
acadêmicas do curso em consonância com as diretrizes e políticas previstas no PDI para a
graduação, sem perder de vista as exigências legais e de mercado que afetam diretamente o
curso.
Desta forma, para que o curso de Engenharia de Produção não corra o risco de ficar
ultrapassado e não atender às normas legais e de mercado, esteja antenado com o mundo do
trabalho e articulado ao PDI da FAM, existe uma estrutura de gestão acadêmica e institucional
que funciona harmonicamente.
Por fim, a FAM assumiu a criação do curso de Engenharia de Produção com a finalidade
de contribuir para formação do cidadão e profissional competente, reflexivo e ético, capaz de
promover transformações na sua prática cotidiana. Desta forma, alcançar as políticas
institucionais estabelecidas no PDI.
4.6.
Diretrizes Institucionais para implementação de programas e cursos
superiores:
Para atingir os objetivos delineados, o Projeto Pedagógico dos cursos superiores da FAM
será desenvolvido sob as seguintes diretrizes gerais:

a oferta de cursos e programas de educação superior estará devidamente
definida e planejada no Plano de Desenvolvimento Institucional da FAM, em plena consonância
com suas metas e ações quinquenais;

a implementação de cursos e programas, o plano de gestão, o relacionamento e
articulação com as comunidades profissionais, atenderão às políticas acadêmicas, regimentais e
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
administrativas da FAM, garantindo o Projeto Pedagógico Institucional na totalidade de sua
oferta;

a implementação de cursos e programas obedecerão ao planejamento e ao
desenvolvimento de condições relacionadas a infraestrutura física, tecnológica e de pessoas,
além dos requisitos e padrões de qualidade estabelecidos pela FAM, assegurando a unidade
sistêmica de seu modelo pedagógico e de gestão;

as ações administrativas e acadêmicas necessárias para implementação de
cursos e programas estarão descritas, planejadas e detalhadas no Projeto Pedagógico de cada
curso da FAM;

os cursos e programas da FAM obedecerão às políticas e diretrizes do Núcleo
Docente Estruturante da FAM, do Colegiado de Curso e do CONSUC;

a equipe de Avaliação Institucional da FAM definirá cronograma próprio para
avaliação de cursos e programas, promovendo avaliação periódica da oferta, por intermédio da
Comissão Própria de Avaliação, tendo por base os indicadores e padrões de qualidade fixados
pelo Ministério da Educação;

os cursos superiores terão como premissa a utilização dos resultados da
Avaliação Institucional como subsídios para seu plano de gestão acadêmico-administrativa,
bem como para revisão, atualização e aprimoramento de seus projetos pedagógicos;

a previsão, a criação e o desenvolvimento, bem como as atualizações e revisões
dos projetos pedagógicos de cursos e programas serão objetos de discussão, reflexão e debate
do Colegiado de Coordenação Didática do Curso e do NDE;

a implementação de cursos, bem como o planejamento de oferta de programas,
terão como subsídios e fundamentos os estudos de distribuição geográfica, demandas
reprimidas por educação superior, demandas profissionais, população de ensino médio
regional, taxas bruta e líquida de matriculados e indicadores estabelecidos no PNE, a serem
realizados por equipe de gestão pedagógica própria da FAM;

os professores dos cursos de graduação terão por obrigatoriedade participar dos
programas, cursos e atividades de formação e capacitação, promovidos pela FAM, tanto para
inicio de atuação no modelo pedagógico dos cursos e programas, como permanentemente em
ações de aprimoramento e de formação continuada;

os técnicos e pessoal administrativo envolvidos no Projeto Institucional deverão
participar de cursos e atividades, promovidos pela FAM, para capacitação e formação inicial e
continuada;

os cursos superiores de graduação atenderão às Diretrizes Curriculares
Nacionais;

os cursos e programas de pós-graduação e extensão relacionados às
Engenharias deverão cumprir as normas específicas, para cada nível;

os cursos e programas obedecerão às concepções, princípios e políticas de
ensino, pesquisa e extensão estabelecidos no Projeto Pedagógico Institucional, emanados do
PDI;

os cursos e programas manterão infraestrutura de apoio administrativo e
pedagógico para atendimento apropriado a estudantes portadores de necessidades especiais;
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção

a FAM, por meio do NDE dos cursos de graduação, deverá manter plano de
expansão e de atualização de recursos infraestruturais, de tecnologias de informação e
comunicação, de livros e de equipamentos, para garantir o pleno atendimento das
necessidades dos professores e alunos dos cursos.

A partir das diretrizes gerais para cursos de graduação, a FAM desmembrou em
seu PDI, as diretrizes para organização curricular dos cursos superiores presenciais e políticas
de ensino, estabelecendo os critérios para: definição de perfil de egresso; seleção de
conteúdos; flexibilidade curricular; integralização curricular; interdisciplinaridade; articulação
entre teoria e prática; para que os cursos, de forma colegiada, pensem seus projetos
pedagógicos, observando suas especificidades.
4.6.1. Critérios gerais para a definição de Perfil de egresso
Os critérios gerais para definição do perfil do egresso são:
- relação entre saber acadêmico e demandas da sociedade e do mundo do trabalho;
- alto grau de profissionalização;
- indissociabilidade entre ensino e pesquisa;
- apropriação de um referencial analítico de formação geral que permita a leitura crítica
da realidade;
- formação de um homem e um profissional detentor de um saber autônomo, capaz de
atuar num mundo globalizado e informatizado;
- capacidade de atuar em diferentes espaços, a partir de uma sólida formação teóricometodológica, que lhe assegure referenciais de análise e interpretação da realidade brasileira e
mundial, bem como para a produção científica autônoma;
- domínio das diferentes concepções metodológicas que referenciam a construção de
categorias para a investigação e a análise dos objetos de conhecimento próprios das áreas;
- capacidade de assumir as implicações éticas e sociais da profissão;
- ser capaz de atuar em equipe de profissionais, por meio de atitudes cooperativas;
- ser capaz de aplicar e mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes;
- ter desempenhos flexíveis a partir dos conhecimentos e habilidades que possui;
- dominar conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais que compõem
estruturalmente sua área de conhecimento;
- considerar que o desenvolvimento de competências é processual e seu trajeto de
construção se estende para formação continuada, sendo, portanto, um instrumento norteador
do desenvolvimento profissional permanente;
- comprometer-se com os valores políticos e éticos inspiradores da sociedade
democrática;
- pautar-se por princípios da ética democrática: dignidade humana, justiça, respeito
mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade, atuando como profissionais e
como cidadãos;
- orientar suas escolhas e decisões profissionais por princípios éticos, políticos e por
pressupostos epistemológicos coerentes;
- reconhecer e respeitar a diversidade em seus aspectos sociais, culturais e físicos;
- comprometer-se com o papel social da profissão;
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- adotar uma visão pluralista de sociedade e desenvolver a capacidade de compreender
o “outro” – base da ética e da alteridade;
- compartilhar saberes com especialistas de diferentes áreas/disciplinas de
conhecimento e articular em seu trabalho as contribuições de outras áreas;
- participar coletiva e cooperativamente da elaboração, gestão, desenvolvimento e
avaliação de projetos, atuando em diferentes contextos da prática profissional;
- ser proficiente no uso da Língua Portuguesa em todas as atividades e situações que
forem relevantes para seu exercício profissional;
- fazer uso das novas linguagens e tecnologias, com habilidade de contínua atualização;
- conhecer os processos de investigação que possibilitam o aperfeiçoamento da prática
profissional;
- usar procedimentos de pesquisa para manter-se atualizado e tomar decisões em
relação aos conhecimentos que envolvem a atividade profissional;
- utilizar resultados de pesquisa para o aprimoramento de sua prática profissional;
- mobilizar competências para acessar, processar, produzir, registrar e socializar
conhecimentos e recursos profissionais, incluindo-se o domínio das linguagens que utilizam as
tecnologias da comunicação e informação.
4.6.2. Critérios gerais para Seleção de Conteúdos
A concepção de conteúdos adotada pela FAM é a de conteúdos como seleção de cultura
e, como tal, definir critérios de seleção de conteúdos implica necessariamente em identificar o
contexto sociocultural no qual está inserida (sua inserção local e regional), opções de
abordagens e concepções teórico-metodológicas, escolha de valores, entre cruzamento de
interesses e forças na construção de currículos e em rompimento com a crença na neutralidade
científica e política dos sujeitos que escolhem.
Os critérios de seleção de conteúdos para os currículos de graduação pautam - se pela:
- leitura de contexto e tempo histórico;
- adoção da pluralidade e da valorização de diferentes culturas e visões de mundo;
- pertinência no mundo do trabalho;
- capacidade de gerar relações e “geratividade” de conceitos fundamentais;
- prevalência;
- relevância;
- funcionalidade;
- aplicabilidade;
- significatividade.
Conteúdos de ensino, entendidos como seleção de cultura, são fortemente
influenciados pelos interesses dos diferentes atores que configuram o processo de formação
geral e profissional dos egressos. No debate sobre conteúdos, os cursos de graduação da FAM
consideram as seguintes forças e interesses para definição dos conteúdos do currículo:
- políticas públicas de currículo e avaliação;
- contexto econômico e produtivo;
- demandas do mundo do trabalho;
- comunidades científicas e produção de conhecimento nas áreas.
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As orientações do Ensino de Graduação quanto a critérios de seleção de conteúdos dos
cursos também privilegiam a definição pelos Colegiados de Cursos das três ordens de
conteúdos: conceituais, procedimentais e atitudinais. O entendimento é o de que competências
profissionais são desenvolvidas processualmente pela mobilização e escolha, num determinado
contexto, de conceitos, habilidades e atitudes e é desta relação, que um desempenho
profissional se legitima. Desta forma, os alunos selecionam, dentre as inúmeras possibilidades,
conhecimentos, procedimentos e valores para tomada de decisões em uma determinada
situação concreta. As três ordens, portanto, são condições para o desenvolvimento de
competências. O ensino superior, tradicionalmente, se ocupou e enfatizou a ordem de
conteúdos conceituais em detrimento dos demais.
Em síntese, as diretrizes pedagógicas do Ensino para os cursos de graduação é a de que
os conteúdos sejam selecionados a partir de situações - problemas, simulações da realidade,
estudos de casos, problematizações e situações reais, concretas e complexas que permeiam o
mundo do trabalho inerente à formação. A partir daí, os conteúdos, ao invés de relacionados na
forma de “programações”, devem ser tratados como Tópicos Geradores ligados entre si por
relações de significado. Os conteúdos são dotados de prevalência e relevância conforme
aparecem na vida real e são tópicos que “geram” novos tópicos, relacionados entre si por uma
lógica de conceitos que estruturam uma área de conhecimento. A geratividade e a capacidade
de relações entre os conceitos vão compondo, em suma, os mapas conceituais que organizam
as unidades curriculares e são construídos coletivamente pelos professores da unidade.
A ideia central é que se compreenda a relação que existe entre os conteúdos e como
eles compõem uma resolução de problema real e complexa. É a situação concreta que “gera”
conteúdos e não “pacotes” de conteúdos já pré-determinados, reservados na memória, que
servirão para resoluções de situações profissionais futuras.
4.7.
Metodologias de Ensino
As metodologias utilizadas para o desenvolvimento dos conteúdos nos cursos superiores
de graduação devem partir de situações problemas, estudos de caso, situações reais e
concretas que geram conteúdos e trabalhos integrados. A orientação metodológica é a de
problematizações em níveis cada vez mais aprofundados de compreensão, que promovam
desempenhos flexíveis a partir do que se aprende. Além de saber, o desempenho sugere a
aplicação e a mobilização dos saberes constituídos.
As metodologias capazes de promover compreensões e desempenhos flexíveis são
aquelas que:
- consideram os alunos como sujeitos ativos e co-responsáveis por suas aprendizagens;
- priorizam atividades significativas, por meio de projetos aplicativos;
- consideram que é um determinado contexto que valida ou não a resolução de um
problema;
- transpõem para o ensino, métodos utilizados na pesquisa da área;
- promovem aprendizagens a partir dos modos de produção de conhecimentos na área;
- articulam teoria e prática;
- trabalham com simulações da realidade e representações;
- oportunizam contatos diretos e contextos reais de atuação profissional;
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
- promovem aprendizagens baseadas em projetos;
- promovem aprendizagens baseadas em problemas;
- trabalham com grupos diversificados e equipes multidisciplinares, favorecendo
comunidades de aprendizagem;
- estabelecem relações de sentido entre conteúdos científicos e realidade;
- utilizam o erro como parte integrante da construção de conhecimentos;
- consideram os conhecimentos prévios como pontos de partida para construção de
novos conceitos;
- suscitam questionamentos, aprofundando os níveis de compreensão;
- explicitam a seletividade, provisoriedade, relatividade e incompletude dos conteúdos;
- solicitam realizações dos alunos, desempenhos, demonstrações de aprendizagens;
- explicitam as relações entre tópicos geradores (conteúdos) e metas de compreensão.
Os cursos superiores de graduação da FAM concebem a utilização de novas tecnologias
como instrumentos que favorecem diversos tipos de acesso a informações e novos percursos
de construção de raciocínio e de conhecimento. Nessa abordagem, o aluno é colocado como
sujeito de sua própria aprendizagem, pois terá de explicitar suas opções de estudo, os
caminhos que percorreu, as fontes de informação que utilizou. Dessa forma, a intervenção
pedagógica dos professores é quase individualizada, uma vez que podem considerar os ritmos
diferentes de aprendizagem dos alunos e respeitar seus processos próprios de construção de
conhecimentos.
Ao mesmo tempo que o ensino de graduação oferece efetiva ajuda educativa aos
alunos, favorece a interação e a aprendizagem coletiva entre grupos e sujeitos diversos, em
espaços presenciais, virtuais e cenários práticos. Desse modo, o significado de interação
adquire o sentido de promover verdadeiramente um diálogo e uma troca de experiências entre
modos diferentes de aprender, além de uma ressignificação de metodologias ativas de ensino,
pois exigem de fato atividade mental construtiva por parte dos alunos.
Professores e alunos atuam como mediadores das situações de ensino-aprendizagem,
criando oportunidades de interação para que o aluno construa e desenvolva compreensões e
competências com autonomia, individual e coletivamente.
Desta forma, os cursos superiores da FAM utilizam como estratégias aulas práticas
laboratoriais, diversos cenários onde se dá a prática do engenheiro, aulas interativas em
ambiente virtual de aprendizagem (plataforma moodle), atividades de autodesenvolvimento,
atividades colaborativas, atividades de autoestudo, atividades de estudo dirigido, simulações,
estudos de caso, situações-problemas, comunicação via meios virtuais de relacionamentos que
promovem a efetiva participação dos alunos com seus grupos. Além disto, há atividades de
apoio didático-pedagógico que abrangem ambientação no projeto do curso e suas
possibilidades metodológicas, de percursos formativos diferenciados, nivelamento para
acompanhamento das atividades, mapeamento das dificuldades dos alunos e
encaminhamentos junto a professores específicos, orientação de práticas, de estágios, de
aprofundamento de estudos.
4.8.
Formas de Acesso ao Curso
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
O ingresso dos alunos no curso de Engenharia de Produção, sob qualquer forma, será
feito mediante processo seletivo, fixado pelo Conselho Superior Consultivo.
Do Processo Seletivo
O ingresso nos cursos de graduação e de pós-graduação, sob qualquer forma, é feito
mediante processo de seleção fixado pela Faculdade.
Parágrafo Único: O ingresso nos cursos sequenciais pode ser realizado sem processo
seletivo, na forma indicada pelo respectivo regulamento.
As inscrições para o processo seletivo serão abertas em edital, do qual constam: os
cursos oferecidos pela Instituição, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a relação e
o período das provas, entrevistas ou análise de currículo escolar, os critérios de classificação e
desempate, e demais informações.
A divulgação do edital será feita na forma da legislação vigente.
As normas de seleção levarão em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do
ensino médio, articulando-se com os órgãos normativos dos sistemas de ensino.
Da Matrícula
A matrícula, ato formal de ingresso no curso e vinculação à Instituição, realizar-se-á em
setor próprio, em prazo estabelecido no calendário acadêmico, instruído o requerimento, com
a documentação disciplinada pelo Conselho Superior Consultivo.
O candidato, classificado, que não se apresentar para matrícula, dentro do prazo
estabelecido, com todos os documentos exigidos, perde o direito à matrícula.
a)
Nenhuma justificativa pode eximir o candidato da apresentação, no prazo
devido, dos documentos exigidos, motivo pelo qual, no ato de sua inscrição, deve tomar ciência
sobre esta obrigação.
b)
O eventual pagamento de encargos educacionais não dá o direito à matrícula,
caso o candidato não apresente os documentos previstos no edital.
A matrícula deve ser renovada nos prazos estabelecidos no calendário acadêmico.
a)
Ressalvados os casos previstos neste Regimento, a não renovação de matrícula,
no prazo regulamentar, implica abandono do curso e desvinculação do aluno da Faculdade.
b)
O requerimento de matrícula ou de sua renovação é instruído com o contrato de
prestação de serviços educacionais e o comprovante de pagamento ou isenção dos encargos
educacionais, bem como de quitação de parcelas referentes aos semestres ou ano letivo
anterior.
Na matrícula seriada, admite-se a dependência de, até, cinco disciplinas, observada a
compatibilidade de horários.
Pode ser concedido trancamento de matrícula para efeito de, interrompidos os estudos,
manter o aluno seu vínculo com a Faculdade e seu direito de renovação de matrícula, após o
destrancamento.
Ocorrendo vaga, ao longo do curso, pode ser concedida matrícula a aluno graduado ou
transferido de curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, para
prosseguimento de estudos do mesmo ou curso afim, respeitada a legislação em vigor.
a)
Quando da ocorrência de vagas, pode ser concedida matrícula avulsa, em
disciplinas de curso de graduação ou pós-graduação, a alunos não regulares, que
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
demonstrarem capacidade de cursá-las com proveito, após processo seletivo prévio, se for o
caso.
b)
A aceitação de transferência de ofício não está sujeita à existência de vagas, na
forma da lei.
A matrícula de graduados ou de transferidos sujeita-se, ainda:
I – ao cumprimento dos prazos fixados no calendário acadêmico e em normas
específicas;
II – a requerimento, instruído, no que couber, com a documentação exigida, além do
histórico escolar do curso de origem, programas e cargas horárias das disciplinas nele cursadas,
com os conceitos ou notas obtidos.
Parágrafo único: A documentação pertinente a transferência deve ser, necessariamente,
original e não pode ser fornecida ao interessado, devendo haver comunicação direta entre as
instituições.
O aluno transferido, assim como o graduado, está sujeito às adaptações curriculares que
se fizerem necessárias, aproveitando os estudos realizados, com aprovação, no curso de
origem.
Parágrafo Único: O aproveitamento é concedido e as adaptações são determinadas,
pelas coordenadorias de cursos, observadas as seguintes e demais normas da legislação
pertinente:
a)
Nenhuma disciplina do currículo pleno do curso pode ser dispensada ou
substituída por outra;
b)
As disciplinas, desdobradas de matérias do currículo, em que o aluno houver
sido aprovado no curso de origem, são automaticamente reconhecidas, atribuindo-se-lhes as
notas e carga horária obtidas no estabelecimento de origem, dispensando-o de qualquer
adaptação e da suplementação de carga horária;
c)
A verificação, para efeito do disposto da alínea “b”, esgota-se com a constatação
de que o aluno foi regularmente aprovado em todas as disciplinas correspondentes a cada
matéria;
d)
Disciplina complementar do currículo pleno do curso de origem pode ser
aproveitada, em substituição a congênere, da Faculdade, quando não for inferior a carga
horária e, a critério da coordenaria do curso equivalentes os conteúdos formativos;
e)
Para integralização do curso exige-se carga horária total não inferior à prevista
no currículo pleno do curso nesta Faculdade, bem como o cumprimento regular de todas as
disciplinas e atividades;
f)
O cumprimento de carga horária adicional, em termos globais, é exigido para
efeito de integralização curricular, em função de carga horária total obrigatória à expedição do
diploma.
Na elaboração dos planos de adaptação são observados os seguintes princípios gerais:
I – a adaptação deve ser processada mediante o cumprimento do plano especial de
estudos, que possibilite o melhor aproveitamento do tempo e de capacidade de aprendizagem
do aluno;
II – quando forem prescritos, no processo de adaptação, estudos complementares,
podem estes realizar-se em regime de matrícula especial;
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III – não estão isentos de adaptação os alunos beneficiados por lei especial que lhes
assegure a transferência, em qualquer época e independente da existência de vaga, salvo
quanto às disciplinas, desdobradas de matérias do currículo mínimo, cursadas com
aproveitamento;
IV – quando a transferência se processar durante o período letivo, são aproveitados
conceitos, notas e frequência, obtidos pelo aluno, na instituição de origem, até a data em que
se tenha desligado.
Em qualquer época, a requerimento do interessado, a Faculdade concede transferência
a aluno nela matriculado.
O aproveitamento de estudos pode ser concedido a qualquer aluno, mediante análise,
feita pelo coordenador, de seu histórico escolar e programas cursados com êxito.
4.9.
Justificativa da Oferta do Curso
O curso de Engenharia de Produção foi concebido de forma integrada aos demais cursos
da instituição, de modo a fazer parte de um corpo educacional maior, de alta qualidade e com o
perfil dinâmico da FAM, comprometida com os resultados quantitativos e qualitativos a que a
instituição se propõe, enquanto partícipe do cenário atual da educação superior no Brasil.
O curso torna-se mais um espaço privilegiado para a formação da pessoa e do cidadão,
que incentiva a reflexão crítica, a criatividade e a interação com a sociedade, visando formação
humanística e profissional, por meio do aprofundamento na área de conhecimento das
Engenharias.
O curso de Engenharia de Produção foi idealizado levando em consideração as
demandas locais. Nos últimos anos, na cidade de São Paulo, grandes indústrias manufatureiras
deram lugar às pequenas e médias empresas industriais. Tais empresas apresentam um bom
potencial inovador, agregando novas tecnologias ao processo produtivo. Também em toda a
cidade encontram-se escolas técnicas estaduais que oferecem cursos com afinidade à área
elétrica.
A rigor, o que norteou a criação do curso de Engenharia de Produção foi a observação
da necessidade deste frente às demandas que a FAM identificou no mercado de trabalho, haja
vista a sua localização física na área central da cidade de São Paulo com grande concentração
de empresas e negócios, além das análises que realizou a partir de dados do CENSO, do PNE, do
IBGE e do PIB das várias regiões brasileiras.
As mudanças constantes no mundo do trabalho, decorrentes das grandes
transformações e inovações tecnológicas demandam o reordenamento social, com necessidade
de adequações na área Engenharias. Nesse contexto, torna-se crucial o desenvolvimento de
competências e habilidades no engenheiro para a assunção de responsabilidades frente a
situações complexas, com capacidade para lidar com eventos inéditos, preparado para tratar de
problemáticas socio-políticas, econômicas e financeiras estratégicas.
A FAM contempla, na área de exatas, o curso de Engenharia de Produção. As novas
relações entre trabalho e conhecimento equacionaram o papel da educação no mundo
contemporâneo, exigindo mudanças na formação, capacitação e desenvolvimento de
competências, adaptando-as a novos saberes que se produzem e reproduzem, demandando
novos perfis profissionais. Assim, faz-se necessário um projeto pedagógico que privilegie
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
currículos integrados, mais amplos e flexíveis, capazes de proporcionar o desenvolvimento da
pesquisa, da produção do conhecimento, diversidade cultural, da habilidade em formar equipes
multiprofissionais e aprendizagens autônomas.
Para tanto, a Faculdade contempla a constituição de currículos integrados e
integradores; promoção de práticas e espaços interdisciplinares entre cursos da mesma área de
conhecimento; integração de conhecimentos básicos e aplicados e integração setorial com a
criação de espaços de convivência comum entre estudantes, professores, disciplinas e cenários
de prática. Deste modo, e procurando alinhar a Faculdade aos avanços sinalizados pelas
Políticas Públicas do Ensino Superior, o currículo do curso de Engenharia de Produção integrado
ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI), articula-se entre si e garante flexibilidade e trânsito
dos alunos na Instituição.
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção (PPC) é acompanhado,
avaliado e atualizado, observando-se as Políticas Públicas de Educação, as Diretrizes
Curriculares Nacionais, as inovações nas áreas profissionais, no mundo do trabalho e os
avanços das áreas de conhecimento. Essa dinâmica sofre uma releitura constante por meio dos
órgãos de apoio do curso (Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante), previstos no
Plano de Desenvolvimento (PDI).
O PPC alinhado ao PDI da instituição fomenta mecanismos efetivos de orientação de
alunos, permitindo seu pleno desenvolvimento acadêmico a partir de políticas de ensino como
o Core Curriculum, Monitorias e Tutorias. O Core Curriculum é um projeto que tem por objetivo
ampliar o repertório analítico cultural do aluno. As core disciplinas são constituídas com base
em conteúdos considerados relevantes e significativos para todas as áreas de formação. A
Monitoria e Tutoria destinam-se aos alunos de todos os cursos da graduação. O aluno monitor
tem oportunidade de vivenciar situações práticas da profissão auxiliando o professor no
desenvolvimento da unidade curricular lecionada enquanto a Tutoria destina-se a alunos em
dificuldades de progressão nos estudos, auxiliando-o a buscar informações relevantes para
solução de problemas e apoio na esfera motivacional.
4.10. Objetivos do Curso
O curso de Engenharia de Produção tem como objetivo formar engenheiros com sólida
formação matemática, física, tecnológica, econômica e social, capacitando-os para analisar,
avaliar, projetar, otimizar e gerenciar, de forma competente e responsável, sistemas formados
por pessoas, materiais, equipamentos, recursos financeiros e informações. Em termos mais
específicos espera-se que o aluno, ao concluir o curso possa:
- Utilizar, com sabedoria, os conhecimentos adquiridos na formação que contempla o
estado da arte em engenharia de produção;
- Contribuir com o desenvolvimento sustentável do país;
- Avaliar o trabalho, os sistemas de produção e os modelos de gerenciamento de
produtos e processos com visão crítica, geral e sistemática.
- Pesquisar, analisar e elaborar conclusões em problemas específicos de Engenharia de
Produção;
- Possuir capacidade para enfrentar incertezas;
- Aplicar, na resolução de problemas, raciocínio lógico, espacial e matemático.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
- Planejar e executar atividades de implementação e melhoria em sistemas produtivos;
- Ser criativo e capaz de contribuir para a inovação;
- Executar trabalhos e projetos em equipe, bem como projetos multidisciplinares,
interdisciplinares e transdisciplinares;
- Exercer liderança de equipes;
- Realizar projetos de interesse e em parceria com a comunidade;
- Aprender continuamente;
- Ser um cidadão que contribuirá para a construção de uma sociedade de respeito e
igualdade étnico-racial e que utilizará de sua profissão e da ciência como meios de valorização
da vida, sua diversidade e preservação do meio ambiente;
- Conhecer e aplicar métodos de gerência, produção e organização de trabalho;
- Utilizar as habilidades de comunicação oral e escrita (relatórios, textos, artigos,
seminários, monografias) adquiridas, de modo claro e objetivo;
- Valorizar o exercício da cidadania cooperativa por meio de atividades de
responsabilidade social;
- Possuir espírito empreendedor;
- Preparar-se para a internacionalização do mercado, familiarizando- se com diferentes
culturas;
- Agir com ética, responsabilidade e sensibilidade interpessoal.
4.11. Perfil Profissional do Egresso do curso de Engenharia de Produção
O curso de Engenharia de Produção da FAM forma um engenheiro de produção com um
perfil generalista, capaz de integrar diferentes tecnologias e atuar em diversos segmentos da
indústria e do setor de serviços.
O futuro profissional deve ter uma postura humanista, crítica e reflexiva, capacitado a
absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais.
A dinâmica do setor de produção exige profissionais qualificados e preparados para
implementar soluções de gestão da produção de bens e serviços que possam melhorar a
eficiência dos processos produtivos, minimizando custos e melhorando a qualidade do produto.
Os profissionais da engenharia de produção, pela sua formação altamente especializada,
deverão aplicar seus conhecimentos em processos produtivos, saber integrar suas soluções, ter
visão gerencial dos sistemas produtivos e desenvolver sua capacidade empreendedora.
Durante o curso de Engenharia de Produção, o aluno adquire gradativamente,
competências que se somam e o habilitam ao exercício profissional, formando um profissional
com o perfil para o exercício das seguintes capacidades e habilidades;
- comprometer-se com a ética profissional e visão humanística, com a melhoria da
qualidade de vida, com a preservação do meio ambiente e a segurança da sociedade;
- dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com
eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas;
- utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e
auxiliar na tomada de decisões;
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- projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em
consideração os limites e as características das comunidades envolvidas;
- prever e analisar demandas, selecionar tecnologias e know-how, projetando produtos
ou melhorando suas características e funcionalidade;
- incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos
seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos, e
produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria;
- prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as
organizações e os seus impactos sobre a competitividade;
- acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da
demanda das empresas e da sociedade;
- compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto
no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e
rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade;
- utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a
viabilidade econômica e financeira de projetos;
- de gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias
adequadas.
4.12. Funções e Áreas de Atuação no Mercado de Trabalho
O ramo da engenharia que gerencia os recursos humanos, financeiros e materiais para
aumentar a produtividade de uma empresa. O engenheiro de produção é peca fundamental em
indústrias e empresas de quase todos os setores. Ele une conhecimentos de administração,
economia e engenharia para racionalizar o trabalho, aperfeiçoar técnicas de produção e
ordenar as atividades financeiras, logísticas e comerciais de uma organização. Define a melhor
forma de integrar mão de obra, equipamentos e matéria-prima, a fim de avançar na qualidade
e aumentar a produtividade.
O perfil multidisciplinar desse profissional, que tem sólida base matemática e é treinado
para encarar problemas de maneira global, abre o leque de opções de trabalho. O engenheiro
de produção entende de todo o processo produtivo, e por isso tem uma vaga garantida não
apenas na indústria, mas também em empresas prestadoras de serviço, lojas de varejo, área de
turismo, finanças, telecomunicação e saúde.
4.13. Estrutura Curricular
O atendimento às diretrizes pedagógicas deve se configurar como um sistema, de modo
que os diferentes elementos que o constituem mantenham entre si uma articulação funcional.
Nesse sentido, cada parte só tem razão de existir em relação orgânica com as demais partes
constitutivas do currículo e em relação a este como um todo.
A concepção de currículo assumida pela FAM para seus cursos superiores presenciais e a
distancia, portanto, é a de currículos integrados, prevendo em sua organização a integração
vertical e a horizontal. Para esse efeito, as unidades curriculares são os componentes-chaves
dos cursos superiores, assumindo-se como unidades mínimas, indivisíveis, dos currículos. As
unidades curriculares foram pensadas de forma a promoverem uma articulação entre
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conteúdos de ensino, objetivando uma visão globalizadora e não fragmentada de
conhecimento, além de um pensamento mais complexo e sistêmico.
A configuração curricular pretende que seja percebida a relação de cada unidade
curricular com o todo do curso, contextualizadas na organização e na arquitetura do sistema.
A unidade curricular surge da necessidade de se sistematizar o conhecimento de forma
a situá-lo, produzi-lo e aplicá-lo, bem como da preocupação em manter o conhecimento global,
e nessa perspectiva a ideia de projeto supera a concepção de um compartimento de
conhecimentos, fixos nas tradicionais disciplinas, imóveis e acabados.
Há que se contemplar também o critério de flexibilidade previsto na legislação atual, de
modo que o currículo desenhado possibilite, a partir de dados obtidos por meio de avaliações
sistemáticas, adequações curriculares sem os entraves burocráticos atualmente em vigor. Além
disso, é importante prever flexibilidade para que o aluno possa construir o seu projeto de
estudos, respeitadas as habilidades e competências que já desenvolveu em sua trajetória
estudantil e/ou profissional.
Desta forma, o processo de definição da organização curricular na FAM é norteado pelas
seguintes questões:

De que forma as unidades curriculares se integram na configuração do sistema
curricular?

Que modelo curricular corresponde às concepções de ciência, de conhecimento
e de educação, definidas para o curso?

Qual organização curricular pode subsidiar a formação de profissionais que
possam contribuir efetivamente, na busca de soluções para os problemas sociais?

Que projeto de formação subsidiará o desenvolvimento das competências
necessárias para a participação profissional efetiva no contexto da sociedade?

Como será observado o critério de flexibilidade curricular previsto na LDB (Lei
9.394/96)?

Como será contemplado o estudo das questões inter e transdisciplinares,
complexas, emergentes, difíceis de serem inseridas em unidades específicas?
O projeto de currículos integrados, elaborado com base nos princípios orientadores do
PDI, deverá explicitar o papel de cada unidade curricular no contexto geral da formação
profissional e das possíveis interfaces com outras áreas do conhecimento. Para tanto,
constarão de cada projeto elaborado pelo(s) professor(es) da(s) unidades curriculares,
aprovado pela Coordenação de Cursos, e com validade até que seja necessário proceder a
reformulações e, conseqüentemente, à nova aprovação, os seguintes elementos:

Ementa: é a súmula dos conteúdos que constituem a unidade curricular.
Estabelecem relações entre as competências a serem desenvolvidas no curso e as relações
entre conteúdos de ensino que integram as bases da unidade curricular;

Bibliografia básica e complementar: a bibliografia básica é essencial ao
desenvolvimento da unidade curricular. Constitui-se de títulos clássicos acerca dos conteúdos
tratados e leva em conta a base conceitual dos conhecimentos da área. A bibliografia
complementar é selecionada de forma a garantir o desenvolvimento e aprofundamento de
temas específicos relevantes, bem como de apresentar as mais recentes pesquisas e
investigações científicas que envolvem a área na atualidade. Cabe ao professor levantar os
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
recursos disponíveis na biblioteca e, se necessário, dentro dos períodos institucionais previstos,
sugerir aquisição ou ampliação do acervo disponível ao coordenador de curso e à Diretoria
Acadêmica.
Orientados por políticas que priorizam contínua revisão de implantação dos projetos de
formação, os Colegiados de Cursos, junto ao Núcleo Docente Estruturante, reavaliam
continuamente a necessidade social dos cursos, reformulam perfis profissiográficos, adequam
seus objetivos gerais e específicos e, a partir daí, propõem currículos que:
- articulem teoria e prática;
- relacionem metodologias de pesquisa nas áreas a ensino das áreas;
- promovam compreensões a partir dos conhecimentos;
- mobilizem competências;
- partam de simulações e problematizações reais e complexas do mundo do trabalho
como geradoras dos conteúdos de ensino.
Nos currículos e projetos pedagógicos dos cursos de graduação entrecruzam-se cinco
eixos temáticos de formação, formando “comunidades de aprendizagens” cujos agrupamentos
de alunos se diversificam. A ideia é criar novos tempos e espaços de formação:
1 – Formação Geral: este eixo relaciona conhecimentos, habilidades e atitudes que a
FAM entende como formadoras do aluno graduando, para além dos conteúdos próprios e
específicos do curso que escolheu. As unidades curriculares de formação geral e humanística
objetivam uma formação generalista, desenvolvendo uma “educação para o pensar”, a partir
dos raciocínios próprios das áreas de conhecimento, e de uma atitude posicionada, responsável
e crítica do aluno perante o contexto histórico, social, econômico e cultural que vive.
2 – Formação Profissional: composto por unidades curriculares integradas pelo critério
da identidade profissional. Alunos de cursos diferentes aprendem, juntos, unidades curriculares
que os identificam num determinado perfil profissional. O objetivo é aprender, em equipes
diversificadas e com “olhares” diferentes, a mesma profissão. Os grupos são compostos por
alunos de diferentes cursos, mas que vão exercer atividades profissionais semelhantes;
3 – Formação na Área: é o eixo que relaciona unidades e componentes curriculares cujo
foco é a área de conhecimento a qual pertence determinado curso. O objetivo é aprender no
agrupamento “área” conteúdos de ensino comuns, incrementando a formação de indivíduos
capazes de atuar em equipes multiprofissionais, além de metodologias de pesquisa
relacionadas à produção dos conhecimentos da área;
4 – Formação Específica: é o eixo que relaciona os conteúdos conceituais,
procedimentais e atitudinais específicos do curso que o aluno escolheu. Neste nível de
agrupamento, os alunos se relacionam conforme o critério “curso”, convivendo com uma
comunidade que o acompanha durante todo o percurso de formação.
Defendemos, com este formato curricular de ensino de graduação, aprendizagens em
diferentes grupos de formação, saberes de natureza mais geral em relação com saberes na área
e com aqueles típicos de formação profissional, sem, contudo, perder de vista os saberes que
identificam o objeto de estudo específico do curso escolhido pelo aluno. A perspectiva é de um
currículo que combina unidade e diversidade, preocupando-se com os valores e conhecimentos
humanísticos gerais e com a sólida formação profissional, relacionando comum e específico,
universal e particular.
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A FAM optou, dessa forma, por um modelo curricular e um projeto pedagógico que
articula, nos cursos que oferece, um profissional generalista com um especialista, visando-lhe
um exercício alternativo de funções, numa visão de associar ensino à pesquisa e teoria à
prática. Sendo assim, a definição dos componentes que integram os currículos dos cursos de
graduação é de fundamental importância, pois devem proporcionar espaços efetivos de
realização destas propostas. Identificamos como componentes curriculares dos cursos de
graduação:
1 – Unidade Curricular: é a mínima unidade dos currículos de graduação, é indivisível e
objetiva diminuir a fragmentação de conhecimentos e as fronteiras entre os professores, além
de promover maior integração dos conteúdos. As unidades curriculares possuem 160h e são
compostas por conteúdos de ensino que, em relação recíproca, dão sentido ao
desenvolvimento de competências profissionais;
2 – Práticas Profissionais: são componentes curriculares que objetivam o
desenvolvimento de competências profissionais e a construção de conhecimentos e habilidades
“na experiência” e “sobre a experiência”. As práticas privilegiam diferentes espaços, cenários,
simulações da realidade, promovendo a mobilização de conhecimentos para situações reais e
complexas;
3 – Práticas de Ensino: são componentes curriculares que objetivam o desenvolvimento
de competências profissionais e a construção de conhecimentos e habilidades “na experiência”
e “sobre a experiência”. As práticas privilegiam diferentes espaços, cenários, simulações da
realidade, promovendo a mobilização de conhecimentos para situações reais e complexas;
4 – Projetos Integrados: cumprem o papel de projetos aplicativos e mobilizadores de
compreensões a partir do “saber fazer” e da aprendizagem baseada em projetos, além de
agirem como recurso curricular que integra e confere significado às diversas unidades
curriculares que compõem o módulo;
5 – Estágios: são os componentes curriculares que implicam um contato direto com as
atividades profissionais do curso, exigindo aplicação a situações reais e concretas, conferindo
uma qualificação para o exercício profissional, agindo como recurso curricular que integra os
módulos que compõem o curso e dá sentido ao todo;
6 – Atividades Complementares: são componentes curriculares que complementam a
formação dentro e fora da Faculdade, com carga – horária definida no projeto pedagógico de
cada curso. As atividades externas cumprem o objetivo de valorizar a autonomia e gestão da
formação pelo próprio aluno, promover uma ampliação de sua visão política, cultural e
artística, incentivar sua participação em eventos profissionais, eventos científicos, cursos,
palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas oferecidas por entidades educacionais,
estudantis ou profissionais; públicas ou privadas, reconhecidas pela Instituição. As atividades
internas são oferecidas pelos cursos de graduação e tem como objetivos ampliar o repertório
do aluno e contribuir para uma visão interdisciplinar, promovendo um movimento entre os
cursos. Cumprem uma função importante de mobilidade curricular, propiciando atualizações,
aprofundamentos, retomadas, aceleração e nivelamento de conteúdos.
Em síntese, a concepção de currículo defendida pelo ensino de graduação da FAM é a de
currículo integrado, mobilizador de competências, com foco na aprendizagem do aluno e no
desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes. Tal formato curricular implica num
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
ensino voltado para a compreensão, preocupado com competências e desempenhos flexíveis,
em diversos contextos, a partir dos conhecimentos prévios dos alunos.
As metodologias de ensino privilegiam as atividades significativas, a construção do
conhecimento em espiral, com níveis cada vez mais complexos de profundidade,
problematizações, práticas pedagógicas em grupo, metodologias de pesquisa como práticas de
ensino, acompanhamentos individuais e avaliações continuadas da aprendizagem.
Os espaços coletivos e as políticas de acompanhamento individual e de orientação de
seus alunos e de seus cursos permitem que a FAM responda às necessidades da vida política e
cultural, identificando seu currículo ao contexto que lhe dá forma e o define.
As práticas pedagógicas no ensino de graduação têm como ponto de partida os
conhecimentos prévios dos alunos que numa concepção metodológica teórico-prática, objetiva
ascendê-los para conhecimentos científicos, aplicáveis na sociedade e no mundo do trabalho.
Os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais são planejados e trabalhados por meio
de comunidades de aprendizagens diferenciadas, implicando necessariamente na criação,
proposição, intervenção, elaboração de projetos, no desenvolvimento de potencialidades e na
construção efetiva de competências pessoais e profissionais.
Os currículos da FAM estão continuamente em processo de debate e avaliação, o que
implica reiterar constantemente seus princípios com o corpo docente e discente, analisar sua
relevância social e responder aos desafios e aos novos perfis que se desenham na comunidade
científica.
A partir das diretrizes gerais para organização curricular dos cursos de graduação da
FAM, as políticas de ensino estabelecem os critérios para flexibilidade curricular; integralização
curricular; interdisciplinaridade; articulação entre teoria e prática; para que os cursos, de forma
colegiada, pensem seus projetos pedagógicos, observando suas especificidades.
4.13.1. Flexibilidade Curricular
Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação da FAM possuem currículos
inovadores que rompem com a cultura do tipo “mosaico” e com a excessiva fragmentação e
sobreposição de conhecimentos.
Os cursos de graduação são compostos por módulos. Os módulos são compostos por
unidades curriculares, projetos integrados, práticas profissionais. As unidades curriculares são
compostas por perfis de competências definidas no coletivo. Os módulos são organizados em
ciclos e não possuem sequência pré-definida ou um único percurso de formação. A estrutura
curricular, desta forma, rompe com a linearidade e com pré-requisitos, respeitando ritmos
diferentes de aprendizagem e agrupamentos diversos, configurando “comunidades
diversificadas de aprendizagem”.
Os módulos são organizados a partir da articulação dos cursos e das áreas, o que
significa que existem módulos comuns quanto ao eixo-curso, eixo-área e eixo-formação
profissional. A ideia principal é estreitar as fronteiras entre os conhecimentos, promovendo
uma visão mais abrangente e sintética do currículo, respeitando os critérios da integração,
interdisciplinaridade, significação e relações entre as partes, numa proposta de currículo em
rede.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
O fato de pertencer a diversos grupos de formação (comunidades de aprendizagem)
permite ao aluno a ampliação de visões de mundo, habilidades de convivência, trabalho em
equipes multidisciplinares, vivências e experiências reais que implicarão em atitudes éticas, de
reconhecimento da diversidade cultural e social, da inclusão e do respeito às diferenças.
Os componentes curriculares foram pensados e definidos na lógica de assegurar
diferentes espaços de formação e diversificação das formas de aprender, propondo situações
simuladas, articulação teoria-prática, mobilização de conceitos, conhecimentos construídos
“na” e “sobre” a experiência, sólida fundamentação teórico-científica, métodos, fontes,
evidências e instrumentais de pesquisa das áreas de conhecimento. Estão estruturados sob a
forma de: unidades curriculares, práticas profissionais, projetos integrados, estágios e
atividades complementares.
A proposta de atividades complementares amplia significativamente a flexibilidade
curricular, uma vez que cria um currículo optativo e interdisciplinar, permitindo atualizações de
conteúdos, enriquecimento científico e profissional, propiciando aprofundamentos, retomadas,
aceleração e nivelamento de conteúdos.
Por fim, vale ressaltar que o formato curricular da graduação em rede cria condições
para que os alunos transitem por cursos diferentes, obtendo certificações diversas. É possível
aproveitar módulos de cursos superiores de tecnologia em outros cursos tecnológicos, módulos
de bacharelados em cursos tecnológicos, etc. propiciando múltiplas formas de combinação e de
percursos formativos, ampliando as perspectivas de educação continuada e permanente.
4.13.2. Integralização Curricular
O formato modular dos cursos permite que a lógica entre os conteúdos de ensino seja a
relação que estabelecem entre si e não a linearidade e o pré-requisito, princípios característicos
de currículos seriados. Desta forma, o módulo é parte constituinte de um curso, mas carrega
consigo uma terminalidade que confere sentido aos elementos curriculares que o compõem.
Esta peculiaridade permite que não haja uma sequência rígida e pré-determinada de módulos,
mas inúmeras alternativas de combinações, diferenciando tempos de formação conforme as
demandas dos alunos.
A oferta dos módulos para os alunos de graduação parte de um planejamento
estratégico da FAM que congrega número de alunos, unidades curriculares comuns e interrelação entre cursos. Neste sentido, os alunos podem integralizar seus currículos, respeitando
suas disponibilidades econômicas, de tempo e de ritmos de aprendizagem. A unidade
curricular, diferentemente da disciplina, permite que o aluno realize seus estudos de forma
menos entrecortada, criando a opção de cursar uma ou duas unidades curriculares.
A essa oportunidade diferenciada de integralização, soma-se o caráter eletivo das
atividades complementares e os estágios, possibilitando que os alunos dediquem mais ou
menos tempo (mínimo de 200h) por semestre para seus estudos. Desta forma, os projetos
pedagógicos dos cursos definem tempo mínimo e tempo máximo de integralização curricular,
redimensionando a tradicional concepção de duração.
Além destes aspectos, é importante salientar as possibilidades de trânsito entre cursos
que os currículos da FAM oferecem. Os percursos de formação passam por “redes
comunicantes” que permitem aos alunos o aproveitamento de módulos de um curso para
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outro, ampliando as possibilidades de combinação de novos cursos, gerando novas
certificações, educação continuada e permanente. Esta realidade envolve os cursos superiores
de tecnologia, licenciaturas e bacharelados, a partir de muitas alternativas de composição e
continuidades.
4.13.3. Interdisciplinaridade
A FAM entende ser de fundamental importância a aplicação do conceito da
interdisciplinaridade no processo ensino-aprendizagem, já que o termo significa uma relação de
reciprocidade,o que pressupõe uma atitude diferente a ser assumida frente ao problema do
conhecimento.Corresponde à substituição de uma concepção fragmentária para uma
concepção unitária do ser humano.
Além disso, é importante que os estudantes percebam como os conteúdos escolhidos
para o curso se combinam e se relacionam, caracterizando uma aprendizagem que prevê o
desenvolvimento de múltiplos raciocínios e interpretações sobre um mesmo objeto de estudo.
Neste sentido, pode-se afirmar que a interdisciplinaridade caracteriza-se pela
intensidade das trocas entre especialistas e pelo grau de integração real das unidades
curriculares do curso, no interior do projeto pedagógico da instituição de ensino superior.
Assim, este projeto pedagógico de curso propõe as seguintes ações para efetivação da
interdisciplinaridade:

Construção, em equipe interdisciplinar, de conteúdo para atividades
integradoras e de auto estudo;

Organização de espaços de discussão docente para estabelecer o interrelacionamento entre as diversas unidades curriculares que compõem o currículo do curso e
discutir a elaboração dos seus planos de ensino e aprendizagem;

Implementação dos Projetos Integrados como mecanismos de integração entre
unidades curriculares e conteúdos, dando sentido ao todo do curso;

Integração teoria e prática por meio de programas como: iniciação científica,
estágio supervisionado, práticas profissionais, atividades complementares, além das próprias
unidades curriculares, por meio do desenvolvimento do material didático e de projetos que
busquem assegurar desempenhos de compreensão nos alunos.
4.13.4. Articulação da Teoria com a Prática
No curso de Engenharia de Produção, a articulação teoria-prática baseia-se na tese
segundo a qual o conhecimento deve emergir da prática e a ela ser reconduzido a partir da
reflexão teórica. Trata-se de enfatizar o estudo e a reflexão epistemológica sobre a construção
dos conhecimentos no contexto real em que se dá a prática da profissão.
Para isto, as metodologias sócio-interativas darão uma importante contribuição. No
curso de Engenharia de Produção serão desenvolvidas metodologias ativas do processo ensinoaprendizagem, como instrumentos de desenvolvimento do discente, disseminando também a
cultura da iniciação e produção científica, da discussão, do debate e do levantamento de
situações-problema para análise crítica.
Para promover a articulação teoria-prática, a organização curricular dos cursos de
graduação da FAM preveem projetos integrados, práticas profissionais, atividades
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complementares e estágios, em diferentes cenários de atuação profissional do Engenheiro e
nos espaços laboratoriais da FAM.
Na concepção curricular, teoria e prática estão relacionadas na totalidade do curso:
preenchendo as unidades curriculares; nas atividades propostas nos materiais didáticopedagógicos; na análise de situações-problemas reais e complexas; nos desempenhos de
compreensão esperados do aluno; nas competências que o aluno deve desenvolver em seu
percurso formativo, nas práticas e nos laboratórios de ensino.
4.14. Conteúdos Curriculares
A definição dos conteúdos desenvolvidos no curso de Engenharia de Produção da FAM
partiu de premissas teóricas, onde a elaboração curricular leva em conta a análise da realidade,
operada com referenciais específicos, tais como:

sócio-antropológico, que considera os diferentes aspectos da realidade social
em que o currículo será aplicado;

psicológico, que se volta para o desenvolvimento cognitivo do aluno;

epistemológico, que se fixa nas características próprias das diversas áreas do
saber tratadas pelo currículo;

pedagógico, que se apropria do conhecimento gerado na sala de aula em
experiências prévias.
Além disso, o desenvolvimento metodológico dos conteúdos requer estratégias que
mobilizem e desenvolvam várias competências cognitivas básicas, como a observação,
compreensão, argumentação, organização, análise, síntese, comunicação de ideias,
planejamento, memorização etc.
Ao selecionar os conteúdos, os professores trabalham conforme suas visões de mundo,
suas ideias, suas práticas, suas representações sociais. Toda prática educativa apresenta
determinado conteúdo. A questão maior é saber quem escolhe os conteúdos, a favor de quem
e como está o seu ensino. Para tanto, os docentes do curso de Engenharia de Produção da FAM
irão:

tomar como referência a prática profissional, analisar criticamente as formas de
seleção e organização dos objetivos e conteúdos, assim como o seu significado no processo de
ensino, identificando qual a concepção de homem, mundo e educação que estão orientando
essa prática;

discutir a importância da determinação dos objetivos como elementos que
orientam o processo, envolvendo a seleção de conteúdos, procedimentos, avaliação e
definindo o tipo de relação pedagógica a ser estabelecida;

considerar que o conteúdo só adquire significado quando se constitui em um
instrumental teórico-prático para a compreensão da realidade do aluno, tendo em vista a sua
transformação.
O curso de Engenharia de Produção está estruturado em unidades curriculares, cujos
conteúdos estão classificados em três campos interligados de formação:

Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos,
sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais,
econômicos, bem como os relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e
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das ciências jurídicas, metodologia científica e tecnológica, comunicação e expressão,
informática, expressão gráfica, matemática, física, fenômenos de transporte, mecânica dos
sólidos, eletricidade aplicada, química, ciência e tecnologia dos materiais, administração,
economia, ciências do ambiente e humanidades e cidadania;
Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com um subconjunto coerente dos
tópicos: algoritmos e estruturas de dados, bioquímica, ciência dos materiais, circuitos elétricos,
circuitos lógicos, compiladores, construção civil, controle de sistemas dinâmicos, conversão de
energia, eletromagnetismo, eletrônica analógica e digital, engenharia do produto, ergonomia e
segurança do trabalho, estratégia e organização, físico-química, geoprocessamento, geotecnia,
gerência de produção, gestão ambiental, gestão econômica, gestão de tecnologia, hidráulica,
hidrologia aplicada e saneamento básico, instrumentação, máquinas de fluxo, matemática
discreta, materiais de construção civil, materiais de construção mecânica, materiais elétricos,
mecânica aplicada, métodos numéricos, microbiologia, mineralogia e tratamento de minérios,
modelagem, análise e simulação de sistemas, operações unitárias, organização de
computadores, paradigmas de programação; pesquisa operacional, processos de fabricação,
processos químicos e bioquímicos, qualidade, química analítica, química orgânica, reatores
químicos e bioquímicos, sistemas estruturais e teoria das estruturas, sistemas de informação;
sistemas mecânicos, sistemas operacionais, sistemas térmicos, tecnologia mecânica,
telecomunicações, termodinâmica aplicada, topografia e geodésia, transporte e logística.

Conteúdos de Formação Específica: estudos opcionais de caráter transversal e
interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando. Constituem-se em extensões e
aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de
outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o
restante da carga horária total, constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e
instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o
desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nas diretrizes curriculares
nacionais.
Além do exposto acima, os conteúdos curriculares são contemplados pelo
dimensionamento da carga horária das unidades curriculares, coerência dos conteúdos
curriculares com o perfil do egresso, coerência das unidades curriculares do curso com as DCNs,
atualização dos conteúdos curriculares e adequação da bibliografia.
a)
Dimensionamento da Carga Horária das Unidades Curriculares
O currículo do Curso de Engenharia de Produção da FAM possui carga horária total de
4.220 horas-relógio. Será desenvolvido em sistema modular semestral, durante 20 semanas, e
em dez semestres.
Para dimensionamento dessa carga-horária, a concepção de conteúdos adotada pela
FAM é a de conteúdos como seleção de cultura e, como tal, a definição de critérios para
seleção de conteúdos e de cargas-horárias correspondentes implicou, necessariamente, em
identificar: o contexto sociocultural no qual o curso está inserido (sua inserção local e regional);
as opções de abordagens e concepções teórico-metodológicas; a escolha de valores; o
entrecruzamento de interesses e forças na construção de currículos; o rompimento da crença
na neutralidade científica e política dos sujeitos que escolhem os conteúdos.
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Na estrutura curricular, pode ser observado que todas as unidades curriculares do curso
possuem 160h (cento e sessenta horas). Para dimensionamento dessa carga-horária em
unidades curriculares, a concepção de conteúdos adotada pela FAM é a de conteúdos como
seleção de cultura e, como tal, a definição de critérios para seleção de conteúdos e de cargashorárias correspondentes implicou, necessariamente, em identificar: o contexto sociocultural
no qual o curso está inserido (sua inserção local e regional); as opções de abordagens e
concepções teórico-metodológicas; a escolha de valores; o entrecruzamento de interesses e
forças na construção de currículos; o rompimento da crença na neutralidade científica e política
dos sujeitos que escolhem os conteúdos.
Os critérios de seleção de conteúdos para os currículos de graduação pautam–se pela:
- leitura de contexto e tempo histórico;
- adoção da pluralidade e da valorização de diferentes culturas e visões de mundo;
- pertinência no mundo do trabalho;
- capacidade de gerar relações e “geratividade” de conceitos fundamentais;
- prevalência;
- relevância;
- funcionalidade;
- aplicabilidade;
- significatividade.
Conteúdos de ensino, entendidos como seleção de cultura, são fortemente
influenciados pelos interesses dos diferentes atores que configuram o processo de formação
geral e profissional dos egressos. No debate sobre conteúdos, os cursos de graduação da FAM
consideram as seguintes forças e interesses para definição dos conteúdos do currículo:
- políticas públicas de currículo e avaliação;
- contexto econômico e produtivo;
- demandas do mundo do trabalho;
- comunidades científicas e produção de conhecimento nas áreas.
As orientações do Ensino de Graduação quanto a critérios de seleção de conteúdos dos
cursos também privilegiam a definição pelos Colegiados de Cursos das três ordens de
conteúdos: conceituais, procedimentais e atitudinais. O entendimento é o de que competências
profissionais são desenvolvidas processualmente pela mobilização e escolha, num determinado
contexto, de conceitos, habilidades e atitudes e é desta relação, que um desempenho
profissional se legitima. Desta forma, os alunos selecionam, dentre as inúmeras possibilidades,
conhecimentos, procedimentos e valores para tomada de decisões em uma determinada
situação concreta. As três ordens, portanto, são condições para o desenvolvimento de
competências. O ensino superior, tradicionalmente, se ocupou e enfatizou a ordem de
conteúdos conceituais em detrimento dos demais.
Em síntese, as diretrizes pedagógicas do Ensino para os cursos de graduação é a de que
os conteúdos sejam selecionados a partir de situações- problemas, simulações da realidade,
estudos de casos, problematizações e situações reais, concretas e complexas que permeiam o
mundo do trabalho inerente à formação. A partir daí, os conteúdos, ao invés de relacionados na
forma de “programações”, devem ser tratados como Tópicos Geradores ligados entre si por
relações de significado. Os conteúdos são dotados de prevalência e relevância conforme
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aparecem na vida real e são tópicos que “geram” novos tópicos, relacionados entre si por uma
lógica de conceitos que estruturam uma área de conhecimento. A geratividade e a capacidade
de relações entre os conceitos vão compondo, em suma, os mapas conceituais que organizam
as unidades curriculares e são construídos coletivamente pelos professores da unidade.
A ideia central é que se compreenda a relação que existe entre os conteúdos e como
eles compõem uma resolução de problema real e complexa. É a situação concreta que “gera”
conteúdos e não “pacotes” de conteúdos já pré-determinados, reservados na memória, que
servirão para resoluções de situações profissionais futuras.
b)
Coerência dos Conteúdos Curriculares com o Perfil do Egresso
Partiu-se do pressuposto de que o engenheiro tem como atribuições essenciais a
compreensão de questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito
nacional e internacional, nos diferentes modelos de organização, com o domínio das
competências funcionais, com forte viés empreendedor.
Com este propósito, o currículo do curso de Engenharia de Produção apresenta uma
proposta multidisciplinar, propiciando uma conjugação de saberes, o aperfeiçoamento e a
atualização técnico-científica, primando por uma formação na área de tecnologia, humanística,
da gestão, do empreendedorismo e, com espírito científico e consciente da ética profissional.
c)
Coerência das Disciplinas do Curso com as Diretrizes Curriculares Nacionais
O currículo do curso de Engenharia de Produção da FAM foi estruturado para atender a
Resolução CNE/CES nº 11, de 11/03/2002, que fixa as diretrizes curriculares nacionais para os
cursos de Engenharia. Também, levou-se em consideração na estruturação do currículo a
educação multidisciplinar e humanística, qualificando o aluno para o exercício da engenharia, e
capacitando-o para planejar, organizar, liderar e dirigir as atividades de gestão das
organizações, com vistas ao empreendedorismo.
O currículo do curso abrange um conjunto de unidades curriculares e de atividades,
incluindo os eixos de formação básica, específica e teórico-prática, que constituem um ciclo
comum e outro específico, formado por conteúdos que favoreçam os conhecimentos
científicos, tecnológicos e instrumentais que caracterizam a profissão.
d)
Atualização dos Conteúdos Curriculares e Adequação da Bibliografia
A adequação e atualização dos conteúdos curriculares levam em consideração os
objetivos do curso, o perfil do egresso e, principalmente, as inovações tecnológicas e do mundo
do trabalho, considerando que vivemos na era do conhecimento.
Nesse sentido, a elaboração dos planos de ensino das unidades curriculares do currículo
do Curso de Engenharia de Produção é feita com base nas ementas do projeto pedagógico do
curso, de modo que os conteúdos programáticos abranjam completamente os temas
constantes nas Diretrizes Curriculares Nacionais e estejam em constante indagação frente aos
problemas da obsolescência e da rapidez da produção científica e intelectual da área.
Quanto à atualização dos conteúdos curriculares, a Coordenação do Curso de
Engenharia de Produção e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), a cada semestre, receberão
propostas dos professores solicitando alterações e justificando-as. Uma vez analisadas e
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aprovadas pelo Colegiado do Curso passarão para homologação do Conselho Superior
Consultivo e vigorarão no semestre letivo seguinte.
Para aprovação das propostas de alterações no plano de ensino, o Colegiado do Curso e
o Núcleo Docente Estruturante leva em consideração a sua fundamentação e a sua adequação
ao perfil de egresso que orienta o projeto pedagógico do curso.
As bibliografias básicas e complementares das unidades curriculares são renovadas
durante o processo semestral de atualização dos planos de ensino, conforme projeto
pedagógico do curso e política de atualização do acervo bibliográfico.
Nas reuniões de planejamento com os professores são discutidas as inovações da área,
bem como as contribuições de novos autores e pesquisadores com suas respectivas
abordagens. A perspectiva é que, coletivamente, se construa e atualize os conteúdos de ensino
do curso, que haja uma coerência teórica e uma ação coordenada dos professores sobre os
alunos.
4.15. Matriz Curricular
O curso de Engenharia de Produção contempla, em sua estrutura curricular, conteúdos
de ensino que atenderão aos seguintes eixos interligados: formação fundamental, geral ou
humanística; formação profissional, para o aluno obter habilitação profissional ou titulação
acadêmica, incluindo estágio; formação complementar ao campo principal de estudo; formação
especializada ou aprofundamento de estudos; e atividades acadêmicas complementares.
O currículo do curso foi concebido dentro das teorias mais recentes e inovadoras de
currículos integrados. Parte da premissa de diminuir as fronteiras tão marcadas entre os
conhecimentos que a disciplina impõe. A ideia fundamental é reduzir os isolamentos
provocados pelas disciplinas e a fragmentação dos conhecimentos por meio de novos formatos
curriculares que favoreçam uma organização de conteúdos de ensino de maneira mais
interrelacionada e significativa.
Dessa forma, o currículo do curso de Engenharia abrange uma organização de
conteúdos de ensino estruturados em tópicos geradores e mapas conceituais, que foram
estruturados em unidades curriculares. As unidades curriculares foram projetadas para
constituírem a mínima unidade do currículo, isto é, não serem divisíveis em disciplinas. O
objetivo é proporcionar aos estudantes uma visão mais integrada dos conteúdos, rompendo
com a excessiva fragmentação causada pelas tradicionais disciplinas. A unidade curricular é um
formato bastante coerente e adequado ao ensino superior e à educação de adultos, uma vez
que permite o autoestudo integrado dos conceitos fundamentais do curso, a partir de
disparadores de aprendizagem que problematizam estudos de caso, situações-problemas,
simulações de situações e ambientes reais da profissão.
Cada unidade curricular enfeixa um conjunto estratégico de tópicos fundamentais,
relacionados uns aos outros pela ideia de derivação, ou geratividade. A proposta é oferecer
visões mais globalizadoras dos conteúdos do curso, complexidade de pensamento e
formulações de sínteses. As unidades curriculares promovem, também, maior oportunidade de
flexibilização curricular, uma vez que não possuem uma sequência rígida e linear, prédeterminada e única. Elas possibilitam percursos formativos diversos, pois não são relacionadas
pelo princípio do pré-requisito, mas sim por uma relação de sentido, na qual a construção do
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conhecimento se dá pela elaboração e reelaboração constante de compreensões e não pelo
simples acúmulo. Dessa forma, o currículo se caracteriza, de fato, por flexibilidade de itinerários
de formação e se configura como um todo sistêmico que oferece sentido e significado ao aluno.
Os períodos letivos são semestrais, caracterizados por um módulo que contem duas
unidades curriculares de 160h/a (cento e sessenta horas), totalizando 320h/a por semestre. A
integralização dos 10 (dez) módulos, ou das 20 (vinte) unidades curriculares do curso, dá direito
ao diploma.
A organização curricular do curso contempla também Atividades Complementares que
guardam relação com as unidades curriculares oferecidas. As atividades serão desenvolvidas ao
longo do curso e são destinadas a promoverem a interdisciplinaridade, a resgatarem as
experiências do educando, a promoverem nivelamento de aprendizagem e ambientação no
curso. Podem abrigar ainda atividades de aprimoramento, atualização tecnológica, eventos
culturais e científicos, tendências na área e estudos avançados.
A integralização curricular será feita pelo sistema modular, com a oferta de unidades
curriculares em semestres de vinte semanas, respeitado o mínimo de duzentos dias letivos
anuais. A duração das unidades curriculares é de 20 (vinte) semanas cada. Às unidades
curriculares e atividades complementares, são acrescidos como componentes curriculares
obrigatórios as práticas profissionais e o estágio supervisionado.
A organização curricular do curso de Engenharia de Produção, além das concepções
epistemológicas e conceituais defendidas acima, foi inspirada de acordo com os princípios
básicos fixados pelo Parecer CES/CNE nº 776/97, que aprovou as normas gerais para a fixação
das Diretrizes Curriculares Nacionais, para os cursos de graduação, em decorrência da Lei n°
9.394, de 20/12/96 (LDB):

evitar o prolongamento desnecessário da duração dos cursos de graduação;

incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado
possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção
do conhecimento, permitindo variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um
mesmo programa;

estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno;

encorajar o reconhecimento de habilidades, competências e conhecimentos
adquiridos fora do ambiente escolar, inclusive os que se refiram à experiência profissional
julgada relevante para a área de formação considerada;

fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a investigação
individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão;

incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem
instrumentos variados e sirvam para informar docentes e discentes acerca do desenvolvimento
das atividades didáticas.

garantir processos de avaliação formativa e continuada da aprendizagem.
Antes de apresentar o currículo do curso de Engenharia de Produção, destacamos
alguns pontos relevantes que tem influência direta no currículo.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
O curso de Engenharia de Produção da Faculdade das Américas apresenta em sua
estrutura curricular os seguintes componentes curriculares: Módulos, Unidades Curriculares,
Projeto Integrado, Core Curriculum, Práticas Profissionais, Atividades Complemantares, Estágio
Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Dentre as atividades que integram a estrutura curricular do curso estão:
a)
LIBRAS: prevista no Decreto nº 5626/2005 é oferecida aos alunos
semestralmente, em caráter eletivo e optativo. É disponibilizado na estrutura curricular, como
core curriculum, com carga horária de 40 horas.
1 - Conforme Lei nº 11.645 de 10/03/2008 e Resolução CNE/CP nº 01 de 17/06/2004, a
temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e os conteúdos de Relações ÉtnicoRaciais estão inclusas nas unidades curriculares e é um módulo do core curriculum,
disponibilizado na estrutura curricular, em caráter optativo aos alunos, com carga horária de 40
horas.
2 - Conforme Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de
2002, a Educação Ambiental se integra aos conteúdos do curso de modo transversal, contínuo
e permanente. Está relacionada a diversas unidades curriculares e é, também, um módulo do
core curriculum, disponibilizado na estrutura curricular, em caráter optativo aos alunos, com
carga horária de 40 horas.
3 - Conforme Resolução nº 1, de 30 de Maio de 2012, Direitos Humanos compõem os
conteúdos de ensino das disciplinas do curso, bem como é oferecido como componente
curricular de caráter eletivo e optativo. É um módulo do core curriculum, disponibilizado na
estrutura curricular, com carga horária de 40 horas.
b)
Currículo do Curso
O currículo do curso de Engenharia de Produção abrange unidades curriculares
ordenadas, semestralmente, em módulos, considerando o encadeamento lógico de conteúdos
e atividades de forma sistêmica e integrada. Inclui os conteúdos prescritos nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Engenharia.
Na representação abaixo está a lógica da organização didática do curso de Engenharia
de Produção, na constituição de seus dez módulos.
Engenharia de Produção
Curso:
Carga Horária Total:
4.220 horas
Tempo de Integralização:
Módulo:
Mínimo:
10
semestres
Máximo:
18
semestres
Análise de Custos
CH
Unidade Curricular
Modelagem Física e Matemática para Produção
160
h
Unidade Curricular
Planejamento e controle de custos
160
h
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Prática Profissional
Projeto Integrado
Física
80
h
Aplicação de Matemática em Sistemas de Custos
20
h
Módulo:
Análise em Sistema e de Produção Industrial
CH
Unidade Curricular
Gestão de Qualidade
160
h
Unidade Curricular
Metodologias de Produção e Tecnologias de Processos
160
h
Prática Profissional
Laboratório Integrado de Fabricação Mecânica
80
h
Qualidade em processos
20
h
Projeto Integrado
Módulo:
Análise em Planejamento e Controle da Produção
CH
Unidade Curricular
Administração e estratégias de produção
160
h
Unidade Curricular
Planejamento e controle da produção
160
h
Projeto Integrado
Administração e controle da produção
20
h
Core Curriculum
80
h
Core Curriculum
Módulo:
Análise em Produção Competitiva
CH
Unidade Curricular
Estratégias de negócios e competitividade
160
h
Unidade Curricular
Gestão de Sistemas de Tecnologia da Informação
160
h
Prática Profissional
Laboratório Integrado de Tecnologia da Informação e Redes Industriais
80
h
Tecnologia da Informação e Competitividade
20
h
Projeto Integrado
Módulo:
Análise em Logística e Transporte
CH
Unidade Curricular
Sistemas de Estoque e Sistemas de Transporte
160
h
Unidade Curricular
Logística
160
h
Prática Profissional
Laboratório Integrado de Logística e Estoques
80
h
Transporte e Logística
20
Projeto Integrado
Módulo:
Análise em Gestão de Empresas
CH
Unidade Curricular
Gestão Ambiental, Higiene e Segurança do Trabalho
160
h
Unidade Curricular
Organização do Trabalho e Gestão de Recursos Humanos
160
h
Gestão Industrial
20
Projeto Integrado
Módulo:
Modelagem Física e Matemática
CH
Unidade Curricular
Ferramentas de Cálculo
160
h
Unidade Curricular
Mecânica Geral e Química Tecnológica
160
h
Prática Profissional
Laboratório de Mecânica e Química
80
h
Módulo:
Unidade Curricular
Gestão de Riscos
Análise de Decisões e Riscos
CH
160
h
60
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Unidade Curricular
Core Curriculum
Módulo:
Aplicações de Cálculo em Engenharia
160
h
Core Curriculum
80
h
Automação Industrial
CH
Unidade Curricular
Automação Industrial
160
h
Unidade Curricular
Conversão de Energia e Instalações Elétricas
160
h
Prática Profissional
Laboratório Integrado de Instalações e Máquinas Elétricas
80
h
Trabalho de Conclusão de Curso
80
h
Estágio Profissional
150
h
TCC
Estágio Profissional
Módulo:
Manutenção de Projetos
CH
Unidade Curricular
Gestão da Manutenção, Legislação e Ética
160
h
Unidade Curricular
Gestão de Projetos e Empreendedorismo
160
h
Trabalho de Conclusão de Curso
80
h
Estágio Profissional
150
h
CARGA HORÁRIA TOTAL – UNIDADE CURRICULAR
3200
h
CARGA HORÁRIA DE LABORATÓRIO INTEGRADO
480
h
CARGA HORÁRIA DE PROJETO INTEGRADO
120
h
CARGA HORÁRIA DE CORE CURRICULUM
160
h
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
100
h
TCC
160
h
ESTÁGIO PROFISSIONAL
300
h
TCC
Estágio Profissional
RESUMO DOS COMPONENTES CURRICULARES
TOTAL DA CARGA HORÁRIA EM HORAS
4.220
c)
Ementário e Bibliografia
A carga horária do Curso de Engenharia de Produção é de 4.220 horas,
sendo 3.200 horas em Unidades Curriculares; 160 horas de Core Curriculum; 300
horas de Estágio Profissional; 100 horas de Atividades Complementares; 120 horas
de Projeto Integrado; 480 horas de Práticas Profissionais – Laboratório Integrado
e 160 horas de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC.
A seguir, a relação de unidades curriculares com as respectivas ementas e
bibliografias.
Unidade Curricular: Modelagem Física e Matemática para Produção
Ementa:
Conjuntos e Funções; O corpo ordenado dos números reais; Funções numéricas; Análise
gráfica de funções; Sistemas de Medidas; Dimensões das Grandezas Físicas;
Notação
científica; Algarismos significativos e ordens de grandeza.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Bibliografia Básica:
Earl, W. Swokowsky. Cálculo com geometria analítica. 2ª edição, São Paulo. Makron Books. 1994
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2ª edição, São Paulo. Makron Books, 1987
Sears e Zemansky . Física: Estática e Dinâmica. 10ªedição, São Paulo. LTC. 2003
Bibliografia Complementar:
RUZZI, Maurizio. Física moderna: teorias e fenômenos.2. ed.Curitiba:
Intersaberes, 2012.
HALLIDAY, D., RESNICK, Robert. Física. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 4 v.
BONAFINI, Fernanda Cesar. Matematica. São Paulo, Prentice Hall, 2012
MACEDO, Luiz Roberto Dias. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: IBPEX,
2006.
THOMAS, George B., FINNEY, Ross L. Cálculo. 10.ed. São Paulo: Addison
Wesley, 2002. 2 v.
Unidade Curricular: Planejamento e controle de custos
Ementa:
Aplicação prática de conceitos relacionados à física e matemática.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, A.. Matemática financeira e suas aplicações. 12.ed. São Paulo:
Atlas, 2012
CREPALDI, Silvio. A. Curso básico de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas,
2010.
LEONE, George S. G.. Custos: planejamento, implantação e controle. 3.ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
BORNIA, Antonio. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas.
3.ed. São Paulo:Atlas, 2010.
FONTOURA, Fernando. Gestão de custos: uma visão integradora e prática dos
métodos de custeio. São Paulo: Atlas, 2013.
OLIVEIRA, Luís. Gestão estratégica de custos: textos, casos práticos e testes com
as resposta. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
SOUZA, Marcos. Gestão de custos: uma abordagem integrada entre
contabilidade, engenharia e administração. São Paulo: Atlas, 2009.
VICECONTI, Paulo. Contabilidade de Custos: um enfoque direto e objetivo. 10.ed.
São Paulo: Saraiva, 2008.
Unidade Curricular: Prática Profissional de Física
Ementa:
Articular competências e habilidades adquiridas nas unidades curriculares do 1°
semestre relacionadas aos conceitos de Física voltados ao aperfeiçoamento da prática
profissional.
Bibliografia Básica:
Earl, W. Swokowsky. Cálculo com geometria analítica. 2ª edição, São Paulo. Makron
Books. 1994
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2ª edição, São Paulo.
Makron Books, 1987
Sears e Zemansky . Física: Estática e Dinâmica. 10ªedição, São Paulo. LTC. 2003.
Bibliografia Complementar:
RUZZI, Maurizio. Física moderna: teorias e fenômenos.2. ed.Curitiba:
Intersaberes, 2012.
HALLIDAY, D., RESNICK, Robert. Física. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 4 v.
BONAFINI, Fernanda Cesar. Matematica. São Paulo, Prentice Hall, 2012
MACEDO, Luiz Roberto Dias. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: IBPEX,
2006.
THOMAS, George B., FINNEY, Ross L. Cálculo. 10.ed. São Paulo: Addison
Wesley, 2002. 2 v.
Unidade Curricular: Projeto Integrado de Aplicação de Matemática em sistemas de
custos
Ementa:
Para esta unidade curricular deverá ser realizado um “projeto integrado de módulo”,
sobre a orientação de um professor. Através deste projeto, o aluno deverá articular
competências e habilidades adquiridas nas unidades curriculares do 1º semestre relacionados
ao planejamento e controle de custos, aplicando conceitos relacionados à física e matemática.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, A.. Matemática financeira e suas aplicações. 12.ed. São Paulo:
Atlas, 2012
MARTINS, Petrônio Garcia. Administração de Materiais e recursos patrimoniais.
3.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
SCHAFRANSKI, Luiz Erley; TUBINO, Dalvio Ferrari. Simulação empresarial em
gestão de produção: desenvolvendo um laboratório de planejamento e controle da
produção através de Jogos Empresariais. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
BLAT, Adriano. Análise de balanços. São Paulo: Pearson, 2010.
FERREIRA, José Antonio Stark. Contabilidade de custos. São Paulo: Pearson,
2007.
HORNGREN,Charles T.; DATAR, Srikant M.; FOSTER, George. Contabilidade de
Custos: uma abordagem gerencial. 11.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. V.1
MEGLIORINI, E. Custos. São Paulo: Pearson, 2001.
SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Gestão de Custos. 2.ed. Curitiba, Ibpex, 2013
Unidade Curricular: Gestão de Qualidade
Ementa:
Perdas no sistema produtivo; indicadores OEE e OPE; ferramentas de qualidade; ciclo de
melhoria; controle estatístico; custos da qualidade; gestão da qualidade.
Bibliografia Básica:
ACADEMIA PEARSON. Gestão da qualidade. São Paulo: Pearson, 2011.
CARVALHO, Marly M.; PALADINI, Edson P. Gestão da qualidade: teoria e casos.
2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
COSTA, Antonio F. B. Controle estatístico da qualidade. 2.ed. [Reimpr.] São
Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
CARPINETTI, Luiz. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2.ed. Atlas, 2012.
MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controle estatístico da qualidade.
4.ed.[Reimpr.] Rio de Janeiro: LTC, 2009.
PALADINI, Edson. Avaliação estratégica da qualidade. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2011.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
TOLEDO, José Carlos de; BORRÁS, Miguel Ángel Aires; MERGULHÃO, Ricardo
Coser; MENDES, Glauco Hen. Qualidade: gestão e métodos. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Unidade Curricular: Metodologias de Produção e Tecnologias de Processos
Ementa:
Materiais metálicos ferrosos e não-ferrosos. Uso de instrumentos de medição:
paquímetro, micrômetro, relógio comparador e transferidor. Projeção ortogonal e desenho de
conjunto. Cotagem de desenho e tolerância geométrica. Processos de fabricação: torno,
furadeira, fresadora, retífica, serra, esmeril, limas e guilhotina.
Bibliografia Básica:
CUNHA, L. B. Elementos de máquinas. [Reimpr.] Rio de Janeiro: LTC, 2013.
FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. [Reimpr.] São Paulo:
Edgard Blucher, 2013.
RIBEIRO, Arlindo S.; DIAS, Carlos T. Desenho técnico moderno. 4.ed. Rio de
Janeiro: 2014.
Bibliografia Complementar:
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos.
2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
DUNN, William C. Fundamentos de instrumentação industrial e controle de
processos. Porto Alegre: Bookman, 2013.
FITZPATRICK, Michael. Introdução aos processos de usinagem: série Tekne.
Porto Alegre: Bookman, 2013.
PAIM, Rafael. Gestão de processos: pensar, agir e aprender. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
SLACK, Nigel. Gerenciamento de operações e de processos. 2.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
Unidade Curricular: Laboratório Integrado em Fabricação Mecânica
Ementa:
Aplicação prática de conceitos relacionados à produção mecânica
Bibliografia Básica:
CUNHA, L. B. Elementos de máquinas. [Reimpr.] Rio de Janeiro: LTC, 2013.
DINIZ, A. E. Tecnologia da usinagem dos materiais. 8.ed. São Paulo: Artliber,
2013.
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 8.ed. São Paulo: Érica, 2013.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Bibliografia Complementar:
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
DUNN, William C. Fundamentos de instrumentação industrial e controle de
processos. Porto Alegre: Bookman, 2013.
FITZPATRICK, Michael. Introdução aos processos de usinagem: Série Tekne.
Porto Alegre: Bookman, 2013.
PAIM, Rafael. Gestão de processos: pensar, agir e aprender. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
SLACK, Nigel. Gerenciamento de operações e de processos. 2.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
Unidade Curricular: Projeto Integrado de Qualidade em Processos
Ementa:
Para esta unidade curricular deverá ser realizado um “projeto integrado de módulo”,
sobre a orientação de um professor. Através deste projeto, o aluno deverá articular
competências e habilidades adquiridas nas unidades curriculares 3º semestre, integrando
conceitos de gestão de qualidade e metodologias de produção e tecnologias de processos.
Bibliografia Básica:
COLLINS, J. Projeto mecânico de elementos de maquinas. Rio de Janeiro: LTC,
2014.
FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. [Reimpr.] São Paulo:
Edgard Blucher, 2013.
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 10.ed. São Paulo: Érica, 2012.
Bibliografia Complementar:
FLICK, Uwe. Qualidade na pesquisa qualitativa: coleção Pesquisa Qualitativa.
Porto Alegre: ArtMed, 2009.
O'HANLON, TIM. Auditoria de qualidade. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
ROBLES JR., Antonio. Custos da qualidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
TACHIZAWA, Takeshy. Organização flexível: qualidade na gestão por processos.
2.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
TOLEDO, José Carlos de; BORRÁS, Miguel Ángel Aires; MERGULHÃO, Ricardo
Coser; MENDES, Glauco Hen. Qualidade: gestão e métodos. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Unidade Curricular: Administração e Estratégia de Produção
Ementa:
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Visão geral da administração da produção e operações; produtividade nas organizações;
sistemas produtivos; localização de empresas; capacidade; tempos e métodos; layout;
manutenção; inovações e metodologias japonesas e americanas; gestão de pessoas; estratégia
de produção; administração de materiais; cadeia de suprimentos e logística; qualidade; meio
ambiente.
Bibliografia Básica:
CORRÊA, Henrique L.; Corrêa, C. A. Administração de produção e operações:
manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SLACK, N., et al. Administração da produção. 3.ed.São Paulo: Atlas, 2009.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
ANTUNES, Junico. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projetos e
gestão da produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.
DENNIS, Pascal. Produção lean simplificada: um guia para entender o sistema
de produção mais poderoso do mundo. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
LAUGENI, Fernando. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
PAIVA, Ely. Estratégia de produção e de operações: conceitos, melhores práticas,
visão de futuro. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
TEIXEIRA, Rafael. Estratégia de produção: 20 Artigos clássicos para aumentar a
competitividade da empresa. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Unidade Curricular: Planejamento e Controle da Produção
Ementa:
Definições básicas: Planejamento e controle da produção. Previsão de demanda.
Planejamento mestre de produção. Planejamento e controle de estoque. Roteiro de produção.
Seqüenciamento e emissão de ordens MRP I e II. Toyotismo: Kanban, Just In Time e Teoria das
restrições.
Bibliografia Básica:
CORREA, H. L. Gianesi, I. G. N. Caon, M. Planejamento, programação e controle
da produção. 5.ed. [Reimpr.] São Paulo: Atlas, 2014.
GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8.
ed. São Paulo: Pioneira, 2002.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Bibliografia Complementar:
BEZERRA, C. A. Técnicas de planejamento, programação e controle da produção:
aplicações em planilhas eletrônicas. Curitiba: Intersaberes, 2013.
LELLIS, E. C. Administração da produção. São Paulo: Pearson, 2012.
PARANHOS FILHO, M. Gestão da produção industrial. Curitiba: Ibpex, 2012.
RITZMAN, R. P., KRAJEWSKI, L. J. Administração da produção e operações. 8.ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2009.
SILVA, R. O. Teorias da administração. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2013.
Unidade Curricular: Projeto Integrado em Administração e Controle da Produção
Ementa:
Para esta unidade curricular deverá ser realizado um “projeto integrado de módulo”,
sobre a orientação de um professor. Através deste projeto, o aluno deverá articular
competências e habilidades adquiridas nas unidades curriculares do 2º semestre integrando
conceitos de planejamento, administração, estratégias e controle da produção.
Bibliografia Básica:
BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações.
8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
SCHAFRANSKI, Luiz Erley; TUBINO, Dalvio Ferrari. Simulação empresarial em
gestão de produção: desenvolvendo um laboratório de planejamento e controle da
produção através de jogos empresariais. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
ANTUNES, Junico. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projetos e
gestão da produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2011.
BEZERRA, C. A. Técnicas de planejamento, programação e controle da produção:
aplicações em planilhas eletrônicas. Curitiba: Intersaberes, 2013.
PAIVA, Ely. Estratégia de produção e de operações: conceitos, melhores práticas,
visão de futuro. Porto Alegre: Bookman, 2008.
PARANHOS FILHO, M. Gestão da produção industrial. Curitiba: Ibpex, 2012.
TEIXEIRA, Rafael. Estratégia de produção: 20 Artigos clássicos para aumentar a
competitividade da empresa. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Unidade Curricular: Estratégias de Negócios e Competitividade
Ementa:
68
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Visão sistêmica. Estratégias competitivas e ambientes de negócios. Ambientes
concorrenciais. Competitividade, estratégias de negócios e gestão contemporânea.
Bibliografia Básica:
ARANTES, Eliezer da Costa. Gestão Estratégica. [Reimpr.] São Paulo: Saraiva,
2013.
CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e
implantação da estratégia. 3.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
FARO, Fatima; FARO, Ricardo. Competitividade no comércio internacional:
acesso das empresas brasileiras aos mercados globais. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
FARIA, Maria Bruno. Criatividade e inovação nas organizações: desafios para a
competitividade. São Paulo: Atlas, 2013.
OLIVEIRA, Djalma. Revitalizando a empresa: a nova estratégia de reengenharia
para resultado e competitividade: conceitos, metodologia, práticas. São Paulo: Atlas,
1996.
OLIVEIRA, Djalma. Administração estratégica na prática: a competitividade para
administrar o futuro das empresas. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
SILVA, Fernando Só e. Competitividade em segurança empresarial: gestão de
processos, da qualidade dos serviços e da inovação. São Paulo: Atlas, 2010.
ZOGBI, Edson. Competitividade através da gestão da inovação. São Paulo: Atlas,
2008.
Unidade Curricular: Gestão de Sistemas de Tecnologia da Informação
Ementa:
Tecnologia da informação; sistemas de informação; sistemas integrados de gestão
empresarial (ERP); definindo um sistema ERP; arquitetura dos sistemas ERPs; ciclo de vida de
um sistema ERP; implantação de um sistema ERP.
Bibliografia Básica:
CAIÇARA JR., Cicero. Sistemas integrados de gestão ERP: uma abordagem
gerencial. 3ª ed. IBPEX, Curitiba, 2012.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação
aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e
dos sistemas de informação nas empresas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
SOUZA, C. A., SACCOL, A. Z. Sistemas ERP no Brasil: teoria e casos. São Paulo:
Atlas, 2012.
69
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Bibliografia Complementar:
BELMIRO, J. Sistemas de informação. São Paulo: Pearson, 2012.
CAIÇARA JUNIOR, C. Informatica, internet e aplicativos. Curitiba: Ibpex, 2007.
DEITEL, H. M. E-business e e-comerce para administradores. São Paulo: Pearson,
2004.
LAUDON, K. C., LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerencial. 9.ed. São Paulo:
Pearson, 2011.
OLIVEIRA, F. B. Tecnologia da informação e comunicação. São Paulo: Pearson,
FGV, 2007.
Unidade Curricular: Prática Profissional em Laboratório Integrado de Tecnologia da
Informação e Redes Industriais
Ementa:
Aplicação prática de conceitos relacionados à tecnologia e redes
Bibliografia Básica:
CORREA, H. L. Gianesi, I. G. N. Caon, M. Planejamento, programação e controle
da produção. 5.ed. [Reimpr.] São Paulo: Atlas, 2014.
GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8.
ed. São Paulo: Pioneira, 2002.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
BELMIRO, J. Sistemas de informação. São Paulo: Pearson, 2012.
CAIÇARA JUNIOR, C. Informatica, internet e aplicativos. Curitiba: Ibpex, 2007.
DEITEL, H. M. E-business e e-comerce para administradores. São Paulo: Pearson,
2004.
LAUDON, K. C., LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerencial. 9.ed. São Paulo:
Pearson, 2011.
OLIVEIRA, F. B. Tecnologia da informação e comunicação. São Paulo: Pearson,
FGV, 2007.
Unidade Curricular: Projeto Integrado em Tecnologia da Informação e Competitividade
Ementa:
Para esta unidade curricular deverá ser realizado um “projeto integrado de módulo”,
sobre a orientação de um professor. Através deste projeto, o aluno deverá articular
competências e habilidades adquiridas nas unidades curriculares do 4º semestre integrando
conceitos de tecnologia da informação e negócios e competitividade.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Bibliografia Básica:
CARVALHO, M.M. LAURINDO, F.J.B. Estratégia competitiva: dos conceitos à
implementação. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
DAY, George S.; SCHOEMAKER, Paul J.H.; GUNTHER, Robert E. Gestão de
tecnologias emergentes: a visão da Wharton School. Porto Alegre: Bookman, 2003.
SANTOS, Aldemar de Araujo. ERP e sistemas de informações gerenciais: inclui
exemplos de práticas com ERP (Enterprise Resource Planning) e programas BI em
análises para decisões. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
BELMIRO, J. Sistemas de informação. São Paulo: Pearson, 2012.
FARIA, Maria Bruno. Criatividade e inovação nas organizações: desafios para a
competitividade. São Paulo: Atlas, 2013.
OLIVEIRA, F. B. Tecnologia da informação e comunicação. São Paulo: Pearson,
FGV, 2007.
SILVA, Fernando Só e. Competitividade em segurança empresarial: gestão de
processos, da qualidade dos serviços e da inovação. São Paulo: Atlas, 2010.
ZOGBI, Edson. Competitividade através da gestão da inovação. São Paulo: Atlas,
2008.
Unidade Curricular: Sistemas de Estoque e Sistemas de Transporte
Ementa:
Entendimento dos processos logísticos e compreender como a gestão da demanda
impacta na cadeia de suprimentos. Conhecer estratégias, objetivos e políticas para administrar
estoques, compreendendo os sistemas de estoque e as técnicas de administração de estoques.
Compreender os canais de distribuição e suas propriedades. Entender os fatores que afetam os
meios de transportes. Compreender os modais de transportes e os componentes do sistema de
distribuição. Conhecer tecnologias de informações aplicadas à administração da frota.
Compreender os custos logísticos envolvendo sistemas de estoque e transporte
Bibliografia Básica:
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da cadeia de suprimentos: estratégia,
planejamento e operação. 4.ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2011.
DIAS, Marco Aurélio. Logística, transporte e infraestrutura: armazenagem,
operador logístico, gestão via TI e multimodal. São Paulo: Atlas, 2012.
NOVAES, Antonio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
71
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Bibliografia Complementar:
CHING, Hong. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain.
4.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
NOCERA, R. J. Planejamento e controle de projetos. Santo André, SP: Editora
RJN, 2010.
IYER, Ananth. A Gestão da cadeia de suprimentos da Toyota: uma abordagem
estratégica aos princípios do sistema Toyota de produção. Porto Alegre: Bookman, 2011.
JACOBS, Robert. Administração de operações e da cadeia de suprimentos.
13.ed. São Paulo: AMGH, 2012.
SIMCHI-LEVI, David. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. 3.ed. Porto Algre:
Bookman, 2010.
WANKE, Peter. Gestão de estoques na cadeia de suprimento: decisões e
modelos quantitativos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011
Unidade Curricular: Logística
Ementa:
Visão geral da logística integrada e o gerenciamento da cadeia de suprimentos.
Compreender os processos logísticos e a estratégias para a cadeia de suprimentos. Entender
como as organizações se relacionam e as atividades de um operador logístico. Conhecer
tecnologias de informação e de comunicação aplicadas à logística. Possibilidades e restrições no
contexto atual de economia globalizada.
Bibliografia Básica:
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística
empresarial. [Reimpr.] Porto Alegre: Bookman, 2010.
BERTAGLIA, Paulo R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento.
2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
PIRES, Sílvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégia,
práticas e casos. 2.ed. [Reimpr.] São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelo de gestão. [Reimpr.] São Paulo:
Atlas, 2013.
GURGEL, Floriano de Amaral. Logística industrial. São Paulo: Atlas, 2008.
NOGUEIRA, Amarildo. Logística empresarial: uma visão local com pensamento
globalizado. São Paulo: Atlas, 2012. .
WANKE, Peter. Gerência de operações: uma abordagem logística. São Paulo:
Atlas, 2010.
72
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
WANKE, Peter. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e
eficiência no Século XXI. São Paulo: Atlas, 2010.
Unidade Curricular: Prática Profissional em Laboratório Integrado de Logística e
Estoques
Ementa:
Aplicação prática de conceitos relacionados à logística e estoques.
Bibliografia Básica:
BERTAGLIA, Paulo R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento.
2.ed São Paulo: Saraiva, 2009.
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da Cadeia de Suprimentos: estratégia,
planejamento e operação. 4.ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2011.
NOVAES, Antonio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
Bibliografia Complementar:
JACOBS, Robert. Administração de operações e da cadeia de suprimentos.
13.ed. São Paulo: AMGH, 2012.
NOGUEIRA, Amarildo. Logística empresarial: uma visão local com pensamento
globalizado. São Paulo: Atlas, 2012.
SIMCHI-LEVI, David. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. 3.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2010.
WANKE, Peter. Gerência de operações: uma abordagem logística. São Paulo:
Atlas, 2010.
WANKE, Peter. Logística e transporte de cargas no Brasil : produtividade e
eficiência no Século XXI. São Paulo: Atlas, 2010.
Unidade Curricular: Projeto Integrado de Transporte e Logística
Ementa:
Para esta unidade curricular deverá ser realizado um “projeto integrado de módulo”,
sobre a orientação de um professor. Através deste projeto, o aluno deverá articular
competências e habilidades adquiridas nas unidades curriculares do 5º semestre, integrando
conceitos de logística e sistemas de estoque e sistema de transportes.
Bibliografia Básica:
BERTAGLIA, Paulo R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento.
2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da Cadeia de Suprimentos: estratégia,
planejamento e operação. 4.ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2011.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
GONÇALVES, Paulo Sérgio. Logística e cadeia de suprimentos: o essencial. São
Paulo: Manole, 2013.
Bibliografia Complementar:
IYER, Ananth. A Gestão da cadeia de suprimentos da Toyota: uma abordagem
estratégica aos princípios do sistema Toyota de produção. Porto Alegre: Bookman, 2010.
NOGUEIRA, Amarildo. Logística empresarial: uma visão local com pensamento
globalizado. São Paulo: Atlas, 2012.
SIMCHI-LEVI, David. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. 3.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2010.
WANKE, Peter. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e
eficiência no Século XXI. São Paulo: Atlas, 2010.
WNAKE, Peter. Gerência de operações: uma abordagem logística. São Paulo:
Atlas, 2010.
Unidade Curricular: Gestão Ambiental, Higiene e Segurança do Trabalho
Ementa:
Sistemas de gestão ambiental – ISO 14001. Programas ambientais: energia, resíduos
sólidos, poluentes atmosféricos, efluentes e água. Trabalho: definições e evolução histórica.
Valorização da atividade laboral na sociedade. A importância da satisfação no trabalho.
Acidentes e doenças do trabalho. Normas técnicas de segurança e higiene no trabalho. Aspecto
legal e técnico-prevencionista do acidente. Perícias e Laudos.
Bibliografia Básica:
HARRINGTON, H. J.; Knigt, A. A implementação da ISO 14000: como atualizar o
SGA com eficácia. São Paulo: Atlas editora, 2001.
PHILIPPI JR A.; Romero, M. A.; Bruna, G. C.; Curso de Gestão Ambiental. Barueri:
Manole editora, 2006.
VIEIRA, S. I. Manual de Saúde e Segurança do Trabalho. São Paulo. Ltr. 2ª Ed.
2008.
Bibliografia Complementar:
Organização Internacional para Padronização. ISO. ISO 14001:2004 - Sistemas de
Gestão Ambiental.
BISSO, E. M. Segurança do trabalho. São Paulo: Editora Brasiliense, Coleção
Primeiros Passos, 1998.
SOUNIS, E. Manual de higiene e medicina do trabalho. 3. ed. rev. São Paulo:
Ícone, 1991.
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Sociedade Educacional das Américas
Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
RODRIGUES, M. V. C.; Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no
nível gerencial. Petrópolis: Vozes, 1998.
SANTOS, L. M. M. Avaliação ambiental de processos industriais. São Paulo:
Signus editora, 2006.
Unidade Curricular: Organização do Trabalho e Gestão de Recursos Humanos
Ementa:
As formas de relações do trabalho; visão geral da gestão de pessoas; a importância das
pessoas nas organizações; desenvolvimento pessoal; trabalho em equipe; gestão participativa;
sistemas e subsistemas de recursos humanos praticados nas organizações; equipe de trabalho e
relacionamento interpessoal; cultura, valores, atitudes e percepção; ética, cidadania e
diversidade.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATTO, I. Gestão de pessoas. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
DUBRIN, A. J. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo:
Thomson, 2003.
JULIO, C. A. A arte da estratégia. São Paulo: Negócio, 2005.
Bibliografia Complementar:
MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos. São Paulo: Futura, 2000.
ULRICH, D. Os campeões de recursos humanos 7. ed. São Paulo: Futura, 2002.
MARX, Roberto. Organização do Trabalho Para a Inovação. Atlas, 2007.
DWYER, Tom; MAGGI, Bruno; CRUZ Caruzo, Luiz Antônio. Trabalho, Tecnologia e
Organização - Vol. 1 - Editora: Edgard Blucher.
Unidade Curricular: Projeto Integrado de Gestão Industrial
Ementa:
O objetivo da unidade curricular é estimular o aluno a transferir os conhecimentos
adquiridos nas unidades curriculares de gestão ambiental, higiene e segurança do trabalho e
Organização do trabalho e gestão de recursos humanos para uma situação problema.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATTO, I. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
DUBRIN, A. J. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo:
Thomson, 2003.
JULIO, C. A. A arte da estratégia. São Paulo: Negócio, 2005.
75
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Bibliografia Complementar:
MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos. São Paulo: Futura, 2000.
ULRICH, D. Os campeões de recursos humanos 7. ed. São Paulo: Futura, 2002.
Organização Internacional para Padronização. ISO. ISO 14001:2004 - Sistemas de
Gestão Ambiental.
BISSO, E. M. Segurança do trabalho. São Paulo: Editora Brasiliense, Coleção
Primeiros Passos, 1998.
SOUNIS, E. Manual de higiene e medicina do trabalho. 3. ed. rev. São Paulo:
Ícone, 1991.
Unidade Curricular: Ferramentas de Cálculo
Ementa:
Limite e continuidade de uma função, derivadas, integrais.
Bibliografia Básica:
FINNEY, Ross L. Cálculo: George B. Thomas. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley,
2002. 2 v.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
4 v.
STEWART, James. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2009. 2
v.
Bibliografia Complementar:
AYRES JÚNIOR, Frank. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books,
1981. 371 p.
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial Integral. São Paulo: Makron Books, 2006. v.1
DEMIDOVITCH, B. Problemas e exercícios de análise matemática. 6.ed. Moscou:
MIR, 1987. 488 p.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books,
1987. 2 v.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. 2.ed. São Paulo:
Makron Books, 1995. 2 v.
Unidade Curricular: Mecânica Geral e Química Tecnológica
Ementa:
Evolução dos modelos atômicos. Configuração eletrônica. Estudo da Tabela periódica.
Interações atômicas e moleculares. Eletrólitos. Condutividade elétrica das soluções. Compostos
inorgânicos. Reações químicas. Massas atômicas e moleculares. Estequiometria,
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Semicondutores e supercondutores. Conceitos fundamentais de estática dos pontos materiais.
Sistemas de Forças: Sistema de Forças Concorrentes, Sistema de Forças Paralelas (do mesmo
sentido e com sentidos diferentes), Sistema de forças qualquer. Equilíbrio de ponto.
Momentos: momento de uma força em relação a um ponto, momento de uma força em
relação a um eixo, conceito de redução de forças a um ponto, conceito de mudança de polo ou
centro de redução, momento de binário. Equilíbrio de corpo rígido, estudo de reações
vinculares (no plano e no espaço). Geometria das massas: Conceito de centro de massas,
conceito de centro de gravidade, conceito de centróide e baricentro. Teoremas de PappusGuldin. Momento Estático. Momento de Inércia de Área. Teorema dos Eixos Paralelos (Teorema
de Steiner) Produto de Inércia e Teorema dos Eixos de Rotação.
Bibliografia Básica:
KOTZ, J. C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson Pioneira,
2010. v.1.
HIBBELER, R. C. Mecânica para Engenheiros - Estática, vol. 1, 10ª edição. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
BEER, Ferdinand P.; Johnston, E. Russell Jr; Eisenberg, Elliot R. Mecânica Vetorial
para Engenheiros. Estática. 7a edição. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.
Bibliografia Complementar:
ATKINS, Peter William. Princípios de química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006. 968 p.
BRADY, James E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. 2 v.
BROWN, T. L. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005. 992.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 2 v.
MERIAN, James L. Estática, 4a edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1997.
Unidade Curricular: Laboratório de Mecânica e Química
Ementa:
Aplicação prática de conceitos relacionados à mecânica e química.
Bibliografia Básica:
KOTZ, J. C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson Pioneira,
2010. v.1.
HIBBELER, R. C. Mecânica para Engenheiros - Estática, volum. 1, 10ª edição. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
77
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Sociedade Educacional das Américas
Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
BEER, Ferdinand P.; Johnston, E. Russell Jr; Eisenberg, Elliot R. Mecânica Vetorial
para Engenheiros. Estática. 7a edição. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.
Bibliografia Complementar:
ATKINS, Peter William. Princípios de química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006. 968 p.
BRADY, James E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. 2 v.
BROWN, T. L. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005. 992
RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 2 v.
MERIAN, James L. Estática, 4a edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1997.
Unidade Curricular: Análise de Decisões e Riscos
Ementa:
Variável tempo: juros simples, juros compostos; Métodos de amortização; Equivalência
de métodos; Métodos de Decisão; Renovação e substituição de equipamentos; Depreciação;
Análise de Projetos.
Bibliografia Básica:
SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia Econômica. São Paulo. Editora Prentice
Hall, 2009. ISBN 978-85-7605-359-0.
FERREIRA, Roberto G. Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos de
Investimento – Critérios de Avaliação, Financiamentos e Benefícios Fiscais e Análise de
Sensibilidade e Risco. São Paulo, Editora Atlas S. A., 2009, ISBN 978-85-224-5668-0.
BRUNSTEIN, Israel. Economia de empresas. São Paulo. Ed. Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar:
WOILER, Samsão; Mathias, Washington F.: Projetos – Planejamento, Elaboração
e Análise – 2ª. Edição – Editora Atlas S. A., 2010, ISBN 978-85-224-5033-6
BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Matemática Financeira com HP 12 e Excel.
São Paulo. Ed. Atlas, 2004.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos. São Paulo.
Ed Atlas, 2000.
BRASILIANO, Antonio C. R. Análise de Risco Corporativo - Método Brasiliano Ed: Sicurezza.
COSTA, Oswaldo L.V.; ASSUNÇÃO, Hugo G.V. Análise de Risco e Retorno em
Investimentos Financeiros. Editora: Manole
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Sociedade Educacional das Américas
Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Unidade Curricular: Aplicações de Cálculo em Engenharia
Ementa:
Funções de Várias Variáveis, Derivada Parcial, Integrais Múltiplas, Cálculo Vetorial.
Bibliografia Básica:
FINNEY, Ross L. Cálculo: George B. Thomas. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley,
2002. 2 v.
HOWARD, Anton. Cálculo: um Novo Horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman,
2000.
STEWART, James. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2009. 2
v.
Bibliografia Complementar:
AYRES JÚNIOR, Frank. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books,
1981. 371
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial Integral. São Paulo: Makron Books, 2002. v.2
DEMIDOVITCH, B. Problemas e exercícios de análise matemática. 6. ed. Moscou:
MIR, 1987. 488 p.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books,
1987. 2 v.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
4 v.
Unidade Curricular: Automação Industrial
Ementa:
Acionamento de motores: motores elétricos de indução monofásicos, motor universal,
motores síncronos e motores trifásicos. Proteção de motores por fusíveis, disjuntores, relés
térmicos, relés diferenciais e relés de sub e de sobretensão. Chaves de partida direta, partida
direta com reversão; Chave estrela-triângulo; Chave de partida compensadora. Inversor de
frequência. Instrumentação Eletrônica e Instrumentação industrial: instrumentos de medidas
elétricas; Erros em sistemas de medição; Amplificadores operacionais em instrumentação;
Conversores A/D e D/A; Medidas de temperatura e fluxo de calor; Medidas de Pressão;
Medidas de Força e Torque; Medidas de Vazão; Medidas de Nível; Medidas de Deslocamento e
Aceleração.
Bibliografia Básica:
FINNEY, Ross L. Cálculo: George B. Thomas. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley,
2002. 2 v.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
HOWARD, Anton. Cálculo: um Novo Horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman,
2000.
STEWART, James. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2009. 2
v.
Bibliografia Complementar:
AYRES JÚNIOR, Frank. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books,
1981. 371
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial Integral. São Paulo: Makron Books, 2002. v.
2.
DEMIDOVITCH, B. Problemas e exercícios de análise matemática. 6. ed. Moscou:
MIR, 1987. 488 p.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books,
1987. 2 v.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
4 v.
Unidade Curricular: Conversão de Energia e Instalações Elétricas
Ementa:
Estudo da teoria geral da conversão eletromecânica da energia e sua aplicação em
transformadores, máquinas rotativas síncronas, assíncronas e de corrente contínua. Estudo de
instalações elétricas abrangendo conceitos de luminotécnica, cargas motrizes,
dimensionamento de circuitos, dispositivos de seccionamento, proteção, aterramento e
comando, fundamentado em normas e padrões aplicados a instalações elétricas.
Bibliografia Básica:
AHMED, A. Eletrônica de potência. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2000.
440 p.
FITZGERALD, A. E. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência,
6. ed. São Paulo: Bookman, 2006. 607 p.
GEDRA, Ricardo Luis. Cabine primária: subestações de alta tensão de
consumidor. São Paulo: Érica. 2009. 192 p.
Bibliografia Complementar:
FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 2 v.
CAVALIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2008.
422 p.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
CREDER, Hélio. Instalações de ar condicionado. 6. ed. São Paulo: LTC, 2004. 318
p.
GEDRA, Ricardo Luis. Cabine primária: subestações de alta tensão de
consumidor. São Paulo: Érica. 2009. 192p.
LEITE, Duílio Moreira. Proteção contra descargas atmosféricas: edificações,
baixa tensão e linhas de dados. 5. ed. São Paulo: Officina de Mydia, 2001. 306 p.
Unidade Curricular: Laboratório Integrado de Instalações e Máquinas Elétricas
Ementa:
Aplicação prática de conceitos relacionados à Instalações e máquinas.
Bibliografia Básica:
FITZGERALD, A. E. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência.
6. ed. São Paulo: Bookman, 2006. 607 p.
CREDER, Helio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 440 p.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e
análises. 6. ed. São Paulo: Érica, 2007. 278 p.
Bibliografia Complementar:
FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 2 v.
CAVALIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2008.
422 p.
CREDER, Hélio. Instalações de ar condicionado. 6. ed. São Paulo: LTC, 2004. 318
p.
BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2006. 583 p.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro, LTC,
2010. 792 p.
Unidade Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso
Ementa:
O projeto de curso (TCC) tem como objetivo consolidar as competências e habilidades
adquiridas pelos alunos durante todo o curso de engenharia de produção. Deve ter caráter de
interdisciplinaridade e exercitar a capacidade crítica do aluno na interpretação de problemas. O
projeto também deverá estimular o aluno ao aprimoramento da prática de pesquisa..
Bibliografia Básica:
UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO. Manual de trabalhos acadêmicos.
Unicid: São Paulo, 2009.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
CERVO, A. L. & BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5 Ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2002
LUNA, Sérgio V. de. Planejamento de Pesquisa: Uma introdução. São Paulo:
Educ, 1999.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Alex & MORENO, Eleni & BONATTO, Francisco R. De O. Aprendendo
Metodologia Científica: Uma Orientação Para Os Alunos De Graduação. 2 Ed. São Paulo:
O Nome Da Rosa, 2001.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Unidade Curricular: Estágio Profissional
Ementa:
Integrar o aluno na carreira escolhida de forma a prepará-lo para o ingresso no mercado
de trabalho através da realização de atividades em empresas públicas ou privadas que
desenvolvem atividades ligadas à área de engenharia. O estágio deverá proporcionar ao aluno a
complementação do ensino e da aprendizagem, o desenvolvimento do conhecimento e da
criatividade com vistas ao crescimento profissional. O estágio deverá propiciar ao aluno a
transferência de conhecimentos técnicos e administrativos através da vivência com
profissionais da área de engenharia de produção. Também deverá contribuir para o
aprimoramento nas relações interpessoais do estagiário.
Bibliografia Básica:
Ministério do Trabalho e Emprego. Cartilha esclarecedora sobre a lei do estágio
(Lei 11.778/2008). Brasília: MTE, SPPE, DPJ, CGPI, 2008. Disponível em:
http://www.mte.gov.br/politicas_juventude/cartilha_lei_estagio.pdf.
Buriolla, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. São Paulo: Cortez,1995
Presidência Da República. Casa Civil. Subchefia Para Assuntos Jurídicos. Lei Nº
11.788, De 25 De Setembro De 2008.
Bibliografia Complementar:
Centro de Integração Empresa Escola. Guia prático para entender a nova lei do
estágio. São Paulo: CIEE, 2008.
Unidade Curricular: Gestão de Manutenção, Legislação e Ética
Ementa:
Conceitos, princípios e métodos relativos a gestão e tipos de manutenção, ao
planejamento e organização da manutenção, a manutenção moderna, legislações trabalhistas,
exercício profissional, ética.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Bibliografia Básica:
TAKAHASHI, Yoshikazu. TPM/MPT: manutenção produtiva total. 3.ed. São Paulo:
IMAM, 1993. 322 p.
Cuignet, Renaud. Gestão de Manutenção - Melhore os Desempenhos
Operacionais e Financeiros da Sua Manutenção – Editora: Lidel - Zamboni.
Presidência da República. Casa Civil – Subchefia para Assuntos Jurídicos.
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 1988.
Bibliografia Complementar:
FARIA, Nivaldo Maranhão. Organização do trabalho. São Paulo: Atlas, 1984. 244
p.
SLACK, Nigel. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2005. 200 p.
VIEIRA, G. C.; Direito Fundamental: Instituições de Direito Público e Privado. São
Paulo. Saraiva. 2010.
Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA). Resolução
nº 1.002, de 26 de novembro de 2002, que adota o Código de Ética Profissional da
Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da
Meteorologia. Brasília, 2002.
Pinto, Alan K.; Flores Fº, Joubert F.; Seixas, Eduardo S. - Gestão Estratégica E
Indicadores De Desempenho - Col. Manutenção - Editora: Qualitymark
Unidade Curricular: Gestão de Projetos e Empreendedorismo
Ementa:
Projetos: conceitos, fases, ferramentas de gestão. Empreendedorismo: conceito e
aplicações.
Bibliografia Básica:
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE; PROJECT MANAGEMENT BODY OF
KNOWLEDGEMENT, 2009.
CHRISTENSEN, C. M. “O crescimento pela Inovação – como crescer de forma
sustentada e reinventar o sucesso”. São Paulo: Campus, 2003.
MENEZES, Luis C.M. - Gestão de Projetos - 3ª Ed. 2009 - Editora: Atlas.
Bibliografia Complementar:
HELDMAN, KIM; Gerencia De Projetos, CAMPUS, 2006.
DAVILA, T.; EPSTEIN, M.; SHELTON, R. “As regras da inovação – como gerenciar,
como medir e como lucrar”. São Paulo: Bookman, 2005.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
GIBSON, R.; SKARZYNSKI, P. “Inovação – Prioridade”.
SCHMITZ, EBER ASSIS / ALENCAR, ANTONIO JUAREZ; Analise De Risco Em
Gerencia De Projetos Brasport, 2006.
PHILLIPS, JOSEPH; Gerencia De Projetos De Tecnologia Da Informação. Campus,
2003.
Unidade Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso
Ementa:
O projeto de curso (TCC) tem como objetivo consolidar as competências e habilidades
adquiridas pelos alunos durante todo o curso de engenharia de produção. Deve ter caráter de
interdisciplinaridade e exercitar a capacidade crítica do aluno na interpretação de problemas. O
projeto também deverá estimular o aluno ao aprimoramento da prática de pesquisa.
Bibliografia Básica:
UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO. Manual de trabalhos acadêmicos.
Unicid: São Paulo, 2009.
CERVO, A. L. & BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2002.
LUNA, Sérgio V. de. Planejamento de Pesquisa: Uma introdução. São Paulo:
Educ, 1999..
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Alex & MORENO, Eleni & BONATTO, Francisco R. de O. Aprendendo
Metodologia Científica: Uma orientação para os alunos de graduação. 2 ed. São Paulo:
O Nome da Rosa, 2001
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Unidade Curricular: Estágio Profissional
Ementa:
Integrar o aluno na carreira escolhida de forma a prepará-lo para o ingresso no mercado
de trabalho através da realização de atividades em empresas públicas ou privadas que
desenvolvem atividades ligadas à área de engenharia. O estágio deverá proporcionar ao aluno a
complementação do ensino e da aprendizagem, o desenvolvimento do conhecimento e da
criatividade com vistas ao crescimento profissional. O estágio deverá propiciar ao aluno a
transferência de conhecimentos técnicos e administrativos através da vivência com
profissionais da área de engenharia de produção. Também deverá contribuir para o
aprimoramento nas relações interpessoais do estagiário.
Bibliografia Básica:
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Sociedade Educacional das Américas
Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Ministério do Trabalho e Emprego. Cartilha esclarecedora sobre a lei do estágio
(Lei 11.778/2008). Brasília: MTE, SPPE, DPJ, CGPI, 2008. Disponível em:
http://www.mte.gov.br/politicas_juventude/cartilha_lei_estagio.pdf.
Buriolla, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. São Paulo: Cortez, 1995.
Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº
11.788, de 25 de setembro de 2008.
Bibliografia Complementar:
Centro de Integração Empresa Escola. Guia prático para entender a nova lei do
estágio. São Paulo: CIEE, 2008.
4.16. CORE CURRICULUM
O Core Curriculum é um componente curricular voltado à formação geral dos alunos de
todos os cursos de graduação da Faculdade das Américas (FAM). Representa um conjunto de
conhecimentos, habilidades e atitudes selecionado com vistas à ampliação do repertório
analítico e cultural do aluno. A proposta do Core rompe com a fragmentação do conhecimento
e constitui-se, assim, em uma ferramenta primordial à formação do profissional do século XXI,
uma vez que promove uma “educação para o pensar”, já que o aluno é desafiado a analisar um
mesmo fenômeno por diferentes ângulos.
A FAM assume, portanto, a visão de que o papel da Educação Superior não é o de
formar pessoas apenas com bom conhecimento prático e técnico, mas sim, profissionais com
competência para analisar e interpretar diferentes contextos e refletir sobre eles com base em
princípios éticos, fundamentados na leitura da complexidade dos cenários sociais, políticos e
econômicos, dos avanços científicos das diferentes áreas e seus impactos na sociedade, bem
como no respeito à diversidade, em seus múltiplos aspectos.
Assim, o objetivo do Core Curriculum é oferecer ao aluno múltiplas abordagens dos
conhecimentos, instrumentos de estudos e pesquisas próprias de cada área do saber,
ampliando sua visão de mundo, sua cultura geral e sua compreensão de fenômenos atuais e
atemporais importantes para a interpretação da complexidade do mundo que nos cerca.
O Projeto é composto por treze core disciplines: Análise Social; Artes e suas Linguagens;
Cultura e Relações Étnico-Raciais; Educação Ambiental e Sustentabilidade; Espanhol
Instrumental; História e Sociedade; Inglês Instrumental; Libras; Língua Portuguesa; Raciocínio
Empírico, Raciocínio Ético e Filosófico, Raciocínio Quantitativo e Saúde e Qualidade de Vida.
O Core Curriculum tem caráter obrigatório nos cursos da FAM, e o número de módulos a
serem cursados está determinado nos Projetos Pedagógicos de cada curso. O aluno deve
escolher, dentre as treze propostas, quais delas deseja cursar.
Cada módulo do core corresponde a 40h. A nota final mínima para aprovação é 6,0.
Ao término do período de integralização do curso, o aluno deverá ter obtido aprovação
em tantas core discipline(s) quantas forem as previstas no projeto pedagógico de seu curso.
O aluno deverá cumprir, obrigatoriamente, as horas definidas na matriz curricular em
módulos do Core Curriculum. Poderá escolher, dentro das opções apresentadas a seguir:
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Módulo: Arte e suas linguagens
Ementa: A forma e o conteúdo das obras (leitura de imagens). A estética e a poética. A
história da arte (a temporalidade e a atemporalidade das obras). O clássico e o barroco
(categorias formais). O impressionismo e o pós-impressionismo. Arte moderna e
contemporânea. Arte popular versus cultura de massa. Os paradigmas da imagem. Panorama
histórico do cinema e linguagem cinematográfica. Gêneros cinematográficos (drama, comédia,
ação, suspense, musical). Panorama histórico do teatro brasileiro. Panorama histórico da
música popular brasileira.
Módulo: Culturas e Relações Étnico-Raciais (conforme Lei nº 11.645 de 10/03/2008 e
Resolução CNE/CP nº01 de 17/06/2004)
Ementa: Relações humanas, História, Linguagem e Ideologia. Diferença, desigualdade e
equidade. Memória/ Passado e Cultura: a construção social da desigualdade. A diversidade
étnico-racial brasileira. Teorias sobre a miscigenação no Brasil. Desigualdade étnico-racial,
Políticas Públicas e Ação Afirmativa.
Módulo: Espanhol Instrumental
Ementa: Estratégias de leitura. Interpretação textual. Estrutura básica da Língua
Espanhola. Gêneros textuais em Língua Espanhola. Discussão dos contextos e aspectos
históricos e culturais relacionados às temáticas abordadas.
Módulo: História e Sociedade
Ementa: Mudança e permanência: Memória, História oral. Sujeito e objeto: Música,
Fotografia, Cultura material. Versões e visões: Cinema, Documentários, Iconografia.
Fontes/documentos históricos: Imprensa, Literatura, documentos oficiais.
Módulo: Inglês Instrumental
Ementa: Estratégias de leitura: skimming, scanning e prediction. Interpretação textual.
Estrutura básica da Língua Inglesa. Gêneros textuais em língua inglesa.
Módulo: Libras (Decreto nº5626/2005)
Ementa: Língua Brasileira de Sinais (Libras): Contexto. A surdez e suas consequências. A
inclusão da pessoa surda. Pontos fundamentais da legislação sobre a Língua Brasileira de Sinais.
Códigos e sinais básicos da Língua Brasileira de Sinais. Gramática da Língua Brasileira de Sinais.
Módulo: Língua Portuguesa
Ementa: Panorama sócio-histórico da Língua Portuguesa. Variação linguística. Norma e
uso. Tópicos de gramática padrão. Texto e sentido. Competências textuais: paráfrase e síntese.
Módulo: Raciocínio Empírico
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Ementa: Compreensão de fenômenos físicos nas ocorrências no dia a dia. Aplicações
práticas de fenômenos físicos. Metodologia Científica. Mecânica de Fluidos. Calor. Magnetismo
e Eletricidade. Ondas e Som.
Módulo: Raciocínio Ético-Filosófico
Ementa: Compreensão do que é filosofia, o papel da atitude crítica e o conhecimento
das características centrais da reflexão filosófica. A importância da Razão para o conhecimento,
tanto na sua instrumentalidade, como em seu caráter técnico. O conceito de Ética, Moral, e a
necessidade da autonomia do indivíduo. Contextualização de alguns problemas éticos
contemporâneos: violência, fragmentação das sociedades, intolerância, e dilemas éticos
corporativos.
Módulo: Raciocínio Quantitativo
Ementa: O papel dos números na vida das pessoas. A relação entre números e
quantidades. Medidas. Aproximações e estimativas. Cálculo mental e estimativas. Frações e
Porcentagem. Proporcionalidade e linearidade. Reconhecimento de padrões. Juros e crediário.
Leitura de tabelas e gráficos.
Módulo: Análise Social
Ementa: Análise de fatos e temas atuais que norteiam os universos da política,
ideologia, economia e relações de trabalho. Os temas relacionáveis abrangem a transformação
do Estado, Nação, formas de governo, ideologia e meios de comunicação, cotidiano e violência
urbana, globalização e mercados, blocos econômicos, políticas econômicas, mutações do
mundo do trabalho e as novas formas organizativas da classe trabalhadora.
Módulo: Educação Ambiental e Sustentabilidade (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto nº4.281 de 25 de junho de 2002)
Ementa: Filosofia da Ciência, metodologia da ciência, impacto ambiental, educação
ambiental, efeito estufa, aquecimento global, desmatamento, crescimento desordenado das
populações humanas, ocupação do território, desastres naturais, aparecimento ou
reaparecimento de doenças, clonagem, transgenia, células-tronco, eutanásia, criminalidade,
ciências aplicadas à solução de crimes, transplantes de órgãos e tecidos, divisão racial, processo
evolutivo, adaptação fisiológica, melhoramento de espécies.
Módulo: Saúde e qualidade de vida
Ementa: Estrutura básica e o funcionamento dos serviços de saúde; autogestão da
saúde; significado de saúde; cidadania; saúde da comunidade; direitos como usuário dos
serviços de saúde; desenvolvimento de ações e práticas de qualidade de vida: Stress;
comportamentos de riscos, aptidão física. Aspectos psicológicos; aspectos nutricionais; doenças
crônicas e degenerativas; crescimento, desenvolvimento e envelhecimento; aspectos escolares
e ergonômicos.
Módulo: Direitos Humanos (Resolução nº1, de 30 de Maio de 2012)
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Ementa: O que são Direitos Humanos? Os direitos humanos no Brasil. Previsão
constitucional? Constituição Federal de 1988. Os Direitos Fundamentais nas Constituições
Brasileiras anteriores a 1988. A realidade brasileira no século XXI. Uma abordagem inicial da
atual aplicabilidade do princípio constitucional da dignidade da pessoa humana. Os Direitos
Humanos na História: Egito e Mesopotâmia; O Código de Hamurabi; Os grandes mentores
espirituais e religiosos e sua influência na concepção atual dos direitos humanos fundamentais;
O período Axial; Buda; Zaratustra; Tao-Sé; Confúcio; Jesus Cristo. Os principais textos redigidos
em favor dos Direitos Humanos até a Revolução Americana. Magna Carta de 1215. Lei de
Habeas-Corpus de 1679. Declaração de Direitos (Bill of Rights) de 1689. A Declaração de
Independência e a Constituição dos Estados Unidos da América do Norte. As Declarações de
Direito norte-americanas. As Declarações de Direito de Virgínia. As dez primeiras emendas à
Constituição. As Declarações de Direito da Revolução Francesa. A idéia de Revolução e sua
visão universal. Liberdade, igualdade e fraternidade. O problema da representação política pósrevolução. O surgimento e consolidação da burguesia. Principais fontes de direitos.
Semelhanças e Diferenças entre a Revolução Americana e a Revolução Francesa.
4.17. Práticas Profissionais
O ensino de conteúdos profissionalizantes gerais do curso de Graduação em Engenharia
de Produção da Produção da FAM contemplam equipamentos e instrumentos adequados para
a realização de ensaios relacionados às Unidades Curriculares: Prática Profissional de Física e
Matemática, Prática Profissional de Fabricação Mecânica, Prática Profissional de Tecnologia da
Informação e Redes Industriais, Prática Profissional de Mecânica e Química, Prática Profissional
de Logística e Estoque, Prática Profissional de Instalações e Máquinas Elétricas, seguindo as
mesmas orientações dos laboratórios de conteúdos básicos.
Embora os laboratórios profissionalizantes gerais e os profissionalizantes específicos
possuam o seu uso direcionado, os mesmos permitem desenvolver os procedimentos práticos
característicos das unidades curriculares gerais e específicas. Os espaços de apoio aos
laboratórios favorecem essa flexibilidade. Existe a interconexão entre os mesmos, com acesso à
rede Internet.
Todos os laboratórios de apoio ao ensino de conteúdos profissionalizantes gerais
possuem equipamentos e relação equipamento/aluno adequados às atividades que
desenvolvem.
Quando possível, os equipamentos deverão pertencer a uma mesma linha, ou seja, a um
mesmo fabricante sem que com isso se perca riqueza de detalhes, evitando arranjos não
adequados em práticas laboratoriais. Isto ainda possibilitará que as experiências possam ser
aplicadas a partir de uma matriz ou célula básica, sem a necessidade de adaptações.
4.18. Projeto Integrado
Com o estímulo ao Projeto Integrado, a FAM espera que o aluno possa dimensionar a
capacidade de aplicação da teoria à situações reais de mercado, avaliando o nível de
habilidades adquiridas durante o curso. Esta atividade promove a integração dos alunos através
da prática de trabalhos em equipe, facilitando o entendimento sobre a necessidade da
integração e a contribuição que cada unidade curricular oferece na sua formação específica.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
O Projeto Integrado tem como objetivo fornecer ao aluno uma compreensão da relação
entre a teoria e a prática de cada componente do currículo de seu curso. A cada etapa os
questionamentos são trabalhados através de exemplos e estudos de caso, acompanhados de
perto pelo professor orientador.
No curso de Engenharia de Produção, o projeto integrado é desenvolvido em grupo de
alunos, sendo que cada grupo deve apresentar, periodicamente, os resultados parciais do
desenvolvimento do projeto para o professor. Em cada apresentação, o professor atribui uma
nota aos alunos. Ao final do semestre, cada grupo deve fazer uma apresentação final. Nessa
apresentação os custos de produção e pontos de equilíbrio de cada grupo/tema são discutidos.
A partir dessa apresentação, o professor faz a avaliação final dos alunos.
Como o projeto está vinculado com as unidades curriculares do semestre, a nota final do
projeto integrado é utilizada para compor a nota de cada unidade curricular.
Ao desenvolver esta atividade espera-se que o grupo exercite o procedimento de busca
e análise de informações pertinentes, desenvolvendo a capacidade de pesquisa, tanto do ponto
de vista acadêmico como do mercado; desenvolva habilidades para exposição de ideias que
possam contribuir com os objetivos integrados da organização; desenvolva e exercite as
habilidades de redação de projetos, com clareza e coerência textual; treine apresentação
pessoal com desenvoltura e segurança e exercite a produção e o uso de recursos audiovisuais
como apoio à exposição de ideias.
4.19. Estágio Curricular Supervisionado
Os estágios são supervisionados, acompanhados e avaliados por professores, sob a
coordenação dos cursos e são regulamentados pelo Conselho Superior.
As atividades de estágio, independentemente de sua natureza, são desenvolvidas,
preferencialmente, ao abrigo de convênios celebrados, resguardados os direitos dos alunos
quanto à segurança e à integridade e impedido o desvio de objetivos e finalidades.
O estágio supervisionado busca consolidar os seguintes objetivos:
proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas habilidades,
analisar situações e propor mudanças no ambiente em que atuar;
complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização de
seus limites individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;
atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional,
abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da atividade profissional de sua
opção;
facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo
adequar aquelas de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas,
sociais e econômicas a que estão sujeitas;
incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o
surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores;
promover a integração Faculdade/Organização/Comunidade;
atuar como instrumento de iniciação científica à pesquisa e ao ensino.
O Estágio Supervisionado, quando integrante do currículo do curso, consta de atividades
de observação e de aplicação de conhecimentos, em situações reais de trabalho.
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Sociedade Educacional das Américas
Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Para cada aluno é obrigatória a integralização da carga horária total do estágio, prevista
no currículo do curso, nela incluídas as horas destinadas ao planejamento, orientação individual
e avaliação das atividades.
O estágio supervisionado na FAM é orientado pelas diretrizes gerais do projeto
pedagógico institucional para cursos de graduação presenciais e por normas presentes no
Regulamento de Estágio Supervisionado específico de cada curso.
O estágio curricular destina-se às atividades práticas a serem desenvolvidas pelo aluno,
sob a responsabilidade de um coordenador, orientação de professores do curso e a supervisão
de profissionais dos parceiros, conforme previsto na Lei nº 11.788/2008.
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
1. DA DEFINIÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUAS FINALIDADES
O Estágio supervisionado está regulamentado nos termos da Lei nº 11.788, de
25/09/2008: “Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam
frequentando o ensino regular em instituições de educação superior”.
O estágio supervisionado é coordenado pelo Núcleo de Estudos, Atividades e Práticas da
Faculdade das Américas - FAM, em conformidade com as Resoluções existentes.
O estágio supervisionado, quando obrigatório, integra o currículo dos cursos,
objetivando ensejar a aplicação e sedimentação dos conhecimentos teóricos obtidos durante o
curso e de constituir uma oportunidade para que os alunos exercitem os princípios da cidadania
e de responsabilidade social. Corresponde a um procedimento didático constituído por trabalho
prático supervisionado fora do contexto acadêmico.
O estágio supervisionado tem como objetivo complementar a formação acadêmica do
aluno, possibilitando o confronto entre a teoria e a prática, por meio do contato com diversas
instituições, de modo a proporcionar ao aluno uma formação que facilite a sua futura
integração no mercado de trabalho; dotando-o, sempre que possível, de uma experiência
profissional mínima em situação real de trabalho, com o objetivo de:
- Criar condições para que o aluno analise e trate as informações de forma sistemática
para expô-las e sustentá-las, tanto por escrito como oralmente, capacitando-o a compreender a
realidade em seus aspectos sociais, políticos, econômicos e ambientais.
- Promover condições para que o aluno reflita, ética e criticamente, sobre as informações
e experiências recebidas e vivenciadas, exercitando-se a diagnose situacional e organizacional,
o processo de tomada de decisão e a pesquisa da realidade dentro de critérios científicos.
- Permitir ao aluno, através do contato com a realidade empresarial e escolar, pesquisar,
diagnosticar e propor alternativas de solução para os problemas observados, com a devida
sustentação teórica.
- Propiciar ao aluno orientação que o direcione à análise crítica e contextualizada da
dinâmica da prática da profissão nas organizações estudadas.
- Oferecer a oportunidade de desenvolver habilidades e analisar situações, propondo
inovações no ambiente organizacional.
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- Complementar o processo ensino-aprendizagem, incentivando a busca de
aprimoramento pessoal e profissional.
- Possibilitar o desenvolvimento das potencialidades individuais, incentivando o
surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores, capazes de adotar modelos de
gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias científicas
relacionadas às diversas áreas de conhecimento.
2. DA OBRIGATORIEDADE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Não haverá, a qualquer título ou pretexto, dispensa de estágio supervisionado, pelo seu
caráter de componente obrigatório para a integralização do curso.
3. DA CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O estágio supervisionado é atividade obrigatória e será realizado conforme consta nos
projetos pedagógicos dos cursos.
4. DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A organização do estágio supervisionado deverá ser efetuada pelo Núcleo de Estudos,
Atividades e Práticas da Faculdade das Américas.
O estágio supervisionado deverá ser desenvolvido em unidades / organizações que
possuam condições de propiciar experiência prática aos alunos.
O aluno é responsável por providenciar seu próprio estágio. O Núcleo de Estudos,
Atividades e Práticas deverá servir de intermediário entre a empresa e o aluno, dando suporte e
auxiliando-o nas suas decisões, juntamente com o professor orientador do estágio.
Qualquer que seja o campo de estágio, as atividades deverão ser precedidas de um
instrumento jurídico que celebrará o compromisso entre o estagiário e a unidade / organização
concedente com a interveniência obrigatória da Faculdade das Américas - FAM.
A organização do estágio curricular obrigatório caberá ao Núcleo de Estudos, Atividades
e Práticas, que será auxiliado nas suas funções pelos professores orientadores; estes últimos
deverão planejar, orientar e acompanhar todas as etapas vinculadas ao cumprimento do
programa de Estágio Supervisionado.
5. DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DE ESTUDOS, ATIVIDADES E PRÁTICAS
São atribuições do Núcleo de Estudos, Atividades e Práticas:
- Dar cumprimento a este Regulamento.
- Elaborar cronograma das atividades do estágio, acompanhando o seu
desenvolvimento.
- Providenciar a celebração do termo de compromisso com quem de direito.
- Atualizar-se quanto à legislação vigente sobre estágio, promovendo as alterações neste
Regulamento que se fizerem necessárias.
- Acompanhar, junto aos professores orientadores, a elaboração do projeto de pesquisa
e sua aplicação.
- Ao final de cada semestre, de posse dos resultados obtidos por meio das avaliações
efetuadas pelos professores orientadores e por meio da análise da carga horária cumprida por
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aluno, a Coordenação do Núcleo encaminhará à Secretaria Acadêmica a relação de alunos
aprovados e reprovados.
6. DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR
São atribuições do professor orientador:
- Dar cumprimento a este Regulamento.
- Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Núcleo.
- Atender aos seus alunos orientandos no ambiente virtual de aprendizagem.
- Informar, quando solicitado pelo Coordenador do Núcleo, sobre o desenvolvimento do
estágio supervisionado.
- Respeitar os prazos e as datas de entrega dos relatórios e informações solicitadas pelo
Núcleo.
7. DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO
Compete ao aluno inscrito no estágio supervisionado:
- Conhecer e fazer cumprir a legislação específica do estágio supervisionado.
- Comparecer ao local do estágio nos dias e horários pré-estabelecidos.
- Realizar as atividades solicitadas pelo professor orientador.
- Respeitar os prazos e as datas de entrega dos relatórios solicitados pelo professor
orientador e pelo Núcleo.
8. DO CREDENCIAMENTO DA ORGANIZAÇÃO CEDENTE
O estudante poderá estagiar em unidades/organizações públicas, privadas ou mistas.
O estágio supervisionado deverá ser desenvolvido em unidades/organizações que
possuam condições de propiciar experiência prática aos alunos.
Existem três categorias possíveis de estagiário:
- Estudante-estagiário: O aluno está estagiando em alguma unidade/organização;
- Estudante-empregado: O aluno é funcionário de alguma unidade/organização;
- Estudante-proprietário: O aluno é proprietário de algum tipo de organização.
9. DAS ETAPAS A SEREM SEGUIDAS PARA A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
A seguir, são indicadas as etapas a serem cumpridas para a integralização do programa
de estágio supervisionado.
9.1. O aluno deverá providenciar o preenchimento do Termo de Compromisso de estágio,
em formulário específico, disponibilizado na Secretaria da Faculdade.
9.2. Para que haja a inserção do aluno no programa de estágio supervisionado, os
documentos solicitados deverão ser entregues na Secretaria, segundo calendário específico.
9.3. Os professores orientadores farão o acompanhamento e supervisão do estágio do
aluno.
9.4. A aprovação do aluno dependerá dos seguintes requisitos:
- O aluno deverá cumprir o total de horas de estágio exigidas no curso.
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- O aluno deverá realizar todas as atividades e relatórios solicitados pelo professor
orientador.
- O parecer final do professor orientador, emitido ao término do curso, deverá indicar se
os objetivos estabelecidos foram atingidos APROVADO / REPROVADO).
10. DA RESPONSABILIDADE
O presente Regulamento poderá sofrer alterações, demandadas pelo Núcleo de Estudos,
Atividades e Práticas da Faculdade das Américas - FAM, desde que sejam observadas, no
desenvolvimento das atividades pertinentes ao estágio, eventuais necessidades de mudança.
Casos omissos ao presente Regulamento serão resolvidos pelo Núcleo de Estudos,
Atividades e Práticas da Faculdade das Américas.
De acordo com as diretrizes institucionais da FAM: “Estágio é o componente curricular
que implica contato direto com as atividades profissionais da área de formação do curso,
exigindo aplicação a situações reais e concretas, conferindo uma qualificação para o exercício
profissional, agindo como recurso curricular que integra os módulos que compõem o curso e
dão sentido ao todo” [...]. As diretrizes pedagógicas do ensino de Graduação apontam para a
necessidade de diversificação de campos e cenários, aprendizagem em contextos reais de
formação profissional, projetos aplicativos, práticas e tratamento das observações e
experiências à luz dos conceitos teóricos e das reflexões realizadas em aula.
Em coerência às diretrizes gerais do Regulamento do Estágio da FAM e às diretrizes
específicas de cada curso, observadas ainda as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Estágio
Supervisionado nos cursos de graduação ocorrerá sob orientação de um professor
especialmente designado para essa função.
O professor supervisor de estágios é responsável, também, pela avaliação dos relatórios
apresentados e apontamento das cargas horárias parciais cumpridas pelo aluno, além do
resultado final, ao término do cumprimento da totalidade de horas previstas para esse
componente.
Os alunos poderão utilizar recursos de comunicação de salas virtuais para tirar dúvidas e
receber esclarecimentos e orientações complementares, quando necessário. O Manual de
Estágios com todas as orientações do curso estará disponível aos alunos a cada início de
semestre, conforme calendário acadêmico.
4.20. Estágio Curricular no curso de Engenharia de Produção
No curso de Engenharia de Produção o estágio Supervisionado Obrigatório ou Estágio
Curricular é o exercício da prática profissional supervisionada, cuja obrigatoriedade está
estabelecida na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
Conforme o artigo 7º dessa Lei, a FAM estabeleceu através de seu setor de estágios e do
Colegiado de Curso regras internas, que regulamentam a inserção do estágio na programação
didático-pedagógica do curso de Engenharia de Produção. Esta norma estabelece a cargahorária mínima do estágio, caracteriza e define a sistemática de organização, orientação,
supervisão e avaliação do referido estágio.
No início do último semestre letivo, em uma aula específica, cada aluno receberá as
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orientações para realização do estágio obrigatório, com supervisão de um professor. Tais
orientações incluem a apresentação das regras para realização do estágio, a disponibilização
dos formulários necessários (ficha cadastral, carta de oficialização, etc.) e o calendário com as
atividades e prazos referentes ao Estágio Supervisionado.
O aluno que realiza o estágio obrigatório deve ter, na parte concedente, um supervisor
de estágio, com formação na área de engenharia.
O Setor de Estágio é responsável por:

Controlar a documentação dos estagiários através de formação e controle de
dossiês dos estagiários;
 Controlar a entrega de relatórios de estágio;
 Controlar a recepção e a entrega de correspondência;
 Auxiliar os Supervisores nos registros das avaliações.
No decorrer do estágio supervisionado, o aluno terá de apresentar um relatório de
atividades ao professor supervisor de estágio. Tal relatório será avaliado, cabendo o resultado
“aprovado” ou “reprovado”. A carga horária de estágio para o curso é de 300 horas.
4.21. Atividades Complementares
As atividades complementares são caracterizadas pelo aproveitamento de
conhecimentos adquiridos pelo estudante por meio de estudos e práticas oferecidas pela FAM
e/ou independentes, presenciais e/ou a distância, tais como: monitorias, programas de
iniciação científica, de pesquisa, de extensão, estudos complementares e de aprofundamento,
cursos e/ou minicursos relacionados à área de formação.
A análise de tais atividades possibilita o reconhecimento de competências do aluno,
adquiridas dentro ou fora do ambiente escolar. Serão realizadas externamente ou oferecidas
pela FAM e, neste caso, supervisionadas por professor-orientador. O aluno é responsável pela
comprovação das atividades complementares realizadas.
As atividades complementares serão coordenadas pelo Núcleo de Estudos, Atividades e
Práticas da FAM, núcleo responsável pela organização e acompanhamento de atividades, cuja
natureza poderá ser científica, social, profissional e/ou cultural, aprimorando a formação
acadêmica do estudante.
Especificamente em relação aos cursos superiores presenciais, a regulamentação e a
normatização das atividades complementares são definidas pelos Colegiados de Curso e Núcleo
Docente Estruturante e sua orientação realizada por docentes designados especificamente para
esse fim. A realização de atividades complementares presenciais ou a distância, dentro ou fora
da FAM, o registro, a validação e o portfólio de documentos comprobatórios serão ações
coordenadas pelo curso, sob responsabilidade do coordenador e professores designados.
As atividades complementares dos cursos presenciais serão disciplinadas e
normatizadas, respeitando-se as Diretrizes Curriculares Nacionais, as Diretrizes Gerais e
políticas de ensino constantes do Projeto Pedagógico Institucional da FAM. Sua
operacionalização estará descrita no Projeto Pedagógico de Curso na modalidade presencial,
conforme suas especificidades.
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O regulamento das Atividades Complementares define o conjunto de atividades válidas
que poderão ser realizadas, os critérios de aproveitamento, validação, comprovação e os
requisitos necessários à sua realização.
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
I - Do Núcleo
As atividades complementares são coordenadas pelo Núcleo de Estudos, Atividades e
Práticas da Faculdade das Américas em conformidade com as Resoluções existentes.
O Núcleo de Estudos, Atividades e Práticas está estabelecido na Rua Augusta, nº 1.520 Consolação - SP, tendo como responsável o Coordenador, o qual organizará e acompanhará
todas as atividades de natureza científica, social, profissional e/ou cultural, realizadas pelo
estudante, aprimorando sua formação acadêmica.
As atividades complementares são procedimentos didáticos constituídos por trabalhos
práticos supervisionados, fora ou dentro do contexto acadêmico. Podem ser oferecidas pela
Faculdade das Américas, sendo supervisionadas por professor responsável.
O aluno é responsável por comprovar as atividades complementares realizadas,
promovidas ou não pela Faculdade das Américas.
II - Dos Objetivos
As Atividades Complementares tem por objetivos:
oferecer oportunidades de realizar atividades relacionadas à sua área de
interesse.
privilegiar a integração entre teoria e prática e valorizar os seminários e grupos
de discussões monitoradas. Todas as unidades curriculares do curso adotarão, em períodos
previamente marcados no calendário escolar, simpósios, webconferências, palestras,
minicursos, entre outros eventos, para o desenvolvimento de temas que merecem tratamento
interdisciplinar e transversal.
III - Das Finalidades
O presente instrumento tem por objetivo disciplinar as Atividades Complementares, em
atendimento ao disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais.
Integram o conteúdo programático das Atividades Complementares as seguintes
atividades:
programação de iniciação científica com atividades de pesquisa;
atividades de extensão;
desenvolvimento de atribuições próprias da monitoria;
seminários, simpósios, congressos, conferências e outros.
O conteúdo e a programação das Atividades Complementares serão objeto de análise e
deliberação do Conselho de Curso, ouvindo-se os professores e os alunos.
Para facilitar a participação dos alunos nas Atividades Complementares, na disposição
contida no item anterior, a Coordenação de Curso designará professores para o trabalho de
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assessoramento, objetivando um melhor aproveitamento das potencialidades do estudante e a
consequente adequação com os objetivos próprios do curso.
IV - Das Atribuições do Núcleo de Atividades Complementares
São atribuições do coordenador do Núcleo de Atividades Complementares:
dar cumprimento a este Regulamento;
elaborar cronograma das atividades, acompanhando o seu desenvolvimento;
atualizar-se quanto à legislação vigente, promovendo as alterações neste
Regulamento que se fizerem necessárias;
V - Atividades Válidas e Critérios de Validação
1. Atividades que podem ser Realizadas:
participação em palestras, congressos e simpósios;
cursos de línguas;
atividades de responsabilidade social e voluntariado;
cursos e seminários na área;
trabalhos publicados em congressos e revistas nacionais e internacionais;
iniciação científica;
visitas técnicas;
eventos culturais.
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VI - Fluxograma de Análise das Atividades Complementares
ALUNO DÁ ENTRADA NA SECRETARIA, PREENCHENDO FORMULÁRIO
ESPECÍFICO E ENTREGANDO OS DOCUMENTOS
ATIVIDADE ESTÁ PREVISTA NO
ELENCO ACEITO PELA FAM? OS
DOCUMENTOS ESTÃO CORRETOS?
O FORMULÁRIO ESTÁ
CORRETAMENTE PREENCHIDO?
N
DEVOLUÇÃO
AO ALUNO
S
ANÁLISE DO COORDENADOR
DEFERIDO?
N
DEVOLVIDO O PROCESSO À
SECRETARIA
S
COORDENADOR ENCAMINHA
FORMULÁRIO DE AC E DOCUMENTOS
PARA SETOR DE REGISTROS
REGISTRO DE HORAS NO PRONTUÁRIO DO ALUNO
E CONTABILIZAÇÃO DAS HORAS NO HISTÓRICO
ESCOLAR DO ALUNO
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4.22. Trabalho de Conclusão de Curso
De caráter obrigatório, o trabalho de conclusão de curso tem como objetivo consolidar a
formação do aluno, vinculando a integração de conhecimentos adquiridos no decorrer do curso
com a realidade da profissão do engenheiro de produção.
O trabalho de conclusão de curso (TCC) será realizado individualmente, no decorrer dos
9º e 10º semestres do curso de Engenharia de Produção da Faculdade das Américas – FAM. Na
gestão, execução e acompanhamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), deverão estar
envolvidos professores, os quais sugerem temas de pesquisas e/ou montagem de protótipos
que venham a ser de interesse dos alunos, da Faculdade ou da comunidade.
O trabalho de conclusão de curso deve ter seu início formalizado no penúltimo semestre
letivo do aluno, quando o aluno receberá de um professor coordenador do trabalho de
conclusão de curso orientação com relação aos procedimentos, documentos e métodos que
deverão fazer parte do trabalho de conclusão de curso.
Os procedimentos para a realização do trabalho de conclusão de curso são constituídos
por atividades que são definidas pelo Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante.
No curso de Engenharia de Produção, a avaliação do trabalho de conclusão de curso
será realizada através do acompanhamento de cada atividade pelo professor orientador, sendo
que na sua conclusão, o trabalho deverá ser avaliado por uma banca de examinadores. Cabe ao
orientador a atribuição do conceito de aprovado ou reprovado.
A carga horária total atribuída ao trabalho de conclusão de curso será de 160 horas,
devendo ser dividida igualmente entre o penúltimo e o último semestre do curso.
A seguir, é apresentado o regulamento da Faculdade das Américas – FAM, que contém
as normas institucionais de Trabalho de Conclusão de Curso a serem seguidas pelos cursos de
graduação:
1.
DA DEFINIÇÃO DO TCC E SUAS FINALIDADES
O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas ao
trabalho de conclusão do curso (TCC), indispensável à colação de grau dos alunos do curso de
Engenharia de Produção da Faculdade das Américas – FAM, uma vez que este é componente
curricular obrigatório.
O TCC deverá ser elaborado na forma de uma monografia. A monografia constitui
atividade obrigatória para a conclusão do curso e consiste de um trabalho de pesquisa
individual e orientada sobre o tema relacionado aos conteúdos curriculares na área de
Engenharia de Produção.
O objetivo da monografia é o de propiciar aos alunos o aprimoramento teórico, o
estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia especializada e uma melhoria na
análise crítica de fatos associados à área de Engenharia de Produção.
Assim como no programa de estágio supervisionado, o TCC é coordenado pelo Núcleo de
Estudos, Atividades e Práticas da Faculdade das Américas, em conformidade com as Resoluções
existentes.
2.
DA OBRIGATORIDADE DO TCC
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Não haverá, a qualquer título ou pretexto, dispensa do TCC, pelo seu caráter de
componente obrigatório para a integralização do curso.
O TCC deverá ser elaborado no decorrer dos 9º e 10º semestres do curso de Engenharia
de Produção.
3.
DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DE ESTUDOS, ATIVIDADES E PRÁTICAS
São atribuições do Núcleo de Estudos, Atividades e Práticas:

Dar cumprimento a este Regulamento.

Elaborar cronograma das atividades do TCC, acompanhando o seu
desenvolvimento.

Atualizar-se quanto à legislação vigente sobre TCC, promovendo as alterações
neste Regulamento que se fizerem necessárias.

Acompanhar, junto aos professores orientadores, a elaboração do projeto de
pesquisa e sua aplicação.

Ao final dos 9º e 10º semestres, de posse dos resultados obtidos por meio das
análises finais dos professores orientadores, a Coordenação do Núcleo encaminhará à
Secretaria Acadêmica a relação de alunos aprovados e reprovados quanto à realização do TCC e
TCC, respectivamente.
4. DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR
São atribuições do professor orientador:

Dar cumprimento a este Regulamento.

Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Núcleo.

Informar, quando solicitado pelo Coordenador, a respeito do desenvolvimento
das pesquisas.

Avaliar a monografia entregue por cada aluno orientado.

Respeitar os prazos e datas de entrega dos relatórios e informações solicitados
pelo Núcleo.
5. DAS ATRIBUIÇÕES DO ALUNO
São atribuições do aluno:

Dar cumprimento a este Regulamento.

Comparecer às reuniões agendadas com os professores orientadores.

Respeitar os prazos e as datas de entrega dos relatórios parciais e da
monografia final solicitados pelo professor orientador.
6. DAS ETAPAS PARA A ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA
A responsabilidade pela elaboração da monografia é exclusivamente do aluno.
A elaboração da monografia compreenderá etapas que serão desenvolvidas durante os
dois últimos semestres do curso de Engenharia de Produção (9º e 10º semestres), distribuídas
da seguinte forma:

Escolha do tema da monografia.

Desenvolvimento do projeto de pesquisa e da monografia.
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
Depósito da monografia em data fixada pelo Núcleo.
7. DA ESCOLHA DO TEMA DA MONOGRAFIA
A escolha do tema da monografia será feita pelo aluno e submetida à aprovação do
professor orientador.
8. DO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE PESQUISA E DA MONOGRAFIA
Compete ao aluno no desenvolvimento do projeto de pesquisa:

Frequentar as reuniões programadas com o seu professor orientador.

Cumprir o calendário divulgado pelo Núcleo, quanto às etapas da realização do
TCC.

Elaborar a versão final de sua monografia, de acordo com o presente
regulamento e com as instruções de seu professor orientador;

Comparecer em dia, hora e local para apresentar e defender a versão final oral
da sua monografia.

Cumprir e fazer cumprir este regulamento.
O aluno deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com as normas de ABNT
(Associação Brasileira de Normas Técnicas) vigentes à época do depósito da monografia.
9. DA ANÁLISE DA MONOGRAFIA
A versão entregue pelo aluno será avaliada por uma comissão que inclui,
obrigatoriamente, a participação de arquiteto(s) e urbanista(s) não pertencente(s) à própria
instituição de ensino, cabendo ao examinando a defesa do mesmo perante essa comissão.
Para que o TCC seja aprovado, a nota atribuída deverá ser maior ou igual a 7,0 (sete).
10. DO DEPÓSITO DA MONOGRAFIA
A versão final da monografia resultante do TCC deverá ser entregue em duas vias, sendo
uma delas em capa dura ao Núcleo de Estudos, Atividades e Práticas, em data definida em
calendário específico.
O aluno deverá, também, entregar uma via da versão eletrônica da íntegra do trabalho,
em quaisquer mídias que se fizerem necessárias.
11. DA RESPONSABILIDADE
O presente Regulamento poderá sofrer alterações, demandadas pelo Núcleo de Estudos,
Atividades e Práticas da Faculdade das Américas, desde que sejam observadas, no
desenvolvimento das atividades pertinentes ao TCC, eventuais necessidades de mudança.
Casos omissos ao presente Regulamento serão resolvidos pelo Núcleo de Estudos,
Atividades e Práticas da Faculdade das Américas – FAM.
5.
Atenção ao Discente
Fazem parte das políticas institucionais da FAM programas que visam ao acolhimento e
à ambientação do aluno ao projeto pedagógico e aos espaços da faculdade, a fim de promover
a sua participação efetiva na vida acadêmica. A atenção ao discente abrange os programas de
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ambientação e de apoio acadêmico, estímulo à permanência do aluno no curso e organização
estudantil.
5.1.
Ambientação e Apoio Acadêmico
As atividades de ambientação têm por objetivo integrar o aluno ao curso. Consistem em
atividades de recepção aos alunos, realizadas no início de cada semestre letivo e na
ambientação ao projeto do curso (concepção pedagógica, proposta curricular, organização
curricular, perfil profissional do egresso, objetivos, matriz curricular, componentes curriculares
e processo avaliativo, dentre outros).
A ambientação tem, também, a função de acolhimento dos alunos ingressantes, no
sentido de integrá-los e orientá-los quanto aos processos acadêmicos e administrativos.
A FAM mantém, ainda, uma política que assegura o atendimento individualizado ao
aluno. Assim, desde o início e durante todo o curso, o Coordenador e os professores, por meio
de ações conjuntas, orientam os alunos quanto ao projeto pedagógico: objetivos do curso,
perfil do profissional a ser formado, mercado de trabalho, estágios, atividades
complementares, numa perspectiva inclusiva e visando ao pertencimento do aluno ao curso.
Além disso, o apoio acadêmico engloba todos os setores da FAM (Secretaria Acadêmica,
Biblioteca, Laboratórios Especializados – Brinquedoteca e Laboratórios de Informática e de
Comunicação Audiovisual – Núcleos de Apoio, Ouvidoria, Central de Atendimento ao Aluno), a
fim de proporcionar ao discente ambiente adequado ao êxito da aprendizagem.
Os Laboratórios poderão ser utilizados pelos alunos, com a participação de professores,
monitores e dos técnicos para aprofundamento da aprendizagem prática.
A Biblioteca terá horário de funcionamento durante os três turnos, incluindo os
sábados, sempre com profissionais habilitados para o melhor atendimento, para que os alunos
possam realizar suas pesquisas bibliográficas, leituras ou trabalhos em grupo. Além da
Biblioteca física, a FAM disponibiliza aos alunos os acervos eletrônicos das bibliotecas virtuais
conveniadas e a base de dados de pesquisa científica EBSCO. Para o acesso a esses acervos os
alunos contam com o suporte dos profissionais da Biblioteca.
O apoio acadêmico será reforçado, também, por manuais e guias com orientações sobre
as políticas institucionais da FAM e os Projetos Pedagógicos dos cursos.
5.2.
Estímulos à Permanência do aluno
A FAM tem como compromisso promover a atenção integral ao aluno, visando garantir
sua inclusão na IES e oportunizando mecanismos que assegurem sua permanência, por meio do
acompanhamento das atividades e dos conteúdos do curso. Tem a preocupação de
proporcionar interfaces entre o conhecimento teórico e a experiência prática, assim como a
inserção em atividades de ensino, iniciação científica e extensão acadêmica.
O atendimento individual ao aluno busca identificar os obstáculos estruturais e
funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional, intervindo pedagogicamente
para promover a aprendizagem. Fazem parte das ações de estímulos à permanência o
Programa de Orientação Pedagógica (POP) e o Incentivo às Atividades Acadêmicas.
5.2.1. Programa de Orientação Pedagógica (POP)
101
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Nas últimas décadas, a influência do paradigma da inclusão sobre a sociedade tem
contribuído para que as adequações de acesso ao currículo escolar sejam alvo de debates e
políticas, exigindo das instituições de ensino superior e dos educadores o engajamento na
busca de recursos e programas capazes de romper os obstáculos à concretização de uma
educação inclusiva.
Indo ao encontro dessa prerrogativa, a Faculdade das Américas (FAM) reafirma seu
compromisso ético com a inclusão de todos os alunos e propõe o Programa de Orientação
Pedagógica (POP), na convicção de que as necessidades educacionais especiais não se
restringem ao campo das deficiências, mas incluem também aquelas resultantes das
dificuldades de aprendizagem que os alunos possam apresentar para o pleno desenvolvimento
de suas potencialidades.
O Programa de Orientação Pedagógica surge como proposta que visa atender às
possíveis dificuldades de aprendizagem apresentadas pelos alunos, decorrentes,
principalmente, das carências em sua formação básica.
Embora, reconhecidamente, a solução para essas deficiências se insira num contexto
socioeducacional mais amplo, demandando um conjunto de políticas públicas e institucionais
que antecedem o acesso ao ensino superior e extrapolam os muros da faculdade, a FAM
reafirma o seu compromisso de atenção às diferenças, entendendo a diversidade como
expressão natural dos contextos educacionais. Portanto, o desenvolvimento de projetos
voltados à superação das dificuldades que se colocam à aprendizagem é condição indispensável
para que as diferenças não venham a se converter em desigualdades e exclusão.
O POP compreende, assim, uma das políticas de atenção ao aluno, que tem por objetivo
minimizar as consequências das defasagens sobre o processo de aprendizagem e reparar as
possíveis lacunas da formação básica, garantindo um patamar de conhecimentos essenciais que
possibilite aos discentes acompanhar o desenvolvimento dos estudos no curso.
É uma política institucional que busca a equiparação de oportunidades e condições que
envolvem o aprender, apoiando os alunos que, para suas aprendizagens, necessitam de ações
pedagógicas voltadas ao desenvolvimento de habilidades linguísticas, de raciocínio lógico e de
competências para o uso de ferramentas básicas da informática.
São objetivos do POP:

Desenvolver mecanismos de prevenção de possíveis dificuldades que os alunos
possam enfrentar durante o processo de adaptação ao universo acadêmico e no
desenvolvimento dos estudos.

Minimizar as deficiências de formação do aluno, que representem obstáculos à
sua efetiva participação na vida acadêmica.

Potencializar a aprendizagem dos alunos, proporcionando um aumento
qualitativo no domínio de conhecimentos básicos nas áreas da Matemática, Língua Portuguesa
e Informática.
As políticas do POP envolvem o diagnóstico, monitoramento e avaliação das dificuldades
de aprendizagem, bem como a oferta de mecanismos de nivelamento como uma possibilidade
de intervenção sobre essas dificuldades.
a)
Diagnóstico, monitoramento e avaliação das dificuldades de aprendizagem
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
As ações voltadas ao diagnóstico, monitoramento e avaliação das dificuldades de
aprendizagem envolvem os professores da FAM, os coordenadores de curso e os professores
que atuam nas atividades de apoio à aprendizagem e são aplicadas em diferentes momentos,
ou seja, no momento do ingresso e ao longo do curso.
No primeiro semestre letivo de cada curso, o diagnóstico é realizado por meio de análise
da prova do processo seletivo dos alunos ingressantes como ação voltada à sua inclusão,
considerando as suas dificuldades de aprendizagem e de desempenhos com a língua materna e
raciocínio lógico-matemático. E ainda, por meio das primeiras avaliações do curso, objetivando
identificar níveis de dificuldades relacionadas à leitura, interpretação e produção de textos em
Língua Portuguesa e à resolução de problemas em Raciocínio Lógico-Matemático.
No que tange ao diagnóstico, a sala de aula é o espaço que possibilita melhores
condições para a identificação e avaliação das dificuldades de aprendizagem dos alunos. Essas
dificuldades devem, portanto, também ser mapeadas ao longo das unidades curriculares, de
acordo com os seguintes indicadores:

dificuldades relacionadas aos conhecimentos básicos da área de Matemática;

dificuldades relacionadas aos conhecimentos básicos no que tange à leitura e à
produção de textos escritos;

dificuldades relativas ao uso de recursos, ferramentas e aplicativos da
informática.
Tais indicadores devem ser observados e encaminhados à coordenação do curso, que
realiza o mapeamento dos alunos que necessitam de intervenção pedagógica. Esses alunos são,
então, convidados a participar de oficinas de nivelamento.
A progressão da aprendizagem dos alunos que participam das oficinas de nivelamento é
também objeto de avaliação pelo POP. Essa avaliação é realizada semestralmente e subsidia a
autoavaliação e o planejamento estratégico das ações desse Programa.
b)
Mecanismos de Nivelamento
A FAM oferece cursos de nivelamento, a partir de diagnóstico inicial, com vistas a
contribuir para o acompanhamento, com êxito, do curso escolhido pelo aluno.
Os Mecanismos de Nivelamento são oficinas organizadas em torno de atividades que
agem sobre diferentes habilidades, focalizando o desenvolvimento e organização do
pensamento nas operações de leitura, escrita e raciocínio lógico e o domínio de recursos
básicos da informática. As atividades de nivelamento são planejadas e conduzidas por
professores especialistas nas áreas em questão.
São três os Mecanismos de Nivelamento oferecidos pelo POP:
a) Raciocínio Lógico
b) Língua Portuguesa
c) Introdução à Informática
1)
Oficina de Raciocínio Lógico
Geralmente, as dificuldades apresentadas pelos alunos na dimensão do raciocínio lógico
estão relacionadas à identificação e organização de dados para formulação de hipóteses, à
resolução de problemas, envolvendo conceitos matemáticos nas áreas dos números, das
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
operações, das grandezas e medidas, da análise da informação e das questões de espaço e
forma.
As causas das dificuldades podem ser de várias ordens, como: a carência na formação
anterior, as maneiras diferentes de compreender, elaborar e utilizar os conceitos, a diversidade
cultural, que traz um amplo espectro de significações possíveis para os conceitos.
Essas e outras possíveis causas das dificuldades passam, muitas vezes, pela depreciação
da própria capacidade para lidar com as questões do raciocínio lógico e seu uso, sobretudo na
Matemática.
A fim de que as dificuldades de aprendizagem não se tornem motivo de desistência do
curso e da formação e, também, para que as diferenças não se transformem em desigualdade e
exclusão, a Oficina de Raciocínio Lógico promoverá atividades na perspectiva do contato do
aluno com conhecimentos essenciais.
Os conhecimentos a serem trabalhados tratarão tanto da Matemática, como da
organização do raciocínio, cuidando para que o aluno se sinta capaz e autoconfiante para
promover a continuidade de seu aprendizado com autonomia.
A oficina trabalhará com resolução de problemas e jogos envolvendo raciocínio
numérico. A ênfase será dada à troca de pontos de vista sobre formas de organização do
raciocínio, de modo a auxiliar o aluno na sua autoconfiança e na percepção de suas formas de
pensar.
2)
Oficina de Língua Portuguesa
As oficinas de Língua Portuguesa visam ao desenvolvimento e à consolidação de
competências de leitura e escrita. São destinadas aos alunos que, para melhor desenvolvimento
de suas aprendizagens, necessitem de intervenções no que se refere à produção e
interpretação de textos.
As atividades com vistas à produção textual focam a organização do pensamento para a
produção da escrita, revelada no encadeamento lógico das ideias, na utilização de recursos
coesivos como garantia da textualidade, no planejamento do texto a fim de promover a clareza
e a coerência, bem como na elaboração de paráfrases e de sínteses.
No que diz respeito à leitura, são desenvolvidos trabalhos voltados à depreensão de
significados autorizados pelo texto e pelo contexto, a fim de que o aluno possa aprofundar
progressivamente seus níveis de compreensão dos enunciados, tornando-se um leitor
realmente proficiente.
3)
Oficina de Introdução à Informática
Uma das dificuldades enfrentadas por alguns alunos refere-se ao domínio de recursos
básicos da informática. Essas dificuldades se agravam em função de características
socioeconômicas e culturais regionais ou mesmo de variáveis como a idade do aluno. Pesquisas
indicam que alunos com idade acima de 40 anos e que não possuem acesso às tecnologias da
informática tendem a ter mais dificuldades do que aqueles das gerações mais jovens que
tendem a assimilar e acompanhar mais rapidamente as mudanças frenéticas no campo das
tecnologias da informação e comunicação.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Tendo em vista o problema do analfabetismo digital, o POP definiu, então, como um dos
seus mecanismos de nivelamento a “Oficina de Introdução à Informática”, que contempla os
seguintes conteúdos de estudo:

Internet e redes sociais – Pesquisa/ E-mails/Download e Upload;

Gerenciamento de arquivos - Windows;

Editor de texto – Microsoft Office Word;

Apresentações e organograma - Microsoft Office Power Point;

Planilhas e Gráficos – Microsoft Office Excel.
As três modalidades de oficinas, integradas, permitem uma intervenção mais efetiva
sobre a natureza das dificuldades apresentadas pelos alunos, e são planejada para atender
diferentes níveis de compreensão e desempenho.
5.2.2. Incentivo às Atividades Acadêmicas
O curso de Engenharia de Produção apoiará a participação de seus alunos em atividades
de iniciação científica, nos programas de extensão e em eventos diversos, de natureza
educacional, cultural e científica, como estratégias do processo ensino-aprendizagem.
A participação dos alunos em projetos e programas de iniciação científica sempre
ocorrerá sob a orientação docente, fazendo parte da estratégia de aprendizagem e objetivando
o estreitamento da relação professor-aluno.
A FAM estimulará e incentivará os alunos dos cursos de graduação a produzirem artigos
científicos para, posteriormente, serem publicados em revista acadêmica, conforme critérios
estabelecidos pelo seu Conselho Editorial.
Quanto às atividades extensionistas, os professores terão papel fundamental no
incentivo à participação dos alunos, sempre sob as diretrizes e proposições da equipe
acadêmica, potencializando o projeto pedagógico do curso.
5.3.
Organização Estudantil
O corpo discente tem como órgão de representação o Diretório Acadêmico, com
regimento próprio, elaborado e aprovado pelos alunos, de acordo com a legislação vigente.
A representação tem por objetivo promover a cooperação da comunidade acadêmica e
o aprimoramento da instituição, vedadas atividades de natureza político-partidária.
Compete ao Diretório Acadêmico indicar os representantes discentes, com direito à voz
e voto, nos órgãos colegiados da FAM, vedada a acumulação.
O exercício da representação nos órgãos colegiados não exime o aluno do cumprimento
de suas obrigações escolares.
A FAM dá apoio aos estudantes no processo de organização dos diretórios acadêmicos,
além de associações culturais, artísticas e desportivas.
Portanto, a convivência estudantil nos campi da FAM é estimulada, mediante a oferta de
atividades acadêmicas, científicas, artísticas, culturais e desportivas.
5.4.
Ações decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
O Curso de Engenharia de Produção está integrado ao processo de avaliação
institucional da FAM. Cabe à Comissão Própria de Avaliação (CPA) organizar e implementar o
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
processo de avaliação institucional. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da FAM está
organizada para o cumprimento do que determina a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, e
possui regulamento específico para orientar, sistematizar, operacionalizar, realizar
diagnósticos, apresentar resultados e atuar de forma propositiva junto aos cursos, no que se
refere às ações necessárias para a melhoria destes.
A avaliação apresenta indicadores indispensáveis para a consecução dos objetivos
propostos no decorrer do curso. Esse processo não acontece isoladamente, alheio a todo o
curso, extrapola os aspectos intrínsecos e extrínsecos da Instituição. Os indicadores da
avaliação institucional retroalimentam o processo de formação, favorecendo as tomadas de
decisões. Os indicadores obtidos na avaliação interna e externa permitirão a avaliação de
processos, o planejamento e a melhoria do processo educativo. Nesse sentido, a avaliação ao
gerar dados qualitativos favorece o desempenho educativo como um todo e a melhoria da
qualidade do ensino que é nossa meta precípua.
Para organizar, implementar, desenvolver e acompanhar o processo de auto avaliação, a
CPA da FAM conta com a Coordenadoria de Avaliação Institucional, vinculada à Diretoria, com a
finalidade de coordenar todos os trabalhos envolvidos neste processo.
O processo de auto avaliação conta com a participação de toda a comunidade
acadêmica. São aplicados diversos instrumentos e, particularmente, os destinados à avaliação
de desempenho institucional, de gestão, de projeto pedagógico e de infraestrutura
(questionários abertos, fechados e entrevistas), com a participação dos professores, alunos,
diretorias, coordenações e do pessoal técnico-administrativo.
A CPA encaminha à direção superior da FAM os resultados das avaliações periódicas,
nelas incluindo as avaliações das condições de ensino, realizadas pelo MEC, bem como os
resultados do ENADE, para posterior indicação de ações corretivas de pontos fracos e de
fortalecimento dos aspectos positivos do ensino, da iniciação científica, da extensão, dos
recursos humanos e das instalações, por parte dos órgãos e núcleos da instituição.
A CPA emite relatório anual para a Diretoria, sobre o monitoramento do Plano de
Desenvolvimento Institucional. No exercício de suas atividades, a CPA mantém articulação
permanente com todos os setores acadêmico-administrativos da FAM, interagindo
permanentemente com os atores do processo institucional e de aprendizagem. Também
mantém articulação com os órgãos do MEC responsáveis pelo desenvolvimento do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
Os dados coletados nas pesquisas com os diversos segmentos e os resultados das
avaliações internas e externas são subsídios para o planejamento estratégico da Instituição e
dos cursos, servindo como base para a aprendizagem organizacional, o replanejamento, a
atualização de programas e projetos pedagógicos, formulação e revisão de políticas,
retroalimentando a gestão acadêmico-administrativa.
As concepções basilares no processo de avaliação são formativas e dialógicas. O
processo avaliativo identifica as potencialidades de cada um e do grupo, e contribui para que os
mecanismos de aprendizagem ganhem significados e gerem efeitos educativos
transformadores.
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A CPA funciona junto à Diretoria da Faculdade e o Colegiado de Curso, que providencia a
infraestrutura física e tecnológica, bem como os recursos humanos e financeiros necessários ao
desenvolvimento de suas atividades.
A Faculdade das Américas utiliza o processo de auto avaliação como um processo de
aferição que permite o autoconhecimento institucional, a correção e o aperfeiçoamento das
ações institucionais.
O processo de auto avaliação constitui-se em uma prática educativa que, participada
por todos os segmentos, atua como um elemento sinalizador do desempenho institucional,
expressando a eficácia social de suas atividades e a eficiência de seu funcionamento, diante de
um mercado extremamente competitivo, exigente e interativo.
Entende-se, portanto, que o principal objetivo da avaliação institucional é o de
promover a realização autônoma do projeto institucional, de modo a garantir a qualidade
acadêmica no ensino, na pesquisa, na extensão, na gestão e no cumprimento de sua
pertinência e responsabilidade social. Tal avaliação corresponde a um processo contínuo
através qual a instituição constrói conhecimento sobre sua própria realidade, buscando
compreender os significados do conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade
educativa e alcançar maior relevância social. Para tanto, a auto-avaliação deve sistematizar
informações, analisar coletivamente os significados das realizações, desvendar formas de
organização, administração e ação, identificar pontos fortes e potencialidades, bem como
pontos fracos, e contribuir com estratégias de superação de problemas.
Assim sendo, a auto-avaliação, de acordo com a concepção de planejamento
previamente elaborado, detecta as distorções entre o planejado e o que está sendo executado
e as corrige, adequando a instituição às demandas da sociedade.
Pode-se, portanto, concluir que o processo de auto-avaliação permite uma visão global
da instituição sob uma dupla perspectiva:

O objeto de análise é o conjunto de dimensões, estruturas, relações, atividades,
funções e finalidade da instituição, centrado em suas atividades de ensino, pesquisa e
extensão, segundo os diferentes perfis e missões institucionais. Está compreendida, na
avaliação da instituição, a gestão, a responsabilidade e compromissos sociais e a formação
acadêmica e profissional com vistas a repensar sua missão para o futuro;

Os sujeitos da avaliação são os conjuntos de professores, alunos, técnicoadministrativos e membros da sociedade civil organizada, de modo a garantir a não existência
de maioria absoluta por parte de um dos segmentos representados.
O sucesso do projeto de auto-avaliação é possível a partir dos seguintes pré-requisitos:
a)
Equipe de coordenação eficiente – para planejar e organizar as atividades e
manter o interesse pela avaliação, sensibilizando a comunidade e fornecendo assessoramento
aos diferentes setores da instituição, refletindo sobre o processo:
b)
Participação dos integrantes da instituição, pois o envolvimento dos atores – por
diferentes que sejam entre si – auxilia na construção do conhecimento gerado na avaliação;
c)
Compromisso explícito dos dirigentes das instituições em relação ao processo
avaliativo;
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d)
Informações válidas e confiáveis: a informação fidedigna é o elemento
fundamental do processo avaliativo e sua disponibilização pelos órgãos pertinentes da
instituição é prioritária;
e)
Uso efetivo dos resultados: o conhecimento que a avaliação interna proverá à
comunidade institucional deve ter uma finalidade clara de planejar ações destinadas à
superação das dificuldades e ao aprimoramento institucional.
A comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade das Américas efetua o processo de
auto-avaliação a partir da análise das seguintes dimensões:
1)
A missão da instituição e o plano de desenvolvimento institucional – PDI;
2)
A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as
respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção
acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades;
3)
A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se
refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social,
à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio
cultural;
4)
A comunicação com a sociedade;
5)
As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de
trabalho;
6)
Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a
mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos
decisórios;
7)
Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca,
recursos de informação e comunicação;
8)
Planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da
auto-avaliação institucional;
9)
Políticas de atendimento aos estudantes;
10)
Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade
dos compromissos na oferta da educação superior.
O projeto de auto avaliação compreende as seguintes etapas:
A.
PLANEJAMENTO
A elaboração do programa de avaliação institucional compreende a definição de
objetivos, estratégias, metodologia, recursos e calendário das ações avaliativas. O calendário
contempla os prazos para execução das ações principais e datas de eventos (reuniões,
seminários etc.) observando igualmente os prazos estabelecidos pela Portaria nº 2051/04, que
regulamenta o SINAES.
O planejamento, discutido com a comunidade acadêmica, leva em consideração as
características intrínsecas da instituição.
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B.
SENSIBILIZAÇÃO
No processo de auto-avaliação, a sensibilização busca-se o envolvimento da
comunidade acadêmica na construção da proposta avaliativa, por meio da realização de
reuniões, palestras e outros meios de comunicação. A sensibilização está presente tanto nos
momentos iniciais, quanto na continuidade das ações avaliativas.
C.
DESENVOLVIMENTO
No desenvolvimento do processo de avaliação institucional, a CPA assegura-se a
coerência entre as ações planejadas e as metodologias adotadas a articulação entre os
participantes e a observância aos prazos.
Esta etapa consiste, especialmente, na:

realização de reuniões ou debates de sensibilização;

sistematização de demandas, idéias ou sugestões oriundas dessas reuniões;

realização de seminários internos;

definição da composição dos grupos de trabalho, atendendo aos principais
segmentos da comunidade acadêmica;

construção de instrumentos para coleta de dados: entrevistas, questionários,
grupos focais e outros;

definição da metodologia de análise e interpretação dos dados;

definição das condições materiais para o desenvolvimento do trabalho;

definição de formato de relatório de auto-avaliação;

definição de reuniões sistemáticas de trabalho;

elaboração de relatórios;

organização e discussão dos resultados com a comunidade acadêmica e
publicação das experiências.
Realizam-se, nesta etapa, pesquisas de opinião junto a quatro segmentos distintos da
IES. a saber: Docentes, Discentes, Técnicos Administrativos e Sociedade Civil Organizada. Os
formulários para preenchimento das pesquisas são disponibilizados, em forma digital e
impressa, em diversas estações da Faculdade e no sistema web da faculdade, de modo a
permitir o amplo acesso dos públicos-alvo da pesquisa.
Após o período de aplicação da pesquisa, os dados obtidos são consolidados, na forma
de relatórios, de modo a permitir a análise e interpretação dos resultados obtidos.
D.
CONSOLIDAÇÃO
Esta etapa consiste na elaboração, divulgação e análise do relatório final.
Contempla, também, a realização de um balanço crítico do processo avaliativo e de seus
resultados em termos da melhoria da qualidade da instituição.
D.1. RELATÓRIO
O relatório final de avaliação interna tem por objetivo expressar o resultado do processo
de discussão, de análise e interpretação dos dados advindos do processo de auto-avaliação.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Os destinatários do relatório são os membros da comunidade acadêmica, os avaliadores
externos e a sociedade. Considerando essa diversidade de leitores, são fundamentais a clareza
na comunicação das informações e o caráter analítico e interpretativo dos resultados obtidos.
O relatório final deve apresentar sugestões para ações de natureza administrativa,
política, pedagógica e técnico-científica a serem implementadas.
D.2. DIVULGAÇÃO
A divulgação, como continuidade do processo de avaliação interna, oportuniza a
apresentação pública e a discussão dos resultados alcançados nas etapas anteriores. Para
tanto, são utilizados diversos meios, tais como: reuniões, documentos informativos (impressos
e eletrônicos), seminários e outros. A divulgação propicia, ainda, oportunidades para que as
ações concretas oriundas dos resultados do processo avaliativo fossem tornadas públicas à
comunidade interna.
D.3. BALANÇO CRÍTICO
Ao final do processo de auto-avaliação, é necessária uma reflexão sobre o mesmo,
visando a sua continuidade. Assim, uma análise das estratégias utilizadas, das dificuldades e dos
avanços apresentados permitiu planejar ações futuras.
Deste modo, o processo de auto-avaliação proporciona não só o autoconhecimento
institucional, o que em si é de grande valor para a instituição, como será um balizador da
avaliação externa.
5.5.
Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem
Por meio das diretrizes indicadas na Resolução CONSUC e em consonância às políticas
de ensino de graduação da FAM, considera-se que o pressuposto da avaliação possibilita a
reflexão sobre o processo ensino-aprendizagem como um todo. A avaliação constitui-se,
portanto, em um lugar para o professor identificar as dificuldades e avanços de seus alunos,
para avaliar a pertinência de suas próprias práticas, procedimentos, instrumentos e materiais. A
avaliação permite, ainda, diferenciar os erros que são próprios do processo de construção do
conhecimento de outros que são sistemáticos, de modo a não perder de vista a relação entre o
trabalho docente e os resultados do processo ensino-aprendizagem, a fim de organizar novas
metodologias, práticas pedagógicas e intervenções.
Do ponto de vista procedimental, o Colegiado de Curso poderá deliberar sobre o
sistema de atribuição de notas para cada avaliação com base nos seguintes critérios:
I - a nota final será registrada de 5 (cinco) em 5 (cinco) décimos, de 0 (zero) a 10 (dez);
II - de um total de três notas parciais, cada uma com valor de 0 (zero) a 5 (cinco), será
composta a nota final, pela soma das duas maiores notas parciais, desprezando-se, assim, a
menor delas;
III - a nota mínima para aprovação em cada unidade curricular e no Core Curriculum é
6,0 (seis);
IV - a primeira, a segunda e a terceira notas parciais correspondem respectivamente ao:
a - conjunto das avaliações do desempenho do aluno na primeira metade do semestre
letivo, denominada Avaliação 1 (A1);
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
b - ao conjunto das avaliações do desempenho do aluno durante a segunda metade do
semestre letivo, denominada Avaliação 2 (A2);
c - a uma avaliação-síntese do desempenho do aluno na unidade curricular, denominada
Avaliação Integrada (AI).
V - a terceira atividade avaliativa tem caráter optativo e podem submeter-se a ela todos
os alunos interessados, seja porque não tenham obtido aprovação com base nas duas primeiras
notas parciais, seja porque pretendam aumentar a nota obtida com base nas duas primeiras
notas parciais;
VI - a terceira atividade avaliativa realizar-se-á após o período de recesso/férias
escolares de final de semestre.
A frequência exigida para aprovação é de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento)
em cada componente curricular.
A progressão dos alunos nos módulos dos Cursos Superiores de Graduação independe
da aprovação nos componentes do currículo. O aluno efetuará matrícula nos módulos na
sequência oferecida pela Faculdade.
A integralização curricular é feita mediante cumprimento da carga horária total prevista,
incluindo unidades curriculares, Core Curriculum, projetos integrados, estágios, práticas
profissionais e práticas de ensino, atividades complementares, conforme Projeto Pedagógico do
Curso.
A aprovação em cada componente curricular é regida pelos seguintes critérios:
- Unidade Curricular – obtenção de nota final mínima igual a 6,0 e frequência mínima de
75%. O aluno que não obtiver a frequência mínima e/ou a nota mínima exigidas é considerado
reprovado na unidade e deverá refazê-la, em sua totalidade, em turma regular, no semestre em
que a mesma for oferecida, respeitada a compatibilidade de horários ou, nas mesmas
condições, ao final do curso.
- Core Curriculum – obtenção de nota final mínima igual a 6,0 e frequência mínima de
75%. O aluno que não obtiver a frequência mínima e/ou a nota mínima exigidas é considerado
reprovado e deverá cursar novamente o Core para cumprir a carga horária exigida pelo curso. O
aluno poderá refazer a core discipline reprovada ou optar por outra, à sua escolha.
- Práticas Profissionais, práticas de ensino e projetos integrados – vinculada à aprovação
em, pelo menos, uma das Unidades Curriculares que compõem o módulo.
- Estágio Supervisionado – vinculada à efetiva realização das horas previstas para cada
projeto de estágio, segundo orientação e acompanhamento de um professor responsável pela
supervisão da atividade.
- Atividades Complementares – cumprimento da totalidade das horas previstas pelo
Projeto Pedagógico do Curso.
A situação em que o aluno não obtém aprovação em qualquer componente curricular
denomina-se regime de pendência acadêmica. O aluno com pendência acadêmica que desejar
prosseguir seus estudos deverá matricular-se obrigatoriamente no componente curricular, em
turma regular, e está submetido às mesmas exigências de frequência, de aproveitamento e de
cumprimento das cláusulas contratuais pactuadas no ato da matrícula ou rematrícula.
O projeto de Curso Superior de Graduação deverá prever, quando do ingresso, a análise
das atividades profissionais e dos conhecimentos prévios dos alunos, visando, quando for o
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
caso, aceleração de estudos e flexibilidade do percurso curricular. A Instituição poderá propor
alternativas, tais como aulas, atividades, programas, ciclos, projetos, a fim de intervir nas
dificuldades identificadas na avaliação das aprendizagens dos alunos.
O registro da frequência escolar é de responsabilidade do professor, sua verificação do
Coordenador de Curso, e o seu controle, do Centro de Registro e Controle Acadêmico, o qual
comunicará os resultados aos setores competentes da Faculdade das Américas.
O Curso de Engenharia de Produção da Faculdade das Américas estimula e incentiva a
prática de avaliações interdisciplinares tanto no âmbito das Unidades Curriculares específicas
do curso, como das Unidades Curriculares compartilhadas com outras áreas de formação.
6.
Corpo Docente
O corpo docente do curso de Engenharia de Produção abrange os seguintes indicadores:
coordenador de curso (atuação, experiência e carga horária); Núcleo Docente Estruturante
(NDE); corpo docente (titulação, experiência, regime de trabalho, produção/publicação e
relação docente/aluno); colegiado de curso; conforme detalhamento abaixo.
As políticas de recursos humanos da FAM estão de acordo com as constantes no PDI,
haja vista que os docentes para os dois primeiros anos do curso de Engenharia de Produção
foram devidamente selecionados por meio de rigoroso processo seletivo, que levou em
consideração a titulação do candidato, a experiência acadêmica, o conhecimento técnicocientífico, assim como a experiência profissional, que, em conjunto, enriquecem o processo de
ensino-aprendizagem, em razão de conteúdos específicos das unidades curriculares.
Os professores serão contratados em regime TI, TP e Horista, e receberão os respectivos
vencimentos em conformidade com o plano de carreira. A IES oferecerá periodicamente cursos
de formação e capacitação para docência.
O plano de carreira docente da FAM foi protocolado perante a Delegacia Regional do
Trabalho (DRT), observando-se os critérios específicos para a promoção na forma horizontal e
vertical.
6.1.
Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia de Produção será
composto por cinco docentes, conforme estabelece a Resolução do CONAES nº 1/2010 e a
Resolução CONSUC nº 5 de 30/08/2010. Além disso, os membros atendem aos requisitos de
titulação e regime de trabalho, exigidos pela referida legislação.
Eis a relação dos membros do NDE e suas respectivas titulações e regimes de trabalho:
NOME
Antônio José do Couto Pitta
Daniel de Oliveira
Fabiana Maria Salvador Navarro
José Agostinho Gonçalves de Medeiros
Rodrigo de Maio Almeida
TITULAÇÃO
Mestre
Doutor
Doutora
Doutor
REGIME DE TRABALHO
Integral
Integral
Integral
Integral
Mestre
Integral
Com base no quadro acima, a titulação dos membros que compõem o NDE do curso de
Engenharia de Produção equivale a 100% de docentes com titulação em pós-graduação stricto
112
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
sensu, sendo 40% mestres e 60% doutores. Quanto ao regime de trabalho, 100% estão
vinculados sob o regime de tempo integral.
As comprovações dos títulos e regimes de trabalho dos membros do NDE estão
armazenadas em pastas individuais, arquivadas no setor responsável da FAM e à disposição da
comissão verificadora para apreciação na época da avaliação in loco, para fins de autorização
do curso.
6.2.
Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
O NDE do curso de Engenharia de Produção possui atribuições acadêmicas de
acompanhamento e atuação na concepção, consolidação e contínua atualização do projeto
pedagógico. Além destas, destacam-se também:

Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;

Analisar, anualmente, o PPC e propor alterações para possíveis adequações às
Diretrizes Curriculares Nacionais, às exigências do mercado de trabalho e aos avanços no
campo de ensino, da iniciação científica, da extensão e das práticas contemporâneas, além da
articulação com as políticas didático-pedagógicas e com o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI);

Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação;

Analisar e avaliar os planos de ensino à luz do PPC, recomendando à
Coordenadoria do Curso possíveis alterações e atualizações;

Propor melhorias na qualidade do ensino ofertado.
A alteração e permanência dos membros do NDE serão verificadas anualmente, no início
de cada semestre letivo, com base no corpo docente alocado no curso e na legislação vigente.
O Coordenador do Curso terá o papel de proporcionar adequada articulação do NDE
com o Colegiado do Curso, com o objetivo de aprimorar o processo de oferta do curso e o
cumprimento das normas legais aplicáveis. Cabe ainda à Coordenação oferecer apoio técnicoadministrativo ao NDE para o seu pleno funcionamento.
Por fim, os membros serão incentivados e estimulados pela FAM, por meio de ações de
capacitação didático-pedagógica e de cunho financeiro, a permanecerem no NDE para manter a
qualidade do curso e o bom relacionamento entre o corpo social e os dirigentes da instituição.
6.3.
Coordenador de Curso
A coordenação do curso de Engenharia de Produção estará a cargo do professor Ms.
Antônio José do Couto Pitta, contratado sob o regime de tempo integral.
O coordenador do curso de Engenharia de Produção, Prof. Ms. Antônio José do Couto
Pitta possui graduação em Engenharia de Produção, obtida no ano de 1990, pela Universidade
Federal de Itajubá, mestrado em Engenharia de Produção obtido na Universidade Federal de
Itajubá em 1995 com experiência na área de Engenharia de Produção e Eletrônica, com ênfase
em Automação Industrial, atuando principalmente nos seguintes temas: instrumentação,
controladores programáveis, instrumentação virtual e microcontroladores. Já atuou na área de
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Energia com conversores estáticos, técnicas de ensaio, geradores síncronos e transformadores.
Atualmente está matriculado no programa de doutorado em Engenharia de Produção na
Universidade de São Paulo com tema provisório da tese: Automação e Integração de Sistemas
de Produção Industrial.
As comprovações de seus títulos, experiência profissional, experiência docente,
publicações, bem como o currículo disponibilizado na plataforma lattes (www.cnpq.br), estão à
disposição da Comissão de Avaliação para fins de autorização de curso.
6.4.
Atuação do Coordenador
O coordenador do curso de Engenharia de Produção, de acordo com os termos
estabelecidos pelo Regimento da FAM, participará ativamente do Colegiado de Curso e do
Núcleo Docente Estruturante, bem como representará o curso nas reuniões do Conselho
Superior Consultivo.
É o profissional responsável pela normalidade acadêmica e administrativa de
funcionamento do curso, bem como pelo bom relacionamento entre alunos e docentes, tendo
como competências:

Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores,
respeitada a formação acadêmico-científica de cada um;

Aprovar os conteúdos programáticos das unidades curriculares;

Emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe
forem apresentados;

Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;

Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;

Acompanhar o desenvolvimento dos programas de ensino, bem como a
frequência e a pontualidade dos professores;

Acompanhar o desenvolvimento dos programas de ensino, bem como a
frequência e a pontualidade dos tutores;

Superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às
autoridades e órgãos da Faculdade;

Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

Acompanhar a execução das atividades programadas, bem como o desempenho
e a assiduidade dos professores, alunos e do pessoal técnico-administrativo sob sua supervisão;

Apresentar semestralmente ao Colegiado de Curso e à Diretoria, relatório das
atividades da Coordenadoria;

Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo,
tutores e monitores;

Encaminhar ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados
pelo Diretor, os relatórios e informações sobre avaliações e frequência de alunos;

Promover periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso,
assim como dos alunos e do pessoal docente e não-docente nele lotado;

Propor ou encaminhar proposta, na forma do Regimento, para a criação de
cursos e o desenvolvimento de projetos de pesquisa e programas de extensão ou eventos
extracurriculares, culturais ou desportivos;
114
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção

Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores,
respeitadas as especialidades;

Decidir, após pronunciamento do professor da unidade curricular, sobre
aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;

Delegar competência, sem prejuízo de sua responsabilidade;

Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no regimento,
ou designadas pelo Diretor Geral.
Na qualidade de Presidente do Colegiado de Curso compete:

Convocar e presidir as sessões e demais atividades deste órgão;

Determinar a ordem dos trabalhos das sessões;

Distribuir os trabalhos e os processos para relatos dos conselheiros;

Participar, quando julgar conveniente, dos trabalhos das Comissões;

Exercer, no plenário, o direito de voto e, nos casos de empate, também o de
qualidade;

Resolver as questões suscitadas em plenário;

Baixar atos, sob a forma de Deliberação, das decisões do teor normativo do
Colegiado de Curso e do NDE;

Encaminhar aos órgãos da Faculdade as normas aprovadas;

Decidir sobre os casos de urgência ou omissos no Regimento da Faculdade, ad
referendum do Plenário, que deverá proceder à apreciação na primeira sessão posterior ao
evento.
Como Presidente do NDE compete:

Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

Encaminhar as deliberações do Núcleo para aprovação no órgão competente da
IES;

Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo
e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;

Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.
6.5.
Experiência do Coordenador
O Coordenador indicado para o curso de Engenharia de Produção possui experiência em
cursos superiores de graduação desde 1994, totalizando 20 anos de experiência.
As comprovações do tempo de experiência acima transcrito e retirado do currículo
disponibilizado na plataforma lattes (www.cnpq.br) estão em poder da instituição, disponíveis
na época da avaliação in loco para apreciação da comissão avaliadora.
6.6.
Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica
O professor responsável pela coordenação do curso de Engenharia de Produção da FAM,
quanto à experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica, apresenta o
seguinte perfil:

Gestão Acadêmica: 10 anos;

Magistério Superior: 20 anos;
115
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
Experiência Profissional: 23 anos.
As comprovações dos tempos de experiência acima transcritos e retirados do currículo
disponibilizado na plataforma lattes (www.cnpq.br) estão em poder da instituição, disponíveis
na época da avaliação in loco para apreciação da comissão avaliadora.
6.7.
Carga Horária de Coordenação de Curso
O coordenador do curso de Engenharia de Produção, contratado sob o regime de 40
horas semanais (Tempo Integral), possui 32 horas dedicadas exclusivamente para gestão e
condução do curso. As demais horas são destinadas à docência e atividades didáticas.
A comprovação da carga horária do regime de trabalho poderá ser aferida pela
comissão avaliadora na época da avaliação in loco para fins de autorização do curso.
6.8.
Corpo Docente
O corpo docente é o maior valor de qualquer programa educacional. Os docentes
indicados para os dois primeiros anos do curso de Engenharia de Produção da FAM reúnem
competências associadas e aderentes aos componentes das estruturas curriculares. Sua
dedicação é adequada à proposta do curso para garantir um bom nível de interação entre
discentes e docentes.
Os professores possuem qualificações adequadas às atividades que desenvolverão e
foram selecionados segundo a concepção pedagógica defendida pela FAM.
A competência global dos docentes pode ser inferida por fatores como qualificação
acadêmica, experiência docente, habilidade para a comunicação, capacidade para o
desenvolvimento de estratégias educacionais ativas, participação em sociedades educacionais e
técnico-científicas, exercício efetivo de atividades educacionais em áreas compatíveis com as de
ensino do curso, competências para desenvolvimento de programas em ambientes virtuais.
6.9.
Titulação do Corpo Docente do Curso
O corpo docente proposto para os dois primeiros anos do curso de Engenharia de
Produção é composto por profissionais com titulação adequada e aderente às unidades
curriculares para as quais foram designados.
São 14 profissionais indicados para compor o quadro de docentes dos dois primeiros
anos, apresentando o seguinte perfil:
DOCENTES
TITULAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR
Antônio José de Couto Pitta
Ariston da Silva Melo Junior
Mestre
Doutor
Daniel de Oliveira
Doutor
Fabiana Maria Salvador Navarro
Doutora
Automação Industrial e Instalações Elétricas
Laboratório de Fabricação Mecânica.
Gestão de Sistema de tecnologia da
informação
Modelagem Física e Matemática Aplicada
para Produção
Francisco Agustin Machado Echalar
Jose Agostinho Gonçalves de Medeiros
Luciana Borin de Oliveira
Marcelo Jose Carbonari
Doutor
Doutor
Mestre
Doutor
Marcelo Vianello Pinto
Mestre
Administração e Estratégia de Produção
Estratégia de Negócios e Competividade
Gestão da Qualidade
Planejamento e controle de custos
Metodologia de Produção e Tecnologias de
processos
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Marco Antônio Marques
Mestre
Marco Antônio Sampaio de Jesus
Marco Antônio Conti Carlotti Filho
Mestre
Mestre
Marcos Crivelaro
Doutor
Rodrigo de Maio Almeida
Mestre
Laboratório de Tecnologia da Informação e
Redes Industriais
Gestão da Qualidade
Administração e Estratégia de Produção
Gestão de Sistema de tecnologia da
informação
Modelagem Física e Matemática Aplicada
para Produção
A soma de docentes destacados na tabela acima com titulação em programas de pósgraduação stricto sensu é de 100% e o percentual de doutores em relação ao total de docentes
indicados é de 50%.
As comprovações dos documentos e dos títulos dos docentes estão armazenadas em
pastas individuais e arquivadas no setor responsável da FAM, bem como à disposição da
comissão verificadora para apreciação na época da avaliação in loco para fins de autorização do
curso.
6.10. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
O regime de trabalho do corpo docente indicado para as unidades curriculares dos dois
primeiros anos do curso de Engenharia de Produção está destacado no quadro abaixo:
DOCENTES
Antônio José de Couto Pitta
REGIME DE
TRABALHO
Tempo Integral
Ariston da Silva Melo Junior
Tempo Parcial
Daniel de Oliveira
Tempo Integral
Fabiana Maria Salvador Navarro
Tempo Integral
Francisco Agustin Machado Echalar
Tempo Integral
Jose Agostinho Gonçalves de Medeiros
Luciana Borin de Oliveira
Marcelo Jose Carbonari
Tempo Integral
Tempo Parcial
Tempo Parcial
Marcelo Vianello Pinto
Tempo Parcial
Marco Antônio Marques
Tempo Parcial
Marco Antônio Sampaio de Jesus
Tempo Integral
Marco Antônio Conti Carlotti Filho
Tempo Parcial
Marcos Crivelaro
Tempo Parcial
Rodrigo de Maio Almeida
Tempo Integral
A soma dos docentes em regime de tempo integral e parcial, inseridos na tabela acima,
é de 100% e a comprovação do vínculo empregatício e da carga horária do regime de trabalho
poderá ser aferida pela comissão avaliadora, na época da avaliação in loco, para fins de
autorização do curso.
6.11. Experiência Profissional do Corpo Docente do Curso
A FAM ao selecionar o corpo docente para os dois primeiros anos do curso de
Engenharia de Produção levou em consideração o tempo de experiência profissional não
acadêmica (fora do magistério) como estratégia para compor o quadro do curso, bem como
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
uma das formas de enriquecer o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem, em
razão de conteúdos específicos das unidades curriculares.
Eis o tempo de experiência profissional dos docentes indicados para as unidades
curriculares dos dois primeiros anos do curso de Engenharia de Produção:
DOCENTES
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
(Nº de ANOS)
Antônio José de Couto Pitta
20
Ariston da Silva Melo Junior
-
Daniel de Oliveira
20
Fabiana Maria Salvador Navarro
06
Francisco Agustin Machado Echalar
24
Jose Agostinho Gonçalves de Medeiros
24
Luciana Borin de Oliveira
05
Marcelo Jose Carbonari
24
Marcelo Vianello Pinto
21
Marco Antônio Marques
31
Marco Antônio Sampaio de Jesus
37
Marco Antônio Conti Carlotti Filho
16
Rodrigo de Maio Almeida
10
A soma de docentes destacados na tabela acima com experiência profissional, fora do
magistério superior, igual ou superior a dois anos é de 92%.
As comprovações das experiências profissionais fora do magistério dos professores
indicados estão à disposição da comissão verificadora, em suas respectivas pastas, para
apreciação na época da avaliação in loco, para fins de autorização do curso.
6.12. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente do Curso
A FAM ao selecionar o corpo docente para os dois primeiros anos do curso de
Engenharia de Produção levou em consideração o fator tempo no magistério superior, além da
titulação e da experiência profissional, como estratégias para o desenvolvimento didáticopedagógico dos conteúdos das unidades curriculares, visando alcançar maior integração e
participação dos alunos durante sua vida acadêmica.
Eis o tempo de experiência no magistério superior dos docentes indicados para as
unidades curriculares dos dois primeiros anos do curso:
DOCENTES
EXPERIÊNCIA NO
MAGISTÉRIO SUPERIOR
(ANOS)
Antônio José de Couto Pitta
20
Ariston da Silva Melo Junior
03
Daniel de Oliveira
20
Fabiana Maria Salvador Navarro
06
Francisco Agustin Machado Echalar
24
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Jose Agostinho Gonçalves de Medeiros
21
Luciana Borin de Oliveira
14
Marcelo Jose Carbonari
04
Marcelo Vianello Pinto
03
Marco Antônio Marques
24
Marco Antônio Sampaio de Jesus
24
Marco Antônio Conti Carlotti Filho
05
Rodrigo de Maio Almeida
10
A soma de docentes destacados na tabela acima com experiência de magistério
superior, igual ou superior a três anos é de 100%.
As comprovações das experiências de magistério superior dos professores indicados
estão à disposição da comissão verificadora, em suas respectivas pastas, para apreciação na
época da avaliação in loco para fins de autorização do curso.
6.13. Funcionamento do Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso é órgão deliberativo de curso, com funções normativas,
consultivas, deliberativas e de administração. É integrado pelos seguintes membros:

O Coordenador do Curso;

Dois representantes do corpo docente, sendo um escolhido pelo Diretor e um
pelos seus pares, com mandato de um ano, podendo haver recondução;

Dois representantes do quadro de tutores, sendo escolhidos pelo coordenador e
professores;

Um representante do corpo discente do curso, indicado pelo Diretório ou Centro
Acadêmico do Curso, com mandato de um ano, sem direito a recondução.
Compete ao Colegiado de Curso:

Deliberar sobre o projeto pedagógico do curso, atendidas as diretrizes
curriculares nacionais e as normas fixadas pelo Conselho Superior Consultivo (CONSUC);

Deliberar sobre os programas e planos de ensino das unidades curriculares;

Emitir parecer sobre os projetos de ensino, iniciação científica/pesquisa e de
extensão que lhe forem apresentados, para decisão final do CONSUC;

Pronunciar-se, em grau de curso, sobre aproveitamento e adaptação de estudos,
assim como sobre aceleração e recuperação de estudos;

Opinar, quando consultado, sobre admissão, promoção e afastamento de seu
pessoal docente;

Propor a admissão de monitor e supervisionar o seu desempenho;

Zelar pela atualização permanente dos cursos e unidades curriculares,
garantindo sua qualidade;

Zelar pelo bom aproveitamento e produção dos alunos;

Propor a aquisição de livros, solicitados pelos docentes, para a biblioteca e
assinatura de revistas especializadas objetivando a atualização permanente do acervo;

Aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborado pelo
Coordenador;
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção

Promover a avaliação periódica do curso; e

Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no Regimento.
Ao Coordenador do Curso, na qualidade de Presidente do Colegiado compete:

Convocar e presidir as sessões e demais atividades do Conselho;

Determinar a ordem dos trabalhos das sessões;

Distribuir os trabalhos e os processos para relatos dos conselheiros;

Participar, quando julgar conveniente, dos trabalhos das Comissões;

Exercer, no plenário, o direito de voto e, nos casos de empate, também o de
qualidade;

Resolver as questões suscitadas em plenário;

Baixar atos, sob a forma de Deliberação, das decisões do teor normativo do
Colegiado de Curso;

Encaminhar aos órgãos da Faculdade as normas aprovadas;

Decidir sobre os casos de urgência ou omissos no Regimento da Faculdade, ad
referendum do Plenário, que deverá proceder à apreciação na primeira sessão posterior ao
evento.
O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente uma vez por semestre, em datas fixadas
no Calendário Acadêmico e extraordinariamente, quando convocados pelo Coordenador do
Curso, por iniciativa própria, pela Diretoria Geral ou a requerimento de seus membros.
Poderão ser organizados os Colegiados de Curso reunidos os professores de um ou mais
cursos afins. Os professores de um ou mais cursos, poderão organizar-se por áreas afins para
harmonização de programas e troca de experiências, devendo esta matéria ser regulamentada
pela Diretoria Geral, ouvido o Conselho Superior. Sempre que ocorrerem impasses no
Colegiado de Curso, o problema será encaminhado para Conselho Superior que proporá a
solução, permitindo a regularidade dos trabalhos.
O Curso é a unidade básica da Faculdade para todos os efeitos de organização
administrativa e didático-científica, sendo integrado pelos professores e tutores das unidades
curriculares que compõem o currículo do mesmo, pelos alunos nelas matriculados e pelo
pessoal técnico-administrativo nele lotado.
O Curso é integrado pelo Colegiado de Curso, para as funções deliberativas e normativas
e pela Coordenadoria de Curso e Núcleo Docente Estruturante para as tarefas executivas e
consecutivas.
Eis a composição do Colegiado do curso de Engenharia de Produção:
NOME
Antônio José do Couto Pitta
José Agostinho Gonçalves de Medeiros
Daniel de Oliveira
Representante discente
TITULAÇÃO
Mestre
Doutor
Doutor
-
REGIME DE TRABALHO
Tempo Integral
Tempo Integral
Tempo Integral
-
6.14. Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica
A produção do corpo docente indicado para os dois primeiros anos do curso de
Engenharia de Produção destacada no quadro abaixo, considerou os últimos três anos
completos, bem como o ano vigente, e os seguintes trabalhos: livros; capítulos de livros;
120
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Sociedade Educacional das Américas
Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
material didático institucional; artigos em periódicos especializados; textos completos em anais
de eventos científicos; resumos publicados em anais de eventos internacionais; propriedade
intelectual depositada ou registrada; produções culturais, artísticas, técnicas e inovações
tecnológicas relevantes; e publicações nacionais e regionais:
DOCENTES
PRODUÇÃO NOS ÚLTIMOS
TRÊS ANOS (QTDE)
2011
2012
Antônio José de Couto Pitta
1
2
-
-
Ariston da Silva Melo Junior
Daniel de Oliveira
4
2
-
7
-
2
-
Fabiana Maria Salvador Navarro
Francisco Agustin Machado Echalar
4
-
1
1
Jose Agostinho Gonçalves de Medeiros
2
-
2
-
Luciana Borin de Oliveira
1
-
1
-
Marco Antônio Marques
-
-
-
-
Marco Antônio Sampaio de Jesus
4
1
5
2
Marco Antônio Conti Carlotti Filho
-
-
-
-
Marcelo Jose Carbonari
Marcelo Vianello Pinto
Rodrigo de Maio Almeida
2013
2014
Com base no quadro acima, 50% dos docentes indicados para o curso de Engenharia de
Produção publicaram, nos últimos três anos.
As produções e publicações dos docentes indicados para os dois primeiros anos do curso
estão à disposição da comissão verificadora para apreciação, em suas respectivas pastas, na
época da avaliação in loco para fins de autorização do curso.
7.
Infraestrutura
A infraestrutura do curso de Engenharia de Produção é abrangida pelos seguintes
indicadores: ambientes físicos gerais e específicos para o curso, acesso dos alunos aos
equipamentos de informática, biblioteca e laboratórios, conforme detalhamento abaixo.
Para garantir os trabalhos da equipe docente e a operacionalização do curso de
Engenharia de Produção com a qualidade desenhada, é fundamental a previsão da estrutura
material, tecnológica e física do campus.
A infraestrutura contará com laboratórios de informática, laboratórios específicos do
curso, secretaria acadêmica, salas de coordenação acadêmico-operacional do curso, biblioteca,
sala de professores e espaço para a equipe da célula de suporte.
O coordenador observará as condições para a ocorrência das atividades pedagógicas e
administrativas relativas ao curso, sendo responsável pela atualização, reposição e inovação
dos espaços e insumos específicos.
7.1.
Instalações Físicas Existentes
O curso de Engenharia de Produção funcionará na unidade sede, localizada à Rua
Augusta, nº 1.520.
121
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
As dependências da sede estão adequadas ao atendimento e desenvolvimento das
atividades e programas curriculares dos dois primeiros anos de funcionamento do curso.
As especificações de serventias obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados
quanto à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica.
As salas de aula, laboratórios, biblioteca e outras dependências são de uso privativo dos
corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso quando da realização de
eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da Direção.
A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasse, desde
que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.
Dispõe ainda de instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem,
disponibilizando recursos audiovisuais e equipamentos específicos para cada curso. Os locais de
trabalho para os docentes são inteiramente adequados às necessidades atuais, tanto em
termos de espaço, quanto em recursos técnicos, mobiliários e equipamentos.
As instalações possuem excelente nível de informatização, com as suas dependências
administrativas e acadêmicas servidas com modernos equipamentos. O corpo docente tem
livre acesso às informações de secretaria, biblioteca e Internet.
Com relação ao atendimento aos portadores de necessidades especiais, a FAM cuidou
para que suas instalações estejam livres de barreiras que impeçam a circulação dessas pessoas.
No que concerne aos portadores de deficiência visual e auditiva, a FAM assume o
compromisso formal de disponibilizar infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos
necessária ao pleno desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas até a conclusão do
curso, caso venha a ser solicitada pelo aluno.
As plantas das instalações físicas da nova unidade sede da Faculdade das Américas
encontram-se na instituição, à disposição das autoridades educacionais. Os ambientes estão
assim distribuídos:
a)
UNIDADE SEDE
As instalações físicas localizadas na Rua Augusta, nº 1520, estão distribuídas num
terreno de 1.671,30m2 com área construída de 15.758,80 m2. Tal construção abriga 20
pavimentos, todos providos de acesso por meio de escadas e elevadores adequados conforme
a norma NBR 9050/04:
2° SUBSOLO
Área 1.565,47 m² contendo hall de elevadores, salas para gerador, depósito, sala de
bombas, arquivo central, biotério, cozinha, almoxarifado central, área de serviços de limpeza e
higiene, descarte de lixo, sanitários masculino e feminino.
1° SUBSOLO
Área 1.568,08 m² contendo hall de elevadores, vestiários masculino e feminino,
laboratório de anatomia humana, sala de dissecação, sala de conservação de peças, laboratório
de habilidades cirúrgicas 1 e 2, sala de assepsia, pré-anestesia, depósito para materiais,
laboratório de experimentação, sala de observação de comportamento, 2 salas de apoio
122
Rua Augusta, 973 e 1.520- Consolação - São Paulo/SP - Fone: 11 3257-4088 - [email protected] - www.faculdadedasamericas.com
Sociedade Educacional das Américas
Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
técnico, departamento de suprimentos, setor de logística, setor de medicina do trabalho,
cabine de força, painéis elétricos, sala de compressores.
O prédio contará com 500 vagas para estacionamento locadas através de convênios,
conforme art. 218 da lei municipal 13.885/94.
TÉRREO
Área 1.606,27 m² contendo átrio, lobby, porte cochere com espaço para carga e
descarga, escadas e rampas de acesso, hall de elevadores, sanitários masculino e feminino,
salas de administração, sala operacional, biblioteca, sala de vídeo, administração da biblioteca,
CFTV, consulta de acervo, atendimento, sala de leitura. Todos os ambientes são dimensionados
de acordo com o código de edificações vigente.
1° PAVIMENTO
Área 1.058,13 m², contendo hall de elevadores, lanchonete, área de convivência, sala de
venda de livros, depósitos, sanitários masculino e feminino, laboratórios de informática 1 e 2,
centro multimídia, recepção do EAD, sala de tutoria, coordenação técnica do EAD, central de
cópias, central de vestibular, central de atendimento ao aluno, sala de estudos em grupo e
individual, todos dimensionados de acordo com o código de edificações vigente.
2° PAVIMENTO
Área 532,00 m², contendo hall de elevadores, sanitários masculino e feminino,
laboratórios de fisiologia, biofísica, farmacologia e microscopia 1 e 2, todos dimensionados de
acordo com o código de edificações vigente.
3° PAVIMENTO
Área 729,68 m², contendo hall de elevadores, sala de habilidades odontológicas 1, 2 e 3,
habilidades radiológicas, sala de apoio técnico, sanitários masculino e feminino, sala dos
professores, sala de coordenadores de curso, salas de apoio ao aluno, sala de avaliação, sala de
reuniões, diretoria, gerência, copa, todos dimensionados de acordo com o código de
edificações vigente.
4° PAVIMENTO
Área 729,68 m², contendo hall de elevadores, 9 salas de tutoria, laboratórios de
microbiologia, laboratório morfofuncional 1 e 2, salas de apoio aos laboratórios, sanitários
masculino e feminino, todos dimensionados de acordo com o código de edificações vigente.
5° PAVIMENTO
Área 561,05 m², contendo hall de elevadores, 4 salas de smartboarding, sala de apoio
técnico, 4 laboratórios de simulação realística, 4 salas de comando, 10 laboratórios de
habilidades clínicas, sala para habilidades de enfermagem, sanitários masculino e feminino,
todos dimensionados de acordo com o código de edificações vigente.
6° PAVIMENTO AO 12° PAVIMENTO
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Área 561,05 m² cada pavimento, contendo hall de elevadores, 5 salas de aula, sanitários
masculino e feminino, todos dimensionados de acordo com o código de edificações vigente.
13° PAVIMENTO
Área 561,05 m², contendo hall de elevadores, 4 laboratórios de informática, sala de
apoio técnico, sanitários masculino e feminino, todos dimensionados de acordo com o código
de edificações vigente.
14° PAVIMENTO
Área 561,05 m², contendo hall de elevadores, 5 salas de aula, sanitários masculino e
feminino, todos dimensionados de acordo com o código de edificações vigente.
15° PAVIMENTO
Área 561,05 m², contendo hall de elevadores, secretaria, CPD, sala dos professores,
departamento administrativo, departamento financeiro, marketing, sala de reuniões, sanitários
masculino e feminino, todos dimensionados de acordo com o código de edificações vigente.
16° PAVIMENTO
Área 490,00 m², contendo hall de elevadores, 3 salas de aula, sanitários masculino e
feminino, todos dimensionados de acordo com o código de edificações vigente.
17° PAVIMENTO
Área 802,06 m², contendo área técnica com acesso restrito, equipamentos de ar
condicionado, casa de máquinas dos elevadores, caixa d’água e barrilete, caixa d’água para
reserva de incêndio, todos dimensionados de acordo com o código de edificações vigente.
TOTAL GERAL – PAVIMENTOS/OUTRAS ÁREAS
Em todos os pavimentos existem sanitários masculinos e femininos, além de sanitários
adequados para portadores de necessidades especiais. Todo o prédio é climatizado por sistema
de ar condicionado VRF/split.
Conta, ainda, com elevador para circulação de deficientes físicos no pavimento térreo e
escadas de incêndio pressurizadas.
Todos os espaços físicos relacionados possuem adequadas condições de salubridade
para instalações acadêmicas e administrativas (espaço, iluminação, ventilação e acústica),
instalações para docentes, instalações para a Coordenação dos Cursos e instalações sanitárias
(adequação e limpeza).
As salas de aula são em número suficiente e adequadas ao número de alunos dos
cursos.
Existem salas destinadas para as funções administrativas da instituição e dos cursos
(secretaria, tesouraria, almoxarifado, etc.) e outras para o desempenho das atividades
docentes, como salas de reuniões, de orientação dos alunos, etc.
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7.2.
Infraestrutura de Segurança
A FAM atenta às condições de segurança aos seus usuários, tendo em vista que as
instalações são espaços destinados às funções acadêmicas, planejou suas edificações para
atenderem todas as condições de segurança com saídas de evacuação sinalizadas para o caso
de emergência e com equipamentos adequados e de fácil acesso, proporcionalmente
distribuídos, conforme segue:

Brigada de Combate a Incêndio – Treinamento com funcionários;

Extintores – Classe A, B, C e D, com o selo do INMETRO e manutenção anual;

Alarme de incêndio;

Censor de fumaça;

Porta corta-fogo;

Pressurização p90 nas escadas de emergência;

Luz de emergência – em todos os pontos da instituição;

Teste hidrostático com atestado de ART;

Hidrante com mangueira de incêndio / bomba de incêndio;

Saída de emergência – com sinalização;

Ar condicionado – manutenção preventiva;

Elevadores – contrato de manutenção – elevadores OTIS;

Para-raios;

Lotação do auditório aprovada pela Prefeitura;

Sinalizações para porta corta-fogo.
7.3.
Infraestrutura de Alimentação e Serviços
Como a localização da FAM fica numa área privilegiada da capital paulista, sua
redondeza já está com o setor de serviços e alimentação bem estruturado, contando com:
restaurantes e bares de todas as especialidades, livrarias, Papelarias, Xerox, Cafeterias,
Shoppings, farmácias, cinemas, teatros, hospitais, etc. A Faculdade fica a uma quadra da
Avenida Paulista, uma das principais da metrópole.
7.4.
Manutenção e Conservação das Instalações Físicas
A política de infraestrutura que a FAM adota é a da manutenção preventiva, a qual
ocorre todo fim de semestre letivo e início do próximo, preparando os ambientes e
equipamentos para uso seguro e com qualidade. Adota, também, a política de manutenção
corretiva, sob demanda, ou seja, em qualquer necessidade de reparo, adequação ou instalação
que necessitem implantação, a FAM a faz de imediato. Os profissionais envolvidos com
manutenção e conservação dos ambientes físicos são contratados pela instituição.
7.5.
Ambientes Físicos utilizados no Desenvolvimento do Curso
No curso de Engenharia de Produção, além da infraestrutura já detalhada acima,
destacam-se como ambientes físicos diretamente relacionados à integração coordenadordocente-aluno: os gabinetes de trabalho para professores e coordenador, as salas de
professores e de reuniões e as salas de aula, a seguir detalhados.
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7.6.
Gabinetes de Trabalho para Professores
Os gabinetes de trabalho para os docentes em tempo integral (TI), tempo parcial (TP) e
Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia de Produção da FAM possuem
infraestrutura necessária no que tange a equipamentos (computadores conectados a internet)
e pessoal e obedecem às normas de salubridade e segurança.
Estes profissionais possuem salas, com área ampla, para os trabalhos dos membros do
NDE e docentes em TI e TP. Além disso, contam com uma sala de reuniões para o
desenvolvimento das atividades administrativas e didático-pedagógicas. Estes ambientes
possuem horários agendados para o melhor aproveitamento das atividades acadêmicas.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade
de comprovar as condições físicas e tecnológicas destes ambientes.
7.7.
Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos
O gabinete de trabalho para o Coordenador do curso de Engenharia de Produção da
FAM possui infraestrutura necessária no que tange a equipamentos (computadores conectados
a internet e pessoal) e obedecem às normas de salubridade e segurança.
É uma sala individual de trabalho para desenvolvimento das atividades de gestão e
condução do curso, bem como atendimento de alunos, tutores e docentes. Além disso, possui
serviços de secretaria, a fim de atender às demandas burocráticas.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade
de comprovar as condições físicas e tecnológicas deste ambiente.
7.8.
Sala de Professores e de Reuniões
Visando uma convivência acadêmica e integradora, a FAM criou espaços específicos
para garantir o bom relacionamento pessoal e didático-pedagógico de seus docentes. Esses
ambientes atendem aos padrões exigidos quanto à dimensão, limpeza, luminosidade, acústica e
ventilação, bem como quanto ao estado de conservação dos mobiliários e equipamentos e a
comodidade dos envolvidos às atividades planejadas.
A sala de professores oferece infraestrutura com computador e impressora para
preparo de atividades e é de uso exclusivo dos docentes e tutores. Além disso, para o
planejamento, avaliação e discussão dos assuntos pertinentes ao andamento do curso, os
docentes possuem sala de reunião equipada.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade
de comprovar as condições físicas e tecnológicas destes ambientes.
7.9.
Salas de Aula
A sede da FAM conta com salas de aula apropriadas para o funcionamento do curso de
Engenharia de Produção.
As turmas do curso de Engenharia de Produção terão as salas equipadas conforme
dimensões recomendadas e especificidades do curso. Os ambientes atendem aos padrões
exigidos quanto à dimensão, limpeza, luminosidade, acústica e ventilação, bem como quanto
ao estado de conservação dos mobiliários e equipamentos e a comodidade dos envolvidos às
atividades planejadas.
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Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade
de comprovar as condições físicas e tecnológicas destes ambientes.
7.10. Recursos de Tecnologias de Informação e Comunicação (audiovisuais e
multimídia)
Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação da FAM preveem recursos de
tecnologia de informação e comunicação em quantidades plenamente satisfatórias para
atender às necessidades de professores, tutores, técnicos e alunos. Os recursos abrangem:
- parque de computadores bem equipados, com linhas dedicadas e webcam, com
conexão de internet banda larga com alta velocidade;
- lousas smartboard;
- equipamento para videoconferência próprio com sala projetada para interação
simultânea por TV, computador, tablets, multimidia, smartphone e webconference;
- equipamentos multimidia;
- estúdio para produção de vídeos;
- estúdio para produção de materiais interativos para web;
- estúdio para produção editorial e gráfica.
O equipamento para videoconferencia da FAM é o LifeSize Express 220:
Descrição:
• Solução de vídeoconferência através de hardware
• Suporte para chamadas Ponto-a-Ponto (1+1) e chamadas Multipontos (1+6)
• Tecnologia Full HD
• Telefone Touch-Screen
• Câmera Zoom 10x + movimentação
• Suporte para 2 displays (TV ou projetor com entrada HDMI)
• Colaboração de conteúdo (excel, power point..)
• Vídeo demonstração (http://youtu.be/jC3dEkS0yYc)
• Informações oficiais (http://www.lifesize.com/en/products/video-conferencingsystems/220s)
LifeSize UVC Video Center
• Solução de vídeoconferência para gravar reunião e publicar online ou on-demand
(requer ambiente virtual VMware ou Hyper-V)
• Esta solução requer a solução de vídeoconferência em hardware – Express 220 ou
Team 220.
• Licenciamento é feito pelo número de gravações e usuários assistindo o vídeo
•
Vídeo
demonstração
(http://videocenter.demo.lifesize.com/videos/video/31366/?access_token=shr0000031366513
0066176804270553201226280483)
• Informações oficiais (http://www.lifesize.com/en/products/video-conferencinginfrastructure/video-streaming-and-recording)
• O LifeSize UVC ClearSea possui a feature de gravação nativa com facilidades para
publicação do vídeo on-line. A gravação do UVC ClearSea cria um arquivo (.mp4) no HD local da
máquina, permitindo disponibilizar tal conteúdo de diferentes maneiras. A solução LifeSize UVC
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Video Center permite o melhor gerenciamento do vídeo, legendas, banda utilizada na gravação,
publicação on-line, criação de usuários e grupos de acesso, gerenciamento de estatísticas de
visualização, e etc.
7.10.1. Sala de Videoconferência
A sala de videoconferência é utilizada com o objetivo realizar conferências ministradas
por professores convidados a fim de promover, em tempo real, a participação dos alunos na
discussão e aprofundamento de conteúdos do currículo.
Tem também como proposta realizar interfaces do curso com cenários de prática da
Engenharia de Produção, promovendo aos alunos contato com os ambientes profissionais, com
pessoas experientes na área, com inovações do setor e dos serviços.
A sala de videoconferência é um espaço amplo com recursos tecnológicos de alta
qualidade. Possui uma câmara de vídeo para enquadramentos gerais, microfone, monitor de
vídeo, uma lousa branca e um smart board para projeção de imagens, além de um computador
com softwares específicos para gerenciamento, conversão e transmissão de imagens, sons e
dados.
O software utilizado para a videoconferência é o Life Size Express 220, com suporte para
chamada ponto a ponto e também para chamadas multipontos. Possui tecnologia Full HD e um
sistema de gravação e transmissão de vídeo compatível com o pacote Office e com dispositivos
móveis, que além de transmitir conteúdo em tempo real permite também a gravação de vídeo
para posterior visualização online.
7.10.2. Laboratórios de Ensino específicos do curso: Qualidade e Serviços
Os laboratórios específicos são espaços destinados ao suporte técnico das funções
acadêmicas. Embora centrados nas atividades práticas de ensino, os laboratórios também
devem operacionalizar outras necessidades advindas da prática de Investigação e da extensão.
Estes laboratórios são planejados segundo as necessidades didático-científicas dos
projetos pedagógicos de cada curso de graduação, no que se refere à área física, às Instalações
específicas, às condições de segurança e aos equipamentos e aparelhos Identificados pelos
professores responsáveis pelas práticas e pelos projetos de Iniciação científica e programas de
extensão.
Cada laboratório tem um professor responsável pelas atividades nele realizadas,
auxiliado por técnicos e instrutores ligados às disciplinas e atividades que o utilizam.
A FAM possui laboratórios de ensino que permite a realização de experimentos
didáticos nas unidades curriculares básicas e profissionalizantes de seus cursos.
Os laboratórios da FAM se destinam ao atendimento das necessidades e peculiaridades
de cada curso, tendo em vista a garantia da qualidade de ensino e a formação de profissional
apto a inserir-se no mercado, buscando desenvolver um ensino permeado pela ação-reflexãoação, promotor da autonomia e que ofereça oportunidade de se vivenciar uma prática calcada
no manuseio de recursos tecnológico-experimentais atualizados.
Esses laboratórios permitem ao aluno a visualização dos fenômenos didáticopedagógicos, ao mesmo tempo em que ele adquire familiaridade com os equipamentos
utilizados, na prática, em operações do curso que frequenta. Por outro lado, os laboratórios
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propiciam aos alunos condições de desenvolver trabalhos de iniciação científica, permitindo,
Inclusive, a sua interação com alunos dos programas de pós-graduação.
Os laboratórios estão disponíveis aos alunos para as unidades curriculares específicas e
também durante horários extraclasses, pois os mesmos podem utilizá-los fora do horário de
aulas para a realização de trabalhos científicos.
Uma das finalidades dos laboratórios se constitui por meio da atividade de extensão, em
articular o corpo docente e discente junto à comunidade, no sentido de lhes dar assessoria
constante quanto ao desenvolvimento de projetos e tecnologias que atendam às suas
necessidades nos setores em que a FAM atua.
Por outro lado, aulas práticas e teóricas com equipamentos específicos para o
desenvolvimento de atividades profissionais contribuem para agregar qualidade ao ensino
oferecido.
Em síntese, podemos afirmar que a FAM mantém e incrementa na instituição, os
seguintes objetivos no que diz respeito aos laboratórios específicos:
- prestação de serviços em áreas cuja natureza transcende a capacidade de resposta do
mercado e que possa implicar a necessidade de utilização de uma metodologia de investigação;
- fornecimento de uma visão geral e atual da utilização de alta tecnologia na
investigação científica em suas áreas de atuação;
- relacionar a tecnologia utilizada com os resultados científicos alcançados;
- prestar apoio à comunidade nos domínios científicos, acesso à internet e utilização
remota dos meios disponíveis;
- facilitar o uso das informações disponíveis de forma eficiente e inteligente;
- permitir que os alunos absorvam e utilizem o conhecimento adquirido na sua vida e no
seu trabalho, desenvolvendo as suas capacidades e melhorando sua qualidade de vida;
- permitir que os alunos encarem o aprendizado como uma atividade permanente para
toda a vida.
7.10.3. Laboratórios de Ensino específicos do curso: Quantidade
As unidades curriculares de Projeto integrado de Aplicação de matemática em sistemas
de custos, qualidade em processos, administração e controle da produção, tecnologia da
informação e competitividade, transporte e logística, Gestão industrial, Física e Matemática,
Fabricação Mecânica, Tecnologia da Informação e Redes Industriais, Mecânica Geral e Química
Tecnológica, Conversão de Energia e Instalações Elétricas, Instalações e Máquinas Elétricas, tem
suporte dos seus ambientes específicos e contam com materiais didáticos de apoio laboratorial,
bem como computadores com softwares específicos.
O curso conta com laboratórios específicos, a saber:
1. Expressão Gráfica: este laboratório disponibiliza mesas de desenho, na forma de
pranchetas, com a finalidade de melhorar o seu uso no desenho pelo aluno. O Laboratório de
Expressão Gráfica encontram-se os objetos de desenhos a disposição dos professores tais
como, réguas, esquadros, transferidor e compasso.
2. Autocad: o Laboratório com plataforma de hardware e softwares voltados ao
desenho e projeto mecânico, design, engenharia e manufatura auxiliada por computador,
atendendo as tecnologias de representação gráfica 2D e 3D.
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3. Informática Aplicada a Engenharia de Produção: para a realização de suas atividades
acadêmicas, os discentes do curso terão dois laboratórios climatizados, contando com
microcomputadores ligados em rede à Internet e impressora também ligada em rede.
Ambiente estruturado para a aquisição de competência em aplicações computacionais
específicas em Engenharia de Produção, através dos seguintes softwares;
3.1. Software Mini PCP - Planejamento e Controle de Produção: para a realização de
MPP- Gestão de Materiais, Plano Mestre de Produção, Capacidade, Previsão de Vendas, Gestão
de Compras e Controle de Estoque, trabalhados principalmente nas disciplinas de
administração e controle da produção, tecnologia da informação e competitividade, transporte
e logística, Gestão industrial.
3.2. Software Drummer – com os módulos APS - balancear e sincronizar o processo
produtivo baseando-se nos gargalos de produção, sendo que a restrições podem ser máquinas,
ferramentais ou matérias-primas; e-Kanban - Responsável pelo gerenciamento da lógica
KANBAN, dentro da metodologia Lean Production. Através dele, é possível a revisão automática
do número de cartões em circulação, baseado nos dados de demanda e parâmetros técnicos
dos processos; Mix - Realiza simulações e análises financeiras tendo por base a contabilidade de
ganhos da Teoria das Restrições; Connect - responsável por manter todos os dados relevantes à
programação devidamente atualizados, de acordo com a situação atual da empresa, em termos
de dados cadastrais, assim como da posição real do chão de fábrica, em termos de
disponibilidades de estoque e trabalhos em andamento; VMI - responsável pela Administração
Dinâmica dos Pulmões de Estoque nos clientes, que possibilita um alto grau de disponibilidade
de produtos, através de reabastecimento automático. Garante, ainda, um perfeito
balanceamento entre os níveis de estoque e o consumo, através da manutenção de registros
históricos da posição dos estoques, disponíveis e em transito, bem como do tamanho dos
Pulmões e consumos diários por produto; MRP - responsável por transformar a demanda de
mercado – real e prevista – em ordens de produção, aplicando políticas definidas pelo usuário,
tais como lotes mínimos e máximos de fabricação, multiplicidade, perdas, estoques de
segurança, frequências de produção e pontos de reposição; SUP - responsável por
compatibilizar as necessidades líquidas de matérias-primas e demais componentes comprados
geradas pela programação, com os pedidos de suprimentos colocados nos fornecedores; PROJ Voltado a ambientes onde há necessidade de desenvolvimento de projeto de produto e/ou
processo de fabricação, previamente ao início efetivo da produção, este módulo representa
uma importante complementação ao ciclo de planejamento, pois irá garantir a data em que os
padrões de engenharia estarão disponíveis à programação, evitando a geração de planos
inconsistentes e não factíveis.
3.3. Software Alcis com os módulos: CMS é um sistema focado na gestão de
containeres. Possui as seguintes funcionalidades: pré-cadastramento; portaria; controle de
movimentação de containeres; saída; inspeção; pátio; cadastros; decisão do cliente; reparo;
relatório de cobrança de aprovação de usuário; estimativa; faturamento e relatórios; Módulo
Fiscal - atende as exigências fiscais Pertinentes às operações de armazenagem realizadas por
Armazém Geral, conforme as regras definida pela legislação referente ao Regime de Armazém
Geral; WMS Alcis Easy, baseado na estrutura do WMS Alcis, definida com as principais
funcionalidades de um WMS. É um sistema mais simples de ser usado, porém com total
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capacidade para auxiliar as pequenas e médias empresas; WMS Pharma - software
especializado no atendimento da cadeia de farmacêuticos. Atendendo às portarias da ANVISA
(Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em vigor; WMS Alcis Porto Seco - aplicação destinada
a atender os requisitos dos recintos alfandegados; WMS Alcis Frio - é um especialista no
atendimento da cadeia do frio. Assim, além de todas as funcionalidades do WMS Alcis ainda
possui muitas outras para atender perfeitamente as necessidades do ciclo do frio.
3.4. Software Arena: contém todos os recursos para modelagem de processos, desenho
& animação, análise estatística e análise de resultados. Utilizando templates (cartuchos de
customização), o software ARENA pode ser transformado facilmente em um simulador,
específico para reengenharia, transporte de gás natural, manufatura.
3.5. Software Promodel - Usado para planejar, projetar e melhorar novos ou atuais
processos de manufatura, logística, serviços e outros sistemas estratégicos, táticos ou
operacionais, permitindo reproduzir a complexidade de processos reais, incorporando a
variabilidade e interdependências que possibilita realizar poderosas análises e mudanças e,
assim, otimizar sistemas e melhorar indicadores.
3.6. Software MSProject – O Project cobre diversas fases de um projeto, permitindo
tanto o planejamento quanto o acompanhamento da sua execução, além de gerenciar equipes
e materiais, capacitar a elaborar um plano-base, detalhar um projeto em tarefas, atribuir
recursos às tarefas, acompanhar a evolução do projeto e obter relatórios de custos.
3.7. Software Coliseu – Jogos de empresa, voltado na representação da realidade,
focada em situações decisórias e relevantes no meio empresarial.
4. Automação Industrial: o aluno desenvolverá atividades relacionadas a projetos,
gerenciamento e linearização de sistemas e processos industriais e/ ou residenciais, assim
como de controladores analógicos e suas implementações digitais, além de verificar requisitos
para implantação de sistemas automáticos controlados por computador, CLP ou DSP´s e toda
sua instrumentação própria. Conta com Bancadas Didáticas de Sistemas Hidráulicos e Bancadas
Didáticas de Sistemas Pneumáticos. Faz parte do Laboratório também Kit de Hidráulica e
componentes de eletro-eletrônicos, CLP e sistemas de Medição de Temperatura, Vazão e
Pressão.
5. Química: o Laboratório de Química possui sistema de exaustão, gás e saída elétrica.
Este laboratório também possui bancadas centrais com saídas de gás e tomada elétricas, com
pias localizadas nas laterais. O Laboratório possui vidrarias e reagentes de apoio aos ensaios
que elucidarão os processos químicos detalhados em sala de aula. Este laboratório também
possui um chuveiro de emergência com sistema de lava-olhos, além de extintores de incêndio.
6. Física: neste ambiente são desenvolvidas atividades relacionadas ao entendimento
dos princípios da física natural e suas aplicações, servindo de base extremamente importante
para progresso do aluno no curso de Engenharia de Produção.
7. Fenômenos de Transportes e Hidráulica: espaço idealizado para realizar ensaios de
determinação de perda de cargas, determinação do Número de Reynolds e viscosidade de
fluidos.
8. Máquinas Elétricas e Dispositivos Elétricos: é um ambiente destinado ao
desenvolvimento de atividades relativas à compreensão dos processos de Conversão de Energia
e das Máquinas Elétricas Estáticas e Girantes; o estudo dos Dispositivos Semicondutores de
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Potência e suas aplicações, além do desenvolvimento de atividades na área de Conversores
Estáticos de Potência e Técnicas de Acionamento e Controle de Máquinas Elétricas. Também se
destina a estimular estudos nas áreas de qualidade da energia, de uso racional e eficiente de
energia elétrica e de fontes alternativas de energia.
9. Sistemas Digitais e Microprocessadores: o aluno poderá desenvolver atividades para
sua habilitação em temas relativos à Eletrônica, desde implementações de sistemas analógicos
simples até sistemas complexos baseados em arquiteturas de microprocessadores ou
microcomputadores.
10. Circuitos Elétricos e Eletrônicos: neste laboratório o aluno desenvolverá atividades
relativas a Eletricidade e Sistemas Elétricos, abrangendo aplicações desde Circuitos Elétricos,
Sistemas Elétricos de Potência, passando pelo o exercício das técnicas de Instalações Elétricas.
7.10.4. Inovações Tecnológicas Significativas
Em um mundo globalizado, inovação tecnológica e competitividade passam a ser
palavras-chave para o desenvolvimento de uma instituição de ensino e para conquistar espaço
junto à realidade nacional.
A ampliação do conhecimento da humanidade em todos os setores e a redução da
duração dos ciclos de ocorrência da criação, absorção e incorporação de inovações
tecnológicas, pressionam as IES a promoverem a adaptação contínua de seus recursos humanos
e tecnológicos a novas situações.
Acompanhar as principais inovações tecnológicas ocorridas no plano nacional e
internacional, principalmente as decorrentes de pesquisas, introdução de produtos e
processos, de inovações em equipamentos que facilitam novas técnicas de ensino, é/será uma
preocupação constante da FAM ao longo dos anos. Assim sendo, tem acompanhado e
incorporado inovações tecnológicas pertinentes à sua práxis profissional.
Atento à modernidade, mantém seus ambientes em constante renovação, o que
permite que as atividades sejam desenvolvidas com tecnologia avançada.
Dentro desses objetivos as ações propostas são/serão:

Acompanhamento das inovações tecnológicas;

Infraestrutura de comunicação (rede, telefonia);

Atendimento descentralizado em termos de infraestrutura de rede;

Competência em gerenciamento e segurança de rede;

Parque computacional grande e capilarizado, totalmente conectado em rede;

Conexão de dados à Internet de Alta Velocidade;

Alto índice de informatização no setor da administração e acadêmica;

Organização da grande massa de dados corporativos coletados ao longo das
últimas décadas;

Elevado nível de informatização da administração acadêmica;

Capacitação do corpo técnico na área de informática e no desenvolvimento de
software para aplicações corporativas;

Política de aumento de informatização na área administrativa;

Acesso à rede para todo corpo docente e praticamente todo corpo discente;

Informatização da Biblioteca.
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Contudo, estas inovações tecnológicas são/serão incorporadas na FAM aos hardwares e
softwares de informática e aos equipamentos de tecnologia de comunicação, como suportes
tecnológicos às metodologias de ensino, de acordo com plano aprovado pela Diretoria.
Periodicamente, de acordo com as recomendações dos fornecedores de tecnologia de
informação e de comunicação, com o parecer de especialistas da própria FAM, as inovações
tecnológicas serão apropriadas aos recursos existentes, tendo por objetivo a melhoria
continuada dos serviços educacionais.
7.10.5. Recursos Tecnológicos e de Audiovisual
Os recursos audiovisuais destinam-se a dar suporte nas atividades desenvolvidas pela
FAM. Tais recursos, abrangendo diversas áreas do conhecimento, apoiam às metodologias de
ensino adotadas, propiciando à sua comunidade acadêmica o uso de tecnologia educacional
contemporânea.
Objetivando que os docentes desenvolvam atividades acadêmicas utilizando modernas
metodologias de ensino, estes têm à sua disposição os recursos multimídia necessários,
podendo utilizá-los nos laboratórios, nas salas de aulas e demais ambientes, conforme o caso.
Para tanto, o professor deverá agendar junto ao órgão responsável, indicando quando, onde e
o tempo necessário para a utilização dos equipamentos e o material didático-pedagógico que
será utilizado.
Todas as salas de aula são equipadas com recursos multimídia para o amplo
desenvolvimento de metodologias ativas de aprendizagem pelos professores.
7.11. Biblioteca
A Biblioteca da FAM foi criada no ano de 1999, com o objetivo de servir de apoio às
atividades de investigação, oferecer suporte informacional aos programas de ensino, iniciação
científica e extensão e atender às necessidades acadêmicas, científicas e culturais do grupo
docente e discente da FAM e de toda a comunidade.
Para atender os cursos superiores presenciais e a distância, em conformidade ao Plano
de Desenvolvimento Institucional e às áreas de atuação acadêmica, a Biblioteca ganhou um
novo espaço e quadruplicou seu acervo, utilizando como referencial o conceito máximo do MEC
para aquisição de títulos e exemplares.
A biblioteca está estrategicamente localizada no piso térreo da unidade sede, com livre
acesso aos usuários, utilizando Sistema Antifurto, com guarda-volumes. O processamento
técnico de classificação é feito com base na CDU - Classificação Decimal Universal, e a
catalogação é a Anglo-American Cataloguing Rules – AACR2. A notação do autor é a PHA –
Heloísa de Almeida Prado.
Dispõe de amplo acesso através do portal, que possibilita a consulta e a reserva do
acervo bibliográfico, dos periódicos e das bases de dados. O atendimento será prestado por
colaboradores plenamente capacitados, inclusive com a orientação de acesso ao acervo, de
maneira pré-ordenada.
Oferece, ainda, amplo acesso às bibliotecas virtuais Pearson e Minha Biblioteca. Está
equipada com computadores atualizados, com avançados recursos tecnológicos, inclusive de
acesso a pessoas com necessidades especiais.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
7.11.1. Espaço Físico
A Biblioteca possui 608,51m2 de área total, disponibiliza 300m2 para o acervo de livros,
periódicos e multimeios, em adequadas condições de armazenagem e preservação, 20m2 para
a área de administração da biblioteca, 20m2 para espaço multimídia, 230m2 reservados para
estudo em grupo e individual e 40m2 para outros espaços destinados a biblioteca.
A biblioteca tem dimensões bastante ampliadas, podendo acondicionar o acervo,
gerenciar as bibliotecas dos polos e das outras unidades e acomodar os usuários de forma
plenamente confortável, ergonômica e segura. Atende aos padrões de limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, segurança, conservação e comodidade para o desenvolvimento das
atividades de ensino. A equipe de apoio é responsável pelo tombamento, organização, controle
de empréstimos e manutenção do acervo, assim como pela ampliação e atualização do mesmo,
conforme as orientações do NDE e do Colegiado de Curso.
Para uma melhor compreensão da distribuição da Biblioteca, a seguir, encontra-se, um
quadro com o detalhamento dos ambientes:
AMBIENTE
Administração do Acervo
Armazenamento do Acervo
Sala de Estudo em Grupo
Leitura Individual
Espaço Multimídia
Outros espaços da Biblioteca
TOTAL
2
ÁREA (M )
19,41
300,00
165,00
65,00
19,10
40,00
608,51
7.11.2. Acervo
O acervo bibliográfico da FAM é composto por obras de referência, livros e periódicos
totalizando, atualmente, 9.076 títulos de livros com 35.953 exemplares, conforme
demonstrado no quadro abaixo, por área do conhecimento:
ÁREA DE CONHECIMENTO
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Biológicas
Engenharias
Ciências da Saúde
Ciências Agrárias
Ciências Sociais e Aplicadas
Ciências Humanas
Linguística, Letras e Artes
Multidisciplinar
TOTAL
QUANTIDADE
LIVRO
TÍTULO
EXEMPLARES
320
2600
95
2048
127
3145
275
4760
6
7
5475
15447
1264
5285
1248
2192
266
469
9.076
35.953
A Biblioteca ainda disponibiliza milhares de periódicos com textos completos por meio
das Bases de Dados da Ebsco, Academic Search™ Elite, MEDLINE Complete e Educational
Administration Abstracts, conforme quadro abaixo:
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Periódicos
Bases de Dados
Quantidade de títulos
Academic Search™ Elite
2100
Medline
2525
Educational
Abstracts
Total
Administration
280
4.905
Além do acervo físico, a FAM conta com as Bibliotecas Virtuais: Pearson e Minha
Biblioteca, abrangendo mais de 6.896 títulos e grande parte dos currículos dos cursos.
A biblioteca da sede é responsável pela organização e instalação das bibliotecas dos
polos de apoio presencial e das outras unidades, além da capacitação dos coordenadores de
polo para os serviços prestados aos alunos e à comunidade nas unidades locais.
7.11.3. Biblioteca: informatização do sistema de bibliotecas
A Biblioteca da Faculdade das Américas possui sistema informatizado que administra as
bibliotecas das demais unidades e dos polos de educação a distância. O sistema é o RM Biblios
da TOTVS que permite catalogar e recuperar a informação através de buscas por título, assunto
e autor. Permite empréstimos, reservas, renovações, controle de materiais em atraso,
estatísticas de empréstimos, etc.
O sistema de informatização de bibliotecas da FAM possui gerenciamento central e
controle do acervo de cada unidade e polo. Possui visão integrada do desempenho da
biblioteca, podendo administrar o número de empréstimos, de devoluções, os títulos mais
procurados, as demandas locais de assunto, entre outros.
A chefe da biblioteca acompanha as assistentes de biblioteca nas demais unidades e nos
polos de apoio presencial, podendo realizar videoconferências para auxiliá-las no trabalho
diário, esclarecer dúvidas, além de oferecer capacitações e treinamentos.
A chefe de biblioteca, no polo sede, acompanha o trabalho de suas assistentes,
incentivando o uso cada vez mais frequente das bibliotecas por parte dos alunos, oferecendo
apoio efetivo às atividades acadêmicas.
Por meio de uma gestão integrada, a chefia das bibliotecas pode identificar as unidades
e os polos com menor utilização e eficácia da biblioteca, intervindo para que os alunos, tutores
e comunidade utilizem plenamente os recursos e as tecnologias disponíveis.
Há, também, salas para estudos individuais e em grupo, bem como rede wireless em
todos os ambientes da IES.
A Biblioteca da FAM estabelece rede de comunicação científica com outras bibliotecas
universitárias e bibliotecas virtuais de outras instituições nacionais e estrangeiras, bem como
possui os serviços de comutação bibliográfica (COMUT) e de Bibliotecas Virtuais: Pearson e
Minha Biblioteca.
A Biblioteca, por meio do seu quadro de funcionários, orientará pesquisas acadêmicas,
com objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as informações necessárias para os seus
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
trabalhos. A Biblioteca promoverá o acompanhamento durante a elaboração dos trabalhos de
conclusão de curso, de acordo com as normas bibliográficas da ABNT.
No início de cada semestre letivo, a Biblioteca juntamente com os coordenadores e
professores apresentarão, na “Aula inaugural”, os recursos de pesquisa e os serviços prestados
pela Biblioteca.
7.11.4. Acesso
Os usuários terão acesso ao acervo das bibliotecas por meio de computadores
conectados a internet e senha individual.
A Biblioteca da FAM adota o Sistema RM para gerenciamento acadêmico, abrangendo a
parte Acadêmica e a Biblioteca.
A inscrição na Biblioteca é automática para todos os alunos regularmente matriculados
na FAM, com o RGM, carteira do aluno e para os Professores e Funcionários com registro
funcional da Secretaria.
O sistema RM atenderá a catalogação do acervo e a informatização dos empréstimos. O
sistema permite o cadastramento de publicações (livros, revistas, apostilas, jornais, artigos,
entre outros). Os materiais podem ser classificados por editora, autor, assunto, idioma,
categorias e tipo de publicação, além do número de exemplares existentes.
O sistema de classificação utilizado é a CDU (Classificação Decimal Universal), utilizandose para registro da coleção o formato MARC, sendo a catalogação de acordo com as normas do
AACR2 (Catalogação Angla Americana).
O RM Biblios integra-se com os outros aplicativos da RM Sistemas, principalmente com
o Setor de Registro e Controle Acadêmico, no Setor Financeiro: gerenciamento de contas a
pagar e a receber (RM Fluxus), controle e cobrança de taxas por devolução de material
bibliográfico em atraso e com as Coordenadorias de Curso.
O acervo da Sede, das Unidades e dos Polos está 100% tombado, inclusive os periódicos,
sendo que o controle dos fascículos e das bases de dados também poderá ser realizado
digitalmente.
7.11.5. Biblioteca: política de aquisição, expansão e atualização do acervo das
bibliotecas
A FAM adotará como política de aquisição, expansão e atualização do acervo, as
seguintes diretrizes: Os Coordenadores de Curso, após planejamento coletivo com docentes,
NDE e Colegiado de Curso, encaminharão para a Biblioteca a relação de livros que devem
compor a bibliografia básica e complementar dos cursos, considerando as obras clássicas de
referência da unidade curricular, a atualidade dos conteúdos e o número de vagas previstas.
Todos os livros das outras unidades e dos polos de educação a distância serão tombados na
Sede e posteriormente distribuídos.
A FAM utilizou como política de aquisição de seu acervo bibliográfico o referencial dos
indicadores dos instrumentos de avaliação e regulação do MEC, adotando o conceito 5,0 como
parâmetro de qualidade de seus serviços.
Desta forma, os livros da bibliografia básica de todos os cursos de graduação oferecidos
possuem três títulos por unidade curricular e estão disponíveis na proporção média de 01
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
exemplar para 4 vagas/estudantes, além de estar informatizados e tombados junto ao
patrimônio da IES. Todos os livros da bibliografia complementar possuem 05 títulos por
unidade curricular, todos com acesso virtual.
A Biblioteca possui parceria com 2 grandes Bibliotecas Virtuais: a Biblioteca Virtual da
Pearson e a Minha Biblioteca, ambas com milhares de títulos em todas as áreas do
conhecimento, sendo que o aluno tem acesso ao livro completo. O acesso é feito através de
computadores com acesso a internet e senha individual.
A Biblioteca disponibiliza a todos os discentes e docentes acesso a periódicos por meio
das Bases de Dados da Ebsco, Academic Search™ Elite, MEDLINE Complete e Educational
Administration Abstracts, abrangendo todas as áreas do conhecimento.
A expansão e a atualização do acervo das bibliotecas da sede, das unidades e dos polos
de apoio presencial acompanharão os critérios e diretrizes dos instrumentos de avaliação de
cursos e respeitarão as normas dos Colegiados e Núcleos Docentes Estruturantes.
7.11.6. Regulamento da Biblioteca
A IES adota como política para atualização do acervo os resultados do processo de autoavaliação que são conduzidas pela CPA, pelo NDE e pelo corpo docente e discente, buscando
alcançar as demandas, em conformidade com os planos de ensino e projetos pedagógicos de
cursos. Anualmente, o coordenador de curso se reunirá com o corpo docente e fará as
modificações necessárias no plano de ensino visando atualizar livros, multimeios, periódicos e
ampliar a Biblioteca.
A política da FAM para manter o bom atendimento ao usuário da biblioteca se pauta
em:

estabelecer normas para seleção e aquisição de materiais bibliográficos;

disciplinar o processo de seleção, tanto em quantidade como em qualidade, de
acordo com as características de cada curso oferecido pela instituição;

atualizar permanentemente o acervo, permitindo o crescimento e o equilíbrio
do mesmo nas áreas de atuação da instituição;

verificar a necessidade de duplicação de títulos;

intercambiar publicações;

descartar material danificado e desatualizado;

avaliar coleções.
7.11.7. Política de Seleção, Doação e Intercâmbio
Esta política é abrangida pelos critérios de seleção qualitativa e quantitativa, doações e
intercâmbios de publicações periódicas, conforme destacado abaixo.
a) Critérios de Seleção
Quanto à formação do acervo, o material bibliográfico é selecionado observando-se os
seguintes critérios:

adequação do material aos objetivos e níveis educacionais da instituição;

autoridade do autor e/ou editor;

atualidade;
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção

qualidade técnica;

quantidade (excesso/escassez) de material sobre o assunto na coleção;

cobertura/tratamento do assunto;

custo justificado;

idioma;

número de usuários potenciais que poderão utilizar o material;

conveniência do formato e compatibilização com equipamentos existentes.
Para a garantia da qualidade do processo de seleção de materiais levamos em
consideração os seguintes aspectos:

Bibliografias Básicas e Complementares dos programas dos cursos são
atualizadas periodicamente pelos docentes e as solicitações encaminhadas aos coordenadores
dos cursos à biblioteca, via sistemas informatizados da FAM;

As sugestões de materiais feitas pelo corpo discente são analisadas através do email [email protected].
São observados ainda:

cursos em implantação e/ou em fase de reconhecimento e reformulações
curriculares;

renovação de assinaturas de periódicos científicos segundo indicação dos
professores, por meio de seus coordenadores;

indicações dos docentes que possuam uso estatisticamente relevante;

cursos de graduação em fase de reconhecimento, credenciamento ou
autorização.
Com relação à seleção quantitativa a FAM adota aos seguintes critérios:

Livros: são adquiridos todos os títulos da Bibliografia Básica e Complementar de
cada disciplina na proporção que atenda satisfatoriamente os alunos. A solicitação de
quantidade maior é baseada no número de alunos matriculados que são encaminhadas à
gestora da Biblioteca da FAM;

Periódicos: a cada ano a Biblioteca da FAM realiza uma avaliação de uso dos
periódicos correntes com o objetivo de colher subsídios para tomada de decisão nas
renovações dos mesmos. A listagem dos títulos com seu respectivo uso é encaminhada às
coordenações dos cursos com o intuito de realizar:

cancelamento de títulos que já não atendem às suas necessidades,

inclusão de novos títulos necessários para o desenvolvimento do conteúdo
pragmático e/ou atualização,

manutenção dos títulos já adquiridos;

Materiais de Referência: é dada atenção especial à aquisição de material de
Referência. Os tipos de materiais incluídos são: Enciclopédias, Dicionários Gerais e
Especializados, Coletânea de Leis, Códigos, Vademecum, Estatísticas, Atlas, Guias e Catálogos
de teses e dissertações, etc. É de competência da Biblioteca a seleção desses materiais,
consultando especialistas no assunto/área, quando necessário.

Multimeios: materiais não convencionais (CD-ROM, DVD, etc.), quando
comprovada a necessidade destes para o desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
b) Doações
Para as doações são aplicados os mesmos critérios de seleção descritos anteriormente.
Não são adicionados novos materiais ao acervo da biblioteca somente porque foram recebidos
de forma espontânea. Após análise do material, a biblioteca poderá dispor o mesmo da
seguinte maneira:

incorporação ao acervo;

doação para outras instituições;

descarte;

devolução ao doador.
c) Intercâmbio de Publicações Periódicas
Os títulos que forem recebidos, como oferta de permuta, são também submetidos aos
mesmos critérios de seleção já mencionados. Contudo, é considerado também:

publicações de áreas de pesquisa, ensino e extensão, relevantes à FAM e
originárias de instituições reconhecidas na área em questão;

disponibilidade de material da instituição para realização da permuta;

troca de modalidade de aquisição junto à instituição publicadora.
7.11.8. Serviços
A Biblioteca oferece à comunidade acadêmica e externa os seguintes serviços:

consulta/pesquisa (local, em base de dados e via web);

empréstimo (devolução, renovação e reserva de material emprestado):

orientação na normalização de trabalhos acadêmicos;

cooperação interbibliotecas através de EEB;

empréstimo entre bibliotecas (intercâmbio);

BIBLIOTUR: no início de cada semestre letivo, durante a “Aula inaugural”, são
apresentados aos participantes os recursos de pesquisa e os serviços prestados pela Biblioteca.
7.11.9. Bibliografia Básica
Hoje, na FAM, o acervo físico da área de Engenharias é composto por 127 títulos e 3.145
exemplares. Além disso, a comunidade acadêmica pode desfrutar da Biblioteca Virtual da
Pearson e da Minha Biblioteca Virtual, ambas com centenas de títulos nestas áreas.
Além disso, o acervo de livros da bibliografia básica está indicado para os dois primeiros
anos de funcionamento do curso, atendendo às necessidades dos conteúdos apresentados nas
respectivas unidades curriculares, o que poderá ser comprovado na época da avaliação in loco
pelos membros da comissão avaliadora do MEC/INEP.
A indicação da bibliografia básica tem por fundamento os autores de renome da área
das Engenharias, bem como os títulos clássicos que tratam dos conteúdos conceituais e
fundantes da área. Em cada unidade curricular dos dois primeiros anos do curso foram
indicados três títulos, atendendo plenamente os estudantes, em conformidade às vagas
definidas, os quais estão tombados junto ao patrimônio da instituição e disponíveis para
consulta no acervo físico e eletrônico da FAM.
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
7.11.10.
Bibliografia Complementar
O acervo complementar do curso de Engenharia de Produção da FAM para os dois
primeiros anos atende aos conteúdos e programas destacados nas unidades curriculares,
aprofundando os conhecimentos e apresentando o estado da arte atual da produção científica
da área, o que poderá ser comprovado na época da avaliação in loco pelos membros da
comissão avaliadora do MEC/INEP.
Em cada unidade curricular dos dois primeiros anos do curso foram indicados cinco
títulos, todos com acesso virtual, disponíveis para consulta no acervo eletrônico da FAM.
7.11.11.
Periódicos Especializados
Para o curso de Engenharia de Produção da FAM existem 134 assinaturas/bases de
dados eletrônicas/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes; sob as formas
virtual e física, abrangendo as principais áreas do curso, conforme abaixo:
Específicos
Abenge - Revista de Ensino em Engenharia
Boletim Técnico Organização & Estratégia
Ciência & Tecnologia
Exacta
Gepros – Gestão da Produção, Operações e Sistemas
Gestão & Produção
Operations & Production Management
Pesquisa & Desenvolvimento Engenharia de Produção
Pesquisa Operacional
Product Management & Development
Produto & Produção
Relatórios de Pesquisa em Engenharia de Produção
Revista Ação Ergonômica
Revista Carioca de Produção
Revista Educação e Tecnologia
Revista Eletrônica Produção & Engenharia
Revista Gestão e Produção
Revista Gestão Industrial
Revista INGEPRO
Revista Pesquisa e Desenvolvimento Engenharia de Produção
Revista Pesquisa Operacional para o desenvolvimento
Revista Produção
Revista Produção Online
Revista Sistema e Gestão
Revista Sul-americana de Engenharia Estrutural
Sistema & Gestão
Engenharias
140
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Abenge - Revista de Ensino em Engenharia
Acta Amazonica
Acta Botanica Brasilica
Ambiente Construído
ANTAC: Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído
Biotecnologia: Ciência & Desenvolvimento
Boletim Técnico Organização & Estratégia
Brasil Mineral
Brasil Sustentável
Brazilian Journal of Petroleum and Gas
Building and Environment
Cadernos de Engenharia de Estruturas
Cerâmica
Cerne
Ciência & Tecnologia
Construção Metálica
Construction and Building Materials
Controle e Automação
Eclética Química
Enciclopédia Biosfera
Engenharia Sanitária e Ambiental
Espaço Energia
Exacta
Gepros – Gestão da Produção, Operações e Sistemas
Gestão & Produção
Gestão & Tecnologia de Projetos
HABITARE: Programa de Tecnologia de Habitação
Informes de La Construccion
International Journal of Energy and Environment
Journal of Petroleum Geology
Journal of Petroleum Science and Engineering
Journal of the Brazilian Chemical Society
Materiales de Construccion
Materials Research: Ibero –american Journal of Materials
NCN - Novos Cadernos NAEA
NPN National Petroleum News
Oil & Gas Science and Technology
Operations & Production Management
Pesquisa & Desenvolvimento Engenharia de Produção
Pesquisa Florestal Brasileira
Pesquisa Operacional
Pesticidas: Revista de Ecotoxilogia e Meio Ambiente
Petróleo, Royalties e Região
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Polímeros – Ciência e Tecnologia
Produção Online
Product Management & Development
Produto & Produção
Química e Derivados
RBRH - Revista Brasileira de Recursos Hídricos
Relatórios de Pesquisa em Engenharia de Produção
Relatórios de Pesquisa em Engenharia de Produção
REM: Revista da Escola de Minas
Revista Ação Ergonômica
Revista Águas Subterrâneas
Revista Bio Tecnologia
Revista Brasileira de Ciência do Solo
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental
Revista Brasileira de Engenharia Biomédica
Revista Brasileira de Farmacognosia
Revista Brasileira de Geofísica
Revista Cadernos de Engenharias de Estruturas
Revista Carioca de Produção
Revista Ciência e Engenharia
Revista Ciência Florestal
Revista Construção Metálica
Revista da Madeira
Revista DAE
Revista de Engenharia Sanitária e Ambiental
Revista de Ensino de Bioquímica
Revista de Ensino de Engenharia
Revista de Estudos Ambientais
Revista de Graduação da Engenharia Química: REGEQ
Revista de Transportes
Revista Desenvolvimento e Meio Ambiente
Revista do CREA-RJ
Revista Ecotoxicologia e Meio Ambiente
Revista Educação e Tecnologia
Revista Eletrônica Produção & Engenharia
Revista Engenharia
Revista Escola de Minas
Revista Floram – Floresta e Ambiente
Revista Gestão & Produção
Revista Gestão Industrial
Revista Habitare
Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais
Revista INGEPRO
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Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia de Produção
Revista Matéria: Revista Científica Virtual da Área de Materiais
Revista O Empreiteiro
Revista Pesquisa & Desenvolvimento Engenharia de Produção
Revista Pesquisa Operacional para o desenvolvimento
Revista Produção
Revista Scientia Forestalis
Revista Semina: Ciências Exatas e Tecnológicas
Revista Sistema e Gestão
Revista Soldagem & Inspeção
Revista Sul-Americana de Engenharia Estrutural
Revista Trabalho, Educação e Saúde
Revista Viverde
Revista PCH noticias e SHP news
SANARE: Revista Técnica da SANEPAR
Saneamento Ambiental Online
Semina Ciências Exatas e Tecnológicas
Sistema & Gestão
Sociedade brasileira de microondas e optoeletrônica
Soldagem & Inspeção
Teoria e Prática na Engenharia Civil
TN Petróleo
VETOR: Revista de Ciências Exatas e Engenharias
Estas bases de dados encontram-se disponibilizadas para consulta dos alunos nos
terminais da Biblioteca e nos computadores dos Laboratórios de Informática.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade
de comprovar a existência dos periódicos impressos e eletrônicos disponibilizados para o curso
de Engenharia de Produção.
7.12. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
Os alunos poderão acessar os equipamentos dos laboratórios de informática da FAM, de
acordo com as normas estabelecidas e horários de funcionamento. Também estão
disponibilizados aos alunos computadores nas bibliotecas, cuja utilização deve respeitar a
normatização deste ambiente de apoio acadêmico. Em todo complexo físico da sede da FAM,
existem pontos para acesso wireless, onde a comunidade acadêmica poderá se beneficiar desta
tecnologia por meio de notebook, netbook, tablet, ipad, celular, etc.
A proporção aluno por máquina é de 1 para 3, levando em consideração o número de
vagas e o número total de equipamentos disponíveis para acesso dos alunos nos laboratórios
da sede. Esta proporção melhora se levarmos em consideração que na FAM existe rede sem fio
(wireless), onde toda comunidade acadêmica poderá se beneficiar, a qualquer momento, dos
serviços disponibilizados pela internet por equipamentos próprios ou da instituição.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade
de comprovar as condições físicas e tecnológicas destes ambientes.
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a)
Internet
Na FAM, o acesso à internet é garantido por meio de banda larga, na forma de
cabeamento (fibra óptica e cabeamento CAT6) e via wireless, os quais possuem as seguintes
características:

Banda larga: 20 Mbps / Link dedicado da CMA para Download e Upload com 16
IP´s fixos distribuídos por firewall e departamentos;

Banda larga: 10 Mbps / Link dedicado da Embratel para Download e Upload com
16 IP’s fixos distribuídos para laboratórios de informática;

Wireless: Roteadores de 300 Kbps / Disponível em todo o campus para uso dos
alunos e professores com o link de 10 Mbps dedicado.
b)
Política de Atualização de Equipamentos e Softwares
As atualizações de equipamentos e softwares serão feitas conforme a necessidade dos
alunos e professores, no mínimo, duas vezes ao ano, com base na seguinte política:

administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os
itens de consumo e produtos periodicamente;

analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar
divulgação através de documentos, palestras e cursos;

apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes
na FAM;

elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento
de dados e das redes de comunicação de dados;

especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de
informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios específicos e
demais setores da FAM;

instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes
de comunicação de dados;

planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos
equipamentos;

planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais
e dos demais equipamentos.
Para colocar em prática esta política, as atualizações serão feitas por profissionais da
FAM, treinados para exercer estas funções e, quando não for possível executá-las na
instituição, será encaminhado para uma empresa terceirizada, especializada em equipamentos
e softwares.
Os coordenadores de cursos serão responsáveis pela observância de uso, atualização e
necessidades de novos equipamentos, gerindo as instalações conforme políticas definidas pela
FAM.
7.13.
Plano de expansão e atualização de equipamentos
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O plano de expansão e atualização de equipamentos acompanha o plano de
desenvolvimento institucional e é parte integrante dos processos de avaliação e autoavaliação
dos cursos superiores da FAM.
A política adotada pela instituição é a de revisão contínua de seus equipamentos e
materiais, a partir dos subsídios trazidos pelo NDE, CPA, comissões de verificação in loco, de tal
forma que a atualização dos equipamentos é um processo rotineiro, incorporado à vida do
curso e não uma ocorrência pontual.
Os processos de aumento de vagas, de progressão de turmas e de oferta de cursos afins
preveem em seu fluxo de procedimentos o aumento proporcional do número de equipamentos
e a gestão da obsolescência tanto dos laboratórios, quanto de equipamentos e softwares.
O cronograma de expansão da FAM define claramente as áreas de atuação acadêmica, a
abrangência geográfica, o número de cursos, as vagas pretendidas, a infraestrutura necessária:
contendo a aquisição de novos equipamentos e a manutenção e atualização dos existentes.
A relação entre equipamentos/alunos e equipamentos/cursos segue o critério de
qualidade nota 5,0 dos indicadores do MEC/INEP e progride em número, conforme a
progressão dos alunos nos módulos dos cursos.
Os Colegiados de Curso e o Núcleo Docente Estruturante, baseados nos resultados das
autoavaliações institucionais, no PDI e no PPC, propõem à equipe de gestão acadêmica da
Faculdade a expansão e a atualização dos equipamentos, observado o currículo dos cursos e a
articulação entre teoria e prática, o perfil do egresso, as atividades e as práticas profissionais
previstas no projeto pedagógico do curso e da área de conhecimento na qual está inserido.
7.13.1. Plano de Conservação, Atualização Tecnológica e Manutenção dos
Equipamentos
As atualizações serão feitas conforme a necessidade dos alunos e professores e pelo
menos duas vezes ao ano. As manutenções preventivas são realizadas diariamente visando o
perfeito funcionamento de todas as máquinas.
Com vista a uma utilização que seja simultaneamente de qualidade, ordeira, e
satisfatória dos laboratórios, a IES estabelecerá um conjunto de orientações abaixo enunciadas.
A manutenção e conservação dos laboratórios serão executadas por funcionários dos
próprios cursos ou por pessoal especializado ou treinado para exercer estas funções e, quando
não for possível resolver o problema na instituição, será encaminhado para uma empresa
terceirizada, especializada em manutenção de equipamentos.
Haverá supervisores para cada laboratório ou grupos de laboratórios definidos pelo
órgão responsável pela administração dos laboratórios.
Os procedimentos de manutenção serão divididos em 3 grupos: manutenção
preventiva, manutenção corretiva e manutenção de emergência.
Os procedimentos de manutenção incluem as atividades de:

substituição de peças ainda em condições de uso ou funcionamento cujo tempo
de uso esteja próximo ao final do tempo de vida útil;

reformas de instalações e equipamentos de forma a minimizar a probabilidade
da ocorrência de incidentes e interrupções nas rotinas de trabalho;

reformas necessárias à implementação de novas atividades;
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
reformas necessárias para a ampliação e/ou aumento da capacidade das
atividades já existentes;

consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes e/ou
incidentes;

reformas que atendem a minimização e/ou eliminação de riscos de acidentes de
alta ou altíssima probabilidade.
Os responsáveis estarão providenciando a manutenção preventiva e corretiva, bem
como a expansão e atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os
laboratórios se tornem obsoletos.
Faz parte do plano de expansão e atualização:

administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os
itens de consumo e produtos periodicamente;

analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar
divulgação através de documentos, palestras e cursos;

apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes
na FAM;

elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento
de dados e das redes de comunicação de dados;

especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de
informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios específicos;

instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes
de comunicação de dados;

planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos
equipamentos;

planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais
e dos demais equipamentos.
7.14. Laboratórios de Informática
Para todos os cursos da FAM estão previstas atividades acadêmicas a serem
desenvolvidas nos Laboratórios de Informática, sempre sob a supervisão de pessoal qualificado.
O coordenador se encarrega de acordar com os professores os horários e o número de
alunos que utilizarão o parque de equipamentos para o desenvolvimento de práticas
profissionais relevantes ao curso.
É de competência da coordenação de cada curso publicar a pauta de acesso aos
laboratórios com o indicativo de turmas, horários, professores e técnicos responsáveis pelo
acompanhamento dos alunos.
7.14.1. Laboratórios de Informática: Quantidade
O acesso aos laboratórios de informática é planejado de modo que os alunos possam
utilizá-los em suas atividades acadêmicas de forma eficiente e eficaz. A coordenadoria do curso
deverá organizar os horários e garantir pleno uso dos laboratórios de informática pelos alunos,
considerando os momentos comuns e os momentos individuais.
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O setor de atendimento dos laboratórios será o órgão responsável pelo agendamento
dos horários livres, pelas informações aos discentes, pelo controle do acesso aos laboratórios,
seguindo, sempre, as normas de funcionamento da FAM.
Os laboratórios possuem acesso à internet e estão disponíveis para a comunidade
acadêmica durante todo o período de funcionamento das atividades da FAM, proporcionando
assim facilidade e comodidade de acesso para a efetivação de pesquisas e troca de informações
científicas, técnicas, artísticas ou culturais.
Eis o complexo laboratorial disponibilizado aos cursos de graduação, bem como o a
política para equipamentos, pessoal de apoio e normatização:
- Laboratório de Informática 1

Área: 51 m2;

26 computadores desktop com processador Intel Core I7 3.40 GHz;

Memória de 4GB DDR2 667;

HD 500 GB Sata;

Gravador de DVD 16;

Monitor de 19" LED;

Softwares: Windows 7 Standart, Pacote Microsoft Office, Navegador Internet,
Antivírus MCafee.
- Laboratório de Informática 2

Área: 51 m2;

26 computadores desktop com processador Intel Core I7 3.40 GHz;

Memória de 4GB DDR2 667;

HD 500 GB Sata;

Gravador de DVD 16;

Monitor de 19" LED;

Softwares: Windows 7 Standart, Pacote Microsoft Office, Navegador Internet,
AntivírusMCafee.
- Laboratório de Informática 3

Área: 66 m2;

35 computadores desktop HP Pro Series com processador Intel Core I5 2400 CPU
@ 3.10 GHz;

Memória de 4GB DDR2 667;

HD 500 GB Sata;

Gravador de DVD 16;

Monitor de 19" LED;

Softwares: Windows 7 Standart, Pacote Microsoft Office, Navegador Internet,
Antivírus MCafee.
- Laboratório de Informática 4 (Este laboradorio podemos utilizar para o AutoCAD.)

Área: 66 m2;
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
26 computadores Desktop com Processador Quad Core 2.2 Ghz + e 9
Computadores Lenovo com Processador Core I5 CPU @ 2.90 GHz;

Memória de 3GB DDR2 Desktop;

Placa de vídeo ATI RadeonGraphics 512MB;

HD 160 GB Sata2;

Monitor de 19" LED;

Softwares: Windows 7, Pacote Microsoft Office, Navegador Internet,
AntivírusMCafee, AutoCad, PhotoShop, Corel Drawn.
- Laboratório de Informática 5

Área: 66 m2;

19 computadores desktop HP Pro Series com processador Intel Core I5 2400 CPU
@ 3.10 GHz + e 16 Computadores Lenovo com Processador Core I5 CPU @ 2.90 GHz;

Memória de 4GB DDR2;

HD 500 GB Sata2;

Monitor de 18,5" LCD;

Softwares: Windows 7, Pacote Microsoft Office, Navegador Internet,
AntivírusMCafee.
- Laboratório de Informática 6

33 computadores desktop Dell com Processador Intel Inside Celeron CPU @ 2.40
GHz;




Área: 66 m2;
Memória de 1GB;
HD 40 GB Sata2;
Monitor de 18,5" LCD.
- Infraestrutura de Informática e das Formas de Acesso a Redes de Informação

Servidor HP, Windows Server 2003, Autenticação de Usuário, Arquivos de
Usuário, controlador de domínio AD, Xeon 2.6GHZ, 12Gb DDR, HD 1,5 TB;

Servidor HP, Windows Server 2003 , Xeon 2.6GHZ, 8Gb DDR, HD 1,5 TB;

Servidor HP, Windows Server 2008, Backup Sistema, Xeon 2.6GHZ, 8Gb DDR, HD
4,5 TB;

Servidor HP, Windows Server 2003, Backup AD, Xeon 2.6GHZ, 4Gb DDR, HD 2 TB;

Servidor Dell, Windows Server 2008, Banco de Dados Sistema Acadêmico Intel
Xeon six-core E5-2600, 24 GB 1,2 TB;

Servidor Dell, Windows Server 2008, Sistema Acadêmico, Intel Xeon six-core E52600, 24 GB 600 TB;

Servidor (Firewall), processador Intel Dual Core 2.0 GHZ, 1Gb DDR, HD 80 GB;

Servidor (Firewall), processador AMD Sempron 2.0 GHZ, 1Gb DDR, HD 120 GB;

Acesso a Internet através de Link dedicado Embratel de 10 Mbps, ADSL da
NETVIRTUA de 12 Mbps e Speedy de 6 Mbps.

Link dedicado CMA de 20Mbps.
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7.14.2. Laboratórios de Informática: Qualidade
As instalações e laboratórios didáticos para o curso de Engenharia de Produção
atendem aos requisitos de acessibilidade para portadores de necessidades especiais e são
dotados dos equipamentos de segurança necessários a cada tipo de laboratório ou serviço,
observando as normas da ABNT, especialmente, nos seguintes aspectos:
 espaço físico adequado por aluno;
 salas com iluminação, ventilação e mobiliário adequados;
 instalações hidráulicas, elétricas, sanitárias e outras adequadas ao atendimento de
alunos, professores e funcionário;
 microcomputadores ligados em rede e com acesso à internet, com recursos
multimídia para projeções;
 política de uso dos laboratórios compatível com a carga horária de cada atividade
prática;
 plano de atualização tecnológica, além de serviços de manutenção, reparos e
conservação realizados sistematicamente, sob a supervisão dos técnicos responsáveis pelos
laboratórios;
 equipamentos de segurança, tais como: hidrantes, extintores de incêndio e emblemas
educativos de segurança.
Os laboratórios contarão sempre com equipamentos criteriosamente selecionados e
dimensionados para o desenvolvimento/atendimento das atividades a que se destinam
especificamente, ou seja, para:
 execução de aulas práticas das unidades curriculares que formam o matriz curricular
dos cursos ofertados pela FAM;
 apoio às atividades de iniciação científica e/ou pesquisa docente e/ou discente;
 execução de cursos de extensão;
 apoio aos trabalhos dos projetos integrados;
 apoio às atividades de estágio supervisionado;
 apoio e suporte a quaisquer outras atividades acadêmicas que deles necessitem.
Os equipamentos e instrumentos adquiridos seguiram as normas e padrões de
qualidade e adequabilidade dos objetivos pedagógicos da FAM, além da consideração da
relação de número de alunos por máquinas e equipamentos recomendada pelo MEC.
7.14.3. Laboratórios de Informática: Serviços
As atualizações serão feitas conforme a necessidade dos alunos e professores e, no
mínimo, duas vezes ao ano. As manutenções preventivas são realizadas semanalmente visando
o perfeito funcionamento dos equipamentos.
Com vistas a uma utilização que seja simultaneamente de qualidade, organizada e
satisfatória dos laboratórios, a FAM estabelece um conjunto de orientações, normas e
procedimentos.
A manutenção e conservação dos laboratórios serão executadas por funcionários da
FAM ou por pessoal especializado para exercer estas funções e, quando não for possível
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resolver o problema na instituição, será encaminhado para uma empresa terceirizada,
especializada em manutenção de equipamentos.
Haverá supervisores por laboratório, ou por grupos de laboratórios, definidos pelo
órgão responsável pela administração dos laboratórios.
Os procedimentos de manutenção serão divididos em três grupos: manutenção
preventiva, manutenção corretiva e manutenção de emergência.
Os procedimentos de manutenção incluem as atividades de:

substituição de peças ainda em condições de uso ou funcionamento cujo tempo
de uso esteja próximo ao final do tempo de vida útil;

reformas de instalações e equipamentos de forma a minimizar a probabilidade
da ocorrência de incidentes e interrupções nas rotinas de trabalho;

reformas necessárias à implementação de novas atividades;

reformas necessárias para a ampliação e/ou aumento da capacidade das
atividades já existentes;

consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes e/ou
incidentes;

reformas que atendem a minimização e/ou eliminação de riscos de acidentes de
alta ou altíssima probabilidade.
Os responsáveis providenciarão a manutenção preventiva e corretiva, bem como a
expansão e atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se
tornem obsoletos.
Faz parte do plano de expansão e atualização:

administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os
itens de consumo e produtos periodicamente;

analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar
divulgação através de documentos, palestras e cursos;

apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes
na FAM;

elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento
de dados e das redes de comunicação de dados;

especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de
informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios específicos;

instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes
de comunicação de dados;

planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos
equipamentos;

planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais
e dos demais equipamentos.
Os coordenadores de polo são responsáveis pelo cumprimento das normas e
procedimentos relativos a laboratórios,emanadas da FAM, na unidade sob sua
responsabilidade, zelando pela atualização, manutenção e disponibilidade de insumos.
a)
Apoio Técnico Laboratorial
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Para auxiliar os docentes e discentes existirão monitores, técnicos e auxiliares de
laboratórios, distribuídos em turnos, de forma a cobrir todo o horário de funcionamento dos
laboratórios da FAM. Esse pessoal será responsável pela manutenção da infraestrutura
necessária para a utilização dos laboratórios de informática, tanto no horário de aula quanto
nos horários livres, bem como para trabalhos individuais ou em grupos de alunos e/ou
professores.
b)
Normatização dos Laboratórios de Informática
O funcionamento dos laboratórios de informática obedecerá a uma norma de utilização
que terá como objetivos controlar o acesso, manter a disciplina, zelar pelos equipamentos e
facilitar o uso por parte dos discentes, conforme regulamento destacado abaixo:
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
O objetivo deste regulamento é assegurar aos Professores, alunos e funcionários o uso
dos computadores para as atividades acadêmico-pedagógicas.
Art. 1° - Do Uso
I - Os laboratórios são de uso exclusivo da comunidade acadêmica (professores, alunos e
corpo administrativo) da Faculdade das Américas.
II - A capacidade do laboratório 1 é de 56 pessoas sentadas e do laboratório 2 é de 36.
III - O acesso ao laboratório pelos alunos será disponibilizado somente com a
apresentação da carteirinha da FAM e se fará de segunda-feira a sexta-feira no período das
08:00 às 22:00 e aos sábados das 08:00 12:00.
IV - O aluno poderá utilizar o laboratório durante o período de 25 (vinte e cinco) minutos.
Não havendo ninguém em espera, poderá utilizar até o máximo de 2 (duas) horas.
Obs.: Para digitação de trabalho escolar, será liberado acesso com o mesmo período
máximo.
V - É expressamente proibida a utilização dos equipamentos para a execução de
atividades com fins lucrativos ou alheios às atividades acadêmicas.
VI - É proibida a entrada de usuários portando alimentos ou bebidas no recinto do
laboratório.
VII - É proibido fumar.
VIII - Os usuários dos computadores estarão sob monitoramento constante.
IX - É proibido instalar cópia de qualquer programa ou copiar programas já instalados.
Art. 2° - Aos Professores – Do Agendamento – O uso do laboratório dar-se-á através de
agendamento prévio de 1 (uma) semana, especificados data, período de utilização e
responsável pela solicitação de uso.
O laboratório será disponibilizado de segunda-feira a sexta-feira no período das 8:00 às
11:40 e das 19:00 às 22:30 e, aos sábados, das 8:00 às 11:40.
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I - Quando da necessidade de negociação para troca de horário ou cancelamento entre
os solicitantes, esta deverá ser feita com antecedência sob a ciência do coordenador do
laboratório, respeitando as normas contidas nesse regulamento.
II - Quando do término da utilização antes do período solicitado, o professor deverá
comunicar a pessoa responsável para que seja feita a liberação do laboratório para o uso dos
demais.
Art. 3° - Das responsabilidades do Solicitante
I - O usuário se comprometerá, junto ao CPD, ao uso adequado dos equipamentos e
cumprimento do horário pré-estabelecido. Quando da ocorrência de qualquer problema técnico,
o usuário deverá comunicar de imediato ao encarregado do laboratório, que tomará as
providências necessárias.
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