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FACULDADE DE SÃO PAULO
PROJETO PEDAGÓGICO
TECNOLOGIA EM
REDES DE COMPUTADORES
São Paulo, Abril de 2016
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SUMÁRIO
1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO ........................................................ 4
1.1 INSERÇÃO REGIONAL ......................................................................................................... 4
1.2 INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS ............................................................................... 7
1.3. NECESSIDADE DE UM CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE
COMPUTADORES NA REGIÃO ....................................................................................... 9
2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE SÃO PAULO ................................................................. 11
2.1 MANTENEDORA ................................................................................................................ 11
2.2 MANTIDA ............................................................................................................................. 12
2.2.1 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO .............................................................. 12
2.2.2 MISSÃO, VISÃO, VALORES, PRINCÍPIOS E OBJETIVOS INSTITUCIONAIS ........................... 16
2.2.3 PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS ........................................................................................... 18
2.2.4 DIRIGENTES DA FACULDADE DE SÃO PAULO ................................................................... 20
3. SOBRE O CURSOSUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES............................. 21
3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS ............................................................................................... 21
3.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO ................................................. 21
3.3. CERTIFICAÇÕES E DIPLOMAÇÃO................................................................................... 21
3.4. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES.................................................... 22
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................... 25
5. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................... 26
6. METODOLOGIA DO CURSO ........................................................................................................... 27
7. PERFIL DO EGRESSO ...................................................................................................................... 28
7.1. COMPETÊNCIAS GERAIS ................................................................................................. 29
7.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ...................................................................................... 31
8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL.......................................................................................... 31
9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR ..................................................................... 32
9.1. CURRÍCULO ....................................................................................................................... 32
9.1.1. Componentes curriculares e carga horária ..................................................................... 35
9.1.2. Competências, Bases Tecnológicas e Bibliografia dos componentes curriculares ......... 39
9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO ................................. 71
9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO .................. 72
9.4. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA
APRENDIZAGEM ............................................................................................................ 72
9.5. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E
EXECUÇÃO DO CURRÍCULO ........................................................................................ 75
9.6. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES 76
9.7. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE
ESTUDO .......................................................................................................................... 77
9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA ........................................................ 77
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9.9. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
COM A PROPOSTA CURRICULAR................................................................................ 78
9.10. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E
INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM
A PROPOSTA CURRICULAR ......................................................................................... 78
9.11. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR..................................................... 79
9.12. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO
ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO.................................................................... 80
10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ..................................................................................................... 80
10.1 METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO ENSINO
E DA APRENDIZAGEM ................................................................................................... 80
10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL ............................................................................................................. 81
11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS ............................................... 82
12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO ....................................................................................................... 83
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................................ 83
14. DOCENTES (PERFIL) ..................................................................................................................... 84
15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DE APOIO DISCENTE/DOCENTE ............................... 95
15.1 - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA ......................... 95
15.2 - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ................................................... 98
15.3 – INICIAÇÃO CIENTÍFICA ................................................................................................. 98
15.4 –REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL ................................................................................. 99
15.5 –TÉCNICO ADMINISTRATIVO ......................................................................................... 99
16. RECURSOS MATERIAIS ................................................................................................................. 99
16.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA ........................................................................................... 99
16.2 INFRAESTRUTURA ACADÊMICA .................................................................................. 104
16.2.1 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E OUTROS RECURSOS ........................................... 104
16.3 BIBLIOTECA .................................................................................................................... 106
16.4 INFRA-ESTRUTURA PLANEJADA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES
ESPECIAIS (PORTARIA MINISTERIAL 1679/99) ................................................................ 108
16.5 LABORATÓRIOS E OUTROS RECURSOS .................................................................... 112
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1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
1.1 INSERÇÃO REGIONAL
A cidade de São Paulo é a mais populosa do Brasil e da América do Sul,
mundialmente conhecida, que exerce significativa influência nacional e internacional, seja
do ponto de vista cultural, econômico, social ou político.
Trata-se de uma região de grande aglomerado urbano e compreende muitos bairros,
abrangendo uma área de 1.522 Km² com uma população de 11.379.114 de habitantes.
A FACULDADE DE SÃO PAULO está sediada na zona central, sendo delimitada
pelos distritos da Subprefeitura da Sé. A região, comumente denominada de "centro de
São Paulo", varia e eventualmente inclui outras áreas da cidade. A ideia de "centro"
englobava a região da antiga Administração Regional da Sé, que também incluía os
distritos do Brás e do Pari, atualmente englobados pela Subprefeitura da Mooca,
interpretação que também é encontrada atualmente.
O centro de São Paulo foi um dos principais centros financeiros da cidade até os
anos de 1970. A partir desta década, devido ao desenvolvimento de outras áreas da
cidade, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos da cidade.
Na década de 1990 surgiram os primeiros movimentos em defesa da recuperação
do centro de São Paulo, como a associação "Viva o Centro". O governo do Estado de São
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Paulo e do Município de São Paulo também empreenderam iniciativas pela recuperação
social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante,
processo de revitalização. Este projeto já recuperou importantes áreas turísticas da
cidade, especialmente nas proximidades da FACULDADE DE SÃO PAULO, como a
reforma da Biblioteca Mário de Andrade, iluminação e restauração dos calçadões do
Centro Velho, valorização da Praça Patriarca, revitalização e reforma da fachada do
Edifício Martinelli, criação de uma praça fechada entre a Estação e o Parque da Luz e a
criação do Museu da Cidade, no Palácio das Indústrias.
Diversos outros pontos da Capital estão sendo recuperados com a revitalização do
centro de São Paulo, como a Praça da Sé e a Praça da República. Seguem-se a estes, o
Largo do Arouche, a Casa da Marquesa de Santos, o Beco do Pinto, a Casa Número 1, a
Avenida Nove de Julho e o Corredor Cultural que também terão verbas para tornar mais
humanizado o centro da capital.
No ano de 2008 foi instituída nova forma de vigilância dos espaços públicos,
denominada "Aliança pelo centro histórico", que inclui sinergia de esforços da prefeitura
da cidade, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. Este projeto
tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança,
a iluminação e a limpeza das ruas e praças.
Todas estas iniciativas têm trazido mais pessoas para o centro e muitos escritórios
e empresas têm se instalado na região. A instalação de uma instituição de ensino no
centro da cidade de São Paulo corrobora a eficiência das políticas públicas para a região,
principalmente no que tange à segurança e infraestrutura. Além disso, a região é servida
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por várias linhas de ônibus, para os mais diferentes bairros, além da integração com as
estações Anhangabaú, Sé, São Bento e República do metrô.
Figura 1: Localização da IES
A população total da subprefeitura da Sé, segundo o censo de 2010, é de 431.106
habitantes.
Enquanto o centro de São Paulo abandona, cada vez mais, sua figura residencial
percebe-se claramente a tendência de incorporar a tendência de crescimento empresarial,
destinado ao comércio e à prestação de serviços. Neste sentido, pode-se concluir que a
FACULDADE DE SÃO PAULO encontra-se em ponto estratégico da cidade de São
Paulo que, diante do fenômeno de revitalização, bem como da extensa malha de
transportes viários, contribui para a consecução dos seus objetivos institucionais.
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1.2 INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS
A cidade de São Paulo é responsável por cerca de 36% do Produto Interno Bruto
do Estado de São Paulo, o que permite avaliar seu grau de influência, tanto no contexto
regional quanto no contexto nacional.
Apresenta-se como uma cidade com um dos maiores índices demográficos do
país, denotando um alto grau de concentração populacional, conforme se vê pelo gráfico
1.
Gráfico 1: Densidade Demográfica São Paulo 2012
Outro dado importante diz respeito á taxa de urbanização da cidade de São Paulo,
cujo indicador demonstra que cerca de 99% de sua população exerce atividades
profissionais nas áreas de prestação de serviços, comércio e indústria (gráfico 2).
7
Gráfico 2: Urbanização em São Paulo
A cidade de São Paulo apresenta um dos menores índices de analfabetismo do
país, denotando uma evolução no grau de instrução da população local e,
consequentemente, um aumento na busca de evolução do aprendizado (gráfico 3).
Gráfico 3:Taxa de Analfabetismo em São Paulo
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Como reflexo deste fenômeno, cerca de metade da população da cidade de São
Paulo entre 18 e 25 anos concluiu o ensino médio, contexto este que demonstra a
necessidade de ampliação da estrutura de oferta de cursos de ensino superior (gráfico 4).
Gráfico 4: População com Ensino Médio em São Paulo
1.3. NECESSIDADE DE UM CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES
DE COMPUTADORES NA REGIÃO
As crescentes transformações da sociedade contemporânea determinadas
pelo avanço da industrialização e impulsionadas pelo desenvolvimento da ciência
e da tecnologia, acarretam mudanças no ensino de computação, lançando novos
desafios às instituições que se envolvem diretamente nesse processo.
A área de informática é uma das que mais cresceram nos últimos anos.
Com isso, o mercado, de modo geral, procurou adquirir uma tecnologia que
satisfaça
suas exigências
e
também profissionais que
operam
e
que
compreendam tais tecnologias. Desta forma, houve uma grande preocupação por
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parte das IES em organizar e criar cursos superiores que visam formar tal
profissional a fim de suprir esta carência. A FACULDADE DE SÃO PAULO oferece
em suas instalações dois cursos voltados à área de informática: Superior
Tecnologia em Rede de Computadores e Tecnologia em Gestão da Tecnologia da
Informação.
A informática, por se tratar de uma área multidisciplinar, envolve grandes
setores na sociedade, servindo de suporte no auxílio de tomadas de decisões e
também na manipulação de grandes quantidades de informações. Podem-se citar
como exemplos: monitoramentos de aparelhos médicos e hospitalares, cálculos
de previsões de tempo, projeções econômicas, manipulação e gerenciamento de
banco de dados e rede de computadores, editores de textos, aplicações
multimídias, animações e computação gráfica, informática educativa entre outras;
e vale-se arriscar que não existirá profissional, atuando no mercado de trabalho,
que não possua os conhecimentos mínimos necessários voltados à tecnologia,
pois será uma questão de sobrevivência e competitividade.
Com isso, formar um profissional da área consiste em adequá-lo a este
mercado de trabalho no qual não só conhecimentos tecnológicos serão adquiridos,
mas também ética e competência, tornando-o apto para uma sociedade cada vez
mais exigente.
Do ponto de vista educacional, além da influência que a educação vem
recebendo da Informática, é necessário repensar o paradigma formativo
estabelecido: as instituições de ensino superior formavam os profissionais para
permanecer por um longo período no emprego, uma vez que o mercado de
trabalho exigia aquele tipo de profissional. No entanto, com essas transformações,
10
o profissional necessita estudar sempre, atualizando constantemente seus
conhecimentos e preparando-se para atuar em diferentes áreas e funções de
forma competitiva, obrigando os centros formadores a repensarem nos seus
cursos e, sobretudo, a assumirem uma educação continuada como um fator
estratégico dentro de sua estrutura. A FACULDADE DE SÃO PAULO adequando-se a esse cenário, criou o Curso de Tecnólogo em Rede de
Computadores como um passo fundamental da nova estratégia educacional.
A implantação do Curso de Rede de Computadores é parte da visão
estratégica da educação que a FACULDADE DE SÃO PAULO tem para colaborar
na capacitação dos profissionais que já estão atuando no mercado ou que
pretendem a inserção nesse mercado competitivo, possibilitando um constante
aprimoramento de suas atividades.
O
Curso
de
Tecnologia
em
Redes
de
Computadores
busca
a
construção/ampliação de conhecimentos que visam ao atendimento das
necessidades dos mais diversos segmentos do mercado e para isso são
estruturados ouvindo-se pesquisadores, especialistas e empresários visando a
pertinência de seu conteúdo com os reais anseios da sociedade.
2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE SÃO PAULO
2.1 MANTENEDORA
Nome: IESP- INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO.
Endereço: Rua Álvares Penteado n. 139, 180, 184, 216 – Centro
São Paulo (SP) – CEP 01012.001
Telefone: (11) 3111-8900
site: www.uniesp.edu.br
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2.2 MANTIDA
Nome: FACULDADE DE SÃO PAULO
Endereço: Rua Álvares Penteado, 139, 180, 184, 208, 216 – Centro – São Paulo (SP)
Fone: (11) (11) 3111-8900
2.2.1 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
A história do Grupo Uniesp tem início em 1997, na cidade de Presidente Epitácio,
quando fundaram a primeira instituição de ensino superior. Assim, teve início o que
buscou-se chamar de grupo UNIESP, um conjunto de várias instituições, presentes hoje
em vários municípios paulistas, dentre os quais, São Paulo, Diadema, Santo André, São
Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Guarujá, Araçatuba, Araraquara, Auriflama,
Avaré, Bauru, Birigui, Boituva, Campinas, Guararapes, Hortolândia, Itu, Jaú, Marília,
Mirandópolis, Mirassol, Penápolis, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente
Venceslau, Ribeirão Preto, Rio Claro, São Carlos, São José do Rio Preto, São Roque,
Sorocaba, Sumaré, Taquaritinga e Vargem Grande Paulista, além das instituições
mantidas nos estados de Tocantins, Rio de Janeiro, Bahia, dentre outros.
A Faculdade Renascença iniciou suas atividades em 1973 com a autorização dos
cursos de Letras, Pedagogia e Ciências, pelo Decreto no. 76.616, implantados em 1975.
Mais tarde, foram autorizados os cursos de Hotelaria e Informática, aos quais se
acrescentou a Licenciatura Plena em Matemática e Secretariado Executivo Bilíngue,
todos reconhecidos. Desde 1991 mantinha o Centro de Pós-Graduação da Faculdade
Renascença com cursos de Pós-Graduação de Lato Sensu em diversas áreas. Em julho
12
de 1998, foi autorizado o curso de Ciências Contábeis; em 1999, o de Matemática e
Ciências Biológicas; e em 2001, o curso de Ciência da Computação.
Em 2009, conforme Portaria no. 1.620 de 13 de novembro de 2009, foi aprovada a
transferência da mantença da Faculdade Renascença para Instituto Educacional Teresa
Martin.
Desde 2008, o Instituto Educacional Teresa Martin teve sua denominação social
alterada para Instituto Educacional do Estado de São Paulo, conforme ata da Assembleia
Geral de 22 de dezembro de 2008, inscrito no CNPJ sob no. 63.083.869/0001-57,
associação de direito privado sem fins econômicos, de caráter filantrópico, conforme
Estatuto Social registrado no 1º. Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de
Pessoa Jurídica de São Paulo, com sede e foro na cidade de São Paulo à Rua
Conselheiro Crispiniano nos. 116 e 120.
Em 2010, por força da transferência de mantença ocorrida em 17 de agosto de
2010, consoante Portaria Ministerial no. 1.028/2010 foram unificadas as mantidas
Faculdade Renascença e Faculdades Teresa Martin à Faculdade de São Paulo, com
endereço à Rua Conselheiro Crispiniano nos. 116 e 120 e Rua Álvares Penteado no. 208
e 216, nesta cidade de São Paulo.
Em 2011 passaram a incorporar à Faculdade de São Paulo, as Faculdades
Horizontes e Faculdade Brasileira de Recursos Humanos, através da Portaria no. 196 de
27 de junho de 2011.
A FACULDADE DE SÃO PAULO, participante do grupo Uniesp, é uma Instituição
de Ensino Superior, localizada no município de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida
pelo INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO – IESP, inscrito no
CNPJ 63.083.869/0001-67, com sede na Rua Conselheiro Crispiniano no. 116 e 120 e
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Rua Álvares Penteado no. 139 e 216 e oferece, nos períodos matutino e noturno, os
seguintes cursos:
 Administração;
 Análise para Desenvolvimento de Sistemas
 Ciências da Computação
 Ciências Biológicas
 Ciências Contábeis
 Comércio Exterior
 Direito
 Educação Física
 Enfermagem
 Geografia
 História
 Hotelaria
 Letras;
 Marketing
 Matemática
 Pedagogia;
 Redes de Computadores
 Secretariado Executivo
 Sistemas para Internet
 Serviço Social
 Turismo
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A instituição passou a participar do processo de revitalização do centro de São
Paulo, movimento iniciado em 2005. A iniciativa de instalar escolas no Centro de São
Paulo teve como objetivo proporcionar aos trabalhadores da região Central da Capital
Paulista, oportunidade de estudarem perto do local de trabalho. Além disso, a região é
servida pelas estações Anhangabaú, República e São Bento do Metrô, com integração
para as linhas de trem e várias linhas de ônibus.
O Centro de São Paulo possui hoje a Secretaria de Estado da Educação, o Teatro
Municipal, a Bolsa de Valores, a sede da Prefeitura do Município de São Paulo, o Fórum
João Mendes, vários escritórios de profissionais liberais, vasto comércio e diversos
hospitais de referência, como o Pérola Blynton, Nove de Julho, Beneficência Portuguesa e
Santa Casa.
O Programa UNIESP SOLIDÁRIA proporciona à população, por meio das suas
instituições parceiras, ações sociais como instrumento de apoio às iniciativas de
promoção do desenvolvimento social e econômico.
Os Programas e Convênios para Bolsas de Estudo de 50% a 100% do valor da
mensalidade, com os Governos Federal, Estadual e Municipal, constituem-se em um
grande diferencial da UNIESP. Além de oferecer esses programas, a UNIESP foi pioneira
no Programa Escola da Família e, também, no projeto de Humanização da Secretaria da
Saúde, denominado Jovens Acolhedores do Estado de São Paulo.
Na região de abrangência da Instituição já podem ser observados resultados
positivos decorrentes da implantação desses projetos. Dessa forma, a instituição contribui
para a diminuição da violência e promove a integração da comunidade na participação
dos eventos culturais e de lazer. Os projetos sociais no interior do Estado de São Paulo
fazem com que os jovens se fixem no município de origem, ou na região, na medida em
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que, por meio dos projetos sociais com as prefeituras, eles participam ativamente da vida
política e social do município.
2.2.2
MISSÃO,
VISÃO,
VALORES,
PRINCÍPIOS
E
OBJETIVOS
INSTITUCIONAIS
A Missão evidencia a razão de ser da Instituição e reflete os motivos pelos quais a
FACULDADE DE SÃO PAULO foi criada. Seus projetos institucionais estão estruturados
a partir da sua concepção como instituição de ensino superior pluralista e partidária,
responsável pela elevação do nível cultural, político e econômico do cidadão, consciente
de que a manutenção da qualidade de ensino se constitui num processo de constante
acompanhamento da evolução da própria sociedade, das tecnologias e das metodologias
inovadoras de ensino.
Nessa perspectiva, a FACULDADE DE SÃO PAULO tem como missão:
“Alcançar a oferta e a Prática de uma Educação Solidária, possibilitando o
saber para ser e fazer”.
O possibilitar o saber se expressa pelo compromisso com a busca da
verdade, através de um ensino de qualidade, comprometimento com a difusão,
através da pesquisa e extensão, e do conhecimento produzido pela comunidade
acadêmica;
Para ser é o comprometimento com a formação do ser humano capaz de
exercer a cidadania em sua plenitude e pautar-se pelos princípios éticos;
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Para fazer significa o comprometimento com a formação de profissionais
competentes no exercício da profissão e capazes de assumir, com autonomia, o
processo de formação continuada.
A Visão representa o estado em que a instituição busca estar no futuro. Para isso,
é necessário direcionar seus esforços, de forma abrangente, tomando decisões para
expandir-se no cenário atual.
A FACULDADE DE SÃO PAULO tem como visão a expansão do ensino de
qualidade, possibilitando a inclusão das pessoas menos favorecidas, por todas as regiões
do território brasileiro. Esta visão está aliada às orientações contidas nas Diretrizes
Curriculares Nacionais que recomendam formatos de cursos que busquem criar
oportunidades de estudos independentes para que os alunos venham a desenvolver a
sua progressiva autonomia intelectual.
Por Valores entende-se o conjunto das crenças e princípios que orientam as
atividades de uma organização. Eles se expressam pelos padrões de conduta praticados
pela instituição. Neste sentido, a FACULDADE DE SÃO PAULO se pauta pelos seguintes
princípios:
 Responsabilidade social
 Compromisso social
 Atenção à inovação
 Respeito à diversidade
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 Busca constante pela qualidade
 Ética e transparência
2.2.3 PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS
O Projeto Pedagógico do Curso é um instrumento político, filosófico e
teórico-metodológico que norteia as práticas acadêmicas do curso na Instituição
de Ensino, tendo em vista sua trajetória histórica, inserção regional, vocação,
missão, visão e objetivos gerais e específicos.
O Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Redes de Computadores
é o documento periférico da FACULDADE DE SÃO PAULO, o qual estabelece as
diretrizes e as políticas que norteiam as práticas acadêmicas do curso no seio da
Instituição.
A rápida evolução das ciências e dos modelos tecnológicos e as modernas
tecnologias da informação e da comunicação, demandam profissionais com
características distintas das preconizadas até recentemente. O acelerado ritmo de
mudanças passou a exigir um profissional preparado para absorver tais mudanças
e adaptar-se a qualquer cenário. Para tanto, o mercado solicita profissionais com
sólida formação científica, mas que, em acréscimo, consiga agregar competências
de tal modo a atuar levando diferenciais competitivos aos campos de atuação
profissional, daí a necessidade de uma postura questionadora e investigativa, uma
visão transdisciplinar e ter consciência do seu papel de agente de transformação
da sociedade. Aliado a isso têm-se as orientação das Diretrizes Curriculares
18
Nacionais, que recomenda formatos de cursos que busquem criar oportunidades
de estudos independentes para que os alunos venham a desenvolver a sua
progressiva autonomia intelectual.
A educação superior depara-se então com duas mudanças significativas: a
do perfil do ingressante e a do perfil do profissional necessário para atuar em um
mercado de trabalho em constante evolução. Os discentes devem ser instigados a
encontrar
respostas
construindo
internamente
as
suas
estruturas
de
desenvolvimento lógico sobre as temáticas que lhe são apresentadas.
Devem, também, contar com um tempo real para buscar conhecimentos
fora da sala de aula. Devem, ainda, ser criativos e utilizar plenamente seu
potencial intelectual. Para tanto, as atividades acadêmicas devem proporcionar um
ensino contextualizado e fortemente amparado na experimentação, bem como
oportunizar atividades voltadas para o desenvolvimento da capacidade reflexiva,
do espírito investigativo e da criatividade.
Para alcançar estes resultados, é necessária a formulação de projetos
curriculares mais flexíveis para os diferentes programas de ensino. A partir dessas
considerações, a concepção do Curso de Tecnologia em Redes de Computadores
da IES respeita os seguintes princípios:

Estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais por meio de
abordagens interdisciplinares;
19

Desenvolvimento do espírito reflexivo, crítico e analítico, preparando os
estudantes para a resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional,
resultantes da evolução científica e tecnológica;

Incorporação do exercício de parceria como elemento fundamental das atividades
de ensino e extensão;

Orientação das atividades curriculares para a solução de problemas no contexto
local;

Consideração da Graduação como etapa de construção das bases conceituais,
teóricas e metodológicas para o desenvolvimento do processo de educação
continuada.
2.2.4 DIRIGENTES DA FACULDADE DE SÃO PAULO
Diretora da Unidade
Prof.ª Rosineide Maria de Oliveira
E-mail: [email protected]
Coordenadora do Curso
Profª Maria de Fátima de Oliveira Souza
E-mail: [email protected]
Formada em Tecnologia em Processamento de Dados pela Faculdade de Tecnologia
Hebraico-Brasileira Renascença, pós graduada em Ciência da Computação pelo Centro
de Pós Graduação das Faculdades Integradas Hebraico-Brasileiras Renascença. Docente
do Ensino Superior há 13 anos, assumiu a Coordenação do Curso de Tecnologia em
Redes de Computadores em Abril/2015.
20
3. SOBRE O CURSOSUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE
COMPUTADORES
3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
O Curso Tecnológico em Redes de Computadores da FACULDADE DE
SÃO PAULO atua de acordo com legislação vigente e orientações da Sociedade
Brasileira de Computação – SBC.
3.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO
A grande contribuição para o desenvolvimento do país das atividades
desenvolvidas pelo Tecnólogo em Redes de Computadores, fez com que a partir
de 2009, esse profissional passasse a ter a sua atuação fiscalizada pelo CREA –
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
3.3. CERTIFICAÇÕES E DIPLOMAÇÃO
De acordo com a legislação vigente, Resolução CNE/CP 3, de 18 de
Dezembro de 2002, e com o Parecer CNE/CES N.o 436/2001, homologado em
05/04/2001, é permitido que os Cursos Superiores de Tecnologia confiram
Certificações Intermediárias, conforme trecho extraído do Parecer.
“Vale de novo destacar que a um conjunto articulado de
competências, a critério da Instituição ofertante, poderá
21
corresponder um certificado intermediário, capacitando o
estudante a desempenhar determinadas
atividades
específicas no mundo do trabalho. A conclusão do Curso, isto
é, a aquisição da totalidade das competências de uma dada
modalidade, conferirá um diploma de Curso Superior de
Tecnologia (Tecnólogo).”
Esses Certificados Intermediários estão assim distribuídos:

Para os discentes concluintes, com aproveitamento dos módulos abaixo
especificados será expedido Certificado de Técnico em:
Módulo I (Certificação em Informática)
Módulo II (Certificação em Banco de Dados e E-commerce)
Modulo III (Certificação em Ambiente e Recursos Operacionais)
Modulo IV (Certificação em Administração e Desempenho de Redes)

Para os discentes concluintes do Curso, com aproveitamento, será
expedido DIPLOMA DE TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES
3.4. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES
A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em
Redes de Computadores teve como referências legais o Decreto No. 5.773, de 9
22
de maio de 2006, a Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o
funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, o Parecer CNE/CES
436/2001, homologado em 05/04/2001, que versa sobre Cursos Superiores de
Tecnologia – Formação de Tecnólogos e o Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia, versão 2010.
O
Parecer
5.773/2006
trata
na
Seção
III
da
Autorização,
do
Reconhecimento e da Renovação de Reconhecimento de Curso Superior,
estabelecendo no Art. 42 que a autorização, o reconhecimento e a renovação de
reconhecimento de cursos superiores de tecnologia terão por base o catálogo de
denominações de cursos publicado pela Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica.
Pela Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, a educação
profissional de nível tecnológico objetiva garantir aos cidadãos o direito à
aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em
setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias.
O Art. 5o da Resolução CNE/CP 3 estabelece que os cursos superiores de
tecnologia poderão ser organizados por módulos
que correspondam a
qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho, no sentido de
viabilizar a certificação de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico. Assim,
em cada módulo, o aluno pode desenvolver um conjunto de competências que o
qualificam para a atuação profissional em um determinado segmento das área de
atuação global.
23
De acordo, ainda, com a Resolução CNE/CP 3, os planos ou projetos
pedagógicos dos cursos superiores de tecnologia a serem submetidos à devida
aprovação dos órgãos competentes, nos termos da legislação em vigor, devem
conter, pelo menos, os seguintes itens:
I - justificativa e objetivos;
II - requisitos de acesso;
III - perfil profissional de conclusão, definindo claramente as competências
profissionais a serem desenvolvidas;
IV - organização curricular estruturada para o desenvolvimento das competências
profissionais, com a indicação da carga horária adotada e dos planos de
realização do estágio profissional supervisionado e de trabalho de conclusão de
curso, se requeridos;
V - critérios e procedimentos de avaliação da aprendizagem;
VI - critérios de aproveitamento e procedimentos de avaliação de competências
profissionais anteriormente desenvolvidas;
VII - instalações, equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca;
VIII - pessoal técnico e docente;
IX - explicitação de diploma e certificados a serem expedidos.
O Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia estabelece os requisitos
necessários à atuação do profissional, a carga horária mínima (2000 h) e a
Infraestrutura recomendada para o curso.
24
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação:
Total de Vagas Anuais:
Curso de Tecnologia em Rede de Computadores
100 por ano
As turmas têm, no máximo, 50 alunos, nas aulas teóricas.
Número de Alunos por Turma:
Nas atividades práticas, as turmas são subdivididas,
segundo a metodologia adotada.
O curso Tecnologia em Redes de Computadores
Turnos de funcionamento:
funciona nos períodos matutino e noturno.
Regime de Matrícula:
Regime de matrícula: Semestral
O currículo pleno do curso ministrado pelas FACULDADE
DE SÃO PAULO tem carga horária total de 2.016,50
Carga Horária Total:
horas relógio. Acrescentando o Estágio (200h) e as
Atividades Complementares (200 h), a carga horária total
do Curso é de 2.416,50 horas relógio.
O curso é oferecido com a duração de 2,5 anos, em 5
Integralização da carga horária
semestres letivos. O prazo máximo para a integralização
do curso: limite mínimo e
do curso será de 10 semestres, cumprindo, também, a
máximo:
citada legislação.
O processo seletivo ocorre por meio de prova tradicional
Forma de Ingresso:
ou agendada e ocorre duas vezes ao ano.
25
5. OBJETIVOS DO CURSO
A tecnologia da informação é um dos principais fatores que incentiva muitas
mudanças sociais, políticas e econômicas. A informação é o sustentáculo para
que empresas tomem decisões e cresçam em seus negócios. As empresas, de
modo geral, precisam se adaptar a essa realidade e, para isso, necessitam de
profissionais cada vez mais capacitados e preparados para atuarem neste
mercado competitivo.
Neste contexto, a área de Rede de Computadores, aparece com caráter
estratégico propondo a formação de profissionais capazes de atuarem com os
novos paradigmas desenvolvendo habilidades para criar e organizar situações no
mercado computacional.
O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores tem como
objetivo formar profissionais que atuarão no mercado corporativo oferecendo
soluções em projetos de implantação de redes locais, redes remotas e todos os
serviços relacionados, principalmente a Internet. O curso tem um caráter
extremamente prático, aliado a essência técnica envolvida na área especifica de
atuação (redes de computadores). Os profissionais estarão habilitados para
realizar projetos de redes de computadores, um projeto de rede física envolvendo
cabeamento estruturado e suas normas, bem como o uso de fibra óptica, que
podem agregar a essa rede soluções de gerenciamento de usuários e base de
dados por meio de sistemas operacionais de rede, em uma estrutura clienteservidor. Nessa mesma rede eles podem propor e implantar acessos à internet.
26
Também estarão habilitados a implementar provedores de Internet com o uso de
sistemas operacionais distribuídos, adotando também políticas de segurança para
a intranets e sistemas contra invasão nas extranets.
Atender à demanda das empresas, oferecendo aos mercados profissionais
especializados e atualizados, seguindo as normas internacionais de padronização
de meios de transmissão de dados que, com competência, detenham o saberfazer relativo a Redes de Computadores.
Formar cidadãos éticos e de espírito empreendedor, com as características
de criatividade, versatilidade e habilidade intelectual para novas tecnologias.
É nessa necessidade que desenvolvemos o Tecnólogo em Redes de
Computadores, buscando as seguintes atividades:

Embasar o aluno com conceitos em arquitetura de sistemas
operacionais, linguagem e técnica de programação, arquitetura de
computadores e sistemas operacionais de redes.

Prestar suporte técnico;

Administrar uma rede de computadores local;

Administrar uma rede de computadores geograficamente distribuída;

Supervisionar uma rede de computadores.
6. METODOLOGIA DO CURSO
A relação teoria/prática, como princípio integrador do ensino, fundamentase nas mais avançadas teorias de ensino e aprendizagem, cuja formação prevê
27
um profissional competente nos atributos de sua profissão. Esta relação detém
uma metodologia de ensino que a prática se associa aos conceitos teóricos, numa
simbiose com dimensão que perpassa os antigos conceitos desarticulados da
prática versus teoria.
Nos tempos da modernidade é impossível tratar de práticas educativas sem
levar em conta os avançados recursos tecnológicos introduzidos no meio social,
nos mais diversos campos da atividade humana. O profissional habilitado deve ter
competência para o uso adequado destes recursos em sua área de atuação, e ao
mesmo tempo saber buscar constantemente o aprimoramento e a atualização.
Os professores do curso de Redes de Computadores terão como conduta
metodológica: o desenvolvimento das habilidades dos alunos no uso adequado
de computadores e suas redes e o desenvolvimento das habilidades e contúdos
inerentes à profissão de forma a buscar a formação de um aluno com referenciais
éticos, técnicos, humanos e provedor de conhecimento.
7. PERFIL DO EGRESSO
O perfil do profissional a ser formado deve observar a evolução tecnológica,
a globalização e abrangência dos mercados, o contínuo desenvolvimento dos
produtos e serviços, o evidente aumento da produtividade, e a consequente
necessidade do aperfeiçoamento permanente dos recursos humanos, adequandoos ao mercado competitivo que se nos apresenta.
28
O desenvolvimento de conhecimentos, quesitos considerados fundamentais
na formação do profissional moderno e competitivo, tomou lugar da educação
voltada à informação.
Os fatos enumerados tornaram a valorização do trabalho intelectual como
fator determinante na rápida modernização da força do trabalho. O Curso de
Redes de Computadores traz a possibilidade de atualização profissional não só
aos jovens egressos do ensino médio, como também ao profissional que já exerce
atividade e que não possui formação superior por não ter tido, no passado, a
oportunidade ou a necessidade. Também atende ao profissional às vezes já
graduado em outras áreas do conhecimento, que deseja convergir para uma nova
atividade, ou ainda, aqueles que estão buscando um enfoque abrangente em sua
área de atuação.
O Tecnólogo em Redes de Computadores é um profissional de nível
superior detentor de uma sólida formação teórico-prática, familiarizado com as
necessidades empresariais e capacitado nas atividades de análise, levantamento,
identificação, planejamento, execução do projeto, manutenção e planejamento de
uma Rede local.
7.1. COMPETÊNCIAS GERAIS
Em concordância com as diretrizes curriculares dos cursos de graduação
em tecnologia, necessidades e tendências de mercado, o Tecnólogo em Redes de
Computadores da FACULDADE DE SÃO PAULO, será orientado para atuar na
instalação, configuração, especificação, operação, manutenção e gerenciamento
29
de redes de computadores. Dentro deste contexto, o projeto educacional está
orientado pelas seguintes características desejáveis no perfil do tecnólogo em
Redes de Computadores a ser formado:

Avaliar e manter a arquitetura de rede para uma determinada aplicação;

Avaliar e definir a necessidade de redes que interliguem equipamentos
industriais;

Avaliar e implementar o projeto lógico e físico de uma rede de
computadores;

Supervisionar a implementação de uma rede de computadores;

Gerenciar a operação de uma rede de computadores;

Analisar e solucionar problemas em redes de computadores;

Instalar e manter redes de computadores;

Configurar redes de computadores para diferentes aplicações;

Avaliar e implementar políticas de segurança em redes de computadores;

Analisar e avaliar os impactos ambientais e econômicos das soluções
propostas, orientando-se pelos princípios da ética profissional e da
responsabilidade social;

Sob a supervisão e direção de engenheiros pode realizar produções
técnicas especializadas.

Aplicar melhorias e inovações tecnológicas nas redes de computadores,
propondo e implantando novas técnicas;

Elaborar orçamentos;

Atuar na consultoria de serviços em redes de computadores;
30

Conduzir trabalhos técnicos em equipes.
7.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

Realizar estudos de controle de qualidade, comercialização, instalação,
otimização, manutenção e reparos em redes de computadores;

Empregar ferramentas matemáticas e físicas para entender qual a mais
adequada estrutura física para a implementação de uma rede de
computadores;

Acompanhar o desenvolvimento tecnológico na área de redes de
computadores
e
das
tecnologias
agregadas
a
este
campo
do
conhecimento, organizando-os e disponibilizando-os para a comunidade;

Participar da elaboração, modificação, avaliação, verificação da adequação
e cumprimento de normas relacionadas a redes de computadores;

Participar e conduzir grupos de trabalho nas empresas, atuando na gestão
de recursos humanos e processos;

Compreender como, instalar, configurar, manter e operar redes de
computadores.
8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
31
O tecnólogo em Redes de Computadores poderá atuar nos campos da tecnologia
da informação e sistemas de segurança em redes de computadores, implantação
e gerência de redes de computadores.
9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR
9.1. CURRÍCULO
(componentes curriculares, atividades e carga horária; ementa dos componentes
curriculares, e bibliografia, básica e complementar)
O Curso de Tecnologia em Redes de Computadores da FACULDADE DE
SÃO PAULO procura por meio da Coordenação e do NDE – Núcleo Docente
Estruturante a manter-se sempre atualizado e em consonância com o mercado de
trabalho.
As estruturas curriculares são compostas com o intuito de proporcionar
flexibilidade, estimular o espírito crítico e científico e orientá-lo nas práticas do
saber.
O Curso de Tecnologia em Redes de Computadores da FACULDADE DE
SÃO PAULO tem uma concepção modular de acordo com a estrutura proposta
abaixo:
32
Certificação em Informática
COMPONENTES CURRICULARES
CH
PRESENCIAL
Semanal
Total
Hora
Semestral
Relógio
Informática Básica
4
80
80
66.66
Comunicação de Dados
4
80
80
66.66
Conceito de Lógica de Programação (C++)
4
80
80
66.66
Lógica Matemática
4
80
80
66.66
Redes de Computadores
4
80
80
66.66
70
70
470
403,3
Total
Hora
Semestral
Relógio
Projeto Integrador I- Estruturação de Redes
SUBTOTAL
20
400
Certificação em Banco de Dados e E-commerce
COMPONENTES CURRICULARES
CH
PRESENCIAL
Semanal
Conceito de Banco de Dados
4
80
80
66.66
Linguagem de Banco de dados
4
80
80
66.66
Segurança da Informação
4
80
80
66.66
Analise e Modelagem de Dados
4
80
80
66.66
Gestão da Qualidade
4
80
80
66.66
70
70
470
403,3
Projeto Integrador II– E-Commerce
SUBTOTAL
20
400
Certificação em Ambiente e Recursos Operacionais
COMPONENTES CURRICULARES
CH
Semanal
PRESENCIAL
Total
Hora
Semestral
Relógio
33
Arquitetura de Computador
4
80
80
66.66
Arquitetura Sistemas Operacionais
4
80
80
66.66
Inglês Técnico
4
80
80
66.66
Sistema Operacional (Windows – Linux)
4
80
80
66.66
Infraestrutura de Redes
4
80
80
66.66
70
70
470
403,3
Projeto Integrador II -Comunicação entre
sistemas
SUBTOTAL
20
400
Certificação em Administração e Desempenho de Redes
COMPONENTES CURRICULARES
CH
PRESENCIAL
Semanal
Total
Hora
Semestral
Relógio
Protocolos de Interligação (LAN)
4
80
80
66.66
Protocolos de Interconexão(WAN)
4
80
80
66.66
Gestão de Redes
4
80
80
66.66
Segurança, Monitoramento e Desempenho
4
80
80
66.66
Redes Móveis
4
80
80
66,66
70
70
470
403,3
Total
Hora
Semestral
Relógio
Projeto Integrador IV- Redes Convergentes
SUBTOTAL
20
400
Desenvolvimento de Projeto
COMPONENTES CURRICULARES
CH
Semanal
PRESENCIAL
34
Projeto de Redes
6
120
120
100
Laboratório de Projetos de Redes
6
120
120
100
80
66,66
80
66.66
70
70
400
470
403,3
2000
2350
2016,5
Metodologia
e
Desenvolvimento
de
Projetos
4
80
Direito da Informática
4
80
Projeto Integrador V-Conclusão de Curso
SUBTOTAL
TOTAL DO CURSO
20
9.1.1. Componentes curriculares e carga horária
A matriz curricular proposta para o Curso Superior de Tecnologia em Redes de
Computadores.
O Curso proposto possui uma carga horária total mínima de 2.016,50 horas/relógio
que equivalem a 2.350 horas aula de 50 min e a sua estrutura é modular.
Atendendo legislação vigente o Curso Tecnológico em Redes de Computadores
atua com componente horário baseado na hora relógio, subdividindo cargas
teóricas, práticas e de atividade conforme tabela abaixo:
35
Disciplina
Teórico Prática
Atividade
Total
Informática Básica
50
22
8
80 h
Comunicação de Dados
50
22
8
80 h
Conceito de Lógica de Programação (C++)
36
36
8
80 h
Lógica Matemática
36
36
8
80 h
Redes de Computadores
50
22
8
80 h
Projeto Integrador- (Estruturação de Redes) 0
0
70
70 h
Conceito de Banco de Dados
36
36
8
80 h
Linguagem de Banco de dados
36
36
8
80 h
Segurança da Informação
36
36
8
80 h
Analise e Modelagem de Dados
36
36
8
80 h
Gestão da Qualidade
50
22
8
80 h
Projeto Integrador – (E-Commerce)
0
0
70
70 h
Arquitetura de Computador
36
36
8
80 h
Arquitetura Sistemas Operacionais
36
36
8
80 h
Inglês Técnico
36
36
8
80 h
Sistema Operacional (Windows – Linux)
36
36
8
80 h
Infra-Estrutura de Redes
36
36
8
80 h
0
70
Projeto Integrador - (Comunicação entre 0
70 h
sistemas)
Protocolos de Interligação (LAN)
36
36
8
80 h
Protocolos de Interconexão(WAN)
36
36
8
80 h
Gestão de Redes
36
36
8
80 h
Segurança, Monitoramento e Desempenho 36
36
8
80 h
Redes Móveis
36
8
80 h
36
36
Projeto Integrador - (Redes Convergentes) 0
0
70
70 h
Projeto de Redes
54
54
12
120 h
Laboratório de Projetos de Redes
54
54
12
120 h
de 36
36
8
Metodologia
e
Desenvolvimento
80 h
Projetos
Direito da Informática
36
36
8
80 h
Projeto Integrador (Conclusão de Curso)
0
0
70
70 h
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS
2.350h
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
200h
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
200h
Hora
Hora
Aula
Relógio
2.000
1.666,50
Quadro Resumo
Carga horária total disciplinas
Projeto Integrador
350
Atividades Complementares
200
Estagio
200
Total Geral
2.000
2.416,50
RELAÇÃO DE COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
Componentes Curriculares
Carga horária (h/aula semestral)
Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS
40h/aula
Tecnologia e Sociedade
40h/aula
Diversidades Étnico-Raciais
40h/aula
37
Na teoria piagetiana, o sujeito (aluno) é um ser ativo que estabelece relação
de troca com o meio-objeto (físico, pessoa, conhecimento) num sistema de
relações vivenciadas e significativas, uma vez que este é resultado de ações do
indivíduo sobre o meio em que vive, adquirindo significação ao ser humano
quando o conhecimento é inserido em uma estrutura – isto é o que denomina
assimilação. A aprendizagem desse sujeito ativo exige sempre uma atividade
organizadora na interação estabelecida entre ele e o conteúdo a ser aprendido,
além de estar vinculado sua aprendizagem ao grau de desenvolvimento já
alcançado. Nesse sentido, a FACULDADE DE SÃO PAULO procura desenvolver
habilidades teóricas e práticas bem estruturadas com funções colaborativas,
integralizadoras e participativas. Enquanto na teoria o aluno apreende os
embasamentos necessários para a disciplina, na parte prática o aluno cria
mecanismos que comprovem o conhecimento teórico por meio de vivências
práticas.
38
9.1.2. Competências, Bases Tecnológicas e Bibliografia dos componentes curriculares
Unidade
Curricular
Informática Básica
Período letivo:
Módulo 1
Carga Horária:
80 horas
Competências
Conceitos básicos de informática; fundamentos dos sistemas operacionais para micro-computadores, redes e Internet. A importância da informática para a comunicação
contemporânea. O sistema Windows e o conjunto Microsoft Office: manejo dos programas e determinação de suas utilidades. Aplicação de ferramentas eletrônicas para busca de
informação na Internet, navegação na web e envio e e-mails com arquivos em anexo. Construção de gráficos; Utilização de softwares específicos.
Habilidades
Capacitar o aluno a reconhecer os diferentes equipamentos de informática e os recursos que eles dispõem. Capacitar o aluno a reconhecer os diferentes programas de computador
existentes e suas aplicações. Demonstrar as possibilidades e recursos de alguns programas de aplicação específica.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Informática: conceitos e aplicações
MARÇULA,
Editora
Macedo;
BENINI
FILHO,
Ano
Pio Érica
2008
Armando.
Informática: conceitos básicos.
VELLOSO, Fernando de Castro.
Introdução à Informática
Capron. J.A.Johnson
Campus
Pearson
Hall
2004
Prentice
2004
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Fundamentos de Sistemas Operacionais
SILBERSCHATZ. A GALVIN P.B, GREG G.
LTC
2010
SILVA, Mario Gomes.
Érica
2013
Estudo Dirigido de Informática Básica
MANZANO
Érica
2007
Informática Fundamental
Alves, William Pereira.
Érica
2010
Meirelles, Fernando de Souza.
Pearson
1994
Informática - Terminologia - Microsoft Windows 8 Internet - Segurança.
Informática:
novas
microcomputadores.
aplicações
com
39
Unidade
Curricular
Período letivo:
Comunicação de Dados
Carga Horária:
Módulo 1
80 horas
Competências
Compreender os princípios básicos da Comunicação de Dados. Conhecer as ferramentas e técnicas que propiciarão o seu desenvolvimento profissional. Compreender as normas
que padronizam todo o sistema de transmissão e comunicação de dados. Conhecer os equipamentos relacionados com a comunicação de dados.
Habilidades
Identificar os elementos que compõem um sistema de comunicação / Identificar as características básicas dos meios de transmissão empregados na modulação / Identificar os
principais equipamentos processadores de comunicação / Identificar e comparar as diversas topologias de redes / Reconhecer as camadas do Modelo de Referência (RM-OSI) da
ISO / Entender a Arquitetura Internet (TCP/IP) / Descrever as funções do nível de enlace de dados / Descrever as principais técnicas de controle de erro, de fluxo e compressão de
dados / Comparar as técnicas de comutação por circuito, mensagem e pacote / Descrever as funções do protocolos de rede e a arquitetura para interconexão de redes; / Comparar
as técnicas de roteamento e controle de congestionamento em uma rede por comutação de pacotes / Reconhecer características básicas de redes locais e gerência de redes de
computadores
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Comunicação de Dados
ROCHOL,Juergen
Bookman
2012
Comunicação de Dados e Redes de Computadores
FOROUZAN, Behrouz A.
Artmed
2008
Redes e Sistemas de Comunicação de Dados
STALLINGS, William
Campus
2005
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Redes de Computadores e Comunicação de Dados
WHITE, Curt M.
Cengage
2011
Redes de Comunicação e Computadores
DANTAS, Mário
Visual Books
2009
Redes de Computadores
TANENBAUM, A.S.
Pearson
2011
Comunicação de Dados.
Held, Gilbert.
Campus
1999
Interligação de Redes com TCP / IP
Comer, Douglas.
Campus
2005
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
40
Unidade
Curricular
Período letivo:
Conceito de Lógica de Programação (C++)
Carga Horária:
Módulo 1
80 horas
Competências
Conceitos de Algoritmos. Constantes numérica, Lógica e Literal. Variáveis. Expressões aritméticas. Expressões lógicas. Operadores lógicos. Expressões literais. Comandos de
atribuição. Comandos de entrada e saída. Estrutura sequencial. Estrutura condicional. Estrutura de repetição. Estrutura de dados: variáveis compostas homogêneas e
heterogêneas. Estrutura de repetição determinada.
Habilidades
Estabelecer uma sequência lógica de ideias. Criar estratégia para otimização de rotinas de programação. Depurar algoritmos. Definir e organizar estratégias de procedimentos.
Estabelecer relação entre as várias linguagens de programação.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Algoritmos e Lógica de Programação. 2.ed
FURLAN, Marco A. et al.
Cengage
2012
MANZANO, José A. N. G
Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Érica
2012
Programação de Computadores.
Lógica de Programação de Computadores - Ensino ALVES, William P.
Érica
2010
didático.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Lógica de Programação
XAVIER, Gley Fabiano C.
Senac
2011
C++ - Como Programar
DEITEL, HARVEY M.
Pearson
2006
Lógica de Programação – 3ª edição
FORBELLONE, André Luiz Villar.
Makron Books
2005
Programando em C/C++: a bíblia.
JAMSA, Kris ; Klander, Lars.
Makron Books
2012
Sucesso com C++.
JAMSA, KRIS.
Makron Books
2011
41
Unidade
Curricular
Período letivo:
Lógica Matemática
Carga Horária:
Módulo 1
80 horas
Competências
Estudo dos principais conceitos da Lógica matemática, incluindo a Lógica Proposicional e a Lógica de Predicados. Na Lógica Proposicional discute-se a construção de fórmulas
bem formadas e os valores lógicos a elas associadas através do uso de tabelas - verdade. Regras de equivalência e inferência são apresentadas para a discussão de argumentos
válidos. Em Lógica de Predicados trabalha - se principalmente com os quantificadores e predicados. Notação e definição de conjuntos, subconjuntos, cardinalidade de conjuntos;
intervalos fechados, abertos, limitados e ilimitados; relações e funções.
Habilidades
Apresentar os conceitos e terminologias essenciais para que o aluno possa compreender e raciocinar de forma lógica, bem como interpretar e aplicar os conceitos na construção de
circuitos lógicos.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação.
GERSTING, JUDITH L..
Ltc
2004
Introdução à Lógica Matemática
BISPO, Carlos Alberto F.
Cengage
2011
Lógica e Álgebra de Boole.
DAGHLIAN, Jacob.
Atlas
1995
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Lógica - Uma introdução voltada para as ciências.
BARONETT, Stan.
Bookman
2009
Lógica para Ciência da Computação
SOUZA, João Nunes de
Campus
2008
Iniciação a Lógica Matemática
ALENCAR FILHO, Edgard de
Nobel
2008
Fundamentos de matemática Elementar
IEZZI, Gelson
Saraiva
2009
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
42
Unidade
Redes de Computadores
Curricular
Período letivo:
Carga Horária:
Módulo 1
80 horas
Competências
Diferenciar os vários tipos de redes de computadores. Especificar equipamentos para uma rede de computadores. Definir endereços IPs para redes e subredes. Especificar e
montar cabos para redes de computadores. Configurar roteadores e switches. Configurar aplicativos para construir redes de computadores.
Habilidades
Diferenciar o que são as topologias e escalas de redes de computadores. Entender os modelos OSI e TCP/IP. Aprender a montar cabos, configurar roteadores e switches para
interligar computadores em rede. Saber especificar os vários tipos de equipamentos para uma rede de computadores. Entender como configurar redes e subredes.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Redes
de
Computadores
Autor
e
a
Internet.
Uma KUROSE, James F. ROSS, Keith W.
Abordagem top-down.
Editora
Person
Ano
Addison 2013
Wesley
Redes de Computadores - Guia total
SOUSA, Lindeberg B.
Érica
2009
Redes de computadores
BARRETT, Diane
Campus
2005
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Redes de Computadores
DAVIE, Bruce S
Campus
2013
Projetos e Implementação de Redes
SOUSA, Lindeberg B
Érica
2013
Arquitetura de Redes de Computadores
MAIA, Luiz P.
LTC
2013
Érica
2013
Bookman
2009
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Cabeamento estruturado: desenvolvendo cada passo: MARIN, Paulo Sérgio
do projeto à instalação
Redes de Computadores
Carissimi, Alexandre da Silva
43
Unidade
Curricular
Período letivo:
Conceito de Banco de Dados
Carga Horária:
Módulo 2
80 horas
Competências
Origem e objetivos de sistemas de gerenciamento de banco de dados, conceitos e definições: abstração de dados, administração de banco de dados, modelos de
relacionamentos, sistemas e meios de armazenamento.
Habilidades
Proporcional uma visão geral dos conceitos básicos de banco de dados. Proporcionar a capacidade de interpretar e analisar problemas do mundo real e transforma-los em
informações estruturas para diversos seguimentos do mercado.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
CARDOSO, Virginia M
Saraiva
2012
Banco de Dados - projeto e implementação.
MACHADO, Felipe N. R.
Érica
2010
Banco de Dados - teoria e desenvolvimento.
ALVES, William P.
Erica
2009
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Projeto de Bancos de Dados.
HEUSER, Carlos Alberto.
Bookman
2009
Sistemas de Banco de dados
KORTH, F.H.
Campus
2012
Introdução a Sistemas de Bancos de Dados
DATE, C. J.
Campus
2004
Sistemas de Bancos de Dados: Uma Abordagem
Introdutória e Aplicada.
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
44
Unidade
Curricular
Período letivo:
Linguagem de Banco de dados
Carga Horária:
Módulo 2
80 horas
Competências
Conceitos iniciais. Engenharia de Bancos de Dados. Utilizando o MySQL. Comandos DDL. Comandos DML. Comando SELECT. Junções. Visões. Procedimentos e Funções.
Comandos de Programação. Gatilhos. Transações. Índices. Comandos DCL. Backup e Segurança
Habilidades
Conhecer a arquitetura e os aspectos de implementação dos sistemas de gerenciamento de bancos de dados. Conhecer as metodologias e ferramentas de apoio para o
desenvolvimento de projeto físico de bancos de dados. Desenvolver um projeto físico de bancos de dados utilizando sistemas de gerenciamento de bancos de dados. Entender os
diversos tipos de modelos e aplicações de bancos de dados. Consolidar a teoria desenvolvida em uma disciplina introdutória de banco de dados.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Introdução a Sistemas de Bancos de Dados
C.J. Date,
Campus
2004
Projeto de Bancos de Dados
HEUSER, Carlos Alberto
Bookman
2009
Sistemas de Banco de dados
KORTH, F.H.
Campus
2012
MySQL - Guia do programador
MILANI, André.
Novatec
2006
Construindo Aplicações Web com PHP e MySQL
MILANI, André.
Novatec
2010
MANZANO, Augusto N. G
Érica
2011
Welling, Luke. Thomson, Laura
Ciencia Moderna
2004
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
MySQL 5.5 - Interativo - Guia Essencial de
Orientação e Desenvolvimento
Tutorial
MySQL:
uma
introdução
objetiva
fundamentos do banco de dados MySQL
aos
45
Unidade
Segurança da Informação
Curricular
Período letivo:
Carga Horária:
Módulo 2
80 horas
Competências
Princípios em segurança da informação. Análise de Riscos. Leis, normas e padrões de segurança da informação. Auditoria de sistemas. Autenticação e controle de acesso.
Aspectos tecnológicos da segurança da informação. Plano de continuidade do negócio. Boas práticas em segurança da informação.
Habilidades
Apresentar e procurar despertar uma conscientização através dos principais conceitos relativos a auditoria e segurança em ambientes de processamento de dados e comunicação
de informações.
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Auditoria de Sistemas de Informações
IMONIANA, Joshua O.
Atlas
2008
Segurança em redes: fundamentos
Moraes, Alexandre Fernandes.
Érica
2010
Redes de computadores
Kurose, James.
Addison-Wesley
2010
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Introdução à Segurança de Computadores
GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto.
Bookman
2012
SILVA, Antonio E. N.
Ciencia Moderna
2012
FERREIRA, Fernando N.
Ciência Moderna
2008
SEMOLA, Marcos.
Elsevier
2013
FONTES, Edison.
Brasport
2008
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Segurança
da
Informação
-
Vazamento
de
informações
Política de Segurança da Informação
Gestão da segurança da informação: uma visão
executiva
Praticando a segurança da informação
46
Unidade
Curricular
Período letivo:
Analise e Modelagem de Dados
Carga Horária:
Módulo 2
80 horas
Competências
Tipos abstratos de dados. Estudo das estruturas de dados, conceitos, operações, representações e manipulação de dados estruturados. Estudo da alocação sequencial e ligada,
listas circulares, listas duplamente ligadas. Análise e estudo de casos relevantes a estruturação dos dados em uma base de dados através de representação gráfica e abstrata.
Habilidades
Apresentar ao aluno o conceito de abstração de dados, sua importância para os princípios de modularidade, encapsulamento e independência de implementação. Apresentar as
estruturas de dados clássicas, suas características funcionais, formas de representação, operações associadas e complexidade das operações. Ao final da disciplina o aluno estará
capacitado a selecionar as estruturas de dados e as respectivas representações que sejam mais adequadas a uma dada aplicação, implementando-as com uso dos recursos mais
apropriados ao caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Projeto e Modelagem de Banco de Dados
TEOREY, Toby.
Campus
2013
Introdução a Sistemas de Bancos de Dados
DATE, C. J.
Campus
2004
Projeto de Bancos de Dados
HEUSER, Carlos Alberto.
Bookman
2009
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Sistemas de Bancos de Dados: Uma Abordagem Introdutória e Aplicada
CARDOSO, Virginia M.
Saraiva
2012
Sistemas de Informações Gerenciais
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de
Atlas
2002
Algoritmos e estruturas de dados
GUIMARÃES, Ângelo de Moura.
LTC
1994
Banco de Dados - teoria e desenvolvimento
ALVES, William P.
Érica
2009
Sistema de Banco de Dados
Silberschatz, Abraham
Makron Books
1999
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
47
Unidade
Curricular
Período letivo:
Gestão da Qualidade
Carga Horária:
Módulo 2
80 horas
Competências
Gestão da qualidade. Metodologia para programas de melhoria de qualidade, Técnicas para análise de processos. Estudos de Casos. Certificação ISO, ISO 9001: 2000. Condições
prévias de certificado. Auditoria de qualidade. Plano de melhorias / ações corretivas. Montagem de um plano de ação para certificação.
Habilidades
Apresentar os principal conceitos que envolvem a gestão da qualidade total, bem como a sua evolução no contexto da história da administração.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Gestão da Qualidade - teoria e prática
PALADINI, Edson Pacheco
Atlas
2012
Qualidade - Gestão e métodos
TOLEDO, José C.
LTC
2013
Gestão da Qualidade
LOBO, Renato N.
Érica
2010
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Gestão da Qualidade
MARSHALL JR., Isnard.
FGV
2011
Gestão da Qualidade ISO 9001
MIGUEL, Paulo A. C.
Atlas
2011
PALADINI, Edson Pacheco
Atlas
2009
Gestão
Estratégica
métodos e processos
da
Qualidade
-
princípios,
48
Unidade
Curricular
Período letivo:
Arquitetura de Computador
Carga Horária:
Módulo 3
80 horas
Competências
Caracterizar as arquiteturas de computadores e seus principais componentes de acordo com a tecnologia atual.
Habilidades
Apresentar o funcionamento de computadores modernos, com detalhes de hardware. Conhecer componentes do computador. Funcionamento dos componentes.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Organização e Projeto de Computadores: a interface
Hardware/Software
Autor
Editora
Ano
HENNESSY, John L.; PATTERSON, A. David.
Campus
2013
Arquitetura e Organização de Computadores
STALLINGS, Willian.
Organização Estruturada de Computadores
TANENBAUM, Andrew S.
Prentice
Hall
2010
Brasil
Prentice
Hall
2013
Brasil
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Arquitetura de Computadores
BEHROOZ, Parhami
Mcgraw Hill
2008
Introdução à Organização de Computadores
MONTEIRO, Mário A
LTC
2007
Fundamentos de Arquitetura de Computadores
WEBER, Raul Fernando
Artmed
2012
49
Unidade
Curricular
Período letivo:
Arquitetura Sistemas Operacionais
Carga Horária:
Módulo 3
80 horas
Competências
Estudo dos diferentes sistemas operacionais e estabelecimento de relações entre hardware e software e suas possíveis configurações. Especificação do Kernel do sistema
operacional e estudo dos seus gerenciadores. Gerenciador de memória, gerenciador de processos, gerenciador de processador, gerenciador de arquivos e gerenciador de
dispositivos.
Habilidades
Proporcionar ao aluno uma visão geral sobre a arquitetura dos sistemas operacionais e ajudá-lo a entender e utilizar os principais recursos e ferramentas que estes oferecem.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Sistemas Operacionais
MARQUES, José A.
LTC
2011
Fundamentos de Sistemas Operacionais
Silberschatz , Abraham
LTC
2013
Arquitetura de Sistemas Operacionais
MACHADO, F. B & MAIA, L. P.
LTC
2013
Autor
Editora
Ano
STUART, Brian L.
Cengage
2010
MACHADO, Francis B. & MAIA, Luis Paulo
LTC
2011
Peterson , Larry L
Elsevier
2013
Arquitetura de Sistemas Operacionais
MACHADO, Francis B. & MAIA, Luis Paulo
LTC
2011
Sistemas Operacionais - Projeto e implementação
TANENBAUM, Andrew S.
Bookman
2008
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Princípios de Sistemas Operacionais - Projetos e
aplicações
Fundamentos de Sistemas Operacionais
Redes de Computadores, uma abordagem de
sistemas.
50
Unidade
Curricular
Período letivo:
Inglês Técnico
Carga Horária:
Módulo 3
80 horas
Competências
Leitura de materiais editados na Língua Inglesa. Identificação de Gêneros Textuais. Principais Estratégias de Leitura: Pontos Gramaticais básicos.
Habilidades
Entendimento de regras gerais de Gramática básica para uma melhor contextualização de termos relacionados à Informática. Leitura de textos para aquisição de vocabulário e
consequente melhoria no processo de comunicação Compreensão de situações no presente, passado e futuro, aprimorando a concordância verbal e nominal.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Inglês Instrumental para Informática
CRUZ, Décio T
Disal
2013
Inglês Instrumental para Informática - Módulo I
GALLO, Ligia R.
Ícone
2008
Inglês com textos para Informática
ROSAS, Marta
Disal
2004
Autor
Editora
Ano
Munhoz, Rosângela
Textonovo
2001
Vários autores
Disal
2010
MARQUES, Amadeu.
Disal
2012
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Inglês Instrumental – Módulo I (para o aluno e
Professor)
Leitura em Língua Inglesa – Uma abordagem
Instrumental
New English 1
51
Unidade
Curricular
Período letivo:
Sistema Operacional (Windows – Linux)
Carga Horária:
Módulo 3
80 horas
Competências
Características do sistema da plataforma Windows: fundamentos, configuração e administração. Características do sistema da plataforma Linux: fundamentos, configuração e
administração.
Habilidades
Conhecer, instalar, configurar e administrar o Windows e seus serviços; Conhecer, instalar, configurar e administrar o Linux e seus serviços.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Dominando o Windows Server 2003: A
MINASI, Mark.
Microsoft Windows Server 2012 – Instalação,
Configuração e Administração de Redes
Ano
Makron Books
2003
BALL, Bill; DUFF, Hoyt
Makron Books
2004
Thompson, Marco Aurélio.
Érica
2014
Bíblia
Dominando Linux: Red Hat e Fedora
Editora
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
LINUX – Fundamentos
SOARES, Walace
Érica
2010
Administração de servidores Linux
RAMOS, Atos
Ciência Moderna
2013
Arquitetura de Sistemas Operacionais
Machado, Francis Berenger.
LTC
2014
Silva, Mário Gomes da
ÉRICA
2014
Informática: terminologia: Microsoft Windows 8,
Internet, Segurança, Microsoft Word 2013,
Microsoft Excel 2013, Microsoft Power Point
2013, Microsoft Access 2013
52
Unidade
Curricular
Período letivo:
Infraestrutura de Redes
Carga Horária:
Módulo 3
80 horas
Competências
Apresentar os elementos de uma infraestrutura de rede local. Ensinar a especificar esses elementos assim como mostrar a utilização e montagem dos mesmos. Ao final deste
modulo o aluno estará apto a dimensionar, especificar e elaborar um projeto de rede local.
Habilidades
Fornecer conhecimentos sobre elementos de infraestrutura para a elaboração de projetos de cabeamento estruturado segundo as normas vigentes, bem como apresentar a
melhor forma para a especificação de elementos e composição dos mesmos dentro de um projeto de pequeno porte.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Montagem de Redes Locais - Prático e didático
HAYAMA, Marcelo M.
Érica
2011
Érica
2013
SOUSA, Lindeberg B.
Érica
2013
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Infra-estrutura Elétrica para Rede de Computadores
PINHEIRO, José M. dos S.
Ciência Moderna
2008
Instituições de Direito Público e Privado
PINHO, Ruy R. ; NASCIMENTO, Amauri M.
Atlas
1997
Engenharia de redes de computadores
ALENCAR, Marcelo.
Érica
2012
KUROSE, James F. ROSS, Keith W.
Person Addison Wesley
2013
Cabeamento estruturado: desenvolvendo cada passo: MARIN, Paulo Sérgio
do projeto à instalação
Projetos e Implementação de Redes
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Redes de Computadores e a Internet. Uma Abordagem topdown
53
Unidade
Curricular
Período letivo:
Protocolos de Interligação (LAN)
Carga Horária:
Módulo 4
80 horas
Competências
Apresentação dos conceitos, padrões e tecnologias utilizadas na área, de forma a oferecer ao aluno, o embasamento necessário para ingresso na área e a oportunidade de discutir
temas atualizados e o futuro da tecnologia.
Habilidades
Desenvolver e disseminar os conceitos, tanto iniciais como modernos de Redes de Computadores, que permita aos alunos a análise de demandas e escolha das tecnologias de
Redes de Computadores a serem adotadas. Dotar os alunos de capacidade para execução de tarefas operacionais relacionadas à áreas. Fornecer embasamento para discussão
sobre o futuro das tecnologias.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Redes de Computadores e a Internet
KUROSE, James F. ROSS, Keith W.
Redes de Computadores
TANENBAUM, A.S
Pearson
2011
OLIFER, Natalia
LTC
2008
Interligação de Redes TCP/IP. Vol.1
Comer, Douglas E.
Elsevier
2006
Montagem de Redes Locais - Prático e didático
HAYAMA, Marcelo M.
Érica
2011
Redes de computadores
Soares, Luiz Fernando G.
Campus
1995
Rede de computadores
Schmit , Marcelo Augusto Rauh.
Bookman
2013
Engenharia de redes de computadores
ALENCAR, Marcelo
Érica
2012
Redes de Computadores - Princípios, Tecnologias e
Protocolos para o Projeto de Redes
Editora
Person
Education
Ano
2014
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
54
Unidade
Curricular
Período letivo:
Protocolos de Interconexão(WAN)
Carga Horária:
Módulo 4
80 horas
Competências
A disciplina de Protocolos de Rede WAN, contempla a apresentação dos conceitos, padrões e tecnologias utilizadas na área, de forma a oferecer ao aluno, o embasamento
necessário para ingresso na área e a oportunidade de discutir temas atualizados e o futuro da tecnologia.
Habilidades
Desenvolver e disseminar os conceitos, tanto iniciais como modernos de Redes de Computadores, que permita aos alunos a análise de demandas e escolha das tecnologias de
Redes de Computadores a serem adotadas. Dotar os alunos de capacidade para execução de tarefas operacionais relacionadas à áreas. Fornecer embasamento para discussão
sobre o futuro das tecnologias.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Interligação de Redes TCP/IP. Vol.1
Comer, Douglas E.
Elsevier
2006
OLIFER, Natalia
LTC
2008
KUROSE, James F. ROSS, Keith W.
Person Education
2014
Redes de Computadores - Princípios, Tecnologias e
Protocolos para o Projeto de Redes
Redes de Computadores e a Internet
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Rede de computadores
Schmit , Marcelo Augusto Rauh.
Bookman
2013
Engenharia de redes de computadores
ALENCAR, Marcelo.
Érica
2012
Projetos e Implementação de Redes
SOUSA, Lindeberg B.
Érica
2013
Projetos e Implementação de Redes
WHITE, CURT M.
Érica
2013
Redes de Computadores e Comunicação de Dados
WHITE, CURT M
Cengage
2011
55
Unidade
Curricular
Período letivo:
Gestão de Redes
Carga Horária:
Módulo 4
80 horas
Competências
Conhecer técnicas de gestão de redes local e remota / Conhecer técnicas de planejamento de ambiente de rede / Identificar a aderência do Planejamento do ambiente de Rede
frente ao Planejamento Estratégico global da organização / Conhecer técnicas de elaboração de Planos de Contingência para o ambiente de Rede / Identificar as necessidades de
elaboração de manual e treinamento aos usuários da rede / Conhecer as políticas de qualidade voltadas à área de serviços, com especial atenção ao atendimento do cliente
Habilidades
Conhecer técnicas de gestão de redes local e remota / Conhecer técnicas de planejamento de ambiente de rede / Identificar a aderência do Planejamento do ambiente de Rede
frente ao Planejamento Estratégico global da organização / Conhecer técnicas de elaboração de Planos de Contingência para o ambiente de Rede / Identificar as necessidades de
elaboração de manual e treinamento aos usuários da rede / Conhecer as políticas de qualidade voltadas à área de serviços, com especial atenção ao atendimento do cliente.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Gestão da Tecnologia da Informação
Valle, André
FGV
2013
Arquitetura e Organização de Computadores
STALLINGS, William
Person
2010
Auditoria de Sistemas de Informação
Imoniana , Joshua O.
ATLAS
2013
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
BADDINI, Francisco
Érica
2011
Tecnologia em Redes de Computadores
SILVA, Luiz H. R.
Ciência Moderna
2009
ITIL – Guia de implantação
COUGO, Paulo
Elsevier
2012
Projeto e Implementação de Redes
Sousa , Lindeberg Barros de
Érica
2014
Gestão da qualidade
Paladini , Edson Pacheco
Atlas
2012
Gerenciamento de Redes com Microsoft Windows 7
Professional
56
Unidade
Segurança, Monitoramento e Desempenho
Curricular
Período letivo:
Carga Horária:
Módulo 4
80 horas
Competências
Técnicas Segurança e de avaliação de desempenho. Elementos de desempenho em redes e sistemas distribuídos (cliente/servidor). Monitoração e obtenção de parâmetros.
Caracterização da carga de trabalho. Benchmarks. Modelagem analítica. Planejamento de capacidade de sistemas computacionais
Habilidades
Fornecer conhecimentos sobre Segurança, Monitoração e Desempenho de Redes de Computadores nos diversos segmentos desta ciência para que os mesmos possam ser
aplicados ao nível de sua competência e utilizados como base para estudos mais avançados.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Segurança em Redes – Fundamentos
MORAES, Alexandre F.
Érica
2010
COUTINHO, Mauro
LTC
2011
Batista , Emerson de Oliveira
Saraiva
2012
Avaliação
de
desempenho
em
sistemas
computacionais
Sistemas de Informação
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Biometria nos sistemas computacionais
PINHEIRO, José
Ciência Moderna
2008
BEZERRA, Adonel
Ciência Moderna
2012
Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos
Nakamura Emilio & Geus, Paulo
Novatec
2007
Introdução a segurança de computadores
GOODRICH, Michael T.
Bookman
2012
Auditoria de Sistemas de Informação
Imoniana , Joshua O.
Atlas
2013
Evitando
HACKERS
–
Controle
seus
sistemas
computacionais antes que alguém o faça
57
Unidade
Curricular
Período letivo:
Redes Móveis
Carga Horária:
Módulo 4
80 horas
Competências
A disciplina de Redes Móveis contempla a apresentação dos conceitos, padrões e tecnologias utilizadas na área, de forma a oferecer ao aluno, o embasamento necessário para
ingresso na área e a oportunidade de discutir temas atualizados e o futuro da tecnologia.
Habilidades
Desenvolver e disseminar os conceitos, tanto iniciais como modernos de Redes Móveis, que permita aos alunos a análise de demandas e escolha das melhores tecnologias. Dotar
os alunos de capacidade para execução de tarefas operacionais relacionadas à áreas. Fornecer embasamento para discussão sobre o futuro das tecnologias.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Redes de Computadores e a Internet
KUROSE, James F. ROSS, Keith W.
Redes de computadores
PETERSON, Larry
Elsevier
2013
Redes de Computadores
TANENBAUM, A.S.
Pearson
2011
Person
2014
Education
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Engenharia de redes de computadores
ALENCAR, Marcelo
Érica
2012
WAGNER, Richard
Ciência Moderna
2012
Redes de nova geração
TRONCO, Tânia
Érica
2011
Aplicativos móveis
PEREIRA BORGES JR, Mauricio
Ciência Moderna
2005
Aplicações móveis
LEE, Valentino
Pearson
2005
Desenvolvimento profissional de aplicativos móveis
em Flash
58
Unidade
Projeto de Redes
Curricular
Período letivo:
Carga Horária:
Módulo 5
80 horas
Competências
Diferenciar os vários tipos de projetos de redes possíveis, visando um objetivo com cronograma e orçamento preestabelecido. Entender o conjunto de ações necessárias a serem
executadas de forma coordenada com os insumos alocados para em um dado prazo, alcançar um objetivo determinado.
Habilidades
Diferenciar os diferentes tipos de projetos uma vez que cada projeto é diferente de todos os outros. O que significa que dependendo da cultura de cada empresa mesmo para
projetos iguais cada um será totalmente original uma vez que cada uma tem suas próprias características operacionais.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Gerência de projetos: fundamentos: um guia prático
para quem quer certificação em gerência de projetos
Gerenciamento
de
projetos
de
tecnologia
da
informação
Redes
de
Computadores
e
a
Internet.
Uma
Abordagem top-down
Autor
Editora
Ano
Heldman, Kim
Elsevier
2005
Vieira, Marconi Fábio
Elsevier
2007
KUROSE, James F. ROSS, Keith W.
Person
Addison
Wesley
2014
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
MARIN, Paulo Sérgio
Érica
2013
Redes de Computadores: Guia Total
SOUSA, Lindeberg B.
Érica
2009
Metodologia Científica
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M.
Atlas
2011
Itil: guia de implantação
Cougo, Paulo Sérgio
Elsevier
2013
Carvalho, Marly Monteiro de
Atlas
2011
Cabeamento estruturado: desenvolvendo cada passo:
do projeto à instalação
Fundamentos em gestão de projetos: construindo
competência para gerenciar projetos
59
Unidade
Laboratório de Projetos de Redes
Curricular
Período letivo:
Carga Horária:
Módulo 5
80 horas
Competências
Diferenciar, com exemplos práticos, os vários tipos de projetos de redes possíveis, visando um objetivo com cronograma e orçamento preestabelecido. Entender o conjunto de
ações necessárias a serem executadas de forma coordenada com os insumos alocados para em um dado prazo, alcançar um objetivo determinado.
Habilidades
Diferenciar, com exemplos práticos, os diferentes tipos de projetos uma vez que cada projeto é diferente de todos os outros. O que significa que dependendo da cultura de cada
empresa mesmo para projetos iguais cada um será totalmente original uma vez que cada uma tem suas próprias características operacionais.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Gerência de projetos: fundamentos: um guia prático
para quem quer certificação em gerência de projetos
Gerenciamento
de
projetos
de
tecnologia
da
informação
Redes
de
Computadores
e
a
Internet.
Uma
Abordagem top-down
Autor
Editora
Ano
Heldman, Kim.
Elsevier
2005
Vieira, Marconi Fábio
Elsevier
2007
KUROSE, James F. ROSS, Keith W.
Person
Addison
Wesley
2014
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
MARIN, Paulo Sérgio
Érica
2013
Redes de Computadores: Guia Total
SOUSA, Lindeberg B.
Érica
2009
Metodologia Científica
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M.
Atlas
2011
Itil: guia de implantação
Cougo, Paulo Sérgio
Elsevier
2013
Carvalho, Marly Monteiro de
Atlas
2011
Cabeamento estruturado: desenvolvendo cada passo:
do projeto à instalação
Fundamentos em gestão de projetos: construindo
competência para gerenciar projetos
60
Unidade
Metodologia e Desenvolvimento de Projetos
Curricular
Período letivo:
Carga Horária:
Módulo 5
80 horas
Competências
A disciplina possibilita ao estudante demonstrar, através dos conceitos de metodologia científica, sua maturidade técnica na condução do desenvolvimento de um projeto.
Habilidades
Preparar o profissional de Redes de Computadores para a utilização da metodologia científica na elaboração de um sistema de informação e sua documentação.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Metodologia do trabalho científico
SEVERINO, Antônio Joaquim.
Cortez
2007
Atlas
2010
Elsevier
2007
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de
Fundamentos de metodologia científica
Gerenciamento
de
projetos
de
Andrade
tecnologia
da
informação
Vieira, Marconi Fábio
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Metodologia Científica
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M.
Atlas
2011
PINHEIRO, José Mauricio dos S.
Ciência Moderna
2010
STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W
Cengage
2011
Andrade, Maria Margarida de
Atlas
2007
Da iniciação Cientifica ao TCC - Uma abordagem para
os cursos de tecnologia
Princípios de Sistemas de Informação
Introdução
à
Metodologia
do
Trabalho
Cientifico:elaboração de trabalhos na graduação
61
Unidade
Direito da Informática
Curricular
Período letivo:
Carga Horária:
Módulo 5
80 horas
Competências
Apresentação e análise dos desafios jurídicos vinculados à tecnologia da informação para a compreensão do cenário atual e abordagem sobre as perspectivas da relação homem
versus tecnologia.
Habilidades
Capacitar o corpo discente, por meio de formação crítica, a examinar a relação do Direito e das Novas Tecnologias; Conhecer casos práticos (decisões judiciais, jurisprudências,
posições doutrinárias); Estudar a legislação atualmente aplicada, bem como os projetos de lei que tratam dos temas da era digital; Estudar a mudança de comportamento da
sociedade e estimular a ética pessoal e profissional no uso das novas tecnologias.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Direito do Consumidor
Lucca, Newton de ; Adalberto Simão Filho.
Quartier
2008
PAESANI, Liliana Minardi.
Atlas
2014
PINHEIRO, Patricia Peck
Saraiva
2013
Direito
de
Informática
–
Comercialização
e
desenvolvimento internacional do software
Direito Digital
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Saraiva
2014
Saraiva
2013
ZANIOLO, Pedro Augusto.
Jurua
2012
NADER, Paulo
Forense
2014
Forense
2013
Código de Proteção e Defesa do Consumidor - Col.
Saraiva de Legislação
Vade Mecum Saraiva Compacto
Crimes Modernos - O Impacto da Tecnologia no
Direito
Introdução ao Estudo do Direito
Constituição Federal do Brasil
62
Unidade Curricular
PI: Estruturação de Redes
Período letivo:
Módulo 1
Carga Horária:
70 horas
Competências
Compreender as ferramentas e técnicas que propiciarão desenvolver um Projeto de estruturação de Redes, utilizando as normas que padronizam todo o sistema de transmissão e
comunicação de dados e os equipamentos relacionados com a comunicação de dados.
Habilidades
Realizar o Levantamento de requisitos junto ao cliente e especificar equipamentos para uma rede de computadores. Definir endereços IPs para redes e subredes. Especificar e
montar cabos para redes de computadores. Configurar roteadores e switches. Configurar aplicativos para construir redes de computadores.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Redes de Computadores e a Internet. Uma Abordagem top-down. KUROSE, James F. ROSS, Keith W. Ed. Person Addison Wesley, 2013
Redes de Computadores - Guia total .SOUSA, Lindeberg B. Ed. Érica, 2009
Redes de computadores. BARRETT, Diane, Ed. Campus, 2005
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Redes de Computadores e Comunicação de Dados,WHITE, Curt M., Ed. Cengage, 2011
Redes de Comunicação e Computadores, DANTAS, Mário. Ed. Visual Books, 2009
Redes de Computadores, TANENBAUM, A.S. Ed. Pearson, 2011
Comunicação de Dados. Held, Gilbert. Ed. Campus, 1999
Interligação de Redes com TCP / IP, Comer, Douglas. Ed. Campus, 2005
63
Unidade Curricular
PI: E-Commerce
Período letivo:
Módulo 2
Carga Horária:
70 horas
Competências
Compreender as ferramentas e técnicas que propiciarão desenvolver um Projeto de Banco de Dados para utilização em ambiente de E-Commerce.
Habilidades
Proporcionar a capacidade de interpretar e analisar problemas em ambiente de E-Commerce e transforma-los em informações estruturadas. Conhecer as metodologias e ferramentas
de apoio para o desenvolvimento de projeto físico de bancos de dados. Desenvolver um projeto físico de bancos de dados utilizando sistemas de gerenciamento de bancos de
dados. Utilizar os conceitos relativos a auditoria e segurança em ambientes de processamento de dados e comunicação de informações.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Construindo Aplicações Web com PHP e MySQL, MILANI, André. Ed. Novatec, 2010
Projeto e Modelagem de Banco de Dados, TEOREY, Toby. Ed. Campus, 2013
Projeto de Bancos de Dados,HEUSER, Carlos Alberto. Ed. Bookman, 2009
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
MySQL 5.5 - Interativo - Guia Essencial de Orientação e Desenvolvimento , MANZANO, Augusto N. G Ed. Érica, 2011
Sistemas de Bancos de Dados: Uma Abordagem Introdutória e Aplicada, CARDOSO, Virginia M. Ed. Saraiva, 2012
Sistemas de Informações Gerenciais, OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de, Ed. Atlas, 2002
Banco de Dados - teoria e desenvolvimento, ALVES, William P.Ed. Érica, 2009
Sistema de Banco de Dados, Silberschatz, Abraham Ed. Makron Books, 1999
64
Unidade Curricular
PI: Comunicação entre Sistemas
Período letivo:
Módulo 3
Carga Horária:
70 horas
Competências
Compreender as ferramentas e técnicas que propiciarão desenvolver um Projeto de Infraestrutura de Redes de Computadores, utilizando as normas que padronizam todo o
sistema de transmissão e comunicação de dados e os equipamentos relacionados com a comunicação de dados; bem como softwares básicos e Sistemas Operacionais,
integrando-os.
Habilidades
Realizar o Levantamento de requisitos junto ao cliente e especificar equipamentos e software para administrar redes de computadores. Definir endereços IPs para redes e
subredes. Especificar e montar cabos para redes de computadores. Configurar roteadores e switches. Configurar software básico e aplicativos para construir redes de
computadores. Definir e configurar Unidades Organizacionais e Grupos de usuários.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Comunicação de Dados, ROCHOL,Juergen, Ed. Bookman, 2012
Redes de Computadores, uma abordagem de sistemas. Peterson , Larry L Ed. Elsevier, 2013
Microsoft Windows Server 2012 – Instalação, Configuração e Administração de Redes.Thompson, Marco Aurélio. Ed. Érica, 2014
Cabeamento estruturado: desenvolvendo cada passo: do projeto à instalação, MARIN, Paulo Sérgio Ed. Érica, 2013
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Projetos e Implementação de Redes, SOUSA, Lindeberg B. Ed. Érica, 2013
Redes de Computadores e Comunicação de Dados,WHITE, Curt M., Ed. Cengage, 2011
Redes de Computadores, TANENBAUM, A.S. Ed. Pearson, 2011
Engenharia de redes de computadores.ALENCAR, Marcelo. Ed. Érica, 2012
Redes de Computadores e a Internet. Uma Abordagem top-down. KUROSE, James F. ROSS, Keith W. Ed. Person Addison Wesley, 2013
65
Unidade Curricular
PI: Redes Convergentes
Período letivo:
Módulo 4
Carga Horária:
70 horas
Competências
Compreender e utilizar os conceitos, tanto iniciais como modernos de Redes Convergentes, analisar as demandas e escolher as melhores tecnologias. Dotar os alunos de
capacidade para execução de tarefas operacionais relacionadas às redes Convergentes. Fornecer embasamento para utilização de novas tecnologias.
Habilidades
Levantamento de requisitos e especificação de equipamentos e software para administrar redes convergentes. Configurar equipamentos, software básico e aplicativos para redes
convergentes, considerando a segurança da informação.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Redes de Computadores e a Internet. KUROSE, James F. ROSS, Keith W. Ed. Person Education, 2014
Redes de computadores. PETERSON, Larry Ed. Elsevier, 2013
Redes de Computadores. TANENBAUM, A.S. Ed. Pearson, 2011
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Engenharia de redes de computadores. ALENCAR, Marcelo. Ed. Érica, 2012
Desenvolvimento profissional de aplicativos móveis em Flash. WAGNER, Richard, Ed. Ciência Moderna, 2012
Redes de nova geração. TRONCO, Tânia, Ed. Érica, 2011
Aplicativos móveis. PEREIRA BORGES JR, Mauricio, Ed. Ciência Moderna, 2005
Aplicações móveis. LEE, Valentino, Ed. Pearson, 2005
66
Unidade Curricular
PI: Conclusão de Curso
Período letivo:
Módulo 5
Carga Horária:
70 horas
Competências
Possibilita ao estudante desenvolver Projetos de Redes utilizando metodologia científica e aprimorando técnicas de estruturação e gestão de redes e projetos.
Habilidades
Preparar o profissional de Redes de Computadores para utilização da metodologia científica na elaboração de um Projeto de Redes e sua documentação.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Engenharia de redes de computadores. ALENCAR, Marcelo. Ed. Érica, 2012
Itil: guia de implantação. Cougo, Paulo Sérgio. Ed. Elsevier, 2013
Fundamentos em gestão de projetos: construindo competência para gerenciar projetos. Carvalho, Marly Monteiro de. Ed. Atlas, 2011
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Da iniciação Cientifica ao TCC - Uma abordagem para os cursos de tecnologia. PINHEIRO, José Mauricio dos S. Ed. Ciência Moderna, 2010
Redes de Computadores, uma abordagem de sistemas. Peterson , Larry L Ed. Elsevier, 2013
Microsoft Windows Server 2012 – Instalação, Configuração e Administração de Redes.Thompson, Marco Aurélio. Ed. Érica, 2014
Redes de Computadores e a Internet. Uma Abordagem top-down. KUROSE, James F. ROSS, Keith W. Ed. Person Addison Wesley, 2014
Cabeamento estruturado: desenvolvendo cada passo: do projeto à instalação. MARIN, Paulo Sérgio. Ed. Érica, 2013
67
DISCIPLINAS OPTATIVAS
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais, que consta, como disciplina optativa, na matriz curricular, conforme preceitua o § 2 o do Art. 3º
do Decreto nº 5.626/2005, seguem abaixo: ementário, objetivos, competências, habilidades e bibliografias (básica e complementar).
Unidade
Curricular
Período letivo:
Libras
Carga Horária:
Módulo 5
40 horas
Competências
Identificar e utilizar a Libras como fator facilitador da inclusão social de pessoas com deficiência auditivas. Aplicar noções básicas de Libras nos diversos contextos sociais.
Habilidades
Conhcer a importância da língua de sinais na construção do ser surdo, para sua acessibilidade na área cultural, social e educacional. Instrumentalizar para o estabelecimento de
uma comunicação funcional com pessoas surdas. Favorecer a inclusão da pessoa surda no contexto socioeducacional. Diferenciar aspectos gramaticais entre a Língua Portuguesa
e a Língua Brasileira de Sinais.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Vocabulário Básico de Libras – Língua Brasiileira de
Sinais
Autor
Coleção Lições de Minas
Editora
Ano
Secretaria do Estado de
Educação de Minas Gerais
2002
LIBRAS em Contexto: Curso Básico
FELIPE, Tanya A. & MONTEIRO, Myrna S.
Ministério da Educação
2004
Vendo vozes: Uma jornada pelo mundo dos surdos
SACKS, Oliver
Imago
1990
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
A Surdez: um olhar sobre as diferenças.
SKLIAR, Carlos B
Mediação.
1998
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Universidade
de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L.
Duarte.
Duarte.
São
de
São
Paulo
Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Universidade
de Sinais Brasileira, Volume II: Sinais de M a Z.
de
Paulo
2001
2001
68
A temática da Educação das Relações Étnico-raciais está contemplada na disciplina Diversidades Étnico-Raciais – 5º Semestre, como
disciplina optativa. Seguem abaixo: ementário, objetivos, competências, habilidades e bibliografias (básica e complementar).
Unidade
Curricular
Período letivo:
Diversidade Étnico Raciais
Carga Horária:
Módulo 5
40 horas
Competências
Entender o processo histórico da educação de pessoas com culturas diferentes, identificando e analisando experiências de integração desses alunos no sistema regular de ensino.
Debater e discutir o preconceito e desenvolvimento humano no ensino, sob a perspectiva da inclusão.
Habilidades
Preparar para a educação, para a diversidade e para a inclusão. Discutir as desigualdades étnico-raciais e de gênero, as diferenças e a inclusão escolar. Discutir as relações de
violência e bullying no contexto escolar.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
Cultura Brasileira e Identidade Nacional
ORTIZ, Renato.
Brasiliense
1994
SILVA, Tomaz Tadeu da Silva
Petrópolis: Vozes
2002
Ministério da Educação
Brasília
2005
Ministério da Educação
Brasília
2005
Autor
Editora
Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos
estudos culturais em educação.
Superando o racismo na escola.
Educação anti-racista: caminhos abertos pela lei
federal nº 10.639/03
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Direitos Humanos, educação e interculturalidade: as
tensões entre igualdade e diferença.
CANDAU, Vera Maria Ferrão.
Educação Escolar e Cultural (s): construindo caminhos MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa
Culturas Hibridas
CANCLINI, Nestor Garcia
Revista
Ano
Brasileira
de
Brasileira
de
Educação
Revista
Educação
2008
2003
Edusp2003
69
A temática das Políticas de Educação Ambiental está comtemplada na disciplina optativa Tecnologia e Sociedade – 5º Semestre.
Unidade
Tecnologia e Sociedade
Curricular
Período letivo:
Carga Horária:
Módulo 5
40 horas
Competências
Reconhecer a importância da tecnologia no âmbito social. Identificar as fontes tecnológicas no impacto da modernização da sociedade e no sistema produtivo.
Aplicar as tecnologias necessárias para melhorar a vida da sociedade que está inserido.
Estudo das condições e fatores ambientais limitantes. Estrutura, organização e dinâmica de populações, comunidades e ecossistemas. Adaptações e relações. Efeitos da tecnologia sobre o
equilíbrio ecológico. Preservação, conservação e manejo da biodiversidade.
Habilidades
Conhecer à importância da tecnologia na construção da sociedade atual, para sua produção em todos os aspectos. Favorecer a inclusão das pessoas na tecnologia de modo que
sintam parte da sociedade atual. Compreender de maneira aprofundada as questões ambientais dentro das organizações, buscando inovações nos modelos de gestão ambiental.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Editora
Ano
BAZZO, W. A. Ciência,
Editora da UFSC
1998
Fundamentos de metodologia científica
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M..
Atlas
2005
Cultura: um Conceito Antropológico
LARAIA, R. B.
Jorge Zahar
2000
CARVALHO, I. C. De M.
Cortez
2004
Tecnologia e Sociedade e o Contexto da Educação
Tecnológica.
Educação
Ambiental:
a
Formação
do
Sujeito
Ecológico.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Psicologia ambiental: entendendo as relações do
homem com seu ambiente.
Cuidando do Planeta Terra: uma estratégia para o
futuro da vida.
Saber
ambiental:
sustentabilidade,
complexidade, poder.
racionalidade,
Autor
Editora
Ano
GUNTHER, Hartmut et al (org.)
Alínea.
2004
HUMBERG, M. E.
LEFF, Enrique.
HUMBERG, M.
E.
Vozes
1992
2001
70
9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO
Por meio da Coordenação e do Núcleo Docente Estruturante têm-se como preocupação
sine qua non que o Currículo do Curso esteja alinhado com os objetivos do Curso e em
especial da Instituição cujo intuito oferecer educação de qualidade e solidária.
É missão da IES expandir e promover acesso ao ensino superior a sociedade em geral,
dessa forma, a entrada de alunos acontece nas mais diferentes esferas sociais. A preocupação
do NDE e da Coordenação é de alinhar conhecimentos e fornecer um ensino técnico e prático,
teórico e coeso, humano é ético.
Na esferas teórico e coeso procuramos oferecer ao discente bases para um estudo que
leve e promova o auto-conhecimento e aprendizado constante. Nossos professores incentivam
a prática do ensino autônomo, trabalhos em grupo, inferências científicas, estudos dirigidos de
forma a promover uma base teórica sólida. O NDE e Coordenação estão sempre atentas aos
planos de ensino, métodos avaliativos, avaliação institucional e ao mercado com o objetivo de
fornecer conteúdos de qualidade, pertinentes ao currículo e ao mercado.
Nas esferas técnico-prática o discente tem possibilidade de evoluir para o
desenvolvimento de questões práticas e técnicas específicas à sua profissão. Tais ações são
embasadas nas esferas teórico e coeso que caminham concomitantemente com a prática. Por
meio de ações em laboratórios especializados, trabalhos em grupos e estudo de caso é
possível promover conhecimento técnico que alinhe teoria e prática preparando o aluno para o
mercado de trabalho e para a vida.
Nas esferas Humano e Ético: por fim, fecha a tríade de formação com o pilar humano e
ético. Nesse, o aluno é constantemente provocado a refletir sobre questões éticas e humanas
71
referentes à profissão escolhida. São promovidos debates, encontros interdisciplinares, ações
inter-cursos, etc.
Com base nesses três esferas o currículo do curso apresenta-se em coerência com os
objetivos da Instituição pois procura fornecer formação teórico, prática e humana sem esquecer
os valores sociais e inclusivos característicos da FACULDADE DE SÃO PAULO.
9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
O egresso após realização dos componentes curriculares estará plenamente capacitado
para o desenvolvimento da profissão escolhida, pois terá adquirido conhecimento técnico,
prático, humano e ético.
O egresso irá contribuir para o desenvolvimento da sociedade em que está inserido
levando
às
empresas
novos
conhecimentos
e
conteúdos
que
seu
promoverão
desenvolvimento.
Terá ainda plenos conhecimentos para atuar na profissão de forma séria e ética
compreendendo que o saber na área de informática é mutável e sua necessidade constante de
atualização.
Durante a execução co currículo o aluno é levado a ter consciência da importância do
auto-estudo e da busca pelo saber autônomo, tal consciência irá auxiliar o aluno a enfrentar
com maestria as novidades e novas nuances da área tecnológica.
9.4. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA
APRENDIZAGEM
72
O Curso de Redes de Computadores é formado por disciplinas oferecidas por crédito,
possibilitando a construção em etapas, do repertório do aluno.
A metodologia de ensino é focada no aprendizado. Essa prática tem como propósito
possibilitar que as aulas sejam extremamente dinâmicas, com recursos didáticos que
provoquem no aluno o desejo de aprender, de construir o conhecimento, até porque uma parte
do tipo de público a que se destina o curso – profissionais que já exercem as atividades – pode
contribuir fortemente para o desenvolvimento do grupo, principalmente no que diz respeito às
experiências vividas.
Nas aulas, o professor deve utilizar inúmeros recursos, dentre os quais destacamos:
 Trabalhos em grupo;
 Debates estruturados;
 Exposição oral de conteúdos;
 Estudos de casos;
 Seminários;
 Práticas de Laboratórios;
 Transversalidade;
 E outras metodologias focadas no construtivismo.
O objetivo é criar um ambiente de forte participação do aluno, integrando pessoas e
conhecimentos, permeando experiências dentro de um ambiente de organização e
responsabilidade.
Também deve ser estimulada a utilização de recursos instrucionais modernos que
contribuam para melhoria do processo ensino-aprendizado.
Tais como: Internet, Redes
Sociais, Ambientes Colaborativos, DataShow, Visitas Dirigidas, etc.
73
As atividades pedagógicas são acompanhadas pela Coordenação do Curso e pelo NDE.
Sempre que necessário a Coordenação orienta o docente sobre melhores práticas de
ensino/aprendizagem.
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO E DO DESEMPENHO ESCOLAR
Art. 50. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência
e o aproveitamento.
Art. 51. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos alunos
matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, salvo os casos previstos na legislação
pertinente.
§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina
o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas
e demais atividades programadas.
§ 2º A verificação e registro da freqüência é de responsabilidade do professor, e seu controle,
para efeito de parágrafo anterior, da Secretaria Geral.
Art. 52. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e
dos resultados por eles obtidos nos exercícios e atividades escolares.
§ 1º Compete ao professor responsável da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a
forma de provas e determinar os demais trabalhos, bem como julgar-lhes os resultados.
§ 2º Os exercícios escolares, em número mínimo de 2 (dois) por período letivo, visam à
avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de provas, realizadas uma em
cada bimestre.
Art. 53. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau
numérico de 0 (zero) a 10 (dez).
74
§ 1º Ressalvado o disposto no § 2º, atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de submeter-se
à verificação prevista na data fixada, bem como ao que nela utilizar-se de meio fraudulento.
§ 2º Ao aluno que deixar de comparecer à verificação na data fixada, pode ser concedida
segunda oportunidade, requerida e realizada em prazo fixado pelo calendário escolar das
Faculdades e do ISE, se comprovado motivo justo.
§ 3º O aluno pode requerer o privilégio da segunda chamada, independentemente para cada
disciplina, efetuado o pagamento da taxa, de acordo com a legislação vigente.
§ 4º Após a divulgação das notas, o aluno tem 5 (cinco) dias úteis para requerer revisão de
prova.
Art. 54. Atendida em qualquer caso a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às
aulas e demais atividades escolares, é aprovado:
I - independentemente de exame final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento não inferior
a 7 (sete), correspondente à média aritmética das notas dos exercícios escolares;
II - mediante exame final, o aluno que, tendo obtido nota de aproveitamento inferior a 7 (sete),
porém não inferior a 3 (três), obtiver nota final não inferior a 5 (cinco), correspondente à média
aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de exame final.
Art. 55. O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a freqüência, sejam as notas mínimas
exigidas, repetirá a disciplina, sujeito na repetência às mesmas exigências de aproveitamento,
estabelecidas neste Regimento.
Art. 56. As médias são apuradas até a primeira decimal.
9.5. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E
EXECUÇÃO DO CURRÍCULO
Os componentes curriculares são interdependentes e foram concebidos de forma a
trazer para o discente um aprendizado autônomo de caráter investigativo e seqüência lógica.
75
Durante o desenvolvimento do currículo, o discente vai sendo levado a um aprendizado
gradual e intenso de forma que o aluno consiga otimizar e assimilar todos os conteúdos
apresentados.
A divisão dos conteúdos em módulos facilita o aprendizado e a simultaneidade na
relação entre as disciplinas.
As atividades complementares como Feiras de Informática,
Encontros Interdisciplinares com outros cursos de graduação, Cursos de Nivelamento entre
outros tem o intuito de aprimorar o senso crítico e reflexivo e promover melhor execução e
relação entre os conteúdos do currículo.
9.6. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES
CURRICULARES
A carga horária total do curso é subdividida nos seguintes itens dentro das estruturas
abaixo:
1- Componentes teóricos e práticos: A Carga horária dos componentes teóricos e práticos é
avaliada e definida de acordo com a ementa e proposta por cada disciplina. A Coordenação, o
NDE e os professores por meio de sua expertise sugerem alterações na carga horária dos
componentes curriculares alinhando o curso as necessidades do mercado e a função da
disciplina. Tais alterações são sempre acompanhadas pelo Coordenador e NDE.
2- Atividades: A complementação da carga horária em detrimento da hora relógio é realizada
por meio de atividades onde o docente disponibiliza (de acordo com carga horária previamente
definida junto com a Coordenação e NDE) atividades e exercícios para os discentes. Tais
atividades sempre possuem ligação com a temática ministrada em sala de aula.
2- Atividades Complementares: O Curso oferece atividades complementares nos níveis de
ensino, pesquisa e extensão. A Coordenação e NDE têm preocupação em manter e promover
76
atividades complementares que de fato complementem e ampliem a visão do aluno sobre a
profissão escolhida.
9.7. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS
UNIDADES DE ESTUDO
As ementas e planos de estudos das disciplinas do curso Tecnológico em Redes de
Computadores são atualizadas e revisadas pela Coordenação e NDE semestralmente.
No início de cada semestre a Coordenação reúne-se com os professores na busca de
aprimoramento do conteúdo programático a ser ministrado em cada disciplina, bem como
formas de avaliação, interdisciplinaridade, atividades complementares como palestras e
eventos da área de informática.
Esses encontros nivelam e mantém sempre atualizado o conteúdo programático das
disciplinas garantindo qualidade de ensino e atualização constante do projeto do curso.
9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA
Por se tratar de um curso tecnológico e de atualização constante, a bibliografia do curso
apresenta a base para o desenvolvimento das atividades, porém, muitas vezes, não
acompanha o desenvolvimento tecnológico tornando-se obsoleta rapidamente.
A FACULDADE DE SÃO PAULO apresenta bibliografia básica e complementar
estruturadas para o embasamento dos conteúdos curriculares, contudo, a Coordenação e o
NDE incentivam o uso de artigos científicos e materiais de uso docente atualizados e de
referência como complementação ao material bibliográfico.
77
Semestralmente a Coordenação recolhe sugestões de aquisição de material
bibliográfico que são analisadas em grau de pertinência e conteúdo e posteriormente enviadas
para Direção Geral como sugestão de compra.
9.9. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICOADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR
O curso possui apoio técnico-administrativo para manutenção das atividades
relacionadas ao curso, entre elas: Secretaria, Tesouraria, Biblioteca, Inspetoria, Núcleo de
Apoio Psicopedagógico, Central de Estágios, Sala dos Professores, etc.
Tais departamentos são capacitados para tratar tanto com a comunidade discente
quando docentes nas mais diversas solicitações de cada área.
O pessoal técnico-administrativo passa por processo de recrutamento e seleção por
meio do RH Interno da FACULDADE DE SÃO PAULO e é orientado num primeiro momento
sobre as atividades a serem desenvolvidas, público alvo, formas de atendimento, etc. Na
seqüência são oferecidos cursos de capacitação nos sistemas utilizados pela FACULDADE DE
SÃO PAULO.
Por fim, os relatórios da CPA são de grande valia para alinhamento no trato entre o
corpo docente, discente e técnico administrativo. Tais relatórios auxiliam a Coordenação e
Direção Geral a otimizar e corrigir falhas nos processos administrativos e de trato
docente/discente.
9.10. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS
E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM
A PROPOSTA CURRICULAR
78
A FACULDADE DE SÃO PAULO com o intuito de propiciar estrutura adequada para o
pleno funcionamento do Curso Tecnológico em Redes de Computadores vem empenhando-se
na melhoria dos laboratórios, bibliotecas, estruturas físicas e materiais multimídia.
Conforme apresentado no item 16.1 a FACULDADE DE SÃO PAULO apresenta
estrutura física adequada ao funcionamento do Curso.
A estrutura física é sempre avaliada pela comunidade acadêmica por meio da Comissão
Própria de Avaliação, dessa forma, a IES consegue manter coerência entre o recursos e
materiais específicos e as necessidades do curso.
Caso algum docente necessite de recursos não disponíveis na IES o docente realiza
solicitação junto a Coordenação que avaliará o pedido e o encaminhará para vistas da Direção
Geral.
9.11. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
O desenvolvimento da grade curricular modular permite que o discente tenha maior
autonomia sobre os conteúdos apresentados flexibilizando assim seu estudo e tendo uma
formação multidisciplinar.
O currículo apresenta formas de interação multidisciplinar com outras áreas do
conhecimento como Direito, Administração, além dos Cursos Superiores de Informática
existentes na própria IES.
Por meio de parceria entre os cursos são criados seminários e simpósios sobre os
temas mais variados, como por exemplo: Aspectos Legais sobre Invasão de Computadores, O
Uso de Redes de Computadores para melhoria das Empresas, Aspectos Éticos da Profissão,
etc.
79
Além da parceria com outros cursos os docentes do Curso Tecnológico em Rede de
Computadores promovem ações e trabalhos interdisciplinares com o intuito de obter maior
integração entre as turmas, promover troca de conhecimentos e flexibilização curricular.
A flexibilização curricular também pode ser observada na confecção e elaboração dos
planos de ensino, onde docente, NDE e Coordenação estão sempre atentas à novas ações
pedagógicas e conteúdos curriculares.
9.12. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO
O Curso Tecnológico em Redes de Computadores procura desenvolver competências
técnicas e humanas para o desenvolvimento da profissão escolhida, nesse sentido, a avaliação
da aprendizagem na FACULDADE DE SÃO PAULO foca-se nas competências e habilidades
inerentes a cada disciplina, quer seja teórica ou prática-teórica.
As avaliações buscam desenvolver o espírito investigativo, autônomo e crítico dos
alunos por meio de trabalhos práticos, ações interdisciplinares, trabalhos em grupo, ações
investigativas e avaliações tradicionais.
10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
10.1 METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO
ENSINO E DA APRENDIZAGEM
A auto-avaliação do curso acontece por meio de três itens: 1) ENADE, 2) Avaliação
Institucional e 3) Visitas do MEC. Através desses três parâmetros é possível auto-avaliar o
desempenho do curso como um todo bem como o processo de ensino aprendizado.
80
O ENADE possibilita visualizar possíveis deficiências no processo de formação
acadêmica e corrigi-lo, quando for o caso, a partir da análise da adequação dos conteúdos
previstos e das estratégias metodológicas adotadas no ensino e aprendizagem.
Os relatórios da CPA ilustram questões acadêmicas e administrativas que podem ser
aprimoradas ou desenvolvidas. Como exemplo, nesse item, citamos: reforma dos banheiros,
melhoria dos computadores dos laboratórios de informática, cursos de capacitação pedagógica
oferecido aos discentes, etc.
As Visitas do MEC sempre se mostram positivas, pois visam apresentar um olhar
imparcial e avaliativo sobre o curso e a IES. Por meio do Relatório de Visitas do MEC é
possível corrigir divergências e melhorar a qualidade do curso.
O próprio olhar da coordenação sobre o curso deve promover auto-avaliação dos
processos de ensino aprendizagem e melhoria contínua.
10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A avaliação institucional ocorre duas vezes ao ano, uma em cada semestre letivo. Ela é
realizada em todas as direções, aluno – professor, aluno – direção, aluno – administrativo,
aluno – coordenação, etc. Os questionários são disponibilizados no Painel do Aluno com
intensa ação de sensibilização para resposta. Os resultados das avaliações são discutidos pelo
Conselho Universitário e, as informações e sugestões, bem como críticas, são tratadas uma a
uma para que melhorias no ensino aconteçam em cada novo semestre.
81
11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS
Juntamente com os conteúdos propostos, o estágio desempenha um papel
preponderante na formação do profissional. Ele favorece a compreensão da realidade dos
diversos tipos de instituições, propicia a aquisição de competência para que possa intervir
adequadamente
no
processo
de
formação.
Dessa
forma,
o
estágio
representa,
simultaneamente, um espaço de formação e atuação.
Entendemos que o estágio é uma atividade integradora, que tem por finalidade
relacionar as perspectivas teóricas à realidade do cotidiano dos diversos tipos de instituição
articulando os enfoques e estudos realizados nas diferentes disciplinas das áreas estudadas.
Os alunos devem apresentar ao Departamento de Estágio da FACULDADE DE SÃO
PAULO o termo de contrato de Estágio, firmando o convênio entre a IES e a empresa onde
prestará suas atividades de estágio. Durante o período referente ao estágio, o aluno será
supervisionado por um Coordenador de Campo e também pelo professor supervisor do estágio
junto a FACULDADE DE SÃO PAULO.
Para aqueles alunos que por algum motivo não
conseguirem o contrato de estágio com outras empresas, poderão realizá-lo junto ao
Laboratório de Informática da FACULDADE DE SÃO PAULO na forma de projetos. Em ambos
os casos, o aluno deverá cumprir com uma carga horária de 200 horas. Ao final,
independentemente do projeto de estágio, cada aluno deve apresentar, obrigatoriamente, um
relatório individual de Estágio Supervisionado.
Será dispensado das atividades de Estágio Supervisionado àqueles alunos que já
trabalham na área específica do curso, com registro em carteira de trabalho há pelo menos 6
meses, cuja carga horária seja superior ou igual a 200 horas no referido semestre. Este aluno
deverá apresentar uma declaração da empresa onde exerce suas atividades profissionais,
discriminando-as e atestando a veracidade das informações. Após análise do Departamento de
Estágio, a dispensa será concedida se todas as informações forem verídicas.
82
12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO
O Trabalho de Graduação é um trabalho de pesquisa e/ou projeto de rede que deve ser
entregue ao final do curso. A temática do projeto, proposta pelo aluno e aprovada pela
coordenação do curso, envolverá obrigatoriamente questões ligadas ao desenvolvimento e
implementação de projetos de redes de computadores.
O Projeto constitui uma oportunidade para o aluno colocar em prática o que foi
aprendido durante o curso e também adquirir experiência para a elaboração de projetos, pois
caso o aluno queira prosseguir seus estudos na pós-graduação, a elaboração do projeto
constitui condição necessária podendo servir para qualquer outra situação em que tenha que
apresentar um projeto.
O projeto será orientado por um professor da área específica na qual o projeto está
sendo proposto e supervisionado pelo Coordenador do Curso.
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares são práticas acadêmicas, obrigatórias para os alunos da
FACULDADE DE SÃO PAULO, conforme consta nas diretrizes curriculares propostas pelo
MEC – Ministério da Educação. Elas são apresentadas sob múltiplos formatos com o objetivo
complementar o currículo pedagógico vigente, ampliando os horizontes do conhecimento bem
como de sua prática para além da sala de aula, favorecendo a iniciativa nos alunos.
O Regulamento que define as atividades complementares em nossa Instituição se
encontra em Anexo. Cabe ressaltar que as atividades complementares no Curso de Rede de
83
Computadores são equivalentes a 10 créditos (ou 200h/a). As atividades complementares
acontecem paralelamente às atividades em classe.
14. DOCENTES (PERFIL)
TABELA RESUMO DE DOCENTES
Titulação
Qtde.
% do Total
Graduação
0
0
Especialização
5
62,5%
Mestrado
1
12,5%
Doutorado
1
12,5%
Pós Doutorado
1
12,5%
Total
8
100 %
As jornadas semanais de trabalho dos professores estão regulamentadas no Plano de
Carreira Docente, e constam dos regimes de TI – Tempo Integral; TP – Tempo Parcial e
Regime Especial Horista.
As disciplinas que não pertencem à mesma área do curso têm professores com
formação específica, como pode ser verificado nas sínteses curriculares que seguem mais
adiante.
A tabela a seguir ilustra o resumo do regime de trabalho dos docentes que ministram
aulas no Curso de Redes da FACULDADE DE SÃO PAULO.
84
TABELA RESUMO DE REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES CONTRATADOS
Horas
Regime
Qtde
semanais
Tempo
40h
1
integral
Tempo
acima
parcial
20h
de
1
10-20 h
6
0-10 h
0
Horista
Outros
Total
8
O regime de contratação, sob o regime da legislação trabalhista (CLT), obedece aos critérios
definidos pela instituição, que privilegia os docentes com melhor qualificação acadêmica na
contratação nos regimes de Tempo Integral (TI) e Tempo Parcial (TP), para assumirem
responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa. Na carga de horas-atividade distribuídas aos
docentes, para desenvolvimento de projetos e programas de ensino, pesquisa e extensão, quanto
maior a qualificação do professor, maior será o percentual dessas horas.
O Plano de Carreira Docente detalha as formas de ingresso, regime de trabalho, bem como
remuneração, promoção, afastamento, desenvolvimento profissional, direitos e deveres, de
forma a propiciar a implantação segura das funções de ensino, pesquisa e extensão previstas.
O quadro do magistério da instituição é constituído por quatro categorias e quatro
níveis e estão detalhadas no respectivo Plano de Carreira:
 Professor Especialista I a IV ;
 Professor Mestre I a IV;
 Professor Doutor I a IV;
 Professor Pós-Doutor I a IV .
85
O Programa de Educação Continuada beneficia o corpo docente, sendo uma ação já
implementada na instituição, expressa num conjunto de ações e instrumentos que têm por
objetivo o oferecimento de cursos, em todos os níveis, especialmente de pós-graduação stricto
e lato sensu na própria instituição ou em outras instituições, através de bolsas de estudo totais
ou parciais, auxílio financeiro para realização de programas de pós-graduação e
participação em feiras, congressos, seminários e conferências.
A FACULDADE DE SÃO PAULO adota a seguinte ordem de procedimentos para a
substituição eventual de professores do quadro docente do curso envolvido:
1º - professor habilitado, já contratado, que leciona o mesmo componente curricular no curso
envolvido;
2º - professor habilitado, já contratado, que leciona o mesmo componente curricular em outro
curso da mesma instituição;
3º - professor habilitado, já contratado, que leciona outro componente curricular no curso
envolvido;
4º - professor habilitado, já contratado, que leciona outro componente curricular em outro curso
da mesma instituição;
5º - professor habilitado a ser contratado por tempo determinado para as aulas eventuais.
Para o Curso Tecnológico em Redes de Computadores considerando a política
institucional para contratação de docentes, o grupo de professores para este período está
formado conforme mostrado na lista abaixo, descrevendo o nome do docente e também sua
titulação.
86
Docente
Última Formação
Alberto Diniz Junior
Especialização em
Experiência
Experiência
docente
Profissional
Administração de
20 anos
30 anos
Ana Maria Siqueira
Especializações em Gestão de Projetos e
10 anos
25 anos
Chaves
Análise de Sistemas
Cesar Augusto Pereira
Especialização em Tecnologias e Mídias
06 anos
18 anos
dos Santos
Digitais
Durval Fernandes de
Mestrado em Administração
12 anos
20 anos
Jaisler Marcelo Mendes
Especialista
06 anos
20 anos
Nogueira
Planejamento e Gestão
Maria de Fátima de
Especialista em Ciência da Computação
13 anos
20 anos
Doutorado em Engenharia e Ciências
39 anos
46 anos
21 anos
16 anos
Empresas
Deus
Empreendedorismo,
Oliveira Souza
Robert Joseph Didio
Stela
Maria
Carvalho Fernandes
de
Pós
Doutorado
em
Engenharia
de
Materiais e Metalúrgica
Experiência Profissional no Magistério Superior
Nos últimos anos, o quadro docente sofreu alterações em busca de melhor titulação, o
que resultou, em alguns casos, na contratação de professores que possuem pouco
tempo de magistério superior. No entanto, o corpo docente da FACULDADE DE SÃO
PAULO, e mais especificamente do Curso Superior de Redes de Computadores
apresenta professores com larga experiência neste quesito, o que pode ser verificado
no Cadastro de Docentes.
87
Experiência Profissional na Área de Formação
A política de manter um quadro docente com duplo perfil profissional resulta em uma
mescla dos professores, pois um bom número deles também possui larga experiência
profissional fora do magistério superior, que, aliada ao desempenho docente, garante
aulas mais práticas aos alunos e melhor integração entre a teoria e a prática.
Desempenho na Função Docente
Quando da contratação dos docentes, conforme descrito no plano de carreira, é
seguida a formalidade em que se observa inicialmente a aderência da disciplina a ser
ministrada em relação ao curso de formação do docente, e em segunda opção a área
de formação deste. Isso possibilita à IES ter uma adequação plena do seu corpo
docente, seja ela em nível de curso ou área de formação dos docentes que ministram
as respectivas disciplinas.
Condições de Trabalho
A FACULDADE DE SÃO PAULO preocupa-se que o professor, depois de assumida
determinada disciplina, desenvolva seus conhecimentos através da participação em
seminários, palestras ou mesmo cursos que venham a agregar valor a sua atuação
acadêmica, pois podem ocorrer situações em que o docente tenha grande experiência
profissional na área do curso em detrimento da experiência docente na cadeira
específica que ministra.
88
Nesse sentido, a entidade possui um programa específico para a qualificação e
participação dos professores em atividades que os preparem para o desempenho de
sua função.
NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Núcleo Docente Estruturante apresenta como proposta inicial a composição, de
cinco professores do Curso, preferencialmente, detentores de titulação em programas
de Pós-Graduação stricto senso, e o Professor(a) encarregado(a) da Coordenação do
Curso.
A Função do NDE é criar, apreciar as novas propostas, realimentar a
comunidade acadêmica com atividades que façam acontecer a vivência e a convivência
entre os acadêmicos e principalmente, garantir qualidade na formação do aluno,
visando oferecer para a sociedade um egresso capacitado e apto a somar com os
setores onde forem inseridos.
COMPOSIÇÃO – NDE
Nome
Titulação
Regime de
Contratação
Maria de Fátima de Oliveira Souza
Especialista
RDI
Cesar Augusto Pereira dos Santos
Especialista
RDP
Durval Fernandes de Deus
Mestre
RDP
Robert Joseph Didio
Doutor
RDP
Stela Maria de Carvalho Fernandes
Doutor
RDP
Elaborado tendo em vista a legislação vigente, o regulamento do NDE dos Cursos da
FACULDADE DE SÃO PAULO é composto do seguinte teor:
89
Artigo 1º - O Núcleo Docente Estruturante é órgão de coordenação didática integrante
da Administração Superior, destinado a elaborar e implantar a política de ensino,
pesquisa e extensão e acompanhar a sua execução, ressalvada a competência dos
Conselhos Superiores, possuindo caráter deliberativo e normativo em sua esfera de
decisão, nos termos da Resolução no. 1, de 17 de junho de 2010, da Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES)
Parágrafo Único - É vedado ao Núcleo Docente Estruturante - NDE deliberar sobre
assuntos que não se relacionem exclusivamente com os interesses da Instituição.
Art. 2º - O Núcleo Docente Estruturante - NDE é composto:
I. Pelo Coordenador do curso, seu presidente;
II. por um mínimo de 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do
curso;
III. ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo
pelo menos 20% em tempo integral;
IV. ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu.
Art. 3º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso,
assegurando estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a
assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso, podendo ter um
mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução.
90
Art. 4º. Compete ao Presidente do NDE:
I - Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
II - Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
III - Encaminhar as deliberações do Núcleo;
IV - Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e
um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
V - Indicar coordenadores para cada área do saber;
VI - Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.
Art. 5º - O Núcleo Docente Estruturante - NDE reúne-se ordinariamente, no início e no
final de cada semestre e, extraordinariamente, por convocação do Presidente ou a
requerimento de 1/3 dos seus membros.
§ 1º - A convocação de todos os seus membros é feita pelo Coordenador do Curso
mediante aviso expedido pela Secretaria da Faculdade, pelo menos 48 (quarenta e
oito) horas antes da hora marcada para o início da sessão e, sempre que possível, com
a pauta da reunião.
§ 2º - Somente em casos de extrema urgência poderá ser reduzido o prazo de que trata
o "caput" deste artigo, desde que todos os membros do Núcleo Docente Estruturante –
NDE tenham conhecimento da convocação e ciência das causas determinantes de
urgência dos assuntos a serem tratados.
91
§ 3º - O Núcleo Docente Estruturante - NDE, salvo quorum estabelecido por lei ou por
este Regimento, funciona e delibera, normalmente, com a presença da maioria absoluta
de seus membros;
Art. 6º - Da pauta dos trabalhos das sessões ordinárias deverá constar,
obrigatoriamente, a leitura e aprovação da ata da sessão anterior, o expediente, a
ordem do dia e outros assuntos de interesse geral.
§ 1º - Podem ser submetidos à consideração do plenário assuntos de urgência, a
critério do Núcleo Docente Estruturante - NDE, que não constem da Ordem do Dia,
se encaminhados por qualquer um de seus membros;
§ 2º - Das reuniões, lavrará um dos membros do Núcleo Docente Estruturante - NDE,
ata circunstanciada que, depois de lida e aprovada é assinada pelos membros
presentes na reunião ou no início da reunião subsequente.
Art. 7º - Todo membro do Núcleo Docente Estruturante tem direito à voz e voto,
cabendo ao Presidente o voto de qualidade.
Art. 8º - Observar-se-á nas votações os seguintes procedimentos:
a) em todos os casos a votação é em aberto;
92
b) qualquer membro do Núcleo Docente Estruturante pode fazer consignar em ata
expressamente o seu voto;
c) nenhum membro do Núcleo Docente Estruturante deve votar ou deliberar em
assuntos que lhe interessem pessoalmente;
d) não são admitidos votos por procuração.
Art. 9º - Compete ao Núcleo Docente Estruturante - NDE:
I. Estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do Curso,
respeitada a política acadêmica aprovada pelos órgãos superiores;
II. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
III. Elaborar o currículo pleno do Curso, bem como suas alterações e/ou
atualizações, para aprovação pelos órgãos competentes;
IV. Emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do
Curso;
V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação;
VI. Fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas
respectivas
ementas,
recomendando
ao
Colegiado
de
Curso
as
modificações dos programas para fins de compatibilização;
VII.
Propor ao Colegiado de Curso as providências necessárias à melhoria
qualitativa do ensino;
93
VIII.
Participar do processo de seleção, permanência ou substituição de docentes
para o Curso;
IX. Promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino, pesquisa
e extensão na forma definida no projeto de avaliação institucional;
X. Emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das atividades de
Estágios e das Monografias do Curso;
XI. Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos
bibliográficos e outros materiais necessários ao Curso;
XII.
Analisar e homologar o cronograma das atividades do Curso;
XIII.
Assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;
XIV.
Colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;
XV.
Sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que
entenda necessárias ao desenvolvimento das atividades do Curso;
XVI.
Avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo, segundo
proposta dos órgãos superiores;
XVII. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constantes do currículo;
XVIII. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do
mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;
XIX.
Incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua
competência e supervisionar a execução e avaliar seus resultados;
94
XX.
Promover a interdisciplinaridade do curso;
XXI.
Exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente
conferidas pelo Regimento Geral da Faculdade e de outras legislações e
regulamentos a que se subordine.
Art. 10º. O presente regulamento entrará em vigor após sua aprovação.
15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DE APOIO DISCENTE/DOCENTE
15.1 - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Cabe ao coordenador de curso orientar alunos e professores quanto às
peculiaridades do curso, o sistema de avaliação, promoção, execução dos programas
de ensino, calendário escolar de aulas, provas e outras atividades.
A Direção e a Coordenação da FACULDADE DE SÃO PAULO são os órgãos
responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:
 Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de
orientá-los no processo de aprendizagem;
 reunião com os representantes de curso a fim de discutir e solucionar os
problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões
acadêmicas e pedagógicas;
 visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso e melhor
interação com os alunos;
95
 divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de
interesse do curso.
A missão da instituição é alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária,
possibilitando a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino, da
atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, contribuindo para a permanência com
qualidade do discente, por meio de incentivos e apoios estudantis.
O sucesso do processo de ensino aprendizagem garante ao estudante a aquisição do
conhecimento, merecendo um olhar especial do grupo gestor, tornando imprescindível a sua
prática com excelência.
A maioria das dificuldades/limitações cognitivas apresentadas no meio acadêmico são
reflexos do fracasso/baixo desempenho acadêmico, sequelas de uma somatória de situações
no percurso da vida escolar comprometendo a potencialidade cognitiva do sujeito aprendente.
Muitos dos nossos alunos enfrentam estes problemas.
Devem-se propiciar condições e metodologias para que o sujeito estabeleça esta
relação de forma eficaz e sustentável. A psicopedagogia tem como alvo de estudo o
conhecimento. Busca como objetivo específico as formas de prevenir ou remediar os possíveis
distúrbios que o impeçam ou dificultam, proporcionando ao sujeito caminhos para lidar com a
sua própria condição de aprendizagem, estimulando-o e conduzindo-o à autonomia, livre e sem
barreiras para as soluções de seus problemas. Portanto, este apoio tem como objetivo atuar de
forma multidisciplinar nos processos de aprendizagem, não só quando da apresentação das
dificuldades, mas principalmente na prevenção das mesmas.
A psicopedagogia estuda as características da aprendizagem humana: como se
aprende, como essa aprendizagem evolui condicionada a vários fatores, como produzem as
alterações na aprendizagem, como reconhecê-las, tratá-las e preveni-las.
96
As características apresentadas como dificuldades de aprendizagem, compromete o
desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas. Estas limitações impedem também as
propostas coorporativas e a sua inserção no mundo acadêmico, tornando as relações
interpessoais em constantes conflitos. O público alvo atendido pelo Departamento de Apoio
Psicopedagógico privilegia os alunos; porém, os professores e demais funcionários, sempre
que necessário, recebem as orientações pertinentes para a eficiência de suas atividades e
funções, pois entende-se que todos os envolvidos, direta ou indiretamente no processo de
ensino aprendizagem, compõem o grupo de educadores.
Coloca, ainda, à disposição de alunos e professores órgãos auxiliares da
administração
acadêmica
como:
Biblioteca,
Setor
de
Recursos
Audiovisuais,
Laboratórios, etc.
A Faculdade mantém, ainda, sistema de acompanhamento ao alunado, pelo qual
se procura auxiliar o estudante a vencer as dificuldades encontradas no processo de
aprendizagem e de sua adaptação ao curso e às atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
O
desempenho
do
educando
também
é
acompanhado,
possibilitando
alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada. Os alunos calouros, por
exemplo, recebem orientação acadêmica, e meios para sua adaptação ao novo
ambiente e para utilizar, de modo adequado, os serviços que lhe são oferecidos pela
Faculdade.
O Núcleo de Apoio Docente e Discente é o órgão responsável pelas ações de
assistência e orientação aos alunos, procurando solucionar e encaminhar os problemas
surgidos, tanto no desempenho acadêmico quanto em assuntos que tenham reflexo
97
nesse desempenho, particularmente os psicopedagógicos. Todas as informações
referentes ao Núcleo de Apoio Docente e Discente estão no seu Regulamento anexo.
15.2 - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
A FACULDADE DE SÃO PAULO possui um núcleo de orientação ao egresso,
com o intuito de orientações gerais para o primeiro emprego ou empreendimento ou
recolocação profissional, além da oferta de programas de educação continuada, para
aprofundamento de estudos, aperfeiçoamento, atualização e treinamento profissional.
15.3 – INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A iniciação científica é apoiada na disciplina Introdução ao Método Científico —
ou equivalente — e nas ações interdisciplinares, desenvolvidas por intermédio dos
núcleos temáticos. Integra esta atividade:
 a orientação, o acompanhamento e a supervisão da elaboração dos trabalhos
de conclusão de curso e de relatórios de estágio;
 a orientação, o acompanhamento e a supervisão da elaboração de
monografias, com bases em métodos científicos, nos cursos de graduação e
pós-graduação lato sensu.
Com isso, pretende-se que a prática da investigação científica seja atrelada ao
ensino de todas as disciplinas, em todos os cursos, num processo conjunto.
98
15.4 –REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL
Os alunos têm representação garantida no Colegiado, órgão colegiado máximo
da estrutura organizacional da Faculdade, na forma da legislação vigente, disciplinada
no Regimento.
15.5 –TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Os colaboradores técnico-administrativos são capacitados a atender a
comunidade interna e externa com qualidade e excelência. Semestralmente são
oferecidos cursos de aperfeiçoamento para setores como: Secretaria, Biblioteca, Apoio
ao Aluno etc.
Os profissionais técnico-administrativos possuem sistemas administrativos e
acadêmicos para acesso às informações discentes. A FACULDADE DE SÃO PAULO
possui sistema RM onde o aluno pode acessar notas, faltas, planos de ensino e
conteúdos diversos e inerentes a ação acadêmica.
16. RECURSOS MATERIAIS
16.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA
A FACULDADE DE SÃO PAULO, está situada à Rua Álvares Penteado,
180,184,139,208,216,233 – Centro São Paulo. Os prédios localizam-se numa região de
fácil acesso e as instalações ocupam uma área ampla, distribuída de modo a favorecer
a prática pedagógica e a integração dos alunos e dos educadores, propiciando um
ambiente amplo e agradável para todos. A instituição preocupa-se em criar excelentes
99
instalações, pois sabe a importância que tem o espaço adequado para o ensino e a
aprendizagem: um bom espaço estimula as atividades e fortalece o Interesse e o
envolvimento de todos pelo trabalho.
Dispomos de amplas salas de aula, e oferecemos todos os espaços necessários
à formação e ao exercício do prazer de aprender defendidos pela nossa pedagogia.
Uma Biblioteca atualizada com acesso à internet, laboratórios. A construção em que se
localiza a instituição é composta por prédios que contempla, salas de aula, ambientes
administrativos e laboratórios, xerox, lanchonete.
Prédio localizado na Rua Álvares Penteado, 139:
Apoio Administrativo, Apoio Pedagógico, Laboratórios, Diretoria.
O Prédio 139 possui 09 andares, que são utilizados exclusivamente para salas
de atendimentos, laboratórios e apoio administrativo. No mezanino funcionam as salas
de Apoio Pedagógico, CPA e NDE, Diretoria. No térreo a Secretaria Geral e o Projetos
Sociais.
Estrutura do prédio da Rua Álvares Penteado, 139
Descrição e Utilização
Quantidade
Andares
Área/m2
Almoxarifado / Arquivo
01
Subsolo
158,7 m2
Atendimento
01
Térreo
214 m2
Registro de Diploma / Matrículas
04 estações de
trabalho
1º andar
Sala da Coordenação
9 estações de
trabalho
Elaboração de documentos
01
110 m2
2º andar
214 m2
3º andar
190.7 m2
100
Direção
01
4º andar
15,4 m2
Salas de Treinamento
01
4º andar
30 m2
Salas de Apoio Administrativo
01
4º andar
46 m2
Salas de Apoio Administrativo
01
4º andar
68 m2
Laboratórios específicos
01
5º andar
74 m2
Sala da CPA
01
5º andar
72 m2
Laboratórios de Informática
01
6º andar
78 m2
Laboratórios de Informática
01
6º andar
74 m2
Laboratórios de Informática
01
8º andar
77 m2
Arquivo
01
8º andar
63 m2
Suporte T.I.
01
8º andar
73 m2
Refeitório
01
9º andar
27 m2
Refeitório
01
9º andar
72 m2
Copa/Cozinha
01
9º andar
100 m2
Sanitários Femininos
Térreo ao 9º
06 m2
Sanitários Masculinos
Térreo ao 9º
06 m2
Sanitários para deficientes
Térreo ao 9º
06 m2
Prédio localizado na Rua Álvares Penteado, 216
Salas de aula, Biblioteca e Hall
O Prédio 216 possui 11 andares, sendo que, do 1º ao 10º andar são utilizados
única e exclusivamente para salas de aulas. No mezanino funciona a Biblioteca e no
andar Térreo funcionam, cantina, lanchonete e hall de circulação.
Estrutura do prédio da Rua Álvares Penteado, 216
Descrição e Utilização
Quantidade
Andares
Área
101
Auditório
01
Subsolo
220 m²
Biblioteca
-
Térreo
220 m²
Hall e Circulação
-
Terreo
220 m²
Sala de aula
03
1° ao 5º
60 m²
Sala de aula
02
6° ao 9º
60 m²
Sala de aula
01
6º andarr
20 m²
Salas de Aula
02
10º andar
40 m²
Área Social
01
11º andar
70 m²
Sanitário Feminino
10
1º ao 11º
3 m²
Sanitário Masculino
10
1º ao 11º
3 m²
102
Prédio localizado na Rua Álvares Penteado, 233
Salas de Aula.
O Prédio 233 possui 10 andares, sendo que, do 2º ao 9º andar são utilizados única e
exclusivamente para salas de aulas.
Estrutura do prédio da Rua Álvares Penteado, 233
Descrição e Utilização
Quantidade
Andares
Área
Sala de Aula
04
2º
60 m²
Sala de Aula
04
3º
60 m²
Sala de Aula
04
4º
60 m²
Sala de Aula
04
5º
60 m²
Sala de Aula
04
6º
60 m²
Sala de Aula
04
7º
60 m²
Sala de Aula
04
8º
60 m²
Sala de Aula
04
9º
60 m²
Sanitário Feminino
10
1º ao 9º
3 m²
Sanitário Masculino
10
1º ao 9º
3 m²
103
Prédio da Rua Álvares Penteado, 180
Salas de Aula.
O Prédio 180 possui 10 andares, sendo que, do 2º ao 9º andar são utilizados para salas
de aulas e área social.
Tabela 14: Estrutura do prédio da Rua Álvares Penteado, 180
Descrição e Utilização
Quantidade
Andares
Área
NPJ
04
2º andar
40 m2
Sala dos Professores
04
3º andar
40 m2
Sala de aula
04
4º andar
40 m2
Sala de aula
03
5º andar
40 m2
Sala de aula
02
6º andar
40 m2
Sala de aula
02
7º andar
40 m2
Sala de aula
02
8º andar
40 m2
Sala de aula
02
9º andar
40 m2
Área Social
01
10º andar
240 m2
Sanitário Feminino
08
2º ao 10º
3 m²
Sanitário Masculino
08
2º ao 10º
3 m²
16.2 INFRAESTRUTURA ACADÊMICA
16.2.1 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E OUTROS RECURSOS
A FACULDADE DE SÃO PAULO possui laboratórios de informática e áreas de
estudo na Biblioteca, utilizáveis para trabalhos e tarefas acadêmicas.
Os laboratórios e demais áreas de estudo são utilizadas por docentes e
discentes,
destinando-se,
portanto,
a
quaisquer
áreas
do
conhecimento
104
envolvidas no curso e de treinamento das disciplinas ligadas às áreas
específicas.
Unidade Centro Velho – Álvares Penteado
Laboratórios de informática (Centro Velho)
Laboratórios
Qtde Comp
Laboratório de Informática I
20
Laboratório de Informática II
20
105
Recursos Áudio-Visual das Unidades:
Recursos áudio-visuais
Equipamentos
Quantidade
Televisores (20”)
04
Televisores (29”)
06
Vídeo Cassete
04
Retro projetores
10
Projetor Multimídia
10
Equipamentos de Som
10
Projetor de Slides
02
DVD
10
Caixa de som amplificadora com microfone
18
CPU
30
Telas de Projeção
20
16.3 BIBLIOTECA
A Biblioteca tem como objetivo contribuir para a capacitação do estudante e para a
formação contínua dos professores. Constitui-se em interface entre o usuário e a
informação, usando recursos informatizados e princípios de pesquisa bibliográfica,
otimizando a busca e a recuperação da informação, influindo no desempenho da
comunidade acadêmica e contribuindo com nova produção do conhecimento, com
apoio das normas documentais.
106
Biblioteca MOISES WAINER
Especificações dos
Assuntos
Nº de Títulos
Nº de Exemplares
Ciências Sociais Aplicadas
Direito
1590
5231
Administração
2620
6950
Economia
310
1255
Serviço Social
20
33
Ciências Humanas
Filosofia
111
482
Sociologia
58
338
Antropologia
14
115
Psicologia
22
134
Ciência Política
38
280
Linguistica, Letras e Artes
Linguistica, Letras
42
274
Artes
35
180
Ciências exatas e da Terra
Matemática e
estatística
85
756
Ciência da
Computação
720
2940
5.665
18968
107
16.4 INFRA-ESTRUTURA PLANEJADA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES
ESPECIAIS (Portaria Ministerial 1679/99)
O prédio é adaptado e preparado para que portadores de necessidades
especiais não tenham dificuldades de locomoção, sendo que recursos para deficientes
visuais e auditivos estarão disponíveis na instituição (quando necessário), atendendo a
tudo o que determina a portaria acima citada.
Os portadores de deficiências físicas, visuais ou auditivas, que desejam
ingressar no ensino superior, deverão encontrar condições adequadas para exercer
esse Direito.
Para orientar toda a Instituição com relação ao ingresso de deficientes no ensino
superior, a Secretaria irá fornecer um manual de referência baseado na Norma Brasil
9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da acessibilidade de
pessoas portadoras de deficiências como edificações, espaços, mobiliário e
equipamentos urbanos. Entre os requisitos exigidos para atender os portadores de
deficiências físicas estão os seguintes: rampas de acesso, vagas marcadas no
estacionamento, adaptação de portas dos banheiros, barras de apoio.
Os prédios compõem-se de edificações, espaços livres, áreas de esportes e
lazer, serviços e apoios, podendo apresentar um bom índice de aproveitamento das
dependências nos dois turnos, além de infraestruturas de apoio ao aluno.
A área atual oferece bom ambiente de ensino e aprendizagem. Saliente-se que
as salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino
superior, particularmente para as aulas noturnas. São arejadas, com iluminação natural
e artificial adequadas, amplas, comportando turmas de, até, 60 alunos. Dispõem de
instalações próprias para a utilização dos recursos audiovisuais disponíveis, além do
quadro de pincel.
O Decreto no. 914, de 6 de setembro de 1993 instituiu a Política Nacional para a
Integração das Pessoas Portadora de Deficiência.
No artigo 6º. estão explicitados os seus objetivos:
I - o acesso, o ingresso e a permanência da pessoa portadora de deficiência em todos
os serviços oferecidos à comunidade;
II - integração das ações dos órgãos públicos e entidades privadas nas áreas de saúde,
educação, trabalho, transporte e assistência social, visando à prevenção das
deficiências e à eliminação de suas múltiplas causas;
108
III - desenvolvimento de programas setoriais destinados ao atendimento das
necessidades especiais das pessoas portadoras de deficiência;
IV - apoio à formação de recursos humanos para atendimento da pessoa portadora de
deficiência;
V - articulação de entidades governamentais e não governamentais, em nível Federal,
Estadual, do Distrito Federal e Municipal, visando garantir efetividade aos programas de
prevenção, de atendimento especializado e de integração social.
Em 17 de novembro de 2011, ao lançar o Plano Nacional dos Direitos das
Pessoas com Deficiência, por meio do Decreto no. 7.612, o Governo Federal ressaltou
o compromisso do Brasil com as prerrogativas da Convenção sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência, firmada pela ONU, ratificada pelo nosso país com
equivalência de emenda constitucional.
Sabe-se que o Brasil tem avançado na instalação dos apoios necessários ao
pleno e efetivo exercício da capacidade legal por todas e cada uma das pessoas com
deficiência. Há um empenho para, cada vez mais, criar condições para que a
deficiência não seja motivo de impedimento à realização dos sonhos, dos desejos, dos
projetos das pessoas.
Atualmente, no Brasil, 45 milhões de pessoas declaram possuir algum tipo de
deficiência, segundo o Censo IBGE/2010. Assim, o Governo empenha-se para que o
poder público faça com que a Convenção aconteça na vida das pessoas por meio da
articulação de políticas governamentais de acesso à educação, inclusão social, atenção
à saúde e acessibilidade.
Consciente de sua atuação e responsabilidade junto à comunidade, a
FACULDADE DE SÃO PAULO se compromete a promover e disseminar valores de
conscientização para gerar uma transformação da realidade social, através de ações
que promovam a sensibilização de todos os envolvidos sobre a importância do papel de
cidadania.
A FACULDADE DE SÃO PAULO acha-se devidamente estruturada e adequada
às normas legais vigentes, com vistas a assegurar às pessoas com deficiência as
condições básicas de acesso ao ensino superior, no que diz respeito à mobilidade e
utilização de equipamentos e instalações da instituição. Existem rampas de acesso,
109
sanitários adaptados com corrimão lateral, bebedouros em altura compatível, piso tátil
e, em processo de instalação, um telefone público em altura compatível com as
necessidades das pessoas com deficiência.
Os prédios são dotados de elevadores em todos os andares. Existem rampas de
acesso aos prédios. A Prefeitura do Município de São Paulo disponibiliza do serviço
“leva e traz” para o transporte de cadeirantes.
A FACULDADE DE SÃO PAULO assume o compromisso, caso solicitado e até a
conclusão do curso pelo solicitante, de dotar a Instituição de:
•
Sala de apoio equipada com máquina de datilografia braile, impressora
braile acoplada a computador, sistema de síntese de voz, gravador e
fotocopiadora que amplie textos, software de ampliação de tela,
equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com
visão subnormal, lupas, réguas de leitura e scanner acoplado a
computador;
•
Adotar um plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em braile e
de fitas sonoras para uso didático.
•
Estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na
modalidade escrita, para o uso do vocabulário pertinente às matérias do
curso em que o estudante estiver matriculado;
•
Propiciar aos professores acesso à literatura e informações sobre a
especificidade linguística do portador de deficiência auditiva.
Aos portadores de necessidades físicas é garantido na FACULDADE DE
SÃO PAULO:
•
Livre circulação nos espaços de uso coletivo, através da eliminação de
barreiras arquitetônicas;
•
Rampas que possibilitam o acesso por cadeiras de roda;
•
Portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o
acesso de cadeirantes;
•
Barras de apoio nas paredes dos banheiros;
110
Aos portadores de deficiência visual a instituição se compromete a garantir
a existência de:
•
Sistema sintetizador de voz;
•
Software de ampliação de tela;
•
Equipamento para ampliação de texto para alunos com visão subnormal;
•
Lupas e réguas de leitura;
•
Scanner acoplado a computador;
Aos portadores de deficiência auditiva a instituição se compromete a
garantir a existência de:
•
Intérprete de língua de sinais (Libras) especialmente no momento de
realização das avaliações;
•
Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo
semântico;
•
Aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita,
para utilização do vocabulário pertinente às matérias do curso em que
esteja matriculado;
•
Materiais de informação aos professores para que esclareça a
especificidade da língua.
Para os demais componentes da comunidade escolar, a instituição se
compromete a ofertar:
•
Informações
sobre
as
características
essenciais
necessárias
ao
aprendizado dos portadores de necessidades especiais;
•
Cursos, seminários e eventos;
•
Formação continuada sobre o atendimento às pessoas com deficiência;
•
Para a comunidade em geral, as campanhas de sensibilização e de
aceitação das diferenças são importantes para o trabalho de inclusão;
•
Parcerias com ONGs, sindicatos, associações e demais organizações
para uma atuação conjunta na divulgação de trabalho de inclusão social e
111
de conscientização do público em geral.
•
A Faculdade de São Paulo preserva os direitos de todos os alunos com ou sem
necessidades especiais, visuais, auditivas, físicas e as pessoas com transtorno do
Espectro Autista, conforme a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista, disposto na Lei nº 12.764 de 27 de dezembro de 2012
e todos os princípios da Lei de Inclusão 13.146 de 06 de julho de 2015.
16.5 LABORATÓRIOS E OUTROS RECURSOS
O Curso Tecnológico em Redes de Computadores tem, à sua disposição 02 (dois)
Laboratórios de Informática e área de estudos na Biblioteca, utilizáveis para:
trabalhos e tarefas acadêmicas a serem efetuadas por docentes e discentes,
destinando-se, portanto a quaisquer áreas de conhecimento envolvidas no curso;
treinamento das disciplinas ligadas a computação, incluídas as de sistemas de
informação.
Laboratório 01:
Computadores Lenovo ThinkCentre Intel P4 1.0 1Gb de RAM, 80 Gb de HD
TOTAL: 30 Equipamentos
Laboratório 02:
Computadores Lenovo ThinkCentre Intel P4 1.0 1Gb de RAM, 80 Gb de HD
TOTAL: 20 Equipamentos
112
Laboratório 03 – Específico
10 computadores com diversas configurações; switchs; hubs; canaletas;
Os laboratórios de informática são agendados pela Coordenação do Curso
juntamente ao planejamento de aula dos docentes.
Tais agendamentos são repassados à Coordenação dos Laboratórios para
organização e instalação de softwares quando necessário.
113

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