Rede Nacional de Pesquisas sobre Política de
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Rede Nacional de Pesquisas sobre Política de
F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Chamada MCTI/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/Decit N º 41/2013 – Rede Nacional de Pesquisas sobre Política de Saúde: Conhecimento para Efetivação do Direito Universal à Saúde. Título: Política, Planejamento e Gestão das Regiões e Redes de Atenção à Saúde no Brasil Coordenação geral: Prof.ª Dr.ª Ana Luiza d’Ávila Viana Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (DMP/FMUSP) Resumo No momento atual de implementação do Sistema Único de Saúde, dentre os desafios mais urgentes está a expansão e adequação da oferta, com regionalização e consolidação de redes de atenção à saúde, visando ampliar o acesso, a efetividade e eficiência de ações e serviços de saúde. Os significados e as relações existentes entre regiões e redes de atenção indicam que o avanço do processo de regionalização pode interferir positivamente no acesso às ações de serviços de saúde. Faz-se necessário, portanto, identificar as condições que favorecem ou dificultam a regionalização nos estados e a conformação das redes de atenção à saúde, para compreensão de possíveis entraves à diminuição das desigualdades na universalização da saúde no Brasil. A pesquisa sobre as políticas, o planejamento e a gestão das regiões e redes de saúde no Brasil tem como principal objetivo avaliar, sob a perspectiva de diferentes abordagens teóricometodológicas, os processos de organização, coordenação e gestão envolvidos na conformação de regiões e redes de atenção à saúde, e seu impacto para melhoria do acesso, efetividade e eficiência das ações e serviços no SUS (conforme Linha 5 da Chamada MCTI/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/Decit Nº 41/2013). Os objetivos específicos incluem avaliações sobre a coordenação e a organização das regiões e redes de saúde, estudos sobre os fluxos de demanda e estruturação da oferta, o papel da Atenção Primária à Saúde (APS) nas políticas, regiões e redes de saúde e a realização de estudos temáticos, que subsidiarão a consecução dos três objetivos anteriores. A investigação será desenvolvida utilizando-se majoritariamente abordagens qualitativas de pesquisa avaliativa, utilizando técnicas como as de grupos focais, entrevistas, análise documental e estudo de casos em regiões de saúde selecionadas. De forma complementar adotará métodos e instrumentos quantitativos para alguns de seus aspectos e dimensões, como questionários estruturados ou planilhas para o processamento e análise das informações empíricas e instrumentos de avaliação prévalidados. A estruturação de uma rede de pesquisa sobre política, planejamento e gestão das regiões e redes de saúde no Brasil deverá promover articulações e parcerias entre diferentes instituições e pesquisadores localizados em todas as regiões do país e 1 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic atuantes nas áreas e linhas de pesquisa correspondentes aos temas, objetos e objetivos aqui propostos. A principal contribuição científica da pesquisa deverá ser a produção de análises sobre os diversos condicionantes (territoriais, econômicos, culturais, sociais, histórico-estruturais, políticos-institucionais, informacionais, normativos e tecnológicos) para a conformação das políticas, do planejamento e da gestão das regiões e redes (temáticas) de atenção à saúde no Brasil. Palavras-chave: Regiões de saúde; redes de atenção à saúde; políticas de saúde. Conteúdo a) Identificação da proposta .......................................................................................... 3 b) Qualificação do principal problema a ser abordado ................................................... 3 c) Objetivos e metas a serem alcançados ..................................................................... 22 d) metodologia a ser empregada .................................................................................. 24 e) principais contribuições científicas ou tecnológicas da proposta .............................. 41 f) Cronograma físico financeiro................................................................................... 42 g) Identificação dos demais participantes do projeto.................................................... 45 h) indicação de colaborações ou parcerias já estabelecidas com outros centros de pesquisa na área .......................................................................................................... 48 i) disponibilidade efetiva de infra-estrutura e de apoio técnico para o desenvolvimento do projeto.................................................................................................................. 189 Referências Bibliográficas ........................................................................................ 190 Apêndice................................................................................................................... 194 2 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic a) Identificação da proposta A estruturação de uma rede de pesquisa sobre política, planejamento e gestão das regiões e redes de saúde no Brasil tem dois principais objetivos: (i) promover articulações e parcerias entre diferentes instituições e pesquisadores localizados em todas as regiões do país e atuantes nas áreas e linhas de pesquisa correspondentes aos temas, objetos e objetivos da rede aqui proposta; (ii) realizar estudos temáticos contemplando os pontos propostos na Linha 5 da Chamada MCTI/CNPq/CTSaúde/MS/SCTIE/Decit N º 41/2013 – Rede Nacional de Pesquisas sobre Política de Saúde: Conhecimento para Efetivação do Direito Universal à Saúde. Enquadramento: Linha 5 – Identificação e análise de iniciativas inovadoras de melhoria da efetividade e da eficiência dos processos da coordenação e organização das redes assistenciais e regiões de saúde e seu impacto nos fluxos de demanda e estruturação da oferta. b) Qualificação do principal problema a ser abordado Apesar das recentes dificuldades relacionadas ao cenário do capitalismo mundial, diversos fatores sugerem que o Brasil desfruta de uma posição privilegiada entre os países da América Latina para dar forma a um novo modelo de desenvolvimento, capaz de integrar as políticas econômicas e sociais, conferindo lugar de destaque às políticas universais. O país é uma das maiores economias do mundo; possui uma democracia recente, porém estável; dispõe de instituições políticas relativamente sólidas; tem uma população numerosa, com uma proporção ainda expressiva de jovens; uma Constituição nacional que assegura direitos sociais amplos; e um desenho de sistema de saúde público e universal – o Sistema Único de Saúde (SUS) –, singular entre as nações capitalistas da América Latina. Outro fato impressionante foi revelado com a divulgação do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal no Brasil (PNUD, 2013): de 1991 a 2010, o IDHM elevou seu patamar em 47,8%. Além disso, a distribuição dos municípios brasileiros segundo faixas de desenvolvimento humano municipal mostra que houve grande melhora no período: em 1991, 85,8% dos municípios encontravam-se na faixa 3 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic de “muito baixo desenvolvimento humano”; em 2010, ao contrário, 74% dos municípios já figuravam nas faixas de “médio” e “alto desenvolvimento humano”, ao passo que somente 0,6% dos municípios permaneciam na faixa de “muito baixo desenvolvimento humano”. Esse crescimento ocorreu nas três dimensões que compõem o IDHM: expectativa de vida ao nascer, índice combinado de educação e renda per capita. Essa trajetória positiva é confirmada por estudo do IPEA (2012a), que apontou as seguintes mudanças no período 2001-2011: redução de mais de 55% no percentual da população com renda domiciliar per capita abaixo da linha de pobreza, qualquer que seja o parâmetro utilizado; aumento de 32,4% da renda domiciliar per capita média; e redução da desigualdade, medida pelo coeficiente de Gini (de 0,594 em 2001, para 0,527 em 2011). De acordo com o estudo, essa queda da desigualdade é explicada pelo aumento real dos rendimentos do trabalho (contribuição de 58%), dos benefícios da previdência social (19%), das transferências do Programa Bolsa Família (13%), do Benefício de Prestação Continuada- BPC (4%) e de outras rendas (6%). Durante esse período, também houve grande expansão do mercado formal de trabalho, com redução contínua do grau de informalidade, que passou de 55,1% em 2001 para 45,4% em 2011 (IPEA, 2012b). Entretanto, a melhoria global dos indicadores socioeconômicos e sanitários encobre acentuadas desigualdades regionais no cenário brasileiro. Inquéritos nacionais de base populacional como as Pesquisas Nacionais por Amostras de Domicílio (PNAD) e a Pesquisa Mundial de Saúde (PMS) têm evidenciado a manutenção de indicadores negativos de saúde, ao lado de persistente insuficiência de acesso aos serviços de saúde pelas populações do Norte e Nordeste (CEBRAP, 2009). Travassos et al. (2006) demonstraram que embora as desigualdades sociais e de acesso aos serviços de saúde tenham diminuído para o Brasil como um todo, as desigualdades geográficas aumentaram, no que tange ao acesso aos serviços de saúde na comparação entre anos selecionados. Segundo estes autores, que tomaram como base os dados das PNAD, entre 1998 e 2003 houve melhora de acesso aos serviços de saúde em todas as regiões do Brasil, menos no Norte. Em ambos os anos, os residentes na região Norte tiveram 45% menos chance de acesso aos serviços de saúde que os residentes nas regiões Sul e Sudeste. Em publicações mais recentes evidenciou-se um inexpressivo crescimento dos indicadores de cobertura assistencial na realização de consultas médicas e 4 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic odontológicas, exames preventivos de câncer de colo do útero na região Norte, em comparação a outras macrorregiões do país, além do fato da cobertura do PSF não atingir 50% para o conjunto da região Norte (Viacava, 2006). No âmbito da prevenção e controle de doenças crônicas não transmissíveis a cobertura de mamografia foi objeto de análise específica por Viacava et al. ( 2009) que encontraram baixas coberturas em capitais da região Norte (57,6% em Macapá, 70,8% em Manaus, 41,1% em Porto Velho, 51,0% em Belém) em comparação a coberturas de 80% em capitais do Sul do país. Publicação de 2012 evidencia que as taxas de acesso a cirurgias de revascularização cardíaca nos estados do Norte e Nordeste são menores que a média nacional e que, em 2010, as taxas padronizadas por idade e sexo para o total de procedimentos de cirurgia cardiovascular – compreendendo angioplastia e revascularização cardíaca – variaram de 21,8/100 mil habitantes para a região Norte, em contraponto a 54/100 mil habitantes para a média brasileira e 94,2/100 mil para a região Sul (Viacava et al., 2012). Os autores chamam atenção para o fato de que além da existência dessas desigualdades, este padrão tem se mostrado estável ao longo do período compreendido entre 2002 a 2010, sugerindo baixo incremento do acesso aos serviços especializados de saúde no Norte. Neste cenário de exclusão ganham destaques as populações rurais, sobre as quais existem poucas informações sistematizadas, e os povos indígenas, cujos dados disponíveis evidenciam alguns dos piores indicadores de saúde encontrados no Brasil. Entre essas minorias étnicas, ainda que a taxa de mortalidade infantil tenha caído de 78,7/1000 nascidos vivos em 2000 para 48,5/1000 em 2006, ela ainda está bem acima da média brasileira para o período (34,0/1000) (Basta et al., 2012). O inquérito nacional de saúde e nutrição indígena, realizado por pesquisadores ligados a ABRASCO em 2011 (Coimbra Jr. et al., 2013) evidenciou graves problemas nutricionais como, por exemplo, a anemia entre crianças menores de 5 anos, cujo percentual alcançou 51,3% para as crianças indígenas no Brasil como um todo, elevando-se para 66,4% entre as crianças indígenas da região norte, bem como 61,6% das mães indígenas de menores de 5 anos que também apresentaram anemia. De modo similar 26% das crianças indígenas no Brasil investigadas neste inquérito apresentaram baixa estatura para a idade, bem como 41,1% daquelas que vivem na região Norte (Leite et. al, 2013). 5 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Dentro dessa perspectiva, qual deve ser o papel do Estado Social? É o de reafirmar o compromisso de garantir e estender os direitos sociais ao conjunto da sociedade, assegurando o acesso da população a um conjunto importante de bens e serviços. Deve, portanto, atuar no sentido de se contrapor aos padrões individualizantes e excludentes do mercado. Para que isso aconteça, são necessárias inúmeras políticas públicas de fomento à construção de instituições produtoras e reguladoras de serviços sociais, de regras fiscais equânimes, de promoção e incentivo à ocupação e à capacitação da força de trabalho, de melhorias e instalação de intensa fluidez urbana, de garantia habitacional, entre outras. No Brasil, após 1930, foi construído um Estado Social voltado para o mercado de trabalho, de forma a cobrir os infortúnios gerados pelo assalariamento, de um processo de industrialização tardia, assentado no êxodo rural e na imigração. A intensa urbanização dos anos iniciais do processo de industrialização (1930/60), sem políticas públicas mais abrangentes, colocou uma imensa massa de assalariados a receber benefícios diferenciados – conforme sua inserção laboral – e convivendo, ainda, com formas pré-modernas de proteção social, como as ofertadas por ordens religiosas e associações comunitárias de todo tipo. A marca histórica do Estado Social brasileiro é a segmentação (urbano/rural; trabalho formal/trabalho informal), a diferenciação dos benefícios e o paternalismo político e religioso nos sertões do país. Tardiamente, na crise e no processo de democratização dos anos 1980, é que uma política para a Seguridade Social foi pensada e endossada pela sociedade, em meio à discussão sobre novos padrões de desenvolvimento, justiça social e liberdade. A trajetória política do país, porém, se distanciou dessas insígnias, quando uma nova ordem conservadora, com forte repercussão nos países emergentes, quis reverter todas as conquistas do período de capitalismo regulado e de alargamento dos direitos sociais no mundo. Como construir um novo Estado Social sobre as bases da solidariedade, da justiça social e da responsabilização coletiva pelos riscos individuais, em um momento de questionamento profundo do papel do Estado e das políticas públicas voltadas para reversão das desigualdades inerentes ao processo de acumulação capitalista? Mesmo assim, foi possível construir ou adensar políticas de proteção em algumas nações, com destaque para os países emergentes da Ásia, e implementar 6 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic políticas redistributivas na América Latina, o que gerou o fortalecimento da área de assistência social no tripé da Seguridade Social (Previdência, Saúde e Assistência Social). No Brasil, a criação e a expansão do SUS, no decorrer dos últimos 25 anos, se deu justamente em meio a distintas, e por vezes contraditórias, concepções de Estado Social. De um lado, o SUS nasceu sob a égide da abrangente proposta de Seguridade inscrita na Constituição de 1988, baseada em um desenho integrado e universalista das políticas sociais e sustentado por intensa mobilização de atores políticos setoriais; de outro, sua implantação, na década de 1990, ocorreu em um contexto desfavorável à expansão das funções do Estado, tanto na área econômica como na área social. Na década seguinte, houve uma retomada da valorização do Estado, porém sob um modelo de articulação entre o econômico e o social que conferiu pouco espaço às políticas sociais universais. Apesar do cenário adverso, o SUS propiciou mudanças importantes. Em primeiro lugar, construiu-se uma estrutura de serviços descentralizada, calcada no desenho federalista, que favoreceu a criação de uma base de apoio formada por líderes políticos e outros atores locais e regionais. O processo de descentralização ocorreu sob a progressiva redução da participação federal no financiamento, e na maior assunção subnacional dos gastos, dos arranjos assistenciais, da gestão do mix públicoprivado e do padrão e extensão de cobertura. Em segundo lugar, ocorreu uma expressiva expansão dos serviços de atenção primária em saúde no território nacional, propiciada pelo amplo consenso, dentro e fora do país, em torno do tema, com repercussões positivas no acesso e na melhoria de alguns indicadores de saúde da população. No entanto, o SUS recebeu pouco investimento de forte conteúdo tecnológico no período, enquanto os serviços privados na área diagnóstica, terapêutica e hospitalar de alta complexidade se expandiram, principalmente nos maiores centros urbanos. Tratamento particular receberam as minorias étnicas que vivem em território nacional em assentamentos legalmente demarcados como terras indígenas, com a responsabilidade de prover atenção primária à saúde, culturalmente adequada e operacionalizada através do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena – SASI (Brasil, 1999) e dos 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas – DSEI distribuídos em todo território nacional (Langdon e Diehl, 2007). Os DSEI estão sob a responsabilidade da 7 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Secretaria Especial de Saúde Indígena – SESAI (Brasil, 2011), o que diverge da orientação geral de descentralização das ações de saúde para os níveis estaduais e municipais no âmbito do SUS não indígena (Garnelo et al., 2003; Garnelo, 2012). Por ter suas ações restritas à atenção básica o SASI deve buscar articulação e integração complementares com sistemas estaduais e municipais de saúde (Brasil, 2011), o que o torna membro potencial das redes regionalizadas de saúde, um processo que precisa ser investigado para aprimorar o entendimento de como se configuram as práticas de organização e de gestão do único subsistema do SUS. Apesar da expressiva extensão de cobertura do SUS em território nacional ele recebeu pouco investimento de forte conteúdo tecnológico no período, enquanto os serviços privados na área diagnóstica, terapêutica e hospitalar de alta complexidade se expandiram, principalmente nos maiores centros urbanos. Assim, houve a expansão de outro processo, o da intensa participação privada na assistência à saúde, de diversas formas: na oferta de serviços; na oferta e incorporação (muitas vezes acrítica) de tecnologias de ponta para todos os tipos de procedimentos médicos; na intermediação financeira no mercado de saúde; no estímulo à constituição de grandes grupos capitalistas de caráter multinacional na área, envolvendo serviços, finanças e indústria. Essa expansão privada teve forte financiamento e subsídio estatal, o que explica, em parte, o fato de o gasto privado ser maior que o gasto público em saúde no Brasil. Explica, também, a existência de um mercado de saúde de natureza privada operando fora e dentro do SUS. Essa coexistência entre o público e o privado tem produzido efeitos deletérios sobre a eficiência geral do sistema de saúde, tais como: tendências à incorporação tecnológica e custos crescentes sob controle restrito (ou mesmo descontrole) e primazia na busca de lucros pelas empresas. Os efeitos são deletérios também sobre a equidade, visto que perpetuam as desigualdades de acesso, utilização e qualidade dos serviços entre os cidadãos, conforme suas capacidades de pagamento e de usufruto da atenção disponibilizada nos distintos segmentos. Esse arranjo tende, ainda, a colocar os serviços públicos de saúde em situação de complementariedade aos privados, nos casos de “clientes” que não interessam aos mercados, como os idosos, pessoas com doenças crônicas ou que requerem tratamentos de alto custo. 8 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic No momento atual de implementação do SUS, os desafios mais urgentes podem ser agrupados em três grandes itens: 1) expansão e adequação da oferta, com regionalização e consolidação de redes de atenção à saúde, visando ampliar o acesso, a efetividade e eficiência de ações e serviços de saúde e efetivar extensão de cobertura às populações ainda desfavorecidas pela oferta de rede SUS; 2) financiamento estável e suficiente para dar conta do princípio da universalidade; 3) construção de estratégias e políticas de regulação que permitam maior equidade nos processos de incorporação tecnológica e na relação público-privado. O projeto se baseia nesses pressupostos gerais, buscando contribuir de maneira mais específica com a superação dos desafios relacionados à melhoria do acesso, organização e gestão das ações e serviços prestados no âmbito do SUS. Regionalização e conformação de redes de atenção à saúde As preocupações com o uso de critérios regionais se expressam na história da conformação de sistemas nacionais e universais de saúde em vários países europeus (Kuschnir e Chorny, 2010), onde as regiões adquirem duplo significado: (1) bases territoriais para o planejamento e organização de redes regionalizadas e hierarquizadas de atenção com distintas densidades tecnológicas e capacidades de oferta de ações e serviços de saúde; (2) espaços geográficos vinculados à condução políticoadministrativa do sistema de saúde. No Brasil, a regionalização da saúde é um fenômeno de enorme complexidade, tendo em vista as desigualdades e diversidades regionais, a abrangência das atribuições do Estado na saúde e a multiplicidade de atores (governamentais e não governamentais, públicos e privados) envolvidos na condução e na prestação da atenção à saúde. Por essas razões, propõe-se o entendimento da regionalização da saúde de forma ampla, como um processo técnico-político de múltiplas dimensões e que envolve: A distribuição de poder e as relações estabelecidas entre governos, organizações públicas e privadas e cidadãos em diferentes espaços geográficos (Fleury e Ouverney, 2007; Viana, Lima e Ferreira, 2010; Viana e Lima, 2011); O desenvolvimento de estratégias e instrumentos de planejamento, administração, coordenação, regulação e financiamento de uma rede de ações e serviços de saúde no território (Mendes, 2010; Kuschnir e Chorny, 2010); 9 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic A incorporação de elementos de diferenciação e de diversidade socioespacial na formulação e implementação de políticas de saúde (Viana et al., 2008); e A integração de diversos campos da atenção à saúde e a articulação de políticas econômicas e sociais voltadas para o desenvolvimento e a redução das desigualdades regionais (Gadelha et al., 2009). A política de saúde desenvolveu mecanismos próprios de indução e coordenação, permitindo a acomodação das tensões federativas nos processos de descentralização e regionalização do SUS (Arretche, 2002; Viana e Machado, 2009). A regulação desses processos foi realizada pelo Ministério da Saúde por meio da normatização, consubstanciada pela edição de dezenas de portarias – em geral, associadas a mecanismos financeiros, que favoreceram a adesão e implementação das políticas pelos gestores locais e estaduais (Machado, 2007) e o aprendizado institucional das secretarias de saúde (Viana et al., 2002). Os elementos constitutivos da regulação dos processos de descentralização e regionalização encontram-se sistematizados no Quadro 1, considerando quatro aspectoschave: (1) mecanismos de financiamento federal (utilizados para a transferência de recursos federais a estados e municípios); (2) modelos de atenção à saúde (formas de organização e prestação da atenção à saúde); (3) racionalidade sistêmica (forma de integração das ações e serviços no território); e (4) relações e acordos federativos (formas de relacionamento e divisão de funções e responsabilidades entre os governos). 10 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Quadro 1. Elementos constitutivos da regulação dos processos de descentralização e regionalização no SUS. Brasil, 1990 a 2013 Período Principais Mecanismos de regulamentos financiamento em vigor federal 1990 a 1992 NOB 91/92 Repasse direto ao prestador segundo produção aprovada (forma preponderante) 1993 a 1995 NOB 93 Repasse direto ao prestador segundo produção aprovada (forma preponderante ) 1996 a 2000 NOB 96 Modelos de Atenção Ausente Definição de responsabilidade sobre algumas ações programáticas e de vigilância (sanitária e epidemiológica) para a condição Transferênc de gestão mais avançada ias em bloco (“blockgrants” vigente (semiplena) ) segundo montante definido no teto financeiro Repasse direto ao prestador segundo produção aprovada PACS/PSF Programas e projetos prioritários para controle de doenças e Transferênc agravos ias (carências segmentadas nutricionais, em várias catarata, varizes, parcelas atenção de (“projectgrants urgência/emergê ”) por nível de ncia, doenças atenção à infecciosas, saúde, tipo de vigilância serviço e sanitária, programas atenção á (forma população preponderante) indígena.) Racionalidade Sistêmica Relações e acordos federativos Ausente Negociações em âmbito nacional por meio dos Conselhos de Representação dos Secretários Estaduais (CONASS) e Municipais (CONASEMS) e Comissão Intergestores Tripartite (CIT) Fraca: vinculada às negociações municipais isoladas Negociações em âmbito nacional e estadual, por meio dos Conselhos de Representação dos Secretários Municipais de Saúde (COSEMS) e Comissão Intergestores Bipartite (CIB) Iniciativas isoladas de consórcios Formalização de acordos intergovernamentais por meio do processo de habilitação às condições de gestão do SUS Moderad a: vinculada às negociações intermunicip ais, com participação e mediação da instância estadual (Programaçã o Pactuada e Integrada PPI) Negociações em âmbito nacional e estadual e experiências de negociação regional isoladas (ex: CIB regionais) Iniciativas isoladas de consórcios Formalização de acordos intergovernamentais por meio do processo de habilitação às condições de gestão do SUS e da PPI 11 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Principais Período regulamentos em vigor 2001 a NOAS 2001/ 2005 2002 Mecanismos de financiamento federal Repasse direto ao prestador segundo produção aprovada Transferências segmentadas em várias parcelas (“projectgrants ”) por nível de atenção à saúde, tipo de serviço e programas, incluindo a definição de referências intermunicipais (forma preponderante) Modelos de Atenção Manutenção dos dispositivos anteriores e: Definição das responsabilida des mínimas e conteúdos para a atenção básica Redefinição de procedimentos da atenção de média complexidade Redefinição de procedimentos da atenção de alta complexidade Criação de protocolos para assistência médica 2006 a 2010 Pacto pela Saúde Transferências em grandes blocos segundo nível de atenção à saúde, tipo de serviço, programas e funções (forma preponderante) Definição de responsabilida des em todos os níveis e campos de atenção. Racionalidade Sistêmica Relações e acordos federativos Forte: vinculada às definições do conjunto de ações e serviços a serem contemplado s no planejament o regional; ênfase nas negociações intermunicip ais no processo de planejament o sob coordenação da instância estadual (PPI, Plano Diretor de Regionalizaç ão, Plano Diretor de Investimento s) Negociações em âmbito nacional e estadual e experiências de negociação regional isoladas (ex: CIB regionais) Iniciativas isoladas de consórcios Forte: vinculada à ampliação da concepção que embasa a regionalizaç ão da saúde no âmbito estadual; ênfase na pactuação política entre as diferentes esferas de governo; manutenção dos instrumentos Negociações em âmbito nacional, estadual e regional, por meio da conformação dos Colegiados de Gestão Regional (CGR) Formalização de acordos entre gestores por meio da PPI, da assinatura de termos de compromissos entre os gestores no âmbito do Pacto de Gestão e do Pacto pela Vida. Formalização de acordos intergovernamenta is por meio do processo de habilitação às condições de gestão do SUS, da PPI e de experiências de contrato de gestão isoladas Implantação de mecanismos de avaliação de resultados (Agenda da Saúde, Pacto da Atenção Básica) 12 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic previstos na NOAS (PPI, Plano Diretor de Regionalizaç ão, Plano Diretor de Investimento s) Principais Período regulamentos em vigor A partir Portaria n. de 2011 4.279Decreto 7508 Mecanismos de financiamento federal Transferências em grandes blocos segundo nível de atenção à saúde, tipo de serviço, programas e funções (forma preponderante) Definição dos compromissos financeiros de cada ente federativo nas regiões Modelos de Atenção Definição de responsabilida des em todos os níveis e campos de atenção. Indução à conformação de redes de atenção específicas (Rede de Atenção às Urgências, Rede Cegonha, Rede de Atenção Oncológica, Rede de Atenção em Saúde Mental, Rede de Atenção em HIV/AIDS) Racionalidade Sistêmica Forte: vinculada à definição das ações e serviços mínimos em cada região, à rede de atenção à saúde e às listas de ações e serviços e medicamen tos; ênfase na formalizaçã o dos compromis sos entre as diferentes esferas de governo no âmbito das regiões; ênfase no planejamen to ascendente e criação de novos instrumento s de apoio à regionaliza ção (mapa de saúde; Contrato Organizativ o de Ação Pública; Relação Nacional de Implantação de mecanismos de monitoramento e avaliação dos compromissos pactuados (conjunto de metas atreladas à indicadores) Relações e acordos federativos Negociações em âmbito nacional, estadual e regional, por meio das Comissões Intergestores (CIT, CIB e Comissões Intergestores Regionais - CIR) Formalização de acordos entre gestores por meio da contratos estabelecidos nas CIR Mecanismos de monitoramento, avaliação de desempenho e auditoria definidos no contrato. 13 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Ações e Serviços de Saúde, Relação Nacional de Medicamen tos Essenciais) Fonte: Adaptado de Viana, Lima & Oliveira (2002). Legenda: NOB = Norma Operacional Básica NOAS = Norma Operacional de Assistência à Saúde A análise das políticas federais desenhadas ao longo dos últimos vinte e cinco anos permite aferir o descompasso entre os processos de descentralização e de regionalização no SUS. Em que pesem os movimentos de centralização legislativa e financeira da função estatal destacados por alguns autores (Almeida, 2007; Arretche, 2009), a década de 1990 é testemunha da passagem de um sistema centralizado para um modelo em que milhares de governos municipais tiveram ganhos relativos de autonomia, adquirindo uma atuação importante no campo da saúde. A regionalização, entretanto, não foi enfatizada na política nacional de saúde no período. As razões para o destaque da descentralização podem ser explicadas pelo próprio momento de constituição do SUS: a transferência de recursos, competências e responsabilidades para esferas subnacionais de governo foi identificada com o discurso contrário ao regime militar e ao autoritarismo, com a demanda por ampliação da democracia e maior eficiência governamental. Mas a descentralização não se configurou num projeto estratégico de intervenção econômica e social com vistas ao desenvolvimento (Gadelha et al., 2009). Pelo contrário, a agenda desenvolvimentista foi substituída pelo debate da redemocratização do Estado nos anos 1980 e pela busca de estabilização monetária nos anos 1990 (Sallum Jr., 2004), tendo sido possível adequar a descentralização a projetos de enxugamento do Estado e de estabilização macroeconômica, num contexto de restrição fiscal e financeira. Nesse contexto, as condições para um projeto de descentralização virtuoso, que atendesse às finalidades da política nacional de saúde – de garantia do acesso universal às ações e aos serviços de saúde e da atenção integral compatível com as necessidades e demandas diferenciadas da população – não foram asseguradas. Em consequência, os resultados da descentralização brasileira na saúde são contraditórios e altamente 14 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic dependentes de condições locais prévias (Viana, Fausto e Lima, 2003). Observa-se, assim, que as características dos sistemas descentralizados de saúde são bastante heterogêneas no território nacional, refletindo as diferentes capacidades financeiras, administrativas e operacionais para a prestação da atenção à saúde e as distintas disposições políticas de governadores e prefeitos (Souza, 2002). O território também não foi o objeto principal de análise e planejamento para as diferentes áreas de governo ao longo desse período, embora, na saúde, iniciativas esporádicas tenham se dirigido para regiões mais carentes (Viana et al., 2007). Há, portanto, uma fragilidade da lógica territorial na formulação das políticas públicas. Com isso, não houve uma diversificação de políticas e investimentos que relacionasse melhor as necessidades de saúde às dinâmicas territoriais, visando à redução da iniquidade em diferentes planos. A descentralização acoplou-se ao desenho federativo do país consolidado pela Constituição Federal de 1988, mas sem a face da regionalização, isto é, desconsiderando o papel das esferas estaduais de governo e acentuando as atribuições dos municípios na provisão de serviços. Apesar de resultados positivos do processo de municipalização – entre os quais a ampliação do acesso à saúde, a incorporação de práticas inovadoras no campo da gestão e da assistência, a incorporação de novos atores que dão sustentabilidade política e financeira ao setor – permaneceram os problemas relativos à intensa fragmentação e à desorganização dos serviços de saúde, pela existência de milhares de sistemas locais isolados. O balanço que se faz do modelo de descentralização no SUS nos anos 1990 é de que ele foi importante para a expansão da cobertura de serviços e recursos públicos provenientes dos governos subnacionais. Porém, ele não foi capaz de resolver as imensas desigualdades regionais presentes no acesso, na utilização e no gasto público em saúde; além de não ter conduzido à integração de serviços, instituições e práticas nos territórios, nem à formação de arranjos mais cooperativos na saúde. Somente no contexto dos anos 2000, marcados pela recuperação fiscal dos estados brasileiros e por novas orientações na condução da política nacional, a regionalização passou a ganhar relevo no cenário de implantação do SUS. A definição de ‘região de saúde’ aparece pela primeira vez com a publicação da NOAS, em 2001, cujo principal objetivo era a equidade na alocação de recursos e no acesso às ações e 15 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic serviços de saúde. A regionalização foi definida, então, como macroestratégia para aprimorar a descentralização, contemplando uma lógica de planejamento integrado, compreendendo as noções de territorialidade na definição de prioridades de intervenção e na conformação de ‘sistemas funcionais de saúde’. O Pacto pela Saúde, em 2006, buscou fortalecer os acordos intergovernamentais nos processos de organização político-territorial do SUS. Ele propôs a redefinição das responsabilidades coletivas dos três entes federativos gestores, e a definição de prioridades, objetivos e metas a serem atingidos no âmbito setorial (Brasil, 2006a, 2006b). Propôs, ainda, o fortalecimento da cogestão, por meio da implantação de instâncias colegiadas em regiões de saúde definidas nos Planos Diretores de Regionalização: os Colegiados de Gestão Regional (CGR) (Brasil, 2009). Formados por representantes das Secretarias de Estado de Saúde (do nível central ou das estruturas regionais do estado) e pelos secretários municipais de saúde de cada região, os CGR representaram a criação de um canal intergovernamental permanente de negociação e decisão no plano regional. A partir de dezembro de 2010, novas diretrizes foram formuladas, visando estimular a configuração de redes de atenção à saúde e o processo de regionalização nos estados brasileiros. A Portaria nº 4.279, de 2010 (Brasil, 2010), definiu as regiões como áreas de abrangência territorial e populacional sob a responsabilidade das redes de atenção à saúde, e o processo de regionalização como estratégia fundamental para sua configuração. Além disso, estabeleceu outros elementos constitutivos para o funcionamento das redes. Em 2011, o Decreto Presidencial nº 7.508, publicado em 28 de junho, que regulamenta a Lei nº 8.080, de 1990 (Brasil, 2011), deu novo destaque às redes, estabelecendo instrumentos para sua efetivação: o mapa sanitário (que inclui a oferta pública e privada nas regiões); os Contratos Organizativos de Ação Pública – COAP (baseados na definição de regras e acordos jurídicos entre os entes federados nas regiões); os planos de saúde; a Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde (Renases); a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename); e as Comissões Intergestores (instâncias de governança regional das redes, incluindo as Comissões Intergestores Regionais –CIR –, em substituição aos CGR). 16 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic O processo de regionalização vigente nos estados brasileiros em 2010 foi investigado em pesquisa recente (Viana e Lima, 2011; Lima et al., 2012). Entre os resultados, destaca-se a identificação de mudanças importantes no exercício do poder no interior da política de saúde, que se traduzem: pela introdução de novos atores (governamentais e não governamentais), objetos, regras e processos, orientados por diferentes concepções e ideologias; pela relevância das Secretarias de Estado de Saúde (SES) na condução da regionalização, com fortalecimento de suas instâncias de representação regional; pela criação de novas instâncias de coordenação federativa; pela revisão das formas de organização e representatividade dos Conselhos de Representação das Secretarias Municipais de Saúde e das Comissões Intergestores Bipartites; e pela revisão dos acordos intergovernamentais estabelecidos para a descentralização. Esse estudo possibilitou verificar diferentes estágios de implantação da regionalização da saúde nos estados, com base em duas categorias principais: a institucionalidade e a governança da regionalização. Considerou-se que uma determinada institucionalidade da regionalização no plano estadual é conformada pela existência de recursos, incentivos, normas e construções cognitivas que integram o processo regulatório dessa política. A noção de institucionalidade também está relacionada à trajetória da regionalização e aos elementos (conteúdos) levados em consideração no desenho das regiões de saúde no estado. A governança da regionalização foi aferida a partir da capacidade dos atores estatais (organizações, governos e burocracia) de construírem um quadro institucional estável, capaz de administrar conflitos e favorecer relações cooperativas, tornando possível estabelecer uma direção voltada para a consecução de objetivos e metas acordadas entre eles. A investigação sobre o processo de regionalização da saúde nos estados brasileiros também mostrou a multiplicidade das experiências existentes no país. Dado o importante papel adquirido pelas instâncias subnacionais (estados e municípios) na condução do processo de regionalização, diferentes estratégias foram adotadas para lidar com a diversidade de contextos e lugares. 17 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Os fatores de natureza histórico-estrutural, ligados à história de conformação dos estados, às dinâmicas socioeconômicas e às características dos sistemas de saúde mostram-se determinantes para o entendimento dos avanços conseguidos e dificuldades enfrentadas. Alguns estados brasileiros foram conformados ainda no período colonial. Eles apresentam processos muito antigos de regionalização na saúde, iniciados na primeira metade do século passado, inclusive no que se refere à conformação de estruturas de representação regional das Secretarias de Saúde (caso de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, São Paulo, Bahia e Pernambuco). Outros estados, formados mais recentemente, têm sua identidade e valores simbólicos estaduais ou regionais ainda muito incipientes. Neste caso, estão: o Rio de Janeiro, que se constituiu em 1975 pela fusão do estado da Guanabara (antigo Distrito Federal) com o estado do Rio de Janeiro; o Tocantins; e os antigos territórios brasileiros transformados em estados (Amapá, Roraima e Rondônia). Aspectos de ordem político-institucional também exercem grande influência, entre os quais se destacam: o legado de implantação de políticas prévias (particularmente, de descentralização e regionalização); o aprendizado institucional acumulado pelas instâncias colegiadas e pelos governos estaduais e municipais (principalmente no que se refere às funções de planejamento e regulação); a existência de uma cultura de negociação intergovernamental; a qualificação técnica e política da burocracia governamental; e os modos de operação e condução das políticas de saúde nos estados. Do mesmo modo, repercutem no processo decisório e nas escolhas realizadas fatores conjunturais, particularmente aqueles relacionados à ação política, tais como: perfil e trajetória dos atores políticos; dinâmica das relações intergovernamentais; e a prioridade (ou não) da regionalização na agenda governamental. Além disso, também exercem significativa influência no processo de regionalização: a experiência acumulada no planejamento governamental; as formas de organização e a cultura de negociação intergovernamental adquirida pelas secretarias estaduais e municipais de saúde, e instâncias colegiadas no estado; a experiência com estratégias de formalização de parcerias (por exemplo, consórcios de saúde e contratos de gestão). Nessa situação, encontram-se os estados do Ceará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e São Paulo. Cabe ainda destacar que, em alguns 18 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic estados, a regionalização foi potencializada pela articulação de políticas governamentais que ampliaram o alcance das proposições federais para o setor saúde (caso da Bahia e Piauí). As dificuldades para atuação regional nos estados decorrem também de fatores e razões muito diversificados. Muitas vezes, a integração dos serviços de saúde obedece às lógicas territoriais do desenvolvimento da rede urbana e que extrapolam as fronteiras estaduais (municípios cujos territórios se relacionam mais facilmente com outros estados). Há também a forte ingerência do poder político eleitoral (os chamados bolsões eleitorais de determinados políticos) em certas regiões; há pesadas heranças centralizadoras em alguns estados da federação (como refletem experiências em estados do Nordeste). Em outros casos, as longas distâncias que separam os territórios das sedes municipais somam-se à precariedade das redes de transporte e comunicação (sobretudo na região Norte), dificultando a assiduidade dos gestores municipais nos fóruns de pactuação intergovernamentais, inclusive Colegiados de Gestão Regional. Outras razões vinculam-se às desigualdades inter e intra-regionais, marcadas pela alta concentração de recursos e tecnologias em algumas regiões (principalmente em áreas metropolitanas ou nas sedes de capitais, em sua maioria, situadas no litoral), em oposição à escassez de profissionais, tecnologias e de capacidade de investimento (somada à diversidade socioespacial) de alguns territórios (região Norte). A atuação de interlocutores com forte representatividade político-institucional na negociação e na mediação de conflitos é um fator distintivo entre os estados, nos processos de regionalização. Essa atuação pôde ser identificada tanto entre os gestores municipais, quando agiam de forma organizada e participativa, quanto no âmbito das secretarias estaduais de saúde, por sua capacidade de diálogo e coordenação dos processos. A presença de atores públicos com legitimidade e poder político para superar conflitos – comuns em momentos de renovação de práticas gestoras – quando associada, no âmbito institucional, à existência de equipes técnicas qualificadas, mostra-se decisiva para adoção de novas experiências de planejamento e gestão em saúde (como sugere a experiência em Sergipe). Em síntese, a regionalização vem se associando, em cada estado, às dinâmicas socioeconômicas, às políticas de saúde anteriores, ao grau de articulação existente entre 19 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic representantes do Conselho de Representação das Secretarias Municipais de Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde e sua capacidade de gerar consensos sobre a divisão de responsabilidades gestoras e desenhos regionais adotados em cada estado. Malgrado os esforços e os ganhos de institucionalidade observados no período de 2000 a 2010, a iniquidade resiste e o Brasil ainda é um país que apresenta marcantes heterogeneidades na oferta de serviços de saúde. Isso decorre de um conjunto de fatores que dizem respeito à própria implementação da política de saúde, e que condicionam a forma como a atenção à saúde se materializa nos territórios. Um primeiro fator a ser observado diz respeito à própria abrangência e à natureza das ações desenvolvidas, que ensejam a possibilidade de se considerarem e se utilizarem diferentes critérios para a organização regional dos serviços de saúde: por tipos de assistência prestada (ambulatoriais, hospitalares de diversos tipos, domiciliares, urgência e emergência); por níveis de complexidade da atenção à saúde (atenção básica, média e alta complexidade); pela direcionalidade das ações (agravos, grupos populacionais e áreas específicas da atenção à saúde);e, ainda, por modelos de prestação do cuidado. Existem tensões entre as distintas lógicas que orientam a organização dos serviços, que muitas vezes não se coadunam no território, ou conformam redes específicas pouco articuladas entre si. Tais problemas expressam propostas de planejamento e de financiamento conduzidas de forma fragmentada, seja por uma mesma esfera de gestão ou, ainda, pelos vários entes governamentais que exercem influência político-administrativa sobre determinada região. Outro fator diz respeito à própria forma como foi moldada a descentralização no SUS. Foram estabelecidos acordos diferentes entre estados e municípios no âmbito das Comissões Intergestores Bipartites, inclusive quanto à repartição das responsabilidades de gestão das unidades prestadoras de serviços. Em muito casos, a divisão de funções respeitou a densidade tecnológica dos estabelecimentos de saúde; em outros, a natureza dos serviços oferecidos (se ambulatoriais ou hospitalares) ou sua abrangência (local, regional ou estadual). A análise da regionalização da política de saúde nos últimos dez anos não deixa dúvidas sobre o papel central desempenhado pelo Executivo Federal na regulamentação desse processo. Por meio de diferentes dispositivos normativos, têm sido definidos 20 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic estratégias e instrumentos que estimulam a organização de redes regionalizadas de atenção à saúde, a pactuação e formalização de acordos federativos no âmbito estadual e regional. A interdependência federativa, por sua vez, relacionada ao caráter sistêmico da política de saúde, favorece a introdução de novos arranjos de gestão colegiada, que requerem ações mais coordenadas e cooperativas entre os governos. As atuais diretrizes expressas no Decreto no 7.508 de 2011 ressaltam a necessidade do fortalecimento do enfoque territorial e da capacidade de planejamento e gestão intergovernamental em suas múltiplas escalas (nacional, estadual, regional). Destaca-se que o território agrega a perspectiva da diversidade regional (que se traduz em dinâmicas territoriais específicas), do desenvolvimento, da integração de políticas sociais e econômicas e da articulação dos diversos campos da atenção à saúde (assistência, vigilâncias, desenvolvimento e provisão de recursos humanos, tecnologias, insumos para a saúde). Também ressalta a necessidade de ampliar a capacidade resolutiva da atenção primária à saúde e sua função coordenadora dos fluxos e contrafluxos de pessoas, produtos e informações nas redes de atenção à saúde, tendo em vista, entre outras coisas, a insuficiente utilização de metodologias de avaliação e monitoramento do desempenho dos serviços e a carência de sistemas de informações e metodologias de avaliação e monitoramento dos fluxos assistenciais. Adicionalmente, os serviços ambulatoriais especializados, desde os mais "tradicionais" como os de tuberculose, até os mais "recentes", como os de HIV/Aids, mantém relações frágeis, quando não conflituosas, com os serviços de atenção primária. Por seus significados e pelas relações existentes entre regiões e redes de atenção, considera-se que o avanço do processo de regionalização pode interferir positivamente no acesso às ações de serviços de saúde. Faz-se necessário, portanto, identificar as condições que favorecem ou dificultam a regionalização nos estados e a conformação das redes regionalizadas de atenção à saúde, para compreensão de possíveis entraves à diminuição das desigualdades na universalização da saúde no Brasil. 21 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic c) Objetivos e metas a serem alcançados Objetivo geral A rede de pesquisa sobre política, planejamento e gestão das regiões e redes de saúde no Brasil tem como principal objetivo avaliar, sob a perspectiva de diferentes abordagens teórico-metodológicas, os processos de organização, coordenação e gestão envolvidos na conformação de regiões e redes de atenção à saúde, e seu impacto para melhoria do acesso, efetividade e eficiência das ações e serviços no SUS (conforme Linha 5 da Chamada MCTI/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/Decit Nº 41/2013). Objetivos específicos Os objetivos específicos que orientam os estudos temáticos foram elaborados com base nos resultados de pesquisas recentes sobre o processo de conformação de regiões e redes de saúde no Brasil e, sobretudo, com base nos objetivos da Linha 5 da Chamada MCTI/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/Decit Nº 41/2013. Objetivos específicos: 1. Coordenação e organização das regiões e redes de saúde a. Analisar processos e práticas de gestão compartilhada dos serviços integrados nas regiões e redes (temáticas) de atenção à saúde, considerando o papel dos diferentes atores e modalidades envolvidos na gestão, financiamento e planejamento das redes (gestores públicos, instituições privadas, OSs, OSCIPs, Fundações Estatais, e congêneres) b. Analisar processos e práticas de gestão de tecnologias no âmbito das regiões de saúde e redes (temáticas) de atenção à saúde, considerando o papel dos diferentes atores e modalidades envolvidos na gestão (profissionais de saúde, gestores públicos, instituições privadas, OSs, OSCIPs, Fundações Estatais, e congêneres). c. Analisar a capacidade das Comissões Intergestores Regionais para influir sobre o processo de estruturação das regiões de saúde e redes (temáticas) de atenção à saúde, considerando seu papel no planejamento regional e os condicionantes macro e microrregionais para a conformação do sistema de saúde. 2. Fluxos de demanda e estruturação da oferta 22 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic a. Analisar a capacidade de resposta das regiões e redes (temáticas) de atenção à saúde em relação às demandas de saúde da população (perfil epidemiológico, tempo e continuidade do atendimento). b. Analisar a estruturação e a integração da oferta assistencial das regiões e redes (temáticas) de atenção à saúde considerando os recursos financeiros investidos, a regulação dos fluxos de pacientes, a existência de sistema de informação e comunicação entre os serviços, as especialidades e a distribuição espacial dos serviços e tecnologias ofertados. 3. O papel da Atenção Primária à Saúde (APS) nas políticas, regiões e redes de saúde. a. Analisar o papel da APS como coordenadora das redes de atenção à saúde nas regiões; b. Analisar a capacidade de articulação da APS, em especial da Estratégia de Saúde da Família, com outras políticas e programas sociais. 4. Realizar estudos temáticos, que subsidiarão a consecução dos três objetivos anteriores, abrangendo: a. Modelo de organização dos serviços de saúde nas regiões e redes de atenção à saúde; b. Planejamento e gestão nas regiões e redes de saúde com destaque para constituição de sistemas de informações permanentes; c. Relação público-privada nas regiões e redes de saúde, formas e mecanismos institucionais de coordenação, alcance e perspectivas para implantação de novas institucionalidades coordenadoras da atenção à saúde no plano regional; d. Gestão do trabalho em saúde no processo de regionalização e constituição das redes; e. Forma de operação de modelos de saúde para populações específicas no desenho regional, como é o caso da Saúde indígena e outros; f. Mecanismos de controle social nas regiões e redes de saúde; g. Metodologias de qualificação dos serviços das redes temáticas. 23 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic As metas a serem alcançadas com o desenvolvimento do projeto são de duas naturezas: - metas referentes à capacidade do projeto subsidiar a tomada de decisão dos gestores envolvidos nos processos de regionalização e constituição das redes, a partir da transferência de conhecimentos e achados na investigação, de forma permanente, através da constituição de fóruns regionais de discussão e a elaboração de notas técnicas sobre diferentes aspectos do processo de implementação das redes, com destaque para interlocução com as CIR e os gestores municipais; - metas referentes ao impacto identificado pela investigação decorrentes da constituição de inovações institucionais no processo de regionalização e implementação das redes com possibilidades de replicação em outras situações e espaços geográficos. d) metodologia a ser empregada A avaliação como um procedimento de investigação formal usa o método científico de forma a obter uma informação pertinente e julgar o valor de algo, de maneira justificável e fundamentada. Aguilar e Ander-Egg (1994) denominam de avaliação em sentido estrito ou avaliação sistemática. A literatura nacional e internacional em relação à avaliação como atividade formal apresenta uma multiplicidade de definições do termo, segundo a perspectiva de vários autores tidos como referência nesse campo, (Aguilar e Ander-Egg, 1994; Serpioni, 2006b; Carvalho et al., 2000; Patton, 1997; Contandriopoulus et al., 1997), conforme mostrado abaixo: 1) “processo que tem por objetivo determinar até que ponto foram alcançados os objetivos previamente estabelecidos”; 2) “processo de aplicar procedimentos científicos para acumular evidências válidas e confiáveis sobre a maneira e grau em que um conjunto de atividades específicas produz resultados ou efeitos concretos”; 3) “processo sistemático de coleta e valoração de informações úteis para uma eventual tomada de decisão”; 24 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic 4) “determinação formal da eficácia e da eficiência de uma intervenção planejada para alcançar um objetivo; eficácia: “permite mensurar o resultado técnico em termo médico, psicológico ou social”; eficiência: “permite mensurar o custo da intervenção com relação à eficácia”; 5) “processo de determinação qualitativa e quantitativa, por meio de métodos específicos e apropriados, do valor de alguma coisa ou acontecimento”; 6) “estudo sistemático, dirigido e realizado com o fim de ajudar a um grupo de clientes a julgar e/ou aperfeiçoar o valor e/ou mérito de algum objeto”; 7) “coleta sistemática de informações referentes às atividades, características e resultados, para formular juízos sobre o programa, melhorar a sua eficácia e orientar as decisões das futuras programações”; 8) “consiste fundamentalmente em fazer um julgamento de valor a respeito de uma intervenção ou sobre qualquer um de seus componentes, com o objetivo de ajudar na tomada de decisões”. No contexto dessa pluralidade conceitual, algumas características são comuns a todas essas definições, quais sejam: a) referência á necessidade da utilização do método científico para a construção de informações confiáveis e válidas; b) referência quanto à utilidade ou finalidade da avaliação que deve se orientar para a tomada de decisões e para melhorar o planejamento; c) referência à ideia de estimar o mérito, apreciar ou assinalar o valor, expressar juízo de valor. Na presente investigação adotaremos, como uma das referências conceituais, as terminologias e definições já consagradas na área da saúde, denominadas por Contandriopoulus et al. (1997) como o modelo da Pesquisa Avaliativa. A Pesquisa Avaliativa é definida por este autor como “o procedimento que consiste em fazer um julgamento ex-post de uma intervenção usando métodos científicos”. Mais precisamente trata-se de analisar a pertinência da informação, os fundamentos teóricos, a produtividade, os efeitos e o rendimento de uma intervenção, assim como a relação existente entre a intervenção e o contexto no qual ela se situa, geralmente com o objetivo de ajudar na tomada de decisões. Esse modelo avaliativo desdobra-se em seis dimensões de análise que podem ser utilizadas no todo ou em parte. São elas: análise estratégica (pertinência de uma intervenção); análise da intervenção (relação entre os objetivos e os meios empregados); análise da produtividade (como os recursos são 25 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic utilizados para produzir serviços); análise dos efeitos (eficácia dos serviços para modificar os estados de saúde, no caso de serviços de saúde); análise do rendimento (eficiência – relação entre os recursos empregados e os efeitos obtidos); análise da implantação ou implementação (contexto da implantação e o grau de interdependência com a intervenção em si). A avaliação de programas ou serviços originou-se em distintos campos do conhecimento, em especial, na área das Ciências Sociais. Da mesma forma, a avaliação dos serviços de saúde desenvolveu-se a partir de várias disciplinas, sendo, no plano teórico e metodológico, devedora da Economia, Sociologia, Psicologia Social, Geografia Econômica, Antropologia, Epidemiologia, entre outras (Serapioni, 2006b). A avaliação no setor saúde consolidou-se com a análise do cuidado médico e do impacto de programas de saúde pública, respectivamente no campo da Medicina Clínica e da Epidemiologia. Nesse contexto a avaliação aparece como instrumento relevante para conhecer o funcionamento e a eficácia do sistema de saúde. (CONTANDRIOPOUS et al., 1997). Guba e Lincoln (1989), numa proposta de tipificação de conceitos, modelos e métodos, propõem quatro estágios na evolução da avaliação, cuja progressão se consolidou sucessivamente, na visão dos autores, através do desenvolvimento e acumulação de teorias e técnicas neste campo de conhecimento e atividades. O primeiro estágio ou modelo, conhecido como avaliação de primeira geração, consolidou-se entre 1910 e 1940, baseando-se na habilidade de mensurar os fenômenos estudados (resultados escolares, inteligência, produtividade dos trabalhadores etc.). Nesse modelo, o avaliador é concebido essencialmente como um técnico capaz de construir e usar instrumentos que permitam medir os fenômenos estudados. O segundo estágio ou modelo, avaliação de segunda geração, desenvolvido de 1940 a 1960, baseou-se na identificação e descrição de como os programas atingem seus resultados, identificando seus pontos fortes e pontos fracos; ou seja, a preocupação passou a ser não somente mensurar a performance do público-alvo dos programas ( por exemplo, alunos ou trabalhadores), mas também analisar os próprios programas ou serviços. O terceiro estágio ou modelo, avaliação de terceira geração, dominante no período de 1960 a 1990, fundamentou-se na capacidade de julgamento do avaliador, em 26 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic relação a padrões baseados essencialmente em critérios normativos, técnicos ou econômicos. Nesse período, o avaliador passou a exercer o papel de juiz, configurado na imagem do avaliador externo neutro e especializado. Finalmente, o quarto estágio ou modelo, denominado avaliação de quarta geração, emergiu nos anos 90, compreendendo a avaliação como um processo social e de negociação plural em relação a objetivos, métodos e técnicas, onde são envolvidos todos os atores, como os formuladores de políticas, executores, usuários e avaliadores externos, visando a pactuação do processo avaliativo em seus vários aspectos, onde os avaliadores evidentemente ocupam o lugar de especialistas nos métodos de pesquisa.. As três primeiras gerações de avaliação se sucederam de maneira complementar, na tentativa de demonstrar avanços cumulativos, incorporando novos aspectos à avaliação. Entretanto, os principais limites desses três primeiros estágios, ou seja, das três primeiras gerações, são: “o excessivo poder centralizado na pessoa do gerente, ou da administração da empresa e/ou instituição; a não aceitação das singularidades próprias dos indivíduos ou situações; a incapacidade de conciliar o pluralismo de valores e o excessivo envolvimento com o paradigma do tipo positivista” (Guba e Lincoln, 1989; Tanaka e Melo, 2004). O modelo de avaliação proposto por Guba e Lincoln (1989), Fourth Generation Evaluation, isto é, Avaliação de Quarta Geração, visa a valorização das questões, preocupações, percepções e opiniões postas por diferentes atores envolvidos nos programas e serviços de saúde, contribuindo para a inclusão das diferentes perspectivas e visões no processo de avaliar. (GUBA; LINCOLN, 1989; SERAPIONI, 2006a; TANAKA; MELO, 2004). “É a interação constante entre avaliador e implicados que cria o produto da avaliação através da adoção da abordagem hermenêutico-dialética. Esse modelo, que os autores Guba e Lincoln (1989) denominam “avaliação construtivista” pretende superar os limites das anteriores gerações de avaliação e, precisamente, o excessivo poder da visão gerencial no processo avaliativo”. (SERAPIONI, 2006a, p. 217). A proposta da presente pesquisa avaliativa se fundamentará em parte neste modelo avaliativo, dito de quarta geração, de forma a coletar dados e identificar fatos, principalmente os passíveis de quantificação e regularidade, para a fundamentação de 27 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic suas teorias e para a construção de seu saber empiricamente fundamentado, tendo como premissa justamente a eliminação do julgamento de valor. Ora, há um amplo consenso entre os autores quanto à avaliação ser, essencialmente, uma atividade da pesquisa científica que adota métodos e técnicas da pesquisa social. No entanto, a avaliação seria mais complexa do que a pesquisa social, porque a pesquisa social tem por objetivo compreender a ação social, enquanto que a avaliação pretende expressar também um juízo de valor. O juízo precisa estar fundamentado no método utilizado, ou seja, através de procedimentos provenientes da pesquisa. (SERAPIONI, 2006b). Assim, a pesquisa avaliativa torna-se o fundamento científico de um julgamento de valor, mas que evidentemente não o esgota, pois o valor tem também um componente ético-político. A esse respeito, Novaes (2000) assinala a importância do contexto em que a avaliação ocorre, ao discutir que a ideia de valor a qual se relaciona a avaliação vai além do julgamento sobre o mérito do conhecimento enquanto tal, uma vez que pressupõe um posicionamento do avaliador e do avaliado sobre o conteúdo das conclusões, que incorpora e interage com o contexto no qual a avaliação se desenvolve. Entendemos que para a realização, seja de uma pesquisa social, seja de uma pesquisa avaliativa, é necessário empreender um processo de compreensão da realidade vivenciada, de forma a considerar os fatores que estão implicados no contexto observado. Portanto, seja qual for a finalidade do processo avaliativo, ou compreensão em si, da realidade dos fatos (pesquisa social), ou a compreensão dos fatos para a expressão de um “juízo de valor” sobre um serviço, ação, programa ou atividade de saúde, subsidiado por um método, ou seja, a pesquisa avaliativa, compreendemos que o grau de complexidade da ação investigativa é o mesmo. Importante assinalar que autores como Uchimura e Bosi (2004), diante da discussão quanto à utilização do método científico para a realização da avaliação de programas e serviços de saúde, assumem a posição que a avaliação de programas é definida como uma atividade científica. Independente de os critérios e normas, serem ou não científicos, faz-se necessário todo o rigor técnico para a execução da avaliação de programas de saúde ou de seus constituintes. Além do rigor técnico necessário para a execução das práticas avaliativas, outro aspecto importante é que “não há uma pergunta-chave ou um caminho metodológico 28 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic padrão por trás de toda avaliação de programas sociais, pois não existe uma verdade única na esfera dos fenômenos sociais” (Uchimura e Bosi, 2004). Segundo Guba e Lincoln (1989), a verdade de uma avaliação é definida pela qualidade e quantidade das informações construídas, pela força com que a informação é compreendida e utilizada e por uma construção que é consensuada entre os atores envolvidos. Ao introduzir os atores envolvidos no programa/intervenção no contexto da pesquisa/produção de conhecimento, adentramos no modelo investigativo denominado pesquisa-ação, definida “como uma atividade de compreensão e de explicação da práxis dos grupos sociais por eles mesmos, com ou sem especialistas em Ciências Humanas e Sociais, com o fim de melhorar esta práxis” (Deslandes e Gomes, 2004). Por consequência, assumimos como um dos referenciais teórico-metodológicos da presente pesquisa avaliativa os pressupostos conceituais daquilo que se compreende como pesquisa social e pesquisa-ação, de modo a superar as tensões entre juízos de fato (ciência) e juízos de valor (ético-político), construídos como uma unidade dialética e processual a partir de ação interpretativa contextualizada. A avaliação dos serviços de saúde, tradicionalmente, tem sido realizada sob uma forte influência da abordagem quantitativa. Sendo esta um tipo de abordagem que não condiz com o estudo das experiências e das práticas vivenciais dos diferentes atores envolvidos em um serviço ou programa de saúde. Trata-se de uma característica da pesquisa avaliativa em que a questão central é o rigor do método científico que lhe é conferido, de modo que a avaliação de um programa e/u serviço, além disso, era uma ação que não fazia parte do plano de execução das atividades de um serviço, sendo de competência exclusiva de um agente especialista externo (Tanaka e Melo, 2004). Sobre as divergências entre pesquisas qualitativas e quantitativas Serapioni (2000) assinala que “as correntes positivistas e neopositivistas definem como científicas somente as pesquisas baseadas na observação de dados da experiência e que utilizam instrumentos de mensuração sofisticados”. Com essa justificativa, os quantitativistas afirmam que os métodos qualitativos não apresentam dados confiáveis, enquanto os teóricos qualitativistas sustentam que não há produção de informações confiáveis sem colocar-se no lugar do sujeito. Porém, as metodologias “não são nem apropriadas e nem inapropriadas, até que sejam aplicadas a um problema específico de pesquisa” (Serapioni, 2000). 29 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Ainda quanto à utilização das abordagens quantitativas ou qualitativas, torna-se importante assinalar que a abordagem quantitativa permite revelar aspectos gerais do objeto avaliado, conferindo à pesquisa quantitativa o conhecimento amplo e generalizado do objeto investigado, enquanto a abordagem qualitativa centra-se na compreensão de aspectos do mesmo fenômeno, penetrando na especificidade do objeto, bem como trabalha com valores, crenças, representações, hábitos, atitudes e opiniões (Tanaka e Melo, 2004; Serapioni, 2000). Na avaliação de serviços de saúde, a combinação das abordagens torna-se central para que seja possível dar conta da complexidade de que o tema se reveste. Habitualmente, a compreensão do fenômeno avaliado em serviços de saúde, ou seja, as respostas para as perguntas de compreensão dos fenômenos dos serviços de saúde encontram-se na abordagem qualitativa participativa. Uma contribuição da “avaliação de quarta geração”, já descrita anteriormente, é que a avaliação além de incluir a visão do contexto é também participativa, pois considera de grande relevância a visão dos diferentes atores interessados na avaliação, independente da condição do sujeito, no que podemos denominar estrutura organizacional do serviço, uma vez que os verdadeiros interessados na avaliação de um serviço, devem ser os próprios atores desse processo de execução prática das ações de saúde. (TANAKA; MELO, 2004). Diante do fato de que o produto dos serviços de saúde é o resultado da interação ocorrida entre usuários, profissionais de saúde e todo o contexto que envolve as relações, a visão do usuário constitui uma questão de grande relevância no processo avaliativo. A visão construtivista de Guba e Lincoln (1989) pode ser considerada como uma perspectiva indispensável para o sucesso da avaliação. De acordo com Guba e Lincoln (1989) o avaliador deve apresentar uma postura de adaptação, flexibilidade, compreensão, assim como a habilidade de mediar e negociar determinados aspectos do objeto avaliado, com os atores envolvidos no processo avaliativo (Furtado, 2001; Novaes, 2000). Além disso, uma boa avaliação é aquela em que os “utilizadores da avaliação” sejam identificados e envolvidos no processo de avaliação, e que os objetivos da avaliação incorporem a realidade da utilização e finalidade do processo avaliativo. (Patton, 1997). Isso garante, segundo este autor, que os financiadores e os que 30 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic encomendaram a avaliação utilizem efetivamente os resultados da mesma, caracterizando a avaliação como ferramenta do processo de gestão. A avaliação a ser desenvolvida no presente projeto incorporará também os pressupostos da pesquisa avaliativa qualitativa e participativa, além da perspectiva quantitativa. Em geral, na experiência cotidiana dos serviços de saúde, o lugar da avaliação nas ações dos programas está definido como a última etapa do processo, ou seja, ao final da execução das atividades previstas, realizada de maneira centralizada e verticalizada, conforme temos discutido. Segundo essa concepção tradicional, a avaliação é efetivada sem incluir a visão dos atores do serviço de saúde ou usuários. Esse tipo de avaliação não favorece a formulação de um juízo de valor com a capacidade de intervir e melhorar o sistema de saúde e não interfere na dinâmica de funcionamento da gestão. Entretanto, na nossa compreensão, a avaliação deveria ser contínua e desenvolvida no decorrer das ações programáticas e de forma participativa. Ou seja, a avaliação necessitaria ser um processo inerente ao serviço e que fizesse parte da operacionalização das atividades de um programa ou do próprio serviço de saúde com a participação ativa dos atores envolvidos (Vasconcelos et al., 2008). A prática usual de situar a avaliação como uma etapa final de um projeto está relacionada com a dificuldade que o serviço tem de avaliar suas ações. Porque, como uma etapa isolada, a avaliação não terá a capacidade de redirecionar as ações para atingir os objetivos previstos no seu planejamento; e o monitoramento das ações cotidianas não serão úteis para o serviço de saúde. Assim como não terá o caráter útil de melhorar o programa, de forma a aplicar oportunamente o resultado da avaliação. Entretanto, avaliar um programa não é algo que se possa fazer em qualquer tempo e lugar, ou seja, não é algo que se possa realizar apenas porque se decide fazê-lo. São necessárias condições para que a mesma possa ser desenvolvida no interior do serviço, pelos atores do processo (Aguilar e Ander-Egg, 1994). Dessa forma, o lugar onde está prevista a execução das práticas avaliativas diz respeito a se a avaliação realmente fará parte, ou não, das atividades do serviço. Patton (1997) chama a atenção sobre a importância da avaliação como uma ferramenta de gestão, e para isso, precisa estar integrada ao processo gerencial, ou seja, ser 31 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic compreendida na visão dinâmica de um processo gerencial, em que as suas diferentes dimensões se interligam entre si e co-dependem umas das outras. Dessa forma, “a avaliação se justifica pela capacidade de retroalimentar a gestão de uma organização” (Serapioni, 2006b). A avaliação deve ser utilizada durante o processo de negociação e acomodação das políticas, contribuindo no processo gerencial dos serviços de saúde e reduzindo o grau de incerteza dos gestores, quanto à aplicação de recursos, estruturação do orçamento financeiro e articulação com o planejamento das atividades do serviço (Serapioni, 2006a). Tanaka e Melo (2004) assinalam que a avaliação em serviços de saúde necessita vir a ser um procedimento habitual e que faça parte do cotidiano na gestão, cujos elementos devem ser “articulados” com as ações e técnicas administrativas. Enfim, os procedimentos metodológicos da pesquisa avaliativa qualitativa e participativa que pretendemos desenvolver no presente Projeto de Investigação objetiva, para além de seus resultados formais, contribuir com esse papel pedagógico da pesquisa em relação ao processo avaliativo junto aos serviços de saúde. A investigação será desenvolvida utilizando-se fundamentalmente o referencial teórico-metodológico da abordagem qualitativa de pesquisa avaliativa, através das técnicas de grupos focais, entrevistas abertas e análise documental. De forma complementar apresentará um recorte também quantitativo em alguns de seus aspectos e dimensões, na medida em que adotará métodos e instrumentos quantitativos, como questionários estruturados ou planilhas para o processamento e análise das informações empíricas obtidas nas Fontes Documentais. Dentre as premissas de base, o enfoque adotado assume que, para avaliar e entender um processo deve-se necessariamente incorporar quem está implicado, abrir-se para a escuta. O fundamental dessa abordagem é exatamente abrir espaço para o diálogo, a pluralidade de visões e a expressão da produção subjetiva, para que cada participante, no processo avaliativo, expresse seu entendimento em relação ao objeto em avaliação. Todo o processo será construído em articulação com os atores envolvidos em todos os níveis. Haverá, portanto, participação ativa de técnicos e gestores dos três níveis de governo, para que pesquisa avaliativa seja executada. Nesse processo, será redefinido o papel dos avaliadores que ao invés de serem vistos como especialistas externos, muitas vezes descontextualizados, atuarão como facilitadores especialistas de 32 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic um processo coletivo e participativo de avaliação, fundamentado em técnicas e estratégias dialógicas. A opção pela abordagem qualitativa sustenta-se, antes de tudo, na natureza das questões a serem desveladas. Parte da premissa de uma insuficiência ou inadequação dos modelos quantitativos tradicionais quando o que se pretende é a compreensão de processos que escapam aos instrumentos estruturados. Algumas questões logo de partida serão demarcadas pelos avaliadores: Para que se avaliará? Quais decisões aqueles dados pretendem fundamentar? Para que eles serão usados? A pesquisa avaliativa, embora se diferencie de uma pesquisa tradicional porque esta prescinde do juízo de valor inerente ao procedimento avaliativo, baseia-se entretanto em investigação empírica, sendo assim uma prática sistemática que exige os mesmos cuidados, o mesmo rigor epistemológico e metodológico da prática cientifica usual, o que impõe claras demarcações. No que tange ao enfoque qualitativoparticipativo, existem três demarcações conceituais que são exatamente os termos com que se nomeia essa prática, quando se fala da avaliação, o que é avaliar? O que é qualitativo e o que é participativo? Quanto ao primeiro termo/conceito – pesquisa avaliativa - a partir dos anos noventa há uma reconfiguração do processo avaliativo e entendimento nesse sentido da quarta geração de que a avaliação só se justifica se visa a uma transformação, evidentemente, para melhor e, portanto, transita de um caráter punitivo, para um caráter propositivo. Para tanto, nessa pesquisa avaliativa visar-se-á a construção de um processo de negociação, envolvendo todos os segmentos implicados, identificando-se as múltiplas construções no entorno do objeto avaliado. Será pactuado logo de início que, para retroalimentar o processo, não bastará avaliar a regionalização na perspectiva apenas do nível central, do nível regional ou municipal, porque isso não promoveria o aperfeiçoamento do processo. Em uma perspectiva dialógica é necessária a inclusão de atores envolvidos nos vários níveis, visando à construção de agendas, com uma passagem para negociação dos pontos identificados como obstáculos e dos pontos promotores para que se possa em processos contínuos de reaproximações sucessivas 33 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic (monitoramento e avaliação) reconfigurar o programa a partir de aspectos ainda não contemplados (Bosi e Pontes, 2010). A proposta dessa pesquisa avaliativa é caminhar no sentido de construção dessa agenda, clarificando os consensos e apontando dissensos, de modo a oferecer subsídios para trabalhá-los. O material construído com base na relação dialógica estabelecida ao longo do processo avaliativo impõe a necessidade de devolução desse material, com a finalidade de construir novos processos, enfim outras práticas, mais condizentes com as expectativas dos participantes. Isso porque optar pela pesquisa qualitativa implica várias rupturas, rupturas essas que se fazem no plano epistemológico e metodológico, e também político-institucional. Implica, ainda, em romper com o paradigma normativo positivista ou formal – preponderantemente no setor saúde, que precisa ser superado para que se possa efetivamente adentrar o plano qualitativo/participativo. Percorreu-se toda essa ordem de questões para pensar o processo de uma forma inovadora e todas as técnicas se fundamentarão nessas e em muitas outras premissas, apontando para a utilização de grupos focais, entrevistas individuais e fontes documentais, uma vez que o uso dos tradicionais questionários estruturados, isoladamente, não expressaria toda a riqueza de concepções e de posturas teóricas. Especificamente, a análise de implementação da política de APS como coordenadora das redes de atenção será realizada por meio do estudo de trajetórias assistenciais e itinerários terapêuticos de agravos traçadores, a selecionar, concernentes às diversas redes temáticas. Os estudos devem ser realizados em situações diferenciadas de regiões de saúde (capital, interior, zonas remotas tomando como proxy os cinco grupos de CIR). As trajetórias assistenciais e os itinerários terapêuticos consistem em ferramentas analisadoras dos processos de busca por cuidados à saúde empreendidos pelos sujeitos e seus familiares que permitem analisar a disponibilização do cuidado em saúde e fluxos de usuários na rede assistencial para além da ótica das práticas profissionais e da gestão dos serviços de saúde. São instrumentos analíticos que permitem abordar as expressões da experiência do adoecimento e as buscas por cuidado na perspectiva de quem os vivencia. Na composição dos itinerários terapêuticos duas lógicas diferenciadas coexistem: a lógica dos serviços de saúde e a lógica dos usuários e suas famílias que se 34 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic imbricam em todos os momento. A lógica dos serviços de saúde é materializada pelo exercício profissional e pela sua organização. Já a lógica dos usuários e de suas famílias é determinada pela busca de cuidados que são condicionados pelas necessidades existentes, expressos em trajetórias próprias construídas a partir da utilização de diferentes recursos formais e informais (Bellato, Araújo e Castro, 2008). A utilização dos itinerários terapêuticos (busca de cuidado em caso de adoecimento específico) e as trajetórias assistenciais (que incluem outras buscas por serviços, incluindo preventivos e analise de fluxos formalizados) permitem o entendimento e apreensão diversas dimensões: a experiência do adoecimento dos sujeitos; a experiência de busca de cuidados com análise das redes de sustentação e apoio; a organização dos serviços de saúde e das redes com seus fluxos formais e informais. Para o estudo das trajetórias serão selecionados como traçadores problemas de saúde relevantes, de preferência relacionados às redes temáticas, a partir dos critérios propostos por Kesner et al. (1973) entre estes, elevada prevalência e condição sensível à intervenção médica. 35 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Quadro 2 – Objetivos e metodologia. Objetivos (1) Coordenação e organização das regiões e redes de saúde (2) Fluxos de demanda e estruturação da oferta Dimensões Processos e práticas de gestão compartilhada dos serviços integrados nas regiões e redes (temáticas) de atenção à saúde Método Aplicação de instrumentos de monitoramento de indicadores Estudo de casos em regiões de saúde selecionadas. Abordagem quanti/qualitativa. Processos e práticas de gestão de tecnologias no âmbito das regiões de saúde e redes (temáticas) de atenção à saúde. Estudo de casos em regiões de saúde selecionadas, abordagem majoritariamente qualitativa. Capacidade das Comissões Intergestores Regionais para influir sobre o processo de estruturação das regiões de saúde e redes (temáticas) de atenção à saúde Estudo de casos em regiões de saúde selecionadas, abordagem majoritariamente qualitativa. Documentos e legislação. Gestores públicos, gestores de instituições privadas, OSs, OSCIPs, Fundações Estatais e congêneres. Capacidade de resposta das redes (temáticas) de atenção à saúde em relação às demandas de saúde da população atendida na região de saúde Estruturação e a integração da oferta assistencial das redes temáticas de atenção à saúde Estudos ecológicos, com base em dados dos SIS Estudo de casos, abordagem quali-quantitativa. Dados secundários Gestores públicos, gestores de instituições privadas, OSs, OSCIPs, Fundações Estatais e congêneres. Dados secundários Gestores públicos, gestores de instituições privadas, OSs, OSCIPs, Fundações Estatais e congêneres. Estudos de casos, abordagem quali-quantitativa. Distr. espacial de SS e tecnologias, regulação, fluxos, financiamento, sistema de informação e comunicação. Fontes de informação Dados quantitativos disponíveis Documentos e legislação. Gestores públicos, gestores de instituições privadas, OSs, OSCIPs, Fundações Estatais e congêneres. Documentos e legislação. Gestores públicos, gestores de instituições privadas, OSs, OSCIPs, Fundações Estatais e congêneres. 36 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic (3) Papel da Atenção Primária à Saúde nas redes de atenção à saúde nas regiões. (4) Estudos temáticos, que subsidiarão a consecução dos três objetivos anteriores. APS como coordenadora das redes de atenção à saúde nas regiões Análise de itinerários terapêuticos e trajetórias assistenciais na rede regionalizada; Aplicação QualiAB; Análise de dados secundários (PMAQ/MS) Capacidade de articulação em especial da Estratégia de Saúde da Família com outras políticas e programas sociais Estudo de casos em regiões de saúde selecionadas, abordagem majoritariamente qualitativa. Modelo de organização dos serviços de saúde; Estudo de casos em regiões de saúde selecionadas, abordagem majoritariamente qualitativa. Planejamento e gestão nas regiões e redes de saúde Estudo de casos em regiões de saúde selecionadas, abordagem majoritariamente qualitativa. Relação público-privada na saúde Análise de dados secundários Estudo de casos em regiões de saúde selecionadas, Abordagem quantitativa e qualitativa. Dados secundários (QualiAB, PMAQ) Entrevistas com usuários, Observação não participante em UBS, Centros de Especialidades e hospitais, Análise documental Entrevistas com gerentes Documentos e legislação. Gestores públicos, gestores de instituições privadas, OSs, OSCIPs, Fundações Estatais e congêneres. Documentos e legislação. Gestores públicos, gestores de instituições privadas, OSs, OSCIPs, Fundações Estatais e congêneres. Documentos e legislação. Gestores públicos, gestores de instituições privadas, OSs, OSCIPs, Fundações Estatais e congêneres. CNES, ANS, SIA e SIH Documentos e legislação. Gestores públicos, gestores de instituições privadas, OSs, OSCIPs, Fundações Estatais e congêneres. 37 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Gestão do trabalho em saúde Estudo de casos em regiões de saúde selecionadas, abordagem majoritariamente qualitativa. Saúde indígena Estudo de caso em dois Distritos Sanitários Especiais Indígenas Selecionados (um no Norte e outro no Sul do Brasil). Abordagem quali quantitativa Mecanismos de controle social nas regiões e redes de saúde Estudo de casos em regiões de saúde selecionadas, abordagem majoritariamente qualitativa. Metodologias de qualificação dos serviços das redes temáticas Estudo de caso em região de saúde selecionada, abordagem majoritariamente quantitativa (instrumentos de monitoramento de indicadores de estrutura, processo e resultado dos serviços da rede temática QualiRedeHIV) Documentos e legislação. Gestores públicos, gestores de instituições privadas, OSs, OSCIPs, Fundações Estatais e congêneres. Documentos e legislação. Gestores públicos, gestores de ONGs e Associações Indígenas, OSs, OSCIPs, Fundações Estatais e congêneres. Documentos e legislação. Conselhos de Saúde, gestores públicos, gestores de instituições privadas, OSs, OSCIPs, Fundações Estatais e congêneres. Dados secundários. Documentos e legislação. Gestores públicos, gestores de instituições privadas, OSs, OSCIPs, Fundações Estatais e congêneres. 38 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Os estudos empíricos referentes aos objetivos e dimensões de análise serão realizados em regiões de saúde selecionadas, com base em diferentes critérios. A tipologia nacional das 431 regiões de saúde elaborada por Viana & Lima (2011) poderá ser utilizada para uma primeira amostragem. A escolha das regiões de saúde para estudos empíricos também irá considerar a abrangência das redes temáticas e regiões de saúde contempladas pelos projetos desenvolvidos no QualiSUS-Rede, conforme Portaria nº 1375 ((Brasil, 2012). A construção de uma tipologia nacional das 431 Comissões Intergestores Regionais (CIRs), com base em indicadores municipais agregados em duas dimensões: situação socioeconômica e oferta e complexidade dos serviços de saúde, possibilitou identificar cinco grupos com características bastante distintas (Tabela 1). Tabela 1 - Principais características dos agrupamentos das CIR Características Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Número de CIR 178 56 108 46 43 % no total de CIR 41,3 13,0 25,1 10,7 10,0 Número de Municípios 2.172 574 1.706 548 565 % no total de municípios 39,0 10,3 30,7 9,8 10,2 % no total da população 22,8 6,6 18,5 14,8 37,4 Média de municípios por CIR 12 10 16 12 13 Média da população por município 20.162 22.003 20.818 51.852 127.480 Beneficiários de plano de saúde na população (%) 1,3 2,4 4,0 8,4 16,4 População cadastrada na ESF (%) 78,2 66,6 60,0 38,1 27,6 Médicos por mil habitantes 0,50 0,78 1,24 1,43 2,29 Médicos SUS no total de médicos (%) 92,3 86,0 84,0 76,6 68,2 Leitos por mil habitantes 1,8 1,9 2,7 2,0 2,8 Leitos SUS no total de leitos (%) 89,5 76,3 75,3 68,8 64,3 Despesas totais em saúde por habitante (R$ de 2010) 278 338 369 411 401 Transferência SUS por habitante (R$ de 2010) 148 147 159 147 157 53,4 43,6 43,0 35,8 39,3 Transferência SUS na despesa total em saúde (%) Fonte: Base de Indicadores das Comissões Intergestores Regionais. Disponível em: http://jamnconsultoria.com.br/projetos/bicir/view/index.php. Acesso em 29 agosto 2013. 39 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Como mostram os dados da Tabela 1, os agrupamentos apresentam características bastante diferenciadas, seja do ponto de vista da situação socioeconômica, seja no que se refere à oferta de serviços de saúde. Além disso, a distribuição geográfica das CIRs no território ilustra com clareza a desigualdade regional no Brasil (Figura 1): nas regiões Norte e Nordeste localizam-se os grupos com níveis mais baixos de desenvolvimento socioeconômico e menor oferta de serviços de saúde; por outro lado, nas regiões Sudeste e Sul estão localizados os grupos com desenvolvimento socioeconômico mais elevado e maior oferta de serviços: Grupo 1 (baixo desenvolvimento socioeconômico e baixa oferta de serviços): inclui 178 CIRs, 39% dos municípios e 22,8% da população do Brasil no ano de 2010. 82% dessas CIRs estão localizadas nas regiões Norte e Nordeste; Grupo 2 (médio/alto desenvolvimento socioeconômico e baixa oferta de serviços): inclui 56 CIRs, 10,3% municípios e 6,6% da população do Brasil no ano de 2010. 89% dessas CIRs estão localizadas nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste (Norte de Minas e Vale do Ribeira em São Paulo); Grupo 3 (médio desenvolvimento socioeconômico e média oferta de serviços): inclui 108 CIRs, 30,7% dos municípios e 18,5% da população do Brasil no ano de 2010. 84% dessas CIRs estão localizadas nas Sudeste e Sul; Grupo 4 (alto desenvolvimento socioeconômico e média oferta de serviços): inclui 46 CIRs, 9,8% dos municípios e 14,8% da população do Brasil no ano de 2010. 83% dessas CIRs estão localizadas nas Sudeste e Sul; Grupo 5 (alto desenvolvimento socioeconômico e alta oferta de serviços): inclui 43 CIRs, 565 municípios e 37,4% da população do Brasil no ano de 2010. 70% dessas CIRs estão localizadas nas Sudeste e Sul. 40 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Figura 1 – Distribuição das CIRs no Brasil Fonte: Base de Indicadores das Comissões Intergestores Regionais. Disponível em: http://jamnconsultoria.com.br/projetos/bicir/view/index.php. Acesso em 29 agosto 2013. e) principais contribuições científicas ou tecnológicas da proposta A principal contribuição científica da pesquisa deverá ser a produção de análises sobre os diversos condicionantes (territoriais, econômicos, culturais, sociais, históricoestruturais, políticos-institucionais, informacionais, normativos e tecnológicos) para a conformação das políticas, do planejamento e da gestão das regiões e redes (temáticas) de atenção à saúde no Brasil. Estratégia de divulgação dos resultados Os resultados obtidos pelos estudos temáticos e empíricos deverão ser apresentados para todo o grupo participante da rede de pesquisa e gestores, em 41 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic seminários organizados pela coordenação nacional, com periodicidade semestral. Seminários para divulgação de resultados parciais (incorporando cursos de curta duração, tanto para transferência de conhecimento como para a captação/inclusão de parcerias e delineamento de etapas subjacentes do projeto). Publicação de artigos científicos e livros. Publicação de um boletim virtual, para informar o andamento dos trabalhos da rede de pesquisa para gestores, pesquisadores e demais interessados nos estudos. Para o aprimoramento da proposta metodológica e sua adequação às distintas realidades regionais e estaduais, serão realizadas Oficinas Regionais, Oficinas Temáticas e Oficinas Metodológicas. Essas oficinas, que deverão ocorrer desde o primeiro ano do projeto, viabilizarão a consolidação da proposta metodológica comum; a identificação das responsabilidades dos coordenadores e pesquisadores segundo os objetivos da pesquisa; definição dos eixos temáticos, considerando interesses/necessidades macrorregionais dos grupos de pesquisa constituídos; e definição das abordagens metodológicas adequadas a cada objetivo. f) Cronograma físico financeiro Relação das atividades programadas: 1. Reunião macro inicial para definição das primeiras tarefas e de responsabilidades e produtos. 2. Seminários com pesquisadores e gestores, para socialização da proposta e envolvimento de parceiros (1º ano) e para divulgação dos resultados parciais e finais. 3. Oficinas Regionais, Metodológicas e Temáticas. 4. Seminário Nacional de Avaliação (parcial e final), com pesquisadores e gestores. 5. Revisão bibliográfica sobre as distintas temáticas contempladas na proposta 6. Revisão e alinhamento conceitual 7. Definição de casos e situações geográficas 8. Coleta de dados secundários (oriundos de SIS e fontes documentais) 42 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic 9. Elaboração dos instrumentos 10. Teste dos instrumentos 11. Coleta de dados primários (oriundos de questionários; de roteiros de entrevistas; de outras técnicas) 12. Processamento de dados 13. Análise dos dados 14. Elaboração de relatórios parciais e produtos diversos para publicação (resumos para eventos, comunicações breves, dissertações, teses, artigos e coletâneas) 15. Notas Técnicas: divulgação de resumos, programados ao longo da duração do projeto, informando seu estágio, sua abrangência e os direcionamentos (links) para os resultados publicados. 16. Relatório Final 43 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Cronograma Físico 2014-2017 (discriminação por trimestres) Atividades 1 2014 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 2016 3ºT 1ºT X 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT X X X X X X X X X X X X 6 X X X X X X 7 X X X X 8 X X X X X X X X X X X X 10 11 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 13 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 14 X X X X X 12 16 4ºT X X 5 15 3ºT X 4 9 4ºT 2017 X 2 3 2015 X X X X X X X 44 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic g) Identificação dos demais participantes do projeto A rede de pesquisa será organizada em núcleos macrorregionais e grupos e subgrupos temáticos de pesquisa. Os núcleos macrorregionais serão coordenados por pesquisadores vinculados às instituições localizadas nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Os grupos e subgrupos temáticos serão coordenados por pesquisadores que ficarão responsáveis pela articulação e parceria entre as instituições Os estudos temáticos utilizarão diferentes abordagens teóricas e metodológicas, porém, serão orientados por um objetivo central e por questões específicas de análise, que se traduzem em objetivos específicos e resultam em determinados produtos dos estudos no âmbito da rede de pesquisa. Além disso, os estudos temáticos compartilham um mesmo recorte empírico (regiões e redes de saúde selecionadas para estudos de caso nas cinco macrorregiões do país), para fins comparativos. A equipe do projeto é composta por 97 pesquisadores, entre professores doutores, pós-graduandos e graduandos, abrangendo 21 instituições de pesquisa, localizada nas cinco macrorregiões brasileiras (Quadro 3). Quadro 3 – Equipe do projeto INSTITUIÇÃO Universidade de São Paulo (USP) PESQUISADORES Ana Luiza d'Ávila Viana Maria Ines Battistella Nemes Fernando Mussa Abujamra Aith Áquilas Mendes Elise Massard da Fonseca Mariana Vercesi de Albuquerque Fabíola Lana Iozzi Marge Tenorio Nereide Lucia Martinelli Liza Uchimura Elen Rose Lodeiro Castanheira Ruth Terezinha Kehrig Alexandre Grangeiro Maria Altenfelder Santos Marta Campagnoni Andrade Mariana Arantes Nasser 45 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Universidade Católica de Santos (Unisantos) Instituto de Saúde da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo (IS/SES-SP) Hospital do Coração São Paulo (HCor) Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz-RJ) Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Felipe Campos Do Vale Ana Maroso Alves Luryê Soria Marcela Soares Silveira Lima Franciele Teixeira Medeiros Hudson Pacífico da Silva Luis Henrique Leandro Ribeiro Guilherme Arantes de Mello Marcelo Demarzo Nelson Ibañez Paulo Carrara Oziris Simões Aylene Bousquat Sonia Isoyama Venancio Luiza Heimann Armando Antonio De Negri Filho Bernardete Weber Enilda Maria de Souza Lara Marcus Renato Alves Araujo Kássia Fernandes de Carvalho Luciana Dias de Lima Ligia Giovanella Marcia Fausto José Carvalho de Noronha Francisco Viacava Cristina Rabelais Duarte Paulo Carlos Du Pin Calmon Nilson do Rosário Costa José Mendes Ribeiro Marcel Pedroso Célia Regina Pierantoni Mario Del Poz Roberto Parada Paulo Henrique de Almeida Rodrigues Leyla Gomes Sanchos Universidade Federal Fluminense (UFF) Patty Fidelis de Almeida Universidade Estácio de Sá Carlos Gonçalves Serra Marcia Cristina Chagas Macedo Pinheiro Maria Luiza Garnelo Pereira Maria Jacirema Ferreira Gonçalves Raquel Paiva Dias-Scopel Aldemir Maquiné Instituto Leônidas e Maria Deane (Fiocruz Manaus) 46 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) Universidade de Brasília (UNB) Universidade Federal da Bahia (UFBA) Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP) Universidade Federal do Ceará (UFC) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Elivandra Franco Mendes João Henrique G. Scatena Paulo César de Souza Ruth Terezinha Kehrig Maria Angélica Spinelli Silvia Angela Gugelmim Julio Strubing Müller Neto Fátia A. Ticianel Schrader Maria de Fatima de Souza Luis Eugenio Portela Guadalupe Medina Jean-Louis Denis Adriano Maia dos Santos Juliana Braga de Paula Ana Luiza Queiroz Vilasbôas Rosana Aquino Guimarães Pereira Cristiane Abdon Nunes Eronildo Clébio Felisberto da Silva Isabella Chagas Samico Juliana Martins Barbosa da Silva Costa Luciana Caroline de Albuquerque Bezerra Luciana Santos Dubeux Renata Patrícia Freitas Soares de Jesus Ricardo José Soares Pontes Ivana Cristina de Holanda Cunha Barreto Luiz Odorico Monteiro de Andrade Neusa Goya Ana Luiza Melo Fábio Solon Tajra Caio Cavalcanti Maria Verônica Almeida de Oliveira Luzia Lucélia Saraiva Ribeiro Estela Campos Alcides Silva de Miranda Adriana Roese Esther Jean Langdon Eliana Elisabeth Diehl Nádia Heusi Silveira Daniel Scopel Ari Ghiggi Junior Helio Barbin Junior Ewerton Aires de Oliveira 47 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic h) indicação de colaborações ou parcerias já estabelecidas com outros centros de pesquisa na área USP ......................................................................................................................... 49 UNICAMP .............................................................................................................. 70 UNIFESP ................................................................................................................ 81 SANTA CASA DE SP ............................................................................................ 90 UNISANTOS .......................................................................................................... 95 IS/SES-SP ............................................................................................................. 107 HCOR ................................................................................................................... 107 FIOCRUZ-RJ ........................................................................................................ 110 UFRJ ..................................................................................................................... 124 UERJ..................................................................................................................... 125 UFF ....................................................................................................................... 136 FIOCRUZ MANAUS ............................................................................................ 137 UFBA.................................................................................................................... 142 IMIP...................................................................................................................... 158 UFC ...................................................................................................................... 162 UFMT ................................................................................................................... 173 UNB ...................................................................................................................... 176 UFJF ..................................................................................................................... 179 UFRGS ................................................................................................................. 181 UFSC .................................................................................................................... 183 48 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic USP Ana Luiza d’Ávila Viana (coordenação) É graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Cândido Mendes (1974), mestre em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas (1976) e doutora em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas (1994). Atualmente é professora doutora do Departamento de Medicina Preventiva da FMUSP e membro da equipe de pesquisadores permanentes do CEDEC. Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Políticas Públicas, atuando principalmente nos seguintes temas: Política de Saúde, Descentralização, Avaliação de Política, Programa de Saúde da Família, Avaliação de Programas, Economia Política da Saúde e Saúde e Desenvolvimento Pesquisas e parcerias: 2013 - Atual Gestão de Governança das Redes Regionalizadas de Atenção a Saúde (RRA) no Processo de Incorporação Tecnológica no Estado de São Paulo Descrição: As Comissões Intergestoras Regionais (CIR), anteriormente chamadas de Colegiados de Gestão Regional (CGR), são estruturas criadas pelo Pacto pela Saúde com o intuito de qualificar o processo de regionalização no SUS, garantindo o exercício da ação cooperativa entre os gestores nas regiões de saúde. A nova nomenclatura foi dada com a aprovação do Decreto 7.508/2012, que também instituiu um conjunto amplo de instrumentos para apoiar esse processo, como o Mapa da Saúde, o Contrato Organizativo de Ação Pública em Saúde (COAP) e a Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde (RENASES). Tais comissões constituem espaço de governança em âmbito regional. No Estado de São Paulo, a nova regionalização contempla 63 CIRs. Um dos principais desafios das CIRs é a gestão de tecnologias em saúde, isto é, o conjunto de atividades gestoras relacionadas com os processos de avaliação, incorporação, difusão, gerenciamento da utilização e retirada de tecnologias do sistema de saúde. Isso porque o acentuado desenvolvimento científico e tecnológico, associado à expansão do complexo econômico-industrial da saúde, tem levado à inserção acelerada de novas tecnologias no mercado, de modo que gestores de todas as instâncias do SUS são constantemente pressionados para que tecnologias novas e emergentes sejam incorporadas no sistema de saúde. Além do impacto orçamentário provocado por esse processo, grande parte dessa pressão é norteada pelo desconhecimento acerca da viabilidade técnica e financeira relativa à incorporação dessas tecnologias, bem como das conseqüências do seu uso para a saúde da população. O objetivo principal da investigação proposta é discutir e avaliar a gestão e governança das redes regionalizadas 49 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic de atenção à saúde (RRAS) no processo de incorporação tecnológica no SUS-SP mediante a realização de estudos de caso com um conjunto selecionado de CIRs a partir de tipologia que considera a situação socioeconômica e a oferta e complexidade dos serviços de saúde, contribuindo para promover a adequada implantação das RRAS no Estado de São Paulo e o desenvolvimento das atividades ligadas à gestão de tecnologias em saúde.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Coordenador / Hudson Pacifico da Silva Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro. 2012 - Atual Rede de atenção às urgências e emergências: avaliação da implantação e desempenho das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) Descrição: Avaliar os fatores que favorecem e dificultam o desempenho das UPAs com foco na resolubilidade e na constituição e governança das redes de atenção às urgências e emergências (RUE).. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Integrante / Luciana Dias de Lima - Integrante / Paulo Carrara - Integrante / N. Ibañez - Coordenador / Ozires Simões - Integrante. Financiador(es): Ministério da Saúde - Auxílio financeiro. 2012 - Atual Modelo de governança, regionalização e redes de atenção à saúde no estado do Ceará: contexto, condicionantes, implementação e resultados Descrição: A descentralização foi uma política prioritária na agenda federal da saúde durante a primeira década de implantação do Sistema Único de Saúde. Ao final da década de 1990, os avanços da municipalização revelaram-se altamente dependentes das condições prévias locais. Evidenciaram-se problemas relativos à desintegração territorial de instituições, serviços e práticas, e dificuldades para a conformação de arranjos cooperativos entre governos que garantam o acesso integral a saúde. É nesse cenário que a regionalização ganha relevo na política nacional de saúde. Novas diretrizes e a divisão de funções e responsabilidades entre os entes federativos na condução do sistema, como as Normas Operacionais de Assistência a Saúde, o Pacto pela Saúde, a portaria Federal 4.279 e o Decreto Presidencial n. 7508 nos permitem a identificação de elementos de continuidade e mudanças no conteúdo normativo da regionalização da saúde no Brasil. O Ceará é um estado com longa tradição de pioneirismo na descentralização da saúde. Estudos recentes mostram que a governança coordenada e cooperativa da regionalização da saúde no estado está relacionada ao relativamente bom funcionamento das instâncias de pactuação e negociação, mostrando as estruturas regionais consolidadas, legitimadas e atuantes. O presente projeto de pesquisa visa avaliar o processo e os resultados da implantação da regionalização da saúde no estado do Ceará, destacando o período pós implementação dos Contratos Organizativos da Ação Pública de Saúde - COAP nas regiões de saúde, particularmente no período de 2012 a 2014, objetivando: a) caracterizar as regiões e as redes de atenção 50 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic à saúde configuradas no estado; b) avaliar as Comissões Intergestores Regionais (CIR); c) avaliar o modelo de governança nas regiões de saúde; e d) avaliar o impacto da regionalização no acesso às ações e serviços de saúde no estado do Ceará. A pesquisa avaliativa utilizará principalmente a metodologia da pesquisa qualitativa em saúde através das téc. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Integrante / Hudson Pacífico Silva - Integrante / Cristiani V. Machado - Integrante / Luciana Dias de Lima - Integrante / Cristiani Vieira Machado - Integrante / Alberto Novaes Ramos Júnior - Integrante / Ana Mattos Brito de Almeida - Integrante / Eurivaldo Sampaio de Almeida - Integrante / Ivana Cristina de Holanda Cunha Barreto - Integrante / José Wellinton Oliveira Lima - Integrante / Luiz Odorico Monteiro de Andrade - Integrante / Maria do Socorro Vieira Lopes - Integrante / Maria Lúcia Magalhães Bosi - Integrante / Maria Socorro de Araújo Dias - Integrante / Maria Vaudelice Mota - Integrante / Ricardo José Soares Pontes - Coordenador. 2011 - 2012 Avaliação dos Serviços de Assistência Médica Ambulatorial - AMAs e integração da rede assistencial com base nos atributos da Atenção Primária Descrição: O objetivo é identificar o status da integração dos serviços de saúde da Atenção Primária à Saúde (APS) no município de São Paulo, com foco, em especial, na integração AMA/UBS, bem como de seus desempenhos nos atributos da APS. Partiu-se da visão dos profissionais e gerentes envolvidos localmente e da população usuária, tanto das AMAs quanto UBSs. Espera-se que os resultados encontrados contribuam não só na identificação do status do processo atual de integração AMA-UBS, mas também auxiliem a gestão municipal no aprimoraramento da APS oferecidas aos cidadão paulistanos. A pesquisa é composta por dois eixos, um qualitativo e outro quantitativo. No primeiro foram ouvidos profissionais e gestores do nível local. O segundo é composto por diversos subprojetos, a saber: a) Aplicação do Primary Care Assessment Tool (PCAT)R, instrumento voltado a qualificar a APS a partir de suas dimensões essenciais, em Gestores, Médicos e Enfermeiros de AMAs e UBSs. b)Aplicação do PCAT em amostra aleatória de usuários de AMAs e UBSs. c) Aplicação de questionário elaborado pela equipe de pesquisadores focado na integração AMA-UBS em Gestores, Médicos e Enfermeiros de AMAs e UBSs. d) Aplicação de questionário elaborado pela equipe de pesquisadores focado na integração AMA-UBS em amostra aleatória de usuários de AMAs e UBSs além da realização de um Inquerito de Base Populacional para avaliar demanda e oferta de serviços de saúde pela população de dois Distritos Administrativos do Município de São Paulo.Também foram colhidos dados de produção, perfil das organizações parceiras, entre outros, para melhor contextualizar os achados da pesquisa. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Integrante / Nélson Ibañez - Integrante / Maria Paula Ferreira - Integrante / Tereza Mizue Nakagawa - Integrante / Aylene Emília Bouquat - Coordenador / Guilherme Arantes de Mello - Integrante / Marcelo Demarzo Integrante / Marcelo Cardoso Pinheiros - Integrante. Financiador(es): Fundação do Desenvolvimento Administrativo - Auxílio financeiro. 2009 - 2010 51 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Situação ocupacional e levantamento de necessidades de capacitação dos profissionais de nível técnico em saúde no Estado de São Paulo Descrição: A Situação Ocupacional dos Profissionais de Nível Técnico em Saúde no Estado de São Paulo compreende o mapeamento da situação ocupacional atual no setor saúde com base nos dados disponíveis para os 17 Departamentos Regionais de Saúde do Estado. O Levantamento das Necessidades de Capacitação para Profissionais de Nível Técnico em Saúde no Estado de São Paulo identifica as necessidades de capacitação dos técnicos em saúde no Estado de São Paulo, em decorrência do mercado de trabalho, dos avanços tecnológicos da área e do perfil epidemiológico da população. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Coordenador / Juliana Figueiredo - Integrante / Hudson Pacífico Silva - Integrante / Regina Marta B. Faria - Integrante / Elide Mendes Integrante / Marcelo Prona - Integrante. 2009 - Atual Mix público-privado na utilização de serviços de Atenção Primária de Saúde em áreas metropolitanas Descrição: A pesquisa parte da hipótese da existência de um importante mix públicoprivado na utilização de serviços de saúde no Brasil, que alcança a atenção primária de saúde (APS); a ocorrência deste mix na APS configura um cenário bastante complexo, que se reflete no acesso aos serviços de saúde, no próprio desempenho da APS, no planejamento do sistema de saúde, bem como no cumprimento do preceito constitucional da eqüidade. O objetivo central da pesquisa é caracterizar o mix públicoprivado na utilização de serviços pertinentes à esfera da atenção primária de saúde em dois municípios de regiões metropolitanas do Estado de São Paulo; a este se agregam os objetivos específicos de: a) identificar o desempenho da APS, principalmente nas dimensões de acesso, continuidade, orientação comunitária e enfoque familiar, segundo as tipologias do mix público-privado identificadas; b) comparar os perfis de utilização da APS, segundo as tipologias do mix público-privado identificadas; c) caracterizar as etapas de distribuição e utilização do medicamento da assistência farmacêutica, para as populações estudadas; d) identificar junto a operadoras de planos de saúde seu rol de procedimentos e as estratégias na oferta de serviços de atenção primária de saúde a seus beneficiários; e) identificar junto aos principais gestores locais do SUS como se dá o planejamento local de saúde por referência ao mix público-privado e comparar a organização da APS nas áreas estudadas com a experiência espanhola, da Catalunha, tomando por referência o mix público-privado. Os estudos serão realizados nos municípios de São Paulo e Praia Grande, que têm características distintas de inserção em suas regiões metropolitanas. Espera-se que os resultados encontrados colaborem na produção e no debate acadêmico nacional e aportem elementos que contribuam para a execução de políticas públicas voltadas à construção da equidade e da saúde como um direito em nosso país. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Integrante / Paulo Eduardo M. Elias - Integrante / Aylene Emília Bouquat - Coordenador / Eliana Zulianni Lopes - Integrante / Maria Cecília Goís Alves - Integrante / Marlene Rosimar da Silva Vieira - Integrante / / Paulo 52 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Angelo Lorandi - Integrante / Sandra Josefina Grisi - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Auxílio financeiro. 2008 - 2010 Avaliação Nacional das Comissões Intergestores Bipartites (CIB): as CIB e os modelos de indução da regionalização no SUS Descrição: A fragilidade de experiências combinadas de regionalização e descentralização no SUS requer explicação. Atualmente, a regionalização segue as diretrizes do Pacto pela Saúde, com ênfase na configuração de regiões, redes e Colegiados de Gestão Regional (CGR) intra-estaduais. Porém, são escassos os estudos que visam compreender os processos em curso nos estados. Envolvendo diferentes instituições de pesquisa, essa investigação teve como objetivos principais: mapear os modelos de regionalização em saúde nos estados identificando seus condicionantes estruturais, institucionais e políticos; avaliar a dinâmica de funcionamento das Comissões Intergestores Bipartites (CIB) e suas relações com a regionalização; identificar impactos e inovações nos sistemas de saúde. Privilegiou-se o período de 2007 a 2010, adotando-se métodos quantitativos e qualitativos: entrevistas com gestores; análise documental; observação participante; elaboração de base de indicadores e construção de uma tipologia nacional dos CGR. Foram selecionados quatro grandes blocos de variáveis responsáveis pelos rumos da regionalização. O primeiro refere-se ao contexto político e econômico nacional em que emerge a regionalização. Os demais, de natureza estadual ou local, procuram apreender os contextos específicos (histórico-estrutural, político-institucional e conjuntural), a direcionalidade (ideologias, atores mobilizados, objeto, estratégias e instrumentos), e o processo de implementação (institucionalidade e governança da regionalização). Em relação às CIB, considerou-se a institucionalidade, o conteúdo das negociações intergovernamentais, o processo político, os padrões de relacionamento, as formas e impactos da interação com a regionalização. Observa-se que a regionalização propicia mudanças importantes no exercício de poder no interior da política de saúde (novos atores, ideologias, estratégias e instrumentos), o que coloca enormes desafios para a governança do processo. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (2) . Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Coordenador / Cristiani Vieira Machado Integrante / Luciana Dias de Lima - Integrante / Nádia Pinheiro Dini - Integrante / Maria Paula Ferreira - Integrante / Mariana V. de Albuquerque - Integrante / Fabíola L. Iozzi - Integrante / Baptista, Tatiana Wargas de Faria - Integrante / João Henrique G Scatena - Integrante / arantes mello - Integrante / Jasmil A. Oliveira - Integrante / Maria Luiza Levi - Integrante / Ana Paula Santana Coelho - Integrante / Adelyne Maria Mendes Pereira - Integrante. Financiador(es): Ministério da Saúde - Auxílio financeiro / Organizacão Pan-Americana da Saude/Organizacão Mundial da Saude - Auxílio financeiro. 2007 - 2010 Recursos Humanos e Regionalização da Saúde: programa de monitoramento e avaliação da implementação da Política Nacional de Educação Permanente 53 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Descrição: Em resumo, nesses vinte e um anos de construção do Sistema Único de Saúde percorremos um longo caminho. Nos anos 90 foram criados diversos instrumentos e mecanismos voltados à descentralização das ações e serviços de saúde, estabelecendo estratégias importantes para a ampliação das relações intergovernamentais, fundamentais à construção do SUS. Nessa perspectiva, por exemplo, a Lei 8.142/90 condicionou o repasse de recursos à constituição do Plano de Saúde, Fundo e Conselho de Saúde e a NOB/93 criou a Comissão Intergestores Bipartite e Tripartite, espaço de negociação e pactuação entre gestores no sentido do alinhamento na gestão do SUS, e instituiu as modalidades de habilitação: gestão incipiente, parcial e semiplena. A NOB/96, por sua vez, introduziu a Programação Pactuada entre gestores e Integrada (PPI) entre instâncias de governo, e o Piso da Atenção Básica (PAB) e ainda alterou as condições para a habilitação de gestão de estados (avançada e plena do sistema estadual) e dos municípios (plena da atenção básica e plena do sistema municipal) e estabeleceu um incentivo financeiro com base na população coberta pelos programas Saúde da Família (PSF) e Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Nos anos 2000, as NOAS (2001 e 2002) também foram instrumentos orientadores para a construção do SUS na perspectiva da regionalização e em 2006, o Pacto pela Saúde avança na direção da regionalização com novos mecanismos que tratam do aperfeiçoamento da gestão o SUS ao longo desses vinte anos construiu um complexo arcabouço normativo reconhecendo também que ainda é um desafio superar as iniqüidades na qualidade e no acesso aos serviços. No que concerne à Política Nacional de Educação Permanente, a hipótese é que seu êxito é fortemente dependente do processo de regionalização via estruturação dos Colegiados de Gestão Regional e das Comissões Permanentes de Integração Ensino-Serviço (CIES). . Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Coordenador / Ana Maria Medeiros da Fonseca Integrante / Célia Regina Pierantoni - Integrante / Regina Faria - Integrante / Tereza Mizue Nakagawa - Integrante / Marcelo Cardoso Pinheiro - Integrante. 2006 - 2008 Estratégias de financiamento para organização e fortalecimento da atenção básica nos grandes centros urbanos de São Paulo Descrição: Projeto com objetivo de identificar e analisar as estratégias de financiamento da saúde nos grandes centros urbanos (municípios com mais de 100 mil habitantes) do Estado de São Paulo, relacionando-as com as formas de organização da Atenção Básica nesses municípios, mediante revisão da literatura, análise de dados quantitativos e entrevistas em profundidade com gestores de saúde de municípios selecionados. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Coordenador / Juliana Pinto de Moura Cajueiro Integrante / Maria Fernanda Cardoso de Melo - Integrante / Hudson Pacifico da Silva Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Auxílio financeiro. 2005 - 2009 54 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic A regionalização no SUS: a dinâmica socioespacial e política brasileira Descrição: : Os objetivos da pesquisa são: 1) identificar e avaliar os critérios adotados e suas implicações - para a regionalização dos serviços de saúde, considerando as lógicas de inserção dos distintos locais na dinâmica socioespacial brasileira; e 2) analisar os entraves causados pela estrutura federativa brasileira a esse processo. Para a consecução destes escopos serão selecionados quatro locais de estudo, de modo a contemplar distintas situações de inserção regional no circuito econômico nacional. Os quatro casos típicos serão selecionados considerando-se os critérios de inserção econômica e de exclusão social, compondo as Unidades Espaciais de Referência (UER) a serem estudadas: 1) UER altamente inserida na economia nacional, particularmente no setor quaternário da economia (Região Sudeste); 2) UER inserida na economia nacional através de especialização agrícola (Região Sul); 3) UER em área de alta exclusão social desinserida da economia nacional com municípios de pequeno porte populacional (Região Nordeste); 4) UER em área de alta exclusão social desinserida da economia nacional com municípios de grande extensão territorial (Região Norte). O referencial conceitual adotado supõe que as diferentes formas de inserção dos municípios na conformação socioespacial brasileira constituem elemento central para a análise dos processos de regionalização da saúde. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Integrante / Paulo Elias - Coordenador / Aylene Emília Bouquat - Integrante / Ademir Manerich - Integrante / Vanessa Elias de Oliveira - Integrante / / Adriana Paula de Araújo Gomes - Integrante / Paula Vilhena Carnevale Vianna - Integrante / Robson Rocha Oliveira - Integrante / Daniel de Araújo Dourado Integrante / Flávia C. Regilio Rossi - Integrante / Rodrigo Rodrigues - Integrante / Tomás Braga e Braga - Integrante. 2004 - 2007 Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação do Saúde da Família PROESF Descrição: A pesquisa trata da avaliação da implementação do Projeto de Expansão e Consolidação do Saúde da Família - PROESF e da identificação dos modelos de Atenção Básica e de PSF presentes em 62 municípios do Estado de São Paulo, incluindo a capital. A investigação propõe a realização de dois tipos de estudo voltados à compreensão do objeto deste trabalho: i) análise das condições político-institucionais, de organização da atenção, do cuidado integral e do desempenho apresentadas pelos municípios integrantes da pesquisa no período 2001-2003; e ii) inquérito populacional em uma amostra de municípios do Estado de São Paulo (Estudo II) para estabelecer a linha de base para o estudo do cuidado integral na atenção básica focada na premissa da integralidade da atenção. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Coordenador / Hudson Pacífico Silva Integrante / N. Ibañez - Integrante / Elias, Paulo Eduardo M. - Integrante / Novaes, Maria H. D. - Integrante. 2003 - 2006 55 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Desafios Para A Proteção Social Em Saúde No Brasil Plano De Qualificação Da Atenção Á Saúde Na Amazônia Legal Descrição: O objetivo deste trabalho é fornecer subsídios para o desenvolvimento de políticas regionais em saúde. A região estudada apresenta uma dinâmica peculiar, com extensa área de fronteiras e indicadores sociais desfavoráveis, o que traz repercussões importantes para a saúde da população. A metodologia envolveu: análise documental e financeira; observação participante; entrevistas com dirigentes e técnicos do Ministério da Saúde, dirigentes federais de outros ministérios, além de secretários estaduais e municipais de saúde da Amazônia; definição das situações geográficas da Amazônia e estudos de caso em 15 municípios análise estatística de indicadores de infra-estrutura, econômicos, sociais e de saúde dos 761 municípios da Amazônia Legal. . Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Coordenador / Jorge Kaiano - Integrante / Luciana Dias de Lima - Integrante / Cristiani Vieira Machado - Integrante / Tatiana Wargas de Faria Baptista - Integrante / Luiza S Hemann - Integrante. Publicações: VIANA, A. L. d' Á. ; LIMA, L. D. . Regionalização e relações federativas na política de saúde do Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: , 2011. v. 01. 216p . MACHADO, C. V. ; LIMA, L. D. ; QUEIROZ, L. F. N. ; VIANA, A. L. d' Á. . Descentralização e regionalização: dinâmica e condicionantes da implantação do Pacto pela Saúde no Brasil. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), v. 17, p. 1903-1914, 2012. LIMA, Luciana Dias de ; VIANA, ANA LUIZA D'ÁVILA ; MACHADO, Cristiani Vieira ; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de ; OLIVEIRA, Roberta Gondim de ; IOZZI, Fabíola Lana ; Scatena, João Henrique Gurtler ; MELLO, GUILHERME ARANTES ; PEREIRA, ADELYNE MARIA MENDES ; COELHO, ANA PAULA SANTANA . Regionalização e acesso à saúde nos estados brasileiros: condicionantes históricos e político-institucionais. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), v. 17, p. 28812892, 2012. MELLO, GUILHERME ARANTES ; VIANA, ANA LUIZA D'ÁVILA . Uma história de conceitos na saúde pública: integralidade, coordenação, descentralização, regionalização e universalidade. História, Ciências, Saúde-Manguinhos (Impresso), v. 19, p. 1219-1240, 2012. Guilherme Arantes Mello ; IBAÑEZ, Nelson ; VIANA, A. L. d' Á. . Um Olhar Histórico Sobre a Questão Regional e os Serviços Básicos de Saúde no Estado de São Paulo. Saúde e Sociedade (USP. Impresso), v. 20, p. 853-866, 2011. VIANA, A. L. d' Á. ; LIMA, Luciana Dias de ; FERREIRA, Maria Paula . Condicionantes estruturais da regionalização na saúde: tipologia dos Colegiados de Gestão Regional. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), v. 15, p. 2317-2326, 2010. 56 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic VIANA, A. L. d' Á. ; MACHADO, Cristiani Vieira . Descentralização e coordenação federativa: a experiência brasileira na saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 14, p. 807817, 2009. VIANA, A. L. d' Á. ; Rocha, Juan S. Yazlle ; Elias, Paulo Eduardo ; IBAÑEZ, Nelson ; Bousquat, Aylene . Atenção básica e dinâmica urbana nos grandes municípios paulistas, Brasil. Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ), v. 24, p. S79, 2008. VIANA, A. L. d' Á. ; IBAÑEZ, Nelson ; ELIAS, Paulo Eduardo M ; LIMA, Luciana Dias de ; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de ; IOZZI, Fabíola Lana . Novas perspectivas para a regionalização da saúde. São Paulo em Perspectiva, v. 22, p. 92-106, 2008. Mendonça, Maria Helena Magalhães de ; MURAT, M. ; VIANA, A. L. d' Á. . Atenção primária à saúde no Brasil. Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ), v. 24,s.1, p. 79-90, 2008. Viana, Ana Luiza d& ; MACHADO, Cristiani Vieira ; Baptista, Tatiana Wargas de Faria ; LIMA, Luciana Dias de ; Mendonça, Maria Helena Magalhães de ; Heimann, Luiza S. ; Albuquerque, Mariana Vercesi ; IOZZI, Fabíola Lana ; DAVID, Virna Carvalho ; Ibañez, Pablo ; Frederico, Samuel ; VIANA, A. L. d' Á. . Sistema de saúde universal e território: desafios de uma política regional para a Amazônia Legal. Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ), v. 23, p. 117, 2007. Maria Ines Battistella Nemes; Professor Associado; FMUSP Tema: Atenção em HIV/Aids Projeto atual: Qualificação da rede ambulatorial do SUS de prevenção, diagnóstico e assistência em HIV/Aids no estado de São Paulo: aplicabilidade de metodologias para monitoramento dos serviços de uma rede regional de atenção à saúde. Resumo: O diagnóstico oportuno e o tratamento adequado do HIV/aids mantém a vida das pessoas HIV+ e contribui para a diminuição da transmissão coletiva do HIV. Este impacto depende da qualidade e articulação em rede dos serviços especializados e de atenção básica. O SUS-SP tem hoje um conjunto extensivo de serviços básicos e especializados de qualidade muito heterogênea e articulação insuficiente. Este projeto objetiva validar metodologias que auxiliem os diversos níveis gerenciais do SUS no aprimoramento das Redes Regionalizadas de Saúde na área temática de Prevenção, Diagnóstico e Assistência em HIV/Aids. Será testada a aplicabilidade de metodologias validadas de monitoramento: da organização, estrutura e processo dos serviços especializados (Qualiaids), da adesão dos pacientes ao tratamento do HIV (WebAd-Q) e implantação de ações de DST/Aids nos serviços de atenção básica (QualiAB). Os indicadores resultantes serão agregados em Sistema de Informações Geográficas compondo uma Análise Espacial da Rede Ambulatorial do SUS de Prevenção, Diagnóstico e Assistência em HIV/Aids tendo a RRAS 9 como unidade territorial. A delimitação territorial bem definida da RRAS 9 facilita o controle do campo de pesquisa 57 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic e o perfil demográfico e institucional da RRAS, semelhante ao de outras regiões do interior paulista, permite a replicação desta metodologia. Equipe de pesquisa NOME FUNÇÃO PESQUISA MARIA DOR INES BATTISTEL LA NEMES CPF 793 661 398 68 LATTES http://lattes.cnpq.br/91151977207 44520 042 749 738 83 Nível Professo r associad o (Livre docente e Doutor)) Professo r Doutor ELEN ROSE LODEIRO CASTANHE IRA RUTH TEREZINH A KEHRIG ALEXAND RE GRANGEIR O MARIA ALTENFEL DER SANTOS MARTA CAMPAGN ONI ANDRADE MARIANA ARANTES NASSER Felipe CAMPOS DO VALE Ana Maroso alves PESQUISA DOR PESQUISA DOR 154 530 909 44 Professo r Doutor http://lattes.cnpq.br/17994818925 37395 PESQUISA DOR 066 891 658 33 htpp://lattes.cnpq.br/9428738757 276335 ALUNO 315 505 698 30 Pesquisa dor científic o Aluno de doutorad o ALUNO 100 891 658 33 Aluno de http://lattes.cnpq.br/95981485896 doutorad 97754 o ALUNO 326 625 598 45 Aluno de http://lattes.cnpq.br/29771112665 mestrado 49848 ALUNO 025 579 393 66 Aluno de http://lattes.cnpq.br/27106428705 mestrado 62147 ALUNO 3243044 98-70 ALUNO 3530166 78-23 ALUNO 4099384 98-57 Aluno de iniciação Científic a Aluno de Iniciação Científic a Aluno de Iniciação MARCELA SOARES SILVEIRA LIMA : luryê soria http://lattes.cnpq.br/19901722993 53318 http://lattes.cnpq.br/16321407144 79522 http://lattes.cnpq.br/51632140658 87404 http://lattes.cnpq.br/75508721250 71932 http://lattes.cnpq.br/53951040233 48627 58 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic FRANCIEL E TEIXEIRA MEDEIROS ALUNO 4095102 78-08 Científic a Aluno de http://lattes.cnpq.br/32049357 Capacita 70266446 ção Técnica Parceiros institucionais: Programa Estadual de DST/Aids – SP Programa de Articuladores da Atenção Básica da Secretaria Estadual- SP Departamento Regional de Saúde de Bauru- SES-SP Publicações (ÚLTIMOS CINCO ANOS) dos pesquisadores decorrentes de projetos (terminados e em andamento) relacionados ao tema: Nemes MIB , Alencar TDM et al. Avaliação da assistência ambulatorial aos adultos vivendo com HIV/Aids. Qualiaids. Relatório 2007/ 2008. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids, 2011. Disponível em: www aids.gov.br/qualiaids/ Grangeiro, A. Escuder, M.M., Menezes, P.R. Alencar, R., Ayres, E.C. Late entry into HIV care: estimated impact on AIDS mortality rates in Brazil, 2003–2006. PLos One 2011, 6(1):14585. Andrade, M. C.; Castanheira, E. R. L. Cooperação e apoio técnico entre estado e municípios: a experiência do programa articuladores da atenção básica em São Paulo. Saúde e Sociedade (USP. Impresso), v. 20, p. 980-990, 2011. Castanheira, E.R.L. et al. QualiAB: desenvolvimento e validação de uma metodologia de avaliação de serviços de atenção básica. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 20, n.4, p. 935-947, 2011 Nemes, M. I. B. ; Melchior, R. ; Basso, C. R. ; Castanheira, E. R. L. ; Alves, M. T. S. S. B. E. ; Conway, S . The variability and predictors of quality of AIDS care services in Brazil. BMC Health Services Research (Online), v. 9, p. 51, 2009. Caraciolo, J. M. ; Helena, E. T. S. ; Santa Helena, Ernani Tiaraju de ; Basso, Caritas Relva ; Souza, Rosa Alencar de ; Silva, Mariliza Henrique da ; Adão, Valvina Madeira ; Raposo, Marcos Túlio ; Nemes, Maria Ines Battistella . Atividades para melhoria da adesão à TARV em serviços de saúde do SUS no estado de São Paulo, 2007. Saúde e Sociedade (USP. Impresso), v. 18, p. 79-83, 2009 Nemes, M. I. B.; Castanheira, E. R. L.; Helena, E. T. S.; Melchior, R.; Caraciolo, J. M. M.; Basso, C. R.; 59 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Alves, M. T. S. S. B. E. ; Alencar, T. M. D.; Ferraz, D. A. S. . Adesão ao tratamento, acesso e qualidade da assistência em Aids no Brasil. Revista da Associação Médica Brasileira (1992. Impresso), v. 55, p. 207-212,2009. Ferraz, D.A.S. & Nemes, M.I.B. Avaliação da implantação de atividades de prevenção das DST/AIDS na atenção básica: um estudo de caso na Região Metropolitana de São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25 Sup. 2, p. 240-250, 2009 Castanheira, E. R. L. ; Dalben, Ivete ; Almeida, Margareth A. Santini De ; Puttini, Rodolfo Franco ; Patrício, Karina Pavão ; Machado, Dinair Ferreira ; Caldas Júnior, Antonio Luis ; Nemes, Maria Ines Battistella . Avaliação da qualidade da atenção básica em 37 municípios do centro-oeste paulista: características da organização da assistência. Saúde e Sociedade (USP. Impresso), v. 18, p. 84-88, 2009 Áquilas Nogueira Mendes CPF: 043.802.068-58 Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/7310723011915165 [email protected] Prof.Dr.Livre-Docente de Economia da Saúde da FSP/USP e do Departamento de Economia da PUC-SP PESQUISAS 2011 - Atual A regionalização dos serviços de saúde à luz do ordenamento territorial (coordenador). Projeto apresentado e aprovado como Grupo de Pesquisa junto à Plataforma IPEA Pesquisa em Rede - Rede IPEA. Descrição: Analisa o processo de regionalização das ações e serviços de saúde, promovido pelo SUS nos últimos 20 anos, identificando os problemas desse processo e indicando seus desafios para garantir a universalidade da saúde a todos os cidadãos brasileiros. Projeto apresentado e aprovado como Grupo de Pesquisa à Plataforma IPEA Pesquisa em Rede - Rede Ipea, com a participação de duas Universidades: a) Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul CCBS/UFMS, Unidade de Saúde Coletiva; b) Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Norte/NESC/ UFRN.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Áquilas Nogueira Mendes - Coordenador / Aurea Maria Zôllner Ianni Integrante – Integrante / Ligia S. Duarte - Integrante. Financiador(es): Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - DF - Cooperação. 2012-2013 60 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Análise do Processo de Construção da Gestão Regional no Estado de São Paulo – COAP/Redes de Atenção à Saúde Descrição: Fornecer subsídios para a compreensão do processo de pactuação regional da saúde no Estado de São Paulo, com vistas à efetivação do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde (COAP) e das Redes de Atenção à Saúde, verificando suas potencialidades e limites. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1); Mestrados (3) . Integrantes: Áquilas Nogueira Mendes - Coordenador (coordenador) / Aurea Maria Zôllner Ianni - Integrante – Integrante / Ligia S. Duarte - Integrante. José Alexandre Weiller (M); Natalia Lara (M); Ligia Botelho (M); Financiador(es): Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)/Ministério da Saúde. 2010 - Atual Financiamento e Gestão dos Recursos da Saúde Descrição: Projeto desenvolvido em 3 eixos. Eixo 1: Analisa a estrutura e dinâmica do financiamento da saúde na atual fase do capitalismo mundial, sob a dominância do capital financeiro, e pelo padrão de acumulação assumido pela economia do país e de suas conseqüentes políticas macroeconômicas; bem como, verifica as características de alguns esquemas de financiamento da saúde, em nível internacional, identificando as reformas implantadas, bem como analisa as tendências recentes da economia do país e os efeitos da proposta de reforma tributária, com vistas a discutir possibilidades de mudança no financiamento do SUS. Eixo 2: Analisa e propõe sistemáticas de repasses de recursos federais do SUS que levem em c onsideração as necessidades em saúde; o fortalecimento da capacidade de gestão dos estados e municípios e seu desempenho em saúde. Eixo 3: Evidencia o padrão do financiamento e gasto do SUS realizado pelo Estado de São Paulo e pelos municípios paulistas. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Projeto Acadêmico de Pesquisa: Áquilas Mendes (coordenador e pesquisador) PUBLICAÇÕES: MARQUES, R. M. ; MENDES, Áquilas Nogueira. A proteção social no capitalismo contemporâneo em crise. Argumentum, Vitória (ES/Brasil), v.5, n.1, jan./jun. 2013, p.135-164 | ISSN: 2176-9575. MARQUES, R. M. ; MENDES, Áquilas Nogueira . A problemática do financiamento da saúde pública brasileira: de 1985 a 2008. Economia e Sociedade (UNICAMP. Impresso), v. 21, p. 345-362, 2012. MENDES, Áquilas Nogueira ; MARQUES, R. M. . O direito universal à saúde em risco: a fragilidade histórica do financiamento e as incertezas dos governos Lula. Análise Econômica (UFRGS), v. 30, p. 35-58, 2012 61 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic MENDES, Áquilas Nogueira ; Leite, M G ; MARQUES, R. M. . Discutindo uma Metodologia para a Alocação Equitativa de Recursos Federais para o Sistema Único de Saúde. Saúde e Sociedade (USP. Impresso) , v. 20, p. 673-690, 2011. Mariana Vercesi de Albuquerque Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9238678546388674 Bacharel em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas (2002), mestre em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (2006) e doutoranda em Saúde Coletiva pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Desde 2004, integra o grupo de pesquisa Proteção Social em Saúde, Desenvolvimento e Território, sob coordenação da Prof. Dra. Ana Luiza d'Ávila Viana (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, FMUSP). Tem experiência na área de Geografia Humana e Saúde Coletiva, atuando principalmente nos seguintes temas: política, planejamento e gestão em saúde, Sistema Único de Saúde, território e planejamento regional, federalismo e ciência, tecnologia e inovação em saúde. Endereço Profissional Fundação Faculdade de Medicina. Av. Dr. Arnaldo, 455, Depto Medicina Preventiva/FMUSP, 2º andar Cerqueira Cesar 01246-903 - Sao Paulo, SP - Brasil Telefone: (11) 30617089 Fax: (11) 30618466 Pesquisas relacionadas ao tema do projeto: Doutorado em andamento em Saúde Coletiva. Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP. Título: O público e o privado na regionalização da saúde no Brasil, Orientador: Ana Luiza d'Ávila Viana. Mestrado em Geografia (Geografia Humana) (Conceito CAPES 7). Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Título: Território Usado e Saúde: respostas do Sistema Único de Saúde à situação de metropolização de Campinas-SP, Ano de Obtenção: 2006. 2008 - 2010 Avaliação Nacional das Comissões intergestores bipartites (CIBs) - AsCIBs e os modelos de indução das regionalizações do SUS Descrição: A fragilidade de experiências combinadas de regionalização e descentralização no SUS requer explicação. Atualmente, a regionalização segue as diretrizes do Pacto pela Saúde, com ênfase na configuração de regiões, redes e 62 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Colegiados de Gestão Regional (CGR) intra-estaduais. Porém, são escassos os estudos que visam compreender os processos em curso nos estados. Envolvendo diferentes instituições de pesquisa, essa investigação teve como objetivos principais: mapear os modelos de regionalização em saúde nos estados identificando seus condicionantes estruturais, institucionais e políticos; avaliar a dinâmica de funcionamento das Comissões Intergestores Bipartites (CIB) e suas relações com a regionalização; identificar impactos e inovações nos sistemas de saúde. Privilegiou-se o período de 2007 a 2010, adotando-se métodos quantitativos e qualitativos: entrevistas com gestores; análise documental; observação participante; elaboração de base de indicadores e construção de uma tipologia nacional dos CGR. Foram selecionados quatro grandes blocos de variáveis responsáveis pelos rumos da regionalização. O primeiro refere-se ao contexto político e econômico nacional em que emerge a regionalização. Os demais, de natureza estadual ou local, procuram apreender os contextos específicos (histórico-estrutural, político-institucional e conjuntural), a direcionalidade (ideologias, atores mobilizados, objeto, estratégias e instrumentos), e o processo de implementação (institucionalidade e governança da regionalização). Em relação às CIB, considerou-se a institucionalidade, o conteúdo das negociações intergovernamentais, o processo político, os padrões de relacionamento, as formas e impactos da interação com a regionalização. Observa-se que a regionalização propicia mudanças importantes no exercício de poder no interior da política de saúde (novos atores, ideologias, estratégias e instrumentos), o que coloca enormes desafios para a governança do processo.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Mariana Vercesi de Albuquerque - Integrante / Ana Luiza D'Ávila Viana Coordenador / Cristiani Vieira Machado - Integrante / Luciana Dias de Lima Integrante / Fabíola Lana Iozzi - Integrante / SCATENA, João Henrique G. - Integrante / OLIVEIRA, Roberta Gondim de - Integrante / MELLO, Guilherme Arantes Integrante / PEREIRA, Adelyne Maria Mendes - Integrante / COELHO, Ana Paula Santana - Integrante / Nadia Pinheiro Dini - Integrante / Maria Paula Ferreira Integrante / Jasmil A. Oliveira - Integrante / Maria Luiza Levi - Integrante. Financiador(es): Ministério da Saúde - Auxílio financeiro / Organizacão Pan-Americana da Saude/Organizacão Mundial da Saude - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 1 2007 - 2008 O Pacto pela Saúde e a gestão regional em São Paulo: fatores intervenientes e a reorientação da política de saúde da SES de SP Descrição: A pesquisa objetivou identificar os condicionantes da reestruturação regional da saúde e contribuir com subsídios para a construção de uma estrutura regional mais ampla e fortalecida politicamente, considerando: o setor privado de saúde; os consórcios intermunicipais; as desigualdades intermunicipais; e a organização interna da SES.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Mariana Vercesi de Albuquerque - Integrante / Ana Luiza D'Ávila Viana Integrante / Fabíola Lana Iozzi - Integrante / IBAÑEZ, Nelson - Coordenador / ELIAS, 63 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Paulo Eduardo Mangeon - Integrante / SIMÕES, Ozires - Integrante / BOUSQUAT, Aylene - Integrante / Iramaia A.L. Colaiacovo - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 1 2003 - 2006 Desafios para a Proteção Social em Saúde no Brasil em um Contexto de Iniqüidade Descrição: Esta proposta de investigação insere-se no âmbito da Convocatória OPAS/OMS, em parceria com o IDRC e a Rede de Investigação em Sistemas e Serviços de Saúde do Cone Sul, intitulada Apoio para Planejamento de Pesquisas sobre Estratégias para Estender a Proteção Social em Saúde e caracteriza-se como um projeto insterinstitucional para subsidiar o processo de formulação e implementação de políticas nacionais de saúde no Brasil. A pesquisa avaliou o Plano de Qualificação da Atenção à Saúde na Amazônia Legal Saúde Amazônia. Brasília: Ministério da Saúde, 2004/2005. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Mariana Vercesi de Albuquerque - Integrante / Ana Luiza D'Ávila Viana Coordenador / Cristiani Vieira Machado - Integrante / Luciana Dias de Lima Integrante / Maria Helena Magalhães de Mendonça - Integrante / Luiza S. Heimann Integrante / Fabíola Lana Iozzi - Integrante / Virna Carvalho David - Integrante / Pablo Ibañez - Integrante / Samuel Frederico - Integrante / FARIA BAPTISTA, Tatiana Wargas de - Integrante / Nadia Pinheiro Dini - Integrante / Maria Paula Ferreira Integrante. Financiador(es): International Development Research Center - Auxílio financeiro / Ministério da Saúde - Auxílio financeiro / Organizacão Pan-Americana da Saude/Organizacão Mundial da Saude - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 2 Publicações relacionadas ao tema do projeto LIMA, LUCIANA DIAS DE ; VIANA, Ana Luiza d'Ávila ; MACHADO, CRISTIANI VIEIRA ; Albuquerque, Mariana Vercesi de ; OLIVEIRA, ROBERTA GONDIM DE ; Iozzi, Fabíola Lana ; SCATENA, JOÃO HENRIQUE GURTLER ; MELLO, GUILHERME ARANTES ; PEREIRA, ADELYNE MARIA MENDES ; COELHO, ANA PAULA SANTANA . Regionalização e acesso à saúde nos estados brasileiros: condicionantes históricos e político-institucionais. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso) , v. 17, p. 2881-2892, 2012. VIANA, Ana Luiza d'Ávila ; IBAÑEZ, Nelson ; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon ; LIMA, Luciana D. de ; IOZZI, Fabíola L. ; ALBUQUERQUE, Mariana. V. de . Novas perspectivas para a regionalização da saúde. São Paulo em Perspectiva, v. 22, p. 92-106, 2008. Viana, Ana L. D. ; MACHADO, Cristiani V. ; LIMA, Luciana D. de ; FARIA BAPTISTA, Tatiana Wargas de ; HEIMANN, Luiza S. ; MENDONÇA, Maria H. M. de ; ALBUQUERQUE, Mariana. V. de ; IBAÑEZ, Pablo ; IOZZI, Fabíola L. ; DAVID, 64 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Virna C. ; FREDERICO, Samuel . Sistema de saúde universal e território: desafios de uma política regional para a Amazônia Legal. Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ), v. 23, p. 117-131, 2007. ALBUQUERQUE, Mariana. V. de . Política Nacional de CT&I em saúde e a regionalização do SUS: diálogos possíveis. In: Ana Luiza D'Ávila Viana; Nelson Ibañez; Aylene Bousquat. (Org.). Saúde, desenvolvimento, ciência, tecnologia e inovação. 1ed.São Paulo: Hucitec; Cealag, 2012, v. 1, p. 174-202. Viana, Ana L. D. ; MACHADO, Cristiani V. ; LIMA, Luciana D. de ; HEIMANN, Luiza S. ; IOZZI, Fabíola L. ; ALBUQUERQUE, Mariana. V. de . Protección social en salud y desigualdad territorial: el contexto de la Amazonia Legal brasileña. In: Bello, Amparo Hernández; Sotelo, Carmen Rico de. (Org.). Protección social en salud en América Latina y el Caribe: investigación y políticas. 1ed.Bogotá: Editorial Ponticifia Univerdidad Javeriana, 2011, v. , p. 187-234. ALBUQUERQUE, Mariana. V. de ; MELLO, Guilherme A. ; IOZZI, Fabíola L. . O processo de regionalização em saúde nos estados brasileiros. In: VIANA, Ana Luiza d'Á.; LIMA, Luciana Dias de.. (Org.). Regionalização e relações federativas na política de saúde do Brasil. 1ed.Rio de Janeiro: Contra Capa, 2011, v. , p. 117-172. IOZZI, Fabíola L. ; ALBUQUERQUE, Mariana. V. de . Saúde e Desenvolvimento na formação socioespacial brasileira. In: Viana, Ana Luiza d'Ávila; Ibañez, Nelson; Elias, Paulo Eduardo Mangeon. (Org.). Saúde, Desenvolvimento e Território. 1ed.São PauloSP: Hucitec, 2009, v. 1, p. 60-96. VIANA, Ana Luiza d'Ávila ; MACHADO, Cristiani V. ; LIMA, Luciana D. de ; HEIMANN, Luiza S. ; MENDONÇA, Maria H. M. de ; FARIA BAPTISTA, Tatiana Wargas de ; ALBUQUERQUE, Mariana. V. de ; IOZZI, Fabíola L. ; IBAÑEZ, Pablo ; FREDERICO, Samuel ; DAVID, Virna C. . Proteção Social em Saúde no Brasil: desfios de uma política regional para a Amazônia Legal. In: Viana, Ana Luiza d'Ávila; Ibañez, Nelson; Elias, Paulo Eduardo Mangeon. (Org.). Saúde, Desenvolvimento e Território. 1ed.São Paulo-SP: Hucitec, 2009, v. 1, p. 193-267. ALBUQUERQUE, Mariana. V. de . Lugar e Saúde: Respostas do Sistema Único de Saúde à situação geográfica de metropolização em Campinas-SP. In: Maria Adélia de Souza. (Org.). A Metrópole e o Futuro: refletindo sobre Campinas. 1ed.Campinas - SP: Edições Territorial, 2008, v. 1, p. 527-550. Fabíola Lana Iozzi Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/7660093083077538 Email: [email protected] / [email protected] Texto Lattes: Possui graduação em Bacharelado em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas (2003), graduação em Licenciatura em Geografia pela 65 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Universidade Estadual de Campinas (2006) e mestrado em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas (2006). Atualmente é doutoranda do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com estágio de pesquisa no Instituto de Geografia da UBA - Universidad de Buenos Aires, Argentina, durante o segundo semestre de 2012. Participa, desde 2005, do grupo de pesquisa "Proteção Social em Saúde, Desenvolvimento e Território", sob coordenação da Profa. Dra. Ana luiza d'Ávila Viana. Tem experiência na área de Geografia e saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: uso do território, circuitos espaciais de produção, desenvolvimento regional, regionalização e descentralização, avaliação de políticas públicas, sistemas e políticas de saúde, desenvolvimento e saúde, ciência, tecnologia e inovação em saúde. Mini CV: Geógrafa. Mestre em Geografia, na área de Análise Ambiental e Dinâmica Territorial, pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Doutoranda em Ciências (Medicina Preventiva) pelo Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (DMP/FM/USP). Trabalhos relacionados com o tema: 1. Participação em pesquisas: 1.1. Título: Avaliação Nacional das Comissões Intergestores Bibartites (CIBs): as CIBs e os Modelos de Indução da Regionalização no SUS Resumo: A avaliação nacional da atuação das Comissões Intergestores Bipartite (CIBs) conforma um projeto de pesquisa de natureza qualitativa e policy-oriented. São objetivos gerais da investigação: - Mapear os processos de regionalização em curso nos estados, identificando seus condicionantes institucionais e políticos, impactos e inovações produzidos nos sistemas de saúde. - Identificar a dinâmica de funcionamento das CIBs e suas inter-relações com os processos de regionalização nos estados. - Avaliar as CIBs segundo sua capacidade de induzir: i) mudanças de relacionamento entre os gestores, ii) novas iniciativas e experiências de regionalização em saúde, iii) a formalização de compromissos intergovernamentais voltados para a solução de problemas loco-regionais. Foram adotadas como estratégias metodológicas: - Visitas realizadas por dupla de pesquisadores; - Realização de entrevistas semi-estruturadas dirigentes e técnicos das Secretarias de Estado de Saúde e COSEMS (Secretários de Estado de Saúde, Presidentes do COSEMS, responsáveis pela regionalização, Secretários Executivos das CIBs). - Análise documental. - Observação participante de reuniões das CIBs nos estados. - Elaboração de base de indicadores e aplicação do modelo de análise fatorial e de agrupamentos para construção de uma tipologia nacional das regiões de saúde com base nos CGR. - Análise dos gastos públicos em saúde. Instituições participantes: Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (DMP-FM-USP); Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz, envolvendo pesquisadores de ambas as instituições e da Universidade Federal do Mato Grosso. Financiamento: Ministério da Saúde, em parceria com a Organização Panamericana de Saúde e a Fundação Faculdade de Medicina da USP Período: 2009 – 2010 1.2. Título: O Pacto pela Saúde e a gestão regional em São Paulo: fatores intervenientes e reorientação da política da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo 66 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Resumo: O Plano Estadual de Saúde de São Paulo prevê a reformulação da estrutura regional da saúde segundo o Pacto pela Saúde (Ministério da Saúde, 2006). Assim, o Plano conta com a organização de novas regiões de saúde, pela pactuação intermunicipal, e seus Colegiados de Gestão Regional. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) rediscute, portanto, seu papel na regionalização do sistema. A pesquisa tem como objetivo, identificar os condicionantes da reestruturação regional da saúde e contribuir com subsídios para a construção de uma estrutura regional mais ampla e fortalecida politicamente, considerando: o setor privado de saúde; os consórcios intermunicipais; as desigualdades intermunicipais; e a organização interna da SES. Financiamento: FAPESP (PPSUS, Fase I). Período: 2007 - 2008 Título: A regionalização no SUS: a dinâmica socioespacial e política brasileira Resumo: A pesquisa aborda o processo de regionalização no SUS da perspectiva da dinâmica socioespacial e das relações políticas estabelecidas entre os governos municipais, estaduais e o nacional. Um dos produtos da investigação foi uma mídia (CD-ROM), com o objetivo principal de disponibilizar um conjunto selecionado de indicadores para todos os municípios que compõem as mesorregiões representativas das quatro Unidades Espaciais de Referência estudadas. A forma de apresentação permite que o usuário selecione as variáveis de interesse e realize cruzamentos atendendo às suas indagações. As mesorregiões estudadas foram: Metropolitana de São Paulo, Vale do Itajaí, Sul Goiano e Sertão Pernambucano, abrangendo 222 municípios. As informações para cada município foram elaboradas a partir das fontes de indicadores institucionais e agrupadas segundo os aspectos demográficos (caracterização da população), os sócio-econômicos (educação, saúde, saneamento, atividade econômica, índice de desenvolvimento humano), os financeiros (receitas orçamentárias e atividade financeira) e os políticos (representação política, articulação regional e participação social). Instituições participantes: Centro de Estudos de Cultura Contemporânea (CEDEC); Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (DMP-FM-USP); Universidade Católica de Santos (UNISANTOS) Financiamento: Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde (DECIT-MS); CNPq Período: 2007 1.3. 1.4. Título: Desafios para a Proteção Social em Saúde no Brasil em um Contexto de Iniqüidade Resumo: A pesquisa caracteriza-se como um projeto interinstitucional, visando contribuir para o desenvolvimento de estratégias para a ampliação da proteção social em saúde e subsidiar o processo de formulação e implementação de políticas de saúde no Brasil. O foco da investigação é a política federal de saúde para a Amazônia Legal brasileira, entre 2003 a 2005, objetivando fornecer subsídios para o desenvolvimento de políticas regionais de saúde. A metodologia envolve: análise documental e financeira, observação participante, entrevistas com dirigentes federais de vários ministérios, secretários estaduais e municipais de saúde da Amazônia; caracterização de situações geográficas e estudos de campo em 15 municípios da Amazônia. Além disso, a pesquisa pressupõe uma relação de parceria entre investigadores e tomadores de decisão (no caso 67 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic o Ministério da Saúde) na construção de um conhecimento crítico sobre os fatores que facilitam ou dificultam a formulação e implementação das políticas federais de saúde na região da Amazônia Legal. Financiamento: Este projeto foi financiado por uma iniciativa conjunta do International Development Research Center (IDRC)/Canada e da Organização Panamericana da Saúde (OPAS), com o apoio da AcademyHealth, como parte do Programa de Pesquisa “Building and Bridging Health Services Research and Health Policy in the Americas: Extension of Social Protection in Health” e co-financiado pelo Ministério da Saúde. Período: 2004 - 2007 2. Publicações: LIMA, Luciana Dias de; MACHADO, Cristiani Vieira; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de; IOZZI, Fabíola Lana. Regionalização da Saúde no Brasil. EM: GIOVANELLA, Lígia; ESCOREL, Sarah; LOBATO, Lenaura de Vasconcelos Costa; NORONHA, José Carvalho de; CARVALHO, Antonio Ivo de. (orgs.). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. 2ed. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2012, v. , p. 823852. LIMA, Luciana Dias de; VIANA, Ana Luiza d’Ávila; MACHADO, Cristiani Vieira; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de; IOZZI, Fabíola Lana; OLIVEIRA, Roberta Gondim de; SCATENA, João Henrique Gurter; MELLO; Guilherme Arantes; PEREIRA, Adelyne Maria Mendes; COELHO, Ana Paula Santana. Regionalização e acesso à saúde nos estados brasileiros: condicionantes históricos e políticoinstitucionais. EM: Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), v. 17, p. 2881-2892, 2012. ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de; MELLO, Guilherme Arantes; IOZZI, Fabíola Lana. O processo de regionalização em saúde nos estados brasileiros. EM: VIANA, Ana Luiza d’Ávila; LIMA, Luciana Dias de (orgs.). Regionalização e relações federativas na política de saúde do Brasil. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2011. VIANA, Ana Luiza d’Ávila; MACHADO, Cristiani Vieira; HEIMANN, Luiza; LIMA, Luciana Dias de; IOZZI, Fabíola Lana; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de. Protección social en salud y desilgualdad territorial: el contexto de la Amazonia Legal brasileña. EM: BELLO, Amparo Hernández; SOTELO, Carmen Rico de (editoras). Protección social en salud en América Latina y el Caribe: investigación y políticas. Bogotá: Editorial Pontificia Universidad Javeriana, 2011. (p.187-234). Divulgação em meio impresso e digital. Disponível em: http://idlbnc.idrc.ca/dspace/handle/10625/45898. IBANEZ, Nelson; VIANA, Ana Luiza d’Ávila; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de; IOZZI, Fabíola Lana. O Pacto pela Saúde e a Gestão Regional em São Paulo: relações público-privadas e fatores intervenientes. EM: I Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde. I Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde. Salvador, 2010. (trabalho publicado nos Anais do congresso). VIANA, Ana Luiza d’Ávila; MACHADO, Cristiani Vieira; IOZZI, Fabíola Lana; LIMA, Luciana Dias de; HEIMANN, Luiza; MENDONÇA, Maria Helena Magalhães de; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de; IBAÑEZ, Pablo; FREDERICO, Samuel; BAPTISTA, Tatiana Wargas de Faria; DAVID, Virna Carvalho. Proteção Social em Saúde no Brasil: desafios de uma política regional para a Amazônia Legal. EM: 68 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic VIANA, Ana Luiza d’Ávila; IBAÑEZ, Nelson; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon (orgs.). Saúde, Desenvolvimento e Território. São Paulo: Hucitec, 2009. IOZZI, Fabíola Lana; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de. Novos Rumos da Regionalização da Saúde: o complexo regional da saúde no estado de São Paulo/Brasil. EM: 12 Encuentro de Geografos de America Latina. 12 Encuentro de Geografos de America Latina. Montevideo, 2009. (trabalho publicado nos Anais do congresso). IBANEZ, Nelson; VIANA, Ana Luiza d’Ávila; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon; BOUSQUAT, Aylene; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de; IOZZI, Fabíola Lana. New Perspectives for the Regionalization of Health Care in Brazil. IN: 12th WORLD CONGRESS ON PUBLIC HEALTH. 12th WORLD CONGRESS ON PUBLIC HEALTH. Istambul, 2009. (trabalho publicado nos Anais do congresso). VIANA, Ana Luiza d’Ávila; IBANEZ, Nelson; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon; LIMA, Luciana dias de; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de; IOZZI, Fabíola Lana. Novas Perspectivas para a Regionalização da Saúde: avanços e desafios para o planejamento e análise de políticas públicas. EM: IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2009, Recife. Compromisso da Ciência, Tecnoloiga e Inovação com o Direito à Saúde. CD Anais do IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva. Ciência & Saúde Coletiva. Abrasco, 2009. VIANA, Ana Luiza d’Ávila; IBANEZ, Nelson; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon; LIMA, Luciana dias de; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de; IOZZI, Fabíola Lana. Novas perspectivas para a regionalização da saúde. EM: São Paulo em Perspectiva, v. 22, p. 92-106, 2008. VIANA, Ana Luiza d’Ávila; MACHADO, Cristiani Vieira; BAPTISTA, Tatiana Wargas de Faria; LIMA, Luciana Dias de; MENDONÇA, Maria Helena Magalhães de; HEIMANN, Luiza; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de; IOZZI, Fabíola Lana; IBAÑEZ, Pablo; DAVID, Virna Carvalho; FREDERICO, Samuel. Sistema de saúde universal e território: desafios de uma política regional para a Amazônia Legal. EM: Cadernos de Saúde Pública, v. 23, p. S117-S131, 2007. VIANA, Ana Luiza d’Ávila; MACHADO, Cristiani Vieira; MENDONÇA, Maria Helena Magalhães de; LIMA, Luciana Dias de; HEIMANN, Luiza; BAPTISTA, Tatiana Wargas de Faria; IOZZI, Fabíola Lana; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de; IBAÑEZ, Pablo; FREDERICO, Samuel; DAVID, Virna Carvalho. Proteção Social em Saúde no Brasil: desafios de uma política regional para a Amazônia Legal. Desafios da Universalização da saúde: variáveis importantes a serem incorporadas em um plano de saúde específico para a Amazônia Legal. EM: IV Congresso Brasileiro Ciências Sociais e Humanas em Saúde, 2007, Salvador. Anais do IV Congresso Brasileiro Ciências Sociais e Humanas em Saúde, 2007. ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon; IOZZI, Fabíola Lana; TOZI, Fabio. A regionalização do SUS: a dinâmica socioespacial e política brasileira. 2007. (CD-ROM com Banco de dados) Nereid CV: e Lucia http://lattes.cnpq.br/34085078 Martin 61936701 elli FMU SP (alun o) nereidemartinelli@gm ail.com Regionaliza ção, públicoprivado 69 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic UNICAMP Hudson Pacifico da Silva Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2245791917208706 Última atualização do currículo em 19/08/2013 CPF: 151.824.268-52 E-mail: [email protected];[email protected] Projetos de pesquisa ________________________________________ 2013 – Atual Custo Operacional Global das Entidades Filantrópicas que Prestam Assistência em Saúde ao SUS Descrição: O Sistema Único de Saúde (SUS), desde a sua criação, vem se consolidando de forma continuada mediante inúmeras estratégias, com a finalidade de proporcionar assistência integral e qualificada com base nas necessidades da população. Neste cenário, as entidades beneficentes de assistência social constituem um importante segmento na oferta de ações e serviços de saúde. O objetivo central do projeto é identificar e analisar custo operacional das entidades filantrópicas (suas diferentes composições e apropriações) que prestam assistência a saúde ao SUS de forma a reduzir as lacunas de conhecimento existentes. O trabalho empírico da pesquisa repousa na combinação de diferentes métodos de coleta de dados, isto é, no mix de informações secundárias previamente sistematizadas, nas informações levantadas por meio de questionário estruturado aplicado a todo o universo e em pesquisa de campo, levada a cabo através de entrevistas orientadas por questionários semiestruturados.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana Coordenador / Nelson Ibanez - Integrante / Luiz Henrique Leandro Ribeiro - Integrante / Marcelo Caldeira Pedroso - Integrante / Johan Poker Jr. - Integrante / Paulo Carrara Integrante / Marilia Cristina Prado Louvison - Integrante / Paulo Henrique D'Angelo Seixas - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Auxílio financeiro. 2013 – Atual 70 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Rede de atenção às urgências e emergências: avaliação da implantação e desempenho das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) Descrição: A política indutora do Ministério da Saúde para a criação das UPAs integradas às redes de urgência e emergência tem nas SES sua instância de coordenação obrigatória. A participação dos municípios acima de 50.000 habitantes e sua interdependência regional e a complexidade tanto técnica quanto organizacional colocam para as SES um papel na formulação, implantação e articulação técnica e financeira dessas redes. A ausência atual de uma avaliação mais sistemática desse processo e a magnitude da política em curso são a base da proposta desse estudo a ser realizado em sete estados brasileiros que agregam 90% das UPAs em funcionamento. Trata-se de pesquisa nacional, sendo que a FCA-UNICAMP está responsável pelo campo no estado do Paraná.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Coordenador / Tereza Mizue Nakagawa Integrante / Marcelo Cardoso Pinheiro - Integrante / Tania Alencar de Caldas Integrante / Liza Yurie Teruya Uchimura - Integrante. Financiador(es): Ministério da Saúde - Auxílio financeiro. 2010 – 2012 Saude, desenvolvimento, inovação tecnológica e cooperação regional Descrição: O objetivo principal da pesquisa é a formulação de uma análise teórica e empírica das políticas de ciência, tecnologia e inovação em saúde. O foco do estudo inclui três aspectos centrais: (1) o estabelecimento de nexos teóricos entre as políticas de saúde e os padrões de desenvolvimento no Brasil; (2) o estudo de experiências emblemáticas de inovação/incorporação de tecnologias de diferentes campos e trajetórias no estado de São Paulo; e (3) o estabelecimento de uma agenda de cooperação regional, no âmbito do Mercosul, na área de insumos estratégicos para a saúde.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana Coordenador / Fabiola Lana Iozzi - Integrante / Mariana Vercesi de Albuquerque Integrante / Pablo Ibañez - Integrante / Luiz Henrique Leandro Ribeiro - Integrante. 2009 – 2011 Saúde e inovação: estudo da experiência canadense na adoção de iniciativas para articular as necessidades e prioridades da política de saúde com a agenda de inovações tecnológicas das empresas 71 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Descrição: O objetivo do projeto é estudar a experiência internacional no que diz respeito à adoção de iniciativas voltadas para direcionar o desenho de inovações tecnológicas aos objetivos de saúde pública, de modo a contribuir para a formulação de uma agenda propositiva de sugestões de iniciativas para fortalecer o sistema de inovação em saúde no Brasil. O país selecionado para essa finalidade é o Canadá, por ter adotado com sucesso uma estratégia nacional de inovação e aprendizagem, além de possuir um sistema de saúde estruturado em torno dos princípios de solidariedade, justiça e eqüidade.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Coordenador / Pascale Lehoux - Integrante. Financiador(es): CAPES - Centro Anhanguera de Promoção e Educação Social - Bolsa. 2009 – 2010 Situação ocupacional e levantamento de necessidades de capacitação dos profissionais de nível técnico em saúde no Estado de São Paulo Descrição: A Situação Ocupacional dos Profissionais de Nível Técnico em Saúde no Estado de São Paulo compreende o mapeamento da situação ocupacional atual no setor saúde com base nos dados disponíveis para os 17 Departamentos Regionais de Saúde do Estado. O Levantamento das Necessidades de Capacitação para Profissionais de Nível Técnico em Saúde no Estado de São Paulo identifica as necessidades de capacitação dos técnicos em saúde no Estado de São Paulo, em decorrência do mercado de trabalho, dos avanços tecnológicos da área e do perfil epidemiológico da população.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana Coordenador / Regina Faria - Integrante / Juliana Arantes Figueiredo - Integrante / Élide Mendes - Integrante / Marcelo Proni - Integrante. 2008 - 2010 Estudo de caso na área de tecnologia diagnóstica para doenças crônico-degenerativas: incorporação do primeiro aparelho de PET/CT no Brasil Descrição: A finalidade do projeto é identificar o modelo adotado por um prestador de serviços de saúde, com atuação destacada no atendimento à clientela do mercado de saúde suplementar, na incorporação de uma tecnologia de alto custo e densidade tecnológica para o diagnóstico de doenças crônico-degenerativas.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana Coordenador / Élide Mendes - Integrante / Adilson Alves - Integrante. 2007 - 2009 72 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Regulação em saúde: incorporação de tecnologia, gestão do cuidado e formas de contratualização entre operadoras e prestadores de serviços Descrição: Análise das relações entre as operadoras de planos de saúde e os prestadores de serviços de assistência médica a partir do gerenciamento do cuidado, do processo de incorporação de novas tecnologias diagnósticas e terapêuticas e das formas de contratualização entre esse dois agentes, por meio da realização de estudos de caso, de natureza qualitativa, envolvendo dois prestadores de serviços de saúde, um localizado na região Sudeste e outro na região Nordeste.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana Coordenador / Élide Mendes - Integrante. 2007 – 2009 Inovação e saúde: estudo da capacidade regulatória público-privada na incorporação de duas tecnologias Descrição: O objetivo do projeto é identificar e analisar os fatores que influenciam a tomada de decisão na incorporação de novas tecnologias no sistema de saúde brasileiro, por meio de estudos de caso de duas tecnologias selecionadas para essa finalidade as organizações sociais de saúde e a tomografia computadorizada multi-slice de 64 cortes. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana Coordenador / Maria Luiza Levi - Integrante. 2006 – 2008 Estratégias de financiamento para organização e fortalecimento da atenção básica nos grandes centros urbanos de São Paulo Descrição: Projeto com objetivo de identificar e analisar as estratégias de financiamento da saúde nos grandes centros urbanos (municípios com mais de 100 mil habitantes) do Estado de São Paulo, relacionando-as com as formas de organização da Atenção Básica nesses municípios, mediante revisão da literatura, análise de dados quantitativos e entrevistas em profundidade com gestores de saúde de municípios selecionados.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana Coordenador / Maria Fernanda Cardoso de Melo - Integrante / Juliana Cajueiro Integrante. 2005 – 2007 Programa de avaliação e acompanhamento da Política de Educação Permanente para o Sistema Único de Saúde (SUS) 73 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Descrição: Projeto composto por quatro módulos avaliativos com os seguintes objetivos: (1) identificar o estágio de desenvolvimento da Política de Educção Permanente em Saúde para o SUS; (2) atualizar o conhecimento relativo à composição dos Pólos de Educação Permanente e sua forma de organização; (3) sugerir estratégias e ações de curto e médio prazo voltadas para o fortalecimento da integração entre formação, educação permanente e capacitação, assim como dos elos entre serviços de saúde e instituições de ensino; e (4) propor indicadores de acompanhamento e avaliação para a política de educação permanente em saúde.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana Coordenador / Regina Faria - Integrante / Tereza Mizue Nakagawa - Integrante / Marcelo Cardoso Pinheiro - Integrante / Juliana Arantes Figueiredo - Integrante. 2005 - 2006 Eficácia do desenvolvimento na saúde: experiências bem-sucedidas na América Latina e Caribe Descrição: O projeto desenvolveu-se com base em um Acordo de Cooperação Técnica com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), tendo como principal objetivo fornecer elementos para a ampliação da efetividade das políticas de saúde na América Latina e Caribe. Tendo como referência as diretrizes de desenvolvimento social apoiadas pelo BID, o projeto centrou-se na identificação, documentação e difusão de experiências exitosas de melhoria das condições de saúde passíveis de serem reproduzidas, integral ou parcialmente, em outros países da região.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Pedro Luiz Barros Silva - Integrante / Nilson do Rosário Costa - Integrante / Geraldo Biasoto Junior - Coordenador / Joice Valentim - Integrante / Sandro Cano - Integrante / Geraldo Di Giovanni - Integrante / Vera Lucia Cabral - Integrante / Rita de Cassia Barradas Barata - Integrante / Hillegonda Maria Dutilh Novaes - Integrante / Norberto Dachs - Integrante. Financiador(es): Banco Interamericano de Desenvolvimento - Auxílio financeiro. 2004 - 2007 Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação do Saúde da Família PROESF Descrição: A pesquisa trata da avaliação da implementação do Projeto de Expansão e Consolidação do Saúde da Família - PROESF e da identificação dos modelos de Atenção Básica e de PSF presentes em 62 municípios do Estado de São Paulo, incluindo a capital. A investigação propõe a realização de dois tipos de estudo voltados à compreensão do objeto deste trabalho: i) análise das condições político-institucionais, de organização da atenção, do cuidado integral e do desempenho apresentadas pelos municípios integrantes da pesquisa no período 2001-2003; e ii) inquérito populacional em uma amostra de municípios do Estado de São Paulo (Estudo II) para estabelecer a linha de base para o estudo do cuidado integral na atenção básica focada na premissa da integralidade da atenção.. 74 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana Coordenador / Tereza Mizue Nakagawa - Integrante / Paulo Eduardo Mangeon Elias Integrante / Hillegonda Maria Dutilh Novaes - Integrante / Nelson Ibanez - Integrante. 2004 - 2006 Regulação da oferta de inovações tecnológicas, terapêuticas ou diagnósticas pelas empresas de assistência médica suplementar Descrição: O objetivo do projeto é identificar os principais critérios utilizados pelas operadoras de planos e seguros privados de assistência à saúde na decisão de incluir inovações tecnológicas no rol de cuidados ofertados aos seus beneficiários, de forma a viabilizar a implementação de estratégias efetivas para sua regulamentação e controle. Foram realizados estudos de caso envolvendo a incorporação de duas tecnologias com diferentes aplicações: tomografia computadorizada (diagnóstica) e medicamentos antiretrovirais (terapêutica).. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana Coordenador / Mario Scheffer - Integrante. 2003 - 2004 Avaliação do programa de regulamentação dos planos privados de assistência à saúde Descrição: O estudo procurou criar uma metodologia de avaliação do grau de implementação do programa de regulamentação dos planos privados de assistência à Saúde, integrante do Convênio ATN/MT-6982-BR, e da implementação das demais atividades da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Além disso, propos uma metodologia para monitorar as atividades desenvolvidas pela ANS com o intuito de executar as ações do respectivo Programa, bem como efetivamente avaliar o desempenho da ANS em regulamentar o mercado de planos privados de assistência à saúde.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Geraldo Biasoto Junior Coordenador / Marislei Nishijima - Integrante. Financiador(es): Agência Nacional de Saúde Suplementar - Auxílio financeiro. 2003 - 2004 A regulação das relações entre o público e o privado nos sistemas de saúde das Américas Descrição: Os diversos sistemas de saúde do continente americano passaram os últimos anos sob forte questionamento quanto à sua capacidade em gerir e encaminhar um conjunto de questões de extrema complexidade. Várias reformas foram executadas, ou no mínimo tentadas, e diversos aparatos públicos foram radicalmente alterados no sentido de ampliar sua capacidade de atendimento. A parcela privada dos sistemas viu75 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic se igualmente questionada em sua capacidade de prestar assistência à população, e sobremaneira os custos e as formas de gerenciamento foram levados a efeito em seus negócios. Por isso, o objetivo maior deste estudo é o de lançar novos elementos para o debate sobre as relações público-privadas em sistemas nacionais de saúde, extraindo da dinâmica dessas relações as dimensões e as condições de participação das formas privadas, no Brasil chamadas de saúde suplementar, na oferta de saúde.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Regina Faria - Integrante / Pedro Luiz Barros Silva - Integrante / José Mendes Ribeiro - Integrante / Nilson do Rosário Costa - Integrante / Geraldo Biasoto Junior - Coordenador / Marislei Nishijima Integrante / Joice Valentim - Integrante / Sulamis Dain - Integrante / Rita Sorio Integrante / Sergio Piola - Integrante. Financiador(es): Organização Panamericana de Saúde - Cooperação. 2000 - 2002 Formação de profissionais para a saúde da família: avaliação dos pólos de capacitação, formação e educação permanente de pessoal para o PSF Descrição: Caracterização da capacitação ofertada e das potencialidades existentes, estabelecendo uma tipologia dos Pólos, a partir das seguintes dimensões: histórico de sua constituição; estrutura organizacional; articulação interinstitucional e redes estabelecidas; estratégia educacional e projeto institucional de ensino; sistema de monitoramento e avaliação e relacionamento do Pólo com o Programa de Saúde da Família.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana Integrante / Regina Faria - Coordenador / Pedro Luiz Barros Silva - Integrante / Tereza Mizue Nakagawa - Integrante / Stella Barberá - Integrante / Elena Versolato - Integrante / Maria Giuseppa Mariantonia Chippari - Integrante / Sergio da Hora Rodrigues Integrante. Financiador(es): Ministério da Saúde - Auxílio financeiro. 2000 - 2001 Avaliação da descentralização dos recursos do Ministério da Saúde para a atenção básica Descrição: Pesquisa de natureza quantitativa e qualitativa, voltada para a avaliação da extensão do processo de municipalização da gestão dos serviços básicos de saúde e da eficácia do processo de implementação. Envolveu survey com gestores municipais e entrevistas com agentes implementadores do PAB em 71 municípios pré-selecionados.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) Doutorado: (3) . Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Pedro Luiz Barros Silva Coordenador / Débora Cury Campineiro - Integrante / Maria Fernanda Cardoso de Melo - Integrante / José Mendes Ribeiro - Integrante / Nilson do Rosário Costa - Integrante / 76 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Suzana Cavenaghi - Integrante / Stella Barberá - Integrante / Luis Felipe Pinto Integrante. Financiador(es): Ministério da Saúde - Auxílio financeiro. Artigos completos publicados em periódicos SILVA, Hudson P ; PETRAMALE, CLARICE A ; ELIAS, FLAVIA T S . Avanços e desafios da política nacional de gestão de tecnologias em saúde. Revista de Saúde Pública (Impresso) , v. 46, p. 83-90, 2012. Silva, H. P. ; VIANA, A. L. D. . Health technology diffusion in developing countries: a case study of CT scanners in Brazil. Health Policy and Planning (Print) , v. 26, p. 385394, 2011. Citações: 2| 1 SILVA, H. P. . Crise do Estado. Revista de Política, Planejamento e Gestão em Saúde, v. 1, p. 273-275, 2010. Viana, Ana Luiza d´Ávila ; Silva, Hudson Pacífico da . Avaliando a difusão de tecnologias médicas no sistema de saúde privado no Brasil: o caso da tomografia por emissão de pósitrons (PET). Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil (Impresso), v. 10, p. s187-s200, 2010. Citações: 1 VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. ; ELIAS, P. E. M. . Economia política da saúde: introduzindo o debate.. Divulgação em Saúde para Debate, v. 37, p. 7-20, 2007. Citações: 1 VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. ; ELIAS, P. E. M. . Incorporação tecnológica de alta complexidade no SUS: a necessidade de regulação. BIS. Boletim do Instituto de Saúde, v. 42, p. 18-21, 2007. SILVA, H. P. . Estado, regulação e saúde: considerações sobre a regulação econômica do mercado de saúde suplementar. Leituras de Economia Política (UNICAMP), Campinas, v. 10, p. 193-226, 2003. Livros publicados/organizados ou edições ANDRADE, L. O. M. (Org.) ; SILVA, H. P. (Org.) ; GADELHA, C. A. G. (Org.) ; COSTA, L. S. (Org.) ; SOUZA, L. E. P. (Org.) . Conhecimento e inovação em Saúde: experiências do Brasil e do Canadá. 1. ed. Campinas: Saberes, 2012. Capítulos de livros publicados VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. ; IOZZI, F. L. ; ALBUQUERQUE, M. V. . Políticas públicas para o desenvolvimento em saúde no Brasil. In: Luiz Odorico Monteiro de Andrade; Hudson Pacifico da Silva; Carlos Augusto Grabois Gadelha; Laís Costa; Luis 77 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Eugenio Portela de Souza. (Org.). Conhecimento e inovação em Saúde: experiências do Brasil e do Canadá. 1ed.Campinas: Saberes, 2012, v. , p. 29-65. VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. . Relações Estado, mercado e sociedade no Brasil: arranjos assistenciais produtivos na saúde. In: Ana Luiza d'Avila Viana; Nelson Ibañez; Aylene Bousquat. (Org.). Saúde, desenvolvimento, ciência, tecnologia e inovação. 1ed.São Paulo: Hucitec, 2012, v. , p. 105-129. VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. . Desenvolvimento e institucionalidade da política social no Brasil. In: Cristiani Vieira Machado; Tatiana Wargas de Faria Baptista; Luciana Dias de Lima. (Org.). Políticas de saúde no Brasil: continuidades e mudanças. 1ed.Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012, v. , p. 31-60. VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. . Saúde e sociedade: a construção da proteção social como marco essencial das políticas de saúde. In: Juan Stuardo Yazzle Rocha. (Org.). Manual de saúde pública e saúde coletiva no Brasil. 1ed.São Paulo: Atheneu, 2012, v. , p. 1-14. VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. . Financiamento da atenção à saúde. In: Juan Stuardo Yazzle Rocha. (Org.). Manual de saúde pública e saúde coletiva no Brasil. 1ed.São Paulo: Atheneu, 2012, v. , p. 129-142. VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. . Economia e Saúde. In: Nelson Ibañez; Paulo Eduardo Mangeon Elias; Paulo Henrique d'Angelo Seixas. (Org.). Política e gestão pública em saúde. 1ed.São Paulo: Hucitec; Cealag, 2011, v. , p. 54-74. VIANA, A. L. D. ; NUNES, A. A. ; SILVA, H. P. . Complexo produtivo da saúde, desenvolvimento e incorporação de tecnologias. In: Nelson Ibañez; Paulo Eduardo Mangeon Elias; Paulo Henrique d'Angelo Seixas. (Org.). Política e gestão pública em saúde. 1ed.São Paulo: Hucitec; Cealag, 2011, v. , p. 75-101. SILVA, H. P. ; VIANA, A. L. D. . O financiamento do sistema de saúde no Brasil, o gasto em saúde e as modalidades para sua racionalização. In: Nelson Ibañez; Paulo Eduardo Mangeon Elias; Paulo Henrique d'Angelo Seixas. (Org.). Política e gestão pública em saúde. 1ed.São Paulo: Hucitec; Cealag, 2011, v. , p. 179-203. VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. ; CAJUEIRO, J. ; MELO, M. F. C. . Funding strategies for organizing strengthening primary health care in large cities in the state of São Paulo. In: Ministry of Health. (Org.). Health Technology Assessment: A selection of studies supported by Decit. 1ed.Brasilia: Ministry of Health, 2011, v. , p. 61-61. VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. ; PAHIM, M. L. L. ; MENDES, E. ; ALBUQUERQUE, M. V. ; IOZZI, F. L. ; RIBEIRO, L. H. L. . Innovation and health: public/private regulatory capacity in two technological processes. In: Ministry of Health. (Org.). Health Technology Assessment: A selection of studies supported by Decit. 1ed.Brasilia: Ministry of Health, 2011, v. , p. 75-75. 78 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic SILVA, H. P. ; CARVALHO, M. S. . A formação de especialistas médicos num contexto de mudança dos sistemas de saúde e do mundo do trabalho. In: Silvia de Almeida Prado Sampaio. (Org.). Estudos e reflexões sobre a formação de especialistas na área da saúde. 1ed.São Paulo: Edições Fundap, 2010, v. , p. 357-388. VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. ; MELO, M. F. C. ; CAJUEIRO, J. . Financiamento e desempenho da atenção básica no Estado de São Paulo. In: Amelia Cohn. (Org.). Saúde da família e SUS: Convergências e dissonâncias. 1ed.Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2009, v. , p. 15-65. VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. ; SCHEFFER, M. . Economia e saúde. In: Milton de Arruda Martins; Flair José Carrilho; Venâncio Avancini Ferreira; Euclides Ayres de Castilho; Giovanni Guido Cerri; Chao Lung Wen. (Org.). Clínica Médica. 1ed.São Paulo: Manole, 2009, v. 1, p. 420-431. PIERANTONI, C. R. ; VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. ; FIGUEIREDO, J. A. ; PINHEIRO, M. C. ; FARIA, R. ; NAKAGAWA, T. M. . O Modelo Pólos: comparação de duas experiências recentes. In: Célia Regina Pierantoni; Ana Luiza d'Ávila Viana. (Org.). Educação & Saúde. 1ed.São Paulo: Hucitec, 2009, v. 1, p. 144-186. VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. ; ELIAS, P. E. M. . Mercantilização da saúde: o referencial da economia política da saúde. In: César Ricardo Siqueira Bolaño; Luiz Marcos de Oliveira Silva. (Org.). Economia Política, Trabalho e Conhecimento em Saúde. 1ed.Sergipe: Editora da Universidade Federal de Sergipe, 2008, v. 1, p. 76-107. BARATA, R. C. B. ; SILVA, P. L. B. ; REHEM, R. ; BIASOTO JUNIOR, G. ; CABRAL, V. L. ; GIOVANNI, G. ; COSTA, N. R. ; DACHS, N. ; NOVAES, H. M. D. ; SILVA, H. P. . Metodologia para estudos de caso. In: Vera Lucia Cabral Costa; Pedro Luiz Barros Silva; Geraldo Biasoto Jr.. (Org.). Efetividade das políticas de saúde: experiências bem-sucedidas na América Latina. 1ed.São Paulo: Biruta, 2008, v. , p. 929. VIANA, A. L. D. ; FARIA, R. ; SILVA, H. P. . O SUS e as novas práticas de avaliação para gestão em redes: é possível conciliar a visão clássica de avaliação com novas práticas?. In: Roseni Pinheiro; Ruben Araujo de Mattos. (Org.). Gestão em Redes: práticas de avaliação, formação e participação na saúde. 1ed.Rio de Janeiro: Cepesc, 2006, v. , p. 135-149. VALENTIM, J. ; SILVA, H. P. . O sistema de saúde boliviano: alcances e limites. In: Biasoto Jr, G.; Silva, P.L.B; Dain, S.. (Org.). Regulação do setor saúde nas Américas: entre o público e o privado numa abordagem sistêmica. 1ed.Brasília: Organização Panamericana de Saúde, 2006, v. 13, p. 243-259. VALENTIM, J. ; SILVA, H. P. . Entre o público e o privado: a saúde no Paraguai. In: Biasoto Jr, G.; Silva, P.L.B; Dain, S.. (Org.). Regulação do setor saúde nas Américas: entre o público e o privado numa abordagem sistêmica. 1ed.Brasília: Organização Panamericana de Saúde, 2006, v. 13, p. 295-311. 79 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic FARIA, R. ; SILVA, H. P. . Saúde na América Latina: o público e o privado no sistema de saúde peruano. In: Biasoto Jr, G.; Silva, P.L.B; Dain, S.. (Org.). Regulação do setor saúde nas Américas: entre o público e o privado numa abordagem sistêmica. 1ed.Brasília: Organização Pan-americana de Saúde, 2006, v. 13, p. 313-331. SILVA, H. P. ; VIANA, A. L. D. . Saúde nos grandes centros urbanos. In: Ana Luiza D'Ávila Viana; Paulo E. H. Elias; Nelson Ibañez. (Org.). Proteção Social: dilemas e desafios. 1ed.São Paulo: Hucitec, 2005, v. , p. -. SILVA, H. P. . O público e o particular na oferta de serviços e no processo de descentralização do SUS. In: Ana Luiza D'Avila Viana; Barjas Negri. (Org.). O Sistema Único de Saúde em Dez Anos de Desafio. 1ed.São Paulo: Sobravime, 2002, v. , p. 529553. Luis Henrique Leandro Ribeiro Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/6949776894630693 Pesquisas relacionadas com o tema: Início: 2011 – Em andamento Uso do território e municipalização da política de assistência farmacêutica do Sistema Único de Saúde (SUS): análise da fitoterapia e plantas medicinais nas regiões brasileiras. Descrição: compreender o papel ativo do território usado na organização da federação brasileira a partir da fitoterapia no Sistema Único de Saúde (SUS): como a produção, aquisição, dispensação e uso de fitoterápicos e plantas medicinais pelo SUS em distintas regiões brasileiras implica em distintas situações geográficas mediante as pactuações entre os entes estatais e demais agentes do território para a operacionalização da política de fitoterapia no SUS. Parte-se da hipótese de que a fitoterapia no SUS promove maior sinergia entre saberes locais e saberes universalizados na política de assistência farmacêutica do Sistema Único de Saúde (SUS). Integrantes: Luís Henrique Leandro Ribeiro - Coordenador / Márcio Antonio Cataia – Orientador. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) – Bolsa Doutorado. Início: 2012 – Em andamento Rede de atenção às urgências e emergências: avaliação da implantação e desempenho das Unidades de Pronto Atendimento (UPA). Descrição: Avaliar os fatores que favorecem e dificultam o desempenho das UPAs com foco na resolubilidade e na constituição e governança das redes de atenção às urgências e emergências (RUE). 80 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Integrantes: Nelson Ibañez - Coordenador / Integrante / Paulo Carrara de Castro Integrante / Oziris Simões - Integrante / Luciana Dias de Lima - Integrante / Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Paulo Henrique D'Angelo Seixas - Integrante / Gabriela Granja - Integrante / Gilberto Scarazatti – Integrante / Luis Henrique Leandro Ribeiro Integrante. Financiador(es): Ministério da Saúde - OPAS - Auxílio financeiro. Início: 2010 / Término: 2012 Saúde, desenvolvimento, inovação tecnológica e cooperação regional. Descrição: No intuito de contribuir para uma concepção renovada sobre saúde e desenvolvimento, a pesquisa objetiva analisar as políticas de ciência, tecnologia e inovação em saúde no Brasil e no estado de São Paulo. O estudo se estrutura em três eixos: (i) o estabelecimento de nexos teóricos entre as políticas de saúde e os padrões de desenvolvimento no Brasil, desde o período desenvolvimentista até os dias atuais; (ii) o estudo de experiências de inovação / incorporação de tecnologias em saúde de diferentes campos, articulações institucionais e trajetórias no estado de São e; (iii) o estabelecimento de uma agenda de cooperação regional, no âmbito do Mercosul, na área de insumos estratégicos para a saúde. Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Coordenador / Hudson Pacifico da Silva Integrante / Pablo Ibanez - Integrante / Fabíola Lana Iozzi - Integrante / Maria Luiza Levi Pahim - Integrante / Mariana Vercesi de Albuquerque - Integrante / Élide Nogueira Mendes - Integrante / Nelson Ibañez - Integrante / Aylene Emilia Moraes Bousquat Integrante / Paulo Eduardo Mangeon Elias – Integrante / Luís Henrique Leandro Ribeiro - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) Auxílio financeiro. UNIFESP Guilherme Arantes Mello Projetos de pesquisa 2011 - Atual Avaliação dos Serviços de Assistência Médica Ambulatorial - AMAs e integração da rede assistencial com base nos atributos da Atenção Primária Descrição: O objetivo é identificar o status da integração dos serviços de saúde da Atenção Primária à Saúde (APS) no município de São Paulo, com foco, em especial, na integração AMA/UBS, bem como de seus desempenhos nos atributos da APS. Partiu-se 81 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic da visão dos profissionais e gerentes envolvidos localmente e da população usuária, tanto das AMAs quanto UBSs. Espera-se que os resultados encontrados contribuam não só na identificação do status do processo atual de integração AMA-UBS, mas também auxiliem a gestão municipal no aprimoraramento da APS oferecidas aos cidadão paulistanos. A pesquisa é composta por dois eixos, um qualitativo e outro quantitativo. No primeiro foram ouvidos profissionais e gestores do nível local. O segundo é composto por diversos subprojetos, a saber: a) Aplicação do Primary Care Assessment Tool (PCAT)R, instrumento voltado a qualificar a APS a partir de suas dimensões essenciais, em Gestores, Médicos e Enfermeiros de AMAs e UBSs. b)Aplicação do PCAT em amostra aleatória de usuários de AMAs e UBSs. c) Aplicação de questionário elaborado pela equipe de pesquisadores focado na integração AMA-UBS em Gestores, Médicos e Enfermeiros de AMAs e UBSs. d) Aplicação de questionário elaborado pela equipe de pesquisadores focado na integração AMA-UBS em amostra aleatória de usuários de AMAs e UBSs além da realização de um Inquerito de Base Populacional para avaliar demanda e oferta de serviços de saúde pela população de dois Distritos Administrativos do Município de São Paulo.Também foram colhidos dados de produção, perfil das organizações parceiras, entre outros, para melhor contextualizar os achados da pesquisa.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Guilherme Arantes Mello - Integrante / M C Pinheiro - Integrante / Marcelo Marcos Piva Demarzo - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana - Integrante / Aylene Emília Moraes Bousquat - Coordenador. 2010-2013. Estudo de caso de múltiplos casos com objetivo geral de avaliar a política de CTIS desenvolvida pelo DECIT/MS entre 2004-2010 2003 – 2005 A integralidade do cuidado à criança na rede pública de saúde de campinas sob a perspectiva da atenção básica Descrição: Análise do contexto que envolve o conceito de integralidade na assistência pediátrica na rede assistencial pediátrica no SUS do município de Campinas-SP.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Guilherme Arantes Mello - Coordenador. 2003 Avaliação da Política de Ciência Tecnologia e Inovação em Saúde Implementada pelo Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, no período de 2003 a 2010." Coordenação Geral de Marly Cruz. LASER/DENSP/ENSP. 82 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Publicações MELLO, Guilherme Arantes . Pensamento clássico da saúde pública paulista na era dos centros de saúde e educação sanitária. Revista de Saúde Pública (Impresso) , v. 46, p. 747-750, 2012. Citações: 1 LIMA, L. D. ; VIANA, A. L. ; MACHADO, C. V. ; ALBUQUERQUE, M. V. ; OLIVEIRA, R. G. ; IOZZI, F. L. ; SCATENA, J. H. G. ; Mello, G.A. ; PEREIRA, A. M. M. ; COELHO, A. P. S. . Regionalização e acesso à saúde nos estados brasileiros: condicionantes históricos e político-institucionais. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso) , v. 17, p. 2881-2892, 2012. FONTANELLA, Bruno José Barcellos ; Demarzo, Marcelo Marcos Piva ; MELLO, Guilherme Arantes ; Fortes, Sandra Lúcia Correia Lima . Os usuários de álcool, Atenção Primária à Saúde e o que é "perdido na tradução". Interface (Botucatu. Impresso), v. 15, p. 573-585, 2011. 2| 2| 2 Capítulos de livros publicados MELLO, Tayana Teixeira ; MELLO, Guilherme Arantes . Interpretação de hemograma na atenção primária à saúde. In: Gustavo Gusso; José Mauro Ceratti Lopes. (Org.). Tratado de Medicina de Família e Comunidade. 1ed.Porto Alegre: Artmed, 2012, v. 1, p. 754-763. MELLO, Guilherme Arantes ; BOUSQUAT, A. ; Demarzo, Marcelo Marcos Piva . Ciência, tecnologia e inovação em atenção primária: subsídios ao debate. In: Ana Luiza d Ávila Viana, Aylene Bousquat, Nelson Ibañez. (Org.). Saúde, desenvolvimento, ciência, tecnologia e inovação. 1ed.São Paulo: Hucitec; Cealag, 2012, v. , p. 438-461. MELLO, Guilherme Arantes . Modelos assistenciais de Saúde Pública paulista: o centro de saúde ordenando a história. In: Nelson Ibañez; Paulo Eduardo Mangeon Elias; Paulo Henrique e D`Ângelo Seixas. (Org.). Política e Gestão Pública em Saúde. São Paulo: Hucitec, 2011, v. , p. 663-688. ALBUQUERQUE, M. V. ; MELLO, Guilherme Arantes ; IOZZI, F. L. . O processo de regionalização em saúde nos estados brasileiros. In: Ana Luiza d Ávila Viana; Luciana Dias de Lima. (Org.). Regionalização e relações federativas na política de saúde do Brasil. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2011, v. , p. 117-172. Marcelo Marcos Piva Demarzo (Bolsista de Pós-doutorado no Exterior - CNPq) Dados pessoais 83 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic CPF: 167.053.758/76 CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/9242996936416312 E-mail: [email protected] Projetos de pesquisa relevantes nos temas Em andamento – início em 2011 Equidade do acesso à Atenção Primária de Saúde das Crianças do Município de Joanópolis, Estado de São Paulo, Brasil. - FINANCIADOR: Prefeitura Municipal de Joanópolis-SP. - PARTICIPAÇAO: Pesquisador Principal. O Acesso à Atenção Primaria à Saúde das crianças residentes do Município de Joanópolis, Estado de São Paulo, será avaliado em todas as suas dimensões, utilizandose como base o instrumento de avaliação da APS denominado PCATool. Um estudo qualitativo será conduzido entrevistando-se os responsáveis legais das crianças sobre o acesso aos serviços e ações da APS, como também os profissionais de saúde e gerentes envolvidos na APS de Joanópolis. O mapeamento do acesso à APS será realizado utilizando-se de ferramentas de geoprocessamento. 2011-2013 Avaliação dos Serviços de Assistência Médica Ambulatorial – AMA: Avaliação das AMAs e integração da rede assistencial com base nos atributos da Atenção Primária. FINANCIADOR: Fundação de Desenvolvimento Administrativo - FUNDAP. PARTICIPAÇAO: Pesquisador Sênior (Coordenação Geral: Renilson Rehem / Coordenação local: Ana Luiza Viana). OBJETIVO GERAL: Avaliar os serviços de Assistência Médica Ambulatorial (AMA) considerando o seu papel na organização da Rede de Atenção Básica à Saúde do município de São Paulo. ESPECÍFICOS: - Estudo 1: Avaliar o processo de implantação das AMAs no que se refere aos condicionantes institucionais da organização da rede regionalizada de saúde quanto aos aspectos financeiro, organizacional, político e histórico. - Estudo 2: Avaliar o funcionamento das AMAs a partir do estabelecimento de tipologias da rede de serviços, de tendências e de ciclos no funcionamento da Atenção Primária à Saúde (APS). - Estudo 3: Avaliar os serviços de Assistência Médica Ambulatorial (AMA) e a integração da rede assistencial segundo os atributos da atenção primária. SITUAÇAO: Publicação dos resultados finais. Publicações relevantes sobre os temas MAHTANI, K. R., PROTHEROE, J., SLIGHT, S. P., DEMARZO, M. M. P., BLAKEMAN, T., BARTON, C. A., BRIJNATH, B., ROBERTS, N. Can the London 2012 Olympics 'inspire a generation' to do more physical or sporting activities? An overview of systematic reviews. BMJ Open. , v.3, p.e002058 - e002058, 2013. 84 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Palavras-chave: Major Multi-sport Events, Olympic and Paralymic Games, Health Legacy, Health Promotion, Systematic Review Referências adicionais : Inglês. Meio de divulgação: Meio digital. Home page: [http://bmjopen.bmj.com/content/3/1/e002058.full] De Maeseneer, Jan, Roberts, Richard G, Demarzo, Marcelo, Heath, Iona, Sewankambo, Nelson, Kidd, Michael R, Van Weel, Chris, Egilman, David, Boelen, Charles, Willems, Sara Tackling NCDs: a different approach is needed. Lancet (British edition). , v.379, p.1860 - 1861, 2012. Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Doenças Crônicas Não-Transmissíveis, Educação Médica, Epidemiologia, Estratégia Saúde da Família, Longitudinalidade, Medicina de Família e Comunidade Referências adicionais : Inglês. Meio de divulgação: Meio digital. Home page: [http://www.thelancet.com] Demarzo, Marcelo Marcos Piva, Almeida, Rodrigo Cariri Chalegre de, Marins, João José Neves, Trindade, Thiago Gomes da, Anderson, Maria Inez Padula, Stein, Airton Tetelbom, Guimarães, Fabiano Gonçalves, Oliveira, Felipe Proenço de, Carvalho, Fernanda Plesmann de, Silva, Flavio Dias, Oliveira, Francisco Arsego de, Carlos, Gustavo Tenório, Marques, Jaciara Bezerra, Geniole, Leika Aparecida Ishigama, Silveira, Lia Márcia Cruz da, Pinto, Maria Eugênia Bresolin, Silva, Nayra Almeida da, Bagatelli, Rodrigo Cechelero, Batista, Sandro Rogério Rodrigues, Barboza, Tânia De Araújo, Sarti, Thiago Dias, Barreto, Vitor, Gusso, Gustavo Diniz Ferreira, Belaciano, Mourad Ibrahim Diretrizes para o ensino na atenção primária à saúde na graduação em medicina. Revista Brasileira de Educação Médica (Impresso). , v.36, p.143 - 148, 2012. Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Educação Médica, Pratica Clinica, Medicina de Família e Comunidade Referências adicionais : Inglês. Meio de divulgação: Meio digital. Home page: [http://www.scielo.br/pdf/rbem/v36n1/a20v36n1.pdf][doi:10.1590/s010055022012000100020] DEMARZO, M. M. P. On the Occasion of the World Mental Health Day - Minding the gap in Mental Health: the Health Promotion-Primary Care-based solution (editorial). International Journal of Preventive Medicine. , v.3, p.670 - 671, 2012. Palavras-chave: Saúde Mental, Atenção Primária à Saúde, Promoção da Saúde, Mental Health, Primary Health Care, Health Promotion Referências adicionais : Inglês. Meio de divulgação: Meio digital. Home page: [http://www.ijpm.ir] DEMARZO, M. M. P., Marin, A., Anderson, M. I. P., Castro Filho, E. D., Kidd, M. Desarrollo de estándares para la educación y formación en medicina familiar y comunitaria ¿ contribuciones de la WONCA IberoAmérica (CIMF). Atención Primaria (Barcelona. Ed. impresa). , v.43, p.100 - 103, 2011. 85 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Medicina de Família e Comunidade, Educação Médica Referências adicionais : Inglês. Meio de divulgação: Meio digital DEMARZO, M. M. P. Transforming health professionals' education (Letter). Lancet (British edition). , v.377, p.1235 - 1235, 2011. Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Educação Médica Referências adicionais : Inglês. Meio de divulgação: Vários. Home page: [http://www.thelancet.com] Fontanella, B.J.B., DEMARZO, M. M. P., Mello, G.A., Fortes, S. Os usuários de álcool, Atenção Primária à Saúde e o que é "perdido na tradução". Interface (Botucatu. Impresso). , v.15, p.573 - 585, 2011. Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Saúde Mental, Sindrome de Dependencia, Uso do Álcool Referências adicionais : Inglês. Meio de divulgação: Meio digital. Home page: [http://www.scielo.br] DEMARZO, M. M. P. Family dynamics, death of parents and child health (Editorial). Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano (Impresso). , v.21, p.755 - 758, 2011. Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Dinamica Familiar, Estratégia Saúde da Família, Saúde da Criança Referências adicionais : Inglês. Meio de divulgação: Vários. Home page: [http://www.rbcdh.com.br/] Mello, G.A., Fontanella, B.J.B., DEMARZO, M. M. P. Atenção Básica ou Atenção Primária à Saúde: Origem e diferenças conceituais. Revista de APS. , v.12, p.204 - 213, 2009. Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Medicina de Família e Comunidade Referências adicionais : Português. Meio de divulgação: Vários. Home page: [http://pag.seer.ufjf.br/raps/] Mello, Guilherme Arantes, Mattos, Augustus Tadeu Relo de, Souto, Bernardino Geraldo Alves, Fontanella, Bruno José Barcellos, Demarzo, Marcelo Marcos Piva Médico de família: ser ou não ser? Dilemas envolvidos na escolha desta carreira. Revista Brasileira de Educação Médica (Impresso). , v.33, p.475 - 482, 2009. Palavras-chave: Medicina de Família e Comunidade, Educação Médica Referências adicionais : Inglês. Meio de divulgação: Meio digital. Home page: [http://www.educacaomedica.org.br/UserFiles/File/2009/volume33%203/Ensaio_medic o%20%20de%20familia.pdf] Haas, G. G., HENRIQUE, F., DEMARZO, M. M. P. Condições ergonômicas em uma unidade básica de saúde recentemente informatizada de Florianópolis. Arquivos Catarinenses de Medicina (Online). , v.37, p.27 - 31, 2008. Palavras-chave: Avaliação, Atenção Primária à Saúde, Ergonomia 86 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Referências adicionais : Português. Meio de divulgação: Meio digital. Home page: [http://www.acm.org.br/revista] Anderson, M. I. P., DEMARZO, M. M. P., Rodrigues, R. D. A Medicina de Familia e Comunidade, a Atenção Primária à Saúde e o Ensino de Graduação: Recomendações e Potencialidades. Revista Brasileira de Medicina da Família e Comunidade. , v.3, p.157 - 172, 2007. Palavras-chave: Medicina de Família e Comunidade, Atenção Primária à Saúde, Educação Médica Referências adicionais : Português. Meio de divulgação: Vários. Home page: [http://www.sbmfc.org.br] Castro Filho, E. D., Gusso, G. D. F., DEMARZO, M. M. P., et al A Especialização em MFC e o Desafio da Qualificação Médica para a Estratégia Saúde da Família: Proposta de Especialização, em Larga Escala, Via Educação à Distância. Revista Brasileira de Medicina da Família e Comunidade. , v.3, p.199 - 209, 2007. Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Medicina de Família e Comunidade, Educação à Distância, Educação Médica Referências adicionais : Português. Meio de divulgação: Vários. Home page: [http://www.sbmfc.org.br] Artigos aceitos para publicação DEMARZO, M. M. P., MAHTANI, K. R., SLIGHT, S. P., BARTON, C. A., BLAKEMAN, T., PROTHEROE, J. Legado Olímpico para o Brasil: questão de Saúde Pública?. Cadernos de Saúde Pública (ENSP. Impresso). , 2013. Palavras-chave: Legado Olímpico, Atividade Física, Promoção da Saúde, Atenção Primária à Saúde, Saúde Pública Referências adicionais : Português. DEMARZO, M. M. P., Andreoni, S., Sanches, N. A. M., Perez, S. E. A., Fortes, S., GARCIA-CAMPAYO, J. Mindfulness-based stress reduction (MBSR) in perceived stress and quality of life: an open, uncontrolled study in a Brazilian healthy sample. Explore (New York, N.Y.). , 2013. Palavras-chave: Mindfulness, Health Promotion, Perceived Stress, Quality of Life Referências adicionais : Português. Bello, F. P. S., Pinto, V. L. M., Camargo, L. L. A. L., DEMARZO, M. M. P., Germano, C. M. R. Parental awareness of overweight and obesity: a case study in a low income adolescent sample in Brazil. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano (Impresso). , 2013. Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Atenção Básica, Comunidade, Dinamica Familiar, Estratégia Saúde da Família, Medicina de Família e Comunidade Referências adicionais : Inglês. 87 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic GOMEZ-ALCAINA, B., MONTERO-MARIN, J., Demarzo, M. M. P., PEREIRA, J.P., GARCIA-CAMPAYO, J. Utilidad de los marcadores biológicos en la detección precoz y prevención del burnout. Revista de Psicopatología y Psicología Clínica. , 2013. Palavras-chave: Burnout, Biomarcadores, Medicina Preventiva Referências adicionais : Espanhol. Capítulos de livros publicados MARKUNS, J., DEMARZO, M. M. P., SILVA, N., HELLEMANN-GESCHWINDER, I., LUDHER, I. S., MAAGAARD, R., WALSH, A. Education and Professional Development In: The Contribution of Family Medicine to Improving Health Systems.2 ed.London-UK : Radcliffe Publishing, 2013, v.1, p. 75-154. Palavras-chave: Medicina de Família e Comunidade, Educação Médica, Atenção Primária à Saúde, Residência Médica Referências adicionais : Grã-Bretanha/Inglês. Meio de divulgação: Vários, ISBN: 9781846195549, Home page: www.radcliffehealth.com Pinto, M. E. B., TAVARES, A. M. V., DEMARZO, M. M. P. Promoção da Atividade Física In: Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências.4 ed.Porto Alegre-RS : Grupo A, 2013, v.1, p. 552563. Palavras-chave: Atividade Física, Promoção da Saúde, Atenção Primária à Saúde, Estratégia Saúde da Família Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários, ISBN: 9788536326184, Home page: www.grupoa.com.br DEMARZO, M. M. P., Aquilante, A. G. Abordagem à Saúde Escolar In: Tratado de Medicina de Família e Comunidade.1 ed.Porto Alegre-RS : Artmed Editora Ltda., 2012, v.1, p. 580-590. Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Escolas Promotoras de Saúde, Estratégia Saúde da Família, Health Promotion, Medicina de Família e Comunidade, Medicina Preventiva, Promoção da Saúde, Saude Escolar Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários, ISBN: 9788536327631, Home page: www.grupoa.com.br Mello, Guilherme Arantes, BOUSQUAT, A., Demarzo, M. M. P. Ciência, tecnologia e inovação em atenção primária: subsídios ao debate In: Saúde, desenvolvimento, ciência, tecnologia e inovação.1 ed.São Paulo-SP : Hucitec Editora Ltda, 2012, v.1, p. 438-461. Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Ciência, Tecnologia e Inovação, Estratégia Saúde da Família Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso, ISBN: 9788564806542, Home page: www.huciteceditora.com.br DEMARZO, M. M. P., Almeida, R. C. C., Marins, J. J. N., et al 88 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Diretrizes para o ensino da APS na graduação em medicina - inclusão de novas propostas In: Educação Médica: gestão, cuidado, avaliação.1 ed.São Paulo-SP : Hucitec Editora Ltda, 2011, v.1, p. 42-54. Palavras-chave: Educação Médica, Avaliação Educacional, Atenção Primária à Saúde, Estratégia Saúde da Família, Internato Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso, ISBN: 9788579701238, Home page: www.huciteceditora.com.br DEMARZO, M. M. P. Meditação Aplicada à Saúde In: Programa de Atualização em Medicina de Família e Comunidade.1 ed.Porto Alegre-RS : Artmed Panamericana Editora, 2011, v.6, p. 1-18. Palavras-chave: Meditação, Medicina Integrativa, Medicina de Família e Comunidade, Mindfulness Meditation Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso, ISBN: 0180904350, Home page: www.semcad.com.br DEMARZO, M. M. P. Saude na Escola In: Cadernos de Atencao Basica.1 ed.Brasilia-DF : Editora MS, 2009, v.24, p. 1-96. Palavras-chave: Atenção Básica, Promoção da Saúde, Escolas Promotoras de Saúde Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários, ISBN: 9788533416444, Home page: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/caderno_ab.php Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) NUNES, DOUGLAS F. S., DE SOUZA, WANDERLEY L., DO PRADO, ANTONIO F., Demarzo, Marcelo M. P. Designing an ubiquitous computing environment for monitoring physical activity In: 2012 25th IEEE International Symposium on ComputerBased Medical Systems (CBMS), 2012, Rome. 2012 25th IEEE International Symposium on Computer-Based Medical Systems (CBMS). IEEE, 2012. p.1 - 6 Palavras-chave: Primary Health Care, Health Promotion, Ubiquitous Computing Environment, Physical Activity Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital. Home page: [http://ieeexplore.ieee.org/xpl/articleDetails.jsp?arnumber=6266383] Nunes, D. F. S., SOUZA, W. L., Prado, A. F., DEMARZO, M. M. P. UCEMEPA: Ubiquitous Computing Environment for Monitoring and Evaluating Physical Activity In: 18th Americas Conference on Information Systems, 2012, Seattle. AMCIS 2012 Proceedings. Atlanta: AIS Electronic Library (AISeL), 2012. v.1. p.1 - 7 Palavras-chave: Computação Ubiqua, Atenção Primária à Saúde, Atividade Física, Promoção da Saúde Referências adicionais : Estados Unidos/Inglês. Meio de divulgação: Hipertexto. Home page: [http://aisel.aisnet.org/amcis2012/proceedings/AdoptionDiffusionIT/17] 89 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic SANTA CASA DE SP Nelson Ibañez http://lattes.cnpq.br/2554180174007996 Projetos de pesquisa Rede de atenção às urgências e emergências: avaliação da implantação e desempenho das Unidades de Pronto Atendimento (UPA): 2012 – 2013. Atual Descrição: Avaliar os fatores que favorecem e dificultam o desempenho das UPAs com foco na resolubilidade e na constituição e governança das redes de atenção às urgências e emergências (RUE) Situação: concluído Integrantes: Nelson Ibañez (coordenador); Ana Luiza d'Àvila Viana; Paulo Carrara de Castro; Oziris Simões; Luciana Dias de Lima; Hudson Pacifico da Silva; Paulo Henrique D'Angelo Seixas; Gabriela Granja; Isabella Samico Financiador(es): Ministério da Saúde – CONASS- OPAS-MS Avaliação dos Serviços de Assistência Médica Ambulatorial (AMAs): 2011 - 2012 Descrição: Identificar, analisar e discutir os fatores que favorecem ou obstaculizam a organização da Rede de Atenção Básica à Saúde do município de São Paulo (ABS) com a implantação das AMAs.Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa Integrantes: Nelson Ibañez (coordenador); ; Selma Petti Spinelli; Oziris Simões; Paulo Henrique D'Angelo Seixas; Gabriela Granja; Maria Luiza Levi O pacto pela Saúde e a gestão regional em São Paulo - fatores intervenientes e a reorientação da política de saúde da SES de SP: 2008 – 2009. Descrição: Construir, em conjunto com os gestores, os instrumentos necessários para o planejamento e a implementação da regionalização do sistema de saúde, de acordo com os princípios do Sistema Único de Saúde. Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa Alunos envolvidos: Mestrado profissionalizante (1); Integrantes: Nelson Ibañez (coordenadorl); ; Ana Luiza Viana; Paulo Eduardo M Elias; Iramaia A.L. Colaiacovo; Oziris Simões; Aylene Emília Moraes Bousquat; Fabiola Lana Iozzi; Mariana Vercesi de Albuquerque Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo-FAPESP Número de produções C,T & A: 2/ Número de orientações: 1; Estudo dos departamentos Regionais da SES do Estado de São Paulo 2006 - 2007 . Descrição: Elaborar diagnóstico situacional das 24 DIRs segundo as seguintes dimensões: político institucionais, governabilidade e praticas de gestão regional (coordenação, planejamento, regulação, monitoramento e avaliação Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa Alunos envolvidos: Mestrado profissionalizante (1); Integrantes: Nelson Ibañez (Responsável); ; Regina Marsiglia; Denise Maria Aires de Abreu; Iramaia A.L. Colaiacovo; Oziris Simões; Helena Torres Caruso Número de orientações: 1; 90 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Avaliação do programa de Expansão e Consolidação da Saúde da Família- PROESF Coordena;ao regional Grande São Paulo, Baixada santista e Vale do Paraíba 2003 – 2006. Descrição: Objetivos gerais do projeto: -Criar metodologia aplicável para a avaliação de processo, desempenho e impactos da conversão do modelo de atenção nos municípios integrantes do PROESF no Estado de São Paulo (Região sudeste); -Aplicar a metodologia proposta e extrair lições de aprendizado de forma a propor um Manual de Monitoramento e Avaliação do PSF e da Atenção Básica; -Desenvolver a formação de um Núcleo Estratégico de operacionalização sistemática da proposta com participação das instituições de serviço (SMS e SES), ensino e pesquisa (Universidades, institutos, departamentos e núcleos) envolvidas no PROESF, e os Pólos de Capacitação, articulado com a Secretaria de Estado da Saúde, sendo sua equipe operacional capacitada por esse projeto de investigação. Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa Alunos envolvidos: Graduação (1); Mestrado profissionalizante (1); Integrantes: Nelson Ibañez (Responsável); ; Regina Marsiglia; Ricardina Giovanna Pitelli da Guia; Ana Luiza Viana; Paulo Carrara de Castro; Iramaia A.L. Colaiacovo; Marta Campagnole; Oziris Simões Financiador(es): Ministério da Saúde-MS Número de orientações: 1; Artigos e capítulos de livros publicados IBAÑEZ, N., ROCHA, J. S. Y., CASTRO, Paulo Carrara de, RIBEIRO, M. C. S. A., FORSTER, A. C., H.D.NOVAES, M., VIANA, Ana Luiza D'àvila Avaliação do Desempenho da Atenção Básica no Estado de São Paulo. Ciência & Saúde Coletiva. , v.11, p.683 - 703, 2006. IBAÑEZ, N., VECINA NETO, G. Modelos de gestão e o SUS. Ciência & Saúde Coletiva. , v.12, p.1831 - 1840, 2007. VIANA, Ana Luiza D'àvila, ROCHA, J. S. Y., ELIAS, Paulo Eduardo M, IBAÑEZ, N., H.D.NOVAES, M. Modelos de Atenção Básica nos Grandes Municípios paulistas: efetividade, eficácia, sustentabilidade e governabilidade. Ciência & Saúde Coletiva. , v.11, p.577 - 606, 200 IBAÑEZ, N. Políticas públicas e a assistencia hospitalar no Estado de São Paulo: conformação histórica, instituições e atores In: Politica e Gestão Pública em Saúde.1a ed.São Paulo : Hucitec Editora e Cealag, 2011, p. 689-730. IBAÑEZ, N., VIANA, A. L. D., ELIAS, Paulo Eduardo M O pacto pela Saúde e a Gestão Regional em São Paulo: estudos de caso do mix público privado In: Saúde, Desenvolvimento e Território.1 ed.Sâo Paulo : Hucitec, IBAÑEZ, N., BITTAR, O. J. N., SÄ, E. N. C., YAMAMOTO, E. K., ALMEIDA, M. F., CASTRO, C. G. J. 91 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Organizações sociais de saúde: o modelo do Estado de São Paulo. Ciência & Saúde Coletiva. , v.6, p.391 - 404, 2001. VIANA, Ana Luiza D'àvila, IBAÑEZ, N., ELIAS, Paulo Eduardo M, Lima, L.D., Albuquerque, M.V., Iozzi, F.L. Novas Perspectivas para a Regionalizacão da Saúde. São Paulo em Perspectiva. , v.22, p.92 - 106, 2008. VIANA, Ana Luiza D'àvila, ROCHA, J. S. Y., ELIAS, Paulo Eduardo M, IBAÑEZ, N., Bousquat, A.E.M. Atencao básica e dinamica urbana nos grandes municíios paulistas, Brasil. Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ). , v.v24, p.579 - 590, 2008. Mello, Guilherme Arantes, IBAÑEZ, N., VIANA, Ana Luiza D'àvila Um olhar histórico sobre a questão regional e os serviços básicos de saúde no Estado de São Paulo. Saúde e Sociedade (USP. Impresso). , v.20, p.853 - 866, 2011. IBAÑEZ, N., BITTAR, Olímpio J Nogueira Vianna Modalidades de Gestão de Corpo Clinico: A Experiência das Organizações Sociais de Saúde em São Paulo In: PROTEÇÃO SOCIAL - DILEMAS E DESAFIO ed.São Paulo : Hucitec, 2005, v.01, p. 266-314. IBAÑEZ, N., SPINELLI, Selma Petti Setor filantrópico: a experiência na operação de planos de saúde no Estado de São Paulo In: O Sistema Único de Saúde em Dez anos de desafio ed.São Paulo : Sobravime, 2002, p. 587-606. IBAÑEZ, N., CASTRO, Paulo Carrara de Proteção Social e Instituições Filantrópicas. Panorama Atual do Estado de São Paulo In: PROTEÇÃO SOCIAL - DILEMAS E DESAFIOS ed.São Paulo : Hucitec, 2005, v.01, p. 220-243. Paulo Carrara de Castro Chefe do Departamento de Medicina Social Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Lattes:http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777660U5 Atividades em andamento Avaliação do Programa de Revitalização dos Hospitais Filantrópicos CPFL-CEALAG, 2008-2010: análise de aspectos gerenciais e regionais Implantação de Políticas Públicas: avaliação de uma experiência de formação de rede regional de Cuidados Continuados em Rede Regional - Franca Atividades finalizadas 92 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic CASTRO, P. C. . Planejamento e Vigilância Sanitária. In: Maria Cristina Costa Marques;Marisa Lima Carvalho;Dalma da Silveira;Paulo Carrara de Castro;Nelson Ibañez. (Org.). Vigilância Sanitária Teoria e Prática. São Carlos: RiMa Editora, 2006, v. 1, p. 81-106. IBANEZ, N. ; CASTRO, P. C. . Proteção Social e Instituições Filantrópicas. Panorama atual do Estado de São Paulo. In: Ana Luiza d'Avila Vianna;Paulo Eduardo Mangeon Elias;Nelson Ibañez. (Org.). Protação Social. Dilemas e Desafios. São Paulo: HUCITEC, 2005, v. 1, p. 220-243. IBANEZ, N. ; ROCHA, J. S. Y. ; CASTRO, P. C. ; RIBEIRO, M C S A ; FORSTER, A. C. ; NOVAES, M. H. D. ; VIANNA, A. L. D. . Avaliação de desempenho da atenção básica no Estado de São Paulo. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso) , v. 11, p. 683703, 2006. Citações: 25| 27 UNGLERT, C. V. S. ; MARQUES, C. R. C. ; TELESI JÚNIOR, E. ; PERES, F. ; CHAMMÉ, S. J. ; CASTRO, P. C. ; FREIRE, M. T. G. ; PUPO, T. R. G. B. ; SOBREIRO, M. I. ; MACHADO, S. M. ; NEMES FILHO, A. ; BEDIN, N. ; FONSECA, E. R. G. ; ESPÍNDOLA, M. S. ; LOPES, Z. S. ; ARAÚJO, R. A. ; NOVELLI, S. ; PRANDO, M. ; VARELLA, J. T. F. . Desenvolvimento de instrumentos gerenciais em sistemas locais de saúde (SILOS). In: I Congresso de Extensão das Universidades Públicas da Região Sudeste, 1997, São Paulo, 1997. p. 89-90. CASTRO, P. C. ; CHAMMÉ, S. J. ; PERES, F. ; RODELLO, C. ; SCHOR, N. ; TELESI, E. ; UNGLERT, C. V. S. . Territorialização em saúde e instrumentos gerenciais. In: V Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva e V Congresso Paulista de Saúde Pública, 1997, Águas de Lindóia, 1997. p. 49-49. Oziris Simoes CPF: 011045 798 63 Ende Lattes: https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=437323254E521A69E02 D410A2E6077D1# Email: [email protected] Pesquisas: 2012 - Atual Rede de atenção às urgências e emergências: avaliação da implantação e desempenho das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) Descrição: Avaliação nacional das Redes de Urgencia e Emergencia e desempenho das UPAS.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Oziris Simoes - Coordenador SP / Nelson Ibanes - coordenador geral / Ana Luiza d´Ávila Viana - coordenador geral. Financiador(es): CONSELHO NACIONAL DE SECRETARIOS DA SAUDE - Auxílio 93 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic financeiro / Ministério da Saúde - Cooperação / Organização Panamericana de Saúde Cooperação. 2011 - 2011 Avaliação das unidades de pronto atendimento - AMA da Secretaria municipal de saúde de S Paulo Descrição: Avaliação da implantação da AMAS na cidade de S Paulo, estrutura, processos e resultados. Estudo por triangulação de metodos com estudo documental, entrevistas com elementos chave da instituição e conselho municipal de saude e entrevista com usuarios das unidades de saude.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Oziris Simoes - pesquisador / Nelson Ibanes - coordenador / Ana Luiza D´Ávila Viana - coordenador. Financiador(es): SMS SP - Auxílio financeiro. 2008 - 2009 O pacto pela saúde e a gestão regional em São Paulo - fatores intervenientes e a reorientação da politica de saúde da SES de SP Descrição: Construir, em conjunto com os gestores, os instrumentos necessários para o planejamento e a implementação da regionalização do sistema de saúde, de acordo com os princípios do Sistema Único de Saúde.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Oziris Simoes - Coordenador campo/ Nelson Ibanes - coordenador. 2006 - 2008 Estudo dos Departamentos Regionais da SES do Estado de São Paulo Descrição: Elaborar diagnóstico situacional das 24 DIRs segundo as seguintes dimensões: político institucionais, governabilidade e praticas de gestão regional (coordenação, planejamento, regulação, monitoramento e avaliação.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Oziris Simoes - Coordenador pesquisa / Nelson Ibanes - coordenador. 2006 - 2007 AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SAÚDE DA FAMILIA - PROESF - ESTUDOS DE LINHA DE BASE Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado profissionalizante: (1) . Integrantes: Oziris Simoes - pesquisador/ Paulo Carrara de Castro - Integrante / Nelson Ibanes - Coordenador. Financiador(es): Banco Internacional de Reconstrucao e Desenvolvimento (Banco Mundial) - Auxílio financeiro. 2006 - 2007 94 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic INTEGRALIDADE E ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE:AVALIAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO EM UNIDADES SAÚDE DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE S.PAULO Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Oziris Simoes - pesquisador / Carla G Luppi - Integrante / Regina Maria Giffoni Marsiglia - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Auxílio financeiro. UNISANTOS Aylene Emilia Moraes Bousquat Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3986790532175292 CPF: 744.892.597-00 Endereço Profissional Universidade Católica de Santos, Programa de Pós Graduação Em Saúde Coletiva. R.Dr. Carvalho de Mendonça 144 11405-901 - Santos, SP - Brasil Telefone: (13) 32055500 URL da Homepage: http://unisantos.br Projetos de pesquisa 2010 - 2012 Saúde, desenvolvimento, inovação tecnológica e cooperação regional Descrição: No intuito de contribuir para uma concepção renovada sobre saúde e desenvolvimento, o objetivo principal dessa pesquisa é a formulação de uma análise teórica e empírica das políticas de ciência, tecnologia e inovação em saúde no Brasil e no estado de São Paulo. Essa análise enfocará três aspectos centrais, que constituirão três tipos de estudos:I. Estabelecer nexos teóricos entre as políticas de saúde e os padrões de desenvolvimento no Brasil, desde o período desenvolvimentista até os dias atuais; II. O estudo de experiências emblemáticas relacionadas com a inovação/incorporação de tecnologias de diferentes campos e trajetórias no estado de São Paulo, com a finalidade de estabelecer novas possibilidades de articulação entre pesquisa e produção e os fatores que condicionam o desempenho de instituições voltadas para a produção e pesquisa de tecnologias essenciais, componentes do complexo econômico industrial da saúde; III. O estabelecimento de uma agenda de cooperação regional, no âmbito do Mercosul, na área de insumos estratégicos para a saúde. O segundo tipo de estudo pretende investigar experiências institucionais bemsucedidas de inovação tecnológica em saúde, relacionadas com diferentes segmentos do complexo industrial da saúde no estado de São Paulo: 1. Vacinas (Instituto Butantan de 95 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic São Paulo); 2. Radioafármacos (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN); 3. Medicamentos (Fundação para o Remédio Popular FURP). Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Especialização: (2) / Mestrado acadêmico: (6) / Doutorado: (3) . Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Paulo Elias - Integrante / Ana Luiza d'Ávila Viana - Coordenador / Nelson Ibañez - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 3 / Número de orientações: 1 2009 - Atual Mix público-privado na utilização de serviços de Atenção Primária de Saúde em áreas metropolitanas Descrição: A pesquisa parte da hipótese da existência de um importante mix públicoprivado na utilização de serviços de saúde no Brasil, que alcança a atenção primária de saúde (APS); a ocorrência deste mix na APS configura um cenário bastante complexo, que se reflete no acesso aos serviços de saúde, no próprio desempenho da APS, no planejamento do sistema de saúde, bem como no cumprimento do preceito constitucional da eqüidade. O objetivo central da pesquisa é caracterizar o mix públicoprivado na utilização de serviços pertinentes à esfera da atenção primária de saúde em dois municípios de regiões metropolitanas do Estado de São Paulo; a este se agregam os objetivos específicos de: a) identificar o desempenho da APS, principalmente nas dimensões de acesso, continuidade, orientação comunitária e enfoque familiar, segundo as tipologias do mix público-privado identificadas; b) comparar os perfis de utilização da APS, segundo as tipologias do mix público-privado identificadas; c) caracterizar as etapas de distribuição e utilização do medicamento da assistência farmacêutica, para as populações estudadas; d) identificar junto a operadoras de planos de saúde seu rol de procedimentos e as estratégias na oferta de serviços de atenção primária de saúde a seus beneficiários; e) identificar junto aos principais gestores locais do SUS como se dá o planejamento local de saúde por referência ao mix público-privado e comparar a organização da APS nas áreas estudadas com a experiência espanhola, da Catalunha, tomando por referência o mix público-privado. Os estudos serão realizados nos municípios de São Paulo e Praia Grande, que têm características distintas de inserção em suas regiões metropolitanas. Espera-se que os resultados encontrados colaborem na produção e no debate acadêmico nacional e aportem elementos que contribuam para a execução de políticas públicas voltadas à construção da equidade e da saúde como um direito em nosso país.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Paulo Elias - Integrante / Eliana Zulianni Lopes - Integrante / Ana Luiza d'Ávila Viana - Integrante / Marlene Rosimar da Silva Vieira - Integrante / Paulo Angelo Lorandi - Integrante / Maria Cecília Goís Alves - Integrante / Sandra Josefina Grisi - Integrante. Financiador(es): Centro de Estudos de Cultura Contemporânea - Cooperação / Conselho 96 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro / Departamento de Medicina Preventiva Fmusp - Cooperação / Departamento de Pediatria da FMUSP - Cooperação / Instituto de Saúde - Cooperação. 2008 - 2008 O pacto pela saúde e a gestão regional em São Paulo: fatores intervenientes e reorientação da política da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo - 1ª fase Descrição: O Plano Estadual de Saúde de São Paulo, em elaboração, prevê a reformulação da estrutura regional da saúde segundo o Pacto pela Saúde (Ministério da Saúde, 2006). Assim, o Plano conta com a organização de novas regiões de saúde, pela pactuação intermunicipal, e seus Colegiados de Gestão Regional. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) rediscute, portanto, seu papel na regionalização do sistema. A pesquisa pretende identificar os condicionantes da reestruturação regional da saúde e contribuir com subsídios para a construção de uma estrutura regional mais ampla e fortalecida politicamente, considerando: o setor privado de saúde; os consórcios intermunicipais; as desigualdades intermunicipais; e a organização interna da SES. 1 fase do Programa de Pesquisa em Políticas Públicas, processo 07/55256-9. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Paulo Elias - Integrante / Ana Luiza d'Ávila Viana - Integrante / Nelson Ibañez - Coordenador. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro. 2008 - Atual Gestação na adolescência e o uso do espaço urbano: vivências, expectativas e constituição de redes de apoio Descrição: Caracterizar o perfil de inserção no conjunto da metrópole e no local de moradia de mães e pais adolescentes, correlacionando este perfil com a forma de vivenciar a gestação e a constituição das redes de apoio. Para alcançar os objetivos propostos serão realizados dois tipos de estudo: um de corte transversal exploratório com coleta prospectiva de dados e um estudo qualitativo. Os mesmos serão realizados em 3 municípios que apresentam perfis e características de urbanização distintos, permitindo assim que as forma de vivenciar a gestação e a constituição das redes de apoio sejam cotejadas com estas características. Ao introduzir duas questões inovadoras nos estudos sobre a gestação na adolescência - as formas de inserção e uso do espaço urbano e o perfil de lazer - pretende-se identificar novos elementos que contribuam para melhor contextualizar o fenômeno da gestação na adolescência, especialmente em áreas de maior exclusão social das metrópoles.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (3) . Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Eliana Zulianni Lopes Integrante / Juan Stuardo Yazlle Rocha - Integrante / Alfésio Braga - Integrante / Maria Cecília Goís Alves - Integrante / Elisabeth Meloni Vieira - Integrante / Jairo Altair Georgetti - Integrante. 97 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Financiador(es): Centro de Estudos de Cultura Contemporânea - Cooperação / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro / Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/USP - Cooperação / Instituto de Saúde - Cooperação. Número de produções C, T & A: 2 / Número de orientações: 1 2007 - Atual Gestão do trabalho e Atenção Primária em Saúde no Município de São Paulo: a especificidade metropolitana Descrição: A pesquisa se insere no campo da gestão do trabalho em saúde e mais especificamente na linha de pesquisa Estudos sobre as formas de gestão do trabalho em saúde, considerando a complexificação e intensificação do setor saúde . Ela tem como objetivo geral analisar comparativamente a gestão, segundo um modelo sistêmico, em seis Unidades Básicas de Saúde selecionadas do município de São Paulo, a partir da aplicação da metodologia da pesquisa-ação ao conjunto de funcionários. São seus objetivos específicos: a) elaborar em cada uma das Unidades Básicas de Saúde um diagnóstico organizacional compartilhado com os principais atores deste espaço social; b) identificar os estilos predominantes de gerenciamento em cada uma das Unidades Básicas de Saúde estudadas; c) identificar nos trabalhadores a percepção a respeito das diferenças socioeconômicas dos usuários e o impacto desta variável sobre o trabalho nas Unidades Básicas de Saúde estudadas; d) identificar os resultados do processo de geração de planos de ação para mudança; e) cotejar os temas que emergiram no diagnóstico participativo com as dimensões presentes no Primary Care Assessment Tool (PCAT).. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) Doutorado: (1) . Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Paulo Elias - Integrante / Ana Luiza d'Ávila Viana - Integrante / Marcelo Cardoso Pinheiro - Integrante / Marcos Aurélio de Araújo Ferreira - Integrante / Victor de la Paz Richarte Martinez - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Auxílio financeiro / Departamento de Medicina Preventiva Fmusp - Cooperação / Universidade Católica de Santos - Cooperação. 2007 - Atual Inovação e saúde: capacidade regulatória público/privado em dois processos tecnológicos Descrição: Trata-se de identificar e analisar os fatores que influenciam a tomada de decisão na incorporação de novas tecnologias no sistema de saúde brasileiro, por meio de estudos de caso de duas tecnologias selecionadas para essa finalidade as organizações sociais de saúde e o equipamento de tomografia computadorizada de 64 cortes. O filtro para análise da inserção dessas tecnologias será a capacidade desenvolvida pelos setores público e privado para regular as diferentes etapas do processo de incorporação tecnológica em saúde. Para essa finalidade, será utilizada a estratégia metodológica do estudo de caso, que possibilita esclarecer um conjunto de decisões: o motivo pelo qual foram tomadas, as condições em que foram tomadas, como foram implementadas e quais os resultados obtidos. A coleta de informações será 98 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic realizada por meio entrevistas semi-estruturadas com informantes-chave dos segmentos que atuam no processo de incorporação e utilização das duas tecnologias a serem investigadas. (1ª Fase do Projeto). Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Paulo Elias - Integrante / Ana Luiza d'Ávila Viana - Coordenador / Mário Scheffer - Integrante / Hudson Pacífico da Silva - Integrante / Maria Luiza Levi - Integrante / Márcio Cidade Gomes Integrante. Financiador(es): Departamento de Medicina Preventiva Fmusp - Cooperação / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro / Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo - Cooperação / Universidade Católica de Santos - Cooperação. Número de produções C, T & A: 1 2005 - 2009 A regionalização no SUS: a dinâmica socioespacial e política brasileira Descrição: Os objetivos da pesquisa são: 1) identificar e avaliar os critérios adotados - e suas implicações - para a regionalização dos serviços de saúde, considerando as lógicas de inserção dos distintos locais na dinâmica socioespacial brasileira; e 2) analisar os entraves causados pela estrutura federativa brasileira a esse processo. Para a consecução destes escopos serão selecionados quatro locais de estudo, de modo a contemplar distintas situações de inserção regional no circuito econômico nacional. Os quatro casos típicos serão selecionados considerando-se os critérios de inserção econômica e de exclusão social, compondo as Unidades Espaciais de Referência (UER) a serem estudadas: 1) UER altamente inserida na economia nacional, particularmente no setor quaternário da economia (Região Sudeste); 2) UER inserida na economia nacional através de especialização agrícola (Região Sul); 3) UER em área de alta exclusão social desinserida da economia nacional com municípios de pequeno porte populacional (Região Nordeste); 4) UER em área de alta exclusão social desinserida da economia nacional com municípios de grande extensão territorial (Região Norte). O referencial conceitual adotado supõe que as diferentes formas de inserção dos municípios na conformação socioespacial brasileira constituem elemento central para a análise dos processos de regionalização da saúde.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (2) / Mestrado profissionalizante: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Ademir Manerich Integrante / Paulo Eduardo Mangeon Elias - Coordenador / Vanessa Elias de Oliveira Integrante / Adriana Paula de Araújo Gomes - Integrante / Ana Luiza d'Ávila Viana Integrante / Paula Vilhena Carnevale Vianna - Integrante / Robson Rocha Oliveira Integrante / Daniel de Araújo Dourado - Integrante / Flávia C. Regilio Rossi - Integrante / Rodrigo Rodrigues - Integrante / Tomás Braga e Braga - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Auxílio financeiro / Departamento de Medicina Preventiva Fmusp - Cooperação / 99 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Universidade Católica de Santos - Cooperação. Número de produções C, T & A: 2 2005 - Atual Avaliação do PSF pela população residente em áreas metropolitanas através de instrumento de coleta de dados informatizado Descrição: O PSF pode ser considerado a principal estratégia implementada pelo Ministério da Saúde (MS) para estruturação da atenção básica. No entanto, um dos constrangimentos para sua afirmação reside em ampliar a cobertura da população residente em áreas metropolitanas, notadamente nos municípios de grande porte. De modo que assume especial importância o estudo dos processos de implementação do PSF nas grandes cidades, pois é exatamente nelas que reside o aspecto crucial que permitirá esta qualificação. A presente pesquisa se propõe a qualificar a percepção da população usuária sobre as ações individuais, domiciliares e comunitárias realizadas pelo PSF em áreas metropolitanas, através de instrumento de coleta de dados informatizado. O referencial teórico-conceitual considerado parte do reconhecimento da heterogeneidade da construção do espaço urbano paulista e se propõe a analisar o processo de implantação do PSF tomando por referência esta diversidade. A escolha dos Estudos de Caso articula as dimensões da heterogeneidade da construção dos espaços metropolitanos paulistas à definição da importância adquirida pelo PSF como modalidade da atenção básica nos respectivos municípios. Esses estudos serão realizados nos seguintes municípios das regiões metropolitanas de São Paulo e da Baixada Santista: São Paulo, Santo André, Santos e Praia Grande. Devido à heterogeneidade da construção do espaço urbano paulistano, foram escolhidos dois Distritos Administrativos, sendo um com alto e outro com baixo índice de exclusão social: Vila Curuçá e Santana. Análise documental e entrevistas com atores-chave serão realizadas em cada um dos locais selecionados. Concomitantemente à elaboração do questionário a ser aplicado no survey será desenvolvido aplicativo para captura e exportação de dados em fichas eletrônicas. Assim, com base no arcabouço teórico e nos resultados obtidos, pretende-se identificar elementos que qualifiquem a implantação do PSF em regiões metropolitanas.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (2) / Mestrado profissionalizante: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Eliana Zulianni Lopes Integrante / Ademir Manerich - Integrante / Paulo Eduardo Mangeon Elias - Integrante / Vanessa Elias de Oliveira - Integrante / Adriana Paula de Araújo Gomes - Integrante / Ana Luiza d'Ávila Viana - Integrante / Domingos Alves - Integrante / Alexandre Silva Rezende - Integrante / Virgilio Cavicchioli Neto - Integrante / Maria Cecília Goís Alves - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Auxílio financeiro / Universidade Católica de Santos - Cooperação / Departamento de Medicina Preventiva Fmusp - Cooperação. Número de produções C, T & A: 5 / Número de orientações: 2 2004 - 2006 100 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic PROESF_ Estado de São Paulo Descrição: No âmbito da pesquisa sobre o PROESF, o CEDEC ficou responsável pelo estudo sobre o Município de São Paulo. Nesse sentido, cabe-nos analisar as condições político-institucionais, de organização da atenção, do cuidado integral e do desempenho apresentadas na capital paulista no período de 2001-2003 (Estudo I) e realizar inquérito populacional de São Paulo (Estudo II) para estabelecer a linha de base para o estudo do cuidado integral na atenção básica à saúde focada na premissa da integralidade da atenção.Responsável pela Coordenação adjunta. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissionalizante: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Amélia Cohn - Integrante / Edison Claudino Bicudo Junior - Integrante / Ademir Manerich - Integrante / Paulo Eduardo Mangeon Elias - Coordenador / Karina Barros Calife Batista - Integrante / Adriana Paula de Araújo Gomes - Integrante / Ana Luiza d'Ávila Viana - Integrante / Domingos Alves - Integrante / Alexandre Silva Rezende - Integrante / Virgilio Cavicchioli Neto - Integrante / Álvaro Escrivão Junior - Integrante / Clara Sette Whitaker Ferreira - Integrante / Henrique Fabrício Gagliardi - Integrante / Luciana Benzoni Furlan - Integrante / Marcelo Lopes de Moraes - Integrante / Márcio Cabral Barbio - Integrante / Otília Simões Janeiro Gonçalves - Integrante / Rosimeire do Nascimento - Integrante / Vanessa Sayuri Chaer Kishima - Integrante / Marcelo de Castro Sá - Integrante. Financiador(es): Centro de Estudos Augusto Leopoldo Ayrosa Galvão - Cooperação / Fundação Carlos Alberto Vanzolini - Cooperação / Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Assistência do HCFMRP - Cooperação / Fundação Faculdade de Medicina Cooperação / Fundação Universitária José Bonifácio - Cooperação / Ministério da Saúde - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 14 2002 - 2005 Avaliação e construção de indicadores para o monitoramento da implantação do PSF no Município de São Paulo Descrição: O objetivo geral da pesquisa é construir indicadores para o monitoramento contínuo da implantação do PSF no município de São Paulo, e seus objetivos específicos são: a) construir um banco de dados com base distrital, incluindo indicadores de saúde, socioeconômicos de equipamentos públicos e de mobilidade espacial da população; b) analisar o processo político de formulação e implementação do PSF em São Paulo; c) levantar, a partir de estudos de caso, informações que possibilitem sua posterior transformação em dados a serem incorporados como parâmetros na construção de indicadores; d) elaborar material didático e de divulgação dos resultados para fins de capacitação dos gestores e profissionais da área. Espera-se que, uma vez validados, os resultados da pesquisa sobretudo no que diz respeito à construção de indicadores de avaliação possam ser aproveitados pelos demais 101 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic municípios paulistas.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissionalizante: (0) / Doutorado: (1) . Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Amélia Cohn - Coordenador / Eunice Nakamura - Integrante / Anna Maria Chiesa - Integrante / Ademir Manerich Integrante / Ana Luiza Vianna - Integrante / Paulo Eduardo Mangeon Elias - Integrante / Karina Barros Calife Batista - Integrante / Joana Azevedo da Silva - Integrante / Isamara Graça Cyrino de Gouvêa - Integrante / Maria de Fátima de Sousa - Integrante / Karen Chicolet Weingruber - Integrante / Eliane Bezerra da Silva Cruz - Integrante / Lúcia Ypiranga de Souza Dantas e Rodriguez - Integrante / Francies Regyanne de Oliveira Integrante / Adriana Paula de Araújo Gomes - Integrante / Carolina Derivi Vieira da Silva - Integrante / Domingos Alves - Integrante / Alexandre Silva Rezende - Integrante / Virgilio Cavicchioli Neto - Integrante / Rosa Maria Barros dos Santos - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro / Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo - Cooperação. 2001 - 2007 Modalidades de gestão da saúde e eqüidade Descrição: A pesquisa tem por objetivo investigar as diferenças entre as condições de vida e saúde das populações de regiões do município onde foi implantado o Programa de Saúde da Família (PSF), dividindo-as entre atendidas ou não atendidas por este Programa, para analisar seu impacto no que diz respeito ao acesso da população aos serviços de saúde e de como ela avalia o Programa, mas sobretudo o impacto da presença dos agentes comunitários de saúde, moradores da própria localidade, nas casas dos usuários no que diz respeito à representação que eles têm sobre saúde e sobre o direito à saúde.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (2) / Mestrado profissionalizante: (0) / Doutorado: (2) . Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Amélia Cohn - Coordenador / Paulo Elias - Integrante / Vânia Barbosa do Nascimento - Integrante / Nivaldo Carneiro Junior - Integrante / Eunice Nakamura - Integrante / Gabriel Barbosa Integrante / Aurea Ianni - Integrante / Ieda Cabral - Integrante / Ademir Manerich Integrante / Regina Marsiglia - Integrante / Clarice Cohn - Integrante / Luiz Antonio Dias Quitério - Integrante. Financiador(es): Fundação Ford - Auxílio financeiro / Departamento de Medicina Preventiva Fmusp - Cooperação. 1998 - 2000 Informação no processo de tomada de decisão em Saúde: o caso do Estado de São Paulo Descrição: A pesquisa teve como objetivo avaliar o peso do acesso às informações no processo de tomada de decisão. Foram realizados estudos de caso no Estado de São Paulo, contemplando as diferentes formas de gestão.. 102 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissionalizante: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Amélia Cohn - Integrante / Paulo Elias - Integrante / Marcia Westphal - Coordenador / Áquilas Nogueira Mendes Integrante / Ana Maria Caricari - Integrante. Financiador(es): Organização Panamericana de Saúde - Auxílio financeiro 1996 - 2000 Descentralização da saúde no Brasil: novas formas de gestão do setor Descrição: O objetivo é identificar e analisar, na implantação do Sistema Único de Saúde (SUS), novas formas de gestão que vêm sendo implementadas no setor, pelo nível local, entendendo-se por novas formas de gestão mecanismos e instrumentos operacionais utilizados que não pertençam à forma tradicional de operar serviços e sistemas de saúde, estatais e privados. Trata-se, portanto, de avaliar se essas novas experiências apontam para a universalização e a equidade no acesso à saúde como um direito, ou para uma maior seletividade e diferenciação. Nesse sentido, são realizados estudos de 3 casos em gestão semi-plena, 3 casos em gestão parcial e 3 casos em gestão incipiente, por corresponderem a distintos graus aqui em ordem decrescente de autonomia do poder local frente aos níveis estadual e federal. Com os resultados obtidos espera-se possibilitar a divulgação de experiências passíveis de serem reproduzidas, mas sobretudo trazer novos elementos substantivos para o debate público da saúde e da construção de uma sociedade democrática no país, em contraponto ao teor dos embates que ora se travam, no geral orientados pelas antinomias Estado/mercado e público/privado. . Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissionalizante: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Amélia Cohn - Coordenador / Daniel B Véras - Integrante / Paulo Elias - Integrante / Vânia Barbosa do Nascimento Integrante / Nivaldo Carneiro Junior - Integrante / Virgínia Chiaralavotti - Integrante / Simone Pugin - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Bolsa / Fundação Ford - Auxílio financeiro / Nederland Organisatie Voor Internationale Ontwikkelingssamenwerking - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 5 1996 - 1997 O processo de implantação do PAS (Plano de Atendimento à Saúde do Município de São Paulo): universalidade ou seletividade no acesso à saúde? Descrição: Constituem objetivos da pesquisa: 1) realizar um primeiro mapeamento do PAS que contemple a distribuição territorial das cooperativas e respectivos equipamentos, a população adstrita ao Plano por cooperativa, a dimensão dos recursos humanos alocados no PAS, por cooperativa e categoria profissional, e o 103 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic acompanhamento do montante orçamentário repassado pela Municipalidade ao Plano, por cooperativa; 2) se a legislação que regulamenta o PAS não fere os preceitos constitucionais e os princípios que regem o SUS-Sistema Único de Saúde; 3) se o processo de implantação do PAS vem respeitando o interesse público no que diz respeito à garantia do acesso universal da atenção à saúde em conformidade com as necessidades da população, fator fundamental na construção da eqüidade; 4) se essa modalidade cooperada de gestão dos serviços de saúde traz consigo formas de controle público que possibilitem que a lógica da rentabilidade não se sobreponha ao interesse público; 5) apreender, a partir de dados disponíveis sobre as unidades de serviços sob gestão cooperada, se há tendências de mudanças no perfil de morbi-mortalidade e de prestação de atos médicos; 6) verificar junto à clientela desses serviços o seu grau de adesão às mudanças implementadas pela atual administração, contraposto ao seu padrão anterior de consumo de serviços de saúde; 7) verificar e analisar as implicações dos parâmetros que vêm sendo utilizados pelo poder público para avaliar e acompanhar o processo de implantação do PAS.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissionalizante: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Amélia Cohn - Coordenador / Daniel B Véras - Integrante / SIMONE R PUGIN - Integrante / Paulo Elias Integrante / Vânia Barbosa do Nascimento - Integrante / Virgínia Chiaralavotti Integrante. Financiador(es): Associação Paulista de Medicina - Auxílio financeiro / Conselho Regional de Medicina de São Paulo - Auxílio financeiro / Fundação Ford - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 7 1995 - 2005 Descentralização e saúde no Estado de São Paulo: as articulações entre esferas de governo e o impacto sobre o setor Descrição: O objetivo desta pesquisa é investigar como se caracterizam as relações entre os níveis federal, estadual e municipal no processo de descentralização da saúde, tanto na sua dimensão econômico-financeira quanto institucional. O estudo empreendido neste projeto implica a análise, a partir de meados dos anos 80, da articulação entre as alterações do arcabouço institucional federal na área de saúde e as reformas e mudanças dessa natureza no âmbito da Secretaria de Estado da Saúde, e seu impacto sobre o nível municipal. Em suma, esta pesquisa visa apreender padrões de articulação entre as distintas esferas de poder, tomando-se como estudo de caso a descentralização da saúde, buscando identificar as dimensões técnicas e políticas que configuram esse processo como um efetivo avanço no enfrentamento da melhoria da qualidade de vida da população. Busca-se, ainda, avaliar o impacto da crise da saúde sobre o setor da ótica dos padrões de articulação entre os níveis federal, estadual e municipal do ponto de vista econômico-financeiro, do ponto de vista institucional, bem como sobre os programas clássicos da saúde pública, uma vez que se rompe a lógica sanitarista e se imprime à atenção à saúde novos padrões de eficiência e eficácia do setor.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. 104 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissionalizante: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Amélia Cohn - Coordenador / Daniel B Véras - Integrante / Marco Akerman - Integrante / Paulo Elias - Integrante / Vânia Barbosa do Nascimento - Integrante / Virgínia Chiaralavotti - Integrante / Ana Cristina Chagas dos Anjos - Integrante / Simone Pugin - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Auxílio financeiro / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Bolsa / Fundação Ford - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 3 Artigos completos publicados em periódicos BOUSQUAT, AYLENE ; GOMES, ADRIANA ; ALVES, MARIA CECILIA GOI PORTO . Acesso realizado ao Programa de Saúde da Família em área com 'alta' cobertura do subsistema privado. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso) , v. 17, p. 2913-2921, 2012. VIANA, Ana Luiza D'ávila ; IOZZI, Fabíola L. ; ALBUQUERQUE, Mariana V. ; BOUSQUAT, A. . Saúde, desenvolvimento e inovação tecnológica: nova perspectiva de abordagem e de investigação. Lua Nova (Impresso), v. 83, p. 41, 2011. Citações: 1 ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon ; BOUSQUAT, A. ; NAKAMURA, Eunice ; COHN, Amélia . A implantação do Programa de Saúde da Família na metrópole paulista (20012003). Revista Brasileira de Saúde da Família (Brasília), Brasília, v. 7, p. 62-71, 2004. Livros publicados/organizados ou edições VIANA, Ana Luiza D'ávila (Org.) ; IBAÑEZ, Nelson (Org.) ; BOUSQUAT, A. (Org.) . Saúde, desenvolvimento, ciência, tecnologia e inovação. 1. ed. São Paulo: Hucitec, 2012. v. 1000. 487p . COHN, Amélia ; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon ; BOUSQUAT, A. ; AKERMAN, Marco ; NASCIMENTO, Vânia Barbosa Do ; PUGIN, Simone R ; CHIARALAVOTTI, Virgínia ; VÉRAS, Daniel B . Descentralização e saúde no Estado de São Paulo: as articulações entre as esferas de governo. São Paulo: CEDEC/CNPq, 2005. v. 1. 206p . COHN, Amélia ; ELIAS, Paulo ; BOUSQUAT, A. ; NASCIMENTO, Vânia Barbosa Do ; VÉRAS, Daniel B ; PUGIN, Simone R ; CHIARAVALLOTI, V. . O público e o privado na saúde: o PAS em São Paulo. 1. ed. São Paulo: Cortez/Cedec, 1999. v. 1. 248p . Capítulos de livros publicados FILGUEIRAS, F. C. R. ; BOUSQUAT, A. . Inovação Tecnológica na indústria farmacêutica: o caso da Fundação para o Remédio Popular de São Paulo(FURP). In: Ana Luiza D´Ávila Viana; Nelson Ibañez ;Aylene Bousquat. (Org.). Saúde 105 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Desenvolvimento, ciência, tecnologia e inovação. 1ed.São Paulo: HUCITEC, 2012, v. 1, p. 1-487. BOUSQUAT, A. ; RENO, B. ; FREIRE, A. ; COVAS, P. . Limites e constrangimentos para a construção da Rede de Atenção à Saúde alicerçada na APS na Baixada Santista. In: Cohn A; Martin D; Pinto RMF. (Org.). Pesquisas em Saúde Coeltiva: diálogos e experiências. 1ed.Santos: Universitária Leopoldianum, 2012, v. 1, p. 66-80. WANDERLEY, V. P. ; MARTINS, Lourdes Conceição ; GUIMARAES, M. T. ; BOUSQUAT, A. ; PEREIRA, Luiz Alberto ; BRAGA, Alfésio . Utilização de serviços de saúde pela população residente em áreas contaminadas nos municípios de Cubatão e São Vicente. In: Cohn A; Martin D; Pinto RMF. (Org.). Pesquisas em Saúde Coletiva: dialógos e experiências. 1ed.Santos: Universitária Leopoldianum, 2012, v. 1, p. 3-44. MELLO, G. ; BOUSQUAT, A. ; DEMARZO, M. . Ciência, tecnologia e inovação em atenção primária: subsídios ao debate. In: Viana AL; Ibañez N; Bousquat A. (Org.). Saúde, desenvolvimento, ciência, tecnologia e inovação. 1ed.São Paulo: HUCITEC, 2012, v. 1, p. 11-34. VIANA, Ana Luiza D'ávila ; IBAÑEZ, Nelson ; BOUSQUAT, A. . Sáude, Desenvolvimento, Inovação e tecnologia. In: Viana AL; Ibañez n; Bousquat A. (Org.). Saúde, desenvolvimento, ciência, tecnologia e inovação. 1ed.São Paulo: HUCITEC, 2012, v. 1, p. 333-344. BOUSQUAT, A. . Espaço e Saúde. In: Ibañez, Nelson; Elias, Paulo Eduardo Mangeon; Seixas, Paulo Henrique D' Ãngelo Seixas. (Org.). Política e Gestão Pública em Saúde. 1ed.São Paulo: HUCITEC, 2011, v. 1, p. 243-260. BOUSQUAT, A. ; BICUDO JUNIOR, Edison Claudino ; ELIAS, Paulo . PSF, utilização de serviços de saúde e exclusão socioespacial. In: Amélia Cohn. (Org.). Saúde da família e SUS: convergências e dissonâncias. 1ed.Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2009, v. 1, p. 203-221. alves, mcg ; ALVES, O. S. F. ; BOUSQUAT, A. ; ESCUDER, M. M. L. ; SEGRI, N. J. . Usos de serviços de saúde. In: Escuder, M M L; Monteiro, PHN; Pupo, LR. (Org.). Acesso aos serviços de saúde em municípios da Baixada Santista. 1ed.São Paulo: Instituto de Saúde - SES-SP, 2008, v. 1, p. 65-84. ELIAS, Paulo ; FERREIRA, Clara Sette Whitaker ; ALVES, M. C. G. ; COHN, Amélia ; ESCRIVÃO JUNIOR, Álvaro ; GOMES, Adriana Paula de Araújo ; BOUSQUAT, A. . Atenção Básica à Saúde: comparação entre PSF e UBS por estrato de exclusão social no Município de São Paulo. In: Vários coordenadores. (Org.). Cadernos de Atenção básica 3- Inquéritos com usuários e profissionais, percepção dos gestores e estudos sobre o trabalho no PSF. 1ed.São Paulo: CEDEC, 2007, v. 1, p. 91-104. BOUSQUAT, A. ; OLIVEIRA, E. . Território: Base para Políticas Públicas?. In: 106 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Ministério da Saúde. (Org.). Café com idéias: as idéias do café. 1ed.Brasilia: Ministério da Saúde, 2006, v. 1, p. 27-49. BOUSQUAT, A. ; COHN, Amélia ; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon . O PSF e a dinâmica urbana das grandes cidades. In: Ana Luiza d'Ávila Viana; Paulo Eduardo M. Elias; Nelson Ibañez. (Org.). Proteção social. Dilemas e desafios. São Paulo: Hucitec, 2005, v. , p. 244-265. BOUSQUAT, A. . Algumas contribuições do Mapa da Juventude de São Paulo. In: Maria Helena Berlinck Martins. (Org.). Encontro Estadual de Políticas Públicas de Juventude. São Paulo: Imprensa Oficial, 2004, v. , p. 35-41. IS/SES-SP O Instituto de Saúde da Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo tem como missão produzir conhecimento científico e tecnológico no campo da Saúde Coletiva e promover sua apropriação para o desenvolvimento de políticas públicas, visando à melhoria da qualidade de vida da população prestando assessoria e colaborando na formação de recursos humanos em consonância com os princípios do SUS. A equipe de pesquisadores do Instituto de Saúde tem vasta experiência na condução de projetos que envolvem as diversas instâncias do SUS no Estado de São Paulo: Coordenadoria de Saúde, Departamentos Regionais de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde além do Ministério da Saúde. Mantém parceria com centros de pesquisa e ensino. Para o escopo deste projeto o Instituto conta com o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento para o SUS composto por pesquisadores e assistentes de pesquisa nos Núcleos de Serviços e Sistemas e Práticas de Saúde. O Coordenador do projeto do IS: Política, Planejamento e Gestão das Regiões e Redes de Atenção a Saúde no Brasil será Dra. Sonia Isoyama Venancio, CPF: 121.283.788-69; e-mail: [email protected]. O projeto terá como vice-coordenadora Dra. Luiza Sterman Heimann, CPF: 952.368.138-91; e-mail: [email protected]. HCOR Armando Antonio De Negri Filho Bernardete Weber Enilda Maria de Souza Lara 107 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Marcus Renato Alves Araujo Kássia Fernandes de Carvalho A seguir, descrição do LIGRESS e das Pesquisas relacionadas ao Tema em andamento: O LIGRESS – Laboratório de Inovação em Planejamento, Gestão, Avaliação e Regulação de Políticas, Sistemas, Redes e Serviços de Saúde do HCor – tem como objetivo principal produzir, sistematizar e difundir conhecimento inovador no campo das políticas, sistemas, redes e serviços de saúde, a partir da construção de referências para o desenvolvimento da política de saúde no País, com projeções internacionais. Constitui-se em espaço de relação tanto com a atuação direta do HCor no campo da saúde suplementar, como espaço de suporte da intervenção do Hospital em suas relações com a alta gestão do SUS – Sistema Único de Saúde, mediante o convênio dos Hospitais de Excelência com o Ministério da Saúde. O LIGRESS/HCor promove o desenvolvimento de Projetos de Pesquisa pela Filantropia HCor em parceria com o Ministério da Saúde, no âmbito do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS – PROADI-SUS, a partir de três núcleos de atuação: Qualificação da Atenção às Urgências no SUS; Desenvolvimento do Componente Hospitalar do SUS; e Desenvolvimento de Sistemas Regionais de Saúde e Fortalecimento Geral do SUS. Título do Projeto: DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS REGIONAIS O Projeto “Apoio ao Desenvolvimento de Sistemas Regionais de Atenção Integrada à Saúde / Sistemas de Saúde” propõe modelos de serviços aos gestores estaduais e municipais que correspondam às necessidades sociais em saúde não satisfeitas pelos modelos atuais de cada população/território, e assim contribui de forma estratégica para o planejamento e organização dos sistemas regionais de saúde. Este projeto pretende construir um quadro analítico sobre as experiências nacionais e internacionais acerca dos temas escolhidos para pesquisa; estruturar um espaço laboratorial de planejamento regional; desenvolver capacidades junto aos gestores estaduais e municipais para formular, analisar, propor e planejar políticas e modelos de serviço; e aplicar os parâmetros desenvolvidos e adotados no trabalho do laboratório para: apoiar o processo de planejamento e o desenvolvimento de sistemas regionais integrados; e constituir critérios e indicadores de avaliação do sistema proposto, destacando o desempenho dos modelos de serviço adotados. Área de Atuação no PROADI-SUS: Desenvolvimento de Técnicas e Operação de Gestão em Serviços de Saúde. Objetivo Geral: Promover a formulação e o desenho de modelos integrados de serviços em redes, dimensionados e ordenados a partir das necessidades sociais não satisfeitas pelos modelos atuais, com o desenvolvimento de um conjunto de capacidades dos gestores estaduais e municipais para o planejamento de sistemas regionais. Abrangência: Estados do Amazonas e Rio Grande do Sul, em áreas metropolitanas e regiões de alta dispersão populacional. Coordenador: Dr. Armando De Negri Filho Pesquisador: Marcus Renato Araujo Título do Projeto: PLANO DIRETOR DE HOSPITAIS O Projeto “Plano Diretor de Hospitais do Brasil: estratégias para a elaboração de suas bases” propõe o enfrentamento do problema da crise de acesso e qualidade na atenção 108 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic hospitalar no SUS, pois a mesma apresenta uma infraestrutura envelhecida, com oferta insuficiente ao volume e natureza complexa crescente das demandas por internação. Ao mesmo tempo, observa-se o paradoxo da oferta hospitalar ser ociosa, com baixas taxas de ocupação em inúmeros estabelecimentos que carecem de qualidade resolutiva, com consequente sobrecarga em outros pontos do Sistema. O cenário impõe um esforço de reforma hospitalar no âmbito do SUS, como outros sistemas universais tiveram que realizar no seu desenvolvimento, salientando-se que o caso brasileiro apresenta o agravante de uma transição epidemiológica polarizada e prolongada, somada a uma transição demográfica acelerada, resultando em uma demanda de volume e natureza muito exigentes. O projeto pretende fazer revisão integrativa de literatura, a fim de construir referencial teórico que ampare a proposta de remodelagem do sistema hospitalar brasileiro; realizar revisão das bases de dados de internações hospitalares nacionais com avaliação das taxas de ocupação e tempos médios de permanência por estabelecimento hospitalar; construir parâmetros para fazer frente ao crescimento das demandas dos agudos, a nova forma de atender a eletividade com ambulatorização e complemento de gravidade e responder à maior pressão por parte dos crônicos; desenvolver trabalho de campo nos estados para aferir a veracidade dos dados CNES e contribuir para um novo modelo de dados do mesmo; construir modelos virtuais de redes hospitalares e redes integradas de serviços, projetadas sobre a evolução prevista das necessidades e desempenhos ótimos das estruturas hospitalares; e projetar o custo dos planos diretores em termos de investimento e custeio. Área de Atuação no PROADI-SUS: Desenvolvimento de Técnicas e Operação de Gestão em Serviços de Saúde Objetivo Geral: Aplicar os parâmetros elaborados na primeira fase do Projeto de Dimensionamento Hospitalar para estabelecer referências para a construção de um plano Diretor de Hospitais no Brasil, composto também por planos estaduais, visando uma suficiência de pelo menos 25 anos frente à evolução das necessidades sociais. Abrangência: DF, Amazonas e Acre Coordenador: Dr. Armando De Negri Filho Colaboradora: Dr.ª Zilda Barbosa Título do Projeto: TEMPOS DE ESPERA O Projeto “Apoio técnico para o uso e cumprimento de tempos clinicamente adequados para a gestão das filas de espera do SUS, com publicação de tempos e desempenhos comparativos” propõe o enfrentamento do problema das filas de espera, que representa um fator de grande desgaste social do SUS. A construção de parâmetros técnicos para o debate sobre a regulação do tempo de espera dos pacientes no sistema de saúde e propostas de adoção de limites de tempo como indicadores de desempenho para um melhor prognostico se justifica como forma estruturante para definir o acesso com qualidade e equidade. O projeto pretende apoiar o desenvolvimento de ferramentas e processos junto ao Ministério da Saúde com intuito de estruturar o monitoramento dos tempos de espera para ações e procedimentos de saúde priorizados, sobretudo cirurgias eletivas; apoiar o desenvolvimento de funcionalidades do sistema nacional de regulação – SISREG, na perspectiva de assegurar às equipes de regulação capacidade para monitoramento dos tempos de espera e possibilitar o acesso compatível com tempos clinicamente sustentáveis; utilizar os tempos de espera por condição clínica dos pacientes como padrões para testar as curvas de desempenho das redes de atenção à saúde nos respectivos territórios de saúde das regiões de abrangência dos complexos reguladores a serem estudados; reconhecer, recomendar e propor padrões de 109 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic infraestrutura e de desempenho das redes de atenção consideradas, possibilitando melhor equilíbrio da oferta de atenção nas janelas adequadas para as demandas, segundo a condição clínica dos pacientes e buscando alcançar o melhor resultado em termos prognósticos identificado pela literatura; promover debates nos fóruns de gestão do SUS, bem como, tornar públicos os acordos de gestão existentes sobre tempo de espera e viabilizar o monitoramento dos pacientes e dos usuários para os tempos de resposta; e fomentar o intercambio técnico nacional e internacional sobre o tema. Área de Atuação no PROADI-SUS: Desenvolvimento de Técnicas e Operação de Gestão em Serviços de Saúde Objetivo Geral: Aplicar os achados da primeira etapa de estudos da bibliografia e documentos sobre os tempos de espera, realizado em 2011, estabelecendo padrões de resposta desejáveis, propiciando a construção de estratégias para monitoramento dos tempos de espera pelos gestores e pelos serviços e um sistema transparente de acompanhamento para os usuários do SUS. Abrangência: Os trabalhos de aplicação dos parâmetros em termos de avaliação dos tempos de espera, intervenção e monitoramento, serão realizados junto ao Departamento de Regulação, Avaliação e Controle da SAS/MS e, em regiões com complexos de regulação minimamente estruturados, sendo que até o momento identificamos Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Bahia, São Paulo e Rio de Janeiro como espaços potenciais de avaliação e intervenção. Coordenador: Dr. Armando De Negri Filho Colaborador: Dr. Emerson Canonicci FIOCRUZ-RJ Luciana Dias de Lima (Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2) Dados pessoais CPF: 001.353.2771/41 CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/8035094698187480 . E-mail: [email protected] CV sintético Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1993), residência em Medicina Preventiva e Social pela Fundação Oswaldo Cruz (1996), mestrado (1999) e doutorado (2005) em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. É pesquisadora do Departamento de Administração e Planejamento em Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz (Ensp/Fiocruz) desde 2002, e docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da Ensp/Fiocruz, no âmbito do mestrado e doutorado. Tem experiência na área de política, planejamento e gestão em saúde, atuando, principalmente, nos seguintes temas de pesquisa: desenvolvimento, Estado e saúde, formulação e implementação de políticas públicas e saúde, planejamento, gestão e financiamento em 110 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic saúde, avaliação de políticas, sistemas e programas de saúde, federalismo, relações intergovernamentais e políticas de saúde, regionalização e descentralização em saúde. Integra o grupo de pesquisa Estado, Proteção Social e Políticas de Saúde (http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0039406W5DMY8F ). Projetos de pesquisa relevantes nos temas 2012 – em andamento. Território, federalismo e política de saúde no Brasil. Financiador: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq. Edital Produtividade em Pesquisa – 2011. O modelo de análise proposto nesse projeto considera que os processos de descentralização e regionalização da saúde são dependentes de variáveis históricoestruturais e político-institucionais que se articulam no espaço geográfico e conformam dinâmicas territoriais específicas em cada um dos estados brasileiros. Estas podem ser aferidas pela estrutura produtiva, pelas condições socioeconômicas, pelo papel das estruturas de gestão local e arranjos federativos regionais, e dos sistemas de saúde implantados em territórios específicos; pelos recursos disponíveis para o gasto público em saúde nos municípios e seus agregados regionais (fruto da capacidade arrecadatória própria dos entes subnacionais e das transferências intergovernamentais do SUS), e; pelas relações público-privadas na prestação de serviços e na gestão da saúde. Algumas questões de investigação se destacam: de que modo esses elementos de diferenciação e diversidade espacial se traduzem em dinâmicas territoriais específicas e explicam algumas situações encontradas no Brasil? Considerando a variedade de contextos, é possível a identificação de dinâmicas próprias de determinados lugares que influenciam a descentralização e a regionalização da saúde? Que modelos de descentralização e regionalização são resultantes desse processo? O objetivo geral do estudo é analisar os condicionantes territoriais dos processos de descentralização e regionalização do Sistema Único de Saúde (SUS) no contexto do Pacto pela Saúde (2007 a 2010) em cinco regiões selecionadas. O estudo se apoia no referencial teórico da economia política, buscando revelar as complexas relações entre as dimensões econômica, política e social da saúde e sua expressão territorial. Outras abordagens também são adotadas como a do institucionalismo histórico Além de ampla revisão bibliográfica sobre os temas em questão a investigação adota métodos quantitativos e qualitativos para o processamento e análise dos dados. 2012 – 2013. Rede de atenção às urgências e emergências: avaliação da implantação e desempenho das Unidades de Pronto Atendimento (UPA). Financiador: Conselho Nacional de Secretarias de Saúde, Ministério da Saúde. A política indutora do Ministério da Saúde para a criação das UPA integradas às redes de urgência e emergência tem nas Secretarias de Estado de Saúde (SES) sua instância de coordenação obrigatória. A participação dos municípios acima de 50.000 habitantes e sua interdependência regional e a complexidade tanto técnica quanto organizacional colocam para as SES um papel na formulação, implantação e articulação técnica e financeira dessas redes. A ausência atual de uma avaliação mais sistemática desse processo e a magnitude da política em curso justificaram a proposta desse estudo que foi realizado em sete estados brasileiros que agregavam 90% das UPA em funcionamento em 2012. O objetivo geral da pesquisa foi avaliar os fatores que favorecem e dificultam o desempenho das UPA com foco na resolubilidade, constituição e governança das redes de atenção às urgências e emergências (RUE). De 111 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic caráter multicêntrico, a pesquisa envolveu as seguintes instituições: Faculdade de Medicina da USP, Escola Paulista de Medicina, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira – IMIP, Núcleo de Estudos de Políticas Públicas (NEPP) e Faculdade de Ciências Aplicadas da UNICAMP. A coordenação geral foi do Centro de Estudos Augusto Leopoldo Ayrosa Galvão (Cealag), ligado à Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e o estudo de campo no Rio de Janeiro foi coordenador e conduzido pela Ensp/Fiocruz. 2009 – 2012. Avaliação do processo de regionalização do Sistema Único de Saúde no estado do Rio de Janeiro. Financiador: Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro-FAPERJ. Edital Jovem Cientista do Nosso Estado – 2009 A pesquisa teve como foco o processo de regionalização do Sistema Único de Saúde (SUS) no estado do Rio de Janeiro (RJ), no período de 2007 a 2010. Buscou-se investigar os condicionantes históricos e político-institucionais, o processo de negociação intergovernamental, bem como as estratégias e instrumentos utilizados pelo gestor estadual do SUS na constituição de regiões de saúde no estado. A pesquisa abrangeu, ainda: a identificação do contexto nacional em que este processo se insere, com destaque para os dilemas federativos, a regulação dos processos de descentralização e regionalização do SUS e os mecanismos de coordenação intergovernamental da política de saúde; o papel dos arranjos de articulação e gestão intergovernamental, com destaque para a Comissão Intergestores Bipartite (CIB) na regionalização da saúde no estado; o processo de implantação dos Colegiados de Gestão Regional (CGR) no RJ, e; a construção de uma tipologia para diferenciação das regiões de saúde conformadas pelos CGR. 2008 – 2010. Avaliação Nacional das Comissões Intergestores Bipartites (CIB): as CIB e os modelos de indução da regionalização no SUS. Financiador: Secretaria Executiva do Ministério da Saúde. A fragilidade de experiências combinadas de regionalização e descentralização no SUS requer explicação. Envolvendo diferentes instituições de pesquisa (Faculdade de Medicina da USP, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, e Universidade Federal do Mato Grosso do Sul), essa investigação teve como objetivos principais: mapear os modelos de regionalização em saúde nos estados identificando seus condicionantes estruturais, institucionais e políticos; avaliar a dinâmica de funcionamento das Comissões Intergestores Bipartites (CIB) e suas relações com a regionalização; identificar impactos e inovações nos sistemas de saúde. Privilegiou-se o período de 2007 a 2010, adotando-se métodos quantitativos e qualitativos: entrevistas com gestores; análise documental; observação participante; elaboração de base de indicadores e construção de uma tipologia nacional dos CGR. Foram selecionados quatro grandes blocos de variáveis responsáveis pelos rumos da regionalização. O primeiro refere-se ao contexto político e econômico nacional em que emerge a regionalização. Os demais, de natureza estadual ou local, procuram apreender os contextos específicos (histórico-estrutural, político-institucional e conjuntural), a direcionalidade (ideologias, atores mobilizados, objeto, estratégias e instrumentos), e o processo de implementação (institucionalidade e governança da regionalização). Em relação às CIB, considerou-se a institucionalidade, o conteúdo das negociações 112 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic intergovernamentais, o processo político, os padrões de relacionamento, as formas e impactos da interação com a regionalização. Observou-se que a regionalização favoreceu mudanças importantes no exercício de poder no interior da política de saúde (novos atores, ideologias, estratégias e instrumentos), o que coloca enormes desafios para a governança do processo. 2007 – 2009. Dilemas Federativos e Regionalização na Saúde: O Papel do Gestor Estadual do SUS em Minas Gerais. Financiador: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq. Edital Universal – 2007. Este estudo analisou o papel da esfera estadual na condução do processo de regionalização do Sistema Único de Saúde (SUS) em Minas Gerais no período de 2003 a 2007, tendo em vista os dilemas relativos ao federalismo brasileiro e à especificidade da configuração do sistema de saúde no estado. Foram identificados fatores relativos ao federalismo brasileiro (nas suas dimensões política, organizacional e fiscal) e à regulação nacional da descentralização do SUS que interferem na condução estadual do processo de regionalização na saúde. Percebeu-se que a regionalização na saúde é um processo antigo em Minas Gerais, em função da extensão territorial do estado e capacidade institucional da secretaria. No entanto, a implantação de serviços de saúde se deu, historicamente, de maneira descoordenada e fragmentada, em decorrência das diferenças inter-regionais, grande número de municípios, ausência de parâmetros racionais de distribuição dos serviços e falhas no papel do estado em controlar tal processo. Visando superar esses problemas, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) utilizava várias estratégias e instrumentos na condução do processo de regionalização. No planejamento, elaboração, implantação e avaliação do Plano Diretor de Regionalização (PDR); estímulo e apoio técnico à gestão microrregional; e constituição das redes de atenção. No financiamento, alocação regional de recursos próprios segundo critério redistributivo; e direcionamento dos investimentos em função das metas acordadas com o governo do estado. Na regulação, implantação do Sistema Estadual de Regulação Assistencial (SUS Fácil); e promoção de ações educacionais. Na prestação de serviços, a SES-MG optou pela administração indireta via Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG). Ao fim, discutiu-se as potencialidades e desafios da condução estadual do processo de regionalização. 2005 – 2008. O federalismo fiscal e a descentralização do financiamento da atenção básica no SUS. Financiador: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq. Edital MS-DAB/SAS – 2005. O trabalho teve como foco as condições de financiamento do SUS nos municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes, procurando aferir os resultados das regras que definem os recursos vinculados à saúde nos orçamentos municipais. Para alcance dos objetivos, foi constituída uma base de dados a partir das receitas declaradas por meio do Sistema de Informações de Orçamentos Públicos em Saúde em 2005. Os valores informados foram comparados e correlacionados por localização geográfica dos municípios. Aplicou-se, ainda, a técnica de análise de agrupamentos (cluster analysis) para a conformação de grupos homogêneos segundo condições de financiamento em 113 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic saúde. Verificaram-se perfis variados de receitas municipais nas diversas regiões e estados do Brasil e distintos graus de dependência orçamentária dos municípios às principais fontes de recursos vinculados. Embora a diversidade de fontes indique múltiplos caminhos para obtenção de recursos, o estudo sugere alguns entraves para o financiamento da saúde nos municípios de grande porte no país. Publicações relevantes sobre os temas BAPTISTA, T.W.F., MACHADO, C.V., LIMA, L. D., GARCIA, M., ANDRADE, C.L.T., GERASSI, C.D. As emendas parlamentares no orçamento federal da saúde. Cadernos de Saúde Pública, 28(12):.2267 - 2279, 2012. GADELHA, C. A. G.; MACHADO, C. V; LIMA, L. D.; Baptista, T. W. Saúde e territorialização na perspectiva do desenvolvimento. Ciência e Saúde Coletiva, 16(6): 3003-3016 , 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011000600038. Acesso abr 2013. LEVCOVITZ, E., LIMA, L. D., MACHADO, C. V. Política de saúde nos anos 90: relações intergovernamentais e papel das normas operacionais básicas. Revista Ciência e Saúde Coletiva, 6(2): 269-291, 2001. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/csc/v6n2/7003.pdf. Acesso abr 2013. LIMA, L.D. A Comissão Intergestores Bipartite: a CIB do Rio de Janeiro. Physis, 11(1): 199-252, 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/physis/v11n1/a05v11n1.pdf. Acesso abr 2013. LIMA, L.D. Conexões entre o federalismo fiscal e o financiamento da política de saúde no Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, 12(2): 511-522, 2007(b). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232007000200027&script=sci_arttext. Acesso abr 2013. LIMA, L.D. et al. Regionalização e acesso à saúde nos estados brasileiros: condicionantes históricos e político-institucionais. Ciência e Saúde Coletiva, 17(11): 2881 - 2892, 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141381232012001100005&script=sci_arttext. Acesso abr 2013. LIMA, L.D. Federalismo fiscal e financiamento descentralizado do SUS: balanço de uma década expandida. Revista Trabalho Educação e Saúde, 6(3): 573-597, 2009. Disponível em: http://www.revista.epsjv.fiocruz.br/upload/revistas/r226.pdf. Acesso abr 2013. LIMA, L.D. Federalismo, descentralização e regionalização na política de saúde do Brasil.In: Direito Sanitário. 1º ed. Rio de Janeiro : Elsevier; 2012, p. 131-161. LIMA, L.D. Federalismo, relações fiscais e financiamento do Sistema Único de Saúde: a distribuição de receitas vinculadas à saúde nos orçamentos municipais e estaduais. 1º ed. Rio de Janeiro: Museu da República, 2007(a). LIMA, L.D., MACHADO, C.V., Albuquerque, M. V., Iozzi, F. L. Regionalização da Saúde no Brasil In: Giovanella, L.; Escorel, S.; Lobato, L.V.C.; Noronha, J.C.; Carvalho, A.I. (Orgs.). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. 2º ed. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2012. p. 823-852. LIMA, L.D.; ANDRADE, C.L.T. Condições de financiamento em saúde nos grandes municípios do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 25(10): 2237-2248, 2009. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/csp/v25n10/14.pdf. Acesso abr 2013. LIMA, L.D.; MACHADO, C.V.; BAPTISTA, T.W.F.; PEREIRA, A. M. M. O Pacto Federativo brasileiro e o papel do gestor estadual no SUS. In: UGÁ, M.A.; SÀ, M.C.; 114 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic MARTINS, M.; BRAGA NETO, F. (Orgs.). A gestão do SUS no âmbito estadual: o caso do Rio de Janeiro. 1º ed. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2010. p. 27-58. LIMA, L.D.; QUEIROZ, L.; MACHADO, C.V.; VIANA, A.L.D. Descentralização e regionalização: dinâmica e condicionantes da implantação do Pacto pela Saúde no Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, 17(7): 1903-1914, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232012000700030&script=sci_arttext. Acesso abr 2013. MACHADO, C. V.; BAPTISTA, T. W. F.; LIMA, L. D. (Organizadoras). Políticas de Saúde no Brasil: continuidades e mudanças. 1º ed. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2012. MACHADO, C. V.; LIMA, L. D., BAPTISTA, T. W. F. Configuração Institucional e o Papel dos Gestores no Sistema Único de Saúde. In: MATTA, G. C., PONTES, A. L. M. (Orgs.). Políticas de Saúde: a Organização e a Operacionalização do Sistema Único de Saúde. 1º ed. Rio de Janeiro: EPSJV/FIOCRUZ, 2007. p. 139-162. Disponível em: http://www.epsjv.fiocruz.br/beb/textocompleto/007739. Acesso abr 2013. Noronha, J.C.; Lima L.D.; Machado, C.V. O Sistema Único de Saúde - SUS. In: Giovanella, L.; Escorel, S.; Lobato, L.V.C.; Noronha, J.C.; Carvalho, A.I. (Orgs.). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. 2º ed. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2012. p. 365-393. VIANA, A. L. D.; FAUSTO, M.C.R.; LIMA, L.D. Política de saúde e equidade. São Paulo Perspectiva, 17(1): 58-68, 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392003000100007. Acesso abr 2013. VIANA, A. L. D.; MACHADO, C.V; BAPTISTA, T.W.F; LIMA, L.D.; MENDONÇA, M.H.M.; HEMANN, L.S.; ALBUQUERQUE, M.V.; IOZZI, F.L.; DAVID, V.C.; IBAÑEZ, P.; FREDERICO, S. Sistema de saúde universal e território: desafios de uma política regional para a Amazônia Legal. Cadernos de Saúde Pública, 23 (Suppl.2): S117-S131, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0102311x2007001400002&script=sci_arttext. Acesso abr 2013. VIANA, A.L.D. ; IBAÑEZ, N.; ELIAS, P.E.M.; LIMA, L.D; ALBUQUERQUE, M.V.; IOZZI, F.L. Novas perspectivas para a regionalização da saúde. São Paulo em Perspectiva, 22 (1): 92-106, 2008. Disponível em: https://www.seade.gov.br/produtos/spp/v22n01/v22n01_07.pdf. Acesso abr 2013. VIANA, A.L.D., LIMA, L.D., FERREIRA, M.P. Condicionantes estruturais da regionalização na saúde: tipologia dos Colegiados de Gestão Regional. Ciência e Saúde Coletiva, 15(5): 2317-2326, 2010. Disponível em: http://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S141381232010000500007&script=sci_arttext. Acesso abr 2013. VIANA, A.L.D., LIMA, L.D., OLIVEIRA, R.G. Descentralização e federalismo: a política de saúde em novo contexto – lições do caso brasileiro. Ciência e Saúde Coletiva, 7(3): 493-507, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v7n3/13027.pdf. Acesso abr 2013. VIANA, A.L.D.; HEIMANN, L.S.; LIMA, L.D.; OLIVEIRA, R.G.; RODRIGUES, S.H. Mudanças significativas no processo de descentralização do sistema de saúde no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 18 (suppl): S139-S151, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v18s0/13800.pdf. Acesso abr 2013. VIANA, A.L.D.; LIMA, L.D. (Organizadoras). Regionalização e relações federativas na política de saúde do Brasil. 1º ed. Rio de Janeiro: Contra Capa; 2011. 115 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Ligia Giovanella: pesquisadora CPF: 417667769/49 http://lattes.cnpq.br/4385037327951834 [email protected] Projetos de pesquisa desenvolvidos: -La Atención Primaria Integral en Salud y la coordinación de los cuidados a los demás niveles asistenciales: projeto desenvolvido como parte do programa internacional “Revitalizando la salud para todos: Aprendiendo de las experiencias de atención primaria en la salud integral” coordenado pelo International Teasdale-Corti Global Health Research Partnership Program e integrante da Canadian Global Health Research Initiative. O objetivo do estudo foi descrever e analisar o desenvolvimento de estratégias e instrumentos de coordenação dos cuidados em municípios brasileiros com experiências exitosas de expansão e consolidação da Estratégia Saúde da Família (ESF) com base em dois eixos: “fortalecimento da Atenção Primária à Saúde” (APS) e “integração entre níveis assistenciais”. - Análise de Políticas de Saúde em Perspectiva Comparada com foco nos processos de renovação da atenção primária em saúde como base para reorientar os sistemas de saúde: - Southern Cone Countries Multi-Center Study in Primary Health Care: Health Care Models, Health System Integration and Intersectoral Relations in Urban Contexts in Argentina, Brazil, Paraguay and Uruguay: This study aims to evaluate Primary Health Care (PHC) as a strategy for reorganising health care systems in each member country of the Redsalud - Argentina, Brazil, Paraguay and Uruguay – considering the degree of health system segmentation and fragmentation in health care provision. The intention is to identify limits on, and opportunities for reorienting PHC as a strategy to achieve more integrated and universal health systems. - Estudos de Caso sobre a Implementação da Estratégia de Saúde da Família em Grandes Centros Urbanos: teve por objetivo analisar o modelo assistencial da atenção básica a partir da implementação da Estratégia de Saúde da Família em quatro municípios caso (Vitória, Florianópolis, Belo Horizonte e Aracaju) tomando como eixos de análise, a integração da Estratégia de SF ao sistema de saúde brasileiro e a intersetorialidade, aspectos cruciais de uma atenção primária abrangente, estratégica para reorganização do sistema de saúde. Os quatro estudos de caso compreenderam diversas fontes e métodos: entrevistas com gestores e gerentes (77), inquéritos com amostras representativas de profissionais das EqSF (1.336), inquéritos domiciliares com amostras representativas de famílias cadastradas (3.311). - Desenvolvimento de Estudos de Linha de Base nos Municípios Selecionados para o Programa de Consolidação e Expansão da Estratégia de Saúde da Família (Proesf) no 116 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Estado do Rio de Janeiro: A pesquisa teve por objetivo apoiar a institucionalização de um sistema de monitoramento e avaliação da Atenção Básica e da estratégia de Saúde da Família no que concerne à conversão do modelo de atenção. O desenho da pesquisa compreendeu: I) Estudo transversal nos 22 municípios do Estado do Rio de Janeiro com mais de 100 mil habitantes; II) Estudos de caso em quatro municípios selecionados segundo critérios pré-definidos, compreendendo pesquisa em áreas do município com e sem PSF. - Avaliação da Implementação do Programa Saúde da Família (PSF) em grandes centros urbanos - 10 estudos de caso: A pesquisa teve por objetivo analisar fatores facilitadores e limitantes da implementação do Programa de Saúde da Família em dez grandes centros urbanos no que concerne ao estabelecimento de vínculos entre a ESF e a comunidade, à conversão do modelo de atenção à saúde nas unidades básicas e à sua articulação com a rede de serviços de saúde. Estudos de caso foram realizados nas cidades de: Camaragibe, Palmas, Vitória da Conquista, Vitória, Aracaju, São Gonçalo, Campinas, Goiânia, Manaus e Brasília. O estudo contemplou as perspectivas e experiências dos gestores, dos profissionais das ESF e das famílias cadastradas. Publicações Brandão AL, GIOVANELLA, L., AGUILERA, C. E.Avaliação da atenção básica pela perspectiva dos usuários: adaptação do instrumento EUROPEP para grandes centros urbanos brasileiros. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso). v.18, p.103 - 114, 2012. HERRMANN, M., Giovanella, Ligia. Desenvolvimento e formação profissional em medicina geral e de família na Alemanha. Revista Brasileira de Medicina da Família e Comunidade. , v.8, p.132 - 142, 2013. ALMEIDA, Patty Fidelis de, GIOVANELLA, L., ROMERO, R. V. Atenção Primária Integral à Saúde em perspectiva: experiências latino-americanas. Saúde em Debate. , v.36, p.321 - 326, 2012. ALMEIDA, Patty Fidelis de, Giovanella, Ligia, NUNAN, B. Coordenação dos cuidados em saúde pela atenção primária à saúde e suas implicações para a satisfação dos usuários. Saúde em Debate. , v.36, p.375 - 391, 2012. Santos, Adriano Maia dos, Giovanella, Ligia, MENDONÇA, Maria Helena Magalhães de, Andrade, Carla Lourenço Tavares de, Martins, Maria Inês Carsalade, Cunha, Marcela Silva da Práticas assistenciais das Equipes de Saúde da Família em quatro grandes centros urbanos. Ciência e Saúde Coletiva, v.17, p.2687 - 2702, 2012 Sisson MC, Andrade SR, Giovanella, Ligia, ALMEIDA, Patty Fidelis de, Fausto, MCR, Souza CRP. Estratégia de Saúde da Família em Florianópolis: Integração, coordenação e posição na rede assistencial. Saúde e Sociedade (USP. Impresso). , v.20, p.991 - 1004, 2011. 117 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic ALMEIDA, Patty Fidelis de, Márcia Cristina Rodrigues Fausto, GIOVANELLA, L. Fortalecimento da atenção primária à saúde: estratégia para potencializar a organização dos cuidados. Revista Panamericana de Salud Pública (Impresa) / Pan American Journal of Public Health (Impresa). , v.29, p.84 - 95, 2011. CONNIL, E. M., GIOVANELLA, L., ALMEIDA, Patty Fidelis de. Listas de espera em sistemas públicos: da expansão da oferta para um acesso oportuno? Considerações a partir do Sistema Nacional de Saúde espanhol. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso). , v.16, p.2781 - 2792, 2011. CUNHA, Elenice Machado, GIOVANELLA, L. Longitudinalidade/continuidade do cuidado: identificando dimensões e variáveis para a avaliação da Atenção Primária no contexto do sistema público de saúde brasileiro. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso). , v.16, p.1029 - 1042, 2011. GIOVANELLA, L. Redes Integradas, Programas de Gestão Clínica e generalistaCoordenador: Análise das Reformas Recentes do Setor Ambulatorial na Alemanha. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso). , v.16, p.1081 - 1096, 2011. Fausto, MCR, Giovanella, Ligia, MENDONÇA, Maria Helena M de, ALMEIDA, Patty Fidelis de, ESCOREL, Sarah, ANDRADE, C. L. T., Martins, MIC. The work of Community Health Workers in major cities in Brazil: mediation, community action and health care. The Journal of Ambulatory Care Management. , v.34, p.339 - 353, 2011. Fausto, MCR, GIOVANELLA, L., MENDONÇA, Maria Helena Magalhães de, ALMEIDA, Patty Fidelis de. A gestão do cuidado em saúde: análise da dimensão organizacional na experiência de quatro centros urbanos. Revista de Política, Planejamento e Gestão em Saúde. , v.1, p.71 - 94, 2010. CONILL, Eleonor Minho, Fausto, MCR, GIOVANELLA, L. Contribuições da análise comparada para um marco abrangente na avaliação de sistemas orientados pela atenção primária na América Latina. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil (Impresso). , v.10, p.s15 - s27, 2010. ALMEIDA, Patty Fidelis de, Giovanella, Lígia, MENDONÇA, Maria Helena Magalhães de, ESCOREL, S. Desafios à coordenação dos cuidados em saúde: estratégias de integração entre níveis assistenciais em grandes centros urbanos. Cadernos de Saúde Pública (ENSP. Impresso). , v.26, p.286 - 298, 2010. MENDONÇA, Maria Helena Magalhães de, Martins, Maria Inês Carsalade, Giovanella, Ligia, ESCOREL, S. Desafios para gestão do trabalho a partir de experiências exitosas de expansão da Estratégia de Saúde da Família. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso). , v.15, p.2355 - 2366, 2010. Silva, NC, GARNELO, L., GIOVANELLA, L. Extensão de cobertura ou reorganização da atenção básica? A Trajetória do Programa de Saúde da Família. Saúde e Sociedade (USP. Impresso). , v.19, p.592 - 604, 2010. 118 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic BURSZTYN, Ivani, GIOVANELLA, L., KUSCHINIR, R., Fausto, MCR, STOLKINER, A., Heimann L, DIAZ, A. B. S. Notas para el estudio de la Atención Primaria en contextos de sistemas de salud segmentados. Revista de Salud Publica. , v.12, p.77 - 88, 2010. GIOVANELLA, L., MENDONÇA, Maria Helena M de, ESCOREL, Sarah, ALMEIDA, Patty Fidelis de, Márcia Cristina Rodrigues Fausto, SENNA, Mônica de Castro Maia, Martins, MIC, Sisson MC. Potencialidades e obstáculos para a consolidação da Estratégia Saúde da Família em grandes centros urbanos. Saúde em Debate. , v.34, p.248 - 264, 2010. Santos, Adriano Maia dos, Giovanella, Ligia. La atención primaria de salud: más necessaria que nunca. Informe sobre la salud en el mundo. Cadernos de Saúde Pública (ENSP. Impresso). , v.25, p.2532 - 2534, 2009. GIOVANELLA, L., MENDONÇA, Maria Helena Magalhães de, ALMEIDA, Patty Fidelis de, ESCOREL, Sarah, SENNA, Mônica de Castro Maia, Fausto, Márcia Cristina Rodrigues, Delgado, Mônica Mendonça, Andrade, Carla Lourenço Tavares de, Cunha, Marcela Silva da, Martins, Maria Inês Carsalade, Teixeira, Carina Pacheco. Saúde da família: limites e possibilidades para uma abordagem integral de atenção primária à saúde no Brasil. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso). , v.14, p.783 - 794, 2009. Márcia Cristina Rodrigues Fausto Endereço: Rua Dona Maria, 71/1305A - Vila Isabel Rio de Janeiro/RJ CEP: 20.541-030 Data de Nascimento: 04/01/1965 RG: 6.504.338-2/IFP-RJ CPF: 812.586.667-15 CV sintético Possui graduação em Serviço Social pela Universidade Federal Fluminense (1988), especialização em Saúde pública pela Fundação Oswaldo Cruz (1994), mestrado (1997) e doutorado (2005) em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. É servidora da Fundação Oswaldo Cruz desde 1989, atua como docente e pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP). Tem experiência na área de Saúde Coletiva, atuando principalmente nos seguintes temas: políticas de saúde, sistemas de saúde, atenção primária em saúde. Atualmente desenvolve atividades docentes no programa de formação Lato Sensu e na área de Cooperação Técnica com o Sistema Único de Saúde na Vice-Diretoria de Escola de 119 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Governo em Saúde E-mail: [email protected] CV Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4737454D5. Expertise nos temas A aproximação com os temas políticas de saúde e sistemas de saúde ocorre desde o mestrado, cujo tema de investigação foi analisar o processo de mudança ocorrido no campo da política nacional de saúde e, especificamente, no que diz respeito às medidas descentralizadoras verificadas nos anos 80. Buscou-se conhecer em que medida as transferências de recursos, instalações e obrigações do Governo Federal para os Municípios, provocou mudanças na organização e práticas dos serviços de saúde. A pesquisa caracteriza-se como estudo de caso em um município do estado do Rio de Janeiro. O estudo apontou que no Brasil, a democratização e a descentralização operadas ao longo dos anos 80 e 90 reforçaram e deram maior legitimidade aos governos locais, onde a liderança pública local tem papel preponderante na determinação e rumo das políticas adotadas, ainda que definidas nacionalmente. A dinâmica do processo de municipalização da saúde verificada, no município estudado, apontou que a associação de diferentes fatores (políticos, econômicos e sociais) internos ao município e a implementação de novas engenharias institucionais induzidas pelo governo Federal produziram resultados específicos e diversos, fato que tem caracterizado a política de descentralização no campo da saúde. Este movimento tem provocado avanços e constrições na formação dos sistemas locais de saúde. Os resultados da pesquisa foram divulgados por meio de artigo científico (FAUSTO, M. C. R. . Limites e impasses atuais da municipalização da saúde: a experiência de Cabo Frio. Physis. Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 11, n.2, p. 67-94, 2001.) No doutorado, a pesquisadora procurou desenvolver o tema da atenção primária na política nacional de saúde. A pesquisa buscou analisar historicamente a conformação da atenção primária na política de saúde brasileira de forma a entender as concepções, as formas de inserção e valorização no âmbito da política nacional de saúde. O estudo identifica três importantes fases na trajetória da atenção primária na política de saúde brasileira: ascensão e desenvolvimento da atenção primária; perda de centralidade do tema da atenção primária e retorno da temática da atenção primária com a implantação do Programa Saúde da Família. O estudo aponta que o fortalecimento da atenção primária na política nacional de saúde é um processo em construção. Embora se reconheça os avanços ocorridos nesta direção, especialmente a partir de meados dos a nos de 1990, ainda há um caminho a ser percorrido, para a efetivação de uma atenção primária integral e integrada, conforme previsto nas normas e diretrizes da Política Nacional de Saúde. Os resultados do estudo foram publicados em formato de artigos e capítulos de livro, servindo de base teórica e conceitual para a discussão de diferentes ângulos de análise sobre a atenção primária no Brasil.( FAUSTO, M. C. R. ; VIANA, Ana Luiza D`'ávila . Atenção Básica e Proteção Social: universalismo x focalismo e o espaço não mercantil da assistência. In: Ana Luiza D`'Avila Viana. (Org.). Proteção social: dilemas e desafios. São Paulo: HUCITEC, 2005, v. , p. -.; FAUSTO, M. C. R. ; MATTA, G.C. . Atenção Primária à Saúde: histórico e perspectivas. In: Márcia Valéria G. C. Morosini; Anamaria D'Andrea Corbo. (Org.). Modelos de Atenção e a Saúde da Família. Rio de Janeiro: ESPJV/FIOCRUZ, 2007, v. IV, p. 43-67.; BAPTISTA, T.W. ; 120 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic CUNHA, M.S. ; FAUSTO, M. C. R. . Análise da produção bibliográfica sobre atenção primária à saúde no Brasil em quatro periódicos selecionados. Physis (UERJ. Impresso), v. 19, p. 1007-1028, 2009.) Ao longo deste período a pesquisadora tem participado de projetos de pesquisa, cooperação técnica nacional e internacional, tendo como foco central a temática de redes de atenção à saúde, atenção primária, integração e coordenação da atenção primária em saúde. Dentre os projetos mencionados, destaca-se: Estudos de Caso sobre a Implementação da Estratégia de Saúde da Família em Grandes Centros Urbanos; Southern Cone Countries Multi-Center Study in Primary Health Care: Health Care Models, Health System Integration and Intersectoral Relations in Urban Contexts in Argentina, Brazil, Paraguay and Uruguay; Eurosocial Salud. -Fortalecimiento de la integración de APS con otros niveles de atención; Projeto Desenvolvimento de Tecnologias de Integração de Atenção à Saúde nos Territórios Sanitários; e o Curso de Especialização em Gestão de Redes de Atenção à Saúde Modalidade a Distância. Desde 2012 a pesquisadora coordena estudo, com foco na avaliação de equipes de atenção básica que participam do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica - PMAQ-AB, nos estados Alagoas, Amapá, Amazonas, Espírito Santo, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Roraima e Tocantins. O estudo teve como objetivo central verificar in loco o conjunto de padrões de qualidade contratualizados pelas equipes de atenção básica, no âmbito do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica. Como parte integrante do processo de certificação de qualidade da atenção busca avaliar a percepção dos usuários sobre os aspectos organizacionais relacionados ao acesso e utilização das unidades básicas de saúde; e também verificar as condições de infraestrutura das unidades básicas de saúde. Este trabalho caracteriza-se como um projeto interrinstituicional, reunindo instituições de ensino que, em parceria com o Departamento de Atenção Básica lideraram o processo de avaliação das equipes de atenção básica e o censo das unidades básicas de saúde em nível nacional. Para o desenvolvimento e execução do projeto foi criada uma coordenação nacional do projeto envolvendo sete instituições de ensino, além do Departamento de Atenção Básica MS: Fiocruz; Universidade Federal de Pelotas, Universidade Federal da Bahia; Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Universidade Federal do Rio Grande do Norte e Universidade Federal de Minas Gerais. No âmbito do grupo Fiocruz a coordenação e supervisão do trabalho de campo são formadas por pesquisadores, alunos e ex-alunos das instituições envolvidas no desenvolvimento da pesquisa, tais como: três unidades da Fiocruz: Escola Nacional de Saúde Pública, Centro de Pesquisa Aggeu Magalhâes e Centro de Pesquisa Leônidas e Maria Deane; Universidade Federal Fluminense; Universidade Federal do Espírito Santo; Universidade Federal do Tocantins; Escola de Saúde Pública do Paraná; Universidade Estadual de Londrina; Universidade Estadual de Maringá; Universidade Estadual de Ponta Grossa; Universidade Estadual do Centro-Oeste; Universidade Estadual do Oeste do Paraná. O projeto encontra-se na fase de análise e divulgação dos dados. Projetos de pesquisa relevantes nos temas 121 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic 2012 - em andamento: Avaliação da Atenção Básica em Saúde em municípios de nove estados brasileiros: Alagoas, Amapá, Amazonas, Espírito Santo, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Roraima e Tocantins. 2009 -2011: Southern Cone Countries Multi-Center Study in Primary Health Care: Health Care Models, Health System Integration and Intersectoral Relations in Urban Contexts in Argentina, Brazil, Paraguay and Uruguay. 2007-2009: Estudos de Caso sobre a Implementação da Estratégia de Saúde da Família em Grandes Centros Urbanos. Projetos de cooperação relevantes nos temas 2009 – em andamento: Desenvolvimento de Tecnologias de Integração de Atenção à Saúde nos territórios Sanitários 2008 – em andamento: Curso de Especialização em Gestão de Redes de Atenção à Saúde Modalidade a Distância. Publicações relevantes sobre os temas CASTRO, ALB; FAUSTO, MCR. A política brasileira de atenção primária à saúde. In: Machado, Cristiani V.; Baptista, Tatiana W.F; Lima, Luciana D.. (Org.). Políticas de Saúde no Brasil: continuidades e mudanças. 1aed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2012, v. único, p. FAUSTO MC, GIOVANELLA L, DE MENDONÇA MH, DE ALMEIDA PF, ESCOREL S, DE ANDRADE CL, MARTINS MI. The work of community health workers in major cities in Brazil: mediation, community action, and health care. J Ambul Care Manage. 2011 Oct-Dec;34(4):339-53. ALMEIDA, P.F. ; FAUSTO, M. C. R. ; GIOVANELLA, L. . Fortalecimento da atenção primária à saúde: estratégia para potencializar a organização dos cuidados.. Revista Panamericana de Salud Pública (Impresa) / Pan American Journal of Public Health (Impresa), v. 29, p. 84-95, 2011. HEIMANN, L ; IBANHES,L. ; BOARETTO, RC; CASTRO, IEN; TELESI JUNIOR, E ; CORTIZO, CT ; FAUSTO, M. C. R. . Atenção primária em saúde: um estudo multidimensional sobre os desafios e potencialidades na Região Metropolitana de São Paulo (SP, Brasil). Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), v. 16, p. 2877-2887, 2011. GIOVANELLA, L. ; Heimann, L ; KUSCHINIR, R. ; Stolkiner,A ; Bursztyn,I. ; Díaz, ABS. ; FAUSTO, M. C. R. . Notas para el estudio de la Atención Primaria en contextos de sistemas de salud segmentados. Revista de Salud Publica, v. 12, p. 77-88, 2010. 122 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic GIOVANELLA, L. ; MENDONÇA, M.H.M. ; ESCOREL, S. ; FAUSTO, M. C. R. ; ALMEIDA, P.F. ; MARTINS, M.I.C. ; ANDRADE, C.L.T. ; SISSON, MC ; SENNA, M.C.M. . Potencialidades e obstáculos para a consolidação da Estratégia Saúde da Família em grandes centros urbanos.. Saúde em Debate, v. 34, p. 248-264, 2010. FAUSTO, M. C. R. ; GIOVANELLA, L. ; MENDONÇA, M.H.M. ; ESCOREL, S. ; ALMEIDA, P.F. . A gestão do cuidado em saúde: análise da dimensão organizacional na experiência de quatro centros urbanos. Política, Planejamento e Gestão em Saúde, v. 1, p. 71-94, 2010. CONILL, E. M. ; FAUSTO, M. C. R. ; GIOVANELLA, L. . Contribuições da análise comparada para um marco abrangente na avaliação de sistemas orientados pela atenção primária na América Latina. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil (Impresso), v. 10, p. s15-s27, 2010. JANNOTTI, C. B.2010JANNOTTI, C. B. ; SILVEIRA, K. ; CEQUEIRA, A. L. T. ; FAUSTO, M. C. R. . Avaliação da implementação da assistência ao planejamento reprodutivo em três municípios do Estado do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil (Impresso), v. 10, p. s107-s118, 2010. GIOVANELLA, L. ; MENDONÇA, M.H.M. ; ALMEIDA, P.F. ; ESCOREL, S. ; SENNA, M.C.M. ; FAUSTO, M. C. R. ; DELGADO, M.M. ; ANDRADE, C.L.T. ; CUNHA, M.S. ; MARTINS, M.I.C. ; TEIXEIRA, C.P. . Saúde da família: limites e possibilidades para uma abordagem integral de atenção primária à saúde no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 3, p. 783-794, 2009. BAPTISTA, T.W. ; CUNHA, M.S. ; FAUSTO, M. C. R. . Análise da produção bibliográfica sobre atenção primária à saúde no Brasil em quatro periódicos selecionados. Physis (UERJ. Impresso), v. 19, p. 1007-1028, 2009. FAUSTO, M. C. R. ; MATTA, G.C. . Atenção Primária à Saúde: histórico e perspectivas. In: Márcia Valéria G. C. Morosini; Anamaria D'Andrea Corbo. (Org.). Modelos de Atenção e a Saúde da Família. Rio de Janeiro: ESPJV/FIOCRUZ, 2007, v. IV, p. 43-67. FAUSTO, M. C. R. ; VIANA, Ana Luiza D`'ávila . Atenção Básica e Proteção Social: universalismo x focalismo e o espaço não mercantil da assistência. In: Ana Luiza D`'Avila Viana. (Org.). Proteção social: dilemas e desafios. São Paulo: HUCITEC, 2005, v. , p. -. VIACAVA, Francisco; ALMEIDA, Célia ; SZWARCWALD, Célia Landmann; NOVAES, Hillegonda Maria Dutilh ; MACINKO, James ; NORONHA, José Carvalho de ; SILVA, Lígia Maria Vieira da ; MARTINS, Mônica; FAUSTO, M. C. R.. Uma metodologia de avaliação do desempenho do sistema de saúde brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 09, n.3, p. 711-724, 2004. FAUSTO, M. C. R. ; VIANA, Ana Luiza D`'ávila ; LIMA, Luciana Dias de . Política de Saúde e Equidade. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 17, n.1, p. 58-69, 2003. 123 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic UFRJ Leyla Gomes Sancho CPF: 372991237-20 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4324848678043180 Projetos de pesquisa 2012 - Atual Economia Política da Seguridade e da Saúde: Financiamento, Relações Intergovernamentais e Descentralização Descrição: A pesquisa teDm por objetivo estudar a relação entre a fiscalidade, entendida como o conjunto de praticas relativas à arrecadação de impostos e demais imposições fiscais, e a política de saúde, com ênfase no caso brasileiro. A análise será feita à luz das regras político-institucionais do federalismo fiscal brasileiro e da comparação com as práticas federativas internacionais que presidem a distribuição da receita pública e alimentam as tendencias de descentralização de encargos de governo. A pesquisa pretende evidenciar os impactos alocativos da combinação não necessáriamente harmônica entre os dois vetores de transformação federalismo fiscal e relações intergovernamenrtais no SUS -, facilitando a compreensão de suas diferenças e traçando eventuais rotas de aproximação.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Leyla Gomes Sancho - Integrante / Sulamis Dain - Coordenador / Fatima Terezinha Scarparo Cunha - Integrante / Daniela Savi Geremia - Integrante. Artigos completos publicados em periódicos Sancho, L.G ; Dain, Sulamis . Avaliação em Saúde e Avaliação Econômica em Saúde:. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso) , v. 17, p. 3689-3698, 2012. Citações: 1 Sancho, L.G ; Vargens, J.M. ; Sancho, R.G . Avaliação da Efetividade da rede municipal pública de apoio diagnóstico em patologia clínica: o caso de Belo Horizonte (MG). Ciência e Saúde Coletiva (Impresso) , v. 16, p. 1135-1144, 2011. 124 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Sancho, L.G ; Vargens, JMC . Avaliação Econômica em Saúde na esfera de atenção local à saúde. Ciência & Saúde Coletiva , v. 14, p. 1513-1525, 2009. Livros publicados/organizados ou edições Sancho, L.G . Avaliação Econômica em Saúde. 1. ed. São Paulo: Hucitec, 2007. v. 1. 90p . UERJ Nome completo: Celia Regina Pierantoni CPF: 370.561.587-49 Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/9318963510352726 E-mail da equipe participante: [email protected] PESQUISAS EM ANDAMENTO Avaliação de Políticas e Programas Nacionais da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde no SUS Objetiva avaliar o estágio das políticas de Gestão do Trabalho e a articulação das políticas de Gestão da Educação implantadas nas Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde que aderiram ao ProgeSUS, a luz das diretrizes apontadas e estratégias desenvolvidas pela SGTES. Instituições envolvidas: IMS/UERJ Alunos envolvidos: Doutorado: (1). Integrantes: Celia Regina Pierantoni - Coordenador / Tania França - Integrante / Carinne Magnago - Integrante. Publicações: Sistema de avaliação profissional no âmbito da contratualização da gestão da atenção primária em saúde A pesquisa aborda os processos de avaliação de desempenho dos profissionais na Atenção Primária à Saúde (APS). Enfoca o Sistema Integrado de Gestão e Avaliação dos Serviços da Administração Pública (SIADAP) implantado em Portugal e a metodologia de contratualização de Desempenho que vem sendo utilizada. Tem por objetivo analisar o contexto geral e as condicionalidades de implantação do sistema de avaliação profissional no âmbito da APS, identificar os fatores facilitadores e limitantes na implantação do processo de gestão, identificar as ferramentas utilizadas para o monitoramento e identificar a percepção dos dirigentes e trabalhadores sobre a metodologia utilizada. Com os resultados pretende-se fazer uma correlação com as políticas de avaliação e contratualização que vem sendo implantadas na Atenção Primária no Brasil. Instituições envolvidas: IMS/UERJ; Instituto de Higiene e Medicina Tropical, Universidade de Nova Lisboa 125 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Alunos envolvidos: Doutorado: (1) Integrantes: Celia Regina Pierantoni - Coordenador / Marcia Silveira Ney - Integrante / Luis Velez Lapão - Integrante. Publicações: Fortalecimento da Capacidade de Planejamento de Recursos Humanos para Sistemas Nacionais de Saúde Promover a investigação e a formação no campo da economia do trabalho e da educação em saúde. Produzir conhecimentos e métricas para identificar desigualdades da distribuição geográfica dos trabalhadores de saúde e identificar determinantes da atração e retenção de profissionais em áreas remotas e desassistidas por meio de estudos de preferência declarada. Estimar a necessidade da força de trabalho em saúde para a atenção primária em sistemas nacionais de saúde, tendo como modelo o sistema de saúde brasileiro e as propostas de cobertura para os próximos 10 anos. Instituições envolvidas: IMS/UERJ; Nescon/UFMG Alunos envolvidos: Doutorado: (1). Integrantes: Celia Regina Pierantoni - Coordenador / Tania França - Integrante / C M M Viana - Integrante / Carinne Magnago - Integrante / Marcus Paulo da Silva Rodrigues - Integrante / Marina Campos Morici - Integrante. Publicações: Aplicação de Metodologia e Integração do Componente de Avaliação de Desempenho a Sistemas de Informação de Recursos Humanos em Saúde Disseminar metodologia e componente de avaliação de desempenho dos trabalhadores do SUS, com vistas a apoiar o desenvolvimento e aperfeiçoamento dos processos de trabalho e auxiliar a gestão na produção de indicadores na busca por resultados satisfatórios para os sistemas de saúde. Instituições envolvidas: IMS/UERJ Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Doutorado: (1). Integrantes: Celia Regina Pierantoni - Coordenador / Tania França - Integrante / Ana Claudia Pinheiro Garcia - Integrante. Publicações: Desenvolvimento e aplicação de metodologia de dimensionamento de pessoal com a utilização de indicadores de carga de trabalho Aplicar e disseminar a metodologia de dimensionamento de pessoal com os indicadores de carga de trabalho em serviços de saúde, validando sua aplicabilidade para apoiar o processo de gestão. Instituições envolvidas: IMS/UERJ; Faculdade de Enfermagem/USP Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1). Integrantes: Celia Regina Pierantoni - Coordenador / Tania França - Integrante / Thereza Christina Varella - Integrante / Maria Ruth dos Santos - Integrante / Ana Claudia Pinheiro Garcia - Integrante. Publicações: PIERANTONI, Celia Regina; VARELLA, T. C. M. M. L.; SANTOS, Maria Ruth dos; SILVA, Lorena . Carga de Trabalho de um Profissional Típico da Atenção Primária em Saúde no Brasil: os agentes comunitários de saúde. Revista de APS (Online), v. 14, p. 490-496, 2011. 126 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic PIERANTONI, Celia Regina ; VARELLA, T. C. M. M. L. ; SANTOS, Maria Ruth dos ; SILVA, Lorena . Indicadores de carga de trabalho para profissionais da estratégia saúde da família. In: Celia Regina Pierantoni; Mario Roberto Dal Poz; Tania França. (Org.). O trabalho em saúde-abordagens quantitativas e qualitativas. 1ed.Rio de Janeiro: CEPESC-IMS/UERJ-ObservaRH, 2011, v. 1, p. 55-68. Disseminação e Difusão de Informação sobre Recursos Humanos em Saúde em Ambiente WEB Manter um espaço virtual para disseminar informações e conhecimento no campo de RHS, ampliando o debate e o alcance de múltiplos usuários. Instituições envolvidas: IMS/UERJ Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1). Integrantes: Celia Regina Pierantoni - Coordenador / Tania França - Integrante / Karen dos Santos Matsumoto - Integrante. Publicações: PIERANTONI, Celia Regina; FRANÇA, Tania; MAGNAGO, C.; NASCIMENTO, Dayane Nunes; MIRANDA, R. G. Graduações em Saúde no Brasil: 2000 - 2010. 1. ed. Rio de Janeiro: CEPESc, 2012. v. 1. 228p. PIERANTONI, Celia Regina; FRANÇA, Tania; MAGNAGO, C.; NASCIMENTO, Dayane Nunes; MIRANDA, R. G. O mercado educativo em saúde no estado do Rio de Janeiro: análise da oferta para a formação profissional de nível superior. In: Ivan Mathias; Alexandra Monteiro. (Org.). Gold book [recurso eletrônico]: inovação tecnológica em educação e saúde. 1ed.Rio de Janeiro: EdUERJ, 2012, v. 1, p. 817-831. PIERANTONI, Celia Regina; FRANÇA, Tania; VARELLA, Thereza Christina. II Dinâmica das Graduações em Saúde no Brasil - 1995 à 2003 - Medicina. In: Ana Luiza Stiebler Vieira; Antenor Amâncio Filho. (Org.). Dinâmica das Graduações em Saúde no Brasil: subsídios para uma política de recursos humanos. Brasília: Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, 2006, v., p. 39-63. PIERANTONI, Celia Regina; VIEIRA, A. L. S.; GARCIA, A. C. P. ; AMÂNCIO FILHO, Antenor ; FERRAZ, C. A. ; OLIVEIRA, E. S.; NAKAO, J. R. S.; OLIVEIRA, S. P. ; MISHIMA, S. M. ; FRANÇA, Tania . Tendências do sistema educativo no Brasil: medicina, enfermagem e odontologia. In: Andre Falcão do Rêgo Barros; José Paranaguá de Santana; Pedro Miguel dos Santos Neto. (Org.). Observatório de Recursos Humanos em Saúde no Brasil: estudos e análise. 1ªed.Brasília: Ministério da Saúde, 2004, v. 2, p. 183-202. PIERANTONI, Celia Regina ; FRANÇA, Tania ; VARELLA, Thereza Christina . Evolução da oferta de profissionais médicos e enfermeiros no Brasil: disponibilidade do sistema educacional para a formação. In: Ministério da Saúde. (Org.). Observatório de recursos humanos em saúde no Brasil. 1ed.Rio de janeiro: Editora Fiocruz, 2003, v. 1, p. 279-292. PESQUISAS FINALIZADAS Informação como Suporte à Gestão: desenvolvimento do componente de avaliação de desempenho para sistema de informação em recursos humanos do SUS Desenvolver o componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação e gestão de recursos humanos em saúde, com vistas a apoiar o desenvolvimento e aperfeiçoamento dos processos de trabalho e auxiliar a gestão na produção de indicadores e na busca por resultados satisfatórios para os sistemas de saúde. Instituições envolvidas: IMS/UERJ 127 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1). Integrantes: Celia Regina Pierantoni - Coordenador / Tania França - Integrante / Ana Claudia Pinheiro Garcia - Integrante. Publicações: PIERANTONI, Celia Regina; FRANÇA, Tania; NEY, M. S.; MONTEIRO, V. O. ; VARELLA, T. C. M. M. L.; SANTOS, Maria Ruth dos; NASCIMENTO, Dayane Nunes . Avaliação de Desempenho: discutindo a tecnologia para o planejamento e gestão de recursos humanos em saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP (Impresso), v. 45, p. 1627-1631, 2011. Desenvolvimento de Metodologia para Cálculo de Efetivos para os Serviços de Saúde no Brasil Desenvolver metodologia para o dimensionamento da força de trabalho requerida para a assistência nas unidades de saúde. Instituições envolvidas: IMS/UERJ; Faculdade de Enfermagem/USP Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1). Integrantes: Celia Regina Pierantoni - Coordenador / Tania França - Integrante / Maria Ruth dos Santos - Integrante / Ana Claudia Pinheiro Garcia - Integrante / Thereza Christina Mó Y Mó Loureiro Varella - Integrante. Publicações: Avaliação do Processo e da Organização da Gestão do Trabalho em Saúde no Estado do Rio de Janeiro Objetivo geral: Configurar a gestão do trabalho nas SES e SMS localizadas em grandes centros urbanos, a luz das diretrizes apontadas e das estratégias desenvolvidas pela SGTES. Instituições envolvidas: IMS/UERJ Avaliação dos Cursos de Especialização em Saúde da Família A pesquisa pretende aferir os cursos de especialização em Saúde da Família em seus aspectos metodológicos e operacionais a fim de traçar recomendações para o aperfeiçoamento dos mesmos e produzir conhecimento sobre a proposta pedagógica e os processos de implantação de cursos de capacitação.. Instituições envolvidas: IMS/UERJ Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1). Integrantes: Celia Regina Pierantoni - Coordenador / Tania França - Integrante / Thereza Christina Varella - Integrante / Maria Ruth dos Santos - Integrante / Ana Claudia Pinheiro Garcia - Integrante / Karen dos Santos Matsumoto - Integrante / Ravini Fernandes - Integrante / Valéria de Oliveira Monteiro - Integrante. Publicações: Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde: análise da década atual O estudo buscou avaliar em que medida os processos gerenciais e a estrutura organizacional recomendados pelo Ministério da Saúde (MS) para a área de recursos humanos (RH) vêm sendo incorporados na configuração da gestão do trabalho e da educação nas secretarias estaduais e municipais de saúde, em especial nos grandes centros urbanos a partir da criação da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) em 2003. 128 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Instituições envolvidas: IMS/UERJ Alunos envolvidos: Graduação: (1); Doutorado: (1). Integrantes: Celia Regina Pierantoni, Coordenador / Tania França - Integrante / Valéria Dia Mattos - Integrante / Thereza Christina Varella - Integrante / Cristiana Leite Carvalho - Integrante. Publicações: PIERANTONI, Celia Regina; GARCIA, A. C. P. A Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde em Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde. Divulgação em Saúde para Debate, v. 47, p. 44-54, 2012. PIERANTONI, Celia Regina; GARCIA, A. C. P. Human resources for health and decentralization policy in the Brazilian health system. Human Resources for Health, v. 9, p. 10.1186, 2011. PIERANTONI, Celia Regina; FRANÇA, Tania ; GARCIA, A. C. P. ; SANTOS, Maria Ruth dos ; VARELLA, T. C. M. M. L. ; MATSUMOTO, K. S. Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde. 1. ed. Rio de Janeiro: CEPESC, 2012. v. 1. 156p . Capacidade Gestora de Recursos Humanos em Instâncias Locais de Saúde O estudo sobre capacidade gestora de recursos humanos em instâncias locais de saúde compõe o conjunto de estudos demandados pela Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde (SGTES) e coordenados pela Rede Observatório de Recursos Humanos. Objetivou delinear a capacidade de gestão de recursos humanos em municípios de grande porte populacional, a partir de variáveis relacionadas com a estrutura e os processos desenvolvidos nesta área. Busca ainda fornecer subsídios às instâncias gestoras do SUS sobre as questões relativas à gestão do trabalho e da educação na área da saúde para a formulação e implementação da política setorial. Instituições envolvidas: IMS/UERJ; NESCON/UFMG Alunos envolvidos: Graduação: (1); Doutorado: (1). Integrantes: Celia Regina Pierantoni, Coordenador / Tania França - Integrante / Valéria Dia Mattos - Integrante / Thereza Christina Varella - Integrante / Cristiana Leite Carvalho - Integrante. Publicações: Avaliação do Curso de Atualização em Gestão Municipal na Área da Saúde A pesquisa pretendeu aprimorar os projetos em curso de capacitação na área da saúde e traçar recomendações para o aperfeiçoamento dos cursos, instituições, recursos e pessoal envolvidos nesses empreendimentos. O foco da avaliação foi dirigido para os condicionantes institucionais e operacionais do desempenho dos cursos de capacitação e para as atividades através dos quais são implantados e desenvolvidos, tratando de identificar os fatores e situações que facilitam ou dificultam a consecução dos objetivos e metas programáticas. Isto é, os cursos serão examinados através dos filtros dos indicadores de eficácia, eficiência técnica e eficiência social. Integrantes: Celia Regina Pierantoni - Coordenador / Tania França - Integrante / Ana Luiza d´Ávila Viana - Integrante / Soraya Almeida Belisário - Integrante / Ricardo Tavares - Integrante / Sérgio Hora - Integrante / Thereza Christina Varella - Integrante / Valéria Dias Mattos - Integrante. Publicações: Sistema de Informação e Gestão de Recursos Humanos em Saúde – SIGRHS 129 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Trata-se de um sistema que coleta, armazena e possibilita a análise de informações sobre recursos humano em saúde, destinado ao uso em serviços e sistemas locais de saúde. Sua implantação permite proceder a avaliação de RH, o estabelecimento de prioridades em formação e capacitação, o desenho de estratégias adequadas para o empreendimento de ações com vistas a reorientação na utilização e a distribuição de pessoal de saúde, além da identificação de problemas que mereçam mais atenção nos processos de planificação de RH em saúde, propiciando assim, que técnicos e dirigentes, particularmente os responsáveis pelos serviços de saúde, tenham uma visão ampla e global da sua força de trabalho. Instituições envolvidas: IMS/UERJ Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1). Integrantes: Celia Regina Pierantoni - Coordenador / Mario Roberto Dal Poz Integrante / Tania França - Integrante / Thereza Christina Varella - Integrante / Valéria Dias Mattos - Integrante / Karen dos Santos Matsumoto - Integrante / Sidney Jaime Filho - Integrante / Rafael Gonçalves R. Dias - Integrante / José Jorge de Moraes V. da Cunha - Integrante. Publicações: PIERANTONI, Celia Regina. Avaliação de Processo na Implementação de Políticas Públicas: a Implantação do Sistema de Informação e Gestão de Recursos Humanos em Saúde (SIG-RHS) no Contexto das Reformas Setoriais. Physis. Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, n.1, p. 59-92, 2003. Dr Mario Roberto Dal Poz, Especialista em pediatria (UERJ, 1975), mestre em medicina social (UERJ, 1981), doutor em saúde publica (FIOCRUZ, 1996) Endereço para acessar o CV: http://lattes.cnpq.br/2552141396889281 Professor Associado, Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Editor chefe Human Resources for Health (http://www.human-resources-health.com/) Email: [email protected] Pediatra com entusiasmo para a saúde pública, vem trabalhando na área de sistemas de saúde há mais de 25 anos, com ampla experiência no desenvolvimento de recursos humanos a nível nacional e internacional. Mestrado em Medicina Social com foco em modelos de prestação de saúde no contexto da crescente urbanização no Brasil e doutorado em Saúde Pública, com a elaboração de uma nova metodologia para a análise da política de desenvolvimento de recursos humanos para a saúde. Professor associado e ex-vice-diretor do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado de Rio Janeiro (1996-2000) foi coordenador de Recursos Humanos para a Saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS) - 2000-2012. Atualmente é editorchefe da revista Recursos Humanos para Saúde [http://human-resources-health.com/]. Professor visitante das universidades de Montreal, Helsinque e Berkeley. Desenvolveu cooperação técnica com países em todas as regiões da OMS sobre questões relacionadas com formação e desenvolvimento de recursos humanos para a saúde (RHS), sistemas de informação, desempenho dos sistemas de saúde e planejamento e implementação de políticas de RHS. 130 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Publicou mais de 90 artigos em revistas especializadas e com peer-review, 11 livros e contribuiu para mais de 10 capítulos de livros. Artigos completos publicados em periódicos 1. SOUSA, ANGELICA, Dal Poz, Mario R., BOSCHI-PINTO, CYNTHIA Reducing Inequities in Neonatal Mortality through Adequate Supply of Health Workers: Evidence from Newborn Health in Brazil. Plos One. , v.8, p.e74772 - , 2013. 2. Dal Poz, Mario Roberto, LIMA, J C S, PERAZZI, S Força de trabalho em saúde mental no Brasil: os desafios da reforma psiquiátrica. Physis (UERJ. Impresso). , v.22, p.621 - 639, 2012. 3. SOUSA, A, Dal Poz, Mario R, CARVALHO, C L Monitoring Inequalities in the Health Workforce: The Case Study of Brazil 1991¿2005. Plos One. , v.7, p.e33399 - , 2012. 4. KAKUMA, R, Minas, Harry, VAN GINNEKEN, N, Dal Poz, Mario R, DESIRAJU, K, Morris, Jodi E, SAXENA, S, SCHEFFLER, R M Human resources for mental health care: current situation and strategies for action. Lancet (British edition). , v.378, p.1654 - 1663, 2011. 5. BRUCKNER, T-A, SCHEFFLER, R M, SHEN, G., YOON, J., CHISHOLM, D., MORRIS, J., FULTON, B D, Dal Poz, Mario R, SAXENA, S. The mental health workforce gap in low- and middle-income countries: a needs-based approach. Bulletin of the World Health Organization (Print). , v.89, p.184 - 194, 2011. 6. FERRINHO, P., MARTINS, J., SIDAT, M, CONCEIÇÃO, C, DAL POZ, M. R., FERRINHO, F, TYRREL, A, NEVES, C, DREESCH, N, MUSSA, A, DUSSAULT, G A força de trabalho e a política de saúde em Moçambique. Revista Médica de Moçambique. , v.10, p.3 - 12, 2010. 7. KANE, S. S., GERRETSEN, B, SCHERPBIER, R., DAL POZ, M. R., DIELEMAN, M. A realist synthesis of randomised control trials involving use of community health workers for delivering child health interventions in low and middle income countries. BMC Health Services Research (Online). , v.10, p.286 - , 2010. 8. BAILEY, R J, DAL POZ, M. R. Building the public health workforce to achieve health-related development goals: Moving forward in collaboration. Journal of Public Health Policy. , v.31, p.494 - 497, 2010. 9. CONCEIÇÃO, C, SIDAT, M, AMARAL, M, FERRINHO, P., DAL POZ, M. R. Gestão de recursos humanos da saúde e incentivos: percepções de um grupo de gestores de nível provincial. Revista Médica de Moçambique. , v.10, p.21 - 26, 2010. 10. SIDAT, M, CONCEIÇÃO, C, AMARAL, M, FERRINHO, P., DAL POZ, M. R. 131 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Gestão de recursos humanos em saúde: experiências e percepções de um grupo de gestores de nível provincial em Moçambique. Revista Médica de Moçambique. , v.10, p.13 - 20, 2010. 11. DAL POZ, M. R., DREESCH, N Modernizing health care: Reinventing professions, the state and the public. Global Public Health (Print). , v.5, p.105 - 107, 2010. 12. RANSON, M. K., CHOPRA, M., ATKINS, S., DAL POZ, M. R., BENNET, S Priorities for research into human resources for health in low- and middle-income countries. Bulletin of the World Health Organization (Print). , v.88, p.435 - 443, 2010. 13. SOUSA, A, DAL POZ, M. R., HILL, K Sub-national assessment of inequality trends in neonatal and child mortality in Brazil. International Journal of Equity In Health (Online). , v.9, p.21 - , 2010. 14. GUPTA, N, DAL POZ, M. R. Assessment of human resources for health using cross-national comparison of facility surveys in six countries. Human Resources for Health. , v.7, p.22 - , 2009. 15. SCHEFFLER, R M, MAHONEY, C. B., FULTON, B D, DAL POZ, M. R., PREKER, A S Estimates of Health Care Professional Shortages In Sub-Saharan Africa By 2015. Health Affairs. , p.849 - 862, 2009. 16. KINFU, Y, DAL POZ, M. R., MERCER, H S, EVANS, D B The health worker shortage in Africa: are enough physicians and nurses being trained?. Bulletin of the World Health Organization. , v.87, p.225 - 230, 2009. 17. CAVAGNERO, E., DAELMANS, B., GUPTA, N, SCHERPBIER, R., SHANKAR, A., BOERMA, T., DAL POZ, M. R., EVANS, D B, ISLAM, M., MASON, E., STAHLHOFER, M., VALLENAS, C., CLARK, D., TERRERI, N., FAUVEAU, V. Assessment of the health system and policy environment as a critical complement to tracking intervention coverage for maternal, newborn, and child health. Lancet. , v.9620, p.1284 - 1293, 2008. 18. SCHEFFLER, R M, LIU, J. X., KINFU, Y, DAL POZ, M. R. Forecasting the global shortage of physicians: an economic- and needs-based approach. Bulletin of the World Health Organization. , v.86, p.516 - 523, 2008. 19. DAL POZ, M. R. Understanding women's contribution to the health workforce. Lancet. , v.371, p.641 642, 2008. Livros publicados 1. DAL POZ, M. R., GEDIK, G, WHEELER, M 132 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Efficiency and effectiveness of aid flows towards health workforce development: exploratory study based on four case studies from Ethiopia, the Lao People’s Democratic Republic, Liberia and Mozambique. Genebra : World Health Organization, 2011, v.1. p.28. 2. SCHEFFLER, R M, BRUCKNER, T-A, FULTON, B D, YOON, J., SHEN, G., CHISHOLM, D., Morris, Jodi E, DAL POZ, M. R., SAXENA, S Human resources for mental health: workforce shortages in low- and middle-income countries. Genebra : World Health Organization, 2011, v.1. p.60. 3. DUSSAULT, G, FRONTEIRA, I., Dal Poz, Mario R, DREESCH, N, UNGERER, R Análise dos recursos humanos da saúde (RHS) nos países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP). Genebra : World Health Organization, 2010, v.1. p.132. 4. Dal Poz, Mario R, DREESCH, N, FLETCHER, S., GEDIK, G, GUPTA, N, HORNBY, P., SCHOFIELD, D. Models and tools for health workforce planning and projections. Genebra : World Health Organization, 2010, v.1. p.19. 5. BROEK, A. v. d., DAL POZ, M. R., GEDIK, G, DIELEMAN, M. Policies and practices of countries that are experiencing a crisis in human resources for health: tracking survey. Genebra : World Health Organization, 2010, v.1. p.46. 6. DUSSAULT, G, FRONTEIRA, I., PRYTHERCH, H., DAL POZ, M. R., NGOMA, D., LUNGUZI, J., WYSS, K. Scaling Up the Stock of Health Workers: a review. Geneva : ICHRN - International Centre for Human Resources in Nursing, 2009, v.1. p.50. 7. DAL POZ, M. R., DOVLO, D., GEDIK, G, NYONI, J. WHO are health managers? - Case studies from three African countries. Genebra : World Health Organization, 2009, v.1. p.16. 8. ROSALES, C., DAL POZ, M. R., ARROYO, J. C., MACHADO, M. H., PIERANTONI, C R Perfil de las unidades de recursos humanos de los Ministerios de Salud de América Latina y el Caribe. San Jose : Organizacion Panamericana de la Salud, 2008, v.1. p.89. Capítulos de livros publicados 1. DAL POZ, MR, GIRARDI, S., PIERANTONI, C R Formação, Regulação Profissional e Mercado de Trabalho em Saúde In: A saúde no Brasil em 2030: diretrizes para a prospecção estratégica do sistema de saúde brasileiro.1 ed.Rio de Janeiro : Fiocruz/Ipea/Ministério da Saúde/Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, 2012, v.1, p. 157-168. 2. SCHEFFLER, R M, BRUCKNER, T-A, FULTON, B D, YOON, J., SHEN, G., CHISHOLM, D., MORRIS, J., Dal Poz, Mario R, SAXENA, S. 133 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Human Resources for Mental Health Deficits in Lower and Middle Income Countries: preliminary assessment In: O TRABALHO EM SAÚDE: abordagens quantitativas e qualitativas.1 ed.Rio de Janeiro : Centro de Estudos e Pesquisa em Saúde Coletiva, 2011, v.1, p. 161-167. 3. SOUSA, A, Dal Poz, Mario Roberto, EVANS, D B Models to Investigate the Association of Health Workers Availability and Health Outcomes at Sub-national level: Evidence from Brazilian Municipalities In: O TRABALHO EM SAÚDE: abordagens quantitativas e qualitativas.1 ed.Rio de Janeiro : Centro de Estudos e Pesquisa em Saúde Coletiva, 2011, v.1, p. 319-326. 4. HUNTER, D., Dal Poz, Mario R., KUNJUMEN, T. Boundaries of the health workforce: definition and classifications of health workers In: Handbook on monitoring and evaluation of human resources for health: with special applications for low- and middle-income countries.1 ed.Geneva : World Health Organization, 2009, v.1, p. 13-22. 5. GEDIK, G, PANISSET, U., Dal Poz, Mario Roberto, RIGOLI, F. Getting information and evidence into policy-making and practice: strategies and mechanisms In: Handbook on monitoring and evaluation of human resources for health: with special applications for low- and middle-income countries.1 ed.Geneva : World Health Organization, 2009, v.1, p. 159-171. 6. Dal Poz, Mario R., GUPTA, N, QUAIN, E. E., SOUCAT, A L B Monitoring and evaluation of human resources for health: challenges and opportunities In: Handbook on monitoring and evaluation of human resources for health:.1 ed.Geneva : World Health Organization, 2009, v.1, p. 3-11. 7. MACHADO, C. V., JOUVAL Jr., H., NORONHA, J. C., DAL POZ, M. R. Public health in Latin America In: Global Public Health: a new era.2 ed.Robert Beaglehole; Ruth Bonita : Oxford University Press, 2009 8. DAL POZ, M. R., DREESCH, N, RENSBURG, D. V. Redefining HIV/AIDS Care Delivery in the Face of Human Resources Scarcity In: A Decade of HAART ed.New York : Oxford University Press, 2008 Livros organizados 1. DAL POZ, M. R., GEDIK, G Human Resources for Health Observatories: contributing for policy decisions based on evidence. Geneva : World Health Organization, 2012, v.1. p.38. 2. PIERANTONI, C R, Dal Poz, Mario Roberto, FRANÇA, T O TRABALHO EM SAÚDE: abordagens quantitativas e qualitativas. Rio de Janeiro : Centro de Estudos e Pesquisa em Saúde Coletiva, 2011, v.1. p.336. 3. Moore, J. M., Dal Poz, Mario Roberto, PERFILIEVA, G., Jaccard-Ruedin, Hélène, DOAN, B D H 134 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic The performance of a national health workforce. Paris : Centre de Sociologie et de Démographie Médicales, 2010, v.1. p.302. 4. DAL POZ, M. R., GUPTA, N, QUAIN, E. E., SOUCAT, A L B Handbook on Monitoring and Evaluation of Human Resources for Health, with special applications for low- and middle-income countries. Geneva : World Health Organization, 2009, v.1. p.192. Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo) 1. ROSALES, C., ARROYO, J. C., DAL POZ, M. R., MACHADO, M. H. Analysis of capabilities of health human resources units in Hispanic America In: First Global Forum on Human Resources for Health, 2008, Kampala, Uganda. Forum booklet. Genebra: Global Health Workforce Alliance, 2008. p.172 - 174 2. ABUBAKER, W., ALSHEIKH, G., GEDIK, G, DAL POZ, M. R., DOVLO, D. Health Management Workforce in selected countries of Eastern Mediterranean Region In: First Global Form on Human Resources for Health, 2008, Kampala, Uganda. Forum Boklet. Genebra: Global Health Workforce Alliance, 2008. p.160 - 162 3. GEDIK, G, NYONI, J., DOVLO, D., DAL POZ, M. R., ANTWI, J., ARGAW, H., OVBEREDJO, M. Mapping health managers in selected African countries In: First Global Forum on Human Resources for Health, 2008, Kampala, Uganda. Forum Booklet. Genebra: Global Health Workforce Alliance, 2008. p.169 - 170 4. GUPTA, N, DAL POZ, M. R. Monitoring Health Workforce Skills Mix and Productivity to Support Decision Making for Health Policy and Planning: Insights from Survey Data in Six Low and Middle Income Countries In: Berkeley Global Health Workforce Conference: From EvidenceBased Research to Policy, 2008, Berkeley, California, USA. Abstracts. Berkeley, California, USA: School of Public Health, University of California, 2008. p.36 - 36 5. DUSSAULT, G, DAL POZ, M. R., FRONTEIRA, I., PRYTHERC, H., WYSS, K. Scaling-up Interventions to Meet Shortages of Health Workers In: Berkeley Global Health Workforce Conference: from evidence-based research to policy, 2008, Berkeley. Abstracts. Berkeley, California, USA: School of Public Health, University of Berkeley, 2008. p.28 Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo expandido) 1. SOUSA, A, DAL POZ, M. R., EVANS, D B Models to Investigate the Association of Health Workers Availability and Health Outcomes at Sub-national level: Evidence from Brazilian Municipalities In: Conferência Internacional sobre Pesquisas em Recursos Humanos em Saúde, 2010, Rio de Janeiro. 135 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Conferência Internacional sobre Pesquisas em Recursos Humanos em Saúde. Rio de Janeiro: Instituto de Medicina Social, UERJ, 2010. • Paulo Henrique de Almeida Rodrigues, CPF: 316 308 207-68, Lattes http://lattes.cnpq.br/4031753606677623, Professor adjunto do Instituto de Medicina Social da UERJ e do Mestrado em Saúde da Família da Universidade Estácio de Sá; email: [email protected] • Carlos Gonçalves Serra, CPF: 028 035 187-91; Lattes:http://lattes.cnpq.br/7010877652773332; Professor adjunto do Mestrado em Saúde da Família da Universidade Estácio de Sá; e-mail: [email protected]; • Leyla Gomes Sancho, CPF: 372 991 237-20, http://lattes.cnpq.br/9801336404051466; Professora adjunta do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da UFRJ; e-mail: [email protected] • Roberto Parada, CPF: 270 867 207-04; Lattes: http://lattes.cnpq.br/6801784989812504; Pesquisador associado do Instituto de Medicina Social da UERJ; e-mail:[email protected]. • Marcia Cristina Chagas Macedo Pinheiro; CPF: ; Lattes: http://lattes.cnpq.br/9801336404051466; Pesquisadora associada do Mestrado em Saúde da Família da Universidade Estácio de Sá; e-mail: [email protected]. O grupo vem desenvolvendo pesquisas sobre a rede de ações e serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), entre as quais pode-se mencionar: • Subprojeto VI do Projeto Avaliação da Estratégia da Saúde da Família em dois municípios da Região Metropolitana do Rio de janeiro, realizado com apoio do CNPq (Edital nº. 37/2004). A pesquisa referente ao subprojeto mencionado foi realizada na Área Programática 3.1 (AP 3.1) e no Município de Duque de Caxias, concluída no ano de 2006; • PROGRAMA “Pensa Rio – Apoio ao Estudo de Temas Relevantes e Estratégicos para o Estado do Rio de Janeiro – 2011. Projeto: Desenvolvimento de tecnologia de apoio à gestão da saúde da família, que envolve análise dos fluxos de referência e contra referência entre as unidades de saúde da família e unidades secundárias e terciárias da rede de serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), Edital FAPERJ N.º 19/2011 - em andamento e sendo desenvolvido em parceria entre o Instituto de Medicina Social da UERJ, pelo Mestrado em Saúde da Família da Universidade Estácio de Sá. UFF Patty Fidelis de Almeida CPF 032321966-75 DN: 30.08.1976 Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/6597844474581855 Universidade Federal Fluminense, Centro de Ciências Médicas, Instituto de Saúde da Comunidade. Rua Marquês de Paraná - 303 - 3. andar - anexo HUAP Centro 136 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic 24030215 - Niterói, RJ - Brasil Telefone: (21) 26299351; Projeto de pesquisa: apoio CNpq O papel da Atenção Primária à Saúde na coordenação dos cuidados em redes regionalizadas em microrregiões de saúde da Bahia. O presente objetiva identificar e analisar o papel da Atenção Primária à Saúde (APS), com base na Estratégia Saúde da Família, na coordenação dos cuidados em redes regionalizadas, em Microrregiões da Bahia, com base em três dimensões da Gestão do Cuidado, inspiradas por Cecílio (2009a): político-institucional, organizacional e das práticas de cuidado. Advogamos que as dimensões da gestão do cuidado permitem analisar e avaliar a organização da rede de serviços de saúde requerendo, para tanto, uma APS abrangente, coordenando uma rede de cuidados locais e regionais a partir das demandas da população de cada território. FIOCRUZ MANAUS Maria Luiza Garnelo Pereira - Instituição de filiação: Centro de Pesquisas Leônidas & Maria Deane – FIOCRUZ Amazônia - Número do CPF: 11200324234 - Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/7853309952216648 - Email: [email protected] e [email protected] - Nomes de Pesquisas: Linhas de pesquisa: Políticas e práticas em Saúde na Amazônia Objetivo: Efetuar estudos de organização de sistemas e serviços de saúde em espaços urbanos e no subsistema de saúde indígena, com ênfase em processos de gestão, financiamento e oferta da assistência à saúde, correlacionando-os com as condições de vida dos grupos populacionais atendidos. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Saúde Coletiva. Grande Área: Ciências da Saúde / Área: Saúde Coletiva / Subárea: Saúde Pública / Especialidade: Ciências Sociais Aplicadas à Saúde. Setores de atividade: Cuidado À Saúde das Populações Humanas. Palavras-chave: Políticas Públicas; Saúde Indígena; Avaliação em Saúde; Práticas Sanitárias. Projetos de Pesquisa: 2012 - 2013 Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) Descrição: É um programa que objetiva induzir a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da atenção básica ofertada no Sistema Único de Saúde, com garantia de um padrão de qualidade comparável nacional, regional e localmente de maneira a permitir 137 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde. O programa se desenvolve em várias etapas e na fase atual desenvolve pesquisa avaliativa, em rede nacional, da qualidade e efetividade dos serviços e ações de atenção básica à saúde em todo território nacional, com ênfase, no caso da pesquisadora, na avaliação da rede de atenção básica à saúde sediada no estado do Amazonas.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Maria Luiza Garnelo Pereira - Coordenador / Esron Rocha - Integrante / Maximiliano Loyola Ponte de Souza - Integrante / Nair Chase - Integrante / Janete Rebelo Vieira - Integrante / Imbiriba, Elsia Belo - Integrante / GONÇALVES, MARIA JACIREMA FERREIRA - Integrante. 2010 - 2014 Saúde e Condições de Vida de Povos Indígenas na Amazônia - PRONEX Descrição: A proposta expressa o esforço conjugado de 6 grupos de pesquisa e 3 programas de pós-graduação, vinculados ao Instituto Leônidas & Maria DeaneFIOCRUZ e à Universidade Federal do Amazonas, sediados na capital e no interior do Estado do Amazonas. Ela pretende contribuir para a compreensão das relações que se estabelecem entre história, cultura, condições de vida e de saúde de populações indígenas das calhas dos Rios Negro e Solimões, mediante enfoques interdisciplinares de pesquisa e ações intersetoriais de extensão. Visa também promover a interação entre programas de pós-graduação e formação de pesquisadores sensíveis às especificidades sócio-culturais, históricas e demográficas amazônicas; incrementar e qualificar a produção científica sobre os povos indígenas e subsidiar políticas públicas a eles dirigidas. O projeto se assenta numa construção coletiva dos participantes, pretendendose que seja gerido da mesma forma. Está dividido em três componentes: 1) Pesquisa interdisciplinar sobre as relações entre condições de vida e saúde de populações indígenas na Amazônia contendo três sub-redes temáticas Processo de urbanização indígena, condições de vida e saúde nas calhas dos Rios Negro e Solimões ); Antropologia e História das Políticas Públicas de Saúde para populações indígenas, nas calhas dos Rios Negro e Solimões ; Natureza, cultura, saúde e doença no Rio Purus ; 2) Aprimoramento da Qualificação da Equipe: visa potencializar a qualificação dos participantes para gerir grupos e projetos de pesquisa, refinar e consolidar a discussão sobre métodos e técnicas inter/transdisciplinares de pesquisa, mediante seminários e oficinas apoiadas por pesquisadores seniors, de centros de excelência; 3) Ações de extensão que contribuam para a melhoria das condições de vida e saúde de populações amazônicas e para divulgação científica na região. Os avanços científicos previstos são: ampliação do conhecimento sobre a sociodiversidade amazônica; consolidação d. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Mestrado acadêmico: (7) / Doutorado: (2) . Integrantes: Maria Luiza Garnelo Pereira - Coordenador / Esron Rocha - Integrante / Adele Benzaken - Integrante / Júlio César Schweikardt - Integrante / João Pacheco de Oliveira - Integrante / Carlos Coimbra - Integrante / Maria Augusta Bessa Rebelo Integrante / Ricardo Ventura Santos - Integrante / Hderaldo Lima da Costa - Integrante / Paulo César Basta - Integrante / Maria Helena Ortolan - Integrante / Rosana Pereira Parente - Integrante / Ana Escobar - Integrante / Jorge Augusto de Oliveira Guerra 138 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Integrante / Sylvain Desmouliere - Integrante / Janete Vieira - Integrante / Souza, Maximiliano Loiola Ponte de - Integrante / Patricia Sampaio - Integrante / James Roberto Silva - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Auxílio financeiro / Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas - Auxílio financeiro. 2010 - 2011 Natureza, Crise e Reforma. Relações Históricas e Estruturais entre Sociedade e Natureza entre os Sateré-Mawé Descrição: Investiga as relações entre homem e natureza no grupo indígena SateréMawé, na terra indígena Andirá-Marau da Amazônia. Projeto buscou apreender, por um lado, as condições históricas em que tais relações têm sido produzidas, e de outro, a dinâmica interna da sociabilidade indígena que enfatiza as relações cosmo-políticas entre a sociedade Satere-Mawé e a natureza, gerando saberes específicos sobre o meio ambiente que influenciam nas atividades de subsistência e aquelas voltadas para o desenvolvimento sustentável.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Maria Luiza Garnelo Pereira – Coordenador (FIOCRUZ Amazônia) ; Wolfgang Kapfhammer – Pesquisador Phillips Universität Marburg (Alemanha). Financiador: Phillips Universität Marburg (Alemanha). 2008 - 2009 Inquérito Nacional de Saúde e Nutricão dos Povos Indígenas Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (3) . Integrantes: Maria Luiza Garnelo Pereira - Coordenador / Sully Sampaio - Integrante / Silvia Angela Gugelmin - Integrante / Ricardo Ventura Santos - Integrante / Paulo César Basta - Integrante / Ana Escobar - Integrante / Andrey Moreira Cardoso - Integrante / Maria de Betania Garcia Chaves - Integrante / Coimbra Jr., Carlos Everaldo Alvares Integrante / James Roberto Silva - Integrante. Financiador(es): Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva - Auxílio financeiro. - Publicações relacionadas ao tema: GARNELO, Luiza; COIMBRA, CARLOS E ; SANTOS, Ricardo Ventura ; WELCH, JAMES R.; CARDOSO, ANDREY MOREIRA; DE SOUZA, MIRIAN CARVALHO; RASSI, ELIAS; FOLLÉR, MAJ-LIS; HORTA, BERNARDO L . The First National Survey of Indigenous People's Health and Nutrition in Brazil: rationale, methodology, and overview of results. BMC Public Health (Online), v. 13, p. 52, 2013. HEUFEMANN, NICOLÁS ESTEBAN CASTRO ; GONÇALVES, MARIA JACIREMA FERREIRA ; GARNELO, Maria Luiza . Avaliação do programa de controle da tuberculose em cenário Amazônico: desafios em Coari. Acta Amazonica (Impresso) , v. 43, p. 33-42, 2013. GARNELO, Luiza. Aspectos socioculturais de vacinação em área indígena. História, Ciências, Saúde-Manguinhos (Impresso), v. 18, p. 175-190, 2011. GARNELO, Luíza. SOUZA, Maximiliano Loyola Ponte de; DESLANDES, SF. Histórias-míticas e construção da pessoa: ambiguidade dos corpos e juventude indígena 139 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic em um contexto de transformações. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), v. 16, p. 4001-4010, 2011. GARNELO, Luiza ; DINIZ, L ; SAMPAIO, Sully . Ambiente, Saúde e Estratégias de Territorialização entre os índios Baniwa do Alto Rio Negro. Tellus (UCDB), v. 18, p. 39-63, 2010. GARNELO, Luiza Silva, Nair Chase da ; ; Giovanella, Ligia . Extensão de Cobertura ou Reorganização da Atenção Básica? A trajetória do Programa de Saúde da Família de Manaus-AM. Saúde e Sociedade (USP. Impresso), v. 19, p. 592-604, 2010. GARNELO, Luiza. Souza, Maximiliano Loiola Ponte de; Deslandes, Suely Ferreira . Modos de vida e modos de beber de jovens indígenas em um contexto de transformações. Ciência e Educação (UNESP), v. 15, p. 709-716, 2010. GARNELO, Luíza Vieira, Janete Maria Rebelo ; Hortale, Virginia Alonso . Análise da atenção básica em cinco municípios da Amazônia ocidental, com ênfase no Programa Saúde da Família. Saúde e Sociedade (USP. Impresso), v. 19, p. 852-865, 2010. GARNELO, Luiza ; ROCHA, E. ; SAMPAIO, Sully ; PEITER, P ; PONTES, AL ; STAUFFER, A . Formação Técnica de Agente Comunitário Indígena de Saúde: uma experiência em construção no Rio Negro. Trabalho, Educação e Saúde (Impresso), v. 7, p. 373-385, 2009. GARNELO, Luiza ; Welch, James R. . Transição alimentar e diversidade cultural: desafios à política de saúde indígena no Brasil. Cadernos de Saúde Pública (ENSP. Impresso), v. 25, p. 1872-1873, 2009. GARNELO, Luiza. IMBIRIBA, Elsia Belo ; BASTA, Paulo Cesar; PEREIRA, Emília dos Santos ; LEVINO, Antônio. Hanseníase em populações indígenas do Amazonas, Brasil: um estudo epidemiológico nos municípios de Autazes, Eirunepé e São Gabriel da Cachoeira (2000 a 2005). Cadernos de Saúde Pública (ENSP. Impresso), v. 25, p. 972-984, 2009. Souza, Maximiliano Loiola Ponte de ; Garnelo, Luíza. "É muito dificultoso!": etnografia dos cuidados a pacientes com hipertensão e/ou diabetes na atenção básica, em Manaus, Amazonas, Brasil. Cadernos de Saúde Pública (ENSP. Impresso) , v. 24, p. S91-S99, 2008. GARNELO, Luiza; CARNEIRO, Marília Clemente Gomes ; SANTOS, Ricardo Ventura ; REBELO, Maria Augusta Bessa ; COIMBRA Jr., Carlos Everaldo Alvares . Cárie dentária e necessidade de tratamento odontológico entre os índios Baniwa do Alto Rio Negro, Amazonas. Ciência & Saúde Coletiva, v. 13, p. 1895-1992, 2008. Livros e capítulos de livros: GARNELO, Luiza (Org.) ; PONTES, AL (Org.). Saúde Indígena: uma introdução ao tema. 1a. ed. Brasília: Ed MEC/UNESCO, 2012. v. 1. 280p . GARNELO, Luiza (Org.) ; BARE, G. B. (Org.). Comidas Tradicionais Indígenas do Alto Rio Negro. 1. ed. Manaus: EDUA, 2009. v. 1. 117p . GARNELO, Luiza . Política de Saúde Indígena no Brasil: notas sobre as tendências atuais do processo de implantação do subsistema de atenção à saúde. In: Garnelo, Luiza & Pontes, Ana Lúcia. (Org.). Saúde Indígena: uma introdução ao tema. 1aed. Brasília: Ed MEC/UNESCO, 2012, v. 5, p. 18-59. GARNELO, Luiza; PONTES, AL ; STAUFFER, A. Profissionalização indígena no campo da saúde: desafios para a formação técnica de agentes indígenas de saúde. In: Garnelo, Luiza & Pontes, Ana Lúcia. (Org.). Saúde Indígena: uma introdução ao tema. 1aed.Brasília: Ed MEC/UNESCO, 2012, v. 1, p. 264-288. 140 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic GARNELO, Luiza ; CARDOSO, A. ; SANTOS, R. V. ; COIMBRA JUNIOR, C. E. D. ; CHAVES, M. B. G. . Políticas Públicas de Saúde para os Povos Indígenas. In: CARDOSO, A.M. ; SANTOS, Ricardo Ventura ; COIMBRA JÚNIOR, Carlos Everaldo Alvares ; GARNELO, L. ; CHAVES, Maria de Betania Gracia. (Org.). Políticas e Sistemas de Saúde no Brasil. 2a.ed.RJ: FIOCRUZ, 2012, v. 1, p. 911-932. GARNELO, Maria Luiza . Reinventando o Cotidiano: Trajetórias Familiares e Estratégias de Territorialização Baniwa. In: ALMEIDA, AlfredoWagner Berno de; FARIAS Jr., Emmanuel de Almeida Farias. (Org.). Mobilizações Étnicas e Transformações Sociais no Alto Rio Negro. 1a.ed.Manaus: Editora da Universidade Estadual do Amazonas, 2011, v. , p. 21-49. GARNELO, Luíza; PONTES, AL; A construção do modelo de atenção diferenciada para a saúde indígena no Brasil e a integralidade. In: Roseni Pinheiro;Aluisio Gomes da Silva Jr.. (Org.). Por uma sociedade cuidadora. 1a.ed.Rio de Janeiro: CEPESC:IMS/UERJ, 2010, v. , p. 367-382. GARNELO, Luiza. Os Baniwa e o Mercado Simbólico da Saúde Indígena no Alto Rio Negro. In: Sidney Antonio da Silva; Gilton Mendes do Santos; Carlos Machado Dias Junior. (Org.). Amazônia e outros temas. Manaus: EDUA, 2010, v. , p. 127-144. GARNELO, Luiza ; SANTOS, Ricardo Ventura ; CARDOSO, A. M. ; COIMBRA, Carlos ; Chaves, Maria de Betania Garcia. Saúde dos Povos Indígenas e Políticas Públicas no Brasil. In: lígia Giovanella, Sarah Escorel, Lenaura de Vasconcelos Costa Lobato, José Carvalho de Noronha, Antonio Ivo de Carvalho. (Org.). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008, v. 1, p. 1035-1056. - Parceria entre as instituições participantes nas pesquisas: Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), Universidade Federal do Amazonas (UFAM),, Universidade Federal de Sta. Catarina (UFSC) e Universidade Federal de Rondônia (UNIR) e Museu Nacional/LACED-UFRJ. - Função na Equipe: pesquisador 2) Nome completo: Maria Jacirema Ferreira Gonçalves - Instituição de filiação: Centro de Pesquisas Leônidas & Maria Deane – FIOCRUZ Amazônia - número do CPF: 407012802-63 - endereço lattes: http://lattes.cnpq.br/1747513921548380 - e-mail: [email protected] - Nomes de Pesquisas: Avaliação da implantação da rede de saúde manauara (2013 – atual) - Publicações relacionadas com o Tema finalizadas e em andamento e um parágrafo resumido com as informações sobre os temas: OLIVEIRA, H. M. ; GONÇALVES, MJF ; Moretti-Pires, R.O. . Caracterização da estratégia saúde da família no estado do Amazonas, Brasil: análise da implantação e impacto. Cadernos de Saúde Pública (ENSP. Impresso), v. 27, p. 35-45, 2011. OLIVEIRA, NF ; GONÇALVES, M. J. F. . Assessment of The National Tuberculosis Control Program. Revista de enfermagem UFPE on line, v. 6, p. 113-120, 2012 141 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic GONÇALVES, M. J. F. . Avaliação de Programa de Saúde: O Programa Nacional de Controle de Tuberculose no Brasil. Saúde & Transformação Social / Health & Social Change, v. 3, p. 13-17, 2012. Parceria entre as instituições participantes nas pesquisas; Fiocruz e Universidade Federal do Amazonas. - Função na pesquisa: pesquisador 3) Nome: Raquel Paiva Dias-Scopel Instituição de Filiação: Centro de Pesquisas Leônidas & Maria Deane – FIOCRUZ Amazônia CPF 948.575.049-87 Lattes http://lattes.cnpq.br/5542876691924514 Email: [email protected] Função na pesquisa: pesquisador 4) Nome: Aldemir Maquiné Instituição de Filiação: Centro de Pesquisas Leônidas & Maria Deane – FIOCRUZ Amazônia CPF: 33562539215 Lattes: http://lattes.cnpq.br/3260021644200077 Email: [email protected] Função na pesquisa: estudante 5) Nome: Elivandra Franco Mendes Instituição de Filiação: Programa de Pós Graduação Saúde, Sociedade e Endemias na Amazonia – Associação Centro de Pesquisas Leônidas & Maria Deane – FIOCRUZ Amazônia e Universidade Federal do Amazonas CPF: 64799824287 Lattes: http://lattes.cnpq.br/4540667431990259 Email: [email protected] Função na pesquisa: estudante UFBA Maria Guadalupe Medina e-mail: [email protected] número do CPF: 169194245-68 link para o lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K47622 40E7 Nome completo: Ana Luiza Queiroz Vilasbôas e-mail: [email protected] número do CPF: 295638795-20 link para o lattes: 142 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=E05255 Nome completo: Rosana Aquino Guimarães Pereira e-mail: [email protected] número do CPF: 284048585-00 link para o lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=S82281 Nome completo: Cristiane Abdon Nunes e-mail: [email protected] número do CPF: 468588495-72 link para o lattes: http://lattes.cnpq.br/3826062338932140 Pesquisas relacionadas com o tema Análise de Implantação do Programa de Saúde da Família (PSF) no contexto da organização da atenção à saúde no Estado da Bahia. Maria Guadalupe Medina (coordenadora do projeto), Rosana Aquino (pesquisadora), Cristiane Abdon (pesquisadora); Ana Luiza Vilasboas (pesquisadora). País: Brasil Local dentro do país: Estado da Bahia Nome do Contratante: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Descrição narrativa do Projeto: O objetivo geral deste trabalho foi avaliar a implantação de redes assistenciais em sistemas municipais de saúde orientados pela atenção primária em dois municípios-caso do Estado da Bahia. Artigos publicados: Medina MG. ; Hartz ZMA. The role of the Family Health Program in the organization of primary care in municipal health systems. Cadernos de Saúde Pública, 25: 1153-1167, 2009. Trabalhos publicados em Anais de Congressos: Medina MG. Evaluating the implementation of health care networks in municipal systems oriented by primary care: a compared case studies. Medina MG; Hartz ZMA. O sistema municipal de saúde e as relações de poder entre atores: análise de dois estudos de caso. In: IV Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde, X Congresso da Associação Latino Americana de Medicina Social e XIV Congresso da International Association of Health Policy, 2007, Salvador. Anais do IV Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde, X Congresso da Associação Latino Americana de Medicina Social e XIV Congresso da International Association of 143 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Health Policy, 2007. Medina MG; Hartz ZMA; Lopes SRM. Instrumentalizando a avaliação da implementação de redes de atenção em sistemas municipais orientados pela atenção primária em saúde. In: XI Congresso Mundial de Saúde Pública e VIII Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2006, Rio de Janeiro. Anais XI Congresso Mundial de Saúde Pública e VIII Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2006. Medina MG; Hartz ZMA Medina MG; Hartz ZMA. Organização da atenção primária em saúde: uma análise das modalidades de implantação na perspectiva da construção de redes assistenciais. In: XI Congresso Mundial de Saúde Pública e VIII Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2006, Rio de Janeiro. Anais XI Congresso Mundial de Saúde Pública e VIII Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2006. Medina MG. A institucionalização da avaliação no âmbito do SUS no Brasil. In: 11º, 2006, Rio de Janeiro. XI Congresso Mundial de Saúde Pública e VIII Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2006, Rio de Janeiro. Anais XI Congresso Mundial de Saúde Pública e VIII Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2006. Programa de Saúde da Família: determinantes e efeitos de sua implantação nos municípios brasileiros. Rosana Aquino (pesquisadora); Nelson Fernandes Oliveira (pesquisador); Mauricio Lima Barreto (pesquisador); Maria Guadalupe Medina (pesquisadora); Ana Luiza Vilasboas (pesquisadora); Marta Santana (pesquisadora). País: Brasil Local dentro do país: Municípios brasileiros Endereço: Universidade Federal da Bahia, Instituto de Saúde Coletiva, Rua Basílio Gama , s/n, Canela, CEP.: 40110-040. Descrição narrativa do Projeto: O projeto tem como objetivos identificar os potenciais determinantes contextuais da implantação e da consolidação do Programa de Saúde da Família; investigar a adequação do uso do indicador de cobertura do Programa de Saúde da Família e avaliar o impacto da implantação do Programa de Saúde da Família sobre a redução da mortalidade infantil e em menores de 5 anos em municípios brasileiros. O desenho do estudo foi ecológico e longitudinal, usando dados secundários provenientes de diversos sistemas de informação de abrangência nacional, tendo o município como unidade de análise. 144 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Descrição dos serviços efetivamente prestados pelo pessoal da empresa dentro do projeto: Todas as atividades do projeto foram efetivamente realizadas pela equipe do Instituto de Saúde Coletiva, desde a concepção do projeto, passando pela definição de objetivos e estratégias, coleta e análise de dados, preparação de relatórios, organização de oficinas de divulgação científica e redação e publicação de artigos científicos. Destacam-se a seguir alguns dos produtos de divulgação: Artigos publicados: Aquino R; Barreto ML . Programa Saúde da Família: acerca da adequação do uso do seu indicador de cobertura. Cadernos de Saúde Pública, 24: 905-914, 2008. Aquino R; Oliveira NF de ; Barreto ML . Impact of the Family Health Program on Infant Mortality in Brazilian Municipalities. American Journal of Public Health, 99: 87-93, 2008. Santana M; Aquino R; Medina MG. Efeito da Estratégia Saúde da Família na vigilância de óbitos infantis. Revista de Saúde Pública, 46: 59-67, 2012. Capítulo de livro: Aquino R; Medina MG; Barreto ML; Vilasboas AL. Programa de Saúde da Família: análise de sua implantação no Brasil. In: Silva, Luciana Rodrigues. (Org.). Diagnóstico em Pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009, p. 1031-1044. Trabalhos publicados em Anais de Congressos: Aquino R. Estudos e pesquisas em Saúde da Família. In: IV Seminário Internacional de Atenção Primária/Saúde da Família e III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família, 2008, Brasília - DF. Anais III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família. Brasília DF : Ministério da Saúde, 2008. Aquino R. A Contribuição da Epidemiologia na Avaliação da Saúde da Família. In: IV Seminário Internacional de Atenção Primária/Saúde da Família e III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família, 2008, Brasília - DF. Anais III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família. Brasília - DF : Ministério da Saúde, 2008. Aquino R; Barreto ML . Implantação e Consolidação do Programa de Saúde da Família nos municípios brasileiros: determinantes contextuais. In: XIV Congress of the International Association of Health Policy, X Congresso Latinoamericano de Medicina Social e IV Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde, 2007, Salvador. Anais Equidade, Ética e Direito à Saúde: desafios à Saúde Coletiva na mundialização. Rio de Janeiro - RJ : ABRASCO, 2007. Aquino R; Oliveira NF de ; Barreto ML . Impacto do Programa de Saúde da Família na Redução da Mortalidade Infantil em Municípios Brasileiros. In: XI Congresso Mundial de Saúde Pública e VIII Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2006, Rio de Janeiro - RJ. Anais Saúde Coletiva em um Mundo Globalizado: rompendo barreiras sociais, econômicas e políticas. Rio de Janeiro - RJ : ABRASCO, 2006. 145 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Aquino R; Barreto ML . A Medida da Cobertura na Avalição de Efetividade de Programas de Saúde: acerca da validade deste indicador no Programa de Saúde da Família. In: XI Congresso Mundial de Saúde Pública / VIII Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2006, Rio de Janeiro - RJ. Anais Saúde Coletiva em um Mundo Globalizado: rompendo barreiras sociais, econômicas e políticas. Rio de Janeiro - RJ : ABRASCO, 2006. Título dos serviços: Caracterização da atenção primária à saúde em municípios que aderiram ao Programa de Saúde da Família (PSF) (2005-2008). Maria Guadalupe Medina (coordenadora); Rosana Aquino (pesquisadora); Ana Luiza Vilasboas (pesquisadora); Lucélia Nunes Assis (pesquisadora); Tania de Carvalho Torres (pesquisadora); Ana Carla Fonseca (pesquisadora); Julia Gonçalves Costa (pesquisadora); Silvio Medina Lopes (pesquisador) País: Brasil Local dentro do país: Estado da Bahia (2 municípios) Nome do Contratante: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) Descrição narrativa do Projeto: O objetivo geral deste projeto foi caracterizar a modalidade de organização da atenção primária em dois municípios que aderiram ao PSF no Estado da Bahia. Objetivos específicos: caracterizar os municípios selecionados quanto ao contexto sócio-demográfico e políticoinstitucional; descrever o processo de implantação da atenção primária nos municípios selecionados e caracterizar a organização da atenção à saúde em áreas de implantação do PSF e de unidades básicas tradicionais. A estratégia metodológica adotada foi de estudo de casos múltiplos com níveis de análise imbricados. Os municípios selecionados atenderam aos seguintes critérios: população maior de 100 mil habitantes e implantação do PSF há pelo menos 2 anos. Participaram do estudo todas as unidades de atenção primária dos municípios selecionados. Artigos publicados: Moura BLA ; Cunha RC ; Fonseca ACF ; Aquino R; Medina MG ; Vilasboas AL ; Xavier AL ; Costa AF . Atenção primária à saúde: estrutura das unidades como componente da atenção à saúde. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil (Impresso), v. 10, p. S69-S81, 2010. Trabalhos publicados em Anais de Congressos: Moura BLA ; Costa AF ; Aquino R; Medina MG ; Vilasboas AL ; Fonseca ACF ; Xavier AL ; Cunha RC . Aplicação de uma metodologia para a avaliação de estrutura de serviços de atenção primária. In: XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia / VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia, 2008, Porto Alegre. Anais Epidemiologia na Construção da Saúde para Todos: Métodos para um Mundo em Transformação. Rio de Janeiro - RJ : ABRASCO, 2008. 146 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Cunha RC ; Xavier AL ; Aquino R; Medina MG ; Vilasboas AL ; Fonseca ACF ; Costa AF ; Moura BLA . Avaliação da estrutura das unidades de saúde de atenção primária em um município baiano. In: XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia / VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia, 2008, Porto Alegre - RS. Anais Epidemiologia na Construção da Saúde para Todos: Métodos para um Mundo em Transformação. Rio de Janeiro - RJ : ABRASCO, 2008. Cincurá RNS ; Galvão MM ; Vilasboas AL ; Medina MG ; Aquino R; Fonseca ACF . O Contexto Político-institucional de Saúde e a Implantação do Programa de Saúde da Família. In: IV Seminário Internacional de Atenção Primária/Saúde da Família e III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família, 2008, Brasília - DF. Anais III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família. Brasília - DF : Ministério da Saúde, 2008. Avaliação de tecnologias em atenção primária à saúde País: Brasil Local dentro do país: Salvador – Bahia Maria Guadalupe Medina (coordenadora); Rosana Aquino G. Pereira (pesquisadora); Ana Luiza Vilasboas (pesquisadora); Cristiane Abdon (pesquisadora); Tania de Carvalho Torres (pesquisadora); Ana Carla Fonseca (pesquisadora). Nome do Contratante: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPQ Descrição narrativa do Projeto: Este projeto tem por objetivo avaliar a influência do Programa de Saúde da Família na incorporação de novas práticas gerenciais e assistenciais na atenção primária à saúde e alguns de seus possíveis efeitos populacionais e na organização do sistema de saúde. É um subprojeto do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Bahia, aprovado pelo Edital 15/2008 do CNPQ. Artigo publicado: Silva Junior ES ; Medina MG ; Rosana Aquino ; Fonseca ACF ; Vilasboas AL . Acessibilidade geográfica à atenção primária à saúde em distrito sanitário do Município de Salvador, Bahia. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil (Impresso), v. 10, p. S49-S60, 2010. Trabalhos publicados em Anais de Congressos: Fonseca ACF ; Medina MG ; Rosana Aquino ; Pamponet ML . Acessibilidade às Ações da Unidade Saúde da Família na Perspectiva da População. In: 11o. Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, 2011, Brasília - DF. Medicina de Família e Comunidade: agora mais do que nunca, 2011. p. 42-42 Luna JL ; Rodrigues PVA ; Cincurá RNS ; Pamponet ML ; Fonseca ACF ; Freitas AV ; Rosana Aquino ; Medina MG . Atividades educativas e a prática de atividade física em população coberta pelo PSF. In: VIII Congresso Brasileiro de Epidemiologia, 2011, São Paulo. Epidemiologia e as Políticas Públicas de Saúde, 2011. 147 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Contextos locais e atenção primária em saúde Maria Guadalupe Medina (coordenadora); Sébastien Fleuret (pesquisador). País: Brasil, França Nome do parceiro: Universidade de Angers (França). Descrição narrativa do Projeto: Trata-se de um estudo realizado em parceria com a Universidade de Angers (França) que contemplou a vinda de pesquisador para o Brasil e visita de pesquisador brasileiro à Universidade de Angers com elaboração de capítulo de livro comparando a experiência brasileira e francesa em atenção primária à saúde. Capítulo de livro publicado pela Universidade de Angers - França Medina, M. G. ; Fleuret S . Des soin primaires à la territorialisation de la santé: le cas du Brésil. In: Fleuret S; Hoyez A-C. (Org.). Santé et géographie: nouveaux regards. 1 ed. Paris: Economica; Anthopos, 2011, v. 1, p. 179-194. Avaliação do Impacto da Estratégia Saúde da Família nas Internações Hospitalares por Condições Sensíveis à Atenção Primária no Período de 1999 a 2009 no Brasil. Maria Inês Costa Dourado (coordenadora); Rosana Aquino G. Pereira (pesquisadora); James Macinko (pesquisador); Maria Guadalupe Medina (pesquisadora); Eduardo Mota (pesquisador); Barbara Alves Moura (pesquisadora); Renata Castro da Cunha (pesquisadora). País: Brasil Local dentro do país: Todos os municípios brasileiros. Nome do Contratante: Departamento de Atenção Básica – Secretaria de Atenção à Saúde - Ministério da Saúde Descrição narrativa do Projeto: No contexto internacional, observa-se uma série de investigações sobre indicadores da atividade hospitalar como medida da efetividade da Atenção Primária à Saúde (APS). Indicadores de internações evitáveis através de cuidado primário apropriado - internações por condições sensíveis à atenção primária (ICSAP) – são utilizados como indicador de acesso a APS e da efetividade desse nível de atenção à saúde. Considerando a incipiência das investigações sobre esse tema no Brasil, o Ministério da Saúde, através do Departamento de Atenção Básica (DAB /SAS), promoveu uma parceria com o Instituto de Saúde Coletiva da UFBA com o objetivo de avaliar o impacto do Programa de Saúde da Família (PSF) nas internações hospitalares por condições sensíveis à atenção primária. Os objetivos específicos incluem adaptar e validar uma lista de diagnósticos de ICSAP e que sejam adequados à realidade brasileira; analisar tendências e padrões das ICSAP pelas grandes regiões do país; investigar a associação entre taxas de ICSAP e indicadores da evolução da estratégia SF; e elaborar um modelo de monitoramento e análise das ICSAB, adequado às fontes de dados existentes, para uso dos gestores de saúde. Trata-se de um estudo ecológico misto das tendências e padrões das ICSAP em indivíduos menores de vinte anos no Brasil, por área 148 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic geográfica, no período de janeiro de 1999 a dezembro de 2009. Os dados secundários foram provenientes de bases em meio informatizado dos sistemas de informações de internações hospitalares (SIH-SUS) disponíveis no site do DATASUS/Ministério da Saúde e dados demográficos do IBGE obtidos do mesmo endereço (www.datasus.gov.br). Artigos publicados: Macinko J; Dourado I ; Bonolo P ; Rosana Aquino ; Lima-Costa MF ; Medina MG ; Mota E ; Oliveira VB de ; Turci M . Major Expansion Of Primary Care In Brazil Linked To Decline In Unnecessary Hospitalization. Health Affairs, 29: 2149-2160, 2010. Moura BLA; Cunha RC ; Rosana Aquino ; Medina MG ; Mota E ; Macinko J ; Dourado I . Principais causas de internação por condições sensíveis e atenção primária no Brasil: uma análise por faixa etária e região. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 10: S83-S91, 2010. Dourado I ; Oliveira VB ; Rosana Aquino ; Bonolo P ; Lima-Costa MF ; Medina MG ; Mota E ; Turci M ; Macinko J . Trends in primary health care sensitive conditions in Brazil: the role of the Family Health Program (Project ICSAP-Brazil). Medical Care, 49: 577-584, 2011. Alfradique, Maria Elmira ; Bonolo, Palmira de Fátima ; Dourado, Inês ; Lima-Costa, Maria Fernanda ; Macinko, James ; Mendonça, Claunara Schilling ; Oliveira, Veneza Berenice ; Sampaio, Luís Fernando Rolim ; Simoni, Carmen de ; Turci, Maria Aparecida . Internações por condições sensíveis à atenção primária: a construção da lista brasileira como ferramenta para medir o desempenho do sistema de saúde (Projeto ICSAP - Brasil). Cadernos de Saúde Pública,. 25, p. 1337-1349, 2009. Trabalhos publicados em Anais de Congressos Moura BLA ; Cunha RC ; Medina MG ; Rosana Aquino ; Mota E ; Dourado I ; Macinko J . Tendência das Principais Causas de Internação Hospitalar por Condições Sensíveis à Atenção Primária no Nordeste. In: VIII Congresso Brasileiro de Epidemiologia, 2011, São Paulo. Epidemiologia e as Políticas Públicas de Saúde, 2011Cunha RC ; Moura BLA ; Medina MG ; Rosana Aquino ; Mota E ; Dourado I ; Macinko J . Tendência das Internações Hospitalar por Condições Sensíveis à Atenção Primária em Crianças no Nordeste. In: VIII Congresso Brasileiro de Epidemiologia, 2011, São Paulo. Epidemiologia e as Políticas Públicas de Saúde, 2011 Carvalho SC ; Mota E ; Dourado I ; Rosana Aquino ; Medina MG ; Macinko J . Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária em Pernambuco. In: VIII Congresso Brasileiro de Epidemiologia, 2011, São Paulo. Epidemiologia e as Políticas Públicas de Saúde, 2011. Rosana Aquino ; Medina MG ; Mota E ; Moura BLA ; Cunha RC ; Macinko J ; Dourado I . Padrões e Tendências das Internações Hospitalares por Condições Sensíveis a Atenção Primária em menores de 20 anos no Brasil, segundo Regiões e Estados, no período de 1999 a 2006. In: IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2009, Recife - Pernambuco. Anais Compromisso da Ciência, Tecnologia e Inovação com o Direito à Saúde. Rio de Janeiro - RJ : ABRASCO, 2009. Cunha RC ; Moura BLA ; Mota E ; Medina MG ; Rosana Aquino ; Macinko J ; Dourado I . 149 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Distribuição por faixa etária da tendência das internações hospitalares por Condições Sensíveis a Atenção Primária em menores de 20 anos, 1999 a 2006. In: IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2009, Recife - Pernambuco. Anais Compromisso da Ciência, Tecnologia e Inovação com o Direito à Saúde. Rio de Janeiro - RJ : ABRASCO, 2009. Moura BLA ; Cunha RC ; Mota E ; Rosana Aquino ; Medina MG ; Macinko J ; Dourado I . Tendência das Internações hospitalares por três principais causas das Condições Sensíveis a Atenção Primária em menores de 20 anos, Brasil e Regiões, 1999 a 2006. In: IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2009, Recife - Pernambuco. Anais Compromisso da Ciência, Tecnologia e Inovação com o Direito à Saúde. Rio de Janeiro - RJ: ABRASCO, 2009. Medina MG.; Aquino R; Mota ELA; Cunha RC ; Moura BLA ; Macinko J ; Dourado MI . Evolução das internações hospitalares por condições sensíveis a atenção primaria em menores de 20 anos no Brasil, segundo grupos de idade, 1999-2006. In: IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2009, Recife. Anais do Congresso. Rio de Janeiro: ABRASCO, 2009. Medina MG.; Aquino R; Dourado MI; Mota ELA; Moura BLA ; Cunha RC ;Macinko J. Avaliação do impacto da Estratégia Saúde da Família na mortalidade hospitalar por condições sensíveis à atenção primária em menores de 20 anos no Brasil, 1999 a 2007. In: IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2009, Recife. Anais do IX congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2009. Dourado I ; Rosana Aquino ; Medina MG ; Mota E ; Macinko J . Avaliação do Impacto do PSF nas internações hospitalares por Condições Sensíveis à atenção primária em menores de 20 anos no Brasil. In: IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2009, Recife - Pernambuco. Anais Compromisso da Ciência, Tecnologia e Inovação com o Direito à Saúde. Rio de Janeiro - RJ : ABRASCO, 2009 Nome completo: Luis Eugenio Portela Fernandes de Souza CPF: 296.915.835-34 Lattes: http://lattes.cnpq.br/2768799008412205 E-mails da equipe participante: [email protected]; [email protected]; [email protected] [email protected] [email protected] Pesquisas e publicações relacionadas com o tema: Souza, L. E. P. F. ; Viana, A. L. D. . Gestão do SUS: descentralização, regionalização e participação social. In: Jairnilson Silva Paim; Naomar de Almeida-Filho. (Org.). Saúde coletiva: teoria e prática. 1ed.Rio de Janeiro: MedBook, 2013, v. , p. 261-269. 150 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic O texto trata dos conceitos de gestão e das particularidades da gestão em saúde, discute o processo de descentralização, caracteriza a regionalização do SUS em distintas conjunturas e identifica os desafios da participação social. Souza, L. E. P. F. ; Bahia, L. Componentes de um sistema de serviços de saúde: população, infraestrutura, organização, prestação de serviços, financiamento e gestão. In: Jairnilson Silva Paim; Naomar de Almeida-Filho. (Org.). Saúde coletiva: teoria e prática. 1ed.Rio de Janeiro: MedBook, 2013, v. , p. 49-68. O texto discute diferentes concepções de sistemas e redes de atenção à saúde e descreve seus componentes no SUS. Souza, L. E. P. F. ; Guimarães, R. ; Travassos, C. ; Canabrava, C. M. . Infraestrutura tecnológica do SUS: rede de estabelecimentos, equipamentos, desenvolvimento científico-tecnológico e inovação. In: Jairnilson Silva Paim; Naomar de Almeida-Filho. (Org.). Saúde coletiva: teoria e prática. 1ed.Rio de Janeiro: MedBook, 2013, v. , p. 211229. O texto descreve a rede de estabelecimentos e equipamentos de saúde no Brasil, discute a questão do acesso e da equidade no acesso e caracteriza a pesquisa em saúde e a política nacional de ciência, tecnologia e inovação em saúde. Souza, L. E. P. F.; Passos, M. C.; Amaral, B. S.; Conti; A. e Matos Junior, I. A. Manejo das pessoas com hipertensão arterial sistêmica na atenção básica: a visão dos profissionais da saúde. Anais do 10 Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva. Porto Alegre, 14 a 18 de novembro de 2012. O trabalho discute os desafios da atenção às condições crônicas em redes de atenção à saúde, com ênfase na atenção primária, na visão dos profissionais. Floriano, F.R.; Souza, L. E. P. F.; Passos, M. C.; Amaral, B. S.; Conti; A. e Matos Junior, I. A. Avaliação das práticas de cuidado aos hipertensos no Sistema Único de Saúde brasileiro, segundo o Modelo de Cuidados Crônicos, na perspectiva dos usuários e dos profissionais de saúde. Anais do XXIV Congresso da Associação Latina de Análise de Sistema de Saúde. Rennes, 29 a 31 de agosto de 2013 O trabalho discute os desafios da atenção às condições crônicas em redes de atenção à saúde, com ênfase na atenção primária, na visão dos profissionais e usuários. Ribeiro, S. e Souza, L.E.P.F. Pacto de Gestão na Bahia (2006 - 2009): relações intergovernamentais entre estado e municípios. Anais do 2o. Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde. Belo Horizonte, 01 a 03 de outubro de 2013 (em andamento) O trabalho analisa as relações entre a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia e o Conselho Estadual de Secretarias Municipais da Saúde da Bahia no processo de implantação do Pacto de Gestão, identificando conflitos e convergências. 151 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Rebouças, P. e Souza, L.E.P.F. O que é inovação em saúde pública? Anais do 2o. Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde. Belo Horizonte, 01 a 03 de outubro de 2013 (em andamento) O trabalho revisa os conceitos de inovação e suas aplicações à área da saúde e contrói uma definição de inovação em saúde pública. Souza, L.E.P.F.; Denis, J.-L.; Mendes, A.; Paula, J.B. Análise de implantação do Pacto de Gestão: o desenvolvimento da capacidade de governança (projeto de pesquisa a ser desenvolvido no âmbito da Rede de Pesquisa sobre Política de Saúde) A implantação do SUS avançou, desde os anos 1990, com forte ênfase na descentralização da gestão para os municípios. Em que pese ter trazido avanços, relativos especialmente à expansão da oferta de serviços, a municipalização resultou em um grau elevado de fragmentação do sistema, compromentendo a eficácia e a eficiência das ações de saúde. Para superar essa dificuldade, algumas estratégias tentadas ao longo das duas últimas décadas, com destaque para a formalização, em 2006, do Pacto pela Saúde entre o Ministério da Saúde, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. Um dos componentes desse pacto, o Pacto de Gestão definia responsabilidades compartilhadas e específicas para cada ente da Federação. De fato, o Pacto avançou na definição de regras mais flexíveis, buscou fortalecer as instâncias de negociação e o funcionamento das instituições representativas dos gestores das esferas subnacionais de governo. Contudo, a própria implantação do Pacto enfrentou enormes dificuldades. Onde está o problema, então? A coordenação federativa, para além de regras e mecanismos formais de integração, tem como pré-condição o estabelecimento de um grau satisfatório de relações cooperativas entre os entes federados, materializado em uma estrutura de governança territorial e multinível. Nesse sentido, é relevante investigar as relações intergovernamentais e seus efeitos no funcionamento dos mecanismos de coordenação federativa. É este o objetivo geral da pesquisa aqui apresentada, a partir de estudos de caso sobre a implantação do Pacto de Gestão no Brasil. Os objetivos da pesquisa são: a) avaliar a dinâmica política, técnica e financeira do Pacto pela Saúde entre os entes federativos b) caracterizar as capacidades políticas dos entes federativos para contribuir com o processo político e c) identificar exemplos de práticas capazes de melhorar a governança territorial e multinível, contribuindo para aumentar a eficácia e a efetividade da prestação de serviços de saúde. As seguintes questões orientarão a produção e a análise de dados: Como os parâmetros do Pacto foram negociados pelos atores envolvidos? Quais foram os principais desafios enfrentados pelos entes federativos na formulação e na implantação do Pacto pela Saúde? 152 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Quais as capacidades políticas, técnicas e financeiras envolvidas na formulação e na implantação do Pacto pela Saúde? Algum tipo de inovação política foi produzida pelo Pacto? Quais tipos de mudanças na condução da política de saúde estiveram associadas ao Pacto pela Saúde? Parceria entre as instituições participantes nas pesquisa 1) 2) 3) Universidade Federal da Bahia - Instituto de Saúde Coletiva École nationale d’administration publique - Quebec - Canadá Organização Pan-Americana da Saúde Função na pesquisa Luis Eugenio Portela Fernandes de Souza - pesquisador Jean-Louis Denis - pesquisador Juliana Braga de Paula - estudante JEAN-LOUIS Nome completo: Jean-Louis Denis Identificação - Coordenador da cátedra de Pesquisa do Canadá sobre a Governança e a Transformação das Organizações dos Sistemas de Saúde - Professor Titular da Escola Nacional de Administração Pública do Quebec ENAP , situada à 4750, Henri-Julien, 5e étage Montréal (Québec) H2T 3E5 Telefoones: 514-849-3989 poste 3923 514-849-3369 - E-mails da equipe participante: [email protected] [email protected]; [email protected]; [email protected] [email protected] Pesquisas e publicações relacionadas com o tema: Pesquisas em andamento: Governança e Regionalização no Brasil: acompanhamento do COAP - em andamento Co-pesquisadores: Oswaldo Tanaka e Patricia Ribeiro 2010-2013 Judgment and health innovation: how do upstream knowledgetransfer and exchange among stakeholders contribute todesign of innovations IRSC Copesquisadores CP: P. Lehoux F. Miller, D. Urbach, B. Williams-Jones 2010-2013 Leadership and Health SystemRedesign IRSC Co-pesquisadores 153 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Graham Dickson W. Tholl, M. Davis, K. McDade A. McGuire, C. Power, G. Rowlands J. Tepper, A. Anis, A. Backman, R. Baker C. Black, R. Blais, J. Lavis, R. Lindstrom D. Persaud, D. Philippon, R. Tamblyn 2010-2013 Organizational ethics in health carea national survey of health executivesmanagers, and ethicists : CIHR Co-pesquisadores JL. Gibson C. Mitton P. Ritvo C. Simpson K. Velji 2010-2014 Les processus de collaboration médicale entre niveaux de soins, les comprendre pour mieux les influence CIHR Co-pesquisadora: Nassera Touati 2012-2013 Institutionnalisation de l'évaluation en santé au sein de l'appareil gouvernemental 2012-2015 Les conditions de mise à profit des connaissances par les acteurs de santé publique IRSC. Pesquisadora principal: France Gagnon 2012-2015 Physician leadership and engagement in Canadian healthcare systems 2012-2015 Optimisation de la valeur des soins aux patientspar une organisation agile du système hospitalier ILD - FQRS Co-chercheur Publicações recentes 1) Denis J-L, Forest P-G, Real Reform Begins Within: An Organizational Approach to Health---Care Reform, Journal of Health Politics, Policy and Law (2012), 37(4): 633645. 2) Forest P-G, Denis J-L, Real Reform in Health Systems An Introduction, Journal of Health Politics, Policy and Law (2012), 37(4): 575-586. 3) Langley, A., Golden-Biddle K., Reay, T., Denis JL., Hébert Y., lamothe L., Gervais J., Identify Struggles in Merging Organizations: Renegotiating the Sameness-Difference Dialectic. Journal of the American Behavorial Scientifist. 4) Foro A, Champagne F, Denis, JL « L’approche multisectorielle du programme VIH/Sida en Haïti : une revue critique des acteurs impliqués dans sa gouvernance », Pratiques et Organisation des Soins 2012;43(2) :131-142. 154 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic 5) Bombard Y., Baker R., Bhatia P., Denis J-L., Pomey M-P., Patient engagement strategies to improve quality care: A systematic review, ICMJE. 6) Denis, JL., Touati Nassera, Learning in healthcare organizations and systems: an alternative approach to knowledge management, Administration and society review 7) Cloutier,C, Denis, JL, Langley, A., Lamothe, L.: Institutional Work and Organizational Strategizing in a Shifting Organizational Field, Organization Studies/Special issue on Institutional work 8) Touati, N, Denis J-L, Roberge, Brabant, Learning in healthcare organizations and systems: an alternative approach to knowledge management. Sage publications 9) Sergi V, Denis J-L, Langley A, Opening up perspectives on plural leadership, Industrial and Organizational Psychology: Perspectives on Science and Practice, 2012 (6): 403-407. JULIANA Nome completo: Juliana Braga de Paula C.P.F: 478.702573-20 Lattes: http://lattes.cnpq.br/7811207071244723 Emails: [email protected] [email protected], [email protected], [email protected] [email protected] Pesquisas em andamento: 1) Comparação entre os processos de descentralização e regionalização da França, Brasil e Canadá, com os pesquisadores Lenir Santos, Philippe Mossé, Marie-Claude Premont, Jean-louis Denis e Luiz Odorico Monteiro de Andrade. O artigo compara diferenças políticas, estruturais e técnicas da regionalização em cada país, observando os aspectos de direito à saúde, participação social, oferta de serviços e arranjos de governança do sistema. 2) Avanços e inovações nos sistemas de saúde na América Latina, em colaboração com os profs. Rifat Atn, Áquilas Mendes e Luiz Odorico Monteiro de Andrade no caso Brasil. 3) Governança da saúde no Brasil, à luz do processo de implantação do decreto 7508 e do COAP, com os prof. Oswaldo Tanaka, Patricia Ribeiro e Jean-louis Denis. 155 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Adriano Maia dos Santos Endereço: Rua Jacy Flores 255, AP 204, Bairro Candeias, Vitória da Conquista – Bahia CEP-45.028646 Telefone – (77) 8872-0067 ou (77) 9142-4022 Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/8439829813078464 RG – 5.249.934-08 CPF – 687.588.555-72 Instituição – Universidade Federal da Bahia campus Anísio Teixeira de Vitoria da Conquista Email 1: [email protected] Email 2: [email protected] Relação de projetos: 2011 – 2013 O papel da Atenção Primária à Saúde na coordenação dos cuidados em redes regionalizadas em microrregiões de saúde da Bahia (Instituições envolvidas: UFBA/UEFS/UFRB) Descrição: O presente estudo busca identificar e analisar o papel da Atenção Primária à Saúde (APS), com base na Estratégia Saúde da Família, na coordenação dos cuidados em redes regionalizadas, em Microrregiões da Bahia, com base em três dimensões da Gestão do Cuidado, inspiradas por Cecílio (2009a): político-institucional, organizacional e das práticas de cuidado. Advogamos que as dimensões da gestão do cuidado permitem analisar e avaliar a organização da rede de serviços de saúde requerendo, para tanto, uma APS abrangente, coordenando uma rede de cuidados locais e regionais a partir das demandas da população de cada território. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. 2008 – 2010 Avaliação da produção do cuidado em saúde e a construção da integralidade a partir do Projeto de Expansão e Consolidação do Saúde da Família (PROESF): o caso da Bahia (Cenário Vitória da Conquista) – Instituições envolvidas (UFBA/UEFS/UESB) Descrição: Estudo de avaliação da Estratégia Saúde da Família (ESF), tomando a integralidade como eixo orientador da produção do cuidado, como um caminho para a concretização do SUS. A incorporação da integralidade como um princípio orientador do SUS tem sido um dos desafios à construção de um modelo de saúde, universal e eqüitativo. Sendo assim, este princípio aglutina as dimensões de análise da Atenção Primária à Saúde (APS) proposta por Starfield (2004): acesso, porta de entrada, vínculo, elenco de serviços (linhas de cuidado), coordenação (responsabilização), contexto familiar, orientação para a comunidade e formação profissional. Considera-se que a produção do cuidado em saúde precisará estar impregnada com as mais variadas formas de agir em saúde, associando ações e despolarizando as possibilidades terapêuticas para dar conta das exponenciais demandas da população. Objetivo geral: avaliar a produção do cuidado na ESF em municípios participantes do PROESF na Bahia, considerando as referidas dimensões de análise, na construção da Integralidade da atenção à saúde. Objetivos específicos: caracterizar o acesso dos usuários aos serviços ofertados pelo PSF; analisar os mecanismos de articulação desenvolvidos pelos dirigentes, trabalhadores de saúde e usuários para o estabelecimento do PSF como porta de entrada 156 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic da rede de atendimento do SUS; discutir as linhas do cuidado no PSF (Saúde da Mulher, Criança e Adolescente, Adulto, Idoso e Saúde Bucal, entre outros) e como são orientadas pelos componentes de vínculo e responsabilização, na produção do ato de cuidar das pessoas em seu contexto familiar e social; e identificar a formação e capacitação profissional dos sujeitos que atuam no PSF e que imprimem no cotidiano da produção do cuidado, uma determinada prática de saúde (individual e coletiva). A base teórico-metodológica é balizada nas dimensões de análise da APS, atravessadas pelos sentidos da integralidade na produção do cuidado em saúde. Os cenários da pesquisa serão 07 munic. 2005 – 2008 ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO À SAÚDE NA MACRO-REGIÃO CENTRO LESTE DO ESTADO DA BAHIA - Instituição (UEFS) Descrição: o projeto tem como objetivo principal analisar a organização dos serviços de atenção à saúde em instituições públicas e privadas da MACRO-REGIÃO CENTROLESTE do Estado da Bahia no processo de descentralização da saúde, no período de 2002-2005. Os objetivos específicos são: caracterizar as instituições (públicas e privadas) por esfera administrativa (estadual, municipal e privada), tipo de atendimento prestado, convênios assistenciais, entre outros; identificar o número de leitos hospitalares e a infra-estrutura (estrutura física e equipamentos) por esfera administrativa; descrever o quantitativo dos recursos humanos em saúde em relação à formação profissional e a distribuição por esfera administrativa. 2005 – 2007 Atenção Básica à Saúde no Processo de Descentralização da Saúde na Bahia (1998 - 2005) – Instituição envolvida (UEFS) Descrição: A pesquisa pretende analisar as políticas descentralizadoras do Estado da Bahia no campo da saúde, tomando como base a capacidade instalada, a força de trabalho e a oferta dos serviços de atenção básica à disposição da população, no período de 1998-2005. Objetivos específicos: caracterizar a evolução da rede básica pública de saúde no Estado da Bahia, no período de 1998-2005; identificar a capacidade instalada dos serviços básicos de saúde; identificar o número de equipes de saúde da família, PACS e unidades básicas de saúde; comparar a oferta de serviços e a capacidade instalada da rede básica pública de saúde por regiões e municípios da Bahia. Artigos publicados Santos, Adriano Maia dos ; Giovanella, Ligia ; MENDONÇA, MARIA HELENA MAGALHÃES DE ; ANDRADE, CARLA LOURENÇO TAVARES DE ; MARTINS, MARIA INÊS CARSALADE ; CUNHA, MARCELA SILVA DA . Práticas assistenciais das Equipes de Saúde da Família em quatro grandes centros urbanos. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), v. 17, p. 2687-2702, 2012. Santos, Ialane Monique Vieira dos ; Santos, Adriano Maia dos . Acolhimento no Programa Saúde da Família: revisão das abordagens em periódicos brasileiros. Revista de Salud Publica, v. 13, p. 703-716, 2011. 157 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Rodrigues, Ana Áurea Alécio de Oliveira ; Santos, Adriano Maia dos ; Assis, Marluce Maria Araújo . Agente comunitário de saúde: sujeito da prática em saúde bucal em Alagoinhas, Bahia. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, p. 907-915, 2010. Guimarães, JMX ; Jorge, MSB ; Maia, Regina Claudia Furtado ; Oliveira, Lucia Conde de ; Morais, Ana Patrícia Pereira ; Lima, Marcos Paulo de Oliveira ; Assis, Marluce Maria Araújo ;Santos, Adriano Maia dos . Participação social na saúde mental: espaço de construção de cidadania, formulação de políticas e tomada de decisão. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), v. 15, p. 2113-2122, 2010. Assis, M. M. A. ; SAMPAIO, HC ; SANTOS, Adriano Maia dos ; NASCIMENTO, M. A. A. ; OLIVEIRA, TS . Oferta de serviços na Atenção Primária à Saúde em um município da Bahia. Revista de APS, v. 11, p. 152-161, 2008. Assis, M. M. A. ; ALVES, JS ; SANTOS, Adriano Maia dos . Políticas de recursos humanos e a (re)significação das práticas dos trabalhadores no Sistema Único de Saúde (SUS): apontamentos para o debate. Revista Baiana de Saúde Pública, v. 32, p. 7-15, 2008 IMIP Eronildo Clébio Felisberto da Silva CPF: 314.211.804-72 Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/3556797129096810 E-mail: [email protected] Isabella Chagas Samico CPF: 577741614-49 Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/1040247745662055 E-mail: [email protected] Juliana Martins Barbosa da Silva Costa CPF: 031.117.444.26 (no verso do RG) Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/5970557342400456 E-mail: [email protected] Luciana Caroline de Albuquerque Bezerra CPF: 026.804.394-90 Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/2903092380033732 E-mail: [email protected] Luciana Santos Dubeux CPF: 032.577.724-16 158 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/1693973347609735 E-mail: [email protected] Renata Patrícia Freitas Soares de Jesus CPF: 031.310.044-60 Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/6781204340971529 E-mail: [email protected] Impacto de estratégias alternativas de integração assistencial no desempenho das redes integradas de serviços de saúde (RISS) em diferentes sistemas de saúde da América Latina Pesquisa multicêntirca sob a coordenação geral do Consorci de Salut I D´Atencio Social de Catalunya com o envolvimento de mais 8 instituições (7 de países da América Latina e 1 europeu) e financiamento da União Europeia (Seventh Framework Programme). No Brasil, as instituições envolvidas são: Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira/Grupo de Estudos de Gestão e Avaliação em Saúde (IMIP/GEAS) e a Universidade de Pernambuco (UPE). O estudo tem como objetivo geral avaliar a efetividade de diferentes estratégias de atenção integrada para melhoria da coordenação e qualidade da atenção de redes integradas de saúde em diferentes sistemas de saúde da América Latina, particularmente relacionado a doenças crônicas. Estudo quasiexperimental com abordagem de pesquisa-ação. Será desenvolvido em 4 fases: 1) Estudo de linha de base para avaliação do desempenho das redes integradas de atenção à saúde. Quantitativo e Qualitativo. 2) Desenho e implantação de uma intervenção com foco na coordenação e qualidade da atenção à saúde baseada em treinamento profissional. 3) Avaliação da efetividade e limitações da intervenção e fatores contextuais associados. 4) Análise cruzada e comparada entre os resultados dos países participantes da pesquisa. Início da pesquisa: agosto de 2013. Período de duração: 5 anos (2013 – 2018). Estudo em andamento. No momento (outubro de 2013) o projeto de pesquisa encontra-se em fase de elaboração dos instrumentos de coleta de dados e submissão ao comitê de ética em pesquisa. Financiamento: União Europeia Rede de atenção às urgências e emergências: avaliação da implantação e desempenho das Unidades de Pronto Atendimento (UPA): Subprojeto de avaliação das UPAs Estado de Sergipe Estudo teve como objetivo avaliar as Unidades de Pronto Atendimento - UPA do estado de Sergipe. Estudo avaliativo, de implantação e desempenho, das 4 UPAs em funcionamento no estado de Sergipe. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas e em profundidade com informantes-chave responsáveis pela Rede de Urgências e Emergências do estado de Sergipe, da atenção básica e área técnica do Ministério da Saúde (p/Sergipe); análise documental. OBS: esse estudo é parte do estudo maior intitulado: Rede de atenção às urgências e emergências: avaliação da implantação e desempenho das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) desenvolvido em sete estados brasileiros que agregam 90% das UPAs em funcionamento no Brasil. Estudo finalizado. Relatório final elaborado em outubro de 2013. 159 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Financiamento: Organização Panamericana de Saúde OPAS. Coordenação Geral: Prof. Nelson Ibañez Coordenação Caso Sergipe: Profas. Isabella Samico e Luciana Dubeux (GEAS/IMIP) Avaliação da Implantação e da Efetividade do Programa de Enfrentamento às Doenças Negligenciadas SANAR no Estado de Pernambuco 2011-2014 Pesquisa tem como objetivos: 1.Avaliar o impacto das ações realizadas no âmbito do Programa Sanar para reduzir e/ou eliminar doenças transmissíveis negligenciadas em Pernambuco, com ênfase na vigilância e no controle da Esquistossomose e Tracoma, em municípios prioritários do estado de Pernambuco. 2.Avaliar a implantação das intervenções relacionadas à Esquistossomose e ao Tracoma do Programa SANAR em Pernambuco, no período de Janeiro de 2013 a Dezembro de 2014. 3.Promover eventos e atividades de cooperação científica visando o fortalecimento das ações de Vigilância em Saúde no âmbito do Programa SANAR da Secretaria de Estado da Saúde de Pernambuco e o embasamento das atividades de avaliação de seu impacto. Estudo avaliativo do tipo análise da implantação e da efetividade. Para o estudo de implantação será estimado o grau de implantação das ações de enfrentamento à esquistossomose e tracoma dos municípios prioritários selecionados para o SANAR. Especificamente para a esquistossomose também será desenvolvido um estudo de caso em 3 municípios nos quais se fará análise do contexto político-organizacional. Para o estudo do tracoma, adicionalmente à verificação do grau de implantação, será realizada análise da influência deste nos efeitos observados. O estudo de efetividade terá desenho epidemiológico do tipo antes/depois da implantação da intervenção bem como estudo de base populacional. Serão realizadas entrevistas (gestores, profissionais técnicos, usuários), análise de documentos. Estudo em andamento. No momento (outubro de 2013) em fase de coleta dos dados e alimentação do banco de dados. Financiamento: Ministério da Saúde. Instituições participantes: Universidade Federal de Pelotas (UFPel) / Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira/Grupo de Estudos de Gestão e Avaliação em Saúde (IMIP/GEAS). Óbito por dengue como evento sentinela para a avaliação dos fatores associados à subnotificação de Dengue. Este trabalho tem como objetivo conhecer a subnotificação dos casos de Dengue e os fatores associados a este evento em Pernambuco. Este estudo será conduzido em duas etapas que tratarão, respectivamente, da análise da subnotificação dos casos de dengue, utilizando abordagem quantitativa de relacionamento de bancos de dados e da avaliação dos fatores associados à subnotificação dos pacientes que foram a óbito por dengue, com métodos quantitativos e qualitativos de investigação. O conhecimento dos fatores associados à subnotificação de dengue deve deflagrar modificações no sistema de vigilância desses agravos que ofereçam informações a programas nacionais. Essas informações são essenciais para aumentar a qualidade do sistema e permitirá um melhor conhecimento da magnitude da epidemia de Dengue. Estudo em andamento (outubro de 2013), em fase de definição de instrumentos de coleta de dados e de procedimentos para submissão ao comitê de ética em pesquisas. Linha temática: Análise dos fatores associados à subnotificação dos casos de dengue. 160 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Coordenador do projeto: Eronildo Felisberto Financiamento aprovado: Ministério da Saúde Instituição proponente: Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira – IMIP/Grupo de Estudos de Gestão e Avaliação em Saúde (IMIP/GEAS) Instituição colaboradora: Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco Análise de implantação de Fundações Estatais em dois estados brasileiros: os casos da Bahia e Sergipe Estudo tem como objetivos analisar a implantação das Fundações Estatais como alternativa de gestão nos estados de Sergipe e Bahia no período de 2009 a 2011; construir modelo lógico da Fundação Estatal; descrever e analisar o processo de implantação; estimar o grau de implantação; identificar os fatores contextuais e sua influencia no grau de implantação das Fundações Estatais. Consiste em uma pesquisa avaliativa do tipo análise de implantação utilizando-se suas tipologias 1a e 1b, valendose da estratégia de estudo de caso múltiplo com unidades de análise incorporadas. A análise de implantação do tipo 1a visa examinar a influência do contexto da implantação na transformação do programa ao longo do tempo e considera o processo implicado na mudança de forma e a adaptação do programa ao seu contexto. O tipo 1b aprecia as diferenças no grau de implementação do programa em decorrência dos fatores contextuais. Os dados estão sendo coletados em documentos oficiais e aplicação de questionário e entrevista semiestruturada com gestores e profissionais das secretarias estaduais de saúde e dirigentes das fundações estatais. A análise será realizada por meio de avaliação normativa sobre a estrutura e o processo, com construção de sistema de pontuação para classificar a implantação em incipiente, intermediária e avançada. Os fatores contextuais da implantação serão analisados utilizando-se um modelo proposto por Araújo Jr. e Maciel Filho (2001), em que o contexto é tomado em duas dimensões: macro e micro contexto. Estudo em andamento. Em fase de coleta dos dados (outubro de 2013). Avaliação das Unidades de Pronto Atendimento sob gestão do IMIP-Hospitalar: um Estudo de Avaliabilidade Estudo teve como objetivo aferir a avaliabilidade das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) sob gestão do IMIP/Hospitalar, na Região Metropolitana do Recife no ano de 2011. Realizou-se um estudo de avaliabilidade (EA), considerando a descrição da intervenção, delineamento do modelo lógico, envolvimento dos interessados e a construção de perguntas avaliativas. Foi empregada uma abordagem de três fases interativas utilizando para sua operacionalização a análise documental, entrevistas e Conferência de Consenso. Dentre as contribuições do EA tem-se a elaboração do instrumento auto-avaliativo como um plano de avaliação, combinando a fundamentação teórico-científica com os métodos de consenso visando uma adequação à realidade local. Os resultados revelaram que as UPAs encontram-se adequadas à realização de avaliações uma vez que, pôde-se verificar que os elementos identificados no modelo lógico são condizentes com as condições que a intervenção possui para alcançar suas metas e objetivos. Estudo finalizado. PARCERIAS ENTRE AS INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES NA PESQUISA: 161 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Estudo de avaliação da Rede de atenção às urgências e emergências: avaliação da implantação e desempenho das Unidades de Pronto Atendimento (UPA): Subprojeto de avaliação das UPAs - Estado de Sergipe (descrito acima). Participação em seminário do Programa de Pós-Graduação em Avaliação em Saúde do IMIP. UFC 1-Ricardo José Soares Pontes Instituição: Universidade Federal do Ceara Doutor em Medicina Preventiva 2-Ivana Cristina de Holanda Cunha Barreto Instituição: Universidade Federal do Ceara Doutora em Ciências Médicas 3-Luiz Odorico Monteiro de Andrade Instituição: Universidade Federal do Ceara Doutor em Saúde Coletiva Equipe de pesquisa: 1-Neusa Goya Instituição: Universidade Federal do Ceara Doutoranda em Saúde Pública 2-Fábio Solon Tajra 3-Ana Luisa Almeida Melo 4-Caio Cavalcanti 5-Maria Verônica Almeida de Oliveira 6-Luzia Lucélia Saraiva Ribeiro Produções/Pesquisadores Ricardo José Soares Pontes Instituição: Universidade Federal do Ceara Doutor em Medicina Preventiva 162 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic CPF:005796208-16 Produção: Artigos: ARAÚJO, C. E. L. ; PONTES, RICARDO JOSÉ SOARES . Constituição de sujeitos na gestão em saúde: avanços e desafios da experiência de Fortaleza (CE). Ciência e Saúde Coletiva (Impresso) , v. 17, p. 2357-2365, 2012. BOSI, M. L. M.; PONTES, R.J.S.; VASCONCELOS, S. M. . Dimensões da qualidade na avaliação em sáude: concepções de gestores. Revista de Saúde Pública (USP. Impresso) , v. 44, p. 318-324, 2010. ANDRADE, L. O. M. ; PONTES, R.J.S. ; MARTINS JUNIOR, T. . A Descentralização no Marco da Reforma Sanitária no Brasil. Revista Panamericana de Salud Pública (Impresa) / Pan American Journal of Public Health (Impresa) , Estados Unidos da América, v. 8, n.1-2, p. 85-91, 2000. Projetos de pesquisa 2013 - Atual MODELO DE GOVERNANÇA, REGIONALIZAÇÃO E REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE NO ESTADO DO CEARÁ: CONTEXTO, CONDICIONANTES, Descrição: A descentralização foi uma política prioritária na agenda federal da saúde durante a primeira década de implantação do Sistema Único de Saúde. Ao final da década de 1990, os avanços da municipalização revelaram-se altamente dependentes das condições prévias locais. Evidenciaram-se problemas relativos à desintegração territorial de instituições, serviços e práticas, e dificuldades para a conformação de arranjos cooperativos entre governos que garantam o acesso integral a saúde. É nesse cenário que a regionalização ganha relevo na política nacional de saúde. Novas diretrizes e a divisão de funções e responsabilidades entre os entes federativos na condução do sistema, como as Normas Operacionais de Assistência a Saúde, o Pacto pela Saúde, a portaria Federal 4.279 e o Decreto Presidencial n. 7508 nos permitem a identificação de elementos de continuidade e mudanças no conteúdo normativo da regionalização da saúde no Brasil. O Ceará é um estado com longa tradição de pioneirismo na descentralização da saúde. Estudos recentes mostram que a governança coordenada e cooperativa da regionalização da saúde no estado está relacionada ao relativamente bom funcionamento das instâncias de pactuação e negociação, mostrando as estruturas regionais consolidadas, legitimadas e atuantes. O presente projeto de pesquisa visa avaliar o processo e os resultados da implantação da regionalização da saúde no estado do Ceará, destacando o período pós implementação dos Contratos Organizativos da Ação Pública de Saúde - COAP nas regiões de saúde, particularmente no período de 2012 a 2014, objetivando: a) caracterizar as regiões e as redes de atenção à saúde configuradas no estado; b) avaliar as Comissões Intergestores Regionais (CIR); c) avaliar o modelo de governança nas regiões de saúde; e d) avaliar o impacto da 163 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic regionalização no acesso às ações e serviços de saúde no estado do Ceará. A pesquisa avaliativa utilizará principalmente a metodologia da pesquisa qualitativa em saúde através das téc. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. 2003 - 2005 Avaliação da Descentralização da Gestão dos Serviços de Saúde do Estado do Ceará Descrição: Avaliação da Descentralização da Gestão dos Serviços de Saúde do Estado do Ceará. 2003 - 2005 Políticas de Saúde no Estado do Ceará: uma Perspectiva Histórica Descrição: O projeto procura identificar as raízes das politicas públicas no Ceará, com o objetivo de compreender a situação atual, identificar situações que possam servir como indutoras de novas estratégias. Utilizar bancos de dados como fontes secundárias importantes para avaliar a eficiência das politicas em vigência e demais estratégias de atenção a saúde. Ivana Cristina de Holanda Cunha Barreto Instituição: Universidade Federal do Ceara Doutora em Ciências Médicas CPF: 451450914-00 Artigos: BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha ; ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de ; Moreira, A.E.M.M ; MACHADO, M. M. T. ; SILVA, M. R. F. ; OLIVEIRA, L. C. . GESTÃO PARTICIPATIVA NO SUS: INTEGRAÇÃO ENSINO, SERVIÇO E COMUNIDADE. EXPERIÊNCIA DA LIGA SAÚDE DA FAMÍLIA, FORTALEZA CE. Saúde e Sociedade (USP. Impresso) , v. 21, p. 80-93, 2012. BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha ; ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de ; Moreira, A.E.M.M . Reforma Sanitária no Ceará: lutas e conquistas em um cenário adverso. Saúde em Debate, v. 35, p. 387-395, 2011. Livro Publicado: ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de (Org.) ; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha (Org.) . SUS PASSO A PASSO: normas, gestão e financiamento. 2a.. ed. São Paulo: HUCITEC, 2007. v. 1. 1193p . Capítulos de livros publicados 164 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de ; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha ; Cavalcanti, CGS . Modelos Assistenciais em Saúde no Brasil. In: Maria Zélia Rouquayrol; Marcelo Gurgel. (Org.). Rouquayrol - Epidemiologia & Saúde. 7ed.Rio de Janeiro: MedBook, 2013, v. 1, p. 473-480. ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de ; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha . Pacto Pela Saúde: O SUS Pós-NOB. In: Luiz Odorico Monteiro de Andrade e Ivana Cristina de Holanda Cunha Barreto. (Org.). SUS Passo a Passo: História, Regulamentação, Financiamento e Políticas Nacionais. 2ed.São Paulo: Hucitec, 2007, v. 1, p. 133-140. BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha . Pesquisa Envolvendo Seres Humanos. In: Luiz Odorico Monteiro de Andrade e Ivana Cristina de Holanda Cunha Barreto. (Org.). SUS Passo a Passo: História, REgulamentação, Financiamento e Políticas Nacionais. 2aed.São Paulo - SP: Hucitec, 2007, v. 1, p. 583-601. BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha . Política Nacional de Atenção Básica. In: Luiz Odorico Monteiro de Andrade e Ivana Cristina de Holanda Cunha Barreto. (Org.). SUS Passo a Passo: História, Regulamentação, Financiamento e Políticas Nacionais. 2aed.São Paulo - SP: Hucitec, 2007, v. 1, p. 957-995. ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de ; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha ; BEZERRA, Roberto Cláudio Rodrigues . Atenção Primária à Saúde e Estratégia Saúde da Família. In: Campos, G.W.S.; Minayo, M.C.S.; Akerman, M.; Júnior, M.D.; Carvalho, Y.M. (Org.). Tratado de Saúde Coletiva. 1a.ed.São Paulo - Rio de Janeiro: Hucitec - Ed. Fiocruz, 2006, v. 1, p. 783-836. ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de ; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha ; GOYA, N. ; MARTINS JUNIOR, Tomaz . Organização da Atenção Básica e Estratégia Saúde da Família no Município de Sobral - Ceará - Brasil: Principais Avanços e Desafios na Perspectiva de Produzir Mudanças Positivas na Saúde. In: Juan Seclen; Afra Suassuna Fernandes. (Org.). Projeto de Desenvolvimento de Sistemas e Serviços de Saúde _ Série Técnica. Brasília: OPAS, 2004, v. 8, p. 143-177. Projetos de pesquisa 2013 - Atual MODELO DE GOVERNANÇA, REGIONALIZAÇÃO E REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE NO ESTADO DO CEARÁ: CONTEXTO, CONDICIONANTES, Descrição: A descentralização foi uma política prioritária na agenda federal da saúde durante a primeira década de implantação do Sistema Único de Saúde. Ao final da década de 1990, os avanços da municipalização revelaram-se altamente dependentes das condições prévias locais. Evidenciaram-se problemas relativos à desintegração 165 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic territorial de instituições, serviços e práticas, e dificuldades para a conformação de arranjos cooperativos entre governos que garantam o acesso integral a saúde. É nesse cenário que a regionalização ganha relevo na política nacional de saúde. Novas diretrizes e a divisão de funções e responsabilidades entre os entes federativos na condução do sistema, como as Normas Operacionais de Assistência a Saúde, o Pacto pela Saúde, a portaria Federal 4.279 e o Decreto Presidencial n. 7508 nos permitem a identificação de elementos de continuidade e mudanças no conteúdo normativo da regionalização da saúde no Brasil. O Ceará é um estado com longa tradição de pioneirismo na descentralização da saúde. Estudos recentes mostram que a governança coordenada e cooperativa da regionalização da saúde no estado está relacionada ao relativamente bom funcionamento das instâncias de pactuação e negociação, mostrando as estruturas regionais consolidadas, legitimadas e atuantes. O presente projeto de pesquisa visa avaliar o processo e os resultados da implantação da regionalização da saúde no estado do Ceará, destacando o período pós implementação dos Contratos Organizativos da Ação Pública de Saúde - COAP nas regiões de saúde, particularmente no período de 2012 a 2014, objetivando: a) caracterizar as regiões e as redes de atenção à saúde configuradas no estado; b) avaliar as Comissões Intergestores Regionais (CIR); c) avaliar o modelo de governança nas regiões de saúde; e d) avaliar o impacto da regionalização no acesso às ações e serviços de saúde no estado do Ceará. A pesquisa avaliativa utilizará principalmente a metodologia da pesquisa qualitativa em saúde através das téc. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. 2005-2006 Avaliação do Processo de Descentralização do Sistema Único de Saúde na 11a. Microrregião de Saúde do Ceará Descrição: O processo de descentralização da gestão do SUS em curso no Brasil, desde a década de 90, trouxe importantes avanços no acesso aos serviços de saúde. Entretanto, recentes debates sobre o tema têm ensejado a reorientação do processo. Este estudo parte da necessidade de avaliar-se o impacto do processo de descentralização em um sub-sistema estadual de saúde do Ceará, com enfoque no acesso e na qualidade da atenção. Trata-se de uma investigação exploratória quanti-qualitativa, utilizando-se a estratégia de estudo de caso múltiplo incorporado. O cenário do estudo é a XI Microrregião de Saúde do Ceará. Três municípios serão selecionados com tipologia determinada a priori. A investigação acontecerá em 3 fases: coleta de dados, onde serão investigados os óbitos maternos, fetais e neonatais que ocorrerem em 2005, através da aplicação de Autópsias Verbais e com uma etapa qualitativa, que compreenderá a aboragem de quatro unidades de análise: (1) o gestor estadual da microrregião, (2) os gestores municipais, (3) os profissionais de saúde dos municípios e (4) os usuários neles residentes, através de entrevistas semi-estruturadas; organização dos dados; e construção da narrativa do estudo.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Luiz Odorico Monteiro de Andrade 166 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Instituição: Universidade Federal do Ceara Doutor em Saúde Coletiva CPF: 192.493.303-91 Artigos MOREIRA, A. E. M. M. ; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha ; ANDRADE, L. O. M. ; MACHADO, M. ; SILVA, M. R. F. ; GOIS, C. W. L. ; Peixoto, M.G.B. . Gestão participativa no SUS e a integração ensino, serviço e comunidade: a experiência da Liga de Saúde da Família, Fortaleza, CE. Saúde e Sociedade (USP. Impresso) , v. 21, p. 80-93, 2012. Santos, Lenir ; ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de . Acesso às ações e aos serviços de saúde: uma visão polissêmica. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso) , v. 17, p. 28762878, 2012. ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de ; MINAYO, MARIA CECÍLIA DE SOUZA . Acesso aos serviços de saúde: direito e utopia. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso) , v. 17, p. 2862-2862, 2012. Santos, Lenir ; ANDRADE, L. O. M. . Redes interfederativas de saúde: um desafio para o SUS nos seus vinte anos. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso) , v. 16, p. 1671-1680, 2011. BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha ; ANDRADE, L. O. M. ; MOREIRA, A. E. M. M. . Reforma Sanitária no Ceará: lutas e conquistas em um cenário adverso. Saúde em Debate, v. 35, p. 387-395, 2011 ANDRADE, L. O. M. ; SANTOS, L. . Redes interfederativas de saúde e o SUS. Divulgação em Saúde para Debate, v. 42, p. 27-34, 2008. DENIS, J. ; ANDRADE, L. O. M. ; FERRAZ, S. T. . Rede Américas - Observatório da Descentralização, Políticas de Saúde e Governança: Uma proposta de empoderamento local e do direito universal da saúde nas Américas. Conasems (Brasília), v. 1, p. 16-17, 2006. ANDRADE, L. O. M. ; PONTES, Ricardo José Soares ; MARTINS JUNIOR, T. . A Descentralização no Marco da Reforma Sanitária no Brasil.. Revista Panamericana de Salud Pública (Impresa) / Pan American Journal of Public Health (Impresa) , Estados Unidos, v. 8, p. 85-91, 2000. Livros publicados: ANDRADE, L. O. M. (Org.) ; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha (Org.) . Sus Passo a Passo - História, Regulamentação, Financiamento e Políticas Nacionais. 2a. ed. São Paulo: Hucitec, 2007. v. 1. 1193p . 167 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic SANTOS, L.; ANDRADE, L. O. M.. SUS: O espaço da gestão inovada e dos consensos interfederativos: aspectos juridicos, administrativos e financeiros. Campinas: IDISA, 2007. v. 1. 165p . ANDRADE, L. O. M. ; GOYA, N. . Sistemas Local de Saúde em Município de Pequeno Porte: A Resposta de Icapuí. 2. ed. Fortaleza: Cidadania/Expressão Gráfica e Edidora Ltda, 1992. v. 1. 250p . Capítulos de livros ANDRADE, L. O. M. ; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha ; CAVALCANTI, C. G. C. S. . Modelos Assistenciais em Saúde no Brasil. In: Maria Zália Rouquayrol; Marcelo Gurgel. (Org.). Rouquayrol - Epidemiologia & Saúde. 7ed.Rio de Janeiro: MedBook, 2013, v. 1, p. 473-480. ANDRADE, L. O. M. ; SANTOS, L. ; Ribeiro, K.G. . Políticas de Saúde no Brasil. In: Maria Zália Rouquayrol; Marcelo Gurgel. (Org.). Rouquayrol - Epidemiologia & Saúde. 7ed.Rio de Janeiro: MedBook, 2013, v. 1, p. 481-492. ANDRADE, L. O. M. ; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha ; COELHO, L. C. A. . A Estratégia Saúde da Família e o SUS. In: Maria Zália Rouquayrol; Marcelo Gurgel. (Org.). Rouquayrol - Epidemiologia & Saúde. 7ed.Rio de Janeiro: MedBook, 2013, v. 1, p. 601-622. ANDRADE, L. O. M. . Onze mil noites de construção da reforma sanitária brasileira: proposta de uma nova tipologia de análise. In: Maria Fátima de Sousa; Wânia Ribeiro Fernandes; Ana Valéria M. Mendonça; Júlio César Cabral; Gino Chaves da rocha. (Org.). A Saúde em Construção: das imagens às palavras. 1ed.Campinas - SP: Saberes Editora, 2011, v. 1, p. 81-94. SANTOS, L. ; ANDRADE, L. O. M. . A Organização do SUS sob o ponto de vista constitucional: Rede regionalizada e hierarquizada de serviços de saúde. In: Silvio Fernandes da Silva. (Org.). Redes e Atenção à Saúde no SUS. 1ed.Campinas - SP: IDISA - CONASEMS, 2008, v. 1, p. 23-28. SANTOS, L. ; ANDRADE, L. O. M. . Rede Interfederativa de Saúde. In: Silvio Fernandes da Silva. (Org.). Redes de Atenção à Saúde no SUS. 1ed.Campinas - SP: IDISA - CONASEMS, 2008, v. 135, p. 35-65. NDRADE, L. O. M. . Do nascimento da saúde pública ao movimento pré-sus. In: Luiz Odorico Monteiro de Andrade e Ivana Cristina de Holanda Cunha Barreto. (Org.). SUS Passo a Passo: História, Regulamentação, Financiamento ,Políticas Nacionais. São Paulo: Hucitec, 2007, v. I, p. 25-35. ANDRADE, L. O. M. . Sistema Único de Saúde: sua regulamentação. In: Luiz Odorico Monteiro de Andrade e Ivana Cristina de Holanda Cunha Barreto. (Org.). Sus Passo a 168 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Passo: História, Regulamentação, Financiamento, Políticas Nacionais. São Paulo: Hucitec, 2007, v. , p. 45-49. ANDRADE, L. O. M. ; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha ; BEZERRA, Robeto Cláudio Rodrigues . Atenção Primária à Saúde e Estratégia Saúde da Família. In: Gastão Wagner de Sousa Campos; Maria Cecília de Souza Minayo; Marco Akerman; Marcos Drumond Júnior; Yara Maria de Carvalho. (Org.). Tratado de Saúde Coletiva. SÃO PAULO: HUCITEC, 2006, v. , p. 783-836. ANDRADE, L. O. M. . Desafios Atuais do SUS. In: Ministério da Saúde; Departamento de Apoio à descentralização. (Org.). Café com Idéias - As Idéias do Café. 1ed.Brasilia: Ministério da Saúde, 2006, v. 1, p. 153-173. ANDRADE, L. O. M. ; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha ; Fonseca, C.D. . A Estratégia Saúde da Família. In: Bruce B. Duncan; Maria Inês Schmidt; Elsa R.J. Giugliani et al.. (Org.). Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências. 3ed.Porto Alegre: Artmed, 2004, v. , p. 88-99. Projetos de pesquisa 2013 - Atual MODELO DE GOVERNANÇA, REGIONALIZAÇÃO E REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE NO ESTADO DO CEARÁ: CONTEXTO, CONDICIONANTES, Descrição: A descentralização foi uma política prioritária na agenda federal da saúde durante a primeira década de implantação do Sistema Único de Saúde. Ao final da década de 1990, os avanços da municipalização revelaram-se altamente dependentes das condições prévias locais. Evidenciaram-se problemas relativos à desintegração territorial de instituições, serviços e práticas, e dificuldades para a conformação de arranjos cooperativos entre governos que garantam o acesso integral a saúde. É nesse cenário que a regionalização ganha relevo na política nacional de saúde. Novas diretrizes e a divisão de funções e responsabilidades entre os entes federativos na condução do sistema, como as Normas Operacionais de Assistência a Saúde, o Pacto pela Saúde, a portaria Federal 4.279 e o Decreto Presidencial n. 7508 nos permitem a identificação de elementos de continuidade e mudanças no conteúdo normativo da regionalização da saúde no Brasil. O Ceará é um estado com longa tradição de pioneirismo na descentralização da saúde. Estudos recentes mostram que a governança coordenada e cooperativa da regionalização da saúde no estado está relacionada ao relativamente bom funcionamento das instâncias de pactuação e negociação, mostrando as estruturas regionais consolidadas, legitimadas e atuantes. O presente projeto de pesquisa visa avaliar o processo e os resultados da implantação da regionalização da saúde no estado do Ceará, destacando o período pós implementação dos Contratos Organizativos da Ação Pública de Saúde - COAP nas regiões de saúde, particularmente no período de 2012 a 2014, objetivando: a) caracterizar as regiões e as redes de atenção à saúde configuradas no estado; b) avaliar as Comissões Intergestores Regionais (CIR); c) avaliar o modelo de governança nas regiões de saúde; e d) avaliar o impacto da 169 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic regionalização no acesso às ações e serviços de saúde no estado do Ceará. A pesquisa avaliativa utilizará principalmente a metodologia da pesquisa qualitativa em saúde através das téc. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. 2007 - 2009 Estudo de Redes Interfederativas, Redes Assistenciais e Linhas de Cuidado em Sistemas Integrados de Saúde Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. 2005 - 2006 Avaliação do Processo de Descentralização do Sistema Único de Saúde na 11a. Microoregião de Saúde do Ceará Descrição: O processo de descentralização da gestão do SUS em curso no Brasil, desde a década de 90, trouxe importantes avanços no acesso aos serviços de saúde. Entretanto, recentes debates sobre o tema têm ensejado a reorientação do processo. Este estudo parte da necessidade de avaliar-se o impacto do processo de descentralização em um sub-sistema estadual de saúde do Ceará, com enfoque no acesso e na qualidade da atenção. Trata-se de uma investigação exploratória quanti-qualitativa, utilizando-se a estratégia de estudo de caso múltiplo incorporado. O cenário do estudo é a XI Microrregião de Saúde do Ceará. Três municípios serão selecionados com tipologia determinada a priori. A investigação acontecerá em 3 fases: coleta de dados, onde serão investigados os óbitos maternos, fetais e neonatais que ocorrerem em 2005, através da aplicação de Autópsias Verbais e com uma etapa qualitativa, que compreenderá a aboragem de quatro unidades de análise: (1) o gestor estadual da microrregião, (2) os gestores municipais, (3) os profissionais de saúde dos municípios e (4) os usuários neles residentes, através de entrevistas semi-estruturadas; organização dos dados; e construção da narrativa do estudo.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Equipe de pesquisa: Neusa Goya Instituição: Universidade Federal do Ceara Doutoranda em Saúde Pública CPF:378244573-20 Projetos de pesquisa 2013 - Atual MODELO DE GOVERNANÇA, REGIONALIZAÇÃO E REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE NO ESTADO DO CEARÁ: CONTEXTO, CONDICIONANTES, IMPLEMENTAÇÃO E RESULTADOS 170 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Descrição: O projeto de pesquisa visa avaliar o processo e os resultados da implantação da regionalização da saúde no estado do Ceará, destacando o período pós implementação dos Contratos Organizativos da Ação Pública de Saúde - COAP nas regiões de saúde, particularmente no período de 2012 a 2014, objetivando: a) caracterizar as regiões e as redes de atenção à saúde configuradas no estado; b) avaliar as Comissões Intergestores Regionais (CIR); c) avaliar o modelo de governança nas regiões de saúde; e d) avaliar o impacto da regionalização no acesso às ações e serviços de saúde no estado do Ceará. A pesquisa avaliativa utilizará principalmente a metodologia da pesquisa qualitativa em saúde através das técnicas de grupo focal, entrevistas abertas e análise documental; de forma complementar e articulada, a investigação utilizará também a metodologia quantitativa naqueles aspectos quantificáveis e objetiváveis do processo de regionalização. Os informantes chave (sujeitos) da pesquisa serão os técnicos de nível central e regional da Secretaria de Saúde do Estado, os membros do COSEMS, os técnicos dos municípios e os membros dos conselhos de saúde envolvidos no processo de regionalização. As fontes documentais serão as atas, relatórios e todos os documentos constitutivos dos COAP. O projeto foi aprovado nas quatro etapas do Edital 03/2012 - PPPSU Rede MS/CNPq/FUNCAP/SESA.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (15) Integrantes: Neusa Goya - Integrante / Luiz Odorico Monteiro de Andrade - Integrante / Ivana Cristina Cunha de Holanda Barreto - Integrante / Ricardo José Soares Pontes Coordenador / Maria Lúcia Magalhães Bosi - Integrante / Ana Luiza d Ávila Viana Integrante / José Wellinton Oliveira Lima - Integrante / Maria Socorro de Araújo Dias Integrante / Maria do Socorro Vieira Lopes - Integrante / Luciana Dias de Lima Integrante. 2008 - 2008 As redes e a análise dos determinantes sociais como dispositivos de gestão e controle social para o Programa Saúde da Família e o Centro de Apoio Psocossocial (CAPS) Descrição: Este estudo tem como ponto de partida a pesquisa "Redes Sociais e Sáúde", desenvolida pelo Nucleo de Cidadania (NUCEM) do Programa de Pós-graduação em Sociologia - UFPE - com o financiamento do CNPq-MS (Edital 037/2004).Como o projeto anterior, Redes Sociais e Saúde, foi aplicado em Foprtaleza, em dois CAPS.Tem como objetivo central: construir medotologia que permita avaliar as políticas do PSF e CAPS a partir de indicadores de rede, considerando que estruturações mais densas possibilitam à comunidade exercer mais intensamente o controle social sobre as políticas e desta forma influir positivamente em uma prática mais efetiva. Outros objetivos: (a) contribuir para que as políticas públicas de saúde incluam na pauta o tema dos determinantes sociais da saúde e, em particular que o PSF e o CAPS possam incorporar uma sistemática de análise da relação entre os seus resultados operativos e os indicadores sociais das comunidades atendidas. (b) subsidiar a gestão publica quanto às formas de operação das redes sociais nos seus diversos planos de atuação (estado, sociedade civul, comunidade, família) e a influência destas estruturações de sociabilidade no desempenho dos programas PSF e CAPS. (c) experimentar novos 171 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic métodos de organização e análise de informações sócio-demográficas em saúde visando ao monitoramento das influencia das desigualdades nas condições de saúde da população, assim como a sua difusão para a sociedade. (d) apoiar programas de formação e aperfeiçoamento de profissionais e gestores de saúde na análise dos determinantes sociais, assim como na implantação e operação de sistemas de informação e monitoramento. (e) subsidiar fóruns acadêmicos de debate sobre a influencia dos determinantes sociais em saúde, estimulando a formulação de políticas, de estratégias e metodologias de aperfeiçoamento do sistema de saúde.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Neusa Goya - Integrante / Breno Fontes - Coordenador. 2006 - 2006 Redes Sociais e Saúde Descrição: Projeto desenvolvido pelo Núcleo de Cidadania, Exclusão e Processo de Mudança, do Programa de Pós-Graduação em Sociologia, da Universidade Federal de Pernambuco, com financiamento do Ministério da Ciência e Tecnologia/CNPq e Ministério da Saúde, processo n.403292/2004-2. Objetivo:Observar empiricamente experiências do Programa Saúde da Família e de Centros de Atenção Psicossocial em quatro cidades brasileiras localizadas nas regiões Nordeste (PE e CE), Sudeste (SP) e Sul (RS).. Situação:Concluído;Natureza:Pesquisa. Integrantes: Neusa Goya - Integrante / Fontes, B. - Integrante / Paulo Henrique Martins - Coordenador. Artigo OLIVEIRA, R. F. ; ANDRADE, L. O. M. ; GOYA, N. . Acesso e Integralidade: Compreensão dos usuários de uma rede de saúde mental. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso) , v. 17, p. 3073-3082, 2012. Livros publicados: GOYA, N.. O SUS que funciona em municípios do Ceará ,. Fortaleza: , 1996. ANDRADE, L. O. M. (Org.) ; GOYA, N. (Org.) . Sistemas Locais de Saúde em Municípios de Pequeno Porte - A Resposta de Icapuí.. Fortaleza: Expressão Gráfica Editora, 1992. 250p . Fábio Solon Tajra CPF: 75733463368 Ana Luisa Almeida Melo 172 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic CPF: 015740913-95 Caio Cavalcanti CPF: 623295613-34 Maria Verônica Almeida de Oliveira CPF: 762240313-04 Luzia Lucélia Saraiva Ribeiro CPF: 543344463-53 UFMT No âmbito da proposta “Política, Planejamento e Gestão das Regiões e Redes de Atenção à Saúde no Brasil (Chamada MCTI/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/Decit N º 41/2013), a equipe colaboradora do estado de Mato Grosso será inicialmente composta pelos seis docentes/pesquisadores relacionados no quadro 1, sob a coordenação de João Henrique G. Scatena. Cinco deles são vinculados institucionalmente à Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), mais especificamente ao Instituto de Saúde Coletiva (ISC/UFMT) e um à Universidade Estadual de Mato Grosso (UNEMAT). Ressalta-se que, entre 2008 e 2013, foi estabelecido um projeto de parceria acadêmicocientífico entre o ISC/UFMT e o Departamento de Medicina Preventiva da FMUSP (instituição que está apresentando e coordenando esta proposta). Essa parceria, encerrada em setembro próximo passado, deu-se no âmbito da CAPES (Procad-NF nº 2275/2008) e além de viabilizar intercâmbio, troca de experiências e produção, está viabilizando a qualificação (doutorado) de um dos docentes do ISC/UFMT envolvidos nesta proposta e sob orientação da proponente da mesma. B) Principais linhas de pesquisa e projetos Quatro dos seis membros da equipe MT estão vinculados ao Programa de PósGraduação em Saúde Coletiva do ISC/UFMT, atuando nas linhas de pesquisa: “Políticas e Gestão em Saúde” e “Diversidade Sociocultural, Ambiente e Trabalho”. Salientam-se como principais projetos em desenvolvimento (ou recentemente desenvolvidos), relacionados à temática do presente edital e coordenados por (ou com participação de) membros desta equipe: 1) Análise do processo de regionalização da saúde no estado de Mato Grosso: concebido em final de 2008, o projeto investiga a regionalização da saúde com base em dados secundários disponíveis no sistemas nacionais de informação, documentos levantados nas instituições envolvidas, questionários respondidos por com atores-chave e estudo de casos. Projeto em desenvolvimento desde 2009, financiado pelo CNPq de 2010 a 2013, envolveu cinco mestrandos e três doutorandos. 2) Laboratório de apoio ao processo gerencial na perspectiva da integralidade em saúde: pesquisa-ação organizacional realizada junto à Secretaria Municipal de Saúde da Chapada dos Guimarães, tendo por objeto de estudo um modelo de gestão municipal 173 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic dos serviços de saúde construído mediante o uso combinado do planejamento estratégico situacional e alinhamento de mapas estratégicos. 3) Os desafios e as perspectivas do SUS na Atenção à Saúde em municípios da área de abrangência da BR-163 no Estado de Mato Grosso: projeto da área de “Avaliação de políticas, programas e serviços de saúde” analisa tanto o processo de implementação do PSF, quanto a materialidade das práticas assistenciais e gerenciais e de quem busca por atendimento nos serviços de saúde. 4) Análise da descentralização da saúde em Cuiabá e no Estado de Mato Grosso: projeto desenvolvido entre 2000 e 2011, estudava a descentralização em MT a partir de dados e informações oriundos de 16 municípios mato-grossenses de distintos portes, regiões e realidades sócio-sanitárias. C) Produção de membros da equipe, relacionada à temática da proposta (últimos 5 anos) Scatena JHG, Kehrig RT, Spinelli MAS (organizadores). Regiões de Saúde: diversidade e processo de regionalização em Mato Grosso. São Paulo: Hucitec, 2013 (prelo). Este livro é composto por 20 capítulos, contando com a participação de Viana ALdÁ (3 cap.), Lima LD (2 cap.) e de todos os membros da “equipe MT”: Scatena JHG (12 cap.), Kehrig RT (7 cap.) Spinelli MA (7 cap.), Martinelli NL (4 cap.), Gugelmim S (1 cap.) e Souza PC (1 cap.). Coelho TCB, Scatena JHG. O financiamento do SUS. In: Paim J e Almeida-Filho N. Saúde Coletiva: Teoria e prática. Rio de Janeiro: MedBook, 2014, p.271-286 Souza PC, Scatena JHG. Avaliação da qualidade da assistência hospitalar no mix público-privado do SUS no estado de Mato Grosso: um estudo multicaso. . Revista de Administração em Saúde RAS 2013; 15(59) (prelo). Botti CS, Artmann E, Spinelli MAS, Scatena JHG. Regionalização dos Serviços de Saúde em Mato Grosso: um estudo de caso da implantação do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região do Teles Pires, no período de 2000 a 2008. Epidemiologia e Serviços de Saúde 2013; 22(2) (prelo). Leite MS, Cardoso AM, Coimbra CEA, Welch JR, Gugelmin SA; Lira PC et al. Prevalence of anemia and associated factors among indigenous children in Brazil: results from the First National Survey of Indigenous People's Health and Nutrition. Nutrition Journal 2013; 12: 69. Spinelli MAS, Silva MA, Duarte E, Schrader FAT, Scatena JHG, Kehrig RT, A gestão dos sistemas municipais de saúde na condução da estratégia de saúde da família In: Pignatti MG, Guimarães LV (Org.) Cuiabá: EdUFMT, 2013 (184 p.), p 74-101. Lima LD; Viana ALd'A, Machado CV, Alabuquerque MV, Iozzi FL, Oliveira RG, Scatena JHG et al. Regionalização e acesso à saúde nos estados brasileiros: condicionantes históricos e político-institucionais. Ciência e Saúde Coletiva 2012; 17(11): p. 2881-2892. Ferreira AA, Welch JR, Santos RV, Gugelmin AS, Coimbra CEA. Nutritional status and growth of indigenous Xavante children, Central Brazil. Nutrition Journal 2012; 11:3. Gattas GMB, Cruz MM, Scatena JHG. Avaliação do Incentivo Estadual para Equipes de Saúde da Família em Municiípio do Pantanal Matogrossense. Saúde em Debate 2011; 35(91): 532-544. Costa NC, Spinelli MAS. O "ser" agente comunitário de saúde na equipe saúde da família. Saúde em Debate, 2011; 35(91): 553-562. 174 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Levy ML, Scatena JH. Evolução recente do financiamento do SUS e considerações sobre o processo de regionalização In: Viana ALd’Á, Lima LD (Orgs.) Regionalização e relações federativas na política de saúde do Brasil. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2011 (184 p.), p 74-101 Marangon MS, Scatena JHG, Costa EA. Vigilância sanitária: estratégias para sua descentralização em Mato Grosso, 1996-2005. Ciência e Saúde Coletiva 2010, 15(Supl. 3): 3585-3601. Souza PC, Scatena JHG. É economicamente viável regionalizar a atuação de um hospital público de médio porte? Physis 2010; 20(): 571-590. Souza PC, Scatena JHG. Aplicação da gestão de custos para o aumento na eficiência de hospitais públicos. RAS. Revista de Administração em Saúde; 2010; 49 (12): 195207. Marangon MS, Scatena JHG, Costa EA. A descentralização da vigilância sanitária no município de Várzea Grande, MT (1998-2005). Revista de Administração Pública 2009; 43(2): 457-479. Scatena JHG, Viana ALd’Á, Tanaka OY. Sustentabilidade financeira e econômica do gasto público em saúde no nível municipal: reflexões a partir de dados de municípios mato-grossenses. Cadernos de Saúde Pública 2009; 25(11): 2433-2445. D) Disponibilidade de infraestrutura e apoio técnico locais para o desenvolvimento do projeto e estimativa de recursos financeiros de outras fontes. A “equipe MT” conta com a infraestrutura do Instituto de Saúde Coletiva da UFMT para dar suporte à proposta: laboratórios de pesquisa, computadores (5) de uso pessoal e espaço para reuniões e guarda de material. Mediante as regras atuais da UFMT, relacionadas aos encargos docentes, programa-se uma média de cinco horas semanais por docente para dedicação ao presente projeto, o que equivale a 12,5% de sua carga horária. Transformados em recursos financeiros isso redundaria em uma “contrapartida” de cerca de R$ 5000,00 mensais, ou R$ 240.000,00 ao longo dos 48 meses de duração do projeto, por conta da força de trabalho local. Além disso, não se descarta a possibilidade de captação de recursos de outras agências de fomento (FAPEMAT, CNPq), mediante a submissão de recortes regionais deste projeto maior. Nome CPF Instituição e-mail João Henrique G. Scatena Ruth Terezinha Kehrig Maria Angélica Spinelli Silvia Angela Gugelmi 011688128 -36 ISC/UFMT (pesquisador ) [email protected] 154530909 -44 ISC/UFMT (pesquisador ) ISC/UFMT (pesquisador ) ISC/UFMT (pesquisador ) [email protected] 075590204 -10 739124769 -34 [email protected] m [email protected] Temas/Áreas de Interesse Regionalização , públicoprivado, financiamento Regionalização , Gestão/Rede, APS Regionalização , APS Regionalização , Saúde Indígena 175 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic m Paulo 798377191 César de -68 Souza Julio CPF: Strubing 161530141 Müller -00 Neto Fátia A. Ticianel Schrader UNEMAT e [email protected] UFMT (aluno) Regionalização , públicoprivado, assistência hospitalar (ISC/UFMT) [email protected] SES/MT e [email protected] ISC/UFMT Endereço do Lattes: Scatena: CV: http://lattes.cnpq.br/5519440444956651 Ruth: CV: http://lattes.cnpq.br/1799481892537395 Maria Angélica: CV: http://lattes.cnpq.br/5432683987372713 Silvia: CV: http://lattes.cnpq.br//2113773517516582 Paulo Cesar: CV: http://lattes.cnpq.br/9933480615865485 UNB Maria Fatima de Sousa Endereço para acessar este CV:http://lattes.cnpq.br/7405541534944144 Universidade de Brasília, Departamento de Saúde Coletiva Campus Darcy Ribeiro, s/n Asa Norte - Brasilia 70910-900, DF - Brasil Telefone: 61 31071952 Projetos de pesquisa 2011 - 2012 Da política institucional aos processos do cuidar: estudos comparados sobre as práticas de promoção da saúde nas Equipes do PSF no Brasil e seus similares em Cuba, Canadá, Chile, Peru, Venezuela, Portugal e Colômbia. Descrição: Analisar as práticas de promoção da saúde desenvolvidas pelas equipes do PSF, tomando com referencia os trabalhos premiados na III Mostra Nacional de 176 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Produção em Saúde da Família, no caso brasileiro e por estratégias similares em outros países no sentido de assinalar caminhos para a superação dos desafios atuais. Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa Integrantes: Maria Fatima de Sousa (Responsável); ; Ana Valéria Machado Mendonça; Edgar Merchán Hamann; Dais Gonçalves Rocha 2011 – Atual DA POLÍTICA INSTITUCIONAL AOS PROCESSOS DO CUIDAR: ESTUDOS COMPARADOS SOBRE AS PRÁTICAS DE PROMOÇÃO DA SAÚDE NAS EQUIPES DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA NO BRASIL E SEUS SIMILARES EM ARGENTINA, AUSTRÁLIA, COSTA RICA, INGLATERRA, REPÚBLICA DOMINICANA Descrição: Analisar as práticas de promoção da saúde desenvolvidas pelas equipes da ESF, tomando com referência os trabalhos premiados na III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família, no caso brasileiro e por estratégias similares em outros países no sentido de assinalar caminhos para a superação dos desafios atuais. Situação: Em andamento Natureza: Projetos de pesquisa Alunos envolvidos: Graduação (3); Mestrado acadêmico (2); Doutorado (1); Integrantes: Maria Fatima de Sousa (Responsável); ; Ana Valéria Machado Mendonça; Edgar Merchán Hamann; Dais Gonçalves Rocha; Fernando Passos Cupertino; Luciani Martins Ricardi; Dalila Tusset 2010 - 2010 Avaliação do Projeto AGAP no Brasil Descrição: O projeto dedicou-se ao registro da avaliação quali-quantitativa do Projeto “AGAPAperfeiçoamento da Gestão da Atenção Primária - Fortalecendo a Atenção Primária à Saúde no Brasil e no Canadá: um Projeto para o Intercâmbio de Conhecimentos para a Equidade”. Nele foram previstos a análise dos diálogos estabelecidos entre os gestores desse nível do Sistema de Saúde, iniciados pelo processo de formação e reflexão das práticas de gestão, seguido da elaboração de projetos de intervenção, mediados por tecnologias de informação, educação e comunicação em saúde, além da análise das inter-relações construídas, entre os parceiros, ao longo do projeto AGAP. Este projeto também analisou os indicadores potenciais dos meios de aprendizagem em rede, que ampliaram as possibilidades de cooperação entre as instituições e sujeitos/profissionais no âmbito da Atenção Primária no Brasil e no Canadá. Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa Alunos envolvidos: Especialização (1); Mestrado acadêmico (1); Integrantes: Maria Fatima de Sousa (Responsável); ; Ana Valéria Machado Mendonça; dais rocha; Edgar Merchán Hamann; Wania Fernandes Ribeiro; Jória Viana Guerreiro; José Ivo dos Santos Pedrosa; Maria Alice Araújo Oliveira; Regiane Rezende Financiador(es): Universidade de Toronto-UT Número de produções C,T & A: 1/ 2009 - 2011 177 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Política Institucional aos Processos do Cuidar: estudos comparados sobre as práticas de promoção da saúde nas equipes do PSF no Brasil e seus similares no Canadá, Chile, Colômbia, Cuba, Peru, Venezuela e Portugal Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa Integrantes: Maria Fatima de Sousa (Responsável); ;Ana Valéria Machado Mendonça; Edgar Merchán Hamann; Dais Gonçalves Rocha 2009 – 2010 INCLUSIÓN DIGITAL Y EDUCACIÓN INFORMACIONAL PARA LA SALUD (IDEIAS) Descrição: El objetivo general del proyecto es contribuir a la mejora de los procesos de inclusión digital en el nordeste de Brasil. El proyecto propone la creación de un modelo evaluativo basado en competencias, necesario para el aprendizaje a lo largo de la vida produciendo un conjunto de indicadores que permitan evaluar la eficacia del modelo, para mejorar la calidad de los aprendizajes en contextos no formales de Currículo Lattes https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_impcv.trata 2006 - 2007 Efetividade das Políticas de Saúde: experiências bem-sucedidas na América Latina, ficando responsável pelo Estudo da política de atenção básica e redução da mortalidade infantil no Brasil. Descrição: Projeto de estudo sobre a efetividade das políticas de saúde com experiências bem-sucedidas na América Latina, desenvolvido em cooperação técnica entre o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Organização Pan-americana da Saúde (OPAS), Ministério da Saúde e o Núcleo de Estudos de Políticas Públicas (NEPP), da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), sob a coordenação da Profa. Dra. Vera Lúcia Cabral Costa e dos Professores Doutores Pedro Luiz Barros Silva e Geraldo Biasoto Júnior. Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa Integrantes: Maria Fatima de Sousa; Elizabeth Duarte; Renilson de Souza Rehem (Responsável) Financiador(es): BID-BID Número de produções C,T & A: 1/ 2003 - 2008 Projeto de Apoio a Estudos e Pesquisas aplicadas ao Modelo de Saúde da Família: Estratégias Programa de Agentes Comunitários de Saúde - PACS e Programa Saúde da Família - PSF, no Brasil Descrição: Análise da implantação e funcionamento do PSF nos 12 municípios pioneiros à sua implantação, visando verificar se o mesmo supera as desigualdades na saúde, tendo a Atenção Básica como foco. Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa Alunos envolvidos: Doutorado (2); Integrantes: Maria Fatima de Sousa (Responsável); ; Oviromar Flores; Juliana Álvares Cardoso Financiador(es): Ministério da Saúde-MS PUBLICAÇÔES 178 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic 3. CARVALHO, A.L.B., SOUSA, M. F. DE, SHIMIZU, H.E., SENRA, I.M.V.B., OLIVEIRA, K.C. A gestão do SUS e as práticas de monitoramento e avaliação: possibilidades e desafios para a construção de uma agenda estratégica. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso). , v.17, p.901 - 911, 2012. UFJF Estela Márcia Saraiva Campos Número do CPF: 453.618.006-00 Universidade Federal de Juiz de Fora Endereço lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700310E1 http://lattes.cnpq.br/9892915181255087 e-mail: [email protected] Nomes das principais Pesquisas relacionadas com o Tema: Finalizadas: Estudo 1: MORENO, A. ; CAETANO, R. ; COELI, C. M. ; RIBEIRO, L.C. ; TEIXEIRA, M. T. B. ; CAMARGO, Kenneth R. C. ; CAMPOS, E. M. S. . Internações Hospitalares por Condições Sensíveis à Atenção Ambulatorial: Algoritmo de captura em registro integrado de saúde. Cadernos de Saúde Pública (ENSP. Impresso) , v. XVII, p. 409416, 2009. Estudo que objetivou avaliar a efetividade da APS, especial a Saúde da Família utilizando como indicador as Internações Hospitalares por Condições Sensíveis à Atenção Ambulatorial – estudo realizado em parceria com NESC/UFRJ; IMS/UERJ; NATES/UFJF. Estudo 2: CAMARGO, Kenneth R. C. ; CAMPOS, E. M. S. ; TEIXEIRA, M. T. B. ; MASCARENHAS, Mônica. T. M. ; MAUAD, Neuza Marina ; FRANCO, Túlio.B. ; RIBEIRO, L.C. ; ALVES, M. J. M. . Avaliação da atenção básica pela ótica políticoinstitucional e da organização da atenção com ênfase na integralidade. Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ), v. 24, p. 58-68, 2008. CAMARGO, Kenneth R. C. ; CAMPOS, E. M. S. ; TEIXEIRA, M. T. B. ; MASCARENHAS, Mônica. T. M. ; MAUAD, Neuza Marina ; FRANCO, Túlio.B. ; DAVID, Helena.M.S.L. ; ALVES, M. J. M. ; RIBEIRO, L.C. . Vivência e Reflexões de Avaliação na Atenção Básica. In: Zulmira Hartz. (Org.). Meta - Avaliação da Atenção Básica à Saúde. 22ªed.Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2008, v. 1, p. 119-151. Kenneth Rochel deCamargo Junior ; CAMPOS, E. M. S. ; TEIXEIRA, M. T. B. . Aspectos METODOLÓGICOS DA AVALIAÇÃO NA ATENÇÃO BÁSICA. In: 179 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Roseni Pinheiro e Ruben Araújo de Mattos. (Org.). GESTÃO EM REDES Práticas de Avaliação, Formação e Participação na saúde. 1ªed.Rio deJaneiro: IMS/UERJ CEPESC - ABRASCO, 2006, v. 1, p. 9-482. Estudo que objetivou o desenvolvimento de uma metodologia de avaliação da Atenção Básica. Associado ao Edtial PROESF – Estudo de Linhas de Base – Minas Gerais e Espírito Santo. Parcerias: IESC/UFRJ, IMS/UERJ; UFF e NATES/UFJF. Estudo 3: BONET, Octávio ; TAVARES, Fátima ; CAMPOS, E. M. S. ; TEIXEIRA, M. T. B. ; RODRIGUES, M. G. . Situação-Centrada, Rede e Itinerários Terapêuticos: o trabalho dos mediadores. In: Roseni Pinheiro e Paulo Henrique Martins. (Org.). Avaliação em saúde na perspectiva do usuário: abordagem multicêntrica. 1ªed.Rio de Janeiro: CEPESC - IMS/UERJ - Editora Universitária UFPE - Abrasco, 2009, v. , p. 241-250. CAMPOS, E. M. S. ; TEIXEIRA, M. T. B. ; BONIN. E.B. ; OLIVEIRA, L.Z. ; CRIZEIRO, C.N.L. ; MAUAD, Neuza Marina ; COELI, C. M. . Tecnologias avaliativas de integralidade em saúde na Atenção Básica: a experiência do município de Juiz de Fora. In: Roseni Pinheiro, Aluisio Gomes da Silva Junior e Ruben Araujo de Mattos. (Org.). Atenção Básica e Integralidade: contribuições para estudos de práticas avaliativas em saúde. 1ªed.Rio de Janeiro: CEPESC-IMS/UERJ - ABRASCO, 2008, v. 1, p. 129-152. CAMPOS, E. M. S. ; TAVARES, Fátima ; TEIXEIRA, M. T. B. ; BONET, Octávio . Itenerário terapêutico, mapa da pessoa e prática avaliativa. In: Roseni Pinheiro e Paulo Henrique Martins. (Org.). Avaliação em saúde na perspectiva do usuário: abordagem multicêntrica. 1ªed.Rio de Janeiro: CEPESC-IMS/UERJ - Editora Universitária UFPEABRASCO, 2009, v. , p. 259-270. CAMPOS, E. M. S. ; TAVARES, Fátima ; TEIXEIRA, M. T. B. ; BONET, Octávio ; BIGOGNO, P. G. . A Pesquisa com cuidadores de Crianças: articulando metodologias. In: Roseni Pinheiro e Paulo Henrique Martins. (Org.). Avaliação em Saúde na perspectiva do usuário: abordagem multicêntrica. 1ªed.Rio de Janeiro: CEPESCIMS/UERJ - Editora Universitária UFPE - ABRASCO, 2009, v. 1, p. 251-257. Estudo multicêntrico que objetivou o desenvolvimento de metodologias de avaliação centrada no usuário. Em andamento: CAMPOS, E. M. S. ; GOMES, E. A. Câncer de Mama e Cuidados preventivos: Itinerário Terapêutico (IT) como instrumento de avaliação de acesso à mamografia. Estudo que objetiva conhecer o Itinerário Terapêutico (IT) De mulheres acima de 60 anos na busca por cuidados preventivos ao Câncer de Mama (CM). Pesquisa de natureza qualitativa que teve como ponto de partida os resultados de inquérito de base populacional realizado em um município de médio porte, 500.000 habitantes, situado em Minas Gerais. Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva UFJF. Goulart, T. P.; CAMPOS, E. M. S.; Motivos Relacionados a não realização do Exame Citopatológico por mulheres da zona norte do município de Juiz de Fora. Estudo que objetiva identificar os motivos relacionados a não realização/atraso do exame citopatológico em mães de crianças menores de 02 anos . Pesquisa de natureza 180 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic qualitativa que teve como ponto de partida os resultados de inquérito de base populacional realizado em um município de médio porte, 500.000 habitantes, situado em Minas Gerais. Construção de trajetórias assistenciais e itinerários terapêuticos. Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva UFJF. UFRGS Alcides Silva de Miranda > Número do CPF: 059578728-22 > Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/4836670181191443 > E-mail da equipe participante: Profa. Dra. Adriana Roese (UFRGS), > e-mail: [email protected] Currículo Lattes: > http://lattes.cnpq.br/1202047760571664 > Nomes de Pesquisas relacionadas com o Tema, finalizadas e em andamento >> 2011 - Atual Análise de casos e processos de agenciamento e governança em saúde Descrição: Estudo de casos múltiplos, com níveis de análise imbricados e integração de lógicas de análise (Testa, 1997), acerca de processos de agenciamento de gestão governamental em Saúde, mais especificamente, a contratação estabelecida entre uma instituição governamental provedora (agente principal) e outra instituição executora não governamental (agente delegado), para a administração indireta ou prestação de serviços, com a delegação de algum grau de autoridade e autonomia para a tomada de decisões. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Alcides Silva de Miranda - Coordenador Financiador(es): Conselho Nacional de Pesquisa - Auxílio financeiro. >> 2007 - Atual Avaliação de processos e práticas de gestão municipal em Saúde no âmbito regional Descrição: Estudo de casos múltiplos, com níveis de análise imbricados, sobre processos e práticas de gestão municipal de saúde em municípios brasileiros selecionados. Com ênfase na análise hermenêutica e dialética dos discursos dos atores institucionais envolvidos e análise descritiva de dados e informações provenientes de fontes secundárias. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (2) .. 181 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic >> 2008 - 2011 Estudo sobre processos e práticas de avaliação e monitoramento da gestão governamental em Saúde Descrição: Este projeto visa primordialmente à identificação e análise sobre o uso sistemático de estratégias institucionais, tecnologias, métodos, instrumentos e práticas de avaliação e monitoramento da gestão governamental em Saúde, propriamente dita, a partir de Secretarias Estaduais de Saúde. Trata-se da combinação de avaliação normativa e pesquisa avaliativa sobre a aplicabilidade e utilidade de um arsenal de reconhecidas tecnologias de meta-gestão (planejamento, controle, regulação, monitoramento, auditoria etc.) e de inovações tecnológicas eventualmente identificadas no âmbito de sistemas estaduais de Saúde. O produto esperado, análise descritiva de processos institucionais e hermenêutica de discursos de atores governamentais, pode contribuir para um melhor entendimento, por parte de especialistas e dirigentes governamentais da área de avaliação e monitoramento da gestão governamental em Saúde, sobre a aplicabilidade e utilização de tais estratégias, tecnologias e instrumentos. Pode eventualmente inspirar medidas de racionalização e de ajustes que incrementem a eficácia de tais tecnologias e processos avaliativos. O projeto proposto deriva de uma linha de pesquisa mais ampla e abrangente, que trata da temática sobre processos e práticas de gestão governamental em Saúde, Nesta linha de pesquisa, componente do Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Ceará, já foram realizados outros projetos de pesquisa sobre processos de decisões intergovernamentais e sobre práticas de gestão governamental em Saúde no âmbito municipal. O trabalho de pesquisa deverá envolver, além do proponente, um grupo de pesquisadores, colaboradores e alunos de pós-graduação e graduação vinculados ao POÍÉSIS, núcleo de pesquisas do Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Depto. de Saúde Comunitária, Universidade Federal do Ceará).. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (3) . Financiador(es): Conselho Nacional de Pesquisa - Auxílio financeiro. >> 2005 - 2007 Avaliação dos arranjos decisionais nas Comissões Intergestores Bipartites regionais do Ceará Descrição: Muitos autores têm discutido sobre as influências e decorrências da institucionalização de espaços e processos de decisões intergovernamentais sobre as políticas públicas, particularmente aquelas orientadas para a descentralização política e administrativa dos sistemas de serviços de saúde. Tal discussão se insere num contexto mais abrangente que trata de questões relacionadas com as reformas contemporâneas de Estados federalistas e seus modos de governança. Este projeto se refere a um estudo de casos, com níveis de análise imbricados, sobre as Comissão Intergestores Bipartites 182 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic regionais do Ceará, instâncias decisórias criadas com o propósito normativo de discutir e elaborar propostas e diretrizes para a implantação e operacionalização das políticas de saúde no âmbito regional, de forma articulada entre as esferas de governo municipal e estadual. Trata-se de uma análise sobre a disposição de estratégias de decisão, orientadas para a intermediação de interesses e propósitos governamentais, para a conformação de seus modos de integração sistêmica e de regulação recíproca dos seus limites de autonomia e poder. O objetivo primordial é analisar a experiência de negociação e pactuação desenvolvida pelas Comissões Intergestores Bipartites regionais do Ceará, valorizando a perspectiva dos atores membros desses colegiados. O estudo tem uma abordagem predominantemente qualitativa, baseada em preceitos de análise estratégica, evidenciando os discursos práticos das representações governamentais envolvidas no processo decisório e as suas disposições estratégicas. As informações para a análise serão coletadas a partir da revisão de documentos normativos, de registros de observação direta e de entrevistas, tendo sido ordenadas por unidades de significado e categorias temáticas. Os principais achados do estudo estão referidos a uma caracterização de aspectos do processo decisório, tais como: centralização e descentralização, política e técnica, lei e norma, formalidade e inf. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissionalizante: (0) / Doutorado: (0) . Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. >> 2005 - 2006 Avaliação de processos e práticas de gestão governamental em Saúde. Descrição: Estudo de casos múltiplos, com níveis de análise imbricados, sobre processos e práticas de gestão governamental em secretarias estaduais e municipais de saúde.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Alcides Silva de Miranda - Coordenador > Parceria entre as instituições participantes nas pesquisas. Com Universidades Federal e Estadual do Ceará. UFSC Esther Jean Langdon - Instituição de Filiação: Universidade Federal de St. Catarina (UFSC) 183 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic CPF: 55099629920 Lattes: http://lattes.cnpq.br/8747931503750041 Email: [email protected] Pesquisas realizadas em saúde indígena: atenção diferenciada, antropologia e ciencias medicas, controle social, agentes indígenas de saúde, medicina tradicional, política de saúde indígena Coordenadora da Rede de Pesquisa Saúde: Práticas Locais, Experiências e Políticas Públicas, Instituto Nacional de Pesquisa: Brasil Plural. Maio 2011-presente Coordenadora do Projeto da Pesquisa, Práticas de Autoatenção, Redes, Itinerários e Políticas Públicas. Maio de 2011 – 2014. CNPq 406026/2012-2 Avaliação do modelo de atenção diferenciada aos povos indígenas: os casos Kaingáng (Santa Catarina) e Munduruku (Amazonas). Financiamento: Edital MS/FUNASA – MS/DECIT – OPAS 2007 – Seleção pública de propostas avaliativas do Subsistema de Saúde Indígena, Relatório Final de pesquisa. 2011 Projeto Avaliação do modelo de atenção diferenciada aos povos indígenas: os casos Kaingáng (Santa Catarina) e Munduruku (Amazonas). Financiamento Ministério de Saúde/FUNASA. Início 03/2008 – 02/2010 . Função coordenadora. Práticas de Auto-Atenção em Contextos de Intermedicalidade: Xamanismo, Corporalidade, e Discursos. Processo 400668/2007-6, Edital MCT/CNPq 50/2006 Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas. Pesquisa Participante sobre Medicamentos nos contextos locais indígenas Kaingáng e Xokleng (Santa Catarina), Eliana Elisabeth Diehl, coordendora. Esther Jean Langdon, pesquisadora. UFSC01/01/2007 – 31/12/2008 Pesquisa Participante sobre Medicamentos no contexto local indígena Guarani (Litoral de Santa Catarina) Eliana Elisabeth Diehl, coordendora. Esther Jean Langdon, pesquisadora. Pesqisa registrada na UFSC 01/01/2008 – 31/12/2008 Modelo explicativo das relações entre familiares dos pacientes indígenas e dos Agentes Indígenas Guarani-Kaoiwá sobre a psicose Crônica de que são portadores. Processo 575224/2008-8. Coordenadora Dulce Lopes Barboza Ribas, UFMGS. CNPq Processo 575224/2008-8. Edital MCT/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/DECIT nº 33/2008 - Saúde Mental. 2008-2010. 550_217111057 . Atribuição de Jean Langdon na equipe: consultora. Pesquisa – consultora Coordenadora, Projeto de Pesquisa O Subsistema de Atenção à Saúde do Índio em Santa Catarina (Distrito Sanitário Especial Indígena Interior Sul): o papel do Agente Indígena de Saúde e a articulação entre as práticas de medicina tradicional e a biomedicina. 09/03-12/2004, patrocínio FUNCITEC. Membro da Comitê para elaboração de Propostas de Avaliação do Subsistema de Saúde Indígena (SSI). OPAS/OMS-CISI. 08/04 e 25-26 de maio de 2004. 184 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Membro da equipe de pesquisa: Percepção e expressão de sintomas depressivos em três grupos culturais catarinenses: açorianos, italianos e alemães. Coordenadora, Letícia M. Furlanetto. Departamento de Clínica Medica, UFSC. 2005-2007. Membro da Comité de Acompanhamento da Pesquisa de Avaliação do Sub-Sistema de Saúde Indígena – ABRASCO. 23-24/03/2005 e elaboração do projeto. Publicações relacionados ao tema (últimos 5 anos) Langdon, E.J., Sonia Maluf e Carmen Susana Tornquist. 2008. Ética e política em pesquisa: os métodos qualitativos e seus resultados. Ética nas pesquisas em ciencias sociais e humanas na saúde Iara Coelho Zito Guerreira, Maria Luisa Sandoval Schmidt, Fabio Zicker, orgs. São Paulo, Editora Hucitec. Pp. 128-147. 9788560438-63-1 ISBN Lin, Jaime, Mirella M. Peruchi, Luciana Hammes de Souza, Leticia M. Furlanetto, Esther Jean Langdon 2008. "Percepção e expressão de sintomas depressivos em três grupos culturais catarinenses: açorianos, italianos e alemães" Journal Brasileiro de Psiquiatria. 57(1): 2-8. Dias-Scopel, Raquel P., Esther Jean Langdon e Daniel Scopel 2008. “Expectativas emergentes: a inserção do agente indígena de saúde Xokleng na equipe multidisciplinar de atenção à saúde indígena” Revista Tellus 13: 51-73. Langdon, E. J. 2008 Dilemas da pesquisa qualitative frente à Legislação sobre ética: O Relatório do Encontro “Ética em Pesquisa Qualitativa em Saúde”. Diálogos transversais em antropologia. (Vânia Zikán Cardoso, orga.) Florianópolis, USFC/PPGAS. Pp. 127135. Langdon, E.J. Entrevista proferida . BECKER, Sandra Greice et al. Dialogando sobre o processo saúde/doença com a Antropologia: entrevista com Esther Jean Langdon. Rev. bras. enferm. [online]. 2009, vol.62, n.2, pp. 323-326. ISSN 0034-7167. Langdon, E. J. Antropology of Health in Brazil: Historical Overview and Dialogue with North-Atlantic Medical Anthropology Entire work published in Annais www.ram2009.unsam.edu.ar/GT 47///Volumes/VIII_RAM_2009_CD/GT/GT 47 – Globalización y Análisis Comparado de las Antropologías del Norte y del Sur. Perspectivas Dia 15 pp. Landon, E.J. 2009 Comentários sobre “Doença versus Enfermidade na Clínica Geral”, de Cecil G. Helman. Campos – Revista de Antropologia Social. 10(1): 113-117. (2010) Langdon, Esther Jean e Flavio Braune Wiik. 2010. Aspectos Socio-Antropológicos da Saúde e da Doença: Uma breve introdução ao conceito de cultura aplicada as ciencias de Saúde. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 18(3): 173-181. Print version ISSN 0104-1169 Langdon, Esther Jean 2010. The Politics of Indian Health in Brazil and its Implications for Interdisciplinary cooperation. Revista Anales – Nueva Época. 13: 153-181. 185 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Langdon, Esther Jean and Maj-Lis Follér, 2012. Anthropology of Health in Brazil: A Border Discourse. Medical Anthropology 31 (1): 4–28. Diehl, Eliana, Esther Jean Langdon e Raquel Dias-Scopel. 2012. Contribuição dos agentes indígenas de saúde na atenção diferenciada à saúde dos povos indígenas brasileiros. Cad. Saúde Pública [online]. 2012, vol.28, n.5, pp. 819-831. ISSN 0102311X. Langdon, Esther Jean, Maj-Lis Follér, Sônia Weidner Maluf. 2012. Um balanço da antropologia da saúde no Brasil e seus diálogos com as antropologias mundiais. Anuário Antropológico 2011-I, 2012. P. 51-89. LANGDON, E. J. 2013. Prefácio. Medicinas Indígenas e as Politicas da Tradição: Entre os Discursos Oficiais e as Vozes Indígenas. Luciane Ouriques Ferreira. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ. Pp. 11-15. ISBN 978-85-7541-424-8 Langdon, E. J. 2013. Medicina tradicional: reflexões antropológicas sobre atenção diferenciada. In: Etnobiologia e Saúde dos Povos Indígenas. Moacir Haverroth (org.) Rio de Janeiro/Florianópolis: NUPEEA - Núcleo de Publicações em Ecologia e Etnobotânica Aplicada/IBP – Instituto Nacional de Pesquisa: Brasil Plural. P. 15-35. ISBN 9788563756206 Ghiggi Jr., Ari e E. J. Langdon. 2013. Controle Social como Autoatenção: Estratégias Kaingang diante os abusos das Bebidas Alcoólicas. In: Processos de alcoolização indígena no Brasil: perspectivas plurais. Maximiliano Loiola Ponte de Souza (org.) Rio de Janeiro, FIOCRUZ. ISBN 9788575414262 Langdon, E. J. 2013. O abuso de álcool entre os povos indígenas no Brasil: uma avaliação comparativa. In Perspectivas de Alcoolização indígena no Brasil: perspectivas plurais. Maximiliano Loiola Ponte de Souza (org.) Rio de Janeiro, FIOCRUZ. ISBN 9788575414248. Pp. 27-46. Langdon, Diehl, Eliana E. and Raquel Paiva Dias-Scopel. O papel e a formação dos Agentes Indígenas de Saúde na atenção diferenciada à saúde aos povos indígenas brasileiros In: Saúde Indígena em Perspectiva: explorando suas matrizes históricas e ideológicas (Carla Teixeira e Luiza Garnelo, orgs.). Rio de Janeiro, Ed FIOCRUZ (no prelo). Silva, Antonio Carvalho da e Esther Jean Langdon. Percepção e cuidados com as pessoas diagnosticadas com psicopatologia crônica nas Comunidades Kaiowá e Guarani de Mato Grosso do Sul. Dosie Ciencias Sociais e Saúde Mental. Ciências Humanas e Sociais em Revista. 36(1). – ISSN 21751196. (no prelo). Langdon, Esther Jean. No prelo. La negociación del oculto: chamanismo, medicina y familia entre los Siona del bajo Putumayo. Popayán, Colombia: Editora Universidade del Cauca. 186 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Ghiggi, Ari e Langdon, E. J. no prelo. Reflexões sobre estratégias de intervenção a partir do Processo de Alcoolização e das Práticas de Autoatenção entre os Kaingang da Terra Indígena Xapecó, Santa Catarina. Cadernos de Saúde Pública. Parcerias entre instituições de pesquisa em saúde indígena: Centro de Pesquisas Leônidas & Maria Deane – FIOCRUZ Amazônia Universidad de Cauca, Colombia Universidade Federal de São Carlos Universidade Federal de Roraima Função na pesquisa: pesquisador 2) Eliana Elisabeth Diehl CPF 450.278.830-34 Lattes http://lattes.cnpq.br/7240894306747562 Email: [email protected] Função na pesquisa: pesquisador Instituição: Universidade Federal de Santa Catarina Função na pesquisa: pesquisador 3) Nádia Heusi Silveira CPF 543.363.179-68 Lattes http://lattes.cnpq.br/1955467496397669 Email: [email protected] Função na pesquisa: pesquisador Instituição: Universidade Federal de Santa Catarina 4) Daniel Scopel CPF 840.038.809-78 Lattes http://lattes.cnpq.br/2828890608860135 Email: [email protected] Função na pesquisa: pesquisador Instituição: Universidade Federal de Santa Catarina 5) Ari Ghiggi Junior CPF: 02950799914 Lattes: http://lattes.cnpq.br/9385671459367368 Email: [email protected] Função na pesquisa: aluno Instituição: Universidade Federal de Santa Catarina 6) Helio Barbin Junior CPF: 03941413856 Lattes http://lattes.cnpq.br/5136425354089690 Email : [email protected] 187 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Função na pesquisa: aluno Instituição: Universidade Federal de Santa Catarina 7) Ewerton Aires de Oliveira CPF: 705.974.211-53 Lattes http://lattes.cnpq.br/6980784137169784 Email: [email protected] Função na pesquisa: aluno Instituição: Universidade Federal de Santa Catarina 188 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic i) disponibilidade efetiva de infra-estrutura e de apoio técnico para o desenvolvimento do projeto O Departamento de Medicina Preventiva da FMUSP foi criado em 1969 e possui atuação ampla e diversificada na área da Saúde Coletiva: atividades de ensino no programa de graduação em Medicina, organização do programa de Residência Médica, estabelecimento de linhas de pesquisa, implantação do seu programa de pós-graduação estrito senso e extensão de serviços à comunidade. Essas atividades são desenvolvidas em múltiplas áreas ou linhas de atuação, que podem ser agrupadas nos seguintes eixos: Epidemiologia: Políticas e Práticas de Saúde; e Atenção Primária e Organização de Serviços de Saúde. Esses eixos incluem todas as áreas temáticas de pesquisa e prestação de serviços que vêm sendo desenvolvidas no Departamento. Todos, no seu conjunto, são considerados fundamentais para, a partir da consequente produção de conhecimentos, apresentar subsídios necessários ao processo de formulação de políticas de saúde e incorporação de tecnologias. Área física disponível para a pesquisa • 1 sala para pesquisadores • 1 anfiteatro • 1 sala para reuniões Equipamentos para a pesquisa • 1 linha telefônica direta • 1 fax • 2 computadores Pentium • 1 impressora Infraestrutura disponível para a pesquisa • 1 secretária • 2 assistentes administrativas (Apêndice: Carta de anuência do Diretor da Faculdade de Medicina da USP) 189 .d o o .c m C m w o .d o w w w w w C lic k to bu y N O W ! PD O W ! PD c u -tr a c k .c F -X C h a n ge F -X C h a n ge c u -tr a c k N y bu to k lic Referências Bibliográficas Aguilar MJ, Ander-Egg E. Avaliação de serviços e programas sociais. Petrópolis: Vozes, 1994. Almeida MHT. O Estado no Brasil contemporâneo. In: Melo CR, Sáez MA (Orgs.). A Democracia Brasileira: balanço e perspectivas para o século 21. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007. p. 17-37. Arretche MTS. Federalismo e relações intergovernamentais no Brasil: a reforma de programas sociais. Dados 2001; 45(3): 431-458. Arretche MTS. 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Acrescenta dispositivos à Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, que "dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências", instituindo o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9836.htm. Acesso em: 11 Outubro 2013. Brasil. Portaria GM/MS n.399 de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto. Diário Oficial da União 2006a, 23 fev. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de apoio a Descentralização. Diretrizes operacionais dos Pactos pela vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Brasília: Ministério da Saúde, 2006b. Brasil. Ministério da Saúde. Colegiado de Gestão Regional na região de saúde intraestadual:orientações para organização e funcionamento. (Série Pactos pela Saúde, v.10). 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