daiane dos santos

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daiane dos santos
DAIANE DOS SANTOS
Temas da palestra: esportes, liderança, motivação, presença vip, superação de desafios,
trabalho em equipe
Daiane foi a primeira ginasta brasileira, entre homens e mulheres, a conquistar uma
medalha de ouro em uma edição do Campeonato Mundial. Daiane fez parte da primeira seleção
brasileira completa a disputar uma edição olímpica – nos Jogos de Atenas -, repetindo a presença
nas edições seguintes, nas Olimpíadas de Pequim e Olimpíadas de Londres. Daiane possui ainda
dois movimentos nomeados após ser a primeira ginasta no mundo a realizá-los: o duplo twist
carpado, ou Dos Santos I, e a evolução deste primeiro: o duplo twist esticado, ou Dos Santos II.
Em 1999, conquistou suas primeiras medalhas, na categoria sênior, ao competir no Panamericano de Winnipeg: Prata no salto e bronze por equipes. Dois anos mais tarde, disputou seu
primeiro Mundial, o Campeonato de Gante, na Bélgica. Nele, encerrou em quinto lugar na final do
solo. Aos vinte anos, mudou-se para Curitiba e tornou-se novamente a medalhista de bronze por
equipes no Pan-americano de Santo Domingo. Na sequência, competindo no Mundial de Anaheim,
na Califórnia, conquistou a primeira medalha de ouro brasileira desta competição: Na final do solo,
superou a romena Catalina Ponor e a espanhola Elena Gómez, executando, pela primeira vez, o
movimento que recebeu seu nome – o Dos Santos I, desenvolvido com o auxílio do técnico Oleg
Ostapenko, seu treinador até então. No ano seguinte conquistou medalhas em etapas da Copa do
Mundo e, lesionada, disputou as Olimpíadas de Atenas, na qual compareceu à final do solo e
encerrou na quinta colocação. Apesar de não conquistar medalha, ao som de Brasileirinho,
performou seu segundo movimento, intitulado Dos Santos II, a variação esticada do primeiro. No
ano seguinte, conquistou medalhas em novas etapas da Copa do Mundo, embora não tenha
conseguido tornar-se bicampeã do solo, na final realizada em Melbourne. Adotou uma nova
rotina, com ela conquistou medalhas em outras etapas da Copa. No Mundial de Aarhus, na
Dinamarca, seguiu à final do solo e encerrou na quarta colocação. No fim do ano, em mais uma
final de Copa do Mundo, a ginasta competiu novamente no solo e conquistou seu segundo ouro
desta competição, ao superar ginastas como Cheng Fei e Elena Zamolodchikova. Em 2007,
lesionada no tornozelo, disputou os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro e terminou como
medalhista de prata, superada pela equipe norte-americana.
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A ginasta participou do projeto Raízes Afro-brasileiras. Na ocasião, a atleta declarou que o
importante era a brasilidade de todos. No ano seguinte, disputou os Jogos de Pequim – o segundo
da carreira -, no qual foi à duas finais. Por equipes, a atleta, junto a suas companheiras, foi a
primeira final coletiva na história da modalidade do Brasil, e encerrou a competição na oitava
posição. Individualmente, foi à sexta colocada na final do solo. Em outubro, submeteu-se a uma
cirurgia no joelho direito para alinhar a perna, desviada irregularmente em dez graus. Em 2009,
afastada das competições, tornou a fazer uma cirurgia. Agora, para a retirada da placa de titânio
posta na cirurgia anterior. Punida com cinco meses de suspensão, a ginasta manteve-se afastada
das competições até julho de 2010. Após, disputou o Campeonato Paulista, no qual conquistou
quatro medalhas de ouro, ao competir em todos os aparelhos após seis anos. Fora da equipe
principal do país desde as Olimpíadas de 2008, foi reintegrada a seleção em maio de 2011. Em
2012 após a competição de Londres, na qual teve o melhor desempenho da equipe brasileira e
encerrou na 17ª posição ainda na fase classificatória, e uma cirurgia no joelho, decidiu abandonar
a ginástica artística e agora se dedica a ser empresária, promovendo projetos para atletas de alto
investimento e a cultura do esporte.
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