- Acta Reumatológica Portuguesa

Transcrição

- Acta Reumatológica Portuguesa
CAPA E INDICE
Outubro 1990
REUMATOLÓGICA
l
PORTUGUESA
xv
Supl. 1
Sociedade
Portuguesa de
Reumatologia
BE
3M
^ffWrj
•ff tflmfi
t^j
O
^ 3
SANDOZ
PRODUTOS SANDOZ. LDA. - Rua de São Caetano, 4 - 1200 LISBOA - Telef. 60 50 11
^ 3
L I
Li
^
N • contnbuinie 500 223 076 - Capital Social I X OX 000$<
Matricula na Conaarvatôfia do Ragiato Comarcial d« Lisboa n • 197'
1 ACTA REUMATOLÓGICA PORTUGUESA
(TRIMESTRAL)
Volume XV—Suplemento 1
N.'057
1990
Proceedings das Sessões e Lições Plenárias e Temas Breves
e Resumos das Comunicações Livres e Posters
ProceedingsdesSéancesetLeçonsPlénièreset Thèmes Brefs
et Resumes des Communications et Posters
IX Congressus Latinus Reumatologiae
3 - 6 Outubro, 1990
3 -6 Octobre, 1990
Porto, Portugal
EDITORES: A. LopesVaz
EDITEURS: Jaime C. Branco
J.F. Ribeiro Silva
Licínio Poças
Sumário
INTRODUÇÃO
1. PROGRAMA CIENTIFICO DO IX CONGRESSUS
LATINUS REUMATOLOGIAE, PORTO,1990
3
7
2. PROCEEDINGS DASSESSÕES ELIÇÕES
PLENÁRIAS EDOSTEMAS BREVES
19
3. RESUMOS DASCOMUNICAÇÕES LIVRES
59
4. RESUMOS DOS POSTERS
75
5. (NDICE DOSTEMAS
103
6. (NDICE POR AUTORES
107
REGISTO: Inscrita na Direcção-Geral da Comunicação Social com o n."101897.
EDIÇÃO EPROPRIEDADE:Sociedade Portuguesa de Reumatologia (Liga Portuguesa contra o Reumatismo).
REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO:Sociedade Portuguesa de Reumatologia — Rua de D. Estefânia, 187-189—1000 Lisboa
Telefs.572326-40764
COMPOSIÇÃO EIMPRESSÃO:Seleprinter, Lda.
Sommaire
Contents
Introdução
I
3
ème
Programme Scientifique du i x
Congressus
Latinus Reumatologiae, o Porto, 1990
II Proceedings des Séances et des Leçons
Plénières et des Thèmes Brefs
III Resumes des Communications Libres
IV Resumes des Posters
7
Introdução
3
I Scientific Programme of the IXth Congressus
Latinus Reumatologiae, o Porto, 1990
7
19
II Proceedings of the.Plenary Sessions and
Lessons and of the Brief Themes
19
59
ill Abstracts of Free Communications
59
75
IV Abstracts of Posters
75
V Index par Thèmes
103
V Subject Index
103
VI Index par Auteurs
107
VI Author Index
107
FICHA TÉCNICA:
DIRECTOR: J.A. Pereira da Silva.REDACTOR-CHEFE: Prof. M. Viana Queiroz.
REDACTORES: Drs. Adriano Neto. A. C. Alves Matos. António Vilar. Aurora Marques. C. Miranda Rosa. Jaime C. Branco. Joao
Ramos,J. F. Ribeiro da Silva.J. Espirito Santo.J. Canas daSilva,J.A. Melo Gomes.J.Teixeira da Costa, M." Cristina Catita e
Mário Bexiga.
CONSELHO CIENTIFICO: O Conselho Cientifico da Sociedade Portuguesa de Reumatologia.
DISTRIBUIÇÃO: Aos membros da Sociedade Portuguesa de Reumatologia e. sempre que possível, a InstltulçSes Médicas, de
Reumatologia ou nao. nacionais e estrangeiras (Ligas. Faculdades. Centros Científicos, Sociedades Médicas. Hospitals e
Serviços, Revistas eJornais Médicos eaoutras Instituições Culturais).
PUBLICAÇÃO: Trimestral (Março, Junho, Setembro e Dezembro), faz e solicita a permuta. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Acía
fleuma. Port., volume (tomo): pág.-pág.,ano.
Assinatura anual (1volume, 4tomos): Portugal 800$00;Espanha 1.200 Pst: Resto do Mundo. US$20.
Número avulso: 280$00; US$5.
NORMAS DE PUBLICAÇÃO:
1 — A Redacção aceita trabalhos clinicos ou deinvestigação daespecialidade ou aela ligados, reserva-se o direito de só- peitar
artigos ainda inéditos.
2 — Os artigos publicados eostextos das comunicações apresentadas em sessões cientificas da Sociedade, ou por ela organizadas, são propriedade da «Acta-, reservando-se a Redacção o direito de autorizar a sua inserção total ou parcial, noutras
publicações.
3 — A doutrina dos artigos publicados édaexclusiva responsabilidade dos autores.
4 — Os artigos podem ser redigidos em português, francês, Inglês ou espanhol, dactilografados a dois espaços, numa só face
do papel,com margens largas eem duplicado.
5 — Referenciados com o título em português, francês e inglês (e facultativamente em espanhol ou alemão), nome do{s)
autor(es) eseustítulos académicos e profissionais; instituições onde foi executado ou aque pertence o autor e respectivo
director; localidade epais.
6 — 0 texto deveser precedido de um resumo sucinto,curto mas suficientemenle esclarecedor, em português, francês e Inglês
(facultativamente, em espanhol e/ou alemão).
7 — Cada artigo tem direito até cinco gravuras; além deste número a Redacção reserva-se o direito deasdebitar pelo custo. As
fotografias devem ter nitidez suficiente para dar reprodução e os gráficos e desenhos a tinia preta e em papel branco ou
vegetal;emfolhas separadas,anotadas no verso',a/espectiva legenda,dactilografada, eaordem numérica.
8 — As referências bibliográficas, conforme o Index medicus: apelido (maiúsculas), nome e pronome do(s) autor(es); titulo,
nome da publicação ou editor; localidade; volume; página; ano. Deve observar-se a ordem alfabética do último nome do
autor (ou do 1.° autor).
9 — Cada autor tem direito a25 separatas. Paraalém deste número, serão debitadas pelo preço decusto, seforem requisitadas
com adevida antecedência.
10 — Êda competência e responsabilidade da Redacção, arevisão das provas.
ACTA REUMATOLÓGICA PORTUGUESA
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
£ umfactoinegávelqueaparticipaçãoemCongressosresultanumenriquecimento maior ou menor —científico ehumano — dos que neles colaboram. Paraalém dos contactospessoais,asdiferentes formas deapresentaçãocontribuem tambémpara esteenriquecimento. Efectivamente,ao lado
das grandes actualizações, apanágio daspalestras magistrais edaabordagemmultifacetada epluridisciplinar queasmesas redondasproporcionam,
ascomunicações livreseos "posters"documentam,nãoraramente,asmais
profundas eactuais linhas de investigação dos Serviços ou dos grupos de
autores nelas empenhados.
Sãoaexpressão muitas vezesdo trabalho deinvestigadoresjovens em
fase muito activa da sua vida científica.
Daquiointeresseempublicarosseusresumoseajustificação deuma
certa exigência na sua forma de apresentação.
Poroutroladootempolimitadoquehabitualmenteéatribuídoàscomunicações livres conduz oautoraumesforço desíntese queoobrigaaapresentarapenasoselementoscominteressecientíficodespidosdasroupagens
de brilho literário que por vezes fizeram em outros tipos de comunicação.
Embora na Reumatologia Latina severifique umamaior vocaçãoparaa
investigação clínica —onde não raramente érealizado trabalho pioneiro—
são cada vezmais frequentes osgrupos de investigadores que se dedicam
a uma investigação básica de qualidade.
Comapublicação dos resumos aquiincluídos pretendemos documentaradiversidadeeapujançadareumatologia dospaíses latinos econtribuir
assimparaadifusão extra-fronteiras doesforço que eles continuam arealizar e dos resultados que vêm obtendo, de nível cada vez mais elevado.
A. LopesVaz
Presidente do IX Congressus Latinus Reumatologiae
INTRODUCTION
IIestcertainquelaparticipation àdesCongrès contribueàunenrichissement scientifique et humain de tous ceux qui y participent. Au-delà des
contactspersonnels,lesdifférentes formesdepresentations contribuemégalement à cet enrichissement. En effect, à côté des grandes actualisations,
apanagedesinterventionsmagistrates,etdestables-rondesquidonnent lieu
àunabordpluridisciplinaire,lescommunications libresetles "posters"apportent une documentation profonde et actuelle sur la recherche des services
ou des groupes d'auteurs qui sV consacrent.
lissontdonebiensouvent/'expressiondutravaildejeunes investigateurs
avec une vie scientifique três active.
Ainsi, nous avonsjugé de grandintérêt lapublication de ces resumes
sous une forme depresentation exigente.
Parailleurs,letempslimitehabituellement concedeaux communications
libresobligeI'auteuràuneffort desynthaseetdoneàpresenter uniquement
les elements à caractere scientifique sans "I'environnement" littéraire quia
pu apparaitre dans d'autres types de communications.
BienqueI'onconstatedanslaRhumatologieLatineuneplusgrandevocationverslarecherche clinique —oúbiensouventuntravailpionnierestrealise —onrencontredeplusenplussouventdesgroupesd'investigateurs qui
se consacrent à une recherche de base de qualité.
Cette publication des resumes pretend documenter la diversité et la
vigueur de la rhumatologie dans les pays latins et contribuer, de ce fait,
àladiffusionau-delàdesfrontières de/'effortquicontinueàêtrerealiseainsi
que des résultats obtenus, d'un niveau chaque fois plus élevé.
A. Lopes Vaz
President du IX Congressus Latinus Reumatologiae
IX
onaresivi
âtimé
eu111410
oyât
;i
sy
^>- ky - ^ y
3 - i Outubr ^J l, 0
3 - i Octoijt*i* . : ^ n
H o t e l S o l v e r d e — Granja
jortima
PROGRAMA CIENTÍFICO
1. PROGRAMA CIENTIFIC0/Pf?0Gf?4MME
SCIENTIFIQUE
4.a Feira,3 Outubro 1990
Mercredi, 3 Octobre 1990
15.00—Registo e Entrega de Documentação
Enregistrement et Remise de la Documentation
18.30—Simpósio Satélite Sandoz
SS
Symposium Satellite Sandoz
Sandimmun® no Tratamento da Artrite Reumatóide
Sandimmun® dans le Traitement de la Polyarthrite Rhumatoide
Presidentes: A. Lopes Vaz(Porto,P.)
Presidents Ted Pincus (EUA)
1. Novos rumos para a artrite reumatóide
Nouveaux horizons pour la polyarthrite rhumatoide
Ted Pincus (EUA)
2. Sandimmun® versus Penicilamina na artrite reumatóide
Sandimmun® versus Penicillamine dans lapolyarthrite rhumatoide
A. Van Rijthoven (Holanda)
3. Experiência alongo prazocom Sandimmun® naartrite reumatóide
ExperienceàlongtermeavecSandimmun® danslapolyarthriterhumatoide
R. Madhok (Reino Unido)
4. Efeito sobre a remodelação óssea do Sandimmun® na artrite reumatóide
Effeí duSandimmun® sur laremodélation osseuse dans lapolyarthrite rhumatoide
E. Del Pozo (Suíça)
20.00—Sessão de Abertura
Séance d'ouverture
5.a Feira, 4 Outubro 1990
Jeudi, 4 Octobre 1990
09.00—Sessão da Sociedade Francesa de Reumatologia
SRI
Séance de la Société Française de Rhumatologie
Manifestações Reumáticas de Origem Iatrogénica
Manifestations Rhumatologiques d'Origine latrogène
Presidente: R Deshayes (França)
President
1. As fracturas de compressão por insuficiência óssea nodecurso do
tratamentodaostroporose peloflúor.Apropósitode14observações
Lesfracturesdecontrainteparinsuffisance osseuseaucoursdutraitement des osteoporosespar le flúor.A propôs de 14observations
D.Briancon,M.C Cumin,J.Jeanneret, B.Duplan,RGuiHet(França)
2. A osteoartropatia dos hemodializados
Lostéoarthropathie des hemodialyses
B.Delcambre,R.M.Flipo,Ph.Foissac-Gegoux, a Duquesnoy(França)
3. Espondilodiscite infecciosa após cura do prolapso genital
A propósito de 5 casos
Spondylodiscite infectieuse après cure de prolapsus genital
A propôs de 5 cas
N. Cailleux, A. Daragon, F. Laine,C. Duval,X. Le Loet, P.Deshayes
(França)
4. Dores ósseas epifisárias relacionadas com aciclosporina A em28
transplantados renais
Douleurs osseuses épiphysaires liées à la ciclosporine A chez 28
transplantes rénaux
A. Prost, V. Lucas, M. Hourmant, J.RSoulilou (França)
5. Manifestações reumáticas dos retinoides
Manifestations rhumatologiques des retinoides
B. Haettich, G. Kaplan (França)
6. As complicações articulares dos tratamentos peia Pefloxacina
Les complications articulaires des traitements par la Péfloxacine
E. Pertuiset (França)
10.30—Pausa para café
Pause café
11.00—Temas Breves I
TBI
Thèmes Brefs I
Presidente: Adelaide V.Carneiro (Porto,P.)
President
Co-Presidente: Guilherme Figueiredo (Ponta Delgada,P.)
CoPrésident
Moderador: António Vilar (Lisboa,P.)
Modérateur
1. A ecografia na patologia periarticular do ombro
Uéchographie dans la pathologie périarticulaire de I'epaule
D.Caroit, J.P.Rouaud, D. Dufour (França).
2. As próteses do ombro reumatóide
Les prothèses de 1'épaule rhumatoide
D. Gagey (França)
3. Interesse das aplicações tópicas de anti-inflamatórios em reumatologia
Intêretdesapplications topiquesd'anti-inflamatoires enrhumatologie
J.P. Famaey (Bélgica)
4. Formas atípicas de gota
Formes atipiques de goute
E.Ascensi (Espanha)
12.30—Almoço de trabalho
Déjeuner de travail
14.00—Lição Plenária Sigma
LPI
Leçon Plénière Sigma
Presidente: Georgette Banet (Lisboa,P.)
President
Co-Presidente: A. Alves Matos (Lisboa,P.)
Co-Président
Moderador: Domingos Araújo (Porto,R)
Modérateur
Prostanóides e leucotrienos nas doenças reumáticas
Prostanoides et leukotriennes dans les maladies rhumatismales
E. Seppãlã (Finlândia)
15.00—Sessãoconjunta daSociedade Portuguesa de Reumatologia/SocieSRII dade Portuguesa de Doenças Ósseas Metabólicas (1.a Parte).
Séanceconjoint delaSociété Portugaisede Rhumatologie/Société
Portugaise des Maladies Osseuses Métaboliques (V"Partie).
Osteoporose
Osteoporose
Presidente: J.A. Melo Gomes (Lisboa, P.)
President
Co-Presidente: Albino Teixeira (Porto,R)
Co-Présidení
Moderador: J.Canas Silva (Lisboa, P.)
Modérateur
1. Aspectos metabólicos e endocrinológicos da menopausa
Aspects métaboliques et endocrinologiques de la menopause
M.Neves e Castro (Lisboa,R)
2. Análise comparativa da densitometria óssea mono e bifotónica
Analyse comparative de la densitométrie osseuse mono ef biphotónique
M.Díaz Curiel (Espanha)
3. Estrogenoterapia transdérmica: vantagens e inconvenientes
Oestrogénothérapie transdérmique:avantages et inconvénients
M. Neves e Castro (Lisboa,P.)
16.30—Pausa para café
Pause café
17.00—Sessãoconjunta daSociedade Portuguesa de Reumatologia/SocieSRIII dade Portuguesa de Doenças Ósseas Metabólicas (2.a Parte).
Séanceconjoint dela Société Portugaisede Rhumatologie/Société
Portugaise des Maladies Osseuses Métaboliques ( ? "Partie).
Hipercalcémias
Hypercalcemias
Presidente: J.Figueirinhas (Lisboa,R)
President
Co-Presidente: Alberto Quintal (Funchal,R)
Co-Président
Moderador: Jaime C. Branco (Lisboa, P.)
Modérateur
1. Osteopatia neoplásica
Ostéopathie néoplásique
J. Tavares Castro (Lisboa,P.)
2. Fisiopatologia da hipercaicémia maligna
Physiopathologie de 1'hypercalcémie maligna
G. Pertuiset (França)
3. Otratamento hormonal das metástases ósseas
Le traitement horponal des metastases osseuses
M. Tubiana-Hulin (França)
4. Hiperparatiroidismo primário em 1990
Hyperparathyroidie primaire en 1990
M. Marty, D. Hioco, M.O.Chauzy, B. Larget Piet (França)
6.a Feira, 5 Outubro 1990
Vendredi, 5 Octobre 1990
08.30—Lição Plenária da Sociedade Italiana de Reumatologia
LPII
Leçon Plénière de la Société Italienne de Rhumatologie
Presidente: W.Grassi (Itália)
President
Microcirculação nasdoençasdotecidoconjuntivo:aspectosactuais
Microcirculation dans les maladies du tissu conjonctif: aspects
actueis
W. Grassi, M. Cervini, R. Montironi, RCore (Itália)
09.15—Sessão da Real Sociedade Belga de Reumatologia
SRIV Séance de a Société Royale Belge de Rhumatologie
A Artrose: uma Doença Metabólica da Cartilagem ou do Osso?
L'Arthrose: Maladie Métabolique du Cartilage ou de /'Os?
10
Presidente: J. Dequeker (Bélgica)
President
1. Papeldo osso napatologia daartrose:dados clínicos e hormonais
flô/e de /'os dans lapathogénie de I'arthrose: données cliniques et
hormonales
J.Dequeker, G. Gevers (Bélgica)
2. Papel da cartilagem na patogenia da artrose
Role du cartilage dans la pathogéni de I'arthrose
H. Mielants, G. Verbruggen, E. Veys (Bélgica)
3. Estudosdoossosubcondraldatíbiaearelaçãocomaartroseradiológica
Études de /'os souschondral du tíbia et la relation avec I'arthrose
radiologique
L Mokassa, J.Wagner, J. Dequeker (Bélgica)
10.45—Pausa paracafé.
Pause café.
11.45—Temas Breves II
TB II
Thèmes Brefs II
Presidente: Robert P.Martins (Lisboa,R)
President
Co-Presidente: José Brito (Porto,P.)
Co-Président
Moderador J.G Teixeira Costa (Lisboa,P.)
Modérateur
1. Citocinas e artrite reumatóide
Cytokines et arthrite rhumatoide
F. Houssiau (Bélgica)
2. Ometotrexato notratamentodaartritereumatóide:abordagem crítica
Lemétotrexatedansletraitementde1'arthriterhumatoide:aperçucritique
R Hilliquin (França)
3. Inflamação do intestino e espondiloartropatias
Inflammation de 1'intestin et spondylarthròpathies
H. Mielants (Bélgica)
4. Estudocríticodaterapêuticaactualdolupuseritematoso sistémico
Étudecritiquedutraitementactueidulupusérythémateux dissemine
R. Lederman (Brasil)
12.45—Almoço de trabalho
Déjeuner de travail
14.15—Sessão da Sociedade Espanhola de Reumatologia
SRV Séance de ia Société Espagnole de Rhumatologie
11
Síndroma de Behcet
Syndrome de Behcet
Presidente: Fausto Galdo Fernandes (Espanha)
President
1. Manifestações sistémicas da doença de Behcet
Manifestations systemiques de la maladie de Behcet
J. Grafia Gil (Espanha)
2. Genética e doença de Behcet
Genetique et maladie de Behcet
T. Gonzalez Garcia (Espanha)
3. Artrite e HLA na doença de Behcet
Arthrite et HLA de la maladie de Behcet
J. M. Sánchez Bursón (Espanha)
15.45—Pausa para café
Pause café
16.15—Sessão de comunicações livres
CL
Séance de communications libres
Presidente: Lisete Cardoso (Porto,P.)
President
Co-Presidente: J.A. Pereira da Silva (Lisboa,P.)
Co-Président
Moderador: Adriano Neto (Lisboa,R)
Modérateur
1. Perturbações psiquiátricas no sindrome Sjogren primário
Perturbationspsychiatriques danslesyndromede Gougerot-Sjõgren
primitif
M.M. Correia, J. Godinho, M.C Santos, M.O. Ribeiro, J.G Teixeira
Costa,F. Saraiva,A.Malcata,M.V. Queiroz,A.Mendonça(Lisboa,P.)
2. A artrite reumatóide do indivíduo idoso
Lapolyarthrite rhumatoide du sujet âgé
P.Loizzi, G. Caruso, P.Scagliusi, E.Tortorelli (Itália)
3. Articulação subastragalina na artrite reumatóide e nas espondilartropatias seronegativas. Correlações clínico-radiológicas
Articulation sous-astragaline dans lepolyarthrite rhumatoide et les
spondilarthropaties seronegatives.Correlations cliniques etradiologiques
J. Pinto, CAfonso, J.Brito, A.Aroso Dias, A.Lopes Vaz(Porto,R)
4. Factores de risco mais frequentemente associados à gota úrica
Facteurs de risque plus fréquemment associes à la goutte
J. Ramos, J.Figueirinhas (Lisboa, P.)
5. Biomarcadores e massa óssea na artrite reumatóide
Biomarqueurs et masse osseuse dans la polyarthrite rhumatoide
A.Aroso Dias,J.Pinto, C Afonso, C. Vaz,A.Lopes Vaz (Porto R)
12
6. Quedas efracturas daanca:factores ambienciais edo hospedeiro
Chutes etfractures delahanche:facteursenvironnants etdeI'hote
VivianaTavares,JaimeC Branco,A.GAlves Matos,M.VianaQueiroz,
J.Salis Amaral (Lisboa,R)
7. Epidemiologia das fracturas da anca (F.A.) na região ocidental de
Lisboa
Epidémiologie des fractures de la hanche dans la region ouest de
Lisbonne
A.CAlves Matos,VivianaTavares, JaimeC Branco,M.VianaQueiroz,
J.Salis Amaral (Lisboa,P.)
8. Mortalidade e custos hospitalares das fracturas da anca (F. A.)
Mortalité et coúts hôspitaliers des fractures de la hanche
VivianaTavares,A.C Alves Matos,JaimeC Branco,M.VianaQueiroz,
J.Salis Amaral (Lisboa,R)
9. Dadosestatísticos referentesàunidadedeinternamento do Instituto
Português de Reumatologia
Données statistiques de 1'unitéd'internement de Tlnstituto Português de Reumatologia"
J.Figueirinhas, Vera Las, M. Bexiga (Lisboa,R)
10. Estudo dasentesopatias docalcaneo nasespodilartrites seronegativas
Efude des enthésopathies du calcaneum dans les spondylarthrites
seronegatives
D. Araújo,G.Almeida,GMaia, A.Guedes,M.Reis,V. Saleiro,A.Lopes
Vaz (Porto,R)
11. Oligoartrites B27positivo
Oligoarthrites B27positif
S.Freitas, T.Bravo, D. Araújo, F. Ventura, A.Lopes Vaz (Porto,R)
12. Espondiiite Anquilosante — Início precoce e tardio
Spondylarthrite ankylosante —Début precoce et tardif
L.Gaião,G Rosa, J.Silva,M.Rodrigues, M.VianaQueiroz(Li'boa, R)
13. Espondiiartrite anquilosante no sexo feminino
Spondylarthrite ankylosante chez le sexe féminin
Miranda Rosa, L Gaião, J.Silva, M.Rodrigues, M.Viana Queiroz
(Lisboa,R)
14. Artrites reactivas, Casuística da consulta do H. Sta. Maria
Arthritesreactives.Casuistiquedelaconsultationde1'HôpitalSanta
Maria
J.Silva, Miranda Rosa, L.Gaião, M.Rodrigues, M.Viana Queiroz
(Lisboa,P.)
15. Perspectivapsicossomáticaemreumatologia aimportânciadoauto-conceito e dos mecanismos de «coping»
Perspectivepsychosomatiqueenrhumatologie:1'importancede1'auto-concept et des mecanismes de «coping»
13
A.P. Palha,D. Araújo,M.Lourenço,J.Pinto,S.Bahamonte,GAfonso,
J.Brito, G.Castro, V. Quevedo, A.Lopes Vaz(Porto,R)
16. As alterações posturais oculares na prevenção dos reumatismos
Perturbations posturales oculaires dans la prevention des rhumatismes
A. Vilar, F. Espinheira, A. Teixeira, J. Landeira, M. A. Teixeira
Sábado, 6 Outubro 1990
Samedi, 6 Octobre 1990
08.30—Sessão da Sociedade Romena de Reumatologia
SRVI Séance de la Société Roumaine de Rhumatologie
A Aspondilartrite Anquilosante de Início Juvenil
La Spondylarthrite Ankylosante de Début Juvenile
Presidente: S. Suteanu (Roménia)
President
1. O diagnóstico precoce da espondiiartrite anquilosante do adolescente
Le diagnostic precoce de la spondylarthrite ankylosante de fadolescent
S. Suteanu, P. Ignat, R Oancea (Roménia)
2. As espondilartropatias de origem digestiva
Les spondylarthròpathies d'origine digestive
C.Gh.Dimitriu (Roménia)
3. Modalidadesdeinícioeevolução daespondiiartrite anquilosante de
início juvenil: avaliação após 5 a20 anos de doença
Modalitésdedébutetevolutiondelaspondylarthriteankylosantede
débutjuvenil:evaluation après 5à 20ans de maladie.
O. Ghenoiu, Gh. Pintea, I. Rovinescu (Roménia)
10.00—Lição de encerramento
LE
Leçon de cloture
Presidente: M.Viana Queiroz (Lisboa,P.)
President
Co-Presidente: J. Ribeiro da Silva (Lisboa,R)
Co-Président
Moderador: A.Aroso Dias (Lisboa,R)
Modérateur
A luta mundial contra as afecções reumáticas. O lugar da reumatologia latina
La lutte mondiale contre les affections rhumatismales. Laplace de
la rhumatologie latine
J.Villiaumey (França)
14
10.20—Sessão de encerramento
Séance de cloture
5.a/6.a Feira,4/5 Outubro 1990
JeudiI Vendredi, 415 Octobre 1990
Sessão de Posters
Séance de Posters
P,
P2
Pa
P4
P5
P6
P7
P8
—Repercussão pulmonar nas doenças do conectivo
Repercussion pulmonaire des maladies du conjonctif
A.CarvalheiraSantos,T. Almodovar,J.Figueirinhas, B.Mendes,GBárbara, R.Amaral Marques, Ramiro Ávila (Lisboa,R)
—O olho nos reumatismos inflamatórios
L'oe/7dans les rhumatismes inflammatoires
D. Araújo,J.Palmares,G.Almeida,GOliveira,J.GCorreia,A.Lopes
Vaz (Porto,P.)
—Alterações oftalmológicas em doentes com patologia reumática—
Resultados de um estudo prospectivo
Perturbations ophtalmologiques chezlespatientsporteursdepathologie rhumatismal — Résultats déune e étude prospective
J.A.Gil Forte, Ribeiro Silva, E.Ferreira,A. Marques,J.Figueirinhas,
L N.Ferraz Oliveira (Lisboa,P)
—Necrose asséptica no lupus eritematoso sistémico.
Necrose aseptique dans le lupus érythémateux dissemine
L Gaião, F. Saraiva, M.J.Parreira, T. Costa, Pereira Silva, M. V i n a
Queiroz (Lisboa,P.)
—Estudo da charneira cervico-occipital na artrite reumatóide
Efude dela chamiére cervico-occipitale dans lapolyarthrite rhumatoide
J.Pinto, C. Afonso, J.Brito. A.Aroso Dias, A. Lopes Vaz(Porto,P.)
—Osteomielite por salmonela em doent' com LES
Ostéomiélite par salmonelle chez un patient avec LED
J.Quinaz,J.Milheiro,J.Pinto,H.Viana,GCruz,S. Coimbra,M.Gomes
(Porto,P)
—Lupus eritematoso disseminado. Revisão de 12casos
Lupus érythémateux dissemine, Revision de 12cas
P. Silva, H.Bento, F.Lacerda Nobre (Lisboa,P)
—DisfunçãoesofágicaemdoentescomsíndromadeSjogren primário
— resultados preliminares
Disfonction oesophagique chez les patients avec syndrome de
Gougerot-Sjõgren primitif — résultats préliminaires
F. Saraiva,J.T. Costa,A. Malcata,C Rosa,A. Freire,J.Carvalhinhos,
M.V. Queiroz (Lisboa, P)
15
Pg
—Estudo daprevalênciadaamiloidose rectal em doentes com artrite
reumatóide (A.R.)
ÉtudedelaprevalencedeI'amiloidoserectalechezdespatientsavec
une polyarthrite rhumatoide
J.Vaz Patto, E.Santana, J.Figueirinhas (Lisboa,P)
P10 —Diagnóstico eterapêutica da patologia periarticular do ombro com
ecografia
Diagnostique et traitement de la pathologie juxta-articulaire de
I'epaule d'apres échographie
M.S.V. Fernandes, A.G Pinto (Lisboa,P)
Pu —Alguns aspectos epidemiológicos dagota úrica nosdoentes portugueses
Aspects épidémiologiques delagouthe chezlespatients portugais
J. Ramos, J.Figueirinhas (Lisboa, P)
P12 —Contribuição ao conhecimento da relação entre actividade física e
massa óssea
ContributionpourlaconnaissancedelarelationentreI'activitephysique et la masse osseuse
C. A.Brites Louro, G.Bianchi, RMonteforte, L Buffrini, A. Traverse,
M.L Maglio, G. Rovetta (Itália)
Pu —Tratamentodashérniasdiscais lombarespelainjecção intradiscalde
quimiopapaina
Traitementdesherniesdiscaleslombairespar1'injectionintradiscale
de quimiopapaine
J. M.Bravo Pimentão (Lisboa,P.)
P14 —Infiltração das interapofisiárias posteriores no tratamento das lombalgias
Infiltration desinterapophysairespostérieures dansletraitementdes
lombalgies
J.M.Bravo Pimentão (Lisboa,P.)
P^ —Tratamento intra-articulardagonartrosecomhialuronatodesódiovs.
orgoteina. Resultados de um estudo a médio prazo.
Traitement intra-articulaire de la gonarthrose avec hyaluronate de
sodium vs. orgotéine. Résultats d'une étude à moyen terme.
E.Paresce, M.Carrabba, M.Angelini, A.Perbellini, S. Franchini,
B.Colombo (Itália)
P16 —Condições daapresentação dosdoentes naconsulta de reumatologia geral do Instituto Português de Reumatologia
Conditions de presentation des patients dans la consultation de
rhumatologie générale de Tlnstituto Português de Reumatologia"
M.Bexiga, Vera Las,J.Figueirinhas, N. Santos Rosa (Lisboa, R)
P17 —Osteite sagrada após punção transvaginal para fecundação in vitro
Osteitesacréeaprèsponction transvaginalepourfécondationinvitro
P. Chassagne, A. Daragon, M.G Bruno, J.-M. Thomine, X. Le Loet,
R Deshayes (França).
16
18
19
—Pseudo-pseudo poliartrite rizomélica no decorrer de um tratamento
por enalapril.
Pseudo-pseudo polyarthrite rhizomélique aucours d'un traitemente
par renalaphl.
P. Chassagne,X.LeLoet, N.Moore,L Ait-Said,P. Deshayes(França).
—Artropatia grave numa adolescente tratada com pefloxacina
Arthropatie severe chez une adolescente traitée par la péfloxacine
O. Gourmelen,L Ait-Said, X.LeLoet,C Fessard,P. Deshayes(França).
'20 —Mialgias rizomélicas induzidas pelo Dipiridamole
Myalgies rhizoméliques indultes par le Dipyridamole
0. Mejjad,P. Chassagne, N.Moore,X. Le Loet, P. Deshayes(França).
'2, —Condrocalcinose pseudo-reumatóide: a propósito de um caso
Chondrocalcinose pseudo-rhumatoide: àpropôs d'un cas
L M.Bazzichi,E.Remorini,L Puccetti,A.Soletti,M.L Ciompi(Itália).
'22 —Determinação da colagenase sinovial com um método radiomenzimático
Determination de la collagenase synoviale par méthode radioenzymatique
M.L Ciompi, L M. Bazzichi, D. Melchiorre, M. Fiorini, D. Marini,
A.Soletti (Itália)
'za —Interesse daressonância magnética nuclear naexploração dacartilagem articular
Intérêtdelarésonnancemagnétique nucléairedansI'explorationdu
cartilage articulaire
R.Chiriac (Roménia)
—Ressonância magnética na avaliação do joelho dos desportistas
24
Résonnance magnétique dans revaluation dugenou des sportistes
A.Vilar, J.Miguel (Lisboa,R)
25 —Artrite psoriática — Revisão de 91 casos
Arthrite psoriatique — Revision de 91cas
L.Gaião,G Rosa,J.Silva, M. Rodrigues, J.Espírito Santo, M.Viana
Queiroz (Lisboa, R)
26 —O envolvimento pulmonar na espondiiite anquilosante
Uatteinte pulmonaire dans la spondylarthrite ankylosante
A.Marques, L Gaião,C M.Rosa, M.V. Queiroz (Lisboa,P)
—
Eritema
nodoso: Estudo de 160 casos
27
Erythème noueux: Etude de 160cas
A.Atanes, B.Aspe, N.Gómez, F. J.deToro,J.Grana,J.M.S.Bursón,
F.Galdo (Espanha)
2
' 8 —Espondiiite psoriática
Spondylite psoriatique
B.Aspe de La Iglesia, A.Atanes Saudoval, N.Gomez Rodrigues,
F. J.deToroSantos,J.GranaGil,J.SànchezBúrson,F. GaldoFernandes (Espanha)
17
PROCEEDING DAS SESSÕES E LIÇÕES PLENÁRIAS E DOS TEMAS BREVES
2. PROCEEDINGS DAS SESSÕES E LIÇÕES
PLENÁRIAS E DOS TEMAS BREVES/PROCEEDINGS DE SÉANCES ET LEÇONS PLÉNIÈRES ET DES THÈMES BREFS
LESFRACTURESDECONTRAINTESPARINSUFFISANCEOSSEUSE
AUCOURSDUTRAITEMENTDESOSTEOPOROSESPARLEFLUOR.
APROPÔSDE14OBSERVATIONS.D.BRIANCON,M.C.CUMIN,
J.JEANNERET,B.DUPLAN,P.QUILLET-Hôpitalde
Rhumatologie "ReineHortense"-AIXLESBAINS
Lesauteursrapportent 14observationsdepatients
ostéoporotiquesayantpresentedesfracturesdecontraintedesmembresinférieursaucoursd'untraitement
parleflúor.Letraitement comportait soitdumonofluorophosphate disodique (9cas),soitdufluorure
desodium (5cas),avecdanstouslescasunapport
calciquecomplémentaire (1gdecalciumelement/jour).
Ledélaimoyendesurvenueétaitde12,9-5,9móiset
1'aspectclinique,radiographique,scintigraphique
étaitcaractéristique desfracturesdecontrainte.
Lesiègeétaitletibia (10cas),lecolfemoral (9cas)
lebassin (4cas),I'avant-pied (1cas).Labiologie
montraitdans7casuneaugmentationdesphosphatases
alcalines.Lacreatinineétaitnormale ;laclearance
àlacreatinineétaitabaisséedansles5casoúelle
aétémesuréemaisn'étaitpasdifférentedecelled'une
populationd'ostéoporotiques appareilléepourI'age
etladuréedutraitement.2patientessurles5^anteii
unebiopsieosseuseiliaqueprésentaientuneostéomalacie.Letauxdeflúorosseuxétaitdansles5cas
normalpourladuréedutraitement.
Apartird'unerevuedelalittérature lafrequencede
cesfracturesapparaitdeI'ordrede15à20%et
augmenteaveclaposologieduflúor.Mêmesielles
peuvent survenirendehorsdetoutefluorothérapie
leflúorenaugmentenettement 1'incidence. IIn'est
paspossiblededégagerunepopulation d'osteoporotiqies
particulièrement àrisqueavanttraitement.Apartir
desdonnéeshistologiquesetscintigraphiques,leur
pathogéniepourraitfaireintervenirunretardde
mineralisationdutissuosteoídeformeengrande
quantitéauniveaudeszonesosseusesportantesavec
retarddereparationetaugmentationdunombrede
micro-fracturesàceniveau-là.
SR 1.2
L'OSTEOARTHROPATHIE DES HEMODIALYSES (OAH).
B.DELCAMBRE, R.M. FLIPO, Ph. FOISSAC-GEGOUX, B.
DUQUESNOY
Clinique Rhumatologique, C e n t r e A. Verhaeghe, Hôpital de
la Charité, F59037 LILLE Cedex
L'OAH est
une
complication
iatrogène
de
connaissance r e c e n t e touchant électivement les malades
hemodialyses depuis plus de 10 ans. Certains symptômes
sont t r ê s évocateurs de I'OAH : il s'agit d'arthralgies des
épaules e t des mains e t d'une diminution de I'amplitude
articulaire des doigts. Radiologiquement, I'OAH se
c a r a c t é r i s e par des géodes osseuses épiphysaires e t des
arthropathies d e s t r u c t r i c e s notamment du rachis. Aucune
anomalie biologique n ' a p p a r a f t spécifique. L'etude de
I'OAH a permis la découverte d'une nouvelle amylose
constituée principalement de b e t a 2 microglobuline (B2m)
r e t r o u v é e au sein des géodes e t des arthropathies
d e s t r u c t r i c e s , parfois généralisée. L'utilisation habituelle
de membrane de dialyse de faible perméabilité comme la
cuprophane est en faveur de I'hypothese .selon laquelle
I'OAH serait la consequence de c e t t e amylose, elle-même
secondaire à I'accumulation de B2m. L'existence de I'OAH
r a p p o r t é e au cours de t r a i t e m e n t s exclusifs sur membrane
de h a u t e perméabilité e t de la dialyse péritonéale souligne
I'origine vraisemblablement multifactorielle de I'OAH : role
de Tintoxication aluminique, de I'hyperparathyroidie e t des
micro-cristaux d ' a p a t i t e . Le t r a i t e m e n t de I'OAH se réduit
en règle aux antalgiques e t aux AINS. La transplantation
rénale est t r ê s rapidement suivie d'une disparition des
douleurs sans regression toutefois des signes radiologiques.
20
SPONDYLODISCITE INFECTIEUSEAPRESCUREDEPROLAPSUSGENITAL.
Apropôsde5cas.
N.CAILLEUX*,A.DARAGON*,F.LAINE**,C.DUVAL**,
X.LELOET*,P.DESHAYES*
*ServicedeRhumatologie,**Servicede Gynécologie
CHUdeRouen (France)
5casdespondylodiscited'inoculation ontétéobserves après
curechirurgicaledeprolapsusgenitalsurunepériodede12ans
(1977à1989),soit11%deI'ensemble desspondylodiscitesà
pyogenesobservéespendant lamêmepériodeet 50%des
spondylodiscites d'inoculation.
Revéléespardeslombalgiesouunesciatigue fébrile,38jours
enmoyenne après1'intervention, lediagnostic despondylodisciten'a étéréellementétabliquepar I'identification du
germeàlaponctiondiscale 5foissur5etpar 1'hémoculture 4
foissur 5autroisièmemóisdeI1evolution (83ème jouren
moyenne).
Lesagentsbactériens responsablessontidentiques àceux'que
I'on observedanslesspondylodiscites d'origine hématogène
-Staphylocoquedoré,Staphylocoqueépidermidis,entérobactéries-.
Lafrequencenotabledecspondylodiscites après
promonto-fixation doitfaireévoquercettecomplicationchez
toutefemme lombalgiqueopéréedansles3móisprecedents
d'unprolapsusgenital.
21
SR1.4 DOULEURSOSSEUSESÉPIPHYSAIRESLIEESALA
CICLOSPORINEACHEZ28TRANSPLANTESRENAUX
A.PROST*,V.LUCAS*,M.HOURMANT,J.P.SOULILOU
*ServicedeRhumatologie,CHRNantes,France.
Desdouleursosseusesjuxtaarticulaires,non
liées en particulier à une necrose, à une algodystrophieouàunefracturedefatigue,
ontétéobservéeschez28transplantesrénaux;
sur193greffésellesonttouché17%descasayant
reçudelaciclosporine (CyA)etaucundespatientssousimmunosuppression conventionnelle.De
débuthabituellementprecoce,elles"ontévoluépar
poussées,suruneduréesouventsupérieureà1an.
Oligo (43%) - ou poly (57%) épiphysaires, elles
ontconcerneélectivement lachevilleetletarse
(78%), le genou (61%) mais également le membre
supérieur dans 2/3 des cas. Les poussées dòuloureuses étaient souvent rythmées par un surdosage
en CyA et les troubles étaient réversibles à la
reduction des doses ou à 1'arret de la CyA. La
comparaisondescasdouloureux (D)etde166greffésrénaux asymptomatiques amontré desdifferencessignificatives :danslelotD,frequenceplus
élevéedessignescliniquesdetoxicitédelaCyA,
du sexe féminin,d'un âge supérieur à 45 ans,de
l'antigene HLA B35,et sevrage cortisonique plus
rapide.
Nous rapportons ces douleurs, de mécanisme
encoreimprécis,àlaCyA.D'ailleurs récemmentun
autre travail nantais asignalé desdouleurssemblableschezplusieurstransplantescardiaques.
22
SR 1.5
MANIFESTATIONS RHUMATOLOGIQUES DES RETINOIDES. B .
H a e t t i c h . G. K a p l a n . S e r v i c e d e R h u m a t o l o g i e ,
Hôpital Saint-Antoine, Paris.
L ' i s o t r é t i n o x n e e t I ' e t r e t i n a t e sont des
d e r i v e s s y n t h é t i q u e s du r é t i n o l u t i l i s e s d a n s l e
traitement
des
dermatoses
affectant
la
k é r a t i n i s a t i o n . Les m a n i f e s t a t i o n s r h u m a t o l o g i q u e s
ne s o n t p a s l e u r s e f f e t s s é c o n d a i r e s l e s p l u s
f r e q u e n t s , n i l e s p l u s s é v è r e s . Le p r i n c i p a l e f f e t
indésirable est 1'hyperostose. Elle
s'observe
s u r t o u t l o r s de t r a i t e m e n t s p r o l o n g é s , à d o s e s
é l e v é e s , e t son i n c i d e n c e p e u t d é p a s s e r 80% a p r è s
p l u s i e u r s années d ' a d m i n i s t r a t i o n . L ' i s o t r é t i n o x n e
est plutôt responsable d'une hyperostose axiale,
localisée
au
rachis
cervical
et
dorsal,
I'etretinate
d'une
atteinte
périphérique,
i n t é r e s s a n t l e p i e d , l e p e l v i s , l a hanche e t moins
souvent I ' e p a u l e et le coude. L'hyperostose e s t ,
dans
la
majorité
des
cas,
modérée
et
asymptomatique. L'aspect radiologique rappelle
c e l u i des h y p e r o s t o s e s s q u e l e t t i q u e s
diffuses
i d i o p a t h i q u e s . Les a u t r e s e f f e t s
sécondaires
osseux sont rares : p r o l i f e r a t i o n
périostée,
c a l c i f i c a t i o n de l a membrane i n t e r o s s e u s e de
1'avant-bras,
o s t e o p o r o s e . Chez I ' e n f a n t ,
la
soudure prématurée des epiphyses e s t
r a r e . 20%
des malades
se p l a i g n e n t
de m y a l g i e s
et
d ' a r t h r a l g i e s . Une a r t h r i t e a i g ú e a s e p t i q u e a é t é
r a p p o r t é e c h e z 3 p a t i e n t s s o u s i s o t r é t i n o x n e . Les
r e t i n o i d e s peuvent
être
responsables
d'une
m y o p a t h i e p r o x i m a l e e t d ' u n syndrome de r i g i d i t é
m u s c u l a i r e r e s s e m b l a n t au s y n d r o m e d e 1'homme
r a i d e . Q u e l q u e s c a s de v a s c u l a r i t e n e c r o s a n t e e t 3
c a s d e g r a n u l o m a t o s e d e Wegener o n t é t é o b s e r v e s
chez des p a t i e n t s
traités
par
retinoides.
E x c e p t i o n f a i t e de c e s d e r n i è r e s c o m p l i c a t i o n s ,
l e s m a n i f e s t a t i o n s rhumatologiques des r e t i n o i d e s
p e u v e n t ê t r e c o n s i d é r é e s comme b é n i g n e s e t n e
m e t t e n t p a s en c a u s e l ' u t i l i s a t i o n t h é r a p e u t i q u e
de c e s m o l e c u l e s .
23
SR1.6
LES COMPLICATIONS ARTICULAIRES DES TRAITEMENTS
PAR LA PÉFLOXACINE.
E. PERTUISET.
Clinique de Rhumatologie (Centre Viggo Petersen), Hôpital
Lariboisière, Paris, France.
La Péfloxacine est un antibiotique de la classe des
fluoroquinolones,
contre-indique
chez
I'enfant
et
Tadolescent âgés de moins de 15 ans, car possédant une
toxicité cartilagineuse chez certains animaux jeunes. Au
cours des traitements par la Péfloxacine chez I'adulte, il
a été rapporté de rares cas d'arthralgies sans signe
objectif.
Une étude retrospective en milieu pédiatrique a
cependant montré que 14 % des 63 enfants et adolescents,
atteints de mucoviscidose et traités par la Péfloxacine,
ont eu une atteinte articulaire imputable à la Péfloxacine.
Elle touche les genoux, les poignets et les coudes, et
associe aux arthralgies un gonflement articulaire sans
signe inflammatoire. Un épanchement synovial est frequent
aux genoux, comportant moins de 1 000 éléments/mm3 à
majorité de cellules mononucléées. Les radiographies
articulaires sont normales. L'atteinte articulaire est
toujours regressive à 1'arret de la Péfloxacine.
Cette complication de la Péfloxacine a également
été rapportée chez des adolescents non atteints de
mucoviscidose.
II
s'agit
d'une
entité
originale,
probablement en rapport avec la toxicité des quinolones
sur le cartilage articulaire en période de croissance.
Cette complication semble beaucoup plus rare avec les
autres fluoroquinolones, et le metabolisme hépatique de la
Péfloxacine chez I'homme pourrait intervenir dans cette
difference de tolerance.
24
L'ÉCHOGRAPHIE DANSLAPATHOLOGIE
PÉRIARTICULAIREDEL'EPAULE.
M.Caroit ; J.P.Rouaud ; D.Dufour ; Hôpital
NotredamedeBonSecours66ruedesPlantes75014PARIS-FRANCE
Aprèsdescriptiondelatechnique,lesauteurs
décrivent les images normales et les images
pathologiques permettant de reconnaitre les
ruptures de la coiffe des rotateurs dont les
plus fiables sont 1'amincissement localise de
1'image échographique de la coiffe, la non
visualisationdelacoiffeetladiscontinuité
de 1'homogénéité échographique de la coiffe
sans amincissement. Les causes d'erreur sont
étudiées.
La valeur de la méthode est appréciée par
I'etudede9publications :lasensibilitéest
enmoyenne de 78 % (57-93), laspécificité de
80 % (29-100), la valeur predictive positive
de76% (55-88), lavaleurpredictivenegative
de 73 % (45-97) et la fiabilité de 77 %
(53-94).
Lesauteursconcluentque1'échographie estun
examen utile chaque foisque I'on estamenéà
suspecter une rupture de la coiffe,mais ils
ne décident pas de geste chirurgical sur la
seuleimageéchographique.
25
TBI3
LESAKTIIMFIAMMATOIRESNON-STEROIDIENS EN
APFLICATIOHTOPIODE
Prof.J.P. FAMAEY (ServicedeRhumatologieetMédecine
Physique,
HôpitalUniversitaireSaint-Pierre,
Université LibredeBruxelles,Belgique)
De tout temps, les patients souffrant de rhumatismes ont
considere les baumes rubéfiants comme susceptibles de calmer
leursdouleurs. Lesrhumatologues ontlongtempsattribué cette
action à la chaleur et à un effet placebo plutôt gu'à une
quelconque action pharmacologique.
Le succès de
1'administration percutanée de diverses medications comme les
oestrogènes, la scopolamine et lesderives nitres a suscite un
nouvel intérêtpourcemoded'application enrhumatologie. Les
antiinflammatoires non-stéroídiens (AINS)comme les stéroidiens
exercentenapplicationtopiqueuneffetsur lapeauaussibien
que sur les structures tissulaires plus profondes (muscles,
tendons,...).
Les
salicylés,
la
phenylbutazone,
1'indometacine, 1'ibuprofène, le diclofenac, le bufexamac, le
piroxicam, lesacidesflufénamiqueetniflumiquesontparmi les
AINS a avoir été utilises avec succès sous cette forme en
clinique. L'action aitiinflammatoire est due à la fois à un
effet systémique lié à la resorption du produit via la
microcirculation cutanée et ã un effet local lié à la
penetration en profondeur du produit dans les tissus sousjacents à la zone d'application ou la concentration égale ou
surpassé parfois celle obtenue lors d'une prise orale du même
AINS. Des taux susceptibles d'inhiber la biosynthèse des
prostaglandines peuvent être atteints dans le liquide synovial
en I'absence de taux plasmatiques significatifs et done
d'effets sécondaires systemiques rénaux, gastro-intestinaux ou
autres. La lipophilie estun facteur important influençant la
penetrationtranscutanée. Unerelationparabolique aainsiété
démontré entre cette penetration et le coefficient de partage
n-octanol/eau desAINS. Plusieursartificestechniquespeuvent
augmenter cette penetration : occlusion cutanée, simple
abrasion du stratum corneum, ou association des deux. La
nature de 1'excipient utilise est fondamentale. L'activite
thermodynamique de 1"AINS dans celui-ci est critique pour sa
biodisponibilité.
Des agents perméants comme ie
dimethylsulfoxyde (DMSO) sont susceptibles de modifier les
propriétés physico-chimiques du stratum corneum et ainsi
d'ameliorer la penetration de I'AINS.
Des substances
rubéfiantes telles que nicotinate, capsaicine, monsterpènes
26
(menthol, eucalyptol...) provoquent une inflammation neurogène
localeparstimulation antidromiquedesterminaisonsdes fibres
C des neurones sensitifs. Elles induisent ainsi la liberation
de neuropeptides vaso-actifs (substance P, calcitonin-gene
related peptide) qui à leur tour entrainent la liberation
d'autres médiateurs vaso-actifs dont différents metabolites de
1'acide arachidonique. La vasodilatation locale qui s'ensuit
facilite la penetration des produits appliques y compris les
AINS.
Toutefois ces derniers (surtout en prise orale
systémique) vont rapidement antagoniser cette vasodilatation
par leur action inhibitrice sur la biosynthèse des
prostaglandines. Une application de courant galvanique peut
elle aussi faciliter la penetration des AINS pour autant que
ceux-ci soient places au pôle négatif
(ionisation
médicamenteuse). Lesultra-sonspeuventégalement faciliterla
penetration des AINS lorsqu'une preparation topique de ceux-ci
est
utilisée
comme
agent
couplant
(phonophorèse
médicamenteuse).
27
T B 1.4
GOTA ATÍPICA.
E. Ascensi
Eltipicopacientegotosoesunvarônde30a50anosdeedad,obienuna
mujerpostraenopausica,conobesidad,hipertensiôn,quepresentaunaartri
tisenlaprimaraarticulaciônMTF,yqueyafuerelatadomagistralmente
porThomasSydenham,elcualel
raismo
lapadecia.Desapareceentrêsa ú i
diezdias,pudiendorecurrir,cronificarseycomplicarseconlaaparición
detofos,cálculosonefropatia,todoporeldepósitotisulardecristales
deUMSy/oácidoúrico,lamayoriadelasveces,causadoporunahiperuricémiaidiopática.
Nosiemprelascosassontansencillas.Alladodeestospacientes,existensituacionesquesepuedenconsideraratípicas,porsuformadepresen
taci6n,oporalgunascaracteristicasquelasdiferenciandelaclasicagotadescritaporSydenham,porsusituaciónoporsuasociaciónaotrasenfermedades.
SITUACIONESATÍPICAS.
HiperuricémiaaslntomStica/normouricemiacongota.
Lahiperuricémianoesequivalentealagota,aunqueelporcentajedegota
aumentaparalelamentealaumenodelosnivelesdeácidoúricoensueroou
ricemiajdesdeun1 %enpersonasquetienenmenosde6Kgrs %deuricemia,
al83 %enlosquetienenmásde9Mgrs %deuricemia(tabla l); puestoque
senecesitanunos30-40anosdehiperuricémia,paraqueelácidoúricose
depositeenlasarticulacionesyprovoquelesionesymanifestacionesclinicasdeartritis.
Tabla1.
Nivelesácidoúrico.
índicedeGota.
6MgrsX
1 x.
6-7Mgrs%
10 %.
7-8Mgrs%
20 X .
8-9Mgrs%
36 %.
9MgrsX
83 X.
Lanefrolitiasisdeácidoúricopuedeprecederalaartritisgotosa,aunque
rarayentrelos30-50anosdeedad.
28
Deloanteriormentedicho,sededucequeeldiagnósticot^sgotajímpliea;
l)nosolohiperuricémiasinlesionesarticulares (agudasy/ocrónicas),renalesotofosy2)existeun1-11 %degotososconnormouricemia,debiendo
recordarquelamedicióndelauricemianosedeberealizarenelataqueagu
do,sinounavezquehayaremitido.
Asipues,podemoshaceruncuadroquenospermitadealgunamanera,hacerun
esquemadelaGotaAtipica,considerandolossiguientasfactires:
l).-Localizaciónarticular.inusual.
2).- Formadecomienzoespecial.
3).-Yatrogênicaenelmismotratamientodelagota.
4).- Localizaciónextraartculr:
5).-Ataquesagudosatipicps.
6).- Situacionesespeciales.
7).-Asociacionesraras.
l),- Localizaciónarticularinusual:Lagotaafectamásfrecuentementelas
articulacionesdistalesyperiféricas,siendolasmáscoijiuneslasdelospies,
tobillos,rodillas,manos,muKecasycodos.
Lapresentaciónylaafectaciónsimultâneadela1»«TFdeformabilaterales
tansoloun5Xdeloscasos.Elincioconsolopoliartralgiassedaenel3
%enlaprimeracrisisyenel5Xei1»laevolución.
Guandolagotaafectaarticulacionescentralesoaxiales,nosencontramosan
teunalocalizaciónpoçocomún(sacroiliaca,hombro,esternoclavicular),o
muyrara(cadera,columnavertebral).
GOTAENLAARTICULACION SACROILIACA:Laafectacióndelaarticulaciónsacroilaiaca,enun7-13Xdeloscasos,enunaestadísticasinconfirmaciónanatomopatológicaenlamayoriadeloscasos,esmásfrecuenteengotososdecomienzoaedadtemprana,conlocalizaciónmásfrecuenteenlaSIizquierda,la
evoluciónmásagresivayqueaparecetardeenlaevolución;porlocualparecenecesitarmayortiempoparaafectarse.
Deberemoshacerundiagnósticodiferencialconlaespondiloartritisanquilosanteyconlassacroileitisdeorigeninfeccioso(brucelar,estafilocócica,tifica,ycrónicas,tuberculosa,etc.).
DelaEA,nosayudaráaldiagnósticodiferencial,laradiologiayelHLA-B27;
loscualessondeterminantes,aunquelasdospatologiassedenenindividuos
jovene*.
29
GOTAENLAARTICULACIONESTERNOCLAVICULAR YHOMBRO:Esmásfrecuenteengotosos
decomienzoaedadtemprana,enpacientesconcuadrosmuyagresivosydelargo
tiempodeevolución.
SIdiagnósticodiferencialdeberáhacerseconlasartritisinfecciosasvenéreas,
oenindividuosdrogadictos,fundamentalmenteporelcultivodeiliquidosinovial
olaaparicióndecristalesdeácidoúrico.
GOTAENLACOLUMNAVERTEBRAL:Sehandescritolesionesenlaodontoidesdelaxis,
enlosdiscosintervertebrales,condisminucióndeiespaciodiscaiyafectación
delasplataformasvertebrales.Existendescritoscasosdeparaplegiayafectación
mielorradicularporcompresióndebidaatofosopoçluxacionesolistesis.
GOTAENHOMBROSYC0X0FEMORALES:Cabeeldiagnósticodiferencialconlaosteonecrosis,enlascualessepuedeencontrarhiperuricémiaytenerunapresentación
monoarticularagudacomoenlagotapêroconunaevoluciónclinica ,radiológica
yunliquidosinovialdistintos.
Tambiénsehaninformadolocalizacionesmuyraras,comolaarticulacióntemporemaxilar;condestrucciôndeloscondilosmaxilares,laartritiscricoaritenoidea
quepuedeconducíralaformacióndeuntofoenlas<cuerdasvocalesconlaconsiguientedisfonia.
Asimismo,puedenaparecerdepósitosdecristalesenlapared torácicayenloshue
sospélvicos;principalmenteenpubisyensinfisispúbica.
Enlaarticulación temporomaxilar,hombrosycaderas,serealizaráeldiagnítico
diferencialconlaAR,diferenciándosebasicamenteporqueseráasimétricayserone.
gativa.
Sitenemosencuentaquelapresentacióndelagota,esenun90Xmonoerticulary
enun70XdeapariciónenlaprimeraMTF,laapariciónenun5-10Xdeformapo-^
liarticular,generalmenteenpacientesfebrilesyjóvenes,nosponeanteunapresentaciónatipica;lacualafectaaarticulacionesperiféricasdeextremidadessuperioresy/oinferiores.
Lagotasecundariacursageneralmenteconpoçossintomasarticulares,loscuales
sonmásprolongadoseneltiempo,lossitiosdeafectaciónnotípicossonmásfrecuentesyloscâmbiosradiológicossonmásprecocesqueenlagotaidiopática.
Existentambién,situacionesenlaprácticamédicadiária,quesoniatrogénicasy
quepuedenconduciraunerrordediagnóstico,conelconsiguienteproblematerapêutico.Unejemplodealioeslapresentaciónenlaconsultadeunpacientequeha
recibidocomoprincipaltratamientoparalaartritisgotosaquepadece,corticoides<
Setratarádeunapoliartritisconbrotesfluxionariosqueduranmásde10-15dias.
30
conmenordescamaziónenlaprimeraMTFy,enuncasoextremo,conulceraciones
másomenosprofundasdelostofosodelosdepósitosarticularesenmanosypies,
lascualesexudanunliquidoIanquecinocomolatizaoelyeso,tipicodeestaenfe£
medadcuandoestacortisonada.
LOCALIZACIONESRARASDELOSTOFOSENPARTESBLANDASYENVÍSCERAS:Estospuedenlocalizarseenpárpados,surconasolabial,escroto,laringe,miocárdio,válvulamitral,sistemadeconduccióncardíacaoeneltúnelcarpiano (TC)provocandoun
sindromedeiTCporcompresióndeinerviomediano.
AntesdelempleodelALLOPURINOL,USICOSURICOS,apareciancuadrosdeflebitis,linfangitis,pruritoocular,conjuntivitis,iritis,úlcerascorneales,escleritisepiscleritisolafistulizacióndelostofosencualquieradelaslocalizaciones.
Deacuerdoconloanteriormenteexpuesto,sepuedenencontrardescritasenlabibliografiadistintasdenominacionesalosataquesagudosdegotaatípica.
ATAQUESAGUDOSATÍPICOS:
GOTAHIDRARTROSICA:Sepresentaprincipalmenteenrodilla,conderramesinovialsu
bagudo,solodiagnosticadaporlaidentificacióndeloscrsitales.
GOTASEUDOFLEHONOSA:Confiebra,alteracióndeiestadogeneral,aumentodelaVSG
yadenopatiasregionales.
FORMAFLEBITICA:Conafectacióndeextremidades inferiores,simulandounaflebitis.
FORMAOLIGO0POLIARTICULAR:Yadescritas.
GOTAASTENICA:Conescasodeloreinflamación,avecesconhidrartresis.
GOTASUBINTRANTS:Enlacualsesucedenlascrisisdeunaformaininterrumpida,
siendomásfrecuentecuandosehainstauradountratamientoconcorticóides.
GOTAEXTRAARTICULAR:Enbolasaserosas(olecraniana,prerrotuliana),entendonesy
vainastendinosas(Aquiles,rotuliano,extensoresdelosdedos)oencartilagos
costales(SindromedeTietze).
SITUACIONESESPECIALES:Lagotaidiopáticaenninosyjóvenespresentalasmismas
caracteristicasradiológicas,pêroaparececonigualincidênciaenvaronescomoen
mujeres,presentamayoresalteracionesrenales,sonniHosquepuedentenertrastornoadeicrecimientoymayoresdeformidadesqueenlaformadepresentaciónenel
adulto.
ASOCIACIONESRARAS:
CONLAARTRITISREUMATÓIDE:LaasociaciónnegativaentrelaGotaylaArtritis
Reumatóidesehaestadoremarcandodurantemuchotiempoysiguesiendocausadepublicaciónencontrarestasdosenfermedadesconcomitantemente.
31
Asi,enlabibliografiasedescribenlasdospatologiasasociadasconcaracteris•ticastípicasdecadauna(ARseropositivaconGota,conhiperuricémiaysinalteracionesrenales)yotroscasosdeARquedesarrollaunainsuficiênciarenalcon
laconsiguientehiperuricémiayposteriordesarrollodeartritispordepósitode
crsitalesdeácidoúrico.
CONLASEPTICEMIA:Tambiénestándescritoscasosdesepticemiaqueprovocanartri*tissépticaenunaarticulaciónpreviamentegotosa.
GOTAYENFERMEDADDEPAGET:Setratadeunaasociaciónque,aunquedescrita,es
muypocofrecuente.
GOTAYOSTEONECROSIS:Enlaosteonecrosisdecaderaytibiaproximal,seencuentrandepósitosdeuratomonosódico,pêroposiblementeseansecundáriosalacecrosis,posterioralacualdisminuyeelpHyfavoreceeldepósitodecristales.
SITUACIONESATÍPICAS:Estassondependientesdeunerrordiagnóstico.
Ejemplos:UnpacienteconartrosispreviayposteriorfluxióndeunnódulodeHeberden,locualsediagnosticadeenfermedaddeCrainoartrosiserosiva,sinpractical?previamenteunaartrocentesisbuscandocristalesdeácidoúrico;locualpuedecambiartotalmenteeldiagnóstico.
Unalinfangitissecundariaaunaartritisgotosayserdiagnosticadadecelulitis
infecciosa.
EldiagnósticodeNóduloReumatóidedeunabursitisolecraniana.
Unahiperuricémiaasintomática,seretiquetadadegota,oanteunaartritiscon
normouricemia,excluirlagotacomodiagnóstico.
32
S R11.1 "ASPECTOSMETABÓLICOS EENDOCRINOLÓGICOS DAMENOPAUSA"
M. Neves Castro
Amenopausa representa apenas adataapartir daqual seestabelece
uma amenorreia fisiológica edefinitiva numamulher demaisde 45
anos.Essemomentoé precedido deumafase prémenopãusica e seguida
deoutrafasepós-menopáusica (recente e tardia). Operiodoqueengloba apremenopausa e aposmenopausa recente édesignadapor clima
tério.Aessa fasede reduçãoprogressiva de actividade ováricaê
equivalente,em sentido inverso,ãpuberdade durante aqualoacontecimentomarcante é amenarca,precedida da telarcaepubarcae a
que se segue frequentemente uma fase de ciclos irregulares,muitas
vezesanovulatories.
Napremenopausahãa tendência para ciclosanovulatories,porvezes
longos,oquepode determinar efeitos indesejáveis aníveldoendométrio (hiperplasias,metrorragias,etc.)edaglândulamamária.Â
medidaque aactividade folicular setorna insuficiente não sóna
suafunçãoexócrina (ovulação) cotioendócrina (secreçãodeestrogéneoseprogestageneos) surjem diversos sintomasmanifestados aníveldosistemanervoso central edosistemanervosovegetativo,e
outrossinaiscarenciais deexpressãometabólica (aparelhocardiovascular,esqueleto,pele,vagina, etc.). Estábem âemonstradoqueé
ohipoestrogenismo ofactormais importante no aumentodo riscoparafracturas osteoporóticas eacidentescardiovasculares ateroescloróticos devidosa dislipidémias.Domesmomodo está demonstrado
que adeficiência estrogénica átambém-a causados sintomasvasomotores (afrontamentos),dasvaginites atróficasedaatrofiadapele.0aumentodepesocorporal pode ser devido afactoresendócrinoseser tambémmanifestação depolifagia reaccional.£ também a
partir doclimatérioque pode aumentar oriscoparaneoplasias do
útero edamama.
Asterapêuticas hormonais substitutivas correctas (estrogéneose
progestageneos,calcitonina) a alimentação correctaereforçadacom
suplementosde cálciopodem eficazmente contribuir paraaprevenção
dedoençasgravesda terceira idade.Asanálises custo/beneficio
demonstram claramente que aprevenção é altamente rentável emtermosde saúdepúblicae daqualidade devida individual.
33
S R 11.2
ANAL15IS COMPftRATIVO DE LA DENSITOMETRIA OSEA MONO Y
BIFOTÓNICA.
M. Diaz Curiel. Unidad Metabólica. Fundación Jimenez Díaz.
Universidad Autónoma. Madrid.
Hoy en dia conocemos que la osteoporosis y sus fracturas
consecuentes son un importante problema médico, tanto por la morbimortalidad de las mismas, como por las abrumadoras consecuencias
económicas de las fracturas.
Por otra parte se asume, por la mayoria de los autores hoy
en dia, que las fracturas son en gran parte consecuencia de una masa
ósea disminuída, y que esta puede ser medida de manera precisa.
Entre los métodos existentes para la medición de la masa
ósea, tienen una gran relevância los métodos gammagráficos, y entre
ellos la densitometria o absorciometria fotónica, ya sea de un solo
fotón iSPA) o de doble fotón (DPA). Por su alta precision y reproduci—
bilidad, así como por el escaso peligro de exposición a la radiación,
han sido recomendados por el American College of Physicians como
métodos para el estúdio de la osteopenia.
ABSORCIOMETRIA DE UN SOLO FOTON
Este método fue desarrollado por Cameron y Sorensen en 1963
para la medición "in vivo" de la masa ósea. El principio dei método
consiste en que la masa dei hueso mineral presente es directamente
proporcional a la cantidad de energia fotónica absorbida por el hueso.
La SPA utiliza un haz estrecho de rayos (por lo general menor de 6 mm)
de radiación monoenergética, para cuantificación dei hueso "in vivo".
El flujo de haz de rayos se detecta por un detector de radiación
colimado, que ofrece resultados lineales a lo largo de un amplio
margen dinâmico.
Con este método se puede medir el contenido mineral ósea
<CMO) de huesos largos periféricos, siendo un método bastante preciso
<3-5'/. de variación interanalisis) (capacidad de reproduceión), asi
como bastante fiable <96-99•/.). Es una técnica no invasiva, inócua, con
dosis de exposición mínima, así como un método económico y sencillo de
realizar. El CMO obtenido es independiente dei espesor de los tejidos
que rodean al hueso explorado, asi como de la situación más o menos
profunda dei mismo.
Su mayor problema estriba en que los huesos donde es aplicable esta técnica, fundamentalmente cúbito y radio, son huesos esencialmente corticales, <en un 85-95'/.) y sabemos que la enfermedades
metabólicas óseas afectan más al hueso trabecular que al cortical, ya
que el hueso trabecular es metabólícamente más activo, probablemente
por su mayor superfície, mejor vascularización y proximidad a las
células de la medula ósea, de las que sabemos su conexión con las
células dei hueso. Este hecho trae como consecuencia la falta de
correlación entre la perdida de masa y la disminución dei CMO medido
por este método. Por ello las mediciones con SPA del esqueleto periférico no reflejan perfectamente, en un momento dado la densidad osea
axial, por lo que se comprende que no refleje la situación dinâmica de
este esqueleto. Diversos estúdios han confirmado ahora que la correlación entre CMO apendicular y CMO axial es solamente alrededor de
34
0.5 y que el error de predicción (error estandar del estimado) en la
valoración de la densidad de la columna o del fémur es de alrededor
del 18-15'/..
Uno de los principales progresos en la SPA durante la última
década ha consistido en la llegada de scaners recti1ineales. Estos
aparatos permiten mediciones sobre una pequena área de poços centímetros de longitud en lugar de una única línea transversa, reduciendo a
la mitad el error de prevision de los antíguos scanners pasando de
alrededor dei 3-5'/.al 1-2'/.en la diáfisis dei radio y permite mediciones en áreas anatomicamente variables, siendo posible proceder a la
medición en una zona radial ultradistal, donde se une el radio y el
cúbito y donde el contenido trabecular es dei 60 al 65'/.,asi como en
el hueso calcaneo con elevado contenido de hueso trabecular. Sin
embargo estas áreas no muestran una correlación más elevadas con las
densidades axiales que los puntos convencionales en la diáfisis.
Las aplicaciones clínicas de este método han sido, en primer
lugar observar la evolución dei CMO en funciones de ia edad v sexo,
observándose un declive en ambos sexos a partir de una edad, más
pronunciado en la mujeres en relación con la menopausia.
Otras importantes aplicaciones clínicas son el estúdio de
poblaciones de pacientes con enfermedades que afectan al hueso. y el
seouimiento de la evolución de diferentes situaciones que cursan con
alteraciones dei metabolismo óseo (osteoporosis, hiperparatiroidismo,
diabetes, e t c ) ,así como para valorar la respuesta ósea de una terapêutica determinada. En estos casos las variaciones dei CMO observadas
deben ser referidas a una medida previa dei sujeto estudiado. El error
conseguido varia, según los autores, entre el 2 y el^*/..
ABSORCIOMETRIA DE DOBLE FOTON
La absorciometria de los huesos con doble fotón (DPA) es
otro método de alta precision y reproducibi1idad, desarrollado para
medir el CMO de las vertebras lumbares y cuello de femur, siendo capaz
de corregir el efecto que la capa de grasa, tejidos blandos y aire,
situados alrededor dei hueso, pueden originar en la lectura.
El método permite una evaluación de la masa ósea en los
sítios donde predomina el hueso trabecular y realizar medidas directas
de dicha masa en importantes sítios de fractura. Como es sabido la
columna lumbar tiene una mayor proporción de hueso trabecular comparado con las otras dei esqueleto.
Como hemos comentado la mayoria de las enfermedades metabólicas dei hueso afectan en mayor densidad al hueso trabecular que al
cortical, así, el hueso trabecular parece tener una myor proporción de
remodelamiento y de perdida de masa ósea en el periodo postmenopaúsico
que el hueso cortical. Lo mismo es válido para la osteodistrofia
renal, hipercortícismo e hiperparatiroidismo. Ello significa que la
valoración cuantitativa objetiva de la ostepenia en dichas enfermedades metabólicas necesita a nivel individual, un método que valore de
forma precisa el hueso trabecular, hecho que asimismo ayudaría a
cuantificar la perdida de hueso en el periodo precoz postmenopaúsico.
35
Este método también es útil para precisar la variación de la
osteopenia. Los câmbios introducidos por la terapêutica en el CMO son
a corto plazo generalmente pequenos. La probabilidad de detectar una
diferencia en la respuesta terapêutica depende, por una parte, de la
magnitud dei cambio en el CMO y ,de otra, de la precision para la
valoración exacta en las investigaciones longitudinales. Recordemos
que la precision del DPA es dei 3% y su fiabilidad dei 94 al 96'/..
UTILIDAD CLINICA
1.- Controles propios v variación con la edad.
Aunque los diversos aparatos de DPA vienen disefíados con
unos controles propios de normalidad para diferentes grupos de sexo y
edad, es conveniente y necesario tener los propios controles en cada
lugar de estúdio, para obviar las diferencias raciales, étnicas y
técnicas de cada grupo; adernas los contínuos câmbios que ocurren en
los diferentes sitios dei organismo dependíendo de la edad deben ser
considerados. Así la masa ósea alcanza un punto máximo alrededor de
los 35 anos en ambos sexos, existiendo una perdida progresiva de
aproximadamente un-l'/./anoa partir de entonces, que se acelera en los
primeros anos de la menopausia, entre un 3 y un 8% anual.
2 _
- Aplicaciones clinicas en el estúdio de las enfermedades
metabólicas dei hueso.
a.- Comparación dei CMO de pacientes con osteoporosis con
los valores controles.
En la mayoria de los estúdios realizados, la determinación
dei CMO en sujetos con osteoporosis comprobada ha mostrado unos
valores que se encuentran en solo un 60-70'/.por debajo dei percentil 5
(dos desviaciones estandar) de los valores controles para su edad y
sexo, aunque el valor medio este significativamente más bajo. Recordemos que los valores dei CMO en el radio distai en estos enfermos
solo alcanzan entre el 10 y el 20'/.por debajo dei percentil 5.
b.— Calculo dei umbral de fractura
El umbral de fractura se define arbitrariamente como el
valor de CMO por debajo dei cual se encuentran situados el 95"/.de los
pacientes con una o más fracturas de aplastamiento. Este concepto es
útil porque no precisa de las variantes de sexo
y edad, siendo de
gran utilidad su definición en sujetos menores de 60 anos, a partir de
los cuales se mezclan los valores de los sujetos normales y o s teoporóticos.
c - Riesgo y predicción de fractura.
Conociendo el valor dei CMO de un indivíduo en un momento
dado, si este sujeto padece una enfermedad metabólica que afecte al
hueso o va a ser sometido a una terapêutica que pueda repercutir sobre
la masa ósea, podemos calcular la tasa de variación dei CMO
en
determinaciones sucesivas, realizadas a los 6 meses o al ano, y asi
podremos predecir el riesgo de fractura, utilizandose la valoración
dei CMO y su relación con la osteoporosis como la determinación de la
tension arterial y el riesgo de padecer un accidente cerebrovascular.
36
Esto es solo posible en el hueso trabecular y no en el
cortical, necesitando por ello la aplicación'dei DPA.
d.- Aplicación en el estúdio de enfermedades metabólicas
óseas.
Por su alto poder de precision, el DPA se utiliza tanto para
seguimiento como para el estúdio de la afectación ósea de diversas
enfermedades que pueden afectar al hueso; asi la aplicación de esta
técnica para el control de seguimiento ha evidenciado la mejoría de la
osteopenia en indivíduos con osteopoosis postmenopausica tras el
tratamiento con estrógenos.
Asi mismo esta técnica ha demostrado su papel diagnóstico en
relación con la osteopenia producida por diferentes endocrinopatias,
tales como el hiperparatiroidismo, el hipercorticismo, el hipertiroidismo, etc.
37
SR11.3 ""ESTROGENOTERAPIATRANSDÉRMICA-VANTAGENSEINCONVENIENTES"
M. Neves Castro
Apeleabsorvebemcertasmoléculasdebaixopesomolecular,cano
sejamosestrogéneos.Recentementetêmsidoutilizadosgelsconten
doestradiol ("ESTROGEL")ereservatórios commembranaspermeáveis
("ESTRADERM")cujoobjectivoéaadministraçãoparentéricafácil
doestradiol,demodomaisoumenosconstante,evitandoosinconvenientesdosprodutosinjectáveis (esteresdeestradiol)quese
caracterizamporumaacçãoprolongadaapartirdealtospicosde
concentraçãosanguíneaquevãoprogressivamentedecrescendo.
Emteoria,avantagemdaviaparentéricaporoposiçãoãviaoral
seriaadeevitarumasobrecargahepáticaresultantedacirculação
porta.DestemodoseriapossívelevitarumaumentodetriglicÃridosquejáestivessemelevados,asíntesedeangiotensinogãneo
emmulhereshipertensas,etc.Pelocontrário,nãoseriatãobenéfi
cooefeitodoestradiolnoqueserefereàslipoprotelnasdealta
densidade (HDL)jáquefaltariaumestimulodirectoparaasíntese
daapclipoproteínaAl.Noentanto,naprática,nãopareceque, com
otempo,essasvantagenstécnicastenhamexpressãosignificativa.
Osinconvenientesdestaterapêutica (ESTRADERM)sãoapossibilidadedeaadesividadepodernãoseradequadaoudehaverreacções
cutâneasãcoladoadesivo.Comoapeleéumabarreiracomplexa
nãoépossívelgarantir-seumaabsorçãouniformedoestradioloque
setraduzemníveiscirculantesoscilantes.Essefactopodecausar
algunscorrimentoshemãticosvaginaisdevidosapequenasdescamaçõesdoendomêtrioprincipalmemtenosesquemasterapêuticoscombinadoscomprogestageneos.Umaoutralimitaçãonousodaviatranscutaneaêograudemotivaçãoouinstruçãodasutentes,oquepode
causarefeitosterapêuticosindesejáveisporexcessooupordefeito.
38
3RIII.4 HYPERPARATHYROIDIE P R I M A I R E EN
1990
MARTYM;HIOCOD;CHANZYMO;LARGETPIETB;
S e r v i c e de Rhumatologie de 1 ' H ô p i t a l H e n r i Mondor
51 avenue du Marechal de L a t t r e de T a s s i g n y
94010 CRETEIL (FRANCE)
RESUME
L'incidence de I'hyperparathyroidie primaire varie de 250 à
500casparmillion d'habitants etparan.
La reconnaissance des formes peu ou pas symptomatiques par le
dósage systématique de la calcémie a modifié les aspects
cliniques de lamaladie.
Le polymorphisme des manifestations fonctionnelles est large.
L'association
hypercalcémie-hypophosphorémie
est
três
évocatrice dudiagnostic,maisn'est paspathognomonique.
Le dosage de I'AMPc (Adenosine mono-phosphate) néphrogénique
urinaire associe a celui de la PTH (Parathormone) intacte
(1-84) diminue les erreurs diagnostiques. Les pseudo
hyperparathyroidies par secretion anormale d'une substance PTH
like sontbienconnues.
Pour une premiere intervention, 1'échographie permet
d'eliminer une localisation intra-thyroidienne de 1'adénome.
Les autres explorations morphologiques ont peu d'intérêt
pratique.
En cas de recidive ou d'echec de la chirurgie, le scanner, la
scintigraphie de soustraction (Thallium/Technitium), 1'IRM et
les prélévements veineux étagés doivent permettre de préciser
la localisation intra ouextracervicale de 1'adénome.
Le traitement de I'hyperparathyroidie est chirurgical. Une
abstention thérapeutique est proposée dans les formes
asymptomatiques, quand la calcémie est comprise entre 105 et
115mg/1.
39
L'HYPERPARATHYROIDIE PRIMAIRE E N 1990
Initialement connue comme une maladie purement osseuse,
I'hyperparathyroidie primaire est devenue une maladie ayant un
grand polymorphisme clinique. L'incidence de cette affection
dans des populations déterminées est de 250 à 500 cas par
million d'habitants etparan.
En 1990, I'hyperparathyroidie primaire est une affection
souvent asymptomatique et découverte de façon fortuite par le
dosage de la calcémie. Le polymorphisme des aspects cliniques
justifié le dosage frequent de la calcémie dans les habitudes
médicales.
Le dosage de la PTH intacte (1-84), qui représenterait
1'essentiel de 1'hormone circulante biologiquement active,
permet uneétudeplusprecise delafonctionparathyroidienne.
I -ASPECTS CLINIQUES
Les circonstances de découverte, et la symptomatologie de
I'hyperparathyroidie se sont modifiées en raison de la
connaissance des formes atténuées et frustes. Le dosage
systématique de la calcémie apparait, dans la plupart des
séries recentes (9, 10, 16, 22, 23, 25, 35, 37), comme la
circonstance de découverte la plus frequente. Les
manifestations renales occupent toujours une place importante
dans lesmodes de revelation de lamaladie.La lithiase rénale
est presente dans 10 à 50 % des cas.La néphrocalcinose reste
un mode de découverte de la maladie. Les manifestations
osseuses se traduisant par des douleurs,voient également leur
frequence se réduire (10 % dans la série J.VILLIAUMEY (37),
535 observations). L'hyperparathyroidie peut être annoncée par
une chondrocalcinose, une asthénie, des troubles digestifs
fonctionnels. Des manifestations plus rares peuvent reveler la
maladie :une hypertension artérielle, un ulcere de I'estomac,
une pancreatite. La crise hypercalcémique demeure une rare
circonstance de découverte de I'hyperparathyroidie (de 1à 4%
selon les séries). La survenue de troubles neuro-psychiques
peut permettre la reconnaissance de la maladie. Enfin, c'est
parfois lors d'une cervicotomie exploratrice ou dans le cadre
d'une exploration d'une polyadénomatose que le diagnostic est
pose.
II _e s t_ facile de comprendre que les manifestations
révélatrices ne sont pas superposables d'une série à I'autre,
car elles proviennent en effet de disciplines aussi diverses
que larhumatologie, lanephrologie, 1'endocrinologie.•
Les formes osseuses historiques, tout au moins dans les pays
développés, ont pratiquement disparu. Toutefois, les
modifications radiologiques osseuses caractérisées par une
resorption modérée, ne verraient pas leur incidence absolue se
modifier : SEBERT, en comparant plusieurs séries, a en effet
montré que 1'incidence annuelle de 1'osteite fibro-kystique
est constante(30).
40
II-ASPECTS BIOLOGIQUES
Le développement dse tests diagnostiques, permet de
reconnaitre
un nombre croissant
d'hyperparathyroidies
primaires asymptomatiques, dont 1'histoire naturelle commence
à être connue. Ce sont les données biologiques qui permettent
lediagnostic d'hyperparathyroidie.
Le dosage de I'AMPc néphrogénique urinaire (4) a apporté une
contribution
essentielle
à
I'exploration
de
I'hyperparathyroidie primaire. Sa sensibilité est de 90 à
100 %. Sa spécificité n'est pas de 100 %. L'AMPc néphrogénique
urinaire, au cours de 1'hypercalcémie
maligne par
hypersecretion d'une substance PTH like, est élevée (6). Au
cours de 1'ostéomalacie tumorale hypophosphorémique, une
augmentation de I'AMPc néphrogénique urinaire a été démontrée
(32). La baisse de I'AMPc néphrogénique urinaire apparait une
heure
après
1'ablation
du
tissu
responsable
de
I'hyperparathyroidie (17).
Le dosage radio-immunologique de la PTH a d'abord utilise des
anticorps spécifiques diriges contre des fragments de
1'hormone. L'ensemble de ces dosages biologiques. ont une
sensibilité de50à70%.
Le dosage de la PTH intacte (1-84) (2, 8),utilise dans le
même temps deux anticorps spécifiques :I'un dirige contre un
fragment de lapartie COOH, et I'autre, contre une fragment de
la partie NH^. Cette technique detecte des taux circulants de
PTH intacte chez des sujets normaux, tout en permattant de
distinguer 1'hyperparathyroidisme primaire de l'état normal
(15).
Trois situationsbiologiquespeuvent sepresenter:
1") Tableau d'hyperparathyroidie primaire avec hypercalcémie
ethypersecretion dePTH.
Elle
demeure
la
forme
la
plus
frequente
de
I'hyperparathyroidie. L'hypercalcémie permet d'évoquer le
diagnostic. Son association à une hypophosphorémie (qui n'est
pas constante), n'est plus considérée comme pathognomonique de
la maladie. Elle peut s'observer lors du myélome, de la
sarcoidose, de 1'hypercalcémie familiale bénigne, et des
pseudo hyperparathyroidismes.
La mise en evidence d'une hypersecretion de PTH par une
elevation de I'AMPc néphrogénique urinaire et de la PTH,
permet deposer lediagnostic d'hyperparathyroidie primaire.
Si la PTH est normale, et I'AMPc néphrogénique urinaire
élevée, le diagnostic se pose essentiellement avec le pseudo
hyperparathyroidisme, par secretion anormale d'une substance
PTH like (6). Le contexte clinique, 1'augmentation des
phosphatases
alcalines
(rare
au
cours
de
I'hyperparathyroidie), 1'elevation importante de I'AMPc
néphrogénique urinaire avec PTH normale, la diminution du 125(OH)2D ,orientent versunepseudo hyperparathyroidie.
Avant d'affirmer le diagnostic d'hyperparathyroidie primaire.
41
il faut éliminer une forme secondaire à la prise chronique de
lithium (5,33).
2") Tableau d'hyperparathyroidie primaire avec hypercalcémie
etsecretion normaledeparathormone.
C'est une éventualité rare. L'association hypercalcémie,
hypophosphorémie s'accompagne de taux normaux d'AMPc
néphrogénique urinaireetdePTH.
Les valeurs normales d'AMPc néphrogénique urinaire et de PTH
orientent vers le diagnostic, puisqu'en cas d'hypercalcémie
nondueàunehyperparathyroidie, ilsdevraient êtrebas(25).
Le diagnostic pourrait seposer avec 1'hypercalcémie familiale
bénigne (20). En faveur de celle-ci, on retient la notion
d'hypercalcémie familiale surtout chez un sujet jeune,
I'absence
d'hypercalciurie,
la
bonne
tolerance
de
1'hypercalcémie.
3") Tableau d'hyperparathyroidie normo-calcigue.
La calcémie est comprise entre 105 et 110mg/l,associée àune
hypercalciurie avec hypersecretion de PTH jugée sur
1'elevation de I'AMPCnéphrogénique urinaire oude laPTH.
Le diagnostic differential est celui d'une hypercalciurie
idiopathique. C'est le caractere autonome, c'est-a-dire non
freinable par la charge calcique de la secretion de PTH qui
oriente vers I'hyperparathyroidie. II est essentiel d'eliminer
une carence associée en vitamine D, par des dosages
vitaminiques et, en cas de doute, par une épreuve de
surcharge. Soulignons, dans ces formes, 1'intérêt des examens
biologiquesrépétés.
L'hétérogénéité des formes biologiques d'hyperparathyroidie
peut s'expliquer par une réponse plus ou moins intense de la
cellule du tubule renal à la PTH. Dans la forme
hypercalcémique avec secretion normale de PTH, le rein se
comporte comme s'il existait une sensibilité accrue à1'action
de la PTH. A 1'opposé, dans la forme normocalcémique, la PTH
parait inefficace sur letubulerenal.
Ill-ASPECTSHISTOLOGIQOSSETRADIOLOGIQUES DPRETENTISSEMENT
OSSEUXDEL'HYPERAPARATHYROIDIE PRIMAIRE
L'osteite fibro-kystique associe des lesions radiologiques
d'hyperresorption osseuse, à des manifestations cliniques
comprenant des douleurs osseuses des tumefactions liées à la
formation de kystes osseux, et exceptionnellement des
fracturesdesoslongs.
Les malades ayant une hyperparathyroidie primaire et une
ostéose fibro-kystique ont habituellement une histoire
clinique d'evolution subaigvie, une hypercalcémie élevée, un
42
hyperfonctionnement parathyroidien marque, et une masse
parenchymateuse parathyroidienne importante(3).
Dans ces formes sévères d'osteopathies, il se produirait un
découplage entre 1'ostéoformation et la resorption osseuse
(26).Cetaspect est actuellementrare.
Le retentissement osseux d'hyperparathyroidies à croissance
lente
est
moins
evident.
Ce
sont
les
études
d'histomorphometrie osseuse et les méthodes non invasives
d'evaluation de la masse osseuse, qui ont permis de connaitre
lesconsequences duremodelage osseuxdecesformes.
Le retentissement sur l'os cortical est à distinguer de celui
surl'os spongieux.
Plusieurs études par absorptiométrie monophotonique ont montré
unediminution duvolumedel'os cortical(24).
Les résultats des travaux sont plus divergeants pour ce qui
concerne l'os spongieux. Certains ne trouvent pas de
diminution du volume trabéculaire osseux (VTO) (11),d'autres
font état d'une diminution du VTO chez les femmes avant la
menopause(7).
Des résultats contradictoires sont également rapportés pour
1'incidence
des
tassements
vertébraux
lors
de
I'hyperparathyroidie
primaire
(38). SEEMAN
(31), en
absorptiométrie biphotonique a montré que la densité osseuse
des
vertèbres
lombaires
des
sujets
ayant
une
hyperparathyroidie, est significativement plus basse que celle
dessujetstémoins.
Plusieurs facteurs pourraient expliquer la divergence de ces
résultats : la sévérité de la maladie dans certaines séries,
et surtout, I'etat nutritionnel en vitamine D. En effet, la
1-25 OH 2 D 3 a un role permissif sur la resorption osseuse
induitepar laPTH(35).
IV-EXPLORATION MORPHOLOGIQUE
L'échographie,
la scintigraphie de soustraction, la
scannographie, 1'IRM et les prélévements veineux étagés sont
actuellement utilises. Ces techniques nécessitent, pour
obtenir de bons résultats, de la rigueur et de l'experience
(1, 13, 18, 19, 21, 28). Leur intérêt est discute par de
nombreux chirurgiens en cas de premiere intervention (34).Le
risque de faux positif peut être source d'erreur pour le
chirurgien.
En pratique, quand le diagnostic d'hyperparathyroidie primaire
est hautement probable, il est souhaitable d'obtenir une
échographie cervicale. Elle peut en effet déceler une glande
intrathyroldienne. Les autres explorations apparaissent
inutiles.
Quelque soit le résultat des examens morphologiques,
1'opérateur doit découvrir les quatre glandes parathyroides,
etverifier 1'aspectdechacuned'entreelles.
En cas d'echec de lapremiere intervention, les difficultés et
les risques de reprise chirurgicale justifient de multiples
explorations
morphologiques,
pouvant
aller
jusqu'a
43
1'artériographie selective de 1'artère mammaire interne, pour
dépister unadénomemediastinal.
V -ASPECTS THÉRAPEUTIQUES
Le traitement de I'hyperparathyroidie primaire reste
résolumentchir'urgical.
La connaissance plus complete des formes asymptomatiques a
soulevé leproblème de 1'indication opératoire.
Plusieurs
séries
décrivent
1'evolution
favorable
d'hyperparathyroidies nontraitées chirurgicalement (27,29).
Les elements d'appreciation qui interviennent dans la decision
opératoire (37, 9, 11, 14) sont : l'âge, le terrain, le taux
de calcémie,leretentissement visceral de lamaladie.
Nous retenons pour notre part, les indications chirurgicales
suivantes:
- L'intervention est indiscutable quand la calcémie est
supérieure à 115 mg/l, à plusieurs dosages, quelle que soit
lasymptomatologie et lorsque lediagnostic estcertain.
- Pour des valeurs de calcémie comprises entre 105 et 115
mg/1, lorsque le malade est symptomatique, 1'indication
opératoire est posée. Au contraire, dans les formes
asymptomatiques, nous préconisons 1'abstention thérapeutique
avec une surveillance biologique de la calcémie deux fois
par an.Nous faisons opérer lesmalades qui nepeuvent avoir
cette surveillance, et ceux qui présentent
une
déminéralisation osseuse,surtout les sujets ages.
REFERENCES
-ARCHAMBEAUD-MÕUVEROUX F,HUCMC,VANDROUX JC,TREVESR,
CHRISTIDES C,CATANZANOG,LEROUX-ROBERT C,LABROUSSEC.
Intérêt de lascintigraphie etde 1'échographie dans
I'hyperparathyroidie primaire.
PressMéd1987;16:1438.
-ASTON JP,WHEELERMH,BROWNRC,CURLEY IR,WOODHEADJS.
Studies oninvivoandinvitro release of intact
parathyroid hormoneusinganew two-site
immunochemiluminometric assay.
World JSurg1988;12:454-462.
44
3 -BROADUSAE.
Hyperparathyroidieprimitive.
ActualitésNéphrologiques deNecker 1981;69-81.
4 -BROADUSAE,MAHAFFEY JE,BARTTERFC,NEERRM.
Nephrogenous cyclic adenosinemonophosphate asa
parathyroid functiontest.
JClin Invest 1977;60:771-783.
5 -BROWNEM.
Lithium induces abnormal calcium-regulated PTH releasein
dispersed bovineparathyroidcells.
J ClinEndocrinolMetab1981;51:1046-1048.
6 -BURTISWJ,BRADY TG,ORLOFFJJ.
Immunochemical characterization of circulating
parathyroid hormone relatedprotein inpatientswith
tumoral hypercalcemia ofcancer.
NEngl JMed 1990;322:1106-1112.
- CHARHON SA,EDOUARD CM,ARLOTME,MEUNIERPJ.
Effects ofparathyroid hormone onremodeling ofiliac
trabecular bonepackets inpatients withprimary
hypeparathyroidism.
Clin Orthop 1982;162:255-263.
8 -CURLEY IR,WHEELERMH,ASTONJP,BROWN RC,WEEKS I,
WOODHEADJS.
Studies inpatientswithhyperparatahyroidism using anew
two site immunochemiluminometric assay for circulating
intact 1-84 parathyroidh'ormone.
Surgery 1987;102:926-931.
9 -DUBOSTCL,CHARBONNIER JY,ASSENS P.
Traitement chirurgical de 1'hyperparathyroidisme primaire
après 70ans.
NouvPressMéd 1984;13:1773-1775.
10-DUBOSTCL,BOUCAUTPh.
Hyperparathyroidie primaire.Etude retrospective de500
cas.
NouvPressMéd 1982;11:443-446.
11-ERICKSEN EF,MOSEKILDE L,MELSEN F.
Trabecular bone remodeling andbalance inprimary
hyperparathyroidism.
Bone1986;7:213-221.
45
12-FIATARONEMA, STEELK,DAHLR.
Hyperparathyroidism intheelderly.
JAmGeriat Soc1981;29:343-'348.
13-GAUTIERD, GARCIN JM,GAILLARD JF,YOUNG J, ZIDIB,
GRANIER R.
Intérêt de la scintigraphie au tallium-technitium dans la
localisation pré-opératoire desadénomesparathyroidiens.
RevRhumMal Ostéoc1988;55:501-504.
14-GAZRD,WANGC.
Management ofasymptomatic hyperparathyroidism.
AmJSurg1984;147:489-502.
15-GUILLEMAUT S,GUILLEMANT J, OBERLINF,DAIROU F,
CAMUSJP.
Hyperparathyroidie primaire :apportsdudosage de la
parthormone intacte (PTH 1-84).
PressMéd1989;18:1509-1512.
16-HEALTH IIIH,HOGDSON SF,KENNEDYMA.
Primary hyperparathyroidism.
NEngl JMed 1980;302:189-193.
17-ICARDP, FULLAY,BONNICHON P, SARFATIG, INGRAND J,
OLSZOWY P, CHAPUIS Y.
Chirurgie de I'hyperparathyroidie primaire :apportsdu
dosagepré-opératoire deI'AMPcurinaire.
PressMéd 1987;16:2203-2296.
18-KRUBSACKAJ,WILSON SD,LAWSON TL,COLLIERBD,
HELLMAN RS,ISITMANAT.
Prospective comparison ofradionucleotide computed
tomographic andsonographic localisation ofparathyroid
tumors.
World JSurg1986;10:579-585.
19-LEVINKE,GOODING GAW,OKERLUND M,HIGGINS CB,NORMAN D,
NEWTON TH,DUHQY,ARNAUD CD,SIPERSTEINAE,ZENGQH,
CLARKOH.
Localized studies inpatientswithpersistent or
reccurent hyperparathyroidism.
Surgery 1987;102:917-925.
20-MARX SJ,SPIEGELAM,LEVINEMA,RIZZOLIRE,VASKERRD,
SANTERAAC,DOWNSRW,AURBACHGD.
Familial hypocalciurichypercalcemia,therelationto
primary paratahyroid hyperplasia.
NEngl JMed 1982;307:416-426.'
46
21 -MELLIERED,KASSABM,ETIENNEG,BECQUENINJP.
Diagnostic et localisation des hyperparathyroidies
primaires.Quelbilan?
PressMéd1987;16:1961-1968.
22-MELLIERED,KASSABM,BECQUENIN JP,ETIENNEG.
Lachirurgie deshyperparathyroidiesprimitives.
RevRhumMalOstéoc1988;55:495-500.
23-NIKKILAMT,SAARISTOJJ,KOIVULA TA.
Clinical andbiochemical features inprimary
hyperparathyroidism.
Surgery 1989;105:148-153.
24-PAKCYC,STEWARTA,KAPLAN R,BONEH,NOTZC,BROWNER.
Photon absorptiométrie analysis ofbone density in
primary hyperparatahyroidism.
Lancet1975;2:7-8.
25-PAILLARD M,LACAVER, GARDIN JP,PRIGENTA,PATRON P.
Actualités de I'hyperparathyroidie primaire.
PressMéd 1984;13:1779-1785.
26-PARFITTAM.
Equilibrium anddesequilibrium hypercalcemia.New light
onoldconcept.
Metab BoneDis1979;1:279-293.
27-PEARSONMW.
Asymptomaticprimary hyperparathyroidism intheelderly.
A review ageageing1984;13:1-5.
28-ROUCOULES J,ARTRUL.
Repérage pré-opératoire desparathyroides.
29-SAMPSONMJ,VANT'HOFFW,BICKNELLEJ.
Theconservativemanagement ofprimary
hyperparathyroidism.
Q JMed 1987;65:1009-1014.
47
30-SEBERT JL,FARDELLONE P,DUBREUILA, FOURNIERA.
Leretentissement osseuxde I'hyperparathyroidie
primaire.
PressMéd 1986;15:1261-1263.
31-SEEMAN E,WAHNERHW,OFFORDKP,KUMAR P, JOHNSONWJ,
RIGGSBL.
Differential effectsofendocrine disfunction onthe
axial and appendicular skeleton.
J Clin Invest 1982;69:1302-1309.
32-SESHADRI MS,CORNISHCJ,MASONRS,POSEN S.
Parathyroid hormon likebio-activity intumors from
patients with oncogenic osteomalacia.
ClinEndocrinol 1985;23:689-697.
33-SHENFH, SHERRARDDJ.
Lithium inducedhyperparathyhroidism ;an alteration of
the "Setpoint".
Ann InterMed1982;96:61-65.
34-THOMPSONNW.
Localization studies inpatientswith primary
hyperparathyroidism.
BrJSurgery 1988;75:97-98.
35-VERNEJOUL (de)MC,BENAMOUTMP,CANCELA L,MIRAVETL,
KUNTZD, GUERISJ, GARDINJP.
Hyperparathyroidie primitivevueen rhumatologie. Signes
cliniques et relations entre lessignes histologiques
osseux et lesparamètresbiologiques.
RevRhumMalOstéoc1988;55:489-494.
36-VILLIAUMEY J, HIOCOD,MELLIERED,CHANZYMO.
Faut-il opérer toutes les hyperparathyroidies
primitives?
PressMéd 1988;17:2108-2110.
37-VILLIAUMEY J, HIOCOD,CHANZYMO,CHIGOT JP,MELLIERE D,
PROYEC.
Lenouveau visage clinique de I'hyperparathyroidie
primitive.Circonstances dediagnostic et caracteres
symptomatiques actueis.
RevRhumMal Ostéoc1988;55:561-568.
38-WILSONRJ,RAO S,ELLISB,KLEERKOPERM,PARFITTM.
Mild asymptomaticprimary hyperparathyroidism isnota
risk factor forvertebral fractures.
Ann InternMed1988;109:959-962.
48
-P"
MICROCIRCULATION IN CONNECTIVE
DISEASES;MODERN0 ASPECTS
W.Grassi.M.Cervini, R.Montironi, P, Core
TISSUE
Cattedra di Reumatologia, "Istliuio di Anatomia Patológica - Università di
Ancona,Italy
In recent years, there have, been important advances in our
understanding of the microvascular involvement in connective
tissuediseases. "Invivo"capillaroscopic examination appearsto
bethemostpractical technique for theearlydetection ofsuch an
involvement.
In order to provide a better morphofunctional evaluation of
microvascular abnormalities in connective tissue diseases, we
have set up an experimental apparatus for computer-aided
videomicroscopy. It consists of a videomicroscope (LAB 16,
Zeiss) connected to a personal computer (Pertel AT) by a
digitizationboard(Oculus300,Coreco)thatgivesadigital image
of512x512pixelsand 256greylevels.
A specifically dedicated "knowledge based system" for the
automatic understanding and quantitative analysis o f
videomicroscopic images provides very precise, reproducible
measurements ofcapillaryfeatures (length, diameter, perimeter,
area), avascular areas and other findings related to capillary
shape, red cells velocity and transcapillary diffusion of Nafluorescein. The "in vivo" analysis of microcirculation may be
perfonned at the nailfold and in other districts. Of particular
interestistheexamination oforal mucosa(lip,gingiva, tongue).
A quautUatlve tumlysis ofmicrovascular dynamics isof relevant
practical interest in(heearlydiagnosisof "scleroderma spectrum
disorders". In particular, an evaluation by fluorescence
videomicroscopy allows to recognize the typical increase of
transcapillary dlfdision of sodium fluorescein in theearly stages
ofsystemicsclerosis.
Such characteristic abnormalities may be observed before the
appearance ot any other detectable morphologic change at
conventional caplllaroscopy.
Moreover, computer-aided dynamic fluorescence
videomicroscopy mayplayauseful rolefor"invivo"monitoring
ofvasoactivedrugs.
49
T B 11.3
INFLAMMflTION DE L'INTESTIN E T BPONDYLORTHROPfiTHIES
H. MIELONTS,
Départernent de Rhurnat'ologie, Hôpital Universitaire,
Gand, Belgique.
INTRODUCTION
L'arthr-ite reactive
articulaire due
peut
ò une
êtr-e définie
infection dont
comine une inflammation
ie micro—organisme cauBal
n'est pas retrouvá- dartB le liquide synovial.
L'on diEtingue 3 groupes
teiles
<e.a.
: a.
les s y n o v i t e s reactives u r o g é n i -
de
R e i t e r ) , et l'infection aseptique
le syndrome
provoqu&e par g o n o c o q u e s ) ; b.
infection
intestinale
les s y n o v i t e s sécondaires
& une
<Shigella, Yersinia, Salmonella, C a m p y l o -
bacter j e j u n i ) ; et c. un groupe dans lequel
on ne
peut prouver
ni 1'agent, infectieuw ni la porte d'entree de 1'agression et dont
1'evolution clinique
est
analogue
à celle d e s deux premiers
groupes.
Ces arthrites
se rnanifestent par une agression p a u c i — a r t i c u l a i r e
asyrnmétrique et sont souvent
dinite
du tendon
s a c r o i l i i t e est
lement pendant
eiccompagnées d'enthésopathies (ten-
d'fichille
ou de 1'aponévrose p l a n t a i r e ) . Une
frequente. C e s a r t h r i t e s apparaissent h a b i t u e l la d e u x i è m e
ou t r o i s i è m e
généralement t r ê s bien è un traitement
non-stéroidiens.
Néanrnoins
décennie, et répondent
par anti-inflamroatoires
la m a l a d i e
phase c h r o n i q u e pendant laquelle 1'on voit
é r o s i v e s . ,6 0 à SO
é v o l u e parfois vers une
a p p a r a í t r e de lésions
"A d e s patients qui présentent une arthrite
r e a c t i v e sont porteurs de 1'antigène HLfi B£7.
La pelvispondy1ite ankylosante, m a l a d i e dont
50
plus de
30
'<• d e s
malades sont
porteurs de 1'antigène B 2 7 , est souvent a c c o m p a g n é e
d'arthrites périphériques dont 1'image c l i n i q u e se confond avec
celle d e s a r t h r i t e s reactives.
Ebringer et
coll. ont avance le
K l e b s i e l l a pneumoniae c o m m e étant un facteur é t i o l o g i q u e possible
de la p e l v i s p o n d y 1 i t e a n k y l o s a n t e , d'autres auteurs n'ont pas pu
c o n f i r m e r cette h y p o t h è s e .
II n'est pas r a r e que les m a l a d i e s inflammatoires
(maladie de C r o h n ,
de 1'intestin
c o l i t e ulcéreuse) soient accornpagnées d'a»—
t h r i t e s périphériques q u e I'on peut c a t a l o g u e r d a n s le groupe d e s
a r t h r i t e s r e a c t i v e s : la frequence est d e SO 'A en c a s de m a l a d i e s
de C r o h n et de 12 % en c a s de c o l i t e s
precede
parfois d e p l u s i e u r s
ulcéreuses. L'arthrite
a n n é e s les roanifestations i n t e s -
tinales.
On n'a pas pu m o n t r e r une association e n t r e l'antigene Ei£7 et les
arthrites périphériques
sans a t t e i n t e a x i a l e liées aux i n f l a m m a -
t i o n s intestinales.
ILEOCOLONOSCOPIE
Ou m o y e n d'une iléocolonoscopie
nous avons étudié
la presence
d ' i n f l a m m a t i o n s intestinales chez d e s p a t i e n t s ayant une a r t h r i t e
r e a c t i v e chez qui l'infection primaire n e pouvait ê t r e prouvée et
chez d e s p a t i e n t s ayant une s p o n d y l i t e a n k y l o s a n t e p a r f o i s a c c o m pagnée d'arthrites périphériques.
Par iléocolonoscopie n o u s a v o n s t r o u v é
dans 5 0
% des cas des
lesions intestinales m a c r o s c o p i q u e s au niveau d e 1'ileum, de la
v a l v e iléocaecale ou du caecum. D a n s c e s images m a c r o s c o p i q u e s
nous distinguons 3 stades :
— S t a d e O : aspect e n d o s c o p i q u e n o r m a l .
51
- S t a d e 1 : o e d è m e de la valve iléocaepale, érythèrne peu p r o n o n cé, friabilité et aspect
granulaire de
la m u q u e u s e et aspect
n o d u l a i r e de 1'ileum t e r m i n a l .
-Stade S
: u l c e r a t i o n s linéaires ou a p h t o i d e s ; aspect granuleux
et m a m e l o n n é d e la m u q u e u s e .
HISTOLOGIE
Etant d o n n é que nous d é c e l o n s fréquemment
q u e s d'inflarnmation,
alors que
des signes microscopi-
1'image m a c r o s c o p i q u e était n o » —
male, p l u s i e u r s b i o p s i e s sont p r i s e s au niveau du caecum, de la
v a l v e iléocaecale et de 1'iléum.
L e s images m i c r o s c o p i q u e s sont s u b d i v i s é e s en 4 s t a d e s :
- Stade O
: images h i s t o p a t h o l o g i q u e s n o r m a l e s de 1'iléon, la
valve iléocaecale et du caecurn.
- Stade 1 s h y p e r p l a s i e
cellules
lymphoide,
inflammatoires
dans
augmentation
la
du nombre de
lamina p r o p r i a ^ v e c ou sans
é o s i n o p h i l e s , absence de c r y p t i t e et d'anormalité é p i t h é l i a l e .
- S t a d e £ :a u g m e n t a t i o n
matoires dans
diffuse du n o m b r e de c e l l u l e s inflam-
la lamina
propria avec atrophic des v i l l i , d i s -
t o r t i o n d e s c r y p t e s et h y p e r p l a s i e r e a c t i v e de l'épithélium d e s
cryptes,
infiltration
de
l'épithélium
des cryptes
par d e s
n e u t r o p h i l e s et abcédation d e s cryptes.
- Stade 3 ; ulceration aphteuse avec ou sans
formation de granu-
lomes épithéloides.
Le stade
1 a é t é c o n s i d e r e comme faisant
partie de 1'éventail
normal'de 1'aspect h i s t o l o g i q u e de 1'iléon terminal.
L e stade £ et 3 ressemblent fort aux lésions q u ' o n voit au début
d'une m a l a d i e de Crohn.
52
Néanrnoins n o u s n'avons pas retrouvé les
granulomes psfeudotuberculeux d a n s la region sous-muquosale.
RESULTfiTS
T r o i s groupes de p a t i e n t s ont é t é e x a m i n e s : un groupe de p a t i e n t s souffrant
d'une arthrite reactive, un groupe souffrant de
p e l v i s p o n d y 1 i t e ankylosante et un groupe de controle.
Dans le groupe d e s a r t h r i t e s r e a c t i v e s ,
une
inflammation
iléale chez
1'on retrouvé rarement
les p a t i e n t s dont I'origine de
1'arthrite est urogénitale.
Par c o n t r e on d é c è l e fréquemment une inflammation aigué ou c h r o nique efe 1'intestin d a n s le groupe de patients ayant une arthrite
r e a c t i v e idiopathique.
Chez c e s p a t i e n t s , la presence de l'an-
tigene B27 ne semble pas jouer un r o l e primordial.
La frequence d'inflammation intestinale
est t r ê s faible dans le
groupe de p a t i e n t s ayant une s p o n d y l i t e a n k y l o s a n t e avec a t t e i n t e
axiale
exclusive,
è
1'exception
des
p a t i e n t s qui ne sont pas
porteurs de 1'HLO B 2 7 .
P-ar contre,
chez les m a l a d e s présentant
sante a c c o m p a g n é e
une spondylite a n k y l o -
d'arthrites p é r i p h é r i q u e s , n o u s a v o n s r e t r o u v é
une frequence é l e v é e de lésions inflammatoires a c t i v e s , a i g u ê s ou
c h r o n i q u e s . D a n s ce groupe
la p r e s e n c e de 1'HLA
B £ 7 ne s e m b l e
é g a l e m e n t pas j o u e r un r o l e s i g n i f i c a t i f .
D a n s le groupe de c o n t r o l e n o u s n e t r o u v o n s
pas de
stades h i s -
t o l o g i q u e s £ ou 3.
Etant d o n n é q u e la m a j o r i t é d e s p a t i e n t s du groupe d e c o n t r o l e
utilisait également (Jes anti-inflamtnatoires n o n — s t é r o i d i e n s , il
nous
semble
peu
probable q u e c e s p r o d u i t s influencent 1'image
h i s t o l o g i q u e de 1'intestin, ceci
est en c o n t r a d i c t i o n à ce q u e
53
c e r t a i n s auteurs suggèrent.
Chez
SO patients
souffrant
de s p o n d y l a r t h r o p a t h i e une seconde
iléocolonoscopie a été effectuée. Chez les patients qui
sentaient pltis d'inflammations articulaires,
les lésions i n t e s -
t i n a l e s avaient disparu. Chez les patients qui n'étaient
r e m i s s i o n clinique
et qui
actives. Ceei
pas en
souffraient t o u j o u r s de s y n o v i t e s ou
t e n d i n i t e s , les biopsies montraient
matoires
ne p r é -
démontré
encpre d e s
1'étroite
lesions inflam-
relation entre les
m a n i f e s t a t i o n s a r t i c u l a i r e s et 1'inflammation intestinale.
IMPLICOTIONS P A T H O G E N I Q U E S
II est d i f f i c i l e à ce jour d'etablir avec c e r t i t u d e si c e s l e sions m i c r o s c o p i q u e s correspondent réellement à la presence d'une
m a l a d i e de C r o h n
asymptomatique
d'inflammation qui
images a s p ê c i f i q u e s
pourraient è t r e s é c o n d a i r e s à une pathologie
primaire incomprise
lésions t r o u v é e s
ou à d e s
à ce jour.
au niveau
p a t i e n t s atteints de
de
Cependant,
la similitude d e s
1'iléum et du caecum chez les
pelv i s p o n d y 1 i t e
ankylosante
avec arthrite
périphérique ou d'une a r t h r i t e r e a c t i v e idiopathique, nous a m è n e
â é m e t t r e 1'hypothèE.e q u ' u n e inflammation de 1'iléum, m ê m e a s y m p tomatique, joue un r o l e important d a n s la pathogênèse de 1'induction ou de la c h r o n i c i t é de la pathologie.
II est possible q u ' u n e inflammation c h r o n i q u e influence la p e r m é abilité de
1'intestin. Ceci peut amener une r e s o r p t i o n de b a c t é -
ries, d'antigenes n u t r i t i o n n e l s et a u t r e s , provoquant une d é c h a r ge de m é d i a t e u r s immunologiques
sieurs o r g a n e s
peuvent être
dans la circulation, dont p l u -
la cible
<e.a. a r t i c u l a t i o n s , t e n -
d o n s , y e u x , . . . ) . L'antigene E<£7, souvent associe à cette p a t h o l o -
54
gie, n'est pas obligatoire, étant donné qu'on retrouvé les mêmes
lesions chez des patients ayant une arthrite reactive ou une
spondylite ankylosante, qui ne sont pas porteurs de 1'antigène
B£7. Plusieurs auteurs n'ont pas trouvé une presence élevée de
1'antigène B£7 chez des patients ayant une maladie de Crohn
accompagnée d'arthrite périphérique. Ceci est probablement du au
fait que ces auteurs ont examine uniquement des patients dont
1'image clinique et radiologique de maladie de Crohn étaient
evidentes. II est possible que les lésions que nous décrivons
soient des lésions précliniques de Crohn, qui n'evolueront éventuellement pas vers une pathologie irreversible. La prevalence
familiale de 1'inf1ammation intestinale, des arthrites reactives
et'de la spondylite ankylosante est connue depuis longtemps. Nous
avons confirme ces données récemment dans une famille atteinte
simultanément d'arthrite reactive, d'ileite asymptomatique et de
Crohn veritable.
55
SRVI.1
IEDIAGNOSTIC PBÉCOCEDELASPOICDYIITE
AKKYIOSAIITEDEL'ADOLESCENTETDSI'ADUXTEJEUNE
St.Suçeanu,P.Ignat,PompiliaOancea
(Cliniquemedicalede1'HôpitalDr.I.Cantacuzino,Bucarest,
Roumanie)
Básumé
Laspondyliteankylosanteappartientaugroupedesspondylarthritesseronegatives,décritesparMolletWright.L'analysedu
diagnostic precocedelaspondyliteankylosantede1'adolescent et
deI'adultejeuneestbaséesurlesdonnéesrecentesdelalittératureetsur1'experience personnelledesauteursqui,pendantles
derniers5ans,ontétudié421casdespondylarthrite seronegative
dont349(83^spondylitesankylosantes.
Undiagnostic precocedelaspondyliteankylosante imposeune
connaissance parfaitedescritèresdediagnosticde1'affectionet
desmanifeaxationscliniquesdedébut(typiquesetatypiques),aus
M e n qu'uneutilisationcorrectedesinvestigationsparacliniques.
Ondoitconnaitreaussilespossibilitesdediagnostic différentie
etleserreursfrequentesdediagnostic(afindeleséviter).
Lescritèresdediagnosticutilisessontceuxpréconisés è.
KewYorket,surtout,ceuxformulesparVanderLinden(1984).
Lescausesdudiagnostic tardifdelaspondyliteankylosante
sont,dans1'opiniondesauteurs:laconnaissance imparfaitedes
critèresdediagnostic,lafausseimpressionqueCest uneaffecti
onrare,etparticulièrementrarechezlafemme;1'interpretation
erronnéedesmanifestationvertebrales,desmanifestationspériphé
riques,delaspondyliteankylosante juvenileetdelaradiograpM
dubassin;I'absence d'autresinvestigations.
Enévitantcessourcesd'erreur,quisontillustréespardes
donnéesdel'experience personnelledesauteurs,onpeutréaliser
undiagnostic precocedelaspondyliteankylosantechez1'adolescentetI'adultejeunecar,danslagrandemajoritédescas,1'affectiondebuteàcetâ^e.
Oninsistesurlediagnostic différentielentreunediscopathieetledébutd'unespondyliteankylosante,surlesparticular!
tésde1'affectionchezlafemmeetsurlescaracteresdistinotift
delaspondyliteankyloaante juvenile(queI'onccnfond souvent
avecunepolyarthriterhumatoi'de juvenile)et,enfin,sur1'ident:'
i'icationprecocede lasacroiléite.
56
SRVI.3
MODÁLITfíBSDEDfíBUTETEVOLUTIONDELASPONDYLARTHRITEANKYLOSANTEADEBUTJUVENILE;
EVOLUTIONAPRES 5-20ANSDEMALADIE
O.Ghenoiu,Gh.Pintea,I.Rovinescu (Centrede
Rhumatologie -Bucarest,Romania)
Nousavonsétudié152odossiersdespondylarthriteankylosante (SA)etsélectionne'2ob
cas (13,2^)SAàdébut juvenile.Nousavons
constate:preponderancemasculine:87,86%;
moyenne d'ageaudébut de lamaladie:lo,7ans
lesgarçonset8,3 anslesfilies:ancienneté
delamaladieaumoment de1'enquete:12,6 ans;
début surtout périférique (77,2%)avec des
monoetoligoarthrites desmembres inférieurs
(72,9%), moins souvent despolyarthriteschroniques (16,9%)oupolyarthritesaiguês (lo%);
ledébut spinalestrare;lasacro-iléiteet
la spondylite seconstitue plustard (6,8ans).
Lediagnostic estdifficile audébut,fréquemmentconfonduavec 1'ACJ etlaTBCarticulaire
etsouvenf;retarde.Pour lediagnosticplaident
lesexeetI'agejeune demalades,lapersistencedesoligoarthrites,lescoxitesetles
talalgiasinaugurales^'apparition desrachialgieset sciatalgies "amputées,,(souvent nocturnes),lesantecedents familiales deSA
(7,76%)etceux personnelsd*infectiongénitourinaire (5,8%).L'insuffisance aortiqueest
trêsrare (2%);I'iridocyclite est plusfrequente (7,8%aúdébut et12%ultérieurement).
L'evolution,étudiéavec unreculde5-2oans,
sefait par pousséeset longuesacalmies.La
capacite fonctionnelle dansles premiers 5ans
d'evolution estcomplete pour 74%demalades
etnormaleavec raideur etdouleurspour21%;
elleest limitée et source d'infirmite,surtoutaprèsloans pour 38%desmalades,à
cause descoxitesetankylose rachidienne invalidantesdansla plupart descas.
57
RESUMOS DAS COMUNICAÇÕES LIVRES
3. RESUMOS DAS COMUNICAÇÕES LIVRES/
RESUMES DES COMMUNICATIONS LIBRES
PERTURBAÇÕES PSIQUIÁTRICAS
NO SÍNDROME SJOGREN PRIMÁRIO
M.M.Correia:J.Godinho;M.C.Santos;M.O.Ribeiro;J.C.TeixeiradaCosta;
F.Saraiva;A.Malcata;M.V.Queiroz;A.Mendonça
ServiçodePsiquiatria,NúcleodeReumatologia,ServiçodeNeurologia
HospitaldeSantaMaria
Osautorespropõem-seavaliaraexistênciadeperturbaçõespsiquiátricasem30
doentescomSíndromeSjogrenPrimário,comparandoestegrupocomdoisgrupos
decontrolo(±30mulheressemdoençafísica e/oupsíquicae±30mulherescom
DiabetestipoI).Serãoigualmenteinvestigadasainfluênciadefactoresdepersonalidadeedeacontecimentos vitaisnaconstelaçãoetiopatogénica dadoença,ena
suaevolução,naperspectivadeumaabordagem biopsicossocial.
Apresentam-seresultadospreliminaresdesteestudo.
Foitestadoumtotalde 17doentescomSíndromeSjogrenPrimário.
Em 12doentesforam aplicados:
A- Symptom DistressCheckList; B-TheHospital Anxietyand Depression
Scale; C -Toronto Alexiihymia Scale; D- Minnesota Multiphasic Personality
Inventory.
Em5doentesapenas foram aplicadasastrêsprimeirasescalas.
A:Foramencontradosvaloreselevadosem13doentes(76,4%),sendoositems
maiscotados:8doentes(Somatização);4(Depressão);4(Obsessivo-Compulsivo);
2(Ansiedade);2(SensitividadeInterna); 1 (Psicoticismo).
B: 15 doentes(88,2%)apresentam Ansiedadee 10(58,8%)Depressão.
C: 15 doentes(88,2%)sãoAlexitimicos.
D : Doze doentes (92,3%) têm pelo menos uma escala clínica com padrão
patológico.Assetemaiselevadassão:10doentes(Esquizofrenia);8(Hipocondria);
8(Depressão);8(Psicastcnia);7(Histeria);7(DesvioPsicopático);6(Paranóia).
Estesresultadospreliminarespermitem avançar váriashipóteses:
1—Existência deníveiselevadosdeAnsiedadeeDepressãoemdoentescom
SíndromeSjogrenPrimário.
2 —Frequência elevada desintomas Obsessivo-compulsivo, Somatização e
IdeaçãoParanóide.
3—EperfisdepersonalidademuitoelevadosemEsquizofrenia, Hipocondria,
Depressão,Psicastcnia,HisteriaeDesvioPsicopático.
Osautoresconcluíram quepertrubaçõespsiquiátricasepadrõespatológicos
dapersonalidadesãocomunsemdoentescomSíndromeSjogrenPrimário,necessitandodeintervenção terapêutica.
59
CL.2
60
LAPOLYARHRITE RHUMATOIDE DU SUJETAGE.
iP.LOIZZI,G. CARUSO,P. SCAGLIUSI,E.TORTORELLI
Chaire deMedicine Thermale -Université de Bari- Italie
La polyarthrite rhumatoide (PR)du sujet âgé présen
tecertaines particularités immunobiologiques etcliniquesbeaucoup étudiées ces derniers temps.Des investiga
tions sur42patients âgésatteints dePR (audébutaprés
60ans)et sur 70patients avec PR deI'adulteontreveleque lerapport femmes/hommes,quoique supraunitaire,
estbeaucoupmoindre quepour lePR de I'adulte.Ledébut
de 1'affection est souvent aigu,intéressant lesarticulation scapulohumérales (commedans lapolymyalgie rhumatismale)(p=0.05);pendant laperiod d'etat,le tableau
clinique,d'habitude d'intensite moyenne,est souvent
complique par desaffections associées (arthroses,goutte)
assez frequentes chezlessujets ages.Les manifestations
systemiques sont rares.Les reactions pour la detection
du facteur rhumatoxde sont positivesmoins souvent
(p=0.02),aussi lapresence desnodules rhumatoides est
plus rare (p=0.01).
L'examen radiologique des sujets âgés atteints de
PRne révèlepas des lésionsplusmarquees etunprocessusplus rapide que chez lesadultes.
L'evolution de laPR du sujet âgé,malgré ledébut
souvent aigu,le syndrome inflammatoiremarque,n'est
pasplus grave que chez I'adulte et elle est en générale
bénigne avec lepronostic favorable.
Les sujets ages ontunemoindre tolerance pour les
antirhumatismaux et laphysiothérapie et la thérapieoccupationelle ontune importance particulière pourI'etat
physique quepour lemoral despatients qui présentent
des étatsdépressifs.
ARTICUlAÇlO SUBASTRAGALINA HAARTRITEREUMATÓIDEE NAS ESPONDILARTRITES SERONEGATIVAS.CORRELAÇCES CLÍNICO-RADIOLÓGICAS .
J. Pinto,C.Afonao,J. Brito,A.Aroao Dia»,A. Lopaa Vaz
UnidadadaRswaatelogia doHospital daS.Jofto,Porto.
Efactuamoa vm eatudo prospectivo clínico-radiolégico da articulaçKo subaatragaiina mmdoantaa cosisintomatologia na ragito
)Oetoriordo p< a coa odiagnóstico dafinido da artrlta rauaatáida
72#dos doantaa)ouda espondiiartrite seronegative (28%dosdoentes).
0 tempoda evoluçKo da doença erade 7.2 anos ( 1- 16 )noa
doentes revusatoldes ede k , 9 anos (2- tj}) nos doentes espondilíticos.
De acordo cosi vm extensoprotocolo,todos osdoentes foram avaliados globalmente ademodo particular a níveldos pis onderealizamos incidências radiológicas apropriadas para determinar alteraçSes eatAtlcaa e lesSes osteo-articulares nas diferentes articulaçSaa,
Clinicamente,a artrite subastragalina manifestava-sa predominantemente pormobilizaçto dolorosa k prono-supinaçlo (91,7%dos
casos) l dor h.pressKo prí-maleolar externa (83,3%) •por limltaçKodo movimento do prono-supinaçKo (83,3^)» sinais estes presentes empercentagens semelhantes nos doentes com esem artrite radiológica dessa articulação.
Doponto de vista radiológico a articulaçCo subastragalina encontrava-se envolvida, embora com lesSea pouco evoluídas (graus I
• IIde SteinbrScker), em hh^í dos doentes reumatóide».
Quando comparamos osdoentes reumatóides com esem artrite
subastragalina radiograficamente demonstrável,verificamos que os
primeiros apresentavam graus radiológicos de SteinbrScker mais avançados a tampos de evolução da doença ada sintomatologia do p i
posterior significativamente superioras.
Nosdoentes espondilíticos o envolvimento radiológico da subastragalina foimuito menos frequente quena artrite reumatóide (7,1
% v.s. kkji) o mesmo acontecendo a nível do tarso anterior edas
metatarsofalàngicas (MTF). Pelo contrário,as lesSes radiológicas
do calcaneo foram, como seriada esperar,mais frequentes nosdoentes com espondiiartrite seronagativa (Skji v.s.25% ) ,lesSes estas quapredominavam na ragitoplantar {57%)enquanto quenos doentes oom artrite reumatóide eram exclusivamente da tuberosidade
p^staro-superior.
61
CL.4
FACTORESDERISCOMAISFREQUENTEMENTEASSOCIADOS À
GOTAÚRICA
JoãoRamos eJoao Figueirinhas
Instituto Português deReumatologia -Lisboa
Osautores estudaram osfactores derisco
mais frequentemente associados ãGotaúrica em 126
doentes que frequentam aconsulta externadoInstitutoPortuguês deReumatologia.
0 presente estudo demonstrou que 39,8%dos
doentes sofriam de litíaserenal.
Aureia eacreatinina séricas estavam ele
vadas respectivamente em 23,4%eem 34*2%doscasos.
Umabaixa densidade urinária,inferior a 1.000,foi
encontrada em 32,5%dosdoentes.
0 renograma apresentava alterações?em 35%
e agamagrafia renal mostrava anormalidades em 58%
dosdoentes submetidos aestesexames.
Adiabetesmellitus foidetectada em 41%
dosdoentes enquanto queaobesidade foi observada
em 77,9%.
Ahipertrigliceridémia foi encontrada em
52,2%e,em 30%dosdoentes,estavapresente ahiper
colesterolemia.Ahiperlipoproteinemia do tipo IV
foidescoberta em45%doscasos.
Ahiperuricémia encontrou-se em 84,9%e a
cristalúria,em 29%dosdoentes.
0 presente estudo,no que serefere
aos
factores derisco estudados,não mostra diferençases^
tatisticamente significativas emrelação aos nossos
trabalhosanteriores.
62
BIOMARCADORES EMASSA ÚSSEA NAARTRITE REUMATÓIDE
A.Aroao Dias, J.Pinto, C.Afonso, C.Vaz,A.Lopes Vaz
Unidade de Reumatologia doHospital de S. João, Porto
A osteoporose i uma complicação frequente da artrite reumatóide,podendo resultar da actividade inflamatória desta doença
e/ou da inteacção de muitos outros factores com ola relacionados,
nomeadamente, alterações no metabolismo das hormonas sexuais.
Neste estudo,determinamos por aboorcioraetrla monofotónica o
conteódo mineral ósseo n« •xtreraidnde dintal do rádio do braço
não dominante, num ponto ultradistal (2a 8 mm ) •noutro mais
proximal (10 a 30mm ) ,em 25 mulheres monopáuslejss com artrite
reumatóide e em 35 mulheres também menopáusiças sofrendo de osteoartrose (grupo controlo).
Relativamente ao grupo controlo, as doentes reumatóides apresentaram valores significativamente mais baixos de conteúdo mineral ósseo, quer a nível distai (0,66t0,16 v.s.0,82±0,1?) quer
a nível proximal (0,81t 0,3 v.s. I,08t0,20), omesmo acontecendo com os níveis séricos deâ.^-androstenediona ede sulfato ds
dehidroepiandrosterona (0,30±0,25 v.s.0 7 7 * 0 , 6 6 ) . Os doentes
com artrite reumatóide evidenciaram ainda níveis séricos de fosfatase alcalina significativamente aumentados e tendência para
índices de hidroxiprolina/creatinina (urina de duas horas) mais
elevados, enquanto que outras variáveis metabólicas, incluindo
o cálcio (total), o fósforo,a osteocalcina oa paratormona (ultra)apresentavam valores semelhantes nosdois grupos.
Os dois grupos estudados (doentes e controlos) tinham uma idade média ede menopausa sobreponíveis,mas o índice de massa corporal era estatisticamente inferior no grupo reumatóide (2*1,5í
5,3 v.s.27,3*'*,2! p-:0,025), embora este índice não se tenha
correlacionado com alteraçSes do contefido ósseo nem com alteraçSes metabólicas significativas em qualquer dos grupos.Pelo contrário, alteraçSes no metabolismo dos androgen!os, a menopausa
(íempo de menopausa),o tempo de evolução da doença ea corticoterápia em doses diárias superiores a 7,5 mg de prednisolona
infli'.enciavam negativamente o conteádo mineral ósseo na» doentes
com artrite reumatóide.
63
CL.6
QUEDAS EFRACTURAS DA ANCA: FACTORES AMBIENCIAIS EDO HOSPEDEIRO
vTUTfiNA TAVARES. JAIMEC.BRANCO, A.C.A1VES MATOS,H.VIANA.QUEIROZ,J.SALIS
AMARAL
NÚCLEO REUMATOLOGIA HOSPITAL SANTA MARIA, LISBOA, HOSPITAL ORTOPÉDICO SANF
ANA, PAREDE
Para tentaresclarecer os factores que interferem nas quedas queproduzei?!
fracturas daanca realizou-se umestudo prospectivo m 39doentes dosexofesiinino (idade!tòdia:80,2i anos? internadas num hospital ortopédico cen
trai.Em 21 doentes {53,82)a fractura era intracapsular eém 17eraextracapsular (43,67.).Em 9casosnao foi possível avaliar compietaniente ascanções da queda devido aoestado mental dasdoentes.34doentes sofreram a
fractura devido a traumatismo ligeiro {queda nomesmo nivel;.Em 30 doentes
(76,97.)aqueda verificou-se no seudomicílio, amaioria dasvezesnoquarto,35,97.dasquedasocorreram durante amanhã, 20,57.durante atarde eas
restantes ao fiadodia ou durante anoite.Apenasuma doente referia quea
queda ocorrera em completa escuridão, enquanto queem 35,97, dos casos era
referida doa iluminação. Amaioria dasdoentes caiu quando eramarcha normal
(28,27.)ou lenta ',17,97.)e7 ooentes encontravam-se paradas.0 pavimento
encerado emosaico foram responsáveis por 23,171e 12,87.dasquedas,respectivamente.0escorregar foi aprincipal causa imeaiata daquedaem 38,57,
doscasos.Factores dohospedeiro quecontribuiram para aqueda foram as
perturbações visuais (53,87.),diminuição da audição (38,57.),problemas de
marcha (presentes em 28,27.com 20,57.dasdoentes ausar auxiliar de marcha)
e aconfusão oudemência (28,27.).Apenas6doentes nao faziam qualquer m aicaçào,enquanto os fármacos antihipertensores eospsicotrópicos eram
usadospor 46,27.e 33,37.,respectivamente. Quedasno ano anterior eram referidas por 38,57.aasdoentes,com 17,97.a referir fractura anterior.
CONCLUSÕES: Amaioria das fracturas daanca édevida a traumatismo ligeiro,
nodomicílio do doente,principalmente no quarto.As quedas ocorrem preferencialmente noprincipio dodia,com ooa iluminação eem marcha normal.A
ingestãode fármacos,especialmente antihipertensores e psicotrópicos, é
muito prevalente nos iaososepodecontribuir para asquedas.
64
CL.7
EPIDEMIOLOGIA DASFRACTURASDAANCA (FA)NAREGIÃOOCIDENTALDELISBOA
A.C.ALVESMATOS,VIVIANA TAVARES,JAIMEC,BRANCO, M.VIANA QUEIROZ,J.SALIS
AMARAL
NuCLEOREUMAT0L06IA HOSPITAL SANTA MARIA,LISBOA,HOSPITALORTOPÉDICOSANT'
ANA,PAREDE
Comoobjectivodeestudara incidênciadasFAna regiãode influênciaexclusivade m hospitalortopédicocentral,porseno,tipodefracturaeescalãoetária realizámosumestudo retrospectivo sobreosprocessosdeficheirocom odiagnósticodeFAeaanálisedapopulaçãodereferênciasegundoosexoeescalõesetáriosao longode7anos (1981-7),Apopulação de
referência ao longodaqueleperiodo foide 1145953 {54609Íhomense599858
mulheres).Foramconsiderados369processosparaoestudo (idadeiSO anos).
Destes, 283eram mulherese86homens,com idadesmédiasde78,8 (SEM^SO)
e 70,9anos (SEM=1,16) respectivamente.A incidênciamédiaanual global (por
100000)napopulaçãoestudada foide33,4,sendode48,19nosexo feminino
e 17,23nosexomasculino.A incidênciamédiaanual napopulação aumentou
de9,7 aos50-54anospara 1271,98paramaisde85anos,sendoo aumento
maisacentuadonosexo femininoondepassoude31,82aos50-54anospara
1562,15paramaisde85anos,ouseja,dobrandoemcadaquinquénio.0 ratio
M/Hdapopulação foide2,8,subindode0,19 aos50-54anospara4,49 para
osindividuoscommaisde85anos. Aincidência média (por100000)defracturas intracapsulares (FI)foide 15,88napopulaçãogeral,passandode 2,4
aos50-54anospara546aos85anos.Nasfracturasextracapsulares (FE)a
incidência foide 17,19,passandode7,3 aos50-54anospara743,04aos85
anos» Noshomensa incidênciaglobal dasFIerade6,6 ede 10,6nasFE,diferençaquenáoseregistavanosexofemininoquandoestudadapelométodo
de Xquadrado (p=0,019).Ao longodeseteanosas incidênciasanuaissubiramde27,89em 1981para40,89em 1987 (aumentode46,67.).
CONCLUSÕES:Confirmámosumaalta incidênciaglobal deFAnapopulaçãoestudada.Esta incidência dobra todosos5anosdoescalãoetárioeéfrancamentemaiselevadanasmulheresdoquenoshomens,eiespecial nas idades
maisavançadas (M/H:4,49). Noshomensasfracturasextracapsulares sãosignificativamente maisfrequentesqueas intracapsulares,oquenáosepassa
nosexofeminino.As incidênciasanuaisaumentaram 47%ao longode7anos.
65
CL.8
MORTALIDADEECUSTOSHOSPITALARESDASFRACTURASDAANCA (FA)
VIVIANA TAVARES.A.C.ALVESMATOS,JAIMEC.BRANCO, M.VIANA QUEIROZ,J,SALIS
AMARAL
NUCLEO REUMATOLOBIA HOSPITALSANTA MARIA,LISBOA,HOSPITALORTOPÉDICOSANT'
ANA, PAREDE
Comoobjectivodeestudaroscustos logísticosefinanceirosdirectosea
mortalidadehospitalar dasFA realizámosumestudo retrospectivo sobreos
processosdeficheirodumhospital ortopédicocentral.Estudaram-se369doentescom idadeiSO anos. Destes,283eram mulherese86homenscom idades
médiasde78,8 (SEM=0,50)e70,9 (SEM=1,16)anos, respectivamente.Analisaram-seosparâmetrosdemográficos,aduraçãode internamentoe tipodeoperaçãoeosóbitosao longodeseteanos (1981-7),Paraanálisedoscustas
utilizaram-se as tabelasemvigordecomparticipação estatal eas tabelas
demercadodematerial de implante.369doentesestiveram internadosdurante 15223dias,comumademoramédiade41,82 (SEM=2,15)dias. Apenasdois
doentes foram tratadosconservadoramentee todososoutros foram submetidos
a cirurgia (101comprego-placa deMcLaughlin,94co»prótese femural,93
com Ender,28comprótese totai daancaeosrestantescom outras técnicas
cirúrgicas).Calculandooscustosverdadeirosverificou-se quecadafracturaorçou,emmédia,686.688escudos.Extrapolando.a incidência verificada
(40,89/100000*i paraapopulaçãoportuguesa calculamososcustosemcerca
de2,8 milhõesde contos.Duranteoperíodo deestuda,osdoentescomFA
representaram 5,17.do totaldosdoentes internadas,6,37.dosdiasde internamentoe 97,dasgrandescirurgias.Ao longodos7anosdeestudoapercentagem deocupaçãodascamasporFAaumentoude4,97.para6,97.eapercentagemdegrandescirurgiasporFA aumentoude7,17.para9,87,.Ademoradeinternamentonãosecorrelacionou com a idadeoucom otipode intervençãoutilizada.A taxademortalidade intrahospitalar foi de4,67..
CONCLUSÕES: 1)asFAsãoresponsáveisporumaelevadapercentagem deadmissões,diasde internamento ecirurgias num hospital ortopédico central;
2)ocustodirectocalculado dasFAcorresponde acercade 17.doorçamento
doestadoportuguêspara asaúde; 3)ataxade mortalidade encontrada no
nossoestudo foi umadasmaisbaixasda literatura internacional revista.
•EPIDEMIOLOBÍA DASFRACTURASDA,ANCA (FA)NARE6IA0OCIDENTALDELISBOA
MatosA . C , TavaresV,,Branco J.C.,QueirozM.V.,Amaral J.S.
66
CL.9
DADOS ESTATÍSTICOS REFERENTES ÀUNIDADE DE INTERNAMENTO
DO INSTITUTO PORTUGUÊSDE REUMATOLOGIA:
J. Figueirinhas,VeraLaseM. Bexiga
Grupo de Estudo daReumatologia Social(GERS)
Instituto Português deReumatologia(IPR)-Lisboa
Neste trabalho apresentam-se alguns dadosestatísticosreferentes aosdoentes internadosnas 21camas
daUnidade de Internamento do IPRdurante o primeiro
semestre de1990.
Forem internados 68doentes(39 no 12trimestre e
29no segundo)ederam-se 50altas.Segundo as folhas
dealta z patologia assistida foi:artrite reumatóide
(56%), s. Sjogren secundãrio(14%), osteoporose(12%),
reumatismo psoriásico810%),espondilartrose(8%),poliar
trose(6%),gota tofãcea(4%),espondiiite anquilosante
(4%), lombociatalgia(4%)emiscellnia(44%) incluindo ou
tras conectivites,nefropatia urática,s.paraneoplásico,
condrocalcinose,etc.. Namaioria dos casos constavamvã
riosdiagnósticos,oque explica estaspercentagens.
A taxa deocupação foide 70,5%(59,6%no 12trimes
tree81,0%no segundo). Adesocupação média foide 6,2
(8,5no 12trimestre e 3,0 no segundo), tendo variado
entre 11,9emJaneiro e3,2 emJunho.
0 tempomédio depermanência foide 39,3 dias(28,2
no 12trimestre e 32,9no segundo)por internamento.
Contudo ele foide 42,0diasparaaartrite reumatóide,
40,5para agota,37,4para oreumatismo psoriãsico,
29,5para apoliartrose e29paraaespondiiiteanquilosante.
Estes dadosmostram oelevadomovimento daUnidade de Internamento do IPReos indicadoresmostram ain
dauma tendência paraadiminuição do tempomédio dein
ternamente edonúmero de doentes commais deum inter
namento.Apenas doisdoentes tiveram dois internamentos.
Calculou-se em 365.000$00 0customédio pordoenteeem 9.850$00ocusto pordoente epordia.
Consideram-se altamente satisfatórios estes dados
atendendo ãscaractersticas dehospital desubagudos.
67
CL.10 ETUDEDESENTHÉSOPATHIES DUCALCANEUM DANSLESSPONDYLARTHRITES
SERONEGATIVES.
D.Araújo.B.Almeida.C.Waia,A.Suedes,M.Reis.V.Saleiro,A.Lopes Vaz.
UnitedeRhumatologieH.S.J.-Porto.
Lesenthésopathiesresultantesde 1'in-flammation auxendroits
d"insertion tendineuse sur lesos sontunelement -frequentdes
spondylarthrites seronegatives, qui represente une aide
importantepour lediagnosticd'une-formepré-spondylotique.
Pourcetravail,onaefiectue I'etudede1'insertion calcaneennedutendon d'Achilles, enutilisanti laradiologiesimple
du calcaneum (-faceet pro-fil) et lascinthigraphieosseusepar
lesmethyldiphosphonates d'apres la determination enordinateur
des indicesde-fixationdanslescalcaneums, et 1'échographie du
tendond'Achilles.
L'etude acompris 15patientsi 7parmi lesquelsprésentaient
spondylarthriteanquylosante,6rhumatismepsoriasique,2oligoarthriteseronegativeB27 (+> et 1syndromedeReiter.Tousles
patients se rapportaient ala douleur spontaneé et/ou ala
pression sur 1'insertion calcaneénnedutendon d'Achilles uniou
bilaterallament.
La comparaison des donnes cliniques avec leselements
obtenuspar les3 méthodesd'image apermisveri-fier I'existence
deconcordancevraimentsigni-ficativveentre laradiologie etla
scinthigraphie dans la demonstration des enthe'sopathies
achi11iennes; cependantonaremarque quela dernièrepresente
unesensibilitésupérieure (lascinthigraphieaetépositiveen3
patients, dans lesquels le Rx était negati-f). Quoique
1'échographie soit laméthodeéluepar 1'etudedesalterationsdu
tendond'Achilles,ellene1'est paspour l'etudedesenthesis.
L'examen histologiqueenM.0. avecdéscolorationspourla
hématine-eosine,vanGieson,orceineetreticuline,ademontre'la
presencede1'in-filtrat peri-vasculairedecellulesmononucleaires, des plasmocyteset desPMNet dans quelques regionsdu
pigment hemossideriquedanscellulesmacrophagiques.Onaveri-fie
1'epaississement delaparolvasculaire,1'accentuation ducolagéneet larare-factiondes-fibresélastiquesetde lareticuline.
68
CL.11
OLIGOARTRITES B27 POSITIVO
S.Freitas,T.Bravo,D.Araújo,F.Ventura,A.Lopes Vaz
Unidade de Reumatologia (Director Prof.A..Lopes Vaz)
Hospital deS.Jofio
0 estudo dos Reumatismos Juvenis tem permitido identificar formas clínicas e subgrupos merecendo particular atençfio as for mas oligoarticulares.
Os AA fazem uma avaliaçBo clínica dos doentes co« Oligoartrlte'
B27,cujo inicio das queixas se situa na Adolescência,e que frequentara os Consultas de Reumatismos Juvenis e a de Espondilo artropatias.
Foram estudados ^0 doentes (29 do sexo masculino e 11do sexo
feminino),sendo 26 com inicio antes doa 16 anos de idade e l k
entre os 16 e os 20.0 tempo de evoluçSo variou entre 6 meses
e k5 anos.Foi avaliado o modo do inicio da doença,o tipo de envolvimento articular,a evoluçSo,as manifestaçSes extra-articulares ea história familiar.
Verificou-se uma maior incidência entre os 10 e os 16 anos de
idade com preferência pelo sexo masculino. 0 inicio foi agudo
em l h doentes nftohavendo diferença significativa entre os dois
sexos e insidioso em 26 coramaior incidência no sexo masculino. No envolvimento articular a forma periférica foi a mais
frequente e com inicio antes dos 16 anos e no sexo masculino ,
seguida da forma axial depois dos 16 anos. A forma mixta 6 referida em 6 casos,A evoluçGo para a forma mixta foi a mais
frequente com preferencia para o sexo masculino e antes dos 16
anos .A evoluçSo para a foma axial verificou-se nos rapazes
com mais de 16 anos e a forma periférica com menos de 16.
As articulaçSes mais atingidas foram os joelhos seguidas das
tibiotársicas eancas de uramodo assimétrico,as sacrolliacas
de um modo simétrico e com menos frequência a coluna. Ae entesaites estiveram presentes en 12 doentes com preferencia pelos
calcâneos e eradoentes com mais de 5 anos de evoluçSo.As manifestaçSes extra-articuliares surgiram em 21 doentes sendo as
oculares as mais frequentes e com maior incidência antes dos
16 anos eno sexo masculino. Em 12 casos havia antecedentes fa
miliares de Reumatismos edestes 7 com Artrite eB27,2 com
ACJ e 1 com S. de Reiter,
69
CL.12
70
ESPONDILITE ANQUILOSANTE-INICIO PRECOCE E
TARDIO
L.Gaiao.C.Rosa,J.Silva,Mario Rodrigues,!"!.Viana
de Queiroz
Núcleo de Reumatología «i.Sta.Maria,Lisboa.
38 doentes com o diagnóstico de espondiiite
anquilosante iniciada depois dos 35 anos de
idade(grupo A),com idade média de 48.8 anos e
duração média da doença de 11.0 anos,foram
e'studados comparativamente com 38 doentes cuja
doença se tinha iniciado entre os 16 e os 25
anos(grupo B),com idade media de 32.4 anos e
duraccío média da doença de 10.6 anos.
No grupo A a idade média de inicio foi de 37.8
anos;63% dos doentes pertenciam ao sexo
masculino.No grupo B a idade média de inicio
foi de 21.8 anos;68% dos doentes eram homens.
Foram comparativamente avaliados parâmetros
c1inicos,radio1ogicos,1aboratoriais bem como os
fármacos utilizados.
A localização monoarticular da artrite(23.7% vs
5.3%,p<0.05) e o envolvimento das ancas(39.5%vs
2.6%,p<0.001),foram mais frequentes no grupo B
(inicio precoce),sendo a diferença estatísticamente significativa.Nao houve outras diferenças
na expressaç da doença sugerindo o mesmo
espectro independentemente da idade de inicio.
CL.13
ESPONDIIARTRITE ANQUILOSANTE NO SEXO FEMININO
Miranda Rosa; Gaião, L.; Silva, J.; Rodrigues, M.; Viana Queiroz
Núcleo de Reumatologia do Serviço dc Medicina IV do H.S.M.
Lisboa 1990
Estudámos 35 doentes do sexo feminino com o diagnóstico de Espondiiartrite
Anquilosante (E.A.) e comparámos os resultados da avaliação clínica,
laboratorial e radiológica com 100 doentes do sexo masculino, seguidos na
consulta de reumatologia do H.S.M. cm Lisboa.
A idade média das mulheres era de 40,65 ± 10,24 e a dos homens de 37,61 ±
11,85 anos. A idade média de início da E.A. foi de 27,71 ± 8,2 no sexo
feminino e de 24,11 ± 9,3 no sexo masculino. A duração média da doença foi
semelhante nos dois grupos, 12,97 anos nas mulheres c 13,34 nos homens.
O início juvenil da E.A. (< 16 anos) foi significativamente mais frequente no
sexo masculino (27% VS 6%) com P < 0,01. As dores pclvirraquidianas
inauguraram a E.A. cm 91%das mulheres e cm 63% dos homens, c o início da
doença com artrite periférica foi mais frequente nos homens (37% VS 9%),
sendo a diferença significativa com P < 0,01.
O antigénio HLA B27 estava presente cm 57% nas mulheres c 73%- nos
homens.
O estudo radiológico da bacia revelou uma sacro ileíte bilateral do grau II cm
46% das mulheres e em 26% dos homens, sendo a diferença significativa com
um P < 0,01.
O envolvimento uni ou bilateral las ancas ocorreu em 14% no sexo feminino c
em 22% no sexo masculino, e ,•* idade média de início das coxalgias foi mais
precoce nos homens (21,18 ± 7,8 VS 28,4 ± 5,8), sendo a diferença
estatisticamente significativa com P < 0,05.
Os sindesmófitos dorsais e/ou lombares presentes em 31% das mulheres c em
63% dos homens e a coluna de Bambu em 14% dos homens e ausente nas
mulheres, foram mais frequentes no sexo masculino, sendo a diferença
estatisticamente significativa, respectivamente com P < 0,01 e P < 0,02.
CONCLUSÃO
A E.À. no sexo feminino difere da doença no sexo masculino em
alguns aspectos de natureza clínica, laboratorial e radiológica que lhe
conferem um carácter de maior benignidade e menor morbilidade.
71
CL.14
ARTRITES REACTIVAS
C A S U Í S T I C A DA C O N S U L T A DO H S t a MARIA
J o r g e SiIva, ívíira n d a Rosa„. Luis Gaiáo,
M á r i o R o d r i q u e s , M. V i a n a de Q u e i r o z
N Ú C L E O DE R E U M A T O L O G I A DO H S t a M A R I A
O b s e r v amos 23 aoentes com artr11e reac:tiva, diagnosticados de acordo com o<;;>
c:ritérios de dia q n d stico pr o p o s t o s p o r
Amor,
sequ.idos
na
consu11a
de
Reu m a t o I a g i a do H S t a Maria„
20 doentes eram do seKO mascuIina e
3 do
sexo feminino, com idaae média de
34,4
anos e idade média de inicio de 32,8
anos„As manifestaç:des cIiniças iniciais
foram uretrite/cervicite ern 78% e a
Diarreia em 35% dos doentes,, A artrite
assimétrica e as lombalgias foram as
manifestações clinicas mais frequentes
em 100% e 87 % dos doentes respectivamente„ As Iesdes ocu1ares ocorreram
em 6 4 % dos doentes, as iesdes cutâneomucosas
em
43% dos doentes e 17%
apresentaram alterações cardíacas, A
sacro•-•i1e11e fois encontrada em 7 4 %e o
esporão calcaneo em 17 % dos doentes,, 0
an11qénio H1....A B27 e s t a v a presente ern77%
doentes e uma sinov11e crdnica
dos
i n e s p e c í f i c a foi o r e s u l t a d o e n c o n t r a d a
em
10 bidps:i.as sinovia i s do joe1rio
realizadas,. T o d o s o s d o e n t e s r e a l i z a r a m
terapêutica cornA I NE,
tendo
em 44-% cios
doentes sido introduzido a sulfasalazm a
72
CL.15 PERSPECTIVE PSYCHOSOMATIQUE ENRHUMATOLOGIE:
VIMPORTANCE DUAUTO-CONCEPT ET DES MECANISMES
DE V >COPING".
A.P.Palha,D.Araújo,M.Lourenço,J.Pinto,S.Bahamon
te,C.Afonso,J.Brito,G.Castro,V.Quevedo e
A.LopesVaz.
Service de Psychiatrie etUnite de Rhumatologie
de 1'Hôpital S.JoãoPorto.
Les auteurs présentent un travail qu'ils ont
realise dans ledomaine de la psychosomatique
desmaladies rhumatologiques,qui apour but
I'etudedes relations de certes caractéristiques du psychisme edu comportement,avec des
paramètres cliniques et laboratorielles desmalades soufrant du rhumatisme.
On a selectionné un groupe demalades avecpolyarthrite rhumatoide ou spondylarthrite ankylosante d'accord un dossier anterieurment elabore et qui étaient suivis dans la consultation
externe et dans 1'internement de 1'Unitéde
Rhumatologie de I'Hopital S.João.A propôs de
chaque malade,en plus des donnés rhumatologiques il aeté effectué une histoire clinique
psychiatrique et appliquées les échelles suivantes:auto-concept de Vaz Serra,échelle de
coping''avec une validation portugaise par
Vaz Serra et questionnaire clinique de I'HopitalMiddlesex.
Ce groupe de malades aeté compare avec un
groupe controle forme par trente malades diabétiques insuline-dépendentes avec plusde
cinq années d'evolution.
73
CL.16
AS ALTERAÇÕES POSTURAIS OCULARES
NA PREVENÇÃO DOS REUMATISMOS
A.Vilar,F.Espinheira, Ana Teixeira,J.Landeiro
M.Assunção Teixeira
"^
INSTITUTO PORTUGUÊS DEREUMATOLOGIA - Lisboa
Os A«A. descreve*o resultado daobservação efec_
tuada a 112 indivíduos,assintomáticos ou não»
avaliados do ponto de vista postural«Classificam•nos e u grupos,de acordo C O Bas inclinações do
corpo no plano frontal e propóea a correcção de
desigualdade de comprimento dos membros inferic*
reseda inclinação da cabeça.Expífem a sua con_
cepção de torsão disarmónica visual e das suas
consequências práticas«Apresentam os resultados
da correcção postural com prisma e/ou cunha
calcaneana e discutem os mecanismos de compensa__
ção*
Finalmente expóem o seu ponto devista sobre a
importância daquelas assimetrias na distribuição
das cargas e o contributo destas para a doença
degenerativa osteoarticular.
Realçam a importância do exame postural em deter_
minadas profissGes e desportos e as consequências
duma correcta atitude postural na prevenção de
alguns reumatismos crónicos.
74
RESUMOS DOS POSTERS
4.RESUMOSDOSPOSTERS/RESUMESDES
POSTERS
P.1
REPERCURSSAOPULMONARNASDOENÇASDOCONECTIVO
A.CarvalheiraSantos,T.Almodovar, 3 . Figueirinhas,B.Mendes,C.Bar
bara,R.Amaral-MarqueseRamiroAvila.
Asdoençasdotecidoconectivoevoluem frequentementecancarpromisso
pulmonar.Asuaexpressividadeclínicapleanórficadificultaodiaçpóstico.Arepercussãopulmonarpodeseroprimeiroíndicedeagravamento
dadoençaealteraraterapêuticaeoprognóstico.
EmJaneirode1989noServiçodePneunologiadoHospitaldePulidoValentefoiiniciadauraconsultaparaavaliaçãoeseguimentodestesdoentes.
SãoincluídosnesteestudodoentesreferenciadosdaconsultadeReunatologia,semdoençapulmonarconhecida.
Acadadoenteéefectuadoquestionário,telerradiografiadotórax, estudofuncionalrespiratórioincluindomecânicaventilatória,estudoda
transferênciaalveolocapilardaccmplianceegasometria.Numasegunda
abordagemalgtnsdoentesfazembiopsiapulmonar'elavadobronquíoloalveolar.
Sãoaconpanhados30doentescoma,seguintedistribuiçãoporpatologias:
ArtriteReuinatóide11;EscleroseSistémicaProgressiva7;S.Sjogren4;
DoençaMista1ePoliomiosite1.
Aidadevariaentre65e29anoscommédiade48.Amaioriasãomulheres (935o),nãofumadores (93?í)semexposiçãoprofissisonal respiratória
significativa (67?ó).Aduraçãodadoençavariaentre1e22anoscom
unamédiade8,9.Encontrámos2odoentescomsintomatologiarespiratória.
Aradiografiamostraalteraçõesem19doentes.Afunçãorespiratóriaes
táalteradaem21casos (70?ó),dosquais15têmalteraçõesdamecânica
ventilatória.Apenastrêsdoentesnãotêmqualquermanifestaçãoderepercurssãopulmonar.
Nãoencontrámosrelaçãoentreasintomatologia,oestudofuncionalea
radiologiaeotenpodeevoluçãodadoença.Em8casos2deArtrite,3
deEsclerose,2deS.Sjogrene1dePoliomiosite,oenvolvimentopulmo
narmotivouaintroduçãodaterapêutica.Aevoluçãoclínicatemsidova
riável,(tendofalecido2doentes)eminsuficiênciarespiratória.
Estesdadospreliminaressalientamaimportânciadoenvolvimentopulmonarnestaspatologiasejulgamosfindarrentalaabordagempneunológica
destesdoentes.
75
P.2
L'OEIL DANS L E S R H U n A T I S M E S INFLAtlMATOIRES
D ^ A r a O j o , J . P a l m a r e s , G . A l m e i d a f C . 0 1 Ivelra,J.C.Correia m A . L . V a z .
Unidade de R e u m a t o l o g i a e Serviço de Oftalmologia H . S . J - P o r t o .
Les d i f f é r e n t e s lésions oculaires presentes dans les rhumatismes inflammatoires a i d e n t . fréquemment le diagnostic r h u m a t o l o g i que. L e s a u t e u r s présentent une revision de 350 p a t i e n t s , e n
rappottant les affections oculaires les plus importantes dans les
rhumatismes. L e s p a t i e n t s ont été observes d'apres le protocole :
A-V. b i o m i c r o s c o p i e• test de Schirmer, tonométrie» c o l o r a t i o n s
vitales (fluoresceine et r o s e - B e n g a l e ) . examens des couleurs et
p é r i m e t r i e . L ' a n g i o g r a p h i e f1uoresce>nique et les examens electro
physio1ogiquês ont é t é realires toutes les fois que n é c e s s a i r e .
Les résultats sont décrits dans le tableau.
PR LES ACJ Sjogren SPA Reiter R . P s . Behcet
<10B><é>3> t^B) <32> tl0<O 1171
<16>
120)
¥
4
Kératoconi.
22
3
32
I
"sicca"svnd.
5
6
3
epi/ sc1érite
S
3
i.
ZU
6
?
uvéite ant.
7
2
3
11
uveite p o s t .
3
3
1
3
Kératop.bande
3
2
«
1
cataracte
2
1
2
•1aucome 11
1
2
10
1
2
cécité
La m a n i f e s t a t i o n oculaire la plus frequente dans la P.R. a été
la Wératoconjonctivite sêche (20'/.) (associeé a la x é r o s t o m i e )
suivie pour l'atteinte sc1era1e(5'/.)avec inflammation s i m u l t a n é e .
La vasculite r é t i n i e n n e lupique a été trouvé en 117..en obligeant
a 1'immunosupré s sio n . Dans les patients avec ACJ (12.57.) I'uveite
c h r o n i q u e , à b a s bruit,a avance pour la cécité dans la moitié des
c a s . Seulement cinq S.S.I ont été trouvés. et la majorité des
formes s é c o n d a i r e s surviennent associées à la P.P. Dans les SPSN
1'uvéite aigue et r é c u r r e n t e , a été la manifestation la plus
frequent, 090"/., B27»-); c e p e n d a n t , 1"Inf1ammation c h r o n i q u e n'a
pas provoque la c é c i t é qu'en IS '.'•. La pathologie o c u l a i r e a é t é
bénigne dans le rhumatisme p s o r i a s i q u e . Tous les patients avec le
syndrome de B e h c e t (type m a j e u r ) présentaient lésions o c u l a i r e s :
uveite c h r o n i q u e (lOOV.) et vasculite rétinienne grave (507.) avec
cécité dans la m o i t i é des c a s .
76
P.3
ALTERAÇÕES OFTALMOLÓGICAS EMDOENTES COM
PATOLOGIA REUMÁTICA - RESULTADOS DEUM
ESTUDO PROSPECTIVO.
Autores:J.A. Gil Forte,Ribeiro daSilva,
Elisabete Ferreira,AuroraMarques,
J. Figueirinhas,L.N. Ferraz de
Oliveira
OsA.A. fizeramum estudo oftalmológico
completo noServiçodeOftalmologia do
Hospital EgasMoniz aum grupode doentes
doI.P.R.seleccionado aleatoriamente na
consulta dereumatologia geral,durante 1
ano.
Foram observados 142doentesdeambos os
sexoscom idadescompreendidas entre os
20Aeos79A,queapresentaram patologia
reumática inflamatória e/ou degenerativa.
A todoseles foi feito exameoftalmológicocom estudo do segmento anterior, cristalino, segmentoposterior doolhoe sistema lacrimal.
É apresentada aprevalência da patologia
oftalmológica observada nestesdoentes.
Nos doentesobservados,aprevalênciadedoenças
ocularesêmuitoelevada-c.70%-peloqueê*
damaiorimportânciaclínicaaobservaçãooftalmológicasistemáticadedoentesreumáticos.
77
P.4
78
NECROSE ASSÉPTICA NO LUPUS ERITEMATOSO
SISTÉMICO
L.Gaiao.F.Saraiva,M.J.Parreira,T.Costa,Pereira da Si1va,M.Viana de Queiroz
Núcleo de Reumato1ogia,H.Sta.Maria,Lisboa.
Foram estudados 200 doentes com lupus eritematoso sistémico.10 doentes(5%) tiveram necrose
asséptica durante a evolução da doencajtodos
eram do sexo feminino e a idade média era de
41.8 anos. A duração média da doença foi de
10.9 anos e o tempo médio de evolução até aos
episódios de necrose asséptica foi de 8.4
anos.Nestes 10 doentes ocorreu um total de 16
episódios de necrose asséptica.5 destes doentes
tiveram mais do que um episodio. As
localizações da necrose asséptica foram cabeças femurais (14) epifise umeral (1) e
escafóide(1).Foi feito estudo comparativo com
30 doentes sem necrose asséptica;nao houve
diferenças na incidência de manifestações cutaneo-mucosas, articulares ou sistémicas bem
como nos dados serológicos e hematológicos,
entre os dois grupos;de referir que o fenómeno de Raynaud esteve sempre presente nos casos
de necrose asséptica. As doses de corticoterapiaCl^S meses,1 6 meses e l4ano bem como as
máximas em 3 ou 6 meses) tiveram valores significativamente aumentados nos doentes com
necrose asséptica comparados com os controlos.
Os corticosteróides parecem desempenhar um importante papel predisponente da necrose asséptica em doentes com lupus eritematoso sistémico.
P.5
ESTUDO DA CHARNBIRA CÍRVICO-OCCIPITAL NAARTRITB RBUMATOIDB
J.Pinto. C.Afonso,J.Brito, A.Aroso Dias,A.LopesVaz.
Unidade deReumatologia doHospital deS.Joio,Porto
O B autores realizaram um estudo prospectivo da charneira
cérvico-occipital emdoentes com odiagnóstico definido deartrite reumatóide com afinalidade de estabelecerem eventuais
correlaçSes clínico-radiolégicas.
Osdoentes(749íde sexo feminino e 2696do sexo masculino)
açresentavam uma idademédia de47,8anos (20-74),um tempo
medio de evolução de 6,4 anos (2-16)e74^faziam corticoterapia(doBe médiadiária de 9*1 mg de prednisolona).
Além deuraexame clínico cervical minucioso,procedemosà
pesquisa sistemática de sinaisde compromisso neurológico ea
uma avaliaçSo radiológica da charneira que incluiu frequentemente cortestomográficos.
Clinicamente,79^dosdoentes referiam dorescervico-occipitain,asquais seacompanhavam derigidez cervical em63$,
de apagamento dafévea em 32$ede cliquede C2(sinal deSharp
ePurser)em 5%dos casos.Bncontramos manifestaçSesneurológicas enquadradasna classe IIdeRaiiawat em 26%destesdoemtes.
Radiologicamente detectamos subluxação anterioratloido.odontoideia em 53^,subluxação superior em 5%, erosSesda odon
toide em 26%, artrite atloido-axoideia em 47#,artritecérvico-occipital em 36#,artrite interapofisária posterior em5296
(predomínio C2-C3)esubluxaçíes subaxiais em 42$dosdoentes.
Comparando osdoentes cem esemmanifestaçSesneurológicasverificamos que osprimeiros apresentavam grausradiológicosdeSteinbrockermais avançados emaiorfrequência deseropositividade (100$v.s. 21%), denódulos 8ubcutâneos(40#vs.
14$), deS.Sjogren(60$ vs.14#)edarelaçtto radiográficacanal/corpo vertebral(anível de05)inferior a1(40$vs.20%).
Nessemesmo grupo,a dosemédia diária deprednisolona erasignificativamente mais elevada (12,0*7,6vs.4,814,1; p<0,02).
Relativamente aosdoentes com esem subluxação atloido.axoideiaanterior constatamos quenosprimeirosocorriam mais
frequentemente nódulos subcutâneos,artrite atloido-axoideia
(78%vs. 20%) eartrite cervico-occipital(44% vs. 10%).
Os doentes com artrite das interapofisárias evidenciavam,
comparativamente aosdoentes ainda sem alteraçSes radiológicas
destas articulações,umamaior prevalência denódulos subcutâneos(309ívs.11?S),derigidez ce:rvical(80#vs. 44%), desubluxaçfioatloido-axoideia anterior(6056vs.40$),anomalias(erosões;daodontoide(40j6vs.10%), artrite atloido-axoideia(60%
vs. 3096)edeartrite cervico-occipital (50$vs.10#).
79
P.6
OSTEOMIELITE POR SALMONELA EMDOENTE COMLES
J.Quinaz,J.Milheiro,J. Pinto,H.Viana,C.Cruz,S.
Coimbra,M.Gomes.
Aosteomielite porsalmonella éreferidaem associação
exclusiva comhemoglobinopatias particularmente anemia
decélulas falciformes constituindo nestesdoentesa
principal causadeosteomielite hematogéneafrequentementemultifocal (60%dos casos).
Considerando embora queaterapêutica imunossupressora
easinfecçõesgastrointestinais sãofactorespredisponentesparaosteomielite hematogénea ocurso clínicoe
o envolvimento ósseonostrêsepisódios de osteomielite
nodoente quedescrevemossurpreendepelasemelhançacom
oscasosassociados ahemoglobinopatias,nãoobstante
a incidência deosteomielite noLESserbastantebaixa.
Mulher de23anoscomLESafazer corticoterápia desde
há3anos.Referiadornaperna esquerda comduração de
cercade1mêsecomagravamentorecente edesde aúltimasemana com queixas idênticasnaperna direita.Aoexa
mefísico apresentava-se prostrada eestavafebril(30 C.)
Apresentava dorintensa,localizadanunapequenaárea
dacrista deambasastíbias,nassuasextremidades distais,sendo francamente exacerbada comamarcha ecoma
pressão local.Sobre aáreadolorosadatíbia esquerda
apresentavaumfleimão.Osexames laboratoriaismostravam leucocitose comneutrofília,aVS=70mm eproteínaC
reactiva= 5+.0estudomicrobiológico dopúsdoabcesso
revelouapresença deSalmonella enteritidis.Ashemoculturasecoproculturas foram negativas.0Rxdaspernas
mostroualterações compatíveis comosteomielite aguda
multifocal.Após ummêsdeterapêutica com ceftazidima
houve curaclínica.Umetrêsanosdepoisvoltaram a
surgirnovosfocosdeosteomielite agudacomlocalizaçõesdiferentes,não tendohavido evoluçãoparaabcesso
cutâneo.Noúltimo episódio ashemoculturas foram positivasparasalmonellaenteritidis.
80
P-7
LUPUSERITEMATOSO DISSEMINADO
RE/ISAODE12CASOS
P.Silva,H.Bento,F.LacerdaNobre
ServiçodeMedicina.HospitaldeSantaMarta
Osautoresrevêm 12casos (11mulherese 1homem)
de lupuseritematosodisseminado,baseadosnoscri_
tériosestabelecidos A.R.A.,actualizadosem1982,
e internadosnoServiçodeMedicinaduranteúimpe
ríodode 5anos (1984/1989).Peloselementoscolhi
dosnosprocessosclínicos,comparam-seosdiversosaspectosclínicos (manifestações iniciaise
geraisedecompromissomuiti-órgãos),laboraton
ais (hematológicos,bioquímicose seroimunolõgir
cos), índicesprognósticosepatologias associadas
emparalelocomdiversas sériesjápublicadasna
literaturamédica.
81
P.8
82
DISFUNÇÃOESOFÁGICA EMDOENTESCOMSÍNDROMA
DESJOGREN PRIMÁRIO-RESULTADOS PRELIMINARES
F.Saraiva,J.T.Costa,A.Malcata,C.Rosa,
A.Freire,J.Carvalhinhos eM.V.Queiroz
NúcleodeReumatologiaeNúcleodeEstudosFun
cionaisdoTuboDigestivodoHospitaldeSanta
Maria,Lisboa^
f
A disfagiaéumaqueixacomumno síndromade
Sjogrenprimário.Osestudosdamotilidade eso
fagicanestaentidade,publicadosateao pre- f
sente,têmfornecidoresultadosdíspares.Está
emcursoumestudoprospectivodamotilidade
esofágica,pormanometria,em40doentescom
síndromadeSjogrenprimitivo,seguidosnacon
sultadeReumatologia doHospitaldeSantaMaria. Deste trabalhoapresentamos osprimeiros
resultados,concernentesa19doentes.
Adisfagiafoi osintomamaisfrequente (100
%doscasos). Dos19doentes,7 (36.8%)^,apresentaramalteraçõesdamotilidade esofágica:4
(57.1%), evidenciaramumesfíncter esofágico
inferiorhipertensivo,2(28.6%),aperistalse
docorpoe1 (14.3%) Z diminuiçãodaperistalse
associadaacontracções simultâneaserepetiti
vasearelaxamento,porvezesincompleto,do
esfíncter esofágico inferior.^Comçarando aida
demídiados^doentes,aduraçãomediadadoença, aprevalênciadasmanifestações extra-glan
dulares (fenómenodeRaynaud,vasculite,hepatomegalia,esplenoraegália,adenopatias,manifestaçõesrenais,pulmonaresedo sistemanervoso)edasalteraçõesimunológicaseagravidadedoenvolvimento cintigráfico ehistológicodasglândulas salivaresnos2gruposde-doentes,comesemenvolvimento esofágico,não
seencontraram diferenças estatisticamentesignificativas.Osresultados encontrados,neces
sitaraodeulteriorconfirmação,nummaiornúmerodedoentes.
P.9
ESTUDODAPREVALÊNCIADAAMILOIDOSERECTALEMDOENTES
COMARTRITEREUMATÓIDE(A.R.)
J.VazPttto,E.SantanaeJ.Figueirinhas
OsEutoresfizeramumestudoprospectivode68doentescor,:A.R.clássicaedefinidasubmetidosabiópsia
rectalpirapesquizadesubstânciaamilóide.Osprincipaisparâmetrosestudadosforam:sexo,idade,tempo de
evolução,naturalidade,tipoconstitucional,factorreu
matóide,v.desedimentação,gravidadedoRx., função
renal,alteraçõesocularesrelacionáveiscoms.deSjogrenetipificaçãoHLA.
Apresentesérieinclui83,8%dosexofeminino. A
idademédiaerade54,8a.eotempodeevolução,11,8a.
Compreendia 79,4%deseropositivos.0HLA DR3 estava
presenteem26,4%eoDR4,em24,6%.Aamiloidoseapre
sentou-seem29,4%,tendocomeçadoasurgirno grupo
etáriodos35-39anos.Sódoisdoentestinhammenosde
5anosdeevoluçãodadoença.
Ahipercreatininémiaapresentou-seem 17,6% mas
apenasem 11,8%dosdoentescomamiloidose.Ahiperazo
temiaestavapresenteem22,0%,masem27,8%dosdoentescomamiloidose.Contudoainsuficiênciarenal era
geralmenteligeira,oqueparecesugerirumaboa"tole
rancia"daamiloidosenaA.R.
Naoencontramosreiaçaosignificativadaamiloido
secomasalteraçõesoculares,comaelevaçãodav.se
dimentação,comotipoconstitucional,comagravidade
daslesõesradiológicasoucomapresençadoDR3oucom
oDR4.Contudo,onossoestudosugereligaçãodaamiloi
dosecomapresençadoDR6ecomoDR7,aguardando-se
outrosestudosparaeventualconfirmação.
ApresençadeamilóidenaA.R.éestatisticamente
significativaemrelaçãoàsuapresençanoutrosreumatismos.
Esteestudoconfirma,emlinhasgerais,asconclu
soesoltidasemestudoanteriormente efectuadonumasériebastantemaisreduzida.
83
P.10
DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA DA PATOLOGIA
PERIARTICULAR DO OMBRO COM ECOGRAFIA
Fernandes_MSV x Pirito AC
Serv. Med. Fis. Reabil. HSM,FML,SGML LISBOA
As estruturas periarticulares do Ombro
sao frequentemente sede de situações clínicas, de avaliação diagnostica e terapêutica
dificil.
No presente trqbalho estudaram-s-* 28
doentes com sinais clínicos sugestivos de
patologia inflamatória dos tendões ou bolsas
de um dos ombros, utilizando um método nao
invasivo, a Ecografia em Tempo Rea1.
Apresentam - s e os c r i t é r i o s e c o g r a f i c o s
e Ftabe1ecidos em term o s de ecogeriicidade ,
d i m e n s õ e s e c o m p o r t a m e n t o no e x a m e d i n â m i c o .
Di s c u t ç - s e a sua u t i l i d a d e no d i a g n ó s tico e no fo11ow-up d e s t e s doentes e a p r e cia-se o seu papel na rea1 1 z a ç a o de d e t e r m i na d o s a c t o s terapêutic o s n o m e a d a m e n t e das
infiltrações, LASER,ultrasom e cinesiterapia
Os r e s u l t a d o s o b t i d o s , apontam a Ecogra
fia em T e m p o R e a l c o m o ura m é t o d o de g r a n d e
i n t e r e s s e na a b o r d a g e m da P a t o l o g i a P e r i a r t i c u l a r do O m b r o .
84
P.11
ALGUNSASPECTOSEPIDEMIOLÓGICOSDAGOTAÚRICANOSDOEN
TESPORTUGUESES
JoãoRamoseJoãoFigueirinhas
InstitutoPortuguêsdeReumatologia-Lisboa.
Osautoresfizeramumestudoepidemiológico dedoentesportuguesescomGotaúricaquefrequentamaconsultaexternadoInstitutoPortuguêsdeReumatologia.
Dosprotocolospreenchidosaproveitaram-se osreferentesa126doentes.
0presenteestudorevelouque93,5%eramdosexo
masculinoe32,6pertenciamaogrupoetário60-69a.
Emborasó30%fossemnaturaisdodistritodeLis
boa,havia83%quenelehabitam,oquepodesugerir
influenciadotipodevidaedaalimentação.
Foramencontradostofosem2 ^ 2 %dosdoentes,frequênciaestabastanteinferiorãencontradanosnossos
estudosanteriores.
Pertenciamaogrupo2("3")daClassificaçãoNacio
naldasProfissões(Empregados deescritórioeprofissões
afins)23%dosdoentesestudados.
Aobesidadeencontrava-se associadaemcercade78%
dosdoentes.Identificaram-se 25%comhábitosalimentaresexageradose24%referiamaltaingestãoalcoólica.
Aprimeirametatarso-falângica foiaarticulação
maisatingidanaprimeiracrise(72,9%),seguindo-se-lhe
osjoelhos,atingidosem 12,1%eastíbio-társicas,em
7,4%.
0presenteestudorevelouqueosdadosepidemiológicosapresentadosnãomostramdiferençassignificativasemrelaçãoaosencontradosnosnossosestudosanteriores,exceptonoquese.refereaumadiminuição
significativadaformatofãceadagota.
Esteúltimodadoepidemiológico sugereumaalteraçãonahistórianaturaldadoença quepodeestarrelacionadacomdiagnósticomaisprecoceetratamento
maiscorrectamenteseguido.
85
P.12
CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DA RELAÇÃO ENTRE ACTIVIDADE
FÍSICA E MASSA ÓSSEA.
Brites Louro C.A., Bianchi G., Monteforte P., Buffrini
L., Traverso A-, Maglio M.L., Rovetta G.
Istituto
E.
Bruzzone,
Centro
Reumatológico
dei1'Università' Génova (Italia)
Realizámos no nosso Instituto,um estuda sobre a reiaçao
entre actividade física e densidade óssea num grupo
de 3730 pessoas de ambos os sexos com
idades
compreendidas entre os 30 e 85 anos.Estas pesso'as foram
examinadas durante um programa de prevenção da
osteoporose realizado no Centro Reumatológico- Instituto
E. Bruzzone da Universidade de Génova em colaboração com
as Unidades Sanitárias Locais da Região Liguria.
Neste grupo, avaliámos os hábitos de vida e a actividade
fisica praticada no presente ou em passado e efectuámos
exames Mineralométricos seriados. A colheita e a
elaboração dos valores foram realizados usando uma ficha
epidemiológica
informatizada
da
nós
preparada
precedentemente. A densidade óssea foi avaliada no-1/3 e
1/10 distai do rádio com Densitómetro BD Norland 27B com
fonte de lodio 1S5 com absorvente monofotónico.
Nas pessoas de sexo feminino que caminham mais de 1 hora
por dia encontrámos uma maior densidade
óssea
estatisticamente significativa em relação às que caminham
menos de 1hora, por outro lado as que caminham mais de H
horas apresentam una densidade óssea menore e as pessoas
de sexo feminino saudáveis que fazem vida sedentária têm
uma densidade óssea inferior em reiaçao ás pessoas mais
activas. Os mesmos resultados encontrámos no sexo
masculino .Verificámos ainda que as pessoas de ambos os
sexos que estlío ao ar livre mais de k h o r a s p o r d i a
têm
uma densidade óssea superiore a respeita aquelas que
prevalentemente estao em ambientes fechados.
Estes valores confirmam ulteriormente que, factores
ambientais como a actividade fisica podem reforçar ou
impedir a completa realização do programa genético de
conservação da função trófica óssea.
Os nossos estudos, certamente confirmam a reiaçao entre
a actividade fisica desenvolvida em continuação
e
densidade óssea. No entanto esta reiaçao existe só entre
um certo limite de actividade fisica.
No campo da Medicina de Comunidade a possibilidade de
uma actuação preventiva da osteoporose em termos de
educação sanitária resulta em parte apoiada à indicação
de um correcto comportamento pessoal com particulare
atenção á actividade fisica habitual.
86
P.13
TRATAMENTO DAS HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES
PELA INJECÇÃO
INTRADISCAL DE QUIMIOPAPAINAJ M Bravo Pimentão
NLÍC1eo de Reumatologia do H Sta Maria
A nLIcleo1ise esuimica foi proposta em
1964 por Smith, como uma alternativa
méciica á cirurgia discai., *"iem por fi m
obtesr a dissoIuçao enzimâ.t i c.a d o nú.cIeo
p u 1 pos o
i n t oc vertebral
pela
qLA :!. m :i.o p á p a :i.n a ,
capaz
de
h i dr o 1 i s a r o s
p r ot e o q 1 i ca no s do nú.c 1e o d i s e a l „
Obtem•••••
se desta forma u.ms. redLíçáo da massa dis
cal e uma diminuição ciapressão exercida
sobi-'e1 a ra:i. z nervosa„
0 au.tof-'% apresenta aIgu.m a s
irr\aqens'de
d:i.scogratia s d a sua ey,periênc:i.a, s e b ern
que, a t e n d encia ao si6mero ainda reduzido
de qui mi onuc:1eo1ises reaIizadas.= não
possa por enquanto tirar elações pessoais desta técnica,,
87
P-14
INRILTRAçAO DAS IN1"ER AP0FISáRIAS
P O S T E R I O R E S NO TRATAMENTO DAS L O M B A L G I A S
J M Bravo Pimentão
Núcleo cie Reumatologia do H Sta Maria
Desde o i.ni c.io do sécLIIo, numerosos
aLAtores atribuem um papel p r e d o m i n a n t e
ás articu1a ç o e s inter••-apofisarias p o s tenores,, na etiologia das lombalgias
com ou sem irraciiação radicuIar„
0 autor f a z uma r-eferéncia ariatomica e
f i sioio q i ca d esta s articu 1 a çdes=
referid a s as ind i c aç:oe s para a
infi11raçáo bem como a técn ica u.ti1izada
Sáo
sua
e o valor da artrograf:ia prévia sob intens:i.f:i.cacior de :i.maqem,,
88
P.IS
TRAITEMENT INTRA-ARTICULAIREDELAGONARTHROSE
AVEC HYALURONATEDESODIUMVSORGOTEINE.
RÉSULTATSD'UNEETUDEAMOYEN TERME
Paresce E.",Carrabba M. 0 ,Angelini M. 0 ,Perbellini A.", Franchini
S.*,ColomboB. e
0
Chaire de Rhumatologie, I n s t i t u t d'Orthopedie G. P i n i , Milan,
Italie
* Department de Recherche Clinique, Fidia S.p.A., Abano Terme,
Italie
Ce t r a v a i l present les r é s u l t a t s d'une étude a moyen terme,
côntrolée en comparaison avec orgoteine, en single aveugle,
randomisée chez des patients présentant une gonarthrose. Au moyen
d'une table de randomisation les patients ont eté assignés à deux
groupes de traitement: 20 patients ont eté t r a i t é s avec
hyaluronate de sodium (HA 20mg/2ml); 20 patients avec orgoteine.
La posologie prévoyait pendant les premiers 10 mois, 4 cycles
chacun de 5 i n f i l t r a t i o n s i n t r a - a r t i c u l a i r e s hebdomadaires (au
premier mois, au Seme, au 6ème et au 9ème).
Les paramètres cliniques d ' e f f i c a c i t e et l a tolerance ont été
évalué au controle i n i t i a l et par l a s u i t e , aux j o u r s : 7, 14, 2 1 ,
28, 90, 120, 210, 270, 300, 360 et 720.
Les paramètres suivants ont été évalués: raideur a r t i c u l a i r e
matinale (min), i n t e n s i t é de la douleur spontanée (VAS), douleur
nocturne (échelle 0-4), douleur au répos (échelle 0 - 4 ) , douleur au
mouvement (échelle 0-4), douleur à l a palpation,
flexion
a r t i c u l a i r e (degrès), evaluation globale d ' e f f i c a c i t e (échelle
0-4), evaluation radiologique (jours 330 et 720), tension
a r t é r i e l l e , frequence cardiaque, effects indési rabies locaux et
les examens du sang.
Les deux medicaments ont montré une bonne e f f i c a c i t é c l i n i q u e .
Les meilleurs r é s u l t a t s , parmi l e paramètres subjectives, ont été
observe sur T i n t e n s i t é de l a douleur spontanea.
On a observe aussi une amelioration modérée de l a mobilité
a r t i c u l a i r e , dans l e s deux groupes de p a t i e n t s .
L'evaluation globale de 1 ' e f f i c a c i t é clinique a été p o s i t i v e dans
l e 70% des patients des deux groupes.
Trois patients parmi l e s 20 t r a i t é s avec orgoteine, e t 1 p a t i e n t
parmi l e s 20 t r a i t é s avec Hyalgan ont montré à Vexamen du j o u r
720 une aggravation à l a evaluation radiologique par rapport à
l ' e v a l u a t i o n radiologique i n i t i a l e .
La t o l e r a b i l i t é des traitements a été t r ê s bonne. Seulement 1
p a t i e n t du groupe orgoteine et 1 patient du groupe HA ont eu des
effets indésirables (douleur après i n j e c t i o n ) .
89
•H
•
cd
o
&CO
CO
•H
•r-i
o
t-J
to
w
o
<1
H
o
Pá
i-l
4J
P
CA)
2
o
u
<5
a
w
w
H
2
UD
•
Pi
•
•
q
PM
O
M
<
a
w
CO
O
Q
Mj
H
W
O
<d <3
o M
O
cn O
w HJ
o O
O H
r-l
CO
cd
•H
O cd
cd
KJ
cd
^i
0)
>
A
cd
60
•H
X
M
<j
0)
Q
&
^D
w
PQ
^O
O
Pi
•
•
Oi
•
M
^-^
psí
OJ
•
*-)
^
•
S
3
cr
c
•H
d)
o
CO
cd
•ri
•rt
oo
o
iH
o
00 •u
o cd
rH
O
•M
g
3
«J
Pi
2
s3 QJ
<u TJ
CO
cd (QJ
3
00
o 3
XI
t i
W
3 ^
•M o
CO PM
Cd
O
<u
13
•p
3
4J
o •H
Cu •U
3 CO
u 3
o H
6
3
cd
1 0)
0) co
O
*cd
0)
CO
d)
CO
6 I
c
cu
o
U
(i
<3
o
•U
CD B^S
B
o
B
TJ
^ o
•
u O
C >
O •H
O 00
n
Tl
CD
r^
•H N cd • O
+J • r t • u o T l
O fi r H O l • r t
XI
6 cd 3CD «^
r-l o
00
cd U C
fi
O O 0) cu
V4
O T3
cu
cd •
VJ
TJ P i CO O fi.
3
• cd -u
•M fe M co (U
CO • •H O 4J
CU M
QJ 00 fi
&•« t^CT,
> o
0)
Tl
CO
B <
O
•H
fi
U
O to
> cd
•H • u
CU
Cu
CU
U r H tí
O 3
OJ CO M
• i - ) C 0}
3
•-)
O
u B o
0)
^—s
cd
•H
O i •—l
fi
3
cd
QJ
O
Tl
A
>
<U
Tl
O
o <- H
<u
Q) • r t
CQ
CU
•U
rH
c
>
QJ tu
CQ U ' 0
B
cu cd
CO X
QJ
BvS
CO I M CO
" O
O
T l v£>
\0
«
QJ
cd
B cr 3
-<r
-i vO
TJ cd «H
cd n >
+J o cd
QJ X> T3
C
* O
QJ
O B •rt
.fi o ••P
B B o
r
i
O
TJ
cd
QJ H
o o o xs
U 3 > •H
cn
fi
c
<<U
•U cd m
<U 3
cd M *
o CcdO <U
>-}
3 CO .1 a 3
fi CQ CO
E Tl u
QJ QJ O
CT*QJ c cn
CU
0
)
cd C • O- CO O
o
fi
T l •H O
«H
CJ o
•H
cd
cu
< r• Hr t 14-1
tcd
.n
O
cd
Oi
CO cn
cd o <u r^
o
4J
CO
CS|
a
0
u
CO H
J
O 3
•d T J CO
1
CO
QJ cd
fi B
cd
3
W QJ
c
OJ
•t
6-S
<t
r-l
B
QJ
l
C
B o
QJ
cd •H
X 4->
4J
0)
fi
QJ
B •
O QJ
CO T3
CD
'O
B fi
cd 00
> cd
cd • r t
fi
QJ r H
P cd
QJ fi -H
T3 QJ O
cd • H QJ
• cd 'cd
co
B u
cd 3
> O
cd QJ
cd
•rt
B 0
X
o
c B <
QJ 0
QJ fi
•
CO • r t
QJ O
M c
exted
cd 4-1
U
Cu
QJ
4-t
#»
ISJ
S^
u
QJ (Cd
C
QJ
B
• r t QJ
4-1
0)
r-l
O O
coíeti
M
cd T l
cd
CD í-i
O QJ
/--\
CQ
Oi
<u cd
0 B
cd -1
. 0
B M-l
0
fi
O «H
00 O *-t
•H cd 3 • H cd co B
CD 6-S M-t •H CD T J g QJ QJ
O CN - H O
4 J CD
cd
CD
CO
o
« 4J
C
cd t ^ CO (QJ
O in 3 3
•r-i
CO
O
TJ
B
QJ
QJ
6N?
OO
#t
CQ í-l
O
O
CT*•rt
CO
QJ 14-4
í-l 'cd T l H-l
CD) M-l u • H
QJ
00 3
3 6*
err^
#i
tí u oo o -<f
cd oo og W vO
<U o
•H
-fi
cd
u
fi
cd QJ B-S
cd X ! 0 0
0 TJ O
rH
cd •H
rQ
•H
M
•M
cd
3
CD
^
0 w
cd co
B ^
3.
•H cd
O TJ
QJ
QJ
cd
•rt O
00 T )
O
r-l
cd
O u
4J 3
cri u
B U
l í-l
cd
cd
0 CQ 4-1 1
CQ QJ
O
o>
•rt T J W c
QJ
M-l
CQ
•
CO
QJ
u cd CO T l
QJ QJ •rt cd
QJ r O fi. 0 •M CO
U O cd G r H O
cd
í-4
O
tQJ 3 •U
QJ
. QJ
B 00 CQ CO
O 00 <u T l QJ 3 •rt c cd
4-1
cd cd T J
X 0 00
X cd CO fi QJ QJ 0
B QJ T J cd QJ T l CQ CO QJ
cd
•rt 4-> •rt
•rt Cd r H r - l O QJ QJ cd cd
0
00 cd 3 •rt • f i U fi 00
í-i
tí í-l - r t CO 4-1 Cd O
QJ cd 0
fi QJ T ) •rt CD cd
•U O QJ 0 TJ •rt cd QJ 0
CO B 4-1 QJ
U QJ fi, 0
QJ U CO
cd CO
c 1-1
C X X l Qi CQ
QJ QJ QJ X I
O
O O
QJ
0
cd
CQ co cd T )
QJ CQ T J CO
CO fi •rt
TJ
cd
T l cd
cd cd
Cd CO cd
4J
+J
cd M O B
B
co
•rt
CO CO
QJ
x: 3 cd
3
u
0
0 •rt u 00 M 00
QJ
r
r
t
D*
r
l
cd
cd
H
tí
CO •u cd
QJ M 3 CO cd 0
QJ QJ cn QJ •rt •rt O •rt
í-l 00 C
U O r-t O QJ
O «cd
QJ fi,iH
fi. 3 0
CQ O
QJ O , fi tí cd u
QJ
T l CO • r t «rH
cd
4-1 0 m
r-l
QJ
B 4J
QJ
O
QJ
T
I
cd
cd
c
•rt
QJ 3 T l 4-> QJ O
> •
r-l T l
QJ CO CO QJ CO
B •u
í-l O •rt
0
cd CD Cd cd
u 0) - r t I M cd cd T l QJ QJ •rt
4-1 fi.
0
í-l
> Tl u
QJ 0 «cd <J H
O cd 3 ' cd
U
CD
cd co 4J CO •U to
CD
M-l M fi C •rt to
u
QJ
0
cd QJ 0 4-1 QJ
O
0
cd fi. B fi. cd O
QJ
U
U
cd
cd
<U CO PP
00
fi,
> 4-1
u u CU cd
B
3
3
X • o
Tl 0
o CT*QJ cd o
•H c
o
QJ S cd B QJ 0 0 - H
í-l
Tl
> o
o
eu cd o QJ H
CO
QJ
•
c
ra
0 TJ
CQ QJ . f i
cd
QJ
3 fi
•H O O cd
CQ T l T l
cd
O
Tl
•H
QJ
í-i
T J cd -H
• H T l «4-1
cd 4-1 T l
• T3 c
CO í - l
QJ cd
CD
QJ
M
1
CO CO
QJ O i H
4-» cd cd
>-l
S
QJ QJ
fi. * J CD
fi.
3 T) O
u
co •H • H CO CQ O
r H m QJ QJ O,
V
B •H 3
B
cd 4J co icd fi •H
ui
fi. u
s _ / S <u
CO o
QJ o co
•P cd QJ
«cd B-S
QJ
QJ T H
CO «4-i
CO
6>S cd
in xi
•» C
o cd
•
m cd N
• * u cd
•H u
CD C •u
Cd * r l
tí r H
o
QJ o icd
O.
fi
cd o
«t
cd
TJ 3
O •rt
CO J C
Cd r H
U
C
O CO 01
TJ QJ fi,
cd B cd
•P cd
í-l X co
O QJ QJ
•U
Cu
QJ C
a T I Q•H
J
cd
4J - r t
•W - H
fi- 0)
o 1 TJ
cd 3
fi
o
B o
cd
CD X cd
0) C T l
B
co cd
O M
cd
0) -u
3
QJ o B
T l • r t CU
Tl
CO Cd CQ
QJ M cd
l
Tl
cd >
Pi
CO
't-J
w
-<
« Pi
5!
w
•
a
C
o
O
O
1
^-s
•H
M
•H
<U
3
00
•H
Pu
cn
3
Cd
d
a)
cd
43
W
O
1
M-l • r t
•H í-l
4J IQJ
03
cd
Tl
3
(O
T-
o:
o
0>
p
-17 OSTEITESACREEAPRESPONCTIONTRANSVAGINALE
POURFÉCONDATIONINVITRO.
P.CHASSAGNE*/A.DARAGON*,M-C.BRUNO*,J-M.
THOMINE**,X.LELOET*,P.DESHAYES*
*ServicedeRhumatologie,**Servicede
ChirurgieOrthopédique-CHUdeRouen (France)
Latechniquedefécondationin-vitro (FIV)la
plusutiliséeestlacytoponction
transvaginaleéchographiquementguidéedes
folliculesovariens.
Nousrapportonsuneobservationd*osteite
sacréecompliquantcetteméthode.
Deslombalgiesinflaimnatoiressurvenues24
heuresaprèsunetentativeinfructueusede
FIVtransvaginalechezunefenmede29ans
motivaientdesradiographiesetunscanner.
Cesradiographiesmontraient1'estompagedu
bordantérieurdusacrum (au-dessous
du
plateausacré)aucontactd,uneformation
liquidienne.UneponctiondiscaleL5-S1,des
hémocultures,etunECBUdemeuraient
stériles.L'interventionchirurgicale
retrouvaitcetabcèspré-sacréduquelon
isolaitEscherichiaColi,gestechirurgical
completed'uncuretagedufoyerd"osteite
sacrée.Laguérisonétaitobtenuepar
immobilisationetantibiothérapie.
L*inoculationseptiquedusacrumest
probablementsurvenueparponction
accidentelledupromontoirelorsdela
tentativedeFIV.Lebrefdélaid'apparition
dessymptômes,1'osteite sacréeet1*abcès
regionalsontenfaveurd'unhématome
pré-sacrésurinfecté.
91
P.18
PSEUDO-PSEUDO POLYARTHRITE
RHIZOMÉLIQUEAUCOURSD'UN TRAITEMENT
PARENALAPRIL.
P.CHASSAGNE,X.LELOET,N.MOORE,L.AIT
SAID,P.DESHAYES.
ServicedeRhumatologie CHUdeROUEN
76233BOISGUILLAUMECEDEX
Unefemmede76ansprenaitpourseul
traitementdepuis 07.85delfenalapril20
mg/jourpour'unehypertensionartérielle.
Troissemainesplustard,ellepresentaitdes
douleursinflammatoiresdesceintures
scapulaireetpelvienne,avecdérouillage
matinalde 3à4heuresetasthéniemajeure.
Aucunautresymptôme.Al'examen physique,
musclesd'apparence normale,douleurdes
ceinturesàlamobilisationactiveet
passive,sansdéficit.Examenneurologique
normal.Numerationformule,vitessede
sedimentation,électrophorèsedesprotéines,
enzymesmusculaires,fonctionrénale:
normal.Facteursanti-nucléaires,facteurs
rhumatoides absents.Fonctionthyroidienne,
fonctionrespiratoire,électromyogr
arame
normaux.Troisjoursaprès1'arrêtde
1'énalapril (10.01.86)disparitiondes
symptômesnonréapparustroisansaprès.
L'absence d'autre cause, 1'evolution
immédiatement favorableà1'arrêtdu
medicament,ladescriptiondequelquescasde
myalgie,rendentvraisemblable la
responsabilitédeI'enalapril. Lemécanisme
decetteatteintemusculaireestinconnu.
92
P-19
ARTHROPATHIESEVERECHEZUNEADOLESCENTE
TRAITÉEPARPÉFLOXACINE.
O.GOURMELEN,L.AIT-SAID,X.LELOET,C.
FESSARD,P.DESHAYES.
ServicesdeRhumatologie&dePediatric
CHUdeROUEN
76233BOISGUILLAUMECEDEX
Uneadolescentede15ansatteintede
mucoviscidose,sansantecedentarticulaire,
apresenteen10.1988uneaffection
bronchiquesévèreàstaphylocoquedoré.
Aprèséchecde1'oxacilline peros,elle
areçudelapéfloxacineàpartirdu
23.10.88àladosede800mg/jour.Au
13ejourdetraitement (04.11.88),
apparaissaientbrutaleraentdespolyarthralgies
intensesdespoignets,épaulesetgenoux.
Malgré1'arrêtdelapéfloxacine, l'atteinte
articulaires'aggravait avecépancheraent
desgenoux (liquidesynovial :15g
protides ;2600leucocytes,91%lymphocytes
;bactériologieetmicrocristauxnégatifs).
Pasdesyndromeinflammatoire ;facteurs
antinucléairesetrhumatoidesnégatifs;
biland'arthrite réactionnellenégatif.
Radiographiesbassin,genouxetpoignets
normales.L'impotence fonctionnelledes
membresinférieursaduredeuxmois.
Ayantelimineuneostéoarthropathie
hypertrophiantepneuraiqueetunrhumatisme
intermittentassocieàlamucoviscidose,
lediagnostic leplusplausible,est
celuid'arthropathie liéàlaprisede
péfloxacine.Saufexceptioncetantibiotique
estcontre-indiquechezI'enfantde
moinsde15ans.
93
P.20
MYALGIESRHIZOMÉLIQUESINDUITESPARLE
DIPYRIDAMOLE.
O.MEJJAD*,P.CHASSAGNE*,N.MOORE**,X.LE
LOET*,P.DESHAYES*
•ServicedeRhumatologie,**Laboratoirede
Pharmacologie—CHUdeRouen(France)
Nousrapportonsuneobservationdemyalgies
rhizoméliquesapparuessousanti-aggrégant
plaquettaire :leDipyridamole.Au3èmejour
d'untraitementparDipyridamole(225
mg/jour),unhommede59anssouffraitde
myalgiesrhizoméliquesdes4membres,
insomniantes,avecraideurmatinale.Ces
douleurs,noninfluencéespar1'aspirine,
apparaissaient20minutesaprès
1'administrationdumedicamentet
récidivaientàchaquenouvelleprise.Le
remplacementdelaPersantine*parle
Cleridium*étaitsanseffet.
Lesdouleurss'exacerbaient àlamobilisation
desceintures,maispasàlapalpation
musculaire.L'examenneurologiqueetI'EMG
des4membresétaientnormauxcomme
1'hemogramme,lesenzymesmusculaires,laTSH
etlaVS.
Interrompantdelui-mêmeletraitement,le
maladeobservaiten48heuresladisparition
dessymptômessansrecidiveultérieure.
LeDipyridamoleestprobablementresponsable
desmyalgies (guérisonà1'arrêtdu
traitement,recidivedouloureuselorsdes
prisesmedicamenteuses,absenced'autrecause
identifiable),mêmesilemécanisme
physiopathologiqueencausedemeureimprécis.
*Dipyridamole.
94
p
-2i
CHONDROCALCINOSE PSEUDO-RHUMATOIDE :A'PROPÔS
DUN CAS.
L.M. Bazzichi, E. Remorini. L. Puccetti, A. Soletti, M.L.
Ciompi.
UniteOperativedeRhumatologie.UniversitédePisa.Italie.
La Chondrocalcinose (CCA)peut sepresenter dans son expression
cliniquelapluscaractéristiqueavecdescrisesdepseudo-gouttemais
dans la moitié des cas elleprend des aspects pseudo-rhumatoides,
pseudo-arthrosiques asyntomatiques et pseudo-neurotrophyques.
Ces aspects syntomatiques três varies peuvent, deplus, s'intriquer
defaçon complexe, ce qui rend parfois três difficile le diagnostic.
Nousavonsétudiéunefemme, agéede52ans,quilamentait depuis
15ansdesepisodesdouloureux mono-articulaire qui disparaissaient
après 3-4 jours. Dans les derniers années les attaques étaient
devenus polyarticulaires et continus et étaient accompagnés de
fièvre. Dans sa ville on avait fait un diagnostic de polyarthrite
rhumatoide etelle avaitfait unethérapieavec seisd'or sans aucune
amelioration.PendantI'hospitalisation dansTUnitédeRhumatologie
de ITJniversité de Pisa, les examens montrèrent: augmentation du
tauxdesédimentation(VdS:87/124);Facteurrhumatoideetanticorps
antinucléaires négatifs; HL-A : A2-Bw60-Cw3-Dw65;
radiologiquementpresencedecalcifications ducartilageauxgenoux.
La patient avait des douleurs et une tumefactionaux coudes,
poignets, articulations metacarpo-phalangiennes, articulations des
doigts,genoux,chevillesetpieds.Lapolyarthrites'accompagnait de
fatigue et d'une légère fièvre. Tous les examens pour dévoiler une
arthropatiareactive furent négatifs. Onfit undiagnostic deCCAet
on commença une thérapie avec colchicine et aprés 7 mois avec
tetracycline aussi. Actuellement depuis 5 mois, la patient est
asyntomatique etles signes biologiques sontnormaux (VdS 5/18).
L'intervention d'une infection bactérienne dans la CCA pseudorhumatoide est envisagée et peut etre legitime devant des signes
généraux comme fièvre et acceleration de la VdS de sorte que,
memesitouteslesrecherchesdeI'agent bactérien sontnegatives,on
doitessayerunethérapieantibiotique.
95
P.22
96
DETERMINATION
DE LA
COLLAGENASE
SYNOVIALE AVEC U N E M É T H O D E RADIOENZYMATIQUE.
M.L.. Ciompi, L.M. Bazzichi, D. Melchiorre, M. Fiorini,
D. Marini, A. Soletti
Unite Operative de Rhumatologie. Université de Pisa.
Italie.
La collagenase presente dans le liquide articulaire, en
forme latente et active, est une métal-protéase dont 80%
origine des synoviocites "C" (PM 32.700) et 20% des
polynucléaires (PM >50.000). Le collagéne articulaire est
susceptible d'etre attaquer par les enzymes protéolitiques
seulement quand il est mis en conflit avec la collagenase
spécifique et pour cela la determination de cette enzyme
peut avoir un role três important dans le processus de
d e s t r u c t i o n a r t i c u l a i r e a u cours des m a l a d i e s
rhumatismales. Nous avons modifié la méthode de
Johnson-Wint pour mesurer I'activite collagenasique
dans le liquides articulaires chez 30 malades atteints de
polyarthrite rhumatoide classique ou définie et 20
malades avec arthrose de genoux en fase active. Cette
méthode radio-enzymatique est rapide et reproductible et
utilise le collagéne de type II fibrillaire, marque en C14,
reproduisant "in vitro" un événement physiologique.
La modification qui nous avons mis en place consiste
dans un marquage majeur et un fixation plus forte du
collagéne aux puits de la plaque. Aprés incubation à 37°
C. avec le liquide articulaire, traité auparavant avec
trypsine, nous avons mesure I'activite collagenasique in
unites enzymatiques pour ml. Le marquage majeur et la
meilleure adhesion aux puits nous a permis une lecture
plus facile et de relever des activités collagénasiques
vraiment faibles. P a r rapport a d'autres
experimentateurs nous n'avons pas vu une correlation
entre le taux de la collagenase et celui des polynucléaires
du liquide articulaire.
P-23 INTERETDELARÉSONNANCEMAGNÉTIQUENUCLÉAIRE
DANSL'EXPLORAIION DUCARTILLAGEARTICULAIRE
R.Chiriac
lasi-Romania
Pourdeterminer1'aspectRMNnousavonsemployeunappareil ò,résonnancemagnétique h
impulsiondetypeARE2ÍI-78àunepuissancede
25MHzetunaimantde0,55 Teslaappafctenant
aulaboratoire debiophysique .Onaexamine
unnombrede21fragmentsdecartillages articulaires (genoux.)quiont étérécoltéesintraopératoire ouimmédiatement aprbsledécfes.
Lesfragmentsont étérécoltésdespersormes
agéesentre 26-72ans.
Aprés1*introductiondufragment daasI'eprouvette de1'appareil,onaconstateunsignalRMNsouslaformed'unecourbe descendente
enrelationavecletemps,déterminéepar16
valeursnumériques.Lesvaleursnumériquesont
étéintroduites etopéréèsdanale calculateur
selonleprogramme spin ,spécifique aulaboratoire ,écrit enBetaBasique.
Lacalculateur apumettre enevidencepour
chaque,point ^'amplitude de1'échantillon de
1'eau examine.
Onafaitdescorrelations entre1»aspect
RMNducartillage articulaire,1»examenanatomopathologiqúe etradiologique.
97
P.24
RESSONÂNCIAMAGNÉTICA NAAVALIAÇÃODOJOELHODOSDESPORTISTAS
A.Vilar;J.Miguel
InstitutoPortuguêsdeReumatologia-LISBOA-PORTUGAL
Ressonância Magnética S.D.I.
Atérecentementeavisualização directadasestruturas
ligamentarese losmeniscosnas lesõestraumáticasdos
desportistas,eraapenaspossívelconprocedimentos
invasivos.Aslimitaçõesdaartroscopia paraosegmento
posterior dojoelho,edaartropneumografia pelosfalsosnegativos,foramemgrandeparteultrapassadascom
oaparecimentodaRessonânciaMagnética (R.M.).
AsvantagensdaR.M.comausênciaderadiaçãoionizante,capacidademultiplanar,eexcelente diferenciação
que.permite definir laceraçõesehemorragias,nosmúsculos,ligamentosetendões,rapidamenteatornaramo
métododeeleição paraodiagnóstico daslesõestraumáticasdojoelho.
OsAA.descrevemaanatomianormaldojoelhoerespectivasimagensemR.M., demonstram osprincipaistipos
detraumatismo dojoelhonodesportista,eexemplificam
comalgunscasosclínicosparadigmáticos.
98
P.25
ARTRITE PSORIATl.CA-REVISAO DE 91 CASOS
L . G a i a o . C . R o s a , J . S i l v a , M . R o d r i g u e s ,J.Espirito
Santo.M.Viana de Queiroz
Núcleo de Reumato1ogia,H.Sta.Mar ia,Lisboa.
Foram estudados 91 doentes com artrite
psoriática.53 doentes(58.2%) pertenciam ao sexo
masculino e 38 doentes(41.8%) ao sexo feminino.
A idade média da população estudada foi de 49.4
anos.As durações da psoriase e da artropatia
psoriática foram,respectivãmente,de 17.6 e 9.4
(anos).A psoriase tinha envolvimento da pele
(100%),ungueal(60%) e do couro cabe1 u d o ( 9 0 % ) .
Em cerca de 10%,a artrite precedeu a psoriase;
2 0 % tiveram historia familiar de espondi1a r t r o patia seronegativa.A forma de inicio,mais
frequente,do compromisso articular foi a oligoarticu1ar(4 4 %).
Os doentes foram divididos em vários subgrupos
de acordo com o padrão de envolvimento artic u l a r . 4 1 . 8 % dos doentes pertenciam ao subgrupo periférico a s s i m e t r i c o , 2 6 . 4 % ao subgrupo
periférico simétrico e 3 1 . 9 % a um subgrupo
misto(axial+periferico).
Estudados em 60 doentes,os antigenos HLA mostra
ram aumento na frequência do A2,A3 e menor dos
A 1 9 , A 2 8 , B 5 , C W 2 e CWA.com significado estatistico em relação aos controlos.
As erosões e a sacroiléite estiveram presentes
em cerca de 4 0 % dos casos.Os AINE foram quase
sempre uti1izados(95%);os sais de ouro constituíram opção terapêutica em 2 0 % dos d o e n t e s .
99
P.26
OENVOLVIMENTOPULMONARNAESPONDILITEANQUILOSANTE
Aurora Marques, Luis Gaião,C M . Rosa,M. V. Queiroz
A Espondiiite Anquilosante é uma doença reumática,
com
manifestações
articulares
características,
que pode envolver outros órgãos. 0 envolvimento
pulmonaréumamanifestaçãobemconhecida aparecendo
descrita a associação da Espondiiite Anquilosante
comlesõespleuro-pulmonares.
Estetrabalhotevecomoobjectivooestudodoenvolvimento pulmonar num grupo de 45 doentes com este
diagnóstico,semhistóriaanteriordedoençapulmonar;
34doentessãodosexomasculino e11dosexofeminino
0 envolvimentopulmonarjót-avaliadoclínica,funcional
e radiologicamente. Do ponto de vista clínico os
doentes foram submetidos a uma anamnese e exame
objectivo dirigidos.Todos realizaram uma radiografia
dotóraxeestudofuncionalrespiratório.Encontraram-se alterações em 24 doentes, sendo os parâmetros
funcionaisavaliados,normaisnosrestantes.
100
P.27
Título:
ERITEMANODOSO:ESTÚDIODE160CASOS
Autores: A.Atanes;B.Aspe;N.Gómez;F.J.deToro,J.Grana,
J.M.S.Bursón;F.Galdo.
Centro: UnidaddeReumatologia.HospitalJuanCanalejo.LaCoruna.
Espana.
Modalidad: POSTER
Resumen:
Estudam-se160pacientesdiagnosticadosdeeritemanudoso(EN)
segundocritériosclínicose/oupatológicos,comobjectodedeterminar a
suaetiologiaeassuasprincipaiscaracterísticasepidemiológicas,clínicaseanalíticasnonosomedio.Aidademédiafoide37.5anoseo86%mui
heres.Aetiologiapôde-sedeterminarno67.5%doscasos:sarcoidose(20.6
% ) , fámacos (18%),estreptococia (16.3%), tuberculose (6.3%),embaraço(1.9
% ) , enfermidadedeCrohn (1.3%),enfermidadedeBehcet (1.3%),linfoma(0.6
% ) , adenocarcinoma (0.6%)etoxoplasmose (0.6%).032.5%foramidiopâticos.
Observamosdiferençasestadísticamentesignificativasentreosdistintos
factoresetiológicosenrelaçãocomaidademédia,febre,
raalestar,
sintomasarticulares,VSG,leucocitoseeproteínasséricas.Comparam-seosresultadosobtidoscomoutrassériesesalientamosanecessidadedeprotoco
lizaratodopacientecomENparafacilitaroseudiagnósticoetiológico.
101
P.28
TITULO: Espondiiite psoriasica
AUTORES: B. Aspe de la Iglesia, A. Atanes Sandoval,N. Gomez
Rodrigues, F.J. de Toro Santos,J. Grana Gil,J. Sanches
Burson, F. Galdo Fernandes.
CENTRO: Unidad de Reumatologia. Hospital Juan Canalejo. La Coruna.
Espafia.
POSTER.
RESUMEN: Revisamos as características clínicas, analíticas e
radiológicas de 24 pacientes (22varões e 2 mulheres) que
cumpriam critérios de espondiiite anquilosante (New lork,
1968) entre 128pacientes com artrite psoriasica (Wrigh e
Moll, 1973).
A idade média do início da espondiiite psoriasica foi 31
anos (entre 10e 6 0 ) ,com um tempo médio de evolução de 18
anos (entre 1e 40).Dezanove pacientes (797.) presentaram
artrite peri-ferica, adaptando tanto um patrão poli ou
oligoarticular como simétrico ou asimétrico. Estes pacientes'
tinham uma idade de inicio menor ,(29anos) comparado com os
que só tinham a+ectacão axial (42'5 anos) (p<0'05). As
articulações mais afectadas foram as de membros inferiores
(joelhos 637.,tornozelos 637.e metatarsofalángicas 637.). As
manifestações extraarticulares consistiram em: conjuntivite 5
pacientes (217.), irite 3 (127.), xeroftalmia 1 (47.)e
amiloidose secundária 2 (87.).
As alterações analíticas mais frequentes forom: elevação
da velocidade de sedimentação globular (457.),
hipergammaglobulinemia (33%), e hiperuricémia (.217.). 0587.
eram HLA-B 27 positivos e um 8'67.tinham o factor reumatóide.
Na radiologia de articulações periféricas observou-se:
erosSes (427.), osteoporose (217.)e anquilose (127.). Na coluna
vertebral havia sindesmófitos no 657.e a sacroelite existente
em todos era simétrica no 53"/..
102
ÍNDICE POR TEMAS
5. ÍNDICE POR TEMAS/ÍNDICE PAR THÈMES
(Comunicações livres epostersI Communications libres et posters)
Actividade física/Activité phisique —P12
Alteração oftalmológicas /Perturbations oftalmologiques —P3
Alterações posturais oculares/Perturbations posturales oculaires —CL16
Amiloidose rectalIAmiloidose rectal —PQ
Articulação subastragalina/Articulation sous-astragaline —CL3
Artrite psoriáticaIArthrite psoriatique — P25
Artrite reumatóide/Polyarthrite rheumatoide — CL2,CL3,CL5, P5,P9
Artrites reactivasIArthrites reactives —CL14
Artropatia graveIArthropatie severe —P19
Auto-conceito /Auto concept —CL15
B
Biomarcadores/Biomarqueurs —CL5
Cartilagem articular/ Cartilage Articulaire — P23
Charneira cervico-occipital/Charnière cervico-occipitale —P5
Colagenase sinovial/Collagenase synovial —P22
Condrocalcinose/Condrocalcinose —P21
Consulta de reumatologia do HSM/Consultation de rhumatologie de le HSM —CL14
Consulta de reumatologia do IPR/Consultation de rhumatologie de 1'IPR —P16
"Coping"/Coping —CL15
Custos hospitalares/Côuís hôpitaliers —CL8
DipiridamoleIDipiridamole — P20
Disfunção esofágica/Disfonction oesophagiènne —P8
Doenças do conectivo/Maladies du conjonctif — Pi
Disfunção esofágicaIDisfonction oesophagiènue —P8
Doenças do conectivo/Maladies du conjoncif — Pi
EcografiaIÉchographie —10
Enalapril/Enalapril —P18
Entesopatias do calcaneoIEnthésopathies du calcaneum —CL10
EpidemiologiaIEpidémiologie — CL7,P11
Espondiiite Anquilosante/Spondylarthrite ankylosante — CL12,CL13,P26
Espondiiite psoriáticaISpondylite psoriatique — P28
Espondilartropatias seronegativas/Spondylarthrites seronegatives — CL3,CL10
Eritema nodoso /Erythème noueux —P27
Factores de risco/Facteurs de risque — CL4
Fecundação in vitro/Fécondation in vitro —P17
Fracturas da ancaI Fractures de la hanche — CL6,CL7,CL8
Gonartrose/Gonarthrose —P15
Gota úrica/ Goutte—CL4, P11
103
H
Hérnia discai/Hernie discale —P13
Hialuronato de sódioIHyaluronate de sodium —P15
HLA B27IHLA B27—CL11
I
Idoso/Sujet agê — CL2
Infiltração das IAP/Infiltration des I] P —P14
Injecção intradiscal/Injection intradiscal — PIS
J
Joelho dos desportistas/Genou des sportistes — P24
LES/LED — P4,P6, P7
Lombalgias/Lombalgies —P14
M
Massa óssea/Masse osseuse — CL5,P12
Mialgias rizomélicas/Myalgies rhizoméliques — 920
Mortalidade/ Mortalité —CL8
N
Necrose asséptica/Necrose aseptique — P4
Olho/Oe// — P2
OligoartritesIOlygoarthrites —CL11
OrgoteinaIOrgoteine —P15
Osteite sagrada/Osteite sacrée —P17
Osteomielite IOsteomielite —P8
Patologia periarticular ombro/Pathologie juxta-articulaire de I'epaule —P10
Patologia reumática/ Pathologie rhumatismal —P3
Pefloxacina/Péfloxacine —P19
Perturbações psiquiátricas/Perturbations psiquiatriques — CL1, CL4
Prevenção dos reumatismos/Prevention des rhumatismes —CL16
Pseudo-Pseudopoliartrite rizomélica/Pseudo-Pseudopolyarthrite rhizomélique —P18
Q
Quedas/Chutes — CL6
QuimiopapainaIChimiopapalne —P13
Repercussão pulmonarIAtteinte pulmonaire — PI,P26
Ressonância magnética/Résonnance magnétique —P23, P24
Reumatismos inflamatóriosIRhumatismes inflammatoires —P2
S
Síndroma de Sjogren/Sindrome de Gougerot-Sjõgren — CL1, P8
104
T
U
Unidade de Internamento do IPR/Unite d'internement de I'IPR — CL9
V
X
z
105
INDICE POR AUTORES
6. ÍNDICEPORAUTORES/ÍNDICEPARAUTEURS
(Comunicações livres e posters/Communications iibres et póstera)
Afonso C —CL3,CL5, CL15,P5
Ait-Said L. — P18,P19
Almeida G. — CLIO,P2
Almodovar T.—P1
Angelini M. —P15
Araújo D.— CL10,CL11, PL15,P2
Aroso Dias A. — CL3,CL5,P5
Aspe B.— P27,P28
Atanes A. — P27,P28
Ávila R. —P1
B
Bahamonte S. —CL15
BárbaraC. — PI
Bazzichi L. M. — P21, P22
Bento H. —P7
Bexiga M. — CL9,P16
Bianchi L —P12
Branco J.C — CL6, CL7,CL8
Bravo T.—CL11
Brito J. — CL3, CL15,P5
Bruno M. C —P17
Buffrini L. —P12
Bursón J. M.S. — P27,P28
Carraba M. —P15
Caruso G. — CL2
CarvalhinhosJ. —P8
Castro G. —CL15
Chassagne R— P17, P18,P20
Chiriac R. — P23
Ciompi M. L — P21, P22
Coimbra S.— P6
Colombo B. —P15
Correia J.C.— P2
Correia M. M. —CL1
Cruz C —P6
DaragonA. —P17
Deshayes R— P17, P18,P19,P20
E
Espinheira F. —CL16
F
Fernandes M.S.V.—P10
Ferreira E. —P3
Fessard C —P19
107
Figueirinhas J. —CL4,CL9, PI,P3, P9, P11,P16
Fiorini M. — P22
Franchini S. —P15
Freire A. —P8
Gacão L — CL12,CL13,CL14, P4,P25,P26
Galdo F.— P27,P28
Gil Forte J.A. —P3
Godinho J.—CL1
Gomes M. — P6
Gómez N. — P27,P28
Gourmelen O. —P19
GrafiaJ.— P27,P28
Guedes A. —CL10
H
I
J
L
Landeira J,—CL16
Las V.— CL9, P16
Le Loet X. — P17, P18, P19,P20
Loizzi P.— CL2
Lopes VazA. — CL3, CL5, CL10,CL11, CL15, P2,P5
Lourenço M. —CL15
Louro C A. B. —P12
M
Maglio M. L —P12
Maria C —CL10
Malcata A. — CL1, P8
Marini Q — P22
Marques A. — P3,P26
Marques R.A. — PI
Matos A.C A. — CL6, CL7,CL8
Mejjad D — P20
Melchiorre D.— P22
Mendes B.— PI
MendonçaA. —CL1
Miguel J.— P24 .
Milheiro J. —P6
Moore N. — P18,P20
Monteforte P.—P12
N
Nobre F. L —P7
OliveiraC —P2
Oliveira N. F.— P3
108
PalhaA. P.—CL15
PalmaresJ.—P2
Paresce E. — PI5
Parreira M.J.— P4
Patto J.V.—P9
Perbellini A. —P15
PereiraSilva J. —P4
Pimentão J. M. B.— P13,P14
Pinto A. C —P10
Pinto J. — CL3,CL5,CL15, P5,P6
Puccetti L —P21
Q
Queiroz M.V.— CL1. CL6,CL7,CL8,CL12,CL13,CL14, P4,P8, P25,P26
Quevedo V.—CL15
Quinaz J.— P6
Ft
Ramos J.— CL4,P11
Reis M. —CL10
Remorini E. —P21
Ribeiro M.O.—CL1
Ribeiro S.J. —P3
Rodrigues M. — CL12,CL13,CL14,P25
RosaC M . — CL12,CL13,CL14, P8,P25,P26
Rosa N. S. —P16
RovetaG. —P12
Saleiro V.—CL10
Salis Amaral J. — CL6,CL7,CL8
Santana E. —P9
Santo J. E. — P25
Santos A. C — PI
Santos M.G —CL1
Saraiva F.— CL1,P4,P8
Scagliusi P.— CL2
SilvaJ. — CL12,CL13,CL14,P25
Silva P.— P7
Soletti A. — P21, P22
Tavares V.— CL6, CL7,CL8
Teixeira A.A. —CL16
Teixeira M.A. —CL16
TeixeiraCosta J.C — CL1,P4,P8
Thomine J.-M. —P17
Toro F.J.— P27,P28
Tortorelli E. —CL2
Traverso A. —P12
109
u
V
VazC —CL5
Ventura F. —CL11
Viana H. —P6
Vilar A. — CL16,P24
X
z
110
RÉGLES DE PUBLICATION
N O R M S OF PUBLICATION
1. La Redaction reçoit destravaux cliniques ou de recherche de cette specialité ou d'autres qui en
soient liées. Elle se reserve le droit d'accepter seulement des articles encore inedits,
1. The Editing Commitee accepts scientific articles on
clinical aspects or on research of this speciality or
allied ones. It reserves the right to accept only inedit works.
2. Les articles publiés et les textes des communications présentées aux scéances scientifiques de la
Société, ou organisées sous son patronage demeure proprieté de I'-Acta». La Redaction se reserve ledroit d'autorizer son insartion,total ou partielle, dans d'autres publications.
2. Published articles and the texts of the papers presented during the scientific sessions of the Society
or in those it organizes, are a property of the
«Acta».The Editing Committee reserves the rigth of
authorising their insertion, either partial ou total in
other publications.
3. Les opinions émises dans les articles signés n'engagent que la responsabilité de leurs auteurs.
3. The doctrine explained in published articles is of
the exclusive responsability of their authors.
4. Les articles doivent être rediges en portugais: il
peuvent encore être rediges en trançais, anglais,
ou espagnol,en trois exemplaires, dactylographies
double interligne, sur une seule face du papier,
avec des marges larges.
4. The articles shoul be written in Portuguese; they
may be written,however in French,English or Spanish, Typewriter in three copies with double spacing, on one side of the paper and with wide margins.
5. Lestitres seront presentes en portugais,trançais et
anglais (ou espagnol, ou allemand); le(s) nom{s) de
I'auteur (ou des auteurs) et leur(s) titre(s) académique(s) et proefssionel(s); I'organisme d'ou le travail
est issu ou celui auquel I'auteur appartient et le
nom de son directeur; localité et pays.
5. They should be refered with the title in Portuguese,
French and English (or Spanish, or German); the
author(s) name(s) and his (their) academic and professional titles; the institution where the work had
been done or where the author works and of the
director's name; place and country.
6. Le texte doit être precede d'un resume, bref mais
precis en portugais, trançais et anglais (ou espagnol, ou allemand).
6. A brief abstract, in Portuguese, french and english
(or Spanish, or german), must always preced the
text.
7. Chaque article donne droit à cinq, figures aumaximum; au delace nombre laRedaction se reservele
droit de les faires payer par son prix. Les photographies doivent être si net pour permettre la reproduction; lesgraphiques et lesdessins,executes
avec de I'encre noire sur du papier blanc, sur des
feuilles séparées, notes à I'envers, la legende dactylographiée et I'ordre numérique.
7. Each article confers a right to five pictures, maximum; the further pictures will be paid by the author. Photographs must be neat enought to permit
reproduction. Graphs and drawings shoulo be
neade with black ink, on white paper; sach picture
on a separate sheet, market on the back its clear
typewriter legend and numbered.
8. Les references bibliographiques, selon I'index medicus: sumom (en maiuscules), nom et prénom, de
I'auteur (ou des auteurs); titre; nom de la publication ou de I'auteur; localité;volume; numero; page;
année. On doit respecter I'order alphabétique du
dernier nom de I'auteur (ou du permier auteur).
8. Bibliographic reference, according the index medicus; name capital letters, author's(s) noun and pronoun;title;name of publication or editor; place;volume; number; page; kear. Alphabetic order of author's list name (orthat of the firts author) should be
observed.
9. Chaque auteur a le droit de 25 tires à part gratuits.
Au dela ce nombre, elles seront débitées par son
prix, si en sont demandées en avance.
9. 25 copies will be provided free to the author of
each paper. Additional copies will be charged at
cost price, if required soon enought.
10. La Redaction se charge de la correction des
épreuves.
10. The Editing Committee isresponsible for correcting
prools.
11. Pour la citation bibliographique: Acta Reuma.
Port., volume, tome, page et année.
11. For a bibliographic reference: Acta Reuma. Port.,
volume, number, page and year.
12. On demande I'echange. Exchange solicited.Sesolicite el cambio. Man bitted urnAustausch.
12. Exchange solicited.Ondemande I'echange. Sesolicite el cambio. Man bited urnAustausch.
111
Exmo.fs) Colega(s)/Senhor(es)
A Sociedade Portuguesa de Reumatologia tem o prazer de vos enviar as suas publicações: «ACTA
REUMATOLOGIA PORTUGUESA»(revistadedocumentação médica,reumatológica) e«BOLETIM INFORMATIVO»(noticiário deinformação reumatológica, do Pais edo Estrangeiro).
São ambas publicadas trimestralmente (Março, Junho, Setembro e Dezembro) e distribuídas aos
Membros daSociedade e, tanto quanto possível,a Instituições médicas ecientíficas, nacionais eestrangeiras (LigaseCentros deReumatologia eafins;Faculdades deMedicina, Universidades eCentrosdeInvestigação;Sociedades Médicas e Científicas;Hospitais eServiços Clínicos;revistas eJornais Médicos),
compermuta depublicações edeplanos deinvestigação edeactividade científica, clinica esocial.
A Sociedade agradece os nomes eendereços deInstituições deste tipo existentes noPaís.
Cônscia de que osproblemas criados pelas doenças reumatismais transcendem o âmbito médico e
deveminteressartodaacomunidade,aSociedadedistribuioseu«BoletimInformativo» tambémaEntidades oficiais eparticulares, a Meios de Informação (Imprensa, TVe Rádio) e a Laboratórios de produtos
químicos-farmacêuticos, emPortugal.
Gratospela vossa cooperação, subscrevemo-nos com asmais cordiais saudações.
Cherfs) Collègue(s)/Monsieur (Messieurs)
La Société Portugaise de Rhumatologie est três heureuse de vous remettre sespublications:«ACTA
REUMATOLÓGICA PORTUGUESA» (revue de documentation medicale rhumatologique) et le «BOLETIM
INFORMATIVO» (bulletin d'information rhumatologique du Pays et de I'Etranger).
Cesdeuxpublications trimestrielles(mars,juin, septembreedécembre)sontdistribuéesauxMembres
delaSociétéet, tantquepossible,àquelques Institutionsmédicalesetscientifiques, duPayset1'Êtranger
(Ligues et centres de Rhumatologie ouallies; Êcoles de Médecine; Universités et Centres de Recherche
Scientifique;Sociétés médicales etScientifiques;Hôpitaux et Services Cliniques;RevuesetJoumaux Médicaux),avec 1'échangedepublications et deplans derecherche etd'activitescientifique,medicaleetsociale.
Nous serions três reconnaissants de nous faireparvenir les noms et lesadresses de ces Institutions
chez vous.
En vous remerciant d'avance voire cooperation, nous vousprions d'agreer /'assurance denossentimentslesplus distingues.
Dear Colleague(s)/Sir(s)
ThePortugueseSociety ofRheumatology is verygladtosendyou thepublications: The "ACTA REUMATOLÓGICA PORTUGUESA» (review of medical documentation) and the «BOLETIM INFORMATIVO»
(bulletin onrheumatologicalinformation).
Bothpublications, appearingevery threemonths (March,June, September andDecember)aredistributed to the Members of the Society and,as much aspossible, to the medicalandscientific.institutions
from our own country or a foreign ones- Leagues and Centres of Rheumatology or allied ones; Medical
Schools; Universities and Centres of Scientific Research;Medicaland Scientific Societies; Hospitals and
ClinicalUnits;MedicalReviewsandNewspapers.
Weintendtoexchangepublications andinformationabout theplansofresearchandofscientific,medicalandsocialactivity or connectedsubjects. Wewillthank verymuch toyourgiving us thenames and
addresses of those Instituons inyour Country.
Thankingyouforyour cooperation, with kindregards.
112
Um serviço à Reumatologia Latina / Un service à la Rhumatologie Latine
A
SANDOZ
SANDOZ
PRODUTOS SANDOZ. LDA. - Rua de Sào Caetano, 4 - 1 2 0 0 LISBOA - Telef. 60 50 11
N * contribuinte SOO 223 076 - Capital Social 100 000 00O$00
Matricula na Conservatória do Ragislo Comarcial d s Lisboa n • 19 794

Documentos relacionados