NÚCLEO TEMÁTICO ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO

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NÚCLEO TEMÁTICO ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO
NÚCLEO TEMÁTICO
ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO
Sumário Parcial e Índice
EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL ...................................................................... XIII
4 - NÚCLEO TEMÁTICO ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO................................. 1
4.1 INTRODUÇÃO GERAL ...................................................................................... 1
4.1.1 Introdução .................................................................................................. 1
4.2 DESCRIÇÃO DIÁRIA DAS ATIVIDADES NO PERÍODO.................................... 2
4.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................... 164
ÍNDICE DE GRÁFICOS
GRÁFICO 1 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados no Parque
Ecológico da Klabin .............................................................................................. 14
GRÁFICO 2 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados no Setor de
Fitoterápicos da Klabin Lagoa .............................................................................. 16
GRÁFICO 3 – Avaliação em porcentagem de 10 enxames realocados na
propriedade de José Valter Pavan ....................................................................... 18
GRÁFICO 4 – Avaliação em porcentagem de 10 enxames realocados na
propriedade de Mário Kossar ............................................................................... 19
GRÁFICO 5 – Avaliação em porcentagem de 10 enxames realocados na
propriedade de Otacílio Timótio ........................................................................... 21
GRÁFICO 6 – Avaliação em porcentagem de 8 enxames realocados na propriedade
de Ana Mozuski Kutz ........................................................................................... 34
GRÁFICO 7 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade
de Leonidas Kutz ................................................................................................. 35
GRÁFICO 8 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade
de Cleber Marcio Kutz .......................................................................................... 37
GRÁFICO 9 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade
de Henrique Marcio Kutz ...................................................................................... 38
GRÁFICO 10 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de Claudemir Pereira de Carvalho ................................................... 40
GRÁFICO 11 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de Humberto Godoy Androcioli ....................................................... 41
GRÁFICO 12 – Avaliação em porcentagem de 28 enxames (Reserva Apomel)
realocados na propriedade de Ana Mozuski Kutz ............................................... 43
GRÁFICO 13 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de Pablo Gomes Martinez ................................................................ 44
GRÁFICO 15 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de Flávio Ferreira de Melo ............................................................... 47
GRÁFICO 16 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de Jocenei Teles .............................................................................. 49
GRÁFICO 17 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de Osmarina Teles ........................................................................... 50
GRÁFICO 18 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de Orlando Bueno Sutil ................................................................... 52
GRÁFICO 19 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de Alfredo Pereira de Jesus ............................................................ 53
GRÁFICO 20 – Avaliação em porcentagem de 8 enxames realocados na
propriedade de Carlos Roberto Franzol .............................................................. 55
GRÁFICO 21 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de Fernando Carlos Franzol ............................................................ 56
GRÁFICO 22 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de Elena Baran Taques ................................................................... 58
GRÁFICO 23 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de João Iraílson Taques .................................................................. 59
GRÁFICO 24 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de Leandro Taques ......................................................................... 61
GRÁFICO 25 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de Antonio Carlos Socodoliak ......................................................... 62
GRÁFICO 26 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de Odair Gonçalves da Silva ........................................................... 64
GRÁFICO 27 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de Adilson Aparecido dos Santos .................................................... 66
GRÁFICO 28 – Avaliação em porcentagem de 42 enxames realocados na Reserva
Particular do Patrimônio Natural – RPPN Monte Sinai ........................................ 77
GRÁFICO 29 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de Leonardo Krominski ................................................................... 78
GRÁFICO 30 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de Alexandre Roberto da Silva ........................................................ 80
GRÁFICO 31 – Avaliação em porcentagem de 8 enxames realocados na
propriedade de Joel Scheifer .............................................................................. 81
GRÁFICO 32 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de Sirlene Scheifer .......................................................................... 83
GRÁFICO 33 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de José Pedro Santos ..................................................................... 92
GRÁFICO 34 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de Alcebíades Silva Cruz ................................................................ 94
GRÁFICO 35 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de Vilson Ortiz ................................................................................. 95
GRÁFICO 36 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de José Luiz dos Santos Neto ......................................................... 97
GRÁFICO 37 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na
propriedade de Roberto Donizete Bento ............................................................. 98
GRÁFICO 38 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na
propriedade de Marcelo Barbosa de Melo ........................................................ 101
GRÁFICO 39 – Avaliação em porcentagem de 10 enxames realocados na
propriedade de Raul Lopes da Silva Filho ......................................................... 103
GRÁFICO 40 – Avaliação em porcentagem de 32 enxames realocados na
propriedade de Wellinton Lara Gonçalves ........................................................ 105
GRÁFICO 41 – Avaliação em porcentagem de 32 enxames realocados na
propriedade de Marlon Lara Gonçalves ............................................................ 107
GRÁFICO 42 – Avaliação em porcentagem de 32 enxames realocados na
propriedade de Luiz Fernando Weslei Pereira .................................................. 110
GRÁFICO 43 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na
propriedade de Eleosdabele de Campos Dutra ................................................. 126
GRÁFICO 44 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na
propriedade de Adriano Ferreira de Melo .......................................................... 129
GRÁFICO 45 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na
propriedade de Valdemir Oliveira de Melo ........................................................ 131
GRÁFICO 46 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na
propriedade de Leandro da Silva Santos .......................................................... 133
GRÁFICO 47 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na
propriedade de Mauri Batista Carneiro .............................................................. 151
GRÁFICO 48 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na
propriedade de Jhulian Scheneider de Miranda ................................................ 154
GRÁFICO 49 – Avaliação em porcentagem de 157 enxames realocados na área do
Horto das Caviúnas – COPEL ........................................................................... 159
ÍNDICE DE FIGURAS
FIGURA 1 - Tentativa de predação por tatu em ninho da espécie Trigona fulviventris .... 3
FIGURA 2 – Detalhe da predação por tatu em ninho da espécie Trigona fulviventris ..... 3
FIGURA 3 - Ataque de tatu evitado devido ao compensado ............................................ 4
FIGURA 4 – Tentativa de predação por tatu em ninho de Cephalotrigona capitata ......... 4
FIGURA 5 – Forma de disposição dos troncos com ninhos no Parque Ecológico ........... 7
FIGURA 6 – Ninho de tubuna com presença de abelhas sentinelas no tubo de
entrada no Parque Ecológico ................................................................................ 7
FIGURA 7 – Avaliação técnica da sobrevivência e adaptação do ninho de tubuna ......... 8
FIGURA 8 – Atividade de manutenção com levantamento de tronco que estava
caído no chão ....................................................................................................... 8
FIGURA 9 – Tomada das coordenadas geográficas com aparelho de GPS ................... 8
FIGURA 10 – Enxame em que foi registrada a presença de abelhas campeiras com
resina nas corbículas ............................................................................................ 9
FIGURA 11 – Forma de acondicionamento e avaliação da sobrevivência dos ninhos
em campo no meliponário Lagoa .......................................................................... 9
FIGURA 12 – Forma de acondicionamento de alguns ninhos no meliponário Lagoa ..... 10
FIGURA 13 – Acondicionamento dos troncos com ninhos em pomar de Citrus no
meliponário Lagoa ............................................................................................... 10
FIGURA 14 – Pomar de Citrus onde foram realocadas abelhas nativas no
meliponário da Lagoa .......................................................................................... 10
FIGURA 15 – Predação e óbito por tatu no meliponário do José Pavan ....................... 11
FIGURA 16 – Assistência técnica e avaliação no meliponário do Mário Kossar ............ 11
FIGURA 17 – Assistência técnica e avaliação da sobrevivência em propriedade de
apicultor Otacílio Timótio ..................................................................................... 12
FIGURA 18 – Astrapeia (Dombeya sp) plantada por Otacílio para fornecimento de
alimentação complementar para as abelhas ....................................................... 12
FIGURA 19 – Avaliação de enxame de mirim droriana (Plebeia droryana) realocado
na propriedade da Ana Kutz ................................................................................ 27
FIGURA 20 – Enxames de abelhas nativas sem ferrão realocados para reserva
“Apomel” ............................................................................................................. 27
FIGURA 21 – Enxames acondicionados sobre cavaletes individuais ............................ 28
FIGURA 22 – Enxame de borá (Tetragona clavipes) realocado na propriedade da
Ana Kutz ............................................................................................................. 28
FIGURA 23 – Enxames realocados e avaliados na propriedade de Pablo Martinez ..... 28
FIGURA 24 – Enxames de abelhas nativas sem ferrão realocados na propriedade
de Daniel Cordeiro e acondicionados sobre cavalete coletivo na horta .............. 29
FIGURA 25 – Enxame de abelha mirim droriana (Plebeia droryana) em excelentes
condições de adaptação ao novo ambiente ........................................................ 29
FIGURA 26 – Tubo de entrada de abelha tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
igualmente bem adaptado ................................................................................... 29
FIGURA 27 – Apicultora Osmarina Teles em seu meliponário durante assistência
técnica ................................................................................................................. 30
FIGURA 28 – Apicultor Orlando Bueno Sutil em seu meliponário durante a visita de
avaliação e assistência técnica ........................................................................... 30
FIGURA 29 – Enxame de manduri (Melipona marginata), onde verificou-se a
presença de abelha sentinela na entrada do ninho ............................................. 31
FIGURA 30 – Tronco onde foi registrado ataque e óbito por formigas doceiras
(Camponotus sp), no meliponário de Elena Baran Taques ................................. 32
FIGURA 31 – Assitência técnica e avaliação de sobrevivência dos enxames na
propriedade do apicultor Antônio Socodoliak ...................................................... 32
FIGURA 32 – Visita técnica no meliponário coletivo instalado na RPPN Monte Sinai,
em Mauá da Serra, PR ....................................................................................... 68
FIGURA 33 – Detalhe do mesmo meliponário coletivo na RPPN Monte Sinai .............. 69
FIGURA 34 – Ninho de mirim preguiça (Friesella schrottkyi) instalado na RPPN .......... 69
FIGURA 35 – Enxame de borá realocado já à um ano na RPPN e que demonstra
grande adaptação ao novo local ......................................................................... 70
FIGURA 36 – Exemplo de cavalete individual no meliponário instalado na RPPN
Monte Sinai ......................................................................................................... 70
FIGURA 37 – Outro exemplo da forma de acondicionamento em cavalete individual
com cobertura de telha, protegendo do excesso de sol e de chuva 70
FIGURA 38 – Enxame de tubuna (Scaptotrigona bipunctata), onde tronco foi
acondicionado em uma plataforma circular de cimento e pedra evitando
contato com umidade do solo ............................................................................. 71
FIGURA 39 – Enxame de jataí que entrou onde havia anteriormente um enxame de
borá ..................................................................................................................... 72
FIGURA 40 – Avaliação técnica dos enxames realocados na RPPN quanto a sua
adaptação e sobrevivência .................................................................................. 72
FIGURA 41 – Avaliação do meliponário instalado na RPPN Monte Sinai ...................... 73
FIGURA 42 –Avaliação e assistência técnica das abelhas nativas sem ferrão
realocadas na propriedade do apicultor Leonardo Krominski .............................. 73
FIGURA 43 –Avaliação e assistência técnica das abelhas nativas sem ferrão
realocadas na propriedade do apicultor Alexandro Silva ..................................... 74
FIGURA 44 – Meliponário instalado na propriedade do Joel Scheifer em área de
plantio de erva-mate (Ilex paraguariensis) .......................................................... 74
FIGURA 45 – Enxames realocados em área de pomar em propriedade de produtor
Alcebíades Cruz .................................................................................................. 86
FIGURA 46 – Enxames realocados em área de pomar e devidamente instalados
em cavaletes individuais erguios no chão e com telhas de proteção contra o
excesso de sol e chuva ....................................................................................... 86
FIGURA 47 – Produtor de mel de Ortigueira acompanha os trabalhos no seu
meliponário ......................................................................................................... 87
FIGURA 48 – Enxames realocados em área de horta doméstica atrás da casa e
cercada de animais de criação na propriedade do José Neto ............................. 87
FIGURA 49 – Meliponário localizado em cavalete coletivo no pomar do Roberto
Donizete Bento no município de Ortigueira ......................................................... 88
FIGURA 50 – Revisão dos enxames realocados nas área do depositário Marcelo
Melo .................................................................................................................... 88
FIGURA 51 – Enxame realocado em propriedade de depositário Raul Lopes, na
varanda da casa .................................................................................................. 89
FIGURA 52 – Troncos com ninhos de abelhas nativas sem ferrão realocados na
bordadeira de uma capoeira com boa oferta floral .............................................. 89
FIGURA 53 – Jataí (Tetragonisca angustula) muito bem adaptada em seu novo
ambiente ............................................................................................................. 90
FIGURA 54 – Enxames de borá (Tetragona clavipes), em que foi registrada a
presença de campeiras com pólen nas corbículas .............................................. 90
FIGURA 55 – Enxame de iratim (Lestrimelitta rufipes), que alojou-se em ninho
anteriormente habitado por outra espécie ........................................................... 91
FIGURA 56 – Enxame realocado em área de floresta secundária e muito bem
adaptado ........................................................................................................... 113
FIGURA 57 – Entrada de enxame de manduri (Melipona marginata) que foi
realocado e apresenta bom desenvolvimento ................................................... 114
FIGURA 58 – Visão geral a capoeira, (formação florestal em estágio intermediário
de sucessão) nas proximidades do meliponário do depositário Adriano ........... 114
FIGURA 59 – Tronco contendo ninho de abelha nativa sem ferrão fixado em
forquilha de árvore aproximando ao máximo do habitat natural da espécie ...... 115
FIGURA 60 – Uma visão geral da árvore de manga (Mangifera indica), com troncos
fixados nas forquilhas, tentando aproximar ao máximo da condição
encontrada na natureza .................................................................................... 116
FIGURA 61 – Placa com número tombo do enxame em que houve tentativa de
predação por pica-pau (Picidae) ....................................................................... 116
FIGURA 62 – Local do tronco onde houve a tentativa de predação por pica-pau
(Picidae) ............................................................................................................ 117
FIGURA 63 – Entrada de ninho de tubuna demonstrando excelente adaptação ......... 118
FIGURA 64 – Entrada de ninho de jataí com dois tubos de entrada muito longos
demonstrando excelente adaptação ao novo local ........................................... 118
FIGURA 65 – Entrada do enxame de jataí com tubo muito longo ............................... 119
FIGURA 66 – Entrada de um enxame de jataí, também realocado para o mesmo
local e demosntrando excelente adaptação ...................................................... 120
FIGURA 67 – Avaliação e assistência técnica em área do depositário Valdemir Melo . 120
FIGURA 68 – Enxames de abelhas nativas sem ferrão realocado em forquilha de
árvore onde tentou-se aproximar do habitat em que a espécie ocorre no meio
natural ............................................................................................................... 121
FIGURA 69 – Entrada do ninho de tubuna onde foi registrada a presença de abelhas
campeiras retornando do campo com pólen nas corbículas ............................. 122
FIGURA 70 – Entrada de mirim droriana (Plebeia droryana), onde foi registrada a
presença de sentinelas na entrada do ninho ..................................................... 122
FIGURA 71 – Avaliação técnica em meliponário do depositário Leandro .................... 123
FIGURA 72 – Enxame onde foi registrada ataque de inimigo natural de abelha iratim
(Lestrimelitta rufipes), no meliponário do depositário Leandro Silva ................. 124
FIGURA 73 – Avaliação dos ninhos no depositário Mauri Carneiro ............................. 136
FIGURA 74 – Entrada do enxame de abelha iraí (Nannotrigona testaceicornis)
evidenciando grande população interna do ninho ............................................. 137
FIGURA 75 – Tronco anteriormente habitado por borá e que veio a óbito e
posteriormente recolonizado por um enxame de jataí no meliponário do
depositário Mauri Carneiro ................................................................................ 138
FIGURA 76 – Detalhe do tronco antes habitado por borá e que foi recolonizado por
jataí, pôde-se observar vestígios de cera com resina que antes formava a
entrada de borá, e que agora saem os tubos de entrada da jataí ..................... 139
FIGURA 77 – Entrada de enxame de borá onde foi registrada a presença de muitas
abelhas sentinelas na entrada do ninho ............................................................ 140
FIGURA 78 – Detalhe de um enxame iratim (Lestrimelitta rufipes) ............................. 140
FIGURA 79 – Avaliação de sobrevivência e adaptação dos ninhos realocados no
meliponário do Horto das Caviúnas .................................................................. 141
FIGURA 80 – Entrada do enxame de manduri (Melipona marginata), com presença
de abelha sentinela ........................................................................................... 141
FIGURA 81 – Ninho de iraí (Nannotrigona testaceicornis), que entrou por
enxameamento em tronco habitado por arapuá branco (Trigona fuscipennis) .. 142
FIGURA 82 – Detalhe da entrada do enxame iraí (Nannotrigona testaceicornis) ........ 142
FIGURA 83 – Detalhe da entrada da abelha borá em que foi registrada a presença
de entrada de abelhas campeiras com pólen nas corbículas ............................ 143
FIGURA 84 – Novamente sentinela da abelha mombucão na entrada do enxame ..... 143
FIGURA 85 – Detalhe da entrada da abelha mombucão em que foi registrada a
presença de abelhas capeiras retornando do campo com o corpo coberto de
pólen ................................................................................................................. 144
FIGURA 86 – Detalhe da entrada com a abelha mombucão coberta de pólen
amarelado ......................................................................................................... 145
FIGURA 87 – Mais um detalhe da mesma entrada com a abelha campeira coberta
de pólen amarelado .......................................................................................... 146
FIGURA 88 – Detalhe da entrada da abelha iraí com dois tubos de entrada.
Somente enxames com muitas abelhas em seu interior precisam de duas
entradas ............................................................................................................ 146
FIGURA 89 – Enxame de arapuá manso (Trigona fulviventris), que deve ser
enterrado, sendo semi-subterrâneos na natureza ............................................. 147
FIGURA 90 – Avaliação da abelha boca de sapo (Partamona helleri) demonstrando
excelente adaptação ao novo ambiente ............................................................ 147
FIGURA 91 – Outro caso de abelha que possui ninhos externos e que deve ser
fixado em forquilhas das árvores situação mais próxima da encontrada
naturalmente no ambiente ................................................................................. 148
FIGURA 92 – Detalhe do enxame de irapuá (Trigona spinipes), que foi fixado na
forquilha da árvore. Esta espécie possui ninhos externos fixados nas árvores
e sempre a grande altura .................................................................................. 149
FIGURA 93 – Cavaletes individuais sendo retirados do meliponário do Horto das
Caviúnas ........................................................................................................... 160
FIGURA 94 – Cavaletes individuais sendo retirados do horto ..................................... 161
FIGURA 95 – Telhas sendo substituídas no CT de Melissofauna ............................... 161
FIGURA 96 – Organização e limpeza do CT de Melissofauna .................................... 162
FIGURA 97 – Reorganização de troncos que estavam em local inadequado, pois
local estava sendo usado por animais de criação ............................................. 163
FIGURA 98 – Troncos reorganizados em local mais adequado .................................. 163
ÍNDICE DE TABELAS
TABELA 1 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no Parque Ecológico da Klabin
– depositário ....................................................................................................... 12
TABELA 2 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no Setor de Fitoterápicos da
Klabin (Lagoa) – depositário Luiz Vicente Miranda – Telêmaco Borba-PR ......... 14
TABELA 3 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no apicultor José Valter Pavan
– COOCAT-MEL -Telêmaco Borba-PR .............................................................. 17
TABELA 4 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no apicultor e Presidente da
COOCAT-MEL – Mário Kossar - Telêmaco Borba-PR ........................................ 18
TABELA 5 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no apicultor Otacílio da Luz
Timótio – COOCAT-MEL - Telêmaco Borba-PR ................................................. 20
TABELA 6 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no apicultora e Presidente Ana
Mozuski Kutz – APOMEL - Ortigueira-PR ........................................................... 33
TABELA 7 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no apicultor Leonidas Kutz –
APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................................... 34
TABELA 8 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Cleber Marcio Kutz
– APOMEL - Ortigueira-PR ................................................................................. 36
TABELA 9 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Henrique Marcio
Kutz – APOMEL - Ortigueira-PR ......................................................................... 37
TABELA 10 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Claudemir Pereira
de Carvalho – APOMEL - Ortigueira-PR ............................................................. 39
TABELA 11 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Humberto Godoy
Androcioli – APOMEL - Ortigueira-PR ................................................................ 40
TABELA 12 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento na apicultora e Presidente da
APOMEL - Ana Mozuski Kutz – Ninhos Reservas - Ortigueira-PR ..................... 42
TABELA 13 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Pablo Gomes
Martinez – APOMEL – Ortigueira-PR ................................................................. 43
TABELA 14 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Daniel Cordeiro –
APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................................... 45
TABELA 15 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Flávio Ferreira de
Melo – APOMEL - Ortigueira-PR ........................................................................ 46
TABELA 16 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Jocenei Teles –
APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................................... 48
TABELA 17 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento da apicultora Osmarina Teles
– APOMEL - Ortigueira-PR ................................................................................. 49
TABELA 18 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Orlando Bueno
Sutil – APOMEL - Ortigueira-PR ......................................................................... 50
TABELA 19 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Alfredo Pereira de
Jesus – APOMEL - Ortigueira-PR ...................................................................... 52
TABELA 20 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Carlos Roberto
Franzol – APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................... 54
TABELA 21 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Fernando Carlos
Franzol – APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................... 55
TABELA 22 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Elena Aparecida
Baran Taques – APOMEL - Ortigueira-PR ......................................................... 57
TABELA 23 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor João Iraílson
Taques – APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................... 58
TABELA 24 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Leandro Taques –
APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................................... 60
TABELA 25 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Antonio Carlos
Socodoliak – APOMEL - Ortigueira-PR .............................................................. 61
TABELA 26 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Odair Gonçalves
da Silva – APOMEL - Ortigueira-PR ................................................................... 62
TABELA 28 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento da Reserva Particular do
Patrimônio Natural-RPPN Monte Sinai – depositário Willian Cunha – Mauá da
Serra-PR ............................................................................................................. 75
TABELA 29 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Leonardo
Krominski – APOMEL - Ortigueira-PR ................................................................ 77
TABELA 30 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Alexandro Roberto
da Silva – APOMEL - Ortigueira-PR ................................................................... 78
TABELA 31 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Joel Scheifer –
APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................................... 80
TABELA 32 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento da apicultora Sirlene Scheifer
– APOMEL - Ortigueira-PR ................................................................................. 82
TABELA 33 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor José Pedro dos
Santos – APOMEL - Ortigueira-PR ..................................................................... 91
TABELA 34 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Alcebíades Silva
Cruz – APOMEL - Ortigueira-PR ........................................................................ 92
TABELA 35 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Vilson José
Batista Ortiz – APOMEL - Ortigueira-PR ............................................................ 94
TABELA 36 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor José Luiz dos
Santos Neto – APOMEL - Ortigueira-PR ............................................................ 96
TABELA 37 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Roberto Donizete
Bento – APOMEL - Ortigueira-PR ...................................................................... 97
TABELA 38 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Marcelo
Barbosa de Melo – Sapé-Ortigueira-PR ............................................................. 99
TABELA 39 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Raul Lopes da
Silva Filho – Natingui-Ortigueira-PR ................................................................. 101
TABELA 40 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Wellinton Lara
Gonçalves – Natingui-Ortigueira-PR ................................................................. 103
TABELA 41 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Marlon Lara
Gonçalves – Natingui-Ortigueira-PR ................................................................. 105
TABELA 42 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Luiz Fernando
Weslei Pereira – Natingui-Ortigueira-PR .......................................................... 107
TABELA 43 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Eleosdabele de
Campos Dutra – Sapé-Ortigueira-PR ............................................................... 125
TABELA 44 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Adriano Ferreira
de Melo – Sapé-Ortigueira-PR .......................................................................... 127
TABELA 45 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Valdemir
Oliveira de Melo – Palmital-Ortigueira-PR ........................................................ 129
TABELA 46 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Leandro da
Silva Santos – Palmital-Ortigueira-PR .............................................................. 132
TABELA 47 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Mauri Batista
Carneiro – Sapé-Ortigueira-PR ......................................................................... 149
TABELA 48 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Jhulian
Scheneider de Miranda – Sapé-Ortigueira-PR .................................................. 151
TABELA 49 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no Horto das CaviúnasOrtigueira-PR .................................................................................................... 154
EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL
GRADUADOS
Especialista
Diego Nunes - Engenheiro Florestal
Tatiana de Mello Damasco - Técnica em Meio Ambiente
AUXILIARES
Aux. Monitoramento 1 – Jhulian Scheneider Miranda
Aux. Monitoramento 2 - Paulinho Lemes Domingues
1
4 - NÚCLEO TEMÁTICO ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO
4.1 INTRODUÇÃO GERAL
O presente relatório contém os resultados da 1ª Campanha do Monitoramento
dos enxames resgatados e realocados durante o resgate de melissofauna ocorrido na
fase de supressão vegetacional da UHE-Mauá.
Procedeu-se a avaliação da sobrevivência dos enxames de abelhas nativas
sem ferrão e efetivou-se a assistência técnica aos receptores destes enxames, os quais
encontram-se depositados junto aos apicultores, depositários ou instituições que
receberam
esse
material
e
devidamente
listados
nas
licenças
do
IBAMA/NUFAU/SUPES/PR.
A avaliação de sobrevivência e monitoramento contempla ainda os enxames
que foram mantidos no Centro de Triagem de Melissofauna e Meliponário Intermediário,
ambos localizados próximo ao Horto das Caviúnas, município de Ortigueira.
4.1.1 Introdução
Será apresentado a seguir o resultado da avaliação de sobrevivência e da
assistência técnica que foram realizados nesta primera campanha do monitoramento, os
quais estão previstos no Termo de Referência do resgate de melissofauna.
O monitoramento previsto inicialmente pela contratante tem como objetivo
principal avaliar, registrar e comparar o desenvolvimento biológico e a adaptação dos
enxames após a sua realocação e correta destinação, além dar assistência técnica aos
receptores dos enxames, possibilitando ao término das campanhas, determinar a taxa de
sobrevivência dos enxames de abelhas nativas sem ferrão após um ano de sua
realocação.
Os parâmetros avaliados foram:
 Nos troncos: presença ou ausência da atividade de abelhas campeiras e
sentinelas ao redor da entrada, a quantidade de abelhas campeiras e sentinelas
ao redor da entrada, presença ou ausência de entrada com pólen ou resinas
2
(própolis) na corbícula, condição/conservação do tronco, presença ou ausência de
inimigos naturais e efetuando o seu controle se constatado.
 Nas caixas racionais: além destes observados nos troncos também serão
regitrados apectos do interior dos ninhos, tais como estoque de pólen, estoque de
mel, estoque de própolis, quantidade de postura, números de favo de cria,
presença ou ausência de rainha poedeira, idade da rainha poedeira, presença ou
ausência de invólucro. Todos os ninhos mantidos em caixas racionais serão
registrados fotograficamente por dentro, em cada campanha, para posterior
comparação dos resultados. Todos os dados serão registrados em planilhas e
receberão tratamento de forma que possam gerar artigos científicos.
 Quanto as condições do local e zelo na manutenção dos enxames:
comprometimento dos receptores, conservação dos troncos e caixas racionais.
Aplicação das orientações e do treinamento realizado antes do recebimento dos
enxames.
4.2 DESCRIÇÃO DIÁRIA DAS ATIVIDADES NO PERÍODO
Dia 11-02 – segunda-feira
Chegada no canteiro de obras da UHE Mauá, recebimento dos materiais e
equipamentos para o início das atividades do monitoramento, que foi realizado no período
da tarde, com uma visita técnica no CT de Melissofauna e no meliponário intermediário
do Horto das Caviúnas, onde ficaram 157 ninhos em troncos e um em caixa racional, ao
chegarmos no local, constatou-se que alguns ninhos estavam com características que
evidenciavam que os mesmos haviam sofrido várias tentativas de ataque de predação
natural, aparentemente de tatu, que foram impedidas preventivamente pela colocação
chapas de compensado que foram pregados em suas bases (Figuras 1, 2, 3 e 4), sendo
que um enxame de mombucão foi levado a óbito devido a predação do mesmo e outros
vários ninhos com telhas quebradas e troncos caídos, verificou-se também neste dia que
todo final de tarde as vacas que são de propriedade vizinha ao Horto, vão no CT de
Melissofauna e passam a noite no local, com isso vimos que teríamos que colocar os
troncos em local que evitasse que os animais os derrubassem, houve um planejamento
3
para a segunda-feira dia 18/06/2012, onde dois auxiliares nos foram disponibilizados para
realizar o manejo dos troncos.
FIGURA 1 - Tentativa de predação por tatu em ninho da espécie Trigona fulviventris
FIGURA 2 – Detalhe da predação por tatu em ninho da espécie Trigona fulviventris
4
FIGURA 3 - Ataque de tatu evitado devido ao compensado
FIGURA 4 – Tentativa de predação por tatu em ninho de Cephalotrigona capitata
Dia 12-06 – terça-feira
Neste dia iniciaram-se as atividades de monitoramento no município de
Telêmaco Borba-PR, a primeira visita técnica ocorreu no Parque Ecológico da
Klabin, onde foram revisados 50 enxames de abelhas nativas sem ferrão. O
meliponário da Klabin está em bom estado de conservação, tendo-se em vista,
que o objetivo do mesmo é a reintrodução na natureza dos enxames resgatados
(Figura 5). Foram avaliados e coletados dados em ficha de campo elaborada
para registro de todos os enxames monitorados (Tabela 1), sendo que não foi
constatado nenhum óbito e as abelhas apresentaram uma boa recuperação e
5
adaptação ao novo local (Gráfico 1), foi realizada também manutenção em
troncos caídos (Figuras 6, 7, 8 e 9). Constatou-se que o local está bastante
sombreado e úmido, por conta da alta densidade das árvores da capoeira (fase
intermediária de sucessão), no entanto nada será feito ou proposto a respeito por
tratar-se de um parque ecológico, onde um raleamento das árvores causaria um
impacto negativo no ambiente e por que, como já foi dito acima, o objetivo deste
meliponário é o de reintrodução das abelhas na natureza, seja qual for a situação
local, e avaliar a viabilidade da metodologia.
Em seguida deslocou-se para o meliponário no Setor de Fitoterápicos da
Klabin (Lagoa) onde foram avaliados e revisados também 50 enxames (Tabela 2).
Os enxames realocados para o meliponário situado na Lagoa também
apresentaram um bom estado de conservação dos enxames e uma boa
adaptação das mesmas as novas condições locais, apresentando inclusive
abelhas da espécie borá (Tetragona clavipes) e mirim droriana (Plebeia droriana)
entrando no ninho com resina (própolis) nas patas traseiras (Figura 10). Alguns
enxames ficaram acondicionados em local coberto sendo colocado em cavaletes
coletivos bem protegidos da ação do sol e chuva (Figuras 11 e 12) e outros
realocados em pomar de Citrus (Figuras 13 e 14). Dos 50 enxames avaliados
(Gráfico 2) 58% foram visualizadas com abelhas sentinelas na entrada, 22%
ausência de sentinelas ou ruídos, 18% presença de ruídos internos e 2% de óbito
e pelo que foi observado e constatado no local, apresentou um ataque do
predador natural tatu (família Dasipodidae).
Início do monitoramento dos enxames que foram cedidos aos apicultores
da Cooperativa de Apicultores e Meliponicultores Caminhos do Tibagi –
COOCAT-MEL, com o início das atividades no apicultor José Valter Pavan, no
local próximo a área da Klabin (Lagoa), onde foram revisados 10 enxames
realocados (Tabela 3), onde constatou-se que 4 deles foram a óbito, pois haviam
sofrido ataque de tatu (Figura 15). O meliponário do apicultor José Pavan está
em local ermo, desabitado e ao que tudo indica sem manutenção, no local foi
constatado o ataque de tatu causando a morte de quatro ninhos de um total de
dez realocados (Gráfico 3). A situação do meliponário é preocupante, apesar de
o local ser bem arborizado e apresentar plenas condições de alimentação para as
6
abelhas, procurou-se contactar o apicultor que não foi localizado, para que se
pudesse comunicá-lo da situação
e orientá-lo quanto a medida de controle
adequada.
Visita a propriedade do Presidente da COOCAT - Mário Kossar, Centro,
onde foram revisados os 10 enxames realocados (Tabela 4). O meliponário do
produtor Mário Kossar (Figura 16), mesmo estando localizado em uma área
urbana, apresentou uma boa adaptação por parte das abelhas a este novo local e
as suas condições de oferta floral. Dos 10 enxames avaliados em todos foram
visualizadas abelhas sentinelas ou ruídos internos (Gráfico 4), e todos os ninhos
apresentavam boas condições de conservação e acondicionamento, com
cobertura de telhas e bem alocados.
Visita no propriedade do apicultor Otacílio Timótio, Jardim Vila Rosa,
também revisados os 10 enxames (Tabela 5). O apicultor Otacílio Timótio possui
uma ótima área bem próximo ao rio Tibagi, com bastante vegetação natural e
além disso o mesmo realiza plantios de espécies melíferas, como a atrapéia
(Dombeya sp) em sua propriedade com o único objetivo de alimentar suas
abelhas (Figuras 17 e 18), é mesmo um exemplo de cuidado e dedicação. Dos
10 enxames avaliados todos foram visualizadas com abelhas sentinelas ou ruídos
internos. Como refexo natural desta dedicação as abelhas que estão sob sua
responsabilidade estão muito bem, trabalhando muito, chegando com bastante
pólen e muitas abelhas sentinelas nas entradas dos ninhos (Gráfico 5).
Visita na propriedade do Célio Brandão, Distrito Industrial, o Mário Kossar
representante da COOCAT, nos informou que o Célio Brandão estava ausente
devido ao trabalho, e que os enxames haviam sido realocados para outra área no
município de Tibagi, de propriedade do Sr. João outro asssociado da cooperativa,
mas que não recebeu nenhum enxame oriundo do resgate,então houve contato
com o Sr. João, que nos informou, que por conta própria, o apicultor Célio
Brandão levou 6 dos 10 enxames para a cidade de Tibagi, todos os apicultores
foram orientados a não levarem estes enxames para outros lugares, se não fosse
em áreas dos municípios impactados pelo empreendimento, pelo período em que
fosse realizado o presente monitoramento. Durante contato com o mesmo foi
pedido para que o apicultor trouxesse os ninhos de volta, para que na próxima
7
campanha do monitoramento, possam ser reavaliados, e que se tal determinação
não fosse realizada, poderíamos requisitar os demais enxames sob sua
responsabilidade. Deslocamento para o município de Ortigueira-PR.
FIGURA 5 – Forma de disposição dos troncos com ninhos no Parque Ecológico
FIGURA 6 – Ninho de tubuna com presença de abelhas sentinelas no tubo de entrada no Parque Ecológico
8
FIGURA 7 – Avaliação técnica da sobrevivência e adaptação do ninho de tubuna
FIGURA 8 – Atividade de manutenção com levantamento de tronco que estava caído no chão
FIGURA 9 – Tomada das coordenadas geográficas com aparelho de GPS
9
FIGURA 10 – Enxame em que foi registrada a presença de abelhas campeiras com resina nas corbículas
FIGURA 11 – Forma de acondicionamento e avaliação da sobrevivência dos ninhos em campo no
meliponário Lagoa
10
FIGURA 12 – Forma de acondicionamento de alguns ninhos no meliponário Lagoa
FIGURA 13 – Acondicionamento dos troncos com ninhos em pomar de Citrus no meliponário Lagoa
FIGURA 14 – Pomar de Citrus onde foram realocadas abelhas nativas no meliponário da Lagoa
11
FIGURA 15 – Predação e óbito por tatu no meliponário do José Pavan
FIGURA 16 – Assistência técnica e avaliação no meliponário do Mário Kossar
12
FIGURA 17 – Assistência técnica e avaliação da sobrevivência em propriedade de apicultor Otacílio Timótio
FIGURA 18 – Astrapeia (Dombeya sp) plantada por Otacílio para fornecimento de alimentação
complementar para as abelhas
TABELA 1 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no Parque Ecológico da Klabin – depositário
Sérgio Adão Filipaki – Telêmaco Borba-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
110
170
190
193
326
396
401
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Manduri (Melipona marginata)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
A
A
A
A
A
P
A
A
P
P
P
P
P
P
0
0
0
0
0
20
0
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
13
422
486
613
677
787
805
811
891
978
1055
1063
1068
1125
1130
1131
1132
1134
1154
1167
1183
1185
1188
1196
1201
1210
1213
1216
1232
1238
1239
1247
1250
1258
1268
1270
1282
1299
1300
1301
1302
1303
1304
1305
Manduri (Melipona marginata)
Iraí (Nannotrigona testaceicornis)
Borá (Tetragona clavipes)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Borá (Tetragona clavipes)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Borá (Tetragona clavipes)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
A
A
P
P
A
A
A
P
A
A
P
P
A
A
P
A
P
A
A
A
A
A
A
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A
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A
A
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A
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A
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A
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P
A
P
P
P
P
P
P
P
P
P
A
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P
A
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P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
A
A
P
A
P
P
A
P
P
A
P
P
P
P
P
A
P
P
P
0
0
10
1
0
0
0
10
0
0
20
20
0
0
5
0
8
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
15
0
0
20
0
1
0
0
0
3
1
0
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
14
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
GRÁFICO 1 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados no Parque Ecológico da Klabin
O gráfico acima demonstra que no Parque Ecológico da Klabin foi constatada a presença de
ruídos internos em 52% dos enxames avaliados, foi constatada a visualização de abelhas
sentinelas na entrada dos ninhos em 28% dos ninhos avaliados e a ausência de sentinelas ou
ruídos internos em 20% dos enxame avaliados e não foi evidenciado nenhum óbito.
TABELA 2 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no Setor de Fitoterápicos da Klabin (Lagoa) –
depositário Luiz Vicente Miranda – Telêmaco Borba-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
P/A
P/A
QA
P/A
CT
P/AI
M
15
362
397
436
440
471
510
665
743
832
957
1000
1003
1010
1012
1035
1049
1085
1106
1107
1144
1156
1157
1165
1173
1175
1176
1190
1191
1192
1209
1221
1224
1233
1240
1241
1242
1261
1262
1275
1284
1308
1309
1310
1311
1312
1313
Iraí (Nannotrigona testaceicornis)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Borá (Tetragona clavipes)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Manduri (Melipona marginata)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Iraí (Nannotrigona testaceicornis)
Manduri (Melipona marginata)
Acond
CS
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P
P
A
A
P
A
P
P
P
A
A
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P
P
P
A
P
P
P
P
P
P
P
A
A
A
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A
P
P
A
P
A
A
P
A
A
A
P
A
P
P
A
A
P
R
S
EP
RB
P
2
A
P
18
P/R
A
0
A
P
0
A
P
1
A
P
0
A
P
1
A
P
15
A
P
20
A
P
0
A
A
0
A
P
20
A
P
2
A
P
1
A
P
4
A
A
0
A
P
3
A
P
1
A
P
1
A
P
1
A
P
20
A
P
10
A
P
2
A
Óbito por ataque de tatu
A
0
A
A
0
A
A
0
A
A
0
A
P
0
A
P
12
A
P
15
A
P
0
A
P
1
A
P
0
A
A
0
A
P
1
A
P
0
A
P
0
A
A
0
A
P
4
A
A
0
A
P
1
A
P
2
A
A
0
A
P
0
A
P
1
A
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
N
C
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
P
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
16
1314
1316
1317
1318
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P
P
P
P
P
P
P
P
1
2
20
1
A
A
P/R
P/R
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
GRÁFICO 2 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados no Setor de Fitoterápicos da Klabin
Lagoa
O gráfico acima demonstra que no Setor de Fitoterápicos da Klabin-Lagoa, foi constatada a
visualização de abelhas sentinelas na entrada dos ninhos em 58% dos enxames avaliados, a
N
N
N
N
17
ausência de sentinelas ou ruídos internos em 22% dos enxames avaliados, a presença de ruídos
internos em 18% dos enxames avaliados e o óbito de um enxame devido ao ataque de tatu,
representando 2%.
TABELA 3 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no apicultor José Valter Pavan – COOCAT-MEL Telêmaco Borba-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
358
382
410
453
479
508
509
531
542
1259
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P/A
CS
P
P
P
A
P
A
P/A
R
QA
S
P/A
EP
RB
Óbito ataque tatu
P
2
A
P
5
A
Óbito ataque tatu
P
2
A
A
0
A
Óbito ataque tatu
P
1
A
Óbito ataque tatu
P
0
A
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
CT
OK
OK
OK
OK
OK
OK
P/AI
N
M
C
P
A
A
P
A
A
P
A
P
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
18
GRÁFICO 3 – Avaliação em porcentagem de 10 enxames realocados na propriedade de José Valter Pavan
O gráfico acima demonstra que no meliponário do apicultor José Pavan, foi observada a
visualização de abelhas sentinelas nas entradas dos ninhos em 40% dos enxames, foi observado
o óbito de 40% dos enxames avaliados, devido ao ataque de tatu, presença de ruídos internos
10% e ausência de sentinelas ou ruídos de 10%.
TABELA 4 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no apicultor e Presidente da COOCAT-MEL – Mário
Kossar - Telêmaco Borba-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
320
417
433
539
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
A
A
P
A
P
P
P
P
0
0
4
0
P/A
EP
RB
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
N
N
N
N
19
543
544
1254
1257
1279
1285
Manduri (Melipona marginata)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
A
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
0
1
6
10
8
1
A
A
A
A
A
A
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
GRÁFICO 4 – Avaliação em porcentagem de 10 enxames realocados na propriedade de Mário Kossar
N
N
N
N
N
N
20
O gráfico acima demonstra que na propriedade do apicultor Mário Kossar foi efetuada a
visualização de abelhas sentinelas na entrada dos ninhos em 60% dos enxames avaliados, e
constatada a presença de ruídos internos em 40% dos enxames não foi evidenciado nenhum
óbito.
TABELA 5 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no apicultor Otacílio da Luz Timótio – COOCATMEL - Telêmaco Borba-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
311
366
498
535
1033
1079
1096
1204
1218
1252
Borá (Tetragona clavipes)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P
P
A
A
P
P
P
P
P
A
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
30
20
0
0
15
10
10
6
1
0
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
P/A
EP
RB
P/P
A
A
A
A
A
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
21
GRÁFICO 5 – Avaliação em porcentagem de 10 enxames realocados na propriedade de Otacílio Timótio
O gráfico acima demonstra que na propriedade do apicultor Otacílio Timótio foi efetuada a
visualização de abelhas sentinelas na entrada dos ninhos em 70% dos enxames avaliados, e
constatada a presença de ruídos internos em 30% dos enxames não foi evidenciado nenhum
óbito.
Dia 13-06 – quarta-feira
Início do monitoramento no município de Ortigueira-PR com visita técnica e
reunião na propriedade da Ana Kutz – Presidente da Associação Ortigueirense de
Apicultores – APOMEL, para acertarmos cronograma de visita nas propriedades.
Realizou-se o monitoramento com a avaliação dos enxames realocados em sua
propriedade (Figura 19). Foram 8 enxames para Ana Kutz (Tabela 6), desses 8
enxames 87% constatou-se presença de ruídos internos e 13% de ausência de
ruídos internos (Gráfico 6) também foram realocados em sua propriedade 6
enxames para cada apicultor cadastrado sendo eles: Leonidas Kutz que recebeu
6 enxames que foram avaliados (Tabela 7) dos 6 enxames 67% deles foram
22
constatadas abelhas sentinelas na entrada e 33% presença de ruídos internos
(Gráfico 7), avaliação de enxames entregues a Cleber Kutz (Tabela 8) dos 6
enxames avaliados 50% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada e
50% de presença de ruídos internos (Gráfico 8), revisados 6 enxames realocados
do apicultor Henrique Kutz (Tabela 9) dos 6 enxames recebidos 67% deles foram
visualizadas abelhas sentinelas na entrada e 33% de óbito (Gráfico 9), um devido
a ataque de abelha iratim (Lestrimelitta rufipes) e o outro havia sido constatado
pelo apicultor alguns dias depois que estava sem atividade, provavelmente
porque o enxame encontra-se fraco.
Devido a mudança de local de trabalho o apicultor Claudemir Carvalho
deixou os enxames na propriedade da Ana Kutz, onde foram avaliados 6
enxames que foram realocados (Tabela 10), desses enxames 100% deles foram
visualizadas abelhas sentinelas na entrada (Gráfico 10). E por último também por
motivo de mudança, mas neste caso de residência ficaram 6 enxames na
propriedade da Ana Kutz, estes enxames que foram revisados e avaliados são do
apicultor Humberto Androcioli (Tabela 11) desses enxames 50% deles foram
visualizadas abelhas sentinelas na entrada, 33% ausência de ruídos e 17%
presença de ruídos internos (Gráfico 11).
Foram realocados também para sua propriedade 30 enxames (Tabela 12)
que ficaram para posterior substituição dos enxames que foram para as
propriedades dos apicultores e que por ventura foram ou venham a óbito durante
o transporte ou que haviam sido avaliados no CT de Melissofauna, como sendo
ninhos considerados fracos, estes serão repostos (Figura 20) para que ao témino
do monitoramento todos fiquem com pelo menos 6 enxames vivos, cada apicultor.
Dos 28 enxames avaliados 50% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na
entrada, 32% presença de ruídos internos e 18% de ausência de ruídos internos
(Gráfico 12). De forma geral os meliponários estão bem estruturados e bem
organizados com todos os enxames cobertos com telhas e elevados em cavaletes
(Figuras 21 e 22). O local apresenta boa vegetação natural e uma condição de
insolação adequada. Não foram constatados óbitos nem ataques de predadores
naturais. Sendo um total de 78 enxames que foram realocados na propriedade da
Presidente da Apomel – Ana Kutz.
23
Visita a propriedade do apicultor Pablo Martinez (Figura 23) que recebeu 6
enxames sendo 4 em troncos e 2 em caixas racionais (Tabela 13). No
meliponário do apicultor Pablo Martinez os enxames em troncos estavam em
atividade constatando a presença de ruídos internos e visualização de abelhas
sentinelas na entrada dos enxames e os outros dois ninhos alojados em caixas
racionais um estava em atividade e o outro estava muito fraco (Gráfico 13), com
o tubo de entrada “pito” escuro e ressecado, uma total ausência de sentinelas ou
ruídos internos, indicando um possível óbito.
Visita a propriedade de Daniel Cordeiro onde foram monitorados 6
enxames (Tabela 14). No meliponário do Daniel Cordeiro os enxames estavam
bem alocados em suporte coletivo (Figura 24) e em local com uma boa
vegetação natural e boa condição de insolação, foi constatada a visualização de
abelhas sentinelas em um enxame e ruídos internos em dois enxames, em dois
deles foi observado ausência de abelhas sentinelas ou ruídos internos (Gráfico
14) e um dos enxames segundo relato do próprio apicultor há muito tempo que
não se observa nada, indicando um possível óbito.
Visita a propriedade do Flávio Melo que recebeu 6 enxames (Tabela 15). O
meliponário do Flávio Melo, está localizado em uma área com boa vegetação
natural e uma boa condição de insolação e sombreamento, no entanto observa-se
indícios de falta de manutenção e zelo, o mesmo pode ser explicado pois o a
apicultor não encontra-se na cidade de Ortigueira, mudou-se para Curitiba onde
abriu um restaurante, e alugou a sua residência de Ortigueira. Foi observado no
meliponário presença de ruídos internos em um dos enxames, visualização de
abelhas sentinelas na entrada de dois dos enxames e ausência de ruídos ou
sentinelas em três dos exames (Gráfico 15).
Seguindo na propriedade, próximo ao assentamento Imbauzinho, de
Jocenei Teles que recebeu 6 enxames (Tabela 16). O meliponário está localizado
em uma área com boa vegetação natural, em um sítio nos arredores da cidade de
Ortigueira, todos os enxames avaliados apresentaram abelhas sentinelas na
entrada dos ninhos (Gráfico 16), evidenciando a excelente adaptação dos
mesmos a este novo local (Figuras 25 e 26). O proprietário não mora no sítio e
portanto não efetua nenhum manejo, estando as abelhas bem, por conta da
24
situação de florada e enxames bem adaptados indicando um sucesso na
reintrodução na natureza.
Ali próximo visita a outra propriedade da apicultora Osmarina Teles (Figura
27) sendo revisados os 6 enxames recebidos em troncos (Tabela 17). O
meliponário da Osmarina Teles encontra-se em região com bastante vegetação
natural e bastante oferta de recursos florais, a apicultora é muito cuidadosa,
estando sempre observando suas abelhas que estão localizadas próximas da sua
residência e estando constantemente aos seus cuidados. O local apresenta boa
insolação e sombreamento e todas as abelhas avaliadas estão em excelentes
condições (Gráfico 17) de adaptação ao novo local de reintrodução.
Visita no apicultor Orlando Sutil (Figura 28), Bairro dos Basílios, onde
foram revisados os 6 enxames (Tabela 18). O meliponário do Orlando Sutil
também apresenta uma boa vegetação natural, também está localizado próximo a
sua residência, o apicultor teve o cuidado de fazer um pequeno cercado em volta
do seu meliponário para evitar entrada de animais de criação como gado e cavalo
que possam vir a derrubar os troncos e as caixas racionais. Todos os enxames
avaliados também encontram-se em excelente adaptação ao novo local, sendo
visualizados abelhas sentinelas (Figura 29) nas entradas de todos os ninhos
avaliados (Gráfico 18).
Visita na propriedade do Alfredo de Jesus, vistoria e revisão nos 6
enxames (Tabela 19). No meliponário do Alfredo Jesus existe um boa florada
natural, uma boa insolação estando também localizado próximo da residência da
família, todos os enxames avaliados apresentaram abelhas sentinelas na entrada
dos ninhos (Gráfico 19), demostrando excelente adaptação ao novo local de
realocação.
Visita na propriedade do Carlos Franzol onde foram revisados 6 enxames
(Tabela 20) e avaliação também dos 6 enxames do Fernando Franzol (Tabela
21), Bairro dos Basílios, sendo um total de 12 enxames que ficaram no mesmo.
O meliponário do Carlos Franzol e Fernando Franzol encontra-se em local com
bastante vegetação natural, o mesmo realizou um quebra-vento de bananeiras,
todos os enxames avaliados estão em excelente condição de adaptação ao novo
25
ambiente, com a visualização de abelhas sentinelas na entrada, em grande
quantidade, em todos os ninhos. O Carlos Franzol por engano ou por uma
avaliação precipitada acabou julgando que dois de seus enxames haviam
morrido, o mesmo por conta própria foi a propriedade da Ana Kutz, onde
encontram-se os enxames reservas Apomel, e levou dois enxames da espécie
mirim droriana (Plebeia droryana),o número tombo é nº 441 e 569, que foram
incluídos na tabela do mesmo, ficando um total de 8 enxames para o Carlos
Franzol e 6 para o Fernando Franzol. Em avaliação pela equipe de
monitoramento foi constatado que os enxames não haviam morrido, inclusive uma
caixa foi aberta e observou-se a presença da rainha poedeira. Dos 6 enxames do
Carlos Franzol 100% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada
(Gráfico 20) e do Fernando Franzol também 100% dos 6 enxames foram
visualizadas abelhas sentinelas (Gráfico 21). Foi comunicada a Ana Kutz,
Presidente da Associação Ortigueirense de Apicultores-APOMEL, que somente
após avaliação da equipe e posterior liberação será respostos novos enxames
aos apicultores.
Visita na propriedade sendo 3 apicultores da mesma da família: Elena
Taques, Iraílson Taques e Leandro Taques, Bairro dos Basílios, foram realocados
18 enxames no mesmo local, os enxames da Elena Taques dos 6 enxames
(Tabela 22), 50% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada dos
ninhos, 33% dos enxames foram constatados a ausência de sentinelas ou ruídos
e 17% óbito (Gráfico 22). Dos 6 enxames avaliados do Iraílson Taques (Tabela
23), 67% deles foram constatadas ausência de sentinelas ou ruídos, 17% de
ruídos internos e 16% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada
(Gráfico 23). Dos 6 enxames avaliados do Leandro Taques (Tabela 24), 83%
deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada e 17% de ausência de
sentinelas ou ruídos (Gráfico 24). Neste meliponário foi constatado 1óbito devido
ao ataque de formiga doceira (gênero Camponotus) (Figura 30), mas houve um
número grande de ausência de sentinelas ou ruídos, o que leva a supor que
outros possam ter sofrido ao ataque de formigas também, foi orientado a Elena
que tomasse as devidas providências em relação aos ataques, visto que será um
meliponário que sempre terá formigas, foi orientado quanto a questão da
26
implantação
dos cavaletes anti-formigas, problema muito grave mas de fácil
solução, que foi visto no curso realizado para os apicultores, outro problema
observado é a questão do local com muito sombreamento apesar do local contar
com uma boa vegetação e uma boa oferta de recursos florais. A apicultora foi
orientada quanto a questão dos problemas observados e quantos as medidas
para adequação do seu meliponário.
Visita na propriedade do apicultor Antonio Socodoliak, Bairro dos França,
que recebeu 6 enxames (Tabela 25). O meliponário encontra-se em bom estado
de conservação, organização e localização contando com florada boa florada
local e zelo por parte do apicultor (Figura 31). Foi constatado também que todas
os enxames estavam vivos (Gráfico 25).
Finalmente na propriedade do Odair Gonçalves e Adilson Santos localizada
no Sítio Leila, Serra dos Leões onde ficaram 12 enxames no mesmo local, sendo
6 enxames do Odair que foram revisados e avaliados (Tabela 26). Dos 6
enxames avaliados 50% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada,
33% presença de ruídos internos e 17% ausência de sentinelas ou ruídos
(Gráfico 26). Dos 6 enxames avaliados do Adilson (Tabela 27), 50% deles foram
constatados a presença de ruídos internos, 33% ausência de sentinelas ou ruídos
e 17% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada (Gráfico 27). O
meliponário encontra-se em local com bastante florada, próxima a residência da
família.
27
FIGURA 19 – Avaliação de enxame de mirim droriana (Plebeia droryana) realocado na propriedade da Ana
Kutz
FIGURA 20 – Enxames de abelhas nativas sem ferrão realocados para reserva “Apomel”
28
FIGURA 21 – Enxames acondicionados sobre cavaletes individuais
FIGURA 22 – Enxame de borá (Tetragona clavipes) realocado na propriedade da Ana Kutz
FIGURA 23 – Enxames realocados e avaliados na propriedade de Pablo Martinez
29
FIGURA 24 – Enxames de abelhas nativas sem ferrão realocados na propriedade de Daniel Cordeiro e
acondicionados sobre cavalete coletivo na horta
FIGURA 25 – Enxame de abelha mirim droriana (Plebeia droryana) em excelentes condições de adaptação
ao novo ambiente
FIGURA 26 – Tubo de entrada de abelha tubuna (Scaptotrigona bipunctata) igualmente bem adaptado
30
FIGURA 27 – Apicultora Osmarina Teles em seu meliponário durante assistência técnica
FIGURA 28 – Apicultor Orlando Bueno Sutil em seu meliponário durante a visita de avaliação e assistência
técnica
31
FIGURA 29 – Enxame de manduri (Melipona marginata), onde verificou-se a presença de abelha sentinela
na entrada do ninho
32
FIGURA 30 – Tronco onde foi registrado ataque e óbito por formigas doceiras (Camponotus sp), no
meliponário de Elena Baran Taques
FIGURA 31 – Assitência técnica e avaliação de sobrevivência dos enxames na propriedade do apicultor
Antônio Socodoliak
33
TABELA 6 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no apicultora e Presidente Ana Mozuski Kutz –
APOMEL - Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
117
139
143
154
156
157
555
700
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
A
A
A
A
A
A
A
A
P
P
P
A
P
P
P
P
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
Q
A
S
0
0
0
0
0
0
0
0
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
34
GRÁFICO 6 – Avaliação em porcentagem de 8 enxames realocados na propriedade de Ana Mozuski Kutz
O gráfico acima demostra que no meliponário da Presidente da APOMEL, Ana Kutz, foi constatada
a presença de ruídos internos em 87% dos enxames avaliados e a ausência de sentinelas ou
ruídos em 13% dos enxames avaliados. Não foi constatado nenhum óbito.
TABELA 7 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no apicultor Leonidas Kutz – APOMEL - OrtigueiraPR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
C
P/A
R
QC
289
292
307
404
464
619
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Borá (Tetragona clavipes)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
A
P
A
P
P
P
P
P
P
P
P
P
0
2
0
3
4
10
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
35
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
GRÁFICO 7 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Leonidas Kutz
O gráfico acima demostra que no meliponário Leonidas Kutz, Ana Kutz, 67% deles foram
visualizadas abelhas sentinelas na entrada e 33%i constatada a presença de ruídos internos. Não
foi constatado nenhum óbito.
36
TABELA 8 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Cleber Marcio Kutz – APOMEL Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
163
168
178
184
238
254
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
A
P
A
A
P
P
P
P
P
P
P
P
0
2
0
0
5
4
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
37
GRÁFICO 8 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Cleber Marcio Kutz
O gráfico acima demostra que no meliponário do Cleber Kutz, foram visualizadas 50% de abelhas
sentinelas na entrada e 50% de presença de ruídos internos. Não foi constatado nenhum óbito.
TABELA 9 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Henrique Marcio Kutz – APOMEL Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
152
356
528
724
837
913
Manduri (Melipona marginata)
Tubuna (Scaptrigona bipunctata)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P/A
CS
P/A
R
QA
S
P/A
CT
EP
RB
P
P
1
A
OK
Óbito ataque de abelha iratim
P
P
20
A
OK
P
P
16
P/R
OK
Óbito foi fraco para o apicultor
P
P
10
A
OK
P/AI
N
M
C
A
P
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
38
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
GRÁFICO 9 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Henrique Marcio
Kutz
O gráfico acima demostra que no meliponário do Henrique Kutz, foram visualizadas 67% de
abelhas sentinelas na entrada e 33% de óbitos.
39
TABELA 10 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Claudemir Pereira de Carvalho –
APOMEL - Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
114
151
291
384
469
560
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Borá (Tetragona clavipes)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
3
2
2
5
13
3
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
40
GRÁFICO 10 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Claudemir Pereira
de Carvalho
O gráfico acima demostra que no meliponário do Claudemir Carvalho, foram visualizadas em
100% dos enxames abelhas sentinelas na entrada.
TABELA 11 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Humberto Godoy Androcioli –
APOMEL - Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
321
361
369
489
752
1025
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Manduri (Melipona marginata)
Borá (Tetragona clavipes)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
A
A
P
A
P
P
P
A
P
A
P
P
0
0
10
0
20
2
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
41
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
GRÁFICO 11 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Humberto Godoy
Androcioli
O gráfico acima demostra que no meliponário do Humberto Androcioli, 50% deles foram
visualizadas abelhas sentinelas na entrada, 33% constatada a ausência de sentinelas ou ruídos e
17% deles a presença de ruídos internos. Não foi constatado nenhum óbito.
42
TABELA 12 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento na apicultora e Presidente da APOMEL - Ana
Mozuski Kutz – Ninhos Reservas - Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
29
247
255
262
426
556
565
573
574
575
576
577
578
595
807
854
860
862
882
947
1004
1008
1029
1038
1067
1071
1072
1081
Mandaguari (Scaptotrigonapostica)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Caixa
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P
P
A
A
A
A
A
A
A
P
A
A
P
P
A
P
P
P
A
A
P
A
P
P
P
P
P
A
P
P
P
A
A
A
P
A
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
A
P
P
P
P
P
P
6
1
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
1
2
0
4
3
4
0
0
7
0
1
2
1
4
1
0
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
43
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
GRÁFICO 12 – Avaliação em porcentagem de 28 enxames (Reserva Apomel) realocados na propriedade
de Ana Mozuski Kutz
O gráfico acima demostra que no meliponário “reserva Apomel”, 50% deles foram visualizadas
abelhas sentinelas na entrada, 32% a presença de ruídos internos e 18% constatada a ausência
de sentinelas ou ruídos. Não foi constatado nenhum óbito.
TABELA 13 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Pablo Gomes Martinez – APOMEL –
Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
042
045
236
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Tronco
Caixa
Caixa
A
A
P
P
A
P
0
0
10
P/A
EP
RB
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
A
A
A
N
N
N
44
280
501
559
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tronco
Tronco
Tronco
P
P
P
P
P
P
2
2
2
A
A
A
OK
OK
OK
A
A
A
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
GRÁFICO 13 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Pablo Gomes
Martinez
N
N
N
45
O gráfico acima demostra que no meliponário do Pablo Martinez, 67% deles foram visualizadas
abelhas sentinelas na entrada, 17% a presença de ruídos internos e 16% constatada a ausência
de sentinelas ou ruídos. Não foi constatado nenhum óbito.
TABELA 14 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Daniel Cordeiro – APOMEL Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
144
199
204
237
391
394
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Caixa
Tronco
Tronco
Caixa
Tronco
Tronco
A
P
A
A
A
A
A
P
A
A
P
P
0
2
0
0
0
0
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
46
GRÁFICO 14 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Daniel
Cordeiro
O gráfico acima demostra que no meliponário do Daniel Cordeiro, 50% constatado a presença de
ruídos internos, 33% a ausência de sentinelas ou ruídos e 17% deles foram visualizadas abelhas
sentinelas na entrada. Não foi constatado nenhum óbito.
TABELA 15 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Flávio Ferreira de Melo – APOMEL Ortigueira-PR
Legenda da Tabela:
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
165
318
379
395
506
562
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Caixa
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P
A
A
A
A
P
P
A
A
P
A
P
1
0
0
0
0
1
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
47
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
GRÁFICO 15 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Flávio Ferreira de
Melo
O gráfico acima demostra que no meliponário do Flávio Melo, 50% constatada a ausência de
sentinelas ou ruídos, 33% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada e 17% a
presença de ruídos internos. Não foi constatado nenhum óbito.
48
TABELA 16 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Jocenei Teles – APOMEL - OrtigueiraPR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
P/AE
PRB
CT
810
816
835
845
898
997
Jataí (Tetragonisca angustula)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
15
30
6
2
30
20
A
P/P/R
A
A
P/R
P/R
OK
OK
OK
OK
OK
OK
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
P/
AI
N
A
A
A
A
A
A
M
C
N
N
N
N
N
N
49
GRÁFICO 16 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Jocenei Teles
O gráfico acima demostra que no meliponário do Jocenei Teles, foram visualizadas em 100% dos
enxames abelhas sentinelas na entrada.
TABELA 17 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento da apicultora Osmarina Teles – APOMEL Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
590
591
702
732
838
849
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
A
A
A
P
P
A
P
P
P
P
P
P
0
0
0
2
1
0
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
50
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
GRÁFICO 17 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Osmarina Teles
O gráfico acima demostra que no meliponário da Osmarina Teles, 67% foram visualizadas abelhas
sentinelas na entrada e 33% presença de ruídos internos.
TABELA 18 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Orlando Bueno Sutil – APOMEL Ortigueira-PR
51
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
26
97
162
205
475
549
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Caixa
Tronco
Caixa
Tronco
Tronco
Tronco
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
30
10
1
1
1
1
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
P/A
EP
RB
P/P
A
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
52
GRÁFICO 18 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Orlando Bueno
Sutil
O gráfico acima demostra que no meliponário do Orlando Sutil, foram visualizadas em 100% dos
enxames abelhas sentinelas na entrada.
TABELA 19 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Alfredo Pereira de Jesus – APOMEL Ortigueira-PR
Legenda da Tabela:
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
253
277
288
348
428
439
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Tronco
Caixa
Tronco
Caixa
Tronco
Tronco
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
6
1
1
3
2
1
P/A
EP
RB
A
P/P
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
53
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
GRÁFICO 19 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Alfredo Pereira de
Jesus
O gráfico acima demostra que no meliponário do Alfredo Jesus, foram visualizadas em 100% dos
enxames abelhas sentinelas na entrada.
54
TABELA 20 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Carlos Roberto Franzol – APOMEL Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
84
129
287
303
381
441
538
569
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Borá (Tetragona clavipes)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Caixa
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Caixa
Tronco
P/A
CS
P
P
P
P
P
P
P
P
P/A
R
P
P
P
P
P
P
P
P
QA
S
3
7
1
60
50
2
1
1
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
P/AE
PRB
A
A
A
P/P/R
P/P
A
A
A
C
T
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
P/AI
N
A
A
A
A
A
A
A
A
M
C
N
N
N
N
N
N
N
N
55
GRÁFICO 20 – Avaliação em porcentagem de 8 enxames realocados na propriedade de Carlos Roberto
Franzol
O gráfico acima demostra que no meliponário do Carlos Franzol, foram visualizadas em 100% dos
enxames abelhas sentinelas na entrada.
TABELA 21 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Fernando Carlos Franzol – APOMEL Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
24
120
308
485
504
730
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Caixa
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Caixa
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
1
8
5
1
13
1
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
56
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
GRÁFICO 21 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Fernando Carlos
Franzol
O gráfico acima demostra que no meliponário do Fernando Franzol, foram visualizadas em 100%
dos enxames abelhas sentinelas na entrada.
57
TABELA 22 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Elena Aparecida Baran Taques –
APOMEL - Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
138
150
155
158
161
179
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P/A
CS
A
P
A
P
P
P/A
R
QA
S
P/A
CT
EP
RB
Óbito ataque de formigas
A
0
A
OK
P
1
A
OK
A
0
A
OK
P
3
A
OK
P
7
A
OK
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
P/AI
N
M
C
P
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
58
GRÁFICO 22 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Elena Baran
Taques
O gráfico acima demostra que no meliponário da Elena Taques, 50% foram visualizadas abelhas
sentinelas 33%nconstatada a ausência de sentinelas ou ruídos, 17% constatado óbito.
TABELA 23 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor João Iraílson Taques – APOMEL Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
180
221
257
263
285
337
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
A
A
P
A
A
A
A
P
P
A
A
A
0
0
10
0
0
0
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
59
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
GRÁFICO 23 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de João Iraílson
Taques
O gráfico acima demostra que no meliponário do Iraílson Taques, 67% constatada a ausência de
sentinelas ou ruídos, 17% presença de ruídos internos e 16% foram visualizadas abelhas
sentinelas.
60
TABELA 24 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Leandro Taques – APOMEL Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
378
407
408
444
467
545
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tronco
Tronco
Tronco
Caixa
Tronco
Tronco
P
P
P
P
A
P
P
P
P
P
A
P
1
2
2
20
0
1
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
61
GRÁFICO 24 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Leandro Taques
O gráfico acima demostra que no meliponário do Leandro Taques, 83% foram visualizadas
abelhas sentinelas e 17% constatada a ausência de sentinelas ou ruídos.
TABELA 25 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Antonio Carlos Socodoliak – APOMEL
- Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
991
1017
1052
1064
1133
1277
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
A
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
0
8
2
2
8
1
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
62
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
GRÁFICO 25 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Antonio Carlos
Socodoliak
O gráfico acima demonstra que no meliponário do Antonio Socodoliak, 83% foram visualizadas
abelhas sentinelas na entrada e 17% presença de ruídos internos.
TABELA 26 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Odair Gonçalves da Silva – APOMEL
- Ortigueira-PR
63
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
275
424
460
477
1037
1089
Manduri (Melipona marginata)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
A
A
A
P
P
P
A
P
P
P
P
P
0
0
0
4
3
2
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
64
GRÁFICO 26 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Odair Gonçalves
da Silva
O gráfico acima demostra que no meliponário do Odair Silva, 50% foram visualizadas abelhas
sentinelas, 33% presença de ruídos internos e 17% constatada a ausência de sentinelas ou
ruídos.
TABELA 27 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Adilson Aparecido dos Santos –
APOMEL - Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
118
363
405
487
658
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim guaçu(Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P
A
A
A
A
P
A
P
A
P
5
0
0
0
0
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
65
857
Mirim guaçu(Plebeia remota)
Tronco
A
P
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
0
A
OK
A
N
66
GRÁFICO 27 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Adilson Aparecido
dos Santos
O gráfico acima demostra que no meliponário Adilson Santos, 50% presença de ruídos internos,
33% constatada a ausência de sentinelas ou ruídos e 17% foram visualizadas abelhas sentinelas.
Dia 14-06 – quinta-feira
Visita técnica no meliponário implantado na Reserva Particular do Patrimônio
Natural Monte Sinai – RPPN (Figura 32), localizada no município de Mauá da Serra – PR,
onde foram realocados 42 enxames em junho de 2011 (Tabela 28), completando 1 ano
de realocação, alguns enxames foram realocados em meliponário coletivo, cavaletes
individuais e outros reintroduzidos na trilha ecológica criada na RPPN (Figuras 33, 34, 35,
36, 37 e 38). Logo após a realocação, alguns ninhos sofreram ataque de abelha limão ou
iratim (Lestrimelitta sp), o Professor Edson Aparecido Proni nos solicitou o material de
Lestrimelitta rufipes, para realização de pesquisa em seu laboratório na UEL, e o mesmo
foi cedido a ele, no entanto o Professor Proni, levou alguns meses para buscá-la na
67
Reserva, neste período a abelha iratim que tem hábitos cleptobióticos, ou seja, espécie
que depende de pilhagem a outros ninhos de abelhas nativas sem ferrão para obtenção
de seu alimento, realizou pilhagens seguida de óbitos em 6 enxames do meliponário que
havia sido montado na Reserva, e alguns vieram a óbito por motivos diversos que não
podemos determinar, no entanto um deles foi observado a presença de formigas doceiras
do gênero Camponotus, e outro a presença da abelha africanizada (Apis mellifera
scutelatta). Os troncos ocos permaneceram no campo com material atrativo em seu
interior, os mesmos serviram como iscas, atraindo assim novos enxames, inclusive de
uma espécie que não existia anteriormente no meliponário, que é os caso da Mandaguari
(Scaptotrigona aff. postica),que entrou em um tronco anteriormente habitato pela espécie
borá (Tetragona clavipes) nº tombo nº 70 e também houve um caso em que a abelha
original do resgate era um enxame de manduri (Melipona marginata), nº tombo 103 que
veio a óbito e entrou um enxame de jataí (Tetragonisca angustula) (Figura 39). Também
foi nos comunicado pelo biólogo responsável pela RPPN, Willian Cunha, que o enxame
de borá (Tetragona clavipes), nº tombo 49, foi transferida para uma caixa racional para
realização por parte do Professor Edson Proni da UEL de um experimento de
respirometria, estando a mesma impossibilitada de prosseguir no monitoramento. Apesar
de todos os contratempos citados no texto acima, pode concluir que mais da metade dos
enxames realocados algo em torno de 60%, está viva e adaptado ao novo local (Figura
40), visto que já transcorreram 12 meses (1ano) de sua realocação para a nova área
(Gráfico 28).
Em seguida deslocamento para a propriedade do Leonardo Krominski,
localizada na Colônia Caetê 30 km do município de Ortigueira-PR, onde foram revisados
6 enxames realocados (Tabela 29). O meliponário encontra-se em local com excelente
oferta de recursos florais, uma boa localização e um bom manejo por parte do apicultor,
localizado próximo a sua residência, possibilitando que o mesmo acompanhe com
assiduidade o desenvolvimento e adaptação dos enxames realocados (Figura 42), o
mesmo já realizou inclusive controle de inimigos naturais no caso formiga doceira
(Camponotus), utilizando óleo queimado ao redor dos cavaletes, método visto no curos
teórico. Em todos os enxames foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada dos
ninhos (Gráfico 29).
68
Na Colônia Augusta Vitória visita na propriedade de Alexandro Silva onde
ficaram 6 enxames (Tabela 30). O meliponário devido a localização afastado da cidade
possui amplo bosque de árvores nativas, com uma boa oferta de alimento para as
abelhas, o meliponário está bem organizado, próximo da residência familiar, bem roçado
em torno dos troncos demostrando um zelo por parte do apicultor, inclusive o apicultor
mantem um pequeno jardim com plantas floríferas (Figura 43). Foi constatado que havia
sentinelas nas entradas de todos os ninhos e visualização de abelhas campeiras
transportando pólen nas corbículas para o interior do ninho, demostrando adaptação ao
novo local (Gráfico 30).
Por último visita na propriedade localizado na Colônia Augusta Vitória do
apicultor e vice presidente da Apomel, Joel Scheifer que recebeu 8 enxames (Tabela 31).
Dos enxames avaliados 75% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada e
25% foram constatados óbitos (Gráfico 31), provavelmente estes óbitos foram porque o
apicultor nos informou que 2 enxames logo que foram realocados, sofreram pilhagem por
ataque de abelha iratim. Dos 6 enxames avaliados da Sirlene Scheifer (Tabela 32), onde
ficaram na mesma propriedade, apresentaram em suas entradas a presença de abelhas
sentinelas (Gráfico 32), inclusive em 2 enxames presença de abelhas campeiras
retornado com pólen nas corbículas. O meliponário também dispõe de uma boa oferta
natural de alimento, estando os enxames localizados próximos da residência em um erval
(plantio de erva-mate) (Figura 44).
FIGURA 32 – Visita técnica no meliponário coletivo instalado na RPPN Monte Sinai, em Mauá da Serra, PR
69
FIGURA 33 – Detalhe do mesmo meliponário coletivo na RPPN Monte Sinai
FIGURA 34 – Ninho de mirim preguiça (Friesella schrottkyi) instalado na RPPN
70
FIGURA 35 – Enxame de borá realocado já à um ano na RPPN e que demonstra grande adaptação ao
novo local
FIGURA 36 – Exemplo de cavalete individual no meliponário instalado na RPPN Monte Sinai
FIGURA 37 – Outro exemplo da forma de acondicionamento em cavalete individual com cobertura de telha,
protegendo do excesso de sol e de chuva
71
FIGURA 38 – Enxame de tubuna (Scaptotrigona bipunctata), onde tronco foi acondicionado em uma
plataforma circular de cimento e pedra evitando contato com umidade do solo
72
FIGURA 39 – Enxame de jataí que entrou onde havia anteriormente um enxame de borá
FIGURA 40 – Avaliação técnica dos enxames realocados na RPPN quanto a sua adaptação e sobrevivência
73
FIGURA 41 – Avaliação do meliponário instalado na RPPN Monte Sinai
FIGURA 42 –Avaliação e assistência técnica das abelhas nativas sem ferrão realocadas na propriedade do
apicultor Leonardo Krominski
74
FIGURA 43 –Avaliação e assistência técnica das abelhas nativas sem ferrão realocadas na propriedade do
apicultor Alexandro Silva
FIGURA 44 – Meliponário instalado na propriedade do Joel Scheifer em área de plantio de erva-mate (Ilex
paraguariensis)
75
TABELA 28 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento da Reserva Particular do Patrimônio NaturalRPPN Monte Sinai – depositário Willian Cunha – Mauá da Serra-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
3
7
9
11
49
27
32
44
35
50
54
64
70
78
83
98
102
103
115
119
121
122
131
135
136
141
142
145
148
166
167
186
191
196
203
217
218
251
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi )
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Mandaguari (Scaptotrigona postica)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Arapuá branco(Trigona fuscipennis)
Mirim preguiça(Friesella schrottkyi)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim preguiça(Friesella schrottkyi)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Borá (Tetragona clavipes)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Caixa
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P/A
CS
P/A
R
QA
S
P/A
C
P/AI
EP
T
N
RB
A
P
0
A
OK
A
P
P
25
P/P OK
A
P
P
30
A
OK
A
A
A
0
A
OK
A
Foi transferida p/ caixa e levada para UEL
A
A
0
A
OK
A
Óbito ataque abelha iratim
P
Óbito ataque abelha iratim
P
P
P
1
A
OK
A
A
P
0
A
OK
A
A
A
0
A
OK
A
P
P
10
A
OK
A
P
P
10
A
OK
A
A
P
0
A
OK
A
A
P
0
A
OK
A
P
P
8
A
OK
A
P
P
20
P/R OK
A
P
P
10
A
OK
A
Óbito ataque abelha iratim
P
Óbito
A
P
0
A
OK
A
A
P
0
A
OK
A
A
P
0
A
OK
A
A
A
0
A
OK
A
A
P
0
A
OK
A
Óbito ataque de formiga
P
P
P
10
A
OK
A
A
P
0
A
OK
A
A
P
0
A
OK
A
Óbito ataque abelha iratim
P
Óbito ataque abelha iratim
P
Óbito ataque abelha iratim
P
Óbito
A
A
0
A
OK
A
A
P
0
A
OK
A
P
P
30
P/R OK
A
A
A
0
A
OK
A
P
P
20
A
OK
A
M
C
0
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
76
267
268
281
371
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Irati (Lestrimelitta rufipes )
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
A
P
A
0
A
OK
P
25
P/R OK
Óbito enxameou Apis
Foi para UEL pesquisa
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
A
A
A
N
N
N
77
GRÁFICO 28 – Avaliação em porcentagem de 42 enxames realocados na Reserva Particular do Patrimônio
Natural – RPPN Monte Sinai
O gráfico acima demonstra que no meliponário da RPPN-Monte Sinai, foram visualizadas 28% de
abelhas sentinelas na entrada, 26% presença de ruídos internos, 24% óbitos, 17% ausência de
sentinelas ou ruídos e 5% pesquisa UEL.
TABELA 29 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Leonardo Krominski – APOMEL Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
547
570
571
603
617
790
Manduri (Melipona marginata)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
1
2
3
3
3
1
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
78
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
GRÁFICO 29 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Leonardo
Krominski
O gráfico acima demostra que no meliponário do Leonardo Krominski, foram visualizadas em
100% dos enxames abelhas sentinelas na entrada.
TABELA 30 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Alexandro Roberto da Silva –
APOMEL - Ortigueira-PR
79
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
753
814
815
887
1109
1237
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P
P
P
A
P
P
P
P
P
P
P
P
20
3
3
0
10
1
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
P/A
EP
RB
P/P
A
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
80
GRÁFICO 30 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Alexandre Roberto
da Silva
O gráfico acima demonstra que no meliponário do Alexandro Silva, 87% foram visualizadas
abelhas sentinelas na entrada e 17% presença de ruídos.
TABELA 31 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Joel Scheifer – APOMEL - OrtigueiraPR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
72
130
252
399
490
919
1021
1105
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P/A
CS
P/A
R
QA
S
P/A C T P/AI
EP
N
RB
P
P
8
A
OK
A
P
P
12
A
OK
A
Óbito foi fraco ao apicultor
P
P
6
A
OK
A
P
P
4
A
OK
A
Óbito ataque abelha iratim
P
P
P
20
P/R OK
A
P
P
10
A
OK
A
M
C
N
N
N
N
N
N
N
81
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
GRÁFICO 31 – Avaliação em porcentagem de 8 enxames realocados na propriedade de Joel Scheifer
O gráfico acima demonstra que no meliponário do Joel Scheifer, 75% foram visualizadas abelhas
sentinelas na entrada e 25% constatados óbitos .
82
TABELA 32 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento da apicultora Sirlene Scheifer – APOMEL Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
293
295
336
354
483
1016
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
1
4
10
1
5
1
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
P/A
EP
RB
A
A
P/P
P/P
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
83
GRÁFICO 32 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Sirlene Scheifer
O gráfico acima demostra que no meliponário do Sirlene Scheifer, foram visualizadas em 100%
dos enxames abelhas sentinelas na entrada.
Dia 15-06 – sexta-feira
Visita na propriedade de José Santos localizada no bairro Vila Gomes, revisão
dos 6 enxames que foram realocados (Tabela 33). O meliponário encontra-se em uma
área urbana com pouca vegetação, no entorno da casa. O apicultor sem comunicar a
equipe e por iniciativa própria transferiu dos troncos para caixas racionais 2 enxames de
jataí (Tetragonisca angustula), não pôde-se avaliar em que condições esta operação foi
realizada. Destes enxames, 1 deles foi constatado óbito e os outros 5 enxames verificada
a presença de ruídos internos (Gráfico 33). Foi comunicado ao mesmo que não poderá
realizar nenhuma intervenção até que a equipe retorne para realizar a 2º campanha do
monitoramento.
84
Em seguida visita na propriedade do Alcebiades Cruz (Tabela 34) e Vilson
Ortiz (Tabela 35) localizado no Assentamento Estrela, revisão nas 12 colmeias que foram
entregues em caixas racionais e encontram-se no mesmo local. O meliponário encontrase em local com excelente vegetação natural e além disso o apicultor planta àrvores
frutíferas, o pomar já está em produção e esta fonte alimentar pode vir a complementar a
alimentação das abelhas e o meliponário é um exemplo de cuidado, erguidos em
cavaletes individuais e com telhas de barro como cobertura evitando as intempéries
(Figura 45, 46 e 47). A avaliação foi realizada somente externamente, devido ao frio,
posteriormente será realizada a revisão internamente quando estiver na período
adequada. Dos 6 enxames revisados do Alcebíades, 83% deles foram constatados
presença de ruídos internos e 17% ausência de sentinelas ou ruídos internos (Gráfico
34). Dos 6 enxames avaliados do Vilson, 50% deles foram constatadas ausência de
sentinelas ou ruídos internos, 33% presença de ruídos internos e 17% constatado o óbito
(Gráfico 35).
Seguindo sentido Lageado Bonito visita na propriedade do José Neto,
localizado no Espigão do Tigre, revisados 6 enxames (Tabela 36). O meliponário está
localizado em local bem próximo da residência, dispõe de boa florada, também percebese zelo por parte do apicultor, existia a presença de um cercado no qual encontra-se o
meliponário e uma horta doméstica (Figura 48). De todos os enxames avaliados
constatou-se presença de ruídos internos (Gráfico 36).
Na propriedade do Roberto Bento, localizada na localidade do Lageado Bonito,
foram revisados 6 enxames (Tabela 37). O meliponário está muito bem localizado em
área com pomar
de Citrus já produzindo. Os enxames estão erguidos em cavalete
coletivo construído pelo apicultor, cobertos com telhas e bem cuidado, área do
meliponário roçada (Figura 49). Dos 6 enxames 1 foi constatado que veio a óbito deste o
início pelo apicultor, os demais estão com presença de ruídos internos, demonstrando
uma boa adaptação (Gráfico 37).
Em seguida deslocamento para o Natingui, onde realizou-se visita na
propriedade do depositário Marcelo, onde foram realocados 50 enxames (Tabela 38). O
meliponário encontra-se em uma área com bastante condição floral, o depositário cercou
com cerca de arame enfarpado para evitar entrada de animais de criação, uma boa
condição de insolação e sombreamento (Figura 50). A abelha tubuna da espécie
85
(Scaptotrigona bipunctata), apresentou um ótimo desenvolvimento e adaptação ao novo
local o que pode ser verificado pelo número de abelhas sentinelas nos orifícios de
entrada, pelo número de abelhas campeiras retornando com pólen e resinas e pelo
tamanho e diâmetro dos tubos de entrada. Dos 50 enxames realocados, 42% foi
constatada a presença de abelhas sentinelas na entrada dos ninhos, 32% foi constatada a
ausência de sentinelas e ruídos intenos, 18% dos enxames foi constatada a presença de
ruídos internos e 8% deles foram considerados em óbito (Gráfico 38).
Visita na propriedade do Raul (Figura 51), onde foram realocados 10 enxames
(Tabela 39). O meliponário está localizado em uma chácara com uma boa oferta de
alimentação natural e ainda conta com um pomar doméstico com árvores frutíferas em
produção, na proximidade da casa, dos 10 enxames realocados 6 foram visualizados
abelhas sentinelas e ruídos internos (Gráfico 39).
Segue para a Serra Grande visita na propriedade do Marlon Gonçalves (Tabela
40) e Wellinton Gonçalves (Tabela 41), depositários de 32 enxames cada um. O
meliponário encontra-se em local com uma boa capoeira (fase sucessional intermediária) ,
com bastante oferta de recursos florais (Figura 52). Alguns desses enxames (12) estão
em caixas racionais estão localizadas próximas a residência da família, talvez pela boa
oferta floral e ausência de competição (outras abelhas na região), os enxames
encontravam-se bastante fortes, evidenciando uma boa adaptação. Dos enxames
localizados em troncos observou-se também uma boa adaptação com enxames muito
fortes, principalmente das espécies tubuna (Scaptotrigona bipunctata), jataí (Tetragonisca
angustula) (Figuras 53), foi constatada presença da entrada de abelhas campeiras da
espécie borá (Tetragona clavipes), com pólen e resinas em grande quantidade (Figura
54) (Gráficos 40 e 41).
Por último, visita na propriedade localizada na Serra Grande, de Luiz Fernando,
segue adiante da Aldeia Indígena Mococa e revisão de 52 enxames realocados (Tabela
42). O meliponário está localizado perto de uma terra indígena, que está relativamente
bem preservada e ao pé da Serra Grande e do rio Mococa. Dos 52 enxames avaliados
constatou-se apenas 1 óbito da espécie borá (Tetragona clavipes), o enxame nº tombo 65
da espécie tubuna (Scaptotrigona bipunctata), sofreu ataque da abelha iratim
(Lestrimelitta rufipes) (Figura 55), constatando que o mesmo alojou-se no tronco
anteriormente habitatado pelo enxame de tubuna citado acima. Foi orientado ao
86
depositário Luiz Fernando que levasse o enxame de iratim pelo menos a 2km de distância
do local onde encontra-se o meliponário para evitar pilhagem nos outros enxames. Dos
enxames restantes 77% foi observado sentinelas na entrada dos ninhos e ruídos internos,
foi constatado também que e em muitos deles as abelhas campeiras retornavam do
campo com pólen e resinas nas corbículas demostrando sua adaptação ao novo local. Os
demais 21% foi constatado a ausência de ruídos internos (Gráfico 42).
FIGURA 45 – Enxames realocados em área de pomar em propriedade de produtor Alcebíades Cruz
FIGURA 46 – Enxames realocados em área de pomar e devidamente instalados em cavaletes individuais
erguios no chão e com telhas de proteção contra o excesso de sol e chuva
87
FIGURA 47 – Produtor de mel de Ortigueira acompanha os trabalhos no seu meliponário
FIGURA 48 – Enxames realocados em área de horta doméstica atrás da casa e cercada de animais de
criação na propriedade do José Neto
88
FIGURA 49 – Meliponário localizado em cavalete coletivo no pomar do Roberto Donizete Bento no
município de Ortigueira
FIGURA 50 – Revisão dos enxames realocados nas área do depositário Marcelo Melo
89
FIGURA 51 – Enxame realocado em propriedade de depositário Raul Lopes, na varanda da casa
FIGURA 52 – Troncos com ninhos de abelhas nativas sem ferrão realocados na bordadeira de uma
capoeira com boa oferta floral
90
FIGURA 53 – Jataí (Tetragonisca angustula) muito bem adaptada em seu novo ambiente
FIGURA 54 – Enxames de borá (Tetragona clavipes), em que foi registrada a presença de campeiras com
pólen nas corbículas
91
FIGURA 55 – Enxame de iratim (Lestrimelitta rufipes), que alojou-se em ninho anteriormente habitado por
outra espécie
TABELA 33 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor José Pedro dos Santos – APOMEL Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
581
980
988
1181
1194
1226
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
A
P
0
A
A
A
A
P
P
P
P
0
0
0
0
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A
EP
RB
A
Óbito
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
A
N
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
N
N
N
N
92
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
GRÁFICO 33 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de José Pedro Santos
O gráfico acima demonstra que no meliponário do Joel Scheifer, 75% foram visualizadas abelhas
sentinelas na entrada e 25% constatados óbitos .
TABELA 34 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Alcebíades Silva Cruz – APOMEL Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
P/A
EP
RB
CT
P/AI
N
M
C
93
108
109
164
171
442
638
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Caixa
Caixa
Caixa
Caixa
Caixa
Caixa
A
A
A
A
A
A
A
P
P
P
P
P
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
0
0
0
0
0
0
A
A
A
A
A
A
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
94
GRÁFICO 34 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Alcebíades Silva
Cruz
O gráfico acima demostra que no meliponário do Alcebíades Cruz, 83% presença de ruídos
internos e 17% constatada a ausência de sentinelas ou ruídos.
TABELA 35 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Vilson José Batista Ortiz – APOMEL Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
106
185
214
235
474
643
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Caixa
Caixa
Caixa
A
A
A
A
A
P
Caixa
Caixa
A
A
A
P
QA
S
0
0
0
Óbito
0
0
P/A
EP
RB
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
A
A
A
N
N
N
A
A
OK
OK
A
A
N
N
95
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
GRÁFICO 35 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Vilson Ortiz
O gráfico acima demostra que no meliponário Vison Ortiz, 50% foram constatadas a ausência de
sentinelas ou ruídos, 33% presença de ruídos internos e 17% óbito.
96
TABELA 36 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor José Luiz dos Santos Neto –
APOMEL - Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
818
1005
1041
1177
1244
1246
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
A
A
A
A
A
A
P
P
P
P
P
P
0
0
0
0
0
0
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
97
GRÁFICO 36 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de José Luiz dos
Santos Neto
O gráfico acima demostra que no meliponário do José Neto, foram visualizadas em 100% dos
enxames abelhas sentinelas na entrada.
TABELA 37 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Roberto Donizete Bento – APOMEL Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
194
200
271
327
329
430
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Caixa
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Caixa
A
A
A
A
A
P
P
P
P
P
0
0
0
0
0
P/A
EP
RB
Óbito
A
A
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
98
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
GRÁFICO 37 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Roberto Donizete
Bento
O gráfico acima demostra que no meliponário Roberto Bento, 83% presença de ruídos internos e
17% óbito.
99
TABELA 38 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Marcelo Barbosa de Melo – SapéOrtigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
31
51
86
88
104
153
169
183
192
232
239
334
341
368
372
389
390
495
566
567
586
612
618
620
622
642
654
659
701
704
719
726
762
775
776
777
799
808
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Borá (Tetragona clavipes)
Manduri (Melipona marginata)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Caixa
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Caixa
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P
A
P
P
P
P
A
A
A
P
A
P
A
P
P
P
P
A
A
P
P
P
Q
A
S
1
0
10
10
10
2
0
0
0
30
0
P
P
P
A
P
P
P
P
A
P
A
P
P
P
A
P
P
P
P
A
P
A
30
2
20
0
6
10
20
8
0
15
0
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
P
A
A
P
P
P
A
P
A
P
A
A
P
A
P
P
A
P
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3
0
0
5
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
Óbito
P/R
A
P/R
A
A
P/P
P/P
A
A
A
A
Óbito
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
P/R
A
A
A
C
T
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
100
821
828
834
842
859
863
870
938
963
969
1149
1265
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P
A
P
A
A
P
P
P
A
A
A
P
P
P
A
P
P
P
A
A
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
4
0
10
0
0
A
A
A
A
A
Óbito
0
A
3
A
25
A
10
A
Óbito
0
A
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
N
N
N
N
OK
A
N
101
GRÁFICO 38 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na propriedade de Marcelo Barbosa
de Melo
O gráfico acima demonstra que no meliponário do Marcelo Melo, foram visualizadas 42% de
abelhas sentinelas na entrada, 32% ausência de sentinelas ou ruídos 18% presença de ruídos
internos, 8% óbitos.
TABELA 39 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Raul Lopes da Silva Filho –
Natingui-Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
QA
S
137
633
747
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Caixa
Tronco
Tronco
A
A
A
P
P
A
0
0
0
P/A
EP
RB
A
A
A
CT
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
A
A
A
N
N
N
102
768
823
826
871
945
946
956
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P
P
P
P
P
A
A
P
P
P
P
P
A
P
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
1
1
2
1
2
0
0
A
A
A
A
A
A
A
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
103
GRÁFICO 39 – Avaliação em porcentagem de 10 enxames realocados na propriedade de Raul Lopes da
Silva Filho
O gráfico acima demonstra que no meliponário do Raul Filho, foram visualizadas 50% de abelhas
sentinelas na entrada, 30% presença de ruídos internos, 20% ausência de sentinelas ou ruídos.
TABELA 40 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Wellinton Lara Gonçalves –
Natingui-Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
02
04
06
20
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Caixa
Caixa
Caixa
Caixa
P
P
A
P
P
P
A
P
Q
A
S
1
2
0
1
P/A
EP
RB
A
A
A
A
C
T
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
N
N
N
N
104
101
107
188
213
226
600
630
657
671
684
727
733
734
737
739
755
773
792
800
833
877
889
890
916
944
1027
1034
1061
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Caixa
Caixa
Caixa
Caixa
Caixa
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P
P
A
A
P
P
A
A
A
A
A
P
A
A
A
P
P
A
A
P
A
P
P
A
P
A
P
P
P
P
A
A
P
P
P
P
A
P
P
P
A
P
A
P
P
A
P
P
P
P
P
P
P
A
P
P
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
3
1
0
0
1
20
0
0
0
0
0
3
0
0
0
2
30
0
0
30
0
1
4
0
1
0
2
18
A
A
A
A
A
P/P
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
P/P
A
A
P/P
A
A
A
A
A
A
A
A
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
105
GRÁFICO 40 – Avaliação em porcentagem de 32 enxames realocados na propriedade de Wellinton Lara
Gonçalves
O gráfico acima demonstra que no meliponário do Wellinton Gonçalves, 50% dos enxames
avaliados, foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada, 25% constatado a presença de
ruídos internos e 25% a ausência de sentinelas ou ruídos.
TABELA 41 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Marlon Lara Gonçalves – NatinguiOrtigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
1145
1161
1163
1200
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Caixa
Tronco
Tronco
Tronco
A
A
P
P
A
P
P
P
Q
A
S
0
0
4
1
P/A
EP
RB
A
A
A
A
C
T
P/AI
N
M
C
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
N
N
N
N
106
1202
1203
1205
1236
1245
1248
1249
1251
1253
1255
1256
1260
1263
1264
1271
1272
1273
1276
1278
1280
1281
1283
1289
1291
1295
1296
1297
1298
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Tronco
Caixa
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Caixa
Caixa
Tronco
A
P
A
A
A
P
A
A
A
A
P
P
P
P
A
A
P
A
P
P
A
P
A
P
P
A
P
P
P
P
A
P
A
P
P
A
P
A
P
P
P
P
P
A
P
P
P
P
A
P
A
P
P
A
P
P
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
0
1
0
0
0
1
0
0
0
0
2
3
3
3
0
0
3
0
1
4
0
2
0
10
2
0
1
20
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
P/P
A
A
A
A
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
107
GRÁFICO 41 – Avaliação em porcentagem de 32 enxames realocados na propriedade de Marlon Lara
Gonçalves
O gráfico acima demonstra que no meliponário do Marlon Gonçalves, 50% dos enxames
avaliados, foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada, 22% constatado a presença de
ruídos internos e 28% a ausência de sentinelas ou ruídos.
TABELA 42 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Luiz Fernando Weslei Pereira –
Natingui-Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
65
80
273
278
Iratim (Lestrimelitta rufipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P
P
P
P
P
P
P
P
Q
A
S
10
25
1
20
P/AE
PRB
C
T
A
P/P
A
A
OK
OK
OK
OK
P/
AI
N
A
A
A
A
M
C
N
N
N
N
108
300
301
302
305
339
347
377
472
610
615
631
634
656
661
666
669
676
680
689
692
694
714
735
751
764
798
824
864
873
876
893
899
912
914
926
927
930
942
953
959
961
967
968
1155
Borá (Tetragona clavipes)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Borá (Tetragona clavipes)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P
P
P
P
P
A
A
P
A
P
P
P
P
A
P
P
P
P
A
A
P
P
P
A
P
A
P
P
A
A
P
A
A
A
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A
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P
P
P
P
P
P
P
P
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P
A
P
P
P
P
A
P
P
P
P
A
A
P
P
P
A
P
P
P
P
P
A
P
A
P
A
P
P
A
P
P
A
P
P
P
20
18
20
20
15
0
0
20
0
2
1
15
20
0
2
15
1
1
0
0
7
3
5
0
2
0
1
1
0
0
1
0
0
0
0
3
0
1
0
0
2
1
2
P/P/R
A
P/P
P/P/R
P/P/R
A
A
P/P/R
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
Óbito
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
109
1184
1229
1230
1234
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Tronco
Tronco
Caixa
Tronco
P
P
P
P
P
P
P
P
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
1
15
6
10
A
A
A
A
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
N
N
N
N
110
GRÁFICO 42 – Avaliação em porcentagem de 32 enxames realocados na propriedade de Luiz Fernando
Weslei Pereira
O gráfico acima demonstra que no meliponário do Luiz Pereira, 67% dos enxames avaliados, foi
constatada a visualização de abelhas sentinelas na entrada, 21% ausência de sentinelas ou
ruídos, 10% presença de ruídos internos e 2% óbito.
Dia 16-06 - sábado
Visita técnica na propriedade do depositário Eleosdabele, localizada no
Sapé, onde foram realocados 50 enxames (Tabela 43). O meliponário localiza-se
em local com bastante vegetação natural (Figuras 56 e 57), está próximo a
residência, que inclusive está tendo acesso de animais de criação na área,
constatou-se no local que 2 enxames jataí, com o tubo de entrada muito próximo
do chão estavam sofrendo predação de galinhas caipiras que comiam as abelhas
nos tubos de entrada ingerindo até mesmo o próprio tubo de cera enquanto
alimentavam-se das abelhas sentinelas e campeiras que retornavam do campo
111
com pólen e néctar. Foi orientado ao depositário que elevasse os mesmos a uma
altura de pelo menos 0,80m evitando assim a perda de muitas abelhas e
consequente enfraquecimento destes 2 enxames. Dos 50 enxames avaliados
72% foram visualizadas abelhas sentinelas ou ruídos internos e 28% de ausência
de ruídos internos (Gráfico 43).
Visita na propriedade do depositário Adriano, localizada no Sapé, onde
foram realocados 50 enxames (Tabela 44). O meliponário localiza-se em área
com plantio de manga (Mangifera indica) já em produção e também dispõe de
uma boa vegetação natural nas proximidades (Figura 58). Um fato observado do
meliponário é que o depositário colocou os troncos contendo enxames fixados
nas árvores tornando a reintrodução mais próxima do que é encontrado na
natureza (Figuras 59 e 60). Dos 50 enxames realocados 78% foram constatadas
visualizações de abelhas sentinelas ou ruídos internos, 18% constatada a
presença de ruídos internos e 4% de óbitos (Gráfico 44). No enxame nº tombo
884 (Figura 61), mirim droriana (Plebeia droryana), constatou-se a tentativa de
predação por pica-pau família Picidae, no entanto não atingiu a parte interna do
ninho (Figura 62). Também pode-se observar no local que as espécies tubuna
(Figura 63) e jataí
demostraram uma excelente adaptação a nova área de
reintrodução fato observado pelo comprimento e diâmetro dos tubos de entrada e
a presença de muitas abelhas sentinelas nos mesmos (Figura 64, 65 e 66).
Visita a propriedade do depositário Valdemir (Figura 67), localizada na
localidade do Sapé, revisão em 50 enxames realocados (Tabela 45). O
meliponário localiza-se em local com muito recurso floral, alguns dos troncos
contendo enxames que também foram fixados nas árvores tornado a reintrodução
mais próxima da condição encontrada na natureza (Figuras 68). Dos 50 enxames
avaliados 88% foram visualizados abelhas sentinelas ou presença de ruídos
internos, 10% de ausência de sentinelas ou ruídos internos e 2% de óbito
(Gráfico 45). Foi constatada que as abelhas da espécie tubuna (Figura 69) e
mirim droriana (Figura 70) retornando do campo com pólen nas corbículas e a
espécie borá retornado com resina nas corbículas.
Visita na propriedade do Leandro localizada no Palmital onde foram
realocados 50 enxames (Tabela 46). O meliponário encontra-se localizado em
112
área com bastante oferta de recurso floral, os troncos estão dispostos em meio a
capoeira, alguns encaixados nas forquilhas das árvores assemelhando-se o
máximo possível ao habitat natural e alguns elevados em cavaletes individuais
(Figura 71). Foi constatado no dia da visita que o enxame nº tombo 1123 da
espécie jataí (Tetragonisca angustula), estava sendo atacada por enxame da
abelha iratim (Lestrimelitta rufipes) (Figura 72), como medida de controle foi
adotada a seguinte metodologia: fechou-se a entrada prendendo assim as
abelhas iratim dentro do ninho, assim as mesmas não puderam sair e nem novas
abelhas entrarem, deixou-se 24hs elas presas lá dentro, foi aberto a entrada do
ninho, as mesmas ficam com o cheiro do ninho atacado e quando retornam ao
ninho da iratim as sentinelas não as reconhecem e as matam neutralizando o
ataque. Foram observados também abelhas campeiras da espécie mirim droriana
(Plebeia droryana) com resinas nas corbículas entrada nos ninhos. Foram
também constatados 2 óbitos dos 50 enxames. Em avaliação dos enxames 54%
foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada dos ninhos, 24% ausência de
abelhas sentinelas ou ruídos e 18% de presença de ruídos internos (Gráfico 46).
113
FIGURA 56 – Enxame realocado em área de floresta secundária e muito bem adaptado
114
FIGURA 57 – Entrada de enxame de manduri (Melipona marginata) que foi realocado e apresenta bom
desenvolvimento
FIGURA 58 – Visão geral a capoeira, (formação florestal em estágio intermediário de sucessão) nas
proximidades do meliponário do depositário Adriano
115
FIGURA 59 – Tronco contendo ninho de abelha nativa sem ferrão fixado em forquilha de árvore
aproximando ao máximo do habitat natural da espécie
116
FIGURA 60 – Uma visão geral da árvore de manga (Mangifera indica), com troncos fixados nas forquilhas,
tentando aproximar ao máximo da condição encontrada na natureza
FIGURA 61 – Placa com número tombo do enxame em que houve tentativa de predação por pica-pau
(Picidae)
117
FIGURA 62 – Local do tronco onde houve a tentativa de predação por pica-pau (Picidae)
118
FIGURA 63 – Entrada de ninho de tubuna demonstrando excelente adaptação
FIGURA 64 – Entrada de ninho de jataí com dois tubos de entrada muito longos demonstrando excelente
adaptação ao novo local
119
FIGURA 65 – Entrada do enxame de jataí com tubo muito longo
120
FIGURA 66 – Entrada de um enxame de jataí, também realocado para o mesmo local e demosntrando
excelente adaptação
FIGURA 67 – Avaliação e assistência técnica em área do depositário Valdemir Melo
121
FIGURA 68 – Enxames de abelhas nativas sem ferrão realocado em forquilha de árvore onde tentou-se
aproximar do habitat em que a espécie ocorre no meio natural
122
FIGURA 69 – Entrada do ninho de tubuna onde foi registrada a presença de abelhas campeiras retornando
do campo com pólen nas corbículas
FIGURA 70 – Entrada de mirim droriana (Plebeia droryana), onde foi registrada a presença de sentinelas na
entrada do ninho
123
FIGURA 71 – Avaliação técnica em meliponário do depositário Leandro
124
FIGURA 72 – Enxame onde foi registrada ataque de inimigo natural de abelha iratim (Lestrimelitta rufipes),
no meliponário do depositário Leandro Silva
125
TABELA 43 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Eleosdabele de Campos Dutra –
Sapé-Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
313
332
340
355
367
392
435
551
554
557
589
598
616
635
637
641
662
672
678
688
690
691
709
718
722
746
750
754
772
782
802
829
847
853
858
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Borá (Tetragona clavipes)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
A
A
P
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
P
P
A
P
P
P
A
P
P
P
P
P
A
P
P
P
A
A
A
P
P
P
P
A
P
P
P
P
A
P
A
P
P
P
Q
A
S
0
0
3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
CT
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
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P/
AI
N
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
M
C
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
126
868
869
872
875
881
892
900
910
932
933
970
972
1007
1147
1150
Manduri (Melipona marginata)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Borá (Tetragona clavipes)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Caixa
Caixa
A
A
A
P
A
A
A
A
A
A
A
A
P
A
A
P
A
A
P
A
A
P
P
P
P
P
P
P
P
P
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
0
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
GRÁFICO 43 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na propriedade de Eleosdabele de
Campos Dutra
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
127
O gráfico acima demonstra que no meliponário do Eleosdabele Dutra, 66% dos enxames foram
constatados a presença de ruídos internos, 28% ausência de sentinelas ou ruídos e 6% deles
foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada.
TABELA 44 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Adriano Ferreira de Melo – SapéOrtigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
99
208
215
234
249
250
298
385
519
524
582
583
587
614
623
626
640
647
650
703
708
717
721
742
745
778
780
789
796
801
806
809
Borá (Tetragona clavipes)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Iraí (Nannotrigona testaceicornis)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Caixa
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Ronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P
P
P
A
A
A
P
P
P
P
P
P
P
P
A
A
A
P
P
P
P
P
A
P
P
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A
P
A
A
A
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P
P
P
P
P
P
A
P
A
P
P
P
A
A
A
A
P
A
P
P
P
A
A
P
P
Q
A
S
13
3
20
0
0
0
1
1
6
8
10
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
Óbito
0
A
2
A
1
A
0
A
2
A
25
A
2
A
0
A
6
A
0
A
0
A
0
A
Óbito
3
A
0
A
0
A
0
A
0
A
5
A
0
A
CT
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
P/
AI
N
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
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A
A
A
A
A
A
A
A
A
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N
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N
N
N
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
128
825
843
846
852
861
867
879
884
905
909
915
941
943
955
964
1026
1151
1197
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Borá (Tetragona clavipes)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Tronco
Tronco
Tronco
Ronco
Tronco
Tronco
Ronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Caixa
Caixa
P
P
P
A
A
P
P
P
P
A
P
A
P
A
A
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
A
P
P
P
P
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
25
1
1
0
0
1
2
2
1
0
1
0
1
0
0
15
7
10
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
P
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
129
GRÁFICO 44 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na propriedade de Adriano Ferreira
de Melo
O gráfico acima demonstra que no meliponário do Adriano Melo, 57% deles foram visualizadas
abelhas sentinelas na entrada, 21% presença de ruídos internos e 18% ausência de sentinelas ou
ruídos e 4% óbito.
TABELA 45 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Valdemir Oliveira de Melo –
Palmital-Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
66
81
100
123
187
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Tronco
Tronco
Caixa
Tronco
Tronco
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
Q
A
S
15
3
10
15
2
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
CT
OK
OK
OK
OK
OK
P/
AI
N
A
A
A
A
A
M
C
N
N
N
N
N
130
207
240
241
314
503
507
518
532
572
606
729
757
918
920
921
925
951
992
1001
1024
1030
1031
1047
1050
1057
1062
1065
1077
1078
1082
1086
1094
1104
1115
1121
1135
1136
1139
1146
1219
1243
1267
1290
1306
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Borá (Tetragona clavipes)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Ronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
A
A
P
P
P
P
P
P
P
P
A
P
P
P
P
P
P
A
A
P
P
P
P
P
P
P
P
A
P
P
P
P
P
P
0
0
1
1
20
1
3
1
30
10
0
10
2
1
1
1
30
P
P
P
P
A
P
A
P
P
P
P
A
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
A
P
P
P
P
A
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
20
2
20
2
0
1
0
2
1
1
15
0
3
2
25
3
3
10
6
1
1
20
6
1
20
3
A
A
A
A
A
A
A
A
P/R
P/P
A
A
A
A
A
A
P/R
Óbito
A
A
P/R
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
P/P
A
A
A
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
131
1307
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tronco
P
P
1
A
OK
A
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
GRÁFICO 45 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na propriedade de Valdemir Oliveira
de Melo
O gráfico acima demonstra que no meliponário do Valdemir Melo, 86% deles foram visualizadas
abelhas sentinelas na entrada, 10% ausência de sentinelas ou ruídos, 2% presença de ruídos
internos e e 2% óbito.
N
132
TABELA 46 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Leandro da Silva Santos – PalmitalOrtigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
113
146
181
248
330
331
457
462
465
497
499
516
517
537
687
712
758
774
822
885
886
908
923
924
958
966
982
983
989
996
1028
1044
1048
1053
1054
1056
1060
1076
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Caixa
Tronco
Tronco
A
A
A
P
A
A
A
P
P
A
P
P
P
P
A
P
P
A
A
P
A
A
P
P
A
A
P
P
P
A
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
Q
A
S
0
0
0
4
0
0
0
1
1
0
4
1
1
1
0
10
1
0
0
1
P
P
A
A
P
P
P
A
P
P
A
P
P
A
P
P
A
P
P
P
P
A
P
P
A
P
P
P
10
2
0
0
60
10
2
0
10
3
0
1
2
0
P
P
P
P
3
2
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
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Óbito
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
Óbito
A
A
CT
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
P/
AI
N
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
OK
OK
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
133
1091
1097
1110
1117
1123
1124
1137
1141
1143
1153
1220
1269
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Borá (Tetragona clavipes)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Caixa
P
P
A
A
A
A
A
A
P
P
P
P
P
P
A
P
A
A
P
A
P
P
P
P
1
4
0
0
0
0
0
0
6
20
13
3
A
A
A
A
A
A
A
A
P/R
A
A
A
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
GRÁFICO 46 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na propriedade de Leandro da Silva
Santos
O gráfico acima demonstra que no meliponário do Leandro Santos, 54% deles foram visualizadas
abelhas sentinelas na entrada, 24% ausência de sentinelas ou ruídos, 18% presença de ruídos
internos e e 4% óbito.
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
134
Dia 17-06 – domingo
Visita na propriedade do Mauri (Figura 73) localizada no Sapé, onde foram
revisados os 50 enxames (Figura 74) realocados (Tabela 47). O meliponário
encontra-se localizado em área com bastante recurso floral foi implantado
embaixo de pomar de ameixeira. Foi avaliado que o enxame nº tombo 674 da
espécie tubuna (Scaptotrigona bipunctata), morreu e enxameou um enxame de
jataí (Tetragonisca angustula) (Figuras 75 e 76), outro fato observado foi que o
enxame nº tombo 527 da espécie borá (Tetragona clavipes), morreu e entrou
também um enxame de jataí em seu tronco. Dos 50 enxames avaliados 52%
deles foram constatados ruídos internos, 30% de óbitos que provalmente se
deram por ataque de formiga e local muito sombreado, foi orientado ao
depositário que retirasse o meliponário do local, para um local previamente
escolhido e adequado, recomendação que foi prontamente atendida, 12% de
visualização de abelhas sentinelas na entrada dos ninhos e 6% de ausência de
sentinelas ou ruídos internos (Gráfico 47).
Visita na propriedade do Jhulian localizada no Palmital, onde foram
revisados os 50 enxames realocados (Tabela 48). O meliponário encontra-se
próximo a UHE-Mauá, localizado em capoeira (fase de sucessão vegetal),
próximo a residência da família. Dos 50 enxames avaliados 50% de visualização
de abelhas sentinelas (Figura 77), 32% de ausência de ruídos, 16% presença
de ruídos internos e 2% de óbitos sendo um deles devido a ataque da abelha
iratim (Lestrimelitta rufipes) (Figura 78). Foi observado e registrado abelhas
campeiras da espécie mombucão (Cephalotrigona capitata), retornando com
resina nas corbículas(Gráfico 48).
No Horto das Caviúnas, localizado em Ortigueira-PR, onde encontram-se
150 enxames distribuídos entre o CT de Melissofauna e Meliponário Intermediário
e também foram revisados 5 enxames de abelha iratim (Lestrimelitta rufipes)
(Figura 79), que ficaram na área atrás do CT de Fauna (Tabela 49). No CT de
Melissofauna e no Meliponário intermediário constatou-se presença diária de
animais de criação usanso o local para dormitório e refúgio noturno, causando
grande estrago pois derrubam os troncos, quebram-se as telhas, danificam os
troncos, causam estragos internos nos ninhos, gorando todos os ovos matando as
135
larvas jovens e inclusive pode vir a matar a rainha. De 157 enxames avaliados
67% deles foram visualizados abelhas sentinelas na entrada (Figura 80), 14%
presença de ruídos internos, 8% ausência de sentinelas e 11% de óbitos sendo
constatado um óbito devido a ataque de tatu (Dasypus), em uma espécie
ameaçada de extinção (mombucão), também foi constatado que um dos óbitos
por ataque de formiga doceira (Camponotus), observou-se que em alguns
enxames houvem tentativas de ataque de tatu, o mesmo não conseguiu predar os
enxames por conta de uma chapa de compensado que havia sido pregada
embaixo dos troncos, medida de controle adotada para neutralizar a predação por
inimigos naturais que pudessem invadir os troncos pela parte de baixo. Foi
constatado óbito no enxame nº tombo 353, da espécie arapuá branco (Trigona
fuscipennis), que encontrava-se em tronco de cabriúva (Myrocarpus frondosus),
que ficou no local servindo de “isca”,
para atração de um outro enxame da
espécie iraí (Nannotrigona testaceicornis) (Figuras 81 e 82). Um fato que chamou
muito a atenção foi o grande número de abelhas de diversas espécies retornando
do campo carregadas com pólen e resinas nas corbículas (Figura 83), (Gráfico
49). Outro fato digno de menção é que em todos os enxames da abelha
mombucão (Cephalotrigona capitata) (Figura 84), foi observado muitas abelhas
retornado do campo com a pelagem do tórax recoberta de pólen (Figuras 85, 86
e 87) isto pode ser atribuído a uma oferta maçica de néctar no ambiente em que
as abelhas estavam forrageando, quando a abelha esta coletando pólen a mesma
escova-se com as patas anteriores passa para as patas intermediárias e deposita
o pólen nas corbículas, assim podemos deduzir que estas abelhas estavam na
verdade coletando néctar. Outro fato interessante que chamou a atenção, grande
disponibilidade de oferta alimentar apesar de estar em uma área onde houve a
supressão vegetal, supõe-se da área de preservação permanente contíguas ao
reservatório. Observados também a excelente adaptação dos enxames que foram
constatados através do aumento e reconstrução das entradas e as estruturas
destes enxames (Figuras 88, 89, 90, 91 e 92).
136
FIGURA 73 – Avaliação dos ninhos no depositário Mauri Carneiro
137
FIGURA 74 – Entrada do enxame de abelha iraí (Nannotrigona testaceicornis) evidenciando grande
população interna do ninho
138
FIGURA 75 – Tronco anteriormente habitado por borá e que veio a óbito e posteriormente recolonizado por
um enxame de jataí no meliponário do depositário Mauri Carneiro
139
FIGURA 76 – Detalhe do tronco antes habitado por borá e que foi recolonizado por jataí, pôde-se observar
vestígios de cera com resina que antes formava a entrada de borá, e que agora saem os tubos de entrada
da jataí
140
FIGURA 77 – Entrada de enxame de borá onde foi registrada a presença de muitas abelhas sentinelas na
entrada do ninho
FIGURA 78 – Detalhe de um enxame iratim (Lestrimelitta rufipes)
141
FIGURA 79 – Avaliação de sobrevivência e adaptação dos ninhos realocados no meliponário do Horto das
Caviúnas
FIGURA 80 – Entrada do enxame de manduri (Melipona marginata), com presença de abelha sentinela
142
FIGURA 81 – Ninho de iraí (Nannotrigona testaceicornis), que entrou por enxameamento em tronco
habitado por arapuá branco (Trigona fuscipennis)
FIGURA 82 – Detalhe da entrada do enxame iraí (Nannotrigona testaceicornis)
143
FIGURA 83 – Detalhe da entrada da abelha borá em que foi registrada a presença de entrada de abelhas
campeiras com pólen nas corbículas
FIGURA 84 – Novamente sentinela da abelha mombucão na entrada do enxame
144
FIGURA 85 – Detalhe da entrada da abelha mombucão em que foi registrada a presença de abelhas
capeiras retornando do campo com o corpo coberto de pólen
145
FIGURA 86 – Detalhe da entrada com a abelha mombucão coberta de pólen amarelado
146
FIGURA 87 – Mais um detalhe da mesma entrada com a abelha campeira coberta de pólen amarelado
FIGURA 88 – Detalhe da entrada da abelha iraí com dois tubos de entrada. Somente enxames com muitas
abelhas em seu interior precisam de duas entradas
147
FIGURA 89 – Enxame de arapuá manso (Trigona fulviventris), que deve ser enterrado, sendo semisubterrâneos na natureza
FIGURA 90 – Avaliação da abelha boca de sapo (Partamona helleri) demonstrando excelente adaptação ao
novo ambiente
148
FIGURA 91 – Outro caso de abelha que possui ninhos externos e que deve ser fixado em forquilhas das
árvores situação mais próxima da encontrada naturalmente no ambiente
149
FIGURA 92 – Detalhe do enxame de irapuá (Trigona spinipes), que foi fixado na forquilha da árvore. Esta
espécie possui ninhos externos fixados nas árvores e sempre a grande altura
TABELA 47 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Mauri Batista Carneiro – SapéOrtigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
175
216
294
312
365
423
448
470
481
505
527
529
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Borá (Tetragona clavipes)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
A
P
A
A
A
A
P
P
P
P
P
P
Q
A
S
0
20
0
0
0
0
A
A
A
A
P
P
A
P
0
0
0
0
P/A
EP
RB
A
A
A
A
A
A
Óbito
A
A
A
A
Óbito
CT
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
P/
AI
N
A
A
A
A
A
A
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
150
546
550
593
628
632
645
668
674
682
686
705
707
713
715
716
720
723
725
759
760
765
771
784
785
795
797
841
844
906
907
922
929
940
960
965
1292
1293
1294
Borá (Tetragona clavipes)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Borá (Tetragona clavipes)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Iraí (Nannotrigona testaceicornis)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Caixa
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
A
A
A
A
P
P
A
P
A
A
A
P
A
P
A
A
A
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P
P
P
P
P
P
A
A
P
P
P
A
A
A
A
P
P
P
P
P
P
P
P
P
A
A
A
A
P
P
P
P
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
0
A
Óbito
Óbito
0
A
0
A
Óbito
Óbito
0
A
Óbito
Óbito
Óbito
Óbito
Óbito
0
A
0
A
0
A
13
A
0
A
3
A
0
A
0
A
Óbito
Óbito
Óbito
0
A
0
A
1
A
2
A
1
A
0
A
0
A
0
A
0
A
Óbito
0
A
0
A
0
A
0
A
OK
A
N
OK
OK
A
A
N
N
OK
A
N
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
N
N
N
N
151
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
GRÁFICO 47 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na propriedade de Mauri Batista
Carneiro
O gráfico acima demonstra que no meliponário do Mauri Carneiro, 52% constatado a presença de
ruídos internos, 30% óbito, 12% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada e 6%
ausência de sentinelas ou ruídos.
TABELA 48 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Jhulian Scheneider de Miranda –
Sapé-Ortigueira-PR
152
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
212
229
304
342
351
357
383
393
411
451
592
653
934
977
990
994
995
999
1006
1022
1023
1042
1045
1046
1051
1058
1069
1073
1080
1083
1084
1088
1095
1099
1100
1101
1102
1103
1108
1111
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryan)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P
A
A
P
P
A
P
A
P
P
P
A
A
P
A
P
P
A
A
P
P
P
P
A
A
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P
P
A
A
P
A
A
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A
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A
A
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A
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P
P
P
P
P
P
P
A
A
A
P
P
P
P
P
P
P
A
A
P
A
P
A
A
P
A
A
P
P
Q
A
S
25
0
0
20
1
0
P/A
EP
RB
P/R
A
A
P/R
A
A
Óbito
0
A
30 P/R
0
A
1
A
3
P/R
0
A
0
A
6
A
2
A
2
A
3
A
0
A
0
A
0
A
1
A
30
A
1
A
2
A
0
A
0
A
20
A
0
A
0
A
1
A
0
A
3
A
0
A
0
A
0
A
0
A
0
A
2
A
1
A
CT
M
C
OK
OK
OK
OK
OK
OK
P/
AI
N
A
A
A
A
A
P
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
S
153
1112
1113
1114
1116
1118
1126
1142
1148
1208
1266
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Jataí (Tetragonisca angustula )
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Caixa
Tronco
A
P
P
A
P
P
A
A
P
P
P
P
P
A
P
P
P
A
P
P
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
0
1
10
0
3
3
0
0
2
4
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
154
GRÁFICO 48 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na propriedade de Jhulian
Scheneider de Miranda
O gráfico acima demonstra que no meliponário do Jhulian Scheneider, 50% deles foram
visualizadas abelhas sentinelas na entrada,
32% ausência de sentinelas ou ruídos, 16%
constatado a presença de ruídos internos e 30% óbito.
TABELA 49 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no Horto das Caviúnas-Ortigueira-PR
Nº T
Espécie de abelha
Forma
Acond
P/A
CS
P/A
R
47
48
46
53
59
62
Irapuá (Trigona spinipes)
Irapuá (Trigona spinipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Irapuá (Trigona spinipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Irapuá (Trigona spinipes)
Externo
Externo
Tronco
Externo
Tronco
Externo
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
Q
A
S
30
30
40
P/AE
PRB
P/P
P/P
P/P/R
Óbito
50 P/P/R
30
P/P
C
T
M
C
OK
OK
OK
P/
AI
N
A
A
A
OK
OK
A
A
N
N
N
N
N
155
95
96
147
149
176
209
211
220
233
265
266
279
296
297
306
315
316
335
343
344
352
353
360
364
376
387
398
400
406
418
431
434
445
452
454
455
461
463
484
488
500
523
536
540
Boca de sapo (Partamona helleri)
Boca de sapo (Partamona helleri)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Mirim preguiça (Friesella schrottkyi)
Iraí (Nannotrigona testaceicornis)
Tubuna (Scaptotrigona bipuncatata)
Borá (Tetragona clavipes)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Irapuá (Trigona spinipes)
Manduri (Melipona marginata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Borá (Tetragona clavipes)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Borá (Tetragona clavipes)
Boca de sapo (Partamona helleri)
Iratim (Lestrimelitta rufipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Boca de sapo (Partamona helleri)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Tubuna (Scaptotrigona bipuncatata)
Borá (Tetragona clavipes)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Borá (Tetragona clavipes)
Externo
Externo
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Externo
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Externo
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Externo
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Caixa
Tronco
P
P
A
A
P
P
A
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
35
45
0
0
8
60
0
38
40
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
A
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
2
10
28
45
8
5
13
38
1
20
0
P
A
P
P
P
P
P
P
A
P
P
P
P
P
6
0
40
40
35
30
8
P
P
P
P
P
P
A
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
50
10
30
40
8
13
0
40
60
6
6
6
10
50
P/P
P/P
A
A
P/P
P/R
A
P/R
P/P/R
Óbito
A
A
P/P
P/P/R
A
P/P
A
P/P
A
P/P
A
Óbito
P/P
A
P/P
A
P/R
P/R
P/P
Óbito
P/P
P/P
P/P
P/R
P/P
A
A
P/R
P/P/R
P/P
A
P/P
A
P/R
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
A
A
A
A
A
A
A
A
A
P
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
156
553
579
580
585
602
604
675
679
706
711
736
740
761
770
786
794
812
817
830
848
851
878
888
894
895
917
928
939
971
975
976
979
981
984
985
987
998
1009
1019
1020
1032
1036
1039
1040
Arapuá branco (Trigona fuscipennis)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Arapuá manso (Trigona fulviventris)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Irapuá (Trigona spinipes)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Borá (Tetragona clavipes)
Manduri (Melipona marginata)
Arapuá branco (Trigona fuscipennis)
Jataí (Tetragonisca angustula)
Borá (Tetragona clavipes)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Borá (Tetragona clavipes)
Arapuá branco (Trigona fuscipennis)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Arapuá branco (Trigona fuscipennis)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Iratim (Lestrimelitta rufipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Irapuá (Trigona spinipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Externo
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Externo
Tronco
P
A
P
P
P
A
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A
A
A
P
A
A
P
P
A
P
P
P
P
P
P
P
A
P
P
P
P
45
A
OK
0
A
OK
1
A
OK
1
A
OK
1
A
OK
0
A
OK
12
P/P
OK
45
P/R
OK
35
P/R
OK
25
A
OK
Óbito ataque de tatu
P
50 P/P/R OK
P
1
A
OK
P
30
P/P
OK
P
13
P/P
OK
P
35
A
OK
P
1
A
OK
P
1
A
OK
P
30 P/P/R OK
P
1
A
OK
P
40
A
OK
P
60
P/P
OK
P
2
P/P
OK
P
40
P/R
OK
P
50
P/R
OK
P
45 P/P/R OK
P
50
P/R
OK
P
45 P/P/R OK
Óbito
A
0
A
OK
A
0
A
OK
P
3
A
OK
P
0
A
OK
P
0
A
OK
P
0
A
OK
P
1
A
OK
P
0
A
OK
A
0
A
OK
Óbito
P
40
P/R
OK
P
20
P/R
OK
A
0
A
OK
P
30
A
OK
P
40 P/P/R OK
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
157
1043
1059
1087
1090
1092
1098
1119
1120
1122
1127
1129
1158
1160
1166
1168
1174
1178
1187
1189
1195
1198
1207
1211
1212
1215
1222
1223
1225
1228
1231
1235
1274
1286
1287
1288
1315
1319
1320
1321
1322
1323
1324
1325
1326
Iratim (Lestrimelitta rufipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Iraí (Nannotrigona testaceicornis)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Arapuá branco (Trigona fuscipennis)
Arapuá branco (Trigona fuscipennis)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Arapuá branco (Trigona fuscipennis)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tubuna (Scaptotrigona bipuncatata)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Borá (Tetragona clavipes)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
P
P
A
P
A
P
A
A
P
P
A
P
A
P
P
P
P
P
P
P
P
A
P
A
A
P
P
A
A
A
A
A
A
A
A
P
A
A
A
Óbito
P
35 P/P/R OK
P
40 P/P/R OK
P
0
A
OK
Óbito por formiga doceira
P
40
P/P
OK
P
0
A
OK
P
10
A
OK
A
0
A
OK
A
0
A
OK
P
1
A
OK
P
50
P/P
OK
Óbito
A
0
A
OK
P
40
A
OK
A
0
A
OK
P
3
P/P
OK
Óbito
P
2
A
OK
P
2
A
OK
P
2
A
OK
P
1
A
OK
P
3
A
OK
P
2
A
OK
P
45
P/P
OK
P
0
A
OK
P
40
P/R
OK
P
0
A
OK
A
0
A
OK
P
1
A
OK
P
4
A
OK
P
0
A
OK
Óbito
P
0
A
OK
P
0
A
OK
P
0
A
OK
P
0
A
OK
P
0
A
OK
A
0
A
OK
A
0
A
OK
P
3
A
OK
A
0
A
OK
P
0
A
OK
P
0
A
OK
A
A
A
N
N
N
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
A
A
A
A
N
N
N
N
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
158
1327
1328
1329
1330
1331
1332
1333
1334
1335
1336
1337
1338
1339
1340
1341
1342
1343
1344
1345
Mirim droriana (Plebeia droryana)
Manduri (Melipona marginata)
Manduri (Melipona marginata)
Borá (Tetragona clavipes)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Mombucão (Cephalotrigona capitata)
Borá (Tetragona clavipes)
Tubuna (Scaptotrigona bipuncatata)
Arapuá branco (Trigona fuscipennis)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Borá (Tetragona clavipes)
Irapuá (Trigona spinipes)
Mirim guaçu (Plebeia remota)
Iratim (Lestrimelitta rufipes)
Iratim (Lestrimelitta rufipes)
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Tronco
Externo
Caixa
Tronco
Tronco
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
Legenda da Tabela:
Nº T – Número Tombo
Espécie de abelha
Forma Acond – Forma de acondionamento
P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras
P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos
Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas
P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro
CT – Condição do tronco
P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais
MC – Medida de controle
3
1
1
20
7
A
OK
A
OK
A
OK
P/R
OK
P/P
OK
Óbito
Óbito
35
P/P
OK
Óbito entrou Apis
40
P/R
OK
60
P/R
OK
30 P/P/R OK
25
P/R
OK
40
P/R
OK
45
P/R
OK
30
A
OK
1
A
OK
Óbito
30
A
OK
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
A
N
A
A
A
A
A
A
A
A
N
N
N
N
N
N
N
N
A
N
159
GRÁFICO 49 – Avaliação em porcentagem de 157 enxames realocados na área do Horto das Caviúnas –
COPEL
O gráfico acima demonstra que no meliponário do Horto das Caviúnas, 67% deles foram
visualizadas abelhas sentinelas na entrada, 14% constatado a presença de ruídos internos, 11%
óbito e 8% ausência de sentinelas ou ruídos.
Dia 19-06 – segunda-feira
Deslocamento de Ortigueira para Telêmaco Borba, sentido canteiro de
obras da UHE-Mauá, foi realizada manutenção no CT de Melissofauna onde
foram retirados os cavaletes monopé (Figuras 93 e 94), pregados compesados
na base dos troncos que ainda não o possuíam, substituição das telhas
160
quebradas por outras novas (Figura 95), organização e limpeza interna do CT de
Melissofauna (Figuras 96, 97 e 98), finalizando as atividades com a entrega de
materiais e equipamentos no centro de triagem de fauna, para a equipe de
logística, lavagem da caminhonete e vistoria da mesma pela referida equipe.
Deslocamento da usina para Telêmaco Borba e de Telêmaco
para Curitiba,
retornando, ao final da tarde, para a capital paranaense.
FIGURA 93 – Cavaletes individuais sendo retirados do meliponário do Horto das Caviúnas
161
FIGURA 94 – Cavaletes individuais sendo retirados do horto
FIGURA 95 – Telhas sendo substituídas no CT de Melissofauna
162
FIGURA 96 – Organização e limpeza do CT de Melissofauna
163
FIGURA 97 – Reorganização de troncos que estavam em local inadequado, pois local estava sendo usado
por animais de criação
FIGURA 98 – Troncos reorganizados em local mais adequado
164
4.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A atividade de monitoramento se constitui de uma importante ferramenta para
avaliação da adaptação e da sobrevivência dos ninhos de abelhas nativas sem ferrão
realocadas para novas áreas e como instrumento para a assistência técnica e
acompanhamento técnico dos receptores destes ninhos.
A atividade se iniciou com a avaliação dos enxames realocados na Klabin
Paraná Produtos Florestais (Setor Fitoterápicos), Klabin S/A (Parque Ecológico), e seguiu
para os apicultores da Cooperativa de Apicultores e Meliponicultores Caminhos do Tibagi
- COOCAT-MEL, posteriormente os apicultores da Associação Ortigueirense de
Apicultores - APOMEL, Reserva Particular do Patrimônio Natural - RPPN Monte Sinai e
para os depositários, moradores da comunidade do Palmital, Sapé e Natingui, região do
entorno e área de influência do reservatório da UHE-Mauá.
De um total de 872 enxames realocados e 157 ninhos que ficaram no Horto
das Caviúnas, totalizando 1029 enxames que agora receberam as visitas de avaliação e
acompanhamento técnico da primeira campanha do monitoramento.
Os enxames que estavam alojados em caixas racionais não foram avaliados
quanto aos parâmetros internos dos ninhos, pois a época não é propícia para abertura de
caixas e manejo interno dos ninhos, visto que as temperaturas externas (meio ambiente)
são muito baixas e os enxames estão com pouca população por conta da diminuição da
postura da rainha neste período. No entanto os parâmetros externos que foram avaliados
nos troncos também foram avaliados nas caixas. Nas próximas campanhas quando será
o período mais quente do ano primavera/verão serão abertas as caixas e serão avaliados
os parâmetros internos, inclusive registro fotográfico.
Durante o período matutino quando as temperaturas eram mais baixas, em
alguns casos na maior parte dos enxames não eram visualizadas abelhas sentinelas, mas
eram costatadas a presença de ruídos internos, no período vespertino quando as
temperaturas já eram mais elevadas pôde-se observar que as proporções invertiam-se
com a maioria dos enxames sendo observada a presença de abelhas sentinelas e
165
campeiras na entrada dos ninhos e diminuíam os enxames em que só era constatada a
presença de ruído internos.
Sendo assim, por tudo o que foi apresentado pôde-se concluir que os enxames
de abelhas nativas sem ferrão que foram resgatados e realocados para novas áreas se
adaptaram bem e estão desenvolvendo-se bem na maioria dos casos e dando indícios de
que a maior parte dos mesmos sobreviveu aos impactos e traumas provocados durante o
desmatamento, resgate e realocação para estas novas áreas. Dos dados do presente
relatório conclui-se que o resgate de abelhas nativas sem ferrão, apesar de utilizar
equipamentos e materiais simples, é altamente viável e exequível uma vez que, com
técnicas e conhecimentos apropriados, pode assegurar a sobrevivência e perpetuidade
deste grupo de animais tão importante do ponto de vista ecológico como são as abelhas
sem ferrão.

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