Indústria indica alternativas para enfrentar crise mundial
Transcrição
Indústria indica alternativas para enfrentar crise mundial
S E M A N A Porto Alegre / 31 de outubro de 2008 / nº 44 / Ano XIII / www.fiergs.org.br Uma agenda emergencial A presença de ministros, autoridades do Executivo e parlamentares no Encontro Nacional da Indústria – Enai –, realizado pela CNI esta semana, em Brasília, serviu para mostrar que é possível unir os esforços do governo e da iniciativa privada na minimização dos efeitos da crise internacional sobre a economia brasileira. A CNI construiu uma Agenda Emergencial, logicamente sem abandonar a Agenda Estrutural que já vem sendo trabalhada. As propostas, no entanto, precisam seguir uma trajetória essencial que se divide em dois pontos: as autoridades têm que ser receptivas à realidade das empresas privadas, admitindo as sugestões apresentadas; e as propostas, quando transformadas em medidas de governo, devem chegar efetivamente aos seus destinatários. Esta é a posição que a FIERGS defende: as medidas serão boas se forem realmente utilizadas pelos setores e empresas que delas necessitam. O importante, assim, é que as decisões sejam entregues no endereço e no prazo corretos. Por isto, assume prioridade o trabalho conjunto das entidades e do governo, pois os efeitos negativos da crise não interessam a ninguém. Paulo Fernandes Tigre, presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Rio Grande do Sul Indústria indica alternativas para enfrentar crise mundial O Brasil precisa de medidas imediatas para minimizar os impactos da iminente recessão mundial, adotando uma agenda que restabeleça a liquidez e a oferta de crédito na economia. É necessário também avançar nas ações de longo prazo, priorizando a Reforma Tributária, simplificando a cobrança de impostos e desonerando as exportações e os investimentos. Essas foram as principais conclusões do 3º Encontro Nacional da Indústria (Enai), realizado de segunda a quartafeira, em Brasília, numa promoção da CNI. A síntese dos debates, que reuniram mil dirigentes sindicais industriais, presidentes de federações e empresários, foi consolidada na Carta da Indústria. O presidente da FIERGS, Paulo Tigre, liderou a comitiva gaúcha de 45 pessoas no 3º Enai. Tigre considerou positivo o balanço do encontro, que “no momento certo soube atacar e discutir os problemas e as necessidades da indústria”. Outro aspecto foi destacado pelo dirigente. “O evento mostra força e união, e nosso peso junto às autoridades que reconhecem a CNI como a entidade que representa os industriais brasileiros. No Estado, sempre promovemos eventos para mostrar essa ligação e a importância de ter uma confederação, uma federação e sindicatos atuantes e fortes”, conclui o industrial, que também participou do painel Inserção Internacional da Economia Brasileira. “A indústria pede urgência. É dever do Executivo e do Congresso preparar o País para enfrentar melhor o novo ambiente”, dizem os empresários na Carta. “A capacidade do Brasil crescer será tanto maior, quanto maior for a melhoria do ambiente em que as empresas operam.” O documento sugere cinco ações para o Brasil enfrentar a escassez de crédito e as turbulências externas. São elas: Ampliar – em caráter excepcional – o prazo de recolhimento dos tributos. Isso reduziria as necessidades imediatas de capital de giro das empresas, sem representar perda de arrecadação para o governo. Agilizar a compensação de créditos tributários federais no pagamento de contribuições ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), permitindo a utilização dos créditos por declaração das empresas. Reduzir as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas operações de crédito, para evitar uma maior retração no volume de financiamentos. Disciplinar o uso dos recursos das reservas internacionais do Banco Central, para assegurar o acesso das empresas às linhas de financiamento às exportações. Adequar os instrumentos oficiais de financiamento para exportação às necessidades das empresas, com a ampliação dos recursos destinados às linhas oficiais, a redução dos custos, a simplificação e a maior divulgação das linhas disponíveis. Foto: Miguel Ângelo E D I T O R I A L Comitiva gaúcha participou do Encontro Nacional da Indústria em Brasília O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, defendeu durante o Enai que o Brasil precisa, nesse momento de crise financeira internacional, evitar os retrocessos institucionais e renovar os fortes valores de confiança na economia de mercado. Segundo ele, a busca de soluções para os problemas não pode se transformar “em senha para novas investidas contra o empreendedorismo”. Ele ressaltou a importância da agenda proposta para o País, lembrando que o trabalho dos representantes do setor industrial tem duas frentes: a da remoção dos obstáculos e a do desenvolvimento das competências. Na primeira frente estão a superação das dificuldades, como o sistema tributário ineficiente e caro, as relações do trabalho, a má qualidade da educação básica e os problemas da infra-estrutura. Na segunda, a inovação, a relação entre os centros de conhecimento e as empresas e as negociações internacionais. No entanto, para cumprir tal agenda, Monteiro Neto admitiu que a representação industrial tem de aumentar a eficácia. “É fundamental a profissionalização das organizações empresariais e a sua aproximação aos melhores modelos de gestão. A ação política da indústria será mais eficaz com mais articulação e organizações empresariais coesas”, salientou. Os industriais sugerem ainda seis ações estruturantes, que permitam aumentar a capacidade de resposta da economia contra as crises externas (ver quadro ao lado). Foto: José Paulo Lacerda Presidente da CNI quer evitar retrocesso no País Armando Monteiro Neto destacou as principais propostas definidas pela indústria SEIS AÇÕES ESTRUTURANTES 1) Aprovar uma reforma tributária que simplifique o sistema de arrecadação de impostos e desonere os investimentos e as exportações. 2) Reduzir os gastos correntes do governo e privilegiar os investimentos públicos na área de infra-estrutura. 3) Reduzir encargos e a insegurança jurídica nos contratos de trabalho. 4) Melhorar a logística e avançar no aperfeiçoamento de marcos regulatórios da infra-estrutura, como a aprovação da Lei do Gás e de regras de modernização das administrações portuárias. 5) Promover a agenda da produtividade e da inovação. 6) Aperfeiçoar o marco regulatório de meio ambiente, propiciando condições adequadas aos investimentos. Foto: Miguel Ângelo Prêmio nacional destaca empresas do RS Felizzola (C), da Altus, recebeu distinção na categoria inovação Altus Sistemas de Informática, de São Leopoldo, venceu o Prêmio CNI 2008, na categoria Inovação, qualidade e produtividade, modalidade grande e média indústria. O resultado foi divulgado durante o 3º Enai. Mas o Estado ganhou destaque também em outras frentes. Na categoria Design (grande e média indústria), a Metalúrgica Forma, de Caxias do Sul, foi terceira colocada. Em Inovação, qualidade e produtividade (grande e média indústria), a Cooperativa Santa Clara, de Carlos Barbosa, finalizou em segundo. Em Desenvolvimento sustentável, pequena e micro indústria, Joal Teitelbaum Escritório de Engenharia, de Porto Alegre, acabou em segundo, mesma posição da CP Eletrônica entre as grandes e médias indústrias. O projeto que deu o prêmio à Altus é o “Chip GBL – Uma nova perspectiva para a indústria eletrônica brasileira”. Durante a solenidade, o coordenador do Conselho de Inovação e Tecnologia da FIERGS e vice-presidente da Altus, Ricardo Felizzola, discursou em nome dos vencedores. Felizzola agradeceu à Confederação Nacional da Indústria, afirmando que iniciativas como o Prêmio CNI motivam muito as empresas a buscarem cada vez mais alternativas inovadoras. Diminui a expectativa dos empresários com a economia A crise financeira internacional derrubou a confiança dos industriais gaúchos e afetou não só as condições atuais, mas principalmente as expectativas em relação ao futuro da economia brasileira. Esse é o resultado do Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI-RS), divulgado pela FIERGS na segunda-feira. O indicador registrou, em outubro, 50 pontos, ficando quatro abaixo do apurado na última pesquisa realizada em julho, e 10 pontos a menos do que o verificado no mesmo período do ano passado. O índice é o menor desde outubro de 2005. Os dois indicadores analisados apresentaram desempenho negativo. Para os industriais entrevistados, a situação atual da economia brasileira piorou (43 pontos). No mesmo período de 2007, o índice registrou 55 pontos. Também há pessimismo em relação à confiança para o futuro da economia, com o resultado apontando apenas 44 pontos nesta variável, oito pontos menos do que o verificado em julho. Já em comparação a outubro do ano passado, a desaceleração é bem mais acentuada, de 12 pontos. Quando questionados sobre a situação da própria empresa, os entrevistados consideram desfavoráveis as condições atuais (48 pontos), mas a expectativa se mantém positiva para os próximos seis meses, embora tenha recuado de 57 para 51 pontos, em comparação a julho. De acordo com o presidente da FIERGS, Paulo Tigre, “o mais importante nesse momento é que o Banco Central consiga regularizar as condições de crédito ao mercado interno, para que as empresas continuem as suas atividades, minimizando os impactos negativos da crise mundial financeira”. Além disso, destaca o industrial, “as medidas anunciadas pelo governo federal precisam chegar na ponta, ou seja, devem se transformar em crédito para as empresas privadas”. O ICEI-RS é uma pesquisa trimestral onde o entrevistado avalia as condições atuais e as expectativas da economia brasileira e da própria empresa. Os indicadores variam de zero (o cenário pior possível) a cem pontos (o melhor). Resultados acima de 50 pontos sinalizam que os industriais estão confiantes. Para FIERGS, restrição do crédito tem efeito de aumento na taxa de juros “O recente aperto do crédito tem o efeito semelhante ao aumento da taxa de juros sobre a economia. Agora, mais do que nunca, o governo precisa entender que a redução dos gastos públicos é o caminho mais indicado para o controle da inflação”, afirmou o presidente da FIERGS, Paulo Tigre, ao avaliar a decisão do Comitê de Política Monetária. O Copom manteve, na quarta-feira, a taxa básica de juros, a Selic, em 13,75%. Para o presidente da FIERGS, apesar de positiva a medida do Banco Central de não aumentar a Selic, os juros continuam muito altos e interferindo na competitividade do setor produtivo. Conforme Tigre, o cenário poderá ser agravado com os desdobramentos da crise mundial financeira, principalmente a partir de 2009. A próxima reunião do Copom está marcada para os dias 9 e 10 de dezembro. A G E N D A Circuito SST A FIERGS, por meio do Contrab, realiza o Circuito de Gestão em Saúde e Segurança do Trabalho (SST). O evento, que discute a importância de ações no ambiente de trabalho e o impacto na produtividade das empresas, acontece no dia 3 de novembro, às 16h30min, no Auditório Adelmo Simas Genro, na Multifeira de Santa Maria. Informações: (51) 3347-8871. Moeda Local Abordar aspectos técnicos do acordo SML – Sistema de Pagamentos em Moeda Local entre Brasil e Argentina, é o tema do seminário promovido pela FIERGS, por meio do Concex, no dia 4 de novembro na sede da entidade. Informações (51) 3347.8675 Negócios Nos dias 5 e 6 de novembro ocorre o Encontro de Negócios entre Empresas Brasileiras de Confecção e o Grupo Londrino Pepe Jeans. A promoção é da FIERGS, por meio do CIN, em parceria com a Apex/Brasil e a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT). O encontro ocorre na sede da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul. A participação das empresas é gratuita, sendo necessário que a interessada faça parte ou venha a integrar o Programa Texbrasil. Informações: [email protected] ou (51) 3347-8675. Certificação O lançamento da Certificação de Montadores de Andaimes será realizado na no dia 5, às 17h, no CEP Senai de Soldagem Cypriano Micheletto, em Canoas. A Certificação é uma parceria entre o Senai-RS Abraman. Informações: (51) 3477.4511. O embaixador da Colômbia no Brasil, Tony Jozame Amar, e o cônsul honorário da Colômbia em Porto Alegre, Orlando Ortega, visitaram a FIERGS na quinta-feira e foram recebidos pelo diretor da entidade, Geraldo Fonseca. A comitiva colombiana conheceu ainda as sedes das empresas Marcopolo, Gerdau e Forjas Taurus. O Rio Grande do Sul está em 4o lugar (6,07%) no ranking dos Estados exportadores brasileiros para a Colômbia, e em 11o lugar dentre os importadores (1,08%). Os produtos que o Brasil mais envia são máquinas, veículos, tratores, aeronaves, materiais elétricos, ferro e aço. E, os que mais importa são combustíveis, óleos, plásticos e alumínio. Foto: Divulgação Embaixador da Colômbia visita o Estado Embaixador Amar (E) e Fonseca (D) debateram o comércio bilateral A Suíça quer ser a porta de entrada para os produtos brasileiros na Europa. O país com o tamanho do Estado do Rio de Janeiro, PIB per capita de US$ 41 mil e população formada por 20% de estrangeiros, apresentou sua economia e possibilidades de negócio no Velho Mundo a partir de suas fronteiras, com o seminário Suíça – Sua Plataforma no Coração da Europa, realizado na terça-feira, na FIERGS. E, no caso dos gaúchos, há muito espaço para o crescimento. O país dos Alpes é apenas o 47º principal destino das exportações do Rio Grande do Sul e o 41º maior fornecedor de produtos ao Estado. “Trata-se de uma nação próspera e estável, que se faz um lugar seguro para investidores e com quem podemos fortalecer as relações bilaterais”, disse o coordenador adjunto do Conselho de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIERGS, Frederico Dürr. O diretor regional Américas para Swiss Trade & Investments, Martin Von Walterskirchen, ressaltou durante a apresentação que o posicionamento geográfico, ao lado da Itália, Alemanha e França, facilita as transações comerciais com todo o continente, além de uma força de trabalho em que 90% das pessoas tem curso superior. “Nós temos interesse em todas Simpósio de Agroenergia reúne ministros De 4 a 6 de novembro será realizado o Simpósio Estadual de Agroenergia e a 2° Reunião Técnica Anual de Agroenergia, na sede da FIERGS, a partir das 9h30min. O evento é uma parceria entre Embrapa, Emater, Fepagro e FIERGS, por meio do IEL-RS. O objetivo é discutir os aspectos tecnológicos, industriais, mercadológicos e políticos relacionados ao desenvolvimento da cadeia de biocombustíveis no Rio Grande do Sul, com foco na sua competitividade e sustentabilidade. O simpósio, que terá participação da ministrachefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e do ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, contará ainda com palestra do diretor de Desenvolvimento Agrícola e de Suprimento da Petrobrás Biocombustíveis, Miguel Rosseto, e pesquisadores da área. Foto: Dudu Leal Seminário aborda negócios com a Suíça Walterskirchen (D) apresentou o potencial do mercado europeu as pessoas que querem fazer negócio. Tanto na área da indústria como de comércio e serviços. A Suíça está de portas abertas”, enfatizou. Para o Rio Grande do Sul, Walterkirchen vê excelentes oportunidades de negócios na área industrial, já que atualmente cerca de 650 companhias das Amé- ricas exercem atividades na Suíça, entre elas, as brasileiras, como a Vale e a Vicunha. “Ficamos impressionados com a alta tecnologia empregada pelas empresas gaúchas, que têm um grande potencial de expansão e podem aproveitar as relações de livre comércio que a Suíça dispõe”, completou o diretor. Senai recebe distinção em Feira de Ciência e Tecnologia O Senai-RS recebeu dois prêmios na 2ª Feira Estadual de Ciência e Tecnologia da Educação Profissional – Fecitep, realizada de 23 a 25 de outubro, no Colégio Ulbra Cristo Redentor (Canoas), e que reuniu projetos desenvolvidos por alunos e docentes de Educação Profissional de Nível Médio de instituições públicas e privadas do Rio Grande do Sul. A Empilhadeira Operada à Distância, da Escola de Educação Profissional Senai Carlos Tannhauser, de Santa Cruz do Sul, foi destaque na categoria Indústria e o Triturapet – Triturador de garrafas PET por energia solar, do CT de Mecânica de Precisão Plínio Gilberto Kroeff (Cetemp) foi destaque na categoria Lazer e Desenvolvimento Social. O primeiro lugar na classificação geral foi conquistado pelo projeto Gerenciamento de Energia Elétrica nas Escolas Públicas Estaduais, que foi desenvolvido por três alunos do Colégio Estadual Haidée Tedesco Reali, sob a orientação do docente João Luiz D. Lima, do Centro de Educação Profissional Senai José Oscar Salazar, de Erechim. A unidade disponibiliza suas oficinas, laboratórios e docentes para o desenvolvimento das atividades práticas do curso técnico da escola estadual, em virtude de convênio firmado entre o Senai e Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Encontro avalia infra-estrutura Técnicos holandeses estiveram na sede da FIERGS, na sexta-feira, para debater as condições atuais do sistema hidroviário do Estado. O Conselho de Infra-estrutura da entidade recebeu a delegação da Holanda, que irá realizar um estudo para potencializar o transporte de cargas no Rio Grande do Sul. A parceria é uma extensão de ações já firmadas entre o governo do Estado e aquele país. O coordenador do Coinfra, Ricardo Portella Nunes, e industriais gaúchos apresentaram sugestões para o transporte marítimo no sistema de logística. O encontro contou com as presenças do diretor da Associação de Portos de Amsterdam, Wim Ruijgh, e do gerente de projetos da NEA, Henricus Wilhelmus de Leijer. Trabalhadores da indústria vão à Feira do Livro de Porto Alegre Cerca de mil pessoas, entre trabalhadores de 39 indústrias de 14 cidades gaúchas e seus familiares, participam dia 8 de novembro do projeto do Sesi-RS, integrante do Sistema FIERGS. O objetivo do projeto, denominado Trabalhador da Indústria na Feira do Livro de Porto Alegre, é dar oportunidade aos colaboradores e seus familiares de acesso à leitura, cultura e educação, difundindo estes hábitos que qualificam a vida das pessoas. Participam empresas de Porto Alegre, Gravataí, São Leopoldo, Igrejinha, Parobé, Farroupilha, Caxias do Sul, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Carlos Barbosa, Santa Rosa, Panambi, Pelotas e Santana do Livramento. Os trabalhadores terão um city tour na Capital e desembarcam à tarde na Feira do Livro, onde participam da programação do evento. Haverá shows no Largo da Escrita - Armazém A1 do Cais do Porto - área infantil e juvenil, sendo o ponto de encontro dos representantes de todas as cidades envolvidas. Se apresentam, às 14h, Os Filhos da Roça (Vencedor Sesi Descobrindo Talentos 2008) e às 16h50min, Tiago Rosa (Ven- Crescendo com Arte apresenta Misto Quente Foto: Dudu Leal O projeto Sesi Crescendo com Arte apresentou na terça-feira o espetáculo Misto Quente (foto), do Circo Teatro Girassol, no Teatro do Sesi. Misto Quente é uma reunião de diversos números do Circo Girassol: Pão & Circo, Cyrano nas Nuvens, Cabaré, Circo Eletrônico, Performance e O Mundo da Lua. Inspirado no colorido e na alegria do circo de todos os tempos. Nesta terça-feira (dia 4), haverá De Volta ao Planeta Azul, do Teatro Luz e Cena. A iniciativa, voltada para crianças de 7 a 14 anos, tem o objetivo de favorecer o desenvolvimento sócio-cultural dos jovens, oportunizando às crianças a vivência com a arte e colocando ao seu alcance informação, estímulo ao gosto estético e ao aprimoramento da sensibilidade. Uma vez por mês, um espetáculo é oferecido gratuitamente em Porto Alegre. São cerca de 600 escolas cadastradas, sendo que até hoje cerca de 100 mil estudantes participaram. cedor Sesi Descobrindo Talentos 2007). Durante toda a Feira do Livro, o Centro Cultural Sesi estará, na entrada da área Infantil e Juvenil, com programação lúdico-pedagógica. Esporte e Cidadania em Caxias do Sul O Sesi-RS, em parceria com a Rede Globo, promove dia 8 de novembro, das 9h às 17h, o Esporte e Cidadania, no Centro Esportivo do Sesi de Caxias do Sul (rua Ciro de Lavra Pinto, s/nº). O evento, que será realizado simultaneamente em 26 Estados brasileiros, tem como objetivo promover atividades esportivas visando à adoção de estilos de vida ativos e saudáveis em âmbito nacional. O Esporte e Cidadania tem entrada gratuita e está aberto à comunidade. A programação inclui oficinas de futsal (masculino e feminino) e capoeira, além de jogos de futebol, vôlei de praia, futevôlei, bolão, atletismo, canoagem, bocha, bolão, pingue-pongue, basquete, e caminhadas orientadas e aulão de ginástica. Haverá ainda paredes de escalada, oficinas culturais e de dança, atividades lúdicas e shows. Também estará montada a Cidade dos brinquedos, e alguns serviços serão oferecidos como escovação, quick massage, avaliação física, Cozinha Brasil, medição de pressão e avaliação de glicemia, distribuição de erva-mate e apresentação de cães.
Documentos relacionados
Atividade da indústria gaúcha cresce em outubro
aproximar do mesmo nível de desempenho précrise”, avaliou o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), Paulo Tigre, ao divulgar o IDI-RS na terça-feira. O industrial dest...
Leia maisIndústria e Bancada Federal debatem jornada de trabalho
a indústria“. Pode haver ainda, acrescentou o dirigente, consequências negativas para o próprio emprego, como o estímulo à informalidade – no caso da pequena empresa – ou um aumento significativo e...
Leia maisIndústria faz mobilização contra a volta da CPMF
investimentos no aeroporto Salgado Filho, em mobilidade urbana e em telecomunicações. Já o jurista Cláudio Otávio Xavier comentou que a falta de regulamentação legal que garanta os investimentos e ...
Leia mais