Market Report TI 550 de 19 de Julho de 2012

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Market Report
Ano 22 Nº 550 19 de julho de 2012
Tecnologias de Informação
Edição do 21º Aniversário
Destaques
SINFIC registou 9,132
milhões de euros no ano
passado
A SINFIC registou um volume de negócios
em vendas de mercadorias e prestação
de serviços no valor de 9,132 milhões de
euros, com um decréscimo de 12,5% em
relação aos 10,438 milhões de euros do
ano anterior. Pág. 6.
CIL nos 18,6 milhões de
euros em 2011
A CIL - Centro de Informática totalizou
18,614 milhões de euros em faturação
em vendas de mercadorias e prestação
de serviços, em 2011. A empresa registou
uma quebra de 11,4% na faturação, face
aos 21,009 milhões de euros de 2010.
Relativamente ao primeiro trimestre de
2012, Rui Guimarães, CEO da CIL, adianta
que, no mercado nacional, o segmento
de hardware esteve praticamente parado
devido ao desinvestimento que se tem
verificado nesta área. Pág. 3.
Barómetro INSAT
Mobilidade nos Sistemas de
Informação
Por Aristides Meneses
A integração de funcionalidades de mobilidade nos sistemas de informação empresariais
está a acelerar. Por um lado, facilitam a interação com intervenientes externos,
automatizando e colocando em self-service muitas tarefas, o que reduz custos e
geralmente aumenta a satisfação. Por outro lado, colocam o sistema de informação
da empresa permanentemente ao alcance dos intervenientes externos, aumentando
a eficiência, reduzindo custos e tempos de resposta, no final, aumentado a satisfação
dos intervenientes externos a quem os colaboradores precisam de dar resposta.
"A mobilidade dos sistemas de informação na SF MOLDES SA representa uma grande
vantagem competitiva. Temos todos os serviços IT da empresa suportados por VPN
e também o serviço de email no telemóvel. Estes serviços permitem disponibilizar
em tempo real, o acesso a todos os nossos projetos em qualquer ponto geográfico.
Estamos de momento a implementar um serviço de fibra ótica empresarial, para
que o acesso seja mais rápido, não descurando toda a integridade da informação
e a segurança da mesma. No futuro, uma vez que ainda estamos em processo de
assimilação, pensamos migrar alguns serviços para uma Cloud externa".
Paulo Pinho, IT Manager, SF MOLDES SA
"No Sistema de Informação da Cimianto, em termos de Mobilidade, podemos
referir como exemplo o facto dos armazéns da empresa terem acesso direto ao S.I.
através de um PC, para mais rapidamente terem acesso às ordens de carregamento,
tanto em termos de consulta no écrã como em papel, imprimindo na impressora
que se encontra também em cada armazém. Outro exemplo é o Sistema de GPS
que instalamos recentemente e que nos permite saber onde se encontra a nossa
equipa de vendas. No exemplo anterior, quando o cliente chega ao respetivo
armazém para ir buscar a encomenda efetuada à entrada da empresa, no balcão,
está já está disponível ou estão a tratar (o nosso material exige transporte em
empilhadores e acondicionamento com paletes e plástico), minimizando assim o
tempo de espera do cliente.
De futuro havia a ideia de na área de vendas colocarmos os vendedores a
introduzir, diretamente no Sistema Informático, as encomendas efetuadas no
exterior. Infelizmente não vai ser possível uma vez que sendo a Cimianto uma
indústria de materiais de construção, não resistiu à atual crise económica e as
vendas reduziram drasticamente levando a empresa ao processo de insolvência.
Aguardamos neste momento o despacho do tribunal. As soluções efetuadas pela
empresa neste âmbito foram essencialmente para reduzir custos e tempo de
resposta no atendimento ao exterior".
Olga Campos, Diretora de Sistemas de Informação, Cimianto
Continua na página 8
©INSAT
Market Report Tecnologias de Informação Nº 550 de 19 de julho de 2012
1
Ficha Técnica
Índice
Market Report
Tecnologias de Informação
Editor e Proprietário
INSAT
INSAT Consultoria e Serviços Lda.
Diretor: Casimiro Santos
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Análise de Mercado
Aristides Meneses
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Redação
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Depósito Legal nº 77578/94 ISSN 1645-6092
Esta publicação de mercado, exclusivamente
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apenas ser utilizada pelo destinatário. Todos
os direitos reservados. Não pode ser reproduzida, no todo ou em parte, qualquer que
seja o método utilizado.
1.
Mobilidade nos Sistemas de Informação
Estratégias de Marketing
3. PT - Sistemas de Informação cresceu mais de 5% em 2011
3. CIL nos 18,6 milhões de euros em 2011
3. Grupo GMS inaugurou nova loja Apple Premium Reseller
3. Nullam parceira da Quidgest
4. Macwin cresceu 17,3% em 2011
4. JP Sá Couto passa a JP inspiring knowledge
4. Sendys alarga presença em Angola
4. eChiron nos 4,4 milhões de euros em 2011
4. Microsoft apresenta “120 Segundos”
6. SINFIC registou 9,132 milhões de euros no ano passado
6. Kaspersky alarga parceria com Minitel
6. WebBusiness estabelece parceria com IFS
6. Opensoft desenvolve novas funcionalidades para o portal da Universidade
Aberta
7. F3M celebra 25 anos de atividade e investe 600 mil euros em I&D
7. Disponibilizado o Jaspersoft Business Intelligence 4.7
Conjuntura de Mercado
7.
Taxa de sobrevivência das empresas em Portugal reduziu-se
Comentário dos Analistas
Estudos de Mercado
9.
10.
10.
11.
11.
12.
12.
Mercado mundial de PCs caiu 0,1% no segundo trimestre
Partilha online de ficheiros aumenta riscos de segurança
Confiança dos consumidores caiu no segundo trimestre
O impacto da tecnologia na estrutura empresarial na próxima década
Mercado de infraestrutura de datacenters a crescer 5% anualmente
Investimento mundial em TI aumenta 4,4% em 2013
Valor das maiores fortunas desce
Internacional
13. Volume de negócios da SAP cresce 18% no trimestre
13. Intel cresceu 3,6% no trimestre
13. Gfi Informatique adquire duas empresas
© INSAT Consultoria e Serviços Lda.
Recortes da História
©INSAT
2
Grupo GMS
inaugurou
nova loja Apple
Premium Reseller
PT - Sistemas de
Informação cresceu mais
de 5% em 2011
O volume de negócios da PT - Sistemas de Informação, em serviços prestados, totalizou
125,5 milhões de euros, em 2011, com um acréscimo de 5,1% face aos 119,4 milhões
do ano anterior. O EBITDA foi 7,552 milhões de euros, mais 26,1% que em 2010. De
acordo com o Relatório & Contas de 2011, a maior fatia do volume de negócios da PT
– SI correspondeu a Serviços Continuados de SI (cerca de 59 milhões de euros).
Em 2011, o peso do negócio internacional da PT - SI aumentou em 3 pontos percentuais,
mantendo-se o peso do Grupo PT a nível nacional com 85% do volume de negócios.
O total de colaboradores da empresa diminuiu 14,8%, em 2011, para 787 no final do
ano, face ao ano anterior.
CIL nos 18,6 milhões de
euros em 2011
A CIL - Centro de Informática totalizou 18,614 milhões de euros em faturação em
vendas de mercadorias e prestação de serviços, em 2011. A empresa registou
uma quebra de 11,4% na faturação, face aos 21,009 milhões de euros de 2010.
Relativamente ao primeiro trimestre de 2012, Rui Guimarães, CEO da CIL, adianta que,
no mercado nacional, o segmento de hardware esteve praticamente parado devido
ao desinvestimento que se tem verificado nesta área, existindo diminuição de vendas
bastante significativa neste segmento. No entanto, as quebras no hardware têm sido
compensadas por um acréscimo no negócio do segmento de serviços e software que,
apesar do menor volume, tem uma maior rentabilidade.
“Para o presente ano, e para o mercado nacional, não estamos a prever crescimento,
antes pelo contrário prevemos um decréscimo acentuado na venda de hardware. Na área
de software e serviços, fruto dos investimentos que a CIL efetuou na internacionalização
dos seus produtos e serviços, estamos bastante optimistas e contamos duplicar as
vendas nesses segmentos”, refere.
©INSAT
Depois das lojas do Colombo, Almada Fórum
e 5 de Outubro, o Grupo GMS abriu um novo
espaço no Amoreiras Shopping Center,
reforçando a sua posição enquanto
especialista Apple em Portugal. Na nova
loja Apple Premium Reseller do Amoreiras
encontra-se já disponível para venda o
novo MacBook Pro com ecrã Retina, o
mais recente portátil da Apple, que inclui
um ecrã Retina, armazenamento flash
e processadores quad-core num design
fino e leve. A nova loja APR terá também
disponíveis técnicos especializados
nos mais recentes produtos da Apple,
incluindo o novo iPad, a nova família
MacBook Air e MacBook Pro e toda a família
iPod, entre outros produtos.
Nullam parceira
da Quidgest
Segundo a Quidgest, a Nullam, empresa
de desenvolvimento de software em El
Salvador, foi eleita sua representante oficial
na América do Sul, sendo que as duas
empresas estabeleceram um protocolo de
colaboração no início de 2012. A Quidgest
acentua que recentemente o Governo da
República de El Salvador escolheu o BSC
da Quidgest para monitorizar e avaliar
a execução do Plano Quinquenal para o
desenvolvimento do país.
Segundo refere, no ano passado 20%
do seu volume de negócios decorreu de
projetos internacionais. E adianta que
conta com empresas em Macau, Espanha,
Reino Unido, Timor-Leste e Moçambique,
além de parcerias em Angola, na Alemanha,
no Brasil, na Noruega, na Lituânia e em
El Salvador.
3
Macwin cresceu 17,3% em
2011
A Macwin Sistemas Informáticos registou uma faturação total em vendas e prestação
de serviços no valor de 1.812 milhares de euros. O crescimento foi de 17,3% em
relação aos 1.545 milhares de euros do ano anterior. Em 2009, a empresa tinha
faturado 805 mil euros. Fundada em 1998, a Macwin Sistemas Informáticos dedicase ao desenvolvimento de soluções de software específico ERP (Enterprise Resource
Planning) e MRP (Material Resource Planning), bem como a prestação de serviços
informáticos às PMEs. De todos os setores, é na Indústria Têxtil e Vestuário (ITV)
que a presença da empresa tem maior relevância, quer pela dimensão e número de
projetos implementados, quer pela multiplicidade de soluções que oferece.
JP Sá Couto passa a JP
inspiring knowledge
A JP Sá Couto vai passar a usar a marca JP inspiring knowledge, que apresenta como uma
afirmação da sua estratégia de crescimento e internacionalização, estando atualmente
presente na Europa, na América Latina e em África, e que tem como objetivo expandir
a sua atividade ao resto do mundo. 23 anos depois da sua fundação, a empresa tem as
suas marcas próprias, Tsunami e Magalhães, e parcerias internacionais, comercializando
e distribuindo muitas marcas de TI no nosso país.
“É nosso objetivo sermos líderes em Inovação e Serviço, sermos reconhecidos como
parceiros tecnológicos de referência nos mercados nacional e internacional”, explica
Jorge Sá Couto, presidente da JP Sá Couto. “Com a introdução desta nova marca,
pretendemos passar uma imagem global. Uma imagem que transmita o que somos e
que seja, por si só, um fator de diferenciação e sucesso”, adianta.
Sendys alarga presença em
Angola
A Sendys anunciou uma parceria em Angola com a angolana SISTEC, empresa de
distribuição de serviços tecnológicos naquele país de língua portuguesa que tem sede
em Luanda e presença em todo o país. A Sendys desenvolve e produz software de
gestão e adianta que o software foi adaptado tendo em conta as características do
mercado, a legislação e a moeda.
Com esta parceria, a Sendys prevê faturar em Angola 1,2 milhões de euros até ao
final do ano, valor que vem duplicar a faturação do ano transato. Para reforçar o
posicionamento no mercado angolano, a Sendys refere que investiu 650 mil dólares
num plano que engloba a adaptação do produto ao mercado, legislação e moeda, a
formação de recursos angolanos e a parceria com a SISTEC. A Sendys, criada há 28
anos, está atualmente presente em Angola, Moçambique, Brasil e Cabo Verde, além
de Portugal.
©INSAT
eChiron nos
4,4 milhões
de euros em
2011
A eChiron, Gestão de Aplicações de
Software, obteve 4,377 milhões de euros,
em vendas e prestação de serviços,
em 2011, com uma quebra de 22%
relativamente aos 5,615 milhões de 2010.
Em 2009 a empresa faturou 6,147 milhões
de euros.
Microsoft
apresenta “120
Segundos”
A Microsoft apresentou o seu projeto
“120 Segundos”, plataforma online com
que pretende explicar de forma rápida e
simples muitas das suas tecnologias e que
se constitui também como um agregador
de vídeos. Segundo a empresa, o “120
Segundos” pretende ajudar a comunidade
de internautas a tirar maior partido de
ferramentas e tecnologias com as quais
trabalham e irá viver da participação e
envolvimento da comunidade. Nesse
sentido, a Microsoft desafia os seus
utilizadores a realizarem os seus próprios
vídeos e tutoriais, partilhando dicas,
truques e abordagens sobre a utilização
de diferentes ferramentas e tecnologias.
“O projeto 120 Segundos foi concebido
com o objetivo de simplificar e tornar
mais rápida a aprendizagem e partilha
sobre a utilização de tecnologias que
integram o nosso dia-a-dia, e das quais
não conseguimos, na maioria das vezes,
tirar partido do seu verdadeiro potencial
não porque o software não o permita, mas
porque desconhecemos como o fazer”,
refere Sérgio Martinho, responsável pela
estratégia de Plataformas da Microsoft
Portugal e autor da iniciativa.
4
the genomics of specialized financial applications
O CollectionsNet™ é uma solução desenvolvida pela AUDAXYS para a gestão de cobranças, permitindo
controlar os créditos, apoiar o processo de cobrança, assistir na negociação da dívida, gerir o contencioso
e auxiliar a recuperação de bens. A solução CollectionsNet™ promove a eficiência dos agentes de
cobrança e o aumento de cash-flow da organização que a adopta.
É actualmente utilizada pelas mais diversas áreas de negócio, de instituições financeiras e empresas de
recuperação de crédito e cobranças, a qualquer empresa com necessidade de acompanhamento e
racionalização do processo de cobrança.
Maiores Benefícios
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Principais Características:
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Estratégia de Cobrança
parametrizável;
Alertas automáticos;
Gestão de Agendas de
Cobradores/Cliente:
Argumentário de apoio à cobrança
Gestão Contas Correntes,
Recebimentos e Lançamentos;
Regularização Automática ou Manual;
Gestão e Negociação de Acordos;
Contencioso e Retoma de Bens;
Gestão de Comissões:
Integração com SIBS (Multibanco):
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Definição de Estratégias de cobrança;
Aumento da produtividade do “Agente Cobrador”;
Melhoria da qualidade do contacto;
Melhor identificação e tipificação dos problemas de
cobrança;
Redução do Crédito em contencioso;
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Redução das despesas de recuperação;
Melhoria do cash-flow;
Melhoria do RoA;
Redução do DSO (Days Sale Outstanding);
Solução Multi-língua e Multi-moeda.
Maior Eficiência dos agentes de Cobrança:
Geração de Informação em ficheiros
para envio à Cobrança Externa ou
Finishing;
Integração de ficheiros de
Pagamentos Externos;
Notificação de Clientes por recurso a
SMS;
Emissão de Documentos e Listagens;
Reporting de Gestão;
Processo deTratamento de Cartas
Devolvidas através de Código de
Barras;
Supervisão da equipa de Recuperação;
Integração com Software de CallCenter.
Sintra Business Park, Edifício 1 – Piso 1 – Fracção E
Zona Industrial da Abrunheira – 2714,562 Sintra – Portugal
Tel. +351 217 229 300 - Fax. +351 217 229 390
Web: http:// www.audaxys.com Email: [email protected]
Audaxys © 2012
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Acesso imediato à informação, por cobrador, factura, cliente e
respectivas agendas de contactos;
Consolidação dos clientes e consequente visão única das suas
dívidas e responsabilidades;
Automatização de tarefas como emissão e visualização de
documentos;
Definição de regras do processo de cobrança de modo a não
deixar ao livre arbítrio dos cobradores as acções a
implementar;
Gestão de acordos com o cliente e consequente formalização
através de documento;
Ferramentas de negociação com cálculo de juros de mora,
comissões e despesas de cobranças, bem como com a
possibilidade de simulação de pagamentos periódicos
constantes.
WebBusiness
estabelece
parceria com IFS
SINFIC registou 9,132 milhões de
euros no ano passado
A SINFIC registou um volume de negócios em vendas de mercadorias e prestação de
serviços no valor de 9,132 milhões de euros, com um decréscimo de 12,5% em relação
aos 10,438 milhões de euros do ano anterior. Em vendas de mercadorias, a SINFIC
registou um crescimento de 9,48%, para 2,26 milhões de euros, com este crescimento
a justificar-se pelo aumento de vendas para Angola e, em particular, para o Projeto de
Atualização do Registo Eleitoral. Já na prestação de serviços, a empresa apresentou
uma quebra de 17,94%, totalizando 6,872 milhões de euros em 2011.
De acordo com o Relatório & Contas, a dimensão económica da SINFIC corresponde
a uma capacidade de consolidação da sua presença em três geografias dominantes:
Portugal, Angola e Moçambique, sendo que a proporção do volume de negócios
obtido fora de Portugal atingiu os 77%. No Brasil a operação ainda não tem expressão
comercial.
No final de 2011, o quadro de pessoal fixou-se nos 176 colaboradores, sendo o valor
médio do ano de 173, menos 6 do que em 2010. O movimento de colaboradores foi
menos acentuado do que no exercício anterior tendo neste período saído do quadro
de pessoal 22 colaboradores e entrado 16 novos.
No final do ano de 2011 foi decidida a aquisição do software BSEGUR para incorporar
no portefólio de produtos da SINFIC, no eixo da Identidade e Biometria, com um
investimento de 450 mil euros. O BSEGUR é um software de Gestão de Controlo de
Acessos constituído por vários módulos, entre os quais há a destacar o módulo de
Visitas, de Cantina, de Relatórios, de Parque e de Gestão de Ciclo de Vida dos cartões
e que permite realizar uma efetiva gestão e controlo de acessos num edifício ou vários
edifícios. Esta aquisição implicou a transferência dos técnicos de desenvolvimento que
foram incorporados nas fábricas de software Sinfic.
Kaspersky alarga parceria com
Minitel
A Kaspersky Lab alargou a parceria que mantém em Portugal com a Minitel, que passa
agora a distribuir também os produtos Corporate no seu portefólio de soluções do
fabricante de segurança. A Kaspersky adianta que este novo acordo surge na sequência
dos vários anos de relação e de trabalho conjunto de ambas as empresas, pelos resultados
positivos da Minitel nas vendas de produtos Kaspersky na área de retail.
©INSAT
A IFS, empresa que atua no desenvolvimento
aplicacional, estabeleceu um acordo de
parceria com a WebBusiness para Portugal.
Segundo refere, o seu objetivo é reforçar a
posição no mercado ibérico e oferecer uma
maior qualidade de serviço aos clientes.
Adianta que a WebBusiness passou a
ser responsável pela venda, integração,
suporte e serviço técnico das soluções
da IFS em Portugal. “As soluções da IFS
são desenhadas de raiz para funcionar em
articulação com módulos já existentes,
contribuem para uma profundidade
funcional elevadíssima, cumprem com
parâmetros de rendimento e qualidade da
indústria e são desenvolvidas de acordo
com métodos e tecnologias de ponta no
mercado”, afirma Ivon Ramalho, Diretorgeral da WebBusiness.
Opensoft
desenvolve novas
funcionalidades
para o portal da
Universidade
Aberta
A Opensoft refere que colaborou com a
Universidade Aberta na disponibilização
de novas funcionalidades no seu portal,
onde se inclui a certificação eletrónica de
documentos e a adaptação da presença
online a dispositivos móveis, tendo
como objetivo melhorar a acessibilidade
e promover a desmaterialização dos
serviços prestados pela Universidade
Aberta. A referida instituição pretende, por
exemplo, substituir o grande volume de
certificados enviados em papel, passando
a disponibilizá-los eletronicamente, com a
assinatura digital da entidade.
6
F3M celebra 25
anos de atividade
e investe 600 mil
euros em I&D
Segundo a F3M Information Systems, a
empresa completou 25 anos, contando
atualmente com 115 colaboradores,
cerca de 6.000 clientes e projetos em 9
países: Angola, Moçambique, Alemanha,
França, Espanha, Luxemburgo, Brasil,
Botswana e Zimbabué. A sua unidade de
negócios F3M Software está direcionada
ao desenvolvimento de soluções para
os setores de economia social, óticas,
indústria têxtil e do vestuário, bem como
construção civil e imobiliário e a Bit/F3M
Solutions funciona como integradora
de soluções e um fornecedor global
de infraestruturas, telecomunicações e
software de gestão. Segundo refere, a
inovação é uma das suas prioridades,
suportada por um Departamento de I&D,
prevendo este ano um investimento de
600 mil euros nesta área.
Disponibilizado
o Jaspersoft
Business
Intelligence 4.7
A Jaspersoft divulgou a disponibilização
do Jaspersoft Business Intelligence 4.7.
Refere que algumas melhorias nesta
versão incluem a conectividade nativa
direta para fontes de Big Data e um suporte
alargado para dispositivos móveis.
Das funcionalidades destaca, entre outros,
os relatórios interativos, especificando que
o Jaspersoft 4.7 oferece funcionalidades
self-service para os ambientes de relatórios
de produção graças a uma solução em open
source de relatórios e análises interativos,
bem como o acesso móvel alargado para
dispositivos Android e iOS.
©INSAT
Conjuntura de Mercado
Taxa de sobrevivência das
empresas em Portugal
reduziu-se
Segundo o Instituto Nacional de Estatística, no seu relatório sobre a “Evolução do Setor
Empresarial em Portugal 2004 – 2010”, recentemente divulgado, a taxa de sobrevivência
das empresas reduziu-se nesse período. Adianta que a proporção da criação de novas
empresas, no total de empresas ativas do país, atingiu o valor máximo em 2007,
atingindo 15,19% nesse ano e 11,84% em 2010. Nas empresas do setor não financeiro
a taxa de natalidade situou-se em 11,94% em 2010. Os valores da taxa de mortalidade
situaram-se em 17,71% em 2009, para o conjunto do setor empresarial, destacandose as empresas da Construção e de Serviços, que apresentaram as maiores taxas de
mortalidade atingindo 18,31% e 20,17% em 2009, respetivamente. O INE destaca que
ao longo do período considerado se observou uma redução da taxa de sobrevivência
das empresas no país, patente na evolução dos resultados da taxa de sobrevivência
a 2 anos. Esta, nas unidades não financeiras, traduziu-se numa descida de 10,2 p.p.
entre 2006 e 2010, para o que terá contribuído fortemente a Construção.
Especifica que, considerando os movimentos demográficos de nascimentos e mortes
de empresas não financeiras, mais de 81% das empresas que nasceram em 2010
eram empresas individuais. De 2004 a 2010 foram criadas menos 6,8% sociedades.
Em 2009 o número de empresas que fecharam excedeu o número de empresas que
foram criadas, quer das empresas individuais, quer das sociedades. A mesma entidade
refere que se denota uma tendência crescente do valor da taxa de mortalidade
para ambas as formas jurídicas, verificando-se uma maior taxa de natalidade das
empresas individuais, justificada pelo facto de os custos de entrada no mercado serem
genericamente inferiores aos suportados pelas sociedades.
No mesmo relatório o INE indica que entre 2004 e 2010, Lisboa foi a maior região
empregadora, tendo reforçado o seu peso nesse período, tanto no setor não financeiro
como no financeiro. No setor financeiro, registou 54% do pessoal ao serviço em
atividades financeiras. Acrescenta que o volume de negócios de Lisboa cresceu cerca
de 46% e o peso do volume de negócios das empresas não financeiras, no total do
setor empresarial foi fortemente predominante, situando-se entre os 87% e os 90%
ao longo dos anos em análise. Por outro lado, o volume de negócios gerado por
cada pessoa ao serviço em atividades financeiras apresentou a maior expressão nas
regiões do Norte e de Lisboa e nas Regiões Autónomas, o que se justifica pela forte
concentração da atividade bancária nestas regiões.
Um outro documento do INE, relativo ao investimento, indica que, segundo as intenções
manifestadas pelas empresas no Inquérito de Conjuntura ao Investimento de abril de
2012 (com período de inquirição entre 1 de abril e 28 de junho de 2012), o investimento
empresarial deverá apresentar uma taxa de variação nominal negativa, de -16,7%
em 2012. Por outro lado, em 2011, deverá ter ocorrido uma redução de 15,8% do
investimento. Essa redução da FBCF empresarial registada em 2011 resultou da descida
em 10 das 13 secções de atividade económica inquiridas. As que obtiveram quebras
mais acentuadas foram as de Alojamento, Restauração e Similares (com uma taxa
de -28,1%), de Atividades de Consultoria, Científicas, Técnicas e Similares (-26,8%),
de Comércio por Grosso e a Retalho; Reparação de Veículos Automóveis e Motociclos
(-24,5%), e de Construção (-24,1%). Entre as razões apontadas como limitativas do
investimento empresarial, destacam-se a deterioração das perspetivas de venda e a
incerteza sobre a rentabilidade dos investimentos.
7
Comentário dos Analistas
"Estando a equipa de vendas do grupo F. Ramada dispersa geograficamente,
tem havido uma aposta cada vez maior nas tecnologias móveis para melhorar a
eficiência e produtividade das suas equipas no terreno. As soluções de mobilidade
têm sido extremamente úteis para gerir, otimizar, ampliar a autonomia e eficiência
operacional destas equipas. Uma das principais vantagens que poderemos
apontar para as soluções de mobilidade implementadas no grupo F. Ramada
foi o acesso à Informação em tempo real de uma forma rápida e fácil. O acesso
imediato a dados de stock, dados dos clientes, situação das suas encomendas e
a todos os dados relevantes diminuiu drasticamente a necessidade de contacto
telefónico com o back-office.
Outra grande vantagem que resultou das soluções de mobilidade foi a
possibilidade de serem os próprios vendedores a colocar as encomendas em
tempo real aumentando-se significativamente a eficiência do processo de venda
e reduzindo-se os prazos de entrega através da antecipação da colocação das
encomendas no sistema. O nosso objetivo nos próximos meses é alargar as
soluções de mobilidade a mais colaboradores e aumentar a disponibilização
de tablets pelas equipas comerciais. O feed-back dos colaboradores que usam
atualmente tablets tem sido extremamente positivo por se tratar de equipamentos
práticos e rápidos. Apesar de todas as vantagens apontadas às soluções de
mobilidade, existem algumas preocupações que se levantam, nomeadamente
quanto ao acesso à informação sensível por entidades não autorizadas, por
roubo ou perda de equipamentos sem estes estarem devidamente protegidos.
Apesar da existência de uma grande relação entre clouds externas e soluções
de mobilidade, a F. Ramada não tem, neste momento, a intenção de mudar as
soluções aplicacionais do seu Datacenter para uma cloud externa".
Jorge Oliveira, Diretor de Sistemas de Informação, Grupo Ramada
"A maior largura de banda, aliada ao desenvolvimento das redes de comunicação,
trouxe para as empresas e em particular para os departamentos de Sistemas de
Informação novos desafios colocados por utilizadores cada vez mais exigentes,
que procuram aumentar a flexibilidade e mobilidade dos seus processos diários.
A Gelpeixe, estando consciente desta realidade e sabendo que a mobilidade
é um caminho irreversível, tem procurado tirar proveito das tecnologias e
das soluções existentes, adaptando-as a áreas tão distintas como as vendas,
o suporte a aplicações, o uso de videoconferência, o acesso ao e-mail e a
contactos, entre outras.
No entanto, e como “não há bela sem senão”, a mobilidade acarreta preocupações
acrescidas ao nível da segurança, que têm conduzido a Gelpeixe, e em particular
o departamento de Sistemas de Informação, a realizar um investimento acrescido
nesta área, através da introdução de nova tecnologia e do estabelecimento
de regras de acesso bem definidas. A Gelpeixe continuará a acompanhar as
inovações e a tirar partido desta realidade, procurando aumentar a produtividade
e a rapidez dos seus processos adaptando-os, sempre que possível, às novas
exigências".
Luís Pereira, Diretor de Sistemas de Informação, Gelpeixe
Assim, já não parece haver dúvidas quando à importância e vantagens da integração
de Mobilidade nos Sistemas de Informação e, apesar das questões da segurança
e integridade dos sistemas de informação estarem sempre presentes, a tendência
generalizada é para progredir neste sentido. Atualmente o maior entrave parece ser
a conjuntura económica e financeira.
©INSAT
8
Estudos de Mercado
Mercado mundial de PCs
caiu 0,1% no segundo
trimestre
O mercado mundial de PCs apresentou um decréscimo de 0,1%, no segundo trimestre
deste ano, totalizando 87,5 milhões de unidades, segundo os resultados preliminares
do Gartner. Trata-se do sétimo trimestre consecutivo com um crescimento de um
dígito ou igual ao trimestre homólogo, com o Gartner a englobar, nesta análise, os
PCs desktop e os computadores portáteis, incluindo os mini-notebooks, mas a excluir
os media tablets como o iPad.
A Hewlett-Packard continua na liderança, a nível mundial, com uma quota de 14,9%,
mesmo com um decréscimo de 12,1% no trimestre, tendo perdido quota de mercado.
Os analistas salientam que o desempenho da HP ficou marcado pelas mudanças
organizacionais internas e pela concorrência em termos de preços por parte da
Lenovo, no segmento profissional, e da Asus e Samsung no segmento do consumo.
A Lenovo conseguiu um crescimento de 14,9%, no trimestre, diminuindo fortemente
a distância para a HP. A estratégia da companhia chinesa tem passado por aquisições
e por políticas agressivas nos preços, ganhando quota de mercado sobretudo à HP e
à Dell. O Gartner destaca o crescimento significativo na região EMEA (Europa, Médio
Oriente e África), que poderá trazer problemas de existências no canal no segundo
semestre neste ano.
A Acer conseguiu aumentar o número de unidades vendidas, tendo resolvido os
problemas de canal, com mais 3,6% que no trimestre homólogo. Já a Dell, ainda
de acordo com o Gartner, encontra-se em processo de transformação,
de um fornecedor de PCs, para fornecedor de soluções para o mercado
profissional e apresentou um decréscimo de dois dígitos no trimestre. As
Mercado Mundial de PCs no 2º Trimestre
piores regiões para a Dell foram a EMEA e a Ásia-Pacífico, com a companhia
(Milhares de Unidades)
a apresentar declínio em todas as regiões. A Asus apresentou a maior
2ºT 2012 Quota 2ºT 2011 Quota Variação
taxa de crescimento entre os cinco maiores fornecedores mundiais, com o
HP
13.036,5 14,9% 14.838,7 16,9%
-12,1%
número de unidades vendidas a aumentar 38,6% no trimestre em análise.
Lenovo
12.820,3 14,7% 11.160,3 12,7%
14,9%
O sucesso alargou-se à região EMEA e ao mercado norte-americano, com
Acer
9.646,4 11,0% 9.315,3 10,6%
3,6%
o Gartner a salientar o desempenho na diversificação do portefólio.
Dell
9.349,2 10,7% 10.570,0 12,1%
-11,5%
Asus
6.121,0
5,0%
38,6%
Outros
36.495,9 41,7% 37.256,6 42,6%
-2,0%
Total
87.469,3
-0,1%
7,0%
4.416,1
87.557,0
Mercado Norte-Americano de PCs no 2º Trimestre
(Milhares de Unidades)
2ºT 2012 Quota 2ºT 2011 Quota Variação
HP
3.976,0 25,0%
4.552,3 27,0%
-12,7%
Dell
3.458,7 21,7%
3.821,8 22,6%
-9,5%
Apple
1.910,0 12,0%
1.830,9 10,8%
4,3%
Acer
1.349,0
8,5%
1.570,1
9,3%
-14,1%
Toshiba
1.302,0
8,2%
1.616,4
9,6%
-19,5%
Outros
3.911,3 24,6%
3.483,4 20,9%
12,3%
Total
15.907,0
Fonte: Gartner (julho 2012)
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16.874,9
-5,7%
Nos Estados Unidos verificou-se uma quebra de 5,7%, com cerca de
15,9 milhões de unidades vendidas no trimestre, com o inibidor a ser
um fraco mercado do consumo. O Gartner adianta que também o setor
do governo e da educação foi afetado por orçamentos apertados. A HP
continua a liderar, com 25% do total de PCs vendidos no trimestre, sendo
secundada pela Dell. A Apple foi a única marca, entre as cinco principais,
que não diminuiu o número de unidades vendidas, em comparação com
o trimestre homólogo do ano passado.
Na região EMEA foram vendidos 25,1 milhões de computadores pessoais
no segundo trimestre de 2012, mais 1,9% que em igual período do ano
passado. A quebra foi sentida na Europa Ocidental. O número de PCs
vendidos na região Ásia-Pacífico chegou aos 31,8 milhões, no segundo
trimestre deste ano, mais 2% que há um ano. Na América Latina registouse um declínio de 1,7%, para 9,3 milhões de unidades. No Japão foram
vendidos 3,9 milhões de PCs, com um acréscimo de 2% face ao segundo
trimestre de 2011.
9
Estudos de Mercado
Partilha online de ficheiros
aumenta riscos de
segurança
Os resultados do inquérito de 2012 File Sharing Survey para PMEs, divulgados pela
Symantec, apontam para que a partilha online de ficheiros se torne cada vez mais
comum como prática de negócio e, com ela, aumentem os riscos de seguraça nas PMEs.
Segundo o referido trabalho, baseado em inquéritos a decisores de 1.325 PMEs de
todo o mundo, os colaboradores das PMEs adotam, cada vez mais, soluções online de
partilha de ficheiros não geridas e de uso pessoal, sem a permissão do Departamento
de TI, uma tendência enquadrada na consumerização das TI, tornando as empresas
vulneráveis a ameaças de segurança e potenciais perdas de dados.
O 2012 File Sharing Survey indica que os colaboradores influenciam a adoção interna
de soluções de partilha de ficheiros, sendo que as PMEs reconhecem que a partilha
de ficheiros tem impacto positivo na produtividade. 74% dos inquiridos afirmaram que
adotaram a partilha de ficheiros online para melhorar a sua própria produtividade.
Por outro lado, 61% considera que os colaboradores são pouco a extremamente
influentes em termos de adoção interna de soluções de partilha de ficheiros, um valor
semelhante ao que ocorre em relação à utilização de dispositivos móveis (63%) e
de PC/laptop/tablet (64%). Em relação aos riscos potenciais de partilha de ficheiros,
estes incidem sobretudo na segurança e perda de dados. Para os inquiridos as
potenciais preocupações incluem a partilha de informações confidenciais através da
utilização de soluções não aprovadas (44%), malware (44%), a perda de informações
confidenciais ou proprietárias (43%), a exposição de informações confidenciais (41%),
o constrangimento ou danos à reputação da marca (37%) e a violação das regras
regulatórias (34%). Por outro lado, parte dos participantes no inquérito considera que
a falta de cumprimento das políticas também aumenta os riscos. 22% referiram não
implementar políticas restritivas de acesso e partilha de ficheiros.
Em relação à questão sobre o que podem fazer os colaboradores quando precisam de
partilhar um ficheiro maior, 51% referem que podem pedir a ajuda do Departamento
de TI (51%), 42% que podem utilizar uma solução sugerida por um cliente ou parceiro,
33% que podem utilizar o sistema de TI em vigor e 27% que podem pesquisar online
e descarregar uma solução gratuita. A dimensão dos ficheiros é um tópico relevante
até porque os ficheiros estão a tornar-se cada vez maiores. 14% referiu que a maioria
do tamanho dos ficheiros partilhados pela organização tem mais de 1 GB (há três
anos atrás apenas 6% indicava que o tamanho médio de um ficheiro excedia 1 GB). A
contribuir para a tendência de partilha de ficheiros não é alheio o aumento do número
de colaboradores a trabalhar remotamente e/ou a partir de casa.
Confiança dos
consumidores
caiu no segundo
trimestre
Segundo a Nielsen, a confiança global
dos consumidores caiu 3 pontos (no
âmbito do índice formulado) para 91, no
segundo trimestre de 2012, ainda que
tenha aumentado dois pontos face ao
mesmo período do ano passado. O Nielsen
Global Survey of Consumer Confidence
and Spending Intentions, estabelecido
em 2005, acompanha a evolução dos
consumidores no que que se refere
a confiança, maiores preocupações e
intenções de compra, inquirindo mais
de 28 mil consumidores Internet em
56 países. De acordo com os dados da
última pesquisa, recentemente publicados,
os consumidores estão cautelosos em
relação às suas intenções de compra. E
a contribuir para a quebra de confiança
do trimestre esteve, por exemplo, a
crise da Zona Euro ou o abrandamento
económico na China e Índia, com impacto
nos mercados financeiros. A economia e
a segurança do emprego mantiveramse como preocupações de topo dos
consumidores, sendo que 60% apontou a
economia como a principal preocupação.
Por outro lado, 67% dos inquiridos referiu
que, comparado com o mesmo período
do ano passado, mudou os seus hábitos,
para poupar nas despesas, sendo que 51%
referiu que gasta menos em novas roupas,
48% que cortou no entretenimento fora
de casa e 47% que procura poupar em
gás e eletricidade.
Para os participantes no referido estudo, daqui a um ano 37% das PMEs terão
colaboradores a trabalhar remotamente (face a 32% atualmente), e 32% terão
colaboradores a trabalhar a partir de casa (face a 28% nos dias de hoje).
Entre as recomendações da Symantec com vista a garantir que os colaboradores partilham
os ficheiros de forma segura, está a de centralização do armazenamento e gestão
de ficheiros num sistema seguro baseado na web e acessível independentemente do
dispositivo ou ligação, para que as empresas protejam os seus dados fora do escritório.
Soma-se, entre outras recomendações, a importância de implementar controlos
de acesso e permissões para manter seguros os ficheiros privados e separados do
conteúdo de trabalho. 
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10
Estudos de Mercado
O impacto da tecnologia na
estrutura empresarial na
próxima década
Segundo o “The Future of Technology Disruption in Business”, elaborado pelo The
Economist Intelligence Unit, a maioria dos inquiridos considera que a mudança do eixo
de poder comercial e financeiro do Ocidente para o Oriente e Médio Oriente, que a
instabilidade e a recessão nos mercados dos países considerados “mais desenvolvidos”
continuarão e, sobretudo, que o desenvolvimento tecnológico impactará o mundo
empresarial como o conhecemos atualmente. É esta última premissa a mais forte do
estudo, realizado com o patrocínio da Ricoh, que teve como objetivo analisar o impacto
que terão os avanços tecnológicos na estrutura empresarial no decorrer da próxima
década no que se refere a vários aspetos da vida empresarial, nomeadamente nas
estruturas empresariais, empregos e locais de trabalho, interação com os clientes, e
os próprios modelos de negócio. O relatório foi feito com base no depoimento de 567
executivos provenientes de várias áreas, estudiosos, analistas e investigadores.
Entre outras considerações do relatório para 2020 há a destacar que a tecnologia
impactará fortemente as estruturas de negócio, com os Media, a Banca e as
Telecomunicações a serem apontados como os setores mais afectados por esta
mudança. “Para os que fizerem uma gestão eficaz, a ‘recolha de dados’ tornar-se-á
um negócio por si só, pois à medida que as transações se tornam automáticas e as
colaborações cada vez mais virtuais, o propósito das lojas e dos escritórios físicos irá
mudar”, conclui-se no estudo. Por outro lado, a tecnologia será um catalizador da
forma como as organizações irão operar no futuro.
Para 2020 mais de 1/3 dos empresários considera que a sua organização não estará
apta a acompanhar a tecnologia e que perderá o seu eixo competitivo. 6 em 10
inquiridos acrescenta que o seu modelo
de negócio será muito divergente do atual.
1 em cada 10 acredita inclusivamente
no desaparecimento da instituição
onde trabalha. No topo dos setores que
irão ser muito afetados pelo avanço
tecnológico estão as áreas de Media
e de Entretenimento, e também a da
Banca. Neste último caso, os inquiridos
prevêem que ocorrerão convergências
com empresas de outros setores, uma
vez que os bancos são cada vez menos
intermediários no que diz respeito a trocas
de dinheiro.
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No que toca à estrutura organizacional,
o escritório fixo dará lugar ao trabalho a
partir de casa, virtualizando-se o ambiente
de trabalho. O Cloud Computing e
as tecnologias móveis, bem como o
desenvolvimento do vídeo 3D contribuirão
para esta tendência que se reflete ainda
numa redução dos custos operacionais e
das distâncias.
Mercado de
infraestrutura
de datacenters
a crescer 5%
anualmente
De acordo com uma análise da Canalys,
o mercado mundial de infraestrutura
de centros de dados deverá valer 152
mil milhões de dólares em 2016, com
um crescimento médio anual de 5%. A
empresa de estudos de mercado adianta
que o segmento de transformação de
centros de dados é um dos três agentes
de crescimento do mercado mundial de
TI, acompanhando a consumerização de
TI e a mobilidade empresarial.
As suas estimativas apontam para que,
globalmente, este mercado atinja os 128
mil milhões de dólares este ano, com
um crescimento de 6%, face aos 120
mil milhões do ano passado, incluindo
servidores, storage, networking, segurança
e virtualização.
Será a expansão de grandes datacenters
que apresentará o maior índice de
crescimento, com um acréscimo de 8%,
nos próximos cinco anos, para suporte
à prestação de serviços cloud a clientes
empresariais e de consumo. Para a Canalys
será o segmento analytics o segundo driver
do investimento em grandes centros de
dados.
Em termos regionais será a região ÁsiaPacífico a contribuir com a maior fatia no
crescimento, com cerca de um quarto do
total do investimento, nos próximos cinco
anos. A Canalys prevê que a América do
Norte continue a ser o maior mercado de
infraestrutura de centros de dados mas
que a sua contribuição venha a diminuir
de cerca de 43%, em 2011, para 41%
em 2016.
A região EMEA (Europa, Médio Oriente
e África) será afetada, no curto prazo,
pelo ambiente económico na Europa
Ocidental.
11
Estudos de Mercado
Investimento mundial total em TI (mil milhões de dólares)
2011
2012
2013
Investimento Variação Investimento Variação Investimento Variação
(%)
(%)
(%)
Hardware
404
7,4
420
3,4
448
6,6
Software
Empresarial
269
9,8
281
4,3
301
6,9
Serviços de TI
845
7,7
864
2,3
905
4,8
Equipamentos de
Telecomunicações
340
17,5
377
10,8
408
8,3
Serviços de
Telecomunicações
1.663
6
1.686
1,4
1.725
2,3
Total
3.523
7,9
3.628
3
3.786
4,4
Fonte: Gartner
Investimento mundial em
TI aumenta 4,4% em 2013
Segundo o Gartner, o investimento mundial em TI deverá situar-se em 3.628 mil milhões
de dólares este ano e aumentar cerca de 3% face aos 3.523 milhões registados no
ano passado. Em 2012 o segmento no qual prevê a maior subida é o de Equipamentos
de Telecomunicações, para o qual é esperado um incremento de 10,8%, para 377 mil
milhões de dólares. O Gartner antecipa um investimento empresarial em serviços na
cloud da ordem dos 109 mil milhões de dólares este ano, face aos 91 mil milhões de
2011. Por seu turno, os serviços de TI a nível mundial deverão registar um investimento
de 864 mil milhões de dólares e crescer 2,3%. Para o Gartner, a procura de serviços de
consultoria deve permanecer elevada. Para o próximo ano é antecipado um aumento
do investimento global em TI de 4,4%, o qual deverá situar-se em 3.786 mil milhões
de dólares. Um dos segmentos de maior crescimento volta a ser o de Equipamentos
de Telecomunicações (a crescer 8,3%), mas os de software empresarial e de hardware
também deverão registar incrementos significativos, na casa dos 6,9% e de 6,6%,
respetivamente.
©INSAT
Valor das maiores
fortunas desce
O World Wealth Report 2012, publicado
recentemente pela Capgemini e o RBC
Wealth Management, indica que a riqueza
financeira individual das pessoas com alto
rendimento (a nível global) reduziu-se em
todas as regiões em 2011, exceptuando
a do Médio Oriente. A descida foi de
1,7%. A América do Norte continua a ser
a região com a maior riqueza acumulada,
correspondendo a 11.400 mil milhões de
dólares. O mesmo relatório indica que
em termos de pessoas que pertencem ao
grupo dos High Net Worth Individuals (que
detêm ativos passíveis de investimento de
pelo menos 1 milhão de dólares, excluindo
residência principal, colecionáveis,
consumíveis e bens de consumo de longa
duração) aumentou. Na sequência de uma
subida de 8,3% em 2010, a população
global deste grupo subiu 0,8%, para 11
milhões em 2011. Mas a riqueza mundial
de HNWI diminuiu no ano passado para
os 42.000 mil milhões de dólares. Uma
das razões a justificar a descida reside
na volatilidade do mercado. No topo da
tabela encontram-se os Estados Unidos,
o Japão e a Alemanha, com uma quota
de 53,3% da população de HNWI em
2011. Considerando os 12 primeiros
países, o Brasil foi o que registou o maior
aumento no número de HNWI, situado
em 6,2%.
12
Internacional
Volume de
negócios da
SAP cresce
18% no
trimestre
No segundo trimestre de 2012 a SAP
registou um volume de negócios de 3,9
mil milhões de euros, uma subida de
18% face aos 3,3 mil milhões de euros
de igual trimestre do ano passado. Em
software somou 1,06 mil milhões de euros
e apresentou uma subida de 26% face
ao homólogo. A companhia especifica
que registou sólidos resultados nos seus
negócios core e forte procura nas novas
categorias de negócio. Os resultados
operacionais apresentaram uma subida
de 7% no trimestre, sendo que a margem
operacional se situou nos 23,6%.
Gfi Informatique adquire duas
empresas
A Gfi Informatique anunciou a aquisição da Géosphère e Adix, com a qual pretende
reforçar a sua posição ao nível do software para o setor público em França. Adianta que
a Géosphère é especializada em soluções GIS e a Adix é especializada em soluções de
gestão financeira. Segundo refere, as duas companhias registaram vendas conjuntas
da ordem dos 5,4 milhões de euros em 2011. Serão integradas na divisão de software
da Gfi Informatique.
EUA - USDólar
Adobe
32,51
30,65
-5,7%
7,3%
28,57
Accenture
61,09
58,30
-4,6%
10,1%
52,95
Alcatel-Lucent
1,64
1,11
-32,3%
-34,7%
1,70
AMD
6,03
4,87
-19,2%
-11,1%
5,48
Apple
599,41
606,94
1,3%
47,6%
411,23
BMC Software
42,29
39,51
-6,6%
19,0%
33,19
Cisco
17,15
16,23
-5,4%
-12,9%
18,63
Computer Associates
27,18
25,90
-4,7%
27,6%
20,30
Dell
12,68
12,12
-4,4%
-19,1%
14,98
EMC
25,63
22,92
-10,6%
5,5%
21,72
Hewlett-Packard
20,36
18,87
-7,3%
-29,1%
26,62
IBM
Intel cresceu
3,6% no
trimestre
A faturação da Intel registou um
crescimento de 3,6%, no segundo
trimestre de 2012, para 13.501 milhões
de dólares, em comparação com os 13.032
milhões do período homólogo do ano
passado. Os lucros diminuíram 4,3%, para
2.827 milhões de dólares, face aos 2.954
milhões do segundo trimestre de 2011.
O PC Client Group registou um aumento
de 4,4% na faturação, face ao período
homólogo, para 8.684 milhões de dólares,
com lucros operacionais de 3.416 milhões
de dólares. O Data Center Group registou
um crescimento de 15,1% na faturação,
com 2.804 milhões de dólares, com os
lucros operacionais a totalizarem 1.389
milhões de dólares.
©INSAT
03-07-2012 17-07-2012 Variação Tx a 03/01/12 03-01-2012
195,93
183,65
-6,3%
-1,4%
186,30
Ingram Micro
17,27
16,10
-6,8%
-12,1%
18,31
Intel
26,86
25,38
-5,5%
3,4%
24,54
Lexmark
27,75
19,94
-28,1%
-40,8%
33,69
Microsoft
30,76
29,66
-3,6%
10,8%
26,76
NetApp
31,10
28,54
-8,2%
-22,4%
36,78
Oracle
29,97
29,92
-0,2%
15,7%
25,86
Xerox
7,94
7,24
-8,8%
-11,7%
8,20
Tech Data
49,09
46,71
-4,8%
-7,0%
50,20
Unisys
19,15
17,50
-8,6%
-12,5%
19,99
Nasdaq
2.976
2.910
-2,2%
9,9%
2.649
12.944
12.806
-1,1%
3,3%
12.397
Glintt (Lisboa)
0,10
0,11
10,0%
-8,3%
0,12
Compta (Lisboa)
0,08
0,15
87,5%
-25,0%
0,20
Reditus (Lisboa)
3,29
3,09
-6,1%
-22,6%
3,99
Novabase(Lisboa)
1,85
1,86
0,5%
-11,0%
2,09
Portugal Telecom (Lisboa)
3,62
3,64
0,6%
-18,9%
4,49
ZON Multimédia (Lisboa)
2,33
2,17
-6,9%
-12,1%
2,47
Sonae.com (Lisboa)
1,31
1,27
-3,1%
3,3%
1,23
Indra (Madrid)
7,33
6,43
-12,3%
-35,3%
9,94
29,20
26,21
-10,2%
4,5%
25,08
2,69
2,69
0,0%
18,5%
2,27
47,87
49,05
2,5%
17,7%
41,66
1,69
1,40
-17,2%
-64,1%
3,90
Dow Jones
Europa - Euro
CapGemini (Paris)
GFI Informatique (Paris)
SAP (Frankfurt)
Nokia (Helsínquia)
13
Recortes da História
Sinfic fica nos 6,8 milhões
A Sinfic manteve praticamente o seu volume de negócios em 2004, tendo registado
6,845 milhões de euros, face aos 6,917 milhões do ano anterior. Registou um ligeiro
decréscimo nas vendas de produtos e mercadorias e um igualmente ligeiro acréscimo
na prestação de serviços...
in Market Report Tecnologias de Informação nº 367 de 14 de julho de 2004
CIL cresce 10,3%
A CIL facturou 25,459 milhões de euros em 2001 crescendo 10,3% face aos 23,087
milhões de euros facturados em 2000. O crescimento nos serviços foi 38,5%, para 3,459
milhões de euros, face aos 2,498 milhões facturados em 2000. A taxa de crescimento
proveniente da venda de mercadorias foi mais modesta ficando em 6,9%. Em 2001
a facturação deste segmento foi 22 milhões de euros e em 2000 tinha sido 20,589
milhões...
in Market Report Tecnologias de Informação nº 286 de 6 de junho de 2002
eChiron nos 4,4 milhões
De acordo com informação divulgada pela eChiron, a empresa registou um volume
de negócios de 4,4 milhões de euros em 2004. O relatório e contas de 2003 apontava
para 2,507 milhões de euros nesse ano, de que resulta uma subida de 76%. A eChiron
adianta que a área de Outsourcing é, das três actividades principais, a que tem maior
peso no negócio, com 65%. Segue-se o desenvolvimento de software, com 23% e os
serviços de ASP, com 12%...
in Market Report Tecnologias de Informação nº 353 de 10 de março de 2005
PT SI nos 43,7 milhões de euros
A PT Sistemas de Informação SA, constituída em 1999, facturou 43,667 milhões de
euros em 2002, já incorporando os resultados da Megamedia. O EBITDA foi positivo
e atingiu os 1,4 milhões de euros...
in Market Report Tecnologias de Informação nº 309 de 24 de abril de 2003
As vantagens e a optimização da utilização de
um datacenter
Jorge Alves, Director do datacenter da Jazztel, diz que o Jazzdatacenter foi criado
pela necessidade de complementar a oferta do serviço de telecomunicações e que
representa uma evolução natural da estratégia da Jazztel de se posicionar no mercado
ibérico como um full service provider...
in Market Report Tecnologias de Informação nº 281 de 23 de março de 2002
Mercado mundial de PCs cresce 13,1%, com
Dell a perder terreno
O mercado mundial de PCs cresceu 13,1% no primeiro trimestre deste ano, totalizando
mais de 57 milhões de unidades, face ao primeiro trimestre do ano passado, de acordo
com os dados preliminares do Gartner. Nestes números estão incluídos PCs desktop,
notebooks e servidores baseados em microprocessadores x86. A Dell registou uma
taxa de crescimento inferior à do mercado, algo que não acontecia desde o terceiro
trimestre de 2001. Segundo os analistas, no trimestre em análise, foram os mercados
emergentes e o consumo, nos mercados maduros, os principais impulsionadores do
crescimento a nível mundial. A procura de notebooks continua elevada, mas o mercado
dos PCs desktop, no consumo dos Estados Unidos, apresentou um crescimento
assinalável devido a uma nova guerra de preços...
in Market Report Tecnologias de Informação nº 388 de 4 de maio de 2006
©INSAT
Lucros da Intel
duplicam no 2º
trimestre
A Intel duplicou o seus lucros líquidos
no segundo trimestre tendo obtido 896
milhões de dólares face aos 446 milhões
do período homólogo do ano passado.
As vendas aumentaram 7,9% para 6,8
mil milhões de dólares relativamente aos
6,3 mil milhões do segundo trimestre de
2002...
in Market Report Tecnologias de
Informação nº 316 de 31 de julho
de 2003
SAP desceu 8% no
trimestre
A SAP registou um volume de negócios
de 1.638 milhões de euros no segundo
trimestre de 2003, a cair 8% face aos
1.778 milhões de igual período do ano
passado. As receitas de produto somaram
1.064 milhões de euros e caíram 2%
quando comparado com os três meses
equivalentes de 2002, com a área de
licenças a cair 13%, para 431 milhões de
euros e a de manutenção a subir 6% para
633 milhões...
Informação nº 316 de 31 de julho
de 2003
F3M registou 2,116
milhões de euros em
2003
A F3M - Engenharia de Sistemas e
Informática, formalmente constituída em
1987, dedica-se ao desenvolvimento de
software e consultoria informática. Em
2003 registou um volume de negócios
de 2,116 milhões de euros, mantendo-se
mais ou menos ao mesmo nível do ano
anterior...
Informação nº 339 de 17 de junho
de 2004
14
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Market Report TI 550 de 19 de Julho de 2012

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